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Programa de Acção - Compete

1. Indicador proposto Unidade Meta a atingir N PME apoiadas no mbito do cluster N 80 N redes coopera o internacional criadas e apoiadas N 15 N Centros de IDTI criados e apoiados N 10 N projectos IDTI apoiados N 60 N empresas criadas N 20 N empregos criados N 200 N infraestruturas e equipamentos apoiados N 50 N ac es culturais e eventos desportivos apoiados N 30 N ac es promo o apoiadas N 30 N Novos Processos e Produtos criados e comercializados N 10 N produtos certificados N 10 INDICADORES DE RESULTADO a Actividades de Inova o E Meta a Indicador proposto Indibidas Unidade atingir Investimento em IDT das empresas Total Investimento das Empresas com actividades 55 empresas inovantes Investimento em IDT das empresas Total Investimento IDT COntriputo para a MENONA sa 30 balan a tecnol gica nacional Investimento em IDT Total Investimento do Cluster AUMENTO gas despesas em 20 actividades de I amp DT Refor o da participa o em Investimento em IDT em coopera o Total Investimento IDT redes e programas europeus e 20 internacionais de I amp DT Projectos piloto c desenvolvimento industrial posterior Desenvovimento de Novos 30 produtos e processos Aumento do n investigadores em actividades marinhas e Transfer ncia de Tecnologia 10 mar timas contratos c empresas patentes Protec
2. 2 3 Jan 2009 Set 2012 4 Abril 2009 Set 2012 5 Abril 2009 Set 2012 Jan 2012 Set2012 2 Plano de investimento por ano e co promotor O Investimento total previsto estima se em 20 7 milh es de euros Contrapartida CO PROMOTORES Promotores Fonte de Financiamento Total Euros UPTEC Actividades N 1 2 3 4 5 1 388 859 3 ON2 0 70 3 240 671 7 4 629 531 UP e APDL Actividade N 6 8 050 000 0 ON2 0 50 8 050 000 0 16 100 000 92 Total CO PROMOTORES 2009 2010 2011 2012 Euros UPTEC Actividades N 1 2 3 4 5 148 259 1 595 041 1 603 683 1 282 548 4 629 531 UP e APDL Actividade N 6 6 440 000 9 660 000 16 100 000 Identifica o das respectivas despesas e fontes de financiamento UPTEC Actividades N 1 2 3 4 5 2009 2010 2011 2012 Total Constru o Incubadora 1 043 962 1 043 962 1 043 962 3 131 886 Proj Arq e Eng Incubadora 428 512 428 512 857 023 Fiscaliza o e acompanhamento da obra Incubadora 31 319 31 319 31 319 93 957 Equipamento Incubadora 13 000 33 000 46 000 Apoio I amp D 17 500 30 000 13 000 35 000 95 500 Equipamento Inform tico Software 500 500 1 000 2 000 Hardware 2 000 2 000 4 000 8 000 Mobili rio Incubadora 7 467 29 867 37 333 Ac es de Benchamrking 3 000 6 000 6 000 8 000 23 000 Comunica o e Marketing 3 000 5 000 8 000 15 000 31 000 Ac es promo o Empreendoris
3. Linha Priorit ria 1 Desenvolver a IDTI e apoiar o desenvolvimento de actividades emergentes no dom nio da economia do Mar Linha Priorit ria 2 Promover a qualidade e a valoriza o dos produtos da pesca da aquicultura e de produtos marinhos e a seguran a alimentar Linha Priorit ria 3 Promover a moderniza o e a inova o das ind strias mar timas do transporte mar timo da actividade portu ria e da log stica Linha Priorit ria 4 Valorizar o patrim nio mar timo e o seu aproveitamento no apoio ao desenvolvimento da n utica de recreio e do turismo mar timo de natureza Linha Priorit ria 1 Desenvolver a IDTI e apoiar o desenvolvimento de actividades emergentes no dom nio da economia do Mar Esta prioridade tem uma natureza transversal cruzando todos as outras linhas priorit rias que organizam a presente estrat gia e contempla dois grandes objectivos estrat gicos a dinamiza o da IDTI e a Forma o Contudo pretende se privilegiar abordagens que integram de forma din mica as componentes formativa de transfer ncia de tecnologia e de apoio incuba o e ao desenvolvimento de novos projectos e iniciativas empresariais no dom nio mar timo As interven es a enquadrar nesta linha dever o por isso orientar se no sentido de articular os recursos as compet ncias os conhecimentos e as tecnologias dispon veis com as actividades econ micas existentes e emergentes de forma a contrib
4. Descri o Unidade Quantidade Cria o entidade Centro de Mar S A N 1 Cria o da Estrutura de gest o N 1 137 Cria o promo o e dinamiza o a Rede Centro Ne i de Desportos N uticos Cria o de Centro Empresarial N utico N2 1 Constru o de Marina Atl ntica N2 1 Cria o de plataforma integrada N 1 Cria o e promo o da marca Cidade N utica do N2 j Atl ntico Indicadores de resultado Descri o Unidade Quantidade Entidade Centro de Mar S A em funcionamento N 1 Estrutura de gest o em plana actividade N 1 Rede Centro de Desportos N uticos em NE j funcionamento Centro Empresarial N utico em funcionamento N 1 Marinas Atl nticas constru das requalificadas N 3 Plataforma integrada constru da e em pleno Ne j funcionamento Cria o e promo o da marca Cidade N utica do e j Atl ntico Indicadores de impacto Aumento do peso do turismo n utico no PIB da 0 regi o 7 1 Divulga o e dissemina o dos resultados junto do agregado econ mico alvo quando aplic vel O projecto inclui uma ac o de Programa de promo o e comunica o que visa nomeadamente fazer a sua divulga o junto do agregado econ mico alvo nomeadamente atrav s da cria o de uma plataforma integrada para comercializa o e promo o dos produtos e servi os n uticos e respectiva promo
5. I UCP 3B S II UCP IPV IlI UCP IPV IV UCP IPV CIIMAR V UCP CIIMAR 5 Plano de investimento por ano e co promotor Co promotor Ano 2009 2010 2011 2012 UCP ESB 58 500 310 200 335 700 195 600 3Bs 18 000 30 000 12 000 0 IPV 6 000 123 900 123 900 43 200 CIIMAR 0 27 900 102 900 112 200 Participa o Privada ano 122 co promotor ERRA rianciaMENTO eng ia oa Yo UCP ESB 3 000 000 00 2 100 000 00 70 0 900 000 00 3Bs 200 000 00 140 000 00 70 0 60 000 00 IPV 990 000 00 693 000 00 70 0 297 000 00 CIIMAR 810 000 00 567 000 00 70 0 243 000 00 TOTAL 5 000 000 00 3 500 000 00 1 500 000 00 aetviado ETR ENA ENTO ADE O ars A 750 000 00 525 000 00 70 0 225 000 00 II 1 200 000 00 840 000 00 70 0 360 000 00 HI 500 000 00 350 000 00 70 0 150 000 00 IV 1550 000 00 1085 000 00 70 0 465 000 00 v 1000 000 00 700 000 00 70 0 300 000 00 TOTAL 5 000 000 00 3 500 000 00 1 500 000 00 Financiamento p blico QREN 3 50 MEuros Investimento global previsto 5 MEuros 5 Fontes de financiamento Fontes de financiamento PO Regional eixo 2 e POPH eixos 3 e 4 SI POFC PROMAR 5 Efeitos esperados do projecto metas a atingir em termos de indicadores de realiza o resultado e impacte
6. es nacionais a dinamiza o do Cluster Conhecimento e Economia do Mar constitui um importante contributo para a concretiza o da Estrat gia Nacional para o Mar designadamente no que respeita s dimens es fomento da economia do mar e promo o da investiga o mar tima e das novas tecnologias aplicadas s actividades mar timas No que respeita tem tica Turismo Mar timo de Natureza a necessidade de criar massa cr tica necess ria para posicionar Portugal em termos de oferta como destino de turismo de natureza atl ntica implica uma estreita colabora o com o Turismo de Portugal IP bem como com outras regi es do pa s Relativamente tem tica Pescas e Produtos Marinhos as interac es com os objectivos e ac es previstas no Programa Estrat gico para o sector das Pescas e com o Programa Operacional Pesca 2007 2013 s o fundamentais De referir tamb m que as Associa es empresariais sectoriais nacionais desenvolvem j e poder o no futuro vir a desenvolver com ganhos de efici ncia e de escala projectos de mbito nacional isto que interessam e se aplicam a uma grande maioria das empresas do sector independentemente da sua localiza o regional E o caso da AIM que respons vel por projectos Conjuntos destinados moderniza o dos estaleiros navais PME em todo o Pa s 29 Em termos de interac es regionais e locais a implementa o do Plano de Ac o do Clus
7. o 100 000 7 09 Outros Investimentos conserva o dos habitats recupera o paisag stica e melhoria das condi es de visita o 900 000 107 09 147 Distribui o anualizada dos investimentos eleg veis E 500 000 2 000 000 900 000 900 000 467 197 8 1 Fontes de financiamento POCentro Programa Life RUCI Ac es de Promo o Divulga o e Sensibiliza o Programa INTERREG IVC 8 1 Efeitos esperados da ac o metas a atingir em termos de indicadores de realiza o resultado e impacte Resultados esperados Indicadores de resultados Indicadores de realiza o Metros c bicos de gua produzida via dessaliniza o e de gua tratada Aumento da quota das fontes de energia renov veis em compara o com o abastecimento total de energia kW MW de capacidades novas melhoradas discriminadas por fonte de energia Gest o integrada dos sistemas de energia gua res duos Instala o de c lulas fotovoltaicos da popula o com acesso a gua e saneamento proporcionados pelo projecto N mero de atrac es criadas melhoradas de cobertura da recolha selectiva de res duos urbanos Impactos Efeito demonstrador noutras ilhas n mero de comunidades a aderir gest o sustent vel do seu territ rio Reconhecimento por parte da UNESCO como Reserva da Biosfera da UNESCO Redu o das emiss es de carbono do territ rio Redu o da depend ncia energ tica e h drica Acr sc
8. o das seguintes dimens es Inova o de natureza radical ruptura de natureza incremental ou de natureza adaptativa Inova o ao n vel da empresa do sector do mercado da regi o ou do pa s A3 N vel de Coopera o interempresarial nomeadamente resultado de uma ac o de coopera o entre empresas B Impacto do projecto na competitividade da empresa B1 Produtividade econ mica do projecto que avalia o impacto do investimento no valor gerado pela empresa medido atrav s dos seguintes indicadores 11 Din mica de gera o de valor VAB pap gjecto VAB Proj Vol Neg cios p 0s Pr qjecto o x 100 Vol Neg cios p Tl Projecto 12 Produtividade Global 12 0 4 l2a 0 4l 0 2 Ix onde 2a VAB RH p s projecto VAB RH pr projecto 1 n 1 2b EBE K p s projecto EBE K pr projecto Y1 n 1 2c VBP C p s projecto VBP C pr projecto Y1 n 1 175 Crit rios Espec ficos de Aferi o do M rito do Projecto em que n n mero de anos considerado entre a situa o pr projecto e a situa o p s projecto VAB valor acrescentado bruto RH Recursos Humanos N trabalhadores EBE excedente bruto de explora o K activo l quido VBP valor bruto de produ o C consumos interm dios 11 11 lt 20 20 lt 11 lt 30 11230 12 2 lt 3 5 No caso de cria o de empresas 11 apenas em fun o do p s projec
9. o de melhorias tecnol gicas com impacte relevante ao n vel da produtividade do produto das exporta es do emprego da seguran a industrial ou da efici ncia energ tica e ambiental 173 mbito Sectorial S o destinat rios do presente Aviso e Empresas dos sectores tradicionais e emergentes da economia do Mar actividades directas tangentes e indirectas de acordo com a Classifica o Portuguesa das actividades Econ micas CAE aprovada pelo Decreto Lei n 381 2007 de 14 de Novembro ver Sec o mbito e Finalidades da Candidatura Alguns exemplos 03111 Pesca mar tima 03112 Apanha de algas e de outros produtos do mar 03210 Aquicultura em guas salgadas e salobras 08931 Extrac o de sal marinho 10201 Prepara o de produtos da pesca e da aquicultura 10202 Congela o de produtos da pesca e da aquicultura 10203 Conserva o de produtos da pesca e da aquicultura em azeite e outros leos vegetais e outros molhos 10204 Salga secagem e outras actividades de transforma o de produtos da pesca e aquicultura 10913 Fabrica o de alimentos para aquicultura 13942 Fabrica o de redes 30111 Constru o de embarca es met licas e estruturas flutuantes excepto de recreio e desporto 30112 Constru o de embarca es n o met licas excepto de recreio e desporto 30120 Constru o de embarca es de recreio e desporto 33150 Repara o e manuten o de embarca es 47230 C
10. PROMAR 2007 2013 e INTERREG ESPA O ATL NTICO 2007 2013 Despesas Eleg veis 182 Regra geral em termos de elegibilidade de despesas ser o aplicados os regulamentos dos Sistemas de Incentivos do QREN ou do PROMAR ou INTERREG ESPA O ATL NTICO consoante o instrumento de financiamento dos projectos Regra geral em termos de crit rios de aferi o do m rito do projecto ser o aplicados os crit rios definidos nos Sistemas de Incentivos do QREN ou no PROMAR consoante o instrumento de financiamento dos projectos No caso dos Sistemas de Incentivos do QREN e consoante a modalidade de projecto a apoiar a metodologia de c lculo para selec o e hierarquiza o dos projectos baseada no indicador de M rito do Projecto MP determinada atrav s da seguinte f rmula a Projectos Individuais e de Coopera o MP 0 25A 0 25B 0 20C 0 10D 0 10E 0 10F A Coer ncia e pertin ncia do projecto no quadro de uma actua o em torno dos factores din micos de competitividade e no caso dos projectos em coopera o a avalia o das perspectivas de aprofundamento futuro da coopera o B Grau de Integra o dos Investimentos previstos no projecto tendo em vista a melhoria da qualifica o e competitividade da empresa coer ncia e razoabilidade das tipologias de investimento C Car cter inovador das iniciativas constantes do projecto inova o de natureza radical ruptura de natureza incremental ou de natureza ada
11. o tendo em vista a promo o da navegabilidade nos canais secund rios da Ria e a cria o de percursos fluviais na laguna a valoriza o dos n cleos de pesca artesanal comunidades piscat rias existentes a reabilita o dos antigos cais de acostagem e pontos de atracagem de embarca es 36 a requalifica o das zonas costeiras lagunares e estuarinas nomeadamente as frentes ribeirinhas a cria o de percursos pedestres e cicl veis para visita o de reas naturais e dos recursos da fauna e flora a reanima o das actividades tradicionais como a pesca e a salicultura 8 3 Descri o da ac o Eixo 1 Protec o e defesa da zona costeira e lagunar visando a preven o de risco Recupera o dunar e lagunar com o objectivo de consolidar o cord o dunar nesta frente litoral que tem sofrido v rios galgamentos na ltima d cada Costa Nova Vagueira Are o Po o da Cruz e Mira esta tipologia de interven o Integra a realiza o de ac es de protec o e recupera o do sistema dunar pela recarga de areias e recupera o dos seus habitats planta o de esp cies aut ctones Refira se que para o refor o do cord o dunar dever o ser utilizados os inertes sempre que compat veis resultantes das ac es de transfer ncia de sedimentos do leito da Ria desassoreamento dos principais canais criando se assim sinergias de actua o Reordenamento e qualifica o das frentes mar timas de Esmoriz e de Cor
12. o a Rede Centro de Desportos N uticos a instalar no Edif cio Farol visando a articula o entre o Centro de Mar e os clubes e associa es existentes 2 2 Reconvers o e adapta o dos clubes n uticos a clubes centros de desporto n utico de n vel I ou Il e instala o de apoios n uticos e apetrechamento aquisi o de embarca es 3 Centro Empresarial N utico Cria o de um espa o de acolhimento a empresas de servi os n uticos e tur sticos bem como a entidades de forma o certifica o com a disponibiliza o em complementaridade de um Audit rio espa o polivalente 150 lugares salas para reuni es forma o e simuladores para utiliza o em sess es de forma o Ac es 3 1 Cria o de um espa o de acolhimento a empresas e servi os n uticos ex repara o de embarca es de recreio e de desporto e tur sticos no Centro de Mar Edif cio Farol 4 Marinas Atl nticas Constru o de uma marina atl ntica em Viana do Castelo e respectivos edif cios de apoio e constru o requalifica o de marinas nos concelhos de Esposende e Caminha Enquanto elemento estruturante a marina de Viana do Castelo dever ter dimens o internacional 1 000 a 2 000 postos de amarra o prever capacidade de atraca o de frotas visitantes com maiores dimens es conter reas de hiberna o a seco e em flutua o servi os e equipamentos de apoio servi os de manuten o repara o serv
13. o do Cluster do Mar nomeadamente sobre as actividades tradicionais das zonas costeiras como a pesca a apanha de algas a extrac o de sal marinho a conserva o de produtos da pesca a fabrica o de redes o com rcio de pescado o turismo a forma o actividades de associa es culturais e recreativas e clubes n uticos Os de Apolo QREN 2007 2013 PO Regional do Norte e do Centro POPH PROMAR 2007 2013 e INTERREG ESPA O ATL NTICO 2007 2013 e POFC Despesas Eleg veis Regra geral em termos de elegibilidade de despesas ser o aplicados os regulamentos dos PO das Regi es do Norte e do Centro do PROMAR POFC do POPH e INTERREG ESPA O ATL NTICO consoante o instrumento de financiamento dos projectos a E gt O pe OS Q A ao Mo o oO qo O O Regra geral em termos de elegibilidade de despesas ser o aplicados os regulamentos dos PO Regional do Norte e do Centro do PROMAR ou do POPH consoante o instrumento de financiamento dos projectos Exemplos de Iniciativas com potencial enquadramento no projecto complementar O desenvolvimento do Turismo mar timo de natureza Atl ntica turismo sustent vel em reas estuarinas ambientalmente sens veis e classificadas da costa portuguesa atrav s de projectos integrados e da realiza o concertada de investimentos p blicos e privados para a valoriza o sustent vel desses recursos que reforcem a liga o das comunidades piscat rias
14. Esta estrat gia destina se combater a dispers o de interven es em mat ria de investiga o marinha e mar tima atrav s nomeadamente da intensifica o da integra o das diferentes disciplinas de investiga o e do melhoramento da coopera o entre todos os protagonistas do sector A n vel nacional e regional A n vel nacional o desenvolvimento do Cluster Conhecimento e Economia do Mar contribui para um conjunto de objectivos estabelecidos na Estrat gia Nacional para o Mar no Programa do XVII Governo Constitucional no PNACE no Plano Tecnol gico no PNE no PENT Plano Estrat gico Nacional de Turismo nas Orienta es 26 Estrat gicas para o Sector Mar timo Portu rio no PNPOT e ainda na Estrat gia Nacional de Desenvolvimento Sustent vel Destacam se nomeadamente os seguintes aspectos Contributo para o desenvolvimento de um conjunto de ac es estrat gicas previstas na Estrat gia Nacional para o Mar nomeadamente a Promo o de Portugal como um Centro de Excel ncia de I amp D das Ci ncias do Mar na Europa a Aposta nas Novas tecnologias Aplicadas s Actividades Mar timas e ainda o Fomento da Economia do Mar Coer ncia com o Programa do XVII Governo Constitucional ao contribuir para a Cria o de reas de desenvolvimento especializadas no mar nomeadamente no campo da investiga o cient fica e tecnol gica e na gest o de recursos vivos na Redinamiza o da ind
15. Munic pio de Ponte da Barca NIF 506 676 770 Ponte da Barca Munic pio de Ponte de Lima NIF 506 811 913 Ponte de Lima Munic pio de Viana do Castelo NIF 506 637 258 Viana do Castelo 7 1 Entidades benefici rias nome NIF e concelho da sede Valimar ComUrb NIF 506 914 380 Viana do Castelo Munic pio de Arcos de Valdevez NIF Arcos de Valdevez Munic pio de Caminha NIF 500 843 139 Caminha Munic pio de Esposende NIF 506 617 599 Esposende Munic pio de Ponte da Barca NIF 506 676 770 Ponte da Barca Munic pio de Ponte de Lima NIF 506 811 913 Ponte de Lima Munic pio de Viana do Castelo NIF 506 637 258 Viana do Castelo 7 1 Objectivos da ac o O Centro de Mar tem como Miss o Objectivo contribuir para o desenvolvimento econ mico e social da regi o atrav s do respectivo reposicionamento como regi o atl ntica de qualidade possibilitando a cria o de uma marca distintiva ligada costa atl ntica claramente identificadora e diferenciadora da regi o 7 1 Descri o da ac o A ac o Centro de Mar aposta no desenvolvimento da n utica de recreio e dos desportos n uticos e no refor o da posi o de Viana do Castelo como uma cidade da n utica do Atl ntico O Centro de Mar constitui se assim como um p lo agregador da n utica e do turismo n utico atrav s da articula o em rede de um conjunto de actividades que englobam a constru o e repara o de embarca es de recreio a expans o e quali
16. Necessidade renova o e moderniza o da frota de pesca nacional Desenvolvimento da N utica de Recreio e de actividades tur sticas Especializa o em segmentos de mercado de alta tecnologia Fraca presen a de capitais estrangeiros e de IDE Desenvolvimento das Energias off shore e da energia das ondas Clusteriza o das actividades econ micas alargando e diversificando atrav s da incorpora o de tecnologia e inova o a cadeia de valor dos sectores tradicionais com voca o exportadora I amp DT 1 Desenvolvimento de conhecimentos cient ficos no dom nio da pesca e dos mares A emerg ncia de um conj unto de projectos em reas de actividade n o tradicional com potencial de inova o e desenvolvimento especialmente na rea da biologia e da 65 biotecnologia marinha da engenharia de sistemas e de outras tecnologias com potencial de aplica o ao meio marinho Ambiente e Ordenamento Consciencializa o acrescida dos problemas ambientais e necessidade de gest o integrada zonas costeiras a n vel mundial e nacional Cumprimento dos compromissos de Quioto Implementa o da Rede Natura 2000 e dos compromissos de ordenamento associados Implementa o da DQA suscita o desenvolvimento do plano de ordenamento de estu rios Ordenamento das reas costeiras e estuarinas para os diferentes usos marinhos das superf cies aqu ticas e das margens terrestres adjacentes Polui o marinha result
17. Norte considera se pois que a ac o Terminal de Cruzeiros de Leix es assume uma elevada relev ncia nas prioridades de desenvolvimento regional O aproveitamento e o fortalecimento deste potencial assim crucial para o desenvolvimento de um cluster do Conhecimento e Economia do Mar inserindo se este projecto na Linha Priorit ria 3 Promover a moderniza o e a inova o das ind strias mar timas do transporte 140 mar timo da actividade portu ria e da log stica de de forma mais lateral na Linha Priorit ria 4 Valorizar o patrim nio mar timo e o seu aproveitamento no apoio ao desenvolvimento da n utica de recreio e do turismo mar timo de natureza 7 2 Identifica o da natureza da ac o Projecto a apresentar no mbito do Eixo Priorit rio Il Valoriza o Econ mica de Recursos Espec ficos do Programa Operacional da Regi o do Norte 2007 2013 7 2 Identifica o das actividades PRINCIPAIS ACTIVIDADES TAREFAS DA AC O N Tarefa Descri o Tarefa 1 Obras Mar timas 2 Constru o do Terminal de Cruzeiros 7 2 Cronograma de realiza o das actividades Obras Mar timas inclui dragagens cais e marina Concurso a decorrer 4 Trim 2009 Inicio Obra 4 Trim 2009 1 Sem 2010 Or amento Fim Obra milhares 1 Trim 2011 Or amento 1 Sem 2012 milhares ii Eos 7 2 Plano de investimento por an
18. SANTA MARIA MANUELA 80 7 Promo o e desenvolvimento do turismo n utico e dos desportos n uticos 8 Turismo Mar timo de Natureza Foram identificados nove projectos ncora que incidem sobre as principais actividades que organizam o Cluster do Conhecimento e Economia do Mar Os projectos identificados s o imprescind veis para atingir os objectivos gerais do Cluster e os objectivos espec ficos prosseguidos nas Linhas Estrat gicas e apresentam elevada transversalidade quanto diversidade de actores participantes e incid ncia territorial O quadro seguinte apresenta em s ntese o or amento global e o calend rio de execu o dos projectos ncora Projecto Data de In cio Data de Fim Or amento estimado milh es euros ECOMARE 2008 2011 Parque de Ci ncia e Tecnologias do Mar da Universidade do Porto Redu o do combust vel na frota de pesca costeira de arrasto 2009 2009 2012 2011 0 9 Projecto de Inova o e Moderniza o da Constru o e Repara o Naval 2010 2012 19 4 Panthalassa 2009 2012 5 0 Turismo Cultural de Voca o Mar tima Reabilita o e explora o do lugre vela SANTA MARIA MANUELA 2009 2009 1 4 Promo o e desenvolvimento do turismo n utico e dos desportos n uticos 2009 2012 Turismo Mar timo de Natureza 2008 2013
19. Tipo Fileira UP Ensino Superior Ci ncia e Tecnologia IHRH Investiga o e Desenvolvimento Ci ncia e Tecnologia INEGI Investiga o e Desenvolvimento Ci ncia e Tecnologia CIIMAR Investiga o e Desenvolvimento Ci ncia e Tecnologia VALIMAR Associa o Munic pios Turismo e Lazer APDL Empresa Actividades Portu rias Outros S cios do IDCEM Entidade Tipo Fileira ISEP Ensino Superior Ci ncia e Tecnologia INESC Investiga o e Desenvolvimento Ci ncia e Tecnologia IPVC Ensino Superior Ci ncia e Tecnologia A4TEC Association for the Advancement of Tissue Engineering and Cell based Associa o que agrega todos os investigadores da 3B s da Univ Minho Ci ncia e Tecnologia 22 AIM Associa o das Ind strias Mar timas Associa o Sectorial Constru o e Repara o Naval ANICP Associa o Nacional dos Industriais de Conservas de Peixe Associa o Sectorial Transforma o do Pescado INTERC LTICA Associa o Sectorial Turismo e Na tica de Recreio Ramirez Empresa Pesca Aquacultura e Transforma o do Pescado Atlantico Pronto e Fresco SA Empresa Pesca Aquacultura e Transforma o do Pescado Coelho e Castro Empresa Pesca Aquacultura e Transforma o do Pescado ENVC Estaleiros de Viana Empresa Constru o e Repara o Naval OCEANSCAN MARINE SYSTEMS amp TECHNOLOGY Empresa Spin Off LSTS ISR Novas Tecnologias STEMMATTERS
20. a alimentar e de preserva o da sa de p blica constituem oportunidades de desenvolvimento no mercado internacional que urge aproveitar A valoriza o dos desperd cios da ind stria conserveira e a utiliza o e reutiliza o da gua constituem tamb m reas de investiga o e de desenvolvimento com potencial aproveitamento econ mico A empresa de refer ncia neste sector na Regi o Norte e em termos nacionais a empresa Ramirez que assume uma posi o de lideran a no mercado exportando a maior parte da sua produ o atrav s de uma aposta muito forte na qualidade do produto na seguran a alimentar na embalagem Outra empresa da regi o interessante neste sector A Pronto amp Fresco SA que oferece um produto pioneiro em Portugal no mercado de conveni ncia o peixe fresco embalado aplicando uma tecnologia de embalagem em atmosfera modificada que permite prolongar o tempo de vida til do pescado com garantia de elevada qualidade E tamb m na regi o que se encontra a sede Assim da Associa o Nacional dos Industriais de Conservas de Peixe que re ne e representa as empresas do sector conserveiro nacional e uma parte importante do sector dos produtos da pesca o que demonstra bem a grande tradi o da regi o neste sector Centro A ind stria transformadora da pesca congelados salgados e secas e conservas na Regi o Centro representa 75 do total das empresas da ind stria transformadora da pesca existentes no
21. cnicas de produ o novas dietas capacidade de tratamento de efluentes s o dom nios de coopera o entre empresas e centros de I amp D no sentido de encontrar solu es inovadoras para os problemas existentes O desenvolvimento de novas tecnologias e ou a aplica o de tecnologias existentes ao meio mar timo s o reas em que centros de I amp D possuem uma posi o relevante com destaque para o LSTS no dom nio da rob tica onde assume uma posi o de cabe a a n vel mundial A aplica o da rob tica aos sectores da defesa da seguran a da recolha e transmiss o de informa o um dom nio em expans o com evidente potencial de neg cio de alto valor acrescentado O aprofundamento do conhecimento nos dom nios da biologia e da biotecnologia marinha que a presente EEC aprofunda representa um potencial de desenvolvimento de novos materiais de origem marinha com aplica o diversificada nomeadamente no dom nio da sa de O aproveitamento dos potenciais ambiental e cultural e a sua valoriza o atrav s do turismo mar timo de natureza e da n utica de recreio A qualifica o dos recursos humanos do sector a empregabilidade e o refor o da seguran a mar tima B2 IMPACTO ECON MICO GERADO O desenvolvimento do cluster permite antever efeitos gerais positivos em termos econ micos nomeadamente no seguinte conjunto de dimens es O aumento das exporta es sobretudo em sectores tradicionais de actividade co
22. desenvolvimento dos desportos n uticos e da n utica de recreio associada a condi es de costa favor veis e ao crescimento do mercado que se verifica e uma oportunidade para o desenvolvimento do turismo de cruzeiros a partir da constru o do novo terminal de passageiros previsto para o porto de Leix es O aproveitamento destes potenciais contribui para o aproveitamento e valoriza o do recurso Mar contribuindo para o desenvolvimento de um conjunto de actividades com peso significativo potencial em mat ria de economia das regi es As principais ac es a desenvolver no mbito deste projecto que contribuem significativamente para o refor o do turismo n utico e dos desportos n uticos em Portugal s o as seguintes O Centro de Mar O Terminal de cruzeiros de Leix es 7 Ac es do Projecto ncora 7 1 Centro de Mar 7 1 rea geogr fica de interven o Munic pios de Arcos de Valdevez Caminha Esposende Ponte da Barca Ponte de Lima e Viana do Castelo e Regi o do Norte NUTII 7 1 Per odo previs vel de realiza o 2009 2012 7 1 Entidade coordenadora nome NIF e concelho da sede Valimar ComUrb NIF 506 914 380 Viana do Castelo 132 7 1 Entidades parceiras nome NIF e concelho da sede Valimar ComUrb NIF 506 914 380 Viana do Castelo Munic pio de Arcos de Valdevez NIF Arcos de Valdevez Munic pio de Caminha NIF 500 843 139 Caminha Munic pio de Esposende NIF 506 617 599 Esposende
23. dormidas em estabelecimentos por 100 habitantes mais baixa que a registada no Continente de 275 6 registando igualmente taxas de ocupa o por cama baixas e 37 uma correlativa maior procura interna 71 e menor procura por parte de estrangeiros 29 comparativamente m dia nacional 59 e 41 respectivamente As sub regi es do Baixo Mondego Baixo Vouga e Oeste s o as que denotam uma maior oferta e tamb m uma maior procura em termos tur sticos o que se deve em parte ao produto tur stico sol e mar que representa no pa s cerca de 90 da procura tur stica externa Os vinte concelhos litor neos da Regi o Centro representam 33 do total de proveitos de alojamento tur stico regionais e 40 do total de estabelecimentos hoteleiros existentes na Regi o o que corresponde em 2004 a 157 estabelecimentos dos quais 39 hot is 45 pens es e 8 outros estabelecimentos Em termos da capacidade de alojamento existente na Regi o Centro estes vinte concelhos do Litoral det m 36 da capacidade de alojamento existente a n vel regional dos quais 35 em hot is e 42 em pens es No que se refere ao TER estes vinte concelhos perfazem 14 do total de estabelecimentos deste tipo existentes na Regi o Centro dos quais 15 classificados como turismo rural 20 como turismo de habita o 10 como agro turismo e 3 de casas de campo A taxa de ocupa o m dia nesta zona de 21 e a estadia m dia de h spedes de 2 dias semelhan
24. duos doentes ou de linhagens apuradas ou geneticamente modificadas constituem problemas da aquacultura para os quais h que encontrar solu es A falta de planos de ordenamento das reas costeiras e estuarinas que estabele am zonas preferenciais para o desenvolvimento da actividade aqu cola e a sua compatibiliza o com as restantes val ncias de uso do meio marinho e dos recursos aqu ticos outro grande entrave ao crescimento desta actividade Como o igualmente a morosidade t cnica e a complexidade administrativa dos processos de instala o de novas unidades Norte Em rela o aquicultura a Regi o Norte apresentou em 2007 uma produ o de 923 toneladas no valor de 2202 euros mas dessas apenas 32 toneladas no valor de 269 mil euros foram produzidas em guas salobras e marinhas Esta produ o total representou 12 do total nacional sendo quase metade 48 da produ o do nosso pa s produzida na regi o do Algarve na ria formosa A empresa mais representativa de aquicultura em guas salgadas e salobras na Regi o do Norte a A Coelho e Castro Lda uma empresa da P voa do Varzim que se dedica aquicultura marinha produzindo linguado pregado e robalo E que possui ainda uma f brica de alimentos compostos para peixes de aquicultura Existem depois mais algumas empresas de menor dimens o e mais especializadas num tipo de esp cie Centro Na Regi o Centro existem apenas 35 unidades aqu colas 23 d
25. empresas de anima o tur stica universidades e centros de I amp D na rea do turismo e no intuito de promover a navegabilidade nestes espa os e o transporte mar timo entre eles o Plano de Ac o integra dois projectos de embarca es tur stico mar timas amigas do ambiente dinamizados por duas empresas da Regi o Centro O Hidrocat pequena embarca o movida a hidrog nio e energia solar para a circular em zonas ambientalmente sens veis 12 pessoas projecto em co promo o desenvolvido pelo ENP e o IST O Lugre vela Santa Maria Manuela g meo do Creoula um dos projectos ncora deste Cluster em reabilita o pela empresa Pascoal assenta numa ampla parceria que engloba entre outros a Universidade de Aveiro a C mara Municipal de lhavo a APA a Ydreams Com a concretiza o deste projecto Portugal passar a dispor de um produto inovador destinado ao turismo cultural de voca o mar tima um veleiro moderno capaz de ombrear com outros veleiros mundiais Tall ship que mant m viva a nossa voca o mar tima e a tradi o da vela usada pelos navios portugueses na pesca do bacalhau Finalmente a necessidade de criar massa cr tica necess ria para posicionar Portugal em termos de oferta como destino de turismo de natureza atl ntica implica uma estreita colabora o com o Turismo de Portugal IP e com outras regi es pelo que fundamental a participa o activa deste organismo no Cluster As int
26. es relevantes para o desenvolvimento do cluster como s o nomeadamente os projectos de coopera o entre empresas e institui es de I amp D programas de forma o e projectos de apoio ao empreendedorismo Em conclus o os pontos anteriores fundamentam a qualidade da presente candidatura e a sua pretens o a ser reconhecida como EEC 15 Centro de Mar Estudo SAER 2008 194 5 M RITO DO PROJ ECTO CRIT RIO B B1 ACTIVIDADES DE INOVA O INDUZIDAS O cluster do Conhecimento e da Economia do Mar um contributo importante para a implementa o da Estrat gia Nacional para o Mar e do Plano de ac es da pol tica mar tima europeia 2005 2009 bem como com as orienta es do Plano Tecnol gico O Plano de Ac o deste cluster inclui um conjunto de projectos ncora e de tipologias de projectos complementares que ir o contribuir para aumentar as despesas em actividades de I amp DT n o apenas p blica mas privada e para refor ar a participa o dos agentes regionais em redes e programas europeus e internacionais de I amp DT Neste contexto as iniciativas propostas no Plano de Ac o contribuem para a consecu o de um conjunto de resultados positivos em termos de inova o nomeadamente os seguintes O desenvolvimento de novos produtos e de novos processos produtivos o uso de tecnologias ambientais com menores impactes e mais eficientes em termos energ ticos fazendo emergir novas actividades e tecnologias e cri
27. europeu nas vertentes do ambiente da seguran a e da protec o condi es infraestruturais e de log stica e implementando uma gest o inovadora e concorrencial dos operadores e das actividades portu rias por forma a torn los numa refer ncia para as cadeias log sticas de fachada Atl ntica Linha Priorit ria 4 Valorizar o patrim nio mar timo e o seu aproveitamento no apoio ao desenvolvimento da n utica de recreio e do turismo mar timo de natureza Esta Linha destina se a valorizar o patrim nio natural e cultural mar timo com vista a criar na costa Atl ntica a n vel nacional e europeu uma rede de destinos de Turismo Mar timo de Natureza e da N utica de Recreio No caso do Turismo Mar timo de Natureza pretende se criar um novo produto tur stico no Pa s que promova e pratique um turismo mar timo e costeiro sustent vel em termos econ micos sociais ambientais e culturais criando uma rede de destinos de excel ncia deste tipo de turismo a n vel nacional e a n vel internacional no seio do Arco Atl ntico Portugal disp e de uma extensa zona de Costa Atl ntica e um conjunto de recursos costeiros e mar timos de excel ncia reas classificadas com destaque para os estu rios e vales do Minho e do Lima na Regi o Norte a Ria de Aveiro o Estu rio do Mondego e o s tio Peniche Berlengas na Regi o Centro consideradas no PENT como regi es de 12 prioridade para o desenvolvimento do Turismo de Naturez
28. gua e saneamento e gest o de res duos Criar um espa o demonstrador de tecnologias sustent veis aplicadas numa ptica global numa zona sens vel Reserva Natural e Reserva Marinha que atraia visitantes profissionais e investidores e potencie a projec o do munic pio de Peniche a n vel nacional e internacional Gerar compet ncias ao n vel de solu es ambientalmente sustent veis de elevada replicabilidade n o s em territ rios remotos e ou insulares mas tamb m em reas urbanas sens veis que requerem solu es espec ficas Estimular o desenvolvimento de novas actividades no dom nio da sustentabilidade ambiental com efeito multiplicador noutros sectores da actividade econ mica da regi o 8 1 Descri o da ac o O projecto consiste em compatibilizar o turismo com a preserva o dos ecossistemas e tornar a ilha da Berlenga Reserva Natural Marinha auto suficiente em termos de produ o de 145 energia de gua doce para consumo tratamento de res duos s lidos urbanos e de efluentes dom sticos Pretende se que a Berlenga se constitua como um projecto piloto de sustentabilidade n o apenas para Portugal como tamb m para outras comunidades insulares isoladas e ou remotas recorrendo a solu es comerciais mas inovadoras e ainda pouco utilizadas com elevada componente tecnol gica O projecto divide se em tr s ac es distintas Sistema de energia contemplando a produ o de
29. marketing produ o de novos bens e servi os da economia do mar desenvolvimento de novas pr ticas comerciais e de novos mercados inova o de produtos do meio marinho e cria o de nichos de mercado alternativos com maior valor econ mico tais como a farmacologia a sa de a cosm tica a gastronomia e delicatessen desenvolvimento de novas actividades e de novos produtos do turismo mar timo e costeiro moderniza o e inova o dos estaleiros e das ind strias mar timas melhoria das condi es de operacionalidade das actividades portu rias desenvolvimento de novas pr ticas de manuseamento e conserva o dos produtos marinhos desenvolvimento de novas tecnologias e de novos equipamentos para navios desenvolvimento de novas t cnicas de monitoriza o e protec o da costa e do meio marinho e de preven o de riscos desenvolvimento de novas t cnicas e sistemas de operacionalidade das actividades portu rias 178 Exemplos de Iniciativas com potencial enquadramento no projecto complementar 179 Projecto Complementar Apoio Qualifica o e Internacionaliza o Empresarial no Sector do Mar O aproveitamento dos potenciais presentes no sector do Mar um desafio que se coloca ao conjunto dos actores p blicos e privados que operam nas actividades da Economia do Mar A consecu o de tal objectivo passa pela maior articula o entre o potencial de conhecimento existente nos
30. mica m Internacionaliza o e acesso a mercados externos n Promo o da responsabilidade social das empresas o Valoriza o de recursos end genos das regi es p Promo o de actividades econ micas em zonas urbanas q Mecanismos inovadores de financiamento de PME em particular de projectos inovadores Outros dom nios priorit rios decorrentes das EEC 166 Benefici rios No mbito do presente concurso podem ser benefici rios dos projectos as entidades previstas no artigo 6 do Regulamento SIAC relacionadas com o sector do Mar S o destinat rios do presente Aviso a Empresas dos sectores tradicionais e emergentes da economia do Mar actividades directas tangentes e indirectas de acordo com a Classifica o Portuguesa das actividades Econ micas CAE aprovada pelo Decreto Lei n 381 2007 de 14 de Novembro ver Sec o mbito e Finalidades da Candidatura Alguns exemplos 03111 Pesca mar tima 03112 Apanha de algas e de outros produtos do mar 03210 Aquicultura em guas salgadas e salobras 08931 Extrac o de sal marinho 10201 Prepara o de produtos da pesca e da aquicultura 10202 Congela o de produtos da pesca e da aquicultura 10203 Conserva o de produtos da pesca e da aquicultura em azeite e outros leos vegetais e outros molhos 10204 Salga secagem e outras actividades de transforma o de produtos da pesca e aquicultura 10913 Fabrica o de alimentos para aq
31. n utica a par da elabora o e promo o externa de um conjunto de produtos de turismo n utico Al m deste projecto existem outros projectos de constru o e de alargamento de infra estruturas promovidos por outros actores regionais e propostas para realizar no Norte de Portugal eventos internacionais nomeadamente os jogos n uticos do Atl ntico promovidos pela associa o Interc ltica A finalizar uma refer ncia s actividades da n utica desportiva em que se destaca a presen a na Regi o Norte da empresa de fabrica o de canoas marca NELO que equipa os principais desportistas mundiais na modalidade bem como ao potencial de clusteriza o das actividades n uticas com a ind stria t xtil com potencial de explora o de que s o exemplos os refor os de comp sitos de estruturas de embarca es e canoas os cabos mar timos e o vestu rio desportivo em que o CITEVE representa um papel relevante Ainda no sector do Turismo Portugal disp e de uma extensa zona de Costa Atl ntica e um conjunto de recursos costeiros e mar timos de excel ncia reas classificadas com destaque para os estu rios e vales do Minho e do Lima na Regi o Norte a Ria de Aveiro o Estu rio do Mondego e o s tio Peniche Berlengas na Regi o Centro consideradas no PENT como regi es de 12 prioridade para o desenvolvimento do Turismo de Natureza Mais a sul no Alentejo o estu rio do Sado e no Algarve a Ria Formosa constituem com as Ilhas do
32. nacional com destaque para a zona centro e p blico espanhol com abertura tamb m restante Europa e Mundo de acordo com os principais fluxos tur sticos O plano de neg cios desenvolvido estima um n mero anual de visitas a rondar os 200 000 visitantes A evolu o ser para um aumento gradual nos primeiros cinco anos com uma estabiliza o no segundo quinqu nio num valor que se prev que esteja pr ximo dos 350 000 visitantes anuais 2 Cria o de emprego O desenvolvimento do ECOMARE pressup e a contrata o de uma equipa altamente qualificada de forma a desenvolver as actividades previstas que constituir um p lo de emprego relevante na regi o Ger ncia Administra o N Trabalhadores Director 1 Respons vel T cnico Aqu rio 1 Respons vel T cnico Centro de Reabilita o 1 Respons vel Veterin rio 1 Respons vel T cnico Laborat rio 1 Pessoal N Trabalhadores Investigadores 2 Coordenador educativo 1 Veterin rio 2 Curador 2 88 T cnico de Reabilita o e de Manuten o Laborat rio 10 Administrativo 4 Monitor 14 3 Transfer ncia de tecnologia A componente de I amp D dever ser direccionada para a transfer ncia de tecnologia esperando se por isso o desenvolvimento de patentes cujo n mero no entanto muito dif cil de prever No entanto espera se que anualmente sejam estabelecidos entre 2 a 5 contratos de
33. o cient fica e tecnol gica aquacultura ambiente energias alternativas junto dos jovens recupera o do Moinho de Mar s ou das Doze Pedras sec XVIII um dos raros exemplares de 12 m s existentes na Pen nsula Ib rica com reconstitui o de um dos engenhos musealiza o do s tio e instala o de um Centro de Interpreta o de Energias Renov veis 150 cria o do N cleo Cultural de S Pedro integrando um pequeno espa o museol gico e uma rea de lazer para apoio ao Porto de Abrigo da Gala e s actividades de recupera o e armazenagem de pequenas embarca es cria o de um alojamento tur stico rural e ou de habita o e de um N cleo Museol gico do Arroz Carolino do Mondego associado certifica o deste produto local onde terminaria a Rota do Arroz no Baixo Mondego do projecto Mondegar RTC requalifica o das Praias de Buarcos Figueira da Foz Cova Gala Costa de Lavos e Leirosa reabilitando os cord es dunares e acessos e instalando os pequenos equipamentos de apoio previstos no mbito do Plano de Ordenamento da Orla Costeira e na perspectiva de uma gest o integrada das frentes litorais cria o de uma nova rea de Recreio Na tico junto ao Molhe Norte da Foz do Mondego complementar ao actual Porto de Recreio e em articula o com este para utiliza o comum de novos equipamentos de apoio 8 2 Fundamenta o da relev ncia da ac o no mbito do projecto
34. o das actividades da pesca Criar uma rede europeia de destinos de turismo mar timo de natureza Atl ntica 8 2 Divulga o e dissemina o dos resultados junto do agregado econ mico alvo quando aplic vel Trata se de um projecto colectivo a desenvolver numa parceria p blico privado de prefer ncia em colabora o com o Instituto de Turismo de Portugal Os resultados deste projecto ser o disseminados a n vel nacional e no Espa o Atl ntico onde se pretende criar uma rede Europeia de destinos de turismo mar timo de natureza Atl ntica 8 3 Designa o da ac o Polis da Ria de Aveiro 8 3 rea geogr fica de interven o NUTII Centro 8 3 Per odo previs vel de realiza o 2009 01 01 a 2013 12 31 8 3 Entidade coordenadora nome NIF e concelho da sede Sociedade Polis da Ria de Aveiro 8 3 Entidades parceiras nome NIF e concelho da sede Nome NIF Conselho da sede Minist rio do Ambiente e Desenvolvimento Territorial 600080501 Lisboa CIRA Comunidade Intermunicipal da Regi o de Aveiro 508771935 Aveiro C mara Municipal de Mira 506724530 Mira C mara Municipal de Espinho 501158740 Espinho Associa o F rum Mar Centro 508 763 592 Coimbra 8 3 Entidades benefici rias nome NIF e concelho da sede 153 Investimento de valoriza o e qualifica o da Ria de Aveiro no valor total de 97 Milh es de euros sendo os investimentos executados em rea de
35. o do empreendedorismo e do apoio cria o de empresas de base tecnol gica 83 A primeira etapa para a operacionaliza o do projecto ECOMARE consistiu o desenvolvimento de um plano de neg cios financiado pelo programa FINICIA que foi apresentado em Junho de 2008 Tal como identificado pelo plano de neg cios o projecto ECOMARE insere se no grupo de investimentos de inova o ou seja preconiza a produ o desenvolvimento e lan amento de novos produtos servi os no mercado De uma forma directa esses servi os e produtos ser o concretizados pelo Aqu rio e pelo Centro de Recupera o de Animais Marinhos com quatro n veis de interac o com o p blico 1 Visita o comum 2 Educa o e anima o ambiental indoor e outdoor e 3 Turismo de conserva o visita o de um centro de reabilita o de animais Esta val ncia ser sustentada pela experi ncia de 5 anos de funcionamento do CRAM Q Centro de Reabilita o de Animais Marinhos em Quiaios iniciativa da responsabilidade da Sociedade Portuguesa da Vida Selvagem SPVS que ser transferido para o ECOMAR Nas instala es em escala piloto de Quiaios t m sido recuperadas com sucesso esp cies relevantes em termos conservacionistas como foi o caso de uma baleia piloto em 2006 De facto a equipe do CRAM Q atingiu j uma elevada reputa o cient fica atrav s deste tipo de actividades e pelos financiamentos internacionais conseguidos competitivamente
36. o qualificada 64 Portos e Crescimento mundial do modo mar timo no com rcio Concorr ncia internacional dos portos e operadores portu rios Ind strias internacional Falta de integra o do sistema portu rio nas cadeias log sticas Mar timas A aposta da Uni o Europeia em desenvolver o transporte mundiais mar timo nomeadamente atrav s das Auto Estradas do Mar e do Frota com pavilh o nacional em decl nio Short Sea Shipping e em facilitar os procedimentos portu rios Desadequada coordena o do sistema portu rio e insuficiente quando se trata de tr fego mar timo entre dois portos da Uni o exerc cio da fun o de regula o Optimiza o das condi es de operacionalidade portu rias e das Aus ncia de regulamenta o e de instrumentos de planeamento cadeias log sticas abrindo caminho I amp DT e uso de novas TICE portu rio eficazes automa o e controlo de tr fego Desenvolvimento I amp DT na rea ambiental do ordenamento do territ rio para cumprimento dos compromissos de Quioto A constru o do terminal de cruzeiros e da gare mar tima em Leix es Crescimento do transporte mar timo a n vel mundial Distor es no mercado global da constru o naval pelos pa ses Aumento da procura mundial de Repara o Naval do m dio Oriente Refor o da Legisla o sobre ambiente energia e seguran a dos Concorr ncia dos estaleiros Espanh is no fabrico em a o navios Redu o da frota de pesca nacional PCPescas
37. s o importantes na an lise da actividade do porto O primeiro traduz a sua contribui o para o abastecimento do mercado consumo directo e ind stria o segundo representa a fonte de remunera o da actividade da pesca O n mero de embarca es registadas em Peniche ascende a 826 das quais cerca de 90 t m comprimento inferior a 12 metros Segue se lhe o segmento de frota que actua essencialmente com palangre 64 embarca es canalizado para a pescaria de grandes migradores O segmento da sardinha reveste em Peniche um interesse primordial representando os seus desembarques cerca de 74 dos desembarques totais Ao n vel social a actividade da pesca tem uma grande import ncia actualmente est o directamente envolvidos na actividade normal do porto de Peniche mais de 2000 pessoas segundo dados da Autoridade Mar tima o n mero de inscritos mar timos situa se entre os 2500 a 3000 trabalhadores estando presentemente em actividade cerca de 1100 entre pescadores e funcion rios das empresas e entidades sediadas dentro do porto s quais se podem juntar mais cerca de 2000 pessoas ligadas fileira das pescas industria de transforma o dos produtos da pesca etc Em 2006 foram transaccionados cerca de 15 3 toneladas de pescado com um valor de cerca de 26 2 milh es de euros e em 2007 registou se um ligeiro decr scimo na quantidade 14 6 toneladas mas um acr scimo no valor 28 3 milh es de euros A bacia portu ria prot
38. s da coopera o entre centros de I amp D e empresas ou redes de empresas dirigidas moderniza o e inova o do tecido empresarial e sua internacionaliza o constitui deste ponto de vista um objectivo priorit rio O desenvolvimento de redes de coopera o entre o potencial de conhecimento existente especialmente nas Universidades do Porto de Coimbra e de Aveiro no IST em Lisboa e ainda na Universidade Cat lica na UI Minho e nos Institutos Polit cnicos do Porto de Viana do Castelo e de Leiria Escola do Mar de Peniche e nas empresas deve neste contexto ser estimulado No mbito desta Linha de Ac o pretende se ainda apoiar a cria o de infraestruturas e de equipamentos para a competitividade que incorporem fun es de investiga o de incuba o de empresas de base tecnol gica e a divulga o cient fica na rea do mar e das actividades mar timas Neste contexto adquirem especial import ncia dois projectos considerados ncora para a estrat gia do Cluster gt O Parque de Ci ncia e Tecnologias do Mar da Universidade do Porto a localizar em Matosinhos no quadro de uma parceria envolvendo a Universidade do Porto a APDL e a CM de Matosinhos Este parque integrar e articular as val ncias de forma o de investiga o de transfer ncia de tecnologia de incuba o de empresas de acolhimento empresarial e ainda de divulga o cient fica gt O EcoMare a localizar em Aveiro resulta de uma
39. stria da constru o e da repara o naval e ainda na Dinamiza o da n utica de recreio e dos desportos n uticos Contributo para a consecu o de objectivos estabelecidos no PNACE relativos ao refor o da competitividade e da capacidade de empreendimento nomeadamente atrav s do estabelecimento de parcerias e do desenvolvimento de clusters e de um novo impulso inova o Contributo para a qualifica o de jovens e adultos e para a empregabilidade em actividades da economia do mar e para o desenvolvimento da forma o em dom nios relacionados com as actividades mar timas em linha com objectivos tra ados pelo PNE E finalmente contributo para um conjunto de objectivos previstos no Plano Tecnol gico nomeadamente no que se refere ao eixo 2 Vencer o atraso cient fico e tecnol gico e eixo 3 Impulso inova o do tecido produtivo e a algumas medidas transversais relativas ao desenvolvimento de redes de coopera o entre empresas e destas com organiza es de I amp D A n vel regional a tem tica do Mar pela primeira vez abordada numa perspectiva global e integrada e considerada como uma das reas de aposta de suporte competitividade e ao desenvolvimento da Regi o do Norte constituindo uma das 14 Agendas Regionais que organizam a sua estrat gia de desenvolvimento No mbito da Agenda do Mar destacam se os objectivos do refor o da I amp D amp I marinha o refor o do empreendedorismo e o fomento da
40. tang veis e intang veis que mant m ainda um conjunto de actividades e de saberes fazer tradicionais ligados ao sector prim rio que importa preservar e valorizar Esta ac o integra o Programa POLIS do Norte Litoral e tem como principal objectivo promover a requalifica o e valoriza o dos recursos end genos da regi o e a organiza o de produtos tur sticos de qualidade ecoturismo turismo ambiental turismo cultural turismo balnear que reforcem a economia local e o emprego e contribuam para a assegurar em condi es de sustentabilidade a competitividade da Regi o Nesse sentido destacam se como principais actividades a desenvolver as seguintes PRINCIPAIS ACTIVIDADES Data in cio Data fim Actividades Descri o Actividade E prevista prevista Cria o de percursos pedonais e cicl veis circuitos e percursos 1 Jun 2009 Dez 2012 florestal 2 Refloresta o e requalifica o dinamiza o das estruturas Jun 2009 Dez 2012 existentes 3 Valoriza o de espa os com a cria o de zonas de estada Jun 2009 Dez 2012 observat rios de avifauna e parques de merendas 4 Recupera o e reconstru o de moinhos Set 2009 Dez 2012 Recupera o dos Fortes existentes e sua revitaliza o para i Mar 2010 Dez 2012 diversos fins Encontram se actualmente em fase de elabora o ou mesmo conclu dos os estudos de base e os projectos de execu o que definir o em por
41. tima Europeia em Bruxelas e da colabora o t cnica do seu corpo de associados o IDCEM e a AFM 192 A3 QUALIDADE DA ESTRAT GIA E DO PROGRAMA DE AC O A estrat gia acordada pelos parceiros do Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar e o programa de Ac o que a corporiza assentam em quatro reas priorit rias de interven o Desenvolver a IDTI e apoiar o desenvolvimento de actividades emergentes no dom nio da economia do Mar Promover a qualidade e a valoriza o dos produtos da pesca da aquicultura e de produtos marinhos e a seguran a alimentar Promover a moderniza o e a inova o das ind strias mar timas do transporte mar timo da actividade portu ria e da log stica Valorizar o patrim nio mar timo e o seu aproveitamento no apoio ao desenvolvimento da n utica de recreio e do turismo mar timo de natureza O Plano de Ac o constitu do por nove projectos ncora e por um conjunto de tipologias de ac es que permitem complementar estes projectos ncora para al m de se articularem entre si contribuindo para efectivar e consolidar as pol ticas p blicas sectoriais respectivas bem como os objectivos e as orienta es estrat gicas definidas no Cluster A inova o a investiga o cient fica aplicada e o desenvolvimento de novas tecnologias de novos produtos e de novos processos produtivos com potencial de crescimento e voca o exportadora uma meta a atingir nesta estrat gi
42. 123 resultados dom nio Impacto econ mico prazos Identifica o Laborat rios Minimiza o do impacte 18 meses caracteriza o e ambiental i I amp D l monitoriza o de ANEN sis Optimiza o das condi es efluentes a de produ o resultados gt efic cia Sistema integrado de Empresas Redu o de custos atrav s 18 meses Produ o Bd do aumento da efici ncia Produ o Valoriza o de Aumento dos lucros res duos sub produtos atrav s da cria o de E produtos de maior valor Novas tecnologias de Fios acrescentado processamento m nimo laborat rio gt empresa Novos produtos e Aplica es Know how e tecnologia 12 meses compostos aldeia cel P Comercializa o Licenciamento das Novas embalagens aplica es conceito gt formula o Quatro novos produtos e compostos desenvolvidos com aplica o alimentar nutrac uticas e biom dicas tendo como resultado maior valor acrescentado dos produtos e logo uma maior rentabilidade econ mica Desenvolvimento de um Sistema inform tico e rede de sensores para monitoriza o de efluentes desenvolvido tendo por objectivo a redu o do impacto negativo dos res duos sub produtos de pescado no meio ambiente atrav s da sua identifica o caracteriza o e valoriza o ao longo de toda a cadeia produtiva Duas aplica es de software desenvolvidas para optimiza o das condi es de produ o nas ind strias co
43. 2007 final a Comunica o sobre o TMCD COM 1999 317 e o Documento de trabalho sobre as ADM SEC 2007 1367 prop em como condi es essenciais para desencravar e melhorar a competitividade das regi es perif ricas europeias o desenvolvimento das infraestruturas portu rias e dos servi os mar timos a diversifica o das actividades portu rias a diminui o do impacto ambiental das infraestruturas portu rias o desenvolvimento do TMCD a liga o dos portos de m dia dimens o s autoestradas do mar ADM e a integra o dos portos nas redes multimodais europeias No que respeita s Ind strias Mar timas as actividades previstas no mbito do Cluster inscrevem se nos objectivos da 22 fase da iniciativa Leadership 2015 dirigida competitividade da ind stria naval europeia No que respeita a pol tica energ tica e s conex es e sinergias com a pol tica mar tima integrada o Documento de Trabalho da Comiss o SEC 2007 1283 prop e o estreitar de liga es entre os portos e os oceanos tendo em aten o o crescimento do com rcio energ tico e o necess rio desenvolvimento das tecnologias e das energia off shore energia e lica e energia das ondas e correntes para assegurar o fornecimento de energia Europa No que respeita s ac es de I amp D amp I propostas no mbito do presente Cluster elas s o convergentes com a estrat gia europeia para a investiga o marinha e mar tima adoptada em Setembro passado pela CE
