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Ensino e Pesquisa 2013_01.indb

1. HERMES C C MEDEIROS S L P MANFRON P A CARON B POMMER S F BIANCHI C 2001 Emiss o de folhas de alface em fun o de soma t rmica Revista Brasileira de Agrometeorologia Santa Maria 9 2 269 275 MILEC A T MORAES R M D XAVIER V C MAUCH C R MORSELLI T B G A 2007 Produ o de mudas de Couve Br colis e dois sistemas de irriga o utilizando substratos org nicos Revista Brasileira Agroecol gia 2 1 27 31 MENEZES JUNIOR F O G 1998 Caracteriza o de diferentes substratos e seu efei to na produ o de mudas de alface e couve flor em ambiente protegido Disserta o Mestrado em Produ o Vegetal Universidade Federal de Pelotas p 142 SAMPAIO R A ARA JO W E 2001 Import ncia da cobertura pl stica do solo sobre o cultivo de hortali as Agropecu ria T cnica 22 1 2 1 12 SATO G S MARTINS S S CARVALHO Y M C MILANI A A CUNHA R P 2007 Uma abordagem sobre a comercializa o de hortali as produzidas na regi o do Alto Tiete Informa es Econ micas 38 36 45 SEGOVIA J F O ANDRIOLO J L BURIOL G A SCHNEIDER F M 1997 Com para o do crescimento e desenvolvimento da alface Lactuca sativa L no interior e no exterior de uma estufa de polietileno Ci ncia Rural Santa Maria 27 1 37 41 Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 43 COMUNIDADEMACROBENT NICANO RIO CLARO MALLET PR UMA CORRELA O COM VARI
2. SANTONI M M BRESCOVIT A D DEL LAMA M A Ocupa o diferencial do habitat por vespas do g nero Trypoxylon Trypargilum Latreille Hymenoptera Crabronidae Revista Brasileira de Entomologia 53 1 107 114 mar o 2009 WOISKI T D Estrutura da Comunidade de Vespas e Abelhas Solit rias em um Frag mento Urbano de Floresta Ombr fila Mista Disserta o de Mestrado em Ci ncias Biol gicas rea de Concentra o em Entomologia pela Universidade Federal do Para n Curitiba Paran 2009 p 41 Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 29 COMPARA O DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA ALFACE LACTUCA SATIVA L NO INTERIOR E EXTERIOR DE ESTUFA DE POLIETILENO EM DIFERENTES TIPOS DE SUBSTRATOS Rog rio Klak Santos Lucimara de Moraes Tereza Zeizer Wisser Marcos Dziurkowski Rog rio Antonio Krupek RESUMO Este trabalho teve por objetivo comparar o crescimento e o desenvolvimento da alface Lactuca sativa L avaliando as poss veis influ ncias da presen a aus ncia de estufa e de diferentes tipos de substratos em dois per odos Deste modo foram conduzi dos em duas etapas cultivos de primavera ver o e outono inverno realizado no munici pio de In cio Martins PR Os substratos utilizados foram de terra virgem vermicomposto e esterco de ovinos sendo os tratamentos dispostos dentro e fora da estufa perfazendo um total de seis tratamentos As an lises inclu ram avalia es semanais dos seguinte
3. por meio da edu ca o que a maioria dos surdos pode preparar se para conviver com as duas realidades sociais que s o complementares a realidade da sociedade dos ouvintes e a realidade da comunidade surda Nesse vi s primordial o envolvimento da fam lia dos estudantes surdos frente ao processo de ensino De fato essa a mola propulsora para que os obs t culos impostos a eles pela vida social possam ser enfrentados e superados A partir do pressuposto de que a comunica o um processo de emiss o transmiss o e recep o de mensagens por meio de m todos ou sistemas convencionais cabe ao 3 Lei 10 436 de 24 de abril de 2002 disp e sobre a utiliza o da L ngua Brasileira de Sinais Libras 80 Ensino amp Pesquisa 11 governo comunidade aos pais dirigentes e aos profissionais da educa o promover tentativas de inclus o e garantias das condi es de acessibilidade para a constru o de uma sociedade mais democr tica e promotora da educa o para e com todos Pretendemos como objetivo geral do estudo investigar quais as atribui es do int r prete de Libras no contexto de Ensino Comum Para alcan ar tal objetivo com o rigor cient fico necess rio buscarmos compreender o contexto da educa o de surdos no Brasil al m de investigarmos os fundamentos hist ricos legais e apresentarmos o papel do int rprete no cen rio do Ensino Comum atual Para fins metodol gicos utilizamo nos de uma aborda
4. a E os a i 4 a x Ss a 06 sd 2 osos 15 06 29 065 06 07 a 80 06 15 06 22106 29106 0607 40 28 o e o al f 24 30 a E e 20 2 B25 E E ia 16 n 3 20 A 3 3 ge A as o a a 2 2 2 g a i a OF i 10 o4 4 os i 2 a a i i 00 00 08 06 15 06 22 06 29 06 06 07 08 06 15 06 22 06 29 06 06 07 Figura 4 Varia o semanal valores m dios n 5 de comprimento a peso fresco b e peso seco c das folhas de alface nos diferentes tratamentos avaliados estufa vermicomposto e campo vermicomposto o estufa ovino m campo ovino A campo terra A estufa terra durante o per odo de outono inverno 4 DISCUSS O Os resultados obtidos durante o experimento mostraram que as plantas de alface culti vadas durante o per odo de primavera ver o apresentaram um desenvolvimento maior quando comparado com o cultivo de outono inverno demonstrando ser este um pe r odo menos favor vel ao cultivo destas plantas mesmo sendo esta uma esp cie t pica do inverno Dentre as condi es clim ticas desfavor veis talvez a temperatura que em nossa regi o alcan a valores bastante baixos seja um dos fatores que mais interfere no crescimento da alface Outro fator relevante e que normalmente pode interferir no de senvolvimento desta esp cie a precipita o a qual quando abundante ou continuada pode causar danos irrepar veis quando atinge diretamente as plantas cultivadas a c u aberto Segovia et al
5. 2008 Dispon vel em lt www crda com br tccdoc 13 pdf gt Acesso em 01 set 2013 SILVA Willian Rodrigues Cardoso da Discalculia uma abordagem luz da educa o matem tica 45 f Guarulhos S o Paulo Relat rio Final apresentado ao Comit de Pes quisa como parte fundamental para a concretiza o do Projeto de Inicia o Cient fica PIBIC UnG 2008 Dispon vel em lt www educadores diaadia pr gov br artigos Monografia Silva pdf gt Acesso em 01 set 2013 SANTROCK John W Psicologia Educacional Tradu o de Denise Durante M nica Rosemberg Ta s Silva Monteiro Ganeo S o Paulo McGraw Hill 2009 Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 99 SMITH Corinne STRICK Lisa Dificuldades de Aprendizagens de A Z guia com pleto para educadores e pais Tradu o de Magda Fran a Lopes Porto Alegre Penso 2012 WEISS Maria Lucia Lemme WEISS Alba Vencendo as Dificuldades de Aprendiza gem Escolar 2 ed Rio de Janeiro Wak 2011 100 Ensino amp Pesquisa 11 A VIS O DOS PROFESSORES DAS APAES DE PORTO UNI O DA VIT RIA SOBRE O PROCESSO DE INCLUS O Suzan Gaedke Sais Ivanildo Sachinski RESUMO A educa o brasileira na d cada de 1990 passou por grandes mudan as em suas estruturas conceituais principalmente com o pa s assumindo a postura constru da internacionalmente da Educa o Para Todos Essa perspectiva foi adotada principalmen te como trabalho da Educa o Especi
6. e mais recentemente no De creto n 5 626 05 regulamentador das Leis n 10 098 94 e n 10 436 02 Dessa forma percebemos que o int rprete de Libras uma das ferramentas essenciais na inclus o no contexto escolar dos alunos com surdez Assim o contato di rio com diversos educan dos e a pr tica do int rprete na educa o inclusiva oferece acessibilidade e oportunida de para que os alunos surdos tenham mais participa o no meio escolar e na sociedade em que vivem Nessa perspectiva compreendemos que a Educa o um direito de todos e decor rente de tal princ pio legal a inclus o do discente surdo no Ensino Comum precisa se constituir em um processo gradativo Para tanto o respeito aos diferentes interesses e necessidades de cada educando permite que este defronte se com a liberdade de apren der ensinar e expressar seus conhecimentos Lembremo nos de que atrav s do contato com o meio que o estudante recebe influ ncias as quais o auxiliam em sua constru o conceitual e no aprofundamento das suas rela es sociais Cabe nos a pondera o de que a inclus o dos alunos surdos no Ensino Comum um as sunto circundando por uma enorme pol mica e pela produ o de posturas divergentes as quais v o al m de colocar ou manter esses discentes em classes comuns Frente ao exposto a inclus o n o pode ser entendida como uma tentativa de separar o educando surdo da comunidade de pessoas surdas Pelo contr rio
7. estufa terra durante o per odo de primavera ver o 36 Ensino amp Pesquisa 11 10 a 20 b gt o E 2 a E 18 o o 8 2 o a o 2 i s a E 16 E a if 4 2 2 a A a 6 Ss a s o E 12 x 4 m o 8 EA a es 10 a 2 A 8 a 0 0911 16 11 23 11 30 11 07 12 09 11 16 11 23 11 30 11 07 12 0 9 0 8 Cc gi 0 7 ss 0 6 S 05 a 4 a 5 e g 94 a A 2 o g 03 a 0 2 z a 0 1 E 5 ry x 0 0 09 11 16 11 23 11 30 11 07 12 Figura 2 Varia o semanal valores m dios n 5 de comprimento a peso fresco b e peso seco c das folhas de alface nos diferentes tratamentos avaliados estufa vermicomposto e campo vermicomposto o estufa ovino m campo ovino campo terra A estufa terra durante o per odo de primavera ver o No cultivo de outono inverno todas as an lises dos par metros de crescimento e de senvolvimento avaliados tamb m mostraram uma sequ ncia diferenciada ao longo do tempo avaliado De um modo geral a presen a de estufa neste per odo foi o fator mais relevante quando comparado com o tipo de substrato V rias diferen as significativas foram obtidas entre os tratamentos avaliados estas relacionadas principalmente com a presen a de estufa Tabela 1 Para esta poca do ano o cultivo utilizando vermicompos to mais uma vez apresentou maior desenvolvimento seguido do uso de esterco ovino e por fim como esperado a terra sem adi o de adubo
8. nos momentos mais dif ceis fa zendo a perceber que capaz de vencer as barreiras do processo ensino aprendizagem Com o estudo das Dificuldades de Aprendizagem foi poss vel refletir acerca dos v rios aspectos que as envolvem desde a defini o do termo Dificuldade de Aprendizagem at estrat gias para melhorar o processo do aprender dos educandos poss vel verificar que pessoas com Dificuldades de Aprendizagem podem se superar a cada dia atrav s de incentivo e apoio necess rio um desafio a ultrapassar REFER NCIAS CORREIA Lu s de Miranda MARTINS Ana Paula Dificuldades de Aprendizagem Que s o Como entend las Cole o Educa o Porto Porto 2000 Dispon vel em lt someeducacional com br dificuldade de aprendizagem DificuldadeApre gt Aces so em 30 05 2013 FONSECA Vitor da Introdu o as Dificuldades de Aprendizagem 2 ed Porto Ale gre Artes M dicas 1995 IANHEZ Maria Eug nia NICO Maria ngela Nem Sempre o que Parece Como enfrentar a dislexia e os fracassos escolares S o Paulo Alegro 2002 JOS Elisabete da Assun o COELHO Maria Teresa Problemas de Aprendizagem 12 ed S o Paulo tica 2002 MORAES Antonio Manuel Pamplona de Dist rbios da Aprendizagem uma aborda gem psicopedag gica 8 ed S o Paulo EDICON 1997 ROMAGNOLLI Gislene Coscia Discalculia Um desafio na Matem tica TCC S o Paulo Centro de Refer ncia em Dist rbios de Aprendizagem CRDA
9. o de teorias educacionais que contribuir o para a melhoria e qualidade da vida em sociedade Palavras Chaves Educa o Institui o Rela es Sociais INSTITUTION SCHOOL A SOCIOLOGICAL LOOK ABSTRACT Education is one of the basic activities of all human societies for the survival of any society depends on the transmission of their cultural heritage Among civilized people not enough education unsystematic from family church or community as the division of labor and specialization require people to pass the school benches in order to receive a systematic education to play its role well in society In this sense the objective of this study is to investigate the concepts as school and instituted formal perspective which brings focus on understanding the educational phenomenon existing in the edu cation of man now that they are organized in the scope of rules and standards and aim to ordination of interest between individuals The study will be conducted through theo retical research literature it requires the use of educational theories that contribute to the improvement and quality of life in society Keywords Education Institution and Social Relations 1 Acad mica do curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Parana Unespar campus da Faculdade Estadual de Filosofia Ci ncias e Letras de Uni o da Vitoria Fafiuv pr E mail fabiferrei rasoares hotmail com 2 Mestre em Educa o UNC Unicamp professora do Col
10. o de um elo entre a comunidade surda e a sociedade circundante Em decorr ncia disso esse profissional precisa ter domi nio absoluto dos sinais e principalmente da L ngua Portuguesa Percebemos em nossa sociedade que a comunidade surda tem pouca participa o nas atividades sociais e educacionais fato que ocorre por conta da falta de profissionais int rpretes e porque tamb m s o poucos os que s o capacitados e que t m o dom nio da Libras Assim para MEC 2007 p 28 Quando h car ncia de int rpretes de l ngua sinais a intera o entre surdos e pessoas que desconhecem a l ngua de sinais fica prejudicada As implica es disso s o pelo menos as seguintes a os surdos n o participam de v rios tipos de atividade sociais educacionais cultu rais e pol ticas b os surdos n o conseguem avan ar em termos educacionais c os surdos ficam desmotivados a participarem de encontros reuni es etc d os surdos n o t m acesso s discuss es e informa o veiculadas na l ngua falada sendo portanto exclu dos da intera o s cia cultural e pol tica sem direito ao exer c cio de sua cidadania ejos surdos n o se fazem ouvir f os ouvintes que n o dominam a l ngua de sinais n o conseguem se comunicar com os surdos Nesse cen rio h ainda profissionais que n o t m claro qual o papel do int rprete de Libras no processo de ensino aprendizagem dos alunos surdos Essa aus ncia de per cep
11. saberes superiores e se mesmo a mais respeitada ci ncia tem sua parcela de ignor ncia da consci ncia desta ignor ncia pode resultar um efeito democratizante 1993 p 16 Nas culturas civilizadas a escola deu conta da transmiss o dos conhecimentos sistemati zados s novas gera es e os docentes se tornaram os grandes respons veis pela conclu s o deste processo servindo aos ideais desta ou daquela sociedade Com base na Teoria 134 Ensino amp Pesquisa 11 Hist rico Cultural os professores devem efetivar uma pr tica docente que n o priorize o trabalho individualizado segmentado e fragmentado mas uma a o pedag gica que possibilite crian a o contato e a intera o com a totalidade de conhecimentos que lhe apresente o mundo tal como ele um mundo complexo e contradit rio SOUZA 2007 p 125 Sobre a linha sociointeracionista Hoffmann 2006 p 21 considera a a o individual essencial para o desenvolvimento ao agir com os elementos da cultura no seu meio so cial destacando que ao se organizarem em pequenos grupos as crian as fazem troca de conhecimentos previamente estabelecidos e sobretudo adquirem novos conhecimentos Nestas situa es a crian a pode participar ativamente da constru o de sua pr pria cultura e de sua hist ria construindo conhecimentos e constituindo sua identidade a partir de rela es interpessoais Muitas fun es s o atribu das educa o es
12. Constru do no jogo material e simb lico Suporte material da exist ncia social Indispens vel fator de autonomia A temitorialidade enquanto elemento politico estrat gico Fonte de significado e experi ncia de uma coletividade IDENTIDADE Est sempre em processo sendo formada fluida Deve ser localizada no tempo e no espa o Pode ser inventada mas necessita de uma ancoragem E uma constru o hist rica relacional e contrastiva Pode se tomar politizada Pode surgir ao longo do tempo a partir do agrupamento comunit rio Gera um sentimento de perten a IDENTIDADE TERRITORIAL um conjunto especifico de valores Se efetiva quando o territ rio o referencial espacial de identifica o Pode ser entendida a partir da an lise de sua dimens o hist rica e geogr fica Pode ser evocada enquanto instrumento de reivindica o pol tica Esquema 1 Arranjo te rico acerca dos conceitos de territ rio identidade e identidade territorial Fonte Elaborado pelos autores 2013 Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 59 Dessa maneira analisa se a forma com que a identidade Faxinalense vem sendo molda da forjada para se adaptar s necessidades contempor neas e garantir seu acesso e pre serva o ao elemento espacial que lhe d suporte o territ rio Neste caso identidade e territ rio se fundem e permitem a partir da an lise de identidades territoriais perceber
13. Declara o Mundial sobre Educa o para Todos Satisfa o das Necessidades B sicas de Aprendizagem Jontien 1998 UNESCO 1998 Dispon vel em WWW unesdoc unesco org Acesso em 12 maio 2013 FERREIRA Sandra Mara Soares NUNES Ana Luiza Ruschel Os Pr Conceitos da Inclus o Escolar Como Argumentem os Professores dos Anos Iniciais 2011 JANNUZZ Gilberta de Martino A Educa o Do Deficiente No Brasil Dos Prim rdios Ao In cio Do S culo XXI Campinas Autores Associados 2004 MAZZOTTA Marcos J S Educa o Especial no Brasil Hist ria e Pol ticas P blicas 6 Ed S o Paulo Cortez 2011 MACHADO Maria Therezinha de Carvalho ALMEIDA Marlene Concetta de Oliveira Ensinando Crian as Excepcionais Rio de Janeiro Livraria Jos Olympio Editora 1970 MALETTI Silvia Ferreira BUENO Jos Geraldo Silveira Escolariza o de alunos com defici ncia uma analise dos indicadores sociais no Brasil 1997 2006 Agencia finan ciadora s d PAULA Jairo de Inclus o Mais Que Um Desafio Um Desafio Social 2 ed S o Paulo Jairo de Paulo Editora 2004 RAI A Darcy OLIVEIRA Maria Teresa Baptista A Educa o Especial do Deficinte Mental S o Paulo EPU 1990 R US Nubia Rosemari Miraia CAVALARI Nilton A Educa o Inclusiva no Brasil Dispon vel em www ucpparana edu br Acesso em 7 mai 2013 114 Ensino amp Pesquisa 11 A EDUCA O DA SEXUALIDADE NA ESCOLA SOB A TICA EMANCIPAT RIA Derli d
14. N mero de indiv duos e esp cies coletados nos pontos de amostra em ninhos armadi lhas no Distrito de S o Miguel da Serra do Munic pio de Porto Uni o SC durante o per odo de janeiro a dezembro de 2010 Com isso constatou se que o ponto obteve o maior n mero de vespas 40 indiv duos seguindo pelo ponto Il e III J o ponto III foi o que apresentou a maior diversidade de esp cies tr s esp cies coletadas E o g nero Trypoxylon foi o mais representativo desta cando a esp cie T lacitarse com o maior n mero de indiv duos coletados nos tr s pontos 81 indiv duos j a esp cie P nasidens ocorreu apenas no ponto Il e o g nero Auplopus sp apenas no ponto Ill Contudo segundo Woiski 2009 cada ambiente possui seu conjunto de caracter sticas f sicas espaciais e hist ricas pr prias que suprem de forma individualizada as necessi dades de suas esp cies o que poderia explicar a flutua o no n mero e da diversidade dentre indiv duos encontrados em diferentes estudos Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 23 Durante os doze meses de amostragem nos tr s pontos de coleta a esta o em que ocorreu o maior n mero de coloniza es de ninhos com vespas foi o ver o com 55 dos ninhos colonizados seguindo pelo outono com 29 dos ninhos e primavera com 6 dos ninhos colonizados No inverno os meses de junho julho e agosto n o houve coletas pois n o foram encontrados ninhos colonizados sendo encontr
15. New York Columbia Uni versity Press STENO N 1969 De s lido intra solidum naturaliter contento dissertationis prodo mus Florence 76 p ZIMMER C 2003 O livro de ouro da evolu o O triunfo de uma ideia Ed Ediouro Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 17 DIVERSIDADE SAZONALIDADE E ASPECTOS BIOL GICOS DE VESPAS SOLIT RIAS EM NINHOS ARMADILHAS NA REGI O DE S O MIGUEL DA SERRA PORTO UNI O SC Rubens Wilke Sergio Bazilio Isabel Homczinski RESUMO A utiliza o de ninhos armadilhas tem se tornado muito eficiente para amos trar as esp cies de vespas solit rias que vivem em determinada rea bem como a poca de reprodu o das esp cies O presente estudo teve por objetivo conhecer a diversidade de vespas solit rias as quais nidificam em cavidades pr existentes mediante o uso de ninhos armadilha O trabalho foi realizado na localidade de S o Miguel da Serra no Munic pio de Porto Uni o SC em uma rea de 64 ha denominada propriedade Wilke em tr s pontos amostrais As atividades de campo foram realizadas durante os meses de janeiro dezembro de 2010 Os ninhos nos pontos amostrais foram vistoriados quin zenalmente Os ninhos ocupados foram abertos e anotados as seguintes informa es dimens es tipo de material utilizado para confec o presen a de alimento n mero de c lulas presen a de parasitas Os ninhos foram fechados e colocados em recipientes pl sticos de 500 ml com
16. O EMANCIPATORIA De um modo geral e sucinto os estudos de Sigmund Freud 1856 1939 contribu ram para o entendimento da centralidade que a sexualidade exerce na forma o social dos indiv duos Esse m dico vienense em suas investiga es na pr tica cl nica sobre as cau sas e o funcionamento das neuroses descobriu que a origem dos sintomas neur ticos estava vinculada a experi ncias de car ter traum tico repress o e conflitos de ordem sexual na vida infantil Frente a essas descobertas a sexualidade insere se no centro da vida ps quica e postulada a exist ncia da sexualidade infantil Naquela poca a concep o vigente da inf ncia pautava se na ideia da crian a como ser inocente e acreditava se que a puls o sexual acontecia na fase da puberdade conforme relata Freud 1997 p 51 Faz parte da opini o popular sobre a puls o sexual que ela est ausente na inf ncia e s desperta no per odo da vida designado de puberdade De acordo com a teoria freudiana a fun o sexual existe desde o princ pio da vida logo ap s o nascimento e seu desenvolvimento longo e complexo at chegar sexualidade adulta Nesse processo de desenvolvimento psicossexual o indiv duo primeiramente tem a fun o sexual ligada sobreviv ncia nesse sentido o prazer encontrado no pr prio corpo e somente na ltima fase o objeto de erotiza o ou de desejo passa a ser externo ao sujeito Uni o da Vit ria Paran 1
17. Pesquisa 11 DA MATTA R Carnavais malandros e her is Rio de Janeiro Zahar 1983 GOULARTI FILHO A Forma o econ mica de Santa Catarina Florian polis Cidade Futura 2002 HAESBAERT R Des territorializa o e identidade a rede ga cha no Nordeste Niter i EdUFF 1997 HALL S A Identidade Cultural na P s Modernidade Rio de Janeiro DP amp A 2005 HOBSBAWN E RANGER T A inven o das tradi es Tradu o de Celina Cardim Cavalcante 4 Ed S o Paulo Paz e Terra 2006 IBGE Funda o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Manual t cnico da vege ta o brasileira Rio de Janeiro IBGE 1992 S rie manuais t cnicos geoci ncias n 1 KLEIN R M Mapa fitogeogr fico do Estado de Santa Catarina Itaja Herb rio Bar bosa Rodrigues 1978 LUZ A A da Os fan ticos crimes e aberra es da religiosidade dos nossos caboclos 22 ed Florian polis UFSC 1999 MAACK R Geografia F sica do Paran Rio de Janeiro Jos Olympio 1981 2 ed MACHADO P P Lideran as do Contestado a forma o e a atua o das chefias cabo clas 1912 1916 Campinas SP Editora da UNICAMP 2004 MARQUES C L G Levantamento Preliminar Sobre o Sistema Faxinal no Estado do Paran Relat rio Final Consultoria T cnica IAP PR Curitiba 2004 214 p MARTINS P Anjos de cara suja etnografia da comunidade cafuza Petr polis RJ Vozes 1995 MOSCOVICI S Representa es sociais
18. Tavares 2008 em contrapartida destaca que na constitui o dos elementos fundantes da constru o dos Faxinais in cio do s culo XVII soma se a contribui o dos imigrantes europeus sobretudo camponeses do leste da Europa Ucr nia e Pol nia e da fra o dos camponeses que participaram da Guerra ou Revolta do Contestado para a sua consolida o p 383 Da mesma forma Campigoto e Sochodolak 2009 acreditam que a hist ria dos Faxinais vincula se tamb m a guerra sertaneja do Contestado que teve como palco a regi o mais ao Sul do que hoje o Estado do Paran p 206 Martins 1995 no livro Anjos de cara suja descreve atrav s do resgate etnogr fico da comunidade cafuza de Jos Boiteux SC a trajet ria de cons tru o de um grupo tnico Acerca das diferen as entre os redutos dos caboclos do Contestado e o que se denomina hoje de Sistema Faxinal Campigoto e Sochodolak 2009 utilizam se dos relatos sobre as incurs es do capit o Tertuliano de Albuquerque Potyguara janeiro de 1915 na regi o de Canoinhas SC para eliminar qualquer d vida acerca da rela o entre os redutos de Canoinhas com os Faxinais n o excluindo a possibilidade da exist ncia destes fora dos re dutos Ao analisarem as proposi es de Peixoto 1995 os autores afirmam que podem ser evidenciadas semelhan as entre alguns redutos e o Sistema Faxinal sendo que no caso do Timbozinho s o tomados inclusive como sin nimos
19. VEIS ABI TICAS PARA GERA O DE RESPOSTA SOBRE INTEGRIDADE AMBIENTAL Felipe Rafael de Oliveira Luci F tima Pereira Soeli Lesniowski Tayane Cristina Buggenhagen Ana Carolina de Deus Bueno Krawczyk RESUMO A comunidade macrobent nica foi utilizada como modelo de an lise da in tegridade ambiental no Rio Claro Mallet PR pela correla o da diversidade da co munidade com algumas vari veis f sicas e qu micas As amostragens foram feitas em tr s pontos amostrais ao longo de um trecho longitudinal com coletor do tipo surber nos pe r odos seco e chuvoso Amostras de gua foram coletadas para a verifica o da qualidade da gua mediante vari veis f sicas e qu micas Os ndices de diversidade e seus atributos al m da correla o das vari veis serviram para demonstrar a estrutura da macrofauna Foram identificados 1818 indiv duos sendo os insetos aqu ticos mais abundantes Hou ve influ ncia da alta precipita o sobre a estrutura da comunidade bent nica e o pH demonstrou significativa influ ncia sobre a diversidade Concluiu se que as altera es sobre a comunidade de macroinvertebrados s o relacionadas muito mais ao dist rbio natural do que pelas altera es antr picas Palavras chave ambientes l ticos macroinvertebrados bent nicos qualidade da gua 1 Acad mico do curso de Ci ncias Biol gicas da Universidade Estadual do Paran Campus FA FIUV Pra a Coronel Amazonas s n CEP 84600 000
20. a forma com que agrupamentos comunit rios com vistas sobreviv ncia coletiva geram sentimentos de perten a conjuntos espec ficos de valores encontrando no territ rio seus referenciais espaciais de identifica o que s o evocados na atualidade enquanto instrumentos de reivindica o pol tica 3 A DIMENS O METODOLOGICA MATERIAL E M TODOS Metodologicamente procurou se definir a partir das contribui es das autoras tidas como cl ssicas nos estudos sobre os Faxinais Man Yu Chang 1998 e Maria Magdale na Nerone 2000 os elementos territoriais identit rios que caracterizam o Sistema em duas escalas na escala regional e na escala da comunidade Inicialmente organizou se uma breve discuss o conceitual com a inten o de definir o Sistema Faxinal partindo de Carvalho 1984 Gubert Filho 1987 Chang 1988 do Decreto Estadual Paranaense n 3446 97 Marques 2004 Souza 2001 2009b Cunha 2003 L wenSahr e Cunha 2005 L wenSahr 2005a Nerone 2000 Tavares 2008 evidenciando tamb m as contribui es da Articula o Puxir o dos Povos Faxinalenses Em seguida foram definidos atrav s das contribui es de Chang 1988 os elementos identit rios socioecon micos que caracterizam o Sistema Faxinal em escala regional S o eles a presen a da Mata Mista como condicionante f sico natural e dos caboclos associa do aos imigrantes sobretudo eslavos como condicionantes humanos sendo que deri vam destes o uso
21. com TDAH SMITH STRICK 2002 Cada pessoa tem um papel efetivo na vida da crian a com TDAH principalmente mostrando que ela pode conviver de forma agrad vel com todos a sua volta 3 6 EM GERAL NA ESCOLA Trabalhar com estudantes que apresentem dificuldades de aprendizagem exige muito principalmente do educador o qual necessita buscar estrat gias que ajudem a crian a a superar este obst culo isso fator determinante para o sucesso pessoal do educando Smith e Strick 2012 p 148 149 trazem algumas sugest es para o trabalho em sala de aula onde o professor deve Permitir tempo extra para a resposta s quest es e para completar os trabalhos escri tos Oferecer instru es tanto oralmente quanto por escrito Designar parceiros de estudo ou no laborat rio para ajudar com determinadas tarefas ou materiais Permitir m todos de avalia o alternativos portf lio apresenta es orais ou em v deo pe as Proporcionar li es de casa Permitir que todo o texto ou parte dele seja lidas para o aluno N o reduzir a nota ou tirar pontos por erros de ortografia Quando se utiliza de uma estrat gia que causa efeito positivo e serve de est mulo ao aluno a dificuldade de aprendizagem pode ser amenizada ou at mesmo sanada 3 7 ESTRAT GIAS PARA PREVINIR AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM CASA A fam lia a grande base da crian a com Dificuldades de Aprendizagem os pais que demonstram estar ao seu lad
22. como afirma Lacerda 2012 sendo a primeira uma prova objetiva envolvendo conhecimento tica profissional e legisla o que regulamenta a Libras E para a segunda etapa foi organizada uma prova pr tica na qual o candidato precisa elaborar e apresentar um plano de aula em Libras especifica mente para aqueles que querem a certifica o de instrutores professores de Libras ou os que objetivavam a interpreta o da Libras para o portugu s ou seja a certifica o de int rprete Pelo exposto at o momento percebemos que a a o do int rprete de Libras a ferra menta essencial na inclus o dos alunos com surdez Afinal pressup e se que o contato di rio com esses educandos e a pr tica do int rprete na educa o inclusiva oferece aces sibilidade e oportunidade para os discentes surdos terem maior participa o no meio escolar e na sociedade na qual se inserem 7 ProLibras Exame Nacional para Certifica o de Profici ncia Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 85 4 INT RPRETE DE LIBRAS UMA QUEST O EM PROCESSO O ato de interpretar um processo de comunica es espec ficas onde h a recorr ncia utiliza o de l nguas diferentes O profissional int rprete domina a l ngua falada e a l n gua de sinais isso significa ter dom nio na tradu o e interpreta o Cabe destacarmos tamb m que o int rprete deve ter uma forma o espec fica na rea de sua atua o rea de educa o ao p
23. confirmam a interfer ncia clim tica sobre o crescimento da alface durante esta poca sazonal Neste sentido ficaram evidente os valores mais elevados de di metro da planta peso fresco da planta e n mero de folhas das plantas cultivadas dentro da estufa Dentre os efeitos promovidos pela presen a da estufa est a eleva o da temperatura do solo que segundo Sampaio e Ara jo 2001 promovem a absor o de gua e nutrientes pelas ra zes promovendo desta forma o desenvolvimento dos esp cimes e aumentando a pro du o de plantas principalmente em regi es mais frias Os resultados obtidos para peso fresco da raiz mais altos para os tratamentos com estufa confirmam tal constata o De um modo geral as plantas de alface cultivadas em estufa apresentam maior n mero de folhas que aquelas cultivadas a campo Radin et al 2004 Segundo Hermes et al 2001 o aumento na temperatura exerce um efeito positivo sobre diversas plantas culti vadas particularmente na taxa de aparecimento de folhas Considerando que no presen te trabalho o n mero de folhas produzido pelas plantas cultivadas dentro da estufa foram Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 41 maiores inclusive para aquelas cultivadas em substrato exclusivo com terra podemos pressupor que a presen a desta cobertura seja bastante importante no desenvolvimento da alface durante os per odos clim ticos desfavor veis O comprimento e o peso fresco do caule mostrar
24. culturalmente ou socialmente Por m muitos tratam a inclus o como procedimento restrito a pessoas com defici ncia Acompanhando a m dia seja ela impressa ou televisiva percebemos que a inclus o escolar um dos temas mais discutidos na rea da educa o Contudo para Bueno 2008 quando tratamos a inclus o como um novo desafio deixa se de lado o fato de que pessoas com determinados tipos de defici ncia vem sendo inserida h d cadas nas escolas regulares Na hist ria de Educa o Especial brasileira um marco importante foi a Declara o de Salamanca 1994 p 5 que em seu documento defende que A escola inclusiva o lugar onde todas as crian as devem aprender juntas sempre que poss vel independentemente de quaisquer dificuldades ou diferen as que elas possam ter conhecendo e respondendo s necessidades diversas de seus alunos aco modando ambos os estilos e ritmos de aprendizagem e assegurando uma educa o de qualidade a todos atrav s de um curr culo apropriado arranjos e organizacionais estrat gias de ensino uso de recurso e parceria com a comunidade 3 Conselho Nacional de Educa o rg o independente associado ao Minist rio da Educa o e tem como miss o aprimorar e consolidar uma educa o de qualidade 4 C mara de Educa o B sica 104 Ensino amp Pesquisa 11 A Declara o de Salamanca apresenta possibilidades importantes para analisarmos os processos de inclus o sendo marcantes os
25. dentista terapeuta ocupacio nal merendeiras motoristas e serventes Os alunos s o distribu dos em turmas e classificados por faixa et ria e n veis de defici ncia conta com turmas de Estimula o Essencial Servi o Pedag gico Espec fico ALOS Ocupacionais Centro de Conviv ncia Oficina Pedag gica e Inicia o ao Trabalho os quais desenvolvem atividades diversificadas A Institui o conta com o apoio da Academia Corpo Mania que cede espa o f sico para aulas de nata o a Autarquia de Uni o da Vit ria que cede o Est dio Municipal Antio cho Pereira onde s o realizados treinos de atletismo A segunda situada na cidade de Uni o da Vit ria no Estado do Parana A APAE man tenedora da Escola Hilda Adamio Roveda Educa o Infantil Ensino Fundamental Anos Iniciais e Educa o Profissional Inicial Modalidade Educa o Especial fundada em 22 de setembro de 1994 tendo a escola iniciado suas atividades em 13 de outubro de 1994 A escola destina se ao atendimento reabilita o e educa o dos alunos com necessida des especiais Educar para integrar o lema que carregam Do ponto de vista institucio nal a miss o da APAE fundamenta se em tr s vertentes Luta em defesa dos direitos da pessoa portadora de defici ncia apoio fam lia atendimento especializado Atende a rea de defici ncia intelectual m ltiplas defici ncias e dist rbios de compor tamento Atualmente com 184 alunos frequentando
26. dois principais tipos de part culas alfa e beta podendo ser simples elemento radiativo pai para um elemento filho ou serial elemento radioativo pai gerando elementos radio ativos intermedi rios at se tornar o elemento filho As meias vidas s o na maioria das vezes muito curtas de fra es de segundos a alguns dias Dentre os in meros is topos radioativos existentes na natureza apenas cinco tem meias vidas suficientemente longas para serem utilizadas na data o de materiais geol gicos Porcher amp Hinrichs 2009 Tabela 01 Elementos qu micos radioativos com seus respectivos is topos filhos e meia vida Is topo pai Is topo filho Meia vida anos Materiais datados Ur nio U 238 Chumbo Pb 207 4 5 107 9 Zirc o Ur nio U 235 Chumbo Pb 207 0 7 107 9 Zirc o Pot ssio K 40 rgon Ar 40 1 4 1079 eus moscovite rochas vulc nicas Carbono 14 C 14 Azoto N 14 5730 Stars a eee materiais organicos Quantificando os elementos radioativos presentes na rocha e sabendo a quantidade exa ta de tomos que ele perdeu de seus n cleos inst veis temos como saber com uma margem de erro muito pequena e baseando se na meia vida do elemento qu mico a quanto tempo determinada rocha se formou e consequentemente a idade do f ssil contido nela Porcher amp Hinrichs 2009 4 A ORIGEM DE A ORIGEM DAS ESP CIES Ap s essa breve explana o sobre o tempo que o processo evolutivo teve para moldar
27. etc aves coletadas em Gal pagos que Darwin identificou como tentilh es melras e carri as eram na verdade todos tentilh es e cada ilha tinha sua esp cie com esse mesmo padr o observado para v rios outros grupos de organismos Embora as pessoas n o percebessem nenhuma mudan a no comportamento de Darwin alguns questionamentos come aram a ganhar for a em sua mente Por que existia uma continuidade entre os organismos vivos e os f sseis encontrados Poderiam ser os ani mais atuais uma forma modificada dos f sseis encontrados Por que as esp cies de cada ilha eram t o peculiares sendo as ilhas t o diferentes Ao perceber a profundidade e o impacto das respostas Darwin sofreu de palpita es come ou a ter sonhos estranhos enfim ele mesmo achou a ideia aterrorizante pois sabia que qualquer lei natural que governasse tentilh es e tamandu s se aplicaria tamb m ao homem Zimmer 2003 Mas qual era a resposta Os animais de cada ilha eram oriun dos do continente uma vez isolados adquiriram caracter sticas novas adaptando se as condi es ambientais de cada ilha tornando se esp cies novas ou seja as esp cies n o foram criadas em sua forma natural elas sofreram altera es com o passar do tempo que na poca ningu m mais acreditava ser de aproximadamente 6000 anos A ideia de que as esp cies n o eram imut veis era bastante perigosa pois podia afas tar de Darwin alguns naturalistas dos quais seus trabalhos d
28. investiga o em Psicologia Social Tradu o de Pedrinho A Guareschi Petr polis RJ Vozes 2003 403 p MIRANDA A Contestado Curitiba L tero T cnica 1987 OLIVEIRA B de Planaltos de frio e lama os fan ticos do contestado o meio o ho mem a guerra ensaio de hist ria Florian polis FCC 1985 OLIVEIRA D Urbaniza o e industrializa o no Paran Curitiba SEED 2001 Cole o Hist ria do Paran textos introdut rios PEIXOTO D Campanha do Contestado Vol Curitiba Funda o Cultural 1995 RAFFESTIN C Por uma Geografia do poder S o Paulo tica 1993 RENK A A A luta da erva um of cio tnico no Oeste catarinense Chapec Grifos 1997 SACK R D Human territoriality its theory and history Cambridge Cambridge Uni versity Press 1986 SAINT HILAIRE A de Viagem Comarca de Curitiba 1920 S o Paulo Companhia Nacional 1964 Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 63 SANTOS M Por uma geografia nova S o Paulo Hucitec 1980 SANTOS M A natureza do espa o t cnica e tempo Raz o e emo o S o Paulo Edusp 2002a SPOSITO E S Geografia e Filosofia contribui o para o ensino do pensamento geo gr fico S o Paulo Editora UNESP 2004 VINHAS DE QUEIR S M Messianismo e conflito social a guerra sertaneja doCon testado 1912 1916 3 ed S o Paulo Ed tica 1981 THOM N Civiliza es primitivas do Contestado IUL Im
29. m de verificar em que situa o se encontra a vis o dos professores que historicamente foram os respons veis por esse atendimento Busca mos a vis o dos professores das APAEs de Porto Uni o da Vit ria sobre o atendimento educacional dos deficientes e as possibilidades apresentadas pelos processos de inclus o Neste estudo analiso a vis o dos professores das APAEs de Porto Uni o da Vit ria sobre os processos de inclus o buscando a opini o dos professores que teoricamente respon s veis por prepararem os alunos com necessidades educacionais especiais para serem inclusos no ensino regular Objetivamos ainda analisar a forma o hist rica dos conceitos de Educa o Especial Procedendo an lises sobre a utiliza o do conceito de inclus o percebendo atrav s dos professores a vis o de duas institui es de educa o especial suas semelhan as e diferen as enquanto campo emp rico visto que Uni o da Vitoria no Estado do Paran e Porto Uni o no Estado de Santa Catarina O presente estudo adota os moldes da pesquisa te rico bibliogr fica explorat rio com base numa discuss o dial tica proporcionando uma vis o a um grupo retirado do discur so inclusivo atual A pesquisa cinta com pesquisa de campo semiestruturada que segun do Minayo 1996 a forma utilizada com perguntas fechadas e abertas possibilitando ao entrevistado discorrer sobre sua resposta Sendo o p blico alvo os professores das APAESs das cidades de
30. o A alface uma planta que n o necessita de temperaturas altas e a umidade relativa do ar tem uma faixa muito mais ampla em rela o s outras culturas com a va ria o entre 60 e 80 solos arenosos e leves s o os ideais Hamerschmidt et al 1997 A mat ria org nica a qual se constitui na decomposi o de material fibroso proveniente de restos vegetais ou animais em diferentes est gios funciona como uma esponja re tendo nutrientes e gua e liberando os lenta e continuamente promovendo a melhor estrutura o do solo formando os grumos e alimentando os organismos do solo pois au menta biodiversidade e com isso favorece o controle biol gico ocasionando o estimulo ao crescimento do vegetal Gliessman 2000 Considerando a import ncia da produ o de alface como uma das hortali as mais con sumidas em todo o mundo e principalmente em nossa regi o Abreu et al 2010 o presente trabalho foi desenvolvido com a finalidade de se verificar a influ ncia do uso de diferentes tipos de substratos no crescimento e desenvolvimento da alface al m de averiguar a real influ ncia em nossa regi o do uso ou n o de estufa no cultivo desta hortali a Em adi o este estudo busca ainda avaliar poss veis diferen as sazonais entre as formas de cultivo uso de diferentes substratos e presen a ou n o de estufa 2 MATERIAL E M TODOS O presente estudo foi realizado em uma propriedade localizada dentro do per metro urbano d
31. o de mudas e desenvolvimento de plantas s o extremamente importantes para garantir a qualidade das mesmas Comumente os tipos de substratos usados s o formulados pelos pr prios agricultores e produzidos nas suas propriedades Para tanto s o usados diferentes tipos de materiais os quais s o escolhidos normalmente considerando o custo de obten o e a disponibilidade dos mesmos Bezerra 2003 O objetivo do uso de tais substratos principalmente os org nicos com menor custo e menor grau de interfer ncia ambiental propiciar condi es favor veis ao desenvolvimento do sistema radicular propiciando concomitantemente um maior crescimento da planta como um todo Abad e Nogueira 1998 Considerando as todas as caracter sticas avaliadas o substrato contendo h mus de minhoca vermicomposto mostrou se o mais prop cio ao desenvolvimento da alface seguido daquele contendo esterco de carneiro Como esperado o substrato controle contendo apenas terra mostrou um crescimento reduzido quando comparado com os demais tratamentos Plantas cultivadas com substrato com adi o de h mus de minhoca apresentaram valores mais elevados de di metro e peso fresco da planta e maior n mero de folhas independente da presen a ou n o de estufa Tais plantas mostram se maiores e mais vistosas favorecendo a comercializa o das mesmas As caracter sticas da folha tamanho peso fresco e seco entretanto mostraram valores mais elevados para aqueles esp
32. 12 semestre de 2013 9 1 DA CRIAN A AO NATURALISTA A quest o da origem das esp cies t o antiga quanto o pr prio homem A ideia de ori gem dos seres vivos aparece nos povos antigos de acordo com o sistema de suas tradi es ou cren as sejam eles mitol gicos mais comuns em sistemas tribais antigos ou religiosos monote stas como na maioria das sociedades atuais Makarius 1974 A primeira resposta cientifica clara sobre o tema s foi publicada em 1859 com o li vro A Origem das Esp cies Atrav s da Sele o Natural por Charles Robert Darwin Este importante naturalista brit nico nasceu em Shrewsbury Inglaterra em 12 de feverei ro de 1809 e ao contr rio da maioria da popula o mundial nasceu no ber o de uma fam lia rica Aos 16 anos foi enviado a Edimburgo para estudar medicina junto com o irm o e assim seguir a carreira honrosa do pai no entanto n o demora a perceber que a escolha feita pelo pai para ele n o era a que gostaria de seguir Charles Darwin sempre foi uma pessoa que evitou confrontos desnecess rios e isso se observa ao longo de toda sua obra Demorou dois anos at decidir contar a seu pai que abandonara a carreira m dica Seu pai deixou bens o suficiente a ponto de Charles n o precisar trabalhar para o seu sustento no entanto aconselhou o a dedicar se a Igreja Anglicana fato que se concretizou em 1827 Desmond e Moore 2001 No semin rio Darwin desenvolveu sua paix o pela naturez
33. 2001 CAMPOS N J de Terras de uso comum no Brasil um estudo de suas diferentes formas 2000 258 f Tese Doutorado em Geografia Humana Faculdade de Filosofia Letras e Ci ncias Humanas Universidade de S o Paulo S o Paulo 2000 CORDEIRO J Levantamento flor stico de caracteriza o fitossociol gica de rema nescente de Floresta Ombr fila mista em Guarapuava PR 2005 131 f Tese Douto rado Universidade Federal do Paran Curitiba UFPR 2005 66 Ensino amp Pesquisa 11 CUNHA L A Desenvolvimento rural e desenvolvimento territorial o caso do Pa ran Tradicional Rio de Janeiro 2003 210 p Tese Doutorado em Desenvolvimento eAgricultura Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro 2003 FRAGA N C Mudan as e perman ncias na rede vi ria do Contestado Uma abor dagem acerca da forma o territorial no Sul do Brasil 2006 Tese Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento Programa de P s Gradua o em Meio Ambiente e Desenvolvimento Universidade Federal do Paran Curitiba 2006 LEMOS S T de F A face oculta do caboclo de Curitibanos Santa Catarina perdas e rupturas em sua peregrina o da economia de subsist ncia para o trabalho precari zado 2006 236 f Tese Doutorado em Servi o Social Pontif cia Universidade Cat lica de S o Paulo PUC Curitiba 2006 NERONE M M Terras de Plantar Terras de Criar Sistema Faxinal Rebou as 1950 1997 2000 286f Tese
34. 2005 Lemos 2006 Brandt 2007 Brandt e Campos 2008 Bach 2009 Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 61 Souza 2009a destaca que embora o conhecimento concreto sobre a situa o dos Faxi nais tenha aumentado significativamente ainda n o tem sido poss vel responder com exatid o pergunta de quantos e quais s o os Faxinais no Sul do Brasil p 29 Durante seus trabalhos de campo centralizados no Estado do Paran em munic pios pr ximos divisa do Estado de Santa Catarina o autor foi informado da ocorr ncia de Faxinais situados em v rios munic pios do Planalto Norte Catarinense p 63 entretanto n o teve a oportunidade de pesquis los De fato como apontam Alfredo Wagner de Almeida 1989 2004 Ant nio Carlos Die gues 2001 e Nazareno Jos de Campos 2000 as terras de uso comum passaram a ter maior visibilidade no Brasil a partir da d cada de 1970 n o apenas no que diz respeito aos estudos acad micos mas tamb m quanto ao seu reconhecimento jur dico econ mico social e pol tico Neste processo evidencia se no estado do Paran o chamado Sistema Faxinal sobretudo a partir da d cada de 1980 Quanto Santa Catarina e em especial regi o do Contestado pode se afirmar que os condicionantes f sico natu rais e hist rico sociais possibilitam sua exist ncia entretanto ainda n o existem estudos espec ficos sobre estas comunidades tradicionais no estado Cat
35. Bioindicadores de qualidade de gua como ferra menta em estudos de impacto ambiental Revista FAPAM v 2 n 1 p 95 116 2003 HAMMER HARPER D A T RYAN P D PAST Paleontological Statistics version 1 89 World Wide Web electronic publication 2007 Dispon vel em lt http folk uio no ohammer past pdf gt Acesso em 20 mar o 2012 JUNK W J BAYLEY P B SPARKS R E The flood pulse concept in river flood plain systems Canadian Special Publication of Fisheries and Aquatic Science Ottawa v 106 p 110 127 1989 KIKUCHI R M UIEDA V S Composi o da comunidade de invertebrados aqu ticos de um ambiente l tico tropical e sua varia o espacial e temporal Oecologia Brasi liensis v 5 n 1 p 157 173 1998 MERRIT R W CUMMINS K W An Introduction to the Aquatic Insects of North America Dabuqye lowa Kendall Hunt Publishing Company 1996 862 p MUGNAI R NESSIMIAN J L BAPTISTA D F Manual de identifica o de macroin vertebrados aquaticos do estado do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Technical Boocks Editora 2010 173 p OLIVEIRA L G BISPO P C SA N C Ecologia de comunidades de insetos bent nicos Ephemeroptera Plecoptera e Trichoptera em c rregos do parque ecol gico de Goi nia Goi s Brasil Revista Brasileira de Zoologia Curitiba v 14 n 4 p 867 876 1997 OLIVEIRA P C R 2009 Comunidade de macroinvertebrados bent nicos e quali dade da gua e do sedim
