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DIÁRIO OFICIAL PODER LEGISLATIVO

1. 4 A modalidade de aplica o MA indica se os recursos ser o aplicados I diretamente pela unidade detentora do cr dito or ament rio ou mediante descentraliza o de cr dito or ament rio por outro rg o ou entidade integrante dos or amentos fiscal ou da seguridade social ou Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3298 lI indiretamente mediante transfer ncia financeira por outras esferas de governo seus rg os fundos ou entidades ou por entidades privadas sem fins lucrativos 5 A modalidade de aplica o MA referida no 4 ser identificada na lei or ament ria pelos seguintes c digos I Uni o MA 20 II Estados e ao Distrito Federal MA 30 III Munic pios MA 40 IV institui es privadas sem fins lucrativos MA 50 V institui es privadas com fins lucrativos MA 60 VI institui es multigovernamentais MA 70 VII cons rcios p blicos MA 71 VIII exterior MA 80 IX aplica es diretas MA 90 X aplica o direta decorrente de opera o entre rg os fundos e entidades integrantes dos or amentos fiscal e da seguridade social MA 91 XI a definir MA 99 6 vedada a execu o or ament ria com a modalidade de aplica o constante do inciso XI do 5 deste artigo 7 O identificador de uso IU indica se os recursos s o do Estado do Teso
2. Art 530 L 0 RICMS Cr dito presumido de cinco por cento nas opera es interestaduais com destino a contribuintes promovidas por estabelecimento industrial moveleiro nas condi es que especifica Art 530 L P RICMS Redu o da base de c lculo do imposto nas opera es internas promovidas por estabelecimento da ind stria do vestu rio confec es ou cal ados de forma que resulte nos seguintes percentuais de sete por cento quando destinadas a estabelecimentos comerciais varejistas que tenham aderido ao simples Nacional a distribuidores atacadistas ou a outros estabelecimentos da ind stria do vestu rio confec es ou cal ados desde que os produtos sejam utilizados como insumos de doze por cento quando destinadas a estabelecimentos comerciais varejistas inclu dos no regime ordin rio de apura o e recolhimento do imposto Art 530 L Q RICMS Cr dito presumido de cinco por cento nas opera es interestaduais promovidas pela ind stria do vestu rio confec es ou cal ados com destino a contribuintes nas condi es que especifica Art 530 L R RICMS Benef cio concedido aos estabelecimentos industriais dos segmentos da ind stria de papel o e de reciclagem pl stica redu o da base de c lculo do imposto nas opera es internas de forma que a carga tribut ria resulte no percentual de sete por cento e cr dito presumido de cinco por cento nas opera es interstaduais n
3. ELCIO ALVARES Presidente MARCELO COELHO 1 Secret rio GIVALDO VIEIRA 2 Secret rio ATO N 1147 A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESP RITO SANTO no uso de suas atribui es legais e com base no art 249 par grafo 2 I c c o art 270 e 271 ambos da LC n 46 94 resolve Art 1 Acatar o Relat rio final da Sindic ncia instaurada pelo Ato n 723 publicado no Di rio do Poder Legislativo do dia 08 05 2009 referente ao Processo Administrativo n 082950 2008 Art 2 Determinar o ARQUIVAMENTO dos referidos autos PAL CIO DOMINGOS MARTINS em 22 de julho de 2009 ELCIO ALVARES Presidente MARCELO COELHO 1 Secret rio GIVALDO VIEIRA 2 Secret rio ATO N 1148 A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESP RITO SANTO no uso de suas atribui es legais resolve PRORROGAR por 30 trinta dias o prazo de vig ncia da Comiss o de Sindic ncia criada pelo Ato da Mesa Diretora de n 955 2009 publicado no DPL de 23 06 2009 visando apurar fatos narrados no Processo Administrativos n 091814 2009 PAL CIO DOMINGOS MARTINS em 22 de julho de 2009 ELCIO ALVARES Presidente MARCELO COELHO 1 Secret rio GIVALDO VIEIRA 2 Secret rio ATO N 1149 A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESP RITO SANTO no uso de suas atribui es legais resolve PRORROGAR por 30 trinta dias o prazo de vig ncia da Comiss o de Proces
4. CXVII sa das internas de res duos rochosos em decorr ncia de doa o do Munic pio de Concei o da Barra CXVII sa das internas de refrigeradores e l mpadas de at 100W decorrentes de doa es efetuadas pelo Esp rito Santo Centrais El tricas S A ESCELSA a pessoa f sica consideradas de baixa renda no mbito do Projeto Redu o de Perdas de Energia El trica CXIX opera es internas e interestaduais e de importa o de medicamentos e reagentes qu micos relacionados no Anexo nico do Conv nio ICMS 0907 kits laboratoriais e equipamentos bem como suas partes e pe as destinados a pesquisas que envolvam seres humanos para o desenvolvimento de novos medicamentos inclusive em programas de acesso expandido CXX importa o de m quinas equipamentos aparelhos instrumentos suas respectivas partes pe as e acess rios arrolados no Anexo nico do Conv nio 10 07 sem similar produzido no Pa s 3337 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 efetuada por empresa concession ria da presta o de servi os p blicos de radiodifus o sonora e de sons e imagens de recep o livre e gratuita CXXI sa da de reagente para diagn stico da doen a de Chagas pela t cnica de enzimaimunoensaio Elisa em microplacas utilizando uma mistura de ant genos recombinantes e ant genos lisados purificados para detec o simult nea qualitativa e semiguantita
5. O SR PRESIDENTE DARY PAGUNG Srs Deputados registraram presen a dezesseis Srs Deputados H quorum para manuten o da sess o Discuss o especial em 3 sess o do Projeto de Lei n 233 2009 Em discuss o Pausa N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o O projeto segue s Comiss es Permanentes Discuss o especial em 2 sess o do Projeto de Lei n 461 2008 Em discuss o Concedo a palavra Sr Deputada Luzia Toledo A SR LUZIA TOLEDO Sem revis o da oradora Sr Presidente Sr Deputadas e Srs Deputados imprensa presente telespectadores funcion rios desta Casa de Leis o Projeto de Lei n 461 2008 do Deputado Eucl rio Sampaio disp e sobre a obrigatoriedade das institui es de sa de conveniadas com o Sistema nico de Sa de SUS de colocarem em local de grande visibilidade e boa ilumina o uma placa informando possuir conv nio com o SUS Foi publicado no DPL do dia 31 de dezembro de 2008 Consideramos este projeto de alto alcance social pela informa o ser sempre bem vinda principalmente para pessoas humildes que encontram dificuldades de saber onde tem conv nio com quem 3419 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 faz e como faz Portanto a tramita o desse projeto muito importante Aproveitamos a oportunidade para cumprimentar desta tribuna o povo de Gua u dividindo esse c
6. Quando o Sr Deputado S rgio Borges gentilmente concedeu me o aparte agradeci porque n o preciso neste momento que a palavra seja concedida a mim por uma gentileza A palavra tem que ser concedida regimentalmente como concedida a qualquer deputado que a requer Nenhum deputado desta Casa precisa de gentileza para requerer a palavra e defender o povo Toda vez que se usar o microfone para fazer esse requerimento regimental e a Mesa Diretora tem que acatar N o preciso estar na depend ncia de gentileza de colega Precisava dizer isso Talvez tenha dito e estou dizendo de uma forma bem inflamada porque d i na alma Fui s ruas pedir o voto do povo que votou em mim e me elegeu em nome de voc s e por voc s que estou inflamada talvez esteja at acima do meu estado normal Quem determina a minha vota o e o direito de estar nesta Casa voc povo capixaba que me assiste agora e que paga o seu imposto Percebo que numa decis o monocr tica autorit ria ditadora algu m resolve agir de forma diferente rasgando o Regimento desta Casa esquecendo que a ditadura j ficou para tr s N o no grito que algu m calar algum deputado porque se for para gritar eu grito tamb m Se for no grito tamb m sei gritar Agora se quiser conversar e respeitar o meu direito tamb m ter o meu respeito Deixo clara a minha posi o em defesa do Sr Deputado Eucl rio Sampaio e dos Srs Deputados da Bancada do
7. a falta de uni o dos sindicalistas Porque os sindicalistas de certa forma est o mais preocupados em manter o poder em viagens do que propriamente em lutar pelos jornalistas Estamos na idade contempor nea mas parece que os sindicalistas ainda est o na idade m dia querendo defender as guildes A obrigatoriedade do diploma s existe em treze pa ses frica do Sul Ar bia Saudita Congo Col mbia Honduras Equador Indon sia S ria Turquia Ucr nia V rias entidades internacionais de prote o liberais de imprensa condenam essa exig ncia de diploma por consider la um cerceamento de liberdade de imprensa Sou a favor da regulamenta o profissional mas sou contra o diploma de jornalismo como nica forma de acesso profiss o Penso numa maneira mais plaus vel como por exemplo abrir p s gradua o para pessoas que n o fizeram jornalismo mas t m outra forma o e o desejo de faz lo uma p s gradua o de T cnica de Jornalismo por exemplo Agora a hora do sindicato e da Fenarj pararem com essa arenga sobre quem e quem n o jornalista A Fenarj deveria convidar esses prec rios para sua base sindical distinguir quem de fato jornalista e quem picareta traz los para essa base e lutar contra essa precariza o N o o diploma que d qualidade ao profissional O que vai melhorar a qualidade do jornalismo e dar condi es de trabalho ao profissional haver uni o dos jorn
8. o que com o advento do neoliberalismo j est prec ria as condi es de trabalho j s o prec rias as condi es de sal rio dos jornalistas que se sentem de certa forma aviltados com essa n o exig ncia de curso superior da n o qualifica o t cnica e profissional muito prov vel que essa precariza o ocorra daqui para frente Que se cuide mais de analisar os curr culos e o desenvolvimento dos diversos cursos de jornalismo no Brasil acho correto Cabe ao MEC fazer uma fiscaliza o um controle mais acurado da profus o Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3390 de cursos de jornalismo que existem no Brasil e que de certa forma se multiplicaram pelo Pa s afora de maneira um tanto desenfreada Mas n o s na rea de jornalismo nas diversas reas Ent o cabe ao rg o respons vel cuidar disso com mais firmeza mas nas diversas reas Sr Deputado Doutor H rcules parab ns pela iniciativa de trazer profissionais e representantes da rea para este debate Que continuemos com essa bandeira de qualifica o da m dia qualifica o do jornalismo e das diversas profiss es no Brasil Quanto mais qualificado melhor para toda a sociedade Palmas r O SR PRESIDENTE DOUTOR HERCULES Agradecemos ao Sr Deputado Claudio Vereza as palavras Al m da qualidade entendemos a responsabilidade tamb m em se pertencer a um sindicato a um conselho N o quere
9. o do Sistema Socioeducativo 4 N cleo de Pesquisas do Sistema Socioeducativo IV N vel de execu o program tica a Ger ncia da Unidade de Interna o Socioeducativa 1 Subger ncia Administrativa 2 Subger ncia Socioeducativa 3 Subger ncia Pedag gica 4 Subger ncia de Seguran a b Ger ncia da Unidade de Interna o Provis ria 1 Subger ncia Administrativa 2 Subger ncia Socioeducativa 3 Subger ncia Pedag gica 4 Subger ncia de Seguran a c Ger ncia de Medidas S cio Educativas em Meio Aberto 1 Subger ncia Socioeducativa 2 Subger ncia dos Programas de Liberdade Assistida e Presta o de Servi os a Comunidade d Ger ncia de Semiliberdade 1 Subger ncia Socioeducativa e Ger ncia do Atendimento Inicial 1 Subger ncia Socioeducativa J Ger ncia da Unidade Feminina 1 Subger ncia Socioeducativa 2 Subger ncia Pedag gica 3 Subger ncia de Seguran a g Ger ncia de Seguran a 1 Subger ncia de Seguran a 2 Subger ncia de Informa es de Seguran a h Ger ncia Pedag gica 1 Subger ncia Pedag gica i Ger ncia Administrativa 1 Subger ncia de Contratos e Conv nios 2 Subger ncia de Transporte e Manuten o 3 Subger ncia de Compras 4 Subger ncia de Abastecimento e Patrim nio J Ger ncia Or ament ria e Financeira 1 Subger ncia de Or amento 2 Subger ncia de Finan as I Ger ncia de Recursos Humanos
10. o m tua entre os part cipes visando o desenvolvimento de atividades para socializa o de jovens no Centro de Refer ncia e a implementa o de uma rede de coleta e an lise de dados no N cleo da Informa o Municipal com estabelecimento de uma gest o organizada integrada e articulada de constru o de uma pol tica e de promo o de a es de preven o da viol ncia e da criminalidade em cada munic pio Ao ensejo renovamos a Vossa Excel ncia nossos protestos de elevada considera o e apre o Respeitosamente RODNEY ROCHA MIRANDA Secret rio de Estado da Seguran a P blica e Defesa Social Av Marechal Mascarenhas de Moraes 2355 Bento Ferreira Vit ria ES CEP 29050 625 Tel 27 3137 9939 Fax 27 3137 9941 e mail apoioQ sesp es gov br Ao Ex Sr ELCIO ALVARES Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Esp rito Santo NESTA De acordo com o registrado no painel eletr nico comparecem os Srs Deputados C sar Colnago Aparecida Denadai Claudio Vereza Doutor Rafael Favatto Luciano Pereira Luzia Toledo Marcelo Santos Robson Vaillant Rodrigo Chamoun Sargento Valter de Paula Vandinho Leite e Wanildo Sarn glia O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Ciente s Comiss es de Finan as e de Seguran a Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l OF CIO N 97 2007 3263 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de ju
11. o o inconstitucionalidade do projeto parecer pela De acordo com o registrado no painel eletr nico comparecem os Srs Deputados Doutor Rafael Favatto e Freitas e retiram se os Srs Deputados Reginaldo Almeida Sargento Valter de Paula e Wanildo Sarn glia O SR MARCELO SANTOS Sr Presidente pela ordem Requeiro a V Ex recomposi o de quorum para efeito de vota o O SR PRESIDENTE RODRIGO CHAMOUN E regimental Solicito aos Srs Deputados que registrem presen a nos terminais eletr nicos Pausa Procede se ao registro das presen as Registram presen a os Srs Deputados Atayde Armani Cacau Lorenzoni C sar Colnago Claudio Vereza Dary Pagung Doutor H rcules Doutor Rafael Favatto Elcio Alvares Freitas Givaldo Vieira Janete de S Luiz Carlos Moreira Luzia Toledo Marcelo Santos Rodrigo Chamoun S rgio Borges e Theodorico Ferra o O SR PRESIDENTE RODRIGO CHAMOUN Srs Deputados registraram presen a dezessete Srs Deputados H quorum para vota o Em vota o o Parecer n 261 2009 da Comiss o de Justi a Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado contra dois votos Arquive se o projeto Vota o adiada com discuss o pr via encerrada do Projeto de Lei n 61 2009 Em anexo por se tratar de mat ria correlata Projeto de Lei n 90 2009 do Deputado Eucl rio Sampaio Informo aos Srs Deputados que se o Parecer n 2
12. 0064 CONSERVA O E DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL APOIAR A ES ESTRAT GICAS PLANOS PROGRAMAS E EMPREENDIMENTOS NA REA DE MEIO AMBIENTE QUE CONTRIBUAM PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL DO ESTADO 0066 CONSOLIDA O DA INFRA ESTRUTURA RODOVI RIA URBANA PROMOVER A ADEQUA O DE CAPACIDADE E INCREMENTO DA REDE RODOVI RIA URBANA 0067 CONSOLIDA O DO SISTEMA RODOVI RIO ESTADUAL E DE VIAS COMPLEMENTARES PROMOVER A ADEQUA O DE CAPACIDADE E POSSIBILITAR O INCREMENTO DO SISTEMA RODOVI RIO ESTADUAL E DE VIAS COMPLEMENTARES 0068 CONSUMIDOR CIDAD O PROPORCIONAR AOS CIDAD OS O CONHECIMENTO DOS DIREITOS B SICOS DO CONSUMIDOR DE FORMA A GARANTIR A HARMONIZA O DAS RELA ES DE CONSUMO ENTRE CONSUMIDORES FORNECEDORES E PRESTADORES DE SERVI OS ASSEGURANDO SOCIEDADE INFORMA ES B SICAS E NECESS RIAS UTILIZA O DE BENS E SERVI OS 0070 CONTROLE E SEGURAN A DO TR FEGO RODOVI RIO GARANTIR QUALIDADE NA PRESTA O DE SERVI OS DE FISCALIZA O DAS RODOVIAS ESTADUAIS TANTO NO SISTEMA DE TR NSITO QUANTO NO SISTEMA DE TRANSPORTE INTERMUNICIPAL DE PASSAGEIROS 0071 CORREDOR ECOL GICO DA MATA ATL NTICA CONTRIBUIR PARA A EFETIVA CONSERVA O DA DIVERSIDADE BIOL GICA DO ESTADO DO ESP RITO SANTO A PARTIR DA IMPLEMENTA O PILOTO DO CONCEITO DE CORREDORES ECOLOGICOS 0072 CONSOLIDA O DO SISTEMA ESTADUAL DE CI NCIA TECNOLOGIA E INOVA O CT amp I CONSOLIDAR O SISTEMA ESTAD
13. 12 De cinco por cento nas opera es interestaduais com couro vedada a utiliza o de quaisquer outros cr ditos 13 Ao estabelecimento industrial moageiro situado neste Estado nas aquisi es internas e de importa o de trigo em gr o equivalente a sete por cento do valor das respectivas aquisi es observando se que a utiliza o do cr dito absorve todos os cr ditos recebidos relativos a material secund rio insumos e presta o de servi os 14 Ao estabelecimento industrial equivalente a sete por cento do valor das aquisi es de leite cru produzido no Estado condicionando se o benef cio a que a a aquisi o seja efetuada diretamente do produtor ou por meio de cooperativa ou usina de latic nios b o leite seja destinado industrializa o no Estado e c ao final de cada per odo de apura o havendo saldo credor do imposto I em valor superior ao benef cio este dever ser integralmente estornado ou II em valor igual ou inferior ao benef cio dever ser estornado o valor correspondente ao saldo credor apurado 15 De cinco por cento nas opera es interestaduais promovidas por estabelecimento da ind stria do vestu rio confec es ou cal ados devendo o cr dito relativo s aquisi es ser limitado ao percentual de sete por cento 16 Ao estabelecimento industrial nas opera es interestaduais com os produtos a seguir relacionados equivalente a cinco por cento do valor
14. 2 sa da de f mea de gado girolando desde que devidamente registrada na associa o pr pria 3 ao animal que ainda n o tenha atingido a maturidade para reproduzir XX sa da interna do estabelecimento varejista de leite pasteurizado dos tipos A B e C especial com tr s inteiros e dois d cimos por cento de gordura de leite pasteurizado magro reconstitu do Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3326 ou n o com dois por cento de gordura com destino a consumidor final n o se exigindo a anula o do cr dito relativo entrada exceto se oriundo de outras unidades da Federa o Conv nio ICM 25 83 Conv nios ICMS 43 90 e 124 93 XXI opera es a seguir indicadas realizadas com produtos classificados nos respectivos c digos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias Sistema Harmonizado NBM SH desde que estejam beneficiadas com isen o ou redu o a zero da al quota do Imposto de Importa o ou do IPI n o se exigindo a anula o do cr dito relativo entrada Conv nios ICMS 10 02 e 32 04 a recebimento pelo importador dos produtos intermedi rios a seguir indicados destinados produ o de medicamentos de uso humano para o tratamento de portadores do v rus da AIDS 1 cido3 hidroxi 2 metilbenzoico 2918 19 90 2 glioxilato de L Mentila e 1 4 Ditiano 2 5 Diol mentiloxatiolano 2930 90 39 3 cloridrato de 3 cloro metilpiridin
15. 3 do artigo 2 Art 32 Os respons veis pela fiscaliza o da execu o do Contrato de Gest o ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade na utiliza o de recursos ou bens de origem p blica por entidade qualificada como Organiza o Social la dar o ci ncia Secretaria de Estado de Controle e Transpar ncia e ao Secret rio da rea relativa ao servi o transferido sob pena de responsabilidade solid ria Art 33 Qualquer cidad o partido pol tico associa o ou entidade sindical parte leg tima para denunciar irregularidades ou ilegalidades cometidas pelas entidades qualificadas como Organiza es Sociais ao Tribunal de Contas do Estado do Esp rito Santo Art 34 Aplicam se aos Contratos de Gest o os princ pios estabelecidos na Lei Federal n 8 666 de 21 6 1993 no que couberem CAP TULO VII DA INTERVEN O DO ESTADO NO SERVI O TRANSFERIDO Art 35 Na hip tese de descumprimento quanto regular observ ncia das obriga es assumidas no Contrato de Gest o dever o Estado assumir a execu o dos servi os pactuados observado o prazo de dura o da vig ncia da interven o 1 A interven o no servi o transferido ser feita por meio de ato administrativo do Secret rio de Estado que assinou o Contrato de Gest o declarando as raz es para a suspens o do Contrato de Gest o indicando o interventor e mencionar os objetivos limites e dura o a qua
16. Boa noite Parabenizo o Sr Deputado Doutor H rcules pela iniciativa Este debate antigo e atual E hoje como advogado que sou com todo o respeito que devo dirigir aos membros do Poder Judici rio e de suas decis es solidarizo me com o jornal eletr nico S culo Di rio pela recente situa o que atravessa Uma decis o judicial determinou a supress o de mat ria jornal stica daquele informativo algo que deve preocupar a todos porque um precedente importante do ponto de vista negativo N o conhe o os fundamentos da decis o portanto n o posso me alongar nos detalhes Independentemente dos fundamentos o fato que concretamente a medida representa uma censura que como cidad os n o podemos admitir Afinal de contas como bem lembrou o professor muita gente tombou lutando pela liberdade de express o pela liberdade democr tica no Brasil Isso algo que n o podemos deixar retroceder em momento nenhum A segunda quest o tamb m com todo o respeito que devo aos membros do STF e a suas medidas a decis o do Supremo Tribunal Federal cheia de meias verdades Por exemplo verdade que a regulamenta o da profiss o foi feita em pleno regime militar Isso n o significa que seja uma decis o obrigatoriamente ruim Essa uma forma de desqualificar o debate que n o contribui O fato de ter sido adotado durante o regime militar n o dir se ruim ou n o Claro que um sintoma pode ser um indicativo
17. ES membro nato c Tr s representantes de livre escolha do Governador do Estado 1 No impedimento do Secret rio em presidir o Conselho ele dever indicar seu substituto 2 Os integrantes do Conselho de Administra o exceto os membros natos ter o mandato de 02 dois anos e ser o designados pelo Governador do Estado 3 O Conselho de Administra o se reunir uma vez a cada trimestre e extraordinariamente quando convocado pelo seu presidente ou por decis o da maioria absoluta de seus membros sempre que o interesse do rg o assim o exigir 4 As delibera es do Conselho de Administra o ser o tomadas por maioria simples dos votos dos membros presentes cabendo ao presidente o voto de desempate 5 Poder o ainda participar sem direito a voto das reuni es do Conselho de Administra o a convite de seu presidente autoridades assessores t cnicos e outras pessoas que possam contribuir com subs dios para a tomada de decis es 6 O Diretor Presidente do IDURB ES n o ter direito a voto nas delibera es referentes a seus relat rios e presta o de contas Art 7 Compete ao Conselho de Administra o fixar as diretrizes e aprovar o Plano Plurianual de Aplica o PPA fixar as diretrizes para a elabora o do plano anual de trabalho e de neg cios aprovar programas e or amento anual examinar e aprovar balan os presta es de contas e aplica es or ament rias
18. Elcio Alvares Eucl rio Sampaio Giulianno dos Anjos Givaldo Vieira Reginaldo Almeida Robson Vaillant S rgio Borges e Theodorico Ferra o O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Havendo n mero legal e invocando a prote o de Deus declaro aberta a sess o De acordo com o registrado no painel eletr nico comparece o Sr Deputado Marcelo Coelho Assume a 1 Secretaria o Sr Deputado Marcelo Coelho e a 2 Secretaria a convite do presidente o Sr Deputado Dary Pagung O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Convido o Sr Deputado Dary Pagung a proceder leitura de um vers culo da B blia O Sr Dary Pagung l Salmos 19 2 O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Convido o Sr 2 Secret rio a proceder leitura da ata da sexag sima terceira sess o ordin ria realizada em 13 de julho de 2009 Pausa O Sr 2 Secret rio procede leitura da ata O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Aprovada a ata como lida Pausa Convido o Sr 2 Secret rio a proceder leitura da ata da d cima segunda sess o especial realizada em 13 de julho de 2009 Pausa O Sr 2 Secret rio procede leitura da ata De acordo com o registrado no painel eletr nico comparecem os Srs Deputados C sar Colnago Claudio Vereza Da Vit ria Luzia Toledo Marcelo Santos e Sargento Valter de Paula O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Aprovada a ata como lida O SR MARCELO COELHO Sr Presidente
19. Gostaria de me desculpar pelo atraso mas o tr nsito est insuport vel e demorei quase vinte minutos para fazer um trecho bem pequeno Falarei claro bem diferente da posi o do Professor Ricardo N spoli que at pouco tempo era meu coordenador no curso da Faculdade Est cio de S Temos uma pesquisa feita pela Federa o Nacional de Jornalismo em n vel nacional junto sociedade brasileira e mais setenta por cento dos entrevistados s o favor veis ao diploma para jornalistas Por qu Por que o diploma para gradua o Porque precisamos ter forma o Jornalismo uma profiss o intelectual mas n o aquele intelectual que vive da fama do glamour Nossa profiss o n o tem glamour nenhum muito trabalho e pouco sal rio assim que o jornalista trabalha e assim que gostamos Queremos um sal rio melhor l gico mas trabalhamos por amor profiss o e precisamos de uma boa forma o muita forma o Ent o as pessoas falam assim Mas fazemos a defesa somente pela qualifica o N o qualifica o um ponto dessa boa forma o O jornalista tem que ter uma boa forma o e tem que ter bons cursos Concordo com o Professor Ricardo N spoli quando ele fala que existem muitos cursos ca a n queis Temos mais de quatrocentos cursos de jornalismo no Brasil e com certeza a maioria vale nada n o ensina ca a n quel A Federa o Nacional de Jornalismo e seus trinta e um sindicatos filiados pedem ao
20. RPPS EXCETO INTRA OR AMENT RIAS ADMINISTRA O 7 374 10315 8 894 Despesas Correntes 6 808 7 787 8 598 Despesas de Capital 566 2 528 296 PREVID NCIA SOCIAL 893 583 1 043 268 993 660 Pessoal Civil 640 487 753 336 760 532 Pessoal Militar 168 316 190 212 222 209 Outras Despesas 84 780 99 720 10 919 Providenciarias Compensa o Previdenci ria s do RPPS para o RGPS Outras Despesas Correntes 84 780 99 720 10 919 ENCARGOS ESPECIAIS e E DESPESAS 3 169 PREVIDENCI RIAS RPPS INTRA OR AMENT RIAS ADMINISTRA O 3 169 Despesas Correntes 3 169 Despesas de Capital TOTAL DAS DESPESAS 900 957 1 053 583 1 005 723 PREVIDENCI RIAS ID RESULTADO 204 32 315 37 947 PREVIDENCIARIQ II a m APORTE DE RECURSOS 2006 2007 2008 PARA O REGIME PR PR O DE PREVID NCIA DO SERVIDOR TOTAL DOS APORTES ARA O RPPS LANO FINANCEIRO Recursos para Cobertura do Insufici ncias Financeiras 59 493 59 493 59 493 Recursos para Forma o d amp Reserva Recursos Outros Aportes para o RPPS LANO PREVIDENCI RIO Recursos para Cobertura de Insufici ncias Financeiras Recursos para Cobertura de D ficit Atuarial Outros Aportes para o RPPS RESERVA OR AMENT RIA DO RPPS BENS E DIREITOS DO RPPS FONTE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA NOTAS EXPLICATIVAS 1 No Demonstrativo n o est sendo considerado os dados do Fundo de Desenvolvimento e Assist ncia do Servidor P blic
21. V desenvolvimento do capital humano a incentivar a qualifica o do capital humano atrav s da capacita o de recursos humanos em n vel de p s gradua o e do desenvolvimento do capital intelectual VI desenvolvimento da rede de cidades a incentivar a melhoria das estruturas administrativas e tribut rias dos munic pios capixabas incentivando os a adotarem instrumentos de planejamento e gest o adequados b estimular a gest o p blica orientada a resultados dirigindo se por pr ticas de maximiza o do retorno dos investimentos realizados visando aumentar a capacidade desses munic pios de produzir benef cios relevantes para a sociedade c apoiar a es que busquem aumentar a qualidade e a efici ncia do atendimento oferecido pelos munic pios sociedade por meio da cultura voltada inova o d apoiar a execu o de pol ticas p blicas voltadas para a garantia dos direitos das pessoas com defici ncia e 3307 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 necessidades especiais atrav s do desenvolvimento de a es para melhoria de sua qualidade de vida VII fortalecimento da identidade e melhoria da imagem capixaba a promover o conhecimento do Esp rito Santo disseminando uma imagem positiva do Estado e enfatizando seus principais atributos socioecon micos VIII fortalecimento da integra o com o Banco do Estado do Esp rito San
22. es ser limitado ao percentual de sete por cento 34 Nas opera es internas com p o franc s de at cinquenta gramas em cem por cento 35 Nas opera es internas com perfumes e cosm ticos classificados nas posi es 3303 3304 3305 e 3307 da NBM SH de forma que a carga tribut ria efetiva resulte no percentual de dezessete por cento devendo o cr dito relativo s aquisi es destes produtos ser limitado ao percentual de sete por cento 36 Na importa o do exterior de mercadoria ou bem sob o amparo de regime especial aduaneiro de admiss o tempor ria quando houver cobran a proporcional pela Uni o dos impostos federais de forma que a carga tribut ria seja equivalente cobran a realizada pela Uni o Conv nio ICMS 58 99 37 Em 100 cem por cento Conv nio ICMS 89 05 a nas sa das internas de carne e demais produtos comest veis frescos resfriados congelados salgados secos ou temperados resultantes do abate de aves lepor deos e de gado bovino bufalino caprino ovino e su nos devendo ser estornado o cr dito do imposto relativo s aquisi es dos produtos ou dos insumos utilizados para a sua fabrica o e b nas sa das internas com os demais produtos industrializados resultantes do abate de aves lepor deos e de gado bovino bufalno caprino ovino e su nos desde que produzidos neste Estado devendo ser estornado o cr dito do imposto relativo s aquisi es dos produtos ou dos
23. exceto os produtos classificados nos c digos 9021 30 91 e 9021 30 99 c aparelhos de raios X e aparelhos que utilizem radia es alfa beta ou gama mesmo para usos m dicos cir rgicos odontol gicos ou veterin rios inclu dos os aparelhos de radiofotografia ou de radioterapia os tubos de raios X e outros dispositivos geradores de raios X os geradores de tens o as mesas de comando as telas de visualiza o as mesas poltronas e suportes semelhantes para exame ou tratamento 9022 1 tom grafo computadorizado 9022 11 0401 2 aparelhos de raios X m veis n o compreendidos nas subposi es anteriores 9022 11 05 3 aparelho de radiocobalto bomba de cobalto 9022 21 0100 4 aparelhos de crioterapia 9022 21 0200 5 aparelho de gamaterapia 9022 21 0300 ou 6 outros 9022 21 9900 d dens metros are metros pesa l quidos e instrumentos flutuantes semelhantes term metros pir metros bar metros higr metros e psic metros registradores ou n o mesmo combinados entre si XLVIII sa da interna de produtos resultantes do trabalho de reeduca o dos detentos promovida pelos estabelecimentos do sistema penitenci rio deste Estado Conv nio ICMS 85 94 XLIX sa da de obras de arte decorrente de opera o realizada pelo pr prio autor Conv nios ICMS 59 91 e 151 94 L recebimento de aparelhos m quinas equipamentos e instrumentos m dico hospitalares ou t cnico cient fic
24. lo e preserv lo para as presentes e futura gera es 1 Para assegurar a efetividade desse direito incumbe ao Poder P blico VII proteger a fauna e a flora vedadas na forma da lei as pr ticas que coloquem em risco sua fin o ecol gica provoquem a extin o de esp cies ou submetam os animais crueldade O fundamento jur dico para a prote o dos animais no Brasil est no artigo 225 par grafo 1 inciso VII da Constitui o Federal que incumbe o Poder P blico de proteger a fauna e a flora vedadas na forma da lei as pr ticas que coloquem em risco sua fun o ecol gica provoquem a extin o das esp cies ou submetam os animais crueldade Inspirado nesse mandamento supremo o legislador ambiental houve por bem criminalizar a conduta de quem Praticar ato de abuso maus tratos ferir ou mutilar animais silvestres dom sticos ou domesticados nativos ou ex ticos conforme disp e o artigo 32 da Lei 9 605 98 A veda o crueldade um dispositivo inserido no cap tulo do Meio Ambiente artigo 225 da Carta da Rep blica Afora isso matar perseguir ca ar apanhar e utilizar animais silvestres configura crime conforme previs o legal inserida na Lei de Crimes Ambientais artigo 29 Assim para evitar que os animais de circo sejam mutilados e expostos a t cnicas cru is de adestramento e apresentados em p blico em situa es que ferem a dignidade de sua esp cie principa
25. o Publicado no DPL amp dia 26 12 2007 Mensagem de veto n 90 2009 publicada no DPL do dia 10 06 2009 Parecer n 353 2009 da Comiss o de Justi a pela manuten o do veto total Veto vencido em 08 07 2009 Vota o da reda o final do Projeto de Lei Complementar n 14 2009 do Governador do Estado que cria o Programa de Organiza es Sociais do Esp rito Santo disp e sobre a qualifica o de entidades como organiza es sociais e d outras provid ncias Vota o da reda o final do Projeto de Lei n 169 2009 do Governador do Estado que disp e sobre as Diretrizes para elabora o da Lei Or ament ria para o exerc cio de 2010 Discuss o nica em regime de urg ncia do Projeto de Lei Complementar n 16 2009 oriundo da Mensagem Governamental n 98 2009 que altera a denomina o e reorganiza a Estrutura Organizacional B sica da Funda o de Apoio Ci ncia e Tecnologia do Esp rito Santo FAPES e d outras provid ncias Publicado no DPL do dia 30 06 2009 Pareceres orais da Comiss o de Justi a pela constitucionalidade e da Comiss o de Cidadania pela aprova o Na Comiss o de Ci ncia e Tecnologia o Deputado Wanildo Sarn glia se prevaleceu do prazo regimental para relatar a mat ria na Sess o Ordin ria do dia 06 07 09 prazo at o dia 13 07 09 COMISS O DE CI NCIA E TECNOLOGIA E DE FINAN AS Discuss o nica em regime de urg ncia do Projeto de Lei Complementa
26. o do nosso Covernador Paulo Hartung para essas duas pol ticas O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES A Presid ncia acolhe o requerimento de V Ex e durante a sess o deliberar a respeito Pausa Concedo a palavra ao Sr Deputado Eucl rio Sampaio O SR EUCL RIO SAMPAIO Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados Sr Deputadas servidores da Casa profissionais de imprensa alunos que lotam as galerias e todos que nos assistem por meio da TV Assembleia boa tarde Mais importante que votar projetos o interesse do povo do nosso Estado e tentar restabelecer a dignidade do povo Comungo com tudo que a l der do meu partido Sr Deputada Aparecida Denadai falou nesta tribuna Tamb m estou com um len o em sinal de luto Quando o Presidente Elcio Alvares leu a resposta ao meu requerimento senti me com todo respeito amea ado pela Mesa Diretora Mas n o me deixei amea ar pois sou homem forjado de lutas sou acostumado Na mesma hora respondi que me sentia mais forte para lutar n o s pelo povo que votou em mim mas pelos mais de tr s milh es de habitantes do nosso Estado Comungo com a Sr Deputada Aparecida Denadai quando disse que o Minist rio P blico n o pode ser amorda ado e nem os trinta Deputados desta Casa de Leis Por isso assomamos a esta tribuna todos os dias e como advogado militante como V Ex tamb m sabemos arranjar um jeitinho de defender nossos clientes Nossos c
27. o normal parecer pela Em vota o o inconstitucionalidade do projeto Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado Arquive se o projeto parecer pela Discuss o especial em 2 sess o do projeto de lei n 177 2009 Concedo a palavra a Sr Deputado Claudio Vereza O SR CLAUDIO VEREZA Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados e Sr Deputadas o projeto de lei de iniciativa do Sr Deputado Rodrigo Chamoun est no momento de discuss o especial depois ir para a Comiss o de Justi a e demais Comiss es Sugerimos ao Sr Deputado Rodrigo Chamoun tendo em vista que a mat ria muito boa que S Ex analise com cuidado o disposto nos artigos 4 e 5 da mat ria Possivelmente dever suprimir esses dois artigos para torn la constitucional e n o esbarrar no v cio de iniciativa ou a mat ria poder ser vetada pelo Governador Consideramos important ssima a discuss o de uma pol tica estadual de conserva o da gua no Estado do Esp rito Santo que j teve in cio com o programa Produtores de gua que remunera agricultores que protegem nascentes e rios Nesta oportunidade saudamos a realiza o da II Confer ncia Nacional de Aquicultura e Pesca que est acontecendo desde hoje pela amanh e ir at amanh em Nova Almeida no Hotel Canto do Sol com a participa o das Associa es de Pescadores Marisqueiros Marisqueiras e tamb m das Col
28. o para um e n o para outro Como mencionei no in cio o s culo XX produziu regulamenta es e talvez o s culo XXI venha rediscutir essas regulamenta es ou at desregulamentar algumas que foram parar no campo da legisla o O debate importante Cumprimento o Sr Deputado Doutor H rcules pela iniciativa de coloc lo e acredito que temos quest es ainda obscuras a esclarecer com rela o a esse debate Muito bem O SR PRESIDENTE DOUTOR H RCULES Agrade o a nossa palestrante professora Ruth Reis pela brilhante palestra Concedo a palavra ao jornalista Luiz Trevesan O SR LUIZ TREVESAN Sem revis o do orador Boa noite a todos Parabenizo o Sr Deputado Doutor H rcules pela iniciativa parabenizo todos presentes por esses debates que extremamente oportuno Reclamei em uma nota no jornal quando disse que o STF tomou essa decis o de acabar com o diploma e os Poderes silenciaram sobre o assunto Reclamei que esta Assembleia Legislativa at ent o n o tinha discutido o assunto e nem as C maras Municipais como se o fim do diploma do jornalismo n o significasse nada Na medida em que se tem o jornalismo como o quarto Poder convencionou se discut vel mas se convencionou de que o quarto Poder Tem pessoas que acham que at mais com a nova tecnologia que temos hoje a era da comunica o Realmente o Poder da imprensa ganhou muito mais for a Enfim estranhei inicialmente o sil n
29. 101 2000 Demonstrativo IV Evolu o do Patrim nio L quido GOVERNO DO ESTADO DO ESP RITO SANTO LEI DE DIRETRIZES OR AMENTARIAS 2009 ANEXO DE METAS FISCAIS EVOLU O DO PATRIM NIO L QUIDO Art 4 2 Inciso III LRF R MIL GERAL PATRIM NIO L QUIDO 2008 2007 2006 PATRIM NIO CAPITAL 86 51 64 03 17 39 RESERVAS 26 49 RESULTADO ACUMULADO 13 49 35 97 56 13 TOTAL 6 791 633 100 00 5 875 272 100 00 3 762 093 100 00 FONTE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA 3313 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 NOTAS EXPLICATIVAS 1 No Exerc cio de 2007 o saldo das Reservas foram revertidos para a conta Patrim nio Instituto de Previd ncia e Assist ncia dos Servidores P blicos do ES IPAJM no valor de R 447 301 449 00 e Fundo de Previd ncia dos Servidores Civis e Militares do ES no valor de R 549 255 061 73 2 An lise Geral 0 Acr scimo apresentado de 2006 para 2007 foi ocasionado da seguinte forma 1 O ano de 2007 fechou com um Super vit Or ament rio de R 357 152 094 96 2 A desincorpora o de passivos no valor de R 356 015 714 24 R 299 292 553 44 de opera es de cr dito em contrato e R 56 723 160 80 de outras desincorpora es de passivos em contrapartida teve uma incorpora o de passivos no montante de R 103 394 863 99 resultantes de opera es de cr ditos em contratos incorpora o de direitos no montante de R 1 067 74
30. ALVARES Publique se Ap s o cumprimento do artigo 110 do Regimento Interno s Comiss es de Justi a de Defesa da Cidadania de Prote o ao Meio Ambiente e de Finan as Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l EMENDA ADITIVA N 01 2009 EMENDA ADITIVA N 01 2009 AO PROJETO DE RESOLU O N 17 2008 A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO 3399 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 DECRETA Art 1 Fica inclu do artigo terceiro ao Projeto de Resolu o 17 2008 que Institui o Programa de Substitui o do Uso de Copos Descart veis por Canecas Pl sticas na Assembleia Legislativa do Estado do Esp rito Santo com a seguinte reda o Art 3 A ALES divulgar internamente os objetivos do presente Programa que consiste na redu o do consumo de copos pl sticos bem como a quantidade de res duos s lidos gerados pela ALES contribuindo assim com a prote o do meio ambiente Art 2 O atual artigo terceiro passa a ser artigo quarto Pal cio Domingos Martins 06 de julho de 2009 CLAUDIO VEREZA Deputado Estadual PT JUSTIFICATIVA A presente Emenda aditiva tem por finalidade garantir que a campanha seja realizada nas depend ncias da ALES fazendo com que seja criada uma consci ncia de prote o ao meio ambiente externando todos os malef cios causados pelo n mero de copos descart veis jogados diariament
31. Art 4 25 Inciso IV al nea a da Lei Complementar n 101 2000 Demonstrativo VI Avalia o da Situa o Financeira e Atuarial do Regime Pr prio de Previd ncia dos Servidores R MIL A I RECEITAS DESPESAS RESULTADO FINANCEIRO EXERC CIO PREVIDENCIARIAS PREVIDENCIARIAS DO EXERCICIO a 221 372 207 671 194 697 182 414 170 792 162 003 151 867 142 351 134 945 127 962 120 641 113 251 105 874 98 659 92 780 87 515 82 025 76 918 72 153 67 429 63 295 b ZE 204 229 191 654 179 723 168 407 157 681 154 199 145 355 137 156 134 177 131 449 126 499 120 372 114 029 106 949 102 782 99 431 94 432 89 708 85 204 80 073 76 038 8 290 10 002 11 916 12 408 12 790 13 051 12 644 12 743 Exerc cio Anterior c 2 771 926 2 787 942 2 802 916 2 816 924 2 830 034 2 837 838 2 844 350 2 849 545 2 850 313 2 846 826 2 840 968 2 833 847 2 825 691 2 817 401 2 807 399 2 795 483 2 783 076 2 770 285 2 757 234 2 744 591 2 731 847 2067 59 409 72 120 12 711 2 719 136 2068 55 77 68 374 12 602 2 706 535 2069 52 371 64 803 12 431 2 694 103 2070 49 188 61 398 12 210 2 681 893 2071 46 078 57 761 11 683 2 670 210 2072 43 300 54 713 11 413 2 658 797 2073 40 706 51 834 11 128 2 647 669 2074 38 249 49 018 10 769 2 636 900 2075 35 963 46 393 10 429 2 626 470 2076 33 806 4
32. COMPATIBILIZA O DAS A ES GOVERNAMENTAIS ARTICULAR COM OS PODERES P BLICOS FEDERAL ESTADUAL METROPOLITANO E MUNICIPAL COM OS AGENTES FINANCEIROS DE CAPACITA O PRODUTIVOS E OUTROS A CONCEP O E IMPLEMENTA O DE PLANOS MUNICIPAIS DE DESENVOLVIMENTO 0608 GEST O DE POL TICAS P BLICAS PARA O TURISMO PLANEJAR E FORMULAR POL TICAS P BLICAS PARA A REA DE TURISMO E COORDENAR AVALIAR E CONTROLAR OS PROGRAMAS DE RESPONSABILIDADE DO RG O E DE SUAS ENTIDADES VINCULADAS 0609 GEST O E DESENVOLVIMENTO DA POL TICA DE PREVID NCIA MODERNIZAR A PREVID NCIA MELHORANDO OS PADR ES DE GEST O COM TRANSPAR NCIA E EFICI NCIA VISANDO AS A ES DE CONCESS O MANUTEN O E PAGAMENTO DOS BENEF CIOS PREVIDENCI RIOS 0610 GESTAO E RELA ES INSTITUCIONAIS CRIAR POL TICA PARA O FOMENTO DE EMPREENDIMENTO TUR STICO 0611 GEST O FAZEND RIA PLANEJAR E FORMULAR POL TICAS P BLICAS PARA A REA FAZEND RIA E COORDENAR AVALIAR E CONTROLAR OS PROGRAMAS DE RESPONSABILIDADE DO RG O E DE SUAS ENTIDADES VINCULADAS 0612 GEST O P BLICA DE COMUNICA O SOCIAL DO GOVERNO DO ESTADO DIVULGAR AS A ES DO GOVERNO E PRODUZIR NOT CIAS PUBLICIDADE E A ES DE MARKETING 0650 INFORMATIZA O DAS ATIVIDADES DO PODER EXECUTIVO DOTAR O PODER EXECUTIVO DE RECURSOS COMPUTACIONAIS PARA PRODUZIR AS INFORMA ES NECESS RIAS A GEST O DE SUAS ATIVIDADES 0651 INFRA ESTRUTURA TECNOL GICA DA EDUCA O
33. ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3296 o cumprimento das metas fiscais de cada CAP TULO III quadrimestre em audi ncia p blica na Comiss o de DA ESTRUTURA E ORGANIZA O DOS Finan as Economia Or amento Fiscaliza o OR AMENTOS Controle e Tomada de Contas da Assembleia Legislativa do Estado do Esp rito Santo conforme o Art 3 Para efeito desta Lei entende se por 4 do artigo 9 da Lei Complementar Federal n 101 00 CAP TULO II DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRA O P BLICA ESTADUAL Art 2 As prioridades e metas da administra o p blica estadual para o exerc cio financeiro de 2010 atendidas as despesas que constituem obriga o constitucional ou legal do Estado e as de manuten o dos rg os e entidades que integram os or amentos fiscal e da seguridade social s o as constantes do Anexo III desta Lei as quais ter o preced ncia na aloca o dos recursos no Projeto e na Lei Or ament ria de 2010 n o se constituindo todavia em limite programa o da despesa Par grafo nico As prioridades e metas de que trata o caput deste artigo ser o compat veis com o Plano Plurianual para o exerc cio 2008 2011 e dever o contemplar as diretrizes de Governo consubstanciadas em 12 doze eixos estrat gicos a seguir discriminados I sa de II educa o cultura turismo esporte e lazer HI defesa social justi a e seguran a p b
34. Publique se Continua a leitura do Expediente Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3354 O SR 1 SECRET RIO I REQUERIMENTO DE INFORMACAO N 133 2009 EXCELENT SSIMO SENHOR PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESP RITO SANTO O Deputado abaixo assinado no uso de suas prerrogativas regimentais com base no artigo 57 da Constitui o Estadual e do artigo 34 inciso II do Regimento Interno desta Casa de Leis requer a Vossa Excel ncia que seja encaminhado ao Excelent ssimo Senhor Jos Eduardo Faria de Azevedo Secret rio de Estado de Governo depois de ouvido o Plen rio o seguinte pedido de informa o com dados atualizados sobre a situa o da Defensoria P blica Estadual 1 O atual organograma e o que est previsto para a Defensoria P blica do Estado do Esp rito Santo visto que a ACADEP esteve reunida com esta Comiss o no dia 29 de junho do corrente ano onde explanou sobre a Constitualiza o desta Defensoria Certo da sensibilidade e da atua o s ria e respons vel de V Ex frente a este executivo agrade o a aten o ora dispensada a esta informa o ao passo que aproveito para renovar meus protestos de estima e considera o Sala das Sess es 09 de julho de 2009 DA VIT RIA Deputado Estadual Presidente da Comiss o de Seguran a O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Oficie se Continua a leitura do Expediente O SR 1 SE
35. a discuss o tica permeia todo o curso de jornalismo Vejo alguns alunos balan arem a cabe a com raz o O professor de jornalismo discute tica do in cio ao fim do curso E essa discuss o n o feita dentro da reda o n o d tempo Isso est introjetado na nossa vida como jornalista Esses debates acontecem nas faculdades N o adianta em um pa s sem a cultura da educa o n o vai acontecer mais Teremos pessoas com nenhum conhecimento Por que as empresas provocaram isso Querem ter a liberdade de empresa n o querem ser fiscalizadas Querem desregulamentar a profiss o de jornalista Tentamos o Conselho Profissional dos Jornalistas e ele foi arquivado Porque por lei tem que ser enviado pelo Presidente da Rep blica que uma autarquia Quando chegou ao Congresso Nacional trancou a pauta porque n o h interesse dos ve culos de comunica o que os jornalistas tenham uma profiss o regulamentada porque n o querem ser fiscalizados Est o acima da lei s o o poder neste Pa s Eles mandam e desmandam nos ve culos de comunica o deste pa s Ent o nossa proposta mais ampla ou seja a nossa vis o tem que ser mais ampla n o por simplesmente um diploma que caiu toda uma profiss o que tem um teor pol tico de trabalho que est sendo entregue para todas as pessoas que querem e sabem escrever um ponto e podem ser jornalistas uma preocupa o muito grande que temos que ter e teremos O Sindicato
36. com mercadorias bens ou servi os destinados a desenvolver a es necess rias ao aparelhamento da sede e da constru o de Centro de Lan amento de Alc ntara e do S tio de Lan amento Espacial do Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3338 Cyclone 4 inclusive a infraestrutura necess ria ao seu funcionamento CXXXIV opera es internas com ma e pera Conv nio ICMS 94 05 e 60 08 CXXXV opera o de importa o de bens e mercadorias constantes do Anexo nico Conv nio ICMS 130 2007 REMISS O DE D BITOS FISCAIS Lei n 9 081 de 12 de dezembro de 2008 Instituiu programa de remiss o de d bitos fiscais vencidos referentes ao ICM e ICMS inscritos ou n o em d vida ativa ainda que ajuizada a sua cobran a decorrentes de den ncia espont nea formalizada at 31 12 2007 ou constantes de auto de infra o ou de notifica o de d bito lavrados at 31 12 2007 cujos valores atualizados at 31 12 2007 sejam iguais ou inferiores a R 10 000 00 dez mil reais JUSTIFICATIVA O Regulamento do ICMS RICMS ES aprovado pelo Decreto n 1 090 R de 25 10 2003 em seu art 5 disp e sobre as isen es concedidas em car ter geral e em sua totalidade decorrem de acordo entre todas unidades Federadas e Distrito Federal atrav s de Conv nios firmados no mbito do CONFAZ As diversas isen es acordadas e expressas no art 5 est o direcionadas no sent
37. computando se o tempo de servi o prestado para todos os efeitos legais inclusive promo o por antiguidade e aposentadoria esta vinculada ao desconto previdenci rio pr prio dos servidores do Estado Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3290 1 Durante o per odo da disposi o o servidor observar as normas internas da Organiza o Social 2 O servidor p blico est vel que n o for colocado disposi o da Organiza o Social em caso de inexist ncia da execu o da atividade pelo rg o p blico de sua lota o original ser I preferencialmente relotado com o respectivo cargo com ou sem mudan a de sede para outro rg o ou entidade do mesmo Poder e natureza jur dica cujos planos de cargos e vencimentos sejam id nticos de acordo com o interesse da administra o ou II posto em disponibilidade se comprovadamente for imposs vel a sua relota o com remunera o proporcional ao respectivo tempo de servi o at seu regular e obrigat rio aproveitamento na impossibilidade de relota o ou na hip tese de extin o do cargo ou declara o de sua desnecessidade Art 38 O servidor p blico colocado disposi o de Organiza o Social poder a qualquer tempo mediante requerimento ou por manifesta o da Organiza o Social ter sua disposi o cancelada caso em que ser o observados os procedimentos definidos no artigo 37 Art
38. de 31 03 2003 O Programa prev a aplica o de procedimentos tribut rios de forma geral e igualit ria fundamentados em crit rios previamente estabelecidos Corrige poss veis distor es ocorridas em concess es anteriores e tem como princ pios norteadores a generalidade impessoalidade igualdade publicidade e efici ncia O INVEST ES em seu objetivo tem sido utilizado como par metro para o reexame das diversas concess es tribut rias de forma a possibilitar o resgate de parcela do ICMS aos cofres do Estado N o considerado como fator de desequil brio or ament rio financeiro haja vista que traz para o Estado uma nova receita ISEN O BENEF CIO O art 5 do RICMS ES aprovado pelo Decreto n 1 090 R de 25 10 2002 elenca as hip teses de isen es das quais destacam se I sa da de vasilhames recipientes e embalagens inclusive sacaria nas seguintes hip teses Conv nio ICMS 88 91 a quando n o cobrados do destinat rio ou n o computados no valor das mercadorias que acondicionam desde que devam retornar ao estabelecimento remetente ou a outro do mesmo titular e b em retorno ao estabelecimento remetente ou a outro do mesmo titular ou a dep sito em seu nome II entrada do exterior de m quinas equipamentos aparelhos instrumentos materiais ou seus respectivos acess rios sobressalentes ou ferramentas amparada por programa especial de Vit ria ES quinta feira 23 de ju
39. de receitas pr prias dos rg os fundos e entidades que integram este or amento II da contribui o para o plano de seguridade do servidor HI do or amento fiscal Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3304 Par grafo nico vedada ao Estado a reten o de recursos provenientes da Uni o e destinados aos munic pios para atender s a es nas reas de sa de previd ncia e assist ncia social Se o II Das Diretrizes Espec ficas do Or amento de Investimento Art 31 O or amento de investimento previsto no artigo 150 5 inciso II da Constitui o Estadual ser apresentado por empresa p blica e sociedade de economia mista nas quais o Estado detenha a maioria do capital social com direito a voto 1 A despesa ser discriminada segundo a classifica o funcional expressa por categoria de programa o em seu menor n vel e por fontes de financiamento 2 As fontes de financiamento identificar o OS recursos I gerados pela empresa II relativos participa o acion ria do Estado III oriundos de opera es de cr dito internas IV oriundos de opera es de cr dito externas e V de outras origens 3 A programa o dos investimentos conta de recursos provenientes dos or amentos fiscal e da seguridade social inclusive participa o acion ria observar o valor e a destina o constante do or amento or
40. desde que vinculadas a programas estaduais de preserva o ambiental Conv nios ICMS 29 93 e 18 05 LXXXVII opera es internas com l mpadas fluorescentes compactas de quinze watts classificadas no c digo 8539 31 00 da NBM SH promovidas por empresas concession rias de servi o p blico de energia el trica estabelecidas neste Estado a t tulo de doa o para as unidades consumidoras residenciais de baixa renda devendo ser emitida nota fiscal global mensal para acobertar estas opera es Conv nio ICMS 29 01 LXXXIX sa da de bolas de a o forjadas classificadas no c digo 7326 11 00 da NBM SH de estabelecimentos industriais com destino a empresas exportadoras de min rios que importam pelo regime de drawback Conv nios ICMS 33 01 e 123 04 a para frui o do benef cio os estabelecimentos beneficiados dever o enviar Ger ncia Fiscal c pia do contrato de fornecimento empresa exportadora no qual dever constar o n mero do ato concess rio do drawback expedido pelo rg o competente do governo federal enquanto houver importa o por esse regime e b a nota fiscal de venda conter o n mero do contrato ou do pedido de fornecimento e o n mero do drawback concedido empresa exportadora observado o disposto na al nea a XC opera es de devolu o obrigat ria de embalagens vazias de agrot xicos e respectivas tampas realizada sem nus Conv nio ICMS 42 01 XCI importa
41. do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o a Portaria Interministerial n 163 de 04 5 2001 e suas altera es e a Portaria Conjunta n 03 de 15 10 2008 da Secretaria do Tesouro Nacional do Minist rio da Fazenda e da Secretaria de Or amento Federal do Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o a discrimina o da despesa ser apresentada por unidade or ament ria detalhada por categoria de programa o em seu menor n vel indicando se para cada uma a categoria econ mica a esfera or ament ria a modalidade de aplica o o identificador de uso a fonte de recursos e o grupo de natureza de despesa 1 A esfera or ament ria tem por finalidade identificar se o or amento fiscal F da seguridade social S ou de investimento D 2 Os grupos de natureza de despesa GND constituem a agrega o de elementos de despesa que apresentam as mesmas caracter sticas quanto ao objeto de gasto observada a seguinte discrimina o I pessoal e encargos sociais GND D H juros e encargos da d vida GND 2 HI outras despesas correntes GND 3 IV investimentos GND 4 V invers es financeiras inclu das quaisquer despesas referentes constitui o ou aumento de capital de empresas GND 5 VI amortiza o da d vida GND 6 e VII reserva do RPPS GND 7 3 A reserva de conting ncia prevista no artigo 12 desta Lei ser classificada no GND 9
42. empresas especializadas na forma o e treinamento de brigadas de inc ndios de bombeiros profissionais civis de primeiros socorros ou socorros de urg ncia empresas prestadoras de servi os de bombeiros profissionais civis profissionais projetistas e empresas ou profissionais devidamente habilitados a executar a instala o manuten o fabrica o ou comercializa o de medidas de seguran a contra inc ndio e p nico competindo Corpora o baixar as respectivas normas para o cadastramento 1 Os cursos de forma o e os treinamentos de brigadas de inc ndios de bombeiros profissionais civis de primeiros socorros ou socorros de urg ncia ser o realizados pelo CBMES ou por empresas especializadas conforme normatiza o estabelecida pela Corpora o 2 As empresas e os profissionais referidos no caput deste artigo al m das penalidades previstas em 3371 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Lei ficar o sujeitos s penalidades previstas no Art 7 quando atuarem em desacordo com a legisla o de seguran a contra inc ndio e p nico sem preju zo das san es civis pertinentes Ou seja al m da multa prevista no artigo 7 de cem a dois mil Valor Reajust vel do Tesouro Estadual VRTE tamb m t m as multas que est o na legisla o vigente que podem ser cumulativas para o caso de descumprimento do que est sendo observado na lei que estamos
43. es sociais e d outras provid ncias 5 com a reda o abaixo Art 35 5 Enquanto durar a interven o os atos praticados pelo interventor dever o seguir todos os procedimentos legais que regem a Administra o P blica Estadual EMENDA ADITIVA N 03 2009 Fica acrescido ao artigo 23 do Projeto de Lei Complementar n 14 09 de autoria do Governador do Estado que cria o Programa de Organiza es Sociais do Esp rito Santo disp e sobre a qualifica o de entidades como organiza es sociais e d outras provid ncias 4 com a reda o abaixo Art 23 8 4 Caber aos Secret rios de Estado da rea de atua o da entidade definir as demais cl usulas Julgadas convenientes na elabora o dos Contratos de Gest o de que sejam signat rios G EMENDA MODIFIFICATICA N 04 2009 O artigo 35 do Projeto de Lei Complementar n 14 09 de autoria do Governador do Estado que cria o Programa de Organiza es Sociais do Esp rito Santo disp e sobre a qualifica o de entidades como organiza es sociais e d outras provid ncias passa ter a seguinte reda o Art 35 Na hip tese de descumprimento quanto a regular observ ncia das obriga es assumidas no Contrato de Gest o dever o Estado assumir a execu o dos servi os pactuados observado o prazo de dura o da vig ncia da interven o EMENDA MODIFI
44. estudar em uma institui o de ensino superior que Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3394 tenha o curso reconhecido pelo MEC Minist rio da Educa o Art 2 A carga hor ria n o poder ser inferior a 200 horas semestrais Art 3 O estagi rio dever promover cursos e palestras relacionados ao curso superior de teologia Art 4 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es 13 de julho de 2009 EUCL RIO SAMPAIO Deputado Estadual PDT JUSTIFICATIVA O presente Projeto de Lei visa tornar obrigat ria a disponibiliza o de est gio para o curso de teologia no mbito do Estado do Esp rito Santo Entendemos que tal medida de suma import ncia para nossa popula o eis que a religi o independentemente que qual linha seguida forma cidad os mais conscientes educados cr ticos e sens veis as causas em sociedade Diante da import ncia da mat ria que contamos com o apoio dos nobres pares para a aprova o deste Projeto de Lei O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Publique se Ap s o cumprimento do art 110 do Regimento Interno s Comiss es de Justi a de Defesa da Cidadania de Educa o e de Finan as Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l PROJETO DE LEI N 340 2009 Institui o Dia do Apicultor A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO DECRETA Art 1 Fica inst
45. mas n o definitivo A Constitui o Federal garante a liberdade de express o A Carta Americana dos Direitos Humanos qual o Brasil aderiu tamb m garante a liberdade de express o e garante muito mais A Constitui o garante que todas as pessoas por qualquer meio t m direito de manifestar sua posi o suas opini es N o vejo em que isso pode conflitar com o exerc cio da profiss o de jornalismo de uma forma regulamentada Primeiro porque nunca na pr tica conflitou Independentemente da profiss o de jornalista durante esses anos todos nunca ningu m deixou de ser ouvido ou de falar no jornal por conta disso Muito pelo contr rio Se em algum momento as posi es da sociedade sofreram restri es por parte da imprensa foi por iniciativa dos poderes constituintes durante o regime militar principalmente ou por conta das pr prias empresas de comunica o que tratam a liberdade de express o sua imagem e semelhan a de acordo com sua conveni ncia O grande m rito do diploma de jornalista foi justamente ter trazido para a categoria o esp rito de porco Como bem lembrou o Luiz Trevisan a partir da exig ncia do diploma de jomalista e da regulamenta o da profiss o os jornalistas se sentiram um corpo e come aram principalmente a partir do fim do regime militar e da retomada dos sindicatos das m os dos pelegos a organizar sindicatos e a lutar por melhores condi es de vida melhores sal rios e melhores
46. nias de Pesca e da Federa o Estadual de Pesca com uma participa o ampla de todos os pescadores representantes dos pescadores de todo nosso litoral e da regi o de aquicultura que n o trabalha no mar trabalha em lagoas em lagos em rios e tamb m no mar mas com a cultura de mexilh es e outras 2 esp cies que s o cultivadas Aquicultura aquela que cultivada a pesca a atividade extrativista da natureza sem ser cultivo A III Confer ncia est acontecendo em prepara o II Confer ncia Nacional que acontecer em Bras lia de 30 de setembro a 02 de outubro e o texto base da confer ncia Sr Deputado Freitas um primor de elabora o de uma pol tica nacional para esse setor econ mico tradicionalmente esquecido no Brasil e que agora tem um Minist rio Era uma Secretaria Especial com a aprova o da lei recente se transformou no Minist rio da Pesca o MPA Minist rio da Pesca e Aquicultura que tem o Ministro Altemir Gregolin como seu dirigente maior Os pescadores est o com grande participa o no setor como j disse avaliando as pol ticas p blicas implementadas at agora pela antiga Secretaria Especial e agora Minist rio com base nas resolu es das duas confer ncias e do Encontro Nacional das Trabalhadoras da Pesca e Aquicultura e tamb m analisando o Plano de Desenvolvimento Sustent vel Mais Pesca e Aquicultura Agora est o trabalhando no dia de hoje e amanh tamb m o far
47. nico comparecem os Srs Deputados Atayde Armani Janete de S Doutor Rafael Favatto Freitas Luciano Pereira Paulo Roberto e Vandinho Leite e retira se o Sr Deputado Sargento Valter de Paula Discuss o nica em regime de urg ncia do Projeto de Lei Complementar n 10 2009 Concedo a palavra Comiss o de Defesa da Cidadania para que esta ofere a parecer oral ao projeto A SR PRESIDENTA DA COMISS O JANETE DE S Convoco os membros da Comiss o de Defesa da Cidadania Srs Deputados Eucl rio Sampaio Luzia Toledo e Luciano Pereira Pausa Sr Presidente Elcio Alvares pe o desculpas pelo atraso Viajarei amanh para Bras lia para acompanhar a reuni o dos demitidos da Vale e levar um documento desta Casa para o Procurador Geral do Minist rio P blico Federal para defender os empregos dos trabalhadores que est o sendo demitidos e discutir a possibilidade de revis o das demiss es Como meu esposo se submeter a uma cirurgia na quinta feira tive alguma dificuldade para estar em Plen rio hoje Mas em um esfor o com os deputados em decorr ncia do recesso esforcerme para chegar e relatar esta mat ria assim como outras nesta tarde que est o sob minha responsabilidade Feito o esclarecimento informo aos Srs Deputados que na sess o ordin ria do ltimo dia 07 de julho me prevaleci do prazo regimental para relatar o projeto o que passarei a fazer neste momento Pausa Srs membros da Comiss
48. o Al nea considerar como priorit rias para concess o de empr stimo ou financiamento as empresas que desenvolve e apoiam projetos de responsabilidade social e s cio ambiental Emenda Aditiva n 119 Deputado Eucl rio Sampaio Inclua se inciso ao artigo 39 do Cap tulo VIII do Projeto de Lei n 169 09 com a seguinte reda o Inciso fortalecer a integra o com o Banco do Estado do Espirito Santo S A Banestes com vistas formula o e execu o de programas prioritarios do governo atendidas as regras de prud ncia e boa gest o banc ria Emenda Modificativa n 120 Deputado S rgio Borges O inciso II do artigo 22 do Cap tulo IV do Projeto de Lei n 169 09 passa a vigorar com a seguinte reda o Inciso II sejam de atendimento direto ao p blico de forma gratuita e que possuam para as que atuam na rea de assist ncia social comprovante da 3295 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 declara o atualizada do registro d Conselho Municipal de Assist ncia Social ou do Certificado de Entidades Beneficentes de Assist ncia Social fornecido pelo Conselho Nacional de Assist ncia Social CNAS salvo nas demais reas de atua o governamental que dever o apresentar registro ou certificado dos rg os competentes Emenda Aditiva n 121 Deputado S rgio Borges Inclua se al nea ao inciso II do artigo 39 do Cap tulo VIII do Projeto
49. o de obras de arte destinadas ao acervo das funda es museus ou centros culturais listados em lei desde que as mesmas se destinem exposi o p blica Conv nios ICMS 125 01 e 10 04 XCII opera es com Coletores Eletr nicos de Votos CEV suas partes pe as de reposi o e acess rios adquiridos diretamente pelo Tribunal Superior Eleitoral TSE Conv nios ICMS 75 97 e 124 04 XCIII opera es realizadas com os medicamentos relacionados a seguir condicionada a isen o a que o produto esteja beneficiado com isen o ou al quota zero das contribui es para PIS PASEP e COFINS Conv nios ICMS 140 01 e 120 05 a base de mesilato de imatinib NBM SH 3003 90 78 e 3004 90 68 b interferon alfa 2A NBM SH 3002 10 39 c interferon alfa 2B NBM SH 3002 10 39 d peg interferon alfa 2A NBM SH 3004 90 99 e e peg interferon alfa 2B NBM SH 3004 90 99 XCIV opera es que destinem ao Minist rio da Educa o e do Desporto MEC equipamentos did ticos cient ficos e m dico hospitalares inclusive pe as de reposi o e os materiais necess rios s respectivas instala es para atender ao Programa de Moderniza o e Consolida o da Infra estrutura Acad mica das Institui es Federais de Ensino Superior e Hospitais Universit rios ficando o benef cio condicionado a que os produtos estejam contemplados com isen o ou com redu o a zero das al quotas dos impostos
50. o entre as partes para fomento e execu o de atividades relativas s reas relacionadas no artigo 1 Art 23 O Contrato de Gest o ser instrumentalizado sempre por escrito com as atribui es responsabilidades e obriga es a serem cumpridas pelo Estado atrav s do Secret rio de Estado da rea correspondente atividade fomentada e pelo presidente da entidade qualificada como Organiza o Social observando os princ pios constitucionais de Direito Administrativo inscritos no artigo 37 da Constitui o Federal e dever conter cl usulas que disponham sobre I atendimento indiferenciado aos usu rios dos servi os objeto do Contrato de Gest o II indica o de que em caso de extin o da Organiza o Social ou rescis o do Contrato de Gest o o seu patrim nio os legados e as doa es que lhe forem destinados bem como os excedentes financeiros decorrentes de suas atividades ser o incorporados ao patrim nio do Estado ou ao de outra Organiza o Social qualificada na forma desta Lei Complementar ressalvados o patrim nio bens e recursos pr existentes ao Contrato ou adquiridos com recursos a ele estranhos e de atividades pr prias da institui o diferentes e n o relacionadas ao Contrato de Gest o HI ado o de pr ticas de planejamento sistem tico das a es da Organiza o Social mediante instrumentos de programa o or amenta o acompanhamento e Vit ria ES quinta f
51. o para a consolida o de uma pol tica de Estado isto de todos os governos uma pol tica n o apenas de um governo 3377 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 mas de um Estado do Estado Brasileiro para o desenvolvimento sustent vel da aquicultura e da pesca Tivemos a oportunidade de junto com os Srs Deputados Givaldo Vieira Da Vit ria Iriny Lopes e Carlos Manato com o Senador Renato Casagrande e com outras representa es observar como o setor pesca e aquicultura no Esp rito Santo tem crescido n o s por meio de emendas parlamentares federais e estaduais mas tamb m por meio de recursos do Minist rio da Pesca para o Estado Hoje mesmo foi entregue um caminh o frigor fico sendo uma iniciativa do Sr Deputado Carlos Manato para a Associa o de Pesca do Munic pio de Serra que servir n o somente ao Munic pio de Serra mas a todos os pescadores e pescadoras do Estado E houve uma nfase Sr Deputada Luzia Toledo ao reconhecimento da profiss o de pescadora porque tradicionalmente as mulheres que trabalham nesse setor normalmente na retaguarda trabalham como marisqueiras como desfiadoras de siri como ajudante de apoio limpeza e no tratamento do pescado Mas algumas est o l no front l em alto mar e agora ser o reconhecidas em n vel nacional como trabalhadoras da pesca com todos os direitos garantidos como eram garantidos aos pescadores Nossa s
52. ou vantagens a dirigentes mantedores ou associados sob nenhuma forma ou pretexto est disposto no art 10 do Estatuto da Entidade onde se comprova o atendimento do Requisito 4 Quanto ao registro no Conselho Municipal de Assist ncia Social onde estiver atuando ou no Conselho Estadual de Assist ncia Social consta nos autos da proposi o normativa n 258 2009 a Entidade possui processo de matr cula para fins de cadastro junto ao Conselho Municipal de Assist ncia Social de Muqui Assim vislumbra se atendimento deste requisito legal Por sua vez a proposi o n o se encontra vedada pelas decis es dos Tribunais Superiores Da mesma forma que a t cnica legislativa empregada na elabora o da mesma est adequada aos rigores das Constitui es Federal e Estadual da Lei Complementar Federal n 95 de 26 de fevereiro de 1998 da Lei Complementar Estadual n 168 1 de dezembro de 1999 e da Resolu o Estadual n 1 600 1991 Regimento Interno desta Augusta Assembleia Legislativa ao n vel de poder receber o Grau de Boa T cnica Legislativa empregada em sua elabora o Em conclus o o Projeto de Lei n 258 2009 de autoria da Senhora Deputada Luzia Toledo material e formalmente constitucional Por seu turno destaca se que foram atendidos todos os requisitos da legalidade e da juridicidade na medida em que a Proposi o Legislativa atendeu plenamente a Lei Ordin ria Estadual n 3 979
53. pela ordem Registramos com satisfa o a presen a nas galerias desta Casa de quarenta alunos do Instituto G nesis acompanhados do professor M rcio da Silva Soares e dos servidores da Escola do Legislativo da qual este Deputado presidente Eles assistem a esta sess o ordin ria O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Convido o Sr 1 Secret rio a proceder leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l OF CIO S N 2009 Vit ria 1 de julho de 2009 Senhor Presidente Solicito a V Ex que sejam justificadas minhas aus ncias nas sess es ardin rias dos dias 6 7 e 8 de julho nos termos do 6 do artigo 295 do Regimento Interno Atenciosamente SARGENTO VALTER DE PAULA Deputado Estadual Ao Ex Sr ELCIO ALVARES Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Esp rito Santo NESTA O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Justificadas as aus ncias A Secretaria Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l PROJETO DE LEI N 339 2009 Disp e sobre a obrigatoriedade de disponibiliza o de est gio n o remunerado no curso de teologia no mbito deste Estado A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO DECRETA Art 1 Toma obrigat ria a disponibiliza o de est gio n o remunerado no curso de teologia no mbito do Estado do Esp rito Santo Par grafo nico Para fazer jus ao est gio de que trata o caput deste artigo o acad mico dever
54. publicada no Di rio Oficial de 30 de novembro de 1987 3401 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Ex Positis sugerimos aos Ilustres Pares desta Comiss o a ado o do seguinte PARECER N 361 2009 A COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A SERVI O P BLICO E REDA O pela CONSTITUCIONALIDADE LEGALIDADE JURIDICIDADE e BOA T CNICA LEGISLATIVA empregada ao Projeto de Lei n 258 2009 de autoria da Senhora Deputada Luzia Toledo Sala das Comiss es 07 de julho de 2009 CLAUDIO VEREZA Presidente Relator LUIZ CARLOS MOREIRA DOUTOR WOLMAR CAMPOSTRINI DARY PAGUNG PARECER N 36 2009 COMISS O DE SA DE SANEAMENTO E ASSIST NCIA SOCIAL RELAT RIO Trata se o presente Parecer T cnico de an lise do Projeto de Lei n 258 2009 de autoria da Deputada Luzia Toledo que pretende ver declarado de utilidade p blica a Associa o dos Ex alunos do Col gio de Muqui A aludida associa o que possui inscri o no CNPJ MF sob n 36 402 592 0001 15 sediada Rua Jo o Jacinto n 181 Boa Esperan a Munic pio de Muqui onde anualmente promove o encontro festivo dos ex alunos mostrando o seu trabalho e educa o para o mundo formando cidad os de excelente perfil profissional orientando como ultrapassar barreiras para chegar ao sucesso com perseveran a e dignidade podendo participar de atividades do referido col gio propugnando pela eleva o cad
55. redu o das desigualdades sociais e dos desequil brios regionais internos embasado a partir das estrat gias de desenvolvimento constantes do Plano de Desenvolvimento Esp rito Santo 2025 conforme segue I descentraliza o econ mica e interioriza o do desenvolvimento a ampliar a oferta dos servi os banc rios e de cr dito para investimentos de longo prazo aproximando os e disponibilizando os aos empreendedores em todos os munic pios capixabas principalmente os do interior b atrair e reter investimentos privados promovendo o desenvolvimento econ mico e a gera o de empregos principalmente no interior do Estado objetivando a redu o das desigualdades c fortalecer a din mica regional capixaba por meio do incentivo constitui o e apoio ao desenvolvimento de arranjos produtivos locais a partir de parcerias institucionais que envolvam redes empresariais sociais e tecnol gicas d melhorar qualitativa e quantitativamente a aplica o do cr dito rural aos agricultores familiares incentivando a diversifica o produtiva e o aumento da produtividade no campo e estimular a competitividade da cadeia produtiva do turismo com nfase na revitaliza o de centros tur sticos melhoria de infraestrutura e consolida o de rotas tur sticas II agrega o de valor produ o adensamento das cadeias produtivas e diversifica o econ mica a promover o desenvolvimento
56. ria efetiva resulte no percentual de sete por cento nas condi es que especifica JUSTIFICATIVA A regulariza o de pequenos d bitos fiscais de contribuintes possibilitando lhes a ades o ao simples Nacional A desobstru o das inst ncias administrativas de processos administrativos fiscais de pequeno valor e cuja cobran a em a o de execu o somente gera despesa n o trazendo resultado positivo de receita aos cofres do Estado Incentivo aos diversos segmentos industriais estabelecidos no Estado possibilitando a pr tica de pre o final competitivo no mercado regional e em outras unidades Federadas de forma a que a ind stria sediada neste Estado tenha pre os competitivos no mercado nacional Objetivo pretendido crescimento das opera es internas e interestaduais promovidas pelas ind strias estabelecidas neste Estado com efetivo retorno de receita aos cofres do Estado ANEXO II RISCOS FISCAIS Os Riscos Fiscais s o as possibilidades da ocorr ncia de eventos que venham a impactar negativamente as contas p blicas e s o classificados em dois grupos Riscos Or ament rios e Riscos Decorrentes da Gest o da D vida Na categoria dos riscos or ament rios que dizem respeito possibilidade das receitas e despesas previstas n o se confirmarem s o pelo lado da receita decorrentes da frustra o de parte da arrecada o motivado principalmente em fun o de desvios entre os par metros estima
57. vezes forem necess rias O Governo exonerou os dois pregoeiros mas o chefe deles n o foi exonerado O Sr Anselmo Dantas est l Fazem os atos secretos do Governo na surdina mas esquecem que o deputado Eucl rio Sampaio um pouguinho diligente Sr Deputada Aparecida Denadai fizemos um minuto de sil ncio mesmo que exercitando o Jus Esperniandi neste Plen rio Por mais que tenham falado e esperneado fizemos o nosso minuto de sil ncio nesta Casa porque respeitamos a dor desse povo sofrido que est morrendo no dia a dia Eu sei o que dor e o Presidente tamb m sabe pois S Ex j passou por um pouco que eu passei O povo vive essa dor no dia a dia O povo n o tem o recurso que eu tenho que a Sr Aparecida Denadai tem que o Presidente tem e que a maioria dos deputados desta Casa t m Duvido que um deputado desta Casa tenha coragem de enfrentar um hospital como esses que o Sr Anselmo Tozi disponibiliza para o povo N o tem n o Farei o enterro simb lico da sa de p blica do nosso Estado porque ela est morrendo se que j n o morreu Farei durante o recesso Muito obrigado Muito bem A SR APARECIDA DENADAI Sr Presidente pela ordem Pe o a palavra para declarar voto O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Concedo a palavra Sr Deputada Aparecida Denadai A SR APARECIDA DENADAI Sem revis o da oradora Sr Presidente Sr Deputadas e Srs Deputados parabenizo a inic
58. 1 do Projeto de Lei Complementar n 14 09 de autoria do Governador do Estado que cria o Programa de Organiza es Sociais do Esp rito Santo disp e sobre a qualifica o de entidades como organiza es sociais e d outras provid ncias passa ter a seguinte reda o Art 1 C IX incentivo valoriza o e difus o da cultura do desporto e turismo aje 3283 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Emenda de autoria da Deputada Janete de S a seguir EMENDA MODIFICATIVA N 08 09 O inciso VIII do art 1 do Projeto de Lei Complementar n 14 2009 passa a ter a seguinte reda o Art 1 VII aten o crian a ao adolescente e ao idoso Com base no artigo 211 do Regimento Interno e em aten o ao disposto na Lei Complementar Federal n 95 98 alterada pela Lei Complementar Federal n 107 01 e nas Normas para Padroniza o dos Atos Legislativos estabelecidas pela Secretaria Geral da Mesa sugerimos mat ria aprovada as altera es abaixo destacadas em vermelho Dessa forma sugerimos aos membros da Comiss o a ado o do seguinte PARECER N 363 2009 A COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A SERVI O P BLICO E REDA O pela aprova o da Reda o Final do Projeto de Lei Complementar n 14 2009 de autoria do Governador do Estado oriundo da Mensagem Governamental n 87 2009 na forma que segue R
59. 1 Subger ncia de Forma o NR Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3274 Art 2 A representa o gr fica da estrutura organizacional b sica do IASES a constante do anexo I que integra esta lei complementar Art 3 As compet ncias das unidades organizacionais do IASES ser o regulamentadas por decreto do Governador do Estado Art 4 O inciso III do artigo 8 da Lei Complementar n 314 05 passa a vigorar com a seguinte reda o HI Ol um representante da Secretaria de Estado de Economia e Planejamento SEP NR Art 5 Ficam criados os cargos em provimento de comiss o com suas nomenclaturas quantitativos refer ncias e valores para atender as necessidade espec ficas de funcionamento do IASES constante do anexo II que integra esta lei complementar Art 6 Ficam mantidos os cargos em provimento de comiss o e as fun es gratificadas do IASES com suas nomenclaturas quantitativos refer ncias e valores constantes do Anexo III que integra esta lei complementar Art 7 Ficam extintos os cargos de provimento em comiss o do IASES com suas nomenclaturas quantitativos refer ncias e valores constantes do Anexo IV que integra esta lei complementar Art 8 A tabela salarial do quadro de cargos de provimento em comiss o do IASES a constante do Anexo V que integra esta lei complementar Art 9 Fica o Poder Executivo autoriz
60. 39 O servidor p blico colocado disposi o de Organiza o Social poder receber vantagem pecuni ria paga pela Organiza o Social Par grafo nico N o ser incorporada remunera o do servidor p blico no seu cargo de origem vantagem pecuni ria que lhe for paga pela Organiza o Social _ CAP TULO IX j DISPOSI ES GERAIS E TRANSIT RIAS Art 40 O Estado poder sempre a t tulo prec rio autorizar s Organiza es Sociais o uso de bens instala es e equipamentos p blicos necess rios ao cumprimento dos objetivos no Contrato de Gest o Par grafo nico Os bens de que trata este artigo ser o destinados s Organiza es Sociais consoante cl usula expressa do Contrato de Gest o Art 41 A Organiza o Social manter a designa o da unidade do servi o que for absorvido enquanto durar a vig ncia do Contrato de Gest o Art 42 Os processos de transfer ncia de servi os de que trata esta Lei Complementar que estiverem em curso passar o a obedecer disciplina legal aqui estabelecida Art 43 As entidades anteriormente qualificadas como Organiza es Sociais bem como os Contratos de Gest o j celebrados com a Administra o P blica Estadual dever o ser ajustados s disposi es desta Lei Complementar no que couber Art 44 A entidade qualificada como Organiza o Social que celebrar Contrato de Gest o com o Estado dever adotar procedimentos compat veis com o