44. 2007 2013 PROMAR 2007 2013 PO Centro 2007 2013 PO Norte 2007 2013 Estat sticas do INE 1 CARACTERIZA O DA ENTIDADE DINAMIZADORA DO CLUSTER 1 1 DADOS DA ENTIDADE PROPONENTE E REPRESENTATIVIDADE FACE AO AGREGADO ECON MICO Para a dinamiza o do Cluster do Conhecimento e Economia do Mar foi criada no dia 17 de Abril a Associa o OCEANO XXI pessoa colectiva de direito privado sem fins lucrativos e de dura o ilimitada cujo objecto o apoio ao desenvolvimento das actividades mar timas em Portugal S o s cios fundadores desta Associa o a Associa o F rum Mar Centro AFM e o Instituto para o Desenvolvimento do Conhecimento do Mar IDCEM O Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar constitu do por 61 entidades p blicas e privadas representativas dos interesses regionais e nacionais dos principais sectores do agregado econ mico deste cluster empresas associa es empresarias autarquias locais e institui es de ensino e investiga o cient fica e tecnol gica relevantes em termos de compet ncias no dom nio mar timo Esta parceria inclui actualmente 61 entidades das quais 41 empresas 12 associa es empresariais 31 Y universidades e centros de I amp DT e 16 de institui es p blicas Existem ainda iniciativas promovidas por institui es p blicas com compet ncias e responsabilidades no dom nio mar timo como o IPTM que n o fazem parte do cluster como associados por q
45. 2013 56 580 142 8 Designa o do projecto Turismo Mar timo de Natureza 8 rea geogr fica de interven o Nacional 8 Estrutura o e operacionaliza o do Projecto ncora O diagn stico efectuado evidenciou um conjunto de recursos naturais e culturais de grande relev ncia e sensibilidade presentes na orla costeira cuja protec o e valoriza o segundo modelos de desenvolvimento sustent vel pertinente O aproveitamento dos potenciais existentes para o desenvolvimento de actividades de turismo de natureza constitui uma forma de contribuir para a cria o de riqueza nacional para promover a diversifica o de actividades econ micas destas regi es e para promover o emprego junto das respectivas comunidades Para isso o presente projecto ncora organiza a valoriza o e promo o em rede de um conjunto de produtos tur sticos de natureza a partir da ac o de um leque diferenciado de actores p blicos e privados que confere as condi es de escala e a diversidade necess rias promo o e valoriza o sustent vel dos recursos existentes As principais ac es a desenvolver no mbito deste projecto t m em si mesmo um car cter de desenvolvimento integrado combinando as dimens es econ mica ambiental e s cio cultural Destacam se as seguintes 1 Projecto Integrado do S tio Peniche Berlengas 2 Projecto Integrado do Estu rio do Mondego Ilha da Morraceira 3 Polis da Ria de Aveir
46. Berlenga 4 8 Mondego 16 8 Polis da Ria de Aveiro 96 0 Litoral Norte 14 8 Procede se seguidamente apresenta o das fichas de cada um dos projectos 81 2 5 1 PROJ ECTOS NCORA Fichas Indicativas de Projectos 1 Designa o do projecto ECOMARE 1 rea geogr fica de interven o NUTII Centro 1 Per odo previs vel de realiza o 2008 06 01 a 2011 06 30 1 Entidade coordenadora nome NIF e concelho da sede Ser constitu do um cons rcio alargado Associa o ECOMARE de entidades p blicas e privadas liderado por uma institui o do SCTN A Associa o F rum Mar Centro que representa a Regi o Centro na entidade promotora do Cluster da Economia do Mar OCEANO XXI e que possui um n mero representativo de associados entre empresas e associa es empresariais entidades do SCTN e organismos da administra o p blica tamb m parceira do projecto 1 Entidades parceiras Nome NIF Conselho da sede Universidade de Aveiro 501 461 108 Aveiro Sociedade Portuguesa de Vida Selvagem 506 116 298 Braga BIOCANT Centro de Inova o em Biotecnologia 506 340 473 Cantanhede Bioalvo S A 506 657 990 Cantanhede Pascoal e Filhos S A 500 211 973 lhavo CIRA Comunidade Intermunicipal da Regi o de Aveiro 508771935 Aveiro C mara Municipal de lhavo 506 920 887 lhavo APA Administra o do Porto de Aveiro S A 501431535 lh
47. Comiss es de Coordena o das Regi es do Continente e as Regi es Aut nomas da Madeira e dos A ores participam na Confer ncia das Regi es Perif ricas e Mar timas da Europa CRPM tendo neste contexto contribu do para a prepara o de um conjunto de contributos para a formula o da Estrat gia Mar tima Europeia A Regi o Centro tamb m o representante nacional no Grupo de Trabalho Pesca da Comiss o Arco Atl ntico bem como no Fisheries Intercom Group da CRPM contribuindo desta forma para articular o di logo entre as institui es europeias e os armadores de pesca regionais e nacionais De referir por fim que o Programa Espa o Atl ntico 2007 2013 que conta entre os seus objectivos o de fortalecer a Identidade Atl ntica e a Economia Mar tima constitui um instrumento favor vel ao refor o do Cluster Conhecimento e Economia do Mar atrav s da coopera o com outras regi es costeiras do Espa o Atl ntico O Plano de Ac o que se apresenta integra um conjunto de projectos j aprovados no mbito deste Programa Da mesma maneira o Programa de Coopera o Transfronteiri a entre a Galiza e o Norte de Portugal acolhe enquanto uma das prioridades de interven o a dimens o mar tima tendo sido j aprovados alguns projectos de coopera o nomeadamente no que respeita cria o de um observat rio do meio marinho do NW peninsular Interac es nacionais regionais e locais Em termos de interac
48. Conde Estaleiros Navais de Peniche 503 129011 Peniche Socrenaval 500 023 336 Porto Cec lio e Carlos Sanfins 500 059 829 Seixal R plica Fiel 507 757 653 Barreiro Menaval 501 967 877 Set bal Associa o F rum Mar Centro 508 763 592 Coimbra 4 Entidades benefici rias nome NIF e concelho da sede Nome NIF Conselho da sede Estaleiros Navais do Mondego 500 100 500 Figueira da Foz Navalria 500 741 913 Aveiro 107 Nautiber 501 220 941 Vila Real de Santo Ant nio ENVC 504 257 080 Viana do Castelo Uni o Construtora Naval 500 581 622 Vila do Conde Estaleiros Navais de Peniche 503 129011 Peniche Socrenaval 500 023 336 Porto Cec lio e Carlos Sanfins 500 059 829 Seixal R plica Fiel 507 757 653 Barreiro Menaval 501 967 877 Set bal 4 Objectivos do projecto Este projecto visa alavancar o cluster da Economia do Mar na sua vertente de ind stria atrav s da aplica o de medidas reais que ajudem a remover os constrangimentos competitividade da ind stria de Constru o e Repara o Naval 4 Descri o do projecto O Projecto da AIM visa a promo o da competitividade das PME Atrav s da identifica o realizada pela AIM dos problemas e oportunidades com que os seus associados se deparam foi elaborado um plano de interven o transversal que constitu do por factores din micos da competitividade De um modo geral teremos o projecto com as se
49. Dom nio P blico e cumprindo relevantes objectivos de interesse p blico 8 3 Objectivos da ac o O projecto Polis da Ria de Aveiro destina se a fazer uma interven o em 53 Km de frente costeira e 128 Km de frente lagunar plano de gua com uma rea de 68 Km2 na baixa mar a 83 Km2 na praia mar incluindo a rea de paisagem protegida da Reserva Natural de S Jacinto nos munic pios de gueda Aveiro Albergaria a Velha Estarreja lhavo Murtosa Oliveira do Bairro Ovar Sever do Vouga e Vagos que constituem a CIRA Comunidade Intermunicipal da Regi o de Aveiro A valoriza o econ mica dos recursos naturais da Ria de Aveiro ser obviada com recurso a uma abordagem integrada e uma gest o conjunta e coordenada dos investimentos de natureza p blica e privada em conson ncia com o PIMOT da Ria UNIRQRia e com as ac es propostas pelo projecto ESGIRAMaria co financiado pelo Programa Life Ambiente da EU em 1999 atrav s da Sociedade Polis da Ria recentemente criada para o efeito O desenvolvimento do turismo mar timo e costeiro de natureza ser concretizado atrav s da cria o de actividades e servi os tur sticos e do investimento em infraestruturas e equipamentos que permitam a frui o p blica e a sustentabilidade do patrim nio ambiental e cultural existente Est o previstas v rias interven es designadamente a limpeza e desassoreamento dos esteiros e o ordenamento e balizagem dos canais de navega
50. Mar Este projecto tamb m um contributo para revitalizar as comunidades afectadas socialmente pela crise nas pescas conhecedoras das especificidades da actividade mar tima Para al m das din micas que o projecto ir trazer a esta zona a recupera o do Santa Maria Manuela vai criar 25 postos de trabalhos directo 13 dos quais com qualifica es superiores a IV Pelas suas caracter sticas e mobilidade o Santa Maria Manuela constitui um ve culo nico e inovador capaz de estabelecer interac es positivas em v rias reas de actividade com os parceiros do cluster criando no pa s uma alternativa de oferta tur stica distinta da actualmente dispon vel sol e praia De destacar neste sentido as parcerias j existentes com a CM de lhavo a Universidade de Aveiro e a CPA que fazem parte do conselho consultivo do SMM a Marinha Portuguesa e o navio Creoula bem como a Ydreams tendo em vista a explora o futura do navio Foram identificados v rios dom nios de explora o da actividade Turismo Lazer Desporto Neg cios e Actividades econ micas Diplomacia hist rica e identit ria Ci ncia Tecnologia e Ambiente Artes e Cultura Promo o da cultura cient fica e educa o 128 6 Identifica o da natureza do projecto Projecto de produ o de novos bens e servi os adop o de novos processos e expans o de capacidades em actividades com din micas de crescimento 6 Identifica o das actividades e cron
51. Naval CPFigueira da Foz Empresa Actividades Portu rias Museu Mar timo lhavo Institui o Cultura Mar tima Destaca se para cada uma das principais actividades cluster a presen a de um conjunto de empresas de relevo nos sectores tradicionais e nos sectores emergentes ligadas ao mar de um conjunto de associa es empresariais sectoriais de mbito nacional e de associa es de refer ncia a n vel regional representativas das actividades que integram o Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar E o caso da Associa o das Ind strias Mar timas nacional e dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo no sector da constru o e da repara o naval da APDL da TCL da Garland e da CPA APA no sector portu rio transportes e log stica da ADAPI Associa o dos Armadores de Pesca Industrial nacional da AIB Associa o dos Industriais do Bacalhau nacional das empresas PASCOAL S A e TESTA amp CUNHAS S A no sector da pesca da ANICP Associa o Nacional das Ind strias Conserveiras e da empresa Ramirez no sector da conserva o e transforma o de pescado De destacar tamb m nesta parceria um conjunto de laborat rios e de centros de investiga o de mbito nacional com reconhecimento internacional que mobilizam um n mero significativo de investigadores nos dom nios das ci ncias do mar e das tecnologias marinhas cerca de 300 doutorados cuja ac o tem dado origem cria o de alguns spinn off nas reas
52. Plano de investimento por ano e co promotor Designa o do projecto N utica Centro de Mar milhares de euros Ac es Co Promotor Montante 2009 2010 2011 2012 Cria o do Centro de Mar Viana do Castelo 15 284 0 1 888 40 7 642 00 5 753 60 Centro de Desportos N uticos Viana do Castelo 1 000 0 370 00 360 00 270 00 136 Centro Empresarial N utico ano de 2010 Inc Centro de Mar Viana do Castelo Marinas Atl nticas Viana do Castelo Esposende Caminha 8 070 0 2 421 0 3 228 0 2 421 0 Ma e promo ao e c municacag 500 0 100 0 200 0 100 0 100 0 Total 24 854 0 3 637 4 12 573 0 11 852 6 4 833 0 Valores Incluidos no Centro de Mar milhares de euros es a ad Cria o do Centro de Mar 15 284 0 ON2 0 70 10 698 8 4 585 2 Centro de Desportos N uticos 1 000 0 ON2 0 70 700 0 300 0 da Fr N utico ano de 2010 Inc on2 0 70 0 0 0 0 Marinas Atl nticas 8 070 0 ON2 0 70 5 649 0 2 421 0 Programa de promo o e comunica o 500 0 ON2 0 70 350 0 150 0 Total 24 854 0 17 397 8 7 456 2 Valores Incluidos no Centro de Mar 7 1 Fontes de financiamento Programa Operacional da Regi o do Norte Eixo Il 7 1 Efeitos esperados do projecto metas a atingir em termos de indicadores de realiza o resultado e impacte Indicadores de realiza o
53. QREN 2007 2013 Programa Operacional Potencial Humano Despesas Eleg veis Regra geral em termos de elegibilidade de despesas ser o aplicados os regulamentos espec ficos de cada eixo do Programa Operacional Potencial Humano Crit rios Espec ficos de Aferi o do M rito do Projecto Regra geral em termos de crit rios espec ficos ser o aplicados os crit rios previstos para cada tipologia de interven o do Programa Operacional Potencial Humano 186 Exemplos de Iniciativas com potencial enquadramento no projecto complementar Ac es de forma o e requalifica o dos recursos humanos em ci ncias marinhas e mar timas e novas actividades ligadas ao mar a integrar na pol tica de adaptabilidade e de refor o da empregabilidade definida no programa de valoriza o do potencial humano do QREN 187 Projecto Complementar Apoio Valoriza o Integrada dos Potenciais End genos das Zonas Costeiras O aproveitamento e a valoriza o integrada dos potenciais natural e cultural presentes nas regi es costeiras na sua rela o com a dimens o da economia mar tima um desafio que se coloca ao conjunto dos actores p blicos e privados com actua o neste dom nio de forma a contribuir para a dinamiza o da actividade econ mica local para a cria o de emprego e para a manuten o dos saberes tradicionais das comunidades mar timas A consecu o de tal objectivo passa pe
54. The Role of Maritime Clusters to enhance the strenght and development in maritime sectors realizado pela Policy Research Corporation para a Comiss o Europeia estima que o valor acrescentado directo das actividades relacionadas com o mar representem cerca 1 9 do PIB nacional e que mais de 170 000 pessoas empregadas em actividades relacionadas com o mar representando 3 2 da popula o activa nacional Segundo este mesmo estudo Portugal est acima da m dia europeia 1 6 no que diz respeito percentagem do PIB das actividades relacionadas com o mar e 10 pa s da Uni o Europeia em termos de peso do emprego das actividades relacionadas com o mar no emprego total o que confirma e salienta a vertente mar tima do Pa s O Mar assume import ncia no que diz respeito competitividade territorial do pa s e das suas regi es A estrat gia proposta por este Cluster do Conhecimento e Economia do Mar prossegue uma l gica de valoriza o dos factores que potenciam o crescimento econ mico e o emprego qualificado o desenvolvimento de novos 59 processos e bens transaccion veis a investiga o a inova o e o empreendedorismo bem como o apoio internacionaliza o das actividades que operam no dom nio da economia do Mar Na regi o do Norte a tem tica do Mar constitui uma das reas de aposta de suporte sua competitividade e desenvolvimento constituindo uma das 14 Agendas Regionais que organizam a estrat gia de desenvolvime
55. adquirida pela empresa MARTIFER um puro estaleiro de repara o com uma doca seca de 100 metros de comprimento uma doca flutuante e planos Com a entrada do Grupo Martifer no capital da Navalria a estrat gia passou a ser definida em torno de 2 grandes eixos 1 Dinamiza o e crescimento da actividade de repara o Naval A Navalria acredita que poss vel aumentar esta quota de mercado atrav s da oferta de servi os altamente eficientes e de boas infra estruturas assim como equipamentos capazes sendo competitiva em rela o aos restantes pa ses do norte da Europa Dado existir no porto de Aveiro uma forte actividade de movimenta o de pescado dispondo de um porto de pesca do largo um terminal especializado de descarga de pescado um porto de pesca costeira e ainda um Porto de abrigo para pequena pesca a Navalria est em condi es de melhorar a sua capacidade de interven o na manuten o das frotas pesqueiras que operam nesta regi o Actualmente 60 da sua factura o provem da manuten o da frota pesqueira 2 Entrada no mercado da Energia das Ondas assumindo se como um parceiro estrat gico do Grupo Martifer para a constru o de equipamentos para a recupera o de energia atrav s das ondas do mar A Navalria tem tido uma participa o activa na defini o e concep o do projecto para a constru o do 1 prot tipo escala real projecto pertencente ao Grupo Martifer e ser esta empresa a entidade
56. alargada e existente de cidades costeiras Esta ac o enquadra se na Linha Priorit ria 4 Valorizar o patrim nio mar timo e o seu aproveitamento no apoio ao desenvolvimento da n utica de recreio e do turismo mar timo de natureza da Estrat gia do Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar O turismo n utico um dos produtos que integra o PENT Trata se de uma actividade em forte expans o sendo crescente o n mero de embarca es registadas Esta din mica n o tem tido correspond ncia ao mesmo ritmo no crescimento de postos de amarra o de embarca es H por isso um desequil brio de mercado que pode ser aproveitado atrav s da oferta de novos equipamentos e servi os de apoio n utica especialmente na costa atl ntica do sul da Europa que constitui um espa o de cruzamento de rotas entre o Atl ntico e o Mediterr neo para capta o de novos fluxos de turismo n utico Do mesmo modo crescente a import ncia dos desportos n uticos como o surf o body board a vela o remo entre outros que encontram nas costas portuguesas e nos estu rios condi es excelentes para o seu desenvolvimento Estas actividades t m estado na origem de um conjunto de iniciativas e projectos de sentido econ mico geradores de riqueza e de emprego local Esta ac o potencia a anima o de toda a fileira n utica desde a constru o e repara o de embarca es eventos desportivos cria o de novos produtos tur sticos e desenvolvime
57. ao sector do turismo e diversifiquem e acrescentem valor ao sector da pesca 189 3 RESULTADOS A ALCAN AR 3 1 RESULTADOS E IMPACTOS DO CLUSTER O mar enquanto potencial de desenvolvimento do Pa s tem estado no discurso pol tico de diferentes Governos mas a transforma o dessa vontade pol tica em projectos concretos tem sido de dif cil concretiza o A apresenta o da presente candidatura constitui uma excelente oportunidade para a concretiza o desse objectivo pol tico atrav s do desenvolvimento de um projecto ambicioso e mobilizador que permitir p r em valor um conjunto de potenciais que o Pa s apresenta e que est o insuficientemente aproveitados colocando o no mapa do Mar escala mundial O Mar uma tem tica transversal que relaciona sectores e actividades muito diversas e nem sempre facilmente compat veis exigindo para o seu desenvolvimento duas condi es fundamentais a exist ncia de uma vis o global mobilizadora e partilhada que oriente a ac o a exist ncia de uma forte coordena o da ac o entre actores A constru o da presente EEC aposta justamente no desenvolvimento destas duas condi es A tem tica Mar abordada numa perspectiva global e integrada assente na valoriza o de um conjunto de recursos com forte sentido inovador e salvaguardando condi es de sustentabilidade e na sua articula o atrav s do refor o da coopera o e da coordena o entre os diversos actores
58. centros de I amp D e as empresas pelo refor o do empreendedorismo pelo desenvolvimento de estrat gias de coopera o e de trabalho em rede indispens veis ao aproveitamento de sinergias entre as diferentes actividades e actores O presente Convite P blico pretende estimular o aparecimento de candidaturas especificamente dirigidas valoriza o dos potenciais do Mar de forma a promover a melhoria do perfil produtivo e da competitividade deste sector Os projectos a apoiar no mbito do presente Aviso dever o promover a competitividade das empresas atrav s do aumento da produtividade da flexibilidade e da capacidade de resposta e presen a activa das PME no mercado global 180 As modalidades de projecto a apoiar inseridas na tipologia Qualifica o e Internacionaliza o de PME s o as seguintes a b Projecto individual apresentado a t tulo individual por uma PME Projecto conjunto apresentado por uma das entidades referidas Entidades p blicas com compet ncias espec ficas em pol ticas p blicas dirigidas s PME associa es que com aquelas entidades tenham estabelecido parcerias para a prossecu o de pol ticas p blicas as associa es empresariais e entidades do SCT que com o apoio de entidades contratadas desenvolve um programa estruturado de interven o num conjunto de PME Projecto de coopera o apresentado por uma PME ou cons rcio liderado por PME que se proponha desenvolver um projecto de co
59. da EU 25 sendo o 10 destino tur stico Europeu em termos de receitas com uma taxa de crescimento anual de 6 no per odo 1995 2005 Neste contexto e tendo em vista o desenvolvimento da posi o competitiva do pa s no mercado internacional torna se necess rio diversificar o produto tur stico sol e mar apostando na aplica o do conceito de desenvolvimento tur stico sustent vel s zonas mar timas e costeiras para desenvolver o produto Turismo de Natureza Atl ntica o qual para al m de preservar e valorizar os recursos naturais sociais e culturais existentes contribuir para reduzir significativamente o factor cr tico da sazonalidade inerente ao produto sol e mar De facto o Turismo de Natureza na Europa representa 9 do total de viagens de lazer realizadas com um crescimento observado de 7 ao ano entre 1997 e 2004 sendo a Alemanha e a Holanda os principais mercados emissores representando no conjunto 45 das viagens de natureza realizadas pelos Europeus muito embora a It lia Fran a e Espanha sejam pa ses que manifestam igualmente uma forte inten o de realizar viagens de natureza num futuro pr ximo Trata se por isso de um mercado com grande potencial futuro e com um perfil de consumidores exigente em termos culturais e ambientais Assim a explora o da nossa heran a mar tima e da riqueza e diversidade dos recursos naturais paisag sticos e patrimoniais existentes constitui uma opor
60. de futebol em campo de jogos informais cria o de zona de estacionamento MAOTDR CM Caminha 271 920 190 344 40 788 40 788 Valoriza o paisag stica e ambiental de reas adjacentes no estu rio do rio Minho Qualifica o das estruturas de apoio as zonas de lazer em zona fluvial MAOTDR CM Caminha 150 000 105 000 45 000 0 162 Valoriza o do espa o com Valoriza o cria o de zonas paisag stica e de estada i ambiental de parques de MAOTDR ENS 100 000 70 000 30 000 0 3 Viana do Castelo reas adjacentes merendas no porto da Vinha coloca o de passadi os sobrelevados Valoriza o do espa o com Valoriza o cria o de zonas paisag stica e de estada i ambiental de parques de MAOTDR eMe 200 000 140 000 60 000 0 Viana do Castelo reas adjacentes merendas no Rodanho coloca o de passadi os sobrelevados Recupera o e reconstru o de moinhos para fins de divulga o e Recupera o e MAOTDR CM s sensibiliza o dos reconstru o de Viana do Castelo 150 000 105 000 0 45 000 valores presentes moinhos e Caminha Moledo Carre o Areosa Nateiro e Afonso Recupera o dos Forte e sua a revitaliza o para Recupera o f dos Fortes e sua CM s Viana do diversos fins p Da MaA oia e revitaliza o Castelo e 250 000 175 000
61. de pesca medi o da trac o e aberturas das redes e portas de arrasto recorrendo a sistemas de aquisi o de dados de funcionamento em tempo real sondas ac sticas posicionadas nas artes c Registo das capturas em cada lance por esp cie em peso e comprimento Actividade 3 Desenvolvimento Data de in cio da actividade 2009 06 01 Dura o meses 9 Tarefa 1 Caracteriza o do actual perfil de consumos 102 a An lise dos dados obtidos para caracteriza o do actual perfil dos consumos nas diferentes fases da viagem de pesca navega o e arrasto e consequente determina o te rica do regime actual de funcionamento da embarca o e artes de pesca Actividade 4 Constru o de prot tipos Data de in cio da actividade 2009 12 01 Dura o meses 7 Tarefa 1 Projecto e constru o das artes optimizadas Equacionamento de solu es visando a melhoria do desempenho da embarca o e artes de pesca mediante projecto de altera o das artes de pesca contemplando fundamentalmente a Altera o da configura o das redes malhagens armamento etc b Introdu o de novas fibras sint ticas c Utiliza o de portas de arrasto mais eficientes que visem a minimiza o da trac o Com base no projecto de modifica o ser o constru das novas artes cujas altera es respeitar o as caracter sticas de pesca mais importantes de acordo com o mestre da embarca o Actividade 5 Testes
62. disp em de capacidade t cnica necess ria para a concretiza o dos objectivos propostos O projecto apresentado poder representar uma inova o significativa no sector dos alimentos aqu ticos permitindo colocar no mercado produtos de maior valor acrescentado do que os existentes As empresas ir o endogeneizar as tecnologias a desenvolver de acordo com o contrato de cons rcio em Parceria a realizar Os resultados ser o partilhados pelos diversos parceiros Poder ainda proceder se ao licenciamento dos produtos e tecnologias desenvolvida a outras empresas 5 Fundamenta o da relev ncia do projecto para o Cluster A escolha da designa o PANTHALASSA do grego Oceano Global baseia se na tentativa de congregar esfor os de investiga o aplicada de desenvolvimento experimental e demonstra o dirigidos aos sectores prim rio e secund rio envolvendo alimentos aqu ticos atrav s do funcionamento em rede dos produtores e utilizadores de conhecimento que este projecto prossegue Tal abordagem baseia se na perspectiva da cadeia alimentar vista na sua N 4 globalidade e estruturadamente do garfo at gua O presente projecto particularmente relevante do ponto de vista da estrutura o do cluster pelas raz es principais seguintes Car cter estruturante uma vez que abrange toda a cadeia produtiva desde a produ o at ao consumo e que possui um potencial de efeito demonstrativo relevante relativamente s activi
63. do emprego e da produtividade das entidades parceiras Certifica o dos estaleiros em Sistemas da Qualidade Ambiente e Seguran a Redu o de emiss o de gases de efeito estufa atrav s da implementa o de medidas de redu o dos custos de energia nos estaleiros 4 Divulga o e dissemina o dos resultados junto do agregado econ mico alvo quando aplic vel As ac es de divulga o ser o diversificadas desde o contacto directo visitas at participa o em exposi es passando pela divulga o electr nica e mail newsletter e nos media da especialidade Ser o realizados diversos eventos de promo o do projecto que passar o por confer ncias nacionais e internacionais exposi es e uma regata de embarca es tradicionais 116 5 Designa o do projecto PANTHALASSA 5 rea geogr fica de interven o Nacional 5 Per odo previs vel de realiza o Janeiro de 2009 a Dezembro de 2012 5 Entidade coordenadora nome NIF e concelho da sede Universidade Cat lica Portuguesa Escola Superior de Biotecnologia NIF 501 082 522 Lisboa 5 Entidades parceiras nome NIF e concelho da sede 3Bs NIF 502011378 Braga IP Viana do Castelo NIF 600041212 Viana do Castelo CIIMAR NIF 501413197 Porto Qualimar NIF 507927974 Matosinhos IDCEM Instituto para o Desenvolvimento do Conhecimento e da Economia do Mar IDCEM NIF 508842468 Porto A Coelho e Castro Lda NIF 17652978
64. do sector A vis o que organiza a presente EEC e que serve de enquadramento estrat gia e ao programa de ac o a seguinte VALORIZAR O RECURSO MAR ATRAV S DO DESENVOLVIMENTO DE UM CONJUNTO DE ACTIVIDADES DE PRODUTOS E DE SERVI OS QUE PROMOVAM A MODERNIZA O DAS ACTIVIDADES MAR TIMAS TRADICIONAIS A EMERG NCIA DE NOVAS ACTIVIDADES ECON MICAS E A INTERNACIONALIZA O APOSTANDO NO REFOR O DA I amp D amp I DA FORMA O DO EMPREENDEDORISMO DA COOPERA O E DA GOVERN NCIA DE FORMA A CONTRIBUIR EM CONDI ES DE SUSTENTABILIDADE PARA A COMPETITIVIDADE DO PA S A vis o concretiza se atrav s de um conjunto de objectivos estrat gicos do Cluster que s o os seguintes 1 Refor ar as compet ncias cient ficas e tecnol gicas das empresas e das entidades do sistema cient fico que operam no dom nio do mar e apoiar a constitui o de cons rcios entre centros de I amp D e empresas com o objectivo favorecer processos de transfer ncia de conhecimento e de tecnologia 2 Favorecer o desenvolvimento de redes de coopera o entre empresas com vista obten o de efeitos de escala e de gama que contribuam para o aumento da efic cia e da efici ncia empresarial e para melhorar o acesso a mercados internacionais 3 Promover o empreendedorismo e a iniciativa empresarial associada ao desenvolvimento de novos produtos e diversifica o da oferta de servi os atrav s da explora o sustent vel dos recu
65. e ambiental apostando na forma o e reconvers o dos seus elementos para o exerc cio de actividades produtivas ligadas ao turismo cultura com rcio restaura o e artesanato iv Apoiar a constru o reabilita o e amplia o de equipamentos l dico culturais e de marinas e a instala o de servi os que obede am a situa es de explora o e de neg cio vi veis conservar o patrim nio natural e arquitet nico e requalificar e ordenar as frentes mar timas degradadas de forma a refor ar a atractividade das zonas costeiras no mbito dos destinos internacionais da n utica de recreio e do turismo mar timo de natureza 21 v Dinamizar a n utica de recreio a pr tica de desportos n uticos e a alta competi o promovendo a realiza o de eventos de mbito internacional e o desenvolvimento de produtos e equipamentos desportivos de marca nacional que contribuam para o refor o da nossa posi o no plano internacional 2 1 1 Actores e Protagonistas A cria o da Associa o OCEANO XXI entidade promotora da presente parceria que associa atrav s do IDCEM e da AFM um conjunto diversificado de entidades p blicas e privadas corporiza um espa o institucional e organizativo privilegiado para dinamizar o aprofundamento de rela es e de projectos e a coopera o entre os diferentes actores O IDCEM constitui o pivot respons vel pela anima o e dinamiza o do cluster na Regi o Norte e a AFM Associa o F rum
66. e os diversos sectores de actividade ligados ao mar Prev se que a dinamiza o do Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar tenha impactos directos e indirectos nas Regi es Norte e Centro e no Pa s ao n vel econ mico ambiental e social nomeadamente os seguintes 1 Diversifica o da base econ mica regional criando novas actividades e servi os e fomentando o aparecimento de mercados alternativos com maior valor econ mico 2 Refor o da competitividade e da produtividade das ind strias do mar fomentando a moderniza o tecnol gica dos produtos e processos o uso de tecnologias mais eficientes e amigas do ambiente e o uso de energias alternativas 3 Promo o do emprego de investigadores desenvolvimento de compet ncias regionais em ci ncias do mar e maior incorpora o de tecnologias nacionais nos produtos das actividades mar timas 4 Revitaliza o das comunidades piscat rias valorizando os recursos culturais paisag sticos e patrimoniais da Regi o dinamizando actividades econ micas alternativas pesca e promovendo a inclus o social dos pescadores desempregados 5 Melhoraria do conhecimento e das formas de monitoriza o dos recursos oce nicos e dos stocks hali uticos e promo o da sua explora o sustentada 6 Valoriza o dos recursos patrimoniais e paisag sticos da orla costeira e preserva o dos recursos ambientais 190 INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO
67. e promove uma melhor coordena o das ac es p blicas gerando desta forma efeitos de sinergia externa do Cluster do Mar com outras prioridades pol ticas a n vel nacional e da Uni o Europeia A t tulo de exemplo o Programa Polis no caso da Ria de Aveiro o Projecto Integrado do Estu rio do Mondego Ilha da Murraceira e o Projecto Berlenga Sustent vel e os GAC Grupos de Ac o Costeira a implementar no mbito do Eixo 4 do PROMAR constituem instrumentos potenciadores de sinergias n o s por promoverem o di logo e a realiza o conjunta e atempada de projectos complementares que s o da responsabilidade de agentes econ micos diferentes p blicos e privados como tamb m pelo facto de se refor arem mutuamente para atingir os objectivos propostos no cluster Destaca se ainda a cria o de economias de aglomera o produzidas pelo Cluster designadamente atrav s do Parque de Ci ncia e Tecnologias do Mar da Universidade do Porto que permitir concentrar um conjunto de centros de I amp D vocacionados para o mar empresas e outras entidades de mbito associativo e empresarial que refor am condi es de atractividade de novas iniciativas e investimentos na rea do mar De assinalar tamb m as externalidades e bens p blicos gerados neste Cluster atrav s das interven es da administra o p blica portos requalifica o do patrim nio hist rico arquitect nico ligado cultura mar tima e preserva o e requalif
68. economia e de um cluster do Mar orienta es que enquadram directamente a prepara o da presente EEC O Programa Regional para o per odo 2007 2013 incorpora no mbito do seu Eixo 2 uma tipologia especificamente consagrada ao apoio a projectos de aproveitamento de novos usos do mar 2 1 iii Interac es Internacionais Nacionais Regionais e Locais Interac es Internacionais O desenvolvimento do Cluster Conhecimento e Economia do Mar tem presente a ambi o de contribuir para o refor o da internacionaliza o do Pa s e das suas actividades no sector do Mar de acordo com os elementos que passam seguidamente a ser enunciados 27 O refor o da voca o exportadora de alguns dos sectores e das empresas que integram o presente cluster como o caso da constru o e repara o naval das ind strias conserveiras e de transforma o do pescado e do turismo O potencial que algumas das actividades emergentes de base tecnol gica apresentam do ponto de vista da exporta o de novos produtos e da presta o de servi os avan ados ao exterior em dom nios como as tecnologias marinhas e as ci ncias do meio aqu tico A capacidade de atrac o de investimento externo em reas de actividade como a constru o e repara o de embarca es de recreio e a transforma o de pescado O refor o das capacidades de coopera o em Programas de coopera o transfronteiri a e inter regional e em redes europeias d
69. energia el ctrica a partir da energia solar e e lica e produ o de energia t rmica solar Sistema de gua e saneamento Sistema de gest o de res duos Os sistemas ser o implementados de forma integrada o que confere um grau particularmente inovador ao projecto proposto Para al m da exequibilidade t cnica e do benef cio ambiental outros factores ser o considerados tais como quest es ligadas a um programa de protec o de esp cies naturais recupera o paisag stica e do patrim nio constru do e de visita o ilha tendo em conta os aspectos culturais e educacionais 8 1 Fundamenta o da relev ncia da ac o no mbito do projecto ncora para o Cluster O projecto encontra se em linha com a estrat gia global no sentido em que ir permitir o desenvolvimento de compet ncias na rea da energia sustent vel das economias inovadoras ligadas ao mar e aos seus recursos bem como solu es de car cter inovador e elevado potencial de replica o Por outro lado a execu o deste projecto resultar na cria o de uma espa o privilegiado para o desenvolvimento do turismo mar timo sustent vel baseado na preserva o e protec o da natureza da costa Atl ntica da Regi o Centro a partir de uma abordagem local e de uma estrat gia integrada que inclua as vertentes econ mica social ambiental e cultural e assente em parcerias p blico privadas interessadas em desenvolver projectos conjuntos e compl
70. entre 2000 e 2007 38 Na regi o Norte no ano de 2007 foram capturadas 31204 toneladas de pescado descarregadado como fresco ou refrigerado em lota nos portos da regi o no valor de 34686 mil euros Ou seja representou 19 do pescado descarregado nos portos pesqueiros de Portugal De acordo as contas regionais do INE o n mero de pessoas ao servi o do sector da pesca era de 4 1 milhares em 2006 o que representa 25 do emprego neste sector em Portugal Contudo este sector tem vindo a perder pessoas registando desde de 2003 uma evolu o m dia anual de 5 2 Centro O sector da pesca na Regi o Centro det m uma import ncia econ mica e social significativa no pa s apesar do peso relativamente baixo deste sector na economia nacional Ele representa 0 5 do VAB da Regi o Centro e 25 do VAB do sector da pesca gerado a n vel nacional Em termos de emprego o sector da pesca emprega 28 do total de trabalhadores do sector prim rio e 23 do total de pescadores matriculados no Continente o correspondente a 2775 pescadores e armadores Da popula o residente e activa na pesca 89 possui apenas o ensino b sico ou nenhum n vel de instru o 8 o ensino m dio ou secund rio e apenas 3 0 ensino superior este ltimo valor superior m dia do Continente de 2 O segmento do arrasto tem na Regi o Centro uma import ncia significativa designadamente o arrasto do largo cujos 328 pescadores representam 98 do total de pesc
71. es especialmente relevante no tr fego de contentores e de Viana do Castelo na Regi o Norte e aos portos de Aveiro e da Figueira da Foz na Regi o Centro O desenvolvimento das auto estradas do mar e o short sea shipping incentivados pela CE criam condi es alternativas ao transporte rodovi rio de mercadorias com reconhecidas vantagens do ponto de vista ambiental A viabiliza o do modo mar timo implica no entanto a reorganiza o do sector e o desenvolvimento de condi es portu rias que contribuam para a facilidade da opera o em condi es competitivas relativamente aos outros modos de transporte nomeadamente ao modo rodovi rio O desenvolvimento da inter modalidade e da log stica s o deste ponto de vista relevantes para assegurar dentro de crit rios de efici ncia econ mica e de sustentabilidade a adequada integra o da cadeia de transportes 17 A melhoria da competitividade dos portos nacionais na oferta de servi os portu rios passa por melhorar o acesso mar timo aos portos concretizar as liga es rodo e ferrovi rias em falta flexibilizar e aumentar da produtividade das opera es de estiva informatizar e simplificar os procedimentos administrativos e aduaneiros e melhorar a organiza o e o funcionamento das opera es portu rias e a coordena o entre os diferentes agentes e actores portu rios Para tanto necess ria uma abordagem integrada das reas de jurisdi o portu ria actuando ao n ve
72. es anteriormente previstas no Relat rio da Comiss o Estrat gica dos Oceanos de 2004 Agenda Regional Para o Mar CCDRN 2008 Contributos para uma Estrat gia de Copera o Inter regional Norte de Portugal Galiza no dom nio do Mar CCDRN 2006 Programa de Coopera o Transfronteiri a Espanha Portugal COM 2006 275 final de 7 6 2006 http ec europa eu maritimeaffairs 7 COM 2007 575 final 8 RCM 163 2006 de 12 12 2006 Neste contexto e em s ntese o desenvolvimento da EEC Cluster Conhecimento e Economia do Mar ao reunir coerentemente sob a mesma estrat gia as iniciativas que as Regi es do Norte e do Centro de Portugal adquire toda a pertin ncia luz do seguinte conjunto de factores i O contributo que fornece para a consecu o dos objectivos de mbito europeu e nacional consubstanciados na Estrat gia Mar tima Europeia e na Estrat gia Nacional para o Mar ii O contributo para o desenvolvimento do conhecimento e da economia do Mar ao servi o da inova o e da moderniza o das actividades tradicionais e da cria o de novas actividades de novos e mais qualificados empregos do refor o da competitividade das regi es e do Pa s Neste mbito destaca se o papel do Cluster no refor o da efici ncia colectiva da produ o de sinergias e da gera o de economias de aglomera o e de externalidades no dom nio do Mar atrav s do desenvolvimento do conjunto de projectos ncora e das dif
73. mestres relativamente s op es t cnicas dispon veis para uma melhor explora o das embarca es favorecer o o desenvolvimento econ mico das empresas f Contributo para a competitividade e para a pol tica nacional regional de I amp DT A evolu o mais recente do sector das pescas tem evidenciado uma tend ncia para a diminui o das capturas num contexto fortemente marcado pelo agravamento substancial dos custos dos combust veis assim priorit rio que na rea das pescas se promova a competitividade do sector atrav s da redu o dos custos associados ao funcionamento das embarca es Isto pode ser conseguido atrav s da inova o tecnol gica das embarca es e dos meios de captura que se enquadram dentro dos objectivos deste projecto piloto Este projecto constitui tamb m um corol rio do trabalho desenvolvido entre 2006 e 2008 pela CCDRC com diversos parceiros regionais e sectores da economia do mar empresas institui es p blicas e Centros de I amp DT entre os quais o INRB IPIMAR e o IST CENTEC com o objectivo de identificar na regi o reas de interven o priorit rias e projectos de interesse comum no dom nio mar timo com potencial de inova o e desenvolvimento tecnol gico g Transfer ncia de conhecimento entre a comunidade cientifica e os agentes econ micos do sector 99 A composi o da equipa afecta ao projecto ir potenciar a capacidade de coopera o entre empresas da regi o centr
74. ncora para o Cluster Este projecto centrado no Estu rio do Mondego s tio classificado ao abrigo da Conven o de RAMSAR para as Zonas H midas inclui se na rea de interven o do Turismo Mar timo de Natureza de excel ncia na costa Atl ntica da Regi o Centro A partir de uma abordagem local e de uma estrat gia integrada que inclua as vertentes econ mica social ambiental e cultural e assente em parcerias p blico privadas ser o desenvolvidos projectos conjuntos e complementares de valoriza o e explora o sustentada dos recursos mar timos e costeiros 8 2 Identifica o da natureza da ac o Ac o Colectiva promovida por entidades p blicas e privadas sem fins lucrativos 8 2 Identifica o das actividades elabora o do Plano Director da Ilha da Murraceira recupera o do salgado abandonado e dos armaz ns de sal limpeza e desassoreamento dos esteios e constru o de cais flutuantes recupera o do Moinho de Mar s ou das Doze Pedras sec XVIII cria o de uma rota de eco turismo cria o de um Centro de I amp D de Aquacultura e Ambiente cria o de um alojamento tur stico rural e ou de habita o e de um N cleo Museol gico do Arroz Carolino do Mondego requalifica o de praias e frentes litorais cria o do N cleo Cultural de S Pedro na Gala cria o de uma nova rea de Recreio N utico no Molhe Norte 151 cria o do GAC da Figueira da Foz re
75. no dom nio biotecnologia e no apoio ao bioempreendedorismo ii Bioalvo primeira empresa nacional a actuar nas fases mais iniciais de descoberta de novos f rmacos 5 Em in cios de 2009 foi apresentado ao SI I amp DT do QREN AAC 22 81 2008 um projecto em co promo o liderado pela Bioalvo e no qual a UA Parceira O projecto intitula se Lusoextract e visa a descoberta de produtos naturais com aplica o farmacol gica nos ecossistemas portugueses A UA ficou respons vel pelo estudo cnid rios ecossistemas marinhos um dos grupos com maiores potencialidades nestas reas 84 O ECOMARE ser instalado em terrenos do Porto de Aveiro o que testemunha a import ncia que a Administra o do Porto de Aveiro S A parceiro do projecto d ao mesmo Outro parceiro determinante a C mara Municipal de lhavo membro e presidente da Comunidade Intermunicipal da Regi o de Aveiro cuja estrat gia Municipal assenta em torno da promo o dos assuntos do mar em termos culturais e ambientais da regi o e que respons vel por um plano de requalifica o da rea onde se instalar o ECOMARE onde se destacam o Jardim Oudinot uma marina de recreio uma via pedonal uma ciclovia e o Navio museu Santo Andr P lo do Museu Mar timo de lhavo que regista cerca de 30 000 visitas por ano 1 Fundamenta o da relev ncia do projecto para o Cluster O ECOMARE ser uma estrutura nica no pa s que englobar um espa o de visi
76. no fornecimento de pescado excep o da sardinha Turismo Mar timo de Natureza Portugal ocupa o 16 lugar no ranking mundial de destinos tur sticos O desenvolvimento de novas procuras tur sticas associadas ao mar e sa de Imagem exterior de Portugal associada ao mar 10 destino tur stico Europeu em turismo mar timo e costeiro O turismo representa em Portugal 11 PIB e 10 emprego O Turismo de Natureza na Europa representa 10 viagens lazer Diversidade de recursos naturais e culturais inexplorados em termos tur sticos Oportunidade para o desenvolvimento de produtos tur sticos baseados nos recursos existentes Procura crescente de novos produtos tur sticos associados ao mar e ao turismo Nova organiza o administrativa das regi es de turismo potencial de defini o de reas estrat gicas de interven o reas costeiras A maior sensibiliza o da comunidade em geral para o tema Mar em resultado das iniciativas lan adas a n vel europeu e nacional na mat ria e a sua replica o a n vel regional Desenvolvimento do turismo sustent vel na Europa e no mundo Crescimento de 7 ao ano das viagens de Turismo Natureza Oferta mundial de destinos tur sticos altamente competitivos em termos de pre o e qualidade Necessidade de ganhar massa cr tica para posicionar este produto no mercado internacional Abandono de reas naturais de interesse ambiental e tur stico Falta de recursos humanos com forma
77. o 75 000 ex Forte do C o 3 para diversos Caminha Areosa 3 E fins e ciclovia Lagarteira Forte da Insua Recupera o do edificio do Forte Cria o de Centro para instala o Comblentalno interpreta o M Defesa 3 o s MAOTDR e CM 1 584 000 1 108 800 316 800 158 400 Forte do Farol sensibiliza o de Esposende Porta de entrada ambiental P no PNLN Portas do Parque Natural Litoral Norte Constru o de RA Percurso pedonal circuitos CM s Viana do e cicl vel do Lima Castelo 6 410 096 4 487 067 o 1 923 029 pedonais e Minho ARA dei Caminha cicl veis Constru o de Pa nf SO das p E bia p PAn Castelo 1 341 648 939 154 0 402 494 a ciclovia Lima de liga o a Caminha Minho pontos com interesse Constru o de Percurso do PNLN percurso MAOTDR 1 453 980 1 017 786 o 436 194 pedonal Total 14 804 754 10 363 328 535 356 3 906 070 163 Investimento previsto para os projectos cerca de 15 milh es de euros 8 4 Fontes de financiamento Programa Operacional Regi o do Norte Eixo Ile III 8 4 Efeitos esperados da ac o metas a atingir em termos de indicadores de realiza o resultado e impacte EXTENS O DE CIRCUITOS PEDONAIS E FLORESTAIS 50 N DE REAS DE REFLORESTA O 2 N DE ZONAS DE ESTADA E PARQUES DE MERENDAS 6 N DE REAS OBJECTO DE RECUPERA O E RECONSTRU O DE MO
78. o Nele existir o aqu rios representativos dos diversos ambientes marinhos espa o para actividades de educa o ambiental pr ticas um espa o de investiga o e de manuten o de culturas colec es de invertebrados marinhos e de bibliotecas metagen micas para explora o de aplica es biotecnol gicas com base na biodiversidade um espa o de reabilita o de animais marinhos normalmente estruturas mais isoladas designadas por santu rio incluindo ainda audit rios restaurante caf bar e loja para venda de produtos licenciados A lideran a do projecto ser levada a cabo pela Universidade de Aveiro UA e de forma particular atrav s das v rias entidades que a comp e e que desenvolvem as suas actividades do mbito do ECOMARE O CESAM Centro de Estudos do Ambiente e do Mar um Laborat rio Associado de reconhecida compet ncia que congrega membros de cinco Departamentos da UA Ambiente Biologia F sica Geoci ncias e Qu mica e que tem como miss o fundamental desenvolver investiga o na rea do Ambiente Costeiro e Marinho entendido de uma forma integrada envolvendo a atmosfera a biosfera a hidrosfera e a litosfera Unidade de Transfer ncia de Tecnologia da UA UATEC tem vindo a cimentar o objectivo de ser um centro de excel ncia nacional de cria o e divulga o de conhecimento atrav s da promo o das suas tecnologias junto do sector empresarial da ausculta o das necessidades industriais da promo
79. o dos ENVC pelo car cter estrat gico que a actividade assume no plano nacional e regional e pelo seu papel na estrutura o e refor o de um conjunto de actividades relacionadas a montante constitui uma prioridade de interven o neste sector Os ENVC s o o maior estaleiro de constru o naval do pa s e est especializado na constru o de navios oce nicos de m dio porte at 30 000 tdw Disp e de instala es docas e unidades fabris espec ficas e de um centro de projecto de engenharia naval contando com cerca de 950 efectivos De entre os navios constru dos ou em constru o destacam se os ferries os navios tur sticos os navios qu micos e os porta contentores Mais recentemente os ENVC entraram no segmento dos navios militares nomeadamente na constru o de navios patrulhas oce nicos para a Marinha portuguesa Os ENVC apostaram decisivamente em posicionarem se no segmento m dio elevado da constru o naval europeia orientando a sua estrat gia para navios mais sofisticados do ponto de vista tecnol gico e de mercado maior valor acrescentado como os ferries ro pax e os megaiates de luxo e ainda na constru o de navios militares de pequena e m dia tonelagem Com um volume anual de actividade da ordem dos 100 milh es de Euros os ENVC dinamizam um conjunto alargado de empresas a n vel nacional com especial destaque para as da regi o Norte Mant m ainda estreita coopera o com empresas exteriores de reg
80. o de obra qualificada e de tecnologia aplicada Inexist ncia de uma rede de agentes que promova aos materiais constru o internacionalmente barcos de recreio Posi o de excel ncia no nicho de mercado da fabrica o de Mercado nacional com dimens o diminuta vocacionado para a embarca es para a pr tica da canoagem e do remo pesca Localiza o dos estaleiros e exist ncia de condi es favor veis Processo licenciamento da constru o registo e certifica o de para a produ o de equipamentos de produ o de energia off embarca es burocr tico e moroso shore Condi es de Concess o de explora o dos estaleiros em zonas Condi es da costa em KW m excelentes para aproveitamento do Dom nio P blico Mar timo energia ondas Baixos n veis de qualifica o e produtividade da m o de obra I amp DT 1 Exist ncia de compet ncias de I amp DT Fraco conhecimento dos recursos marinhos A exist ncia de capacidade de investiga o e de um significativo 62 n mero de doutorados na rea das ci ncias do Mar Ambiente e Parceiros do Cluster com compet ncias nas reas do ambiente Praias com elevado ndice constru o aus ncia qualidade Ordenamento gua ordenamento arquitect nica e paisag stica nas frentes de mar Deficiente sinaliza o orientativa e interpretativa Desordenamento urban stico litoral dificuldades de parqueamento reas pedonais insuficientes deposi o indiferenci
81. o e valoriza o de reas sens veis classificadas Desenvolvimento de Novos 25 rea apoiada produtos e processos a INDICADORES DE IMPACTO A ma E Meta a Indicador proposto Impacte Econ mico Gerado Unidade atingir pa criado altamente qualificado Total emprego Gera o de emprego qualificado 15 VAB gerado em sectores intensivos e alta m dia Aumento da produtividade 20 tecnologia VAB total gerado Orienta o para mercados internacionais varia o Aumento das exporta es e de 15 exporta es varia o vendas quotas de mercado 4 f Crescimento m dio anual do n turistas nas reas Aumento das exporta es e de 7 classificadas intervencionadas quotas de mercado 7 P S Efeitos nas capacidades de gest o Investimento em sectores produ o transaccion vel e RUE Ta o k i as de PME e de qualifica o dos Yo 50 internacionaliz vel Total Inv empresas trabalhadores Investimento infraestruturas IDT Total investimento do Externalidades e bens p blicos Unidade 3 Cluster gerados Postos trabalho criados em sectores intensivos em Aumento do empreendedorismo em conhecimento e m dia e alta tecnologia Total empregos sectores intensivos em 20 criados conhecimento 191 4 M RITO DO PROJ ECTO CRIT RIO A A2 NIVEL DE PARCERIA ENTRE ACTORES A estrat gia do Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar est em conson ncia com as pol ticas p blicas nacionais e comunit rias designadamente a Es
82. o progressivo alargamento do grupo de actores nomeadamente participa o de empresas e de institui es de I amp D de outras regi es de acordo com novas din micas e projectos que vierem a emergir 2 3 iv Consist ncia das iniciativas e das sinergias colectivas promovidas e cria o de valor econ mico resultante da actividade do cluster O cluster do Conhecimento e da Economia do Mar para al m dos benef cios directos que trar s empresas do agregado econ mico permitir fazer uma reflex o integrada e participada pelos diversos interessados em torno das quest es mar timas atrav s da Associa o OCEANO XXI Esta articula o entre as empresas e suas associa es as institui es de I amp DT e as administra es p blicas na resolu o de problemas comuns de forma integrada e complementar e na execu o concertada das opera es dos actores e dos sectores de actividade sem d vida o maior impacto que este instrumento de pol tica poder trazer na medida em que melhorar significativamente o funcionamento e agilidade das organiza es e da sociedade permitindo diminuir os actuais e pesados custos de contexto existentes nos dom nios das actividades econ micas ligadas ao mar A experi ncia que tem vindo a ser desenvolvida em v rios pa ses da Uni o Europeia ao n vel da clusteriza o das actividades mar timas tem demonstrado resultados positivos a v rios n veis desenvolvimento de sinergias entre o
83. pa s 40 3 do emprego 58 6 do volume de neg cios e 46 do VAB deste ramo de actividade a n vel nacional Das 87 empresas existentes a maioria das quais localizada em lhavo e em Peniche 32 pertencem ao sub sector das salgas e secas de bacalhau 89 das quais localizadas em Ilhavo 57 laboram na prepara o e transforma o do pescado fresco e congelado e 10 s o f bricas de conservas Entre 2002 e 2004 esta ind stria teve na Regi o Centro um crescimento m dio anual superior ao verificado a n vel nacional de 5 3 em termos do n de empresas 2 6 no Continente e 11 4 em termos de emprego 0 2 no Continente O mesmo aconteceu relativamente ao volume de neg cios e do VAB que tiveram nesta Regi o um crescimento anual de respectivamente 16 7 e 13 7 ao ano enquanto que no pa s este aumento foi apenas de 4 9 e 9 respectivamente 43 5 Salicultura Portugal A costa atl ntica portuguesa compreendida entre a Ria de Aveiro e a Foz do Guadiana apresenta condi es potencialmente favor veis para a produ o de sal marinho por evapora o solar A substitui o do sal por sistemas de refrigera o na conserva o dos alimentos e na secagem natural do pescado a disponibiliza o de financiamentos comunit rios aliciantes cria o de explora es pisc colas semi intensivas como forma de reduzir o esfor o de pesca nos oceanos e o aumento das minas de sal gema com capacidade de produ o de grandes quantidades
84. parceria entre a Universidade de Aveiro a C mara Municipal de Ilhavo a Sociedade Portuguesa de Vida Selvagem e a APA propriet rio do terreno para a instala o desta infraestrutura cient fica Este p lo pretende associar as componentes de investiga o conserva o e turismo cient fico apresentando val ncias diversas trata se de um laborat rio de investiga o centro de transfer ncia de tecnologia biblioteca viva e um Centro de recupera o de animais marinhos nico no pa s Esta Linha tem tamb m como objectivo global favorecer a qualifica o de jovens e adultos em reas de actividade directa e indirectamente ligadas ao Mar O desenvolvimento da educa o e da forma o nas reas das ci ncias marinhas e da 11 economia do mar s o factores chave para melhorar a empregabilidade dos jovens e a competitividade das empresas Reconhece se a import ncia em valorizar o capital humano e de conhecimento dispon vel nestes dom nios apoiando e orientando jovens investigadores e outros para o lan amento de novas iniciativas empresariais de base tecnol gica para o desenvolvimento de novos bens e servi os transaccion veis no dom nio da economia do Mar e para a aplica o de novas tecnologias ao meio marinho Neste sentido importa qualificar a oferta formativa existente s novas necessidades do mercado Para tanto h que refor ar a coordena o entre as institui es de forma o ligadas ao mar como a Esco
85. projecto O projecto tem por objectivo promover a seguran a alimentar e a sustentabilidade ambiental da produ o da transforma o e do consumo de pescado atrav s da implementa o de sistemas integrados abrangendo toda a cadeia de produ o que permitem para cada fase do processo de fabrico desenvolver as melhores solu es do ponto de vista ambiental e de seguran a conferindo maior valor acrescentado aos produtos O projecto tem por isso um papel relevante no desenvolvimento da economia do Mar e na estrutura o do cluster na medida em que assume um car cter estruturante de toda a cadeia produtiva desde a produ o at ao consumo o que lhe confere tamb m um potencial de efeito demonstrativo relevante relativamente s actividades que integram a fileira O projecto tem finalidade desenvolver i novos produtos e compostos a partir de subprodutos do pescado com aplica o alimentar nutrac uticas e biom dicas ii sistema inform tico e rede de sensores para monitoriza o de efluentes desenvolvido iii aplica es de software para optimiza o das condi es de produ o nas ind strias conserveiras iv sistemas integrados de controlo da produ o qualidade HACCP e rastreabilidade v novos tipos de embalagem desenvolvidas para o pescado vi um portal de informa o ao consumidor no sector do pescado Papel das empresas As empresas ir o estar envolvidas nas tarefas cr ticas directamente fornecendo mat rias prima
