Home

- Ministério do Meio Ambiente

1. isso A minha preocupa o s eu estava falando l atr s a China est acabando com territ rio deles e tamb m est acabando com o mundo porque o volume de produtos chineses de m qualidade que ainda vendido e pilha um deles imenso eu at entendo a corre o de forma do processo burocr tico mas uma preocupa o da gente tentar reduzir esse tipo de vamos dizer ataque ambiental Muito obrigado A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Mais algum Conselheiro gostaria de pedir a palavra ou pedir qualquer outro esclarecimento sobre o que foi relatado pela Dr Zilda A SR ANA CRISTINA BANDEIRA LINS Minist rio P blico Federal Gostaria de saber se o Minist rio sabe a quantidade de bateria que importada trazida e a quantidade que produzida em territ rio nacional para termos a ideia do quanto de fiscaliza o que est sendo deixada de fazer no momento do desembara o n o A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA S 2 esclarecimentos Dr Cristina a retirada desse ponto de pauta aqui porque nenhum outro lugar da Resolu o se prev controle prev ao embarque ent o s nesse momento aqui que se fala do que est escrito e que se prev uma Resolu o que vai ser feita a todo controle pelo cadastro A quantidade de pilhas e baterias produzidas levantada pelo IBAMA no Cadastro T cnico Federal por tipologia de produtos esse n o
2. os par metros t m que ser analisados em conjunto Mas prudente n s que deixemos isso ainda mais se n s formos passar o tipo de atribui o em uma defini o posterior para os munic pios para os conselho municipais ambientais Eu diria que uma quest o que exatamente deve ser mantida para que n s possamos ter exatamente o mesmo tratamento que tivemos rea ocupada O SR FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA Funda o OndAzul Exatamente eu sou a favor da manuten o do texto entendendo o seguinte que todas as defini es dos est gios ela tem um item que s o as esp cies indicadoras no anexo 1 o que acontece Voc pode n o ter as esp cies indicadoras e ter exatamente a cobertura vegetal que caracteriza est gio avan ado m dio ent o se n s tirarmos esse artigo com isso voc n o vai poder fazer essa an lise ouviu Isabela isso que eu estou entendendo se tira esse art 6 suprime ele onde n o estiver esp cie indicadora qual que a caracteriza o disso A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Deixa me d um esclarecimento aqui vamos com calma Est tendo aqui eu vou passar a palavra ao Jo o tamb m n s temos uma situa o que temos que observar o seguinte qual o resultado do trabalho qual o ganho de Grupo de Trabalho da C mara T cnica enfim qual foi grande complexidade fazer esse trabalho E voc n o ficar preso h um nico par metro
3. o no lugar do CONAMA ent o a n o tem jeito o meu compromisso no dia que o CONAMA chegar a essa nova composi o levamos para o Presidente e ele decreta mas n o vou eu atropelar o CONAMA qual vai ser a nova estrutura proporcional de representa o isso realmente n o vou substituir o CONAMA em rela o a isso Ent o eu queria saudar esse amadurecimento a quest o ambiental no Brasil deixou de ser uma quest o de loucos idealistas exot ricos passou a ser uma quest o de economia de sa de de vida de lixo de gua de saneamento de habita o de energia renov vel N s estamos apresentando nos pr ximos dias o Macro Zoneamento Econ mico e Ecol gico da Amaz nia que um compromisso nosso cumprido est feito aprovado pelos ambientalistas t cnicos pelos Governos da Amaz nia em 5 dias 10 dias vamos apresentar j a vers o final do Macro Zoneamento Econ mico e Ecol gico da Amaz nia vamos fazer a mesma coisa para o cerrado a mesma coisa para a caatinga Ent o eu queria saudar mais uma vez agradecer mais uma vez o amadurecimento da consci ncia ambiental do Brasil de todos os setores essa capacidade de di logo e desejar a todos voc s um timo trabalho em um momento que algumas for as est o querendo atacar o CONAMA diminuir o papel do CONAMA restringir o CONAMA e acho que o CONAMA est dando a resposta essas 16 Resolu es s o respostas algumas que eventualmente possam ser votadas hoje um acr scimo a
4. GOVERNO FEDERAL MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA Es Conselho Nacional do Mei 97 Reuni o Ordin ria do CONAMA Audit rio n 1 Edif cio sede do IBAMA Setor de Clubes Esportivos Norte SCEN Trecho 2 Bras lia DF Bras lia DF 17 de mar o de 2010 Transcri o ipsis verbis Empresa ProiXL Estenotipia DONA EO O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA Eu pe o que por favor os Conselheiros e Conselheiras tomem assento no Plen rio para darmos in cio a essa 97 Reuni o Ordin ria do CONAMA Pe o a Deus que tenhamos uma reuni o produtiva em harmonia e com bom entendimento entre todos e para fazer a abertura dessa reuni o eu tenho a honrar de convidar para essa abertura o nosso Ministro do Meio Ambiente Carlos Minc O SR CARLOS MINC BAUMFELD MMA Bom dia a todos e a todas Eu queria saudar todos os membros do CONAMA os representantes do Governo Federal da Sociedade Civil dos Governos estaduais municipais da iniciativa privada da universidade eu queria saudar os funcion rios do MMA do IBAMA do Chico Mendes e todos os rg os vinculados e antes de proferirmos a nossa mensagem de abertura nesta reuni o do CONAMA n s vamos abrir uma exce o que foi nos pedidos 2 minutos para uma mensagem dos servidores ao CONAMA Ent o est concedido isso e voc s podem usar da palavra em um tempo curto por favor para expressar a vossa posi o A SR LINDALVA Cent
5. da lei da Mata Atl ntica as fisionomias ou as fisionomias que est o legalmente enquadradas no conceito de Mata Atl ntica incluiu objetivamente Campo de Altitude e o pr prio art 2 da lei estabelece objetivamente que a delimita o dessas forma es seria aquela estabelecida em mapa do IBGE o mapa de aplica o da lei da Mata Atl ntica j foi editado pelo IBGE e exatamente essa delimita o estabelecida pelo IBGE que foi empregada na elabora o dessa Resolu o Um dos questionamentos referia especificamente a vincula o da forma o de campo da vegeta o de campo de altitude com os ambientes Montano e Automontano e a rela o desse ambientes com Faixas Altitudinais Que no caso do sul do Brasil est abaixo de 24 sul esse ambiente est associado a altitudes que variam de 400 a mil metros e a havia uma solicita o para se fazer essa altera o passando a considerar apenas acima de 800 m a avalia o da Secretaria de Biodiversidade do Minist rio de que isso foge primeiro do escopo da pr pria Resolu o e tamb m n o poss vel fazer essa altera o via Resolu o j que a lei remeteu objetivamente essa delimita o ao IBGE que o fez atrav s do mapa de aplica o da lei Al m desse aspecto e depois na discuss o sobre o texto de Resolu o nesse per odo ap s o pedido de visto com as argumenta es trazidas algumas sugest es de emendas foram apresentadas que foram previamente avaliadas pelo MMA e ne
6. o Institucional e Cidadania Conselheiros a Mesa entende que temos duas propostas para serem votadas sobre o texto modificativo do caput do art 2 uma proposta encaminhada pelo MMA e a outra e proposta do Minist rio da Justi a e outra proposta encaminhada pelo mover e tamb m com anu ncia do conselheiro Mauricio Lobo da ANAMMA sudeste Jo o de Deus antes da de vota o est solicitando a palavra para mais algum esclarecimento Jo o Por favor O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA Eu acho que notadamente em face dessa ultima observa o do Conselheiro Mauricio o que n s tentamos aqui com essa proposta foi tentar equacionar problema e fui bem claro quando fiz a exposi o para n s n o haveria maior problema com rela o a essa supress o porque esses conceitos est o no mapa de aplica o da lei e atend amos que a supress o aqui n o geraria nenhum comprometimento para a resolu o agora entendemos que a manuten o a transcri o dele na resolu o n o causa algo que comprometa eu que se h a interpreta o fica mais seguro at por uma eventual mudan a no mapa deixar a transcri o aqui da nossa parte n o tem nenhuma obje o do ponto de vista da operacionalidade da norma da nossa avalia o ficaria realmente at melhor A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Ent o Jo o eu n o estou entendendo voc est dizendo que coordenaria com a proposta da ANAMMA
7. 461 462 463 464 465 466 467 468 469 470 471 472 est se esvaindo e as quest es voltadas a recupera o das reas degradadas do cerrado n o est o sendo tomadas e nem podemos nesse plano contemplar a utiliza o do carv o vegetal de florestas plantadas apenas sem considerar que essas matas novas que v o ser implantadas n o tragam o desmatamento de novas reas como est ocorrendo no Piau no Maranh o na Bahia e no Estado de Tocantins Os produtos do cerrado t m que ser incrementado na pol tica de pre os m nimos tem que ser incrementado tamb m na Pol tica de Aquisi o de Alimentos porque n o dar para transformar um produto do cerrado por R 4 00 o quilo de cagaita ou de Buriti como est sendo colocado sendo que o pre o da quest o do servi o ambiental n o est sendo considerado por estas popula es e o servi o social tamb m que esses produtos ocorrem Ent o senhor Ministro temos diversas considera es ainda com rela o ao programa sei que o prazo aqui extremamente pequeno ontem reivindicamos que essa Tribuna Livre seja ampliado para que possamos representar com dignidade e compet ncia os segmentos que representamos aqui para que possamos transmitir as nossas demandas as nossas queixas com rela o a quest o da nossa representa o mas com rela o ao cerrado o s mbolo que est a o chuveirinho que est aqui nessa faixa h de ser considerado tamb m pelo Congresso Nacional para que
8. 486 487 488 489 490 491 492 493 494 495 496 497 498 499 500 501 502 503 504 505 506 507 508 509 510 511 512 513 514 515 516 517 518 519 520 521 522 523 524 525 526 527 528 529 530 531 de S o Paulo n s estamos fazendo um manifesto e a gostaria de fazer um convite para que os Conselheiros que tiverem interesse em assistir depoimentos de especialistas e outros documentos a respeito da quest o do C digo Florestal que acessassem ao site www proam org br e l voc s v o poder assistir depoimentos de especialista e ajudar a ter uma clareza maior dessa situa o e poder tamb m se aderir ao movimento que estamos fazendo o manifesto contra o desmonte do C digo Florestal Outro convite tamb m para entrar em um site Em outubro eu havia feito um convite a respeito de um licenciamento de um projeto de um porto em S o Sebasti o um porto que iria causar um impacto muito grande na regi o do Litoral Norte que tem no munic pio de Ilha Bela 92 de Mata Atl ntica e nos outros munic pios Caraguatatuba S o Sebasti o 80 de Mata Atl ntica e o porto com uma previs o de 2000 cont ineres dia que traria uma mudan a muito significativa para aquela regi o Eu gostaria de dizer que o Estado de S o Paulo retirou o processo de licenciamento n o houve audi ncias p blicas e que no site www semconteineres org br pode ter mais informa es a respeito dos andamentos dos trabalhos porque na realidade foi reti
9. 823 824 825 826 discutir o documento n o tivemos tempo h bil para apresentar porque o e mail foi lido depois das 18h n o poder amos entregar fora do hor rio comercial e foi devidamente justificado no dia reuni o tentando ainda consertar o erro que o CONAMA nos apresentou nos retirando o direito de fazer uma an lise mais aprofundada do documento No dia da C mara T cnica de Assuntos Jur dicos o Dr Rodrigo Justos nosso representante presente colocou item por item verbalmente porque n o teve tempo de colocar no papel quais eram os erros que tinham no documento e o engra ado que quase 80 do documento tinham erro A C mara T cnica Jur dica ainda tentou trabalhar o documento come aram a entrar em cima da an lise do Rodrigo para que o documento fosse melhor analisado quando chegaram no pen ltimo artigo foi a gota d gua e informaram n o esse documento n o tem como continuar aqui porque j estamos entrando no m rito volte para a C mara T cnica e foi assim que aconteceu at a tudo bem Quando chegou a C mara de M rito o pr prio Regimento Interno coloca se n o me engano no art 32 do Regimento Interno se n o me engano na al nea C l coloca que qualquer documento que retorne para a C mara T cnica pela C mara T cnica de Assuntos Jur dicos que est escrito deve vir para os pontuados com os erros jur dicos do documento Quando eu recebo uma not cia vinda pelo CONAMA pedindo para que fosse marcada a
10. FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA Funda o OndaAzul Ent o a minha sugest o precede retirar a alternativa sugerida a classifica o dever ser fundamentada porque n o precisa a eles v o estabelecer a mesma classifica o pois o texto d o sentido que vai criar um classifica o n o est aqui ela alternativa A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA A preocupa o n o nem com o sugerida a preocupa o com a alternativa eu particular acho que quanto mais deixar claro o texto melhor Ent o a emenda da supress o dos termos alternativos e sugerido isso Ent o n s ter amos alguma obje o O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA Eu acho que se retirar Eu acho que entendi a sua preocupa o realmente retirando na minha avalia o retirando o alternativo deixa mais claro mas o que n s estamos tratando aqui exatamente da classifica o que est sendo sugerida A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Alguma solicita o ou esclarecimento Que s o emendas modificativas Representante o Minist rio da Justi a O SR CARLOS HUGO SUAREZ SAMPAIO MJ Jo o s um esclarecimento j h uma classifica o e vai haver uma nova classifica o isso O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA O que se procurou deixar aqui expresso que adotando os par metros estabelecidos nessa Resolu o e fazend
11. cnica de origem veja s o que eu estou falando gente se o Presidente da C mara T cnica de origem solicita a retirada de pauta e solicitado a ele um parecer eu fa o a pergunta pena que o Renato n o est aqui se ele autoriza dar o parecer pela C mara T cnica Desculpa eu estou com a palavra A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Voc ouviu a C mara T cnica pedir vistas Para tirar a retirada de pauta S um minutinho eu quero que responda a mim Jo o por favor estou falando o seguinte em cima do seu argumento e eu acho que n s temos que encerrar esse debate porque j foi cumprido regimentalmente que voc retirou o item de pauta Estou respondendo a alguns conselheiros al m de voc porque o Presidente vai falar em nome da C mara T cnica ele tamb m como Presidente n o ouviu a C mara T cnica previamente para poder decidir tirar e ouviu informalmente alguns conselheiros como ele acabou de relatar Ent o n s estamos mostrando aqui que h uma falha de regimento para cobrir a diversidade de situa es no CONAMA e esse o esfor o da GARI como o CIPAM das reuni es que n s vamos ter para corrigir o assunto ent o ponto de vista formal atendendo ao seu requerimento a mat ria est retirada da pauta Do ponto de vista de acolhimento do Plen rio voc colocou aqui como Conselheiro que vai fazer uma reuni o dia 8 e vai discutir esse assunto na C mara T cnica o fa a e apresente
12. conversas que tivemos com o IBAMA quando o IBAMA estava elaborando a Institui o Normativa que regulamenta a mat ria e no caso ele nos levantou essa dificuldade lembrando aos senhores est l na tela proposta Ou n o E o art 16 lembrando que o que fala no corpo do produto das baterias chumbo cida de 28 1653 1654 1655 1656 1657 1658 1659 1660 1661 1662 1663 1664 1665 1666 1667 1668 1669 1670 1671 1672 1673 1674 1675 1676 1677 1678 1679 1680 1681 1682 1683 1684 1685 1686 1687 1688 1689 1690 1691 1692 1693 1694 1695 1696 1697 1698 1699 1700 1701 1702 1703 1704 1705 1706 1707 1708 1709 1710 n quel c dmio e oxido de merc rio dever constar a vem o par grafo nico que diz que no caso de importa o as informa es que devem constar no corpo de algum desses tipos de baterias no caso de importa o as informa es de que trata este artigo constitui se pr requisito para o desembara o aduaneiro Bom isso n o poss vel fazer no desembara o aduaneiro 2 motivos ao contrario da Resolu o anterior essa Resolu o n o prev anu ncia previa ao embarque no exterior o controle vai ser feito todo Cadastro T cnico Federal do IBAMA esse o primeiro ponto segundo ponto n o poss vel fazer desembara o de mercadoria e fiscalizar esse tipo de aposi o se existe na bateria importada ou n o causa outra dificuldade aos importadores no momento em que se apo
13. fala sobre a retirada Eu fico preocupado se realmente seria interessante ter agora uma aprecia o apesar de toda a discuss o colocada um direito do Presidente devidamente justificada a retirada da pauta da mat ria A a minha preocupa o que como n s vamos votar O que eu acho que vamos votar s a quest o da Reuni o Extraordin ria daqui h 45 dias A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Eu quero corrigir aqui o seguinte o direito de retirada de pauta o Presidente da C mara T cnica que tem o que ele n o pode imputar nesse Plen rio usando o argumento do Regimento que retira de pauta voltando a C mara T cnica retira de pauta porque o Presidente quer retirar e ele oferecer um parecer sobre essa situa o isto que o Regimento diz e n s vamos votar a extraordin ria que outro pedido que eu fiz O SR FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA Funda o OndAzul S uma corre o a extraordin ria eu j entendi Eu entendo que se o Presidente da C mara T cnica tem essa atribui o ele retira de pauta o que s tem l gica se voltar C mara T cnica sen o perde a l gica a me desculpa sen o caracteriza para mim um pedido de vistas que diferente dessa que o art 16 A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Mais uma vez eu estou restrita ao Regimento eu tenho casos anteriores que os presidentes retiraram e fizer
14. ncia solicitada agora pelo nosso Conselheiro do Governo Federal eu tenho uma quest o regimental no art 20 1181 1182 1183 1184 1185 1186 1187 1188 1189 1190 1191 1192 1193 1194 1195 1196 1197 1198 1199 1200 1201 1202 1203 1204 1205 1206 1207 1208 1209 1210 1211 1212 1213 1214 1215 1216 1217 1218 1219 1220 1221 1222 1223 1224 1225 1226 1227 1228 1229 1230 1231 1232 1233 1234 1235 1236 1237 1238 1239 14 que me diz que eu s posso pedir regime de urg ncia de mat ria que n o est em aprecia o na pauta Ok ent o estou seguindo o Regimento eu n o posso acolher o pedido de urg ncia em mat ria que est na pauta E tamb m em rela o ao art 15 que o Conselheiro Jo o Carlos faz o requerimento eu vou ler textualmente que o art 15 diz para o bom entendimento de todos inclusive o meu E facultado ao Presidente da C mara T cnicas solicitar a retirada de pauta devidamente justificada de mat ria ainda n o votada e oriunda da respectiva C mara Em nenhum momento o caput do artigo cita que volta a C mara T cnica e vou falar do par grafo nico do mesmo Regimento A mat ria retirada de pauta por iniciativa do Presidente da C mara T cnica ser inclu da obrigatoriamente na pauta da Reuni o Ordin ria da subsequente ou extraordin ria convocada na forma desse Regimento Interno dever est acompanhado de parecer fundamentado quanto s altera es sugeridas E
15. o mais remanescente A l gica exatamente o inverso O per odo de cinco anos foi entendido como o per odo em que muito raramente voc j teria num per odo mais curto do que esse um desenvolvimento tal que realmente desse um garantia de que est gio m dio ou avan ado ent o dentro de cinco anos fica razoavelmente admiss vel essa compreens o que aquilo ainda se mant m como est gio inicial portanto poderia ter essa autoriza o de supress o Agora se esse hist rico de uso remonta a utiliza o anterior isso h seis dez oito anos atr s muito dificilmente vai caracterizar aquilo como est gio inicial A SR ANA CRISTINA BANDEIRA LINS Minist rio P blico Federal Pelo que entendi a anistia se limita h cinco anos N o se anistia o que foi lavrado seis ou h dez anos mas o que foi feito h cinco anos est sendo anistiado Se fizer uma agricultura que s tem cinco anos e caracteriza como est gio inicial independente do passado independente do que tinha l por exemplo se faz uma interven o hoje e em quarto anos vai verificar ainda que estivesse em est gio avan ado gente vai considerar que somente um est gio inicial O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA O que n o concordamos com essa l gica de que isso representa uma anistia S estamos estabelecendo uma orienta o para aplicar corretamente um par metro que o hist rico de uso Agora veja se era uma rea de agricultura primeiro se uma
16. porque sen o voc Como n s n o temos conhecimento cient fico consolidado para dizer quais s o as esp cies indicadoras que determinam a presen a ou n o o Est gio Sucessional ou n o eu tenho que combinar um conjunto de par metros que est o legitimados na literatura t cnico cient fica sobre o assunto e nas pesquisas que existem no Pa s sobre isso Ent o por essa raz o n s trazemos anteriormente l no art 2 e o 1 eu n o me lembro os par metros se dizendo o seguinte que a an lise dar se h de forma conjugada teremos que fazer uma analise conjugada considerando al m dos par metros a situa o especificada da Mata Atl ntica no Estado A no Estado B no Estado do Rio Grande do Sul no Estado de Santa Catarina dada a federa o ou munic pio ABC E por essa raz o tem um debate que ser oferecido logo pela Confedera o Nacional dos Munic pios e pela Abema de como que voc ler isso sobre na perspectiva do licenciamento ambiental considerando diferentes paisagens e situa o de Campo de Altitude no nosso Pa s e a ocupa o do territ rio Ent o o que est sendo dito aqui que esses par metros conjugados que d o uma an lise s lida sozinhos n o d o analise solida a primeira coisa A segunda coisa a Patr cia disse n o s o todas as esp cies eu posso ter todas as esp cies indicadoras em determinada situa o e a an lise conjugada com os outros par metros n o define isso como uma s
17. rea j ocupada por agricultura isso n o se caracteriza como remanescente isso que a lei diz e a gente nem aplicaria Estamos dizendo aqui doutora que 48 2828 2829 2830 2831 2832 2833 2834 2835 2836 2837 2838 2839 2840 2841 2842 2843 2844 2845 2846 2847 2848 2849 2850 2851 2892 2853 2854 2855 2856 2857 2858 2859 2860 2861 2862 2863 2864 2865 2866 2867 2868 2869 2870 2871 2872 2873 2874 2875 2876 2877 2878 2879 2880 2881 2882 2883 2884 2885 2886 mesmo que fosse uma rea que regularmente estivesse j sendo ocupada por agricultura portanto sofreu essa supress o dessa parte subterr nea Essa rea foi abandonada e come a a ter uma sucess o natural Se for uma rea de campo de altitude ela vai come ar a ter a coloniza o com as esp cies caracter sticas e obviamente essa coloniza o inicial caracteriza um est gio inicial de sucess o secund ria ent o nesse per odo entendemos que a coloniza o desse terreno ele ainda se d prioritariamente por essas graminhas menos exigentes que n o tem desenvolvimento em rg o subterr neo portanto a caracteriza o de est gio inicial nesse per odo n o parece conflitante agora em hip tese pode ser entendido como anistia a quem suprimiu alguma coisa de forma irregular A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Podemos progredir Ent o retomando por gentileza Dra Cristina A SR ANA CRISTINA
18. ria de Articula o Institucional e Cidadania Mais algum pedido de esclarecimento Ent o Jo o de Deus acho que voc pode ocupar a tribuna e dar os esclarecimentos solicitados pelos conselheiros O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA Primeiro eu acho necess rio fazer o esclarecimento com rela o ao que foi mencionado pelo Conselheiro Valtemir a l gica adotada e atendendo a preocupa o deles houve esse esclarecimento que essas dele imita es efetivamente foram determinadas pelo IBGE e a lei faz essa remiss o e ent o n s ficamos realmente Essa vincula o ao IBGE n o foi nativa ou op o de toda maneira Conselheiro n s retirando essa express o pelo menos retirando o art 2 eu entendemos que gera menos confus o fica bem claro que estamos trabalhando da resolu o que tem dele imita es legal estabelecidas o conceito aquela leitura que o Conselheiro Valtemir fez aqui ela uma leitura que foi v lida at a edi o desse mapa porque realmente o 33 1947 1948 1949 1950 1951 1952 1953 1954 1955 1956 1957 1958 1959 1960 1961 1962 1963 1964 1965 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1972 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 IBGE fazia essa vincula o da ambiente montando e automontado e o IBGE estabeleceu desde 82 quanto publica o do primeir
19. s temos que avaliar e a partir dessa avalia o caracterizando objeto tive atenciosamente que fisionomia estamos lidando se um floresta se vegeta o de restinga ou campo de altitude e com esses par metros dizer a vegeta o se for 1 ou 22 e se for 22 ter um par metro objetivo para classificar est gio inicial m dio e avan ado ou ajustado o direcionamento t cnico para que essa an lise seja feita de forma objetiva que n s estamos tentando definir a partir da aprova o dessa resolu o isso obrigada A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Francisco Iglesias quer fazer o uso da palavra O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA Antes eu escapando essa informa o lista de esp cies indicadora que constam do anexo ela foi distribu da por regi es e tamb m h uma distin o separando esp cies de afloramento rochoso e fruteira S lembrando se for aprovada essa emenda alterando e n o utilizando esse par metro n s ter amos que fazer o ajuste na lista e n s elaboramos esse reagrupamento tem uma lista ali j substitutiva e se for isso aprovado que tamb m aprovar essa mudan a no anexo O SR FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA Funda o OndAzul Quando voc falou quest o da vegeta o viva cobertura vegetal viva a minha pergunta a seguinte o par metro de mudan a clim tica de esta o clim tica n o influenciaria essa cobertura e n o teria que
20. um dado eu acho que hoje ainda seja um dado p blico propriamente dito mas n o existe essa exig ncia e nem existia na 257 e nem existe nessa Resolu o mas esse um dado que o IBAMA possa levantar na medida em que algu m disponibilizar dele de uma maneira geral sim Eu n o saberia me lembro na poca que n s come amos a discutir pneus n s t nhamos um n mero aproximado de pneus que era um n mero bem geral mas pilhas um universo t o grande t o diversificado que eu n o saberia o que dizer acredito que nenhum um representante do setor poderia dizer o n mero pontual a respeito disso N o exime a Resolu o n o vai eximir de controle e fiscaliza o daquilo que est escrito pelos rg os que fazem esse controle a corre o foi que o nico lugar onde aparece o controle pr vio ao embarque pr vio ao embarque tamb m n o quer dizer que n o vai ser controlado a importa o a importa o controlada ela s n o controlada previamente ao embarque no exterior que da a mercadoria fica parada esperando a analise do IBAMA para poder ser liberado 29 1711 1712 1713 1714 1715 1716 1717 1718 1719 1720 1721 1722 1723 1724 1725 1726 t727 1728 1729 1730 1731 1732 1733 1734 1735 1736 1737 1738 1739 1740 1741 1742 1743 1744 1745 1746 1747 1748 1749 1750 1751 1752 1753 1754 1755 1756 1757 1758 1759 1760 1761 1762 1763 1764 1765 1766 1767 1768 1769 A SR SAMYRA B