61. A Indica o a proposi o em que se sugere aos poderes do Estado medidas de interesse p blico cuja iniciativa legislativa ou execu o administrativa n o seja de compet ncia de Poder Legislativo O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Em discuss o a Indica o n 205 2009 que acaba de ser lida Pausa N o havendo quem queira discuti la declaro encerrada a discuss o Em vota o Os Srs Deputados que a aprovam permane am sentados Pausa Aprovada Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO I INDICA O N 206 2009 EXCELENT SSIMO PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO O Deputado infra assinado no uso de suas prerrogativas legais e regimentais requer a Vossa Excel ncia com fundamento nos artigos 134 inciso VIH e 167 A do Regimento Interno que seja encaminhada ao Ex Senhor Governador do Estado do Esp rito Santo a seguinte INDICA O Asfaltamento da estrada Cabocla Kuster localizada no So do de Baixo Munic pio de Marechal Floriano at a escola fam lia agr cola na divisa com os munic pios de Domingos Martins e Marechal Floriano Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3408 Tal solicita o se faz necess ria para que Sua Excel ncia executando a obra acima mencionada possa melhorar a qualidade de vida dos moradores em virtude da dificuldade de escoamento da produ o agr cola cria o
62. Art 23 Os cargos comissionados do Diretor Presidente e demais Diretores ser o de livre nomea o e exonera o do Governado do Estado e os demais cargos comissionados ser o providos por ato do Diretor Presidente Art 24 O patrim nio do IDURB ES constitu do de I bens m veis e im veis doados pelo Estado do Esp rito Santo bem como outras doa es e contribui es de pessoas f sicas ou jur dicas p blicas ou privadas nacionais ou estrangeiras observando se as prescri es legais II bens e direitos oriundos da execu o de contratos conv nios acordos ajustes e cong neres HI bens m veis e im veis que adquirir Art 25 Constituem receitas do IDURB ES I as dota es or ament rias fixadas anualmente no or amento geral do Estado II os recursos decorrentes de lei espec fica as receitas operacionais compat veis com a finalidade do instituto e inclusive aquelas provenientes de acordos conv nios contratos ajustes e cong neres HI doa es legados aux lios contribui es subven es e benef cios particulares ou oficiais concedidos por autoridades nacionais ou estrangeiras com ou sem condi es desde que aceitos pelo conselho de administra o observando se as prescri es de lei IV rendas e aplica es financeiras V os recursos de capital e os resultados de convers o em esp cie de bens e de direitos inclusive remates bem como as
63. DECRETA Art 1 Fica criado no mbito do Estado do Esp rito Santo o Dia do Petroleiro Art 2 O Dia do Petroleiro de que trata o caput desta Lei ser comemorado no dia 03 de outubro de cada ano Art 3 Caber ao Chefe do Poder Executivo Estadual autorizar a inclus o do Dia do Petroleiro criado pela presente Lei no calend rio oficial de eventos do Estado Art 4 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o 3397 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Sala das Sess es 08 de julho de 2009 PAULO ROBERTO Deputado Estadual PMN JUSTIFICATIVA A participa o ativa da popula o na campanha O Petr leo nosso resultou h 50 anos na cria o da Petrobras A campanha mobilizou os brasileiros entre 1947 e 1953 com debates pelo pa s afora envolvendo desde getulistas at os comunistas do PCB Ap s uma batalha parlamentar que durou 23 meses o presidente da poca Get lio Vargas sancionou a Lei 2 004 criando a Petrobras em 03 de outubro de 1953 Nesse contexto os trabalhadores da Ind stria de Hidrocarbonetos iniciaram suas atividades no Esp rito Santo com as pesquisas petrol feras desenvolvidas em 1957 A primeira ocorr ncia de Petr leo no Estado ocorreu em 1967 no munic pio de S o Mateus e desde ent o tem crescido de forma cont nua e sustent vel Atualmente desde 2008 o Esp rito Santo ocupa o segundo lugar no ra
64. Dentre os temas que discutimos o sistema ciclovi rio um deles A Comiss o de Mobilidade Urbana trata dos mais diversos assuntos e das interven es nos mais diversos n veis ou seja as interven es municipais especialmente na Grande Vit ria a interven o estadual na totalidade dos munic pios capixabas e a interven o federal tamb m na pauta das discuss es J temos a confirma o bastando apenas marcar a data para que o diretor do DNTT ES lio Bahia esteja presente para divulgar os gargalos as interven es e os planos futuros do Governo Federal no Estado do Esp rito Santo De igual forma teremos a Secretaria de Estado dos Transportes apresentando o planejamento de 2009 sobre a conclus o de obras sobre o in cio de obras que estar o sendo executadas pelo pr prio Governo do Estado ou em parceria com as prefeituras municipais e sobre projetos futuros que se realizar o Fazemos outro registro importante sobre o maravilhoso c u capixaba encontra se um perigoso inimigo invis vel e fatal Sem fazer alarde ele o respons vel por quase todas as doen as respirat rias e al rgicas principalmente nas crian as e nos idosos A polui o do ar que nos envenena proveniente da fuma a resultante da queima de combust veis que saem das descargas dos ve culos automotores Os ve culos que usam como combust vel o leo diesel s o os mais poluentes H nele uma forte concentra o de di xido de carbon
65. Discuss o nica em regime de urg ncia do Projeto de Lei Complementar n 10 2009 oriundo da Mensagem Governamental n 57 2009 que institui o Programa de Parcerias P blico Privadas do Estado e d outras provid ncias Publicado no DPL do dia 23 04 2009 Parecer oral da Comiss o de Justi a pela constitucionalidade Na Comiss o de Cidadania a Deputada Janete de S se prevaleceu do prazo regimental para relatar a mat ria na Sess o Ordin ria do dia 07 07 09 prazo at o dia 14 07 09 COMISS ES DE CIDADANIA DE INFRA ESTRUTURA E DE FINAN AS Discuss o pr via do Projeto de Lei n 44 2009 do Deputado Da Vit ria que acrescenta par grafo nico ao artigo 5 da Lei n 6 225 de 12 06 2000 que veda o registro no cadastro de empresas ou entidades de prote o ao cr dito do nome de consumidor que esteja discutindo judicialmente a d vida e d outras providencias Publicado no DPL do dia 13 03 2009 Parecer n 333 2009 da Comiss o de Justi a pela inconstitucionalidade publicado no DPL do dia 13 07 2009 Discuss o pr via do Projeto de Lei n 129 2009 do Deputado Atayde Armani que institui a cobran a da taxa de renova o da Carteira Nacional de Habilita o CNH proporcional ao tempo de sua validade Publicado no DPL do dia 04 05 2009 Parecer n 345 2009 da Comiss o de Justi a pela inconstitucionalidade publicado no DPL do dia 13 07 2009 Discuss o especial em 3 sess o do Projeto
66. ESFOR O GOVERNAMENTAL EM A ES DE MEIO AMBIENTE MELHORAR AS CONDI ES AMBIENTAIS DO ESP RITO SANTO EM ESPECIAL NO AUMENTO DA COBERTURA FLORESTAL NATURAL 0165 EXPANS O DA REDE E APERFEI OAMENTO DA GEST O DO SISTEMA ESTADUAL DE ATENDIMENTO SOCIO EDUCATIVO ADEQUAR A CAPACIDADE E MELHORAR A GEST O DO SISTEMA COM O OBJETIVO DE ESTRUTURAR QUALIFICAR E CAPACITAR PARA O ATENDIMENTO S CIO EDUCATIVO TANTO EM REGIME DE PRIVA O DE LIBERDADE QUANTO EM MEIO ABERTO 0180 FISCALIZA O AMBIENTAL PREVENTIVA E CORRETIVA NO ESTADO DO ESP RITO SANTO CONTROLAR E IMPEDIR A DEGRADA O DOS RECURSOS AMBIENTAIS VISANDO A PRESERVA O DA QUALIDADE DO MEIO AMBIENTE 0181 FISCALIZA O DISCIPLINA E ORIENTA O ADMINISTRATIVA MODERNIZAR E ADEQUAR MECANISMOS DE GEST O NA REGULARIZA O DO SERVI O JUDICI RIO 0182 FOMENTO AO TURISMO REGIONAL FOMENTAR EMPREENDIMENTOS TURISTICOS 0183 FORMA O DOS PROFISSIONAIS DA EDUCA O VALORIZAR E PROMOVER A FORMA O DOS PROFISSIONAIS DA EDUCA O PARA MELHORIA DO SEU DESEMPENHO E CONSEQUENTEMENTE DA QUALIDADE DA EDUCA O 0185 FORTALECIMENTO DE OUTROS ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS E CADEIAS PRODUTIVAS APOIAR AS INICIATIVAS P BLICAS E PRIVADAS DE ESTRUTURA O E QUALIFICA O DE ARRANJOS PRODUTIVOS DA AGROPECU RIA DE RELEVANTE INTERESSE P BLICO REGIONAL OU MUNICIPAL 0200 GERA O ADAPTA O DE TECNOLOGIAS AGROPECU RIA E PESQUEIRA IMPLANTAR E DESENVOLVER PRO
67. Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es 10 de julho de 2009 ATAYDE ARMANI Deputado Estadual L der do DEM JUSTIFICATIVA No dia 16 de fevereiro se comemora o dia nacional do Rep rter O dom desse profissional se baseia em v rias qualidades entre elas o conhecimento para ter base e resolver bem as suas pautas Isso vem de sua forma o de seu interesse pela leitura Outro aspecto fundamental a curiosidade aquela vontade de fazer a informa o emergir Os par metros ticos e a sensibilidade de definir o que ou n o uma not cia tamb m fazem parte da voca o Entender o que tem um teor jornal stico um grau de import ncia que os diferencia dos demais profissionais O Esp rito Santo um dos poucos Estados que ainda n o instituiu uma data para homenagear o trabalho dos rep rteres que entram em nossas casas todos os dias para informar em tempo real os principais acontecimentos em todo o mundo Diante das considera es acima contamos com o apoio de Vossas Excel ncias para aprova o do projeto em quest o O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Publique se s Comiss es de Justi a e de Cultura na forma do artigo 275 B do Regimento Interno Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l PROJETO DE LEI N 344 2009 Institui o Dia do Cacau Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3396 A ASSEMBLEIA LEGISLA
68. Estadual na contratualiza o com Organiza es Sociais H supervisionar e coordenar a implementa o do Programa Estadual de Organiza es Sociais como instrumento de moderniza o da Administra o P blica HI promover estudos e diagn sticos com vistas defini o de diretrizes estrat gicas e prioridades para a implementa o do Programa Estadual de Organiza es Sociais IV avaliar os processos de transfer ncia de servi os de interesse p blico para Organiza es Sociais de iniciativa das Secretarias de Estado das reas correspondentes V manifestar se acerca da qualifica o de entidades como Organiza o Social tendo em vista dentre outros crit rios a experi ncia t cnica da entidade interessada ou de seu corpo funcional conforme a natureza de suas atividades VI manifestar se sobre os termos do Contrato de Gest o a ser firmado entre a entidade qualificada como Organiza o Social e o Estado por interm dio da Secretaria de Estado supervisora ou reguladora da rea de atividade correspondente ao seu objeto social bem como sobre as metas operacionais e indicadores de desempenho definidos VII assessorar as Secretarias de Estado e rg os da Administra o P blica Estadual na avalia o e acompanhamento da capacidade de gest o das Organiza es Sociais quanto otimiza o do padr o de qualidade na execu o dos servi os e no atendimento ao cidad o VIII man
69. Exerc cio Anterior Demonstrativo III Metas Fiscais Atuais Comparadas com as Metas Fiscais Fixadas nos Tr s Exerc cios Anteriores Demonstrativo IV Evolu o do Patrim nio L quido Demonstrativo V Origem e Aplica o dos Recursos Obtidos com a Aliena o de Ativos Demonstrativo VI Avalia o da Situa o Financeira e Atuarial do Regime Pr prio de Previd ncia dos Servidores RPPS Demonstrativo VII Estimativa e Compensa o da Ren ncia de Receita Os conceitos adotados na composi o dos ndices e valores do Anexo de Metas Fiscais tiveram como base a Portaria STN n 577 de 15 de outubro de 2008 que aprova a 1 edi o do Manual T cnico de Demonstrativos Fiscais que dever ser elaborado pela Uni o e pelos Estados Distrito Federal e Munic pios conforme a seguir Receita Total Registra os valores estimados de Receita Total Receitas Prim rias Correspondem ao total da receita or ament ria deduzidas as opera es de cr dito as provenientes de rendimentos de aplica es financeiras e retorno de opera es de cr dito juros e amortiza es o recebimento de recursos oriundos de empr stimos concedidos e as receitas de privatiza es O resultado dessa opera o ser utilizado para o c lculo do resultado prim rio Despesa Total Registra os valores estimados de Despesa Total Despesas Prim rias Correspondem ao total da despesa or ament ria de
70. FISCAIS 2 RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIARIAS DO RPPS Art 4 2 Inciso IV al nea a LRF R MIL PREVIDER lt PREVIDENCI RIAS RECEITAS 901 161 1 021 268 93 220 PREVIDENCI RIAS RPPS EXCETO INTRA OR AMENT RIAS RECEITAS CORRENTES 901 161 1 021 268 93 220 Receita de Contribui es 861 323 985 396 70 202 Contribui o Servidor 121 030 150 873 70 202 Pessoal Civil 9B 861 128 626 40 415 Pessoal Militar 22 169 21 947 29 787 Contribui o Patronal 740 293 834 823 Pessoal Civil 7Q2 084 679 567 Pessoal Militar 38 209 155 256 Outras Receitas de Contribui es Receita Patrimonial 17 639 Receitas de Servi os 462 Outras Receitas Correntes 4917 Compensa o Previdenci ria 4 801 entre RGPS e RPPS Demais Receitas Correntes 116 RECEITAS DE CAPITAL Aliena o de Bens Amortiza o de Empr stimos Outras Receitas de Capital RECEITAS 850 450 PREVIDENCI RIAS RPPS INTRA OR AMENT RIAS RECEITAS CORRENTES 850 450 Receita de Contribui es 816 241 Patronal 314 497 Pessoal Civil 254 835 Pessoal Militar 59 662 Para Cobertura de D ficit 501 744 Atuarial Financeiro Em Regime de D bitos e Parcelamentos Receita Patrimonial Receitas de Servi os 34 209 Outras Receitas Correntes RECEITAS DE CAPITAL TOTAL DAS RECEITAS 901 161 PREVIDENCI RIAS l 1 021 268 1 043 670 DESPESAS 7 2006 2007 2008 PREVIOENCI RIAS DESPESAS 900 957 1 053 583 1 002 554 PREVIDENCI RIAS
71. FORMA QUE AS PESSOAS ADQUIRAM CONHECIMENTOS PARA FORMA O E MODIFICA O DE VALORES HABILIDADES EXPERI NCIAS E ATITUDES PARA AGIR INDIVIDUAL E COLETIVAMENTE VOLTADO PARA A CONSERVA O DO MEIO AMBIENTE 0151 EDUCA O B SICA DE QUALIDADE AMPLIAR O ACESSO E PROMOVER A MELHORIA DA APRENDIZAGEM DA EDUCA O B SICA ELEVANDO A M DIA DE PROFICI NCIA PRINCIPLAMENTE NAS DISCIPLINAS PORTUGU S E MATEM TICA 0152 EDUCA O MUSICAL FORMAR PROFISSIONAIS DA M SICA PARA UMA ATUA O EFETIVA NA SOCIEDADE 0153 EDUCA O PROFISSIONAL AMPLIAR A OFERTA DA EDUCA O PROFISSIONAL GARANTINDO A DEMOCRATIZA O DO ACESSO A CURSOS T CNICOS DE QUALIDADE VOLTADOS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS VOCA ES ECON MICAS DO ESTADO DO ESP RITO SANTO 0154 EDUCA O SEGURAN A E MELHORIA DA MOBILIDADE URBANA NO TR NSITO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A LEGISLA O E AS NORMAS DE TR NSITO VISANDO A MOBILIDADE URBANA E A EDUCA O E SEGURAN A NO TR NSITO A FIM DE REDUZIR OS NDICES DE ACIDENTES NO TR NSITO 0155 ELETRIFICA O RURAL LUZ NO CAMPO ELETRIFICAR AS PROPRIEDADES RURAIS COM ENERGIA EL TRICA DE QUALIDADE 0156 ESTRADAS RURAIS CAMINHOS DO CAMPO GARANTIR A TRAFEGABILIDADE DAS ESTRADAS RURAIS DURANTE TODO O ANO EM REAS DE CONCENTRA O DE PRODU O AGR COLA E OU AGROTURISMO 0157 EXECU O ADMINISTRA O E MODERNIZA O DOS SERVI OS MERCANTIS DOTAR A JUNTA COMERCIAL DOS MEIOS E INSTRUMENTOS NECES
72. GARANTIR O CAR TER DE INSER O E CIDADANIA 0413 SISTEMA ESTADUAL DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS H DRICOS PROMOVER A SUSTENTABILIDADE H DRICA EM CONSON NCIA COM A POL TICA ESTADUAL DE RECURSOS H DRICOS DE MODO A CONTRIBUIR PARA O EQUIL BRIO S CIO ECON MICO E AMBIENTAL NO ESTADO EM ESPECIAL COM A GEST O COMPARTILHADA 0414 SISTEMA P BLICO DE EMPREGO TRABALHO E RENDA GERAR OPORTUNIDADE DE TRABALHO E RENDA COM AMPLIA O DA EMPREGABILIDADE E DA CAPACIDADE EMPREENDEDORA DA POPULA O DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECON MICO LOCAL CONTRIBUINDO PARA A REDU O DOS N VEIS DE DESEMPREGO E SUBEMPREGO E DA POBREZA 0415 SISTEMA DE AQUAVI RIO DA RMGV AMPLIAR A LOG STICA DE TRANSPORTE E AS CONDI ES DE CONFORTO SEGURAN A E MOBILIDADE DO USU RIO DE TRANSPORTE COLETIVO E INDIVIDUAL NA REGI O METROPOLITANA DA GRANDE VIT RIA ATRAV S DA IMPLEMENTA O DE A ES PARA IMPLANTA O DO SISTEMA DE TRANSPORTE AQUAVI RIO DE PASSAGEIROS E CARGAS TRANSPORTE 0430 TELECOMUNICA ES RURAIS VOZ NO CAMPO IMPLANTAR SERVI OS DE TELECOMUNICA ES EM COMUNIDADES RURAIS QUE AINDA N O DISP EM DESSE SERVI O 0450 VALORIZA O DA RURAL PROMOVER A ES DE ORGANIZA O SOCIAL E CULTURAL QUALIFICA O SOCIAL E PROFISSIONAL FOMENTO A CR DITO PARA AQUISI O DE TERRA EQUIPAMENTOS E INSUMOS E ASSIST NCIA T CNICA DE FORMA ARTICULADA E INTEGRADA DIRIGIDA A JOVENS DO MEIO RURAL VISANDO SUA PERMAN NCI
73. HERCULES Agrade o ao Sr D lson Ruas Concedo a palavra ao Sr Deputado Claudio Vereza O SR CLAUDIO VEREZA Sem revis o do orador Boa noite a todos e a todas Saudamos o Sr Deputado Doutor H rcules Silveira que preside esta sess o especial a Sr Suzana Tatagiba presidenta do Sindicato e os demais integrantes da Mesa Est vamos em outro compromisso por isso nos atrasamos Desde o in cio quando soubemos que esta sess o foi convocada pelo Sr Deputado Doutor H rcules ficamos interessado Achamos que dever amos participar e fazemos quest o de nos pronunciar A decis o tomada pelo Supremo muito esdr xula Esta semana o Congresso Nacional regulamentou a profiss o de motoboy e motot xi sem nenhum dem rito dizendo como devem se comportar como usar o capacete e etc H poucos dias nesta Casa de Leis discut amos sobre um projeto que regulamentava a profiss o de Flanelinha lavadores e guardadores de autom veis da cidade Foi considerado inconstitucional porque a mat ria municipal J existe lei federal que regulamenta a profiss o de flanelinha O Supremo Tribunal Federal diz que n o h necessidade da regulamenta o da profiss o de jornalista mas um soldador especializado em qualquer empresa metal rgica precisa de apresentar diploma de curso de soldador para ser contratado por exemplo na vizinha Metal rgica Uni o Se quisermos advogar embora tenhamos alguns conheci
74. IGUALDADE E OPORTUNIDADE PARA TODOS SOCIAL 0106 DESENVOLVIMENTO SOLID RIO COM INCLUS O SOCIAL PROMOVER A INCLUS O SOCIAL GERANDO TRABALHO COM AUTO GEST O EMPREGO E RENDA Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3344 0107 DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL DA AGRICULTURA FAMILIAR FORTALECER A AGRICULTURA FAMILIAR APOIANDO AS INICIATIVAS DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENT VEL VISANDO A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E ADOTANDO OS PRINC PIOS DA AGROECOLO GIA 0108 DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL DA SILVICULTURA AMPLIAR A OFERTA DA MAT RIA PRIMA FLORESTAL E REDUZIR A PRESS O SOBRE OS REMANESCENTES FLORESTAIS NATIVOS 0109 DIREITO A EDUCA O DE JOVENS E ADULTOS EJA GARANTIR AOS JOVENS E ADULTOS O ACESSO ESCOLARIZA O DA ALFABETIZA O AO ENSINO M DIO COMO FORMA DE PROMO O DA CIDADANIA E ERRADICA O DO ANALFABETISMO 0110 DIREITOS HUMANOS DIREITO DE TODOS IMPLANTAR UM NOVO SISTEMA DE ATENDIMETNO DE QUALIDADE ONDE O P BLICO ASSISTIDO TENHA SEUS DIREITOS ASSEGURADOS ENCONTRANDO ATRAV S DO AGENTE DO ESTADO MOTIVA O PARA EXERCER SUA CIDADANIA 0111 DIVERSIFICA O DA OFERTA TUR STICA DESENVOLVER ESTUDOS OBJETIVANDO A IDENTIFICA O DE NOVAS OPORTUNIDADES DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS 0150 EDUCA O AMBIENTAL E PR TICAS SUSTENT VEIS PROMOVER A EDUCA O AMBIENTAL FORMAL E N O FORMAL CONT NUA E PERMANENTE NO ESTADO DO ESP RITO SANTO DE
75. Lei Or ament ria para o exerc cio de 2010 na forma que segue PROJETO DE LEI N 169 2009 Disp e sobre as diretrizes para a elabora o da Lei Or ament ria para o exerc cio de 2010 e d outras provid ncias A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO DECRETA CAP TULO I DISPOSI O PRELIMINAR Art 1 Ficam estabelecidas em cumprimento ao disposto no artigo 150 2 da Constitui o Estadual e na Lei Complementar Federal n 101 de 04 5 2000 as diretrizes or ament rias do Estado para o exerc cio financeiro de 2010 compreendendo I as metas e prioridades da administra o p blica estadual H a estrutura e organiza o dos or amentos HI as diretrizes para a elabora o e execu o dos or amentos do Estado e suas altera es IV as disposi es relativas d vida p blica estadual V as disposi es relativas s despesas do Estado com pessoal e encargos sociais VI as disposi es sobre as altera es na legisla o tribut ria VII a pol tica de aplica o dos recursos da ag ncia financeira oficial de fomento VIII as disposi es gerais 1 Integram ainda esta Lei os Anexos de Metas Fiscais e Riscos Fiscais em conformidade com o que determinam os 1 2 e 3 do artigo 4 da Lei Complementar Federal n 101 00 2 At o final dos meses de maio setembro e fevereiro o Poder Executivo demonstrar e avaliar Vit ria
76. MEC h anos a n o autoriza o de mais cursos de jornalismo e a fiscaliza o e consequente fechamento de muitos outros O MEC n o nos atende N o atende no Governo do Sr Luiz In cio Lula da Silva e n o nos atendeu no Governo Fernando Henrique Cardoso Por qu H uma vis o no Brasil de que se tem que abrir escolas e escolas para melhorar o n vel educacional Por qu Porque o Brasil um pa s sem cultura da educa o n o temos uma cultura da educa o estamos caminhando para essa cultura Com boa parte de cursos ca a n queis Sim mas tamb m existem muitos cursos bons e que t m que ser mantidos Por que a forma o importante Porque temos que ter cada vez mais qualifica o claro que n s como sindicalistas queremos a reserva de mercado l gico que queremos como toda profiss o Por que somente o jornalista n o pode ter Por que uma profiss o intelectual Claro que Por que as pessoas antes do ano de 1979 n o tinham diploma quando n o era obrigado Mas a quest o educacional no Brasil era muito diferente de hoje Hoje n o temos a cultura 3383 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 educacional estamos caminhando para isso Ent o temos que ter esse curso essa obrigatoriedade do diploma para que formemos essa cultura educacional Este um fato O outro fato que n o se pode confundir liberdade de imprensa com liberdade de empresa A Constitu
77. O PROJETO DE LEI N 432 2007 EXAME DAS EMENDAS N 1 E N 2 AUTORA DEPUTADA LUZIA TOLEDO RELAT RIO O presente Projeto de Lei n 432 2007 de autoria da Deputada Luzia Toledo Incentiva o desenvolvimento do Turismo Rural na Agricultura Familiar no Estado do Esp rito santo e d outras provid ncias A mat ria foi protocolizada em 20 de setembro de 2007 lida no expediente da Sess o Ordin ria do dia 17 de outubro de 2007 e publicado no Di rio do Poder Legislativo do dia 26 de outubro de 2007 s fls 4584 4587 conforme despacho de fls 8 ap s o que seguiu para a Procuradoria desta Casa de Leis para an lise e parecer t cnico jur dico No DLP a Propositura recebeu parecer t cnico jur dico pugnando pela sua constitucionalidade e consequente regular tr mite mesma linha que foi seguida no parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a conforme disposto s fls 19 21 dos autos A Propositura foi ent o encaminhada Comiss o de Defesa da Cidadania e dos Direitos Humanos cujo parecer foi por sua aprova o Ato cont nuo a proposi o foi encaminhada respectivamente Comiss o de Agricultura de Aquicultura e Pesca de Abastecimento e de Reforma Agr ria de onde partiu parecer tamb m por sua aprova o Comiss o de Turismo e Desporto cujo parecer foi igualmente pela aprova o do PL Comiss o de Sa de Saneamento e Assist ncia Social cujo parecer foi pela aprova o
78. O DA INFRA ESTRUTURA TUR STICA DA CIDADE ONDE EFETIVAMENTE O TURISMO SE DESENVOLVE 0238 INFRA ESTRUTURA URBANA PROPORCIONAR POPULA O MELHORES CONDI ES DE SEGURAN A HABITA O ACESSIBILIDADE MOBILIDADE E MELHORAMENTOS URBANOS POR INTERM DIO DA VIABILIZA O DE INVESTIMENTOS EM INFRA ESTRUTURA URBANA 0239 INTEGRA O E APERFEI OAMENTO DA DEFESA CIVIL ESTADUAL INTEGRAR E APERFEI OAR OS SERVI OS DE DEFESA CIVIL DE FORMA A FOMENTAR A CRIA O DE REGIONAIS E N CLEOS DE DEFESA CIVIL BEM COMO ESTIMULAR O VOLUNTARIADO E O ESP RITO DE SOLIDARIEDADE NAS COMUNIDADES CAPIXABAS 0260 JUVENTUDE INCLUS O E DIVERSIDADE NA EDUCA O PROMOVER A ES DE INCLUS O DE CRIAN A ADOLESCENTES E JOVENS NA ESCOLA P BLICA RESPEITANDO AS SUAS DIVERSIDADES TNICAS E CULTURAIS E ATENDENDO S NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS BUSCANDO FORTALECER O PROTAGONISMO JUVENIL 0261 JUDICI RIO NA BUSCA DO ATENDIMENTO PLENO S DEMANDAS DA SOCIEDADE PRESTAR TUTELA JURISDICIONAL A TODOS E A CADA UM INDISTINTAMENTE ATENDENDO DE FORMA INTEGRAL S DEMANDAS DA SOCIEDADE ATRAV S DA PRESTA O DO SERVI O JURISDICIONAL QUALITATIVO E EFICIENTE CONTRIBUINDO PARA A PAZ SOCIAL 0280 LICENCIAMENTO AMBIENTAL MANTER QO SISTEMA INTEGRADO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL ENVOLVENDO O ESTADO E OS MUNIC PIOS ESTIMULANDO O ENVOLVIMENTO DO SETOR PRODUTIVO NA SOLU O DOS PROBLEMAS AMBIENTAIS E GARANTIR OS PRAZOS LEGAIS DO LICENCIA
79. O m dico se apresenta com a carteira e seu CRM E o jornalista Se n o tem o diploma n o vai conseguir sua identifica o Que credencial o profissional do jornalismo tem para apresentar junto sociedade ou junto a uma empresa para exercer sua profiss o A partir deste momento eu que j tenho meu diploma estou me sentindo roubado na minha identifica o na minha credencial porque se a partir de amanh um filho meu ou qualquer outro parente ou amigo que estiver saindo da faculdade n o tiver acesso ao diploma como ele estar credencia do para exercer sua profiss o Profiss o que exigiu muito dele profiss o que ele escolheu N o escolhemos a profiss o por acaso Todo ser humano tem aptid es O m dico escolhe medicina o rapaz entra nesse curso porque tem aptid o o jornalista tamb m E ele busca a universidade para qu Para desenvolver essas aptid es que est o latentes Precisaremos do curso sim precisaremos da qualifica o sim E na atividade ent o depois de formado o profissional adquirir na reda o ou no jornal ou na rua ou na televis o enfim conseguir colocar em pr tica os conhecimentos te ricos que adquiriu na faculdade Com o m dico a mesma coisa com o engenheiro idem assim como com qualquer outro profissional a pr tica que faz com que o profissional se desenvolva abra novos caminhos e busque solu es para os problemas que aparecem Eu sabia desta sess o especial mas
80. Poder Executivo Estadual que o faz com a legitimidade exclusiva que atribu da pelo artigo 63 da Constitui o do Estado No que diz respeito ao m rito da proposi o governamental a mesma segue a esteira da pol tica de efici ncia no trato com a coisa p blica que o atual Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3414 Governo do Estado imp e aos servi os que presta popula o As parcerias p blico privadas s o a modalidade simplificada de concess o de servi o ou de explora o de obras publicas que possam acarretar cobran a para a sua utiliza o como ped gio ou taxas administrativas O modelo foi trazido da Gr Bretanha onde funciona h d cadas com impec vel regula o p blica e presteza aos usu rios dos servi os oferecidos logicamente discutidos com a comunidade capixaba Na modalidade de parceria p blico privada foram feitas as concess es das rodovias federais e estuda se a concess o dos aeroportos brasileiros tudo sob o mais r gido controle do Estado sobre os servi os prestados obras executadas e tarifas aplicadas Talvez se tiv ssemos uma parceria p blico privada onde mesmo o trabalho sendo privado mas o Governo do Estado estando frente dessa parceria n o estar amos tendo o problema grave que estamos tendo com as obras do aeroporto de Vit ria que feito com a vistoria do Governo Federal As garantias do Estado e das empresas parceiras es
81. Sr 2 Secret rio procede leitura da ata O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Aprovada a ata como lida Pausa O SR MARCELO COELHO Sr Presidente pela ordem Registramos com satisfa o a presen a nas galerias desta Casa de quarenta alunos do Instituto G nesis acompanhados do professor M rcio da Silva Soares e dos servidores da Escola do Legislativo da qual somos presidente Fles vieram assistir a uma sess o ordin ria O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Convido o Sr 1 Secret rio a proceder leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l OF CIO N 157 2009 GOVERNO DO ESTADO DO ESP RITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURAN A P BLICA E DEFESA SOCIAL POL CIA CIVIL GABINETE DO CHEFE DE POL CIA CIVIL Vit ria 29 de junho de 2009 Senhor Presidente Em atendimento ao teor do OF SGP Ales n 234 de 25 05 09 relativo indica o n 112 09 do nobre Deputado Estadual CGivaldo Vieira informamos a Vossa Excel ncia que com a recente nomea o de 53 cinquenta e tr s Investigadores de Pol cia face decis o Judicial e com a realiza o do concurso p blico para o preenchimento de 200 duzentas vagas para o cargo de Agente de Pol cia que se encontra em andamento fase de investiga o social informamos a Vossa Excel ncia que dentro do poss vel esta Chefia ir aumentar o efetivo da Delegacia de Pol cia de Marata zes Atenciosamente DR J LIO C SAR OLIVEIRA SIL
82. TRIBUT RIA Art 37 Na hip tese de altera o na legisla o tribut ria posterior ao encaminhamento do projeto de lei or ament ria anual ao Poder Legislativo e que implique em excesso de arrecada o nos termos da Lei Federal n 4320 64 quanto estimativa de receita constante do referido projeto de lei os recursos correspondentes dever o ser inclu dos por ocasi o da tramita o do mesmo na Assembleia Legislativa Par grafo nico Caso a altera o mencionada no caput deste artigo ocorra posteriormente aprova o da lei pelo Poder Legislativo os recursos correspondentes dever o ser objeto de autoriza o legislativa Art 38 A concess o ou amplia o de incentivo ou benef cio de natureza tribut ria da qual decorra ren ncia de receita somente poder ser aprovada caso atenda s exig ncias contidas no artigo 14 da Lei Complementar Federal n 101 00 i CAP TULO VIII N DA POL TICA DE APLICA AO DA AG NCIA FINANCEIRA OFICIAL DE FOMENTO Art 39 O Banco de Desenvolvimento do Esp rito Santo S A BANDES por meio de suas fun es de agente financeiro de fomento e de formula o e de articula o de interesses governamentais empresariais setoriais e regionais no exerc cio financeiro de 2010 atuar de acordo com as diretrizes e prioridades do governo para promo o do desenvolvimento sustent vel priorizando projetos que gerem aumento de emprego e renda competitividade da economia
83. a falar que o Governo voltou atr s e exonerou o Sr Ricardo Luiz Feij o Fernandes e o Sr F bio Luiz Flexer Os dois s o pregoeiros da Secretaria Estadual de Sa de sinal de que as den ncias feitas daqui t m fundamento n o s o den ncias vazias Quero falar da ascens o desses dois senhores contratados para fazerem licita es na Sesa Foram nomeados para o cargo de n vel 5 depois foram guindados a pregoeiros para fazer o edital da Medilar Emerg ncias M dicas Ap s as den ncias sobre a Medilar feitas por este deputado foi cancelado o contrato emergencial Ap s aparecer os nomes dos dois expert O Governo imediatamente os exonerou Agora apareceu a imobili ria Deputado C sar Colnago mas ainda n o apareceu a construtora que foi comprada Vai aparecer a construtora que foi comprada Sr Deputado C sar Colnago vai aparecer a construtora Tem construtora para aparecer Tem um s cio Deputada Aparecida que ganha licita es para investir em construtora e muita coisa para aparecer Retornarei a este assunto na pr xima oportunidade Obrigado pelo minuto de sil ncio N o pedi aprova o usei o meu minuto de encaminhamento para requerer um minuto de sil ncio j que esta Casa n o quis Muito bem A SR APARECIDA DENADAI Sr Presidente pela ordem Pe o a palavra O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Neste momento a presid ncia solicita a aten o de todos os Srs Deputados e os convoca a comparec
84. a serem expedidos bem como na interpreta o de textos e instrumentos legais o estudo de pareceres sobre quest es jur dicas que envolvam as atividades do IDURB ES o exame de editais exame e elabora o de minutas de contratos conv nios acordos e ajustes celebrados pela autarquia com a emiss o de parecer bem como a pr tica de todos os demais atos de natureza judicial ou contenciosa Par grafo nico O cargo de provimento em comiss o de Chefe da Assessoria Jur dica ser provido exclusivamente por profissional inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil OAB Art 10 Assessoria T cnica compete o assessoramento ao Diretor Presidente e s demais Diretorias e Ger ncias em assuntos de natureza t cnica e administrativa elaborando estudos Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3268 pesquisas proJetos e pareceres o assessoramento no processo de elabora o e implementa o de planos programas projetos or amentos anuais e plurianuais na gest o e controle or ament rio no acompanhamento de conv nios outras atividades correlatas Art 11 Assessoria de Comunica o compete planejar e elaborar a divulga o das a es do IDURB ES elaborar e acompanhar materiais e instrumentos de divulga o e comunica o interna e externa organizar eventos cuidar e promover a imagem do IDURB ES outras atividades correlatas Art 12 Ao Diretor T cnico compete desen
85. a uma figura que marcou poca no jornalismo capixaba Se no in cio dos anos 70 o Estado ganhou Cl udio Bueno Rocha que trouxe a modernidade incluindo o sistema offset para a linguagem e o comportamento da imprensa capixaba Nilo Martins chegou para consolidar tudo isso Principalmente a consci ncia da realidade tica do que j vinha celebrado h algum tempo not cia aquilo que todos ou algu m quer esconder O resto propaganda Seja o que como quando onde e por que Nilo com certeza j est fazendo falta E muita O SR PRESIDENTE RODRIGO CHAMOUN Discuss o pr via do Projeto de Lei n 14 2009 Em discuss o N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o Informo aos Srs Deputados que se o Parecer n 289 2009 da Comiss o de Justi a for aprovado a mat ria ser arquivada se rejeitado o projeto seguir tramita o normal Em vota o o inconstitucionalidade do projeto Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado Arquive se o projeto parecer pela o Discuss o pr via do Projeto de Lei n 25 2009 Em discuss o N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o Informo aos Srs Deputados que se o Parecer n 305 2009 da Comiss o de Justi a for aprovado a mat ria ser arquivada se rejeitado o projeto seguir tramita o normal Em vota o o inconstitucionalidade do projet
86. animal ou ao emprego na fabrica o de ra o animal g esterco animal h mudas de plantas 1 embri es s men congelado ou resfriado exceto os de bovino ovos f rteis aves de um dia exceto as ornamentais girinos e alevinos J enzimas preparadas para decomposi o de mat ria org nica animal classificadas no c digo 3507 90 4 da NBM SH k farelos e tortas de soja e de canola e farelos de suas cascas quando destinados alimenta o animal ou ao emprego na fabrica o de ra o animal D milho e milheto quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a ind stria de ra o animal ou a rg o oficial de fomento e desenvolvimento agropecu rio deste Estado m am nia ur ia sulfato de am nio nitrato de am nio nitroc lcio MAP mono am nio fosfato DAP diam nio fosfato cloreto de pot ssio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus an logos produzidos para uso na agricultura e na pecu ria vedada a sua aplica o quando dada ao produto destina o diversa n gipsita britada destinada ao uso na agropecu ria ou fabrica o de sal mineralizado LV sa da de polpa de cacau Conv nios ICMS 39 91 e 10 04 LVI entrada de mercadorias importadas do exterior sem similares nacionais por rg o da administra o p blica direta suas autarquias e funda es destinadas a integrar seu ativo fixo ou para seu uso ou consumo Conv nio ICMS 48 93 L
87. aos Srs Deputados que se o Parecer n 279 2009 da Comiss o de Justi a for aprovado a mat ria ser arquivada se rejeitado o projeto seguir tramita o normal Em vota o o inconstitucionalidade do projeto Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado contra um voto Arquive se o projeto parecer pela Vota o adiada com discuss o pr via encerrada do Projeto de Lei n 78 2009 Informo aos Srs Deputados que se o Parecer n 283 2009 da Comiss o de Justi a for aprovado a mat ria ser arquivada se rejeitado o projeto seguir tramita o normal Em vota o o inconstitucionalidade do projeto Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado Arquive se o projeto parecer pela Vota o adiada com discuss o pr via encerrada do Projeto de Lei n 83 2009 Informo aos Srs Deputados que se o Parecer n 282 2009 da Comiss o de Justi a for aprovado a mat ria ser arquivada se rejeitado o projeto seguir tramita o normal Em vota o o inconstitucionalidade do projeto Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado Arquive se o projeto parecer pela Vota o adiada com discuss o pr via encerrada do Projeto de Lei n 89 2009 Informo aos Srs Deputados que se o Parecer n 285 2009 da Comiss o de Justi a for aprovado a mat ria ser arquivada se rejeitado o projeto se
88. at ent o n o tinha pensado sobre a quest o que seria debatida nessa sess o tarde escrevi algumas linhas que fugiram por completo sobre o que estou dizendo mas foi o que pensei na hora Talvez sirva at mesmo para ampliar a discuss o Escrevi o seguinte O Supremo Tribunal Federal a mais alta inst ncia da justi a de nosso Pa s decretou o fim da exig ncia de curso superior para o exerc cio da profiss o de jornalista E por que motivos A Sr Suzana Tatagiba respondeu em sua explana o os motivos pelos quais o Supremo Tribunal Federal tomou essa decis o Haver algum motivo forte o suficiente para justificar tal medida Tendo em vista o fato de ser o jornalista o profissional de uma das reas espec ficas do Curso de Comunica o Social que tamb m engloba as reas de rela es p blicas publicidade e propaganda e de esse profissional exercer as suas atividades na imprensa escrita falada tekvisiva e informatizada f cil deduzir qu o grande a responsabilidade que lhe pesa sobre os ombros e com imensa influ ncia do produto do seu trabalho sobre a sociedade atrav s da atua o desse profissional o jornalista que a imprensa leva a todos a informa o o entretenimento cultura e lazer e cumpre ainda um dos seus pap is mais importantes e muito em voga nos dias de hoje o jornalismo investigativo denunciando o que h de errado ao mesmo tempo dando elementos de suporte aos poderes consti
89. com a prote o do meio ambiente Publicado no DPL do dia 13 11 2008 O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Vota o da reda o final do Projeto de Resolu o n 210 2009 O SR C SAR COLNAGO Sr Presidente pela ordem Na qualidade de L der do Governo pe o a palavra para encaminhar a vota o O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Concedo a palavra ao Sr Deputado C sar Colnago O SR C SAR COLNAGO Sem revis o do orador Sr Presidente Sr Deputadas e Srs Deputados com muito prazer que como membro desta Casa L der do Governo fazemos nossas homenagens a esta Mesa Diretora aos Srs Deputados componentes da Comiss o que elaboraram o anteprojeto junto com os t cnicos desta Casa para aprovarmos um novo Regimento Interno Parabenizamos o Sr Deputado S rgio Borges que junto com o ent o deputado H lio Gualberto e outros parlamentares desde a poca de nossa gest o na presid ncia desta Casa transitavam nesse caminho de buscar um novo Regimento Interno Parabenizamos tamb m a DLR que junto com o Sr Ricardo Wagner e outros gerentes e t cnicos desta Casa ajudaram na compila o desse Regimento Interno os assessores da lideran a do Governo que tamb m nos ajudaram fazendo com que esta Casa a partir de agora com a vota o da reda o final tenha um Regimento Interno muito mais adequado com certeza luz da nova Constitui o de 1988 porque ele anterior e da Constitui o E
90. com as mercadorias relacionadas nos Anexos I II ou III do Conv nio ICMS 133 02 em que a receita bruta decorrente da venda dessas mercadorias esteja sujeita ao pagamento da contribui o para o PIS PASEP e da COFINS considerando as al quotas de um inteiro e quarenta e sete cent simos por cento e seis inteiros e setenta e nove cent simos por cento respectivamente nos termos da Lei n 10 485 de 2002 do valor resultante da aplica o dos percentuais indicados nas al neas a a c e atendidas as condi es estabelecidas nas al neas d a g Conv nios ICMS 133 02 e 10 04 23 Nas opera es com as mercadorias relacionadas no Anexo V item X 1 a 17 em dez por cento n o podendo resultar em carga tribut ria efetiva inferior a sete por cento ficando dispensada a anula o do cr dito do imposto Conv nios ICMS 76 94 e 147 02 24 Nas opera es internas com produtos industrializados derivados do leite produzidos neste Estado decorrentes de sa das da ind stria com destino a estabelecimentos varejistas atacadistas e estabelecimentos industriais e suas filiais distribuidoras ou consumidores finais exceto nas opera es com leite tipo C de forma que a carga tribut ria efetiva resulte no percentual de sete por cento observadas as disposi es contidas no art 338 A 25 Nas opera es internas promovidas por estabelecimento comercial atacadista estabelecido neste Estado de forma que a carga tribut ria efetiva r
91. condi es de trabalho o que foi uma coisa muito importante E por isso s por isso as empresas de comunica o que lutam ou que lutaram a favor da desregulamenta o da profiss o tomaram a iniciativa A Folha de S o Paulo est especialmente frente desse processo Lembro me de quando era o presidente do Sindicato dos Jornalistas em 1989 1990 e faz amos campanha salarial unificada a partir de uma decis o pol tica da Federa o Nacional Fomos s reda es de S o Paulo e s do Rio de Janeiro e a Folha de S o Paulo negava terminantemente a presen a do Sindicato dos Jornalistas na reda o O Sindicato n o tinha acesso empresa E at hoje imagino que seja assim um jornal que fora dos muros muito democr tico intramuros todo mundo sabe como funcionam as rela es de trabalho A grande quest o da Folha a desregulamenta o da profiss o de jornalista muito mais do que propriamente o diploma Ser motivo com certeza para rebaixar as condi es de trabalho Concordo plenamente com o Trevisan para rebaixar especialmente o dever de consci ncia que o jornalista deveria ter Assim como o advogado tem a chamada autonomia ideol gica que lhe permite a n o subordina o aos mandos e determina es do patr o o jornalista tamb m n o deveria se subordinar Essa uma luta antiga nossa Jornalista tem o dever e o direito de consci ncia n o obrigado a escrever o que o patr o quer ou n o deveria
92. condi o de aplicabilidade Enquanto isso a metr pole cresce e a anomalia prevalece Temos a oportunidade de ser ainda um Estado pequeno no sentido geogr fico populacional se comparado com o gigantismo de S o Paulo Rio de Janeiro Salvador Belo Horizonte e outras metr poles brasileiras oportuno e inteligente procurar exemplos de projetos que deram ou est o dando certo Neste caso especial convoco todos os meus Pares para refletirem sobre um transporte coletivo que pode substituir o nibus matriz escolhida no Brasil como meio de transporte de massa que no nosso modo de ver j se tornando retr grados e ineficazes O Prefeito de S o Paulo Sr Gilberto Kassab do partido do Presidente desta Casa sustentado por estudos t cnicos s rios quer implantar o monotrilho trocando alguns trechos problem ticos para o tr nsito de nibus por esta antiga formula de transporte de massa aplicada no Jap o Monotrilho um meio de transporte de massa parecido com o metr por m mais leve e estreito que usa pneus com um m nimo de barulho e trafega inclusive sobre vias elevadas No Jap o o monotrilho opera desde 1964 solucionando boa parte da mobilidade urbana naquele Pa s onde o futuro j uma realidade exatamente nesse modo de transporte que vemos como solu o para a Grande Vit ria exatamente pelo seu relevo Acreditamos ser a solu o para o nosso problema de mobilidade urbana As vantagens
93. da minha luta nesta Casa para a qual fomos eleitos Nesta Casa tem um grupo maior que defende o aparato estatal que faz uma blindagem ao Governo E as pessoas est o morrendo pela inoper ncia do Estado S o destinados bilh es de reais O que queremos que o dinheiro seja verdadeiramente aplicado para salvar vidas e n o para prolifera o de imobili rias Sr Deputado Doutor Wolmar Campostrini queremos honrar o voto que nos foi dado isso que queremos Sr Deputado Luiz Carlos Moreira que m dico basicamente isso Nesta Casa todos t m direito e nunca votei contra um requerimento de um minuto de sil ncio Quero respeito pelas pessoas que est o nas filas dos hospitais De sexta feira para s bado faleceu um jovem chamado Miguel esposo da Sr Cl udia enfermeira porque o Estado n o teve condi es de salvar aquela vida v tima de dengue Sr Deputado Doutor Rafael Favatto V Ex conhece bem aquela regi o S quero que a verba seja aplicada n o para enriquecimento de poucos mas sim para salvar e devolver a esperan a de muitos isso que quero um gesto simb lico de um minuto de sil ncio nada mais do que isso E pe o a compreens o de V Ex Sr Presidente Elcio Alvares n o estou nesta tribuna fazendo politicagem Quero ser como aquele beija flor jogar um pouquinho de gua na fogueira mesmo que eu saia com minha plumagem queimada Mesmo que no final disso todos os bandidos sejam herois e
94. da opera o devendo o cr dito relativo s aquisi es dos insumos ser limitado ao percentual de sete por cento a biscoito dos tipos maria maisena cream cracker e gua e sal e biscoito de polvilho b bolachas n o recheadas c macarr o d massas de trigo n o cozidas recheadas ou n o preparadas e p o de forma de todos os cereais exceto aqueles com coberturas ou chocolate 17 Ao estabelecimento moageiro nas opera es interestaduais com farinha de trigo e mistura pr preparada de farinha de trigo equivalente a oitenta por cento do saldo devedor do per odo observado que a fica assegurada a manuten o integral dos cr ditos relativos aquisi o dos insumos independente de haver saldo devedor no per odo e b o cr dito presumido s ser concedido no per odo de apura o em que houver saldo devedor do imposto 18 de noventa por cento do saldo devedor do imposto no per odo de apura o em que houver saldo devedor ao estabelecimento exclusivamente industrial localizado neste Estado que opere com os seguintes produtos observado no 7 a carne e demais produtos comest veis frescos resfriados congelados salgados secos ou temperados resultantes do abate de aves lepor deos e de gado bovino bufalino caprino ovino e su nos e 3323 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 b demais produtos industrializados resultantes do abate de a
95. de frango e de locomo o dos habitantes locais bem como para atender a um compromisso firmado por este deputado com a comunidade Sabedor que somos da seriedade e responsabilidade que tem caracterizado a proficiente atua o do Executivo deste Estado agradecemos a aten o dispensada a este pedido e aproveitamos para renovar protestos de elevada estima e considera o Sala das Sess es 1 de julho de 2009 DARY PAGUNG Deputado Estadual PRP O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Em discuss o a Indica o n 206 2009 que acaba de ser lida Pausa N o havendo quem queira discutia declaro encerrada a discuss o Em vota o Os Srs Deputados que a aprovam permane am sentados Pausa Aprovada Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l INDICA O N 207 2009 Indica a import ncia de se instituir a Semana Estadual de Conscientiza o e Incentivo Preserva o do Patrim nio P blico Escolar a ser realizada na primeira semana do m s de outubro de cada ano EXCELENT SSIMO SENHOR PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO A Comiss o de Constitui o e Justi a Servi o P blico e Reda o no uso regular de suas atribui es legais e regimentais vem presen a de Vossa Excel ncia INDICAR ao Chefe do Poder Executivo Estadual Excelent ssimo Senhor Paulo Cesar Hartung Gomes depois do tr mite legal nesta Casa de Leis que viabilize a instit
96. de Cachoeiro de Itapemirim Muito Obrigada Quisemos dividir isso com a sociedade Muito bem O SR PRESIDENTE DARY PAGUNG Continua em discuss o o Projeto de Lei n 461 2008 Pausa N o havendo mais oradores inscritos declaro encerrada a discuss o O projeto segue 3 sess o Discuss o especial em 2 sess o do Projeto de Lei n 156 2009 Em discuss o Pausa N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o O projeto segue 3 sess o Discuss o especial em 2 sess o do Projeto de Lei n 212 2009 Em discuss o Pausa Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3420 N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o O projeto segue 3 sess o Discuss o especial em 2 sess o do Projeto de Lei n 282 2009 Em discuss o Pausa N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o O projeto segue 3 sess o Discuss o especial em 1 sess o do Projeto de Lei n 200 2009 Em discuss o Pausa N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o O projeto segue 2 sess o Discuss o especial em 1 sess o do Projeto de Lei n 287 2009 Em discuss o Pausa N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o O projeto segue 2 sess o Discuss o especial em 1 sess o do Projeto de Lei n 290 2009 Em discuss
97. de Lei n 169 09 com a seguinte reda o Al nea financiamento nas reas de sa de educa o nfraestrutura e os projetos do setor p blico Emenda Aditiva n 122 Deputado S rgio Borges Inclua se al nea ao inciso VIII do artigo 39 do Cap tulo VIII do Projeto de Lei n 169 09 com a seguinte reda o Al nea empr stimo e financiamento nas reas de sa de educa o infraestrutura e os projetos do setor p blico Subemenda Aditiva n 123 Deputado S rgio Borges Inclua se al nea ao inciso VI do artigo 39 do Cap tulo VIII do Projeto de Lei n 169 09 com a seguinte reda o Al nea apoiar a execu o de pol ticas p blicas voltadas para a garantia dos direitos das pessoas com defici ncia e necessidades especiais atrav s do desenvolvimento de a es para melhoria da sua qualidade de vida Com base no artigo 211 do Regimento Interno e em aten o ao disposto na Lei Complementar Federal n 107 01 e nas Normas para Padroniza o dos Atos Legislativos estabelecidas pela Secretaria Geral da Mesa sugerimos mat ria aprovada as altera es abaixo Isto posto somos pela ado o do seguinte PARECER N 025 2009 A COMISS O DE FINAN AS ECONOMIA OR AMENTO FISCALIZA O CONTROLE E TOMADA DE CONTAS pela APROVA O da REDA O FINAL do Projeto de Lei n 169 09 oriundo da Mensagem Governamental n 60 09 que disp e sobre as Diretrizes para elabora o da
98. de V Ex Entregaremos a V Ex um requerimento assinado por l deres e pelos Srs Deputados solicitando a interrup o da sess o com fulcro no artigo 101 do Regimento Interno para fazermos uma reuni o uma vez que estamos perto do recesso parlamentar e temos mat rias importantes para votar Essa reuni o tem o objetivo de fazer um acordo sobre a forma de vota o para at sexta feira votarmos as mat rias importantes para o Governo do Estado O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Deputado S rgio Borges s o tr s requerimentos formulados por V Ex O encaminhamento de vota o decidiremos agora ap s vem o requerimento de supress o do Grande Expediente e o tempo para que as lideran as juntamente com os Srs Deputados examinem as mat rias Pausa O SR EUCL RIO SAMPAIO Sr Presidente pela ordem Pergunto se o Plen rio ser ouvido O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Vou submeter ao Plen rio a decis o da Presid ncia Deputado Concedo a palavra ao L der do PMDB para encaminhamento de vota o O SR S RGIO BORGES Sem revis o do orador Sr Presidente S Deputadas e Srs Deputados pela vice lideran a do Governo e como presidente do PMDB orientamos os integrantes da bancada a votar SIM Muito bem O SR CLAUDIO VEREZA Sr Presidente pela ordem Requeiro a V Ex que seja feita uma releitura da decis o final que V Ex submete ao Plen rio O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARE
99. de controversa a origem hist rica deste ato remonta ao ano de 1912 quando o Parlamento Lusitano resolveu prestar homenagem p stuma ao Bar o do Rio Branco ministro dos neg cios Estrangeiros do Brasil Entretanto o minuto de sil ncio vem sendo utilizado nesta Casa com o mesmo feitio do voto de pesar previsto no art 154 inciso I do Regimento ou seja para homenagem p stuma Agora com este pedido resta claro que o seu autor pretende ir al m da homenagem p stuma lhe emprestando verdadeiro significado de manifesta o pol tico partid ria de oposi o do Governo Estadual Tendo em vista que todos os pedidos de minuto de sil ncio at agora formulados foram para prestar homenagens p stumas e nada mais esta Presid ncia poderia entender como anti regimental o pedido de sil ncio formulado com inten o pol tica Entretanto como nenhum e nem outro possuem previs o regimental conclui Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3356 se estar diante de um caso omisso que tratado no Regimento Interno da seguinte forma Art 316 Os casos omissos neste Regimento Interno ser o decididos pelo Presidente submetidos de forma direta e imediata ao Plen rio que ter poderes para modific los Feitas esta explica es esta Presid ncia reitera sua decis o de que a utiliza o do pedido de sil ncio somente se presta a homenagem p stuma e nada mais n o sendo pertin
100. de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3364 Vota o adiada com discuss o pr via encerrada do Projeto de Lei n 83 2009 do Deputado Robson Vaillant que veda s empresas privadas a exig ncia de certid o negativa junto a banco de dados relativos a consumidores inadimplentes por ocasi o da contrata o de empregados e estagi rios Publicado no DPL do dia 08 04 2009 Parecer n 282 2009 da Comiss o de Justi a pela inconstitucionalidade publicado no DPL do dia 17 06 2009 Vota o adiada com discuss o pr via encerrada do Projeto de Lei n 89 2009 do Deputado Doutor Rafael Favatto que institui o Programa Estadual de Detec o de Patologias Oculares em Rec m Nascido Publicado no DPL do dia 08 04 2009 Parecer n 285 2009 da Comiss o de Justi a pela inconstitucionalidade publicado no DPL do dia 17 06 2009 Discuss o pr via do Projeto de Lei n 276 2008 da Deputada Luzia Toledo que disp e sobre o armazenamento de botij es de g s liquefeito de petr leo GLP no Estado Publicado no DPL do dia 01 09 2008 Parecer n 304 2009 da Comiss o de Justi a pela inconstitucionalidade publicado no DPL do dia 25 06 2009 Discuss o pr via do Projeto de Lei n 400 2008 da Deputada Luzia Toledo que torna obrigat ria a constru o de sistema para a transposi o de peixes migrat rios em barragens nos cursos d gua Publicado no DPL do dia 09 12 2008 Parecer n 303 2009
101. de suas prerrogativas regimentais requerem a Vossa Excel ncia com fulcro no artigo 101 do Regimento Interno ap s ouvido o Plen rio que seja suspensa a Sess o Ordin ria do dia 13 de julho de 2009 para que os Deputados decidam sobre as mat rias a serem votadas at o in cio do recesso Sala das Sess es 13 de julho de 2009 Seguem se v rias assinaturas preenchendo o requisito regimental A Presid ncia fere o requerimento do Sr Deputado S rgio Borges Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3362 Em vota o o requerimento de pedido de suspens o da sess o Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado A Presid ncia vai suspender a sess o pelo prazo de at quinze minutos para que os Srs Deputados possam deliberar a respeito da pauta da Ordem do Dia Est suspensa a sess o A sess o suspensa s 16h07min e reaberta s 16h19min O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Est reaberta a sess o O SR EUCL RIO SAMPAIO Sr Presidente pela ordem Tendo em vista que o requerimento de suspens o da sess o foi aprovado h pouco pe o a palavra para declarar voto O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Concedo a palavra ao Sr Deputado Eucl rio Sampaio O SR EUCL RIO SAMPAIO Sem revis o do orador Sr Presidente Sr Deputadas e Srs Deputados Sr Deputado Claudio Vereza o meu pedido para respeitar um min
102. desacordo com as Como j acontece est se aprimorando e condensando essas duas leis que s o antigas em decorr ncia da autonomia do Corpo de Bombeiros Militar Continua o projeto especifica es t cnicas exigidas por lei ou norma de refer ncia V suspens o de cadastro Art 5 As medidas de seguran a contra inc ndio e p nico bem como suas exig ncias e isen es ser o objeto de defini o na regulamenta o desta lei Art 6 Em cumprimento ao disposto nesta lei o Corpo de Bombeiros Militar do Esp rito Santo poder vistoriar todos os im veis j habitados e todos os estabelecimentos e reas de risco em funcionamento para verifica o e registro de instala es preventivas contra inc ndio e p nico com vistas expedi o do Alvar de Licen a a que se refere o art 4 Art 7 O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Esp rito Santo no exerc cio da fiscaliza o que lhe compete poder aplicar as seguintes penalidades de forma cumulativa ou n o I multa de 100 cem a 2000 dois mil Valor Reajust vel do Tesouro Estadual VRTE aos respons veis por edifica es ou reas de risco s empresas e aos profissionais cadastrados que ap s um prazo determinado n o cumprirem as normas de seguran a contra inc ndio e p nico exigidas em notifica o regular Art 8 O CBMES manter cadastro de empresas e profissionais promotores de shows e eventos
103. desligamento retirada ou falecimento de associado ou membro da entidade V participa o no rg o deliberativo de membros da comunidade de not ria capacidade profissional e idoneidade moral Art 14 As entidades qualificadas como Organiza es Sociais ficam equiparadas para efeitos tribut rios s entidades declaradas como entidades de interesse social e de utilidade p blica no mbito do Estado enquanto viger o Contrato de Gest o CAP TULO V _ DA PERDA DA QUALIFICA AO Art 15 A entidade perder a sua qualifica o como Organiza o Social a qualquer tempo quando houver altera o das condi es que ensejaram sua qualifica o ou quando for constatado descumprimento culposo e grave das disposi es contidas no Contrato de Gest o 1 A desqualifica o ser precedida de processo administrativo assegurado o direito de ampla defesa respondendo os dirigentes da Organiza o Social individual e solidariamente pelos danos ou preju zos decorrentes de sua a o ou omiss o 2 A desqualifica o importar restitui o dos bens cujo uso lhes tenha sido permitido pelo Estado e de outros que eventualmente tenha adquirido na const ncia do Contrato de Gest o para a execu o da atividade bem como os valores entregues para utiliza o da Organiza o Social inclusive doa es recebidas de terceiros para execu o das atividades relacionadas ao Contrato de Gest o sem preju zo de outras
104. deste artigo 2 A contrata o efetuada nos termos do 1 dever ser pr via e imediatamente submetida aprecia o do Poder P blico por meio da Secretaria de Estado da rea e n o importar em incremento dos valores do Contrato de Gest o 3 Caber aos Secret rios de Estado da rea de atua o da entidade definir as demais cl usulas Julgadas convenientes na elabora o dos Contratos de Gest o de que sejam signat rios Art 24 condi o indispens vel para a assinatura do Contrato de Gest o a pr via qualifica o como Organiza o Social da entidade selecionada Art 25 O processo administrativo instaurado para celebra o do Contrato de Gest o dever ser instru do com justificativa de sua celebra o ratificada pelo titular da Secretaria de Estado supervisora ou reguladora da rea de atividade correspondente ao objeto da coopera o na qual devem ser indicadas as raz es de fato e de direito para a assinatura do acordo Art 26 Os Contratos de Gest o ser o submetidos previamente SEGER para manifestar se sobre seus termos metas operacionais e indicadores de desempenho Art 27 A assinatura de qualquer Contrato de Gest o dever ser previamente submetida Procuradoria Geral do Estado para an lise e parecer devendo os autos do processo administrativo ser remetidos ao referido rg o em tempo h bil para aprecia o e devidamente instru dos acompanhados de minuta do ins
105. do B Wanildo Sarn glia PT do B Wanildo Sarn glia L der do Governo C sar Colnago Sem Partido Vice L der do Governo S rgio Borges Esta edi o est dispon vel no site da Assembl ia Legislativa Editora o Simone Silvares Itala Rizk 027 3382 3665 027 3382 3666 e mail dpl mal es gov br www al es gov br COMISS ES PERMANENTES COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A SERVI O P BLICO E REDA O Presidente Theodorico Ferra o Vice Presidente Claudio Vereza Efetivos Doutor Wolmar Campostrini Luzia Toledo Luiz Carlos Moreira Dary Pagung e Janete de S Suplentes Atayde Armani Da Vit ria Rodrigo Chamoun Freitas Doutor H rcules Vandinho Leite e Cacau Lorenzoni COMISS O DE PROTE O AO MEIO AMBIENTE Presidente Reginaldo Almeida VicePresidente Luciano Pereira Efetivos Paulo Roberto Da Vit ria Favatto Suplentes Marcelo Santos Rodrigo Chamoun Doutor Wolmar Campostrini e Doutor H rcules COMISS O DE CULTURA Presidente Claudio Vereza Vice Presidente Cacau Lorenzoni Efetivos Janete de S Suplentes Vandinho Leite Freitas Paulo Roberto Doutor Rafael Favatto e Marcelo Santos COMISS O DE EDUCA O Presidente Vandinho Leite Vice Presidente Doutor Wolmar Campostrini Efetivos Luzia Toledo S rgio Borges e Atayde Armani Suplentes Robson Vaillant Da Vit ria Paulo Roberto e Rodrigo Chamoun COMISS O DE DEFESA DA CIDADANIA E DOS
106. e amortiza o Assim o resultado prim rio do exerc cio de 2008 foi suficiente para cobrir a referida d vida p blica O resultado nominal representa a diferen a entre o saldo da d vida fiscal l quida de um ano sobre a do ano anterior Em 2008 esse resultado nominal foi de menos R 371 milh es o que significou uma redu o bastante significativa da d vida fiscal l quida daquele ano em rela o do ano de 2007 A d vida fiscal l quida do Estado que em 2007 atingiu o montante de R 688 milh es teve o seu valor reduzido para R 317 milh es em 2008 ANEXO I METAS FISCAIS ANEXO DE METAS FISCAIS I AVALIA AO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS DO EXERCICIO ANTERIOR Art 4 2 Inciso I LRF u METAS 2008 VARIA AO ESPECIFICA O o menus o menus ermes PIB ermes resuaasa Reauzanases smes PIB smes w w B A D Caw RECEITA TOTAL 10 715 677 11 067 451 3 28 RECEITAS PRIM RIAS 1 10 244 005 10 646 198 3 93 DESPESA TOTAL 10 319 197 10 192 770 1 23 DESPESAS PRIM RIAS II 9 932 530 9 825 759 1 07 RESULTADO PRIM RIO III 311 475 820 439 163 40 I I RESULTADO NOMINAL 5 434 370 785 35 6 723 43 D VIDA P BLICA 3 388 241 i 3 807 148 12 36 CONSOLIDADA D VIDA CONSOLIDADA 1 858241 800 397 y 1 057 844 56 93 L QUIDA FONTE SECRETARIA DE ESTADO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA LEI DE DIRETRIZES OR AMENTARIAS N 8 6
107. e extra or ament rias aprovar propostas de altera o da estrutura organizacional do IDURB ES apreciar e aprovar planos de carreira aprovar propostas de contrata o que resultem em endividamento autorizar ou propor a aliena o de bens im veis aprovar o regimento interno da institui o Art 8 Ao Diretor Presidente compete a representa o legal do IDURB ES bem como planejar organizar e coordenar a institui o controlar e validar atividades cumprir e fazer cumprir as normas legais propor o regimento interno da institui o propor o plano de carreira avaliar e aprovar conv nios acordos e contratos aprovar loca o de servi os acompanhar e avaliar resultados das atividades avaliar os relat rios anuais balan os e presta o de contas e encaminh los ao Conselho de Administra o para aprova o elaborar proposta or ament ria zelar pela seguran a de dados e informa es do IDURB ES autorizar despesas e suprimentos e ordenar pagamentos vinculados execu o de programas planos e projetos sob responsabilidade do IDURB ES Art 9 Assessoria Jur dica compete a presta o de assist ncia jur dica permanente ao IDURB ES sua representa o ativa e passiva em ju zo perante os Tribunais ou fora deles nos casos contenciosos administrativos ou amig veis a colabora o com as demais unidades administrativas da autarquia na elabora o de normas instru es resolu es e demais atos
108. federais e a que a parcela relativa receita bruta decorrente das opera es previstas nesta cl usula esteja desonerada das contribui es do PIS PASEP e COFINS Conv nios ICMS 123 97 31 03 e 18 2005 XCV sa das de mercadorias em decorr ncia das doa es nas opera es internas e interestaduais destinadas ao atendimento do Programa Fome Zero exclu da a aplica o de quaisquer outros benef cios e observado o disposto no art 530 A Conv nio ICMS 18 03 XCVI opera es ou presta es internas relativas a aquisi o de bens mercadorias ou servi os por rg os da administra o p blica estadual direta e suas funda es e autarquias Conv nio ICMS 26 03 XCVII opera es e presta es internas referentes s sa das de mercadorias desincorporadas do ativo imobilizado do estabelecimento em decorr ncia de 3335 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 doa o a rg os e entidades da administra o p blica direta e indireta do Estado e dos Munic pios n o se exigindo a anula o do cr dito relativo entrada das mercadorias doadas Conv nio ICMS 02 04 XCVIII opera o de aquisi o de ve culos pelo Departamento de Pol cia Rodovi ria Federal DPRF Conv nio ICMS 122 03 XCIX opera o interna de fornecimento de alimenta o destinada a consumo por rg os da administra o p blica estadual direta e suas funda es e autar
109. ganhava um bom sal rio e vim ser foca de jornal na antiga Gazeta na rua General Os rio ganhando nada Era um risco total e arrumei uma confus o enorme com a minha fam lia Meus pais diziam voc maluco vai trocar um bom sal rio da Vale do Rio Doce uma profiss o est vel na poca era estatal por uma profiss o que nem existe N o era nem regulamentada Enfim apostei na minha emo o e fui embora Pouco tempo depois vi a profiss o sendo regulamentada De in cio veio o provisionamento dos jornalistas e fui provisionado E pouco tempo depois com o in cio do curso de Jornalismo e Comunica o na Universidade Federal do Esp rito Santo UFES a profiss o come ou a ser regulamentada Cheguei a prestar vestibular para Comunica o mas confesso que n o conclui o curso por uma s rie de raz es Algu m poderia perguntar o diploma fez falta N o necessariamente porque aprendi muito nas reda es S o mais de trinta anos Mas sem d vida alguma o curso foi fundamental para que desse um equil brio normatizasse as rela es trabalhistas e a quest o salarial Era not rio vis vel na medida em que havia profissionaliza o do registro provisionado para o profissional e a partir da gradativamente era not rio Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3386 que havia uma melhor condi o salarial para todos profissionais Como a Sr Suzana Tatagiba disse foi uma luta en
110. inciso II do artigo 2 do Projeto de Lei n 169 09 que passa a vigorar com a seguinte reda o Inciso II educa o e cultura Emenda Modificativa n 008 Deputado Claudio Vereza O par grafo nico do artigo 22 do Projeto de Lei n 169 09 passa a vigorar com a seguinte reda o Par grafo nico As entidades aptas a receberem recursos a t tulo de subven es sociais a que se refere o caput deste artigo ser o definidas em anexo integrante da Lei Or ament ria de 2010 e dever o estar listadas nominalmente e por munic pio inclusive as beneficiadas com emendas parlamentares Emenda Modificativa n 009 Deputado Claudio Vereza O par grafo nico do artigo 24 do Projeto de Lei n 169 09 passa a vigorar com a seguinte reda o Par grafo nico As entidades aptas a receberem recursos a t tulo de aux lios a que se refere o caput deste artigo ser o definidas em anexo integrante da Lei Or ament ria de Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3292 2010 e dever o estar listadas nominalmente e por munic pios inclusive as beneficiadas com emendas parlamentares Emenda Aditiva n 010 Deputado Claudio Vereza Adiciona par grafo ao artigo 24 do Projeto de Lei n 169 09 renumerando o par grafo nico com a seguinte reda o Par grafo Todas as entidades que sejam qualificadas como Organiza o da Sociedade Civil de Interesse P blic
111. incluindo as emendas julgadas constitucionais pela Comiss o de Justi a A presente mat ria exige vota o nominal que ser realizada utilizando se o painel eletr nico Os Srs Deputados que forem favor veis ao projeto votar o SIM os que forem contr rios votar o N O Pausa Solicito aos Srs Deputados que registrem o voto nos terminais eletr nicos Pausa Procede se ao registro dos votos Votam SIM os Srs Deputados Atayde Armani Aparecida Denadai C sar Colnago Claudio Vereza Da Vit ria Dary Pagung Doutor H rcules Fucl rio Sampaio Freitas Giulianno dos Anjos Givaldo Vieira Janete de S Luciano Pereira Luiz Carlos Mpreira Luzia Toledo Paulo Roberto Reginaldo Almeida S rgio Borges Theodorico Ferra o e Vandinho Leite O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Srs Deputados votaram SIM vinte Srs Deputados uma absten o do Presidente regimentalmente impedido de votar Em consequ ncia fica aprovado o Projeto de Lei Complementar n 10 2009 A Comiss o de Justi a para reda o final O SR PAULO ROBERTO Sr Presidente pela ordem Pe o a palavra para declarar voto O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Concedo a palavra ao Sr Deputado Paulo Roberto O SR PAULO ROBERTO Sem revis o do orador Sr Presidente Sr Deputadas e Srs Deputados apresentamos cinco emendas ao Projeto de Lei Complementar n 10 2009 que institui o Programa de Parcerias P blico Pr
112. iniciativa de nos lan ar neste debate que mal est come ando e render muitas discuss es e controv rsias porque de fato a decis o do Supremo Tribunal Federal que nos traz agora de volta a uma discuss o que permeou praticamente o S culo XX como um todo que o processo de primeira regulamenta o das profiss es a formaliza o de determinados saberes em profiss es que gera uma normatiza o que certamente rendeu frutos positivos para o processo de organiza o dos trabalhadores nos seus sindicatos permitiu a valoriza o salarial a cria o de um ethos profissional em v rias reas que muitas vezes nem eram consideradas como profiss es A mais recente profiss o a ser regulamentada talvez tenha sido a dos flanelinhas Mas o jornalismo foi uma das ltimas profiss es a serem normatizadas na forma de uma legisla o mesmo que seja na forma de um decreto lei Sem querer assumir uma atitude do jornalista que da imparcialidade mas vejo raz es dos dois lados quando percebemos a pol mica lan ada com a decis o do Supremo Tribunal de suspender a exig ncia diploma para o exerc cio da profiss o do jornalista De um lado tem raz o a Suzana Tatagiba ao representar a voz do Sindicato dos Jornalistas da Federa o Nacional dos Jornalistas que reclama de todo aquele passado que foi jogado por gua abaixo em fun o da decis o tomada recentemente Por outro lado acho que tamb m tem raz o a outra parte qu
113. insumos utilizados para a sua fabrica o 38 Nas sa das interestaduais de carne e demais produtos comest veis frescos resfriados congelados salgados secos ou temperados industrializados ou n o resultantes do abate de aves lepor deos e de gado bovino bufalino caprino ovino e su nos de forma que a carga tribut ria seja equivalente a sete por cento do valor das opera es devendo o cr dito do imposto relativo s aquisi es dos produtos ou dos insumos utilizados para a sua fabrica o ser limitado ao percentual de sete por cento Conv nio ICMS 89 05 JUSTIFICATIVA O art 70 do Regulamento do ICMS aprovado pelo Dec N 1 090 R de 25 10 2002 elenca as hip teses que nas opera es internas no territ rio deste Estado ocorre a redu o da base de c lculo do ICMS As concess es se d o em car ter geral com as mercadorias e presta es de servi os que enumera Em sua maioria decorrem de acordos firmados entre as diversas unidades Federadas atrav s de Conv nios ou Protocolos junto ao CONFAZ A parcela menor das concess es tamb m em car ter geral mas n o decorrentes de Conv nios ou 3321 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Protocolos refletem a a o do Governo Estadual em defesa de sua economia motivando o crescimento da produ o e industrializa o bem como do com rcio dos produtos produzidos e industrializados neste Estado al m de esta
114. lendo Continua o projeto Art 9 A aplica o das multas previstas nesta Lei obedecer grada o proporcional gravidade da nfra o e risco de inc ndio da edifica o ou rea de risco conforme definida em sua regulamenta o e em caso de reincid ncia espec fica ser o aplicadas em dobro Art 10 Esta lei entra em vigor 30 trinta dias ap s a data de sua publica o Art 11 Ficam revogadas as Leis n 3 218 de 20 07 1978 e 7 990 de 25 05 2005 O Projeto de Lei n 323 2009 visa compilar e acrescentar o que existia nas leis anteriores incorporada nesse Projeto de Lei n 323 2009 que veio por meio da Mensagem n 105 2009 do Governo do Estado al m de alguns acr scimos que visam aprimorar a atua o do Corpo de Bombeiros na sua efic cia e tamb m pelo fato da sua independ ncia hoje da Pol cia Militar Relatamos pela aprova o do projeto o qual fizemos quest o de ler porque muito importante A popula o que precisa tanto dessa Institui o s o os anjos da guarda da sociedade precisa saber o que uma lei dessa envergadura discutida e votada agora nesta Casa pode favorecer a nossa sociedade o nosso relat rio Muito bem Pausa Em discuss o o parecer Pausa Encerrada Em vota o Como votam os Srs Deputados A SR LUZIA TOLEDO Com a relatora O SR SARGENTO VALTER DE PAULA Com a relatora O SR REGINALDO ALMEIDA Com a relatora A S
115. mat ria intitulada Senten a de Morte que nos Estados Unidos por exemplo essa propor o combust vel enxofre de quinze part culas por milh o na Europa de dez part culas por milh o e em alguns pa ses da America Latina j de cinquenta part culas por milh o Bem distante das quinhentas part culas por milh o ndice permitido no Estado Brasileiro Na resolu o h outras exig ncias impostas como por exemplo a de que a ind stria automobil stica nacional passasse a comercializar motores menos poluidores A Petrobras e a Anfavea Associa o Nacional dos Fabricantes de Ve culos Automotores embora tendo quase sete anos para se preparar declararam que n o ir o cumprir a resolu o A toda poderosa estatal do petr leo declarou que s em 2014 o diesel com duas mil part culas por milh o de enxofre ser substitu do totalmente pelo diesel de quinhentas part culas por milh o o mesmo que hoje j circula nas regi es metropolitanas importante frisar que a Petrobras que possui imensos recursos financeiros e tecnol gicos n o fabrica o combust vel metropolitano com dois por cento de enxofre porque n o quer diminuir seu lucro mesmo sabendo das consequ ncias desastrosas que atingem a popula o ao conviver com o diesel sujo refor ando a tese acima Por outro lado a ind stria automobil stica j fabrica motores de gera o Euro 4 no Brasil que utilizam o diesel metropolitano por m
116. me transforme num bandido Lamentavelmente assim que termina esse estado Demorou d cadas para que muita gente fosse anistiada num passado recente mas eles conseguiram N o tenho medo Sr Deputada Aparecida Denadai mas continuarei com minha luta Muito bem A SR APARECIDA DENADAI Sr Presidente pela ordem mais uma vez O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES A palavra j foi concedida ao Sr Deputado S rgio Borges A SR APARECIDA DENADAI Mas requeri a palavra antes do Sr Deputado S rgio Borges O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Logo V Ex ser atendida porque o Sr Deputado S rgio Borges fez A SR APARECIDA DENADAI Mas quero entender por que o meu requerimento mesmo que feito anteriormente tem que ser concedido depois O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Sr Deputada Aparecida Denadai a Mesa n o discutir com o Plen rio 3357 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 A SR APARECIDA DENADAI uma quest o regimental Sr Presidente Requeri a palavra pela ordem antes do Sr Deputado Eucl rio Sampaio e antes do Sr Deputado S rgio Borges O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES O Sr Deputado S rgio Borges num gesto elegante concede a palavra a V Ex E a Presid ncia n o quer discutir com V Ex A SR APARECIDA DENADAI Agrade o ao Sr Deputado S rgio Borges o gesto de eleg ncia Mas quero que seja dada a esta deputada o me
117. mundo mas no Brasil foi com a Constitui o de 1988 que ganhou for a uma brincadeira o Deputado Federal Paulo Maluf um corrupto de carteirinha apresentar mat ria querendo cercear o Minist rio P blico no nosso Pa s Toda nossa solidariedade em nome da Bancada do PT movimenta o que est havendo no Brasil inteiro contra a tramita o desse absurdo Registramos nos Anais da Casa a nota p blica do Conselho Estadual dos Direitos Humanos emitida no ltimo dia 10 a partir de acontecimentos lament veis na Unidade S cio Educativa de Interna o Socia UNIS no Munic pio de Cariacica que diz Nota P blica O Conselho Estadual dos Direitos Humanos do Estado do Esp rito Santo consternado vem novamente a p blico no seu dever tico legal de defender intransigentemente a dignidade humana manifestar com a veem ncia que o momento exige sua completa indigna o com mais uma vida adolescente ceifada no interior da Unidade S cio Educativa de Interna o Social UNIS ocorrida na tarde desta quinta feira dia 09 de julho de 2009 inadmiss vel que esta seja a terceira morte na UNIS apenas neste ano Ainda que fosse a primeira seria suficiente para absoluta consterna o e tomada de provid ncias inadmiss vel que o Instituto S cio Educativo do Esp rito Santo IASES n o tenha tomado provid ncias urgentes e eficazes ap s as primeiras mortes a fim de evitar que mais um adolescente sob a
118. n o se exigindo anula o do cr dito relativo aquisi o dos produtos Conv nios ICMS 33 96 e 18 05 a fio m quina de ferro ou de a o n o ligados 7213 L dentado com nervuras sulcos ou relevos obtidos durante a laminagem 7213 10 0000 ou H de a o para tornear de se o circular 7213 20 0100 b barras de ferro ou de a o n o ligados simplesmente forjadas laminadas estiradas ou extrudadas a quente inclu das as que tenham sido submetidas a tor o ap s a laminagem 7214 I dentadas com nervuras sulcos ou relevos obtidos durante a laminagem ou torcidas ap s a laminagem 7214 20 I 1 de menos de vinte e cinco cent simos por cento de carbono 7214 20 0100 ou I 2 de vinte e cinco cent simos por cento ou mais mas menos de sessenta cent simos por cento de carbono 7214 20 0200 II outras que contenham em peso menos de vinte e cinco cent simos por cento de carbono 7214 40 c perfis de ferro ou de a o n o ligados 7216 L em L simplesmente laminados estirados ou extrudados a quente de altura inferior a oitenta mil metros 7216 21 0000 IH em U simplesmente laminados estirados ou extrudados a quente de altura igual ou superior a oitenta mil metros 7216 31 I 1 de altura igual ou superior a oitenta mil metros mas n o superior a duzentos mil metros 7216 31 0100 H 2 de altura superior a duzentos mil metros 7216 31 0200 HL em I simplesme
119. nos pr dios da Administra o P blica direta e indireta no mbito do Estado do Esp rito Santo A proposi o foi protocolizada no dia 04 6 2009 lida na Sess o Ordin ria do dia 08 6 2009 oportunidade ao qual recebeu despacho denegat rio do Senhor Presidente desta Augusta Casa de Leis no sentido de devolv la ao autor por infring ncia ao inciso II do par grafo nico do artigo 63 da Constitui o Estadual mediante disposto no inciso VIII do artigo 136 do Regimento Interno desta Casa de Leis O Autor apresentou recurso da decis o o que foi deferido regimentalmente Logo ap s o Projeto de Lei recebeu encaminhamento para esta Comiss o de Constitui o e Justi a Servi o P blico e Reda o com o fim de elabora o de parecer para efeito de an lise do despacho denegat rio do Senhor Presidente conforme previsto no par grafo nico do artigo 136 do Regimento Interno Este o relat rio PARECER DO RELATOR Trata se de mat ria de superlativa import ncia social tendo em vista objetar a disponibiliza o de elevadores port teis adapt veis a cadeiras de rodas nos pr dios da Administra o P blica no mbito do Estado do Esp rito Santo Apesar dessa repercuss o social e humana ou seja do indiscut vel m rito da propositura a mesma est inquinada de v cio de inconstitucionalidade uma vez que a compet ncia para deflagrar o processo legislativo pertence ao Chefe do Poder Executivo conforme disp e
120. o do Patrim nio P blico Escolar IV mutir es de limpezas pinturas e reformas de cadeiras carteiras quadros negros e demais utens lios 3407 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 equipamentos e escolares instala es V parcerias com associa es de pais e mestres gr mios estudantis associa es de moradores organiza es n o governamentais sindicatos para a realiza o de campanhas educativas VI incentivo ao trabalho volunt rio nas escolas com a es direcionadas recupera o do patrim nio p blico escolar pichado e ou depredado VII outras a es e procedimentos teis para a consecu o dos objetivos da presente Lei Art 5 As despesas decorrentes da execu o desta lei correr o por conta das dota es or ament rias pr prias suplementadas se necess rio Art 6 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o JUSTIFICATIVA Por ano o Poder Executivo destina parte significativa do or amento para a manuten o das escolas p blicas S o gastos com reforma de instala es consertos de equipamentos pinturas trocas de carteiras e cadeiras entre outras despesas Por m parte expressiva desses recursos poderiam ser economizados e investidos em outros setores da educa o se n o fossem os atos de vandalismo e de destrui o do patrim nio p blico escolar Mesmo com o esfor o do Governo do Esta
