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Eixo Biológico

1. BRITO Andr ia K ssia Lemos NASCIMENTO Denisl ia Barboza SILVA Clemilson Ant nio em comum Al m disso esse estilo de lideran a tende a compartilhar erros e acertos E por fim a lideran a do tipo liberal em que o l der o observador Nesse tipo de lideran a o l der tende a esclarecer d vidas e sua participa o a m nima poss vel fazendo com que a equipe tome as respectivas decis es Chiavenato 1983 em sua obra Introdu o a Teoria Geral da Administra o tamb m aborda os tr s estilos de lideran a bem como as respectivas peculiaridades ver tabela 2 Tabela 2 Os tr s estilos de lideran a Apenas o l der fixa as diretrizes sem qualquer participa o do grupo O l der determina as provid ncias e as t cnicas para a execu o de tarefas cada uma por vez na medida em que se tornam necess rias e de modo imprevis vel para o grupo O l der determina qual a tarefa que cada um deve executar e qual o seu companheiro de trabalho O l der dominador e pessoal nos elogios e nas cr ticas ao trabalho de cada membro As diretrizes s o debatidas e decididas pelo grupo estimulado e assistido pelo l der O pr prio grupo esbo a as provid ncias e as t cnicas para atingir o alvo solicitando aconselhamento t cnico ao l der quando necess rio passando este a sugerir duas ou mais alternativas para o grupo escolher As tarefas ganham novas pers
2. algu m que delega adequadamente aos subordinados as decis es sobre como fazer o trabalho e oferece pouco apoio s cio emocional quando o grupo n o precisa muito disso Visto como algu m que oferece pouca estrutura o ou apoio s cio emocional quando isso necess rio aos membros do grupo Fonte HERSEY amp BLANCHARD 1986 apud AMARO amp AGOSTINHO 2007 p 7 2 2 Lideran a na gest o em sa de Nesse item estabelece se as rela es entre gest o lideran a e lideran a em sa de Eixo Biol gico 120 LIDERAN A A GRANDE PROPOSTA PARA A EFIC CIA DA GEST O EM SA DE 2 21 Definindo Gest o Fazer gest o est relacionado exist ncia de problemas que afligem a sociedade e que requerem solu es eficazes Abrange abordar tais problemas focando os resul tados e respeitando objetivos e metas pr estabelecidos Portanto significa a prin c pio identificar problemas desafios e necessidades usando principalmente como ferramenta de trabalho os dados e as informa es Problema nesse contexto pode ser definido como a discrep ncia entre o que identificamos e a situa o poss vel que dever amos esperar dado um tanto de conhecimento j acumulado e ou tecnologia dispon vel CARVALHO amp BARBOSA 2010 p 16 Assim sendo fazer gest o se inicia por identificar problemas H problemas que podem ser identificados pelo senso comum e outros que necessitam de uma ava lia o
3. que ele pr prio seja encarado como provedor de melhorias dentro do grupo e da organi za o 2 3 7 A inova o Ferreira amp Sousa 2008 afirmam que a inova o tem atra do pesquisadores aca d micos e empres rios desde a d cada de 70 e desde a ltima d cada tem sido consi derada como um fator essencial e estrat gico no mbito competitivo das organiza es Em conformidade com Chanes 2006 os processos de inova o tendem a fazer com que os servi os assistenciais em sa de sejam constantemente reformulados no intuito de ofertar uma melhor satisfa o ao cliente Ferreira amp Sousa 2008 atestam que a inova o visa melhor articula o e coordena o no interior das empresas exige novas compet ncias e atitudes por parte dos funcion rios assim como de toda organiza o FERREIRA amp SOUSA 2008 p 4 Assim com uma lideran a aberta inova o o gestor ter a seu favor uma or ganiza o mais flex vel o que contribui intimamente para uma efic cia nos servi os Eixo Biol gico LIDERAN A A GRANDE PROPOSTA PARA A EFIC CIA DA GEST O EM SA DE prestados pois as expectativas dos clientes atendidos nas organiza o em sa de n o seguem padr es relativamente definidos s o inconstantes CHANES 2006 3 METODOLOGIA Este trabalho foi realizado com base em pesquisa bibliogr fica com o intuito de desenvolver uma leitura cr tico reflexiva sobre os tipos de lideran
4. 17 1 p 85 94 1995 MORAN Jos Manuel Como utilizar a Internet na educa o Ci Inf online 1997 v 26 n 2 ISSN 0100 1965 Disponivel em http www scielo br scielo php pid s010019651997000200006 amp script sci _ arttext gt Acesso em 27 ago 2011 MORAN Jos Manuel MASSETO Marcos Tarcisio BEHRENS Ma rilda Aparecida Novas tecnologias e media o tecnol gica Campinas SP Papirus 2000 Cole o Educa o Os meios de comunica o na escola Dispon vel em lt http www crmariocovas sp gov br pdf c ideias 09 021 a 028 pdf gt Acesso em 24 jul 2007 OROFINO Maria Isabel M dias e media o escolar pedagogia dos meios participa o e visibilidade S o Paulo Cortez Instituto Paulo Freire 2005 Guia da Escola Cidad v 12 SANDO Ana Paula M D A import ncia da forma o do professor para trabalhar a leitura de maneira plural e reflexiva com seus alu nos Dispon vel em lt http www portalgens com br baixararquivos tex tos pedagogia critica pdf gt Acesso em 18 ago 2011 SAVIANI Dermeval Pedagogia hist rico cr tica primeiras aproxima es 6 ed Campinas Autores associados 1997 SOARES Suely Galli Educa o e comunica o o ideal de inclus o pelas tecnologias de informa o otimismo exacerbado e lucidez pedag Eixo Educa o 162 Tecnologia Tecnologias como estrat gias de ensino nas pr ticas de leitura interpreta o e
5. BARCELOS Mauro Alves OLIVEIRA Maria L cia Ponciano SILVA Patr cia dos Santos Fonseca nal e patrimonial das entidades da administra o direta indireta e fundacional quanto legalidade legitimidade economicidade razoabilidade aplica o das subven es e ren ncias de receitas supervisionar as medidas adotadas para que o ente federativo n o ultrapasse os limites da despesa total com pessoal previsto nos arts 22 e 23 da LC n 101 2000 tomar as provid ncias indicadas pelo Poder Executivo conforme o dis posto no art 31 da LC 101 2000 para recondu o dos montantes das d vidas consoli dada e mobili ria aos respectivos limites efetuar o controle da destina o de recursos obtidos com a aliena o de ativos tendo em vista as restri es constitucionais e da LC N 101 2000 Fiscalizar e acompanhar o funcionamento dos conselhos municipais e o controle das diretrizes determinadas pelo Chefe do Poder Executivo A Secretaria de Educa o t m por finalidade descentralizar as a es educacio nais s cio educativas e comunit rias no mbito do Munic pio executando atividades t cnico pedag gicas e administrativo financeiras bem como divulgar e promover o cumprimento das diretrizes da Pol tica Educacional Promover e apoiar atividades educacionais desenvolvidas nas regi es por rg os e entidades da Secretaria e ou tras institui es p blicas de ensino Assegurar o cumprimento das diretrizes t cnico pedag
6. 01 58 12 69 0 62 0 28 0 02 4 23 0 26 01 69 13 64 1 22 0 24 0 09 4 19 0 36 98 131 14 00 0 28 4 23 222 4 IZIS 0 26 3 91 Dados apresentados como m dia e desvio padr o de 16 fam lias de cajueiro an o precoce Quanto colora o dos pseudofrutos observou se varia es entre os tons de cores do vermelho laranja e amarelo entre as plantas de mesma fam lia destacando a cor vermelho presente em todas as fam lias avaliadas Notou se a presen a de uma nica cor para os pseudofrutos em fam lias que n o apresentaram repeti o E DTE E ETUE MONTEIRO Sara Pinto ALVES Ronice Veloso SIEBENEICHER Susana Cristine CONSIDERA ES FINAIS As castanhas das fam lias HB01 33 e FAGA 1 apresentaram m dias para massa comprimento largura e espessura entre os maiores valores conferindo lhe melhor qualidade em rela o as demais fam lias A cor vermelha que mais se evidencia nas fam lias A alta varia o na express o das caracter sticas avaliadas entre prog nies de mesma fam lia possivelmente relaciona se a fatores gen ticos influenciados pela poliniza o aberta Eixo Biol gico CARACTERIZA O DOS FRUTOS E PSEUDOFRUTOS DE CA JUEIRO AN O PRECOCE CULTIVADO NA REGI O CENTRAL DO TOCANTINS SOB CONDI ES DE SEQUEIRO REFER NCIAS T S VIEIRA NAVES R V Caju identidade tropical que ex
7. 1 8 Principais instala es e localidades A sede administrativa esta localizada na avenida Tocantins n 140 no centro da cidade de Santa Rita no Estado do Tocantins As demais instala es e localidades da organiza o s o um col gio municipal um posto de sa de municipal localizados na sede do munic pio um centro comunit rio e um centro de coniv ncia para a 3 idade e no projeto de assentamento s o Judas tem um col gio um posto m dico e o Telecen tro comunit rio Figura 1 foto frente da PMSR TO DE E BARCELOS Mauro Alves OLIVEIRA Maria L cia Ponciano SILVA Patr cia dos Santos Fonseca Figura 2 Foto hall da PMSR TO 1 9 Hist rico da busca da excel ncia A busca pela excel ncia se faz constante e perpassa pelo entendimento de suas finalidades Os instrumentos recursos humanos e materiais devem ser bem definidos e dotados de conhecimentos pois a Gest o p blica tem um papel importante no que tange o desenvolvimento urbano e econ mico de uma cida de E para que haja efici ncia na gest o correspondente administra o de um munic pio h que se estabelecer a busca pela excel ncia na gest o e para isso o planejamento e execu o das a es correspondentes ser o caminho para o desenvolvimento que se almeja alcan ar para enfim realizar a gest o de for ma eficiente e eficaz atingindo se as metas propostas Outro ponto primordial que v m contribui
8. Anais dos eventos integrados para forma o integra o e converg ncia entre as modalidades educacionais no Campus UFT de Gurupi V SEMANA DE BIOLOGIA EAD EDUCA O E SUSTENTABILIDADE COMPROMISSO DE TODOS JORNADA DE FORMA O DOCENTE TECNOLOGIAS DIGITAIS INTEGRA O E CONVERGENCIA ENTRE AS MODALIDADES DE ENSINO UFT Campus de Gugupi GURUPI TOCANTINS BR ASIL Presidente da Rep blica Federativa do Brasil Dilma Rousseff Minist rio da Educa o Aloisio Mercadante Presidente da Funda o Capes Jorge Almeida Guimar es Universidade Federal do Tocantins Reitor Alan Kardec Martins Barbiero Vice Reitor Jos Expedito Cavalcante Coordenador UAB Diretor DTE UFT Leandro Augusto Toigo V Semana de Biologia EaD Educa o e Sustentabilidade Compromisso de Todos Jornada de Forma o Docente Tecnologias Digitais Integra o e converg ncia entre as modalidades de ensino Gurupi 2012 Dados Internacionais de Cataloga o na Publica o CIP Universidade Federal do Tocantins Campus Universit rio de Palmas Biblioteca Prof Jos Torquato Carolino S471 Semana de Biologia EaD 5 2012 Gurupi To Anais dos eventos integrados para forma o integra o e converg ncia entre as modalidades educacionais no Campus UFT de Gurupi 21 a 23 de junho de 2012 Gurupi TO Gurupi TO Universidade Federal do Tocantins Diretoria de Tecnol
9. Conscientiza o dos conselhos sobre a sua responsabilidade de mobiliza o da sociedade civil 5 4 Al nea D Como a organiza o estimula o exerc cio da respon sabilidade social da for a de trabalho no cumprimento de seu papel de agente p blico e o comportamento tico em todos os n veis Atrav s de capacita es atrav s de consultorias ou de parcerias com outros r g os que ministram palestras confer ncias que visam atender os princ pios b sicos do agente p blico 183 e BARCELOS Mauro Alves OLIVEIRA Maria L cia Ponciano SILVA Patr cia dos Santos Fonseca 5 4 1 Oportunidades para Melhorias OM relativas ao Requisito Capacitar o gestor p blico e sua equipe de confian a para atuar como atores principais na articula o no apoio e no cumprimento do papel de agente p blico esti mulando o comprometimento tico de todos 5 5 Al nea E Como a organiza o identifica as necessidades da sociedade em rela o ao seu setor de atua o e as transforma em requi sitos para a formula o e execu o de pol ticas p blicas quando perti nente As necessidades da sociedade s o identificadas geralmente pelo poder legisla tivo ou atrav s do atendimento direto da equipe de administra o e repassados para o poder executivo onde s o tomadas decis es para execu o de pol ticas p blicas voltadas para a solu o dos problema
10. es planejadas executadas por gerentes de enfermagem de um hospital p blico Rev eletr enferm 2008 10 573 9 COSTA N R Ribeiro J M amp SILVA P L B 2000 Reforma do estado e mu dan a organizacional um estudo de hospitais p blicos Ci ncia amp sa de coletiva 5 2 427 442 COSTA M B S SILVA M L T Impacto da cria o do Programa Sa de da Fam lia na atua o do enfermeiro Rev Enf UERG 2004 12 272 9 COSTA R K S MIRANDA F A N O Enfermeiro e a estret gia sa de da fam lia con tribui o para a mudan a do modelo assistencial Ver RENE Fortaleza v 9 n 2 p 120 128 abr jun 2008 ERMEL R C FRACOLLI L A Processo de trabalho de ger ncia uma revis o de literatura Rev Esc Enferm USP 2003 jun 37 20 89 96 Eixo Biol gico ne GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM NO MBITO DO SISTEMA NICO DE SA DE SUS FAUSTINO R L H MORAES M J B Oliveira M A C EGRY E Y O trabalho da enfermagem em sa de da fam lia na perspectiva de consolida o do Sistema nico de Sa de Rev Min Enf 8 4 464 469 out dez 2004 F VERO N O gerenciamento do enfermeiro na assist ncia ao paciente hospitali zado tese de livre doc ncia Ribeir o Preto SP Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto Universidade de S o Paulo 1996 FIGUEIREDO N M A TONINI T SUS e PSF para enfermagem praticas para o cuidado em sa de coletiva S o Caetano do Sul SP Yendis 2007 GALV O C M TRE
11. o Os l deres transformacionais despertam nos seguidores for tes sentimentos que se identificam com a pessoa dele e com a miss o que ele representa sendo por isso merecedores de confian a e f daqueles que o seguem BERGAMINI 2002 155 e Motiva o Inspiradora Esta motiva o projeta grandes expectativas nos membros da equipe onde cada membro deve compreender a import ncia da sua tarefa na conjuntura dos objetivos da organiza o e Considera o Individualizada Abordar todos os subordinados de maneira igual respeitando a dignidade das pessoas entretanto atendendo as neces sidades individuais visto como um parceiro dentro da equipe exercendo papel de amigo t cnico e supervisor Esta aten o dispensada de ma neira individualizada estando voltada especialmente s necessidades de realiza o pessoal e crescimento que cada um desses seguidores possui BERGAMINI 2002 p 158 e Est mulo Intelectual Esse aspecto do l der transformacional trata de esti mular o subordinado a intelectualidade mobilizando os para ado o de atitudes criativas Segundo Bergamini 2002 essa predisposi o leva os colaboradores a abra ar novas atitudes a questionar e reequacionar pro blemas velhos de modo a abordar situa es antigas ou costumeiras de uma tica inovadora Todos esses atributos fazem com que o l der desenvolva seu grupo para que atinja n veis m ximos de intelectualidade criatividade
12. o de s lidos sol veis acidez titul vel pH e colora o do ped nculo As fam lias analisadas apresentaram elevada varia o quanto aos caracteres avaliados destacan do se a presen a de frutos de cores vermelho laranja e amarela em plantas de mesma fam lia Observou se que quanto massa fresca do ped nculo todas as fam lias apre sentaram m dias que se enquadram na prefer ncia do consumidor 100 a 140g Palavras chave castanhas ped nculos e prog nies INTRODU O De apar ncia ex tica aroma agrad vel e sabor singular o caju uma fruta per feita para colorir perfumar enriquecer e diversificar pratos da culin ria tropical A refer ncia sensorial e nutricional da am ndoa e da polpa suculenta faz desta uma das frutas nativas de maior potencial para a explora o sustentada no territ rio brasileiro AGOSTINI COSTA et al 2005 Em vista da influ ncia dos fatores ambientais a introdu o de gen tipos em ambientes que extrapolem o limite da regi o nordeste faz se interessante al m de ser um importante passo para a expans o da cajucultura no Brasil e consequentemente para o agroneg cio o que torna relevante o estudo sobre a cultura em outras regi es TAVARES 2009 O presente trabalho teve como objetivo caracterizar os frutos e pseudofrutos de fam lias de prog nies de cajueiro an o precoce cultivadas em condi es de sequeiro na regi o central do Estado do Tocantins MATERIAL E M TODOS O
13. Fig 2a Comandos no Editor de Texto File Edit Scrollback Bookmarks Settings dayoday Laptop Documentos pythons python massa py Quantos elementos s o 2 View Help at mica 1 ocorr ncia 75 77 massa at mica do elemento 34 9689 Massa at mica 2 ocorr ncia 24 23 massa at mica do elemento 36 96590 A passa at mica de 35 4527731 dayoday Laptop Docusentos pythons Fig 2b Execu o dos comandos no Python Na F sica na resolu o da velocidade m dia e Uma aplica o da linguagem Python na F sica seria por exemplo no c l culo da velocidade a partir da f rmula v vo a t que depende das vari veis velocidade inicial vo acelera o a e tempo t Construa um pro grama em Python que mostre o resultado da velocidade instant nea a partir da f rmula dada vo input Velocidade inicial a input acelera o v vo a t print A velocidade de v m s Fig 3a Comandos no Editor de Texto python bash File Edit Scrollback Bookmarks Settings ayoday Laptop Docunentos pythons python velocidade py Velocidade inicial 10 acelera o 2 tempo 8 velocidade de 26 m s yoday Laptop Docusentos pythons Fig 3b Execu o dos comandos no Python Eixo Educa o 190 e Tecnologia LINGUAGEM DE PROGRAMA O Python NO EN SINO UNIVERSIT RIO DE CURSOS DE CI NCIAS NATURAIS BIOLOGIA F SIC
14. integralidade equidade com prioridade para as atividades preventivas atendendo a todas as necessidades de sa de da popula o desde a mais simples at a mais com plexa reconhecido igualmente como um sistema empreendedor por promover a participa o da comunidade nas discuss es que dizem respeito sa de conforme citado no referencial por Cavalcante 2008 e por Brasil 2000 Por meio dos princ pios da universalidade integralidade eq idade aci ma referidos o SUS trouxe impl cito um novo modelo de interven o e participa o social especialmente com a cria o da Estrat gia Sa de da Fam lia O SUS represen ta para o enfermeiro e demais profissionais da sa de uma grande conquista pela amplia o das oportunidades de atua o principalmente na educa o promo o da sa de e ger ncia Brasil 1990 tamb m refor a esta ideia quando fala da impor t ncia do SUS n o s como estrutura de organiza o institucional da rea da sa de mas tamb m como modelo de atendimento clientela especialmente pela mudan a nas formas de direcionar conceder pensar e fazer a assist ncia sa de no pa s Segundo Barbosa et al 2005 p 9 15 as discuss es em torno da atua o dos profissionais da sa de no SUS convergem para o reconhecimento de que o enfermei ro o interlocutor e o principal agente catalisador das pol ticas e programas voltados para a sa de coletiva em especial para a ESF que requer um en
15. ltima n o contemplada na grade curricular da unidade de ensino pesquisada 3 rea composta pelas disciplinas de Biologia F sica Qu mica e Matem tica Eixo Educa o 148 Tecnologia Tecnologias como estrat gias de ensino nas pr ticas de leitura interpreta o e produ o textual na grande maioria das fam lias brasileiras muitos pais ou respons veis trabalham o dia todo e por isso n o tem tempo para se dedicar educa o dos filhos Assim acabam delegando para a escola toda a res ponsabilidade educacional e em especial do processo de leitura Para muitos alunos o nico espa o de contato com a cultura da escrita a escola como aponta estudiosos sobre o assunto os pais identificam a leitura escola e s formas escolares por meio das quais ela se realiza Em ambientes com altos ndices de analfabetismo a escola e suas professoras representam para as popula es que as envolvem um dos nicos espa os de contato com a cultura da escrita e com o mundo dos outros CASTANHEIRA 1998 apud BATISTA apud SANDO s d p 28 A situa o de m forma o de leitores uma quest o problem tica no Brasil e tem sido verificada em todos os n veis de ensino e considerando que na socieda de da informa o ou sociedade do conhecimento h exig ncias para que as pessoas reaprendam as formas de conhecer de se comunicar de ensinar e de aprender essa situa o se complica ainda ma
16. o do transporte ambulat rio de doentes bem como a celebra o de conv nios a n vel estadual e federal nas reas de sa de p blica e saneamento b sico e toda a gest o do Fundo Municipal de Sa de A Secretaria de Turismo e Meio Ambiente compete divulgar e incentivar a pro du o tur stica do Munic pio fiscalizar e orientar a popula o da necessidade de pre serva o do meio Ambiente Cabe ainda esta Secretaria a elabora o e execu o de programas objetivando a melhoria da qualidade de vida da popula o Elaborar estu dos e avalia es que buscam incorporar a preocupa o ambiental s pol ticas p blicas de transporte tr nsito educa o cultura sa de e demais reas Entre as atribui es da Secretaria de Turismo e Meio Ambiente est conhecer o perfil do turista de Santa Rita do Tocantins bem como preservar seu patrim nio tur stico e assim planejar co ordenar promover fomentar e implementar pol ticas de incentivo ao turismo local Os servi os prestados pela Secretaria de Transporte e Obras atendem toda a parte de infraestrutura e servi os p blicos executados pelo munic pio tais como abertura conserva o e manuten o da malha vi ria do Munic pio constru o civil sistemas el tricos sistemas hidr ulicos manuten o e reforma de pr dios p blicos limpeza urbana e conserva o das pra as e jardins manuten o e conserva o dos ve culos m quinas e motores controle e administra o
17. o em uma escola estadual do munic pio de Palmas no Tocantins Teve como objetivos compreender quest es sobre as dificul dades dos alunos com rela o leitura interpreta o e produ o textual al m de analisar se o uso de instrumentos tecnol gicos nas aulas poderia auxiliar no processo de ensino e aprendizagem de tais compet ncias A pesquisa baseou se em estudos que apontam a necessidade da escola pro mover uma atitude metodol gica que privilegie o pressuposto da intera o por meio do uso de tecnologias em sala de aula como recursos de apoio que podem facilitar a aprendizagem dos conte dos pelos alunos Utilizou se a perspectiva da pesquisa a o na qual ao longo do seu desenvol vimento permitiu conhecer algumas das dificuldades enfrentadas pelos alunos em rela o leitura e tamb m uma maior compreens o acerca das estrat gias de ensino adotadas pelos professores em suas aulas com a utiliza o recursos tecnol gicos No processo de coleta de dados aplicou se question rios com quest es abertas e fechadas realizou observa o em aulas e desenvolveu se entrevista n o estruturada A pesquisa abarcou 36 alunos do Ensino M dio B sico do turno matutino 8 professo res regentes das disciplinas que comp em a rea de Linguagens C digos e suas Tec nologias 3 professores da rea de Ci ncias da Natureza Matem tica e Tecnologias De maneira geral pode se observar que muitas dificuldades apresentad
18. o estimula e envolve a for a de trabalho e seus parceiros nas quest es relativas responsabilidade socioambiental O primeiro passo foi a cria o e atua o do conselho municipal de desenvolvi mento sustent vel COMDES de Santa Rita que pactua da responsabilidade de deba ter estimular e socializar as informa es envolvendo a tem tica socioambiental 5 2 1 Oportunidades para Melhorias OM relativas ao Requisito Capacitar a equipe atrav s de consultoria ou parcerias contratadas por este mu nic pio para atuar nas quest es relativas responsabilidade socioambiental desenvol vendo um trabalho que vai desde a conscientiza o at o processo de identifica o e atua o no sistema de gest o 5 3 Al nea Como a organiza o orienta e estimula a sociedade a exercer o controle social A organiza o faz seu papel de estimulo e orienta o de forma sistem tica o que tem contribu do para o comprometimento da sociedade mas este processo bem como o compromisso da sociedade n o atingiu seu papel principal ainda t mida a participa o da sociedade civil nos encontros destinados ao controle social 5 3 1 Oportunidades para Melhorias OM relativas ao Requisito Criar mecanismos de divulga o peri dicos das a es da organi za o convidando a sociedade para participar oportunizando ouvir as sugest es de melhoria e cr tica Para que a organiza o possa propor solu es para os problemas levantados
19. se elif condi o ent o while condi o enquanto operadores aritm ticos que normalmente s o utilizados nesta linguagem Eixo Educa o 188 e Tecnologia LINGUAGEM DE PROGRAMA O Python NO EN SINO UNIVERSIT RIO DE CURSOS DE CI NCIAS NATURAIS BIOLOGIA F SICA QU MICA DA UFT CAMPUS ARAGUAINA APLICA ES E EXEMPLOS METODOLOGIA Para a realiza o desta pesquisa foram utilizados os seguintes materiais com putador com sistema operacional Linux tendo uma linguagem de programa o Python 3 2 1 elabora o de problemas matem ticos envolvendo as reas Biologia F sica e Qu mica e levantamento bibliogr fico RESULTADOS Como relatado anteriormente esta linguagem pode ser empregada na resolu o de problemas espec ficos de acordo com a rea de atua o ser ent o demons trado abaixo algumas aplica es desta ferramenta nas tr s reas Biologia Qu mica e F sica Para os problemas seguintes ser o usados os seguintes comandos input print Na Biologia podemos empreg la na resolu o de problemas de crescimento de bact rias como segue Sabendo que o crescimento de bact rias dado pela f rmula nt no 2 2 onde nt o n mero de bact rias ap s um determinado tempo no o n mero inicial de bact rias e o n mero 2 deve se ao fato de que elas se duplicam a cada instante Elabore uma programa o em Python para calcular o
20. 1251a 5 26 ma boae SUE p areia P c ab Terra p areia palha 33 50 ab 14 73a 527 11 06 197 35ab 28 56 a de arroz carb CV 15 16 27 51 9 32 13 88 22 89 11 62 M dias seguidas de letras iguais na coluna n o diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 d probabilidade Para a vari vel comprimento de raiz CR o substrato terra pretatareia posto org nico foi o que apresentou diferen a significativa em rela o ao substrato terra de casca de coco Tabela 1 Provavelmente o substrato terra pre ta areia composto org nico por apresentar boa reten o de gua e pequenos poros e alto teor de h mus funcionando como um condicionador de solo KAMPF 2000 e al m disso apresentar alta satura o por base proporcionou melhor crescimento da raiz O substrato terra preta areia p de casca de coco apresentou menor compri mento da raiz Segundo Kampf amp Fermino 2000 o substrato contendo p de casca de coco pode ter alto teor de taninos sol veis os quais quando concentrados s o fitot xi cos e inibem o crescimento das ra zes provavelmente esta possa ser a raz o do menor comprimento da raiz Tabela 2 O substrato que apresentou maior desenvolvimento da rea foliar foi terra preta areia esterco Tabela 2 isso pode ter sido influenciado pelo maior n mero de folhas apesar de que n o houve diferen a significativa para o n mero de folhas entre os substratos Resultado semelhante foi
21. 1983 Teoria Geral da Administra o 7 ed rev e atual Rio de Janeiro Campus 2003 DRUCKER Pr tica da administra o de empresas S o Paulo Pioneira 1981 DUBRIN A J Fundamentos do comportamento organizacional S o Paulo Pionei ra Thomson Learning 2003 131 DE BRITO Andr ia K ssia Lemos NASCIMENTO Denisl ia Barboza SILVA Clemilson Ant nio FERREIRA C J D SOUSA S J S Inova o nas organiza es 12 p 2008 Ins tituto polit cnico de Coimbra Departamento de Engenharia Civil 2008 Dispon vel em http prof santana e silva pt gestao de empresas trabalhos 07 08 word Inova CI3 WATH CI AI 0Y 20nas 200rganizaWCI ATKCI BSes pdf Acesso em 5 nov de 2011 FIORELLI J O Psicologia para administradores Integrando teoria e pr tica 2 ed S o Paulo Editora Atlas 2001 GIL A C Gest o de pessoas enfoque nos pap is profissionais S o Paulo Editora Atlas 2001 HAMPTON D R Administra o contempor nea 3 ed rev S o Paulo Makron Books 1992 LACOMBE F J M HEIBRON G L J Administra o princ pios e tend ncias S o Paulo Saraiva 2003 MACEDO N D Inicia o pesquisa bibliogr fica 2 ed revista S o Paulo Edi es Loyola 1994 MARCONI A e LAKATOS E M T cnicas de pesquisa planejamento e execu o de pesquisa amostragem e t cnicas de pesquisa elabora o an
22. 270 00 23000 4 150 00 390 440 490 540 590 DAP BRS 226 y 0 3367 54 659 R 0 8772 MRS 253 0 3724x 65 938 R 0 9112 BRS 265 0 3818x 81 797 R 0 9151 EMB 51 0 2817x 91 742 R 0 8081 300 00 PRO 555 0 2806x 139 7 R 0 8251 PRO 805 0 335x 41 951 R 0 9179 280 00 4 k 260 00 a 240 00 4 E 220 00 4 200 00 180 00 160 00 F 380 430 480 530 58 DAP Figura 1 Altura A di metro B envergadura da copa C das prog nies de cajueiro an o precoce Gurupi TO 2011 5 00 450 4 E 4 00 4 5 4 350 3 00 2 50 200 150 4 100 4 Z 0 50 4 R 000 0 50 8 2 so E E gt p S Z aj 8 aj Y e o o o Q J lt lt 5 5 4 E 4 PROG NIES AGOSTO OUTUBRO MESES AVALIADOS E DOEN AS Figura 2 Teor relativo de gua D e incid ncia de doen as E das prog nies de cajueiro an o precoce Gurupi TO 2011 Eixo Biol gico mBRS 253 mEMB 51 mPRO 805 mBRS 226 mBRS 265 mPRO 555 CARACTERIZA O DO DESENVOLVIMENTO E PRO DU O DE PROG NIES CAJU Anacardium occidentale L AN O PRECOCE NO ESTADO DO TOCANTINS Atrav s das medidas biom tricas p de se observar que estas prog nies t m um potencial de adapta o durante o seu crescimento s condi es edafoclim ticas do
23. Eixo Educa o 174 Tecnologia AVALIA O DAS PR TICAS DE GEST O DA PREFEI TURA MUNICIPAL DE SANTA RITA DO TOCANTINS centro comunit rio e sede dos Pioneiros Mirins em 2006 Constru o da escola municipal Menino Jesus no projeto da pra a do pr dio da biblioteca p blica municipal e do telecentro comunit rio em 2009 Em 2010 houve a constru o do centro de conviv ncia para idosos e Inaugura o do trevo central na BR 153 Constru o da torre para telefonia m vel do novo posto de sa de e da creche escola em 2011 nova frota de autom veis valoriza o do com rcio lo cal Capacita o cont nua dos colaboradores e valoriza o atrav s do plano de cargos carreira e remunera o Todo este esfor o e investimento em recursos materiais humanos contemplam a busca na qualidade nos servi os oferecidos por esta organiza o Abaixo algumas representa es gr ficas que culminaram na busca pela melhoria GR FICO EM PORCENTAGEM DO N MERO DE ESCOLAS DO MUNIC PIO 12 50 E FUNDAMENTAL E PR ESCOLA M DIO Gr fico 4 Escolas no munic pio de Santa Rosa do TO PRODUTO INTERNO BRUTO 25 000 q 20 000 1 f 15 000 10 000 5000 AGROPECU RIOS INDUSTRIAL SERVI OS Gr fico 5 reas PIB Santa Rita do TO m DTE METAR DE TALASE BARCELOS Mauro Alves OLIVEIRA Maria L cia Ponciano SILVA Patr cia dos Santos Fon
24. Esses dois ltimos poderes s o situacionais e devem ser analisados com maior cautela pois em uma organiza o privada por exemplo o supervisor tem poder de Eixo Biol gico LIDERAN A A GRANDE PROPOSTA PARA A EFIC CIA DA GEST O EM SA DE fato para realizar todos os procedimentos exemplificados Entretanto em uma organi za o governamental seu poder fica limitado devido tais procedimentos assim como as formas em que se processam dependerem de uma legisla o espec fica para que aconte a 2 1 1 Estilos de lideran a Os estilos de lideran a analisados por Spector 2003 tratam do comportamen to do l der ou melhor um conjunto de comportamentos espec ficos que importam a forma de lidar com os subordinados Capellaris amp Lara 2008 atestam que ao detectar o estilo de lideran a dentro de um grupo poss vel apontar que tipo de l der e que poder de decis o o grupo possui permite verificar a forma como o l der utiliza a sua autoridade dentro do seu grupo ambiente organizacional Aguiar 2002 relata especificamente que White e Lippitt foram os primeiros psic logos sociais a se preocuparem cientificamente com as quest es relacionadas aos estilos de lideran a e seus impactos Por isso iniciaram uma s rie de investiga es e experimentos sobre os efeitos dos estilos de lideran a concluindo que era poss vel determinar tr s atmosferas sociais sobre o comportamento dos indiv duos e do grupo que definia
25. LINCOLN Yvonna S Editores Handbook of qualitative research 2 ed Thousand Oaks Calif rnia Sage Publications 2000 LIB NEO J C Organiza o e gest o escolar teoria e pr tica 4 ed Goi nia Al ternativa 2001 THIOLLENT M Metodologia de pesquisa a o S o Paulo Cortez 2003 VASCONCELLOS dos S Planejamento Plano de ensino aprendizagem e proje to educativo S o Paulo Libertad 1995 VEIGA 1 P Org Projeto pol tico pedag gico da escola uma constru o vel 23 ed Campinas Papirus 2001 A Escola espa o do projeto pol tico pedag gico 4 ed Campinas Papirus 1998 Projeto pol tico pedag gico da escola uma constru o coletiva In VEIGA Ilma Passos org Projeto pol tico pedag gico da escola uma constru o possi vel Campinas SP Papirus 2004 E DTE METAR DE TELES ODIDODV AA OXIA Trabalho 1 Apresenta o Comunica o Oral O PAPEL DO COORDENADOR PEDAG GI CO NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDA MENTAL Autor SAB IA NETO Carlos Presciliano de 1 Trabalho apresentado e aprovado em 16 de dezembro de 2011 como quesito para conclus o do Curso de Especializa o Lato Sensu em Coordena o Pedag gica Escola Nacional de Gestores da Educa o B sica e Universidade Federal do Tocantins 2 Formado em Pedagogia pela Universidade Federal do Piau com
26. NI apud VEIGA 2001 p 13 Essas dimens es n o se separam proporcionam convi v ncia democr tica no exerc cio da cidadania Ainda para Veiga 2001 p 11 a concep o de um projeto pedag gico deve apresentar caracter sticas tais como ser processo participativo de decis es preocupar se em instaurar uma forma de organiza o de trabalho pedag gico que desvele os conflitos e as contradi es explicitar princ pios baseados na autonomia da escola na solidariedade entre os agentes educativos e no est mulo participa o de todos no projeto comum e coletivo conter op es expl citas na dire o de superar problemas no decorrer do trabalho educativo voltado para uma realidade especifica e explicitar o compromisso com a forma o do cidad o A execu o de um projeto pedag gico de qualidade deve segundo a mesma autora nascer da pr pria realidade ser execut vel e prever as condi es necess rias ao desenvolvimento e avalia o ser uma a o articulada de todos os envolvidos com a realidade da escola e ser constru do continuamente pois como produto tamb m processo Falar da constru o do projeto pedag gico falar de planejamento no contexto de um processo participativo onde o passo inicial a elabora o do marco referencial sendo este a luz que dever iluminar o fazer das demais etapas SegundoVasconcellos 1995 p 52 Mais importante do que ter um texto bem elaborado construir mo
27. O DOS FRUTOS E PSEUDOFRUTOS DE CA JUEIRO AN O PRECOCE CULTIVADO NA REGI O CENTRAL DO TOCANTINS SOB CONDI ES DE SEQUEIRO Os dados foram apresentados em m dias das fam lias e calculados o desvio padr o RESULTADOS E DISCUSS O As m dias da massa das castanhas apresentaram uma varia o entre 5 0 a 8 64 gramas Nota se que as fam lias que apresentaram os maiores valores foram FAGA 1 PRO 555 1 HB 01 33 ME98 131 Quanto as m dias do comprimento da castanha se observa que houve varia o entre as familias sendo o menor valor apresentado pela EMB 50 28 6mm seguida de perto pelas familias CCP 76 28 7mm BRS 226 29 2mm e CAP 12 29 9mm e se destacando com o maior valor as familias FAGA 1 HB01 33 e CA 14 com 37 3mm 37 3 37 001 respectivamente Comparando a largura das castanhas pode se observar uma varia o de 22 3 27 2mm sendo a familia ME9 131 a que apresentou o maior valor e o menor valor expresso pela familia HB01 58 Considerando a espessura das castanhas observa se uma tend ncia de varia o de 16 0 a 19 5mm entre as m dias das familias analisadas No entanto os maiores valores foram superiores a 19mm apresentados pelas familias HB01 33 19 5mm ME98131 19 3mm e ME98 126 19 3mm Tabela 1 Massa comprimento largura e espessura das castanhas das fam lias de prog nies de caju an o precoce cultivados na regi o central do Tocantins Palmas 2010 1 7 13 1 57 35 11 1 86 26 40 2 9
28. Outro elemento importante no proces so gerencial do enfermeiro a ser considerado o que Weirich 2009 p 249 57 salienta uma caracter stica importante nas praticas gerenciais a inclus o das rela es huma nas onde se viabiliza as pr ticas para a administra o do trabalho de pessoas 2 6 O Enfermeiro e o Sistema nico de Sa de Para entender o papel do enfermeiro no mbito do SUS faz se necess rio en tender primeiramente as principais mudan as que ocorreram com o advento desse novo sistema de sa de seus princ pios e pilares que o sustentam bem como o novo entendimento sobre as novas responsabilidades que o Estado trouxe para si mesmo nesse processo Eixo Biol gico GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM NO MBITO DO SISTEMA NICO DE SA DE SUS O Sistema nico de Sa de SUS institu do no Brasil pela Constitui o Federal de 1998 faz parte de um processo de descentraliza o das a es e servi os de sa de iniciado na d cada de 70 que propunha a constru o de uma rede nica de atendi mento unificado universalizado e descentralizado do sistema p blico de sa de BRA SIL 1998 Este processo de descentraliza o teve continuidade na d cada de 80 com as a es integradas de sa de AIS e em seguida com o Sistema Unificado Descentra lizado de Sa de SUDS A partir de 1990 a denomina o de SUDS foi substitu da pela denomina o SUS NORONHA e LEVCOVITZ 1994 73 111 Com a implant
29. Para n s a forma o continuada do professor deve ser concebida como reflex o pesquisa a o descoberta organiza o fundamen ta o revis o e constru o te rica e n o como mera aprendizagem de novas t cnicas atualiza o em novas receitas pedag gicas ou aprendizagem das ltimas inova es tecnol gicas Analisando as palavras de Gadotti observa se que precisamos desenvolver em nosso trabalho uma pratica reflexiva que nos leve a buscar conhecimentos a nos atu alizarmos sairmos do comodismo e que enfoquemos numa perspectiva de forma o que atente para os tempos atuais e n o meramente aprender novas t cnicas como se estas fossem a panac ia dos males da educa o Enfim o professor o mediador do processo de aprender e facilitador das aprendizagens promovidas em sala de aula e no ambiente escolar pois para ele desen volver o seu trabalho precisa se de um conhecimento cientifico de um espa o coletivo que propicie esta pr tica de forma o para sua qualifica o profissional reorganizar velhas teorias s novas pr ticas requer conhecimento 2 2 Estrat gias de forma o continuada para professores do Ensino Fundamental A pr tica docente dos professores deve se partir da forma o reflexiva dos pro fessores na qual se discute suas dificuldades e anseios tendo como intermediador desse processo formativo o coordenador pedag gico ele que ir promover estas discuss es seja atrav s de encontros
30. R L GOULART S Um olhar comprometido com o ensino de Ci ncias Belo Horizonte FAPI 2009 144p Endnotes 235 METAR DE ODIDODV AA OXIA Trabalho 4 Apresenta o Comunica o Oral REFLEX ES SOBRE O CURR CULO NO CUR SO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA EAD NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT Autores GON ALVES Lina Maria LEAO Fernando Ferreira 1 Professora Assistente atuante em EaD na Universidade Federal do Tocantins Campus de Gurupi Pedagoga Mestre em Tecnologias da Intelig ncia e Design Digital pela PUC SP Contato 63 84620555 ou lina mgOuft rdu br 2 Coordenador local do curso de Licenciatura em Biologia EaD na Universidade Federal do Tocantins Campus de Gurupi Doutor em Gen tica e Melhoramento de Plantas Contato 63 84592001 ou ferleaoQuft edu br GON ALVES Lina Maria LE O Fernando Ferreira Resumo Esse trabalho analisa o curr culo do curso de Licenciatura em Biologia a dist ncia pela Universidade Federal do Tocantins Tal curr culo est organizado em m dulos e eixos o que expressa a intencionalidade de oferecer forma o interdisci plinar por meio da interconex o entre os conhecimentos biol gicos sociol gicos e pedag gicos Empregou se a an lise dos m dulos impressos das atividades no am biente virtual e de depoimentos do corpo docente sobre o curr culo em a o no curso Constatou s
31. Sa de citado por Ximenes Neto et al 2008 discorrendo que necess rio que o setor sa de esteja aberto para as mudan as sociais e cumpra de maneira mais ampla o seu papel de educador e promotor da sa de As gestantes constituem o foco principal do processo de aprendizagem por m n o se pode deixar de atuar tamb m entre compa nheiro e familiares De acordo com SILVA et al 2005 p 103 O modelo de assist ncia pr natal bra sileiro se comparado o proposto pela OMS ligeiramente mais abrangente e a maioria dos programas atuais de aten o pr natal originada de modelos desenvolvidos em pa ses ocidentais nas primeiras d cadas do s culo passado A partir do s culo XX a aten o sa de oferecida gestante e ao rec m nascido passou a ser exercida cada vez mais por profissionais de sa de habilitados as enfermeiras que trabalhavam nas institui es p blicas garantindo maior seguran a aos usu rios Nos anos 40 institucionaliza o parto tornando um evento m dico Este 6 METAR DE Rhonner Marc lio Lopes Uch a per odo pelo qual a sa de da mulher passa nega o momento que o Brasil vive de for tes tens es populares por causa da aus ncia de uma pol tica p blica de sa de e social que atendesse a crescente demanda dos imigrantes de v rios locais do mundo que vinham em busca de trabalho nas lavouras d
32. Tocantins Por m a maioria destas apresentou uma grande incid ncia de mofo preto e podrid o preta da haste ent o devida o controle n o ser vi vel as plantas foram eli minadas da rea AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio do CNPq e da UFT Campus de Gurupi REFER NCIAS Almeida J S et al Relat rio T cnico Cient fico da Reuni o T cnica da Cajucultura no Maranh o S o Luis MARANH O 2008 BARROS L M de PIMENTEL R M CORREA MESQUITA A L M Recomenda es t cnicas para a cultura do cajueiro an o precoce Fortaleza Embrapa CNPAT 1993 65 p Embrapa CNPAT Circular T cnica 1 IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica banco de dados Dispon vel em lt http www http www to gov br secom noticia php id 17336 gt Acesso em 17 jan 2011 NOGUEIRA R J C MORAIS J A P V de BURITY H A BEZERRA NETO E A Altera es na resist ncia difus o de vapor das folhas e rela es h dricas em aceroleiras submetidas a d ficit de gua Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal v 13 n 1 p 75 87 2001 FROTA P C E PARENTE J I G Clima e fenologia In ARA JO J P P de SILVA V V da Cajucultura Modernas T cnicas de Produ o Fortaleza EMBRAPA CNPAT 1995 43 54 p a DTE METAR DE TELES CANGERNHE ODIDOIOIS OXIA Trabalho 6 Apresenta o Comunica o Oral IMPLAN
33. V da C Discutindo as metodologias de ensino de ci ncias novos problemas e velhas quest es Dispon vel em lt http www ufpi br sub siteFiles ppged arquivos files VI encontro 2010 GT 13 GT 13 03 2010 pdf gt Acesso em 19 de junho de 2011 BIZZO W A PEREIRA L V LINSINGEN 1 V Educa o Tecnol gica enfoques para o ensino de engenharia Florian polis Florian polis UFSC 2000 BIZZO N Ci ncias f cil ou dif cil S o Paulo tica 1998 DELIZOICOV D ANGOTTI J A Metodologia do Ensino de Ci ncias 2 ed S o Pau lo Cortez 2001 GASPAR A Experi ncias de Ci ncias para o Ensino Fundamental S o Paulo tica 2005 LEPIENSKI L M PINHO K E P 2011 Recursos did ticos no ensino de Biologia e Ci ncias Dispon vel em lt http www diadiaeducacao pr gov br portals pde arqui vos 4002 pdf PHPSESSID 2009071511113042 gt Acesso 19 de junho de 2011 MINIST RIO DA EDUCA O Par metros Curriculares Nacionais terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental l ngua portuguesa Bras lia MEC SEF 2001 MINIST RIO DA EDUCA O CONSELHO NACIONAL DE EDUCA O Dire trizes Curriculares Nacionais para a Forma o de Professores da Educa o B sica em n vel superior curso de licenciatura de gradua o plena PARECER CNE CP 9 2001 Bras lia CNE 2001 PORTO A RAMOS L GOULART S Asas para voar ci ncias ensino fundamen tal S o Paulo tica 2008 PORTO A
34. colaboradores para o alcance de finalidades espec ficas de forma que consiga desenvolver esse atributo todos os dias em diversas situa es MAXIMIANO 1990 Exercer lideran a est diretamente relacionado habilidade abordada por Ma ximiano 1990 onde o indiv duo passa a influenciar determinado grupo em uma ni ca dire o pactuando o mesmo objetivo utilizando ferramentas tais quais necess rias para a obten o deste objetivo e inspirando mudan as no comportamento dos mem bros do grupo John Kotter 1990 apud CHIAVENATO 2003 p 161 confirma ao identificar tr s processos na lideran a estabelecer uma dire o alinhar as pessoas e motivar e inspirar Capellari amp Lara 2008 p 3 atestam que Ja lideran a se refere diretamente forma e influ ncia interpesso al com que o l der atua sobre os demais membros da equipe sendo que a lideran a n o pode ser considerada sen o em uma organiza o composta por uma equipe de trabalho munida de objetivos e finalidades pr prios peculiares e comuns 11 METAR DE TALARE EMCEE BRITO Andr ia K ssia Lemos NASCIMENTO Denisl ia Barboza SILVA Clemilson Ant nio Al m de todos esses atributos o l der apresenta ainda uma caracter stica bem peculiar de sua posi o a aceita o A influ ncia exercida sobre os membros de um grupo por um l der abrange a aceita o volunt ria impulsionando o grupo em dire o
35. controle pr natal do parto e puerp rio abordagem dos problemas presentes desde a ado lesc ncia at a terceira idade ao controle das doen as transmitidas sexualmente do c ncer c rvico uterino e mam rio e assist ncia para concep o e contracep o As pol ticas de sa de materna priorizam o aleitamento materno que al m de aumentar o v nculo entre m e e filho comprovadamente reduzem a morbimortalidade perinatal No mesmo momento 1996 a Organiza o Mundial de Sa de estimula a as sist ncia ao parto normal instituindo cartilhas de boas pr ticas para tornar o parto mais fisiol gico Silva et al 2005 Mesmo admitindo dificuldades no processo de implementa o do PAISM o Minist rio da Sa de em 1998 declarou a sa de da mulher como uma prioridade do Governo Brasileiro retomando o enfoque da sa de reprodutiva centrada na qualida de da aten o ao pr natal assist ncia ao parto e anticoncep o com vistas redu o da mortalidade materna N o podemos deixar de refor ar a import ncia do Mo vimento pela Humaniza o do Parto e Nascimento no Brasil que tem radicalmente se comprometido com a implementa o de uma aten o ao parto e nascimento com seguran a e dignidade Silva et al 2005 O Minist rio da Sa de instituiu o Programa de Humaniza o no Pr Natal e Nascimento PHPN atrav s da portaria GM 569 em 01 de junho de 2000 chamando a aten o para a reorganiza o da ass
36. do ponto de vista educacional a internet pode contribuir tanto para a instru o quanto para a constru o de conhecimento A nfase est no aspecto pedag gico do seu uso e n o na internet em si VALEN TE 2002 p 134 139 Nesse sentido fica claro que no movimento de inser o de tecnologias na edu ca o exige se novos pap is para o professor e para o aluno o primeiro precisa ser o mediador desse processo e o segundo o sujeito da aprendizagem para assim se desenvolverem novas rela es de aprendizagens eome aponta Kenski 2007 p 9 O uso de tecnologias pode auxiliar positivamente nas aulas de todas as disci plinas de um curr culo escolar No entanto vale ressaltar que isso n o significa pri vilegiar as t cnicas de aulas expositivas e a utiliza o de recursos audiovisuais nem mesmo se trata de substituir o quadro negro por transpar ncias ou slides em progra mas como o Powerpoint ou ainda de utilizar o Datashow ou substituir os livros da biblioteca por textos da internet pois necess rio que se tenha a pr tica de sensibilizar cada vez mais os alu nos para frequentar e utilizar a biblioteca para que esses fa am suas pesquisas usado livros e outras referencias pesquisadas na internet Para ambos os casos fundamen tal que tenham um objetivo claro que estejam sensibilizados para a necessidade de desenvolvimento do h bito e desejo pela diversidade de aprender e em especial de contato com diversos g n
37. edu br 3 Licenciado e Bacharel em Biologia Dr em Agronomia Orientador Gurupi TO ferleaoQhotmail com 4 Enga Agr noma Msc Em Produ o Vegetal Coorientadora UFT Gurupi juliaQuft edu br SILVA Adiana Ferreira da Costa SOUZA Alessandra Pinto TAVARES Bi ranice Pereira RIBEIRO Eunice P Figueredo DAMI O Londina Pereira LE O Fernando Ferreira BRITO J lia Ferreira RESUMO O preparo da esp cie para uma boa germina o pode se utilizado pelos professores como material para diversos conte dos disciplinares Atualmente a educa o ambiental t m se destacado nas diversas esferas educacionais e n o s nos conte dos de Ci ncias e Geografia As quest es que envolvem a Educa o Ambiental exigem a interdisciplinaridade e a constantes e necess rias reformula es curricula res O presente trabalho teve como objetivo levar o conhecimento aos acad micos do curso de Licenciatura em Biologia EaD da import ncia da pesquisa cientifica visando acelerar o processo biol gico da germina o das sementes podendo ser utilizado como material complementar em sala de aula pelos professores O experimento foi conduzi do em Gurupi TO pelos alunos do IV per odo de Licenciatura em Ci ncias Biol gicas EaD Utilizaram se cinco tratamentos pr germinativos e os resultados foram obtidos pelo c lculo de ndice de Velocidade de Germina o e Porcentagem de Germina o O melhor resultado foi obtido n
38. lise e interpreta o de dados 3 ed S o Paulo Atlas 1996 MAXIMIANO A A Introdu o Administra o 3 ed S o Paulo Atlas 1990 MEZOMO J Gest o da qualidade na sa de princ pios b sicos Barueri Manole 2001 MINICUCCI A Psicologia aplicada administra o 5 ed S o Paulo Atlas 1995 PEREIRA L L GALV O R CHANES M Administra o hospitalar para a gest o profissional S o Paulo Loyola 2005 ROBBINS S Comportamento organizacional 9 ed S o Paulo Prentice Hall 2005 RODRIGUES A A G Lideran as abordagens contingenciais ou situacionais li deran a carism tica e transformacional 19 p 2006 Instituto Polit cnico de Coim bra Departamento de Engenharia Civil Coimbra 2006 Dispon vel em lt http prof santana e silva pt gestao de empresas trabalhos 05 06 ppt LideranYo C3 ATa Abordagens 20Contingenciais 200u 20Situacionais pdf gt Acesso em 18 out 2011 ROMERO S T MURILLO A P C Lideran a transformacional uma an lise do cargo de coordenador de uma institui o de ensino superior Centro de forma o de instrutores de treinamento 2007 Dispon vel em http www cefint com br publicacoes artigos ArtOPINIOLiderTransf0701B pdf Acesso em 12 ago 2011 SOTO E Comportamento organizacional o impacto das emo es S o Paulo Pio neira Thomson learning 2002 SPECTOR P E Psicologia nas organiza es Tradutor Visconte Solange
39. os conselhos municipais de sa de os sistemas de informa o de interesse em sa de sua an lise interpreta o e avalia o de resultados O Objetivo geral deste trabalho foi conhecer como ocorre o Gerenciamen to de Enfermagem no mbito do Sistema nico de Sa de SUS e teve como objetivos espec ficos conhecer qual o papel do Enfermeiro na Administra o de Unidades de 81 METAR DE TEMPLE AGUIAR Nicoly GUADALUPE Gisela Daleva Costa SILVA Clemilson Sa de e no Gerenciamento de Institui es Hospitalares Conhecer e entender o contex to de atua o do Enfermeiro nas gest es federal estadual e municipal e verificar quais s o as contribui es ou benef cios que o enfermeiro enquanto gestor pode trazer para o Sistema nico de Sa de O presente estudo teve a caracter stica de pesquisa bibliogr fica levantou da dos e analisou as publica es cient ficas tais como revistas artigos livros peri dicos e materiais na internet que abordassem a ger ncia de enfermagem no mbito do SUS Conforme Lakatos e Marconi 2001 a pesquisa bibliogr fica caracteriza se por levan tar toda a bibliografia j publicada com a finalidade de colocar o pesquisador em contato direto com o que foi escrito sob o assunto tratado com o intuito de analis lo e chegar s devidas conclus es A pesquisa explorat ria tem finalidade de proporcionar maiores informa es sobre de
40. pios decis rios em uma organiza o em sa de devem ser centrados na autonomia por meio de uma descentraliza o pois descentralizar compartilhar poder fazendo com que o poder de resolu o de um determinado problema e a o esteja no local onde estar o os clientes Esse princ pio fundamental em hospitais pois mudan as bruscas podem ocorrer no estado cl nico dos clientes o que tende a exigir uma certa versatilidade precis o e rapidez de decis es Diante disso nota se que a descentraliza o dita como norteadora da delega o de autoridade bem como as responsabilidades que com ela adv m ao colaborador previamente capacitado A autonomia garante a liberdade para a equipe em sa de agir fazendo com que o cola 127 DTE METAR DE BRITO Andr ia K ssia Lemos NASCIMENTO Denisl ia Barboza SILVA Clemilson Ant nio borador seja respons vel pelo processo estando o mesmo no centro desse processo CHANES 2006 2 3 5 O estabelecimento de v nculos relacionais As rela es humanas em uma organiza o de sa de s o extremamente determi nantes nos processos de presta o de servi os de sa de e nos processos de lideran a Portanto um l der deve buscar constantemente a forma o de v nculos entre eles e os seus subordinados CHANES 2006 A gest o de recursos humanos n o apenas gerenciar pessoas mas como ge renciar Com premissas
41. respectivas estruturas organizacionais racionaliza o e organiza o dos processos de trabalho Al m de realizar a capacita o e promover o aprimoramento funcional dos servidores compete lhe o desenvolvimento de pesquisas com vistas fixa o da po l tica salarial a realiza o de concursos p blicos o ingresso e posse de servidores A mesma respons vel pela elabora o e acompanhamento da execu o dos instru mentos de planejamentos bem como pelo controle do gerenciamento do patrim nio p blico municipal Orienta coordena e controla as atividades relativas despesa de pessoal ao processamento do pagamento dos servidores elabora o de atos admi nistrativos ao lan amento de registros funcionais ao controle de gratifica es aos benef cios e s aplica es da Legisla o no mbito da administra o centralizada A Secretaria de Finan as compete todas as atividades financeiras do Munic pio tanto na capta o de recursos quanto nos pagamentos de pessoal encargos obras compras e demais despesas oriundas da administra o p blica municipal tributa o arrecada o fiscaliza o e administra o de verbas oriundas de conv nios contabi liza o e presta o de contas de conv nios e movimenta o financeira do Munic pio Dentre as suas atribui es constam ainda a elabora o de pol ticas tribut rias pro mo o de meios de cobran a amig vel e judicial da d vida ativa e a manuten
42. uma me lhor produ o textual Constatou se tamb m que alguns professores tentavam utilizar recursos tecnol gicos em suas aulas embora se verificasse certa contra di o diante das respostas dadas pelos alunos de que s o poucas essas pr ticas desenvolvidas pelos professores De toda forma professores e alunos confirmaram que a frequ ncia de uso varia conforme o quantita tivo ou a disponibilidade de recursos que a escola possui E importante ressaltar tamb m a preocupa o deles sobre a manuten o dos equipa mentos Acredita se que este trabalho auxilia na compreens o de que necess ria a utiliza o do computador e da internet sobretudo para perceber que tais tecnologias t m auxiliado na constru o de novas pr ticas de ensino Mas preciso que a escola compreenda que n o se trata apenas de criar condi es e estruturas f sicas para o professor utilizar o computador mas tamb m precisa se preocupar em fornecer condi es para sua forma o continuada para apropria o das t cnicas computacionais e entendimento do como e do porqu integrar o computador e a internet na pr tica pedag gica O professor precisa co nhecer sua turma e os meios recursos que ir utilizar e ent o adequar seu planejamento s necessidades especificidades e conhecimentos dos Eixo Educa o 160 e Tecnologia Tecnologias como estrat gias de ensino nas pr ticas de leitura interpreta o e produ o
43. www mundoeducacao com br historiadobrasil os jesuitas no brasil htm gt Acesso em 01 jun 2011 213 METAR DE ODIDODV AA OXIA Trabalho 2 Apresenta o Comunica o Oral Forma o continuada de profes sores no Ensino Fundamental Autora RODRIGUES Van zia Rocha da Silva 1 Trabalho de conclus o de curso apresentado como exig ncia parcial para conclus o do curso de Especializa o em Coordena o Peda g gica da Escola de Gestores sob a orienta o da professora mestra Lina Maria Gon alves 2 Graduada em Pedagogia pela Funda o UNIRG Supervisora de Ensino da Secretaria Municipal de Educa o Esporte e Juventude do Munic pio de Gurupi Tocantins RODRIGUES Van zia Rocha da Silva Resumo O presente trabalho apresenta resultado da pesquisa a o tendo como tema a atua o do coordenador pedag gico na forma o continuada dos professores por considerar um ponto relevante a forma o docente relacionadas s suas pr ticas voltadas para a rela o teoria e pratica em constru o do conhecimento escolar A metodologia utilizada parte de uma pesquisa qualitativa tendo como norte a pesquisa a o com estudo de caso na Escola Municipal Vila Nova em Gurupi Tocantins Os sujeitos foram o coordenador pedag gico e 14 quatorze professores do ensino fun damental Utilizou se para coleta de dados observa o da escola co
44. 176 177 1962 NAZ RIO P Tratamentos pr germinativos visando minimizar a dorm ncia em se mentes de tucum Astrocaryum aculeatum G MEY 2006 94f Disserta o mestra do Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz nia Manaus 2006 PAR METROS CURRICULARES NACIONAIS meio ambiente sa de Minist rio da Educa o e do Desporto Bras lia 1997 METAR DE TALARE EMCEE ODIDOIOIS OXIA Trabalho 4 Apresenta o Poster CARACTERIZA O DOS FRUTOS E PSEUDOFRU TOS DE CAJUEIRO AN O PRECOCE CULTIVA DO NA REGI O CENTRAL DO TOCANTINS SOB CONDI ES DE SEQUEIRO Autores MONTEIRO Sara Pinto ALVES Ronice Veloso SIEBENEICHER Susana Cristine MONTEIRO Sara Pinto ALVES Ronice Veloso SIEBENEICHER Susana Cristine RESUMO O caju uma fruta nativa de elevado potencial para explora o comercial Este trabalho tem o objetivo de caracterizar os frutos e pseudofrutos de fam lias de prog nies de cajueiro an o precoce cultivadas em condi es de sequeiro na regi o central do Estado do Tocantins O experimento foi conduzido no Centro Agrotecnol gico de Palmas TO Os tratamentos utilizados consistiram de 20 prog nies fam lias de cajueiro an o precoce tr s repeti es com oito plantas por parcela As vari veis analisadas foram massa comprimento largura e espessura das castanhas e massa comprimento longitudinal comprimento diagonal maior e menor determi na
45. 2 1 1 54 terra preta areia esterco bovino 2 1 1 55 terra preta areia p de casca de coco 2 1 1 S6 terra preta areia palha de arroz carbonizada 2 1 1 De acordo com os resultados obtidos os substratos terra preta tareia composto org nico e terra preta areiatesterco bovino proporcionaram melhor desenvolvimento das mudas de caju PALAVRAS CHAVE fontes org nicas composto org nico cajueiro INTRODU O A apar ncia e o aroma caracter sticos juntamente com a qualidade nutricional fazem do caju uma das frutas de maior potencial para a explora o sustentada nas diferentes regi es do Brasil AGOSTINI COSTA et al 2006 A busca conciliada de novos materiais gen ticos juntamente com novas tecnologias para a produ o das mudas tem um papel impor tante na consolida o da cajucultura no Estado do Tocantins visto que dever o ser credenciados viveiros para a produ o de mudas comerciais de boa qualidade Desta forma a proposta deste projeto foi buscar alternativas de fontes org nicas de nutrien tes para produ o de mudas de cajueiro an o precoce nas condi es do sul do Estado do Tocantins METODOLOGIA O trabalho foi conduzido na rea experimental do Campus Universit rio de Gurupi em rea telada com sombrite 50 de luminosidade Os tratamentos uti lizados no experimento foram 51 terra preta areia 2 1 52 terra preta areia vermicomposto 2 1 1 S3 terra preta areia p de s
46. 67 4 Considera es Finais 74 5 Agradecimentos 75 6 Refer ncias 76 Trabalho 8 Gerenciamento De Enfermagem No mbito Do Sistema nico De Sa de Sus 1 Introdu o 80 2 Administra o E A Gest o Da Sa de 82 2 1 Teoria Geral Da Administra o Conceitos E Sua Import n cia Na Enfermagem 83 2 2 Outras Teorias De Administra o 84 2 2 1 Teoria Das Rela es Humanas 85 2 2 2 Teoria De Sistema 85 2 2 3 Teoria Contingencial 85 2 3 Administra o Em Enfermagem 85 2 3 1 Planejamento 86 2 3 2 Planejamento Na Enfermagem 86 2 3 3 Fases Do Planejamento 87 2 3 3 1 Conhecimento Do Sistema Como Um Todo 87 2 3 3 2 Determina o Dos Objetivos 87 2 3 3 3 Estabelecimento Das Prioridades 87 2 3 34 Sele o Dos Recursos Dispon veis 87 2 3 3 5 Estabelecimento Do Plano Operacional 87 2 3 3 6 Desenvolvimento Do Plano Operacional 87 2 3 37 Avalia o E Aperfei oamento 87 2 4 Lideran a Na Gest o 88 2 4 1 Lideran a Na Gest o Do Enfermeiro 89 2 5 Aplica o Da Administra o Pelo Enfermeiro 90 2 6 O Enfermeiro E O Sistema nico De Sa de 90 2 6 1 O Papel Do Enfermeiro No Sus 91 2 6 2 A Cria o Do Programa De Sa de Da Fam lia 93 2 6 2 1 O Papel Do Enfermeiro No Programa De Sa de Da Fa m lia 94 2 7 Enfermeiro Gestor No Hospital P blico 97 3 Resultados E Discuss o 99 4 Considera oes Finais 102 5 Refer ncias 103 Trabalho 9 Lideran a A Grande Proposta Para A Efic cia Da Gest o E
47. A institui o n o possui um padr o para avaliar os produtos e servi os ofereci dos o mesmo e feito casualmente conforme as necessidades da institui o 4 4 1 Oportunidades para Melhorias OM relativas ao Requisito Criar instrumentos formais que viabilizem a avalia o dos produ tos e servi os oferecidos pela prefeitura municipal atrav s dos cidad os Definir os crit rios para a avalia o dos produtos e servi os Mobilizar e estimular a comunidade a acompanhar fiscalizar e avaliar a din mica dos produtos e servi os oferecidos pela gest o mu nicipal Eixo Educa o 182 Tecnologia AVALIA O DAS PR TICAS DE GEST O DA PREFEI TURA MUNICIPAL DE SANTA RITA DO TOCANTINS 5 AUTOAVALIA O QUARTO CRIT RIO SOCIEDADE 5 1 Al nea A Como s o identificados os aspectos e tratados os impactos sociais e ambientais decorrentes da atua o da organiza o Atrav s da participa o ativa do conselho municipal de desenvolvimento sus tent vel COMDES de Santa Rita que uma inst ncia de participa o popular de ca r ter consultivo deliberativo e fiscalizador sobre o sistema de gest o e planejamento participativo do munic pio 5 1 1 Oportunidades para Melhorias OM relativas ao Requisito Estimular e divulgar o processo de controle social e ambiental possibilitando a democratiza o dos fatos atrav s de comiss es de acompanhamento e fiscaliza o popular 5 2 Al nea B Como a organiza
48. AS POTENCIALIDADES DOS MEIOS ELETR NICOS DE CO MUNICA O E INFORMA O NO ENSINO DE CI NCIAS dos foram abordados por meio de textos b sicos com quest es para reflex o assim como sugest es de leituras e pesquisas complementares A carga hor ria estipulada foi de 15 quinze horas administradas de acordo com o tempo e disponibilidade de cada aluno O acompanha mento do estudo reflex o e das discuss es foram realizados na forma de tutoria dist ncia atrav s de meio eletr nico moodle e mail e f runs de discuss o A opini o critica e sugest es discutidas no processo foram utilizadas para a melhoria do material e como base para a busca de novos saberes e renova o da pr tica pedag gica FUNDAMENTA O TE RICA A sociedade fam lia e escola precisam observar o que est acon tecendo nos meios de comunica o e cabe aos educadores analis los em sala de aula Dentre os meios eletr nicos utilizados a televis o re presenta o ve culo de comunica o de maior alcance e mais utilizado pelos brasileiros apresentando se como a principal fonte de refer ncia cognitiva dos alunos A exist ncia de uma cultura televisual estrutura da por din micas comerciais tem proporcionado ao jovens informa es valores saberes e padr es de consumo Em rela o ao uso deste meio de comunica o no ambiente escolar caber aos educadores conhec la analis la criticamente e estabelecer situa es de comunica o en
49. Ambiental e Ci ncias al m de tornar o ambien te escolar mais agrad vel e prop cio aprendizagem interdisciplinar PALAVRAS CHAVE espa o bot nico pedag gico aulas pr ti cas ensino de Ci ncias INTRODU O Atualmente a interdisciplinaridade t m se destacado dada sua import ncia nas diversas esferas educacionais PCN 1997 Dentro deste contexto interdisciplinar a portaria n 678 91 do MEC 1991 determinou que a Educa o Escolar devesse con templar a Educa o Ambiental permeando todo o curr culo dos diferentes n veis e modalidades de ensino em um processo participativo cont nuo e com o envolvimen to de toda sociedade devendo extrapolar os muros das institui es com participa o multiprofissional das diferentes reas do conhecimento e atua o humana Na busca de componentes para trabalhar a Educa o ambiental em um contexto interdisciplinar este trabalho buscou a implanta o de um espa o bot nico pedag gico na Escola Municipal Mestre Francis co Ribeiro em Peixe TO A rea utilizada de 2480 m foi a do p tio externo do col gio onde j existiam 52 rvores nativas do cerrado que foram plantadas pela empresa Enerpeixe Tamb m foi implantado um horto medicinal reunindo 15 esp cies de plantas medicinais Todas as esp cies do cerrado e medicinais foram identificadas Figuras 1 e 2 Figura 1 rvores nativas do cerrado Eixo Biol gico E IMPLANTA O DE ESPA O BOT NICO PE