86. recreio e desporto 33150 Repara o e manuten o de embarca es 47230 Com rcio a retalho de peixe crust ceos e moluscos em estabelecimentos especializados 50102 Transportes costeiros e locais de passageiros d Empresas pertencentes s actividades indirectas da Economia do Mar cujo somat rio do volume de factura o a empresas com actividades directas e tangentes inclu das nas CAE referidas no ponto a e seus equivalentes internacionais represente no m nimo 20 da factura o anual total nos ltimos tr s anos S o ainda eleg veis empresas que comprovem que a produ o e correspondente factura o teve como destinat rio final empresa s com actividades directas e tangentes O promotor dever em sede de candidatura justificar e apresentar dados que comprovem o seu enquadramento nestas condi es No caso de projectos de I amp DT em Co promo o poder o ainda ser benefici rias outras empresas desde que verifiquem os seguintes requisitos a Contribuam inequivocamente para os objectivos do projecto e n o sejam tomadoras receptoras dos seus resultados b No seu conjunto a participa o n o dever representar mais de 50 das despesas eleg veis realizadas pelas empresas indicadas nas al neas a e b NOTA As Subclasses 03111 Pesca mar tima 03112 Apanha de algas e de outros produtos do mar 03122 Apanha de produtos em guas interiores 03210 Aquicultura em guas salgadas e s
87. ria de servi os relevam se as empresas aut nomas de projecto naval que constituem um importante complemento das actividades de projecto dos estaleiros navais Estas empresas geralmente PME s de implanta o local carecem de melhorias de competitividade seja pela via de investimentos seja pela forma o profissional dos seus quadros c Projecto conjunto de Internacionaliza o Para responder ao desejo dos associados a AIM est a preparar uma candidatura ao Sistema de Incentivos Qualifica o e Internacionaliza o PME na tipologia Projecto Conjunto Internacionaliza o Para se ter sucesso necess rio possuir oferta inovadora capaz de fazer frente concorr ncia uma publicidade adequada e um vasto leque de servi os para oferecer aos clientes e utilizadores Para al m do planeamento exacto e do financiamento desse tipo de actividades a correcta selec o dos instrumentos de comunica o tamb m desempenha um papel importante De acordo com as tarefas e objectivos a participa o em feiras especializadas internacionais e em feiras sectoriais nacionais possibilita para al m da compara o de fun es qualidade concep o e pre o um contacto pessoal com potenciais clientes ii Ac o de investiga o e desenvolvimento de prot tipos para aplica o industrial Promover o desenvolvimento e a incorpora o de tecnologias nacionais atrav s da cria o de novos produtos novos materiais de prot tipos de nov
88. seco 26 5 e 40 9 respectivamente das vendas desta ind stria As conservas sardinha atum cavala cavalinha representam 30 3 em quantidade e 21 em valor do total de vendas da ind stria transformadora da pesca O saldo do com rcio internacional negativo para todos os produtos da pesca excep o das conservas o nico sub sector da ind stria transformadora da pesca que contribui positivamente para a balan a comercial Dada a exist ncia de uma forte depend ncia externa nacional no que respeita o aprovisionamento do pescado excep o da sardinha uma vez que o abastecimento proveniente das capturas nacionais reduzido e praticamente residual no caso do bacalhau e sendo Portugal um importante mercado de pescado com um elevado d fice de produ o face aos consumos nacionais perspectivam se algumas dificuldades de abastecimento de mat ria prima ind stria em particular de tun deos no caso da ind stria conserveira e de bacalhau no caso da ind stria de salga e seca De assinalar que Portugal o terceiro consumidor de peixe a n vel mundial a seguir ao Jap o e Isl ndia e o maior consumidor de peixe da Uni o Europeia 64 Kg hab ano contra 23 Kg hab ano na UE correspondendo o bacalhau a mais de metade do consumo per capita anual Neste contexto necess rio reestruturar e redimensionar as empresas e as organiza es profissionais dos v rios sub sectores da pesca desde a captura aquicultura e tr
89. sua produ o atrav s de uma aposta muito forte na qualidade do produto na seguran a alimentar na embalagem As principais amea as que se colocam ao sector t m origem na diminui o da mat ria prima em consequ ncia da sobrepesca da polui o e das altera es clim ticas com impacto directo no equil brio dos ecossistemas marinhos O futuro do sector passa pela manuten o de elevados padr es de qualidade pela diversifica o de produtos e pela implementa o de sistemas mais eficientes de produ o de tratamento de efluentes e de reaproveitamento de res duos da produ o A coopera o entre unidades de I amp D e empresas do sector valorizando o potencial de conhecimento dispon vel nos dom nios da seguran a alimentar e no tratamento e aproveitamento de res duos com aplica o noutras reas de actividade promissora conforme alguns dos projectos apresentados em cap tulo pr prio demonstram No que respeita actividade portu ria do transporte mar timo e da log stica o porto de Douro e Leix es apresenta uma posi o de interm dia no conjunto dos portos da fachada Atl ntica afirmando se sobretudo como um porto especialmente din mico do ponto de vista do tr fego de carga contentorizada O movimento de contentores no porto de Leix es cresceu significativamente entre os anos 2000 e 2006 de 281 258 TEU s para 433 437 TEU s Encontra se em fase de constru o um conjunto de plataformas log sticas e outros investi
90. um manual t cnico de apoio definindo regras pr ticas de actua o que permitam a redu o do consumo de combust vel nas embarca es da empresa promotora do projecto c Realiza o de um semin rio visando a divulga o dos principais resultados pelas empresas e demais profissionais do sector da pesca do arrasto costeiro 3 Cronograma de realiza o das actividades M sActividade 1 2 3 4 5 6 7 11 12 14 15 17 18 19 20 24 25 29 104 30 33 34 36 3 Plano de investimento por ano e co promotor Investimento total TESTA amp CUNHA 330 382 00 Investimento total IPIMAR 401 921 00 Investimento total IST CENTEC 171 298 00 Custo total do projecto 903 601 00 3 Fontes de financiamento PROMAR Apoio a projectos piloto e transforma o de embarca es de pesca Candidatura entregue na DRPAC em 28 11 2008 3 Efeitos esperados do projecto metas a atingir em termos de indicadores de realiza o resultado e impacte A crescente procura dos derivados do petr leo tem conduzido a uma asfixia econ mica das empresas de pesca com especial incid ncia para o segmento do arrasto sendo indispens veis solu es a curto prazo que promovam a racionaliza o do consumo de carburante Com este projecto pretende se aumentar a efici ncia do uso do combus
91. 0 P voa do Varzim Brasmar 503066397 Porto FoodInTEch Porto Frigomato NIF 506210731Matosinhos Marideal 50442671 Viana do Castelo Marib rica NIF 134134648 Coimbra PRALISA Grupo MAR FRIO NIF 503327573 Vila Nova de Cerveira Ramirez 50022660 Matosinhos SAport Porto Soguima 50226474 V Nova de Famali o 5 Entidades benefici rias nome NIF e concelho da sede Universidade Cat lica Portuguesa Escola Superior de Biotecnologia NIF 501 082 522 Lisboa 117 3Bs NIF 502011378 Braga IP Viana do Castelo NIF 600041212 Viana do Castelo CIIMAR NIF 501413197 Porto 5 Objectivos do projecto Congregar esfor os de investiga o aplicada de desenvolvimento experimental e demonstra o dirigidos aos sectores prim rio e secund rio envolvendo alimentos aqu ticos atrav s do funcionamento em rede dos produtores e utilizadores de conhecimento que este projecto prossegue Visando promover a seguran a alimentar e a sustentabilidade ambiental da produ o da transforma o e do consumo de pescado atrav s da implementa o de sistemas integrados abrangendo toda a cadeia de produ o que permitem para cada fase do processo de fabrico desenvolver as melhores solu es do ponto de vista ambiental e de seguran a conferindo maior valor acrescentado aos produtos Tal abordagem baseia se na perspectiva da cadeia alimentar vista na sua globalidade e estruturadamente do garfo at gua 5 Descri o do
92. 009 12 17 Despesas com a promo o tur stica 150 000 00 2009 09 18 Despesas com o ROC 2 500 00 2009 12 TOTAL 7 419 992 56 6 Fontes de financiamento O financiamento deste projecto ser assegurado recorrendo a contratos de financiamento j celebrados pela Pascoal amp Filhos S A com duas institui es financeiras aos incentivos do QREN Sinova o POFC e a capitais pr prios da empresa 6 Efeitos esperados do projecto metas a atingir em termos de indicadores de realiza o resultado e impacte O projecto de recupera o do Santa Maria Manuela prev um investimento total de cerca de 7 5 milh es de Euros a ser levado a cabo com apoio do Sl Inova o do POFC e vai criar 25 postos de trabalhos directo 13 dos quais com qualifica es superiores a IV O volume de neg cio previsto de aproximadamente 3 milh es de Euros ano Com a concretiza o deste projecto Portugal passar a dispor de um navio moderno capaz de ombrear com outros veleiros mundiais Tall ships contribuindo para manter viva a nossa voca o mar tima e a tradi o da vela usada pelos navios portugueses na pesca do bacalhau no s culo XX Atrav s do desenvolvimento deste projecto espera se A cria o de uma nova rea de neg cio para o turismo nacional diversificando assim a oferta Despertar o interesse de novos agentes para as actividades mar timo turisticas Reconhecimento internacional da voca o mar tima
93. 0203 Conserva o de produtos da pesca e da aquicultura em azeite e outros leos vegetais e outros molhos 10204 Salga secagem e outras actividades de transforma o de produtos da pesca e aquicultura 10913 Fabrica o de alimentos para aquicultura 13942 Fabrica o de redes 30111 Constru o de embarca es met licas e estruturas flutuantes excepto de recreio e desporto 30112 Constru o de embarca es n o met licas excepto de recreio e desporto 30120 Constru o de embarca es de recreio e desporto 33150 Repara o e manuten o de embarca es 47230 Com rcio a retalho de peixe crust ceos e moluscos em estabelecimentos especializados 50102 Transportes costeiros e locais de passageiros j Empresas pertencentes s actividades indirectas da Economia do Mar cujo somat rio do volume de factura o a empresas com actividades directas e tangentes inclu das nas CAE referidas no ponto a e seus equivalentes internacionais represente no m nimo 20 da factura o anual total nos ltimos tr s anos S o ainda eleg veis empresas que comprovem que a produ o e correspondente factura o teve como destinat rio final empresa s com actividades directas e tangentes O promotor dever em sede de candidatura justificar e apresentar dados que comprovem o seu enquadramento nestas condi es k Trabalhadores das empresas com actividades inclu das nos pontos a e b Instrumentos de Apoio e
94. 1 782 10 818 641 4 283 577 8 3 Fontes de financiamento As fontes de financiamento do Polis da Ria s o Or amento de Estado Fundos Comunit rios do QREN POVT PORCentro e FEP or amento da CIRA e das C maras Municipais envolvidas e or amento das Associa es N uticas associa es de direito privado sem fins lucrativos 8 3 Efeitos esperados da ac o metas a atingir em termos de indicadores de realiza o resultado e impacte Espera se que o Projecto Polis da Ria de Aveiro se constitua como mote motor e catalisador de vontades para o desenvolvimento integrado da Ria de Aveiro permitindo uma interven o de requalifica o desta zona costeira e lagunar de forma exemplar e abrangente respondendo a situa es prementes de manuten o valoriza o e dinamiza o deste ecossistema e de revitaliza o socioecon mica uma interven o supramunicipal e intersectorial consensualizada entre os diversos agentes relevantes uma interven o que articule as preocupa es e os interesses do Estado e das autarquias atrav s do estabelecimento de uma parceria s lida e consequente 8 3 Divulga o e dissemina o dos resultados junto do agregado econ mico alvo quando aplic vel O Projecto Polis da Ria de Aveiro j tem integrado um projecto ac o RA13 1 que tem como principal objectivo a informa o e a promo o territorial atrav s de um Plano de Marketing Territorial atrav s do qual se preten
95. 10E em que A 0 40A1 0 35A2 0 25A3 B 0 35B1 0 35B2 0 30B3 C 0 50C1 0 50C2 onde A Qualidade do projecto Al Coer ncia e razoabilidade do projecto aspectos econ mico financeiros de mercado cient fico tecnol gico e organizacional para alcan ar os resultados previstos com efic cia e efici ncia A2 Equipa de I amp DT com perfil adequado realiza o do projecto A3 Empenho dos promotores empresariais no projecto designadamente em pessoas e meios B Contributo para a competitividade da s empresa s promotora s efeitos e resultados B1 Aumento e consolida o das capacidades internas de I amp DT inova o tecnol gica e valoriza o dos resultados do projecto B2 Aumento da capacidade de penetra o no mercado internacional B3 Cria o de la os de coopera o est veis e duradouros com entidades do SCT C Contributo para a pol tica nacional regional de I amp DT 171 Crit rios Espec ficos de Aferi o do M rito do Projecto C1 Grau de adequa o s prioridades nacionais regionais em mat ria de I amp DT e inova o nomeadamente a sua integra o em clusters sectoriais e ou territoriais e p los de competitividade e tecnologia C2 Efeitos de demonstra o e de dissemina o dos resultados a outras empresas e sectores D Grau de inova o do projecto E Grau de inser o em redes e Programas europeus e internacionais de I amp DT Exemplos de Inicia
96. 3 anos 50 N de empresas acolhidas ao fim de 3 anos 12ase 10 N de empresas apoiadas em processos de transfer ncia de tecnologia ao fim de 3 anos 40 N de horas de forma o realizadas ao fim de 3 anos 3 500 Esta iniciativa ser um completamento da rede de Parques de Ci ncia e Tecnologia PCT na Regi o Norte valorizando se o conhecimento a tecnologia e a inova o enquanto factores de promo o para a cria o de emprego altamente qualificado numa rea de elevado valor acrescentado e com voca o exportadora Ci ncias do Mar em linha com os objectivos consagrados no QREN e Agenda Regional Norte 2015 Espera se que o projecto possa atrair cerca de 500 investigadores e no prazo de 10 anos possa ser respons vel pela cria o de cerca de 1 700 postos de trabalho qualificados assumindo se como uma estrutura de refer ncia no mbito das ci ncias e das tecnologias do mar 2 Divulga o e dissemina o dos resultados junto do agregado econ mico alvo quando aplic vel Uma infra estrutura de parque de ci ncia e tecnologia com integra o das val ncias de investiga o transfer ncia de tecnologia e incuba o exige o seu funcionamento um programa espec fico de promo o do empreendedorismo tecnol gico destinado a animar estrategicamente a atrac o referida infra estrutura O Parque de Ci ncia e Tecnologias do Mar ir dispor de um programa pr prio de divulga o que visar 94 e I
97. A proximidade entre os seres humanos e os cet ceos ex baleias ou golfinhos ser explorada pela visita o destas instala es que atrair o v rios turistas portugueses e estrangeiros Como complemento componente de visita o ser possibilitado aos turistas sa das de observa o em barco e veleiro orientadas para o mar e outras actividades outdoor e g aulas de inicia o navega o visita o da Ria de Aveiro visita s salinas observa o de aves marinhas cet ceos visita o das artes de pesca tradicional da regi o ou aulas de mar para um p blico mais acad mico Esta componente ser articulada com o parceiro Pascoal e Filhos S A e do Lugre Vela Santa Maria Manuela que constitui um dos projectos ncora do plano de ac o do Cluster do Mar Indirectamente o ECOMARE constitui um investimento na inova o enquanto espa o de forma o e I amp DT Uma particular relev ncia ser dada vertente da investiga o aplicada para a produ o e transfer ncia de conhecimento De facto as bibliotecas de invertebrados marinhos e as bibliotecas metagen micas a metagen mica considera a an lise gen mica microbiana como um todo s o fundamentais para investigar metabolitos bioactivos com propriedades farmacol gicas e ou terap uticas Espera se assim contribuir para o desenvolvimento da biotecnologia marinha pelo que se contar com a participa o do i BIOCANT associa o de I amp D pioneira em Portugal
98. Ac o de requalifica o e moderniza o dos estaleiros de Constru o e Repara o Naval Pretende se dinamizar as ind strias de constru o e repara o naval reconvertendo reorganizando e modernizando tecnologicamente os estaleiros nacionais As interven es a realizar nesta ac o t m uma dimens o nacional v o de Viana do Castelo a Vila Real de Santo Ant nio As duas primeiras interven es que constituem dois Projectos Complementares fazem parte de candidaturas ao Sistema de Incentivos Inova o apresentados no final de 2008 pelos estaleiros navais da NAVALRIA e do Mondego encontram se em aprecia o As restantes ainda se encontram pendentes do levantamento das necessidades Assim os investimentos principais de inova o produtiva permitir o a moderniza o de infra estruturas e equipamentos em estaleiros de Constru o e Repara o Naval s o a Inova o Geral dos Estaleiros Navais do Mondego Os investimentos a realizar ir o dotar os ENM de uma capacidade de resposta superior s encomendas em termos de qualidade tempo e pre o de venda O aumento de competitividade ser ben fico n o s para os ENM como tamb m para as industriam auxiliares que fornecem servi os para o estaleiro As novas tecnologias e processos a utilizar n o ir o somente aumentar a produtividade como tamb m ir o contribuir na redu o de materiais poluentes A beneficia o das carreiras ir o permitir construir e reparar e
99. Arroz Recupera o das salinas e armaz ns de Salicultores 1 750 000 00 1 750 000 00 875 000 00 875 000 00 875 000 00 sal embalagem e marketing Rota do Sal Atl ntico Ecosal Atlantis D putatiom 600 000 00 600 000 00 600 000 00 300 000 00 300 000 00 Alva ES Cria o de um Centro de I amp D de IPIMAR 1 000 000 00 1 000 000 00 1 000 000 00 600 000 00 400 000 00 Aquacultura e Ambiente na Murraceira GAC Figueira da Foz GAC v rias 3 570 786 17 3 570 786 17 3 570 786 17 2 691 301 00 879 485 17 entidades 8 2 Fontes de financiamento Programa Operacional do Centro QREN para os Eixos 1 3 e 4 Contratualiza o no mbito da CIM Baixo Mondego PROMAR POFC PROMAR e Programa INTERREG IV Espa o Atl ntico 8 2 Efeitos esperados da ac o metas a atingir em termos de indicadores de realiza o resultado e impacte Minimizar o efeito de sazonalidade do turismo sol e praia Criar um produto tur stico alternativo turismo mar timo de natureza Atl ntica Acr scimo da procura tur stica interna e 152 externa Cria o de empresas e cria o de emprego Melhoria das condi es ambientais do Estu rio do Mondego Certifica o dos produtos locais sal peixe e arroz Criar sinergias com o GAC da Figueira da Foz Eixo 4 do PROMAR destinado revitaliza o das comunidades piscat rias e diversifica
100. Biotecnologia e Medicina Regenerativa Empresa Spin Off 3B s Novos Materiais DST Renov veis Empresa Energia guas do Porto Empresa Ambiente BRUNSWICK MARINE EMEA OPERATIONS LDA Valiant Empresa Constru o e Repara o Naval Novos aderentes do IDCEM Entidade Tipo Fileira ESB UCP Ensino Superior Ci ncia e Tecnologia INOVAR amp CRESCER Incubadora de empresas na rea da sa de biotecnologia Ci ncia e Tecnologia Silos de Leix es Empresa Actividades Portu rias TCL Terminal de Contentores de Leix es SA Empresa Actividades Portu rias Garland Empresa Actividades Portu rias ADVENTECH Empresa Ambiente TCGL Terminal de Carga Geral e de Graneis de Leix es SA Empresa Actividades Portu rias Britagodo Empresa Pesca Aquacultura e Transforma o do Pescado Camara Municipal de Matosinhos C mara Municipal n a Camara Municipal de Vila do Conde C mara Municipal n a SPORT CLUB DO PORTO Clube Turismo e Na tica S cios Fundadores da AFM Associa o F rum MarCentro Entidade Tipo Fileira UC Ensino Superior Ci ncia e Tecnologia UA Ensino Superior Ci ncia e Tecnologia GAMA Grande rea Metropolitana de Aveiro Associa o Munic pios n a AM Oeste Associa o Munic pios n a AIB Associa o dos Industriais do Bacalhau Associa o Sectorial Pesca e Transforma o do Pescado PASCOAL SA Empresa Pesca e Transforma o do Pe
101. Espinho n o pode deixar de ser considerado como uma condi o necess ria para a valoriza o numa l gica ambiental econ mica e tur stica do potencial que a Regi o do Norte apresenta no dom nio do Mar Ser o assim desenvolvidas ac es direccionadas nomeadamente para a i Valoriza o paisag stica e ambiental dos pequenos estu rios ii Implementa o de medidas correctivas de eros o e de defesa costeira iii Requalifica o e dinamiza o de reas adjacentes zona costeira iv Reabilita o e dinamiza o de elementos patrimoniais e singulares da paisagem v Infra estruturas de apoio ao uso balnear vi Requalifica o de frentes ribeirinhas vii Preserva o e valoriza o das actividades econ micas de base tradicional viii Promo o da mobilidade sustent vel como forma de viv ncia da zona costeira No mbito do Turismo de Natureza o projecto global incorpora a cria o de percursos pedonais e cicl veis circuitos e percurso florestal refloresta o e requalifica o dinamiza o das estruturas existentes demoli o de algumas estruturas existentes reconvers o do campo de futebol em campo de jogos informais qualifica o das estruturas de apoio as zonas de lazer em zona fluvial constru o de equipamento hoteleiro privado valoriza o de espa os com a cria o de zonas de estada observat rios de avifauna e parques de merendas recupera o e reconstru o de moinhos e a recupera o dos
102. Europeia de Munic pios com Marinas e Portos de Recreio e Federa o Europeia de Cidades da Pesca Por sua vez as CM do Porto e da Figueira da Foz integram a Confer ncia das Cidades do Arco Atl ntico Em termos de coopera es internacionais no dom nio dos recursos mar timos s o v rias as redes nas quais as entidades do Sistema Cient fico Nacional parceiras do cluster participam entre as quais se destacam AMPERA Marine Accidental Pollution Era Net http www cid csic es ampera BIODIVERSA Biodiversity Era Net http www eurobiodiversa org ENCORA European Platform for Coastal Research Co ordination Action http www encora org EPBRS European Platform for Biodiversity Research Strategy http www epbrs org EUR OCEANS Network of Excellence for Ocean Ecosystems Analysis http www eur oceans org 28 Euromargins processes at passive continental margins http www esf org activities eurocores programmes euromargins html European Consortium for Ocean Drilling Integrated Ocean Drilling Program http www essac ecord org saspanel6 ph http www essac ecord org essacreps php MARBEF Marine Biodiversity and Ecosystem Functioning http www marbef org MarinERA http www marinera net MGE Marine Genomics Europe http www marine genomics europe org MARS European Network of Marine Institutes and Stations http www marsnetwork org Refira se igualmente que as
103. Fortes existentes e sua revitaliza o para diversos fins promover a informa o e sensibiliza o ambiental patrimonial e cultural e tur stica 8 4 Fundamenta o da relev ncia da ac o no mbito do projecto ncora para o Cluster O aproveitamento e o desenvolvimento deste potencial constitu um pilar no desenvolvimento de um Cluster do Conhecimento e Economia do Mar contribuindo de forma directa para o desenvolvimento da sua Linha Priorit ria 4 Valorizar o patrim nio mar timo e o seu aproveitamento no apoio ao desenvolvimento da n utica de recreio e do turismo mar timo de natureza As ac es de desenvolvimento integrado do Litoral Norte v o ter um efeito indutor objectivo na dinamiza o das m ltiplas actividades econ micas directamente relacionadas com a faixa litoral entre Caminha e Esposende nomeadamente ao n vel da actividade de empresas a t tulo individual e de pequenas e m dias empresas em reas como o turismo natureza o com rcio os servi os a hotelaria e restaura o entre outros 8 4 Identifica o da natureza da ac o 160 Ac o Colectiva 8 4 Identifica o das actividades e Cronograma de Realiza o A ac o de desenvolvimento integrado do litoral norte abrange a zona costeira entre Caminha e Esposende num total de cerca de 50kms de extens o incluindo os estu rios do Minho Lima e C vado Trata se de uma regi o com significativos recursos naturais e culturais singulares
104. IF Conselho da sede Instituto Nacional de Recursos Biol gicos L IPIMAR 508 275 784 Lisboa Centro de Engenharia e Tecnologia Naval IST 501 507 930 Lisboa EURONETE Produtor de Redes de Pesca S A Porto SOUNETE F brica de Aprestos Met licos Lda Vila Nova de Gaia ADAPI Lisboa Associa o F rum Mar Centro 508 763 592 Coimbra INRB L IPIMAR O L IPIMAR um Laborat rio do Estado Portugu s que desenvolve a sua actividade na rea das pescas e dos recursos marinhos estando integrado no Instituto Nacional de Recursos 96 Biol gicos INRB do Minist rio da Agricultura Desenvolvimento Rural e das Pescas Promove e apoia a competitividade e sustentabilidade da ind stria de pesca e da aquicultura assegura a gest o dos stocks tendo por objectivo manter uma explora o m xima sustentada contribui para a protec o do ambiente marinho monitoriza e valoriza a qualidade dos produtos da pesca e da aquicultura O IPIMAR tem cerca de 200 investigadores e t cnicos e 60 bolseiros com doutoramento ou pos doutoramento distribu dos por quatro Unidades de Investiga o Recursos Marinhos e Sustentabilidade Ambiente Marinho e Biodiversidade Aquicultura e Valoriza o dos Produtos da Pesca e da Aquicultura respons vel pela emiss o de pareceres cient ficos Uni o Europeia no mbito da avalia o dos stocks marinhos com interesse comercial O L IPIMAR o delegado nacional no ICES International Council for the Exploration of the
105. INHOS 5 N INTERVEN ES NA RECUPERA O DOS FORTES EXISTENTES 6 8 4 Divulga o e dissemina o dos resultados junto do agregado econ mico alvo quando aplic vel O projecto global do POLIS do Litoral Norte integra uma ac o que visa o desenvolvimento de um Plano de Marketing Territorial e as consequentes ac es de comunica o e divulga o em TIC incluindo nomeadamente i ac es de informa o e forma o a p blicos alvo ii ac es de comunica o direccionadas a p blicos alvo iii organiza o de agendas e eventos iv pontos de informa o e divulga o dos valores presentes 164 2 5 2 PROJ ECTOS COMPLEMENTARES Tipologias Projecto Complementar Apoio a Ac es Colectivas no sector do Mar O aproveitamento dos potenciais presentes no sector do Mar um desafio que se coloca ao conjunto dos actores p blicos e privados que operam nas actividades da Economia do Mar A consecu o de tal objectivo passa pela maior articula o entre o potencial de conhecimento existente nos centros de I amp D e as empresas pelo refor o do empreendedorismo pelo desenvolvimento de estrat gias de coopera o e de trabalho em rede indispens veis ao aproveitamento de sinergias entre as diferentes actividades e actores O presente Convite P blico pretende estimular o aparecimento de candidaturas especificamente dirigidas valoriza o dos potenciais do Mar de forma a promover a melhoria do perfil prod
106. Internacionaliza o de Pequenas e M dias Empresas PO Factores de Competitividade e PO Regional ON 2 O Novo Norte PO Regional Centro Mais Centro PROMAR 2007 2013 INTERREG ESPA O ATL NTICO 2007 2013 Despesas Eleg veis Regra geral em termos de elegibilidade de despesas ser o aplicados os regulamentos dos Sistemas de Incentivos do QREN ou do PROMAR ou INTERREG ESPA O ATL NTICO consoante o instrumento de financiamento dos projectos 174 Regra geral em termos de crit rios de aferi o do m rito do projecto ser o aplicados os crit rios definidos nos Sistemas de Incentivos do QREN ou no PROMAR consoante o instrumento de financiamento dos projectos No caso dos Sistemas de Incentivos do QREN a metodologia de c lculo para selec o e hierarquiza o dos projectos baseada no indicador de M rito do Projecto MP determinada atrav s da seguinte f rmula Micro e Pequenas Empresas MP 0 35A 0 25B 0 15C 0 25D M dias e Grandes Empresas MP 0 35A 0 25B 0 25C 0 15D em que A 0 35A 0 50A 0 15A3 B 0 70B 0 30B C 0 40C 0 25C 0 35C3 D 0 60D 0 40D onde A Qualidade do Projecto Al Coer ncia e pertin ncia do projecto no quadro da estrat gia da empresa A2 Grau de Inova o da solu o proposta no projecto tendo em vista a introdu o de novos ou significativamente melhorados processos produtos m todos organizacionais ou marketing em fun
107. LCM Laborat rio Associado LSRE LCM FEUP Sede Porto Adventech Advanced Environmental Technologies Sede S o Jo o da Madeira Martifer Inova o Sede Oliveira de Frades e Estaleiros NavalRia e BioRem Este projecto promovido pela Autoridade Portu ria de Viana do Castelo e tem como objectivo implementar um guia de metodologias de biorremedia o para aplicar em zonas estuarinas e costeiras contaminadas por hidrocarbonetos 4 Cronograma de realiza o das actividades Actividades 2010 Times Diagn sticos Ambientais e de Seguran a Implementa o de Sistemas de Gest o da Qualidade Ambiente e ou Seguran a Plataforma de Comunica o e Gest o de Informa o Diversifica o e efici ncia energ tica Inova o moderniza o e melhoria tecnol gica Internacionaliza o 114 4 Plano de investimento por ano e co promotor Investimento t z t Outro Designa o do Projecto previsto o it dd dl 3 finaciamento PO inicio fim Observa es 4 2 3 F pal P blico Inova o e Moderniza o das Ind strias Mar timas 79 486 054 00 57 306 229 75 21 713 158 25 1 Ac es de Qualifica o e Internacionaliza o 13 264 657 00 7 530 000 00 5 270 000 00 Projecto Conjunto Inova o EREA e Moderniza o das 1 800 000 00 1 080 000 00 720 000 00 amo Sais nd strias Mar timas niemacionanzaga
108. MarCentro na Regi o Centro A OCEANO XXI para al m da actividade de coordena o global e de aprofundamento das rela es entre a rede de actores tem o importante papel de anima o e de prospectiva das grandes quest es e desafios que se colocam ao Mar e s suas diferentes actividades constituindo nesta perspectiva um contributo essencial para a defini o do posicionamento estrat gico de Portugal e dos actores envolvidos nas actividades mar timas e para dar respostas aos desafios e oportunidades que se colocam neste dom nio A dinamiza o do Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar ser concretizada atrav s de uma parceria diversificada composta por entidades p blicas de mbito nacional regional e local e por agentes privados parceria esta representativa dos sectores econ micos e de produ o de conhecimento ligados ao mar Esta parceria inclui actualmente 60 entidades das quais 41 empresas 12 associa es empresariais 31 Y universidades e centros de I amp DT e 16 de institui es p blicas O quadro seguinte apresenta o conjunto de actores envolvidos no presente cluster quer na qualidade de membros do IDCEM e da AFM Associa o F rum MarCentro quer na de promotores e parceiros de projectos quer ainda pelo apoio e o interesse manifestado em aderirem ao Cluster logo que reunidas as condi es necess rias para tal ratifica o da AG das respectivas institui es S cios Fundadores do IDCEM Entidade
109. OCEANO XXI Associa o para o Conhecimento e Economia do Mar Exmo Senhor Dr Nelson de Sousa Gestor do COMPETE 17 Abr 09 No seguimento do V of cio GEA EEC 16 de 16 de FEV 2009 no qual V Exa solicitava a reformula o fundi o das duas candidaturas apresentadas pelos promotores Associa o F rum Mar Centro AFM e Instituto para o Desenvolvimento do Conhecimento e Economia do Mar IDCEM ao concurso para o reconhecimento de P los de Competitividade e Tecnologia e Outros Clusters AAC n 1 EEC 2008 e na sequ ncia da reuni o do passado dia 31 de Mar 2009 do POFC com o nosso grupo de trabalho vimos por este meio apresentar a nossa candidatura Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar sob a titularidade da Associa o Oceano XXI Associa o para o Conhecimento e Economia do Mar Seguros que estamos da elevada import ncia na concretiza o do projecto que por esta via apresentamos para a valoriza o da aposta de Portugal no Mar agradecemos desde j a Vossa melhor aten o para o mesmo Esta uma aposta centrada na economia e conhecimento do Mar usando como instrumento uma estrat gia de efici ncia colectiva e um importante grupo de parceiros da esfera p blica e principalmente da esfera privada ao qual se juntar o outros no mbito da concretiza o do Cluster do Mar Na expectativa de uma resposta positiva apresentamos a V Exa os nossos melhores cumprimentos A Comiss o Instal
110. Pa ses Baixos Espanha e Fran a e o Extra UE no Egipto Arg lia L bia e R ssia O tr fego mar timo cujo crescimento se antev a n vel mundial e que poder ser potenciado na regi o pela inser o do porto de Leix es nas Auto estradas do Mar do Atl ntico pela constru o das plataformas log sticas e pela constru o do terminal de passageiros de Leix es A APDL Administra o dos Portos do Douro e Leix es grande refer ncia deste sector na Regi o do Norte Ao seu redor desenvolvem se algumas empresas ligadas actividade portu ria como o caso do agente de navega o Garland de dos concession rios TCL Terminal de Contentores de Leix es TCGL Terminal de Carga Geral e de Graneis de Leix es e Silos de Leix es 2 Viana do Castelo O porto de Viana do Castelo apesar de menor dimens o est numa fase de franca expans o relacionada sobretudo com o desenvolvimento do sector da energia e lica com a instala o da empresa ENERCOM que exporta grande parte da sua produ o O desenvolvimento da actividade deste porto passa ainda pela concretiza o de projectos que contribuam para a melhoria da sua acessibilidade por terra rodovi ria e ferrovi ria Em 3 de Novembro de 2008 pelo DL n 211 2008 foi criada a Administra o do Porto de Viana do Castelo S A sociedade an nima de capitais exclusivamente p blicos abreviadamente designada por APVC S A O capital social da APVC S A 46 inte
111. Sea e possui tr s navios de Investiga o que disponibilizam informa o sobre o estado dos recursos vivos marinhos O L IPIMAR respons vel pelo desenvolvimento de v rios projectos de investiga o e actividades de monitoriza o financiadas pelo Minist rio da Agricultura pelo Conselho de Investiga o Nacional pela Comunidade Europeia e por empresas p blicas e privadas URL http www iniap min agricultura pt CENTEC IST O Centro de Engenharia e Tecnologia Naval CENTEC do Instituto Superior T cnico foi criado em 1994 com financiamento da Funda o para a Ci ncia e a Tecnologia Actualmente composto por 4 grupos de investiga o Ambiente Marinho Din mica e Hidrodin mica do Navio Estruturas Navais e Seguran a Fiabilidade e Manuten o O CENTEC tem actualmente cerca de 50 membros 21 dos quais doutorados O CENTEC est envolvido em cerca de 13 projectos internacionais e 12 projectos com financiamento nacional sendo coordenador de 1 projecto europeu e 8 projectos nacionais Em m dia os membros do CENTEC publicam cerca de 60 artigos cient ficos anualmente dos quais 20 em revistas cient ficas referenciadas URL http www mar ist utl pt centec EURONETE A sua colabora o no projecto decorre da sua larga experi ncia no desenvolvimento de fibras com diversas aplica es industriais com destaque para a actividade da pesca O facto de ser uma empresa l der mundial nesta rea de neg cios contribuir para
112. UT II 2 Per odo previs vel de realiza o Janeiro 2009 a Setembro 2012 2 Entidade coordenadora nome NIF e concelho da sede Universidade do Porto UP 501413197 Porto 2 Entidades parceiras nome NIF e concelho da sede Administra o dos Portos do Douro e Leix es APDL 501449752 Matosinhos C mara Municipal de Matosinhos CMM 501305912 Matosinhos Parque de Ci ncia e Tecnologia da Universidade do Porto UPTEC 507847695 Porto Centro Interdisciplinar de Investiga o Marinha e Ambiental CIIMAR 504797824 Porto Instituto para o Desenvolvimento do Conhecimento e da Economia do Mar IDCEM 508842468 Porto Instituto de Engenharia Mec nica e Gest o Industrial INEGI 116947179 Grupos I amp D Empresas 2 Entidades benefici rias nome NIF e concelho da sede Administra o dos Portos do Douro e Leix es APDL 501449752 Matosinhos C mara Municipal de Matosinhos CMM 501305912 Matosinhos Parque de Ci ncia e Tecnologia da Universidade do Porto UPTEC 507847695 Porto 2 Objectivos do projecto Promover a I amp D marinha e mar tima a transfer ncia de tecnologia o empreendedorismo de base tecnol gica e o acolhimento empresarial em actividades ligadas ao Mar atrav s da cria o de um P lo do Mar do PC amp T da UP com condi es f sicas e funcionais adequadas 90 reuni o de recursos e articula o das actividades de I amp D e as necessidades de desenvolviment
113. a Assim o programa de ac o pertinente do ponto de vista da estrat gia delineada englobando uma diversidade de projectos e de ac es relevantes destinados a um territ rio com forte voca o mar tima em torno de um conjunto de objectivos e de medidas de desenvolvimento devidamente suportadas nos resultados do diagn stico efectuado um contributo essencial para o fortalecimento e o refor o da competitividade dos stakeholders mar timos e dos territ rios regionais no contexto das din micas de coopera o e de neg cio nos planos transfronteiri o nacional e internacional O programa de ac o tamb m coerente com as estrat gias europeia nacional e regional na mat ria De salientar o car cter inovador dos projectos ncora nas dimens es tecnol gica organizativa e de produto e o papel estruturante que transportam pelo impacto potencial sobre todas as actividades que comp em o cluster De referir por fim a relev ncia da parceira constitu da com o envolvimento de empresas de associa es empresariais de centros de I amp D e de outros actores representativos das reas objecto de interven o favorece o desenvolvimento de projectos estruturantes e inovadores A4 GRAU DE MATURIDADE DO PROGRAMA DE AC O O Programa de Ac o do cluster cont m iniciativas com diferentes graus de maturidade 193 De salientar contudo que uma parte dos projectos ncora a realizar resultantes do trabalho de campo des
114. a es Para concretizar este objectivo a empresa Testa amp Cunha SA prop e se apoiada por entidades do SC amp T incorporar a componente de investiga o e desenvolvimento tecnol gico na sua actividade a fim de aumentar a competitividade da empresa e dar resposta aos novos desafios que a actual conjuntura lhe colocam Este projecto visa criar novos conhecimentos para fazer face a um problema priorit rio na actividade das empresas recorrendo a sinergias entre estas e entidades do Sistema Cient fico e Tecnol gico nacional Assim no mbito deste projecto a empresa Testa amp Cunhas a maior no sector do arrasto costeiro nacional associa se a duas Institui es do SC amp T de reconhecida compet ncia t cnica e cient fica na rea das ci ncias e tecnologias do mar nomeadamente o INRB IPIMAR e o IST CENTEC Colaborar o no projecto duas outras empresas uma na rea da constru o de redes de arrasto EURONETE e outra na rea dos apetrechos de pesca SOUNETE contribuindo com o seu know how relativamente inova o com fibras sint ticas para a pesca e portas de arrasto 3 Fundamenta o da relev ncia do projecto para o Cluster 100 Este projecto piloto promovido pela empresa de armamento Testa amp Cunhas S A que representa 25 do armamento do arrasto em Portugal e 35 da frota nacional em termos de arquea o e pot ncia O projecto a realizar em coopera o com entidades de C amp T o IPIMAR e o IST d
115. a o de outras m quinas de uso geral Constru o de embarca es met licas e estruturas flutuantes excepto de recreio e desporto Constru o de embarca es n o met licas excepto de recreio e desporto Constru o de embarca es de recreio e desporto Fabrica o de mobili rio para outros fins 32300 Fabrica o de artigos de desporto 33120 33150 35113 37001 37002 38322 46381 4638 47230 47292 Repara o e manuten o de m quinas e equipamentos Repara o e manuten o de embarca es Produ o de electricidade de origem e lica geot rmica solar e de origem n e Recolha e drenagem de guas residuais Tratamento de guas residuais Valoriza o de res duos n o met licos Com rcio por grosso de peixe crust ceos e moluscos Com rcio por grosso de outros produtos alimentares n e Com rcio a retalho de peixe crust ceos e moluscos em estabelecimentos especializados Com rcio a retalho de produtos alimentares naturais e diet ticos em estabelecimentos especializados 476 47150 47810 Com rcio a retalho de bens culturais e recreativos em estabelecimentos especializados Com rcio a retalho de produtos cosm ticos e de higiene em estabelecimentos especializados Com rcio a retalho em bancas feiras e unidades m veis de venda de produtos alimentares bebidas e tabaco 50101 50102 50200 Transportes mar timos n o costeiros de passageiros Transportes costei
116. a o e promo o de Concursos ter o como objectivo informar e sensibilizar as entidades do Pa s para a apresenta o de candidaturas s Interven es previstas 76 Estas ac es iniciar se o com uma sess o de apresenta o p blica formal com a presen a de rg os de comunica o social dos respons veis pela Autoridade de Gest o e de diversas individualidades A realiza o destas sess es ser devidamente publicitada em rg os de comunica o social e complementada com convites dirigidos para participa o nas mesmas Os trabalhos das Sess es de Apresenta o incidir o sobre as normas de Concursos sobre as Interven es previstas abrindo no final um per odo de debate e esclarecimento de d vidas A Associa o Oceano XXI promover tamb m um conjunto de sess es p blicas de forma a que todos os actores interessados possam beneficiar dos resultados alcan ados atrav s da implementa o do Programa de Ac o 2 4 ii Estrat gia de Promo o do Cluster do Conhecimento e Economia do Mar A estrat gia de promo o do Cluster mar timo assenta na seguinte metodologia Abordagem integrada refor ando a articula o intersectorial e a participa o das partes interessadas para obviar uma gest o racional e sustent vel dos recursos marinhos e das zonas costeiras Ac es destinadas ao refor o da articula o entre os centros de saber e as empresase tendo como objectivo fomentar o desenvolv
117. a o externa nos assuntos mar timos b Dinamizar e colaborar na anima o do Cluster da Economia do Mar e acompanhar e avaliar o seu desenvolvimento c Dinamizar o investimento estruturante qualificante e inovador no dom nio mar timo d Promover as actividades mar timas e os produtos do mar regionais no mercado externo e Organizar feiras exposi es e congressos e realizar miss es empresariais associadas ao Mar f Promover estudos recolha de documenta o informa o e investiga o aplicada relativa aos assuntos mar timos g Prestar servi os de informa o e assist ncia t cnica aos associados e a outras entidades relacionadas com assuntos mar timos h Identificar as necessidades de forma o e elaborar e executar planos de forma o adequados ao desenvolvimento das actividades mar timas i Associar se para a cria o de Escolas e Centros de Forma o e de Saber j Colaborar com os rg os nacionais para a promo o da identidade mar tima nacional no exterior f k Outras atribui es que venham a ser definidas pelos Org os Sociais e se enquadrem no seu objecto 3 Para a prossecu o das suas atribui es a Associa o desenvolver reas de trabalho espec ficas cuja estrutura o e funcionamento ser o previstas em regulamento e no plano de actividades a elaborar 4 A Associa o poder participar criar ou gerir projectos de interesse mar timo por si ou em associa o com outras
118. a Mais a sul no Alentejo o estu rio do Sado e no Algarve a Ria Formosa constituem com as Ilhas dos A ores e da Madeira uma rede de s tios de excel ncia da costa Atl ntica portuguesa com um enorme potencial tur stico ainda pouco explorado Por outro lado pretende se com esta estrat gia diversificar o turismo mar timo e costeiro apostando na excel ncia e criando uma alternativa ao turismo sol e praia que hoje representa 90 da nossa procura tur stica externa minimizando os problemas da sazonalidade e de press o demogr fica e polui o ambiental que este tipo de turismo acarreta para as reas costeiras e para os ecossistemas marinhos 90 da polui o marinha de origem terrestre 19 No que concerte cultura do mar h que referir tamb m a importante dimens o hist rico cultural do patrim nio material e imaterial mar timo existente nas regi es Norte e Centro sendo exemplos o Museu Mar timo de lhavo com o Centro de Documenta o e Investiga o do Bacalhau o navio museu Santo Andr o futuro Centro de Investiga o e Unidade Museol gica de Arqueologia N utica para o achado arqueol gico do Navio do S culo XV denominado Ria de Aveiro A o futuro Centro Museol gico do porto de Aveiro o Moinho das Mar s ou das Doze Pedras s c XVIII na Figueira da Foz o N cleo Museol gico do Arroz Carolino do Mondego o patrim nio hist rico militar do Oeste que inclui o Forte de Peniche e o For
119. a Administra o P blica Local e corporiza um espa o institucional e organizativo privilegiado para dinamizar o aprofundamento de rela es e de projectos de coopera o entre os diferentes actores 95 3 Designa o do projecto Consupesca Redu o do combust vel na frota de pesca costeira de arrasto 3 rea geogr fica de interven o NUTII Centro 3 Per odo previs vel de realiza o 2009 01 01 a 2011 12 31 3 Entidade coordenadora nome NIF e concelho da sede Testa amp Cunha NIF 500 282 900 lhavo A Testa amp Cunhas foi constitu da em 16 de Dezembro de 1927 tendo ao longo destes 80 anos como actividade principal a pesca industrial sendo reconhecida a sua capacidade t cnica e experi ncia neste dom nio Com constantes investimentos em novas unidades moderniza es nas unidades mais antigas e uma procura di ria de novas tecnologias de pesca tem levado a cabo um crescimento s lido mas sustentado de forma a garantir uma renova o atempada da sua frota A empresa Testa amp Cunhas representa 25 do armamento do arrasto em Portugal A sua frota actualmente composta por 11 unidades sendo 9 de arrasto de peixe e 2 de arrasto de crust ceos que globalmente capturam cerca de 4 200 toneladas de peixe e crust ceos diversos e representam 35 da frota nacional em termos de arquea o e pot ncia 3 Entidades parceiras nome NIF e concelho da sede Nome N
120. a Navalria 10 Actividades Emergentes Al m dos sectores e dos actores referenciados nos par grafos anteriores existem um conjunto de outras actividades emergentes tais como as tices a biotecnologia a rob tica e o ambiente organizadas em torno da ac o de algumas empresas de base tecnol gica recentes que resultaram de spin off de alguns centros de I amp D o caso da OCEANSCAN no campo da rob tica que se dedica a desenvolver ferramentas ve culos sistemas e tecnologias de baixo custo de acesso ao Oceano da Adventech na rea ambiental que se dedica cria o de unidades de tratamento de efluentes industriais com recurso a tecnologia de ponta da Stemmatters na rea da novos materiais de origem marinha aplicados sa de e que tem como objectivo estrat gico desenvolver produtos combinat rios para regenera o de tecidos e que usa como mat ria prima res duos e subprodutos de origem marinha de baixo ou nenhum custo comercial da BIOALVO que se encontra a iniciar a pesquisa de novos compostos naturais com propriedades terap uticas isolados dos ecossistemas marinhos a COMPANHIA DAS ALGAS pretende implementar o primeiro cultivo em larga escala de uma esp cie de alga existente na ria de Aveiro Gracilaria sp da qual se extrair agar de elevada qualidade um produto amplamente utilizado em v rios mercados ou a BioF Functional Biopolymers que se prop e desenvolver uma linha de produ o de quitosano e seus derivados ut
121. a aplica o economia do mar um factor indispens vel valoriza o do recurso constituindo por isso o enfoque principal do presente cluster A presente candidatura capitaliza os resultados do estudo Europa do Mar desenvolvido em 2006 pela Confer ncia das Regi es Perif ricas e Mar timas da Europa CRPM na prepara o contributos para a formula o do Livro Verde da Pol tica Mar tima Europeia Este trabalho coordenado conjuntamente pelas Regi es da Bretanha e do Norte de Portugal com o apoio t cnico da C lula de Prospectiva das Periferias Mar timas Europeias envolveu cerca de 50 regi es europeias e contou com o envolvimento activo do conjunto das regi es portuguesas atrav s das CCDR e dos Governos das Regi es Aut nomas A presente candidatura incorpora assim contributos de algumas experi ncias internacionais de Clusters do Mar nomeadamente experi ncias francesas norueguesas e inglesas C lula de Prospectiva das Periferias Mar timas da Europa funcionou na CCDRN entre 2000 e 2007 no mbito de um protocolo estabelecido entre a CRPM e o Administra o Portuguesa Europe of the Sea 1st volume Strategic Evaluation of Maritime Activities CRPM 2006 Europe of the Sea 2nd volume The European Maritime Policy Guidelines and Recommendations CRPM 2006 Al m desta ac o de mbito inter regional e europeu que mobilizou conjuntamente as regi es portuguesas as regi es do Centro e do Norte d
122. a bordo das embarca es de pesca dado o peso excessivo que o custo de combust vel representa na estrutura de custos das empresas de cerca de 20 nas embarca es de pesca local at 50 na frota de arrasto Da a necessidade de melhorar a efici ncia energ tica das embarca es modificando o regime de funcionamento e reduzindo a trac o nas artes de pesca minimizando o consumo de combust veis e os impactos ambientais com vista ao aumento da competitividade dos armadores nacionais no contexto internacional Nesta perspectiva o projecto piloto Redu o do consumo de combust vel na frota do arrasto resultado de uma parceria entre uma empresa de armamento que representa 25 da frota de arrasto nacional em colabora o com o IPIMAR e o Departamento de Engenharia Naval do IST e o apoio de duas empresas fornecedoras de redes e de equipamentos de pesca considerado um projecto ncora pelos acr scimos de valor que poder trazer para as empresas do sector das pescas do pa s No que respeita ao desenvolvimento da aquicultura as Regi es do Norte e do Centro apresentam um potencial de conhecimento relevante e condi es naturais excelentes qualidade do meio marinho estu rios bacias hidrogr ficas e de boas condi es edafo clim ticas al m de capacidade produtiva instalada sobretudo na Regi o do Centro como pode ser comprovado pela presen a de importantes centros de I amp D e pela presen a de empresas de mbito inte
123. a equipa coordenadora e entidades externas a envolver adequa o da Equipa Coordenadora e compet ncia das entidades externas C Efeitos de demonstra o e de dissemina o dos resultados a outras empresas e sectores ac es de divulga o e ou de benchmarking junto de empresas do sector ou de outros sectores de actividade D Grau de integra o e homogeneidade das PME participantes na cadeia de valor PME que desenvolvem actividades semelhantes ou que se integram em actividades a montante ou a jusante E Grau de integra o dos investimentos previstos no projecto tendo em vista a melhoria de qualifica o e competitividade das empresas coer ncia entre as ac es previstas nomeadamente entre as iniciativas comuns e as individuais das empresas F Grau de abordagem aos mercados internacionais com o objectivo de avaliar o impacto do projecto na orienta o das PME para os mercados externos melhoria das condi es de operacionalidade das actividades portu rias cria o e moderniza o das empresas da economia do mar certifica o de produtos de qualidade ligados ao meio marinho cria o de marcas e de novas pr ticas de manuseamento e conserva o dos produtos da pequena pesca piscicultura salicultura desenvolvimento de novas pr ticas comerciais e de novos mercados e cria o de nichos de mercado alternativos com maior valor econ mico tais como a farmacologia a sa de a cosm tica a gastronomia e de
124. a lagunar nos diferentes Concelhos dotando os de estruturas de apoio a actividades de recreio e de educa o ambiental Inclui tamb m ac es de desassoreamento dos canais de acesso aos locais a recuperar e de requalifica o das margens taludes diques e motas Informa o e promo o territorial Esta tipologia de interven o integra a elabora o de um Plano de Marketing territorial e consequentes ac es de comunica o e divulga o e a cria o do projecto Portas da Ria que tem por objectivo assumir o espa o Ria como um espa o uno e facilmente identific vel onde os valores presentes naturais e humanizados se constituam como o conte do a descobrir Cria o e beneficia o de estruturas de apoio s actividades de recreio n utico valoriza o de algumas das infra estruturas j existentes e utilizadas por diversas Associa es com modernas e qualificadas instala es para apoio actividade n utica ir o beneficiar a atractividade tur stica da regi o e permitir popula o residente usufruir de forma mais regular enquanto espa o privilegiado para a pr tica do lazer e do desporto 8 3 Fundamenta o da relev ncia da ac o no mbito do projecto ncora para o Cluster Este projecto a desenvolver em s tios Rede Natura 2000 da Regi o de Aveiro ZPE da Ria de Aveiro e SIC Dunas de Mira G ndara e Gafanhas inclui se na rea de interven o do Turismo Mar timo de Natureza d
125. a montagem das tr s primeiras m quinas fabricadas na Esc cia para aproveitamento energ tico das ondas do mar tecnologia Pelamis Em 2007 a factura o duplicou relativamente ao ano anterior para cerca de 20 milh es de euros grande parte da qual para exporta o 8 N utica de recreio e a n utica desportiva Portugal A N utica de recreio pode definir se como experi ncias relacionadas com a realiza o de desportos n uticos ou de charter n utico aluguer de embarca es como forma de lazer e entretenimento Inclui uma grande variedade de desportos vela windsurf surf mergulho etc Representa cerca de 85 do total das viagens de n utica A N utica desportiva pode definir se como experi ncias baseadas em viagens realizadas e cujo objectivo participar em competi es n utico desportivas E um mercado muito espec fico com as suas pr prias regras de funcionamento Representa 15 deste sector A procura prim ria de viagens internacionais de Turismo N utico aquela para a qual esse o principal motivo da viagem totaliza aproximadamente 3 milh es de viagens de uma ou mais noites de dura o na Europa O que representa aproximadamente 1 15 do total das viagens de lazer realizadas pelos europeus Entre as actividades n uticas mais consumidas destacam se a vela e o mergulho que em conjunto contam com mais de 1 milh o de praticantes com licen a federativa na Europa isto sem contar com os praticantes ocasiona
126. a n utica de recreio Este sector tem uma componente exportadora significativa 74 das vendas 56 6 para a Uni o Europeia e 17 4 para os pa ses terceiros 51 Reparti o das vendas de constru o e repara o naval em 2006 m Mercado 17 4 26 1 nacional r m Uni o o Pa ses terceiros 56 6 A expans o das exporta es para os mercados externos ficou a dever se s vendas de constru o de embarca es de recreio e desporto com a vantagem adicional de se ter verificado um maior crescimento para os pa ses terceiros Reparti o vendas constru o e repara o de embarca es de recreio e desporto 35120 e outros 35110 2002 1 0 8 0 7 0 6 0 5 0 4 0 3 0 2 0 1 0 0 0 e Mercado nacional 35110 s Uni o Europeia 35110 s Pa ses terceiros 35110 lt Mercado nacional 35120 x Uni o Europeia 35120 e Pa ses terceiros 35120 2002 2003 2004 2005 2006 Entre 2002 e 2006 a actividade de constru o e repara o naval que depende do mercado externo cresceu em produ o e produtividade Ao contr rio os estaleiros cuja actividade mais dependente do mercado interno diminu ram de actividade e foram for ados a baixar os seus pre os de que resultou uma diminui o em alguns casos dr stica das margens de vendas Os estaleiros de menor dimens o dedicaram se na sua maioria actividade de co
127. a pre os baixos conduziram nas ltimas d cadas a um decr scimo da salicultura marinha tradicional superior na Regi o Centro 5Y ano entre 1980 e 2000 e 8 2 de 2000 a 2006 ao verificado no pa s 3 ano entre 1980 e 2000 0 6 ano entre 2000 e 2006 Dados do INE revelam que em 2007 45 salinas estiveram em actividade gerando uma produ o que rondou as 64 mil toneladas de sal Centro A Regi o Centro conta em 2006 com duas importantes reas de salgado o salgado de Aveiro e o salgado da Figueira da Foz que perfazem em conjunto 26 salinas e 69 hectares de rea e produzem em m dia 2195 ton de sal marinho por ano 2004 2006 o que representa 44 do n de salinas 5 da rea e 2 da quantidade de sal marinho produzido no Continente O salgado de Aveiro com uma rea total de 1500 hectares de salinas possui 272 marinhas repartidas por cinco grupos das quais apenas 11 ou seja 4 correspondentes a 36 hectares de rea est o activas produzindo uma m dia de 874 ton ano entre 2004 2006 Neste salgado 10 das marinhas foram abandonadas 47 arrombadas 7haterradas e 32 em piscicultura semi intensiva ou extensiva A actual recupera o das marinhas que tem observado um acr scimo de 13 marinhas ano em m dia destina se com raras excep es actividade aqu cola com consequ ncias negativas em termos de polui o e degrada o do substrato do fundo dos talhos para produ o de sal Ao inv s os trabalhos de ex