121. o inciso III do par grafo nico do artigo 63 da Constitui o Estadual in verbis Art 63 Par grafo nico S o de iniciativa privativa do Governador do Estado as leis que disponham HI organiza o administrativa e pessoal da administra o do Poder Executivo Apesar de a proposi o possuir um importante objetivo esta invade a compet ncia legislativa de iniciativa do Governador do Estado Sendo assim a ado o da forma de INDICA O prevista no artigo 167 A do Regimento Interno desta Assembleia Legislativa seria a melhor forma para o tratamento de mat ria desta natureza Diante do exposto e por entender que a mat ria possui gravame formal de inconstitucionalidade essa Relatoria prop e aos Ilustres Pares desta Douta Comiss o a aprova o do parecer adiante exposto PARECER N 365 2009 A COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A SERVI O P BLICO E REDA AO pela MANUTEN O DO DESPACHO DENEGAT RIO do Projeto de Lei n 271 09 de autoria do Senhor Deputado Eucl rio Sampaio que objetiva autorizar o Poder Executivo a disponibilizar elevadores port teis adapt veis a cadeiras de rodas nos pr dios da Administra o P blica direta e indireta no mbito do Estado do Esp rito Santo Sala das Comiss es 07 de julho de 2009 CLAUDIO VEREZA Presidente LUIZ CARLOS MOREIRA Relator DOUTOR WOLMAR CAMPOSTRINI DARY PAGUNG O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES
122. or amentos fiscal e da seguridade social isolada e conjuntamente por categoria econ mica especificando as do Tesouro e de outras fontes IV do resumo das despesas dos or amentos fiscal e da seguridade social isolada e conjuntamente por categoria econ mica grupo de despesa e origem dos recursos V da receita e despesa dos or amentos fiscal e da seguridade social isolada e conjuntamente segundo categorias econ micas conforme o Anexo I da Lei Federal n 4 320 64 e suas altera es VI das receitas dos or amentos fiscal e da seguridade social isolada e conjuntamente de acordo com a classifica o constante do Anexo HI da Lei Federal n 4 320 64 e suas altera es VII das despesas dos or amentos fiscal e da seguridade social isolada e conjuntamente por Poder e rg o por grupo de despesa e fonte de recursos VIII das despesas dos or amentos fiscal e da seguridade social isolada e conjuntamente por rg o e fun o IX das despesas dos or amentos fiscal e da seguridade social conjuntamente segundo Poder e rg o conforme v nculo com os recursos X das despesas dos or amentos fiscal e da seguridade social conjuntamente por fun o conforme o v nculo com os recursos XI das despesas dos or amentos fiscal e da seguridade social conjuntamente por fun o subfun o e programa conforme as fontes de recursos XII das despesas dos or amentos fiscal e da
123. oral ao projeto O SR PRESIDENTE DA COMISS O SERGIO BORGES Convoco os membros da Comiss o de Finan as Srs Deputados Atayde Armani Janete de S Luzia Toledo e Wanildo Sarn glia Avoco o projeto para relatar Pausa Srs membros da Comiss o de Finan as tendo em vista que o Governo encaminhou os requisitos necess rios para aprovarmos a mat ria opinamos pela aprova o do projeto nesta Comiss o Muito bem Pausa Em discuss o o parecer Encerrada Em vota o Como votam os Srs Deputados O SR ATAYDE ARMANI Com o relator A SR JANETE DE S Com o relator A SR LUZIA TOLEDO Com o relator O SR WANILDO SARN GLIA Com o relator O SR S RGIO BORGES Sr Presidente o parecer foi aprovado unanimidade pela Comiss o de Finan as Devolvo o projeto Mesa De acordo com o registrado no painel eletr nico retira se o Sr Deputado Eucl rio Sampaio e comparecem os Srs Deputados Doutor Rafael Favatto e Reginaldo Almeida O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Em discuss o o Projeto de Lei Complementar n 16 2009 Pausa N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o Em vota o A presente proposi o exige vota o nominal que ser realizada utilizando se o painel eletr nico Os Srs Deputados que forem favor veis ao projeto votar o SIM os que forem contr rios votar o N O Solicito aos Srs Deputados que registrem o voto nos
124. para extra o de aut grafos Discuss o nica em regime de urg ncia do Projeto de Lei Complementar n 16 2009 Concedo a palavra ao presidente da Comiss o de Ci ncias e Tecnologia para que esta ofere a parecer oral ao projeto O SR PRESIDENTE DA COMISS O WANILDO SARNAGLIA Sr Presidente na Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3368 forma regimental assumo a presid ncia da Comiss o de Ci ncia e Tecnologia e convoco o Sr Deputado S rgio Borges membro desta Comiss o Senhores Deputados na sess o ordin ria do dia 06 de julho do corrente ano nos prevalecemos do prazo regimental para relatar o projeto o que passaremos a fazer neste momento Pausa Sr membro da Comiss o da Comiss o de Ci ncia e Tecnologia opinamos pela aprova o do projeto acompanhando o parecer da Comiss o de Justi a Muito bem Pausa Em discuss o o parecer Pausa Encerrada Em vota o Como vota o Sr Deputado O SR S RGIO BORGES Com o relator O SR WANILDO SARN GLIA Sr Presidente o parecer foi aprovado unanimidade pela Comiss o de Ci ncia e Tecnologia Devolvo o projeto Mesa De acordo com o registrado no painel eletr nico comparece a Sr Deputada Luzia Toledo e retira se o Sr Deputado Doutor Rafael Favatto O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Concedo a palavra ao presidente da Comiss o de Finan as para que esta ofere a parecer
125. passa A imagem do Cruzeiro ro ON E DMO O Gigante pela pr p Es belo s forte im O E o teu futuro lha E Terra adorada Entre outras mil s tu Brasil P tria amada Dos filhos deste s ham flores P tria amada mo idad e Brasil o em poucas Deitado eternamente embora plendido a Ao som do mar e a AT c u profundo Fulguras Brasi NAN o Novo M e oh povo esp rito Iluminado ao sg Teus risonhos lindos ca m mais Hi o de um p 50 Nossos bosques t m mais vida S n s af sente Nossa vida no teu seio mai F peran oso P tria amada Idolatrada Saud ossos pais e mestres Salve Salve A P tria que estremece de alegria Brasil de amor eterno seja s mbolo Na hora em que seus filhos reunidos O l baro que ostentas estrelado D o exemplo de amor e de harmonia E diga o verde louro desta fl mula Paz no futuro e gl ria no passado Venham louros coroas venham flores Mas se ergues da justi a a clava forte Ornar os trof us da mocidade Ver s que um filho teu n o foge luta Se as gl rias do presente forem poucas Nem teme quem te adora a pr pria morte Acenai para n s Posteridade Terra adorada Entre outras mil Surge ao longe a estrela prometida Es tu Brasil Que a luz sobre n s quer espalhar O P tria amada Quando ela ocultar se no horizonte Dos filhos deste solo s m e gentil H de o sol nossos feitos lumiar P tria amada Brasil AS
126. pela inconstitucionalidade publicado no DPL do dia 16 06 2009 Vota o adiada com discuss o pr via encerrada do Projeto de Lei n 61 2009 do Deputado Givaldo Vieira que disp e sobre a reciclagem do lixo eletr nico oriundo da inutiliza o de computadores no Estado e d outras provid ncias Publicado no DPL do dia 31 03 2009 Parecer n 277 2009 da Comiss o de Justi a pela inconstitucionalidade publicado no DPL do dia 17 06 2009 Em anexo por se tratar de mat ria correlata Projeto de Lei n 90 2009 do Deputado Eucl rio Sampaio publicado no DPL do dia 08 04 2009 Vota o adiada com discuss o pr via encerrada do Projeto de Lei n 70 2009 do Deputado Doutor H rcules que obriga as concession rias e empresas prestadoras de servi os p blicos do Estado a emitir no final de cada ano recibo de quita o para os consumidores Publicado no DPL do dia 31 03 2009 Parecer n 279 2009 da Comiss o de Justi a pela inconstitucionalidade publicado no DPL do dia 17 06 2009 Vota o adiada com discuss o pr via encerrada do Projeto de Lei n 78 2009 do Deputado Eucl rio Sampaio que institui a igualdade nas premia es relativas s competi es desportivas promovidas pelo Estado entre homens e mulheres Publicado no DPL do dia 01 04 2009 Parecer n 283 2009 da Comiss o de Justi a pela inconstitucionalidade publicado no DPL do dia 17 06 2009 Vit ria ES quinta feira 23
127. pela condu o de dois projetos priorit rios do Governo guas Limpas e Esp rito Santo sem Lix o O primeiro conduzido pela CESAN sob a coordena o da SEDURB O segundo conduzido diretamente pela pr pria Secretaria Considerando as realiza es dessa Secretaria com mais de R 110 milh es j investidos aliado ao lan amento do Programa de Investimento pelo Governo do Estado e considerando ainda a estrutura notoriamente enxuta da SEDURB e a decis o de extin o da COHAB ES bem como a aliena o para a Caixa Econ mica de sua Carteira de Cr ditos Imobili rios de receb veis fatos que impactaram seriamente os pilares de sustenta o da empresa justifica se a proposta de cria o do Instituto de Desenvolvimento Urbano de Habita o do Estado do Esp rito Santo IDURB ES Com a cria o do Instituto ficar ele com a responsabilidade operacional das pol ticas de habita o saneamento b sico e desenvolvimento urbano diretamente ou a partir de celebra o de conv nios com os munic pios enquanto com a SEDURB ficar a gest o das pol ticas p blicas programas de investimentos e o controle das realiza es A atua o do IDURB permitir tamb m mais agilidade na aplica o dos recursos do Fundo Estadual de Combate Pobreza em obras de saneamento b sico para localidades de pequeno porte como distrito vilas e povoados Considerando que a COHAB ES j sofreu um processo de esvaziament
128. por cento de 1 de janeiro de 2010 a 31 de dezembro de 2010 11 Na aquisi o de ECF por empresa enquadrada no regime de microempresa at o limite do imposto destacado na nota fiscal de aquisi o do equipamento desde que este atenda aos requisitos definidos na legisla o espec fica observado o seguinte Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3322 a o benef cio aplica se tamb m aos seguintes acess rios quando necess rios ao funcionamento do equipamento ou que lhe acrescentem controles de interesse do Fisco I Dispositivo eletr nico devidamente homologado junto SEFAZ destinado a acrescentar ao ECF recursos equivalentes mem ria de fita detalhe de que trata o Conv nio ICMS 85 01 II computador usu rio e servidor com respectivos teclado v deo placa de rede e programa de sistema operacional HI leitor ptico de c digo de barras IV impressora de c digo de barras V gaveta para dinheiro VI estabilizador de tens o VII no break VIII balan a desde que funcione acoplada ao ECF IX programa de interliga o em rede e programa aplicativo do usu rio e X leitor de cart o de cr dito desde que utilizado acoplado ao ECF b no c lculo do montante a ser creditado quando for o caso o valor dos acess rios de uso comum ser rateado igualmente entre os equipamentos adquiridos c o benef cio somente se aplica primeira aquisi o
129. precoces equivalente a quarenta e cinco por cento do valor do imposto sendo vedado o aproveitamento de outros cr ditos relacionados com novilhos e novilhas precoces Conv nios ICMS 60 01 e 96 04 2 Aos estabelecimentos prestadores de servi os de transporte exceto o a reo equivalente a vinte por cento do valor do imposto vedado o aproveitamento de qualquer outro cr dito assegurado ao prestador de servi o n o obrigado inscri o no cadastro de contribuintes do imposto ou escritura o fiscal apropriar se do cr dito previsto no inciso III no pr prio documento de arrecada o Conv nios ICMS 106 96 e 85 03 3 Aos estabelecimentos prestadores de servi o de transporte a reo equivalente a oito por cento do valor do imposto Conv nio ICMS 120 96 4 Ao estabelecimento que realizar sa da de obra de arte recebida diretamente do autor com isen o do imposto de que trata o art 5 L em 50 do imposto incidente na opera o Conv nios ICMS 59 91 e 151 94 5 Ao estabelecimento que promover opera o interna tributada antecedente exporta o com metais e pedras preciosas e semipreciosas classificados nas posi es 7101 a 7112 da NBM SH de forma que a carga tribut ria efetiva resulte no percentual de 1 vedado o aproveitamento de quaisquer outros cr ditos Conv nio ICMS 108 96 6 Nas opera es internas promovidas pelo varejista exceto na hip tese prevista no art 328 2 com ca
130. reclama es mas a Comiss o de Cidadania se fez representar junto com a OAB apoiando conversando com a popula o da rea de risco Era uma forma de acompanhar os trabalhos e levar uma palavra de consolo Assim como fizemos tamb m no bairro Boa Vista no caso dos moradores pr ximos s linhas de transmiss o de alta tens o da Escelsa que seriam retirados do local Houve uma conversa ampla com representantes da Escelsa com o Governo do Estado e com a prefeitura Aos poucos conseguiremos resolver os problemas As pessoas est o desalojadas e n o t m para onde ir Essa desmobiliza o s permitida por meio de discuss o com o morador e com a exist ncia de um local para abrigar essas fam lias que n o tendo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3378 para onde ir avaliam se melhor ficar ao relento ou em rea de risco Optam pela rea de risco debaixo dos fios de alta tens o porque pelo menos est o abrigadas nas casas A Comiss o de Defesa da Cidadania foi decisiva na discuss o dessas quest es que s o de interesse p blico e de cidadania e dos direitos humanos Realizamos tamb m tr s audi ncias p blicas pela Comiss o de Cidadania A primeira foi realizada no dia 12 de mar o de 2009 que tratou da viol ncia dom stica inadmiss vel e muito mais perto do que imaginamos Discutimos o caso de uma companheira da Grande Vit ria colocando a Comiss o disposi
131. registrados no rg o competente do Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento e o n mero do registro esteja indicado no documento fiscal H o produto esteja identificado pelo respectivo r tulo ou etiqueta II os produtos destinem se exclusivamente ao uso na pecu ria IV o benef cio aplica se ainda ra o animal preparada em estabelecimento produtor na transfer ncia a estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em rela o ao qual o remetente mantenha contrato de produ o integrada V entende se por ra o animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades nutritivas para manuten o desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam por concentrado mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em propor o adequada e devidamente especificada pelo seu fabricante constitui uma ra o animal por suplemento ingrediente ou mistura de ingredientes capazes de suprir a ra o ou o concentrado em vitaminas amino cidos ou minerais permitida a inclus o de aditivos d calc rio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo e semente gen tica semente b sica semente certificada de primeira gera o Cl semente certificada de segunda gera o C2 semente n o certificada de primeira gera o Sl e semente n o certificada de segunda
132. rendas de bens patrimoniais alugu is e outras receitas decorrentes e em conformidade com a lei VI recursos provenientes de fundos existentes ou a serem criados VII os cr ditos abertos em seu favor Art 26 Fica o Poder Executivo Estadual autorizado a promover a liquida o e extin o da Companhia de Habita o e Urbaniza o do Esp rito Santo COHAB ES criada pela lei municipal 1 419 de 22 de junho de 1965 e transferida para o mbito do Poder P blico Estadual em 1968 Art 27 Ficam transferidos para os setores pr prios do IDURB ES os programas os projetos os contratos e os conv nios em andamento e previstos na lei or ament ria do Governo do Estado para o exerc cio de 2009 e demais exerc cios que constarem do Plano Plurianual Art 28 Ficam criados os cargos de provimento em comiss o para atender as necessidades de funcionamento da Secretaria de Estado de Saneamento Habita o e Desenvolvimento Urbano SEDURB ES constantes do anexo V que integra esta lei complementar Art 29 Fica o Poder Executivo autorizado a proceder s altera es necess rias no Plano Plurianual para o per odo 2008 2011 visando o cumprimento desta lei complementar Art 30 Fica o Poder Executivo autorizado a abrir os cr ditos adicionais necess rios ao cumprimento desta lei complementar Art 31 Fica o Poder Executivo autorizado a regulamentar esta lei complementar no prazo de 180 cento e oitenta d
133. rias dos estudantes de Comunica o mas acreditamos que num pr ximo encontro teremos mais participantes porque os estudantes est o muito preocupados sentimos isso quando fizemos v rios debates nas salas de aula logo que saiu a decis o do Supremo Tribunal Federal Faremos outras reuni es da categoria H duas semanas fizemos uma reuni o na OAB No dia 22 s 19h ser realizada outra que acontecer no audit rio da OAB s ser transferida se o audit rio n o estiver liberado mas estamos periodicamente nos reunindo com a categoria em discuss es interessantes No dia 22 eu e mais outros diretores do sindicato voltaremos de S o Paulo A Fenae se reunir neste final de semana coincidir com o semin rio da Confecom A Fenae est chamando os trinta e um presidentes de sindicatos para discutir como proceder daqui para frente quais as nossas a es de que forma vamos proceder nos Estados A partir desse semin rio ao chegarmos teremos mais informa es para a categoria Os estudantes de Comunica o formaram uma rede pela internet e est o se organizando para uma grande manifesta o em Bras lia no in cio de agosto em frente ao Congresso Nacional J temos dois projetos de emenda constitucional em processo de tramita o na C mara Federal um do Deputado Federal Valadares e o outro do Deputado Federal Paulo Pimenta do Rio Grande do Sul Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legisla
134. rio de Estado do Turismo Rua Mar lia de Rezende Scarton Coutinho 194 Vit ria ES CEP 29 050 410 TEL 027 9987 2578 Ao Ex Sr ELCIO ALVARES Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Esp rito Santo NESTA O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Ciente As Comiss es de Finan as e de Turismo Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l OF CIO N 144 2009 Vit ria 02 de julho de 2009 Senhor Presidente Encaminhamos a V Ex Relat rio Mensal dos trabalhos desta Comiss o referente ao m s de junho conforme art 57 Inciso XVI do Regimento Interno desta Casa de Leis Atenciosamente THEODORICO FERRA O Deputado Estadual Presidente da Comiss o de Justi a Ao Ex Sr ELCIO ALVARES Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Esp rito Santo NESTA O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Ciente Arquive se Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l OF CIO N 292 2009 GOVERNO DO ESTADO DO ESP RITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURAN A P BLICA E DEFESA SOCIAL Vit ria 06 de julho de 2009 Senhor Presidente Em cumprimento ao disposto no 2 do art 116 da Lei Federal n 8 666 93 encaminhamos a Vossa Excel ncia em anexo c pias dos Conv nios n 012 e 014 2009 celebrados respectivamente entre os Munic pios de Viana e Cariacica e a SESP O objeto dos conv nios de id ntico teor qual seja a coopera
135. rio do Poder Legislativo 1 ATOS ADMINISTRATIVOS ATO N 1145 A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO usando de suas atribui es legais resolve TORNAR SEM EFEITO o Ato n 949 de 22 06 2009 publicado em 23 06 2009 PAL CIO DOMINGOS MARTINS em 22 de julho de 2009 ELCIO ALVARES Presidente MARCELO COELHO 1 Secret rio GIVALDO VIEIRA 2 Secret rio ATO N 1146 A MESA DIRETORA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESP RITO SANTO no uso de suas atribui es inscritas no artigo 56 inciso III da Constitui o Estadual no artigo 247 e seguintes da Lei Complementar n 46 de 31 de janeiro de 1994 e no artigo 17 inciso XXIV do Regimento Interno aprovado pela Resolu o n 1600 91 resolve Art 1 DETERMINAR a abertura de PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR para apurar os fatos narrados no Processo Administrativo n 083369 2008 Art 2 DESIGNAR para compor a Comiss o de Processo Administrativo Disciplinar os servidores Jo o Manoel Miranda Nunes H lcio Joaquim Correa Mesquita e Miguel Pedro Amm Filho devendo a comiss o funcionar sob a presid ncia do primeiro servidor Par grafo nico A Comiss o designada neste artigo ter o prazo de 60 sessenta dias para conclus o de seus trabalhos a partir da publica o do presente ato Art 3 Este Ato entra em vigor na data de sua publica o PAL CIO DOMINGOS MARTINS em 22 de julho de 2009
136. s sa das realizadas pelos referidos rg os ou entidades para os consumidores finais desde que efetuadas por pre o n o superior ao de custo Conv nio ICM 40 75 Conv nios ICMS 41 90 e 151 94 XXII entrada dos medicamentos a seguir relacionados sem similar nacional importados do exterior diretamente pela Associa o de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE Conv nios ICMS 41 91 e 18 05 a milupa pkv 1 2106 90 9901 b milupa pkv 2 2106 90 9901 c kit de radioimunoensaio d leite especial sem fenilamina 2106 90 9901 ou e farinha hammermiihle XXIV sa da em opera es internas de medicamentos quimioter picos usados no tratamento de c ncer Conv nio ICMS 162 94 XXV recebimento do exterior por importa es realizadas pela Funda o Nacional de Sa de e pelo Minist rio da Sa de por meio da Coordena o Geral de Recursos Log sticos CNPJ base 00 394 544 ou qualquer de suas unidades dos produtos imunobiol gicos kits diagn sticos medicamentos e inseticidas relacionados no Anexo nico do Conv nio ICMS 95 98 destinados s campanhas de vacina o e de combate dengue mal ria e febre amarela e outros agravos promovidas pelo governo federal Conv nios ICMS 95 98 e 147 05 XXVI opera es realizadas com os f rmacos e medicamentos relacionados no Conv nio ICMS 87 02 destinados a rg os da administra o p blica direta e indireta federal estadual ou mun
137. seguinte reda o Inciso II educa o cultura esporte e lazer Emenda Modificativa n 096 Deputada Luzia Toledo O inciso II do artigo 2 do Cap tulo II do Projeto de Lei n 169 09 passa a vigorar com a seguinte reda o Inciso II defesa social justi a e seguran a p blica Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3294 Emenda Modificativa n 097 Deputada Luzia Toledo O inciso VI do artigo 2 do Cap tulo I do Projeto de Lei n 169 09 passa a vigorar com a seguinte reda o Inciso VI interioriza o do desenvolvimento agricultura aquicultura e pesca Emenda Aditiva n 098 Deputada Luzia Toledo Inclua se par grafo ao artigo 1 do Cap tulo I do Projeto de Lei n 169 09 com a seguinte reda o Par grafo Integram ainda esta Lei os anexos de metas fiscais e riscos fiscais em conformidade com o que determinam os 1 2 e 3 do artigo 4 da Lei Complementar n 101 00 Emenda Aditiva n 099 Deputada Luzia Toledo Inclua se par grafo ao artigo 1 do Cap tulo I do Projeto de Lei n 169 09 com a seguinte reda o Par grafo At o final ds meses de maio setembro e fevereiro o Poder Executivo demonstrar e avaliar o cumprimento das metas fiscais de cada quadrimestre em audi ncia p blica na Comiss o de Finan as Economia Or amento Fiscaliza o Controle e Tomada de Contas da Assembl ia Legislat
138. seguridade social segundo os programas de governo por rg o XIII dos programas de governo por rg o e respectivas a es XIV do detalhamento das a es de governo por rg o e programa Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3300 a com corre o de erros ou omiss es ou b com dispositivos do texto do projeto de lei XV do resumo das fontes de Art 11 Acompanhar o o projeto de lei financiamento e da despesa do or ament ria demonstrativos contendo as seguintes or amento de investimento segundo informa es comple mentares o rg o fun o subfun o e programa I dos recursos destinados manuten o e ao desenvolvimento do ensino de acordo com o disposto no artigo 178 da Constitui o Estadual de forma a caracterizar o Art 9 A mensagem que encaminhar o projeto de lei or ament ria anual conter I relato sucinto da conjuntura cumprimento do disposto no artigo econ mica do Estado com indica o 60 do Ato das Disposi es do cen rio macroeconomico para o Constitucionais Transit rias com a ano 2010 e suas implica es sobre a reda o dada pela Emenda proposta or ament ria Constitucional n 14 de 12 9 1996 e altera es posteriores II resumo da pol tica econ mica e social do Governo II dos recursos destinados ao atendimento da aplica o m nima em a es e servi os p blicos de sa de em cumprimento ao dispost
139. ser v lido por 180 cento e oitenta dias podendo ser renovado em caso de vencimento ou trocado em caso de danifica o Art 5 As empresas ter o um prazo de 120 cento e vinte dias para adequa o e cumprimento desta Lei Art 6 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es 03 de julho de 2009 APARECIDA DENADAI Deputada Estadual PDT JUSTIFICATIVA Art 230 A fam lia a sociedade e o estado t m o dever de amparar as pessoas idosas assegurando sua participa o na comunidade defendendo sua dignidade e bem estar e garantindo lhes o direito vida Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Hoje n o parecem ser muitos e quase n o s o vistos no meio da multid o No transporte p blico nas ruas nos espet culos nos est dios est o como que confinados em lugares especiais ou cantos de pra as ou em qualquer outro local que pare a mais protegido Mas as proje es indicam que eles s o o segmento que mais cresce no mundo estimando se para 2020 em todo o planeta 1 2 bilh es tr s quartos vivendo em pa ses em desenvolvimento A nica alternativa para n o sermos velhos morrer antes disso Por isso fazer 60 anos e ultrapassar esta marca uma conquista O fato de poder passar pela roleta significa muitas vantagens para o idoso Em primeiro lugar porque ele n o discriminado tendo os mesmos direitos do usu rio pagante Ele pode escolher on
140. ser totalmente inconstitucional Por qu Porque n o foi acolhida pela atual Constitui o a de 1988 E essa foi a posi o dos ministros que n o s o burros e posicionaram se em virtude dessa obrigatoriedade ser inconstitucional O decreto lei n 972 69 que regulamenta a profiss o de jornalista tudo bem que pode ter sido baixado na d cada da ditadura mas os fins dele foram perversos porque se por um lado esse decreto lei moralizou a profiss o de jornalista afastando das reda es os picaretas que se faziam de jornalista por outro criou a ind stria do canudo Gente saindo das faculdades sem ter base nenhuma principalmente na d cada de 90 quando houve o libera geral de cursos promovido pelo governo FHC na poca do Ministro Paulo Renato Souza O meu argumento principal para me colocar totalmente contra essa lei que exige diploma para ser jornalista que isso mina a liberdade de imprensa cerceia a uma meia d zia de pessoas que tiveram a oportunidade de entrar na faculdade amp jornalismo Existem pessoas muito boas que nunca passaram pelos bancos escolares tal como o saudoso jornalista Hamilton de Almeida que s teve at a 5 s rie mas foi um dos melhores jornalistas culturais que j tivemos Foi um agitador cultural e um dos melhores jornalistas que j tivemos preocupante a situa o de que a queda do diploma possa causar uma precariza o Na verdade o que causa precariza o da profiss o
141. terminais eletr nicos Pausa Procede se ao registro dos votos Votam SIM os Srs Deputados Atayde Armani Cacau Lorenzoni Claudio Vereza C sar Colnago Dary Pagung Doutor H rcules Doutor Rafael Favatto Givaldo Vieira Janete de S Luiz Carlos Moreira Luzia Toledo Marcelo Santos Reginaldo Almeida Rodrigo Chamoun Sargento Valter de Paula S rgio Borges Theodorico Ferra o e Wanildo Sarn glia O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Votaram SIM dezoito Srs Deputados uma absten o do Presidente regimentalmente impedido de votar Em consequ ncia fica aprovado o Projeto de Lei Complementar n 16 2009 Secretaria para extra o de aut grafos Discuss o nica em regime de urg ncia do Projeto de Lei Complementar n 10 2009 Concedo a palavra Comiss o de Defesa da Cidadania para que esta ofere a parecer oral ao projeto A SR PRESIDENTA DA COMISS O JANETE DE SA Convoco os membros da Comiss o de Defesa da Cidadania Srs Deputados Reginaldo Almeida Luzia Toledo e Sargento Valter de Paula 3369 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Sr Presidente informo a V Ex que continuarei me prevalecendo do prazo regimental para oferecer parecer pois foram apresentadas mais cinco emendas e temos de analis las O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES regimental Srs Deputados a Sr Deputada Janete de S de forma regimental pede pra
142. uma democracia um estado livre onde as pessoas podem se manifestar E neste Parlamento mais do que em qualquer outro lugar porque fomos eleita para nos manifestar A nossa omiss o o povo n o quer O nosso sil ncio tudo o que o povo n o quer Temos que usar este microfone para defender voc cidad o capixaba Quando voc deu o voto a n s foi para ser a sua voz nesta Casa Mas est o querendo colocar nos uma morda a S est o querendo porque nesta deputada n o tem morda a N o tem morda a que nos fa a calar que nos fa a deixar de apresentar o nosso rep dio pelo tratamento que os dois deputados da bancada do PDT est o tendo por meio da Mesa Diretora e do Presidente desta Casa Muito bem O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Em vota o os Requerimentos de Urg ncia n 67 e 68 2009 Os Srs Deputados que os aprovam permane am sentados Pausa Aprovados O SR EUCL RIO SAMPAIO Sr Presidente pela ordem Pe o a palavra para declarar voto O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Concedo a palavra ao Sr Deputado Eucl rio Sampaio O SR C SAR COLNAGO Sr Presidente pela ordem Enquanto o Sr Deputado Eucl rio Sampaio se dirige tribuna sugerimos a V Ex que convoque uma sess o extraordin ria a partir das 18h para que possamos analisar os dois projetos do Governo tendo em vista a extrema import ncia de se estruturar a Cohab agora a IDURB e o IASES na plataforma de reestrutura
143. 01 GEST O DAS POL TICAS DE DESENVOLVIMENTO IMPLANTAR ESTRAT GIAS INOVADORAS NA GESTAO ADMINISTRATIVA MELHORANDO A PRODUTIVIDADE A QUALIDADE E A EFETIVIDADE DA GEST O INTERNA 0602 GEST O DE INFORMA O E CAPACITA O DE POL TICAS P BLICAS PARA AS REAS DE TRABALHO ASSIST NCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL i _ PROMOVER A FORMULA O COORDENA O AVALIA O DIVULGA O E FORTALECIMENTO DAS POL TICAS DE GERA O DE EMPREGO E RENDA ASSIST NCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL 0603 GEST O DE OBRAS CIVIS NO ESTADO DO ESP RITO SANTO El n PRESTAR ATENDIMENTO AOS ORGAOS DA ADMINISTRA O P BLICA ELABORANDO ESTUDOS E PROJETOS DE EDIFICA ES E GERENCIANDO E FISCALIZANDO OBRAS E SERVI OS DE ENGENHARIA 0604 GEST O DE POL TICAS P BLICAS DA EDUCA O MELHORAR A QUALIDADE DOS SERVI OS DE EDUCA O OFERTADOS SOCIEDADE POR MEIO DE A ES QUE PERMITAM APERFEI OAR E MODERNIZAR A GEST O INSTITUCIONAL 0605 GEST O DE POL TICAS P BLICAS NA REA DE ESPORTES E LAZER FORMULAR E IMPLANTAR PR TICAS MODERNAS E EFICIENTES DE GEST O E PROMOVER A MELHORIA DA QUALIDADE DOS SERVI OS PRESTADOS POPULA O NA REA DE ESPORTES E LAZER GEST O DE POL TICAS P BLICAS PARA A REA CULTURAL PLANEJAR E FORMULAR POL TICAS PARA A REA CULTURAL E COORDENAR AVALIAR E CONTROLAR OS PROGRAMAS DE RESPONSABILIDADE DO RG O E DE SUAS ENTIDADES VINCULADAS 0607 GEST O DE POL TICAS P BLICAS PARA INTEGRA O _ E
144. 04 DE 07 8 2007 LDO 2008 Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3312 Art 4 2 Inciso II da Lei Complementar n 101 2000 Demonstrativo III Metas Fiscais Atuais Comparadas com as Metas Fiscais Fixadas nos Tr s Exerc cios Anteriores LEI DE DIRETRIZES OR AMENT RIAS 2010 ANEXO DE METAS FISCAIS METAS FISCAIS ATUAIS COMPARADAS COM AS METAS FISCAIS FIXADAS NOS TR S EXERC CIOS ANTERIORES Art 4 2 Inciso II LRF R MIL ESPECIFICA O VALORES A s CORRENTES RECEITA TOTAL 9 342 RECEITAS PRIMARIAS l 9 006 037 646 544 253 3 128 198 8 83 DESPESA TOTAL 8 985 826 192 725 25 408 I 330 9 02 DESPESAS PRIMARIAS II 8 642 041 75 243 946 3 814 95 881 9 03 RESULTADO PRIM RIO ll 363996 i 301 I 3 1 16 RESULTADO NOMINAL 650 147 425 54 3 3 13 22 DIVIDA PUBLICA CONSOLIDADA 3 261 256 835 854 g 874 003 2 893 373 0 50 DIVIDA CONSOLIDADA LIQUIDA 1 210426 33 P E a 5 5 0 08 RECEITA TOTAL 4 00 RECEITAS PRIM RIAS l 4 14 DESPESA TOTAL 4 32 DESPESAS PRIMARIAS II 9 433 712 263 243 475 818 x 288 4 34 RESULTADO PRIM RIO l II 3 19 RESULTADO NOMINAL 16 96 D VIDA PUBLICA CONSOLIDADA 3 83 DIVIDA CONSOLIDADA LIQUIDA 4 38 FONTE SECRETARIA DE ESTADO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA Art 4 2 Inciso III da Lei Complementar n
145. 043 2044 994 265 956 401 922 928 963 326 003 312 003 783 981 602 955 844 912 539 892 252 875 140 847 463 819 757 791 253 750 377 722 997 694 680 665 835 637 513 609 753 576 667 550 226 524 458 498 685 474 310 449 887 424 947 402 446 381 015 359 780 339 683 320 142 301 532 283 862 267 033 251 081 DESPESAS PREVIDENCI RIAS b 894 856 858 677 826 250 850 550 874 843 869 380 847 409 823 964 787 318 780 083 778 382 754 104 729 784 705 085 670 509 646 206 621 095 596 007 571 169 546 661 518 033 494 902 472 548 449 857 428 411 407 106 385 398 365 748 346 928 328 082 310 479 293 299 276 722 260 884 245 745 231 395 RESULTADO PREVIDENCI RIO c a b 99 409 97 723 96 677 112 776 128 468 134 402 134 193 131 880 125 222 112 169 96 759 93 359 89 973 86 168 79 868 76 791 73 585 69 828 66 343 63 092 58 634 55 324 51 910 48 828 45 900 42 780 39 549 36 699 34 087 31 698 29 204 26 842 24 810 22 977 21 289 19 686 R MIL FINANCEIRO DO EXERC CIO d D Exerc cio Anterior c 276 941 374 665 471 342 584 118 712 586 846 989 981 181 1 113 061 1 238 283 1 350 452 1 447 211 1 540 570 1 630 543 1 716 711 1 796 579 1 873 370 1 946 955 2 016 783 2 083 126 2 146 219 2 204 853 2 260 177 2 312 086 2 360 915 2 406 814 2 449 595 2 489 144 2 525 842 2 559 929 2 591 627 2 620 831 2 647 673 2 672 483 2 695 460 2 716 749 2 736 435
146. 2009 do Deputado Paulo Roberto que disp e sobre a celebra o de Conv nio para permitir a antecipa o de cr ditos oriundos de contratos de presta o de servi os ou obras Publicada no DPL do dia 25 06 2009 Discuss o especial em 1 sess o do Projeto de Lei n 282 2009 do Deputado Eucl rio Sampaio que assegura aos portadores de defici ncia visual o direito de receber os boletos de pagamento de suas contas de gua energia el trica e telefonia confeccionada em Braille Publicada no DPL do dia 28 05 2009 O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Discuss o nica nos termos art 66 6 da Constitui o Estadual do veto total aposto ao Projeto de Lei n 645 2007 Em discuss o O SR MARCELO SANTOS Sr Presidente pela ordem Como L der do PTB pe o a palavra para discutir O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Concedo a palavra ao Sr Deputado Marcelo Santos O SR MARCELO SANTOS Sem revis o do orador Sr Presidente Sr Deputadas e Srs Deputados neste momento discutimos o veto ao Projeto de Lei n 645 2007 de autoria do ex deputado e atual promotor de Justi a Elion Vargas que institui a pol tica de mobilidade urbana ciclovi ria e de incentivo ao uso de bicicleta no Estado Sugerimos base do PTB que acompanhe o Governo na manuten o do veto Registramos que a comiss o especial que tratava do tema mobilidade urbana hoje uma comiss o permanente presidida por n s
147. 3 855 10 049 2 616 421 2077 32251 41 350 9 599 2 606 823 2078 29 861 39 085 9 225 2 597 598 2079 28 090 36 948 8 858 2 588 740 2080 26 408 34 858 8 450 2 580 290 2081 24 843 32 922 8 079 2 572 211 2082 23 366 31 064 7 698 2 564 513 2083 21 976 29 296 7 320 2 557 193 FONTE INSTITUTO DE PREVID NCIA E ASSIST NCIA DOS SERVIDORES DO ESTADO DO ESP RITO SANTO IPAJM DEMONSTRATIVO DE REN NCIA DE RECEITA CUMPRIMENTO AO ART 14 DA LEI COMPLEMENTAR N 101 2000 E 2 DE ART 150 DA CONSTITUI O ESTADUAL EXERC CIO 2010 Art 4 2 Inciso V da Lei Complementar n 101 2000 Demonstrativo VII Estimativa e Compensa o da Ren ncia de Receita BENEF CIO OPERA ES BENEFICIADAS COM REDU O DE BASE DE CALCULO art 70 do Regulamento do ICMS RICMS ES aprovado pelo Decreto n 1 090 R de 25 10 2002 1 No fornecimento de energia el trica de forma que a carga tribut ria efetiva resulte nos seguintes percentuais Lei n 5 583 de 19 de janeiro de 1998 a quatro por cento no fornecimento de energia el trica consumida exclusivamente na produ o agr cola inclusive irriga o ou b sete por cento no fornecimento de energia el trica para o consumo mensal de at cingiienta quilowatts hora 2 Em cinquenta por cento do valor da opera o nas sa das internas de leite pasteurizado tipo especial com tr s inteiros e dois d cimos por cento de gordura e de leite paste
148. 38 RESULTADO NOMINAL 4 233 I 726 3 552 0 00 DIVIDA PUBLICA CONSOLIDADA 854 3 688 736 53 3 874 003 547 A 893 373 3 411 750 4 60 DIVIDA CONSOLIDADA L QUIDA i 752 235 785 360 E 687 656 0 93 FONTE SECRETARIA DE ESTADO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA 3311 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Conceitos e Crit rios adotados Receitas Prim rias I Receita Total Receita Patrimonial Aliena o de Bens Opera es de Cr dito Amortiza o de Empr stimos Despesas Prim rias ID Despesa Total Juros e Encargos da D vida Amortiza o da D vida e Aquisi o de t tulos de capital integralizado Concess o de empr stimos com retorno garantido Resultado Prim rio Receitas Prim rias 1 Despesas Prim rias ID Resultado Nominal Saldo da D vida Fiscal de Determinado Ano Saldo da D vida Fiscal do Ano Anterior D vida Consolidada L quida DCL D vida P blica Consolidada Ativo Dispon vel Haveres Financeiros Restos a Pagar Processados D vida Fiscal L quida D vida Consolidada L quida Receitas de Privatiza es Passivos Reconhecidos Valores a Pre os Correntes IPCA 2010 X CRESCIMENTO REAL 2010 IPCA 2011 X CRESCIMENTO REAL 2011 IPCA 2012 X CRESCIMENTO REAL 2012 ndice para Defla o de Pre os Corrent
149. 4 090 36 formado basicamente por R 1 051 317 408 94 referente a inscri o de d vida ativa e reavalia o de bens no montante de R 358 911 429 75 formado basicamente por R 358 577 564 22 da valoriza o das a es da CESAN Acr scimo apresentado de 2007 para 2008 foi ocasionado da seguinte forma 1 O ano de 2008 fechou com um Super vit Or ament rio de R 874 680 890 91 REGIME PREVIDENCIARIO PATRIMONIO A CAPITAL RESERVAS LUCROS OU PREJU ZOS ACUMULADOS 44 099 TOTAL 143 060 98 961 100 00 87 832 100 00 FONTE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA NOTAS EXPLICATIVAS An lise do Regime Previdenci rio Acr scimo apresentado de 2006 para 2007 foi ocasionado da seguinte forma 1 O ano de 2007 fechou com super vit de R 35 109 845 56 confrontando receitas e despesas Acr scimo apresentado de 2007 para 2008 foi ocasionado da seguinte forma 1 0 ano de 2008 fechou com um super vit de R 97 439 571 14 confrontando receitas e despesas Art 4 2 Inciso III da Lei Complementar n 101 2000 Demonstrativo V Origem e Aplica o dos Recursos Obtidos com a Aliena o de Ativos LEI DE DIRETRIZES OR AMENTARIAS 2010 ANEXO DE METAS FISCAIS ORIGEM E APLICA O DOS RECURSOS OBTIDOS COM A ALIENA O DE ATIVOS Art 4 2 Inciso HI LRF 2008 2007 2006 a b e RECEITAS DE CAPITAL D 2 97 1 499 3 723 ALIENA O DE ATIVOS 2 97 1 499 3 723 Aliena o de Bens M vei
150. 4 99 93 5 didanosina 2934 99 29 6 nevirapina 2934 99 99 ou 7 mesilato de nelfinavir 2933 49 90 c recebimento pelo importador dos medicamentos de uso humano para o tratamento de portadores do v rus da AIDS base de 1 zalcitabina didanosina estavudina delavirdina lamivudina medicamento resultante da associa o de lopinavir e ritonavir 3003 90 99 3004 90 99 3003 90 69 3004 90 59 2 saquinavir sulfato de indinavir sulfato de abacavir 3003 90 78 3004 90 68 3 ziagenavir 3003 90 79 3004 90 69 4 efavirenz ritonavir 3003 90 88 3004 90 78 ou 5 mesilato de nelfinavir 3004 90 68 e 3003 90 78 d sa da dos f rmacos destinados produ o de medicamentos de uso humano para o tratamento dos portadores do v rus da AIDS 1 sulfato de indinavir 2924 29 99 2 ganciclovir 2933 59 49 3 zidovudina 2934 99 22 4 didanosina 2934 99 29 5 estavudina 2934 99 27 6 lamivudina 2934 99 93 ou 7 nevirapina 2934 99 99 ou e sa da dos medicamentos de uso humano destinados ao tratamento dos portadores do v rus da AIDS base de 1 ritonavir 3003 90 88 3004 90 78 3327 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 2 zalcitabina didanosina estavudina delavirdina lamivudina medicamento resultante da associa o de lopinavir e ritonavir 3003 90 99 3004 90 99 3003 90 69 3004 90 59 3 saquinavir sulfato de indinavi
151. 5 Isso delicado mas por que ser que foi regulamentada naquele momento Por que ser que naquele momento apenas aqueles que passavam pelas escolas universit rias poderiam se expressar nos jornais E foi criado isso H um m s recebemos a not cia de que o Supremo Tribunal Federal desregulamentou uma profiss o de jornalista que estava regulamentada Mas hoje isso um fato E esse fato a n o ser que haja uma mudan a constitucional est sendo elaborado por todos que estamos pensando jornalismo e principalmente liberdade de express o Quanto s escolas de jornalismo muito bem citado pelo deputado nosso professor Doutor Jos Marques de Mello hoje tem uma comiss o discutindo as diretrizes do curso de jornalismo e se repensa o curso de jornalismo O que o curso de jornalismo E a obrigatoriedade do diploma n o far dos cursos de jornalismos algo desnecess rio pelo contr rio alguns cursos ser o fechados e devem ser fechados alguns cursos s o ca a n queis e devem cair porque aqui n o deveria ser um pa s onde se fica quatro anos pagando para n o ter qualidade de ensino Mas outros se firmar o outros ser o excel ncias e aquele cidad o que gosta de se expressar aquele que n o necessariamente um jornalista formado pela escola de jornalismo mas formado por exemplo por ci ncias pol ticas ou economista por que n o dar lhe a condi o de falar aquilo que sabe As escolas de jornalismo ser
152. 77 2009 da Comiss o de Justi a for aprovado a mat ria ser arquivada se rejeitado o projeto seguir tramita o normal Em vota o o inconstitucionalidade do projeto Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado Arquive se o projeto parecer pela Vota o adiada com discuss o pr via encerrada do Projeto de Lei n 70 2009 Em vota o De acordo com o registrado no painel eletr nico retiram se os Srs Deputados Dary Pagung e Marcelo Santos e comparecem os Srs Deputados Sargento Valter de Paula e Wanildo Sarn glia A SR LUZIA TOLEDO Sr Presidente pela ordem Requeiro a V Ex recomposi o de quorum para efeito de vota o O SR PRESIDENTE RODRIGO CHAMOUN E regimental 3373 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Solicito aos Srs Deputados que registrem presen a nos terminais eletr nicos Pausa Procede se ao registro das presen as Registram presen a os Srs Deputados Atayde Armani Cacau Lorenzoni C sar Colnago Claudio Vereza Doutor H rcules Doutor Rafael Favatto Elcio Alvares Freitas Givaldo Vieira Janete de S Luiz Carlos Moreira Luzia Toledo Sargento Valter de Paula Rodrigo Chamoun S rgio Borges Theodorico Ferra o e Wanildo Sarn glia O SR PRESIDENTE RODRIGO CHAMOUN Srs Deputados responderam presen a dezessete Srs Deputados H quorum para vota o Informo
153. 8 666 de 21 6 1993 Art 41 Na hip tese do Projeto de Lei Or ament ria do ano 2010 n o ser sancionado at 31 12 2009 a programa o dele constante na forma da proposta enviada Assembleia Legislativa poder ser executada no m ximo em 3 tr s meses at que o Projeto seja sancionado at o limite de 1 12 um doze avos do total de cada unidade or ament ria 1 Considerar se antecipa o de cr dito conta da lei or ament ria a utiliza o dos recursos autorizados neste artigo 2 Inclui se no disposto no taput deste artigo as a es que estavam em execu o em 2009 3 N o se incluem no limite previsto no caput deste artigo as dota es para atender despesas com I pessoal e encargos sociais II benef cios assistenciais HI servi o da d vida IV transfer ncias constitucionais e legais a munic pios V atendimento ambulatorial emergencial e hospitalar com recursos do Sistema nico de Sa de SUS Art 42 Em cumprimento ao artigo 54 da Lei Complementar Federal n 101 00 o Poder Executivo encaminhar Assembleia Legislativa e ao Tribunal de Contas do Estado os respectivos Relat rios de Gest o Fiscal no prazo de 30 trinta dias ap s o final do quadrimestre 1 Os Relat rios de Gest o Fiscal ser o distribu dos Comiss o de Finan as Economia Or amento Fiscaliza o Controle e Tomada de Contas da Assembleia Legislativa imediatamen
154. 9 fl 2 285 Ap s o Projeto recebeu encaminhamento para a Comiss o de Constitui o e Justi a Servi o P blico e Reda o com o fim de elabora o de Parecer para efeito de an lise da sua constitucionalidade legalidade juridicidade e t cnica legislativa empregada em sua feitura conforme disp e o dispositivo do art 40 da Resolu o 1 600 1991 Regimento Interno desta Augusta Assembl ia Legislativa Este o Relat rio PARECER DO RELATOR Conforme suso grifado Projeto de Lei n 258 2009 de autoria da Senhora Deputada Luzia Toledo visa declarar de Utilidade P blica a Associa o dos Ex alunos do Col gio de Mugui situada a Rua Jo o Jacinto n 181 201 Bairro Boa Esperan a Munic pio de Muqui Esp rito Santo Seu escopo beneficiar esta associa o por ser uma entidade civil sem fins lucrativos CNPJ 36 402 592 0001 15 que desempenha atividades de relevante valor social visto que proporciona orienta o aos estudantes ao mostrar seu trabalho e ensin los a vencer as barreiras para se alcan ar o sucesso profissional Essa Associa o tamb m manter o museu Dr Dirceu Cardoso e enriquecer seu acervo com as conquistas das novas gera es e as lembran as do passado aumentando o sentimento de patriotismo e amor pela terra natal Nessa linha a Entidade j foi reconhecida como de Utilidade P blica Municipal Lei Municipal n 281 de 22 de novembro de 1997 Preliminarmente deve
155. 9 Di rio do Poder Legislativo 3376 Em vota o o inconstitucionalidade do projeto Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado Arquive se o projeto Discuss o pr via do Projeto de Lei n 88 2009 Em discuss o N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o Informo aos Srs Deputados que se o parecer n 298 2009 da Comiss o de Justi a for aprovado a mat ria ser arquivada se rejeitado o projeto seguir tramita o normal parecer pela Em vota o o inconstitucionalidade do projeto Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado Arquive se o projeto parecer pela Discuss o pr via do Projeto de Lei n 157 2009 Em discuss o N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o Informo aos Srs Deputados que se o Parecer n 310 2009 da Comiss o de Justi a for aprovado a mat ria ser arquivada se rejeitado o projeto seguir tramita o normal Em vota o o inconstitucionalidade do projeto Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado Arquive se o projeto Discuss o pr via do Projeto de Lei n 66 2009 Em discuss o N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o Informo aos Srs Deputados que se o Parecer n 293 2009 da Comiss o de Justi a for aprovado a mat ria ser arquivada se rejeitado o projeto seguir tramita
156. 90 e 151 94 XXX sa da de estabelecimento de concession ria de servi os p blicos de energia el trica ou de telecomunica es de bens destinados utiliza o em suas pr prias instala es ou guarda em outro estabelecimento da mesma empresa ou por outra empresa concession ria dos mesmos servi os p blicos desde que os mesmos bens ou outros de natureza id ntica retornem ao estabelecimento da empresa remetente Conv nio AE 05 72 Protocolo AE 09 73 Conv nios ICMS 33 90 e 151 94 XXXI sa da de mercadorias de produ o pr pria promovida por institui o de assist ncia social e educa o Conv nio ICM 38 82 Conv nios ICMS 52 90 e 121 95 XXXII sa da e retorno de mercadorias com destino a exposi es ou feiras para fins de exposi o ao p blico em geral desde que retornem ao estabelecimento de origem no prazo de sessenta dias contados da data da sa da observando se que o benef cio n o se aplica s embarca es do tipo draga classificadas no c digo 8905 10 0000 da NBM SH s embarca es recreativas e esportivas e s com menos de tr s toneladas brutas de registro salvo as de madeira utilizadas na pesca artesanal I Conv nio do Rio de Janeiro de 1967 Conv nio de Cuiab de 1967 Conv nios ICMS 30 90 e 151 94 XXXII sa da interna de ve culos automotores m quinas e equipamentos quando adquiridos pelos corpos de bombeiros volunt rios devidamente constitu dos e rec
157. A JUVENTUDE 0490 ZONEAMENTO ECOL GICO ECON MICO DO ESTADO DO ESP RITO SANTO CONTRIBUIR PARA A DEFINI O DE REAS ESTRAT GICAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL DO ESTADO DO ESP RITO SANTO ORIENTANDO OS INVESTIMENTOS DO GOVERNO E DA SOCIEDADE CIVIL SEGUNDO AS PECULIARIDADES DAS REAS DEFINIDAS COMO ZONAS E TRATADAS COMO UNIDADES DE PLANEJAMENTO 0500 ADEQUA O DA ESTRUTURA ORG NICA APERFEI OAMENTO E GEST O DAS INSTITUI ES DO SISTEMA SEAG PROMOVER AS ADEQUA ES O FORTALECIMENTO E A DIVULGA O INSTITUCIONAL DAS ENTIDADES DO SISTEMA P BLICO AGR COLA PARA AMPLIAR E MELHORAR A QUALIDADE DOS SERVI OS PRESTADOS SOCIEDADE CAPIXABA 0501 ADMINISTRA O E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS VALORIZAR O SERVIDOR P BLICO ESTADUAL E COMPROMET LO COM A TICA O PROFISSIONALISMO E A QUALIDADE DOS SERVI OS PRESTADOS SOCIEDADE 0502 ADMINISTRA O GERAL ORGANIZAR IMPLANTAR E CONTROLAR SERVI OS FORTALECER E DOTAR O RG O DE CONDI ES NECESS RIAS AO SEU FUNCIONAMENTO 0504 ASSESSORAMENTO GEST O GOVERNAMENTAL PRESTAR ASSESSORAMENTO T CNICO FORMULA O AN LISE IMPLEMENTA O E AVALIA O DE POL TICAS P BLICAS E NA ARTICULA O DE PARCERIAS ESTRAT GICAS 0505 ASSESSORAMENTO GOVERNAMENTAL ASSESSORAMENTO AO CHEFE DO EXECUTIVO EM ARTICULA O COM OS DEMAIS RG OS DO ESTADO E ENTRE OS OUTROS PODERES MUNICIPAIS ESTADUAIS E FEDERAL ASSIST NCIA NO TRATO DE QUE
158. A TICA A TRANSPAR NCIA A REGULARIDADE A EFICI NCIA E A EFIC CIA NAS A ES E PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS EM PROL DO BEM ESTAR DA POPULA O 0580 FORTALECIMENTO DE INSTITUI ES PARA A PRESTA O DE SERVI OS DE INTERESSE P BLICO DE DESENVOLVIMENTO RURAL APOIAR E FORTALECER AS ORGANIZA ES P BLICAS E N O ESTATAIS E QUALIFIC LAS PARA PRESTA O DE SERVI OS P BLICOS DE MELHOR QUALIDADE AOS PRODUTORES RURAIS 0590 GEST O DE CI NCIA TECNOLOGIA E INOVA O C T amp I EXPANDIR CONSOLIDAR E INTEGRAR O SISTEMA ESTADUAL DE CI NCIA TECNOLOGIA E INOVA O CT amp I DE FORMA A POSSIBILITAR O INCREMENTO DAS ATIVIDADES CIENT FICAS TECNOL GICAS E DE INOVA O 0591 GEST O DA POL TICA DE DIREITOS HUMANOS k DEFINIR E IMPLEMENTAR A POL TICA DE DIREITOS HUMANOS VISANDO COMBATER A VIOLA O DOS DIREITOS DO CIDAD O 0593 GEST O DA POL TICA DE SANEAMENTO HABITA O E DESENVOLVIMENTO URBANO I PLANEJAR E FORMULAR POLITICAS PUBLICAS PARA AS REAS DE URBANISMO SANEAMENTO E HABITA O E COORDENAR AVALIAR E CONTROLAR Os PROGRAMAS DE RESPONSABILIDADE DO RG O E DE SUAS ENTIDADES VINCULADAS 0594 GEST O DA POL TICA DE SA DE NO ESTADO APOIAR O PLANEJAMENTO COORDENAR SUPERVISIONAR E AVALIAR AS POL TICAS P BLICAS NA REA DA SA DE 0595 GEST O DA POL TICA DE TRANSPORTES E OBRAS P BLICAS PLANEJAR E FORMULAR POL TICAS P BLICAS PARA AS REAS DE TRANSPORTES E OBRAS P BLICAS E COORDENAR AVA
159. ADA DE 0230 IMPLEMENTA O DA ASSIST NCIA FARMAC UTICA i GARANTIR O ACESSO DA POPULA O AOS MEDICAMENTOS ESSENCIAIS EXCEPCIONAIS PROGRAMAS ESPEC FICOS E CORRELATOS NA REDE P BLICA COM SEGURAN A E QUALIDADE 0231 IMPLEMENTA O DO SISTEMA DE VIGIL NCIA EM SA DE PREVENIR CONTROLAR E ALERTAR SOBRE OS SURTOS EPIDEMIAS AGRAVOS E INUSITADOS DE MANEIRA OPORTUNA E A PARTIR DA PERMANENTE VIGIL NCIA SANIT RIA EPIDEMIOL GICA E AMBIENTAL EM SA DE VISANDO A REDU O DA MORBIMORTALIDADE NO ESTADO 0232 INCENTIVO RECUPERA O E AO DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA DO ESTADO CRIAR BASES ESTRAT GICAS PARA O DESENVOLVIMENTO ECON MICO DO ESTADO 0233 INCLUS O SOCIAL DO TRANSPORTE COLETIVO DA RMGV TRANSCOL SOCIAL CRIAR SUBS DIO PARA OS USU RIOS DO SISTEMA DE TRANSPORTE URBANO INTERMUNICIPAL METROPOLITANO DA GRANDE VIT RIA 0234 INFORMA ES TUR STICAS APRIMORAR OS INSTRUMENTOS GERADORES DE INFORMA O E A EXPANS O DOS INVESTIMENTOS NA CONSTRU O DE SISTEMA DE INFORMA O PARA O SETOR 0235 INFRA ESTRUTURA AEROPORTU RIA DO ESTADO PROMOVER A ADEQUA O DA INFRA ESTRUTURA AEROPORTU RIA DO ESTADO AMPLIA O DA DEMANDA VISANDO GARANTIR QUALIDADE E SEGURAN A AO SERVI O AEROPORTU RIO 0236 INFRA ESTRUTURA H DRICA DOTAR O ESTADO DO ESP RITO SANTO DE INFRA ESTRUTURA H DRICA CAPAZ DE PROPICIAR A EXPANS O DA AGRICULTURA IRRIGADA 0237 INFRA ESTRUTURA TUR STICA PROMOVER A MELHORIA CRIA
160. Acho que o Sr Deputado Eucl rio Sampaio errou ao fazer o primeiro pedido de um minuto de sil ncio Concordo com V Ex Presidente O Deputado Eucl rio Sampaio errou N o se faz pedido de um minuto de sil ncio gen rico N o tradi o na Casa um pedido assim 3361 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 gen rico O Deputado tamb m pretende fazer votos de rep dio que n o s o regimentais por meio escrito Mas a tribuna livre para o parlamentar se expressar repudiando qualquer situa o seja ela qual for a tribuna livre no hor rio dos Oradores e das Lideran as Mesmo nos outros hor rios permitido ao parlamentar se pronunciar da maneira que bem lhe convier O direito express o do parlamentar o nico a meu ver que justifica a chamada imunidade parlamentar o que n o significa impunidade parlamentar De tal forma que fiz esse voto dividido Sr Presidente entre a livre express o parlamentar e a n o adequa o do pedido inicial do Sr Deputado Eucl rio Sampaio ao solicitar um minuto de sil ncio gen rico a todas as v timas Se tivessem outro tipo de voto ou se fosse outra quest o teria votado diferente Como n o do meu feitio sair do Plen rio para n o me posicionar nunca fiz isso mesmo que a situa o seja dif cil preferi o voto contr rio para n o parecer que queria cercear o direito do parlamentar de se pronunciar assim que nos pronunci
161. CATIVA N 05 2009 O artigo 23 do Projeto de Lei Complementar n 14 09 de autoria do Governador do Estado que cria o Programa de Organiza es Sociais do Esp rito Santo disp e sobre a qualifica o de entidades como organiza es sociais e d outras provid ncias passa ter a seguinte reda o Art 23 O Contrato de Gest o ser instrumentalizado sempre por escrito com as atribui es responsabilidades e obriga es a serem cumpridas pelo Estado atrav s do Secret rio de Estado da rea correspondente atividade fomentada e pelo presidente da entidade qualificada como Organiza o Social observando os princ pios constitucionais de Direito Administrativo inscritos no artigo 37 da Constitui o Federal e dever conter cl usulas que disponham sobre LP dA EMENDA MODIFICATIVA N 06 2009 O artigo 14 do Projeto de Lei Complementar n 14 09 de autoria do Governador do Estado que cria o Programa de Organiza es Sociais do Esp rito Santo disp e sobre a qualifica o de entidades como organiza es sociais e d outras provid ncias passa ter a seguinte reda o Art 14 As entidades qualificadas como Organiza es Sociais ficam equiparadas para efeitos tribut rios s entidades declaradas como entidades de interesse social e de utilidade p blica no mbito do Estado enquanto viger o Contrato de Gest o EMENDA MODIFICATIVA N 07 2009 O inciso IX do artigo
162. CNPJ 01 614 334 0001 18 Rua Esp rito Santo 104 CEP 29 885 000 Fone 27 757 1303 e mail pmpbes yahoo com br Ao Ex Sr S RGIO BORGES Presidente da Comiss o de Finan as da Assembleia Legislativa do Estado do Esp rito Santo NESTA O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Ciente As Comiss es de Finan as e de Ci ncia e Tecnologia Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l OF CIO N 037 2007 PREFEITURA MUNICIPAL DE I NA ESTADO DO ESPIRITO SANTO I na 30 de novembro de 2007 Do Secret rio do Conselho de Fiscaliza o e Acompanhamento do Fundo das Desigualdades Regionais Assunto PRESTA O DE CONTAS DO M S DE NOVEMBRO 2007 Senhor Presidente Com o presente estamos enviando presta o de contas dos Royalties do petr leo referente ao m s de novembro 2008 Sem mais para o momento despedimo nos Cordialmente JO O BATISTA GON ALVES Secret rio Rua Des Epaminondas Amaral 58 Centro I na ES Cx Postal 07 CEP 29390 000 Telefax 28 3545 1322 CNPJ 27 167 394 0001 23 Ao Ex Sr S RGIO BORGES Presidente da Comiss o de Finan as da Assembleia Legislativa do Estado do Esp rito Santo NESTA O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Ciente s Comiss es de Finan as e de Ci ncia e Tecnologia Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l OF CIO N 049 2009 GOVERNO DO ESTADO DO ESP RITO SANTO Secretaria Ext
163. CRET RIO I REQUERIMENTO S N 2009 da Deputada Aparecida Denadai de voto de pesar pelo falecimento do Senhor Josete Pereira Borges O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Transmita se Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO IG REQUERIMENTO S N 2009 do Deputado Claudio Vereza de voto de pesar pelo falecimento do Senhor Nilo de Souza Martins O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Transmita se Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO I INDICA O N 204 2009 do Deputado Claudio Vereza ao Governador do Estado para criar normas de equidade de g nero e ra a de igualdade das condi es de trabalho de oportunidade e de remunera o no servi o p blico Lida na 61 Sess o Ordin ria realizada em 07 de julho de 2009 O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES A discuss o da Indica o n 204 2009 est encerrada Pausa Em vota o O SR EUCL RIO SAMPAIO Sr Presidente pela ordem Na aus ncia da L der do PDT na forma regimental pe o a palavra para encaminhar a vota o O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Concedo a palavra ao Sr Deputado Eucl rio Sampaio O SR EUCL RIO SAMPAIO Sem revis o do orador Sr Presidente Srs Deputados e Sr Deputadas solicito aos Deputados do PDT que votem favoravelmente Indica o n 204 2009 de autoria do Deputado Claudio Vereza No restante do meu tempo tenho direito de falar sobre o assunto que dese
164. Com o relator O SR LUIZ CARLOS MOREIRA Com o relator A SR LUZIA TOLEDO Com o relator O SR THEODORICO FERRA O Sr Presidente o parecer foi aprovado unanimidade pela Comiss o de Justi a Devolvo o projeto Mesa O SR S RGIO BORGES Sr Presidente pela ordem Registramos a presen a do ex deputado estadual Cl udio Thiago l der do Governo na legislatura passada e atualmente presidente da Cohab Com certeza ser presidente do instituto que criaremos mais tarde Grande companheiro grande l der pessoa que honrou este Parlamento De acordo com o registrado no painel eletr nico retiram se os Srs Deputados Cacau Lorenzoni Doutor Rafael Favatto Marcelo Coelho e Marcelo Santos O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES A Presid ncia se associa s palavras do nobre Deputado S rgio Borges e rende ao ex deputado Cl udio Thiago a homenagem pela sua participa o nos trabalhos legislativos n o s como 3417 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 l der do Governo mas como um grande parlamentar que se dedicou inteiramente execu o do seu mandato Cumprimentamos S S desejando que se sinta inteiramente vontade neste Plen rio Em discuss o o Projeto de Lei Complementar n 10 2009 N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o Em vota o o Projeto de Lei Complementar n 10 2009 na forma do parecer da Comiss o de Finan as
165. DI RIO OFICIAL PODER LEGISLATIVO ANO XLIII VIT RIA ES QUINTA FEIRA 23 DE JULHO DE 2009 N 6373 168 P GINAS SMCS Composi o Diagrama o Arte Final REPROGRAFIA Impress o 3 SESS O LEGISLATIVA ORDIN RIA DA 16 LEGISLATURA MARCELO COELHO PSDB MESA DIRETORA GIVALDO VIEIRA PT 1 Secret rio ELCIO ALVARES DEM 2 Secret rio DARY PAGUNG PRP Presidente WANILDO SARNAGLIA PT do B 3 Secret rio 4 Secret rio RODRIGO CHAMOUN PSB 1 Vice Presidente DA VIT RIA PDT 2 Vice Presidente GABINETE DAS LIDERAN AS REPRESENTA O PARTID RIA DEM Atayde Armani Robson Vaillant Elcio Alvares Theodorico Ferra o DEN Atayde Armani e Giulianno dos Anjos PT Claudio Vereza PT Claudio Vereza Givaldo Vieira PTB Marcelo Santos PTB Luzia Toledo Marcelo Santos Freitas e Doutor Rafael Favatto AAO Pereira PSB Sargento Valter de Paula Luciano Pereira e Rodrigo Chamoun PR Vandinho Leite PR Vandinho Leite PDT Aparecida Denadai Da Vit ria Doutor Wolmar Campostrini e PDT Aparecida Denadai Eucl rio Sampaio PSDB PSDB C sar Colnago e Marcelo Coelho PMDB S rgio Borges PMDB Doutor H rcules Luiz Carlos Moreira e S rgio Borges PMN Janete de S PMN Janete de S e Paulo Roberto PSC Reginaldo Almeida PSC Reginaldo Almeida PP Cacau Lorenzoni PP Cacau Lorenzoni PRP Dary Pagune PRP Dary Pagung PT
166. DIREITOS HUMANOS Presidente Janete de S Vice Presidente Doutor Wolmar Campostrini Efetivos Sargento Valter de Paula e Luzia Toledo Suplentes Paulo Roberto Eucl rio Sampaio Reginaldo Almeida COMISS O DE SA DE SANEAMENTO E ASSIST NCIA SOCIAL Presidente Doutor H rcules Vice Presidente Freitas Efetivos Luiz Carlos Moreira Rodrigo Chamoun e Doutor Rafael Favatto Suplentes Sargento Valter de Paula Doutor Wolmar Campostrini Janete de S S rgio Borges e Paulo Roberto COMISS O DE AGRICULTURA DE AQUICULTURA E PESCA DE ABASTECIMENTO E DE REFORMA AGRARIA Presidente Atayde Armani Vice Presidente Luciano Pereira Efetivos Cacau Lorenzoni Dary Pagung C sar Colnago e Freitas Suplentes Robson Vaillant Doutor Rafael Favatto Janete de S e Da Vit ria Doutor Rafael COMISS O DE FINAN AS ECONOMIA OR AMENTO FISCALIZA O CONTROLE E TOMADA DE CONTAS Presidente S rgio Borges Vice Presidente Atayde Armani Efetivos Paulo Roberto Eucl rio Sampaio Doutor Rafael Favatto Reginaldo Almeida e Wanildo Sarn glia Suplentes Doutor H rcules Robson Vaillant Janete de S Da Vit ria Luzia Toledo Vandinho Leite e Theodorico Ferra o COMISS O DE DEFESA DO CONSUMIDOR Presidente Aparecida Denadai Vice Presidente Theodorico Ferra o Efetivos Luiz Carlos Moreira Vandinho Leite Suplentes Da Vit ria Robson Vaillant Doutor H rcules Cacau Lorenzoni COMISS O DE SEGU
167. Deputados que se o Parecer n 345 2009 da Comiss o de Justi a for aprovado a mat ria ser arquivada se rejeitado o projeto seguir a tramita o normal Em vota o o inconstitucionalidade do projeto Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado Arquive se o projeto parecer pela Discuss o especial em 3 sess o do Projeto de Lei n 17 2009 Em discuss o Pausa N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o O projeto segue s Comiss es Permanentes De acordo com o registrado no painel eletr nico comparece o Sr Deputado Doutor Rafael Favatto e retiram se os Srs Deputados Elcio Alvares Freitas Givaldo Vieira Janete de S Luciano Pereira e Reginaldo Almeida O SR EUCL RIO SAMPAIO Sr Presidente requeiro a V Ex recomposi o de quorum para efeito de manuten o da sess o O SR PRESIDENTE DARY PAGUNG regimental Solicito aos Srs Deputados que registrem presen a nos terminais eletr nicos para efeito de verifica o de quorum para manuten o da sess o Pausa Procede se ao registro das presen as Registram presen a os Srs Deputados Atayde Armani Aparecida Denadai C sar Colnago Claudio Vereza Da Vit ria Dary Pagung Doutor H rcules Doutor Rafael Favatto Eucl rio Sampaio Giulianno dos Anjos Luiz Carlos Moreira Luzia Toledo Paulo Roberto S rgio Borges Theodorico Ferra o e Vandinho Leite
168. EDA O FINAL DO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 14 2009 Cria o Programa de Organiza es Sociais do Esp rito Santo disp e sobre a qualifica o de entidades como organiza es sociais e d outras provid ncias A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO DECRETA CAP TULO I DO PROGRAMA DE ORGANIZA ES SOCIAIS DO ESP RITO SANTO Art 1 Fica criado o Programa de Organiza es Sociais do Esp rito Santo com o objetivo de fomentar a execu o pelas entidades qualificadas como Organiza es Sociais na forma desta Lei Complementar de atividades e servi os de interesse p blico atinentes a I ensino II pesquisa cient fica desenvolvimento tecnol gico e institucional HI prote o e preserva o do meio ambiente IV sa de V valoriza o do trabalho e promo o da integra o ao mercado de trabalho VI assist ncia social VII assist ncia material jur dica do trabalho e educacional popula o carcer ria VIII aten o crian a ao adolescente e ao idoso IX incentivo valoriza o e difus o da cultura do desporto e turismo X fomento agropecu ria produ o XI sistema prisional Par grafo nico O Programa de Organiza es Sociais do Esp rito Santo ser coordenado pela Secretaria de Estado de Gest o e Recursos Humanos SEGER rg o central do Programa tendo como diretrizes b sicas I zelar pela ado o de
169. EFETIVOS PARA IMPLANTA O DE SISTEMAS AGROECOL GICOS DE PRODU O E MANEJO VISANDO ATENDER S DEMANDAS POR PRODUTOS MAIS SAUD VEIS E ECOLOGICAMENTE CORRETOS EXIG NCIAS DO MERCADO E DOS CONSUMIDORES E FORTALECER AS UNIDADES DE PRODU O FAMILIAR FACILITAR AOS AGRICULTORES O ACESSO CERTIFICA O DE SUAS PROPRIEDADES 0095 DESENVOLVIMENTO DA CAFEICULTURA NO ESPIRITO SANTO CAFE COM QUALIDADE APOIAR AS INICIATIVAS P BLICAS E PRIVADAS DOS AGENTES DO ARRANJO PRODUTIVO DO CAF COM NFASE NA ORGANIZA O DOS PRODUTORES ESPECIALMENTE NO MBITO DA CAPACITA O GERENCIAL E TECNOL GICA NA DIFUS O DE TECNOLOGIAS DE PRODU O E NA AMPLIA O DOS SERVI OS DE CERTIFICA O CLASSIFICA O DEGUSTA O E COMERCIALIZA O DE CAF BUSCANDO REDUZIR O DIFERENCIAL DE PRODUTIVIDADE DA CULTURA ENTRE AS REGI ES MAIS DIN MICAS E AQUELAS DE BAIXO DESEMPENHO 0096 DESENVOLVIMENTO DA FRUTICULTURA PROMOVER UM INCREMENTO NA REA CULTIVADA COM FRUTEIRAS ATRAV S DE MODELO TECNOL GICO AVAN ADO E INOVADOR GARANTINDO SUSTENTABILIDADE DA PRODU AO E MELHORIA DA PRODUTIVIDADE E NA QUALIDADE DAS FRUTAS PRODUTIVAS 0097 DESENVOLVIMENTO DA LOG STICA E DO COM RCIO EXTERIOR INCREMENTAR AS ATIVIDADES DE LOG STICA E COM RCIO EXTERIOR APRIMORANDO AS QUALIFICA ES EXISTENTES DESENVOLVENDO NOVAS OPERACIONALIDADES E CONSEQUENTEMENTE INCREMENTANDO O PIB ESTADUAL 0098 DESENVOLVIMENTO DA PECU RIA BOVINA i DESE
170. ELCIO ALVARES Concedo a palavra ao Sr Deputado S rgio Borges l der do PMDB e vice l der do Governo O SR S RGIO BORGES Sem revis o do orador Sr Presidente Sr Deputadas e Srs Deputados encaminhamos a vota o da reda o final ao Projeto de Resolu o n 210 2009 de autoria da Mesa Diretora que disp e sobre o Regimento Interno da Assembleia Legislativa do Esp rito Santo proveniente de um trabalho realizado pelos Srs Deputados desta Casa de Leis e que tivemos a oportunidade de relatar O Regimento Interno desta Assembleia Legislativa entrar em vigor a partir de 03 de agosto de 2009 ter uma nova forma para seguirmos Com certeza ap s esse pequeno per odo de recesso n s Deputados j teremos um exemplar desse novo Regimento Interno em nossos gabinetes e as sess es ter o mais agilidade Estamos encaminhando a reda o final a esse projeto para propiciarmos a vota o do Projeto de Lei Complementar n 10 2009 oriundo da Mensagem Governamental n 57 2009 que institui o Programa de Parcerias P blico Privadas do Estado e d outras provid ncias que o pr ximo projeto da pauta que ser relatado pela Sr Deputada Janete de S que teve um compromisso mas j est a caminho desta Casa Na Comiss o de Cidadania S Ex pediu vista a esse projeto Pelo acordo que n s Srs Deputados fizemos ontem votaremos as mat rias hoje E com certeza logo ap s esta sess o teremos uma se
171. ES Antes de encerrar faremos alguns convites No dia 06 de agosto s 19h faremos uma sess o especial para discutir os direitos e prerrogativas dos advogados e o estado democr tico de direito A OAB estar presente pois importante discutirmos prerrogativas e direitos No dia 17 de agosto s 19h realizaremos uma sess o especial para debatermos a regulamenta o das profiss es de moto t xi e motoboy Lembramos complementando o que falou o Deputado Claudio Vereza que existem algumas invers es A justi a quer legislar nesse caso o Supremo e na verdade quem tem que legislar o legislador O que fazemos aqui ouvir os anseios da popula o As leis devem surgir de acordo com o sentimento do povo e com base no que o povo necessita E n o vir de cima para baixo empurrar na goela dos outros N o queremos tomar partido mas temos que fazer o registro Hoje recebemos um telefonema de uma motogirl que estava feliz porque discutiremos o assunto A regulamenta o da profiss o importante porque melhorar o tr nsito que ter faixas exclusivas para motos Ser exigido do motociclista per cia e responsabilidade quando da regulamenta o porque ele ter que responder a um conselho passar por provas e ter que ter tica na profiss o de motot xi motoboy ou motogirl Isso tudo ser discutido do dia 19 de agosto No dia 24 de agosto s 19h realizaremos uma sess o especial para debater a capacita o
172. ESS e desempenhar outras atribui es de acordo com sua unidade e natureza de trabalho conforme determina o superior e de acordo com sua rea de forma o 6 Compete ao Especialista em Gest o Jur dica interagir com as demais unidades administrativas da autarquia na elabora o de normas instru es resolu es e demais atos a serem expedidos interpretar textos e instrumentos legais elaborar estudos de pareceres sobre quest es jur dicas que envolvam as atividades do IDURB ES elaborar editais contratos conv nios acordos e ajustes celebrados pela autarquia com a emiss o de parecer representar em ju zo ou fora dele nas a es em que haja interesse da autarquia acompanhar o andamento dos processos apresentar recursos em qualquer inst ncia comparecer s audi ncias e outros atos para defender os direitos do rg o promover medidas administrativas e judiciais para prote o dos bens e patrim nio do IDURB ES desempenhar outras atribui es de acordo com sua unidade e natureza de trabalho conforme determina o superior e de acordo com sua rea de forma o bem como a pr tica de todos os demais atos de natureza judicial ou contenciosa devendo para tanto exercer as suas fun es profissionais e de responsabilidade t cnica regidas pela Ordem dos Advogados do Brasil OAB 7 Compete ao Analista Cont bil elaborar analisar e executar as tarefas de natureza cont bil financeira e or ament r
173. H quorum para vota o Em vota o o veto total aposto ao Projeto de Lei n 645 2007 A presente mat ria exige vota o nominal que ser realizada utilizando se o painel eletr nico Os Srs Deputados que forem favor veis ao veto votar o SIM os que forem contr rios votar o N O Solicito aos Srs Deputados que registrem o voto nos terminais eletr nicos Pausa Procede se ao registro dos votos Votam SIM os Srs Deputados Atayde Armani Cacau Lorenzoni C sar Colnago Claudio Vereza Dary Pagung Doutor H rcules Doutor Rafael Favatto Freitas Givaldo Vieira Janete de S Luiz Carlos Moreira Luzia Toledo Marcelo Santos Sargento Valter de Paula Rodrigo Chamoun S rgio Borges e Theodorico Ferra o vota N O o Sr Deputado Eucl rio Sampaio O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Srs Deputados votaram SIM dezessete Srs Deputados votou N O um Sr Deputado uma absten o do Presidente regimentalmente impedido de votar Em consequ ncia fica aprovado o veto total aposto ao Projeto de Lei n 645 2007 Comunique se ao Governador Arquive se o projeto De acordo com o registrado no painel eletr nico retiram se os Srs Deputados Freitas e Luzia Toledo e comparece o Sr Deputado Wanildo Sarn glia Discuss o nica nos termos do artigo 66 6 da Constitui o Estadual do veto total aposto ao Projeto de Lei n 621 2007 Em discuss o Pausa N o havendo queira discutil
174. I recebimento do exterior de mercadoria ou bem importados sob o amparo do regime especial aduaneiro de admiss o tempor ria previsto na legisla o federal espec fica Conv nio ICMS 58 99 CXII sa da interna de bens relacionados no Anexo nico do Conv ICMS 03 06 destinados a integrar o ativo mobilizado de empresa beneficiada pelo Regime Tribut rio para Moderniza o e amplia o de Estrutura Portu ria Reporto institu do pela Lei n 11 033 de 21 12 2004 CXIV opera o de veicula o de mercadorias caracterizada pela emiss o e negocia o de Certificado de Deposito Agropecu rio CDA e de Warraut nos mercado de bolsa e de bol o como ativo financeiro institu do pela Lei Federal n 11 076 de 31 07 2004 CXV sa das de medidores de vaz o condutiv metros e de aparelhos para o controle registro e grava o dos quantitativos medidos que atendam s especifica es fixadas pela Secretaria da Receita Federal quando adquiridos por estabelecimentos industriais fabricantes dos produtos classificados nas posi es 2202 e 2203 da TIPI aprovada pelo Decreto federal n 4 542 de dezembro de 2002 ficando o benef cio condicionado a que os produtos sejam desonerados das contribui es para o PIS PASEP e a COFINS Conv nio ICMS 69 09 CXVI sa das internas com ve culos automotores m quinas e equipamentos para utiliza o exclusiva do Corpo de Bombeiros Militar do Esp rito Santo
175. IMPACTO OR AMENT RIO FINANCEIRO 3 200 00 6 400 00 PROJETO DE LEI QUE ALTERA DISPOSITIVOS DA LEICOMPLEMENTARN 314 05 QUE REORGANIZOU A ESTRUTURA 2 600 00 2 600 00 pes ORGANIZACIONAL DO INSTITUTO DE ATENDIMENTO S CIO EDUCATIVO DO Secret ria S nior TASES 07 1 100 00 3 300 00 ESPIRITO SANTO IASES gt Valores em R 1 00 Mem ria de C lculo anual 2009 cargos criados ANEXO IV Cargos em provimento de comiss o mantidos extintos a que se refere o Art 7 Quantitativo de cargos 124 Valor total mensal R 250 390 KOT UTS Valor anna 250 390 x 1 1 x 06 3 Gerente de Medidas 01 2 750 51 2 750 51 Valor anual R 1 735 202 Socioeducativas N o Privativas 0 de Liberdade 3 Financeiro _ _ 03 Mem ria de C lculo anual 2010 e 2011 cargos Informa o 05 criados mantidos Subgerente de IAS Seguran a Subgerente A Socioeducativo IASES 04 IASES 04 ES 04 A Subgerente IASES 04 2 600 00 5 200 00 Administrativo de Unidade A A 600 Subgerente Pedag gico E 2 600 00 2 600 00 Subgerente de Liberdade IASES 04 Assistida e Presta o de Servi o Comunidade Chefe de Gabinete IASES 06 S Cargos criados mantidos 250 390 1 735 202 3 663 205 3 663 205 44 619 309 209 652 775 652 775 Impacto or ament rio financeiro 205 771 1 425 996 3 010 430 3 010 430 Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3276 Quantitativo de cargo
176. IMPLEMENTAR E MANTER EM OPERA O INFRA ESTRUTURA DE HARDWARE SOFTWARE E TELECOMUNICA ES NOS RG OS CENTRAL REGIONAIS E NAS ESCOLAS Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3352 0652 INOVA O NA GEST O P BLICA APRIMORAR OS SERVI OS PRESTADOS E TORNAR A ADMINISTRA O MAIS GIL EFICIENTE E EFICAZ 0690 MARKETING DA AGRICULTURA CAPIXABA COLETAR SISTEMATIZAR E DIVULGAR AS ATIVIDADES E INFORMA ES DE INTERESSE SOCIAL ECON MICO E CULTURAL RELACIONADOS REA RURAL 0691 MODERNIZA O DO PARQUE GR FICO MELHORAR A QUALIDADE DOS SERVI OS GR FICOS PRESTADOS AOS RG OS DA ADMINISTRA O DIRETA E INDIRETA BEM COMO REDUZIR O TEMPO GASTO PARA A IMPRESS O 0692 MODERNIZA O E GEST O DE POL TICAS P BLICAS PELA REDU O DA VIOL NCIA E DA CRIMINALIDADE PLANEJAR E FORMULAR POL TICAS PARA AS REAS DE SEGURAN A P BLICA E DEFESA SOCIAL E APOIAR A EXECU O COORDENAR CONTROLAR AVALIAR E DIVULGAR OS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE RESPONSABILIDADE DO RG O E DE SUAS ENTIDADES VINCULADAS 0693 MODERNIZA O E GEST O DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E OR AMENTO GERIR DINAMIZAR E MODERNIZAR O PLANEJAMENTO ESTADUAL MEDIANTE A INTEGRA O DAS FUN ES DE PLANEJAMENTO OR AMENTO E GEST O VISANDO A REALIZA O DOS OBJETIVOS ESTRAT GICOS DO GOVERNO E A MELHORIA DOS SERVI OS P BLICOS PRESTADOS A POPULA O 0720 PROMO O DA CAPACITA O E DESENVOLVIME
177. JETOS SUBPROJETOS DE PESQUISA EM APOIO AOS SISTEMAS DE PRODU O FAMILIAR AGR COLA PECU RIO PESQUEIRO E AGROIND STRIA ARTESANAL ATIVIDADE DE AGROSILVICULTURA INTRODU O E AO MANEJO DAS ESP CIES POTENCIAIS PRODU O DE BIOENERGIA IMPLEMENTANDO A COMPETITIVIDADE DOS APL S DAS CADEIAS PRODUTIVAS DO AGRONEG CIO CAPIXABA E A CONSOLIDA O DOS _ PRINC PIOS AGROECOL GICOS DE PRODU O AGR COLA 0201 GERENCIAMENTO INTEGRADO IMPLEMENTAR AS A ES PREVISTAS NO PLANO ESTADUAL DE GERENCIAMENTO COSTEIRO DO ESTADO DO ESP RITO SANTO PEGC LEI ESTADUAL N 5 816 1998 COSTEIRO 0202 GERENCIAMENTO DE PROGRAMAS ESPECIAIS ATENDER S DEMANDAS GOVERNAMENTAIS PARA O GERENCIAMENTO T CNICO E FINANCEIRO DE PROGRAMAS ESPECIAIS 0203 GEST O ESCOLAR DESENVOLVER A PR TICA DA GEST O DEMOCR TICA NA ESCOLA PRIVILEGIANDO A A O COLETIVA COM A PARTICIPA O DA COMUNIDADE ESCOLAR NO PROCESSO DE TOMADA DE DECIS ES E O COMPROMISSO COM UMA APRENDIZAGEM DE QUALIDADE COMO RESPOSTA AOS INTERESSES DA SOCIEDADE 0220 HABITA O PARA FAM LIAS DE BAIXA RENDA APOIAR E IMPLEMENTAR PROGRAMAS HABITACIONAIS DE SANEAMENTO E DE URBANIZA O PARA FAM LIAS DE BAIXA RENDA Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3346 0221 HABITA O INTERESSE SOCIAL IMPLEMENTAR POL TICAS E PROGRAMAS DE INVESTIMENTOS E SUBS DIOS VIABILIZANDO O ACESSO HABITA O DE INTERESSE SOCIAL SUBSIDI
178. K RICMS Redu o da base de c lculo do imposto nas sa das de m veis produzidos sob encomenda destinados a consumidor final de forma que a carga tribut ria efetiva resulte no percentual de cinco inteiros e sessenta e um cent simos por cento nas condi es que especifica Art 530 L L RICMS Benef cio concedido ind stria gr fica localizada no Estado diferimento do pagamento do imposto na aquisi o de m quinas ou equipamentos relacionados no Anexo LXXVI de fabrica o nacional ou importados do exterior sem similar produzidos no Pa s destinados ao ativo imobilizado nas condi es que especifica cr dito presumido de cinco por cento nas opera es interestaduais de vendas de r tulos embalagens e bulas Art 530 L M RICMS Redu o da base de c lculo do imposto nas sa das internas com gua mineral gaseificada aromatizada gasosa ou n o pot vel e natural desde que produzidas neste Estado de forma que resulte em carga tribut ria de sete por cento Art 530 L N RICMS Redu o da base de c lculo do imposto nas sa das internas promovidas por estabelecimentos da industria moveleira de forma que a carga tribut ria efetiva resulte nos percentuais de sete por cento quando destinadas a estabelecimentos varejistas que aderiram ao Simples Nacional e doze por cento quando destinadas a estabelecimentos varejistas inclu dos no regime ordin rio de apura o do recolhimento do imposto
179. LIAR E CONTROLAR OS PROGRAMAS DE RESPONSABILIDADE DO RG O E DE SUAS ENTIDADES VINCULADAS 0596 GEST O DA POL TICA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS H DRICOS FORTALECER A POL TICA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS H DRICOS MEDIANTE A MELHORIA DA GEST O DOS DIVERSOS PROGRAMAS INERENTES AO MBITO DE ATUA O DO RG O E DE SUAS ENTIDADES VINCULADAS 0597 GEST O DA POL TICA INSTITUCIONAL DO MINIST RIO P BLICO OTIMIZAR O POTENCIAL HUMANO 0598 GEST O DA POL TICA PENITENCI RIA j GARANTIR ASSIST NCIA B SICA PARA REINSER O SOCIAL DOS PRESOS DIVULGAR AS A ES DESENVOLVIDAS PELA SEJUS EM TODAS AS SUAS REAS DE ABRANG NCIA BEM COMO CAPACITAR os SERVIDORES INTEGRANTES DO SISTEMA PRISIONAL PARA O PLENO EXERC CIO DE SUAS FUN ES 0599 GEST O DA POL TICA SOBRE DROGAS PROMOVER EM ARTICULA O COM ORGANIZA ES GOVERNAMENTAIS E N O GOVERNAMENTAIS A INSTRUMENTALIZA O DE MEIOS DE COMBATE AO USO INDEVIDO DE DROGAS 3351 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 0600 GEST O DAS ATIVIDADES DA VICE GOVERNADORIA DO ESTADO REALIZAR MISS ES ESPECIAIS PROMOVER O DESENVOLVIMENTO A GEST O E A TICA P BLICA PROMOVER A ES PARCERIAS E OUTROS MECANISMOS COM A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA E OUTRAS INST NCIAS DE PODER AUMENTAR OS N VEIS DE PARTICIPA O DA SOCIEDADE COMO ESTRAT GIA DE DESENVOLVIMENTO APOIAR E ARTICULAR AS TEM TICAS URBANAS 06
180. LICO E REDA O RELAT RIO O Projeto de Lei Complementar n 14 2009 de autoria do Governador do Estado oriundo da Mensagem Governamental n 87 2009 que cria o Programa de Organiza es Sociais do Esp rito Santo disp e sobre a qualifica o de entidades como organiza es sociais e d outras provid ncias foi lido na Sess o Ordin ria do dia 08 6 2009 e publicado no Di rio do Poder Legislativo do dia 09 6 2009 s p ginas 20 a 28 Tendo sido aprovado na Sess o Ordin ria do dia 10 6 2009 o requerimento para sua tramita o em urg ncia o Projeto foi inserido na Ordem do Dia da Sess o Ordin ria de 15 6 2009 recebendo a partir de ent o o parecer oral da Comiss o de Constitui o e Justi a Servi o P blico e Reda o pela constitucionalidade os pareceres orais das Comiss es de Defesa da Cidadania e dos Direitos Humanos de Educa o de Ci ncia Tecnologia Inova o Inclus o Digital Biosseguran a e Petr leo e seus Derivados de Prote o ao Meio Ambiente de Sa de Saneamento e Assist ncia Social todos pela aprova o o parecer oral da Comiss o de Seguran a pela aprova o com ado o de 08 oito emendas o parecer oral da Comiss o de Agricultura Aquicultura e Pesca de Abastecimento e de Reforma Agr ria pela aprova o na forma do parecer oral da Comiss o de Seguran a e o parecer oral da Comiss o de Finan as Economia Or amento Fiscaliza o Controle e Tomada de Conta