21. 1800 1801 1802 1803 1804 1805 1806 1807 1808 1809 1810 1811 1812 1813 1814 1815 1816 1817 1818 1819 1820 1821 1822 1823 1824 1825 1826 1827 1828 Est gios Sucessionais Outro ponto e a obviamente que se houver o entendimento da possibilidade de escolha de suprimir esse par metro h necessidade de fazer alguns ajustes em artigos subsequentes s por uma quest o de adequa o j que ele mencionado depois em outros artigos A outra quest o de fundo aqui que remete h uma proposta de emenda diz respeito ao art 2 e a n s entramos exatamente no ponto central do pedido de vistas Como a defini o de ambiente Montano Automontano com aquelas circunscri es de altitudes vinculadas a faixas latitudinais distintas como eu j expliquei aqui uma defini o do IBGE e ela j est expressa no mapa aplica o da lei realmente n o h necessidade de voc repeti la aqui na Resolu o ent o uma forma de se contemplar essa preocupa o de n o deixar margem a este tipo de d vida de que a Resolu o e que est criando essa defini o A sugest o que foi apresentada de que se apresentasse uma emenda mudando o caput do art 2 que passaria a ficar com a seguinte reda o para fins de aplica o da presente Resolu o s o adotadas as delimita es e conceitos estabelecidos no mapa da rea de aplica o da lei 11428 de 2006 Bem como os seguintes conceitos e a nos manter amos apenas o conceito
22. 2998 2999 3000 3001 3002 3003 3004 reda o e se houve discuss o na C mara T cnica e porque chegou a esse consenso de ter essa reda o no artigo 5 O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA J previs o da lei e do decreto Procuramos usar a terminologia que est consagrada na lei do decreto mas outro artigo que basicamente est repetindo o que est previsto na lei A SR ANA CRISTINA BANDEIRA LINS Minist rio P blico Federal Eu acho que h uma diferen a ao repetir porque a lei foi promulgada numa determinada data de um determinado ano e fazemos uma Resolu o em outra data de outro ano Voc v que a Resolu o n o poderia legalizar uma coisa que n o est prevista na lei Suprimir n o ir trazer preju zo algum porque a lei j diz mas n o traz talvez um questionamento de que n o a partir da data da Resolu o que tem que olhar a atividade consolidada ou n o fica certo que da Lei A minha proposta seria suprimir o artigo 5 que est na lei ent o para que colocar na Resolu o Ele j est na lei e mencion lo aqui com uma publica o uma nova data A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA A partir da data da publica o da Resolu o do CONAMA A SR FANI MAMEDE CONTAG N o concordamos com a supress o do artigo porque outras quest es tamb m em outros artigos que est o mencionados em lei foram refor ados na Resolu o e para n s da
23. 333 334 335 336 337 338 339 340 341 342 343 344 345 346 347 348 349 350 351 352 353 354 Apresenta o de novos Conselheiros Pelo Governo Federal tomam posse nesta Plen ria Ant nio Henrique Albuquerque Filho pelo Minist rio do Trabalho e do Emprego como suplente Aloysio Lopes Pereira de Mello pelo Minist rio da Fazenda como titular Gilson Alceu Bittencourt pelo Minist rio da Fazenda como suplente e Rita de C ssia Vandanezi Munck do Minist rio da Fazenda tamb m como suplente Roberto Lorena de Barros Santos pelo Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento como suplente Os que estiveram presentes por favor se levantem para que os demais Conselheiros o Roberto todos conhece mas n o custa nada refor ar O coronel Davi de Andrade Teixeira do Comando da Aeron utica como titular est aqui presente e seja bem vindo Tenente coronel de avia o Eduardo Bento Rodrigues do Comando da Aeron utica como suplente tenente coronel de avia o Elberth Barreto Am ncio tamb m como suplente do Comando da Aeron utica Dos Governos estaduais tomam posse hoje Genival Nunes Silva Governo do Estado de Sergipe como titular est aqui o Genival Ainda n o Marly Menezes Santos tamb m do Governo do Estado de Sergipe como suplente Maria Tereza Bezerra Farias Sales Governo do Estado do Cear como titular Maria Goretti Gurgel Mota de Castro tamb m do Governo do Cear como suplente Maria L cia de Castro
24. Est gios Sucessionais e da caracteriza o da vegeta o de Campo e Altitude que o que efetivamente n s precisamos para poder operar adequadamente a norma Dr Samyra essas ficam a disposi o se for necess rio algum esclarecimento A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Muito obrigada n s queremos lembrar aos conselheiros que essa Resolu o foi apreciada no ano passado na 96 Reuni o Ordin ria do CONAMA e que houve v rios pedidos de vista de 2 governos estaduais Rio Grande do Sul e Paran E tamb m da ANAMMA a ANAMMA sul e ent o foram apresentados os pareceres apenas pelo Governo Rio Grande do Sul e tamb m pela Confedera o Nacional dos Munic pios Ent o eu queria cnamar em primeiro lugar o Governo do Rio Grande do Sul e depois a Confer ncia Nacional dos Munic pios para apresentar os seus pareceres uma vez que foram pedidos de vistas N s sabemos que muitas vezes o procedimento chamar quem pediu vistas primeiro mas n s ach vamos que depois de tanto tempo valia a pena nos termos um conhecimento mais integral da Resolu o antes de apreciarmos os pareceres O SR GIANCARLO TUSI PINTO SEMA RS Boa tarde a todos sou do Governo de Estado do Rio Grande do Sul O nosso pedido de vista se deu fundamentalmente o parecer todo mundo j recebeu mas se deu fundamentalmente na preocupa o que o Governo tinha da amplitude da aplica o dessa Resolu o na
25. M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Tem que chamar a Consultaria do Minist rio do Meio Ambiente verificar isso e devolver a informa o ainda nessa reuni o O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA Eu pe o que a equipe do CONAMA fa a contato com a Consultoria Jur dica para que ainda nessa reuni o A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA A n o publica o da Resolu o porque n o foi publicada at agora O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA De prefer ncia tarde N s temos aqui tamb m uma mo o que foi apresentada pelas entidades encabe adas pela Mira Serra que a mo o solicita o imediato cumprimento do item 5 da cl usula 6 do termo de compromisso assinado entre o Minist rio do Meio Ambiente e o Minist rio P blico IBAMA e Minist rio de Minas e Energia Energ tica Barra Grande e Advocacia Geral da Uni o 12 709 710 711 712 713 714 715 716 717 718 719 720 721 122 123 124 725 726 121 728 129 730 731 732 133 734 135 736 737 738 139 740 741 742 743 744 745 746 747 748 749 750 751 752 1753 754 155 156 157 158 159 760 761 762 763 764 765 766 767 garantindo o compromisso para cria o de um corredor ecol gico no Rio Pelotas N s estamos colocando aqui medida que haja tempo nessa reuni o ser apreciada e eventualmente votada Tamb m foi apresentada aqui isso invers o aqui uma mo o
26. Mesa por inscrito de Requerimentos de Urg ncia invers o de pauta ou retirada de mat rias al m das mo es porque aqui o item apresentado resumidamente mas o Regimento prever tamb m nesse ponto a apresenta o de novas mat rias especialmente mo es e n s temos algumas mo es O item 6 incluindo mo es tamb m O SR FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA Funda o OndaAzul Bom dia a todos novamente Eu s pedi ali para fazer uma corre o no item 6 e reproduzir o item 4 do art 12 do Regimento porque exatamente o que est faltando proposta de mo o e de recomenda o Ent o s pedi isso O outro coment rio era quanto a Izabella a quest o que foi colocada pelo Paulo do IFT porque o art 43 Izabella o item 4 aos Conselheiros requerer informa es provid ncias e esclarecimentos ao Presidente e ao Secret rio Executivo A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Eu sei disso Dr Chico mas tem delibera o desse Conselho que temos um procedimento de como encaminhar esse artigo dessa Plen ria O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA Ok Alguns documentos est o sendo entregues aqui Secret ria um deles da Presid ncia da C mara T cnica de Educa o Ambiental que solicita informa o sobre a publica o da Resolu o referente educa o ambiental N s vamos verificar isso aqui e Dr Paulo Maluhi que a senhora vai esclarecer A SR IZABELLA
27. Sul do Pa s ent o eu venho pedir a ele em nome desses agricultores e agricultoras familiares que n o fa a um pedido de retorno a C mara T cnica mas sim um pedido de vistas e para que na sequ ncia possamos ter uma Reuni o Extraordin ria do CONAMA para poder dar sequ ncia e andamento ao nosso acordo e ao encaminhamento dos demais n o s desse mas dos demais instrumentos e mecanismos para contemplar a agricultura familiar de forma apropriada no campo Palmas Eu queria pedir para que fosse dada se n o houver nenhum problema para a Mesa para a Coordena o que fosse dada a palavra ao companheiro da FETRAF Marcos inclusive foi em fun o disso que pedimos a invers o de pauta para que fosse dada a palavra a ele para complementar o nosso pedido e manifesta o de protesto 15 886 887 888 889 890 891 892 893 894 895 896 897 898 899 900 901 902 903 904 905 906 907 908 909 910 911 912 913 914 915 916 917 918 919 920 921 922 923 924 925 926 927 928 929 930 931 932 933 934 935 936 937 938 939 940 941 942 943 944 A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Pe o um pouco de brevidade em fun o do tempo da reuni o porque n s j estamos no item de solicita o de invers o de pauta e etc e o Diretor do CONAMA vai fazer alguns esclarecimentos a respeito de coloca es que foram feitas aqui pelo Conselheiro da CNA sobre a tramita o e o debate
28. a devolu o do Documento de Agricultura Familiar para a C mara T cnica e aqui vou explicar o porqu e depois vou entregar por escrito a minha solicita o Esse documento foi apresentado a nossa C mara T cnica se n o me engano dia 9 de novembro do ano passado a pedido da Fani da CONTAG e desde o in cio n s observ vamos que existia graves problemas jur dicos mesmo n o sendo uma C mara T cnica Jur dica em conversa particular n s observamos que tinham v rias incongru ncias jur dicas no documento Por uma fatalidade eu tive um problema de sa de grave no dia da reuni o da C mara T cnica n o pude presidir e foi devidamente avisado ao CONAMA sobre a minha aus ncia por ordem m dica e tamb m o vice presidente dessa C mara T cnica quando foi solicitado tamb m n o pode comparecer e o documento foi aprovado sem que nessa C mara T cnica pud ssemos tentar ajudar o documento porque acreditamos ser extremamente importante observando que todos colocam foi bem colocado na m dia que a agricultura familiar e o pequeno agricultor est o sofrendo graves amea as administrativas e penais porque est o em reas de APP est o descumprindo alguma parte da legisla o ambiental e tentou se resolver com esse documento esta altera o Na C mara T cnica Jur dica houve um primeiro pedido de vistas feito pelo Conselheiro da CNA o Dr Rodrigo Justos exatamente porque observou se a quantidade de injuridicidades que tinham no documento e o
29. a ser apresentado no CONAMA sobre edif cios localizados junto ao Morro do Careca bairro de Ponta Negra em Natal RN uma mo o apresentada por v rios Conselheiros encabe ada pelo Francisco Iglesias tamb m havendo tempo entra na pauta ainda dessa reuni o e vai ser discutida e votada A mesma entidade apresenta uma mo o tamb m apresentada ao CONAMA sobre transformar rea do Morro do Careca em Barreira do Inferno em uma Unidade de Conserva o tamb m j est aqui para eventual aprecia o nessa reuni o Uma outra mo o que est sendo apresentada recomendada a cria o e incremento de Programas de Capacita o em Agroextrativismo no cerrado que est sendo apresentada aqui pela ECODATA e assinada por outros Conselheiros Temos tamb m aqui uma proposta de mo o apresentada pela ANAMMA que manifesta defesa a Lei da Pol tica Nacional de Meio Ambiente ao C digo Florestal e rep dio ao risco de retrocesso da legisla o ambiente tamb m fica aqui j prevista para aprecia o nesta reuni o caso haja tempo e tamb m recebemos da FURPA uma nota de informa o isso aqui n o uma mo o apenas uma Nota de Informa o que n s vamos passar a Secretaria Executiva Temos uma proposta de invers o de pauta apresentada pela CONTAG que solicita a Mesa desta Plen ria a invers o da pauta da reuni o para que a Resolu o que disp e sobre crit rios para atividades de agricultura familiar como de interesse social para fins de pro
30. a uma solu o definitiva e como lembrou a representante da CONTAG pela import ncia da mat ria pela necessidade de sua regulamenta o mas que n o devamos levar e nem dar ao luxo de idas e vindas indefinidas uma vez que aqui estamos apresentando a aprecia o do Plen rio na sua ntegra enquanto substitutiva a proposta respeitada o esp rito da C mara de Origem para uma vota o da Resolu o final Obrigado A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Dr3 Ana Cristina do Minist rio P blico Federal e depois o Francisco Soares da FURPA e depois o representante do MDA A SR ANA CRISTINA BANDEIRA LINS Minist rio P blico Federal Bom dia a todos Sobre esse tema apesar j de todos os esclarecimentos eu chamo aten o que na proposta vinda da C mara T cnica de Assuntos Jur dicos j se coloca que a C mara T cnica verificou os problemas jur dicos e encaminhou a C mara quer dizer a C mara Jur dica verificou e encaminhou a C mara T cnica que retorna a C mara Jur dica sem modifica o E aqui est se propondo novamente um retorno a C mara T cnica isso me parece um tumulto no procedimento porque j foi feito e nada nos garante que volte para l e volte de novo do mesmo jeito que tinha sido enviada anteriormente Ent o me parece que o procedimento de Resolu o deve andar para frente e seguir talvez as sugest es acho que n o est o entrando no m rito acho que h de se discutir
31. agora por gentileza Aqueles que s o contr rios a proposta do Minist rio P blico Os que se abst m Obrigada Foi rejeitada a proposta do Minist rio P blico Federal Eu vou submeter agora a vota o da proposta da mover O SR FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA Funda o OndaAzul A minha d vida o seguinte o primeiro artigo o estava na Resolu o proposta pr aprovada O Mover que estou querendo distinguir qual o da lei o primeiro ou o segundo E A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA E o primeiro Foi um esclarecimento dado aqui Est retirada a proposta e mantido o texto base aprovado em plen rio Podemos ir para o artigo 6 senhores Tem alguma considera o Patr cia Bozon da CNT por favor fa a o uso da palavra A SR PATR CIA HELENA GAMBOGI BOSON CNT Boa tarde a todos Queria antes de fazer uma proposta tentar entender porque a gente n o sendo muito ligada a rea s vezes n o est entendendo bem E porque o artigo 6 fala da aus ncia de uma ou mais esp cies indicadoras ou ocorr ncia de esp cies n o citadas nessa Resolu o n o descaracteriza o respectivo est gio sucessional da vegeta o ou seja o que est escrito aus ncia de um ou mais ou seja uma ou todas pode caracterizar por exemplo um est gio avan ado ou a ocorr ncia de uma que n o est aqui tamb m pode caracterizar um est gio avan ado Na minha leitura de leiga n o precisa da
32. apreciar o art 3 depois do inciso que j foi aprovado Podemos seguir por gentileza Ent o vamos l N s estamos no inciso e agora tem a proposta do MMA em rela o al nea B de suprimir a express o concess o de reas com afloramento rochoso imagino que isso deve ter sido objeto de discuss o anterior consulto a Plen ria Dr Jo o o senhor quer fazer um esclarecimento adicional por favor O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA S um esclarecimento que isso j em fun o da aprova o da exclus o do par metro necessariamente n s temos que excluir por uma quest o de coer ncia A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Ok eu posso submeter aprecia o do Plen rio portanto tem outra refer ncia a isso no texto H concord ncia Vou submeter a vota o para que n o fique indo e vindo sobre o mesmo tema uma vez aprovado se o Plen rio aprovar para manter coer ncia no texto todas as outras emendas supressivas ser o devidamente aprovadas no que diz respeito a quest o com exce o de reas com afloramento rochoso esse express o Conselheiros favor veis manifestam se agora por gentileza Supress o da express o Obrigada Conselheiros que s o contr rios Obrigada Conselheiros que se abst m Obrigada Ent o a proposta est aprovada e segue a mesma coer ncia no art 3 em fun o do que foi retirado anteriormente como par metro Dando prosseguimento as demais al
33. artigo de um par grafo nico e tamb m temos uma proposta da CONTAG projeta l Fani voc retirou a proposta J est inclu da ent o uma proposta de consenso n o isso Ent o estamos aqui agora com uma nova proposta de texto que vou ler para os conselheiros e conselheiras Art 8 inclus o de um novo artigo texto de consenso O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ CONAMA Aten o conselheiros muita aten o agora n s estamos fechando a Resolu o tem esse artigo ainda tem uma d vida no 3 ent o um pouco de paci ncia A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Art 8 Caber aos estados por interm dio dos Conselhos Estaduais de Meio Ambiente definir os procedimentos e crit rios a serem adotados para a an lise conjugada dos par metros determinados no art 1 Par grafo nico Os estados por meio dos Conselhos Estaduais de Meio Ambiente ouvidos os rg os ambientais municipais a comunidade cient fica e a Sociedade Civil poder o aprovar a lista de esp cies complementar para a respectiva unidade da federa o Tudo bem Podemos agora Algu m quer algum esclarecimento ou quer fazer uso da palavra ou estamos satisfeitos com essa reda o Maur cio Lobo por favor conselheiro da ANAMMA sudeste O SR MAUR CIO LOBO ABREU ANAMMA Sudeste Fiquei em d vida ali eu n o consigo ler daqui Poder o aprovar lista de esp cies complem
34. cie mas proteger os campos em geral e l est ao final porque n o d para ler daqui ao final da proposta do par grafo nico fala da prote o das esp cies associadas Pois mas a fala da N o aprovar listagem das esp cies a serem protegidas Jo o eu queria esclarecimento tamb m O que eu entendo as esp cies que v o determinar se aquele campo est no estado m dio avan ado prim rio inicial entendeu o meu racioc nio S nisso a porque n o n s aprovarmos as esp cies essas esp cies que est o protegidas elas j t m A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Mas Chico n s j tivemos tempo para olhar direitinho a proposta da emenda O SR FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA OndAzul Mas eu estou aproveitando para explicitar a minha proposta e a minha preocupa o O SR ROBERTO FRANCINE JUNIOR ECO JUR IA Eu gostaria de saber em qual local estaria ou se n o seria necess rio colocar nas premissas com rela o ao C digo Florestal art 2 al nea H e com rela o Resolu o CONAMA 3032 Que determina que acima de 1 800 m qualquer vegeta o ou rea de APP considera se qualquer vegeta o rea de APP Ent o considerando essa quest o gostaria de saber se teria condi o de colocar ou se existe algum lugar j ou alguma refer ncia a essa quest o Obrigado A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret
35. de afloramento rochoso e turfeiras Basicamente a retirada desse inciso VI e consequentemente em outros artigos onde ele repetido ela realmente possibilita isso o emprego real desta Resolu o al m dele ser um item a mais em rela o lei al m disso ele traz a Resolu o para a realidade do que existe nos estados brasileiros Ent o n s reiteramos o nosso apoio a exclus o 32 1888 1889 1890 1891 1892 1893 1894 1895 1896 1897 1898 1899 1900 1901 1902 1903 1904 1905 1906 1907 1908 1909 1910 1911 1912 1913 1914 1915 1916 1917 1918 1919 1920 1921 1922 1923 1924 1925 1926 1927 1928 1929 1930 1931 1932 1933 1934 1935 1936 1937 1938 1939 1940 1941 1942 1943 1944 1945 1946 deste item e ao mesmo tempo nos manifestamos j favoravelmente tamb m que tamb m era uma preocupa o nossa a quest o da proposta feita agora Abema e apoiado pelo Governo do Rio Grande do Sul de trazer a Resolu o para dentro da realidade dos estados e como os rg os ambientais t m lidado com essas quest es apenas isso A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Obrigada Dr Zez de Minas e Energia Francisco Iglesias E lembrando aos conselheiros que nos estamos no momento apenas de esclarecimentos porque n s vamos examinar depois a mat ria em detalhe O SR FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA OndaAzul Boa tarde a todos Eu
36. decidual do bioma da Mata Atl ntica Pergunta que eu fa o s o 10 para 13h a Mesa quer propor que n s interrompamos agora e retorne as 14h30 com a relatoria feita da mat ria e a discuss o em Plen rio Pode ser assim Ent o 14h30 Dr Samyra assume os trabalhos e eu chego as 15h30 Obrigada O SR NILO S RGIO DE MELO DCONAMA Pedir pontualidade aos conselheiros s 14h30 para n s termos o qu rum pleno aqui para discuss o e vota o Intervalo para almo o A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Boa tarde senhores e senhoras Conselheiros do CONAMA Enquanto n s guardamos alguns dos Conselheiros retornaram do almo o para n s termos qu rum para entrarmos na Ordem do dia N s vamos abrir espa o no extra pauta para uma solicita o do M rio Mantovani dos coordenadores da Frente Parlamentar Ambientalista para que ele nos d alguns informes sobre os embates que n s temos tido l na C mara dos Deputados e nos falar da campanha dos Exterminadores do Futuro O SR M RIO AUGUSTO DOS CAMPOS CARDOSO CNI Muito boa tarde amigos sempre muito bom estar aqui eu que vi desde a hist ria da constru o do Sistema Nacional de Meio Ambiente estou aqui com o Dr Paulo que em 81 n s inovamos de forma t o absurdo nesse Pa s criando o SISNAMA criando toda a estrutura que foi a base dessa legisla o ambiental brasileira Hoje n s tivemos um grande evento pa
37. deixar isso em suspenso e podemos avan ar na aprecia o enquanto algu m ver uma reda o que te tira o car ter aditivo do bem como o0s seguintes conceitos que d o a leitura que estamos adicionando conceitos ou fazendo refer ncia 44 2593 2594 2595 2596 2597 2598 2599 2600 2601 2602 2603 2604 2605 2606 2607 2608 2609 2610 2611 2612 2613 2614 2615 2616 2617 2618 2619 2620 2621 2622 2623 2624 2625 2626 2627 2628 2629 2630 2631 2632 2633 2634 2635 2636 2637 2638 2639 2640 2641 2642 2643 2644 2645 2646 2647 2648 2649 2650 2651 em especial ou destacando os conceitos que est o no MAPA alguma coisa que possa ou especial porque d uma relev ncia n o mas n o pode dar ju zo de valor mas sim ter uma t cnica que permita explicitar esses conceitos ou retir lo de vez O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA A proposta do conselheiro Maur cio era basicamente a proposta da emenda inicial porque o que a resolu o est propondo exatamente isso pois esses conceitos que precisam ser mantidos s o necess rios para a aplica o da resolu o ou seja s o conceitos introduzidos pela resolu o O que realmente estava na vers o original eram a transcri o de alguns conceitos que est o no mapa e a sugest o inicial foi suprimi los e a sugest o do conselheiro Maur cio manter a proposta inicial da primeira emenda mas s vamos suprimir aqueles conceitos que j constam da nota que
38. desse documento O que acontece est marcado dia 8 e 9 vai porque n s vamos fazer o nosso dever de estar presente para analisar vamos l gico a eu fa o uma pergunta vamos ter que deliberar N o sei qual ser o procedimento porque est fora do regimento eu vou ter que deliberar Porque o processo o n mero do processo n o vai est em nossas m os o processo vai est na m o do Plen rio porque a pauta documento do Plen rio e n o da C mara T cnica O que eu fa o Se eu colocar algumas altera es e tiver novos problemas jur dicos vai para a CTAJ de novo Ou vem para c com os erros jur dicos E isso que estou tentando colocar uma coisa simples que de repente at nesses 45 dias podem ser resolvidos que a minha reuni o j est marcado para os dias 8 e 9 pode se agendar a reuni o 5 dias depois dia 14 ou 15 da C mara T cnica de Assuntos Jur dicos o que estou dizendo aqui o precedente que est sendo aberto aqui por conta de uma interpreta o do Regimento Interno Veja a problem tica como que os presidentes de C mara T cnica v o trabalhar agora quando tiver o pepino desse na m o pepino porque eu sou agr nomo ent o disso n s podemos falar que o problema grande E outra coisa que eu venho colocar a minha solicita o por escrito Isabela era que voltasse para a C mara T cnica e est escrito a e eu gostaria que isso fosse deliberado por favor a solicita o feita pelo Pres
39. dizer nessa al nea Isso a quest o pois s vezes n o traz emenda pronta porque nem entendeu o que quer dizer Gostaria de entender o que quer dizer aqui A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Inciso primeiro est gio inicial al nea A remanescente de vegeta o esse seu questionamento Campestres de reas que sofreram a o antr pica intensiva mediante a supress o de parte a reo subterr nea nos ltimos cinco anos considerada a data de pedido de autoriza o para corte ou supress o de vegeta o Dr Jo o de Deus voc pode esclarecer a represente do Minist rio P blico Federal O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA Essa al nea trata exatamente da aplica o daquele par metro hist rico de uso e a gente fez esse recorte No caso de vegeta o de campo de altitude como uma vegeta o tipicamente herb cea e o maior desafio problema do ponto de vista t cnico voc fazer essa separa o de est gio inicial para est gio m dio avan ado at porque o est gio inicial onde a lei tem uma flexibilidade maior em termos at de supress o e nesse caso a ado o do hist rico de uso procurou estabelecer um limite temporal que se considere pelo menos esses ltimos cinco anos e que se avalie tamb m esse aspecto da parte subterr nea da vegeta o porque normalmente voc vai considerar como est gio inicial uma vegeta o que voc j tem uma coloniza o mas principalmente por
40. do MMA e essa emenda aditiva que o Rio Grande do Sul est apresentando mas com a concord ncia da Abema eu j falei com a CNM ANAMMA e os prefeitos tamb m concordam essas duas lacunas estariam resolvidas Era s isso A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Muito obrigada O Valtemir por favor Confedera o Nacional dos Munic pios O SR VALTEMIR BRUNO GOLDMEIER CNM Em nome da Confedera o Nacional dos Munic pios s na emenda antes de eu falar do parecer a emenda que n s propusemos ali fala dos munic pios a sugest o sejam envolvidos os rg os municipais de meio ambiente N o sei se j tem altera o Em nome da confedera o o que temos a colocar que o pedido de vista foi fundamentalmente em fun o das incertezas que o texto original trazia e no caso do Rio Grande do Sul em espec fico haveria um impacto bastante grande sobre os rg os municipais de meio ambiente porque n s temos hoje no Estado aproximadamente 260 munic pios que j est o licenciando a rea ambiental e de 400 munic pios de 496 Ent o haveria um impacto e uma incerteza muito grande agora em fun o das negocia es havidas e se aprovado essa proposta de art 8 contempla a possibilidade de aplica o desta norma porque n s n o quer amos entrar em Plen rio na discuss o fundamentalmente dos anexos porque os anexos que n s temos na Resolu o se voc s olharem s o