36. Durkheim define em sua obra o conceito de fato social fato social toda a maneira de fazer fixada ou n o suscet vel de exercer sobre o indiv duo uma coer o exterior ou ainda toda a maneira de fazer que geral na extens o de uma sociedade dada e ao mesmo tempo possui uma exist ncia pr pria independente de suas manifesta es individuais DURKHEIM 1999 p 13 A ideia do presente estudo n o dizer qual teoria a respeito da educa o melhor define a forma o social de uma determinada sociedade mas sim apresentar as teorias dos que a ela representaram sem se ater profundamente em seus ideais lembrando sempre que cada pensador o fez representando o tempo e espa o em que viveu Karl Marx 1818 1883 por sua vez define a sociedade como sendo heterog nea sendo constitu da por classes sociais d spares que se mant m por meio de ideologias Nesta divis o s o as elites que possuem o controle dos meios de produ o Em uma sociedade dividida em classes o trabalhador troca sua for a de trabalho por um sal rio que seja mi nimamente suficiente para a preserva o de sua vida e a de sua fam lia enquanto que o capitalista acumula todo o capital o lucro visto como maior s mbolo de poder e status social em qualquer sociedade Aos olhos de Marx a educa o n o pode ser entendida fora da totalidade social a qual faz parte como vemos esclarecido em uma passagem da sua obra Contribui es a critica da economi
37. L F M NESSIAMIAN J L Diversity and habitat preference of aquatic insect along the longitudinal gradient of the Maca River basin Rio de Janeiro Brazil Revista Brasileira de Biologia S o Carlos v 61 n 2 p 249 258 2001 BEGON M TOWNSEND C R HARPER J L Ecologia de Indiv duos a Ecossiste mas 4 ed Porto Alegre artmed 2007 738p BISPO P C OLIVEIRA L G BINI L M SOUSA K G Ephemeroptera Plecoptera and Trichoptera assemblages from riffles in mountain streams of central Brazil envi ronmental factors influencing the distribution and abundance of immatures Brazilian Journal of Biology S o Carlos v 66 n 2 p 611 622 2006 Uni o da Vit ria Paran 12 semestre de 2013 51 BRASIL Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Resolu o n 357 de 18 de junho de 2005 Estabelece classifica o para guas doces salobras e salinas do Territ rio Nacional DOU Bras lia DF 30 jun 2005 BUSS D E BAPTISTA D F NESSIMIAN J L Bases conceituais para a aplica o de biomonitoramento em programas de avalia o da qualidade da gua de rios Cadernos de Sa de P blica Rio de Janeiro v 19 n 2 p 465 473 2003 CARVALHO E M UIEDA V S Coloniza o por Macroinvertebrados bent nicos em substrato artificial e natural em um Riacho da Serra de Itatinga S o Paulo Brasil Revis ta Brasileira de Zoologia Curitiba v 21 n 2 p 287 293 2004 GOULART M D C CALLISTO M
38. Minha auto estima melhorou muito depois dos estudos 3 1 6 TOTAL Fonte da autora 2013 Observa se que esta tabela mostra que voltar aos estudos ofereceu muito mais que uma oportunidade de um emprego mas tamb m em melhorar sua autoestima O fato de po 74 Ensino amp Pesquisa 11 der assinar o seu pr prio nome sem dificuldades um dos primeiros objetivos quando volta aos estudos e tem rela o ntima com a melhora da autoestima dos alunos Quanto mais evolu mos dentro da educa o mais podemos ver o quanto somos trans formadores de nossa pr pria vida por vermo nos vitoriosos por conquistas vindas de nossas pr prias a es e objetivos mesmo com nossos erros os transformamos em conhe cimento Como afirma Pinto 1993 p 49 O homem que adquire o saber passa a ver o mundo e a si mesmo deste ponto de vista Por isso se torna um elemento transformador de seu mundo Tabela 4 Para voc voltar aos estudos ap s tanto tempo fora da escola um desafio Como voc v esta conquista RESPOSTAS FREQU NCIA Por deixar minha fam lia em casa e vim estudar 3 um desafio pois deixo meu filho doente para estudar e melhorar 1 por ele Sim por preconceito dos familiares por eu ser idosa 3 um desafio por aprender cada vez mais e estou muito feliz por essa 1 conquista TOTAL 6 Fonte da autora 2013 Nesta tabela o objetivo foi de observar quais desafios os alunos enfrentaram qu
39. Para exemplificar essas ideias de acordo com Lamarck as girafas ancestrais provavelmente tinham pesco os curtos e para se alimentar das folhas das rvores tinham que estica los com este fato a estrutura das v rtebras alongaram se at que finalmente atrav s desse esfor o cont nuo originasse as girafas atuais com pesco o bastante longo Darwin n o estava totalmente convencido que caracteres adquiridos eram transmitidos para as gera es seguintes devido a sua experi ncia com sele o artificial e ele estava certo Hoje sabemos que a explica o do fato das girafas terem pesco o longo n o esta o fato delas esticarem o pesco o para se alimentar n o garantia de que os herdeiros tenham um pesco o mais longo que seus pais Ao conhecer a obra de Thomas Malthus Um ensaio sobre o princ pio da popula o onde o autor afirmava que a popula o humana tende a crescer para al m das possibili Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 13 dades do meio necess rio para mant la ou seja a popula o cresce exponencialmente ou geometricamente enquanto os recursos alimentares crescem em progress o aritm tica Tal fato segundo Malthus iria gerar competi o acirrada por recursos alimentares e qualquer a o de caridade para atender aos mais necessitados seria infrut fera 5 A TEORIA DA EVOLU O DAS ESP CIES ATRAV S DA SELE O NATURAL Durante mais um bom per odo de tempo Charles Darwin contin
40. Paranaense Plateau which is loca ted in the Mallet city Paran Brazil Figure 1 The river rises in the Serra da Esperan a which is composed of secondary forest The predominance of ferns at the Araucaria s zone is characterized by colonization with land used periodically in the system of fields with little crop rotation Three sites were selected from upstream to downstream in different transects i site 1 PT1 25 55 00 70 S and 502 52 16 20 W 808 meters of altitude is upstream with crop around associated to secondary forest ii site 2 PT2 25 55 28 62 S and 502 51 15 32 W 801 meters of altitude with high area occupied by residences and iii site 3 PT3 252 58 02 53 S and 502 49 07 36 W 806 meters of altitude is downstream with predominance of preserved forest The geographic distance between the PT1 and PT2 is 5 21 km while the PT2 and PT3 is 11 24 km distant to each other The total lon gitudinal section is about 15 km Figure 1 Brazil PARANA E po 1 2 500 000 _ 4 Mallet Figure 1 Map representing the watercourse of the Claro River and demonstrating the localization of three samples sites Map The authors 2 2 PHYSICAL AND CHEMICAL ANALYSIS Water temperature and discharge were measured during the two seasonal periods in field The temperature was obtained with the aid of a thermometer while discharge Uni o da Vit ria Paran 1 seme
41. Porto Uni o da Vit ria O estudo dividido em quatro partes sendo que na primeira retrato o hist rico da Educa o Especial Na segunda parte discuto o conceito de inclus o Na terceira des crevo como as Institui es e Escolas de Educa o Especial inicializaram seus trabalhos e atendimentos hist rico das duas escolas especiais e que foram utilizadas como campo emp rico sendo realizada a pesquisa de campo apresentada na quarta parte do traba lho concluindo com a an lise dos dados frente a discuss o te rica 2 HIST RICO DA EDUCA O ESPECIAL NO BRASIL Ao discutirmos os conceitos de inclus o e suas aplicabilidades precisamos definir os su jeitos com os quais estamos trabalhando sendo necess rio realizar uma analise hist rica Mazzotta 2011 p 16 coloca que at o s culo XVIII as no es a respeito da defici ncia eram basicamente ligadas a misticismo e ocultismo n o havendo base cient fica para o desenvolvimento de no es real sticas Essa caracter stica deveu se principalmente a falta de conhecimento em rela o s defici ncias as pessoas com algum tipo de defici ncia eram exclu das ignorada e marginalizadas Jannuzzi 2004 descreve que no s culo XIX com a cria o da Santa Casa de Miseric r dia em S o Paulo crian as abandonadas de at sete anos eram acolhidas que segundo relat rio as crian as que tinham algum tipo de defici ncia eram praticamente abando 102 Ensino amp Pesqu
42. SAHR C L Espa o e Cultura Ponta Grossa e os Campos Gerais Ponta Grossa EDUEPG 2001 p 481 504 MUNOZ N V Significaci n social y territorio aproximaciones metodol gicas In Re vista Terra Plural Ponta Grossa v 5 n 2 jul dez 2011 p 169 178 PORTO GON ALVES C W A territorialidade seringueira Geografia e Movimento Social In Revista GEOgraphia Ano 1 N 02 1999 p 67 88 Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 65 RAFFESTIN C Ecogen se territoriale e tterritorialit In AURIAC F BRUNET R Espac es jeuxetenjeux Paris Fayard amp Fondation Diderot 1986 p 175 185 R OS F T Diversidad y sentido patrimonial contribuciones desde la antropolog a del territorio al estudio de comunidades tradicionales In Revista Terra Plural Ponta Gros sa v 5 n 2 jul dez 2011 p 153 167 STRRUCH L M de M Contribui o ao estudo geogr fico da Erva mate In Revista Brasileira de Geografia IBGE Ano XVII n 01 Janeiro Mar o de 1955 p 94 106 ARTIGOS EM ANAIS DE EVENTO LOWEN SAHR C L Faxinalenses Popula es tradicionais no Bioma da Mata comA rauc ria In 1 ENCONTRO DOS POVOS DOS FAXINAIS 2005 Irati Anais Termo de refer ncia Irati Rede Faxinal 2005a Impresso p 53 62 Artigo completo LOWEN SAHR C L Povos tradicionais e territ rios sociais reflex es acerca dos povos e das terras de Faxinal do Bioma da Mata com Arauc ria In III Simp sio Nacio
43. a diversidade da vida na terra e como podemos quantificar esse tempo podemos estabe lecer um panorama de como Charles Darwin teve que ajustar o seu pensamento para unir suas observa es com essas informa es n o dispon veis na poca e criar as linhas gerais da teoria da evolu o das esp cies atrav s da sele o natural Enquanto Darwin ainda estava a bordo do HMS Beagle sua reputa o como naturalista aumentava na Inglaterra e muito de modo que quando ele retornou da viagem em 2 de outubro de 1836 era considerado uma celebridade no meio cient fico apesar de ainda ser muito jovem Darwin n o queria ficar fechado em uma sala de universidade por isso tinha a necessidade de ser um pesquisador independente Sua reputa o chegou aos ou vidos de seu pai que ap s uma visita de Darwin a sua casa em Shrewsbury garante ao fi lho recursos suficiente para que siga sua carreira de forma independente Zimmer 2003 12 Ensino amp Pesquisa 11 Ap s seu retorno a Londres Darwin procurou os melhores naturalistas para identificar os milhares de exemplares que ele havia coletado durante a viagem afinal Charles era um famoso ge logo e os aspectos referentes a sistem tica e taxonomia n o eram seu forte Pouco tempo depois come ou a receber os resultados desses materiais Os f sseis de acordo com Richard Owen um jovem e promissor anatomista eram varia es gigantes de animais que ainda viviam na Am rica do Sul pregui as tatus
44. a cada 15 dias nas quais se fez a obser va o dos ninhos com o aux lio de uma lanterna cl nica e o registro da data e hor rio da visita Os ninhos que estavam habitados foram recolhidos e numerados para controle da sua localiza o Os ninhos ocupados foram abertos e anotados as seguintes informa es dimens es comprimento tipo de material utilizado para confec o presen a de alimento n mero de c lulas presen a de parasitas Ap s a verifica o destas informa es os ninhos foram fechados e colocados em recipientes pl sticos de 500 ml com a extremidade ve dada com tela transparente para aguardar a eclos o O local onde ficou os frascos com os ninhos foram vistoriados diariamente Os insetos que eclodiram foram fixados em lcool com concentra o de 70 para ent o serem identificados Sendo que a identifica o dos insetos coletados foi feita pelo Professor Mestre S rgio Bazilio e da Professora Mes tranda Juc lia lantas 3 RESULTADOS E DISCUSS O Durante o per odo de janeiro a dezembro de 2010 foram coletados no total 113 ninhos nos tr s pontos de coleta sendo 33 coletados no ponto 36 no ponto Il e 31 no ponto III Dos 113 ninhos coletados 34 ninhos n o eclodiram nenhum inseto sendo 41 do ponto 32 do ponto Il e 27 do ponto III Em 58 ninhos eclodiram vespas solit rias sendo 31 no ponto 34 no ponto Il e 34 no ponto III E 21 ninhos foram colonizados por outros tipos de insetos pertencent
45. a direita a n o rela o ortogr fica do som e letra e a maneira como a crian a esteja se sentindo emocionalmente podem ser as causas da Disgrafia Diante a dificuldade da Disgrafia Jos e Coelho 2002 p 95 ressaltam ainda que exis tem v rios n veis de disgrafia desde a incapacidade de segurar um l pis ou de tra ar uma linha at a apresentada por crian as que s o capazes de fazer desenhos simples mas n o de copiar figuras ou palavras mais complexas Nota se o quanto o professor em sala de aula deve apoiar este aluno estimular sua escrita buscar m todos que o ajudem a recordar a escrita e como ela funciona A respeito dos diferentes tipos de Disgrafia por meio das leituras de Ajuriaguerra 1977 apud MORAES 1997 verifica se que o grupo dos r gidos cabe as crian as que tem a escrita com press o inclinadas e longas O grupo dos relaxados tem crian as que usam a Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 93 escrita irregular em dimens o e tamanho com linhas e margens mal colocadas o grupo dos impulsivos tem a caracter stica de n o ter controle da escrita sendo r pidos e incer tos Por fim tem o grupo dos lentos exatos que tem a escrita precisa e controlada mas s o lentos no ato de escrever Com todas estas caracter sticas existentes Jos e Coelho 2002 p 95 ressaltam ainda que a crian a disgr fica n o portadora de defeito visual nem motor e tampouco de qualquer comprometimento
46. chegaram a entrar em uma escola de poder ter acesso a educa o na idade recomendada O MEC respons vel pela execu o do Projeto ele fornece por meio das Prefeituras Municipais e demais organiza es governamentais que apoiam o Projeto todo o material para repassar aos al fabetizadores que s o volunt rios e recebem apenas uma bolsa aux lio para a execu o das aulas Este Projeto tem grande import ncia na vida de todos os alfabetizandos que dele participam s o acolhidos e recebem incentivos para concluir seus estudos O Pro grama trabalha com a alfabetiza o d direito educa o b sica como a leitura escrita e instrumentos de cidadania respeitando sua diversidade Segundo Corr a 2007 p 07 Alfabetiza o algo crucial na educa o de jovens e adultos mas n o o nico objetivo da EJA Neste caso o Programa Paran Alfabetizado prepara o aluno para que entre no EJA mais preparado para outras mat rias que fazem parte da forma o do aluno Tecnologia ci ncia comunica o corporeidade pol tica e linguagens corporais do teatro da f sico qu mica da inform tica da televis o e do jornal s o reas do conhe cimento que tamb m est o envolvidas nesse processo CORREA 2007 p 07 O Programa d um grande apoio para cidad os que n o tiveram a oportunidade de concluir seus estudos e prepara melhor para que eles concluam seus estudos com mais confian a Saem do analfabetismo para o conhecimen
47. cimes cultivados foram da estufa independente do tipo de substrato adicionado a terra Dentre estes par metros aquele que apresentou mais not vel diferen a foi o peso seco evidenciando que fora da estufa as plantas apresentam maior quantidade de mat ria seca e consequentemente menor quantidade relativa de gua Neste sentido as plantas cultivadas em estufa mostram se mais hidratadas tornando as mais tenras e com melhor aspecto visual Radin et al 2004 Os demais par metros avaliados comprimento e peso fresco do caule e peso fresco da raiz mostraram se tamb m muito mais influenciados durante o per odo de primavera ver o pelo tipo de substrato utilizado Para Menezes Junior 1998 a produ o de mudas de alface vi vel e apresenta bom desenvolvimento quando utilizado o vermicomposto como parte do substrato Milec et al 2007 estudando o desenvolvimento de mudas da couve br colis mostraram que a utiliza o de vermicompostagem pode apresentar os mesmos resultados que aqueles obtidos com o uso de substratos comerciais Estes auto res destacaram ainda a import ncia dos substratos do tipo org nico inclusive indicando este tipo de substrato em diferentes cultivares hort colas Para todos os par metros avaliados durante o per odo de inverno a maioria mostrou um desenvolvimento maior e mais acelerado nos ambientes protegidos por estufa com exce o daqueles tratamentos utilizando apenas terra como substrato Estes resultados
48. coletivo da terra para produ o animal sobretudo su nos a produ o agr cola baseada na policultura alimentar de subsist ncia abastecimento familiar e venda de excedente e a coleta de Erva mate nos ervais nativos al m da n tida separa o entre terras de criar e terras de plantar Da perspectiva de Nerone 2000 cuja tese consiste de um esfor o no sentido de problematizar essas comunidades frente ao seu contexto hist rico e social considerando as particularidades regionais neste caso a das popu la es tradicionais poss vel complementar os elementos que caracterizam o Sistema Faxinal apontados por Chang 1988 Dessa maneira Nerone salienta elementos que diferenciam os Faxinais de outros espa os rurais a distin o entre as terras de plantar e as terras de criar a diferencia o entre propriedade e uso das terras e os sistemas de cercas porteiras e mata burros Salienta ainda os elementos socioculturais o uso coletivo da terra as rela es de compadrio e mutir o a medicina e a religiosidade popular A constru o metodol gica pode ser mais bem visualizada no Esquema 02 ESCALA REGIONAL Condicionante fisico natural Matas Mistas com ervais nativos Condicionantes humanos caboclos e imigrantes cria o extensiva policultura alimentar de subsist ncia ESCALA DA COMUNIDADE Diferencia o de outros espa os rurais terras de plantar e terras de criar propriedade e uso das
49. comprar pinheirais no Planalto Norte Catarinense ainda obteve autoriza o para instalar serrarias em terrenos devolutos e depois vender as terras j sem rvores para imigrantes se fixarem SACHET SACHET 2001 p 71 72 Ap s concluir em 1910 a liga o ferrovi ria entre o Estado de S o Paulo e o Rio Grande do Sul a Brazil Railway iniciou um plano de coloniza o na faixa que lhe fora concedida de 15 quil metros de cada lado da linha SACHET SACHET 2001 Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 57 a regi o espec fica do Contestado isso porque sabido que a regi o geogr fica do Pla nalto Norte Catarinense onde o referido conflito ocorreu com maior intensidade possui caracter sticas f sico naturais e hist rico geogr ficas similares por o paranaense onde o Sistema Faxinal reconhecido Entretanto prop e se extrapolar os limites territoriais do conflito destacados anteriormente por Vinhas de Queir s 1981 pois se acredita que as consequ ncias do conflito ultrapassaram esses marcos caracterizados por elementos naturais como rios serras e cabeceiras de bacias hidrogr ficas e elementos artificiais como estradas de ferro col nias e vilas O pr prio autor ao definir a rea contestada ressalta que ela correspondia ao territ rio ocupado no auge do movimento p 177 soma se a isso o fato de que ap s o t rmino oficial da guerra em 19164 muitas pessoas deslocaram se para outros lugares
50. contextualizada Em contrapartida para an li se e interpreta o deste estudo temos como base a bibliografia de autores que contem plam a investiga o acerca da sexualidade com destaque para Michel Foucault 1998 te rico que discorre com muita propriedade sobre as rela es de poder presentes nas discuss es da sexualidade ao longo de sua constru o hist rica outro autor base Sig mund Freud 1997 pioneiro nas discuss es da sexualidade enquanto dimens o central do desenvolvimento humano A partir dos estudos de Freud a sexualidade coloca se no centro da vida ps quica sendo postulada a exist ncia da sexualidade infantil Al m dos te ricos citados temos C sar Nunes 2005 2006 que entende a sexualidade como uma dimens o essencial e necess ria na forma o humana assim o referido autor fun damenta de forma significativa a educa o sexualidade nas dimens es tica est tica e pol tica O presente artigo tem o intuito de provocar debates e reflex es na perspectiva de valori za o do estudo sobre a sexualidade na escola visando a uma educa o emancipat ria capaz de formar pessoas conscientes cr ticas e aut nomas de modo que as manifesta es da sexualidade da crian a sejam vistas de uma maneira humanista reflexiva e cr tica 2 AS M LTIPLAS FACETAS DA SEXUALIDADE EM SUA TRAJET RIA HISTORICA Para que possamos dar continuidade abordagem do tema sexualidade faz se neces s rio que dif
51. criadores de pombos Por m na natureza n o existe criadores ou fazendei ros somente animais e plantas individuais competindo um com o outro para sobreviver Esses organismos tamb m passam por um processo de sele o por m um processo sem a interfer ncia de um selecionador ocorre atrav s da sele o natural Zimmer 2003 14 Ensino amp Pesquisa 11 6 PUBLICA O E REA O Para que n o fosse questionada a independ ncia dos resultados de Darwin e Wallace foi solicitada uma leitura conjunta dos trabalhos na Lynnean Society em 1 de julho infelizmente devido ao falecimento de um de seus filhos Darwin n o pode comparecer ao ato A leitura dos trabalhos n o atraiu muito a aten o e o rep dio t o temido por Darwin n o ocorreu Nesta poca a sa de de Darwin j se deteriorava rapidamente ent o com o incentivo de seus amigos fez um enorme esfor o para lan ar o seu livro Sobre a origem das esp cies por meio da sele o natural On the Origin of Species by Means of Natural Selection A primeira edi o do livro 1250 c pias se esgotou em um dia as 3000 c pias disponibi lizadas na sequ ncia se esgotaram com a mesma rapidez A Origem das Esp cies foi um livro escrito por um homem na defensiva que sempre ouviu outros cientistas zombarem das ideias evolutivas e acreditava que zombariam de seu trabalho tamb m Darwin manteve em sua obra o mesmo receio que carregava con sigo desde o tempo em que tinha medo de c
52. de 3 de dezembro de 1957 Por iniciativa do Bispo Dom Francisco de Campos Barreto em 1929 fundado na cidade de Campinas S o Paulo o Instituto Santa Terezinha gra as s duas freiras brasileiras que foram para a Fran a com o intuito de se especializarem em crian as com surdez Em 1933 o instituto foi transferido para S o Paulo e funcionou em regime de internato aten dendo especificamente meninas deficientes auditivas Foi s no ano de 1970 que passou a funcionar em regime de externato para meninos e meninas surdos MAZZOTA 1996 O Instituto Educacional S o Paulo por sua vez criado no ano de 1954 teve como foco especializado de atendimento o ensino a crian as deficientes auditivas sendo que o p blico situava se na faixa dos 5 a 7 anos de idade No ano de 1969 o Instituto foi doado Pontif cia Universidade Cat lica de S o Paulo que a partir da passou a atender crian as surdas em regime escolar Al m disso tinha se um atendimento cl nico voltado a crian cas e adultos com dist rbios de comunica o Dessa maneira a nova administra o fi cou subordinada ao Centro de Educa o e Reabilita o dos Dist rbios da Comunica o 4 Pretendemos aqui para fins explicativos caracterizar com pessoa com defici ncia auditiva aque la que teve perda parcial ou total das possibilidades auditivas sonoras variando em graus e n veis 5 S o os indiv duos que t m perda total ou parcial cong nita ou adquirida da c
53. de crian as e adolescentes no mbito escolar A inten o mor dos educadores a de delinear uma postura frente s manifesta es sexuais do alunado Infelizmente o interesse relacionado ao tema restringe se a esse aspecto Nesse contexto n tida a falta de discuss o e an lise cr tica sobre a sexualidade no mbito educacional visto que n o se tem levado em considera o o fato da educa o sexual ser fundamental forma o da personalidade e constru o da autonomia do indiv duo Em vista ao exposto o presente estudo teve como princ pio norteador uma investiga o que buscasse identificar os fatores hist ricos e sociais respons veis por esta realidade Diante dessa perspectiva visamos a entender como se constru ram as m ltiplas facetas da sexualidade em sua trajet ria hist rica ao passo que tencionamos identificar quais os 116 Ensino amp Pesquisa 11 processos que estabeleceram os novos paradigmas incluindo a sexualidade no curr culo escolar da educa o brasileira Por fim intentamos evidenciar estrat gias que permitam ao sujeito aprendente a constru o de uma educa o emancipat ria da sexualidade Assim o delineamento metodol gico que adotamos configura se como uma pesquisa te rico bibliogr fica de cunho qualitativo a qual consiste se segundo L dke e Andr 1986 p 18 em um estudo rico em dados descritivos tem um plano aberto e flex vel e focaliza a realidade de forma complexa e
54. deste territ rio se refere s a es e estrat gias para controlar uma rea podendo ser inclusive instrumento pol tico estrat gico Objetivando aproximar estas reflex es te ricas aos estudos mais espec ficos utiliza se das contribui es de R os 2011 que em seu estudo interdisciplinar acerca dos proces sos territoriais locais onde participam as comunidades tradicionais destaca a necessida de de se considerar a diversidade existente no interior destas comunidades bem como a necessidade de valorizar os conhecimentos e saberes destes diversos atores Nestas refle x es acrescentam se as contribui es de Mu oz 2011 e sua proposta de aproxima o metodol gica a partir da Hermen utica Dial gica Territorial a partir da qual atrav s do decifrar dos sentidos do territ rio pode se construir um produto de di logo para tanto elabora se um corpus discursivo de base te rica em seguida identificam se e estudam se as pr ticas discursivas cotidianas e por fim sistematiza se esta constru o formal Prosseguindo com a abordagem te rica discute se o conceito de identidade que bas tante complexo ao passo que n o deve ser reduzido mera diferen a Essa vista como a fonte de significado e experi ncia de uma coletividade est sempre sendo constru da e localiz vel no tempo e no espa o dada sua fluidez podendo at ser inventada desde que uma ancoragem lhe d concretude ou assumir um car ter estrat gico e
55. diversos processos que desencadeia Por m atrav s de minha vivencia em sala de aula de Ensino regular encontramos alunos que est o sendo inclusos presentes em um cantinho da sala apenas observando os demais colegas realizando suas atividades quando muito com um professor ou auxiliar estagi rio que respons vel por esse aluno N o incomum este aluno n o receber nem um tipo de apoio do professor que ainda em discurso relata que o aluno n o incomoda tendo ele o aluno que se integrar na turma em que esta inserido Contudo no discurso a escola deve estar preparada para receber os alunos de inclus o devem ter um curr culo flex vel s dificuldades dos alunos reavaliar a avalia o que ten de a avaliar os alunos de forma como se todos fossem iguais e aprendessem da mesma maneira proporcionar aos professores recursos e forma o continuada e disponibilizar de espa o f sico adaptado para que os mesmo tenham livre acesso as depend ncias da escola As ideias de Heron e Skinner 1978 citados por Correia 1997 afirmavam que na rede p blica de ensino o ambiente educacional deveria ser o menos restrito poss vel que os professores deveriam dispor de recursos para trabalhar com todos os alunos com o fim de integrar alunos que possuem necessidades especiais com aqueles que n o possuem nenhuma necessidade especial Quando o autor trabalha com a afirma o de integra o desvincula da inclus o pois quando usamos o te
56. fatores pr peri e p s natais percebe se que muitas das Dificuldades de Aprendizagem podem se originar j na fase pr natal da gestante H um outro conjunto de fatores pr ou perinatais que podem vir a causar DA Entre eles s o de destacar os excessos de radia o o uso de lcool e ou drogas durante a gravidez as insufici ncias placent rias a incompatibilidade Rh com a m e quando n o tratada o parto prolongado ou dif cil as hemorragias intracranianas durante o nascimento ou a priva o de oxig nio anoxia CORREIA MARTINS 2000 p 09 Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 91 Por isso a cautela durante o per odo de gesta o pois quem sofrer as consequ ncias de tais descuidos ser o pr prio feto consequ ncias estas que poder o ser inalter veis com algumas exce es Segundo Correia e Martins 2000 os fatores p s natais podem trazer as Dificuldades de Aprendizagem as quais podem ser em decorr ncia de tumores derrames traumas cranianos baixa alimenta o agress o e os produtos que toxicam como o chumbo Neste sentido h a necessidade de verificar os fatores neurol gicos e neuropsicol gicos visto que o c rebro humano se desenvolve e adquire novas aprendizagens por toda vida Segundo Fonseca 1995 p 110 Desde o primeiro trimestre de desenvolvimento intra uterino at os primeiros 30 meses de vida o c rebro est em forma o raz o pela qual qualquer les o direta ou in
57. foram realizadas coletas durante todo o ano com exce o dos meses de julho e agosto sendo as nidifica es mais frequentes entre os meses de dezembro a abril J no presente trabalho n o ocorreram coletas em junho julho agosto novem bro e dezembro sendo que os meses de janeiro a maio foram os que obtiveram maior nidifica o J no trabalho de Woiski 2009 a ocupa o dos ninhos armadilha ocorreu com maiores picos de atividade nos meses de dezembro Sendo que a maior parte dos ninhos armadilha foi fundada no ver o 45 5 Dos ninhos coletados no ver o eclodiram 35 vespas pertencentes esp cie T lacitarse 17 pertencem esp cie T opacum e seis pertencem esp cie P nasidens Dos ninhos coletados no outono eclodiram 33 vespas pertencentes esp cie T lacitarse Dos ninhos coletados no inverno eclodiram oito vespas pertencentes esp cie T lacitarse E na primavera dos ninhos coletados eclodiram quatro vespas da esp cie T lacitarse e duas vespas da esp cie Auplopus sp Com rela o ao material utilizado pelas vespas para constru o das c lulas todas cons trufram seus ninhos com argila Sendo que a quantidade de c lulas por ninho variou de uma a seis c lulas sendo que no ponto a esp cie T opacum o n mero m nimo e o 24 Ensino amp Pesquisa 11 m ximo iguais a cinco sendo sua m dia igual a cinco c lulas por ninho J no ponto III a mesma esp cie obteve n mero m nimo de dois e o m ximo quatro s
58. fugindo das consegu ncias do conflito Compreen de se portanto a regi o do Contestado enquanto uma regi o fluida de caracter sticas f sico naturais e hist rico geogr ficas comuns O que justificaria ent o o fato do Sistema Faxinal vis vel ou melhor possuir uma identi dade territorial constru da somente no estado do Paran Teria de certa forma a Guerra do Contestado contribu do para a extin o dos Faxinais na por o catarinense Quais as justificativas para a aparente invisibilidade desse Sistema em Santa Catarina Teria ele evolu do para outras formas de uso comum da terra se desagregado por completo ou ainda sobreviveria silenciado e oculto em algum canto catarinense Todas essas in quieta es tornaram se um nico questionamento que transformado em problem tica norteia essa pesquisa Quais as diferencia es existentes com rela o identidade terri torial Faxinalense no Contestado considerando os estados do Paran e Santa Catarina Das fontes que indicam a exist ncia do Sistema Faxinal em toda regi o Sul do Brasil e por vezes o relacionam com a Guerra do Contestado algumas merecem destaque por terem contribu do na defini o da problem tica de estudo L wenSahr e Cunha 2005 afirmam que em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul os Faxinais j pertenceriam ao passado devido sobretudo influ ncia cultural dos colonos imigrantes no s culo XIX e Quest o do Contestado 1912 1916
59. intelectual ou neurol gico No entanto ela n o consegue idealizar no plano motor o que captou no plano visual Outra dificuldade de aprendizagem a Disortografia caracteriza se pela incapacidade do educando transferir para a linguagem escrita a linguagem oral havendo muita de sordem e trocas das letras A disortografia a ltima condi o da linguagem a ser iden tificada coloca o problema da express o escrita afetando a idea o a formula o e a produ o bem como os n veis de abstra o FONSECA 1995 As trocas ortogr ficas s o normais durante a 12 e 22 s ries do Primeiro Grau por que a rela o entre a palavra impressa e os sons n o est totalmente dominada A partir da os professores devem avaliar as dificuldades ortogr ficas apresentadas por seus alunos principalmente por aqueles que trocam letras ou s labas j conhecidas e trabalhadas em sala de aula JOS COELHO 2002 p 96 Portanto o professor necessita estar atento no momento de uma primeira avalia o procurando saber quais palavras fazem parte do conv vio da crian a cuidando para n o fazer diagn sticos err neos respeito visto que a crian a pode conhecer ou n o certas palavras Desse modo Moraes 1997 p 143 apresenta grupos de erros ortogr ficos da Disorto grafia as trocas ortogr ficas s o divididas em tr s grandes grupos as auditivas as visuais e as mistas No grupo dos auditivos ocorre troca de consoante
60. lias Pompilidae Cra bronidae Vespidae as mesmas encontradas no presente trabalho Nos 58 ninhos que eclodiram vespas foram encontrados quatro esp cies Trypoxylon lactitarse em 81 dos ninhos Trypoxylon opacum em 10 dos ninhos Auplopus sp em 2 dos ninhos e Pachodynerus nasidens em 7 dos ninhos No trabalho de Mo rato e Campos 2000 realizado em na rea da Amaz nia Central esp cies do g nero Trypoxylon tamb m foram as mais abundantes sendo tamb m encontrada esp cies do g nero Pachodynerus No ponto dos 19 ninhos coletados com vespas eclodiram 40 indiv duos pertencentes fam lia Crabronidae sendo 80 da esp cie T lactitarse e 20 da esp cie T opacum No ponto II dos 19 ninhos coletados com vespas eclodiram 34 indiv duos pertencentes as fam lias Crabronidae e Pompilidae sendo 94 da esp cie T lactitarse e 6 do g nero Auplopus sp fam lia Pompilidae E no ponto III dos 20 ninhos coletados com vespas eclodiram 32 indiv duos pertencentes s fam lias Crabronidae e Vespidae subfam lia Eumeninae sendo 53 da esp cie T lactitarse 28 da esp cie T opacum e 19 da esp cie P nasidens Vespidae Eumeninae Figura 3 100 94 90 ia 80 5 80 KO gt 3 70 o 60 53 o E 50 o g 40 0 g 30 Be 5 0 19 o 20 10 6 0 P Ponto Ponto II Ponto III E Trypoxylon lactitarse E Trypoxylon opacum E Auplopus sp Pachodynerus nasidens Figura 3
61. mais jovem est localizada no topo da colu na e as camadas posteriores s o progressivamente mais velhas De acordo com o tempo de dep sito e evento envolvido podemos estimar a idade de forma o de cada extrato Al m disso o Princ pio da Sucess o Faun stica de Smith 1973 diz que os grupos de ani mais f sseis ocorrem no registro geol gico de forma determinada e invari vel de modo que se esta ordem conhecida podemos determinar a idade relativa entre camadas a partir de seu conte do fossil fero Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 11 Dentro dos m todos de data o absoluta de rochas merecem destaque os m todos ra diom tricos A aplica o desses m todos s foi poss vel ap s a descoberta da radioati vidade desde ent o tem sido utilizado para a comprova o do tempo geol gico longo Esses m todos baseiam se no fato que o decaimento de cada tipo de tomo ocorre em propor es constantes n o sendo afetado por agentes externos qu micos f sicos ou biol gicos a velocidade deste decr scimo constante e depende unicamente da estabi lidade dos n cleos radioativos Cada elemento qu mico apresenta um n mero de pr tons no n cleo mas pode carregar consigo is topos com n mero de massa diferente Uma boa parte dos elementos que conhecemos na natureza radioativa ou seja ao longo do tempo a massa do n cleo decai para valores menores esse decaimento na massa do n cleo ocorre pela emiss o de
62. micro habitats diversity and it affects substantially the aquatic biota especially when consid ering benthic invertebrates MERRIT CUMMINS 1996 GOULART CALLISTO 2003 Macroinvertebrates are widely distributed in this type of aquatic systems being that their distribution is related to the resources availability and to the morphometric physical and chemical conditions of the habitat in these ecosystems ABILIO et al 2007 The study of macroinvertebrate s community as a tool to verify the integrity of lotic eco systems is based on the presence absence number morphology physiology or species behavior suggesting that community s destabilization occurs over time conditioned by the physical and chemical variables when these remain above their tolerance limits BUSS et al 2003 OLIVEIRA 2009 So these biota s responses can permit the creation of data for future management plans and impact s control related to the water quality and general conditions of rivers The objective of this research was to evaluate the integrity of the Claro River Mallet PR Brazil using some attributes of the macroinvertebrate s community in two seasonal periods dry and wet in order to verify if the natural factors influence de biota more than the anthropogenic alterations 46 Ensino amp Pesquisa 11 2 MATERIALS AND METHODS 2 1 STUDY AREA AND CHARACTERIZATION OF SAMPLES SITES This study was conducted at Claro River s bay the first
63. muito parecido aos demais par metros entretanto em cultivo a campo sem estufa os valores foram mais elevados que aqueles cultivados dentro da estufa principalmente para os substratos com adi o de mat ria org nica Figura 1f Tal distin o mostrou inclusive diferen as signifi cativas entre os tratamentos com e sem estufa Tabela 1 O comprimento da folha mostrou um comportamento de crescimento muito parecido para todos os tratamentos De modo distinto aquele observado para os demais par me Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 35 tros o comprimento da folha mostrou valores mais elevados em substrato adicionado com esterco ovino Aqueles cultivados sem substrato org nico adicionado apenas terra mostraram mais uma vez um crescimento menor Figura 2a Analisando cada um dos tipos de substrato aqueles cultivados a campo apresentaram valores levemente maiores entretanto n o significativos Com rela o ao peso fresco da folha estas apresentaram um desenvolvimento diferenciado pois a campo mostrou maior desenvolvimento em rela o presen a de estufa Figura 2b sendo este muito parecido para todos os tipos de substratos com exce o aquele apenas com terra virgem N o foram obtidas diferen as significativas entretanto devido a ampla varia o dos valores em todos os tratamentos Tabela 1 Visualmente entretanto as plantas cultivadas com o mesmo tipo de substrato apresentaram valores de crescimento m
64. o faz com que os int rpretes sejam pouco valorizados e acometidos por um olhar equivocado dos docentes Por conta disso cabe nos esclarecer que o int rprete o 86 Ensino amp Pesquisa 11 ouvido do educando sendo que a aprendizagem compet ncia do professor regente Entretanto comum que deleguem ao int rprete toda a responsabilidade no que se diz respeito ao estudante surdo e com isso sobrecarregam esse profissional Ressaltamos tamb m que JMuitas vezes o papel do int rprete em sala de aula acaba sendo confundido com o papel do professor Os alunos dirigem quest es diretamente ao int rprete comentam e travam discuss es em rela o aos t picos abordados com o int rprete e n o com o professoro pr prio professor delega ao int rprete a responsabilidade de assumir o ensino dos conte dos desenvolvidos em aula ao int rprete Muitas vezes O professor consulta o int rprete a respeito do desenvolvimento do aluno surdo como sendo ele a pessoa mais indicada a dar um parecer a respeito O int rprete por sua vez se assumir todos os pap is delegados por parte dos professores e alunos acaba sendo sobrecarregado e tamb m acaba por confundir o seu papel dentro do proces so educacional um papel que est sendo constitu do MEC 2007 p 60 Para que aconte a essa troca necess ria entre o professor int rprete e aluno cada um deve estar ciente de seu pr prio papel prov vel que esse seja um problema que fu
65. o h d vidas do quanto enorme a participa o do educador na vida das crian as principalmente se esta apresentar uma dificuldade de aprendizagem como a Dislexia Partindo para a rea da escrita temos a dificuldade de aprendizagem chamada Disgrafia que n o deixa a crian a passar ao papel seus pensamentos aquilo que v ou escuta pode apresentar uma escrita feia lenta e pobre de palavras Crian as com disgrafia escrevem muito lentamente a escrita praticamente ileg vel e elas podem cometer in meros erros de ortografia grafia por causa da sua incapacidade de combinar sons e letras GANTROCK 2009 Diante dessa dificuldade a crian a faz muita confus o de letras coloca as ao contr rio dificuldade para seguir uma linha reta apresenta uma desordem em seu texto De acordo com Ajuriaguerra 1977 apud MORA ES 1997 p 158 alguns fatores podem ser a causa da disgrafia o autor aponta que entre esses fatores citam se o desenvolvimento motor o predom nio lateral a orienta o e organiza o espacial a ortografia e a adapta o afetiva Moraes 1997 salienta que o desenvolvimento motor pode interferir quando n o acon tece a boa postura no ato de escrever no predom nio lateral N o fazer as devidas cor re es na postura corporal da crian a destra ou canhota quando esta ainda busca uma domin ncia lateral pode gerar a disgrafia Tamb m n o obedecer a correta organiza o da escrita de cima pra baixo esquerda para
66. se em dois momentos na primeira parte caracteriza as dificuldades de aprendizagem num mbito mais geral e no segundo momento elenca os fatores que levam a estas dificuldades 2 AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM UM DESAFIO PARA PAIS E PROFESSORES A aprendizagem faz parte da vida um processo em que s o assimiladas diversas ha bilidades Na fase escolar estas habilidades se tornam pr requisitos para a aquisi o de novos conhecimentos As Dificuldades de Aprendizagem na rea da educa o s o um desafio portanto identi ficar e prevenir precocemente se torna importante Segundo Fonseca 1995 p 71 as DA s o um termo geral que se refere a um grupo heterog neo de desordens manifestadas por dificuldades significativas na aquisi o e utiliza o da compreens o auditiva da fala da leitura e do racioc nio matem tico Entende se que os motivos de uma crian a estar com dificuldades em aprender s o di versos podendo ser emocional intelectual social f sico entre outros portanto observ la em sala de aula uma tarefa que o educador precisa dominar a fim de verificar quais alunos est o realmente incapacitados qual rea est sendo afetada no seu desenvolvi mento 90 Ensino amp Pesquisa 11 De fato a crian a com D A distingue se da crian a deficiente e da crian a normal Possui sinais difusos de ordem neurol gica provocados por fatores obscuros ain da hoje pouco claros mais que podem incluir ndic
67. seco mostraram valores mais elevados em estufa REFER NCIAS ABAD M NOGUEIRA P 1998 Substratos para el cultivo sin suelo y fertirrigaci n In CADAHIA C Coord Fertirrigation cultivos hort colas y ornamentales Ediciones p 681 ABREU M O JUNQUEIRA A M R Peixoto J R Oliveira S A de 2010 Qua lidade microbiol gica e produtividade de alface sob aduba o org nica Ci ncia e Tecnologia de Alimentos Impresso v 30 p 108 118 BACKES M A KAMPF A N 1991 Substratos base de composto de lixo urbano para a produ o de plantas ornamentais Pesquisa Agropecu ria Brasileira Bras lia 26 4 5 753 758 BEZERRA F C 2003 Produ o de mudas de hortali as em ambiente protegido Fortaleza CE Embrapa Documentos p 22 GOTO R TIVELLI S W 1998 Produ o de hortali as em ambiente protegido Condi es Subtropicais S o Paulo Funda o Editora da UNESP 319 p p 15 104 137 159 BURIOL G A SCHNEIDER F M STRECK N A MEDEIROS S L P 1993 Mo difica o ambiental causada por t neis baixos de polietileno transparente perfurado cultivados com alface Ci ncia Rural Santa Maria 23 3 261 266 42 Ensino amp Pesquisa 11 GLIESSMAN S R 2000 Agroecologia processos ecol gicos em agricultura susten t vel Porto Alegre Editora da Universidade p 653 HAMERSCHMIDT I et al 1997 Manual t cnico de olericultura EMATER PR 52 Edi o Curitiba p 198
68. the extremity sea led with transparent canvas to await the hatching Were collected 113 nests in three are as these 58 nests were colonized by wasps belonging to three families Were found for species of wasps Trypoxylon lacitarse Topacum Crabronidae Pachodynerus nasidens Vespidae Eumeninae Auplopus sp Pompilidae The species T lacitarse had the greater number of individuals collected at three points the P nasidens occurred only in point 3 and Auploupus sp only in point 2 Summer was the season with the highest number of collections The architecture of nests vary between species The incubation period varies among species with direct and indirect development diapause And among the natural enemies presente in the nests were found as well as spiders Diptera e Hymenoptera Megachilidae Formicidae e Chrysididae Keywords Himenoptera Vespidae nests 1 INTRODUCAO A ordem Hymenoptera agrupa esp cies de abelhas vespas e formigas que apresentam diferentes n veis de organiza o social BARNES RUPPER 1996 A ordem Hymenopte ra abrange um vasto leque de estilos de vida e biologia destacando se dentro da classe Insecta pois apresenta o maior desenvolvimento de t xons eusociais entre os animais e parasit rias de maior elabora o comportamental entre os insetos sendo muito impor tantes no balanceamento e no funcionamento da maioria dos ecossistemas terrestres CARBONARI 2009 Segundo Morato e Campos 2000 dentre os Hy
69. turamente poder ser desenvolvido e compreendido pela sociedade Subsidiando essa perspectiva temos a afirma o de Lacerda 2012 p 35 importante que o professor regente da classe conhe a a l ngua de sinais n o dei xando toda a responsabilidade da comunica o com os alunos surdos para o int r prete j que a responsabilidade pela educa o do aluno surdo n o pode e n o deve recair somente no int rprete visto que seu papel principal interpretar A responsa bilidade de ensinar do professor Assim ao defrontarmo nos com a hist ria percebemos que a inclus o escolar dos alunos surdos n o depende somente da adequa o dos recursos pedag gicos ou do espa o f sico pois al m disso preciso uma linguagem acess vel que proporcione a eles uma comunica o entre todos que dela participam Em suma a a o e o papel do int rprete de Libras configuram se como uma das fer ramentas do processo de inclus o dos estudantes com surdez por meio do contato di rio com esses educandos e da pr tica do int rprete na educa o inclusiva que adv m a acessibilidade e a oportunidade para os alunos surdos terem maior participa o tanto no meio escolar quanto na sociedade 5 CONSIDERA ES FINAIS Podemos ponderar finalmente que por meio dessa pesquisa foi poss vel a identifica o de alguns aspectos que influenciaram a trajet ria do surdo no Brasil abrangendo nesse interim fatos que constru ram e ainda constroem