181. MENTO 0290 MANUTEN O SERVI OS DE SA DE OFERTAR SERVI OS HOSPITALARES E AMBULATORIAIS DE ESPECIALIDADES DE URG NCIA EMERG NCIA COM QUALIDADE E EM QUANTIDADE SUFICIENTE PARA ATENDIMENTO DA POPULA O DE ACORDO COM AS NORMAS ASSISTENCIAIS VIGENTES DA REDE DE 3347 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 0291 MANUTEN O DA REDE RODOVI RIA ESTADUAL MANTER A MALHA RODOVI RIA ESTADUAL EM BOAS CONDI ES OPERACIONAIS DE TR FEGO 02922 MANUTEN O E MODERNIZA O DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS DO CBMES ORGANIZAR IMPLANTAR CONTROLAR MODERNIZAR E MANTER AS ATIVIDADES OPERACIONAIS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESP RITO SANTO 0293 MOBILIDADE URBANA MELHORAR AS CONDI ES DE CONFORTO SEGURAN A E MOBILIDADE DO USU RIO DO TRANSPORTE COLETIVO E INDIVIDUAL NA REGI O METROPOLITANA DA GRANDE VIT RIA ATRAV S DA IMPLANTA O DE CORREDORES URBANOS PONTES VIADUTOS E CONSTRU O AMPLIA O DE TERMINAIS URBANOS DE INTEGRA O 0294 MODERNIZA O ADMINISTRATIVA E TECNOL GICA DO PROCON ES REESTRUTURAR E MODERNIZAR ADMINISTRATIVA E TECNOLOGICAMENTE OS SERVI OS PRESTADOS PELO SISTEMA ESTADUAL DE DEFESA DO CONSUMIDOR MEDIANTE DESENVOLVIMENTO E IMPLANTA O DE SISTEMA INTEGRANDO OS PROCON S MUNICIPAIS 0295 MODERNIZA O DA POL CIA CIVIL PROMOVER A ES DE REAPARELHAMENTO E APOIO POL CIA CIVIL PROPORCIONANDO SUPORTE AO TRABALHO DE POL CIA JUDICI RIA E D
182. NFRA ESTRUTURA PRISIONAL RECUPERANDO INSTALA ES E AMPLIANDO A CAPACIDADE DE VAGAS E EM NOVAS TECNOLOGIAS PARA INFORMATIZA O SEGURAN A E TRANSPORTE 0006 APOIO A CIDADANIA E PREVEN O E COMBATE VIOL NCIA REALIZAR CAMPANHAS EDUCATIVAS IMPLANTAR N CLEOS DE REFER NCIA CONSTRUIR E OU IMPLANTAR POSTOS AVAN ADOS DE IDENTIFICA O E CONSTRUIR E OU IMPLEMENTAR CASA ABRIGO ESTADUAL 0008 ARQUIVO ITINERANTE ORIENTAR A GEST O DE DOCUMENTOS NAS SECRETARIAS E RG OS DOS GOVERNOS ESTADUAL E MUNICIPAL APOIAR A CRIA O DE ARQUIVOS P BLICOS MUNICIPAIS E PRESTAR ATENDIMENTO AO P BLICO POR MEIO DA BASE DE DADOS DO PROJETO IMIGRANTES DO ESP RITO SANTO 0009 ASSIST NCIA SA DE OFERTAR SERVI OS AMBULATORIAIS E HOSPITALAR DE ESPECIALIDADES DE URG NCIA EMERG NCIA AOS PROFISSIONAIS DA SEGURAN A P BLICA E POPULA O USU RIA DO SUS COM ATENDIMENTO DE QUALIDADE DE ACORDO COM AS NORMAS ASSISTENCIAIS VIGENTES 0010 ASSIST NCIA SOCIAL B SICA PREVENIR SITUA O DE RISCO SOCIAL E PESSOAL REFOR ANDO OS V NCULOS FAMILIARES E COMUNIT RIOS 0011 ASSIST NCIA SOCIAL ESPECIAL FOMENTAR O ATENDIMENTO ESPECIALIZADO S PESSOAS E FAM LIAS EM SITUA O DE RISCO INSTALADO NA PERSPECTIVA DO CONV VIO FAMILIAR E COMUNIT RIO 0012 ASSIST NCIA T CNICA E EXTENS O RURAL A AGRICULTORES PESCADORES E POPULA ES TRADICIONAIS PROMOVER A DIFUS O DE CONHECIMENTOS E TECNOLOGIAS PARA CAPACITA O DE T CNICOS E DE A
183. NTO GERENCIAL DOS SERVIDORES P BLICOS DO ESTADO OFERECER CONHECIMENTOS T CNICOS E FERRAMENTAS VISANDO A MUDAN A CULTURAL NA GEST O P BLICA COM FOCO NO RESULTADO 0740 REPRESENTA O JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL DO ESTADO DEFENDER OS INTERESSES DO ESTADO EM JU ZO E ASSESSORAR TODOS OS RG OS DA ADMINISTRA AO DIRETA E INDIRETA 0750 SEGURAN A DE DIGNAT RIOS PROPORCIONAR SEGURAN A PESSOAL E TRANSPORTE AO CHEFE DO PODER EXECUTIVO E SUA FAM LIA AO VICE GOVERNADOR E AUTORIDADES OFICIAIS 0800 APOIO ADMINISTRATIVO PROMOVER A ES DE APOIO GOVERNAMENTAL NO MBITO DO PODER EXECUTIVO 0801 APOIO ADMINISTRATIVO PROMOVER A ES DE APOIO S ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS DA ASSEMBL IA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESP RITO SANTO 0802 APOIO ADMINISTRATIVO PROMOVER A ES DE APOIO S ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO ESP RITO SANTO 0803 APOIO ADMINISTRATIVO PROPICIAR AS CONDI ES ESSENCIAIS EFETIVA O DO SERVI O JURISDICIONAL PRESTADO POR SERVIDORES E MAGISTRADOS ATRAV S DA REVIS O DE SUAS REMUNERA ES DA ESTRUTURA DE SEUS QUADROS EFETIVOS E DAS CONTRIBUI ES PREVID NCIA ESTADUAL 0805 APOIO ADMINISTRATIVO L DAR SUPORTE OPERACIONAL A ATUA O DOS PROCURADORES PROMOTORES DE JUSTI A E SERVIDORES DA INSTITUI O 0901 OPERA ES ESPECIAIS CUMPRIMENTO DE SENTEN AS JUDICIAIS CUMPRIR SENTEN AS JUDICIAIS 0902 OPERA ES ESPECIAIS TRANSFER NCIAS CONSTITUCI
184. NVOLVER A ES DE FORMA SUSTENT VEL OBJETIVANDO A MELHORIA DA PRODUTIVIDADE DA QUALIDADE E DA COMPETITIVIDADE DA PECU RIA BOVINA ATRAV S DA ADO O DE NOVAS ESTRAT GIAS DE ORGANIZA O BUSCANDO MELHORAR A QUANTIDADE EA QUALIDADE DOS PRODUTOS OFERTADOS 0099 DESENVOLVIMENTO DA PESCA E AQUICULTURA CONTRIBUIR PARA O FORTALECIMENTO DAS ATIVIDADES DE PESCA MARICULTURA E AQUICULTURA NO ESP RITO SANTO 0100 DESENVOLVIMENTO DAS PARCERIAS P BLICO PRIVADAS DESENVOLVER AS PARCERIAS P BLICO PRIVADAS VISANDO CONSECU O DE PROJETOS DE INFRA ESTRUTURA E DE PROVIS O DE SERVI OS P BLICOS DEMANDADOS PELA SOCIEDADE 0101 DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES METROL GICAS ASSEGURAR A DEFESA PROTE O DO CONSUMIDOR CAPIXABA NO QUE CONCERNE AS ATIVIDADES DELEGADAS PELO INMETRO E APOIAR O GOVERNO NA POLITICA ECON MICA E FINANCEIRA 0102 DESENVOLVIMENTO DOS ARRANJOS PRODUTIVOS DO ESTADO DO ES ADENSAR E OTIMIZAR AS CADEIAS PRODUTIVAS DO ESTADO DO ESP RITO SANTO 0103 DESENVOLVIMENTO ECON MICO ESTADUAL FORTALECER A ECONOMIA ESTADUAL 0104 DESENVOLVIMENTO REGIONAL FOMENTAR O DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL DAS MICRORREGI ES DO ESTADO ESP RITO SANTO 0105 DESENVOLVIMENTO INTEGRADO INTEGRAR AS A ES DAS POL TICAS P BLICAS VISANDO A REDU O DAS DESIGUALDADES SOCIAIS E REGIONAIS A INCLUS O SOCIAL E A PROMO O DO DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENT VEL E CONTRIBUIR PARA A CONSTRU O DE UM ESTADO SOCIALMENTE JUSTO COM
185. O E SOCORRO PARA A COMUNIDADE CAPIXABA MANTER E MODERNIZAR OS SERVI OS DE BOMBEIROS E DEFESA CIVIL DE FORMA A BEM ATENDER COMUNIDADE CAPIXABA 0345 PRODU O DE INFORMA ES GERAR INFORMA ES CONSISTENTES CONSOLIDADAS E ATUALIZADAS DESENVOLVENDO E IMPLEMENTANDO SOLU ES TECNOL GICAS DE TRATAMENTO DA INFORMA O E GEOPROCESSAMENTO 0346 PROGRAMA ENERGIA E G S DOTAR O ESTADO DO ESP RITO SANTO DO SUPORTE ENERG TICO NECESS RIO AO SEU DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE 0347 PROJETOS DIFUSORES DE DESENVOLVIMENTO DESENVOLVER PROJETOS QUE IMPLANTADOS CRIEM UMA CADEIA DE DESENVOLVIMENTO ECON MICO E AUMENTEM A COMPETITIVIDADE PARA A ATRA O E MANUTEN O DE INVESTIMENTO NO ESP RITO SANTO Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3348 0348 PROMO O E COMERCIALIZA O DO TURISMO PROMOVER E COMERCIALIZAR OS PRODUTOS TUR STICOS CAPIXABAS NO MERCADO REGIONAL NACIONAL E INTERNACIONAL 0349 PROMO O E DEFESA DA CIDADANIA DAR CONTINUIDADE S A ES DO MINIST RIO P BLICO DO ESTADO DO ESP RITO SANTO NA PROMO O E DEFESA DA CIDADANIA 0350 PROMO O E GEST O CULTURAL PROMOVER AS MANIFESTA ES CULTURAIS POPULARES E TRADICIONAIS DO ESTADO E FACILITAR O ACESSO DO CIDAD O AOS BENS E SERVI OS CULTURAIS 0351 PROMO O DEFESA E ATENDIMENTO DOS DIREITOS DA CRIAN A E DO ADOLESCENTE DO ESTADO DO ESP RITO SANTO FORMULAR POL TICAS DE PROMO O DEFESA E A
186. O SR ATAYDE ARMANI Como relator O SR PAULO ROBERTO Com o relator O SR DOUTOR RAFAEL FAVATTO Com o relator O SR REGINALDO ALMEIDA Com o relator O SR EUCL RIO SAMPAIO Com o relator O SR S RGIO BORGES Sr Presidente o parecer foi aprovado unanimidade com emendas pela Comiss o de Finan as Devolvo o projeto Mesa De acordo com o registrado no painel eletr nico comparece o Sr Deputado Luiz Carlos Moreira O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Agrade o a V Ex Deputado S rgio Borges Como foram oferecidas e acolhidas emendas na Comiss o de Finan as o projeto segue Comiss o de Justi a que deve examinar a constitucionalidade das emendas Concedo a palavra Comiss o de Justi a para que esta ofere a parecer oral s emendas O SR PRESIDENTE DA COMISS O THEODORICO FERRA O Convoco os membros da Comiss o de Justi a Srs Deputados Claudio Vereza Luzia Toledo Luiz Carlos Moreira Dary Pagung e Da Vit ria Avoco a mat ria para relatar Pausa Srs membros da Comiss o de Justi a trata se da Mensagem Governamental n 57 2009 Relatamos pela constitucionalidade e legalidade do projeto e das emendas na forma do parecer da Comiss o de Finan as Muito bem Pausa Em discuss o o parecer Pausa Encerrada Em vota o Como votam os Srs Deputados O SR CLAUDIO VEREZA Com o relator O SR DARY PAGUNG Com o relator O SR DA VIT RIA
187. ODOS OS GRAUS 0385 REESTRUTURA O DA REDE DE SERVI OS DE SA DE NO ESTADO CONSTRUIR AMPLIAR REFORMAR E EQUIPAR A REDE P BLICA DE SA DE E ADEQU LA S NORMAS LEGAIS E TECNOL GICAS VIGENTES VISANDO A AMPLIA O DA CAPACIDADE INSTALADA DA REDE DE SERVI OS DE SA DE NO ESTADO 0386 REGULARIZA O FUNDI RIA URBANIZAR E OU REGULARIZAR REAS DEGRADADAS E PROMOVER MELHORIAS HABITACIONAIS 0388 RES DUOS S LIDOS URBANOS RSU AMPLIAR O N MERO DE MUNIC PIOS COM DESTINA O FINAL ADEQUADA PARA OS RES DUOS S LIDOS URBANOS RSU COMO FORMA DE PROMOVER A ERRADICA O DE LIX ES OU OUTRAS DISPOSI ES INADEQUADAS PROPORCIONANDO A RECUPERA O DA QUALIDADE AMBIENTAL DAS REGI ES AL M DE ASSEGURAR MODELOS DE GEST O CAPAZES DE MANTER SUSTENTABILIDADE DOS SISTEMAS IMPLANTADOS 0410 SANEAMENTO AMBIENTAL RURAL ATENDER LOCALIDADES RURAIS COM POPULA O VARIANDO ENTRE 50 E 1500 HABITANTES COM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA E DE ESGOTAMENTO SANIT RIO 0411 SANEAMENTO AMBIENTAL URBANO UNIVERSALIZAR O ATENDIMENTO COM SERVI OS DE ABASTECIMENTO DE GUA E ELEVAR O N VEL DE ATENDIMENTO COM SERVI OS DE ESGOTAMENTO SANIT RIO 0412 SEGURAN A ALIMENTAR E NUTRICIONAL COMBATER A FOME A POBREZA E PROMOVER A SEGURAN A ALIMENTAR E NUTRICIONAL NA PERSPECTIVA DOS DIREITOS HUMANOS ALIMENTA O ADEQUADA E SAUD VEL DE 3349 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 FORMA A
188. ONAIS CUMPRIR TRANSFER NCIAS CONSTITUCIONAIS 0903 OPERA ES ESPECIAIS OUTRAS TRANSFER NCIAS CUMPRIR OUTRAS TRANSFER NCIAS 0904 OPERA ES ESPECIAIS DIVIDA INTERNA CUMPRIR COMPROMISSOS DA INTERNA DIVIDA 0905 OPERA ES ESPECIAIS DIVIDA EXTERNA CUMPRIR COMPROMISSOS DA DIVIDA EXTERNA 0907 OPERA ES ESPECIAIS INDENIZA ES RESSARCIMENTO CUMPRIR INDENIZA ES RESTITUI O E RESSARCIMENTO RESTITUI ES E 3353 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 O SR S RGIO BORGES Sr Presidente pela ordem Requeiro a V Ex dispensa dos interst cios regimentais e publica o para que a reda o final que acaba de ser lida seja inclu da na Ordem do Dia da presente sess o O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES O requerimento de V Ex depende de apoiamento do Plen rio Em vota o Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado Inclua se na Ordem do Dia da presente sess o Continua a leitura do Expediente De acordo com o registrado no painel eletr nico retira se a Sr Deputada Aparecida Denadai O SR 1 SECRET RIO l PARECER N 365 2009 COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A SERVI O P BLICO E REDA O RELAT RIO O Projeto de Lei n 271 09 de autoria do Senhor Deputado Eucl rio Sampaio objetiva autorizar o Poder Executivo a disponibilizar elevadores port teis adapt veis a cadeiras de rodas
189. OTANDO A DE MEIOS NECESS RIOS PARA GEST O DE PROJETOS E ATIVIDADES PERTINENTES A FIM DE MELHORAR SEU DESEMPENHO NA ELUCIDA O DA AUTORIA DOS CRIMES E NO DESENVOLVIMENTO DE OPERA ES DE CONTROLE DA CRIMINALIDADE 0296 MODERNIZA O E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL ATENDER COM EFIC CIA E EFICI NCIA AS DEMANDAS DA SOCIEDADE 0297 MODERNIZA O E REEQUIPAMENTO DA POL CIA MILITAR MODERNIZAR E REEQUIPAR A POL CIA MILITAR PROPORCIONANDO MAIOR CONDI O DE APOIO AO TRABALHO POLICIAL VISANDO A REDU O DO NDICE DE CRIMINALIDADE E A MANUTEN O DA ORDEM P BLICA 0320 NOSSA CASA REDUZIR O D FICIT HABITACIONAL DO ESTADO LOCALIZADO EM FAM LIAS DE BAIXA RENDA 0330 O ESP RITO SANTO SEM VIOL NCIA REDUZIR A VIOL NCIA E A CRIMINALIDADE NO ESTADO DO ESP RITO SANTO 0340 PETR LEO E G S CAPIXABA MAXIMIZAR OS BENEF CIOS DECORRENTES DA EXPANS O DA ATIVIDADE PETROL FERA PARA A SOCIEDADE CAPIXABA ATRAINDO NOVOS INVESTIMENTOS E AMPLIANDO A PARTICIPA O DE EMPRESAS LOCAIS 0341 POL TICA AGR RIA E FUNDI RIA GARANTIR AOS TRABALHADORES RURAIS O ACESSO PROPRIEDADE RURAL 0342 PRESERVA O AMBIENTAL EM REAS EMPRESARIAIS CONSCIENTIZAR A COMUNIDADE D ENTORNO E A CLASSE EMPRESARIAL PARA SE DESENVOLVEREM ECONOMICAMENTE PRESERVANDO O MEIO AMBIENTE 0343 PREVEN O E REDU O DA VIOL NCIA E DA CRIMINALIDADE REDUZIR DE FORMA SIGNIFICATIVA OS NDICES DE VIOL NCIA E DA CRIMINALIDADE 0344 PREVEN
190. PDT em defesa do direito do deputado falar o que quiser desta tribuna e ser respons vel pelo que fala Sr Presidente fomos eleitos para defender a popula o uma pena que no dia seguinte elei o muitos se esquecem disso e preferem ficar debaixo de uma bajula o do poder pois mais f cil ficar ao lado do poder porque existem as benesses as regalias H pessoas que fizeram pol tica durante toda a vida estando somente ao lado do poder pois segundo essas pessoas a caneta tem for a E tem mesmo mas n o aprendi a fazer pol tica do lado do poder e nem do lado da caneta Aprendi a fazer pol tica defendendo o povo defendendo os pequenos lutando contra o crime organizado deste Estado lutando contra assassinos e bandidos N o ser ningu m deste Parlamento que me botar para correr e sentir medo J enfrentei coisa mais grave e pior Sr Deputado Eucl rio Sampaio parab ns Continue em defesa da popula o capixaba e V Ex sempre nos ter ao seu lado Muito bem O SR CLAUDIO VEREZA Sr Presidente pela ordem Pe o a palavra para declarar voto O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Concedo a palavra ao Sr Deputado Claudio Vereza O SR CLAUDIO VEREZA Sem revis o do orador Sr Presidente Sr Deputadas e Srs Deputados considero este momento infeliz nesta Casa pois um pequeno evento ocorrido nesta sess o transformou se numa grande tempestade N o fiz o meu voto contr rio d
191. Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES O requerimento de V Ex depende de apoiamento do Plen rio Em vota o Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado Inclua se na Ordem do Dia da presente sess o Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l PARECER N 25 2009 COMISS O DE FINAN AS ECONOMIA OR AMENTO FISCALIZA O CONTROLE E TOMADA DE CONTAS RELAT RIO O Projeto de Lei n 169 09 de autoria do Governo do Estado oriundo da Mensagem Governamental n 60 09 que disp e sobre as diretrizes para a elabora o da Lei Or ament ria para o exerc cio de 2010 e d outras provid ncias foi lido e inclu do na ata da Sess o Ordin ria do dia 04 5 2009 e publicado no Di rio do Poder Legislativo do dia 05 5 2009 s p ginas 05 a 96 Ap s permanecer em discuss o especial durante 3 tr s sess es ordin rias consecutivas o Projeto recebeu o Parecer n 024 da Comiss o de Finan as Economia Or amento Fiscaliza o Controle e Tomada de Contas pela aprova o com ado o das emendas de n s 001 004 007 008 009 010 011 023 024 025 026 027 028 074 081 082 083 085 087 089 091 093 095 096 097 098 099 101 109 113 115 e 119 acatando em parte as emendas de n s 002 015 017 090 e 100 que originaram as emendas e subemendas de n s 120 121 122 e 123 Incl
192. R JANETE DE S Sr Presidente o parecer foi aprovado unanimidade pela Comiss o de Defesa da Cidadania Devolvo o projeto Mesa De acordo com o registrado no painel eletr nico retira se o Sr Deputado Doutor Rafael Favatto O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Concedo a palavra Comiss o de Seguran a para que esta ofere a parecer oral ao projeto O SR PRESIDENTE DA COMISS O SARGENTO VALTER DE PAULA Sr Presidente na forma regimental assumo a presid ncia da Comiss o de Seguran a e convoco seus membros Srs Deputados Marcelo Santos e Doutor H rcules Avoco o projeto para relatar Pausa Srs membros da Comiss o de Seguran a relatamos conforme o parecer das Comiss es de Justi a e de Defesa da Cidadania Muito bem Pausa Em discuss o o parecer Pausa Encerrada Em vota o Como votam os Srs Deputados O SR MARCELO SANTOS Com o relator O SR DOUTOR H RCULES Com o relator O SR SARGENTO VALTER DE PAULA Sr Presidente o parecer foi aprovado unanimidade pela Comiss o de Seguran a Devolvo o projeto Mesa O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Concedo a palavra Comiss o de Finan as para que esta ofere a parecer oral ao projeto O SR PRESIDENTE DA COMISS O S RGIO BORGES Convoco os membros da Comiss o de Finan as Srs Deputados Atayde Armani Wanildo Sarn glia Janete de S Reginaldo Almeida e Luzia Toledo Avoco o projeto para rel
193. RAN A Presidente Da Vit ria Vice Presidente Eucl rio Sampaio Efetivos Sargento Valter de Paula Marcelo Santos e Luciano Pereira Suplentes Doutor Wolmar Campostrini Theodorico Ferra o Doutor H rcules Paulo Roberto COMISS O DE TURISMO E DESPORTO Presidente Luzia Toledo Vice Presidente Freitas Efetivos Sargento Valter de Paula Robson Vaillant e Doutor H rcules Suplentes Wanildo Sarnaglia Cacau Lorenzoni e S rgio Borges COMISS O DE CI NCIA TECNOLOGIA INOVA O INCLUS O DIGITAL BIOSSEGURAN A E PETR LEO E SEUS DERIVADOS Presidente Paulo Roberto Vice Presidente Wanildo Sarn glia Efetivos S rgio Borges Suplentes Luciano Pereira H rcules COMISS O DE INFRAESTRUTURA DE DESENVOLVIMENTO URBANO E REGIONAL DE MOBILIDADE URBANA E DE LOGISTICA Vandinho Leite e Doutor Presidente Marcelo Santos Vice Presidente Theodorico Ferra o Efetivos Robson Vaillant e Doutor H rcules Suplentes Luzia Toledo Atayde Armani Luciano Pereira Freitas e Luiz Carlos Moreira DEPUTADO CORREGEDOR CACAU LORENZONI DEPUTADO OUVIDOR ROBSON VAILLANT LIGUE OUVIDORIA 3382 3846 3382 3845 0800 2839955 ouvidoria dal es gov br Atas das Sess 0es p g 3260 a 3421 Publica o Autorizada Atos do Presidente Atos Legislativos Atos Administrativos p g 01 a 02 Suplem
194. RVI OS JURISDICIONAIS DE MODO TIL E A TEMPO ATRAV S DA SIMPLICIDADE DOS PROCESSOS PRODUTIVOS E DO DESAPEGO A BUROCRACIAS E DESPERD CIOS BUSCANDO SEMPRE QUE POSS VEL A CONCILIA O OU A TRANSA O 0018 ADMINISTRA O PRISIONAL DAR APOIO ADMINISTRATIVO AO DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DA ADMINISTRA O PRISIONAL GARANTINDO ESTRUTURA E ADEQUA O S A ES DE MANUTEN O DO ESPA O F SICO DAS UNIDADES PRISIONAIS Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3342 0019 ATUA O LEGISLATIVA REPRESENTAR A SOCIEDADE LEGISLAR APURAR FATOS DETERMINADOS EXERCER A FISCALIZA O DOS RG OS DO PODER P BLICO E DESEMPENHAR AS DEMAIS PRERROGATIVAS CONSTITUCIONAIS LEGAIS E REGIMENTAIS DO RG O E DOS SEUS MEMBROS 0051 BOLSA UNIVERSIT RIA NOSSA BOLSA AMPLIAR O ACESSO DE ALUNOS DA REDE P BLICA AO ENSINO DE N VEL SUPERIOR OFERECIDO POR INSTITUI ES PRIVADAS 0060 COMERCIALIZA O E MERCADOS MELHORAR AS ESTRUTURAS E A EFICI NCIA DO PROCESSO DE COMERCIALIZA O DOS PRODUTOS AGR COLAS CAPIXABAS ATRAV S DA CLASSIFICA O EMBALAGEM E CERTIFICA O AL M DA INFORMA O DE MERCADO E GEST O EFICIENTE DOS EQUIPAMENTOS P BLICOS 0061 COMPETE ES INCREMENTAR A ECONOMIA DO ESTADO ATRAV S DA QUALIFICA O DE SEUS AGENTES PROPORCIONANDO UM AUMENTO DO PIB ESTADUAL 0063 CONSCI NCIA TRIBUT RIA CONSCIENTIZAR A POPULA O QUANTO A IMPORT NCIA DA RECEITA P BLICA
195. S Pois n o Foi este o final do esclarecimento que lemos Feitas estas explica es esta Presid ncia reitera sua decis o de que a utiliza o do pedido de sil ncio somente se presta a homenagem p stuma e nada mais n o sendo pertinente com o fim a que se destina especialmente se invocada sua origem e a tradi o deste Parlamento emprestar lhe cunho de manifesta o pol tico partid ria Assim nos termos regimentais submete esta decis o de forma direta e imediata ao Plen rio O SR EUCL RIO SAMPAIO Sr Presidente pela ordem Requeiro a V Ex que a vota o da decis o da Presid ncia seja nominal O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES E regimental O SR S RGIO BORGES Sr Presidente pela ordem Apenas para registrar que concordamos com o requerimento de autoria do Sr Deputado Eucl rio Sampaio De acordo com a lista fomecida pela Diretoria Legislativa da Mesa Diretora retiram se os Srs Deputados Da Vit ria Doutor H rcules Doutor Wolmar Campostrini e Luiz Carlos Moreira O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Em vota o o requerimento do Deputado Eucl rio Sampaio para que a vota o da decis o da Presid ncia seja nominal Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado Em vota o a decis o da Presid ncia que ser nominal de acordo com requerimento de autoria do Sr Deputado Eucl rio Sampaio Os Srs Deputados que estiverem de acordo com
196. S RIOS PARA ATENDER DEMANDA DE REGISTRO E ARQUIVAMENTOS DE ATOS DE EMPRESAS MERCANTIS E ATIVIDADES AFINS 0158 EXPANS O E FORTALECIMENTO DA ATEN O PRIM RIA SA DE NO ES AMPLIAR O ACESSO DA POPULA O AOS SERVI OS B SICOS DE SA DE 0159 EXPANS O E MELHORIA DO DESENVOLVIMENTO DA PR TICA ESPORTIVA CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE E LAZER EM TODOS OS SEUS SEGMENTOS MODALIDADES FORMAS E ABRANG NCIA POR MEIO DE PROJETOS E ATIVIDADES VISANDO SUA EXPANS O E DIFUS O NOS ASPECTOS EDUCACIONAL S CIO CULTURAL DE SA DE RENDIMENTO E OUTROS 3345 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 0160 EXPANS O E MODERNIZA O DA REDE ESCOLAR PROMOVER A EXPANSAO E MELHORIA DA REDE ESCOLAR DOTANDO A DE INFRA ESTRUTURA ADEQUADA E RECURSOS MATERIAIS ATUALIZADOS FAZENDO DA ESCOLA UM AMBIENTE ESTIMULANTE E INTEGRADO COMUNIDADE 0161 EXPANS O E PRESERVA O DO PATRIM NIO CULTURAL EXPANDIR E PRESERVAR O ACERVO DE BENS CULTURAIS M VEIS E IM VEIS DE NATUREZA IMATERIAL E DO PATRIM NIO NATURAL QUE INCLUI A REALIZA O DE INVENT RIOS E PROJETOS DE REVITALIZA O RESTAURA O E CRIA O DE ESPA OS CULTURAIS 0163 EXPANS O MODERNA E ESTRUTURA O DO PODER JUDICI RIO DOTAR O PODER JUDICI RIO DE INSTALA ES F SICAS PR PRIAS MODERNAS FUNCIONAIS E TECNOLOGICAMENTE APARELHADAS POSSIBILITANDO MAIOR EFICI NCIA NO ATENDIMENTO AOS JURISDICIONADOS 0164
197. SEMBLEIA LEGISLATIVA ESTADO DO ESPIRITO SANTO DIRETORIAS DO PODER LEGISLATIVO SECRETARIA GERAL DIRETOR GERAL DA SECRETARIA JOSE DAS GRA AS PEREIRA SECRET RIO GERAL DA MESA CARLOS EDUARDO CASA GRANDE PROCURADOR GERAL JULIO CESAR BASSINI CHAMUN SECRET RIA DA MESA DE COMUNICA O SOCIAL ANA PAULA GARCIA BARROS SUBDIRETOR GERAL OCT VIO LUIZ ESPINDULA SUBPROCURADOR GERAL NILSON ESCOPELLE GOMES DIRETORES LEGISLATIVOS Alfredo Ferreira Pereira DLA Paulo Marcos Lemos DLMD Almir Cordeiro J nior DLCPD Ricardo Wagner Viana Pereira DLR Vanilza Marques da Silva DLPL Paulo da Silva Martins DLP Simone Victor DLMAE DLDI Lucio Scarpelli DLSM Marcelo Siano Lima DLCPT Luzia Maria Rabello Amm de Assis DLTP Luis Carlos Giuberti ASLM
198. ST ES POL TICAS E ADMINISTRATIVAS PROVID NCIAS DE SEU EXPEDIENTE OFICIAL E PARTICULAR E DA ADMINISTRA O DOS PAL CIOS E RESID NCIAS OFICIAIS 0507 APOIO AO CONTROLE DA POLUI O IDENTIFICAR E MONITORAR A POLUI O E SUAS FONTES DE FORMA A PRODUZIR INFORMA ES PARA APOIO S A ES PARA CONTROL LA 0530 BENEF CIOS PREVIDENCI RIOS AOS SEGURADOS DO REGIME PROPRIO DE PREVIDENCIA SOCIAL PAGAR OS BENEF CIOS PREVIDENCI RIOS Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3350 0540 CONTROLE EXTERNO DA GEST O DE RECURSOS P BLICOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS REALIZAR O CONTROLE E A ORIENTA O DA GEST O P BLICA GARANTINDO SOCIEDADE A CORRETA APLICA O DOS RECURSOS P BLICOS SEGUNDO A LEGISLA O VIGENTE 0541 COORDENA O E APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL COORDENAR A ELABORA O DE ESTUDOS E PROJETOS COM VISTAS PROMO O DO DESENVOLVIMENTO EQUILIBRADO DO ESTADO 0542 COMPLEMENTA O DE APOSENTADORIAS E PENS ES ESPECIAIS PAGAR A COMPLEMENTA O DE APOSENTADORIAS E PENS ES DOS SERVIDORES N O VINCULADOS AO REGIME PR PRIO DE PREVID NCIA SOCIAL E PENS ES ESPECIAIS 0550 DESENVOLVIMENTO DA REDE DE CIDADES PROVER A REDE DE CIDADES DO ESTADO DO ESP RITO SANTO DE INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E GEST O FRENTE AOS DESAFIOS DE CRESCIMENTO SUSTENTABILIDADE E QUALIDADE DO ESPA O URBANO 0560 TICA TRANSPAR NCIA E EFICI NCIA NA GEST O P BLICA PROMOVER
199. Santo Art 2 Por ocasi o da realiza o da Semana Estadual de Conscientiza o e Incentivo Preserva o do Patrim nio P blico Escolar ser o desenvolvidos palestras campanhas educativas e atividades did ticas com nfase para a import ncia da prote o e preserva o do patrim nio escolar Par grafo nico Os eventos promovidos durante essa semana devem alertar sobre as consequ ncias legais geradas pela depreda o e picha o do patrim nio p blico escolar Art 3 Para a consecu o das atividades que ser o desenvolvidas nessa semana poder o ser realizados conv nios e parcerias com rg os p blicos e privados Art 4 A Semana Estadual de Conscientiza o e Incentivo Preserva o do Patrim nio P blico Escolar poder o incluir entre outras as seguintes atividades I campanhas institucionais nos meios de comunica o com mensagens sobre os gastos p blicos com a pintura reforma conserto e aquisi o de m veis e equipamentos para as escolas pichadas e ou depredadas bem como as consegi ncias legais previstas por danos ao patrim nio p blico II confec o de cartazes folders e materiais did tico informativos com mensagens que incentivam esclare am orientam e conscientizam sobre a import ncia da prote o do patrim nio p blico escolar HI concursos exposi es e premia es de trabalhos estudantis sobre o tema Preserva o e Prote
200. Seja enviada Assembleia Legislativa do Estado do Esp rito Santo projeto de lei instituindo a Semana Estadual de Conscientiza o e Incentivo Preserva o do Patrim nio P blico Escolar a ser realizada na primeira semana de outubro de cada ano no mbito do Estado do Esp rito Santo O objetivo da presente indica o incentivar por meio da cria o da semana de conscientiza o preserva o do patrim nio p blico escolar haja vista o alto ndice de destrui o de carteiras escolares quadros negros bebedouros e todos os objetos que comp em as escolas p blicas Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3406 Preservar mais eficiente que remediar Assim como feito nas campanhas de combate dengue nas a es informativas sobre a sa de a inten o criar uma cultura de respeito ao patrim nio p blico que se inicia na escola e se estender a todo e qualquer patrim nio p blico Se a crian a e o adolescente entenderem a import ncia da preven o ainda na escola teremos uma popula o mais preparada e mais educada para executar as campanhas realizadas no mbito de preserva o dos recursos naturais e ainda sobre a diminui o do lixo nas ruas entre outras Contudo a Semana Estadual de Conscientiza o e Incentivo Preserva o do Patrim nio P blico Escolar seria uma importante oportunidade de se realizar campanhas de conscientiza o atu
201. Suzana Tatagiba presidenta do Sindicato de Jornalismo do Esp rito Santo que est para chegar e o professor H lio de Castro Paulino Registramos e agradecemos as presen as das estudantes Rafaela Salvadora Ata de e Rain Jacobsen Mair Neste momento passo a palavra ao proponente desta sess o Sr Deputado Doutor H rcules que conduzir os trabalhos desta noite O SR PRESIDENTE DOUTOR H RCULES Anunciamos a presen a da Sr Suzana Tatagiba S S estava presa no tr nsito presidenta do Sindicato dos Jornalistas do Estado do Esp rito Santo e da Sr Ruth Reis Secret ria Municipal de Comunica o de Vit ria e professora da UFES e as convidamos para tomar assento Mesa O SR PRESIDENTE DOUTOR H RCULES Antes de convidar o professor universit rio Ricardo N spoli Mestre em Comunica o p s graduado em Gest o Ambiental e jornalista para fazer uso da palavra comunicamos a quem desejar fazer perguntas que as fa a por escrito e as entregue nossa assessoria Concedo a palavra ao professor Ricardo N spoli palestrante desta noite O SR RICARDO N SPOLI Sem revis o do orador Boa noite a todos Sr Deputado Doutor H rcules senhoras e senhores agradecemos Assembl ia Legislativa este momento nico de estarmos discutindo algo que est bem estruturado dentro da cultura brasileira a liberdade de express o e com ela a forma o de profissionais que trabalham diretamente com ess
202. TE DOUTOR H RCULES Agradecemos as palavras do estudante de Hist ria Sr Maxwel dos Santos e queremos avisar que nosso desejo mesmo provocar o debate importante ouvir os dois lados para dar oportunidade a que todos tenham uma opini o mais correta sobre o assunto Concedo a palavra ao Sr Ot vio de Castro jornalista O SR OT VIO DE CASTRO Boa noite Como jornalista rec m formado fiquei muito decepcionado com esta situa o porque n o se trata meramente de uma quest o inconstitucional h uma confus o acontecendo A liberdade de express o uma coisa e o exerc cio da profiss o de jornalismo outra O processo de constru o de uma reportagem necessita de tica t cnica e teoria que se conseguem dentro um curso universit rio N o venha me dizer que um jornalista prec rio seja tico se ele n o conhece a tica A tica humana uma coisa e a tica jornal stica outra L gico que a tica profissional est sempre em mudan a e tem mesmo que mudar porque o mundo n o p ra Agora fazer essa confus o para desvalorizar uma classe e confundir a cabe a de muita gente que o que est acontecendo um fato hoje no Brasil deixa me indignado Sou rec m formado acabei de tirar um diploma e tinha o direito de exercer uma profiss o como qualquer outro profissional E esse tipo de situa o remete nos a pensar sobre o que vivemos na sociedade brasileira Por que oito advogados na verdad
203. TENDIMENTO CONFORME PRECONIZA A LEI FEDERAL 8069 1990 ESTATUTO DA CRIAN A E DO ADOLESCENTE 0370 QUALIDADE DOS TUR STICOS QUALIFICAR E CAPACITAR DE FORMA PERMANENTE OS DIVERSOS PRESTADORES DE SERVI OS TUR STICOS ATRAV S DE PARCERIAS COM REPRESENTA ES PATRONAIS E LABORAIS PRODUTOS 0371 QUALIDADE NO ATENDIMENTO AO CIDAD O E S EMPRESAS DISPONIBILIZAR AOS CIDAD OS E EMPRESAS SERVI OS P BLICOS DE QUALIDADE COM EFICI NCIA E RAPIDEZ 0380 R DIO E TELEVIS O ESP RITO SANTO DO TERCEIRO MIL NIO ALCAN AR TODOS OS MUNIC PIOS DO ESTADO COM O SINAL DE R DIO E TV EDUCATIVA 0381 RECUPERA O DA CACAUEIRA FOMENTAR O DESENVOLVIMENTO DA CACAUICULTURA LAVOURA 0382 RECUPERA O DA MALHA RODOVI RIA ESTADUAL MELHORAR AS CONDI ES DE TRAFEGABILIDADE NAS RODOVIAS ESTADUAIS PROMOVENDO REDU O DO TEMPO DE VIAGENS REDU O DOS CUSTOS E AUMENTO DA SEGURAN A E CONFORTO DOS USU RIOS DA MALHA 0383 RECUPERA O E CONSERVA O DE RECURSOS NATURAIS GARANTIR A PRESERVA O DE AMOSTRAS DOS DIFERENTES ECOSSISTEMAS EXISTENTES NO ESP RITO SANTO E AMPLIAR E OU PROTEGER A COBERTURA FLORESTAL NATURAL DO ESTADO 0384 REESTRUTURA O DA DEFENSORIA P BLICA ORGANIZAR A DEFENSORIA P BLICA DE MANEIRA QUE POSSA PROPORCIONAR AOS QUE COMPROVAREM INSUFICI NCIA UM ATENDIMENTO COM EXCEL NCIA FAZENDO ASSIM VALER AO USU RIO SEU DIREITO CONTANDO COM ORIENTA O JUR DICA E DEFESA INTEGRAL E GRATUITA EM T
204. TIVA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO DECRETA Art 1 Fica nstitu do o Dia do Cacau no calend rio oficial do Estado a ser comemorado anualmente no dia 26 do m s de mar o Art 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es 10 de julho de 2009 ATAYDE ARMANI Deputado Estadual L der do DEM JUSTIFICATIVA Comemora se no dia 26 de mar o o Dia Nacional do Cacau a iguaria mais apreciada pelo mundo todo Como sabemos o cacau um produto nobre e tradicional da agricultura brasileira que vem atravessando um processo de recente recupera o A data foi institu da para ampliar o agroneg cio do cacau e seus derivados revitalizar e valorizar a lavoura cacaueira al m de estimular a sustentabilidade da produ o O Esp rito Santo um dos Estados que ainda n o instituiu uma data para prestigiar o cacau e os cacauicultores e diante das considera es acima contamos com o apoio de Vossas Excel ncias para aprova o do projeto em quest o O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Publique se s Comiss es de Justi a e de Agricultura na forma do artigo 275 B do Regimento Interno Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l PROJETO DE LEI N 345 2009 Institui o Dia do Taqu grafo A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO DECRETA Art 1 Fica institu do o Dia do Taqu grafo no calend rio oficial do Estado a ser comemorado a
205. TORES DOS SISTEMAS PRODUTIVOS AGR COLA PECU RIA PESCA E AGROIND STRIA ARTESANAL ATIVIDADE FLORESTAL DIFUNDIR AS ESP CIES POTENCIAIS A PRODU O DE BIOENERGIA PARA A DIVERSIFICA O DE ATIVIDADES EMPREGO E RENDA E IMPLEMENTAR A TRANSI O DO SISTEMA ATUAL PARA O SISTEMA AGROECOL GICO DE PRODU O AGR COLA 0013 ASSIST NCIA SA DE GARANTIR O ACESSO EQUITATIVO E UNIVERSAL DA POPULA O AOS CUIDADOS EM SA DE DE FORMA HIER RQUICA E REGIONALIZADA COM A ESPECIALIZADA EM CONTRATA O DE SERVI OS COMPLEMENTARES AMBULATORIAIS E HOSPITALARES CONFORME NORMAS OPERACIONAIS DO SUS E APRIMORAMENTO DA REDE DE URG NCIA EMERG NCIA E REGULA O ASSISTENCIAL PROMOVENDO A SUFICI NCIA EM SERVI OS DE M DIA E ALTA COMPLEXIDADE 0014 ATEN O AO ADOLESCENTE EM CONFLITO COM A LEI FORTALECER A CULTURA DO ATENDIMENTO S CIO EDUCATIVO AO ADOLESCENTE ROMPENDO COM O MODELO CORRECIONAL REPRESSIVO 0015 ATENDIMENTO S PROTE O ESPECIAL ATENDER AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E MUNICIPALIZAR O ATENDIMENTO CRIAN A VITIMIZADA MEDIDAS DE 0016 ATRA O E INVESTIMENTOS DIVULGAR AS QUALIFICA ES E ATIVIDADES DO ESP RITO SANTO INCENTIVANDO A VINDA E A MANUTEN O DE INVESTIMENTOS PRIVADOS NAS ATIVIDADES INDUSTRIAIS DE SERVI OS E TUR STICAS OBJETIVANDO AUMENTO DO PIB CAPIXABA RETEN O DE 0017 AVAN O NA PRESTA O DO SERVI O JURISDICIONAL ACESS VEL E C LERE PRESTAR CADA VEZ MAIS SE
206. UAL DE CI NCIA TECNOLOGIA E INOVA O CT amp I DE FORMA A POSSIBILITAR UM INCREMENTO NAS ATIVIDADES CIENT FICAS TECNOL GICAS E DE INOVA O NOS DIVERSOS SEGMENTOS DA SOCIEDADE CAPIXABA E AMPLIAR O ESCOPO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECON MICO E SOCIAL DO ESTADO DO ESP RITO SANTO NAS REAS PRIORIT RIAS DEFINIDAS PELO GOVERNO DO ESTADO 0090 DEFESA DE INTERESSES DIFUSOS LESADOS RESSARCIR A COLETIVIDADE DOS DANOS CAUSADOS AO MEIO AMBIENTE AO CONSUMIDOR A BENS DE DIREITO DE VALOR ART STICO EST TICO TUR STICO E PAISAG STICO NO MBITO DO ESTADO DO ESP RITO SANTO 0091 DEFESA SANIT RIA INSPE O E FISCALIZA O ANIMAL GARANTIR A QUALIDADE DOS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL PRODUZIDOS NO ESP RITO SANTO 0092 DEFESA SANIT RIA INSPE O E FISCALIZA O VEGETAL GARANTIR A QUALIDADE DOS PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL PRODUZIDOS NO ESP RITO SANTO 3343 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 0093 DESCENTRALIZA O DOS SERVI OS DO CORPO DE BOMBEIROS PARA MUNIC PIOS P LOS IMPLANTAR OS SERVI OS DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIOS SALVAMENTO E COORDENA O DE DEFESA CIVIL NOS MUNIC PIOS P LOS DO ESTADO QUE AINDA N O POSSUEM OS SERVI OS DE BOMBEIROS 0094 DESENVOLVIMENTO DA AGROECOLOGIA PROMOVER E DESENVOLVER A AGRICULTURA EM BASES ECOL GICAS COMO ESTRAT GIA PARA O DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENT VEL E SOLID RIO PROPORCIONANDO AOS AGRICULTORES INSTRUMENTOS
207. VA Delegado Classe Especial PC DP 5 DD 1995 Delegado Chefe da Pol cia Civil ES Av Nossa Senhora da Penha 2290 Santa Luiza Vit ria ES CEP 29 045 402 Telefone 27 3137 9089 Internet http www pc es gov br Ao Ex Sr ELCIO ALVARES Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Esp rito Santo NESTA O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Ciente Ao Sr Deputado Givaldo Vieira por c pia Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l OF CIO N 272 2009 PRESID NCIA DA REP BLICA SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS SUBSECRETARIA DE PROMO O E DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS Bras lia 1 de julho de 2009 3261 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Senhor Presidente 1 Em cumprimento s disposi es constantes do artigo 16 da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 comunico a Vossa Excel ncia a assinatura do Termo Aditivo n 07 ao Conv nio n 016 2003 publicado em extrato no Di rio Oficial da Uni o de 06 06 2008 entre a Uni o por meio da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presid ncia da Rep blica e a Secretaria de Estado da Justi a do Estado do Esp rito Santo destinado a Implanta o do Programa Estadual de Prote o a V tima e a Testemunhas Amea adas ES a vig ncia ser at 30 04 2010 2 Sendo o que se apresenta para o momento consigno votos de elevado respeito e considera o Atenciosam
208. VII sa da de produtos que objetivem a divulga o das atividades preservacionistas promovidas pela Funda o Pr Tamar e vinculadas ao Programa Nacional de Prote o s Tartarugas Marinhas Conv nios ICMS 55 92 e 18 05 LVII sa da de materiais e equipamentos destinados Itaipu Binacional para incorpor los central el trica seus acess rios ou obras complementares estendendo se o benef cio aquisi o do exterior al nea do art 12 b do tratado ratificado pelo Decreto Federal n 72 707 1973 Conv nio ICM 10 75 e Conv nio ICMS 36 90 LIX opera es com os produtos a seguir indicados classificados nos respectivos c digos da NCM n o se exigindo o estorno do cr dito referente entrada da mercadoria Conv nios ICMS 47 97 e 38 05 a barra de apoio para portador de defici ncia f sica 7615 20 00 b cadeira de rodas e outros ve culos para portador de defici ncia f sica mesmo com motor ou outro mecanismo de propuls o 1 sem mecanismo de propuls o 8713 10 00 ou 2 outros 8713 90 00 c partes e acess rios destinados exclusivamente aplica o em cadeira de rodas ou em outros ve culos para portadores de defici ncia 8714 20 00 d pr teses articulares e outros aparelhos de ortopedia ou para fraturas e partes de pr teses modulares que substituem membros superiores ou inferiores 9021 39 91 f outros 9021 39 99 g aparelhos para facilitar a audi
209. a Continua a leitura do Expediente 3265 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 O SR 1 SECRET RIO l MENSAGEM N 109 2009 GOVERNO DO ESTADO DO ESP RITO SANTO GABINETE DO GOVERNADOR Vit ria 08 de julho de 2009 Senhor Presidente Submeto ao exame dessa ilustre Assembl ia Legislativa o incluso projeto de lei que tem por objetivo criar o Instituto de Desenvolvimento Urbano e Habita o do Estado do Esp rito Santo IDURB ES e autorizar o Poder Executivo a promover a liquida o e extin o da Companhia de Habita o e Urbaniza o do Estado do Esp rito Santo COHABYES e d outras provid ncias sabido que pela Lei Complementar n 380 de 13 02 2007 foi criada a Secretaria de Estado de Saneamento Habita o e Desenvolvimento Urbano SEDURB com a finalidade de formular planejar executar e coordenar pol ticas nas reas de saneamento b sico habita o melhoramentos urbanos e outras atividades correlatas Durante este per odo de exist ncia a SEDURB firmou cerca de 100 cem conv nios com mais de 50 cinquenta munic pios dando lhes apoio t cnico e financeiro para obras de pavimenta o drenagem canaliza o de rios abastecimento de gua coleta e tratamento de esgoto sanit rio ilumina o p blica devolvendo aos contribuintes em obras os recursos recolhidos dos impostos isto de forma bem direta Hoje a SEDURB respons vel
210. a 2 Cloro 3 2 clorometil 4 piridil carboxamido 4 metilpiridina 2 Cloro 3 2 ciclopropilamino 3 piridilcarboxamido 4 metilpiridina 2933 39 29 4 benzoato de 3S 2 2S 3S 2alfa 4aBeta 8aBeta N 1 1 dimetiletil decahidro 2 2 hidroxi 3 amino 4 feniltiobutil 3 isoquinolina carboxamida 2933 49 90 5 N terc butil 1 2 S hidroxi 4 R N 2 hidroxiindan 1 S il carbamoil 5 fenil pentil piperazina 2 S carboxamida 2933 59 19 6 indinavir base 1 18 2R 5 S 2 3 5 trideoxi N 2 3 dihidro 2 hidroxi 1H inden 1 i 5 2 1 1 dimetiletil amino carbonil 4 3 piridinilmetil 1 piperazinil 2 fenilmetil D eritro pento namida 2933 59 19 7 citosina 2933 59 99 8 timidina 2934 99 23 9 hidroxibenzoato de QR cis 4 amino 1 2 hidroxi metil 1 3 oxatiolan 5 1 2 1H pirimidinona 2934 99 39 ou 10 2R 5R 5 4 amino 2 0xo 2H pirimidin 1 il 1 3 oxatiolan 2 carboxilato de 2S isopropil 5R metil 1R ciclohexila 2934 99 99 b recebimento pelo importador dos f rmacos a seguir indicados destinados produ o de medicamentos de uso humano para o tratamento de portadores do v rus da AIDS 1 nelfinavir base 3S 2 2S 3S 3alfa 4aBeta 8aBeta N 1 1 dimetiletil deca hidro 2 2 hidroxi 3 3 hidroxi 2 etilbenzoiljamino 4 feniltio butil 3 isoquinolina carboxamida 933 49 90 2 zidovudina AZT 2934 99 22 3 sulfato de indinavir 2924 29 99 4 damivudina 293
211. a atividade um instrumento de programa o utilizado para alcan ar o objetivo de um programa envolvendo um conjunto de opera es que se realizam de modo cont nuo e permanente das quais resulta um produto necess rio manuten o da a o de governo b projeto um instrumento de programa o utilizado para alcan ar o objetivo de um programa envolvendo um conjunto de opera es limitadas no tempo das quais resulta um produto que concorre para a expans o ou aperfei oamento da a o de governo 3297 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 c opera o especial despesas que n o contribuem para a manuten o expans o ou aperfei oamento das a es de governo das quais n o resulta um produto e n o gera contrapresta o direta sob a forma de bens ou servi os V concedente o rg o ou a entidade da administra o p blica direta ou indireta respons vel pela transfer ncia de recursos financeiros inclusive os decorrentes de descentraliza o de cr ditos or ament rios e VI convenente o rg o ou a entidade da administra o p blica direta ou indireta do Estado e ou Munic pios e as entidades privadas com os quais a administra o estadual pactue a transfer ncia de recursos financeiros inclusive quando decorrentes de descentraliza o de cr ditos or ament rios 1 As categorias de programa o de que trata esta Lei ser o identif
212. a NBM SH k gipsita britada destinada ao uso na agropecu ria ou fabrica o de sal mineralizado 1 casca de coco triturada para uso na agricultura m vermiculita para uso como condicionador e ativador de solo 7 Em trinta por cento nas sa das interestaduais dos produtos a seguir relacionados n o se exigindo a anula o do cr dito relativo aquisi o dos produtos Conv nios ICMS 100 97 e 150 05 a farelos e tortas de soja e de canola farelos de suas cascas e sojas desativadas e seus farelos quando destinados alimenta o animal ou ao emprego na fabrica o de ra o animal b milho e milheto quando destinados a produtor a cooperativa de produtores a ind stria de ra o animal ou a rg o oficial de fomento e desenvolvimento agropecu rio deste Estado ou c am nia ur ia sulfato de am nio nitrato de am nio nitroc lcio MAP mono am nio fosfato DAP diam nio fosfato cloreto de pot ssio adubos simples e compostos fertilizantes e DL Metionina e seus an logos produzidos para uso na agricultura e na pecu ria vedada a sua aplica o quando dada ao produto destina o diversa d aveia e farelo de aveia destinados alimenta o animal ou ao emprego na fabrica o de ra o animal 8 Nas opera es internas com os produtos a seguir relacionados de forma que a carga tribut ria efetiva resulte no percentual de sete por cento devendo o cr dito relativo s aquisi es d
213. a decis o da Mesa pronunciada h pouco respondam SIM os que estiverem contr rios respondam N O Tendo em vista a pane no painel eletr nico convido o Sr 1 Secret rio a proceder chamada dos Srs Deputados Pausa O SR 1 SECRET RIO procede chamada a que respondem SIM os Srs Deputados Atayde Armani C sar Colnago Dary Pagung Doutor Rafael Favatto Giulianno dos Anjos Givaldo Vieira Luciano Pereira Luzia Toledo Marcelo Coelho Marcelo Santos Reginaldo Almeida Robson Vaillant Rodrigo Chamoun Sargento Valter de 3359 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Paula S rgio Borges Vandinho Leite e Wanildo Sarn glia respondem N O os Srs Deputados Claudio Vereza Aparecida Denadai e Eucl rio Sampaio O SR 1 SECRET RIO MARCELO COELHO Sr Presidente responderam SIM dezessete Srs Deputados responderam N O tr s Srs Deputados uma absten o do Presidente regimentalmente impedido de votar O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Em face do resultado declaro acolhida a decis o da Presid ncia O SR EUCL RIO SAMPAIO Sr Presidente pela ordem Pe o a palavra para declarar voto O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Concedo a palavra ao Sr Deputado Eucl rio Sampaio O SR EUCL RIO SAMPAIO Sem revis o do orador Sr Presidente Sr Deputadas e Srs Deputados inicialmente agradecemos aos Srs Deputados Claudio Vereza e Apareci
214. a ver se o Governador que tem o poder de dominar quase todo o Estado tem o poder de restituir a vida Temos certeza de que n o tem S Deus tem o poder de restituir a vida Retornaremos a esta tribuna ainda hoje Sr presidenta da Comiss o Muito bem A SR PRESIDENTA DA COMISS O JANETE DE S Continua em discuss o o parecer Pausa Encerrada Em vota o Como votam os Srs Deputados A SR LUZIA TOLEDO Com a relatora O SR EUCL RIO SAMPAIO Com a relatora O SR LUCIANO PEREIRA Com a relatora A SR JANETE DE S Sr Presidente o parecer foi aprovado unanimidade pela Comiss o de Defesa da Cidadania Devolvo o projeto Mesa De acordo com o registrado no painel eletr nico retira se o Sr Deputado Robson Vaillant O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Concedo a palavra Comiss o de Infraestrutura para que esta ofere a parecer oral ao projeto O SR PRESIDENTE DA COMISS O MARCELO SANTOS Convoco os membros da Comiss o de Infraestrutura Srs Deputados Luciano Pereira Freitas Theodorico Ferra o e Doutor H rcules Avoco o projeto para relatar Pausa Srs membros da Comiss o de Infraestrutura opinamos pela aprova o do projeto Muito bem Pausa Em discuss o o parecer Pausa Encerrada Em vota o Como votam os Srs Deputados O SR LUCIANO PEREIRA Com o relator O SR FREITAS Com o relator O SR THEODORICO FERRA O Com o relato
215. a vez maior do seu n vel de ensino Houve publica o da presente mat ria no Di rio do Poder Legislativo no dia 17 de junho de 2009 s fls 2285 Ap s regular tramita o na Comiss o de Constitui o e Justi a a referida proposi o recebeu encaminhamento para esta Comiss o de Sa de Saneamento e Assist ncia Social para fins de elabora o de Parecer nos termos do art 44 b da Resolu o n 1 600 91 Este o breve relat rio PARECER DO RELATOR Nas raz es que sustentaram a apresenta o do projeto elaborada pela Ilustre deputada autora bem como no estatuto da entidade anexado ao mesmo repontam os devados objetivos do instituto que promove o encontro festivo dos ex alunos mostrando o seu trabalho e educa o para o mundo formando cidad os de excelente perfil profissional orientando como ultrapassar barreiras para chegar ao sucesso com perseveran a e dignidade podendo participar de atividades do referido col gio propugnando pela eleva o cada vez maior do seu n vel de ensino Examinando o aludido projeto luz das disposi es da Lei Estadual n 3979 de 17 11 1987 que estabelece as condi es para que as entidades sejam declaradas de utilidade p blica observa se que a Associa o dos Ex alunos do Col gio de Muqui se enquadra nos objetivos da lei tendo ainda provado com a documenta o apresentada o preenchimento dos requisitos estatu dos no art 1 e incisos L II HI e IV da c
216. ada menos as dedu es que compreendem o ativo dispon vel e os haveres financeiros l quidos dos Restos a Pagar Processados D vida Fiscal L quida Corresponde ao saldo da d vida consolidada l quida somado s receitas de privatiza o deduzidos os passivos reconhecidos decorrentes de d ficits ocorridos em exerc cios anteriores Valores a Pre os Correntes Identifica os valores das metas fiscais tomando como base o cen rio macroecon mico de forma que os Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3310 valores apresentados sejam refere a LDO e para os dois claramente fundamentados para os exerc cios seguintes tr s exerc cios or ament rios anteriores ao ano de refer ncia da Art 4 1 da Lei Complementar n 101 2000 LDO para o exerc cio or ament rio AUS ss refere LDO e para os dois Demonstrativo I Metas Anuais ExcreleiossecumIes Par metros aplicados para estabelecer as Metas Valores a Pre os Constantes Anuais Identifica os valores a pre os constantes que equivalem aos Como metodologia para c lculo dos valores correntes abstra dos da ndices e dos valores correntes e constantes nos varia o do poder aquisitivo da anos de 2010 2011 e 2012 foram adotados como moeda ou seja expurgando os indicadores macroecon micos para estabelecer as ndices de infla o ou defla o metas anuais na LDO 2010 para os referidos aplicados no c lculo do va
217. ade pela Comiss o de Justi a Devolvo o projeto Mesa O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Agradecemos ao Sr Deputado Theodorico Ferra o Concedo a palavra Comiss o de Defesa da Cidadania para que esta ofere a parecer oral ao projeto A SR PRESIDENTA DA COMISS O JANETE DE S Convoco os membros da Comiss o de Defesa da Cidadania e dos Direitos Humanos Srs Deputados Sargento Valter de Paula Luzia Toledo e Reginaldo Almeida Avoco o projeto para relatar Pausa Srs membros da Comiss o de Defesa da Cidadania e dos Direitos Humanos o Projeto de Lei n 323 2009 oriundo da Mensagem Governamental n 105 2009 consolida dispositivos das Leis n 3 218 de 20 07 1978 e 7 990 de 25 05 2005 que disp e sobre a atua o do Corpo de Bombeiros da Pol cia Militar do Esp rito Santo na fiscaliza o de todo o servi o de seguran a das pessoas e dos seus bens contra inc ndio e p nico A Mensagem Governamental n 105 2009 diz o seguinte Com a emancipa o do Corpo de Bombeiros no ano de 1997 necess rio se torna adequar os aspectos relativos sua compet ncia Por isso o Governo apresentou o Projeto de Lei n 323 2009 que diz Art 1 Ficam consolidados nesta lei os dispositivos constantes das Leis n 3218 78 e 7990 05 que dizem respeito ao servi o de seguran a das pessoas e de seus bens contra inc ndio e p nico Art 2 Compete ao Corpo de Bombeiros Militar do E
218. ado a regulamentar esta lei complementar no prazo de 120 cento e vinte dias a contar da data de sua publica o Art 10 Fica o Poder Executivo autorizado a abrir os cr ditos adicionais necess rios ao cumprimento desta Lei Complementar Art 11 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publica o Art 12 Ficam revogados os artigos 7 18 19 20 21 22 23 27 29 30 e 31 da Lei Complementar n 314 de 30 de dezembro de 2004 ANEXO I Representa o gr fica a que se refere o Artigo 2 3275 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 TE o 833 83 ANEXO HI Cargos em provimento de Chefe do N cleo de Aten o IASES 01 1 833 67 833 67 Fam lia 05 w o Ts Sci comiss o criados a que se refere 0 Art 5 Chefe do N cleo S cio IASES 01 1 833 67 833 67 Terap utico 05 Assessor Especial II IASES 1 833 67 833 67 05 Nomenclatura Refer ncia Quant Vencimento Valor Total Supervisor da UNAED TASES 83 Gerente IASES 01 11 3 400 00 37 400 00 05 Subgerente de Or amento e IASES 1 589 17 Assessor de TASES 02 01 3 200 00 3 200 00 Finan as 06 Comunica o Subgerente de Recursos IASES 1 589 17 Chefe do IASES 03 04 2 800 00 11 200 00 Humanos o N cleo Sul gerente de Transporte e 1 589 17 Supervisor IASES 03 01 2 800 00 2 800 00 Alfinuten o e Latrim nio _ Do Administrativo o gerente de Compras e 1 589 17 aste
219. ados ao ativo imobilizado de moldes matrizes gabaritos padr es chapelonas modelos e estampas para fornecimento de servi o fora do estabelecimento ou com destino a outro estabelecimento inscrito como contribuinte deste Estado para serem utilizados na elabora o de produtos encomendados pelo remetente desde que retornem ao estabelecimento de origem Conv nios ICMS 70 90 e 151 94 XL sa da interna entre estabelecimentos de uma mesma empresa de bens integrados ao ativo imobilizado e de produtos que tenham sido adquiridos de terceiros e que n o sejam utilizados para comercializa o ou para integrar um novo produto ou ainda que sejam consumidos no respectivo processo de industrializa o Conv nios ICMS 70 90 e 151 94 XLI sa da decorrente de destroca de botij es vazios destinados ao acondicionamento de g s liquefeito de petr leo GLP efetuada por distribuidores de g s ou seus representantes Conv nio ICMS 88 91 XLII sa da de trava blocos para a constru o de casas populares vinculadas a programas habitacionais para a popula o de baixa renda e promovidas por Munic pios ou por associa es de Munic pios por rg os ou entidades da administra o p blica direta ou indireta estadual ou municipal ou por funda es institu das e mantidas pelo poder p blico estadual ou municipal Conv nio ICMS 35 92 XLIII sa da de papel moeda moeda met lica e cupom de distribui o de
220. alista um dos fatores principais para a obten o do registro assim que funciona nossa regulamenta o profissional Tanto que o Minist rio P blico de S o Paulo aceitou a provoca o patronal e entrou na Justi a Federal contra o nosso diploma em 2001 uma ju za concedeu a senten a que os patr es queriam ficamos seis anos de porteira aberta Temos mais de dez mil pessoas prec rias neste Pa s Temos analfabetos com registro de jornalista Tem um processo contra n s de uma pessoa que quer a carteira de jornalista N o assina a carteira de identidade porque analfabeto n o sabe ler e escrever Ent o temos todos os tipos de pessoas que exercer o a profiss o como jornalista Nossa preocupa o com o diploma uma preocupa o pela qualifica o sim da nossa profiss o uma profiss o que mexe com vidas com pessoas N o pode ser vista de uma forma extremamente simplista N o uma profiss o simplista Perdeu porque tem que ter tudo aberto Se tiv ssemos em um pa s onde a cultura educacional permeasse nossa vida Poderia at ser mas n o temos isso Temos hoje uma proposta de crescimento nessa cultura educacional Ent o n o podemos pensar de uma forma simples Nossa profiss o extremamente importante como todas as outras S que falamos para a sociedade fazemos o papel de intermedia o da sociedade e poderes constitu dos mexemos com vida trabalhamos com tica o tempo inteiro A palavra tica
221. alistas e n o divis o O que estamos vendo aqui uma divis o entre jornalistas diplomados e jornalistas n o diplomados J est em curso a funda o da Associa o Brasileira de Jornalistas formada por jornalistas prec rios porque a Fenarj n o os aceita No meu entender s o esses jornalista prec rios que ficar o merc dos patr es Os jornalistas que est o na Fenarj 3391 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 est o protegidos a Fenarj tem o poder de lutar contra a precariza o e eles n o Existem muitos jornalistas talentosos entre os prec rios muitos que exercem bem o jornalismo com muita tica mas entre eles tamb m existem os pilantras como em qualquer outra profiss o Qualquer a o no Congresso Nacional ser considerada inconstitucional Estava lendo no site do Comunique se que o Sr Deputado Valadares est propondo uma PEC para que o diploma valha novamente Acontece que esta PEC poder ser considerada inconstitucional ainda na Comiss o de Constitui o e Justi a porque ela diz respeito a uma cl usula p trea N o se pode mexer numa cl usula p trea para atender ao bel prazer de uma classe profissional Essa coisa do corporativismo nos remete ao fascismo uma conduta totalmente fascista a atitude de se atrelar ao Estado para ter privil gios legais Defendo o jornalismo plural e n o o jornalismo cartorial Obrigado Boa noite O SR PRESIDEN
222. amos Sr Presidente Muito obrigado Muito bem O SR C SAR COLNAGO Sr Presidente pela ordem Pe o a palavra para declarar voto O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Concedo a palavra ao Sr Deputado C sar Colnago O SR C SAR COLNAGO Sem revis o do orador Sr Presidente Sr Deputadas e Srs Deputados o que faremos mais um apelo a esta Casa Hoje o vice l der Sr Deputado S rgio Borges solicitou a dispensa dos interst cios regimentais para que pud ssemos incluir na pauta a LDO e o Programa de Organiza o Social Projeto de Lei Complementar n 14 2009 Al m disso temos outras cinco mat rias na Ordem do Dia que s o a Organiza o da FAPES o Programa de Parcerias P blico Privadas do Estado com emendas a atua o do Corpo de Bombeiro a extin o da COHAB a cria o do IDURB ES e a reorganiza o do IASES S o mat rias extremamente importantes Principalmente a que trata da pol tica do IASES da ressocializa o de adolescentes infratores que tem uma pol tica estadual se reestruturando para isso A tribuna completamente livre para manifesta o dos deputados nosso voto foi contr rio entendendo que dever amos acompanhar o posicionamento da Mesa mas sem delongas e sem pol micas Gostar amos de refor ar o encaminhamento do Sr Deputado S rgio Borges nosso vice l der de suspens o da sess o por um determinado prazo para conversarmos sobre essas mat rias vota
223. ando no mbito preventivo que resultar em economia aos cofres p blicos Diante de tudo o que foi exposto levando se em conta que a iniciativa legislativa para a cria o desta lei privativa do Exmo Chefe do Poder Executivo nos termos do art 63 Par grafo nico da Constitui o Estadual venho presen a de Vossa Excel ncia solicitar apoio no sentido de encampar a ideia contida nesta Indica o objeto de projeto de lei vetado integralmente por suposto v cio de iniciativa raz o pela qual segue em anexo a minuta de proposta de Projeto de Lei Pal cio Domingos Martins 30 de junho de 2009 CLAUDIO VEREZA Deputado Estadual PT PROJETO DE LEI N 2009 Institui a Semana Estadual de Conscientiza o e Incentivo Preserva o do Patrim nio P blico Escolar a ser realizada na primeira semana de outubro de cada ano no mbito do Estado do Esp rito Santo e d outras provid ncias A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO DECRETA Art 1 Fica institu da SEMANA ESTADUAL DE CONSCIENTIZA O E INCENTIVO PRESERVA O DO PATRIM NIO PUBLICO ESCOLAR a ser realizada na primeira semana de outubro de cada ano com o objetivo de esclarecer orientar alertar e conscientizar sobre a import ncia da prote o e preserva o do patrim nio p blico escolar Par grafo nico A semana ora institu da passar a constar do calend rio oficial de eventos do Estado do Esp rito
224. ando questiona o acesso o direito de express o o acesso imprensa aos jornais e tudo mais Acredito que a decis o do Supremo Tribunal n o completa Ela lan a uma discuss o importante mas me atrevo a dizer que n o completa porque apenas lan a quest es sobre um dos aspectos talvez um dos componentes da produ o da imprensa no Brasil que o profissional de jornalismo Ela n o lan a nenhuma d vida sobre a forma de apropria o da imprensa e de produ o da imprensa no Brasil e praticamente em todos os pa ses do ocidente que conhecemos N o vi na manifesta o na decis o do Supremo Tribunal nenhuma refer ncia preocupante com rela o a esse tipo de apropria o Ou seja os donos de ve culos de comunica o agem certamente sendo a m dia sendo a imprensa inserida na nossa sociedade num contexto econ mico e mercadol gico Pergunto me se os donos da imprensa tamb m n o t m interesses e que a constitui o deles como empresa tamb m n o gera algum tipo de cerceamento da liberdade de express o Ent o est faltando nessa argumenta o um peda o da hist ria da constitui o da imprensa no Brasil Realmente nos colocam quest es importantes a serem debatidas n o apenas no que se refere liberdade de express o mas tamb m forma de apropria o forma como a sociedade produz a chamada liberdade de express o Ou seja de um lado se tem uma imprensa que se constitui em uma sociedade co
225. ao tratamento ou locomo o desses deficientes feita por institui es p blicas estaduais ou entidades assistenciais sem fins lucrativos que estejam vinculadas a programa de recupera o do portador de defici ncia desde que n o exista equipamento ou acess rio similar de fabrica o nacional n o se exigindo a anula o do cr dito relativo entrada Conv nios ICMS 38 91 e 18 05 a instrumentos e aparelhos para medicina cirurgia odontologia e veterin ria inclu dos os aparelhos para cintilografia e outros aparelhos eletrom dicos bem como os aparelhos para testes visuais 9018 1 aparelhos de eletrodiagn stico inclu dos os aparelhos de explora o funcional e os de verifica o de par metros fisiol gicos 9018 1 1 1 eletrocardi grafos 9018 1 1 0000 ou 1 2 outros 9018 19 eletroencefal grafos 9018 19 0100 ou outros 9018 19 9900 2 aparelhos de raios ultravioleta ou infravermelhos 9018 20 0000 b artigos e aparelhos ortop dicos inclu das as cintas e fundas m dico cir rgicas e as muletas talas goteiras e outros artigos e aparelhos para fraturas artigos e aparelhos de pr tese aparelhos para facilitar a audi o dos surdos e outros aparelhos para compensar defici ncias ou enfermidades que se destinam a ser transportados m o ou sobre as pessoas ou a ser implantados no organismo 9021 1 outros 9021 19 0000 ou 2 outros artigos e aparelhos de pr tese 9021 20
226. aria de Estado da Educa o para distribui o tamb m por doa o a escolas da rede oficial de ensino ou a seu corpo discente n o se exigindo a anula o do cr dito relativo entrada da mercadoria Conv nios ICMS 78 92 e 18 05 XV sa da de mercadorias decorrente de doa o efetuada ao Governo do Estado para distribui o gratuita a pessoas necessitadas ou a v timas de cat strofes como resultado de programa institu do para esse fim e presta o de servi os de transporte destas mercadorias Conv nios ICMS 82 95 e 18 05 XVI sa da de produtos aliment cios considerados perdas com destino aos estabelecimentos do Banco de Alimentos Food Bank e do Instituto de Integra o e de Promo o da Cidadania INTEGRA sociedades civis sem fins lucrativos em raz o de doa es que sejam feitas com a finalidade de ap s a necess ria industrializa o ou reacondicionamento serem distribu dos a entidades associa es e funda es que os entreguem a pessoas carentes Conv nio ICMS 136 94 XVII opera es e presta es referentes s sa das de mercadorias em decorr ncia de doa o a rg os e entidades da administra o p blica direta e indireta federal estadual ou municipal ou s entidades assistenciais reconhecidas como de utilidade p blica para assist ncia s v timas de situa o de seca nacionalmente reconhecida na rea de abrang ncia da Ag ncia de Desenvolvimento do Nord
227. as condi s que especifica Art 530 L R A RICMS Redu o da base de c lculo do imposto nas sa das internas dos produtos aguardente de cana de a car aguardente de mela o vinhos de uvas frescas inclu dos os vinhos enriquecidos com lcool outras bebidas fermentadas misturas de bebidas fermentadas e misturas de bebidas fermentadas com bebidas n o alco licas classificadas nos c digos NCM 2204 e 2206 promovidas por estabelecimento industrial localizado neste Estado de forma que a carga tribut ria efetiva resulte no percentual de sete por cento Art 530 L R B RICMS O estabelecimento comercial atacadista estabelecido neste Estado poder a cada per odo de apura o estornar do montante do d bito registrado em decorr ncia de Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3340 suas sa das interestaduais destinadas comercializa o ou industrializa o o percentual equivalente a trinta e tr s por cento de forma que ap s a utiliza o dos cr ditos correspondentes e apurados no per odo a carga tribut ria resulte no percentual de um por cento desde que atendidas as condi es que especifica Art 530 L R C RICMS Redu o da base de c lculo do imposto nas sa das internas dos produtos argamassas e concreto n o refrat rios classificados no c digo NCM 3824 50 00 promovidas por estabelecimento industrial localizado neste Estado de forma que a carga tribut
228. as prerrogativas regimentais e em conformidade com o Artigo 57 da Constitui o Estadual em seu par grafo 2 combinado com o Artigo 35 do Regimento Interno vem REQUERER que seja encaminhado ao GOVERNADOR DO ESTADO DO ESP RITO SANTO na pessoa de seu EXCELENT SSIMO SENHOR SECRET RIO DE ESTADO DE SA DE ANSELMO TOZI o seguinte pedido informa o 1 Quais os Hospitais P blicos ou Filantr picos ou qualquer outras entidades receberam recursos para aquisi o e moderniza o e ou investimento em informatiza o inform tica 2 Queira informar quais as entidades filantr picas e outras n o governamentais receberam recursos para aquisi o e ou moderniza o de material de inform tica informando os dados completos das mesmas 3 Queira informar quais os valores recebidos por cada uma das entidades supra mencionadas enviado c pia do extrato dos pagamentos formulados 4 Queira informar se estas entidades prestaram conta da utiliza o dos valores disponibilizados enviando c pia das mesmas 5 Requer sejam os dados fornecidos no per odo de 01 01 2003 at a presente data Sala das Sess es 10 de julho de 2009 EUCL RIO SAMPAIO Deputado Estadual PDT O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Oficie se Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l REQUERIMENTO S N 2009 do Deputado Atayde Armani de voto de pesar pelo falecimento da Senhora Celsa Ferra
229. atar Pausa Srs membros da Comiss o de Finan as existe no projeto o preenchimento dos requisitos Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3372 legais para a aprova o na Comiss o por isso relatamos pela aprova o do Projeto de Lei n 323 2009 Muito bem Pausa Em discuss o o parecer Pausa Encerrada Em vota o Como votam os Srs Deputados O SR ATAYDE ARMANI Com o relator O SR WANILDO SARN GLIA Com o relator A SR JANETE DE S Com o relator O SR REGINALDO ALMEIDA Com o relator A SR LUZIA TOLEDO Com o relator O SR S RGIO BORGES Sr Presidente o parecer foi aprovado unanimidade pela Comiss o de Finan as Devolvo o projeto Mesa O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Em discuss o o Projeto de Lei n 323 2009 N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o Em vota o o Projeto de Lei n 323 2009 Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado Secretaria para a extra o de aut grafos Passo a presid ncia ao Sr Deputado Rodrigo Chamoun Pausa O SR PRESIDENTE RODRIGO CHAMOUN Vota o adiada com discuss o pr via encerrada do Projeto de Lei n 113 2009 Informo aos Srs Deputados que se o Parecer n 261 2009 da Comiss o de Justi a for aprovado a mat ria ser arquivada se rejeitado o projeto seguir tramita o normal Em vota
230. auda o animada com a IH Confer ncia Estadual da Aquicultura e Pesca porque era um setor tradicionalmente exclu do das pesquisas exclu do dos ndices econ micos e de pol ticas p blicas Agora se reconhece esse litoral imenso esse potencial grandioso com a possibilidade de a aguicultura ser praticada em lagos em rios e no litoral acrescentando na pesca a atividade da cultura de esp cies que posteriormente podem ser colhidas gerando emprego e renda proporcionando melhores condi es de vida para uma grande quantidade de brasileiros Parabenizamos o Sr Deputado Rodrigo Chamoun pela preocupa o de fazer um trabalho na linha da conserva o da gua neste Estado Muito bem O SR PRESIDENTE RODRIGO CHAMOUN Sr Deputado Claudio Vereza tenha convic o de que analisaremos a sugest o de V Ex Concedo a palavra Sr Deputada Janete de S A SR JANETE DE S Sem revis o da oradora Sr Presidente Sr Deputadas e Srs Deputados parabenizamos o Sr Deputado Rodrigo Chamoun que preside esta sess o pela iniciativa desse trabalho na linha de conserva o da gua Um projeto do Governo do Estado premia o produtor rural que est preservando as nascentes e tentando diminuir o assoreamento dos rios com o plantio de rvores Sabendo que a gua um bem esgot vel a atitude do Sr Deputado Rodrigo Chamoun louv vel e recebe o nosso apoiamento Ouvimos o pronunciamento do Sr Deputado C
231. belecer uma concorr ncia igualit ria com mercadorias produzidas e industrializadas em outros Estados e que adentram em territ rio capixaba para comercializa o Conforme se constata as hip teses de opera es contempladas com redu o da base de c lculo do imposto conferem ao ICMS o contorno da seletividade em fun o da essencialidade das mercadorias e dos servi os na forma prevista no art 155 2 HI da Constitui o Federal ou seja al m do objetivo meramente arrecadat rio persegue se tamb m o atendimento ao interesse social ou econ mico graduando as opera es mercantis com carga tribut ria mais ou menos onerosa Neste sentido encontram se os produtos considerados de 1 necessidade tais como os produtos que comp em a cesta b sica que encontram se com a base de c lculo reduzida de forma que resulte em aplica o de percentual de 7 viabilizando que tais produtos cheguem mesa do consumidor com menor pre o nos insumos ra o animal corretivo de solo e outros destinados utiliza o na agricultura agropecu ria avicultura e outras atividades e outras mercadorias consideradas como essenciais e necess rias concedidas em car ter geral OPERA ES BENEFICIADAS COM CR DITO PRESUMIDO DO IMPOSTO art 107 do Regulamento do ICMS RICMSYES aprovado pelo Decreto n 1 090 R de 25 10 2002 BENEF CIO 1 Ao estabelecimento produtor nas sa das internas para abate de bovinos
232. bre pista exclusiva Com rela o a transportes com moto h os que s o contra e os que s o a favor N o iremos tomar parte nem de um nem de outro porque andamos e gostamos de andar de moto mas com rela o moto t xis temos de ouvir bastante as entidades envolvidas N o cabe ao Deputado tomar partido nesse momento mas fazer com que possamos discutir o assunto e depois cada um toma seu rumo e posi o O Coordenador do Curso de Jornalismo da PUC de S o Paulo Marcos Crispa define a decis o do STF como um desastre Segundo ele foi um retrocesso no tempo E complementa A n o obrigatoriedade do diploma ser ruim para a qualidade da informa o O mercado se tornar uma terra sem lei principalmente nos grandes centros onde a influ ncia pol tica e econ mica das grandes empresas muito grande Crispa tamb m criticou a afirma o feita logo que aprovada essa resolu o pelo ministro do STF Gilmar Mendes sobre a cria o de um modelo de desregulamenta o das profiss es que n o exigem aporte cient fico e treinamento espec fico Um erro m dico pode matar uma pessoa mas um ataque mentiroso cometido por um jornalista pode afetar a vida de uma fam lia para sempre mat la publicamente Se com a exig ncia do diploma j existe uma s rie de erros imagine agora S o palavras do especialista no assunto Sr Marcos Crispa O coordenador concorda que a discuss o deveria ser levada ao Co
233. ca o pela ind stria naval de pe as partes e componentes utilizados no reparo no conserto e na reconstru o de embarca es assim como a sa da interna de pe as partes e componentes utilizados no reparo no conserto e na reconstru o de embarca es destinada a estabelecimento de ind stria naval situado neste Estado n o se aplicando o benef cio s embarca es recreativas e esportivas e s com menos de tr s toneladas brutas de registro salvo as de madeira utilizadas na pesca artesanal Conv nio ICM 33 77 e Conv nios ICMS 44 90 e 102 96 LXXIX opera es internas com ve culos automotores adquiridos pela APAE e presta es de servi os de transporte dos ve culos n o se exigindo a anula o do cr dito relativo entrada Conv nios ICMS 91 98 e 18 05 LXXX opera o com leite de Cabra Conv nios ICMS 63 00 e 138 08 LXXXI opera es com os equipamentos e insumos destinados presta o de servi os de sa de arrolados no Conv nio ICMS 01 99 Conv nios ICMS 01 99 e 10 04 LXXXII importa o de m quinas de limpar e selecionar frutas classificadas no c digo 8433 60 90 da NBM SH sem similar produzido no pa s quando a importa o for efetuada diretamente do exterior para integra o no ativo imobilizado para uso exclusivo na atividade realizada pelo estabelecimento importador desde que a aus ncia de similaridade seja comprovada por meio de laudo emitido por rg o e
234. cimento is ES 03 me TASES lt 0 o1 2 800 00 2 800 00 Subgerente da Unidade IASES 01 1 589 17 E Feminina 06 Assessor TASES 04 02 2 600 00 5 200 00 Subgerente do Atendimento IASES 01 T 589 589 Especial II Inicial 06 Subgerente TASES 04 29 2 600 00 75 400 00 Subgerente do Programa de TASES 1 589 17 589 17 lt Semiliberdade 06 Coordenador TASES 05 40 2 200 00 88 000 00 Encarregado de Seguran a TASES 1 034 37 10 343 70 08 Secret ria IASES 07 02 1 100 00 2 200 00 Assistente do Gerente TASES 04 S nior 09 Motorista de TASES 08 03 900 00 2 700 00 Assistente T cnico TASES 02 1 551 56 Diretor 09 Supervisor de IASES 08 04 900 00 3 600 00 Supervisor de Manuten o IASES 04 2 585 92 Manuten o 11 TOTAL 98 234 500 00 Motorista do Diretor Presidente TASES 12 Ea E 12 TOTAL GERAL 53 44 619 12 ANEXO III Cargos em provimento de comiss o E pa e fun es gratificadas mantidos a que se refere o Art 6 ANEXO V Tabela salarial do quadro de cargos de provimento em comiss o a que se refere o Art Valor o 8 7 098 00 7 098 00 ASES 01 R 3 400 00 see a E Diretor Administrativo QCE 02 Financeiro 2 Gerente da Unidade de IASES 01 Interna o Gerente da Unidade de IASES 01 Interna o Provis ria S 6 006 00 6 006 00 x ASES 02 R 3 200 00 A s Assessor Especial I A s wa x ASES 06 R 1 800 00 ASES 07 R 1 100 00 ASES 08 R 900 00
235. cio desse Poder Legislativo que felizmente foi rompido com a iniciativa do Sr Deputado Doutor H rcules que resolveu colocar essa bola em campo e acredito que uma discuss o como disse a Sr Ruth que se estender por muito tempo Estamos talvez no in cio de uma era de desregulamenta o de profiss es n o espec ficas Enfim tudo isso ainda um debate que durar muito tempo Toda a quest o do fim do diploma para a profiss o de jornalista para mim bem clara Passa por um objetivo mercantil de jogar os sal rios dos jornalista no ch o Acredito que a situa o caminha por a a m dio prazo Com a desregulamenta o da profiss o a tend ncia ser uma oferta maior de recursos humanos Se s o qualificados ou n o uma outra quest o O fato que a tend ncia a m dio prazo que reduza o sal rio da categoria Esse um risco Acho que o mais marcante no final dessa hist ria toda Se as faculdades sofrer o ou n o elas se adaptam Se o n vel cair ou subir tudo isso discut vel relativo mas a quest o salarial sem d vida alguma ser afetada e temo que seja para pior Gostaria de fazer apenas um pequeno relato Tive a oportunidade de ingressar na profiss o quando iniciava se a fase da regulamenta o Conheci o que era a profiss o antes e pouco tempo depois da regulamenta o Conheci as reda es quando a profiss o de jornalista n o existia Era funcion rio concursado da Vale do Rio Doce
236. crit rios que assegurem padr o de qualidade na execu o dos servi os e no atendimento ao cidad o H promo o de meios que favore am a efetiva redu o de formalidades burocr ticas na presta o dos servi os HI ado o de mecanismos que possibilitem a promo o da qualidade de vida e a melhoria da efici ncia na presta o dos servi os p blicos IV manuten o de programa de acompanhamento das atividades que permitam a avalia o da efic cia do Programa quanto aos resultados Art 2 A SEGER dar suporte e assessoramento s Secretarias de Estado e rg os Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3284 integrantes da Administra o P blica Estadual no planejamento coordena o acompanhamento e implementa o das a es do Programa de Organiza es Sociais do Esp rito Santo 1 A SEGER exercer suas atividades em conjunto com as Secretarias das reas correspondentes s atividades e servi os transferidos para gest o por Organiza es Sociais 2 Os servi os p blicos a serem transferidos para execu o s entidades qualificadas como Organiza es Sociais nos termos desta Lei Complementar dever o configurar acr scimo de quantidade e melhoria de qualidade ou implanta o de novos servi os 3 Compete SEGER I definir o modelo padr o de contrato de gest o a ser utilizado pelos rg os da Administra o P blica
237. culo anual 2010 e 2011 cria o de cargos comissionados Quantitativo de cargos 23 Valor total mensal R 77 423 Valor anual 77 423 x 1 1 x 13 3 Valor anual R 1 132 698 Mem ria de C lculo anual 2009 cria o de cargos efetivos Quantitativo de cargos 15 Valor total mensal R 45 344 Valor anual 45 344 x 1 1 x 06 3 Valor anual R 314 233 Mem ria de C lculo anual 2010 e 2011 cria o de cargos efetivos Quantitativo de cargos 15 Valor total mensal R 45 344 Valor anual 45 344 x 1 1 x 13 3 Valor anual R 663 382 O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Publique se Ap s o cumprimento do artigo 110 do Regimento Interno s Comiss es de Justi a de Defesa da Cidadania de Infraestrutura e de Finan as Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l MENSAGEM N 110 2009 GOVERNO DO ESTADO DO ESP RITO SANTO GABINETE DO GOVERNADOR Vit ria 08 de julho de 2009 Senhor Presidente Encaminho ao exame dessa Assembl ia Legislativa o anexo projeto de lei complementar onde proponho a reestrutura o do Instituto de Atendimento S cio educativo do Esp rito Santo IASES A atual estrutura do IASES est organizada seguindo a Lei Complementar n 314 de 30 de dezembro de 2005 Em 2003 quando o atual governo assumiu a administra o do Estado o Instituto estava sob interven o judicial em virtude de descumprimento de determina es judiciais no governo anteri
238. culpamo nos com os colegas da Comiss o de Justi a mas votaremos em solidariedade Sr Deputada Luzia Toledo pois n o est vamos presente no dia em que foi dado o parecer e n o defendemos a mat ria na Comiss o Sabemos que esse assunto j foi discutido em audi ncias p blicas uma quest o pertinente e tem pareceres diferenciados pela constitucionalidade ou n o Nesse sentido sentimo nos vontade para votar com a Sr Deputada Luzia Toledo pois n o emitimos opini o e voto na Comiss o de Justi a Muito bem O SR PRESIDENTE RODRIGO CHAMOUN As Sr Deputadas Janete de S e Luzia Toledo esta ltima autora do projeto s o contr rias ao parecer da Comiss o de Justi a que decidiu pela inconstitucionalidade da mat ria Mais uma vez informo aos Srs Deputados que se o Parecer n 303 2009 da Comiss o de Justi a for aprovado a mat ria ser arquivada se rejeitado o projeto seguir tramita o normal Em vota o o parecer pela inconstitucionalidade do projeto Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Rejeitado O projeto segue tramita o normal A SR LUZIA TOLEDO Sr Presidente pela ordem Pe o a palavra para declarar voto O SR PRESIDENTE RODRIGO CHAMOUN Concedo a palavra Sr Deputada Luzia Toledo A SR LUZIA TOLEDO Sem revis o da oradora Sr Presidente Sr Deputadas e Srs Deputados agradecemos aos Srs Deputados Claudio Ver
239. cursos correspondentes s dota es or ament rias compreendidos os cr ditos suplementares e especiais destinados aos rg os dos Poderes Legislativo e Judici rio e do Minist rio P blico ser lhe o entregues at o dia 20 vinte de cada m s 3 O Poder Executivo disponibilizar Assembleia Legislativa os mecanismos eletr nicos necess rios ao acompanhamento e monitoramento da execu o or ament ria Art 47 At 30 trinta dias ap s a publica o dos or amentos o Poder Executivo estabelecer a programa o financeira e o cronograma de execu o mensal de desembolso Art 48 O Poder Executivo enviar Assembleia Legislativa o projeto de lei or ament ria em meio eletr nico inclusive na forma de banco de dados com sua despesa regionalizada e discriminada por elemento de despesa 1 O banco de dados referente ao caput deste artigo ser disponibilizado na forma acordada entre os Poderes Legislativo e Executivo 2 A Comiss o de Finan as Economia Or amento Fiscaliza o Controle e Tomada de Contas da Assembleia Legislativa ter acesso a todos os dados da proposta or ament ria Art 49 Todas as tabelas referentes ao sistema de elabora o do or amento anual e aos projetos que as alterem ser o enviados pelo Poder Executivo por meio eletr nico juntamente com o projeto de lei or ament ria anual de acordo com o disposto nesta Lei e no prazo regimental ap s o encaminhame
240. cust dia direta do Estado seja violenta e injustificadamente assassinado por seus colegas v spera do anivers rio da edi o do Estatuto da Crian a e do Adolescente A gravidade das condi es das medidas s cio educativas de interna o do Esp rito Santo que reiteradamente viola os direitos humanos dos adolescentes e que 3421 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 envolve n o apenas o IASES mas tamb m a Defensoria P blica o Minist rio P blico e o Poder Judici rio uma constata o de tempos Neste momento todavia a situa o ultrapassou todos os limites Este Conselho naquilo eu lhe outorga a Lei 5 165 95 pugna publicamente para que al m da r gida e c lere apura o das mortes seja formado oficial e urgentemente um grupo de trabalho entre todos os atores envolvidos com a defesa dos direitos da crian a e do adolescente com ampla participa o da sociedade civil a fim de que medidas para supera o desse tr gico quadro possam ser adotadas com a emerg ncia transpar ncia efetividade e compromisso que a situa o exige Vit ria 10 de julho de 2009 Assina o presidente do Conselho Estadual dos Direitos Humanos Sr Bruno Alves de Souza Gostar amos de refor ar o que prop e essa nota ou seja a forma o de um grupo de trabalho que apure e garanta medidas para supera o dessa situa o na Unis Era o que gostar amos de registrar M
241. cutar outras atividades correlatas Art 18 O rg o de fiscaliza o dever I examinar e emitir parecer sobre os relat rios e balancetes da entidade H supervisionar a execu o financeira e or ament ria da entidade podendo examinar livros registros documentos ou quaisquer outros elementos bem como requisitar informa es HI examinar e emitir parecer sobre os relat rios gerenciais e de atividades da entidade e respectivas demonstra es financeiras elaborados pelo rg o executivo relativos s contas anuais ou de gest o da entidade IV pronunciar se sobre assuntos que lhe forem submetidos pelo rg o executivo ou pelo rg o deliberativo V coordenar anualmente uma auditoria cont bil realizada por empresa auditora independente VI executar outras atividades correlatas Art 19 O mandato dos integrantes dos rg os deliberativo e de fiscaliza o ser definido no estatuto da entidade Art 20 A participa o nos rg os deliberativo e de fiscaliza o n o ser remunerada conta do Contrato de Gest o Art 21 O rg o executivo ter sua composi o compet ncias e atribui es definidas no seu estatuto CAP TULO VI I DO CONTRATO DE GEST O Art 22 Para os efeitos desta Lei Complementar entende se por Contrato de Gest o o instrumento firmado entre o Poder P blico e a entidade qualificada como Organiza o Social com vistas forma o de coopera