41. e o que trouxe inclusive problemas com alguns por exemplo estados alguns pesquisadores que n o entendiam ambiente montano e auto montano como colocado nessa resolu o ent o a refer ncia ao mapa porque voc institucionaliza quer dizer n o o estado A ou pesquisador da universidade B ou C que tenha este entendimento mas sim uma institui o brasileira respons vel por diversos desses conceitos estabelecimento de par metro e tal que esta resolu o est seguindo N o o MMA por meio de uma resolu o que est criando um conceito que poderia inclusive ser questionada a 43 2534 2535 2536 2537 2538 2539 2540 2541 2542 2543 2544 2545 2546 2547 2548 2549 2550 2551 2552 2553 2554 2555 2556 2557 2558 2559 2560 2561 2562 2563 2564 2565 2566 2567 2568 2569 2570 2571 2572 2573 2574 2575 2576 2577 2578 2579 2580 2581 2582 2583 2584 2585 2586 2587 2588 2589 2590 2591 2592 compet ncia do CONAMA para estar criando esse tipo de conceito Eu acho que da vem necessidade de se referenciar o mapa que est previsto N o sou da rea jur dica mas entendo que o mapa aqui aparece como uma regulamenta o da lei prevista no seu artigo A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Desculpe cheguei atrasada mas estava numa cerim nia oficial de 39 anos da Secretaria Or amento Federal onde estava representando o Ministro Enfim N o se pode faltar
42. em cima deste documento porque regimentalmente a C mara T cnica de Assuntos Jur dicos n o apresentou os erros jur dicos desse documento e qual foi a nossa delibera o A pedido do pr prio CONAMA que enquanto estamos em vota o de outro documento pediu que interromp ssemos a vota o e fiz ssemos uma delibera o em cima desse processo de agricultura familiar n s abrimos discutimos uma discuss o r pida mas foi discutido que o documento voltasse para a C mara T cnica de Assuntos Jur dicos para que a mesma colocasse artigo por artigo inciso por inciso al nea por al nea quais os erros que deveriam ser no m rito alteradas para ficar dentro da t cnica jur dica Quando eu participei isso foi votado foi un nime o representante at estava aqui o Renato conversei com ele mas n o est mais aqui agora representante da Gamb ONG Gamb Minist rio do Transporte apresenta se se n o me engano eu acho que nessa hora o Tocantins estava l tamb m o representante da Base Florestal foi un nime e que o documento voltasse para a C mara T cnica de Assuntos Jur dicos para que eles observassem o Regimento Interno e nos devolvessem cada erro jur dico do documento para que a nossa C mara T cnica de M rito alterasse o documento exatamente pela import ncia do documento mas corremos at para que marc ssemos outra reuni o o mais r pido poss vel para que esse documento fosse analisado Quando foi a reuni o da C mar
43. esp cies indicadoras que s o trazidas ao cen rio e n s temos uma dificuldade muito grande de ratificar isto sen o discutidas l nos estados onde elas efetivamente ocorrem Ent o entendemos que a proposta trazida ao Plen rio com as supress es que o MMA e o Jo o de Deus j relatou aqui resolvem o problema Agora eu s gostaria de trazer ao cen rio de todos uma coloca o que efetivamente o CONAMA nos pr ximo meses ou talvez anos vai ter que se deparar para conversar um delas A hoje se falou muito do Congresso Nacional aqui o Congresso Nacional quando aprovou a lei da Mata Atl ntica remeteu um mapeamento para o IBGE e lamentavelmente o que o IBGE tem como Normativa Interna do IBGE n o necessariamente uma defini o usada pela rea ambiental Ent o veja bem conceito de Campos de Altitude vou ler aqui um documento da Confedera o Nacional dos Trabalhadores da Agricultura e que me foi passado a tem um conceito que diz assim Campos de Altitude refere se ao importante ecossistema associado O IBGE n o reconhece esse conceito mas nomeia esses Campos como Estepes forma o submontana forma o montana e forma o automontana Para cada um deles de acordo com a altitude foi definido pelo IBGE e portanto n o pela lei a sua altitude Vale ressaltar que existem 2 estudos do IBGE um que o mapa da vegeta o e outro que o mapa do bioma cada um deles com uma interpreta o Ent o partindo do pressupo
44. est gio e depois agrupando est gio m dio avan ado de vegeta o prim ria porque essa vegeta o de campo de altitude a distin o por esp cies desses est gios muito dif cil de ser feito n o tem muita justificativa al m disso n s tinha uma s rie de esp cies que s o esp cies caracter stica de e como utilizando isso como paro elas estavam destacadas que n s elaboramos a partir da proporciona de supress o desse foi n o eliminar a lista de esp cie indicadoras de todavia eira de flor atenciosamente mas inclu las no grupo maior de esp cies indicadoras est gio m dio de vegeta o prim ria s fazer essa substitui o matrim nios destacando que n s n o estamos desconsidero ano as esp cies de flor atenciosamente e simplesmente foram incorporadas no outro grupo A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Ent o a nossa proposta submeter ao plen rio a ntegra do anexo n o isso Que j faz parte do texto b sico aprovado algum Conselheiro gostaria de alguma explica o adicional sobre o anexo ou encaminhar qualquer tipo Conselheiro Mour o O SR LUIZ ERNESTO BORGES DE MOUR O S Mover Rapidamente s assegurar que vamos tirar caput n o o caput t tulo exatamente manter as esp cies retiradas todas as esp cies s o entendimento que vamos tirar s o t tulo vai incorporado A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucion
45. exclusivamente para a agricultura familiar Recentemente o Presidente Lula assinou um decreto em dezembro se n o me engano no dia 08 de dezembro chamado Mais Ambiente que d prazo para o cumprimento das leis mas dar meios tamb m normalmente se d prazo mas n o se d meio e dessa vez se deu meio significa cr dito condi es recurso extens o rural assist ncia t cnica e isso foi discutido por todos os Minist rios isso foi proposto inicialmente pela agricultura familiar pela CONTAG pela pela MPA incorporado em um primeiro momento pelo MDA Minist rio do Desenvolvimento Agr rio e pelo MMA e depois discutido sobre coordena o da Casa Civil com o MAPA e isso gerou um decreto mais ambiente que est em vigor v rios estados est o aderindo e isso est sendo posto em mar o o Governo vai colocar recursos e o objetivo garantir a legaliza o ambiental da agricultura brasileiro o cadastramento ambiental rural preserva o das reas recursos cr ditos para pagamento por servi os ambientais condi es para que os agricultores possam produzir mais e proteger mais e esse o esp rito Muito bem hoje vai ser votada uma Resolu o que amplia as condi es pr ticas para que amplos setores da nossa agricultura possam ter um manejo especial e uma preserva o especial das suas reas de preserva o permanente O pr prio C digo Florestal admite alguns tipos de uso de baixo impacto tanto na Reserva Legal quanto na re
46. foi disponibilizado e esperamos que os Conselheiros estejam acompanhando e naturalmente avaliando essa proposta do Grupo Assessor de Revis o do Regimento A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA meu jeito light de ser O que Carlos Eu n o sei de nada s est o grifando Ele tem uma quest o com o Governador do Rio Voc tem alguma manifesta o que o Ministro tenha que estar presente Vamos antecipar a Tribuna Livre por gentileza porque o Ministro tem que sair Vamos interromper essa parte de Informe se os senhores estiverem de acordo como o Ministro tem que se retirar porque vai para o Rio de Janeiro passamos ao item Tribuna Livre e vamos ver as inscri es e depois disso Ministro eu pe o ao senhor que por favor fa a uso da sua livre vontade e saia O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA Meus amigos o seguinte eu entendi que o Plen rio est de acordo com essa invers o desse item da pauta nenhuma contrariedade N s temos j inscritos aqui 7 Conselheiros para se manifestarem alguns j est o me perguntando aqui e digo que sim est aqui Mas n s temos por uma defini o desse Plen rio n s temos regimentalmente definidos 15 minutos para a Tribuna Livre e especialmente porque o Ministro tem um avi o aguardando por ele Ent o o seguinte n s vamos dar in cio aqui e vamos para atender essas 7 pessoas pedir eu sei que alguns reclamam da pressa mas vamos ter que ped
47. n s j temos aqui a proposta em destaque o MMA para supress o do inciso sexto N o isso e a ent o n s queremos colocar em vota o essa supress o Algum Conselheiro necessita de alguma sele o adicional al m das que o Jo o de Deus deu sobre essa supress o Estamos aqui votando a supress o do inciso 6 os Conselheiros por gentileza que forem a favor da supress o desse inciso Voc quer encaminhar contra Desculpe Mour o n o tinha entendido por gentileza pode fazer o seu encaminho O SR LUIZ ERNESTO BORGES DE MOUR O S Mover Bom ao contr rio do que foi falado aqui no come o n s n o estamos reclamando da subjetividade da proposta o nosso colega da Confedera o dos Munic pios a Proposta se carece de subjetividade subjetiva as proposta que est o sendo feitas retirar a objetividade exatamente do que est colocado n s podemos n s temos nesse item vegeta o associada que um par metro n s n o estamos diz que isso vai ser automaticamente analisado um dos par metros para ser analisado ai dentro estamos retirando toda essa objetividade em nome da falta de objetividade na verdade estamos descaracterizando tipos de possibilidade de se analisar os processos n o dizendo se que todas as orienta es est o nesse par grafos estar o automaticamente classificado como campo de altitude n o isso que a resolu o est dizendo no come o estava colocando que esse seria um dos par metros que poderia ser analiso e
48. o nesse sentido o encaminhamento foi absolutamente correto e amparado pelo Regimento mas em todo caso o Dr H lio pode esclarecer melhor que presidiu aquela reuni o Obrigado Jo o Carlos O DR H LIO GURGEL CAVALCANTI CTAJ Bom dia a todos H lio Gurgel vice presidente da C mara T cnica de Assuntos Jur dicos E muito importante frisar e todos os Conselheiros conhecessem o Regimento e entendem que a compet ncia da C mara T cnica de Assuntos Jur dicos tece cr tica t cnica ou tampouco atuar como censora de qualquer mat ria que para ele enviada n o uma C mara que tenha mais import ncia do que qualquer outra C mara com a qual ombreia dentro do Sistema do SISNAMA e principalmente dentro da funcionalidade do CONAMA A C mara T cnica de Assuntos Jur dicos deve se cingir aqueles aspectos regimentais que s o de sua compet ncia observando a constitucionalidade legalidade e juridicidade dos assuntos que aprecia Em alguns momentos o esp rito da Resolu o que nos chegado tem uma adapta o a essa juridicidade sem que se alterem em nada o sentido da Resolu o e quando em algum momento percebemos que o m rito ficaria comprometido h uma recomenda o que se retorne a C mara de Origem para que ela fa a as devidas corre es e adequa es para que esta C mara T cnica de Assuntos Jur dicos possa apreci la consequentemente enviando a Plen rio Neste caso espec fico bom frisar e j foi longamente discorrido
49. o cerrado seja contemplado como Patrim nio Nacional Muito obrigado Palmas O SR FRANCISCO RODRIGUES SOARES FURPA Bom dia a todos Antes de tudo desejo ao Ministro Carlos Minc sucesso na atividade pol tica que ele deve retornar e lamentar que o Ministro ao sair do Minist rio e n o conseguir deixar decretado atrav s do Presidente da Rep blica a cria o do Parque Nacional da Serra Vermelha a maior biodiversidade do Nordeste a ltima Floresta Nativa que deveria ter sido palco de um decreto do Presidente Lula l onde temos os tr s biomas cerrado caatinga e Mata Atl ntica Lamentavelmente o Instituto Chico Mendes nada pode fazer para garantir a cria o dessa Unidade de Conserva o preferiu optar ampliar a Serra das Confiss es e deixando livre toda a maior floresta a maior biodiversidade do Nordeste para a explora o da atividade de carvoaria atrav s do Grupo JB esse oficialmente j viu o mapa que saiu na ltima semana continua liberado os 78 mil hectares 13 lotes para a explora o corte raso na floresta para carv o vegetal O pior que essa rea Ministro toda essa rea grilada Eu gostaria que o Ministro antes de sair desse uma resposta para n s porque uma d vida muito grande com a Mata Atl ntica com o cerrado com a caatinga do Nordeste principalmente o Piau Gostaria que o senhor ainda tem tempo de resgatar porque o senhor ainda est no cargo Pode salvar a Serra Vermelha e criar a maior Uni
50. o das minhas especificidades locais E al m disso que do ponto de vista da lista que um dos par metros quer dizer eu estou querendo metodologia para qu para an lise agregada tem que ficar claro no texto que o CONAMA est determinando os estados por interm dio dos seus Conselhos Estaduais de Meio Ambiente que obviamente tem representatividade em todos esses seguimentos que defina ou estabele a as metodologias com vistas no qu qual o objeto da metodologia Estabelecer os procedimentos de an lise agregada que isso que no art 1 l no par grafo 1 do art 1 est definindo an lise conjugada o termo que usado Seu primeiro mandato tem que est claro A segunda quest o a seguinte o CONAMA e foi dito aqui pelo representante do Minist rio do Meio Ambiente o Jo o de Deus o CONAMA n s n o temos condi es hoje com o dom nio da informa o t cnico cient fico ter uma lista um anexo que um anexo indicativo com todas as esp cies indicadoras O debate quer dizer ningu m est excluindo a lista do CONAMA certamente vai fazer o uso ter como base a lista do CONAMA e vai complementar essa lista O car ter de complementaridade n o o car ter de anular a lista do CONAMA ele complementar porque ao final eu vou juntar todas as listas dos estados que det m Mata Atl ntica remanescente de Mata Atl ntica e vou ter uma lista nacional ent o na verdade eu estou partindo da lista do CONAMA para ape
51. o disso tivemos discuss es que ontem inclusive em uma reuni o do CONAMA foi dito para n s que foram um total de 52 reuni es exaustivas reuni es com todos os movimentos do campo ambientalistas representantes das redes de ambientalistas e Governo Federal e essa Resolu o um dos instrumentos dessa medida e essas medidas tamb m t m o papel de fazer o enfretamento do Congresso Nacional e das propostas pedidas pelos ruralistas que todos senhores e senhoras sabem que o momento complicado e fr gil que estamos passando com rela o ao C digo Florestal Brasileiro e seguramente uma medida dessa uma Resolu o ou qualquer medida que saia em benef cio da agricultura familiar brasileira ir enfraquecer esse debate no Congresso Nacional porque os agricultores familiares que de alguma forma s o arrebanhados para apoiar essas propostas dos ruralistas com discursos convencidos por discursos e de forma que n o vem ao caso aqui relatar aos senhores e senhoras mas que seguramente aprova o de tal medida ir enfraquecer esse debate e considerando que alguns dos agricultores familiares e muito de nossos agricultores familiares estar o contemplados nas suas pr ticas nas suas propriedades e posse em todo o Brasil A CONTAG representa 25 milh es de agricultores e agricultoras familiares em todo o pa s s o 4244 sindicatos de trabalhadores e trabalhadoras rurais 27 federa es a nossa proposta uma proposta seria e quando foi levada ao Grito da
52. o lixo eletroeletr nico ou seja os eletroeletr nicos em ser viveis A iniciativa privada est se adiantando em rela o ao Congresso reduzindo a produ o de rejeitos e estabelecendo um mecanismo de log stica reversa que exatamente o que prever a Lei de Res duos aprovado na C mara e que vai para o Senado Eu quero informar a esses representantes a voc s representantes do CONAMA membros que n s iremos essa semana para o Senado pedir que o Senado vote o mais rapidamente poss vel a Lei de Res duos n o tem sentido o Brasil ter uma Lei de Clima um Fundo de Clima e estar h 18 anos para aprovar uma lei de destina o final adequada dos seus res duos s lidos Eu acho que j est na hora j amadureceu j passou da hora a iniciativa privada j est avan ando em rela o a isso e essa a mensagem que vou levar ao Presidente do Senado e aos lideres dos partidos no Senado Federal Ent o mencionava Resolu es publicadas pilhas e baterias reas contaminadas muito importante PROCONVE Ve culos Pesados inclusive o novo est gio de redu o do teor de enxofre do diesel isso foi um avan o e n o estava se quer previsto no PROCONVE Houve uma participa o muito forte dos Conselheiros do Minist rio P blico Federal foi uma Resolu o importante e n s vamos nos igualar em n vel de emiss o no caso do enxofre aos padr es europeus da quinta etapa PROCONVE Ve culos Leves P6 logo em seguida a Comiss o de Acompanhamento d
53. o m rito da Resolu o no momento adequado mas essa quest o procedimental de ir e vir e voltar aqui para pedir que se volte n o parece mais adequado E j aproveitando o uso da palavra eu gostaria de pedir uma invers o de pauta pelo menos a ltima mo o que foi lida como apresentada aquela que foi defendida pelo Mauro Buarque da ANAMMA uma mo o para o Congresso Nacional relativa a todas as altera es que est o querendo fazer no C digo Florestal na lei de Pol tica Nacional de Meio Ambiente inclusive retirando do CONAMA a sua compet ncia deliberativa eu entendo que essa mo o deve ser apreciada nessa reuni o ainda e n o apenas se houver tempo nessa reuni o porque se n o apreciarmos agora corremos o risco de todas essas modifica es ocorreram antes de pr xima reuni o ent o eu acredito que seja uma mo o muito importante que o CONAMA deve se manifestar sobre o assunto que dele est o tratando sobre n s e se n s n o nos manifestarmos aqui ficaremos silentes e seremos extintos que o que parece que o Congresso est querendo fazer O SR FRANCISCO RODRIGUES SOARES FURPA Antes de tudo acho que hora de fazer justi a neste Pa s aos agricultores familiares aqueles que vivem e sobrevivem e tiram das margens dos rios das v rzeas amaz nicas e dos banhados do ga cho a sobreviv ncia e eles s o os maiores protetores e aliados da causa ambiental N o agride porque eles usam de forma racional e acima de tu
54. o para corte e supress o quer dizer ele tem autoriza o de corte e supress o dos cinco anteriores mesmo pedido considera que aquela rea est gio inicial Se n o houver pedido de corte Ficou um pouco confuso N o sei se a promotora entendeu mas a minha d vida ficou em rela o a isso O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA A id ia do grupo que fez a proposta de reda o foi usar a refer ncia do pedido de autoriza o da supress o daquele remanescente que est caracterizado como est gio inicial Se eu entro com o pedido hoje teria que considerar o hist rico de uso dos ltimos cinco anos para fazer a avalia o desse par metro N o que tenha tido uma autoriza o dentro dos ltimos cinco anos para suprimir A SR ANA CRISTINA BANDEIRA LINS Minist rio P blico Federal Ent o ser que n o bastaria apenas colocar um par grafo e n o uma al nea nesse artigo Colocar um par grafo e falar que para avalia o do est gio inicial no momento do pedido de autoriza o de surpreendo ser analisado o uso nos ltimos cinco ou algo assim porque a fica claro que n o A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Posso fazer uma sugest o J tenho no computador a proposta que o representante do Minist rio da Justi a j no par grafo segundo do artigo anterior ent o eu adotaria o mesmo procedimento para avan ar na pauta Eu deixo isso em suspenso Quando o texto do par grafo primeir
55. o solo est desnudo e n o est coberto e matematicamente temos um par metro desse ndice de cobertura para vegeta o de campo e altitude n s temos v rias esp cies em determinado per odo do ano se mant m apenas se mant m viva apenas com rg o subterr neos a parte a rea ela seca ou pela geada ou seca e muitas vezes nessa seca isso removido ent o o ndice de cobertura nesse caso vai ser muito baixo mas isso n o necessariamente significa que n o tenha uma vegeta o A id ia foi de se trabalhar tanto o ndice de cobertura remetendo ao ndice de cobertura da vegeta o viva porque n s estabelecemos em outro momento na avalia o necessidade tamb m d considerar a parto subterr nea da vegeta o n o sei se esclarece o ndice do cobertura do ponto de vista metodol gico tem varias maneiras de se fazer sempre um dado quantitativo que reflete o quanto da vegeta o est cobrindo se o solo o pr prio termo determina isso aproveitando o ensejo essa sugest o de emenda remetendo gua norma complementar para os Estados e estabelecendo uma orienta o em termos de procedimento metodologia nos parece extremamente oportuna eu acho que isso auxilia bastante agora entendo que seria descabido o CONAMA regular isso o que a lei remete ao CONAMA e estabelecer os par metros e n o a metodologia para a sua avalia o no mbito do Estados estabelecendo normas para orientar a aplica o correta e inclusive indica es de m todos pre
56. pr xima reuni o t cnica para analisarmos esses erros jur dicos do documento durante as minhas f rias posso aqui dizer e durante as minhas f rias eu marquei uma pr agenda que gostar amos que o documento andasse n s observamos que o documento que voltaria para a C mara T cnica n o tinha pontuado quais eram os erros jur dicos como diz o Regimento Interno porque como que vamos trabalhar na C mara T cnica para mudar m rito porque tem erro jur dico se n o somos advogados e n o temos esse papel tamb m Tentei entrar em contato quando voltei das minhas f rias com o CONAMA informando desse problema que o documento n o tinha essas coloca es da C mara T cnica de Assuntos Jur dicos tentei entrar em contato com o colega Jo o de Deus que na C mara T cnica Jur dica foi nica pessoa da C mara T cnica que participou para saber se ele tinha uma lembran a do que foi alterado Eu peguei por incr vel que pare a a ata da reuni o e estudei ela toda s o mais de 3 mil linhas eu estudei ela toda para tentar identificar l dentro se existia pontuado dentro do documento quais eram os erros e o porqu deveria voltar e n o tinha isso tanto que foi at os membros do DCONAMA Departamento do CONAMA observaram que realmente era imposs vel seguindo o que dizia a ata observar o que a C mara T cnica de Assuntos Jur dicos assim o desejava Observando o Regimento Interno no que eu disse no art 32 n s n o podemos trabalhar
57. que aconteceu nessa mat ria no mbito das C maras T cnicas de Biomas e no mbito da C mara T cnica de Assuntos Jur dicos e tamb m teremos a palavra do vice presidente da C mara T cnica de Assuntos Jur dicos e por fim falarei sobre o Regimento porque seria muito interessante que as pessoas lessem com cuidado o que est no Regimento O SR MARCOS ROCHINSKI FETRAF Muito obrigado Bom dia a todos Meu nome Marcos Rochinski e sou agricultor familiar moro em uma propriedade rural no munic pio de Palmeira na cidade do Paran e como representante da agricultura familiar nossa Federa o dos Trabalhadores na Agricultura Familiar FETRAF n s nos somamos s quest es colocadas aqui pela Fani da CONTAG porque acho que em primeiro lugar n s temos como um rg o deliberativo n s sempre temos que legislar de acordo com a expectativa e que as pessoas que s o afetadas por uma determinada Resolu o t m em rela o ao que o Conselho vai definir Eu quero dizer em primeiro lugar que a expectativa dos agricultores familiares de quem de fato agricultor familiar nesse Pa s que seja votado o mais r pido poss vel esta Resolu o para que sejamos de fato reconhecidos como a categoria de interesse social porque se existe preserva o permanente nesse Pa s se existe preserva o no setor rural deve se ao fato dessas fam lias que residem e que precisam de uma gua preservada porque bebem daquela gua diariamente que precisam
58. que ser muito objetivos com aquilo que queremos ent o se n s colocarmos o mapa se o mapa existe nem como anexo da cita o da lei tem que colocar a lei por t cnica legislativa podemos at n o colocar conceitos repeti o do IBGE A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Obrigado Conselheiro Mour o j fez o seu ponto Conselheiro Valtemir pediu a palavra O SR VALTEMIR BRUNO GOLDMEIER CNM N s estamos discutindo verdade desde o in cio foi colocada a possibilidade de suprimir algumas coisas que estavam escritas na proposta de resolu o porque estavam na lei posi o da confedera o desde o in cio junto com a ANAMMA era deixar claro para o plen rio que algumas coisas acabam n o sendo reda o de lei e s o cumpridas como lei mas esquece a nossa posi o em rela o ao assunto e gostaria que a Mesa pudesse dar o encaminhamento se n s encaminharmos pela supress o da defini o de ambiente montano da defini o de ambiente automonta como est sendo proposto a seguir o ideal que ent o que n s tamb m adot ssemos a proposta da a o de Mour o ent o eu gostaria o encaminhamento da mesa duas propostas claras que n s fa amos a vota o obrigado A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Tem outra Conselheira pedindo a palavra Tereza por favor Na verdade Conselheiros temos duas proposta A SR MARI
59. quest es judiciais Do ponto de vista formal de regimento a mat ria est retirada de pauta a pedido do Presidente da C mara T cnica como prev o art 15 E a primeira quest o sem altera o do artigo eu como Presidente encaminho que a delibera o sobre retornar a C mara T cnica quest o de Plen rio ent o se o Plen rio estiver de acordo observados os prazos que foram colocados aqui dos dias 8 e 9 ter a reuni o e retornar ent o para o Plen rio com o parecer da Presidente e da C mara T cnica e ouvida a manifesta o dos membros da C mara T cnica como deveria estar aqui o Plen rio delibera que volta para a reuni o do dia 8 excepcionalmente porque n o est previsto em Regimento uma delibera o de Plen rio que a C mara T cnica vai ser ouvida Voc s concordam com isso Desde que garanta os 15 dias do prazo Segunda quest o est colocada sobre a Mesa o representante do MDA como est retirado de pauta e o Regimento n o trata desse assunto eu tenho duas situa es espec ficas ou tomo a decis o que o Regimento faculta a mim como Presidente do conselho de tomar a decis o ou eu posso ouvir o Plen rio ent o como Presidente eu vou ouvir o Plen rio se o Plen rio acata o pedido de urg ncia dessa mat ria que dever ser apreciada numa reuni o extraordin ria que eu estou convocando com Presidente do conselho daqui a 45 dias compatibilizando em at 45 dias os prazos por conta de variados e agenda de sair
60. renova o da Licencia de atividades j Licenciadas nesse sentido se houver essa possibilidades a sim tem v rias coisas que poderiam ser inclu das se forem atividades novas apenas gostaria de ter esse esclarecimento A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Quer repetir sua pergunta por favor Conselheiro a Doutora Mar lia vai responder A SR MAR LIA MARRECO CERQUEIRA MMA Se essa resolu o diz respeito a novas atividades de serem licenciadas de EIA e sem EIA ou se abordar tamb m a quest o da renova o da licen a s novos empreendimento Isso uma quest o relevante A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Por favor Doutor Jose Claudio Governo de Minas O SR JOSE CLAUDIO JUNQUEIRA RIBEIRO Presidente da FEAM S para reflex o se vai ter grupo assessor ou n o a minha preocupa o pelo menos no que diz respeito ao Governo do Estado de Minas Gerais que n o uma quest o de fazer emendas na norma uma quest o conceitual n s acho e inclusive pelos esclarecimentos do Ministro hoje pela manh que a inten o do MMA foi a melhor poss vel para desburocratizar para agilizar o Licenciamento mas na nossa avalia o a dire o tomada n o foi mais adequada na nossa an lise ao contr rio vai criar muito mais problemas existem muitas quest o subjetivas na norma quanto a quest o de impacto significa