128. a procura das melhores solu es no projecto quanto aplica o de novas fibras nas redes bem como para a constru o de artes optimizadas quanto ao seu projecto SOUNETE Sendo o principal construtor de portas de arrasto e aprestos de pesca em Portugal a sua colabora o incidir na utiliza o e teste de um modelo recente de portas de arrasto de elevada efici ncia hidrodin mica que funcionar o em conjuga o com a s nova s rede s de arrasto a desenvolver 97 3 Entidades benefici rias nome NIF e concelho da sede Testa amp Cunha NIF 500 282 900 lhavo Armadores do segmento de pesca de arrasto com potencial para a aplica o dos resultados deste projecto piloto a outros segmentos de pesca 3 Objectivos do projecto Os resultados de um projecto desta natureza traduzir se o numa diminui o do consumo de combust vel a bordo dos arrast es da frota portuguesa Para al m deste benef cio haver que contabilizar outros que decorrem da realiza o deste projecto nomeadamente a Promo o da selectividade das artes de pesca Existem determinadas ac es que ir o ser estudadas ao n vel do projecto de optimiza o da rede de arrasto e que promover o a par da redu o da resist ncia trac o uma potencial melhoria da selectividade e a consequente diminui o das capturas acess rias O aumento controlado da malhagem em zonas espec ficas da rede a utiliza o de novas fibras sint ticas de me
129. a territorial 2 3 iii Parceiros e import ncia econ mica das empresas aderentes 2 3 iv Consist ncia das iniciativas e das sinergias colectivas promovidas e cria o de valor econ mico resultante da actividade do cluster 2 3 v Modalidades de vigil ncia e de acompanhamento a implementar 193 195 195 196 P gina 1 2 22 25 27 30 35 35 57 58 59 61 67 67 70 70 71 72 2 3 vi Valor econ mico e projec o espacial dos resultados finais que 73 produzem ou visam produzir 2 4 MODELO DE GEST O E LIDERAN A 15 2 4 1 Modelo de Funcionamento e Organiza o da Parceria 75 2 4 ii Estrat gia de Promo o do Cluster do Conhecimento e Economia do Mar 77 2 4 iii Modelo de Acompanhamento e Avalia o do Cluster do Conhecimento e Economia do Mar 78 2 5 PROGRAMA DE AC O 80 2 5 1 PROJ ECTOS NCORA Fichas Indicativas de Projectos 82 1 ECOMARE 82 2 Parque de Ci ncia e Tecnologias do Mar da Universidade do Porto 90 3 Redu o do combust vel na frota de pesca costeira de arrasto 96 4 Projecto de Inova o e Moderniza o da Constru o e Repara o Naval 107 5 Panthalassa 113 6 Turismo Cultural de Voca o Mar tima Reabilita o e explora o do lugre vela SANTA MARIA MANUELA 122 7 Promo o e desenvolvimento do turismo n utico e dos desportos n uticos 128 8 Turismo Mar timo de Natureza 136 2 5 2 PROJ ECTOS COMPLEMENTARES Tipologias 162 Apoio a Ac es Col
130. actores cr ticos de sucesso identificados na clusteriza o das actividades mar timas Documento de Trabalho da Comiss o Clusters Mar timos SEC 2007 1406 de 17 10 2007 designadamente o estabelecimento de uma estrat gia comum o estabelecimento de uma parceria s lida a focaliza o em tecnologias com potencial em mercados de alto crescimento e a dimens o internacional O desenvolvimento deste Cluster vai de encontro aos objectivos do Livro Azul Uma Pol tica Integrada para a Uni o Europeia COM 2007 575 final designadamente 1 maximiza o da utiliza o sustent vel dos oceanos e mares 2 constru o de uma base de conhecimentos e inova o para a pol tica mar tima 3 maximiza o da qualidade de vida nas regi es costeiras 4 promo o da lideran a europeia nos assuntos mar timos internacionais 5 promo o da visibilidade da Europa mar tima Para alcan ar estes objectivos a Comiss o Europeia prop e por um lado um quadro de governa o que aplique uma abordagem integrada a todos os n veis e por outro lado o estabelecimento de instrumentos horizontais e trans sectoriais para a elabora o de uma pol tica integrada SEC 2007 1280 Este Cluster enquadra se nas iniciativas propostas pelo Plano de Ac o que acompanha o Livro Azul SEC 2007 1278 2 o qual atribui especial relev ncia elabora o de pol ticas mar timas nacionais integradas e cria o de uma rede europeia de cluster
131. ada de RSU degrada o do ambiente e do patrim nio natural Polui o de origem tel rica em estu rios e zonas costeiras Sector Oportunidades Amea as Pesca e Tend ncia mundial p aumento do consumo de pescado Stocks hali uticos limitados e sobre explorados Produtos Extensa Zona Econ mica Exclusiva ZEE Futura Liberaliza o Pescas na EU para al m das 12 milhas Marinhos Elevado consumo per capita de pescado 64 Kg hab ano Aumento dos custos de explora o em particular do pre o dos Moderniza o da frota pesqueira e introdu o de novas tecnologias nas artes de pesca Cria o de novas actividades alternativas e complementares pesca Atrac o de novos investimentos Pescanova Diversifica o e aumento da produ o aqu cola Mercado de produtos naturais e tradicionais em expans o Obten o da DOP para Sal Marinho Artesanal Surgimento de produtos de valor acrescentado associados Flor de Sal Sal aromatizado Explora o de produtos complementares cultura de plantas hal fitas ex Salic rnia e cultura de algas combust veis Diminui o das capturas nacionais e da frota pesqueira PCP Incumprimento regulamentar e falta de fiscaliza o das actividades de pesca sobre explora o de recursos pesca de juvenis etc Aumento da idade m dia dos profissionais decorrente da falta de atractividade do sector para os jovens Impacto das altera es clim ticas e da polui o das guas no e
132. adora da Associa o Oceano XXI Jo o Coimbra Prof Dr Presidente do IDCEM Jos Ribau Esteves Eng Presidente da Mesa da AFM O Presidente da Direc o da Associa o Oceano XXI Ant nio Nogueira Leite Prof Dr CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR CANDIDATURA AO CONCURSO N 01 EEC 2008 AL B PONTO 2 OUTROS CLUSTERS NDICE FUNDAMENTA O DO ENQUADRAMENTO 1 CARACTERIZA O DA ENTIDADE DINAMIZADORA DO CLUSTER 1 1 DADOS DA ENTIDADE PROPONENTE E REPRESENTATIVIDADE FACE AO AGREGADO ECON MICO 1 2 CARACTERIZA O DO POTENCIAL DA ENTIDADE PROPONENTE 2 ESTRAT GIA E PROGRAMA DE AC O FUNDAMENTA O DA EEC QUE SE PROP E DINAMIZAR IMPLEMENTAR 2 1 ESTRAT GIA 2 1 1 Actores e Protagonistas 2 1 ii Coer ncia e Sinergias da Estrat gia com as Pol ticas P blicas 2 1 iii Interac es Internacionais Nacionais Regionais e Locais 2 1 iv Posi o concorrencial das empresas e factores chave de sucesso do Cluster 2 2 DIAGN STICO 2 2 1 Base Empresarial 2 2 ii I amp D 2 2 iii Capacidades Compet ncias em Forma o Profissional 2 2 iv Competitividade Territorial AN LISE SWOT 2 3 AMBITO E FINALIDADES 2 3 1 Amplitude das actividades 2 3 ii Abrang ncia territorial 2 3 iii Parceiros e import ncia econ mica das empresas aderentes 2 3 iv Consist ncia das iniciativas e das sinergias colectivas promovidas e cria o de valor econ mico resultante da act
133. adores deste segmento a n vel nacional O segmento do cerco local tem tamb m grande relevo na Regi o com 222 pescadores que representam 66 do total de pescadores deste segmento no Continente Saliente se ainda a import ncia social do sector da pesca em termos de desemprego com uma diminui o de 58 de pescadores ocorrida entre 1992 e 2000 e de 16 4 entre 2004 e 2006 devido ao abate da frota pesqueira que tem vindo a acontecer em conformidade com os objectivos da Pol tica Comum de Pescas Em 2006 a Regi o Centro det m 2080 embarca es de pesca o correspondente a 28 do total de embarca es da frota de pesca nacional e ocupa o primeiro lugar no que respeita a arquea o e a pot ncia em virtude da localiza o nesta regi o em lhavo das embarca es de grande porte gt 40m que operam em guas distantes que representam 92 das licen as emitidas a n vel nacional e 98 dos pescadores pertencentes ao segmento do arrasto do largo Saliente se que o concelho de lhavo concentra a maior frota de pesca ao largo do pa s com 14 navios de arrasto que preparam congelam e embalam o pescado capturado em guas do Atl ntico Norte e 12 embarca es que actuam no Atl ntico Sul Existem ainda neste concelho 36 unidades de ind stria transformadora de pesca congelados e secas de bacalhau com grande dinamismo no panorama do sector produtivo nacional em termos de incorpora o tecnol gica e de capacidade de adapta o ao
134. adramento e o apoio ao desenvolvimento destes projectos Este encontro de sinergias entre as regi es essencial para a projec o das duas regi es no plano internacional no dom nio do mar e na melhoria da sua competitividade territorial Tamb m na Regi o Centro o Mar assume um papel importante para a sua competitividade territorial e ao longo de 2006 e 2008 a CCDRC desenvolveu trabalho com diversos parceiros regionais e sectores da economia do mar Empresas Institui es P blicas e Centros de I amp DT com o objectivo de identificar na regi o reas de interven o priorit rias e projectos de interesse comum no dom nio mar timo com potencial de inova o e desenvolvimento tecnol gico 60 AN LISE SWOT Sector For as Fraquezas Pesca e Procura dom stica de pescado muito forte Portugal o 3 Decr scimo da frota pesqueira e da sua actividade em resultado Produtos consumidor mundial peixe 64 Kg hab ano contra 23 das limita es s capturas da concorr ncia de outras frotas do Marinhos Kg hab ano na UE aumento dos custos de explora o combust veis e da dificuldade em obter licen as em pa ses terceiros Grande importa o pescado mais de 422 em quantidade e 106 em valor entre 1992 2000 Desemprego elevado decr scimo de 58 do n mero pescadores matriculados entre 1992 2000 e 16 4 entre 2004 2006 Idade m dia elevada e falta de moderniza o da frota de pesca nacional Excelentes condi es
135. aliza o da oferta de alojamento na Regi o do Norte assente nas sub reas tur stico promocionais verifica se que na sub rea tur stico promocional do Porto que se concentra mais de 46 da oferta de estabelecimentos hoteleiros sendo adistribui o a seguinte Porto 46 Minho 32 5 Douro 8 e Tr s os Montes 13 5 Em rela o procura a espacializa o das dormidas em estabelecimentos hoteleiros por sub reas tur stico promocionais semelhan a do que se verifica para oferta a seguinte Porto 61 5 Minho 25 1 Douro 5 9 e Tr s os Montes 7 6 Ou seja a oferta e procura de estabelecimentos hoteleiros concentra se sem grandes supresas nas sub reas tur stico promocionais do litoral A Regi o do Norte apresenta uma taxa de ocupa o 30 e uma perman ncia m dia 1 8 noites em estabelecimentos hoteleiros inferior ao registado em termos nacionais tx ocupa o m dia nacional 40 8 perman ncia m dia 3 0 nts E apresentou no per odo de 1995 2005 uma taxa de crescimento m dio anual de dormidas em estabelecimentos hoteleiros 3 8 superior da m dia nacional 2 5 No que oferta de alojamento em Turismo em Espa o Rural TER diz respeito a Regi o Norte de forma destacada a Regi o que apresenta a maior oferta no pa s 36 Deacordo com os dados do INE 2007 a Regi o do Norte representa cerca de 44 do total nacional o que corresponde a 448 estabelecimentos Procedendo a uma an l
136. alobras 50101 Transportes mar timos n o costeiros de passageiros 50102 Transportes costeiros e locais de passageiros 50200 Transportes mar timos de mercadorias n o s o eleg veis de acordo com o Decreto Lei n 65 2009 Enquadramento Nacional dos Sistemas de Incentivos 170 Instrumentos de Apoio e QREN 2007 2013 Sistema de Incentivos ao Investimento das Empresas Regulamento do Sistema de Incentivos Investiga o e Desenvolvimento Tecnol gico e PO Factores de Competitividade e PO Regional ON 2 O Novo Norte PO Regional Centro Mais Centro PROMAR 2007 2013 e INTERREG ESPA O ATL NTICO 2007 2013 Despesas Eleg veis Regra geral em termos de elegibilidade de despesas ser o aplicados os regulamentos dos Sistemas de Incentivos do QREN ou do PROMAR ou do INTERREG ESPA O ATL NTICO consoante o instrumento de financiamento dos projectos Crit rios Espec ficos de Aferi o do M rito do Projecto Regra geral em termos de crit rios de aferi o do m rito do projecto ser o aplicados os crit rios definidos nos Sistemas de Incentivos do QREN ou no PROMAR consoante o instrumento de financiamento dos projectos No caso dos Sistemas de Incentivos do QREN a metodologia de c lculo para selec o e hierarquiza o dos projectos baseada no indicador de M rito do Projecto MP determinada atrav s da seguinte f rmula MP 0 25A 0 20B 0 20C 0 25D 0
137. amente identificados os diferentes intervenientes na cadeia de vendas clientes exportadores C Contributo do projecto para a competitividade nacional C 0 Contributo do projecto para a competitividade nacional tem em conta os seguintes crit rios os modelos de neg cio fortemente inovadores nomeadamente que incidam na valoriza o do patrim nio natural e cultural na valoriza o ambiental na efici ncia energ tica no uso intensivo de tecnologias de informa o e comunica o e na adop o de novas solu es de promo o e marketing a adop o de novos materiais e processos que estejam fortemente associados economia baseada no conhecimento o desenvolvimento e ou consolida o da adop o de tecnologias emergentes e processos organizativos inovadores designadamente a partir de resultados de Investiga o amp Desenvolvimento o desenvolvimento e ou consolida o de actividades produtos intensivos em tecnologia ou em conhecimento o desenvolvimento e ou consolida o de segmentos de mercado de alto valor acrescentado C Melhoria da posi o competitiva no mercado internacional de bens e servi os definido por Estrat gia de internacionaliza o Diversifica o e prioridade dos mercados alvo e Acesso a novos mercados e Acesso a segmentos de mercado n o tradicionais e Mercados priorit rios de proximidade C Cria o de emprego altamente qualificado A pontua o do crit r
138. ando condi es para criar valor nos sectores tradicionais em decl nio O desenvolvimento cient fico e a cria o e dinamiza o de infraestruturas tecnol gicas e de centros de saber e transfer ncia de tecnologia no dom nio das ci ncias do Mar O desenvolvimento de novas pr ticas comerciais a certifica o de produtos regionais de qualidade e a promo o da imagem dos produtos do mar no exterior fomentando a coopera o entre associa es empresariais empresas autarquias e outras entidades p blicas relevantes No caso do sector da constru o e repara o naval a moderniza o das unidades existentes e a cria o de novos produtos a constru o de mega iates aproveita e valoriza o potencial de produ o instalado da mesma forma a coopera o entre empresas dedicadas constru o de embarca es de recreio em fibra e entidades de I amp D nomeadamente o INEGI apresenta um potencial de cria o de valor econ mico para este tipo de actividade No caso da ind stria conserveira e de transforma o de pescado o desenvolvimento de projectos que contribuem para a melhoria da qualidade dos produtos atrav s do controle de toda a cadeia produtiva desde a captura at ao consumo final permite acrescentar valor aos produtos da pesca e da aquacultura e aos produtos transformados A coopera o entre empresas de conserva o e transforma o do pescado e respectivas associa es empresarias com alguns laborat
139. ansforma o promovendo a integra o vertical e a constitui o de unidades com massa cr tica suficiente para actuar nos mercados de forma competitiva e a racionaliza o dos circuitos de comercializa o Doutra parte o investimento na inova o dos produtos e dos processos produtivos designadamente na valoriza o dos sub produtos e dos res duos s lidos org nicos e inorg nicos gerados por esta ind stria apesar de n o abrangida pelo PCIP bem 42 como na gest o racional da gua e da energia em substitui o dos combust veis f sseis s o ac es fundamentais para a sustentabilidade futura deste sector Norte De acordo com os dados do INE em 2005 a regi o apresentava 40 empresas com 1714 pessoas ao servi o o que representa 27 do n mero de empresas e 28 do pessoal ao servi o do total nacional para este sector E o volume neg cios desta ind stria foi nesse ano de 138530 mil euros representando 16 do volume de neg cios nacional Em termos de nacionais para estes indicadores a regi o Norte apenas ultrapassada pela regi o Centro De facto este um sector de actividade de grande tradi o na Regi o tendo conhecido um processo de concentra o e de moderniza o orientado para a qualidade e a certifica o dos produtos dimens es que sustentam a sua competitividade internacional Em termos de potencial o desenvolvimento de novos produtos seguindo par metros elevados de qualidade de seguran
140. ante da press o urbana industrial 90 Degrada o do patrim nio ambiental Perda efectiva de reas naturais e ou transformadas com interessa para a conserva o da natureza tanto de interesse nacional como comunit rio e internacional Degrada o dos ecossistemas aqu ticos e h midos A fragilidade da orla costeira por motivos de eros o Riscos ambientais eros o costa altera es clim ticas subida do mar 66 2 3 AMBITO E FINALIDADES 2 3 i Amplitude das actividades A economia do mar engloba uma grande diversidade de sectores e de actividades econ micas com rela o directa e indirecta com o mar pelo que n o f cil a sua delimita o Adoptando a abordagem e o m todo utilizado pelo IFREMER para avaliar a import ncia econ mica do mar no conjunto da economia francesa as actividades econ micas mar timas podem sistematizar se em tr s grandes grupos distintos definidos pela depend ncia que possuem relativamente ao meio marinho S o os seguintes Actividades directas grupo constitu do pelas actividades cujo desenvolvimento f sico decorre em espa os marinhos S o exemplos a pesca a aquicultura a extrac o de sal marinho a explora o de fontes de energia off shore o transporte mar timo a constru o naval a actividade portu ria etc Actividades tangentes grupo constitu do pelas actividades de conserva o e transforma o de pescado da constru o de equipamentos para a ind str
141. aracteriza o da qualidade ecol gica da Ria Estudos das edifica es em dom nio p blico h drico ao longo das margens da ria Requalifica o e dinamiza o de reas adjacentes zona costeira Eixo 3 Valoriza o de recursos como factor de competitividade econ mica e social Estudo de actividades econ micas e suas din micas Reordenamento e valoriza o da actividade piscat ria Cria o de infra estruturas de apoio ao uso tur stico balnear Eixo 4 Promo o e dinamiza o da viv ncia da Ria Promo o da mobilidade e ordenamento de circula o na Ria Reordenamento e qualifica o das frentes lagunares Informa o e promo o territorial Cria o e beneficia o de estruturas de apoio s actividades de recreio na tico 8 3 Cronograma de realiza o das actividades O Plano de estudos de projecto e execu o da obra decorrer o entre 2009 e 2013 8 3 Plano de investimento por ano e co promotor a co Cn ga RD E Con Eixo 1 34 912 000 33 166 400 1 026 000 2 284 940 28 876 200 979 260 0 1 745 600 Eixo 2 15 834 030 15 042 328 1 290 100 969 838 12 366 745 415 645 0 791 701 Eixo 3 13 521 549 12 845 472 237 500 882 558 11 347 175 378 239 0 676 077 Eixo 4 21 403 957 20 333 760 237 500 1 373 488 17 659 134 588 638 475 000 1 070 198 Custas de 10 343 641 10 343 641 0 0 O 10 343 641 0 estrutura e 157 gest o da interven o INVESTIMENTO TOTAL 96 015 178 91 731 601 2 791 100 5 510 824 70 249 254 2 36
142. as privadas de salicultura piscicultura turismo a DRPescas o IMAR da Universidade de Coimbra e o IPIMAR nomeadamente as seguintes recupera o do salgado abandonado e dos armaz ns de sal incluindo em alguns casos a sua refuncionaliza o valoriza o do sal da Murraceira certifica o etiquetagem comercializa o e marketing e anima o da Rota do Sal Atl ntico elabora o do Plano Director da Ilha da Murraceira para o desenvolvimento de actividades recreativas e tur sticas e do Estudo do ecossistema do Estu rio do Mondego com vista manuten o em equil brio das actividades de piscicultura salicultura e orizicultura cria o de uma rota de eco turismo com circuitos pedestres e cicl veis postos de observa o de aves e da hidr ulica das salinas em articula o com a Rota do Sal do Atl ntico limpeza e desassoreamento dos esteios e constru o de cais flutuantes para acostagem de embarca es de recreio e instala o de um porto de abrigo na Fontela para dinamiza o dos passeios fluviais nos rios Pranto e Mondego da Foz at Lares dinamiza o da pesca desportiva e desportos n uticos cria o de um Centro de I amp D de Aquacultura e Ambiente na esta o experimental do IPIMAR e reabilita o da antiga maternidade da FozAqua para cria o de novas esp cies controlo de stocks e da qualidade da gua que funcione ao mesmo tempo como Centro de educa o ambiental e de divulga
143. as quais em regime semi intensivo que representam 20 do total da produ o nacional em guas oce nicas tendo se observado um decr scimo da produ o aqu cola na Regi o entre 2003 e 2005 de 10 ano em quantidade e 6 ano em valor 41 O regime intensivo que em 2005 representa 15 da quantidade produzida e 21 do valor da produ o da aquicultura em guas oce nicas da Regi o Centro foi o que observou o maior decr scimo no per odo 2003 2005 de 17 ton e 19 O regime extensivo que em 2005 representa 17 em quantidade e 9 em valor do total da produ o aqu cola nesta Regi o foi o nico que observou um aumento em valor de 47 apesar do decr scimo de 17 observado em termos de quantidade de produ o As principais esp cies produzidas pela aquicultura na Regi o Centro s o o robalo e a dourada seguidos em muito menor quantidade do pregado ostras am ijoa e mexilh o 4 Ind stria Transformadora da Pesca Portugal Dos produtos provenientes da pesca e da aquicultura que no per odo 2003 2005 foram produzidos no pa s pela ind stria transformadora da pesca 40 4 foram congelados 32 8 secos e salgados dos quais 29 8 bacalhau salgado seco e 26 9 conservas Os produtos congelados representam em m dia 40 3 em quantidade e 35 4 em valor do total de vendas desta ind stria Os produtos secos e salgados representam 29 4 em quantidade e 43 6 em valor do total de vendas representando o bacalhau salgado
144. avo Associa o F rum Mar Centro 508 763 592 Coimbra 1 Entidades benefici rias nome NIF e concelho da sede Associa o ECOMARE 82 1 Objectivos do projecto O ECOMARE ser concretizado pela a constru o de um Aqu rio dedicado tem tica principal Oceanos na Pen nsula Ib rica tendo associado um Centro de Recupera o de Animais Marinhos e o Laborat rio Oceanogr fico da Universidade de Aveiro e tem como principais objectivos Dar a conhecer ao visitante a riqueza biol gica e ecol gica dos mares especialmente Oceano Atl ntico na Pen nsula Ib rica bem como a forte rela o deste com a regi o ao longo dos tempos Proporcionar ao visitante sensa es exclusivas e inovadoras apostando em servi os de vanguarda como sejam o turismo cient fico acompanhamento de actividades de investiga o e o turismo de conserva o acompanhamento de actividade de reabilita o Contribuir para o desenvolvimento local sustent vel atrav s da promo o e conserva o dos recursos naturais e patrim nio local Aumentar o potencial e produtividade cient fica ligada tem tica do Mar biodiversidade e zonas de transi o adjacentes incluindo as suas aplica es biotecnol gicas 1 Descri o do projecto O projecto ECOMARE ser consubstanciado pela constru o de um aqu rio de esp cies marinhas de visita ao p blico onde ser poss vel associar v rias fun es num s espa
145. cia o de Produtores de Sal e Peixe do 506 261 301 Figueira da Foz Salgado da Figueira da Foz Entidade Regional de Turismo do Centro Aveiro Associa o F rum Mar Centro 508 763 592 Coimbra 8 2 Entidades benefici rias nome NIF e concelho da sede Nome NIF Conselho da sede Administra o do Porto da Figueira da Foz S A Figueira da Foz IPIMAR Instituto das Pescas e do Mar Lisboa IMAR Laborat rio da Universidade de Coimbra Coimbra DRPA Direc o Regional de Pescas e Aquicultura Aveiro FOZSAL Associa o de Produtores de Sal e Peixe do 506 261 301 Figueira da Foz Salgado da Figueira da Foz Entidade Regional de Turismo do Centro Aveiro 149 Empresas designadamente dos sectores da pesca aquacultura salicultura e turismo 8 2 Objectivos da ac o Pretende se diversificar o turismo sol e praia da Figueira da Foz criando um novo produto de turismo sustent vel turismo mar timo de natureza no Estu rio do Mondego atrav s da valoriza o do patrim nio hist rico cultural e ambiental da Ilha da Murraceira e da sua envolvente cuja base econ mica assenta tradicionalmente na salicultura piscicultura e orizicultura 8 2 Descri o da ac o O projecto integra um conjunto de ac es complementares a serem desenvolvidas por parceiros p blicos e privados C mara Municipal da Figueira da Foz associa es e empres
146. cionada segmento que pretende aumentar associado ao desenvolvimento do TMCD com instala o de ind strias e desenvolvimento do parque log stico e a integra o na Rede Nacional de Plataformas Log sticas nomeadamente a liga o ao polo log stico de Cacia e plataforma transfronteiri a da Guarda No segmento dos gran is l quidos espera se um acr scimo consider vel devido instala o de produtos petrol feros da BP e da AVIA e aos planos de produ o nacional de biodisel O porto da Figueira da Foz movimenta actualmente 1 1 milh es de toneladas de carga geral contentorizada e gran is s lidos detendo uma linha de regular de contentores de pasta de papel sendo expect vel neste contexto um aumento da movimenta o de carga para os 2 milh es com a melhoria das condi es de acessibilidade mar tima e terrestre e a melhoria das condi es de operacionalidade e gest o portu ria para o que contribui a sua recente transforma o em SA de capitais exclusivamente p blicos subscritos e realizados pela APA A n utica de recreio e a n utica desportiva t m conhecido um crescimento significativo a n vel internacional em resultado da democratiza o do acesso a este tipo de actividades Portugal apresenta um conjunto de infra estruturas neste dom nio embora muitas das marinas care am ainda de condi es infra estruturais e de servi o que limitam a sua atractividade no plano internacional O aproveitamento do potencial e
147. construtora deste 1 prot tipo Para a concretiza o desta estrat gia a Navalria vai levar a cabo um plano de investimento na moderniza o e requalifica o do estaleiro atrav s de uma nova defini o de layouts inovadores obtendo assim ganhos substanciais na sua produtividade Esta estrat gia passa tamb m pela aposta na Qualidade sendo um dos objectivos da empresa a obten o da certifica o em Qualidade Ambiente e Seguran a A n vel de recursos humanos est prevista a muito curto prazo a duplica o dos postos de trabalho e a aposta na forma o profissional e na melhoria das condi es de trabalho No Estu rio do Mondego existem tr s estaleiros a Navalfoz Estaleiros Navais do Mondego e a Naval Centro A redu o abrupta da procura em 2006 conjuntamente com o investimento na constru o de quatro carreiras de 50 metros num cais de 50 metros para aprestamento e acabamento de novas constru es e num hangar para a marinha de recreio levaram a que a Navalfoz se encontre actualmente em situa o de insolv ncia Os Estaleiros Navais do Mondego ENM recentemente adquiridos por uma empresa Espanhola t m 64 anos de actividade ao longo dos quais constru ram mais de 250 navios de tipologia variada navios de pesca rebocadores dragas ferries cargueiros porta contentores navios tanques e navios militares Os ENM disp em de duas carreiras de 100m cada destinadas tanto constru o como repara o o que
148. contribuir para a gera o de conhecimentos no sector de pescado e consequentemente promover o seu consumo atrav s de interven o a dois n veis comportamento do consumidor e gastronomia regional As principais actividades a desenvolver s o as seguintes e Analisar o comportamento do consumidor de produtos do mar no que concerne necessidades espec ficas factores determinantes na percep o do produto e na escolha de aquisi o e consumo e Explorar a riqueza gastron mica regional pela prepara o de novos sabores e novos pratos do mar por chefs de cuisine e Elaborar o Manual de Boas Pr ticas de Higiene e Confec o de Produtos do Mar e Desenvolver uma plataforma TIC de banda larga para coloca o de materiais did cticos e receitas desenvolvidos em actividades anteriores iv Tecnologias de Processamento M nimo de Pescado O objectivo favorecer a conserva o do pescado atrav s da utiliza o de novas tecnologias de embalagem e processamento m nimo do pescado por forma a promover a qualidade dos produtos e a seguran a do consumidor Pretende se ainda desenvolver e conceber novas aplica es TIC ao n vel da produ o e da gest o de produtos e processos de transforma o do pescado visando a gest o integrada da produ o a seguran a e a qualidade alimentar a promo o da sustentabilidade ambiental e produtiva do pescado As principais actividades a desenvolver s o em s ntese as seguintes e Desenv
149. cterizadores do actual desempenho do sistema constitu do pela embarca o arte de pesca Caracter sticas gerais da embarca o Comprimento Boca Pontal Arquea o bruta Pot ncia do motor Arranjo geral Caracter sticas gerais das artes de pesca resultante de medi es pormenorizadas dos diferentes componentes do aparelho de pesca Portas de arrasto rede de arrasto e respectivo armamento b Identifica o das zonas tradicionalmente exploradas Tarefa 2 Selec o e instala o no navio de sistemas de medi o do caudal de combust vel a Selec o das caracter sticas t cnicas dos medidores de caudal de combust vel Instala o dos equipamentos a bordo do navio envolvido no projecto Cruz de Malta e respectiva calibragem Actividade 2 Testes e Ensaios Data de in cio da actividade 2009 05 01 Dura o meses 6 Tarefa 1 Monitoriza o do desempenho da embarca o e das respectivas artes de pesca Realiza o de embarques para registar a actividade operacional da embarca o envolvida no projecto tendo como objectivo a obten o de a Par metros de funcionamento da embarca o nos regimes de navega o livre e arrasto Consumo hor rio de combust vel velocidade da embarca o caracteriza o esp cio temporal dos trajectos da viagem recorrendo a sistemas de medi o do caudal de combust vel e sistemas de posicionamento geogr fico GPS b Par metros de funcionamento das artes
150. ctividades complementares Merchandising Restaura o 1 Cronograma de realiza o das actividades 1 Pr projecto Junho de 2008 a Dezembro de 2009 Negocia es pr vias com parceiros e institui es da tutela Assinatura de Protocolos de colabora o Engineering e respectivas negocia es com os diferentes fornecedores e construtores Planeamento pormenorizado dos investimentos Projectos de arquitectura pedag gico e cient fico Elabora o do Plano de Neg cios e Estudo de Viabilidade Econ mica Elabora o dos primeiros compromissos legais Constitui o do cons rcio Celebra o de contratos 86 Obten o de autoriza es e licenciamentos conforme decreto lei n 59 2003 de 1 de Abril Negocia es com institui es financeiras e potenciais financiadoras Prepara o da candidatura ao QREN PO Regional 2 Constru o Janeiro a Dezembro de 2010 Negocia es e contrata es encomendas e adjudica es de propostas Execu o das constru es e estabelecimento da direc o e coordena o de obras Planeamento e controlo da execu o Aquisi o e montagem de equipamentos Monitoriza o permanente Estudo de imagem corporativa Elabora o da p gina na Internet Primeiras ac es de Marketing e Comunica o 3 Abertura ao P blico Janeiro a Junho de 2011 Lan amento do sistema de gest o Realiza o e implementa o d
151. da Portuguesa e Estaleiros de pequena e m dia dimens o a maioria dos quais ligados ao mercado interno da pesca e que operam nos materiais a o alum nio madeira e fibra No que respeita manuten o naval de grande dimens o Portugal continua a ser um dos pa ses mais importantes a n vel internacional com a maior quota de repara o de petroleiros a n vel europeu Em 2006 a repara o naval representa 65 do volume de vendas do sector e um crescimento de 12 2 relativamente a 2005 Tendo em conta a ltima informa o disponibilizada pelo INE em 2006 existem 652 empresas inscritas a n vel nacional na actividade de constru o e repara o naval 434 das quais no subsector do Recreio e Desporto Estas empresas representam volta de 4 500 trabalhadores e um volume de vendas de cerca de 352 milh es de euros dos quais 56 milh es de Euros 16 8 corresponderam ao sector de Recreio e Desporto Vendas totais de produtos e servi os de constru o e repara o QN S e 35 110 js s 35 120 e 2 351 E 50 ice EEE e AIM 0 T E T z 7 T T T 1 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 A taxa de crescimento m dio anual do volume de vendas entre 2002 e 2006 foi de 6 8 no total do sector CAE 351 e de 33 6 no subsector de Recreio e Desporto CAE 35 120 o que mostra bem o interesse na clusteriza o das actividades deste subsector com o turismo costeiro e
152. dades econ micas alternativas pesca e promovendo a inclus o social dos pescadores desempregados Melhoria do conhecimento e das formas de monitoriza o dos recursos oce nicos e dos stocks hali uticos e promo o da sua explora o sustentada 13 Valoriza o dos recursos patrimoniais e paisag sticos da orla costeira e preserva o dos recursos ambientais 14 2 4 MODELO DE GEST O E LIDERAN A 2 4 i Modelo de Funcionamento e Organiza o da Parceria Para a dinamiza o do Cluster do Conhecimento e Economia do Mar foi criada no dia 17 de Abril a Associa o OCEANO XXI pessoa colectiva de direito privado sem fins lucrativos e de dura o ilimitada cujo objecto o apoio ao desenvolvimento das actividades mar timas em Portugal S o s cios fundadores desta Associa o a Associa o F rum Mar Centro AFM e o Instituto para o Desenvolvimento do Conhecimento do Mar IDCEM S o atribui es da Associa o artigo 4 dos Estatutos 1 S o atribui es da Associa o todas as compet ncias que lhe sejam conferidas por Lei que lhe forem delegadas por quaisquer outras entidades p blicas ou privadas e as estatutariamente previstas 2 S o atribui es essenciais da Associa o a Constituir um F rum de coordena o de esfor os e de concerta o de estrat gias que potencie sinergias em mat ria de composi o de forma a criar valor e dar dimens o economia mar tima e nossa afirm
153. dades que integram a fileira Incid ncia sobre dois aspectos fulcrais relativamente estrat gia do cluster e a todo um conjunto de orienta es comunit rias em mat ria de seguran a alimentar e sustentabilidade ambiental O potencial de cria o de valor acrescentado pela melhoria introduzida aos produtos 119 O potencial que apresenta do ponto de vista da inova o de produto e de processos nomeadamente em mat ria de transforma o do pescado embalagem do pescado e valoriza o de res duos Enquadramento relevante na Linha Priorit ria 2 da Estrat gia do Cluster do Conhecimento e Economia do Mar Promover a qualidade e a valoriza o dos produtos da pesca da aquicultura e de produtos marinhos e a seguran a alimentar 5 Identifica o da natureza do projecto I amp DT em co promo o SI I amp DT POFC PO Regional do Norte Eixo Priorit rio II Valoriza o Econ mica de Recursos Espec ficos do Programa Operacional da Regi o do Norte POPH Eixo 3e 4 PROMAR 5 Identifica o das actividades O projecto engloba um conjunto coerente de ac es de que se destacam as seguintes i Identifica o caracteriza o e valoriza o dos res duos subprodutos provenientes do processamento de pescado A ac o tem por finalidade a minimiza o do impacto negativo dos res duos sub produtos de pescado atrav s da sua identifica o caracteriza o e valoriza o ao longo de toda a cadeia pr
154. das com o mar que carecem de interven o em termos formativos por exemplo o caso do turismo costeiro A forma o profissional dos trabalhadores deste sector fundamental para dotar os recursos humanos tur sticos dos instrumentos necess rios a uma oferta diferente dos habituais sol e mar em particular vocacionada para os patrim nios ambientais e culturais No mbito dos n veis de forma o 4 e 5 algumas das institui es do ensino superior parceiras do Cluster da Economia do Mar possuem de estruturas pr prias acreditadas pela DGERT Direc o Geral do Emprego e das Rela es do Trabalho E o caso da nave Associa o para a Forma o Profissional e Investiga o da Universidade de Aveiro http www unave ua pt No entanto verifica se que para os n veis de forma o 4 5 a oferta formativa nos sectores ligados economia do mar praticamente inexistente 2 2 iv Competitividade Territorial Portugal tem uma faixa costeira de 2830 km e uma das maiores Zonas Econ micas Exclusivas ZEE da Europa cobrindo mais de 1 656 000 km 18 vezes superior rea territorial do pa s Tal deve se em grande parte ao facto do territ rio portugu s se estender s regi es ultraperif ricas dos A ores e da Madeira A popula o concentra se no litoral de facto 76 da popula o portuguesa reside nas reas costeiras e o pa s tem uma hist ria muito rica de navega o e descobrimentos Um estudo recente
155. das que poder trazer para o Pa s novos empregos e oportunidades de neg cio E de real ar que a costa portuguesa em particular nas regi es Centro e Norte possuem um dos maiores valores m dios anuais de energia das ondas em kW m a n vel mundial O aproveitamento do potencial existente nos estaleiros de constru o e repara o naval uma aposta das empresas regionais como a NavalRia sediada no porto de Aveiro e recentemente adquirida pela empresa Martifer para o desenvolvimento de 16 energia das ondas e e lica offshore o caso tamb m dos Estaleiros Navais de Peniche onde foram montados os equipamentos do primeiro sistema de gera o de energia pelas ondas na costa portuguesa sistema Pelamis que disp em de condi es de excel ncia para o desenvolvimento de equipamentos destinados produ o de energias offshore e ainda o caso da empresa ENERCOM sediada nos estaleiros de Viana do Castelo dedicada produ o de sistemas para a energia e lica As interac es entre os Cluster do Mar e o PCT Energia s o a este t tulo interessantes e merecedoras de um trabalho futuro conjunto a realizar pelas respectivas estruturas dinamizadoras para aproveitar de eventuais sinergias em termos de valor e de massa cr tica S o objectivos espec ficos desta Linha no que respeita s ind strias mar timas os seguintes i Apoiar o desenvolvimento de uma vis o estrat gica integrada para a ind stria naval a n vel naciona
156. de a promo o e divulga o do territ rio com ac es dirigidas a p blicos e agentes econ micos dos diferentes sectores para difus o dos valores naturais patrimoniais e socioecon micos presentes na Ria Pretende se desenvolver um Plano de comunica o e divulga o e subsequente implementa o das ac es considerando compatibiliza o da actividade tur stica com a sensibilidade ambiental deste territ rio e com as restantes actividades desenvolvidas na laguna instala o de sinal tica informativa e de divulga o adequada e homog nea edi o de material de divulga o ambiental e patrimonial elabora o de mapas guias e brochuras 8 4 Designa o da ac o Ac o de desenvolvimento integrado Litoral Norte 158 8 4 rea geogr fica de interven o Regi o Norte NUT II 8 4 Per odo previs vel de realiza o 1 01 2009 12 12 2012 8 4 Entidade coordenadora nome NIF e concelho da sede Polis Litoral Norte Sociedade para a Requalifica o e Valoriza o do Litoral Norte SA criada pelo D L n2 231 2008 de 28 de Novembro com sede no Edif cio de Apoio Doca de Recreio em Viana do Castelo 8 4 Entidades parceiras nome NIF e concelho da sede Minist rio do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio Minist rio da Defesa C mara Municipal de Caminha NIF 500 843 139 Caminha C mara Municipal de Esposende NIF 506 617 599 Esposende C mara Municipal de Viana do Castel
157. de forma a obter ganhos adicionais ao n vel da efici ncia energ tica 98 c Minimiza o do impacte ambiental Num estudo recente Tyedmers P H Watson R Pauly D 2005 Fueling global fishing fleets Ambio 34 635 foi estimado que a frota de pesca consome anualmente a n vel global cerca de 50 x 10 litros de combust vel emitindo directamente 130 milh es de toneladas de CO a maioria das quais por arrast es Deste modo quaisquer redu es de consumo conseguidas ter o n o s uma consequ ncia econ mica directa mas tamb m efeitos ben ficos em termos ambientais podendo eventualmente vir ainda a contribuir para o cumprimento da quota nacional de emiss o de CO d Inova o de significativo potencial para o desenvolvimento do sector A inova o introduzida com este projecto atrav s da cria o de know how acrescentado com a incorpora o de novos prot tipos de artes de pesca e de novos procedimentos relativos opera o das embarca es beneficiar as empresas na sua actividade econ mica e potenciar um capital de inova o dentro das pr prias empresas em associa o com entidades do SC amp T nacional e Contribui o para o desenvolvimento sustent vel das empresas do sector A aplica o dos resultados do projecto actividade das embarca es promover a optimiza o do seu desempenho e um aumento da flexibilidade na sua explora o Estes factores aliados a uma maior prepara o dos
158. dentificar reas de actividade econ mica no cluster carenciadas de conhecimento cient fico e tecnol gico e ou de transfer ncia de tecnologia que n o estejam ainda satisfeitas e que sejam pass veis de ser incubadas no p lo e Identificar junto das unidades I amp D aderentes a exist ncia de conhecimento cient fico potencialmente transform vel em oportunidade de valoriza o econ mica e Estabelecer parcerias integradas com empresas e outras institui es de suporte relevantes que partilhem uma vis o estrat gica comum e pretendam desenvolver projectos de elevada intensidade tecnol gica e com forte orienta o e visibilidade internacional e A forma o dos seus quadros e empresas clientes em dom nios relevantes para a gest o de processos de inova o e de transfer ncia de tecnologia O conjunto de ac es de divulga o previstas para o projecto ser o dirigidas s universidades alunos finalistas rec m licenciados ex alunos investigadores em actividade nos centros de I amp D empresas nacionais e internacionais centros de inova o e entidades de directa ou indirectamente trabalhem na rea do mar Nesta tarefa o IDCEM que representa a Regi o Norte na entidade promotora do Cluster da Economia do Mar Oceano XXI ter um papel importante neste projecto porque associa um conjunto de entidades empresas e associa es empresariais centros de I amp D entidades de forma o entidades associativas e entidades d
159. des indirectas da Economia do Mar cujo somat rio do volume de factura o a empresas com actividades directas e tangentes inclu das nas CAE referidas no ponto a e seus equivalentes internacionais represente no m nimo 20 da factura o anual total nos ltimos tr s anos S o ainda eleg veis empresas que comprovem que a produ o e correspondente factura o teve como destinat rio final empresa s com actividades directas e tangentes O promotor dever em sede de candidatura justificar e apresentar dados que comprovem o seu enquadramento nestas condi es NOTA As Subclasses 03111 Pesca mar tima 03112 Apanha de algas e de outros produtos do mar 03122 Apanha de produtos em guas interiores 03210 Aquicultura em guas salgadas e salobras 03220 Aquicultura em guas doces 50101 Transportes mar timos n o costeiros de passageiros 50102 Transportes costeiros e locais de passageiros 50200 Transportes mar timos de mercadorias n o s o eleg veis de acordo com o Decreto Lei n 65 2009 Enquadramento Nacional dos Sistemas de Incentivos Instrumentos de Apoio e QREN 2007 2013 Sistema de Incentivos ao Investimento das Empresas Regulamento do Sistema de Incentivos Qualifica o e Internacionaliza o de Pequenas e M dias Empresas PO Factores de Competitividade e PO Regional ON 2 O Novo Norte PO Regional Centro Mais Centro
160. do Mar apoiando a realiza o de um conjunto de estudos e de ac es que permitam assegurar a transi o entre a ideia o neg cio vii Apoiar a realiza o de programas de forma o inicial para jovens e de forma o na rea da gest o que contribuam para fortalecer a capacidade de iniciativa e de desenvolvimento de neg cios em actividades relacionadas com o Mar viii apoiar a realiza o de cursos e ac es de aperfei oamento profissional de jovens e adultos nos dom nios do mar e a cria o de uma oferta formativa articulada entre as institui es nacionais de educa o e forma o mais adequada s necessidades do mercado ix Estimular a realiza o de programas de forma o ac o dirigidos moderniza o de actividades e de empresas que operam no dom nio da economia mar tima Linha Priorit ria 2 Promover a qualidade e a valoriza o dos produtos da pesca da aquicultura e de produtos marinhos e a seguran a alimentar 12 Esta Linha de Ac o engloba o conjunto de actividades relacionadas com a pesca a aquicultura a salinicultura as ind strias de conserva o e transforma o de pescado a seguran a alimentar e o controlo de origem Considera nomeadamente no seu desenvolvimento as linhas orientadoras do regulamento do Fundo Europeu para as Pescas FEP e a estrat gia do Programa da Pesca 2007 2013 PROMAR nomeadamente no que respeita A preserva o e sustentabilidade a prazo do
161. do total da constru o e repara o naval com uma taxa de crescimento m dio anual entre 2002 e 2006 de 33 6 bastante superior ao verificado no total do sector 6 8 o que mostra bem o interesse da clusteriza o das actividades deste subsector da constru o e repara o naval com o turismo mar timo e a n utica de recreio Apesar do potencial existente existem um conjunto de limita es de ordem infraestrutural organizativa e de gest o que importa ultrapassar nomeadamente quanto a Melhoria da capacidade e da qualidade das marinas e dos servi os prestados imprimindo uma maior din mica sua explora o e transformando as em centros de neg cio capazes de prestar um conjunto de servi os de apoio ao visitante Melhoria da organiza o e promo o de produtos de turismo n utico que permitam a valoriza o dos recursos regionais existentes S o objectivos espec ficos desta Linha i Criar valor acrescentado ao turismo sol e praia e valorizar os recursos naturais paisag sticos e patrimoniais da orla costeira dinamizando e diversificando a oferta de produtos e de alojamentos tur sticos e criando novos empregos e actividades associados ao turismo mar timo e ao turismo de natureza ii Promover a oferta cultural associada ao mar a educa o ambiental e a divulga o cient fica no dom nio mar timo iii Revitalizar as comunidades piscat rias e recuperar e valorizar o seu patrim nio cultural paisag stico
162. dos novos materiais de origem marinha das tecnologias marinhas e do ambiente Um conjunto de entidades da Administra o P blica Local com representatividade nacional no dom nio da economia mar tima e uma interven o activa na dinamiza o de projectos Um conjunto de entidades institucionais e associativas com interven o nas reas do turismo e do lazer e dos desportos n uticos Um conjunto de rela es de coopera o entre actores de diferente natureza e tipo de actividade cuja consolida o e desenvolvimento interessa aprofundar nomeadamente no que respeita coopera o entre centros de I amp D e empresas e consolida o de redes de coopera o entre empresas de mbito intra e 24 intersectorial Deste ponto de vista o processo de prepara o da candidatura do presente cluster a EEC constituiu uma oportunidade excelente de aglomera o dos diferentes actores de troca de informa es e de encontro de ideias e de projectos cujos primeiros resultados concretos se corporizam na constitui o desta parceria na constru o de uma estrat gia participada pelos stakeholders e na emerg ncia de um conjunto de projectos de coopera o entre empresas institui es e entidades de I amp D 2 1 ii Coer ncia e Sinergias da Estrat gia com as Pol ticas P blicas A n vel Europeu A estrat gia de dinamiza o do Cluster Conhecimento e Economia do Mar tem como refer ncia a Pol tica Mar tima Europeia e os f
163. dos portugueses e manter viva a mem ria hist rica da pesca de bacalhau Reavivar o turismo no Espa o Atl ntico atrav s do regresso ao mar do Santa Maria Manuela Dotar a pa s de um novo instrumento de comunica o e promo o escala internacional de grande impacto Atrav s da diversifica o das actividades e programas atingir transversalmente a popula o nas suas diferentes faixas et rias e ocupa es profissionais Contribuir para o estreitamento de rela es comerciais com outros portos agentes internacionais 130 6 Divulga o e dissemina o dos resultados junto do agregado econ mico alvo quando aplic vel A participa o da Associa o F rum Mar Centro enquanto espa o alargado de discuss o entre o sector privado as entidades do SCTN e as entidades p blicas da Regi o Centro constituir um ve culo fundamental na divulga o e dissemina o dos resultados da reabilita o e explora o do Santa Manria Manuela No entanto o pr prio projecto prev a utiliza o de instrumentos de comunica o atrav s da estrat gia de marketing tarefas 4 e 5 131 7 Designa o do projecto Promo o e desenvolvimento do turismo n utico e dos desportos n uticos 7 rea geogr fica de interven o Regi es do Norte e do Centro NUTII 7 Estrutura o e Operacionaliza o do Projecto ncora O diagn stico efectuado evidenciou o potencial das regi es portuguesas para o
164. e com m o de obra qualificada e experi ncia e compet ncia em tecnologias aplicadas a diversos materiais de constru o como sejam o a o o alum nio e os materiais comp sitos um conjunto de pequenos estaleiros de constru o e repara o naval dispersos pelas duas Regi es com um conjunto de saberes fazer espec ficos De referir ainda a fabrica o de embarca es em madeira assegurada por alguns estaleiros especializados de pequena dimens o localizados em Vila do Conde V N de Gaia Aveiro e lhavo que asseguram a manuten o desta actividade de tradi o em Portugal Refer ncia finalmente para a presen a de algumas empresas dedicadas constru o e repara o de embarca es de recreio sedeadas no Minho Lima impulsionadas sobretudo por investimento externo espanhol e norte americano e a exist ncia de uma empresa sedeada em V do Conde que ocupa uma posi o de excel ncia no nicho de mercado da fabrica o de embarca es de desporto para a pr tica da canoagem A moderniza o e reestrutura o operada no sector da ind stria conserveira que apesar de ter conhecido uma diminui o do n mero de empresas e de emprego se mant m competitiva a n vel internacional nomeadamente pela aposta efectuada na qualidade e na certifica o dos seus produtos conforme pode ser comprovado pela din mica de algumas empresas de refer ncia como o caso da empresa Ramirez Esta actividade tem grande relev ncia pelas rela e
165. e Ensaios Data de in cio da actividade 2010 06 01 Dura o meses 7 Tarefa 1 Monitoriza o do desempenho da embarca o e das artes de pesca optimizadas Realiza o de viagens de pesca experimentais tendo como objectivo a O teste mec nico das artes modificadas registo do consumo de combust vel em arrasto e navega o livre e registo das capturas de acordo com a metodologia indicada na fase 2 b A realiza o de lan os de pesca para an lise comparativa dos padr es de captura entre as redes iniciais e as optimizadas Actividade 6 Desenvolvimento Data de in cio da actividade 2010 08 01 Dura o meses 14 103 Tarefa 1 An lise e tratamento de dados a Caracteriza o do perfil dos consumos nas diferentes fases da viagem de pesca navega o e arrasto b Determina o das velocidades ptimas de funcionamento em navega o livre e em arrasto que conduzam a uma maior efici ncia do consumo de combust vel c Obten o do padr o de funcionamento das artes optimizadas e obten o de rela es param tricas que permitam sistematizar procedimentos de projecto visando a redu o de trac o das artes de arrasto Actividade 7 Promo o e Divulga o de resultados Data de in cio da actividade 2011 06 01 Dura o meses 7 Tarefa 1 Aplica o dos resultados na explora o da embarca o e divulga o a Elabora o do relat rio final do projecto piloto b Elabora o de
166. e I amp D no dom nio do Mar A participa o dos parceiros deste Cluster em grupos de trabalho europeus e o seu envolvimento com institui es internacionais para al m de melhorar a informa o e a sensibiliza o dos agentes nacionais cria sinergias e externalidades positivas para o desenvolvimento de projectos conjuntos a n vel internacional nas v rias tem ticas ligadas aos assuntos do mar Neste contexto h a referir que a ADAPI Associa o dos Armadores de Pesca Industriais preside a n vel Europeu ao Conselho Consultivo Regional CCR da Pesca do Largo parceiro fundamental na reflex o e na elabora o da futura pol tica comum de pescas Os CCR foram criados em 2002 no mbito da PCP como fora de di logo com as partes interessadas com o intuito de refor ar a consulta da CE e dos Estados Membros aos interessados e de adaptar a gest o das pescas s especificidades dos diferentes mares e oceanos No caso da Constru o e Repara o Naval a AIM representa o sector a n vel nacional no Comit Europeu das Associa es de Estaleiros de Constru o Naval CESA participando em v rios grupos de trabalho tais como o Coredes dedicado IDT da TAC Technical Advisory Group Social Dialogue Committee Intelectual property rights market forecast and market monitoring intership 2015 No que respeita Administra o Local refira se que a CM de lhavo que preside AMRIA futura CIRA pertence AEMA Associa o
167. e Portugal dinamizaram entre 2006 e 2008 um conjunto de iniciativas no dom nio da tem tica Mar no mbito das respectivas estrat gias de desenvolvimento regional Neste contexto foram identificadas com os agentes regionais das duas regi es um conjunto de reas priorit rias de actua o e desenvolvidas algumas iniciativas que consubstanciam a estrat gia que agora se apresenta No caso da CCDRN a Agenda do Mar estabelece o referencial estrat gico de desenvolvimento regional no dom nio do Mar De referir ainda o trabalho que vem sendo desenvolvido entre o Norte de Portugal com a Regi o da Galiza e com o envolvimento de actores das duas regi es uma estrat gia de coopera o Norte de Portugal Galiza no dom nio do Mar O aprofundamento de l gicas de coopera o de mbito transfronteiri o e inter regional de que s o exemplo o projecto para a constitui o de um Observat rio do Meio Marinho entre o Norte de Portugal e a Galiza aprovado em sede do Programa POCTEP e de um conjunto de projectos de coopera o na rea do Mar oportunamente seleccionados no mbito do Programa INTERREG IV B do Espa o Atl ntico cria condi es para o aprofundamento da coopera o no dom nio do mar explorando as complementaridades existentes com vista sua projec o internacional no dom nio do Mar A estrat gia de dinamiza o do Cluster Conhecimento e Economia do Mar respeita os princ pios e ac es propostas no Livro V
168. e do Porto uma condi o necess ria para valorizar numa l gica econ mica e empresarial o potencial de conhecimento que a Regi o do Norte apresenta no dom nio do Mar que se traduz pela exist ncia de um conjunto de laborat rios e de centros de I amp D e de equipas de investigadores a trabalhar em ci ncias e tecnologias marinhas 135 doutorados a trabalhar em institui es da Regi o Norte a que se associam 60 outros elementos do CESAM de Aveiro com os quais existe uma rela o de forte proximidade e colabora o intensa Este potencial n o ainda suficientemente explorado por raz es relacionadas com a sua dispers o e com a reduzida articula o com o tecido empresarial A cria o de um P lo dinamizador da actividade do Mar permitir emerg ncia de um conjunto de projectos em reas de actividade inovadoras como a biologia e a biotecnologia marinha a engenharia de sistemas e outras tecnologias com potencial de aplica o ao meio marinho modernizando e reestruturando os sectores ligados ao Mar fomentando a competitividade das empresas da regi o no contexto internacional O aproveitamento e o desenvolvimento deste potencial constituiu um pilar no desenvolvimento de um cluster do Conhecimento e Economia do Mar contribuindo para fomentar o empreendedorismo de base tecnol gica em actividades da economia do Mar e o desenvolvimento de ac es de transfer ncia de tecnologia atrav s da coopera o entre empresas e ce
169. e excel ncia na costa Atl ntica da Regi o Centro a partir de uma abordagem local e de uma estrat gia integrada que inclui as vertentes econ mica social ambiental e cultural e assente em parcerias p blico p blico e p blico privadas interessadas em desenvolver projectos conjuntos e complementares de valoriza o e explora o sustentada dos recursos mar timos e costeiros As ac es integradas no Projecto do Polis Ria de Aveiro v o ter um efeito indutor objectivo na dinamiza o das m ltiplas actividades econ micas directamente relacionadas com a ria de Aveiro nomeadamente ao n vel da actividade de empresas a t tulo individual e de pequenas e m dias empresas em reas t o diversas como a pesca o turismo natureza o com rcio os servi os a hotelaria e restaura o entre outros 8 3 Identifica o da natureza da ac o Ac o Colectiva 8 3 Identifica o das actividades 156 Constitui o da Sociedade Avalia o Ambiental Estrat gica Eixo 1 Protec o e Requalifica o da Zona Costeira e Lagunar visando a preven o de riscos Recupera o dunar e lagunar Reordenamento e qualifica o das frentes mar timas de Esmoriz e Cortega a Refor o de margens pela recupera o de diques e motas com vista preven o de riscos Eixo 2 Protec o e valoriza o do patrim nio natural e paisag stico da zona lagunar Estudos da evolu o e din mica costeira e estuarina Estudos de c