50. Aparecida 2 ed S o Paulo Saraiva 2003 VERGARA S Gest o de pessoas 2 ed S o Paulo Atlas 2000 Eixo Biol gico aa LIDERAN A A GRANDE PROPOSTA PARA A EFIC CIA DA GEST O EM SA DE a DTE MATA DE CAE CE ODIDOIOIS OXIA Trabalho 10 PRODU O DE PORTA ENXERTOS DE CA JUEIRO AN O PRECOCE EM SUBSTRATOS DE RES DUOS DECOMPOSTO NA REGI O SUL DO TOCANTINS Autor SILVA Evaldo SIEBENEICHLER Susana 1 Este Trabalho parte do projeto de pesquisa coordenado pela Professora Dr Susana Cristine Siebeneichler do N cleo de Fruticultura no Tocan s NUFRUTO Aluno do s de Gurupi evaldomo ap tmail com PIBIC CNPq ntador a E omia Campus de Es aQuft edu br SILVA Evaldo SIEBENEICHLER Susana RESUMO A busca conciliada de novos materiais gen ticos juntamente com novas tecnologias para a produ o das mudas tem um papel importante na consoli da o da cajucultura Assim este trabalho teve como objetivo buscar alternativas de fontes org nicas de nutrientes para produ o de mudas de cajueiro O delineamento uti lizado foi de blocos casualizados com quatro repeti es sendo que cada parcela foi composta de 4 plantas Os tratamentos utilizados no experimento foram 51 terra preta areia 2 1 52 terra preta areia composto org nico 2 1 1 53 terra preta areia p de serragem
51. BIOL GICO Processos biol gicos na capta o e transforma o da mat ria em energia E Interacionismo e s cio interacionismo PEDAG GICO abordagens construtivistas de ensino de 85 ci ncias e pr tica pedag gica 1 SUBTOTAL 374 Desenvolvimento humano na perspectiva 3 EIXO BSB da biologia psicologia da sociedade e 68 antropologia E BIOL GICO Processos de manuten o da vida 204 E Interacionismo e s cio interacionismo PEDAG GICO abordagens construtivistas de ensino de 85 ci ncias e pr tica pedag gicas 2 SUBTOTAL 357 4 EIXO BSB A quest o metodol gica no ensino e na 68 pesquisa cient fica E BIOL GICO Desenvolvimento e crescimento 204 Es Curr culo e planejamento procedimentos de 85 PEDAG GICO ensino e avalia o pr tica pedag gica SUBTOTAL 935777 5 EIXO BSB tica da reprodu o humana 34 E BIOL GICO Processos reprodutivos 204 Aspectos emocionais sexuais psicossociais E e cognitivos da adolesc ncia teorias da 34 PEDAG GICO administra o aplica a educa o pr tica pedag gica 102 Doc ncia do ensino fundamental SUBTOTAL 374 6 EIXO BSB Sociedade e meio ambiente 34 E BIOL GICO Mecanismos de ajustamento ambiental e 204 coloniza o e Eixo Pedag gico 244 REFLEX ES SOBRE O CURR CULO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA EAD NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UFT E Impactos das novas tecnologias A educa o 34
52. Criar mecanismos eficientes de controle da frota municipal aperfei oar os servi os p blicos oferecidos popula o sobretudo o que se refere ilu mina o p blica limpeza urbana e manuten o da malha vi ria rural e das vias urbanas e Angariar recursos t cnicos e financeiros para criar projetos para fomentar e desenvolver o turismo explorando os potenciais naturais do Munic pio de forma sustent vel e preservando o meio ambiente para presentes e futuras gera es Tornar Santa Rita do Tocantins um lugar melhor para se viver e 169 METAN DE BARCELOS Mauro Alves OLIVEIRA Maria L cia Ponciano SILVA Patr cia dos Santos Fonseca um destino tur stico regional 1 2 3 Vis o e Ser Excel ncia em Planejamento Gest o Moderniza o da Administra o P blica e Valoriza o do Servidor e Consolidar se como um controle interno efetivo na administra o p blica municipal com mecanismos de orienta o e avalia o de gest o de cada rg o do Poder Executivo e Garantir condi es de perman ncia ao homem do campo atrav s de gera o de emprego e renda para suas fam lias e Seremos uma secretaria din mica moderna e eficaz na presta o de servi os educacionais e Melhorar cada vez mais o atendimento aos usu rios do SUS e Ser uma Secretaria que contribua para a promo o humana sustent vel com vistas
53. DAG GICO NA ESCOLA MUNICIPAL MES TRE FRANCISCO RIBEIRO EM PEIXE TO Figura 2 Horta escolar produzindo A implanta o do Horto Medicinal trouxe um espa o de sa de ci dadania e de est mulo conserva o do conhecimento e do uso racio nal da biodiversidade o espa o bot nico pedag gico tornou as aulas de ci ncias mais participativas e atraentes para professores e alunos METODOLOGIA As 52 esp cies de rvores nativas do cerrado foram identificadas nome popu lar como sendo de nove esp cies diferentes Chich Pequi Cedro Aroeira Mangaba Tarum Ip roxo Ip amarelo e Ing da mata Tamb m foram identificadas frut feras como o A a Coco da Bahia Goiaba Amora preta Acerola Lim o Ata e Noni Para o horto medicinal as esp cies nome popular foram identifi cadas como A afr o Gengibre Alfazema Camomila Erva doce Ale crim Manjeric o Arnica Babosa Erva de santa maria Capim santo Boldo Hortel da folha gorda Hortel de cheiro e Citronela Para a confec o do horto o terreno foi cercado e houve a corre o e prepara o do solo A produ o foi feita por meio de um sistema org nico Com ajuda de um diarista cedido pela prefeitura municipal foram tamb m realizadas capinas e revolvimento da terra al m do preparo e cultivo de nove canteiros com mudas de plantas medicinais cedidas por moradores vizinhos Os canteiros foram constru dos em forma de figuras geom tricas e cercados
54. Educacional Nesta se o s o descritos ana lisados e discutidos os resultados da pesquisa realizada mostrando a vis o dos dife rentes grupos que comp em a equipe escolar 4 1 A percep o do grupo Ao serem perguntados sobre a participa o nas a es do PPP 28 dos profes sores e funcion rios administrativos responderam que participam 11 responderam que n o participam e 61 responderam que s vezes como mostra o quadro 1 a se guir Quadro 1 Participa o de docentes e funcion rios 1 Voc participa da reestrutura o das a es do PPP 28 61 2 Voc acha que o fator tempo de alguns profissionais trabalharem em outra escola no hor rio inverso tem contribu do para que esse envolvimento coletivo n o aconte a 12 28 3 Os encontros coletivos para reestrutura o do PPP tem sido satisfat rios 33 17 50 Esses dados parecem demonstrar um baixo ndice de participa o pois o ndi ce explicitamente declarado de n o participa o n o t o grande entretanto h que se questionar os mais de 60 que respondeu s vezes Concordando com Lib neo participar subtende um processo que engloba a fase de planejamento mas tamb m a implementa o o acompanhamento e a avalia o Outro aspecto observado no question rio foi o fator tempo que parece dificultar o envolvimento coletivo segundo respostas de 72 contra 28 que disse que s vezes a falta de tempo faz com que
55. Ensino M dio Para suavizar este quadro prop e se o estudo interdisciplinar ligado a Educa o Ambiental o que poder mostrar se como poderosa ferramenta pedag gica au xiliando o conhecimento integral da realidade Diante disso necess rio transformar os conhecimentos transmitidos na sala de aula em instrumentos de conscientiza o AGRADECIMENTOS Ao Instituto Natureza do Tocantins Naturatins A Universidade Federal do Tocantins UFT Ao Col gio Estadual Tiradentes CET Eixo Biol gico EDUCA O AMBIENTAL NO CONTEXTO INTERDISCIPLINAR E A PRODU O DE MUDAS DE Eucalyptus saligna Smith e Eucalyptus urophylla S T Blake REFER NCIAS CARVALHO Marcos Bernardino de Natureza da Geografia no ensino m dio Ed Con texto S o Paulo 1991 PAR METROS CURRICULARES NACIONAIS meio ambiente sa de Minist rio da Educa o e do Desporto Bras lia 1997 SORRENTINO Marcos Cadernos do F rum de Educa o Ambien tal Ed Gaia S o Paulo 1995 a DTE E ETUE ODIDOIOIS OXIA Trabalho 2 LEVANTAMENTO DAS PLANTAS ARB REAS DE QUATRO REAS VERDES DA CIDADE DE S O VAL RIO TO Autores 9 FARIAS Valdeci Ant nio de LEAO Fernando Ferreira BRITO J lia Fer reira Trabalho de conclus o do curso de Licenciatura em Biologia EaD pela Universidade Federal do Tocantins Polo de Gurupi TO Acad mico do Curso de Licenciatura em Biologi
56. F LIMA C J G GUIMAR ES LP Efeito de diferentes teores de esterco bovino e n veis de salinidade no crescimento inicial da mamoneira Revista Verde Mossor RN Brasil v 1 n 1 p 47 53 janeiro junho de 2006 PONTES H M Substratos para a produ o de mudas de mamoeiro Ca rica papaya L na Amaz nia Ocidental Revista da Universidade do Amazonas S rie Ci ncias Agr rias Manaus v 1 n 1 p 57 64 1991 SAMPAIO RA RAMOS SJ GUILHERME DO COSTA CA FER NANDES LA 2008 Produ o de mudas de tomateiro em substratos contendo fibra de coco e p de rocha Horticultura Brasileira 26 499 503 139 DIS E E VIDOTONDAL 040 40 JO TA OXI Trabalho 1 Apresenta o Comunica o Oral AS POTENCIALIDADES DOS MEIOS ELETR NICOS DE COMUNICA O E INFORMA O NO ENSINO DE CI NCIAS Autora DE OLIVEIRA Adriana Idalina Torcato ra Assistente do Curso de Licenciatura em Qu mica da Universidade Federal do Tocantins E mail dritorcatoQuft edu br DEOLIVEIRA Adriana Idalina Torcato RESUMO A maci a presen a dos meios e tecnologias existentes atualmente precisa ser absorvida pela educa o Cabe ao professor saber dosar as v rias formas de se comu nicar e interagir com os alunos utilizando os meios de comunica o e informa o de forma efetiva para constru o do conhecimento cr tico Neste trabalho os diferentes meios de comunica o e info
57. FEDERAL DO TOCANTINS uma constru o e sele o de conhecimentos e pr ticas produzidas em con textos concretos e em din micas sociais pol ticas e culturais intelectuais pedag gi cas Conhecimentos e pr ticas expostos s novas din micas e reinterpretados em cada contexto hist rico MEC 2007 p 9 A cita o anterior extra da do documento Indaga es sobre curr culo dis pon vel no portal do Minist rio da Educa o e Cultura do Brasil lt http portal mec gov br gt explicita que o curr culo inclui as interfer ncias do contexto hist rico e so cial assim como as din micas desse contexto em que a organiza o curricular se con cretiza 2 Diferentes modelos de organiza o cur ricular Existem alguns modelos de organiza o curricular catalogados pelos estudio sos da rea Mckernan 2009 p 88 explicita 7 sete formas diferentes de elabora o curricular que s o a Elabora o curricular de mat rias disciplinas b Elabora o curricular de campos interdisciplinares amplos c Elabora o curricular do curr culo nuclear d Elabora o curricular integrada e Elabora o curricular centrada no aluno estudante f Elabora o curricular de processo g Elabora o curricular human stica Essa categoriza o de modelos curriculares obedece a diferentes crit rios De acordo com o eixo norteador o curr culo pode ser classificado como em curr culo de
58. Foram exclu dos os artigos que n o abordassem esses assuntos relacionados rea espec fica Este estudo foi desenvolvido respeitando fidedignamente os autores e suas ideias 2 ADMINISTRA O E A GEST O DA SA DE A administra o uma ci ncia multidisciplinar visto que os conhecimentos que ela proporciona se aplicam em diversas reas dentre elas a Enfermagem na qual a import ncia desta ci ncia se constitui mat ria fundamental na forma o profissional do Enfermeiro Eixo Biol gico m GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM NO MBITO DO SISTEMA NICO DE SA DE SUS 2 1 Teoria Geral da Administra o conceitos e sua import ncia na Enfermagem Segundo Chiavenato 2003 a palavra administra o originou se do latim sen do ad dire o tend ncia para e minister subordina o ou obedi ncia e tem como significado a realiza o de uma fun o sob o comando de outrem ou seja a presta o de um servi o a outro Como disciplina Masiero 2007 entende que Administra o pode ser compreendida como integra o e coer ncia entre o conhecimento das dife rentes reas da atividade humana aplicadas s organiza es tendo em vista a sua sobreviv ncia sua efici ncia e sua efic cia J Raymundo 2006 caracteriza a administra o como um conjunto de ativida des multicient ficas e multidisciplinares ou seja uma ci ncia que se aplica em todas os departamentos da vida antiga e moderna Procurando trazer um
59. NCIA DO TRABALHO COLETIVO NA REESTRUTURA O DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO Quanto aos fatores que concorrem para que sua atua o seja satisfat ria ela considera que devido a equipe ter pessoas muito comprometidas e respons veis Sobre a import ncia que a mesma atribui ao trabalho coletivo na reestrutura o do Projeto Pol tico Pedag gico diz ser imprescind vel A diretora afirma participar do projeto em todas as etapas e diz que uma das a es que considera importante no processo de mobiliza o dos diversos atores escolares para implementar o projeto se ria realizar reuni es com todos para explicar de forma clara e precisa estas atividades Diante disto importante observar o papel dos diversos segmentos da comunidade escolar pois todos possuem a responsabilidade da constru o de uma escola de quali dade e para que isso aconte a preciso participa o ativa de todos As coordenadoras s o os atores com quem interage mais frequentemente Com rela o ao envolvimento coletivo dos profissionais da escola na estrutura o do P P P afirma ser melhor dessa maneira por m tem suas dificuldades e o encontro com toda a equipe dif cil pois h servidores que estudam trabalham em outra institui o e somente na segunda feira pode se reunir a maioria Disse ainda que observar o mo mento em que todos ou a maioria estejam juntos ser uma alternativa para provocar a participa o coletiva do grupo na reestrutura
60. P s Gradua o Lato Sensu em Coordena o Pedag gica pela Universi dade Federal do Tocantins Atuando atualmente na fun o de Supervisor Escolar pela Diretoria Regional de Ensino de Palmas Contatos E mail carlos prescilianoQhotmail com educbasica palmasQseduc to gov br SAB IA NETO Carlos Presciliano de RESUMO O processo de ensino aprendizagem tem sofrido relevantes mudan as ao longo dos anos no mundo e sobretudo no Brasil com a democratiza o da Educa o B sica e um maior acesso das classes menos favorecidas financeiramente a esse n vel de ensino mesmo que muito lentamente temos visto melhorias significa tivas em diversos aspectos a partir da discuss o que os te ricos da educa o t m travado ao longo da Hist ria da Educa o que conseguimos alcan ar essas melhorias Um exemplo a forma o continuada dos profissionais da educa o al m da for ma o inicial em n vel de gradua o superior que aconteceu nas ltimas d cadas favorecendo dessa maneira a implementa o efetiva de pol ticas p blicas favor veis ao desenvolvimento do processo de ensino aprendizagem e sobretudo de uma qualifica o mais fundamentada dos profissionais Nesse sentido o presente traba lho pretendeu investigar a contribui o do Coordenador Pedag gico para a forma o em exerc cio dos professores para a melhoria do ensino e aprendizagem da leitura e escrita nos anos finais do Ensino Fundamental bem como asp
61. PARECER CNE 009 2001 destaca a necessidade inova o no ensino afirmando que preciso ressignificar o ensino de crian as jovens e adultos para avan ar na reforma das pol ticas da educa o b sica a fim de sintoniz las com as formas contempor neas de conviver relacionar se com a natu reza construir e reconstruir as institui es sociais produzir e dis tribuir bens servi os informa es e conhecimentos e tecnologias sintonizando o com as formas contempor neas de conviver e de ser PARECER CNE 009 2001 CNE CP 9 2001 p 7 Observa se que os cursos de forma o inicial de docentes tem uma tarefa im portante a cumprir que a inova o das pr ticas pedag gicas visando a transposi o para a educa o b sica Todavia os professores que j est o em campo de trabalho n o podem eximir se do compromisso de inovar suas pr ticas de forma a acompanhar as novas necessidades educacionais emanadas do contexto social mais amplo Nesse sentido h que se pensar na inova o das aulas de Ci ncias e para con tribuir com o debate encerrou se a question rio nessa pesquisa pedindo aos profes sores sugest es para implementa o de aulas inovadoras no ensino de Ci ncias Den tre as sugest es coletadas 22 2 sugeriu o uso do microsc pio em sala de aula 11 1 falaram da forma o de salas ambiente de Ci ncias 11 1 pediram maior acervo de materiais did ticos 11 1 solicitaram capacita o para o uso dos apare
62. Pot ssio Ferro prote nas lip dios e pot ssio muito ener g tico e por isso apropriado para atletas O uso medicinal do l quido extra do do tronco tamb m utilizado na ind stria qu mica de cosm ticos e sua casca serva para a fabrica o de canoas Durante o levantamento das quatro reas verdes da cidade de S o Val rio fo ram encontradas outras esp cies que possuem propriedades medicinais ornamentais e ou servem de alimentos que n o foram citadas no presente trabalho CONSIDERA ES FINAIS O trabalho de grande relev ncia para a cidade comunidade escolar e espe cialmente para os professores de Ci ncias e Biologia que poder o utiliz lo para mi nistrar aulas pr ticas e oficinas pedag gicas ligadas temas transversais referentes educa o importante ressaltar que este levantamento tamb m poder ser utilizado em outras mat rias como por exemplo na Matem tica Geografia e Hist ria pois as r vores podem proporcionar uma excelente leitura de eventos passados como o plantio da esp cie bem como podem remeter ao futuro AGRADECIMENTOS As institui es UFT e a Escola Estadual Regina Siqueira Campos pela oportu nidade ao meu orientador e minha coorientadora REFER NCIAS COSTA L A et al Avalia o das reas verdes p blicas da cidade de Manaus situa o em 1991 Caminhos de Geografia v 6 n 19 p 1 10 2006 LORENZI H BACHER L LACERDA M SARTORI S Frutas Bra
63. Presciliano de conta o de hist rias entre outras Ambas as professoras P e P demonstraram desenvolver uma pr tica de leitura e de escrita numa perspectiva din mica e diversificada pensadas a partir do contexto social e real dos alunos Isso foi constatado na pr tica tamb m das professoras De maneira geral as atuais pr ticas de leitura e escrita realizadas pelos docentes em sala de aula n o atendem ao prop sito b sico a que se destinam formar bons lei tores e bons escritores no mbito do contexto escolar Por m percebemos um avan o significativo dos profissionais da educa o em desenvolver atividades que busquem melhorar a import ncia da leitura e da escrita na vida dos alunos 4 4 Principais dificuldades de aprendizagem da leitura e da escrita Este indicador foi utilizado para que ficassem expostas as principais dificul dades dos alunos em rela o aprendizagem da leitura e da escrita buscando apreen der a maneira como as professoras conseguiram super las Uma das grandes dificuldades em melhorarmos nossas pr ticas de leitura e de escrita o pr prio processo formativo dos professores Para Imbern n devemos formar o professor na mudan a para a mudan a 2005 p 15 A maior dificuldade conforme a Professora P quando o aluno apresenta dificuldade de assimilar o que foi proposto a ele tendo que desenvolver o seu poten cial Para a Professora P as maiores dificuldades de a
64. Trabalho 5 A Import ncia Do Trabalho Coletivo Na Reestrutura o Do Projeto Pol tico Pedag gico 1 Introdu o 194 2 Import ncia Da Participa o Coletiva Na Reestrutura o Do Ppp 196 3 Processo De Pesquisa A o E Metodologia 198 4 Discuss o Dos Resultados 199 4 1 A Percep o Do Grupo 199 4 2 A Percep o Da Gest o 200 5 Propostas De Interven o 201 6 Considera es Finais 202 Refer ncias 203 Eixo Pedag gico Trabalho 1 O Papel Do Coordenador Pedag gico No Processo De Leitura E Escri ta Dos Anos Finais Do Ensino Fundamental 1 Introdu o 206 2 A Constru o Do Aprendizado Da Leitura E Da Escrita 207 3 Metodologia 209 4 Discuss o Dos Resultados 210 4 1 Concep o De Leitura Dos Professores 210 4 2 Concep o De Escrita Dos Professores 211 4 4 Principais Dificuldades De Aprendizagem Da Leitura E Da Escrita 212 4 5 A Melhor Maneira De Se Trabalhar A Leitura E A Escrita Em Sala De Aula 212 5 Considera es Finais 213 6 Refer ncias 213 Trabalho 2 Forma o Continuada De Professores No Ensino Fundamental 1 Introdu o 216 2 Reflex es Acerca Da Forma o Continuada Em Servi o 217 2 1 Forma o Docente Um Processo Reflexivo 218 2 2 Estrat gias De Forma o Continuada Para Professores Do Ensino Fundamental 220 3 Procedimentos Da Pesquisa 222 4 Discuss o Dos Resultados 223 4 1 Com A Palavra A Coordena o Pedag gica 223 4 2 Com A Palavra Os Docentes
65. a e sua aplica o na gest o em sa de Fornecendo dessa forma dados fidedignos e respeitando em sua ntegra todo o conte do extratificado Para tanto buscou se informa es oriundas de literatura atualizada nas reas de gest o em sa de psicologia organizacional gest o de pessoas teorias administra tivas lideran a e pertinentes em meios cient ficos artigos de revistas artigos em meio eletr nico e livros acad micos obedecendo aos seguintes crit rios 1 Busca liter ria seguida de defini o do tema 2 Defini o dos objetivos 3 Elabora o de um plano de trabalho 4 Identifica o localiza o e obten o das fontes bibliogr ficas 5 Leitura do material e consoante triagem do conte do a ser abordado 6 Reda o do trabalho Acredita se que a Revis o Bibliogr fica de suma import ncia e grande contri bui o para o meio cient fico e ao contr rio do que se imagina n o se trata de simples reprodu es de outras id ias Verdadeiramente revela novas aprecia es sobre deter minado assunto j que a leitura aprimora os conhecimentos pr existentes e induz o redator a acrescentar conclus es pr prias 4 CONSIDERA ES FINAIS Compreender o ambiente de trabalho de suma import ncia para o gestor em sa de E para isso necess rio ter o conhecimento t cnico para que seja poss vel atin gir os objetivos O conhecimento t cnico firmado na lideran a ir determinar
66. a qualidade do processo da assist ncia pr natal de baixo risco no munic pio de S o Salvador do Tocantins no ano de 2009 Os objetivos espec ficos foram descrever o perfil s cio econ mico e demogr fico das gestantes participantes do estudo e descrever e avaliar a assist ncia pr natal realizada pela Estrat gia Sa de da Fam lia no munic pio de S o Salvador do Tocantins no per odo de janeiro a abril de 2009 A expectativa que este estudo forne a ferramentas para melhorar a qualidade da assist ncia pr natal em S o Salvador do Tocantins garantindo aos nossos usu rios uma sa de digna e de qualidade 1 1 POL TICAS DE SA DE VOLTADAS PARA A MULHER E A CRIAN A A sa de da gestante e do concepto depende em grande parte dos cuidados prestados no per odo grav dico j que os procedimentos realizados podem detectar e prevenir algumas doen as e ao mesmo tempo garantir o tratamento precoce e opor tuno evitando problemas mais s rios tanto na gesta o como no futuro da crian a O impacto na sa de do bin mio m e filho em virtude de uma boa assist ncia pr natal garante uma redu o nos indicadores de mortalidade Grangeiro et al 2008 Nagaha ma amp Santiago 2006 Destaca se ainda a import ncia de oferecer apoio emocional e psicol gico ao companheiro e a fam lia para que estes tamb m estejam envolvidos com o processo de gestar parir e nascer Como pode se observar em documento do Minist rio da
67. a vis o simplista da Did tica como a disciplina que daria conta de todas as compet ncias necess rias para se atuar na escola lembrando os pressupostos da Did tica Magna de Comenius no que se refere quest o de ensinar tudo a todos Pelos pr ximos 30 trinta anos e v rios decretos o curr culo do curso de Did tica foi sendo adequado com a inser o de novas disciplinas do campo da Administra o da Filosofia da Biologia da Sociologia e da Psicologia mas somente com a Lei de Diretri zes e Bases da Educa o Nacional LDB n 4024 Brasil 1961 a sociedade educacional brasileira vislumbra a possibilidade de se formar o educador em sua especificidade pr pria A LDB 4024 61 representa um marco dentro do processo de forma o de pro fessores pois o fato de se ter esse momento registrado e referendado por lei foi uma grande conquista O Parecer CFE 292 62 e a Resolu o CFE9 69 confirmaram essa necessidade e apresentaram um rol de disciplinas a serem inseridas no curr culo de forma o dos professores incluindo a Pr tica de Ensino Est gio Supervisionado em escolas da comunidade com 5 de horas do total do curso Nesse processo no que diz respeito rea de Ci ncias Biol gicas a regulamen ta o se deu em 1962 quando o Conselho Federal de Educa o CFE fixou o curr culo m nimo e a dura o dos cursos de Hist ria Natural no pa s Parecer n 325 62 para a forma o de profissionais que atendiam s d
68. aos objetivos pr determinados Ao contr rio do gerente que exerce coer o sobre seus subordinados por meio de puni es o l der n o usa a autoridade para influenciar os membros de um grupo O ocupante de uma posi o de dire o comanda seus subordinados e estes aceitam a sua domina o porque esta legitimada pelas nor mas da organiza o e porque sua rejei o implicaria puni es e at desligamento como membro do grupo organizacional impor tante esclarecer que o simples fato de ocupar formalmente uma posi o de chefia n o lhe confere as caracter sticas de l der Ao contr rio os ocupantes de um cargo de dire o geralmente manipulam seus subordinados fazem se seguidos e obedecidos pelo uso dos poderes de punir e recompensar O conceito de l der envolve portanto a aceita o volunt ria de sua autoridade pelos demais membros as sim como o reconhecimento de sua contribui o para o progresso do grupo A autoridade do l der deriva da contribui o que d ao grupo para atingir seus objetivos AGUIAR 2005 p 383 French amp Raven 1959 apud SPECTOR 2003 descrevem cinco fatores que de terminam a influ ncia que uma pessoa pode exercer sobre a outra Experi ncia Refe r ncia Legitimidade Recompensa e Coer o Tais fatores revelam condi es organi zacionais da rela o supervisor subordinado surgindo dessa intera o o poder que o primeiro pode exercer sobre o segundo possibilitando ve
69. as de alimenta o Dessa forma as necessidades b sicas n o s o motivadoras Um l der deve tornar claro a todos o que ele pretende realizar por meio de uma vis o organizacional Essa vis o deve ofertar a seus subordinados o reconhecimento dos valores e anseios nas metas e na vis o organizacional CHANES 2006 Drucker 1981 p 288 refere que o que realmente impulsiona o indiv duo a ob ter um comportamento motivado s o as responsabilidades que lhes s o atribu das Segundo o autor os gestores devem exigir de seus subordinados boa vontade e en volvimento pessoal Ele deve mostrar um desempenho ativo n o uma aquiesc ncia passiva A responsabilidade o maior fator motivacional dentro de uma organiza o De acordo com Drucker 1981 p 288 o descontentamento com as recompensas fi nanceiras um poderoso desest mulo que vai minando e corroendo a responsabili dade pelo desempenho o dinheiro s age como for a motivadora quando outros fatores j preparam o trabalhador para assumir responsabilidade O mesmo autor afirma que cabe aos gestores supervisores atribuir maiores res ponsabilidades aos seus subordinados para que se sintam motivados N o muito importante se o trabalhador quer responsabilidade ou n o A em presa deve exigi la dele A empresa precisa de seu desempenho e agora que j n o pode mais recorrer medo isso s poss vel incentivando ou mesmo induzindo o trabalhador a
70. assumir responsabilidade DRUCKER 1981 p 289 Eixo Biol gico LIDERAN A A GRANDE PROPOSTA PARA A EFIC CIA DA GEST O EM SA DE Relata ainda Poucas coisas desmoralizam tanto um trabalhador quanto ficar sentado sem fazer nada espera de trabalho enquanto a administra o fica tartamu deando s tontas por mais que pare am estar aproveitando seu descanso remunera do DRUCKER 1981 p 290 A motiva o uma arma poderosa dentro da institui o pois as pessoas est o dispostas a praticar esfor os em prol de uma meta porque o resultado satisfaz uma de suas necessidades DUBRIN 2003 2 3 3 A comunica o aberta e constante Em sa de para que a sua organiza o seja bem sucedida um l der deve fazer um esfor o consciente para comunicar suas inten es e planos a todos os envolvidos na organiza o pois a comunica o uma das formas de possibilitar poder de atua o frente ao cliente a ser atendido Al m disso a comunica o possibilita ao profissional da organiza o em sa de uma atua o mais eficaz multifuncional e capacitada pelo fato de esse profissional estar intimamente consciente do contexto de presta o de servi os em sa de Assim ao criar o h bito de informar aos profissionais da organi za o dentro de uma forma de comunica o de entendimento os dados os fatos ou informa es que sejam convenientes cada dimens o profissional tende a facilitar a classifica o de valor
71. atualmente na fun o de Coordenadora de Apoio Financeiro no Instituto Presbiteriano Educacional em Gurupi TO PEREIRA Zelinda Bezerra Gomes Resumo A participa o coletiva na reestrutura o do Projeto Pol tico Pedag gico de grande relev ncia pois garante a gest o democr tica da escola possibilitando que todos os atores envolvidos no processo educacional da escola estejam presentes nas decis es e constru es de propostas O presente trabalho produto de uma pesquisa que teve a finalidade de compreender os processos de interven o da coordena o pedag gica para o envolvimento dos profissionais da escola visando a reestrutura o do projeto pol tico pedag gico mediante trabalho co letivo e cont nuo levando em conta a realidade da escola investigada A pesquisa teve uma abordagem qualitativa e foi realizada atrav s de question rio contendo 5 quest es fechadas e entrevista semiestrutura da para colher sugest es da diretora professores e funcion rios admi nistrativos da escola Instituto Presbiteriano Educacional para melho rar a participa o do grupo Participaram do estudo 10 professores do ensino fundamental a diretora a coordenadora auxiliar de secretaria e 5 auxiliares de servi os gerais totalizando 18 profissionais Pode ser observado maior comprometimento do grupo com as a es decididas coletivamente em rela o quelas que s o simplesmente comunicadas ao grupo demonstrando que foi importante a
72. aulas inovadoras referem se diretamente aos recur sos tecnol gicos sendo que h outras inova es poss veis de serem realizadas tais como estrat gias de observa o leitura de textos informativos atividades de pesqui sa question rios uso de filmes e outros recursos complementares interpreta o de gravuras esquemas gr ficos tabelas e desenhos Como alternativa para experimenta o sem o uso do laborat rio h a cons tru o de modelos que segundo Porto et al 2009 um apoio visual concreto que contribui para construir uma imagem mental uma ideia do objeto de estudo por suas semelhan as quando n o poss vel observar o pr prio objeto H tamb m ativida des em grupo e uso de materiais diversos como sucata vidraria e produtos qu micos Eixo Pedag gico ENSINANDO CI NCIAS METODOLOGIAS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL No momento da realiza o do seu planejamento o professor deve pensar nas poss veis respostas que explicam os fen menos envol vidos Para as atividades experimentais no ensino de ci ncias a in terpreta o de dados ou fen menos elabora o de hip teses ma nuseio e instrumenta o de equipamentos resolu o de problemas an lise de dados e a argumenta o favorecem a rela o entre teoria e pr tica ATA DE amp SILVA 2011 p 5 CONSIDERA ES Inova o no Ensino de Ci ncias As diretrizes curriculares para forma o de professores da Educa o B sica
73. capacita o profissional ao doutorado na forma o de novos profissionais de enfermagem ou participando da forma o de outros da rea da sa de quanto na im plementa o de a es de educa o em sa de com vista eleva o dos ndices de qualidade de vida e de sa de da popula o e por fim no campo da pesquisa o enfermeiro a se insere objetivando res ponder a problemas oriundos do cotidiano profissional ou relativos constru o aplica o de teorias que conformem uma profiss o cada vez mais orientada a dar respostas aos problemas emanados da realidade de sa de observada BARBOSA et al 2005 p 9 15 Al m desses elementos a exist ncia e o desenvolvimento do processo de traba lho de enfermagem considerado profissional na rede de sa de do Brasil datam da lti ma d cada do s culo XIX o que tem permitido a constru o de uma mem ria coletiva acerca das diversas dimens es presentes nos sistemas de sa de que o pa s ao longo do tempo elaborou e vivenciou Essa mem ria se expressa a partir das representa es sociais constru das e transformadas pelos profissionais acerca da sa de de um modo geral do seu papel profissional e do pr prio sistema de sa de GOMES et al 2007 Quanto adequa o da profiss o no que tange forma o em n vel superior do profissional de sa de do s culo XXI foram aprovadas as diretrizes curriculares nacionais dos cursos de gradua o afirmando que a forma
74. caracter stica importante do gestor a lideran a e esta segundo Kotter 1997 p 18 23 fator capaz de harmonizar a exig ncia das organiza es com as ne cessidades das equipes e por isso manifestada todas as vezes que aplicada a in flu ncia sobre outras pessoas a fim de se realizar algum objetivo sendo que enquanto a vis o do administrador focada para o resultado final a do l der voltada para o objetivo inicial inspirando as pessoas a tra ar seus objetivos Motta 1991 refere que 101 METAR DE AGUIAR Nicoly GUADALUPE Gisela Daleva Costa SILVA Clemilson l der a pessoa capaz de canalizar a aten o dos envolvidos e dirigi la para ideais comuns ajustando interesses grupais e individuais em conson ncia com os objetivos da organiza o Assim sendo a lideran a a express o de apoio e confian a e o desen volvimento de um real sentido de interdepend ncia entre os integrantes com respeito s individualidades A lideran a na enfermagem tem sido foco de aten o de v rios pesquisadores considerando que o enfermeiro o principal respons vel por sua equi pe e tem como objetivo a realiza o de determinadas atividades pelas quais depende do desempenho de sua equipe para a realiza o de uma forma eficiente entende se que necess rio que haja no enfermeiro o perfil de l der para que assim estimule e influencie a al
75. ci ncias visitas orientadas a museus reservas ecol gicas institui es de pes quisa e outros O simples ensino de memoriza o das aulas te ricas n o traz tanto resultado para a crian a ou adolescente e em fun o disso n o promove sozinho a constru o do conhecimento O estudante deve ser incentivado a estabelecer rela es e compre ender a causa e o efeito percebendo o avan o da ci ncia a a o do homem sobre a natureza e as consequ ncias sobre o meio social Eixo Pedag gico ds ENSINANDO CI NCIAS METODOLOGIAS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL AGRADECIMENTOS Agradecemos primeiramente a Deus pelas oportunidades que nos foram da das nas nossas vidas principalmente por termos conhecido pessoas interessantes mas tamb m por termos vivido fases dif ceis que foram mat ria prima de aprendizado Agradecemos nossa orientadora professora mestre Lina Maria Gon alves pela paci ncia na orienta o e incentivo que tornaram poss vel a conclus o desse artigo N o podemos deixar de agradecer nossos familiares professores e tutores pela dedica o apoio e compreens o durante o curso Tamb m n o podemos nos esquecer dos professores e alunos sujeitos dessa pesquisa Por fim gostar amos de agradecer em especial ao tutor Adair Jos Rodrigues pelo carinho e pela compreens o que v o al m do compromisso profissional nosso eterno AGRADECIMENTO PRINCIPAIS REFER NCIAS ATAIDE S SILVA
76. conta a realidade da escola investigada foi poss vel constatar que 72 dos professores e funcion rios n o participam da reelabora o do PPP e 17 acham que os encontros n o tem sido satisfat rios Outra descoberta foi que o fator tempo e o fato de outros servidores trabalharem em outras escolas contribui para que o trabalho coletivo n o aconte a O estudo realizado procurou estabelecer uma rela o com o cotidiano da escola envolvendo e estimulando os professores e demais servidores da escola a participar de reuni es visando proporcionar aos participantes momentos para discuss o reflex o e an lise do Projeto Pol tico Pedag gico Por perceber isto que se optou por reestruturar o Projeto Pol tico Pedag gico da escola entendendo que todos os envolvidos no processo devem ser protagonistas desta a o e assim participarem de forma efetiva na reconstru o do mesmo de suas mudan as e enfrentamento de obst culos fortalecendo seu papel de norteador das atividades educativas Atrav s da pesquisa a o foi poss vel detectar os fatores que impedem o envol vimento dos profissionais da escola na reestrutura o do P P P bem como identificar estrat gias de coordena o capazes de envolver todos os setores da comunidade es colar Como estrat gias que podem ser usadas pela coordena o pode se realizar o planejamento pr vio para as reuni es fazendo do planejamento um instrumento de trabalho sensibilizar os professores e
77. curr culo com essa perspectiva e usando da liberdade acad mica conferida universidade que foi proposta a formata o dos m dulos e eixos na organiza o curricular do curso em tela Os eixos contemplam conte dos considerados b sicos e conte dos profissio nais Al m disso possibilitam a incorpora o de novos desafios a partir da cr tica sobre a realidade vivenciada nos cursos de forma o de professores estar aberto a mudan as e o compromisso social da institui o Considera es finais Considerando que o curr culo n o se limita aos conte dos conceituais ou for ma de organiza o de tais conte dos ou mesmo s habilidades que se espera desen volver com os alunos destaca se que os curr culos de forma o de professores de Ci ncias e Biologia devem ser constru dos na e pela pr tica pedag gica do curso Isto significa que o curr culo na forma o inicial de professores deve abranger a dimens o processual contextualizada e compartilhada com o grupo concreto de professores alunos Nessa concep o imposs vel se ater a vis o de um nico produto Dito de outra forma o curr culo configura se nas a es de formandos e formadores uma vez que estes devem formar se em di logo com suas pr prias experi ncias com as teorias que as fundamentam e com as caracter sticas ferramentas fun es estruturas das tecnologias que pretende se incorporar s pr ticas pedag gicas Desse modo os alu nos d
78. da doen a que essas pessoas apre sentem Com a cria o do SUS aconteceram transforma es no Brasil que determina ram os processos de municipaliza o e descentraliza o das a es de sa de dos esta dos para os munic pios impondo se novas rela es no mercado de trabalho e exig n cias quanto ao perfil do enfermeiro COSTA e SILVA 2004 p 272 279 2 6 1 O papel do Enfermeiro no SUS O SUS reveste se de import ncia no quadro sanit rio brasileiro n o somente como estrutura de organiza o institucional da rea da sa de e modelo de atendimen to clientela mas especialmente pela mudan a impressa nas formas de direcionar conceber pensar e fazer a assist ncia sa de no pa s BRASIL 1990 Tomado como campo de produ o intelectual conforme proposto por Bourdieu 1989 o campo de saber da enfermagem vem se estruturando em fun o de um per manente refletir sobre as suas pr ticas e sobre a constru o do seu objeto de aten o Concebida como pr tica social a enfermagem tem procurado definir o seu processo de trabalho em conson ncia com os outros processos de trabalho do campo da sa de e tamb m das pol ticas s quais se insere OLIVEIRA 2001 GON ALVES 1992 91 METAR DE TELES AGUIAR Nicoly GUADALUPE Gisela Daleva Costa SILVA Clemilson No mbito do SUS o processo de trabalho dos enfermeiros caracteriza se pelo desenvolvimento de a es
79. da oficina mec nica do Muni Eixo Educa o o 168 e Tecnologia AVALIA O DAS PR TICAS DE GEST O DA PREFEI TURA MUNICIPAL DE SANTA RITA DO TOCANTINS c pio controle de uso dos ve culos e maquin rios constru o e manuten o de pontes mata burros e bueiros e a execu o e manuten o da ilumina o p blica e a operacio naliza o de aterro sanit rio de Santa Rita A Secretaria de Trabalho Assist ncia Social e Juventude s o respons veis pelo comando da pol tica de assist ncia social no munic pio Compete a esta Secretaria for mular implantar e avaliar a pol tica de assist ncia social contemplando a seguran a social em seus programas projetos servi os e benef cios nas pol ticas de acolhida prote o provis o conv vio e defesa de direitos al m de gerir e manter os sistemas de vigil ncia social s pessoas em situa o de vulnerabilidade social e risco pessoal Compete tamb m formular pol ticas e propor diretrizes ao Governo Municipal volta das juventude coordenar a implementa o das a es governamentais voltadas para o atendimento aos jovens formular e executar direta ou indiretamente em parceria com entidades p blicas e privadas programas projetos e atividades para jovens bus car recursos financeiros em outras inst ncias de Governo para incrementar as a es da Secretaria Competem ainda a Secretaria de Trabalho Assist ncia Social e Juventude apoiar iniciativas da sociedade ci
80. da raiz foi observada diferen a significativa entre os substratos Tabela 1 onde o substrato terra preta areia promoveu a maior massa seca de raiz provavelmente isso se deve por este substrato apresentar teores menores de nutrien tes fazendo com que a planta desenvolva mais seu sistema radicular em busca dos mesmos O contr rio foi observado para compostos por terra preta areia p de serra gem e terra de casca de coco Tabela 1 O primeiro pode estar relacio nado aos altos teores de H Al e baixo f sforo pois segundo Correia et al 2005 traba lhando com produ o de mudas de goiabeira observaram que estes teores limitaram o crescimento das plantas Sampaio et al 2008 trabalhando com tomate verificaram tamb m que baixos teores de f sforo influenciaram negativamente o desenvolvimento das ra zes Tabela 2 Comprimento da raiz CR Volume da raiz VR Di metro do caule DC N mero de folhas NF rea foliar AF Altura da muda AM de mudas de cajueiro an o precoce 60 dias ap s a semeadura Terra 32 18 13 71 5 26 10 37 178 89 ab 7 05 25 76 36 68 a 15 08 a 5131 10 56 206 59 ab ab org TOLT 33 87ab 864b 5 15 10 37 176 60b 22 59 2 DTE METAR DE TALARE SILVA Evaldo SIEBENEICHLER Susana 33 81ab 1260a 4 99 11 31 224 74 2837a areia este 30 31b
81. de Engenharia Civil Coimbra 2007 Dispon vel em http prof santana e silva pt gestao de empre sas trabalhos 06 07 word Modelo 20Situacional 20H amp B pdf Acesso em 18 out 2011 AZEVEDO C S Lideran a e processos intersubjetivos em organiza es p blicas de sa de Revista Eletr nica Ci ncia amp Sa de Coletiva S o Paulo V 7 n 2 p 349 361 2002 BELLUZZO Lideran a amp forma o e desenvolvimento de equipes S o Paulo USP SIBi 2002 BERGAMINI W Motiva o nas organiza es 4 ed S o Paulo Editora Atlas 1997 BERGAMINI W O l der Eficaz S o Paulo Atlas 2002 CAPELLARI S LARA L F Lideran a uma discuss o te rica Revista Eletr nica Latu Sensu 3 Ano n 1 Mar 2008 20 p Dispon vel em http Aweb03 unicentro br especializacao Revista Pos P ginas 3 20Edi o Aplicadas PDF 21 Ed3 CS Dscus sao Teo pdf Acesso em 15 2011 CARVALHO A 1 BARBOSA Organiza o e funcionamento do SUS Floria n polis Departamento de Ci ncias Administra o UFSC Bras lia CAPES UAB 2010 CHANES M Os desafios na forma o dos gestores l deres em sa de O mundo da sa de S o Paulo abril de 2006 P 326 331 CHIAVENATO I Administra o de recursos humanos fundamentos b sicos 5 ed S o Paulo Editora Atlas 2003 Introdu o teoria geral da administra o 3 Ed S o Paulo McGrawHill do Brasil
82. de igualdade onde todos t m os mesmos direitos e essa igual dade deve ser utilizada nos relacionamentos interpessoal ou seja de como essas pes soas est o se relacionando dentro da organiza o Na gest o de recursos humanos fundamental utilizar estrat gias onde o foco a pessoa em seus anseios emo es prefer ncias percep es A aplica o desse tipo de estrat gia segundo Pereira Galv o amp Chanes 2005 resulta em uma maior capaci ta o para realizar a gest o dentro de um contexto participativo e compartilhado Esse modelo s poss vel por meio de um trabalho de aproxima o de v nculos enfocando a coopera o abandonando assim a competi o 2 3 6 A lideran a transformacional A lideran a transformacional sugere tamanha intera o entre l deres e lidera dos de modo que provoca mudan as no comportamento dos indiv duos de um grupo aumenta a motiva o e a tica al m de obter compromissos com objetivos e estrat gias da organiza o ROMERO amp MURILLO 2007 Cada grupo em situa es variadas acaba elegendo seu pr prio l der mesmo que este n o seja o l der formal aquele que foi designado pela institui o para ocupar um cargo de chefia Dessa forma o grupo se sente seguro quando percebe que em seu meio existe um facilitador algu m que possibilite mudan as melhorias no ambiente de trabalho CHANES 2006 O l der gestor em sa de deve aprimorar esta estrat gia de lideran a
83. de sa de os princ pios de universalidade integralidade equidade qualidade efici ncia resolutividade e organiza o dos servi os e sim exigem dos gestores o exerc cio da lideran a para garantir a efic cia dos servi os MINICUCCI 1995 Diante dessas informa es que o presente trabalho busca compreender a atu a o do Gestor em Sa de proporcionando uma leitura cr tico reflexiva sobre o papel da lideran a na rela o gestores subordinados Para tanto ser apresentado uma bre ve defini o de lideran a caracterizando os diferentes estilos de lideran a e assim descrever as atribui es e a conduta de um l der em gest o em sa de Dessa forma possibilitar demonstrar as vantagens de sua aplicabilidade na gest o e promover a lideran a dentro da gest o em sa de para maximiza o dos re sultados Acredita se que este trabalho ser de grande relev ncia para o meio acad mico pois trata de um tema atual e ainda pouco difundido nas organiza es de sa de 2 REVIS O DA LITERATURA Nesse item apresentam se os conceitos b sicos segundo a literatura especializada em Gest o de Pessoas 2 1 Lideran a O l der dentro da organiza o geralmente associado figura de um chefe gerente ou a qualquer outra pessoa que ocupe formalmente uma posi o de dire o Entretanto ser l der abrange algo mais que gerenciar O conceito baseia se na capaci dade de um indiv duo comandar seus subordinados
84. discentes quais eram suas maiores dificuldades em rela o leitura interpreta o e produ o textual al m de analisar se eles identificavam se o uso de instrumentos tecnol gicos poderiam auxiliar as aulas dos seus professores e ajud los no processo de aprendiza gem dessas compet ncias Eixo Educa o 152 e Tecnologia Tecnologias como estrat gias de ensino nas pr ticas de leitura interpreta o e produ o textual Na pergunta que questionava se os alunos tinham h bitos de leitura 60 deles afirmaram que n o possu am o que de certa forma considerando as entrevistas e observa es uma resposta que deixou a impress o de que eles ainda n o haviam compreendido essa necessidade e portanto n o poderiam entender o quanto era um comportamento que afetaria a forma o acad mica pessoal e profissional deles Dos 40 que informaram ter o h bito da leitura 30 apontaram a prefer ncia por leitura de textos menores e 10 afirmaram ter o h bito de leituras diversificadas conforme se percebe no gr fico 1 Gr fico 1 H bitos de leitura dos alunos N o possuem h bito de leitura Preferem leituras menores Tem o h bito de ler e s leem por obriga o gibi revistas ouns ou textos da romances autoajuda fic o escolar internet cl ssicos liter rios Fonte Pesquisa Direta OLIVEIRA 2011 Nesse sentido acredita se que essa pode ser uma importante estrat gia para o trabalho em s
85. e avalia o dos programas de sa de Cad Sa de P bl Rio de Janeiro 12 Supl 2 13 20 1996 MAGLUTA Cynthia et al Estrutura de maternidades do Sistema nico de Sa de do Rio de Janeiro desafio qualidade do cuidado sa de Rev Bras Saude Mater Eixo Biol gico A ASSIST NCIA PR NATAL NO MUNIC PIO DE S O SALVADOR DO TOCANTINS Infant online 2009 vol 9 n 3 pp 319 329 ISSN 1519 3829 MOURA Escol stica R F HOLANDA JR Francisco RODRIGUES Maria Socorro P Avalia o da assist ncia pr natal oferecida em uma microrregi o de sa de do Cear Brasil Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 19 6 1791 1799 nov dez 2003 NAGAHAMA Elizabeth E I SANTIAGO Silva Maria O cuidado pr natal em hospital universit rio uma avalia o de processo Cad Sa de P blica Rio de Janei ro 22 1 173 179 jan 2006 NEUMANN Nelson A et Al Qualidade eqiiidade da aten o ao pr natal e ao parto em Crici ma Santa Catarina Sul do Brasil Rev Bras Epidemiologia on line 2003 vol 6 n 4 p p 307 318 OSIS Maria Jos Martins Duarte PAISM Um marco na abordagem da sa de repro dutiva no Brasil Cad Sa de P bl Rio de Janeiro 14 Supl 1 25 32 1998 Acessado em 10 06 2010 REIS Lenice G Costa Avalia o da qualidade do uso da ocitocina no trabalho de parto em maternidades p blicas do munic pio do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Disserta o de mestrado 1995 RIBEIRO FI
86. e cada uma das con sultas subsequentes Portanto algumas das vari veis analisadas foram o tempo de gesta o em que foi iniciado o pr natal em trimestre de acordo com a data da ltima menstrua o referida ou estimada pelo exame de ultrassonografia n mero de con sultas pr natal realizadas tipo de exames realizados e seus resultados registrados situa o vacinal no momento da primeira consulta e sinais vitais e antropom tricos A idade da m e foi calculada de acordo com sua data de nascimento registrada em prontu rio para obten o da idade gestacional utilizou se a regra de Naegele A au s ncia de registro pode significar que a atividade ou procedimento pode n o ter sido realizado Eixo Biol gico A ASSIST NCIA PR NATAL NO MUNIC PIO DE S O SALVADOR DO TOCANTINS Para an lise do processo da assist ncia prestada na Unidade de Sa de em estudo foi utilizada a sugest o de Silveira et al 2001 p 133 quando sugere que a ade qua o do pr natal pode ser realizada sob tr s formas 1 Combinando se o n mero de consultas com a poca do in cio do pr natal de acordo com o ndice de Kessner modificado por Takeda 1993 Adequado seis ou mais consultas e in cio de pr natal antes de 20 semanas Inadequado in cio de pr natal ap s 28 semanas ou menos de tr s consultas par metro utilizado neste estudo Intermedi rio demais situa es 2 Acrescentando se ao Indice de Kessner modificad
87. e desempenho Os l deres transformacionais usam seu carisma para conquistar seguidores e lapid los para o alcance de resultados convencendo os de sua compet ncia de que s o capazes de serem criativos inovadores poderosos e confi veis al m de demons trarem maior comprometimento com a institui o Um l der carism tico que tem profundo efeito em seus seguidores transformacional Este l der pode modificar as aspira es as neces sidades as prefer ncias e os valores de seus seguidores fornecendo uma vis o de algo que valha a pena ser alcan ado Os seguidores sentem se motivados a fazer sacrif cios pessoais para alcan ar os ob jetivos definidos pelo l der SPECTOR 2008 p 347 Os l deres que apresentam esse tipo de conduta s o sens veis e buscam com preender as preocupa es e necessidades de desenvolvimento de seus subordinados Eixo Biol gico LIDERAN A A GRANDE PROPOSTA PARA A EFIC CIA DA GEST O EM SA DE individualmente S o capazes de transformar a vis o de seus seguidores conduzindo os para uma nova forma de perceberem os velhos problemas inerente ao l der transformacional o papel de entusiasmar incitar e inspirar as pessoas a se esfor arem ao m ximo na busca dos objetivos do grupo ROBBINS 2002 2 1 4 Lideran a situacional A abordagem situacional ou contingencial iniciou se com as pesquisas de Fred E Fiedler em meados da d cada de 60 onde afirmava que a efic cia do g
88. es Unidas ONU no ano 2000 A assist ncia pr natal tem sua import ncia na sa de da crian a e da gestante pois contribui para a redu o dos ndi ces de morbimortalidade materno infantil No acompanhamento pr natal o n mero de consultas e a capta o precoce s o importantes mas o conte do das informa es repassadas e os procedimentos realizados pelos profissionais de sa de apresentam uma import ncia maior Nada adianta ter uma gestante com um elevado n mero de consultas se durante as mesmas n o foi verificado o seu estado vacinal os exames de rotina n o foram realizados e nem os sinais de riscos avaliados Sendo o Sistema nico de Sa de SUS o maior financiador dos atendimentos as mulheres gestantes e ao parto e com o intuito de melhorar a assist ncia prestada o Governo brasileiro atrav s do Minist rio da Sa de implantou em 1984 o Programa de Aten o Integral a Sa de da Mulher PAISM e mais recentemente em 2000 o substituiu pelo Programa de Humaniza o no Pr natal e Nascimento PHPN que segundo Ximenes Neto et al 2008 p 599 induz e auxilia a maioria dos munic pios a implementar suas a es introduzindo novos recursos para o custeio dessa assist ncia transfe rindo os mediante o cumprimento de crit rios m nimos necess rios para melhorar a qualidade da assist ncia O objetivo do PHPN segundo Coutinho et al 2003 p 718 assegurar a melhoria do acesso da cobertura e da qualidade do acomp
89. forma mais per miss vel de lideran a A nfase exclusivamente nos subordinados as deci s es partem do grupo influ ncia m nima do l der e apenas quando solicita do ver figura 1 As tarefas ficam a cargo do grupo o l der n o se empenha na realiza o das atividades avalia o do grupo ou alcance de resultados CHIVENATO 1983 Segundo Minicucci 1995 p 295 nesta forma de trabalho perde se o contro le de resultados e frequentemente leva a experi ncias insatisfat rias Con siderando a natureza individualista do ser humano nesta forma os mem bros do grupo n o desenvolvem sua capacidade de socializa o toler ncia 115 METAR DE BRITO Andr ia K ssia Lemos NASCIMENTO Denisl ia Barboza SILVA Clemilson Ant nio s diferen as individuais e compromisso para com o grupo habilidades necess rias efetividade de uma equipe e Mais uma vez citando as experi ncias de White e Lippitt da tica de Chive nato 1983 embora houvesse intensidade nas atividades do grupo subme tido a esta lideran a a produ o era insignificante Notou se que as ativida des se desenvolviam ao acaso onde o grupo usava a maior parte do tempo para assuntos de motivos pessoais do que relacionados ao trabalho Al m disso este tipo de lideran a desencadeou no grupo maior individualismo e pouco respeito com rela o ao l der Ainda consoante o auto
90. funcion rios para o trabalho em equipe propor um hor rio em um dia da semana que privilegie maior participa o efetiva j que a participa o de todos nem sempre poss vel A Coordena o Pedag gica possibilita a integra o das dimens es pol tica pe dag gica e administrativa da gest o escolar com a finalidade de melhoria do processo de ensino e aprendizagem visando o sucesso e a perman ncia dos alunos na escola Este trabalho n o representa uma nova revela o mas confirma a ineg vel import n cia do PPP como elemento crucial no estabelecimento de gest o democr tica e de uma educa o p blica de qualidade onde todos devem trabalhar em conjunto para obter um resultado afinado e um sucesso comum Eixo Educa o 202 Tecnologia A IMPORT NCIA DO TRABALHO COLETIVO NA REESTRUTURA O DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO Refer ncias ANDRADE M M Como preparar trabalhos para cursos de P s Gradua o No es Pr ticas 4 ed Atlas S o Paulo 2001 ANDR M E D O projeto pedag gico como suporte para novas formas de avalia o IN Am lia Domingues de Castro e Anna Maria Pessoa de Carvalho Orgs Ensinar a Ensinar S o Paulo 2001 BRASIL MEC Conselho Escolar gest o democr tica da educa o e escolha do diretor Secretaria de Educa o B sica caderno 05 2007 CHIZZOTTI A Pesquisa qualitativa em ci ncias humanas e sociais Petr polis Vo zes 2006 DENZIN Norman K
91. leitura e a escrita devem ser entendidas portanto como processos sociais nos quais o aluno se apropria de recursos simb licos que permitem o entendimento do mundo decifrando c digos a partir de suas constru es e de sua viv ncia no mundo A forma o do leitor na perspectiva atual concebe esse processo como a signi fica o volunt ria de atribuir sentido escrita sobretudo entendendo a leitura como uma pr tica social e contextualizada Freire 1982 prop e uma concep o de leitura que se distancia dos tradicionais entendimentos do termo como sonoriza o do texto escrito defendendo que a leitura come a na compreens o do contexto em que se vive A leitura do mundo precede a leitura da palavra da que a posterior leitura desta n o possa prescindir da continuidade da leitura daque le Linguagem e realidade se prendem dinamicamente A compreen s o do texto a ser alcan ada por sua leitura cr tica implica a percep o das rela es entre o texto e o contexto FREIRE 1982 p 11 12 Nesta perspectiva a leitura assume a fun o de possibilitar a abertura ao desco nhecido ao novo e ao mundo tornando se meio para o leitor aprofundar o seu conhe cimento sobre si mesmo e as coisas ao seu redor 3 METODOLOGIA A pesquisa foi desenvolvida com professores das s ries finais do Ensino Funda mental da Escola Estadual Maria dos Reis Alves Barros O Projeto de Interven o foi executado pelos professores da rea
92. mat rias ou disciplinas de campos interdisciplinares ou curr culo nuclear Disciplinar a organiza o curricular mais conhecida e praticada no Brasil Refere se escolha das disciplinas sua sequ ncia e o peso de cada uma no conjunto das mat rias que ser o ensinadas em um curso Campos interdisciplinares outra forma de organiza o curricular amplamen te debatida nas ltimas d cadas e objeto de estudo de v rios pesquisadores Nesse modelo as disciplinas s o reunidas em reas cognatas ou complementares Um exem plo bem conhecido no Brasil s o os par metros curriculares para o Ensino M dio que re nem as disciplinas em reas de conhecimento A organiza o em tr s reas Linguagens C digos e suas Tecnolo gias Ci ncias da Natureza Matem tica e suas Tecnologias e Ci n cias Humanas e suas Tecnologias tem como base a reuni o daque les conhecimentos que compartilham objetos de estudo e portanto mais facilmente se comunicam criando condi es para que a pr tica escolar se desenvolva numa perspectiva de interdisciplinaridade a DTE METAR DE TELES GON ALVES Lina Maria LE O Fernando Ferreira A estrutura o por rea de conhecimento justifica se por assegurar uma educa o de base cient fica e tecnol gica na qual conceito apli ca o e solu o de problemas concretos s o combinados com uma revis o dos componentes socioculturais orientados por uma v
93. mica F sica e ou Matem tica Estas dificuldades foram creditadas ao fato de muitos desses alunos estarem fora da escola enquanto outros possuem gradua o em reas como Normal Superior e Pedagogia e n o terem embasamento para as ci ncias exatas O curr culo organizado em m dulos tendo o eixo biol gico como estruturante exigiu uma maior dedica o e esfor o inicial dos alunos para superar as lacunas de sua for ma o anterior 247 DTE METAR DE GON ALVES Lina Maria LE O Fernando Ferreira Para isso contaram com o apoio dos tutores e professores em plant es para tirar as d vidas indicar materiais complementares no Ambiente Virtual al m da in clus o de atividades laboratoriais e palestras presenciais sobre os pr requisitos para continuidade dos estudos A equipe vem realizando durante todo o curso encontros sist micos presenciais integralizando 25 da carga hor ria total de cada eixo orga nizados segundo as necessidades de avalia es presenciais e refor o de conte dos espec ficos do curso Os professores relatam que os encontros presenciais coletivos que na maioria dos cursos a dist ncia s o organizados segundo as necessidades de avalia es pre senciais e apoio tutorial assumiram outra caracter stica Foram muito utilizados para atender s necessidades de refor o de conte dos espec ficos do curso para aulas te ricas e ain
94. n o participem como mostra o quadro 1 199 METAR DE PEREIRA Zelinda Bezerra Gomes Quadro 2 Frequ ncia da participa o de docentes e funcion rios 1 Em que momento voc participa desse projeto na reestrutura o das a es e na 22 72 06 avalia o Acredita se que o baixo ndice de participa o se deve ao fato de 72 dos pro fessores trabalharem em mais de um turno e tamb m necessidade de planejarem suas aulas restando pouco tempo para dedicar fam lia e a outras atividades Perguntados se consideram satisfat rios os encontros coletivos para reestrutu ra o do PPP 33 dos professores e funcion rios administrativos consideram satis fat rios 17 n o consideram que esses encontros sejam satisfat rios enquanto 50 respondeu que s vezes consideram os encontros coletivos satisfat rios Quadro 3 auto avalia o da participa o 1 Como voc considera sua atua o na discuss o coletiva em torno da escola que 06 50 44 queremos Novamente os dados parecem demonstrar a fragilidade da participa o funda mental por garantir a gest o democr tica da escola como abordam os te ricos citados na revis o da literatura Quando questionados sobre a dedica o de tempo para participa o no projeto pedag gico e na reestrutura o das a es bem como na avalia o 22 responderam que sempre participam 72
95. no modelo presencial ou dist ncia Os estudantes envolvi dos no projeto foram un nimes em salientar a import ncia do papel do professor como coordenador na organiza o dos conte dos e t cnicas ultrapassando o simples dom nio dos processos e instrumentos e esti mulando a reflex o cr tica dos alunos Devido heterogeneidade das pessoas envolvidas no trabalho surgiram diversos questionamentos Dos f runs de discuss es surgiram cr ticas que direcionaram a refor mula o de conte dos bem como inclus o e exclus o de temas V rias foram s sugest es dadas pelos estudantes que foram utilizadas na me lhoria do material como links de pesquisa bibliotecas revistas eletr ni cas sites v deos programas educacionais etc os quais foram inclu dos no material na forma de sugest es de leitura e provoca es Al m das altera es feitas na apostila utilizada foram propostos novos temas na rea de educa o e que o material se se transforma num livro did tico que dever ser confeccionado e disponibilizado na forma digital papel visual e audiolivro para utiliza o tanto no ensino de ci ncias presen cial como n o presencial para pessoas que possuam ou n o algum tipo de defici ncias independente do local onde vivam Eixo Educa o 144 Tecnologia AS POTENCIALIDADES DOS MEIOS ELETR NICOS DE CO MUNICA O E INFORMA O NO ENSINO DE CI NCIAS REFER NCIAS BAGGIO R Sociedade da informa o e a
96. o do Distrito pela Deputada Estadual Dolores Nunes sendo aprovado pela Lei n 686 de 26 de maio de 1994 passando a categoria de cidade com o top nimo SANTA RITA DO TOCANTINS A sede do munic pio foi instalada em 01 de janeiro de 1997 tendo como primeiro prefeito eleito o Sr Jo o Pereira da Costa com mandato de oito anos consecutivos Atualmente o prefeito eleito o Sr Jo o Airton Rezende e a C mara Municipal conta com nove vereadores pelo povo santaritense Sendo este mu nic pio regido pela Lei Org nica Promulgada no dia 15 de dezembro do ano de 2000 com rea de abrang ncia de atua o local Possuindo assim uma maior abrang ncia no atendimento aos servi os oferecidos aos cidad os usu rios desta comunidade 1 2 Neg cio Miss o Vis o e Valores da Prefei tura Municipal de Santa Rita 1 2 1 Natureza das atividades Presta o de servi os b sicos e essenciais sociedade tendo como suporte as diversas secretarias onde s o atribu das a cada uma delas uma fun o que viabiliza o processo de presta o de servi o sociedade A Secretaria de Administra o o rg o central dos sistemas de pessoal e de senvolvimento de recursos humanos documenta o e moderniza o administrativa Pad Eixo Educa o 166 e Tecnologia AVALIA O DAS PR TICAS DE GEST O DA PREFEI TURA MUNICIPAL DE SANTA RITA DO TOCANTINS do munic pio Cabendo Secretaria de Administra o a cria o de rg os com suas
97. o do profissional de sa de deve contemplar o sistema de sa de vigente no pa s o trabalho em equipe e a aten o integral sa de Reafirmando a posi o de orienta o ao sistema de sa de vigente algumas profiss es destacaram o SUS o caso da forma o de enfermeiros dentre outros profissionais da sa de nas quais constou que a forma o do profissional deve atender s necessida des sociais da sa de com nfase no SUS Na profiss o de enfermeiro Eixo Biol gico GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM NO MBITO DO SISTEMA NICO DE SA DE SUS constou o acr scimo de que o atendimento s necessidades sociais de sa de deve ser assegurado pela integralidade da aten o e pela qualidade e humaniza o do atendimento ALMEIDA 2003 2 6 2 A Cria o do Programa de Sa de da Fa m lia Estrat gias para a reorganiza o das pr ticas de sa de apresentam se como prioridade das atuais pol ticas p blicas e v m demonstrar a inten o do estado de voltar aten o para a fam lia tendo o domic lio como porta de acesso para as novas pr ticas assistenciais e a Aten o B sica como l cus privilegiado das a es de sa de FAUSTINO et al 2004 p 464 469 A cria o do Programa de Agentes Comunit rios de Sa de PACS pelo Minis t rio da Sa de foi uma das primeiras estrat gias para se come ar a mudar o modelo de assist ncia sa de ou seja a forma como os servi os de sa de est o organizados e com
98. o e avalia o do P P P 5 Propostas de interven o Foi organizado um encontro com 10 professores da escola Instituto Presbiteria no Educacional para novo diagn stico sobre os fatores que impedem o envolvimento dos profissionais da escola na reestrutura o do P P P planejamento de a es pedag gicas em torno da escola que todos querem e reuni o com comunidade externa para avaliar o rendimento dos alunos Na entrevista dirigida aos professores especificamente para pedir sugest es para melhorar o envolvimento dos profissionais da escola na reelabora o do PPP 67 dos professores abordaram a necessidade de disponibilizar um tempo apropria do para reelabora o e avalia o do PPP sem envolver com outros assuntos Al m desse aspecto as sugest es puderam ser categorizadas como mostra o quadro 4 a seguir Quadro 4 sugest es para promover a participa o Tempo maior Tempo apropriado Maior fregii ncia Hor rios acess veis Planejamento 20 antecipado Reuni es espec ficas Envolvimento da 10 Coletividade comunidade externa Compromisso Elabora o execu o avalia o 10 Absten o Os professores sugeriram criar momentos para as reuni es por m s vezes n o comparecem 22 dos professores responderam que todos dever o ter compromisso na elabora o e execu o dos projetos propostos e 11 dos professores acreditam que utopia o envolvimento d