61. resolu o bastava a Resolu o com um artigo espec fico Qualquer coisa pode caracterizar um est gio avan ado porque exatamente o que est escrito pelo que eu entendi da leitura Gostaria de saber se isso mesmo para que eu possa fazer um encaminhamento adequado A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA O DR Jo o de Deus vai fazer o uso da palavra Maria Jos vai fazer a uso palavra Quando voltarmos ao artigo 3 entendido Carol voc vai fazer o uso da palavra agora Por favor logo ap s o Jo o de Deus O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA Estamos fazendo no artigo 6 men o forma de aplica o de um dos par metros que a esp cie indicadora onde e est no anexo Estamos dizendo aqui que a aus ncia de uma ou mais esp cies ou ocorr ncia de esp cies n o citadas na Resolu o n o descaracteriza o est gio Isso porque o anexo apenas uma lista indicativa de esp cies n o teve essa pretens o de achar que est esgotando toda a vegeta o de campo de altitude E s uma ressalva para mais uma vez refor ar que voc n o pode fazer uma caracteriza o ou descaracteriza o com ado o apenas de um nico par metro isso s uma ressalva Em hip tese alguma isso tem essa conota o de que pode qualquer coisa e essa ressalva tamb m como o par metro de esp cie indicadora usada em todas as resolu es isso uma ressalva que foi utilizada em outras resolu es d
62. s a palavra municipais n s colocamos rg o ambiental porque s vezes acaba sendo ouvido o rg o urban stico e n o ambiental Ent o o texto que est a ele tem que ser assim para ter efic cia Era s essa a coloca o A SR MARIA JOS GAZZI SALUM MME A minha sugest o que no texto proposto seja refor ada a quest o mais uma vez eu estou entendendo que est a inten o de esp cies indicativas complementares Esclarecer que as esp cies s o indicativas ou indicadores 61 3594 3595 3596 3597 3598 3599 3600 3601 3602 3603 3604 3605 3606 3607 3608 3609 3610 3611 3612 3613 3614 3615 3616 3617 3618 3619 3620 3621 3622 3623 3624 3625 3626 3627 3628 3629 3630 3631 3632 3633 3634 3635 3636 3637 3638 3639 3640 3641 3642 3643 3644 3645 3646 3647 3648 3649 3650 3651 3652 A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Indicadoras complementar para respectiva unidade da federa o Ok o Conselheiro do Governo da Bahia est satisfeito com a explica o N o sentiu contemplado Tem proposta O SR EDUARDO MATTEDI FURQUIM WERNECK Governo do Estado da Bahia Eu gostaria de uma ajuda vou pedir ajuda aos universit rios vou pedir ajuda para fazer isso Estou colocando uma preocupa o que pode diante disso algum munic pio dizer que est explicitado que tem que ouvir o rg o ambiental eu posso
63. s tenhamos o apoio de todos os Conselheiros para que realmente pressionem o Governo Federal a fazer a reestrutura o da forma correta E inadmiss vel que continuemos a ver no Di rio Oficial cada carreira da rea de desenvolvimentista sendo melhor reestruturada os servidores com melhores condi es inclusive salariais e os servidores da rea ambiental federal continue nessa situa o Ent o pelo bem do meio ambiente pela Constitui o Federal pelo art 225 da Constitui o que n s pedimos a todos que realmente encampem essa luta e fortale a o nosso pedido junto ao Governo Federal junto ao Minist rio do Planejamento Casa Civil e ao pr prio Pal cio do Planalto Muito obrigada Em nome de todos os servidores tenha uma boa reuni o Palmas O SR CARLOS MINC BAUMFELD MMA Bem antes da mensagem propriamente dita ao CONAMA eu queria me manifestar rapidamente sobre as palavras que n s ouvimos da representante dos servidores e dizer que a nossa gest o tem muito orgulho do que os servidores do IBAMA do Chico Mendes do MMA da ANA e de todos os nossos rg os das autarquias das nossas Secretarias fizeram nesse per odo isso foi reconhecido pelo Presidente Lula e reconhecido internacionalmente N s conseguimos derrubar o desmatamento da Amaz nia de uma forma muito significativa foi o menor n vel de desmatamento a menor taxa de sempre da hist ria do Pa s e desde que o INPE mede isso foi reconhecido em Copenhagen o P
64. ser produzida uma metodologia local e uma listagem local mas o lista do CONAMA que o anexo dessa Resolu o ela indicativa 58 3417 3418 3419 3420 3421 3422 3423 3424 3425 3426 3427 3428 3429 3430 3431 3432 3433 3434 3435 3436 3437 3438 3439 3440 3441 3442 3443 3444 3445 3446 3447 3448 3449 3450 3451 3452 3453 3454 3455 3456 3457 3458 3459 3460 3461 3462 3463 3464 3465 3466 3467 3468 3469 3470 3471 3472 3473 3474 3475 A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Deixa me d um esclarecimento aqui antes que n s percamos o rumo O que est se querendo na realidade Acho que a representante do Minist rio P blico Federal foi muito feliz no coment rio dela N o compete seria uma tarefa exaustiva ao CONAMA ficar estabelecendo metodologias porque as metodologias s o fun o de especificidades locais da disponibilidade de dados situa o da Mata Atl ntica de cada Estado os arcabou os institucionais que se trabalham enfim t cnicos de instrumentos e etc e etc Isso o esp rito que eu entendo que a motiva o artigo quer dizer o CONAMA est determinando aos estados que os estados por interm dio dos Conselhos Estaduais de Meio Ambiente definam apresentem ou estabele am propostas metodol gicas pode ser mais de uma No mesmo Estado eu posso ter uma duas ou tr s metodologias dependendo de como que eu quero apreciar isso Em fun
65. temos visto constantemente o presidente Lula reclamar a muitos anos n o se est o novos alto fortes do pa s e certamente uma resolu o desse tipo contribuir ainda maior Ent o dentro do que foi visto a nunca vi olha que tenho muitos anos de CONAMA algu m hoje falou que tinha dez anos de CONAMA eu me lembro que participava do CONAMA desde a poca do Doutor Paulo Nogueira Neto sou assim bastante experiente Doutro Paulo o senhor tamb m vamos dizer que n s somos velhos e n o pega bem mas eu nunca vi uma resolu o que provocasse talvez tal n vel de pol mica de diverg ncias e frisar que realmente n o se trata de emenda uma quest o n s termos que discutir vou pedir Mar lia seu apoio para isso n s discutimos um pouco a quest o conceitual importante isso de que modo o rg o de administra o de unidade de conserva o quem ser esse rg o eu tenho d vida a esse respeito porque o par grafos 3 do art 36 fala que quando o impedimento afetar unidade de conserva o n o seja do grupo prote o integral ele ser falando no contexto de compensa o mas existem RPPN v rias reas de RPPN que s o administradas por setor privado ser o propriet rio dessa rea que dar autoriza o para o licenciamento de um outro empreendimento que afete essa RPPN ou zona de amortecimento ou talvez sejam problemas desse tipo que tenham passados despercebidos dos proponentes iniciais do texto da resolu o a quest o que foi bem levantada
66. tentando resolver aqui S um instante O SR VALTEMIR BRUNO GOLDMEIER CNM Considerando que as discuss es de outros artigos v o envolver a quest o dos est gios a sugest o que eu tenho para o plen rio que a gente passasse a apreciar a proposta que o Governo de Rio Grande do Sul com a ANAMMA com a CNM e a FNP apresentaram em plen rio aquela proposta aditiva que j t nhamos discutido ontem com ABEMA e com a ANAMMA nas reuni es pr CONAMA que seria incluir o artigo 8 porque o mesmo revoga a disposi o em contr rio A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Os artigos 4 5 6 e 7 n o t m nada a ver com os incisos O que est sendo discutido n o s o a modifica o do conte do e sim a modifica o da forma para deixar mais claro o que se quer com o conte do Eu vou fazer a aprecia o submeter me a aprecia o a emenda Eu tenho duas quest es que est o sendo resolvidas e que vou trazer e passar amos para o artigo 4 5 6 e 7 e trar amos a proposta de voc s e ficar amos a reda o final deles Pode ser N o quest o de m rito uma quest o de reda o Os senhores concordam com isso para que possamos avan ar na aprecia o Ent o coloque no artigo 4 pois o artigo 3 est suspenso em fun o do que est sendo conversado com os Conselheiros Artigo 4 Alguma proposta de texto base de emenda que modifica o texto base N o Artigo 5 Mant m se o te
67. ter algum artigo alguma coisa levando em considera o isso at em fun o de que falou de ter uma geada e voc diminui a cobertura vegetal vivo ent o s no sentido de preocupa o de ser uma express o mais da m dia de um per odo de tempo s isso O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA A preocupa o com rela o a isso Chico ela remete necessariamente a considera o tamb m de uma vegeta o que durante o per odo do ano se mant m apenas como parte subterr neas e isso foi contemplado na resolu o a mudan a que necess rio e por isso fazemos a men o a cobertura viva que voc em campos de altitude independente da regi o de ocorr ncia anualmente voc tem essa flutua o seja por for a do per odo de seca Ent o o campo de altitude uma vegeta o tipicamente caracterizada por uma essas sazonalidade e de muita seca que pode pela escassez h drica eliminar quase que completamente a parte rea ou no caso da Regi o Sul de maiores altitudes de esta o fria onde se tem geada mais intensa e a geada tamb m queimam essa vegeta o e a muitas vezes com a geada ou com a seca voc pode ter ac mulo de material vegetal seco que tamb m altera bastante esse ndice de cobertura mas uma eventual previs o de mudan a clim tica eu acho que ficaria subjetivo dif cil de contemplar isso essa mudan a essas Tribunal que est prevista essa que ocorre anualmente A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Art
68. um trator incorpora Ent o Izabella eu queria aqui homenagear o teu esp rito de di logo voc uma pessoa que conhece muito esse funcionamento tem mais de 20 anos de IBAMA melhorei hoje e falei um n mero maior t m mais de 20 anos de IBAMA bi loga e uma pessoa que demonstrou nesse tempo e conquistou o carinho e a confian a das pessoas exatamente pela sua capacidade de di logo de negocia o quer dizer voc nunca teve um cargo parlamentar mas mostra que tem o esp rito de tentar o entendimento de tentar o acordo sem atropelar e respeitando a diferen a incorporando as emendas voc tem conduzido isso de uma forma muito correta e tenho certeza que quando assumi esse Minist rio do Meio Ambiente vai incorporar esse teu esp rito de di logo a todas as outras esferas inclusive com outros Minist rios e com parlamento que n s temos que ficar negociando diariamente todas essas quest es Ent o se conseguirmos avan ar hoje eu acho que a rea ambiental vai ganhar muito e rea econ mica tamb m vai ganhar muito Estado Governo Federal e munic pios se n o conseguirmos avan ar hoje Izabella eu acho que dev ssemos na pr xima reuni o extraordin ria que j est marcada trazer esse tema para discutir Eu acho que isso tem que ser realmente resolvido o mais rapidamente poss vel mas vamos ver qual o entendimento poss vel O terceiro ponto de hoje me parece muito importante porque est ligada a quest o agr cola agr ria
69. 1 2712 2713 2714 2715 2716 2717 2718 2719 2720 2721 2722 2723 2124 2123 2726 24 21 2728 2729 2730 2731 2732 2733 2734 2735 2736 2737 2738 2739 2740 2741 2742 2743 2744 2745 2746 2741 2748 2749 2750 2751 2752 2753 2754 2755 2756 2157 2158 2759 2760 2761 2762 2763 2764 2765 2766 2767 2768 minutos sentem ali tentem um texto alternativo e vou seguir a aprecia o da Resolu o se n o tiver obje o da Plen ria A SR FANI MAMEDE CONTAG Na condu o da vota o que a gente s iria tratar das supressivas e aditivas e que estava aprovado o texto base Estou vendo que estamos voltando ao texto base A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA O texto base est aprovado Um Conselheiro n o se viu satisfeito com as explica es sobre o texto base aprovado ent o existem dois mecanismos N o est satisfeito vai manter o texto base ou quer fazer uma emenda modificativa para deixar mais claro substitutiva ao texto base foi o que ele pediu Ele vai se reunir com o MMA na tentativa de trazer uma substitui o ao texto base do par grafo primeiro e apreciar amos para ver se fica mais claro em fun o do que foi dito pelo representante do Meio Ambiente mas o texto base est aprovado O SR FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA Funda o OndAzul Eu coloco a quest o o seguinte a gente levantou as d vida no in cio teve um per odo que levantamo
70. 1 3412 3413 3414 3415 3416 Atitude com vistas ao licenciamento ambiental Par grafo nico o anexo dessa Resolu o servir como indicativo podendo os estados mediante dos Conselhos Estaduais de Meio Ambiente ouvidos os rg os ambientais municipais a comunidade cient fica e a Sociedade Civil aprovarem a listagem da respectiva unidade da federa o das esp cies indicadoras associadas aos Campos de Altitude Ok Conselheiro Valtermir fa a o uso da palavra para justificar essa proposta de emenda aditiva O SR VALTEMIR BRUNO GOLDMEIER CNM Eu s gostaria que fosse retirada o FNP que o FNP n o est em Plen rio ent o eu gostaria que fosse retirado e tem repetido a palavra os estados e tem a palavra os estados e depois tem unidade da federa o aquele trecho onde est escrito no par grafo nico podendo os estados podendo atrav s do conselho s tira a palavra ali os estados porque aparece embaixo unidade da federa o e est emenda ela na verdade permite e importante ressaltar que n s colocamos aqui que fica claro a listagem em anexo que tamb m vai ser aprovada estar v lida at que os conselhos estaduais aprovem uma Resolu o no tocante a Campos da Altitude principalmente no que se refere a metodologia e a pr pria listagem a ser discutida fundamentalmente ali quando fala munic pios n s estamos falando em rg os municipais do meio ambiente e comunidade cient fi
71. 1010 1011 1012 1013 1014 1015 1016 1017 1018 1019 1020 1021 1022 1023 1024 1025 1026 1027 1028 1029 1030 1031 1032 1033 1034 1035 1036 1037 1038 1039 1040 1041 1042 1043 1044 1045 1046 1047 1048 1049 1050 1051 1052 1053 1054 1055 1056 1057 1058 1059 1060 1061 1062 apresentadas Em raz o da compet ncia atribu da a CTAJ as quest es de m rito est o sendo encaminhadas ao Plen rio O art 1 da proposta original mistura as quest es de procedimento e conceitos de interesse social al m de conter impropriedades em conflitos com a legisla o vigente Deixou se em aberto para decis o do Plen rio a defini o da data de recorte dos empreendimentos j consolidados por ser mat ria de m rito n o se apreciou objetivamente isso exatamente pelo encaminhamento com o substitutivo e necess ria a defini o para guardar a l gica intr nseca da norma Na proposta original verificou se a incompatibilidade no inciso art 1 entre os conceitos de agricultura familiar previstos nas Leis 11326 e 4771 que estabelecem diferen as na pequena propriedade rural E papel da C mara T cnica de Assuntos Jur dicos buscar na legisla o vigente a compatibilidade daquele instrumento com os j existentes com a norma superior no respeito a esse ordenamento jur dico nacional e isso foi identificado e est pontuado aqui Na proposta original entendeu se que por raz es jur dicas o rg o ambiental ao regularizar a c
72. 2 2703 2704 2705 2706 2707 2708 2709 O SR CARLOS HUGO SUAREZ SAMPAIO MJ Com rela o ao par grafo primeiro eu confesso que eu n o entendo exatamente qual o objetivo desse par grafo No caso de vegeta o e tal n o necessariamente est associado N o sei qual a consequ ncia desse par grafo porque ele realmente n o diz nada n o tem nenhuma consequ ncia e n o est aplicando norma nenhuma est Ele apenas est esclarecendo e esse n o o objetivo de um par grafo Gostaria de entender o objetivo desse par grafo para de repente a gente achar uma reda o melhor para ele O SR JO O URBANO CAGNIN Secretaria Especial dos Portos Da discuss o entendemos que necess rio sim que ali esta a defini o de vegeta o prim ria mas agora com a aprova o da proposta da retirada do uso de vegeta o de afloramento rochoso e de turfeira mais ainda se faz necess ria a ressalva desse tipo porque a defini o de vegeta o prim ria na maioria dos casos est associada m xima express o grande diversidade No caso de campo de altitude como temos situa es que turfeira e afloramento rochoso s o um bom exemplo que s o associa es de primeira ocupa o muitas vezes voc tem ali uma composi o que engloba um n mero relativamente pequeno de esp cies mas aquilo o m ximo de express o naquela condi o ent o essa vegeta o ela prim ria e n o fruto de uma altera o ela o m ximo que
73. 5 1126 1127 1128 1129 1130 1131 1132 1133 1134 1135 1136 1137 1138 1139 1140 1141 1142 1143 1144 1145 1146 1147 1148 1149 1150 1151 1152 1153 1154 1155 1156 1157 1158 1159 1160 1161 1162 1163 1164 1165 1166 1167 1168 1169 1170 1171 1172 1173 1174 1175 1176 1177 1178 1179 1180 delibera o Desculpe o erro de Portugu s mas eu vou ler porque n o o erro de Portugu s como foi colocado pela Adriana mas porque quando voc coloca na estenografia s vezes as palavras n o combinam mas vou ler aqui quando eu consulto o Regimento interno e a fiz a consulta ontem a consultaria jur dica do minist rio o Regimento bem claro nas atribui es da C mara T cnica de Assuntos Jur dicos e art 31 acredito que devia est falando do art 32 ela tem uma das compet ncias dela devolver a C mara T cnica competente com recomenda es de modifica es Ent o quando fiz a consulta ontem para hoje a consultaria do Minist rio a consultaria disse n o O entendimento da consultaria era de que a mat ria tem que ser devolvida a CTAJ para que a CTAJ diga o que quer dessa C mara Territorial de Gest o e Biomas ou seja a not cia que n s recebemos do DCONAMA na nossa C mara T cnica que a CTAJ na reuni o primeira que discutiu esse assunto havia errado a n o apontar a n s os erros jur dicos que eram muitos e que eu tentei ler a ata que era muito f cil chegar como o do
74. 55 1556 1557 1558 1559 1560 1561 1562 1563 1564 1565 1566 1567 1568 1569 1570 1571 1572 1573 1574 1575 1576 1577 1578 1579 1580 1581 1582 1583 1584 1585 1586 1587 1588 1589 1590 1591 1592 1593 O SR JOS BOTELHO NETO MME Boa tarde ao Plen rio sou Conselheiro do Minist rio de Minas e Energia e vou est fazendo agora o Informe sobre o pr sal que foi solicitado na ltima reuni o do CONAMA Bom o pr sal essa rea delimitada em vermelho e percorre atualmente uma rea de 149 mil quil metros quadrados estendido vai desde o litoral de S o Paulo at o litoral do Esp rito Santo uma rea como voc s podem ver ela j est com bastantes unidades concedidas essas unidades de cores diferenciadas est o concedidas a partir do ano de 1998 uma s rie de concess es foram realizadas Dessa rea de 149 mil quil metros quadrados 42 mil quil metros quadrados ent o 28 j se encontra sobre concess o N s temos dentro dessa rea a rea principal de produ o de petr leo e g s natural do Brasil quase 90 da produ o hoje em torno das reservas hoje existentes e da produ o reservas essa em torno de 15 bilh es de barris de leo equivalentes est o concentradas principalmente naquela regi o mais superior da Bacia de Campos ent o essa rea delimita n o s esse tesouro abaixo dessas unidades que estamos tentando aprovar no Congresso a lei da partilha para est podendo ofertar isso e pro
75. 590 sociedade como conselho e n s estamos encaminhando a Mesa e pedimos a sensibilidade a toda situa o pol mica de crise e em alguns momentos s rias que isso vem causando na nossa regi o Muito obrigado a todos e um bom dia O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA Ok Tadeu S cio da Natureza A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Tadeu s um minuto por favor eu vou dar a palavra e vou responder ao nosso Conselheiro da IFT No Regimento do CONAMA atual n o tem essa figura de requerimento de informa o n s at discutimos isso no Plen rio n o inv lida em nenhum momento que encaminhe isso a Presid ncia do IBAMA Dr Roberto est sentado aqui no Plen rio e membro do Conselho e o IBAMA possa a avaliar qual a melhor maneira para atender essa solicita o de informa es pode fazer uma nota ou pode dar um esclarecimento ou pode receber quem subscreveu o pedido para uma reuni o espec fica enfim tornar dispon vel toda e qualquer informa o de tal maneira que possamos atender cumprindo o Regimento eu acho que n o temos nenhuma dificuldade de faz lo Ent o encaminharei a Presid ncia do IBAMA e com c pia a Diretoria de licenciamento do IBAMA e a partir da o IBAMA vai procurar uma reuni o um modo de acolher a reivindica o dos senhores Est bem assim Tudo bem Roberto pode ser assim O SR TADEU Bom dia a todos bom dia a nova Ministra do Estado Brasileiro A
76. 7 198 199 200 201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211 212 213 214 215 216 217 218 219 220 221 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 Eu quero dizer que reconhecido o Brasil hoje e um dos pa ses mais avan ados talvez o mais avan ado em plantio direto o nosso Plano Clima que virou lei sancionada pelo Presidente Lula no dia 28 de dezembro as metas que n s enviamos para a ONU est o l do 36 a 39 a agricultura tem um papel atrav s de tr s mecanismos fundamentais a integra o lavoura pecu ria a recupera o de reas degradadas e o plantio direto que diminui o que voc revolver quanto mais voc revolver a terra mais voc emite quanto mais voc usa fertilizante sobretudo nitroso mais voc emite Quando se aproveita a mat ria org nica plantas frutas e etc voc melhora a aduba o natural o fundo de fertilidade melhora a produtividade diminui custo e diminui sobretudo as emiss es de CO2 originadas do processo agr cola A EMBRAPA campe internacionalmente reconhecida e a agricultura vai jogar um papel fundamental no Plano Brasileiro de Redu o das Emiss es junto com a quest o do desmatamento da energia limpa do Biocombust vel do etanol verde sem destruir a Amaz nia sem destruir o Pantanal e sem usar queimadas no processo de produ o Ent o a quest o da agricultura familiar foi muito discutida e isso n o significa que as preocupa es sejam
77. A Secretaria Executiva CONAMA N o precisa Gente vamos l Vamos ver se eu consigo equacionar aqui Porque ainda temos que apreciar a emenda aditiva da CNM com Abema e ANAMMA ainda temos que voltar ao debate provocado pelo Minist rio P blico Federal Por gentileza vou pedir um pouco de objetividade Gostaria de sugerir aos conselheiros para n s podermos ter objetividade na pauta tendo em vista que j s o 18h e os senhores perceberam que eu estou com duas crises o melhor nirvana para mim hoje o CONAMA se eu sair daqui mas terei que sair O Ministro viajou ent o vamos l O SR FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA Funda o OndaAzul Retiro a proposta apresentada e mantendo a do MJ A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Eu vou propor aqui s o duas quest es primeiro retirar a express o alternativa e modificar retirar a express o classifica o e colocar reclassifica o Ent o a alternativa do Minist rio da Justi a que n s passemos a ter e a Onda Azul retira a sua proposta que seria verificar descompatibilidade da classifica o do estado institucional a reclassifica o proposta tiraria o sugerida tamb m dever ser fundamentada Ok posso submeter a vota o Conselheiros favor veis a emenda modificativa do texto base por favor manifestem se agora Ok obrigada Conselheiros que s o contr rios Conselheiros que se abst m Est aprovad
78. A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA O Dr Nilo vai dar os esclarecimentos e Dr Gurgel voc pode fica aqui perto por gentileza para darmos celeridade a esse debate a esse esclarecimento perd o O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ CONAMA Conselheiro Jo o Carlos da CNA eu quero apenas brevemente aqui 1 d cimo do tempo que voc usou para justificar o pedido e quero tentar esclarecer aqui da melhor forma poss vel que o seguinte durante a 52 Reuni o da C mara T cnica de Assuntos Jur dicos essa mat ria referente a interesse social para a Agricultura Familiar em APP entrou em pauta foi apreciado pela C mara T cnica inicialmente mas a CNA pediu vista nessa reuni o pediu vista e a Secretaria do CONAMA encaminhou como de praxe um documento a CNA solicitando que o parecer sobre o pedido de vista fosse apresentado na pr xima reuni o da C mara T cnica Entretanto por um equ voco eu quero reconhecer aqui de p blico Jo o Carlos que o DCONAMA cometeu o equ voco de ter colocado no ltimo par grafo dessa correspond ncia o prazo de 30 prorrog veis por mais 15 que o Regimento define no pedido de vista em Plen rio n o em C mara T cnica por uma quest o de foi um equ voco realmente porque quando essa carta expedida para pedidos de vistas em Plen rio ela tem que estar mencionando exatamente esse prazo de 30 dias prorrog vel por mais 15 mas em C mara T cnica n s de praxe semp
79. A TEREZA BEZERRA FARIAS SALES Governo do Cear Estado do Cear eu queria um esclarecimento do MMA Jo o de Deus com rela o aos ecossistemas associados que em 93 o Estado do Cear contemplava a rea de Mata Atl ntica e nesse mapa do IBGE tem claves de matas midas como fica em rela o lei e esse mapa que tinha diverg ncias 41 2417 2418 2419 2420 2421 2422 2423 2424 2425 2426 2427 2428 2429 2430 2431 2432 2433 2434 2435 2436 2437 2438 2439 2440 2441 2442 2443 2444 2445 2446 2447 2448 2449 2450 2451 2452 2453 2454 2455 2456 2457 2458 2459 2460 2461 2462 2463 2464 2465 2466 2467 2468 2469 2470 2471 2472 2473 2474 A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Jo o de Deus pode dar o esclarecimento que a Conselheira solicitou O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA Ent o esse problema tem na nota que acompanha o mapa esse mapa que foi editado pelo IBGE o mapa da aplica o da lei como est numa escala muito ampla na nota explicativa se faz essa men o que algumas forma es podem n o parecer na proje o desse mapa mas o que n o significa dizer que eles n o existam e por isso que aquela demanda que havia comentado a necessidade de avan ar na edi o de mapas de um mapeamento ou da disponibiliza o desse mapeamento em escalas mais aproximadas exatamente para n o incorrer nesse tipo de problema mas do ponto de vis
80. ALTEMIR BRUNO GOLDMEIER CNM A minha proposta de encaminhamento de que as proposta de supress o apresentadas pelo Minist rio do Meio Ambiente elas segue o mesmo rito e se n s aprovarmos por exemplo neste artigo primeiro este item que est em tela fica prejudicado a n o supress o das outras ent o a sugest o que eu fa o que n s fa amos a leitura de todas as emendas supressivas e que fa a a vota o conjunta porque n o tem como suprimir o primeiro artigo e depois no oitavo e nono n o suprimir ent o eu iria sugerir que n s fiz ssemos a leitura todas s emendas supressivas e a n s iria aprovasse isso numa vota o e depois ent o porque s uma tem uma emenda de aditiva ent o a minha sugest o era que fizesse ent o a aprecia o de todas as emendas supressivas apresentadas pelo MMA e posteriormente far amos a da emenda aditiva obrigada A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania De acordo Jo o de Deus podem encaminhar assim Algu m do plen rio gostaria de encaminhar diferente dessa sugest o Ana Cristina do MP depois por gentileza o Mour o A SR CRISTINA AIRES CORR A LIMA CNI Eu s quero que seja garantida a oportunidade de ofere o aqui emendas se forem para isso e depois voltarmos sem que analise como sempre se foi artigo por artigo algu m tem alguma coisa n o ent o aprovado porque est precisando mudar isso agora aqui eu entende se que e