170. e limitam a sua atractividade no plano internacional De facto grande parte das marinas portos de recreio existentes no pa s est o pouco preparados para garantir um bom aproveitamento tur stico Entre outras lacunas destaca se o insuficiente n mero de amarra es de uso tempor rio para as embarca es tur sticas assim bem pouca oferta de servi os complementares e perif ricos integrados nessas instala es O desenvolvimento da na tica passa assim pela requalifica o e constru o de novas infra estruturas assim como cria o de oferta de experi ncias e actividades de uso tur stico Norte A Regi o do Norte possui 4 marinas oce nicas com 644 postos de amarra o e um n mero significativo de clubes ligado aos desportos n uticos Em rela o ao parque n utico a regi o possui 10504 embarca es registadas o que representa 16 6 do universo nacional Uma s rie de projectos de constru o e de alargamento de infra estruturas promovidos por outros actores regionais como o Sport Club do Porto e propostas para realizar no Norte de Portugal eventos internacionais nomeadamente os jogos n uticos do Atl ntico promovidos pela associa o Interc ltica assim como o projecto do Centro de Mar da VALIMAR pretendem dinamizar a n utica de recreio e refor ar o posicionamento da regi o do norte neste sector A n utica de recreio pode ainda beneficiar da presen a na Regi o de uma ind stria de constru o e repara o de ia
171. e locais de passageiros 50200 Transportes mar timos de mercadorias n o s o eleg veis de acordo com o Decreto Lei n 65 2009 Enquadramento Nacional dos Sistemas de Incentivos Instrumentos de Apoio e QREN 2007 2013 Sistema de Apoio a Ac es Colectivas Programa Operacional Factores de Competitividade e PROMAR 2007 2013 Despesas Eleg veis Regra geral em termos de elegibilidade de despesas ser o aplicados os regulamentos das Ac es Colectivas do QREN ou 167 Despesas Eleg veis do PROMAR consoante o instrumento de financiamento dos projectos Crit rios Espec ficos de Aferi o do M rito do Projecto Regra geral em termos de crit rios de aferi o do m rito do projecto ser o aplicados os crit rios definidos nas Ac es Colectivas do QREN ou no PROMAR consoante o instrumento de financiamento dos projectos No caso das Ac es Colectivas do QREN a metodologia de c lculo para selec o e hierarquiza o dos projectos baseada no indicador de M rito do Projecto MP determinada atrav s da seguinte f rmula MP 0 30A 0 20B 0 30C 0 20D em que A Relev ncia e qualidade do projecto B Grau de inova o da abordagem C Abordagem e potencial de demonstra o e dissemina o D Grau de relev ncia dos resultados e efeitos comuns ou p blicos Os projectos devem ter objectivos espec ficos estar suportados numa estrat gia de actua o e integ
172. ectivas no sector do Mar 162 Apoio Investiga o e Desenvolvimento Empresarial no Sector do Mar 166 Apoio Inova o Empresarial no Sector do Mar 170 Apoio Qualifica o e Internacionaliza o Empresarial no Sector do Mar 177 Apoio Promo o das Qualifica es no sector do Mar 182 Apoio Valoriza o Integrada dos Potenciais End genos das Zonas Costeiras 185 3 RESULTADOS A ALCAN AR 187 3 1 RESULTADOS E IMPACTOS DO CLUSTER 187 INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO 188 INDICADORES DE RESULTADO 188 INDICADORES DE IMPACTO 188 4 M RITO DO PROJ ECTO CRIT RIO A A2 NIVEL DE PARCERIA ENTRE ACTORES A3 QUALIDADE DA ESTRAT GIA E DO PROGRAMA DE AC O A4 GRAU DE MATURIDADE DO PROGRAMA DE AC O 5 M RITO DO PROJ ECTO CRIT RIO B B1 ACTIVIDADES DE INOVA O INDUZIDAS B2 IMPACTO ECON MICO GERADO 189 189 190 190 192 192 193 FUNDAMENTA O DO ENQUADRAMENTO A presente candidatura submete a reconhecimento formal no mbito do Enquadramento das Estrat gias de Efici ncia Colectiva do QREN ao abrigo da al nea b do ponto 2 Outros Clusters do Aviso n 01 EEC 2008 o desenvolvimento do Cluster Conhecimento e Economia do Mar A candidatura cumpre os requisitos estabelecidos pelo n 1 do artigo 4 do Enquadramento das Estrat gias de Efici ncia Colectiva quanto exist ncia de uma estrat gia e plano de ac o partilhado por empresas associa es empresariais centros de I amp D organi
173. egida por dois grandes molhes o molhe oeste com cerca de 700m de comprimento em fase final de reabilita o e o molhe este com cerca de 600m tendo a boca do porto cerca de 100m e fundos operacionais entre as cotas 5ZH e 82H Considera se que a actividade da pesca se manter como a actividade vocacional do porto mantendo se a ind stria naval Estaleiros Navais de Peniche ver sec o seguinte e o recreio n utico com potencialidade de crescimento como actividades complementares De facto uma vez terminadas as infra estruturas terrestres 22 fase final de 2008 ser poss vel implementar um novo reordenamento do sector da pesca reafectando as reas do porto junto Cidade N utica de Recreio Esta inten o alicer ada em 49 estudos j iniciados poder fazer com que a capacidade de recep o de embarca es ligadas n utica de recreio e actividade mar timo tur stica aumente significativamente ao mesmo tempo que se requalifica todo a rea envolvente da bacia portu ria sobretudo as reas mais nobres pr ximas da Cidade O porto de Peniche com as caracter sticas naturais e inser o territorial descritas manter se como reserva portu ria estrat gica sob gest o do IPTM 4 Porto da Nazar O Porto da Nazar situa se na parte sul da enseada da Nazar sensivelmente a 20 milhas a NE do Cabo Carvoeiro e 37 milhas a sul do Cabo Mondego e sob a jurisdi o do IPTM um porto recen
174. ementares de valoriza o e explora o sustent vel dos recursos mar timos e costeiros 8 1 Identifica o da natureza da ac o Ac o Colectiva 8 1 Identifica o das actividades Actividade 1 Estudo de Incid ncias Ambientais ISQ Actividade 2 Avalia o de Recursos Naturais INETI e ISQ Actividade 3 Sistema de Energia 146 Sistema de Energia Piloto EDP conclu da Sistema Global de Energia EDP a lan ar a concurso Sistema Energia Solar T rmica EDP Galp Energia a decorrer Actividade 4 Sistema de gua e Saneamento AdP CMP tamizador em processo de adjudica o Actividade 5 Sistema de Gest o de Res duos S lidos CMP caderno de encargos do compactador em elabora o Actividade 6 Integra o Global dos Sistemas INESC Porto EDP Actividade 7 Licenciamentos CMP ICNB CCDR LVT Actividade 8 Ac es de Promo o Divulga o e Sensibiliza o 8 1 Cronograma de realiza o das actividades ECN EEE E EA ivi x x Actividade 2 CE SE a E EEE E EE E O E E E E EEE E E E E ESTAD E ES EEE E E 6 E E 8 1 Plano de investimento por ano e co promotor Or amento Obras infra estruturas 214 500 8 12 Aquisi o de servi os externos 215 000 8 15 Aquisi o de Equipamentos 2 913 197 20 64 76 Transporte de Equipamentos 29 500 1 24 Investiga o e Desenvolvimento do Produto 395 000 10 64 Ac es de Promo o Divulga o e Sensibiliza
175. energ tico sem colocar em causa a efici ncia de captura das redes de pesca 105 Este projecto visa assim aumentar a efici ncia do uso do combust vel no sector do arrasto costeiro mediante a optimiza o do desempenho operacional das embarca es atrav s da introdu o de novos equipamentos e de artes de pesca mais eficientes do ponto de vista do consumo energ tico o que permitir obter ganhos de produtividade e de competitividade regional e nacional e assegurar a sustentabilidade deste segmento de pesca 3 Divulga o e dissemina o dos resultados junto do agregado econ mico alvo quando aplic vel Os resultados deste projecto ser o difundidos junto dos associados da ADAPI Associa o dos Armadores de Pesca Industrial 106 4 Designa o do projecto Projecto de Inova o e Moderniza o da Constru o e Repara o Naval 4 rea geogr fica de interven o Portugal Continental 4 Per odo previs vel de realiza o 2010 2012 4 Entidade coordenadora nome NIF e concelho da sede Associa o das Ind strias Mar timas AIM NIF 500 834 920 Lisboa 4 Entidades parceiras nome NIF e concelho da sede Nome NIF Conselho da sede Estaleiros Navais do Mondego 500 100 500 Figueira da Foz Navalria 1500741913 Aveiro o e Nautiber 501 220 941 Vila Real de Santo Ant nio ENVC 504 257 080 Viana do Castelo Uni o Construtora Naval 500 581 622 Vila do
176. entidades e exercer actividades conexas com os seus objectivos e em conformidade com o estipulado no artigo 1 S o rg os da Associa o artigo 12 dos Estatutos A Assembleia Geral o Conselho Fiscal e uma Direc o 75 A Direc o formada por um Presidente um Vice Presidente e tr s Vogais exercer todos os poderes necess rios execu o das actividades que se enquadrem nas finalidades da Associa o em cada uma das quatro linhas de interven o priorit ria do Cluster A Assembleia Geral da Associa o constitu da pelos Associados no pleno gozo dos seus direitos associativos artigo 16 dos Estatutos Neste sentido constitui se como F rum de coordena o de esfor os e de concerta o de estrat gias de forma a criar valor e dar dimens o economia mar tima nomeadamente na sua afirma o externa que a primeira das atribui o da Associa o Em segundo lugar compete lhe Dinamizar e colaborar na anima o do Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar acompanhar e avaliar o seu desenvolvimento Para tal o funcionamento da Associa o prev a realiza o de 2 reuni es ordin rias por ano podendo ainda a Assembleia Geral reunir extraordinariamente sempre que tal for conveniente em conformidade com o estabelecido no artigo 18 dos Estatutos Equipa T cnica Para a dinamiza o do Cluster do Mar e implementa o e coordena o da estrat gia ser criada uma equipa t cnica de c
177. ento progressivo do grau de diversifica o dos produtos movimentados Na ltima d cada o tr fego do porto 47 de Aveiro apresentou um crescimento m dio anual de 4 1 cinco vezes superior ao crescimento do conjunto dos portos portugueses passando a ser o principal porto portugu s na movimenta o de produtos metal rgicos e um importante porto no contexto nacional na movimenta o de carga fraccionada Em termos de tipos de tr fego o porto de Aveiro movimenta essencialmente cargas fraccionadas designadamente produtos metal rgicos e produtos florestais gran is s lidos designadamente produtos agro alimentares e cimento e gran is l quidos constitu dos principalmente por produtos qu micos perspectivando se que estes ltimos venham a registar um incremento assinal vel nos pr ximos anos devido projectada instala o de tanques de armazenagem de produtos petrol feros da BP e da AVIA em 2007 e aos planos de produ o de biodiesel 2 Porto da Figueira da Foz O porto da Figueira da Foz compreende o litoral mar timo bem como o Estu rio do Mondego constitu do pelos seus dois bra os salgados O acesso mar timo ao porto efectua se atrav s do Estu rio do Mondego cuja barra e anteporto dragados a cotas m dias de 9m e 8m ZH sofrem em especial no per odo invernoso um forte assoreamento condicionando substancialmente a navega o em especial o tr nsito de navios mercantes Com vista resolu o de
178. entros de IDTI nomeadamente o CIIMAR o 3 B s o INEGI o LSTS o INESC a ESBUC o CESAM o IMAR o BIOCANT e o CITEVE Destaca se deste ponto de vista o potencial existente nos dom nios da biologia e da biotecnologia marinha da automa o e da rob tica submarina da energia da seguran a alimentar e ambiental e dos sistemas de informa o aplicados ao meio marinho A valoriza o deste potencial cient fico e tecnol gico quer atrav s da emerg ncia de novas iniciativas empresariais quer atrav s de processos de transfer ncia de tecnologia a favor de empresas existentes merece ser aprofundado de forma a favorecer o desenvolvimento das cadeias de valor das actividades em presen a O potencial de desenvolvimento associado ao aproveitamento e explora o da energia das ondas que conta com alguns projectos piloto em cujo desenvolvimento participam actores regionais principalmente das regi es do Norte INEGI e do Centro Navalria Martifer Estaleiros Navais de Peniche A relev ncia nacional das ind strias mar timas nas Regi es Norte e Centro com destaque na Regi o Norte para os Estaleiros Navais de Viana do Castelo ENVC o maior estaleiro de constru o naval do Pa s a exist ncia na Regi o Centro de quatro estaleiros de m dia dimens o com relevo nacional como sejam os estaleiros da Navalria Aveiro os Estaleiros Navais do Mondego e os estaleiros da Navalfoz Figueira da Foz e os estaleiros Navais de Penich
179. envolvido a n vel regional desde 2006 foram j apresentados para apoio financeiro a diversas Medidas do QREN ou ao Programa Interreg Espa o Atl ntico em 2008 como seja o caso do projecto de redu o de combust veis na frota do arrasto do projecto de reabilita o do lugre Santa Maria Manuela ou de algumas componentes do projecto de moderniza o dos estaleiros navais Hidrocat Aux Navalia Dorna Doutra parte algumas componentes dos projectos integrados de Turismo Mar timo de Natureza j tiveram in cio e est o em curso estando previsto para 2009 o in cio dos restantes projectos ncora do Plano de Ac o No caso Parque de Ci ncia e Tecnologias do Mar da Universidade do Porto encontra se em desenvolvimento o programa funcional estando a parceria de suporte ao desenvolvimento do projecto estabilizada entre a UP a APDL e a CM de Matosinhos No caso do Centro de Mar a VALIMAR aposta na dinamiza o da n utica de recreio e do turismo n utico conforme o plano conclu do Relativamente aos projectos complementares a situa o id ntica H iniciativas que j foram apresentadas para financiamento do QREN e que aguardam decis o e outras que ser o apresentadas em fun o da abertura de concursos que vier a ser programada pelos diversos instrumentos de financiamento Trata se de um programa de ac o pertinente do ponto de vista dos objectivos e da estrat gia delineada englobando uma diversidade de projectos e de ac
180. erac es entre 10 O Turismo de Natureza na Europa tem tido um crescimento de 7 ao ano 1997 2000 representando actualmente 9 das viagens de lazer realizadas na Europa Por outro lado Portugal representa 2 7 do mercado da EU 25 em termos de turismo mar timo e costeiro sendo o 10 destino tur stico Europeu em termos de receitas com uma taxa de crescimento anual de 6 entre 1995 e 2005 20 os Cluster do Mar e o PCT do Turismo merecem neste contexto uma aten o particular e um trabalho conjunto a realizar futuramente pelas respectivas estruturas dinamizadoras para aproveitar de eventuais sinergias em termos de valor e de massa cr tica No caso do Turismo N utico Portugal disp e uma extensa linha de costa com boas condi es para o desenvolvimento da n utica de recreio designadamente Condi es naturais para a pr tica da vela do remo e da canoagem nos estu rios e condi es de costa favor veis pr tica do surf e do body board Um conjunto de marinas abertas ao Atl ntico e situadas junto de ambientes urbanos e naturais de elevada qualidade em pleno percurso entre o norte do Atl ntico e o Mediterr neo que urge valorizar e desenvolver A n utica de recreio tem registado um crescimento significativo nos ltimos anos Em 2006 existiam em Portugal 434 empresas de constru o e repara o naval no subsector do Recreio e Desporto com um volume de vendas de 56 milh es de Euros o equivalente a 16 8
181. erde da Pol tica Mar tima Europeia Uma vis o europeia para os oceanos e os mares e designadamente o princ pio da subsidiariedade que considerado como um dos pilares da abordagem integrada tendo em conta o seu potencial para desenvolver aos v rios n veis administrativos uma responsabilidade conjunta das partes interessadas em mat ria de sustentabilidade dos recursos marinhos e de competitividade das actividades mar timas Esta estrat gia vai tamb m ao encontro dos objectivos do Livro Azul Uma pol tica mar tima integrada para a Uni o Europeia e do Plano de Ac o que o acompanha cujos principais objectivos s o a utiliza o sustent vel dos mares e oceanos a constru o de uma base de conhecimento e inova o para a pol tica mar tima a melhoria da qualidade de vida nas regi es costeiras atribuindo especial relev ncia elabora o de pol ticas mar timas nacionais integradas e cria o de uma rede europeia de clusters mar timos para estimular o desempenho da economia mar tima em termos de competitividade e de sustentabilidade A dinamiza o do Cluster Conhecimento e Economia do Mar por isso um contributo importante para a consagra o da Estrat gia Nacional para o Mar designadamente no que respeita ao fomento da economia do mar e promo o da investiga o mar tima e das novas tecnologias aplicadas s actividades mar timas para al m de consubstanciar algumas das ac
182. erentes tipologias de projectos complementares que incorpora iii A valoriza o dos princ pios da subsidiariedade e da participa o que esta candidatura patrocina ao assentar numa l gica de constru o bottom up atrav s da mobiliza o das regi es e do envolvimento dos agentes econ micos na sua prepara o iv O aumento de escala e o desenvolvimento de efeitos de sinergia que decorre da coopera o entre as regi es que suportam a presente candidatura da coopera o com a Galiza e da abertura participa o de outras regi es e actores que contribuam para o refor o do Cluster v A exist ncia de um conjunto de potenciais que as regi es e o Pa s apresentam no dom nio do Mar que importa valorizar de acordo com um modelo de desenvolvimento sustent vel de que se destacam os seguintes Capacidade de investiga o e de promo o de novo conhecimento na rea das ci ncias e tecnologias do mar ou com aplica o ao mar suportada pela actividade de um conjunto de laborat rios e de centros de I amp D e pela actividade de um n mero significativo de doutorados e investigadores a trabalhar nestas Regi es quer no mbito das Universidades do Porto de Aveiro de Coimbra do Minho da Universidade Cat lica e do Instituto Superior T cnico quer dos Institutos Polit cnicos do Porto de Viana do Castelo e de Leiria relevando se neste ltimo caso a Escola Superior de Tecnologia do Mar de Peniche ESTM quer ainda dos c
183. erminal de Cruzeiros de Leix es contribuir tamb m para refor ar a posi o de Portugal no mercado de turismo de cruzeiros ao estabelecer complementaridades com outros dois portos e destinos importantes Lisboa e a Corunha O porto de Leix es integra com os portos de Lisboa Corunha Bilbao Portos da Bretanha Cork e Dover uma rede de portos Atl nticos com vista dinamiza o do turismo de cruzeiros no Atl ntico aproveitando as possibilidades abertas pelo crescimento internacional do sector A constru o do terminal de cruzeiros e a inser o de Leix es na rede de portos anteriormente referida constituem elementos de refor o da competitividade do porto permitindo melhorar a sua posi o concorrencial relativamente ao porto de Vigo 7 2 Descri o do projecto Constru o de um terminal de cruzeiros tur sticos no Porto de Leix es ao qual se encontra associado um porto de recreio n utico e os respectivos terraplenos para as reas de apoio em terra para al m da amplia o da bacia de manobra no interior do anteporto A componente 139 terrestre do projecto compreende o Edif cio do Terminal de Cruzeiros as acessibilidades e o estacionamento previstos A constru o do novo Terminal cria condi es operacionais para o acolhimento de navios de grande dimens o com cerca de 300m capacitando assim o porto de Leix es para responder s novas caracter sticas da procura 7 2 Fundamenta o da relev ncia do projecto
184. ertificada pelo Organismo competente da Administra o Mar tima O Instituto Portu rio e dos Transportes Mar timos I P obedecer o aos requisitos previstos no Code of Safety for Special Purpose Ships SPS Code para transporte at 50 participantes activos e sem restri o de rea de navega o aos requisitos das Regras das Conven es Internacionais para as quais o C digo remete s disposi es de Direito Material quer Convencional quer Interno aplic veis complementados pelos requisitos das regras da Sociedade de Classifica o RINAVE Registo Internacional Naval S A que acompanhar o projecto e a constru o com o prop sito da classifica o do navio e o seu registo na Capitania do Porto de Aveiro na modalidade de registo nacional convencional 6 Fundamenta o da relev ncia do projecto para o Cluster O lugre vela Santa Maria Manuela g meo do Creoula e do Argus foi constru do em 1952 para as campanhas de pesca do bacalhau e esteve em actividade at 1993 data em que foi abatido da frota de pesca tendo o seu casco sido posteriormente adquirido pela empresa Pascoal e Filhos SA armador de pesca do largo e produtor de bacalhau seco e ultracongelado e de refei es pr cozinhadas com o intuito de criar um produto inovador e ncora de uma nova rea de neg cios da empresa o turismo cultural de voca o mar tima potenciando as sinergias advindas das actividades da empresa no seu relacionamento com o
185. esfor os que t m vindo a ser desenvolvidos nos ltimos anos pelas C maras Municipais de Aveiro e Figueira da Foz e pela Universidades de Aveiro com o apoio dos programas Life Ouverture e da coopera o transnacional Espa o Atl ntico atrav s do Projecto Sal do Atl ntico na recupera o dos salgados reorganiza o da produ o e promo o da salicultura 6 Actividades Portu rias Transporte e Log stica Portugal Segundo as Estat sticas dos Transportes do INE no ano de 2007 entraram nos portos do Continente 10 478 embarca es de com rcio 0 7 do que em 2006 1 485 na Regi o Aut noma da Madeira 1 8 e 3 263 na Regi o Aut noma dos A ores 15 7 num total de 15 226 navios Os tr s portos com maior n mero de embarca es de com rcio entradas semelhan a do ano anterior foram Lisboa 31 3 do total do Continente Leix es 25 5 e Set bal 13 6 Em termos de arquea o bruta GT das embarca es entradas Lisboa manteve a posi o cimeira 34 4 seguido por Sines 28 5 e Leix es 19 4 Foram movimentadas nos portos portugueses cerca de 68 2 milh es de toneladas de mercadorias distribu das por 63 9 milh es no Continente 2 1 comparativamente a 2006 1 6 milh es na Regi o Aut noma da Madeira 4 2 e 2 7 milh es na Regi o Aut noma dos A ores 4 Os principais portos foram Sines com uma varia o hom loga de 3 6 face a 2006 Leix es 6 2 e Lisboa 7 9 O tr fego inte
186. estina se a melhorar a efici ncia energ tica das embarca es de arrasto segmento que na Regi o Centro representa 98 dos armadores e pescadores nacionais A modifica o do regime de funcionamento e a redu o da trac o das artes de pesca para al m de minimizarem os impactos ambientais no meio marinho e nos stocks hali uticos permitir o reduzir o custo de combust vel dos navios que representa actualmente cerca de 50 dos custos de explora o das empresas deste segmento Os seus resultados a difundir junto dos associados da ADAPI Associa o dos Armadores de Pesca Industrial permitir o obter ganhos de produtividade e de competitividade regional e nacional e assegurar a sustentabilidade deste segmento de pesca 3 Identifica o da natureza do projecto Projecto em co promo o 3 Identifica o das actividades 1 Aquisi o e desenvolvimento de novos conhecimentos e capacidades para o desenvolvimento do projecto 2 Testes e ensaios 3 Desenvolvimento 4 Constru o de prot tipos 5 Testes e ensaios 6 Desenvolvimento 7 Promo o e divulga o de resultados Actividade 1 Aquisi o e desenvolvimento de novos conhecimentos e capacidades para o desenvolvimento do projecto Data de in cio da actividade 2009 01 01 Dura o meses 5 Descri o das tarefas 101 Tarefa 1 Estudo das caracter sticas f sicas e operacionais da embarca o e artes de pesca a Obten o de dados cara
187. fica o de instala es n uticas o turismo n utico e a valoriza o de um conjunto de elementos patrimoniais e ambientais potenciadores da cria o de novas actividades relacionadas e de novas compet ncias nomeadamente na rea dos servi os n utica Este projecto possui uma rea de influ ncia alargada e produzir efeitos positivos noutros pontos da costa portuguesa que poder o vir a beneficiar da capta o de novos fluxos de turismo n utico 133 7 1 Fundamenta o da relev ncia do projecto para o Cluster Valorizar o recurso Mar atrav s do desenvolvimento de um conjunto de actividades que promovam o crescimento econ mico e o emprego apostando no refor o da investiga o da inova o marinha e do empreendedorismo de forma a contribuir em condi es de sustentabilidade para a competitividade da Regi o objectivo geral que orienta o Programa Regional de Ac o no dom nio do Mar Ora o Centro de Mar a criar na regi o dever constituir se como um p lo agregador das realidades dispersas j existentes potenciando ainda a cria o de outras compet ncias que completem um quadro de ac o coerente e sustent vel com o objectivo de reorienta o efectiva e activa do posicionamento global da regi o como uma regi o mar tima que possibilitar a cria o de uma marca distintiva ligada costa atl ntica claramente identificadora e diferenciadora da regi o que lhe permita a plena inser o numa rede
188. ficativa nesta Regi o a avaliar pela maioria das licen as de pesca emitidas em 2006 3681 licen as correspondentes a 82 do total de emiss es a n vel regional se destinarem a pequenas embarca es com comprimento de fora a fora inferior a 10 m e pelo facto da pesca artesanal representar 13 em valor do total da pesca descarregada a n vel nacional por isso importante revitalizar estas comunidades piscat rias reconvertendo os pescadores desempregados para novas actividades produtivas complementares pesca como seja o caso do turismo oce nico e do turismo de natureza que valorizem o produto peixe os recursos naturais paisag sticos e patrimoniais existentes e a identidade cultural mar tima destas comunidades No que respeita a pesca descarregada a Regi o Centro representa em m dia no per odo 2004 2006 41 em quantidade 40959 ton ano e 37 em valor do total da pesca descarregada no Continente Os principais portos de pesca s o Peniche 45 do total de capturas regionais Figueira da Foz 24 Aveiro Ilhavo 21 e Nazar 9 Do total capturado 85 9 corresponde a peixes marinhos o equivalente a 43 do total capturado no Continente 13 4 a moluscos 33 do Continente 0 6 a crust ceos 35 do total capturado no Continente e 0 1 a capturas em guas salobras e doces 40 do total do Continente estas ltimas apenas com express o na Figueira da Foz e em Aveiro dadas as condi es naturais existentes Est
189. gal A constru o e repara o naval na Europa apesar de sofrer uma forte concorr ncia internacional de pa ses do Extremo Oriente apresentam algum potencial de crescimento especialmente no que se refere constru o e repara o de embarca es mais sofisticadas incorporando tecnologia mais desenvolvida nichos onde a UE apresenta vantagens comparativas a n vel mundial O sector da constru o e repara o naval muito diversificado em termos de dimens o e tecnologias utilizadas que v o desde a manuten o dos navios mercantes de grande porte e a constru o de navios sofisticados a manuten o dos navios da Marinha portuguesa a constru o de ferry boats ou ainda lanchas de fiscaliza o embarca es de pesca de recreio e embarca es tradicionais em madeira 50 Para al m desta diversidade a constru o e manuten o repara o e convers o naval n o constituem um grupo homog neo quer pelas diferentes actividades desenvolvidas e tecnologias utilizadas quer pela grande diversidade de dimens es Com efeito existem neste subsector empresas com mais de mil trabalhadores bem como empresas de caracter sticas familiares no que respeita forma de gest o podendo assim subdividir se em e Estaleiros de grande dimens o que trabalham apenas em a o Lisnave e Estaleiros Navais de Viana do Castelo e Um estaleiro de grande dimens o o Arsenal do Alfeite maioritariamente dedicado manuten o da Arma
190. guintes tipologias de investimento 1 Ambiente e Seguran a 2 Implementa o de Sistemas de Gest o da Qualidade Ambiente e ou Seguran a Plataforma de Comunica o e Gest o de Informa o A U Diversifica o e efici ncia energ tica uI Inova o moderniza o e melhoria tecnol gica e gt Internacionaliza o 4 Fundamenta o da relev ncia do projecto para o Cluster A AIM ir promover e estimular a iniciativa empresarial do sector naval e colaborar com os organismos oficiais e outras entidades para propor e participar em projectos inovadores e criadores de riqueza para a ind stria mar tima A AIM ir incentivar e apoiar os associados na reestrutura o e fomento das suas actividades 108 A n vel nacional segundo informa o disponibilizada para o ano de 2007 Informa o Empresarial Simplificada existiam 219 empresas inscritas na actividade de constru o e repara o naval representando 5 637 trabalhadores e um volume de neg cios de 607 milh es de euros 4 Identifica o da natureza do projecto Projecto Conjunto 4 Identifica o das actividades Para prosseguir a inova o e moderniza o tecnol gica das ind strias mar timas na continuidade um Diagn stico Tecnol gico das Ind strias Mar timas executado no mbito do PRIME num projecto de Refor o da Capacidade Associativa apresentam se a seguir as ac es a desenvolver nos pr ximos anos i
191. i o NASA ITB International Trade Bridge Marinha Direc o de Far is EDP AdP EFACEC ISQ INESC Porto INETI Centro de Ci ncias do Mar da Universidade do Algarve CCMAR Instituto Polit cnico de Leiria Escola Superior de Tecnologia do Mar IPL ESTM 144 Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves SPEA Centro de Estudos do Ambiente e do Mar da Universidade de Aveiro CESAM Instituto Hidrogr fico IH GALP Energia Portugal Telecom Sociedade de Advogados Rui Pena Arnaut amp Associados Associa o F rum Mar Centro 508 763 592 Coimbra 8 1 Entidades benefici rias nome NIF e concelho da sede Munic pio de Peniche NIF 506 812 820 Peniche Oeste CIM ex AM Oeste NIF 502 266 694 8 1 Objectivos da ac o Fomentar a conserva o dos habitats naturais terrestres e marinhos de fauna e flora caracter sticas do arquip lago Promover a requalifica o paisag stica do edificado e do patrim nio degradado existente Bairro Pescadores Forte S Jo o Batista Farol da Berlenga Casa Constantino Varella Cid e recuperar as reas em risco de eros o Proporcionar um espa o vivo montra para a investiga o desenvolvimento teste e experimenta o de tecnologias e solu es auto suficientes e de reduzido impacto ambiental nos dom nios das energias renov veis
192. i es vizinhas e de outros pa ses europeus E contribuem de forma significativa para as exporta es tendo em conta que os seus principais clientes t m sido armadores internacionais Alemanha Fran a Finl ndia Gr cia entre outros Destaca se ainda a presen a na Regi o de um conjunto de outras empresas com potencial de desenvolvimento tamb m localizadas no Alto Minho orientadas para a fabrica o de embarca es de recreio e de desporto de que constitui exemplo a empresa Valiant Brunswick Marine com capital norte americano que no seu conjunto emprega cerca de 140 trabalhadores Refira se finalmente a presen a de pequenos estaleiros a operar em madeira principalmente localizados em Vila do Conde e em V N Gaia que asseguram a manuten o de um conjunto de saberes fazer espec ficos a esta actividade de tradi o no Norte de Portugal Centro A Regi o Centro conta com cerca de 40 estaleiros de constru o e repara o naval de pequena e m dia dimens o a par de 5 estaleiros PME com relevo nacional Estaleiros Navais de Peniche Estaleiros Navais do Mondego Estaleiros Navais do Centro de Portugal Navalfoz e NavalRia com m o de obra qualificada e experi ncia e 53 compet ncia em tecnologias aplicadas a diversos materiais de constru o como sejam o a o o alum nio e os materiais comp sitos Na Ria de Aveiro existe um estaleiro essencialmente vocacionado para a repara o a Navalria A Navalria recentemente
193. i os administrativos e oficiais e reas de venda de material n utico Ac es 4 1 Constru o Requalifica o das marinas atl nticas 4 2 Constru o de edif cios de apoio 4 3 Expans o da margem sul do rio Lima 135 5 1 Programa de promo o e comunica o 5 1 1 Cria o de uma plataforma integrada para comercializa o e promo o dos produtos e servi os n uticos e respectiva promo o tendo em vista a ades o dos prestadores de servi os e promo o dos pacotes de produtos n uticos 5 1 2 Cria o e promo o da marca Cidade N utica do Atl ntico tendo em vista a consolida o de um sistema de identidade e de marca forte e reconhecida nos mercados e segmentos alvo 5 1 3 Promo o dos espa os do Edif cio Farol tendo em vista a sua utiliza o por terceiros potenciando a sua dinamiza o 5 1 4 Forma o e certifica o profissional na rea 5 1 5 Promo o de diferentes tipos de eventos que contribuam para a viv ncia da marca e do imagin rio da Cidade N utica do Atl ntico 7 1 Cronograma de realiza o das actividades Ac es In cio Fim Dura o m s ano m s ano Cria o do Centro de Mar 01 2009 12 2012 4 anos Centro de Desportos N uticos 01 2009 12 2012 4 anos Centro Empresarial N utico 01 2009 12 2012 4 anos Marina Atl ntica 01 2009 12 2012 4 anos Programa de promo o e comunica o 01 2009 12 2012 4 anos 7 1
194. ia naval pelo turismo costeiro incluindo as actividades de valoriza o do patrim nio natural e cultural mar timo pelos servi os financeiros e por outros servi os de apoio s actividades mar timas Actividades indirectas grupo constitu do pelas actividades que possuem uma rela o indirecta com o mar muitas vezes localizadas a dist ncia consider vel das zonas costeiras e cujo valor associado dimens o mar tima particularmente dif cil de avaliar S o exemplos as actividades da log stica zonas industriais e outros sectores e actividades que pontual e indirectamente est o relacionadas com a actividade mar tima De acordo com a CAE as actividades econ micas inclu das no Cluster Conhecimento e Economia do Mar s o assim as seguintes CAE Denomina o da actividade 03111 Pesca mar tima 03112 Apanha de algas e de outros produtos do mar 03122 Apanha de produtos em guas interiores 03210 Aquicultura em guas salgadas e salobras 08931 Extrac o de sal marinho 10201 Prepara o de produtos da pesca e da aquicultura 10202 Congela o de produtos da pesca e da aquicultura 10203 Conserva o de produtos da pesca e da aquicultura em azeite e outros leos vegetais e outros molhos 10204 Salga secagem e outras actividades de transforma o de produtos da pesca e aquicultura 10913 Fabrica o de alimentos para aquicultura 13941 Fabrica o de cordoaria 13942 Fabrica o de redes 13950 Fab
195. ica o ambiental costeira e marinha os quais contribuir o para alavancar o investimento privado e criar valor s ind strias do mar e para ganhar massa cr tica em termos da promo o internacional do turismo mar timo da costa Atl ntica portuguesa Por outro lado est provado que o fomento da coopera o e o desenvolvimento de parcerias entre os agentes econ micos os centros de saber e as institui es p blicas numa base de proximidade geogr fica conduz a externalidades produtivas e tecnol gicas e a ganhos de efici ncia e de produtividade Para al m de ser uma alavanca importante em termos de competitividade regional um contributo decisivo para a preserva o ambiental e para o desenvolvimento sustentado das zonas costeiras estimulando a investiga o cient fica e a inova o de produtos e processos nomeadamente no mbito das tecnologias ambientais e criando condi es para promover e criar valor aos sectores tradicionais em decl nio Neste contexto est previsto o desenvolvimento de novos produtos e processos produtivos de ndole tecnol gica que para al m de melhorarem a produtividade das empresas envolvidas s o suscept veis de melhorar a balan a tecnol gica nacional e promover externalidades positivas na medida em que os resultados destes projectos ser o difundidos e aplicados a outras empresas E o caso entre outros do projecto de redu o de combust veis nos navios do arrasto e a sua difus o junt
196. ica o do emprego e promover os mecanismos de apoio transi o para a vida activa no sector do Mar e o desenvolvimento da educa o e da forma o nas ci ncias marinhas e da Economia do Mar e a forma o ao longo da vida de forma a favorecer a empregabilidade e a seguran a neste sector As tipologias de interven o a apoiar no mbito do sector do Mar s o as seguintes a Cursos profissionais o Cursos de Educa o e Forma o de J ovens Cy d e Cursos de Especializa o Tecnol gica Programa de forma o ac o para PME Forma o para a inova o e gest o f Bolsas de forma o avan ada g Promo o do emprego cient fico h Bolsas e programas para estudantes do ensino superior i Est gios Profissionais 185 S o destinat rios do presente Aviso i Empresas dos sectores tradicionais e emergentes da economia do Mar actividades directas tangentes e indirectas de acordo com a Classifica o Portuguesa das actividades Econ micas CAE aprovada pelo Decreto Lei n 381 2007 de 14 de Novembro ver Sec o mbito e Finalidades da Candidatura Alguns exemplos 03111 Pesca mar tima 03112 Apanha de algas e de outros produtos do mar 03210 Aquicultura em guas salgadas e salobras 08931 Extrac o de sal marinho 10201 Prepara o de produtos da pesca e da aquicultura 10202 Congela o de produtos da pesca e da aquicultura 1
197. ilizando como mat ria pirma excedentes da ind stria de processamento de cefal podes e crust ceos marinhos tamb m o caso do BIOCANT localizado em Cantanhede centro de i amp dt e incubadora de empresas de base tecnol gica no dom nio da biotecnologia reconhecido a n vel nacional e internacional que vem dinamizando esta rea cient fica com diversas aplica es designadamente na rea da sa de humana e onde existe grande potencial para a cria o entre outros de produtos de gen mica destinados sa de animal peixes 2 2 ii I amp D O Pa s possui uma s rie de compet ncias nesta rea e uma s rie de laborat rios altamente relevantes no plano europeu que apresentam um potencial de conhecimento que importa acumular e valorizar ao servi o do desenvolvimento das empresas e do lan amento de novas empresas de base tecnol gica e de novos servi os O que n o ser de estranhar j que Portugal pelo seu posicionamento geo estrat gico e vasta rea oce nica propociona condi es para as ci ncias e tecnologias do mar Em termos de unidades de I amp D na tem tica do mar o pa s possui 3 Laborat rios do Estado o Instituto Hidrogr fico IRN IPIMAR Instituto de Investiga o das Pescas e 57 do Mar e o Instituto de Metereologia 4 Laborat rios Associados CIMAR Centro de Investiga o Marinha e Ambiental CESAM Centro de Estudos do Ambiente e do Mar ISR Lisboa Instituto de Sistemas e Rob tica e o IDL I
198. imento de ideias e de tecnologias inovadoras Ac es destinadas a mobilizar os benefici rios potenciais tendo como objectivo fazer emergir projectos inovadores Ac es destinadas a dinamizar parcerias p blico privadas para obter ganhos de efici ncia de recursos e melhorar a efic cia das interven es Ac es de Informa o e Publicidade destinadas aos operadores e aos portadores de projectos sobre as vantagens oferecidas pelo Cluster em termos de oportunidades e de acesso a financiamentos do QREN Plano de comunica o 1 Cria o de uma imagem Logotipo do Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar a aplicar em todos os suportes de comunica o utilizados com vista a facilitar a comunica o 2 Cria o de um Site na Internet contendo informa es sobre as condi es de acesso ao Cluster mar timo regional e aos instrumentos de financiamento nacionais QREN e Comunit rios suscept veis de apoiar as ac es e sectores nele inclu das bem como sobre a execu o do seu programa de ac o as quais ser o periodicamente actualizadas 3 Apresenta o p blica do Cluster atrav s de Semin rios e Confer ncias para informar os v rios p blicos alvo das suas modalidades de aplica o bem como para dar a conhecer os seus resultados 17 4 Informa o e sensibiliza o da opini o p blica atrav s dos Media 5 Concep o e divulga o de uma Brochura Promocional do Cluster do C
199. imo de efici ncia no tratamento e reconvers o dos res duos urbanos Melhoria das condi es de visita o ilha da Berlenga Diminui o da pegada ecol gica na ilha da Berlenga 8 2 Designa o da ac o Projecto Integrado do Estu rio do Mondego Ilha da Morraceira 8 2 rea geogr fica de interven o 148 NUTII Centro Trata se de uma extensa rea de interven o que abrange toda a zona do Estu rio do Mondego e as respectivas margens em particular desde a Foz at ponte ferrovi ria de Lares a Ilha da Murraceira e o Salgado da Figueira da Foz com uma rea de ocupa o que excede os 600 hectares e toda a zona de frente mar tima desde a Praia de Buarcos at Praia da Leirosa a Sul numa extens o de mais de 14 Km de praias 8 2 Per odo previs vel de realiza o Estima se que os projectos integrados se venham a desenvolver durante o per odo de vig ncia do Quadro de Refer ncia Estrat gica Nacional ou seja at 2013 8 2 Entidade coordenadora nome NIF e concelho da sede C mara Municipal da Figueira da Foz NIF 501 305 580 Figueira da Foz 8 2 Entidades parceiras nome NIF e concelho da sede Nome NIF Conselho da sede Administra o do Porto da Figueira da Foz S A Figueira da Foz IPIMAR Instituto das Pescas e do Mar Lisboa IMAR Laborat rio da Universidade de Coimbra Coimbra DRPA Direc o Regional de Pescas e Aquicultura Aveiro FOZSAL Asso
200. imo e ao desenvolvimento de actividades de turismo mar timo e costeiro c Requalifica o e dinamiza o de infra estruturas mar timas de apoio ao turismo n utico pesca desportiva desportos n uticos passeios fluviais e actividades de recreio e turismo de sa de talassoterapia d Constru o e requalifica o de pequenas infra estruturas e a aquisi o de equipamentos de suporte actividade da pesca artesanal e Apoio cria o de iniciativas empresariais e ao auto emprego em actividades relacionadas com a economia do Mar incluindo as resultantes do empreendedorismo feminino ou do empreendedorismo j ovem f Apoio reconvers o e qualifica o de recursos humanos das comunidades piscat rias com vista capacita o para o desenvolvimento de novas compet ncias e o acesso a novos empregos g Apoio realiza o de eventos de promo o dos potenciais hist rico culturais locais h Ac es de limpeza e desassoreamento de canais balizamento e sinaliza o i Ac es de ordenamento e requalifica o das praias e das frentes lagunares j Ac es de protec o conserva o e requalifica o do patrim nio natural mar timo e costeiro k Apoio cria o de uma rede de turismo mar timo de natureza Atl ntica Recupera o e valoriza o dos salgados abandonados e dos armaz ns de sal 188 mbito Sectorial S o eleg veis os projectos de investimento que incidam sobre os dom nios de interven
201. io Promo o das Qualifica es no sector do Mar 185 Apoio Valoriza o Integrada dos Potenciais End genos das Zonas Costeiras 188 3 RESULTADOS A ALCAN AR 190 3 1 RESULTADOS E IMPACTOS DO CLUSTER 190 INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO 191 INDICADORES DE RESULTADO 191 INDICADORES DE IMPACTO 191 4 M RITO DO PROJ ECTO CRIT RIO A 192 A2 NIVEL DE PARCERIA ENTRE ACTORES 192 A3 QUALIDADE DA ESTRAT GIA E DO PROGRAMA DE AC O 193 A4 GRAU DE MATURIDADE DO PROGRAMA DE AC O 5 M RITO DO PROJ ECTO CRIT RIO B B1 ACTIVIDADES DE INOVA O INDUZIDAS B2 IMPACTO ECON MICO GERADO FUNDAMENTA O DO ENQUADRAMENTO 1 CARACTERIZA O DA ENTIDADE DINAMIZADORA DO CLUSTER 1 1 DADOS DA ENTIDADE PROPONENTE E REPRESENTATIVIDADE FACE AO AGREGADO ECON MICO 1 2 CARACTERIZA O DO POTENCIAL DA ENTIDADE PROPONENTE 2 ESTRAT GIA E PROGRAMA DE AC O FUNDAMENTA O DA EEC QUE SE PROP E DINAMIZAR IMPLEMENTAR 2 1 ESTRAT GIA 2 1 1 Actores e Protagonistas 2 1 ii Coer ncia e Sinergias da Estrat gia com as Pol ticas P blicas 2 1 iii Interac es Internacionais Nacionais Regionais e Locais 2 1 iv Posi o concorrencial das empresas e factores chave de sucesso do Cluster 2 2 DIAGN STICO 2 2 1 Base Empresarial 2 2 ii I amp D 2 2 iii Capacidades Compet ncias em Forma o Profissional 2 2 iv Competitividade Territorial AN LISE SWOT 2 3 AMBITO E FINALIDADES 2 3 1 Amplitude das actividades 2 3 ii Abrang nci
202. io c determinada pela seguinte tabela nos casos de cria o l quida de postos de trabalho 177 Crit rios Espec ficos de Aferi o do M rito do Projecto Varia o medida em Tx EAQ pr projecto pontos percentuais do pr e p s projecto Tx EAQ lt 10 10 lt Tx EAQ lt 15 Tx EAQ gt 15 Diminui o da Tx EAQ Manuten o da Tx EAQ HAS MRE NR Aumento da Tx EAQ em 2 3 0 10p p A a Aumento da Tx EAQ em 10 20 p p Aumento da Tx EAQ em mais de 20 p p Nota a Taxa de Emprego Altamente Qualificado Tx EAQ corresponde ao n mero de trabalhadores com grau de habilita o escolar igual ou superior a 4 sobre o n mero total de trabalhadores Para o caso de cria o de empresas Situa o P s projecto Pontua o Tx EAQ lt 10 10 a Tx EAA LTSR E D Contributo do projecto para a competitividade regional e para a coes o econ mica territorial D Adequa o do projecto aos objectivos das estrat gias regionais e contributo do projecto para a sustenta o dos processos de converg ncia subregional nos espa os regionais e de converg ncia regional no espa o nacional D Contributo do projecto para a cria o sustent vel de riqueza e emprego no espa o regional de influ ncia Exemplos de Iniciativas com potencial enquadramento no projecto complementar cria o e moderniza o de empresas da economia do mar inova o de processos organizacional e de
203. iramente subscrito e realizado pela Administra o dos Portos do Douro e Leix es S A APDL S A Centro No que concerne o sistema portu rio existem na Regi o Centro dois portos comerciais de m dia dimens o Aveiro Figueira da Foz os quais funcionam tamb m como infra estruturas portu rias da pesca E dois portos Nazar e Peniche essencialmente piscat rios 1 Porto de Aveiro O porto de Aveiro servido por um conjunto de acessos rodovi rios com caracter sticas de auto estrada com grande fluidez Al m da liga o por auto estrada desde o p rtico de entrada do porto at Al e A29 SCUT Costa de Prata servindo assim os clientes do eixo norte sul da faixa atl ntica uma das regi es mais din micas e povoadas da Pen nsula Ib rica a conclus o da abertura da auto estrada IP5 A25 Aveiro Vilar Formoso permitir ao porto de Aveiro beneficiar de acessos rodovi rios mais r pidos e fluidos ao interior centro nacional e a Espanha onde o porto de Aveiro possui vantagens comparativas em termos de proximidade geogr fica para a regi o a noroeste de Madrid Salamanca Valhadolid etc Adicionalmente encontra se em constru o pela REFER a liga o ferrovi ria do porto de Aveiro Linha do Norte em Cacia com uma extens o de 8 8 km a qual dever estar conclu da em 2009 o que fundamental para alargar a zona de influ ncia do porto a Espanha e para diversificar o tipo de cargas Esta fluidez nos acesso
204. is destes desportos Este sector tem conhecido um crescimento significativo a n vel internacional em resultado da democratiza o do acesso a este tipo de actividades A taxa de crescimento do mercado da na tica de recreio estimado por profissionais do sector entre 8 a 10 ao ano o que a confirmar se a manuten o deste ritmo quer dizer que daqui a 10 anos o volume do mercado europeu ter mais que duplicado De todas as actividades a vela em todas as suas vertentes o mercado que apresenta maiores oportunidades Cruzeiros vela ligeira pranchas regatas 55 navega o de lazer armadores tripula es etc integraram uma diversidade de possibilidades pessoais econ micas desportivas que tornam esta actividade numa das com maiores possibilidades de futuro sendo uma realidade j ineg vel Portugal um pa s mar timo por excel ncia com um passado hist rico e cultural ligado aos descobrimentos com uma forte tradi o n utica e com um extenso litoral com condi es favor veis para a pr tica de desportos na ticos Portugal conta actualmente com 31 marinas portos de recreio representando um total de 9526 postos de amarra o sendo o Algarve com 8 marinas e 4527 postos de amarra o a regi o do pa s com mais infra estruturas Portugal apresenta um conjunto de infra estruturas de apoio bem distribu das embora muitas das marinas care am ainda de um conjunto de condi es infra estruturais e de servi o qu
205. ise da tipologia de oferta no dom nio do TER verifica se que as tipologias de alojamento Turismo em Espa o Rural 45 e Turismo de Habita o 23 s o as que apresentam maior representatividade neste dom nio O Turismo em Espa o Rural uma rea em que a Regi o Norte em geral e o Minho em particular pela sua significativa oferta e proximidade da costa poder contribuir de forma significativa para o desenvolvimento do turismo mar timo de natureza Por ltimo refira se que em 2006 o sector alojamento e restaura o gerou na Regi o do Norte 21 1 do VAB a n vel nacional deste sector Centro A Regi o Centro disp e de uma faixa litoral Atl ntica com 275 Km de extens o o que representa 1 3 do total da linha de costa do Continente Trata se de um territ rio que integra um vasto e diversificado patrim nio natural de reconhecida qualidade paisag stica e ambiental e um conjunto relevante de reas naturais classificadas de que se destacam percorrendo o litoral de norte a sul as dunas de S Jacinto e a ZPE zona de protec o especial para as aves selvagens da Ria de Aveiro a reserva ecol gica nacional do Estu rio do Mondego e a Ilha da Murraceira S tio RAMSAR a reserva natural das Berlengas e o s tio Peniche Santa Cruz No que concerte o patrim nio cultural h que referir a importante dimens o hist rico cultural do patrim nio material e imaterial mar timo existente na Regi o Centro desde
206. itividade deste sector Os projectos a apoiar no mbito do presente Aviso dever o promover a inova o no tecido empresarial pela via da produ o de novos bens servi os e processos que suportem a sua progress o na cadeia de valor e o refor o da sua orienta o para os mercados internacionais bem como pela introdu o de melhorias tecnol gicas cria o de unidades de produ o e est mulo ao empreendedorismo qualificado e ao investimento estruturante em novas reas com potencial crescimento As modalidades de projecto a apoiar inseridas na tipologia Inova o s o as seguintes a Produ o de novos bens e servi os ou melhorias significativas da produ o actual atrav s da transfer ncia e aplica o de conhecimento b Adop o de novos ou significativamente melhorados processos ou m todos de fabrico de log stica e distribui o bem como m todos organizacionais ou de marketing c Expans o de capacidades de produ o em actividades de alto conte do tecnol gico ou com procuras internacionais din micas d Cria o de empresas e actividades nos primeiros anos de desenvolvimento dotadas de recursos qualificados ou que desenvolvam actividades em sectores com fortes din micas de crescimento incluindo as resultantes do empreendedorismo feminino ou do empreendedorismo jovem e Cria o de unidades ou de linhas de produ o com impacte relevante ao n vel do produto das exporta es ou do emprego f Introdu
207. ito do SPQ 181 mbito Sectorial S o destinat rios do presente Aviso g Empresas dos sectores tradicionais e emergentes da economia do Mar actividades directas tangentes e indirectas de acordo com a Classifica o Portuguesa das actividades Econ micas CAE aprovada pelo Decreto Lei n 381 2007 de 14 de Novembro ver Sec o mbito e Finalidades da Candidatura Alguns exemplos 03111 Pesca mar tima 03112 Apanha de algas e de outros produtos do mar 03210 Aquicultura em guas salgadas e salobras 08931 Extrac o de sal marinho 10201 Prepara o de produtos da pesca e da aquicultura 10202 Congela o de produtos da pesca e da aquicultura 10203 Conserva o de produtos da pesca e da aquicultura em azeite e outros leos vegetais e outros molhos 10204 Salga secagem e outras actividades de transforma o de produtos da pesca e aquicultura 10913 Fabrica o de alimentos para aquicultura 13942 Fabrica o de redes 30111 Constru o de embarca es met licas e estruturas flutuantes excepto de recreio e desporto 30112 Constru o de embarca es n o met licas excepto de recreio e desporto 30120 Constru o de embarca es de recreio e desporto 33150 Repara o e manuten o de embarca es 47230 Com rcio a retalho de peixe crust ceos e moluscos em estabelecimentos especializados 50102 Transportes costeiros e locais de passageiros h Empresas pertencentes s activida
208. ividade do cluster 2 3 v Modalidades de vigil ncia e de acompanhamento a implementar 2 3 vi Valor econ mico e projec o espacial dos resultados finais que produzem ou visam produzir 2 4 MODELO DE GEST O E LIDERAN A P gina 22 25 27 30 35 35 57 58 59 61 67 67 70 70 71 72 73 75 2 4 1 Modelo de Funcionamento e Organiza o da Parceria 15 2 4 ii Estrat gia de Promo o do Cluster do Conhecimento e Economia do Mar 71 2 4 iii Modelo de Acompanhamento e Avalia o do Cluster do Conhecimento e Economia do Mar 78 2 5 PROGRAMA DE AC O 80 2 5 1 PROJ ECTOS NCORA Fichas Indicativas de Projectos 82 1 ECOMARE 82 2 Parque de Ci ncia e Tecnologias do Mar da Universidade do Porto 90 3 Redu o do combust vel na frota de pesca costeira de arrasto 96 4 Projecto de Inova o e Moderniza o da Constru o e Repara o Naval 107 5 Panthalassa 117 6 Turismo Cultural de Voca o Mar tima Reabilita o e explora o do lugre vela SANTA MARIA MANUELA 126 7 Promo o e desenvolvimento do turismo n utico e dos desportos n uticos 132 8 Turismo Mar timo de Natureza 143 2 5 2 PROJ ECTOS COMPLEMENTARES Tipologias 165 Apoio a Ac es Colectivas no sector do Mar 165 Apoio Investiga o e Desenvolvimento Empresarial no Sector do Mar 169 Apoio Inova o Empresarial no Sector do Mar 173 Apoio Qualifica o e Internacionaliza o Empresarial no Sector do Mar 180 Apo
209. iza o e forma o dos seus quadros O facto dos tr s estaleiros se situarem em locais diferentes e dois deles numa zona em que existem planos de investimentos na rea do turismo na foz do Guadiana Ponta da Areia motiva a relocaliza o para a futura zona de expans o industrial de VRSA As instala es actuais dos dois estaleiros situados na Ponta da Areia o estaleiro da NAUTIBER e a RIO VILAR est o muito degradadas e obsoletas funcionando com uma baixa rentabilidade O projecto de relocaliza o envolve investimentos em infra estruturas equipamentos de movimenta o e equipamentos produtivos inovadores d Inova o Geral dos Estaleiros Navais R plica Fiel A requalifica o do estaleiro do Gaio carreira rampa cais ir permitir a continuidade da constru o tradicional em madeira Possuindo um car cter fortemente formador este museu vivo ir possibilitar a aprendizagem dos jovens de t cnicas de constru o em madeira como tamb m nas mais modernas t cnicas de constru o em materiais comp sitos e Inova o Geral dos Estaleiros Navais Socrenaval O estaleiro da Socrenaval em Vila Nova de Gaia a nica empresa que ao longo das margens nacionais do rio Douro ainda produz o t pico barco rabelo O estaleiro possui um elevado valor hist rico e cultural que se encontra amea ado caso n o se intervenha na reestrutura o do estaleiro Est planeado um acesso pedonal dos turistas em redor do estalei
210. l ii Dinamizar as ind strias de constru o e repara o naval reconvertendo reorganizando e modernizando tecnologicamente os estaleiros iii Valorizar as actividades artesanais existentes e a preserva o dos saberes fazer tradicionais iv Promover o desenvolvimento e a incorpora o de tecnologias nacionais atrav s da cria o de novos produtos novos materiais de prot tipos de novos equipamentos para navios e de novas embarca es mais eficientes em termos ambientais e energ ticos v Apoiar o desenvolvimento de novos mercados para a ind stria nacional e a sua promo o internacional vi Promover a investiga o cient fica e o desenvolvimento de energias alternativas energia das ondas e das correntes submarinas hidrog nio energia e lica que reforcem a cadeia de valor do cluster vii Criar condi es para a forma o de alian as estrat gicas entre empresas do sector com vista jun o de esfor os e recursos de I amp D e especializa o dos produtos Transporte mar timo actividade portu ria e log stica O crescimento mundial verificado nos ltimos 30 anos no transporte de mercadorias por via mar tima 130 e do tr fego contentorizado 600 associado ao facto de este meio de transporte representar hoje 80 do com rcio internacional 61 do com rcio externo portugu s abre perspectivas positivas ao sector portu rio em geral e aos portos comerciais nacionais nomeadamente aos portos de Leix
211. l contexto econ mico global Pelas suas caracter sticas o ECOMARE constitui um projecto ncora do programa de ac o do Cluster do Mar que permite criar sinergias efici ncias e externalidades em reas importantes identificadas na estrat gia da EEC como s o o turismo mar timo de natureza a pesca e os produtos marinhos i e biotecnologia marinha real ando a import ncia do I amp DT I no apoio ao desenvolvimento de actividades emergentes no dom nio da economia do mar 1 Identifica o da natureza do projecto Projecto a apresentar pela Associa o ECOMARE no mbito do Eixo Competitividade Inova o e Conhecimento do Programa Operacional Regional do Centro 85 1 Identifica o das actividades 1 Aqu rio Visitas actividades indoor e outdoor 2 Centro de Recupera o de Animais Marinhos Presta o de cuidados intensivos a mam feros marinhos tartarugas e aves marinhas Desenvolvimento de unidades de reabilita o prolongada Cria o de espa o para irrecuper veis ou processos longos de reabilita o Cria o de uma unidade de resposta em caso de derrame de hidrocarbonetos 3 Laborat rio Oceanogr fico Actividades de forma o e investiga o Produ o de artigos cient ficos Desenvolvimento de patentes e transfer ncia de tecnologia Ac es de divulga o cient fica Cria o de uma biblioteca viva de invertebrados marinhos e biblioteca metagen mica 4 A