99. o partindo de um nico ponto necess ria diversidade de alter nativas para encaminhar estudos demandas organizacionais e problemas ARA JO 2007 Segundo Masiero 2007 conting ncia significa eventualidade incerteza ou seja a teoria da conting ncia aborda as diferentes formas de administrar a forma de administrar relativa envolvendo uma s rie de fatores assim sendo a maneira que uma organiza o deve ser administrada est condicionada ao ambiente em que ela est inserida O fato da teoria de conting ncia considerar a forma de administrar relativa dependendo do ambiente em que a organiza o est envolvida ela limita o processo administrativo pois n o estabelece nenhuma t cnica padr o Por outro lado enrique ce as habilidades do administrador JUNIOR 2010 2 3 Administra o em Enfermagem A perspectiva social de gerenciar proveniente da Teoria das Rela es Humanas e da Teoria Comportamental concebeu novas di mens es e novos valores para a ger ncia e para a organiza o Com a inten o de democratizar e humanizar as organiza es concen 85 METAR DE AGUIAR Nicoly GUADALUPE Gisela Daleva Costa SILVA Clemilson trou se na rede informal na participa o na motiva o e necessi dades humanas na comunica o na lideran a nos grupos sociais e sobretudo preocupou se com a satisfa o no tr
100. objetivos do Programa que apoia centenas de rg os da Ad ministra o P blica na melhoria de sua capacidade de produzir resultados para a so ciedade e buscando acima de tudo a participa o efetiva dos cidad os no processo de qualidade dos servi os p blicos pontuamos as oportunidades de melhoria atrav s de a es que possibilitaram um melhor planejamento estrat gico para o alinhamento organizacional que culminou no aprimoramento do n vel dos servi os prestados e de uma gest o mais democr tica contribuindo para a melhoria da qualidade dos servi os p blicos prestados aos cidad os Nesse contexto a avalia o da gest o da Prefeitura Municipal de Santa Rosa do Tocantins apresentou os percentuais totais a seguir Gr fico 7 Comparativo do percentual por crit rio da organiza o Assim vislumbramos que todo esse esfor o desprendido continue contribuindo para uma gest o democr tica e participativa nas futuras realiza es das reavalia es das a es implementadas REFER NCIAS BRASIL Programa Nacional de Gest o P blica e Desburocratiza o GESP BLI CA Dispon vel em lt http Awww planalto gov br ccivil 03 ato2004 2006 2005 Decre to D5378 htm gt acesso em 21 11 2011 BRASIL Consolida o das Leis do Trabalho CLT Dispon vel em lt www planalto gov br ccivil 03 decreto lei del5452 htm gt acesso em 13 12 2011 C MARA MUNICIPAL DE SANTA RITA DO TOCANTINS Lei de cria o do mu nic pio n
101. observado por Oliveira et al 2006 trabalhan do com mamoneira Para altura de mudas os substratos que apresentaram maiores valores signi ficativos foram terra pretat areia esterco bovino e terra pretatareia palha de arroz carbonizada este resultado pode ser atribu do as caracter sticas qu micas do substra to O incremento em altura das plantas em fun o do substrato com esterco bovino tamb m foi observado em plantas de mamoneira OLIVEIRA et al 2006 e de mudas mamoeiro PONTES 1991 O efeito positivo do esterco bovino sobre o desenvolvimento das plantas se deve n o somente ao suprimento de nutrientes mas tamb m a melhoria da fertilida de e da estrutura do solo e no fornecimento de gua melhoria da fertilidade e estru tura do solo e no fornecimento de gua proporcionando melhor aproveitamento dos nutrientes presentes FILGUEIRA 2000 A presen a da palha de arroz carbonizada no substrato melhora tanto a sua parte f sica quanto qu mica o que provavelmente condicionou maior altura da muda Sampaio et al 2008 afirmam que a maior altura de mudas atribu da a menores densidades e maiores valores de nitrog nio e f sforo melhorando a aera o e a respira o das ra zes favorecendo maior nutri o vigor crescimento da planta Todavia Os substratos S2 contendo composto org nico seguido do substrato S4 contendo esterco bovino proporcionam melhor crescimento da muda de caju an o precoce clone CCP06 Eixo Biol g
102. pedag gicos reuni es ou at mesmo na hora do planejamento do professor Perrenoud 2000 p 25 diz que uma das compet ncias dos educadores Organizar e dirigir situa es de aprendizagem e manter um espa o justo para tais procedimentos E sobretudo despender energia e tempo e dispor das compet ncias profissionais necess rios para imaginar e criar outros tipos de situa es de aprendizagem as quais requerem um m todo de pesquisa de identifica o e de resolu o de pesquisa Com base nessa cita o pode se perceber a import ncia do educador buscar informa es e baseado nas dificuldades encontradas nas salas de aula adequar a ro tina de sua sala o m todo entrar num processo de mudan a para que o aluno alcance resultado almejado visando a resolu o de problemas Por outro lado o coordenador pedag gico tem a fun o de ajudar os professores no desenvolvimento dessa e de outras compet ncias Segundo Gadotti 2003 54 O novo professor precisa desenvolver habilidades de colabora o trabalho em grupo interdisciplinaridade de comunica o saber falar escrever bem ler muito de pesquisa explorar novas hip te ses duvidar criticar e de pensamento saber tomar decis es Eixo Pedag gico Forma o continuada de professores no Ensino Fundamental Com base neste contexto o professor precisa fazer parte do processo de sua forma o as trocas de experi ncias realizar grupos de es
103. por garrafas PET Figura 3 Utilizou se fita m trica esquadro cavadeira enxada p e 15 carrinhos de m o de adubo org nico na constru o dos canteiros UFT e SANTOS Luzia Ferreira da Cruz LE O Fernando Ferreira Figura 3 Canteiros do horto com formas geom tricas FUNDAMENTA O TE RICA E OU DISCUSS ES O grande desafio na execu o do projeto foi fazer com que os alunos parti cipassem da constru o e futura manuten o do horto medicinal e espa o bot nico pedag gico pois isso seria de grande valia para a melhoria das aulas pr ticas favo recendo a a o pedag gica de v rios outros docentes Como o lixo no meio ambiente um tema de grande relev ncia foi realizada uma campanha para arrecada o de garrafas PET objetivando estimular a reutiliza o de materiais de dif cil degrada o no meio ambiente Com essas garrafas os canteiros do horto medicinal foram cercados Essa estrat gia deu bons resultados pois manteve alunos e professores envol vidos principalmente a professora de ci ncias que teve um bom espa o para aulas pr ticas Al m disso como os alunos participaram diretamente da constru o do hor to mesmo ap s a conclus o desse trabalho continuaram atuando nessa atividade A identifica o do nome popular das rvores do cerrado foi outro desafio en frentado uma vez que existiam no p tio esp cies que
104. pr natal ela realizou Para que fossem atingidos esses resultados algumas atividades como a sen sibiliza o da equipe de sa de agendamento de consultas pr natal subseq entes ofertas de exames de rotina e busca ativa de gestantes pelos agentes comunit rios de sa de em suas respectivas micro reas al m da organiza o do servi o contribuiu para o alcance deste resultado sinalizando que h um n vel consider vel de sensibi liza o e conscientiza o das gestantes e comunidade a respeito da import ncia de se iniciar o acompanhamento pr natal precocemente METAR DE Rhonner Marc lio Lopes Uch a TABELA 2 Distribui o de gestantes por n de consulta e trimestre de gesta o que iniciaram o pr natal S o Salvador do Tocantins 2009 9 ou mais A Tabela 3 descreve as informa es contidas nos prontu rios das gestantes du rante as consultas de pr natal realizadas pela equipe de sa de As gestantes deste munic pio s o acompanhadas pelos profissionais m dico e enfermeiro da Estrat gia Sa de da Fam lia nas duas Unidades de Sa de Municipal no entanto n o tem uma rotina de consultas intercaladas entre os dois profissionais m dico e enfermeiro contrariando o disposto no Programa de Humaniza o no Pr natal e Nascimento PHPN Os dados mostram que os registros de altura uterina e idade gestacional s o iguais onde 9
105. primeira avalia o aos 30 dias ap s plantio observou se que o crescimen to m dio inicial de ambas as esp cies foram semelhantes por m E urophylla foi um pouco superior ao E saligna sendo que essa produziu em media um maior n mero de folhas levando uma certa vantagem no processo fotossint tico Aos 60 dias ap s plantio notou se que a esp cie E saligna superou a esp cie E urophylla nos dois crit rios avaliados Aos 90 dias ap s plantio a altura media apresentou se muito semelhante po r m a esp cie E urophylla mais um vez superou em altura a esp cie E saligna perden do em n meros de folhas como pode ser observado nas figuras 1 e 2 Percebe se que de maneira geral o desempenho de E saligna apresentou se su perior a de E urophylla o que pode levar a uma melhor adapta o ao clima e ao solo da regi o podendo ser uma poss vel esp cie para reflorestamento de rea ou mesmo para o plantio comercial E 70 o 60 5 60 501 5 50 4 5 EE saligna g 10 7 m saligna v 30 5 EE urophylla __ urophylla 5 20 5 104 2 lt 0 muitos 20 30Dias 60Dias 90 Dias Dias ap s Plantio Dias ap s Plantio Fig 1 Altura das Plantas de E saligna E urophylla Fig 2 Quantidade de folhas da plantas E saligna e aos 30 60 e 90 dias ap s o plantio E urophylla aos 30 60 e 90 Dias ap s Plantio Com os resultados fornecidos aos professores o contexto interd
106. principais insumos e fornecedores da organiza o s o e EMPRESA OI Servi os de telefonia e internet e EMPRESA CELTINS Energia el trica e SANEATINS gua e saneamento b sico e DISTRIBUIDORA DE PET LEO SERRA AZUL LTDA Combust vel e PAPELARIA BIOSFERA Material de expediente SUPERMERCADO DA TUCA N M DA SILVA CIA LTDA produtos diversos e POSTO DE MEDICAMENTO SANTA RITA Medicamentos e EU DE SOUZA CASA DO PRODUTOR Insumos agr colas e veterin rios e EDVALDO COSTA RIOS Carne e hortifrutigranjeiros 1 7 Perfil do quadro de pessoal O quadro de pessoal est assim distribu do Contratados por concurso p blico 83 servidores e tempor rios 90 servidores n o sendo utilizados os servi os terceiriza dos Quanto ao n vel de escolaridade est o assim distribu dos N vel superior 32 n vel m dio 77 fundamental 56 sem escolaridade 08 Atuando em todas as reas dentro da organiza o O n mero de cargos e fun es s o 32 e os regimes jur dicos de vincula o s o os seguintes para os concursados o regime estatu rio e os demais pela C L T consolida o das Leis trabalhistas Eixo Educa o 172 Tecnologia AVALIA O DAS PR TICAS DE GEST O DA PREFEI TURA MUNICIPAL DE SANTA RITA DO TOCANTINS Gr fico 3 N vel de Escolaridade do quadro de pessoal da PMSR TO N VEL DE ESCOLARIDADE DOS COLABORADORES DA INSTITUI O E SUPERIOR m M DIO FUNDAMENTAL m SEM ESCOLARIDADE
107. produ o textual gica S o Paulo Cortez 2006 VALENTE J A Uso da internet em sala de aula Curitiba PR Educar Ed UFPR 2002 Dispon vel em lt http ojs c3sl ufpr br 0 s2 index php educar article view 2086 1738 gt Acesso em 28 ago 2011 m DTE METAR DE TALARE EMCEE VIDOTONDAL 040 40 JO TA OXI Trabalho 3 Apresenta o Comunica o Oral AVALIA O DAS PR TICAS DE GEST O DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA RITA DO TOCANTINS Autores BARCELOS Mauro Alves OLIVEIRA Maria L cia Ponciano SILVA Patr cia dos Santos Fonseca 1 Trabalho apresentado ao curso de P s gradua o Lato Sensu em Gest o P blica Municipal da Universidade Federal do Tocantins como exig ncia parcial para a obten o do certificado de especialista em Gest o P blica Municipal BARCELOS Mauro Alves OLIVEIRA Maria L cia Ponciano SILVA Patr cia dos Santos Fonseca 1 APRESENTA O Esta pesquisa foi realizada na Prefeitura Municipal de Santa Rita do Tocantins utilizando o instrumento de auto avalia o do Programa Nacional de Gest o P blica e Desburocratiza o o GESP BLICA que subsidiado pelas seguintes quest es Perfil da Organiza o hist rico da busca da excel ncia auto avalia o dos 4 primeiros cri t rios propostos levantamento e prioriza o das oportunidades de melhoria s ntese de pontua o Assim de acordo com os objetivos do Programa que apoia ce
108. projeto est implantado na rea experimental do Centro Agrotecnol gico de Palmas TO As prog nies foram plantadas em abril de 2008 com espa amento de 7 x 5m entre plantas e linhas respectivamente com delineamento experimental em blocos casualizados constitu do por 20 tratamentos fam lias de prog nies tr s repeti es com oito plantas por parcela As fam lias de prog nies que comp em os tratamen tos s o BORB 1 BRS 189 BRS 226 BRS 265 12 14 CCP 09 76 EMB 50 EMB 51 FAGA 1 FAGA 11 PRO 555 1 237 5 HB01 33 1 58 HB01 69 98 126 e ME98 131 Os ped nculos e as castanhas foram colhidos manualmente durante os meses de agosto setembro e outubro de 2010 tr s meses de safra sendo as amostras ped n culos e castanhas transportados cuidadosamente em caixas de isopor ao laborat rio de Ecofisiologia Vegetal da Universidade Federal do Tocantins campus de Gurupi Para avalia o do pseudofruto foram utilizadas quatro amostras por planta de cada fam lia sendo submetidos pesagem e mensura o de massa comprimento e di metros basal e apical Foram realizadas an lises qu mica do suco com a determina o de s lidos sol veis acidez titul vel e pH Para avalia o das castanhas foi realizada a contagem de todo o material coletado e a caracteriza o biom trica comprimento largura e espessura de 15 castanhas por planta de cada fam lia Eixo Biol gico 45 CARACTERIZA
109. qual foi feita a entrega dos question rios para a coleta de dados Sendo que 8 oito quest es foram destinadas a coordena o e 10 dez foram destinadas aos professores Os funcion rios gostaram desta proposta e teve se que fazer uma ades o dos estudos onde secret ria diretora bibliotec ria assistente pudesse participar pois os mesmos colocaram a disposi o para participa rem deste estudo O projeto de pesquisa foi apresentado a Coordenadora e Supervisora Geral de Ensino da Secretaria Municipal de Educa o de Gurupi a mesma gostou muito e teve como iniciativa de lan ar a id ia para as demais escolas do munic pio e realizou no dia pedag gico uma forma o continuada interna visando promover um dia de estudo entre os profissionais da educa o sendo que cada escola ficou com um tema de esco lha conforme a necessidade de cada escola Os professores fizeram uma reflex o sobre a import ncia da forma o docente continuada que de suma import ncia para a qualifica o profissional onde est tendo um resultado satisfat rio e a coordenadora observou por meio de an lise do PES rendimento escolar no comportamento na sala que os alunos come aram a ter um avan o mas que ainda precisam melhorar A an lise dos dados coletados nos question rios e observa es teve uma abordagem estat stica buscando relacionar as repostas convergentes e diver gentes dos docentes conforme os percentuais de cada resposta D
110. reflex o do que por usar as TDICs nas pr ticas educativas Por todos esses motivos e pelas caracter sticas propostas nessa Jornada de For ma o docente ela foi realizada no campus de Gurupi de forma integrada com a V Semana Acad mica do Curso de Biologia EaD nos dias 21 22 e 23 de junho de 2012 com cursos e oficinas pr vias de fevereiro a junho do mesmo ano Durante o per odo de culmin ncia foram apresentados resultados da pesquisa sobre avalia o dos cursos a dist ncia realizada com os egressos desse curso que foram convidados a apresentar seus TCCs em forma de comunica o oral ou pain is Tais apresenta es tamb m foram abertas aos estudantes de todos os cursos de gra dua o e p s gradua o bem como aos docentes da rede p blica por meio de inscri o e sele o pela comiss o cient fica Al m dessas apresenta es foram oferecidas palestras minicursos mesas redondas e oficinas de temas pertinentes Biologia a Qu mica s tecnologias educacionais e a forma o docente em geral Assim os resultados obtidos com a V Semana da Biologia EaD com o lema Educa o e sustentabilidade compromisso de todos e I Jornada de forma o docen te integra o e converg ncia entre as modalidades de ensino constituem os Anais ora apresentados Refer ncias ALARC O 1 Org Forma o reflexiva de professores Porto Porto Editora 1996 Professores reflexivos em uma escola reflexiva S o Pa
111. relevo em rela o aos con ceitos e procedimentos pois a nfase seriam os valores humanos importantes para a forma o human stica Essa categoriza o parece nos pouco adequada pois uma forma n o exclui a outra uma vez que educa o um processo amplo e deve envolver o ensino e a apren dizagem de conceitos de procedimentos e de atitudes Ou seja o curr culo engloba os conte dos seu formato e as pr ticas que cria em torno de si podendo ser entendido como o mecanismo por meio do qual o conhecimento mediado socialmente Portan to elaborar o curr culo de um curso antes de tudo um exerc cio pol tico orientado por valores Assim os educadores por meio de escolhas conscientes ou n o definem o n vel que tal mecanismo se concretizar ou seja o grau em que o curr culo escolar possibi litar a forma o de sujeitos aptos participa o nos processos culturais e econ micos da sociedade Demanda da a extrema import ncia a reflex o sobre o curr culo na forma o de professores como futuros elaboradores e desenvolvedores de curr culos Observa se que para compreender e efetivar mudan as significativas os pro fessores da educa o b sica precisam alterar a pr tica pedag gica centrada na disci plina Por outro lado para que tais professores consigam fazer as modifica es neces s rias as universidades precisam rever o curr culo de forma o de tais professores Como ensin los a exercer a
112. seu prontu rio 10 58 8 possuem pelo menos um registro e 5 29 4 possuem mais de um registro Quanto a sorologia para s filis 12 70 6 das gestantes t m pelo menos um registro e 5 29 4 n o t m nenhum registro Ao pesquisar sobre a sorologia HIV encontramos 12 70 6 ges tantes com registro em prontu rio e 5 29 4 sem informa o Em rela o a situa o vacinal 15 88 2 das gestantes t m registro em seus prontu rios e 2 11 8 n o t m informa o Ao inquirir sobre a prescri o de sulfato ferroso 13 76 5 das gestantes est o com registro e 4 23 5 est o sem informa o nenhuma Ao analisarmos a presente tabela percebido que as atividades de verifica o de press o e peso as quais conforme rotinas da institui o pesquisada s o realizadas durante o acolhimento da gestante pelos t cnicos de enfermagem s o as que cont m mais registros enquanto que as demais atividades de responsabilidade do profis sional m dico e enfermeiro n o s o registrados com frequ ncia ou os registros s o insuficientes Tal realidade sugere descontinuidade da assist ncia desintegra o da equipe de sa de e desobedi ncia aos protocolos de sa de Para uma boa assist ncia necess ria uma equipe de sa de harmoniosa e in terdisciplinar seguindo as normas e rotinas preconizadas pois MOURA HOLANDA J NIOR e RODRIGUES 2003 1798 afirmam que ainda s o evidenciados obs t culos importantes a uma b
113. tempo e sal rio unicamente n o solucionaria o problema Ent o desen volveu uma nova pesquisa que visava o aprimoramento dos m todos de trabalho Assim sendo ele apresenta uma nova concep o dos princ pios da administra o de uma empresa que s o eles Sele o e treinamento de pessoal sal rios altos e baixos custos de produ o identifica o de como executar a tarefas da melhor maneira pos s vel e coopera o entre trabalhadores e administra o Ainda outros aspectos foram abordados entre eles padroniza o de ferramentas e equipamentos sequenciamento e programa o de opera es estudo de movimentos conveni ncia de uma rea de planejamento cart es de instru es pagamento de acordo com desempenho e c l culos de custo Agregou posteriormente ao seu estudo que o incentivo individual ao trabalhador atenderia o desejo do ganho material estimulando assim o crescimento pessoal Olhando a administra o como um corpo de conhecimentos organizados esta arte ci ncia vem ganhando espa o em todas as esp cies de organiza es ainda tendo em vista que a administra o se desmembra em diversas partes o processo administrativo embora seja visto de uma forma espec fica est associado a todos os aspectos da vida humana tanto na esfera profissional quanto na familiar e na social JUNIOR 2010 Ainda segundo o autor acima tomando como apoio o fato de que a adminis tra o se aplica em todos os departamentos
114. textual alunos Entende se que essa situa o requer tempo e esfor os cont nuos na educa o incluindo a revis o e reavalia o das teorias e curr culos adotados Vale ressaltar que este estudo possibilitou desenvolver importan tes reflex es sobre a tem tica pesquisada o que se configura ainda em um olhar inicial mas que poder produzir novos olhares e novos faze res a partir da integra o de tecnologias s praticas de ensino e apren dizagem 161 DTE METAR DE TEMPLE OLIVEIRA Rosemari Elizabeth Dunck SOUZA Raquel Aparecida Refer ncias BOGDAN R BIKLEN S K Investiga o qualitativa em educa o Porto Porto Editora 1994 FASCIANI Roberto Novas tecnologias inform ticas mass media e rela es afetivas In PELUSO Angelo Org Inform tica e afetividade a evolu o tecnol gica condicionar nossos sentimentos Bauru EDUSC 1998 Dispon vel em lt http www cinted ufrgs br ciclo9 artigos 8dElisangela pdf gt Acesso em 29 ago 2011 FERREIRO Emilia Computador muda pr ticas de leitura e escrita Re vista de Educa o e Inform tica Acesso S o Paulo n 15 p 23 35 2001 KENSKI Vani Moreira Educa o e tecnologia o novo ritmo da infor ma o Campinas SP Papirus 2007 Cole o Educa o MENEGASSI R J Compreens o e interpreta o no processo de lei tura no es b sicas ao professor Revista Unimar Maring
115. theoretical as pects Int Nurs Rev v 40 1 p 25 26 28 1993 TREVIZAN MENDES GALV O C M SAWADA N O A new ethics to nurse s management action shared values In WORLD CONGRESS ON MEDICAL LAW 11 Proceedings Rapports Actas 1996 v 2 p 473 81 TREVIZAN Maria Auxiliadora et al Trajet ria do enfermeiro em um hospital univer sit rio em quatro d cadas pressupostos de inova o de seu papel gerencial Rev bras enferm Bras lia 58 n 2 abr 2005 Acessos em 24 out 2011 TREWATHA R L NEWPORT M G Administra o fun es e comportamento Trad Auriphebo B Sim es S o Paulo Saraiva 1979 VAITSMAN J 2000 Cultura de organiza es p blicas de sa de Cadernos de Sa de P blica 16 3 847 850 WEIRICH Claci F tima et al O trabalho gerencial do enfermeiro na Rede B sica de Sa de Texto contexto enferm Florian polis v 18 n 2 p 249 257 jun 2009 Acessos em 22 out 2011 ZAGONEL P S 2006 O cuidado humano transicional na trajet ria de enfermagem Revista Latino americana de Enfermagem 7 3 25 32 DTE METAR DE TELES EMCEE ODIDOIOIS OXIA Trabalho 9 Apresenta o Comunica o Oral LIDERAN A A GRANDE PROPOSTA PARA A EFIC CIA DA GEST O EM SA DE Autores BRITO Andr ia K ssia Lemos NAS CIMENTO Denisl ia Barboza SILVA Clemilson Ant nio orientador 1 Trabalho apresent
116. uma dimens o mais pol tica e clara Isso faz com que os profissionais da organiza o passem a entender a filosofia da or ganiza o dentro do mbito de suas tarefas favorecendo assim a coes o entre todos da organiza o 2 3 2 O reconhecimento dos fatores motivacio nais na vis o organizacional A motiva o de acordo com Minicucci 1995 trata de uma for a que estimula o indiv duo ao alcance de um objetivo que o direciona a uma conduta objetiva e persist ncia e teria como combust vel para essa propuls o as necessidades deste in div duo Vergara 2000 p 42 concorda ao definir que motiva o uma for a uma energia que nos impulsiona na dire o de alguma coisa nasce das nossas necessi dades interiores Chiavenato 2003 relata que a motiva o necess ria para a explica o do com portamento humano pois para compreender o comportamento de indiv duos ne cess rio conhecer o que os motiva Segundo o autor n o f cil definir com exatid o o termo motiva o por m em uma defini o mais abrangente pode ser tudo aquilo que d origem ou leva uma pessoa a apresentar um comportamento espec fico Bergamini 1997 refere que antes da Revolu o Industrial com o intuito de garantir maior produtividade dentro das organiza es a principal forma de motivar versava no uso de puni es criando um ambiente tenso e de medo entre gerentes chefes e subordinados al m de gerar traumas p
117. utilizadas foram Eucalyptus saligna Smith folha lisa e Eucalyptus urophylla S T Blake folha pe luda Para a avalia o do desenvolvimento das esp cies construiu se um viveiro com 5 metros de largura por 15 metros de comprimento No preparo dos substratos para os saquinhos foram utilizados dois carrinhos de m o de terra de subsolo vermelha Eixo Biol gico a EDUCA O AMBIENTAL NO CONTEXTO INTERDISCIPLINAR E A PRODU O DE MUDAS DE Eucalyptus saligna Smith e Eucalyptus urophylla S T Blake peneirada um carrinho de m o palha de arroz pr carbonizada sapecada e 300 gra mas de adubo formula o comercial NPK 4 14 8 As Sementes utilizadas foram do tipo comercial adquiridas do Horto Florestal Navarro de Andrade de Rio Claro SP Para a condu o do ensaio utilizou se 8 blocos de 2x2 metros com 250 saqui nhos em cada bloco Nos blocos de numera o mpar 1 3 5 7 foram plantadas a esp cie Eucaliptus saligna e nos blocos de numera o par 2 4 6 8 foram plantados a esp cie Eucaliptus urophylla O plantio foi realizado em 10 08 2010 e as avalia es foram realizadas a cada 30 dias medindo a altura das plantas e contando a quantidade de folhas de cada bloco Os dados coletados foram fornecidos aos demais professores para o uso na in terdisciplinaridade Os resultados m dia foram transformados em gr ficos para me lhor visualiza o dos resultados e discuss o FUNDAMENTA O TE RICA E OU DISCUSS ES Na
118. v 92 n 9 Janeiro 2006 BOAS M F M ARA JO M B S TIM TEO R P S A pr tica gerencial do enfermeiro do PSF na perspectiva da sua a o pedag gica educativa uma breve reflex o Ci ncia e Sa de Coletiva v 13 n 4 p 1355 1360 2008 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Gest o do Trabalho e da Educa o na Sa de SGTES Departamento de Gest o da Educa o na Sa de DEGES Educa o na sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2006 BRASIL Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil 1988 T tulo VIII Cap tulo II Se o Artigos 196 e 198 BRAVO A L 2006 O papel dos sistemas de informa o na moderniza o da gest o p blica Revista Eletr nica de Gest o Organizacional 4 1 69 77 CAVALCANTE A C F O processo de trabalho da estrat gia sa de da fam lia o caso Fortaleza Disserta o Mestrado Funda o Oswaldo Cruz Escola Nacional de Sa de P blica S rgio Arouca CHIAVENTATO Idalberto Introdu o Teoria Geral da Administra o 7 ed S o Paulo Elsevier 2004 CHIESA A M A Promo o da Sa de como eixo estruturante do trabalho de enferma gem no Programa Sa de da Fam lia Rev Nursing v 64 n 6 setembro 2006 CIAMPONE M H T et al Processo de planejamento na pr tica da enfermagem em um hospital de ensino Rev Escola de Enfermagem da USP Ribeir o Preto v 32 n 3 p 279 280 out 1998 COELHO M A Barbosa MA Silva MML An lise dos registros de a
119. 0 LUNARDI Filho W D O Mito da subalternidade do trabalho da enfermagem medicina Pelotas editora e Gr fica Universit ria UFPel 2000 MARCONI Marina de Andrade LAKATOS Eva Maria Fundamentos de metodolo gia cient fica 4 ed S o Paulo Atlas 2001 MASIERO Gilmar Administra o de empresas S o Paulo Saraiva 2007 MARTINEZ C PARAGUAY A I B amp LATORRE R D O 2004 Re la o entre satisfa o com aspectos psicossociais e sa de dos trabalhadores Revista de Sa de P blica 38 1 55 61 MAXIMIANO Antonio C sar Amaru Teoria geral da administra o da revolu o urbana revolu o digital 6 ed S o Paulo Atlas 2009 105 METAR DE AGUIAR Nicoly GUADALUPE Gisela Daleva Costa SILVA Clemilson MENDES Isabel Am lia Costa et al O referencial da educa o popular na a o geren cial e de lideran a do enfermeiro Texto contexto enferm Florian polis v 16 n 2 jun 2007 Acessosem 22 out 2011 MOTTA Gest o contempor nea a ci ncia e a arte de ser dirigente 2 ed Rio de Janeiro Record 1991 NORONHA J C LEVCOVITZ E AIS SUDS SUS Os caminhos do direito sa de Em Guimar es R Tavares RAW orgs Sa de e sociedade no Brasil anos 80 Rio de Janeiro Relume Dumar 1994 73 111 OLIVEIRA A enfermagem e as necessidades humanas b sicas o sab
120. 06 A consolida o do SUS fundamentado na reforma sanit ria sobre os pilares da univer saliza o da descentraliza o e da integralidade da assist ncia estabelece uma nova concep o do enfermeiro sobre o processo da municipaliza o por entender ser este profissional um agente da equipe de sa de que necessita conhecer compreender e incorporar os princ pios e diretrizes do SUS no intuito de tamb m contribuir para sua efetiva o e consolida o BACKES 2009 s p De acordo com Aarestrup e Tavares 2008 p 228 A constru o do SUS incorporou princ pios e diretrizes que exigem do Estado um modelo assistencial voltado para os determinantes das condi es de sa de da popula o e n o apenas para o trata mento das doen as Embora haja avan os na sa de em dire o descentraliza o das a es e dos servi os o gerenciamento ainda esbarra em um modo herdado da administra o cient fica inicial Nesse sentido tem como desafios superar o modelo tradicional de gest o desenvolver linhas te ricas que consigam um olhar diferen ciado para as especificidades superar o reducionismo na aten o sa de e por fim criar pr ticas democr ticas na din mica gerencial Exige se do enfermeiro compet ncias de car ter educativo assisten cial administrativo e pol tico todas engajadas no compartilhamento de informa es e conhecimento que o enfermeiro tem da gest o em sa de integrando as a es coletivas assist
121. 1 8 t m acompanha mento pr natal inadequado e 14 82 3 t m acompanhamento pr na tal intermedi rio O indicador 3 revela que 17 100 das gestantes s o acompanhadas inadequadamente em virtude de atividades n o serem registradas ou n o realizadas comprometendo a assist ncia de acordo com SCOCHI 2002 p 804 quando afirma que a pr tica do registro em prontu rio faz parte do trabalho como garantia n o s do seguimento do usu rio mas tamb m da seguran a do que j foi anteriormente realizado METAN DE TELES CANGERNHE NIVERS Rhonner Marc lio Lopes Uch a TABELA 4 Adequa o do acompanhamento pr natal no Centro de Sa de S o Salvador e no Posto de Sa de Retiro segundo o ndice de Kessner modificado por Takeda 1993 S o Salvador do Tocantins TO 2009 ile Combina o do n mero de consultas com a poca do in cio do pr natal de acordo com o ndice de Kessner modificado por Takeda 1993 Adequado Inadequado Intermedi rio Acrescentando se ao ndice de Kessner modificado o n mero de vezes em que os exames complementares hemoglobina sorologia para s filis e exame comum de urina foram registrados juntos Adequado Inadequado Intermedi rio Acrescentando se ao anterior o n mero de vezes em que os procedimentos de consultas pr natal altura uterina apresenta o fetal batimentos cardiofetais edema idade gestacional press o arterial e p
122. 2000 a prefer ncia dos consumidores concentra se em ped nculos com peso variando de 100 a 140g no entanto apenas duas fam lias avaliadas HB 01 33 e ME 98 131 apresentaram frutos que se enquadram neste requi sito Analisando se as m dias do comprimento longitudinal do pseudofruto observa se que houve varia o dentro e entre as fam lias destacando se as fam lias ME98 131 e HB01 33 que obtiveram os maiores valores e FAGA 11 apresentando o menor valor Tanto o di metro basal quanto o di metro apical dos pseudofrutos demonstraram haver varia o entre e dentro das fam lias analisadas As maiores m dias observadas para ambas vari veis foram obtidas pelas fam lias HB01 33 e BRS 265 ME98 131 e PRO 555 1 Figura 2 Esses valores demonstram haver uma rela o entre si porque refletem bem o formato do fruto piriforme formato de p ra ou de ma GOMES et al 2006 Comparando aos resultados obtidos por Pereira et al 2005 que obser vou em clones CCP 76 CCP 06 CCP 1001 e CCP 09 valores m dios para o di metro basal de 5 43 cm e di metro apical de 4 56 cm nota se certa semelhan a com os valo res obtidos neste trabalho Ao comparar as dimens es biom tricas dos pseudofrutos observou se que a fam lia HB01 58 apresentou um ped nculo de tamanho pequeno e formato arredondado Entretanto a fam lia HB01 33 apresentou maiores comprimento e di metros basal e apical por m sua massa fresca n o foi t o expressiva Tabela 2
123. 224 4 3 Plano De A o 225 5 Considera es Finais 227 Refer ncias 227 Trabalho 3 Ensinando Ci ncias Metodologias Para O Ensino Fundamental Introdu o 230 Metodologia 231 Principais Resultados 231 Considera es Inova o No Ensino De Ci ncias 233 Agradecimentos 235 Principais Refer ncias 235 Trabalho 4 Reflex es Sobre O Curr culo No Curso De Licenciatura Em Biologia Ead Na Universidade Federal Do Tocantins UFT 1 Abordagem Hist rico Conceitual 238 2 Diferentes Modelos De Organiza o Curricular 239 3 O Curr culo Na Forma o De Professores Brasileiros 241 4 O Curr culo No Curso De Licenciatura Em Biologia Na Modalida de Ead Na UFT 242 Considera es Finais 249 Refer ncias 250 ODIDOIOIS OXIA Tra ba h O 1 Apresenta o Poster EDUCA O AMBIENTAL NO CONTEXTO INTER DISCIPLINAR E PRODU AO DE MUDAS DE v calyptus saligna Smith e Eucalyptus urophylla S T Blake Autores JORGE Marcos Santos2 JORGE Marlon Santos LE O Fernando Ferreira BRITO J lia Ferreira Trabalho de conclus o do curso de Licenciatura em Biologia EaD pela Universidade Federal do Tocantins Polo de Gurupi TO 2Acad mico do Curso de Licenciatura em Biologia EaD Gurupi TO marcos triboQhotmail com marloni8bioDhotmail com 3Licenciado e Bacharel em Biologia Dr em Agronomia Orientador Gurupi TO ferleaoQhotmail com 4 Agr noma Msc Produ o
124. 5 METAN DE TELES Rhonner Marc lio Lopes Uch a entre os setores da sa de pois para que haja qualidade na assist ncia s o necess rios profissionais comprometidos e com compet ncia t cnica aliada a uma boa estrutura f sica das unidades de sa de e bons equipamentos em condi o de uso que traga con forto e seguran a garantindo uma otimiza o no atendimento ao usu rio garantindo a gestante o seu acompanhamento com as atividades preconizadas nos protocolos de sa de evitando um n mero alto de consultas sem qualidade no conte do das infor ma es oferecidas Podemos concluir que um pr natal de qualidade aquele huma nizado com todos os recursos necess rios um acesso facilitado e principalmente com um conte do nas consultas que possam sensibilizar as gestantes a realizarem a es que visem prote o da sua sa de e do concepto Magluta et al 2009 Gon alves et al 2009 1 3 CARACTER STICAS DE S O SAL VADOR DO TOCANTINS S o Salvador do Tocantins situa se na regi o sul do Estado do Tocantins e dista 450 km da capital Palmas Possui uma rea territorial de 1 422 km e uma popula o de 3 108 habitantes onde 906 29 1 s o mulheres na faixa et ria reprodutiva de 10 a 49 anos e nascem por ano 59 crian as segundo dados do IBGE 2010 Faz parte da Co miss o Intergestor Regional Sul Angical A popula o economicamente ativa desem penha atividades agropastori
125. 52 9 tem pelo menos um registro e 8 471 possuem cinco ou mais registros em seus prontu rios Quanto a verifica o de press o 3 17 6 das gestantes t m pelo menos uma informa o e 14 82 4 tem cinco registros ou mais Em rela o a edema 17 100 das gestantes n o possuem informa es em seus prontu rios A informa o sobre peso 4 23 5 tem pelo menos um registro e 13 76 5 tem cinco ou mais informa es registradas nos prontu rios Quanto aos batimentos cardiofetais BCF e apresenta o fetal foram avaliadas somente 15 gestantes pois duas mudaram do munic pio no primeiro trimestre de gravidez idade gestacional incapaz de ser ve rificado o BCF e apresenta o fetal Os batimentos cardiofetais foram registrados pelo menos uma vez em 4 26 6 das gestantes e quatro ou mais vezes registradas em 11 73 4 no prontu rio das gestantes Em rela o apresenta o fetal 12 80 0 das gestantes n o possuem nenhum registro em seus prontu rios 2 13 3 tem pelo me nos uma informa o registrada e 1 6 7 tem duas ou mais informa o registrada em prontu rios Os achados sobre resultados de exame mostram que 4 23 5 gestantes n o possui nenhum registro em seu prontu rio sobre o grupo sangu neo fator Rh Eixo Biol gico E A ASSIST NCIA PR NATAL NO MUNIC PIO DE S O SALVADOR DO TOCANTINS enquanto que 13 76 5 t m pelo menos um registro relacionado ao hemograma 2 11 8 das gestantes n o possuem registros em
126. 686 de 26 05 1994 IBGE 2010 Censo Demogr fico de 2010 Funda o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica dados referentes ao munic pio de Santa Rita do Tocantins fornecidos em meio eletr nico m METAR DE VIDOTONDAL 040 40 JO TA OXI Trabalho 4 Apresenta o Painel LINGUAGEM DE PROGRAMA O Python NO ENSINO UNIVERSIT RIO DE CURSOS DE CI NCIAS NATURAIS BIOLOGIA F SICA QU MICA DA CAMPUS ARAGUAINA APLICA ES E EXEMPLOS Autores AGUIAR Gabriel SILVA OLIVEIRA Juliana AZEVEDO Saulo BARBOSA 2 Acad micos dos cursos de Ci ncias Naturais Biologia Qu mica UFT Campus Universit rio de Aragua na Tocantins Graduada em Ci ncias Matem ticas e Professora Tempor ria UFT Campus Aragua na daiara resendeQgmail com AGUIAR Gabriel SILVA Jeov nia OLIVEIRA Juliana AZEVEDO Saulo BARBOSA Daiara RESUMO Observando a ocorr ncia de utiliza o das linguagens de progra ma o especificamente a Python no ensino superior dos cursos Biologia Qu mica e F sica na resolu o de c lculos nos instigou a realizar esta pesquisa tendo por ob jetivo principal a descri o de modos e ou aplica es desta linguagem na resolu o de c lculos envolvendo tais reas Utilizamos para isto um computador com sistema operaciona
127. 7 18 67 1 16 BRS 189 6 10 0 49 31 93 0 84 25 06 116 17 39 0 30 BRS 226 5 56 1 57 29 21 2 06 23 89 1 56 17 93 0 92 BRS 265 6 85 1 41 32 13 2 29 24 35 1 35 18 23 0 54 12 5 81 29 98 0 39 23 58 0 55 17 65 0 71 14 6 88 1 32 37 04 4 68 26 25 2 16 18 28 1 03 09 6 46 2 20 32 41 0 43 24 89 1 06 17 48 0 57 76 5 56 0 61 28 67 0 58 23 06 0 79 16 90 0 49 EMB 50 5 00 28 60 22 85 18 15 EMB 51 6 46 210 34 18 2 76 26 62 2 30 17 99 0 89 FAGA 1 8 64 2 04 37 31 3 22 26 38 1 48 18 22 IS FAGA 11 7 55 2 69 34 49 3 24 25 72 2 10 18 28 1 22 555 1 8 36 1 38 35 96 2 49 25 98 3 09 18 04 0 39 HAC 237 5 6 93 1 53 33 38 3 31 26 52 179 17 58 1 56 01 33 8 19 0 81 37 31 211 26 99 1 42 19 48 1 36 HB 01 58 5 65 0 03 30 80 2 52 22 27 1 56 17 09 0 65 01 69 5 06 0 60 31 55 1 78 26 66 6 19 15 95 1 05 98 126 8 37 1 38 35 20 2 09 26 12 1 37 19 33 1 32 98 131 6 87 0 73 32 90 2 52 27 16 0 01 19 34 1 24 222 4 6 14 31 95 23 14 18 96 Dados apresentados m dia e desvio padr o de 20 fam lias de cajueiro an o US NIVER MONTEIRO Sara Pinto ALVES Ronice Veloso SIEBENEICHER Susana Cristine Quanto a massa fresca do ped nculo houve uma leve varia o nas m dias obti das com o menor valor para a familia HB 01 58 39 78g e a maior m dia para HB 01 33 115 38g Segundo Barros et al
128. A QU MICA DA CAMPUS ARAGUAINA APLICA ES E EXEMPLOS CONSIDERA ES FINAIS Conclu mos assim qu o importante esta linguagem em tais reas do conheci mento para resolu o de problemas pr ticos verificando assim que com os comandos j estabelecidos no editor de texto podemos atribuir outros valores na hora da exe cu o deste programa no Python obtendo consequentemente outros resultados de acordo com o problema proposto REFER NCIAS 1 ROSSUM G JR F L D SENRA R D A Tutorial de Python Release 2 1 PythonLabs 2004 2 BORGES L E Python para Desenvolvedores Edi o do Autor Rio de Janeiro 2010 3 REIS Python na Pr tica Um curso objetivo de programa o em Python Async Open Source 2004 4 COELHO F C Computa o Cient fica com Python Uma Introdu o Progra ma o para Cientistas Edi o do Autor Petr polis p 25 2007 DTE UFT METAR DE TELES EMCEE VIDOTONDAL 040 40 JO TA OXI Trabalho 5 A IMPORT NCIA DO TRABALHO COLETIVO NA REESTRUTURA O DO PROJETO POL TI CO PEDAG GICO Autora PEREIRA Zelinda Bezerra Gomes 1 Trabalho de Conclus o de Curso apresentado como requisito avaliativo do curso de P s gradua o Latu Sensu em Coordena o Peda g gica pela Escola de Gestores Universidade Federal do Tocantins sob a orienta o da Profa Mestra Lina Maria Gon alves 2 Graduada em Normal Superior
129. Abor dagem na e para uma Pr tica Pedag gica In VALENTE J A Forma o de Educadores o uso da inform tica na Escola Campinas SP UNICAMP NIED 2003 TARDIF M Saberes docentes e forma o profissional Petr polis Vozes 2002 Saberes profissionais dos professores e conhecimentos universit rios elemen tos para uma epistemologia da pr tica profissional dos professores e suas consequ ncias em rela o forma o para o magist rio In Revista Brasileira de Educa o Rio de Janeiro ANPED no 13 jan abr 2000 TARDIF M LESSARD amp LAHAYE L Os professores face ao saber Esbo o de uma problem tica do saber docente In Teoria amp Educa o Porto Alegre n 4 1991 VALENTE J A et al Computadores e conhecimento repensando a educa o 2ed Campinas SP UNICAMP NIED 1998 org Forma o de Professores para o Uso da Inform tica na Escola Campinas SP UNICAMP NIED 2003 Sum rio Eixo Biol gico Trabalho 1 Educa o Ambiental No Contexto Interdisciplinar E A Produ o De Mudas De Eucalyptus Saligna Smith E Eucalyptus Urophylla S T Blake Introdu o 24 Metodologia 24 Fundamenta o Te rica Discuss es 25 Considera es Finais 26 Agradecimentos 26 Refer ncias 27 Trabalho 2 Levantamento Das Plantas Arb reas De Quatro reas Verdes Da Ci dade De S o Val rio To Introdu o 30 Metodologia 30 Fundamenta o Te rica Discuss es 31 Co
130. CASTRO Carolina Bitten court Ger ncia do processo de trabalho em enfermagem lideran a da enfermeira em unidades hospitalares Texto contexto enferm Florian polis v 15 n 3 set 2006 Acessos em 22 out 2011 SILVA M ERDMANN A L CARDOSO R S O sistema de enfermagem hospi talar visualizando o cen rio das pol ticas gerenciais Revista Eletr nica de Enferma gem 2008 10 2 448 459 SHINYASHIKI Gilberto Tadeu TREVIZAN Maria Auxiliadora and MENDES Isa bel Am lia Costa Sobre a cria o e a gest o do conhecimento organizacional Rev Latino Am Enfermagem online 2003 vol 11 n 4 499 506 SILVA F V Autonomia profissional na enfermagem constru da por conquistas t cni co cient ficas legais e pelo desenvolvimento de uma pr tica cidad Rev Bras Enfer 2007 49 2 1 20 SIM ES A L A amp F VERO N 2003 O Desafio da lideran a para o enfermeiro Revista Latino americana de Enfermagem 11 5 570 3 SOUSA Edna Castro Lucas de NEVES Carmen Moreira de Castro Planejamento e Gest o Brasilia UNB CNI SESI 1999 80 Eixo Biol gico dm GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM NO MBITO DO SISTEMA NICO DE SA DE SUS SOUZA F bia Maria de SOARES Enedina A vis o administrativa do enfermeiro no macrossistema hospitalar um estudo reflexivo Rev bras Enferm Bras lia v 59 n 5 out 2006 Acessos em 24 out 2011 TREVIZAN M A MENDES LA C Administration of patient care
131. ES NACIONAIS Ci ncias naturais Secretaria de Educa o Fundamental Minist rio da Educa o e do Desporto Bras lia 1997 MEC Site Oficial Minist rio da Educa o Dispon vel em lt http www mec gov br gt Acesso em mar 2012 DTE METAR DE TALARE EMCEE ODIDOIOIS OXIA Trabalho 7 Apresenta o Comunica o Oral ASSIST NCIA PR NATAL NO MUNIC PIO DE S O SALVADOR DO TOCANTINS Autor Rhonner Marc lio Lopes Uch a Monografia de Conclus o de Curso apresentada e aprovada pela banca avaliadora do Curso de Especializa o em Gest o em Sa de da Universidade Federal do Tocantins como requisito para obten o do t tulo de Especialista em Gest o em Sa de Orientador Prof Dr Jos Gerley D az Castro Co orientador Dourival Maciel J nior Rhonner Marc lio Lopes Uch a RESUMO A assist ncia pr natal constitui uma das mais importantes atividades realiza das pela aten o prim ria pois faz o acompanhamento da gestante desde o momen to da concep o at o per odo puerperal servindo como um momento de troca de experi ncias Uma boa assist ncia pr natal permite detectar precocemente algumas anomalias Este trabalho tem como objetivo avaliar o processo da assist ncia pr natal de baixo risco no munic pio de S o Salvador do Tocantins no ano de 2009 Trata se de uma pesquisa avaliativa normativa descritiva em uma coorte retrospectiva de mulheres reside
132. LHO Benedito Avalia o de Qualidade da Aten o Pr Natal em qua tro Unidades do Programa de Sa de da Fam lia do munic pio de Manaus AM Rio de Janeiro Disserta o de mestrado 90p 2004 SCOCHI Maria Jos Uma proposta para avalia o da qualidade do atendimento pr natal Acta Scientiarum Maring v 24 n 3 p 803 809 2002 SILVA Jo o Luiz Pinto e CECATTI Jos Guilherme e SERRUYA Suzanne Jacob A qualidade do pr natal no Brasil Rev Bras Ginecol Obstet on line 2005 vol 27 n 3 p 103 105 ISSN 0100 7203 SILVA Leila Rangel da CHRISTOFFEL Marialda Moreira SOUZA Kleyde Ventura de Hist rias conquistas e perspectivas no cuidado mulher e crian a Revista Texto contexto Enferm Florian polis on line 2005 out dez 14 4 585 93 Acessado em 10 06 2010 SILVEIRA Denise S da SANTOS In Silva dos COSTA Juvenal S D da Aten o pr natal na rede b sica uma avalia o da estrutura e do processo Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 17 1 131 139 jan fev 2001 WEIRICH C F TAVARES J B SILVA K S O cuidado de enfermagem fa m lia um estudo bibliogr fico Revista Eletr nica de Enfermagem v 06 n 02 2004 Dispon vel em www fen ufg br Acessado em 25 de maio de 2011 WORTHEN Blaine R SANDERS James R FITZPATRICK Jody L O objetivo os usos e as distin es conceituais b sicos da avalia o In Avalia o de programas Concep es e pr ticas Blain
133. M relativas ao Requisito Cria o do conselho comunit rio para discutir a es a serem alocadas com os recursos destinados ao bem estar da comunidade Eixo Educa o 180 e Tecnologia AVALIA O DAS PR TICAS DE GEST O DA PREFEI TURA MUNICIPAL DE SANTA RITA DO TOCANTINS 3 4 Al nea D Como s o comunicadas as estrat gias metas e os planos de a o para as pessoas da for a de trabalho e para as demais partes interessadas quando pertinente Atrav s da divulga o cont nua no placard da prefeitura em reuni es bimes trais dos conselhos municipais 3 4 1 Oportunidades para Melhorias OM relativas ao Requisito Fazer a divulga o em reuni es abertas comunidade Informativo peri dico 3 5 Al nea E Como realizado o monitoramento da implementa o dos planos de a o S o monitorados por secret rios das pastas conforme o desenvolvimento de cada plano e repassados ao gestor municipal onde s o pontuados pontos positivos e negativos visando melhoria depois s o reavaliados pelo conjunto da administra o 3 5 1 Oportunidades para Melhorias OM relativas ao Requisi to Ser monitorado por uma equipe composta por membros da sociedade civil 4 AUTOAVALIA O TERCEIRO CRIT RIO CIDAD OS 4 1 Al nea A Como as necessidades e expectativas dos cidad os usu rios s o identificadas analisadas e utilizadas para defini o e melhoria dos produtos ser vi os e processos da o
134. Massa fresca do pseudofruto comprimento longitudinal di metro basal e di metro apical de ped nculos das fam lias de prog nies de caju an o precoce cultivados na regi o central do Tocantins Palmas 2010 BORB 1 43 31 9 66 5 92 0 61 75 0 42 2 91 BRS 189 53 86 15 65 6 09 0 91 4 17 0 64 3 06 BRS 226 48 25 25 93 5 60 0 91 3 80 1 12 3 41 265 77 88 22 82 6 11 0 82 4 94 0 52 3 90 14 70 91 20 60 6 41 1 62 4 60 0 52 3 16 09 53 67 24 80 5 45 125 4 31 0 77 3 17 CCP 76 47 34 14 06 5 45 1 03 3 86 0 57 2 85 51 70 66 28 06 6 46 133 4 59 0 74 3 35 FAGA 1 51703 23 60 6 65 2 18 4 00 0 56 27 FAGA 11 56 16 15 07 4 66 0 43 4 29 0 43 3 48 PRO 555 1 89 57 21 66 6 98 1 03 4 90 0 26 3 40 HB 01 33 115 38 28 33 7 90 1 91 5 62 0 52 4 00 HB 01 58 39 78 16 29 5 91 0 76 3 54 0 78 2 61 HB 01 69 66 56 32 86 5 96 1 18 4 30 0 83 3 30 ME 98 126 64 80 14 84 6 70 0 54 4 30 0 39 3 21 ME 98 131 102 86 14 35 8 92 0 26 4 87 0 18 3 51 222 4 53 45 12 84 5 88 0 58 4 27 0 32 3 30 0 37 0 51 1 14 0 50 0 42 0 56 0 62 0 52 0 36 0 45 0 24 0 48 0 53 0 67 0 38 0 29 0 36 Dados apresentados como m dia e desvio padr o de 17 fam lias de cajueiro Eixo Biol gico CARACTERIZA O DOS FRUTOS E PSEUDOFRUTOS DE CA JUEIRO AN O PRECOCE CULTIVADO NA REGI O CENTRAL DO TOCANTINS SOB CONDI ES DE SEQUEIRO Com rela o a m dias de s lidos sol veis nota se uma varia o de 10 5 a 14 5 Bri
135. No dia pedag gico o coordenador pedag gico junto com o diretor realizou palestras ao professores sobre a auto estima e motiva o Durante a realiza o desse estudo est o sendo utilizados como instrumento para monitoramento avalia o dos impactos da forma o relat rios das reuni es e estudos realizados onde os participantes registram em um fich rio uma s ntese do texto trabalhado e qual a import ncia para obter resultados na sala de aula No final do trabalho ser entregue aos professores um certificado com o quantitativo de horas de estudo 4 Discuss o dos resultados O foco da pesquisa foi forma o docente entretanto inicialmente foi entre vistada por meio de entrevista semi estruturada a coordenadora pedag gica que pedagoga e p s graduada em Orienta o Educacional sobre sua rela o com os pro fessores e equipe gestora como descrito a seguir 4 1 Com a palavra a Coordena o Pedag gica Perguntada sobre sua rela o com os docentes a coordenadora afirma que boa que ela procura orientar e auxiliar dar suporte na medida do poss vel entenden do os em suas individualidades Com rela o import ncia ao projeto pol tico pedag gico frisa que de fun damental import ncia na escola pois o mesmo orienta direciona e facilita o trabalho pedag gico oportunizando um ensino de qualidade Quando a coordenadora foi convidada a refletir sobre seu papel em rela o ao projeto pol
136. OARES 2006 Segundo Souza e Soares 2006 a administra o participativa no que diz res peito democratiza o das tomadas de decis es estabelece uma melhor satisfa o e aumento de produtividade no trabalho A enfermagem busca na administra o uma ci ncia capaz de tornar a profiss o operacionalmente racional tendo em vista que administra o defendia como um instrumento de qualquer organiza o e que pode ser aplicada em qualquer rea Segundo Weirich 2009 p 249 257 a ger ncia deve ser entendida como atribui o dos dirigentes na perspectiva de constru o de um objetivo a fim de atender s necessidades da popula o voltada para integralidade de atendimento Para Garcia et al 2004 apud Pesut e Herman 1998 o Processo de Enfermagem oferece outro sistema te rico de resolu o dos problemas e tomada de decis o Os educadores de enfermagem identificam o Processo de Enfermagem como um mode lo eficiente de tomada de decis o necess rio que o enfermeiro tenha compet ncia para assumir a responsabilidade de gerenciar tendo em vista que o gerenciamento de enfermagem corresponde a coordenar os servi os de assist ncia em enfermagem e de tomada de decis es a fim oferecer uma assist ncia de qualidade O enfermeiro deve estar sempre aprimorando suas compet ncias gerenciais o que pode ser feito atrav s de cursos de especializa o educa o continuada dentre outros WOLFF PERES 2009
137. OMO 2001 AZEVEDO 2002 CHANES 2006 Nesse contexto enfatizando a import ncia de se difundir o aprimoramento da lideran a dentre os gestores em sa de e considerando as peculiaridades destas orga niza es p de se perceber que h uma rela o entre este tipo de gest o e o estilo de lideran a situacional Entretanto n o aquela proposta de Fiedler onde atesta que cada pessoa apresenta apenas um estilo fixo de lideran a Neste caso a teoria de Hersey e Blanchard onde o l der deve enfatizar o liderado Segundo essa teoria a efic cia da lideran a reflete a realidade de que s o eles que aceitam ou n o um l der ROB BINS 2002 p 312 Rodrigues 2006 p 18 afirma que a efic cia de um espec fico estilo de com portamento de l der depende da situa o medida que as situa es mudam tornam se adequados estilos diferentes Amaro amp Agostinho 2007 p 14 concordam O estilo de lideran a n o est tico e depende intrinsecamente do estado de alerta e do planejamento do l der al m de sua sensibilidade para perceber as mudan as dos su bordinados E por esta raz o que um l der que atua nesse ambiente contingencial deve estar apto a se adaptar s situa es desenvolver sensibilidade espec fica para perceber as particularidades de seus subordinados e isolar as vari veis propulsoras de confli tos A lideran a nas organiza es em sa de tende a exigir diversos atribu
138. Or ament rias e Lei Or ament ria Anual avaliar e assinar os relat rios de Gest o Fiscal e Resumido da Execu o Or ament ria orientar os gestores da administra o no desempenho de suas fun es e responsabili dades realizar inspe es e auditorias para verificar a legalidade e a legitimidade dos atos e avaliar os resultados cientificar o Prefeito Municipal em caso de ilegalidade ou irregularidade constatada propondo medidas corretivas apoiar o controle externo no exerc cio de sua miss o institucional comprovar a legalidade e avaliar os resultados quanto efic cia e efici ncia da gest o or ament ria financeira e patrimonial nos r g os e entidades da administra o municipal e da aplica o de recursos p blicos por entidade de direito privado examinar as demonstra es cont beis or ament rias e financeiras qualquer que seja o objetivo inclusive as notas explicativas e relat rios de rg os e entidades da administra o direta indireta e fundacional examinar as pres ta es de contas dos agentes da administra o direta indireta e fundacional respon s veis por bens e valores pertencentes ou confiados Fazenda Municipal controlar os custos e pre os dos servi os de qualquer natureza mantidos pela administra o direta indireta e fundacional exercer o controle cont bil financeiro or ament rio operacio 167 DTE METAN DE
139. PEDAG GICO ambiental nas escolas Doc ncia do ensino 102 fundamental SUBTOTAL 374 Base para a sustentabilidade da vida EIXO BSB sociedade economia e meio ambiente 34 evolucionismo e criacionismo E BIOL GICO Solu es adaptativas e filogenia 204 E Inicia o ao TCC 34 PEDAG GICO Diferentes concep es de avalia o avalia o como pr tica emancipat ria autonomia 102 SUBTOTAL 408 Preven odabiodiversidade multiculturalismo 8 EIXO BSB bioseguran a transfer ncias de tecnologia e 34 patentes Processos emergentes 136 E BIOL GICO TCC 102 E Educa o inclusiva pluralidade cultural 34 PEDAG GICO Doc ncia do ensino m dio SUBTOTAL 408 LIVRE Atividades complementares ensino pesquisa 204 e extens o TOTAL 3230 Fonte Projeto Pedag gico do Curso de Licenciatura em Biologia EaD No segundo eixo est o presentes aspectos hist rico filos ficos que permitem recuperar os conhecimentos biol gicos como produ es humanas em um contexto hist rico determinado E perpassando todos os m dulos encontram se os conte dos pedagogizados terceiro eixo necess rios a uma forma o eficaz de professores de Ci ncias para os anos finais do Ensino Fundamental e Biologia para o Ensino M dio A inten o de formar professores para a Educa o B sica capazes de fazer a transpo si o did tica do curr culo vivenciado em sua forma o rompendo a excessiva frag menta o caracter stica dos curr culos dis
140. Papirus 2005 p 59 102 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Projeto Pedag gico do Curso Li cenciatura em Biologia pelo Cons rcio Setentrional Aragua na UFT 2005 M dulo 2 Material did tico do Curso Licenciatura em Biologia pelo Cons r cio Setentrional 2006 Eixo Pedag gico REFLEX ES SOBRE O CURR CULO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA EAD NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS 7 DTE MATAN DE CAE CME
141. Processo Da Leitura Na Sociedade Da Informa o 148 A Pesquisa E Os Caminhos Percorridos 152 O Ambiente Escolar O Processo De Leitura E Escrita E O Uso De Tdics Na Perspectiva Dos Alunos 152 Algumas Considera es Finais 160 Refer ncias 162 Trabalho 3 Avalia o Das Pr ticas De Gest o Da Prefeitura Municipal De Santa Rita Do Tocantins 1 Apresenta o 166 1 1 Perfil Da Institui o 166 1 2 Neg cio Miss o Vis o E Valores Da Prefeitura Municipal De Santa Rita 166 1 2 2 Miss o 1 2 3 Vis o 1 2 4 Valores 1 3 Perfil Do Usu rio 1 4 Principais Produtos E Servi os 1 5 Processos Final sticos E Processos De Apoio 1 6 Principais Insumos E Fornecedores 1 7 Perfil Do Quadro De Pessoal 1 8 Principais Instala es E Localidades 1 9 Hist rico Da Busca Da Excel ncia 1 10 Organograma 2 Autoavalia o Primeiro Crit rio Lideran a 3 Autoavalia o Segundo Crit rio Estrat gias E Planos 4 Autoavalia o Terceiro Crit rio Cidad os 5 Autoavalia o Quarto Crit rio Sociedade Considera es Finais Refer ncias Trabalho 4 169 170 170 170 170 171 172 172 173 174 177 178 178 180 180 181 181 183 183 184 185 Linguagem De Programa o Python No Ensino Universit rio De Cursos De Ci ncias Naturais Biologia F sica Qu mica Da Uft Campus Araguaina Aplica es E Exemplos Introdu o Metodologia 188 189 Considera es Finais 191 Refer ncias 191
142. REFER NCIAS ALENCAR Neiva GOMES Luis Carlos Avalia o da assist ncia pr natal na percep o de gestantes atendidas em uma unidade com programa de sa de da fa m lia Sa de Coletiva vol 4 n 19 Ed Bolina p 13 17 S o Paulo 2008 BRASIL Portaria n 570 GM em 1 de junho de 2000 Estabelece o Programa de Hu maniza o no Pr natal e Nascimento Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia 2000 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Pr natal e puerp rio aten o qualificada e humaniza da manual t cnico Bras lia 2005 CARMO Beatriz Glatzl Perfil sociodemogr fico e epidemiol gico de gestantes re c m nascidos e fatores determinantes do peso ao nascer Um estudo de usu rios do SUS em Vi osa MG Disserta o de mestrado on line VI OSA UFV 161p 2006 Acessado em 09 de maio de 2011 http redalyc uaemex mx pdf 408 40819405 pdf CARVALHO D S de NOVAES Hillegonda M Dutilh Avalia o da implanta o de programa de aten o pr natal no munic pio de Curitiba Paran Brasil estudo em coorte de primigestas Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 20 sup 2 5220 5230 2004 CARVALHO Jos Alberto Magno de RODRIGUEZ WONG Laura L A transi o da estrutura et ria da popula o brasileira na primeira metade do s culo XXI Cad Sa de P blica online 2008 vol 24 n 3 pp 597 605 I
143. ROPOSTA PARA A EFIC CIA DA GEST O EM SA DE o limitada e o l der n o aceita sugest es provenientes da base CHIVE NATO 1983 Neste estilo afirma Spector 2003 p 337 os supervisores n o envolvem os subordinados nas decis es eles mesmos tomam as deci s es e as comunicam ao grupo O subordinado tem pouca participa o De acordo com Minicucci 1995 p 293 Esse tipo de l der n o tem confian a em que as pessoas possam tomar as decis es judiciosas escolher os objetivos mais adequados e poder vencer as dificuldades Tende a pro duzir depois de certo tempo indiv duos imaturos Chiavenato 1983 p 129 relata que durante os experimentos de White e Lippitt foi constatado neste estilo de lideran a que o os membros do grupo se demonstraram mais tensos frustrados e agressivos e ainda nenhuma espontaneidade nem iniciativa nem forma o de grupos de ami zade Embora aparentemente gostassem das tarefas n o demonstraram satisfa o com rela o situa o Por m segundo o autor o grupo ex perimental que foi submetido lideran a autocr tica apresentaram a maior quantidade de trabalho produzido CHIAVENATO 1983 p 129 grifo nosso Lideran a democr tica ou participativa Possui nfase no l der e nos su bordinados ver figura 1 As diretrizes s o discutidas dentro do grupo e este possui alto n vel de iniciativa e participa o O pr prio grupo possu
144. SCUSS ES O conforto t rmico que as reas verdes oferecem comunidade de extrema import ncia fazendo com que a pr pria comunidade utilize as utilize para o lazer e exerc cios f sicos portanto a identifica o das esp cies que se encontram nestas re as importante para a conscientiza o da comunidade na preserva o e ambiental e tamb m para levar o conhecimento da utilidade de algumas esp cies Al m disso as esp cies identificadas podem ser utilizadas pelas escolas locais em aulas pr ticas e pela comunidade na nutri o e alimenta o com seus frutos Durante o estudo foram encontradas tanto esp cies nativas quanto ex ticas nas reas onde as plantas foram identificadas que podem ser utilizadas na alimenta o na ornamenta o ou mesmo esp cies que possuem algum tipo de propriedade medicinal segundo a medicina popular regional No decorrer do trabalho foram encontradas 38 esp cies arb reas distribu das em 22 fam lias bot nicas Tabela 1 sendo que algumas tinham maior n mero de es p cies e outras apenas uma Dentro da fam lia Fabaceae as tr s subfam lias foram identificadas DTE UFT FARIAS Valdeci Ant nio de LE O Fernando Ferreira BRITO J lia Ferreira Tabela 1 Rela o de algumas das esp cies vegetais encontradas nas reas ver des estudadas na cidade de S o Val rio TO S bin L Cajueiro Anacardium ocidentale L Anacardiace
145. SSN 0102 311X CHRESTANI Maria Aurora D et al Assist ncia a gesta o e ao parto resultados de dois estudos transversais em reas pobres das regi es Norte e Nordeste do Brasil Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 24 7 1609 1618 jul 2008 COIMBRA L SHLVA A A M MOCHEL E G ALVES M T S S B RIBEI RO V S ARAG O V BETIOL Heloisa Fatores associados inadequa o do uso da assist ncia pr natal Rev Sa de P blica 2003 37 4 456 462 COUTINHO Tadeu et al Adequa o do processo de assist ncia pr natal entre as usu rias do Sistema Unico de Sa de em Juiz de Fora MG RBGO v 25 n 10 p p 717 724 2003 DA SILVA Emanuelle T CAETANO Joselany SILVA ngela Regina de V Revis ta Brasileira em Promo o da Sa de 2006 19 4 p 216 223 Acessado em 09 de maio de 2011 http redalyc uaemex mx pdf 408 408 19405 pdf GONCALVES Carla Vitola CESAR Juraci Almeida and MENDOZA SASSI Raul A Qualidade e egiiidade na assist ncia gestante um estudo de base populacional no Sul do Brasil Cad Sa de P blica online 2009 vol 25 n 11 pp 2507 2516 ISSN 0102 311X GRANGEIRO G R DI GENES M A R MOURA E R F Aten o pr natal no munic pio de Quixad CE segundo indicadores de processo do SISPRENATAL Ver Esc Enferma USP 42 1 105 111 2008 HARTZ Zulmira Maria de Ara jo CAMACHO Luiz Ant nio Bastos Forma o de recursos humanos em epidemiologia
146. TA O DE ESPA O BOT NICO PE DAG GICO NA ESCOLA MUNICIPAL MESTRE FRANCISCO RIBEIRO EM PEIXE Autores _ SANTOS Luzia Ferreira da Cruz LEAO Fernando Ferreira nas 1 Licenciado e Bacharel em Biologia Doutor em Agronomia Gurupi TO ferleaoQhotmail com 2 Acad mico do Curso de Licenciatura em Biologia EaD Gurupi TO luziaferreirapxeOhotmail com 3 Trabalho de conclus o do curso de Licenciatura em Biologia EaD pela Universidade Federal do Tocantins Polo de Gurupi TO SANTOS Luzia Ferreira da Cruz LE O Fernando Ferreira RESUMO Objetivando melhorar a atual situa o do ensino de ci ncias onde existem lacunas entre aulas te ricas e pr ticas al m da falta de motiva o de estu dantes e professores prop s se a implanta o de um espa o bot nico pedag gico na Escola Municipal Mestre Francisco Ribeiro em Peixe TO para a obten o de um ambiente favor vel s aulas pr ticas de ci ncias tornando as mais interessantes par ticipativas e motivadoras para os alunos sem perder a perspectiva cient fica A efeti va o do Horto Medicinal e da horta escolar com 15 esp cies de plantas al m das 52 rvores nativas do cerrado plantadas pela Empresa Enerpeixe trouxe um espa o de sa de cidadania aprendizagem e de est mulo conserva o do conhecimento e do uso racional da biodiversidade O espa o bot nico pedag gico trouxe tamb m gran de melhora para o ensino de Educa o
147. VISAN SAWADA N O A lideran a do enfermeiro no s culo XXI algumas considera es Rev Esc Enferm USP 1998 32 4 302 6 GARCIA T R N BREGA M M L CARVALHO Processo de Enfermagem aplica o na pr tica profissional Revista Brasileira de Enfermagem v 3 n 2 2004 online Dispon vel em WW W uff br nepae 0jn302garciaetal htm GOLDSMITH M Indagar aprender acompanhar e crescer In HESSELBEIN GOLDSMITH M BECKHARD O l der do futuro Trad Cynthia Azevedo 2 ed S o Paulo Futura 1996 GON ALVES Pr ticas de sa de processos de trabalho e necessidades S o Paulo Cefor 1992 HANDY C B Como compreender as organiza es Trad Helena M C M Pereira Rio de Janeiro Zahar 1978 KOTTER J P Os lideres necess rios Rev HSM Management 1997 set out 4 18 23 KOTTER John P Afinal o que fazem os lideres a nova face do poder e da estrat gia Tradu o de Cristina de Assis Serra Rio de Janeiro Campus 2000 KURCGANT P Org Administra o em enfermagem S o Paulo EPU 1991 KURCGANT P Org Gerenciamento em enfermagem Rio de Janeiro Guanabra Koogan 2005 LEOPARDI M T ALMEIDA M C P ROCHA S M M O significado da assist n cia de enfermagem no resultado da assist ncia sa de Rev Bras Enferm 1992 45 4 249 258 LIMA GON ALVES 2002 Condicionantes internos e externos da atividade do hospital empresa RAE Eletr nica 1 2 1 2
148. Vegetal Coorientadora Gurupi TO juliaQuft edu br Jorge Marcos Santos Jorge Marlon Santos Le o Fernando Ferreira Brito J lia Ferreira RESUMO Este trabalho enfatiza a import ncia da interdisciplinaridade em termos de Educa o Ambiental pois al m da necess ria vis o interdisciplinar frente aos problemas que se delineiam necess rio desenvolver um trabalho pedag gico onde o di logo entre as disciplinas distintas atue de maneira efetiva na forma o do educando Ele envolve tamb m uma produ o de mudas de eucalipto realizada com os alunos do Ensino M dio com intuito de mostrar a import ncia do reflorestamento e incentivando a prote o do meio ambiente PALAVRAS CHAVE educa o meio ambiente e produ o de mudas INTRODU O A necessidade da preserva o do meio ambiente uma preocupa o mundial sendo que a Educa o Ambiental enquanto processo informativo e pr tico visa o de senvolvimento da consci ncia e do senso cr tico das pessoas em rela o s quest es ambientais SORRENTINO 1995 A viv ncia de atividades de educa o ambiental em unidades de conserva o como parques por exemplo propicia o conv vio das pessoas junto a um ambiente menos modificado Isso faz com que o profissional da rea de ci ncias biol gicas tenha em mente que o seu trabalho pode contribuir direta e indiretamente com a melhoria do meio social em que se est inserido Atualmente a interdis