81. BANDEIRA LINS Minist rio P blico Federal Entendi o que ele quis dizer para mim n o isso que o texto diz O texto permite essa interpreta o de anistia e teria que pensar a forma que ele colocou Houve uma atividade autorizada e de repente deixou o terreno abandonado e aos poucos a mata come ou a se recompor e eles consideraram nesses cinco anos o est gio inicial ainda que tenham poucas coisas Isso o que parece que ele est dizendo O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA S lembrando que estamos trabalhando com a avalia o de um conjunto de par metros e est bem claro na norma que a caracteriza o tem que considerar a avalia o conjugada desses par metros e ningu m vai poder caracterizar ou descaracterizar no remanescente apenas pelo hist rico de uso O SR N O IDENTIFICADO Pelo que entendi dessa discuss o eu queria s lembrar que tem o princ pio de direito ambiental que diz n o h direito adquirido em mat ria ambiental O sujeito sempre poluiu ou teve uma atividade que era irregular e agora est sendo regenerada n o vai poder dizer o meu av fez tal coisa e agora eu posso continuar Essa a dire o que o Jo o de Deus est tentando colocar O que n o d direito a uma anistia mas acredito que seja um problema de compreens o mais do que reda o Talvez o artigo n o queira dizer aquilo que o Jo o explicou O SR MAUR CIO LOBO ABREU ANAMMA Sudeste A considera o do pedido de autoriza
82. E MOUR O S Mover Senhora presidente me sinto plenamente esclarecido e sabendo que estamos votando agora n o realmente a vegeta o mas o interesse aumenta que est por traz de termos a explora o econ mica ao contrario do que foi afirmado anteriormente s isso S para se informar que n o podemos conceder informa es erradas no Plen rio A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Conselheiro mant m a sua proposta de manuten o do texto b sico e senhores n s temos aqui para apreciar duas propostas A proposta do Conselheiro Mour o que prop e manuten o do texto b sico e a proposta supressiva a proposta do MMA apoiada por todos os Conselheiros que usaram a Tribuna Ent o vamos aprecia o primeira do texto b sico da manuten o O texto b sico j est aprovado desculpe ent o vamos agora a vota o de emenda supressiva Ent o os Conselheiros com gentileza que s o a favor da supress o proposta pelo MMA do inciso 6 do art 1 da resolu o por favor levantam os seus crach s Obrigada os Conselheiros que s o contra a emenda supressiva levanto em os seus crach s Obrigada agora os Conselheiros que se abst m de votar Obrigada est aprovada a supress o do inciso 6 do art 1 da resolu o Passamos agora ent o para artigo segundo n s combinamos que vamos passar artigo por artigo Agora o par grafo 2 anda do art 1 temos de novo uma proposta do
83. MMA de supress o algu m gostaria de encaminhar contra essa emenda supressiva O plen rio se sente suficientemente esclarecido sobre essa proposta Ent o estamos Ok vamos votar agora 2 proposta de supress o encaminhada pelo MMA relativa ao par grafo 2 do art 1 os Conselheiros que ap iam esta supress o por favor levanto em os seus crach s Obrigada os Conselheiros que querem votar contra essa emenda supressiva E aqueles que desejam se abster Obrigada est aprovada essa 2 emenda supressiva proposta pelo MMA seguimos agora para o art 2 E a por favor coloque destaque n s na verdade aqui uma adi o a proposta de modificativa do art 2 do texto do caput os senhores Conselheiros gostariam de encaminhar sobre contra a proposta que o MMA faz de texto modificativo do caput art 2 Algu m gostaria de ter algum esclarecimento sobre essa proposta modificativa Ent o vamos votar Mour o por favor O SR LUIZ ERNESTO BORGES DE MOUR O S Mover Eu gostaria simplesmente que n s nossos conceitos estabelecidos na lei n mero tal e tirar a especificamente no mapa da rea de risco Eu acho que exatamente n s teremos que nos aquilo que a lei ou seja se n s modificarmos a lei se o mapa que est anexo a lei for modifico ele automaticamente estar resolvido mas n s estamos a referindo ao mapa e n o a temos que referir a lei se temos lei que alguma coisa que feito ao contrario tiramos a refer ncia da lei deve ser cumprid
84. N o tinha o pedido de autoriza o e foi suprimido e ainda poderia ter ali um est gio avan ado nem um est gio m dio s que foi suprimido h cinco anos E suprimido n o passou nenhum fiscal ali e daqui cinco anos ele pede autoriza o para supress o do que tiver e vai ser considerado est gio inicial apesar de que antes disso poderia estar um est gio avan ado que n o permitiria a supress o dada no est gio inicial ent o isso que n o estou entendendo Est o querendo dar essa anistia que me parece n o ser legal O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA Quando se faz a men o desses cinco anos sobre a compreens o de que mesmo que tenha havido uma supress o total com toda a remo o da parte subterr nea por exemplo rea de agricultura que sofreu que a terra foi lavrada passado a arado e retirado toda a parte subterr nea e se isso foi feito num per odo superior a cinco anos h uma compreens o de que esse foi um tempo suficiente para haver uma regenera o que j n o mais caracteriza aquela forma o como remanescente em est gio inicial Isso j tempo suficiente para voc ter desenvolvimento inclusive dessa vegeta o mais exigente que desenvolve rg os subterr neos ent o a l gica exatamente o inverso e de n o criar uma anistia mas de impedir que caracterize como est gio inicial uma rea s pelo simples argumento de que no hist rico de uso h dez anos o meu av lavrava isso rotineiramente ent o n
85. R SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Conselheiro Mour o voc se sente contemplado com essa explica o dado ou senhor quer fazer a manuten o 40 2358 2359 2360 2361 2362 2363 2364 2365 2366 2367 2368 2369 2370 2371 2372 2373 2374 2375 2376 2377 2378 2379 2380 2381 2382 2383 2384 2385 2386 2387 2388 2389 2390 2391 2392 2393 2394 2395 2396 2397 2398 2399 2400 2401 2402 2403 2404 2405 2406 2407 2408 2409 2410 2411 2412 2413 2414 2415 2416 da sua proposta de texto modificativo Mant m a proposta Ent o senhores t m algu m mais levantou a m o o Minist rio da Justi a por gentileza o pessoal da estenotipia coloca a proposta do Conselheiro Mour o do Mover O SR CARLOS HUGO SUAREZ SAMPAIO MJ Se n o estou enganado n o anexo nessa lei s tem um refer ncia ao mapa IBGE no artigo segundo ou estou enganado ent o n o faz sentido falar do mapa da lei se n o existe o mapa da lei existe na lei uma refer ncia ao mapa do IBGE se a gente quiser realmente citar isso a o ideal ser amos n s us ssemos no mapa ao que se refere o art 2 da lei etc pois n o existe esse mapa da lei A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Pergunto ao Jo o de Deus autor do texto modificativo do caput voc concorda com isso O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA Eu acho que a reda o pr
86. ROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Dr Cristina a senhora considera os esclarecimentos que foram dados N o existe o n mero ela disse Algum outro Conselheiro gostaria de fazer o uso da palavra ou solicitar esclarecimento Bom ent o senhores n o havendo ningu m que queira fazer o uso da palavra n s estamos A Mesa entende que os Conselheiros est o prontos para votar ent o o que est em vota o a supress o do art 16 da Resolu o n 40108 do texto da Resolu o que disp e sobre o descarte de pilhas e baterias Os conselheiros que forem a favor desse encaminhamento e portanto da supress o desse artigo por favor levanto em seus crach s Obrigada Os conselheiros que forem contra por favor levantem os seus crach s Aqueles que se abst m Ent o est aprovado o supress o do art 16 da Resolu o n 40108 e n o havendo outro tema nessa mat ria n s consideramos esta resolu o est aprovada Parab ns ao CONAMA pela aprova o de mais um Resolu o Passamos agora ao item seguinte e portanto a aprecia o da Resolu o 0200000020 20007 91 que prop e a proposta de Resolu o que disp e sobre par metros b sicos dos Est gios Sucessionais dos Campos de Altitude associados a floresta ombr fila mista a floresta ombr fila densa e as florestas estacionais semidecidual e decidual no bioma da Mata Atl ntica O interessado o pr prio MMA atrav s da sua secretaria de b
87. SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Secret ria Executiva O SR TADEU Secret ria o Ministro falou em significativos avan os e tamb m citou os n o significativos avan os Eu n o vou aqui ficar elogiando e falando dos significativos positivos avan os mas vou falar de um que n o houve avan o que a quest o da queima de combust veis f sseis em Santa Catarina no Rio Grande do Sul e com possibilidade de vir a ter queima de combust veis f sseis no Maranh o no Par e no Cear Eu rogo apelo para que o MMA e o IBAMA tirem da gaveta a quest o das t rmicas Essa semana agora semana passada foi dada uma para uma usina carv o em Santa Catarina USITESC 440 megawatts pela F tima quando que deveria ser uma compet ncia do rg o federal j que o Minist rio P blico Federal que cuida que o DNPM que trata da quest o de concess o n s n o entendemos porque uma responsabilidade t o grande de um licenciamento t o importante seja dado ao um rg o estadual que de f cil e que facilita Essa USITESC essa usina vai ter um poss vel comprometimento de dois parques nacionais que o Parque Nacional de S o Joaquim e o Parque Nacional de de Fortaleza Ent o h necessidade de rever essa quest o das t rmicas foi estranhamente engavetado o ano passado e agora n s pedimos para que volte a discuss o porque preciso que a queima de combust veis f sseis as emiss es de ga
88. Teixeira suplente tamb m do Governo do Cear Alex Gama de Santana do Governo do Estado de Alagoas como titular Pelos Governos municipais tomam posse Darci Zanini Governos Municipais da Regi o Sul como suplente est aqui presente M rio S rgio Razera tamb m Governos Municipais da Regi o Sul como suplente Ronaldo Vasconcelos Governos Municipais da Regi o Sudeste como suplente e Eduardo Jorge Governos Municipais da Regi o Sudeste tamb m como suplente Marcelo Dutra Governos Municipais do Norte suplente e Ant nio Marcos Maciel Fernandes tamb m da Regi o Norte Governos Municipais suplentes Velit nia Freitas Governos Municipais da Regi o Nordeste suplente E da Sociedade Civil est o tomando posse hoje F tima Belford de Ara jo do Grupo de A o Ecol gica Novos Curupiras suplente Carlos Bochui como titular da Associa o EcoJur ia e Roberto Francine Junior como suplente da Associa o EcoJur ia Pelo Conselho Nacional de Comandantes Gerais das Pol cias Militares e Corpos de Bombeiros Militares CNCG como suplente toma posse tamb m Valter J nior e da Sociedade Civil ainda tamb m tomando posse hoje Francisco Iglesias Funda o Onda Azul suplente Levanta Chico sempre tem algu m que ainda n o te conhece Vicente Andreu nosso querido Presidente da ANA pedir que ele se levante um palmeirense de respeito Presidente da ANA tomando posse hoje como titular e o Danilo Pereira Aucelio titular pelo Governo do Dis
89. Terra Brasil foi amadurecida mais de 3 anos no mbito do Movimento Sindical dos Trabalhadoras Rurais n o foi uma proposta apresentada ao acaso que traz uma seriedade e o desafio de diminuir a criminaliza o do campo e levar a agricultura familiar o entendimento e a compreens o das suas pr ticas porque a agricultura familiar depende da natureza dessas reas de APP para sua sobreviv ncia porque quando falamos em agricultura familiar n o estamos falando em pequeno produtor n s estamos falando em modo de vida estamos falando em agricultura familiar conforme est definido na Lei 11326 que apresenta define e caracteriza a agricultura familiar como um modo de vida e n o somente produ o O agricultor familiar n o fica na cidade mora na cidade e tem uma propriedade para plantar n o agricultor familiar mora na propriedade com a sua fam lia e a sua fam lia trabalhar na propriedade o agricultor familiar precisa da sua propriedade para sua sobreviv ncia Ent o a quest o mais s ria do que simplesmente uma quest o de rela o de poder se essa ou se aquela posi o foi levada assim ou assado dentro de um debate se foi contemplado X Y ou Z O que eu quero pedir ent o ao CONAMA se primeiro eu queria pedir ao colega da CNA especialmente para que n o seja um pedido para retorno na C mara t cnica mas sim um pedido de vistas j que ele representa como diz ele 1 milh o de agricultores e agricultoras familiares de pequenos no
90. UIZ ERNESTO BORGES DE MOUR O S Mover O problema todo como n s estamos construindo a Resolu o talvez acho que com muita certeza a Resolu o teria que ser constru da de uma forma diferente apesar que ela foi repetida como foi feita nas restingas nesse procedimento O que acontece que n s estamos delimitando v rios par metros para que se fizesse esse a abordagem pelo conjunto das coisas para que se possa fazer uma an lise Porque n o existe nada escrito da forma de como vai caracterizar cada um desses par metros essa a grande confus o Ent o n s estamos definindo os par metros mas n s n o podemos usar dois pesos e duas medidas n s repetimos a lei para assegurar que determinada coisa possa ficar clara no caso da ocupa o agora n s tiramos a lei porque isso escrito na lei Essa uma prote o a mais que n s temos de que se realmente n s o fato de n o haver uma das esp cies listadas n o diz que aquilo n o caracter stico de Campo de Altitude isso um prote o que claro est embutida no par grafo 1 na primeira parte da lei que 53 3123 3124 3125 3126 3127 3128 3129 3130 3131 3132 3133 3134 3135 3136 3137 3138 3139 3140 3141 3142 3143 3144 3145 3146 3147 3148 3149 3150 3151 3152 3153 3154 3155 3156 3157 3158 3159 3160 3161 3162 3163 3164 3165 3166 3167 3168 3169 3170 3171 3172 3173 3174 3175 3176 3177 3178 3179 3180 3181 diz
91. UNQUEIRA Quero pedir a reflex o desse Plen rio porque acho que no momento desse uma mo o dessas funciona ao contr rio Pode parecer uma provoca o a C mara dos Deputados ao Congresso Nacional porque afinal de contas s o os leg timos representantes do povo brasileiro que podem se sentir ofendido principalmente com palavras rep dio e etc e isso agu ar mais uma rea o contra esse conselho E essa a reflex o que eu queria que os senhores fizessem O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA Conselheiro s uma observa o Entendi que foi votada mas de qualquer forma quero lembrar o CONAMA j aprovou na Plen ria 95 Conselheiro Jos Cl udio a mo o praticamente nos termos id nticos a essa daqui apenas n o destacava a quest o da retirada de compet ncia do CONAMA mas se manifestou em rela o s mudan as da legisla o ambiental em especial o c digo florestal repudiando as tentativas que colocassem em risco a legisla o ambiental Esse foi o termo da mo o aprovada mas a Mesa acolhe de qualquer forma a observa o para que seja encaminhada de forma mais adequada poss vel O SR ROG RIO SILVA PORTANOVA Instituto o Direito por um Planeta Verde Sou obrigado a dar minha declara o de voto pois me sinto muito profundamente ofendido pelo Congresso Nacional fazer isso contra o avan o da legisla o brasileira e contra todo o povo brasileiro e n o s contra o CONAMA Se n o dermos a nossa resposta
92. a o de fruteira automaticamente retira tudo isso da resolu o talvez eu tenha expressado mal Mour o n o isso naqueles casos como por exemplo na letra B define fisionomia base aberta com ndice de cobertura vegetal inferiores a 50 medida no n vel do solo com exce o de reas de afloramento rochoso ent o aqui acabaria retirar essa parte porque n o vai utilizando esse par metro a preocupa o inclusive Mour o ela foi nossa preocupa o tanto que eu fiz quest o de mencionar que haveria a necessidade de fazer um ajuste na lista de esp cies indicadoras porque n s n o eliminamos as esp cies indicadoras que est o associadas com turfeiras ou com afloramento rochoso s que agora elas ficaram dilu das na vegeta o indicadora de estagio m dio ou avan adas vegeta o prim ria e Dra Ana tamb m nesse mesmo particular a quest o de esp cies raras ou end micas foi mantida e h uma preocupa o porque h essa vegeta o e afloramento rochoso ela uma vegeta o que em v rias situa es est muito associada com endemismo localizados ent o importante destacar que ningu m est tirando a prote o desse tipo de forma o e por isso a necessidade de fazer a mudo absolutas na lista de esp cies indicadoras tamb m A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Est esclarecida Dr Cristina Ent o n s estamos agora na tela apreciando o artigo primeiro da resolu o e
93. a o ser conjugada e digo para fins de exposto a vegeta o de afloramento rochoso e turfeiras s o sempre caracterizadas como express o m xima local est escrito se o texto for aprovado Se essa quest o relevante do ponto de vista de perman ncia no texto para deixar claro que n o faz a an lise sozinha mas est se falando os indicadores que a pr pria lei chama a lei especifica Seria Jo o invi vel colocar isso como um par grafo 3 do art 1 relacionado ao par metro indicador eu n o estou deixando um artigo solto na lei N o par grafo 2 j tem temos par grafo 1 2 e seria o par grafo 3 perd o eu n o sabia o par grafo 2 porque eu estou fazendo referencia ao par metro indicador isso faz sentido ou n o N o quer dizer que n o v suprimir isso vou submeter a vota o eu estou apenas dando a coer ncia legislativa uma vez que estamos falando de um par metro sen o teria que ter um artigo para cada par metro n o foi isso n o foi a op o tomada O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA Acho que tem total raz o uma ressalva sobre a aplica o de um dos par metros ent o o par grafo l atenderia integralmente A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Faz sentido isso A SR PATR CIA HELENA GAMBOGI BOSON CNT Entendendo que deva ir para l o mais vai p r em vota o mas de qualquer forma Jo o eu acho que uma coisa que possa ser colocad
94. a por si s isso que est querendo dizer a aus ncia de uma ou mais por si s por que n o uma an lise conjugada Ent o se voc acrescenta a por si s a voc fecha a porteira n o quer dizer que qualquer coisa ou aus ncia de tudo porque an lise conjugada A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Eu n o vejo nenhum problema de acrescentar express o ou aus ncia por si s de um ou mais esp cies indicadoras desde que esse texto na realidade est proposto como art 6 seja apreciado no Plen rio como par grafo 2 do art 1 Concordam N s temos duas propostas uma de supress o do texto e outra de recoloca o Gente ou am deixa me dizer De novo vamos l olha o que eu disse n s pegar amos o art 6 e transformar amos como par grafo 2 do art 1 com o seguinte texto A aus ncia por si s de uma ou mais esp cies indicadoras ou ocorr ncia de esp cies n o citadas nessa Resolu o n o descaracterizam o respectivo Est gio Sussecional de vegeta o N s melhoramos o texto do ponto de vista t cnico e legislativo d o sentido claro de que na realidade um subs dio em rela o a um dos par metros uma ressalva em rela o a um dos par metros E ressalta ainda no artigo que diz sobre a analise conjugada que voc ter dar se na realidade qualquer caracteriza o com base na an lise conjugada Ok Jo o de Deus algum problema Ent
95. a automaticamente tudo bem fazemos men o a lei n o colocar o anexo da lei n o a lei A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Obrigado Conselheiro o Jo o de Deus gostaria de dar alguma explica o sobre a proposta que o MMA foi encaminhado para vota o O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA Esse ponto eu acho que bastante delicado o objetivo de fazer essa mudan a na reda o do caput do art 2 foi exatamente deixar claro que n s estamos nos referindo a delimita o e aos conceitos que est o expressos no mapa de aplica o de lei editado pelo IBGE a remessa a lei n o vai alterar art 2 da lei Mata Atl ntica expressa exatamente isso ele n o diz que delimita o diz que em delimita o estabelecida em mapa do IBGE eu acho que nesse sentido Mour o nos parece que fica mais seguro para opera o da norma e fazer a remessa ao mapa manter a express o ao mapa de aplica o da lei porque essa express o que est no artigo segundo da lei e exatamente no mapa que tem essa defini o o que campo altitude o que ambiente montano o que automontano para n o d margem a interpreta o diferente porque simplesmente remeter a lei pode se abrir a interpreta o Ent o vamos usar como era antigamente vai usar a mapa da vegeta o de bioma n o isso para efeito dessa resolu o temos que seguir o que est no mapa de aplica o da lei que o IBGE editou A S
96. a no o para onde eu estou indo que o nirvana realmente mas eu vou ter que me retirar Dr Samyra como Secretaria de Articula o conduzir a reuni o e se n o tiver prosseguimento da reuni o amanh por quest es de pedido de vista ainda da ltima mat ria a ser apreciada eu espero encontr los ao final de abril na extraordin ria 60 3535 3536 3537 3538 3539 3540 3541 3542 3543 3544 3545 3546 3547 3548 3549 3550 3551 3552 3553 3554 3555 3556 3557 3558 3559 3560 3561 3562 3563 3564 3565 3566 3567 3568 3569 3570 3571 3572 3573 3574 3575 3576 3577 3578 3579 3580 3581 3582 3583 3584 3585 3586 3587 3588 3589 3590 3591 3592 3593 j com a aprecia o E j fica aqui o meu pedido se tiver pedido de vista dessa pr xima pauta que n s possamos avaliar e incluir na extraordin ria Ok ent o senhores boa tarde muito obrigada e desculpe mas realmente vou para o terceiro turno Obrigada A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Jo o de Deus quando o texto tiver terminado voc me d um sinal por favor Conselheiros e conselheiras n s j temos aqui as proposta de texto Lembrando que n s estamos ent o apreciando a proposta de novo par grafo ali s do novo art 8 que uma proposta conjunta do Governo do Rio Grande do Sul da ANAMMA e da Confedera o Nacional de Munic pios e a inclus o de um par grafo com o
97. a toda uma preocupa o de que tem objetividade no sentido e o Mour o tamb m que estamos resguardando fazendo essa resolu o a partir da lei e estamos no trabalho do CONAMA considerando um mandato que foi dado pela lei ao IBGE a metodologia que o IBGE como rg o federal e nacional adota para oficializar esse trabalho e se evidente atualmente isso mudar no futuro est claro o papel do CONAMA de rever a sua resolu o porque o IBGE s poder mudar o mapa e obviamente a metodologia os conceitos e as delimita es e isso ele tem o mando da lei Eu manteria em nome do Minist rio do Meio Ambiente e Minist rio da Justi a pelo que entendi da coloca o do Conselheiro a proposta 1 que entendo tamb m que pode ser de Minas e Energia e do mapa nas interven es foram sugeridas aqui para que a gente guarde coer ncia no que vem de emenda supressiva e aditiva posteriormente sem comprometer aquilo que a lei da Mata Atl ntica que determina um conjunto de requisitos necess rios para os quais estamos obedecendo para poder ter a regulamenta o da pr pria lei que nos mandou no CONAMA fazer isso O SR MAUR CIO LOBO ABREU ANAMMA Sudeste De acordo inclusive com o Conselheiro Mour o porque a proposta do MMA citando o mapa est correta A nossa preocupa o me pareceu ser comum voc est citando algumas quest es que est o citadas no mapa Est o tentando esclarecer que talvez o instrumento do pr prio Minist rio possa esclarece
98. a C mara de Biomas devolveu a C mara T cnica de Assuntos Jur dicos pela segunda vez para sua manifesta o Ent o n s temos uma situa o peculiar n o estou dizendo que n o se justifica n o quer dizer que n o se explica estou apenas dizendo Mour o que tem uma situa o peculiar que o Regimento eu estou procurando manter aquilo que n s pactuamos no in cio da gest o de que n s ir amos cumprir entender e interpretar obviamente o Regimento em favor de todo o Conselho Nacional de Meio Ambiente O que n s estamos discutindo aqui na medida em que eu recebo por escrito o requerimento sobre a quest o do art 15 e ele muito claro nisso Agora n s n o estamos discutindo o Plen rio n o est devolvendo ou acatando que retire que retire de pauta o Presidente n o pediu a retirada de pauta por conta da insufici ncia da quest o de m rito porque a mat ria n o esteja madura que a mat ria n o tem os conflitos naturais que sejam preparados para virem para aprecia o do Plen rio A discuss o outra foi pela insuficiente de tramita o justificado por Presidentes de C maras T cnicas aqui que n o foi isso por essa raz o isso n o invalida Eu estou achando que do ponto de vista regimental est retirada a mat ria de pauta pelo Presidente Do ponto de vista regimental o Presidente deve se manifestar ou na pr xima ordin ria ou extraordin ria eu estou convocando submetendo ao Plen rio a convoca o de uma extraord
99. a T cnica de Assuntos Jur dicos que eu participo tamb m como ajudante do Rodrigo que o nosso titular da CNA pelo CONAMA e vou at pedir para ler o que est escrito no DCONAMA porque isso como Presidente de C mara T cnica eu fiquei extremamente magoado com o que foi colocado no documento alegando para n s Se voc s quiserem ler est escrito na pauta de voc s quando voc s observaram a proposta de substitui o da C mara T cnica logo o item primeiro olha que facada no cora o dos membros da C mara T cnica A CTAJ na 54 Reuni o apontou os problemas jur dicos da proposta de Resolu o e encaminhou a CTGTB que retornou a CTAJ sem qualquer altera o olha que erro se voc s quiserem leio at a ata da reuni o quando solicitamos em cima do Regimento Interno que foi testamente pedido para que se colocasse nas notas taquigr ficas que eles observassem o Regimento Interno e nos retornasse os erros e quando chega l not cia que n o voc s n o fizeram o dever de casa que foi pedido eu falei negativo voc s n o fizeram da CTAJ porque n o nos encaminharam o documento que solicitamos Por conta da extrema import ncia desse documento s para se ter uma ideia a CNA agora falando em nome da CNA e n o como presidente somente na regi o Sul n s temos quase que 1 milh o de agricultores que podem se enquadrar dentro dessa Resolu o isso mostra o quanto importante esse documento para n s n o protela
100. a a proposta modificativa Pergunto a Conselheira Ana Cristina se tem a reda o para o art 3 que foi objeto Podemos ir ao art 3 para depois verificarmos se existe a emenda adicional da aditiva n s vamos votar o 3 depois para o que seria o novo art 8 pelo que eu entendi do Conselheiro Valtemir Ent o olha l Art 3 inciso al nea A proposta do Minist rio do Meio Ambiente junto Minist rio P blico com o objetivo de tornar mais claro o esp rito do conceito do que est descrito no texto ent o seria o remanescente de vegeta o campestre a composi o subterr nea incipiente ou ausentou ou seja precisa de esclarecimento em face do que houve o debate aqui entre os dois Posso submeter aprecia o do Plen rio por gentileza os conselheiros que s o favor veis a modifica o da al nea A do inciso l do art 3 Favor veis por gentileza Obrigada Conselheiros que s o contr rios Conselheiros que abst m Ok obrigada Est aprovada a proposta modificativa Existe por favor no art 3 eu gostaria se existir outra altera o de texto n o nico um minutinho estou falando do Minist rio P blico Federal que se reuniu para avaliar Muito bem n s vamos ent o por favor tem alguma emenda j aqui no texto colocado ou vai ser proposta Estou pedindo para eles desceram para eu poder ver pode seguir por gentileza Ent o vamos l senhores por favor coloquem as emendas referentes ao art 3 que n s vamos