212. l do planeamento e sustentabilidade do trabalho portu rio do regime tarif rio e das actividades desenvolvidas sob jurisdi o portu ria A melhoria das condi es de operacionalidade das unidades portu rias designadamente a simplifica o de procedimentos e a integra o modal dos fluxos de informa o a melhoria das condi es de navegabilidade ao longo da costa e no acesso aos portos do lado do mar VTS s o algumas das ac es em curso ou a implementar nos portos nacionais Por outro lado a necessidade de optimiza o operacional do sistema portu rio e das cadeias log sticas intermodais abre caminho investiga o e ao desenvolvimento de novas tecnologias de automa o e de controlo de tr fego incluindo as TIC e telecomunica es e coopera o entre o sector portu rio e o sector cient fico e tecnol gico tamb m uma oportunidade para a insers o em redes europeias de informa o e navega o Destaque ainda para o potencial associado ao turismo de cruzeiros actividade que tem forte express o em Lisboa mas que apresenta condi es de desenvolvimento noutros portos nacionais nomeadamente no porto de Leix es desde que ultrapassados alguns constrangimentos existentes atracagem de navios de grande porte e localiza o do terminal aspectos que ser o ultrapassados com a constru o do novo terminal de passageiros no molhe sul Finalmente a dimens o ambiental desde a utiliza o de combust veis
213. l mar timo Exist ncia de um conj unto de equipamentos de mbito cultural e cient fico relacionados com a tem tica do mar Falta qualidade de servi o na hotelaria e restaura o Falta qualidade do com rcio tradicional associado aos produtos de base regional Oferta pouco diversificada e dirigida a mercados de qualidade Portos e Crescimento da actividade portu ria especialmente no que Gest o e opera o portu ria pouco eficiente com reduzida Ind strias respeita ao movimento de contentores flexibilidade dos servi os portu rios e uso de procedimentos Mar timas O transporte mar timo representa 61 do com rcio externo obsoletos portugu s Atraso na concretiza o de implementa o do modelo landlord Capacidade dispon vel e possibilidade de expans o dos portos port regionais Liga es terrestres facilitadas a Espanha possibilitando a liga o dos portos nacionais aos portos secos do pa s vizinho Compet ncias de I amp DT na rea das TICE Um conj unto de saberes fazer espec ficos em actividades de Falta de competitividade no financiamento acesso ao cr dito constru o e de repara o naval de navios de m dio porte e de Falta de apoio financeiro para RDT inova o concep o e outras embarca es fabricadas em madeira fibra e a o projecto destinadas principalmente a actividade de recreio e de Diminuta incorpora o do produto nacional na constru o naval desporto lt 50 Exist ncia de m
214. la Naval da Marinha o FORMAR e outras institui es que interv m na oferta formativa nos dom nios da Economia do Mar e das Ci ncias Marinhas Complementarmente pretende se apoiar o desenvolvimento de programas de apoio ao empreendedorismo incuba o de empresas e a ac es de transfer ncia de tecnologia que permitam a cria o de condi es tecnol gicas organizativas comerciais e financeiras indispens veis ao lan amento de novas actividades e de neg cios nos diferentes dom nios que comp em a economia do Mar S o objectivos espec ficos desta Linha os seguintes i Apoiar o desenvolvimento de novos produtos a partir da utiliza o de organismos marinhos nomeadamente no que concerne ao desenvolvimento de novos medicamentos e ao desenvolvimento de instrumentos de diagn stico para monitoriza o na rea da sa de ii Promover o desenvolvimento de novos tipos de materiais comp sitos e enzimas para a ind stria iii Apoiar o desenvolvimento de equipamentos e de novas tecnologias de acesso monitoriza o e interven o no meio marinho e de preven o de riscos iv Apoiar a cria o de infra estruturas cient ficas e tecnol gicas e de Incubadoras de Empresas de Base Tecnol gica v Apoiar as reas de acolhimento empresarial especialmente vocacionadas para iniciativas empresariais relacionadas com as actividades do Cluster Conhecimento e Economia do Mar vi Desenvolver projectos inovadores na rea
215. la maior articula o entre o potencial existente e a sua valoriza o atrav s de estrat gias integradas de desenvolvimento local do trabalho em rede e da coopera o entre actores indispens veis ao aproveitamento de sinergias entre as diferentes actividades da economia do Mar e a ac o dos diferentes actores envolvidos O presente Convite P blico pretende estimular o aparecimento de candidaturas especificamente dirigidas valoriza o integrada dos recursos locais das zonas costeiras de forma a promover a melhoria da economia local e a potenciar sinergias com outras actividades da economia do mar nomeadamente com o turismo mar timo sustent vel Os projectos a apoiar no mbito do presente Aviso devem inscrever se numa l gica de interven o integrada promover o envolvimento e a participa o das comunidades locais e integrar elementos de inova o As Ac es Integradas de Valoriza o dos Potenciais End genos das Zonas Costeiras abrangem interven es tematicamente orientadas e ou territorialmente selectivas nos principais dom nios do Cluster do Mar contemplando nomeadamente as seguintes tipologias a Reabilita o e dinamiza o de patrim nio arquitect nico urban stico e hist rico cultural que contribua para valorizar em rede o patrim nio mar timo existente b Cria o de rotas de eco turismo e produ o e divulga o de conte dos interpretativos indispens veis valoriza o do patrim nio mar t
216. lev ncia para a economia nacional b Informa o observa o e vigil ncia prospectiva e estrat gica incluindo ferramentas de diagn stico e de avalia o de empresas c Cria o e dinamiza o de redes de suporte s empresas e empreendedores d Sensibiliza o para os factores cr ticos da competitividade e para o esp rito empresarial e Estudos de novos mercados tecnologias e oportunidades de inova o f Actividades de anima o coordena o e gest o da parceria no mbito de Estrat gias de Efici ncia Colectiva As reas de interven o inseridas na tipologia Ac es Colectivas s o as seguintes a Empreendedorismo e esp rito empresarial designadamente o empreendedorismo jovem e feminino b Inova o tecnol gica organizacional e de marketing c Propriedade Industrial d Efici ncia e diversifica o energ ticas e Coopera o inter empresarial f Ambiente e desenvolvimento sustent vel g Informa o de gest o orientada para PME h Observa o e vigil ncia para evolu o de actividades econ micas organizadas numa base regional ou sectorial designadamente programas de benchmarking j Promo o divulga o e imagem de regi es sectores clusters p los de competitividade e tecnologia ou outras redes associadas a estrat gias de efici ncia colectiva Representa o dos interesses empresariais em organiza es comunit rias e internacionais de natureza empresarial ou econ
217. lexos navios militares mega iates A entrada nos segmentos de navios militares vem exigir novas val ncias tecnol gicas nomeadamente em termos de apoio log stico integrado de an lises complexas de estruturas de integra o de novos sistemas de propuls o de estudos avan ados do comportamento de ru do e de assinaturas mat rias espec ficas para este tipo de navios Tem se conhecimento que em certas mat rias o Arsenal do Alfeite recentemente transformado com estatuto de sociedade comercial disp e de capacidades espec ficas no dom nio da engenharia naval militar 113 Os ENVC pretendem potenciar as capacidades de engenharia naval em coopera o com outras entidades nomeadamente empresas e institui es de IDT Para o efeito prop em a cria o de um centro de compet ncia em Portugal nele participando entidades interessadas e composto por diversos p los descentralizados e associados s entidades que nele pretendam participar Em termos iniciais prop e se a cria o de dois p los um nos ENVC e um segundo no Arsenal do Alfeite d REgMAR Reutiliza o das guas residuais de estaleiros e portos mar timos Este projecto tem como principal objectivo encontrar solu es para o tratamento das guas residuais produzidas em estaleiros navais e portos mar timos de modo a que estas guas possam ser reutilizadas nessas actividades As entidades parceiras neste projecto s o Laborat rio de Cat lise e Materiais
218. licatessen fomento de redes e de ac es de coopera o empresarial de mbito nacional e internacional para desenvolvimento de novos neg cios e divulga o de novas tecnologias no dom nio mar timo promo o no exterior da imagem de Portugal associada aos produtos do mar atrav s da coopera o entre associa es empresariais empresas autarquias e outras entidades p blicas relevantes desenvolvimento de novas actividades de anima o e promo o de novos produtos do turismo mar timo e costeiro moderniza o e inova o dos estaleiros e das ind strias mar timas e desenvolvimento de redes de coopera o com as ind strias de suporte com vista a obter ganhos de escala e operar nos mercados internacionais 184 Projecto Complementar Apoio Promo o das Qualifica es no sector do Mar Enquadramento Objectivos e Prioridades O aproveitamento dos potenciais presentes no sector do Mar um desafio que se coloca ao conjunto dos actores p blicos e privados que operam nas actividades da Economia do Mar A consecu o de tal objectivo passa pela maior articula o entre o potencial de conhecimento existente nos centros de I amp D e as empresas pelo refor o do empreendedorismo pelo desenvolvimento de estrat gias de coopera o e de trabalho em rede indispens veis ao aproveitamento de sinergias entre as diferentes actividades e actores O presente Convite P blico pretende estimular a cria o e a qualif
219. licenciamento e ou presta o de servi os com empresas Ainda que o projecto ECOMARE n o constitua uma incubadora de empresas poss vel que surjam spin offs ou start ups na rea das biotecnologias envolvendo colaboradores bolseiros ou alunos de p s gradua o que desenvolvam actividades no ECOMARE 1 Divulga o e dissemina o dos resultados junto do agregado econ mico alvo quando aplic vel A participa o da Associa o F rum Mar Centro enquanto espa o alargado de discuss o entre o sector privado as entidades do SCTN e as entidades p blicas da Regi o Centro constituir um ve culo fundamental na divulga o e dissemina o dos resultados do Projecto ECOMARE No entanto o pr prio projecto prev a utiliza o de instrumentos de comunica o atrav s da estrat gia de marketing entretanto desenvolvida no Plano de Neg cios Em termos internacionais a divulga o ser assegurada pela rede de contactos da UA e da SPVS 4 Para esse efeito est o estabelecidas as parcerias a n vel institucional regional com a UA GrupUnave ou o BIOCANT podendo tamb m vir a articular se iniciativas a n vel nacional com o Parque de Ci ncia e Tecnologia do Mar da Universidade do Porto que tamb m projecto Ancora do Cluster do Mar 89 2 Designa o do projecto Parque de Ci ncia e Tecnologias do Mar da Universidade do Porto 2 rea geogr fica de interven o Regi o do Norte de Portugal N
220. lizando apenas energias renov veis O sistema de propuls o ser constitu do por dois motores el ctricos acoplados a h lices pilha de combust vel e reservat rio para armazenar o hidrog nio pain is fotovoltaicos um sistema de baterias e uma unidade de controlo e gest o dos fluxos energ ticos entre as v rias componentes do sistema propulsor b Empreendorismo Qualificado OCE Projecto incorporar tecnologia nos produtos Fomentando o crescimento de mercados alternativos com maior valor econ mico incorporando tecnologias nacionais nos produtos e refor ando a competitividade e produtividade dos estaleiros atrav s da moderniza o tecnol gica dos produtos e processos este projecto ir de uma forma sustentada potenciar o desenvolvimento dos estaleiros Nacionais que colaborem com a OCE c I amp DT Centro de compet ncia para o projecto naval Em Portugal existe um deficit de capacidade para o projecto b sico e de detalhe de navios A evolu o para navios cada vez mais sofisticados em termos tecnol gicos faz com que este gap se torne mais agudo Os ENVC disp em de um departamento de engenharia com razo vel capacidade e experi ncia No entanto insuficiente para em termos de quantidade e de novas val ncias dar resposta a todas as necessidades de que a empresa carece atento o crescente conte do tecnol gico na constru o naval em geral e seguramente nos segmentos a que a empresa se dedica navios mercantes comp
221. m contributo para promover a contratualiza o da explora o ou a altera o da jurisdi o dos portos de pesca e de n utica de recreio at 2010 18 S o objectivos espec ficos desta Linha no que respeita ao transporte mar timo actividade portu ria e log stica os seguintes i Melhorar as condi es de funcionamento e seguran a dos portos de forma a refor ar a sua competitividade internacional nomeadamente nos dom nios das acessibilidades mar e terra das opera es de carga e descarga do armazenamento e transporte de mercadorias dos sistemas de informa o do turismo de cruzeiros ii Assegurar a implementa o de sistemas de informa o que facilitem o funcionamento interno e a racionaliza o dos circuitos e dos procedimentos burocr ticos e administrativos da actividade portu ria iii Promover a inova o e a investiga o no sector mar timo portu rio nomeadamente nos dom nios da log stica da opera o e explora o dos navios da gest o do armamento e tamb m na forma o dos mar timos iv Promover a intermodalidade o TMCD e a cria o de condi es para o desenvolvimento das auto estradas do mar v Racionalizar as infraestruturas portu rias e criar condi es para transformar os portos secund rios em unidades empresariais capazes de explorar sinergias decorrentes de economias de escala e de complementaridade vi Promover a competitividade dos portos nacionais assegurando padr es de n vel
222. ma o Profissional Em termos de Forma o Profissional para sa da profissional e n veis 1 2 e 3 existe no pa s uma entidade formadora cuja miss o consiste na valoriza o e qualifica o dos recursos humanos dos sectores das pescas e do mar bem como na valoriza o da capacidade empresarial destes sectores Trata se do FOR MAR Centro de Forma o Profissional das Pescas e do Mar http www for mar pt que resulta de um 58 protocolo estabelecido entre o Instituto do Emprego e Forma o Profissional IEFP e a Direc o Geral das Pescas e Aquicultura DGPA Este novo Centro de Forma o sucede nas atribui es Escola de Pesca e da Marinha do Com rcio EPMC e ao FORPESCAS contando com unidades operacionais em todo o litoral do pa s para al m da sede em Lisboa Viana do Castelo P voa de Varzim Vila do Conde Matosinhos lhavo Figueira da Foz Peniche Sesimbra e Olh o A forma o ministrada destina se quer a jovens forma o de acesso carreira com possibilidade de equival ncia escolaridade oficial at ao 12 ano quer a adultos forma o certificada para a progress o na carreira e forma o cont nua de aperfei oamento e aquisi o de novas compet ncias nos sectores da pesca e aquicultura ind stria transformadora de pescas actividades mar timas em geral constru o e repara o naval e actividades conexas Face oferta global para os n veis 1 3 verifica se que existem reas relaciona
223. mbarca es em condi es de maior seguran a e qualidade Com a adop o de novas metodologias de trabalho os ENM pretendem tamb m investir nos factores intang veis da competitividade certificando se em Qualidade Ambiente e Seguran a 109 b Inova o Geral dos Estaleiros Navais da Navalria A Navalria vai levar a cabo um plano de investimento na moderniza o e requalifica o do estaleiro atrav s de uma nova defini o de layouts inovadores obtendo assim ganhos substanciais na sua produtividade Esta estrat gia passa tamb m pela aposta na Qualidade sendo um dos objectivos da empresa a obten o da certifica o em Qualidade Seguran a e Ambiente A n vel de recursos humanos est prevista a muito curto prazo a duplica o dos postos de trabalho e a aposta na forma o profissional e na melhoria das condi es de trabalho c Inova o Geral dos Estaleiros Navais do Nautiber O Grupo Empresarial NAUTIBER com sede no Concelho Vila Real de Santo Ant nio det m um estaleiro de constru o naval um estaleiro de repara o naval e um estaleiro para a constru o de embarca es para a actividade mar timo tur stica que pretende relocalizar e concentrar num nico estaleiro As empresas do Grupo Nautiber s o voltadas para as novas tecnologias de produ o e de mat rias aplicados na constru o assentando a sua competitividade na qualidade e na inova o dos produtos servi os e organiza o e na valor
224. menor as interven es a desenvolver 8 4 Cronograma de realiza o das actividades Ver tabela anterior 8 4 Plano de investimento por ano e co promotor POLIS DO LITORAL NORTE DE PORTUGAL Local da Ac o Actividades Financiamento P blico 161 Foz do rio Coura Valoriza o das margens do rio com cria o de percursos pedonais e cicl veis zonas de estada e observat rios de avifauna CM Caminha Fundos Comunit rios 0N2 Administ Local Administ Total Central 494 340 346 038 0 148 302 Foz do rio ncora Valoriza o da margem direita do rio reordenamento da zona de estada requalifica o de espa o p blc e cria o de passadi o sobrelevado Parque Dr Ramos Pereira CM Caminha 1 717 650 1 202 355 0 515 295 Foz do rio Neiva Valoriza o da margem esquerda do rio e reordenamento das zonas de estada constru o de ponte pedonal CM s Viana e Esposende 396 000 277 200 0 118 800 Valoriza o ambiental e revitaliza o das reas de pinhal de Camarido circuitos percurso florestal MAOTDR CM Caminha 285 120 199 584 42 768 42 768 Valoriza o ambiental e revitaliza o das reas de pinhal da Gelfa refloresta o e requalifica o dinamiza o das estruturas existentes demoli o de algmas estruturas existentes reconvers o do campo
225. menos poluentes efici ncia energ tica das instala es recep o de res duos dos navios inser o do porto no territ rio condi es fundamentais para um desenvolvimento portu rio sustent vel abre novas possibilidades de inova o e desenvolvimento em tecnologias e equipamentos na rea dos materiais comp sitos No que respeita a gest o das infra estruturas de apoio s actividades da pesca e de navega o de recreio que se encontram sob a responsabilidade do IPTM h que encontrar uma l gica de compromisso e de conviv ncia entre a pesca e a navega o de recreio e desporto De facto verifica se de forma crescente que algumas comunidades portu rias de menor escala encontram a sua viabilidade econ mica na explora o simult nea sazonal ou n o dos dois tipos de actividades assim como de novas actividades por exemplo a pesca desportiva e a observa o da faina da pesca Os munic pios e associa es de munic pios v m tamb m reivindicando de forma crescente a sua participa o na gest o de infra estruturas portu rias n o comerciais e de mbito local justificando se assim cada vez mais o alargamento a novas solu es de gest o Neste contexto h que conformar modelos de gest o e solu es espec ficas de explora o para estes portos e infra estruturas de forma a enquadrar adequadamente esta evolu o A colabora o entre a estrutura dinamizadora do Cluster e o IPTM ser u
226. mente favor vel que decorre do reconhecimento da pertin ncia da tem tica mar a n vel europeu nacional e regional a presen a de um conjunto de potenciais regionais e nacionais a valorizar atrav s da articula o entre actividades de I amp D e as pr ticas empresariais o aprofundamento de redes de colabora o entre empresas e o fomento do empreendedorismo e a internacionaliza o de actividades no dom nio do mar associados a uma nova ambi o dos actores regionais que subscrevem a presente candidatura constituem os principais elementos que fundamentam o desenvolvimento do Cluster Conhecimento e Economia do Mar 2 1 ESTRAT GIA O desenvolvimento do Cluster Conhecimento e Economia do Mar pertinente face quadro dos objectivos estabelecidos em sede do Programa do XVII Governo Constitucional no dom nio do Mar e convergente com as orienta es estabelecidas em sede da Estrat gia Nacional para o Mar nomeadamente no que se refere ao fomento da Economia do Mar e promo o da investiga o mar tima e das novas tecnologias aplicadas s actividades mar timas O tema Mar apresenta uma grande transversalidade e diversidade de actividades relacionadas frequentemente dispersas e insuficientemente articuladas pelo que o desenvolvimento do presente Cluster constitui um contributo decisivo para a cria o de condi es de efici ncia colectiva e para a gera o de sinergias indispens veis competitividade
227. mentos dirigidos melhoria da seguran a e das condi es de opera o portu ria que dotar o o porto de condi es para participar nalgumas din micas europeias em curso como o caso das auto estradas do Mar 31 refor ando as suas expectativas perante a tend ncia de crescimento do tr fego mar timo internacional A APDL est tamb m a desenvolver um outro conjunto de investimentos molhe sul e gare mar tima de passageiros de forma a refor ar a sua posi o no sector do turismo de cruzeiros actividade que apresenta um forte potencial de crescimento na Europa especialmente na sua fachada Atl ntica O porto de Viana do Castelo est tamb m numa fase de franca expans o relacionada sobretudo com o desenvolvimento do sector da energia e lica com a instala o da empresa ENERCOM que exporta grande parte da sua produ o A melhoria das liga es rodovi rias ao porto constitui uma condi o necess ria para melhorar a sua posi o competitiva Os portos de Aveiro e Figueira da Foz t m evidenciado um crescente dinamismo na ltima d cada com um aumento significativo do tr fego crescimento m dio anual de 4 1 cinco vezes superior ao crescimento conjunto dos portos nacionais e um aumento progressivo do grau de diversifica o dos produtos movimentados O porto de Aveiro o principal porto portugu s na movimenta o de produtos metal rgicos e gran is l quidos e um importante porto na movimenta o de carga frac
228. mercado global 39 O segmento do arrasto costeiro foi aquele onde se verificou maior renova o da frota designadamente dos arrast es de crust ceos Ao contr rio o segmento do cerco o que disp e da frota mais envelhecida e que carece de moderniza o profunda Esta interven o tanto mais importante quando se sabe que dela depende a captura de uma das principais esp cies desembarcadas a sardinha que constitui tamb m a principal mat ria prima disponibilizada pela pesca nacional ao sector de transforma o do pescado O segmento polivalente o mais heterog neo quer em termos de embarca es com dimens es que variam dos 10 15m aos 15 24m quer em termos de artes de pesca e de tecnologias utilizadas quer ainda pela diversidade de esp cies desembarcadas Da a necessidade para o cumprimento dos objectivos da PCP em melhorar o conhecimento desta frota com vista racionaliza o das tipologias de embarca es e moderniza o das pr ticas de pesca incluindo a diminui o dos impactos nos stocks hali uticos Saliente se que actualmente os maiores problemas dos armadores comuns a todos os segmentos da frota de pesca s o a redu o da trac o nas artes de pesca a redu o dos consumos de combust veis e a melhoria da efici ncia energ tica das embarca es A pequena pesca local associada s cerca de 40 comunidades piscat rias que se localizam ao longo de toda a costa det m uma import ncia signi
229. mo a constru o e repara o naval a transforma o de pescado o turismo e tamb m em sectores emergentes nomeadamente nos dom nios da rob tica submarina da sa de e do ambiente a moderniza o e a melhoria da produtividade de um conjunto de empresas pertencentes s chamadas actividades tradicionais em resultado de processos de inova o e de melhoria da efici ncia empresarial o aumento do turismo de cruzeiros sobretudo atrav s da entrada em funcionamento do novo terminal de Leix es 196 o aumento do turismo n utico e do turismo de natureza ligado ao mar a cria o de novos empregos e de empregos qualificados decorrente dos processos de moderniza o e de inova o de empresas e do desenvolvimento do empreendedorismo tecnol gico na rea do Mar a cria o de novos produtos de origem marinha de novos processos e tecnologias relacionadas com o mar o aumento do n de empresas a operar no dom nio do Mar especialmente em sectores de actividade intensivos em conhecimento e de m dia e alta tecnologia o aumento de investimento corporizado pelo conjunto de projectos que integram a presente candidatura De assinalar finalmente as externalidades e bens p blicos gerados neste cluster atrav s das interven es da administra o p blica portos requalifica o do patrim nio hist rico cultural ligado ao mar preserva o e requalifica o ambiental costeira e marinha que contribuir o para alava
230. mo e do Parque e Ci ncia e Tecnologia do Mar 5 000 8 000 8 000 10 000 31 000 Estudo T cnico 71 760 71 760 Despesas com pessoal tecnico 32 499 42 249 54 923 71 400 201 071 Total 148 259 1 595 041 1 603 683 1 282 548 4 629 531 2 Fontes de financiamento O financiamento das actividades j or amentadas ser o alvo de comparticipa o FEDER ao abrigo do Eixo Il Valoriza o Econ mica de Recursos Espec ficos do Programa Operacional da Regi o do Norte a 50 do investimento total eleg vel do projecto do terminal de cruzeiros b 70 do investimento total para a incubadora de Empresas de Base Tecnol gica O Restante financiamento ser assegurado por Capitais Pr prios dos Promotores 93 2 Efeitos esperados do projecto metas a atingir em termos de indicadores de realiza o resultado e impacte O Parque de Ci ncia e Tecnologias do Mar da Universidade do Porto pretende criar condi es para a aproxima o entre a Universidade e as empresas promovendo iniciativas empresariais inovadoras e novas oportunidades de neg cio no sector do mar A rea til para instala o de empresas e outras iniciativas ser pr xima de 2263 m2 Prev em se taxas de ocupa o desta rea til evoluindo de 30 em 2011 para 85 em 2015 com valores interm dios de 50 75 e 80 Resultados e metas N de empresas incubadas ao fim de 3 anos 20 N de empregos altamente qualificados criados no dom nio do mar ao fim de
231. naturais de produ o qualidade do meio Aquacultura pouco desenvolvida 3 da pesca descarregada e marinho estu rios e bacias hidrogr ficas e boas caracter sticas limitada a poucas esp cies com descapitaliza o do sector edafo clim ticas para a produ o da maioria das esp cies desde 2003 pisc colas Grande potencial de produ o de bivalves na Ria Aveiro Potencial para a produ o de sal marinho tradicional de Cultura individualista dos marnotos qualidade Exist ncia de empresas com capacidade de incorpora o Captura nacional de bacalhau praticamente residual face aos tecnol gica produ o de qualidade incluindo a certifica o de consumos nacionais produtos e adapta o ao mercado global Frota do cerco envelhecida com consequ ncias no Elevada integra o da fileira sardinha e atum abastecimento de sardinha Grande capacidade exportadora da ind stria conserveira sardinha atum cavala biqueir o o nico subsector com saldo positivo na balan a comercial Turismo Potencial ambiental e paisag stico da costa atl ntica Sazonalidade da oferta tur stica Mar timo de Crescimento recente de um conj unto de modalidades como o Falta de anima o tur stica na costa atl ntica Natureza surf o body board al m da vela canoagem ou remo Insuficientes pacotes organizados e falta de material informativo de suporte Falta de qualidade e diversidade da oferta aloj amento 61 Cultura e patrim nio material e imateria
232. ncar o investimento privado e criar valor nomeadamente no sector do turismo 197
233. nciais presentes no sector do Mar um desafio que se coloca ao conjunto dos actores p blicos e privados que operam nas actividades da Economia do Mar A consecu o de tal objectivo passa pela maior articula o entre o potencial de conhecimento existente nos centros de I amp D e as empresas pelo refor o do empreendedorismo pelo desenvolvimento de estrat gias de coopera o e de trabalho em rede indispens veis ao aproveitamento de sinergias entre as diferentes actividades e actores O presente Convite P blico pretende estimular o aparecimento de candidaturas especificamente dirigidas valoriza o dos potenciais do Mar de forma a promover a melhoria do perfil produtivo e da competitividade deste sector Os projectos a apoiar no mbito do presente Aviso dever o corresponder a projectos de I amp DT promovidos por empresas compreendendo actividades de investiga o industrial e ou de desenvolvimento experimental conducentes cria o de novos produtos processos ou sistemas ou introdu o de melhorias significativas em produtos processos ou sistemas existentes Tipologia de projectos As modalidades de projecto a apoiar inseridas na tipologia I amp DT Empresas s o as seguintes a Projectos Individuais Projectos individuais realizados por uma empresa b Projectos em Co promo o Projectos em co promo o realizados em parceria entre empresas ou entre estas e entidades do SCT as quais em resultado da complemen
234. ndo objectivo de sector refor ar a quota nacional no mercado externo atrav s do desenvolvimento de novos produtos e do refor o das exporta es Em 2006 as exporta es da constru o e repara o naval para a Uni o Europeia e os pa ses terceiros representaram 74 do valor total de vendas respectivamente 56 6 e 17 4 tendo se observado uma taxa de crescimento m dio anual das exporta es de 6 8 entre 2002 e 2006 Esta expans o deveu se em parte ao crescimento do subsector da Constru o e Repara o de embarca es de recreio e de desporto cuja taxa de crescimento m dio anual foi de 33 6 A constru o e a repara o naval t m atributos para serem duplamente estrat gicas para Portugal uma vez que proporcionam o desenvolvimento de outras ind strias ligadas ao mar sendo geradoras de emprego e de riqueza numa gama variada de ind strias associadas integradoras de conhecimento e de alta tecnologia Na Regi o do Norte os Estaleiros Navais de Viana do Castelo ENVC constituem o principal estaleiro de constru o naval do Pa s e um estaleiro de dimens o m dia a n vel europeu A actividade dos ENVC reconhecida na constru o de embarca es para tr fego de mercadorias de embarca es militares e de embarca es de passageiros A viabilidade desta actividade na Europa passa pela aposta na fabrica o de produtos mais sofisticados tecnologicamente mais exigentes e com maior valor acrescentado que proteja a ind
235. nologias marinhas que ficar instalado no edif cio do terminal de cruzeiros e ainda racionaliza o de investimento pela partilha de utiliza o do edif cio do Terminal de Cruzeiros entre a APDL e a UP conforme protocolo recentemente formalizado 5 O Terminal de Cruzeiros de Leix es apresenta ainda coer ncia e converg ncia de objectivos com o Projecto Cruise Atlantic liderado pela APDL e envolvendo um conjunto de outros portos Atl nticos recentemente aprovado em sede do Programa de Coopera o Transnacional do Espa o Atl ntico com vista dinamiza o da actividade de turismo de cruzeiros no espa o Atl ntico Por outro lado o Turismo N utico constitui um produto tur stico priorit rio da Agenda Regional de Turismo Plano de Ac o para o Turismo do Norte de Portugal Na verdade este projecto enquadra se nas prioridades estrat gicas estabelecidas na Agenda Regional de Turismo promovendo um potencial contributo para i a prossecu o do objectivo estrat gico Qualificar e valorizar os recursos tur sticos potenciando os produtos tur sticos priorit rios e criar as infra estruturas de suporte ao Turismo regional e ii para a afirma o do produto tur stico priorit rio Turismo N utico no Norte de Portugal Face ao exposto isto ao enquadramento estrat gico vigente designadamente na Agendas Regionais do Mar e do Turismo integradas no Pacto para a Competitividade da Regi o do
236. nor di metro e a adop o de solu es de projecto ao n vel do armamento da rede s o op es t cnicas que desde que correctamente aplicadas interferem positivamente na melhoria da selectividade das redes de arrasto b Melhor conhecimento e aproveitamento de tecnologias inovadoras Outros pa ses t m desenvolvido projectos na rea da economia de energia aplicada s pescas Contudo esses projectos t m se centrado em torno de objectivos espec ficos face s realidades locais Em Portugal o sector das pescas n o tem de um modo geral incorporado novos equipamentos e metodologias de trabalho nas embarca es que lhes permitam obter ganhos significativos de efici ncia energ tica por falta de desenvolvimento de solu es tecnol gicas adaptadas s especificidades das suas pescarias esp cies alvo aparelhos de pesca tipo de fundos A utiliza o na rede de arrasto de fibras sint ticas com melhores caracter sticas mec nicas relativamente ao polietileno e de portas de arrasto com melhor desempenho hidrodin mico podem proporcionar uma redu o significativa da resist ncia trac o de todo o aparelho de pesca e consequentemente do consumo hor rio de combust vel Estas solu es tecnol gicas inovadoras dever o ser incorporadas no processo de optimiza o do desenho da rede de arrasto que dever contemplar ainda altera es nas malhagem dos diferentes panos de rede e na configura o do armamento da rede
237. nossos dias uma fun o importante no lazer atrav s de actividades de turismo costeiro e de cruzeiros da n utica de recreio da talassoterapia A coexist ncia de diferentes usos a concilia o de interesses nem sempre convergentes as press es que se fazem sentir sobre o meio marinho e os ecossistemas costeiros as possibilidades de empreendimento e de desenvolvimento da economia mar tima ainda insuficientemente aproveitadas em favor da moderniza o e da inova o de actividades tradicionais e do aproveitamento de novos usos do mar colocam a necessidade de uma interven o coordenada envolvendo os diferentes poderes privados e p blicos em favor do desenvolvimento sustent vel dos mares dos oceanos e dos litorais A iniciativa de prepara o da presente candidatura um contributo para a valoriza o de um conjunto de recursos e de potenciais presentes nas regi es que importa promover no mbito do esfor o nacional de melhoria do perfil produtivo e da competitividade do Pa s O recurso MAR apresenta um potencial de valoriza o econ mica relevante quer atrav s da moderniza o e inova o das actividades mar timas ditas tradicionais por ex as ind strias mar timas a pesca conserva o e transforma o do pescado o transporte mar timo quer atrav s da emerg ncia de novas actividades econ micas de elevado valor acrescentado por ex nos dom nios da biotecnologia da energia da rob tica O conhecimento e a su
238. nserveiras melhorar a seguran a alimentar e a sustentabilidade ambiental da produ o Produtos mais seguros e ind strias mais rent veis 124 Desenvolvimento e implementa o de um Sistema integrado de controlo da produ o Qualidade HACCP e rastreabilidade gest o integrada da produ o tendo por a seguran a e a qualidade alimentar a promo o da sustentabilidade ambiental e produtiva do pescado Quatro novos tipos de embalagem desenvolvidas para o pescado melhor conserva o do pescado atrav s da utiliza o de novas tecnologias de embalagem e processamento m nimo do pescado por forma a promover a qualidade dos produtos e a seguran a do consumidor Melhor qualidade dos produtos e ind strias mais competitivas Cria o de um portal de informa o ao consumidor no sector do pescado Aumentar os conhecimentos no sector de pescado e consequentemente promover o seu consumo atrav s de interven o a dois n veis comportamento do consumidor e gastronomia regional 5 Divulga o e dissemina o dos resultados junto do agregado econ mico alvo quando aplic vel A divulga o e dissemina o dos resultados junto do agregado econ mico alvo ser realizada atrav s de reuni es peri dicas e atrav s de sess es de demonstra o A participa o do IDCEM enquanto espa o alargado de discuss o entre o sector privado as entidades do SCTN e as entidades p blicas e que representa a Regi o Norte na entidade p
239. nstituto Dom Luiz e ainda uma s rie de outras unidades como o caso do IMAR Instituto de Investiga o do Mar e o CIMA Centro de Investiga o Marinha e Ambiental Na Regi o Norte destacam se nomeadamente a posi o do CIIMAR na rea da biologia e da biotecnologia marinha do INEGI Instituto de Engenharia Mec nica e Gest o Industrial nos sectores das energias renov veis e dos materiais para a ind stria do LSTS ISR Laborat rio de Sistemas e Tecnologias Subaqu ticas e o LSA Laborat rio de Sistemas Aut nomos no dom nio da rob tica submarina do INESC Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores do Porto nos sistemas de informa o e sensores do 3 Bs Biomateriais Materiais Biodegrad veis e Biomim ticos no dom nio dos novos materiais de origem marinha com aplica o rea da sa de do LSRE Laborat rio de Processos de Separa o e Reac o no tratamento de efluentes da ESBUC Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Cat lica nos dom nios da biotecnologia e da seguran a alimentar e ambiental Nos trabalhos preparat rios de prepara o da Agenda Regional do Mar foram identificados 135 investigadores que tocam na sua actividade rea do mar O que constitui um capital humano importante para o desenvolvimento deste Cluster Sem supresas at pela sua voca o espec fica a maior parte destes investigadores 89 pertencem ao CIIMAR Na regi o Centro uma rede de Universidades e de Cen
240. nstru o de embarca es de pesca mercado que tende a desaparecer na sequ ncia da Nova Pol tica de Pescas da Uni o Europeia vendo se for ados a converter a sua actividade noutros mercados em particular na repara o ou ainda em novos mercados de constru o como a mar timo tur stica ou recreio que teve um crescimento not vel O refor o da competitividade do sector passa por resolver alguns factores condicionantes de que se destacam uma estrat gia que contemple programas de financiamento ao sector tanto na fase de constru o pr entrega como na frase operacional dos navios p s entrega a adop o das regras comunit rias em mat ria de ajuda inova o para o sector da constru o naval e o regime de Concess es e licenciamento explora o da actividade as condi es de funcionamento os pre os praticados pela Gest o Portu ria e as quest es ligadas Forma o de recursos 52 A n vel nacional a Associa o das Ind strias Mar timas que apesar de ter como seu n cleo principal a constru o e repara o naval representa tamb m as empresas auxiliares de constru o e repara o naval sociedades classificadoras de navios e operadores mar timos Norte A constru o e repara o naval possui alguma express o na Regi o do Norte principalmente pela presen a dos ENVC Estaleiros Navais de Viana do Castelo respons vel pelo emprego de cerca de 950 pessoas A reestrutura o e moderniza
241. nte parceria com destaque para a forte presen a de empresas e associa es de cariz nacional caso de associa es empresariais AlIM Associa o das Ind strias Mar timas ADAPI Associa o dos Armadores de Pesca do Largo AIB Associa o dos Industriais do Bacalhau AICP Associa o dos Industriais de Conservas de Peixe de empresas a Testa amp Cunhas SA a Pascoal SA a Ramirez os ENVC a APDL de laborat rios e de centros de I amp D ligados s Universidades do Porto Coimbra Aveiro Minho Universidade Cat lica e Institutos Polit cnicos com destaque para a Escola Superior do Turismo e do Mar de Peniche e ainda de um conjunto diverso de institui es p blicas com um papel relevante na dinamiza o de actividades econ micas caso dos munic pios GAM e CIM e Regi es de Turismo NUTII De destacar ainda o grau de compromisso assumido pela parceria reunida na Associa o OCEANO XXI atrav s do IDCEM e da AFM que conta com um n mero de associados superior s cinco dezenas e com pedidos de ades o a concretizar a curto prazo De salientar por fim a cria o de condi es para a dinamiza o da parceria e do cluster que a Associa o OCEANO XXI assegura atrav s de uma pequena equipa pr pria com experi ncia internacional no dom nio do Mar adquirida em experi ncias profissionais vividas na Confer ncia das regi es Perif ricas e Mar timas da Europa CRPM e na Task Force para a elabora o da Estrat gia Mar
242. nto de entidades com representatividade e abrang ncia nacional confere condi es candidatura para funcionar como p lo agregador e dinamizador do desenvolvimento de um Cluster da Economia do Mar de mbito nacional A candidatura fundamenta se num conjunto de documentos de refer ncia que enquadram a sua prepara o nomeadamente os seguintes Estrat gia Mar tima Europeia CE 2008 Apresenta o das Ind strias Mar timas Cluster da Economia do Mar da Regi o Centro Outubro 2008 Agenda Regional Para o Mar CCDRN 2008 Estrat gia Nacional para o Mar EMAM 2007 Os 20 anos da Ind stria Naval em Portugal AIM Relat rios de Actividades 2005 2007 AIM Europe of the Sea 1st volume Strategic Evaluation of Maritime Activities C lula de Prospectiva da CRPM 2006 Europe of the Sea 2nd volume The European Maritime Policy Guidelines and Recommendations C lula de Prospectiva da CRPM 2006 Contributos para uma Estrat gia de Copera o Inter regional Norte de Portugal Galiza no dom nio do Mar CCDRN 2006 Estudo 10 Produtos Estrat gicos para o desenvolvimento do turismo em Portugal Turismo de Natureza THR Turismo de Portugal IP Lisboa 2006 Orienta es Estrat gicas para o sector Mar timo Portu rio MOPTC 2006 Uma vis o mar tima europeia Conselho Cient fico da CRPM Encontros do Porto C lula de Prospectiva da CRPM 2005 Plano Estrat gico Nacional para a Pesca
243. nto de servi os com rcio e ind stria relacionados 7 1 Identifica o da natureza da Ac o Projecto a apresentar no mbito do Eixo Priorit rio Il Valoriza o Econ mica de Recursos Espec ficos do Programa Operacional da Regi o do Norte 7 1 Identifica o das actividades 1 Cria o do Centro de Mar constitui o e arranque da entidade Centro de Mar S A visando a boa gest o estrat gica administrativo financeira e operacional da fase de arranque do Centro de Mar 134 Ac es 1 1 Cria o da entidade jur dico legal Centro de Mar S A 1 2 Implementa o da Estrutura de Gest o de arranque do Centro de Mar 2 Centro de Desportos N uticos Descri o este centro constitu do por via da constru o da rede de articula o com os clubes e associa es n uticas que ser o os prestadores efectivos das actividades n uticas a praticar na regi o mas sob um conceito e marca comum Pretende se que constitua o ve culo de promo o e dinamiza o de actividades n uticas e que apoie os diferentes clubes n uticos na avalia o das respectivas necessidades de investimento e na prepara o de candidaturas a financiamentos Ser ainda o respons vel pela dinamiza o do p lo de apoio e de entretenimento s tripula es que venham a utilizar a Marina Atl ntica e outros consumidores de produtos n uticos e da rede de Apoios N uticos Ac es 2 1 Cria o promo o e dinamiza
244. nto desta regi o No mbito da Agenda do Mar destacam se os objectivos do refor o da I amp D amp I marinha o refor o do empreendorismo e fomento da economia e de um cluster do mar O Programa Regional para o per odo 2007 2013 incorpora no mbito do seu Eixo 2 uma tipologia especificamente consagrada ao apoio a projectos de aproveitamento de novos usos do mar A proximidade da regi o Norte com a regi o espanhola da Galiza na qual o mar uma componente importante da sua identidade e economia levou da CCDRN e a Xunta da Galicia a criar um grupo de trabalho misto envolvendo actores das duas regi es sob a coordena o do CETMAR e do CIMAR Este grupo identificou seis dom nios priorit rios de coopera o Qualidade do Meio Marinho Recursos Marinhos Sector alimentar Biotecnologias e novos produtos Constru o e repara o naval e n utica de recreio Cultura e turismo Estes seis dom nios a que acrescem dois outros dom nios transversais a investiga o e a forma o est o a ser objecto de trabalho em coopera o entre actores dos dois lados da fronteira e j foi pelo menos identificado um projecto estruturante de coopera o a cria o de um Observat rio Transfronteiri o sobre a situa o do Meio Marinho Norte Portugal Galiza cuja candidatura foi submetida em junho passado ao programa de coopera o transfronteiri a Norte de Portugal Galiza INTERREG IVA instrumento priorit rio para o enqu
245. ntos nomeadamente em mat ria de elimina o de efluentes caso de guas com contaminantes de tintas de abatimento do ru do ambiental de redu o de emiss es de COV provenientes de processos de pinturas Identicamente em mat ria de economias de energia os estaleiros carecem de investimentos para incorporar o uso de energia solar pain is solares para aquecimento de guas de uma melhor efic cia energ tica das redes de fluidos e das redes el ctricas internas g Inova o Geral dos Estaleiros Navais Cec lio amp Carlos Sanfins A estrat gia a adoptar passar por uma reestrutura o da actividade desenvolvida no sentido de eliminar os pontos fracos com os instrumentos Competitividade Produtividade e Qualidade conseguindo se assim a base para a adop o de uma estrat gia ofensiva que proporcione um aumento real dos resultados operacionais A semelhan a do que foi referido anteriormente a empresa ir apostar numa estrat gia de crescimento e diversifica o de mercados precedida por uma linha de consolida o da sua situa o interna nomeadamente a n vel tecnol gico de gest o da qualidade comunica o e sistema de informa o h Inova o Geral dos Estaleiros Navais Menaval A Menaval um estaleiro de repara o naval localizado na cidade de Set bal que por for a do Programa Polis ir relocalizar a sua actividade em local atribu do pela administra o Assim este estaleiro ir efectuar um investiment
246. ntros de I amp D 91 Refira se que a sede da Associa o Oceano XXI Promotora do Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar se ir localizar na Incubadora Base Tecnol gica do Parque de Ci ncia e Tecnologias do Mar da Universidade do Porto O Projecto insere se na Linha Priorit ria 1 Desenvolver a IDTI e apoiar o desenvolvimento de actividades emergentes no dom nio da economia do Mar da Estrat gia do Cluster do Conhecimento e da Economia e do Mar 2 Identifica o da natureza do projecto Projecto a apresentar no mbito do Eixo Priorit rio Il Valoriza o Econ mica de Recursos Espec ficos do Programa Operacional da Regi o do Norte 2 Identifica o das actividades PRINCIPAIS ACTIVIDADES PROJECTO N D i o Activi P t Actividade escri o Actividade Promotor 1 Instala o incubadora 12fase UPTEC 2 Obras requalifica o incubadora 22fase UPTEC 3 Adapta o e aquisi o de equipamento t cnico e especializado para infra estruturas e servi os de suporte I amp D UPTEC 4 Promo o do empreendedorismo tecnol gico UPTEC 5 Promo o do Parque de Ci ncia e Tecnologia do Mar da Universidade do Porto UPTEC Instala o das unidades de investiga o e centro de divulga o cient fica Terminal de Cruzeiros UP e APDL 2 Cronograma de realiza o das actividades N Actividade Data inicio Data fim 1 Jan 2009 Set 2009 Jan 2010 Dez 2011
247. o 4 Projecto Integrado do Litoral Norte Ser ainda desenvolvida numa fase posterior uma 52 ac o que visa a Promo o e Anima o do Turismo Mar timo Esta interven o prev a organiza o da anima o de eventos de mbito nacional e internacional ligados n utica de recreio desportos n uticos e alta competi o e a promo o conjunta nos mercados nacional e internacional do Turismo Mar timo e Costeiro A constru o de rotas a produ o de materiais interpretativos em suporte digital e de f cil acessibilidade o desenvolvimento de ac es de comunica o junto dos principais segmentos de mercado alvo constituem actividades a dinamizar pelo Turismo Centro de Portugal ADTC ADETURN e pela Interc ltica em coopera o com operadores tur sticos e munic pios a AFM o IDCEM e a OCEANO XXI 143 8 Ac es do Projecto ncora 8 1 Designa o da ac o Projecto Integrado do S tio Peniche Berlengas Berlenga Laborat rio de Sustentabilidade e Life Berlengensis 8 1 rea geogr fica de interven o NUTII Centro Oeste 8 1 Per odo previs vel de realiza o 2008 a 2013 8 1 Entidade coordenadora nome NIF e concelho da sede Munic pio de Peniche NIF 506 812 820 Peniche 8 1 Entidades parceiras nome NIF e concelho da sede Nome NIF Conselho da sede Instituto da Conserva o da Natureza e da Biodiversidade ICNB C3P Centro para a Preven o da Polu
248. o Projecto Conjunto de Qualifica o Apoio SI Qualifica o e cadela de valor na 10 000 000 00 6 000 000 00 4 000 000 00 Internacionaliza o 2010 2013 constru o naval Projecto Conjunto de PEN nternacionaliza o da 1 000 000 00 450 000 00 550 000 00 ai Chile spp cone nd stria Naval Internacionaliza o Porjecto DORNA 268 685 00 94 039 75 174 645 25 Espa o Atl ntico 2009 2011 Em curso Projecto AUX Navalia 195 972 00 82 269 00 152 785 00 Espa o Atl ntico 2009 2011 Em curso 2 Ac es de reestrutura o dos Estaleiros de Constru o 45 188 400 00 32 473 980 75 12 712 410 25 2009 2012 e Repara o Naval 3 Ac es de investiga o e desenvolvimento de 21 032 997 00 17 302 249 00 3 730 748 00 prot tipos para aplica o industrial Hidrocat 812 997 00 203 249 00 609 748 00 SI I amp DT 2010 2012 OCE Projecto 220 000 00 99 000 00 121 000 00 SI I amp DT 2010 2012 Centro de compet ncia PIE P LRS ER E para o projecto naval 20 000 000 00 SI I amp DT 2010 2012 REgMAR 100 000 00 SI I amp DT BIOREM 84 000 00 33 600 00 50 400 00 SI I amp DT 2010 2012 4 Fontes de financiamento QREN 115 4 Efeitos esperados do projecto metas a atingir em termos de indicadores de realiza o resultado e impacte Aumento
249. o NIF 506 637 258 Viana do Castelo 8 4 Entidades benefici rias nome NIF e concelho da sede Minist rio do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio Minist rio da Defesa C mara Municipal de Caminha NIF 500 843 139 Caminha C mara Municipal de Esposende NIF 506 617 599 Esposende C mara Municipal de Viana do Castelo NIF 506 637 258 Viana do Castelo 8 4 Objectivos da ac o O Litoral tem vindo a constituir um exemplo paradigm tico de uma prioridade assumida ao longo dos ltimos anos e s lo necessariamente na pr xima d cada em que n o foi poss vel implementar na devida dimens o e complexidade o programa de ac o de valoriza o integrada entre Caminha e Espinho H tro os da costa que foram alvo de requalifica o paredes meias com reas que t m vindo a sofrer processos de degrada o e delapida o Identificando o que est ainda por fazer no Litoral importa agora continuar com o quadro de 159 investimentos necess rios para a faixa litoral que induzam ganhos reais na qualifica o e protec o do ambiente e na conquista por exemplo de novos espa os atractivos para o desenvolvimento da pr tica de turismo de natureza e aventura 8 4 Descri o da ac o O projecto global englobando um conjunto integrado de programas de ac o e projectos a desenvolver entre Esposende e Caminha enquadrados pelas propostas que constam do Plano de Ordenamento da Orla Costeira entre Caminha e
250. o constante uma vez que a produ o de pescado em cativeiro se revela como uma solu o cada vez mais efectiva e procurada para suprir a falta crescente de recursos selvagens que hoje se verifica Este tema constitui uma aposta de alguns actores de mbito nacional e regional como pode ser comprovado atrav s da inclus o no plano de ac o do projecto ncora PANTHALASSA promovido pela Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Cat lica em parceria com um outro conjunto de centros de I amp D e de empresas S o objectivos espec ficos desta Linha os seguintes i Promover a pesca sustentada desenvolvendo a investiga o cient fica e criando novas tecnologias de conhecimento monitoriza o e gest o dos stocks hali uticos e dos ecossistemas marinhos ii Estimular a investiga o cient fica e a moderniza o tecnol gica das empresas de aquacultura e a optimiza o das condi es de cultivo visando a melhoria da seguran a alimentar e da sanidade animal a redu o de impactes ambientais da actividade e o desenvolvimento de novas esp cies pisc colas iii Desenvolver novas tecnologias para aquacultura que contribuam para a diminui o do impacto ambiental e para o tratamento e reutiliza o de guas residuais iv Melhorar a competitividade da ind stria de transforma o do pescado atrav s da cria o de novos produtos de novas pr ticas de comercializa o de marketing do controlo e optimiza o dos proce
251. o dom nio mar timo TIC Telecomunica es Rob tica Biotecnologia e Energias Renov veis 7 A cria o da Associa o OCEANO XXI entidade dinamizadora e animadora do Cluster do Mar com capacidade de aprofundar as redes de coopera o entre empresas e entre as empresas e as institui es de I amp D de fomentar a emerg ncia de novos projectos de base tecnol gica nas ind strias tradicionais e em reas emergentes relacionadas com novos usos do mar e por introduzir um sentido prospectivo ao desenvolvimento das actividades mar timas e formula o do seu posicionamento estrat gico a prazo 8 O car cter inovador dos projectos ncora nas dimens es tecnol gica organizativa e de produto e o papel estruturante que transportam pelo impacto potencial sobre todas as actividades que comp em o cluster 34 9 O contributo para o fortalecimento e o refor o da competitividade dos actores e das Regi es no contexto das din micas de coopera o e de neg cio nos planos transfronteiri o transnacional e internacional 2 2 DIAGN STICO 2 2 1 Base Empresarial Portugal apresenta um tecido empresarial din mico cobrindo um conjunto diversificado de sectores e de actividades ligadas ao mar envolvendo um conjunto de associa es empresariais de mbito nacional 1 Turismo Mar timo Portugal Portugal contribui consideravelmente para o turismo mar timo e costeiro da Uni o Europeia representando 2 7 do mercado
252. o tendo em vista a ades o dos prestadores de servi os e promo o dos pacotes de produtos n uticos Ver Ac o 7 no ponto de identifica o das actividades 138 7 2 Designa o da ac o Terminal de Cruzeiros de Leix es 7 2 rea geogr fica de interven o Regi o do Norte de Portugal NUT II 7 29 Per odo previs vel de realiza o Inicio 2009 Fim 2011 7 2 Entidade coordenadora nome NIF e concelho da sede APDL Administra o dos Portos do Douro e Leix es 501449752 Matosinhos 7 2 Entidades parceiras nome NIF e concelho da sede rea Metropolitana do Porto C mara Municipal de Matosinhos Porto e Norte de Portugal Entidade Regional de Turismo ADETURN Associa o para o Turismo do Norte de Portugal 7 2 Entidades benefici rias nome NIF e concelho da sede APDL Administra o dos Portos do Douro e Leix es 501449752 Matosinhos 7 2 Objectivos do projecto O presente projecto visa refor ar a posi o do porto de Leix es no mercado do turismo de cruzeiros explorando a sua localiza o no cruzamento de rotas entre o Atl ntico nordeste e o Mediterr neo e entre as Cara bas e a Europa A constru o do Terminal no molhe sul permite explorar uma melhor articula o funcional com a cidade a AMP e outras reas da Regi o Norte e Centro dentro da rea de influ ncia do projecto nomeadamente o Minho o Douro o Baixo Vouga e o Baixo Mondego A constru o do T
253. o Museu Mar timo de lhavo com o Centro de Documenta o e Investiga o do Bacalhau o navio museu Santo Andr o achado arqueol gico do Navio do S culo XV denominado Ria de Aveiro A o Moinho das Mar s ou das Doze Pedras s c XVIII na Figueira da Foz um vasto patrim nio hist rico militar defensivo com destaque para o Forte de Peniche e o Forte de S Jo o Batista na Ilha da Berlenga De referir ainda a exist ncia de 40 comunidades piscat rias localizadas ao longo da costa com valores hist rico arquitect nicos e culturais relevantes e aglomerados singulares em termos urban sticos de que s o exemplo a vila de bidos a F brica de Vista Alegre na Ria de Aveiro bem como uma pan plia de casas de arte nova e art d co em Aveiro e lhavo Este enorme potencial paisag stico e patrimonial encontra se actualmente inexplorado raz o da aposta deste Cluster na estrat gia Turismo Mar timo de Natureza Esta aposta no desenvolvimento do sector do turismo e diversifica o do produto tur stico sol e mar justifica se por v rias raz es Em primeiro lugar porque o sector do turismo se encontra ainda pouco desenvolvido na Regi o Centro face ao potencial de recursos patrimoniais e paisag sticos existentes A prov lo o facto do alojamento e restaura o representar apenas 12 56 do VAB gerado por este sector a n vel nacional Em termos de procura tur stica a Regi o Centro apresenta uma taxa de 130 9
254. o com base em layout s de estaleiros modernos e competitivos Este estaleiro ir ter uma forte componente de inova o nos processos ii Ac o de Qualifica o e Internacionaliza o Esta ac o inclui duas interven es que ir o potenciar o desenvolvimento em reas intang veis da competitividade 111 a Projecto conjunto de Qualifica o O Projecto Conjunto da AIM AlMar visa a promo o da competitividade das PME Atrav s da identifica o realizada pela AIM dos problemas e oportunidades com que os seus associados se deparam foi elaborado um plano de interven o transversal que constitu do por cinco factores din micos da competitividade que focam as reas de Organiza o e Gest o e Tecnologias de Informa o e Comunica o TIC Qualidade Ambiente Economia Digital e Diversifica o e Efici ncia Energ tica b Apoio cadeia de valor da constru o naval Um aspecto essencial para a competitividade da ind stria naval poder dispor de um conjunto de fornecedores subcontratantes especializados operando em liga o estreita com cada um dos estaleiros que executam a integra o coordena o das constru es S o actividades diversificadas que cobrem dom nios tecnol gicos espec ficos designadamente constru o de subconjuntos blocos constru o de tubagens e condutas montagens el ctricas constru o e montagem de mobili rio tratamento de superf cies decapagens e pintura Em mat