70. vel molecular a maior parte das muta es n o nem ben ficas nem delet rias e a deriva gen tica uma das principais respons veis pela mudan a gen tica 8 CONSIDERA ES FINAIS A Teoria da Evolu o Atrav s da Sele o Natural foi o marco inicial para o desenvolvi mento da Teoria Moderna da Evolu o Hoje sabemos que n o somente a sele o na tural o agente criador de novas esp cies junto a ela se uniu muta es deriva gen tica fluxo g nico entre outros fatores explicados pela biologia molecular moderna e gen tica populacional Hoje podemos afirmar que conhecemos bem os processos que moldaram a diversidade observada no planeta ao longo dos tempos Esse conhecimento foi sofrendo melhorias e contribui es de alguns dos principais cientistas modernos culminando em uma teoria amplamente comprovada Mesmo passados 150 anos da publica o de A origem das esp cies o tema ainda bas tante debatido e controverso a falta de conhecimentos biol gicos b sicos ou da pr pria teoria fazem com que muitas pessoas distor am fatos observados e comprovados para adequar suas observa es a convic es religiosas ou filos ficas Charles Darwin e Alfred Wallace mesmo tendo suas ideias originais bastante incremen tadas e algumas at modificadas nunca deixaram de ser os proponentes da Teoria da Evolu o tamanho foi o avan o cient fico que suas ideias geraram influenciando v rias gera es de naturalistas
71. 1997 Considerando os pressupostos acima descritos uma das alternativas utilizadas pelos agri cultores com a finalidade de diminuir o efeito negativo do clima sobre o cultivo de hortali as o uso de estufas De um modo geral as temperaturas dentro de uma estufa se mant m muito mais est veis ao longo de um per odo di rio o que pode ser um fator determinante ao desenvolvimento da alface Buriol et al 1993 registraram um conside r vel ganho t rmico tanto do ar como do solo no cultivo de alface em ambiente dentro da estufa o que permitiu manter uma maior regularidade de produ o ao longo do ano Embora o inverno apresente um per odo clim tico desfavor vel durante o per odo cor respondente ao ver o tamb m ocorrem eventos que dificultam o desenvolvimento das plantas cultivadas sendo as elevadas temperaturas do ar o fator principal relacionado com a defici ncia no crescimento Esta intensa e direta radia o solar pode causar danos bastante prejudiciais s plantas Segovia et al 1997 40 Ensino amp Pesquisa 11 Durante o cultivo de alface no per odo de primavera ver o embora tenha se verificado um maior desenvolvimento dos esp cimes dentro da estufa este n o foi um fator t o determinante entre os distintos tratamentos sendo que o substrato utilizado mostrou se mais relevante na sequ ncia de crescimento e desenvolvimento da estufa Para Backes e Kampf 1991 a escolha e o manejo dos substratos usados na produ
72. 2010 dos ninhos do ponto II situado na borda de mata fazendo divisa com uma rea de pastagens na qual havia bovinos soltos fato este que pode ter contribu do com o aparecimento das mesmas devido presen a das fezes bovinas Os indiv duos da ordem Diptera utilizaram assim como os ninhos nas constru dos pelas vespas bem como seu alimento para a postura dos seus ovos Sendo encontrados 34 indiv duos no ponto II e dois indiv duos no ponto III sendo que no ponto n o houve a ocorr ncia desta ordem Nos meses seguintes foram encontradas aranhas e formigas predando os ninhos princi palmente nos ltimos meses de coleta novembro e dezembro o que pode ter influen ciado na coloniza o dos ninhos por vespas J presen a do g nero Coellioxis sp da fam lia Megachilidae subfam lia Megachilini foi encontrada em ninhos localizados nos pontos II e III sendo encontrados cinco indiv duos no ponto Il e um indiv duo no ponto III N o foi poss vel identificar se existe prefer ncia do parasita por alguma das quatro esp cies de vespas encontradas na rea de estudo visto que todos os ninhos onde estavam presente n o houve a eclos o das vespas A pre sen a da Coellioxis sp foi encontrado tamb m no trabalho de Aguiar e Martins 2002 parasitando cerca de 10 dos ninhos Segundo Fonseca 2011 abelhas deste g nero possui vida solit ria construindo seus ninhos com peda os de folhas e restos vegetais ou utilizam orif cios em troncos
73. 3 570 2000 TOWNSEND C R ABRUCKLE C J CROWL T A SCARSBROOK M R The rela tionship between land use and physic chemistry food resources and macroinvertebrate communities in tributaries of the Taieri River New Zealand a Hierarchically scaled approach Fresh water Biology v 37 p 177 191 1997 TRIVINHO STRIXINO S STRIXINO G Larvas de Chironomidae Diptera do esta do de S o Paulo guia de identifica o e diagnose dos g neros P s Gradua o em Ecologia e Recursos Naturais UFSCar S o Paulo 1995 229 p VANNOTE R L MINSHALL G W CUMMINS K W SEDELL J R CUSHING C E The River Continuum Concept Canadian Journal of Fisheries and Aquatic Scienc es v 37 n 1 p 130 137 1980 WIGGINS G B Larvae of the North American Caddis fly Genera Trichoptera 2ed Toronto University of Toronto Press 1996 457 p Uni o da Vit ria Paran 12 semestre de 2013 53 A CONSTRU O DA IDENTIDADE TERRITORIAL FAXINALENSE NO CONTESTADO DIFERENCIA ES ENTRE OS ESTADOS DO PARAN E SANTA CATARINA Alcimara Aparecida F etsch Dallan Marcelo Greg rio RESUMO O cen rio de mobiliza o em torno do chamado sistema faxinal do Paran integra desde a d cada de 1980 discuss es e a es entre academia associa es ins titutos articula es Ongs e o poder p blico o que culmina com a evid ncia da cons tru o de uma identidade territorial faxinalense no estado Entretanto ao se o
74. 88 ARTIGO EM PERI DICO ALMEIDA A W B de Terras de preto terras de santo terras de ndio uso comum e conflito In Cadernos Naea Bel m n 10 1989 p 163 195 ALMEIDA A W B de Terras tradicionalmente ocupadas processos de territorializa o e movimentos sociais In Revista de Estudos Urbanos e Regionais Rio de Janeiro v 06 n 01 2004 p 09 32 BRANDT M CAMPOS N J de Uso comum da terra e pr ticas associativistas da popula o cabocla do planalto catarinense In Revista Geosul Florian polis v 23 n 45 jan jun 2008 p 43 64 BREVES W de S O Chapec que eu conheci In Revista do Instituto Hist rico e Geogr fico de Santa Catarina IHGSC Florian polis v 03 n2 04 1985 p 07 73 GUBERT FILHO F A Faxinal estudo preliminar In Revista de Direito Agr rio e Meio Ambiente Curitiba ITCF n201 a 2 agosto de 1987 p 32 40 KLEIN R M O aspecto din mico do pinheiro brasileiro Sellowia Itaja v 12 n 12 1960 KLEIN R M Aspectos din micos da vegeta o do Sul do Brasil Sellowia Itaja v 36 n 36 1984 LOWEN SAHR C L CUNHA L A G O significado social e ecol gico dos Faxinais reflex es acerca de uma pol tica agr ria sustent vel para a regi o da mata com arauc ria do Paran RevistaEmancipa o Ponta Grossa v 5 n 1 2005 p 89 104 MORO R S A vegeta o dos Campos Gerais da escarpa devoniana In DITZEL C H M LOWEN
75. ARINA ABSTRACT The scenario of mobilization around the so called system faxinal part of Paran since the 1980s discussions and actions between academia associations institutes joints ONGs and the government which culminates with the evidence of the construction of an identity faxinalense territorial state However by observing the 1 Professora Assistente da UNESPAR FAFIUV Geografia Pra a Coronel Amazonas S N Uni o da Vit ria Paran E mail alcimaraf yahoo com br 2 Economista UNIUV Graduando em Matem tica UNESPAR FAFIUV UNESPAR FAFIUV Pra a Coronel Amazonas S N Uni o da Vit ria Paran E mail dallan_marcelo hotmail com Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 55 geographic region of the plateau north of Santa Catarina realizes that this construction does not become so evident in this although it is a region with similar physical natural and historical geographical evolution To analyze this contradiction is proposed to sear ch a portion of the region called the Contested appointed by the conflict occurred between 1912 and 1916 which currently covers municipalities of Santa Catarina and Parana aiming to understand and discuss the differences between the construction of ter ritorial identity in these states In this proposal the concept of territorial identity arises as a possibility for analysis Deepens initially a discussion of the concepts of territory and i
76. Abelhas deste g nero bem como da fam lia Megachilidae s o encontradas com alta frequ ncia principalmente em reas abertas Sendo este resultado encontrado no presente trabalho pois a esp cie ocorreu em maior n mero nos locais com pouca vegeta o ou rea de borda Para as abelhas da fam lia Megachillidae que n o foram identificadas o g nero e ou esp cie a maioria 11 indiv duos utilizaram folha como material para construir as c lu las sendo que uma pequena minoria dois indiv duos utilizou resina na constru o dos ninhos Com rela o ao alimento fornecido larva n o foi poss vel identific los visto que as c lulas s o completamente fechadas com as folhas impedindo a visualiza o do seu conte do interno Por m ao abrir um dos ninhos foi poss vel verificar que a abelha utilizou o p len como alimento fornecido s larvas Com rela o ao local de ocorr ncia todas ocorreram em rea de pouca vegeta o ou borda de mata sendo que dos 13 indiv duos coletados dois foram coletados no ponto sendo estas abelhas que utilizaram resina na constru o do ninho no ponto II foram coletados tr s indiv duos em borda de mata e nove indiv duos foram coletados no ponto Ill em local mais pr ximo a vegeta o J a esp cie Trichrysis cyanea apesar de ser uma esp cie de vespas considerada um para sita pois segundo Costa Lima 1938 esp cies da fam lia Chrysididae s o parasitas de abe lhas e vespas solit r
77. CRIAN AS COM TRANSTORNO DE D FICIT DE ATENCAO HIPERATIVIDADE As crian as com TDAH exigem muita paci ncia dos pais e professores principalmente na maneira como se comportam Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 97 Santrock 2009 p 192 sugere estrat gias para lidar com essas crian as Observe se a medica o estimulante est surtindo resultado Repita e simplifique as instru es sobre tarefas de classe e li es de casa Suplemente as instru es verbais com instru es visuais Modifique a forma de avalia o se necess rio Envolva um professor de sala de recurso com experi ncia em educa o especial Deixe claras suas expectativas e d um retorno imediato para crian a Utilize estrat gias de controle de comportamento proporcionando especialmente um retorno positivo para progressos NOW RwONa necess rio que as crian as com Transtorno de D ficit de Aten o Hiperatividade se acostumem a fixar aten o nas diversas atividades Segundo Smith e Strick 2012 p 43 a tecnologia de apoio tamb m oferece uma s rie de ferramentas cada vez mais sofisticadas para ajudar as crian as com TDAH a lidar com suas tarefas Para as crian as que n o tem acesso a tecnologia deve se investir em estra t gias em casa e na escola que favore am a melhora do seu comportamento e aten o O apoio e informa o aos pais outro ingrediente fundamental para ajudar uma crian a
78. Dessa maneira refor a se a diferen cia o quanto ao trato do Sistema Faxinal no Paran onde s o reconhecidos legitimados e inseridos em pol ticas p blicas e em Santa Catarina onde parecem n o existir se desa gregaram s o silenciados invis veis ou teriam evolu do para outras formas de uso da terra 4 No dia 20 de outubro de 1916 foi assinado o acordo de limites pelo presidente do Paran Afonso Alves Camargo e pelo governador de Santa Catarina Felipe Schmidt O Paran ficou com 20 310 quil metros quadrados e Santa Catarina com 27 570 quil metros quadrados Os para naenses cederam Itai polis Papanduva e Canoinhas mas recuperaram Palmas e Clevel ndia E a cidade da margem esquerda do Igua u que havia sido fundada por paulistas acabou sendo dividida Uni o da Vit ria ficou para o Paran e Porto Uni o para Santa Catarina FRAGA 2005 58 Ensino amp Pesquisa 11 Desenvolvendo os conceitos de territ rio e territorialidade na Ci ncia Geogr fica utili za se de Sack 1986 Raffestin 1993 Andrade 1995 Santos 2002a Souza 2007 e Haesbaert 2007a com vistas a enfatizar que o territ rio enquanto conceito e cate goria socialmente constru do Trata se do espa o apropriado e para que ele exista necess ria uma delimita o da rea um controle e uma forma de poder podendo haver disputas contradi es desigualdades e sobreposi es A territorialidade por sua vez produto das rela es
79. Doutorado em Hist ria Programa de P s Gradua o da Faculdade de Ci ncias e Letras da Universidade Estadual Paulista Campus de Assis S o Paulo 2000 TAVARES L A Campesinato e os Faxinais do Paran as terras de uso comum 2008 756 f Tese Doutorado em Geografia Humana Universidade de S o Paulo Departa mento de Geografia S o Paulo 2008 LEGISLA O BRASIL Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil 1988 PARANA Lei Complementar n 59 de 12 de outubro de 1991 Lei do ICMS Ecol gico ou Lei dos Royalties Ecol gicos PARAN Decreto Estadual n mero 3 446 1997 Cria as reas Especiais de Uso Regula mentado ARESUR no Estado do Paran e d outras provid ncias PARANA IAP Instituto Ambiental do Paran Portaria n234 de 25 de fevereiro de 2011 Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 67 A ALFABETIZA O NA VIDA DE JOVENS E ADULTOS Carina Est cio de Paula Kelen dos Santos Junges RESUMO A pesquisa tem como objetivo descrever o impacto da alfabetiza o na vida de jovens e adultos participantes do Programa Paran Alfabetizado A alfabetiza o ofe rece para estes alunos um conhecimento mais amplo sobre o mundo e a sociedade em que vivem Para que esta alfabetiza o ocorra o professor deve oferecer uma educa o de qualidade e considerar a vivencia desse aluno o que ele j presenciou durante sua trajet ria de vida pois esses alunos t m muito a contribuir com
80. Ensino amp Pesquisa Revista da Universidade Estadual do Paran UNESPAR Campus de Uni o da Vit ria n 11 v 1 Uni o da Vit ria 12 semestre de 2013 UNESPAR Universidade Estadual do Paran campus de Uni o da Vit ria Pra a Coronel Amazonas s n 86400 000 Uni o da Vit ria Paran IEPS Instituto de Ensino Pesquisa e Presta o de Servi os Avenida Bento Munhoz da Rocha neto no 553 86400 000 Uni o da Vit ria Paran Cataloga o ISSN 1676 1030 Projeto Gr fico e editora o Fernando Cesar Gohl Luciane Mormello Gohl Editor Rog rio Antonio Krupek Conselho Editorial Sandra Salete de Camargo Silva Unespar Campus de Uni o da Vit ria Armindo Longhi Unespar Campus de Uni o da Vit ria Ilton C sar Martins Unespar Campus de Uni o da Vit ria Caio Ricardo Bona Moreira Unespar Campus de Uni o da Vit ria Erickson Cristiano dos Santos Unespar Campus de Uni o da Vit ria Conselho Consultivo Acir M rio Karwoski Universidade Federal do Tri ngulo Mineiro Cesar Aparecido Nunes Universidade Estadual de Campinas Claudia Beltr o da Rosa Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Jarem Raul Garcia Universidade Estadual de Ponta Grossa Lu s Fernando Cerri Universidade Estadual de Ponta Grossa Suzete de Paula Bornatto Universidade Federal do Paran Tiago Kroetz Universidade Tecnol gica Federal do Paran EDITORIAL A revista Ensino
81. INA Alcimara Aparecida F etsch Dallan Marcelo Greg rio LITERACY IN THE LIFE OF YOUTH AND ADULTS Carina Est cio de Paula Kelen dos Santos Junges INTERPRETER OF POUNDS ONE OF THE POSSIBILITIES OF INCLUSION OF STUDENTS WITH HEARINGDayana Dambroski de Lima Sandra Salete de Camargo Silva LEARNING DIFFICULTIES A THEORETICAL APPROACH Adriana de Paula Tarrabaika Roseli B Klein 101 THE TEACHER S VISION OF THE APAES IN PORTO UNI O DA VIT RIA ABOUT INCLUSION PROCESS Suzan Gaedke Sais Ivanildo Sachinski 115 SEXUALITY EDUCATION IN SCHOOLS UNDER AN EMANCIPATORY ASSUMPTION Derli de F tima Pinto de Lima Teodoro Aur lio Bona J nior 127 INSTITUTION SCHOOL A SOCIOLOGICAL LOOK Fabiana Soares Ferreira Edilene Graupmann A EVOLU O DAS ESP CIES ATRAV S DA SELE O NATURAL ORIGEM CONCEITOS E IMPLICA ES Larissa Smaniotto Andr Trevisan RESUMO Algumas vezes a falta de oportunidade ou interesse faz com que muitas pes soas deixem de conhecer uma das teorias cient ficas de maior impacto social da hist ria A Teoria da Evolu o das Esp cies Atrav s da Sele o Natural dos naturalistas Charles Robert Darwin e Alfred Russel Wallace O impacto social dessa teoria n o s na poca de seu lan amento mas at os dias atuais contrasta com sua simplicidade conceitual e visualiza o de exemplos pr ticos assim o objetivo deste manuscrito visualizar o hist rico do surgimento da Teoria da Evolu o das Esp cie
82. LECERAM NOVOS PARADIGMAS E A INCLUS O DA SEXUALIDADE NO CURRICULO DA EDUCA O BRASILEIRA A essa altura das discuss es cabe nos a afirma o de que diversos fatores hist ricos contribu ram para que o tema sexualidade fosse inserido no curr culo escolar brasileiro Assim na linha contributiva temos a revolu o feminista com a inven o da p lula anti concepcional a qual estabeleceu um novo olhar para o sexo que at aquele momento estava vinculado procria o Em sequ ncia deparamo nos com a reivindica o dos movimentos gays como o LGBT sigla que designa l sbicas gays bissexuais travestis e transexuais Importante lembrar que em alguns locais no Brasil o T que representa a presen a de travestis e transexuais no movimento tamb m diz respeito aos transg neros ou seja pessoas cuja identidade de g nero n o se alinha de modo cont nuo ao sexo que foi designado no nascimento tais como crossdressers dragqueens transformistas entre outros Nesse nterim a exig ncia do respeito op o sexual deles teve uma grande representatividade na constru o de novas normas morais e na discuss o sobre a orien ta o sexual Assim de acordo com Sim es e Facchini 2009 p 28 Tendo a identidade como uma de suas preocupa es centrais o moderno ativis mo LGBT um dos grandes respons veis pela difus o do conceito de orienta o sexual lutando para assegurar sua presen a nos discursos pol ticos acad mi
83. M ES J lio Assis FACCHINI Regina Na Trilha do Arco ris Do movimento ho mossexual ao LGBT S o Paulo SP Funda o Perseu Abramo 2009 TOMAL H lio Moral Sexualidade e Educa o In BONA J NIOR Aur lio Org A Sexualidade em Quest o Estudos e subs dios sobre o abuso e a educa o sexual de crian as e adolescentes Uni o da Vit ria Uniporto 2011 Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 125 INSTITUI O ESCOLAR UM OLHAR SOCIOL GICO Fabiana Soares Ferreira Edilene Graupmann RESUMO A Educa o uma das atividades b sicas de todas as sociedades humanas pois a sobreviv ncia de qualquer sociedade depende da transmiss o de sua heran a cultural Entre as sociedades civilizadas n o basta apenas uma educa o assistem tica proveniente da fam lia da igreja ou da comunidade visto que a divis o do trabalho e a especializa o exigem que as pessoas passem pelos bancos escolares a fim de rece ber uma educa o sistem tica para assim desempenhar seu papel em sociedade Neste sentido o objetivo deste estudo investigar as concep es escolares como perspectiva formal e institu da que traz como foco a compreens o do fen meno educacional exis tente na educa o do homem j que as mesmas est o organizadas no escopo de regras e normas e visam ordena o de interesses entre os indiv duos O estudo ser realizado atrav s de pesquisa te rica bibliogr fica pois requer a utiliza
84. NTERNET Dispon vel em lt http Awww marxists org espanol me cartas 21 9 90 htm marxkarl gt acesso 12 04 2013 Dispon vel em lt http www brasilescola com sociologia sociedade 1 htm gt acesso 29 04 2013 136 Ensino amp Pesquisa 11 Dispon vel em lt http meuartigo brasilescola com sociologia ometodosociologico durkheim gt acesso 29 04 2013 Dispon vel em lt http www brasilescola com filosofia a definicao acao social max weber gt acesso 08 05 2013 Dispon vel em lt http educarparacrescer abril com br aprendizagem karl marx 307009 shl gt acesso 18 05 2013 Dispon vel em lt http www conteudoescola com br site content view 8 1 42 1 1 gt acesso 03 06 2013 Dispon vel em lt http Awww conteudoescola com br site content view 81 42 1 1 gt acesso 03 06 2013 Disponivelem lt http Avww ufpel edu br fae dialogoscompaulofreire pdf gt acesso 26 07 2013 Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 137
85. O Simone PRAXEDEZ Walter Teorias e Pesquisas em Ci ncias Sociais Maring Eduem 2010 DURKHEIM mile As regras do m todo sociol gico S o Paulo Martins fontes 2007 FREIRE Paulo Pedagogia da Autonomia saberes necess rios pr tica educativa S o Paulo Paz e Terra 1996 Pol tica e educa o S o Paulo Cortez 1997 FREUND J Sociologia de Max Weber 3ed Rio de Janeiro Forence Universit ria 2000 FORACCHI Marialice Educa o e sociedade leituras da sociologia da educa o S o Paulo Editora Nacional 1964 GADOTTI Moacir Pensamento Pedag gico Brasileiro 72 edi o S o Paulo tica GIDDENS Anthony Sociologia 6 ed Porto Alegre Artmed 2005 GUERREIRO RAMOS Alberto A nova ci ncia das organiza es uma reconceitua o da riqueza das na es Rio de Janeiro Editora da FGV 1981 JOHNSON Allan Dicion rio de sociologia guia pr tico da l ngua sociol gica Rio de Janeiro Jorge Zahar 1997 NAGLE Jorge Educa oe Sociedade na Primeira Rep blica S o Paulo EPU Rio de Janeiro FENAME 1974 NAVARRO Adriana Pedrosa J lio Guia de a o docente S o Paulo Grupo Cultural s d N VOA Ant nio Coord Os professores e a sua forma o 2 ed Lisboa Dom Quixote 1995 PONCE An bal Educa o e luta de classes 13 ed S o Paulo Cortez 1994 TORRES Lupion Alguns fios para enternecer o pensar e o agir Curitiba SENAR PR 2007 REFER NCIAS DE I
86. ORDAGEM TE RICA Adriana de Paula Tarrabaika Roseli B Klein 101 A VIS O DOS PROFESSORES DAS APAEs DE PORTO UNI O DA VIT RIA SOBRE O PROCESSO DE INCLUS O Suzan Gaedke Sais Ivanildo Sachinski A EDUCA O DA SEXUALIDADE NA ESCOLA SOB A TICA EMANCIPAT RIA Derli de F tima Pinto de Lima Teodoro Aur lio Bona J nior INSTITUI O ESCOLAR UM OLHAR SOCIOL GICO Fabiana Soares Ferreira Edilene Graupmann 19 31 45 55 69 79 89 SUMARY THE EVOLUTION OF THE SPECIES THROUGH NATURAL SELECTION ORIGIN CONCEPTS AND IMPLICATIONS Larissa Smaniotto Andr Trevisan DIVERSITY SEASONALITY AND BIOLOGICAL ASPECTS OF SOLITARY WASPS IN TRAP NESTS IN THE REGION OF SAO MIGUEL DA SERRA PORTO UNIAO SC Rubens Wilke Sergio Bazilio Isabel Homczinski COMPARISON OF GROWTH AND DEVELOPMENT OF LETTUCE LACTUCA SATIVA L IN INSIDE AND OUTSIDE POLYETHYLENE GREENHOUSE ON DIFFERENT SUBSTRATES Rog rio Klak Santos Lucimara de Moraes Tereza Zeizer Wisser Marcos Dziurkowski Rog rio Antonio Krupek MACROBENTHIC COMMUNITY IN CLARO RIVER MALLET PR A COR RELATION WITH ABIOTIC VARIABLES TO GENERATION OF RESPONSE ON ENVIRONMENTAL INTEGRITY Felipe Rafael de Oliveira Luci Fatima Pereira Soeli Lesniowski Tayane Cristina Buggenhagen Ana Carolina de Deus Bueno Krawczyk CONSTRUCTION OF TERRITORIAL IDENTITY FAXINALENSE IN CONTESTADO DIFFERENCES AMONG THE STATES OF PARANA AND SANTA CATAR
87. S DE APRENDIZAGEM 3 1 CRIAN AS COM DISLEXIA Na escola o professor o grande mediador da aprendizagem da crian a com Dislexia usando de algumas estrat gias para ajudar o aluno lanhez e Nico 2002 p 73 74 sugerem algumas dessas estrat gias como Anuncie o trabalho com bastante anteced ncia a fim de o disl xico poder se ne cess rio arranjar outras formas de realiz las como gravar o livro D exemplos de perguntas e respostas para o estudo de provas Explique quais s o as respostas aceit veis deixando claro o porqu da escolha desse tipo de resposta Aumente o limite de tempo para provas escritas Leia a prova em voz alta e antes de inici la verifique se todos entenderam e com preenderam o que foi pedido Desse modo e utilizando demais estrat gias que favore am a aprendizagem da crian a disl xica o professor contribui para sua supera o diante o obst culo da leitura A este prop sito Jos e Coelho 2002 p 91 92 trazem algumas sugest es e Estabelecer hor rios para refei es sono deveres de casa e recrea es e As roupas do disl xico devem ser arrumadas na sequ ncia que ele vai vestir para evitar confus es e preocupa es crian a simplificar usando z per em vez de bo t es sapatos e t nis sem cord o e camisetas e Como a crian a disl xica tem muita dificuldade para saber as horas marque no rel gio com palavras as horas das obriga es Isso evita a preo
88. S e WEISS 2011 p 23 Compreende se a grande import ncia da intera o fam lia e escola diante as Dificulda des de Aprendizagem da crian a mas tamb m o apoio de diversos profissionais desta rea como psicopedagogos e psic logos favorecem o bom atendimento na busca da solu o deste desafio 2 1 FATORES QUE LEVAM S DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM Nota se que as Dificuldades de Aprendizagem levam em conta diversos fatores que con tribuem para o seu aparecimento como destaca Smith e Strick 2012 p 20 nos ltimos anos a import ncia relativa de tais causas tornou se uma quest o de crescentes pesqui sas e debates As causas das Dificuldades de Aprendizagem ainda s o um mist rio variando de autor para autor V rios conceitos etiol gicos de organicidade podem ser perspectivados e dentro deles pode se destacar fatores gen ticos fatores pr peri e p s natais e fatores neurol gicos e neuropsicol gicos FONSECA 1995 p 104 Analisa se que o hist rico familiar precisa ser considerado diante alguma manifesta o de Dificuldades de Apren dizagem visto que a crian a pode sim carregar consigo o mesmo problema ou outro semelhante Smith e Strick 2012 p 33 refor am ainda que quando existe uma hist ria familiar de dificuldades de aprendizagem os pais tamb m precisam do mesmo apoio que oferecido s crian as tanto por parte dos profissionais quanto por parte de outros membros da fam lia Referente aos
89. Uni o da Vit ria PR Brasil Tel 42 9155 9602 e mail felipebiol 2 outlook com 2 Acad mica do curso de Ci ncias Biol gicas da Universidade Estadual do Paran Campus FA FIUV Pra a Coronel Amazonas s n CEP 84600 000 Uni o da Vit ria PR Brasil Tel 42 9155 9602 e mail felipebiol 2 outlook com 3 Bidloga pela Universidade Estadual do Parana Campus FAFIUV 4 Especialista em Biodiversidade Conservagao e Manejo de Recursos Naturais Universidade Esta dual do Parana Campus FAFIUV 5 Professora do departamento de Ci ncias Biol gicas da Universidade Estadual do Paran Campus FAFIUV e pesquisadora do grupo de Pesquisa Biodiversidade e Conserva o da UNESPAR Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 45 MACROBENTHIC COMMUNITY IN CLARO RIVER MALLET PR A CORRELATION WITH ABIOTIC VARIABLES TO GENERATION OF RESPONSE ON ENVIRONMENTAL INTEGRITY ABSTRACT The macrobenthic community was used as model for the analysis of envi ronmental integrity in Claro River Mallet PR by the correlation of the diversity of the community with some physical and chemical variables The samples were made at three sample sites along a longitudinal section with the surber sampler in dry and wet perio ds Were collected water samples to check the water quality by physical and chemical variables means The diversity indices and their attributes beyond the correlation of va riables served to demonstrate macrofauna struc
90. a a educa o visa a transmiss es de determinados legados culturais isto de determinadas ci ncias t cnicas ou modos de vida Para ser transmitida de modo espe cial indispens vel presen a de pessoas especializadas e comprometidas Neste que sito a fun o social da escola e os demais envolvidos no processo educativo a constan te realiza o do processo de constru o de conhecimento visto numa dimens o global difusa que funcionar como uma oportunidade de contextualizar o ensino Em outras palavras a escola em sua fun o social tem um constante olhar voltado sociedade Resumidamente as teorias explicam que as pessoas abrem m o de certos direitos e li berdades em nome de uma racionaliza o e ordem Para isso atribuem e reconhecem a autoridade aos governantes que t m por miss o conduzir a ordem social por meio de regras que assegurem a paz interna a defesa comum e atendam as necessidades e liber dade individuais o que alguns estudiosos v o definir como sendo um contrato social Nagle 1974 p 110 esclarece que ao atribuir se import ncia ao processo de escolariza o preparou se o terreno para determinados intelectuais e educadores transformarem um programa de a o social num restrito programa de forma o no qual a escolariza o era vista como a mais eficaz alavanca da hist ria Ele cita algumas afirma es feitas neste per odo A educa o do povo a pedra an gular sobre
91. a com substrato tipo vermicomposto h mus de minhoca 5 sem estufa com substrato tipo esterco ovino 6 sem estufa com substrato tipo terra virgem designado como controle O experimento foi realizado durante um per odo de 35 dias em cada um dos per odos avaliados o qual normalmente descrito por Goto e Tivelli 1998 como o necess rio para o desenvolvimento completo da alface Ap s a germina o das sementes com a presen a de duas pequenas folhas as mudas de alface foram transplantadas manualmen te e dispostas nos diferentes tipos de substrato tratamentos em ambiente coberto por Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 33 estufa e ao ar livre Um total de trinta plantas foram avaliadas em cada um dos tratamen tos As plantas ficaram dispostas em espa amentos de 30 cm entre as plantas e 30 cm entre as filas A irriga o foi realizada diariamente atrav s do sistema manual Ap s o transplante das mudas para os canteiros foram realizadas coletas semanais 7 14 21 28 e 35 dias sendo retiradas um total de cinco plantas de cada um dos trata mentos por coleta semanal Ap s coletadas as plantas foram imediatamente levadas ao laborat rio onde foram tomadas as seguintes medidas a da planta n 5 por tratamento peso fresco di metro e contagem do n mero de folhas b das folhas n 5 por planta comprimento peso fresco e peso seco c do caule n 5 por planta comprimento e peso fresco Todas as medidas foram t
92. a apre sentar Discalculia Romagnolli 2008 p 30 31 sugere algumas estrat gias N o force o aluno a fazer as li es quando estiver nervoso por n o ter conseguido Explique a ele suas dificuldades e diga que est ali para ajud lo sempre que precisar Proponha jogos na sala N o corrija as li es com canetas vermelhas ou l pis Procure usar situa es concretas nos problemas Estas estrat gias s o passos importantes que facilitam a aprendizagem para o aluno com Discalculia de forma a garantir tamb m a sua autoestima Silva 2008 p 27 28 ressalta ainda que nessa situa o o educador deve lembrar que os jogos s o muito bem vindos sobretudo aqueles que envolvam o conte do matem tico estudado no momento al m do refor o criativo Percebe se que o aluno com discalculia precisa ser compreendido por todos em sua volta e o incentivo de todos determinante para sua supera o Por isso Romagnolli 2008 p 31 ressalta ainda que o Discalc lico pode ser auxiliado no seu dia a dia por uma calculadora uma tabuada um caderno quadriculado com quest es diretas e se ainda tiver muita dificuldade o professor ou colega de trabalho pode fazer seus questionamentos oralmente para que o problema seja resolvido O papel do educador e da fam lia diante da crian a com Discalculia consiste em oferecer ajuda compreens o e incentivo podendo melhorar muito a vida do educando com esta dificuldade 3 5
93. a e passava mais tempo pro curando besouros do que estudando a b blia Contr rio a vis o que os anglicanos de fendiam de que a Terra havia sido criada s 9h do dia 23 de outubro de 4004 A C seu primo William Darwin Fox que tamb m cursava teologia em Cambridge apresenta a Charles o professor de bot nica e especialista em besouros John Stevens Henslow que mais tarde se tornaria seu tutor Darwin ingressou no curso de hist ria natural de Henslow e logo se tornou um de seus alunos favoritos Nesta poca teve a oportunidade de estudar junto com alguns colegas a hist ria natural dos tr picos mais especificamente na Ilha da Madeira Como prepara o come ou a estudar a fundo geologia como assistente do reverendo Adam Sedgwick no Pa s de Gales Zimmer 2003 No entanto seus planos de visitar os tr picos foram desfeitos quando recebeu a not cia da morte de um de seus colegas de viagem por m outra carta recebida em sua casa o colocaria novamente em viagem Henslow recomendou Darwin como acompanhante de Robert FitzRoy capit o do barco HMS Beagle que iniciaria uma viagem Am rica do Sul com o objetivo de melhorar cartas mar timas em 1831 Desmond e Moore 2001 2 A VIAGEM NO HMS BEAGLE De acordo com Zimmer 2003 a viagem a bordo do Beagle durou quatro anos e nove meses sendo que a maior parte desse tempo foi passada em terra firme O HMS Beagle passou pela costa de Cabo Verde Brasil Ilhas Malvinas Terra do Fogo Ilhas Ga
94. a extremidade vedada com tela transparente para aguardar a eclos o Foram coletados 113 ninhos nas tr s reas destes 58 ninhos foram coloni zados por vespas pertencentes a tr s fam lias Foram encontradas quatro esp cie de vespas Trypoxylon lacitarse T opacum Crabronidae Pachodynerus nasidens Vespidae Eumeninae Auplopus sp Pompilidae A esp cie T lacitarse foi a com maior n mero de indiv duos coletados nos tr s pontos j a P nasidens ocorreu apenas no ponto Ill e a Auplopus sp apenas no ponto II O ver o foi a esta o com o maior n mero de coletas As arquiteturas dos ninhos variaram entre as esp cies O per odo de encuba o tamb m variou entre as esp cies com desenvolvimento direto e indireto diapausa Os inimigos naturais presentes nos ninhos foram encontrados al m de aranhas insetos da ordem Diptera e Hymenoptera Megachilidae Formicidae e Chrysididae Palavras chave Himenoptera Vespidae Nidifica o 1 P s Graduando em Biodiversidade Conserva o Manejo e de Recursos Naturais pela Faculdade Estadual de Filosofia Ci ncias e Letras de Uni o da Vit ria PR Endere o rea Rural de S o Mi guel da Serra Porto Uni o SC Telefone 47 3674 0117 E mail wilke rubens yahoo com br 2 Mestre em Ci ncias Biol gicas Endere o Pra a Cel Amazonas s n CEP 84 600 000 Uni o da Vit ria PR Telefone 42 9964 7310 E mail serbazilio yahoo com br Professor da Univer sidade Estadua
95. a luta por direitos educacionais sociais e pol ticos not vel em meio ao processo a busca pela garantia de uma educa o de qualidade onde o educando surdo possa participar de uma sociedade mais justa e igualit ria A partir do momento em que se cria a Lei sobre a acessibilidade da L ngua Brasileira de Sinais no ano de 2005 atentando para a exist ncia do profissional int rprete de Libras promove se um elo imprescind vel entre a comunidade surda e a sociedade circundante O estudo aqui proposto teve como foco principal evidenciar a qualifica o profissional e a valoriza o da profiss o de int rprete da L ngua Brasileira de Sinais importante frisarmos que a profiss o de int rprete de Libras ainda recente e est em processo de identidade e profissionaliza o n o havendo ainda uma forma o adequada desses profissionais Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 87 Nesse contexto cabe ainda a necessidade de elabora o de uma lei espec fica voltada ao amparo do profissional int rprete ampliando o acesso a cargo p blico exclusivo dessa rea como tamb m o reconhecimento do seu trabalho No que se refere ao benefici rio mordos investimentos na amplia o do quantitativo e qualifica o do profissional int rprete asseveramos que esse a comunidade surda a qual ter maior acesso aos servi os p blicos de um modo mais amplo e de qualidade consequentemente Em s ntese importante
96. a pol tica Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 129 Na produ o social da pr pria vida os homens contraem rela es determinadas necess rias e independentes de sua vontade rela es de produ o estas que corres pondem a uma etapa determinada de desenvolvimento das suas for as produtivas materiais A totalidade destas rela es de produ o forma a estrutura econ mica da sociedade a base real a qual se levanta uma superestrutura jur dica e pol tica e cor respondem formas sociais determinadas de consci ncia MARX 1978 p 129 130 Combater a aliena o e a desumaniza o era para Marx a fun o social da educa o Para isso seria necess rio aprender compet ncias indispens veis para a compreens o do mundo tanto f sico e social O fil sofo alertava para o risco de escola ensinar conte dos sujeitos a interpreta es de partido ou de classe Ele valorizava a gratuidade da edu ca o mas n o o atrelamento a pol ticas de Estado o que equivaleria subordina o do ensino Marx via na instru o das f bricas criada pelo capitalismo qualidades a ser aproveitadas para um ensino transformador mas acabou presenciando as tend ncias profissionalizantes que levaram as escolas industriais a ensinar apenas o estritamente necess rio ao exerc cio de determinada fun o Marx entendia que a educa o deveria ser ao mesmo tempo intelectual f sica e t cnica Para Marx a hist r
97. adapta o curricular realizada atrav s da a o de uma equipe multidisciplinar que oferece suporte tanto ao professor quan to ao portador de necessidades especiais por meio do acompanhamento estudo e pesquisa de modo a inseri lo e mant lo na rede comum de ensino em todos os seus n veis Entendo que na forma como apresentada a perspectiva da Educa o Especial e da Inclus o esquece se de todas as fragilidades que as escolas apresentam tanto em seus curr culos pouco flex veis avalia es que pretendem avaliar os alunos de forma igual professores emocional e profissionalmente pouco preparados para esse processo n o 5 Atualmente atuo em uma Institui o Privada de Educa o Especial com experi ncia tamb m no Ensino Comum em Escola no Estado de Santa Catarina Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 105 sendo um problema da Educa o Especial ou da Escola dita Regular mas sim de se pen sar um novo modelo de educa o que seja competente no seu ensinar de forma ampla e que ao contrario n o se torne uma certificadora de inefici ncias e analfabetos Al m disso consideramos que muitos dos cursos de forma o continuada s o prec rios e deveriam ser oferecidos aos professores antes deste processo acontecer e n o ap s como acontece al m de desconsiderarem que as escolas n o possuem espa o f sico preparados para receber essa clientela e que tais mudan as levam tempo para acontecer assim entendo q
98. ade uma condi o ontol gica primordial do ser humano onde est o presentes elementos ntimos e subjetivos paralelamente s exig n cias social tica e pol tica Portanto uma proposta de educa o emancipat ria da sexu alidade requer que se v al m da transversalidade e de pol ticas educacionais diretivas Compete escola uma a o educativa cr tica e emancipat ria que se constitua capaz de promover a autonomia do ser humano Palavras Chave mbito Educacional Autonomia Emancipa o Forma o Social Tema Transversal SEXUALITY EDUCATION IN SCHOOLS UNDER AN EMANCIPATORY ASSUMPTION ABSTRACT From the assumption that sexuality constitutes a central dimension in per sonality development and on the socialization of individuals and that school is responsi ble for integral education toward human emancipation we notice that the approach of 1Graduanda do curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Parana campus Faculdade Esta dual de Filosofia Ci ncias e Letras E mail derli lima hotmail com 2 Mestre em Educa o professor do curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Paran cam pus Faculdade Estadual de Filosofia Ci ncias e Letras E mail aureliobonajunior hotmail com Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 115 sexuality in schools does not cover its complexity and range This theme is still considered taboo by many education professionals Considering this the present study refer
99. ade a ser respeitada E dessa forma que a alfabetiza o ocorre fazendo com que os alunos falem expo nham suas ideias e escutem Educar ser cr tico e aceitar cr tica e respeitar a autonomia do aluno Segundo Pinto 1993 p 07 A educa o um processo pelo qual a sociedade forma seus membros sua imagem e em fun o de seus interesses A educa o faz parte da cultura humana algo existencial dentro de um fato social algo que n o devemos abrir m o a educa o faz parte do homem Segundo Freire e Macedo 1990 p 95 A alfabetiza o dentro desta perspectiva funciona bem para fazer adultos mais produtivos como trabalhadores e cidad os numa dada sociedade Alfabetiza o vai muito al m do ler e saber decifrar o que est escrito compreender um monte de letras em uma folha poder debater dentro do que est se lendo conver sar com o texto se necess rio reler Alfabetizar um processo com fases pois segundo Pinto 1993 p 07 O homem um ser inacabado Onde com sua vivencia vai forman do seu car ter seu conhecimento criando expondo suas ideias A educa o de adultos cria condi es para que estas pessoas que n o tiveram a opor tunidade de concluir ou entrar em uma sala de aula quando na idade correta de poder receber uma educa o de qualidade pois sujeito da sociedade faz parte da cultura e deve conhecer sua hist ria que esta escrita em v rios relatos fatos que fazem pa
100. ados ninhos a partir da primeira quinzena de setembro com 10 dos ninhos Figura 4 No ver o o m s que ocorreu o maior n mero de coleta de ninhos colonizados foi ja neiro com 35 j o m s de mar o foi o que apresentou o menor n mero de coleta de ninhos 10 sendo que no m s de dezembro n o houve coleta de ninhos colonizados por vespas No outono o m s que ocorreu o maior n mero de coleta de ninhos foi maio com 19 j o m s de abril com 10 foi o que obteve o menor n mero de coleta de ninhos No inverno os meses de junho julho e agosto n o houve coletadas de ninhos colonizados sendo a primeira quinzena do m s de setembro com 8 o que obteve a nica ocorr ncia de esp cies para o inverno E na primavera o m s que ocorreu o maior n mero de coleta de ninhos foi outubro com 6 e a segunda quinzena de setembro com 2 foi o m s que ocorreu o menor n mero de coleta de ninhos Figura 4 no 3 40 N 35 6 309 E 0 O 25 20 E 2 15 10 o r I o E 0 e e 8 5 4 2 2 CO sa E 5 2 85 a o o 5 lt o 5 o me oe o O 3 Ma Meses 2 2 a VER O OUTONO INVERNO PRIMAVERA Figura 4 Porcentagem do n mero de ninhos colonizados mensalmente em ninhos armadilhas no Distrito de S o Miguel da Serra do Munic pio de Porto Uni o SC durante o per odo de janeiro a dezembro de 2010 No trabalho de Fajardo e Buschini 2008 no Parque Estadual das Arauc rias em Gua rapuava PR
101. adrar se no sistema geral de educa o a fim de integr los na comunidade Nessa linha de racioc nio os poderes p blicos tinham o compromisso de subsidiar financeiramente a cria o de servi os de educa o especial A Lei de Diretrizes e Bases da Educa o de 12 e 2 graus em 1971 sob a Lei n 5 692 apresenta como objetivo geral proporcionar ao educando a forma o necess ria ao de senvolvimento de suas potencialidades como elemento de auto realiza o prepara o para o trabalho e para o exerc cio consciente da cidadania MAZZOTTA 1996 p 69 Assim com a inten o de integrar o aluno com surdez comunidade a lei teve como finalidade expandir por todo territ rio nacional a melhoria do atendimento as pessoas com necessidades especiais Na d cada de 1980 importantes movimentos em rela o integra o da pessoa com necessidades especiais vieram tona redimensionando a educa o especial Entre esses cabe nos citar a Carta dos Anos 80 proclamada pela ONU objetivo de todas as na es reduzirem a ocorr ncia de defici ncias e desenvolver sociedades que respeitem os direitos das pessoas com limita o e aceitem a sua participa o plena SANTA CATA RINA 2002 p 37 No Brasil a cria o desse documento resulta na cria o da Comiss o Nacional do Ano Internacional das Pessoas Deficientes AIPD que reafirmava os princ pios de 82 Ensino amp Pesquisa 11 participa o envolvim
102. al o que levou a uma confus o conceitual entre a Educa o Especial e a Educa o Inclusiva sendo tratadas como sin nimo Juntamente a isso a discuss o sobre as Escolas Especiais ganhou bastante nfase principalmente pela grande maioria dos profissionais considerados capacitados estarem ligados a estes ambientes sendo respons veis por sistematizar a es da chamada inclus o nas escolas comuns Temos como objetivo apresentar as primeiras aprecia es a respeito da inves tiga o sobre a vis o dos professores das APAEs das cidades de Porto Uni o e Uni o da Vit ria sobre as perspectivas pol ticas de chamada inclus o O presente estudo adota os moldes da pesquisa te rico bibliogr fica contando com pesquisa de campo com ques tion rio semi estruturado O p blico alvo s o os professores das APAEs das cidades de Porto Uni o e Uni o da Vit ria Palavras Chave Educa o Especial Inclus o Professor THE TEACHER S VISION OF THE APAES IN PORTO UNI O DA VIT RIA ABOUT INCLUSION PROCESS ABSTRACT The brazilian education in the decade of 1990 passed through great changes in its conceptual structures mainly with the country assuming the constructed posture internationally of the Education For All This perspective was adopted mainly with the work of the Special Education which leant to a conceptual confusion between Special Education and Inclusive Education being treated as synonym Altogether to this the discuss
103. al Formation Transverse Theme 1 INTRODUCAO Inicialmente cabe nos pontuar que foi a partir da promulga o da LDB Leis de Diretri zes e Bases da Educa o Nacional 20 12 1996 que foram concebidos os PCNs Par metros Curriculares Nacionais definindo se a Orienta o Sexual como um dos temas transversais para a educa o brasileira Em sequ ncia os Cadernos Tem ticos da SECADI Secretaria de Educa o Continuada Alfabetiza o Diversidade e Inclus o trazem em seu bojo as abordagens das quest es de g nero e diversidade sexual na escola Dessa forma ao passo que esses processos podem ser considerados um avan o nas dis cuss es da sexualidade tamb m defrontamo nos com a perspectiva de que essa tem tica vem sendo silenciada hist rica e socialmente Assim a realidade escolar mostra nos que a educa o da sexualidade ainda considerada tabu para muitos profissionais da educa o No que compete ao formato da abordagem o referido tema vem sendo tratado na esco la com nfase apenas nos aspectos biol gicos e de preven o de doen as Dessa manei ra poss vel percebermos que no meio acad mico existe a cren a de que a educa o sexual de compet ncia familiar cabendo escola somente o repasse de informa es cient ficas e de car ter biol gico Quanto ao professorado muitos docentes consideram importante o conhecimento sobre a sexualidade saber v lido para que entendam os comportamentos sexuais
104. al em ser entendida a partir do sujeito hist rico envolvido em sua constru o Nunes 2005 p 22 tamb m ressalta que na dimens o ontol gica da sexualidade est o presentes elementos e natureza ntima e subjetiva mas tamb m ali se encontram exig n cias de ordem externa social tica e pol tica Em conformidade aos apontamentos n tida que a abordagem da sexualidade no seu sentido mais amplo refere se a uma quest o social estrutural hist rica Conforme des taca Nunes 2005 p 14 Todos n s como sujeitos constitu dos socialmente estamos submetidos a um processo de enquadramento sexual que determinado em ltima inst ncia com as estruturas sociais Diante dessas explana es evidenciamos a necessidade de questionamentos no espa o escolar sobre o contexto das discuss es que envolvem a moral e a sexualidade na atu alidade A partir desses questionamentos e do conhecimento dos modelos hist ricos e sociais j estabelecidos ao longo dos anos o sujeito aprendente poder desconstruir e reconstruir esses conceitos de maneira cr tica e aut noma 5 CONSIDERA ES FINAIS Por fim compete nos a revela o de que escrever sobre a sexualidade se constitui um desafio em fun o de sua complexidade e abrang ncia e por envolver a subjetividade a tica a est tica a pol tica e a moral A proposi o de uma educa o sexual emancipat Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 123 ria