101. a de prote o Area de Preserva o Permanente ou seja APP e Reserva Legal n o s o Unidades de Conserva o s o instrumentos para garantir a sustentabilidade da produ o agr cola da propriedade agr cola e naturalmente dos biomas Ent o isso foi muito discutido mas s que como o C digo Florestal admite a possibilidade de uso de baixo impacto e manejo na APP e na Reserva Legal mas n o espec fica n o regulamenta isso nunca foi regulamentado o que acontece que todo fiscal ambiental federal estadual ou municipal chega em uma propriedade agr cola inclusive uma pequena propriedade agr cola e ver que o sujeito est fazendo algum uso tirando 8m de lenha para uso pr prio tendo um porto para o barco dele no meio da Amaz nia est na APP como n o est regulamentado isso vem a canetada e muitas vezes o agricultor criminalizado por algo que est previsto no C digo Florestal mas como nunca foi regulamentado o que esse uso social o que esse baixo impacto o que pode ou n o as pessoas acabam sendo punidas criminalizadas e jogadas fora da Lei Ent o acho que o CONAMA hoje poderia dar um passo importante essa temperatura no Congresso muitas vezes aumenta muito sobretudo em ano eleitoral e acho que o CONAMA ao avan ar nesse sentido est ajudando a colocar uma racionalidade nessa discuss o est ajudando a mostrar que poss vel proteger e produzir poss vel garantir a viabilidade da agricultura sobretudo da agric
102. a necessidade de prote o desse importante ecossistema e considerando todos os aspectos ambientais envolvidos A beleza paisag stica os cord es de dunas cerca de 150 metros de altura fal sias O CONAMA vem solicitar a transforma o dessa importante rea em uma unidade de conserva o que preserve todas as suas caracter sticas Imagino que isso para ser encaminhado ao instituto Chico Mendes ao Ministro Carlos Minc e a Governadora do Estado do Rio Grande do Norte Wilma Faria Pergunto se algum Conselheiro contr rio a esta mo o queira se manifestar ou pedir algum esclarecimento O SR CARLOS HUGO SUAREZ SAMPAIO MJ A gente recebe com certa frequ ncia esses pedidos de cria o de unidades de conserva o mas acho extremamente complicado esse plen rio julgar alguma coisa desse tipo sem subs dios t cnicos adequados com rela o a isso Particularmente n o tenho conhecimento nenhum com rela o ao valor ambiental ao paisagismo e etc dessa regi o E s essa pondera o O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA S lembrando n o isso n o uma Resolu o do conselho mas apenas uma manifesta o na forma de mo o O Conselheiro Francisco Iglesias quer prestar um esclarecimento Nesse caso n o decidimos assim n o estando bem esclarecido ou n o estando favor vel vota contra e os que est o favor veis vota a favor O SR FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA Funda o OndAzul Tem uma mo o q
103. abando com o CONAMA com as suas compet ncias isso uma das coisas mais graves um mantra que se repetiu nas 40 audi ncias que foram montadas no Brasil das quais n o quisemos participar para n o legitimar esse tipo de a o e gente que fala que diz que est defendendo os pequenos agricultores a grande oligarquia brasileira escondida atr s dos latif ndios querem acabar com a legisla o porque n o cumpriram nenhuma delas a lei dos crimes a lei da biodiversidade a lei da agricultura familiar a lei da Mata Atl ntica s o os mesmos que n s fizemos aqui mobiliza es eu me lembro de um dia que n s chamamos a aten o para a lei da Mata Atl ntica invadimos esse Plen rio com uma rede de ONGs da Mata Atl ntica tudo isso esses que nunca cumpriram nada vem vindo por a Ent o hoje n s estamos trazendo uma informa o essa n o uma campanha para identificar e execrar ningu m essa uma campanha para n s que possamos chamar a aten o da sociedade para o nosso maior patrim nio que o patrim nio ambiental Estados que ainda n o fizeram uma lei ambiental e inconstitucional ontem n s tivemos inclusive uma reuni o com o Supremo j para chamar a aten o da ADIN daquela a o de Ent o tivemos uma reuni o ontem para entrar com essa a o e n s estamos querendo fazer chamar a aten o da sociedade para esse nosso grande patrim nio e at bom para esclarecer A Frente Parlamentar Ambientalista vai receber as de
104. acompanha o mapa e mant m aqueles que s o necess rios para a aplica o da resolu o A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Posso retirar a proposta do mover ANAMMA e todo mundo adicionar voc nessa proposta da parte superior a primeira proposta Posso Ent o fica MMA ANAMMA MOVER MME e MAPA Est bem assim Roberto E mais Secretaria de Portos Posso fazer isso Urbano Com esse entendimento ou quer que eu coloque destaque Os conceitos que tem v o ser retirados bem como s ficar o os conceitos que n o est o explicitados para poder fazer uso da aplica o da Norma Resolu o do CONAMA O SR VALTEMIR BRUNO GOLDMEIER CNM A proposta original do MMA era essa reda o que est em tela com a discuss o sobre o bem como surgiu agora e acrescentava isso a retirada do inciso primeiro do segundo a defini o de ambiente auto montano a defini o de ambiente montano a defini o de campo de altitude os cinco que a defini o de vegeta o de afloramento roxuoso e o oito que vegeta o Essa foi a proposta que veio para a Mesa como proposta para ser discutida e por isso que no in cio dos trabalhos eu entendi mas me manifestei e posteriormente entendi que alguns Conselheiros queriam que fosse esclarecido artigo por artigo mas neste caso entendemos que h necessidade da aprecia o do conjunto das informa es Haveria a necessidade de votar o caput do artigo e a retirada do
105. agricultura em fun o das pr ticas agr colas no campo importante que esse artigo seja mantido O SR JO O CARLOS DE PETRIBU DE CARLI FILHO CNA Concordo com o que a Fani colocou e volto a dizer sou engenheiro agr nomo n o sou advogado mas quando se observa uma regulamenta o vem posterior a lei acredita se que quando tem a regulamenta o e um marco temporal que a lei coloca Outra coisa que esse artigo coloca um ressalvado que n o foi discutido aqui que do artigo 5 e foi colocado pelo Minist rio do Meio Ambiente pelo Sr Vigoldi porque a lei tamb m ressalva que n o o fato de ter agricultura ali que d esta autoriza o de perman ncia mas se tivesse vegeta o queimada ou outros que n o me lembro de cabe a que se houver queimada e antes fosse caracterizado como vegeta o de Mata Atl ntica conforme diz o texto ali n o seria considerado Acho que um artigo importante porque aquilo que coloca se for ficar sempre tendo que se lembrar de outras legisla es quando vai para o campo a pessoas vai com carrinho de m o que nem advogado cheio de documentos na m o Estamos fazendo somente uma ressalva que a lei j diz mas para que n o tenha que ficar toda vez remetendo a procurar em algum local isso seria somente um lembrete para a pessoa que est fazendo a averigua o do local O SR ROBERTO LORENA DE BARROS SANTOS MAPA De fato est repetindo a lei mas a diferen a que o usu rio vai ter
106. al m dos queridos amigos que l temos acho que n o se comete esse tipo de erro na administra o federal Ent o pe o desculpas pela demora em retornar ao ambiente de trabalho a Samyra Brollo via M S N A lei determina que o IBGE fa a o mapa O mapa para t cnica de elaborar o mesmo delimitando precisa estabelecer conceitos do m todo porque sen o ele n o precisa o que ele est querendo espelhar no mapa Se o mapa mudar claro que o CONAMA vai ser incitado a mudar e fazer as adapta es necess rias ent o uma quest o pr tica Citando na proposta que n o retiro do MMA n o acho que devemos retirar em fun o dos debates que temos colocado aqui em fun o do que vem de emendas aditivas para poder dar clareza de aplica o da norma o que vamos fazer refer ncia o seguinte s o adotadas delimita es porque isso que a lei manda fazer e os princ pios conceituais que o IBGE oficializa para poder fazer as delimita es s o o m todo e sem esse m todo n o faz o mapa ent o sem o mapa n o cumpre a lei No artigo segundo porque uma refer ncia a lei bem como os seguintes conceitos quer dizer estamos tendo cuidado de que o CONAMA n o est colocando novos conceitos mas estamos explicitando coisas no mandato legal que n o doa CONAMA de definir novos conceitos al m do que a lei estabeleceu ou mandou algu m fazer para ter o mapa Nesse esclarecimento mais razo vel e acolhe Maur cio pelo que ouvi da sua fal
107. al e Cidadania D para mostrar Pode mostrar por gentileza o CAPE O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA S esclarecer foi retirado o t tulo de esp cie indicadora de afloramento rochoso as esp cies foram colocadas naquela lista geral ali refere se aos est gios A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Conselheiros e Conselheiras do CONAMA estamos submeto a aprecia o do plen rio o anexo a resolu o que acabamos de apreciar vota o direto os Conselheiros que aprovam esse anexo por gentileza leve levanto em seus crach s Obrigada aqueles que t m alguma coisa em contr rio por favor se manifestem agora levantando os crach s deseja se abster dessa vota o Ent o anexo est aprovado por unanimidade e isso n s terminamos de aprovar mais um resolu o CONAMA que termina a regulamenta o da lei de Mata Atl ntica parab ns Conselheiros e Conselheiras E agora entrando na ltima parte na ordem do dia n s dever amos apreciar o ponto 74 que diz respeito proposta de resolu o que disp e crit rios para caracteriza o de atividades e empreendimentos agropecu rios sustent veis n o essa houve a inverso de pauta n s estamos aqui desculpe porque houve o inverso ao de pauta a proposta de resolu o que disp e o licenciamento ambiental de empreendimento ou atividades de significativo impacto ambiental que afetam unidade de conserva o em zona de amortecime
108. am eles as manifesta es Se o Presidente da C mara T cnica resolver que no pedido de retirada de pauta ele v ouvir a C mara T cnica ele pode faz la n o vejo nenhuma resist ncia especialmente que ele j especificou o cronograma agora n o usando o Regimento do CONAMA porque n o isso que est escrito O SR FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA Funda o OndAzul De qualquer forma mantendo a observa o que ela tem o direito como Conselheira e Presidente do Conselho mas eu entendo que a minha observa o nessa caracteriza o mais pedido de vista Era s nesse sentido De qualquer forma um hiato que eu n o sei se o outro que eu n o lembro disso se o outro resolveu isso ficou um hiato a que n s precisamos de num pr ximo Regimento resolver A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Acho que aqui tem aprendizados inclusive com a CTAJ de entendimentos das C maras T cnicas sobre o papel da CTAJ O que 21 1240 1241 1242 1243 1244 1245 1246 1247 1248 1249 1250 1251 1252 1253 1254 1255 1256 1257 1258 1259 1260 1261 1262 1263 1264 1265 1266 1267 1268 1269 1270 1271 1272 1273 1274 1275 1276 1277 1278 1279 1280 1281 1282 1283 1284 1285 1286 1287 1288 1289 1290 1291 1292 1293 1294 1295 1296 1297 1298 estou solicitando aqui senhores claro eu quero deixar claro o direito do Presidente da C mara T cnica retirar de pa
109. amente vai estar vendendo isso ou exportando ou vendendo isso internamente Est se criando uma nova empresa p blica para a gesta desses contratos que v o est sendo firmados diretamente com a Petrobr s como nica operadora do pr sal al m disso todos os frutos da venda dos e das participa es que forem pagas pela explora o do pr sal v o estar sendo todos direcionados para cria o desse fundo social O Governo entende que voc precisa essa riqueza tem que gerar frutos ao Pa s e esse Fundo Social bastante amplo no sentido de estar permitindo essa internaliza o desse dinheiro e al m disso tem esse ltimo PL que um PL sobre cess o onerosa que uma forma tamb m de explora o uma forma de voc est capitalizando a Petrobr s para que ela possa fazer frente aos investimentos que v o ser necess rios para desenvolver o pr sal Com rela o a parte ambiental n s temos naquela regi o do pr sal n s j temos reas concedidas e que j vem pagando royalties para o Governo e para a sociedade A participa o especial que est no art 50 do MMA fica com 10 desse montante em dinheiro Atualmente esse dinheiro por exemplo no ano de 2009 esse montante completo da participa o especial foi de 8 bilh es de reais desses R 845 000 000 00 foram destinados a rea ambiental com o novo projeto uma parte desse dinheiro n o vai mais poder ser destinado diretamente a rea ambiental somente as reas fora d
110. ante o rio entra na unidade Ent o ele tem que ter o direito de se manifestar e exigir uma precau o o princ pio da precau o e isso mais do que razo vel isso necess rio isso vem sendo discutido h muito tempo eu espero que hoje n s consigamos votar isso porque a um daqueles pontos que os ambientalistas avan aram a rea ambiental do Governo Federal e dos Governos estaduais avan aram isso n o significa diminuir a prote o significa diminuir o sofrimento a burocracia a paralisia acaba voltando todos os prefeitos e governadores contra o gestor da Unidade de Conserva o que acaba virando o mal da fita porque tem uma pilha de mil processos que obviamente n o consegue dar conta daquilo Ent o eu espero que consigamos votar isso hoje e acho que muito importante A nossa Secret ria Executiva Izabella Teixeira uma pessoa que quero Izabella estou falando de voc eu quero inclusive saudar que nesse per odo todo o nosso Minist rio atrav s da Izabella inaugurou uma forma n o vou dizer inaugurou seria um pouco pretensioso demais mas reformou de maneira significativa a ideia das consultas pr vias antes das reuni es do CONAMA ouvir os segmentos ouvir os Minist rios ouvir a ABEMA ouvir as ONGs ver o que poss vel o que n o poss vel incorporar o que consensual portanto participar de um processo para que n o substitui obviamente a discuss o e a negocia o desse Conselho mas respeita n o passa
111. aqui quais foram as tramita es foi e voltou novamente A C mara T cnica de Assuntos Jur dicos entendendo inclusive a sua responsabilidade principal e tomando a si esta responsabilidade resolveu enfim atrav s de um substitutivo mantendo todas as linhas originais daquilo que foi proposto submeter ao Plen rio n s logo mais vamos apreciar aqui temos como proced ncia a 46 Reuni o da C mara T cnica na proposta de Resolu o com uma vers o substitutiva e nesta vers o substitutiva s o apresentados item a item a justificativa de cada substitutivo apresentado e em r pidas linhas aqui percebemos que a CTAJ na 54 Reuni o apontou os problemas jur dicos da proposta de Resolu o e encaminhou a CTGTB presidida pelo Dr Jo o e retornou a CTAJ sem qualquer altera o ela foi e quando voltou veio sem nada ter sido alterado para evitar idas e vindas foi a Resolu o que encaminhamos por indefini o da C mara T cnica de Origem a CTAJ deliberou por encaminhar ao Plen rio como aqui tem encaminhado esse substitutivo em raz o do reconhecimento da import ncia da mat ria esp rito pol tico ou esp rito t cnico que deve ter norteado a mat ria n o foi alterado o seu mago porque ela veio a ser contida dentro desse substitutivo apresentado Ressalva se que o presente substitutivo tem fundamento art 32 e est regimental portanto e que procura manter integralmente todas as quest es de m rito 17 1004 1005 1006 1007 1008 1009
112. aqui n o estamos representando dignamente aquilo que nos faz vir se reunir no CONAMA A ofensa foi feita apenas estamos dando uma resposta altura O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA Essa mo o est aprovada e passamos o encaminhamento Eu s vi a absten o do Conselheiro Cl udio tem mais algumas absten es ali Pe o desculpas mas em fun o do hor rio Bom o encaminhamento que fez o Conselheiro Francisco Iglesias O SR FRANCISCO XAVIER IGLESIAS ALVES PEREIRA Funda o OndAzul S quero sugerir que a comiss o seja montada uma representante por setor e depois o Minist rio consulta quem vai fazer parte O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA A Mesa pergunta ao plen rio se algum conselheiro contr rio a essa proposta do Francisco Iglesias de constitui o de uma comiss o inter setorial que a se organiza posteriormente para que leve e comunique Vamos fazer a sugest o da gente n o submeter a isso a essa vota o porque uma manifesta o de representa o do CONAMA fora do conselho que seria de bom tom que a gente tivesse com o coro mais qualificado uma participa o maior para uma discuss o adequada Eu sugeriria o seguinte que n s encaminh ssemos essa sugest o na reuni o extraordin ria que n s vamos ter em 45 dias inclusive com um momento mais nobre do Plen rio Pode ser assim O SR N O IDENTIFICADO Com todo respeito que tenho pela proposta do Francisco n o cabe ao CONAMA en
113. ar tem a ver com a coloca o do MDA sobre a quest o do registro de urg ncia Na reuni o extraordin ria poder ser pedido um pedido de vista Eu n o vejo nenhum restri o escrita no regimento s quero lembrar essa quest o 23 1358 1359 1360 1361 1362 1363 1364 1365 1366 1367 1368 1369 1370 1371 1372 1373 1374 1375 1376 1377 1378 1379 1380 1381 1382 1383 1384 1385 1386 1387 1388 1389 1390 1391 1392 1393 1394 1395 1396 1397 1398 1399 1400 1401 1402 1403 1404 1405 1406 1407 1408 1409 1410 1411 1412 1413 1414 1415 1416 O SR JO O CARLOS DE PETRIBU DE CARLI FILHO CNA O que come ou como uma tobatinha de 9 cavalos agora se transformou em um Caterpillar de esteira o trator grande mas o direito eu pe o desculpas mas sou advogado o direito um coisa maravilhosa eu tenho inveja das pessoas que estudaram no Curso de Direito isso o meu plano de vida porque a interpreta o de uma norma jur dica uma coisa maravilhosa Nunca vi estou no CONAMA se eu n o me engano h uns 10 anos mais ou menos hoje eu devo ser um dos conselheiros mais antigos em tempo ininterrupto desse CONAMA acho que eu j tenho 8 anos e meio como Conselheiro ininterrupto do CONAMA e eu nunca tinha visto um Presidente de C mara T cnica pedir para retirar de pauta s para retirar de pauta veja eu estou retirando de pauta Tem um motivo de retirada da pauta se o Presidente da C mara T
114. as exatamente depois vamos encerrar e dar o encaminhamento porque as interven es t m sido todas no mesmo sentido O SR JOSE CLAUDIO JUNQUEIRA RIBEIRO Presidente da FEAM Sugest o de encaminhamento j captando outros foram apresentadas ent o seria a forma o do grupo assessor mas este grupo organizado por setores n o adianta colocar todo o Plen rio dentro de uma sala que tamb m n o vamos resolver por exemplo a parte de governo seria coordenada por exemplo pelo Minist rio do planejamento outros os estados poderiam tamb m se organizar dentro de suas associa es de forma n o colocar todo mundo no plen rio e depois feito esse setorial voc junto representantes em cada setor para o texto final A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Estamos encerrando inscri es com a ANA Cristina da CNI A SR ANA CRISTINA AIRES CORR A LIMA CNI Queria dizer que concordo inteiramente com as palavras do Jos Cl udio Junqueira dos representantes dos munic pios e dizer que se a inten o foi de fato agilizar o processo autoriza o que vai desembocar ai na agiliza o do processo do licenciamento certamente texto se mantido como est ter o efeito composto uma terr vel demora uma penaliza o que n o dos empreendimentos mas do Pa s diversos projetos de obra de infra estrutura empreendimento lineares refinarias sider rgicas eu que represento sou do setor sider rgico
115. as mo es para serem aprovadas e que essas mo es que estamos aprovando n o tratem de decis o do CONAMA e sim indica es e s vezes essas mo es tamb m representam a forma de manifesta o das entidades para que as autoridades percebam alguns movimentos que 71 4183 4184 4185 4186 4187 4188 4189 4190 4191 4192 4193 4194 4195 4196 4197 4198 4199 4200 4201 4202 4203 4204 4205 4206 4207 4208 4209 4210 est o acontecendo ent o solicito ao companheiro que retire o pedido para que possamos apreciar a mo es seguintes O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA A mesa pergunta se est mantido o pedido de verifica o de qu rum Bom ent o vamos fazer a contagem de qu rum Pe o que todos os Conselheiros que estejam presentes levantem o crach para contagem Terminando de votar aqui elas v o para pr xima reuni o Temos 20 Conselheiros em plen rio ent o n o podemos seguir com a vota o e essas mo es ser o levadas a pr xima reuni o Pe o um minuto da aten o dos senhores antes da conclus o por parte da secret ria O SR DONIZETE JOS TOKARSKI ECODATA Agradecendo a aten o do companheiro importante verificar que esse tipo de comportamento n o acrescenta as a es desse conselho e podem obstruir vota es a qualquer momento ent o deve prevalecer o bom senso nas pr ximas oportunidades A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional
116. brigada a votar N o tem condi es de ter essa mat ria junto com aquela extraordin ria ent o a minha sugest o que na sugest o de encaminhamento simples todo mundo tem 30 dias para apresentar os pareceres e s o obrigados a entregar at o 30 dia e quem n o entregar o parecer n o faz parte do grupo assessor As pessoas que entregaram os pareceres fazem parte do grupo assessor que ter o mais 30 dias para tentar fazer uma composi o da mat ria que ser apresentada na pr xima reuni o ordin ria D muito bem para trabalhar esse per odo A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Temos duas propostas Uma proposta da Mesa quer dizer primeiro h uma unanimidade na id ia da cria o do grupo assessor Sobre isso h consenso total mas temos duas de encaminhamento em rela o aos prazos A proposta da Mesa de 30 dias improrrog veis com a apresenta o dos pareceres e depois mais 15 dias para que haja discuss o e a negocia o A segunda proposta colocada pelo Conselheiro Francisco Iglesias que tenha 30 dias improrrog veis para a apresenta o dos pareceres e apresentados os pareceres fica definido qual o grupo assessor e depois mais 30 dias para a negocia o vindo mat ria novamente na pr xima reuni o ordin ria S o essas duas propostas e o Plen rio soberano Ent o vamos votar a primeira proposta O SR FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA Funda o OndaAzul Que
117. ca nos entendemos que isto um complemento a tudo que j foi anteriormente aprovado e mais vai fazer com que n s consigamos na rea ambiental referendar pelo menos no tocante a este aspecto que n s no Brasil somos efetivamente um Estado Federativo Obrigado O SR FRANCISCO RODRIGUES SOARES FURPA Eu acho muito fr gil a coloca o desse artigo porque dado os servi os ambientais no Pa s n o parit rio Eu acho que deve ser mantida a proposta inicial essa fragiliza a Resolu o diante da composi o dos conselhos de como funciona nesse Pa s n o s o parit rios muitos deles simplesmente uma a o para homologar as decis es do secret rio de Estado ent o eu acho que fragiliza e devemos voltar proposta original isso compromete todo o princ pio da resolu o A SR ANA CRISTINA BANDEIRA LINS Minist rio P blico Federal N o me parece que essa proposta de emenda est viabilizando o Estado Federativo na verdade o que est se dizendo a que o Estado vai ter compet ncia de analisar pensar tudo isso e talvez rasgar essa norma e fazer uma nova Eu quero ressaltar aqui as palavras do Conselheiro representante do Instituto do Planeta Verde que diz uma coisa o Estado querer complementar aquela listagem uma coisa o Estado querer aprovar uma metodologia que n o est expl cita nessa Resolu o mas o que o Pacto Federativo garante que a Uni o fa a a norma geral e os estados crie as especifica
118. ca para a C mara de M rito T cnico Eu quero esclarecer Dr Jo o Carlos que esse inciso essa al nea est dentro da compet ncia da C mara de Assuntos Jur dicos a C mara de Assuntos Jur dicos que remete ou n o para a C mara de Origem uma mat ria em que tem d vida e o Dr H lio Gurgel vai poder esclarecer que na reuni o 54 da C mara de Assuntos Jur dicos os Conselheiros reapreciaram essa mat ria e entenderam depois de nesse momento discutir ela completamente que n o havia d vidas t cnicas a se esclarecer pela C mara de M rito a C mara de Gest o Territorial portanto a jur dica se debru ou sobre os aspectos jur dicos e em rela o a eles alterou o que achava prudente alterar e as quest es pol ticas que havia duas preocupa es de ordem pol tica inclusive a data o prazo a contar desse benef cio para a Agricultura Familiar a C mara Jur dica entendeu que seria melhor o Plen rio se manifestar e da a C mara usou outro artigo do Regimento junto a essa al nea C que precisamente a al nea B se n o me falhe a mem ria que dar a C mara Jur dica o direito de fazer um substitutivo e encaminhar ao Plen rio juntamente com o texto aprovado pela C mara T cnica de Origem que a C mara que Vossa Senhoria preside e o que foi feito Ent o essa Plen ria hoje tem o substitutivo da C mara Jur dica e o texto de origem da C mara T cnica para que o Plen rio aprecie as duas decis es e tome a melhor decis o Ent
119. caminhar representantes para acompanhar o assunto legislativo e sim o segmento aqui que t m que se fazer presentes dentro do Congresso Nacional atrav s dos seus representantes das suas lideran as e algumas entidades est o fazendo isso Est o acompanhando participando e tem movimentos acontecendo ent o o que eu sugiro que n o seja submetida essa proposta mas que procuremos debater esses assuntos junto com a lideran a com nossos parlamentares para resolver a quest o da maneira que o Congresso exige 70 4124 4125 4126 4127 4128 4129 4130 4131 4132 4133 4134 4135 4136 4137 4138 4139 4140 4141 4142 4143 4144 4145 4146 4147 4148 4149 4150 4151 4152 4153 4154 4155 4156 4157 4158 4159 4160 4161 4162 4163 4164 4165 4166 4167 4168 4169 4170 4171 4172 4173 4174 4175 4176 4177 4178 4179 4180 4181 4182 O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA Retira a proposta e o apelo fica dado a todo segmento para acompanhar esse assunto no Congresso A mo o de solicita o apresentada por v rios Conselheiros que transforma a rea do Morro do Careca e Barreira do Inferno numa unidade de conserva o E uma proposta de mo o curta e considera que a import ncia da beleza excepcional e singular desse conjunto paisag stico Morro do Careca e da praia da Ponta Negra juntamente a beleza da Barreira do Inferno Considerando a luta cont nua da Sociedade Civil pela preserva o dessa paisagem tamb m
120. campos de altitude de associados floresta ombr fila mista floresta ambr fila densa e as florestas estacionais semidecidual no bioma da Mata Atl ntica os Conselheiros que s o a favor da aprova o do texto b sico dessa resolu o sem preju zo da emendas por favor levanto em seus crach s Podem baixar os Conselheiros que s o contra a aprova o do texto b sico por favor levanto em seus crach s Os Conselheiros que cesso abst m OK ent o est aprovado o texto b sico da resolu o e n s ent o agora vamos apreciar a freiras em detalhe J est na tela ent o vamos passar a parte de ementa e vamos direto ao primeiro artigo O SR FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA Funda o OndAzul Minha sugest o s votar os destaques se tiver destaque algu m destacou o item de proposta de emenda n s votamos se n o tiver a n s vamos para encaminhamento OK 36 2124 2125 2126 2127 2128 2129 2130 2131 2132 2133 2134 2135 2136 2137 2138 2139 2140 2141 2142 2143 2144 2145 2146 2147 2148 2149 2150 2151 2152 2153 2154 2155 2156 2157 2158 2159 2160 2161 2162 2163 2164 2165 2166 2167 2168 2169 2170 2171 2172 2173 2174 2175 2176 2177 2178 2179 2180 2181 A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Muito bem melhor ainda a Mesa acata com alegria a sugest o ent o vamos aos destaques o primeiro destaque coloque em tela O SR V