255. o de empresas a operar na rea do Mar 2 Descri o do projecto O Parque de Ci ncia e Tecnologias do Mar da Universidade do Porto ficar localizado em Matosinhos em espa os disponibilizados pela APDL o que permite para algumas fun es a reabilita o de equipamentos existentes e a partilha de outros equipamentos existentes e a construir com vantagens m tuas de efici ncia O Parque de Ci ncia e Tecnologias do Mar da Universidade do Porto incorporar fun es de investiga o de transfer ncia de tecnologia de forma o de incuba o de empresas de base tecnol gica de acolhimento empresarial actividades empresariais de I amp D e empresas de alta intensidade tecnol gica quer a partir de empresas em processo de sa da da incubadora quer atraindo e fixando empresas do exterior a operar no dom nio da economia do Mar e ainda uma fun o de divulga o cient fica a organizar em torno de uma ideia central as tecnologias marinhas O P lo do Mar do PCT da UP dever ainda acolher algumas organiza es que desenvolvem actividades relacionadas com o sector nomeadamente o CIMAR e o IDCEM e integrar um espa o de resid ncia para investigadores visitantes Os principais parceiros a envolver no lan amento do projecto s o a Universidade do Porto a APDL e a C mara Municipal de Matosinhos 2 Fundamenta o da relev ncia do projecto para o Cluster A cria o do Parque de Ci ncia e Tecnologias do Mar da Universidad
256. o de movimenta o de mercadorias em cerca de 25 Durante 2006 a Fran a surge como novo mercado ap s a altera o da CELBI detida agora pela ALTRI sobretudo na pasta de papel com uma linha regular de contentores Em 2007 os dados de gest o confirmaram um aumento de cerca de 28 nos contentores e um aumento de graneis s lidos que passou dos 40 para os 60 48 Os estudos elaborados no mbito dos trabalhos para a transfer ncia deste Porto para uma SA permitem estimar que ap s a realiza o das obras em curso sobretudo o Molhe Norte os valores registados de movimenta o de carga em cerca de 1 1 milh es de toneladas de carga poder o aproximar dos 2 milh es Em 3 de Novembro de 2008 pelo DL n 210 2008 foi criada a Administra o do Porto da Figueira da Foz S A sociedade an nima de capitais exclusivamente p blicos subscritos e realizados pela Administra o do Porto de Aveiro S A 3 Porto de Peniche O Porto de Peniche situa se na parte Sul do istmo da pen nsula de Peniche a cerca de 100km a Norte de Lisboa O abrigo proporcionado pela pen nsula garante excelentes condi es de abrigo com mau tempo dos quadrantes de Norte o porto com maior import ncia no pa s em termos de valor de pescado desembarcado cerca de 26 milh es de euros em 2006 e 28 milh es de euros em 2007 e o segundo maior termos de volume de pescado Estes dois aspectos quantidade de pescado descarregado e valor da sua venda
257. o dos armadores de pesca industrial que representam na Regi o Centro 98 do total nacional 2 3 v Modalidades de vigil ncia e de acompanhamento a implementar A cria o de uma estrutura de gest o e parceria a Associa o OCEANO XXI que re ne a participa o das entidades inicialmente promotoras das candidaturas dos 12 clusters do Mar do Norte e do Centro o IDCEM e a AFM Associa o F rum MarCentro assegurar a divulga o e a partilha de informa o e de conhecimento nos assuntos do mar e fomentar a discuss o intersectorial e multidisciplinar o aconselhamento estrat gico e o lobby no dom nio mar timo Para al m disso funcionar como estrutura respons vel pela dinamiza o bem como pelo acompanhamento e avalia o da execu o da estrat gia e do Plano de Ac o do Cluster mar timo regional A mobiliza o e coordena o das interven es dos agentes p blicos e privados na dinamiza o do cluster e o fomento de parcerias e de redes de coopera o para o desenvolvimento de projectos de I amp DT e de projectos integrados de desenvolvimento econ mico contribuir o para promover a competitividade deste cluster mar timo regional Por outro lado o acompanhamento da execu o dos projectos do Cluster Conhecimento e Economia do Mar pela entidade promotora e a colabora o entre esta estrutura e a entidade da Administra o p blica que ser encarregada do acompanhamento e avalia o deste clus
258. o e Auditoria EMAS Inova o investimentos associados aquisi o de servi os de consultoria e de apoio inova o bem como certifica o no mbito do SPQ de sistemas de gest o da investiga o desenvolvimento e inova o IDI Diversifica o e efici ncia energ tica aumento da efici ncia energ tica e diversifica o das fontes de energia com base na utiliza o de recursos renov veis Economia digital cria o e ou adequa o da infra estrutura interna de suporte com vista inser o da PME na economia digital e melhoria dos modelos de neg cios com base numa presen a mais efectiva na economia digital que permitam a concretiza o de processos de neg cios desmaterializados com clientes e fornecedores atrav s da utiliza o das TIC Comercializa o e marketing refor o das capacidades de comercializa o marketing distribui o e log stica Internacionaliza o conhecimento de mercados desenvolvimento e promo o internacional de marcas prospec o e presen a em mercados internacionais Responsabilidade social e seguran a e sa de no trabalho investimentos de melhoria das condi es de higiene seguran a e sa de no trabalho bem como na certifica o de sistemas de gest o da responsabilidade social de sistemas de gest o da seguran a alimentar de sistemas de gest o de recursos humanos e de sistemas de gest o da seguran a e sa de no trabalho no mb
259. o e co promotor milhares de euros Ac es Promotor Montante Fonte de Financiamento Contrapartida Nacional Goras Maritimas a v 22 199 ON2 0 50 11 099 5 11 099 5 inclui dragagens cais e marina Constru o do Terminal de Cruzeiros 18550 ON2 0 50 9 275 0 9 275 0 APDL Total 40 749 ON2 0 50 20 374 5 20 374 5 141 As 5 EEN 2010 2011 2012 22 199 2 790 16 409 3 000 Obras Mar timas inclui dragagens cais e marina Edif cio Constru o do Terminal de 18 550 1 976 5 003 8 263 3 308 Cruzeiros APDL Nota O mesmo edificio que vai acolher o Terminal de Cruzeiros vai tamb m acolher uma das componentes do Parque de Ci ncia e Tecnologias do Mar da Universidade do Porto Ac o Inclu da nesse projecto ncora e a or amentada As Obras mar timas dragagens cais e marina s o indispens veis para a instala o e funcionamento do novo terminal de cruzeiros de Leix es e o seu financiamento tem enquadramento no Programa Operacional da Regi o do Norte 7 2 Fontes de financiamento Ac o a apresentar no mbito do Eixo Priorit rio II Valoriza o Econ mica de Recursos Espec ficos do Programa Operacional da Regi o do Norte 2007 2013 7 2 Efeitos esperados da ac o metas a atingir em termos de indicadores de realiza o resultado e impacte N DE NAVIOS ANO N DE PASSAGEIROS ANO 2011 62 2011 32 903 2012 73 2012 44 713 2013 82
260. o e o sector de I amp DT tendo como objectivo estrat gico o desenvolvimento regional de um cluster de conhecimento na rea do mar Este projecto para al m de beneficiar as empresas envolvidas directamente no projecto prev a difus o de resultados por outras empresas da mesma rea de actividade 3 Descri o do projecto PRINCIPAIS ESTRAT GIAS Redu o do consumo de energia por unidade de peso dos desembarques de pescado Redu o do impacto ambiental REAS TECNOL GICAS Engenharia naval Tecnologia da Pesca Engenharia de materiais Electr nica e instrumenta o A pesca do arrasto de entre todos os tipos de pesca o que regista maiores consumos de energia que representam uma importante parcela nos custos de explora o das embarca es A crescente procura dos derivados do petr leo que tem conduzido a pre os m ximos sucessivos desde 2003 tem conduzido asfixia econ mica das empresas de pesca com especial incid ncia no segmento do arrasto Deste modo a estrat gia de desenvolvimento das empresas de pesca deste segmento dever passar cada vez mais por uma gest o optimizada dos meios de produ o embarca es de pesca atrav s de uma conten o dos custos operacionais Uma das linhas de actua o face ao aumento da factura energ tica passa pela adop o urgente de medidas de curto prazo envolvendo a aplica o de tecnologias inovadoras que permitam um aumento da efici ncia energ tica das embarc
261. o e sensores do 3B no dom nio dos novos materiais de origem marinha com aplica o rea da sa de do LSRE no tratamento de efluentes da ESBUC nos dom nios da biotecnologia e da seguran a alimentar e ambiental do BIOCANT no dom nio da biotecnologia O potencial de conhecimento no dom nio do Mar presente nestes laborat rios e centros de I amp D representa um potencial de grande relev ncia do ponto de vista da dinamiza o do cluster pelo seu papel na moderniza o e inova o do tecido empresarial existente e pelo papel que podem vir a desempenhar nos dom nios de presta o de servi os especializados e no apoio ao empreendedorismo de base tecnol gica 33 Al m dos sectores e dos actores referenciados nos par grafos anteriores existem ainda um conjunto de outras actividades emergentes organizadas em torno da ac o de algumas empresas de base tecnol gica recentes nos dom nios da rob tica do ambiente dos materiais de origem marinha aplicados sa de que resultaram de spin off de alguns centros dos I amp D Para al m do estabelecimento de uma estrat gia comum amplamente participada pelos stakeholders do dom nio mar timo e coerente com as estrat gias europeia nacional e regionais na mat ria do estabelecimento de uma parceria s lida que favorece o desenvolvimento de projectos estruturantes e inovadores para a sua implementa o da focaliza o desta estrat gia em tecnologias com potencial em mercados de alto c
262. odutiva As principais actividades a desenvolver s o as seguintes e Proceder ao levantamento dos aspectos ambientais ex res duos s lidos guas residuais e Caracterizar os sub produtos res duos mais significativos do sector do pescado e Seleccionar das op es de valoriza o mais sustent veis e Implementar de diferentes t cnicas de valoriza o com interesse comercial e Divulgar boas pr ticas no sector e Desenvolver o sistema integrado de dispositivos e automatismos de controlo monitoriza o e caracteriza o dos v rios efluentes ao n vel da ind stria de transforma o do pescado permitindo a sua posterior valoriza o ii Desenvolvimento de produtos transformados de pescado Esta ac o visa desenvolver novos produtos alimentares e explorar a funcionaliza o dos transformados atrav s do enriquecimento em novos componentes com propriedades 120 ben ficas para o organismo humano De igual forma pretende se desenvolver ferramentas TIC de suporte s ind strias conserveiras para monitoriza o controlo e optimiza o dos processos produtivos As principais actividades a desenvolver dever o incidir sobre e Acria o de novos produtos alimentares e A Funcionaliza o de transformados de pescado pela incorpora o de ingredientes funcionais e A Optimiza o das condi es de processamento nas ind strias de conservas de pescado iii O consumidor e o pescado Esta ac o pretende
263. ograma de realiza o Descri o da tarefa Data de in cio Data de fim 1 Estudos Pr vios 2008 01 01 2 Processo de reabilita o 16 01 2009 31 12 2009 3 Desenvolvimento do plano de ac o plano de neg cio 4 Desenvolvimento do plano de MKT 5 Promo o do Santa Maria Manuela 6 Plano de investimento por ano e co promotor Orc Descri o Valor Data ano 1 Trabalhos de Estaleiro 4 940 000 2009 11 2 Trabalhos de Estaleiro adiantamento 1 000 000 2008 11 3 Equipamentos de propuls o do navio 416 401 60 2009 09 4 Equipamentos de propuls o do navio adiantamento 132 386 10 2008 09 5 Equipamento Electr nico de navega o 162 500 00 2009 05 6 Velas do navio 102 430 00 2009 10 7 Aprestamento do Navio 150 000 00 2009 10 8 Pintura do barco 94 638 61 2009 05 9 Estudo de estabilidade e seguran a do navio 14 560 00 2008 05 Custos com a classifica o e certifica o do navio 10 Rinave 40 461 35 2009 09 Estudo de identidade visual do SMM Albuquerque 11 Designers 17 500 00 2008 06 12 Projecto t cnico do navio 26 504 90 2009 05 13 Despesas de desenho t cnico do navio Augusto Melo 25 300 00 2008 11 4 Consultoria de desenvolvimento do neg cio Dr Paulo SADO 90 OORT 129 Trinc o 15 Estudo de Investimento 7 500 00 2008 12 16 Acompanhamento t cnico e econ mico da candidatura 77 910 00 2
264. olver Novas Embalagens para Pescado e Aplicar t cnicas de Bioconserva o em pescado e Aplicar novas tecnologias alimentares na conserva o de pescado e Integrar a produ o qualidade e seguran a do pescado num sistema TIC 121 v Aquicultura em sistemas de produ o integrada visando a eco efici ncia Esta ac o pretende optimizar a aquicultura em sistemas de produ o integrada visando a eco efici ncia contribuindo deste modo para a salvaguarda das condi es de qualidade e seguran a alimentar do pescado e para a preserva o do ambiente As principais actividades a desenvolver s o as seguintes Levantamento ambiental do processo de aquicultura de modo a optimizar o ciclo processual Sensibiliza o para a eco efici ncia Utiliza o de probi ticos de origem bacteriana e ou microalgal durante o crescimento do pescado Funcionaliza o do pescado atrav s de estudos de nutri o Utiliza o de pigmentos derivados de microalgas beta caroteno e ficobiliprote nas entre outros nas ra es Desenvolvimento de um sistema integrado de dispositivos e automatismos de controlo monitoriza o e caracteriza o dos v rios efluentes ao n vel da aquicultura permitindo a sua posterior valoriza o Elabora o do manual de boas pr ticas para aquicultura pesca artesanal ao n vel da conserva o e transporte 5 Cronograma de realiza o das actividades Ac o Ano 2009 2010 2011 2012
265. om rcio a retalho de peixe crust ceos e moluscos em estabelecimentos especializados 50102 Transportes costeiros e locais de passageiros f Empresas pertencentes s actividades indirectas da Economia do Mar cujo somat rio do volume de factura o a empresas com actividades directas e tangentes inclu das nas CAE referidas no ponto a e seus equivalentes internacionais represente no m nimo 20 da factura o anual total nos ltimos tr s anos S o ainda eleg veis empresas que comprovem que a produ o e correspondente factura o teve como destinat rio final empresa s com actividades directas e tangentes O promotor dever em sede de candidatura justificar e apresentar dados que comprovem o seu enquadramento nestas condi es NOTA As Subclasses 03111 Pesca mar tima 03112 Apanha de algas e de outros produtos do mar 03122 Apanha de produtos em guas interiores 03210 Aquicultura em guas salgadas e salobras 03220 Aquicultura em guas doces 50101 Transportes mar timos n o costeiros de passageiros 50102 Transportes costeiros e locais de passageiros 50200 Transportes mar timos de mercadorias n o s o eleg veis de acordo com o Decreto Lei n 65 2009 Enquadramento Nacional dos Sistemas de Incentivos Instrumentos de Apoio e QREN 2007 2013 Sistema de Incentivos ao Investimento das Empresas Regulamento do Sistema de Incentivos Qualifica o e
266. omposta por tr s a cinco funcion rios segundo as seguintes reas de forma o um gestor financeiro um t cnico na rea do ambiente planeamento um t cnico na rea do turismo comunica o e um administrativo Esta equipa t cnica trabalhar sob orienta o e plano estrat gico delineado pela Direc o da Associa o OCEANO XXI fazendo trabalho com Todas as Entidades Parceiras que desenvolvem projectos no mbito do Cluster Sistema de Informa o do Cluster Ser criado um sistema de acompanhamento e verifica o permitindo que toda a informa o da execu o material e financeira dos Projectos esteja harmonizada e arquivada em formato digital bem como o seu processamento e agrega o em distintos n veis Global Interven o e Projecto O acesso ao sistema ser feito atrav s de autentica o que permita aceder a reas e funcionalidades espec ficas conforme o tipo de perfil atribu do Al m das funcionalidades para o acompanhamento e verifica o das tarefas dos Projectos ser o ainda implementadas funcionalidades de Gest o dos Projectos para o acompanhamento e verifica o dos Resultados dos mesmos Assim todos os intervenientes podem dispor de uma plataforma para a gest o t cnica e financeira dos respectivos Projectos e gera o de relat rios de execu o material garantindo a troca de informa o entre os Parceiros do Cluster Divulga o das interven es As iniciativas de lan amento divulg
267. onhecimento e da Economia do Mar destinada a explicar a o conte do desta interven o designadamente os objectivos a estrat gia e o plano de ac o 6 Edi o de material promocional espec fico cartazes desdobr veis brochuras publicitando informa o relativa sua execu o os casos de sucesso e de boas pr ticas 2 4 iii Modelo de Acompanhamento e Avalia o do Cluster do Conhecimento e Economia do Mar O acompanhamento e avalia o do cluster ser o efectuados em primeira inst ncia atrav s da Associa o OCEANO XXI cuja Assembleia Geral re ne duas vezes por ano de forma ordin ria e de forma extraordin ria sempre que tal se revele pertinente Compete Assembleia Geral enquanto rg o de acompanhamento do cluster Acompanhar periodicamente os resultados da execu o dos projectos e das ac es evidenciando os progressos realizados na prossecu o dos objectivos gerais e espec ficos do Cluster Analisar e aprovar os relat rios anuais e o relat rio final de execu o do Cluster o qual dever estar conclu do tr s meses ap s a data de encerramento do reconhecimento nacional do cluster Assegurar o processo de conserta o estrat gica do Cluster ao n vel nacional e regional bem como a coordena o e a coer ncia deste Cluster regional com os Programas e Pol ticas de mbito nacional e europeu no dom nio mar timo Compete Direc o da Associa o OCEANO XXI atrav s d
268. opera o interempresarial As tipologias de investimento inseridas na tipologia Qualifica o e Internacionaliza o de PME s o as seguintes a b Propriedade industrial formula o de pedidos de patentes modelos de utilidade e desenhos ou modelos nacionais no estrangeiro pela via directa nas administra es nacionais comunit rios europeus e internacionais Desenvolvimento e engenharia de produtos servi os e processos melhoria das capacidades de desenvolvimento de produtos processos e servi os designadamente pela cria o ou refor o das capacidades laboratoriais Organiza o e gest o e tecnologias de informa o e comunica o TIC introdu o de novos modelos ou novas filosofias de organiza o do trabalho refor o das capacidades de gest o introdu o de TIC redesenho e melhorias de layout ac es de benchmarking Qualidade certifica o no mbito do Sistema Portugu s da Qualidade SPQ de sistemas de gest o da qualidade certifica o de produtos e servi os com obten o de marcas bem como a implementa o de sistemas de gest o pela qualidade total Ambiente investimentos associados a controlo de emiss es auditorias ambientais gest o de res duos redu o de ru do gest o eficiente de gua introdu o de tecnologias eco eficientes bem como certifica o no mbito do SPQ de sistemas de gest o ambiental obten o do r tulo ecol gico Sistema de Eco Gest
269. ortugal representam volta de 4 500 trabalhadores e um volume de vendas de cerca de 352 milh es de euros dos quais 56 milh es de Euros 16 8 corresponderam ao sector de Recreio e Desporto A constru o e a repara o naval t m atributos para serem duplamente estrat gicas para Portugal uma vez que proporcionam o desenvolvimento de outras ind strias ligadas ao mar sendo geradoras de emprego e de riqueza numa gama variada de ind strias associadas integradoras de conhecimento e de alta tecnologia Neste sector destaca se a posi o dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo ENVC que o principal estaleiro de constru o naval do Pa s possuindo uma dimens o m dia a n vel europeu E uma empresa de grande tradi o que no entanto tem perdido alguma capacidade competitiva a n vel internacional pelas dificuldades em acompanhar o processo de moderniza o que comandou a evolu o do sector na Europa sujeito a forte concorr ncia da parte de empresas do Extremo Oriente No entanto este sector de actividade continua a ter uma posi o relevante na EU especialmente no que respeita constru o de embarca es com maior valor acrescentado e incorporando novas tecnologias como s o os ferries embarca es para turismo de cruzeiros e embarca es dedicadas ao transporte de cargas exigindo maior n vel de sofistica o como o caso dos transportadores de g s ou ainda embarca es para as marinhas de guerra Os ENVC t m um his
270. os equipamentos para navios e de novas embarca es mais eficientes em termos ambientais e energ ticos As interven es que se apresentam enquadram se no QREN SI amp DT e Inova o a I amp DT Hidrocat embarca o tur stica eco eficiente IST AIM 112 Hidrocat Cria o de um prot tipo de embarca o tur stico mar tima movida a hidrog nio e energia solar para navegar em reas ambientalmente sens veis O objectivo deste projecto a constru o de um prot tipo de embarca o mar timo tur stica n o poluente movida a hidrog nio e energia solar para transporte de passageiros em zonas ambientalmente sens veis mar timas e fluviais estu rios albufeiras etc designadamente a Ria de Aveiro e o Estu rio do Mondego onde se pretende promover a navegabilidade sem causar danos ambientais Da que esteja tamb m prevista uma optimiza o hidrodin mica para reduzir a gera o de ondas e os efeitos de eros o das margens lagunares evitando a destrui o dos muros das marinhas dos salgados tradicionais existentes nessas zonas O projecto tem uma componente importante de investiga o e desenvolvimento que integra a constru o de um prot tipo para testes calibra o e valida o da tecnologia O sistema de propuls o totalmente el ctrico e h brido pois usa como fontes energ ticas a radia o de energia solar e o hidrog nio armazenado a bordo pelo que a embarca o pode realizar a sua opera o uti
271. os planos de forma o Desenvolvimento de estudos e ensaios finais Lan amento de campanhas publicit rias nos meios de comunica o social Coloca o de outdoors na regi o Inaugura o oficial e abertura ao p blico 1 Plano de investimento por ano e co promotor 1 Pr projecto Junho de 2008 a Dezembro de 2009 3025 FINICIA 2 Constru o Janeiro a Dezembro de 2010 8 000 000 6 M QREN 2 M Capitais pr prios ou Capitais de Risco 3 Abertura ao P blico Janeiro a Junho de 2011 Valor em estudo Capitais pr prios da Associa o ECOMARE 87 1 Fontes de financiamento Programa FINICIA Financiamento no arranque de empresas POCentro Eixo Sistema de Apoio a Infra estruturas Cient ficas e Tecnol gicas e ou Promo o da Cultura Cient fica e Tecnol gica e Difus o do Conhecimento Capitais pr prios ou Capitais de Risco e g Inov Capital Quotiza o dos associados do ECOMAR 1 Efeitos esperados do projecto metas a atingir em termos de indicadores de realiza o resultado e impacte 1 Clientes A ideia apresentada neste projecto surge numa rea em expans o em Portugal e com um potencial de inova o bastante grande pretendendo ocupar um nicho tur stico que minimizar a sazonalidade do turismo de mar e praia e que n o est em explora o na regi o Os clientes do ECOMARE ser o essencialmente e a t tulo gen rico todo o p blico
272. os servi os t cnicos respectivos e em estreita colabora o com a Administra o P blica encarregada de acompanhar e avaliar o desempenho deste cluster al nea c do ponto 11 do Enquadramento das EEC Assegurar a recolha e o tratamento de dados f sicos financeiros e estat sticos relativos execu o acompanhamento e avalia o das ac es e dos projectos p blicos e privados do plano de ac o do Cluster Assegurar todas as ac es necess rias avalia o do cluster incluindo a utiliza o dos recursos financeiros das v rias Medidas do QREN a efic cia das interven es e do seu impacto a n vel nacional e ou regional bem como os factores de xito ou de insucesso da sua execu o Assegurar todas as ac es necess rias compara o dos resultados deste cluster incluindo a sua sustentabilidade com os demais clusters mar timos da Uni o Europeia Apresentar o relat rio anual de execu o e o relat rio final de execu o do Cluster Estes Relat rios dever o analisar os resultados da EEC e a sua efic cia para a realiza o dos objectivos propostos apreciando igualmente a utiliza o das dota es e a execu o das opera es tendo em vista um eventual ajustamento 78 Assegurar e avaliar todas as ac es destinadas dinamiza o do Cluster em conson ncia com a respectiva estrat gia de promo o Facultar todos os elementos necess rios realiza o da avalia o do clus
273. ovo sector de actividade O Turismo Cultural de Voca o Mar tima estruturado num modelo de neg cio sustent vel rent vel e com um perfil diferenciador que se materializar numa primeira fase na reconstru o do lugre Santa Maria Manuela projecto capaz de dinamizar e de cativar outros investimentos para esta nova rea tur stica A reabilita o do Santa Maria Manuela constitui um projecto inovador para o Turismo Nacional e em simult neo com o desenvolvimento do plano de actividades previsto ser um embaixador de Portugal divulgando pelos portos mundiais a identidade e a estreita liga o do nosso Pa s ao mar Acreditamos que ser tamb m uma forma de despertar o interesse de v rios sectores da sociedade para a import ncia das actividades Mar timo Turisticas Com a concretiza o deste projecto Portugal passar a dispor de um navio moderno capaz de ombrear com outros veleiros mundiais Tall ships contribuindo para manter viva a nossa voca o mar tima e a tradi o da vela usada pelos navios portugueses na pesca do bacalhau no s culo XX e para dar visibilidade Regi o Centro designadamente zona tradicional da pesca do largo lhavo origem do navio e que ser tamb m a sua sede com um cais na Gafanha da Nazar Aproveitando uma ocasi o absolutamente nica o armador respons vel por este projecto de recupera o a Pascoal amp Filhos S A adquiriu entretanto o terceiro navio portugu s des
274. para o Cluster z O Terminal de Cruzeiros de Leix es pertinente do ponto de vista da Agenda Regional do Mar contribuindo para o desenvolvimento da economia mar tima da Regi o Destacam se neste mbito os seguintes aspectos 1 O contributo muito relevante para o desenvolvimento do turismo de cruzeiros e para o desenvolvimento da n utica de recreio actividades que apresentam um crescimento potencial de mercados significativo a n vel internacional O Terminal de Cruzeiros de Leix es permitir refor ar a atractividade e o posicionamento da AMP e da Regi o nestes mercados 2 A rea de influ ncia da actividade do turismo de cruzeiros penetra na Regi o estendendo se at uma dist ncia de 100 a 150 kms o que permitir valorizar um conjunto de potenciais e de produtos tur sticos que ultrapassam o Porto e a sua AM estendendo se at ao Minho ao Douro e regi o centro do Pa s nomeadamente ao Baixo Vouga e ao Baixo Mondego 3 O Terminal de Cruzeiros de Leix es inscreve se directamente nos objectivos e nas Linhas de Ac o da Agenda do Mar nomeadamente no mbito da Linha de Orienta o Estrat gica 7 Apoiar o desenvolvimento do transporte mar timo e a melhoria das infra estruturas portu rias 4 O Terminal de Cruzeiros de Leix es permite a cria o de sinergias com o Projecto do P lo do Mar do PCT da UP nomeadamente no que respeita ao centro de divulga o cient fica sobre tec
275. permite a continuidade da hist ria da sua actividade de constru o e repara o em 54 a o Nos ltimos 10 anos especializaram se na constru o de navios em alum nio de que se destaca a constru o de catamarans para 500 passageiros que se encontram em opera o no rio Tejo e quatro lanchas tipo Argus para a Marinha Presentemente os ENM t m uma carteira de encomendas alargada na constru o de blocos para navios destinados ao mercado espanhol mais concretamente aos Estaleiros de renome em Vigo Paralelamente os ENM reentraram no mercado de navios de pesca costeira e de alto mar com a constru o em a o de navios atuneiros para as ilhas adjacentes Estando hoje dotados das mais diversas e modernas tecnologias os ENM acompanham um plano de desenvolvimento constante de inova o para a reestrutura o de equipamentos tecnol gicos O estaleiro da Naval Centro disp e de uma carreira de repara o de embarca es de pesca sendo esta a sua actividade principal Encontra se a funcionar em condi es prec rias necessitando de fortes investimentos de moderniza o Os Estaleiros Navais de Peniche ENP cujo material de constru o predominante a fibra de vidro empregam um total de 96 trabalhadores Em 2006 verifica se uma grande revitaliza o da actividade dos ENP em que se destaca a constru o de 10 cercadores em a o para Angola uma intensifica o dos trabalhos de repara o para armadores de pesca nacionais e
276. plora o e manuten o da salicultura permitem a exist ncia de territ rios de alimenta o e nidifica o de v rias esp cies garantindo por um lado o equil brio ecol gico e qualidade da paisagem nas zonas costeira e por outro lado a protec o atrav s dos muros dique da ac o negativa das mar s vivas e da estabilidade da linha de costa pelo que h necessidade de reorganizar e desenvolver esta actividade em termos de rentabiliza o econ mica e de sustentabilidade ambiental O salgado da Figueira da Foz que ocupa um conjunto de terrenos do bra o sul do Mondego e parte da Ilha da Morraceira 600 hectares no estu rio do Mondego possui actualmente 15 salinas com 33 hectares de rea com uma produ o m dia anual de 1322 ton 2004 2006 No ltimo tri nio 2004 2006 observou se um recrudescimento extraordin rio da actividade sal cola no salgado de Aveiro com aumentos da ordem dos 500 ao ano 44 enquanto que no salgado da Figueira da Foz ao contr rio houve uma diminui o da rea 1 do n de salinas em actividade 8 bem como a produ o de sal 7 para o que certamente contribuiu a degrada o das salinas abandonadas a aquacultura em regime semi intensivo com a destrui o do substrato do fundo dos talhos a estagna o e a circula o dificultada da gua retida nas marinhas os processos de eutrofiza o a polui o urbana e agr cola fertilizantes e pesticidas De assinalar todavia os
277. porta o de esp cies ornamentais que poder constituir tamb m uma rea interessante de aposta e desenvolvimento Finalmente o crescimento sustent vel da aquicultura implica sempre um cuidado acrescido com a qualidade final da gua dos efluentes Neste sentido torna se fundamental incentivar os produtores a recorrer a novas tecnologias que visem o tratamento destes efluentes de forma a poder reutilizar essa mesma gua A seguran a alimentar um tema central que obriga a repensar toda a estrat gia de recolha de produ o e de processamento de alimentos com nfase nos de origem animal A nova abordagem a uma seguran a integrada e mais efectiva passa por uma forma o e vigil ncia mais eficazes ao longo de toda a cadeia de produ o de forma a garantir que todos os procedimentos est o em conson ncia com os novos objectivos da seguran a tamb m ela global 14 A cria o e o desenvolvimento de novos m todos para avalia o da qualidade e da seguran a do pescado nomeadamente de indicadores de frescura baseados em an lise sensorial f sica qu mica e microbiol gica especificamente dedicados aos produtos mais representativos de cada regi o permite obter um conjunto de ferramentas indispens veis para a implementa o da nova estrat gia de seguran a e de qualidade nos produtos aqu ticos A aplica o destes novos m todos tamb m a produtos provenientes da aquicultura condi o necess ria e preocupa
278. ptativa inova o ao n vel da empresa do sector do mercado da regi o ou do pa s inova o com origem em I amp D intramuros na aquisi o de equipamento tecnologia incorporada ou por via da imita o D Contributo do projecto para a qualifica o e valoriza o dos recursos humanos E Grau de abordagem aos mercados internacionais com o objectivo de avaliar o impacto do projecto na orienta o da empresa para os mercados externos Varia o Volume de neg cios Internacional Varia o Volume Neg cios Total F Sustentabilidade financeira do projecto medido pelo peso dos novos capitais pr prios para financiamento do projecto sobre as despesas eleg veis Nota No caso da Tipologia de Investimento apenas incluir Internacionaliza o o M rito de Projecto MP ser apurado atrav s da seguinte f rmula MP 0 20A 0 20B 0 10C 0 10D 0 30E 0 10F b Projectos Conjuntos MP 0 25A 0 15B 0 20C 0 15D 0 15E 0 10F em que A 0 30A 0 40A 0 30A 183 A Consist ncia n vel de pr ades o das PME e grau de inova o das ac es propostas no Plano Conjunto A Coer ncia e razoabilidade do Plano de Ac o face aos objectivos previstos A N vel de ades o de PME n de PME identificadas e com acordo de pr ades o data de candidatura A Car cter inovador das iniciativas constantes no projecto de demonstra o e de dissemina o dos resultados obtidos B Compet ncia e experi ncia d
279. r o ainda criadas estruturas de apoio aos n cleos piscat rios mar timos fortemente ligados Arte Xavega de acordo com o preconizado no POOC Cria o de infra estruturas de apoio ao uso tur stico balnear as apostas desta linha de interven o passam pela valoriza o dos espa os pass veis de uso p blico praias de tipologia Ile Ill nomeadamente com a cria o de infra estruturas de apoio ao uso balnear estacionamento acessos pedonais apoios de praia de qualidade garantindo a seguran a e o conforto na sua utiliza o mas mantendo a integridade biof sica do espa o criando uma imagem de refer ncia de conjunto associada ao valor ambiental da envolvente Eixo 4 Promo o e dinamiza o da viv ncia da ria 155 Promo o da mobilidade e ordenamento da circula o na Ria O desassoreamento dos principais canais da Ria de Aveiro Ovar Murtosa Mira e lhavo bem como o balizamento e sinaliza o dos mesmos s o interven es priorit rias a realizar na Ria de Aveiro e como tal assumidas neste Plano de Interven o A interven o de desassoreamento vai relacionar se com o refor o e o equil brio dos cord es dunares e da recupera o dunar Nesta tipologia de interven o integra se ainda a cria o de uma via cicl vel VEC como forma de viv ncia da Ria Reordenamento e qualifica o das frentes lagunares Incluem projectos de requalifica o e limpeza das reas naturais adjacentes zon
280. rar um programa de ac o coerente com a estrat gia de actua o e os objectivos visados Exemplos de Iniciativas com potencial enquadramento no projecto complementar desenvolvimento de novas pr ticas comerciais e de novos mercados fomento de redes e de ac es de coopera o empresarial de mbito nacional e internacional para desenvolvimento de novos neg cios e divulga o de novas tecnologias no dom nio mar timo promo o no exterior da imagem de Portugal associada aos produtos do mar atrav s da coopera o entre associa es empresariais empresas autarquias e outras entidades p blicas relevantes desenvolvimento de novas actividades de anima o e promo o de novos produtos do turismo mar timo e costeiro moderniza o e inova o dos estaleiros e das ind strias mar timas e desenvolvimento de redes de coopera o com as ind strias de suporte com vista a obter ganhos de escala e operar nos mercados internacionais cria o e dinamiza o de redes de I amp DT de infraestruturas tecnol gicas IET e de centros de saber e de transfer ncia de tecnologia STCN no dom nio das ci ncias do mar anima o cient fica no dom nio dos oceanos estudo e difus o da cultura material e imaterial mar tima 168 Projecto Complementar Apoio Investiga o e Desenvolvimento Empresarial no Sector do Mar Enquadramento Objectivos e Prioridades O aproveitamento dos pote
281. rescimento e da dimens o internacional das actividades que constituem factores chave de sucesso na dinamiza o dos clusters poder o ainda apontar se como factores chave do Cluster do conhecimento e da economia do mar os seguintes de natureza f sica geogr fica econ mica e organizacional 1 Portugal possui uma linha de costa de 2830 Km e uma ZEE de 1656 mil Km2 2 Um vasto conjunto de recursos naturais e culturais associados identidade mar tima ainda pouco explorados 3 Um conjunto de portos de m dia dimens o Viana do Castelo Aveiro Figueira da Foz e Peniche para al m do porto de Leix es com potencial de crescimento e condi es para vir a desempenhar um papel importante na atrac o de novas fun es e actividades mar timas e na articula o do transporte mar timo entre a Europa e o resto do mundo com especial destaque para os pa ses lus fonos do Atl ntico Sul com os quais tem sido pouco explorada a coopera o neste dom nio 4 Uma base produtiva mar tima com tradi o e peso econ mico no pa s que urge reestruturar e modernizar Pesca Ind stria Transformadora da Pesca Constru o Naval e Turismo 5 Um tecido industrial tradicional diversificado constitu do por empresas com relevo no contexto nacional e internacional T xteis Moldes Pl sticos Metalomec nica ligeira Madeiras de suporte s actividades mar timas 6 Um conjunto de sectores emergentes com potencial de desenvolvimento n
282. reza Atl ntica segmentos que apresentam um 2 A participa o da APDL conjuntamente com outros portos da fachada Atl ntica no projecto Cruise Atlantic enquadrado no mbito do Programa INTERREG IV b do espa o Atl ntico permitir refor ar a posi o de Leix es no panorama internacional dos fluxos de turismo de cruzeiros no Espa o Atl ntico potencial de crescimento de que o Pa s poder vir beneficiar atrav s da valoriza o dos patrim nios natural e hist rico cultural das regi es do litoral no quadro de estrat gias de desenvolvimento de turismo sustent vel A emerg ncia e desenvolvimento de alguns projectos de sensibiliza o e de forma o dirigidos ao tratamento e valoriza o do tema mar junto do p blico estudantil dinamizados por entidades associativas regionais por escolas e por universidades Universidade Itinerante do Mar Caminho Mar timo de Santiago de Compostela A recupera o do lugre vela Santa Maria Manuela g meo do Creoula representa um investimento muito significativo do sector privado e constitui um importante contributo para a evoca o e promo o da cultura mar tima portuguesa da forma o e da dinamiza o da cultura cient fica em torno do mar Em s ntese o aprofundamento do trabalho de colabora o entre os promotores das candidaturas apresentadas num primeiro momento a EEC Cluster do Mar do Centro e Cluster do Mar do Norte de Portugal o contexto relativa
283. rica o de t xteis para uso t cnico industrial 13962 Fabrica o de t xteis para uso t cnico industrial n e 1621 Fabrica o de folheados e pain is base de madeira 16291 Fabrica o de outras obras de madeira 17212 Fabrica o de outras embalagens de papel e de cart o Kalaydjian IFREMER 67 20411 20412 20420 20530 2059 20600 21201 21202 22191 22192 222 23140 23440 251 25910 25920 26 281 282 30111 30112 30120 3109 Fabrica o de sab es detergentes e glicerina Fabrica o de produtos de limpeza polimento e protec o Fabrica o de perfumes de cosm ticos e de produtos de higiene Fabrica o de leos essenciais Fabrica o de outros produtos qu micos n e Fabrica o de fibras sint ticas ou artificiais Fabrica o de medicamentos Fabrica o de outras prepara es e de artigos farmac uticos Fabrica o de componentes de borracha para cal ado Fabrica o de outros produtos de borracha n e Fabrica o de artigos de mat rias pl sticas Fabrica o de fibras de vidro Fabrica o de outros produtos em cer mica para usos t cnicos Fabrica o de elementos de constru o em metal Fabrica o de embalagens met licas pesadas Fabrica o de embalagens met licas ligeiras Fabrica o de equipamentos inform ticos equipamento para comunica es e produtos electr nicos e pticos Fabrica o de m quinas e equipamentos de uso geral Fabric
284. rios de I amp D apresenta um potencial promissor com vantagens evidentes do ponto de vista do desenvolvimento do sector do mesmo modo o aproveitamento dos res duos da actividade de transforma o de pescado com a finalidade de produ o de novos produtos e materiais com aplica o no sector da sa de apresenta um potencial de cria o de valor e constitui um contributo significativo para a preserva o do ambiente 195 O tratamento e a reutiliza o de guas utilizadas na ind stria transformadora da pesca apresentam vantagens do ponto de vista da efici ncia produtiva e da preserva o ambiental e tamb m um dom nio de sinergia colectiva com evidentes benef cios econ micos que algumas das iniciativas propostas apresentam implementa o das TIC a diferentes dom nios de actividade das empresas um factor de moderniza o e de simplifica o de processos internos de organiza o e de gest o com ganhos de efici ncia A sua aplica o ao sector das actividades portu rias dos transportes e da log stica particularmente importante no sentido de facilitar os processos administrativos associados circula o das mercadorias e representa um dom nio de coopera o entre Administra es Portu rias e entidades de I amp D A adop o de modelos de produ o sustent vel e a diversifica o da produ o de esp cies com maior valor acrescentado s o imprescind veis para o desenvolvimento da aquicultura Novas t
285. rnacional como o caso da Pescanova 13 A capacidade desta actividade passa nomeadamente por fomentar a produ o de esp cies alternativas s j largamente implantadas em todo o Sul da Europa nomeadamente a dourada e o robalo evitando a satura o do mercado e a excessiva competi o entre produtores O recurso a esp cies alternativas sargo gor z linguado polvo entre outras mais adaptadas a temperaturas baixas permitir conquistar novos mercados dado tratar se de esp cies de elevado valor comercial e cujas popula es naturais t m vindo a diminuir Por outro lado ainda que em fase inicial encontra se em desenvolvimento o estudo de novas abordagens para a aquicultura e ou avalia o do potencial de refor o das popula es naturais de esp cies marinhas com elevado valor comercial com nfase para os crust ceos dec podes e os bivalves O cumprimento deste objectivo implica o envolvimento activo por parte dos centros de investiga o e das empresas quer a n vel da produ o de dietas espec ficas a cada uma destas esp cies quer a n vel da optimiza o das suas t cnicas de cultivo A sustentabilidade do crescimento da aquicultura apenas poss vel com o recurso a fontes alternativas de prote na e leo de peixe nomeadamente a fontes vegetais de grande disponibilidade no mercado A formula o de dietas com recurso a estas fontes vegetais pode reduzir a emiss o de res duos aqu colas No entanto estas fon
286. rnacional de mercadorias nos portos nacionais representou 78 3 do total do tr fego cerca de 53 4 milh es de toneladas sendo predominante nos portos do Continente 82 7 em tr fego internacional Sines foi o porto com maior movimento de mercadorias em tr fego internacional 40 5 do total do tr fego internacional seguido por Leix es 20 6 e Lisboa 19 Em rela o ao modo de acondicionamento das mercadorias carregadas nos principais portos nacionais releva se o porto de Sines que apresentou uma enorme preponder ncia nos Gran is l quidos respons veis por 84 do total de toneladas carregadas no porto Lisboa e Leix es apresentam maior contribui o no tipo de carga Contentores 69 8 e 45 5 do total de mercadorias carregadas respectivamente Em Set bal os Gran is s lidos representam 70 8 do movimento do porto e em Aveiro predomina a Carga geral com 44 3 Quanto s mercadorias descarregadas os modos de acondicionamento mais importantes foram no porto de Sines e Leix es os Gran is l quidos 71 0 e 61 9 respectivamente Ambos os portos est o localizados na proximidade de refinarias e s o as nicas vias de entrada em Portugal de Petr leo bruto por via mar tima No caso de Lisboa e Set bal destacam se os Gran is s lidos 60 8 e 40 3 do total de mercadorias descarregadas e em Aveiro a Carga geral com 41 7 45 Norte No Norte de Portugal segundo estat s
287. ro que assim poder o acompanhar a evolu o da constru o das embarca es As infra estruturas ir o melhorar as condi es de seguran a dos trabalhadores como tamb m dotar o estaleiro de melhores condi es ambientais 110 f Inova o Geral dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo Os ENVC disp em de um contrato programa com o Minist rio da Defesa para o reequipamento da Marinha portuguesa em navios militares nomeadamente patrulhas oce nicos lanchas de fiscaliza o costeira e navio log stico Por outro lado os ENVC t m vindo a desenvolver esfor os comerciais no sentido de entrar no nicho de mercado dos mega iates Os ENVC disp em de instala es para a constru o de navios mercantes No entanto carecem de pelo menos uma doca coberta para a constru o em particular na fase de aprestamento em condi es ambientalmente controladas temperatura humidade poeiras Estes requisitos s o essenciais para uma adequada qualidade exigida por estes novos segmentos de mercado navios militares e mega iates de elevada exig ncia tecnol gica Para colmatar esta necessidade os ENVC prev em a constru o de uma doca coberta com cerca de 120m x 20 m totalmente apetrechada para a constru o dos navios dos segmentos acima indicados As novas regulamenta es nacionais e europeias em mat ria de protec o do ambiente obrigam os estaleiros navais de constru o e de repara o naval a proceder a importantes investime
288. rodu o de res duos Esta estrat gia est igualmente em conson ncia com as recomenda es da Agenda 21 adoptada na Confer ncia do Rio com o 5 programa de ac o europeu de desenvolvimento sustent vel e ainda com a Carta Europeia para o Turismo Sustent vel em reas A Pesca e Produtos Marinhos cuja implementa o prev a aplica o de uma abordagem ecol gica dos ecossistemas marinhos e uma gest o adaptativa do meio marinho apoiando o desenvolvimento de pr ticas e tecnologias de pesca sustent veis com impacto reduzido nos ecossistemas incluindo os stocks hali uticos vai de encontro s exig ncias da Pol tica Comum de Pescas Regulamento CE n 2371 2002 e a propostas da Directiva Estrat gia para o Meio Marinho COM 2005 505 O desenvolvimento da aquacultura contrabalan ando a redu o do esfor o de pesca no abastecimento de pescado s popula es e o desenvolvimento de actividades alternativas pesca como forma de combater o desemprego e melhorar a coes o social das zonas ribeirinhas dependentes da pesca s o medidas previstas no Livro Verde sobre o futuro da PCP s quais este Cluster pretende responder atrav s de projectos concretos No que respeita a estrat gia tem tica Portos e Ind strias Mar timas as actividades a dinamizar no mbito do cluster s o consistentes com as pol ticas p blicas e as orienta es comunit rias respectivas A Comunica o sobre a pol tica portu ria europeia COM
289. romotora do Cluster da Economia do Mar Oceano XXI constituir um ve culo fundamental na divulga o e dissemina o dos resultados deste projecto 125 6 Designa o do projecto Turismo Cultural de Voca o Mar tima Reabilita o e explora o do lugre vela SANTA MARIA MANUELA 6 rea geogr fica de interven o NUTII Centro 6 Per odo previs vel de realiza o 2009 01 16 a 2009 12 31 12 meses 6 Entidade coordenadora nome NIF e concelho da sede Pascoal e Filhos S A NIF 500 211 973 lhavo 6 Entidades parceiras nome NIF e concelho da sede Conselho Consultivo do Santa Maria Manuela Nome NIF Conselho da sede C mara Municipal de lhavo 506 920 887 lhavo Universidade de Aveiro 501 461 108 Aveiro Comunidade Portu ria de Aveiro 503 750 310 lhavo Outros parceiros Nome NIF Conselho da sede CIRA Comunidade Intermunicipal da Regi o de Aveiro 508771935 Aveiro Museu Mar timo de lhavo 506 920 887 lhavo F brica Ci ncia Viva da Universidade de Aveiro 501 461 108 Aveiro Marinha Portuguesa e o navio Creoula Ydreams Inform tica S A 504 901 575 Lisboa Associa o F rum Mar Centro 508 763 592 Coimbra 6 Entidades benefici rias nome NIF e concelho da sede Pascoal e Filhos S A NIF 500 211 973 lhavo 126 6 Objectivos do projecto O grande objectivo deste projecto a cria o de um n
290. ros e locais de passageiros Transportes mar timos de mercadorias 52101 Armazenagem frigor fica 52220 52240 52291 52292 Actividades auxiliares dos transportes por gua Manuseamento de carga Organiza o do transporte Agentes aduaneiros e similares de apoio ao transporte Alojamento Restaura o e similares Edi o de livros Edi o de revistas e de outras publica es peri dicas Edi o de outros programas inform ticos Actividades cinematogr ficas de v deo e de produ o de programas de televis o Produ o de filmes de v deos e de programas de televis o Telecomunica es 68 84122 84123 85420 85591 86906 91020 91030 9104 931 91041 91042 93292 93293 94110 94120 94991 94992 94993 94995 99000 Consultoria e programa o inform tica e actividades relacionadas Outras actividades relacionadas com as tecnologias da informa o e inform tica Actividades dos servi os de informa o Actividades de processamento de dados domicilia o de informa o e actividades relacionadas portais web Outras actividades de consultoria para os neg cios e a gest o Actividades de ensaios e an lises t cnicas Actividades de engenharia e t cnicas afins Investiga o e desenvolvimento em biotecnologia Outra investiga o e desenvolvimento das ci ncias f sicas e naturais Publicidade Estudos de mercado e sondagens de opini o Outras actividades de consultoria cient ficas t cnicas e
291. rrasto nacional e a empresa Pascoal SA armador de pesca de arrasto e transforma o de pesca congelados s o parceiros activos do Cluster do Mar desde o primeiro momento e promotores de dois projectos ncora a redu o do consumo e melhoria da efici ncia energ tica dos navios de arrasto que ter resultados significativos para a sustentabilidade das empresas nacionais de pesca e preserva o dos recursos marinhos e a reabilita o do lugre Santa Maria Manuela patrim nio n utico portugu s da pesca do bacalhau destinada e criar um navio moderno capaz de ombrear com outros veleiros mundiais Tall ships e promover o turismo cultural de voca o mar tima No caso da ind stria de transforma o do pescado conservas produtos congelados e produtos secos e salgados o sector atravessou uma fase de reestrutura o no decurso dos anos 80 e apresenta hoje uma posi o competitiva a n vel internacional apesar da forte concorr ncia de empresas de Marrocos sardinha e de Espanha atum e de empresas situadas em pa ses do Extremo Oriente e da Am rica do Sul em consequ ncia do desarmamento alfandeg rio As empresas portuguesas maioritariamente localizadas nas regi es Centro e Norte designadamente as ind strias do bacalhau 89 instaladas em lhavo est o sobretudo vocacionadas para a exporta o dos seus produtos A empresa Ramirez parceira do cluster assume uma posi o de lideran a no mercado exportando a maior parte da
292. rsos marinhos e do desenvolvimento de novas tecnologias com aplica o ao meio marinho 4 Estimular a inova o e o desenvolvimento tecnol gico das ind strias do mar e das actividades conexas cadeia de valor e a renova o do modelo empresarial e do padr o de especializa o 5 Desenvolver as compet ncias necess rias qualifica o das actividades que integram a economia do mar e ao refor o da empregabilidade 6 Melhorar a coordena o intersectorial e fortalecer a coopera o entre agentes p blicos e privados 7 Promover a valoriza o do patrim nio cultural tang vel e intang vel no dom nio do Mar atrav s do desenvolvimento de projectos integrados de sentido econ mico que contribuam nomeadamente para a valoriza o do emprego e do rendimento das comunidades mar timas A estrat gia a implementar assenta numa abordagem integrada e numa vis o prospectiva sustent vel dos recursos naturais e das actividades mar timas a implementar de forma concertada entre os diversos actores e aos v rios n veis administrativos atrav s da articula o intersectorial e da coopera o entre agentes p blicos e privados Para a consecu o da vis o e dos objectivos estrat gicos anteriormente apresentados a EEC Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar organiza se segundo quatro linhas priorit rias de interven o que est o em conson ncia com a vis o europeia dos clusters mar timos
293. s um crit rio particularmente importante para o desenvolvimento do Transporte Mar timo de Curta Dist ncia TMDC e das Auto estradas do Mar Para al m estar localizado numa rea de jurisdi o sem press o urbana onde a ocupa o portu ria na zona em explora o pode ser feita de forma cont nua o porto de Aveiro foi alvo nos ltimos anos de um programa alargado de investimentos dispondo hoje de infra estruturas modernas e de reas de expans o para al m de uma ZALI zona da actividades log sticas e industriais com 190 hectares de rea dispon vel Para a movimenta o de cargas o porto disp e de amplos terraplenos cais acost veis e pontes cais fundados at 12 m ZH Quatro terminais um dos quais Ro Ro e um terminal de gran is l quidos e dois de carga geral Em termos de acesso mar timo as caracter sticas da barra de acesso ao porto de Aveiro nomeadamente a cota de profundidade a largura e as condi es de navegabilidade induzidas pelas mar s limitam o gabarito m ximo dos navios a cerca de 8 metros de calado e 140 metros de comprimento Estas limita es reduzem consideravelmente o potencial de mercado para linhas regulares de tr fego contentorizado ou Ro Ro pelo que a APA j desenvolveu estudos para a estabiliza o da barra cota de 12 5 metros Z H Nos ltimos 20 anos o porto de Aveiro tem evidenciado um significativo dinamismo reflectido num crescimento de tr fego apreci vel e num aum
294. s A ores e da Madeira uma rede de s tios de excel ncia da costa Atl ntica portuguesa com um enorme potencial tur stico ainda pouco explorado Acresce ainda o potencial que o pa s apresenta em mat rias de turismo de cruzeiros especialmente relevante com a actividade do porto de Lisboa e do porto de Leix es ap s a constru o do novo terminal de cruzeiros ustifica se assim a aposta deste Cluster na estrat gia Turismo Mar timo de Natureza em que se pretende criar em alternativa ao turismo sol e praia um novo produto tur stico no Pa s que promova e pratique um turismo mar timo e costeiro sustent vel em termos econ micos sociais ambientais e culturais e uma rede de destinos de excel ncia deste tipo de turismo a n vel nacional e a n vel internacional no seio do Arco Atl ntico No sector da I amp D destacam se um conjunto de laborat rios altamente especializados e relevantes no plano europeu que apresentam um potencial de conhecimento que importa acumular e valorizar ao servi o do desenvolvimento das empresas e do lan amento de novas empresas de base tecnol gica e de novos servi os Destacam se a exist ncia dos nicos dois laborat rios associados do pa s na rea das ci ncias do mar CIMAR e do CESAM e do IMAR na rea da biologia e do ambiente do INEGI nos sectores das energias renov veis e dos materiais para a ind stria do LSTS no dom nio da rob tica submarina do INESC nos sistemas de informa
295. s diversos sectores e partes interessadas e as respectivas actividades melhoria de liga es entre a investiga o e o desenvolvimento tecnol gico das empresas melhoria da qualidade dos servi os e produtos melhoria da informa o e do conhecimento de mercados crescimento do emprego atrav s da forma o dirigida com objectivos e p blicos alvo espec ficos melhoria da qualidade ambiental sustentabilidade e qualidade de vida das regi es costeiras O Plano de Ac o do Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar apresenta um conjunto diversificado de iniciativas complementares articuladas entre si que se inscrevem na vis o nos objectivos gerais e nas linhas priorit rias de interven o que organizam a presente estrat gia e criam massa cr tica suficiente para alavancar o crescimento da economia do mar e para incitar ao surgimento de outras iniciativas e investimentos neste dom nio Os investimentos propostos s o promovidas por institui es p blicas de mbito nacional e regional e por agentes privados das regi es norte e centro do Pa s atrav s de projectos conjuntos de ac es colectivas e projectos em co promo o a ser cofinanciados por v rios instrumentos de pol tica nacionais e comunit rios Esta 71 converg ncia de diferentes apoios financeiros para o desenvolvimento da economia do mar para al m de respeitar o princ pio da concentra o dos fundos estruturais cria interdepend ncia
296. s e complementaridades que estabelece com a actividade piscat ria especialmente com a pesca da sardinha O crescimento da actividade portu ria nos portos Leix es e Aveiro especialmente no que respeita ao movimento de contentores e ainda de Viana do Castelo e Figueira da Foz A constru o das novas plataformas log sticas e a melhoria da acessibilidade a alguns portos constituir o factores de desenvolvimento do com rcio mar timo com impacto esperado no movimento dos portos A instala o nas zonas portu rias de novas actividades de fabrica o de equipamentos para a produ o de energia e lica e das ondas constitui uma alavanca importante para o crescimento dos portos nomeadamente de Viana do Castelo de Aveiro e de Peniche constru o do terminal de cruzeiros e da gare mar tima em Leix es constitui um potencial relevante para a inclus o do Porto e das regi es Norte e Centro nos circuitos de turismo de cruzeiros sector que apresenta um franco potencial de crescimento a n vel internacional O crescimento que se tem verificado nos ltimos anos em torno da pr tica de um conjunto de modalidades como o surf o body board al m da vela canoagem e remo que muito t m contribu do para a dinamiza o de pequenas iniciativas empresarias e para a valoriza o do mar junto de camadas jovens da popula o O desenvolvimento de novas procuras tur sticas associadas ao turismo n utico e ao turismo mar timo de natu