105. alfabetiza o de jovens e adultos pois por meio do mesmo que muitos adultos que n o tiveram acesso aos estudos recebem os primeiros contatos com o mundo da alfabetiza o Tem se como problema de pesquisa o seguinte questionamento qual o impacto da alfabetiza o na vida dos jovens e adultos que participam do Programa Paran Alfabe tizado Tem se como objetivo geral descrever o impacto da alfabetiza o na vida de jovens e adultos participantes do Programa Paran Alfabetizado do munic pio de Uni o da Vit ria A pesquisa tem por base um estudo bibliogr fico e uma pesquisa de campo junto aos alunos do Programa Paran Alfabetizado Esta pesquisa est dividida em tr s partes A primeira destaca os principais conceitos da alfabetiza o de jovens e adultos A segunda trata da import ncia do Programa Paran Alfabetizado no processo da Educa o de Jovens e Adultos A terceira parte apresenta os resultados dos question rios aplicados com alunos Considerou se que com esta pesquisa que a alfabetiza o tem grande import ncia na vida dos alfabetizados e o Programa Paran Alfabetizado prop e esta mudan a acolhen do esses jovens e adultos que necessitam de apoio e assim superar o analfabetismo 2 ALFABETIZA O DE JOVENS E ADULTOS PRINCIPAIS CONCEITOS Alfabetizar jovens e adultos n o algo simples pois os mesmos j t m uma trajet ria de vida enfrentam desafios para estar dentro de uma sala de aula onde exige
106. am se influenciados pela presen a de estufa e tamb m pelo tipo de substrato mais que pelos outros par metros avaliados Isto pode ser poss vel devido a necessidade de maior forma o de massa vegetal deste rg o da planta e consequentemente da maior necessidade de material mineral proveniente do solo mais rico nestes compostos aqueles com adi o de adubo org nico par grafo confuso Para as caracter sticas foliares comprimento peso seco e fresco embora muito vari veis estas apresentaram maiores desenvolvimentos nas reas cobertas por estufa sem desconsiderar a influ ncia do tipo de substrato Segundo Radin et al 2004 um au mento no sombreamento causado pela cobertura das estufas ocasionalmente resulta em folhas maiores entretanto mais final Tal expans o foliar ocorre em condi es de baixa disponibilidade de energia luminosa Desta forma o crescimento e desenvolvimento de folhas pode ser acelerado quando cultivado em estufa permitindo assim uma colheita maior e mais rent vel 5 CONCLUS ES Com base nos resultados obtidos conclui se que As plantas cultivadas com os substratos a base de vermiconpostagem apresentaram resultados mais elevados em quase todas as caracter sticas avaliadas no per odo de ver o e inverno Tamb m a estufa foi um fator determinante no per odo de inverno onde obteve maiores resultados em todas as ca racter sticas avaliadas As caracter sticas avaliadas da folha tamanho peso fresco e
107. amb m buscar ajudar a crian a com apoio da fam lia e demais profissionais Os dist rbios de formula o e sintaxe escrita s o muito frustrantes A crian a sente que capaz de competir com os outros em atividades escolares at o momento em que solicitada a transferir seu conhecimento oral para a escrita Apesar da comple xidade do problema poss vel atingir algum progresso caso a crian a seja encami nhada para um tratamento adequado JOS COELHO 2002 p 97 94 Ensino amp Pesquisa 11 Na rea da matem tica a dificuldade se caracteriza como Discalculia causando na crian a pouca habilidade em lidar com os n meros e opera es matem ticas Fonseca 1995 p 217 observa que a Discalculia uma dificuldade em realizar opera es matem ticas normalmente associada a problemas de revisualiza o de n meros de idea o de c lculo e de aplica o de instru es matem ticas Nota se que n o a dificuldade em si com a disciplina escolar mas com os n meros e demais problemas com leitura e escrita que podem prejudicar ainda mais os educandos Johnson e Myklebust 1983 apud JOS COELHO 2002 destacam alguns fatores que interferem na aprendizagem da matem tica como o dist rbio de linguagem receptivo auditiva e aritm tica atrav s do qual a crian a apresenta problemas com o racioc nio e linguagem matem tica Em rela o mem ria auditiva e aritm tica o educando n o grava os n mer
108. amentos importantes para o entendimento da teoria Esses conceitos s o alvos de estudo principalmente da Geologia e Paleontologia O termo Paleontologia foi utilizado pela primeira vez na literatura geol gica em 1834 sendo a palavra formada por palaios antigo ontos ser e logos estudo J o ter mo f ssil se originou de fossilis extra do da terra Cassab 2004 A Paleontologia a ci ncia que estuda as evid ncias da vida pr hist rica f sseis e elucida n o apenas o significado evolutivo e temporal mas tamb m a aplica o na busca de bens materiais e energ ticos Fairchild 2008 Geralmente o tempo geol gico um assunto que causa perplexidade nas pessoas pois n o estamos acostumados com tais escalas de grandeza Mas o que o tempo geol gico Como sabemos que uma determinada rocha apresenta milh es de anos ou que os f sseis nela contida apresentam tal idade Quais s o os m todos de data o e como funciona Para ter uma ideia do tempo que o processo evolutivo teve para moldar a vida da forma que vemos hoje vamos comprimir os 4 5 bilh es de anos da terra em 1 s ano Assim as mais antigas rochas que se tem conhecimento teriam surgido em mar o 3 6 bilh es de anos Os primeiros seres vivos apareceriam nos mares em maio 3 4 bilh es de anos No final de novembro surgiriam as plantas e os animais terrestres 400 milh es de anos Em meados de dezembro at o dia 26 deste mesmo m s os continentes e
109. an a reconhe a s mbolos gr ficos Por isso o momento da leitura em sala de aula t o cr tico para a crian a que tem a dificuldade para ela uma escrita em outra l ngua Os principais sintomas da Dislexia de acordo com a Associa o Brasileira de Dislexia s o destacados por lanhez e Nico 2002 p 26 Desempenho inconstante Demora na aquisi o da leitura e escrita Lentid o nas tarefas de leitura e escrita mas n o nas orais Dificuldade com os sons das palavras e consequentemente com a soletra o Escrita incorreta com trocas omiss es jun es e aglutina es de fonemas Dificuldade em associar o som ao s mbolo Dificuldade com a rima sons iguais no final das palavras e alitera o sons iguais no in cio das palavras Discrep ncia entre as realiza es acad micas as habilidades lin gu sticas e o potencial cognitivo Dificuldade em associa es como por exemplo associar os r tulos aos seus produtos Dificuldade para organiza o sequencial por exemplo as letras do alfabeto os meses do ano tabuada Estar atento a estes sintomas permite que tanto fam lia quanto professores atuem preco cemente diante a Dislexia permitindo assim uma poss vel interven o neste processo da qual a crian a necessita maior aten o e incentivos Por isso Moraes 1997 p 100 afir 92 Ensino amp Pesquisa 11 ma que raramente a crian a disl xica consegue por si s superar suas
110. ando tomaram a decis o de voltar aos estudos Alguns preocuparam se em deixar seus filhos mas o sujeito 1 relata que um desafio por aprender cada vez mais e estou muito feliz por essa conquista Percebe se que a educa o de jovens adultos tem grande import n cia nessa conquista que jamais devemos desistir de educar seja crian a jovem adulto ou idoso para a educa o n o existe idade mais sim for a de vontade Observa se que o sujeito 3 afirma que um desafio pois deixo meu filho doente para estudar e melhorar por ele Motivos como esses mostram o quanto a alfabetiza o transforma a vida desses alfabetizandos pois do inicio que as mudan as come am pois como cita Freire 1981 p 125 embora as situa es limites sejam realidades objetivas e estejam provocando necessidades nos indiv duos e s o essas necessida des que a educa o tenta transformar em aprendizado Tabela 5 Em sua opini o qual a import ncia dos estudos na vida de uma pessoa RESPOSTAS FREQU NCIA Para conseguir um bom emprego e ter uma profiss o 6 Ter melhores condi es de vida e mais independ ncia TOTAL 9 Fonte da autora 2013 Na tabela acima observa se que os sujeitos procuram voltar aos estudos depois de algum tempo por motivos profissionais e financeiros para poder se especializar em alguma rea do seu conhecimento para ter uma vida financeira mais confort vel motivos econ mic
111. apacidade de compreender a fala atrav s do ouvido Mais informa es em www saci org br 6 De pessoas com necessidades especiais Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 81 DERDIC um dos mais importantes centros educacionais especializados em pesquisa e ensino de udio comunica o e fonoaudiologia MAZZOTA 1996 O CENESP Centro Nacional de Educa o Especial foi criado em 1973 A finalidade segundo Mazzota 1996 era a de promover em todo territ rio nacional a expans o e a melhoria do atendimento aos excepcionais Compreendemos que durante esse per odo a educa o de pessoas com defici ncia especificamente com surdez era realizada de maneira segmentada e sem a devida continuidade No contexto anterior das d cadas de 1920 a 1980 a compreens o de pessoas com sur dez era fundamentada em tr s diferentes abordagens o Oralismo a Comunica o Total e o Bilinguismo Nessa perspectiva o Oralismo correlacionava se ao uso pelo surdo da linguagem oral o uso da voz e da leitura labial tanto na vida social como na escola A Comunica o Total por sua vez era o uso de todo e qualquer recurso poss vel para a comunica o e intera o do surdo na sua rea cognitiva lingu stica e afetiva sendo assim era uma l ngua gestual de sinais onde se usava a leitura orofacial alfabeto manual dramatiza o pistas sinest sicas treinamento auditivo e a aprendizagem do portugu s Frente ao exposto percept vel
112. aproximar a discuss o dos elementos regionais que caracterizam os Faxinais partiu se ainda para um entendimento da regi o do Contestado a partir das contribui es de Campigoto e Sochodolak 2009 Miranda 1987 Tonon 2010 Peixoto 1995 Carvalho 2008 Tavares 2008 Breves 1985 e Martins 1995 Prosseguindo partiu se propriamente para a an lise da territorialidade dos elementos identit rios regionais que definem o Sistema Faxinal segundo Chang 1988 Os qua tro elementos percebidos e analisados foram a territorialidade das Matas Mistas com presen a dos ervais nativos a territorialidade dos atores sociais caboclos e imigrantes a territorialidade da cria o extensiva e do tropeirismo do porco e a territorialidade da policultura alimentar de subsist ncia O intuito dessa sele o perceber a territorialidade destes quatro elementos compreen dendo sua localiza o geogr fica no recorte espacial definido Para tanto destaca se as seguintes contribui es D Assump o 1917 Strruch 1955 Klein 1960 1978 Saint Hilaire 1964 Vinhas de Queir s 1977 Martins 1977 Almeida 1979 Tho m 1981 1992 Oliveira 1985 Chang 1988 Crosby 1992 Martins 1995 Auras 1995 Renk 1997 Cabeza de Vaca 1999 Luz 1999 Bloemer 2000 Santa Cata rina 2000 Oliveira 2001 Moro 2001 Goularti Filho 2002 IBGE 2002 Ab Saber 2003 Machado 2004 Fraga 2005 L wenSahr e Cunha 2005 Cordeiro
113. ara a inclus o dos surdos e a efetiva o do direito informa o em sua l ngua imprescind vel o reconhecimento do profissional int rprete de Libras que quem 84 Ensino amp Pesquisa 11 possibilita a comunica o entre o surdo e ouvinte devendo o mesmo ter dom nio da Libras e do Portugu s conhecimento das implica es da surdez no desenvolvimento do indiv duo surdo conhecimento da comunidade surda e conviv ncia com ela Quanto regulamenta o da profiss o do int rprete de Libras cabe ressaltar que j existe um projeto de lei no Congresso Nacional sob Portaria n 3 624 de setembro de 1988 no qual h pelo menos duas d cadas h reivindica es da Associa o Brasileira de Tradutores ABRATES Por conta disso Lacerda elucida 2012 p 32 Enquanto a regulamenta o da profiss o n o acontece os int rpretes orientam se por um c digo de tica criado a partir de c digos de tica de profissionais tradu tores int rpretes de outros pa ses que contem princ pios fundamentais da atua o profissional rela es com o contratante do servi o responsabilidades rela es com os colegas de trabalho e demais quest es Ainda conforme Lacerda 2012 sabe se que os primeiros cursos de forma o espec ficos no Brasil come aram a surgir em 2004 2005 por iniciativa de algumas universidades UNIMEP SP Est cio de Sa RJ PUC MG mas n o h par metros claros a seguir e por tanto a constru o
114. arinense REFER NCIAS LIVROS AB SABER N A Os dom nios de natureza no Brasil potencialidades paisag sticas S o Paulo Ateli Editorial 2003 ANDRADE M C de A quest o do territ rio no Brasil S o Paulo Hucitec 1995 ASSUMP O H T d A Campanha do Contestado Belo Horizonte Imprensa Oficial do Ex rcito de Minas Gerais 1917 AURAS M Guerra do Contestado a organiza o da Irmandade Cabocla 2 ed Flo rian polis Ed da UFSC 1995 BACH A M Porcadeiros Ponta Grossa do autor 2009 488 p BAUMAN Z Identidade Tradu o de Carlos Alberto Medeiros Rio de Janeiro Jorge Zahar Editor 2005 BLOEMER N M S Brava gente brasileira migrantes italianos e caboclos nos campos de Lages Florian polis Cidade Futura 2000 CABEZA DE VACA A N Naufr gios e comentarios Porto Alegre L amp PM 1999 CARVALHO H M de Da aventura esperan a a experi ncia auto gestion ria no uso comum da terra Curitiba 1984 mimeografado CASTELLS M O poder da identidade Tradu o Klauss Brandini Gerhardt S o Paulo Paz e Terra 1999 A era da informa o economia sociedade e cultura v 2 CHANG M Y Sistema Faxinal uma forma de organiza o camponesa em desagrega o no Centro Sul do Paran Londrina IAPAR 1988 121 p Boletim T cnico 22 CROSBY A Imperialismo ecol gico a expans o biol gica da Europa 900 1900 S o Paulo Companhia das Letras 1992 62 Ensino amp
115. as de conhecimento racional e cr tico A conjuntura que deu origem sociologia envolveu uma s rie de mudan as radicais in troduzidas por duas grandes revolu es Esses eventos transformaram o modo de pen sar do ser humano que vinha sendo mantido h milhares de anos A Revolu o Francesa de 1789 marcou o triunfo das ideias e dos valores seculares como liberdade e igualdade sobre a ordem social tradicional Mais al m foi a Revolu o Industrial em seu amplo aspecto de transforma es sociais e econ micas que precedeu o desenvolvimento de inova es tecnol gicas A ruptura com os modos de vida tradicionais levou pensadores a desenvolver uma nova compreens o tanto do mundo social como do mundo natural Isso levou muitos pon tos de interroga o a surgirem neste momento a respeito da forma o humana como se estrutura e se forma uma dada sociedade e como e por que as sociedades mudam Estas s o quest es que at hoje soci logos tentam responder Neste prop sito se torna evidente que nenhum indiv duo sozinho pode responder por um campo t o vasto de estudo e como nenhuma verdade pode ser vista como absoluta foram muitos os que contribu ram para o pensamento sociol gico desde o seu in cio Embora Augusto Comte 1798 1857 tenha dado o passo inicial neste sentido e por isso 128 Ensino amp Pesquisa 11 seja considerado o pai da Sociologia foi atrav s de mile Durkheim 1858 1917 que a Sociologia passou a s
116. as esp cies por aranhas Figura 5b No trabalho de Santoni Brescovit e Del Lama 2009 tamb m foram encontradas em sua maioria presas de aranhas de v rias esp cies 26 Ensino amp Pesquisa 11 Figura 5 a C lulas com casulos b c lulas com larvas e mostras alimento aranhas em ninhos armadilhas no Distrito de S o Miguel da Serra do Munic pio de Porto Uni o SC durante o per odo de janeiro a dezembro de 2010 Ninhos arquitetados com divis es e tampas de argila foram encontrados nos tr s pontos sendo que das 107 c lulas ocupadas que eclodiram insetos 54 c lulas foram encon tradas vespas dentro do casulo Figura 5a nestas c lulas n o foram encontrado sinal de restos de alimento ou excremento junto da c lula e 46 c lulas ocupadas foram cole tadas com as larvas Figura 5b onde foram encontrados larvas em tamanho pequeno m dio e grande sendo que nas larvas de tamanho pequeno foram observados junto s mesmas aranhas mortas nas larvas de tamanho m dio observaram se somente pernas de aranhas e nas larvas de tamanho grande as c lulas estavam limpas n o sendo encon trados res duos de alimentos Em sete ninhos ocupados n o pode ser identificado fase de desenvolvimento das vespas devido presen a de aranhas ocupando toda a c lula Com rela o ao tempo de espera para eclos o houve grande diferen a entre os meses de coloniza o Para os ninhos armadilha que foram colonizados no m s de janeiro s
117. asso que precisa buscar uma constante atualiza o nessa rea Devemos pontuar nessa linha de racioc nio que para Fernandes 2007 p 137 o pro fissional int rprete media situa es de comunica o entre os Surdos e demais membros da comunidade escolar por meio da interpreta o tradu o da l ngua de sinais l ngua portuguesa Ainda considerando o papel do profissional int rprete este precisa atuar com sigilo pro fissional n o interferir com opini es pr prias estabelecer limites durante a atua o n o deixar que a sua vida pessoal interfira na profissional e principalmente ter fidelidade Essas recomenda es entram em conformidade com um dos documentos orientadores doMEC 2007 p 28 Realizar a interpreta o da l ngua falada para a l ngua sinalizada e vice versa obser vando os seguintes preceitos ticos a confiabilidade sigilo profissional b imparcialidade o interprete deve ser neutro e n o interferir com opini es pr prias c discri o o interprete deve estabelecer limites no seu envolvimento durante a atu a o d dist ncia profissional o profissional interprete e sua vida pessoal s o separados e fidelidade a interpreta o deve ser fiel o interprete n o pode alterar a informa o por querer ajudar ou ter opini es a respeito de algum assunto o objetivo da interpre ta o passar o que realmente foi dito MEC 2007 O int rprete de Libras fundamental para a cria
118. ber THOME 1992 A area geografica do conflito fazia limites ao Norte pelo Rio Igua u e a Estrada de Ferro de S o Francisco desde perto de Uni o da Vit ria envolvendo Canoinhas at junto Vila de Rio Negro ao Sul inflectia sobre Lages aproximava se de Curitibanos e de Campos Novos a les te compreendia Itai polis Papanduva as picadas da col nia Moema e Iracema os contrafortes da Serra do Mirador e as demais cabeceiras da Bacia do Itaja a oeste a Estrada de Ferro S o Paulo Rio Grande VINHAS DE QUEIROZ 1981 p 177 Esta regi o ficou conhecida como a Regi o do Contestado THOM 1992 p 14 e justamente desta regi o que os questionamentos sobre o Sistema Faxinal surgiram sendo os primeiros deles Seria o Sistema Faxinal restrito apenas s terras paranaenses sobretudo regi o Centro Sul deste estado onde mais vis vel Quais as rela es entre o Sistema Faxinal e o conflito do Contestado Aprofundando esta curiosidade percebeu se que a literatura regional menciona a exis t ncia de Faxinais em toda a regi o Sul do Brasil As inquieta es levaram a refletir sobre 3 Estando ligadas Holding Brazil Railway Company e Companhia da Estrada de Ferro S o Paulo Rio Grande Farquar criou duas empresas a BrazilDevelopmentandColonizationCompany para povoar as terras devolutas recebidas pela Estrada de Ferro e a mais importante a Southern BrazillumberColonization que al m de
119. bservar a regi o geogr fica do planalto norte catarinense se percebe que esta constru o n o se tornou t o evidente neste embora se trate de uma regi o com similares caracter sticas f sico naturais e evolu o hist rico geogr fica Para analisar essa contradi o prop e se pesquisar uma por o da chamada regi o do Contestado nomeada em fun o do conflito ocorrido entre 1912 e 1916 que abrange atualmente munic pios catarinenses e paranaenses objetivando perceber e discutir as diferencia es entre a constru o desta identidade territorial nos referidos estados Nesta proposi o o conceito de identidade territorial coloca se como possibilidade de an lise Aprofunda se inicialmente uma dis cuss o acerca dos conceitos de territ rio e identidade na Geografia para em segui da analisar mais especificamente a identidade territorial transportando a proposi o te rica para o recorte espacial da pesquisa O intuito perceber o que teria havido hou ve com o sistema faxinal na por o catarinense considerando as possibilidades de que o mesmo n o teria existido de ter se desarticulado em fun o do conflito e da chegada da imigra o ou de ter evolu do para outras formas de uso comum da terra Palavras chave Contestado sistema faxinal terras de uso comum CONSTRUCTION OF TERRITORIAL IDENTITY FAXINALENSE IN CONTESTADO DIFFERENCES AMONG THE STATES OF PARAN AND SANTA CAT
120. bstratos respectivamente utilizados A vermicomposto B esterco ovino C terra virgem Tratamentos Caracteristicas Com estufa Sem estufa avaliadas A B C A B C Di metro da 24 1 21 6 18 19 84 17 2 15 planta cm 0 96 1 29 0 79 0 57 0 91 0 79 Peso fresco da 97 8 67 22 45 85 79 19 56 44 35 61 planta g 19 82 8 51 8 34 4 43 8 85 7 23 N mero de fo 12 8 12 6 11 12 2 10 8 9 6 lhas 1 1 0 55 0 71 0 84 0 84 0 89 Comprimento 1 84 1 5 1 360 1 58 gt 1 48 gt e 1 38b lt de do caule cm 0 09 0 07 0 09 0 19 0 18 0 11 Peso fresco do 2 26 1 62 1 17 2 16 1 54bce 1 06 caule g 0 45 0 14 0 16 0 17 0 34 0 23 Peso fresco da 3 73 3 03 2 05 277A 2 33bede 1 53 raiz g 0 51 0 38 0 33 0 29 0 43 0 33 Comprimento 14 85 13 4 12 55bc 13 4 11 8 gt cde 12 2bcde da folha cm 4 75 2 69 1 41 2 02 2 61 2 03 Peso fresco da 9 43 7 04 5 25 725 6 59 5 3 gbode folha g 6 41 3 32 2 02 2 23 37 1 82 cde Peso seco da 0 55 0 40 0 29 o 41bd 0 34 e 0 30 folha g 0 37 0 22 0 11 0 16 0 19 0 1 O n mero de folhas produzidas por planta mais uma vez foi maior no cultivo em estufa entretanto a diferen a ficou apenas a cargo de adubos adicionados terra pois os trata mentos com substratos do tipo vermicomposto e esterco de ovino apr
121. cada tipo de esp cie de vespa solit ria Com base nestes dados o presente artigo teve por objetivo conhecer a diversidade de vespas solit rias as quais nidificam em cavidades pr existentes mediante o uso de ni nhos armadilha 2 MATERIAIS E M TODOS O trabalho de pesquisa foi realizado em uma rea situada na localidade de S o Miguel da Serra no Munic pio de Porto Uni o SC O munic pio de Porto Uni o localiza se na regi o norte de Santa Catarina e possui uma extens o territorial de 923 9 Km O clima Subtropical e Temperado mido com chuvas preferencialmente no ver o e per odo seco no inverno ROBERTO 2011 As atividades de campo para a coleta de dados foram realizadas durante os meses de janeiro a dezembro de 2010 A rea destinada para o estudo apresenta 64 hectares denominada propriedade Wilke Figura 01 onde foram marcados tr s pontos para a coloca o dos ninhos armadilhas com a seguinte distribui o PONTO 1 ponto O Prontos Figura 1 Mapa da localiza o da vegeta o de cada um dos pontos amostrais dos ninhos armadilhas no Distrito de S o Miguel da Serra do Munic pio de Porto Uni o SC FONTE Embrapa 2011 Google Earth 2011 Ponto com a altitude de 1 001 metros com a localiza o geogr fica S 26 22 24 9 W 51 05 42 2 Sendo composta por floresta Ombr fila Mista Alto Montana CAMPANI LI PROCHNOW 2006 caracterizada como mata virgem floresta cl max mida com p
122. cedimentos que se reflete na escola e nos profes sores Fruto de uma forma o com bases tradicionais e fortemente marcadas pelo cristianismo os professores em sua maioria t m o sexo como assunto proibido na escola e reservado ao mbito religioso e familiar BONA J NIOR 2011 p 22 Caso voltemos o foco precisamente educa o da sexualidade na escola notaremos que a mesma sempre constituiu se como um assunto pol mico e pouco discutido Sempre foi objeto de pol mica em nossa tradi o educacional A escola brasilei ra p blica e privada sempre manteve esse tema distante de seus procedimentos curriculares e responsabilidades institucionais Iniciativas espor dicas nascidas quase sempre de inspira es religioso confessionais e em n cleos associativos dissidentes da cultura conservadora foram constantemente recha ados e reduzidos a insignifi cantes express es NUNES SILVA 2006 p 13 Outeiral 2008 considera a discuss o sobre a sexualidade um tema de alt ssima relev n cia Em contrapartida o autor mencionado tamb m assume que a abordagem dema siada dif cil visto que s o v rias as facetas assumidas pela concep o de sexualidade ao longo da hist ria A sexualidade talvez se constitua num dos t picos mais importantes e mais dif ceis de ser abordado particularmente na cultura ocidental herdeira da tradi o judaico crista e do culto da culpa e do pecado e paradoxalmente que est passando por
123. cessidades especiais O governo trata que o profes sor que realizar qualquer curso de forma o continuada na linha de Educa o Especial est capacitado para atuar nesta rea por m nem todos os professores na pr tica saem realmente capacitados para atuarem com alunos que necessitam de um atendimento especial por parte desse professor Colocam que falta a participa o das fam lias dos alunos com necessidades especiais pois as fam lias n o participam da decis o de incluir ou n o o aluno com necessidades especiais n o podem decidir se o aluno dever frequentar uma escola de ensino comum ou se dever frequentar apenas a escola especial e s tem suas vontades respeitadas quando entram na justi a e por determina o de um promotor podem deixar o aluno apenas na escola especial pois muitas vezes os alunos n o est o preparados para serem inclusos 112 Ensino amp Pesquisa 11 Quando indagados se eles professores de Educa o Especial concordam com o pro cesso de inclus o que atualmente encontramos nas escolas de ensino comum obtive as seguintes respostas Voc professor de Educa o Especial concorda com o processo de inclus o 10 E Concordam com o processo de inclus o E N o concordam com o processo de inclus o N o responderam Fonte Professores das APAEs de Porto Uni o da Vit ria De acordo com o gr fico em que os professores da Educa o Especial s o questionados se conc
124. ciedade brasileira interiorizados de tal forma que influenciam os comportamentos e atitudes dos indiv duos ocasionando uma limita o na abordagem do tema sexualidade no mbito educacional Com a expans o da burguesia a partir do s culo XVII o discurso sobre a sexualidade sofre uma transforma o ou seja assume novos significados A libera o dos desejos reprimidos passa a ser o discurso presente por m n o com a finalidade de libertar o sujeito da repress o mas com o intuito de estabelecer um modelo social burgu s Outro fator relevante ocorre nos s culos XVIII e XIX nesse per odo que a ci ncia mo derna apresenta o discurso m dico descrevendo a individualidade humana atrav s do funcionamento org nico do ser humano Nesse contexto os discursos sobre a sexualida de assumem um car ter biol gico Assim a sexualidade passou a ser nos mais diversos c digos morais condenada ou absolvida sob normas cient ficas ou religiosas Percebe se que no processo de transi o entre o discurso sobre o que vem a ser a sexualidade na perspectiva di fundida pelo cristianismo e o discurso adotado pela Ci ncia M dica do s culo XIX a mudan a de paradigma ocorreu apenas no n vel do discurso sobre a sexualidade ora a Igreja com seu corpo de valores morais ora a ci ncia prescrevendo suas regras TOMAL 2011 p 50 Com o advento do capitalismo a sexualidade passa a ser utilizada ou comercializada com vistas
125. com iniciativas oficiais e particulares isoladas foi caracterizado pelo surgimento de varias insti tui es especiais sendo o primeiro o Imperial Instituto dos Meninos Cegos hoje Instituto Benjamin Constant criado por Dom Pedro Il em 1854 Por m no mbito da educa o e atendimento a deficientes mentais a primeira institui o surgiu em 1926 denominada Instituto Pestalozzi de Canoas hoje atende parte dos seus alunos atrav s de conv nio com institui es p blicas estaduais e federais J em 1935 Minas Gerais 1948 no Rio de Janeiro e 1952 em S o Paulo surgem as Sociedades Pestalozzi onde eram atendidas crian as mentalmente retardadas e com problemas de conduta Mazzotta 2011 p 31 relata que na primeira metade do s culo XX portanto at 1950 havia quarenta estabelecimentos de ensino regular mantidos pelo poder p blico sendo um federal e os demais estadu ais que prestavam algum tipo de atendimento escolar especial aos deficientes men tais Ainda quatorze estabelecimentos de ensino regular dos quais um federal nove estaduais e quatro particulares atendiam tamb m alunos com outras defici ncias Segundo o site da Federa o Nacional das APAEs APAE 2013 a Associa o de Pais e Amigos dos Excepcionais nasceu em 11 de dezembro de 1954 no Rio de Janeiro na ocasi o da chegada ao Brasil de Beatrice Bemis procedente dos Estados Unidos mem bro do corpo diplom tico norte americano e m e de uma menina com de S ndrome d
126. com pouca incid ncia solar em altitudes mais baixas nidificando apenas no ver o O g nero Auplopus sp ocorreu apenas no ponto Il no m s de outubro o que pode ser um indicativo de que a esp cie prefere reas mais abertas por m pr ximo a vegeta o e com pouca incid ncia solar nidificando apenas na pri mavera J a T lacitarse ocorreu em todos os pontos e os meses que n o nidificou foi junho julho agosto novembro e dezembro por m nesses dois ltimos meses ocorreram formigas predando os ninhos o que pode ter influ ncia nos resultados desses meses n o somente Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 27 para essa esp cie como tamb m para as outras esp cies Com isso pode se sugerir que essa esp cie ocorre em todos os ambientes apesar da maior ocorr ncia ser verificada em locais mais florestados midos e com pouca incid ncia solar A altitude n o influenciou na ocorr ncia da esp cie por m o ponto Ill obteve menos ninhos coletados 17 ninhos em compara o com o ponto e Il Segundo Roubik 1989 apud Santoni Brescovit e Del Lama 2009 muitos fatores po dem afetar as taxas de nidifica o por esp cies de himen pteros solit rios que utilizam cavidades preexistentes como a oferta de cavidades mat ria prima para constru o e disponibilidade de recursos para aprovisionamento entre outros Com rela o aos inimigos naturais foram encontradas larvas de moscas na primeira coleta janeiro de
127. corte espacial da regi o do Contestado desde antes do in cio oficial do conflito 1912 considerando a data aproximada da forma o e desenvolvimento do Sistema Faxinal no Paran a partir do s culo XIX CHANG 1988 e se estendendo at a atualidade com vistas a perceber a diferencia o desta identidade territorial entre os es tados do Paran e de Santa Catarina Para tanto apresenta se inicialmente a constru o do arranjo te rico que parte dos conceitos de territ rio identidade e identidade territo rial em seguida explica se a constru o metodol gica adotada na pesquisa e por fim os resultados e discuss es que mesmo sendo pr vios j demonstram a possibilidade da exist ncia do Sistema Faxinal na por o catarinense da regi o do Contestado Ressalta se que a presente abordagem n o tem a pretens o de ser nica enquanto pos sibilidade sendo que outros par metros podem ser estabelecidos entretanto buscou se construir e sustentar uma possibilidade te rico metodol gica aplic vel E nas palavras de Sposito 2004 os resultados ainda que pr vios de v rios dias pensando e escreven do est o nas p ginas que se seguem Vamos a eles 2 A CONSTRU O DA PROBLEM TICA E DO ARRANJO CONCEITUAL O Sistema Faxinal caracter stico da regi o Centro Sul do Estado do Paran e tradicional mente dividido em terras de criar e terras de plantar CHANG 1988 v m sendo am plamente discutido a partir da d cada
128. cos e governamentais Outro fator de grande relev ncia para a inclus o da orienta o sexual no mbito escolar foi a eclos o da epidemia do HIV AIDS e tamb m o alto ndice de gravidez precoce realidade que tornou a sexualidade um tema imprescind vel a ser trabalhado com o sujeito aprendente Nesse contexto os Par metros Curriculares Nacionais prop em a abordagem da sexuali dade sob a forma da transversalidade Diante dessa necessidade o documento apresenta tr s eixos como blocos de conte dos educa o sexual Corpo matriz da sexualidade Rela es de G nero e por fim Preven o s doen as sexualmente transmiss veis AIDS not vel nas entrelinhas que o referido documento restringe se a preocupa es de combate a AIDS e DSTS atenuando ou extinguindo a promo o de um aprofundamento sobre os debates acerca da sexualidade em termos cr ticos e inovadores Dessa maneira Nunes e Silva 2006 enfatizam o comprometimento de todos os agentes educacionais no processo de educa o formal principalmente com a proposta de transversalidade ressaltando a import ncia do tema no cotidiano da sala de aula Para maior xito nesta forma de intera o precisamos estar atentos s oportunidades de interven o que surgem no dia a dia do trabalho docente Na mesma dire o tamb m devemos preocuparmo nos em criar oportunidades e modos de podermos envolver os conte dos transversalmente NUNES SILVA 2006 p 95 Frent
129. cupa o da crian a E poss vel afirmar que escola e familia t m responsabilidades na busca de melhores condi es de aprendizagem para a crian a com Dislexia 3 2 CRIAN AS COM DISGRAFIA As crian as com Disgrafia podem melhorar muito a qualidade da escrita principalmen te em sala de aula segundo Jos e Coelho 2002 p 105 lapis curtos n o devem ser usados Eles for am as crian as a segurarem com muita for a e sua escrita torna se desajeitada ou pequena importante que essas crian as melhorem sua postura para que apresentem uma escrita mais leg vel Jos e Coelho 2002 analisam que cuidar da maneira como o aluno utiliza o papel em sua carteira e orient lo a usar a folha da forma correta garante uma escrita mais adequada Em casa a fam lia necessita ficar atenta a escrita da crian a corrigindo erros estimulando atrav s de estrat gias que fa am surgir algum tipo de efeito positivo em sua aprendiza gem e na maneira de escrever 3 3 CRIAN AS COM DISORTOGRAFIA Na Disortografia devido confus o oral em passar para o papel as letras e palavras na ordem certa h a necessidade de trabalhar intensamente com o mundo sil bico Jos e Coelho 2002 p 97 ressaltam A mem ria visual da crian a que apresenta disortografia deve ser estimulada constan temente Isso pode ser feito atrav s de quadros onde constem as letras do alfabeto as fam lias sil bicas e os n meros para que ela possa utiliz
130. das concep es s cio educativas que se estabelecem entre escola e sociedade encontra se o ator principal que dar sentido ao processo educativo o educador pois ele que entra em contado direto com os educandos Entende se que o professor indubitavelmente o mais importante dos recursos educacionais pois ele quem traduz de maneira real e objetiva as aprendizagens que conduzem os indiv duos ao aperfei oamento humano partindo do princ pio socializante de integrar as gera es imaturas na sociedade de modo geral e particular Neste sentido se torna importante a valoriza o dos fazeres pedag gicos para pensar sobre o papel dos docentes colocando os em uma perspectiva de autoan lise sobre a sua pr pria pr tica e sobre a import ncia do conhecimento da realidade para o desenvolvimento da educa o para a liberdade de um processo formador em dire o a autonomia Campos aponta que O caminho para a relev ncia segue a vida da mod stia cognitiva e de humildade profissional A ci ncia n o superior a nenhuma outra forma de conhecer Se a rea lidade n o una mas plural cada esquema cognitivo apenas uma possibilidade de entendimento definitivo n o basta romper o paroquialismo da pr pria ci ncia e alcan ar saberes para n s ocultos Como consequ ncia estar o rompidas as frontei ras profissionais e organizacionais que t m dificultado o entendimento e a revis o de metas e problemas Se n o h
131. de 1980 resultando em uma vasta gama de concei tua es e estudos de caso espec ficos A express o Faxinal foi originalmente descrita por Hor cio Martins de Carvalho em 1984 para designar os espa os onde ocorrem pr ticas extrativistas da madeira e da erva al m de servir de espa o para a cria o extensiva de animais p 14 Em 1987 Gubert Filho caracteriza o Faxinal como sendo as reas con 56 Ensino amp Pesquisa 11 t guas de matas de arauc ria degradadas pelo pastoreio extensivo realizado em criadores comuns p 33 Entretanto a primeira pesquisa que empregou o termo Sistema Faxinal foi apresentada em forma de relat rio t cnico por Man Yu Chang ao Instituto Agron mico do Paran IAPAR em 1988 e de acordo com a autora possui as seguintes caracter sticas produ o animal para tra o e consumo produ o agr cola para comercializa o e consu mo e extra o da Erva mate nos ervais nativos renda complementar Mais tarde no ano de 2000 Maria Magdalena Nerone forneceu subs dios que permitem complementar os elementos que caracterizam o Sistema Faxinal apontados por Chang 1988 diferenciando os de outros espa os rurais atrav s da distin o entre as terras de plantar e as terras de criar da diferencia o entre propriedade e uso das terras dos sistemas de cercas porteiras e mata burros do uso coletivo da terra das rela es de compadrio e mutir o e da medicina e religiosidade po
132. de Educa o e Integra o do Surdo Dispon vel em lt http www feneis com br page index asp gt Acesso em 06 mai 2013 FERNADES Sueli Educa o de Surdos Curitiba Ibpex 2007 LACERDA Cristiane B FInt rprete de libras atua o na Educa o Infantil e Ensino Fundamental S o Paulo Mediagao 2012 MAZZOTTA Marcos Jos Silveira Educa o Especial no Brasil Hist ria e Pol ticas P blicas S o Paulo Cortez 1996 MORI Nerli Nonato Ribeiro org Fundamentos da defici ncia sensorial auditiva 2 ed Maring Eduem 2010 SANTA CATARINA Estado Secret ria de Estado de Educa o Funda o Catarinense de Educa o Especial Pol tica de Educa o Especial de Santa Catarina Coordenador Sergio Ot vio Bassetti S o Jos FCEE 2006 88 Ensino amp Pesquisa 11 DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM UMA ABORDAGEM TE RICA Adriana de Paula Tarrabaika Roseli B Klein RESUMO As dificuldades de aprendizagem implicam uma s rie de fatores que po dem variar de ordem biol gica at pedag gica Os educandos nem sempre assimilam os mesmos conte dos de maneira id ntica portanto n o aprendem da mesma forma e devido a esses fatores necess rio que o professor utilize as mais diferenciadas t cnicas para ensin los Entende se que de fundamental import ncia o educador apresentar uma metodologia flex vel pois o aluno pode n o assimilar o conte do de uma manei ra mas pode compreend lo de outra forma A p
133. de de g nero de modo a representar homens e mulheres masculino e feminino como formas psicohist rica da condi o humana iguais em potencialidades de hominiza o e humaniza o e diferentes em suas express es cul turais subjetivas e ontol gicas NUNES SILVA 2006 p 71 E indispens vel destacarmos que n o basta identificar os estere tipos sexuais preci so analisar os processos hist ricos que os constitu ram possibilitando a compreens o e oportunizando a criticidade para o educando Por conseguinte S e poss vel uma educa o sexual nesta perspectiva dupla de um lado cr tica de todas as constru es significa es e modelos hist ricos e sociais que envolvem as proibi es os interditos e as permiss es e de outro o pessoal o afetivo o exis tencial que a educa o tecnicista tende a sufocar num discurso objetivo e distante NUNES 2005 p 19 Percebemos que para que ocorra uma mudan a educacional com vistas a uma educa o da sexualidade emancipat ria o primeiro passo nessa causa constitui se no questio namento dos conceitos adquiridos individualmente Para Nunes e Silva 2006 p 2 a sexualidade uma manifesta o ontol gica da con di o humana isto a sexualidade faz parte da pr pria constitui o intr nseca do que seja o ser humano Torna se assim uma das mais privilegiadas dimens es de sua subjeti vidade hist rica e social Prov m da a sua import ncia fundament
134. dentity in Geography to then examine more specifically the territorial identity car rying a theoretical proposition for the spatial area of research The aim is to realize what would have been was with the system faxinal portion in Santa Catarina considering the possibility that it would not have existed had it dismantled by the conflict and the arrival of immigration or have evolved into other forms of common use of the land Keywords Disputed faxinal system common land 1 INTRODUCAO Sposito 2004 ao discutir o pensamento geogr fico ressalta que quando a profiss o de pesquisador coincide com a de professor ou dela se desdobra o di logo torna se mais imprescind vel e ocorre de maneira constante Isso porque nas salas de aulas no gabinete e nos corredores da Universidade que as ideias v o sendo conjugadas em ra cioc nios que possibilitam o surgimento de novas ideias conclus es e novos questiona mentos p 198 199 De fato as inquieta es que levam ao desenvolver da presente pesquisa nasceram do universo cotidiano vivenciado na regi o do Contestado e das experi ncias adquiridas no contato com a Universidade que por sua vez permitiram to mar conhecimento dos estudos existentes sobre o Sistema Faxinal no Estado do Paran Concorda se com Milton Santos 1980 no sentido de que um enfoque espacial isolado ou um enfoque temporal s o ambos insuficientes p 205 Assim sendo as discuss es partem do re
135. dia cinco a seis folhas a menos que estes Figura 1c e Tabela 1 A compara o entre os valores obtidos para o comprimento do caule nos ambientes com e sem estufa diferente dos par metros anteriores mostrou diferen as bem mais vis veis Figura 1d e significativas Tabela 1 particularmente para o tratamento com substrato tipo vermicomposto Outra observa o interessante foi que para esta vari vel o cultivo dentro da estufa comparando os tratamentos com o mes mo tipo de substrato promoveu um maior crescimento do caule Destaca se ainda o abrupto aumento no comprimento do caule mensurado para as plantas cultivadas fora da estufa na ltima amostragem Tal fato foi observado em todos os tipos de substrato e em especial e de forma mais evidente nas plantas cultivadas em substrato tipo vermi composto Figura 1d O peso fresco do caule mostrou um comportamento muito similar ao observado para o comprimento entretanto com os maiores valores dentro de cada tipo de substrato obtido em ambiente aberto comparado ao interior da estufa Figura 1e Mais uma vez o aumento foi bem mais pronunciado nas duas ltimas semanas de cultivo sendo que nas tr s primeiras amostragens todos os valores estavam sempre muito pr ximos V rias diferen as significativas foram obtidas mas principalmente entre diferentes tipos de substratos e n o entre a presen a aus ncia de estufa Tabela 1 O peso fresco da raiz apresentou uma sequ ncia de desenvolvimento
136. dificuldades e quase sempre acaba se excluindo das atividades escolares A crian a disl xica se sente diminu da por vezes tachada pelos colegas em sala de aula e ainda em algumas situa es em casa nem sequer tem o apoio da fam lia Neste sentido lanhez e Nico 2002 p 29 ressaltam que O diagn stico da dislexia de exclus o e deve ser feito por uma equipe multidisci plinar formada por psic logo fonoaudi logo e psicopedagogo Quando necess rio feito um encaminhamento ao neurologista e ou a outros profissionais como oftalmo logista geneticista otorrinolaringologista pediatra etc para se determinar se existem ou n o outros fatores que possam estar comprometendo o processo de aprendiza gem ou mesmo coexistindo com a dislexia Todos os profissionais envolvidos devem trocar informa es para confirmar o dist rbio A intera o dos profissionais professores e fam lia fundamental na vida da crian a com Dislexia pois ela precisa do apoio de todos visto que sozinha muito dif cil a diminui o da dificuldade Al m disso referente ao papel dos professores Seria importante que todos os professores soubessem o que dislexia Havendo sus peita de que um aluno esteja apresentando algum dist rbio de aprendizagem o me lhor n o tentar adivinhar ou diagnosticar mas entrar em contato com a orienta o pedag gica da escola para mais informa es sobre o aluno IANHEZ NICO 2002 p 72 N
137. direta m nima ou severa nesse per odo poder comprometer irreversivelmente o potencial de aprendizagem quer verbal quer n o verbal Fica claro o quanto ser cauteloso durante o processo de desenvolvimento encef lico do beb importante para as futuras aprendizagens sendo um processo consecutivo que permite que se avance sempre em novas conquistas Smith e Strick 2012 p 25 citam que Se esse processo cont nuo de atividades neural for perturbado em qualquer ponto as partes do c rebro respons veis por diferentes tipos de cogni o poder o n o se desenvolver normalmente Os especialistas acreditam que altera es desenvolvimen tais dessa esp cie s o respons veis por muitas dificuldades de aprendizagem Percebe se que a observa o da crian a desde pequena fator importante principal mente fam lia verificando o desenvolvimento infantil percebendo se a crian a com parada as outras crian as estiver muito atrasada se n o conseguir alcan ar resultados esperados para sua faixa et ria deve se procurar ajuda e sempre estar em contato com o professor quando esta j estiver na fase escolar 2 2 ALGUMAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM As Dificuldades de Aprendizagem s o v rias e atingem a aprendizagem escolar variando a intensidade e o modo como professor fam lia e demais profissionais v o trabalhar com a crian a Diante as variadas dificuldades de aprendizagem h a Dislexia que dificulta que a cri
138. dos alunos que s o os que mais sofrem Desse modo Fonseca 1995 p 98 reconhece que cada vez mais raro encontrar crian as sem DA Dificulda des de Aprendizagem e provavelmente n o s nelas que est a solu o do problema segundo ele as Dificuldades de Aprendizagem no mbito escolar est o aumentan do e deve se olhar n o somente para elas mas todo o contexto em que est o inseridas almejando a solu o Conhecer o campo das Dificuldades de Aprendizagem garante ao educador melhor pre paro a esta nova realidade Reconhecer algumas caracter sticas destas dificuldades em seus educandos lhe permitir uma boa observa o e um encaminhamento precoce do aluno possibilitando tamb m ao professor buscar novos m todos pedag gicos a fim de melhorar a vida escolar social e familiar desta crian a A pesquisa justifica se por reconhecer que estas dificuldades est o presentes em muitos ou poucos casos e que educadores podem se deparar com crian as deste perfil no cam po escolar Neste sentido o objetivo geral do estudo investigar o que s o as Dificuldades de Apren dizagem caracterizando os fatores que as causam e as poss veis estrat gias para trabalhar os alunos com este perfil Tem como problema de pesquisa demonstrar quais as dificul dades de aprendizagem que mais se sobressaem nas escolas e quais as suas causas Este trabalho consiste numa pesquisa bibliogr fica descritiva e explorat ria Apresenta
139. dos professores que atu am na Educa o Especial procuraram alguma forma o para que possam intervir com alunos com necessidades educativas especiais 110 Ensino amp Pesquisa 11 Atualmente vemos cada vez mais alunos sendo inseridos nas classes de ensino comum e quando os questionados se os alunos com defici ncia obteriam mais proveito educa cional nas Escolas Especiais ou nas Escolas de Ensino Comum obtive os resultados que ser o apresentados no gr fico a seguir Os alunos com defici ncia obteriam mais proveito educacional se fossem E Escolas Especiais E Escolas de Ensino Comum N o Responderam Fonte Professores das APAEs de Porto Uni o da Vit ria Para os professores que afirmam que os alunos obteriam melhor proveito educacional se fossem matriculados apenas nas Escolas Especiais essa seria a melhor escolha pois nem todos os alunos est o aptos para frequentarem o ensino comum e nas escolas especiais os alunos seriam melhores assistidos Por m os professores que afirmam que a Escola de Ensino Comum seria a melhor escolha pois todos tem o direito de frequentarem o Ensino Comum pois nessas escolas os alunos com necessidades educacionais especiais recebem atendimento de professores especializados Percebo que quando tratamos de Inclus o para alunos com necessidades educacionais especiais os professores tem uma preocupa o muito grande em rela o aos alunos que possuem maiores dificuldades co