242. da es iniciais f O SR PRESIDENTE DOUTOR HERCULES Agradecemos a Deus por este momento ao Presidente desta Assembleia Legislativa por ceder nos este espa o conforme aprovado em Plen rio e aos senhores por terem aceito o convite para participar desta sess o especial Temos o h bito de iniciar a sess o no hor rio marcado se s 19h s 19h Isso uma marca que temos e se Deus quiser continuaremos desta forma Inclusive faremos outras sess es como por exemplo a do dia 06 de agosto quando discutiremos as prerrogativas do advogado Estar o presentes o Sr Homero Mafra advogado da OAB o Dr Antonio Genelhu Presidente da OAB e v rios membros da OAB E bom que todos se atenham ao hor rio de in cio da sess o s dezenove horas H estat sticas que comprovam que os eventos pol ticos t m uma m dia de atraso de quarenta e cinco minutos N o podemos conviver com os atrasos mesmo porque temos que deix los para as urg ncias que n o tem jeito Ningu m pode deixar de faltar a uma urg ncia principalmente no caso de algumas profiss es como no nosso caso por exemplo Temos que deixar para chegar atrasado no dia em que for imposs vel chegar no hor rio Ent o lembramos a todos que no dia 06 de agosto faremos uma sess o especial e no dia 17 tamb m para discutirmos essa lei que passou no Senado referente motot xi Hoje nos ligou uma moto girl interessada em discutir essa lei em discutir so
243. da Comiss o de Justi a pela inconstitucionalidade publicado no DPL do dia 25 06 2009 Discuss o pr via do Projeto de Lei n 14 2009 do Deputado Dary Pagung que disp e sobre a obrigatoriedade de tratamento de assepsia da areia contidas nas reas destinadas ao lazer e recrea o infantil existentes em reas p blicas ou privadas Publicado no DPL do dia 18 02 2009 Parecer n 289 2009 da Comiss o de Justi a pela inconstitucionalidade publicado no DPL do dia 25 06 2009 Discuss o pr via do Projeto de Lei n 25 2009 do Deputado Robson Vaillant que disp e sobre a importa o comercializa o cria o e porte de c es da ra a Pitt Bull e d outras provid ncias Publicado no DPL do dia 27 02 2009 Parecer n 305 2009 da Comiss o de Justi a pela inconstitucionalidade publicado no DPL do dia 25 06 2009 Discuss o pr via do Projeto de Lei n 42 2009 do Deputado Da Vit ria que acrescenta par grafo nico ao artigo 4 da Lei n 6 621 de 12 02 2001 que determina impress o do quadro de vacinas infantis obrigat rias nas embalagens de leite Publicado no DPL do dia 13 03 2009 Parecer n 332 2009 da Comiss o de Justi a pela inconstitucionalidade publicado no DPL do dia 30 06 2009 Discuss o pr via do Projeto de Lei n 67 2009 do Deputado Luciano Pereira que disp e sobre a obrigatoriedade das empresas que atuam no ramo de transportes intermunicipais e interestaduais e que
244. da Denadai que demonstraram compromisso com o povo N o pode existir em uma Casa de Leis dois pesos e duas medidas N o houve cunho pol tico pelo menos de nossa parte Cunho pol tico houve para proteger um secret rio contra o qual h toda uma evid ncia de enriquecimento il cito Um secret rio que entrou nesta Casa como deputado declarando apartamento de sessenta mil reais e hoje tem uma pequena fortuna de milh es de reais e uma imobili ria para administrar im veis pr prios n o nem de terceiros E eta Casa faz vista grossa Hoje vim a esta Casa de camisa preta em sinal de protesto Sr Deputada Aparecida Denadai esta Casa quer calar a mim e a V Ex f lamento Sr Deputado Rafael Favatto V Ex que m dico n o v o povo de Vila Velha chorar Mas n s vemos Vemos o povo de Cariacica chorar Sr Deputada Aparecida Denadai queria que o Secret rio Anselmo Tozi aprendesse com o prefeito da Serra Sr S rgio Vidigal como se faz sa de de qualidade Mas S Ex n o tem humildade Mas bom administrador para gerenciar im veis S Ex tem De um pequeno apartamento de sessenta mil conseguiu multiplicar em dezenas transformando em milh es Mas o povo tem que saber e vai saber Sr Deputada Aparecida Denadai ningu m vai calar a mim nem a V Ex Parabenizamos o Sr Deputado Claudio Vereza por ter demonstrado firmeza N o houve cunho pol tico N o falamos nome de partido Voltarei a esta tribuna quantas
245. da para bolos promovidas por estabelecimentos industriais moageiros instalados no Estado de forma que a carga tribut ria efetiva resulte no percentual de sete por cento Art 530 L I RICMS Redu o da base de c lculo do imposto nas sa das internas e interestaduais promovidas por estabelecimentos de aquicultura e pesca situados neste Estado nas condi es que especifica 3339 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 opera es internas com camar o r e moluscos em estado natural resfriados congelados e secos redu o da base de c lculo do imposto de forma que resulte no percentual de sete por cento nas opera es interestaduais com produtos oriundos do abate de peixes crust ceos moluscos e r em estado natural resfriados congelados salgados secos eviscerados filetados postejados ou defumados para conserva o desde que produzidos no Estado redu o da base de c lculo do imposto de forma que resulte em carga tribut ria de tr s inteiros e seis d cimos por cento Art 530 L J RICMS Redu o da base de c lculo do imposto nas opera es interestaduais de forma que resulte no percentual de sete por cento com caf torrado e mo do sa das promovidas por estabelecimentos industriais de torrefa o e moagem situados neste Estado Com a car sa das promovidas por estabelecimentos industriais produtores de a car no Estado Art 530 L
246. de Lei n 17 2009 do Deputado Rodrigo Chamoun que institui a Pol tica Estadual de Conserva o da gua Publicado no DPL do dia 19 02 2009 Discuss o especial em 3 sess o do Projeto de Lei n 233 2009 do Deputado Cl udio Vereza que acrescenta dispositivo lei 4 847 de 30 de dezembro de 1993 que trata do regime de custas e emolumentos no Esp rito Santo e d outras provid ncias Publicado no DPL do dia 28 05 2009 Discuss o especial em 2 sess o do Projeto de Lei n 461 2008 do Deputado Eucl rio Sampaio que disp e sobre a obrigatoriedade das institui es de sa de conveniadas com o Sistema nico de Sa de SUS de colocarem em local de grande visibilidade e boa ilumina o uma placa informando possuir conv nio com o SUS Publicado no DPL do dia 31 12 2008 Discuss o especial em 2 sess o do Projeto de Lei n 156 2009 do Deputado Givaldo Vieira que disp e sobre a rotulagem em Braille dos produtos industrializados e d outras provid ncias Publicado no DPL do dia 07 05 2009 Discuss o especial em 2 sess o do Projeto de Lei n 212 2009 do Deputado Paulo Roberto que disp e sobre a celebra o de Conv nio para permitir Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3410 a antecipa o de cr ditos oriundos de contratos de presta o de servi os ou obras Publicado no DPL do dia 25 06 2009 Discuss o especial em 2 sess o do Proj
247. de brigadista nos estabelecimentos e na forma que especifica Publicado no DPL do dia 31 03 2009 Parecer n 293 2009 da Comiss o de Justi a pela inconstitucionalidade publicado no DPL do dia 03 07 2009 Discuss o especial em 2 sess o do Projeto de Lei n 17 2009 do Deputado Rodrigo Chamoun que institui a Pol tica Estadual de Conserva o da gua Publicada no DPL do dia 19 02 2009 3365 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Discuss o especial em 2 sess o do Projeto de Lei n 233 2009 do Deputado Cl udio Vereza que acrescenta dispositivo lei 4 847 de 30 de dezembro de 1993 que trata do regime de custas e emolumentos no Esp rito Santo e d outras provid ncias Publicada no DPL do dia 28 05 2009 Discuss o especial em 1 sess o do Projeto de Lei n 461 2008 do Deputado Eucl rio Sampaio que disp e sobre a obrigatoriedade das institui es de sa de conveniadas com o Sistema nico de Sa de SUS de colocarem em local de grande visibilidade e boa ilumina o uma placa informando possuir conv nio com o SUS Publicada no DPL do dia 31 12 2008 Discuss o especial em 1 sess o do Projeto de Lei n 156 2009 do Deputado Givaldo Vieira que disp e sobre a rotulagem em Braille dos produtos industrializados e d outras provid ncias Publicada no DPL do dia 07 05 2009 Discuss o especial em 1 sess o do Projeto de Lei n 212
248. de mercadoria exportada que 1 n o tenha sido recebida pelo importador localizado no exterior 2 tenha sido recebida pelo importador localizado no exterior contendo defeito impeditivo de sua utiliza o ou 3 tenha sido remetida para o exterior a t tulo de consigna o mercantil e n o comercializada b de amostra sem valor comercial tal como definida pela legisla o federal que outorga a isen o do Imposto de Importa o c de bens contidos em encomendas a reas internacionais ou remessas postais destinados as pessoas f sicas de valor FOB free on board n o superior a US 50 00 cinquenta d lares dos Estados Unidos da Am rica ou equivalente em outra moeda dispensada a apresenta o da guia para libera o de mercadoria estrangeira sem comprova o do recolhimento do ICMS d de medicamentos importados do exterior por pessoa f sica e de bens procedentes do exterior integrantes de bagagem de viajante f de mercadoria que tenha sido recebida com defeito impeditivo de sua utiliza o para fins de substitui o remetida pelo importador localizado no exterior desde que tenha sido pago o imposto no recebimento da mercadoria substitu da g de mercadorias ou bens importados do exterior que estejam isentos do Imposto de Importa o e sujeitos ao regime de tributa o simplificada dispensada a apresenta o da guia para libera o de mercadoria estrangeira sem comprova o do recolh
249. de sentar no coletivo onde h sombra ou com alguma outra pessoa Se ficasse restrito aos bancos antes da roleta correria o risco de ficar em p nos hor rios de mais movimento Neste caso atrapalharia a circula o dos demais passageiros Al m do mais o cart o mais resistente do que a carteira de identidade A bilhetagem eletr nica uma evolu o no transporte coletivo e mais cedo ou mais tarde todas as cidades v o adot la Pedimos aos senhores a aprova o deste Projeto de Lei que tanto beneficiar nossos idosos trabalhadores que tanto contribu ram para o crescimento de nosso Estado O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Publique se Ap s o cumprimento do art 110 do Regimento Interno s Comiss es de Justi a de Defesa da Cidadania de Transportes e de Finan as Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l PROJETO DE LEI N 335 2009 Torna obrigat ria a exig ncia de diploma no curso de Jornalismo nos concursos p blicos promovidos pelo Estado do Esp rito Santo 3277 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO DECRETA Art 1 Fica obrigat ria a exig ncia de diploma no curso de Jornalismo nos concursos p blicos promovidos pelo Estado do Esp rito Santo para os cargos de jornalista no Estado Par grafo nico Dever constar no edital a exig ncia prevista no caput deste artig
250. de Fornecimento 093 2009 Contratante Assembleia Legislativa do Estado do Esp rito Santo ALES Contratada Klawa Com rcio e Representa o Ltda ME Objeto Aquisi o de Copos Descart veis conforme segue no anexo I Lote 03 Dota o Or ament ria 01 122 0801 2001 0000 Administra o da Unidade 3 3 90 30 fonte 0101000000 PI 2001FI0099 Vit ria 22 de julho de 2009 OCT VIO LUIZ ESPINDULA DIRETOR GERAL DA SECRETARIA EM EXERC CIO HINO NACIONAL BRASILEIRO HINO DO ESP RITO SANTO Poema Joaquim Os rio Duque Estrada M sica Arthur Napole o M sica Francisco Manuel da Silva Letra Pessanha P voa I Ouviram do Ipiranga as margens pl cidas Surge ao longe a estrela prometida De um povo her ico o brado retumbante Que a luz sobre n s quer espalhar E o sol da Liberdade em raios f lgidos Quando ela ocultar se no horizonte Brilhou no c u da P tria nesse instante H de o sol nossos feitos lumiar Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com bra o forte Nossos bra os s o fracos que importa Em teu seio liberdade temos cren a a fartar Desafia o nosso peito a pr pria morte SEMA de idade e da for a P tria amada Peitos CRS alentes sem par Idolatrada Salve Salve ribilho Brasil um sonho intenso aio vivido e De amor e de esper dese oh povo esp eo nse Se em teu formoso e lho pido deiro de um
251. de aditivos d calc rio e gesso destinados ao uso exclusivo na agricultura como corretivo ou recuperador do solo e semente gen tica semente b sica semente certificada de primeira gera o Cl semente certificada de segunda gera o C2 semente n o certificada de primeira gera o Sl e semente n o certificada de segunda gera o S2 destinadas semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposi es da Lei n 10 711 de 05 de agosto de 2003 regulamentada pelo Decreto n 5 153 de 23 de julho de 2004 e as exig ncias estabelecidas pelos rg os do Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento ou por outros rg os e entidades da administra o federal ou estadual que mantiverem conv nio com aquele Minist rio 3331 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 f alho em p sorgo sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de v scera calc rio calc tico caro o de algod o farelos e tortas de algod o de baba u de cacau de amendoim de linha a de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gl ten de milho de g rmen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa c trica gl ten de milho feno e outros res duos industriais destinados alimenta o
252. de outros cr ditos relacionados com a atividade de produ o do novilho precoce Conv nios ICMS 153 04 e 139 05 30 Nas sa das internas e interestaduais de produtos resultantes da industrializa o da mandioca promovidas pelo estabelecimento industrializador de forma que a carga tribut ria efetiva resulte no percentual de sete por cento Conv nios ICMS 153 04 e 139 05 31 Nas sa das internas de areia lavada ou n o em trinta e tr s inteiros e trinta e tr s cent simos por cento Conv nio ICMS 41 05 32 At 31 de dezembro de 2010 de forma que a carga tribut ria efetiva resulte no percentual de sete por cento nas opera es internas promovidas por estabelecimento da ind stria do vestu rio confec es ou cal ados destinadas a estabelecimentos varejistas inclu dos no regime de microempresa estadual a distribuidores atacadistas ou a outros estabelecimentos da ind stria do vestu rio confec es ou cal ados desde que os produtos sejam utilizados como insumos devendo o cr dito relativo s aquisi es ser limitado ao percentual de sete por cento 33 At 31 de dezembro de 2010 de forma que a carga tribut ria efetiva resulte no percentual de doze por cento nas opera es internas promovidas por estabelecimento da ind stria do vestu rio confec es ou cal ados destinadas a estabelecimentos comerciais varejistas inclu dos no regime ordin rio de apura o devendo o cr dito relativo s aquisi
253. desse transporte segundo o jornal Folha de S o Paulo de quarta feira 08 de julho deste ano no Caderno Cotidiano a seguinte 1 Sua constru o mais barata do que uma linha de metr pode sair por menos da metade 2 Requer menos espa o na superf cie Assim tem menos impacto com desapropria es e com interfer ncias no tr nsito 3 Por serem estreitos seus trechos em via elevada n o representam um impacto urban stico t o grande 4 Os ve culos costumam ser mais silenciosos e podem virar e subir rampas com mais flexibilidade que os nibus normais 5 r pido de ser implantado e n o necessita muitas interdi es Como tudo tem duas faces o monotrilho n o seria e exce o As desvantagens s o 1 mais caro do que um corredor de nibus pode sair at o dobro 2 Requer a implanta o de uma via pr pria em vez de usar o sistema vi rio existente 3 Por ter trechos em via elevada tem impacto no visual urban stico 4 At por ser pequeno n o tem capacidade de transporte de passageiro t o grande como um metr 5 Nos trechos mais elevados h dificuldades maiores para a sa da de Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3412 usu rios em emerg ncia situa es de Segundo a reportagem do jornal Folha de S o Paulo no ensaio o custo do metr aparece com 100 mil d lares por quil metro O do monotrilho d
254. dicadores adequados de avalia o de desempenho e de qualidade na presta o dos servi os V comprova o da regularidade jur dico fiscal VI comprova o de experi ncia t cnica para desempenho da atividade objeto do Contrato de Gest o especialmente de seus membros do Conselho de Administra o e Diretoria VII em caso de recursos de terceiros a entidade dever comprovar por meio de documentos legais a garantia e origem destes 1 A exig ncia do inciso VI deste artigo limitar se demonstra o pela entidade de sua experi ncia gerencial na rea relativa ao servi o a ser transferido bem como da capacidade t cnica do seu corpo funcional podendo o edital estabelecer conforme recomende o interesse p blico e considerando a natureza dos servi os a serem transferidos tempo m nimo de exist ncia pr via das entidades interessadas em participar do procedimento de sele o 2 Na hip tese do Edital n o estabelecer tempo m nimo de exist ncia pr via as entidades com menos de 1 um ano de funcionamento comprovar o experi ncia gerencial por meio da qualifica o de seu corpo diretivo Art 8 No julgamento das propostas ser o observados al m de outros definidos em edital os seguintes crit rios I resultados a serem alcan ados quantitativos e qualitativos II economicidade II indicadores de efici ncia e qualidade do servi o IV a capacidade t cnica e operacio
255. dificar substancialmente Art 164 As emendas s poder o ser apresentadas quando as proposi es estiverem em exame nas comiss es ou em Plen rio Pois bem no que pertine forma da propositura e ao momento processual legislativo em que se deram as Emendas ora sob exame as Proposi es guardam observ ncia tanto ao princ pio constitucional de Separa o dos Poderes quanto s normas do Regimento Interno da ALES sen o vejamos o que dizem seus teores verbis Emenda N 01 2008 PL n 432 2007 O art 8 do Projeto de Lei n 432 07 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 8 Os produtores que cumprirem os requisitos exigidos por esta Lei poder o receber incentivos fiscais e poder o ser priorizados na obten o de cr ditos agr colas administrados por institui es estaduais Emenda N 02 2008 PL n 432 2007 Fica suprimido o artigo 9 do Projeto de Lei n 432 07 renumerando se os demais sem grifos e nfases nos originais 3281 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Assim de simples exame nos dispositivos que dar o efic cia Lei se aprovada percebe se que a parlamentar n o invade esfera destinada ao Chefe do Executivo uma vez que deixa ao crit rio exclusivo daquela autoridade a concess o dos benef cios fiscais e ou cr ditos agr colas aos produtores que satisfizerem os requisitos exigidos no texto legal A supre
256. do Estado do Esp rito Santo sente se honrada com a presen a dos senhores nesta sess o especial para debate e promo o de palestras sobre a decis o do Supremo Tribunal Federal que deixa de exigir curso superior de Jornalismo para o exerc cio da profiss o Convido para compor a Mesa o Deputado proponente desta sess o especial Doutor H rcules e o Sr Ricardo N spoli Professor Universit rio e Mestre em Comunica o Pausa Tomam assento Mesa as referidas autoridades O SR PRESIDENTE DOUTOR HERCULES Invocando a prote o de Deus declaro aberta a sess o e procederei leitura de um vers culo da B blia O Sr Deputado Doutor H rcules l Salmos 80 3 5 O SR PRESIDENTE DOUTOR HERCULES O Presidente de of cio dispensa a leitura da ata Pausa Informo aos Srs Deputados e demais presentes que esta sess o especial para discutir a decis o do Supremo Tribunal Federal que deixa de exigir curso superior de Jornalismo para o exerc cio da profiss o conforme requerimento de nossa autoria aprovado em Plen rio O objetivo desta sess o especial promover debates e palestra sobre o tema A SR CERIMONIALISTA ELIC IA BOLELLI Convido todos para de p e voltados para as Bandeiras ouvirmos a execu o do Hino Nacional Pausa executado o Hino Nacional A SR CERIMONIALISTA ELIC IA BOLELLI O Sr Deputado Doutor H rcules far uso da palavra para as suas sau
257. do em preservar o patrim nio escolar diariamente carteiras precisam ser consertadas quadros negros substitu dos e paredes repintadas por conta de atentados contra o patrim nio p blico escolar um preju zo que poderia ser evitado se houvesse mais conscientiza o de alunos e comunidade para proteg los e preserv los A institui o da Semana de Conscientiza o e Incentivo Preserva o do Patrim nio P blico Escolar tem como objetivo conscientizar para esse problema com a implementa o de atividades pedag gicas e pr ticas que vislumbrem a promo o do sentimento de preserva o da comunidade em rela o unidade escolar Mais do que conscientizar sobre a import ncia de cuidar da escola o projeto busca unir docentes pais e comunidade na luta pela preserva o dos bens que pertencem a todos A id ia aproveitar a semana para discutir didaticamente o problema e propor a es que transmitam o sentimento comum de prote o da escola transformando a comunidade em guardi da unidade escolar A institui o dessa semana vai fortalecer os la os da comunidade com a escola Com a redu o dos gastos para reparar o patrim nio p blico o Estado poder alocar recursos em outras benfeitorias para alunos professores e moradores em geral O desenvolvimento da cidadania deve permear todas as a es praticadas na unidade escolar formando um aluno participativo das causas sociais Art 167 A
258. do se houvesse mais conscientiza o de alunos e da comunidade para proteg los e preserv los A institui o da Semana de Conscientiza o e Incentivo Preserva o do Patrim nio P blico Escolar tem como objetivo conscientizar para esse problema com a implementa o de atividades pedag gicas e pr ticas que visltumbrem a promo o do sentimento de preserva o da comunidade em rela o unidade escolar Mais do que conscientizar sobre a import ncia de cuidar da escola o projeto busca unir docentes pais e comunidade na luta pela preserva o dos bens que pertencem a todos Observa se que a ideia aproveitar a semana para discutir didaticamente o problema e propor a es que transmitam o sentimento comum de prote o da escola transformando a comunidade em guardi da unidade escolar A institui o dessa semana ir fortalecer os la os da comunidade com a escola Com a redu o dos gastos para reparar o patrim nio p blico o Estado poder alocar recursos em outras benfeitorias para alunos professores e moradores em geral O desenvolvimento da cidadania deve permear todas as a es praticadas na unidade escolar formando um aluno participativo das causas sociais Diante dessas raz es entendemos 3409 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 que a medida proposta contribuir para a preserva o da coisa p blica propriedade de todos Em face disso vimos r
259. dos Jornalistas continua procedendo da mesma forma n o filiamos quem n o tem registro obtido pelo curso de gradua o n o damos carteira de jornalista a quem n o tem gradua o Teremos uma reuni o nacional at para vermos de que forma ficaremos N o sabemos como ficaremos qual o nosso tamanho mas estamos procedendo da mesma forma Entendemos que tem muitos colegas que n o tem curso de jornalismo porque n o era obrigat rio que obtiveram o registro antes de 1979 s o formados em outras atividades e a cultura educacional era outra no Pa s Essas pessoas s o favor veis um exemplo o Sr Alberto Dines e outros Citamos o Alberto Dines por ser uma pessoa conhecida do observat rio de imprensa Temos outros profissionais que tem outra gradua o e s o todos favor veis ao curso de jornalismo como obrigatoriedade por diploma Sr Presidente agora estamos passando pela quest o das diretrizes curriculares estamos mexendo nos cursos de jornalismo e com certeza temos que mexer mesmo O jornalismo tem que ser um curso muito mais human stico do que tecnicista A t cnica aprendemos em qualquer cursinho mas na quest o human stica nosso curso muito mais pesado Temos que ir para faculdades e sentar nos bancos escolares pois l que nos dar o isso Tem que mexer mesmo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3384 Temos uma tima comiss o presidida pelo professor Jos Marq
260. dos e efetivos como por exemplo o n vel de atividade econ mica a taxa de infla o e a taxa de c mbio Assim como a receita pelo lado da despesa as realiza es podem apresentar diferen as decorrentes de desvios entre os par metros estimados e efetivos podendo afetar principalmente as despesas com d vida p blica dado a varia o da taxa de c mbio Outra despesa importante o gasto com pessoal e encargos que basicamente s o determinados por decis es associadas a planos de carreira e aumentos salariais A possibilidade do Poder Executivo realizar concurso p blico visando suprir as necessidades da administra o para melhoria dos servi os prestados n o dever afetar as contas j que s despesas decorrentes dos mesmos est o enquadradas na receita prevista Os Riscos Decorrentes da Gest o da D vida referem se a poss veis ocorr ncias externas administra o que quando efetivadas resultam um aumento da d vida p blica no ano de refer ncia principalmente a partir de dois tipos de eventos O primeiro decorre de fatos como a varia o da taxa de juros e de c mbio e o outro s o os passivos contingentes que representam d vidas que dependem de fatores imprevis veis tais como resultados de Julgamentos de processos judiciais No Estado d vida de passivos contingentes encontra se relacionada pend ncia do processo de liquida o da Companhia de Desenvolvimento de Projetos Especiais CODESPE es
261. duzidas as despesas com juros e amortiza o da d vida interna e externa com a aquisi o de t tulos de capital integralizado e as despesas com concess o de empr stimos com retorno garantido O resultado dessa opera o ser utilizado para o c lculo do resultado prim rio Resultado Prim rio Indica se os n veis de gastos or ament rios s o compat veis com sua arrecada o ou seja se as Receitas Prim rias s o capazes de suportar as Despesas Prim rias o resultado da diferen a entre as Receitas Prim rias e as Despesas Prim rias Resultado Nominal Representa a diferen a entre o saldo da d vida fiscal l quida em 31 de dezembro de determinado ano em rela o ao apurado em 31 de dezembro do ano anterior D vida P blica Consolidada ou Fundada Corresponde ao montante total apurado das obriga es financeiras inclusive as decorrentes de emiss o de t tulos assumidas em virtude de leis contratos conv nios ou tratados das obriga es financeiras assumidas em virtude da realiza o de opera es de cr dito para amortiza o em prazo superior a doze meses ou que embora de prazo inferior a doze meses tenham constado como receitas no or amento dos precat rios judiciais emitidos a partir de 5 de maio de 2000 e n o pagos durante a execu o do or amento em que houverem sido inclu dos D vida Consolidada L quida DCL Corresponde d vida p blica consolid
262. e Comiss o de Finan as com parecer igualmente pela aprova o A autora da proposi o sob exame apresentou contudo duas emendas ao Projeto de Lei uma modificativa outra supressiva Assim o Projeto de Lei veio novamente a esta Comiss o para exame e parecer sobre os termos destas Emendas na forma do disposto no art 81 do Regimento Interno da ALES Resolu o n 1600 91 o relat rio PARECER DO RELATOR DA AN LISE QUANTO CONSTITUCIONALIDADE E REGIMENTALIDADE DAS EMENDAS APRESENTADAS Conforme j analisado no pr vio parecer da CJ a presente proposi o est escudada no artigo 24 inc VII da Constitui o Federal que estatui verbis Art 24 Compete Uni o aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre VII prote o ao patrim nio hist rico cultural art stico tur stico e paisag stico sem grifos e nfase no original No que pertine s Emendas apresentadas pela legisladora autora e ao momento procedimental em que se deu a apresenta o das emendas ambos est o em conformidade com o disposto nos artigos 160 161 e 164 do Regimento Interno da ALES Resolu o n 1600 91 que assim versam Art 160 Emenda a proposi o apresentada como acess ria de outra Art 161 As emendas s o supressivas substitutivas modificativas aditivas e de reda o 3 Emenda modificativa a que altera proposi o sem a mo
263. e 37 a 50 mil d lares por quil metro E o de um corredor de nibus moderno custa 20 mil d lares por quil metro Pesquisas realizadas em S o Paulo mostraram que a popula o usu ria de transporte coletivo prefere o monotrilho ao corredor de nibus Enfim s o solu es que precisam ser debatidas com muita urg ncia N o podemos esperar que o sistema de tr fego na Grande Vit ria venha parar por asfixia imobilizando por completo nossas vias urbanas para depois do leite derramado tomar medidas paliativas que s o sem sombras de d vidas bem mais caras e demoradas e como qualquer remendo e ainda tem tempo til bem limitado Conclu mos nossa fala dizendo da import ncia de discutir modelos de transportes principalmente para a regi o metropolitana da Grande Vit ria at porque os modais de transporte institu dos j est o saturados aquavi rio tanto de passageiros quanto de cargas E agora o monotrilho seria uma das solu es a serem discutidas para que possamos colocar em pr tica e de uma vez por todas dar solu o a esse caos no tr nsito que existe hoje na regi o metropolitana da Grande Vit ria e que a nossa Comiss o de Transportes e Infraestrutura que nos d oportunidade tem debatido nesta Casa e com outros setores da sociedade Muito obrigado Muito bem O SR S RGIO BORGES Sr Presidente pela ordem Na qualidade de l der do PMDB pe o a palavra para encaminhar a vota o O SR PRESIDENTE
264. e O 3405 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 povo est muito feliz e mandando den ncias e n o s o infundadas v m com provas Muito bem O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO REQUERIMENTO DE URG NCIA N 69 2009 EXCELENT SSIMO SENHOR PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESP RITO SANTO O Deputado abaixo assinado L der do Governo nesta Casa no uso de suas prerrogativas regimentais requer a V Ex ap s ouvido o Plen rio regime de urg ncia para o Projeto de Lei Complementar n 19 2009 oriundo da Mensagem Governamental n 110 2009 que altera dispositivos da Lei Complementar n 314 05 que reorganizou a estrutura organizacional do Instituto de Atendimento S cio Educativo do Esp rito Santo IASES e d outras provid ncias Pal cio Domingos Martins 13 de julho de 2009 C SAR COLNAGO Deputado Estadual PSDB L der do Governo REQUERIMENTO DE URG NCIA N 70 2009 EXCELENT SSIMO SENHOR PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESP RITO SANTO O Deputado abaixo assinado L der do PMDB no uso de suas prerrogativas regimentais requer a V Ex ap s ouvido o Plen rio REGIME DE URG NCIA para o Projeto de Lei Complementar n 19 2009 oriundo da Mensagem n 110 2009 que altera dispositivos da Lei Complementar n 314 05 que reorganizou a estrutura o
265. e o da mercadoria o valor correspondente ao imposto dispensado demonstrando expressamente na nota fiscal a respectiva dedu o Conv nios ICMS 100 97 e 18 05 a inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas raticidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento reguladores vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecu ria inclusive inoculantes vedada a aplica o do benef cio quando dada ao produto destina o diversa b cido n trico cido sulf rico cido fosf rico fosfato natural bruto e enxofre sa dos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para os estabelecimentos a seguir indicados estendendo se o benef cio s sa das em retorno promovidas entre estes I estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bic lcio destinados alimenta o animal II estabelecimento produtor agropecu rio HI quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem ou IV outro estabelecimento da mesma empresa daquela onde se tiver processado a industrializa o c ra es para animais concentrados e suplementos fabricados por ind stria de ra o animal concentrado ou suplemento devidamente registrada no Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento observado que L os produtos sejam
266. e a forma o dos corretores de im veis do Estado do Esp rito Santo Aproveitamos a oportunidade para levar ao conhecimento de todos que protocolizamos hoje um projeto de lei para proibir a utiliza o de animais em espet culos circenses no Estado do Esp rito Santo Palmas uma s plica nacional que de vez em quando assistimos aos maus tratos dos animais de circo e a forma como s o adestrados O le o para subir naquele banquinho tem que apanhar muito Quando tenta pegar o chicote do domador n o de brincadeira porque j apanhou muito com aquele chicote Contam tamb m que colocam o elefante que tem o reflexo condicionado sobre uma chapa quente com fogo embaixo e uma m sica para tocar Quando a chapa come a a esquentar o elefante tenta sair ent o dan a E toda vez que ouve aquela m sica come a a dan ar sem que a chapa esteja quente N o sabemos se verdade mas isso j foi dito v rias vezes e queremos naturalmente proibir Existem hoje v rios tipos de circo teatros de atividades que n o precisam utilizar animais para fazer isso s os artistas que treinam para o espet culo e s o muito bonitos mesmo sem animais Agradecemos mais uma vez a presen a de todos muito importante esse debate em que ouvimos todos os lados Achamos que a lei tem que surgir de acordo com a necessidade do debate do povo Vindo de Bras lia muito complicado engolirmos algumas coisas Falamos de uma forma gen rica n
267. e a receita bruta decorrente da venda dessas mercadorias esteja sujeita ao pagamento das contribui es para o PIS PASEP e a COFINS nos termos da Lei n 10 485 de 3 de julho de 2002 a base de c lculo do imposto fica reduzida do valor resultante da aplica o da al quota de cinco inteiros e dezenove cent simos por cento sobre a base de c lculo de origem Conv nios ICMS 10 03 e 10 04 20 Nas sa das de m quinas aparelhos e equipamentos industriais arrolados no Conv nio ICMS 52 91 de forma que a carga tribut ria resulte no percentual efetivo de oito inteiros e oito d cimos por cento dispensado o estorno do cr dito do imposto relativo entrada de mercadoria cuja opera o subsequente esteja amparada por este benef cio Conv nios ICMS 52 91 e 10 04 21 Nas sa das de m quinas e implementos agr colas arrolados no Conv nio ICMS 52 91 de forma que a carga tribut ria resulte efetivamente nos percentuais a seguir indicados dispensado o estorno do cr dito do imposto relativo entrada de mercadoria cuja opera o subsequente esteja amparada por este benef cio Conv nios ICMS 52 91 e 10 04 a sete por cento nas opera es interestaduais ou b cinco inteiros e seis d cimos por cento nas opera es interestaduais destinadas a consumidor ou usu rio final n o contribuinte do ICMS e nas opera es internas 22 Nas opera es interestaduais efetuadas por estabelecimento fabricante ou importador
268. e no meio ambiente Essa uma maneira de contribuir com a preserva o e com a redu o da polui o por meio da diminui o do lixo e tamb m pela conscientiza o realizada com a campanha que ser realizada O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Junte se ao Projeto de Resolu o n 17 2008 O SR EUCL RIO SAMPAIO Sr Presidente pela ordem Requeiro a V Ex um minuto de sil ncio pelo falecimento do Sr Miguel Pereira dos Santos do Munic pio de Vila Velha v tima de dengue hemorr gica O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Solicito aos Srs Deputados que fa am um minuto de sil ncio conforme requerimento do Sr Deputado Eucl rio Sampaio Pausa feito um minuto de sil ncio O SR EUCL RIO SAMPAIO Sr Presidente pela ordem Agrade o aos colegas a homenagem pois mostra o descaso com a sa de p blica de nosso Estado O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l PARECER N 361 2009 COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A SERVI O P BLICO E REDA O RELAT RIO O Projeto de Lei n 258 2009 de autoria da Senhora Deputada Luzia Toledo objetiva declarar de utilidade p blica a Associa o dos Ex alunos do Col gio de Muqui Foi protocolizada no dia 02 de junho de 2009 Por sua vez a Proposi o foi lida na Sess o Ordin ria do dia 03 de junho de 2009 e publicado no Di rio do Poder Legislativo datado do dia 17 de junho de 200
269. e nove ju zes federais que votaram a favor formados em Direito decidiram sobre uma profiss o da rea de comunica o a de jornalista Isso na nossa opini o remete nos censura e ao fascismo Isso fascismo ou seja proibir uma classe de ser profissionalmente o que ela S o quarenta anos de cursos para qu Para nada Na verdade temos teoria de jornalismo Isso foi constru do como Dentro de reda es prec rias N o isso n o existe Uma quest o a pensar o fato da liberdade de express o n o ter nada a ver com o exerc cio da profiss o de jornalista Qualquer pessoa tem direito de escrever um artigo e ser publicado no jornal basta ter contato com o dono do jornal Quer ser jornalista fa a uma faculdade de Jornalismo Obrigado O SR PRESIDENTE DOUTOR H RCULES Agradecemos ao jornalista Ot vio de Castro Se mais algu m quiser falar sobre a n o exig ncia do diploma na rea de jornalismo a palavra continua franqueada A SR SUZANA TATAGIBA Sr Presidente pe o a palavra O SR PRESIDENTE DOUTOR HERCULES Concedo a palavra Sr Suzana Tatagiba presidenta do Sindicato dos Jornalistas A SR SUZANA TATAGIBA Sem revis o da oradora Temos que fazer mais debates como este Agradecemos a iniciativa do Deputado Doutor H rcules e queremos dizer que muito importante ter este espa o de discuss o Hoje esta sess o est um pouco esvaziada porque coincidiu com o per odo de f
270. e universo Meu nome Ricardo N spoli e sou jornalista formado em 1989 pela Universidade Federal do Esp rito Santo Fui trabalhar na It lia onde fiz p s gradua o em Antropologia e tive como chefe em uma das televis es um fil sofo Ele era o meu chefe Faz amos telejornalismo e ele era um fil sofo de forma o Aquilo me assustou um pouco at entender que tinha uma pessoa ali e n o uma profiss o Tenho pouco tempo como todos n s temos Antes da profiss o de jornalismo ou de jornalista temos de entender a liberdade de express o A liberdade de express o est acima de qualquer profiss o Muito j se fez neste Pa s muitas pessoas j morreram em nome da liberdade de express o em nome daquilo que gostar amos de dizer Hoje mesmo recebi um e mail com a letra de uma m sica do Gabriel Pensador que est censurada n o pode ser gravada Bom ser que ele precisa fazer uma faculdade Fal vamos sobre a quest o da liberdade de express o Desde que comecei a pensar em trabalhar com jornalismo coloquei me como posto de partida para esse trabalho Antes de ser jornalista o cidad o Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3382 precisa ter a sua liberdade de se expressar seja onde for Evidentemente a cultura brasileira criou uma situa o extremamente desagrad vel que foi regulamentar profiss o de jornalista criada h quarenta anos em plena ditadura em pleno AI
271. ecis o que o Sr Presidente apresentou ao Plen rio como se fosse um voto contr rio ao ex deputado e colega de Mesa Diretora Sr Anselmo Tozi hoje Secret rio de Sa de N o considero o Secret rio de Sa de Sr Anselmo Tozi inoperante Pelo contr rio um dos Secret rios mais trabalhadores que temos no nosso Estado Sa de uma a o muito complexa para a sua atua o Deixo isso claro A den ncia em rela o pessoa do Sr Anselmo Tozi que o Sr Deputado Eucl rio Sampaio pretendia fazer por meio da Mesa deveria ser encaminhada por S Ex a quem de direito para an lise Feito isso o Secret rio Anselmo Tozi deveria esclarecer toda situa o sociedade capixaba At o momento acredito no Secret rio de Sa de Sr Anselmo Tozi Foi meu colega de Mesa uma pessoa de lisura correta e repito super trabalhador Por m Sr Presidente o fato de submeter esse copo de gua para o Plen rio decidir poderia ser interpretado como cerceamento do direito do parlamentar expressar se livremente Por isso o meu voto foi N O um fio de navalha entre a decis o e a interpreta o da decis o ser cerceamento do direito de expressar se livremente Essa necessidade neste momento pequena Em outros momentos da Casa foi muito grande porque o equil brio entre situa o e oposi o era muito grande Por exemplo quando entrei neste Parlamento em 1987 havia meio a meio entre situa o e oposi o ou quase isso
272. edas e suas partes pe as e acess rios Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3318 catapultas e outros engenhos de lan amentos e semelhantes e suas partes e pe as separadas m equipamentos gabaritos ferramental e material de uso ou consumo empregado na fabrica o de aeronaves e simuladores n avi es militares monomotores ou multimotores de treinamento militar o avi es militares monomotores ou multimotores de combate com motor turbo helice ou turbojato p avi es militares monomotores ou multimotores de sensoreamento de vigil ncia ou de patrulhamento de intelig ncia eletr nica ou de calibra o de aux lios navega o a rea q avi es militares monomotores ou multimotores r helic pteros militares monomotores ou multimotores s partes pe as acess rios ou componentes 66 99 separados dos produtos de que tratam as al neas a 66 99 G 6699 a P e o a sou t partes pe as mat riasprimas acess rios e componentes separados para fabrica o dos 64 99 EE 66 7 produtos de que tratam as al neas a a q e o a s na importa o por empresas nacionais da ind stria aeron utica 10 Nas opera es internas com ferro e a o n o planos comuns a seguir relacionados classificados nos respectivos c digos da NBM SH de forma que a carga tribut ria efetiva resulte no percentual de doze por cento
273. ede e foro na cidade de Vit ria e jurisdi o em todo o Estado do Esp rito Santo gozando no que se refere aos seus bens receitas e servi os das regalias privil gios isen es e imunidades conferidas Fazenda P blica Art 2 Compete ao IDURB ES I atuar no planejamento na gest o e na implementa o das pol ticas de habita o de interesse social e de Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3266 desenvolvimento urbano em conson ncia com as pol ticas municipais e da Uni o nas reas urbanas e rurais do Estado do Esp rito Santo X identificar e formular planos e projetos direcionados a capta o de recursos financeiros em institui es de mbito nacional e internacional XI prestar apoio t cnico e II atuar na implementa o de obras administrativo ao Conselho Gestor de infraestrutura urbana e rural nas do Fundo Estadual de Habita o de reas de saneamento interesse social HI atuar na implementa o de Art 3 Fica atribu do ao IDURB ES a obras de infraestrutura urbana e rural fun o de Agente Operador do FEHAB a qual de estradas e vias municipais sempre caber que houver delega o de compet ncia para tal IV atuar na implementa o de obras de infra estrutura urbana e rural de preven o ou mitiga o dos efeitos de cheias ou secas V atuar na implementa o de obras de edifica es espa os e equipamento
274. eira 23 de julho de 2009 9 quiabo rabanete raiz forte repolho repolho chin s r cula ruibarbo salsa sals o e segurelha 10 taioba tampala tomate tomilho e vagem ou 11 demais folhas usadas na alimenta o humana d ovos exceto dos f rteis e pintos de um dia ou e caprinos e produtos comest veis resultantes de sua matan a XI recebimento por doa o de produtos importados do exterior diretamente por rg os ou entidades da administra o p blica direta ou indireta funda es ou entidades beneficentes ou de assist ncia social que preencham os requisitos previstos no art 14 do C digo Tribut rio Nacional Conv nio ICMS 80 95 XII entrada decorrente de importa o e a posterior sa da de mercadorias doadas por organiza es internacionais ou estrangeiras para distribui o gratuita em programas implementados por institui o educacional ou de assist ncia social relacionados com suas finalidades essenciais Conv nio ICMS 55 89 XIII sa da de mercadorias em decorr ncia de doa es a entidades governamentais ou a entidades assistenciais reconhecidas de utilidade p blica e que atenda aos requisitos previstos no art 14 do C digo Tribut rio Nacional para assist ncia a v timas de calamidade p blica declarada por ato expresso da autoridade competente Conv nio ICM 26 75 Conv nios ICMS 39 90 e 151 94 XIV sa da de mercadoria decorrente de doa o efetuada Secret
275. eira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3288 avalia o de suas atividades de acordo com as metas pactuadas IV obrigatoriedade de publica o anual no Di rio Oficial do Estado e em jornal de grande circula o estadual de demonstra es financeiras auditadas e elaboradas em conformidade com os princ pios fundamentais de contabilidade e do relat rio de execu o do Contrato de Gest o V obrigatoriedade de especificar o programa de trabalho proposto pela Organiza o Social estipular as metas a serem atingidas os respectivos prazos de execu o bem como os crit rios objetivos de avalia o de desempenho inclusive mediante indicadores de qualidade e produtividade VI estipula o de limites e crit rios para remunera o e vantagens de qualquer natureza a serem pagas aos dirigentes e empregados da Organiza o Social no exerc cio de suas fun es com os recursos do Contrato de Gest o observado o disposto no artigo 20 desta Lei Complementar VII vincula o dos repasses financeiros que forem realizados pelo Estado ao cumprimento das metas pactuadas no Contrato de Gest o 1 Em casos excepcionais e sempre em car ter tempor rio visando continuidade da presta o dos servi os e mediante autoriza o pr via e expressa do rg o deliberativo a Organiza o Social poder contratar profissional com remunera o superior aos limites de que trata o inciso VI
276. eivindicar o necess rio apoio para que esta iniciativa possa prosperar alcan ando seus objetivos Pal cio Domingos Martins 23 de junho de 2009 THEODORICO FERRA O Presidente CLAUDIO VEREZA Vice Presidente Autor LUIZ CARLOS MOREIRA DARY PAGUNG JANETE DE S LUZIA TOLEDO DOUTOR WOLMAR CAMPOSTRINI Membros efetivos O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Em discuss o a Indica o n 207 2009 que acaba de ser lida Pausa N o havendo quem queira discuti la declaro encerrada a discuss o Em vota o Os Srs Deputados que a aprovam permane am sentados Pausa Aprovada O SR S RGIO BORGES Sr Presidente pela ordem Com base no art 119 do Regimento Interno requeiro a V Ex a supress o da fase do Grande Expediente a fim de que passemos imediatamente Ordem do Dia O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES E regimental Em vota o o requerimento Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado Findo o tempo destinado ao Pequeno Expediente e suprimido o Grande Expediente de acordo com o requerimento do Sr Deputado S rgio Borges passa se ORDEM DO DIA Vota o da reda o final do Projeto de Resolu o n 210 2009 de autoria da Mesa Diretora que disp e sobre o Regimento Interno da Assembl ia Legislativa do Esp rito Santo Publicado no DPL do dia 15 05 2009 Parecer n 03 2009 da Mesa Diretora pela aprova o publicado no DPL do dia 14 07 2009
277. embleia Legislativa do Estado do Esp rito Santo NESTA O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Justificada a aus ncia A Secretaria Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l OF CIO N 104 2009 Vit ria 08 de julho de 2009 Senhor Presidente Solicito a V Ex que seja justificada a minha aus ncia na sess o ordin ria do dia 07 de julho nos termos do 6 do artigo 295 do Regimento Interno Atenciosamente C SAR COLNAGO Deputado Estadual PSDB L der de Governo Ao Ex Sr ELCIO ALVARES Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Esp rito Santo NESTA O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Justificada a aus ncia A Secretaria Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l OF CIO N 501 2009 Vit ria 08 de julho de 2009 Senhor Presidente O Deputado infra assinado com base no Artigo 23 81 inciso II do Regimento Interno desta Casa de Leis bem como na Decis o do Col gio de L deres do dia 15 de mar o de 2004 vem por meio deste justificar a sua aus ncia no Plen rio na Sess o do dia 08 07 2009 tendo em vista que no mesmo hor rio encontrava se em representa o parlamentar em outro munic pio Atenciosamente DA VIT RIA Deputado Estadual PDT Ao Ex Sr ELCIO ALVARES Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Esp rito Santo NESTA O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Justificada a aus ncia A Secretari
278. ente PERLY CIPRIANO Subsecret rio de Promo o e Defesa dos Direitos Humanos Ao Ex Sr ELCIO ALVARES Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Esp rito Santo NESTA O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Ciente s Comiss es de Finan as e de Direitos Humanos Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l OF CIO N 701 2009 GOVERNO DO ESTADO DO ESP RITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA O GER NCIA DE CONTRATOS E CONVENIOS Vit ria 07 de julho de 2009 Senhor Presidente Informamos a V Ex que em conformidade com o par grafo 2 do artigo 116 da Lei Federal n 8 666 93 estamos encaminhando c pias xerogr ficas dos Conv nios celebrados entre a Secretaria de Estado da Educa o SEDU e os munic pios entidades conforme rela o anexa Atenciosamente HAROLDO CORR A ROCHA Secret rio de Estado da Educa o Av C sar Hilal n 1111 Santa L cia Vit ria ES CEP 29056 083 27 3137 4336 GECON Ao Ex Sr ELCIO ALVARES Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Esp rito Santo NESTA O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Ciente As Comiss es de Finan as e de Educa o Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l OF CIO N 204 2009 GOVERNO DO ESTADO DO ESP RITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO SETUR Vit ria 06 de julho de 2009 Senhor Presidente Vimos informar confor
279. ente com o fim a que se destina especialmente se invocada sua origem e a tradi o deste Parlamento emprestar lhe cunho de manifesta o pol tico partid ria Assim nos termos regimentais submete esta decis o de forma direta e imediata ao Plen rio Srs Deputados aten o A Presid ncia est submetendo a decis o ora tomada considera o Em vota o a decis o da Presid ncia O SR EUCL RIO SAMPAIO Sr Presidente pela ordem Pe o a palavra para encaminhar a vota o como autor do pedido de sil ncio De acordo com o registrado no painel eletr nico comparecem os Srs Deputados Doutor Wolmar Campostrini e Luiz Carlos Moreira O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Concedo a palavra ao Sr Deputado Eucl rio Sampaio e logo em seguida ao Sr Deputado S rgio Borges O SR EUCL RIO SAMPAIO Sem revis o do orador Sr Presidente Sr Deputadas e Srs Deputados servidores da Casa todos que nos assistem pela TV Assembl ia se o Sr Deputado S rgio Borges me permitir com todo respeito a S Ex gostaria que o Presidente prestasse aten o Na sess o da ltima quarta feira fiz o aditamento e coloquei o nome da v tima Sr Jana na Corona Guimar es Sr Deputada Aparecida Denadai encabe ando todas as v timas Fa o ainda o aditamento em nome da Sr Rosalina Arantes Couto que tamb m faleceu em face da inoper ncia E n o o fiz em nome de partido pol tico Deputada Aparecida fa o em nome
280. ento Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3260 ATAS DAS SESS ES SEXAG SIMA TERCEIRA SESS O ORDIN RIA DA TERCEIRA SESS O LEGISLATIVA ORDIN RIA DA D CIMA SEXTA LEGISLATURA REALIZADA EM 13 DE JULHO DE 2009 De acordo com o registrado no painel eletr nico hora regimental para ensejar o in cio da sess o comparecem os Srs Deputados Atayde Armani Da Vit ria Dary Pagung Doutor H rcules Elcio Alvares Eucl rio Sampaio Giulianno dos Anjos Givaldo Vieira Marcelo Coelho Reginaldo Almeida e S rgio Borges O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Havendo n mero legal e invocando a prote o de Deus declaro aberta a sess o Assume a 1 Secretaria o Sr Deputado Marcelo Coelho e a 2 Secretaria a convite do Presidente o Sr Deputado Dary Pagung O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Convido o Sr Deputado Dary Pagung a proceder leitura de um vers culo da B blia O Sr Dary Pagung l Salmos 37 5 O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Convido o Sr 2 Secret rio a proceder leitura da ata da sexag sima segunda sess o ordin ria realizada em 08 de julho de 2009 Pausa O Sr 2 Secret rio procede leitura da ata O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Aprovada a ata como lida Pausa Convido o Sr 2 Secret rio a proceder leitura da ata da d cima primeira sess o especial realizada em 08 de julho de 2009 Pausa O
281. entos emocionantes testemunhos de amor ao Bispo feitos pelos fi is padres amigos e familiares Ap s a solenidade foi oferecido pelo movimento do Cursilho da Cristandade um almo o no Lions Clube de Cachoeiro de onde seguiram as homenagens ao nosso querido Bispo Dom C lio Uma not cia surpreender o mercado pol tico do Estado do Esp rito Santo Algo importante e que as pessoas s vezes n o acreditam aconteceu em homenagem a Dom C lio e ao tempo em que D In s Cola trabalhou pela Arquidiocese de Cachoeiro pelos padres ajudando em tudo que precisavam ajudando a igreja Cat lica O Sr Camilo Cola fez um emocionante discurso e doou de sua verba pessoal dinheiro dele enquanto empres rio um milh o de reais para Cachoeiro de Itapemirim ter uma nova e grande catedral Nesta tribuna registramos parab ns ao Deputado Federal Camilo Cola pelo gesto que n o comum E n o foi s essa doa o S Ex tamb m vai doar um carro para a Fazenda da Esperan a para que os padres e os volunt rios que l trabalharem possam ter acesso n o s s cidades pr ximas mas nossa Capital Terminamos nosso primeiro semestre informando dois fatos importantes ocorridos no Sul do Estado do Esp rito Santo a Fazenda da Esperan a em Gua u e tamb m o valor de um milh o de reais dinheiro no Munic pio de Cachoeiro de Itapemirim em Nova York e em qualquer parte do mundo para a constru o da nova catedral do Munic pio
282. equ voco tamb m mas o PT demonstra que tem homens de bem como V Ex Agora falarei de outra coisa muito grave que ainda vai pocar na Secretaria de Sa de a Master Petro empresa do empres rio Claudio Ribeiro Barros que era dono da empresa Hob Com rcio e abriu fal ncia Quem abre fal ncia n o pode contratar com servi o p blico ent o ele abriu a Master Petro colocou o nome de sua m e Sr Aurelidia Ribeiro Barros E est ganhando tudo na Sa de Mas ele o diretor Sr Deputada Aparecida Denadai Ele responde a processos frauda documentos e consegue liminares para continuar E continua ganhando O Sr Anselmo Tozi deixa o ganhar tudo efetua pagamentos pinta e borda com os funcion rios e essas pilantragens todas Tem de tudo na Sesa E eu pergunto adianta aplicar bilh es Sr Deputado C sar Colnago E V Ex assoma a esta tribuna para dizer que o Governo est aplicando bilh es na Sesa Para qu Para se comprar uma construtora falida Para o Sr Anselmo Tozi comprar uma imobili ria Para se construir pr dios E Secret rios falo no plural porque at agora s falei o nome do Sr Anselmo Tozi deixar um monte de gente rica e esse um bilh o irem para o ralo Assomarei novamente a esta tribuna em momento oportuno Muito bem O SR CLAUDIO VEREZA Sr Presidente pela ordem Com a permiss o de V Ex e do Plen rio e na presen a do Sr Artur Rodrigues Pinheiro Filho presidente da Profis
283. er ao Plen rio para efeito da leitura do esclarecimento de minuto de sil ncio que diz o seguinte ESCLARECIMENTO _ MINUTO DE SIL NCIO Senhores Deputados Na ltima sess o ordin ria durante a discuss o da Indica o n 204 2009 na Fase do Pequeno Expediente o Sr Deputado Eucl rio Sampaio fez um pedido de minuto de sil ncio vazado nos seguintes termos Requeiro a V Ex que seja feito um minuto de sil ncio pelas v timas que morreram e morrem diariamente nos hospitais p blicos do Estado pela inoper ncia da Secretaria de Estado da Sa de Esta Presid ncia entendeu n o ser pertinente colocar o referido pedido aprecia o do Plen rio tendo em vista o seu cunho pol tico partid rio O Deputado C sar Colnago L der do Governo acompanhou a linha adotada pela Presid ncia solicitando ao autor que retirasse as express es que se referiam ao Governo do Estado O Deputado Eucl rio Sampaio insistiu no pedido nos termos em que originalmente foi formulado Entretanto o tempo regimental do Pequeno Expediente se esgotou ficando para ser decidido na pr xima sess o Apesar de n o haver previs o regimental o pedido de minuto de sil ncio vem sendo rotineiramente utilizado nas sess es plen rias como forma de homenagem p stuma O minuto de sil ncio j se constitui em verdadeira tradi o disseminada mundo afora n o sendo diferente nesta Assembl ia Legislativa Ali s apesar
284. erentes execu o do Plano Plurianual II pela Assembleia Legislativa o parecer da Comiss o de Finan as Economia Or amento Fiscaliza o Controle e Tomada de Contas com seus anexos 2 Para assegurar a transpar ncia e a participa o da sociedade durante o processo de elabora o da proposta or ament ria ser o promovidas audi ncias p blicas nos termos da Lei n 7 935 de 13 12 2004 e do artigo 48 da Lei Complementar Federal n 101 00 Art 14 A elabora o do Projeto de Lei Or ament ria para o exerc cio de 2010 a aprova o e a execu o da referida lei observar o o Anexo de Metas Fiscais e o Anexo de Riscos Fiscais desta Lei Art 15 O Poder Executivo colocar disposi o dos Poderes Legislativo e Judici rio e do Minist rio P blico at 31 8 2009 os estudos e as estimativas das receitas para o exerc cio de 2010 inclusive da receita corrente l quida e as respectivas mem rias de c lculo conforme estabelecido no artigo 12 3 da Lei Complementar Federal n 101 00 Par grafo nico Os Poderes Legislativo e Judici rio e o Minist rio P blico encaminhar o ao Poder Executivo suas respectivas propostas or ament rias at 10 9 2009 Art 16 Os projetos de lei or ament ria e de cr ditos adicionais bem como suas propostas de modifica es nos termos do artigo 151 4 da Constitui o Estadual ser o detalhados e apresentados na forma desta Lei 1 O
285. ertinente execu o do Contrato de Gest o contendo comparativo espec fico das metas propostas com os resultados alcan ados acompanhado dos respectivos demonstrativos financeiros Par grafo nico Ao final de cada exerc cio financeiro a Organiza o Social dever elaborar consolida o dos relat rios e demonstrativos de que trata este artigo e encaminh la Secretaria de Estado da rea Art 31 O setor competente da Secretaria de Estado da rea respons vel pelo monitoramento acompanhamento supervis o fiscaliza o e avalia o do Contrato de Gest o emitir relat rio t cnico sobre os resultados alcan ados pelas Organiza es Sociais na execu o do Contrato de Gest o bem como sobre a economicidade do desenvolvimento das respectivas atividades e o encaminhar ao Titular da respectiva Pasta e ao rg o deliberativo da entidade at o ltimo dia do m s subsequente ao encerramento de cada per odo avaliativo expresso no Contrato de Gest o respeitado o estabelecido no artigo 30 Par grafo nico Caso as metas pactuadas no Contrato de Gest o n o sejam cumpridas em pelo menos 80 oitenta por cento o Secret rio da rea relativa ao servi o transferido dever submeter os relat rios t cnicos de que trata o caput acompanhados de justificativa a ser apresentada pela Organiza o Social Secretaria respons vel pela rea de Gest o que se manifestar nos termos do inciso VIII do
286. es Ano Base 2009 1 00000 Ano 2010 1 IPCA 2010 100 Ano 2011 1 IPCA 2010 100 1 IPCA 2011 100 Ano 2012 1 IPCA 2010 100 1 IPCA 2011 100 1 IPCA 2012 100 Valores a Pre os Constantes Ano 2009 Valor Corrente Ano 2010 Valor Corrente ndice para Defla o Ano 2011 Valor Corrente ndice para Defla o Ano 2012 Valor Corrente ndice para Defla o Art 4 25 Inciso I da Lei Complementar n 101 2000 Demonstrativo II Avalia o do Cumprimento das Metas Fiscais do Exerc cio Anterior A Lei de Diretrizes Or ament rias n 8 604 de 07 de agosto de 2007 LDO 2008 previu a meta de super vit prim rio do Governo do Estado do Esp rito Santo para o exerc cio de 2008 de R 311 milh es O Resultado apurado ao final do exerc cio atingiu o volume de R 820 milh es correspondente a um acr scimo de 163 7 sobre o valor previsto refletindo com clareza a permanente preocupa o do Governo na manuten o do equil brio das contas p blicas Este resultado fruto do cont nuo crescimento da receita estadual atrav s de a es de fiscaliza o e de medidas de combate sonega o e tamb m ao rigoroso controle e efici ncia dos gastos praticados no mbito do setor p blico estadual O super vit prim rio indica a capacidade de pagamento da d vida consolidada ou fundada que no exerc cio de 2008 foi de R 367 milh es pagos entre juros encargos
287. es o Instituto trabalhou com 49 quarenta e nove munic pios do Estado visando a implanta o de medidas s cio educativas n o privativas de liberdade Liberdade Assistida e Presta o de Servi o Comunidade A nova estrutura que ora proponho objetiva colocar em pr tica as disposi es da Lei Federal n 8 069 90 Estatuto da Crian a e do Adolescente e do Sistema Nacional de Atendimento S cio educativo SINASE Quanto s atividades de socializa o dos adolescentes o SINASE norteia a execu o do ensino formal de atividades de profissionaliza o cultura esporte e lazer dando oportunidade ao adolescente de construir um projeto de vida como seu protagonista O Programa de Abordagem Familiar e Comunit ria considerado a o estrat gica da pol tica de atendimento pois ser respons vel pelas a es de inclus o social dos adolescentes e suas fam lias pressuposto do SINASE a inser o de profissionais qualificados para o desempenho das fun es utilizando se crit rios definidos para a sele o e consequente contrata o 3273 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Considerando a expans o da infraestrutura e das parcerias para o atendimento requer se uma nova estrutura de gest o Em observa o s normas da Lei de Responsabilidade Fiscal encaminho anexo Declara o de Atendimento ao Limite de Pessoal Definido pela LRF corroborado pelo Relat
288. este ADENE exclu das as sa das promovidas pela Companhia Nacional de Abastecimento CONAB n o se exigindo a anula o do cr dito relativo entrada das mercadorias Conv nios ICMS 57 98 e 18 05 XVIII sa da de material de consumo equipamentos e outros bens m veis doados pela da Empresa Brasileira de Telecomunica es S A EMBRATEL para associa es destinadas a portadores de defici ncia f sica comunidades carentes rg os da administra o p blica federal estadual e municipal especialmente escolas e universidades bem como funda es de direito p blico autarquias e corpora es mantidas pelo poder p blico n o se exigindo a anula o do cr dito do imposto quando se tratar de bens do ativo permanente Conv nio ICMS 15 00 XIX opera es realizadas com reprodutores e matrizes de animais vacuns ovinos su nos e bufalinos puros de origem puros por cruza ou de livro aberto de vacuns Conv nio ICM 35 77 e Conv nios ICMS 46 90 12 04 e 74 04 a o benef cio ser concedido desde que 1 possuam registro geneal gico oficial e 2 sejam destinados a estabelecimentos agropecu rios devidamente inscritos na Ag ncia da Receita Estadual de sua circunscri o ou b o benef cio aplica se tamb m 1 entrada de reprodutores ou matrizes importados do exterior pelo titular do estabelecimento em condi es de obter no Pa s o respectivo registro geneal gico oficial ou
289. estes produtos ser limitado ao percentual de sete por cento Conv nio ICMS 128 94 a arroz b feij o c fub de milho d farinha de mandioca e farinha de trigo f aves g peixes exceto adoque bacalhau merluza pirarucu e salm o h sal de cozinha 1 macarr o j a car k leo comest vel de qualquer esp cie exceto azeites 1 caf torrado ou mo do m gado su no ovino e caprino n p o franc s ou de sal de cinquenta e um gramas a um quilograma o salsicha lingui a e mortadela p leite l quido pasteurizado e esterilizado q biscoito dos tipos maria maisena cream cracker e gua e sal ou biscoito de polvilho r bolachas n o recheadas s massas de trigo n o cozidas recheadas ou preparadas ou t p o de forma de todos os cereais exceto aqueles com coberturas ou chocolate 9 Nas opera es com os seguintes produtos da ind stria aeron utica de forma que a carga tribut ria efetiva resulte no percentual de quatro por cento observado o disposto no 1 Conv nios ICMS 75 91 e 139 05 a avi es monomotores b avi es bimotores de uso exclusivamente agr cola c avi es multimotores com motor de combust o interna d avi es turbo h lices e avi es turbojatos f helic pteros g planadores ou moto planadores h paraquedas girat rios 1 outras aeronaves J simuladores de voo bem como suas partes e pe as separadas k paraqu
290. esulte no percentual de sete por cento 26 Em cem por cento nas sa das de ve culos usados arrolados no Anexo V 27 Nas opera es com filmes cinematogr ficos classificados nos c digos 3702 52 00 3702 55 10 3702 93 00 3702 94 00 e 3702 95 00 da NCM de forma que a carga tribut ria efetiva resulte no percentual de sete por cento 28 Nas opera es internas com os insumos para ind stria de rochas ornamentais a seguir relacionados classificados nos respectivos c digos da NBM SH de forma que a carga tribut ria efetiva resulte no percentual de sete por cento devendo o cr dito relativo s aquisi es dos produtos ser estornado proporcionalmente redu o da base de c lculo do imposto Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3320 a l minas de a o e diamantadas para utiliza o em teares 8202 99 10 b granalha de a o para teares 7205 10 00 c serras e segmentos diamantados para utiliza o em cortes em geral 6804 21 90 d utens lios diamantados para calibragem e ret fica 8113 00 10 e abrasivos convencionais e diamantados para desbaste e polimento 6804 22 90 e f resinas impermeabilizantes e outros produtos similares para corre o e tratamento de superf cie 3280 90 39 29 De quarenta e cinco por cento nas sa das internas de bovinos precoces do estabelecimento produtor com destino ao que ir promover o abate vedado o aproveitamento
291. etamento de embarca es celebrados entre empresas de apoio 3319 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 mar timo e a Petr leo Brasileiro S A PETROBRAS que efetuem transportes relacionados com as plataformas mar timas de forma que carga tribut ria efetiva resulte no percentual de cinco por cento Conv nios ICMS 105 97 25 99 e 42 03 16 Nas sa das internas de pedra britada e de m o de forma que a carga tribut ria efetiva resulte no percentual de sete por cento devendo o cr dito relativo s aquisi es dos produtos ser estornado proporcionalmente redu o da base de c lculo do imposto Conv nios ICMS 13 94 05 99 e 10 04 17 Nas presta es de servi o de radio chamada de tal forma que a incid ncia do imposto resulte no percentual de sete inteiros e cinco d cimos por cento at 31 de dezembro de 2002 e de dez por cento a partir de 1 de janeiro de 2003 Conv nio ICMS 86 99 18 Nas sa das internas com produtos resultantes da industrializa o da mandioca promovidas pelo estabelecimento industrializador de forma que a carga tribut ria efetiva resulte no percentual de sete por cento Conv nios ICMS 39 93 08 94 e 69 03 19 Nas opera es interestaduais efetuadas por estabelecimento fabricante ou importador com os produtos classificados nas posi es 40 11 pneum ticos novos de borracha e 40 13 c maras de ar de borracha da TIPI em qu
292. eto de Lei n 282 2009 do Deputado Fucl rio Sampaio que assegura aos portadores de defici ncia visual o direito de receber os boletos de pagamento de suas contas de gua energia el trica e telefonia confeccionada em Braille Publicado no DPL do dia 28 05 2009 Discuss o especial em 1 sess o do Projeto de Lei n 200 2009 do Deputado Eucl rio Sampaio que obriga as companhias fornecedoras de gua pot vel no Estado a colocarem na conta mensal a quantidade de gua consumida em litros Publicado no DPL do dia 20 05 2009 Discuss o especial em 1 sess o do Projeto de Lei n 287 2009 do Deputado Fucl rio Sampaio que disp e sobre o programa cidad o conectado com a pol cia no mbito do Estado do Esp rito Santo e d outras provid ncias Publicado no DPL do dia 25 06 2009 Discuss o especial em 1 sess o do Projeto de Lei n 290 2009 do Deputado Reginaldo Almeida que disp e sobre a cobran a de tarifas ou pre os p blicos decorrentes da religa o dos servi os de energia el trica telefone e fornecimento de gua Publicado no DPL do dia 26 06 2009 Discuss o especial em 1 sess o do Projeto de Resolu o n 17 2008 dos Deputados Claudio Vereza e Carlos Casteglione que institui o Programa de Substitui o do Uso de Copos Descart veis por Canecas Pl sticas a fim de reduzir seu consumo bem como a quantidade de res duos s lidos na Assembl ia Legislativa contribuindo assim
293. eza Theodorico Ferra o a todos os deputados e companheira Janete de S que faz parte da Comiss o de Justi a a compreens o Essa mat ria extremamente importante e com certeza a partir dessa vota o seremos o terceiro estado da regi o Sudeste a ter essa lei Os Estados de Minas Gerais e S o Paulo j possuem essa lei e o Estado do Esp rito Santo precisa dela Como presidente da Cipe Rio Doce discutimos essa quest o J existem v rias escadas para peixe principalmente na regi o de Minas Gerais Apresentamos esse projeto para que no nosso Estado seja constru do o sistema para a transposi o de peixes migrat rios Agradecemos aos colegas e Sr Deputada Janete de S o carinho e entendimento da import ncia do Projeto de Lei n 400 2008 Muito bem O SR S RGIO BORGES Sr Presidente pela ordem Solicitamos a V Ex que seja inclu do nos Anais da Casa o Editorial que o jornal Esp rito Santo Hoje dedicou ao jornalista Nilo Martins Entregaremos o editorial Taguigrafia para registro O SR PRESIDENTE RODRIGO CHAMOUN A Presid ncia solicita Taquigrafia que inclua nos Anais da Casa o Editorial _ DOCUMENTA O INCLUSA Tchau Nilo Martins E obrigado O c u deve estar em festa e o inferno em greve Embora o diabo deva estar contente Tudo por conta de Nilo Martins que antes de jornalista foi um amigo conselheiro e professor Sem passar a m o na cabe a mas tamb m compreende
294. fa de encerramento dos nossos trabalhos na Comiss o de Defesa da Cidadania votamos aprovamos e estamos enviando uma den ncia ao Minist rio P blico do Trabalho da 17 Regi o e ao Procurador Chefe para que investigue essas demiss es Essa den ncia foi assinada pelos Srs Deputados Doutor Wolmar Campostrini Sargento Valter de Paula Luiza Toledo e por n s Amanh a den ncia ser protocolada junto com as assinaturas que colhemos na Grande Vit ria buscando o apoio da popula o S o mais de cinquenta mil assinaturas colhidas apenas no s bado assinaturas que se juntar o ao documento que ir para o Minist rio do Trabalho Mandaremos tamb m para o Procurador Geral da Rep blica para os membros da bancada Federal para os nossos senadores para os agentes pol ticos de nosso Estado para a dire o da Vale por meio de sua presid ncia para o Minist rio P blico Estadual e para tantos outros rg os capixabas que precisam saber o que est acontecendo na Vale para que tomem uma atitude no sentido de fazer retornar os empregos dos trabalhadores Porque a Vale n o tem motivos para demitir seus empregados A empresa colocou a culpa na crise mas ela est muito bem financeiramente e nas costas dos seus grandiosos importantes e qualificados empregados Temos muito orgulho de fazer parte desse corpo de trabalhadores Muito bem O SR PRESIDENTE RODRIGO CHAMOUN Sr Deputada Janete de S parab ns pelo trabalho
295. foi proferida pela Mesa Diretora O requerimento do Sr Deputado Eucl rio Sampaio pedindo um minuto de sil ncio pelas v timas leg timo a sua atua o em defesa do povo capixaba Agora a decis o da Mesa essa sim tem cunho pol tico Cunho pol tico de impedir o trabalho dos deputados que efetivamente est o defendendo a popula o capixaba N o podemos fechar os nossos olhos a essas pessoas que diariamente est o perdendo a vida nas portas de hospitais de prontos atendimentos morrendo em virtude da dengue E vem uma decis o dizer que um minuto de sil ncio por essas v timas decis o pol tico partid ria isso uma vergonha gente Decis o pol tica querer impedir a vontade de um parlamentar exercer o mandato em defesa do povo capixaba Estou ficando apavorada com o que vejo nesta Casa Fiquei dois anos na Mesa Diretora e durante dois anos o Presidente Guerino Zanon jamais agiu desta forma com nenhum deputado desta Casa S Ex era um presidente democr tico que respeitava todas as posi es dos Deputados quer sejam da base governista ou da oposi o N o calando n o usando de um regime de ditadura nesta Casa que calar esta deputada e tenho certeza de que o Sr Deputado Eucl rio Sampaio tamb m N o aceito isso Fa o um apelo aos colegas deputados Quando o Sr Deputado Eucl rio Sampaio requereu um minuto de sil ncio em respeito s v timas pela popula o que est sofrendo Volt
296. frente da Comiss o de Defesa da Cidadania Continua em discuss o o Projeto de Lei n 17 2009 3379 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 N o havendo mais oradores inscritos o projeto segue 3 sess o Discuss o especial em 2 sess o do Projeto de Lei n 233 2009 Em discuss o N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o O projeto segue 3 sess o Discuss o especial em 1 sess o do Projeto de Lei n 461 2008 Em discuss o N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o O projeto segue 2 sess o Discuss o especial em 1 sess o do Projeto de Lei n 156 2009 Em discuss o N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o O projeto segue 2 sess o Discuss o especial em 1 sess o do Projeto de Lei n 212 2009 Em discuss o N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o O projeto segue 2 sess o Discuss o especial em 1 sess o do Projeto de Lei n 282 2009 N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o O projeto segue 2 sess o Esgotada a Ordem do Dia passa se fase das Comunica es O SR DOUTOR H RCULES Sr Presidente pela ordem Pe o a palavra O SR PRESIDENTE RODRIGO CHAMOUN Concedo a palavra ao Sr Deputado Doutor H rcules O SR DOUTOR H RCULES Sem revis o d
297. gera o S2 destinadas semeadura desde que produzidas sob controle de entidades certificadoras ou fiscalizadoras bem como as importadas atendidas as disposi es da Lei n 10 711 de 05 de agosto de 2003 regulamentada pelo Decreto n 5 153 de 23 de julho de 2004 e as exig ncias estabelecidas pelos rg os do Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento ou por outros rg os e entidades da administra o federal ou estadual que mantiverem conv nio com aquele Minist rio f alho em p sorgo sal mineralizado farinhas de peixe de ostra de carne de osso de pena de sangue e de v scera calc rio calc tico caro o de algod o farelos e tortas de algod o de baba u de cacau de amendoim de linha a de mamona de milho e de trigo farelos de arroz de girassol de gl ten de milho de g rmen de milho desengordurado de quirera de milho de casca e de semente de uva e de polpa c trica gl ten de milho feno e outros res duos industriais destinados alimenta o animal ou ao emprego na fabrica o de ra o animal esterco animal h mudas de plantas 3317 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 i embri es s men congelado ou resfriado exceto os de bovino ovos f rteis aves de um dia exceto as ornamentais girinos e alevinos J enzimas preparadas para decomposi o de mat ria org nica animal classificadas no c digo 3507 90 4 d
298. go 152 3 da Constitui o Estadual Art 21 Na programa o dos investimentos ser o observados os seguintes princ pios I os investimentos em fase de execu o ter o prioridade sobre os novos projetos H a lei or ament ria alocar no m nimo 15 quinze por cento da receita de caixa do Tesouro e de recursos pr prios arrecadados pelos rg os da administra o indireta para investimentos e invers es financeiras quando for o caso Art 22 vedada a destina o de recursos a t tulo de subven es sociais para entidades privadas ressalvadas aquelas sem fins lucrativos que exer am atividades de natureza continuada nas reas de cultura assist ncia social sa de e educa o observado o disposto no artigo 16 da Lei Federal n 4 320 64 e que atendam as seguintes condi es I comprovante pertinente pesquisa do concedente junto aos seus arquivos e aos cadastros a que tiver acesso em especial ao Cadastro Informativo CADIN ES ou do SIAFEM demonstrando que n o h quaisquer pend ncias do convenente junto ao Estado e s entidades da administra o p blica estadual direta ou s entidades a elas vinculadas II sejam de atendimento direto ao p blico de forma gratuita e que possuam para as que atuam na rea de assist ncia social comprovante da declara o atualizada do Registro do Conselho Municipal de Assist ncia Social ou do Certificado de Entidades Beneficentes de Assi
299. gor Emenda Aditiva n 089 Deputado Atayde Armani Inclua se par grafo ao artigo 45 do Cap tulo IX do Projeto de Lei n 169 09 com a seguinte reda o Par grafo O Poder Executivo disponibilizar Assembleia Legislativa os mecanismos eletr nicos necess rios ao acompanhamento e monitoramento da execu o or ament ria Emenda Aditiva n 091 Deputada Luzia Toledo Inclua se par grafo ao inciso II do artigo 22 do Cap tulo IV do Projeto de Lei n 169 09 com a seguinte reda o Par grafo Todas as entidades que sejam qualificadas como organiza o da sociedade civil de interesse p blico OSCIP com termo de parceria firmado com o Poder P blico de acordo com a Lei n 9 790 de 23 03 1999 est o aptas a receber subven o social que atendam a legisla o em vigor e os incisos deste artigo Emenda Aditiva n 093 Deputada Luzia Toledo Inclua se par grafo ao artigo 24 do Cap tulo IV do Projeto de Lei n 169 09 com a seguinte reda o Par grafo Todas as entidades qualificadas como Organiza o da Sociedade Civil de Interesse P blico OSCIP com termo de parceria firmado com o Poder P blico de acordo com a Lei n 9 790 99 est o aptas a receber recursos a titulo de aux lio desde que atendam a legisla o em vigor Emenda Modificativa n 095 Deputada Luzia Toledo O inciso II do artigo 2 do Cap tulo II do Projeto de Lei n 169 09 passa a vigorar com a
300. guir tramita o normal Em vota o o inconstitucionalidade do projeto Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado Arquive se o projeto parecer pela Discuss o pr via do Projeto de Lei n 276 2008 Em discuss o N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o Informo aos Srs Deputados que se o Parecer n 304 2009 da Comiss o de Justi a for aprovado a mat ria ser arquivada se rejeitado o projeto seguir tramita o normal Em vota o o inconstitucionalidade do projeto parecer pela Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado Arquive se o projeto Discuss o pr via do Projeto de Lei n 400 2008 Em discuss o Concedo a palavra Sr Toledo Deputada Luzia A SR LUZIA TOLEDO Sem revis o da oradora Sr Presidente Sr Deputadas e Srs Deputados gostar amos de colher o apoiamento dos nossos Pares nesta vota o considerando que este projeto j tramitou nesta Casa Realizamos uma audi ncia p blica juntamente com a Secret ria Estadual de Meio Ambiente e Recursos H dricos Sr Maria da Gl ria Brito Abaurre e trouxemos as leis j existentes na regi o Sudeste S o Paulo e Minas Gerais sobre a transposi o dos peixes chamada piracema Esse assunto j foi amplamente discutido neste Plen rio e nas audi ncias p blicas Pedimos aos Srs Deputados Givaldo Vieira Cacau Lorenz
301. i o Federal do Brasil diz nos artigos 220 e 221 que a liberdade de imprensa est no Pa s garantida a liberdade de informa o de express o e a liberdade de imprensa claro que queremos isso N s jornalistas lutamos a vida inteira por isso Na poca da ditadura o Sindicato dos Jornalistas abrigou todos os grupos contr rios ditadura pela liberdade de express o e de informa o O Grupo Tortura Nunca Mais funcionava dentro do Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro Ent o n o somos e nunca fomos contra a liberdade O que tem no Brasil a liberdade de empresa A derrubada do diploma de jornalista porque as empresas querem dizer Voc pode ser jornalista Voc n o pode ser jornalista de acordo com o que elas querem prescrever S os ing nuos acham que elas continuar o contratando as pessoas diplomadas As empresas de comunica o s o o poder neste Pa s Todos os poderes se curvam s empresas de comunica o E o Supremo se curvou praticamente h um m s Sr Presidente a perda do diploma de jornalista foi provocada pelos patr es de r dio e TV dizendo que o nosso diploma inconstitucional porque foi criado em 1969 Foi criado em 1969 mas o primeiro congresso nacional de jornalistas em 1918 e o primeiro da ABI Associa o Brasileira de Imprensa j pedia essa obrigatoriedade e a regulamenta o A regulamenta o veio em 1969 e em 1979 foi reafirmada onde diz que o diploma de jorn