149. a es nesse campo Entretanto essa busca de for as torna se necess ria para se conduzir a uma reflex o onde se possam obter as melhores estrat gias para descrever organiza es p blicas capazes de atingir seus objetivos que consis tem em servi os eficientes sociedade 1 3 Perfil do usu rio Comunidade em geral participa de forma direta ou indireta dos servi os ofere cidos por este munic pio 1 4 Principais produtos e servi os Os principais usu rios dos servi os e a sociedade em geral que faz cumprir seus direitos e deveres como cidad os De forma especial o relacionamento com os governos Estadual e Federal possibilitam e ou influenciam numa melhor rela o da Eixo Educa o 170 Tecnologia AVALIA O DAS PR TICAS DE GEST O DA PREFEI TURA MUNICIPAL DE SANTA RITA DO TOCANTINS organiza o com os seus usu rios prestando os principais servi os relacionados s atividades final sticas da organiza o na educa o sa de assist ncia social habita o entre outros produtos e servi os oferecidos respectivamente o ensino infantil e fun damental que vai da Creche ao nono ano Assist ncia m dica Odontol gica farmaco l gica e laboratorial limpeza p blica A finalidade desses servi os formar cidad os com boa educa o sa de e habita o possibilitando o desenvolvimento b sico de compet ncias e habilidades que lhe atribuam condi es favor veis para uma boa atu a o dos cid
150. a o do SUS no final da d cada de 80 e in cio da d cada de 90 os servi os p blicos de sa de passam por um processo de revis o do modelo assisten cial de maneira que novas pr ticas se instituem e outras s o abandonadas ERMEL e FRACOLLI 2006 89 96 Segundo Cavalcante 2008 o SUS surgiu como resultado de uma fase marcada pela reforma sanit ria onde ocorreram as discuss es sobre conceito ampliado de sa de participa o popular e reconhecimento da sa de como direito de todos e dever do estado Esta nova maneira de entender sa de est inclu da na Constitui o Fede ral no artigo 196 e o SUS foi criado conforme referido no artigo 198 da Constitui o Federal que diz as a es e servi os p blicos de sa de integram uma rede regionaliza da e hierarquizada e constituem um sistema nico organizado de acordo com as dire trizes de descentraliza o com dire o nica em cada esfera de governo atendimento integral com prioridade para as atividades preventivas sem preju zo dos servi os assistenciais e participa o da comunidade BRASIL 2000 Ainda segundo Brasil 2000 um dos objetivos do SUS fazer com que as pessoas possam contar com e Amplo acesso aos servi os de sa de sempre que haja necessidade de aten dimento e Atendimento a todas as suas necessidades de sa de desde uma orienta o sobre como prevenir uma doen a at o exame mais complexo e Assist ncia de acordo com a gravidade
151. a afinal as novas pr ticas s o desconheci das e consideradas inseguras inst veis em contra partida as velhas pr ticas docentes Eixo Pedag gico ss O PAPEL DO COORDENADOR PEDAG GICO NO PROCESSO DELEI TURA E ESCRITA DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL s o conhecid ssimas de todos e consideradas como um meio seguro de se garantir o processo ensino aprendizagem 5 CONSIDERA ES FINAIS Participando ativamente do processo de ensino aprendizagem dos alunos o coordenador o co participante do mesmo Este profissional o respons vel por au xiliar o professor em sua dimens o formativa ajudando o a rever suas concep es orientando para o desenvolvimento profissional do mesmo Neste sentido no pr prio Instrumento de Monitoramento um instrumento utilizado para monitorar as aulas dos professores no sistema estadual de ensino do es tado do Tocantins e o Acompanhamento das Atividades do Professor temos aberto espa o para reflex es te ricas e pr ticas acerca do real papel da educa o na vida dos alunos bem como do papel social que a leitura e a escrita devem ter ainda para eles O Projeto bem como as a es as an lises realizadas e a pr tica desenvolvida nos fez rever tamb m o nosso papel perante os alunos os professores enfim perante a escola pois o coordenador pedag gico uma das figuras fundamentais para o de senvolvimento de uma educa o de qualidade Este trabalho teve um resultado bastante
152. a eram insuficientes para o xito profissional Essas coloca es trouxeram resultados desagrad veis como a desumaniza o do trabalho tendo em vista o modo r gido de supervis o para realiza o de tarefas Os estudiosos da poca percebiam que a rigidez das normas de trabalha dificultavam o relacionamento dos trabalhadores em meio ao ambiente de trabalho Com esta escola descobriu se o homem social da organiza o MASIERO 2007 2 2 2 Teoria de sistema A abordagem da teoria de sistema foi desenvolvida pelo Bertalanffy que ini ciou um movimento intelectual visando uma ci ncia unificada Segundo Masiero 2007 p 30 sistema seria um conjunto de elementos que inter relacionam de forma coesa e integrada buscando atingir determinado objetivo Mais tarde ela obteve a proje o definitiva a partir do trabalho de Katz e Kahn no ano de 1987 A abordagem da estrutura de sistema relaciona a estrutura organiza o com o meio que lhe d suporte e afirma que a maneira de manter a organiza o fortalecer os seus recursos humanos que a fonte motivadora da mesma A palavra sistema est intimamente ligada com a palavra ambiente O sistema necessita de constantes informa es vindas do ambiente para ser analisado o desempenho de produ o a fim de atingir os seus objetivos ARA JO 2007 2 2 3 Teoria Contingencial Uma caracter stica importante da teoria da conting ncia que n o se consegue sucesso na organiza
153. a propondo formatos 151 DTE METAR DE TALARE OLIVEIRA Rosemari Elizabeth Dunck SOUZA Raquel Aparecida atuais como um programa de r dio uma reportagem para um jor nal um v deo onde for poss vel A motiva o dos alunos aumenta significativamente quando realizam pesquisas onde se possam ex pressar em formato e c digos mais pr ximos da sua sensibilidade Mesmo uma pesquisa escrita se o aluno puder utilizar o computa dor adquire uma nova dimens o e fundamentalmente n o muda a proposta inicial Nesse contexto alunos e professores saem das suas posi es historicamente hie rarquizadas para serem parceiros que agem de forma colaborativa e interativa Como aponta Kenski 2007 p 32 essa rela o deixa de lado a estrutura serial e hier rquica na articula o dos conhecimentos e se abre para o estabelecimento de novas rela es entre conte dos espa os tempos e pessoas diferentes A pesquisa e os caminhos percorridos Nesse estudo visou se esclarecer e ilustrar aspectos sobre o problema relaciona do com a leitura a interpreta o e a produ o textual e ao mesmo tempo verificar se o uso de instrumentos tecnol gicos no decorrer das aulas poderia auxiliar no processo de aprendizagem dessas compet ncias Utilizou se para a coleta de dados a aplica o de question rio com quest es abertas e fechadas para alunos e professores Realizou se tamb m o procedimento d
154. a EaD Gurupi TO valdeci svOuft edu br Licenciado e Bacharel em Biologia Dr em Agronomia Orientador Gurupi TO ferleaoOhotmail com 4 Enga Agr noma Msc em Produ o Vegetal Coorientadora Gurupi TO juliaQuft edu br FARIAS Valdeci Ant nio de LE O Fernando Ferreira BRITO J lia Ferreira RESUMO A preocupa o com a arboriza o de reas urbanas fato muito relevante visto que s o muitos os benef cios que uma apropriada cobertura vegetal pode proporcionar a uma cidade como o sombreamento prote o contra o vento redu o da polui o al m de embelezar a cidade e fornecer alimento a animais plan tas e ao pr prio Homem O objetivo deste trabalho foi catalogar as plantas de quatro reas verdes em S o Val rio TO e disponibilizar algumas informa es biol gicas sobre essas esp cies principalmente para a comunidade local e estudantes da Escola Estadual Regina Siqueira Campos que de posse das mesmas poder o utiliz las na confec o de aulas pr ticas e oficinas pedag gicas Foram identificadas 38 esp cies arb reas distribu das em 22 fam lias bot nicas Espera se que o conhecimento adqui rido reverta se em benef cios para a popula o da cidade e que os estudantes possam utiliz los interdisciplinarmente PALAVRAS CHAVE interdisciplinaridade identifica o bot nica pre serva o ambiental INTRODU O A arboriza o em reas urbanizadas
155. a de que precisamos O processo de planejamento ocorre a todo o momento na escola isso implica escolhas e op es para constru o coletiva de uma realidade que seja um documento que deva orientar a escola na tarefa de forma o plena do individuo Para Andr 2001 p 188 o projeto pedag gico n o somente uma carta de inten es nem apenas uma exig ncia de ordem administrativa pois deve expressar a reflex o e o trabalho realizado em conjunto por todos os profissionais da escola no sentido de atender s diretrizes do sistema nacional de Educa o bem como s neces sidades locais e espec ficas da clientela da escola ele a concretiza o da identidade da escola e do oferecimento de garantias para um ensino de qualidade A escola precisa preocupar se em atender as necessidades da comunidade na qual est inserida planejando seu trabalho com a finalidade de construir uma identi dade pr pria Essa identidade tem um nome Projeto Pol tico Pedag gico Para Veiga 1998 p 13 o projeto pedag gico aponta um rumo uma dire o um sentido expl cito para um com promisso estabelecido coletivamente O projeto pedag gico ao se construir em processo participativo de decis es preocupa se em instaurar uma forma de organiza o do trabalho pedag gico que desvele os conflitos e as contradi es buscando eliminar as rela es do mundo pessoal e racionalizado da burocracia e permitindo as re la es horizont
156. a defini o para o ambiente macro das empresas ou orga niza es Maximiano 2009 define administra o como o processo de tomada de deci s es e a utiliza o de recursos para realiza o de objetivos Para o autor o processo de decis o n o simplesmente tomar decis es sem nenhuma estrutura mas sim a partir dos recursos dispon veis no momento da decis o As agendas de trabalho dos gerentes das organiza es de sa de s o sem pre invadidas no dia a dia por um conjunto de fatos que podem ser designados como conflitos Na verdade lidar com conflitos uma constante no cotidiano dos gerentes e da dire o superior em toda e qualquer organiza o Na administra o ou gest o da Sa de n o diferente pois envolve desde pol ti cas p blicas de aten o ao SUS at formas de financiamento atuais conv nios planos de sa de sendo um dos assuntos mais discutidos atualmente e de maior import ncia para assist ncia popula o Particularmente o gerenciamento de Unidades de Sa de quer seja em hospitais ou na rede b sica interfere na pr tica de profissionais que nelas atuam uma vez que a maneira como conduzido vai determinar a forma de trabalho das equipes Nesse sentido a compreens o b sica da administra o dos servi os de Enfer magem seus conceitos e sua aplica o di ria para todos os n veis da equipe torna se necess ria para uma atua o com efici ncia e efic cia Diversos te ri
157. a doc ncia o candidato do curso de bacharelado 1939 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Lei 4024 de 20 de dezem bro de 1961 Conselho Nacional de Educa o Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacio nal Lei n 9394 de 20 de dezembro de 1996 Congresso Nacional Lei n 5540 de 28 de novembro de 1968 Minist rio de Educa o e Cultura Secretaria de Educa o a Dist ncia Referenciais de Qualidade para Cursos a Dist ncia Bras lia SEED MEC 2007 CUNHA Luiz Antonio A universidade o ensino superior da col nia a era Vargas Rio Janeiro Civiliza o Brasileira 1986 MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa CANDAU Vera Maria Indaga es sobre cur r culo curr culo conhecimento e cultura Bras lia Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o B sica 2007 48 p dispon vel no portal do MEC http portal mec gov br seb arquivos pdf Ensfund indag3 pdf Acesso em 20 05 2009 MCKERNAN James Curr culo e Imagina o Porto Alegre ARTMED 2009 MENEGHEL Stela Maria A crise da universidade moderna no Brasil In REUNI O ANUAL DA ANPED 25 2002 Caxambu Anais eletr nicos Caxambu RS 2002 Dispon vel em lt http Avww anped org br reunioes 25 stelamariameneghelt1 1 rtf gt Acesso em 14 12 2008 VEIGA NETO Alfredo Curr culo e Interdisciplinaridade In MOREIRA Ant nio Fl vio Barbosa org Curr culo quest es atuais 11 ed S o Paulo
158. a excel ncia pre tendida dentro da organiza o atingindo os objetivos pr determinados e desenca deando uma gest o de qualidade pois como exposto no decorrer deste trabalho a lideran a nas organiza es de sa de tendem a exigir certos tipos de atributos que s o os componentes b sicos para as forma es dos gestores em sa de Assim um bom l der capaz de entender o ambiente no qual a organiza o est inserida e coordenar seus profissionais de modo a adequar a organiza o esse ambiente cercado de conflitos E dessa forma possibilitar uma melhor presta o de servi os assistenciais de sa de a seus clientes Foi poss vel notar durante a pesquisa bibliogr fica que um dos grandes desa fios ao liderar uma organiza o em sa de saber decidir se comunicar de maneira aberta e constante ofertar a autonomia de maneira descentralizada no processo deci s rio saber estimular e reconhecer os fatores motivacionais na vis o organizacional inovar e desempenhar uma lideran a situacional o que n o impede de exercer um 129 METAR DE BRITO Andr ia K ssia Lemos NASCIMENTO Denisl ia Barboza SILVA Clemilson Ant nio comportamento transformacional de maneira a influenciar os subordinados a desen volver suas atividades organizacionais com efic cia e efici ncia alcan ando assim os objetivos desejados dentro a institui o
159. abalho pois entendia que o n vel de produ o estava a depender desses fatores Um dos principais objetivos do movimento humanista e social foi quebrar o excessivo controle hier rquico e encorajar a espontaneidade dos trabalhadores TREVIZAN amp MENDES 1993 A pr tica de enfermagem uma das principais atividades profissionais da rea de sa de onde se abrange diversos departamentos de atua o Em fun o do desen volvimento t cnico cient fico e de sua pr tica profissional a enfermagem uma pro fiss o que vem evoluindo muito ao longo dos anos SOUZA SOARES 2006 Rothbarth Wolff e Peres 2009 entendem que a mais importante responsabi lidade do enfermeiro a assist ncia em sa de e tem como foco a excel ncia de aten dimento buscando o bem estar do cliente A profiss o de enfermagem exige do pro fissional um perfil que agregue um conjunto de caracter sticas que o capacite para exercer sua profiss o da melhor e mais adequada maneira poss vel sendo algumas delas agilidade decis es assertivas criatividade e agrega o de valores institui o onde trabalha necess rio tamb m que o enfermeiro esteja sempre buscando atuali za o dos seus conhecimentos e t cnicas de trabalho que seja capaz de atuar em dife rentes campos de a o oferecendo uma assist ncia de excel ncia em todos os setores em que atuar MARTINS et al 2009 Segundo Arone e Cunha 2007 s o atribui es do enfermeiro prestar
160. aber constru do a partir de outras ci ncias e de uma s ntese produzida por ela pr pria para aprender o objeto da sa de naquilo que diz respeito ao seu campo espec fico o cuidado de enfermagem visualizando como produto final atender s necessidades sociais ou seja a promo o da sa de preven o de doen as e a recupera o do indiv duo ou o controle da sa de da popula o J Faustino et al 2004 p 464 469 diz que o enfermeiro possui a es dividi das em quatro categorias emp ricas a es de planejamento educativas assistenciais e perfil profissional Segundo o mesmo o enfermeiro deve ser refer ncia para a equipe e usu rios e tamb m o respons vel por orquestrar a organiza o das a es ele tamb m o profissional da equipe mais bem preparado na sua forma o para atuar na educa o em sa de Em outro estudo Benito et al 2005 ressalta que o enfermeiro como gerente da assist ncia de enfermagem no PSF deve ser o gerador do conhecimento atrav s do desenvolvimento de compet ncias introduzindo inova es equipe definindo res ponsabilidades Acrescenta ainda que o conhecimento das atribui es de cada profis sional propicia maior aproveitamento das potencialidades dos membros da Equipe de Sa de da Fam lia O enfermeiro possui a ger ncia como instrumento de trabalho e muitas vezes o que deveria ser de responsabilidade de todos os membros da equipe se torna respon sabilidade do e
161. ad os na sociedade Gr fico 1 Santa Rosa do Tocantins em dados DADOS DO MUNIC PIO 0 65 POPULA O REA DA UNIDADE TERRITORIAL Km DENSIDADE DEMOGR FICA hab km 1 5 Processos final sticos e processos de apoio A organiza o conta com alguns processos de apoio tais como Assessoria Ju r dica que envolve procedimentos com quadro de pessoal e o controle interno 02 assessoria cont bil que envolve a administra o financeira e or ament ria A sede est equipada com 10 computadores 03 copiadoras e 05 impressoras e sistema de internet via r dio Conta com uma frota de 198 autom veis As principais parcerias institucionais para a execu o dos processos final sticos s o dos governos Estadual e Federal onde s o firmados conv nios com a gest o mu nicipal para a constru o habitacional reformas dos rg os p blicos pavimenta o asf ltica e manuten o dos equipamentos m DTE E BARCELOS Mauro Alves OLIVEIRA Maria L cia Ponciano SILVA Patr cia dos Santos Fonseca Gr fico 2 Porcentagem de ve culos motorizados em Santa Rita do To FROTA DE AUTOM VEIS EM PORCENTAGEM 6 60 1 m FROTA DE AUTOM VEIS CAMINH ES m CAMINH ES TRATOR CAMINHONETES m MICRO NIBUS VW MOTOCICLETAS 5 10 MOTONETAS NIBUS 3 50 TRATORES 12 10 1 6 Principais insumos e fornecedores Os
162. ada pessoa apresenta um nico e fixo modelo de lideran a o que significa que se a situa o requer um l der que volta do para a nfase em tarefas e apresentar outro que orientado para o relacionamento dever haver modifica es na situa o ou o l der dever ser substitu do Entretanto Paul Hersey e Ken Blanchard desenvolveram uma segunda linha para a abordagem situacional Essa teoria apresenta seu foco nos liderados e confor me essa teoria o controle do l der sobre seus subordinados ir depender do n vel de maturidade do grupo que est sob sua supervis o ROBBINS 2002 De acordo com essa teoria o comportamento do l der dever se integrar e ade quar a determinada situa o N o h o melhor estilo de lideran a O estilo eficaz o apropriado para a situa o desencadeando quatro combina es tarefa alta relacio namento baixo tarefa alta relacionamento alto tarefa baixa e relacionamento baixo e tarefa baixa relacionamento alto onde tarefa alta corresponde maior nfase na tarefa e relacionamento alto est relacionado maior nfase no relacionamento Ou seja quanto maior a nfase dada s tarefas mais o l der se empenha em dirigir seus subordinados e quanto menor a nfase mais o l der deixa as tarefas a cargo de seus 119 METAR DE BRITO Andr ia K ssia Lemos NASCIMENTO Denisl ia Barboza SILVA Clemilson A
163. ado e aprovado como quesito para conclus o do Curso de Especializa o Gest o em sa de na modalidade EAD pela Uni versidade Federal do Tocantins 2 Graduada em Enfermagem pelo Centro Universit rio UNIRG P s graduada em Gest o em Sa de pela UFT EaD UAB Atualmente enfermeira no Hospital Regional de Gurupi 3 Graduada em Pedagogia P s graduada em Gest o em Sa de pela UFT EaD UAB Atualmente atua no setor de Recursos Humanos do Hemo centro de Gurupi BRITO Andr ia K ssia Lemos NASCIMENTO Denisl ia Barboza SILVA Clemilson Ant nio Resumo Este trabalho trata do exerc cio da lideran a dentro das institui es de sa de abordando defini es apontando os estilos existentes propondo o estilo que melhor se ad qua gest o em sa de e elaborando estrat gias para a melhoria do trabalho no servi o p blico Atrav s de uma ampla pesquisa bibliogr fica pode se concluir que nas institui es de sa de por se tratarem de organiza es complexas que abrangem um grande leque profissional faz se necess rio gestores que sejam inova dores acolhedores democr ticos que inspirem motiva o que sejam vision rios e principalmente que consigam sincronizar as necessidades de cada um desses grupos de profissionais assim como suas especificidades e autonomia s metas e objetivos pr determinados da institui o Assim sendo como uma equipe poder o juntos che gar aos resultados esperados ou at mesmo super los Pa
164. ado no papel do m dico O PSF tem como base uma equipe multiprofissional capaz de operacionalizar o SUS e prop e pr ticas de atua o no ambiente e no estilo de vida otimizando o acesso e a qualidade dos servi os de sa de elegendo a fam lia e seu espa o social como n cleo b sico de abor dagem HOSTA et al 2009 Inseridas nas comunidades e no movimento di rio das popula es as equipes de sa de da fam lia t m uma aproxima o singular com a realidade local e assim po dem focalizar suas a es de promo o da sa de preven o recupera o reabilita o de doen as e agravos implementados nas resid ncias nas Unidades B sicas de Sa de nas comunidades de forma individual familiar ou coletiva contextualizadas com a popula o vinculada CAVALCANTI 2008 Segundo Moretti Pires 2009 o PSF um modelo que se compromete em pres tar aten o pautada no atendimento integral cont nuo com equidade e resolutivida de por meio de a es de preven o e promo o de sa de METAR DE AGUIAR Nicoly GUADALUPE Gisela Daleva Costa SILVA Clemilson O Minist rio da Sa de pretende a partir do PSF reconfigurar a aten o b sica que passa a ser o objeto de aten o e entendida a partir do ambiente em que vive a fam lia e comunidade BICCA e TAVARES 2006 2 6 2 1 O papel do Enfermeiro no Programa de Sa de da Fam l
165. ae 3 Gon alo alves Astronium graveolens Jacq Anacardiaceae 4 lc Rauvolfia sellowii M 5 Mangabeira Hancornia speciosa L Apocynaceae 6 Jacaranda Pe Cybistax antisyphilitica Mart Bignoniaceae verde Handroanthus sp Bignoniaceae Pequizeiro Caryocar brasiliense Cambess Caryocaraceae 9 Jatob do campo Hymenaea stignocarpa Mart Fabaceae Gassalpint po O CC TUTO Fabaceae Caesalpini 10 Jatob da mata Hymenaea courbaril L Do Fabaceae Caesalpin 11 Pau ferro Caesalpinia f rrea Mart iod 12 Angelim Andira anthelmia Vell Fabaceae Faboideae 13 Baruzeiro Dipteryx alata Vogel Fabaceae Faboideae 14 Barbatim o Stryphnodendron Obovatun Benth ne Mimasai 15 Pu azeiro Mouriri pusa Gardner Melastomataceae 16 Cagaiteira Eugenia dysenterica DC Myrtaceae 17 Jabuticabeira Myrcia cauliflora Berg Myrtaceae 18 Quina Hieronyma alchorneoides Allem o Phyllantaceae Fonte Lorenzi e Souza 2008 Muitas das esp cies identificadas na cidade de S o Val rio s o nativas do Brasil tendo a maioria delas uso na culin ria e medicina popular regional Entre as utilizadas podemos ressaltar O pequi Caryocar brasiliense segundo Lorenzi et al 2006 nativo do Brasil principalmente da regi o do cerrado Na alimenta o humana o consumo da polpa pode ser feito in natura em bolos doces sorvetes entre outr
166. ais no interior da escola Sendo assim o Projeto Pol tico Pedag gico deve estabelecer as necessidades da escola influenciando e ajudando todos os segmentos para participar das mudan as e transforma es para que a escola cres a e seja eficaz conquistando um educa o de qualidade para todos Veiga 2004 p 13 ressalta que A constru o do projeto pol tico pedag gico propicia a viv ncia democr tica necess ria para a participa o de todos os membros da comunidade escolar e o exerc cio da cidadania Dessa forma torna se um docu mento de car ter democr tico cuja fun o organizar o trabalho escolar O projeto pedag gico tem duas dimens es como explicam Andr 2001 p 189 e Veiga 1998 p 12 a pol tica e a pedag gica Ele pol tico no sentido de compro misso com a forma o do cidad o para um tipo de sociedade e pedag gico porque possibilita a efetiva o da intencionalidade da escola que a forma o do cidad o participativo respons vel compromissado cr tico e criativo Essa ltima a dimen s o que trata de definir as a es educativas da escola visando a efetiva o de seus prop sitos e sua intencionalidade Assim sendo a dimens o pol tica se cumpre na Eixo Educa o 196 e Tecnologia A IMPORT NCIA DO TRABALHO COLETIVO NA REESTRUTURA O DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO medida em que ela se realiza enquanto pr tica especificamente pedag gica SAVIA
167. ala de aula com textos considerados de f cil leitura como gibis cl ssicos liter rios ilustrados e algumas revistas pode ser uma estrat gia para auxiliar a inicia o do aluno na leitura Isso porque se constata que essas s o as prefer ncias de alguns dos alunos Depois gradativamente conforme o desenvolvimento e a necessidades apresentadas pelos estudantes ou ainda de acordo com a s rie escolar o professor pode ir apresentando textos mais elaborados de diferentes g neros textuais aumen tando o grau de dificuldade dos textos como estrat gia para proporcionar o h bito e o prazer pela leitura Lembra Sando s d p 10 V rias atividades podem ser desenvolvidas pelo professor a fim de se promover uma leitura mais ativa ou dial gica por parte do aluno e muitas vezes poliss mica do texto proporcionando maior intera o entre os alunos e que suas diferentes leituras tenham lugar na sala de aula Aos responderem sobre a quantidade de livros que liam por m s 52 dos alu nos informaram que l em em torno de 1 um 20 l em em m dia 1 a 3 8 l em mais de 3 livros e 20 informaram que n o liam nenhum livro por m s como pode ser vi sualizado no gr fico abaixo Nesta quest o foi esclarecido aos alunos que n o faziam parte deste estudo os livros sugeridos pelos professores para a realiza o de pesquisas e sim os de sua pr pria escolha sem obriga o escolar Ao serem indagados se frequentavam a biblioteca e caso
168. ala sa de Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia Dispon vel http www embrapa br embrapa imprensa artigos 2005 artigo 2005 12 29 6574944222 Acesso 01 de novembro 2010 TAVARES T M Caracteriza o do desenvolvimento inicial de prog nies de cajueiro an o precoce nas condi es edafoclim ticas do Tocantins Disserta o de Mestrado em Produ o Vegetal Gurupi TO 2009 p 42 BARROS L M CAVALCANTI J J V PAIVA J R CARDOSO J E CORR A M P F LIMA Desempenho de clones de cajueiro an o em condi es de sequeiro Fortaleza Embrapa Agroind stria Tropical 2000 22p Embrapa Agroind stria Tropi cal Boletim de Pesquisa 29 GOMES J C M GOMES N W SILVA L C A LIMA W A SILVA J M Caracteri za o p s colheita de clones de cajueiro an o precoce no oeste da Bahia Bahia Pesquisa Agricola v 7 n 2 abr 2006 47 DTE UF METAR DE TELES EMCEE ODIDOIOIS OXIA Trabalho 5 Apresenta o Poster CARACTERIZA O DO DESENVOLVIMENTO E PRODU O DE PROG NIES CAJU Ana cardium occidentale L AN O PRECOCE NO ESTADO DO TOCANTINS Autores Santos Dioga Siebeneichler Susana Cristine Oliveira Frances Nunes de 1 O trabalho faz parte de um projeto intitulado Adapta o e sele o do cajueiro an o precoce para o estado de Tocantins sendo conduzido pela autora e demais alunos do grupo de pesquisa dentro do PIVIC 2 Aluna do Curso de Agronomia C
169. ampus de Gurupi e mail diogasantosOgmail com 3 Orientadora do Curso de Agronomia Campus de Gurupi e mail susanaQuft edu br 4 Mestrando em produ o vegetal no programa de mestrado da UFT C mpus de Gurupi e mail francisdeoliveiraWhotmail com Santos Dioga Siebeneichler Susana Cristine Oliveira Frances Nunes de RESUMO A cajucultura vem crescendo no Tocantins pois o Estado tem um grande po tencial para esta fruta principalmente por causa do clima do per odo de estiagem e da localiza o que favorece o transporte e a comercializa o para os estados do nordeste e outras regi es Portanto o presente trabalho tem como objetivo avaliar o crescimento e a produ o das prog nies de cajueiro nas condi es edafoclim ticas da regi o sul do Tocantins O experimento foi implantado em fevereiro de 2009 utilizando um deline amento em blocos casualizados com 5 repeti es sendo que o espa amento utilizado foi de 5 x 3m compreendendo uma rea total de 3 600m Atrav s das medidas biom tricas p de se observar que estas prog nies t m um potencial de adapta o du rante o seu crescimento s condi es edafoclim ticas do Tocantins Por m a maioria destas apresentou uma grande incid ncia de mofo preto e podrid o preta da haste ent o devida o controle n o ser vi vel as plantas foram eliminadas da rea PALAVRAS CHAVE cajucultura teor relativo de gua inci d ncia de doen as INTRODU O A cajucultura v
170. anhamento pr natal da assist n cia ao parto e puep rio s gestantes e ao rec m nascido Outro programa importante que busca melhorar a qualidade da assist ncia a Estrat gia Sa de da Fam lia ESF que tem como objetivos reorganizar os servi os e melhorar o acesso das fam lias tentando garantir uma sa de de melhor qualidade e que foi refor ada com a Portaria n 648 Eixo Biol gico A ASSIST NCIA PR NATAL NO MUNIC PIO DE S O SALVADOR DO TOCANTINS GM de 28 de mar o de 2006 que aprova a Pol tica Nacional de Aten o B sica tendo definido como uma das reas estrat gicas para atua o em todo o territ rio nacional a sa de da crian a e a sa de da mulher e outras reas que ser o definidas regional mente de acordo com prioridades e pactua es Coimbra et al 2003 Neumann et al 2003 Chrestani et al 2008 A avalia o peri dica dos servi os permite nos identificar os pontos fortes e fracos existentes na rotina de trabalho e tais resultados podem subsidiar a tomada de decis es permitindo a escolha as melhores estrat gias bem como mantendo as que v m gerando bons resultados Ximenes Neto et al 2008 Este trabalho surgiu da necessidade do autor conhecer a real situa o da assis t ncia pr natal de S o Salvador do Tocantins e portanto buscou responder a pergun ta Qual a qualidade da assist ncia pr natal no munic pio de S o Salvador do Tocan tins O objetivo geral foi avaliar
171. ao cliente uma assist ncia satisfat ria e isenta de riscos a fim de passar confian a e desta forma contar com a colabora o do cliente para todo tipo e assist ncia que for necess ria ao mesmo 2 3 1 Planejamento Na rea de Sa de tomar decis es certas fundamental pois dependendo da complexidade da situa o o erro n o permitido O acerto torna se um pr requisito para o bom desempenho profissional e para o resultado final do trabalho que a re cupera o da sa de do paciente Por isso torna se indispens vel a assimila o de conhecimentos sobre como ob ter bons resultados planejando as a es e refletindo criticamente sobre as alternativas que influenciam em determinada decis o Planejar significa pensar racionalmente sobre o que se deseja alcan ar O pla nejamento envolve portanto reflex o an lise e sistematiza o para uma a o futura visando a intervir na realidade CIAMPONE et al 1998 279 280 2 3 2 Planejamento na Enfermagem O planejamento dentro do contexto cotidiano da Enfermagem na maioria das vezes relacionado a a es assistenciais sistematiza o da assist ncia por m ain da pouco utilizado para obter resultados efetivos no gerenciamento de recursos hu manos materiais custos ou mesmo no suporte a decis es e mudan as KURCGANT 1991 Aprender a transformar a realidade alcan ar as mudan as pretendidas para melhoria da qualidade dos servi os prestado
172. ar embora esteja claro para a comunidade externa e interna que nesse contexto existem regras a serem seguidas Prochnow Leite e Trevizan 2006 Zagonel 2006 A administra o hospitalar nesse contexto tem caracter sticas sin gulares que requerem aten o espec fica para que possam ser enten didas tais como ser parte de uma institui o maior ter autonomia limitada adquirir produtos mediante licita o e s contratar pessoal efetivo por meio de concurso De um modo geral todas as a es s o submetidas legisla o prevista para a esfera federal que mant m um forte controle e fiscaliza o na aplica o de qualquer recurso Os mecanismos de repasses dos recursos s o estabelecidos pelo gover 97 DTE METAR DE AGUIAR Nicoly GUADALUPE Gisela Daleva Costa SILVA Clemilson no que possui sua pr pria prioridade para a assist ncia em sa de bem como os indicadores a serem alcan ados Bravo 2006 Al m do mais Pieranantoni 2002 sinaliza que os gestores na rea de sa de s o legitimados por meio da composi o de for as pol ticas e s o eleitos pela comunidade para o exerc cio do pleito p blico Esse mesmo autor evidencia ainda que h uma tradi o nesse setor de se realizar reformas desencadeadas geralmente no come o de um governo A l gica dessa a o pol tica a proposi o de algo novo ainda que em detrimento do que foi c
173. artilhar evid ncias informa o e a buscar solu es Nesse sentido faz se necess rio a import ncia do trabalho coletivo da troca de experi ncias grupos de estudo para poder observar analisar os pro blemas e encontrar solu es Com rela o forma o continuada dos profissionais da educa o ve mos junto o coordenador pedag gico como um agente facilitador sendo ele uma mola mestra da escola que articula orienta e caminha junto com os pro fessores sendo conhecedor das barreiras que os enfrentam favorecendo um desenvolvimento de sua aprendizagem Com essa articula o o coordenador ir propiciar um momento de forma o para seus professores Como diz Freire 2006 p 23 quem forma se forma e re forma ao formar e quem formado forma se e forma ao ser humano Neste processo acredita se que o coordenador tamb m se forma e junta mente com os professores contribuem para a sua forma o atrav s da desco berta onde no seu dia a dia vivencia uma pr tica investigativa de reflex o de informa es em busca de solu o de problemas quebrando barreiras e contri buindo para o processo ensino aprendizagem Assim cabe ao coordenador neste processo de forma o propor aos pro fessores uma pr tica inovadora acompanhando seu processo de forma o de reflex o sobre sua viv ncia de ensinar e aprender e mediante essa nova ex peri ncia rev sua maneira de agir pois a inova o reflete em sua
174. artir dos par metros criados pelo MS que os servi os buscam se organi zar e reunir informa es para avaliar esse servi o Brasil 2000 NAGAHAMA e SANTIAGO apud Donabediam 2006 p 174 afirmam que a avalia o do processo reflete exatamente a ess ncia da qualidade da aten o sa de sendo uma das condi es para garantir a efetividade dos cuidados gestante A avalia o tem um papel importante para o gestor de sa de pois d a opor tunidade do mesmo conhecer o impacto das atividades e procedimentos executados na comunidade permitindo identificar os erros e defici ncias para que sejam corrigi dos e melhorados atrav s de novo planejamento reorientando quando necess rio a pr tica e mantendo o que vem conseguindo xito Para desmistificar a avalia o deve torna se uma atividade rotineira para que todos os participantes do processo possam perceber a utilidade e raz es do uso da mesma Constitui um instrumento estrat gico da gest o j que utilizada para as tomadas de decis es Definir qualidade n o f cil principalmente na rea da sa de no entanto para ser definido faz se necess rio determinar o objeto o qual vai ser aplicado o con ceito REIS 1995 p 25 26 faz uma compara o entre v rios autores Donabedian Vuori e Holland e todos citam em suas defini es a efici ncia e efetividade como ele mentos principais Quando se fala em qualidade indispens vel o uso da articula o 6
175. as duas merendeiras cinco ASGs tr s vigias Participaram do projeto de pesquisa os profissionais da escola investigada os professores e os servidores do administrativo no qual foram feitos question rios aplicados a professores e servidores e entre vista a professores A pesquisa teve relev ncia no sentido de mostrar os motivos da n o participa o na reelabora o das a es do P P P pelos servidores Foram identificados os fatores que impedem o envolvimento dos profissionais da escola na reestrutura o do as estrat gias de co ordena o capazes de envolver todos os setores da comunidade escolar e discutido no coletivo as a es pedag gicas em torno da escola que queremos 195 DE PEREIRA Zelinda Bezerra Gomes 2 Import ncia da participa o coletiva na reestrutura o do PPP Como diz Lib neo 2001 a participa o fundamental por garantir a gest o democr tica da escola pois assim que todos os envolvidos no processo educacional da institui o estar o presentes tanto nas decis es e constru es de propostas planos programas projetos a es eventos como no processo de implementa o acompa nhamento e avalia o Finalizando cabe perguntar como estamos trabalhando no sentido do desenvolvimento de grupos operativos onde cada sujeito com sua subjeti vidade possa contribuir na reconstru o de uma escol
176. as aulas bem como das sugest es e interesses dos alunos Apenas professores que ministram aulas nas disciplinas da rea de Ci ncias da Natureza Matem tica e Tecnologias mencionaram ter alguma dificuldade para encontrar textos em fontes diversas referentes s suas disciplinas Os professores que responderam a quest o em que eles deveriam concordar ou n o que o processo de ensinar a ler uma tarefa de todas as disciplinas todos reconhe ceram que esse um elemento fundamental para todas as disciplinas e portanto deixa ram claro que o processo de ensinar a ler e escrever n o deveria ser tarefa s dos pro fessores de L ngua Portuguesa mas tamb m de todos daqueles de outras disciplinas Quando foram indagados sobre as dificuldades dos alunos em rela o leitura produ o e interpreta o todos os professores apontaram em suas respostas o fato so bre o grande desinteresse dos alunos pela leitura al m de reconhecerem que h uma falta de incentivo tamb m por parte da fam lia Mencionaram ainda nesta quest o a preocupa o no que diz respeito aprova o escolar de alunos sem que eles tenham desenvolvido as compet ncias m nimas b sicas e necess rias para a sua promo o s s ries seguintes Ao responderem s quest es sobre uso de algum recurso tecnol gico em suas 6 Explica es de uma forma geral sobre o tema do texto antecedendo seu estudo para chamar a aten o do leitor para certos aspectos do texto
177. as formas devendo levar em conta a riqueza de vitaminas e sais minerais existentes na esp cie vitaminas A B1 B2 C C lcio F sforo e Ferro Na medicina popular pode ser utilizado na forma de leo extra do da polpa as folhas na forma de ch s a ind stria qu mica e cosm tica tamb m faz uso do pequi j as flores e os frutos servem de alimento para a fauna silvestre O baru Dipteryx alata segundo Vera et al 2009 possui elevado teor de pro te nas gorduras saturadas e insaturadas fibras carboidratos C lcio Pot ssio F s foro Magn sio Cobre Ferro Mangan s e Zinco tornando a am ndoa desta esp cie recomendada para a alimenta o humana Tanto o leo como a poupa da am ndoa utilizado na medicina popular regional para redu o do colesterol devido ao elevado teor de cidos linol icos existente O seu consumo pode ser feito na forma natural ou torrado o leo muito utilizado na medicina popular e na ind stria de cosm ticos e tabacarias Eixo Biol gico m LEVANTAMENTO DAS PLANTAS ARB REAS DE QUA TRO REAS VERDES DA CIDADE DE S O VAL RIO TO O jatob da mata Hymenaea courbaril L e o jatob do campo Hymenaea stigno carpa Mart Ex Hayne segundo Lorenzi e Souza 2008 s o plantas de origem bra sileira Os frutos podem ser consumidos na forma natural ou apreciados no preparo de bolos p es e sorvetes O jatob possui um elevado teor de vitaminas A B1 B2 C e niacina al m de C lcio
178. as pe los alunos em rela o leitura interpreta o e produ o de texto uma quest o recorrente em todas as disciplinas escolares e n o apenas na l ngua portuguesa O h bito por leitura ainda bastante t mido entre os alunos considerando que nesta etapa escolar os alunos j deveriam ter se apropriado pelo menos parcialmente do uso da linguagem menos coloquial al m de terem desenvolvido a leitura e a compreens o de textos orais e escritos e consequentemente uma melhor produ o textual O processo da leitura na sociedade da in forma o A educa o escolar precisa repensar uma de suas principais fun es como a auxiliar a forma o de homens emancipados livres e cons cientes visando a sua humaniza o como bem destaca Saviani 1997 e tantos outros autores Nessa condi o a escola tendo esse compromis so estar tamb m preocupada para formar leitores em potencial para a vida Sando s d p 8 ao discutir sobre a forma o geral do aluno in clusive sobre a forma o para uma melhor promo o da leitura consta ta que a escola vista hoje no Brasil como o rg o oficial de forma o de leitores embora ele considere que grande parte desta tarefa seja tamb m responsabilidade da fam lia Considerando o presente momento em que vivemos tem se que 2 rea composta pelas disciplinas de L ngua Portuguesa L ngua Estrangeira Moderna Educa o F sica Arte e Inform tica Esta
179. atividade profissional Ainda Freire em Pedagogia da Autonomia destaca que ensinar exige pes quisa e pesquisar tamb m fundamental para forma o do professor Eixo Pedag gico Forma o continuada de professores no Ensino Fundamental Enquanto ensino continuo buscando reprocurando Ensino porque busco porque indaguei porque indago e me indago Pesquiso para constatar constatando intervenho intervindo educo e me educo Pesquiso para conhecer o que ainda n o conhe o e comunicar ou anunciar a novidade 2006 p 29 Assim sendo a forma o continuada deve estimular os professores a aprimorarem seus conhecimentos atrav s da constru o de saberes permitindo reconstruir sua pratica profissional pois o educador como sujeito de sua pr pria aprendizagem conhecedor de seu papel social e suas compet ncias poder transformar a realidade atrav s de suas a es atrav s da atitude de pesquisar como forma de aprender Como diz Parolim 2009 p 27 A escola um lugar de gente que pensa sobre o que faz e faz aquilo que pensa de forma verdadeira para que pessoas humanizem se e aprendam desenvolvendo a vontade de avan ar de conquistar de transformar infor ma es em conhecimento e em sabedoria para poder transformar se Nesse sentido quando h essa reflex o da import ncia de estarmos nos capacitando n o f cil para o educador buscar estudos e cursos desafiador encontrar tempo espa os para re
180. atua o da equipe gesto ra na realiza o de reuni es para discutir as a es de implementa o e reconstru o do PPP da escola Foi observado que 72 dos professores e funcion rios n o participam da reelabora o do PPP e 17 acham que os encontros n o tem sido satisfat rios Outra descoberta foi que o fator tempo pelo fato de v rios servidores trabalharem em outras escolas di ficulta a concretiza o do trabalho coletivo Palavras Chave Projeto pol tico pedag gico coordena o peda g gica interven o trabalho coletivo 1 Introdu o O Projeto Pol tico Pedag gico PPP vem nortear o trabalho da unidade escolar favorecendo o empreendimento das quatro dimens es que s o pedag gica administrativa financeira e jur dica convertendo num espa o educativo prop cio ao desenvolvimento das compet ncias e habilidades educacionais tanto do educando quanto da equipe Isto possibilita que a escola venha inovar sua pr tica pedag gica apresen tando situa es que necessitam ser modificadas transformando a esco la que temos na escola que queremos O projeto pol tico pedag gico de uma escola s se realiza com sucesso atrav s da coletividade e demo cratiza o de todo o seu processo desde sua constru o at a execu o A escola precisa preocupar se em atender necessidades da comu nidade na qual est inserida planejando seu trabalho com a finalidade de construir uma identidade pr pria e n o se perder
181. can ar os objetivos Trevizan et al 1996 p 437 81 complementa que a lideran a exercida pelo en fermeiro esta vinculada ao modo pelo qual a presta o da assist ncia de enfermagem esta estruturada e ser o processados por este profissional em fun o da modalidade de assist ncia empregada e do estilo de lideran a adotado Finalmente segundo Gal v o et al 1998 a lideran a do enfermeiro procura conciliar os objetivos organiza cionais com os objetivos da equipe de enfermagem buscando o aprimoramento da pr tica profissional e principalmente o alcance de uma pr tica de enfermagem efetiva e integradora cuja finalidade a qualidade do cuidado O enfermeiro portanto caracterizado como elemento facilitador do trabalho da equipe inclusive enquanto gestor no mbito hospitalar Finalmente o enfermeiro dever sempre aprimorar suas compet ncias geren ciais o que poder ser feito por meio de cursos especializa o e educa o continuada dentre outros ROTHBARTH WOLF E PERES 2009 4 CONSIDERA OES FINAIS Os enfermeiros t m conquistado cada vez mais o espa o profissional na Ger n cia de Servi os de Sa de seja em n vel hospitalar na sa de p blica por meio do ge renciamento das Unidades B sicas de Sa de como tamb m t m assumido cargos de ger ncia e coordena o de programas de sa de de relev ncia nas v rias inst ncias de governo e ainda cargos da administra o direta como o de secret rios d
182. cando verificar se o aluno tinha acesso ao computador e in ternet e qual o local ele fazia uso desses recursos constatou se que 45 deles informaram ter acesso na pr pria resid ncia 25 acessavam em lan houses 15 na escola e 15 informaram que n o tinham acesso Com rela o ao uso do computador os alunos informaram que o utilizam com objetivos variados 50 utilizam para realizar trabalhos escolares e os outros 50 afirmaram utiliz lo apenas para divers o Em rela o ao uso da internet 50 disseram que utilizam para baixar m si cas participar de jogos virtuais e se comunicarem por meio de redes de relacionamentos como o Orkut o Facebook o MSN e tamb m para en Eixo Educa o 154 Tecnologia Tecnologias como estrat gias de ensino nas pr ticas de leitura interpreta o e produ o textual viar ou receber e mail Nesse caso destaca se o alto ndice de utiliza o da internet para divers o N o teve nenhum destaque para o uso desse recurso numa perspectiva de apoio aos estudos j que informaram que passam muito tempo conectados na internet como se verifica no gr fico 2 Gr fico 2 Horas di rias conectados na internet 65 25 E N o usam At 2 horas Mais de 3 horas Fonte Pesquisa Direta OLIVEIRA 2011 Sobre a import ncia do uso do computador e da internet para desenvolver as pesquisas escolares os alunos foram un nimes ao afirmarem que tais recursos s o muito imp
183. car os principais indicadores metas e planos de a o Buscam se informa es junto aos indicadores por pasta define se as metas a serem alcan adas no per odo do plano de a o Tamb m foi implementada a partir do plano diretor participativo assim come ou se a definir novas estrat gias e metas de curto m dio e longo prazo e os seus respectivos planos de a o com destaque principalmente para os pontos ou indicadores mais preocupantes tais como o d ficit habitacional os ndices de analfabetismo desnutri o e de exclus o social 3 2 1 Oportunidades para Melhorias OM relativas ao Requisito Cria o de banco de dados informatizados para melhor definir as a es junto aos planos e metas estabelecidos por este munic pio bem como a execu o das a es do plano diretor 3 3 Al nea Como os recursos s o alocados para assegurar a implementa o dos planos de a o Apresentar os principais recursos alocados Recursos s o alocados junto Prefeitura Governo Federal e Estadual Os recursos alocados junto pr pria prefeitura s o os provenientes da arreca da o dos tributos municipais como o ITBI o ISS e o IPTU e tamb m dos repasses constitucionais como O ICMS o FPM e o IPVA J os recursos pro venientes dos governos federal e estadual s o alocados por meio de conv nios e de emendas parlamentares aos respectivos or amentos TERTE 1 E 3 3 1 Oportunidades para Melhorias O
184. chegar neste estudo percebe se a fonte de esclarecimento de d vidas e o surgimen to de novos conceitos e id ias Com rela o s tecnologias como fonte de pesquisa Perrenoud 2000 p 128 diz que Formar para as novas tecnologias formar o julgamento o senso critico o pensamento hipot tico e dedutivo as faculdades de ob serva o e de pesquisa a imagina o a capacidade de memorizar e classificar a leitura e a an lise de textos e de imagens a represen ta o de redes de procedimentos e de estrat gias de comunica o Assim o ambiente de inform tica oferecido na escola deve fazer parte da viven cia do professor O coordenador pedag gico deve propiciar momentos de utiliza o desse recurso realizar reflex es e questionamentos que venham favorecer aos profes sores situa es que os leve a utilizar seja em sala de aula na realiza o do planejamen to e em suas pesquisas m DTE METAR DE TALARE RODRIGUES Van zia Rocha da Silva 3 Procedimentos da pesquisa A abordagem metodol gica adotada foi a pesquisa a o uma vez que se constitui de uma investiga o que atrav s do levantamento das necessidades de forma o docente dentro de um contexto espec fico buscou conhecer rea lidade e atuar coletivamente para a transforma o do atual modelo de forma o docente continuada Usou se a pesquisa qualitativa por meio de estudo de caso na Escola Municipal V
185. cidadania e a progressiva independ ncia da comunidade e Manter toda a malha vi ria do Munic pio em perfeitas condi es de tr fego e Tornar se um modelo de gest o no que diz respeito a a es tur sticas so cioambientais participativas e na promo o de pol ticas p blicas voltadas preserva o de recursos naturais e desenvolvimento tur stico sustent vel 1 2 4 Valores A Prefeitura Municipal de Santa Rita do Tocantins presta servi os relevantes socie dade zelando pelos direitos e deveres dos cidad os usu rios que necessitam dos servi os ofe recidos observando as profundas transforma es que permeiam nas tem ticas como a globa liza o flexibiliza o competitividade e novas formas de organiza o no processo de gest o Essas transforma es geram um ambiente complexo marcado pelos avan os tecnol gicos e cient ficos mudan as de conceito de valores e quebra de paradigmas que norteiam todos os segmentos da sociedade No ambiente globalizado onde as intera es sociais ocorrem entre pessoas de diferentes regi es e pa ses a valoriza o da cultura emerge como uma das vari veis fundamentais para a compreens o do fen meno organizacional Assim sendo as organiza es p blicas se deparam com a necessidade do novo tanto em aspectos administrativos quanto em pol ticos Mais que isso necessita criativamente integrar aspectos pol ticos e t cnicos sendo essa jun o inerente e fundamental para as
186. ciplinares Observando essa organiza o dos conte dos curriculares poss vel perceber pressupostos de um curr culo integrado e interdisciplinar Uma an lise dos m dulos vistos separadamente demonstra uma boa coer ncia interna constatada por exem plo no eixo biol gico do m dulo 2 dois denominado Processos biol gicos na cap ta o e na transforma o da mat ria em energia apresentado na tabela 2 DTE DE 245 UET GON ALVES Lina Maria LE O Fernando Ferreira Tabela 2 ATIVIDADES CURRICULARES M dulo 2 M dulo 2 Processos biol gicos na capta o e na transforma o da EIXO UNID mat ria em energia cn 1 Consumismo polui o ambiental e gest o de res duos s lidos 2 Reflex es sobre as ci ncias e sua fun o social BSB 3 As contribui es da hist ria da ci ncia e filosofia da ci ncia para a 68 educa o 4 A pesquisa no mbito das ci ncias biol gicas Biol gico 1 Ciclos biogeoqu micos 2 Assimila o e fluxo de energia nos sistemas ecol gicos 3 Metabolismo 4 Rela es tr ficas 5 Estrat gias de captura e obten o de mat ria pelos organismos 6 Adapta es morfofuncionais dos sistemas de digest o e absor o 7 Anatomia comparada e evolu o do sistema respirat rio ao longo da hist ria dos Metazoa 8 Transporte de nutrientes em animais 9 Transporte de nutrientes em plantas 10 Int
187. ciplinaridade t m se destacado dada sua import ncia nas diversas esferas educacionais e apesar de a Educa o Ambiental estar mais relaciona da a conte dos como Ci ncias e Geografia acredita se que os demais n o devem se furtar a ela dada gravidade dos problemas ambientais que nos rodeiam As quest es sociais econ micas culturais e ambientais que envolvem a Educa o Ambiental exi gem constantes e necess rias reformula es curriculares PCN 1997 Assim sendo a quest o ambiental pela sua complexidade exige a contribui o de diversas ci ncias para sua compreens o Na busca de componentes para trabalhar a Educa o ambiental a produ o de mudas de eucalipto pode aparecer como suporte para a interdisciplinaridade visando o florestamento de reas e a preserva o do solo bem como o estudo do desenvolvimento forma e espa o geogr fico ocupado pela esp cie entre outras integra es curriculares Este trabalho teve como objetivo analisar a produ o de mudas de duas esp cies eucalipto buscando identificar qual esp cie apresenta melhor desenvolvimento inicial e maior produ o de folhas possibilitando uma melhor adapta o regi o vi sando interdisciplinaridade que pode auxiliar na efetiva o da Educa o Ambiental no curr culo escolar METODOLOGIA O ensaio foi conduzido no Col gio Estadual Tiradentes no munic pio de For moso do Araguaia com o auxilio dos alunos de Ensino M dio As esp cies
188. cola Lan houses e no tra balho Professor X Com rela o ao uso da linguagem abreviada na comunica o vir tual entre os adolescentes conforme se indagava em uma quest o do question rio constatou se que 80 dos professores compreendem que a linguagem virtual interessante r pida e aceit vel no entanto desta caram que o uso deve deveria ficar restrito s situa es de comunica o virtual por ser algo convencional entre eles mas lembraram que isso n o auxilia no processo de constru o foram da escrita do portugu s Interessante mostrar a praticidade e rapidez na comunica o A ma tem tica se utiliza de uma simbologia pr tica que apenas um sinal 7 Laborat rio de Inform tica 8 Frases curtas e expressivas palavras abreviadas ou modificadas para que sejam escritas no menor tempo poss vel Eixo Educa o 158 e Tecnologia Tecnologias como estrat gias de ensino nas pr ticas de leitura interpreta o e produ o textual indica tudo Exemplo x e R O x pertence ao conjunto dos n me ros reais Veja que facilidade de comunica o Interessante e pr tica desde que se interprete corretamente e coloque adequadamente na pr tica a sua resolu o Professor Y Tem suas vantagens sendo essa forma j convencionada por eles Eles conseguem fazer a leitura e a interpreta o da mensagem mes mo n o sendo da forma ideal Professor Z Alguns professores entendem que o v cio por e
189. coleti vo as novas descobertas e a reflex o sobre os mecanismos e fontes de aprendizagem veio a contribuir aos formadores proporcionando um resultado satisfat rio a sala de aula pois mudou a postura como professor e houve uma melhora quanto ao compor tamento dos alunos trazendo um rendimento visto no dia a dia e tamb m com rela o ao rendimento escolar PES Contudo pode se perceber a import ncia a necessidade do apoio pedag gico aos professores E que esse apoio pedag gico contribui com a aprendizagem dos pro fessores e a reconstru o do conhecimento a pr tica docente Neste processo o edu cador professor foi o sujeito que produz o conhecimento que est constantemente aprendendo Eixo Pedag gico ns Forma o continuada de professores no Ensino Fundamental 5 Considera es Finais No desenvolvimento dessa pesquisa percebeu se que essa tem tica tem pos sibilitado identificar um percurso de pesquisa relacionado com estrat gias para rea liza o da forma o do professor desenvolvido em estudos na busca de melhoria na qualidade do ensino uma forma o tanto para o aluno quanto para o professor Dessa forma o repensar a forma o dos professores corresponde com a quest o de analisar a pr tica que vem sendo desenvolvida enfatizando a forma o docente na busca de conhecimento relacionado com a viv ncia cotidiana O processo de interven o pedag gica foi interessante partiu se da ne cessidade de um e
190. coordena o em prol da organiza o e fortalecimento da aten o b sica COSTA e MIRANDA 2008 p 120 128 Costa e Silva 2004 afirmam tamb m que o enfermeiro precisa ter o dom nio do conhecimento espec fico nas reas de administra o e educa o Por outro lado verifica se que a participa o do enfermeiro como pesquisador ainda muito inci piente n o tendo sido observadas diferen as ap s a cria o do PSF Entretanto sua participa o como colaborador no fornecimento de dados e informa es expressiva Rocha e Zeitoune 2007 relatam que de acordo com as diretrizes b sicas do PSF est o estabelecidas como atribui es do enfermeiro e Discutir junto equipe de trabalho e com a comunidade o conceito de cida dania enfatizando os direitos de sa de e suas bases legais e Participar na organiza o e controle do processo de trabalho na Unidade de Sa de e Desenvolver atividades de preven o tratamento e ou encaminhamento dos indiv duos e Capacitar os auxiliares de enfermagem para avalia o das condi es de sa de individual e Tratar da educa o sanit ria e Executar a es b sicas na rea de aten o crian a mulher ao trabalha dor no controle da tuberculose da hansen ase das doen as cr nico dege nerativas e infecto contagiosas de vigil ncia sanit ria e epidemiol gica Os autores destacam tamb m que o enfermeiro vem assumindo novas respon sabilidades com a comu
191. cos da administra o como Taylor e Fayol com suas propostas enfatizando respectivamente tarefas e estrutura de uma organiza o servem at hoje como refer ncia para as a es de pessoas encarregadas de gerenciar servi os Quando se fala desta primeira corrente da administra o como ci ncia o destaque vai para o engenheiro norte americano Frederick Winslow Taylor Ele observou ao longo de sua carreira a defici ncia das produ es fabris tais como aus ncia de no o clara de divis o de responsabilidades muitos trabalhadores n o cumpriam seu de ver as decis es dos administradores eram baseadas em intui es e palpites os departamentos das empresas n o eram integrados aos trabalhadores eram delegadas fun es onde n o possu am habili dade dentre outras defici ncias Tendo em vista os problemas das produ es fabris Taylor achou por bem desenvolver o estudo sis tem tico e cient fico do tempo o que consistia em cronometrar o tempo em que os funcion rios produziam determinados produtos 83 METAR DE AGUIAR Nicoly GUADALUPE Gisela Daleva Costa SILVA Clemilson no maior ritmo poss vel Este estudo tinha como objetivo analisar o tempo necess rio para o desenvolvimento de determinadas tarefas e o sal rio correspondente MAXIMIANO 2009 Maximiano 2009 ainda diz que ao passar dos anos Taylor observou que a quest o do
192. cursos humanos 2 4 Lideran a na Gest o Segundo Trevizan 2005 a palavra liderar vem do verbo ingl s to lead e sig nifica conduzir dirigir guiar comandar persuadir encaminhar O primeiro registro dessa palavra foi 825 D C Os diversos conceitos ligados a ele est o ligados latim ducere que no portugu s significa conduzir Entre as d cadas de 30 e 40 a pala vra lead foi adaptada ao portugu s significando l der lideran a liderar Os primeiros estudos realizados sobre lideran a t m a tend ncia de classific la como a capacidade de influenciarem seus respectivos liderados em prol de um obje tivo comum assim sendo lideran a pode ser definida como o processo de coordenar e influenciar determinadas tarefas de membros de grupos variados PROCHNOW 2007 comum o uso do termo lideran a para definir a pessoa que est no coman do ou seja que est frente de uma equipe e junto a ela busca um objetivo nico SANTOS et al 2006 Enquanto que para Mendes 2007 lideran a o processo de condu o de pessoas a capacidade de influenciar e motivar as pessoas lideradas realiza o de uma tarefa da melhor maneira poss vel de acordo com os objetivos do grupo ou da organiza o A lideran a fator capaz de harmonizar a exig ncia das organiza es com a necessidade das equipes um processo que abrange todos os departamentos da vida sejam eles familiares acad micos trabalh
193. da aulas pr ticas aproveitando os laborat rios e pesquisas empreendidas pelos profissionais e alunos dos cursos presenciais do Campus especialmente os cur sos de Agronomia e Engenharia Florestal A avalia o dos professores e tutores que o curso acabou se concretizando na modalidade semipresencial uma vez que as necessidades do grupo impeliram as a es de complementa o e suplementa o curricular Continuando o exemplo das unidades e tomando por base o m dulo 2 segundo depoimentos dos profissionais lotados no polo de Gurupi na unidade 8 oito foram indicadas e orientadas bibliografias complementares sobre anatomia humana e com parada e na unidade 9 nove foi complementada por palestras sobre anatomia e or ganografia vegetal conforme constatada necessidade dos estudantes Essa decis o como afirma Veiga Neto 2005 p 62 foi tomada n o para fugir do curr culo proposto por m dulos interdisciplinares mas para abastecermos de conhecimentos para um melhor funcionamento do nosso curr culo A coer ncia entre as diferentes atividades desenvolvidas em cada m dulo reflete a concep o de que a Biologia tem como sua contribui o b sica produ o de conhecimento e gera o de informa es sobre a natureza portanto seu ensino e aprendizagem devem permitir uma maior e mais eficiente utiliza o dos recursos naturais para o bem da sociedade A coer ncia entre os diferentes m dulos refletida na c
194. da vida a enfermagem tamb m se inclui nessa globaliza o A enfermagem formada por uma equipe onde se encontra pro fissionais auxiliares de enfermagem t cnicos em enfermagem e o enfermeiro que por sua vez o l der da equipe ele tem como objetivo de conduzir os membros de sua equipe realiza o de determinadas tarefas onde se espera a efici ncia e a efic cia da mesma e dessa forma que se observa a administra o na enfermagem 2 2 Outras Teorias de Administra o Sobre a teoria cl ssica da administra o foi fundada por Henry Fayol logo ap s a primeira guerra mundial 1914 1917 importante destacar que e tem como ponto de parida o estudo cient fico da administra o Fayol apresentou como novidade em sua poca a necessidade de um ensino organizado e met dico de administra o para formar admi nistradores A teoria cl ssica tem como estrutura a organiza o e ele acreditava que o comportamento administrativo deveria ter como modelo a organiza o militar ou seja um sistema de hierarquiza o Onde haja uma cadeia de comando interligando as posi es e definindo quem se subordina a quem CHIAVENATO 2003 Eixo Biol gico GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM NO MBITO DO SISTEMA NICO DE SA DE SUS 2 2 1 Teoria das rela es humanas Na d cada de 1930 psic logos e cientistas sociais afirmavam que o homem s trabalha por dinheiro Acreditavam que as aplica es da administra o cient fic
195. de enriquecimento pessoal dos seus atores considerando os resultados como um trabalho coletivo quer seja nas unidades b sicas de sa de na ger ncia de programas governamentais ou na ger ncia em insti tui es hospitalares A pr tica gerencial do enfermeiro e o ensino da gest o em enfermagem se en contram ainda fortemente vinculadas aos modelos tradicionais de gest o e de ensino com algumas diferen as entre as pr ticas de gest o no hospital e na aten o b sica No entanto ainda um grande desafio construir pr ticas participativas de gest o que possibilitem o cuidado integral em sa de bem como construir pr ticas de ensino cal cadas em valores e modos de fazer que sejam congruentes com a perspectiva de for ma o cr tico reflexiva A partir dessa compreens o e com o respaldo do referencial te rico s o esbo adas diretrizes para orientar a forma o do enfermeiro quanto ao exerc cio da dimens o gerencial nos servi os de sa de visando formar profissionais comprometidos com a constru o de um sistema de sa de que promova a integralida de da aten o nas a es de cuidado sa de da popula o Silva et al 2008 tamb m relatam que o ensino de administra o em enfermagem tem se preocupado em deba ter e construir novos referenciais apoiados por novas tecnologias que construam um futuro profissional enfermeiro em um agente de mudan as da realidade dos Sistemas de Enfermagem das institui es de sa de Uma
196. de linguagens no qual as a es foram voltadas para o est mulo da melhoria do ensino da leitura e da escrita Para desenvolvimento da interven o foram utilizados como instrumentos da interven o pedag gica junto aos professores durante o planejamento acompanha mento e monitoramento das aulas al m de reuni es pedag gicas Toda a interven o visava melhorar a pr tica da leitura e da escrita dos profes sores de linguagens com o intuito de estimular os mesmos a trabalharem no cotidia no de suas aulas formas din micas estimulando e orientando os alunos para lerem e escreverem com frequ ncia 209 METAR DE TEMPLE SAB IA NETO Carlos Presciliano de O question rio ajudou a mesclar e tabular os resultados obtidos pois foi atrav s dele que pudemos analisar os avan os de acordo com as respostas obtidas para sa bermos at que ponto a interven o estava surtindo efeito e ainda sabermos se a pos tura dos professores ou seja o problema detectado no in cio do Projeto tinha mudado A interven o pedag gica junto aos professores acontecia sempre no dia dos planejamentos onde era repassado para os mesmos como seria trabalhada a leitura e a escrita em sala de aula Percebemos que os professores passaram a dinamizar suas aulas com textos a levarem livros fazer visitas biblioteca estimulando os alunos na produ o de textos em sala de aula O resulta