140. duas ltimas semanas Figura 3f Para a raiz entretanto a presen a de estufa representou um maior desenvolvimento mais uma vez com substrato do tipo vermicomposto sendo mais eficiente Figura 3f Dife ren as significativas forma obtidas entre v rios tratamentos com especial destaque para aquele com estufa mais substrato com adi o de adubo org nico Figura 3f e tabela 2 a b A o 100 o E A E 2 2 8 g o E a 2 a 16 Ss 0 s A a E E e 3 E 5 E gue N g R o E a e a EA p a a a 8 a 20 A a a a 4 o a a ki 08 06 15 06 2 06 29 06 06 07 08 06 15 06 22 06 29 06 07 07 16 c 20 14 sd o 12 a E 16 E a a ae k a E E 10 RIA a a 5 z Es 2 12 i E g H s A 1 0 ey E y E 4 a o 8 a F os 3 R 4 2 x S A 06 bad 2 08 06 15 06 22 06 29 06 0607 aa 80 06 15 06 22 06 29 06 06 07 40 28 o e P 35 f 24 sA 30 o Foo s 2 ao B25 E E 16 g s s al 220 A s g g A 15 o a E g A a os E amp 10 1 a 04 A o5 z t i a 00 00 08 06 15 06 22 06 29 06 06 07 08 06 15 06 22 06 29 06 06 07 Figura 3 Varia o semanal valores m dios n 5 de di metro da planta a peso fresco da planta b n mero de folhas por planta c comprimento do caule d peso fresco do caule e e peso fresco da raiz f de alface nos diferentes tratamentos avaliados estufa vermicomposto e campo vermicomposto 0 estufa ovino m campo ovino A campo terra A estufa terra durante o per odo d
141. e tembro e outubro as eclos es obtiveram desenvolvimento direto J para os ninhos que foram colonizados nos meses fevereiro mar o abril e maio obtiveram um per odo de desenvolvimento indireto per odo de diapausa Na esp cie mais abundante T lacitarse seu desenvolvimento ocorreu num intervalo de 52 a 304 dias ap s a data das coletas dos ninhos j a esp cie T opacum ocorreu um longo per odo de desenvolvimento de 44 a 311 dias Este resultado foi bem diferente ao encontrado no trabalho Almeida e Del Lama 2007 com o mesmo g nero onde os indiv duos deste g nero apresentaram tempo de desenvolvimento variando entre 31 a 121 dias Na esp cie P nasidens o per odo de desenvolvimento ocorreu num intervalo de 23 a 41 dias ap s a data das coletas dos ninhos E o g nero Auplopus sp o seu desenvolvimento foi de 86 dias ap s a data das coletas dos ninhos Vale ressaltar que n o houve diferen a do tempo de desenvolvimento entre as esp cies que ocorrem em mais de um ponto Com rela o ocorr ncia T opacum destacou se por suas coloniza es em janeiro e n o teve representantes no ponto II rea de borda o que pode ser um indicativo que a esp cie prefere ambientes mais florestados e mais protegidos e sombreados e midos nidificando apenas no ver o J a P nasidens ocorreu apenas no ponto III nos meses de janeiro e fevereiro o que pode ser um ind cio que essa esp cie prefere ambientes florestais mais fechados mido e
142. e Down No seu pa s j havia participado da funda o de mais de duzentas e cinquenta associa es de pais e amigos e admirava se por n o existir no Brasil algo assim Dessa Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 107 forma motivados por aquela cidad um grupo congregando pais amigos professores e m dicos de excepcionais fundou a primeira Associa o de Pais e Amigos dos Excepcio nais Apae do Brasil Com o objetivo principal de promover a aten o integral pessoa com defici ncia prioritariamente aquela com defici ncia intelectual e m ltipla Este documento relata que a primeira reuni o do Conselho Deliberativo ocorreu em mar o de 1955 na sede da Sociedade de Pestalozzi do Brasil Esta colocou a disposi o parte de um pr dio para que instalassem uma escola pra crian as excepcionais con forme desejo do professor La Fayette Cortes Segundo Mazzotta 2011 com o apoio do governo federal atrav s do Presidente Castelo Branco foi adquirido um pr dio com boa rea de terreno Rua Bom Pastor onde se encontra a sede da APAE Para Bueno 2001 as institui es de educa o especial tinham um car ter assistencialista que de certa forma ofereciam abrigo e prote o aos desvalidos Retirando essas pessoas do conv vio social Sendo que as institui es de educa o especial se expandiram no Brasil atrav s das entidades privado assistencialistas e atrav s do poder p blico sendo que a rede privad
143. e and outside the plastic greenhouse for a total of six treatments The analysis included weekly assessments of the following parameters diameter fresh weight and number of leaves per plant length and fresh weight of stem fresh weight of root and length fresh weight and dry weight of leaves Plants grown in plastic greenhouse showed higher values of diameter fresh weight and leaf number compared to that grown in the field especially in the period of the autumn winter The treatment consists of the vermicompost substrate proved the most conducive to growth and development of lettuce for all characteristics The cultivation of lettuce in the spring summer presented growth quite similar between those plants grown in the field and inside the plastic greenhouse being the substrate the most relevant factor in this period The polyethylene greenhouse proved to be an effi cient alternative for the production of lettuce in the winter for the region of study Keywords lettuce protected cultivation soil 1 INTRODUCAO Uma das mais importantes atividades agricolas desenvolvida por trabalhadores rurais de pequenas propriedades o cultivo comercial de diferentes tipos de hortali as Este tipo de atividade vem crescendo ultimamente principalmente impulsionado pela busca por parte da popula o urbana de um modo geral de uma alimenta o mais saud vel Esta requer uma quantidade di ria consider vel de vegetais frescos e de boa qualidade e o seu
144. e F tima Pinto de Lima Teodoro Aur lio Bona J nior RESUMO Entendendo que a sexualidade exerce uma dimens o central na constru o da personalidade e na socializa o do indiv duo e que a escola respons vel por uma educa o integral com vistas emancipa o humana percebe se que a abordagem da sexualidade no espa o escolar n o comtempla sua complexidade e abrang ncia Esta tem tica ainda considerada tabu para muitos profissionais da educa o Diante do exposto o presente estudo se reporta a uma investiga o dos fatores hist ricos e sociais respons veis pela falta de discuss o e an lise cr tica do tema em quest o no mbito educacional A pesquisa est amparada na bibliografia de autores que contemplam a investiga o acerca da sexualidade com destaque para Michel Foucault Sigmund Freud e C sar Nunes O delineamento metodol gico consiste em um estudo te rico biblio gr fico de cunho qualitativo O artigo evidencia que a trajet ria hist rica contradit ria da sexualidade e as concep es de padr es morais internalizados refletem na postura dos professores limitando os na abordagem do tema Constata se que os discursos ins titucionais e as pol ticas educacionais n o promovem um aprofundamento dos debates acerca da tem tica em termos cr ticos e de centralidade no desenvolvimento humano Conclui se que o desafio da educa o emancipat ria da sexualidade requer uma mu dan a de conceitos e que a sexualid
145. e Pesquisa uma publica o peri dica impressa vinculada Universida de Estadual do Paran campus de Uni o da Vit ria Apresenta natureza multidisciplinar e publica trabalhos cient ficos nas reas de Educa o Ci ncias Humanas Exatas e Na turais com grande satisfa o que o presente volume da revista Ensino e Pesquisa apresenta alguns dos trabalhos apresentados no CEPE Congresso de Ensino Pesquisa e Extens o da Unespar campus Uni o da Vit ria O CEPE tem como objetivo primordial a promo o da integra o entre os alunos e professores da institui o e das institui es da regi o na divulga o de seus trabalhos de pesquisa O evento possui um car ter multidisciplinar e busca promover o desenvol vimento da pesquisa cient fica pela facilita o do interc mbio de conhecimento Desta forma apresenta uma oportunidade de inter rela o das diversas linhas de pesquisa desenvolvidas pelos pesquisadores al m da intera o entre os alunos de gradua o p s gradua o e profissionais de diversas reas para a troca de experi ncias no desen volvimento dos trabalhos Desta forma este volume da revista Ensino e Pesquisa busca promover a intera o entre as diferentes reas de ensino visando contemplar as produ es cient ficas geradas apre sentadas e discutidas no mbito institucional Por fim agrade o a toda a comiss o organizadora do Congresso de Ensino Pesquisa e Extens o da Unespar camp
146. e a essas constata es mesmo que consideremos essa aten o curricular uma con quista podemos afirmar apoiados em Nunes e Silva 2006 p 65 que a maneira do tratamento curricular ainda n o contempla a exig ncia de assumirmos este trabalho com todo o rigor cient fico que necess rio para a compreens o de sua abrang ncia na vida social e cultural humana 120 Ensino amp Pesquisa 11 Outro fator que se revela igualmente importante por m apresenta car ncia do rigor cient fico necess rio s discuss es da sexualidade s o os cadernos tem ticos da Secadi os quais limitam se apenas em enfatizar as quest es de g neros e diversidade sexual na escola Acrescenta se s pondera es por n s empreendidas o fato de que os cadernos tem ticos foram concebidos para cumprir a fun o de documentar as pol ticas p blicas da Secretaria de Educa o Continuada Alfabetiza o Diversidade e Inclus o do Minist rio da Educa o Dessa forma o caderno intitulado G nero e Diversidade Sexual na Escola reconhecer diferen as e superar preconceitos tem como m xima apresentar discuss es que buscam legitimar a pluralidade de g nero de identidade de g nero e da livre expres s o afetiva e sexual entendendo os como aspectos integrantes dos direitos humanos Al m disso para garantir que a pol tica educacional brasileira contemple g nero e diver sidade de orienta o sexual adotou se algumas medidas priorit rias di
147. e a reavalia o dessa forma o est o em consolida o Cabe lembrar nos que devido falta de materiais espec ficos tais como leituras biblio gr ficas e materiais did ticos Os cursos de forma o que est o surgindo t m se responsabilizado tamb m pela produ o e adapta o de materiais o que torna essa forma o uma tarefa em preendedora e que como outras precisaram constituir se a partir de seu pr prio fazer LACERDA 2012 p 31 A partir de 2007 o MEC conforme o Decreto n 5 626 promoveu o primeiro exame nacional de profici ncia em Libras Pro Libras para surdos e ouvintes Nesse contexto Lacerda 2012 p 32 assevera que O exame foi realizado simultaneamente em todas as capitais brasileiras buscando certificar profissionais proficientes em todo o pa s para que se pudesse iniciar o aten dimento aos itens indicados no referido decreto tais como o ensino de Libras como disciplina curricular obrigat ria nos cursos de forma o de professores para o exerci cio de magist rio em n veis m dio e superior para todos os cursos de licenciatura e pedagogia e tamb m para os cursos de fonoaudiologia o ensino de Libras nos dife rentes n veis de educa o b sica presen a do ILS em servi os p blicos para mediar o atendimento da comunidade surda e presen a do ILS em sala de aula nos diferentes n veis de ensino al m do atendimento a outras necessidades A prova do ProLibras foi dividida em duas etapas
148. e outono inverno O comprimento da folha mostrou um comportamento de crescimento muito parecido em todos os tratamentos inclusive com valores muito pr ximos Figura 4a Nenhuma diferen a significativa foi obtida entre os tratamentos avaliados basicamente devido a ampla varia o nos valores dentro dos tratamentos Figura 4a e Tabela 2 O peso fresco da folha apresentou um desenvolvimento similar entre os tratamentos com maior desen volvimento em presen a de estufa e substrato com vermicomposto Figura 4b principal mente na ltima amostragem Apesar da ampla varia o nos valores obtidos em todos os tratamentos algumas diferen as significativas foram obtidas Tabela 2 O peso seco da folha apresentou um padr o de desenvolvimento similar ao peso fresco Basicamen te a presen a de estufa aliado ao substrato do tipo vermicomposto mostrou um melhor desenvolvimento Figura 3c Diferen as significativas foram obtidas apenas para este tratamento e para aqueles com substrato composto de apenas terra que apresentaram os valores mais baixos Tabela 2 Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 39 Di metro da pl gt mo aDe a gt en o gt eco o Peso fresco da planta g gt mao gt moe o gt 4 o a a bi 08 06 15 06 22 06 29 06 06 07 08 06 15 06 22 06 29 06 07 07 16 c 20 14 o d o 12 a E 16 3 a is a E 0 a su a 2 a a E o 3 s E s x 12 A E g E 5 10 a A 6 EM 2 m 2 x E o E s
149. ecer diferen as e superar precon ceitos Bras lia MEC 2007 Dispon vel em lt http portal mec gov br index php Itemid 913 amp id 13605 amp option com content amp view article gt Acesso em 03 maio 2013 FOUCAULT Michel Hist ria da Sexualidade I A vontade de saber tradu o de Maria Thereza da Costa Albuquerque e J A Guilhon Albuquerque 12 ed Rio de janeiro Edi es Graal 1997 Hist ria da Sexualidade II O uso dos prazeres tradu o de Maria Thereza da Costa Albuquerque e J A Guilhon Albuquerque 8 ed Rio de janei ro Edi es Graal 1998 FREUD Sigmund Tr s Ensaios Sobre a Teoria da Sexualidade Rio de Janeiro Imago 1997 GIDDENS Anthony A Transforma o da Intimidade Sexualidade Amor e Erotismo nas Sociedades Modernas S o Paulo UNESP 1992 LUDKE Menga ANDR Marli E D A Pesquisa em Educa o Abordagens Qualitati vas S o Paulo EPU 1986 MOTA Manoel de Barros Org Foucault tica sexualidade pol tica Rio de Janeiro Forense Universit ria 2004 NUNES C sar Aparecido Desvendando a Sexualidade 7 ed Campinas SP Papirus 2005 SILVA Edna A Educa o Sexual da Crian a Subs dios te ricos e propostas pr ticas para uma abordagem da sexualidade para al m da transversalidade 2 ed Campinas SP Autores Associados 2006 Cole o pol micas do nosso tempo OUTEIRAL Jos Adolescer 3 ed Rio de Janeiro RJ Livraria e Editora Revinter 2008 SI
150. egiada de Pedagogia da Universidade Estadual do Paran Unespar campus da Faculdade Estadual de Filosofia Ci ncias e Letras de Uni o da Vitoria Fafiuv pr E mail edihgrau yahoo com br Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 127 1 INTRODU O No in cio as escolas apareceram para atender os anseios e interesses de uma socie dade aristocrata A diferencia o econ mica a divis o do trabalho e o com rcio em geral entre os povos criaram certos instrumentos culturais necess rios sustenta o de todos A escola tendeu ent o para uma educa o sistem tica A princ pio o objetivo da educa o era apenas o de socializar integrando as gera es futuras na sociedade e o indiv duo em particular Assim educa o atravessou os tempos e trouxe consigo diferen tes significados para diferentes pessoas ao definir qual forma o se quer proporcionar a esses sujeitos A escola contribui para determinar o tipo de participa o que lhes caber em sociedade Tal concep o escolar orienta para uma determinada pr tica de apren dizagem que coloca em perspectiva o seu aspecto formal e est institu da no que diz respeito aos conhecimentos para compor os curr culos escolares Tais curr culos t m por finalidade oferecer ao estudante a plena forma o necess ria ao enfrentamento com vistas s transforma es das realidades sociais econ mica pol tica e ideol gica de seu tempo Os professores exercem efetiva pa
151. endimento de uma APAE como Col nia Gua ra S o Domingos e Porto Vit ria Segundo Bueno 2008 sendo a inclus o escolar um dos temas mais discutidos em todo o mundo e por ser um assunto de unanimidade mundial acabamos nos referindo a inclu s o escolar como um fen meno nico com apenas um significado sendo uma miss o da escola incluir e n o apenas integrar 5 AN LISE DA PESQUISA DE CAMPO Como apontado no in cio desta pesquisa optamos por buscar as informa es emp ricas a respeito de nossa an lise para isso foi realizada uma pesquisa de campo nas escolas de Educa o Especial mantidas pela Associa o de Pais e Amigos dos Excepcionais de Uni o 6 Os dados referentes as APAEs foram fornecidos pelas Institui es atrav s dos hist ricos perten centes a elas Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 109 da Vit ria e Porto Uni o Foram distribu dos doze question rios sendo seis em cada Escola de Educa o Especial por m obtive a devolutiva de apenas dez professores sendo seis da APAE de Porto Uni o SC e quatro da APAE de Uni o da Vit ria PR Os question rios foram deixados nas escolas tendo os professores um prazo de tr s dias para responderem Para tal pesquisa foram utilizados question rios com perguntas semi estruturadas De acordo com as respostas obtidas em ambas as APAEs conclui que 50 dos profes sores possuem mais de quarenta anos 40 possuem idade entre vinte e seis e quaren
152. endo sua m dia igual a tr s c lulas por ninho Tabela 1 Tabela 1 N mero de c lulas por ninho em ninhos armadilha colonizados pelas quatro esp cies de vespas coletados mensalmente nos tr s pontos amostrais no Distrito de S o Miguel da Serra no munic pio de Porto Uni o SC no per odo de janeiro a dezembro de 2010 Esp cie N mero de c lulas por ninho M nimo M ximo O aoe Total Ponto Crabronidae Trypoxylon opacum 05 05 5 0 00 10 Trypoxylon lacitarse 01 03 2 0 83 42 Ponto Il Crabronidae Trypoxylon lacitarse 2 3 3 0 73 45 Pompilidae Auplopus sp 3 3 3 0 00 3 Ponto III Crabronidae Trypoxylon lacitarse 2 3 2 0 51 32 Trypoxylon opacum 2 4 3 0 82 12 Vespidae Pachodynerus nasidens 2 6 4 1 00 17 No ponto Il para a esp cie Auplopus sp o n mero m nimo e o m ximo foram iguais a tr s bem como sua m dia No ponto III para a esp cie P nasidens o n mero m nimo de c lulas foi igual a dois e o m ximo igual a seis sendo a m dia igual a quatro c lulas por ninho J a esp cie T lacitarse no ponto III apresentou o n mero m nimo de c lulas igual a quatro e o m ximo igual a cinco sendo a m dia cinco c lulas por ninho J no ponto Il a mesma esp cie apresentou o n mero m nimo de duas e o m ximo de tr s sendo a m dia igual a tr s c lulas por ninho E no ponto Ill essa esp cie obteve o n mero mini mo de duas e o n mero m ximo de cinco c lulas sendo a m dia igual a tr s c lulas po
153. enores dentro da estufa Figura 2b As an lises de peso seco da folha mostraram o mesmo padr o que o encontrado para peso fres co Figura 2c Os valores foram todos muito similares entre todos os tratamentos sem qualquer diferen a significativa entre os mesmos Tabela 1 Destaca se o elevado valor observado para o tratamento com estufa e substrato de apenas terra 34 o 200 a A b 28 m 8 z A B 160 a 2 a a a 2 a amp E E 120 A m p a 3 3 A z 3 e 16 2 E R so A i 2 E A 10 j t 4 s a a A a A A a o9n1 16 11 23 11 30 11 07 12 09711 16 11 23 11 30 11 07 12 20 6 0 18 8 5 5 o c A d 16 _ 5 0 E e Sas g 14 2 amp 8 E 4 0 a 12 amp 8 b 35 a e 10 e e A 5 a 2 3 0 5 8 E a Z 8 E E 25 6 n a S 2 a a S 20 a a a a 4 1 5 a g 1 0 o9n1 16 11 23 11 30 11 07 12 oot 16 11 23 11 30 11 o7n1 8 24 7 e f 20 3 o a o gt 16 Es o E E e m 3 s a 4 ER A E a 2 3 amp Es a 28 B g a a a 2 A e A i 4 A a A 1 a z a amp A xP o o9n1 16 11 23 11 30 11 0712 o9n1 16 11 23 11 30 11 07 12 Figura 1 Varia o semanal valores m dios n 5 de di metro da planta a peso fresco da planta b n mero de folhas por planta c comprimento do caule d peso fresco do caule e e peso fresco da raiz f de alface nos diferentes tratamentos avaliados estufa vermicomposto e campo vermicomposto o estufa ovino m campo ovino A campo terra A
154. enso comum que o n vel prim rio do conhecimento social Somente por uma abordagem hist rica e cultural sobre a constru o da sexualidade humana fundamentada por uma rigorosa compreens o cient fica do desenvolvimento psicossexual da crian a poderemos analisar as mani festa es da sexualidade infantil na escola NUNES SILVA 2006 p 74 Freud 1997 p 81 em sua poca j alertava que muitas vezes o comportamento das crian as na escola que prop e aos professores um n mero bastante grande de enigmas merece em geral ser relacionado com o desabrochar de sua sexualidade Nunes e Silva tamb m alertam que em um projeto de interven o pedag gica da sexualidade devemos levar em conta a din mica da evolu o psicof sica da crian a atentando especialmente para suas necessidades e interesses que est o diretamente ligados a sua viv ncia cultural segundo seu est gio de maturidade emocional e intelectual NUNES SILVA 2006 p 94 Nessa mesma linha de pondera o o Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA lei 8 069 90 que visa a garantir a prote o integral da crian a e do adolescente em suas Disposi es Preliminares estabelece Art 32 A crian a e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais ine rentes pessoa humana sem preju zo de prote o integral de que trata esta Lei assegurando lhes por lei ou por outros meios todas as oportunidades e facilidades a fim de lhe
155. ento das bacias hidrogr ficas dos rios Lavap s Capivara Araqu e Pardo munic pio de Botucatu SP e regi o 184 f Disserta o Mestrado em Ci ncias Biol gicas Zoologia Universidade Estadual Paulista UNESP Botucatu 2009 PALHARES J C RAMOS C KLEIN J B LIMA J M MULLER S CESTONARO T Medi o da vaz o em rios pelo m todo do flutuador Comunicado T cnico 455 Embrapa Conc rdia SC 2007 PALMER C PALMER A O KEEFE J PALMER R Macroinvertebrate community structure and altitudinal changes in the upper reaches of a warm temperature southern african river Freshwater Biology v 32 n 2 p 337 347 1994 P REZ G R Gu a para el estudio de los macroinvertebrados acu ticos del Depar tamento de Antioquia Bogot Col mbia Fondo Fen Colombia Col Ciencias Universi dad de Antioquia 1988 217 p 52 Ensino amp Pesquisa 11 RIBEIRO L O UIEDA V S Estrutura da comunidade de macroinvertebrados bent nicos de um riacho de serra em Itatinga S o Paulo Brasil Revista Brasileira de Zoolo gia Curitiba v 22 n 3 p 613 618 2005 SILVEIRA M P Aplica o do biomonitoramento para avalia o da qualidade da gua em rios Embrapa Meio Ambiente Documentos 36 Jaguari na 68 p 2004 SOUZA A D G TUNDISI J G Hidrogeochemical comparative study of the Ja and Jacar Gua u river watersheds S o Paulo Brazil Revista Brasileira de Biologia S o Carlos v 60 n 4 p 56
156. ento de todos os setores da sociedade integra o Esfor os de todos para integrar na sociedade o educando com necessidades especiais normatiza o possibilitar vida t o normal quanto poss vel interioriza o expandir o atendimento ao interior e valorizar as iniciativas comunit rias relevantes e sim plifica o op o por alternativas simples sem preju zo dos padr es de qualidade MAZZOTTA apud SANTA CATARINA 2002 p 40 Na cidade do Rio de Janeiro em 1987 foi criada uma institui o privada mas sem fins lucrativos eis assim a Federa o Nacional de Educa o dos Surdos FENEIS Esse espa o foi constitu do para servir s pessoas com surdez em car ter social educacional assisten cial e sociocultural tendo como meta b sica a defesa dos direitos lingu sticos e culturais dos surdos FENEIS 2013 No mbito do incentivo inclus o temos a partir da d cada de 1990 via proposta de Es cola para Todos o oferecimento de uma educa o escolar com qualidade para atender diversidade dos alunos nas salas regulares nessa perspectiva que se torna significativo o incentivo inclus o de pessoas surdas em escolas de ouvintes reconhecendo a surdez como diferen a e de escolas bil ngues para os surdos Dessa forma o direito escola inclusiva est amparado no documento da Pol tica Na cional de Educa o Especial na Perspectiva da Educa o Inclusiva que defende direito de todos os alunos
157. ependiam Por isso decidiu manter em sigilo essa ideia e juntar mais fatos para comprovar sua teoria Procurou in d cios de como as caracter sticas eram passadas de uma gera o para a seguinte falando com jardineiros funcion rios de zool gicos criadores de pombos e de cachorros Sua principal comprova o chegou em entrevistas com criadores de pombos quando des cobriu que as caracter sticas desejadas nos rec m nascidos eram selecionadas nos pais A import ncia dessa sele o artificial de determinadas caracter sticas foi t o importante para a publica o de A Origem das Esp cies que Darwin separou um cap tulo de sua obra somente para explicar como criadores de pombos realizavam sele o artificial de caracter sticas desej veis Zimmer 2003 Embora Charles j tivesse convic o de que as esp cies n o eram imut veis ainda n o conseguia visualizar qual era exatamente o mecanismo respons vel pela transforma o de uma esp cie em outra Ele tamb m sabia que n o era o nico a perceber que as es p cies n o eram imut veis no entanto era claro o rep dio da elite cient fica da poca a esse tipo de opini o Uma das principais ideias que procurava explicar esse fato foi proposta por Jean Baptis te Antonie de Monet Cavalheiro de Lamarck um zo logo e bot nico franc s nascido em Bazantin Dentre as ideias de Lamarck est o Adapta o ao meio ambiente Lei do uso e desuso e heran a dos caracteres adquiridos
158. er vista como ela hoje Durkheim formulou as primeiras orien ta es para a Sociologia e demonstrou que os fatos sociais t m caracter sticas pr prias Al m disso apresentou as como uma das ci ncias sociais que estuda de forma siste matizada o comportamento do homem social dividindo as em geral e especial Geral ao estudar fatos sociais considerados em suas manifesta es gerais isto a sociedade vista como um todo e especifica ao ocupar se de determinado grupo de fatos sociais da mesma natureza Assim a sociologia divide se em v rias disciplinas que nada mais s o que Sociologias especiais Sociologia do Direito da Religi o da Arte do Trabalho do Desenvolvimento da Educa o etc Portanto a Sociologia da Educa o um ramo da Sociologia geral que se ocupa dos fatos sociais relacionados com a educa o Podemos dizer que o m todo sociol gico de Durkheim apresenta se pela observa o que classifica o fato social como padr es que regem uma sociedade e que influenciam as a es dos seres envolvidos nela Para que haja um consenso nessa sociedade na vis o dele essencial o surgimento de uma solidariedade que auxilie na coopera o de seus mem bros criando regras para guiar os indiv duos Esses fatos sociol gicos para Durkheim englobam fatos cotidianos da vida do homem como os c digos de conduta os gostos e as tend ncias do momento e que s o facilmente identificados e compreendidos no meio social Assi
159. ercebemos que este discurso ilustrado e tomado como referencia no Brasil pelas institui es de n vel privado filantr picos principalmente quando se posicionam como as defensoras desse grupo de discentes como observamos nos apontamentos realizados pela Federa o Nacional das APAEs APAE 2013 quando coloca que Ap s d cadas de exist ncia e de profundas mudan as socioculturais no tocante a quest o da defici ncia no Brasil e no mundo a Rede Apae tem acompanhado jun to a outras organiza es sociais uma mudan a de paradigma sobre a quest o da inclus o escolar Tais mudan as influenciam diretamente na vida das pessoas com defici ncia intelectual no funcionamento da entidade no foco de sua presta o de servi os e nas suas a es de articula o de promo o de pol ticas 106 Ensino amp Pesquisa 11 Mazzota 2011 p 69 afirma que Estudos realizados na Inglaterra afirmam que pais de crian as com necessidades especiais usualmente manifestam prefer ncia por recursos integrados na escola co mum No Brasil a despeito de figurar tal prefer ncia na Constitui o Federal e diver sos textos oficiais historicamente se observa a busca de organiza o de institui es especializadas gerenciadas pelos pr prios pais Fato que observa se claramente nos dias atuais pois atuando na Educa o Especial vejo corriqueiramente pais que recorrem aos promotores da cidade para que ganhem na jus ti a o direito de de
160. erenciemos dois conceitos sexo e sexualidade Frente a isso Nunes e Silva corroboram quando esclarecem nos que poss vel entender sexo como a marca biol gica a caracteriza o genital e natural a constitu da a partir da aquisi o evolutiva da esp cie humana como animal J a sexualidade um conceito cultural constitu do pela qualidade pela significa o do sexo Nesta defini o somente a esp cie humana ostentaria uma sexualidade uma qualidade cultural pela significa o do sexo NUNES SILVA 2006 p 74 Consoante ao exposto compete nos ressaltar que ao longo da hist ria o conceito de sexualidade foi acometido por v rias transforma es sendo influenciado por quest es de mudan as culturais econ micas sociais e pol ticas Dessa maneira com o fluir das d cadas a concep o de sexualidade tende a assumir novas performances as quais t m liga o direta com o contexto circundante Sob a tica de Michel Foucault um dos mais proeminentes pesquisadores da sexualida de humana numa perspectiva filos fico hist rica da contemporaneidade a abordagem da sexualidade vem acoplada a um campo f rtil onde o referido fil sofo discute as re la es de poder presentes nos discursos de moralidade de tal modo que Michel afirma que sempre existiu uma preocupa o relacionada tem tica originando uma ci ncia sexual da sexualidade dos indiv duos Assim sendo Foucault 1997 p 53 pondera que a ci
161. es s ordens D pteras e Himen pte ras por m que n o ser o analisados no presente trabalho por n o se tratar de vespas solit rias Dos 58 ninhos que eclodiram vespas solit rias em 53 ninhos foram encontradas vespas da fam lia Crabronidae sendo 36 do ponto I 34 do ponto Il e 30 do ponto III em um ninho foi encontrado vespas da fam lia Pompilidae apenas no ponto Il e em quatro ninhos foram encontrados indiv duos pertencentes Vespidae Eumeninae apenas no ponto III Figura 2 120 4 100 100 100 a 2 80 E z 60 E E 36 o E 40 30 Q 2 20 0 Ponto Ponto Il Ponto III Pompilidae E Crabronidae E Vespidae Eumeninae Figura 2 Porcentagem dos ninhos colonizados com insetos nos tr s pontos de amostra em ninhos armadilhas no Distrito de S o Miguel da Serra do Munic pio de Porto Uni o SC durante o per odo de janeiro a dezembro de 2010 22 Ensino amp Pesquisa 11 Aguiar e Martins 2002 trabalhando com vespas e abelhas solit rias no per odo de abril de 1999 a abril de 2000 na Reserva Biol gica Guaribas na Para ba coletaram 176 ni nhos sendo 38 ninhos de vespas pertencentes fam lia Crabronidae 17 6 e Vespidae 4 J no trabalho de Woiski 2009 realizado em fragmento de floresta ombr fila mista em Curitiba onde foram coletados 351 ninhos armadilha sendo encontrados entre ou tros insetos oito esp cies de vespas tamb m pertencentes s fam
162. es psicofisiol gicos varia es gen ticas irregularidades bioqu micas les es cerebrais m nimas alergias doen as etc que interferem no desenvolvimento e na matura o do sistema nervoso central SNC Se acrescentarmos a esses dados aspectos emocionais afetivos pedag gicos e sociais inadequados bvio que o quadro se torna mais complexo FONSECA 1995 p 96 Enfrentar as Dificuldades de Aprendizagem n o algo f cil para a crian a nem para os pais como diz Smith e Strick 2012 p 17 os pais de alunos com dificuldades de apren dizagem em geral tentam lidar com uma gama imensa de problemas Observa se que a fam lia sofre junto com a crian a principalmente quando esta vai perdendo a pr pria autoconfian a mesmo diante este desafio dif cil a fam lia quem melhor conhece a crian a portanto deve mostrar que capaz e buscar solu es para amenizar este mo mento frustrante da qual ela se encontra O mesmo acontece com o professor Chamamos a aten o para a necessidade de o professor dar acolhimento crian a que est vivendo uma situa o emocionalmente dif cil para ela e entender que o problema no momento da execu o de uma tarefa escolar n o pregui a malan dragem burrice etc mas uma impossibilidade emocional de concentrar a sua aten o de mobilizar sua intelig ncia para a tarefa escolar o que leva a erros seguidos que podem ser vistos por ngulo negativo WEIS
163. esentaram valores muito pr ximos com maior quantidades de folhas no primeiro Figura 3c Aqueles culti vados sem substrato org nico adicionado apenas terra mostraram uma diferen a valores m dios de at quatro folhas a menos produzidas Figura 3c e Tabela 2 O comprimento do caule mostrou diferen as pouco vis veis Figura 3d com exce o para o tratamento estufa vermicomposto o qual diferiu significativamente de todos os demais tratamentos Figura 3d e Tabela 2 O cultivo dentro da estufa comparado com os tratamentos para o mesmo tipo de substrato foi sempre superior No per odo correspondente a ltima amostragem destaca se ainda o abrupto aumento no comprimento do caule para as plantas cultivadas dentro da estufa se comparado a outros per odos avaliados Figura 3d O peso fresco do caule apresentou o mesmo padr o de desenvolvimento observado para o comprimento do caule Verificou se no ambiente com estufa valores mais elevados em todos os tratamentos para o mesmo substrato Figura 3e com valores substancialmente maiores para aqueles tratamentos com substrato terra vermicomposto Figura 3e V rias 38 Ensino amp Pesquisa 11 diferen as significativas foram obtidas mas principalmente com valores mais elevados para os tratamentos com presen a de estufa Figura 3e e Tabela 2 O peso fresco da raiz apresentou uma sequ ncia de desenvolvimento muito parecido com os demais par me tros com um aumento bem mais pronunciado nas
164. etizado which is present in all cities of Parana under the guidance of the Regional Centers of Education will be interviewed As an instrument for data collection a ques tionnaire with open and closed questions was used It is considered with the present research that literacy brings many benefits to the lives of these learners both for personal and social development contributing to build citizens that are free to make their own decisions and point out their opinions as literate citizens Keywords Literacy Youth and Adults Parana Alfabetizado program 1 Acad mica graduanda do Curso de Pedagogia da Unespar campus Faculdade Estadual de Filo sofia Ci ncias e Letras de Uni o da Vit ria PR FAFIUV Email carinaestaciodepaula gmail com 2 Doutora em Educagao Professora do Curso de Pedagogia da Unespar campus Faculdade Esta dual de Filosofia Ci ncias e Letras de Uni o da Vit ria PR FAFIUV e Professora do Centro Uni versit rio de Uni o da Vit ria UNIUV Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 69 1 INTRODU O O Programa Paran Alfabetizado uma parceria entre o Governo do Estado do Paran e o Programa Brasil Alfabetizado do Minist rio da Educa o juntamente com as prefei turas municipais demais organiza es governamentais e sociedade civil coordenado pela Secretaria de Estado da Educa o do Paran Oferece a jovens e adultos o direito de aprender a ler e escrever n o apenas para diminuir o n
165. fected by water flow during the dry period which favors the colonization of benthic organisms These observations corroborate with Oliveira et al 1997 and Bap tista et al 2001 when the highest abundance of organisms was observed during the dry period The lowest values for the community index during wet periods occurs in consequence to the flow increased of water in streams which causes a large transport of organisms downstream significantly reducing their number OLIVEIRA et al 1997 KIKUCHI and UIEDA 1998 The Claro River has been suffering changes mainly due to strong influences caused by periods of flood Analysis of physical and chemical parameters showed changes in their concentrations but the suggestion is that these changes were caused by climatic fac tors and rainfall contributing thus to the disruption of aquaticfauna but permits a new establishment of the organisms after this period So in Claro River the flooding is the most prevalent disorder on the macroinvertebrate s community instead of anthropogenic activities REFERENCES ABILIO F J P RUFFO T L M FREITAS F S FLORENTINO H S JUNIOR E T O MEIRELES B N SANTANA A C D Macroinvertebrados bent nicos como bioindi cadores de qualidade ambiental de corpos aqu ticos da Caatinga Oecologia Brasi liensis 11 3 397 409 2007 ALLAN J D Stream Ecology Kluger Academic Press U S A 1995 388 p BAPTISTA D F BUSS D F DORVILLE
166. gem documental 2 EDUCA O DA PESSOA COM DEFICI NCIA AUDITIVA OU COM SURDEZ CONTEXTUALIZANDO O MOVIMENTO NO BRASIL Inicialmente tencionamos para melhor compreendermos o contexto atual apresen tarmos marcos relevantes do movimento referente educa o das pessoas com defi ci ncia Para tanto entendemos que historicamente as primeiras iniciativas brasileiras de inclus o ocorreram no ano de 1854 quando Dom Pedro II fundou na cidade do Rio de Janeiro o Imperial Instituto Benjamim Constante para Meninos Cegos IBC Tr s anos depois com base na Lei n 839 de 26 de setembro de 1857 o imperador fundou tamb m no Rio de Janeiro o Imperial Instituto Surdos mudos Lugar este que no ano de 1957 de acordo com a Lei 3 198 de 06 de junho passou a se chamar Instituto Nacional de Educa o de Surdos INES MAZZOTTA 1996 A institui o supracitada tinha seus estudos voltados educa o liter ria e ao ensino profissionalizante para meninos surdos mudos entre a idade de 7 a 14 anos Ap s algum tempo de inaugura o em ambos os institutos foram desenvolvidas oficinas onde as meninas aprendiam tric sapataria e encaderna o Assim conforme ressalta Santa Catarina 2006 p 10 Em mbito nacional e educa o das pessoas com defici ncia foi assumida pelo Go verno Federal atrav s de campanhas sendo a primeira intitulada Campanha para Educa o do Surdo Brasileiro CESB atrav s do Decreto Federal n 42 728
167. grande luta pela vida pois embora nas am muitos descendentes poucos conseguem se reproduzir e os que conseguem transmitir o suas caracter sticas de sucesso para as gera es seguintes fazendo com que determinadas caracter sticas com o tempo sejam fixadas ou eliminadas da popula o Em resumo na luta pela vida os organismos com caracter sticas mais favor veis ter o mais chance de deixar um n mero maior de descendentes do que os que n o apre sentam tais caracter sticas Com o tempo se espera que caracter sticas desvantajosas se jam cada vez menos frequentes na popula o at serem completamente eliminadas O ac mulo dessas mudan as e sele o com o tempo tem o poder de transformar uma esp cie em outra Voltando ao exemplo das girafas Os indiv duos dessas popula es naturalmente t m os pesco os um pouco mais ou um pouco menos longos Os indiv duos que naturalmente possuem o pesco o mais longo conseguem mais facilmente alcan ar as folhas mais altas e mais nutritivas esses animais ser o consequentemente mais fortes e bem nutridos que os demais fato que aumenta suas chances de viver e se reproduzir mais passando essa caracter stica para as gera es seguintes Com o tempo o processo continua selecionan do animais com pesco o cada vez maior at se estabelecer o padr o observado hoje em dia Darwin viu em sua explica o e de Wallace uma boa analogia com o processo de sele o artificial dos
168. i o de substrato org nico apenas terra mostraram um crescimento visivelmente menor Fig 1a Considerando cada um dos tipos de substrato aqueles cultivados dentro da estufa apresentaram valores levemente maiores entretanto n o significativos O peso fresco da planta apresentou um desenvol vimento tamb m muito parecido para todos os tratamentos Para esta vari vel ficou mui to claro a maior influ ncia do tipo de substrato em rela o presen a ou n o de estufa Fig 1b Neste sentido aquelas cultivadas sem substrato org nico adicionado apenas terra mostraram um crescimento comparado muito menor A aus ncia de diferen as significativas entre os tratamentos com e sem estufa e as diferen as entre os substratos com adubo org nico vs terra virgem confirma os dados nominais Tabela 1 Visual mente entretanto as plantas cultivadas com o mesmo tipo de substrato apresentaram valores de crescimento menores dentro da estufa Figura 1b Para o n mero de folhas produzidas por planta mais uma vez o substrato foi o fator predominante entretanto a diferen a ficou apenas a cargo da presen a ou aus ncia de adubos adicionados terra pois os tratamentos com substratos do tipo vermicomposto e esterco ovino apresentaram valores muito pr ximos com leve vantagem do primeiro Figura 1c Aqueles cultivados apenas com terra virgem mostraram uma diferen a extremamente alta quando compara dos com os demais tratamentos produzindo em m
169. ia da sociedade era a hist ria da domina o e da luta de classes cuja tend ncia seria a afirma o hist rica por meio de sucessivas revolu es da liberdade humana e da igualdade por meio do socialismo Max Weber 1864 1920 assim como outros pensadores de seu tempo procurava enten der a natureza e as causas da mudan a social Ele foi influenciado por Marx mas tamb m era extremamente cr tico e sendo assim rejeitou a concep o materialista da hist ria Na concep o de Weber os fatores econ micos s o importantes mas as ideias e os valores t m exatamente o mesmo impacto na mudan a social Ao contr rio de outros pensadores que o antecederam Weber acreditava que a sociologia deveria se concen trar na a o social e n o nas estruturas Ele sustentava que as motiva es e as ideias humanas eram for as por tr s das mudan as e que as ideias os valores e cren as det m os mesmos poderes de causar transforma es De acordo com Weber os indiv duos t m a habilidade de moldar o futuro e isso se faz atrav s da educa o Ele n o acreditava a exemplo de Durkheim e Marx que as estruturas existiam de forma alheia aos indiv duos muito pelo contr rio Weber acreditava que as estruturas na sociedade eram formadas por uma complexa intera o de a es individuais Os primeiros soci logos tinham grande convic o em suas afirma es bem como o desejo de dar sentido s mudan as sociais em que viviam Contudo eles
170. ias as mesmas s o andr fagos de ovos de indiv duos dessas esp cies Essa esp cie foi encontrada em maior abund ncia no ponto com sete indiv duos segui dos pelo ponto III com tr s indiv duos j no ponto Il n o houve ocorr ncia desta esp cie de parasita sendo esse um ind cio que a esp cie prefere locais mais florestados mido e com pouca incid ncia solar Esp cies da fam lia Chrysididae tamb m foram encontradas no trabalho de Fajardo e Buschini 2008 Morato e Campos 2000 Woiski 2009 28 Ensino amp Pesquisa 11 REFER NCIAS AGUIAR A J C MARTINS C F Abelhas e vespas solit rias em ninhos armadilha na Reserva Biol gica Guaribas Mamanguape Para ba Brasil Revta bras Zool 19 Supl 1 101 116 2002 ALMEIDA J C de DEL LAMA M A Biologia de Nidifica o e Estrutura Sociogen ti ca Intranidal de Trypoxylon Albitarse Hymenoptera Crabronidae na Regi o de S o Carlos SP Anais do VIII Congresso de Ecologia do Brasil Caxambu MG 2007 ASSIS J M F CAMILO E Diversidade sazonalidade e aspectos biol gicos de vespas solit rias Hymenoptera Crabronidae Vespidae em ninhos armadilhas na regi o de Ituiutaba MG Anais da Sociedade Entomol gica do Brasil Londrina v 26 p 335 347 1997 BARNES R D RUPPERT E E Zoologia dos Invertebrados 62 edi o Editora Roca S o Paulo 1996 CAMPANILI M PROCHNOW M Mata Atl ntica Uma rede pela floresta Rede de ONGs da Mata Atl n
171. ica respons vel pela transforma o da sociedade a partir dela que se constitui uma nova consci ncia ideol gica que leva supera o do estado de domina o e o desemboque na constru o de uma nova ordem social pois a escola n o a alavanca da transforma o social mas essa transforma o n o se far sem ela GADOTTI 1984 p 73 A educa o e com ela a escola formal foi um dos instrumentos de que lan aram m o os sucessivos grupos que ocuparam o poder para promover e preservar a sua indepen d ncia que atrav s da exclus o pura e simples impediu o acesso ou a perman ncia de grande parte dos indiv duos escola ou ent o por meio de um ensino de submiss o desprovido da preocupa o cr tica assim como em rela o aos conte dos e aos m to dos aplicados a fun o da escola torna se complexa ampla diversificada e tem a ne cessidade de dedica o exclusiva por parte do professor necessidade de acompanhar as mudan as que se processam aceleradamente no campo de trabalho atualizando o seu curr culo e sua metodologia Sobre esta quest o N voa advoga que 132 Ensino amp Pesquisa 11 As escolas constituem uma territorialidade espacial e cultural onde se exprime o jogo dos atores educativos internos e externos por isso a sua an lise s tem verda deiro sentido se conseguir mobilizar todas as dimens es pessoais simb licas e pol ti cas da vida escolar 1995 p 16 Sistem tic
172. idae family represented 27 of total number collected specimens follo wed by Simullidae 23 Hydropsichidae 11 and Cossidae 9 families The others taxa contributed with 30 of the community s total The dry period happened greater densities of taxa however it decreased in wet period The highest diversity and Margalef s richness occurred in P1 during the dry season while the lowest diversity one was in P2 during the rainy season and the lowest Margalef s richness was in P3 during the dry season In P1 happened the lowest dominance while the highest one was in this same site during the rainy season Table 2 Uni o da Vit ria Paran 12 semestre de 2013 49 Table 2 Results of taxonomic richness S dominance Dm Shannon Wiener Diversity H equitability J and Margalef s richness M of three sample sites studied Claro River Mallet PR Dry season Rainy season P1 P2 P3 P1 P2 P3 S 20 19 12 11 9 13 Dm 0 16 0 17 0 19 0 32 0 31 0 18 H 2 23 2 03 1 73 1 66 1 58 1 98 J 0 74 0 69 0 69 0 69 0 72 0 77 M 3 70 2 60 1 76 2 71 2 37 2 87 Nitrite in P1 and P2 nitrate and hardness in P1 were excluded from the analyze because they had empty or very low values The pH in P1 had positive and significant correlation with richness r 0 999 p lt 0 05 The ammonia discharge hardness nitrite and nitrate did not influence the diversity at this site There was no significant correlation among the variables and the richne
173. ie esses alunos a mudar sua vida e a vis o de mundo seja mais cr tica para que lutem pelos seus direitos Como cita Freire 1981 p 162 Mas como os homens estar o sempre libertando se o dialogo se torna uma permanente da a o libertadora N o h melhor forma de con duzir uma aula do que com o di logo onde professor e alunos criam um aprendizado juntos com havendo respeito e admira o 76 Ensino amp Pesquisa 11 5 CONSIDERA ES FINAIS Por meio desta pesquisa pode se concluir que a alfabetiza o na vida desses jovens e adultos de grande import ncia para que se tornem cidad os mais informados tenham uma vis o de mundo mais clara e se tornem mais independentes frente s dificuldades sem que necessitem de terceiros para resolver problemas simples Coisas como ler um livro de seu gosto s o tarefas do seu cotidiano que para uma pessoa alfabetizada f cil mas para esses cidad os que ainda n o s o alfabetizadas se torna uma tarefa frustrante e eles acabam se fechando e se sentindo impotentes frente a situa es do seu cotidiano Desta forma o Programa Paran Alfabetizado procura trazer esses cidad os e mostrar o quanto a educa o pode transformar suas vidas Tir los do analfabetismo j um grande passo para uma educa o de qualidade pois o objetivo do Programa n o s alfabetizar mais sim fazer com que estes alunos continuem seus estudos no EJA I desta maneira pode se ajudar muitos cidad os que
174. ion about the Special School won great emphasis mainly by the great majority of the considered capacitated professionals were joined to this environment being respon sible to synthesize actions of the called inclusion in the common schools We have as objective present the first appreciations regarding the investigation about the APAE s Te 1 Graduanda do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Paran UNESPAR Campus da Faculdade Estadual de Filosofia Ci ncias e Letras de Uni o da Vit ria FAFIUV PR 2 Professor do Colegiado de Pedagogia da Universidade Estadual do Paran UNESPAR Campus da Faculdade Estadual de Filosofia Ci ncias e Letras de Uni o da Vit ria FAFIUV PR Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 101 achers in the cities of Porto Uni o da Vit ria about the politics perspective of the called inclusion The present study adopts the bibliographic theoric research counting on field research with semi structured questionnaire The target publics are the APAE s teachers in the cities of Porto Uni o da Vit ria Keywords Special Education Inclusion Teacher 1 INTRODU O A Inclus o um dos temas que tem provocado discuss es na rea da educa o e quan do nos referimos a inclus o diversos estudos demonstram a vis o do professor de ensino regular o professor que recebe o aluno incluso sobre o tema quais suas duvidas angus tias e opini es Mas sentimos a necessidade tamb