302. ia Legislativa no prazo estabelecido no artigo 3 da Lei Complementar n 07 de 06 7 1990 e a respectiva lei ser o compostos de I texto da lei II consolida o dos quadros or ament rios com os complementos referenciados no artigo 22 III da Lei Federal n 4 320 de 17 3 1964 III anexo dos or amentos fiscal e da seguridade social discriminando a receita e a despesa na forma definida nesta Lei IV a discrimina o da legisla o da receita e da despesa referentes aos or amentos fiscal e da seguridade social V anexo do or amento de investimento discriminado por regi o programa a que se refere o artigo 150 5 H da Constitui o Estadual na forma definida nesta Lei VI demonstrativo regionalizado do efeito sobre as receitas e despesas decorrentes de isen es anistias remiss es subs dios e benef cios de natureza financeira tribut ria e credit cia em cumprimento ao disposto no artigo 150 6 da Constitui o Estadual 1 Integrar o a consolida o dos quadros or ament rios a que se refere o inciso II deste artigo al m do estabelecido no artigo 22 III da Lei Federal n 4 320 64 os seguintes demonstrativos I da evolu o da receita segundo as categorias econ micas e seu desdobramento em fontes II da evolu o da despesa segundo as categorias econ micas grupo de despesa e seus desdobramentos por fontes HI do resumo das receitas dos
303. ia devendo para tanto exercer suas fun es profissionais e de responsabilidade t cnica regidas pelo Conselho Regional de Contabilidade CRC e desempenhar outras atribui es de acordo com sua unidade e natureza de trabalho conforme determina o superior e de acordo com sua rea de forma o 8 Compete ao Analista de Sistemas efetuar levantamentos e an lise de informa es junto s unidades administrativas da autarquia para planejar desenvolver homologar e implantar sistemas de informa o e base de dados Estudar as especifica es de programas visando sua instala o Preparar operar manipular processamentos de rotinas ou de programas de aplica o e desempenhar outras atribui es de acordo com sua unidade e natureza de acompanhar e verificar os resultados dos trabalho conforme determina o superior e de acordo com sua rea de forma o 9 Compete ao T cnico em Desenvolvimento Urbano e Habitacional realizar estudos no local das obras auxiliar no planejamento e especifica es de projetos fiscalizar e efetuar medi es dos servi os executados diagnosticar e levantar informa es para reparo e conserva o de edifica es e obras de infra estrutura e desempenhar outras atribui es de acordo com sua unidade e natureza de trabalho conforme determina o superior e de acordo com sua rea de forma o Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3270
304. ia 262 que liga a localidade de Ribeir o Capixaba at o parque do China Art 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es 08 de junho de 2009 EUCL RIO SAMPAIO Deputado Estadual PDT JUSTIFICATIVA O presente projeto visa a nominar a Rodovia Floriano Lopes Rubim o trecho da rodovia 262 que liga a localidade de Ribeir o Capixaba ate o parque do China Homenagear algu m lembrar a mem ria de quem participou de alguma forma das atividades no desenvolvimento de uma localidade como foi ocaso do Sr Floriano Lopes Rubim que foi Deputado Estadual e Deputado Federal Assim que a presente proposta visa a denominar de Rodovia Floriano Lopes Rubim o trecho da rodovia 262 que liga a localidade de Ribeir o Capixaba ate o parque do China O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Publique se Comiss o de Justi a na forma do artigo 275 B do Regimento Interno O SR EUCL RIO SAMPAIO Sr Presidente pela ordem Recorro da decis o de V Ex ao Projeto Lei n 335 2009 de minha autoria para audi ncia do Plen rio O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Defiro o pedido de recurso Comiss o de Justi a para oferecer parecer sobre o recurso Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l PARECER N 360 2009 Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3280 COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A SERVI O P BLICO E REDA
305. ias a contar da data de sua publica o Art 32 Esta lei complementar entra em vigor no 1 dia til do segundo m s subsequente a data de sua publica o Art 33 Fica revogada a Lei n 9071 de 28 de novembro de 2008 3271 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 _ J ANEXO I R EPRESENTA O GRAFICA a que se refere o par grafo nico do artigo 5 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO URBANO E HABITA O DO ESTADO DO SEDURB ESP RITO SANTO r CONSELHO DE ADMINISTRA O DIRETOR PRESIDENTE a e e e l ASSESSORIA ASSESSORIA T CNICA JURIDICA ASSESSORIA DE COMUNICA O v0 nmvc au DIRETOR ADMINISTRATIVO E DIRETOR T CNICO FINANCEIRO GER NCIA GER NCIA GER NCIA DE GER NCIA DE GER NCIA DE GER NCIA DE ADMINISTRATIVA OR AMENT RI CONV NIOS DESENVOLVIMENTO ESTUDOS E OBRAS A E FINANCEIRA SOCIAL PROJETOS O gt lt C Om xm gt o A gt E gt moon ANEXO II ANEXO IV Cargos em comiss o criados a que se refere o artigo 20 Cargos efetivos criados a que se refere o artigo 22 Valores em R Valores em R T SUBS DIO VALOR CARGOS Q ESCOLARIDADE Sus Diretor Presidente Presidente 7 098 00 7 098 00 Especialista em radiacio e m Desenvolvimento Pon saus Ou Ra ara 3 822 00 22 932 0 ES E Ro eos Pa Susa Re Financeiro Habitacional PREN Gradua o em assist ncia social ou ci ncia social com 2 600 00 5 200 00 registro no CRESS G
306. iativa do Sr Deputado Eucl rio Sampaio que mesmo tendo sido voto vencido neste Plen rio deixou o registro da sua atua o em favor do povo capixaba N o pensem os senhores e as senhoras que est o assistindo a esta sess o pela TV Assembleia e as pessoas presentes nas galerias desta Casa que f cil fazer a defesa do povo N o f cil Deveria ser uma situa o at normal porque foi o povo que colocou os trinta deputados nesta Casa O que estou acompanhando neste Plen rio algo que eu n o queria mais ver acontecendo no meu Estado e no meu Pa s Quando a ditadura estava instalada neste Pa s eu era adolescente e n o vivi o dia a dia mas lembro me do meu pai lutando contra ela Foi o suficiente para eu aprender que n o se deve admitir nem por alto algum sinal da amea a da volta Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3360 de um regime como esse que amea a a democracia Aprendi que a gente tem que reagir s vezes come a com um ato simples tirando o direito da palavra como j aconteceu em duas oportunidades nesta Casa A primeira com o Sr Deputado Eucl rio Sampaio e hoje comigo Regimentalmente quando um deputado requer a palavra pela ordem tem que ser admitida pela Mesa Diretora Requeri a palavra na presen a de todos e n o me foi deferida Pior do que isso deixaram me sem a palavra e concederam na a dois outros deputados Esse registro tem que ficar nesta Casa
307. ibi o prevista no artigo 1 os eventos de natureza cient fica educacional ou protecional sem fins lucrativos Artigo 5 A desobedi ncia ao contido nesta lei implicar nas seguintes san es I Interdi o imediata do espet culo II Cancelamento da licen a de funcionamento da empresa promotora de espet culo HI Pagamento de multa a ser estipulada pelo rg o expedidor do alvar de funcionamento Artigo 6 O contido nesta lei n o impede as san es previstas em programas de prote o aos Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3398 animais em sua rea de abrang ncia nos munic pios que os tenham regulamentados Artigo 7 Esta lei entrar em vigor na data de sua publica o Vit ria 13 de julho de 2009 DOUTOR H RCULES Deputado Estadual JUSTIFICATIVA A Constitui o Federal afirma em seu artigo 24 inciso VI Compete uni o aos estados e ao distrito federal legislar sobre VI florestas ca a pesca fauna conser va o da natureza defesa do solo e dos recursos naturais prote o do meio ambiente e controle da polui o A mesma Carta Magna no cap tulo VI artigo 225 par grafo 1 inciso VII diz Art 225 Todos t m direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado bem de uso comum do povo e essencial sadia qualidade de vida impondo se ao Poder P blico e coletividade o dever de defend
308. icadas no Projeto de Lei Or ament ria de 2010 e na respectiva lei bem como nos cr ditos adicionais por programas e respectivos projetos atividades ou opera es especiais com indica o quando for o caso do produto da unidade de medida e da meta f sica 2 O produto e a unidade de medida a que se refere o 1 deste artigo dever o ser os mesmos especificados para cada a o constante do Plano Plurianual 2008 2011 3 Cada atividade projeto e opera o especial identificar a fun o e a subfun o s quais se vinculam Art 4 Os or amentos fiscal e da seguridade social compreender o a programa o dos Poderes do Estado seus fundos rg os e entidades das administra es direta e indireta inclusive funda es institu das e mantidas pelo Poder P blico Par grafo nico As empresas p blicas e as sociedades de economia mista nas quais o Estado direta ou indiretamente detenha a maioria do capital social com direito a voto integrar o o or amento de investimento a que se refere o artigo 150 5 inciso H da Constitui o Estadual devendo constar nos or amentos fiscal e da seguridade social somente os recursos do Tesouro transferidos para essas entidades inclusive a t tulo de participa o acion ria Art 5 Na lei or ament ria anual que apresentar conjuntamente a programa o dos or amentos fiscal e da seguridade social em conson ncia com a Portaria n 42 de 14 4 1999
309. icipal e s funda es p blicas Conv nios ICMS 87 02 e 18 05 XXVII sa da de leo lubrificante usado ou contaminado para estabelecimento refinador ou coletor revendedor autorizado pelo rg o competente do governo federal Conv nios ICMS 03 90 e 18 05 XXVIII fornecimento de refei es por Conv nio ICM 01 75 Conv nios ICMS 35 90 e 151 94 a estabelecimentos industriais comerciais ou produtores diretamente a seus empregados b agremia es estudantis associa es de pais e mestres institui es de educa o ou de assist ncia social sindicatos e associa es de classe diretamente a seus empregados associados professores alunos ou benefici rios conforme o caso ou Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3328 c pessoa natural que n o exer a outra atividade comercial ou industrial por conta pr pria a presos recolhidos s cadeias XXIX sa da real ou simb lica de sucata promovida por rg o da administra o p blica empresas p blicas sociedades de economia mista e empresas concession rias de servi os p blicos para fins de industrializa o desde que os produtos industrializados retornem ao rg o ou empresa remetente neste Estado devendo as mercadorias no seu transporte ser acompanhadas de nota fiscal ou documento autorizado em regime especial V Conv nio do Rio de Janeiro de 1968 Conv nio ICM 12 85 Conv nios ICMS 31
310. ido de atendimento ao interesse social Poder o ocorrer altera es no elenco das isen es quanto ao prazo de sua vig ncia reclassifica o de produtos exclus o do benef cio estabelecimento de novas condi es requisitos etc em decorr ncia das normas advindas de emendas Constitui o Federal e de altera es legisla o complementar federal com repercuss o na legisla o tribut ria estadual N o h que se falar em fator de desequil brio or ament rio financeiro ou mesmo ren ncia de receita haja vista que anos ap s anos tais benef cios se perpetuam e j n o mais integram a composi o or ament ria da receita Na forma prevista na Proposta de Emenda Constitucional em tr mite final no Congresso Nacional os benef cios e incentivos fiscais vinculados ao ICMS autorizados por Conv nios nos termos da LC 24 1975 concedidos at a data nela prevista ser o mantidos conforme o ato concess rio De acordo com a PEC citada os incentivos e benef cios fiscais autorizados ou concebidos por lei ou decreto estadual vinculados ao ICMS ser o mantidos conforme ato concess rio n o podendo o prazo de frui o ultrapassar o per odo de onze anos e n o ser o prorrogados PROGRAMA DE INCENTIVOS VINCULADOS A CELEBRA O DE CONTRATO DE COMPETITIVIDADE BENEF CIO Art 530 L F RICMS Concess o de benef cios ind stria metalmec nica redu o da base de c lculo do imposto nas
311. ifestar se sobre o desempenho da Organiza o Social nos casos de n o cumprimento das metas pactuadas no Contrato de Gest o CAP TULO II DAS ORGANIZA ES SOCIAIS Art 3 O Poder Executivo poder qualificar como Organiza o Social entidades sem fins lucrativos que pleiteiem a referida titula o tornando as aptas a celebrar Contrato de Gest o com rg os da Administra o P blica Estadual Art 4 O Poder Executivo poder autorizar a transfer ncia para as Organiza es Sociais da gest o e execu o de atividades e servi os indicados no artigo 1 mediante Contrato de Gest o observado o disposto nesta Lei Complementar 1 A transfer ncia da gest o e execu o de atividades e servi os de que trata o artigo 4 pressup e pr via manifesta o da Secretaria de Estado da rea correspondente quanto sua conveni ncia e oportunidade bem como da SEGER 2 O Poder P blico dever conferir ampla publicidade ao prop sito de transfer ncia da atividade ou servi o atrav s de avisos publicados no m nimo por 1 uma vez no Di rio Oficial do Estado e 1 uma vez em jornal de grande circula o estadual al m da disponibiliza o nos meios eletr nicos de comunica o CAP TULO III DA SELE O Art 5 A escolha da Organiza o Social para celebra o do Contrato de Gest o ser realizada por meio de publica o de Edital de Convoca o P blica que detalhar os requisitos pa
312. iginal 4 As empresas cuja programa o conste integralmente no or amento fiscal ou no or amento da seguridade social de acordo com o disposto no artigo 4 desta Lei n o integrar o o or amento de investimento Art 32 O or amento de investimento ser discriminado segundo I a classifica o funcional II o detalhamento das fontes de financiamento dos investimentos II os demonstrativos a dos investimentos por fun o subfun o e programa b dos investimentos por rg o c dos investimentos por rg o e unidade d dos investimentos por programa de trabalho e dos investimentos detalhados em n vel de projetos e atividades dos investimentos por regi o programa Art 33 N o se aplicam s empresas integrantes do or amento de investimento as normas gerais da Lei Federal n 4 320 64 no que se refere ao regime cont bil execu o do or amento e demonstrativo de resultado CAP TULOV DAS DISPOSI ES RELATIVAS D VIDA P BLICA ESTADUAL Art 34 Na Lei Or ament ria para o exerc cio de 2010 as despesas com amortiza o juros e encargos da d vida ser o fixadas com base nas opera es contratadas at a data do encaminhamento do projeto de lei Assembleia Legislativa e nas opera es previstas no Programa de Reestrutura o e Ajuste Fiscal do Estado no amparo da Lei Federal n 9 496 de 11 9 1997 Par grafo nico O Poder Executivo encaminhar ju
313. imentais requer a V Ex ap s ouvido o Plen rio REGIME DE URG NCIA para o Projeto de Lei Complementar n 18 2009 oriundo da Mensagem Governamental n 109 2009 que cria o Instituto de Desenvolvimento Urbano e Habita o do Estado do Esp rito Santo IDURB ES autoriza o Poder Executivo a promover a liquida o e extin o da Companhia de Habita o e Urbaniza o do Esp rito Santo COHAB ES e d outras provid ncias Pal cio Domingos Martins 13 de julho de 2009 S RGIO BORGES L der do PMDB O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Em vota o os Requerimentos de Urg ncia n 67 e 68 2009 que acabam de ser lidos A SR APARECIDA DENADAI Sr Presidente pela ordem Pe o a palavra para encaminhar a vota o na qualidade de L der do PDT O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Concedo a palavra Sr Deputada Aparecida Denadai A SR APARECIDA DENADAI Sem revis o da oradora Sr Presidente Sr Deputadas e Srs Deputados boa tarde Iniciamos nossa fala encaminhando a vota o dos Requerimentos de Urg ncia n 67 e 68 2009 orientando a bancada do PDT pela sua aprova o Sr Presidente falaremos de um assunto que j alcan ou o pa s inteiro e no Estado do Esp rito Santo n o poderia ser diferente Trata se da Lei da Morda a a morda a que est o querendo colocar no Minist rio P blico E em homenagem aos representantes do Minist rio P blico deste Estado estamos
314. imento do ICMS h de mercadorias ou bens sujeitos ao regime de tributa o simplificada no que se refere diferen a existente entre o valor do imposto apurado com base na taxa cambial vigente no momento da ocorr ncia do fato gerador e o apurado com base na taxa cambial utilizada pela Secretaria da Receita Federal para c lculo do Imposto de Importa o 1 decorrente de retorno de mercadorias que tenham sido remetidas com destino a exposi o ou feira para fins de exposi o ao p blico em geral desde que o retorno ocorra dentro de sessenta dias contados da sua sa da LXV sa da a t tulo de distribui o gratuita de amostra de produto de diminuto ou nenhum valor comercial desde que em quantidade estritamente necess ria para dar a conhecer a sua natureza esp cie e qualidade Conv nio ICMS 29 90 LXVI venda do bem arrendado ao arrendat rio desde que este seja contribuinte do imposto Conv nio ICMS 04 97 LXVII sa da de mercadorias em decorr ncia de aquisi es efetuadas pelo executor do Projeto Gasoduto Brasil Bol via entrada decorrente de importa o do exterior de mercadorias ou bens e a correspondente presta o do servi o de transporte das mercadorias ou bens beneficiados feitos 3333 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 diretamente ou por interm dio de empresas contratadas para este fim nos termos e condi es de contratos espec ficos exclu
315. io e Representa o Ltda ME Lote 03 Aquisi o de Copos Descart veis Vig ncia O prazo de vig ncia das Atas de Registro de Pre os de 01 um ano contado do dia posterior data de sua publica o no Di rio Oficial vedada a sua prorroga o Vit ria 22 de julho de 2009 OCT VIO LUIZ ESPINDULA DIRETOR GERAL DA SECRETARIA EM EXERC CIO RESUMO DE ORDEM DE FORNECIMENTO Processo 091100 2009 Ordem de Fornecimento 091 2009 Contratante Assembleia Legislativa do Estado do Esp rito Santo ALES Contratada Odebrecht Com rcio e Ind stria de Caf Ltda Objeto Aquisi o de Caf conforme segue no anexo I Lote 01 Dota o Or ament ria 01 122 0801 2001 0000 Administra o da Unidade 3 3 90 30 fonte 0101000000 PI 2001FI0099 Vit ria 22 de julho de 2009 OCT VIO LUIZ ESPINDULA DIRETOR GERAL DA SECRETARIA EM EXERC CIO RESUMO DE ORDEM DE FORNECIMENTO Processo 091100 2009 Ordem de Fornecimento 092 2009 Contratante Assembleia Legislativa do Estado do Esp rito Santo ALES Contratada Delfim amp Delfim Ltda EPP Objeto Aquisi o de A car conforme segue no anexo I Lote 02 Dota o Or ament ria 01 122 0801 2001 0000 Administra o da Unidade 3 3 90 30 fonte 0101000000 PI 2001FI0099 Vit ria 22 de julho de 2009 OCT VIO LUIZ ESPINDULA DIRETOR GERAL DA SECRETARIA EM EXERC CIO RESUMO DE ORDEM DE FORNECIMENTO Processo 091100 2009 Ordem
316. ional tem um importante campo de atua o Ele estuda e faz projetos para a preserva o dos recursos renov veis e para a conserva o de ecossistemas Al m da elabora o de relat rios de impacto ambiental das atividades humanas em reas de florestas pode planejar e executar obras e servi os t cnicos em engenharia rural em constru es para fins florestais Cuidam tamb m para que as empresas madeireiras e de celulose fa am a explora o de matas de maneira sustent vel e de forma que provoque o menor impacto ambiental poss vel O Esp rito Santo um dos poucos Estados que ainda n o instituiu uma data para homenagear o 3395 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 trabalho desses profissionais t o importantes em nossas vidas e das gera es futuras Ante tais raz es Senhor Presidente acredito que a iniciativa em quest o merecer a acolhida de Vossas Excel ncias O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Publique se s Comiss es de Justi a e de Agricultura na forma do artigo 275 B do Regimento Interno Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l PROJETO DE LEI N 342 2009 Institui o Dia da Avicultura A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO DECRETA Art 1 Fica institu do o Dia da Avicultura no calend rio oficial do Estado a ser comemorado anualmente no dia 28 do m s de agosto Art 2 Esta Lei entra em vig
317. ionam educa o deste Estado corroboradas pelo acervo probat rio juntado ao projeto Assim a proposi o atente aos preceitos legais merecendo prosperar pelo prisma de sua adequa o s normas aplic veis esp cie Tamb m nesse sentido a iniciativa n o possui afrontamentos s limita es impostas pelo par grafo nico do art 63 da Constitui o Estadual CONCLUS O Diante do exposto somos pela aprova o do projeto de lei n 258 2009 de autoria da Deputada Luzia Toledo j que a mesma atende aos requisitos formais e materiais sendo portanto legal constitucional e de boa t cnica legislativa nada impedindo sua aprova o na forma do art 275 A inciso HI e 1 do art 275 B do Regimento raz o pela qual proponho aos membros desta comiss o a ado o do seguinte parecer PARECER N 36 2009 A COMISS O DE SA DE SANEAMENTO E ASSIST NCIA SOCIAL pela APROVA O do Projeto de Lei n 258 2009 de autoria da Deputada Luzia Toledo Sala das Comiss es 13 de julho de 2009 DOUTOR H RCULES Presidente FREITAS Relator RODRIGO CHAMOUN O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Incluam se na Ordem do Dia para cumprimento do prazo recursal Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l REQUERIMENTO DE INFORMA O 135 2009 EXCELENT SSIMO SENHOR PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESP RITO SANTO EUCL RIO SAMPAIO Deputado Estadual do PDT no uso de su
318. ipa o nesse processo E a emenda diz que a Secretaria de Estado do Planejamento ter que remeter Assembleia Legislativa anualmente um relat rio detalhado das atividades desenvolvidas e do desempenho dos contratos das PPP s para que esta Casa desempenhe seu papel de fiscaliza o A Sr Deputada Janete de S quando assomou a esta tribuna citou a obra de reforma e amplia o do Aeroporto de Vit ria Imaginem um projeto de PPP em execu o neste Estado e acontece o mesmo que ocorreu com essa obra Se a obra fosse paralisada ou atrasada a Assembleia Legislativa n o conheceria a causa exata Nossas emendas foram apresentadas para assegurar o direito sagrado da participa o popular e Assembleia Legislativa o direito de receber um relat rio anualmente sobre o andamento dos contratos de Parcerias P blico Privadas O Governo do Estado em sua justificativa cita a possibilidade de fazer a quarta liga o entre a Hha de Vit ria e Vila Velha S o obras de valores vultosos e demandar o estudos t cnicos importante que esta Casa de Leis tenha condi es de acompanhar esse trabalho no sentido de que sejam realizadas obras de acordo com os anseios da popula o capixaba a nossa colabora o Por isso participamos da reuni o que a Comiss o de Finan as fez nesta Casa de Leis quando participaram especialistas de todo o Brasil Foi um debate muito bom enriquecedor aprendemos muito Contribu mos com a apresenta
319. is ou estaduais 4 organiza es sociais com contrato de gest o com o Minist rio da Ci ncia e tecnologia ou 5 funda es ou associa es sem fins lucrativos das institui es referidas nos itens anteriores que atendam aos requisitos do art 14 do C digo Tribut rio Nacional para o estrito atendimento de suas finalidades estatut rias de apoio s entidades referidas na al nea e 1 a 5 6 pesquisadores e cientistas credenciados no mbito de projeto aprovado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq V recebimento pelo importador ou entrada no estabelecimento de mercadoria importada sob o regime de drawback Conv nios ICMS 27 90 e 94 94 VI sa da de combust veis e lubrificantes para o abastecimento de embarca es e aeronaves nacionais com destino ao exterior Conv nios ICMS 84 90 e 151 94 VII fornecimento para consumo residencial de energia el trica Conv nios ICMS 20 89 e 151 94 a at a faixa de cinquenta quilowatts hora mensais ou b at a faixa de duzentos quilowatts hora mensais quando gerada por fonte termel trica em sistema isolado VIII presta o de servi o de transporte de passageiros com caracter stica de transporte urbano ou metropolitano conforme definido em lei Conv nios ICMS 37 89 e 151 94 IX servi o local de difus o sonora condicionado o benef cio divulga o pelo benefici rio de mat ria aprovada pelo Co
320. isp e sobre a outorga dos nibus urbanos realizarem paradas para o desembarque de passageiros em locais que n o sejam pontos de nibus a partir de 23 horas A ASSEMBLEIA LEGILATIVA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO DECRETA Art 1 Outorga ap s as 23 horas em dias teis finais de semana e feriados os motoristas de transporte p blico coletivo a parar o ve culo em qualquer local que fa a parte do itiner rio da linha solicitado pelo passageiro 1 O motorista fica autorizado parar o nibus no local de que trata o art 1 apenas para desembarque de passageiros 2 O passageiro que desejar a parada antecipada dever pelo meio de que dispuser o pr prio ve culo ou verbalmente alertar o motorista com razo vel anteced ncia ao local Art 2 O motorista antes de parar o nibus no local solicitado deve se certificar que a referida parada n o prejudicar o tr fego de ve culos nem o ofender as regras de tr nsito Art 3 Todos os ve culos mencionados no art 1 ser o providos de adesivo interno informando ao passageiro a prerrogativa institu da por esta Lei com a seguinte frase ap s as 23 horas o desembarque de passageiro permitido em qualquer local do trajeto desde que o motorista seja previamente alertado Par grafo nico O rg o fiscalizador desse transporte fica autorizado a instituir regras ao cumprimento desta Lei assim como puni o para as empresas que ignorare
321. itada Lei com o acr scimo da Lei n 7822 de 05 06 2004 que disciplina a mat ria sen o vejamos Art 1 As sociedades civis as associa es e as funda es sem funcionamento efetivo no Estado com o fim exclusivo de servir desinteressadamente coletividade podem ser declarada de utilidade p blica provados os seguintes requisitos I personalidade jur dica h mais de dois anos atrav s de Certid o expedida pelo Cart rio de Registro Civil de Pessoas Jur dicas II efetivo funcionamento h mais de dos anos de servi o desinteressado e gratuito prestado coletividade atrav s de documento expedido pelo Juiz de Direito da Comarca onde a organiza o funciona e c pia do Estatuto III n o remunera o dos cargos da diretoria da organiza o e da n o distribui o de lucros bonifica es ou vantagens a dirigentes mantenedores ou associados sob nenhuma forma ou pretexto atrav s do balan o anual IV registro no Conselho Municipal de Assist ncia Social onde estiver atuando ou no Conselho Estadual de Assist ncia Social CONEAS N o restam d vidas para esta Comiss o de Sa de Saneamento a Assist ncia Social da finalidade p blica da presente pretens o bem como a plausibilidade de sua justificativa diante do ineg vel valor social que as atividades daquela associa o Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3402 proporc
322. itu do o Dia do Apicultor no calend rio oficial do Estado a ser comemorado anualmente no dia 22 do m s de maio Art 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es 10 de julho de 2009 ATAYDE ARMANI Deputado Estadual L der do DEM JUSTIFICATIVA Objetiva o presente Projeto de Lei instituir no Estado do Esp rito Santo o Dia do Apicultor prestigiando assim uma categoria que contribui para o desenvolvimento do nosso Pa s e bem assim de fundamental import ncia no contexto social e econ mico do Esp rito Santo Ante tais raz es Senhor Presidente acredito que a iniciativa em quest o merecer a acolhida de Vossas Excel ncias O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Publique se s Comiss es de Justi a e de Agricultura na forma do artigo 275 B do Regimento Interno Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l PROJETO DE LEI N 341 2009 Institui o Dia do Engenheiro Florestal A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO DECRETA Art 1 Fica institu do o Dia do Engenheiro Florestal no calend rio oficial do Estado a ser comemorado anualmente no dia 12 do m s de julho Art 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es 10 de julho de 2009 ATAYDE ARMANI Deputado Estadual L der do DEM JUSTIFICATIVA Comemora se no dia 12 de julho o Dia Nacional do Engenheiro Florestal Esse profiss
323. iva do Estado do Esp rito Santo conforme o 4 do artigo 9 da Lei Complementar federal n 101 00 Emenda Aditiva n 101 Deputada Luzia Toledo Inclua se par grafo ao artigo 45 do Cap tulo IX do Projeto de Lei n 169 09 com a seguinte reda o Par grafo Os recursos correspondentes s dota es or ament rias compreendidos os cr ditos suplementares e especiais destinados aos rg os dos Poderes Legislativo Judici rio e o Minist rio P blico ser lhe o entregues at o dia 20 vinte de cada m s Emenda Aditiva n 109 Deputada Luzia Toledo Inclua se al nea ao inciso IV do artigo 39 do Cap tulo VII do Projeto de Lei n 169 09 com a seguinte reda o Al nea empr stimo e financiamento para projetos geol gicos e geot cnicos associados a programas municipais de melhoria da gest o territorial e de identifica o de reas de risco Emenda Aditiva n 113 Deputada Luzia Toledo Inclua se inciso ao artigo 39 do Cap tulo VIII do Projeto de Lei n 169 09 com a seguinte reda o Inciso fortalecer a integra o com o Banco do Estado do Espirito Santo S A Banestes com vistas a formula o e execu o de programas priorit rios de governo atendidas as regras de prud ncia e boa gest o banc ria Emenda Aditiva n 115 Deputada Luzia Toledo Inclua se al nea ao inciso VIII do artigo 39 do Cap tulo VIII do Projeto de Lei n 169 09 com a seguinte reda
324. ivadas do Estado do Esp rito Santo As emendas surgiram a partir de uma sess o especial em que discutimos no Plen rio desta Casa de Leis juntamente com o Sr Deputado S rgio Borges Presidente da Comiss o de Finan as a import ncia das Parcerias P blico Privadas A sess o especial contou com a presen a de representantes dos estados de Minas Gerais e de S o Paulo e da Siemens que j pratica as PPPs no Estado de S o Paulo Apresentamos uma emenda ao artigo 3 deste projeto que estabelece as diretrizes do Programa de Parcerias P blico Privadas Faltava participa o popular o mais sagrado na rela o p blico privada A Sr Deputada Luzia Toledo assinou as emendas juntamente conosco incluindo como diretrizes o Inciso XII a participa o popular mediante consultas p blicas O que significa isso Que antes de ser colocado em pr tica o projeto de parceria formalizado entre o Governo e uma determinada empresa ser submetido a uma consulta p blica Deixamos para o Governo do Estado regulamentar a forma dessa consulta p blica A popula o e os v rios segmentos da sociedade capixaba a partir do momento que conhecer os meandros desse projeto colaborar o com sugest es e ideias Apresentamos e aprovamos outra emenda da mais alta relev ncia depois de formalizado e em execu o um projeto de Parceria P blico Privada poderia durar de tr s quatro ou cinco anos e a Assembleia Legislativa n o teria mais partic
325. ivas circula o de mercadorias e de comunica o prevista no artigo 1 que ainda implicar I aos s cios pessoas f sicas ou jur dicas comum ou separadamente do estabelecimento penalizado a o impedimento de exercerem o mesmo ramo de atividade mesmo que em estabelecimento distinto daquele b a proibi o de entrarem com pedido de inscri o de nova empresa no mesmo ramo de atividade II ao gerente ou proposto ainda que temporariamente ou a qualquer t tulo do estabelecimento penalizado pertencer ao quadro administrativo como s cio diretor gerente ou gestor de neg cios de empresa ou estabelecimento comercial que pretenda sua inscri o no cadastro de Contribuintes do ICMS Par grafo Unico As restri es previstas nos incisos prevalecer o pelo prazo de cinco anos contados da data da cassa o Art 3 Ser obrigat ria a fixa o do alvar do Corpo de Bombeiro alvar da prefeitura municipal e certificado da empresa distribuidora de g s em local de f cil visibilidade para facilita o da fiscaliza o Art 4 O Poder Executivo divulgar atrav s do Di rio Oficial do Estado do Esp rito Santo a rela o dos estabelecimentos comercias penalizados com base no disposto nesta Lei fazendo constar os respectivos CNPJ Cadastro Nacional de Pessoas jur dicas e endere o de funcionamento Art 5 Com a cassa o da inscri o estadual fica vedada I a restitui o
326. jar logo em nome das diversas v timas devido falta de sa de p blica no nosso Estado e pela falta das in meras pessoas que morreram e morrem requeiro aos Deputados que neste meu tempo de encaminhamento de vota o fa am um minuto de sil ncio Aqueles que t m compromisso com a sa de p blica e que querem uma sa de p blica melhor que fiquem de p e fa am um minuto de sil ncio em face da incompet ncia do administrador geral Secret rio de Sa de Anselmo Tozi Quem n o tem compromisso continue a conversar De acordo com o registrado no painel eletr nico comparece a Sra Deputada Aparecida Denadai O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Sr Deputado Eucl rio Sampaio a coloca o de V Ex prerrogativa da Presid ncia E esta Presid ncia n o autoriza a vota o do requerimento Em seguida a presid ncia far a leitura de uma nota de esclarecimento Casa sobre o pedido de um minuto de sil ncio Portanto o tempo de V Ex est esgotado O requerimento de um minuto de sil ncio n o tem consist ncia Os Deputados que acolheram o pedido do Deputado Eucl rio Sampaio contrariaram uma posi o da Presid ncia que ser manifestada logo em seguida 3355 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 O SR EUCL RIO SAMPAIO Obrigado Srs Deputados Da Vit ria e Aparecida Denadai Ainda estou no meu tempo de encaminhar a vota o Voltando ao encaminhamento continuo
327. k HIV 1 amp 2 para detec o de anticorpos espec ficos para o v rus da imunodefici ncia humana desde que esteja amparada por isen o ou al quota zero do Imposto sobre Produtos Industrializados e a sa da deste kit esteja amparada pelo Conv nio ICM 38 82 Conv nio ICMS 42 05 CV opera es de importa o por empresa portu ria de guindastes m veis portu rios a diesel hidr ulicos sobre pneus para movimenta o de containers e gran is s lidos em navios classificados nos c digos NCM 8426 41 10 e 8426 41 90 sem similar produzido no pa s para aparelhamento do Porto de Vit ria desde que atendidas as condi es previstas na Lei Federal n 11 033 de 21 de dezembro de 2004 Conv nio ICMS 48 05 CVI sa das nas opera es internas de produtos vegetais destinados produ o de biodiesel Conv nios ICMS 105 03 e 11 05 CVII importa o de tratores agr colas de quatro rodas e de colheitadeiras mec nicas de algod o classificados respectivamente no c digo 8701 90 00 e na subposi o 8433 59 da NBM SH sem similar produzido no pa s Conv nios ICMS 71 93 e 24 05 CVIII sa das de produtos farmac uticos da Funda o Oswaldo Cruz Fiocruz destinados s farm cias que fa am parte do Programa Farm cia Popular do Brasil institu do pela Lei n 10 858 de 13 de abril de 2004 constantes de rela o dispon vel na internet pela Fiocruz e dessas s pessoas f sicas consumido
328. l ficar do lado dos pequenos daquelas pessoas que n o tem voz Sr Deputado Eucl rio Sampaio estamos do seu lado estamos do lado do povo capixaba Faremos um minuto de sil ncio quantas vezes V Ex requerer em respeito a essas fam lias que n o t m voz que n o t m como pedir socorro Com todo respeito que temos a esta Casa aos Srs Deputados e ao pr prio Governo do Estado n o ficaremos calada diante de uma aberra o que estamos acompanhando nesta Casa A ditadura acabou Estamos vivendo um movimento de liberdade neste Pa s Chega de usar o microfone Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3358 para cercear a palavra de deputado Sr Presidente N o admito que a palavra desta deputada seja cerceada seja por que motivo for Sr Presidente Sr Deputadas e Srs Deputados orientamos os integrantes da bancada do PDT a votar N O Muito bem O SR S RGIO BORGES Sr Presidente pela ordem O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Concedo a palavra ao Sr Deputado S rgio Borges l der do PMDB e vice l der do Governo O SR S RGIO BORGES Sr Presidente com base no art 119 do Regimento Interno requeiro a V Ex a supress o da fase do Grande Expediente a fim de que passemos imediatamente Ordem do Dia De antem o pe o a palavra para encaminhar a vota o na qualidade de L der do PMDB e vice l der do Governo j registrando meu voto favor vel ao despacho
329. l de escolaridade quantitativos e subs dios constantes do anexo IV que integra a presente lei complementar 1 Os cargos efetivos de que trata o caput deste artigo ser o preenchidos mediante aprova o pr via em concurso p blico de provas ou de provas e t tulos 2 Os ocupantes de cargos efetivos e demais servidores do rg o estar o sujeitos a Lei Complementar n 46 94 Regime Jur dico nico dos Servidores P blicos Civis do Estado do Esp rito Santo Lei Complementar n 46 94 3 A jornada de trabalho dos servidores efetivos do IDURB ES de 40 quarenta horas semanais 4 Compete ao Especialista em Desenvolvimento Urbano e Habitacional elaborar avaliar fiscalizar e implementar as atividades de compet ncia do IDURB devendo para tanto exercer suas fun es profissionais e de responsabilidade t cnica regidas pelo Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA e desempenhar outras atribui es de acordo com a sua unidade e natureza de trabalho conforme determina o superior e de acordo com a sua rea de forma o 5 Compete ao Analista de Pol ticas Sociais elaborar avaliar fiscalizar e implementar planos programas e projetos de pol ticas sociais e todas as atividades meios necess rias consecu o do objeto devendo para tanto exercer suas fun es profissionais e de responsabilidade t cnica regidas pelo Conselho Regional de Servi o Social CR
330. l n o ultrapassar 180 cento e oitenta dias 2 Declarada a interven o o Secret rio do Estado a quem compete a supervis o fiscaliza o e avalia o da execu o do Contrato de Gest o dever no prazo de 30 trinta dias contados da publica o do ato respectivo instaurar procedimento administrativo para apurar as causas determinantes da medida e definir responsabilidades assegurado o direito de ampla defesa 3 Cessadas as causas determinantes da interven o e n o constatada responsabilidade dos gestores a Organiza o Social retomar a execu o dos servi os 4 Comprovado o descumprimento desta Lei Complementar ou do Contrato de Gest o ser declarada a desqualifica o da entidade como Organiza o Social e rescindido o Contrato firmado sem preju zo das demais san es cab veis especialmente quanto responsabilidade dos seus rg os de administra o 5 Enquanto durar a interven o os atos praticados pelo interventor dever o seguir todos os procedimentos legais que regem a Administra o P blica Estadual CAP TULO VII _ DO SERVIDOR P BLICO NA ORGANIZA O SOCIAL Art 36 Poder o ser colocados disposi o de Organiza o Social servidores p blicos efetivos do Estado que estiverem vinculados ao servi o transferido Art 37 O ato de disposi o pressup e agquiesc ncia do servidor p blico hip tese em que ficar mantido seu v nculo com o Estado
331. laudio Vereza relacionado ao assunto e entendemos que o Sr Deputado Rodrigo Chamoun deve aprimorar o projeto para n o correr o risco do mesmo merecer a inconstitucionalidade Temos que aproveitar essa ideia que muito boa Estivemos frente da Comiss o de Defesa da Cidadania e dos Direitos Humanos desta Casa e nesses quatro meses de trabalho essa Comiss o formada por n s na presid ncia pelo Sr Deputado Doutor Wolmar Campostrini vice presidente e pelos Srs Deputados Sargento Valter de Paula e Luzia Toledo trabalhou diuturnamente para fazer com que todas as mat rias todas as demandas e den ncias fossem discutidas deixando a pauta totalmente limpa Realizamos oito reuni es ordin rias tr s audi ncias p blicas sete reuni es extraordin rias cento e trinta e duas mat rias tramitaram nesse per odo de quatro meses cento e doze pareceres foram votados e cento e trinta e uma mat rias foram aprovadas na Comiss o de Cidadania e dos Direitos Humanos neste Plen rio Sem contar as visitas nas regi es onde houve desabamento em decorr ncia das chuvas como em Alto Laje pr ximo a Itaquari na Regi o 5 no Munic pio de Cariacica Naquela ocasi o junto com o prefeito e vereadores visitamos os locais do desabamento para levar uma palavra de consolo e ecoar a den ncia da popula o por interm dio da TV Assembleia para que os rg os municipais tomassem alguma atitude Pouco foi feito naquela regi o Ainda existem
332. le e Tomada de Contas da Assembleia Legislativa acompanhando a mensagem do Projeto de Lei Or ament ria de 2010 a listagem das entidades privadas sem fins lucrativos aptas a serem beneficiadas com recursos or ament rios de subven es sociais contribui es correntes e aux lios Art 26 As transfer ncias volunt rias de recursos do Estado para os munic pios depender o da comprova o por parte da unidade beneficiada que se encontra em conformidade com o disposto no artigo 25 da Lei Complementar Federal n 101 00 Art 27 Os projetos de lei relativos a cr ditos adicionais destinados despesa com pessoal e encargos sociais ser o encaminhados Assembleia Legislativa por projeto espec fico e exclusivamente para essa finalidade ficando vedada a transfer ncia o remanejamento e a transposi o de recursos or ament rios que estejam consignados para gastos com pessoal e encargos sociais Art 28 A elabora o do Projeto de Lei Or ament ria e a execu o da Lei Or ament ria Anual de 2010 dever o levar em conta as metas de resultado prim rio e nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais que integra esta Lei Art 29 A aloca o dos recursos na Lei Or ament ria de 2010 e em seus cr ditos adicionais bem como a respectiva execu o ser o feitas de forma a propiciar o controle dos custos das a es e a avalia o dos resultados dos programas de governo 1 O controle dos custos e a avalia
333. leite promovida pela Casa da Moeda do Brasil Conv nio ICMS 01 91 3329 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 XLIV sa da com embri o ou s men congelado ou resfriado de bovinos de ovinos de caprinos ou de su nos Conv nio ICM 49 88 e Conv nio ICMS 70 92 XLV sa da de produtos industrializados de origem nacional com destino Zona Franca de Manaus para comercializa o ou industrializa o exceto de armas e muni es perfume fumo bebidas alco licas autom veis de passageiros a car de cana e produtos industrializados semi elaborados constantes da lista anexa ao Conv nio ICM 07 89 Conv nio ICM 65 88 e Conv nio ICMS 36 97 XLVI entrada de mercadorias importadas do exterior para fracionamento e industrializa o de componentes e derivados de sangue ou para sua embalagem acondicionamento ou recondicionamento desde que realizada por rg os e entidades de hematologia e hemoterapia dos governos federal estadual ou municipal sem fins lucrativos e que a importa o seja efetuada com isen o ou redu o a zero da al quota do Imposto de Importa o Conv nios ICMS 24 89 e 18 05 XLVII aquisi o inclusive importa o do exterior dos seguintes produtos classificados nos respectivos c digos da NBM SH destinados exclusivamente ao atendimento de pessoas portadoras de defici ncia f sica auditiva mental visual ou m ltipla indispens veis
334. lhadores da Vale O Governo do Estado aplicar um bilh o de reais em obras para alavancar a economia estadual garantir aberturas de frente de trabalho e passar de forma mais amena pela crise financeira triste ver um pai de fam lia n o conseguir alimentar seus familiares Nessa ltima audi ncia p blica contamos com o apoio de todos os Srs Deputados desta Casa de Leis que assinaram um documento de apoio aos trabalhadores da Vale Esse documento pede esclarecimentos empresa A Vale est tentando enrolar Mas chegou Que marquem uma reuni o no Estado do Rio de Janeiro para conversarmos sobre esse assunto E se pensam que esta Deputada n o ir est o enganados pois iremos Falaram que a reuni o com o diretor de rela es institucionais ent o marcaremos com ele porque queremos acabar com esse problema promovido pela Vale neste Estado Que a empresa reveja as demiss es desses companheiros que t m muito tempo de empresa e que muito contribu ram para o crescimento dessa grande mineradora e a de muitos jovens que se prepararam tecnicamente para passar no concurso entraram na empresa ficaram pouco tempo e j foram dispensados e a de muitos outros que trabalhavam terceirizados h anos na mesma rea viram a oportunidade de entrar prestaram concurso foram classificados e a Vale resolveu terceirizar de novo a rea e os mandou embora portanto n o ficaram na empresa terceirizada e nem na Vale Hoje como tare
335. lho de 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE CASTELO Castelo 30 de novembro de 2007 Senhor Deputado Em atendimento ao Decreto n 1906 R de 30 de agosto de 2007 que regulamenta a aplica o do art 7 par grafo 2 inciso IV da Lei n 8 308 de 13 de julho de 2006 que cria o Fundo para a Redu o das Desigualdades Regionais estamos encaminhando a presta o de contas do recurso recebido no per odo de outubro de 2006 a outubro de 2007 Atenciosamente ALEXANDRE FERR O Secret rio Municipal de Finan as Prefeitura Municipal de Castelo Avenida Nossa Senhora da Penha 103 Caixa Postal 061 Castelo ES Ao Ex Sr S RGIO BORGES Presidente da Comiss o de Finan as da Assembleia Legislativa do Estado do Esp rito Santo NESTA O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Ciente s Comiss es de Finan as e de Ci ncia e Tecnologia Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l OF CIO N 050 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTO BELO ESTADO DO ESP RITO SANTO Ponto Belo 30 de abril de 2009 Senhor Presidente Encaminho a Vossa Senhoria a Presta o de Contas referente ao Fundo para a Redu o das Desigualdades Regionais Lei n 8 308 2006 que foram utilizados por este munic pio referente ao per odo de 01 01 2008 a 31 12 2008 para os fins que se fazem necess rios Atenciosamente JAIME SANTOS OLIVEIRA J NIOR Prefeito Municipal C digo do Munic pio 0762 5
336. lho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3324 exporta o BEFIEX aprovado at 31 de dezembro de 1989 estendendo se o benef cio aquisi o dos mesmos bens no mercado interno observado o seguinte Conv nio ICMS 130 94 HI recebimento do exterior de m quinas aparelhos e equipamentos recebidos em doa o ou adquiridos pelo Servi o Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI com laudo comprobat rio da inexist ncia de similares nacionais para uso em suas escolas destinados s atividades de pesquisa ensino e aprendizagem de car ter industrial para os trabalhadores desde que haja isen o ou redu o a zero das al quotas do Imposto de Importa o ou do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI Conv nio ICMS 62 97 IV opera es decorrentes de importa o do exterior de aparelhos m quinas equipamentos e instrumentos suas partes e pe as de reposi o e acess rios e de mat rias primas e produtos intermedi rios em que a importa o seja beneficiada com as isen es previstas na Lei Federal n 8 010 de 29 de mar o de 1990 desde que exista isen o ou redu o a zero da al quota do Imposto de Importa o ou do IPI observado ainda o seguinte Conv nios ICMS 93 98 e 111 04 a a opera o seja realizada por 1 institutos de pesquisa federais ou estaduais 2 institutos de pesquisa sem fins lucrativos institu dos por leis federais ou estaduais 3 universidades federa
337. lica IV redu o da pobreza V desenvolvimento econ mico VI interioriza o do desenvolvimento agricultura aquicultura pesca e silvicultura VII rede de cidades e servi os VIII log stica e transportes IX meio ambiente e desenvolvimento sustent vel X identidade e imagem capixaba XI inser o estrat gica regional e XII gest o p blica e qualidade das institui es I unidade or ament ria o menor n vel da classifica o institucional Il rg o or ament rio o maior n vel da classifica o institucional que tem por finalidade agrupar unidades or ament rias HI programa o instrumento de organiza o da atua o governamental que articula um conjunto de a es que concorrem para a concretiza o de um objetivo comum preestabelecido mensurado por indicadores institu dos no Plano Plurianual visando solu o de um problema ou ao atendimento de determinada necessidade ou demanda da sociedade IV a es opera es das quais resultam produtos bens ou servi os que contribuem para atender ao objetivo de um programa Incluem se tamb m no conceito de a o as transfer ncias obrigat rias ou volunt rias a outros entes da Federa o e a pessoas f sicas e jur dicas na forma de subs dios subven es aux lios contribui es doa es financiamentos entre outros As a es conforme suas caracter sticas s o assim classificadas
338. lientes como os de V Ex s o os mais de tr s milh es de cidad s e cidad os deste Estado que precisam da nossa defesa nesta Casa de Leis E de uma maneira ou de outra nos faremos respeitar aqui dentro Por isso que tamb m estou com essa morda a que n o iremos usar Trata se de um simbolismo Mesmo que cortem o som falarei nesta tribuna porque os velhos tempos j se foram e os novos surgiram e continuar o a surgir por mais que n o queiram Alguns dizem fazer parte de uma nova gera o que ajudaram a construir e pregam isso aos quatro cantos mas na verdade buscam um retrocesso pior do que dizem ter enfrentado Farei uma cobran a ao Secret rio Anselmo Tozi Quero que S Ex venha com o seu assessor ou gerente ou o que quer que seja Sr Anselmo Dantas xar de S Ex porque exoneraram apenas os dois pregoeiros Quero que preste contas de uma institui o chamada Pr Sa de do Hospital Central Chamo a aten o do Minist rio P blico que tem feito um trabalho muito bonito no nosso Estado Quero que o Secret rio Anselmo Tozi e o Sr Anselmo Dantas prestem contas da institui o Pr Sa de Onde ela est aplicando o dinheiro que tem recebido da Secretaria de Sa de A popula o ficar estarrecida o Governador mais ainda Para onde est indo o dinheiro do Hospital Central Sr Secret rio Anselmo Tozi se V Ex est sem dormir continuar sem dormir porque as den ncias n o param de chegar ao meu gabinet
339. lmente diante das crian as que s o a nossa gera o futura dificultando a sua rela o com o meio ambiente Considerando ainda a quest o tica da exposi o desses animais ao rid culo muitas vezes o que pode provocar a irrita o desses animais fazendo rebelar se e colocar em risco a presen a do p blico que assiste ao espet culo Esse risco pode ser sanit rio ou de seguran a f sica sanit rios porque a aus ncia total ou parcial de um controle adequado do estado de sa de dos animais pode ser levar a transmiss o de doen as inclusive zoonoses nos munic pios por onde o espet culo passe J o risco de seguran a f sica pode advir de acidentes fatais j ocorridos em nosso pa s envolvendo esses animais devido precariedade da seguran a oferecida durante a apresenta o dos espet culos Esse risco de acidentes pode ser compactuado pelas prefeituras que fornecem o alvar de funcionamento Al m disso existe o fator de qualidade e tamanho das jaulas ou outro espa o f sico disponibilizados para os animais contrariando totalmente a sua natureza Sem contar a falta de cuidados veterin rios que faltam aos animais expostos O Estado do Esp rito Santo o nico da Regi o Sudeste que permite a utiliza o de animais em espet culos circenses fato que n o pode continuar Dessa forma pugno aos meus Nobres Pares que o Projeto de Lei em comento seja analisado e aprovado O SR PRESIDENTE ELCIO
340. lor exerc cios o ndice Nacional de Pre os ao corrente trazendo os valores das Consumidor Amplo IPCA em 4 5 em cada ano metas anuais para valores o Produto Interno Bruto PIB Nacional em 4 5 praticados no ano anterior ao ano no ano de 2010 e 50 para 2011 e 2012 e o de refer ncia da LDO para os tr s Crescimento Real estimado em 2 0 para o ano exerc cios or ament rios anteriores de 2010 3 0 para 2011 e 4 0 para 2012 e a ao ano de refer ncia da LDO para o taxa de c mbio em R 2 30 em cada ano exerc cio or ament rio a que se conforme a seguir PAR METROS MACROECON MICOS PROJETADOS T E O E j PARAMETROS ESTABELECIDOS NO PLDO 2010 DA UNI O PARAMETROS ESTABELECIDOS SEFAZ NDICES GOVERNO DO ESTADO DO ESP RITO SANTO LEI DE DIRETRIZES OR AMENTARIAS 2010 ANEXO DE METAS FISCAIS METAS ANUAIS Art 4 1 LRF pa 2012 A varor VALOR VALOR ESPECIFICA AO PIB ES PIB ES PIB ES o CONSTANTE A PIB 100 Eric CONSTANTE B PIB 10 P A CONSTANTE C PIB 100 RECEITA TOTAL E 1 336 787 53 751 aa 3 858 283 143 966 16 38 RECEITAS PRIMARIAS 1 253 3 10 768 775 12 128 292 106 i 198 11 566 159 15 60 DESPESA TOTAL 408 10 917 326 12 330 658 A 11 779 647 15 89 DESPESAS PRIM RIAS II 946 3 10 475 004 513 11 814 568 818 881 1 1 288042 15 22 RESULTADO PRIM RIO 1 ID 306 293 770 I 313 724 317 3 278 117 0
341. ltiplica Temos v rios desafios pela frente e a quest o da desregulamenta o no nosso entendimento foi um tiro no p Colocou por terra uma conquista de longos anos Temos que rediscutir tudo isso Tivemos uma informa o do Senador Gerson Camata foi S Ex que lutou pela regulamenta o da profiss o no Estado do Esp rito Santo e o autor da lei do provisionamento A informa o de S Ex que existe uma PEC tramitando para voltar ao que era antes Regulamentar e obrigar para que novamente haja o diploma para o exerc cio do jornalismo Essa PEC mais um cavalo de batalha que vem por a Mas sinaliza que essa hist ria n o acabou Que o desdobramento disso vai muito longe e que temos um campo enorme para discutir os pr s e os contras da regulamenta o da desregulamenta o Como incorporaremos as novas tecnologias como daremos credibilidade ao que veiculado na internet como que depuraremos isso Enfim um campo enorme Como diria o compositor mineiro nada ser como antes O SR PRESIDENTE DOUTOR H RCULES Agradecemos ao jornalista Luiz Trevisan A palavra continua franqueada aos membros da Mesa Ainda temos bastante tempo Depois ouviremos as perguntas do plen rio Pausa Concedo a palavra ao jornalista Sr Ant nio Rossi Monteiro O SR ANT NIO ROSSI MONTEIRO Sem revis o do orador Boa noite a todos Agradecemos a possibilidade de participar deste debate e ao propone
342. m veis novos de passageiros com motor at 127 HP de pot ncia bruta SAE quando destinados a motoristas profissionais n o se exigindo em ambas as hip teses a anula o do cr dito relativo s respectivas entradas Conv nios ICMS 38 01 e 143 05 LXXIV sa das promovidas por fabricante de seus produtos com destino a empresa nacional exportadora de servi os relacionada em ato do Minist rio da Fazenda Conv nio ICM 04 79 Conv nios ICMS 47 90 e 124 93 LXXV sa da em opera o interna de material de uso e consumo de um para outro estabelecimento da mesma empresa desde que tenha sido adquirido de terceiros e n o se destine utiliza o ou ao consumo em processo de industrializa o pelo estabelecimento destinat rio Conv nios ICMS 70 90 e 151 94 LXXVI opera es a seguir indicadas destinadas miss es diplom ticas reparti es consulares e representa es de organismos internacionais de car ter permanente e respectivos funcion rios estrangeiros indicados pelo Minist rio das Rela es Exteriores Conv nios ICMS 158 94 e 90 97 LXXVII opera es com equipamentos e componentes para o aproveitamento da energia solar e e lica classificados nos respectivos c digos NBM SH desde que haja isen o ou redu o a zero da al quota do Imposto de Importa o ou do IPI Conv nios ICMS 101 97 e 10 04 LXXVIII sa da de embarca es constru das no Pa s e o fornecimento para apli
343. m a determina o Art 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Pal cio Domingos Martins 07 de julho de 2009 REGINALDO ALMEIDA Deputado Estadual L der PSC JUSTIFICATIVA Levamos considera o dos Nobres Pares o presente projeto que prev a obrigatoriedade das empresas permission rias e concession rias dos servi os de transporte coletivo conceder o direito aos passageiros desembarcarem fora do ponto de nibus a partir das 23 horas A presente medida visa colaborar com a seguran a do elevado n mero de passageiros que diariamente utilizam o transporte coletivo e muitas vezes por repetir uma mesma rotina acabam se Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3278 tornando vulner vets indesej veis dos marginais Somos sabedores que essa atitude por parte das empresas de transporte coletivo n o resolver o problema da criminalidade mas poder amenizar e muito principalmente nos bairros da periferia onde muitos trabalhadores s o surpreendidos diariamente por esses marginais e o Poder P blico visa preservar o maior bem qual seja a vida humana Pelos motivos expostos esperamos contar com a colabora o dos caros colegas para a aprova o deste proje to nos moldes ora propostos facilitando as a es O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Publique se Ap s o cumprimento do art 110 do Regimento Interno s Comiss es de Justi a de Defesa d
344. m um contexto altamente mercadol gico e tem l seus interesses do outro lado vemos tamb m a profissionaliza o do jornalismo em dire o a uma normatiza o que como Suzana Tatagiba mesmo disse acaba gerando uma reserva de mercado para determinados trabalhadores determinados cidad os que podem ter acesso a elas que s o aqueles diplomados Nesse contexto n o podemos deixar de considerar que temos o surgimento de uma nova comunica o de um novo cen rio na comunica o Temos novas tecnologias de comunica o que est o colocando na cena da comunica o novos atores que n o s o jornalistas e que t m exercido a possibilidade do pronunciamento de produzir comunica o de se pronunciar no mundo da comunica o e t m interferido bastante seja atrav s de seus blogs atrav s dos twitters que s o as novas redes sociais que est o surgindo Certamente essa produ o de comunica o da sociedade vai aparecer nesse debate Isso a jornalismo Ser que vamos ter que discutir novamente Esse um trabalho que os acad micos t m se dedicado bastante os profissionais principalmente O que jornalismo afinal Quem que faz jornalismo Tudo que est no jornal jornalismo Nem tudo que est no jornal jornalismo Talvez 3385 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 estejamos sendo conduzidos a retomar essa discuss o sobre o que vem a ser jornalismo e a talvez discuti
345. ma o organiza o e controle do abastecimento do rg o com material que se fizer necess rio a supervis o e monitoramento das atividades operacionais a cargo dos grupos de atua o instrumental e da Comiss o Permanente de Licita o outras atividades correlatas Art 15 Ger ncia Or ament ria e Financeira compete a centraliza o das atividades de controle cont bil escritura o de atos e fatos econ micos e financeiros o acompanhamento da execu o or ament ria arrecada o movimenta o pagamento ou restitui o de valores supervis o coordena o e orienta o dos trabalhos referentes escritura o de despesas controle mensal dos saldos dos t tulos cont beis de empenhos de restos a pagar coordena o das atividades de empenho e anula o de empenhos a elabora o da presta o de contas do ordenador da despesa mensal e anual elabora o do balan o geral do IDURB ES outras atividades correlatas Art 16 Ger ncia de Estudos e Projetos compete promover a contra o de servi os de elabora o de projetos e respectivas aprova es nos rg os p blicos elaborar or amentos preparar editais fiscalizar qualitativa e quantitativamente as execu es dos projetos elaborar laudos de avalia o de bens im veis de propriedade do IDURB ES ou de terceiros outras atividades correlatas Art 17 Ger ncia de Obras compete promover a fiscaliza o de servi os e obras de engenha
346. me determina a Lei 8666 93 seu Art 116 2 que esta Secretaria celebrou Conv nio 006 2009 sob processo n 45097470 com a FEDERA O DO COM RCIO DO ESTADO DO ESP RITO SANTO cujo objeto O presente Conv nio tem por objeto a coopera o t cnica e financeira para realiza o do VIT RIA EXPOVINHOS SAL O INTERNACIONAL DO VINHO DO ESP RITO SANTO a ser realizado no per odo 22 a 27 de junho de 2009 Atenciosamente MARCUS ANTONIO VICENTE Secret rio de Estado do Turismo Rua Mar lia de Rezende Scarton Coutinho 194 Vit ria ES CEP 29 050 410 TEL 027 9987 2578 Ao Ex Sr ELCIO ALVARES Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Esp rito Santo NESTA OF CIO N 206 2009 GOVERNO DO ESTADO DO ESP RITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO SETUR Vit ria 07 de julho de 2009 Senhor Presidente Vimos informar conforme determina a Lei 8666 93 seu Art 116 2 que esta Secretaria celebrou Conv nio 007 2009 sob processo n 45628700 com a AG NCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL DA Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3262 REGI O TUR STICA METROPOLITANA cujo objeto O presente Conv nio tem por objeto a coopera o t cnica e financeira para realiza o para DIVULGA O DO ESP RITO SANTO NO SAL O DO TURISMO 2009 a ser realizado no per odo 01 a 05 de julho de 2009 Atenciosamente MARCUS ANTONIO VICENTE Secret
347. mentos adquiridos na Assembleia Legislativa na rea de direito constitucional temos de possuir registro na OAB em primeiro lugar para depois advogar Algu m que realiza concurso para a Pol cia Rodovi ria Federal ter que comprovar conhecimentos nas reas de direito de psicologia e em diversas outras passar no concurso e ser um profissional dessa institui o O mesmo acontece se a pessoa quiser ingressar como oficial da Pol cia Militar n o pode ser um oficial pr tico ter de passar no vestibular e fazer o curso superior para ser oficial da Pol cia Militar embora se admita poss vel ser policial pr tico Antigamente na nossa inf ncia tratamos por muitos anos com um dentista pr tico Se a regra do Supremo Tribunal Federal come ar a valer para todas as atividades profissionais ser uma loucura Sr Dilson Ruas realmente os argumentos do Supremo Tribunal Federal n o podemos falar muito s o ris veis Porque foi uma empresa de radiodifus o de r dio e TV que requereu a derrubada dessa exig ncia Por que ser que as empresas por meio de suas associa es requereram a derrubada da exig ncia do diploma Ser pelo motivo de alguns economistas e advogados escreverem para os jornais Nunca houve questionamento para qualquer cidad o escrever nas colunas de opini o Mesmo assim temos de nos encaixar na t cnica como por exemplo na quantidade de caracteres Assim reduzimos o artigo para que se encaixe no tama
348. mo gerar emprego para esse grande ex rcito da m o de obra desocupada O primeiro efeito sentido a aus ncia da seguran a Faltam escolas p blicas a rede de sa de p blica n o consegue vencer o volume di rio de pessoas necessitando de tratamento m dico A sociedade exige lazer transporte p blico tratamento de esgoto conserva o das vias e mais uma lista de urg ncias diuturnamente cobradas pelos habitantes indiferente se as cidades forem pequenas ou grandes Uma das tarefas do Executivo e saber administrar tudo isso de maneira correta aplicando recursos p blicos com habilidade com conhecimento dos efeitos de cada fen meno social Como n o h ainda uma f rmula para conter a onda migrat ria convergente da zona rural e de outras cidades a sa da melhorar os servi os essenciais de uma cidade Um dos fen menos que emerge com rapidez indicativo de superpopula o e que inferniza a popula o s o os efeitos do excesso de pessoas que precisam transitar por uma cidade o complexo exerc cio da mobilidade urbana Todas as solu es s o caras demoradas e principalmente n o t m a elasticidade projetada suficiente para durar no m nimo duas dezenas de anos de forma que compense o investimento Em nossa capital desenvolvemos diversos planos e projetos para desobstruir o tr fego Primeiro vieram os bondes o aquavi rio os nibus e o Sistema Transcol Foram dias e mais dias de discuss es at chegar
349. mos administrativos e para a contrata o de presta o de servi os e aprov los gerenciar compras e contratos de presta o de servi os administrativos e aprov los gerenciar pessoas gerenciar o patrim nio imobili rio exercer quaisquer outras atividades correlatas s acima especificadas definidas pela Diretoria ou Conselho de Administra o do Instituto outras atividades correlatas Art 14 Ger ncia Administrativa compete a supervis o das atividades relativas gest o de recursos humanos e patrimoniais aplica o da legisla o espec fica para administra o de pessoal assist ncia aos aposentados controle de frequ ncia exonera o nomea o e posse a organiza o supervis o controle execu o e avalia o das atividades de protocolo e arquivo reprografia telefonia portaria transportes execu o da atividade de compras cadastro de fornecedores e cat logos de materiais promovendo suas revis es atualiza es execu o das atividades de limpeza manuten o preventiva e corretiva de im veis ve culos e equipamentos de escrit rio atividades de expedi o de correspond ncias entrega e recolhimento de volumes e documentos remetidos pelo IDURB ES ou a ele destinados acompanhamento da execu o das despesas do rg o sob os aspectos qualitativo e quantitativo a an lise triagem instru o e saneamento de processos de execu o de despesas para delibera o superior a progra
350. mos tomar partido mas devemos lembrar para auxiliar o Sr Deputado Claudio Vereza que falou que j usou dentista pr tico lembramos tamb m que j assinamos escrita de contabilidade em Cachoeiro de Itapemirim quando n o tinha faculdade de ci ncias cont veis Ent o t nhamos o direito de assinar escrita mas n o t nhamos a responsabilidade porque a forma o que tem contador e tem tamb m o vestibular que uma passagem estreita al m do tempo de investimento das fam lias dos pais e das pessoas porque muitos n o estudam em faculdade p blica e acabam pagando por seus estudos s para esclarecer E mais uma vez dizendo que queremos levantar essa discuss o Pois naturalmente cada um tomar o seu caminho e a sua id ia Queremos agradecer a presen a da coordenadora do curso de comunica o da UV V Sr Maria Cristina Dadalto Convidamos para usar o microfone o estudante de Hist ria Maxuel dos Santos O SR MAXUEL DOS SANTOS Boa noite Sr Presidente Srs Deputados e todos os presentes nesta sess o Sou estudante de Hist ria da Universidade Federal do Esp rito Santo desde 2008 1 Na verdade o meu sonho sempre foi ser jornalista Tentei vestibular duas vezes mas n o fui muito feliz Passei em Hist ria e l encontrei o curso que me satisfaria Quanto quest o da obrigatoriedade do diploma a minha posi o muito clara sou totalmente contra a exig ncia do diploma de jornalista pelo fato de
351. na dos seguintes insumos estendido o benef cio remessa com destino apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura e dispensada a anula o do cr dito relativo entrada devendo o estabelecimento vendedor deduzir do pre o da mercadoria o valor correspondente ao imposto dispensado demonstrando expressamente na nota fiscal a respectiva dedu o Conv nios ICMS 100 97 e 18 2005 a inseticidas fungicidas formicidas herbicidas parasiticidas germicidas acaricidas nematicidas raticidas desfolhantes dessecantes espalhantes adesivos estimuladores e inibidores de crescimento reguladores vacinas soros e medicamentos produzidos para uso na agricultura e na pecu ria inclusive inoculantes vedada a aplica o do benef cio quando dada ao produto destina o diversa b cido n trico e cido sulf rico cido fosf rico fosfato natural bruto e enxofre sa dos dos estabelecimentos extratores fabricantes ou importadores para os seguintes estabelecimentos estendendo se o benef cio s sa das e ao retorno promovidas entre estes 1 estabelecimento onde sejam industrializados adubos simples ou compostos fertilizantes e fosfato bic lcio destinados alimenta o animal 2 estabelecimento produtor agropecu rio 3 quaisquer estabelecimentos com fins exclusivos de armazenagem ou 4 outro estabelecimento da mesma empresa daquela onde se tiver proce
352. nal da candidata V ajustamento da proposta s especifica es t cnicas e aos crit rios utilizados pelo Poder P blico VI adequa o entre os meios sugeridos seus custos cronogramas e resultados Art 9 Demonstrada a inviabilidade de competi o e desde que atendidas as exig ncias relativas proposta de trabalho poder ser dispensada a publica o de edital de concurso de projeto devendo contudo ser observados os princ pios da legalidade moralidade igualdade publicidade motiva o e efici ncia Par grafo nico Para os efeitos desta Lei Complementar dar se inviabilidade de competi o quando I ap s a publicidade a que se refere o 2 do artigo 4 desta Lei Complementar apenas uma entidade houver manifestado interesse pela gest o da atividade a ser transferida II houver impossibilidade material t cnica das demais entidades participantes Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3286 Art 10 N o constitui condi o indispens vel para a participa o no procedimento de sele o a pr via qualifica o como Organiza o Social da entidade interessada competindo contudo a entidade interessada em qualificar se como tal at a data da assinatura do contrato em atendimento ao disposto no artigo 24 desta Lei Complementar CAP TULO IV DA QUALIFICA O DE ENTIDADE COMO ORGANIZA O SOCIAL Art 11 Ser o qualificadas como O
353. nas galerias desta Casa de Leis registramos que ontem foi comemorado o Dia Estadual do Fissurado Labiopalatal Trabalhamos para que a entidade Profis se recupere e continue fazendo os atendimentos t o fundamentais para quem portador dessa anomalia no Estado do Esp rito Santo Portanto que seja lembrado o Dia Estadual do Fissurado Labiopalatal neste Plen rio O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Esta Presid ncia se solidariza e faz coro com V Ex Findo o tempo destinado ao Pequeno Expediente e suprimido o Grande Expediente a requerimento do Sr Deputado S rgio Borges passa se ORDEM DO DIA Discuss o nica nos termos do art 66 6 da Constitui o Estadual do veto total aposto ao Projeto de Lei n 645 2007 de autoria do ex deputado Elion Vargas que institui a Pol tica de mobilidade urbana ciclovi ria e de incentivo ao uso da bicicleta no Estado Publicado no DPL do dia 28 12 2007 Mensagem de veto n 89 2009 publicada no DPL do dia 10 06 2009 Parecer n 3363 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 354 2009 da Comiss o de Justi a pela manuten o do veto total Veto vencido em 08 07 2009 Discuss o nica nos termos do art 66 6 da Constitui o Estadual do veto total aposto ao Projeto de Lei n 621 2007 de autoria do ex deputado Elion Vargas que isenta o idoso do pagamento de taxa de renova o de Carteira Nacional de Habilita
354. ndo se poss vel at quarta feira todas essas sete mat rias de fundamental import ncia para a economia e para a sociedade capixaba Muito bem O SR REGINALDO ALMEIDA Sr Presidente pela ordem Recorro da decis o de V Ex ao Projeto Lei n 337 2009 de minha autoria para audi ncia do Plen rio O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Defiro o pedido de recurso Comiss o de Justi a para oferecer parecer sobre o recurso A Presid ncia encerra a quest o inicial dizendo que ser o mantidos todos os termos da decis o por entender que foram regimentais e representam na verdade a consuma o de um pensamento que objetiva acima de tudo respeitar os direitos dos deputados mas acima de tudo preservar a dignidade que entende que o Parlamento deve ter Pausa N o est precluso o tempo porque quando foi formulado o requerimento do Sr Deputado S rgio Borges ainda est vamos discutindo a mat ria anterior sendo objeto de decis o do Plen rio Portanto nos sentimos inteiramente aptos a colocar sob julgamento do Plen rio o requerimento do Sr Deputado S rgio Borges pedindo a supress o do Grande Expediente Em vota o o requerimento do Sr Deputado S rgio Borges de supress o da fase do Grande Expediente Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado Srs Deputados a Presid ncia tem em m os o seguinte requerimento que passa a ler Os Deputados abaixo assinados no uso
355. ndo coisas E ensinando muito mais Festa no c u porque com certeza ele est l Alegria do diabo porque ele n o foi e nem podia ir para l Embora se fosse mudaria revolucionaria e modernizaria aquilo tudo por l Menos em fun o do que os penitentes merecessem e mais porque a natureza de Nilo Martins sempre foi para melhorar qualquer lugar onde chegasse Prova disso foi sua passagem profissionalizante pelo Jornal A Gazeta e por revolucionar a qualidade informativa dos jornais televisivos atrav s da TV Vit ria Que o diga Ernane Buaiz poca editor de Cidades de AG que dinamizou o setor que deve ter 3375 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 sentido e muito a mudan a de endere o de Martins Ou com permiss o da fortuna o empres rio Am rico Buaiz que viu no profissional carisma para transformar uma quase sucata em m quina de comunica o poderosa Foi o primero ve culo de comunica o local a informar com diferen a de minutos e margem de erro menor que o Ibope o resultado das elei es majorit rias e proporcionais em todo o Estado Atrav s de computa o e referendado pelo TRE Ali s feitos que poder se ia dizer corriqueiros em fun o da trajet ria nacional do jornalista N o se trata aqui de encher a bola de algu m que n o est entre n s E sim como disse o diretor Carlos Roberto Coutinho render uma justa homenagem
356. ndo esses roubos proliferarem chama se Paulo C sar Hartung Gomes Quando voc s perderem suas carteiras dentro de um coletivo do Transcol lembrem se desse nome Quando um cobrador um motorista forem v timas da viol ncia dentro de um nibus do Sistema Transcol lembrem se desse nome Paulo C sar Hartung Gomes Se nesses coletivos tivesse uma c mara instalada serviria pelo menos como meio de amedrontar esses fac noras Mas o Governador acha que pode estar nos prejudicando mas n o est nos prejudicando Estamos nesta Casa para ajudar o povo que confiou em n s nas urnas n o s quem votou em n s mas toda a popula o de nosso Estado mais de tr s milh es de habitantes N o viemos a esta Casa bater palmas para o Governo viemos para defender aquele povo humilde pois os empres rios ricos j t m uma sele o de not veis que os defendem em seus pal cios seus gabinetes Esses n o precisam de n s Quem precisa de n s e de alguns deputados do PDT o povo pobre que morre nas filas e nos corredores dos hospitais Sr Governador Paulo Hartung como V Ex explicar que um projeto vira lei e outro vetado Que Procuradoria essa Que Estado este Que Assembleia Legislativa esta O projeto foi votado unanimidade Mas o veto ser derrubado Srs Deputados Quando o primeiro trabalhador morrer dentro do nibus faremos quest o de marchar na frente do cortejo f nebre em dire o ao Pal cio Anchieta par
357. ngresso Nacional como sugeriu anteontem o Ministro das Comunica es Sr H lio Costa mas ressalta a import ncia da participa o da sociedade E o que estamos tentando fazer aqui 3381 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Diz No fundo n o temos no Brasil a concep o de que o jornalismo um compromisso social A discuss o n o pode ser feita em guetos preciso convocar a sociedade que a principal destinat ria da informa o Para o chefe do Departamento de Jornalismo e Editora o da Escola de Comunica es e Artes ECA da USP Jos Luiz Proen a o fim da obrigatoriedade do diploma n o significa um enfraquecimento dos cursos de jornalismo Diz Numa perspectiva otimista eles devem at melhorar Nesses quarenta anos de exig ncia do diploma as escolas de comunica o tiveram uma influ ncia positiva na forma o do jornalista brasileiro Crescemos em termos de pesquisa na rea A queda da obrigatoriedade uma forma de cobrar qualidade dos cursos Jos Luiz Proen a considera que a pr tica da profiss o exige uma forma o superior mesmo que o diploma n o seja obrigat rio Diz N o basta escrever bem Quando voc entra na rotina de uma reda o n o para muito para pensar e a faculdade vai continuar a ter esse papel que d o diferencial para o jornalista Diretrizes A revis o das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Jornali
358. nho da coluna ou caso contr rio n o ser publicado Fazemos a gin stica t cnica para o enquadramento na exig ncia t cnica na coluna de opini o Outro argumento de que a Internet liberou Mas para os sites comerciais e oficiais a exig ncia valia at a decis o do Supremo Tribunal Federal Os sites individuais como os blogs e orkuts s o instrumentos pessoais mas n o jornal sticos Tendo passado pela universidade e tendo vivenciado as diversas disciplinas que tive de cumprir para ter um conhecimento amplo sobre a sociedade em primeiro lugar sobre a sociedade brasileira a capixaba a hist ria da imprensa da m dia depois pelas diversas t cnicas depois pela pr tica destas t cnicas para s ent o ser certificado como profissional compreendo que necess rio o curso para que haja uma boa pr tica jornal stica Experimentei isso concretamente um absurdo que sobre argumento do livre direito de express o ou pior ainda de que foi um decreto lei do tempo da ditadura ainda usam argumentos esquerda para combater o absurdo da ditadura dizer que a exig ncia do diploma ilegal Porque agora a Suprema Corte considerou a exig ncia do diploma para o exerc cio de jornalismo ilegal Deixo minha palavra de total solidariedade ao Sindicato Federa o Nacional dos Jornalistas que reagiu imediatamente que vinham lutando contra o processo impetrado pela Abert Com certeza o resultado pode ser a precariza
359. nking dos estados brasileiros produtores de Petr leo bem como desde tamb m o mesmo ano o segundo maior produtor de Petr leo e G s do Brasil mister destacar que o fato de o Esp rito Santo ter sido o primeiro Estado a produzir Petr leo na camada Pr Sal vai transformar o Brasil em um dos maiores produtores e um grande exportador deste ouro negro Para tanto a Petrobras prev em seu Plano de Neg cios para o per odo 2009 2013 investimentos iniciais de R 70 bilh es para explora o do Pr Sal o que proporcionar desenvolvimento sem paralelo da ind stria de base e expans o das empresas de engenharia ind stria naval e correlatas produtoras de equipamentos de grande porte e prestadoras de servi o do pa s Paralelo ao crescente desenvolvimento da Ind stria do Petr leo no Esp rito Santo aumentou se tamb m o n mero de empregados nas empresas petrol feras em todas as atividades de sua cadeia produtiva Atualmente em todo o Estado do Esp rito Santo tem se cerca de 6 000 petroleiros sem contar os in meros capixabas petroleiros que prestam servi os em outros Estados e mesmo no exterior Por derradeiro mas n o menos importante oportuno ressaltar o esfor o da categoria petroleira que todos esses anos jamais permitiu que houvesse qualquer desabastecimento dos derivados de petr leo leo este que umas das principais fontes de energia do pa s Portanto justa esta homenagem a essa categoria de t
360. norma federal n o ofende o crit rio da exclusividade legislativa mormente quando faz refer ncia ao texto de lei que deve ser observado no caso espec fico A inova o do presente projeto est na cria o do Conselho Gestor de Parcerias P blico Privadas artigo 7 do projeto com compet ncia para definir as prioridades e supervisionar as atividades do programa aprovando os resultados e estudos t cnicos exigidos pela lei federal para a implementa o das parcerias Essa a inova o do projeto O projeto tamb m cria o Fundo Garantidor das Parcerias P blico Privadas de acordo com a previs o contida no inciso IL do artigo 8 da Lei Federal 11 079 2004 fundo que ser composto por recursos estaduais definidos no artigo 26 do projeto royalties devidos ao Estado recursos or ament rios do Tesouro Estadual rendimentos de aplica es dos recursos do pr prio fundo al m de outras receitas que forem destinadas ao fundo Pelo projeto fica criado um cargo em comiss o de Gerente 2 do artigo 11 do projeto que ser subordinado ao Secret rio de Estado de Planejamento A cria o do cargo comissionado n o trar impacto ao or amento do Estado uma vez que um mesmo cargo de gerente extinto na ADERES Ag ncia de Desenvolvimento em Rede do Esp rito Santo de onde se extingue tamb m a Ger ncia Especial de Parcerias P blico Privadas Trata se portanto de reorganiza o administrativa de rg os do
361. nselho Nacional de Pol tica Fazend ria CONFAZ relativa ao imposto para informar e conscientizar a popula o visando ao combate sonega o desse imposto sem nus para o er rio Conv nios ICMS 08 89 e 102 96 X sa da exceto quando destinada industrializa o e a respectiva presta o de servi os de transporte de Conv nio ICM 44 75 e Conv nios ICMS 68 90 e 124 93 a flores em estado natural b funcho e frutas frescas nacionais ou provenientes dos pa ses membros da Associa o Latino americana de Livre Com rcio ALALC exceto de ma s p ras am ndoas avel s castanhas e nozes c produtos hort colas em estado natural 1 ab bora abobrinha acelga agri o aipim aipo alface alcachofra almeir o araruta arruda alecrim alfavaca alfazema aneto anis e azedim 2 batata batata doce berinjela bertalha beterraba br colos e brotos de vegetais 3 cacateira cambuquira camomila car cardo catalonha cebola cebolinha cenoura chic ria chuchu coentro cogumelo cominho couve e couve flor 4 end via erva cidreira erva de santa maria erva doce ervilha escarola e espinafre 5 gengibre gobo hortel inhame jil e losna 6 macaxeira mandioca manjeric o manjerona maxixe milho verde moranga e mostarda 7 nabi a e nabo 8 palmito pepino piment o e pimenta exceto a do reino 3325 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta f