197. de sa de A lideran a hoje um dos grandes desafios dentro das organiza es em sa de Sendo o processo chave em todas as organiza es uma forma de conseguir sincro nizar tantas diferen as e particularidades para um mesmo fim Com esta pesquisa bibliogr fica foi poss vel definir e demonstrar as vantagens de sua aplicabilidade na gest o em sa de E assim propor a convers o do gestor tradicionalmente autocr tico em um l der que seja inovador transformador carism tico e por fim que seja situa cional e consiga se adaptar a diversas situa es e suas peculiaridades Eixo Biol gico LIDERAN A A GRANDE PROPOSTA PARA A EFIC CIA DA GEST O EM SA DE 5 REFERENCIAS AGUIAR M A F Psicologia aplicada administra o globaliza o pensamento complexo teoria cr tica e a quest o tica nas organiza es 3 ed S o Paulo Excellus Editora 2002 AGUIAR A F Psicologia aplicada administra o uma abordagem multidisci plinar S o Paulo Saraiva 2005 ALMEIDA P R A Estilos de Ger ncia um estudo sobre as rela es entre os tipos de ger ncia e a miss o organizacional 2002 155 f Disserta o Mestrado em Admi nistra o Departamento de Economia Contabilidade Administra o e Secretariado da Universidade de Taubat Taubat 2002 AMARO A G O AGOSTINHO E F C Lideran a modelo situacional de Hersey e Blanchard 17 p 2007 Instituto Polit cnico de Coimbra Departamento
198. der o que est fazendo uma mera informatiza o do atual processo pedag gico J a possibilidade que o computador oferece como ferramenta para ajudar o aprendiz a construir conhe cimento e a compreender o que faz constitui uma verdadeira revo lu o do processo de aprendizagem e uma chance para transformar a escola O ensino tradicional e a informatiza o desse ensino s o baseados na transmiss o de informa o Da mesma forma sobre o uso da internet esse autor ajuda a compreender que pela multiplicidade de informa es que ela oferece os alunos podem se perder caso n o haja um objetivo claro no processo de pesquisa na web A Web est ficando cada vez mais interessante e criativa possibi litando a explora o de um n mero incr vel de assuntos Por m se o aprendiz n o tem um objetivo nesta navega o ele pode ficar perdido A ideia de navegar pode mant lo ocupado por um longo per odo de tempo por m muito pouco pode ser realizado em ter Eixo Educa o 150 e Tecnologia Tecnologias como estrat gias de ensino nas pr ticas de leitura interpreta o e produ o textual mos de compreens o e de transforma o dos t picos visitados em conhecimento Se esta informa o obtida n o posta em uso n o h nenhuma maneira de estarmos seguros de que o aluno compre endeu o que est fazendo Nesse caso cabe ao professor suprir essas situa es para que a constru o do conhecimento ocorra Assim
199. derar no entanto que o processo de trabalho ainda marcado por diversos interesses conflitos e necessidades ou seja por tens es e confrontos nos quais de um lado se encontram os interesses pol ticos e de outro lado os interesses dos trabalhadores em geral que nem sempre s o equacionados de forma a atender aos anseios de ambas as partes envolvidas A gest o pode ser definida como a arte de pensar de decidir e de agir a arte de fazer conhecer e de obter resultados Motta apud SOUSA e NEVES 1999 Por ser uma arte transcende a l gica da racionalidade a capacidade anal tica e o dom nio da t cnica incorporando dimens es de cria o intui o e cidadania Nessa perspec tiva o gestor age visando sociedade comunidade organiza o e ou institui o e ao indiv duo Al m de empreendedor deve ser tico voltar se para os objetivos sociais de sua organiza o e ou institui o e buscar o dom nio das t cnicas de gest o como facilitador da liberta o do homem da busca de resultados que valorizem e d em sentido ao seu trabalho Na comunidade da sa de deve ter a consci ncia cidad de que a pessoa os usu rios internos servidores externos pacientes o centro de seu sistema O gestor eficiente para o momento atual deve estar apto constru o de or ganiza es institui es que busquem a humaniza o do trabalho por interm dio de uma gest o democr tica flex vel e de programas
200. dez na adolesc ncia constitui risco principalmente das que n o aceitam a gra videz e est o em situa o familiar insegura deste modo estas gestantes necessitam de um acompanhamento mais rigoroso e atento da equipe de sa de sendo indispens vel a implementa o dos programas de planejamento materno e direitos reprodutivos dando oportunidade de escola de m todos contraceptivos de sua prefer ncia evitan do as gravidezes indesejadas e complica es obst tricas De acordo com DA SILVA et al 2006 p 219 a faixa et ria para desenvolvimento de uma gesta o e para concorr ncia da parturi o denominada nubilidade classicamente compreendida entre os 18 e 24 anos Seria o per odo em que os rg os genitais internos e externos atingem seu pleno desenvolvimento fisiol gico e anat mico situa o que n o se confirma no presente estudo pois 8 47 1 s o gestantes adolescentes com idades compreendida entre 10 e 19 anos e 9 52 9 s o gestantes adulto jovem com idade entre 20 e 29 anos TABELA 1 Perfil sociodemogr fico das gestantes que iniciaram o pr natal nos meses de janeiro a abril de 2009 no Centro de Sa de S o Salvador e no Posto de Sa de Retiro S o Salvador do Tocantins TO 2009 Eixo Biol gico 5 A ASSIST NCIA PR NATAL NO MUNIC PIO DE S O SALVADOR DO TOCANTINS Grau de instru o Analfabeto 01 5 9 Ensino fundamental incompleto 06 398 Ensino fundamental completo 04 235 Ensino m dio inc
201. do esperado com a interven o foi a melhoria na pr tica pedag gica dos professores e que os mesmos desenvolvessem um trabalho mais din mico e eficaz em sala de aula Sabemos que a avalia o do Projeto foi feita atrav s das atividades desenvol vidas pelos professores e alunos inseridos no mesmo O objetivo saber at que pon to conseguimos melhorar nossa pr tica de ensino na escola atrav s da melhoria da aprendizagem dos alunos no que diz respeito leitura e escrita A seguir descrevemos analiticamente o que mudou e o que precisa ser melho rando na pr tica de ensino da leitura e da escrita a partir da realidade em quest o Como instrumento de coleta de dados utilizamos o question rio composto por ques t es subjetivas 4 DISCUSS O DOS RESULTADOS Para avaliar a percep o dos professores participantes da interven o bem como seus avan os e a nossa participa o no processo de melhoria da pr tica do cente enquanto respons veis pela forma o continuada desse profissional utilizamos como instrumento de coleta de dados o question rio composto com perguntas mistas abertas e fechadas Tendo portanto como foco a inten o de percebermos at que ponto avan amos no trabalho de qualifica o profissional dos professores da rea de Linguagens e C digos da escola em quest o Entendemos ainda que o problema encontrado no in cio da interven o fazia parte de nossos anseios enquanto coordenadores peda
202. do pelo qual a pres ta o da assist ncia de enfermagem est estruturada e em decorr ncia os pap is de monitor disseminador e porta voz ser o processados pelo enfermeiro em fun o da modalidade de assist ncia empregada e do estilo de lideran a adotado TREVIZAN et al 1996 p 473 81 89 METAR DE AGUIAR Nicoly GUADALUPE Gisela Daleva Costa SILVA Clemilson 2 5 Aplica o da Administra o pelo En fermeiro A perspectiva social de gerenciar proveniente da Teoria das Rela es Humanas e da Teoria Comportamental concebeu novas di mens es e novos valores para a ger ncia e para a organiza o Com a inten o de democratizar e humanizar as organiza es concen trou se na rede informal na participa o na motiva o e necessi dades humanas na comunica o na lideran a nos grupos sociais e sobretudo preocupou se com a satisfa o no trabalho pois entendia que o n vel de produ o estava a depender desses fatores Um dos principais objetivos do movimento humanista e social foi quebrar o excessivo controle hier rquico e encorajar a espontaneidade dos trabalhadores TREVIZAN e MENDES 1993 p 25 26 28 Ao longo dos anos a pr xis da enfermagem tem contribu do muito para o de senvolvimento da profiss o o que faz com que ela necessite do apoio de outras ci n cias como a administra o para a sua expans o SOUZA e S
203. e observa o e entrevistas do tipo n o estruturadas com professores e alunos Um total de 36 alunos do turno matutino colaboraram com o estudo sendo 12 doze representantes de cada uma das tr s s ries que comp em o Ensino M dio B sico Esse n mero significa 7 5 do total dos alunos matriculados neste turno N o houve processo de escolha dos participantes pois foi feito o convite para a escola e assim contou se com o apoio daqueles que se depuseram a colaborar Os professores participantes foram 11 onze sendo 8 oito da rea de Lingua gens C digos e suas Tecnologias disciplinas de L ngua Portuguesa Arte e Educa o F sica 3 tr s da rea de Ci ncias da Natureza Matem tica e Tecnologias disci plinas de Biologia F sica Qu mica e Matem tica O ambiente escolar o processo de leitura e escrita e o uso de TDICs na perspectiva dos alunos O ambiente escolar representa para os alunos um lugar que proporciona a sua forma o acad mica e tamb m um local em que ele obt m aux lio para suas dificul dades anseios e perspectivas Partindo dessa concep o procurou se compreender elementos que dessem suporte para a an lise e compreens o da problem tica apresen tada sobre o processo de leitura escrita e interpreta o associadas ao uso de recursos tecnol gicos O question rio aplicado aos alunos participantes da pesquisa continham 14 quatorze quest es e tinham como objetivo compreender na vis o dos
204. e Martinez Paraguay e Latorre 2004 p 55 61 o enfermeiro esbarra em seu cotidiano laboral com dificuldades que emperram o fluxo normal das atividades que lhe s o atribu das tais como abuso da autoridade de sua chefia imediata falta de autonomia comunica o falha informal tendenciosa e nada transparente n o aceita o das diretrizes gerenciais pela equipe excesso de faltas e licen as interfer ncias de outras gerencias em sua unidade corpo rativismo das categorias profissionais principalmente da rea m dica regalias para alguns trabalhadores que fazem parte de sua equipe falta de respeito e desvaloriza o de seu trabalho Segundo Lunardi 2000 os posicionamentos do enfermeiro no hospital s o pro venientes de uma mescla de fatores vivenciados na pr tica incluindo a subjetividade dos profissionais os resqu cios da hist ria da profiss o de enfermagem marcada entre tantas outras coisas pelo mito da subalternidade e al m de outros que adv m de quest es organizacionais e dos modelos assistenciais e administrativos existentes nos estabelecimentos de sa de No ensino de Administra o em Enfermagem tem se a preocupa o e a res ponsabilidade de debater e construir com o futuro profissional novos referenciais apoiados por novas tecnologias gerenciais a fim de torn lo um agente de mudan a da realidade dos Sistemas de Enfermagem das institui es de sa de bem como de constante busca de um espa o que pro
205. e R Worthen James R Sanders Jody L Fitzpatrick S o Paulo Editora Gente 2004 XIMENES NETO Francisco Rosemiro Guimar es et Al Qualidade da aten o ao pr natal na Estrat gia Sa de da Fam lia em Sobral Rev Bras Enf on line 2008 vol 61 n 5 p 595 602 ISSN0034 7167 77 DTE DIS E E ODIDOIOIS OXIA Trabalho 8 Apresenta o Comunica o Oral GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM NO MBI TO DO SISTEMA NICO DE SA DE SUS Autores AGUIAR Nicoly GUADALUPE Gisela Daleva Costa SILVA Clemilson ori entador 1 Trabalho de conclus o de curso apresentado Coordena o do Curso de Gest o em sa de como requisito parcial para conclus o do curso de p s gradua o em Gest o em Sa de EAD AGUIAR Nicoly GUADALUPE Gisela Daleva Costa SILVA Clemilson RESUMO Nesta pesquisa de revis o bibliogr fica procurou se conhecer como se d o gerenciamento de enfermagem no mbito do Sistema nico de Sa de SUS A forma o do enfermeiro engloba m ltiplas compet ncias e conhecimentos desta cando se a administra o ou o gerenciamento tanto da equipe de enfermagem no dia a dia como na Unidade B sica de Sa de na qual costuma responder como coordena dor ou gerente Al m disso tem se constatado que este profissional tem participado progressivamente mais na ger ncia de programas de sa de tanto em n vel municipal como estadual ocupando ainda cargos diretamente relaci
206. e a intencionalidade de formar professores de Ci ncias e Biologia para a educa o B sica afinados com as demandas sociais capazes de entender a produ o do conhecimento biol gico identificar problemas apresentando solu es transi tando pelas reas de conhecimento com habilidades necess rias ao rompimento da excessiva disciplinaridade caracter stica hist rica dos curr culos brasileiros Palavras chave Organiza o curricular Interdisciplinaridade Forma o de professores Licenciatura em Biologia 1 Abordagem hist rico conceitual A educa o brasileira desde a sua origem est atrelada aos movimentos de ascens o e queda de governos Basta lembrar que a cria o e organiza o do ensino superior no Brasil teve in cio em 1808 para atender as necessidades de seguran a sa de e lazer da corte portuguesa que aqui se instalou Nessa poca foram criadas duas escolas m dico cir rgicas a Academia da Marinha e a Academia Militar al m da Academia de Belas Artes e da Escola de Com rcio CUNHA 1986 Somente ap s 120 anos foram criadas as primeiras universidades brasileiras e estas mantiveram o v nculo aos interesses dominantes como descreve Meneghel 2002 p 2 No Brasil a cria o de IES Institui es de Ensino Superior sempre esteve associada ideia de moderniza o Inicialmente mantidas e controladas pelo Estado elas atendiam a demandas pontuais de for ma o de m o de obra e foram aos poucos vi
207. e caf e nas ind strias t xteis Silva et al 2005 Na d cada de 50 com o trabalho da enfermagem e iniciado o processo de humaniza o do cuidado com a valoriza o feminina e a abertura de espa os para au tonomia da mulher como pilares principais este processo ocorre concomitantemente com a pol tica de constru o de grandes hospitais privados financiados pelo governo brasileiro momento que prioriza o modelo medicaloc ntrico Silva et al 2005 Na d cada de 70 surgem os primeiros programas de aten o sa de da mu lher tais como o Programa de Aten o Materno Infantil em 1974 e o Programa de Preven o de Gravidez de Alto Risco em 1977 O enfoque dos programas era a sa de da materno infantil Ribeiro Filho apud D Oliveira e Sena 2004 Na d cada de 80 o sistema de sa de come a um processo de organiza o que reflete na assist ncia perinatal e neonatal proporcionando o surgimento do Programa de Assist ncia Integral Sa de da Mulher PAISM que tem seu foco de a o voltado para o grupo materno infantil Osis 1998 e Silva et al 2005 De acordo com OSIS apud MS 1998 p 27 O Minist rio da Sa de divulgou ofi cialmente o PAISM em 1984 atrav s do documento preparado pela referida comiss o Assis t ncia Integral Sa de da Mulher bases de a o program tica Nesse contexto a aten o mulher deveria ser integral cl nico ginecol gica e educativa voltada ao aperfei oamento do
208. e citado por MIGUIRE 1962 A f rmula usada para calcular o IVG foi IVG G1 N1 G1 N2 Gn Nn Onde IVG ndice de Velocidade de Germina o G1 G2 Gn n mero de sementes germinadas desde a primeira contagem at a ltima contagem N1 N2 Nn n mero de dias desde o plantio at o ultimo dia de avalia o O ensaio teve in cio no dia 10 09 2011 no qual foram selecionadas 625 semen tes que foram subdivididas em cinco lotes de 125 sementes Em seguida foram realiza dos os processos de quebra de dorm ncia e plantadas em copos descart veis com areia lavada de granula o m dia Em cada repeti o foram plantas 25 sementes FUNDAMENTA O TE RICA E OU DISCUSS ES De acordo com os resultados apresentados Tabela 1 o melhor resultado de quebra de dorm ncia das sementes foi o tratamento T5 Lixa com uma velocidade de germina o de 5 52 e a porcentagem de germina o tamb m foi superior aos demais com 92 8 de sementes germinadas Alexandre et al 2009 estudando tratamentos pr germinativos em sementes de tamboril obtiveram resultados de 75 de ger mina o e um IVG de 5 91 que aproximadamente igual ao encontrado no presente trabalho O tratamento T2 que consistiu em ferver as sementes por dois minutos obteve um IVG de 2 70 e uma gemina o 72 8 Eira et al 1993 em um ensaio de dorm ncia em sementes de tamboril encontraram resultados muito pr ximos ao apresentado no presente trabalho com H O ferve
209. e diversas disciplinas do Ensino M dio como temas transversais enfocando a interdisciplinari dade AGRADECIMENTOS A Universidade Federal do Tocantins polo de Gurupi TO pelo curso Aos familiares amigos e colegas da gradua o e todos que contribu ram Eixo Biol gico a TRATAMENTOS PARA SUPERAR DORM NCIAS EM SEMENTES DE TAMBORIL Enterolobium contortisili quum Vell NAS CONDI ES DE GURUPI TO1 REFER NCIAS ALCALAY N AMARAL D M I Quebra de dorm ncia em sementes de timba va Enterolobium contortisiliquum Vell Morong Silvicultura em S o Paulo 16 1149 1152 1982 ALEXANDRE R S GON ALVES F G ROCHA A ARRUDA M P DE LE MES E DE Q Tratamentos f sicos e qu micos na supera o de dorm ncia em semen tes de Enterolobium contortisiliquum Vell Morong Revista Brasileira de Ci ncias Agr rias v 4 n 2 p 156 159 abr jun 2009 Recife PE UFRPE www agraria ufrpe br DURIGAN J F Colheita conserva o e embalagens In SIMP SIO BRASILEIRO SOBRE A CULTURA DA GOIABEI RA 1 1997 Jaboticabal Anais Jaboticabal 1997 152 154 EIRA M T S FREITAS R W A MELLO Supera o da Dorm ncia de Se mentes de Enterolobium contortisiliquum Vell Revista Brasileira de Sementes v 15 n 2 p 177 181 1993 MAGUIRE J D Speed of germination aid in selection and evaluation for seedlig emer gence and vigor Crop Science Madison v 2 n 1
210. e sa de prin cipalmente no n vel municipal Entretanto sua indica o para cargos de alto escal o administrativo relacionados gest o em sa de ainda ocorrem em pouca quantidade o que n o d o exato alcance dimens o e relev ncia de sua forma o gerencial e seu desempenho n o obstante esse reconhecimento j ocorra claramente em inst ncias menores Mas real o fato de os enfermeiros estarem assumindo de forma crescente um papel que por suas habilidades e compet ncia gerenciais inerentes sua forma o tem trazido benef cios inquestion veis para o avan o e consolida o do SUS Mas ainda h desafios que precisam ser conquistados Quando se fala em gest o da sa de principalmente no que tange moderna gest o mais especificamente o Pla nejamento Estrat gico Planejamento Estrat gico Situacional e seus desdobramentos n o se encontrou na literatura pesquisada nenhuma liga o ou link entre ger ncia de enfermagem e a utiliza o destes m todos de planejamento e gerenciamento exausti vamente estudados na p s gradua o em quest o Isso leva a crer que h um caminho ainda a ser percorrido at que ocorra a devida intersec o e a correta absor o e apre ens o desta forma gerencial na pr tica profissional do enfermeiro gerente seja de qual for o servi o que administre Ressalta se que h uma evidente transforma o da pr tica social na equipe de sa de decorrente dos ineg veis avan os do SUS e
211. ecess rios pr tica educativa S o Paulo Paz e Terra 2006 FREIRE Madalena Educador educa a dor S o Paulo Paz e Terra 2008 GADOTTI Moacir Boniteza de um sonho ensinar e aprender com sentido Moacir Gadotti Novo Hamburgo Feevale 2003 E book dispon vel em lt http www ebooksbrasil org adobeebook boniteza pdf gt acesso em 23 de maio de 2011 PAROLIM Isabel Cristina Sou Professor a forma o do professor formador Curitiba Positivo 2009 PERRENOUD PHILIPE Dez novas compet ncias para ensinar Porto Alegre Artes M dicas Sul 2000 227 DTE DE ODIDODV AA OXIA Trabalho 3 Apresenta o Comunica o Oral ENSINANDO CI NCIAS METODOLO GIAS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Autor AZEVEDO C lia Maria Pereira DIAS Maria das Merc s Cardoso PEREIRA Lairton de Deus Orientadora GON ALVES Lina Maria 1 Trabalho de Conclus o do Curso de Licenciatura em Biologia pela Universidade Federal do Tocantins campus de Gurupi sob a orien ta o da professora mestra Lina Maria Gon alves AZEVEDO C lia Maria Pereira DIAS Maria das Merc s Cardoso PEREIRA Lairton de Deus RESUMO Nos ltimos anos tem ganhado crescente import ncia a rela o da Metodologia de Ensino de Ci ncias Diante disso o objetivo geral desta pesquisa foi a an lise das metodologias de ensino e recursos did tico pedag gicos mais utilizad
212. ecoce a partir de sementes de seis prog nies cultivadas sob responsabilidade da EMBRAPA Agroind stria Tropical O experimento foi implantado em fevereiro de 2009 utilizando um delineamen to em blocos casualizados com 5 repeti es sendo que o espa amento utilizado foi o de 5 x 3m compreendendo uma rea total de 3 600m Eixo Biol gico CARACTERIZA O DO DESENVOLVIMENTO E PRO DU O DE PROG NIES CAJU Anacardium occidentale L AN O PRECOCE NO ESTADO DO TOCANTINS As avalia es do desenvolvimento das plantas eram feitas bimensalmente em todas as plantas de cada parcela A vari vel altura da planta foi medida a partir da su perf cie do solo at o topo do ramo mais desenvolvido o di metro do caule foi medido a partir de 0 30 m da superf cie do solo A envergadura da copa foi calculada com base na m dia aritm tica da medida do di metro da copa na dire o norte sul e leste oeste Tamb m foi determinado o teor relativo de gua TRA segundo o m todo des crito por Catsky 1960 Para an lise estat stica das vari veis altura di metro e envergadura da copa foi utilizada an lise linear pelo programa Excel vers o 2007 para os demais dados calculou se o desvio padr o das amostras pelo programa Excel vers o 2007 RESULTADOS E DISCUSS O As prog nies apresentaram um aumento na altura da planta ao longo do per odo avaliado Figura 1 por m a prog nie PRO 555 apresentou a maior altura em cent met
213. ectos dificultadores de pr ticas inovadoras PALAVRAS CHAVE Forma o Docente Coordena o Pedag gica rea de Linguagens e C digos 1 INTRODU O O presente trabalho resultado de um Projeto de Interven o desenvolvido na Escola Estadual Maria dos Reis Alves Barros localizada no Bairro Taquari setor sul da capital Palmas TO Este um bairro da cidade menos favorecido financeiramente pois fica afasta do em uma zona perif rica da cidade Falta saneamento b sico como asfalto gua encanada sistema de ilumina o p blica e um transporte p blico eficiente A situa o socioecon mica dos moradores do setor bastante cr tica na qual a maior parte das fam lias vive em casas de lona pau a pique onde convive um n mero de pessoas al m do aceit vel para cada casa A estrutura familiar n o est de acordo com os padr es cl ssicos da fam lia sendo que na sua grande maioria s o constitu das de pais separados filhos e irm os de pais diferentes netos sendo criados pelos av s etc Para o sustento de suas fam lias os respons veis passam o dia fora de sua resi d ncia trabalhando no centro o que faz com que as crian as permane am o dia inteiro sozinhas sem um acompanhamento direto A escola em grande parte tem a fun o de educar e cuidar dessas crian as transmitindo lhes os valores e normas que deveriam estar aprendendo com suas fa m lias O Projeto de Interven o foi uma exi
214. eiro precisa estar preparado para contribuir para a consolida o do SUS por meio da constru o de formas flex veis de organiza o da assist ncia que promovam a sa de e que fortale am o trabalho multi disciplinar em equipe 2 7 Enfermeiro Gestor no Hospital P blico O hospital reconhecido como uma das mais complexas organiza es j con cebidas investindo no avan o tecnol gico em sa de e na capacidade de atender emerg ncia de novos e diferentes problemas de sa de da sociedade Assim as pr ticas gerenciais do cuidado de Enfermagem hospitalar necessitam de avan os tecnol gicos mesmo reconhecendo se a compet ncia dos enfermeiros nas atividades organizativas talvez decorrentes do seu exerc cio intenso de mobiliza o da operatividade do Siste ma de Enfermagem SILVA et al 2008 A gest o p blica se depara na atualidade com o mundo de neg cios o que exige dos trabalhadores desempenho e produtividade que justifiquem a l gica da mais valia inclusive no setor da sa de Costa Ribeiro e Silva 2000 Pieranantoni 2002 Barbieri e Hortale 2005 Nesse cen rio o hospital pode ser classificado como um sistema organizado que cuida da sa de embora imponha seu poder normativo sua estrutura funcional e sua hierarquia para assegurar a sua produ o um local de gera o de renda e do ponto de vista do usu rio n o existe um manual de regras ou mesmo de deveres ou de direitos sobre como ele deve se comport
215. em crescendo no Tocantins pois o Estado tem um grande poten cial para esta fruta principalmente por causa do clima do per odo de estiagem e da localiza o que favorece o transporte e a comercializa o para os estados do nordeste e outras regi es O Brasil no ano de 2010 teve uma rea plantada de 767 193 ha e uma produ o de 189 127 toneladas de castanha de caju com um rendimento m dio de 247 kg ha IBGE 2010 O estado do Tocantins teve 545 ha de rea plantada alcan ou uma produ o de 516 t e 1 112 kg de rendimento m dio IBGE 2009 Apesar da sua import ncia socioecon mica a cajucultura em algumas regi es de plantio vem atravessando um per odo cr tico motivado pelos constantes decr s cimos de produtividade causada pelo modelo explorat rio empregado Desta forma a realiza o de um trabalho em que haja a sele o das melhores prog nies para o To cantins fornecendo gen tipos para sele o clonal a partir de indiv duos superiores com toler ncia ao per odo de seca e com boa produ o inicial ou seja adaptados s condi es do Tocantins Portanto o presente trabalho tem como objetivo avaliar o crescimento e a pro du o das prog nies de cajueiro nas condi es edafoclim ticas da regi o sul do To cantins MATERIAL E M TODOS O trabalho foi conduzido na rea experimental do Campus Universit rio de Gurupi da Universidade Federal do Tocantins com a produ o das mudas de caju an o pr
216. emandas de Pesquisa e Ensino no 3 grau ao ensino da Biologia no 2 grau e de Ci ncias F sicas e Biol gicas no 1 grau Em 1964 dois anos depois o CFE fixou o curr culo m nimo para o curso de Ci ncias Biol gicas Licenciatura e separou a rea biol gica e a geol gica A partir desta poca surgiram os Institutos de Geoci ncias e ou Escolas de Geologia no pa s Os egressos dos cursos de Licenciatura em Ci ncias Biol gicas v m atendendo desde ent o ao ensino de Biologia e de Ci ncias nos seus diversos n veis Ainda hoje a Biologia uma das reas do conhecimento com maior defici ncia de professores graduados e capacitados para o seu ensino na rea Isso compromete tanto o desenvolvimento cient fico tecnol gico do pa s como a preserva o ambiental e tamb m o desenvolvimento local nos mais diferenciados setores como saneamento sa de etc mas principalmente compromete o adequado ensino de Ci ncias e Biolo gia na Educa o B sica e consequentemente a forma o de v rias gera es As regi es Norte Centro Oeste e Nordeste s o as mais afetadas por essa de fici ncia e a necessidade de profissionais da rea se faz ainda mais necess ria pois nestas regi es est o os principais biomas brasileiros Amaz nia Cerrado Pantanal Mata Atl ntica e Caatinga neste contexto que se insere o curso de Licenciatura em Biologia na modalidade EaD na 4 O curr culo no Curso de Licenciatura em Biolog
217. enciais e sociais e moni torando o processo de trabalho atrav s da avalia o dos resultados Entretanto a atua o do enfermeiro como gestor inserido nesse novo contexto sofre interfer ncias que podem comprometer seu desempenho dentre as quais se des taca condi es de trabalho insatisfat rias tens o provocada pela press o da demanda excessiva falta de recursos qualidade insatisfat ria e aus ncia de integralidade no sistema de sa de precariedade dos sistemas de informa o operacionais dificultando a avalia o de resultados falta de pol tica de desenvolvimento integrado de recursos humanos decis es pol ticas inger ncia pol tica interesses pol tico partid rios exter nos vida organizacional falta de conhecimento t cnico cient fico sobre o sistema de sa de como tamb m das leis normas e diretrizes que regem a sa de ROCHA 1999 252 255 Pode se dizer ent o como S 1999 255 258 que a atua o do enfermeiro como gestor depende primeiramente do conhecimento que este tem do processo de gest o em sa de dos caminhos e da possibilidade de abertura ou desencadeamento de processos sociais e intersubjetivos de cria o e recria o constante de acordos pactos e projetos coletivos como tamb m de criar planos diretores com aplica o coordena da de recursos e atividades capazes de integrar a es sobre o meio ambiente sobre a coletividade sobre servi os assistenciais p blico e privado
218. enta Outra a o a ser colocada em pr tica e que visa a melhoria para uma gest o democr tica e buscar instrumentos de intera o entre os gestores e a comunidade 2 2 Al nea B Como as principais decis es s o tomadas comunicadas e im plementadas pela Alta Administra o As principais decis es s o tomadas de forma n o democr tica acreditamos que falta conhecimento para o executivo interagir com os demais pares Portanto faltam parcerias entre os setores o gestor centraliza muito as decis es e as implementa es de suas a es 2 2 1 Oportunidades para Melhorias OM relativas ao Requisito Algumas a es visando melhoria s o capacitar os gestores e a equipe t cnica Assim toda a equipe ter condi es de atender a demanda de forma democr tica e coesa 2 3 Al nea Como os princ pios e valores da administra o p blica e di retrizes do governo s o disseminadas e internalizados junto for a de trabalho da organiza o Em reuni es entre o gestor e o secretariado posteriormente essas informa es s o repassadas aos demais servidores Estas reuni es s o embasadas na realidade de cada setor da administra o levando em considera o os princ pios legais que regem o munic pio com a responsabilidade e o dever administrativo acima de tudo 2 3 1 Oportunidades para Melhorias OM relativas ao Requisito Visando uma melhor dissemina o das informa es ser necess ria maior cons cient
219. entre os outros profissionais Assim segundo as autoras para a compreens o da especificidade do trabalho do enfermeiro no PSF imprescind vel que se analise a sua inser o no trabalho da equipe o modo como se d sua rela o com o processo de trabalho e o modo como ele realiza o cuidado espec fico de sua profiss o Nesse contexto o profissional enfermeiro encontrou um promissor espa o de trabalho e ampliou sua inser o assumindo a linha de frente em rela o dos demais profissionais de sa de por desenvolver atividades assistenciais administrativas e educativas fundamentais consolida o e ao fortalecimento da ESF no mbito do SUS COSTA e MIRANDA 2008 Pode se afirmar que o enfermeiro respons vel por realizar atividades assisten ciais e gerenciais al m de ser respons vel t cnico por auxiliares e t cnicos de enferma gem e tamb m ser respons vel por supervisionar Agentes Comunit rios de Sa de MAGALH ES 2010 O papel do Enfermeiro reconhecido em suma pela capacidade e habilidade de compreender o ser humano como um todo pela Eixo Biol gico ni GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM NO MBITO DO SISTEMA NICO DE SA DE SUS integralidade da assist ncia sa de pela capacidade de acolher e identificar se com as necessidades e expectativas dos indiv duos e fam lias pela capacidade de acolher e compreender as diferen as so ciais bem como pela capacidade de promover a intera o e associa
220. epois de conclu da a an lise e discutida com a equipe os docentes come aram a realizar estudos sobre os pontos cr ticos destacados na pesquisa pois 64 28 dos Eixo Pedag gico Forma o continuada de professores no Ensino Fundamental professores colocaram que o problema mais cr tico a indisciplina e 21 42 falaram sobre os alunos inclusos sem a devida forma o docente e estrutura o da escola para a inclus o Os estudos baseados em v rios te ricos como Vygotsky Perrenoud Paulo Freire Celso Vasconcellos Augusto Cury e outros acontecem quinzenalmente em pequenos grupos sob a orienta o e atua o da coordena o pedag gica atrav s de estudo de textos revistas e peri dicos cada quinzena o coordenador levou uma c pia do texto com assuntos diferentes como Pais Brilhantes Professores Fascinantes Dislexia Dificuldade de aprendizagem e outros que atendesse as expectativa do pro fessores No laborat rio de inform tica o coordenador trabalhou junto com os professo res instigando a pesquisa e a troca de experi ncia quanto ao acesso ao computador e internet Foi realizado tamb m na biblioteca da escola encontros pedag gico para tirar d vidas ao planejamento e atividades interdisciplinares Os professores pesquisaram e realizaram na escola palestra destinada aos pais e alunos sobre Participa o na vida escolar de seus filhos foi realizada tamb m aos alu nos palestras sobre o Bulling e drogas
221. er fazer a partir das representa es sociais 2001 225 f Tese Professor titular Faculdade de Enfermagem Universidade do Estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro 2001 R 2002 As reformas do Estado da sa de e recursos huma nos limites epossibilidades Ci ncia amp Sa de Coletiva 6 2 341 60 PROCHNOW Adelina Giacomelli et al O conflito como realidade e desafio cultural no exerc cio da ger ncia do enfermeiro Rev esc enferm USP S o 41 n 4 dez 2007 Acessos 22 out 2011 Prochnow A G Leite J L amp Trevizan M A 2006 Manifesta es cultuais e cor p reas do enfermeiro na sua pr tica gerencial Texto amp contexto enfermagem 5 3 449 57 RAYMUNDO Paulo Roberto O que administra o S o Paulo Brasiliense 2006 ROCHA J S Y Problemas atuais de planejamento e gest o em sa de Cadernos de sa de Coletiva 1999 4 2 252 255 ROTHBARTH Solange WOLFF Lillian Daisy Gon alves PERES Aida Maris O de senvolvimento de compet ncias gerenciais do enfermeiro na perspectiva de docentes de disciplinas de Administra o aplicada Enfermagem Texto contexto enferm Florian polis v 18 n 2 jun 2009 Acessos em 20 out 2011 S O mal estar nas organiza es de sa de planejamento e gest o como pro blemas ou solu es Cadernos de sa de coletiva 1999 4 2 255 258 SANTOS Iraci dos OLIVEIRA Sandra R Marques de
222. eros liter rios para ampliar o desejo pela leitura eisam Al m de tudo que percebam a import ncia da pesquisa como apoio dizagem em todas as disciplinas Essas s o quest es que podem contribuir para uma transforma o necess ria na escola atual como ressalta Valente 2000 p 83 as escolas que n s conhecemos hoje devem ser transformadas Essa transforma o muito mais profunda do que simplesmente instalar o computador como um novo recurso educacional Eles de vem ser inseridos em ambientes de aprendizagem que facilitem a constru o do conhecimento a compreens o do que o aprendiz faz e o desenvolvimento das habilidades que s o necess rias para atuar na sociedade do conhecimento Aprender um determinado assunto deve ser o produto de um processo de constru o de conhecimento realizado pelo aprendiz e por interm dio do desenvolvimento de projetos que usam o computador como uma fonte de informa o ou recurso para resolver problemas significativos para o aprendiz Uma participa o ativa nos processos de conhecimento por meio de novas lin guagens leva o aluno a se envolver e estar mais motivado a aprender e certamente com mais capacidade de assimilar os conte dos estudados A esse respeito Moran 2000 p 24 destaca A escola precisa exercitar as novas linguagens que sensibilizam e motivam os alunos e tamb m combinar pesquisas escritas com tra balhos de dramatiza o de entrevista gravad
223. erragem 2 1 1 S4 terra preta areia esterco bovino 2 1 1 55 terra preta areia p de casca de coco 2 1 1 56 terra preta areia palha de arroz carbonizada 2 1 1 O delineamento utilizado foi de blocos casualizados com quatro repeti es sendo que cada parcela foi composta de 4 plantas DISCUSS ES A massa seca das folhas do caule e a total n o foi influenciada pelo substrato Tabela 1 No entanto Correia et al 2005 trabalhando com mudas de goiabeira em substrato que tinha em sua composi o composto org nico p de casca de coco e pa lha de arroz carbonizada obtiveram maior valor para massa seca das folhas Eixo Biol gico PRODU O DE PORTA ENXERTOS DE CAJUEIRO AN O PRECOCE EM SUBSTRATOS DE RES DUOS DECOMPOSTO NA REGI O SUL DO TOCANTINS Tabela 1 Massa seca das folhas MSF Massa seca das ra zes MSR Massa seca do caule MSC Massa seca total MST de mudas de cajueiro an o precoce clone CCP 06 aos 60 dias ap s a semeadura Terra 1 81 1 81 a 1 32 5 00 Terra preta areia composto org nico 2 00 1 49 ab 1 34 4 81 Terra preta areia p serragem 1 60 183216 1 29 4 43 Terra preta areia esterco 2 12 1 50 ab 1 29 5 12 Terra preta areia P casca coco 1 81 1 30 b 1 33 4 56 de arroz 2 00 1 1 44 5 37 CV 28 30 31 04 29 41 21 02 M dias seguidas de letras iguais na coluna n o diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 d probabilidade Para massa seca
224. es metas e id ias possibilitando assim o melhor entendimento da cultura a ser seguida CHANES 2006 2 3 4 O processo decis rio e descentralizado Uma decis o ocorre quando um indiv duo opta entre duas ou mais alternativas para resolver um determinado problema em quest o O problema em si nada mais que uma discrep ncia entre o real e o ideal DUBRIN 2003 Rodrigues 1973 apud CHANES 2006 destaca que a decis o significa esco lher Essa escolha pode ser por meio de um ou mais op es com vista a alcan ar um resultado mais satisfat rio e desejado Chanes 2006 destaca que nas organiza es de sa de essa tomada de decis o ocorre com bastante frequ ncia pois as condi es cl nicas dos clientes a serem atendi dos muitas vezes s o incertas e inconstantes Para Chanes 2006 na busca de uma resolu o entre o ideal e o real as pessoas tendem a buscar alternativas que sejam mais coerentes com as metas Dentre das equi pes de sa de e de uma organiza o essas decis es podem ser do tipo centralizadas ou descentralizadas Quanto mais centralizado um processo decis rio menos autono mia as equipes de sa de ter o para resolver um determinado problema Nos servi os prestados sa de essa falta de autonomia pode incorrer s rias consequ ncias pelo fato de colocar em risco a pr pria vida do cliente a ser atendido assim como se portar frente a ansiedade dos clientes de seus acompanhas e familiares Os princ
225. es PRO 555 e BRS 265 apresentaram um maior desenvolvimento que as demais em rela o altura di metro e envergadura da copa j a prog nie BRS 253 teve um desenvolvimento intermedi rio e a prog nie BRS 226 apresentou a menor altura di metro e obteve a segunda menor envergadura Portanto nota se que h uma varia o entre as prog nies de caju an o precoce em rela o altura di metro e envergadura da copa Essa diferen a entre as prog nies ocorre devido alta variabilidade gen tica em decorr ncia das plantas serem de origem al gama A determina o do teor relativo de gua TRA uma metodologia que acom panha a avalia o das plantas em rela o resist ncia ao estresse h drico juntamente com o potencial h drico e o teor de prolina ou de a cares nas c lulas das plantas Segundo CAIRO 1995 citado por CARDOSO et al 2008 o TRA de uma folha est relacionado turgesc ncia celular que reflete o volume de gua na c lula e impor tante para avaliar o estado h drico da planta 51 DTE METAR DE Santos Dioga Siebeneichler Susana Cristine Oliveira Frances Nunes de O TRA n o variou entre as prog nies de caju an o precoce Figura 2 D assim provavelmente nas condi es de estresse h drico as plantas tem a mesma resposta J Nogueira et al 2000 ao avaliar a cultura da acerola submetidas a d ficit h drico obse
226. eso foram registrados Adequado Inadequado Intermedi rio 1 64 7 11 8 235 9 9 MES 82 3 100 0 4 CONSIDERA ES FINAIS Embora as condi es socioecon micas e demogr ficas n o favore am a uma assist ncia pr natal de qualidade o maior problema identificado n o relacionado s gestantes e sim aos profissionais que possuem registros insuficientes inadequados ou ausentes o que fez a avalia o da assist ncia ser inadequada quando foi avaliada a luz do ndice de Kessner Como pontos favor veis encontramos um n mero consider vel de gestantes que cumprem meta de n mero m nimo de consultas a capta o precoce fato da maioria conviverem com os seus companheiros Espera se que este trabalho possa contribuir sobremaneira para melhorar a qualidade da aten o prestada n o s as gestantes como p blico alvo do estudo mas toda uma popula o de uma rea adscrita que t m estas unidades de sa de como a porta nica de entrada na rede de sa de Diante das problem ticas encontradas neste estudo levantamos diversas sugest es tais como Eixo Biol gico 74 A ASSIST NCIA PR NATAL NO MUNIC PIO DE S O SALVADOR DO TOCANTINS Sensibilizar os profissionais de sa de que trabalham na assist ncia para que utilizem na rotina da institui o o protocolo do PHPN Ofertar cursos de atualiza o na rea afim para apoiar na sensibiliza o dos profissionais de sa de para o trabalho na assis
227. especializada de profissionais Por esta raz o que h necessidade de um co nhecimento pr vio sobre uma realidade poss vel que conste em literatura em situ a es existentes ou em ambas sempre considerando que h problemas em que n o h uma solu o definitiva ou n o se tem conhecimento sobre a solu o demandada Ent o al m de conseguir identificar problemas para fazer gest o deve se adquirir a habilidade de se conseguir selecionar e priorizar problemas postergando os ou at mesmo descartando os quando necess rio Para tanto devemos compreender que problemas priorit rios s o aqueles que mais impacto geram na dire o da realidade futura desejada ou poss vel CARVALHO amp BARBOSA 2010 p 18 Uma segunda etapa do exerc cio da gest o est relacionada resolutividade da situa o ou problema Onde h de se mobilizar recursos sejam eles tecnol gicos humanos econ micos intelectuais pol ticos entre outros para intervir junto ao pro blema e converter uma situa o problema em outra situa o que seja a ideal ou que pelo menos chegue o mais pr ximo daquilo que se havia almejado CARVALHO amp BARBOSA 2010 Al m dessa etapa ainda h necessidade de avaliar o resultado obtido Confor me Carvalho amp Barbosa 2010 p 20 seria a parte mais nobre da gest o Atrav s da avalia o pode se determinar se os resultados foram ou est o sendo alcan ados o meio existente para a
228. esso de compreens o das informa es que ser o repassadas pelos profissionais de sa de referentes aos cuidados constituindo um dos riscos gestacio nais por isso a import ncia do profissional de sa de conhecer o grau de instru o das gestantes j que ajudar na escolha da estrat gia adequada para transmiss o das orienta es durante as consultas de pr natal Esta situa o confirmada por CAR MO apud MINIST RIO DA SA DE 2006 p 9 quando diz que a baixa escolaridade definida como menos de 5 anos de estudo regular associa se a piores progn sticos gestacionais sendo fator de risco para a gravidez atual A situa o familiar entre as gestantes pesquisadas confirma que a maioria encontra se unida e agregada pois 9 53 0 convivem com seus companheiros em uma rela o est vel amasiadas ou casadas enquanto que 8 47 s o solteiras Tal condi o proporciona uma facilita o nos processos de aprendizagem socializa o constru o de valores e sa de que pode ser confirmado por WEIRICH TAVARES e SILVA 2004 quando reconhecem a import ncia da fam lia no contexto atual da sa de revelando a como ponto de partida para a melhoria das condi es a que estas est o submetidas fundamentadas na promo o de conhecimento para o bem estar Outro fator importante para ser analisado e conhecido pelos profissionais de sa de a faixa et ria das gestantes assistidas no acompanhamento de pr natal pois a gravi
229. evem tornar se sujeitos da pr pria forma o num movimento de a o reflex o a o discutido por v rios te ricos desde John Dewey que nos anos 30 j se referia ao componente reflexivo na forma o docente defendendo que n o basta o mero co nhecimento dos m todos pois preciso que exista o desejo e a vontade de empregar tais m todos e de aprender com eles Com essa compreens o espera se que o licenciado em Biologia seja capaz de entender o processo de produ o constru o do conhecimento biol gico esteja afi nado com as demandas da sociedade como um todo aprendendo a identificar pro blemas e a apresentar solu es saiba localizar a informa o transitando por diver sas reas de conhecimento esteja familiarizado com as linguagens contempor neas Espera se que sejam ainda capazes de fazer a transposi o did tica dos princ pios interdisciplinares para a Educa o B sica rompendo o ciclo vicioso que reproduz as fragmenta es das reas de conhecimento e a excessiva disciplinaridade caracter stica hist rica dos curr culos brasileiros 249 DS EE GON ALVES Lina Maria LE O Fernando Ferreira Refer ncias BRASIL Conselho Nacional de Educa o Resolu o CNE CP 2 de 19 de fevereiro de 2002 estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Biologia Bras lia CNE CP 2002 Decreto Lei 1190 39 que criou o curso de Did tica para qualificar
230. evidenciando lacunas Um bom planejamento reduziria a quantidade de a es executadas sem previs o e consequente mente melhoraria a qualidade da enfermagem COELHO 2008 p 573 09 A capacita o para o gerenciamento em sa de e em enfermagem ainda fr gil e carece de compet ncias que integrem as dimens es ticas pol ticas e relacional bem como a respon sabilidade social da profiss o et al 2005 234 9 Barbosa et al 2004 ainda afirma que a profiss o proporciona aos enfermeiros um cam po vasto de experi ncias principalmente quanto lideran a comunica o pesquisa organiza o promo o e preven o sa de por m em todas o enfermeiro ocupa a lideran a dentro das institui es direcionando grupos a um objetivo comum Esta caracter stica de liderar comunga com o gerenciamento de servi os e a raz o de ser da profiss o pois o enfermeiro possui um per fil gerencial que delineado pela sua forma o acad mica ou seja o seu grau de conhecimento t cnico e por suas caracter sticas qualidades pessoais e profissionais Eixo Biol gico m GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM NO MBITO DO SISTEMA NICO DE SA DE SUS O conhecimento organizacional necessita de uma gest o e de uma enfermagem que se situa na interse o dos fluxos de informa o contribuindo com a melhoria das pr ticas de sa de atrav s de uma cultura de compartilhamento do conhecimento SHINYASHIKI 2003 p 499 5
231. ex o docente sobre a rela o teoria e pr tica Dentre suas atribui es papel do coordenador pedag gico favorecer trocas de conhecimentos e experi ncias tamb m din micas para aprender a aprender juntos por isso utilizou se como tema da pesquisa a atua o do coordenador na forma o continuada dos professores Nesse sentido desenvolveu se um estudo de caso sobre a forma o de Professores no Ensino Fundamental realizado junto coordena o pedag gica e com 14 quatorze professores do 1 ao 5 ano do ensino fundamental da Es cola Municipal Vila Nova em Gurupi Tocantins A finalidade maior da investiga o foi descobrir estrat gias de gest o pedag gica ou seja descobrir como a coordena o pedag gica pode contribuir na forma o docente Durante a pesquisa a o buscou se identificar as principais necessidades dos docentes para a partir delas propor e desenvolver coletivamente um programa de forma o eficiente e eficaz com esse grupo espec fico de profissionais da educa o Para isto buscou se uma literatura que pode somar no enfoque teoria e pratica bem como no aproveitamento de experi ncias profissionais na rea como referencia essenciais para a doc ncia Autores como PERRENOUD FREIRE PARO LIM LDB e nos Par metros Curriculares Nacionais Eixo Pedag gico Forma o continuada de professores no Ensino Fundamental Os resultados dessa pesquisa oferecem argumentos que dem
232. fletir sua pratica Quando o educador enfrenta dificuldade em determinada disciplina ele n o deve calar mas sim ir atr s de resposta que subsidiar em sua pr tica peda g gica ao seu alunado uma aula prazerosa e produtiva utilizando se de v rios meios recursos Como diz Perrenoud 2000 p 178 Pode se tamb m conceber usos menos defensivos dizendo o leitor para si mesmo eu n o domino todos esses aspectos mas vou nessa dire o partilho globalmente essa imagem do oficio e vou orientar minha reflex o minha forma o e minha pr tica nesse sentido para me aproximar gradualmente de tudo aquilo a que adiro Com base neste contexto o professor quando enfrenta alguma dificuldade com os recursos pedag gicos e tecnol gicos precisa se ir atr s de novos conhecimentos para sanar suas dificuldades e partir desse pressuposto para ministrar suas aulas com mais dinamismo e inova o Trabalhando de forma interdisciplinar em que a pesquisa e a reflex o sejam pr ticas de seu cotidiano o professor ir se preparar para enfrentar situ a es inusitadas na sala de aula Assim a forma o profissional se refere mudan a uma transforma o que requer um estudo abrangente uma op o que propiciar aos educadores estrat gias a serem desenvolvidas na sala de aula em situa es de aprendizagem Como diz Ga dotti 2003 31 219 DE RODRIGUES Van zia Rocha da Silva
233. forma o docente para atuar na educa o b sica Em decorr ncia disso toda a concep o curricular nesse curso foi pla nejada de modo a ficar estruturado em m dulos e n o discipli nas e eixos tem ticos transversais permanentes para a forma o fundamental dos licenciados biol gico propriamente dito rela cionando a Biologia com a sociedade e o conhecimento bem como em sua pr tica pedag gica PPC 2005 p 15 O PPC estabelece eixos norteadores do curr culo como formas de efetiva o da interdisciplinaridade O primeiro eixo no mbito de cada m dulo apresenta conhecimentos produzi dos nas diferentes reas sobretudo naquelas relacionadas diretamente s ci ncias bio l gicas utilizando objetos de aprendizagem que revelem a sua dimens o de produto e tamb m a sua dimens o de processo 243 METAR DE GON ALVES Lina Maria LE O Fernando Ferreira Tabela 1 Ordena o das atividades curriculares por semestre segundo PPC M DULOS C DIGO ATIVIDADE CURRICULAR cH 1 EIXO BSB Sociedade e Panorama da evolu o do 68 pensamento filos fico e cient fico E BIOL GICO O Contexto da vida 221 E Educa o no contexto do mundo antigo 85 PEDAG GICO medieval moderno e contempor neo SUBTOTAL 374 20 EIXO BSB Desenvolvimento humano na perspectiva da 68 biologia E
234. formais sobre as quest es em foco Isso permitiu confrontar respostas obtidas por meio do question rio Os dados apontados pelos alunos refor am a compreens o de que tanto a es cola quanto seus professores precisam desenvolver possibilidades de aprendizagens apoiadas por tecnologias o que certamente exige planejamento e inser o daquelas dispon veis nas mais variadas disciplinas do curr culo escolar para que se auxilie e amplie o processo de leitura escrita e compreens o dessas compet ncias Ao mesmo tempo a escola e todos seus agentes devem compreender as possibilidades do uso de tais recursos para que de fato se desenvolva uma aprendizagem significativa O ambiente escolar o processo de leitura e escrita e o uso de TDICs na perspec tiva dos professores Os professores que participaram da pesquisa foram 11 onze e eles participa ram de uma entrevista semi estruturada e responderam a um question rio conten do 11 onze com quest es abertas e fechadas O objetivo era compreender na vis o dos docentes quais eram as maiores dificuldades dos alunos em rela o leitura Eixo Educa o 156 e Tecnologia Tecnologias como estrat gias de ensino nas pr ticas de leitura interpreta o e produ o textual interpreta o e produ o textual al m de analisar se eles percebiam que o uso de instrumentos tecnol gicos em suas aulas poderia auxiliar no processo de ensino e aprendizagem dessas compet ncias Do
235. fundamental na rede p blica estadual de Gurupi TO PRA Toa coma agem de professor es 96 15955 Gr fico 2 Metodologias de ensino usadas pelos professores nas aulas de Ci ncias Naturais do 6 ao 9 ano do E F na rede p blica estadual de Gu rupi TO 24 14 1 e PERA Es L x Porcentagem de shunos Pi Pd Gr fico 4 Metodologias de ensino de prefer ncia dos alunos nas aulas de Ci ncias Naturais do 6 ao 9 ano do ensino fundamental na rede p blica estadual de Gurupi TO Respostas de professores e alunos apresentam a predomin ncia da aula exposi tiva e do uso do livro did tico Paradoxalmente ambos os segundos em grau menor demonstram compreens o sobre a import ncia de aulas pr ticas no ensino de Ci n cias 231 DTE 803 E AZEVEDO C lia Maria Pereira DIAS Maria das Merc s Cardoso PEREIRA Lairton de Deus Aula Pr tica Consideram Importante m N o consideram importante Gr fico 5 Import ncia de aulas pr ticas de Ci n cias Naturais segundo professores do 6 ao 9 ano do ensino fundamental na rede p blica estadual de Gurupi TO Import ncia das aulas pr ticas 8 Reconhecem import ncia Naoreconhecem a importancia Gr fico 6 Import ncia de aulas pr ticas de Ci n cias Naturais segundo alunos do 6 ao 9 ano do ensino fundamental na rede p blica estadual de Gurupi TO Es
236. g gico A an lise de dados se deu por meio de compara o entre as respostas s mes mas quest es pelos tr s grupos professores funcion rios e equipe gestora buscando identificar converg ncias e ou diverg ncias 3 1 Processo de interven o Inicialmente convocou se todos os segmentos da escola corpo t cnico admi nistrativo professores pessoal de apoio e comunidade para uma reuni o na qual foi feito uma breve explana o acerca da import ncia do Projeto Pol tico Pedag gico para o contexto escolar Num segundo momento foram coletados os dados atrav s do question rio previamente elaborado junto aos professores da Institui o Como interven o foram realizadas duas reuni es com os professores para reestrutura o das a es do PPP e uma reuni o de fechamento das a es do PPP Nos encontros com o grupo era sempre abordada a import ncia do trabalho coletivo na Institui o escolar devendo ocorrer em v rios momentos n o s na rees Eixo Educa o o 198 e Tecnologia A IMPORT NCIA DO TRABALHO COLETIVO NA REESTRUTURA O DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO trutura o do PPP A falta desse trabalho integrado nas escolas faz com que os pro fissionais n o consigam estabelecer uma forma de pensamento cotidiana mas sim de forma fragmentada 4 Discuss o dos resultados Este estudo possibilitou a reflex o sobre o processo de reestrutura o das a es do PPP da Escola Instituto Presbiteriano
237. g gicos sendo necess rio in tervir no mesmo por isso participar efetivamente da interven o 4 1 Concep o de leitura dos professores Este indicador foi utilizado para estabelecermos um levantamento e apresenta mos os par metros entre o que os te ricos que comp em a fundamenta o de nosso estudo tem apresentado em rela o ao objeto a fala dos professores sujeitos e a sua pr tica no cotidiano escolar Este eixo contempla a concep o de leitura apresentada pelas professoras sen do que participaram 02 duas professoras de linguagens que lecionam na escola nas s ries do 6 ao 9 ano do Ensino Fundamental Por motivos ticos denominaremos as professoras que responderam aos ques tion rios por Professora e Professora Para a professora a leitura pode ser concebida como fundamental na for ma o das crian as e relaciona se constru o de significados em torno da sua rela o com o mundo dando significado ao mesmo Eixo Pedag gico O PAPEL DO COORDENADOR PEDAG GICO NO PROCESSO DELEI TURA E ESCRITA DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A Professora P define leitura da seguinte forma um processo no qual a crian a se utiliza de determinadas estruturas cognitivas estabelecendo rela o entre o que est vendo imagens e aquilo que sua mente tem a capacidade de compreender A leitura e a escrita s o instrumentos fundamentais para a inser o do indiv d
238. g ncia do Curso de Especializa o em Co ordena o Pedag gica da Escola de Gestores em parceria com a Universidade Federal do Tocantins Em primeiro lugar a coordena o pedag gica realizou um levantamento da situa o em que se encontrava a escola como um todo para sabermos quais as princi pais necessidades a serem trabalhadas em uma poss vel interven o Dessa maneira a coordena o pedag gica se reuni o com a dire o da escola e os professores para juntos decidirmos em qual rea ir amos trabalhar configurando se dessa maneira o Projeto de Interven o na rea do ensino da leitura e da escrita com o objetivo de melhoria da pr tica docente Eixo Pedag gico a O PAPEL DO COORDENADOR PEDAG GICO NO PROCESSO DELEI TURA E ESCRITA DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL O Projeto foi desenvolvido pelos coordenadores autores juntamente com os professores no qual buscamos refletir a nossa pr tica pedag gica e auxiliar os pro fessores no desenvolvimento de a es que melhorassem a maneira de se trabalhar a referida tem tica com os alunos O resultado esperado com a interven o foi a melhoria na pr tica pedag gica dos professores onde os mesmos desenvolvessem um trabalho mais din mico e eficaz em sala de aula Sabemos que a avalia o do Projeto foi feita atrav s das atividades desenvol vidas pelos professores e alunos inseridos no mesmo O objetivo sabermos at que ponto conseguimos melhorar no
239. ga da USP Universidade de S o Paulo importante que o adulto no caso da escola o professor seja capaz de compreender que o processo de aquisi o da leitura e da escrita na crian a uma atividade de busca de pesquisa e de investiga o E nes sa busca que ao professor cabe ser a ponte o elo entre a crian a e o conhecimento Eixo Pedag gico na O PAPEL DO COORDENADOR PEDAG GICO NO PROCESSO DELEI TURA E ESCRITA DOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Durante a aprendizagem da escrita a crian a passa por v rias fases at chegar hip tese alfab tica na qual realiza uma an lise sonora da palavra que vai escrever fazendo corresponder a cada som de fala um car ter escrito A produ o escrita da crian a torna se leg vel para o adulto embora n o haja ainda o dom nio das regras de ortografia o que ocorre posteriormente de forma gradativa Tam b m esse processo deve ser estimulado atrav s da apresenta o de materiais escritos na escola e no ambiente familiar j que trata se de uma aquisi o cultural ou seja que n o ocorre apenas internamente na crian a BELO 2011 p 02 O adulto professor coordenador pedag gico como sujeito mais experiente e conhecedor dos caminhos de se aprender deve desenvolver as potencialidades que as crian as t m de aprender atrav s de uma op o metodol gica questionadora investi gativa e viva onde o educando seja capaz de construir seus conhecimentos A
240. gicas e administrativo financeiras emanadas pela Secretaria da Educa o coordenar e desenvolver a es de programa o acompanhamento controle e ava lia o das atividades educacionais em articula o com as unidades da Secretaria co ordenadorias e outros rg os municipais de educa o identificar as necessidades de capacita o aperfei oamento e atualiza o dos profissionais de educa o Al m de tudo isso Secretaria de Educa o compete tamb m a promo o coordena o exe cu o e supervis o das atividades de esporte cultura lazer e recrea o no Munic pio de Ja do Tocantins a promo o de parcerias com rg os p blicos e privados para a realiza o de eventos programas e projetos de cultura recrea o lazer e esportes o assessoramento e supervis o das atividades dos n cleos regionais de esportes na sua rea de compet ncia a elabora o do calend rio oficial de eventos culturais esporti vos recreativos e de lazer do Munic pio e a promo o e difus o da cultura do esporte e da recrea o junto comunidade A Secretaria de Sa de e Saneamento compete a administra o dos postos de sa de dos servi os m dicos odontol gicos enfermagem e dos Agentes Comunit rios de Sa de S o tamb m atribui es desta Secretaria o controle da vigil ncia sanit ria controle da erradica o e preven o de doen as administra o de farm cias b sicas do Munic pio controle e administra
241. i habilidades para a divis o de tarefas e o l der procura se inserir de fato no grupo membro participativo CHIAVENATO 1983 Minicucci 1995 p 295 assegura O grupo trabalha seguindo o princ pio do consenso e trata de obter dentro da rea em que pode atuar por participa o em todos os objetivos um elevado grau de rela es interpessoais agrad veis para uma s lida base da resolu o de problemas E completa No grupo que atua por participa o os membros trabalham em conjunto D se m xima im port ncia ao crescimento e ao desenvolvimento de todos os seus membros Nenhum deles exclusivamente l der pois a lideran a esta distribu da MINICUCCI 1995 p 295 Considerando ainda as experi ncias de White e Lippitt Chiavenato 1983 relata que o grupo submetido a este tipo de lideran a demonstrou se mais afetivo desenvolvendo grupos de amizade e um relacionamento cordial E ainda que mesmo na aus ncia do l der o grupo manteve seu ritmo de trabalho sem altera es L der e subordinados passaram a se comunicar de forma espont nea reafirmando o comprometimento pessoal e integra o grupal o resultado foi uma maior satisfa o por parte do grupo E confor me o autor apesar do grupo n o apresentar o mesmo n vel de produtivida de que o grupo submetido lideran a autocr tica a qualidade do trabalho deste grupo foi admiravelmente superior Lideran a laissez faire ou liberal Apresenta se como a
242. ia O Enfermeiro vem ampliando a cada dia seu espa o na rea da sa de assu mindo um papel cada vez mais decisivo e pr ativo no que se refere identifica o das necessidades de cuidado da popula o bem como na promo o e prote o da sa de dos indiv duos em suas diferentes dimens es O cuidado de enfermagem portanto um componente fundamental no sistema de sa de local que apresenta os seus reflexos a n vel regional e nacional e por isso tamb m motivo de crescentes de bates e novas significa es BACKES 2008 No Brasil v rios estudiosos se empenham em dar visibilidade ao papel profis sional do enfermeiro seja como pr tica social comunit ria aut noma ou como pr tica assistencial institucionalizada ERDMANN et al 2009 O car ter inovador da ESF evidencia uma s rie de desafios com caracter sticas diversas Com certeza um desses desafios relaciona se necessidade de se definir o perfil de compet ncias necess rio aos profissionais inseridos no PSF bem como aos seus processos de forma o de educa o continuada e permanente BOAS et al 2008 1355 1360 Segundo Ermel e Fracolli 2006 p 89 96 no PSF a pr tica de enfermagem se insere buscando a reformula o e a in tegra o de a es com os demais trabalhadores da equipe de sa de Esta reformula o e integra o acontecem principalmente atrav s de um processo de articula o das interven es t cnicas e da intera o
243. ia a presta o de servi os Al m disso necess rio que os administradores saibam gerenciar as diversas tecnologias e gerir os diversos pro cessos administrativos CHANES 2006 As caracter sticas t picas desse ambiente de trabalho tornam o processo decis rio nessas organiza es cr tico e a coopera o um grande desafio tornando primordial o papel da lideran a AZEVEDO 2002 Eixo Biol gico LIDERAN A A GRANDE PROPOSTA PARA A EFIC CIA DA GEST O EM SA DE Diante dessa situa o labir ntica o gestor depende do apoio e do empenho de toda uma equipe multiprofissional bem treinada Entretanto isso n o minimiza sua fun o dentro da organiza o pois ele o respons vel final pelas atividades da or ganiza o que dirige e isto inclui a qualidade do cuidado e a efici ncia na aloca o de recursos MEZOMO 2001 p 16 O gestor deve ser um agente de mudan as dentro da organiza o inovador em termos de processo e produtividade mediador no rela cionamento interpessoal e tamb m com a comunidade Portanto deve apresentar em seu comportamento uma forte caracter stica de lideran a MEZOMO 2001 2 3 Exercendo a lideran a As organiza es de sa de conforme j explanado compreendem organiza es de estrutura complexa que agregam um amplo n mero de profissionais que exercem as mais variadas especialidades resultando em um ambiente prop cio aos conflitos e exigindo uma gest o diferenciada MEZ
244. ia na modalidade EaD na UFT Com a preocupa o de formar profissionais para atuar no contexto descrito an teriormente especialmente visando atender aos estados com um grande contingente de professores leigos atuando no ensino de Ci ncias e Biologia o Cons rcio Setentrio nal prop s a cria o do curso de Biologia a Dist ncia atendendo as prerrogativas da Resolu o CD FNDE 34 de 09 de agosto de 2005 O curr culo neste curso foi pensado para atender a uma forma o interdiscipli nar do licenciado superando as fragmenta es e a excessiva disciplinaridade carac ter stica dos curr culos de Biologia e que ao longo da hist ria das licenciaturas tanto Eixo Pedag gico ah REFLEX ES SOBRE O CURR CULO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA EAD NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS comprometem a forma o docente para atuar na educa o b sica Em decorr ncia desse pensamento toda a concep o curricular do curso foi planejada e estruturada em m dulos e n o por disciplinas e eixos tem ticos transversais e Eixo Biol gico relacionado aos conte dos da Biologia propriamente dita assim como conte dos conceituais de reas afins e Eixo Biologia sociedade e conhecimento relacionando a aplicabilidade da Biologia no contexto social e Eixo Pedag gico ligado especificamente pr tica pedag gica ao ensino de Ci ncias Naturais no Ensino Fundamental e da Biologia no Ensino M dio PPC 2005 Os p