175. is recentemente a uni o dos conceitos de gen tica teoria da sele o natural origi nou o neodarwinismo O primeiro trabalho publicado nesta linha foi o de Fisher 1918 The Correlation Between Relatives on the Supposition of Mendelian Inheritance onde atrav s de um modelo mostrado como as varia es cont nuas podem ser resultados da a o de muitos loci discretos O primeiro trabalho maduro do neodarwinismo foi redigido por Dobzhansky 1937 Genetics and the Origin of Species juntamente com as obras de Ernst Mayr 1947 Systematics and the Origin of Species sistem tica Simp son 1944 Tempo and Mode in Evolution paleontologia e G Ledyard Stebbins 1950 Variation and Evolution in Plants bot nica s o considerados os quatro trabalhos funda mentais da s ntese moderna Nas d cadas seguintes foi observado o nascimento da biologia molecular e junto com ela veio a compreens o que os genes s o constitu dos de cido Desoxirribonucl icos DNA e de sua rela o direta com a s ntese de prote nas O desenvolvimento de t cnicas avan adas para a an lise de prote nas eletroforese incorporou fen menos bioqu micos a teoria da evolu o Na d cada de 60 foi proposto o rel gio molecular que afirma que diferen as nas sequ ncias de prote nas hom logas poderiam ser utilizadas para calcular o tempo de diverg ncia entre duas linhagens ou grupos de animais da mesma forma foi observado que a n
176. isa 11 nadas dentro do pr prio hospital muitas vezes at dividiam espa o com animais que as mutilavam ou at as matavam Apenas com o avan o da medicina e o espa o que ela foi tomando os m dicos passaram a investigar quais os poss veis motivos da ocorr ncia das defici ncias abrindo assim o caminho para a educa o especial R us e Cavalari 2010 colocam que a sociedade come a a compreender a educa o es pecial e o deficiente tendo o atendimento migrado lentamente da sa de para a educa o Por m n o vejo esse processo como sinais de compreens o mas sim como uma to ler ncia adquirida devido ao fato das defici ncias passarem a ser explicadas pela ci ncia Para Paula 2004 p 62 a educa o especial destinada apenas ao atendimento de alunos que apresentam defici ncias mental visual auditiva f sica motora e m ltipla condutas t picas de s ndromes e quadros psicol gicos neurol gicos ou psiqui tricos bem como de alunos que apresentam altas habilidades superdota o Segundo Mazzotta 2011 apenas a partir do s culo XX que a educa o especial foi inclu da na pol tica p blica brasileira por m como forma particular pessoas com necessidades es peciais passaram a receber atendimento escolar j no s culo XIX com a funda o do Impe rial Instituto dos Meninos Cegos hoje Instituto Benjamin Constant fundado por D Pedro II Machado e Carvalho 1970 p 9 Educa o Especial como o ram
177. ishment in the habitats 50 Ensino amp Pesquisa 11 The occurrence of correlation between the richness and pH can be related to the availa bility of water because the increased water volume can change this variable and thus can modify the indexes RIBEIRO UIEDA 2005 The changes in pH values to characte rize acidic or alkaline environments can reflect on the physiological state of the organisms from the biota or better it can indicate pollution states for the community BISPO et al 2006 As the other variables were not significant when correlated to the richness we assumed that the differences in community s attributes were from the natural processes as the rainy period and not because of pollution This is because the macroinvertebrates are distributed according to water velocity and it regulates food availability substrate availa bility water temperature and oxygen concentrations PALMER et al 1994 TOWNSEND et al 1997 It was observed that the richness and abundance in the present study had higher values in the dry period compared to the wet period It happened probably because the dry period is very stable about the environmental conditions benefiting the development of organisms CARVALHO UIEDA 2004 RIBEIRO UIEDA 2005 Baptista et al 2001 found more abundance in the dry period which was attributed to the availability and stability of habitat Even according to those authors some substrates are less af
178. ixarem seus filhos em Institui es Especializadas em Educa o Espe cial mesmo esses alunos estando com idade para estarem no Ensino Regular Penso que esse processo ocorra devido ao atendimento prec rio que esses alunos v m recebendo no ensino regular e as dificuldades que eles v m enfrentando nestes locais de ensino Mesmo com todas as discuss es chamadas inclusivas ainda encontramos uma rede bas tante disseminada e com poder relativamente forte de Escolas de Educa o Especial 4 ESCOLAS ESPECIAIS De acordo com Mazzotta 2011 a iniciativa de se organizar servi os para atendimentos de cegos surdos deficientes mentais e deficientes f sicos surgiram no s culo XIX inspira dos nas experi ncias concretizadas na Europa e nos Estados Unidos Foi em 1854 que foi concretizada as primeiras provid ncias nesse sentido realizadas por Dom Pedro Il que em 12 de setembro de 1854 fundou no Rio de Janeiro o Imperial Instituto dos Meninos Cegos Em 1874 o Hospital Estadual de Salvador hoje Hospital Juliano Moreira iniciou a assist ncia m dica aos deficientes mentais Segundo Mazzotta 2011 importante destacar que a evolu o da Educa o Especial no Brasil passou por dois importantes per odos 1 de 1854 a 1956 sendo a partir de iniciativas oficiais e particulares isoladas 2 de 1957 a 1993 sendo a partir de iniciativas oficiais de mbito nacional Para o mesmo autor o primeiro per odo ocorrido entre os anos de 1854 a 1956
179. l gica primordial do ser humano Consoante ao exposto devemos destacar que a institui o escolar um espa o de di fus o e produ o do conhecimento Essa especificidade delega essa institui o a pos sibilidade de influenciar no contexto social no que se refere forma o do cidad o e o exerc cio da cidadania Consequentemente compete escola uma a o educativa cr tica e emancipat ria que forme o sujeito aut nomo ou seja um indiv duo capaz de reconhecer e se posicionar frente a qualquer forma de repress o e controle No entanto a educa o para a autonomia somente ocorrer com a forma o do indiv duo integral mente Portanto o pleno desenvolvimento da sexualidade constitui se como fator essen cial conquista desse desafio 124 Ensino amp Pesquisa 11 REFER NCIAS BONA J NIOR Aur lio Org A Sexualidade em Quest o Estudos e subs dios sobre o abuso e a educa o sexual de crian as e adolescentes Uni o da Vit ria Uniporto 2011 BRASIL Estatuto da Crian a e do Adolescente Lei n 8 069 de 13 de julho de 1990 Ed S o Paulo Atlas 2009 BRASIL Par metros Curriculares Nacionais Ensino Fundamental Orienta o Sexual Bras lia MEC 1998 Dispon vel em lt http portal mec gov br seb arquivos pdf li vro102 pdf gt Acesso em 05 abr 2013 BRASIL Secretaria de Educa o Continuada Alfabetiza o Diversidade e Inclus o G nero e Diversidade Sexual na Escola reconh
180. l pagos Nova Zel ndia Austr lia Tasm nia Maldivas Ilhas Maur cio e Santa Helena entre outros locais Durante esse tempo Charles Darwin teve a oportunidade de estudar diversas caracteris ticas geol gicas principalmente f sseis coletou de maneira muito sistem tica milhares de exemplares v rios deles novos para a ci ncia fato que o colocou entre os principais naturalistas da poca Suas anota es de campo serviram de base para as suas futuras publica es onde ficou claro seu dom para a teoriza o de fen menos naturais Durante a viagem Darwin foi extremamente influenciado pelas ideias que Charles Lyell apresentava em seu livro Princ pios da Geologia esta obra traz a ideia de que caracte r sticas e forma es geol gicas s o resultados de processos extensos e graduais durante um per odo muito longo de tempo As observa es de Darwin na Am rica do Sul iam 10 Ensino amp Pesquisa 11 de encontro s ideias de Lyell como exemplos t m a forma o de degraus em rochas na Patag nia resultada da a o de eros o das guas sinal claro da eleva o do n vel da gua do mar no Chile ap s um forte terremoto observou mexilh es acima do n vel da mar alta o que mostrava que toda a rea havia sido elevada com o tremor e no alto dos Andes ele coletou conchas marinhas 3 ALGUNS CONCEITOS Antes de continuar o relato da origem de A origem das esp cies necess rio deixar claro alguns apont
181. l do Paran IAP 2004 16 munic pios com 44 Faxinais c levantamento da Articula o Pu xir o dos Povos Faxinalenses APF 2008 31 munic pios com 227 Faxinais Entretanto poss vel perceber a partir destes tr s levantamentos diferen as importantes tanto no que se refere ao n mero de munic pios com Faxinais quanto ao pr prio n mero de Faxinais Isso pode ser justificado pelo descaracterizar de algumas comunidades Faxinalenses com o passar do tempo pela inclus o exclus o de munic pios nas pesquisas e pelas distintas conceitua es adotadas por exemplo a APF considera um conceito mais abrangente para caracterizar O Sistema ou seja o fato das terras terem sido tradicionalmente ocupa das e n o somente a exist ncia do criadouro comum Ap s definir a partir de Chang 1988 os quatro elementos identit rios regionais que caracterizam o Sistema Faxinal analisou se a territorialidade de cada um destes ele mentos na regi o do Contestado Inicialmente constr i se uma percep o da regi o do Contestado compreendendo a enquanto uma territorialidade plural e fluida sendo que as narrativas viabilizam perceber as caracter sticas da regi o e do conflito tendo como pano de fundo os pr prios elementos que caracterizam o Sistema Faxinal partindo das contribui es de Vinhas de Queiroz 1981 Machado 2004 Thom 1981 1992 e Fraga 2005 2006 para compreender as motiva es e a rea de abrang ncia do confli to Visando
182. l do Paran Campus Faculdade Estadual de Filosofia Ci ncias e Letras de Uni o da Vit ria PR 3 Especialista em Biodiversidade Conserva o Manejo e de Recursos Naturais pela Faculdade Estadual de Filosofia Ci ncias e Letras de Uni o da Vit ria PR Endere o Rua Dois n 40 Jardim Paloma Bairro Bela Vista Porto Uni o SC Telefone 42 3522 8686 E mail isabebelhom hotmail com Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 19 DIVERSITY SEASONALITY AND BIOLOGICAL ASPECTS OF SOLITARY WASPS IN TRAP NESTS IN THE REGION OF SAO MIGUEL DA SERRA PORTO UNIAO SC ABSTRACT The use of trap nests have become very eficiente to sample species of soli tary wasps that live in a given area as well as the reproduction time of the species The present study aimed to know the diversity of solitary wasps they make nests in preexis ting cavities by using trap nests The study was carried out in the locality of Sao Miguel da Serra in the city of Porto Uni o SC in an area of 64 hectares named property Wilke in three sampling points The camp activities were realized during the months of january to december in the year 2010 The nests in sample points were inspecting fortnightly The occupied nests were opened and recorded the following information dimensions type of material used for making presence of food number of cells and presence of parasites The nests were closed and placed in plastic containers of 500 ml with
183. los enquanto faz seu trabalho escrito 96 Ensino amp Pesquisa 11 O mesmo acontece em casa a fam lia criando um ambiente com diversos est mulos permitir que a crian a desenvolva sua linguagem oral e escrita Santrock 2009 p 188 destaca a Conscientiza o fonol gica ortogr fica e morfol gica que envolve a capacidade de identificar os sons das palavras e partes da palavra como as s labas A Conscienti za o ortogr fica a habilidade de perceber visualmente as sequ ncias e padr es das letras impressas individualmente nas palavras A Conscientiza o morfol gica envolve ajudar os estudantes a entender o significado das palavras ao soletr las Nota se que buscar m todos e estar consciente da utiliza o dos sons das palavras e seus significados facilitam a vida da crian a com Disortografia e a presen a da fam lia e a da escola essencial neste processo 3 4 CRIAN AS COM DISCALCULIA A aprendizagem da matem tica necessita de estrat gias que favore am a liga o com os n meros e opera es Segundo Fonseca 1995 p 217 antes de trabalhar com o n me ro a crian a deve aprender a diferenciar conceitos lt mais ou menos gt lt mais alto mais baixo gt lt mais largo mais estreito gt lt igual diferente gt Mais uma vez o educador esta no papel de refor ar sempre a aprendizagem utilizando estrat gias diferentes conforme o ritmo de cada aluno principalmente se a crian
184. lucratividade Soma se a isso o fato de que os meios de comunica o com nfase m dia passam a vulgarizar o sexo transformando o em instrumento para fins 118 Ensino amp Pesquisa 11 comerciais Esse cen rio faz com que atentemos para o qu o bombardeada a sociedade dada a exist ncia dos mecanismos disseminadores de ideologias os quais visam nica e exclusivamente ao consumismo e aliena o dos indiv duos Entretanto importante ressaltarmos que a libera o e o consumo do sexo n o repre sentam de modo algum a supera o hist rica da repress o sexual Foucault 1998 argumenta que havia uma nova forma de repress o segundo os par metros morais da l gica capitalista Em s ntese historicamente falando as contradi es relacionadas sexualidade pairam em dois mbitos de um lado temos os interditos morais que vingaram por um conside r vel tempo e do outro a liberdade da express o sexual constitu da como necessidade de afirma o na sociedade contexto que al m de ferir a individualidade e limitar manifesta o er tica e natural da sexualidade humana interfere na constru o da sub jetividade dos indiv duos Em detrimento a isso o resultado desse processo se configura numa inseguran a na abordagem do tema numa car ncia de discuss es e an lises cr tica da sexualidade O resultado desse percurso contradit rio da hist ria da sexualidade no Ocidente uma confus o conceitual e de pro
185. m muitas formas de comportamento que seriam atribu das a apenas certos indiv duos na verdade somente traduzem h bitos criados na dimens o social sendo uma simples e pura reprodu o de um modelo coletivo A sociologia tem como papel para Durkheim a procura a causa e os efeitos desses fatos sociais na sociedade pois os fatos sociais s o uma realidade objetiva e portanto pass veis de observa o externa A forma o do ser social feita em boa parte pela educa o a assimila o pelo indi v duo de uma s rie de normas princ pios morais religiosos ticos e comportamentais que delimitam a conduta do indiv duo na sociedade Durkheim inverte a vis o filos fica de que a sociedade a realiza o de consci ncias individuais Para ele as consci ncias individuais s o formadas pela sociedade por meio da coer o que determinado grupo exerce sobre o individuo Portanto o homem mais do que formador da sociedade um produto dela Durkheim parte da ideia fundamental de Comte segundo o qual a sociedade deve ser vista como um organismo vivo Aquele tamb m concordava com o pressuposto de que as sociedades apenas se mant m coesas quando de alguma forma compartilham sen timentos e cren as comuns Entretanto difere de Comte em sua perspectiva evolucio nista pois entende que os povos que sucedem os anteriores n o necessariamente s o superiores somente se mostram diferentes em seus valores e sua forma organizacional
186. ma como ocorreu no passado Na realidade brasileira os valores morais repressivos ainda s o vigentes e entram em contraposi o com o apelo a uma sexualidade consumista e o individualismo hedonista Os discursos institucionais e as pol ticas educacionais n o promovem um aprofundamento dos debates acerca da tem tica em termos cr ticos e de centralidade no desenvolvimento humano Diante dessas constata es se o que se pretende uma educa o de fato emancipat ria conforme Nunes ressalta necess rio Compreender a sexualidade na trama das rela es sociais e culturais de cada poca humana explicitar seus determinantes econ micos mormente os modelos hegem nicos decifrar seus eixos de sentido e desvendar as contradi es dos c digos de poder que a envolvem NUNES 2005 p 23 Nesse cen rio constatamos que primeiramente o educador deve questionar suas con vic es ideol gicas pois segundo Nunes e Silva 2006 p 106 Toda educa o sexual implica uma reeduca o da pr pria sexualidade S transmitimos com seguran a aque les conceitos e valores que nos convencem Assim para que enfrentemos esse desafio necess rio que superemos o senso comum tendo como princ pios direcionadores o rigor das pesquisas hist ricas e cient ficas a discuss o da sexualidade visualizada sob o prisma dos valores morais expl citos e impl citos nas estruturas sociais al m do entendi mento da mesma como condi o onto
187. mares teriam sido dominados pelos dinossauros que teriam desaparecido aproximadamente na mesma poca em que as montanhas rochosas come aram a se elevar 190 a 65 milh es de anos Os human ides teriam surgido apenas em algum momento da noite de 31 de dezembro 11 milh es de anos Das 23h 59m 45s at as 23h 59m 50s Roma governou o mundo ou seja seu reinado durou 5 segundos Tr s segundos antes da meia noite Colombo des cobriu a Am rica 1492 e a 1 segundo do final do movimentado ano dos anos nasce a geologia com o pai da Geografia moderna o escritor James Hutton Eicher 1968 Mas como sabemos que cada evento desses ocorreu nestas datas Quais s o as evid n cias ou provas que observamos na natureza Geralmente para esclarecer essas rela es duas abordagens podem ser utilizadas de acordo com Porcher amp Hinrichs 2009 uma delas trata de uma sucess o temporal de eventos sem saber com exatid o quando e quanto tempo esses eventos levaram para ocorrer esse m todo possibilita uma data o relativa de eventos Por outro lado temos como determinar quando ocorreram atrav s da obten o de uma idade absoluta Data o Absoluta De acordo com as autoras supracitadas a Data o Relativa permite estabelecer a suces s o temporal de rochas de uma regi o formando uma coluna estratigr fica Essas rochas apresentam idade decrescente da base em dire o ao topo Segundo Steno 1969 em qualquer sequ ncia de camadas de rocha a
188. menoptera as vespas aculeadas s o extremamente diversificadas em morfologia e comportamento Atualmente h 26 000 esp cies descritas em todo o mundo sendo 90 solit rias Alguns grupos de vespas solit rias apresentam o h bito de constru rem seus ninhos em cavidades pr existentes que encontram no ambiente V rios g neros de Vespidae Eumeninae Pompilidae e Crabronidae possuem esp cies que constroem seus ninhos no interior de caules de ra mos de plantas ou em orif cios feitos por besouros xil fagos As f meas destas esp cies constroem c lulas frequentemente com barro onde aprovisionam alimento destinado ao desenvolvimento de sua prole A metodologia de amostragem com ninhos armadilhas permite a obten o de informa es sobre a diversidade e abund ncia de esp cies nidificantes em cavidades preexis tentes assim como sobre a biologia das esp cies materiais de constru o utilizados ar quitetura dos ninhos recursos fornecidos para as larvas e biologia das esp cies parasitas AGUIAR MARTINS 2002 20 Ensino amp Pesquisa 11 A caracter stica de nidificar em cavidades preexistentes tem facilitado o estudo de esp cies solit rias pois as f meas s o atra das a nidificarem em espa os tubulares preparados os chamados ninhos armadilha A utiliza o dos mesmos favorece assim um m todo bem simples e muito eficiente para amostrar as esp cies que vivem em determinada rea bem como a poca de reprodu o de
189. mente no destino de cada indiv duo socialmente constitu do 130 Ensino amp Pesquisa 11 3A FUN O QUE A INSTITUI O ESCOLAR DESEMPENHA NA CONSTRU O DO SER HUMANO SOCIAL Como uma das Ci ncias Sociais que estuda de forma sistem tica o comportamento do homem a sociologia tem duplo papel aumentar o conhecimento do homem sobre si mesmo e contribuir para a solu o dos problemas que enfrenta Mas enfim o que Sociologia da Educa o o ramo da sociologia geral que se ocupa dos fatos sociais relacionados diretamente com a educa o pois ela uma das atividades primordiais de todas as sociedades humanas que garante a sobreviv ncia de qualquer sociedade Ou seja a transmiss o de uma determinada cultura s gera es mais jo vens e que al m de exercer um papel socializador visa tamb m o ajuste dos indiv duos mesma Ao analisar o desenvolvimento dos estudos sociol gicos sobre a educa o podem ser discriminadas tr s linhas principais que a norteiam conforme a tonalidade predominante sendo elas filos fico sociol gica pedag gico sociol gica e a sociologia propriamente dita Esta import ncia conferida em aspectos mais gerais da educa o abriu caminhos mas n o favoreceu o aparecimento de uma sociologia especial dos fatos educacionais pois na medida em que se at m ao esquema geral do relacionamento entre sociedade e educa o a mesma percebe se mais facilmente na rea pedag gica ou filos fica Po
190. mo aqueles que s o completamente dependentes pois no ensino comum esses alunos n o obteriam o atendimento multidisciplinar que rece bem nas escolas especiais Nesses casos concordo que os alunos obteriam melhor provei to educacional nas escolas especiais pois est o amparados por professores capacitados e por uma diversidade de t cnicos que trabalhar o com suas dificuldades respeitando o ritmo do aluno Por m quando questionados se os professores do ensino comum est o preparados para atende aos alunos de inclus o obtive um resultado contr rio como o gr fico a seguir demonstra Os professores do Ensino Comum est o preparados para atender alunos com necessidades educacionais especiais E N o est o preprados E Est o preparados m N o Responderam Fonte Professores das APAEs de Porto Uni o da Vit ria Uni o da Vit ria Paran 12 semestre de 2013 111 De acordo com as respostas dos entrevistados os professores apontam que os professo res do Ensino Comum n o est o preparados para atender aos alunos com necessidades especiais seja por terem em suas salas de aula uma grande quantidade de alunos por n o estarem preparados psicologicamente havendo um certo medo em atender as di feren as Ainda h os que afirmem que a escola deve ser capaz de acolher todo tipo de aluno e de oferecer educa o qualidade tendo consci ncia de que os alunos possuem formas diferentes de aprender devendo assim adapta
191. n o s tem deveres mas tamb m direitos e a educa o faz parte de seus direitos como cidad o A partir da coleta de dados pode se perceber que os alunos mostraram que ser alfabeti zado conhecer e entender as palavras tem grande import ncia pois um passo a frente que eles d o a cada aprendizagem reconhecida Esta uma oportunidade oferecida a esses jovens e adultos que por motivos mais fortes abandonaram a escola agora tem a chance de estudar e de ser um cidad o alfabetizado REFER NCIAS CORREA Luis Oscar Ramos Fundamentos Metodol gicos do EJA Curitiba INSEDE Brasil S A 2007 CARDONA Fernando PBA Programa Brasil Alfabetizado Curitiba PBA 2010 Dispo n vel em lt http www webartigos com articles 34649 1 PBA Programa Brasil Alfabeti zado gt Acesso em 10 de mar o 2013 FREIRE Paulo Pedagogia do Oprimido 10 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1981 FREIRE Paulo MACEDO Donaldo Alfabetiza o Leitura do mundo leitura da palavra Rio de Janeiro Paz e Terra 1990 FREIRE Paulo Educa o e Mudan a 27 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1979 GADOTTI Moacir ROM O Jos E Orgs Educa o de Jovens e Adultos Teorias Pr tica e Proposta 8 ed S o Paulo Cortez Instituto Paulo Freire 2006 PINTO lvaro Vieira Sete Li es sobre Educa o de Adultos 8 ed S o Paulo Cortez 1993 SECRETARIA DA EDUCA O Curitiba Paran Alfabetizado 2013 Dispon vel em lt http WWW pa
192. n the discharge levels also occurred among the other sample sites Table 1 48 Ensino amp Pesquisa 11 Table 1 Results of physical and chemical analysis to the three sample sites Claro River Mallet PR where T C water temperature pH hydrogenionic potential NO nitrite NO nitrate NH ammonia CO dioxide carbon Periods Dry T pH Turbidity NO NO Ammonia Hardness CO Discharge Oct 2010 20 NTU mg L mg L mg L mg L mg L V s P1 18 791 11 1 0 0 1 0 1 10 1 1 4 P2 18 7 61 112 0 0 0 1 10 0 21 P3 18 5 7 03 11 5 0 0 1 0 1 10 1 2 21 Periods Dry T pH Turbidity NO NO Ammonia Hardness CO Discharge Nov 2010 SC NTU mg L mg L mg L mg l mg l V s P1 18 652 12 4 0 0 1 0 25 10 3 4 05 P2 19 6 45 11 2 0 0 1 0 25 20 3 5 01 P3 19 61 181 0 0 1 0 1 20 3 3 93 Periods Wet T pH Turbidity NO NO Ammonia Hardness CO Discharge 3 2 Dec 2010 SC NTU mg L mg L mg L mg L mg l l s P1 19 59 186 0 0 1 0 1 10 3 9 40 P2 18 6 11 13 5 0 0 1 0 1 10 2 14 82 P3 19 644 138 0 01 03 0 1 10 2 11 40 Periods Wet T pH Turbidity NO NO Ammonia Hardness CO Discharge Feb 2010 C NTU mg L mg L mg L mg L mg l Vs P1 20 6 62 1 0 0 1 0 10 2 8 23 P2 20 6 64 9 0 0 3 0 10 3 21 21 P3 2 61 614 0 0 3 0 10 3 15 It was collected a total of 1 818 macroinvertebrates distributed among the three sample sites being the aquatic insects the most abundant taxa The Chironom
193. nal de Geografia Agr ria II Simp sio Internacional de Geografia Agr ria Jornada Ariovaldo Umbelino de Oliveira Anais Presidente Prudente S o Paulo 11 a 15 de novembro de 2005b Artigo completo SOUZA R M de Fronteiras e passagens a constru o da identidade Faxinalense In I Semin rio Nacional de Sociologia e Pol tica Curitiba UFPR 2009b Artigo comple to CARTILHA ARTICULA O PUXIR O DOS POVOS FAXINALENSES Projeto Nova Cartogra a So cial dos Povos e Comunidades Tradicionais do Brasil S rie Faxinalenses do Sul do Brasil Fasc culo 3 Rebou as PR setembro 2008 TRABALHOS ACAD MICOS DISSERTA ES E TESES ALMEIDA R P Um aspecto da economia de Santa Catarina a ind stria ervateira o estudo da Companhia Industrial 1979 238 f Disserta o Mestrado em Hist ria Uni versidade Federal de Santa Catarina Florian polis UFSC CCH 1979 BRANDT M Uso comum e apropria o da terra no munic pio de Fraiburgo SC do Contestado coloniza o 2007 310 f Disserta o Mestrado em Geografia Universi dade Federal de Santa Catarina Florian polis UFSC CCH 2007 SOUZA R M de Transforma es econ micas e sociais e trajet rias na agricultura familiar Estudo de caso sobre a desconstru o da autonomia da agricultura familiar no Faxinal Saudade Santa Anita Turvo PR 2001 135 p Disserta o Mestrado em Socio logia Universidade Federal de Santa Maria RS Santa Maria
194. nce 1994 p 33 vai nos dizer que os fins da educa o s o determinados a partir de uma estrutura homog nea do ambiente social que os mesmos se intensificam em cada um de seus membros de modo natural sendo que cada membro mais ou menos in corpora tudo o que poss vel receber e elaborar dentro de uma determinada sociedade Pelo fato de se organizar a partir de diretrizes periodicidade m todo curr culo regras e normas a escola constitui se na espinha dorsal da chamada educa o formal e institu da A mesma tem sido um dos objetos de estudo da Sociologia da educa o desde a institu cionaliza o dessa ci ncia devido a seu papel de agente socializador Entendemos que as institui es situam se como espa os de produ o e dissemina o do saber historicamente produzido pela humanidade Al m de ampliar os espa os sinaliza a import ncia de que tal processo de forma o se d de forma cont nua ao longo da vida e que a pr xis social da educa o decorre em tempos e espa os tantos pedag gicos como hist ricos Literalmente pode se fazer uma an lise bastante criativa destas organiza es no sentido de mostrar o quanto elas podem ser complexas mas n o menos passiveis das mais diver sas an lises Aliando se a sociologia da educa o s teorias da administra o percebe se que tal como outras organiza es as organiza es escolares implicam a exist ncia de diferentes papeis com n veis hier rquico
195. ncia sexual de fato era uma ci ncia feita de esquivas era tamb m uma ci ncia essencialmente subordinada aos imperativos de uma moral Nessa perspectiva Foucault 1998 p 26 define que por moral entende se um con junto de valores e regras de a o propostas aos indiv duos e aos grupos por interm dio de aparelhos prescritivos diversos como podem ser a fam lia as institui es educativas as igrejas etc Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 117 Caso aprofundemo nos mais na discuss o constatamos que enquanto no Oriente os es tudos sobre a sexualidade tinham o objetivo de ampliar a satisfa o nas rela es sexuais no Ocidente a preocupa o girava em torno de buscar a verdade sobre o sexo Assim de acordo com a an lise de Bona J nior 2011 p 19 A scientia sexualis Foucault contrap s a forma Oriental de compreender a sexualidade chamada por ele de ars er tica Devemos asseverar tamb m que Mota 2004 p XXI conceitua ars er tica como pr tica do sexo cujo prop sito era unicamente para intensificar e aumentar os prazeres dos atos sexuais Em um retrospecto percept vel que as primeiras civiliza es do Ocidente principal mente os gregos compreendiam a sexualidade na dimens o de ars er tica ou seja a sexualidade envolvia a dimens o do desejo mist rio e liberdade conforme descreve Nunes 2005 p 25 uma dimens o de sacralidade e mist rio e
196. nta as Leis n 10 098 94 e n 10 436 02 Toda essa legisla o orienta as a es da federa o dos estados e munic pios no atendimento pessoa surda principalmente no que se refere a sua educa o Um marco impulsionador ao processo de reconhecimento e forma o do int rprete da l ngua de sinais do Brasil tem elo com a Lei Federal n 10 436 de 24 de abril de 2002 a qual reconhece a l ngua brasileira de sinais como l ngua oficial das comunidades surdas brasileiras BRASIL 2007 A lei supracitada representou uma conquista no processo dos movimentos sociais que envolvem os surdos tendo consequ ncias favor veis para o reconhecimento do pro fissional int rprete Com isso destacamos as seguintes leis que respaldam a atua o do int rprete da l ngua de sinais Lei 10 098 00 Lei da acessibilidade Lei 10 172 01 Lei do Plano Nacional de Edu ca o Resolu o MEC CNE 02 2001 Diretrizes Nacionais para a Educa o Espe cial na Educa o B sica Portaria 3284 2003 que substitui a Portaria 1679 99 Aces sibilidade Educa o Superior BRASIL 2007 p 17 Em contrapartida no Brasil a profiss o de int rprete de Libras ainda n o reconhecida e por isso essa fun o desempenhada de maneira informal por profissionais de v rias reas sendo eles pedagogos fonoaudi logos e pastores de diversas religi es ou atrav s da conviv ncia com a comunidade surda Assim Lacerda 2007 p 28 pondera que P
197. nvolvente e sedutor um campo sem ntico e est tico reservado aos iniciados estimulado atrav s da reserva e da liberdade sem limites cerimonioso e ritual nas diferentes esferas sociais No entanto a partir da Idade M dia com a consolida o do cristianismo a sexualidade configura se em um instrumento de poder e autoridade sobre as condutas dos indiv du os Dessa maneira durante a poca do cristianismo eram os padr es morais religiosos que controlavam o campo da sexualidade Ao exercer seu dom nio frente sexualidade a Igreja tamb m o fazia frente aos padr es morais que dominavam e regiam a sociedade Por isso a repress o sexual presente na ideologia dominante servia para controlar os indiv duos de uma maneira muito eficaz interiorizando esses conceitos no sujeito Consequentemente a educa o jesu tica servia para esse fim pregando a busca da eleva o da alma em detrimento do corpo estrutu rando toda a sociedade nos padr es e dogmas crist os Nunes 2005 p 80 ao mencionar a ideologia universalista e moralista do cristianis mo descreve uma cosmovis o de tamanha for a que ser capaz de enquadrar os b rbaros e subsistir como s ntese hist rica de maior alcance cronol gico do Ocidente Podemos intuir que tais conceitos resistiram ascens o da burguesia e permaneceram na consolida o do capitalismo Em um paralelo percebemos que os conceitos acima expressos est o arraigados na so
198. o Logo foi por meio disso que principiou se forma o para int rpretes e tradutores de l nguas Em rela o forma o dos primeiros int rpretes podemos ressaltar que As primeiras experi ncias de interpreta o simult nea ocorreram sem qualquer treinamento pr vio Pagura aponta que a primeira escola especificamente criada para a forma o de int rpretes foi a Universidades de Genebra em 1941 Inicialmente ocupava se apenas da forma o de int rpretes e s a partir de 1972 que passa a dedicar se tamb m a forma o de tradutores PAGURA 2003 apud LACERDA 2012 p 12 Frente ao exposto entendemos que o profissional int rprete de Libras deve ter uma gra dua o espec fica nessa rea ao passo que tamb m necessita de um vasto conhecimen to sobre diversos temas discursivos a fim de que possa realizar uma boa interpreta o Com base nas implica es para atua o do int rprete da L ngua de Sinais ILS Lacerda 2012 p 23 salienta V rias diretrizes e leis orientam as pol ticas p blicas para a educa o de surdos a Lei n 10 098 94 de 23 de mar o de 1994 especialmente o cap tulo VII que legisla sobre a acessibilidade l ngua de sinais as Diretrizes Nacionais para a Educa o Especial Resolu o CNE CEB n 2 de 11 de setembro de 2001 a Lei n 10 436 de 24 de abril de 2002 que disp e sobre a L ngua Brasileira de Sinais Libras e mais recentemente o Decreto n 5 626 05 que regulame
199. o assistencialista realizava maior n mero de atendimentos que a rede p blica Entende se que as primeiras institui es foram criadas com o intuito de ampa rar as pessoas que possu am alguma defici ncia e que na grande maioria eram as fam lias abastadas que procuravam esse recurso pois nessas institui es seus parentes seriam abrigados e n o ficariam a merc do preconceito da sociedade No Brasil como relata Bueno 2004 p 111 O surgimento das primeiras entidades privadas de atendimento aos deficientes espe lha o in cio de duas tend ncias importantes da educa o especial no Brasil a inclu s o da educa o especial no mbito das institui es filantr pico assistenciais e a sua privatiza o aspectos que permanecer o em destaque por toda hist ria tanto pela influ ncia que exercer o em termos de pol tica educacional como pela quantidade de atendimentos oferecidos Como relata Mazzotta 2011 no segundo per odo ocorrido entre os anos de 1957 a 1993 com iniciativas oficiais no mbito nacional o marco foi o governo ter assumido explicitamente o atendimento educacional dos excepcionais atrav s de campanhas vol tadas a esse fim Sendo que a primeira campanha ocorreu em 1957 Campanha para Educa o do Surdo Brasileiro Segundo a APAE Brasil 2013 Hoje decorridos cinquenta e tr s anos s o mais de duas mil espalhadas pelo Brasil o maior movimento filantr pico do Brasil e do mundo na sua rea de at
200. o da Pedagogia que estuda e re ne m todos e processos adequados aos in div duos que n o podem se beneficiar apenas do ensino comum pois necessitam de orienta o e de recursos especiais para atingirem o rendimento m ximo de suas potencialidades Sendo assim a Educa o Especial surge como uma proposta de apoio aos alunos que tamb m frequentam a escola regular Bueno 2001 p 114 exp e que A a o do Estado em rela o educa o especial embora n o atingisse a quantidade de atendimentos das entidades privadas e se restringisse basicamente defici ncia mental foi se sistematizando e se organizando atrav s da normatiza o e da centra liza o do atendimento por parte de rg os p blicos Dessa forma o atendimento era realizado atrav s de Servi os de Higiene Mental com assist ncia m dica e educativa tendo apoio do servi o de psicologia educacional que contribu a no diagn stico dos casos Como ressalta Jannuzzi 2004 p 68 as escolas tam b m eram atingidas por essas medidas de higiene A autora relata que A partir de 1930 a sociedade civil come a a organizar se em associa es de pessoas preocupadas com o problema da defici ncia a esfera governamental prossegue a desencadear algum a es visando a peculiaridade desse alunado Bueno 2001 afirma que a rede p blica passou a realizar maiores n meros de atendi mento ap s a Segunda Guerra Mundial com o crescimento e prolifera o das entidades quer
201. o munic pio de In cio Martins 252 34 S 512 04 W regi o centro sul do esta do do Paran O munic pio localiza se no 3 Planalto Paranaense regi o compreendida pela Escarpa da Esperan a a uma altitude m dia de 1 198 metros sendo um dos mu nic pios mais alto do estado do Paran O clima da regi o do tipo temperado mido com temperatura m dia em torno de 20 C A avalia o do crescimento e desenvolvimento da alface Lactuca sativa L variedade Hanson foi realizada em dois per odos sazonais distintos buscando averiguar a influ n cia clim tica no processo de produ o da hortali a As avalia es foram realizadas no per odo de novembro de 2009 fim da primavera e junho de 2010 in cio do inverno Em cada um dos per odos foi avaliada a influ ncia da utiliza o ou n o de estufa de polietileno modelo arco medindo 6m de comprimento por 1 20m de largura e 0 60m de altura al m do uso de tr s diferentes tipos de substratos 1 20 Kg de solo prove niente de vermicompostagem h mus de minhoca 2 20 Kg de solo contendo esterco ovino curtido 50 3 solo natural terra virgem sem adi o de qualquer componente org nico ou qu mico Desta forma o crescimento e desenvolvimento da alface foram avaliados em seis diferentes tratamentos 1 em estufa com substrato tipo vermicomposto h mus de minhoca 2 em estufa com substrato tipo esterco ovino 3 em estufa com substrato tipo terra virgem 4 sem estuf
202. o que mostra a import ncia desses precursores tiveram dentro das ci ncias biol gicas 16 Ensino amp Pesquisa 11 REFER NCIAS CASSAB R C T 2004 Objetivos e Princ pios In CARVALHO I S ed Paleontologia Rio de Janeiro Interci ncia 1 cap 1 P 3 11 DESMOND A e MOORE J 2001 Darwin a vida de um evolucionista atormenta do 4 Ed Gera o Editorial DOBZHANSKY T 1937 Genetics and the Origin of Species Columbia University Press 1937 ISBN 0 2310 5475 0 EICHER D L 1969 Tempo Geol gico Ed Edgar Bl cher Ltda S o Paulo 172pp Cap 1 Evolu o dos Conceitos complementar FAIRCHILD T R 2008 De Volta ao passado Paleontologia e paleont logos Dispo nivel em lt http Avww igc usp br geologia de volta ao passado php gt Acessado em 25 Jul 2008 FISHER R A 1918 The Genetical Theory of Natural Selection Clarendon Press 1930 ISBN 0 1985 0440 3 MAYR E PROVINE W B eds 1947 The Evolutionary Synthesis Perspectives on the Unification of Biology Harvard University Press 1980 ISBN 0 674 27226 9 PORCHER C C amp HINRICHS R 2009 Cron metros da Terra O tempo geol gico Dispon vel em htp Avww ufrgs br geociencias cporcher Atividades 20Didaticas ar quivos Geo02001 Tempo 20Geologico htm Acessado em 6 Dez 2009 SIMPSON G G Tempo and Mode in Evolution Columbia University Press 1944 ISBN 0 2310 5847 0 STEBBINS G L 1950 Variation and evolution in plants
203. o que repousa a estrutura toda da organiza o social resolvido o proble ma da educa o do povo todos os demais se resolver o autom tica e espontaneamente p 110 O modelo pol tico vigente que implantou a escola utilizado desde a educa o infantil at o ensino superior atribui diferentes normas procedimentos uso de materiais espe c ficos orienta es aos professores enfim um conjunto de realiza es que facilmente podem ser utilizados como exemplo da chegada do novo tempo e do novo ciclo hist rico para a hist ria da educa o Vista como institui o social ela pode tanto contribuir para a manuten o quanto para a transforma o social Em uma vis o transformadora ela teria um papel essencialmente cr tico e criativo Frigottoe Chiavatta reafirmam estas quest es ao dizerem que Neste sentido a educa o tanto um direito social b sico e universal quanto vital para romper com a hist rica depend ncia cient fica tecnol gica e cultural do pa s e fundamental para a constru o de uma na o aut noma soberana e solid ria na re la o consigo mesma e com outras na es A educa o portanto ao mesmo tempo determinada e determinante da constru o do desenvolvimento social de uma na o soberana Al m de ser crucial para uma forma o integral human stica e cient fica de sujeitos aut nomos cr ticos criativos e protagonistas da cidadania ativa decisiva tamb m para rompe
204. o transmitem lhe coragem e autoestima fazendo com que n o se julgue incapaz perante seus problemas Smith e Strick 2012 p 241 sugerem que quanto mais r tulos negativos voc puder substituir por r tulos neutros ou positivos mais f cil ser para voc apreciar o esp rito e a individualidade do seu filho Neste caso a fam lia precisa fazer elogios mostrar o quanto est contente em ver que seu filho est buscando aprender de outra forma 98 Ensino amp Pesquisa 11 4 CONSIDERA ES FINAIS As crian as com Dificuldades de Aprendizagem sofrem emocionalmente se sentem in seguras e desmotivadas para a supera o ou diminui o do problema portanto neces sitam de grande apoio dedica o e amor Relacionado a este processo est o fato que a escola e demais profissionais da rea pre cisam manter se unidos para auxili la poss vel verificar a import ncia da observa o desde a primeira inf ncia pois quanto mais precoce for a descoberta da Dificuldade de Aprendizagem melhores resultados poder o ser alcan ados Conhecendo as principais Dificuldades de Aprendizagem reconhecendo suas caracter s ticas e buscando a es que promovam o sucesso escolar do aluno a escola e professores podem encarar estas como parte de um processo a ser superado A fam lia que oferece apoio crian a e incentiva a de todas as formas torna esta situa o menos frustrante garantindo que sua autoestima positiva seja cont nua at
205. omadas com o aux lio de um paqu metro preci s o 0 1 cm e balan a de precis o anal tica Bel Enginngring precis o 0 001 g Para a secagem das folhas 24 h a 50 C foi utilizada uma estufa termostato digital Nova tica Todo o conjunto de dados foi inicialmente submetido estat stica descritiva sendo pos teriormente aplicados os seguintes testes estat sticos a correla o usando o coeficiente de correla o r de Pearson para verificar poss veis rela es entre as vari veis avaliadas dentro dos diferentes tratamentos b An lise de Vari ncia Kruskal Wallis para avaliar poss veis diferen as nas caracter sticas mensuradas entre os tratamentos 3 RESULTADOS No cultivo de fim de primavera todos os par metros avaliados mostraram uma sequ ncia similar ao longo do per odo avaliado V rias diferen as significativas foram obtidas entre os tratamentos avaliados estas entretanto estiveram muito mais relacionadas com o tipo de substrato utilizado Tabela 1 Assim sendo o cultivo utilizando vermicomposto apresentou maior desenvolvimento seguido do uso de esterco ovino e por fim como esperado a terra sem adi o de adubo org nico Tabela 1 Valores m dios finais n 5 e respectivos desvio padr o entre par nteses para todas as caracter sticas avaliadas em todos os tratamentos durante o per odo cor respondente a primavera ver o As letras sobrescritas diferentes para a mesma vari vel representam diferen as
206. ontar ao pai sobre o abandono da carreira m dica O rep dio a confrontos desnecess rios foi uma de suas caracter sticas pessoais e esteve muito presente em sua maior obra O trabalho de Darwin gerou uma grande controv rsia p blica v rios cientistas princi palmente Thomas Huxley conhecido como buldogue de Darwin fizeram resenhas po sitivas sobre a obra por outro lado in meros autores avaliaram o trabalho como heresia A cr tica que mais aborreceu Darwin foi publicada de forma an nima no Edimburgh Review mas qualquer um acostumado com os trabalhos cient ficos publicados na poca sabia que se tratava de Richard Owen o mesmo homem que identificou os f sseis que Darwin trouxe da Am rica do Sul Nos meses seguintes a publica o do livro centenas de resenhas cr ticas s tiras e ca ricaturas sobre o mesmo foram publicadas A Igreja da Inglaterra cujo corpo cient fico inclu a os tutores de Darwin Sedgwick e Henslow foram contra a obra muitas pessoas sentiam que a vis o de Darwin da natureza acabava com uma importante distin o do homem e os outros animais p blico que a maior cr tica ao trabalho de Darwin mesmo ele n o o fazendo em seu livro A Origem das Esp cies quanto ao fato de seres humanos e macacos terem um ancestral comum essa rela o nunca foi discutida abertamente por Darwin seus de fensores e opositores se encarregaram dos pr s e contras desse fato A contribui o de Charles para a discu
207. or desafio da alfabetiza o de expressar as experi ncias de vida dos alunos em palavras A maneira de conversar dos homens a sua forma de ser O seu comportamento no culto religioso no trabalho v o registrando a express o do povo sua linguagem suas palavras sua sintaxe que n o o mesmo que sua pronuncia defeituosa mas a forma de construir seu pensamento FREIRE p 123 Cada cidad o tem seu jeito de aprender e alfabetizadores devem respeitar as diferen as de cada um deve haver confian a respeito e um v nculo de carinho Os jovens e adul tos s o alunos como qualquer outro e necessitam de aten o e de est mulo para que seu interesse pelo estudo nunca acabe 72 Ensino amp Pesquisa 11 3 PROGRAMA PARAN ALAFABETIZADO O Programa Paran Alfabetizado uma a o do Governo do Paran e faz parte do Pro grama Brasil Alfabetizado PBA ele foi criado em 2003 pelo governo federal atrav s do Minist rio da Educa o MEC sendo validado pela UNESCO Este programa foi criado para combater o analfabetismo garantindo uma educa o para todo cidad o O Progra ma teve in cio no munic pio de Uni o da Vit ria no mesmo ano de 2004 contando com o apoio do N cleo Regional de Educa o O Programa Paran Alfabetizado tem como p blico alvo qualquer cidad o analfabeto que possua 15 anos ou mais O objetivo do programa dar oportunidade para estes cidad os que n o tiveram oportunidade de concluir ou at nunca
208. ordam com o processo de inclus o observa se que 30 dos professores afirmam que n o concordam com o processo de inclus o processo esse que quer incluir sem cri t rios sendo preciso primeiramente estruturar bem as escolas e preparar os professores Os 60 dos professores que concordam com o processo de inclus o afirmam que os alu nos devem passar por uma avalia o multidisciplinar devendo ser inclusos os alunos que possuem condi es f sicas psicol gicas e educacionais para enfrentarem este processo que proporciona a valoriza o das potencialidades dos alunos promovendo sua integra o psicossocial Sendo que na sala de aula do Ensino Comum o aluno com necessidade educacional especial deve ser acompanhado de um professor auxiliar sendo que esse professor deve ter uma capacita o m nima na rea da Educa o Especial Diferente da teoria apresentada na qual encontramos posi es que afirmam que o siste ma de ensino dever assegurar aos educandos com necessidades educacionais especiais curr culos m todos avalia o t cnicas recursos educativos e espa o f sico adaptado os professores das escolas especiais que foram entrevistados apontam que escolas de ensino comum e professores n o est o preparados para o processo de inclus o 6 CONSIDERA ES FINAIS O prop sito deste trabalho foi o de apresentar a vis o dos professores das APAEs de Porto Uni o e Uni o da Vit ria sobre o processo de inclus o Esta