121. com o preju zo termos de conflitos que seriam gerados que seriam desnecess rios para que a resolu o no seu conjunto proteja sim essas reas O SR ROBERTO LORENA DE BARROS SANTOS MAPA Boa tarde a todos Roberto Lorena do Minist rio da Agricultura a Zez falou exatamente no final da palavra justamente que a resolu o com essas altera es ela ficou bastante completa o pessoal dos Estados teve no Minist rio da agricultura e conversou com o Ministro ent o o Minist rio da Agricultura se expressa favor vel a aprova o das 3 formas apresentadas as supress es a vincula o com o mapa do IBGE e principalmente a ltima que se refere a proposta apresentada pelos Estados muito obrigado A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Mais algum Conselheiro gostaria de fazer uso da palavra para defender ou ser contr ria a uma das duas propostas 39 2209 2300 2301 2302 2303 2304 2305 2306 2307 2308 2309 2310 2311 2312 2313 2314 2315 2316 2317 2318 2319 2320 2321 2322 2323 2324 2325 2326 2327 2328 2329 2330 2331 2332 2333 2334 2335 2336 2337 2338 2339 2340 2341 2342 2343 2344 2345 2346 2347 2348 2349 2350 2351 2352 2353 2354 2355 2356 2357 colocada para vota o Conselheiro Mour o o senhor se sentiu em condi es de mudar a sua posi o ou o senhor quer manter a proposta de votar num texto b sico O SR LUIZ ERNESTO BORGES D
122. criado o grupo assessor e temos 30 dias improrrog veis para apresenta o dos pareceres 67 3947 3948 3949 3950 3951 3952 3953 3954 3955 3956 3957 3958 3959 3960 3961 3962 3963 3964 3965 3966 3967 3968 3969 3970 3971 3972 3973 3974 3975 3976 3977 3978 3979 3980 3981 3982 3983 3984 3985 3986 3987 3988 3989 3990 3991 3992 3993 3994 3995 3996 3997 3998 3999 4000 4001 4002 4003 4004 4005 O SR FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA Funda o OndAzul Quero acrescentar vejam bem 30 dias o prazo pequeno Na realidade a minha sugest o foi de ter 30 dias para todo mundo elaborar e o grupo assessor ter mais 30 dias para terminar ou seja 90 dias Todo mundo com 30 dias vai cumprir o prazo regimental Cumpriu o prazo regimental Est todo mundo com seus pareceres e depois tem 60 dias para negociar Ent o porque o grupo assessor tem que apresentar isso com 30 dias N o tem l gica pois vai dificultar a negocia o A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania A Mesa ouviu v rios Conselheiros mas imagine o seguinte que n s tamb m entendemos com os v rios depoimentos que uma urg ncia O SR FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA Funda o OndAzul Quero manifestar a minha proposta de encaminhamento que atende pois eu j falei A mat ria que vai entrar em regime de urg ncia na reuni o extraordin ria ela vai ser o
123. cumento da CNA colocando quais eram os erros dizendo que era o documento da CTAJ n o n o isso Eu n o posso apresentar um documento de pedido de vista da CNA como sendo o pensamento da CTAJ porque f cil o pr prio DCONAMA nos apresentou o erro consultado ao jur dico do Minist rio de que n s dever amos devolver o documento para a CTAJ e esperando que eles apontassem os erros isso est claro primeiro Conselheiro que falou Marc lio Caron Neto j tem o meu voto favor vel foi a primeira resposta segundo Renato Cunha OndAzul o entendimento esse e vou continuar a frase eu acho que n o est claro at onde n s conseguimos entender porque ela devolveu N s n o sab amos porque devolveu ent o a decis o seria retornar para a jur dica para melhorar explica o da mat ria O que eu estou colocando aqui claramente como Presidente da C mara T cnica que nos colocaram na cruz dizendo que n s n o fizemos o nosso dever sendo que n s estamos querendo fazer o nosso dever um documento extremamente importante queremos que o documento saia esse semestre ainda s que queremos que a C mara de M rito trate do m rito observamos que t m mais coisas que poderiam ser colocadas nesse documento o nico pedido que n s temos est devidamente justificado pelo Presidente C mara T cnica e como diz o Regimento Interno estou para a C mara T cnica E volto a convid los dia 8 e 9 do m s que vem o documento va
124. cupadas j est acontecendo isso ent o n o realmente n o essa a justificativa A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Os Conselheiros se sentem suficientemente esclarecido sobre as duas propostas quem levantou o crach a Zez quer falar mas tem o Conselheiro Zez que pediu a palavra como voc j falou vamos ouvir o conselheiro ent o por favor A SR MARIA JOS GAZZI SALUM MME Na verdade Conselheiro Mour o n o foi exatamente me desculpe se eu coloquei ent o existe de fato que est posto e est posto N s estamos pensando em algo que est por vir que o futuro como voc normatiza isso a quest o quando eu coloquei em termos da realidade que se olhar a resolu o como um todo voc vai ter uma imensa compreens o daquilo que ser para o desenvolvimento controlado chamado desenvolvimento sustent vel e nesse sentido controlado mesmo se voc tomar a afloramento rochoso no sentido que est colocado ali est certo ent o foi mais nesse sentido ent o a perspectiva de algo que n s n o estamos imaginando um Pa s paralisado quer dizer em algo que voc tenha a evolu o controlada dessas situa es e por isso que as esp cies ficam mas o par metro e objetivamente ele simplesmente voc imaginar pega a Serra do Mar por exemplo voc s reduzem extremamente as faixas poss veis para diversos desenvolvimentos s cio econ micos do Pa s e obviamente
125. da mata preservada porque eles colhem ervas medicinais tratam a sa de daquela mata porque precisam de harmonia diariamente da sua produ o agr cola com o meio ambiente porque moram porque residem naquela propriedade N s n o estamos falando aqui de grandes propriedades de grandes agroneg cios que semanalmente que mensalmente vai visitar a propriedade n s estamos falando de fam lias que dependem dessa propriedade que vivem ali dentro e falamos de 4 milh es de mais de 4 milh es de propriedades falamos de mais de 12 milh es de pessoas que s o a ess ncia da alimenta o nossa do povo brasileiro falamos dessa Agricultura Familiar que produz 70 dos alimentos que comp e a cesta b sica de todo o povo brasileiro Eu estranho o colega da CNA falar em 1 milh o de pessoas representadas pela CNA no Sul do Brasil quando no Sul temos 829 mil estabelecimentos de Agricultura Familiar e temos presente l al m da CONTAG e da FETRAF mais outros movimentos sociais que representam a Agricultura Familiar Eu tenho certeza absoluta que esta agricultura familiar e falo com muita propriedade porque eu sou do Sul do Brasil esta Agricultura Familiar que n s representamos n o tem expectativa que a CNA tem tem a expectativa que n s temos de fato consolidar esta quest o de interesse social e d fundamentalmente as condi es de permanecer no campo produzindo alimentos saud veis e sustentando toda a na o brasileira Muito obrigado Palmas
126. dade de Conserva o do Nordeste Pois bem a outra coisa que se fala o caso que aconteceu essa semana a semana passada ap s 12 audi ncias p blicas vamos fazer 5 barragens no Rio Parna ba aqui est a Ag ncia Nacional de Agua outras ligadas a recursos h dricos nem sequer foi respeitado a lei dos recursos h dricos e o uso m ltiplo das guas as 5 barragens projetadas no Rio Parna ba nem se quer atendeu a Resolu o 0186 do CONAMA nem sequer projetaram as eclusas e nem sequer levantaram condignamente as popula es que v o ser atingidas pelas inunda es e nem tampouco fizeram o levantamento cont nuo com rela o as alternativas tecnol gicas de localiza o O espa amento de uma barragem para outra t o pequeno que n s podemos ter uma inunda o t o grande e vai afetar sem d vida j que o Ministro defendeu a quest o da agricultura familiar principalmente a agricultura familiar os agricultores ribeirinhos vai afetar principalmente o extrativismo do baba u do pequi do bacuri que tem em toda essa rea e foi subestimado a popula o atingida em 16 mil h previs o de que tenha de 35 a 40 mil fam lias que v o ficar desabrigada nessa barragem e veja l o custo benef cio pouca produ o de energia para um impacto t o grande Isso que eu gostaria de levar ao conhecimento e que n o permita o setor de licenciamento do IBAMA Secret ria que vai fazer o licenciamento de um estudo de impacto ambiental incompleto fals
127. do usa o extrativismo usa as plantas frut feras e tamb m as medicinais para complementar a renda familiar Os agricultores s o muito diferentes 18 1063 1064 1065 1066 1067 1068 1069 1070 1071 1072 1073 1074 1075 1076 1077 1078 1079 1080 1081 1082 1083 1084 1085 1086 1087 1088 1089 1090 1091 1092 1093 1094 1095 1096 1097 1098 1099 1100 1101 1102 1103 1104 1105 1106 1107 1108 1109 1110 1111 1112 1113 1114 1115 1116 1117 1118 1119 1120 1121 daqueles grandes projetos do agroneg cio que privilegiam apenas a monocultura para a exporta o o agricultor familiar produz para sobreviver e tem um car ter social muito grande a agricultura que ele pratica de sobreviv ncia nessas reas do nordeste por exemplo as vazantes os nossos rios no per odo de chuva deixam uma rea f rtil para o plantio de vazante Ent o eu n o vejo na Amaz nia eu tamb m vejo as v rzeas amaz nicas os banhados ga chos o per odo as quantidades de terras f rteis para a produ o de alimento precis ramos fazer justi a esse povo que vive logicamente que toda regra tem uma exce o e n o pode generalizar toda a atividade mas h exce es n o tira o m rito do direito do trabalhador rural do agricultor familiar que faz com justi a N o usa agrot xico faz agroecologia pratica a agroecologia vende alimentos com valores maior porque ele sabe que a rea pequena ele aproveita economicamente e racio
128. do item 4 que Campo Antr pico conceito 6 vegeta o prim ria o conceito 7 vegeta o secundaria ou em regenera o Porque os anteriores o primeiro segundo e terceiro s o exatamente os conceitos que j constam do mapa de aplica o de lei da Mata Atl ntica que foi feito aqui foi simplesmente a transcri o do que j est l escrito no mapa n o haveria portanto a necessidade de mant lo aqui isso n o vai obviamente implicar em nenhuma altera o com rela o aplica o da Resolu o Do item 5 a vegeta o de afloramento rochoso e o item 7 vegeta o de turfeira a no caso da supress o desses 2 itens ele ocorreria se realmente for aprovado a exclus o do par metro vegeta o de turfeira e vegeta o de afloramento rochoso como um par metro b sico para a an lise Al m dessas emendas na discuss o com a Abema com os munic pios onde tamb m houve a indica o de que se faria uma complementa o uma emenda tamb m complementar ao art 1 porque n s definimos aqui no art 1 um par grafo que estabelece que a an lise e identifica o da vegeta o dever ser procedida com emprego conjugado dos distintos par metros estabelecidos nos incisos previsto desse artigo ou seja a Resolu o estabelece uma s rie de par metros b sicos mas n o h possibilidade de se fazer a caracteriza o de um Est gio Sucessional com a ado o nica e exclusiva de um par metro voc sempre vai ter que fazer a a
129. do no MAPA referido do artigo segundo da lei n mero 11428 a t cnica legislativa e considerando os seguintes conceitos isto o caput Posso submeter vota o dos senhores a aprecia o Conselheiros s o favor veis a essa modifica o do teste base Por favor Obrigada Conselheiros que s o contr rios a altera o Obrigada Conselheiros que se abst m Ent o est aprovada a altera o do texto base no caput do artigo segundo Agora vamos ver a proposta do MMA Vou ler o conjunto porque sen o n o tem sentido O MMA prop e que tendo em vista a modifica o do caput o entendimento que houve em plen rio que n s possamos suprimir os incisos 1 2 3 5 e 8 Essa a proposta do MMA que tamb m combinada com a Confedera o Nacional de Munic pios Est bem assim Conselheiros que s o favor veis a essa proposta por favor manifestem agora Conselheiro que s o contr rios Conselheiros que se abst m A proposta foi aprovada Podemos passar para o pr ximo artigo sem problema Ent o os meninos do CONAMA nos permitam podemos ir para o artigo 3 Vamos l Par grafos primeiro do artigo segundo Fa a o uso da palavra 45 2652 2653 2654 2655 2656 2657 2658 2659 2660 2661 2662 2663 2664 2665 2666 2667 2668 2669 2670 2671 2672 2673 2674 2675 2676 2677 2678 2679 2680 2681 2682 2683 2684 2685 2686 2687 2688 2689 2690 2691 2692 2693 2694 2695 2696 2697 2698 2699 2700 2701 270
130. do texto que na realidade ent o por objetivo deixar mais claro o que sequer no par grafo manifeste agora Conselheiros favor veis Os Conselheiros que s o contr rios Conselheiros que se abst m Aprovada a modifica o do texto segundo proposta do representante do Minist rio da Justi a Adotando o mesmo procedimento uma vez que est o vendo uma reuni o lateral eu vou dar continuidade a aprecia o do texto base deixando em suspenso o inciso primeiro Valdemir por gentileza O SR VALTEMIR BRUNO GOLDMEIER CNM Considerando a discuss o que est havendo agora nos est gios ali ela vai se repetir que o que parece que est discutindo reda o e essa reda o vai se replicar no est gio inicial no m dio no avan ado senhora secret ria Eu ia fazer uma sugest o porque todas as emendas que temos daqui para frente s o em rela o aos est gios ent o vai depender do primeiro est gio e isso vai se replicar A minha sugest o se fosse poss vel que a gente votasse a nossa proposta aditiva nesse momento senhora secretaria A possibilidade de a gente passar e efetuar a vota o da emenda aditiva que o Governo do Rio Grande do Sul apresentou em plen rio com apoio da ANAMMA da Confedera o Nacional dos Munic pios e da FNP enquanto se chega uma reda o final no tocante aos est gios senhora secret ria A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA porque houve um problema na presid ncia e estou
131. du o interven o e recupera o de APP seja debatida como item 7 2 da Ordem do Dia Solicita se a invers o em virtude da necess ria e inquestion vel participa o do representante da FETRAF que dever permanecer no Plen rio apenas na data de hoje Nesse caso ent o se 7 2 Secret ria discutir amos 7 1 que Campos de Altitude A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Bom temos uma situa o espec fica na pauta o seguinte o primeiro item da pauta que Campos de Altitude est mantido no 7 1 o 7 2 est no pedido de urg ncia que na realidade um debate muito r pido porque um ajuste de uma Resolu o e n o vejo nenhuma dificuldade Consulto a representante da CONTAG se podemos fazer a invers o colocar a Resolu o do C digo Florestal referente ao C digo Florestal APP na 7 3 e deixarmos a quest o da Unidade de Conserva o e licenciamento para a 7 4 Tem alguma obje o do Plen rio sobre essa proposta Chico voc queria fazer uma solicita o adicional era nessa dire o Jo o do CNA por favor O SR JO O CARLOS DE PETRIBU DE CARLI FILHO CNA Bom dia a todos Para quem n o me conhece sou Jo o Carlos de Carli eu venho representando a CNA que a Confedera o da Agricultura e Pecu ria do Brasil como Conselheiro suplente e tamb m sou Presidente da C mara T cnica de Gest o Territorial e Biomas Eu venho aqui pedir como presidente dessa C mara T cnica
132. duzir isso em pouco tempo Atual produ o do Pa s j se encontra nessa posi o a Petrobr s participa desse que j est concedido com quase 85 dessa concess o Para voc s terem uma ideia as descobertas que j foram em 50 anos Petrobr s atualmente o Pa s depois da 50 anos da atividade de explora o e produ o n s conseguimos ter reservas em torno de 15 bilh es de barris de leo equivalente Somente as 4 descobertas anunciadas com volumes j duplica essa capacidade do Pa s Ent o em 2 anos quer dizer de 2008 para c n s dobramos a capacidade levamos 50 anos para descobrir em 2 anos n s nos j equiparamos ent o n s j estamos falando em volumes entre 10 e 16 bilh es de barris de leo equivalente s daquilo que foi anunciado nos ltimos 2 anos Associado a isso n s temos uma s rie de novas descobertas que vem sendo que ainda tem volumes colocados deve estar colocando o Pa s entre os 10 pa ses com maiores reservas do mundo de petr leo e de g s natural E uma riqueza para o Pa s incomensur vel o Governo percebendo o Governo do Presidente Lula percebendo essa import ncia resolveu mudar a maneira como a atividade vem sendo realizada at ent o At ent o n s v nhamos concedendo atrav s de licita es encontra se no Congresso bom essa camada de pr sal ela deu uma estrutura o coleta ao conhecimento que n s temos as bacias da regi o sudeste no Pa s esse horizonte azul o horizonte do pr sal co
133. e agricultura familiar Na verdade essa quest o do C digo Florestal uma discuss o que se arrasta a mais de 15 anos leva muito ao emocionalismo de um lado e de outro parece que o Pa s est dividido em dois grandes grupos um que s se preocupa com a quest o ambiental e n o se preocupa com a quest o agr cola e outro grupo que s se preocupa com a produ o agr cola e n o est nenhum a para o meio ambiente Eu quero dizer que a nossa vis o que isso n o assim os ambientalistas hoje t m uma vis o muito clara de que tem que combatida a fome tem que se produzir alimentos e de prefer ncia alimentos mais saud veis sem agrot xicos sem provocar eros o Os nossos agricultores sobretudo a agricultura familiar mas n o s setores tamb m do agroneg cio t m realmente uma vis o de que se voc destr i o solo se voc contamina os recursos h dricos alguns dos principais penalizados s o os pr prios agricultores voc tem o solo degradado se voc tem menos gua ou rio assoreado se voc tem perda de biodiversidade agricultura perde Ent o n o vou dizer que n o existam diferen as mas esse di logo foi sendo elevado de n vel alguns sobretudo na v spera de elei es Ent o s vezes acirram essas quest es como se os ambientalistas n o tivessem preocupa o com a agricultura e o contr rio tamb m acontece 3 178 179 180 181 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 19
134. e Cidadania Vamos esperar mais um minutinho que o Conselheiro Jos Cl udio quer fazer uso da palavra O SR JOS CLAUDIO JUNQUEIRA Em se tratando do Conselho M ximo de Pol tica Ambiental desse pa s olhem para o piso e envergonhe se Tanto de lixo jogado quer dizer pensar que os Conselheiros deixem esse audit rio nesse estado ir nico estarmos querendo ditar regras para o pa s A SR 2 SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Conselheiros e Conselheiras estamos encerrando portanto essa sess o de trabalhos do CONAMA Querendo agradecer a todos que aqui vieram e participaram e especialmente ao MME pelo informe que foi por n s solicitados Muito obrigada e at a pr xima reuni o 72
135. e agora n s estamos regulamentando os pontos da Lei do Decreto e pedindo inclusive para o IBGE fazer um mapa mais detalhado que uma reivindica o dos estados e dos munic pios n o na escala de 5 milh es mas na escala de 250 mil mais adequado para os rg os ambientais poderem fazer cumprir a Lei da Mata Atl ntica com a escala correta operacional para o trabalho Bem falando de outras quest es de hoje al m do 2 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 151 152 153 154 155 156 157 158 159 160 161 162 163 164 165 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 campo de altitude n s temos duas Resolu es pol micas que ser o discutidas talvez votadas hoje espero que sejam sen o naturalmente poderemos tamb m ter uma sess o s para votar essas Resolu es caso haja quest es ainda pendentes n o resolvidas pelo Plen rio Uma delas a quest o dos famosos 10 quil metros em torno das Unidades de Conserva o h um consenso tanto da rea econ mica federal nossos Minist rios das Areas Econ micas quanto dos Governos estaduais quanto at da pr pria rea ambiental que essa Resolu o da forma como est impratic vel Ent o o que est sendo discutido como acertar Hoje em dia muitas Unidades de Conserva o Federais e Estaduais infelizmente tem um gestor e dois funcion
136. e an lise de Est gios Sucessionais e julgamos que ela pelo menos do ponto de vista pedag gico adequado O SR MARC LIO CARON NETO Associa o Brasileira de Produtores de Florestas A minha leitura desse artigo que prevalece o est gio avan ado a leitura a tradu o disso ent o eu encaminho para exclus o desse artigo 52 3064 3065 3066 3067 3068 3069 3070 3071 3072 3073 3074 3075 3076 3077 3078 3079 3080 3081 3082 3083 3084 3085 3086 3087 3088 3089 3090 3091 3092 3093 3094 3095 3096 3097 3098 3099 3100 3101 3102 3103 3104 3105 3106 3107 3108 3109 3110 3111 3112 3113 3114 3115 3116 3117 3118 3119 3120 3121 3122 A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Ok Patr cia por gentileza da CNT A SR PATR CIA HELENA GAMBOGI BOSON CNT Repetindo as palavras do Especialista biologicamente a quest o est certa ele p s biologicamente a quest o certa mas o texto ele n o indica isso Ent o n s estamos aqui com especialistas cercado de gente que entende temos a dificuldade de texto voc imagina isso aplicado a dist ncia o texto n o est certo ent o alguma coisa n s temos que fazer com esse texto talvez substituir esse mais por algumas esse o qualquer uma por algumas porque do jeito que est infelizmente exatamente isso vale qualquer coisa para qualquer coisa o que est escrito em Po
137. e conjugada eu poderia dizer que eu tenho e vou analisar um dos par metros este ou aquele que eu vou retirar uma esp cie que existe para determinado tipo de campo eu posso retirar uma esp cie da lista indicativa e dizer que isso vai n o ser analisado sei que com certeza n o essa a inten o Ent o uma reda o apropriada que diga mantido todos os padr es todos os m nimos dessa que o previsto dessa Resolu o se pode fazer uma combina o mas n o da forma como est colocada 59 3476 3477 3478 3479 3480 3481 3482 3483 3484 3485 3486 3487 3488 3489 3490 3491 3492 3493 3494 3495 3496 3497 3498 3499 3500 3501 3502 3503 3504 3505 3506 3507 3508 3509 3510 3511 3512 3513 3514 3515 3516 3517 3518 3519 3520 3521 3522 3523 3524 3525 3526 3527 3528 3529 3530 3531 3532 3533 3534 O SR GIANCARLO TUSI PINTO SEMA RS Essa d vida est bem clara eu n o entendo onde est essa preocupa o quanto a possibilidade da rasgar a Resolu o olha o texto Caber os conselhos estaduais estabelecer uma norma complementar para assegurar a viabilidade do emprego conjugado dos distintos par metros Ou seja est claro complementar para assegurar a viabilidade do emprego conjugado dos par metros ent o eu n o vejo d vida Podemos tirar se essa a sugest o toda essa parte dos princ pios que rege o bioma da Mata Atl ntica que foi sugerido e manter Caber aos conselhos e
138. entar a listagem dessa Resolu o Complementar quer dizer s pode acrescer ou pode suprimir mas voc tem uma lista de regi o do Pa s que pode ser o Estado que n o tenha a ocorr ncia daquela esp cie ou n o se bem que indicativo A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Ok conselheiros estamos prontos para votar esse artigo H tem mais um Conselheiro que quer fazer o uso da palavra O SR EDUARDO MATTEDI FURQUIM WERNECK Governo do Estado da Bahia Minha preocupa o com a ideia de ter ouvido os rg os ambientais municipais Na Bahia s o 417 Rio Grande do Sul s o quase 500 eu que n s tem que ter um dispositivo a que n o tem que ouvir cada rg o quer dizer cada rg o municipal Como que n s solucionamos isso Eu acho que existe uma associa o dos rg os ambientais a ANAMMA municipais existe uma Comiss o Tripartite que em alguns estados funcionam eu acho que pode ser uma solu o porque sen o n s vamos ter que ouvir cada munic pio que tenha rg o ambiental Eu acho complicado O SR VALTEMIR BRUNO GOLDMEIER CNM O esclarecimento que n s temos aqui o seguinte quando fala em rg o n s poder amos ter colocado s a palavra ou ouvidos os munic pios mas os munic pios s o representados nos conselhos Ent o neste contexto que estamos colocando isso acho que n o tem exagero nenhum n s n o quer amos que colocasse
139. entendi dos debates estados e munic pios no conceito da federa o para complementar e fazermos uso de uma lista s lida temos sobre a quest o de Campos de Altitude no Brasil de esp cies indicadoras e ter clareza sobre quem vai estabelecer quem tem a compet ncia para estabelecer e o CONAMA est definindo quem vai estabelecer as metodologias para a an lise agregada que est definida no art 1 Ent o eu sugeriria que se h um entendimento nessa dire o que o meu entendimento que as pessoas sentassem e tentassem um texto mais simples na dire o do que est colocado aqui Na realidade com esse objetivo deixando claro qual o prop sito das metodologias para fazer o qu metodologia de qu e assegurar o car ter complementar da listagem indicativa que o CONAMA oferece O SR CARLOS HUGO SUAREZ SAMPAIO MJ Eu concordo com esse procedimento s acrescentaria que eu acho desnecess rios dizer que o anexo da Resolu o indicativo e talvez at diminua a relev ncia dele j que essa lista de esp cies indicadoras um dos par metros J est previs o de que n o precisa estar todas as esp cies e etc que uma lista indicativa mesmo de simplesmente n o mencionar que uma lista indicativa O SR LUIZ ERNESTO BORGES DE MOUR O S Mover importante que n s definamos exatamente o que n s queremos para que possamos ter essa reda o clara A reda o como est posto ela indica por exemplo na an lis
140. entre se remeter aos mapas do IBGE ou dizer qualquer coisa que tenha alguma daquelas indicativas por exemplo capim gordura e vai ser considerada de campos de altitude ent o a clareza da Resolu o Se a gente tirar essa clareza n s vamos colocar entre 400 e 1500 metros tudo campo de altitude n o J se remete ao mapa nele tem a defini o tem altitude e para o usu rio quando pegar isso ele est sabendo que n s estamos falando de remanescentes de Mata Atl ntica como est na lei e n o estamos falando de reas agr colas essencialmente agr colas que a lei j avisa isso n o a preocupa o da lei e sim uma quest o de clareza para o usu rio A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Do ponto de vista da Mesa eu entendo que temos duas quest es distintas aqui Primeiro o esclarecimento que a Resolu o CONAMA n o modifica prazos que a lei estabelece Quem diz a partir de a lei N s vamos regulamentando mas n o damos prazos e nem requisitos que a lei estabelece A segunda quest o a quest o de bom entendimento como j se repetiu no corpo da Resolu o artigos est na lei at para assegurar que o CONAMA n o est extrapolando nenhum mandato legal Temos aqui uma proposta de manter o texto base como est tem a proposta de supress o do artigo 5 solicitado pelo Conselheiro do Minist rio P blico Federal e a proposta de altera o da mover na realidade substitui o termo j oc
141. er o objetivo do par grafo primeiro mas do jeito que ele est colocado n o necessariamente est associado ele n o quer dizer absolutamente nada em termos de ordem legal digamos assim Ele n o necessariamente est associado e qual a consequ ncia disso Do jeito que est colocado nenhuma ent o tem que achar um jeito de dizer que em determinados casos onde h diversidade biol gica esse par metro poder ser flexibilizado em alguma coisa nesse sentido porque do jeito que est ali n o uma ordem n o nada disso Eu temo que se a gente aprovar esse par grafo como ele est ele n o vai ter consequ ncia absolutamente nenhuma e n o vai fazer essa ressalva que voc est querendo fazer A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Qual seria sua sugest o se n o est claro o texto Proponho um texto ou supressivo ou modificativo porque o texto base est aprovado O SR CARLOS HUGO SUAREZ SAMPAIO MJ A minha sugest o seria eu sentar alguns minutos com o Jo o e ver se a gente pode acha uma reda o que contemple os dois e volta daqui a pouco nesse ponto A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA O senhor se dirija Mesa coloque suas inquieta es pe a um tempo para ter o texto que n s estamos com o texto base aprovado Precisou de um texto aditivo uma supress o ou modificativo Se for pedido eu n o vejo nenhum problema voc s tem1 0 46 2710 271