245. ico PRODU O DE PORTA ENXERTOS DE CAJUEIRO AN O PRECOCE EM SUBSTRATOS DE RES DUOS DECOMPOSTO NA REGI O SUL DO TOCANTINS CONSIDERA ES FINAIS A partir dos resultados obtidos conclui se que os substratos contendo com posto org nico e esterco bovino proporcionou melhor crescimento das mudas de caju an o precoce clone CCP06 AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desen volvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq Brasil REFER NCIAS AGOSTINI COSTA S FARIA J P NAVES VIEIRA R F Frutas nativas da regi o Centro Oeste do Brasil Bras lia Embrapa Recursos Gen ticos e Biotecnologia 2006 320p cap tulo 8 Dispo n vel em index php email noticia 429 8715 Acesso em 04 Mai 2010 CORREIA D RIBEIRO E M LOPES L S ROSSETTI G MARCO A Efeito de substratos na forma o de porta enxertos de Psidium guajava 1 Cv Ogawa em tubetes Revista Brasileira de Fru ticultura Jaboticabal SP 27 n 1 88 91 Abril 2005 FILGUEIRA F A R Manual de Olericultura Agrotecnologia mo derna na produ o e comercializa o de hortali as Vi osa 2000 402 p K MPF A N FERMINO M H Substratos para plantas a base da produ o vegetal em recipientes In ENCONTRO NACIONAL SO BRE SUBSTRATO PARAPLANTAS 2000 Porto Alegre Anais Porto Alegre Genesis 2000 312p OLIVEIRA M K OLIVEIRA F A MEDEIROS J
246. ila Nova em Gurupi Tocantins Os sujeitos envolvidos na pesquisa foram 4 quator ze professores do ensino fundamental menor em atividade na escola durante o ano de 2011 al m da participa o da diretora da secret ria e da professora da educa o infantil Ap s a pesquisa bibliogr fica realizou se a coleta de dados Foram utili zados para essa coleta observa o direta do andamento da aula e planejamento dos professores um 01 question rio destinado ao coordenador pedag gico contendo 03 quest es fechadas e 04 quest es abertas sobre quest es relevantes aos dados do perfil do profissional e sua forma o Foi realizado tamb m um question rio destinado aos docentes contendo 04 quest es fechadas e 04 aber tas sobre a forma o docente suas id ias opini es Dando continuidade foi realizada uma reuni o na escola juntamente com a di re o e coordena o para apresenta o da proposta de pesquisa a o A diretora ficou agradecida pelo trabalho apresentado na Unidade Escolar colocou se a disposi o para apoiar o andamento do mesmo A coordenadora fez suas coloca es sobre seus anseios e ang stias referentes fun o do coordenador pedag gico Destacou que por estar assumindo esta fun o estava sobrecarregada mas iria fazer o poss vel para contribuir para o bom desenvolvimento do mesmo Realizou se tamb m uma reuni o com a dire o coordena o e professores para apresenta o do projeto durante a
247. iliar os alunos na interpreta o das informa es que podem ser obtidas por esses recursos ajudando os a relacionar e contextualizar com as quest es e conte dos do dia a dia escolar Para tanto o professor precisa aprender como melhor integrar os recursos tecnol gicos dispon veis em suas pr ticas pedag gicas conforme destaca Moran 2000 p 30 31 O professor com acesso a tecnologias telem ticas pode se tornar um orientador gestor setorial do processo de aprendizagem inte grando de forma equilibrada a orienta o intelectual a emocional e a gerencial Integrar as tecnologias metodologias atividades Integrar texto escrito comunica o oral escrita hipertextual multi m dia Aproximar as m dias as atividades possibilitando que tran sitem facilmente de um meio para outro de um formato para outro Experimentar as mesmas atividades em diversas m dias Trazer o universo do audiovisual para dentro da escola Assim ao proporcionar a utiliza o de diferentes ferramentas midi ticas em salas de aula mais especificamente o uso do computador o professor dever ter bem claro seu papel de mediador orientador e facilitador da aprendizagem Isso porque apenas inserir um recurso tecnol gico como por exemplo o computador nas pr ticas educacionais representa apenas a um processo de informatiza o como aponta Va lente 2000 p 83 O uso de computadores para auxiliar o aprendiz a realizar tarefas sem compreen
248. iliza o das tecnologias educacionais como possibili dade de promo o de educa o de qualidade Sob a tica da forma o continuada destacamos que a forma o docente com foco nos saberes algo recente nas pesquisas educacionais O professor que reflete antes durante e ap s a pr tica docente que busca formar se em trabalho objeto de estudo de v rios pesquisadores como N VOA 1992 1995 ALARC O 1996 2003 CONTRERAS 1997 ZEICHNNER 2000 IMBERN N 2000 2001 TARDIFF 1991 Pedagoga Mestre em Tecnologias da Intelig ncia e Design Digital pela PUC SP Professora assistente na UFT Campus de Gurupi coordenadora do evento 2000 2002 FORMOSINHO 2000 2002 PIMENTA 2002 que apontam o ambiente de trabalho como l cus privilegiado forma o e desenvolvimento profissional do professor Com o avan o das tecnologias digitais da informa o e comunica o TDICs surgem novas possibilidades de realiza o dessa forma o continuada em servi o ou outra nomenclatura an loga Nesse sentido autores como ALMEIDA 1998 2002 BARRETO 2004 FREIRE 2003 VALENTE 1998 1999 2003 BEHRENS 2003 PRADO 2003 ressaltam a import ncia de os professores terem uma forma o que lhes permita analisar as viv ncias da forma o apropriar se delas e reelabor las para sua pr pria pr tica No que se refere ao uso das TDICs fundamental que o professor conhe a suas possibilidades e limites em se
249. ilizada pelo educador pode ser renovada utilizando al m das tecnologias de ponta os diferentes meios de comunica o video fo tografia gravador r dio televis o etc oportunizando a constru o de conhecimento pelo aluno O professor apresenta se como estimulador da curiosidade do aluno por pesquisar por buscar a informa o mais relevante e dever coordenar o processo de apresenta o dos resultados pelos alunos questionando contextualizando discutindo e adaptando realidade Os objetivos deste trabalho foram pesquisar confeccionar material em forma de apostila que estimulasse a discuss o sobre as for mas de utiliza o das tecnologias na pr tica pedag gica METODOLOGIA O trabalho come ou com a realiza o de pesquisa bibliogr fica em artigos livros e peri dicos sobre a utiliza o de meios eletr nicos tradicionais e novas tecnologias no ensino de ci ncias A partir dessa pesquisa foi confeccionada uma apostila intitulada Potencialidades educacionais dos meios eletr nicos que foi utilizada em duas turmas de um curso de p s gradua o dist ncia na rea de forma o de pro fessores ensino de ci ncias em que participaram cerca de 40 alunos de todas as regi es do pa s Os conte dos da apostila foram organizados em sete 7 cap tulos em que foram abordados os temas televis o vi deo fotografia r dio gravador computador e internet Esses conte Eixo Educa o 142 Tecnologia
250. infoexclus o Ci ncia da Informa o Ago 2000 vol 29 no 2 p 16 21 A CARRAHER D W O Papel do Computador na Aprendizagem Acesso S o Paulo CIEd FDE 3 5 Jan 92 pp 21 19 GRINSPUN Mirian P S Zippin Educa o Tecnol gica desafios e perspectivas Cor tez Editora S o Paulo 3 ed 2002 MORAN Jos Manuel MASETTO Marcos e BEHRENS Marilda Utiliza o ino vadora da televis o Internet e outras tecnologias na educa o Novas Tecnologias e Media o Pedag gica 7 ed Campinas Papirus 2003 MORAN Jos Manuel Interfer ncias dos Meios de Comunica o no nosso Conheci mento INTERCOM Revista Brasileira de Comunica o S o Paulo 2 38 49 julho dezembro 1994 7 DTE METAR DE TALARE VIDOTONDAL 040 40 JO TA OXI Trabalho 2 Apresenta o Comunica o Oral Tecnologias como estrat gias de ensino nas pr ticas de leitura interpreta o e produ o textual Autoras OLIVEIRA Rosemari Elizabeth Dunck SOUZA Raquel Aparecida 1 Trabalho de conclus o do curso de Especializa o em Coordena o Pedag gica pela Universidade Federal do Tocantins Programa Es cola de Gestores Apresentado e aprovado em 16 de dezembro de 2011 OLIVEIRA Rosemari Elizabeth Dunck SOUZA Raquel Aparecida Apontamentos Iniciais Esse texto apresenta os resultados de uma pesquisa realizada a partir do de senvolvimento de um projeto de interven
251. interdisciplinaridade se em sua forma o esse apenas um conceito te rico Como aprender a aprender novas organiza es curricu lares aprender a ser interdisciplinar aprender a fazer interconex es entre os conhe cimentos se na pr tica sua forma o realiza se por meio de disciplinas estanques e compartimentadas A tentativa de respostas a estes e outros questionamentos perti nentes remete forma o de professores 3 O curr culo na forma o de professores brasileiros A forma o de professores se desenvolveu no Brasil somente a partir das d cadas de 1930 e 1940 quando surgiram as propostas de complementa o dos bacha relados tendo como objetivo a atua o no magist rio O Decreto Lei 1190 39 criou o curso de Did tica no esquema 3 1 tr s anos da parte espec fica e mais um ano da parte pedag gica para quem quisesse ser professor Assim na d cada de 30 a for ma o de professores come a a se efetivar neste curso que tinha como meta qualificar para a doc ncia o candidato do curso de bacharelado Com a cria o desse um ano de complemento dos bacharelados pela primeira vez na hist ria da educa o brasileira houve uma prescri o para a forma o de professores secund rios 241 DTE METAR DE GON ALVES Lina Maria LE O Fernando Ferreira Em que pese o grande avan o que o curso de Did tica representou na poca constata se
252. is Isso porque as Tecnologias Digitais da Informa o e Comunica o as TDICs fazem parte da vida das pessoas por meio das mais varia das formas de linguagem digital como o computador a internet o celular a c mera digital dentre tantos outros Se os indiv duos n o sabem utilizar tais recursos de forma critica e aut noma acabam se tornando consumidores alienados de produtos que n o lhes auxiliam em sua forma o para a cidadania Nesse sentido Kenski 2007 p 31 chama aten o para as possibilidades da linguagem digital apontando que elas rompem com as velhas formas de se ensinar e aprender A linguagem digital rompe com as formas de narrativas circulares e repetidas da oralidade e com o encaminhamento cont nuo e se quencial da escrita e se apresenta como um fen meno descont nuo fragmentado e ao mesmo tempo din mico aberto e veloz A autora em outra obra 2008 p 651 referindo se s formas de aprendizado e aos desejos de comunica o das pessoas destaca que esse um processo que pode ocorrer em m ltiplos espa os por meio dos variados ambientes de aprendizagem vir tuais ou seja n o necessariamente deve ocorrer em uma sala presencial Os diferenciados meios comunicacionais da escrita internet deram condi es complementares para que os homens pudessem realizar mais intensamente seus desejos de interlocu o Possibilitam que a aprendizagem ocorra em m ltiplos espa os seja nos limites f
253. is o epistemol gica que concilie humanismo e tecnologia ou humanismo numa sociedade tecnol gica PCNEM 2000 p18 19 Essa organiza o das disciplinas em grandes reas aponta para perspectiva de planejamento e desenvolvimento curricular de forma org nica superando a organi za o por disciplinas estanques e revigorando a integra o e articula o dos conhe cimentos num processo permanente de interdisciplinaridade PCNEM 2000 p 17 Al m das duas j apresentadas outra forma de organiza o curricular que tamb m pode ser relacionada ao exemplo brasileiro dos Par metros Curriculares Na cionais a organiza o Nuclear Nesta forma o curr culo pensado do ponto de vista social ou seja o curr culo deve explorar temas sociais tais como as quest es de ra a economia igualdade dentre outros MCKERNAN 2009 p 90 Os PCN Ensino M dio e Fundamental tentaram adequar se a esta organiza o ao os temas transversais que teoricamente inseririam nos curr culos temas transversais tica meio ambien te sa de sexualidade educa o para o tr nsito tecnologia trabalho e outros temas relevantes para o grupo social Estes temas deveriam ser trabalhados integrados s disciplinas curriculares ou seja n o constituiriam mais um campo disciplinar antes perpassariam todas as disciplinas do curr culo Esta uma abordagem que nem sem pre se efetivou nas escolas pois a organiza o disciplinar mui
254. isciplinar e de Educa o Ambiental proposto pelo trabalho poder ser avaliado em diversas reas atualmente lecionadas no Ensino M dio Para exemplificar a interdisciplinaridade que este trabalho proporciona pode se citar a Geografia ci ncia que descreve a superf cie da terra e estuda seus acidentes 25 META DE TEMPLE CME Jorge Marcos Santos Jorge Marlon Santos Le o Fernando Ferreira Brito J lia Ferreira f sicos climas solo e vegeta o e as rela es entre o meio natural e a sociedade estan do intimamente ligada Educa o Ambiental CARVALHO 1991 Esse mesmo contexto aplica se a outras reas como a L ngua Portuguesa His t ria Matem tica Qu mica F sica etc tornando a Educa o Ambiental altamente interdisciplinar podendo aumentar o rendimento escolar e tornar o ambiente escolar mais agrad vel propiciando aos docentes uma forma mais l dica e integrada de le cionar CONSIDERA ES FINAIS Ao final desse trabalho notou se que a esp cie E saligna foi superior a esp cie E urophylla na maioria dos per odos avaliados podendo a haver uma melhor adapta o da esp cie de E saligna regi o do munic pio de Formoso do Araguaia TO tanto para reflorestamento quanto para plantio comercial A defici ncia na pol tica educacional voltada para atender o aluno como um todo tem dificultado a implementa o do conceito de Educa o Ambiental no
255. iss o do nome das pacientes que foram codificados e armazenados em banco de dados com acesso restrito atrav s de senhas eletr nicas ao pesquisador 3 RESULTADOS E DISCUSS O A situa o de morbimortalidade no munic pio dados do SIH 2009 apontam que o cap tulo de gravidez parto e puerp rio da CID 10 o que tem maior volume de interna es 33 6 Como gravidez parto e puerp rio n o s o necessariamente morbidade o cap tulo com maior frequ ncia de interna es foi o de les es envene namentos e outras causas externas 24 7 e doen as do aparelho circulat rio 9 7 Entre as principais causas de bito conforme SIM 2009 as neoplasias s o as que mais matam 28 7 seguidas pelas doen as do aparelho respirat rios 14 2 e hiperten 67 DTE METAR DE TELES EMCEE Rhonner Marc lio Lopes Uch a s o essencial prim ria 14 2 e uma grande quantidade de causas n o especificadas 28 7 Embora haja um grande percentual de morbidade relacionada a gravidez parto e puerp rio n o foi refletido em casos de bitos o que leva a crer que estas causas de morbidade na maioria das vezes seja em virtude das interna es por parto Ao analisarmos a Tabela 1 encontramos uma popula o de gestante com um baixo grau de instru o pois 11 64 7 das gestantes possuem at o ensino funda mental completo condi o que pode prejudicar a sua ades o a assist ncia pr natal e interferir no proc
256. ist ncia atrav s da vincula o do pr natal ao par to e puerp rio Assim ampliou o acesso das mulheres aos servi os de sa de e garantiu a realiza o em conjunto com os m nimos procedimentos No que se refere aos direitos institucionais relacionados ao parto e nascimento podemos citar acompanhamento pr natal escolha da maternidade atendimento humanizado no parto e puerp rio al m da adequada assist ncia a crian a Silva et al 2005 Em 04 de julho de 2005 o Minist rio da Sa de atrav s da portaria GM 1067 institui a Pol tica Nacional de Aten o Obst trica e Neonatal com o objetivo de desen volver a es de promo o preven o e assist ncia sa de de gestantes e rec m nas Eixo Biol gico A ASSIST NCIA PR NATAL NO MUNIC PIO DE S O SALVADOR DO TOCANTINS cidos promovendo a amplia o do acesso a essas a es o incremento da qualidade da assist ncia obst trica e neonatal bem como sua organiza o e regula o no mbito do Sistema nico de Sa de fortalecendo assim a aten o pr natal e nascimento Esta pol tica de acordo com a portaria citada deveria ser executada conjuntamente pelo Minist rio da Sa de e as Secretarias de Sa de dos Estados dos Munic pios e do Distri to Federal fortalecendo a aten o pr natal e nascimento Humanizar a assist ncia ou seja tornar a assist ncia mais humana faz se necess rio uma mudan a no modo de perceber o outro e a si pr prio muitas
257. istas sociais e muitos outros mais A lideran a manifestada todas as vezes que aplicada a influ ncia sobre outras pessoas a fim de se realizar algum objetivo KOTTER 1997 p 18 23 Ainda segundo Kotter 2007 enquanto a vis o do administrador focada para o resultado final a do l der voltada para o objetivo inicial inspirando as pessoas a tra ar seus objetivos Outros estudos sobre o processo e a din mica organizacionais espe cificamente sobre comportamento humano e lideran a visualizam na como um processo coletivo compartilhado entre os membros de um grupo A vis o de legitimidade da lideran a fundamenta da na aceita o do l der pelo grupo significa que grande parte do poder do l der situa se no pr prio grupo O l der ent o a pessoa capaz de canalizar a aten o dos envolvidos e dirigi la para ideais comuns Para isso ele se empenha no sentido de aproximar e ajustar interesses grupais e individuais em conson ncia com os objetivos da organiza o Ao investir no poder existente nos liderados o l der rearticula esse poder em sintonia com o seu pr prio para conseguir uma alian a grupal em rela o a objetivos comuns mantendo sua influ ncia atrav s do refor o do comprometimento com ideais co muns Assim a lideran a a express o de apoio e confian a o desenvolvimento de um real sentido de interdepend ncia entre os integrantes com respeito s individualidades MOTTA 1991 Eixo Bio
258. istrativo que pode se aplicado ao atendimento s demandas em sa de e aos cuidados m dicos Esse tipo de administra o apresenta algumas peculiaridades por ser classificada como servi o e por ser uma provedora de cuidados Classificada como servi o devido apresentar resultados de uma intera o pessoal entre cliente atendente pela percep o de qualidade no atendimento a ser ofertado e no atendimento s expectativas do cliente Quanto a provis o de cuidados s o fruto de um atendimento de sa de ao cliente e se configura na atividade fim de uma organiza o dessa rea A estrutura organizacional de institui es de sa de incorpora em um mesmo espa o diversos servi os para os diferentes n veis de assist ncia abrangendo tanto servi os mais complexos que compreendem unidades de terapia intensiva cl nicas m dicas pronto socorro como a cadeia produtiva industrializada que variam entre cozinhas lavanderias e administrativo Este ltimo composto por recursos humanos faturamento auditorias e ger ncia MEZOMO 2001 Este aspecto favorece o surgi mento de m ltiplas fontes de autoridade aos profissionais para a execu o de suas atividades tornando o ambiente prop cio ao desenvolvimento de conflitos MINTZ BERG 1989 apud AZEVEDO 2002 Isso mostra que o mbito da sa de apresenta uma grande complexidade orga nizacional que faz com que seja necess rio que os administradores em sa de saibam coordenar com grande efic c
259. iza o da equipe e uma das a es que podem contemplar tais conhecimentos para uma melhor articula o s o palestras direcionadas a cada setor 2 4 Al nea D Como a alta administra o conduz a implementa o do sis tema de gest o da organiza o visando assegurar o atendimento das necessidades e expectativas de todas as partes interessadas Em atendimento s necessidades da organiza o s o oferecidas capacita es atrav s de consultorias especializadas que veem subsidiar cada setor contribuindo para autonomia de suas fun es isto v m acontecendo desde o inicio desta gest o Ou tro fato que contribuiu acontece desde quando entrou em vigor o plano diretor parti cipativo em maio do ano de 2011 plano que tem como diretrizes estruturar e integrar a administra o municipal tornando a um processo permanente de planejamento e Eixo Educa o 178 e Tecnologia AVALIA O DAS PR TICAS DE GEST O DA PREFEI TURA MUNICIPAL DE SANTA RITA DO TOCANTINS com programas espec ficos para cada setor da administra o 2 4 1 Oportunidades para Melhorias OM relativas ao Requisito Desenvolver as a es do plano diretor que contemplam maior investimento em capacita es para que possa ser assegurada a qualidade dos servi os prestados 2 5 Al nea E Como analisado criticamente o desempenho por meio de indicadores e acompanhada a implementa o das decis es decorrentes desta an lise analisada atrav s de
260. l gico a GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM NO MBITO DO SISTEMA NICO DE SA DE SUS Nesse contexto o di logo constitui se num procedimento incitante e educativo no sentido de investigar e explorar os valores com os liderados di logo ou conversas tamb m possibilitam ao l der esclarecer os seus pr prios valores bem como os dos liderados TREVIZAN et al 1996 De acordo com TREWATHA amp NEWPORT 1979 a comunica o um meio de obter a a o dos outros e definida como o processo de transmitir e entender informa o um modo de desenvolver entendimento entre pessoas atrav s de um interc m bio de fatos opini es id ias atitudes e emo es GOLDSMITH 1996 acrescenta que o l der do futuro perguntar aprender acompanhar e crescer de forma consistente e efetiva Este l der solicitar a diversos grupos de interesse id ias opini es e feedback Entre as fontes vitais de informa o estar o clientes potenciais e atuais fornecedores membros de equipe subordinados diretos gerentes outros membros da organiza o pesquisadores Duas chaves para o aprendizado s o 1 ouvir atentamente e 2 refletir ap s indagar e receber infor ma es Os l deres precisar o reconhecer e apoiar aqueles que t m coragem de dizer duras verdades antes que os problemas se transformem em desastres Ainda GOL DSMITH 1996 relata sobre recente pesquisa indicando que os l deres que solicitam id ias dos principais gr
261. l termo que tem sido utilizado por alguns autores para mostrar que as pessoas at dominam e tem a acesso recursos tecnol gicos no entanto n o sabem o que fazer com tantas informa es e nem mesmo como interpret las Nesse sentido a autora enf tica ao afirmar que mesmo nas intera es virtuais deveria se usar a linguagem formal Parte da popula o ainda analfabeta e uma pequena parte pou qu ssima letrada e uma imensa maioria analfabeta digital Portan to os professores t m um papel fundamental nas pr ticas de leitura e escrita importante desafiar os alunos para que o mesmo ao utili zar as redes sociais utilize a linguagem formal Ibidem Diante disso acredita se que a escrita virtual e a escrita formal n o podem ser realizadas de forma separada em contextos totalmente dife rentes ou isolados Elas devem se complementar e proporcionar apren dizagens significativas aos alunos 159 METAR DE TEMPLE OLIVEIRA Rosemari Elizabeth Dunck SOUZA Raquel Aparecida Algumas Considera es Finais Considerando a perspectiva de mudan as exigidas nos pap is dos atores educacionais sobretudo no papel da escola e que os interesses dos alunos pelas tecnologias tem sido cada vez mais recorrente pode se perceber que poss vel aproveitar o uso de recursos tecnol gicos para auxiliar o processo educativo visando amenizar as dificuldades que muitos p
262. l Linux com Python 3 2 1 para resolvermos estes Verifica se assim qu o importante a Python nas mais variadas reas do conhecimento n o somente s pri mordiais matem tica e ci ncia da computa o na resolu o de problemas pr ticos PALAVRAS CHAVE C lculos Python Linguagem de programa o INTRODU O Observa se atualmente qu o vasta a aplica o da computa o sendo esta hoje empregada a diversas reas como afirma Flavio 2007 Nos ltimos tempos a com puta o em suas v rias facetas tem se tornado uma ferramenta universal para quase todos os segmentos da atividade humana Esta ser direcionada nesta pesquisa s linguagens de programa o especificamente a Python Python uma linguagem de programa o de alto n vel Borges 2010 criada no in cio de 1990 por Guido van Rossun no Instituto Nacional de Pesquisa para Matem tica e Ci ncia da Computa o da Holanda CWI Esta segundo Reis 2004 pode ser classificada como interpretada n o sendo necess ria uma convers o para a execu o de seu arquivo este processado por um programa denominado interpretador que l o c digo fonte e o interpreta diretamente durante a sua execu o Segundo Borges 2010 existem muitas ferramentas de desenvolvimento para Python dentre estas os editores ou scripts Notepad SciTE Kwrite que s o im portantes para programa o pois devido a algumas falhas desta linguagem das quais R
263. l do Tocantins iniciaram em 2004 pelas a es da atual Diretoria de Tecnologias Educacionais que em 2012 1 oferece 3 cursos de gradua o al m dos cursos de extens o e p s gradu a o tendo como convic o que a educa o a dist ncia antes de tudo educa o A dist ncia aparece somente como caracter stica da modalidade que pretende de fato encurtar as dist ncias ao ampliar as oportunidades de ensino em diferentes n veis para a popula o que n o teria condi es de se graduar frequentando cotidianamente as aulas presenciais Portanto para a UFT a EaD n o um ap ndice mas parte integrante da univer sidade colaborando inclusive com a modalidade presencial por meio da dissemina o das metodologias usadas especialmente aquelas decorrentes do uso das Tecnolo gias Digitais da Informa o e Comunica o Assim a realiza o da I Jornada de forma o de docentes teve como finalidade a integra o e converg ncia entre as modalidades de educa o presencial e a dist ncia por meio do compartilhamento de cursos minicursos mesas redondas e oficinas Objetivou ainda ampliar o movimento geral existente na sociedade contempo r nea imersa nas tecnologias digitais buscando atender s principais preocupa es das diretorias do Campus de Gurupi e das Tecnologias Educacionais em consolidar o espa o de oferta de forma o inicial permanente e continuada de qualidade para todos que tenham interesse na ut
264. lavras chave Gest o em Sa de Lideran a Servi o P blico 1 INTRODU O As organiza es contempor neas de um modo geral v m sofrendo aceleradas transforma es devido s inova es que v o surgindo e impactando as sociedades Nas organiza es de sa de o processo n o diferente De acordo com Almeida 2002 a necessidade de se adequar s novas demandas exige dos funcion rios aprimoramen to profissional constante n mero adequado de profissionais e um timo relaciona mento interpessoal em todos os n veis hier rquicos As organiza es de sa de s o institui es que apresentam uma ampla diversi dade profissional exigindo que cada grupo exer a seu trabalho de forma especializa da e complexa o que torna o ambiente prop cio ao surgimento de conflitos AZEVE DO 2002 Em meio a este ambiente contingencial surge a necessidade de um gestor que consiga estabelecer uma atividade sincronizada Por esta raz o primordial nas insti tui es de sa de um gestor que seja l der e que consiga coordenar estes servi os para o alcance de objetivos institucionais CHANES 2006 A lideran a dentro da institui o deve acontecer de forma rec proca e depen dente de modo que garanta a tomada correta de decis es o cumprimento das mes mas o bom desempenho da empresa e principalmente o resultado esperado CA PELLARI amp LARA 2008 Robbins 2002 p 304 define lideran a como sendo a capacidade de infl
265. lhos tecnol gi cos e 44 4 n o apresentaram sugest es Foi observado que as sugest es para implementa o de aulas inovadoras re ferem se diretamente aos recursos tecnol gicos sendo que h outras inova es pos s veis de serem realizadas tais como estrat gias de observa o leitura de textos informativos atividades de pesquisa question rios uso de filmes e outros recursos complementares interpreta o de gravuras esquemas gr ficos tabelas e desenhos Como alternativa para experimenta o sem o uso do laborat rio h a cons tru o de modelos que segundo Porto et al 2009 um apoio visual concreto que contribui para construir uma imagem mental uma ideia do objeto de estudo por suas semelhan as quando n o poss vel observar o pr prio objeto H tamb m ativida des em grupo e uso de materiais diversos como sucata vidraria e produtos qu micos 233 METAR DE AZEVEDO C lia Maria Pereira DIAS Maria das Merc s Cardoso PEREIRA Lairton de Deus No momento da realiza o do seu planejamento o professor deve pensar nas poss veis respostas que explicam os fen menos envol vidos Para as atividades experimentais no ensino de ci ncias a in terpreta o de dados ou fen menos elabora o de hip teses ma nuseio e instrumenta o de equipamentos resolu o de problemas an lise de dados e a argumenta o fav
266. m Sa de 1 Introdu o 110 2 Revis o Da Literatura 111 2 1 Lideran a 2 1 1 Estilos De Lideran a 2 1 2 Caracter sticas De Um L der 2 1 3 Lideran a Transformacional 2 1 4 Lideran a Situacional 2 2 Lideran a Na Gest o Em Sa de 2 2 1 Definindo Gest o 2 2 2 Gest o Em Sa de 2 3 Exercendo A Lideran a 2 3 1 Clareza De Objetivos 2 3 2 O Reconhecimento Dos Fatores Motivacionais Na Vis o Organizacional 2 3 3 A Comunica o Aberta E Constante 2 3 4 O Processo Decis rio E Descentralizado 2 3 5 O Estabelecimento De V nculos Relacionais 2 3 6 A Lideran a Transformacional 2 3 7 A Inova o 3 Metodologia 4 Considera es Finais 5 Referencias Trabalho 10 111 113 116 118 119 120 121 122 123 124 124 127 127 128 128 128 129 129 131 Produ o De Porta Enxertos De Cajueiro An o Precoce Em Substratos De Res duos Decomposto Na Regi o Sul Do Tocantins Introdu o Metodologia Discuss es Considera es Finais Agradecimentos Refer ncias 136 136 136 139 139 139 Eixo Tecnologia e Educa o Trabalho 1 As Potencialidades Dos Meios Eletr nicos De Comunica o E Infor ma o No Ensino De Ci ncias Introdu o 142 Metodologia 142 Fundamenta o Te rica 143 Considera es Finais 144 Refer ncias 145 Trabalho 2 Tecnologias Como Estrat gias De Ensino Nas Pr ticas De Leitura In terpreta o E Produ o Textual Apontamentos Iniciais 148 O
267. m tamb m suas rela es l der subordinado denominadas autocr ticas democr ticas e laissez faire Para Belluzzo 2002 a lideran a se divide em tr s categorias principais ver ta bela 1 Tabela 1 Tipos de lideran a Equipe toma Equipe toma decis es decis es Decis es Decide sozinho l der assiste participa o participa m nima do l der Programa de Equipe L der esclarece como deve ser os procedimentos trabalho x d vidas quando executado e o l der ap ia necess rio Divis o do Equipe decide O l der n o quem deve trabalho sobre a divis o participa executar o que r participativo E pessoal 7 2 Participa o E e objetivo Participa s domina elogios He ace do l der Ecs elogios cr ticas quando solicitado compartilhados Fonte Belluzzo 2002 Segundo esse autor na lideran a autocrata o l der adota uma postura autorit ria onde a sua vis o e decis o s o inquestion veis Define fun es e imp e quando e como ser realizado determinado tipo de atividade ou seja no estilo autocrata o l der dominador Enquanto que no tipo democr tico o l der apresenta um papel mais par ticipativo pois toma decis es de acordo com a vis o do grupo Ele necessariamente sabe ouvir a equipe determinando o que de fato deve ser feito para atingir os objetivos METAR DE TALARE EMCEE 113
268. ma o bem como sobre a garantia aos educadores das condi es de acesso continuo ao conhecimento verificando no interior das escolas a necessidade de ampliar o conhe cimento te rico metodol gico Cabe ao professor compreender que estar em forma o implica num investimento que lhe dar condi es de realizar um trabalho melhor e n o apenas colecionar t tulos Ao pensar na elabora o e programa o de um projeto educativo de for ma o docente continuada deve se ter em mente um grande esfor o da equipe de profissionais da unidade escolar Como defende Perrenoud 2000 p 164 Quando h um coletivo forte em n vel de institui o com um andamento de projeto relativamente f cil definir necessidades de forma o conectadas ao projeto comum O mesmo acontece em uma equipe inovadora A cita o de Perrenoud confirma a import ncia do trabalho coletivo na defini o e realiza o dos objetivos escolares Se a escola tem um projeto peda g gico realmente pol tico ou seja compartilhado pela equipe ser f cil com partilhar saberes e experi ncias formadoras organizando e aprofundando o que o grupo sabe tendo como base fundamental o aprendizado que possibilite a compreens o e a transforma o dos pontos considerados cr ticos na escola 2 1 Forma o docente um processo reflexivo Segundo Gadotti 2003 p 31 quando os professores aprendem juntos cada um pode aprender com o outro Isso os leva a comp
269. mari Elizabeth Dunck SOUZA Raquel Aparecida Gr fico 3 Tecnologias que facilitam a compreens o de conte dos 40 40 20 EE aparelho de DVD Data show computador intemet TV Fonte Pesquisa Direta OLIVEIRA 2011 De uma maneira feral percebeu se tamb m que grande maioria dos alunos tem acesso a variados recursos tecnol gicos e que al m de parecerem domin los utilizam nos diariamente seja para auxili los nos estudos seja simplesmente para divers o Mesmo aqueles que t m menos possibilidade de acesso procuram ter acesso a locais em que os disponibilizam como a escola o trabalho e at mesmo em lan houses Esses dados refor am a ideia de que muitos alunos n o querem estar margem das oportunidades oferecidas pelas tecnologias assim como das facilidades e das formas de divers o proporcionados por tais recur sos Entretanto percebe se uma certa imaturidade uma falta de conhe cimento e orienta o por parte de muitos alunos para que tal utiliza o seja de fato consciente e cr tica no que diz respeito a sua forma o aca d mica Essas foram algumas das preocupa es apontadas pelos pro fessores Associado a esse momento de an lise de question rios e entre vistas n o estruturas foi realizado alguns momentos de observa es em sala de aula aproveitando se a falta de alguns professores e que os coordenadores pedag gicos assumiam as aulas podendo assim obter mais informa es mais diretas e in
270. mbientais que envolvem a Edu ca o Ambiental exigem a interdisciplinaridade e a constantes e necess rias reformu la es curriculares PCN 1997 O presente trabalho teve como objetivo levar o conhecimento aos acad micos do curso de Licenciatura em Biologia EaD da import ncia da pesquisa cientifica vi sando acelerar o processo biol gico da germina o das sementes podendo ser utiliza do como material complementar de temas transversais em sala de aula METODOLOGIA A partir de aulas expositivas e pr ticas sobre dorm ncia e quebra de sementes ministradas no curso de Licenciatura em Biologia EaD da UFT Campus de Gurupi foi proposto aos alunos realizassem um ensaio utilizando alguns dos m todos estudados em sala Eixo Biol gico TRATAMENTOS PARA SUPERAR DORM NCIAS EM SEMENTES DE TAMBORIL Enterolobium contortisili quum Vell NAS CONDI ES DE GURUPI TO1 O ensaio foi realizado com 5 tratamentos e 5 repeti es onde cada repeti o foi constitu da com 25 sementes que foram selecionadas para n o haver diferen as entre elas sendo que os tratamento utilizados foram Tratamento T1 Testemunha Trata mento 2 Fervura em 2 mim Tratamento T3 Choque t rmico Tratamen to T4 gua oxigenada H O Tratamento T5 Lixa 60 O ensaio foi conduzido por um per odo de 30 dias As avalia es realizadas fo ram a Porcentagem de Germina o e ndice de Velocidade de Germina o IVG conform
271. mo um todo question rios destinado ao coordenador pedag gico professores A sistem ti ca da forma o docente realizada na escola aconteceu em encontros quinzenais durante o ano de 2011 nos quais se privilegiou a investiga o do cotidiano escolar como base para a reflex o e discuss o das quest es levantadas pelos participantes e o planejamento de a es de interven o desenvolvidos por eles relatados num processo de estudo Durante a forma o observou se um avan o na organiza o do trabalho coletivo e a utiliza o do espa o escolar como am biente propiciador do processo da forma o docente e de produ o de conheci mento Ap s esta an lise detectou se a import ncia da realiza o da forma o continuada em servi o com os professores para que estes assumam a pesqui sa reflexiva em busca de metodologias diferenciadas objetivando o ensino e aprendizagem satisfat rios Palavras Chave Coordenador pedag gico forma o continuada estrat gias de ensino e aprendizagem 1 Introdu o Durante a realiza o da pesquisa buscou se levantar algumas reflex es acerca as necessidades formativas dos professores Na viv ncia pedag gica tem se percebido a valoriza o na forma o continua da de professores como um mecanismo de mudan a a busca de conhecimento e ino va o a construir novos saberes bem como a atua o do coordenador a favorecer essa forma o visando criar situa es geradoras de refl
272. mport ncia da participa o no Projeto Pol tico Pedag gico Pesquisar sobre a participa o de uma equipe de trabalho na estrutura o do Projeto Pol tico Pedag gico envolve certamente aspectos qualitativos portanto essa pesquisa exigiu uma abordagem qualitativa Sobre esta abordagem conv m ressaltar que como destacam Denzin amp Lincoln 2000 que n o existe uma metodologia predo minante definida como qualitativa ou seja coexiste uma gama de quest es te rico metodol gicas abertas pelos pesquisadores qualitativos CHIZZOTTI 2006 p 56 Portanto a presente pesquisa conjugou diferentes m todos e t cnicas para atingir os objetivos estabelecidos Os instrumentos utilizados para coleta de dados foi um question rio seguido de entrevista com quest es abertas e fechadas considerada como investiga o semi estruturada ANDRADE 2001 Foram envolvidos como sujeitos na pesquisa 10 professores do ensino funda mental a diretora a coordenadora auxiliar de secretaria e 5 auxiliares de servi os gerais da Escola Instituto Presbiteriano Educacional totalizando 18 profissionais Na elabora o e no fechamento das a es do PPP participaram apenas os professores O question rio foi dirigido aos professores e funcion rios a entrevista semiestruturada diretora e aos professores e funcion rios sobre os fatores que impedem o envolvi mento dos profissionais da escola na reestrutura o do Projeto Pol tico Peda
273. n assist ncia e o trabalho multidisciplinar O enfermeiro formado para atuar em diferentes espa os sociais tais como na aten o na gest o no ensino na pesquisa no controle social bem como no fo mento de a es educativas e de promo o da sa de dos indiv duos fam lias e co munidades Nessa dire o a autonomia e o protagonismo social do enfermeiro s o constru dos por conquistas t cnico cient ficas legais e pol ticas pelo desenvolvimen to de pr ticas cidad s comprometidas com o bem estar social SILVA 2007 p 1 20 O Minist rio da Sa de brasileiro por meio do Departamento de Gest o da Educa o na profissionais da sa de de modo geral para a rea da Aten o Prim ria com o intuito de fortalecer a cobertura da ESF e aumentar a resolutividade da aten o sa de no SUS A referida forma o tamb m faz parte da Pol tica Nacional de Educa o em Sa de que traz tona aspectos como o conceito ampliado de sa de a utiliza o de metodologias ativas de ensino aprendizagem que considerem o traba lho como eixo estruturante das atividades o trabalho em equipe multiprofissional e transdisciplinar a integra o entre o ensino e os servi os de sa de o aperfei oamento da aten o integral sa de a qualifica o da gest o dentre outros BRASIL 2006 Nessa mesma linha Boas et al 2008 p 1355 1360 diz que o car ter inovador da ESF evidencia o desafio de se definir o perfil de compet
274. n mero de bact rias existentes ap s 10 s sabendo que a cultura inicial era de 15 bact rias python bash 5 File Edit View Scrollback Bookmarks Settings Help day day Laptop Documentos pythons python bacterias py no input N mero Inicial t input tempo nt no 21t Quantidade inicial de bact rias 15 1 10 print quantidade de nt bact rias A quantidade de 1039 bact rias ayoday Laptop Docunentos pythons E Fig 1a Comandos no Editor de Texto Fig 1b Execu o dos comandos no Python Na Qu mica na resolu o da massa do cloro e H dois is topos conhecidos do Cloro sendo eles o Cloro 35 e o Cloro 37 O primeiro com massa at mica de 34 9689 u tem uma ocorr ncia na natu reza em torno de 75 77 enquanto que o outro is topo de massa 36 96590 u tem uma ocorr ncia de 24 23 Dito de outra forma qualquer amostra de tomos de Cloro ser constitu da por 75 77 de tomos de Cloro 35 e 24 23 de tomos de Cloro 37 Sabendo que a f rmula da massa at mica de um elemento qu mico m a X ocorr ncia X massa at mica 100 Calcule em Python a massa do cloro 189 e E AGUIAR Gabriel SILVA Jeov nia OLIVEIRA Juliana AZEVEDO Saulo BARBOSA Daiara ml input Massa um m2 input Massa dois o2 input Ocorr ncia dois m a m1 01 m2 02 100 print A massa at mica de m a
275. n o se conhecia o nome Nessa empreitada contou se com o auxilio de moradores antigos O pr ximo passo n o menos desafiante foi a identifica o cient fica feita com o aux lio de bibliografia ade quada fornecida pela Universidade Federal do Tocantins Campus de Gurupi CONSIDERA ES FINAIS O desenvolvimento deste possibilitou trocas de experi ncias que acarretaram melhorias na qualidade de vida da comunidade com enriquecimento da merenda es colar Permitiu aos participantes acessos aos conhecimentos cient ficos sobre a rela o homem natureza sensibilizando os para a import ncia da mudan a dos costumes e concep es adotadas pela sociedade capitalista A implanta o do Horto Medicinal trouxe um espa o de sa de cidadania aprendizagem e de est mulo conserva o do conhecimento e do uso racional da biodiversidade O trabalho promoveu a conex o entre o saber cientifico e o senso comum bem como estreitou a dist ncia entre a universidade escola e comunidade Eixo Biol gico IMPLANTA O DE ESPA O BOT NICO PE DAG GICO NA ESCOLA MUNICIPAL MES TRE FRANCISCO RIBEIRO EM PEIXE TO AGRADECIMENTOS A Universidade Federal do Tocantins pelo aux lio na identifica o do nome cient fico das plantas e pela orienta o geral do trabalho ao grupo Enerpeixe pelo apoio financeiro aos moradores pela doa o de mudas e identifica o do nome po pular das plantas REFER NCIAS PARAMETROS CURRICULAR
276. nalisar os resultados e confirmar as escolhas anteriores iden tificando se as escolhas foram as corretas ou se h necessidade de aderir a novas me didas A avalia o permite ainda identificar novos problemas decorrentes do impacto das medidas resolutivas ou provenientes de ajustes realizados por falhas constatadas por este mesmo processo Finalmente ap s a fase de avalia o e constata o de falhas poss vel inferir as devidas corre es Esta a etapa que permite ajustar os novos problemas ou problemas ainda n o solucionados com as medidas implementadas a fim de se atingir o resultado almejado planejado Pode se afirmar ent o que a gest o compreende um ciclo que se renova conti nuamente 121 METAR DE BRITO Andr ia K ssia Lemos NASCIMENTO Denisl ia Barboza SILVA Clemilson Ant nio T Planejamento Execu o Avalia o Corre o Figura 2 Ciclo permanente da gest o Fonte Adaptado de CARVALHO amp BARBOSA 2010 2 2 2 Gest o em sa de A Gest o em Sa de pode ser definida como um processo administrativo volta do coordena o de a es que envolvem cuidados m dicos e de sa de atrav s da pro vis o de servi os a clientes individuais organiza es e comunidades AUSTIN 1974 apud CHANES 2006 Para Albrecht 2000 apud CHANES 2006 a administra o em sa de pode ser entendida como um processo admin
277. nas a es Essa identidade tem um nome Projeto pol tico pedag gico A constru o desse projeto coletiva por isso dela deve participar toda a comunida de escolar e local E de suma import ncia que o PPP esteja de acordo com a identida de e os valores da escola que precisa atender as necessidades da comu nidade na qual est inserida e pela a o coletiva que a escola mostra Eixo Educa o 194 Tecnologia A IMPORT NCIA DO TRABALHO COLETIVO NA REESTRUTURA O DO PROJETO POL TICO PEDAG GICO sua capacidade de se organizar e produzir um trabalho pedag gico de melhor qualidade orientado pela coordena o pedag gica o que justi fica o presente trabalho de pesquisa a o Portanto a presente pesquisa teve a finalidade de compreender os processos de interven o da coordena o pedag gica para o envolvi mento dos profissionais da escola visando a reestrutura o do projeto pol tico pedag gico mediante trabalho coletivo e cont nuo levando em conta a realidade da escola investigada O Instituto Presbiteriano Educacional situa se Avenida Para ba n 1103 CEP 77410 060 Centro Gurupi TO O quantitativo de alunos de 302 trezentos e dois no Ensino Fundamental de 09 anos do 1 ao 5 A autoriza o de funcionamento para o Ensino Fundamental CEB CEE TO Parecer n 369 2005 e Resolu o n 31 2010 de 29 01 2010 Durante vinte e dois anos esta U E funcionou como extens o do Instit
278. ncias necess rio aos profissionais inseridos no ESF bem como aos seus processos de forma o de educa o continuada e permanente Para Ermel e Fracolle 2006 p 89 96 a pr tica de enfermagem ESF busca refor mula o e integra o de a es com os demais membros da equipe de sa de princi palmente por meio de articula es das interven es t cnicas e da intera o entre os profissionais Costa e Miranda 2008 p 120 128 complementam que o profissional enfermeiro encontrou um espa o de trabalho promissor e ampliou sua inser o assu mindo a linha de frente em rela o aos demais profissionais de sa de por desenvolver atividades assistenciais administrativas e educativas fundamentais consolida o e ao fortalecimento do ESF no mbito do SUS Backes 2008 complementa dizendo que o papel do enfermeiro reconhecido em suma pela capacidade de acolher e identifi car se com as necessidades e expectativas dos indiv duos e fam lias pela capacidade de compreender as diferen as sociais promover associa o entre os usu rios equipe de sa de e a comunidade bem como aperfei oar as interven es de cuidado em sa de integrando os saberes profissionais com os da pr pria comunidade Costa e Miranda 2008 p 120 128 referem que o enfermeiro vem ocupando diversos espa os fazendo se presente nos conselhos confer ncias locais estaduais e nacionais de sa de sendo reconhecido pela sua experi ncia de administra o
279. nculadas ao ideal de levar o pa s modernidade do primeiro mundo por promoverem o desenvolvimento da cultura da ci ncia e da tecnologia Desse modo a origem do Ensino Superior Brasileiro n o favoreceu a discuss o sobre a organiza o curricular visto que tinha finalidades bem definidas e uma vis o bem pontual sobre o papel das institui es criadas De fato as discuss es sobre o tema s o recentes e muitas vezes nem h clareza quanto ao significado do termo curr culo At os dias atuais at o conceito de curr culo ainda confuso A ele s o associadas v rias concep es por esse motivo importante des tacar que os curr culos v o muito al m dos conte dos prescritos para o ensino em determinada rea ou disciplina de ensino al m dos pro cedimentos de ensino ou de avalia o bem como da forma como tais conte dos s o organizados se em temas t picos unidades ou m dulos e eixos dentre outras Da mesma forma os curr culos n o se restringem ao meio de transmiss o seja por reposit rios virtuais impressos ou oral por meio de longas exposi es did ticas Oficialmente a concep o abrangente de curr culo associada ao conjunto de esfor os pedag gicos desenvolvidos com inten es edu cativas MEC 2007 p 19 Esse mesmo referencial define organiza o curricular como Eixo Pedag gico a REFLEX ES SOBRE O CURR CULO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA EAD NA UNIVERSIDADE
280. ndividuais 125 METAR DE TELES EMCEE BRITO Andr ia K ssia Lemos NASCIMENTO Denisl ia Barboza SILVA Clemilson Ant nio De acordo com a teoria de Maslow as pessoas desempenham o papel caracter stico de seres que perse guem a satisfa o dos seus desejos estando principalmente motiva das em atend los Uma vez satisfeita determinada car ncia ou necessidade ela perde seu potencial enquanto for a motivadora de comportamento BERGAMINI 1997 19 Sendo assim ap s satisfeita uma necessidade na escala hier rquica surge outra necessidade em outro n vel de hierarquia reafirmando o que j foi mencionado por Chiavenato 1983 torna se um sistema cont nuo e infinito Entretanto Bergamini 1997 afirma que a hierarquia das necessida des n o flui necessariamente em uma sequ ncia Segundo a autora o pr prio Maslow admitiu que existem numerosas exce es no to cante sequ ncia hier rquica proposta por ele BERGAMINI 1997 73 Spector 2003 p 201 confirma Maslow reconheceu contudo que pode haver exce es para esta hierarquia e que certos indiv duos podem considerar algumas ne cessidades mais altas como mais importantes que as de n vel mais baixo Al m disso v rios indiv duos nas sociedades orientais t m os quatro primeiros n veis de necessidades satisfeitos e talvez jamais venham a experimentar a priva o de uma ou mais delas especial mente
281. ndo considerar uma diversidade de condi es do leitor O ato de escrever est em constante transforma o assim o escritor vai aperfei oando suas estrat gias de acordo com as necessidades externas BARBOSA 2004 Para a Professora P a escrita inicia se com a organiza o mental dos signi ficados adquiridos exteriormente no processo de forma o e aprendizado da leitura A partir de ent o o aluno segue para a escrita de letras palavras s labas frases e textos A id ia de aquisi o de leitura e escrita desta professora trata se de uma antiga concep o que se fundamenta na alfabetiza o preliminar ao ato de ler ou seja que a crian a s inicia seu processo de leitura ap s aprender a ler e a escrever 4 3 Metodologias utilizadas em sala de aula para facilitar o pro cesso de aprendizagem da leitura e da escrita Utilizamos este indicador para demonstrarmos a maneira como foi desenvol vido o trabalho docente a partir da interven o pedag gica realizada A metodologia utilizada pela Professora s o atividades de est mulo para a produ o de escrita a hora da leitura e estimular a curiosidade dos alunos A Professora P afirmou que trabalha utilizando o quadro de giz estimu lando a leitura com uma caixa de livros onde os alunos podem selecion los para ler m DE TEMPLE n SAB IA NETO Carlos
282. ndo para uma administra o eficiente e a democratiza o das a es possibilitando uma gest o participava que proporciona a constru o coletiva da vis o miss o valores atribu dos a essa gest o bem como a trans par ncia na execu o das a es e no controle social Possibilitando a obten o na qualidade dos servi os oferecidos e uma responsabilidade maior do gestor em obter resultados favor veis e que realmente contribuam para o progresso da cidade Desde sua funda o em 26 de maio de 1994 passando a funcionar efetivamente em 01 01 1997 com a posse do primeiro mandato do Sr Prefeito Jo o Pereira da Costa a busca pela excel ncia nos servi os oferecidos come aram a se cumprir a partir da instala o da sede administrativa provis ria em um im vel alugado o segundo passo foi a pavimenta o asf ltica da avenida Ant nio Valeriano Pinto no ano de 1997 E dando continuidade as atividades houve amplia o da rede de energia el trica em 1998 e abertura de novas ave nidas e ruas tamb m em 1998 Constru o do col gio Estadual Boa Nova em 1999 Constru o da sede pr pria da administra o e amplia o da escola mu nicipal An lia Soares Rocha no ano de 2000 Reforma do posto de sa de em 2001 Constru o de uma pra a em 2002 Constru o da sede da c mara de vereadores em 2003 Amplia o da rede de asfalto para as avenidas Par em 2004 e 2005 Segunda reforma e amplia o da escola Municipal Constru o do
283. nfermeiro que assume essa atribui o na Equipe de Sa de da fam lia Pode se afirmar que o profissional assume essa fun o atrav s da organiza o da ESF que direciona v rias atribui es como exclusivas ao enfermeiro Costa e Silva 2004 272 279 relatam que compete ao profissional treinar o pessoal de n vel m dio e elementar para executar as atividades previstas no PSF par 95 METAR DE AGUIAR Nicoly GUADALUPE Gisela Daleva Costa SILVA Clemilson ticipar na implanta o das atividades t cnicas e burocr ticas dos programas mediar rela es de assist ncia m dica e individual feitas pelo m dico e coordenar uma equipe de agentes mediando essa assist ncia por meio de uma ascend ncia t cnica sobre ele mentar mas sem linhas de mando sobre eles No campo social por sua vez segundo Costa e Miranda 2008 p 120 128 o enfermeiro vem ocupando diversos espa os fazendo se presente nos conselhos par ticipando das confer ncias locais estaduais e nacionais de sa de onde s o pactuados os princ pios definidas as diretrizes e tomadas s decis es operacionais Al m disso por ser reconhecido pela sua experi ncia de administra o esse profissional absorve a cada dia novas a es responsabilizando se por atividades que v o da assessoria t cnica at a ger ncia de unidades atuando na gest o do sistema as sumindo cargos de
284. nidade e com a equipe de trabalho e Implanta o de programas do Minist rio da Sa de e Identifica o do perfil epidemiol gico da popula o da sua rea de abran g ncia articula es com entidades comunit rias com outros servi os de sa de e com a Secretaria Municipal de Sa de o que requer planejamento e implementa o de a es voltadas para a sua realidade local Magalh es 2010 diz que o enfermeiro tem o dever de executar a sua pr tica assistencial com integralidade percebendo o indiv duo como um todo e dotado de autonomia Eixo Biol gico GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM NO MBITO DO SISTEMA NICO DE SA DE SUS Faustino et al 2004 p 464 469 Ressaltam tamb m que a es de gerenciamento realizadas na USF muitas vezes n o est o previstas como fun o do enfermeiro da equipe mas surgem como demandas da pr tica Ele acaba sendo respons vel indireta e diretamente por v rias a es burocr ticas e gerenciais relativas equipe e at mesmo ao funcionamento da USF Isso poder ocasionar m resolubilidade das a es O profissional embora capacitado para o gerenciamento da assist ncia a nova pr tica exige que ele atue no n vel superior da organiza o do servi o demandando conhecimentos sobre planejamento em sa de perfil epidemiol gico da comunidade adscrita bem como um maior apro fundamento nas quest es de vigil ncia epidemiol gica Por fim segundo os autores acima o enferm
285. nsidera es Finais 33 Agradecimentos 33 Refer ncias 33 Trabalho 3 Tratamentos Para Superar Dorm ncias Em Sementes De Tamboril Enterolobium Contortisiliquum Vell Nas Condi es De Gurupi To Introdu o 36 Metodologia 36 Fundamenta o Te rica F Ou Discuss es 37 Considera es Finais 38 Agradecimentos 38 Refer ncias 39 Trabalho 4 Caracteriza o Dos Frutos E Pseudofrutos De Cajueiro An o Precoce Cultivado Na Regi o Central Do Tocantins Sob Condi es De Se queiro Introdu o 42 Material E M todos 42 Considera es Finais 46 Refer ncias 47 Trabalho 5 Caracteriza o Do Desenvolvimento E Produ o De Prog nies Caju Anacardium Occidentale L An o Precoce No Estado Do Tocantins Introdu o 50 Material E M todos 50 Resultados E Discuss o 51 Agradecimentos 53 Refer ncias 53 Trabalho 6 Implanta o De Espa o Bot nico Pedag gico Na Escola Municipal Mestre Francisco Ribeiro Em Peixe To Introdu o 56 Metodologia 57 Fundamenta o Te rica F Ou Discuss es 58 Agradecimentos 59 Refer ncias 59 Trabalho 7 A Assist ncia Pr Natal No Munic pio De S o Salvador Do Tocan tins 1 Revis o De Literatura 62 1 1 Pol ticas De Sa de Voltadas Para A Mulher E A Crian a 63 1 2 Avalia o De Qualidade De Servi os De Sa de E Do Pr Natal 65 1 3 Caracter sticas De S o Salvador Do Tocantins 66 2 Materiais E M todos 66 3 Resultados E Discuss o
286. nstatarmos dados como esses sabe se que h a aprova o de gran de maioria dos alunos entre as s ries escolares Nesse sentido as respostas dadas pe los alunos nos remetem a Sando s d p 44 quando este se refere aprova o de alunos sem o dom nio das compet ncias b sicas e necess rias de promo o para a s rie seguinte S o alunos que mesmo ap s anos de escolariza o n o revelam as compet ncias cognitivas atitudinais relacionais e comunicativas que a sociedade espera e das quais necessita A lacuna na forma o de alunos leitores pode ter tido in cio nas s ries iniciais do ensino e ter se estendido at o n vel superior o que leva muitas vezes o pro fessor mesmo o universit rio a ser pego de surpresa ao perceber que seu aluno ainda n o consegue trabalhar a leitura de maneira reflexiva e plural que ele tem que rapidamente reverter essa lacuna na forma o do alunado Na quest o que solicitava que o aluno apontasse sua opini o so bre os motivos relacionados s suas dificuldades para interpreta o de textos 70 informaram ter dificuldades e as op es mais apontadas est o relacionadas com a pregui a de ler textos mais densos e com mais p ginas e ao fato de n o gostarem de ler Essas respostas certamente justificam as dificuldades no entendimento das leituras propostas pelos professores em sala de aula bem como n o desenvolvem o h bito pois ainda n o sentiram a necessidade pela leitura Bus
287. nt nio subordinados E quanto maior a nfase no relacionamento mais o l der se empenha em oferecer apoio de ordem s cio emocional ao subordinado quanto menor a nfase menores tamb m s o os la os afetivos e de comunica o ver tabela 4 AMARO amp AGOSTINHO 2007 Tabela 4 Situa es de efic cia e inefic cia do comportamento do l der Tarefa alta relacionamento baixo Visto como tendo m todos bem definidos para atingir os objetivos que s o teis aos subordinados Visto como algu m que imp e m todos aos outros s vezes visto como desagrad vel e interessado s em resultados de curto prazo Tarefa alta Relacionamento alto Visto como algu m que satisfaz s necessidades do grupo estabelecendo objetivos e organizando o trabalho mas tamb m oferecendo um alto n vel de apoio s cio emocional Visto como algu m que usa mais estrutura o do que o necess rio para grupo e que muitas vezes n o parece ser sincero nas rela es interpessoais Tarefa baixa relacionamento alto Visto algu m que tem confian a impl cita nas pessoas e que est interessado principalmente em facilitar a consecu o dos objetivos delas Visto como interessado principalmente em harmonia s vezes visto como n o disposto a cumprir uma tarefa se esta implicar no risco de romper um bom relacionamento ou perder a imagem de uma pessoa boa Tarefa baixa relacionamento baixo Visto
288. nte Buscar mais parcerias com o governo Federal Estadual e com outros rg os vi sando buscar recursos e conhecimento para adequar aos novos padr es estabelecidos oportunizando maior autonomia aos gestores para gerir seus recursos e executar as a es estabelecidas m DTE METAR DE TELES CANGERNHE BARCELOS Mauro Alves OLIVEIRA Maria L cia Ponciano SILVA Patr cia dos Santos Fonseca 3 AUTOAVALIA O SEGUNDO CRIT RIO ESTRAT GIAS E PLA NOS 3 1 Al nea A Como s o definidas as estrat gias da organiza o consideran do se as necessidades das partes interessadas s demandas do governo e as informa es internas Apresentar as principais estrat gias S o definidas de forma homog nea em comum acordo com todos os secret rios define se metas para serem desenvolvidas no ano corrente Projetos a serem desenvolvidos pela sa de assist ncia social e educa o 3 1 1 Oportunidades para Melhorias OM relativas ao Requisito Planejar e executar planos organizados independentes por secretaria com prop sito da melhoria organizacional da administra o Realizar planos plurianuais P P A com o prop sito de melhoria continuada dos servi os prestados pela adminis tra o 3 2 Al nea B Como s o definidos os indicadores para a avalia o da imple menta o das estrat gias estabelecidas s metas de curto e longo prazo e definidos os respectivos planos de a o Desta
289. nte 73 de germina o Tabelal ndice de Velocidade de Germina o e a Porcentagem de Germina o das sementes de tamboril nos diferentes tratamentos pr germinativos T1 Testemunha 0 13 2 4 2 Fervura em H O 2mim aro 72 8 T3 Choque T rmico 0 93 22 4 T4 H O 60 mim 0 00 0 5 Lixa granula o 60 592 92 8 x DTE METAR DE TELES SILVA Adiana Ferreira da Costa SOUZA Alessandra Pinto TAVARES Bi ranice Pereira RIBEIRO Eunice P Figueredo DAMI O Londina Pereira LE O Fernando Ferreira BRITO J lia Ferreira No tratamento 5 o in cio da germina o ocorreu aos oito dias ap s do plantio com 107 sementes germinadas no total Figural Nos demais tratamentos pratica mente n o houve germina o at esta data Na maioria dos tratamentos a germina o ocorreu ap s o d cimo sexto dia No tratamento T4 com gua oxigenada n o ocorreu germina o at o final da avalia o Figura 1 CBN NONO Oh 9000000000000 BT1 Testemunha BD T2 Fervura 2 mim BT3 Choque Termico mT4 Agua Oxigenada m T5 Lixa Germina o 16 2 30 Dias Apos P da DAP Figura 1 Quantidade de sementes germinadas por tratamento no per odo de avalia o CONSIDERA ES FINAIS No presente trabalho os melhores resultados foram obtidos no tratamento T5 seguido do T2 Este trabalho pose ser utilizado em sala de aula por professores d
290. nte com a popula o que tem por objetivo apresentar discutir e acolher demandas da popula o para integrar o conte do do planejamento de de senvolvimento Tamb m oportunizada a presta o de contas do poder executivo municipal 4 2 1 Oportunidades para Melhorias OM relativas ao Requisito Divulga o das a es atrav s do carro de som na r dio local site da prefeitura municipal conselhos municipais Elaborar um informativo bimestral para conscientiza o da import ncia da par ticipa o da comunidade nas reuni es para a melhoria das a es 4 3 Al nea Como s o tratadas as reclama es e sugest es formais e in formais dos cidad os usu rios visando assegurar que sejam pronta e eficazmente atendidas e solucionadas O setor administrativo se disp e a ouvir as reclama es e sugest es dos cida d os e prontamente possibilita estrat gias para a solu o da reclama o apresentada conforme or amento dispon vel Quando a solu o do mesmo n o atribu da a gest o os mesmos s o orientados a procurar os rg os competentes 4 3 1 Oportunidades para Melhorias OM relativas ao Requisito Definir crit rios e instrumentos que possibilitem apresentar de forma sistem tica as demandas para um melhor planejamento or ament rio visando um melhor atendimento aos cidad os 4 4 Al nea D Como e avaliada a satisfa o dos cidad os usu rios em rela o aos seus produtos ou servi os
291. ntenas de rg os da Administra o P blica na melhoria de sua capacidade de produzir resultados para a sociedade e buscando acima de tudo a participa o efetiva dos cidad os no processo de qualidade dos servi os p blicos pretendemos colaborar com esta gest o oportuni zando tamb m a elabora o de a es voltadas para a melhoria dos servi os oferecidos de acordo com o resultado apresentado na pesquisa 1 1 PERFIL DA INSTITUI O e Nome Prefeitura Municipal de Santa Rita do Tocantins e Cidade UF Santa Rita do Tocantins Tocantins e Natureza Jur dica Pessoa Jur dica Compet ncias B sicas O lugarejo foi fundado s margens do Ribeir o Faisqueiro no ano de 1957 a partir de uma doa o feita pelo Sr Marciano Alves Moreira que tamb m foi seu pri meiro morador e que ajudou v rias pessoass que aqui chegavam a come ar uma vida nova As margens da Rodovia Bernardo Say o n o cresceram muito o que serviu para a sua desloca o na d cada de 70 mais exatamente no dia 03 de setembro de 1973 para as margens da BR 153 onde deu in cio ao povoado de Santa Rita Em 06 de junho de 1990 pela Lei n 579 90 foi elevada a categoria de Distrito de Brejinho de Naza r ap s aprovado pelo ent o Prefeito Municipal Sr Vanaldo Ferreira Cunha e teve como Vice Prefeito do Distrito o Sr Jo o Pereira da Costa conhecido como Jo o Bispo Em 19 de junho de 1991 entrou na Assembl ia Legislativa do Tocantins o pedido de emancipa
292. ntes no munic pio de S o Salvador de Tocantins que iniciaram o pr natal nos meses de janeiro a abril de 2009 Os dados foram coletados dos prontu rios das gestantes e teve como instrumento um question rio estruturado e fechado Para an lise do processo da assist ncia pr natal foi utilizado o ndice de Kessner modifi cado por Takeda em anexo Conclu mos que embora as condi es socioecon micas e demogr ficas n o favore am a uma assist ncia pr natal de qualidade o maior pro blema identificado n o relacionado s gestantes e sim aos profissionais que possuem registros insuficientes inadequados ou ausentes relacionados solicita o de exames descri o das orienta es repassadas s gestantes prescri o de sulfato ferroso e cido f lico e atividades importantes como exemplo a verifica o da presen a de edemas que fez a avalia o da qualidade ser inadequada quando foi avaliada a luz do ndice de Kessner Como pontos favor veis encontramos um n mero consider vel de ges tantes que cumprem meta de n mero m nimo de consultas a capta o precoce e o fato da maioria conviverem com os seus companheiros Palavras chave Avalia o dos Servi os assist ncia pr natal e Sa de da Mu lher 1 REVIS O de literatura A melhoria da sa de da gestante e a redu o da mortalidade infantil fazem parte de pactos internacionais e constam nos oito objetivos do mil nio lan ado pela Organiza o das Na