209. org nico O di metro da planta mostrou um comportamento de crescimento muito similar para to dos os tratamentos Aqueles cultivados dentro da estufa apresentaram maior desenvolvi mento inclusive para o tipo de substrato terra virgem Figura 3a Diferen as significativas foram obtidas para os tratamentos estufa mais substratos com adi o de adubo org nico com valores mais elevados com todos os demais tratamentos Tabela 2 Em rela o ao peso fresco da planta todos os tratamentos apresentaram um baixo crescimento at a terceira semana de amostragem sendo que o maior desenvolvimento ocorreu apenas na semana Figura 3b Para esta vari vel o tipo de substrato foi o principal fator influente entretanto a presen a de estufa tamb m exerceu forte influ ncia Figura 1a As diferen as entre os tratamentos mais uma vez foram mais vis veis para aqueles cultivados em estufa com exce o do tratamento sem estufa vermicomposto Tabela 2 Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 37 Tabela 2 Valores m dios finais n 5 e respectivos desvio padr o entre par nteses para todas as caracter sticas avaliadas em todos os tratamentos durante o per odo cor respondente ao outono inverno As letras subscritas diferentes para a mesma vari vel representam diferen as p lt 0 05 estatisticamente significativas entre os tratamentos testados obtidos a partir da An lise de Vari ncia Kruskal Wallis Os tratamentos indicam os su
210. os tamb m s o necessidades de qualquer cidad o Tamb m um objetivo de mudan a oferecer a sua fam lia uma condi o de vida melhor com menos necessidades E tamb m uma forma de evoluir como cidad o dentro da sociedade atrav s do trabalho Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 75 Tabela 6 Palavra livre sobre o Programa Paran Alfabetizado RESPOSTAS FREQU NCIA O Programa Paran Alfabetizado bom me sinto mais a vontade e os 3 hor rios s o mais acess veis Programa Paran Alfabetizado timo perto da minha casa e estou 4 aprendendo a ler e escrever melhor Programa Paran Alfabetizado permite que eu fa a os cursos e passo 2 para o EJA I mais confiante TOTAL 9 Fonte da autora 2013 Esta tabela mostra como os alunos do Programa Paran Alfabetizado PPA se sentem estudando e o que pensam sobre o programa muitos citam os benef cios de ser mais perto de casa de permitir fazer cursos mas o mais essencial que o programa oferece a oportunidade desses cidad os adquirirem o gosto pela educa o pelo aprender e pelo conhecimento importante real ar que uma pedagogia critica da alfabetiza o e de voz deve estar atenta a natureza contradit ria da experi ncia e da voz do aluno e por isso estabele cer as bases pelas quais essas experi ncias podem ser analisada com respeito tanto a sua for a quanto as suas fraqueza FREIRE MACEDO 1990 p 20 Alfabetizadore
211. os e nem os enunciados impedindo de resolver as contas Sabe se que apoiar a crian a diante qualquer dificuldade muito importante principalmente uma Discalculia tanto a fam lia quanto os professores s o respons veis em garantir os devidos progressos cabendo ao professor usar em sala de aula maneiras que facilitem a liga o da crian a com os n meros Outra dificuldade significante na aprendizagem da crian a que causa muitas queixas de pais e professores o Transtorno de D ficit de Aten o Hiperatividade TDAH sendo dif cil o trabalho com a crian a que apresenta este transtorno O transtorno de d ficit de aten o hiperatividade TDAH um transtorno que se verifica quando as crian as apresentam consistentemente uma ou mais das seguintes caracter sticas ao longo de um per odo de tempo 1 falta de aten o 2 hiperativi dade e 3 impulsividade SANTROCK 2009 p 188 Caso se pretenda distinguir realmente em sala de aula a crian a com transtorno de d ficit de aten o hiperatividade da crian a que faz bagun a por conta pr pria uma boa ob serva o dos sintomas por parte do professor da fam lia em casa facilita a busca do trata mento Smith e Strick 2012 apresentam uma lista de sintomas referentes ao Transtorno de D ficit de Aten o Hiperatividade desaten o erros escolares desorganiza o a crian a perde as coisas muito f cil distra da parece n o ouvir as falas do professor n o te
212. ouca incid ncia solar Ponto II com a altitude de 993 metros S 26 22 12 6 W 51 05 50 5 Neste ponto a composi o da floresta de Ombr fila Mista Montana CAMPANILI PROCHNOW 2006 O ponto foi instalado em rea de borda pr ximo a uma planta o e pastagem e a uma vegeta o secundaria Ponto III com a altitude de 918 metros S 26 21 56 6 W 51 05 53 6 A composi o florestal deste ponto de Ombr fila Mista Montana CAMPANILI PROCHNOW 2006 O ponto est localizado no centro da mata recebendo pouca incid ncia solar caracteri zado como uma rea de clima mais mido Os ninhos foram confeccionados de madeira com as seguintes dimens es externas 10 cm de comprimento 2x2 de largura os quais foram cortados longitudinalmente ao meio facilitando assim sua abertura para a observa o do seu conte do interno Ap s o corte as pe as foram presas a uma morsa para serem furadas com um di metro de 8 mm e 6 Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 21 cm de profundidade ASSIS CAMILO 1997 em seguida fixadas as pe as com fita ade siva a qual tamb m serviu para um revestimento externo dos ninhos Os ninhos foram colocados em suportes de madeira uma altura de 1 80 m do solo com um total de 10 ninhos por bloco Em cada ponto foram instalados dois blocos com uma dist ncia de 15 metros entre os mesmos totalizando 20 ninhos em cada ponto de coleta As visitas para as observa es foram realizadas
213. p lt 0 05 estatisticamente significativas entre os tratamentos testados obtidos a partir da An lise de Vari ncia Kruskal Wallis Os tratamentos indicam os substratos respectivamente utilizados A vermicomposto B esterco ovino C terra virgem Tratamentos als le Com estufa Sem estufa A B C A B C Di metro da 31 4 27 6 DS 30 dp Grs 22 8 bcde planta cm 5 32 1 14 2 17 1 17 0 55 0 57 Peso frescoda 179 146 53 72 82 182 37 152 25 e 70 88 planta 8 27 65 13 82 23 31 10 37 25 32 21 18 N mero de 18 6 17 4 2 18 2 17 6 AI folhas 0 89 1 34 1 58 0 84 0 55 1 14 Comprimento 5 48 408 3 16 4 68 3 528 266 do caule cm 0 48 0 41 0 63 0 39 0 48 0 58 Peso frescodo 18 09 12 78 5 045 20 74 14 09 5 228 caule g 3 69 2 3 1 89 2 88 2 79 0 86 34 Ensino amp Pesquisa 11 Peso freseoda 3 74 SIP 36 7 27 6 69 3 85 raiz g 1 03 0 56 0 96 0 72 0 73 1 07 Comprimento 17 1845 15 55 18 3 19 15 15 95 da folha cm 3 84 3 61 2 73 2 76 1 92 1 19 Peso frescoda 869 863 6 620 10 03 toe 7 16 folha 5 3 61 2 65 2 52 2 88 2 57 2 55 Peso seco da 0 54 0 54 0 37 0 784 0 654 0 46 olha a 0 25 0 17 20 13 20 17 017 40 16 O di metro da planta mostrou um comportamento de crescimento muito parecido para todos os tratamentos Aqueles cultivados sem ad
214. pecialmente a sistem tica Al m da sua fun o se socializar transmitir conhecimentos e formar cidad os conscientes de seus di reitos e deveres frente sociedade est o aumento a efici ncia do individuo e promo o de ordem social desde que estejam realmente capacitados permitir que os indiv duos atinjam um status mais elevado distribuir e redistribuir os indiv duos pelos status sociais e graus de instru o e influenciar o comportamento humano no modo de enquadrar os indiv duos dentro dos padr es consider veis pelas organiza es sociais A educa o age de acordo com seu contexto hist rico e social no qual se manifesta Em resumo da escola se exige a forma o de indiv duos com compet ncia e habilida des por m n o s isso Tamb m exige se que a escola independente de seu contexto hist rico forme cidad os comprometidos que n o se alienem do momento hist rico so cial econ mico e pol tico em que vivem que sejam fazedores da sua pr pria hist ria As organiza es escolares n o somente devem formar o individuo para o trabalho ou para a sobreviv ncia as organiza es escolares devem ter por finalidade a forma o humana 5 CONSIDERA ES FINAIS poss vel perceber que fazendo uso de pol ticas educacionais concebidas e estrutura das de forma muito bem articuladas entre os sistemas de ensinos poss vel planejar qual tipo de cidad o se pretende formar Identifica se portanto certa dualidade
215. pela cria o de federa es estaduais nacionais e privadas ou pelo surgimento dos Servi os de Educa o Especial nas Secretarias Estaduais de Educa o e das campanhas ligadas ao minist rio P blico Para Bueno citado por Cardoso 1993 p 23 A Educa o Especial tem cumprido na sociedade moderna duplo papel o de com plementaridade da educa o regular atendendo de um lado a democratiza o do Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 103 ensino na medida que corresponde as necessidades de parcela da popula o que n o consegue usufruir dos processos regulares de ensino do outro responde ao processo de segrega o legitimando a a o seletiva da escola regular A Resolu o da CNE CEB N 2 de 11 de setembro de 2001 BRASIL 2001 p 1 insti tui as Diretrizes Nacionais para a educa o de alunos que apresentam necessidades edu cacionais especiais na educa o b sica em todas as suas etapas e modalidades Em seu par grafo nico coloca que o atendimento escolar desses alunos ter inicio na educa o infantil nas creches e pr escolas assegurando lhes os servi os de Educa o Especial sempre que se evidencie mediante avalia o e intera o com a fam lia e a comunidade a necessidade de atendimento educacional especializado Por m atualmente podemos perceber claramente o duplo papel ao qual Bueno se refere pois s o nas escolas espe ciais que s o atendidas as pessoas com defici ncia q
216. pens vel inclus o desses discentes 3 FORMA O DO INT RPRETE DE LIBRAS Para que compreendamos os fundamentos hist ricos e legais do int rprete de Libras no contexto inclusivo devemos nos pautar em um dos documentos norteadores oficiais BRASIL 2007 p 07 que afirma que a interpreta o sempre envolve as l nguas faladas sinalizadas nas modalidades orais auditivas e visuais espaciais Desse modo podemos pontuar que o int rprete de Libras o mediador das duas l nguas simultaneamente realizando a interpreta o da l ngua falada para a l ngua sinalizada e vice versa assim que h o estabelecimento da comunica o necess ria participa o efetiva da pessoa surda Visando estabelecer uma busca cronol gica constatamos que o ato de interpretar tem suas ra zes fincadas desde a antiga Gr cia E not vel nesse retrospecto hist rico que Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 83 j na antiguidade algumas pessoas faziam o trabalho de interpreta o possibilitando e promovendo a comunica o entre todos Segundo Pagura 2003 apud Lacerda 2012 p 12 A refer ncia mais antiga segundo o autor um int rprete remete a um hier glifo eg pcio do terceiro mil nio antes de Cristo posteriormente encontram se registros de int rpretes na antiga Gr cia e no Imp rio Romano Com o passar dos anos a sociedade foi sentindo a necessidade latente de dispor de pessoas que fizessem esse tipo de trabalh
217. pertencerem a uma mesma escola de estarem todos juntos aprendendo e participando sem nenhum tipo de discrimina o BRASIL 2008 p 01 Com o parecer de 17 2001 o Conselho Nacional de Educa o elaborou e publicou um documento que de acordo com Mori 2010 estabeleceu a organiza o dos sistemas de ensino para o atendimento ao aluno com necessidades educacionais especiais e forma o dos professores Fernandes 2007 destaca no que compete L ngua Brasileira de Sinais a sua oficiali za o em territ rio nacional deu se pela Lei Federal n 10 436 2002 em dezembro de 2005 e a sua regulamenta o pelo Decreto Federal n 5 6226 Desse modo a L ngua Brasileira de Sinais LIBRAS passou a ser reconhecida e visualizada como um meio legal de comunica o e express o tornando se obrigat ria como componente curricular nos cursos de forma o de professores em n vel m dio e superior e de Fonoaudiologia A Pol tica Nacional de Educa o Especial na perspectiva da Educa o Inclusiva no ano de 2008 vem ao encontro do prop sito de mudan as no ambiente escolar e nas pr ticas sociais institucionais para promover a participa o e aprendizagem dos alunos com sur dez na escola comum ALVES 1999 Assim sendo as escolas devem oferecer atividades em classes comuns tendo professores capacitados s necessidades especiais do aluno No caso dos estudantes com surdez necess rio o int rprete de Libras profissional indis
218. pesquisa confirmou suas hip teses em que os professores de Educa o Especial s o a favor do processo de inclus o quando bem estruturado n o mascarado que realmente vise incluir o aluno e n o apenas integrar Por m analisando o atual processo de inclus o que est presente nas escolas de ensino comum entendem que os alunos com necessidades educacionais especiais devem ser atendidos preferencialmente nas escolas especiais devendo fre quentar as escolas de ensino comum queles que possuem as condi es necess rias para que possam frequentar este espa o de ensino fazendo se necess rio uma avalia o multidisciplinar para s ent o encaminhar esse aluno ao ensino comum que quando oferece um processo de inclus o significativo valoriza as potencialidades dos alunos formando cidad os produtivos aceitos e participativos na sociedade Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 113 REFER NCIAS APAE BRASIL Um pouco da Hist ria do Movimento das APAEs Dispon vel em WWW apaebrasil org brAcesso em 9 abril 2013 BUENO Jos Geraldo Silveira Educa o Especial Brasileira Integra o Segrega o do Aluno Diferente S o Paulo Educ 2004 BUENO Jos Geraldo Silveira As Pol ticas de Inclus o Escolar Uma Prerrogativa da Educa o Especial s d CARDOSO Marilene da Silva Aspectos Hist ricos da Educa o especial Da Exclu s o Inclus o Uma Longa Caminhada Porto Alegre RS Edepucrs 2003
219. pode ocultar grande varia o entre os subgrupos da popula o pois os grupos dominantes na sociedade podem controlar grandes institui es como escolas e meios de comunica o de massa para assim definir e promover valores universais que na verdade refletem seus pr prios interesses e n o os da sociedade como um todo A educa o representa para a sociedade mais do que uma organiza o econ mica que gera lucro e despesas tanto para o poder p blico como para a sociedade civil Ela re presenta ainda uma concep o de mundo embasada em ideologias e ao mesmo tempo reflete esta concep o na sociedade na qual est inserida pois a fun o da escola complexa ampla e diversificada Neste sentido seria correto afirmar o ensino e a ins tru o como instrumentos de transforma o Marx e Engels 1992 p 2 acreditam que a educa o e a ci ncia podem ser vistas em um plano de ascens o social servindo como extens o do conhecimento e podendo levar os seres humanos emancipa o e liber ta o das for as opressoras Rela es educacionais constituem um n cleo pr prio de hegemonia O que se percebe que a escola uma institui o que n o est isolada em uma sociedade capitalista e tampouco funciona como neutra e dissociada de qualquer influ ncia social por mais que o regime pol tico vigente camufle tais interesses sociais Estando intimamente ligadas a quest es pol ticas e sendo desprovidas de ideologia as
220. posicional ao se tornar politizada As reflex es partem de Hall 2005 Haesbaert 2007 2008 Moscovici 2003 Da Matta 1983 Cruz 2007 Castells 1999 Hobsbawn e Ranger 2006 Bauman 2005 e Silva 2004 destacando tamb m que a identidade uma constru o hist rica relacional e contrastiva n o sendo nunca inocente Ao discutir as identidades territoriais parte se de Castells 1999 Porto Gon alves 1999 Cruz 2007 e principalmente de Haesbaert 1997 1999 2007 2008 destacando que estas podem surgir ao longo do tempo a partir da tend ncia de algumas organiza es comunit rias em se agrupar gerando um sentimento de perten a Esse agrupamento se d em torno de um conjunto espec fico de valores e sua efetiva o ocorre quando o territ rio visto como referencial espacial de identifica o S o evocadas quando a filia o territorial possui potencial de ser ativada como instrumento de reivindica o pol tica e tomam por base alguns fatores a diferencia o social as institucionalidades a diferencia o cultural as divis es pol tico administrativas as diferencia es econ micas e a mobilidade da popula o Tal arquitetura conceitual pode ser sintetizada pelo Esquema 01 Constru o social e hist rica a partir do espa o Rela es de poder apropria o ou controle As escalas variam das mais complexas s mais simples TERRIT RIO Dominio e gest o poder p blico ou privado
221. pressora Universal Ltda Ca ador Santa Catarina 1981 THOME N Sangue suor e l grimas no Ch o Contestado Ca ador INCON Edi es Unc 1992 TONON E Os monges do Contestado Perman ncias predi es e rituais no imagin rio Palmas Kaygangue 2010 CAPITULO DE LIVRO CAMPIGOTO J A SOCHODOLAK H Os Faxinais da regi o das arauc rias In OLIN TO B A MOTTA M M OLIVEIRA O de Orgs Hist ria Agr ria Propriedade e Conflito Guarapuava Unicentro 2009 p 183 212 CRUZ V do C Territ rios identidades e lutas sociais na Amaz nia In ARAUJO F G B de HAESBAERT R Orgs Identidades e territ rios quest es e olhares contempo r neos Rio de Janeiro Acess 2007 p 93 122 DIEGUES A C Repensando e recriando as formas de apropria o comum dos es pa os e recursos naturais In DIEGUES A C MOREIRA A de C Orgs Espa os e recursos naturais de uso comum S o Paulo Nupaub USP 2001 p 97 124 FRAGA N C Contestado A Grande Guerra Civil Brasileira In SCORTEGAGNA A REZENDE C J TRICES R I Orgs Paran Espa o e Mem ria diversos olhares hist rico geogr ficos Curitiba Ed Bagozzi 2005 p 228 255 HAESBAERT R Identidades Territoriais In CORREA R L e ROSENDAHL Z Orgs Manifesta es da Cultura no Espa o Rio de Janeiro Ed UERJ 1999 p 169 190 S rie Geografia Cultural HAESBAERT R Identidades Territoriais entre a multi
222. pular Somam se a estes trabalhos in meros outros que contribuem no entendimento dessas comunidades mpares e seu particular modo de se relacionar com o territ rio A regi o do Contestado por sua vez enquanto recorte espacial definido para a pesquisa consiste em uma rea lim trofe entre os estados do Paran e de Santa Catarina que foi palco de uma importante guerra civil brasileira entre os anos de 1912 e 1916 Ao longo dos anos o referido conflito e a respectiva regi o foram analisados sob os olhares de uma multiplicidade de perspectivas do militar do viajante do historiador do ge grafo do pol tico do soci logo do folclorista da imprensa dos artistas entre outros cada um com sua abordagem referencial conceitual m todos e contribui o O fato que se tratou de um epis dio complexo pois alimentado por v rios fatores que se entrela am sejam de ordem social pol tica econ mica cultural ou religiosa FRAGA 2006 p 64 envolvendo habitantes da regi o na poca fazendeiros posseiros pol ticos coron is for as policiais militares entre outros atores V rios foram os motivos que contribu ram para o desencadear da Guerra a ndole guerreira do homem local a estratifica o social e os modos de vida a prega o dos monges o combate de Irani a quest o de limites entre Paran e Santa Catarina e sobretudo a invas o estrangeira atrav s da constru o da estrada de ferro e a instala o da Lum
223. que a Comunica o Total e o Oralismo n o supriam a necessidade de aprendizagem da pessoa surda Por outro lado o Bilinguismo capacita a pessoa com surdez a utilizar as duas l nguas no cotidiano escolar e na vida social ou seja a L ngua Brasileira de Sinais LIBRAS e a L ngua da comunidade ouvinte o Portugu s na modalidade escrita Na Educa o Inclusiva de pessoas com surdez o Bilinguismo liberta o educando para expressar se em sua pr pria l ngua a Libras Esse princ pio desperta nele o interesse em conhecer outras l nguas podendo assim participar de um ambiente escolar mais agra d vel acolhedor e desafiador Dessa maneira o discente interage com os demais alunos em sua comunidade escolar mostrando ser uma pessoa capaz de viver em sociedade sociedade essa mais justa e igualit ria Nesse nterim Alves 1999 pontua que foi por meio do Decreto n 34 380 de 29 de dezembro no ano de 1958 que surgiu no Departamento de Educa o da Secret ria da Educa o do Estado o Servi o de Educa o de Surdos Mudos o qual foi criado para prestar assist ncia educacional a todos os deficientes de audi o e da fala no Estado de n vel pr prim rio e prim rio O mesmo decreto asseverava a exig ncia de habilita o na especialidade para que os professores pudessem assumir a classe social Em sequ ncia a Lei n 4 024 61 na d cada de 60 definia em seu Artigo 88 A educa o de excepcionais deve no que for poss vel enqu
224. queriam fazer mais do que simplesmente descrever e interpretar os eventos decisivos de seu tempo Buscavam desenvolver modos de estudar o mundo que pudessem explicar o funciona mento das sociedades em geral e a natureza da mudan a social Nos ltimos dois s culos os te ricos sociais tentaram desenvolver uma grande teoria que explicasse a natureza da mudan a social mas nenhuma teoria com base no fator isolado pode explicar a tamanha diversidade e intensidade pela qual o desenvolvimento social humano passou desde os prim rdios da poca da pesca da coleta e das sociedades pas toris passando pelas civiliza es tradicionais e finalmente chegando aos sistemas sociais altamente complexos em qual vivemos As mudan as culturais hoje em curso no mundo tornam diferentes culturas e sociedades muito mais independentes do que jamais foram Pode se dizer portanto o quanto dif cil identificar os fatores principais que influencia ram e continuam influenciando as mudan as sociais podendo ser o meio f sico a orga niza o pol tica e econ mica ou fatores culturais medida que o ritmo de mudan as acelera ou seja o que ocorre em um determinado ponto do planeta pode afetar direta mente outras regi es o sistema global n o apenas um ambiente no qual as sociedades se especificam e se afirmam Elas se desenvolvem e se modificam a cada instante devido s conex es sociais pol ticas econ micas e culturais interferindo direta e indireta
225. r ninho Tabela 1 Os ninhos armadilha apresentaram um padr o nico do di metro e profundidade das c lulas sendo igual a 8 mm e 6 cm respectivamente j o comprimento variou entre as esp cies e entre os pontos Sendo que no ponto a c lulas da esp cie T lacitarse apresentaram comprimento m nimo de 10 mm e m ximo de 21 06 mm obtendo uma m dia de 16 06 mm comprimento j no ponto Il a mesma esp cie obteve comprimento m nimo de 9 50 mm e m ximo de 23 27 mm sendo sua m dia igual a 14 98 mm de comprimento e no ponto III o comprimento m nimo e maximo para esta esp cie foi igual a 5 48 mm e 22 03 mm respectivamente obtendo uma m dia de 14 58 mm As c lulas da esp cie T opacum no ponto obtiveram comprimento m nimo de 6 39 mm e m ximo 8 93 mm sendo sua m dia geral igual a 8 42 mm j no ponto III para a mesma esp cie o comprimento m nimo foi igual a 12 mm e o m ximo igual a 15 60 mm sendo sua m dia geral igual a 9 54 mm Tabela 2 Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 25 Tabela 2 Comprimento das c lulas por ninho em ninhos armadilha colonizados pelas quatro esp cies de vespas coletados mensalmente nos tr s pontos amostrais no Distrito de S o Miguel da Serra no munic pio de Porto Uni o SC no per odo de janeiro a dezembro de 2010 Esp cie Comprimento das c lulas M nimo Maximo M dia Desvio Padr o Total Ponto Crabronidae Trypoxylon opacum 6 39 8 93 8 42 1 03 10 T
226. r com a condi o hist rica de subalternidade e de resistir a uma completa depend ncia cient fica tecnol gica e cultural 2003 p 93 130 Para analisarmos que as possibilidades que a educa o e com ela a escola tem de re presentar um papel cr tico e emancipador especialmente para os exclu dos socialmente em sua teoria sobre a raz o como crit rio principal para formula o da vida humana Guerreiro Ramos segue dizendo O homem tem diferentes tipos de necessidades cuja satisfa o requer m ltiplos tipos de cen rios sociais poss vel n o apenas categorizar tais tipos de sistemas sociais mas tamb m formular as condi es operacionais peculiares a cada um deles O sistema de mercado s atende a limitadas necessidades humanas e determina um tipo particular Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 133 de cen rio social em que se espera do indiv duo um desempenho consistente com regras de comunica o operacional ou crit rios intencionais ou instrumentais agin do como um determinado trabalhador O comportamento administrativo portanto a conduta humana condicionada por imperativos econ micos Diferentes categorias de tempo e espa o vital correspondem a tipos diferentes de cen rios organizacionais A categoria de tempo e espa o vital exigida por um cen rio social de natureza econ mica apenas um caso particular entre os outros a ser discernido na ecologia global da exist ncia humana Diferen
227. r curr culos m todos avalia o para atingir a todos os alunos Questionei ainda os professores sobre quais as dificuldades que sentem mais frequentes no exerc cio da sua atividade docente para a inclus o dos alunos com necessidades educacionais especiais no ensino comum Sendo que deveriam enumerar por ordem de import ncia sendo que 1 um seria para as quest es mais importantes e 4 quatro para as menos importantes Nesta quest o algumas professoras entenderam que todas as alternativas eram muito importantes dessa forma haver o discord ncia de porcentagens Dificuldades mais frequentes para incluir os alunos com necessidades educacionais especiais m Falta de preparo profissional E Falta de interesse das Escolas de Ensino Comum Colocam que os alunos com necessidades educacionais especiais n o Est o preparados Es ta part pa o das familias dos alunos 29 E N o responderam Fonte Professores das APAEs de Porto Uni o da Vit ria Atrav s do resultado apontado no gr fico em que os professores s o questionados sobre as dificuldades que encontram para incluir os alunos com necessidades educacionais especiais no ensino comum percebi que as dificuldades encontradas s o muitas Os pro fessores voltam a apontar a quest o da falta de preparo dos professores que receber o os alunos no ensino comum assim como falta interesse por parte das escolas de ensino comum em atender alunos com ne
228. ranaalfabetizado pr gov br modules gt Acesso em 10 de mar o 2013 Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 77 INT RPRETE DE LIBRAS UMA DAS POSSIBILIDADES DE INCLUS O DOS ALUNOS COM SURDEZ Dayana Dambroski de Lima Sandra Salete de Camargo Silva RESUMO A presen a do int rprete de Libras no ambiente escolar configura se como uma das ferramentas necess rias para a efetiva o de propostas de inclus o dos alunos com surdez no contexto da escola comum Por interm dio do contato di rio planeja do e capacitado do profissional int rprete com esses educandos no cotidiano escolar oferece se assim a acessibilidade e a oportunidade de intera es de qualidade entre os discentes surdos e os demais participantes do Ensino Comum Nesse contexto deve se considerar que para alguns profissionais da educa o e at mesmo para a sociedade em geral ainda n o est bem esclarecido qual o papel do int rprete de Libras no processo de ensino aprendizagem dos estudantes surdos Por conta disso h em muitos casos a desvaloriza o dos int rpretes no ambiente escolar ou ainda a sobrecarga de obriga es desses profissionais no atendimento que empreendem Como objetivo geral do estudo pretendemos investigar quais s o as atribui es do int rprete de Libras no Ensino Comum Assim para que atinjamos tal objetivo com rigor cient fico buscamos compreender o contexto da educa o de surdos no Brasil ao passo que investigamo
229. ransporte na poca A fam lia n o dava import ncia aos estudos Para fazer companhia para a m e por falecimento do pai TOTAL Fonte A autora 2013 Na tabela acima p de se perceber que os motivos da desist ncia dos estudos est o liga dos a quest es familiares Embora estas hist rias reais n o sejam mais t o comuns hoje foram essas dificuldades fatos que causaram evas o a escolar destes alunos Tabela 2 Quais dificuldades voc j enfrentou ou enfrenta por n o saber ler e escrever RESPOSTAS FREQU NCIA Para achar emprego 5 Para fazer cursos profissionalizantes 2 Vergonha por n o saber ler e escrever 2 TOTAL 9 Fonte da autora 2013 Esta tabela mostra que a falta de emprego um dos pontos fortes que fazem jovens e adultos voltarem aos bancos escolares incluindo a impossibilidade de acesso a cursos profissionalizantes que conforme citado pelos alunos est ligado diretamente na ques t o da empregabilidade J a resposta vergonha por n o saber ler e escrever algo pessoal vinda de alguns alunos Tabela 3 Do momento que voc decidiu voltar a estudar quais benef cios a aprendiza gem do ler e escrever j trouxe para a sua vida RESPOSTAS FREQU NCIA De achar um emprego melhor poder fazer os cursos oferecidos Poder ler um livro e ajudar meus filhos na tarefa de casa J consigo assinar meu nome que era algo que eu n o conseguia 3 1
230. rela es educacionais fazem o papel de incluir ou de excluir sujeitos e na medida em que se sintam inclusos tendem a aceitar a legitimidade do pr prio sistema no qual se inserem Deste modo a probabi lidade de rebelar se contra o mesmo torna se improv vel Max Weber identifica tr s distin es de classes em dimens es de desigualdade classe poder e prest gio Weber usa o termo classe para referir se oportunidade de vida ou capacidade das pessoas conseguirem o que querem e necessitam na vida social Nes te ponto de vista a posi o de classes repousa em um n mero muito maior de fatores como prest gio ocupacional educa o experi ncia e n veis de qualifica o e intelig n cia heran a sorte ambi o e meio formativo familiar do que no tocante s rela es com os meios de produ o Neste processo de distin o de classes entende se como se d rela o de domina o e compreende se todo um processo educacional que traz consigo suas contradi es suas possibilidades e seus limites necess rio portanto consider lo em articula o com o processo social concreto e proeminente Conv m analisar o quanto a escola tem contribu do para legitimar o dom nio da classe dominante em acordo com as pr prias pol ticas educacionais que est o muito bem ar ticuladas em documentos elaborados por diversos organismos e apresentam acentuadas delimita es econ micas Embora a escola n o seja a n
231. resente pesquisa busca investigar as Dificuldades de Aprendizagem a partir de uma abordagem te rica Justifica se o estudo pela necessidade de conhecer as Dificuldades de Aprendizagem apresentadas pelos es tudantes O objetivo consiste em investigar o que s o as Dificuldades de Aprendizagem principais fatores que causam este problema e poss veis estrat gias para se trabalhar com elas Tem se como problema de pesquisa o seguinte questionamento quais as atitudes dos alunos que podem ser caracterizadas como dificuldades de aprendizagem e de que forma deve ser o trabalho do professor frente a estas O proposto estudo apresenta uma pesquisa bibliogr fica descritiva explorat ria O embasamento te rico toma como refe r ncia Fonseca 2005 e outros autores que abordam as dificuldades de aprendizagem Palavras Chave Problemas do aprendiz Causas Estrat gias de a o LEARNING DIFFICULTIES A THEORETICAL APPROACH ABSTRACT The Learning Difficulties involve a number of factors that can vary from a biological to pedagogical The students do not always assimilate the same content in the same way so do not learn the same way and due to these factors is necessary for the teacher to use the most differentiated techniques to teach them It is understood that it is of fundamental importance the educator present a flexible methodology because the student can not assimilate the content in a way but you can understand it otherwise This research inve
232. ressaltar que a conquista da cidadania corresponde integra o da pessoa surda no processo de inclus o processo que prima pela aquisi o da conquis ta dos direitos Nesse cen rio o papel do int rprete de Libras constitui se como uma fer ramenta conquista dos direitos fundamentais Dessa forma a comunidade surda busca em suas lutas mobilizadas em manifestos e passeatas mostrar sociedade em geral que os surdos existem e que querem se comunicar e exercer a cidadania E nessa perspectiva por meio da media o do int rprete de Libras que os surdos che gam intera o plena nas atividades sociais culturais e pol ticas do pa s principalmente em atividades que envolvem todo o meio em que vivem REFER NCIAS ALVEZ Carla Barbosa FERREIRA Josim rio de Paula DAM ZIO Mirlene Macedo A Educa o Especial na Perspectiva da Inclus o Escolar Abordagem bil ngue na escolariza o de pessoas com surdez Bras lia Minist rio da Educa o Secretaria da Educa o Especial 2010 BRASIL O tradutor e int rprete de l ngua brasileira de sinais e l ngua portuguesa 2 ed Secretaria de Educa o Especial Bras lia MEC SEESP 2007 BRASIL Secret ria de Educa o Especial L ngua Brasileira de Sinais Bras lia SE ESP 1997 V III s rie atualidades Pedag gicas n 4 DEFICI NCIA Auditiva Dispon velem lt http saci org br modulo akemi amp parametro 1661 gt Acesso em 06 mai 2013 FEDERA O Nacional
233. rmina as tarefas no tempo determinado esquecida apresenta se irrequieta ba rulhenta el trica falante fica pouco tempo sentada sobe e desce em objetos nos quais n o deveria interfere em conversas de outras pessoas n o sabe aguardar a vez Os sintomas desta lista facilitam o reconhecimento das crian as que possuem realmente o transtorno as quais precisam de cuidados e necessitam serem trabalhadas de forma a melhorarem o seu modo de se comportar frente a pessoas e situa es Segundo Santrock 2009 p 191 Ainda nao foram encontradas causas definitivas do TDAH No entanto um n mero de causas foi proposto como hereditariedade n vel baixo de determinados neuro transmissores mensageiros qu micos no c rebro anormalidades pr e p s natais e toxinas ambientais como chumbo Nota se que conviver com crian as que possuam o Transtorno de D ficit de Aten o Hiperatividade n o f cil para pais e professores mas buscar maneiras de orientar esta crian a garante uma melhor conviv ncia perante as demais pessoas que fazem parte de sua vida escolar e pessoal Mais uma vez percebe se a import ncia da intera o fam lia e escola diante das Dificul dades de Aprendizagem seja ela qual for motivar incentivar apoiar e lutar junto com a crian a portadora da dificuldade garantindo seu sucesso pessoal e profissional Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 95 3 ESTRAT GIAS PARA PREVENIR AS DIFICULDADE
234. rmo integra o entende se que o aluno quem deve adaptar se a escola regular o oposto de inclus o quando a escola quem deve adaptar se para receber o aluno com defici ncia Segundo Bueno e Maletti 2010 p 4 significa dizer que a inclus o ocorreria em uma escola sem problemas e que historicamente n o se constitui como um espa o excluden te bastando se adequar s necessidades e diversidade de seu alunado Neste contexto ainda colocam que a Lei n 9394 96 que estabeleceu as Diretrizes e Bases da Educa o Nacional em seu Artigo 59 determinava que os sistemas de ensino assegurar o aos educandos com necessidades especiais en tre outros aspectos curr culos m todos t cnicas recursos educativos e organiza o espec ficos para atender s suas necessidades bem como terminalidade espec fica para aqueles que n o puderem atingir o n vel exigido para a conclus o do ensino fundamental em virtude de suas defici ncias BRASIL 1996 p 2 Analisando a ideia dos autores acima citados e o que diz a lei n 9394 96 percebo grande contradi o com o que realmente encontramos nas escolas quando tratamos de inclus o pois raramente encontramos uma escola que forne a todas as condi es adequadas e que constam na lei para que um aluno com necessidades educacionais especiais seja realmente incluso Para enfatizar esse processo Cavalari e R us 2010 p 205 colocam que A proposta da educa o inclusiva se baseia na
235. rte da cultura de cada cidad o Conforme Freire 1979 p 62 a posi o normal do homem n o era s a de estar na realidade mas de estar com ela Todo e qualquer cidad o sendo alfabetizado ou n o tem teu seu espa o na sociedade embora a alfabetiza o contribua muito na forma o de sua autonomia pois segundo o autor N o h educa o fora das sociedades humanas e nao h homens isolados FREIRE 1979 p 61 N o seria totalmente correto afirmar que a educa o n o esteve ao alcance de todos estes jovens e adultos na idade recomendada por m necess rio se observar que as dificuldades encontradas pelo caminho s o diferentes de pessoa para pessoa j que muitos tiveram que trabalhar outros n o tiveram condi es muitas vezes por n o terem acesso condu o para ir escola ou a escola estar sem recursos e sem estrutura adequa da Pode se dizer que o acesso destes cidad os a educa o foi dificultado muitas vezes pela falta de recursos ou de oportunidades e por isso o aceso a educa o para todos independente da idade deve ser cobrado das autoridades Conforme Freire 1979 p 64 E porque se integra na medida em que se relaciona e n o somente se julga e se acomoda que o homem cria recria e decide A alfabetiza o oferece a estes cidad os que tamb m querem ter voz a oportunidade de serem ouvidos pois eles fazem parte da sociedade e da hist ria e com sua cultura diversificada t m m
236. rticipa o na constante constru o curricular em que se fundamentam para organizar o trabalho pedag gico dos conte dos estruturantes de sua disciplina na sala de aula que o professor executa seu projeto intencional e pla nejado que deve contemplar a express o de conhecimento do aluno Para caracterizar esse objetivo governamental vigente no plano escolar deve se construir um projeto de futuro social pela interven o da experi ncia do passado e compreens o do presente em um esfor o coletivo a servi o da a o pedag gica em movimentos na dire o da aprendizagem do aluno da qualifica o do professor e da perpetua o escolar 2 PRINC PIOS TE RICOS QUE FUNDAMENTAM A EDUCA O COM BASES SOCIOL GICAS N s seres humanos sempre fomos curiosos quanto s fontes de nosso pr prio compor tamento As tentativas de entender a n s mesmos dependeram de modos de pensar que foram transmitidos culturalmente de gera o para gera o Com frequ ncia estas ideias foram expressas em termos religiosos ou se valeram de mitos bem conhecidos supersti es e at mesmo cren as tradicionais O estudo objetivo da sociedade e do comporta mento humano um desenvolvimento relativamente recente cujos prim rdios datam do fim do s culo XVIII quando o uso da ci ncia foi o ponto determinante para compre ender o mundo fazendo comque explica es tradicionais baseadas na religi o ca ssem por terra sendo suplementadas por tentativ
237. rypoxylon lacitarse 10 00 21 06 16 01 3 78 42 Ponto II Crabronidae Trypoxylon lacitarse 9 50 23 27 14 98 2 94 45 Pompilidae Auplopus sp 3 Ponto III Crabronidae Trypoxylon lacitarse 5 48 22 03 14 53 4 88 32 Trypoxylon opacum 12 00 15 60 14 53 1 23 12 Vespidae Pachodynerus nasidens 5 50 36 24 11 83 7 09 17 A esp cie P nasidens coletada apenas no ponto III obteve o comprimento m nimo das c lulas igual a 5 50 mm e o m ximo igual a 36 24 mm sendo a m dia do comprimento das c lulas igual a 11 83 mm J o g nero Auplopus sp n o foi realizado a biometria das c lulas pois devido confec o e dos revestimento dos ninhos os mesmos n o poderiam ser abertos at a eclos o para evitar a morte das vespas Segundo Santoni Brescovit e Del Lama 2009 estes estudos demonstraram que o dia metro escolhido oscila entre um limite inferior determinado pelo tamanho do corpo da vespa e da presa utilizada e um limite superior definido pela espessura das paredes de barro visto que paredes muito finas n o conferem prote o contra parasit ides Entre os ninhos coletados os est gios de desenvolvimento foram bem vari veis pode se observar larvas pequenas m dia e larvas grandes formando casulo e casulos fechados em cada ninho o est gio de desenvolvimento foi igual entre as esp cies encontradas Entre os alimentos encontrados nas c lulas ocupados por vespa destaca se aranha la garta e moscas sendo a prefer ncia d
238. s o professores despreparados muitas vezes formados em faculdades de curto tempo e que n o possuem nem uma experi ncia Piaget 1984 p 62 citado por R us e Cavalari 2010 p 209 afirma que a prepara o dos professores constitui quest o primordial de todas as reformas pe dag gicas em perspectiva pois enquanto n o for a mesma resolvida de forma satis fat ria ser totalmente in til organizar belos programas ou construir belas teorias a respeito do que deveria ser realizado Ora esse assunto apresenta dois aspectos Em primeiro lugar existe o problema social da valoriza o ou da revaloriza o do corpo docente prim rio e secund rio a cujos servi os n o atribu do o devido valor pela opini o p blica donde o desinteresse e a pen ria que se apoderaram dessas pro fiss es e que constituem um dos maiores perigos para o progresso e mesmo para a sobreviv ncia de nossas civiliza es docentes A seguir existe a forma o intelectual e moral do corpo docente problema muito dif cil pois quanto melhores s o os m todos preconizados para o ensino mais penoso se tornam o of cio do professor que a pressup e n o s o n vel de uma elite do ponto de vista dos conhecimentos do aluno e das mat rias como tamb m uma verdadeira voca o para o exerc cio da profiss o Para esses dois problemas existe uma nica e id ntica solu o racional uma forma o universit ria completa para os mestres de todos os n veis P
239. s os fundamentos hist ricos legais e apresentamos o papel do int rprete no contexto do Ensino Comum No que compete metodologia aplicada na pesquisa utilizamo nos de aspectos bibliogr ficos e documentais respaldados inicialmente nos seguintes autores Fernandes 2007 Bueno 2004 Mazzotta 1996 dentre outros Palavras chave Int rprete de Libras Processo de Inclus o Escolariza o Educa o de Surdos INTERPRETER OF POUNDS ONE OF THE POSSIBILITIES OF INCLUSION OF STUDENTS WITH HEARING ABSTRACT The presence of a Pound s interpreter in the scholar environment is charac terized as one of the needed tools for effective proposals for students inclusion of with deafness in the context of the common school Through daily contact planned and trained professional interpreter with these students in school life thus offers accessibility 1 Acad mica do curso de Pedagogia noturno da Faculdade Estadual de Filosofia Ci ncias e Letras de Uni o da Vit ria Campus da Universidade Estadual do Paran 2 Docente adjunto do Colegiado de Pedagogia da UNESPAR FAFIUV graduada em Pedagogia e Direito com Mestrado e Doutorado em Educa o Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 79 and opportunity for quality interactions between deaf students and other participants of the Education Policy In this context one should consider that for some education pro fessionals and even to society in general is not very clear wha
240. s par metros di metro peso fresco e n mero de folhas de cada planta comprimento e peso fresco do caule peso fresco da raiz e comprimento peso fresco e peso seco das folhas As plantas cultivadas em estufa apresentaram valores mais elevados de di metro peso fresco e n mero de folhas quando comparadas quela cultivada a campo princi palmente no per odo correspondente ao outono inverno O tratamento composto pelo substrato vermicomposto mostrou se o mais prop cio ao crescimento e desenvolvimento da alface para todas as caracter sticas avaliadas O cultivo de alface no per odo de pri mavera ver o apresentou crescimento bastante similar entre aquelas plantas cultivadas a 1 Graduando do 4 ano do Curso de Ci ncias Biol gicas da Universidade Estadual do Paran Campus de Uni o da Vit ria Pra a Cel Amazonas Caixa Postal 291 CEP 84600 000 Uni o da Vit ria Paran Brasil e mail rogerioklaksantos hotmail com 2 Graduanda do 4 ano do Curso de Ci ncias Biol gicas da Universidade Estadual do Paran Campus de Uni o da Vit ria Pra a Cel Amazonas Caixa Postal 291 CEP 84600 000 Uni o da Vit ria Paran Brasil e mail rogerioklaksantos hotmail com 3 Graduanda do 4 ano do Curso de Ci ncias Biol gicas da Universidade Estadual do Paran Campus de Uni o da Vit ria Pra a Cel Amazonas Caixa Postal 291 CEP 84600 000 Uni o da Vit ria Paran Brasil e mail rogerioklaksantos hotmail com 4 Grad
241. s Atrav s da Sele o Natural e esclarecer alguns pontos importantes para o entendimento deste tema Palavras chave Teoria da evolu o Darwin Biografia THE EVOLUTION OF THE SPECIES THROUGH NATURAL SELECTION ORIGIN CONCEPTS AND IMPLICATIONS ABSTRACT Sometimes the lack of opportunity or interest makes many people fail to meet one of the scientific theories of history The Theory of Evolution of Species by Me ans of Natural Selection authored by Charles Robert Darwin and Alfred Russel Wallace The social impact of this theory not only at the time of its release but until today contrast to its conceptual simplicity and visualization of practical examples so the aim of this pa per is to view the history of the emergence of the Theory of Evolution of Species Through Natural Selection and clarify some important points to understand this subject Keywords Evolution Theory Darwin Biography 1 Graduada em Gest o em Marketing pela Faculdade Internacional de Curitiba FACINTER e Bacharel em turismo pelo Instituto de Desenvolvimento Educacional do Alto Uruguai IDEAU E mail larissa smaniotto Dhotmail com 2 Graduado em Ci ncias Biol gicas pela URI Campus de Erechim Mestre em Biodiversidade Animal pela Universidade Federal de Santa Maria Doutor em Zoologia pela Universidade Federal do Paran Atua como docente na Faculdade Estadual do Paran FAFIUV E mail trevisan an dre yahoo br Uni o da Vit ria Paran
242. s devem respeitar o que o aluno tem a dizer ouvir a experi ncia de vida que j um conhecimento o Programa Paran Alfabetizado recebe alunos com pouquis simo estudo at mesmo sem nenhum mas respeita o que ele traz consigo pois n o por ele n o ser alfabetizado que n o possui o um conhecimento de mundo ou n o tenha o que falar Experi ncia de vida todos t m e ela come a desde o momento que nascemos e vai at o momento que morremos se chama vida Por esses motivos devemos trazer o que o aluno conhece e transformar em aprendizagem assim ele se sentir valorizado e assim que o aluno deve se sentir O Programa Paran Alfabetizado tenta proporcionar um aprendizado de qualidade den tro de suas limita es pois um programa que oferece apenas a fase de alfabetiza o que feita com muita compet ncia para que o aluno se sinta entusiasmado em conti nuar e caminhar sempre para frente e usar tudo que j aprendeu como exemplo e um aprendizado Oferecer a esses alunos jovens adultos o come o do conhecimento j algo de muito valor e incentiv los a seguir em frente muito mais gratificante Ver esses alunos que muitas vezes n o s o ouvidos e v los formados mesmo com uma idade avan ada algo que palavra nenhuma pode explicar S o pessoas que muitas vezes se sentem oprimidas pelas classes dominantes e educadores tentam mudar esta realidade injusta Por isso o Programa Paran Alfabetizado necess rio para que apo
243. s distintos envolvendo a presen a de atores diversos marcados por objetivos comuns Ou seja a forma o do homem consciente por meio de uma educa o voltada ao desenvolvimento da autonomia intelectual e ao fortalecimento do pensamento cr tico e o comportamento tico podendo se assim atuar com benevol ncia em sociedade No que se refere ao uso da express o literal para explicar as organiza es pode se entender como organiza o vista como m quina concep o ideol gica c rebro orga nismo hierarquia cultura sistema de governo pris o ps quica fluxo e transforma o e o que nos parece muito bvio instrumento de domina o Num amplo sentido a escola que est sempre se re construindo ou se re descobrindo n o pode deixar de ser vista como um espa o de forma o nem deixar de ser flex vel e estar aberta a mudan as De acordo com Teixeira 2000 p 20 ela abre espa o para a vis o pluralista da partilha de valores e interesses Alguns estudiosos baseiam se na ideia que as sociedades modernas e complexas s o mantidas coesas por um consenso geral sobre os valores Portanto este consenso coletivo cultivado por institui es socializantes tendo como ve culos a fam lia religi o escolas Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 131 e a m dia Embora essa situa o seja verdadeira at certo ponto ela deve ser ressalvada de v rias maneiras Ou seja um consenso aparente sobre valores