297. s e ou res duos sub produtos provenientes do processamento do pescado para estudo por parte dos parceiros do sistema cient fico e ou atrav s da experimenta o escala piloto dos novos produtos e ou tecnologias software novas embalagens sistemas de produ o integrada etc essa estrat gia permitir a f cil endogeniza o dos produtos e ou tecnologias 118 a desenvolver As empresas estar o ainda envolvidas na defini o dos planos de trabalho dos alunos de doutoramento e p s doutoramento bem como nos semin rios e workshops previstos A experi ncia j existente de trabalho em parceria com a ESB UCP e ou com os restantes parceiros do sistema cient fico tecnol gico permite um f cil di logo entre os t cnicos das partes envolvidas As empresas est o fortemente comprometidas com este projecto na medida em que existir o oportunidade excelentes de melhorar os produtos e processos produtivos atrav s do desenvolvimento e implementa o de sistemas integrados de qualidade e seguran a alimentar redu o do impacto negativo dos res duos sub produtos do pescado no meio ambiente e da possibilidade de aumentarem a sua quota de mercado interno e externo atrav s da sensibiliza o do consumidor para a import ncia para a sa de do consumo de produtos do mar e da comercializa o de novos produtos inovadores e de conveni ncia para o consumidor Os parceiros do cons rcio directamente ou atrav s de entidades a sub contratar
298. s institui es extraterritoriais O Cluster organiza se em torno de 3 reas de interven o priorit rias de acordo com o modelo seguido na generalidade dos estudos europeus sobre os Clusters Mar timos Turismo Mar timo turismo sa de desportos n uticos n utica de recreio portos Il Pesca e Produtos Marinhos pesca aquacultura ind stria transformadora da pesca salicultura biotecnologia marinha 12 Policy Research Corporation 2008 The role of Maritime Clusters to enhance the strength and development in European maritime sectors Commissioned by the European Commission DG MARE 69 HI Portos e Ind strias Mar timas constru o naval energias renov veis e ind strias de suporte s actividades mar timas O Cluster inclui ainda outros sectores inovadores com grande potencial de desenvolvimento futuro como s o o sector das energias renov veis a biotecnologia marinha as TICE a rob tica submarina A Investiga o e o Desenvolvimento Tecnol gico e Inova o I amp DTH a forma o a governa o e a sustentabilidade s o dimens es estrat gicas transversais a todos os sectores de actividade constituindo se por isso como princ pios orientadores desta abordagem integrada s quest es e actividades mar timas Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar Sectores de Actividade e reas de Interven o Estrat gica Pesca e Produtos o Portos e Ind strias Mar timas Turi
299. s mar timos para estimular o desempenho da economia mar tima em termos de competitividade e de sustentabilidade Neste contexto a Comiss o convida os Estados Membros a elaborarem as suas pr prias pol ticas mar timas em estreita coopera o com as partes interessadas e sobretudo com as regi es costeiras tendo em vista a cria o de condi es para o desenvolvimento de clusters mar timos integrados tornando os motores de cria o de valor e prosperidade Num plano mais espec fico as apostas que a presente candidatura faz nas reas do Turismo Mar timo de Natureza da Pesca e dos Produtos Marinhos dos Portos e das Ind strias Mar timas e da I amp D Marinha tem tamb m pleno enquadramento num conjunto de orienta es comunit rias conforme se apresenta de seguida O Turismo Mar timo de Natureza consistente com os objectivos e ac es propostas pela Agenda para o Turismo Europeu Sustent vel e Competitivo COM 2007 621 final a qual preconiza o desenvolvimento de um turismo mar timo e costeiro mais sustent vel e competitivo atrav s de uma abordagem bottom up assente na coopera o dos v rios agentes e integradora das diversas actividades econ micas locais e respeitadora da sustentabilidade social cultural e ambiental dos destinos tur sticos atrav s designadamente da gest o e conserva o dos recursos naturais e 25 culturais e da sensibiliza o das empresas e dos turistas em termos de polui o e de p
300. s recursos marinhos e da biodiversidade O refor o da competitividade e da sustentabilidade das actividades e das empresas do sector da pesca promo o da coes o social das comunidades piscat rias No contexto geral marcado pela diminui o global das capturas da pesca e da valoriza o crescente do consumo de pescado a gest o sustent vel dos recursos marinhos explorados pela pequena pesca assume relev ncia regional nos planos econ mico e social pela sua import ncia do ponto de vista da satisfa o de necessidades de consumo de produtos frescos de elevada qualidade e do ponto de vista da valoriza o de uma actividade com tradi o que envolve ainda uma comunidade importante nomeadamente nas regi es do Norte e do Centro do Pa s As regi es do Centro e do Norte de Portugal apresentam uma posi o relevante a n vel nacional nos sectores da pesca e da transforma o do pescado sendo respons veis por mais de 50 da pesca descarregada com relev ncia para os portos de Matosinhos Aveiro Figueira da Foz Nazar e de Peniche e pela concentra o da esmagadora maioria das empresas da Ind stria de transforma o de pescado e das ind strias do bacalhau contribuindo significativamente para o emprego o volume de neg cios e o VAB do sector Um aspecto fundamental para a sustentabilidade econ mica e ambiental do sector das pescas diz respeito melhoria da efici ncia energ tica e redu o do consumo de combust vel
301. sas e de associa es empresariais e de entidades da Administra o P blica Local Al m disso os projectos que integram o plano de ac o t m uma relev ncia significativa do ponto de vista do desenvolvimento do sector do Mar a n vel nacional que decorre da riqueza do partenariado onde se destacam empresas l deres de mercado em diferentes sectores que comp em a economia do Mar Associa es empresariais sectoriais de mbito nacional bem como Laborat rios do Estado Centros de I amp DT e Institui es de Ensino e Forma o de mbito nacional nos dom nios da Economia do Mar e das Ci ncias Marinhas No que respeita os projectos ncora o Programa de Ac o do Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar tem associado um investimento total estimado em 319 Milh es de Euros recorrendo para o seu financiamento quer a fundos pr prios dos promotores quer a apoios de diferentes Programas Operacionais nacionais e regionais que se articular o com outras fontes recurso ao cr dito na defini o das solu es de financiamento mais adequadas situa o de cada projecto PROJ ECTOS NCORA 1 ECOMARE 2 Parque de Ci ncia e Tecnologias do Mar da Universidade do Porto 3 Redu o do combust vel na frota de pesca costeira de arrasto 4 Projecto de Inova o e Moderniza o da Constru o e Repara o Naval 5 Panthalassa 6 Turismo Cultural de Voca o Mar tima Reabilita o e explora o do lugre vela
302. scado TESTA amp CUNHAS SA Empresa Pesca Outros S cios da AFM Entidade Tipo Fileira IST Ensino Superior Ci ncia e Tecnologia IMAR Instituto do Mar Investiga o e Desenvolvimento Ci ncia e Tecnologia IPL Escola do Mar de Peniche Ensino Superior Ci ncia e Tecnologia Turismo do Centro de Portugal Institui o NUTII Turismo AM Baixo Mondego Associa o Munic pios n a 23 ENP Empresa Constru o e Repara o Naval ESTALEIROS NAVAIS DO MONDEGO Empresa Constru o e Repara o Naval CPA APA Empresa Actividades Portu rias AIM Associa o das Ind strias Mar timas Associa o Sectorial Constru o e Repara o Naval ADAPI Associa o dos Armadores de Pesca Industrial Associa o Sectorial Pesca O ISCIA Instituto Superior de Ci ncias da Informa o e da Administra o DETMAR Ensino Superior Ci ncia e Tecnologia Novos aderentes da AFM Entidade Tipo Fileira CITEVE Investiga o e Desenvolvimento Ci ncia e Tecnologia IPIMAR Investiga o e Desenvolvimento Ci ncia e Tecnologia BIOCANT Investiga o e Desenvolvimento Ci ncia e Tecnologia OPCentro Cooperativa Produtores Beira Litoral Associa o Sectorial Pesca AMAP Associa o Sectorial Pesca CAPA Associa o Sectorial Pesca FOZSAL Associa o Sectorial Piscicultura e Salicultura Sociedade Polis da Ria Empresa Desenvolvimento Regional NAVALRIA Empresa Constru o e Repara o
303. similares Actividades veterin rias Aluguer de bens recreativos e desportivos Aluguer de meios de transporte mar timo e fluvial Actividades de investiga o e seguran a Organiza o de feiras congressos e outros eventos similares Outras actividades de embalagem Outras actividades de servi os de apoio prestados s empresas n e Administra o central Administra o local Administra o P blica actividades de sa de Administra o P blica actividades de educa o Administra o P blica actividades da cultura desporto recreativas ambiente habita o e de outras actividades sociais excepto seguran a social obrigat ria Ensino superior Forma o profissional Outras actividades de sa de humana n e Actividades dos museus Actividades dos s tios e monumentos hist ricos Actividades dos jardins zool gicos bot nicos e aqu rios e dos parques e reservas naturais Actividades desportivas Actividades dos jardins zool gicos bot nicos e aqu rios Actividade dos parques e reservas naturais Actividades dos portos de recreio marinas Organiza o de actividades de anima o tur stica Actividades de organiza es econ micas e patronais Actividades de organiza es profissionais Associa es culturais e recreativas Associa es de defesa do ambiente Associa es de juventude e de estudantes Outras actividades associativas n e Actividades dos organismos internacionais e outra
304. smo Sa de Mar timo 000000000000000000000000000000000000000 P0090000000000000000000000000000000000000 o 000000000000000000000000000000000000000 Ambiente POO00000000000000000000000000 Ordenamento Governan a 2 3 ii Abrang ncia territorial O Cluster Conhecimento e Economia do Mar pela natureza dos seus promotores alguns de mbito nacional pelo respectivo mbito de interven o e pelo alcance da maioria dos projectos tem uma abrang ncia nacional Por raz es que se prendem com a matriz territorial das propostas que deram origem presente candidatura a origem dos projectos tem maioritariamente sede nas NUT do Il Centro e Norte de Portugal 2 3 iii Parceiros e import ncia econ mica das empresas aderentes Nos pontos Actores e protagonistas e Posi o concorrencial das empresas foram j apresentados os principais actores e as principais empresas intervenientes na organiza o do Cluster Conhecimento e Economia do Mar Destaca se no entanto 70 a express o que possui no mbito da parceria fundadora a presen a de um n mero significativo de empresas que asseguram a adequada representa o de diferentes sectores de actividade de associa es empresariais de universidades e de centros de I amp D que garantem as condi es necess rias ao desenvolvimento de redes de coopera o indispens veis afirma o do Cluster O desenvolvimento do Cluster constitui uma oportunidade para
305. smos da Administra o P blica entidades associativas e as condi es estabelecidas no n 2 do mesmo artigo quanto a i Exist ncia de uma vis o estrat gica aceite pelos actores ii Exist ncia de uma parceria relevante que garante condi es de coopera o e de consolida o do Cluster iii A exist ncia de um conjunto de projectos ncora e complementares que valorizam os recursos marinhos e mar timos e o potencial de conhecimento existente na rea do Mar atrav s nomeadamente da ac o concertada entre empresas e centros de I amp D Este Cluster prossegue um interesse estrat gico para a economia nacional pela via da dinamiza o da Economia do Mar e do desenvolvimento de actividades cient ficas e empresariais associadas ao mar O seu desenvolvimento assenta na valoriza o do recurso MAR e permite potenciar um conjunto diversificado e rico de recursos marinhos e mar timos e um conjunto de saberes fazer que o Pa s apresenta que urge valorizar segundo uma estrat gia de efici ncia colectiva no quadro das orienta es estabelecidas pela Pol tica Mar tima Europeia e pela Estrat gia Nacional para o Mar A candidatura que agora se submete a aprecia o responde ao parecer final da Comiss o de Avalia o de 15 de Dezembro de 2008 relativamente fus o das candidaturas 16 Cluster Economia do Mar da Regi o Centro e 29 Cluster Regional do Mar do Norte de Portugal A participa o na parceria de um conju
306. ssos produtivos e de conserva o transforma o e de embalagem com menores impactes ambientais e mais eficientes em termos energ ticos e com menor risco para a sa de p blica v Desenvolver a certifica o dos produtos regionais de qualidade e novas pr ticas de manuseamento conserva o e comercializa o dos produtos da pequena pesca aquacultura e salicultura refor ando a sua liga o ao turismo e ao com rcio vi Aprofundar o conhecimento sobre os recursos vivos marinhos e o seu valor comercial e desenvolver novos produtos alimentares Linha Priorit ria 3 Promover a moderniza o e a inova o das ind strias mar timas do transporte mar timo da actividade portu ria e da log stica Esta Linha de Ac o engloba as actividades das ind strias mar timas do transporte mar timo e da actividade portu ria e a log stica Ind strias mar timas A tend ncia de crescimento dos transportes mar timos verificado a n vel mundial associado exist ncia de novas exig ncias ao n vel da energia da seguran a dos sistemas de comunica o e da minimiza o dos impactos ambientais abre novas perspectivas para uma aposta no sector tradicional da constru o e repara o naval atrav s do fomento da I amp DT e da especializa o em segmentos de maior valor acrescentado 15 Portugal tem neste momento uma quota de mercado internacional reduzida 0 1 do total mundial em termos da constru o naval se
307. sta situa o foi adjudicado em Maio deste ano pelo IPTM uma empreitada de cerca de 20 milh es de euros para o prolongamento em 400 m do Molhe Norte que se prev estar conclu da finais de 2010 O porto comercial tem duas reas principais de atraca o localizando se uma no cais comercial para carga geral com fundos m dios adjacentes a 5m ZH e a segunda no terminal de gran is a montante com fundos m dios adjacentes a 7m ZH encontrando se em constru o um Terminal de Gran is S lidos a montante da actual ponte sobre o rio Mondego Para al m da val ncia comercial na rea de jurisdi o do porto desenvolvem se tamb m as actividades da pesca do recreio n utico e da constru o e repara o naval O porto possui um ramal ferrovi rio com liga o aos principais eixos ferrovi rios com liga o Linha da Beira Alta ramal de Alfarelos e Linha do Oeste com grande valia para o porto em termos de intermodalidade e de desenvolvimento de actividades log sticas associado s liga es por rodovia pelas Auto estradas A17 e Al4 com r pidas liga es Al Lisboa Porto Em 2006 o valor da carga movimentada foi cerca de 1 1 milh es de toneladas distribu da da seguinte forma Carga contentorizada 133 mil de ton Carga Geral 394 mil ton de gran is s lidos 581 mil ton Em 2006 os movimentos com os principais Pa ses foram UK 21 Espanha e Portugal 10 e 11 e Holanda registando um acr scimo significativ
308. stado dos recursos Morosidade t cnica e complexidade administrativa dos processos de instala o de novas unidades de aquacultura Impacto ambiental da aquacultura nos ecossistemas marinhos Desaparecimento dos marnotos salineiros mais idosos e com eles de todo o saber fazer pr prio actividade Falta de m o de obra para o salgado dificuldade na capta o de jovens para a actividade Elevado custo de recupera o das Marinhas Concorr ncia do sal vulgar com uma estrat gia de 63 Produtos tur sticos associados actividade do salgado Produtos de Sa de e Bem Estar associados ao sal Crescimento da procura de produtos pr confeccionados e outras apresenta es a n vel mundial Notoriedade do pa s como produtor de bacalhau e de peixe fresco Tradi o e bem fazer reconhecidos no mercado global Valoriza o de subprodutos e desenvolvimento de novos produtos com recurso ao I amp DT Inova o dos processos produtivos industriais nos dom nios da gua e energia comunica o Tradicional enganadora do consumidor Press o imobili ria na rea do Salgado Forte concorr ncia que a ind stria conserveira est sujeita no mercado global especialmente por parte de empresas situadas em Marrocos sardinha e em Espanha atum e tamb m de outros produtores long nquos situados nas Filipinas na Tail ndia e na Am rica do Sul Dificuldades de abastecimento de tun deos e bacalhau ind stria Depend ncia externa
309. stica e humana da Regi o do Norte muito diversificada A presen a a ocidente do oceano Atl ntico tempera lhe o clima e cria condi es para a fixa o populacional e para as actividades mar timas Pelo que a regi o apresenta um rico potencial para o desenvolvimento do Turismo Mar timo de Natureza Pese embora o potencial tur stico que a Regi o do Norte det m esta Regi o no quadro do Turismo nacional ainda n o apresenta um n vel de desenvolvimento tur stico muito expressivo Pois actualmente a actividade tur stica portuguesa assenta fundamentalmente em tr s regi es designadamente Algarve Lisboa e Vale do Tejo e Madeira que concentram cerca de 75 da actividade tur stica nacional De facto o Algarve respons vel por cerca de 38 das dormidas totais na hotelaria global seguindo se a Regi o de Lisboa e da Madeira com 21 7 e 15 3 respectivamente A Regi o do Norte ocupa o 4 lugar nas dormidas da hotelaria global com uma quota de apenas 10 das dormidas em estabelecimentos hoteleiros em Portugal das quais 61 s o de nacionais e 39 s o de estrangeiros Em rela o aos principais mercados internacionais estes s o Espanha 13 Reino Unido 4 e Fran a 4 A Regi o do Norte detinha em 2006 22 do n mero de estabelecimentos hoteleiros correspondendo a 13 de capacidade de alojamento em camas posicionando se respectivamente como a 22 e 42 regi o tur stica neste mbito Procedendo a uma territori
310. stria da concorr ncia do Extremo Oriente A aposta nalguns nichos de mercado com forte crescimento como o caso dos mega iates constitui uma oportunidade que os ENVC se prop em aproveitar Al m dos ENVC existem outros pequenos estaleiros na Regi o de natureza artesanal especializados na fabrica o de embarca es de madeira que importa preservar e valorizar Destaca se ainda a presen a nas Regi es Norte e Centro de empresas dedicadas constru o de embarca es de recreio e de desporto em fibra sobretudo situadas no Minho e no Lima e em Aveiro que apresentam um potencial relevante na estrutura o da fileira da n utica de recreio Na Regi o Centro a par de 5 estaleiros com relevo nacional Estaleiros Navais de Peniche Estaleiros Navais do Mondego NavalRia Navalfoz embora este esteja actualmente encerrado com m o de obra qualificada e experi ncia e compet ncia em tecnologias aplicadas a diversos materiais de constru o como sejam o a o Navalfoz o alum nio Estaleiros do Mondego e a fibra Estaleiros Navais de Peniche destaca se a presen a de 30 estaleiros de constru o e repara o naval de pequena e m dia dimens o O refor o da coopera o entre as empresas e os Centros de I amp DT abre por isso boas perspectivas para o futuro Em complementaridade constru o e repara o naval merece ainda refer ncia a constru o de equipamentos para a produ o de energias offshore e da energia das on
311. t vel nos arrast es costeiros mediante melhorias a introduzir no modo como operam e na incorpora o de novas tecnologias no projecto de artes de pesca mais eficientes do ponto de vista do consumo energ tico A experi ncia da equipa t cnica do INRB IPIMAR com mais de 20 anos de trabalho na rea da tecnologia da pesca incluindo a minimiza o do consumo de combust vel em arrast es comerciais garante da execu o do trabalho A pesca do arrasto de entre todos os tipos de pesca a que requer maiores consumos de energia representando uma parcela muito importante nos custos de explora o das embarca es Contudo n o obstante o trabalho pr vio j realizado nesta rea s ap s o mais recente choque petrol fero aumentou a consciencializa o dos profissionais para a necessidade de procurar solu es integradas que permitam a optimiza o dos consumos de modo a fazer face aos aumentos sucessivos do pre o do combust vel Nos anos mais recentes t m se assistido ao desenvolvimento de novos materiais e equipamentos fibras sint ticas portas de arrasto etc suscept veis de serem incorporados no aparelho de pesca rede e armamento e que poder o conduzir a importantes redu es na for a de trac o por este exercido O desenvolvimento desta linha de investiga o em conjuga o com o conhecimento emp rico dos profissionais da pesca permitir o desenvolvimento de prot tipos mais eficientes do ponto de vista
312. ta o de Aqu rio um Centro de Recupera o de Animais Marinhos e um Laborat rio de investiga o e de transfer ncia de tecnologia ligado ao Mar Esta proposta de produto servi o ser uma forma de diversificar o turismo local tipicamente associado poca balnear fornecendo diversos tipos de servi os que n o est o actualmente dispon veis na regi o Permitir dinamizar turisticamente a regi o fora do per odo de ver o e funcionar como um p lo de investiga o e de Educa o Ambiental Constituir uma forma de turismo alternativo associando actividades de lazer com actividades de aprendizagem e de promo o da sustentabilidade ambiental Actualmente os aqu rios e estruturas similares que existem em Portugal n o promovem a componente da investiga o turismo cient fico e n o promovem a componente de turismo de conserva o Nesta ltima componente o projecto inovador a n vel nacional e tamb m a n vel Ib rico Em Espanha prev se que nos pr ximos anos surjam duas ou tr s estruturas com o mesmo tipo de pol tica Por outro lado pretende desenvolver se a investiga o aplicada em torno da biotecnologia marinha que considerado um sector elevado potencial de crescimento para o desenvolvimento de produtos tang veis e intang veis e que constituir ainda um p lo de cria o de postos de trabalhos directos e indirectos altamente qualificados Estes factores s o particularmente relevantes no actua
313. ta classe o famos ssimo Argus que pretende tamb m vir a recuperar em moldes id nticos ao Santa Maria Manuela quando este entrar em actividade visando desta forma ganhar maior dimens o e visibilidade internacional no sector do Turismo Cultural de voca o mar tima 6 Descri o do projecto O projecto do Santa Maria Manuela foi declarado de interesse para o Turismo pelo Turismo de Portugal IP em Setembro de 2008 Visa atingir um conjunto de objectivos de naturezas distintas enquadradas dentro de uma l gica empresarial contemplando parcerias com os demais parceiros do Cluster Na base destas parcerias est a mobilidade e a diversidade de actividades que podem ser realizadas a bordo do Lugre o que permite diversas sinergias com outros projectos que fazem parte do programa de ac o do Cluster assim como com outros projectos que poder o entretanto vir a ser desenvolvidos de forma a complementar os servi os oferecidos por este navio Como instrumentos de trabalho foram identificados cinco sectores de actividade Estes sectores ir o contribuir para o reconhecimento e organiza o estrutural das parcerias que se enquadrem no esp rito e na filosofia do promotor 1 Turismo Cultural 127 2 Turismo lazer e desporto 3 Turismo de Neg cios e actividades econ micas 4 Turismo de Diplomacia hist rica e identit ria 5 Turismo Cientifico e Ambiental O projecto t cnico e a autoriza o de constru o j aprovada e c
314. taridade de compet ncias ou de interesses comuns no aproveitamento de resultados de actividades de I amp DT se associam para potenciarem sinergias ou partilharem custos e riscos sendo esta parceria formalizada atrav s de um contrato de cons rcio e coordenada por uma empresa 169 S o destinat rios do presente Aviso c Empresas dos sectores tradicionais e emergentes da economia do Mar actividades directas tangentes e indirectas de acordo com a Classifica o Portuguesa das actividades Econ micas CAE aprovada pelo Decreto Lei n 381 2007 de 14 de Novembro ver Sec o mbito e Finalidades da Candidatura Alguns exemplos 03111 Pesca mar tima 03112 Apanha de algas e de outros produtos do mar 03210 Aquicultura em guas salgadas e salobras 08931 Extrac o de sal marinho 10201 Prepara o de produtos da pesca e da aquicultura 10202 Congela o de produtos da pesca e da aquicultura 10203 Conserva o de produtos da pesca e da aquicultura em azeite e outros leos vegetais e outros molhos 10204 Salga secagem e outras actividades de transforma o de produtos da pesca e aquicultura 10913 Fabrica o de alimentos para aquicultura 13942 Fabrica o de redes 30111 Constru o de embarca es met licas e estruturas flutuantes excepto de recreio e desporto 30112 Constru o de embarca es n o met licas excepto de recreio e desporto 30120 Constru o de embarca es de
315. te cuja configura o e obras mar timas de protec o proporcionam as melhores condi es de abrigo e opera o tornando o pratic vel mesmo em condi es de mau tempo fundamentalmente um Porto de Pesca com cais de carga e descarga cais de abastecimento de combust veis e cais de aprestos com fundos a 5 ZH No terrapleno localizam se a lota e servi os administrativos de apoio actividade Os volumes de pescado referem se essencialmente pesca do cerco e do arrasto representando no seu conjunto cerca de 80 da quantidade descarregada Em 2006 foram transaccionados cerca 3 1 toneladas com o valor 6 3 milh es de e em 2007 registou se um ligeiro acr scimo quer em peso 3 3 toneladas quer em valor 7 0 milh es de euros Dentro da rea portu ria est o igualmente localizadas as actividades de Estaleiros e N cleo de Recreio com capacidade de 170 embarca es apoiadas em passadi os flutuantes parte afecta ao Clube Naval da Nazar O Porto da Nazar j hoje pratic vel por embarca es de recreio at 15m e calado de 3 5m Refira se que o Porto da Nazar se insere numa rea abrangida pelo Plano Estrat gico Nazar XXI da responsabilidade da autarquia que perspectiva a cria o de uma Marina junto ao actual Porto o que implicar uma novo reordenamento da bacia portu ria e a requalifica o de toda a rea envolvente 7 Constru o e repara o naval e produ o de equipamentos relacionados Portu
316. te ao que se passa no conjunto da Regi o Centro 2 Pescas Portugal Ainda que a ZEE portuguesa do continente apresente uma elevada diversidade de pescado por se situar numa zona de transi o para ecossistemas mais quentes as capturas por esp cies s o pouco abundantes Na realidade a sardinha tem representado mais de 40 das quantidades totais capturadas Por tudo isto o saldo externo altamente deficit rio sendo que a produ o nacional apenas uma parte das necessidades de consumo nacional Em 2007 foram capturadas 161 mil toneladas de pescado fresco mais 14 do que em 2006 no entanto o saldo do com rcio internacional de produtos da pesca atingiu um d fice de 877 milh es de Euros Em 2005 este sector representava apenas 0 29 do VAB Nacional Entre 2006 e 2007 dados do INE revelaram um decr scimo consecutivo do n mero de pescadores matriculados estando envolvidos no ltimo ano 17 000 profissionais nesta actividade Norte De acordo as contas regionais do INE o n mero de pessoas ao servi o do sector da pesca na Regi o Norte era de 4 1 milhares em 2006 o que representa 25 do emprego neste sector em Portugal Contudo este sector tem vindo a perder pessoas registando desde de 2003 uma evolu o m dia anual de 5 2 Em rela o frota a Regi o Norte apresentava 1530 embarca es no ano de 2007 o que representa 17 7 do total nacional Mas tamb m aqui se registou uma diminui o do n mero de embarca es
317. te de S Jo o Batista na Ilha da Berlenga bem como o conjunto de outras fortifica es que pontuam ao longo da costa centro e norte portuguesa o Projecto Rosa dos Ventos em Vila do Conde o Navio Gil Eannes em Viana do castelo entre outros O desenvolvimento na costa portuguesa do Turismo Mar timo de Natureza passa por desenvolver este produto com qualidade a partir de uma aproxima o territorial de dimens o local envolvendo as autarquias locais operadores tur sticos empresas do sector e centros de I amp D na rea do turismo de forma a integrar e valorizar os diferentes produtos locais e a ganhar massa cr tica aproveitando as sinergias e economias de escala para criar condi es de atractividade que permitam competir com destinos consolidados e com marcas bem posicionadas a n vel internacional A abordagem local assenta no desenvolvimento de uma estrat gica integrada que inclui as vertentes econ mica social ambiental e cultural e em parcerias p blico privadas interessadas em desenvolver projectos e ac es inovadoras necess rios valoriza o e explora o sustentada dos recursos costeiros e patrimoniais mar timos de excel ncia reas classificadas existentes no Litoral do pa s e nas Ilhas dos A ores e da Madeira Complementarmente ao desenvolvimento destes s tios atrav s de uma abordagem integrada e partilhada entre a ac o de diferentes actores autarquias operadores tur sticos
318. tega a Esta linha de interven o integra a elabora o do Plano de Pormenor de Esmoriz Cortega a rea classificada no POOC como UOPG localizada em zona de risco O Plano ser desenvolvido na 154 sequ ncia e em complementaridade com o Plano de Interven o das frentes mar timas da praia de Esmoriz e Cortega a a ser desenvolvido preliminarmente pelo INAG Refor o das margens recupera o de diques e motas com vista preven o de riscos esta tipologia de interven o visa a estabiliza o das margens da Ria e dos seus esteiros de forma a minimizar e a corrigir a eros o e a derrocada de taludes minimizando situa es de risco de inunda o e ou cheias das reas urbanas e ao mesmo tempo revitalizar a import ncia das actividades tradicionais nas zonas de salgado promovendo se a reactiva o da salicultura historicamente uma das mais importantes actividades da regi o incentivando se o interesse dos propriet rios e investidores e criando se condi es para o desenvolvimento de novas actividades ligadas Ria entre as quais a produ o de algas produto utilizado nas industrias da cosm tica e do bem estar da energia da alimenta o ou da farmac utica A implementa o destas ac es criar um novo quadro de condi es operativas para a valoriza o das actividades no espa o da ria e assim incentivar a sua revitaliza o econ mica paisag stica e cultural Eixo 2 Protec o e valoriza o do pa
319. ter disponibilizando essa informa o aos avaliadores e colocando os resultados da avalia o disposi o do p blico atrav s da sua publica o no site da Associa o 79 2 5 PROGRAMA DE AC O A estrat gia para a dinamiza o do Cluster Conhecimento e Economia do Mar concretiza se atrav s de um Plano de Ac o composto por projectos ncora e por projectos complementares Os projectos ncora s o grandes projectos que pela sua dimens o e car cter estruturante s o indispens veis implementa o da estrat gia do Cluster que na sua composi o agregam um conjunto de ac es interrelacionadas dirigidas consecu o de um mesmo objectivo Os projectos complementares em sinergia com os projectos ncora conferem lhes maior alcance e condi es para a gera o de valor contribuindo para a consolida o da estrat gia e o refor o da coes o do Cluster Os projectos propostos enquadram se na vis o e na estrat gia delineada incidem sobre actividades tradicionais e actividades emergentes e contribuem para a valoriza o de um conjunto de pontos fortes que o Pa s apresenta no dom nio do conhecimento e dos recursos do mar e para a resolu o dos problemas e das fragilidades que limitam o total aproveitamento desses recursos A maioria dos projectos apresentados assenta em l gicas de coopera o entre actores p blicos e privados destacando se a forte participa o de centros de C amp T de empre
320. ter em conformidade com a al nea c do ponto 11 do Enquadramento das EEC permitir comparar os resultados deste cluster com os resultados obtidos por outros clusters mar timos no contexto nacional e europeu A cria o de uma Comiss o de Acompanhamento com a participa o dos principais parceiros envolvidos permitir recolher contributos e sugest es para a regula o do Programa de Ac o e o desenvolvimento do Cluster 2 3 vi Valor econ mico e projec o espacial dos resultados finais que produzem ou visam produzir Prev se que a dinamiza o do Cluster Conhecimento e Economia do Mar tenha impactos directos e indirectos no Pa s e nas regi es ao n vel econ mico ambiental e social nomeadamente os seguintes Diversifica o da base econ mica regional criando novas actividades e servi os e fomentando a penetra o noutros mercados com maior valor econ mico Refor o da competitividade e da produtividade das ind strias do mar fomentando a moderniza o tecnol gica dos produtos e processos o uso de tecnologias mais eficientes e amigas do ambiente e o uso de energias renov veis e maior incorpora o de tecnologias nacionais nos produtos das actividades mar timas Cria o de emprego e promo o do emprego de investigadores desenvolvimento de compet ncias regionais Revitaliza o das comunidades piscat rias valorizando os recursos culturais paisag sticos e patrimoniais dinamizando activi
321. ter implicar o trabalho coordenado de diferentes actores regionais e locais Munic pios e suas Associa es empresas institui o de ensino etc eo desenvolvimento de projectos conjuntos com outras regi es do Pa s sempre que tal se mostre adequado por raz es de efici ncia de recursos e de efic cia dos resultados nomeadamente nos dom nios da promo o internacional de produtos do turismo ou da investiga o e desenvolvimento tecnol gico no dom nio mar timo As propostas que integram o presente Plano de Ac o de iniciativa p blica e privada enquadram se no conjunto de instrumentos previstos no QREN quer de mbito regional Programas Operacionais das diferentes regi es quer de mbito tem tico nomeadamente no PO dos Factores de Competitividade e do PO do Potencial Humano 2 1 iv Posi o concorrencial das empresas e factores chave de sucesso do Cluster O Cluster do Conhecimento e da Economia do Mar abrange um leque diverso de actividades pelo que o posicionamento concorrencial das empresas difere consoante os sectores de actividade No caso do sector da constru o e da repara o naval Portugal tem neste momento uma quota de mercado internacional reduzida 0 1 do total mundial sendo objectivo de sector refor ar a quota nacional no mercado externo atrav s do desenvolvimento de novos produtos e do refor o das exporta es que representam actualmente 74 do valor total de vendas As ind strias mar timas em P
322. tes em fibra e em a o bem como a exist ncia de alguns pequenos estaleiros dedicados constru o em madeira de que constituem exemplos as empresas Brunswick Marine Marca Valiant e a SOCRENAVAL na constru o de embarca es em madeira Refira se ainda a presen a na Regi o do Norte da Associa o Interc ltica entidade agregadora das principais estruturas associativas das diferentes modalidades da n utica de recreio e da empresa de fabrica o de canoas marca NELO que equipam os principais desportistas mundiais na modalidade Centro A regi o do Centro conta tamb m com 4 infra estruturas com 613 postos de amarra o Porto de recreio Aveiro Ange Figueira da Foz Porto de recreio da Nazar e Marina da Ribeira Peniche e condi es naturais para a pr tica de desportos na ticos 56 9 Energia um sector em que o mar apresenta um enorme potencial de aplica o de novas tecnologias para aproveitamento das energias renov veis nomeadamente as energias das ondas e as e licas offshore Algumas empresas nacionais t m vindo a aproveitar estes recursos o caso da ENERNOVA da DST Energias ou da Martifer em termos de e lica offshore No dom nio da tecnologia de energia das ondas Portugal um dos pa ses l der a n vel europeu a par da Esc cia e da Fran a tendo como casos exemplares a tecnologia pelamis testada sob iniciativa da ENERSIS ou o desenvolvimento de um novo prot tipo da Martifer nos estaleiros d
323. tes vegetais apesar de serem consideradas menos poluentes quando inclu das em determinados n veis induzem altera es significativas na qualidade final da carne especialmente uma diminui o do teor em cidos gordos mega 3 Dada a import ncia destes cidos gordos para a sa de humana a composi o final do m sculo dos peixes pode ser revertida atrav s do recurso a dietas ditas de acabamento que conseguem repor os n veis desejados de mega 3 produzindo um produto que v de encontro s necessidades do consumidor E assim necess rio prosseguir o aprofundamento de conhecimento sobre as necessidades nutricionais de cada esp cie adequando o tipo de alimento a cada uma delas tendo sempre em conta o interesse final dos consumidores A optimiza o do crescimento das esp cies marinhas uma das principais preocupa es para os produtores Este processo poder ser conseguido atrav s de uma melhoria dos sistemas de cultivo visando ajustar as condi es ambientais qualidade da gua temperatura formas de alimenta o vacinas s necessidades de cada esp cie ou atrav s de melhorias nutricionais que permitam melhorar a condi o geral dos animais e por isso a sua resist ncia a agentes patog nicos ou condi es de stress O desenvolvimento de dietas funcionais que contenham compostos probi ticos poder contribuir para este objectivo Uma refer ncia ainda para o potencial econ mico associado produ o e ex
324. ticas do EUROSTAT que recolhem dados sobre os portos europeus que movimentam anualmente pelo menos um milh o de toneladas de carga situam se os portos de Leix es e Viana do Castelo O primeiro um dos portos mais importantes de Portugal apresentando um tr fego muito superior ao segundo com uma rela o de 16 para 1 em termos de carga movimentada e de 10 para 1 relativamente ao movimento de navios sendo estes valores calculados como m dia anual de 1998 2005 1 Porto de Leix es As mercadorias que mais se destacam no movimento do Porto de Leix es s o os gran is l quidos seguidos pela carga geral em especial no que diz respeito carga contentorizada De facto o Porto de Leix es tem tido um crescimento significativo especialmente no que ao movimento de contentores diz respeito tendo passado de 2 860 mil toneladas no ano de 2001 para 3 866 mil toneladas no ano de 2006 Um crescimento de 35 A maioria dos navios estrangeira mais de 80 e por ordem de import ncia maior parte dos navios que utiliza o porto de Leix es dedica se carga geral contentores petroleiros g s l quido produtos qu micos e graneleiros Sendo que se regista uma certa especializa o do tipo de navios representando os que se dedicam carga geral e contentores metade do tr fego portu rio no que se refere ao n mero de navios Leix es assim um porto com clara voca o internacional sendo que o tr fego com a UE se focaliza no Reino Unido
325. tivas com potencial enquadramento no projecto complementar desenvolvimento de novos produtos e de novos processos produtivos com tecnologias ambientais com menores impactes e mais eficientes em termos energ ticos desenvolvimento de novas pr ticas de manuseamento e conserva o dos produtos marinhos desenvolvimento de novas tecnologias cria o de novos equipamentos para navios e de prot tipos de embarca es n o poluentes e mais eficientes em termos energ ticos desenvolvimento de novas t cnicas de preven o de riscos desenvolvimento de novas t cnicas e sistemas de operacionalidade das actividades portu rias 172 Projecto Complementar Apoio Inova o Empresarial no Sector do Mar O aproveitamento dos potenciais presentes no sector do Mar um desafio que se coloca ao conjunto dos actores p blicos e privados que operam nas actividades da Economia do Mar A consecu o de tal objectivo passa pela maior articula o entre o potencial de conhecimento existente nos centros de I amp D e as empresas pelo refor o do empreendedorismo pelo desenvolvimento de estrat gias de coopera o e de trabalho em rede indispens veis ao aproveitamento de sinergias entre as diferentes actividades e actores O presente Convite P blico pretende estimular o aparecimento de candidaturas especificamente dirigidas valoriza o dos potenciais do Mar de forma a promover a melhoria do perfil produtivo e da compet
326. to Pontua o B2 Aumento da capacidade de penetra o no mercado internacional avaliado atrav s dos seguintes indicadores 13 Din mica de exporta es Vol Neg cios Internacional pss projero VOL Neg cios Internacional PE 100 x Vol Neg cios Internacional p projecto 14 Intensidade das Exporta es ie Vol Neg cios Internacional lt 100 Vol Neg cios Totais Ruas s projecto 13 13 lt 20 20 lt 13 lt 30 13 gt 30 Para o caso de novos exportadores 176 14 Pontua o Notas O conceito de exporta o inclui a presta o de servi os a n o residentes e as vendas ao exterior indirectas As vendas ao exterior devem estar devidamente relevadas na contabilidade da empresa 1 1 1 na n Consideram se novos exportadores as empresas cujo Volume de Neg cios Internacional n o ultrapasse 15 do Volume de Neg cios Total da Empresa Para a determina o deste r cio os valores do Volume de Neg cios Internacional e do Volume de Neg cios Total correspondem m dia dos tr s exerc cios fiscais encerrados anteriores data da candidatura 2 Inclui alojamento restaura o e outras actividades declaradas de interesse para o Turismo 3 i i r Podem ser consideradas vendas ao exterior indirectas ie vendas a clientes no mercado nacional quando posteriormente estas s o incorporadas e ou revendidas para o mercado externo Devem ser clar
327. torial importante de constru o de embarca es para a Marinha de Guerra Portuguesa de embarca es para o transporte de mercadorias com destaque o mercado alem o de embarca es para o transporte de passageiros O reposicionamento dos ENVC no contexto das novas condi es de concorr ncia do sector justifica uma aposta num processo de moderniza o e de diversifica o que contempla tamb m a constru o de mega iates No caso dos 5 estaleiros de m dia dimens o com relevo nacional existentes na Regi o Centro h que destacar os ENM e os ENP constru o naval e a Navalria repara o 30 naval que tiveram nos ltimos anos um crescimento do volume de vendas pela sua compet ncia em tecnologias aplicadas a v rios materiais de constru o a o alum nio e fibra e pela sua aposta na inova o e diversifica o de produtos como seja o caso da produ o de equipamentos para a recupera o de energia das ondas Navalria e ENP No caso das pescas as regi es Centro e Norte det m uma posi o concorrencial relevante em termos de descargas de pescado sendo respons veis por mais de 50 da pesca descarregada com relev ncia para os portos de Matosinhos Aveiro Figueira da Foz Nazar e de Peniche e uma posi o maiorit ria no que concerne o segmento da pesca do arrasto com 98 dos pescadores e armadores nacionais localizados em que lhavo As empresas Testa amp Cunhas SA que representa 25 das descargas de a
328. trat gia Nacional para o Mar e a Pol tica Mar tima Europeia que t m como objectivos promover a utiliza o sustent vel dos oceanos e mares contribuindo para o conhecimento e inova o mar tima e para a qualidade de vida nas regi es costeiras atrav s de um quadro de governa o que aplique uma abordagem integrada a todos os n veis Assim a Comiss o Europeia convida os operadores econ micos a adoptar uma abordagem integrada atrav s da forma o de clusters mar timos e os Estados Membros a elaborarem as suas pr prias pol ticas mar timas em estreita coopera o com as partes interessadas e sobretudo com as regi es costeiras tendo em vista a cria o de condi es para o desenvolvimento de clusters mar timos integrados tornando os motores de cria o de valor e prosperidade O cluster do Conhecimento e da Economia do Mar assenta numa parceria s lida e abrangente representada pela diversidade do leque de actores que cobre cabalmente as diferentes reas de interven o que estruturam o desenvolvimento do Cluster Destaca se deste ponto de vista a participa o de empresas e de associa es empresarias de institui es de ensino superior de Laborat rios e de Centros de I amp D de organismos do Poder Local de representantes do tecido associativo e de Clubes todos fortemente implicados no desenvolvimento de actividades e projectos no dom nio do Mar De referir tamb m a qualidade dos actores que integram a prese
329. trim nio natural e paisag stico Preserva o e requalifica o dos valores naturais Esta tipologia de interven o integra a realiza o de ac es de desassoreamento nos locais necess rios interven es de limpeza de infestantes e a requalifica o das margens atrav s da cria o de percursos pedonais e cicl veis cria o de espa os de lazer e de estruturas de divulga o e promo o dos valores naturais nos sistemas h dricos adjacentes laguna pateiras de Fermentelos e de Frossos barrinha de Mira lagoa de Mira e lago do Mar no sistema ribeirinho do rio Vouga principal afluente Ria e no sistema costeiro barrinha de Esmoriz Nesta tipologia de interven o integra se ainda a requalifica o e beneficia o das estruturas de visita o da Reserva Natural das Dunas de S Jacinto Eixo 3 Valoriza o de recursos como factor de competitividade econ mica e social Reordenamento e valoriza o da actividade piscat ria Esta tipologia visa enquadrar ac es que ofere am melhores condi es para a pr tica desta actividade particularmente relevante para este territ rio atendendo riqueza dos recursos sua relev ncia para a economia das fam lias e s articula es que poder estabelecer com o sector do turismo Estas ac es passam pelo desassoreamento dos canais de acesso aos portos de abrigo pela requalifica o de infra estruturas de apoio pesca tradicional na Ria cais e zonas envolventes Se
330. tros de IDT com experi ncia e notoriedade com destaque para as Universidades de Aveiro e de Coimbra e a Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar de Peniche ESTM Instituto Polit cnico de Leiria e para as seguintes unidades de I amp DT CESAM Centro de Estudos do Ambiente e do Mar da Universidade Aveiro laborat rio que desenvolve investiga o na rea do ambiente Costeiro e Marinho numa perspectiva multi e pluridisciplinar e que conta com investigadores de 5 departamentos Ambiente e Ordenamento Biologia Geoci ncias F sica e Qu mica IMAR Centro do Mar e Ambiente da Universidade de Coimbra pertencente rede IMAR Instituto de Investiga o do Mar BIOCANT centro de transfer ncia de tecnologia de biotecnologia incluindo a biotecnologia marinha CRIP Centro INIAP IPIMAR Laborat rio de Investiga o das Pescas pertencente rede IPIMAR do Minist rio da Agricultura e Pescas e os Grupos de Investiga o em Turismo e em Recursos Marinhos da ESTM Atrav s das unidades de I amp DT da regi o centro encontram se a desenvolver investiga o no dom nio do mar e nos temas conexos 201 doutorados 109 do CESAM 79 do IMAR e 13 da ESTM Este valor representa um elevad ssimo potencial humano que poder direccionar parte dos seus esfor os no sentido da aplica o da produ o cient fica ao contexto empresarial numa perspectiva de desenvolvimento de produtos e processos inovadores 2 2 iii Capacidades Compet ncias em For
331. tunidade para desenvolver o turismo mar timo e costeiro de forma sustent vel e criar uma oferta adequada e diversificada de actividades de natureza passeios pedestres observa o de fauna desportos de natureza actividades de interesse especial capaz de atrair esta procura espec fica e de criar uma alternativa ao turismo tradicional massificado sol e mar Doutra parte a revitaliza o das comunidades piscat rias associada diversifica o de actividades econ micas e valoriza o dos recursos naturais paisag sticos e patrimoniais existentes nomeadamente no campo do turismo oce nico e do turismo de natureza constitui uma alternativa para resolver o problema social destas comunidades reconvertendo os pescadores desempregados e criando novos empregos e novas actividades produtivas 35 Esta estrat gia para ser efectiva e eficaz necessita contudo de massa cr tica de escala e de visibilidade Da a necessidade de um enquadramento a n vel nacional capaz de promover internacionalmente este produto tur stico e de criar uma imagem e posicionamento do pa s como destino de Turismo de Natureza Atl ntica Norte A Regi o do Norte rica em recursos naturais que podem ser aproveitados para a dinamiza o do produto Turismo de Natureza e apresenta uma costa atl ntica com 151 km de extens o de elevado valor paisag stico e natural com destaque para o Parque Natural do Litoral Esposende A geografia tur
332. u rio do Mondego e Ria de Aveiro Os peixes marinhos s o a tipologia mais importante em todos os portos ainda que com maior peso nos portos de Peniche e da Figueira da Foz Os crust ceos s o mais importantes em Aveiro e na Figueira da Foz e os moluscos em Aveiro e Peniche Em termos de pesca descarregada por segmento na Regi o Centro no per odo 2004 2006 o arrasto representa em m dia 44 em quantidade e 40 em valor do pescado 40 descarregado no Continente o cerco 38 em quantidade e 36 em valor do total descarregado no Continente e a pesca polivalente 23 em quantidade e 25 em valor do total de descargas efectuadas no Continente 3 Aquicultura Portugal Embora o Pa s disponha de condi es naturais e edafo clim ticas favor veis ao desenvolvimento da aquicultura a sua produ o n o tem aumentado da forma esperada apresentando ainda um peso reduzido na produ o do sector da pesca 3 4 da produ o total em 2006 Torna se por isso necess rio aumentar a produ o aqu cola no pa s bem como apostar numa diversifica o para outras esp cies como o linguado o sargo o pargo e a corvina o que ser poss vel atrav s da cria o de unidades de produ o aqu colas mais competitivas e ambientalmente sustent veis e de uma maior liga o das empresas de aquacultura s unidades de IDT A polui o proveniente dos efluentes a utiliza o de f rmacos a contamina o das popula es selvagens por indiv
333. uest es de segrega o de fun es mas que colaboraram com a Associa o conforme previsto nos Estatutos Com efeito a pol tica portu ria fundamental nas quest es da economia mar tima havendo todo o interesse em criar sinergias e complementaridades para atingir os objectivos da estrat gia do cluster e das pol ticas nacionais 1 2 CARACTERIZA O DO POTENCIAL DA ENTIDADE PROPONENTE Ver Anexo Escritura P blica de Constitui o da Associa o Oceano XXI 2 ESTRAT GIA E PROGRAMA DE AC O FUNDAMENTA O DA EEC QUE SE PROP E DINAMIZAR IMPLEMENTAR Portugal e as suas regi es possuem uma forte liga o ao Mar Essa liga o hist rica e cultural tem uma dimens o econ mica e social e tem evolu do ao longo dos anos o mar como espa o de descoberta o mar como espa o de trabalho e de neg cio o mar como espa o de seguran a e o mar como espa o de lazer Na actualidade estas grandes fun es coexistem O mar continua a ser um importante espa o de descoberta sobretudo no que respeita ao conhecimento da biodiversidade e ao seu potencial aproveitamento com aplica o em campos diversificados nomeadamente na sa de o mar continua a ser um espa o de trabalho e de neg cio em torno de novas actividades e de actividades tradicionais como a pesca as ind strias navais o transporte mar timo o mar confronta se com novas e diversas amea as seguran a nomeadamente em mat ria de tr ficos o mar assume tamb m nos
334. uicultura 13942 Fabrica o de redes 30111 Constru o de embarca es met licas e estruturas flutuantes excepto de recreio e desporto 30112 Constru o de embarca es n o met licas excepto de recreio e desporto 30120 Constru o de embarca es de recreio e desporto 33150 Repara o e manuten o de embarca es 47230 Com rcio a retalho de peixe crust ceos e moluscos em estabelecimentos especializados 50102 Transportes costeiros e locais de passageiros b Empresas pertencentes s actividades indirectas da Economia do Mar cujo somat rio do volume de factura o a empresas com actividades directas e tangentes inclu das nas CAE referidas no ponto a e seus equivalentes internacionais represente no m nimo 20 da factura o anual total nos ltimos tr s anos S o ainda eleg veis empresas que comprovem que a produ o e correspondente factura o teve como destinat rio final empresa s com actividades directas e tangentes O promotor dever em sede de candidatura justificar e apresentar dados que comprovem o seu enquadramento nestas condi es NOTA As Subclasses 03111 Pesca mar tima 03112 Apanha de algas e de outros produtos do mar 03122 Apanha de produtos em guas interiores 03210 Aquicultura em guas salgadas e salobras 03220 Aquicultura em guas doces 50101 Transportes mar timos n o costeiros de passageiros 50102 Transportes costeiros
335. uir para o refor o do tecido produtivo da economia do mar Existe um capital significativo de conhecimento cient fico no pa s sobre a tem tica Mar produzido por um conjunto de investigadores no mbito de bolsas concedidas ao longo dos ltimos anos nomeadamente pela FCT No entanto este capital de 10 conhecimento nem sempre tem contribu do para a moderniza o e inova o das empresas existentes nem suportado o lan amento de novos projectos empresariais O desenvolvimento de ac es de transfer ncia de tecnologia atrav s da coopera o entre centros de I amp DT e empresas ou redes de empresas dirigidos moderniza o e inova o do tecido empresarial e sua internacionaliza o constitui deste ponto de vista um objectivo priorit rio Os desenvolvimentos futuros no campo das ci ncias do mar e da utiliza o do meio marinho atrav s de novos produtos e de novos servi os resultar o certamente da aplica o a este meio de conhecimento e de tecnologias desenvolvidas noutros dom nios nomeadamente nas ci ncias e tecnologias da informa o e da comunica o Este facto aplicar se tanto no campo da biologia e da biotecnologia marinha como no campo da engenharia de sistemas atrav s por exemplo do desenvolvimento de modelos preditivos aplicados a sistemas complexos bem como do desenvolvimento da automa o e da rob tica submarina O desenvolvimento de ac es de transfer ncia de tecnologia atrav
336. utivo e da competitividade deste sector Os projectos devem configurar uma resposta a problemas comuns traduzindo se os seus resultados na provis o de bens p blicos geradores de externalidades positivas indutoras de efeitos de arrastamento na economia e n o pass veis de apropria o privada ou de conferir vantagem a uma empresa individualmente considerada ou a um grupo restrito de empresas No entanto a participa o de empresas poder ser admiss vel em casos considerados justificados designadamente por constitu rem instrumentos de ensaio ou de difus o de pr ticas competitivas que sejam objecto do projecto Em qualquer situa o as empresas nunca poder o ser benefici rias do financiamento dos Instrumentos de Apoio previstos 165 As modalidades de projecto a apoiar inseridas na tipologia Ac es Colectivas s o as seguintes a projectos p blicos promovidos exclusivamente por entidades p blicas com compet ncias pr prias na rea de interven o b projectos privados promovidos exclusivamente por entidades privadas sem fins lucrativos com parecer positivo de entidades p blicas com compet ncias pr prias na rea de interven o c Projectos p blico privados promovidos em parceria integrando entidades privadas e p blicas com compet ncias pr prias na rea de interven o Tipologias de projecto a Actividades de promo o divulga o e imagem internacionais dos sectores regi es e actividades com re
337. vitaliza o das comunidades piscat rias 8 2 Cronograma de realiza o das actividades As actividades ser o realizadas de 2009 a 2013 8 2 Plano de investimento por ano e co promotor Recursos A Investimento Custo Total Despesa P blica Fundo ERA Financiamento Designa o do Projecto Promotor j P blicos S Total Eleg vel Total Estrutural We Privado Nacionais 1 2 5 2 3 4 4 Projecto Integrado do Estu rio do 16 839 137 17 16 570 786 17 14 445 786 17 10 776 901 00 3 885 401 17 2 125 000 00 Mondego Ilha da Morraceira Requalifica o da ILHA da MURRACEIRA 800 000 00 800 000 00 800 000 00 490 400 00 309 600 00 Infra estruturas e Circuito Tur stico Reabilita o do MOINHO das DOZE CMF Foz 200 000 00 200 000 00 200 000 00 150 000 00 50 000 00 PEDRAS e Circuito Tur stico N cleo Cultural de S Pedro CMF Foz 518 351 00 250 000 00 250 000 00 175 000 00 291 516 00 Equipamento de Apoio Na tica nas CMF Foz 400 000 00 400 000 00 400 000 00 245 200 00 154 800 00 Margens do Rio Mondego e PORTO de ABRIGO da Fontela rea de RECREIO NA TICO do Molhe Porto F Foz 6 000 000 00 6 000 000 00 6 000 000 00 4 500 000 00 1 500 000 00 Norte AS Cria o de um Alojamento tur stico e de Empresa 2 000 000 00 2 000 000 00 750 000 00 750 000 00 1 250 000 00 um N cleo Museol gico
338. xistente nas Regi es Norte e Centro exige tamb m a evolu o para modelos de gest o empresarial que garantam uma maior dinamiza o e melhor explora o econ mica deste tipo de equipamentos A cria o de produtos de turismo n utico que promovam e valorizem o potencial natural que as zonas costeiras apresentam e reforcem a atractividade das infra estruturas existentes constitui um outra condi o a cumprir para o desenvolvimento do sector O turismo n utico pode beneficiar da presen a de uma ind stria de constru o e repara o de iates em fibra alum nio e em a o bem como a exist ncia de alguns pequenos estaleiros dedicados constru o em madeira de que constituem exemplos as empresas Valiant e Rodman na fabrica o de embarca es em fibra de vidro os ENMondego na fabrica o de iates em alum nio e a SOCRENAVAL na constru o de embarca es em madeira De referir neste contexto que a taxa de crescimento m dio anual do volume de vendas do subsector da constru o naval de Recreio e Desporto entre 2002 e 2006 foi de 33 6 significativamente maior que o crescimento das vendas do total do sector 6 8 32 A VALIMAR est a desenvolver um projecto Centro de Mar que aposta na dinamiza o da n utica de recreio e no refor o da posi o de Viana do Castelo enquanto centro internacional desta actividade Para isso prev nomeadamente a expans o da marina e o desenvolvimento de um conjunto de servi os de apoio

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