293. nvolvimento de todos os professores na busca de solu es dos problemas detectados bem como a clareza de que a coordena o peda g gica veio a somar contribuindo com a orienta o media o e forma o desenvolvendo estrat gias incentivando os professores a buscar informa es relevantes a contribuir com a dificuldade na sala de aula Nota se nos relat rios recebidos no rendimento dos alunos abordados em reuni es e detectados pelos resultados de suas avalia es que esta forma o possibilitou a reflex o sobre a pr tica em organizar e reorganizar os planeja mentos e projetos da escola bem como a buscar caminhos pr prios nas rela es escolares marcado pela exist ncia do grupo e principalmente do coordenador pedag gico que incentivou a realiza o deste trabalho Enfim este estudo de caso mostrou de forma positiva que vale a pena o professor trabalhar com a informa o e o conhecimento desenvolvendo teoria pesquisa e pr tica A qualidade do ensino melhora quando desenvolvemos um trabalho baseados no que os alunos est o precisando aprender e o professor ensinar Uma rela o poss vel professor aluno e forma o Refer ncias BRASIL Minist rio da Educa o e cultura Secretaria de Ensino Fundamental Par metros curriculares nacionais introdu o aos par metros cur riculares nacionais Secretaria de Educa o Fundamental Bras lia MEC SEF 1997 FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia Saberes n
294. o a popula o tem acesso a esses servi os O trabalho dos primeiros agentes con tribuiu para que os servi os de sa de pudessem oferecer uma assist ncia voltada para a fam lia de acordo com a realidade e os problemas de cada comunidade BRASIL 2000 A implanta o do Programa de Sa de da Fam lia PSF em 1994 ap s o PACS surge como uma estrat gia de reorienta o das pr ticas assistenciais uma estrat gia do Minist rio da Sa de para reorganizar a assist ncia com o objetivo de direcionar o cuidado fam lia entendida e percebida a partir de seu ambiente f sico e social As a es s o direcionadas promo o prote o e recupera o da sa de e estabelecem novas ofertas dos servi os com enfoque nos princ pios do SUS ERMEL e FRACOLLI 2006 p 89 96 O PSF mais tarde reconhecido como Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF cen tra se nas mesmas falas que est o descritas na pol tica do SUS preven o promo o recupera o da sa de de forma geral e cont nua FIGUEIREDO e TONINL 2007 Ain da segundo os autores a estrat gia deve estar em conson ncia com o SUS por inter m dio do munic pio que orienta o modelo de aten o b sica o Estado que participa do apoio t cnico e financiamento e da vigil ncia epidemiol gica que opera na raiz da hist ria natural das doen as Este novo modelo prop e uma mudan a na constru o social da sa de e uma reforma do modelo assistencial vigente centr
295. o dos registros cont beis em geral devidamente atualizados A Secretaria de Agricultura e Pecu ria compete incentivar a produ o agr cola e pecu ria do Munic pio estimulando e orientando produtores rurais atrav s de cursos e obten o de cr dito rural a administra o do funcionamento de lavouras hortas comunit rias e matadouros p blicos incentivo ao funcionamento de feiras livres e abertura de tanques cacimbas e cisternas rurais A Secretaria da Agricultura e Pecu ria tamb m tem por compet ncia executar tarefas relacionadas com a economia do Munic pio seu desenvolvimento agropecu rio especialmente atrav s da assist ncia t cnica direta ao homem do campo bem como tra ar a pol tica de abastecimento do Munic pio Executar pol ticas de desenvolvimento rural criando programas de assis t ncia aos pequenos produtores rurais pequena e m dia empresa e ao cooperativis mo articular com entidades e rg os afins p blicos e privados visando mobiliza o de recursos para atividades prim rias secund rias e terci rias no Munic pio A Secretaria do Controle Interno compete expedir os atos contendo instru es sobre rotinas procedimentos e responsabilidade funcionais para a Administra o P blica Municipal limitados hierarquicamente s Leis Municipais aos Decretos Porta ria e Outros Atos baixado pelo Poder Executivo avaliar o cumprimento das metas pre vistas no Plano Plurianual Lei de Diretrizes
296. o enfermeiro tem sido parte inte Eixo Biol gico ne GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM NO MBITO DO SISTEMA NICO DE SA DE SUS grante nesse processo A enfermagem assimilou o exerc cio da ger ncia no seu dia a dia sob forma de garantir desde a qualidade no atendimento popula o assistida pela equipe de enfermagem no ambiente hospitalar sob sua responsabilidade como na oferta de servi os de sa de s diversas comunidades atendidas pelas unidades b sicas de sa de e no desenvolvimento e atendimento adequado quando na ger ncia ou coordena o dos v rios programas de sa de ofertados pelo Minist rio da Sa de relacionados aos v rios agravos de sa de e s popula es alvo e suscept veis Torna se necess ria uma mudan a de valores a condu o de modelos geren ciais que venham ao encontro de atitudes humanizadas que prezem pela qualidade e que abarquem nos seus princ pios o que h de melhor no planejamento respons vel e comprometido de fato com a popula o a que deve seus servi os Para tanto preciso abandonar posturas c modas de submiss o de agentes cumpridores de ordens e n o se contentar em assumir o controle de pessoas e materiais do servi o numa vis o dom stica de governanta ou de mera tarefeira que presta contas preciso construir espa os para uma gest o compartilhada que atenda as ex pectativas humanas em rela o ao cuidado com o paciente cliente integrando os membros da equipe de Enfe
297. o entre os usu rios a equipe de sa de da fam lia e a comunidade A enfermagem se aproxima identifica e procura criar uma rela o efetiva como usu rio independentemente das suas condi es eco n micas culturais ou sociais ou seja busca otimizar as interven es de cuidado em sa de de modo que integre e contemple tanto os sa beres profissionais quanto os saberes dos usu rios e da comunidade BACKES 2008 O PSF prop e um trabalho para o enfermeiro que contemple a dupla dimens o individual coletiva do processo sa de doen a resgata a possibilidade de uma atu a o ampliada e tamb m espec fica do enfermeiro no sentido da execu o de a es cuja l gica central seja a necessidade de sa de dos usu rios e n o a racionaliza o do trabalho do profissional m dico CHIESA 2003 A enfermagem tem estado presente n o somente no PACS e PSF mas em to dos os programas projetos e estrat gias brasileiras e at internacionais adotando os princ pios de aten o prim ria sa de nos processos de forma o atuando como pro tagonista nos movimentos da constru o social da sa de defendendo os princ pios fundamentais da reforma sanit ria e construindo ao longo dos ltimos anos o SUS COSTA e MIRANDA 2008 p 120 128 Em uma linguagem t cnica Chiesa 2003 define de forma te rica o que a enfermagem Para a autora enfermagem uma a o ou uma atividade realizada por profissionais que se utilizam de um s
298. o o n mero de vezes em que os exames complementares hemoglobina sorologia para s filis e exame comum de urina foram registrados juntos ficando adequa o assim definida Adequado seis ou mais consultas in cio pr natal antes de 20 semanas e o m nimo de dois registros de cada um dos tr s exames Inadequado in cio de pr natal ap s 28 semanas ou menos de tr s consultas ou ne nhum exame registrado par metro utilizado neste estudo Intermedi rio demais situa es 3 Acrescentando se ao anterior n mero de vezes em que os procedimentos da consultas pr natal altura uterina apresenta o fetal batimentos cardiofetais edema idade gestacional press o arterial e peso foram registrados Adequado verifica o de 5 ou mais registros da altura uterina idade gestacional press o arterial edema e peso quatro ou mais registros de e dois ou mais registros de apresenta o fetal Inadequado registro de dois ou menos registros de altura uterina idade gestacional press o arterial BCF edema e peso sem qualquer registro da apresenta o fetal Intermedi rio demais situa es A coleta de dados ocorreu durante os meses de maio e junho de 2011 ap s a au toriza o da Secret ria Municipal de Sa de e Saneamento gestora do Centro de Sa de S o Salvador e Posto de Sa de Retiro local de realiza o do estudo Informamos que os dados obtidos dos prontu rios tiveram tratamento confidencial com om
299. o que tem levado esse profissional absorver a cada dia novas a es e responsabilizar se por atividades que v o da assessoria t cnica at a gest o do sistema assumindo cargos de coordena o em prol da organiza o e fortalecimento da aten o b sica A partir da iniciativa do Minist rio da Sa de e da Educa o o en fermeiro tem voltado crescentemente o seu foco de aten o para a educa o promo o e prote o da sa de Nessa dire o os gesto res usu rios e demais profissionais da sa de visualizam a atua o da enfermagem como algo considerado imprescind vel e que nos servi os h melhor desempenho quando estes s o coordenados por enfermeiros Para alguns autores no entanto o potencial do enfer meiro precisa ainda ser evidenciado para um melhor aproveitamen to da sua for a de trabalho podendo assim refletir na melhoria da Eixo Biol gico a GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM NO MBITO DO SISTEMA NICO DE SA DE SUS qualidade da assist ncia prestada por esses profissionais junto aos servi os de sa de BARBOSA et al 2004 No campo gerencial o qual envolve o processo de trabalho da enfermagem na sa de coletiva destacam se as possibilidades de inser o na agenda municipal por meio das pol ticas p blicas as quais visam crescentemente atender tanto ao s necessi dades de sa de da popula o quanto considerar os n veis de satisfa o profissional e pessoal dos trabalhadores Deve se consi
300. o tratamentos T5 seguido do T2 PALAVRAS CHAVE Dorm ncia sementes propaga o INTRODU O O Tamboril Enterolobium contortisiliquum Vell uma esp cie de crescimento r pido podendo atingir uma altura entre 20 a 30 metros Por ser uma esp cie pioneira indicada para reflorestamento de reas degradadas A propaga o dessa esp cie atrav s de sementes lenta e desuniforme devido ao mecanismo de dorm ncia Segundo Durigan 1997 as sementes podem apresentar forte dorm ncia devido impermeabilidade do tegumento Para Eira et al 1993 esse tipo de dorm ncia pode ser interrompido pela escari fica o termo aplicado aos tratamentos que provocam ruptura ou o enfraquecimento do tegumento Segundo Naz rio 2006 e Alcalay 1982 s o de grande relev ncia a realiza o de estudos envolvendo os aspectos fisiol gicos e tecnol gicos de sementes buscando aumentar acelerar e uniformizar o processo de germina o que resulta na produ o de mudas mais vigorosas para o plantio e de baixo custo S o muitos os m todos utilizados para acelerar o processo biol gico de germina o de sementes quebra de dorm ncia Atualmente a educa o ambiental t m se destacado nas diversas esferas edu cacionais n o s nos conte dos de Ci ncias e Geografia acredita se que os demais conte dos devem participar devido gravidade dos problemas ambientais que nos rodeiam As quest es sociais econ micas culturais e a
301. oa qualidade do pr natal como a aus ncia de padroniza o na din mica das consultas m dicas e de enfermagem o que merece uma reflex o respeito de a assist ncia a ser oferecida por m dicos e enfermeiros intercalando consultas e adotando a pr tica de interconsultas embasadas por protocolos em uma perspectiva do trabalho em equipe Quanto a import ncia interdisciplinaridade encontramos respaldo em ALENCAR e GOMES 2008 p 17 quando dizem que em raz o da complexidade e da diversidade de demandas na pr tica os m ltiplos enfoques concedidos pelas abordagens das v rias ci ncias s o fundamentais garantia da assist ncia de qualidade consolidada no exerc cio daa multidis ciplinaridade e interdisciplinaridade TABELA 3 Informa es das consultas subsequentes contidas nos prontu rio das gestantes S o Salvador do Tocantins TO 2009 Altura Uterina Nenhuma vez registrada Pelo menos uma vez registrada 9 52 9 Cinco ou mais vezes registrada 8 47 1 Idade Gestacional Nenhuma vez registrada Pelo menos uma vez registrada 9 52 9 Cinco ou mais vezes registrada 8 47 1 METAR DE TALARE EMCEE Rhonner Marc lio Lopes Uch a Verifica o da Press o Arterial Nenhuma vez registrada Pelo menos uma vez registrada Cinco ou mais vezes registrada 3 17 6 14 82 4 Verifica o de edemas Nenhuma vez registrada Pelo menos uma vez registrada Cinco o
302. ogias Educacionais 2012 251 p il ISBN 978 85 63526 32 8 Tema da Semana de Biologia EaD Educa o e Sustentabilidade compromisso de todos O evento aconteceu de modo integrado com a I Jornada de Forma o docente Com o seguinte tema Tecnologias digitais integra o e converg ncias entre as modalidades de ensino 1 Forma o docente 2 Tecnologias Educacionais 3 Educa o a Dist ncia l CDD 378 12 Emanuele Santos Bibliotec ria CRB 2 1309 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS A reprodu o total ou parcial de qualquer forma ou por qualquer meio deste documento autorizado desde que citada a fonte A viola o dos direitos do autor Lei n 9 610 98 crime estabelecido pelo artigo 184 do C digo Penal Comiss o Cient fica Prof Ms Augustus Caeser Franke Portella Colegiado de Ci ncias Agr rias e Tecnol gicas e coordenador do curso de Matem tica PARFOR UFT Gurupi Prof Dr Cl vis Maur lio de Souza Colegiado de Agronomia e professor no Curso de Biologia EaD UFT Gurupi Prof Dr Fernando Ferreira Le o Colegiado de Agronomia e coordenador local do curso de Biologia EaD UFT Gurupi Prof Ma J lia Ferreira Brito Tutora do curso de Biologia EaD Gurupi Prof Ms Leandro Augusto Toigo Diretor de Tecnologias Educacionais e Coordenador UAB na UFT Ma Lina Maria Gon alves Colegiado de Agronomia e de Qu mica EaD Gurupi Prof Ma Marcela Cristina Agustini Carneiro da Sil
303. ompleto Ensino m dio completo 06 35 3 TOTAL 100 0 Estado Civil Solteira 08 47 0 Casada 03 Amasiada 06 398 TOTAL A 100 0 Faixa et ria 10 14 01 5 9 15 19 07 41 2 20 29 09 52 9 30 ou mais A Tabela 2 apresenta resultados relacionados ao n mero de consultas e o tem po de capta o das gestantes para in cio do acompanhamento do pr natal Foi eleva do 11 64 7 a percentagem de gestantes que fizeram 6 consultas ou mais enquanto que um percentual bem menor 6 35 3 realizaram menos de 6 consultas Quanto ao tempo de capta o da gestante pelo servi o de sa de para in cio do acompanhamento pr natal 17 100 iniciaram precocemente at 20 semanas de gesta o sendo que destas 7 41 2 iniciaram no primeiro trimestre de gesta o e 10 58 8 no segundo trimestre at 20 semanas Segundo SCOCHI 2002 p 805 o per odo ideal de in cio do pr natal recomendado no primeiro trimestre pois as possibilidades de prevenir os riscos e evitar transtornos indesejados s o mais fact veis A import ncia do in cio precoce da assist ncia pr natal refor ado por CHRESTANI 2008 p 1616 quando diz que o fato de realizar o pr natal e principalmente iniciar as consultas no primeiro trimestre extremamente im portante para detectar precocemente gesta es consideradas de alto risco Durante o estudo foi observado que quanto mais precoce a gestante foi capta da pelo servi o mais consultas
304. omplexidade da estrutura curricular que ocorre medida que o aluno progride nos estudos e sente necessidade de articula o entre os conhecimentos do m dulo em estudo e os estudados anteriormente Isso imprescind vel para desenvolver a capa cidade de s ntese necess ria compreens o dos problemas que comp em a realidade humana sobretudo aqueles que envolvem a perspectiva ambiental um componente curricular permanente A organiza o curricular do Curso de Licenciatura em Biologia da de monstra ainda uma coer ncia externa com o curr culo da Educa o B sica campo de atua o profissional dos egressos Assim o licenciado vivencia em sua forma o inicial um curr culo fundamentado nos mesmos princ pios adotados nos curr culos dos segmentos em que atuar e que considera O curr culo enquanto instrumenta o da cidadania democr tica deve contemplar conte dos e estrat gias de aprendizagem que ca pacitem o ser humano para a realiza o de atividades nos tr s dom nios da a o humana a vida em sociedade a atividade produtiva e a experi ncia subjetiva visando integra o de homens e mulheres no tr plice universo das rela es pol ticas do trabalho e da simboli za o subjetiva PCNEM 2000 p15 Eixo Pedag gico po REFLEX ES SOBRE O CURR CULO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA EAD NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Essa vis o refor a e amplia a compreens o processual de
305. onados gest o p blica da sa de Constata se um crescimento da atua o do enfermeiro na rea de gest o tra zendo a amplia o do mercado de trabalho Assim considera se que preciso alertar os enfermeiros a estarem preparados para a gest o nos sistemas de sa de buscando seu desenvolvimento na gest o no mbito do SUS PALAVRAS CHAVE Ger ncia Lideran a Enfermagem Sistema nico de Sa de 1 INTRODU O A enfermagem como disciplina profissional visa constru o do conhe cimento entendido como gest o em enfermagem que pode ser expresso pelo processo de trabalho ou seja um conjunto de atitudes do enfermeiro para manter a coer ncia entre o discurso e a o THOFEHRN e LEOPARDI 2004 p 409 504 Segundo Barbosa et al 2004 p 9 15 A enfermagem tem demonstrado nos ltimos anos potencial para implanta o manuten o e desenvolvimento das pol ticas de sa de demonstra ser ela o eixo principal para suportar qualquer pol tica de sa de que tenha como objetivo a assist ncia de qualidade n o obstante haja ainda dificuldades na operacionaliza o do gerencia mento em sa de principalmente nas institui es p blicas onde falta autonomia real e independ ncia do legado pol tico que tanto atrapa lha o bom desempenho da sa de em todos os seus aspectos Geralmente os enfermeiros gerentes executam mais do que planejam Por outro lado grande parte das atividades planejadas nem sempre s o realizadas
306. onstram que os professores possuem potencial necess rio a mudan as e que s o facilitadores do apren der a aprender se lhes for dada a oportunidade de se atualizarem e se capacitarem O presente trabalho que apresenta e discute os resultados alcan ados bem como as dificuldades enfrentadas na condu o do processo de pesquisa a o est or ganizado al m dessa introdu o nas seguintes partes revis o bibliogr fica na qual se apresenta os conceitos e reflex o acerca da forma o continuada em servi o bem como estrat gias de forma o docente descri o da metodologia empregada descri o e discuss o dos resultados alcan ados na pesquisa a o e interven o desenvol vida com os docentes e alunos e por fim as considera es finais da coordena o pedag gica 2 Reflex es acerca da forma o continua da em servi o A educa o tem passado por um processo de mudan a que tem contribu do com o aprendizado do professor em v rios aspectos sociais ticos pol ticos e cultu rais a fim de alcan ar uma educa o de qualidade Para isto temos a LDB lei 9394 96 que garante aos profissionais da educa o em v rios aspectos forma o aperfei oamento sele o remunera o A forma o de profissionais da educa o de modo a atender aos objetivos dos diferentes n veis e modalidades de ensino e s caracter sticas de cada fase do desen volvimento do educando ter como fundamentos I a a
307. onstru do anteriormente o que em muitos casos desarti cula a es em andamento Para Vaitsman 2000 p 847 850 e Lima Gon alves 2002 p 1 20 os governantes alteram a din mica dos rg os e adotam outras linhas de trabalho que mudam o quadro de trabalhador contratando outros profissionais para assumirem os cargos de lideran a o que acarreta rotatividade A pessoa indicada ao cargo de comando nem sempre tem a compet ncia esperada para alcan ar a excel ncia em seus resultados A tend ncia a queda no atendimento sa de e na produtividade do trabalhador Nesse contexto atuam v rios profissionais entre eles o enfermeiro que assume a fun o de gestor quer seja da equipe de enfermagem de uma cl nica setor ou ainda de um servi o Sim es amp F vero 2003 p 570 573 Assim s o muitos as vari veis serem administradas pelo enfermeiro para conseguir gerir a organiza o buscando atender os interesses do usu rio do governo das diversas categorias profissionais de trabalhadores e ainda agir com senso de justi a A quest o conseguir balizar os aspectos pol ticos econ micos e sociais agilizando os processos em andamento em todos os setores O n cleo administra o p blica de sa de encontra se centrado na rea meio e quem desempenha o papel essencial nesse processo o enfermeiro que opera a engrenagem para que tudo funcione Vaitsman 2000 p 847 850 Segundo Bertoncello e Franco 2001 p 83 90
308. orecem a rela o entre teoria e pr tica ATA DE amp SILVA 2011 p 5 Outra alternativa a confec o de maquetes que um recurso muito utiliza do quando se deseja representar de forma tridimensional determinado espa o f sico trabalhando com propor o escala e no o de espa o e localiza o Porto et al 2009 Em rela o ao espa o para realizar as atividades experimentais os PCN consideram os experimentos simples que podem ser realizados em casa no p tio da escola ou na sala de aulas com materiais do dia a dia podem levar a descobertas importantes BRASIL 2002 p 71 Dessa forma as atividades que ser o executadas na escola po der o contribuir na elabora o de explica es te ricas feita pelos pr prios alunos que poder o discutir os resultados obtidos construindo tabelas e gr ficos Lepienski amp Pinho 2011 p 9 sugerem outras metodologias did ticas que po dem ser pesquisadas e discutidas com o objetivo de melhorar sua aplica o dentre as quais est o as aulas de campo com explora o de ambientes e coleta de material biol gico e mineral an lise cr tica de informa es cient ficas transmitidas pela m dia an lise de casos reais pois fazem o aluno refletir sobre quest es ticas e morais gera das pelo avan o da ci ncia utiliza o da sala de aula como sala de ci ncias trazendo o material biol gico para estudo e desenvolvendo pequenos projetos de investiga o feiras de
309. ortantes para as suas pesquisas No entanto mesmo tendo essa consci ncia apenas 55 destacaram que usavam a internet como fonte de pesquisa escolar e 30 informaram que al m dela utilizavam tamb m livros ou outras fontes para subsidiar e enriquecer seus trabalhos Os outros 15 restantes n o opinaram e correspondem a alunos que n o t m acesso a tais recursos Essas respostas tamb m reafirmam a ne cessidade de promover mais sensibiliza o para que os alunos diversifiquem as fontes das suas pesquisas escolares No que se refere diversifica o das aulas com utiliza o de recursos tecnol gi cos pelos professores em sala de aula 90 dos alunos apontaram que seus professores preferem usar o quadro negro e giz e 10 afirmaram que alguns professores utilizam algum recurso tecnol gico como o computador e internet o DVD a TV aparelho de som e o Datashow o que tamb m foi constatado pelas falas dos professores nas en trevistas em rela o ao espa o e disponibilidade desses recursos na escola conforme destacaremos no pr ximo t pico Associado a essa quest o os alunos ao responderem sobre o tipo de tecnolo gia utilizada em aula e que eles entendiam que mais facilitava para a compreens o do conte do ministrado 40 assinalaram ser o computador e a internet 40 o Da tashow 15 o aparelho de DVD e 5 a TV conforme podemos observar o gr fico 3 pe DTE OB OLIVEIRA Rose
310. os A quantidade de cursos de capaci ta o ou forma o continuada realizados na escola corresponde seguinte propor o 78 5 afirma fazer de 01 a 02 cursos por ano enquanto 21 5 afirma fazer de 02 a 03 cursos por ano como mostra o gr fico a seguir Gr fico 1 cursos de capacita o docente realizados por ano Quantidade de cursos ano m1 2 cursos 2 3 cursos Fonte question rio aplicado aos docentes Analisando estes dados constata se que trata se de um grupo jovem que pri meira vista v em cumprindo o que diz a legisla o referente forma o cont nua em servi o preciso analisar contudo as metodologias usadas nesses cursos sua carga hor ria e os reais impactos dessa forma o na inova o das pr ticas pedag gicas Com rela o ao que os motiva a participar de cursos de Forma o Continuada 64 2 buscam adquirir novos conhecimentos e 35 8 querem novas t cnicas de ensino e novos conceitos de conte dos Ao questionar se tais cursos satisfazem as suas necessidades e auxiliam a lidar com quest es atuais como por exemplo sua pr tica em sala de aula ou at mesmo na prepara o do seu planejamento 57 14 afirma que satisfazem uma vez que os cursos t m muitos temas atuais ajudando a organiza o de id ias para ministrar uma aula diferente Outros 21 42 est o satisfeitos e afirmam que os cursos t m oferecido suporte pedag gico para a sala de aula e tamb m 21 42 afirma que
311. os pelos professores e as prefer ncias dos alunos visando compreender as necessidades e propor alternativas metodol gicas para o ensino e aprendizagem de Ci ncias nos anos finais do Ensino Fundamental A coleta de dados se deu por meio de question rios estruturadas a alunos e professores de Ci ncias nas turmas de 6 ao 9 ano do En sino Fundamental nas oito escolas p blicas estaduais de Gurupi TO Como resultado foi observado que os recursos que os alunos preferem s o aqueles com os quais t m maior contato especialmente o livro did tico Em geral alunos e professores reconhe cem a import ncia das aulas pr ticas mas apresentam as dificuldades para sua reali za o 55 5 aus ncia de laborat rio de Ci ncias nas escolas 33 3 falta de materiais espec ficos para aulas pr ticas e n o envolvimento dos alunos 22 2 inexperi ncia no manuseio do microsc pio e 11 1 curta dura o da aula Assim ao concluir a pesqui sa prop em se como alternativas metodol gicas o uso do Laborat rio de Inform tica para a utiliza o de simula es e pesquisas bem como experimenta es com recursos alternativos PALAVRAS CHAVE Forma o Docente Continuada Metodologias de Ensino Recursos Did ticos INTRODU O O educador em Ci ncias tem sido historicamente exposto a uma s rie de desa fios os quais incluem acompanhar as descobertas cient ficas e tecnol gicas constan temente manipuladas e inseridas no cotidiano e tornar o
312. os profissionais na reelabora o do PPP Contrariando a 201 DTE METAR DE PEREIRA Zelinda Bezerra Gomes situa o descrita anteriormente preciso garantir um car ter coletivo para que todos se sintam co respons veis na constru o do PPP elabora o execu o e avalia o portanto a participa o deve ser coletiva Apesar das dificuldades existentes para reunir os agentes do processo educa tivo a fim de discutir as a es de implementa o e reconstru o do PPP da escola foi importante a persist ncia da equipe gestora na realiza o desses momentos A partir desse espa o de participa o a unidade das a es foi uma conseqii ncia uma vez que houve comprometimento do grupo com as a es decididas coletivamente em rela o quelas que s o simplesmente comunicadas ao grupo 6 Considera es Finais A escola como uma institui o social voltada para a educa o do cidad o tem como objetivo principal a sua instru o e a sua forma o Entretanto esses objetivos podem ser alcan ados com uma melhor qualidade quando integrados e articulados aos objetivos administrativos Ao concluir essa etapa da pesquisa a o desenvolvida com a inten o de com preender os processos de interven o da coordena o pedag gica para o envolvimen to dos profissionais da escola campo na reestrutura o do projeto pol tico pedag gico levando em
313. ossuem com rela o a leitura a interpreta o e a produ o textual O estudo teve como objetivos compreender quest es sobre as di ficuldades dos alunos com rela o leitura interpreta o e produ o textual al m de analisar se o uso de instrumentos tecnol gicos nas aulas poderia auxiliar no processo de ensino e aprendizagem de tais compet ncias Para tanto discutiu se e aprofundou se sobre o estudo relacionado aos temas da forma o de alunos leitores da utiliza o dos recursos tecnol gicos como ferramentas na promo o da aprendizagem e tamb m buscou se conhecer e compreender algumas pr ticas de pro fessores a cerca do uso de recursos em suas aulas Ficou evidente que a maioria dos alunos n o possu a h bitos de leitura e que apresentam dificuldades para ler interpretar e produzir textos Essa afirmativa n o causa estranheza diante da constata o de suas prefer ncias por textos menores e da aparente desobriga o para ler ou somente ler por exig ncia escolar E uma quest o recorrente em todas as disciplinas escolares e n o apenas na l ngua portuguesa Pelo fato de terem o h bito por leitura bastante t mido percebe se um atraso na forma o de leitores pois nesta etapa escolar os alunos j deveriam ter se apropriado pelo menos parcialmente do uso da linguagem menos coloquial e j terem avan ado para o desenvolvimento da leitura da compreens o de textos orais e escritos e consequentemente
314. ossum 2004 afirma Python ainda n o possui facilidades autom ticas de edi o de linha ou seja este editor exerce a fun o de elaborar organizar um script Python antes para que ap s seja executado pelo Python Como relata Borges 2010 Python uma linguagem orientada a objeto sendo assim as estruturas de dados possuem atributos os dados em si e m todos rotinas associadas aos dados este objeto ser aqui denominado vari vel ou seja ser em pregado neste valores os quais iremos trabalhar Verificando a utiliza o desta linguagem de programa o nas aulas de Intro du o s Linguagens de Inform tica nos cursos de Ci ncias Naturais Biologia Qu mica e F sica da Campus Aragua na na resolu o de problemas matem ticos nos instigou a realizar esta pesquisa a fim de descrever os modos de utiliza o desta ferramenta Python tamb m na resolu o de c lculos envolvendo tais reas de co nhecimento tendo por objetivo central elaborar fontes sobre a utiliza o da linguagem Python em outras reas diferentes das primordiais matem tica e ci ncia da computa o a fim de ampliar o leque de informa es sobre o mesmo bem como ajudar e ou direcionar pessoas na utiliza o da mesma em sua rea de atua o Dentre os comandos utilizados em Python est o o print demonstra o resulta do no ecr input entrada de valores atribui es if condi o
315. otidiano como auto estima motiva o participa o na vida escolar de seus filhos bulling e drogas f Participa o de oficina interdisciplinar com parceria com a Secretaria Muni cipal de Educa o g Incentivo aos professores na participa o de cursos e palestras oferecidos pela Plataforma Freire e Secretaria Municipal de Educa o h Acompanhamento orienta o e incentivo do coordenador pedag gico Essas a es aconteceram de forma de oficinas em que os professores apresenta ram propostas de trabalho aos demais colegas estudaram textos se posicionaram em rela o busca de informa es No transcorrer de suas pr ticas angariaram conheci mentos te ricos e experi ncias inovadoras ao cotidiano educacional Durante o segundo semestre de 2011 foram realizados 16 encontros quinzenais com dura o aproximada de 06 horas cada um num total de 96 horas de capacita o docente Os temas abordados foram e Dislexia e Dificuldade de aprendizagem e Atendimento Educacional Especializado e Estudo do Livro Pais brilhantes professores fascinantes e Caracter sticas do Bulling e Indisciplina na sala de aula e Comportamento Indisciplina como aliada e Educar em valores e Auto estima e Gest o de sala de aula e Projeto interdisciplinar Os caminhos percorridos desses estudos na forma o dos professores permea dos por v rios processos como a intera o e a troca de experi ncias o trabalho
316. pectivas com os debates A divis o de tarefas fica a crit rio do pr prio grupo e cada membro tem liberdade de escolher os seus companheiros de trabalho O l der procura ser um membro normal do grupo em esp rito sem encarregar se muito de tarefas O l der objetivo e limita se aos fatos em suas cr ticas e elogios H liberdade completa para as decis es do grupais ou individuais com participa o m nima do l der A participa o do l der no debate limitada apresentando apenas materiais variados ao grupo esclarecendo que poderia fornecer informa es desde que as pedissem Tanto a divis o das tarefas como a escolha dos companheiros fica totalmente a cargo do grupo Absoluta falta de participa o do l der O l der n o faz nenhuma tentativa de avaliar ou de regular o curso dos acontecimentos O l der somente faz coment rios irregulares sobre as atividades dos membros quando perguntado Fonte CHIAVENATO 1983 p 129 Assim analisando os tr s tipos de lideran a e suas respectivas peculiaridades pode se concluir e Lideran a autocr tica um tipo de lideran a que se caracteriza pela nfase no l der ver figura 1 O l der toma as decis es pelo grupo e determina as tarefas que cada um dever executar dominador e assume uma figura de punidor ou recompensador de acordo com crit rios pr prios A comunica Eixo Biol gico 114 LIDERAN A A GRANDE P
317. picie um melhor viver e conviver no mundo do trabalho SILVA et al 2008 Ainda de acordo com os autores supracitados os profissionais da Enfermagem s o os nicos profissionais dentro da institui o hospitalar que atuam diretamente com o cliente diuturnamente num trabalho cont nuo e integrado Sua a o vai al m Eixo Biol gico GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM NO MBITO DO SISTEMA NICO DE SA DE SUS do cuidado direto ao cliente envolve ainda a ger ncia de todas as unidades assisten ciais e afins da institui o hospitalar tais como Unidades de Interna es Centro Ci r rgico Centro Obst trico Unidade de Neonatologia Unidade de Terapia Intensiva Emerg ncia Centro de Material e Esteriliza o entre outros Segundo Galv o et al 1998 p 302 306 por meio da lideran a que o enfermeiro procura conciliar os objetivos organizacionais com os objetivos da equipe de enfermagem buscando o aprimoramento da pr tica profissional e principalmente o alcance de uma pr tica de enfermagem efetiva e integradora cuja finalidade a qua lidade do cuidado O enfermeiro portanto caracterizado como elemento facilitador do trabalho da equipe 3 RESULTADOS E DISCUSS O O SUS reconhecido como um dos maiores sistemas de mobiliza o social pelo acesso cobertura e a garantia da continuidade pela integra o com os diversos setores e s diversas pol ticas sociais Ele se pauta nos princ pios da universalidade
318. porte de Nutrientes em Plantas O objetivo desta unidade propor o entendimento do processo de transporte de nutrientes em plantas conhecendo os tecidos por meio dos quais esse transporte se processa o balan o h drico no continuum solo planta atmosfera as rela es fonte dreno e os materiais translocados Nessa unidade s o apresentados os fatores en volvidos e determinantes para o transporte dos nutrientes pelos vegetais de forma a complementar a unidade anterior sobre os mesmos aspectos nos animais Um aspecto que numa an lise superficial poderia ser considerado deficiente nesse m dulo o n mero reduzido de imagens ou ilustra es anat micas Todavia essa primeira impress o rapidamente abandonada ao se abrir os hiperlinks que s o apresentados em v rias partes da unidade Esses hiperlinks direcionam para sites con fi veis em que o aluno pode buscar mais informa es simula es ilustra es e outros recursos hipermidi ticos Uma simula o apresentada nos conte dos curriculares por exemplo a indi ca o do site lt http www corpohumano hpg ig com br circulacao coracao cora cao 6 html gt com a seguinte orienta o visite o site e observe os trajetos da circula o respirat ria ou pulmonar e sist mica M DULO 2 2006 p 340 O recurso aos hiperlinks de extrema relev ncia especialmente quando se trata de um curso na modalidade dist ncia Geralmente empregados pelos auto
319. positivo para a minha forma o te rico pr tica pois possibilitou a oportunidade de aprofundar os meus conhecimentos em rela o ao papel fun o do coordenador pedag gico na institui o escolar 6 REFER NCIAS BARBOSA Juv ncio Jos Alfabetiza o e Leitura S o Paulo Cortez 2004 2 ed Ver Cole o magist rio 2 grau S rie forma o do professor BELO Francisco Alfabetiza o como processo Dispon vel em lt http Awww alobe be com br site revista reportagem htm gt Acesso em 05 jun 2011 BRASIL Referencial Curricular Nacional para a Educa o Infantil RCNEI Bra s lia MEC SEF 1998 FERREIRO Em lia Alfabetiza o em processo 7 ed S o Paulo Cortez Autores Associados 2010 Cole o Educa o Contempor nea FERREIRO Em lia TEBEROSKY Ana A psicog nese da l ngua escrita Porto Ale gre Artes M dicas 1986 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia saberes necess rios pr tica educativa S o Paulo Paz e Terra 1996 Cole o Leitura A import ncia do ato de ler SP Cortez 1982 IMBERN N Francisco Forma o docente e profissional forma se para a mudan a incerteza 5 ed s o Paulo Cortez 2005 PIAGET Jean Lequilibration des structures congnitives Paris PUF 1976 SMOLKA B Lu za Ana Leitura e desenvolvimento da linguagem Porto Alegre RS Mercado Aberto 2009 SOUSA Em lio Os Jesu tas no Brasil Dispon vel em lt http
320. prendizagem da leitura e da escrita s o falta de interesse dos alunos a timidez dos alunos o medo de errar e desestrutura psicol gica Esta professora deixou transparecer a sua concep o tradicional no que diz res peito educa o Ela aponta a falta de interesse dos alunos esquecendo que o profes sor deve criar estrat gias para estimular a aprendizagem dos alunos 4 5 A melhor maneira de se trabalhar a leitura e a escrita em sala de aula Este indicador foi utilizado para expormos a mudan a de atitude das professo ras em rela o din mica de sala de aula bem como seu posicionamento pedag gico frente s dificuldades que surgiram durante a interven o Afirmou a Professora P Podemos trabalhar de v rias formas individualmen te atrav s da cobran a da leitura de livros did ticos nas atividades em casa coletiva mente atrav s da leitura de textos em sala adequando se o n vel de dificuldade aos alunos Para a Professora P2 A melhor maneira de se trabalhar a leitura e a escrita com os alunos organizando o ambiente da sala de aula bem como os materiais pedag gi cos que v o ser utilizados tais como livros revistas e jornais As atuais mudan as e inova es pedag gicas buscam a qualidade da educa o e sendo novas causam impacto por baterem de frente com as velhas maneiras e cos tumes que sustentam a nossa rede tradicional de ensino N o de se estranhar essa resist nci
321. pria produ o ou a sua constru o Assim o processo de alfabetiza o a capacidade de fazer com que o educando compreenda aquilo que se est ensinando necess rio que o educador compreenda o seu papel frente ao educando papel este pautado na compet ncia t cnica da profiss o e na capacidade de fazer com que seus alunos ultrapassem o est gio reprodutor do ensino e sejam capazes de produzir de construir o seu pr prio aprendizado 2 2 Leitura e Escrita no Ensino Fundamental O processo de aquisi o da leitura e da escrita deve acontecer teoricamente at os anos finais do Ensino Fundamental Na pr tica isto n o tem acontecido Temos visto os jornais escritos e televisivos as revistas e a internet noticiarem denunciarem situa es calamitosas a n vel educacional Ainda nos dias de hoje poss vel encontrarmos crian as e adolescentes com seus 15 16 17 anos que n o s o capazes de realizar uma leitura simples Muito me nos s o capazes de ler e compreender textos mais complexos A realidade educacional no Brasil o resultado de um ensino fundamentado em teorias que em nada dizem respeito s nossas reais pretens es e necessidades econ micas sociais hist ricas e educacionais O ensino apesar de todo o avan ado alcan ado em outras reas do saber humano n o tem dado conta de transpor a repe ti o did tica o que tem resultado em alunos meramente reprodutores de situa es que acontecem em sala de a
322. proporciona uma s rie de vantagens como redu o dos efeitos da polui o absor o de parte dos raios solares prote o contra o impacto direto dos ventos redu o do impacto das gotas da chuva sobre o solo minimizando os processos erosivos e ornamenta o da cidade al m de for necer abrigo e alimento para a fauna local COSTA et al 2006 Hoje um dos principais desafios interromper o processo de degrada o am biental nas reas urbanas Neste sentido a cria o a recupera o a qualifica o ou requalifica o dos espa os p blicos e de conviv ncia s o fundamentais sustenta bilidade valoriza o da paisagem parceria entre institui es p blicas e privadas assim como melhoria das condi es de conforto ambiental A presen a de reas verdes urbanas ou n o tem sido objeto de estudos por diferentes grupos e institui es desde o simples levantamento e mapeamento de es p cies ou a identifica o das esp cies com enfoque na educa o ambiental ou trilha ecol gica at o resgate do papel social da vegeta o para o bem estar do homem e a melhoria da qualidade de vida MEDEIROS 1999 A floresta urbana deve satisfazer as necessidades da comunidade tanto no que tange a lazer recrea o conhecimento alimenta o quanto explora o eco n mica Para preserv la necess rio conhec la e divulgar sua composi o e pro priedades Por esse motivo o objetivo des
323. que apresentam maior proximidade com os usu rios e nor malmente representam o maior quantitativo de profissionais dentro das institui es o que tem trazido inser o da profiss o na aten o p blica sa de grande visibi lidade import ncia social e pol tica Destaca se ainda como caracter stica do proces so de trabalho dos enfermeiros no contexto atual a frequente assun o de cargos de dire o e de ger ncia nas institui es de sa de em diferentes n veis governamentais imprimindo caracter sticas pr prias gest o e ao desenvolvimento do sistema de sa de brasileiro Nesse contexto para que os objetivos do SUS sejam atingidos exige se o desenvolvimento de determinado processo de trabalho de en fermagem que vem se diversificando em atividades assistenciais de ger ncia de ensino e de pesquisa No que tange s a es assisten ciais ressalta se a presen a desse profissional em todas as unidades de interna o nos ambulat rios e postos de sa de estando presente praticamente em todos os momentos de contato entre a popula o e os servi os e em todos os atendimentos realizados na ger ncia os enfermeiros atuam na concretiza o dos princ pios do SUS a par tir das especificidades da pr pria profiss o com destaque para a humaniza o da assist ncia e para o trabalho multidisciplinar No ensino o processo de trabalho dos enfermeiros envolve tanto ativi dades acad micas em todos os n veis da
324. r 1981 p 288 assegura que recompensas financeiras s o de fato im portantes por m agem negativamente na maioria dos indiv duos Segundo o autor o descontentamento com as recompensas financeiras um poderoso desest mulo que vai minando e corroendo a responsabilidade pelo desempenho Ent o nasce mais uma conjetura motivacional proposta pela Escola das Re la es Humanas embasada a princ pio nos experimentos de Elton Mayo Segundo essa nova proposta o indiv duo dentro da organiza o deveria ser considerado em sua totalidade a nfase aqui no comportamento social dos funcion rios Os super visores deveriam promover o reconhecimento individual de cada trabalhador satis fazendo concomitantemente o desejo natural dos trabalhadores de se considerarem parte integrante de um grupo social Os trabalhadores por sua vez se sentiriam teis e importantes Os trabalhadores deveriam segundo essa nova diretriz conhecer de forma t o ampla quanto poss vel tudo o que dissesse respeito organiza o tendo ao mesmo tempo abertura suficiente para emitir opini es a respeito de tudo quer fosse quanto s estrat gias produtivas quer quanto s diretrizes administrativas da organiza o Consequentemente as formas de recompensa dos esfor os no trabalho deixaram de ser individuais para ser aplicadas sob forma de incentivos grupais A motiva o estava nesse momento sendo considerada parte integrante de um proces
325. r sob esta forma de lideran a o grupo n o logrou xito quanto quantidade e nem qualidade L der Autocr tico L der Democr tico L der Laissez faire Imp e Discute Ignora Domina Orienta Omite se pessoal Objetivo alheio Inibidor Estimula Subordinado Individualista Faz o que quer Subordinado Subordinado Obedece Participa Submete se Compromete se Desconhece Desenvolve se Inibido Colabora Faz quando quer Descomprometido nfase no L der nfase na Equipe nfase nos Subordinados Figura 1 A nfase em cada estilo de lideran a Fonte Adaptado de CHIAVENATO Introdu o a Teoria Geral da Administra o S o Paulo 1983 p 130 Considerando os tr s estilos de lideran a e suas respectivas associa es de cau sa e efeito sobre o desempenho e clima de trabalho de se notar tamanha complexi dade pois est o intimamente condicionados s rela es do comportamento humano 2 1 2 Caracter sticas de um l der Fiorelli 2001 refere algumas caracter sticas intr nsecas ao l der que abrange e Autoconfian a Permite de pessoas inteligentes e ativas desen volvendo nelas a auto sufici ncia distinguindo se do autocrata que inibe o crescimento dos liderados e Autoconhecimento Quando permite desenvolver a melhor aceita o de cr ticas observadas por outros profissionais e reconhece nessas cr ticas a influ ncia de seus pr prios conte dos e Convic o con
326. re sua vis o promovendo o inusitado nas percep es dos liderados De seus atos para que a persist ncia n o se limite aos erros passados e mantenha a percep o da realidade Para atuar com efic cia nas situa es de conflito entre equipe A injusti a destr i a motiva o das pessoas Para cumprir e fazer cumprir decis es tomadas em equipe ainda que pessoalmente discorde de algumas Quando h compromisso aparece espa o na agenda Fonte Adaptado de FIORELLI 2001 p 183 DTE METAR DE TELES 117 UFT BRITO Andr ia K ssia Lemos NASCIMENTO Denisl ia Barboza SILVA Clemilson Ant nio 2 1 3 Lideran a Transformacional A teoria da Lideran a transformacional de acordo com Spector 2003 346 grifo do autor compreende os l deres que t m influ ncia consider vel e incomum sobre seus seguidores ou em outras palavras s o carism ticos O l der carism tico est envolvido pelas capacidades her icas e formid veis que seus seguidores lhes atri buem quando observam e admiram determinado comportamento ROBBINS 2002 Para Bergamini 2002 a lideran a transformacional compreende um mix de carisma motiva o inspiradora considera o individualizada do subordinado e es t mulo intelectual onde e Carisma Caracter stica que torna os l deres objeto de admira o pelos su bordinados obtendo respeito instilando orgulho e gerando uma grande identifica
327. res do material impresso para a modalidade EaD incentiva a busca de converg ncia entre as diferentes m dias utilizadas ao relacionar o uso do material impresso aos recursos da internet Este incentivo por sua vez lan a bases para a utiliza o do ambiente virtual de aprendizagem que no curso n o obrigat rio mas incentivado e recomendado A n o obrigatoriedade de utiliza o cont nua do ambiente virtual moodle garan te que um fator limitante como a dificuldade de acesso internet n o seja cr tico ao aprendizado de boa parte dos alunos Para sanar essa limita o h indica es para integra o com outras m dias e a disponibiliza o aos alunos do laborat rio de infor m tica nos polos de apoio presencial Por outro lado os hiperlinks indicados nas uni dades 8 oito e 9 nove usadas na exemplifica o anterior inseriram uma dimens o fundamental ao curr culo de Biologia ao permitir o uso de recursos hipermidi ticos tais como simula es em 3D imposs veis de serem reproduzidas com fidelidade no material impresso Uma an lise dessas unidades e da forma como foram trabalhadas mostra uma coer ncia interna relevante ao alcance de seus objetivos e das finalidades da concep o curricular adotada A articula o entre os textos base as atividades e hiperlinks propostos convergiram para esse alcance Mesmo assim houve muita dificuldade por parte dos alunos por exemplo nas unidades que envolvem conceitos de Qu
328. responderam que s vezes participam e 6 responderam que indiferente Por outro lado somente 6 dos professores e funcion rios respon deram que considera tima sua atua o na discuss o coletiva em torno da escola que querem e 50 responderam que sua atua o boa e 44 regular necess rio que haja maior participa o dos diversos segmentos da comuni dade escolar para se obter nas escolas uma gest o verdadeiramente democr tica Se gundo o MEC 2007 p 22 o PPP ocupa importante papel na implementa o de uma gest o democr tica Diz ainda que necess rio envolver os diversos setores da escola na elabora o e acompanhamento do PPP uma vez que isto constitui um grande de safio para a constru o da gest o democr tica e participativa 4 2 A percep o da gest o A diretora da escola estudada foi tamb m entrevistada e quando questionada sobre sua rela o profissional com os servidores da escola respondeu que muito boa e nunca teve problemas com os colegas e se estes surgem sempre procuram contornar na medida do poss vel Perguntada sobre como considera a sua atua o na escola nos aspectos gest o participativa pedag gica gest o de pessoas servi os e recursos e gest o de resulta dos educacionais ela coloca que precisa ter uma vis o de crescimento nesses aspectos e est procurando sempre se atualizar e crescer pois sabe que necessita melhorar Eixo Educa o 200 e Tecnologia A IMPORT
329. reuni es semestrais pela equipe interna e diante da ne cessidade de cada situa o s o elencadas a es de implementa o para a melhoria mas este acompanhamento n o tem a devida aten o visando solu o definitiva e sem paliativa 2 5 1 Oportunidades para Melhorias OM relativas ao Requisito Implantar e executar um planejamento estrat gico de governo planos de abran g ncia municipal de bairros de distritos e zona rural al m de poder implantar um sistema municipal de informa o 2 6 Al nea F Como s o avaliados e melhorados as pr ticas de gest o e os respectivos padr es S o avaliadas de forma cr tica as melhorias veem atrav s do sistema adminis trativo de informa o e informatiza o dos setores A partir da san o da lei comple mentar que instituiu o plano diretor participativo em 2011 passou se a avaliar e a melhorar as pr ticas de gest o e seus respectivos padr es atrav s da coordena o do gabinete do prefeito com o acompanhamento pelos representantes designados para estes fins e em conjunto com o conselho Municipal de desenvolvimento sustent vel COMDES 2 6 1 Oportunidades para Melhorias OM relativas ao Requisito S o das de forma homog nea em comum acordo com todos os secret rios defi ne se metas para serem desenvolvidas ano corrente S o definidas de forma homog nea em comum acordo com todos os secret rios define se metas para serem desenvolvidas no ano corre
330. rganiza o As necessidades e expectativas dos cidad os usu rios s o identificados atra v s do legislativo vereadores que retratam atrav s de requerimento enviado ad ministra o que analisa e conforme o or amento e a necessidade de cada situa o apresentada e prestado o servi o Os cidad os tamb m t m oportunidade de deferir suas necessidades diretamente a administra o 4 1 1 Oportunidades para Melhorias OM relativas ao Requisito Equipe de a prefeitura realizar um movimento de conscientiza o do poder legislativo objetivando obter maior dedica o e fiscaliza o do poder Legislativo mediante as necessidades apresentadas pela comuni dade Assim o poder executivo poder realizar mais a es de melhoria oferecendo maior qualidade nos produtos e servi os prestados Opor tunizar caixas de sugest es ou reclama es nas diversas secretarias que atuam diretamente no atendimento dos cidad os 4 2 Al nea B Como os produtos e servi os padr es de atendi mento e as a es de melhoria da organiza o s o divulgados aos cida d os e a sociedade 181 e BARCELOS Mauro Alves OLIVEIRA Maria L cia Ponciano SILVA Patr cia dos Santos Fonseca S o organizados e divulgados atrav s de plen rias Micro territoriais possibi litando um espa o democr tico transparente e de constru o do planejamento des centralizado diretame
331. ria Jur di P blica Municipa Assessoria de Controle Interno Secretaria Execu tiva de Gabinete TOOT e COPEL 1 1 Assessorias Espec ais N veis a b ec Secretara Munic Secretaria Munici Secretara Munic Secretaria Monici Secretaria Munici pal de nfa Exro pal de Educa o pal de Sa de Sane cipal de Desenvol tura Produ o In Cultura e Despor amentoe Meio Am vimento Social d stria e Com rcio To biente Laor de Sa de Figura 3 Organograma da PMSR TO 177 DTE DE BARCELOS Mauro Alves OLIVEIRA Maria L cia Ponciano SILVA Patr cia dos Santos Fonseca 2 AUTOAVALIA O PRIMEIRO CRIT RIO LIDERAN A 2 1 Al nea A Como a Alta Administra o exerce a lideran a interagindo e promovendo o comprometimento com todas as partes interessadas A alta administra o exerce a participa o de forma parcialmente democr tica sua gest o centralizada nas rela es internas e externas deixando a desejar com rela o participa o popular Outro ponto que contribui para o fato supracitado e a falta de interesse do legislativo em resolver as quest es pertinentes a sua obriga o 2 1 1 Oportunidades para Melhorias OM relativas ao Requisito E necess rio uma abertura maior entre o gestor secret rios e t cnicos com reu ni es mensais discutindo os pontos fracos e de insatisfa o que o rg o apres
332. rificar se houve altera es eficazes nesta rela o Spector 2003 explica esses fatores da seguinte forma e Poder de experi ncia baseia se no conhecimento e aptid o que o supervi sor tem Neste quesito o subordinado tende a seguir as diretrizes de uma pessoa que ele acredita ter conhecimento especial sobre o assunto em ques t o Aqui para o subordinado o importante o conhecimento que ele acre dita que o supervisor tem e n o o real saber do supervisor e Poder de refer ncia refere se a identifica o pessoal do subordinado com seu supervisor Nesta forma de poder uma pessoa assim como seu com portamento pode ser mais facilmente influenciado por algu m que ela ad mire ou tenha afinidades e Poder leg timo aquele poder intr nseco ao cargo de supervisor Est re lacionada autoridade que o subordinado acredita que o supervisor tem de estar no comando da situa o assim como os valores e cren as que o subordinado tem a respeito dos direitos e poder do supervisor e Poder de recompensa relaciona se habilidade do supervisor de poder recompensar seus subordinados com b nus gratifica es promo es au mentos salariais e outros aspectos almejados pelo subordinado e Poder coercitivo Neste tipo de poder h uma liga o entre a capacidade do supervisor de punir seus subordinados quando julgar necess rio com a es disciplinares multas demiss es rebaixamento de cargo e redu o de sal rios
333. rincipais temas de cada um desses eixos e m dulos est o descritos na ta bela 1 na p gina seguinte Analisando a constata se que sob a tica da organiza o curricular o curr culo do curso em tela pode ser categorizado como integrado pois a estrutura modular desmembrada nos tr s eixos explicita a necessidade de intercone x o entre conhecimentos biol gicos o uso social e o uso pedag gico desses conte dos Por outro lado observa se que esta organiza o evidencia a estreita rela o en tre os temas transversais trabalhados nos diferentes eixos e as reas de conhecimento Todavia a nfase recai sobre a interdisciplinaridade visto que as disciplinas n o s o como fim em si mesmas Dessa forma os eixos estruturantes do curr culo integrado lan am bases para a pr tica interdisciplinar Os tr s eixos perpassam todos os m dulos do curso que comp em o conjunto de materiais produzidos para a forma o fundamental dos li cenciados Devido a intencionalidade expressa de interconex o entre as diferentes reas de conhecimento portanto o curr culo do Curso de Licenciatura em Biologia tamb m se enquadra na categoria de curr culo interdisciplinar conforme explicitado no Projeto Pedag gico do curso PPC 2005 p 15 Esse curso visa tamb m atender a uma forma o interdisciplinar do licenciado superando as fragmenta es que a excessiva dis ciplinaridade trouxe aos curr culos de Biologia e que tanto com prometem a
334. rma o foram analisados e discutidos atrav s de textos dispostos em uma apostila para estudantes de p s gradua o no ensino de ci ncias em curso a dist ncia sob tutoria do professor elaborador do material Alguns conte dos foram reformulados exclu dos e outros inclu dos de acordo com as discuss es cr ticas e sugest es dos estudantes As possibilidades de uso de tecnologias novas e antigas como ferramentas educacionais foram plenamente defendidas desde que favore am o processo ensino aprendizagem levando em conta os recursos da escola conhecimento pr vio do aluno e a forma com que o professor utiliza eficientemente PALAVRAS CHAVE tecnologias educa o comunica o ensi no a dist ncia ensino de ci ncias INTRODU O As novas tecnologias est o se espalhando exponencialmente na educa o principalmente na rea da ci ncia Entretanto os educado res devem analisar cuidadosamente como esta avalanche tecnol gica se ajusta ao processo ensino aprendizagem de maneira significativa Al guns autores mostram que h uma tend ncia entre alguns professores de colocar a tecnologia e o computador como salvadores da educa o pois os livram das aulas chatas e da falta de motiva o nas aulas tradicio nais Temos que ter em mente que a tecnologia pode ser uma ferramenta para resolver alguns problemas mas a sua aplica o pura e simples n o solucionar a maioria destes problemas educacionais A metodologia de ensino ut
335. rmagem motivando os a encontrar estrat gias para mi nimizar as dificuldades do cotidiano com posturas ticas e fortalecidas pelo aprimo ramento da profiss o por meio de pesquisas educa o permanente estudos e dis cuss es em grupos de interesse na tem tica que favore am a melhoria do cuidado de Enfermagem Assim resgataremos a auto estima a motiva o o reconhecimento social e profissional necess rios e as teremos a vis o concreta das dificuldades aponta das bem como das alternativas para a supera o das mesmas que se tornar o meios para ajudar na transforma o da realidade promovendo a profiss o que desejamos e ofertando sociedade os benef cios dessa transforma o Os maiores beneficiados dis so al m do profissional enfermeiro certamente ser o os usu rios do SUS e o pr prio SUS enquanto sistema de sa de que precisa se consolidar quanto efici ncia e efetiva satisfa o em todos os aspectos da comunidade que assiste que nada mais do que toda a popula o brasileira a quem deve o sentido de sua exist ncia 5 REFER NCIAS AARESTRUP TAVARES A forma o do enfermeiro e a gest o do sistema de sa de Rev eletr enferm 2008 10 228 34 ALMEIDAM organizador Diretrizes curriculares nacionais para os cursos univer sit rios da rea da sa de Londrina Rede Unida 2003 ARA JO Luis c sar G de Organiza o sistemas e m todos e astecnol gicas de gest o organizacional a
336. ro no final do per odo avaliado com um incremento de 0 28 cm dia entanto as prog nies PRO 805 e BRS 253 tiveram um maior incremento 0 31 e 0 30 respectivamente mesmo no inicio apresentando uma altura menor em rela o s de mais prog nies com exce o para BRS 226 A prog nie BRS 226 apresentou o menor crescimento e um incremento de 0 22 cm dia As respostas das prog nies de caju an o precoce em rela o ao di metro do caule foram similares ao longo do per odo avaliado Figura 1 B portanto nota se que o di metro do caule foi maior nas prog nies PRO 555 BRS 265 e BRS 253 as quais apresentaram a maior taxa de incremento 0 1028 0 1022 e 0 0933 mm dia respecti vamente O contr rio foi observado para a prog nie BRS 226 que apresentou menor incremento e o menor di metro do caule da planta ao longo de todo per odo avaliado em rela o s demais 0 0727 mm dia As prog nies de caju an o precoce apresentaram um aumento na vari vel en vergadura da copa Figura 1 por m verificou se que as prog nies BRS 265 PRO 555 no final do per odo obtiveram uma maior envergadura da copa e um incremento de 0 38 e 0 28 cm dia respectivamente Apesar da prog nie PRO 555 apresentar a maior envergadura esta n o teve o maior incremento que as demais pois apresentava a uma maior envergadura no inicio da avalia o As prog nies formaram tr s grupos distintos nas tr s vari veis avaliadas sendo que as prog ni
337. rodu o s biomol culas estrutura e fun o 11 Transporte atrav s de membrana 12 Processos biol gicos na capta o e transforma o de mat ria e energia Metabolismo energ tico Fotoss ntese quimioss ntase 13 Metabolismo energ tico Il Respira o e fermenta o 221 Teorias do conhecimento e pressupostos te rico metodol gicos da aprendizagem Pedag gico As abordagens comportamentalistas e neocomportamentalistas 85 Metodologia cient fica para biologia 4 Metodologia de projetos Subtotal 374 m dulo 1 Fonte Projeto Pedag gico do Curso de Licenciatura em Biologia EaD Eixo Pedag gico 246 REFLEX ES SOBRE O CURR CULO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA EAD NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS No material impresso deste m dulo a unidade 8 oito trata de um conte do da Biologia Transporte de Nutrientes em Animais Ao desenvolver tal conte do objeti vou se uma reflex o a respeito da exist ncia do sistema circulat rio nos animais Al m disso buscou explicitar a rela o dos conceitos aprendidos com o desenvolvimento da complexidade nesses organismos bem como a rela o que o sistema circulat rio fa vorece entre os diversos sistemas org nicos Nessa unidade discutida a distribui o de nutrientes em indiv duos uni e pluricelulares e apresentado o sistema circulat rio em metazo rios Em seguida vem a unidade 9 nove tratando do Trans
338. rquitetura organizacional benchmarketinh empower ment gest o pela qualidade total reengenharia volume 1 3 ed S o Paulo Altas 2007 ARONE Evanisa Maria CUNHA Isabel Cristina Kowal Olm Tecnologia e humaniza o desafios gerenciados pelo enfermeiro em prol da integralidade da assist ncia Rev bras enferm Bras lia v 60 n 6 dez 2007 Acessos em 24 out 2011 BACKES D S O Significado da atua o da equipe de estrat gia sa de da fam lia em uma comunidade socialmente vulner vel Rev Ci ncia e sa de Coletiva Santa Catari na SC Universidade Federal de Santa Catarina 2008 108 METAR DE TELES EMCEE AGUIAR Nicoly GUADALUPE Gisela Daleva Costa SILVA Clemilson BARBIERI A R amp HORTALE 2005 Desempenho gerencial em servi os p blicos de sa de estudo de caso em Mato Grosso do Sul Brasil Cadernos de Sa de P blica 21 5 1345 56 BARBOSA M A MEDEIROS M PRADO M A BACHIOR M M BRASIL V V Reflex es sobre o trabalho do enfermeiro em sa de coletiva Rev Eletr Enfer 2005 6 1 9 15 BERTONCELLO N M F amp FRANCO F C 2001 Estudo bibliogr fico de publi ca o sobre a atividade administrativa da enfermagem em sa de mental Revista Latino americana de Enfermagem 9 5 83 90 BICCA L H TAVARES A atua o da Enfermeira no Programa Sa de da Fam lia uma breve an lise da sua pr tica assistencial Rev Nursing
339. rupo de pende de uma combina o adequada entre o estilo do l der e a exig ncia da situa o GIL 2001 p 225 Conforme Hampton 1992 as pesquisas de Fiedler basearam se em tr s carac ter sticas situacionais a rela o l der membro o grau de estrutura o da tarefa e o poder da posi o do l der Robbins 2002 define essas caracter sticas da seguinte forma e rela o l der membro est voltada para o grau de confian a e respeito que os membros atribuem aos seus l deres e O grau de estrutura o da tarefa relaciona se ao grau de procedimentos estabelecidos no trabalho e Poder da posi o do l der refere se ao grau de influ ncia que um l der tem decorrente de sua posi o hier rquica tais como poder de contratar demi tir promover punir etc Rodrigues 2006 p 6 relata que Fiedler avaliou esses fatores em uma escala de 8 pontos onde a rela o l der liderado pode ser boa ou pobre a estrutura da tarefa pode ser elevada ou baixa e o poder do l der forte ou fraco Hampton 1992 afirma sucintamente os resultados obtidos com a pesquisa e Em situa es extremas muito favor veis ou muito desfavor veis ao l der a lideran a com nfase nas tarefas garante a efic cia do desempenho do grupo e Em situa es intermedi rias para o desempenho eficaz do grupo a melhor postura a lideran a voltada para as pessoas ou relacionamento Segundo Robbins 2002 Fiedler atesta que c
340. rvou que ao prolongar o estresse de gua o teor relativo de gua variou entre as aceroleiras propagadas de forma sexuada e assexuadamente As prog nies de caju an o precoce apresentaram uma incid ncia de doen as nos dois per odos avaliados Figura 2 E no per odo de outubro a incid ncia de mofo preto e podrid o preta da haste PPH tiveram um aumento em todas as prog nies sendo que a mais afetada foi a PRO 555 3 2 de incid ncia de PPH e a BRS 265 apre sentou 2 5 de mofo preto Segundo Almeida et al 2008 a podrid o preta da haste causada pelo fungo Lasiodiplodia theobromae representa problemas na produ o al m de limitar os clones que devem ser recomendados sendo portanto que importante priorizar o melhoramento gen tico para selecionar materiais resistentes j que este o m todo mais vi vel atualmente BRS 226 0 2218x 71 309R 0 3493 E BRS 253 0 3016 92 003 R 0 3596 B BRS 226 y 0 0724x 10 114 R 0 991 250 00 e 5 210 00 lt e e 190 00 amp 170 00 ENVERGADURA DA COPA cm TEOR RELATIVO DE GUA BRS 265 0 2161x 148 42R 0 9333 X EMB 51 0 2576x 120 32 R 0 9141 BRS 265 y 0 1022x 10 477 R 0 973 290 00 55547 0 2795x 128 07 R 0 8143 7100 7X EMB 51 0 0823 13 657 R 0 9868 O PROBOS y 0 3094x 79 893R 0 874 EE 66 00 PROSSS y 0 1028x 12 36 R 0 9845