362. ntamente com a proposta or ament ria quadro demonstrativo da previs o de pagamento do servi o da d vida para 2010 incluindo modalidade de opera o valor do principal juros e demais encargos CAP TULO VI DAS DISPOSI ES RELATIVAS S DESPESAS DO ESTADO COM PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS Art 35 Os Poderes Executivo Legislativo e Judici rio e o Minist rio P blico ter o como limites na elabora o de suas propostas or ament rias para pessoal e encargos sociais observados os artigos 19 e 20 da Lei Complementar Federal n 101 00 a despesa da folha de pagamento de abril de 2009 projetada para o exerc cio de 2010 considerando os eventuais acr scimos legais inclusive altera es de planos de carreira e admiss es para preenchimento de cargos Art 36 Para fins de atendimento ao disposto no artigo 154 1 inciso II da Constitui o Estadual constar o do Projeto de Lei Or ament ria de 2010 a es espec ficas visando a concess o de vantagem ou aumento de remunera o a cria o de cargos 3305 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 empregos e fun es ou altera o de estrutura de carreiras bem como a admiss o ou contrata o de pessoal a qualquer t tulo de todos os Poderes do Estado e do Minist rio P blico observados os limites estabelecidos nos artigos 19 e 20 da Lei Complementar Federal n 101 00 CAP TULO VII Y DAS ALTERA ES NA LEGISLA O
363. ntaremos Na Comiss o de Finan as analisamos mais de sessenta e nove projetos e aprovamos n o s em Plen rio como tamb m em reuni es da Comiss o Solidarizamo nos com a Sr Deputada Aparecida Denadai pelo rep dio Lei da Morda a ao Minist rio P blico Nem o Minist rio P blico e nem entidade nenhuma podem ser amorda ados por cumprirem suas fun es constitucionais N o s o Minist rio P blico como tamb m o Tribunal de Contas o Tribunal de Justi a a Assembleia Legislativa e o Poder Executivo Evidentemente com respeito s constitui es aos direitos das pessoas porque isso que fortalece a democracia Sr Presidente agradecemos a V Ex a toler ncia pela ultrapassagem do tempo Encerramos parabenizando a Mesa pela aprova o do Regimento Interno t o importante para a Assembleia Legislativa Muito bem O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Agradecemos ao Sr Deputado S rgio Borges o pronunciamento um registro necess rio S 3413 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Ex foi muito importante para que os trabalhos tivessem xito principalmente entregando Casa um Regimento que espelha a realidade dos nossos trabalhos parlamentares Em vota o a reda o final do Projeto de Resolu o n 210 2009 Os Srs Deputados que a aprovam permane am sentados Pausa Aprovada Em Mesa para promulga o De acordo com o registrado no painel eletr
364. nte ao acesso internet e ao de conectividade em banda larga no mbito do Programa Governo Eletr nico de Servi o de Atendimento do Cidad o GESAC institu do pelo governo federal dispensado o estorno do cr dito fiscal de que trata o art 102 CXXVII as opera es com computadores port teis educacionais classificados nos c digos 8471 3012 8471 3019 e 8471 3000 e kit completo para montagem de computadores port teis educacionais adquiridos no mbito do Programa Nacional de Inform tica na Educa o ProInfo em seu Projeto Especial Um Computador por Aluno UCA do Minist rio da Educa o MEC institu do pela Portaria 522 de 09 de abril de 1997 CXXVII sa da de leo comest vel usado destinado utiliza o como insumo industrial especialmente na ind stria saboeira e na produ o de biodiesel B 100 CXXIX fica isenta do imposto a remessa da pe a defeituosa para o fabricante promovida pelo estabelecimento ou pela oficina credenciada ou autorizada desde que ocorra at trinta dias ap s o prazo de vencimento da garantia CXXX presta o de servi o de comunica o referente ao acesso internet e conectividade em banda larga destinada a escolas p blicas federais estaduais e municipais e opera o relativa doa o de equipamentos a serem utilizados na presta o desses servi os desde que o produto esteja beneficiado com a isen o ou al quota zero do Impost
365. nte desta sess o Sr Deputado Doutor H rcules que torna isso poss vel Como jornalista n o poderia ficar calado deixar passar a oportunidade de tamb m falar alguma coisa Tamb m sou jornalista formado em 1983 e naquela poca a ferramenta mais avan ada na reda o era a m quina datilogr fica Era um trabalho muito rduo cansativo mas ao mesmo tempo merit rio e que dava uma alegria muito grande ao ver o trabalho exposto a not cia veiculada com maior fidelidade poss vel ver o trabalho dos companheiros rep rteres vindo das ruas trazendo uma bagagem enorme de not cias de coisas que ter amos que colocar num curto espa o de tempo para que o povo ent o tivesse acesso ao essencial O trabalho do jornalista n o s escrever O jornalista aquele tamb m que fotografa que vai a campo que colhe a not cia que est presente no campo de batalha e isso exige coragem uma profiss o que como todas as outras tem seus m ritos seus riscos e exige muito de quem est fazendo sua parte Depois desse material trazido pelo rep rter vem ent o a figura do editor de texto do chefe de reda o do redator Em se tratando de um ve culo de comunica o como jornal temos v rios outros personagens que entram em a o o diagramador o desenhista o cartunista que tamb m s o jornalistas na maioria das vezes e que quando n o eram jornalistas atuavam por pr tica Trabalhei com muita gente que foi locu
366. nte laminados estirados ou extrudados a quente de altura igual ou superior a oitenta mil metros 7216 32 11 Nas opera es de entrada de mercadorias estrangeiras no estabelecimento importador realizadas com m quinas equipamentos aparelhos instrumentos ou materiais ou respectivos acess rios sobressalentes ou ferramentas destinados a empresa industrial para integra o no seu ativo imobilizado proporcional redu o do Imposto de Importa o desde que as opera es estejam amparadas por programa especial de exporta o BEFIEX aprovado at 31 de dezembro de 1989 estendendo se o benef cio s aquisi es no mercado interno Conv nios ICMS 130 94 e 23 95 12 Nas opera es com software produtos de inform tica e automa o e demais produtos listados nos Anexos VII e VIII de forma que a carga tribut ria efetiva resulte no percentual de sete por cento 13 Nas opera es internas realizadas por empresa industrial ou com rcio atacadista com destino a ind stria exportadora de forma que a carga tribut ria efetiva resulte no percentual de sete por cento Lei n 5 406 de 1 de julho de 1997 14 Na presta o de servi o de televis o por assinatura inclu do o servi o de televis o a cabo de forma que a carga tribut ria efetiva resulte no percentual de dez por cento observado o seguinte Conv nio ICMS 57 99 15 Nas presta es de transportes mar timos decorrentes de contratos de afr
367. nto san o do Governador do aut grafo do projeto de lei or ament ria anual o Poder Legislativo enviar tamb m por meio eletr nico os dados e informa es relativos ao aut grafo indicando I em rela o a cada categoria de programa o e grupo de natureza de despesa dos projetos originais o total dos acr scimos e o total dos decr scimos por fonte de recursos realizados pela Assembleia Legislativa H as novas categorias de programa o e em rela o a essas as fontes de recursos e as denomina es atribu das Art 50 Integram esta Lei os Anexos I II e HI contendo I Anexo I Metas Fiscais II Anexo II Riscos Fiscais e HI Anexo III Prioridades e Metas Art 51 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Pal cio Domingos Martins 08 de julho de 2009 S RGIO BORGES Presidente Relator REGINALDO ALMEIDA ATAYDE ARMANI PAULO ROBERTO DOUTOR RAFAEL FAVATTO WANILDO SARN GLIA 3309 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 ANEXO I METAS FISCAIS A Lei Complementar Federal n 101 de 4 de maio de 2000 LRF estabelece em seu artigo 4 1 e 2 que integrar a Lei de Diretrizes Or ament rias LDO o Anexo de Metas Fiscais Em cumprimento a essa determina o legal o referido Anexo inclui os seguintes demonstrativos Demonstrativo I Metas Anuais Demonstrativo II Avalia o do Cumprimento das Metas Fiscais do
368. nto em que discutimos o veto total do governador ao projeto de lei do ex deputado Elion Vargas Muito bem De acordo com o registrado no painel eletr nico comparecem os Srs Deputados Cacau Lorenzoni Doutor H rcules Freitas Janete de S Luiz Carlos Moreira e Theodorico Ferra o e retiram se os Srs Deputados Giulianno dos Anjos Aparecida Denadai Luciano Pereira Marcelo Coelho Reginaldo Almeida Robson Vaillant Vandinho Leite e Wanildo Sarn glia O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Continua em discuss o o veto total aposto ao Projeto de Lei n 645 2007 Pausa N o havendo mais quem queira discuti lo declaro encerrada a discuss o Em vota o o veto O Presidente de of cio solicita aos Srs Deputados que registrem presen a nos terminais eletr nicos para efeito de recomposi o de quorum para vota o Pausa 3367 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Procede se ao registro das presen as Registram presen a os Srs Deputados Atayde Armani Cacau Lorenzoni C sar Colnago Claudio Vereza Dary Pagung Doutor H rcules Doutor Rafael Favatto Elcio Alvares Eucl rio Sampaio Freitas Givaldo Vieira Janete de S Luiz Carlos Moreira Luzia Toledo Marcelo Santos Sargento Valter de Paula Rodrigo Chamoun S rgio Borges e Theodorico Ferra o O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Srs Deputados registraram presen a dezenove Srs Deputados
369. nualmente no dia 03 do m s de maio Art 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es 10 de julho de 2009 ATAYDE ARMANI Deputado Estadual L der do DEM JUSTIFICATIVA Comemora se no dia 03 de maio o Dia Nacional do Taqu grafo Esta data foi escolhida pela classe reunida soberanamente em congresso o 1 Congresso Brasileiro de Taguigrafia realizado em 1951 em S o Paulo e promovido pelo Centro dos Taqu grafos de S o Paulo para comemorar o Dia do Taqu grafo iniciativa do ga cho Adoar Abech A data foi escolhida porque foi exatamente no dia 03 de maio de 1823 h 186 anos portanto que foi institu da oficialmente a taquigrafia parlamentar no Brasil para funcionar na primeira Assembl ia Constituinte A introdu o da taquigrafia no parlamento brasileiro deve se a Jos Bonif cio de Andrade e Silva Devido import ncia da categoria principalmente para o bom andamento dos trabalhos nesta Assembleia Legislativa e diante das considera es acima contamos com o apoio de Vossas Excel ncias para aprova o deste projeto de Lei O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Publique se Comiss o de Justi a na forma do artigo 275 B do Regimento Interno Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l PROJETO DE LEI N 346 2009 Cria no mbito do Estado do Esp rito Santo o Dia do Petroleiro A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO
370. o Art 2 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Sala das Sess es 07 de julho de 2009 EUCL RIO SAMPAIO Deputado Estadual PDT JUSTIFICATIVA O presente Projeto de Lei visa tornar obrigat ria a exig ncia de diploma em curso de jornalismo para aqueles que se submeterem a concurso p blico no Estado do Esp rito Santo para ocupar o cargo de jornalista Atrav s desta exig ncia acreditamos estar possibilitando uma melhor qualidade nas informa es disponibilizadas Popula o eis que ser o formuladas por profissionais capacitados e que estudaram para tal feito Embora tenha o Supremo Tribunal Federal recentemente decido pela inexigibilidade de diploma para o exerc cio da profiss o de jornalista entendemos que o Decreto Lei n 972 69 ainda encontra se em vigor ressaltando que a profiss o encontra se prevista na Consolida o das Leis do Trabelho CLT Diante da import ncia da mat ria e considerando a necessidade de presta o eficiente e de qualidade das informa es oriundas do Poder P blico que contamos com o apoio dos nobres pares para a aprova o da presente mat ria O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Devolva se ao autor com base no art 136 inciso VII do Regimento Interno por infring ncia ao art 63 par grafo nico incisos III e VI da Constitui o Estadual Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l PROJETO DE LEI N 336 2009 D
371. o OSCIP com termo de parceria firmado com o Poder P blico de acordo com a Lei n 9 790 99 est o aptas a receber aux lio desde que atendam a legisla o em vigor Emenda Modificativa n 011 Deputado Claudio Vereza O Inciso III do artigo 2 do Projeto de Lei n 169 09 passa a vigorar com a seguinte reda o Inciso HI defesa social justi a e seguran a p blica Emenda Modificativa n 023 Deputado S rgio Borges O inciso II do artigo 2 do Cap tulo I do Projeto de Lei n 169 09 passa a vigorar com a seguinte reda o Inciso II educa o cultura e turismo Emenda Modificativa n 024 Deputado S rgio Borges O inciso VI do artigo 2 do Cap tulo I do Projeto de Lei n 169 09 passa a vigorar com a seguinte reda o Inciso VI interioriza o do desenvolvimento e a agricultura aquicultura e pesca Emenda Aditiva n 025 Deputado S rgio Borges Inclua se inciso ao artigo 11 do Cap tulo III do Projeto de Lei n 169 09 com a seguinte reda o Inciso os recursos destinados ao cumprimento do disposto no par grafo 2 do art 197 da Constitui o Estadual Emenda Aditiva n 026 Deputado S rgio Borges Inclua se par grafo ao artigo 45 do Cap tulo IX do Projeto de Lei n 169 09 com a seguinte reda o Par grafo Os recursos correspondentes as dota es or ament rias compreendidos os cr ditos suplementares e especiais destinados aos rg
372. o Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado Arquive se o projeto parecer pela o Discuss o pr via do Projeto de Lei n 42 2009 Em discuss o N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o Informo aos Srs Deputados que se o Parecer n 332 2009 da Comiss o de Justi a for aprovado a mat ria ser arquivada se rejeitado o projeto seguir tramita o normal Em vota o o inconstitucionalidade do projeto Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado Arquive se o projeto parecer pela o Discuss o pr via do Projeto de Lei n 67 2009 Em discuss o N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o Informo aos Srs Deputados que se o Parecer n 341 2009 da Comiss o de Justi a for aprovado a mat ria ser arquivada se rejeitado o projeto seguir tramita o normal Em vota o o inconstitucionalidade do projeto Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado Arquive se o projeto parecer pela o Discuss o pr via do Projeto de Lei n 82 2009 Em discuss o N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o Informo aos Srs Deputados que se o Parecer n 309 2009 da Comiss o de Justi a for aprovado a mat ria ser arquivada se rejeitado o projeto seguir tramita o normal Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 200
373. o Pausa N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o O projeto segue 2 sess o Discuss o especial em 1 sess o do Projeto de Resolu o n 17 2008 Em discuss o Concedo a palavra ao Sr Deputado Claudio Vereza O SR CLAUDIO VEREZA Sem revis o do orador Sr Presidente Sr Deputadas e Srs Deputados compreendo a ansiedade dos colegas para que esta sess o se encerre e possamos realizar uma sess o extraordin ria para votarmos mat rias importantes mas como houve a supress o do Grande Expediente o hor rio dos Oradores Inscritos e esta ser a ltima sess o do semestre preciso garantir a nossa palavra e a dos colegas Portanto o que estamos fazemos neste momento em que est em discuss o especial em 1 sess o o Projeto de Resolu o n 17 2008 de nossa iniciativa apresentado quando ainda estava nesta Casa o ex deputado Carlos Casteglione hoje prefeito do Munic pio de Cachoeiro de Itapemirim O Projeto de Resolu o n 17 2008 visa redu o de res duos s lidos nesta Casa de Leis Esperamos que a mat ria seja aprovada Ela recebeu hoje uma emenda apresentada por n s e na Comiss o de Justi a ser analisada a sua constitucionalidade Queremos registrar nossa solidariedade para com o Minist rio P blico do Pa s institui o que a Constitui o de 1988 fortaleceu dando lhe musculatura pois j existia desde a Revolu o Francesa em todo
374. o declaro encerrada a discuss o Em vota o o veto A presente mat ria exige vota o nominal que ser realizada utilizando se o painel eletr nico Os Srs Deputados que forem favor veis ao veto votar o SIM os que forem contr rios votar o N O Solicito aos Srs Deputados que registrem o voto nos terminais eletr nicos Pausa Procede se ao registro dos votos Votam SIM os Srs Deputados Atayde Armani Cacau Lorenzoni C sar Colnago Claudio Vereza Dary Pagung Doutor H rcules Doutor Rafael Favatto Givaldo Vieira Janete de S Luiz Carlos Moreira Marcelo Santos Rodrigo Chamoun Sargento Valter de Paula S rgio Borges Theodorico Ferra o e Wanildo Sarn glia vota N O o Sr Deputado Eucl rio Sampaio O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Srs Deputados votaram SIM dezesseis Srs Deputados votou N O um Sr Deputado uma absten o do Presidente regimentalmente impedido de votar Em consequ ncia fica aprovado o veto total aposto ao Projeto de Lei n 621 2007 Comunique se ao Governador Arquive se o projeto Vota o da reda o final do Projeto de Lei Complementar n 14 2009 Em vota o Os Srs Deputados que a aprovam permane am sentados Pausa Aprovada Secretaria para extra o de aut grafos Vota o da reda o final do Projeto de Lei n 169 2009 Em vota o Os Srs Deputados que a aprovam permane am sentados Pausa Aprovada Secretaria
375. o o maior vil o da polui o atmosf rica Temos exemplo do tamanho do estrago proveniente da polui o por ano cerca de tr s mil pessoas na cidade de S o Paulo e de dez mil nas principais regi es metropolitanas do Brasil sofrem de doen as respirat rias proporcionadas pelas part culas de enxofre contidas no leo diesel brasileiro A Petrobras respons vel pela fabrica o de leo diesel no Pa s entrega o combust vel sujo pronto para uso com dez por cento de enxofre Esse ndice considerado alto pelas entidades oficiais de controle ambiental e pelos m dicos especialistas e como um agente desencadeador de diversas enfermidades Em outubro de 2002 o Conama Conselho Nacional do Meio Ambiente emitiu a Resolu o n 315 determinando que a partir de janeiro de 2009 a quantidade de enxofre do diesel baixasse de Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3366 mil para duas mil partes por milh o quando vendida nas reas n o urbanas que representa setenta por cento do diesel consumido no Brasil E o diesel de quinhentas partes por milh o vendido nas reas metropolitanas teria que baixar para cinquenta partes por milh o de enxofre Na Resolu o n 315 transformou se em fogo facto O jornal A Folha de S o Paulo no artigo assinado pelo empres rio e presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social Oded Grajew afirma em
376. o peneiradas e faz isso muito bem Publicidade e propaganda t o importante quanto o jornalismo Muito se fala no jornalismo Jornalismo dif cil de se entender A maioria das pessoas n o entende o que dito nos telejornais Talvez as pessoas n o entendam publicidade e propaganda mas se encantam criam ilus es s o persuadidas e ela t o importante quanto qualquer outra rea de comunica o A profiss o de publicit rio n o regulamentada E nas ag ncias de publicidade e comunica o basicamente se n o tem l uma pessoa fera uma exce o sabe o que a gente diz Que tal voc frequentar uma escola de comunica o depois voc volta Passa por l vai ter uma base N o obrigat rio mas eles v o e lotam os cursos Gostaria j que foi citada a discuss o das diretrizes do curso de jornalismo de citar uma frase de um jornalista que esteve no Brasil recentemente o Sr Gay Talese Acho que o diploma atrav s da escola de jornalismo n o essencial ao jornalismo o essencial para o jornalismo a curiosidade N o estou falando da constru o da profiss o de jornalista estou falando de apenas um dos caminhos que o diploma por meio de uma escola de jornalismo Muito obrigado O SR PRESIDENTE DOUTOR H RCULES Parabenizamos o professor Ricardo N spoli Concedo a palavra a Sr Suzana Tatagiba Presidenta do Sindicato dos Jornalistas A S SUZANA TATAGIBA Boa noite
377. o Consumidor de Seguran a e de Finan as Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l PROJETO DE LEI N 337 2009 Disp e sobre a cassa o da inscri o estadual dos estabelecimentos que comercializam e ou armazenam botijas de g s de forma irregular e d outras provid ncias A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO DECRETA Art 1 Fica o Poder Executivo por meio da Secretaria de Estado da Fazenda compelidos de cassar a efic cia da inscri o no cadastro de contribuintes do Imposto sobre Opera es relativas Circula o de Mercadoria e sobre servi o de transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunica o ICMS dos estabelecimentos que comercializam e ou armazenam botij es de g s de qualquer capacidade c bica de forma irregular Par grafo nico Entende se por venda irregular de botij es de g s os estabelecimentos que n o separam os botij es por classes que n o estejam distantes de fontes de igni o que n o disp e de extintor de inc ndio que n o estejam afastados de bueiros e ralos e ainda que n o tenham apresentado projetos de inc ndio e p nico Art 2 A cassa o da inscri o no cadastro de contribuintes do imposto sobre Opera es Relativas Circula o de Mercadorias e sobre Presta es de Servi os de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunica o ICMS impede o estabelecimento a praticar opera es relat
378. o a registrar tenho respeito e apre o pelo Secret rio de Governo Sr Anselmo Tozi S Ex sempre me tratou com muito respeito mas n o disso que estou tratando aqui Estou tratando da defesa do povo capixaba Estou vendo um deputado do meu partido defender a falta de sa de ou muitas vezes a popula o estar sendo v tima desses problemas todos que acompanhamos e n o estou vendo problema nenhum em estar do lado do Deputado Eucl rio Sampaio Estou achando at esquisito o posicionamento de alguns deputados nesta Casa de ficar contra o Sr Deputado Eucl rio Sampaio Os senhores est o contra a popula o capixaba Como isso Eu quero entender De repente virou um cavalo de tr ia uma guerra um puxando de um lado para impedir que o Sr Deputado Eucl rio Sampaio exer a o seu papel nesta Casa e vem o presidente dizer que a atua o do Sr Deputado Eucl rio Sampaio uma atua o pol tica Gente o que eu estou fazendo aqui uma vergonha o que estou enxergando nesta Casa Estamos nesta Casa para defender aquele povo que n o tem dinheiro para pagar a um m dico que n o tem plano de sa de para isso que fomos eleitos N o para defender os ricos n o a popula o pobre que est sofrendo Sr Deputado Elcio Alvares que nunca teve regalia que nunca esteve do lado do poder Estar do lado do poder muito f cil dif cil estar do lado do povo paparicar bajular o poder muito f cil O dif ci
379. o de Defesa da Cidadania trata se do Projeto de Lei Complementar n 10 2009 oriundo da Mensagem Governamental n 57 2009 que institui o Programa de Parcerias P blico Privadas do Estado Trata se de projeto de lei complementar estadual que regula o funcionamento das parcerias p blico privadas no mbito do Estado do Esp rito Santo uma vez que lei federal disciplina a mat ria a Lei n 11 079 2004 Como a mat ria diz respeito licita o de obra p blica e concess o de explora o de servi os afeitos administra o p blica a atribui o exclusiva do Congresso Nacional para tratar da mat ria se exauriu com a edi o da referida lei federal a teor do que disp e o artigo 22 XXVIII da Constitui o Federal Art 22 Compete privativamente Uni o legislar sobre XXVII normas gerais de licita o e contrata o em todas as modalidades para as administra es p blicas diretas aut rquicas e fundacionais da Uni o Estados Distrito Federal e Munic pios obedecido o disposto no art 37 XXI e para as empresas p blicas e sociedades de economia mista nos termos do art 173 8 1 HI O presente projeto de lei complementar n o inova no que toca s normas administrativas licitat rias a despeito de no seu cap tulo V tratar sobre este tema e nem o poderia fazer uma vez que as normas que tratam das normas gerais das licita es devem ser exclusivamente federais A reprodu o de
380. o de enxofre infinitamente mais barato para a estatal do que usar a alta carga tecnol gica para filtrar o diesel e entreg lo livre das perigosas part culas de enxofre t o mal ficas popula o brasileira Inicialmente o custo para a Petrobras segundo ela de 1 2 bilh es aplicados na constru o de cinco unidades de hidrotratamento tecnologia necess ria para produ o do diesel com baixo teor de enxofre conhecido como diesel metropolitano Toda esta tecnologia tem como finalidade manter o sistema de inje o limpo contribuindo com a manuten o dos motores diesel ao longo do seu uso No momento a Petrobras passou a distribuir o leo diesel metropolitano em algumas capitais com a concentra o de 0 3 por cento de enxofre no lugar de cinco por cento de enxofre Foram inicialmente contempladas com o diesel metropolitano as regi es de S o Paulo Santos Cubat o Rio de Janeiro Salvador Aracaju Recife e Fortaleza Nessas regi es escolhidas para teste a distribuidora pretende comercializar um leo diesel mais limpo ainda com dois por cento de enxofre Sendo assim diante do que foi falado nesta tribuna em nosso pronunciamento ressaltamos a import ncia do diesel metropolitano institu do em algumas metr poles brasileiras Vamos debater o tema para que possamos incluir tamb m a regi o metropolitana da Grande Vit ria nesse programa de distribui o do diesel metropolitano Era o que t nhamos a dizer no mome
381. o de importa o ou do IPI e que a parcela relativa receita bruta decorrente das opera es esteja desonerada da contribui o para o PIS PASEP e da COFINS dispensado o estorno do cr dito previsto no art 102 CXXXI opera es internas at 31 de dezembro de 2020 antecedentes sa da destinada pessoa sediada no exterior dos bens e mercadorias fabricados no pa s que venham a ser subsequentemente importados nos termos dos arts 5 CXXXIX e 70 LV sob regime aduaneiro de admiss o tempor ria nos termos das normas federais espec ficas que regulamentam o Repetro disciplinado pelo Decreto Federal n 4 543 de 26 de dezembro de 2002 para utiliza o nas atividades de explora o e produ o de petr leo e de g s natural CXXXII desembara o aduaneiro at dezembro de 2020 de bens e mercadorias constantes do Anexo nico do Conv nio ICMS 130 2007 importados sob o amparo especial de admiss o tempor ria para aplica o nas instala es de explora o de petr leo e g s natural nos termos das normas federais espec ficas que regulamentam o Repetro disciplinado no Cap tulo XI do Decreto Federal n 4 543 de 2002 CXXXIII opera es e presta es realizadas ou contratadas no mercado interno ou externo no mbito do Tratado Binacional Brasil Ucr nia pela Alc ntara Cyclone Space ACS com sede em Bras lia DF CNPJ n 07 752 497 0001 43 e Centro de Lan amento em Alc ntara MA
382. o de m o de obra PROGRAMA DE INCENTIVO AO INVESTIMENTO NO ESTADO DO ESPIRITO SANTO INVEST ES BENEF CIO Tem como objetivo social contribuir para a expans o moderniza o e diversifica o dos Setores produtivos do Esp rito Santo est mulo realiza o de investimentos a renova o tecnol gica das estruturas produtivas e o aumento da competitividade estadual com nfase na gera o de emprego e renda e na redu o das desigualdades sociais e regionais Para tal fim o INVEST ES implementar a es que compreendem a concess o de benef cios fiscais tais como 1 diferimento do ICMS nas aquisi es de bens destinados integra o do ativo permanente adquiridos do exterior ou em opera es internas dentro do Estado e do diferencial de al quotas nas aquisi es de outras unidades Federadas 2 cr dito presumido nas opera es interestaduais at o limite de 70 setenta por cento do valor do imposto devido mensalmente 3 redu o de base de c lculo do ICMS nas opera es internas at o limite de 70 setenta por cento do seu respectivo valor 4 prazo de frui o 12 doze anos 5 concess o s ind strias metalmec nica moveleira t xtil vestu rio e cal ados entre outras JUSTIFICATIVA O INVEST ES institu do pelo Decreto n 1 152 R 2003 tem como fundamento a disposi o expressa no art 22 da Lei n 7 000 2001 com a nova reda o dada pela Lei n 77 457
383. o de suas atribui es justifica se a cria o do IDURB ES rg o que ficar encarregado de fazer o planejamento e a gest o das pol ticas habitacionais de interesse social em conson ncia com as demais pol ticas p blicas Em observa o s normas da Lei de Responsabilidade Fiscal encaminho anexo Declara o de Atendimento ao Limite de Pessoal Definido pela LRF corroborado pelo Relat rio de Gest o Fiscal Demonstrativo da Despesa com Pessoal Or amento Fiscal e da Seguridade Social Janeiro 2008 a Dezembro 2008 Por isso Senhor Presidente e Senhores Deputados encare o o empenho dessa Casa na acolhida e consequente aprova o do projeto de lei anexo Atenciosamente PAULO CESAR HARTUNG GOMES Governador do Estado PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 18 2009 Cria o Instituto de Desenvolvimento Urbano e Habita o do Estado do Esp rito Santo IDURB ES autoriza o Poder Executivo a promover a liquida o e extin o da Companhia de Habita o e Urbaniza o do Esp rito Santo COHAB ES e d outras provid ncias Art 1 Fica criado o Instituto de Desenvolvimento Urbano e Habita o do Estado do Esp rito Santo IDURB ES autarquia com personalidade jur dica de direito p blico interno patrim nio pr prio com autonomia t cnica administrativa e financeira vinculado Secretaria de Estado de Saneamento Habita o e Desenvolvimento Urbano SEDURB Par grafo nico O IDURB ES tem s
384. o dela para acompanhar o processo Seu ex marido al m de espanc la tentou mat la Deixamos que ela fizesse seu relato nesta Casa de Leis para as autoridades policiais e jur dicas agirem com maior rigor no tratamento jur dico e no poder policial contra as pessoas que ainda insistem em machucar as mulheres f sica e psicologicamente A segunda audi ncia p blica foi realizada no dia 17 de junho de 2009 e tratou das pol ticas p blicas sobre o enfrentamento viol ncia sexual infanto juvenil no turismo N s a Sr Deputada Luzia Toledo e o presidente do Conselho Estadual de Direitos Humanos tratamos de um c digo de conduta e apresentamos o projeto de um selo do amigo Participar o desse projeto estabelecimentos t xis hot is casas de espet culos e outros que s o contra a viol ncia sexual no turismo infanto juvenil no Estado do Esp rito Santo A terceira audi ncia p blica tratou das demiss es realizadas na Vale devido crise financeira mundial e das formas de conter o processo demission rio Foi uma audi ncia importante Chamamos a aten o da Vale para o fato que ocorre nessa empresa especialmente na Ponta de Tubar o nesta Capital onde v rios trabalhadores foram demitidos em massa Foram demiss es injustific veis Esta Casa de Leis o Governo do Estado os empres rios a sociedade o Poder Judici rio e o Minist rio P blico fazem esfor os em conjunto para garantir os empregos e os sal rios dos traba
385. o dessas emendas e temos certeza de que ser importante para a sequ ncia dos nossos trabalhos nesta legislatura Muito obrigado Muito bem Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3418 O SR DARY PAGUNG Sr Presidente pela ordem Registramos a presen a do prefeito do Munic pio de Mimoso do Sul Sr Angelo Guar oni da primeira dama Sr Telma Guar oni e do vice prefeito Sr Pedro Costa Aproveitamos a oportunidade para divulgar a programa o do Festival de Inverno de Sanfona e Viola que acontecer no distrito de S o Pedro do Itabapoana O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Est feito o registro Deputado Passo a presid ncia ao Sr Deputado Dary Pagung para que d continuidade Ordem do Dia Pausa O SR PRESIDENTE DARY PAGUNG Discuss o pr via do Projeto de Lei n 44 2009 Em discuss o N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o Informo aos Srs Deputados que se o Parecer n 333 2009 da Comiss o de Justi a for aprovado a mat ria ser arquivada se rejeitado o projeto seguir a tramita o normal Em vota o o inconstitucionalidade do projeto Os Srs Deputados que o aprovam permane am sentados Pausa Aprovado Arquive se o projeto parecer pela Discuss o pr via do Projeto de Lei n 129 2009 Em discuss o N o havendo oradores inscritos declaro encerrada a discuss o Informo aos Srs
386. o do Estado do Esp rito Santo uma vez que o mesmo referente a assist ncia ao servidor p blico estadual 3 Neste anexo nas especifica es Contribui o Patronal Ativo Civil e Contribui o do Servidor Ativo Civil da coluna 2007 est o sendo considerados os montantes de R 240 208 38 e R 115 803 46 e da coluna 2006 est sendo considerado o valor de R 2360 222 44 ambos referentes as contribui es patronais contas 212139901 e 212139902 e de servidores contas 211110201 e 211110202 recolhidas pelo Fundo de Previd ncia dos Servidores Civis e Militares FUNPES Fundo Previdenci rio e Financeiro que n o foram classificadas como receita pelo pr prio FUNPES no m s compet ncia Art 4 2 Inciso IV al nea a da Lei Complementar n 101 2000 Demonstrativo VI Avalia o da Situa o Financeira e Atuarial do Regime Pr prio de Previd ncia dos Servidores GOVERNO DO ESTADO DO ESP RITO SANTO 2 LEI DE DIRETRIZES OR AMENTARIAS 2010 3315 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 ANEXO DE METAS FISCAIS PROJE O ATUARIAL DO REGIME PR PRIO DE PREVID NCIA DOS SERVIDORES Art 4 2 Inciso IV RECEITAS EXERC CIO PREVIDENCI RIAS a 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042 2
387. o do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Emenda Modificativa n 082 Deputado Atayde Armani O inciso IX do artigo 2 do Cap tulo II do Projeto de Lei n 169 09 passa a vigorar com a seguinte reda o Inciso IX meio ambiente e desenvolvimento sustent vel Emenda Modificativa n 083 Deputado Atayde Armani O inciso II do artigo 2 do Cap tulo H do Projeto de Lei n 169 09 passa a vigorar com a seguinte reda o Inciso II educa o cultura e turismo Emenda Aditiva n 085 Deputado Atayde Armani Inclua se par grafo ao inciso II do artigo 22 do Cap tulo IV do Projeto de Lei n 169 09 com a seguinte reda o Par grafo Todas as entidades que sejam qualificadas como organiza o da sociedade civil de interesse p blico OSCIP com termo de parceria firmado com o poder p blico de acordo com a lei 9 790 de 23 03 1999 est o aptas a receber subven o social que atendem a legisla o em vigor e os incisos deste artigo Emenda Aditiva n 087 Deputado Atayde Armani Inclua se par grafo no artigo 24 do Cap tulo IV do Projeto de Lei n 169 09 com a seguinte reda o Par grafo Todas as entidades que sejam qualificadas como Organiza o da Sociedade Civil de Interesse P blico OSCIP com termo de parceria firmado com o Poder P blico de acordo com a Lei n 9 790 99 est o aptas a receber aux lio desde que atendam a legisla o em vi
388. o dos resultados compreende a fiscaliza o realizada pelos rg os de controle e pela sociedade 2 O Sistema de Controle visa avalia o da a o governamental da gest o dos administradores p blicos e da aplica o de recursos p blicos por entidades de direito privado por interm dio da fiscaliza o cont bil financeira or ament ria operacional e patrimonial com finalidade de I avaliar o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual a execu o dos programas de governo e dos or amentos do Estado e II comprovar a legalidade e avaliar os resultados quanto efic cia e efici ncia da gest o or ament ria financeira e patrimonial nos rg os e entidades da administra o p blica bem como da aplica o de recursos p blicos por entidades de direito privado 3 Para atendimento ao disposto no caput dever o ser aprimorados pelos rg os executores os processos de contabiliza o de custos diretos e indiretos das a es e desenvolvidos m todos e sistemas que viabilizem a aferi o dos resultados pretendidos Se o I Das Diretrizes Espec ficas do Or amento da Seguridade Social Art 30 O or amento da seguridade social compreender as dota es destinadas a atender as a es de sa de previd ncia e assist ncia social e obedecer ao disposto nos artigos 158 159 164 e 167 da Constitui o Estadual e contar dentre outros com recursos provenientes I
389. o dos surdos exceto as partes e acess rios 9021 40 00 h partes e acess rios de aparelhos para facilitar a audi o dos surdos 9021 90 92 LX opera o interna de fornecimento de energia el trica destinada a consumo por rg os da administra o p blica estadual direta e suas funda es e autarquias mantidas pelo poder p blico estadual e regidas por normas de direito p blico bem como a presta o de servi os de telecomunica es por eles utilizadas observado que o benef cio dever ser transferido aos benefici rios mediante a redu o do valor da opera o ou da presta o do servi o no montante correspondente ao imposto dispensado Conv nio ICMS 107 95 LXI opera es realizadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria EMBRAPA relativa a a recebimento decorrente de importa o efetuada diretamente pela EMBRAPA com financiamento de empr stimos internacionais firmados pelo governo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3332 federal de aparelhos m quinas e equipamentos instrumentos t cnico cient ficos laboratoriais de partes e pe as de reposi o de acess rios mat rias primas e produtos intermedi rios destinados pesquisa cient fica e tecnol gica ficando as importa es dispensadas do exame de similaridade Conv nio ICMS 64 95 ou b Conv nios ICMS 47 98 e 123 04 1 sa da de bens do ativo imobilizado e de u
390. o financeira essa ser feita de forma proporcional no montante dos recursos alocados para o atendimento de outras despesas correntes investimento e invers es financeiras de cada Poder e do Minist rio P blico exclu das as despesas que constituem obriga es constitucionais ou legais Par grafo nico Na hip tese da ocorr ncia do disposto no caput deste artigo o Poder Executivo limitar o repasse de recursos financeiros conforme estabelecido no 3 do artigo 9 da Lei Complementar n 101 00 Art 46 Os Poderes Executivo Legislativo e Judici rio o Minist rio P blico o Tribunal de Contas e a Corregedoria Geral de Justi a no prazo de 30 trinta dias ap s a publica o da lei or ament ria anual publicar o no Di rio Oficial o quadro de detalhamento de despesa por unidade or ament ria integrante dos or amentos fiscal e da seguridade social especificando para cada projeto atividade e opera o especial a esfera or ament ria o identificador de uso a fonte de recursos a categoria econ mica o grupo de despesa a modalidade de aplica o e o elemento de despesa 1 O Poder Executivo publicar at 30 trinta dias ap s o encerramento de cada bimestre relat rio resumido de execu o or ament ria bem como relat rio indicativo de realiza o da receita para fins de verifica o do estabelecido nos artigos 9 e 13 da Lei Complementar Federal n 101 00 2 Os re
391. o na Emenda Constitucional n 29 de Art 10 As emendas aos projetos de lei 13 9 2000 or ament ria ou aos projetos que os modifiquem somente poder o ser acatadas caso HI justificativa da estimativa da receita e da fixa o da despesa HI do quadro de detalhamento de despesa em n vel de projeto I sejam compat veis com o Plano Plurianual e com a Lei de Diretrizes Or ament rias II indiquem os recursos necess rios admitidos apenas os provenientes de anula o de despesa exclu das as que incidam sobre a dota es para pessoal e seus encargos b servi o da d vida c transfer ncias tribut rias constitucionais para munic pios d contrapartida de empr stimos e outras contrapartidas e recursos vinculados f recursos pr prios de entidades da administra o indireta exceto quando remanejados para a pr pria entidade g dota es referentes a precat rios e senten as judiciais II sejam relacionadas atividade opera o especial elemento de despesa identificador de uso e fonte de recursos IV do comparativo entre o Projeto de Lei Or ament ria do ano 2010 e a Lei Or ament ria de 2009 por rg os V por grupo de despesa dos valores autorizados e executados no ano anterior com seus respectivos percentuais VI a situa o da d vida p blica do Estado evidenciando para cada empr stimo e ou financiamento o respectivo credor o saldo devedor e
392. o onde a organiza o funciona e c pia do estatuto III n o remunera o dos cargos da diretoria da organiza o e da n o distribui o de lucros bonifica es ou vantagens a dirigentes mantedores ou associados sob nenhuma forma ou pretexto atrav s do balan o anual IV registro no Conselho Municipal de Assist ncia Social onde estiver atuando ou no Conselho Estadual de Assist ncia Social CONEAS NR Vale ressaltar que a Associa o dos Ex alunos do Col gio de Muqui preenche os requisitos legais exigidos para que seja considerada de utilidade p blica estadual entretanto cabe analisar se os mesmos s o perfeitos e completos no que concerne forma e conte do Vejamos 1 O requisito da personalidade jur dica por mais de dois anos est confirmado pela certid o do Cart rio Ribeiro de 1 Of cio da Comarca de Muqui em face do documento em anexo fl 25 indicando que a entidade foi registrada em 25 11 1976 2 O requisito do efetivo funcionamento por mais de dois anos est confirmado pelo Atestado exarado pelo Juiz de Direito da Comarca de Muqui fl 28 pois que comprova o funcionamento efetivo por per odo superior ao de dois anos Desta forma fica atendida esta exig ncia legal 3 No que concerne ao requisito da oferta de servi o desinteressado e n o remunerados n o remunera o dos cargos da diretoria da organiza o e da n o distribui o de lucros bonifica es
393. o orador Sr Presidente Sr Deputadas e Srs Deputados o Supremo Tribunal Federal aprovou uma resolu o dispensando o diploma de jornalista para quem exerce a profiss o Evidentemente que este deputado n o tem a pretens o de dizer se isso est certo ou errado mas queremos ouvir os dois lados ou seja ouvir aquele que exerce a profiss o sem ter o diploma e aquele que tem o diploma Por isso convidamos v rias pessoas que trabalham na rea de comunica o especialmente a presidenta do Sindicato de Jornalismo Sr Suzana Tatagiba e v rias pessoas que exercem tamb m este trabalho de jornalismo e que n o possui diploma para uma discuss o Na sess o especial de hoje s 19h ouviremos as duas partes e naturalmente cada um tomar sua posi o com rela o ao fato E tamb m aproveitamos a oportunidade para convidar todos especialmente pessoas ligadas rea do Direito sejam advogados ou estudantes de faculdade para no dia 06 de agosto de 2009 participarem da sess o especial que contar com a presen a de v rios palestrantes que falar o das prerrogativas do advogado Convidamos a fazer parte a OAB o Dr Homero Mafra e outras autoridades ligadas ao direito No dia 17 de agosto de 2009 faremos uma sess o especial para discutir com o Sindimotos com os motociclistas com os motoboys a recente lei aprovada no Senado sobre o motot xi Convidamos os colegas deputados a popula o em geral e principalmente a
394. o s dessa decis o do Supremo mas de qualquer tipo de lei que venha sobre o cidad o e ele n o tem condi o de participar Ent o nesta Assembl ia o povo tem condi o de falar e trazer suas id ias Nada mais havendo a tratar vou encerrar a presente sess o antes por m convoco os Sis Deputados para a pr xima ordin ria e para a qual designo EXPEDIENTE O que ocorrer ORDEM DO DIA Vota o da Reda o Final do Projeto de Resolu o n 210 2009 Discuss o nica em regime de urg ncia do Projeto de Lei Complementar n 10 2009 Discuss o pr via dos Projetos de Leis n s 44 2009 e 129 2009 Discuss o Especial em 3 sess o dos Projetos de Leis n s 17 2009 e 233 2009 Discuss o Especial em 2 sess o dos Projetos de Leis n s 461 2008 156 2009 212 2009 e 282 2009 Discuss o Especial em 1 sess o dos Projetos de Leis n s 200 2009 287 2009 290 2009 17 2008 Resolu o Est encerrada a sess o Encerra se a sess o vinte horas e cinqiienta e tr s minutos 3393 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 SEXAG SIMA QUARTA SESS O ORDIN RIA DA TERCEIRA SESS O LEGISLATIVA ORDIN RIA DA D CIMA SEXTA LEGISLATURA REALIZADA EM 14 DE JULHO DE 2009 De acordo com o registrado no painel eletr nico hora regimental para ensejar o in cio da sess o comparecem os Srs Deputados Cacau Lorenzoni Aparecida Denadai Dary Pagung Doutor H rcules
395. ol tica de todo o mundo Deixamos registrada essa fala Hoje um dia t o importante que mudou o comportamento de muitos pol ticos Temos certeza de que o exemplo dado pela Fran a em 1789 marcou para muitas pessoas em v rias partes do mundo uma posi o de revolta pelo sistema de ditadura que se instalou em alguns pa ses E vemos na Am rica do Sul mesmo tenta se regime de ditadura em pa ses onde o povo n o pode mais falar n o tem voz e n o tem vez Registramos que hoje a Fran a est em festa E muito mais do que a Fran a a democracia que est em festa Muito obrigado Muito bem O SR PRESIDENTE DARY PAGUNG Agradecemos ao Sr Deputado Doutor H rcules N o havendo mais quem queira se pronunciar e nada mais havendo a tratar vou encerrar a presente sess o Antes por m convoco os Srs Deputados para a pr xima extraordin ria hoje s 17h10min e para a qual designo EXPEDIENTE O que ocorrer ORDEM DO DIA Vota o da reda o final do Projeto de Lei Complementar n 10 2009 discuss o nica em regime de urg ncia dos Projetos de Lei Complementar n 18 2009 e 19 2009 Est encerrada a sess o Encerra se a sess o s dezessete horas e dois minutos De acordo com o registrado no painel eletr nico deixaram de comparecer a presente sess o os Srs Deputados Doutor Wolmar Campostrini Rodrigo Chamoun e Wanildo Sarn glia Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di
396. onhecidos de utilidade p blica por meio de lei municipal para utiliza o em suas atividades espec ficas Conv nios ICMS 32 95 e 10 04 XXXIV sa da interna de ve culos quando adquiridos pela Secretaria de Estado de Seguran a P blica vinculadas ao Programa de Reequipamento Policial da Pol cia Militar e pela Secretaria de Estado da Fazenda para reequipamento da fiscaliza o estadual n o se exigindo a anula o do cr dito relativo entrada Conv nio ICMS 34 92 XXXV sa da interna com pe as de argamassa armada destinadas constru o de obras objeto de conv nios ou contratos firmados com o governo federal estadual ou municipal com finalidades sociais Conv nios ICMS 12 93 e 91 93 XXXVI sa da de produtos t picos de artesanato regional assim entendido o proveniente de trabalho manual realizado pelo artes o Conv nio ICM 32 75 Conv nios ICMS 40 90 e 151 94 XXXVII sa da de produtos industrializados promovidas por lojas francas free shops instaladas nas zonas prim rias dos aeroportos de categoria internacional e autorizadas a funcionar por rg o competente do governo federal Conv nio ICMS 91 91 XXXVII servi o de transporte ferrovi rio de carga vinculado s opera es de exporta o e importa o de pa ses signat rios do Acordo sobre o Transporte Internacional desde que ocorram cumulativamente Conv nio ICMS 30 96 XXXIX sa da interna e retorno de bens integr
397. oni Atayde Armani S rgio Borges Freitas Wanildo Sarn glia Doutor H rcules Janete de S e todos os demais deputados presentes nesta sess o ordin ria que nos apoiem para derrubarmos o parecer pela inconstitucionalidade oferecido pela Comiss o de Justi a Muito bem O SR PRESIDENTE RODRIGO CHAMOUN Concedo a palavra ao Sr Deputado Claudio Vereza O SR CLAUDIO VEREZA Sr Presidente declino O SR PRESIDENTE RODRIGO CHAMOUN Tendo S Ex declinado e n o Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3374 havendo mais oradores inscritos declaro encerrada a discuss o Informo aos Srs Deputados que se o Parecer n 303 2009 da Comiss o de Justi a for aprovado a mat ria ser arquivada se rejeitado o projeto seguir tramita o normal Em vota o o inconstitucionalidade do projeto parecer pela A SR JANETE DE S Sr Presidente pela ordem Na qualidade de l der do PMN pe o a palavra para encaminhar a vota o O SR PRESIDENTE RODRIGO CHAMOUN Concedo a palavra Sr Deputada Janete de S A SR JANETE DE S Sem revis o da oradora Sr Presidente Sr Deputadas e Srs Deputados somos membros da Comiss o de Justi a que ofereceu o parecer pela inconstitucionalidade ao Projeto de Lei n 400 2008 A Sr Deputada Luzia Toledo tamb m faz parte dessa Comiss o e sabe que acompanhamos o que discutido nas reuni es Des
398. or ficando submetido obriga es de estruturar a pol tica p blica de atendimento s cio educativo Naquela poca o IASES contava com 04 quatro Unidades de Atendimento 168 servidores e 223 crian as e adolescentes sob sua cust dia por determina o judicial Hoje a demanda no atendimento s cio educativo prestado pela institui o alta pois s para exemplificar no exerc cio de 2008 passaram pelo Programa de Atendimento Inicial 1 692 mil seiscentos e noventa e dois adolescentes em conflito com a lei e no primeiro semestre do fluente exerc cio j passaram pelo Programa 654 seiscentos e cinquenta e quatro adolescentes Saliente se que estes dados dizem respeito t o somente aos adolescentes em conflito com a lei cuja pr tica de ato infracional resultou em priva o de liberdade Cumprem ainda medidas s cio educativas em meio aberto aproximadamente 3 000 tr s mil adolescentes em conflito com a lei O Instituto est desenvolvendo a es no sentido de desconcentrar seu atendimento em meio fechado o que justifica a readequa o de sua estrutura Hoje por exemplo a UNIS est instalada em pr dio que n o derece condi es adequadas ao cumprimento das normas definidas na pol tica s cio educativa Por essa raz o o Instituto prev a constru o de 04 quatro unidades 02 duas na regi o metropolitana e 02 duas no interior uma no norte e outra no sul do Estado Dentre suas atribui
399. or aprovado e publicado a partir do t rmino do recesso parlamentar na retomada dos trabalhos no m s de agosto Muito bem O SR MARCELO SANTOS Sr Presidente pela ordem Na qualidade de l der do PTB pe o a palavra para encaminhar a vota o O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Concedo a palavra ao Sr Deputado Marcelo Santos O SR MARCELO SANTOS Sem revis o do orador Sr Presidente Sr Deputadas 3411 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 e Srs Deputados encaminhamos a vota o da reda o final do Projeto de Resolu o n 210 2009 de autoria da Mesa Diretora sugerindo a nossa Bancada Petebista que a acompanhe na ntegra Temos certeza de que conforme acordo firmado em Plen rio os membros da base aliada e tamb m da nossa bancada petebista assim proceder o Sr Presidente Sr Deputadas e Srs Deputados sabido que a comunidade urbana sofre de diversas enfermidades principalmente geradas pela degrada o do meio ambiente fruto da explos o demogr fica sem controle S o problemas que a popula o de uma cidade s percebe quando as manifesta es da enfermidade cr nica come am a se manifestar A sa de da popula o diretamente atingida pelos primeiros sinais de crescimento desordenado e v o se acumulando os problemas Falta d gua como coletar e armazenar toneladas de lixo dom stico e hospitalar cresce a marginalidade N o h co
400. or interm dio de decreto do Governador Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3302 Art 18 As altera es dos quadros de detalhamento de despesa ser o aprovadas atrav s de atos administrativos pr prios pelos respons veis de cada rg o integrante dos Poderes Executivo Legislativo e Judici rio e do Minist rio P blico e publicados no Di rio Oficial observados I os limites fixados para cada grupo de despesa e os mesmos projetos atividades e opera es especiais e II identificadores de uso IU e modalidades de aplica o MA diferentes nos limites fixados na lei or ament ria anual desde que atendido o disposto no inciso I deste artigo Art 19 A reabertura dos cr ditos especiais e extraordin rios conforme disposto no artigo 152 2 da Constitui o Estadual ser realizada por decreto do Governador Par grafo nico A data limite para reabertura de cr ditos especiais e extraordin rios at o final do 1 primeiro semestre de 2010 Art 20 Na programa o da despesa ser o observadas restri es no sentido de que I nenhuma despesa poder ser fixada sem que estejam definidas as respectivas fontes de recursos e legalmente institu das as unidades executoras H n o poder o ser inclu das despesas a t tulo de investimentos em regime de execu o especial ressalvados os casos de calamidade p blica de acordo com o disposto no arti
401. or na data de sua publica o Sala das Sess es 10 de julho de 2009 ATAYDE ARMANI Deputado Estadual L der do DEM JUSTIFICATIVA Objetiva o presente Projeto de Lei instituir no Esp rito Santo o Dia da Avicultura prestigiando assim a categoria de avicultores que tanto contribui para o desenvolvimento do nosso Estado e bem assim de fundamental import ncia no contexto social e econ mico do Brasil Hoje a avicultura conquista representatividade no cen rio econ mico do Estado do Esp rito Santo A previs o de acordo com a Associa o dos Avicultores do Estado AVES de o setor encerrar 2009 com um faturamento na ordem de R 500 milh es Paralelamente o setor gera 12 5 mil postos de trabalho diretos e 10 mil indiretos At o final deste ano o Estado ter uma capacidade para abater 140 mil aves por dia Diante das considera es acima contamos com o apoio de Vossas Excel ncias para aprova o deste projeto de lei O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Publique se As Comiss es de Justi a e de Agricultura na forma do artigo 275 B do Regimento Interno Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l PROJETO DE LEI N 343 2009 Institui o Dia do Rep rter A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO DECRETA Art 1 Fica institu do o Dia do Rep rter no calend rio oficial do Estado a ser comemorado anualmente no dia 16 do m s de fevereiro Art 2
402. orme para regulamentar uma profiss o e de repente por quest es pol ticas subjetivas e at n o muito expl citas o STF tomou essa decis o pol mica question vel O meu temor maior hoje que essa desregulamenta o acabe aviltando os sal rios da categoria Esse o meu principal temor em rela o a essa quest o Sobre a quest o de que como ser a nova m dia a m dia do nosso s culo da nova era A Sr Ruth Reis tamb m lembrou bem a quest o das ferramentas que temos hoje o twitter os blogs enfim temos toda uma tecnologia nova As pessoas est o interagindo as pessoas podem e devem interagir mas temos um problema crucial na internet que a quest o da credibilidade Tem muito lixo na internet tem muita coisa inconfi vel as pessoas jogam Como fazemos isso Achamos que as faculdades as universidades as escolas t m um papel fundamental no sentido de incorporarem essas novas tecnologias e criarem uma disciplina alguma coisa que d confiabilidade maior s informa es veiculadas via internet Hoje esse um problema muito s rio e em parte tamb m explica por que a m dia impressa ou a m dia televisiva tem uma confiabilidade muito maior pois s o profissionais pessoas que se dedicam quilo fazem aquilo com zelo e tem responsabilidade diante daquilo Se eu amanh ou depois escrever uma nota sem fundamento ou que ofenda a algu m pagarei por isso Na internet n o Voc coloca qualquer bobagem e mu
403. os dos Poderes Legislativo e Judici rio e do Minist rio P blico ser lhe o entregues at 20 vinte dias de cada m s Emenda Aditiva n 027 Deputado S rgio Borges Inclua se par grafo ao artigo 47 do Cap tulo IX do Projeto de Lei n 169 09 com a seguinte reda o Par grafo A Comiss o de Finan as economia Or amento Fiscaliza o Controle e Tomada de Contas da Assembl ia Legislativa ter acesso a todos os dados da proposta or ament ria Emenda Modificativa n 028 Deputada Aparecida Denadai O artigo 13 do Cap tulo IV do Projeto de Lei n 169 09 passa a vigorar com a seguinte reda o Artigo 13 A elabora o do Projeto de Lei Or ament ria de 2010 a aprova o e a execu o da respectiva Lei dever o evidenciar a transpar ncia da gest o fiscal possibilitando amplo acesso das informa es pela sociedade em conson ncia com a Lei Complementar Federal n 131 2009 Emenda Modificativa n 074 Deputada Aparecida Denadai O inciso II do artigo 2 do Cap tulo I do Projeto de Lei n 169 09 passa a vigorar com a seguinte reda o Inciso III defesa social justi a e seguran a p blica Emenda Modificativa n 081 Deputado Atayde Armani O inciso VI do artigo 2 do Cap tulo II do Projeto de Lei n 169 09 passa a vigorar com a seguinte reda o Inciso VI interioriza o do desenvolvimento agricultura aquicultura pesca e silvicultura 3293 Di ri
404. os laboratoriais sem similar produzido no pa s importados do exterior diretamente por rg os ou entidades da administra o p blica direta ou indireta e por funda es ou entidades beneficentes ou de assist ncia social portadoras do certificado de entidade de fins filantr picos fornecido pelo Conselho Nacional de Servi o Social extensivo aos Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3330 casos de doa o ainda que exista similar nacional do bem importado Conv nios ICMS 104 89 e 110 04 LI importa o de equipamento m dico hospitalar sem similar de fabrica o nacional realizada por cl nica ou hospital que se comprometam a compensar este benef cio com a presta o de servi os m dicos exames radiol gicos de diagn stico por imagem ou laboratoriais programados pelas Secretarias Estaduais de Sa de em valor igual ou superior desonera o comprovando a aus ncia de similaridade com laudo emitido por entidade representativa do setor de abrang ncia nacional ou rg o federal competente Conv nios ICMS 05 98 e 18 05 LII importa o de reprodutores e matrizes caprinas de comprovada superioridade gen tica quando efetuada diretamente por produtores em condi es de obter no Paf registro na associa o pr pria Conv nios ICMS 20 92 e 18 05 LIII sa da interna de mudas de plantas exceto as ornamentais Conv nio ICMS 54 91 LIV sa da inter
405. ou autoriza o para o aproveitamento como cr dito fiscal do valor do imposto que tiver sido utilizado como cr dito pelo estabelecimento destinat rio II a restitui o ou autoriza o para aproveitamento de saldo de cr dito existente na data do encerramento das atividades de qualquer estabelecimento HI a transfer ncia de saldo de cr dito de um estabelecimento para outro estabelecimento 3279 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 IV a restitui o ou amortiza o para aproveitamento como cr dito fiscal do valor do imposto pago a maior no seguinte de substitui o tribut ria com centraliza o de cobran a que resulta como cr dito de revenda de botij es de g s de qualquer capacidade c bica Art 6 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Art 7 Revogam se as disposi es em contr rio Pal cio Domingos Martins 29 de junho de 2009 REGINALDO ALMEIDA Deputado Estadual L der do PSC ES JUSTIFICATIVA sabido que a pr tica de venda irregular dos botij es de g s condicionando em locais inadequados e assim pondo em risco a vida da comunidade onde encontra se o com rcio oportuno destacar que muitos dep sitos encontram se em locais inapropriados sem qualquer ventila o rea de escapa e demais exig ncias de seguran a Tem sido constante pelo notici rio assistirmos in meros inc ndios com explos es de dep sitos i
406. p rticos e carros guindastes 8426 11 00 8426 12 00 8426 19 00 8426 20 00 8426 30 00 8426 41 10 8426 41 90 8426 49 00 8426 91 00 e 8426 99 00 5 empilhadeiras outros ve culos para movimenta o de carga e semelhantes equipados com dispositivos de eleva o 8427 10 11 8427 10 19 8427 20 10 8427 20 90 e 8427 90 00 6 outras m quinas e aparelhos de eleva o de carga de descarga ou de movimenta o 8428 10 00 8428 20 10 8428 20 90 8428 32 00 8428 33 00 8428 39 10 8428 39 20 8428 39 90 8428 90 20 e 8428 90 90 7 locomotivas e locotratores t nderes 8601 10 00 8601 20 00 8602 10 00 e 8602 90 00 8 vag es para transporte de mercadorias sobre vias f rreas 8606 10 00 8606 20 00 8606 30 00 8606 91 00 8606 92 00 e 8606 99 00 9 tratores rodovi rios para semirreboques 8701 20 00 10 ve culos autom veis para transporte de mercadorias 8704 22 10 8704 22 90 8704 23 10 8704 23 90 e 8704 90 00 11 ve culos autom veis sem dispositivo de eleva o dos tipos utilizados em f bricas armaz ns portos ou aeroportos para transporte de mercadorias a curtas dist ncias 8709 11 00 8709 19 00 12 reboques e semirreboques para quaisquer ve culos Outros ve culos n o autopropulsados 8716 39 00 8716 40 00 e 8716 80 00 13 aparelhos de raios X 9022 19 10 e 9022 19 90 e 14 instrumentos e aparelhos para medida ou controle do n vel de l quidos 9026 10 29 CXI
407. possuem guich s em rodovi rias no Estado fornecer carrinhos de bagagem a seus usu rios na forma que especifica Publicado no DPL do dia 31 03 2009 Parecer n 341 2009 da Comiss o de Justi a pela inconstitucionalidade publicado no DPL do dia 30 06 2009 Discuss o pr via do Projeto de Lei n 82 2009 do Deputado Robson Vaillant que disp e sobre a obrigatoriedade de advert ncia do perigo do uso do aparelho de telefonia celular na dire o de ve culos automotores e d outras provid ncias Publicado no DPL do dia 08 04 2009 Parecer n 309 2009 da Comiss o de Justi a pela inconstitucionalidade publicado no DPL do dia 25 06 2009 Discuss o pr via do Projeto de Lei n 88 2009 do Deputado Doutor Rafael Favatto que institui no mbito do Estado o Programa de Mutir es de Sa de Publicado no DPL do dia 08 04 2009 Parecer n 298 2009 da Comiss o de Justi a pela inconstitucionalidade publicado no DPL do dia 25 06 2009 Discuss o pr via do Projeto de Lei n 157 2009 do Deputado Marcelo Santos que regulamenta a cobran a de utiliza o de estabelecimentos p blicos ou privados localizados no Estado Publicado no DPL do dia 07 05 2009 Parecer n 310 2009 da Comiss o de Justi a pela inconstitucionalidade publicado no DPL do dia 25 06 2009 Discuss o pr via do Projeto de Lei n 66 2009 do Deputado Luciano Pereira que disp e sobre a obrigatoriedade da contrata o de equipe
408. queles que utilizam a moto como profiss o como ganha p o e lutam pela subsist ncia a comparecerem a essa sess o especial No dia 24 de agosto de 2009 s 19h realizaremos uma sess o especial para homenagear os corretores de im veis Convidamos todos a comparecerem Hoje s 19h realizaremos a sess o especial sobre a decis o do STF que deixa de exigir curso superior de jornalismo para o exerc cio da fun o Muito bem O SR PRESIDENTE RODRIGO CHAMOUN N o havendo mais quem queira se pronunciar e nada mais havendo a tratar vou encerrar a presente sess o Antes por m convoco os Srs Deputados para a pr xima especial s 19h para debater sobre a decis o do Supremo Tribunal Federal em n o exigir Curso Superior para Jornalismo e para a qual designo EXPEDIENTE O que ocorrer Est encerrada a sess o De acordo com o registrado no painel eletr nico deixou de comparecer a presente sess o o Sr Deputado Paulo Roberto Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3380 D CIMA SEGUNDA SESSAO ESPECIAL DA TERCEIRA SESS O LEGISLATIVA ORDIN RIA DA D CIMA SEXTA LEGISLATURA REALIZADA EM 13 DE JULHO DE 2009 S DEZENOVE HORAS O SR DEPUTADO DOUTOR H RCULES OCUPA A CADEIRA DA PRESID NCIA A SR CERIMONIALISTA ELIC IA BOLELLI Senhoras senhores Exm Srs Deputados desta Augusta Casa de Leis e ilustres autoridades boa noite A Assembleia Legislativa
409. quias mantidas pelo poder p blico estadual e regidas por normas de Direito P blico Conv nio 131 03 C opera o de fornecimento de gua natural canalizada Conv nio ICMS 132 03 CI sa das internas e interestaduais de ve culo automotor novo especialmente adaptado para ser dirigido por motorista portador de defici ncia f sica incapacitado de dirigir ve culo convencional desde que amparadas por isen o do IPI Conv nio ICMS 77 04 cujo pre o de venda a consumidor sugerido pelo fabricante inclu dos os tributos incidentes n o seja superior a sessenta mil reais CII opera es e presta es internas referentes s sa das de mercadoria ou bem do estabelecimento em decorr ncia de doa o a rg os e entidades da administra o p blica direta e indireta do Estado n o se exigindo a anula o do cr dito relativo entrada das mercadorias doadas CIII sa das de pilhas e baterias usadas ap s seu esgotamento energ tico que contenham em sua composi o chumbo c dmio merc rio e seus compostos e que tenham como objetivo sua reutiliza o reciclagem tratamento ou disposi o final adequada ao meio ambiente dispensado o estorno do cr dito do imposto relativo entrada da mercadoria Conv nio ICMS 27 05 CIV opera o de importa o realizada pela Funda o de Apoio ao Hospital Universit rio Cassiano Ant nio de Moraes de mat rias primas destinadas produ o de kit Rapid Chec
410. r Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3416 O SR DOUTOR H RCULES Com o relator O SR MARCELO SANTOS Sr Presidente o parecer fol aprovado unanimidade pela Comiss o de Infraestrutura Devolvo o projeto Mesa O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Concedo a palavra Comiss o de Finan as para que esta ofere a parecer oral ao projeto O SR PRESIDENTE DA COMISS O S RGIO BORGES Convoco os membros da Comiss o de Finan as Srs Deputados Atayde Armani Paulo Roberto Doutor Rafael Favatto Reginaldo Almeida e Eucl rio Sampaio Avoco o projeto para relatar Pausa Srs membros da Comiss o de Finan as existem emendas ao projeto de minha autoria e de autoria dos Srs Deputados Paulo Roberto e Luciano Pereira De minha autoria h emenda aos artigos 6 e 14 De autoria do Sr Deputado Paulo Roberto h emenda ao artigo 3 e ao artigo 8 Inciso XII No artigo 8 inciso XIV h uma emenda de reda o De autoria do Sr Deputado Luciano Pereira foi acatada pela Comiss o de Finan as a emenda de n 02 com uma pequena altera o de reda o a fim de adequ la lei federal Algumas propostas de emenda foram retiradas e as aprovadas ser o adequadas ao projeto quando da reda o final Muito bem Pausa Em discuss o o parecer pela aprova o do projeto com as emendas Pausa Encerrada Em vota o Como votam os Srs Deputados
411. r e que para isso preciso conhecer cada vez mais seus direitos e deveres E s mentes maduras cabe a imprensa manter acesa a certeza de que nenhum conquista em todos os setores da atividade humana at aqui foi em v o Nenhuma E reavivar a esperan a de que a atual degrada o dos valores morais e ticos vividas no Brasil e no mundo tamb m uma fase a ser superada Cabe enfim ao profissional da maravilhosa imprensa o jornalista dizer em alto e bom tom a todos aqueles que desejam ver um Brasil onde haja verdadeiramente ordem e progresso um lema deve ser lembrando todo dia Trabalha e Confia como est escrito na Bandeira do Estado do Esp rito Santo o que queria dizer Muito obrigado Muito bem O SR PRESIDENTE DOUTOR H RCULES Agrade o as palavras do jornalista Ant nio Rossi Monteiro Convido para compor a Mesa o Sr Deputado Claudio Vereza Pausa Toma assento Mesa o referido deputado Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3388 O SR PRESIDENTE DOUTOR H RCULES O jornalista Ant nio Rossi Monteiro n o fez perguntas mas uma explana o de sua opini o com rela o decis o do STF N o h motivo para resposta e nem para debate pois exp s sua tima opini o Concedo a palavra ao Dr Dilson Ruas advogado jornalista e ex presidente do Sindicato dos Jornalistas do Estado do Esp rito Santo O SR DILSON RUAS Sem revis o do orador
412. r sulfato de abacavir 3003 90 78 3004 90 68 4 ziagenavir 3003 90 79 3004 90 69 ou 5 mesilato de nelfinavir 3004 90 68 e 3003 90 78 6 ciclopropil acetileno 2902 90 90 7 cloreto de tritila 2903 69 19 8 tiofenol 2908 20 90 9 4 cloro 2 trifluoroacetil anilina 2921 42 29 10 n tritil 4 cloro 2 trifluoroacetil anilina 2921 42 29 11 s 4 cloro alfa ciclopropile tinil alfa trifluorometil anilina 2921 42 29 12 n metil 2 pirrolidinona 2924 21 90 13 cloreto de terc butil dimetil silano 2931 00 29 14 3s 4as 8as 2 21 2 4s 2 3 hidroxi 2 metil fenil 4 5 dihidro l 3 oxazol 4 il 2 hiroxietil n 1 1 dimetil etil decahidroisoquinolina 3 carboxamida 2933 49 90 15 oxetano ou 3 5 anidro timidina 2934 99 29 16 5 metil uridina 2934 99 29 17 tritil azido timidina 2334 99 29 18 2 3 dideidro 2 3 dideoxi inosina 2934 99 39 19 inosina 2934 99 39 20 3 2 cloro 3 piridil carbonil amino 2 cloro 4 metilpiridina 2933 39 29 21 n 2 cloro 4 metil 3 piridil 2 ciclopropilamino 3 pridinocarboxamida 2933 39 29 ou 22 5 benzoil 2 3 dideidro 3 deoxi timidina 23 zidovudina AZT e nevirapina 3004 90 79 e 3004 90 99 respectivamente XXII opera es com produtos farmac uticos realizadas entre rg os ou entidades inclusive funda es da administra o p blica federal estadual ou municipal direta ou indireta estendendo se tamb m
413. r uma profiss o de jornalista dentro de um determinado contexto Porque nem tudo que acontece na comunica o nem tudo que acontece na produ o das m dias jornalismo Mesmo no campo dos jornais Temos uma certa pol mica que vigora at hoje sobre o papel do jornalista assessor de imprensa aquele que trabalha ao lado da fonte e n o no AgNews na produ o do AgNews e jornal es que temos por a Esses jornalistas os sindicatos est o reivindicando que sim aquele que exerce sua fun o na assessoria de impressa e se v como jornalista se sente um jornalista Existe ainda controv rsias n o resolvias dentro do pr prio campo do jornalismo Temos um grande desafio pela frente essa discuss o importante e n o acabar cedo n o ser f cil resolv la Temos as iniciativas no congresso de recolocar a quest o do diploma como uma obrigatoriedade o que vai gerar muito debate importante encontrarmo nos nesse momento j produzindo esse debate porque certamente est o sendo lan adas d vidas importantes n o s sobre a profiss o de jornalista mas sobre as regulamenta es profissionais de modo geral A alega o sobre a profiss o de jornalista para a retirada do diploma porque ela n o permeada por um saber muito espec fico uma t cnica espec fica assim como outras tantas profiss es como assistente social historiador administrador Existe uma t cnica t o espec fica que justifique a regulamenta
414. r n 10 2009 oriundo da Mensagem Governamental n 57 2009 que institui o Programa de Parcerias P blico Privadas do Estado e d outras provid ncias Publicado no DPL do dia 23 04 2009 Parecer oral da Comiss o de Justi a pela constitucionalidade Na Comiss o de Cidadania a Deputada Janete de S se prevaleceu do prazo regimental para relatar a mat ria na Sess o Ordin ria do dia 07 07 09 prazo at o dia 14 07 09 COMISS ES DE CIDADANIA DE INFRA ESTRUTURA E DE FINAN AS Discuss o nica em regime de urg ncia do Projeto de Lei n 323 2009 oriundo da Mensagem Governamental n 105 2009 que consolida dispositivos das Leis n 3 218 de 20 07 1978 e 7 990 de 25 05 2005 que disp e sobre a atua o do Corpo de Bombeiros da Pol cia Militar do Esp rito Santo na fiscaliza o de todo o servi o de seguran a das pessoas e dos seus bens contra inc ndio e p nico Publicado no DPL do dia 07 07 2009 COMISS ES DE JUSTI A DE CIDADANIA DE SEGURAN A EFE DE FINAN AS Vota o adiada com discuss o pr via encerrada do Projeto de Lei n 113 2009 do Deputado Marcelo Santos que determina que as empresas de transporte rodovi rio fiquem respons veis pela retirada das cargas especialmente rochas por elas lan adas s margens das rodovias em decorr ncia de falhas e descumprimento das normas que regulam a mat ria Publicado no DPL do dia 15 04 2009 Parecer n 261 2009 da Comiss o de Justi a
415. ra participa o e os crit rios para sele o dos projetos Art 6 O Edital conter I descri o detalhada da atividade a ser transferida dos bens e dos equipamentos a serem destinados para esse fim 3285 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 H crit rios objetivos para o julgamento da proposta mais vantajosa para a Administra o P blica HI crit rios objetivos de experi ncia e composi o funcional da organiza o candidata inclusive quanto ao seu Conselho e Diretoria IV prazo e local para entrega de manifesta o por escrito do interesse das Organiza es Sociais em firmar Contrato de Gest o a fim de gerenciar o servi o objeto da convoca o V minuta do Contrato de Gest o Par grafo nico Instaurado o processo de sele o vedado ao Poder P blico celebrar Contrato de Gest o relativo ao mesmo objeto fora do processo iniciado Art 7 A proposta de trabalho apresentada pela entidade dever conter os meios e os recursos financeiros necess rios presta o dos servi os a serem transferidos e ainda I especifica o do programa de trabalho proposto II especifica o do or amento HI defini o de resultados e metas operacionais indicativas de melhoria da efici ncia e qualidade do servi o do ponto de vista econ mico operacional e administrativo e os respectivos prazos de execu o IV defini o de in
416. rabalhadores que j est contribuindo sobremaneira para o desenvolvimento sustent vel do Esp rito Santo dedicando o 3 de outubro ao Dia do Petroleiro Isto posto conclamo aos Ilustres Pares desta Casa Legislativa a aprova o do presente projeto de lei nos termos ora apresentados O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Publique se s Comiss es de Justi a e de Ci ncia e Tecnologia na forma do artigo 275 B do Regimento Interno Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l PROJETO DE LEI N 347 2009 Disp e sobre a utiliza o e apresenta o de animais em eventos no territ rio do Estado do Esp rito Santo A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO DECRETA Artigo 1 Fica proibida em todo o territ rio do Estado do Esp rito Santo a apresenta o a manuten o e a utiliza o sob qualquer pretexto ou justificativa de animais selv ticos e ou dom sticos sejam nativos ou ex ticos em espet culos circenses ou quaisquer outros que explorem esses tipos de animais Artigo 2 Fica exclu da da proibi o de que trata o artigo 1 desta lei a presen a de animais dom sticos de estima o desde que permane am em companhia de seu donos e n o sejam utilizados como exibi o p blica Artigo 3 A refer ncia do artigo anterior n o exime das responsabilidades legais ou penais os seus donos em eventuais danos morais ou f sicos Artigo 4 Isenta se da pro
417. radua o em direito com registro na OAB Gradua o em ci ncias cont beis com registro no 2 600 00 2 600 00 CRC Gradua o em ci ncias da i Fato computa o ou engenharia da 2 600 00 2 600 00 SsEss ente 458 DL computa o E E T cnico em Curso t cnico em n vel m dio SsEss ente gt AA Desenvolvimento completo na rea de 1 456 00 4 368 00 Urbano e edifica es TOTAL GERAL 66 503 48 Habitacional eins ANEXO HI ANEXO V Tabela salarial dos cargos comissionados a que se refere o artigo 21 NOMENCLATURA z VALOR VALOR REFER NCIA VALOR TOTAL pe i y SEM Assessor Especial IDURB 02 3 667 34 IDURB 03 3 276 00 Re Especial QCE 05 E 2 184 00 4 368 00 IDURB 04 1 458 55 ag IDURB 05 862 17 TOTAL GERAL 10 920 00 Cargos em comiss o criados a que se refere o artigo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3272 IMPACTO OR AMENT RIO FINANCEIRO PROJETO DE LEI CRIA O IDURB E LIQUIDA A COHAB Valores em R 1 00 ESPECIFICA O MENSAL 2009 2010 2011 Cria o de cargos comissionados 77 423 536 541 1 132 698 1 132 698 Cria o de cargos efetivos 45 344 314 233 663 382 663 382 Impacto or ament rio financeiro 122 767 850 774 1 796 080 1 796 080 Mem ria de C lculo anual 2009 cria o de cargos comissionados Quantitativo de cargos 23 Valor total mensal R 77 423 Valor anual 77 423 x 1 1 x 06 3 Valor anual R 536 541 Mem ria de C l
418. raordin ria de Gerenciamento de Projetos Vit ria 07 de julho de 2009 Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3264 Senhor Presidente Atendendo aos preceitos da Lei n 8 666 93 Artigo 116 2 e orienta es da Procuradoria Geral do Estado encaminhamos c pia do Termo de Coopera o T cnica n 002 2009 e respectiva publica o no Di rio Oficial do Estado Respeitosamente ENIO BERGOLI DA COSTA Secret rio de Estado de Gerenciamento de Projetos Pal cio da Fonte Grande Rua Sete de Setembro 362 Centro Vit ria CEP 29015 000 Tel 3321 3887 Fax 3321 3889 Ao Ex Sr ELCIO ALVARES Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Esp rito Santo NESTA O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Ciente Comiss o de Finan as Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l OF CIO N 108 2009 Vit ria 08 de julho de 2009 Senhor Presidente Vimos por meio deste em atendimento ao que disp e o artigo 295 6 da Resolu o n 1 600 91 Regimento Interno comunicar a V Ex que devido a compromissos inadi veis inerentes ao mandato ficamos impedidos de comparecer 61 Sess o Ordin ria da 3 Sess o Legislativa Ordin ria da 16 Legislatura realizada no dia 7 de julho do ano em curso Atenciosamente WANILDO SARN GLIA Deputado Estadual PT do B Ao Ex Sr ELCIO ALVARES Presidente da Ass
419. res finais dos produtos Conv nio ICMS 56 05 CIX opera es com mercadorias e presta es de servi os de transporte a elas relativas destinadas aos Programas de Fortalecimento e Moderniza o das reas Fiscal de Gest o de Planejamento e de Controle Externo dos Estados e do Distrito Federal adquiridas por meio de licita es ou contrata es efetuadas de acordo com as normas estabelecidas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento BID Conv nios ICMS 79 05 e 132 05 CX sa das de selos destinados ao controle fiscal federal promovidas pela Casa da Moeda do Brasil n o se exigindo o estorno do cr dito fiscal de que trata o art 21 da Lei Complementar n 87 de 1996 condicionado o benef cio desonera o de impostos e contribui es federais Conv nio ICMS 80 05 CXI importa o nas seguintes condi es Conv nios ICMS 28 05 e 99 05 a o benef cio se aplica aos bens a seguir relacionados classificados nos respectivos c digos NCM 1 trilhos 7302 10 10 e 7302 10 90 2 aparelhos e instrumentos de pesagem 8423 82 00 e 8423 89 00 Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3336 3 talhas cadernais e moit es guinchos e cabrestantes 8425 11 00 8425 19 90 8425 31 10 8425 31 90 8425 39 10 e 8425 39 90 4 c breas guindastes inclu dos os de cabo pontes rolantes p rticos de descarga ou de movimenta o pontes guindastes carros
420. respectivas proje es de pagamento de amortiza es e encargos as taxas de juros pagas e a pagar discriminadas a cada semestre do ano da proposta or ament ria VII a metodologia os ndices aplicados e a mem ria de c lculo da receita corrente l quida prevista na proposta or ament ria 3301 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 VIII os recursos destinados ao cumprimento do disposto no 2 do artigo 197 da Constitui o Estadual Art 12 O valor da reserva de conting ncia ser de no m nimo 02 dois por cento da receita corrente l quida CAP TULO IV DAS DIRETRIZES PARA A ELABORA O E EXECU O DOS OR AMENTOS DO ESTADO E SUAS ALTERA ES Art 13 A elabora o do Projeto de Lei Or ament ria de 2010 a aprova o e a execu o da respectiva lei dever o evidenciar a transpar ncia da gest o fiscal possibilitando amplo acesso s informa es pela sociedade em conson ncia com a Lei Complementar Federal n 131 de 27 5 2009 1 Ser o divulgados via internet I pelo Poder Executivo a as estimativas das receitas de que trata o artigo 12 3 da Lei Complementar Federal n 101 00 b o Projeto de Lei Or ament ria de 2010 inclusive em vers o simplificada seus Anexos e as informa es complementares c a Lei Or ament ria de 2010 e seus Anexos d a Lei de Diretrizes Or ament rias e seus Anexos e dados gerenciais ref
421. rganiza o Social as pessoas jur dicas de direito privado sem fins lucrativos cuja atividade esteja inserida em um ou mais campos de atua o enumerados no artigo 1 e que cumpram as demais exig ncias previstas nesta Lei Complementar Art 12 A qualifica o da entidade como Organiza o Social dar se por ato conjunto do Secret rio de Estado da pasta respons vel pela rea de Gest o e do Secret rio de Estado supervisor ou regulador da rea de atividade correspondente ao seu objeto social Par grafo nico A qualifica o da entidade como Organiza o Social poder ocorrer a qualquer tempo e n o depende de pr vio processo de sele o Art 13 O requerimento de qualifica o da entidade ser instru do com a comprova o do registro de seu ato constitutivo ou altera o posterior dispondo sobre I natureza social de seus objetivos relativos respectiva rea de atua o II finalidade n o lucrativa com a obrigatoriedade de investimento de seus excedentes financeiros no desenvolvimento das pr prias atividades HI estrutura o m nima da entidade composta por a 1 um rg o deliberativo b 1 um rg o de fiscaliza o que anualmente coordenar uma auditoria cont bil realizada por empresa auditora independente c 1 um rg o executivo IV proibi o de distribui o de bens ou de parcela do patrim nio l quido em qualquer hip tese inclusive em raz o de