244. s facultar o desenvolvimento f sico mental moral espiritual e social em condi es de liberdade e dignidade BRASIL 2009 p 18 De acordo com a lei supracitada a crian a e o adolescente devem ter garantidos seus direitos prote o e ao desenvolvimento integral de maneira digna Para que a institui o escolar atenda essa expectativa os docentes precisam conhecer o desenvolvimento psicossexual da crian a e respeitar seus est gios de maturidade emocional e intelectual Portanto uma proposta de educa o emancipat ria requer que se v al m da transversa lidade e de pol ticas educacionais diretivas E preciso pensar na constru o de 122 Ensino amp Pesquisa 11 uma comunidade educacional que compreenda a educa o sexual como a perma nente educa o e reeduca o da sexualidade na dire o de igualdades significativas e participa o democr tica em vista da emancipa o humana e n o na mera descri o formal de subidentidades biol gicas NUNES SILVA 2006 p 72 Ainda cabe nos pontuar que Nunes e Silva 2006 abominam o sexismo estereotipado os r tulos que foram constru dos culturalmente e que enquadram os comportamentos dos indiv duos de maneira discriminat ria Nessa perspectiva os autores defendem que uma educa o emancipat ria busca identificar os estere tipos sexuais e questionar seus fundamentos e representa es Visa educar para a compreens o significativa e igualit ria da identida
245. s sonoras e surdas vogais nasais e orais com tons parecidos tamb m fazem invers es omiss es e adi es das letras das palavras O grupo dos visuais tem erros com a orienta o espacial em dis criminar detalhes semelhan as e escolha da palavra certa conforme seu som O grupo misto apresenta ambas as dificuldades auditiva e visual Moraes 1997 Quanto s disortografias resta analisar as dificuldades denominadas de Erros da For mula o e Sintaxe MORAES 1997 As crian as com esta dificuldade n o conseguem expressar a escrita por meio de hist rias cartas e respostas escritas nas provas Segundo Jos e Coelho 2002 p 97 A crian a que apresenta desordem na formula o escrita tem dificuldade em colocar seu pensamento em s mbolos gr ficos letras numa folha de papel Apesar de sua linguagem oral ser superior e de ter boa compreens o do que l ela fica parada sem condi es de produzir um texto pr prio Eis a raz o aqui da crian a com esta dificuldade se sentir fracassada por n o conse guir render o esperado na escrita no papel criando um bloqueio que a impossibilita de transcrever algo J os dist rbios da sintaxe caracterizam se por omiss es de palavras ordem errada das palavras nas frases uso incorreto de verbos e de pronomes termina es incorretas nas frases falta de pontua o MORAES 1997 Nota se que muitas vezes o educador assume o papel de descobrir essa dificuldade e t
246. s species richness index M number of taxa identified per sample unit 1 and the logarithm of the total number of organisms Pielou equitability J and Dominance D BEGON et al 2007 The data matrix with the total abundance from the both seasonal periods in each site was used to calculate the Margalef s richness and this attribute was correlated to the che mical and physical variables to verify by a Pearson Correlation r the influence of these parameters on the community structure These analyzes were conducted using Past Computer Program version 2 17 HAMMER et al 2007 3 RESULTS The water temperature did not vary a lot during the sample periods The lowest average of temperature was registered in dry period and the highest was in wet period The pH also did not vary a lot during the samples In P1 was observed the highest value referent to the dry period and the lowest value was during the wet period being therefore in appropriated range according to 357 CONAMASs resolution The most expressive result for turbidity was in wet period in P2 and the lowest value was obtained in dry period in P1 The variations did not exceed the established limits by CONAMA s resolution which is expected considering the seasonal period The discharge showed wide differences The lowest value was registered in P1 to the sample from October dry period and it increased in February wet period for this sample site This increase o
247. s to an investigation of the historical and social facts which are responsible for the lack of discus sion and critical analysis of the theme in question in an educational context The research is based on bibliography from authors who consider the investigation of sexuality espe cially on Michel Foucault s Sigmund Freud s and C sar Nunes s The methodological design consists of a theoretical and bibliographical study of a qualitative nature The arti cle highlights that the contradictory historical trajectory of sexuality and the conceptions of internalized moral standards reflect on teachers attitude restricting their approach of the theme We notice that institutional discourse and educational politics do not foster deeper debates on the theme in terms of criticism and of what is central to human de velopment We conclude that the challenge of emancipating sexuality education requires a conceptual change and that sexuality is an ontological condition which is fundamental to the human being where intimate and subjective elements are present along with social ethical and political demands Thus the proposal of an emancipating sexuality education requires us to move beyond transversality and directing educational policies It is the school s responsibility to provide critical and emancipating critical education which proves capable of promoting the human being s autonomy Keywords Scope Educational Autonomy Emancipation Soci
248. semestre de 2013 121 Conforme informa nos Freud 1997 p 60 A princ pio a satisfa o da zona er gena deve ter se associado com a necessidade de alimento A atividade sexual apoia se pri meiramente numa das fun es que servem preserva o da vida e s depois torna se independente delas Em s ntese Freud postulou e retratou as fases do desenvolvimento sexual em fase oral quando a zona de erotiza o a boca fase anal quando a zona de erotiza o o nus fase f lica quando a zona de erotiza o o rg o sexual ocorre ent o um per odo de lat ncia caracterizado pela diminui o das atividades sexuais que se prolonga at a fase da puberdade por fim vem tona a fase genital per odo em que o objeto de erotiza o passa a ser externo ao indiv duo ou seja o outro Outeiral 2008 p 75 afirma que Foi a partir dos estudos de Sigmund Freud o criador da psican lise que se modificou a vis o vitoriana at ent o existente sobre as crian as e se passou a ter uma percep o adequada do desenvolvimento infantil e do adolescente especialmente de sua sexualidade Desse modo a contribui o de Sigmund Freud no que refere se progress o psicosse xual da crian a serve de estrutura ao desenvolvimento de uma educa o sexual para a emancipa o do indiv duo Tratar de sexualidade na escola requer o alicerce de uma concep o cient fica e humanista desta sexualidade superando o s
249. sob o enfoque da discuss o sobre a necessidade e pertin ncia de se buscar desvendar as significa es hist ricas pol ticas e culturais da sexualidade torna a tarefa ainda mais exigente e criteriosa Lembremo nos de que Foucault 1998 evidenciou que a sexualidade um produto hist rico social configurado no percurso da hist ria Ocidental atrav s de uma incessante busca pela verdade sobre o sexo originando uma ci ncia sexual subordinada aos impe rativos de uma moral Portanto a repress o sexual presente na ideologia dominante at o final do s culo XVII estruturou a sociedade nos moldes e dogmas crist os introjetando nos indiv duos seus conceitos de moralidade Em sequ ncia a burguesia tenta criar um modelo essencialmente burgu s usando a repress o sexual como dispositivo ideol gico Com o surgimento do capitalismo n o foi diferente pois havia uma nova forma de repress o segundo os par metros da l gica capitalista tornando a sociedade consumista e alienada Foi justamente essa trajet ria hist rica contradit ria que resultou no panorama atual a aus ncia de discuss o e an lise cr tica sobre a sexualidade no mbito educacional Afinal sendo a sexualidade subjetiva as concep es interiorizadas os padr es morais internalizados refletem na postura dos professores limitando os na abordagem do tema Percebemos que a sexualidade atualmente est repleta de discursos dilu dos em me canismos de poder da mesma for
250. sobre a fun o social escolar Entendidas como pol ticas p blicas ou privadas visam supera o das desigualdades e injusti as que incidem historicamente na cultura social da chamada educa o b sica Neste sentido atribui se a fun o de garantir condi es para que o educando construa instrumentos que o capacite para um processo de educa o per manente As organiza es escolares tornam se o espa o onde se cultiva bens culturais e sociais e poss vel encontrar diferentes estruturas te ricas para tratar as tem ticas relacionadas escola ao curr culo e ao ensino por exemplo Em rela o forma o de professores tamb m poss vel observar diferentes estruturas como campo de conheci mento que se prop e a respeito desta tem tica Tal situa o n o nos deve surpreender medida que as an lises s o referentes a diferentes perspectivas de um mesmo fen meno os processos educacionais sociais REFER NCIAS BRASIL 2014 Conferencia Nacional de Educa o Bras lia ISBN 2013 BRASIL EDUCA O INFANTIL e anos iniciais do ensino fundamental saberes e pr ticas Curitiba SEED 2012 ADORNO Theodor Educa o e emancipa o S o Paulo Paz e Terra 1995 Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 135 COSTA Cristina Sociologia introdu o ci ncia da sociedade 3ed S o Paulo Moderna 1997 DEMETERCO Solange Sociologia da educa o 2 ed Curitiba IEDES Brasil 2009 DOURAD
251. ss o veio somente uma d cada mais tarde com dois trabalhos A Descend ncia do Homem e Sele o em Rela o ao Sexo onde feito um relato sobre o conceito de sele o sexual evolu o da cultura humana diferen as entre os sexos e diferencia o entre as ra as e The Expression of the Emotions in Man and Animals onde foi abordada a evolu o da psicologia humana e o consequente comportamento animal Charles Darwin morreu em Downe Kent Inglaterra em 19 de abril de 1882 A princ pio era para ser enterrado no jardim da igreja da cidade mas a pedido de alguns colegas como William Spottiswoode presidente da Royal Society foi providenciado um funeral de estado e seu corpo foi enterrado na abadia de Westminster pr ximo a Charles Lyell William Herschel e Isaac Newton 7 TRABALHO INCOMPLETO No entanto a Teoria da evolu o das esp cies atrav s da sele o natural incompleta Embora Darwin soubesse que as caracter sticas eram herdadas ele n o sabia exatamente qual era o mecanismo respons vel pela hereditariedade um dos principais alvos de cr ticas ao seu trabalho Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 15 A resposta de como o mecanismo da hereditariedade funciona s come ou a ser desven dado com os trabalhos do monge Gregor Johann Mendel ainda no s culo XIX no entanto a heran a mendeliana foi redescoberta em 1900 e atribu da a evolu o em saltos ou seja associadas a muta es Ma
252. ss in P2 The correlation between the richness and the pH was repeated in P3 r 0 878 p lt 0 05 The other variables were not significant in this site Table 3 Table 3 Results of Correlation Pearson analyze between physical and chemical variables and the richness M Site 1 Site 2 Site 3 M r M r M r R P R P R P pH 0 999 0 0006 99 0 878 0 121 77 0 996 0 004 99 Turbidity 0 533 0 467 28 0 435 0 565 18 0 28 0 72 7 NO i 3 0 439 0 561 19 NO ii 0 618 0 382 38 0 555 0 444 30 3 Ammonia 0 202 0 797 4 0 441 0 559 19 0 203 0 797 4 Hardness x i 0 34 0 66 11 0 348 0 652 12 co 0 762 0 238 58 0 556 0 443 30 0 804 0 195 64 Temp C 0 714 0 285 50 0 239 0 76 5 0 406 0 593 16 Discharge 0 943 0 057 88 0 878 0 121 77 0 595 0 405 35 The variables were disregarded from analyze because showed null or very low values 4 DISCUSSION The results of this study showed that the seasonal periods influence the biota and favors a different diversity and richness between the seasons In other words dry season favored a higher abundance of macroinvertebrates which can be related to lower water volume providing better conditions and resources to the individual s colonization along the lon gitudinal gradient in Claro River On the other hand during the wet season the increased water volume and current velocity contributed to the organisms removal reducing their establ
253. stigates the Learning Difficulties from a theoretical approach The study jus tified by the need to know the Learning Difficulties presented by students The aim is to 1 Graduanda do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Parana UNESPAR Campus da Faculdade Estadual de Filosofia Ci ncias e Letras de Uni o da Vit ria FAFIUV PR E mail adria natarabaika yahoo com br 2 Professora Doutoranda do Programa de P s Gradua o Strictu Sensu em Educa o pela Uni versidade TUIUTI do Paran e professora do Colegiado de Pedagogia da Universidade Estadual do Paran UNESPAR Campus da Faculdade Estadual de Filosofia Ci ncias e Letras de Uni o da Vit ria FAFIUV PR E mail roseli klein hotmail com Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 89 investigate what are the Learning Difficulties major factors causing this problem and pos sible strategies for working with them Has as research problem the following question what the attitudes of students who can be characterized as learning difficulties and how to be the teacher s work against these The proposed study presents a literature review descriptive and exploratory The theoretical foundation has referred Fonseca 2005 and other authors who address the learning difficulties Keywords Problems apprentice Causes Action strategies 1 INTRODU O Falar sobre as Dificuldades de Aprendizagem envolve todo o processo de ensino a a o do educador e a atitude
254. stre de 2013 47 was calculated according to the float methodology based on current velocity and depth variables PALHARES et al 2007 Water samples were done for each sample site and seasonal period dry and wet pe riods being two samples for each period and carried to Chemist s laboratory of the UNESPAR campus FAFIUV to be processed The analyzed parameters were Turbidity NTU Hidrogenionic potential pH Nitrite NO Nitrate NO Ammonia NH Total hardness and Dioxide Carbon CO The physical and chemical analyses done were compared to the indexes proposed by the 357 CONAMAS resolution to the aquatic bodies used to second type of use 2 3 INVERTEBRATES Invertebrates were sampled using a Surber sampler 250 um mesh screen 900 cm on the rocks in rapids substrate The samples were taken on the left on the right and on the center in three sites during dry season being two samples in this period October and November 2010 and two samples during the wet season December 2010 and Fe bruary 2011 The material was fixed in field with 80 alcohol In the laboratory the or ganisms were sorted out under a light box and identified under a stereomicroscope and optical microscope to the family level P REZ 1988 TRIVINHO STRIXINO STRIXINO 1995 MERRIT CUMMINS 1996 WIGGINS 1996 MUGNAI et al 2010 2 4 DATA ANALYSIS The community structure of macroinvertebrates in the seasonal periods was estimated based on Margalef
255. stribu das em tr s eixos de a es sendo estes Planejamento Gest o e Avalia o constituindo se como primeiro eixo o qual alicer ado na premissa da transversaliza o das agendas de g ne ro e diversidade sexual com desdobramento para as demandas intersetorialidade trans versalidade e focaliza o e inova o o segundo eixo por sua vez refere se ao acesso e perman ncia e o terceiro vincula se forma o de profissionais da educa o A partir desse cen rio por n s delineado percebemos que as pol ticas educacionais se configuram numa busca de resolu o de problemas Tais problemas est o correlaciona dos essencialmente s desigualdades na quest o de g nero discrimina o e viol ncia contra as mulheres homofobia e estere tipos ao preconceito da diversidade sexual entre outros Concordamos que essas quest es s o relevantes por m tamb m o s o sintom ticas e resultam de um processo constitu do historicamente Portanto a mudan a desse quadro implica necessariamente em uma transforma o social mais abrangente onde haja a garantia do respeito aos direitos humanos e a promo o da cidadania de todos os in div duos e grupos No entanto a chegada a esse patamar requer uma educa o para a autonomia a qual s poss vel com a forma o humana em suas principais dimens es tica est tica e pol tica 4 A SEXUALIDADE E A FORMA O SOCIAL DO INDIV DUO NA CONSTRU O DE UMA EDUCA
256. suas experi ncias O estudo realizado foi de cunho bibliogr fico com apoio em pesquisa de campo Ser o entrevistados jovens e adultos alunos do Programa Paran Alfabetiza do que est presen te em todos os munic pios do Estado do Paran sob orienta o dos N cleos Regionais de Educa o Como instrumento de coleta de dados foi utilizado um question rio com quest es abertas e fechadas Considera se com a presente pesquisa que a alfabetiza o traz muitos benef cios vida desses alfabetizandos tanto pra seu desenvolvimento pes soal quanto social contribuindo na constru o de um cidad o mais livre para tomar suas pr prias decis es e apontar suas opini es como um cidad o alfabetizado Palavras chave Alfabetiza o Educa o de Jovens e Adultos Programa Paran Alfabe tizado LITERACY IN THE LIFE OF YOUTH AND ADULTS ABSTRACT This research aims at describing the impact of literacy in the lives of youth and adult participants of the program Paran Alfabetizado Parana Literate Literacy of fers to these students a broader knowledge about the world and the society in which they live In order to occur literacy the teacher must provide a quality education and consider the experiences of this student what he has seen during his life because these students have much to contribute with their experiences The study was developed based on a bibliographic and field research Young adults and adults from the program Parana Alfab
257. suprimento di rio em estabelecimentos comerciais vem crescendo de modo exponencial Desta forma os pequenos agricultores que se encontram nos arredores dos espa os urbanos tem levado vantagem e despontado como os principais fornecedores deste tipo de mercadoria Sato et al 2007 De um modo geral as hortali as possuem um alto valor nutritivo principalmente pelo conte do de sais minerais e vitaminas portanto recomendado o seu consumo no card pio como forma de suprir as necessidades di rias desses nutrientes A alface a hortali a folhosa mais consumida na dieta da popula o brasileira sendo consumida na forma de salada in natura Fatores ambientais como altas e baixas temperaturas precipita es pluviais intensas e granizo diminuem o ciclo vegetativo levando consequentemente a 32 Ensino amp Pesquisa 11 um decr scimo no rendimento da produ o As alternativas para resolver ou minimizar o efeito negativo das intemp ries ambientais consistem normalmente na prote o am biental com t neis ou estufas cobertas com filme de polietileno Segovia et al 1997 Para que os locais onde as hortali as entre eles a alface s o cultivados atendam as suas demandas f sico qu micas e ambientais al m do seu desenvolvimento nas diferentes pocas do ano necess rio saber as atividades e a forma como extraem e usam os recur sos do meio As principais exig ncias da alface se constituem de clima solo aduba o e irriga
258. t is the Pounds interpreter role in the teaching and learning of deaf students Because of this there is in many cases the devaluation of the performers in the scholar environment or even the over head of these professionals in meeting obligations they undertake As a general objective of the study was designed to investigate what are the duties of Pound s interpreter in Ed ucation Policy So for us to achieve this goal with scientific rigor we seek to understand the context of deaf education in Brazil while we investigate the historical and present the legal interpreter role in the context of education policy Racing in the methodology applied in the research we use ourselves bibliographic and documentary aspects initial ly supported the following authors Fernandes 2007 Bueno 2004 Mazzotta 1996 among others Keywords Interpreter Pounds Inclusion process Schooling Education of the Deaf 1 INTRODUCAO Partindo do princ pio de que a inclus o consiste em um processo que conflui em um mesmo plano o envolver e pertencer compreendemos os direitos de cidadania valori za o e respeito de todos os cidad os bem como a import ncia de oferecer aos alunos uma escola adaptada s suas diferen as individuais contemplando nesse vi s as suas necessidades educativas especiais Nesse contexto abordamos o papel do professor int rprete de Libras que encontra respaldo a partir da Lei 10 436 de 24 de abril de 2002
259. ta anos e apenas 10 possuem idade entre dezoito e vinte e cinco anos Quando questionados sobre os seus anos de doc ncia contatei que a grande maioria 50 possuem entre um e cinco anos de atua o na rea da Educa o 30 est o atuan do h mais de dezoito anos e 10 atuam na rea entre seis e onze anos Fica claro que apesar da maioria possuem mais de quarenta anos muitas delas atuam na educa o h pouco tempo Quando questionadas sobre sua forma o docente obtivemos a seguintes respostas Grau Acad mico 10 E P s Gradua o E Faculdade E Apenas Magist rio m N o Respondeu Fonte Professores das APAEs de Porto Uni o da Vit ria De acordo com o gr fico sobre o Grau Acad mico em que os professores se encontram pude perceber que a maioria dos professores s o P s Graduados nas mais diversas re as e que ainda alguns professores atuam possuindo apenas o Magist rio que na minha opini o deveria ser uma complementa o para gradua o e n o uma forma o que da direito total de exercer a fun o de professor Destes 100 dos professores realizaram alguma forma o na linha de Educa o Especial Forma o na Linha de Educa o Especial 10 E Na P s Gradua o E Realizaram Magist rio com Habilita o em Defici ncia Mental m Na Faculdade Fonte Professores das APAEs de Porto Uni o da Vit ria Observando os dados obtidos pude perceber que a totalidade
260. tamb m um desafio dos alfabetizadores que para alfabetizar esses alunos devem trazer sua realidade para dentro da sala Segundo Freire e Macedo 1990 p 29 Os alunos devem alfabetizar se quanto s pr prias hist rias e experi ncia a cultura do seu meio ambiente imediato Mas tamb m 70 Ensino amp Pesquisa 11 devem mostrar outras realidades s diversas culturas onde oferecem um conhecimento mais rico sobre seu pr prio meio Conforme afirma Freire e Macedo 1990 p 29 devem tamb m apropriar se dos c digos e culturas das esferas dominantes de modo que possam transcender a seu pr prio meio ambiente Percebe se que educa o algo importante na vida das pessoas ela faz diferen a no modo de ver o mundo como afirma Freire e Macedo 1990 p 03 no interior desse discurso dominante o analfabetismo n o meramente a incapacidade de ler e escre ver al m disto o analfabetismo prende as pessoas sem deix las decidir por si s ela privatiza as escolhas sem dar espa o a uma liberdade que todos temos direito de ter de sermos cr ticos A alfabetiza o oferece um contato com as palavras em si com os significados que elas oferecem aprender a ler e escrever uma conquista para pessoas analfabetas mas os al fabetizadores devem ir al m como cita Freire e Macedo 1990 p 29 minha compreen sao de mundo meus sonhos sobre o mundo meu julgamento cada alfabetizando tem sua individualid
261. terras cercas porteiras a mata burros Elementos socioculturais uso coletivo da terra rela es de compadrio e mutir o medicina e Esquema 2 Elementos que formam o Sistema Faxinal no estado do Paran Fonte Chang 1988 e Nerone 2000 Adaptado pelos autores 2013 60 Ensino amp Pesquisa 11 Neste sentido importante destacar a diferencia o metodol gica entre os estudos de Chang 1988 e Nerone 2000 O estudo de Chang abrange todos os Faxinais paranaen ses na poca apresentando uma caracteriza o mais abrangente ao passo que o estudo de Nerone aprofunda a an lise a partir do Faxinal Marmeleiro de Baixo no munic pio de Rebou as PR Dessa forma metodologicamente parte se dos elementos apontados por Chang para reconstruir a hist ria do Contestado salientando a presen a ou n o dos elementos que caracterizam o Sistema Faxinal para em seguida partir da sobrepo si o destes elementos e selecionar comunidades para buscar os elementos apontados por Nerone que n o podem ser detectados na escala regional somente na escala da comunidade 4 RESULTADOS E DISCUSS ES evidente que os Faxinais no estado do Paran j s o reconhecidos por dispositivos legais e existem levantamentos e estat sticas temporais que permitem identific los a levantamento do Instituto Paranaense de Assist ncia T cnica e Extens o Rural EMATER 1994 24 munic pios com 118 Faxinais b levantamento do Instituto Ambienta
262. territorialidade e a reclus o territo rial ou do hibridismo cultural essencializa o das identidades In ARAUJO F G B de HAESBAERT R Orgs Identidades e territ rios quest es e olhares contempor neos Rio de Janeiro Acess 2007 a p 33 56 HAESBAERT R Ga chos e baianos no Novo Nordeste Entre a globaliza o econ mica e a reinven o das identidades territoriais In CASTRO E de GOMES P C da C CORR A R L Orgs Brasil quest es atuais de organiza o do territ rio 42 ed Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2008 p 367 415 64 Ensino amp Pesquisa 11 SACHET C SACHET S A guerra do Contestado In SACHET C SACHET S Santa Catarina 100 anos de Hist ria O livro do povoamento guerra do Contestado v 1 Florian polis 2001 p 507 525 SILVA T T A produ o social da identidade e da diferen a In SILVA T T Org Identidade e diferen a a perspectiva dos estudos culturais Petr polis Vozes 2004 p 73 102 SOUZA M J L de O territ rio sobre espa o e poder autonomia e desenvolvimento In CASTRO I E de GOMES P C da C CORREA R L Orgs Geografia Concei tos e temas 10 ed Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2007 p 77 116 SOUZA R M de Mapeamento social dos Faxinais do Paran In ALMEIDA A W B SOUZA R M Orgs Terra de Faxinais Manaus Edi es da Universidade Estadual do Amazonas UEA 2009a p 29
263. tes sistemas cognitivos pertencem a diferentes cen rios organizacionais As regras de cogni o inerentes ao comportamento administrativo constituem caso particular de uma epistemologia multidimensional do planejamento de cen rios organizacionais Diferentes cen rios sociais requerem enclaves distintos no contexto da tessitura da sociedade havendo contudo v nculos que os tornam relacionados Tais v nculos constituem ponto central do interesse de uma abordagem substantiva do planejamento de sistemas sociais 1981 p 136 Garantir o acesso educa o a todos n o quer dizer necessariamente atingir a todos os indiv duos na mesma propor o e qualidade Garantir o direito de educa o a todos n o quer dizer tamb m que todo e qualquer indiv duo fa a parte deste plano nacional visto que as crian as s o inseridas desde muito pequenas neste contexto escolar mas que por circunst ncias socioecon micas culturais psicol gicas e afetivas nem todos os indiv duos acabam atingindo com plenitude a educa o e assim exer am um papel de prest gio na sociedade Mas por mais insignificante papel que o indiv duo exer a na sociedade ele n o se torna menos importante no processo social visto que a sociedade um sistema de s mbolos valores e normas como tamb m um sistema de posi es e papeis ou seja a sociedade uma rede de relacionamentos sociais 4 A IMPORT NCIA DO EDUCADOR NESTE PROCESSO EDUCATIVO Na natureza social
264. tica 332p 2006 CARBONARI V Composi o de vespas Hymenoptera Apocrita do Parque Nacio nal da Serra da Bodoquena Disserta o de Mestrado em Entomologia e Conserva o da Biodiversidade Universidade Federal da Grande Dourados UFGD 2009 p 53 COSTA LIMA A de Insetos do Brasil Cap tulo XXI Escola Nacional de Agronomia S rie Did tica N 2 p 468 1938 EMBRAPA Monitoramento por sat lite Dispon vel em lt http www alcance cnpm embrapa br conteudo material htm gt Acesso em 20 de Mar o de 2011 FAJARDO S BUSCHINI M L T Aspectos Biol gicos e Sazonalidade de Trypoxylon Trypargilum agamemnon Richards 1934 Hymenoptera Crabronidae em Ninhos Ar madilha no Parque Municipal das Arauc rias Guarapuava PR Revista Eletr nica Lato Sensu ano 3 n 1 12 de mar o de 2008 FONSECA V L I As abelhas sociais sem ferr o Instituto de Bioci ncia da Universida de de S o Paulo Dispon vel em http eco ib usp br beelab Acesso em 08 de Setem bro de 2011 GOOGLE EARTH Google Imagens 2010 GeoEye MapLink Dispon vel em lt http earth google com intl pt PT gt Acesso em 12 de Mar o de 2011 MORATO E F CAMPOS L A O de Efeitos da fragmenta o florestal sobre vespas e abelhas solit rias em uma rea da Amaz nia Central Revta Bras Zool 17 2 429 444 2000 ROBERTO M Porto Uni o Dispon vel em http www portouniaosc com br Acesso em 08 de Setembro de 2011
265. to pois a educa o de jovens e adultos n o apenas alfabetiza o mais sim em mostrar a ele tudo que se pode aprender al m desta alfabetiza o 4 CAMINIHOS METODOL GICOS A presente pesquisa tem como objetivo de compreender a import ncia da alfabetiza o na vida de jovens e adultos participantes do Programa Paran Alfabetizado O estudo contou com a participa o de 9 alunos do Programa Paran Alfabetizado no munic pio de Uni o da Vit ria PR Como instrumento de coleta de dados utilizou se um question rio contendo quest es abertas e fechadas A aplica o do question rio foi realizada no dia 12 de junho de 2013 4 1 PERFIL DOS SUJEITOS Este question rio buscou levantar algumas informa es referentes ao perfil dos alunos pesquisados solicitando algumas informa es pessoais referindo se a educa o sendo de extrema import ncia para a elabora o da pesquisa Os alunos sujeitos da pesquisa receberam um n mero de 1 a 9 a fim de preservar sua identidade 3 Ver Anexo A Roteiro de Entrevista Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 73 4 2 AN LISE DE DADOS As quest es iniciais do question rio trataram de tra ar um perfil dos alunos pesquisados com informa es pessoais Tabela 1 Motivos que levaram os alunos a desist ncia dos estudos RESPOSTAS FREQU NCIA Para trabalhar e colaborar na renda familiar 3 A fam lia morava na col nia e era muito longe da escola n o tinha 2 t
266. ture Were indentified 1 818 individuals being the aquatic insects the most abundant There was influence by high rainfall on the structure of the benthic community and the pH demonstrated meaning influence on the community It was concluded that the change on the macroinvertebrate community are associated more too natural disturbance than by anthropic changes Keywords benthic macroinvertebrates lotic environments water quality 1 INTRODUCTION Lotic ecosystems show much variation over a continuous gradient in chemical and phys ical components SOUZA TUNDISI 2000 especially about the unidirectional flow VANNOTE et al 1980 depth discharge current velocity and substrate type ALLAN 1995 This dynamism makes lotic environments to be structured primarily by climatic regime and interaction with chemical and physical environment beyond interactions of aquatic biota Certain river stretches are open to energy and matter which allows con stant exchange with floodplain JUNK et al 1989 SILVEIRA 2004 The diversity loss and richness to the biota can be a good tool to generate responses about the environmental integrity In this context the integrated use of the traditional tools and community s response are important because it favors a more complete understanding about the river s situation The interaction between biota and this type of ecosystem is very important once that physical and chemical variables can act regulating the
267. u aluno sobre suas experi ncias sua hist ria A dimens o global da educa o popular contribui ainda para que a compreens o geral do ser humano em torno de si como ser social seja menos monol tica e mais pluralista seja menos uni direcionada e mais aberta discuss o democr tica de pres suposi es b sicas da exist ncia GADOTTI ROMAO 2006 p 17 Um bom alfabetizador deixa seu aluno encontrar seu conhecimento pelos seus pr prios questionamentos deixando colocar seu ponto de vista para perceber que eles tamb m t m muito para ensinar e aprender O professor um educador e n o querendo s lo torna se um deseducador Pro fessor Instrutor qualquer um pode ser dado que poss vel ensinar relativamente com o que se sabe mas Professor Educador nem todos podem ser uma vez que s se educa o que se GADOTTI ROM O p 61 A tarefa de educar jovens e adultos que j t m uma bagagem uma hist ria de vida que passaram por in meras dificuldades requer professores realmente interessados em alfabetizar pois somente um educador comprometido ser capaz de usar a favor da educa o a bagagem que o aluno traz consigo e tamb m transferir a sua realidade para que os alfabetizados percebam que o professor muito mais que um instrutor que ele quer muito mais do que passar tarefas Esses jovens e adultos que procuram voltar aos estudos t m muita dificuldade em per guntar questionar ou at mesmo de ser aluno o mai
268. ua o uma explos o de multiplica o verdadeiramente not vel sob todos os aspectos levando se em conta as dificuldades de um pa s como nosso terrivelmente carente de recursos no campo da Educa o e mais ainda na rea de Educa o Especial Dentre as APAEs foram selecionadas duas para realiza o de tal pesquisa a primeira situ ada em Porto Uni o no Estado de Santa Catarina sendo esta a Institui o Especializada em Educa o Especial Antonieta Nogueira Soares APAE de Porto Uni o foi fundada em 17 de junho de 1972 por um grupo de pessoas da sociedade local com o objetivo de prestar atendimento pedag gico as pessoas com necessidades especiais tendo como seu primeiro presidente a pessoa do Sr Ari Passos As pessoas da comunidade envolvidas em sua funda o escolheram a Sra Antonieta Nogueira Soares como patronesse da escola por ter sido uma pessoa abnegada e muito atuante junto assist ncia social e s pessoas menos desfavorecidas de nossa sociedade Atualmente tem na presid ncia o Sr Luiz Alfredo Stoerbel Presta atendimento h 104 alunos com necessidades especiais contando com um quadro de trinta professores secret ria coordenadora pedagogia e diretora estes cedidos pela Funda o Catarinense de Educa o Especial Possui uma equipe t cnica composta por secret ria administrativa estagi rios psic logo assistente 108 Ensino amp Pesquisa 11 social fonoaudi loga fisioterapeutas m dico psiquiatra
269. uado em Ci ncias Biol gicas Faculdade Guairac rua XV de Novembro 5070 CEP 85010 000 Guarapuava Paran Brasil CEP 84600 000 Uni o da Vit ria Paran Brasil 5 Professor adjunto do Colegiado de Ci ncias Biol gicas UNESPAR campus de Uni o da Vit ria Pra a Cel Amazonas Caixa Postal 291 CEP 84600 000 Uni o da Vit ria Paran Brasil roge riokrupek yahoo com br Uni o da Vit ria Paran 12 semestre de 2013 31 campo e no interior da estufa sendo o substrato o fator mais relevante neste per odo A estufa de polietileno mostrou ser uma alternativa eficiente para a produ o de alface no per odo de inverno para a regi o de estudos Palavras chave vermicomposto cultivo solo COMPARISON OF GROWTH AND DEVELOPMENT OF LETTUCE LACTUCA SATIVA L IN INSIDE AND OUTSIDE POLYETHYLENE GREENHOUSE ON DIFFERENT SUBSTRATES ABSTRACT This study aimed to compare the growth and development of lettuce Lac tuca sativa L cultivar Hanson evaluating the possible influence of the presence ausence of plastic greenhouse and different types of substrates in two distinct periods of the year The experiments were conducted in two stages cultivated during spring summer 09 11 07 12 2009 and autumn winter 08 06 06 07 2010 both in the municipality of Inacio Martins Parana The substrates used were made of virgin soil designated as control vermicompost earthworm humus and sheep manure with treatments arranged insid
270. ue o ensino regular com seu lema educa o para todos n o consegue atender Segundo Rai a e Oliveira 1990 p 3 podemos pois entender Educa o Especial como a atua o t cnica e pedag gica destinada aqueles que necessitam de uma forma espe c fica de atendimento Por m Mena 2000 questiona a Educa o Especial como escola colocando que ela tem suas controv rsias pois ou ela serve para proporcionar ao aluno com necessidades especiais um ambiente diferenciado para aprender adequado ao seu ritmo e necessidades ou ela serve para limitar o aluno do conv vio social deixando o em um espa o protegido Acredito que a Educa o Especial uma modalidade de ensino que auxilia o aluno com defici ncia a aprender dentro do seu ritmo e que n o uma forma de limitar esse aluno ao conv vio social pois a Educa o Especial que tem entre suas fun es preparar esse aluno para as a es da pol tica de inclus o 3 CONCEITO DE INCLUS O De acordo com a Declara o Mundial sobre Educa o para Todos satisfa o das neces sidades b sicas de aprendizagem ONU 1998 em 1990 a Educa o brasileira passou por um processo de mudan a na qual a ideia principal era tornar a escola a ser um lugar para todos Surgindo a ideia de inclus o nas escolas de ensino regular sendo essa inclu s o n o apenas para pessoas com algum tipo de defici ncia mas para todas aquelas que de alguma forma s o desfavorecidas educacionalmente
271. ue os alunos est o apenas sendo integrados e n o inclusos R us e Cavalari 2010 p 204 destacam que o despreparo dos professores do ensi no regular para receber em suas salas de aula geralmente repletas de alunos com pro blemas de disciplina e aprendizagem os alunos com necessidades especiais O autor retrata outro problema que deve ser solucionado para que haja inclus o nas salas de aula pois o aluno est inserido em um ambiente no qual o professor mal consegue atender os alunos que n o possuem dificuldade deixando o aluno com necessidades educacionais especiais de lado Neste contexto Ferreira e Nunes 2011 p 4 relatam que o fato de a escola acomodar a todas as crian as em seu espa o num contexto de ampla diversidade n o lhes garante a aquisi o de conhecimentos o desenvolvimento de compet ncias e o consequente sucesso no processo de ensino aprendizagem R us e Cavalari 2010 ainda ressaltam quer a forma o do professor de extrema im port ncia no processo de inclus o pois ele deve estar preparado e sentir se seguro para lidar em sala de aula com as dificuldades do aluno com necessidades educacionais espe ciais sejam elas da ordem fisiol gica psicol gica emocional ou social A forma o do professor tem papel fundamental frente a qualquer transforma o que se queira referente a educa o pois sua forma o que lhe oferece toda base de conhe cimento e o que encontramos
272. uito a contribuir para a sociedade Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 71 a Educa o de Adultos viveu um processo de amadurecimento que veio trans formar a compreens o que dela t nhamos poucos anos atr s A Educa o de Adultos melhor percebida quando a situamos hoje como educa o popular GADOTTI ROM O 2006 p 15 Esta educa o popular vem mostrar que h uma separa o de classes onde os cidad os n o alfabetizados t m dificuldade de ocupar seu espa o de direito na sociedade sendo oprimidos e alienados A alfabetiza o popular uma forma dos educadores trazendo a viv ncia dos alunos e suas pr prias viv ncias para dentro da sala de aula situar estes alunos integralmente no seio da sociedade O conceito de educa o de adultos vai movendo na dire o a de educa o popular na medida em que a realidade come a a fazer algumas exist ncias sensibilidade e compet ncia cientifica dos educadores Uma destas exig ncias tem que ver com a compreens o critica dos educadores do que vem ocorrendo na cotidianidade do meio popular GADOTTI ROM O 2006 p 15 Alfabetizadores n o podem deixar o ensino se reduzir aos conte dos pois o mesmo pode ser desconhecido pelo aluno por isso deve conhecer a realidade de cada um suas necessidades ouvir suas d vidas para que n o haja uma rotina de procedimentos did ti cos sem cr tica construtiva vindas dos alfabetizando O educador deve indagar se
273. um per odo de excessiva estimula o da sexualidade pela m dia OUTEIRAL 2008 p 17 Entretanto o soci logo Anthony Giddens 1992 ao analisar a sociedade Ocidental na ltima d cada do s culo XX defende que os ideais apontam para uma sociedade mais democr tica e reflexiva dando abertura possibilidade da sexualidade ser vivida de maneira menos repressiva e mais humana Esse autor contextualiza o conceito de sexu alidade numa perspectiva hist rico social a sexualidade tem sido descoberta revelada e prop cia ao desenvolvimento de estilos de vida bastante variados algo que cada um de n s tem ou cultiva n o mais uma condi o natural que um indiv duo aceita como um estado de coisas preesta belecido De algum modo que tem de ser investigado a sexualidade funciona como um aspecto male vel do eu um ponto de conex o prim rio entre o corpo a auto identidade e as normas sociais GIDDENS 1992 p 25 Uni o da Vit ria Paran 1 semestre de 2013 119 Por fim evidenciamos que a sexualidade n o pode ser analisada isoladamente de ma neira fragmentada pois nela est o presentes fatores de ordem social hist ricos e pol ti cos al m dos elementos ntimos e subjetivos Notamos tamb m que a sexualidade n o est tica imut vel estando em constante mudan a de significa o mudan a essa que se relaciona com as estruturas de domina o e de produ o da exist ncia 3 OS PROCESSOS QUE ESTABE
274. um per odo escolar e 22 alunos que frequentam per odo integral perfazendo um total de 206 alunos atendidos sem limite de idade estabelecido Esses alunos est o distribu dos em 32 classes nos seguintes n veis Educa o Infantil Ensino Fundamental e EJA A escola funciona em regime de externato e semi internato Os programas pedag gicos s o completados quando neces s rio com atendimento nas reas de fonoaudiologia psicologia terapia ocupacional e fi sioterapia Os alunos inclu dos no sistema comum de ensino recebem apoio pedag gico e complementar al m de serem acompanhados atrav s de orienta o aos profissionais que com eles atuam em suas escolas comuns A escola conta com o atendimento de professores habilitados na rea de Defici ncia in telectual Educa o Especial Professor de Artes Educa o F sica e Educa o Musical Os atendimentos dos t cnicos s o realizados por Assistente Social Dentista Fisioterapeuta Fonoaudi loga M dico Psic logo e Terapeuta Ocupacional Possui um quadro de 30 professores A parte administrativa conta com uma diretora uma coordenadora pedag gica uma auxiliar de dire o um secret rio um auxiliar administrativo e um contador Nos servi os gerais possui duas cozinheiras cinco atendentes duas serventes de limpeza e tr s motoristas Os alunos s o provenientes do centro bairros e interior de Uni o da Vit ria e tamb m dos munic pios vizinhos que n o contam com o at
275. umero de analfabetos mas pelo direito que todos t m a uma educa o de qualidade para que possam adquirir condi es de novos conhecimentos e novas culturas aperfei oando se pessoalmente e socialmente Com o objetivo de alfabetizar jovens e adultos durante o Programa Paran Alfabetizado s o feitos testes cognitivos como o Teste Universal Brasil Alfabetizado de escrita leitura e matem tica pois assim o alfabetizador pode observar o aprendizado do alfabetizando e incentiv lo a continuar seus estudos no EJA fase quando julg lo apto Os alfabetizadores do Programa Paran Alfabetizado juntamente com os coordenado res s o respons veis por encontrar alunos que queiram iniciar ou voltar aos bancos escolares dando continuidade aos seus estudos Para que o alfabetizando tenha esse contato com o mundo e com as palavras que o descrevem necess rio oferecer esta oportunidade independente da idade ou classe social do aluno A alfabetiza o uma forma de o cidad o entrar em contato com o mundo o indiv duo pode entend lo e descrev lo do seu ponto de vista individual dominar sua l ngua signi fica que ele consegue transmitir adequadamente o que tem em mente Ser alfabetizado d a possibilidade de o cidad o saber seu papel dentro da sociedade lutar por seus di reitos e de cumprir seus deveres Justifica se este estudo pelo fato do Programa Paran Alfabetizado passar despercebido sendo que ele tem um papel importante na
276. uou buscando evid n cias de sua ideia de transforma o das esp cies estudando cracas sua inten o era ser respeitado como naturalista da mesma forma que era como ge logo Publicou in meros trabalhos sobre esses organismos e registraram v rios casos onde o surgimento de deter minadas estruturas poderia vir de encontro com sua teoria Ap s a publica o desses trabalhos Darwin ainda n o se sentia confort vel em apresen tar suas ideias revolucion rias sua convic o na divulga o de seus dados somente veio ap s receber uma carta com as ideias de outro jovem naturalista Alfred Russel Wallace que chegou as mesmas conclus es que Darwin mantinha em segredo de forma comple tamente independente Zimmer 2003 Mas qual o mecanismo por tr s do processo de surgimento das novas esp cies segundo Darwin e Wallace Ambos os naturalistas perceberam que os indiv duos de uma determinada esp cie apre sentam varia es individuais portanto n o eram completamente id nticos entre si Da mesma forma todo o organismo tem uma grande capacidade de reprodu o produzin do muitos descendentes mesmo que nem todos cheguem a fase adulta dessa forma o n mero de indiv duos de uma determinada esp cie mantido mais ou menos constante ao longo de gera es Os indiv duos de uma popula o est o constantemente competindo por gua alimen tos luz reprodu o ou qualquer outro fator limitante a sua sobreviv ncia Assim h uma
277. us de Uni o da Vit ria Rog rio Antonio Krupek editor 19 31 45 55 69 79 89 SUM RIO A EVOLU O DAS ESP CIES ATRAV S DA SELE O NATURAL ORIGEM CONCEITOS E IMPLICA ES Larissa Smaniotto Andr Trevisan DIVERSIDADE SAZONALIDADE E ASPECTOS BIOL GICOS DE VESPAS SOLIT RIAS EM NINHOS ARMADILHAS NA REGI O DE S O MIGUEL DA SERRA PORTO UNI O SC Rubens Wilke Sergio Bazilio Isabel Homczinski COMPARA O DO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA ALFACE Lactuca sativa L NO INTERIOR E EXTERIOR DE ESTUFA DE POLIETILENO EM DIFERENTES TIPOS DE SUBSTRATOS Rog rio Klak Santos Lucimara de Moraes Tereza Zeizer Wisser Marcos Dziurkowski Rog rio Antonio Krupek COMUNIDADEMACROBENTONICANO RIO CLARO MALLET PR UMA CORRELA O COM VARI VEIS ABI TICAS PARA GERA O DE RESPOSTA SOBRE INTEGRIDADE AMBIENTAL Felipe Rafael de Oliveira Luci F tima Pereira Soeli Lesniowski Tayane Cristina Buggenhagen Ana Carolina de Deus Bueno Krawczyk A CONSTRU O DA IDENTIDADE TERRITORIAL FAXINALENSE NO CONTESTADO DIFERENCIA ES ENTRE OS ESTADOS DO PARAN E SANTA CATARINA Alcimara Aparecida F etsch Dallan Marcelo Greg rio A ALFABETIZA O NA VIDA DE JOVENS E ADULTOS Carina Est cio de Paula Kelen dos Santos Junges INT RPRETE DE LIBRAS UMA DAS POSSIBILIDADES DE INCLUS O DOS ALUNOS COM SURDEZ Dayana Dambroski de Lima Sandra Salete de Camargo Silva DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM UMA AB

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