341. s desenvolver projetos programar me didas desenvolver e aperfei oar recursos s o situa es poss veis de se conquistar uti lizando o planejamento como instrumento para direcionar o caminho a ser percorrido Eixo Biol gico GERENCIAMENTO DE ENFERMAGEM NO MBITO DO SISTEMA NICO DE SA DE SUS 2 3 3 Fases do planejamento Para ajudar na realiza o de um planejamento necess rio utilizar algumas fases descritas a seguir 2005 2 3 3 1 Conhecimento do Sistema como um todo Conhecer o funcionamento da organiza o e sua rela o com o ambiente se faz necess rio para estipular os objetivos a serem alcan ados Facilita a compreens o dos pontos fundamentais para realizar qualquer planejamento analisando a organiza o Ocorre tamb m conhecer o sistema social necessidades de sa de recursos e estrutu ras dispon veis e o sistema t cnico recursos dispon veis para o servi o de Sa de 2 3 3 2 Determina o dos objetivos preciso ter claros quais resultados futuros que se pretende alcan ar Podem ser da institui o do departamento do servi o das tarefas E em fun o dos objetivos que se define um conjunto de planos 2 3 3 3 Estabelecimento das prioridades Nesta etapa devem ser estabelecidas quais as a es a serem realizadas o que se almeja alcan ar e visualizar racionalmente as a es mais indicadas para aquele momento e finalidade 2 3 34 Sele o dos recursos di
342. s apresentados 5 5 1 Oportunidades para Melhorias OM relativas ao Requisito Criar mecanismos formais como formul rios e pesquisas peri dicas para iden tificar as necessidades da sociedade facilitando o planejamento e a execu o de pol ti cas p blicas voltadas para a solu o dos problemas apresentados CONSIDERA ES FINAIS Ap s a aplica o do instrumento de auto avalia o do Programa Nacional de Gest o P blica e Desburocratiza o o GESP BLICA que subsidiado pelas seguin tes quest es perfil da organiza o hist rico da busca da excel ncia auto avalia o dos 4 primeiros crit rios propostos levantamento e prioriza o das oportunidades de melhoria s ntese de pontua o percebemos as dificuldades apresentadas nos diver sos pontos analisados principalmente na predomin ncia de uma gest o que deixa a desejar no crit rio democracia participativa obteve se os resultados apresentados a seguir Quadro 1 Pontos poss veis sobre os quatro itens avaliados 1 1 2 Estrat gias e Planos 22 5 Cidad os 22 4 Sociedade TOTAL DE PONTOS Eixo Educa o 184 Tecnologia AVALIA O DAS PR TICAS DE GEST O DA PREFEI TURA MUNICIPAL DE SANTA RITA DO TOCANTINS Quadro 2 Resultados da Autoavalia o 1 Lideran a 4 4 2 Estrat gias e Planos 6 6 3 Cidad os 22 4 Sociedade 4 4 TOTAL DE PONTOS 17 6 De acordo com os
343. s avan os e teorias cient ficas palat veis a alunos do ensino fundamental disponibilizando as de forma acess vel Isto requer profundo conhecimento te rico e metodol gico e dedica o para se manter atualizado no desempenho de sua profiss o Nesse sentido o presente trabalho buscou investigar Como os professores de Ci ncias trabalham os conte dos program ticos e es trat gias de avalia o do conhecimento assimilado pelos alunos Seguem as propostas dos PCN aplicando metodologias que fogem ao tradicio nalismo ou tendem a enfatizar propostas pedag gicas inadequadas para a forma o dos alunos Quais as principais dificuldades para obten o de outras fontes de conhecimen to al m dos livros texto adotados Como os professores de Ci ncias percebem a im port ncia da educa o continuada para aprofundar seu dom nio de novos conceitos e tecnologias Partindo da intera o com professores de Ci ncias e alunos do 6 ao 9 ano da rede p blica estadual de Gurupi durante o per odo de Est gio e confrontando as metodologias de ensino geralmente observadas com os conte dos do curso de Licen ciatura em Biologia o grupo elegeu tais alunos e professores de Ci ncias como sujei tos da pesquisa tendo como objetivo geral analisar as metodologias de ensino mais utilizadas pelos professores e as preferidas pelos alunos visando propor alternativas metodol gicas para o ensino e aprendizagem de Ci ncias nos anos finais do en
344. s de ensino e aprendizagem a intera o entre professores e alunos enfim o curr culo em a o no cotidiano escolar que configurar ou n o a interdisciplinaridade Outro crit rio para a classifica o do curr culo volta se para a nfase que dada a um ou outro componente curricular se o aluno os conte dos procedimentais de ensino e aprendizagem ou os conte dos atitudinais Eixo Pedag gico a REFLEX ES SOBRE O CURR CULO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA EAD NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS Nessa linha de racioc nio a categoriza o inclui o curr culo centrado no estu dante Esse tipo de curr culo foi difundido no Brasil na d cada de 80 sob os ausp cios da escola nova e defendia especialmente uma flexibiliza o curricular visando atender aos alunos em rela o s suas necessidades e curiosidades Outra forma o curr culo centrado no processo ou procedimentos a serem em pregados como por exemplo o desenvolvimento curricular por projetos de trabalho amplamente difundida nas escolas de educa o b sica infelizmente empregada de forma nem sempre bem fundamentada Nessa perspectiva o curr culo tamb m apre senta certa flexibilidade pois os projetos devem ser constru dos a partir dos conheci mentos pr vios dos alunos e de suas curiosidades investigativas Uma terceira forma de organiza o curricular seria o curr culo centrado nos valores humanos Nessa perspectiva as atitudes ganham
345. s o envolvimento e o crescimento das pessoas principalmente dos educadores no processo de constru o do projeto atrav s de uma participa o efetiva naquilo que essencial na institui o Que o planejamento seja do grupo e n o para o grupo Como sabemos o problema maior n o est tanto em se fazer uma mudan a mas em sustent la Da a essencialidade da participa o O processo de planejamento coletivo abre possibilidades de um fluxo maior de desejos de esperan as e portanto de for as para a t o dif cil tarefa de constru o de uma nova pr tica S se aprende a participar por meio da perseveran a e o PPP se torna espa o privilegiado para tal participa o e comprometimento de todas as pessoas Quando estas se sentem respons veis pelas decis es tamb m se sentem motivadas a discutir e buscar estrat gias para as realiza es das a es e alcance de resultados satisfat rios A reestrutura o do PPP possivelmente se efetivar mediante a es da equipe gestora junto s pessoas e s estruturas existentes como descreve BARROSO 2005 p 21 A introdu o da gest o participativa na escola obriga a atuar si multaneamente nas pessoas e nas estruturas Quanto as primeiras preciso dar condi es recursos forma o motiva o para que os diferentes membros da organiza o explorem em conjunto as suas zonas de iniciativas e afetem a sua autonomia relativa aos proces sos de tomada de decis o cole
346. s ou trabalham em servi os p blicos ou em com rcios A rede b sica de sa de formada por uma equipe da Estrat gia Sa de da Fam lia que atende a zona urbana e rural e possui uma estrutura f sica com duas unidades de sa de o Centro de Sa de S o Salvador que fica na sede municipal e o Posto de Sa de Retiro localizado no Povoado do Retiro zona rural 2 MATERIAIS E M TODOS Trata se de uma pesquisa avaliativa normativa descritiva de corte retrospecti va de mulheres residentes no munic pio de S o Salvador de Tocantins que iniciaram o pr natal nos meses de janeiro a abril de 2009 no Centro de Sa de S o Salvador e no Posto de Sa de Retiro do munic pio de S o Salvador do Tocantins independente se as mesmas foram ou n o inscritas no sistema de informa o SISPRENATAL Foram coletados dados contidos nos prontu rios das gestantes tendo sido utilizado um question rio adaptado de Ribeiro Filho 2004 como instrumento de co leta Esse instrumento foi constru do para obter informa es sobre a assist ncia tendo como referencial o protocolo de aten o ao pr natal de baixo risco do Manual T cnico Pr Natal e Puerp rio Aten o Qualificada e Humanizada editado pelo Minist rio da Sa de em 2006 A completitude das anota es acerca da aten o pr natal prestada pelo servi o gestante foi apresentada de maneira satisfat ria A coleta de informa es foi organizada tamb m considerando a primeira consulta
347. s professores que participaram respondendo s perguntas do question rio 73 deles s o da rea de linguagens L ngua Portuguesa Arte e Educa o F sica 27 s o da rea de exatas Biologia F sica e Matem tica Desse total de professores 98 cumprem uma carga hor ria de 40 horas aula semanais e 2 cumprem 20 horas aula semanais A m dia do tempo de doc ncia entre eles varia entre quinze e vinte anos conforme a tabela 1 Tabela 1 Quadro de professores pesquisados N de professores pesquisados por rea de Carga hor ria de aula N total de atua o semanal a doc ncia professores aip Linguagens Ci ncias da Natureza C digos e Matem tica e Tecnologias Tecnologias 40 horas 20 horas 15a20 98 2 anos D 8 3 Fonte Pesquisa direta OLIVEIRA 2011 Em rela o as quest es que tratavam sobre o uso de textos dificuldades para encontrar textos processo de escolha do texto e estrat gias utilizadas para desen volver a leitura e a interpreta o do conte do 100 dos professores afirmaram que utilizam textos em suas aulas e fazem o procedimento da pr leitura como estrat gia para a interpreta o e produ o Tamb m mencionaram que n o possuem dificulda des para encontrar textos e que al m da utiliza o do livro did tico procuram utilizar tamb m textos com temas atuais dispon veis em sites da internet sendo que a escolha dos textos recai sobre o conte do d
348. satisfazem pois sua pratica tem melhorado constantemente at mesmo na prepara o do plano de aula pois os cursos t m finalidade de auxiliar em quest es atuais de sua forma o Nenhum docente demonstrou insatisfa o com os cursos realizados Gr fico 2 Motivos da satisfa o docente com os cursos de capacita o Eixo Pedag gico Forma o continuada de professores no Ensino Fundamental Satisfa o com os cursos realizados m constam de temas atuais m d o apoio s aulas 8 impactam pr tica Fonte question rio aplicado aos docentes Esses dados parecem demonstrar que a teoria caminha junto com a pratica FREIRE deixa claro quando nos leva a refletir na forma o permanente relacionada nossa pratica educativa faz se necess rio investirmos a pesquisa como forma de aprender Com rela o s maiores dificuldades que enfrentam no dia a dia na escola 64 28 responderam que a indisciplina dos alunos 21 42 colocaram como dificul dade saber trabalhar com os alunos inclusos enquanto 14 28 responderam que o problema que mais os afeta a mudan a na estrutura familiar ou seja o fato de hoje em dia os pais n o terem mais condi o de acompanhar os filhos deixando a sobre carga para a escola Quanto aos temas mais pertinentes que as forma es continuada poderiam abordar 71 42 solicitou estrat gias para trabalhar a indisciplina motiva o e aprendi zagem dos alunos em sala de aula e 28 57 q
349. seca DESPESAS E RECEITAS OR AMENT RIAS RECEITAS DESPESAS Gr fico 6 Despesas e receitas Santa Rita do TO Considerando a busca pela excel ncia algumas a es estrat gicas est o em fase de implementa o abaixo algumas delas Promover as potencialidades nas atividades econ micas do munic pio Ampliar a rede de infra estrutura b sica na zona urbana e nos aglomerados urbanos da zona rural Incentivar a cria o de cooperativas de produ o cr dito consumo e ou tras intermediando a facilita o de linha de cr dito nos agentes p blicos Abrir novas estradas e vicinais e fazer manuten o das atuais visando um escoamento adequado da produ o Desenvolver programas de capacita o para micro e pequenas empresas Desenvolver estudos espec ficos para promover e assegurar melhor apro veitamento das potencialidades garantindo o suporte do ecossistema Capacitar produtores rurais para utiliza o dos recursos naturais de forma sustent vel econ mico ambiental Adquirir ve culo para escoamento da produ o agr cola Promo o de acessibilidade e mobilidade Constru o de uma feira coberta Constru o de um audit rio municipal Constru o de um terminal rodovi rio Estabelecer indicadores para o processo de avalia o permanente dos pro fissionais Implantar programas de combate ao analfabetismo Buscar parcerias para a constru o de um gin sio de esporte e quadras po liespor
350. ses dados levam a reflex o sobre as dificuldades de realiza o das atividades pr ticas e as sugest es dos professores Eu g z z 4 9 do de meinn dm 10 de como mas aprii ebda de 62 ieam on dos she Gr fico 7 Dificuldades encontradas para a realiza o de aulas pr ticas nas aulas de Ci ncias Naturais do 6 ao 9 ano do ensino fundamental na rede p blica estadual de Gurupi TO Porcentagem de pi ofres Cu 25 3 1 S S s w SL SL Coy Fal P Pd gt 4 Gr fico 8 Sugest es dos professores para imple menta o de aulas inovadoras no ensino de Ci n cias Naturais do 6 ao 9 ano do ensino fundamen tal na rede p blica estadual de Gurupi TO Quanto s dificuldades encontradas para a realiza o de aulas pr ticas com maior frequ ncia os professores citaram os seguintes motivos 55 5 dos questiona dos alegaram a falta de laborat rio de ci ncias nas escolas 33 3 citaram tamb m a falta de materiais espec ficos para aulas pr ticas bem como a falta de envolvimento dos alunos Ainda 22 2 disseram n o ter experi ncia para manusear o microsc pio e ape nas 11 1 citou a dura o da aula como insuficiente para realiza o de aulas pr ticas Quanto s sugest es para
351. sicol gicos restri es financeiras e at mesmo preju zos de ordem f sica Por m com o advento da Revolu o Industrial tornou se mais evidente a preocupa o com o aspecto motivacional do comportamen to humano A autora afirma que visando maior efici ncia dos processos industriais e a me lhora dos procedimentos na forma de trabalhar passou se a exigir mais do papel dos gerentes e administradores onde agora o grande desafio n o seria apenas encontrar pessoas adequadas para os diversos cargos mas tamb m trein las no uso de m todos mais produtivos e tracejar planos salariais estimuladores para que o trabalhador ma ximizasse seus ganhos medida que agisse com maior rapidez resultando em maior produtividade maiores lucros sal rios proporcionais a produ o Surge ent o uma nova forma de motiva o segundo a teoria de Taylor por volta de 1911 ao inv s de usar a puni o o dinheiro seria a melhor fonte de incentivo motiva o fazendo com que os subordinados fizessem exatamente o que seu gerente lhe ordenasse atin gindo n veis predeterminados de produtividade Entretanto dentro dessa atmosfera de incentivo produtividade m xima os trabalhadores se viram arriscando sua pr pria seguran a no trabalho optando pela restri o da produtividade e prolongando sua perman ncia no emprego BERGAMINL 1997 Eixo Biol gico 8 LIDERAN A A GRANDE PROPOSTA PARA A EFIC CIA DA GEST O EM SA DE Drucke
352. sicos das salas de aula e dos espa os escolares formais seja nos espa os virtuais de aprendizagem No entanto mesmo com essas constata es e considerando o objetivo desse tra balho preciso se perguntar se os indiv duos professores e alunos sabem realmente utilizar tecnologias a servi o do ensino e da aprendizagem para o desenvolvimento de compet ncias de leitura e escrita Orofino 2005 p 150 ressalta que os avan os no campo da educa o sobretudo avan os metodol gicos ainda s o lentos e em 4 Termos utilizados para designar o dinamismo das inova es tecnol gicas e de conhecimento que est o ocorrendo no mundo nos dias atuais 149 METAR DE OLIVEIRA Rosemari Elizabeth Dunck SOUZA Raquel Aparecida completo descompasso com as mudan as culturais Nesse sentido ele compreende que a m dia educacional enquanto campo epistemol gico e te rico pode oferecer contribui es consider veis de car ter metodol gico para que se possa implementar mudan as nas pr ticas em sala de aula Considerando que o uso de TDICs na educa o permite a forma h brida de ima gens sons dados entre outros elementos cabe escola e aos seus atores aprender a utilizar essas possibilidade de recursos para a promo o de um aprendizado mais sig nificativo Isso significa que o papel do professor muda e ele passa a ser um orientador para aux
353. sileiras ex ticas cultivadas S o Paulo Instituto Plantarum de estudos da flora 2006 LORENZI HARRI 1949 rvores Brasileiras Manual de Identifica o e Cultivo de Plantas Arb reas do Brasil Vol 1 5 ed Nova Odessa SP Instituto Plantarum 2008 MEDEIROS Jo o de Deus et al A Vegeta o do Parque Florestal do Rio Vermelho In CONGRESSO NACIONAL DE BOT NICA 50 1999 Blumenau SC Programa e Resumos Blumenau Soc Bot Br 1999 p 150 VERA Ros ngela et al Caracter sticas qu micas de am ndoas de barueiros dipteryx alata vog de ocorr ncia natural no cerrado do estado de Goi s Brasil Rev Bras Fru tic online 2009 vol 31 n 1 pp 112 118 ISSN 0100 2945 33 METAR DE ODIDOIOIS OXIA Trabalho 3 Apresenta o Poster TRATAMENTOS PARA SUPERAR DORM NCIAS EM SEMENTES DE TAMBORIL Enterolobium contortisiliguum Vell NAS CONDI ES DE GURUPI TO Autores SILVA Adiana Ferreira da Costa SOUZA Alessandra Pinto TAVA RES Biranice 2 RIBEIRO Eu nice P Figueredo DAMI O Londina Pereira LE O Fernando Ferreiras BRITO J lia Ferreira 1 Trabalho de aulas pr ticas do M dulo IV do Curso de Licenciatura em Biologia EaD Gurupi TO 2 Acad micos do M dulo IV do curso de Licenciatura em Biologia EaD Gurupi TO adianaferreiradacostasilvOmail uft
354. sim que informasse 5 Gibis revistas textos ilustrados ou ainda textos que segundo os alunos contenham menos p ginas DTE e E OLIVEIRA Rosemari Elizabeth Dunck SOUZA Raquel Aparecida qual era o objetivo todos os alunos afirmaram que visitavam a biblioteca regularmen te mas apenas 60 deles informaram que a utilizam para realizar leituras muitas vezes obrigat rias de algumas disciplinas e tamb m para fazer pesquisas escolares exigidas pelos professores Outros 40 destacaram que utilizam o espa o da bibliote ca para marcar encontros com colegas para bate papo ou simplesmente para passar o tempo Esse h bito refor a ainda mais o fato de ainda n o terem compreendido a necessidade de desenvolver o h bito de leitura e assim deixaram percept vel que fre quentavam a biblioteca mais como um local agrad vel e prop cio para passar o tempo Quando foram questionados se tinham dificuldades em produzir textos 65 deles responderam que sim assinalando a op o cujas respostas justificavam que n o conseguiam expressar claramente suas ideias no texto escrito por n o dominarem as regras gramaticais e tampouco a estrutura da produ o textual al m da alternativa que apontava que n o gostavam de ler e que isso dificultava na sua produ o escrita Somente 35 deles relataram que n o possu am dificuldades para escreve um texto do tipo reda o Apesar de co
355. sino fundamental nas escolas p blicas da rede estadual de Gurupi Eixo Pedag gico ENSINANDO CI NCIAS METODOLOGIAS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL METODOLOGIA A pesquisa teve abordagem qualitativa do tipo descritiva tendo como universo da pesquisa professores de Ci ncias e alunos dos 6 ao 9 ano do Ensino Fundamental na rede p blica estadual de Gurupi TO A coleta de dados se deu por meio de question rios estruturados aplicados durante o m s de abril deste ano de 2011 Cada question rio teve a dura o m dia de 20 minutos ap s explica es iniciais sobre a natureza e objetivos da pesquisa Foram arrolados 09 nove professores de 8 oito escolas de ensino fundamental mantidas pela Secretaria Estadual de Educa o com um total aproximado de 1 760 alunos ma triculados Desse total foram arrolados na pesquisa 171 alunos correspondendo a uma amostra aleat ria de 10 PRINCIPAIS RESULTADOS Professores e alunos consultados apresentaram as seguintes avalia es sobre o ensino de Ci ncias do 6 ao 9 anos do Ensino Fundamental ISSA LA 4 P e F 2555 Pos sgema de pi obesos es te Gr fico 1 Recursos utilizados pelos professores nas aulas de Ci ncias Naturais do 6 ao 9 ano do E F na rede p blica estadual de Gurupi TO Porcentagem de e Gr fico 3 Recursos de prefer ncia dos alunos nas aulas de Ci ncias Naturais do 6 ao 9 ano do ensino
356. so grupal BERGA MINI 1997 p 22 A Escola das Rela es Humanas relaciona a motiva o ao comportamento humano sendo este causado por necessidades intr nsecas ao indiv duo e que estas apontam em dire o aos objetivos que podem vir a satisfaz las Refere ainda que tais necessidades s o sucessivas e cont nuas satisfeita uma necessidade surge outra em seu lugar e assim por diante cont nua e infinitamente CHIAVENATO 1983 p 119 Abordando a teoria da necessidade como ponto de partida para o porqu do comportamento motivacional Abraham Maslow um dos maiores contribuintes com sua teoria da hierarquia das necessidades onde s o divididas em prim rias as neces sidades fisiol gicas e necessidades de seguran a e secund rias necessidades sociais necessidades de estima e necessidades de auto realiza o explicadas da seguinte for ma BERGAMINI 1997 CHIAVENATO 2003 e necessidades fisiol gicas relacionadas a sobreviv ncia do indiv duo ar comida repouso abrigo etc e necessidades de seguran a buscam um ambiente livre de amea as prote o contra o perigo e necessidades sociais diz respeito a aceita o amizade e inclus o no grupo e necessidades de estima que buscam uma auto estima positiva reputa o reconhecimento auto respeito etc e necessidades de auto realiza o orientada para o desenvolvimento da po tencialidade individual utiliza o plena dos talentos i
357. spon veis Ap s serem estabelecidas as prioridades e antes de esquematizar o plano ope racional importante fazer um levantamento dos recursos necess rios f sicos finan ceiros humanos materiais e pensar nas estrat gicas para otimizar os recursos dispo n veis 2 3 3 5 Estabelecimento do plano operacional o esquema do plano estabelecido antes do desenvolvimento Seu conte do compreende a sequ ncia cronol gica das a es os prazos e a abordagem institucio nal organiza o departamento tarefas 2 3 3 6 Desenvolvimento do plano operacional a fase da implementa o que envolve a o e coordena o do planejamento nessa fase ainda que o desenvolvimento e a aprova o do programa acontecem e de fundamental import ncia que todas as partes envolvidas saibam de suas responsa bilidades para o xito da proposta 2 3 37 Avalia o e aperfei oamento Durante todas as etapas avaliar continuamente as decis es e a es impres cind vel para o sucesso do plano No final do desenvolvimento deve ser feita uma avalia o programada para examinar os resultados em rela o aos objetivos espera 87 DTE DE AGUIAR Nicoly GUADALUPE Gisela Daleva Costa SILVA Clemilson dos Podem ser necess rias outras medidas de interven o durante ou ap s o desen volvimento para sanar alguma falha ou ent o programas de treinamento de re
358. ssa pr tica de ensino na escola atrav s da melhoria da aprendizagem dos alunos no que diz respeito leitura e escrita 2 ACONSTRU O DO APRENDIZA DO DA LEITURA E DA ESCRITA Refletir a principal fun o da escola hoje formar educandos sociais leitores da realidade em que se inserem e capazes de usar a escrita como instrumento fun damental sua participa o na constru o do mundo hist rico e cultural significa desenvolver uma a o educacional voltada para o amplo desenvolvimento da compe t ncia comunicativa do aluno bem como da sua capacidade de interpretar e produzir constru es simb licas tornando se capaz de ler e pronunciar o mundo Nesse sentido imprescind vel desenvolver uma a o pedag gica que envolva a utiliza o de materiais escritos diversificados ou seja os materiais de apoio pedag gico devem constituir se n o apenas do livro did tico mas sobretudo dos diferentes textos que circulam socialmente 2 1 Alfabetiza o como processo Por tr s de toda pr tica de ensino h um modelo te rico que define esta pr ti ca mesmo que o sujeito n o tenha consci ncia disto O sujeito que ensina consciente ou n o desenvolve um modelo te rico de como ensinar desses citados na linha do tempo da Pedagogia Com a alfabetiza o n o diferente Os s mbolos sociais escrita linguagem imagens figuras etc precisam ser decifrados para que o educando seja considerado alfabetizado fa
359. sse tipo de linguagem virtual pode acarretar dificuldades na aprendizagem dos alunos Em minha opini o a utiliza o desta linguagem n o boa pois deixa de exercitar a escrita e isso prejudica porque ao ser exigido reda es v o ter dificuldades para fazer esta atividade ou outras Professor 4 A facilidade com que os meios de comunica o transmitem as infor ma es tudo pronto e acabado gera leitura rasa sem necessidade de uma leitura com interpreta o Professor 5 Vejo que os adolescentes est o perdendo a identidade da l ngua ma terna A pr tica abreviada n o condiz com a l ngua escrita e com isso os adolescentes v o afastando as normas cultas da gram tica e o resultado textos sem coer ncia e sem coes o Professor 6 Para a maior parte dos professores linguagem virtual pode proporcionar be nef cios mas que tamb m gerar preocupa es quando se refere forma o pessoal e acad mica de alunos adolescentes Como se trata de estudantes em fase de amadureci mento pessoal e de constru o de valores sua personalidade pode receber influ ncias positivas mas tamb m negativas Essa influ ncia pode ser negativa quando a lingua gem virtual utilizada constantemente sem o apoio pedag gico e nesse caso Ferreiro 2001 p 24 chama a aten o para o importante papel de media o desse processo Essa autora ainda ressalta o fato de que h uma grande parcela da popula o analfabeta digita
360. ssocia o entre teorias e pr ticas inclusive mediante capacita o em servi o II aproveitamento da forma o e experi ncias anteriores em institui es de ensino e outras atividades LEI 9394 96 art 61 Com base neste artigo observa se uma aproxima o teoria pr tica como fina lidade da pol tica educacional em vigor destacando a necessidade de uma forma o cont nua em servi o relacionada com as experi ncias incentivando os docentes a par ticipar ativamente nas forma es a fim de adquirir novas compet ncias relativas sua profissionaliza o Em conson ncia com o texto legal os par metros curriculares dizem que Al m de uma forma o inicial consistente preciso considerar um investimento educativo cont nuo e sistem tico para que o professor se desenvolva como profissional de educa o O conte do e a meto dologia para essa forma o precisam ser revistos para que haja pos sibilidade de melhoria do ensino A forma o n o pode ser tratada como um ac mulo de cursos e t cnicas mas sim como um processo reflexivo e cr tico sobre a pr tica educativa Investir no desenvolvi mento profissional dos professores tamb m intervir em suas reais condi es de trabalho PCN 1998 p 25 217 DTE METAR DE RODRIGUES Van zia Rocha da Silva Com rela o cita o anterior preciso refletir sobre a necessidade de for
361. t ncia pr natal e trabalho em equipe Organizar o servi o para atender a demanda de forma que garanta a satisfa o do cliente Realizar avalia o peri dica do servi o buscando identificar os avan os e entra ves na assist ncia Estimular o trabalho com grupos operativos de gestantes Incrementar as atividades de educa o em sa de na comunidade durante as visitas domiciliares realizadas pelos profissionais de sa de 5 AGRADECIMENTOS Aos nossos Orientadores Prof Dr JOS GERLEY D AZ CASTRO e DOURI VAL MACIEL J NIOR pelo incentivo simpatia e presteza no aux lio s atividades e discuss es sobre o andamento e normatiza o desta Monografia de Conclus o de Curso Especialmente aos Tutores DOURIVAL MACIEL J NIOR e DEYVYSON MARLON SANTOS FONSECA pelo seu esp rito inovador e empreendedor na tarefa de multiplicar seus conhecimentos Aos demais idealizadores coordenadores e funcion rios da UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS A todos os professores e seus convidados pelo carinho dedica o e entusias mo demonstrado ao longo do curso Aos colegas de classe pela espontaneidade e alegria na troca de informa es e materiais numa rara demonstra o de amizade e solidariedade mesmo que tenha ocorrido de forma espor dica A nossa coordenadora de polo UAB CONCEI O pelo empenho de realizar este curso EAD METAR DE TALARE EMCEE Rhonner Marc lio Lopes Uch a 6
362. tador na educa o s o necess rios basicamente quatro ingredientes o computador o software educativo o professor capacitado e o aluno O uso inteligente desta e outras ferra mentas tecnol gicas implica que o aluno possa adquirir conceitos sobre praticamente qualquer dom nio Novas maneiras de usar o computador surgem todos os dias cabe ao educador utiliz las de forma a beneficiar o processo ensino aprendizagem A internet merece destaque dentro das inova es por romper com as dist ncias permitindo que pessoas que se encontram distantes dos centros de informa o isolados pela si tua o geogr fica tenham voz possibilitando intera es como projetos 143 DE DEOLIVEIRA Adriana Idalina Torcato de interc mbio compartilhamento de informa o forma o dist ncia etc A import ncia dada utiliza o dos diversos recursos de comunica o e informa o mostrou se independente de maior ou menor efic cia com que s o manipulados ou presteza e confiabilidade dos resultados produzidos mas sim da possibilidade de serem utilizados como motivo de reflex o e de retomada dos pressupostos da pr tica docente CONSIDERA ES FINAIS As tecnologias provocam profundas mudan as em todas as di mens es da sociedade do econ mico ao pol tico do familiar ao educa cional com a inser o de pessoas que necessitam ter acesso educa o sejam eles
363. tais como figuras t tulo g nero textual instigar o incentivar sua leitura 157 METAR DE OLIVEIRA Rosemari Elizabeth Dunck SOUZA Raquel Aparecida aulas e como eles auxiliam na compreens o dos conte dos pelos alunos todos os pro fessores afirmaram utilizar ou procurar utilizar algum recurso a partir do que a escola disp e como aparelhos de TV DVD Datashow computador aparelho de som e a in ternet No entanto lembraram em suas falas nas entrevistas que a escola deveria dis ponibilizar uma quantidade maior desses recursos para atender a um n mero maior de alunos Reconheceram que a utiliza o de tecnologias auxilia em seus trabalhos e facilita que os alunos assimilem melhor os conte dos mas ressaltaram que para determinados conte dos o velho e bom quadro negro e o giz eram fundamentais Ao responderem quest o referente ao desenvolvimento de suas aulas em ou tros espa os al m da sala de aula todos os professores responderam que at gostariam de utilizar com mais frequ ncia outros espa os disponibilizados pela escola como o LABIN e a sala de v deo por m reafirmaram que pela quantidade de turmas por turno essa pr tica se tornava invi vel como no caso do uso da sala de v deo a qual era muito disputada por todos os professores bem como o laborat rio de inform tica que possu a menos computadores que o quantitati
364. te trabalho foi catalogar as plantas de qua tro reas verdes pr ximas feira coberta em S o Val rio TO e disponibilizar algu mas informa es biol gicas sobre essas esp cies principalmente para a comunidade local e estudantes da Escola Regina Siqueira Campos que de posse das mesmas poder o utiliz las na confec o de aulas pr ticas e oficinas pedag gicas METODOLOGIA O levantamento de dados para realiza o da pesquisa ocorreu no m s abril de 2011 em quatro reas 1 rea da feira coberta e do Casetins situada na quadra 34 lote um com uma extens o de nove mil metros quadrados 2 rea pr xima feira coberta e rea livre situada na quadra 35 lote um com 11 mil metros quadrados Casetins 3 rea livre pr ximo da prefeitura quadra 36 lote um Figura 1 4 rea pr xima a C mara Municipal quadra 42 lote um setor central Eixo Biol gico m LEVANTAMENTO DAS PLANTAS ARB REAS DE QUA TRO REAS VERDES DA CIDADE DE S O VAL RIO TO Figura 1 rea livre pr ximo da prefeitura quadra 36 lote um As plantas das reas estudadas foram identificadas a partir de suas caracter sti cas morfol gicas de acordo com Lorenzi e Souza 2008 Ap s a identifica o e localiza o de cada planta em rela o s reas e quadras foi elaborado resumo das esp cies com informa es bot nicas e ecol gicas Com isso as plantas poder o ser identificadas com facilidade FUNDAMENTA O TE RICA E OU DI
365. terminado assunto facilitar a delimita o de um tema de trabalho definir os objetivos ou formular as hip teses de uma pesquisa ou descobrir novo tipo de enfoque para o trabalho que se tem em mente Atrav s das pesquisas explorat rias avalia se a possibilidade de desenvolver uma boa pesquisa sobre determinado assunto ANDRA DE 2005 p 124 J a pesquisa descritiva pretende descrever com exatid o os fatos ou fen menos de uma determinada realidade identificando suas caracter sticas sua mudan a ou sua regularidade MARCONI e LAKATOS 2001 Utilizou se para construir este trabalho pesquisas em livros artigos cient ficos e peri dicos Para realiza o deste trabalho foram utilizadas refer ncias dispon veis em arti gos cient ficos dispon veis em bancos de dados de internet e revistas especializadas no per odo entre julho e outubro de 2011 Foram utilizados como palavras descritoras para busca de artigos os termos Gest o em sa de Gerenciamento em enferma gem Sa de P blica Dentre as publica es foram selecionadas somente as de l n gua portuguesa artigos que inclu ssem revis o bibliogr fica Os crit rios de sele o adotados para desenvolver esse estudo foram os arti gos que abordassem o gerenciamento de enfermagem no mbito do sistema nico de sa de SUS dando nfase na gest o do enfermeiro na sa de p blica bem como a import ncia do profissional enfermeiro na rea de gest o
366. tico pedag gico da escola ela diz que o coordenador um articulador do Projeto Pol tico Pedag gico a pe a fundamental na constru o e elabora o do mes mo para garantia do exerc cio da cidadania e do aprendizado A entrevista foi finalizada instigando a reflex o sobre o que os professores tem procurado como forma o continuada e como ele v a rela o entre qualidade do trabalho e a forma o continuada dos professores nosso objeto emp rico de pesquisa Sobre esse tema a coordenadora diz que h busca da qualifica o profissional pois a grande maioria tem buscado pr ticas inovadoras para facilitar o ensino aprendizado de seus alunos e a forma o continuada tem proporcionado essas informa es 223 METAR DE RODRIGUES Van zia Rocha da Silva Essa resposta parece indicar que a coordenadora pedag gica desenvolve um trabalho gratificante tendo conhecimento do PPP bem como dos projetos de ensino desenvolvidos na escola e que suas argumenta es s o fundamentadas no discurso te rico vigente 4 2 Com a palavra os docentes O grupo de professores arrolados na pesquisa constitu do somente por pesso as do sexo feminino nas seguintes faixas et rias 57 2 entre a idade de 30 a 39 anos e 42 8 entre 25 a 29 anos de idade Desses 71 4 obteve sua gradua o entre 03 e 07 anos atr s e 28 6 conclu ram de 02 anos ou men
367. tiva e sua negocia o Quanto as se gundas preciso encontrar formas de organiza o e de execu o do trabalho na escola que quebrem o isolamento das pessoas dos espa os e das pr ticas induzam a constitui o de equipes estabele am a circula o da informa o democratizem as rela es responsabili zem os atores e permitam elaborar e executar projetos em conjunto 197 DTE METAN DE TEMPLE n PEREIRA Zelinda Bezerra Gomes Portanto o Projeto Pol tico Pedag gico n o algo que se coloca como um sim ples projeto pelo contr rio uma metodologia de trabalho que possibilita significar a a o de todos os agentes da escola sendo um caminho para a consolida o da auto nomia da escola 3 Processo de pesquisa a o e metodologia A pesquisa a o pode ser vista como um modo de conceber e de organizar uma pesquisa social de finalidade pr tica e que esteja de acordo com as exig ncias pr prias da a o e da participa o dos atores da situa o observada THIOLLENT 2003 p 26 Ou seja a pesquisa a o visa gerar conhecimentos para aplica o pr tica dirigidos solu o de problemas concretos e espec ficos do mundo real Para isto os professores e demais servidores da escola Instituto Presbiteriano Educacional foram convidados a participar de reuni es visando proporcionar aos participantes momen tos para discuss o reflex o e an lise sobre a i
368. tivas no munic pio Valoriza o do artesanato local Eixo Educa o e Tecnologia 176 AVALIA O DAS PR TICAS DE GEST O DA PREFEI TURA MUNICIPAL DE SANTA RITA DO TOCANTINS e Estruturar reas de passeios de forma sustent vel e Melhorar o atendimento m dico local e Realizar campanhas preventivas e de conscientiza o para combater o alco olismo tabagismo DST gravidez precoce dengue e uso de drogas il citas e Realizar diagn stico da realidade municipal objetivando a aplica o de medidas no sistema de sa de do munic pio e Implantar cursos para envolver o jovem crian a e adolescente em ativida des que promovam a inclus o social e a cidadania e Potencializar estruturar e qualificar as a es do conselho tutelar do muni c pio de forma a atender as demandas da popula o e Aquisi o ou constru o de pr dios pr prios como CRAS para as pol ticas de promo o social Vale ressaltar a import ncia dessas a es para que haja mu dan as significativas que elevem a qualidade dos servi os oferecidos e consequentemente o bem estar da popula o permeando assim uma administra o e seus processos descentralizados visando a busca da excel ncia que se faz presente nas diversas Secretarias deste Munic pio atendendo a demanda de forma participativa e democr tica 1 10 Organograma Chefia deGabinet Procuradoria Ge ral do Munic pio GABINETE DO PREFEITO Assesso
369. to forte e vem prevale cendo na pr tica pedag gica brasileira Uma quarta forma de organiza o curricular a integrada Esta pressup e que independente do eixo organizador do curr culo o fundamental que a integra o do conhecimento se efetive E quando a nfase a integra o os conte dos de ensino podem ser organizados em disciplinas reas n cleos eixos temas palavras gerado ras problemas sociais ou outras formas integradoras O pressuposto b sico que o processo de ensino e aprendizagem se efetiva a partir de uma abordagem relacional em que se prop e que por meio da pr tica escolar sejam estabelecidas interconex es e passa gens entre os conhecimentos atrav s de rela es de complementari dade converg ncia ou diverg ncia PCNEM 2000 p 21 Assim o referencial utilizado na categoriza o n o o eixo norteador e sim as formas como esse curr culo posto em a o e a nfase na integra o Neste sentido preciso destacar que a organiza o curricular por meio de reas e ou em temas como o caso dos n o garante por si s a interdisciplinaridade Para sua efeti va o esta deve ser compreendida mais como postura docente do que propriamente como prescri o e que sejam estabelecidas interconex es e passagens entre os conheci mentos atrav s de rela es de converg ncia diverg ncia ou complementaridade Isto significa que as metodologias empregadas as estrat gia
370. tos De acordo com Klemp Jr 1999 apud CHANES 2006 existem sete componentes aborda dos aqui como estrat gias para a melhoria do servi o p blico que devem ser desen volvidos nos gestores em sa de na busca de sua qualifica o de lideran a S o eles 2 3 1 Clareza de objetivos 2 3 2 O reconhecimento dos fatores motivacionais na vis o orga nizacional 2 3 3 A comunica o aberta e constante 2 3 4 O processo decis rio e descentralizado 2 3 5 O estabelecimento de v nculos relacionais 2 3 6 A lideran a transformacional e 2 3 7 Inova o 123 METAR DE BRITO Andr ia K ssia Lemos NASCIMENTO Denisl ia Barboza SILVA Clemilson Ant nio 2 3 1 Clareza de objetivos Sobre a clareza de objetivos Soto 2002 destaca que os l deres gestores em sa de devem tornar claro para todos os profissionais da organiza o os objetivos a serem alcan ados Dessa maneira torna se mais f cil a compreens o de tais objetivos por estes profissionais e a forma mais eficaz de prestar assist ncia de sa de ao cliente Essa clareza tende a desenvolver um grupo de trabalho com alto desempenho o que facilita a atingir as metas da organiza o Uma vez esclarecidos todos os objetivos de maneira clara e simples aos pro fissionais bem como suas metas a serem alcan adas Chanes 2006 destaca que fica claro aos profissionais a realiza o de tarefas em
371. tre gera es e culturas A utiliza o no ensino do video apresentou se como um trabalho instigante e produtivo apresentando significativas contribui es para o processo ensino aprendizagem devido a sua enor me capacidade de sensibiliza o e motiva o Por meio das imagens que possuam fundamento e objetivo os estudantes podem esclarecer e desvendar d vidas que n o constam na estrutura de um texto escrito A utiliza o da fotografia foi e deve ser percebida n o como resultado de um aparelho mas como um recorte uma sele o uma constru o intencional O fot grafo n o visto como um mero operador da c mera mas algu m que interpreta e registra uma realidade espec fica possibili tando interpreta es e apresentando duplo sentido o que exp e e o que oculta O r dio o meio de comunica o que apresenta o maior poder de penetra o chegando a todos os lugares com baixo custo e linguagem acess vel e de f cil compreens o O professor pode utilizar esse recur so com entrevistas mobiliza o de especialistas para falar assuntos de interesse dos alunos espalhados geograficamente e trabalhar padr es diferentes de linguagem coloquial e formal O gravador foi considerado um recurso simples que pode ser utilizado de forma efetiva e cr tica no espa o escolar O gravador representa o principal recurso utilizado na produ o do Livro Falado ou Audiolivro que utilizado por deficientes visuais Para a implanta o do compu
372. tudos que instigues a cons tru o de novos conhecimentos realizando nesses encontros discuss o de casos e an lises de bibliografias onde os professores podem ler analisar e discutir os casos j elaborados realizando atrav s do relat rio Freire 2008 p 158 esclarece ainda que No grupo aprendemos a conviver com o outro e com esse dif cil aprendizado de lidar com as diferen as diferentes id ias concep es op es de relacionar o pr prio pensamento com o do outro e a construir o conhecimento do grupo generaliz vel a partir do pensamento socializado de cada um Nota se que as atividades em grupo s o de suma import ncia para o processo de constru o de conhecimento pois aprende se com o outro e tem se a oportunidade de estabelecer troca de id ias e opini es desenvolvendo as habilidades necess rias a pratica na sala de aula Nas elabora es de projetos tamb m avan amos nossos conhecimentos Ga dotti 2003 p 32 diz que Na forma o continuada do professor outro eixo importante o da discuss o do projeto pol tico pedag gico a escola a elabora o de projetos comuns de trabalho de cada rea de interesse do professor frente a desafios problemas e necessidades de sua pr tica preciso formar se para a coopera o Com base nesta referencia percebe se a import ncia dos estudos com rela o aos projetos discutindo se suas etapas suas metas e a es e resultados que se preten de
373. u mais vezes registrada 17 100 0 Verifica o do Peso Nenhuma vez registrada Pelo menos uma vez registrada Cinco ou mais vezes registrada 4 23 5 13 76 5 Ausculta dos Batimentos Cardiofetais Nenhuma vez registrada Pelo menos uma vez registrada Quatro ou mais vezes registrada 0 0 4 26 6 qal 73 4 Apresenta o fetal Nenhuma vez registrada Pelo menos uma vez registrada Duas ou mais vezes registrada 12 80 0 2 13 3 1 Grupo sang neo fator Rh Nenhuma vez registrado Uma vez registrado Eixo Biol gico A ASSIST NCIA PR NATAL NO MUNIC PIO DE S O SALVADOR DO TOCANTINS Hemograma Nenhuma vez registrado 2 Pelo menos uma vez registrado 10 58 8 Mais de uma vez registrado 29 4 Sorologia para s filis Pelo menos uma vez registrada 12 70 6 Nenhuma vez registrada 29 4 Sorologia para HIV Com registro 12 70 6 Sem informa o 29 4 Com registro 15 88 2 Sem informa o 2 11 8 Prescri o de sulfato ferroso Com registro 13 n5 Sem informa o 4 235 Os resultados da tabela 4 mostram que ao avaliar o indicador 1 as gestante com acompanhamento pr natal adequado s o 9 52 9 com acompanhamento pr natal inadequado s o 2 11 8 e com acompa nhamento pr natal intermedi rio s o 6 35 3 Ao avaliar o indicador 2 observa se uma piora nos resultados pois apenas 1 5 9 gestante t m o acompanhamento pr natal adequado 2 1
374. u uso educacional para que n o seja apenas modis mo Isso significa que o professor precisa ser um usu rio competente das TDICs para que possa decidir de forma fundamentada sobre qual ferramenta usar como us la pedagogicamente e por qu usar em suas aulas ferramentas tecnol gicas como sites de busca pesquisas textos imagens software Internet chat s e mail dentre outras Sobre essa quest o Valente afirma que Essa pr tica possibilita a transi o de um sistema fragmentado de ensino para uma abordagem integradora de conte do e voltada para a resolu o de problemas espec ficos do interesse de cada alu no Finalmente deve se criar condi es para que o professor saiba recontextualizar o aprendizado e a experi ncia vivida durante a sua forma o para a sua realidade de sala de aula compatibilizando as necessidades de seus alunos e os objetivos pedag gicos que se dis p e a atingir VALENTE 1998 p 14 Concordando com esse autor propomos a utiliza o dos recursos tecnol gicos como os dispon veis no ambiente virtual de aprendizagem moodle utilizado nos cursos na modalidade a dist ncia para apoiar a forma o tanto dos professores que atuam na modalidade a dist ncia quanto daqueles que atuam apenas presencialmen te Al m disso esta forma o dever contemplar o contexto do professor PRADO amp VALENTE 2003 pois se acredita que ser mais eficaz por acontecer na a o pedag gica envolvida pela
375. uen ciar um grupo em dire o ao alcance de objetivos Hampton 1992 p 386 grifo do autor concorda De modo espec fico a lideran a definida em administra o como o processo interpessoal pelo qual os gerentes tentam influenciar os empregados a reali zar objetivos de trabalho estabelecidos Liderar n o se trata de autoritarismo ordens inquestion veis ou imposi o da figura de um chefe autocrata parte de um princ pio bem mais nobre que envolve gest o participativa ser aceito por seus subordinados desenvolvendo neles a capaci dade de ades o s metas da institui o de forma a atingir os resultados que todos almejavam De acordo com Mezomo 2001 p 48 liderar em sa de tamb m desen cadear um processo de desenvolvimento das pessoas estimulando a participa o e a Eixo Biol gico e LIDERAN A A GRANDE PROPOSTA PARA A EFIC CIA DA GEST O EM SA DE criatividade de todos Afirma ainda o autor que chagado a hora da dire o deixar de decidir por decretos por imposi o e instituir a arte da lideran a admitindo o con senso Chanes 2006 complementa afirmando que o comportamento desenvolvido pelos l deres dentro de uma organiza o reflete nos demais indiv duos sendo impres cind vel para o alcance dos resultados e objetivos Isso n o implica que os gestores sejam permissivos ou mesmo adeptos do clien telismo fator esse que fere os princ pios que regem as institui es
376. uerem t cnicas para trabalhar com crian as com dificuldade de aprendizagem e defici ncias mentais Dentre os temas que os professores queriam que fossem abordados na forma o continuada o coordenador pedag gico buscou fontes na biblioteca da escola propor cionado grupos de estudo incentivou os a pesquisa na internet Baseado na concep o de Freire percebeu se que a forma o continuada dos professores deve estimular aprimorar seus conhecimentos atrav s da constru o de saberes e isto foi proposto e realizado com o grupo 4 3 Plano de a o A pesquisa buscou a gera o de conhecimentos sobre o tema mas tamb m obje tivou solucionar os problemas detectados transformando a realidade que no caso em estudo referem se forma o continuada dos docentes Para alcan ar a segunda parte do objetivo da pesquisa a o foram utilizadas as seguintes estrat gias a Reuni es pedag gicas quinzenais para discutir a pr tica da equipe escolar as propostas did ticas o dom nio do professor sobre o conte do sua postura frente ao aluno e sua a o em situa es de conflito b Incentivo ao uso da biblioteca da escola para utiliza o de revistas livros e peri dicos X DTE E TUAE RODRIGUES Van zia Rocha da Silva c Grupos de estudos com professores d Estudos coletivos de textos na hora atividade e Realiza o de palestras na escola para os pais sobre temas pertinentes ao seu c
377. ula e que em outros contextos n o s o capazes de mostrar o que aprenderam A aprendizagem da leitura e da escrita n o tem sido diferente Apesar dos re centes estudos que demonstram cientificamente que as crian as aprendem de manei ra diferente e em situa es diferentes os professores t m preferido a repeti o para ensinar FERREIRO TEBEROSKY 1986 Dessa maneira os alunos n o t m aprendido eficazmente pois s o considera das apenas as situa es de sala de aula como refer ncia para o que se deve apren der sem levar em considera o o contexto onde o educando vive Na contram o desse processo v rios autores estudiosos do processo de aqui si o da leitura e da escrita concordam que ele se inicia muito antes do que geral mente se imagina quando a crian a mesmo sem frequentar a escola come a a tomar contato com materiais escritos em casa na rua ou em qualquer lugar onde se encontre escola como institui o principal respons vel por ensinar a l ngua e a escrita oficiais tem falhado nesta sua fun o gerando uma massa de pessoas analfabetas ou que muitas vezes s o capazes de ler mas que n o conseguem entender o que est o lendo os chamados analfabetos funcionais Nesse sentido o papel do professor desde o in cio da escolariza o das crian as o de estimular para a aprendizagem significativa da leitura e da escrita Para a pesquisadora T nia Regina Belo psicopedagoga e fonoaudi lo
378. ulo Cortez 2003 ALMEIDA M E Novas tecnologias e forma o de professores reflexivos Anais do IX ENDIPE Encontro Nacional de Did tica e Pr tica de Ensino guas de Lind ia p 1 6 1998 BARRETO R G Tecnologia e educa o trabalho e forma o docente Rev Educa o e Sociedade Sept Dec 2004 vol 25 no 89 p 1181 1201 BEHRENS A MORAN J T Novas tecnologias e media o pedag gica 7ed Campinas Papirus 2003 CONTRERAS D J Ense anza curriculum profesorado Madrid EdicionesAkal 1997 FORMOSINHO J KISHIMOTO org Forma o em contexto uma estrat gia de integra o S o Paulo Thompson 2002 FORMOSINHO J O apoio ao desenvolvimento profissional sustentado Simp sio In ternacional Lisboa 2000 IMBERN N F et al La investigacionjeducativa com herramienta de formaci n del profesorado Madrid Grao 2000 F Forma o docente e profissional formar se para a mudan a e a incerteza S o Paulo Cortez 2001 N VOA A org Vidas de professores Porto Porto Editora 1992 Os professores e sua forma o Lisboa Dom Quixote Ltda 1995 PIMENTA S amp ANASTASIOU L G C Doc ncia no ensino superior S o Paulo Cortez 2002 PIMENTA S G GHEDIN E Orgs Professor reflexivo no Brasil g nero e critica de um conceito S o Paulo Cortez 2002 PRADO M E B e VALENTE J A A Forma o na A o do Professor Uma
379. uo na sociedade A leitura propicia ao leitor o encontro com informa es que o mun do lhe oferece fazendo com que o seu vocabul rio se amplie e a escrita por sua vez o ato de exteriorizar o pensamento Para a crian a o processo de aprendizagem da leitura e da escri ta precisa ter significado para que ela possa se interessar pelo que est aprendendo As crian as passam a prestar aten o leitura e escrita das palavras quando estas come am a fazer sentido no texto SMOLKA 2009 p 53 Compreendemos que as professoras percebem essa din mica na aprendizagem da leitura e da escrita quando deixam claro em suas coloca es a respeito da leitura entendendo que a sua aquisi o estabelece uma ponte de liga o entre o indiv duo e a sociedade 4 2 Concep o de escrita dos professores Bem como o primeiro este indicador tamb m foi utilizado com o intuito de levantarmos o posicionamento das professoras e seu discernimento em rela o sua concep o de escrita estabelecendo elo entre a teoria e a pr tica Segundo a Professora P A escrita uma maneira de rela o entre a identifi ca o do som e seu significado estabelecendo uma an lise reflexiva tendo em vista o seu est gio de desenvolvimento psicol gico A partir do momento em que a crian a entra em contato com uma situa o de escrita ela inicia o processo dessa aprendizagem pois a escrita est presente em suas v rias formas e usos permiti
380. upos de interesse aprendem atrav s de uma atitude positiva e n o defensiva s o capazes de acompanhar de maneira direcionada e eficiente e com isso certamente crescer o e se desenvolver o em termos de efic cia Enfatizando a posi o do l der como o centro aglutinador da informa o in tegral e justificando que o todo muito mais significativo do que a soma das partes individuais HANDY 1978 afirma que um quebra cabe a de informa es ainda que todas as pe as estejam dispon veis separadamente n o nada at que todas estejam juntas 2 4 1 Lideran a na Gest o do Enfermeiro A lideran a na enfermagem tamb m tem sido foco de aten o de v rios pesqui sadores Considerando que o enfermeiro o principal respons vel por sua equipe e tem como objetivo a realiza o de determinadas atividades pelas quais depende do de sempenho de sua equipe para a realiza o de uma forma eficiente entende se que necess rio que haja no enfermeiro o perfil de l der para que assim estimule e influen cie sua equipe a alcan ar os objetivos JUNIOR 2010 A g nese da lideran a em enfermagem est no Modelo Nightingaliano modelo este preconizado por uma lideran a diretiva autocr tica e centralizadora sendo que desde a institucionaliza o da profiss o a enfermeira tem exercido lideran a mas uma lideran a muito questionada TREVISAN 1993 26 26 28 A lideran a exercida pelo enfermeiro est vinculada mo
381. uto Presbiteriano Araguaia sendo criado o Instituto Presbiteriano Educacional em 24 10 2003 pelo Conselho da II Igreja Presbiteriana de Gurupi considerando demanda da comunidade vizinha e circunvizi nha tendo em seu principio a valoriza o e desenvolvimento do ser humano Esta casa de ensino oferece a educa o do 1 ao 5 com um total de 302 alunos de acordo com o conv nio firmado com a Secretaria de Educa o e Cultura do Estado do Tocantins desde 1 de mar o de 2005 com funcionamento dos turnos matutino e vespertino compreendendo o ltimo n vel mencionado um processo cont nuo com dura o de 5 anos conforme LBD Artigos 29 e 32 respectivamente A proposta pedag gica do ensino fundamental elaborada pela Dire o Coordena o Pedag gica e Corpo Docente sendo submetida aprova o pelo rg o competente O Ensino Fundamental tem na es trutura curricular como base nacional comum o ensino dos conte dos de L ngua Portuguesa Matem tica Hist ria Geografia Ci ncias Edu ca o F sica Arte Ensino Religioso e na parte diversificada Produ o de Texto O Instituto Presbiteriano Educacional tem em sua administra o a professora Elienai Dantas Alves a partir do dia 30 de janeiro de 2009 atrav s de nomea o pela Secretaria Estadual de Educa o uma coor denadora pedag gica uma coordenadora de secretaria uma coordena dora de apoio financeiro uma auxiliar de secretaria uma AFAE dez professor
382. veira PARFOR Gurupi Prof Ma Raquel A Castilho Souza UNITINS Palmas Comiss o Organizadora Prof Dr Jacinto Pereira Santos Colegiado de Agronomia e coordenador de tutoria no Curso de Biologia EaD Gurupi Prof Dra Juliana Barilli Colegiado de Engenharia Florestal e coordenadora do curso de Qu mica EaD Gurupi Prof Esp Maria Concei o Alves Soares Coordenadora de polo UAB de Gurupi Prof Esp Renata de Kassya da Silva Ac cio Professora do curso de Biologia EaD DRE Gurupi Prof Esp Sueli Estel Soares dos Reis Coordenadora de Secretaria Acad mica Gurupi Prof Dra Susana Cristine Siebeneichler Colegiado de Agronomia e coordenador de tutoria no Curso de Biologia EaD UFT Gurupi Colaboradores Adiana Ferreira da Costa Silva Alessandra Pinto de Souza Amanda Silva Reis Biranice Pereira de Oliveira Tavares Claudia Maria Ribeiro de Ara jo Dioga Pereira da Silva Santos Helttoney A Rodrigues da Silva Ivonete Souza da Silva Bastos Juliete Alves Lima Londina Pereira Dami o Rosana Augusta de Oliveira Thaynne Marinho Leal e Carvalho Thomas Vieira Nunes Cr ditos editorais Equipe de Produ o Design Gr fico e Capa Juniezer Barros de Souza Revis o Lina Maria Gon alves Editora o Eletr nica Juniezer Barros de Souza Apresenta o Lina Maria Gon alves As a es de Educa o a Dist ncia EAD na Universidade Federa
383. vezes requerendo modifica es na atitude e na filosofia de vida A sensibilidade a informa o a comunica o a decis o e a responsabilidade s o instrumentos indispens veis no processo de humaniza o e que devem ser compartilhadas entre m e mulher fa m lia e profissionais de sa de O modelo de cuidado utilizado pela enfermagem atu almente est centrado na humaniza o da assist ncia na perspectiva da integralidade utilizando tecnologias valorizando as cren as os valores desenvolvendo a es na assist ncia mulher e a crian a Silva et al 2005 1 2 AVALIA O DE QUALIDADE DE SERVI OS DE SA DE E DO PR NA TAL O termo avalia o n o um consenso no seu conceito mas a maioria dos autores concordam com WORTHEN et al apud Scriven 2004 p 35 quando definiu avalia o como julgar o valor ou m rito de alguma coisa Para HARTZ 1996 p 14 apesar de reconhecer que existem in meras defini es de avalia o sua essencialidade se localiza no julgamento de valor de uma interven o Pode se portanto compreender que n o seja f cil avaliar e atribuir valores Carvalho amp Novais 2004 relatam ser uma dificuldade encontrar um consenso acerca da defini o de um pr natal adequado para que com isso se tenha par metros para avaliar a qualidade desse servi o Entretanto o Minist rio da Sa de estipulou o que considera que deve conter um pr natal e consequentemente um pr natal ade quado e a p
384. victo de sua capacidade para obten o de sucesso e de Eixo Biol gico 116 LIDERAN A A GRANDE PROPOSTA PARA A EFIC CIA DA GEST O EM SA DE decis es corretas combinando capacidade t cnica e equil brio emocional para o alcance de resultados Al m dessas caracter sticas deve conseguir demonstrar por seu comportamen to expansividade intelig ncia estabilidade emocional entusiasmo ousadia sensibi lidade confian a imagina o esp rito cr tico senso de justi a disciplina e compro misso descritos na tabela a seguir Tabela 3 Caracter sticas de um l der Intelig ncia Estabilidade Emocional Entusiasmo Ousadia Sensibilidade Confian a Imagina o Esp rito Cr tico Senso de Justi a Disciplina Compromisso Para apreender rapidamente as id ias e compreender com habilidade e sensibilidade as situa es participando na constru o de solu es para os problemas Para conjugar a necessidade de manter ativa a vis o do futuro com as imposi es da realidade ditadas pelo cotidiano Transformando seus conte dos em express es percept veis para os demais De forma prudente permitindo se experimentar as inova es cont nuas que o ambiente e as pessoas proporcionam lhe Para manter a chama da vis o sem descuidar do senso pr tico que lhe permite compreender as quest es relativas s tarefas Confiar nos outros para que consiga inspirar confian a Atualizando semp
385. vil destinadas a fortalecer a auto organiza o dos jovens coordenar as atividades de lazer para todas as faixas et rias no mbito munici pal proporcionar estimular e valorizar o surgimento de lideran as juvenis 1 2 2 Miss o e Subsidiar e Acompanhar a Implementa o de Pol ticas P blicas e do Plane jamento e Gest o Municipal e Promover politicas p blicas atrav s de programas que gere emprego e ren da aos microagropecuaristas e incentivo aos grandes produtores para que o Munic pio possa aumentar cada vez mais a produ o de gr os e de gado de corte e Garantir sociedade o acesso a uma educa o de qualidade proporcio nando ao aluno conhecimentos compet ncias habilidades e forma o de valores por meio de propostas inovadoras em um ambiente agrad vel e de valoriza o humana e Assegurar pela economicidade tica efici ncia e efic cia Evitar desvios perdas e desperd cios assegurar o cumprimento das normas t cnicas ad ministrativas e legais identificar erros fraudes e seus agentes avaliar o resultado da gest o preservar a integridade patrimonial avaliar o cumpri mento de metas e a execu o dos programas de governos apoiar o controle externo na sua miss o institucional e Levar sa de p blica aos quatro cantos do Munic pio de maneira uniforme com foco nas crian as e idosos e Promover efetiva aplica o das pol ticas sociais que garantam o desenvol vimento social e humano e
386. vo de alunos por sala e al m disso nem sempre todos estavam funcionando Essas observa es dos professores refor am as respostas de alguns alunos quando se referiram diversifica o da metodologia dos professores como tamb m utiliza o de recursos tecnol gicos em suas aulas conforme analisado anteriormente Nas entrevistas destaca se um professor que relatou sua pr tica de uso bas tante frequente do computador e da internet para desenvolver suas aulas realizar seu planejamento e at como possibilidades de atividades avaliativas Nesse relato ele informou que construiu um Blog visando proporcionar uma maior intera o entre ele seus alunos e os conte dos da disciplina que ele trabalhava Para ele a partir de uma boa comunica o virtual poss vel se proporcionar muitos ganhos na aprendizagem Constru um Blog onde posto todas as atividades de pesquisa que os alunos devem desenvolver na minha disciplina e as avalia es da aprendizagem tamb m Al m disso l eles postam relat rios e seus coment rios sobre determinada aula O blog foi uma forma que encontrei para estar sempre conectado com o aluno e atrav s dele que informo tamb m meu planejamento bimestral os di rios o ren dimento de cada turma textos informativos sobre esportes sa de atualidades curiosidades e avisos Esse um recurso muito bom porque os alunos podem utilizar em suas pr prias casas e os que n o t m computador podem acessar na es
387. volvimento efetivo com as reais necessidades de sa de das fam lias e comunidades Bordieu 1989 fala sobre o campo de saber da enfermagem que mediante o SUS vem se estruturando sob forma de um permanente refletir sobre as suas pr ticas e sobre a constru o do seu objeto de aten o Da mesma maneira Oliveira 2001 e Gon alves 1992 concebem a enfermagem como pr tica social que tem procurado definir o seu processo de trabalho em conson ncia com outros processos de trabalho do campo da sa de e tamb m das pol ticas s quais se inserem J Gomes et al 2007 refere que o processo do trabalho dos enfermeiros se caracteriza pelo desenvolvimento de a es que apresentam maior proximidade com os usu rios fato este que tem destacado como caracter stica no con texto atual a frequente assun o de cargos de dire o e de ger ncia nas institui es de sa de hospitalares ou n o em diferentes n veis governamentais Barbosa et al 2005 complementa o racioc nio dizendo que o processo de trabalho de enfermagem vem se diversificando em atividades assistenciais de ger ncia de ensino e de pesquisa Res salta ainda que na ger ncia os enfermeiros atuam na concretiza o dos princ pios do SUS partir das especificidades da pr pria profiss o destacando se a humaniza o da 99 METAR DE AGUIAR Nicoly GUADALUPE Gisela Daleva Costa SILVA Clemilso
388. x entre as fam lias destacando se com os maiores teores de a cares a partir de 14 as fam lias ME98 131 14 0 BRS 226 14 38 e BOR 1 14 50 Tabela 3 Quanto a acidez titul vel AT se observa uma varia o de 0 24 a 0 31 apresentados pelas familias HB01 69 e PRO 555 1 respectivamente Em estudos real izados por Cris stomo et al 2002 avaliando genitores e h bridos de cajueiro an o precoce obtiveram m dias de acidez titulavel com varia o de 0 16 a 0 32 valores semelhantes aos encontrados neste experimento Quanto ao pH das fam lias avaliadas pode se observar uma faixa de varia o de 3 91 a 4 72 As fam lias HAC 222 4 3 91 e BRS 226 3 96 apresentaram um pH abaixo de 4 0 demonstrando maior acidez em rela o s outras fam lias analisadas Tabela 3 S lidos sol veis SS acidez titul vel AT e pH de suco de pseudo frutos das fam lias de prog nies de caju an o precoce cultivados na regi o central do Tocantins Palmas 2010 BORB 1 14 50 0 30 4 50 BRS 189 13 00 2 88 0 29 0 01 4 40 0 17 BRS 226 14 38 0 53 0 26 0 01 3 96 0 08 BRS 265 12509 0 30 4 62 14 12 63 148 0 29 0 02 4 47 0 30 09 Za S 0 30 0 02 4 57 0 31 CCP 76 11 54 0 08 0 28 0 02 4 26 0 30 51 13 00 0 89 0 30 0 02 4 64 0 28 FAGA 1 13 88 2 30 0 27 0 01 4 11 0 14 FAGA 11 12 38 0 88 0 30 0 00 4 53 0 06 PRO 555 1 10 50 0 31 4 72 HB 01 33 12 13 1 94 0 30 0 00 4 55 0 09
389. zendo uso desses s mbolos para se comunicar O que o aluno precisa para ser considerado alfabetizado em nossa cultura passar de um est gio de menor conhecimento para um de maior conhecimento cons truindo o seu aprendizado a partir do desenvolvimento de sua cogni o PIAGET 1976 Portanto quando afirmamos que um aluno est alfabetizado estamos dizendo que ele capaz de codificar e decodificar os c digos lingu sticos que est o por detr s dos s mbolos que a sua cultura considera ver dicos para representar o nosso pensa mento PIAGET 1976 Para Ferreiro 2010 p 9 o problema central compreender os processos de passagem de um modo de organiza o conceitual a outro explicar a constru o do co nhecimento Desta maneira a autora compreende que a crian a ao longo de sua ex peri ncia no encontro com os diversos s mbolos lingu sticos e as situa es contextos nas quais esses est o inseridos e a capacidade que a crian a ter de junt los que far com que possamos considerar o seu n vel de aprendizado ou seja a sua capacidade de 207 DTE METAR DE SAB IA NETO Carlos Presciliano de organizar os conceitos Neste sentido a conceitua o de alfabetiza o como processo aparece em todos os seus estudos e pesquisas Para Freire 1996 ensinar n o transferir conhecimento mas criar as possi bilidades para a sua pr

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