422. rganizacional do Instituto de Atendimento S cio Educativo do Esp rito Santo IASES e d outras provid ncias Pal cio Domingos Martins 13 de julho de 2009 S RGIO BORGES L der do PMDB O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Em vota o os Requerimentos de Urg ncia n 69 e 70 2009 que acabam de ser lidos Os Srs Deputados que os aprovam permane am sentados Pausa Aprovados Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO INDICA O N 204 2009 do Deputado Claudio Vereza ao Governador do Estado para criar normas de equidade de g nero e ra a de igualdade das condi es de trabalho de oportunidade e de remunera o no servi o p blico Lida na 61 Sess o Ordin ria realizada no dia 07 de julho de 2009 O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Em vota o a Indica o n 204 2009 Os Srs Deputados que a aprovam permane am sentados Pausa Aprovada Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO INDICA O N 205 2009 EXCELENT SSIMO PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO O Deputado Estadual que ora subscreve com fundamento nos artigos 134 VIII e art 167 A do Regimento Interno da Assembleia Legislativa do Estado do Esp rito Santo solicita a V Exa que seja encaminhado ao Excelent ssimo Senhor Governador do Estado do Esp rito Santo Senhor Paulo C sar Hartung Gomes o seguinte PROJETO DE INDICA O
423. ri Zon O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Transmita se Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l REQUERIMENTOS S N 2009 do Deputado Freitas de voto de pesar pelo falecimento dos Senhores Laudir Tesch e Max Alexandre Lopes Boren O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Transmitam se Continua a leitura do Expediente 3403 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 O SR 1 SECRET RIO REQUERIMENTO DE URG NCIA N 67 2009 EXCELENT SSIMO SENHOR PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESP RITO SANTO O Deputado abaixo assinado L der do Governo nesta Casa no uso de suas prerrogativas regimentais requer a V Ex ap s ouvido o Plen rio regime de urg ncia para o Projeto de Lei Complementar n 18 2009 oriundo da Mensagem Governamental n 109 2009 que cria o Instituto de Desenvolvimento Urbano e Habita o do Estado do Esp rito Santo IDURB ES autoriza o Poder Executivo a promover a liquida o e extin o da Companhia de Habita o e Urbaniza o do Esp rito Santo COHAB ES e d outras provid ncias Pal cio Domingos Martins 13 de julho de 2009 C SAR COLNAGO Deputado Estadual PSDB L der do Governo REQUERIMENTO DE URG NCIA N 68 2009 EXCELENT SSIMO SENHOR PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESP RITO SANTO O Deputado abaixo assinado L der do PMDB no uso de suas prerrogativas reg
424. ria contratadas ou conveniadas de forma qualitativa e quantitativamente e de acordo com crit rios aprovados pelo Instituto outras atividades correlatas Art 18 Ger ncia de Conv nios compete assessorar e orientar os munic pios e outras entidades para celebrar conv nios referentes a projetos de aquisi o constru o reformas melhoria e recupera o de unidades habitacionais e obras acompanhar e controlar conv nios aprov los e promover a presta o de contas dos recursos liberados s institui es conveniadas outras atividades correlatas 3269 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Art 19 Ger ncia de Desenvolvimento Social compete identificar reas degradadas com ocupa es irregulares consolidadas p blicas ou privadas e promover sua regulariza o atrav s de projetos integrados de desenvolvimento urbano focando a sustentabilidade da comunidade e o direito de exerc cio da cidadania em harmonia com os munic pios outras atividades correlatas Art 20 Ficam criados os cargos de provimento em comiss o para atender as necessidades de funcionamento do IDURB ES constantes do anexo IL que integra esta lei complementar Art 21 A tabela salarial dos cargos de provimento em comiss o do IDURB ES a constante no anexo III que integra esta lei complementar Art 22 Ficam criados os cargos de provimento efetivo do IDURB ES com suas nomenclaturas n ve
425. rio de Gest o Fiscal Demonstrativo da Despesa com Pessoal Or amento Fiscal e da Seguridade Social Janeiro 2008 a Dezembro 2008 Assim objetivando atender s necessidades do Instituto e efetivar a implementa o da pol tica p blica de atendimento socioeducativo de qualidade submeto o projeto de lei complementar aprecia o dessa ilustre Casa de Leis que compreendendo V Ex as raz es aqui expostas envidar esfor os na sua aprova o com o aval dos ilustres pares Atenciosamente PAULO CESAR HARTUNG GOMES Governador do Estado PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 19 2009 Altera dispositivos da Lei Complementar n 31405 que reorganizou a estrutura organizacional do Instituto de Atendimento S cio Educativo do Esp rito Santo IASES e d outras provid ncias Art 1 O artigo 6 da Lei Complementar 314 de 30 de dezembro de 2004 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 6 A estrutura organizacional b sica do IASES a seguinte I N vel de dire o superior a o Conselho de Administra o b a posi o do Diretor Presidente II N vel de assessoramento a Assessoria Especial b Assessoria Jur dica c Corregedoria d Assessoria de Comunica o e Gabinete da Presid ncia HI N vel de ger ncia a Diretor Administrativo e Financeiro b Diretor T cnico 1 N cleo de Sa de 2 N cleo de Abordagem Familiar e Comunit ria 3 N cleo de Informa
426. rne bovina bufalina e produtos comest veis resultantes de sua matan a em estado natural resfriados ou congelados salgados ou secos produzidos neste Estado equivalente a cem por cento do imposto devido sobre as respectivas sa das vedado o aproveitamento de quaisquer outros cr ditos art 36 da Lei n 7 295 de 2002 7 De quarenta e um inteiros e seiscentos e sessenta e seis mil simos por cento s opera es interestaduais com produtos resultantes da industrializa o da mandioca promovidas pelo estabelecimento industrializador sujeitas al quota de doze por cento calculado sobre o valor do imposto incidente no momento da sa da realizada neste Estado de forma que a carga tribut ria resulte no percentual de 7 sete por cento Conv nios ICMS 39 93 08 94 e 98 04 8 Ao estabelecimento industrial equivalente a sessenta por cento do valor do imposto incidente nas sa das internas de adesivo hidroxilado cuja mat ria prima seja material resultante da moagem ou tritura o de garrafa PET Conv nios ICMS 08 03 e 123 04 9 De onze por cento nas opera es interestaduais com produtos industrializados derivados do leite ou com leite industrializado UHT produzidas neste Estado observadas as disposi es contidas no art 338 A 10 Nas opera es interestaduais com leite cru resfriado ou com leite pasteurizado a de seis por cento de 1 de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2009 ou b de cinco
427. ros Ed da E rocedimentos cong neres s Art 5 A estrutura organizacional b sica assemelhados do IDURB ES a seguinte I N vel de Dire o Superior a Conselho de Administra o b Diretor Presidente IX atuar de forma proativa com vistas a buscar a remo o dos obst culos da legisla o fundi ria cartor ria urban stica e ambiental de modo a permitir a ampla execu o II N vel de Assessoramento de programas de regulariza o e a Assessoria Jur dica integra o de assentamentos b Assessoria T cnica prec rios c Assessoria de Comunica o 3267 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 HI N vel de Ger ncia a Diretor T cnico b Diretor Administrativo e Financeiro IV N vel de Execu o Program tica a Ger ncia Administrativa b Ger ncia Or ament ria e Financeira c Ger ncia de Estudos e Projetos d Ger ncia de Obras e Ger ncia de Conv nios e f Ger ncia de Desenvolvimento Social Par grafo nico A representa o gr fica da estrutura organizacional b sica do IDURB ES a constante do anexo I que integra esta lei complementar Art 6 O Conselho de Administra o do IDURB ES rg o deliberativo e normativo e ter a seguinte composi o a O Secret rio de Estado de Saneamento Habita o e Desenvolvimento Urbano seu Presidente e membro nato b O Diretor Presidente do IDURB
428. roubadas no transporte coletivo do nosso Estado A Sr Denise Cadete diretora presidente da Ceturb disse uma p rola Segundo ela se o projeto de lei fosse sancionado o Governo teria de custear Como o Governo ter de custear se a Ceturb uma concession ria Como essa senhora ainda diretora presidente da Ceturb Temos em m os um projeto de lei que virou lei de autoria do ex deputado Jardel dos Idosos que disp e sobre a instala o de cabines para motos na Terceira Ponte que uma concession ria Sr Deputada Aparecida Denadai ficamos pensando s porque temos coragem de apontar falhas no Governo Paulo Hartung para ajud lo a administrar este Estado A reportagem do Jornal A Tribuna procurou a Procuradoria Geral do Estado mas as liga es n o foram atendidas porque eles n o t m fundamento jur dico legal e moral para justificar uma inconstitucionalidade dessas O nosso projeto n o inconstitucional Quando um trabalhador um cobrador um motorista ou um cidad o morrerem dentro de um nibus queremos que se diriam casa do Governador Paulo Hartung Marcharemos juntamente 3415 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 com a fam lia desse cidad o e queremos ver se o Governador tem o poder de restituir a vida de um cidad o desses Sr Presidente Elcio Alvares O Governador acha que professor de Deus N o Governador Paulo Hartung O Senhor pode muita
429. rregulares sem a menor condi o para o cabal funcionamento onde tamb m o cidad o que nada tem a ver com situa o tem seu patrim nio destru do e em muitos casos tendo ceifada a sua pr pria vida e ou de seus familiares Certo de que com a presente medida n o se visa acabar com venda dos botij es mas t o somente disciplinar regularizar com seguran a este importante comercio e desta forma garantido tranquilidade aos moradores do entorno do local varejista A vida humana o maior patrim nio e n o deva ser tratada de forma superficial pelo poder p blico necessitando por parte deste medidas mais severas para disciplinar determinadas atividades que venham expor os cidad os e a comunidade ao perigo Com essa lei estaremos dando um passo importante no combate a fraude que lesa o cidad o tamb m o Estado na medida em que se permite a evas o fiscal O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Devolva se ao autor com base no art 136 inciso VII do Regimento Interno por infring ncia ao art 63 par grafo nico incisos II e VI da Constitui o Estadual Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l PROJETO DE LEI N 338 2009 Denomina a Rodovia Floriano Lopes Rubim o trecho da rodovia 262 que liga a localidade de Ribeir o Capixaba ate o parque do China A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO DECRETA Art 1 Fica denominada a Rodovia Floriano Lopes Rubim o trecho da rodov
430. s 124 Valor total mensal R 250 390 Valor anual 250 390 x 1 1 x 13 3 Valor anual R 3 663 205 Mem ria de C lculo anual 2009 cargos extintos Quantitativo de cargos 53 Valor total mensal R 44 619 Valor anual 44 619 x 1 1 x 06 3 Valor anual R 309 209 Mem ria de C lculo anual 2010 e 2011 cargos extintos Quantitativo de cargos 53 Valor total mensal R 44 619 Valor anual 44 619 x 1 1 x 13 3 Valor anual R 652 775 O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Publique se Ap s o cumprimento do art 110 do Regimento Interno s Comiss es de Justi a de Defesa da Cidadania de Seguran a e de Finan as Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l PROJETO DE LEI N 334 2009 Disp e sobre a cria o do cart o eletr nico para que o idoso tenha acesso ao transporte coletivo A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO DECRETA Art 1 Disp e sobre a cria o do cart o eletr nico para que o idoso tenha acesso ao transporte coletivo em qualquer assento vago do ve culo que o transporta Art 2 Os idosos que desejarem o benef cio desta Lei ser o cadastrados portando o documento de identidade RG para se cadastrar no sistema Art 3 Caso o ve culo n o tenha catraca eletr nica o cobrador ficar respons vel de registrar em formul rio pr prio o n mero do cart o de identifica o do idoso Art 4 O cart o eletr nico do idoso
431. s para exporta o Isso comprova que n o h impedimento algum para o cumprimento da resolu o apenas outros interesses Esta polui o t o nefasta que em pa ses mais pr speros o diesel entregue como combust vel contendo apenas de 0 5 por cento de enxofre Pressionada pelas entidades m dicas ONGs e at mesmo por outros pa ses presentes na Confer ncia das Na es Unidas sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento realizada no Rio de Janeiro em 1992 a Petrobras se comprometeu a fabricar um diesel mais limpo de enxofre Desde l nove regi es metropolitanas j foram atendidas com leo diesel com teor de 0 5 por cento de enxofre S o elas Porto Alegre Curitiba S o Paulo Rio de Janeiro Belo Horizonte Salvador Aracaju Recife e Fortaleza Como consequ ncia direta disso foi proporcionado uma redu o de emiss o de Co2 na atmosfera a cerca de mil e quatrocentos toneladas m s S na rea de S o Paulo a redu o foi de novecentas toneladas m s por uma simples redu o e um acordo feito com a estatal brasileira Petrobras Esta polui o t o nefasta que em pa ses mais pr speros como j dissemos antes o diesel entregue como combust vel com apenas 0 5 por cento de enxofre Por sua parte a maior estatal de petr leo brasileiro alega que o prodiesel Programa de Melhoramento Industrial do leo Diesel vem desde 1993 melhorando a qualidade do diesel Na verdade entregar o diesel com dez por cent
432. s o de Finan as que possui prerrogativa para essa discuss o Relatamos a mat ria como foi encaminhada pelo Governo do Estado sem as emendas apresentadas porque as encaminho para a Comiss o de Finan as Muito bem Pausa Em discuss o o parecer O SR EUCL RIO SAMPAIO Sr Presidenta pela ordem Pe o a palavra para discuti lo A SR PRESIDENTA DA COMISS O JANETE DE SA Concedo a palavra ao Sr Deputado Eucl rio Sampaio O SR EUCL RIO SAMPAIO Sem revis o do orador Sr Presidenta e Srs membros da Comiss o de Defesa Cidadania discutimos o Projeto de Lei Complementar n 10 2009 e votaremos conforme o parecer da Sr Deputada Janete de S que fez um brilhante relat rio Falaremos sobre o veto ao Projeto de Lei n 114 2009 de nossa autoria aprovado nesta Casa unanimidade que disp e sobre a instala o de c meras nos nibus do Sistema Transcol A manchete no jornal diz Vetada c mera no Transcol Sr Deputada Aparecida Denadai como se usa dois pesos e duas medidas neste Estado Consta no jornal A Tribuna do dia tr s de julho O Governador Paulo Hartung PMDB encaminha hoje Assembleia Legislativa Sr Deputada Aparecida Denadai esse projeto visava dar seguran a aos passageiros cobradores e motoristas do Sistema Transcol Sr Deputada Luzia Toledo Sr L der e Sr Vice L der do Governo vira e mexe morre um trabalhador Todos os dias pessoas s o furtadas
433. s pela aprova o rejeitando a emenda n 01 e acatando as demais emendas Na Comiss o de Turismo e Desporto n o houve quorum para emiss o de parecer Posteriormente a Comiss o de Justi a analisou as emendas aprovadas e opinou atrav s de parecer oral pela constitucionalidade das mesmas na forma parecer oral da Comiss o de Finan as Conclu do o exame t cnico foi colocado o Projeto de Lei Complementar n 14 2009 aprecia o do Plen rio que o aprovou na forma do parecer oral da Comiss o de Finan as Por ter sido aprovado com emendas o Projeto veio a esta Comiss o para elabora o de sua Reda o Final na forma do artigo 208 do Regimento Interno Este o Relat rio PARECER DO RELATOR O Regimento Interno determina que a proposi o aprovada com emenda ou com flagrante desrespeito s normas gramaticais e de t cnica legislativa seja submetida nova vota o Cabe o exame a esta Comiss o O Projeto de Lei Complementar n 14 2009 foi aprovado pelo Plen rio com a ado o das seguintes emendas Emendas de autoria do Deputado Luciano Pereira a seguir EMENDA ADITIVA N 02 2009 Fica acrescido ao artigo 35 do Projeto de Lei Complementar n 14 09 de autoria do Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3282 Governador do Estado que cria o Programa de Organiza es Sociais do Esp rito Santo disp e sobre a qualifica o de entidades como organiza
434. s 777 449 327 Aliena o de Bens Im veis 2 198 1 050 3 396 2008 2007 2006 pespesasexecuramas EXECUTADAS EEE DOS RECURSOS DA ALIENA O DE ne 730 4 966 ATIVOS II DESPESAS DE CAPITAL 1 438 Investimentos T Invers es Financeiras Amortiza o da D vida EEN DESPESAS CORRENTES DA SUPPIN 1 520 3 528 DESPESAS CORRENTES DOS REGIMES REVIDENCI RIOS Regime Geral de Previdenci rio Social Regimes Pr prios de Previd ncia dos Servidores 2008 2007 2006 o a Et mO o er rm E VALOR III 1 501 FONTE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA NOTAS EXPLICATIVAS 1 No exerc cio de 2008 os recursos de aliena o de ativos encontram se em disponibilidade financeira banco ou seja tais recursos n o foram gastos 2 Nos exerc cios de 2006 e 2007na especifica o DESPES ASCORRENTESDA SUPPIN est o sendo consideradas as despesas correntes da Superintend ncia dos Projetos de Polariza o Industrial SUPPIN que referem se a receita pr pria por m estas receitas foram contabilizadas como Receita de Capital Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3314 Art 4 2 Inciso IV al nea a da Lei Complementar n 101 2000 Demonstrativo VI Avalia o da Situa o Financeira e Atuarial do Regime Pr prio de Previd ncia dos Servidores GOVERNO DO ESTADO DO ESP RITO SANTO 2 LEI DE DIRETRIZES OR AMENTARIAS 2010 ANEXO DE METAS
435. s coisas neste Estado pode dominar tudo e quase todos Mas n o pode tudo V Ex acha que pode quase tudo que pode calar quase todos que pode mandar em quase todos Fazendo isso acha que est nos prejudicando mas n o est nos prejudicando O Senhor est ajudando a ceifar vidas ajudando a aumentar a marginalidade do povo t o sofrido de nosso Estado O Senhor n o est nos prejudicando Sr Governador Sr Governador Paulo Hartung ficamos triste porque V Ex acha que est nos prejudicando Est prejudicando um povo t o sofrido que n o tem um carro zero como V Ex tem Ali s um monte Um povo que precisa enfrentar um sistema de transporte coletivo com um monte de gente amontoada sendo roubados furtados vilipendiados tendo seus patrim nios e suas carteiras roubadas E dentro desses transportes n o t m uma c mera para o povo saber quem tirou o seu patrim nio Isso porque o governador vetou um projeto de alcance social grande Esse projeto n o nos beneficiaria mas sim o povo pobre de nosso Estado Sr Governador Paulo Hartung V Ex prejudicou o povo que o ajudou a entrar no Pal cio Anchieta esse o povo que V Ex est prejudicando N s n o fomos prejudicados por isso que ficamos triste Se V Ex tivesse nos prejudicado n o teria problema algum Assomamos a esta tribuna porque o povo precisa saber quem o respons vel por proliferar os furtos e os roubos dentro do transporte coletivo Quem est faze
436. s decretos de abertura de cr ditos suplementares nos limites autorizados na lei or ament ria anual ser o acompanhados na sua publica o de seu objetivo 2 Os cr ditos adicionais encaminhados pelo Executivo e aprovados pela Assembleia Legislativa ser o considerados automaticamente abertos com a san o e publica o da respectiva lei 3 Cada projeto de lei dever restringir se a um nico tipo de cr dito adicional 4 As fontes de recursos aprovadas na lei or ament ria e em seus cr ditos adicionais poder o ser alteradas atrav s de decreto do Governador do Estado nos limites fixados na lei or ament ria anual 5 O Projeto de Lei Or ament ria e a Lei Or ament ria para o exerc cio de 2010 dever o conter autoriza o para abertura de cr ditos suplementares at o limite de 20 vinte por cento do total da proposta or ament ria e da lei or ament ria 6 O Poder Executivo enviar Assembleia Legislativa no final dos meses de abril agosto e dezembro relat rio contendo o total de cr ditos suplementares e especiais abertos e reabertos durante o exerc cio com os n meros de seus respectivos decretos de abertura e data de publica o no Di rio Oficial do Estado Art 17 As altera es decorrentes de abertura e reabertura dos cr ditos adicionais nos limites fixados na lei or ament ria anual integrar o os quadros de detalhamento de despesas os quais ser o modificados p
437. s p blicos VI executar as a es deliberadas pelo Conselho Gestor do Fundo Estadual de Habita o e subsidiar o mesmo com as informa es e estudos necess rios para tomada de decis es VII promover a gest o de cr ditos imobili rios quando houver decorrentes de cess es de unidades I exercer sua gest o or ament ria e financeira sendo o Diretor Presidente da Companhia o ordenador de despesas II adotar todas as medidas necess rias implementa o das a es vinculadas aos programas de habita o de interesse social referidas no artigo 3 da Lei n 8 784 07 observadas as diretrizes do Conselho Gestor do FEHAB II promover sua representa o Judicial e extrajudicial IV promover a administra o cont bil e patrimonial e a presta o de contas de suas aplica es aos rg os fiscalizadores produzidas ou reformadas ou de Art 4 O inciso II do artigo 4 da Lei n materiais de constru o custeados 8 784 de 22 de dezembro de 2007 passa a vigorar com recursos do Fundo Estadual de com a seguinte reda o Habita o de Interesse Social FEHAB Art 4 VIII propor e celebrar conv nios protocolos de inten es concess es acordos contratos termos de ajustes com os integrantes da administra o ES p blica direta e indireta com pessoa jur dica de direito privado a o IC E E A a ro US A NR associa es e organiza es n o ay overnamentais e out
438. s princ pios da legalidade impessoalidade moralidade publicidade e efici ncia para a contrata o de obras servi os e compras com emprego de recursos provenientes do Poder P blico Par grafo nico No prazo de 90 noventa dias contado da assinatura do Contrato de Gest o a entidade dever publicar na imprensa oficial regulamento pr prio contendo as normas dos procedimentos que ir adotar Art 45 O Programa Estadual de Organiza es Sociais n o obsta a Administra o de promover a concess o ou a permiss o de servi os p blicos nos termos da legisla o em vigor Art 46 O Poder Executivo regulamentar esta Lei Complementar no prazo de 90 noventa dias Art 47 Fica o Poder Executivo autorizado a promover as modifica es or ament rias necess rias ao cumprimento do disposto nesta Lei Complementar Art 48 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publica o Art 49 Ficam revogados o Cap tulo MI artigos 4 5 e 6 da Lei Complementar n 158 de 1 7 1999 e a Lei Complementar n 416 de 29 10 2007 Sala das Sess es 07de julho de 2009 CLAUDIO VEREZA Presidente Relator LUIZ CARLOS MOREIRA DOUTOR WOLMAR CAMPOSTRINI DARY PAGUNG O SR S RGIO BORGES Sr Presidente pela ordem Requeiro a V Ex dispensa dos interst cios regimentais e publica o para que a reda o final que acaba de ser lida seja inclu da na Ordem do Dia da presente sess o 3291 Di rio do
439. sa das internas de produtos relacionados nos anexos I e II do conv nio ICMS 52 91 de forma que a carga tribut ria efetiva resulte no percentual de sete por cento cr dito presumido de nove inteiros e tr s d cimos por cento nas sa das interestaduais dos produtos mencionados nos Anexos I e II do conv nio ICMS 52 91 redu o da base de c lculo do imposto nas sa das de m quinas aparelhos e equipamentos industriais Arrolados no Anexo I do conv nio ICMS 52 91 de forma que a carga tribut ria efetiva resulte no percentual de cinco inteiros e catorze cent simos por cento redu o da base de c lculo do imposto nas sa das de m quinas e implementos agr colas arrolados no Anexo II do Conv nio ICMS 52 91 de forma que resulte em carga tribut ria de quatro inteiros e um d cimo por cento redu o da base de c lculo do imposto nas sa das realizadas por estabelecimento industrial ou comercial atacadista com destino ind stria de transforma o metalmec nica signat ria do termo de ades o ao Contrato de Competitividade nas condi es que especifica Art 530 L G RICMS Diferimento do imposto nas opera es com m quinas e equipamentos industriais para beneficiamento de rochas ornamentais devendo o imposto ser recolhido quando ocorrer a sa da do respectivo bem do estabelecimento adquirente Art 530 L H RICMS Redu o da base de c lculo do imposto nas sa das internas de mistuta pr prepara
440. san es cab veis sendo que a apura o de eventuais excedentes ser realizada em balan o cont bil Art 16 S o competentes para declarar a perda da qualifica o o Secret rio de Estado da pasta respons vel pela rea de Gest o em conjunto com o Secret rio de Estado supervisor ou regulador da rea de atividade correspondente ao objeto social da entidade Se o I Das Atribui es dos Org os da Entidade Art 17 O rg o deliberativo da entidade dever I definir objetivos e diretrizes de atua o da entidade em conformidade com esta Le Complementar II aprovar a proposta do Contrato de Gest o 3287 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 HI aprovar o Plano de Cargos Sal rios e Benef cios e as normas de recrutamento e sele o de pessoal pela entidade IV aprovar as normas de qualidade de contrata o de obras e servi os de compras e aliena es V deliberar quanto ao cumprimento pelo rg o executivo dos planos de trabalho e do Contrato de Gest o bem como ouvido o rg o de fiscaliza o sobre os relat rios gerenciais e de atividades da entidade e respectivas demonstra es financeiras relativas s contas anuais ou de gest o da entidade a serem encaminhados ao rg o competente VI monitorar com o aux lio do rg o de fiscaliza o o cumprimento das diretrizes e metas definidas no Contrato de Gest o VII exe
441. sando os dois deputados da bancada do PDT pelo cerceamento da palavra neste plen rio N o aceitaremos esse tipo de tratamento nem com esta deputada e nem com o Sr Deputado Eucl rio Sampaio O tratamento que tivemos ontem neste Plen rio h muito tempo n o se via s nos tempos da ditadura militar A sim funcionava o rolo compressor funcionava o poder da caneta A nica caneta que temos uma Bic que representa os direitos e o interesse do pobre deste Estado do simples daquele que precisa da atua o desta deputada e da sua atua o Sr Deputado Eucl rio Sampaio Se depender da nossa caneta Bic n o faltar assinatura para defender o cidad o capixaba nesta Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3404 tribuna E n o ser uma morda a que imputar o a n s e tenho certeza de que nem ao Sr Deputado Eucl rio Sampaio que vai nos calar N o nos venham colocar morda a porque em sil ncio n o ficamos Fomos eleita para defender o cidad o para falar e n o para ficar calada Fomos eleita para defender os pequenos e n o os grandes E falamos para muitos desta Casa que n o s o maioria que quando o interesse dos grandes todos se unem Mas quando o interesse do povo que est morrendo a morda a neles Tapam a boca deles Cassam lhes a palavra Esse tempo j passou Na ditadura essa pr tica era comum Mas ditadura nunca mais Governo militar nunca mais Vivemos
442. se ressaltar que a mat ria referente Declara o de Utilidade P blica Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3400 n o possui qualquer restri o de ordem Constitucional tanto no que tange a Constitui o Federal quanto a Estadual Destarte n o h que se falar em inconstitucionalidade material ou formal Por seu turno no que tange a legalidade o tema regulamentado atualmente pela Lei Ordin ria Estadual n 3 979 publicada no Di rio Oficial de 30 de novembro de 1987 com os acr scimos introduzidos pelas Leis n 7822 2004 e 8 802 2008 assim os pressupostos formais para a declara o estadual de utilidade p blica destacam se do dispositivo previsto no caput e nos incisos do art 1 de tal lei In verbis Art 1 As sociedades civis as associa es e as funda es em funcionamento efetivo no Estado com o fim exclusivo de servir desinteressadamente coletividade podem ser declaradas de utilidade p blica provados os seguintes requisitos I personalidade jur dica h mais de dois anos atrav s de certid o expedida pelo Cart rio de Registro Civil de Pessoas F sicas e Jur dicas II efetivo funcionamento h mais de dois anos de servi o desinteressado e gratuito prestado coletividade atrav s de documento expedido pelo Juiz de Direito pelo representante do Minist rio P blico Estadual ou pelo Prefeito Municipal da Comarca ou Munic pi
443. ser Essa a grande quest o que est colocada A desregulamenta o leva a uma s rie de consequ ncias negativas que certamente teremos Por outro lado se os argumentos do STF s o sinceros dever amos pensar A jornalista Ruth Reis disse bem que a regulamenta o da atividade profissional tem na outra ponta a regulamenta o da atividade econ mica Temos que pensar tamb m a regulamenta o das concess es de r dio e televis o Por exemplo algum motivo meramente t cnico que justifique estar t o regulamentado como hoje Por que s os donos do poder econ mico e pol tico podem ter concess es de r dio e televis o Tem que acabar de vez com essas fal cias em rela o s r dios e TV s comunit rias que interferem em avi o e em outros lugares para todos 3389 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 terem acesso informa o Todo mundo tem o direito de manifestar seu pensamento Por conta disso a n o ser que seja por crit rios puramente t cnicos n o h como restringir a liberdade de express o se forem sinceros os argumentos e fundamentos do STF Deixo a provoca o levantada pela Ruth N o sei se exatamente com esse enfoque mas estou aprofundando Pergunto se n o seria o caso ent o de levar essa discuss o Se para desregulamentar que haja desregulamenta o ampla geral e irrestrita como disse o Trevisan Muito bem 5 O SR PRESIDENTE DOUTOR
444. sivamente na fase de constru o do gasoduto at que este alcance a capacidade de transporte de trinta milh es de metros c bicos por dia Conv nio ICMS 68 97 LXVIII sa da de p s larva de camar o Conv nios ICMS 123 92 e 18 05 LXIX recebimento do exterior e opera es internas com mercadorias destinadas aplica o no sistema de inform tica da Secretaria de Estado da Fazenda SEFAZ mediante a apresenta o pelo contribuinte de planilha de custos na qual se comprove a efic cia da desonera o do imposto no pre o final do produto Conv nio ICMS 61 97 LXX sa das de produtos industrializados de origem nacional para comercializa o ou industrializa o nas Zonas de Livre Com rcio de Macap e Santana no Estado do Amap Bonfim e Pacara ma no Estado de Roraima Tabatinga no Estado do Amazonas e Guajar Mirim no Estado de Rond nia exceto de armas e muni es autom veis de passageiros bebidas alc olicas fumo e perfumes Conv nios ICMS 52 92 e 18 05 LXXI opera o de transfer ncia interestadual de bens de ativo fixo e de uso e consumo realizada pelas empresas prestadoras de servi os de transporte a reo Conv nio ICMS 18 97 LXXII sa da de leo diesel nacional a ser consumido por embarca es pesqueiras nacionais Conv nio ICMS 58 96 e Protocolo ICMS 08 96 LXXIII sa das promovidas pelos estabelecimentos fabricantes por seus revendedores autorizados de auto
445. smo est sendo discutida por uma comiss o de especialistas formada pela Secretaria de Educa o Superior que deve entregar a proposta at agosto ao Minist rio da Educa o As diretrizes curriculares orientam as institui es de ensino superior para a formula o do projeto pedag gico de seus cursos de gradua o Alunos professores pesquisadores profissionais e representantes da sociedade civil puderam participar da consulta p blica sobre o assunto feita pelo Minist rio das Comunica es Tr s audi ncias p blicas tamb m foram realizadas para discutir a revis o das diretrizes De acordo com o professor Jos Marques de Melo que preside a comiss o a decis o do STF n o altera em nada as diretrizes Diz O diploma n o foi abolido apenas n o ser obrigat rio Vamos continuar com as mesmas diretrizes que tem o objetivo de estabelecer crit rios de qualidade para os cursos Jos Marques de Melo enfatiza que o diploma continua a ser valorizado Diz Nos Estados Unidos ele n o exigido e h quase mil escolas de jornalismo O ensino do jornalismo vem sendo valorizado no mundo inteiro e a grande maioria dos profissionais recrutada nas escolas de jornalismo Transmitimos aqui a opini o dos especialistas no assunto A SR CERIMONIALISTA ELIC IA BOLELLI Convidamos para compor a Mesa a Sr Gl ucia Regina Loriato do Nascimento diretora do Sindicato dos Jornalistas representando a Sr
446. smo tratamento O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Concedo a palavra Sr Deputada Aparecida Denadai para encaminhar a vota o na qualidade de L der do PDT A SR APARECIDA DENADAI Sem revis o da oradora Sr Presidente Sr Deputadas e Srs Deputados antes de fazer o meu pronunciamento fa o um protesto pelo tratamento que a Mesa Diretora por meio do seu presidente tem dado aos deputados do PDT cerceando nosso direito sagrado de usar da palavra neste Plen rio Eu requeri a palavra pela ordem Com todo respeito que tenho pelo Sr Deputado S rgio Borges que tem um tratamento elegante com esta deputada mas n o preciso do tratamento elegante porque eu requeri regimentalmente a palavra pela ordem Quero que deem a esta deputada o mesmo tratamento que dado aos vinte e nove deputados N o quero que me trate de forma diferente nem me beneficiando e nem me cerceando o direito da palavra Isso j foi feito anteriormente ao Sr Deputado Eucl rio Sampaio Est virando uma atitude corriqueira nesta Casa cercear a palavra do deputado Fui eleita pelo povo Estou nesta Casa num mandato que me foi outorgado pelo povo deste Estado e nenhum deputado nenhuma Mesa Diretora e nenhum presidente v o me tirar esse direito Fica registrado o meu protesto Srs Deputados quero fazer outro registro Ouvi atentamente a decis o da Mesa e n o posso concordar com ela Sr Deputado Eucl rio Sampaio Decis o pol tica a que
447. so Administrativo Disciplinar criada pelo Ato da Mesa Diretora de n 950 2009 publicado no DPL de 23 06 2009 visando apurar fatos narrados no Processo Administrativos n 090310 2009 2 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 PAL CIO DOMINGOS MARTINS em 22 de julho de 2009 ELCIO ALVARES Presidente MARCELO COELHO 1 Secret rio GIVALDO VIEIRA 2 Secret rio ATOS DO DIRETOR GERAL REGISTRO DE PRE OS Processo 091100 2009 Preg o Eletr nico n 013 2009 A Assembleia Legislativa do Estado do Esp rito Santo torna p blica de acordo com o Decreto Federal 3 391 2001 a celebra o das Atas de Registro de Pre os decorrentes do Preg o Eletr nico n 013 2009 Objeto Registro de Pre os para Aquisi o de G neros Aliment cios e outros P de Caf A car e Copos Descart veis As Atas das empresas registradas conforme abaixo encontram se disposi o dos interessados no site www al es gov br link Licita es Contato Comiss o Permanente de Licita o CPL ALES E mail cpl dales gov br Tels 27 3382 3874 3382 3754 rg o Gerenciador Comiss o Permanente de Licita o CPL ALES Ata n 001 2009 Empresa Odebrecht Com rcio e Ind stria de Caf Ltda Lote 01 Aquisi o de Caf Ata n 002 2009 Empresa Delfim amp Delfim Ltda EPP Lote 02 Aquisi o de A car Ata n 003 2009 Empresa Klawa Com rc
448. so ou consumo para outro estabelecimento da EMBRAPA ou para estabelecimento de empresa estadual integrante do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecu ria 2 diferencial de al quotas na aquisi o interestadual de bens do ativo imobilizado e de wo ou consumo ou 3 remessa e seu retorno de animais para fins de insemina o e inovula o com animais de ra a LXII recebimento de produtos importados do exterior por companhias estaduais de saneamento destinados implanta o de projeto de saneamento b sico adquiridos como resultado de concorr ncia internacional com participa o de ind stria do Pa s contra pagamento com recursos oriundos de divisas convers veis provenientes de contrato de financiamento a longo prazo celebrado entre o Brasil e o Banco Mundial desde que haja isen o ou redu o a zero da al quota do Imposto de Importa o e do IPI Conv nios ICMS 42 95 e 10 04 LXIII sa da interestadual e o respectivo retorno de equipamentos de propriedade da EMBRATEL quando destinados presta o de seus servi os junto a seus usu rios desde que estes bens devam retornar ao estabelecimento remetente ou a outro da mesma empresa Conv nio ICMS 105 95 LXIV recebimento do exterior desde que n o haja contrata o de c mbio e nas hip teses das al neas a a f a opera o n o tenha sido onerada pelo Imposto de Importa o Conv nio CMS 18 95 a pelo respectivo exportador em retorno
449. specializado do Minist rio de Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior ou por este credenciado Conv nio ICMS 93 91 LXXXII sa da de microcomputadores usados semi novos doados para escolas p blicas especiais e profissionalizantes associa es destinadas a portadores de defici ncia e comunidades carentes efetuada diretamente pelos fabricantes ou suas filiais Conv nio ICMS 43 99 Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3334 LXXXIV opera es internas e de importa o de m quinas aparelhos equipamentos suas partes e pe as e outros materiais destinados ao ativo fixo relacionados no Conv nio ICMS 62 00 bem como do diferencial de al quota incidente nas aquisi es interestaduais desses produtos para a constru o das Usinas Hidrel tricas de S o Jo o e Bicame pertencentes a Castelo Energ tica S A Conv nio ICMS 62 00 LXXXV opera es com leite de cabra Conv nio ICMS 63 00 e 10 04 LXXXVI opera es com os seguintes produtos e equipamentos classificados nos respectivos c digos da NBM SH utilizados em diagn stico de imuno hematologia sorologia e coagula o destinados a rg os ou entidades da administra o p blica direta ou indireta e suas autarquias e funda es n o se exigindo a anula o do cr dito relativo entrada da mercadoria Conv nios ICMS 84 97 e 18 05 LXXXVII presta es internas de transporte de calc rio
450. ss o do art 9 do Projeto de Lei n 432 tamb m absolutamente pertinente pois n o compete ao Poder Legislativo Estadual estabelecer prazo para o Chefe do Executivo Estadual regulamentar legisla o de origem parlamentar conforme reiterada jurisprud ncia do STF vista de todo o exposto entendo que as Emendas ao Projeto de Lei n 432 2007 de autoria da Deputada Luzia Toledo atendem aos pressupostos de constitucionalidade atribui o da Assembleia Legislativa legitimidade de iniciativa e elabora o de lei ordin ria de legalidade e de regimentalidade conforme as raz es acima expostas Isto posto sou por reconhecer que a Emenda Modificativa e a Emenda Supressiva ao Projeto de Lei n 432 2007 PODEM PROSSEGUIR SUA REGULAR TRAMITA O COM A ATUAL FORMA POR N O CONTEREM V CIOS CONTRARIOS A SUA NATUREZA raz o pela qual opino pela ado o do seguinte PARECER N 360 2009 A COMISS O DE JUSTI A DE CONSTITUI O E JUSTI A SERVI O PUBLICO E REDA O E PELA CONSTITUCIONALIDADE DAS EMENDAS N 1EN 2 AO PROJETO DE LEI N 432 2007 de autoria da Deputada Luzia Toledo Sala Rui Barbosa 07de julho de 2009 CLAUDIO VEREZA Presidente Relator LUIZ CARLOS MOREIRA DOUTOR WOLMAR CAMPOSTRINI DARY PAGUNG O SR PRESIDENTE ELCIO ALVARES Publique se Continua a leitura do Expediente O SR 1 SECRET RIO l PARECER N 363 2009 COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A SERVI O P B
451. ss o extraordin ria para votarmos as outras duas mat rias que tratam da reformula o do IASES e da cria o do Instituto de Desenvolvimento urbano e habita o com a extin o da COHAB que hoje uma empresa j em liquida o praticamente O Governo veio fazendo um enxugamento da COHAB um acordo com os empregados E aqueles que n o ficarem na COHAB com certeza vir o para esse instituto com seu conhecimento com a bagagem que adquiriram atrav s dos tempos e somar o para que o Estado do Esp rito Santo com esse novo instituto que vai ter mais agilidade fa amos mais casas mais saneamento b sico e mais cal amentos Sabemos da parceria do Sr Deputado Eucl rio Sampaio quando votamos mat rias importantes para a popula o do Esp rito Santo l gico que n s da Comiss o de Finan as temos um bom entendimento Estaremos neste Plen rio fazendo esse trabalho de vota o logo ap s a chegada da Sr Deputada Janete de S Tamb m nossa atua o na Comiss o de Finan as com a vota o da LDO e as emendas dos Srs Deputados j prepara o segundo semestre para a vota o do or amento do Governo que dever chegar a esta Casa no dia 30 de setembro N s da Comiss o de Finan as faremos audi ncias p blicas como determina o Regimento da Casa para mostrarmos a mensagem que vem para esta Casa e discutiremos com as regi es do Esp rito Santo para depois votarmos at o m s de dezembro Essa a din mica que impla
452. ssado a industrializa o c ra es para animais concentrados e suplementos fabricados por ind stria de ra o animal concentrado ou suplemento devidamente registrado no Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento observado o seguinte 1 os produtos dever o estar registrados no rg o competente do Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento e o n mero do registro seja indicado no documento fiscal 2 o produto dever estar identificado pelo respectivo r tulo ou etiqueta 3 os produtos dever o destinar se exclusivamente ao uso na pecu ria 4 o benef cio aplica se ainda ra o animal preparada em estabelecimento produtor na transfer ncia a estabelecimento produtor do mesmo titular ou na remessa a outro estabelecimento produtor em rela o ao qual o titular remetente mantiver contrato de produ o integrada e 5 para efeito de aplica o do benef cio entende se por ra o animal qualquer mistura de ingredientes capaz de suprir as necessidades nutritivas para manuten o desenvolvimento e produtividade dos animais a que se destinam por concentrado mistura de ingredientes que adicionada a um ou mais elementos em propor o adequada e devidamente especificada pelo seu fabric ante constitui uma ra o animal por suplemento ingrediente ou mistura de ingredientes capazes de suprir a ra o ou o concentrado em vitaminas amino cidos ou minerais permitida a inclus o
453. st ncia Social fornecido pelo Conselho Nacional de Assist ncia Social CNAS salvo nas demais reas de atua o governamental que dever o apresentar registro ou certificado dos rg os competentes 1 As entidades aptas a receberem recursos a t tulo de subven es sociais a que se refere o caput deste artigo ser o definidas em anexo integrante da Lei Or ament ria de 2010 e dever o estar listadas nominalmente e por munic pio inclusive as beneficiadas com emendas parlamentares 2 Todas as entidades que sejam qualificadas como Organiza o da Sociedade Civil de Interesse P blico OSCIP com termo de parceria firmado com o Poder P blico de acordo com a Lei Federal n 9 790 de 23 3 1999 est o aptas a receber subven o social que atendam legisla o em vigor e os incisos deste artigo Art 23 A transfer ncia de recursos entidade privada a t tulo de contribui o corrente ocorrer se for autorizada em lei espec fica ou destinada entidade sem fins lucrativos nominalmente identificada em anexo da Lei Or ament ria de 2010 ou ainda escolhida para execu o em parceria com a administra o p blica estadual de programas e a es que contribuam diretamente para o alcance de diretrizes objetivos e metas previstas no Plano Plurianual 3303 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Par grafo nico A transfer ncia de recursos de que tra
454. stado do Esp rito Santo CBMES estudar analisar planejar normatizar exigir e fiscalizar todo o servi o de seguran a das pessoas e de seus bens contra inc ndio e p nico conforme disposto nesta lei e em sua regulamenta o Art 3 Fica autorizada a Secretaria de Estado da Seguran a P blica e Defesa Social SESP a celebrar conv nios com os munic pios para atender interesses locais relacionados seguran a contra inc ndio e p nico Art 4 Os pedidos de licen a para construir e para o funcionamento de quaisquer estabelecimentos bem como os de permiss o para utiliza o de edifica es ou reas de risco novas ou n o dever o ser objeto de exames pelo Corpo de Bombeiro Militar do Estado do Esp rito Santo com vistas pr via aprova o das medidas de seguran a contra inc ndio e p nico e expedi o de Alvar de Licen a do Corpo de Bombeiros Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3370 II interdi o de edifica o ou rea de risco podendo ser solicitada cassa o de alvar ou habite se quando se apresentar perigo s rio e iminente HI embargo de local em constru o ou reforma quando n o executados de acordo com a legisla o de seguran a contra inc ndio e p nico ou expuserem as pessoas ou outras edifica es a perigo IV apreens o de materiais e equipamentos estocados ou utilizados indevidamente ou fabricados em
455. stadual pois traz artigos ajustados a essas constitui es Podemos dizer que ser um marco hist rico a sess o em que aprovarmos o Projeto de Resolu o n 210 2009 ou seja o novo Regimento Interno da Assembleia Legislativa Com certeza apesar de n o ser e nunca ser um projeto perfeto ele traz elementos para o debate para cada vez mais enriquecermos as proposi es os projetos sejam do Poder Executivo do Minist rio P blico do Tribunal de Justi a ou at mesmo dos colegas Deputados desta Casa Aprovando um projeto de t o longo alcance como esse daremos um sinal de amadurecimento sinal de que esta Casa est preocupada em se atualizar em se renovar em mudar Parabenizamos todos os Srs Deputados que participaram desta Comiss o parabenizamos tamb m a Mesa Diretora que n o perdeu tempo n o titubeou teve a firmeza de encaminhar esse projeto de resolu o Na verdade na oportunidade dos debates do anteprojeto e antes de o projeto ser submetido aprecia o do Plen rio j havia uma converg ncia muito grande das ideias das proposi es a serem apresentadas e dos posicionamentos dos diversos Deputados desta Casa Neste encaminhamento de vota o como L der do Governo homenageamos e parabenizamos toda a Comiss o todos os Srs Deputados que enfim votaram uma nova reda o para o Regimento Interno desta Casa Com certeza sua utiliza o ser vis vel entrar em vigor a partir do momento que f
456. sustent vel socioecon mico do Esp rito Santo atrav s de parceiros de neg cios e institucionais b apoiar investimentos privados que tenham como objetivo a agrega o de valor produ o o adensamento das cadeias produtivas e a diversifica o econ mica c incentivar a integra o de micro pequenas e m dias empresas locais aos grandes projetos industriais aqui localizados d promover a integra o e o esfor o conjunto dos diversos segmentos do agroneg cio visando a sua expans o e consolida o promovendo inclusive a integra o da agricultura familiar s cadeias produtivas do agroneg cio de maior valor agregado e participar da articula o e fomento de projetos nos setores de petr leo g s etanol turismo agroneg cio energia e de desenvolvimento da log stica onde e quando couber a o do Banco apoiar a pesquisa e o desenvolvimento tecnol gico participando inclusive do desenvolvimento de redes de ci ncia tecnologia e inova o integrada e sin rgica com as potencialidades regionais g contribuir para o surgimento crescimento e consolida o de empresas cujo principal ativo seja o capital intelectual h participar de programas de fomento a empresas de base tecnol gica em setores portadores de futuro buscando promover parcerias com institui es com objetivos similares a fim de congregar esfor os i colaborar para o aumento da participa o do Esp ri
457. t o bem definidas pela lei federal que rege a mat ria sendo que a norma estadual que se pretende aprovar apenas reproduz o texto federal sobre o assunto Entendemos que a norma federal exauriente no que toca s garantias e exig ncias t cnicas para a implementa o das parcerias p blico privadas e que a norma estadual apenas complementar a norma federal com a cria o da estrutura administrativa para gest o das parcerias bem como com o novo fundo cuja exist ncia est prevista na lei federal para implementa o das medidas necess rias s parcerias que ser o firmadas O Governo tem a preocupa o de tomar o servi o da atividade privada com crit rio com rigor com fiscaliza o Ser uma modalidade j existente na lei federal por m agora com gest o do Estado preparada para esse fim com pessoal contratado para essa finalidade e com recursos desse fundo que vem dos royalties e de outras aplica es financeiras do Estado para um fundo com essa finalidade de administrar e fiscalizar as parcerias p blico privadas que s o de escolha do Executivo Estadual Dada a relev ncia p blica da proposi o acompanharemos o voto da Procuradoria desta Casa e da Comiss o de Justi a pela aprova o da mat ria sem as emendas Algumas j foram apresentadas e outras ser o apresentadas na Comiss o de Justi a Como as emendas podem refletir um impacto financeiro prefiro que essa quest o seja discutida na Comis
458. ta o caput deste artigo que n o tiver sido autorizada em lei espec fica que a entidade n o estiver nominalmente identificada em anexo da Lei Or ament ria de 2010 ou quando a escolha n o houver sido precedida de chamamento p blico depender de publica o para cada entidade beneficiada de ato de autoriza o da unidade or ament ria transferidora o qual conter o objeto o prazo do conv nio ou instrumento cong nere e a Justificativa para a escolha da entidade Art 24 vedada a destina o de recursos a t tulo de aux lios previstos no artigo 12 6 da Lei Federal n 4320 64 para entidades privadas ressalvadas aquelas sem fins lucrativos desde que atendam s condi es previstas nos incisos I e II do artigo 22 desta Lei 1 As entidades aptas a receberem recursos a t tulo de aux lios a que se refere o caput deste artigo ser o definidas em anexo integrante da Lei Or ament ria de 2010 e dever o estar listadas nominalmente e por munic pio inclusive as beneficiadas com emendas parlamentares 2 Todas as entidades que sejam qualificadas como Organiza o da Sociedade Civil de Interesse P blico OSCIP com termo de parceria firmado com o Poder P blico de acordo com a Lei Federal n 9 790 99 est o aptas a receber aux lio desde que atendam legisla o em vigor Art 25 O Poder Executivo remeter Comiss o de Finan as Economia Or amento Fiscaliza o Contro
459. te ap s terem sido recebidos pela Assembleia Legislativa 2 Para subsidiar a aprecia o dos Relat rios pela Comiss o de Finan as Economia Or amento Fiscaliza o Controle e Tomada de Contas da Assembleia Legislativa o Tribunal de Contas do Estado encaminhar mesma em at 60 sessenta dias ap s o final do prazo de que trata o caput deste artigo relat rio contendo a an lise dos Relat rios de Gest o Fiscal Art 43 O Poder Executivo por interm dio da Secretaria de Estado de Economia e Planejamento dever atender no prazo m ximo de 10 dez dias teis contados da data do recebimento as solicita es de informa es encaminhadas pelo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3308 Presidente da Comiss o de Finan as Economia Or amento Fiscaliza o Controle e Tomada de Contas da Assembleia Legislativa relativas a aspectos quantitativos e qualitativos de qualquer categoria de programa o ou item de receita incluindo eventuais desvios em rela o aos valores da proposta que venham a ser identificados posteriormente ao encaminhamento do projeto de lei or ament ria Art 44 Fica o Poder Executivo autorizado a incluir na lei or ament ria anual dota o de recursos com a finalidade de promover a regulariza o fundi ria de reas urbanas Art 45 Caso seja necess ria a limita o do empenho das dota es or ament rias e da movimenta
460. timada em R 50 milh es Neste caso o recurso resultante do ativo imobilizado da Empresa em liquida o bem como o valor a ser destinado Reserva de Conting ncia cobrir o as necessidades dessa categoria de riscos fiscais caso venha a se confirmar GOVERNO DO ESTADO DO ESP RITO SANTO LEIDE DIRETRIZES OR AMENT RIAS 2010 ANEXO DE RISCOS FISCAIS DEMONSTRATIVO DE RISCOS FISCAIS E PROVID NCIAS Art 4 8 3 LRF R MIL RISCOS FISCAIS PROVID NCIAS DESCRI O varor DESCRI O VALOR PASSIVO CONTINGENTE DE EMPRESA EM PROCESSO DE LIQUIDA O COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS ESPECIAIS CODESPE 50 000 REPASSE DE 50 000 RECURSO PELO TESOURO ESTADUAL A SER PREVISTO NA LOA 10 A O LIQUIDA O DE EMPRESAS P BLICAS SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA On O FONTE SECRETARIA DE ESTADO DE GEST O E RECURSOS HUMANOS ANEXO III PRIORIDADES E METAS 0001 GUA EM QUANTIDADE E COM QUALIDADE NO ESP RITO SANTO PROMOVER A MELHORIA DA QUALIDADE O AUMENTO DA DISPONIBILIDADE H DRICA E O USO RACIONAL DAS GUAS POR MEIO DA INTEGRA O COM POL TICAS TRANSVERSAIS 3341 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 0002 AMPLIA O DA COBERTURA DOS SISTEMAS DE SANEAMENTO B SICO VIABILIZAR INVESTIMENTOS EM SANEAMENTO NOS MUNIC PIOS E LOCALIDADES N O ATENDIDOS PELA CESAN 0004 AMPLIA O E MODERNIZA O DO SISTEMA PRISIONAL INVESTIR NA I
461. tiva de anticorpos IgG e IgM anti Trypanosoma cruzi em soro ou plasma humano reagente classificado no c digo NCM 3002 10 29 destinada a rg o ou entidade da administra o p blica direta suas autarquias e funda es CXXII remessa da pe a defeituosa para o fabricante promovida pelo estabelecimento ou pela oficina credenciada ou autorizada desde que ocorra at trinta dias ap s o prazo de vencimento da garantia e observado o disposto no art 236 D CXXIII importa o realizada por empresa concession ria de servi o de transporte ferrovi rio de cargas de locomotiva do tipo diesel trico com pot ncia m xima superior a 3 000 HP e de trilho para estrada de ferro classificados respectivamente nos c digos NCM 8602 10 00 e 7302 10 10 sem similares produzidos no pa s para ser utilizados na presta o de servi o de transporte ferrovi rio de cargas CXXIV fornecimento de alimenta o e bebida alco lica realizado por restaurantes populares integrantes de programas espec ficos institu dos pela Uni o Estados ou Munic pios CXXV sa da decorrente de doa o de placas chapas pisos e acess rios de m rmore ou granito destinados Uni o para utiliza o nas obras de reforma do Pal cio Alvorada em Bras lia e presta o do servi o de transporte dessas mercadorias dispensado o estorno do cr dito fiscal previsto no art 102 CXXVI presta o de servi o de comunica o refere
462. tivo 3392 J temos uma frente suprapartid ria Estamos nos organizando junto com os parlamentares sens veis import ncia do diploma de jornalismo para a obten o do registro e import ncia dessa forma o para a profiss o Faremos mais debates com a sociedade e estaremos disposi o no sindicato para esclarecer qualquer d vida apesar de que o nosso sindicato volunt rio todos os jornalistas s o volunt rios sempre foi assim nenhum de n s trabalha com sal rio Trabalhamos aos s bados noite e durante o dia temos nossos empregos para sobreviver trabalhamos na reda o prestando assessorias e dando aulas Os jornalistas trabalham assim Respondemos pela internet e nossas reuni es s o noite aos s bados ou em caso de emerg ncia na hora do almo o Estamos sempre disposi o para qualquer esclarecimento Convido todos para comparecerem no dia 22 s 19h pois teremos mais informa es quando tra aremos juntos nossas a es Isso n o nos derrubou estamos juntos Somos oitenta mil para brigar e recuperar o que nos tiraram Agrade o a iniciativa do Deputado Doutor H rcules a todos que aqui est o aos colegas da Mesa ao Deputado Claudio Vereza tamb m jornalista ao professor Ricardo N spoli trabalhamos v rios anos juntos e a Sr Ruth Reis Secret ria de Comunica o de Vit ria Estamos juntos nesta luta N o estamos mortos Muito obrigada O SR PRESIDENTE DOUTOR H RCUL
463. to S A Banestes com vistas formula o e execu o de programas priorit rios de governo atendidas as regras de prud ncia e boa gest o banc ria a considerar como priorit rias para concess o de empr stimo ou financiamento as empresas que desenvolvem e apoiam projetos de responsabilidade social e s cio ambiental b empr stimo e financiamento nas reas de sa de educa o infraestrutura e de projetos do setor p blico 1 Os encargos dos empr stimos e financiamentos concedidos pelo BANDES n o poder o ser inferiores aos respectivos custos de capta o salvo os previstos em lei 2 A concess o de quaisquer empr stimos ou financiamentos pelo BANDES inclusive aos munic pios na forma da lei e suas entidades da administra o indireta funda es empresas e sociedades controladas sem preju zo das normas regulamentares pertinentes somente poder ser efetuada se o cliente comprovar sua situa o de regularidade com o Estado seus rg os e entidades das administra es direta e indireta com o Fundo de Garantia por Tempo de Servi o FGTS e com o Instituto Nacional de Seguridade Social INSS CAP TULO IX DISPOSI ES GERAIS Art 40 Para os efeitos do 3 do artigo 16 da Lei Complementar Federal n 101 00 entende se como despesas irrelevantes aquelas cujo valor n o ultrapasse para bens e servi os os limites previstos nos incisos I e II do artigo 24 da Lei Federal n
464. to Santo no com rcio exterior brasileiro atrav s de financiamentos adequados e espec ficos para as micro pequenas e m dias empresas exportadoras do Estado j fortalecer a competitividade estadual e incentivar a redu o da informalidade incrementando com isso a gera o de impostos k financiar as reas de sa de educa o infraestrutura e os projetos do setor p blico HI erradica o da pobreza e redu o das desigualdades a fortalecer o pequeno empreendedor atrav s de financiamentos adequados apoio t cnico e parcerias espec ficas b ampliar a atua o dos instrumentos de microcr dito em parceria com os munic pios IV recupera o e conserva o dos recursos naturais Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3306 a apoiar investimentos e programas que tenham como objetivo a manuten o a conserva o e a amplia o de recursos naturais b incentivar a consolida o do sistema estadual de gest o de recursos h dricos por meio da gest o financeira do Fundo Estadual de Recursos H dricos do Esp rito Santo FUND GUA c participar de iniciativas que contribuam para o desenvolvimento de uma pol tica integrada de responsabilidade ambiental no Estado d empr stimo e financiamento para projetos geol gicos e geot cnicos associados a programas municipais de melhoria da gest o territorial e de identifica o de reas de risco
465. tor por pr tica era redator por pr tica porque o pai era jornalista que aprendeu no dia a dia os meandros dos trabalhos da reda o e aos poucos foi se incorporando e desenvolvendo um trabalho e at ensinava aquela profiss o aos novatos Acontece que quando aquela empresa falia por algum motivo essa pessoa que n o tinha o Curso de Comunica o ficava imobilizada n o tinha a mesma mobilidade que os outros formados e com diploma nas m os para adquirir outro emprego em outra empresa de comunica o Ent o por a fomos vendo que essa pessoa que n o tinha forma o universit ria por necessidade foi busc la O jornalismo come ou a tomar uma nova roupagem Por for a das circunst ncias tivemos que buscar qualifica o tivemos ent o o diploma na m o Pergunto a qualquer outro profissional presente seja da rea m dica da rea da engenharia a qualquer outro profissional o que eles achariam se essa medida estivesse sendo tomada para sua rea O que um advogado acharia disso Enfim qualquer outro profissional seja na rea de conhecimento espec fico ou n o espec fico o que eles achariam se seu curso 3387 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 fosse visto como n o necess rio n o obrigat rio se n o fosse exigido o diploma Acredito que n o o diploma que vai ditar a qualidade do profissional mas ele a credencial do profissional junto sociedade
466. trumento e de justificativa para sua celebra o Art 28 S o respons veis solid rios pela execu o acompanhamento e fiscaliza o do Contrato de Gest o de que trata esta Lei Complementar no mbito das Organiza es Sociais I os membros do rg o executivo da entidade qual caber executar o Contrato de Gest o e se for o caso fiscalizar a execu o em rela o s suas entidades filiadas H os membros dos rg os deliberativos e de fiscaliza o da entidade Art 29 O monitoramento acompanhamento e a fiscaliza o da execu o do Contrato de Gest o sem preju zo da a o institucional dos demais rg os normativos e de controle interno e externo do Estado ser o efetuados pela Secretaria de Estado ou rg o da Administra o P blica Estadual que firmar o Contrato de Gest o especialmente I quanto s metas pactuadas e aos resultados alcan ados devendo ser designado um gestor respons vel por este monitoramento H quanto ao aprimoramento da gest o da Organiza o Social e otimiza o do padr o de qualidade na execu o dos servi os e no atendimento ao cidad o HI quanto ao aprimoramento dos processos de formula o monitoramento e avalia o 3289 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Art 30 A presta o de contas da Organiza o Social a ser apresentada no m nimo semestralmente far se por meio de relat rio p
467. tu dos para que tomem as provid ncias devidas n o para atender a si mesma imprensa mas para dar a devida satisfa o sociedade e Na o A imprensa formadora de opini o que arregimenta massas em favor deste ou daquele ideal com sua influ ncia capaz de derrubar regimes pol ticos e ditar novos rumos Na o como fez h vinte e quatro anos quando do Movimento das Diretas J que culminaria tr s anos depois com o aflorar do acontecimento s cio pol tico mais importante deste Pa s desde a Independ ncia e a Proclama o da Rep blica a promulga o da atual Constitui o e o advento das elei es diretas para presidente pondo fim pelo menos em tese a um per odo de quarenta anos de ditadura no Brasil A imprensa que por sua import ncia e sua influ ncia em termos sociais considerada nos meios acad micos o quarto poder como foi dito numa alus o aos Poderes legislativo Executivo e Judici rio tem tido com toda certeza papel preponderante na hist ria deste Pa s E hoje mais do que nunca est sendo chamada por for a das circunst ncias a ser a guardi e zeladora dos valores ticos e morais de nossa sociedade tendo pela frente a tarefa de junto aos educadores e aos pais nortear direcionar as mentes infantis e juvenis para o que h de mais nobre em termos de valores humanos formando cidad os de bem para o futuro Encorajar os adultos a acreditarem que sempre poss vel mudar para melho
468. u do m Ordem do Dia de 07 7 2009 para discuss o e vota o o Projeto de Lei n 169 09 foi submetido aprecia o do Plen rio que o aprovou na forma do Parecer n 024 da Comiss o de Finan as Economia Or amento Fiscaliza o Controle e Tomada de Contas com as emendas acatadas Por ter sido aprovado com emendas o Projeto veio a esta Comiss o para elabora o de sua reda o final na forma do artigo 208 1 e do artigo 241 do Regimento Interno o relat rio PARECER DO RELATOR O Regimento Interno determina que a proposi o aprovada com emenda ou flagrante desrespeito s normas gramaticais e de t cnica legislativa seja submetida nova reda o Cabe o exame a esta Comiss o O Projeto de Lei n 169 09 foi aprovado pelo Plen rio com ado o das seguintes emendas Emenda Modificativa n 001 Deputado Wanildo Sarn glia O inciso II do artigo 2 do Cap tulo II do Projeto de Lei n 169 09 fica modificado com a seguinte reda o Inciso III defesa social justi a e seguran a p blica Emenda Aditiva n 004 Deputado Wanildo Sarn glia Inclua se um novo artigo ao Cap tulo IX do Projeto de Lei n 169 09 com a seguinte reda o Artigo Fica o Poder Executivo autorizado a incluir na lei or ament ria anual dota o de recursos com a finalidade de promover a regulariza o fundi ria de reas urbanas Emenda Modificativa n 007 Deputado Claudio Vereza Altera o
469. ues de Melo que est em fase de finaliza o dos trabalhos Acreditamos que a finaliza o desta decis o do Ministro Gilmar Mendes foi um tiro pela culatra A categoria que estava um pouco afastada se juntou para um bem comum se juntou por um motivo comum Sabemos da import ncia da nossa profiss o da qualifica o e de cada vez mais qualifica o J falamos e repetimos que essa uma coisa que sempre falamos e foi um colega que falou isso e muito interessante o mau jornalismo n o mata o corpo como um mau m dico mata o corpo Mas o mau jornalismo mata a alma do cidad o A nossa grande preocupa o com essa situa o que o Supremo Tribunal Federal nos colocou hoje Muito obrigada Muito bem O SR PRESIDENTE DOUTOR H RCULES Parabenizamos a Sr Suzana Tatagiba Presidenta do Sindicato dos Jornalistas Convido para compor a Mesa o Sr Luiz Trevisan jornalista que escreve a coluna Plen rio do jornal A Tribuna Pausa Toma assento a Mesa o referido convidado Lembramos a todos que poder o preparar as perguntas por escrito e entreg las a nossa assessoria Essas perguntas devem ser dirigidas aos palestrantes que os senhores quiserem se dirigir Convido para fazer sua palestra Sr Ruth Reis jornalista Secret ria Municipal de Comunica o de Vit ria e professora de Comunica o da UFES A SR RUTH REIS Sem revis o da oradora Inicialmente cumprimento o Sr Deputado Doutor H rcules pela
470. ui o da Semana Estadual de Conscientiza o e Incentivo Preserva o do Patrim nio P blico Escolar a ser realizada na primeira semana do m s de outubro de cada ano A motiva o da propositura vem devido ao grande alcance social da mat ria que foi votada nesta Comiss o que no uso de suas prerrogativas manteve o veto governamental de n 77 09 aposto no Projeto de Lei n 156 08 de autoria do Deputado Claudio Vereza em reuni o realizada no dia 16 06 2009 mas entendendo a relev ncia do tema deliberou e aprovou a unanimidade de seus membros a indica o da propositura a Vossa Excel ncia A pretens o visa possibilitar ao Poder Executivo que por ano destina parte significativa do or amento para a manuten o das escolas p blicas minimize tais gastos com reforma de instala es conserto de equipamentos pinturas troca de carteiras e cadeiras dentre outros vislumbrando uma melhor destina o que poderia ser dada a uma parte expressiva desses recursos A economia e o investimento dos valores em outros setores da educa o seria um primor n o fosse os atos de vandalismo e de destrui o do patrim nio p blico escolar Sabe se do esfor o do Governo do Estado em preservar o patrim nio escolar onde diariamente carteiras precisam ser consertadas quadros negros substitu dos e paredes repintadas por conta de atentados contra o patrim nio p blico escolar Trata se de um preju zo que poderia ser evita
471. uito bem O SR PRESIDENTE DARY PAGUNG Continua em discuss o o Projeto de Resolu o n 17 2008 Pausa N o havendo mais oradores inscritos declaro encerrada a discuss o O projeto segue 2 sess o Esgotada a Ordem do Dia passa se fase das Comunica es O SR DOUTOR H RCULES Sr Presidente pela ordem Pe o a palavra O SR PRESIDENTE DARY PAGUNG Concedo a palavra ao Sr Deputado Doutor H rcules O SR DOUTOR H RCULES Sem revis o do orador Sr Presidente Sr Deputadas e Srs Deputados com rela o Lei da Morda a a Sr Deputada Aparecida Denadai iniciou sua fala de rep dio com rela o a esse projeto de lei do Deputado Federal Sr Paulo Maluf tamb m manifestamos nosso desagrado e total desapoio a essa tentativa de calar e cercear os trabalhos do Minist rio P blico Assomamos a esta tribuna tamb m para registrar que este ano comemoramos o Ano da Fran a no Brasil Por isso importante lembrar que hoje a Fran a comemora a Queda da Bastilha A Bastilha era uma pris o constru da em 1370 No s culo XVII tornou se uma pris o para nobres ou letrados advers rios pol ticos aqueles que se opunham ao governo ou mesmo religi o oficial Mesmo abrigando sete mil prisioneiros no dia 14 de julho de 1789 foi invadida pelo povo Este momento hist rico foi muito importante pois marca o in cio da Revolu o Francesa que como sabemos influenciou a p
472. umprimento com todos os Srs Deputados e Sr Deputadas presentes com a imprensa presente e principalmente com os nossos telespectadores Ontem a C mara Municipal de Gua u por meio dos seus nove vereadores aprovou unanimidade a instala o da Fazenda da Esperan a um momento singular pois a Fazenda da Esperan a um trabalho feito por volunt rios para tratar da depend ncia qu mica n o s dos nossos jovens mas da sociedade em geral l est o m dicos empres rios advogados engenheiros Essa foi uma atitude pol tica dos vereadores do PDT do PHS do PMDB e do PPS que cumprimentamos na pessoa do presidente da C mara Municipal o Vereador Helinho Muruci que presidiu os trabalhos da ltima sess o do primeiro semestre e conseguiu a aprova o unanimidade Parabenizamos a APAE de Gua u que cedeu o espa o que ocupava na rea da Fazenda da Esperan a comprada na poca pelo ent o prefeito Luiz Moulin Essa rea da APAE foi doada por meio de lei municipal para a Fazenda da Esperan a cuja m e Guaratinguet importante dizer que a APAE est instalada no espa o da fazenda mas em reuni o com os vereadores e com o prefeito Vagner Pereira a diretoria da APAE cedeu o espa o onde funcionava a escola Sr Deputado S rgio Borges V Ex que tem reduto eleitoral em Gua u que respeitamos Fazenda da Esperan a e passar a ocupar o espa o da Escola Municipal Eug nio de Souza Pai
473. urizado magro reconstitu do ou n o com at dois por cento de gordura destinados a estabelecimentos varejistas atacadistas estabelecimento industrial e suas filiais distribuidor ou a consumidor final Conv nios ICM 07 77 25 83 e Conv nios ICMS 43 90 e 124 93 3 Na presta o onerosa de servi o de comunica o na modalidade de provimento de acesso internet realizadas por provedor de acesso de forma que a carga tribut ria efetiva resulte no percentual de cinco por cento do valor da presta o Conv nios ICMS 78 01 e 120 04 Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 Di rio do Poder Legislativo 3316 4 Em oitenta por cento nas sa das de mercadorias desincorporadas do ativo imobilizado desde que ocorram depois do uso normal a que se destinarem as mercadorias ap s no m nimo doze meses da respectiva entrada Conv nio ICM 15 81 Conv nio ICMS 50 90 5 Em noventa e cinco por cento nas sa das de aparelhos m quinas e ve culos usados e em oitenta por cento nas sa das de motores m veis e vestu rios usados Conv nios ICM 15 81 Conv nios ICMS 50 90 e 151 94 6 Em sessenta por cento nas opera es interestaduais com os seguintes insumos estendido o benef cio remessa com destino apicultura aquicultura avicultura cunicultura ranicultura e sericultura e dispensada a anula o do cr dito relativo entrada devendo o estabelecimento vendedor deduzir do pr
474. uro ou de outras fontes referentes contrapartida de empr stimos ou outras contrapartidas constando da Lei Or ament ria de 2010 e de seus cr ditos adicionais pelos seguintes d gitos que anteceder o o c digo das fontes de recursos I recursos n o destinados contrapartida IU 0 H contrapartida de empr stimos do Banco Internacional para Reconstru o e Desenvolvimento BIRD IU 1 III contrapartida de empr stimos do Banco Interamericano de Desenvolvimento BID IU 2 IV contrapartida de empr stimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES IU 3 V outras contrapartidas IU 4 e VI contrapartida de empr stimos da Caixa Econ mica Federal IU 5 8 Os grupos de fontes ser o identificados pelos d gitos I recursos do Tesouro 1 II recursos de outras fontes 2 Art 6 A aloca o dos cr ditos or ament rios ser feita diretamente unidade or ament ria respons vel pela execu o das a es correspondentes ficando proibida a consigna o de recursos a t tulo de transfer ncias para unidades or ament rias integrantes dos or amentos fiscal e da seguridade social Art 7 A execu o or ament ria dos Poderes e do Minist rio P blico poder ser realizada atrav s de descentraliza o de cr ditos or ament rios entre unidades gestoras no Sistema de Planejamento e Or amento para Estados e Munic pios SIPLAN atra
475. uto de sil ncio foi feito de forma generalizada mas num segundo momento aditei e encabecei a lista com todas as v timas que morreram e continuam morrendo na pessoa da Janaina Corona Guimar es Todos sabem que o aditamento vem a posteriori Quanto ao Secret rio de Estado da Sa de e ex deputado estadual Anselmo Tozi quero dizer que eu tamb m acreditava na seriedade do Secret rio achava apenas que S Ex era um p ssimo administrador E eu estava errado duas vezes Achava o s rio e n o um homem s rio achava o um p ssimo administrador e um timo administrador mas administrador de im veis um p ssimo Secret rio de Estado da Sa de esta a diferen a Esses foram os dois grandes erros que cometi quanto ao Secret rio de Estado da Sa de Sr Anselmo Tozi esse homem p blico Vou repetir achava o Secret rio Anselmo Tozi um homem s rio e n o s rio achava o um p ssimo administrador mas um dos melhores administradores deste Estado pois conseguiu transformar um apartamento de sessenta mil reais numa grande fortuna e se transformar num homem milion rio do dia para a noite Como o nome daquele an o do Congresso Nacional que ganhou centenas de vezes na loteria O baiano Melhor do que ele somente o Sr Anselmo Tozi o homem de ouro do atual Governo Esses foram meus dois pecados em rela o ao Sr Anselmo Tozi E V Ex Deputado Claudio Vereza pode ter certeza de que est cometendo esse
476. v s de Nota de Reprograma o NR e no Sistema Integrado de Administra o Financeira para Estados e Munic pios SIAFEM atrav s de Nota de Movimenta o de Cr dito NC quando for efetuada movimenta o de parte do or amento mantidas as classifica es institucional funcional program tica e econ mica para que outras unidades administrativas possam executar a despesa or ament ria sendo I descentraliza o interna de cr dito ou provis o envolvendo a transfer ncia de cr ditos entre unidades gestoras de um mesmo rg o ou entidade e H descentraliza o externa de cr dito ou destaque envolvendo a transfer ncia de cr ditos entre unidades gestoras de rg os ou entidades de estruturas administrativas diferentes de um rg o para outro e depender de celebra o de conv nio ou instrumento cong nere 3299 Di rio do Poder Legislativo Vit ria ES quinta feira 23 de julho de 2009 1 As descentraliza es de cr ditos or ament rios n o se confundem com transfer ncias e transposi es pois n o I modificam o valor da programa o ou de suas dota es or ament rias cr ditos adicionais II alteram a unidade or ament ria classifica o institucional detentora do cr dito or ament rio aprovado na lei or ament ria ou em cr ditos adicionais transfer ncia transposi o Art 8 O projeto de lei or ament ria que o Poder Executivo encaminhar Assemble
477. ves lepor deos e de gado bovino bufalino caprino ovino e su no JUSTIFICATIVA O Art 107 do Regulamento de ICMS aprovado pelo Decreto n 1 090 R de 25 10 2002 enumera as hip teses forma e condi es segundo mas quais o Estado concede cr dito presumido nas opera es e presta es que destinam mercadorias e servi os tanto nas opera es internas no territ rio deste Estado quanto nas remessas para outras unidades Federadas As concess es se d o em car ter geral com as mercadorias e presta es de servi os que enumera Em sua maioria decorrem de acordos firmados entre as diversas unidades Federadas atrav s de Conv nios ou Protocolos junto ao CONFAZ Entre as concess es n o decorrentes de Conv nios ou Protocolos encontram se aquelas direcionadas para a ind stria local de forma a incentivar a comercializa o de produtos originadas e industrializadas no Esp rito Santo o que se constata com o leite cru e o industrializado bem como os produtos resultantes de sua industrializa o a ind stria de confec o vestu rio e cal ados A medida proporcionar incremento da receita do ICMS na medida em que ao estabelecer condi es para que o produto aqui industrializado possa concorrer com os demais no mercado regional e de outros Estados o resultado ser o crescimento das opera es a amplia o da industrializa o e da produ o al m da receita indireta com a manuten o e amplia
478. vestindo a camiseta que representa a luta do Minist rio P blico pela n o aprova o da Lei Maluf a Lei da Morda a que impede os promotores de Justi a de propor a es penais ou que responsabiliza os promotores de justi a pelas a es penais que propuserem contra aqueles que cometem il citos uma forma de coibir a a o do Minist rio P blico hoje um dos maiores defensores da Sociedade Talvez seja o nico ainda que tenha independ ncia para combater a corrup o neste pa s E se j est ruim com o Minist rio P blico podendo atuar imagine se colocarmos uma morda a nos Promotores de Justi a o fim do mundo jogar no po o todo o trabalho feito por esses profissionais que fizeram uma limpeza tica no Estado e no pa s Registramos nosso protesto contra a Lei Maluf Esperamos que esta Casa de Leis remeta of cios tamb m o faremos por meio de nosso gabinete ao Presidente do Congresso Nacional para que oriente os deputados a votar contra a Lei Maluf contra a Lei da Morda a N o podemos admitir mais a morda a no nosso pa s Nesta Casa est sendo imputada uma morda a nos dois deputados do PDT Estamos sofrendo aquilo que amanh o Minist rio P blico poder sofrer Por isso trouxemos uma morda a para simbolizar aquilo que n o se deve fazer com os deputados e nem com o Minist rio P blico Est em nossa m o um s mbolo uma fita preta que representa o luto que hoje est o pas
479. volver a proposta de or amento e promover o planejamento das atividades das reas de compet ncia de sua diretoria para a aprova o do Diretor Presidente desenvolver processos t cnicos inclusive or amentos para subsidiar a comiss o de licita o em licita es de car ter t cnico contratar e gerenciar obras e projetos gerenciar projetos sociais gerenciar a pol tica fundi ria interagir com os rg os de defesa ambiental e outras institui es p bicas ou privadas visando aprova o de projetos exercer quaisquer outras atividades correlatas s acima especificadas definidas pela diretoria ou Conselho de Administra o do IDURB ES avaliar e aprovar conv nios e suas presta es de contas outras atividades correlatas Art 13 Ao Diretor Administrativo e Financeiro compete desenvolver a proposta de or amento e promover o planejamento das atividades das reas de compet ncia de sua diretoria para a aprova o do diretor presidente elaborar documento de compila o das informa es das demais reas referentes ao plano plurianual do Governo do Estado do Esp rito Santo a lei de diretrizes or ament rias e lei or ament ria anual para apresenta o ao Diretor Presidente gerenciar as finan as controles or ament rios e cont beis do IDURB ES e aprov los elaborar conv nios entre a Uni o e o IDURB ES e entre este e os munic pios gerenciar a elabora o de processos licitat rios para compras de insu
480. x o Parabenizamos todas as fam lias de Gua u porque todos participaram desse processo Inclusive n o est vamos presente sess o de ontem mas ouvimos s onze e meia mais ou menos os fogos que soltaram para mostrar a alegria daquele povo pela concretiza o de um projeto de alcance social t o grande o primeiro do Estado do Esp rito Santo Naquela Casa na ltima sess o do semestre tamb m foi votada a cria o do Distrito de S o Miguel do Capara naquele munic pio A C mara de Gua u est de parab ns assim como a sociedade porque os vereadores s o os leg timos representantes da sociedade Agradecemos mis uma vez ao Presidente da C mara Sr Helinho Muruci e a todos os vereadores que autorizaram a doa o daquele espa o criando a Fazenda da Esperan a para recupera o dos dependentes qu micos de drogas l citas e il citas em Gua u Tamb m parabenizamos nesta tribuna o Bispo Diocesano Dom C lio de Oliveira Goulart que no dia 12 de junho completou quarenta anos de vida sacerdotal E por esse motivo foi realizada uma missa solene na Catedral de S o Pedro em Cachoeiro de Itapemirim onde estiveram presentes o Bispo da Arquediocese de Vit ria Dom Luiz Mancilha Vilela o Bispo da Diocese de Leopoldina Minas Gerais Dom Dario Campos v rios padres daquela diocese e centenas de fi is vindos dos vinte e sete munic pios do Sul do Estado Foi uma celebra o marcada por v rios mom
481. zo para oferecer o parecer final J est concedido o prazo e amanh votaremos esta mat ria de grande import ncia para o Estado que institui o Programa de Parcerias P blico Privadas do Estado e d outras provid ncias A SR PRESIDENTA DA COMISS O JANETE DE SA Devolvo a palavra Mesa Discuss o nica em regime de urg ncia do Projeto de Lei n 323 2009 Concedo a palavra Comiss o de Justi a para que esta ofere a parecer oral ao projeto O SR PRESIDENTE DA COMISS O THEODORICO FERRA O Convoco os membros da Comiss o de Justi a Srs Deputados Dary Pagung Luzia Toledo Janete de S Claudio Vereza e Luiz Carlos Moreira Avoco o projeto para relatar Pausa Srs membros da Comiss o de Justi a a Mensagem n 105 2009 do Governador Paulo Hartung encaminha o Projeto de Lei n 323 2009 que consolida dispositivos das Leis n 3 218 de 20 07 1978 e 7 990 de 25 05 2005 A mat ria est rigorosamente de acordo com a Constitui o raz o pela qual nosso parecer pela constitucionalidade do projeto Muito bem Pausa Em discuss o o parecer Pausa Encerrada Em vota o Como votam os Srs Deputados O SR DARY PAGUNG Com o relator A SR LUZIA TOLEDO Com o relator A SR JANETE DE S Com o relator O SR CLAUDIO VEREZA Com o relator O SR LUIZ CARLOS MOREIRA Com o relator O SR THEODORICO FERRA O Sr Presidente o parecer foi aprovado unanimid

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