142. er metas de redu o das emiss es todos sabem disso mudou a posi o foi um ganho foi internacionalmente reconhecido uma lei aprovou isso e seria impens vel h dois anos o Minist rio do Meio Ambiente os ambientalistas estavam praticamente era a nica voz que tinham essa posi o houve um amadurecimento da sociedade do parlamento do Governo e essa mudan a foi realmente reconhecida N s conseguimos reduzir muito o desmatamento da Amaz nia e agora vamos querer fazer a mesma coisa com o Pantanal e com o cerrado e com a caatinga e progressivamente vamos ter metas de redu o tamb m para a caatinga e para a Mata Atl ntica como temos para a Amaz nia hoje Eu acho que n s conseguimos avan ar na interlocu o com o setor produtivo a discuss o das hidroel tricas de uma forma integrada por bacias hidrogr ficas e n o caso a caso o pr prio Plano de Zoneamento Agroecol gico da Cana mostrou esse avan o n s conseguimos que o etanol brasileiro seja 100 verde sem destruir o pantanal mata nativa Amaz nia com 0 queimadas acontecendo apenas em terrenos com menos de 12 de inclina o para poder haver mecaniza o e aproveitamento do baga o da palha da cana sobretudo como fonte de energia renov vel da biomassa o que est previsto na lei A nosso pedido o Minist rio da Fazenda elaborou uma s rie de medidas inclusive desonerando os equipamentos e licos foi uma grande sensibilidade da equipe do Ministro Mantega gra as a is
143. es desse jeito que est com esse caput falando assim Com base nos princ pios e vai ver a quest o socioambiental O que est falando n s Estados podemos fazer uma normativa toda nova a reda o n o est adequada deve se ter uma reda o espec fica para isso dizendo que os estados poder o ou far o aprovar o a metodologia espec fica para isso e poder o complementar a listagem em anexo poder o acrescentar as esp cies na listagem em anexo O SR CARLOS HUGO SUAREZ SAMPAIO MJ Meu pedido de esclarecimento tamb m nesse sentido se a proposta que est ali na tela de uma lista de complementa o ou uma lista de substitui o dessa E de complementa o A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA A lista de substitui o ou complementa o O SR VALTEMIR BRUNO GOLDMEIER CNM Na verdade a lista que se tem e que o anexo uma lista indicativa portanto o que n s estamos propondo ali que os estados atrav s de seus conselhos at concordo com a posi o do Minist rio P blico Federal que no in cio do artigo em vez de escrever Caber aos estados caber aos conselhos Dever ser os estados poder o atrav s dos conselhos E a continuar essa reda o mas n o a lista do CONAMA lista indicativa E l nos estados em fun o da participa o da comunidade cient fica da Sociedade Civil e dos rg os ambientais e municipais poder
144. esente o nosso Ministro mas a Izabella como Secret ria Executiva conhece bastante a gest o ambiental do Estado do Rio de Janeiro e sabe da import ncia desses recursos Esse rompimento basicamente o rompimento de um impacto federativo A nossa preocupa o essa e acho que n o justifica esse processo inclusive a campanha incitada no Rio de Janeiro com rela o a isso chama de covardia e tamb m sinto uma covardia nesse processo porque o Rio de Janeiro talvez seja o Estado e a popula o que mais pensa no Brasil e s vezes muito menos nas nossas quest es Isso pareceu realmente uma covardia muito grande nesse processo e infelizmente o Minc n o est aqui presente mas eu me lembro inclusive do seu desempenho no Minist rio do Meio Ambiente e demonstrou isso Eu me lembro no in cio o Movimento Ambiental Pol tico n s ramos taxados no Rio de Janeiro de Movimento da Praia de Ipanema como voc quer mudar o mundo voc quer mudar Ipanema A Samyra est presente e voc ver o resultado de pensar o Brasil que foi feito Por outro lado eu creio que isso est tampando quase o sol com a peneira O nosso problema a Reforma Tribut ria que n o houve a perda que os estados e munic pios t m desde a Constitui o de 88 Ent o n o adianta criarmos uma situa o e ter solu o porque tem um ditado que diz quando falta o p o todo mundo briga e ningu m tem raz o Ent o n o vamos brigar por isso e vamos mudar de fato o que est
145. essa resposta de por ser j bastante significativa e dizer para voc s que voc s est o honrando um mandato que as vossas delega es os vossos estados os vossos setores ambientalistas ou produtivos lhes conferiram Sauda es ecol gicas e libert rias Otimo trabalho para voc s Palmas O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA Obrigado Ministro Eu acho que uma honra para todos os Conselheiros essa Plen ria que n s nos despedimos do Ministro Carlos Minc que com certeza vai deixar saudades n o s pelas sauda es ecolibert rias mas pelo conjunto da obra N s vamos passar imediatamente a pauta e o pr ximo item o item 2 discuss o e vota o da transcri o ipsis verbis da 96 Reuni o Ordin ria de 25 e 26 de novembro de 2009 Pergunto aos Conselheiros e Conselheiras se h alguma altera o alguma observa o que tenha sido feita N s temos hoje aqui o Francisco Iglesias que um dos que ler todas as p ginas da transcri o de Plen ria eu acho que ele est um pouco relaxado esse per odo n o deu mas se algum outro Conselheiro tiver alguma observa o est aberta a palavra para altera es N o havendo nenhuma altera o eu pergunto se podemos ent o considerar aprovada a transcri o da 96 Ent o est aprovada 5 296 297 298 299 300 301 302 303 304 305 306 307 308 309 310 311 312 313 314 315 316 317 318 319 320 321 322 323 324 325 326 327 328 329 330 331 332
146. estava l tem duas vezes essa al nea Al nea C e n o tinha ent o s manter o texto original o texto base aprovado como al nea C como estava em vez de taxa a ali A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Senhora est dizendo que n o havia repeti o e houve preju zo com a supress o dessa al nea ent o a proposta 62 3653 3654 3655 3656 3657 3658 3659 3660 3661 3662 3663 3664 3665 3666 3667 3668 3669 3670 3671 3672 3673 3674 3675 3676 3677 3678 3679 3680 3681 3682 3683 3684 3685 3686 3687 3688 3689 3690 3691 3692 3693 3694 3695 3696 3697 3698 3699 3700 3701 3702 3703 3704 3705 3706 3707 3708 3709 3710 manter a l nea claro que estava no texto b sico aprovado ent o n o h necessidade de submeter ao plen rio Ent o j estamos OK Agora n s temos que submeter ao plen rio a aprova o de anexo perfeito Quer dizer o relator que foi o Jo o de Deus j deu uma a o sobre o anexo mas eu acho que talvez vale a pena voc instruir o plen rio novamente Eu peso muita calma e concentra o para n s terminarmos essa tarefa que est exaurindo a todos o que n s podemos ver daqui de cima O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA O Mauricio est solicitando fazer a leitura parece uma boa sugest o M8as vamos a observa o aqui simples n s t nhamos colocado no anexo feito a apresenta o do anexo indicando esp cies do
147. evemos entrar na 7 1 seguir a ordem anteriormente informada Quem a favor de que apreciemos a pilhas e baterias em primeiro lugar por favor levante seus crach s Obrigada Quem a favor que n s entremos na discuss o da Resolu o 7 1 A contagem de votos daqui indica que n s devemos apreciar primeiro a Resolu o sobre pilhas e baterias ent o senhores vamos l Ent o de acordo com a invers o de pauta estamos apreciando o 7 2 da pauta processos n 02000002912 2009 98 proposta de Resolu o que revoga o par grafo nico do art 16 da Resolu o n 401 08 que estabelece os limites m ximos de chumbo c dmio e merc rio para pilhas e baterias comercializadas no territ rio nacional e os crit rios e padr es para o seu gerenciamento ambientalmente adequado e d outras provid ncias Interessado o pr prio MMA e a proced ncia a primeira aprecia o da 56 Reuni o da C mara T cnica de Assuntos Jur dicos Agora ent o n s temos como Relator o Presidente da C mara O Nilo est me informando que o Presidente da C mara T cnica encarregou a Dr Zilda do IBAMA de fazer a relatoria Por favor Dr Zilda A SR ZILDA MARIA FARIA VELOSO MMA Boa tarde sou Gerente de Res duos Perigosos da Secretaria de Mudan as Clim ticas de Qualidade Ambiental do Minist rio do Meio Ambiente Esse assunto j tinha sido apresentado na ltima Reuni o Ordin ria ocorrida em novembro um pedido nosso que foi feito em fun o de
148. fazendo a revis o do Regimento Interno inclusive pe o ao Danilo que coloque em tela o procedimento que foi definido no mbito do CIPAM O CIPAM reunido no final do m s passado definiu uma forma de encaminhamento eu pe o aten o dos Conselheiros porque se trata na verdade do nosso manual de instru es que fundamental para o bom andamento dos trabalhos do Conselho Ent o j est em tela uma decis o que foi tomada pelo CIPAM em rela o a essa proposta do GARI que est disponibilizada no site M rio n s estamos com dificuldade no computador da Mesa O que o GARI decidiu foi que n s vamos O CIPAM reunido tamb m com membros do GARI decidiu realizar no m s de abril uma reuni o do CIPAM com a participa o dos membros do GARI e queremos encarecer aqui a participa o e reiterar a import ncia da participa o dos representantes de cada um dos 5 segmentos nesta reuni o do CIPAM porque o CIPAM nesta reuni o vai discutir profundamente a proposta do GARI vai se deter artigo por artigo fazer uma discuss o para que preliminarmente seja aprovado no mbito do CIPAM a renova o do Regimento Interno Em seguida vai ser aberto um per odo de 30 dias assim decidiu o CIPAM para que todos os Conselheiros possam remeter as suas contribui es emendas e sugest es a essa proposta do CIPAM A recomenda o do CIPAM que cada segmento Governo Federal estadual Sociedade Civil e setor empresarial encaminhem as suas sugest es por i
149. fazer um chamada p blica para os munic pios para eles se manifestarem A minha preocupa o feita a lista e algum munic pio disser n o voc n o me ouviu Eu n o sei s uma preocupa o se o Conselho entende que n o procede vejamos O SR ROG RIO PORTANOVA Planeta Verde Poderia colocar devidamente representado em rg o Colegiado Veja se l depois de rg os municipais devidamente representados em rg o Colegiado resolve o seu problema O SR PEDRO UBIRATAN ESCOREL AZEVEDO CONAMA Rog rio o que eu vou falar eu acho que atende n s poder amos acrescentar s ouvidos os representantes dos rg os municipais O SR VALTEMIR BRUNO GOLDMEIER CNM Os tr s que est o nominados as Sociedades Civil as entidades cient ficas e os munic pios est o representados no Conselho eu acho que redundante d para tirar os tr s pronto Se esse a problema o Conselho vai ter que escutar a Sociedade Civil vai ter que escutar a comunidade cient fica A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Essa proposta n o vai ajudar pois h mais protesto do que concord ncia melhor tentar arrumar o texto aqui O SR JOSE CLAUDIO JUNQUEIRA RIBEIRO Presidente da FEAM A nica explica o que eu encontro para o que n s estamos discutindo aqui cansa o eu proponho independente de qualquer outra proposta de votar nessa reda o porq
150. ferenciais na nossa avalia o n o gera conflito legal algum e no ponto de vista operacional pr tico e algo realmente bastante desej vel at eu diria bem vindo esp cies indicadoras um par metro b sico que a lei da Mata Atl ntica j eleinca como um par metro obrigat ria todas resolu es que n s j aprovamos no CONAMA todas incorporam esp cies indicadoras como um par metro diz um indicador e n s tomamos cuidado deixar claro na resolu o de apesar de termos um anexo com esp cies indicadoras a ocorr ncia de outras esp cies ou n o encontrar uma daquelas esp cies elencadas n o pode ser utilizadas como refer ncia para voc caracterizar ou descaracterizar aquela descaracterizar aquela vegeta o apenas um indicativo considerando as peculiaridades das vegeta o de campo de altitude a op o do GT que foi coordeno pelo Dr Paulo Nogueira Neto que j gostaria aqui de aproveitar tamb m e externar em nome do secretaria esse agradecimento p blico ao trabalho que o Dr Paulo brilhantemente conduziu que foi um trabalho dif cil reuni es e que a coordeno do Dr Paulo soube manter essa conduta para que cheg ssemos a proposta n o obstante o grau de complexidade envolvido com avalia o bastante razo vel mas enfim a op o foi estabelecer esse anexo com uma lista de esp cies por regi o e n o por Estados e isso por duas raz es b sicas a primeira que realmente o grau de conhecimento de profundamente no tempo que tivemos n
151. fetivamente dire o que ele colocou complementar ar de campo de altitude A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Mais algum Conselheiro gostaria de fazer uso da palavra para pedir esclarecimento aos relatores ou aos pareceristas Muito bem Ent o a entende que os Conselheiros j est o suficientemente esclarecidos e portanto prontos para apreciar a freiras Prontos para votar ent o eu gostariam de encaminhar aqui o procedimento que n s temos adoto que nos se bastante til e agiliza a aprecia o das freiras que primeiro aprovarmos o texto b sico depois ent o partirmos para avalia o de artigo a artigo e os seus par grafos e incisos podemos encaminhar assim O Carlos do Minist rio da Justi a pediu a palavra pois n o Conselheiro O SR CARLOS HUGO SUAREZ SAMPAIO MJ N o sei vamos apreciar as emendas ou se pode fazer observa es agora A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania O enquanto atenciosamente aprovado o texto b sico vamos percorrer cada ponto da resolu o e vamos perguntar se tem emendas e assim por diante Algumas propostas foram encaminhadas mas isso n o sim me que outros encaminhamentos possam ser feitos Ent o senhores e senhoras Conselheiros do CONAMA a Mesa est encaminhando aprova o de texto b sico da resolu o que disp e sobre par metros b sicos dos est gios seccionais dos
152. graminhas o est gio inicial quase que dominado por graminhas ou ciper ceas mas que s o aquelas graminhas mais pioneiras que ainda se desenvolve sem rg os subterr neos Se eu j tenho rg os subterr neos estabelecidos isso sinal que aquela vegeta o j est mais tempo consolidada ali ent o mesmo que tenha momentaneamente perdido a parte da cobertura a rea a exist ncia dessa parte subterr nea nos mostra nesse hist rico de uso que n o houve uma altera o muito 47 2769 2770 2771 2772 2773 2714 2775 2716 27711 2778 27719 2780 2781 2782 2783 2784 2785 2786 2787 2788 2789 2790 2791 2792 2793 2194 2195 2796 2797 2798 2799 2800 2801 2802 2803 2804 2805 2806 2807 2808 2809 2810 2811 2812 2813 2814 2815 2816 2817 2818 2819 2820 2821 2822 2823 2824 2825 2826 2827 dr stica a ponto de possibilitar j a caracteriza o daquilo apenas como est gio inicial ent o uma indica o um pouco mais precisa de como operar Esse crit rio esse par metro hist rico de uso A SR ANA CRISTINA BANDEIRA LINS Minist rio P blico Federal O hist rico de uso como foi esclarecido aqui n o consta da lei isso inova o da Resolu o O que n o estou entendendo que se fale em parte a rea subterr nea entendi que tem que ser analisado a subterr nea mas porque falamos ent o a remanescente vegeta o mediante supress o da parte a rea subterr nea nos ltimos cinco anos con
153. i ser o primeiro item de pauta j pe o ao DCONAMA que coloque esse documento como primeiro item de pauta atravessando todos os outros que n s amos deliberar para tentarmos no mesmo dia ou na mesma reuni o do dia 8 e 9 possamos devolver a C mara T cnica de Assuntos Jur dicos porque o erro n o foi nosso estamos tentando sim ajudar a agricultura familiar e n o s a agricultura familiar porque eu j soube que tem uma proposta que querem que aumente um pouco e aumente mais ainda como outras propostas que j foi colocado aqui por outros pessoas que v o haver novas sugest o em cima do documento extrapolando um pouco do que trata de agricultura familiar Ent o novamente eu venho em cima do Regimento Interno devidamente justificado pelo Presidente e estou avocando o documento para os dias 8 e 9 do m s que vem para ser novamente deliberado Muito obrigado A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Agrade o aos coment rios do Conselheiro devo reiterar pelo menos no meu entendimento que isso aconteceu de fato mas a CTAJ deliberou quando voltou aqui compete tamb m no Regimento Interno da CTAJ mandar um substitutivo n o devolvendo a C mara T cnica Por outro lado algum outro Conselheiro quer falar Porque eu quero fazer o encaminho dessa mat ria Algu m mais quer falar O DCONAMA quer fazer algum esclarecimento do que foi colocado aqui Eu vou encaminhar para aprecia o do Plen rio a dec
154. ico e administrativo Passando as mo es e agradecendo a paci ncia de todos A primeira proposta de mo o que foi apresentada a Mesa da ANAMMA manifesta a lei da pol tica nacional de meio e ao c digo florestal e rep dio ao risco de retrocesso a legisla o ambiental O texto curto e vou ler rapidamente Os Conselheiros do CONAMA repudiam mais uma vez as investidas de parlamentares contra importantes conquistas da sociedade brasileira consolidadas na legisla o ambiental sobre o artigo 225 da Constitui o de 88 e lei 6938 de 1981 Essas tentativas nefastas est o reunidas em projetos lei apesar a pensados ao P L 5367 al m de mudan as propostas ao c digo florestal existe propostas de redu o de compet ncias do CONAMA inclusive retirando o seu poder deliberativo Clamamos aos presidentes do Senado federal e a c mara dos Deputados bem como ao Presidente da Rep blica a Ministra chefe da Casa Civil e em especial ao Deputado Aldo Rebelo para que assegurem os marcos legais que colocam o Brasil entre os protagonistas do desenvolvimento sustent vel Essa a proposta de mo o Vamos fazer aqui o rito sum rio Se tiver algu m contr rio que se manifeste ou esclarecimento O SR FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA Funda o OndAzul Nesse per odo t o tenebroso para a quest o ambiental ataques organizados de todos os lados e interessante que organizados depois de 30 40 anos de luta ambiental com a ci ncia provando tudo iss
155. icula o Institucional e Cidadania Algum outro Conselheiro gostaria estamos na face de esclarecimento sobre a relatoria esclarece algum outro conselheiro de ser esclarecido sobre algum outro ponto A SR LISIANE MIRA SERRA Bom Lisiane n s recebemos uma mensagem para solicitar esclarecimentos que seria sobre essa proposta de campos de altitude n o ter listas t picas de campos rupreste sobre cangas ferral perrotinovez Qual seria proposta da resposta da proposta em rela o pergunta O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA Bom Lisiane n s temos no anexo a lista de esp cies para regi o sudeste que engloba sim esp cies regi o de campos perrotinozes em Minas Gerais Tivemos tamb m contribui o de alguns pesquisadores de minas ou mesmo de outras universidades de S o Paulo mas que trabalham com vegeta o em minas e se voc analisar essa lista obviamente n o tem a pretens o de estar dizendo que a lista esgoto ou todas as esp cies n o esse o prop sito mas tamb m n o correto dizer que n o 35 2065 2066 2067 2068 2069 2070 2071 2072 2073 2074 2075 2076 2077 2078 2079 2080 2081 2082 2083 2084 2085 2086 2087 2088 2089 2090 2091 2092 2093 2094 2095 2096 2097 2098 2099 2100 2101 2102 2103 2104 2105 2106 2107 2108 2109 2110 2111 2112 2113 2114 2115 2116 2117 2118 2119 2120 2121 2122 2123 tem nenhuma esp cie indicadora do tipo de informa o temos v rias es
156. idente eu n o pedi para retirar de pauta pedi para que voltasse como o Presidente da C mara T cnica que fosse retirar de pauta e voltasse a C mara T cnica E isso que eu gostaria que fosse deliberado porque se vai haver uma interpreta o do CONAMA eu quero que o Plen rio fa a a devida interpreta o para que n o fique nenhuma d vida do que a vontade do Conselheiro do CONAMA 24 1417 1418 1419 1420 1421 1422 1423 1424 1425 1426 1427 1428 1429 1430 1431 1432 1433 1434 1435 1436 1437 1438 1439 1440 1441 1442 1443 1444 1445 1446 1447 1448 1449 1450 1451 1452 1453 1454 1455 1456 1457 1458 1459 1460 1461 1462 1463 1464 1465 1466 1467 1468 1469 1470 1471 1472 1473 1474 1475 A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Ent o vou encerrar esse encaminhamento com as seguintes coloca es e obviamente submetendo a aprecia o do Plen rio Fazendo o pr prio requerimento do Conselheiro ele incoerente do ponto de vista do uso do regimento porque ele pede o art 15 e pede o retorno a C mara T cnica e o regimento n o de trata desse assunto embora possa estar impl cito para o bem e para o mau E mesmo os r bulas sabe muito bem como a quest o jur dica que pode ser interpretada se n o n s n o ter amos a chamada Doutrina Jur dica espalhada em todo o Pa s como todas as dificuldades e facilidades que a justi a nos assegura a tramita o das
157. in ria em 45 dias corridos acertando por causa de feriados e a diretoria de CONAMA oferecer a data para ser compat vel o deslocamento de todos conselheiros Portanto se for entendimento do Presidente porque n s ca mos em uma lacuna uma vez que n o h quest o de m rito sendo questionada Entender como ele mesmo colocou aqui em Plen rio que dia 8 de abril tem uma reuni o e que vai ser apreciado pela C mara T cnica ent o v o cumprir o prazo da Reuni o Extraordin ria e oferecer o parecer Ok Agora s deixando claro o que n s estamos discutindo aqui O SR LUIZ ERNESTO BORGES DE MOUR O S Mover Eu s quero sugerir a senhora que o Plen rio n o tem o entendimento pelo menos na sua totalidade de que n o vai a C mara T cnica vamos deixar isso em aberto Ent o est dado concedida a vista para ele est no regime de urg ncia de fato Est retirado de pauta a senhora me desculpe ele retorna realmente e faz o que ele quiser com isso vai ter que aparecer um parecer mas dizer que ele n o retorna explicitamente a C mara T cnica uma interpreta o que parece n o existir pelo menos unanimemente no Plen rio S quero evitar esse assunto porque ele vago apesar de ter uma interpreta o poss vel ou outra para que n s n o abramos um precedente Ent o n o resolvemos o problema dizendo que tem urg ncia n s estamos de acordo obviamente ele tem que retornar pelo Regimento da pr xima reuni o mas n o c
158. iodiversidade e floresta E eu como Presidente da C mara T cnica de Biodiversidade rec m nomeada em substitui o a Dr Regina Gualda chamo a relatoria dessa Resolu o o Dr Jo o de Deus Diretor da Secretaria de Biodiversidade e Florestas O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA Boa tarde a todos A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania S um minutinho Jo o de Deus um dos conselheiros nossos aqui nos alertou que na hora de eu encaminhar a vota o eu falei da supress o do artigo e n o do par grafo nico do artigo Ent o preciso que eu fa a essa corre o para que fique registrado na ata a express o correta que n o revoga o art 16 mas o par grafo nico do art 16 da Resolu o n 401 08 ent o est feita a corre o e seguimos aqui com a relatoria do Dr Jo o de Deus O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA Muito bem senhores esse processo trata da Resolu o que define par metros para a an lise da vegeta o de Campo De Altitude de defini o de vegeta o prim ria secund ria e os distintos Est gios Sucessionais da vegeta o secund ria Houve um pedido de vistas na ltima reuni o e n s analisamos o material encaminhado pelo pedido de vistas e fundamentalmente n s tivemos uma argumenta o relacionada a um par metro associada delimita o desse tipo de ambiente E importante n s fazermos um esclarecimento pr vio de que pelo art 2
159. ir que usem em torno de 2 minutos para darmos conta desses 15 minutos ainda que haja alguma toler ncia 6 355 356 357 358 359 360 361 362 363 364 365 366 367 368 369 370 371 372 373 374 375 376 377 378 379 380 381 382 383 384 385 386 387 388 389 390 391 392 393 394 395 396 397 398 399 400 401 402 403 404 405 406 407 408 409 410 411 412 413 desde que a Secret ria naturalmente nos permita tamb m que quem preside a Mesa Primeiro inscrito ANAMMA Nacional Presidente da ANAMMA Nacional Mauro Buarque O SR MAURO BUARQUE ANAMMA NACIONAL Bom dia a todos Saudar a Mesa em nome do Ministro e da Ministra Izabella tamb m dois ministros hoje Mesa saudar todos os colegas do Plen rio Secret ria Executiva Na verdade eu trago uma quest o para que esse Plen rio tome conhecimento e eventualmente se manifeste que s o as not cias recentes em torno da retirada do car ter deliberativo desse Conselho em alguns Projetos de Lei que est o sendo avaliados no Congresso Ent o nessa dire o n s estamos apresentando a mo o para que esse Conselho avalie e aprove num espa o de tempo curto para que possamos no momento oportuno e de forma tempestiva barrar essa tentativa de retirar todo esse car ter que foi t o bem elencado uma fun o que n s exercemos nesses 2 anos de mandato do Minist rio 16 Resolu es que vem facilitar e vem promover a gest o ambiental no Pa s todo Essa uma q
160. is o O SR MARCOS PAVARINO MDA Em fun o dos esclarecimentos ou argumenta es e em fun o da import ncia que o tema tem n o s obviamente para o MMD mas para todo o segmento da agricultura familiar n s vamos redigir Dr Isabela uma solicita o de requerimento de urg ncia relativa vota o da mat ria vou apresentar isso formalmente para que n s tenhamos acelerado esse tr mite na medida do poss vel e dentro do que est estabelecido no Regimento Obrigada A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Vou fazer alguns encaminhamentos aqui em torno de Regimento Eu acho que ficou absolutamente claro que a mat ria urgente tem prioridade e que os problemas de tramita o eu n o vou ficar discutindo compet ncias a C mara T cnica de Assuntos Jur dicos tem a compet ncia no inciso B e C para tratar das duas coisas que foram colocadas pelo Presidente da C mara T cnica de Biomas e pelo vice presidente da C mara T cnica de Assuntos Jur dicos Concordo com o representante do Minist rio P blico Federal que o CONAMA n o pode ficar ref m de idas e vindas e tampouco de manobras nas C maras T cnicas de natureza pol tica o Plen rio o espa o N o estou falando do senhor estou falando genericamente O espa o de debate pol tico t cnico e jur dico a Plen ria e assim n s temos conduzido todos os debates Eu vou come ar do final para o in cio A quest o de regime de urg
161. isco Iglesias Est constitu do o grupo assessor e a mat ria voltar na reuni o ordin ria do CONAMA O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA Apenas uma observa o ao plen rio em rela o a quest o de datas j marcadas Francisco Iglesias s uma observa o da Mesa estamos aprovando 30 dias improrrog veis para apresenta o de parecer e outros 30 para o grupo assessor chegar h um acordo Quero s dizer o seguinte para poder cumprir os 15 dias de prazo regimental anteriores a ordin ria para apresenta o do resultado a todos os Conselheiros n o vai dar exatamente mais 30 dias d um pouquinho menos talvez uns 25 dias e s essa a 68 4006 4007 4008 4009 4010 4011 4012 4013 4014 4015 4016 4017 4018 4019 4020 4021 4022 4023 4024 4025 4026 4027 4028 4029 4030 4031 4032 4033 4034 4035 4036 4037 4038 4039 4040 4041 4042 4043 4044 4045 4046 4047 4048 4049 4050 4051 4052 4053 4054 4055 4056 4057 4058 4059 4060 4061 4062 4063 4064 explica o para o plen rio para depois n o ter questionamento A Plen ria est marcada para 26 e 27 de maio e estamos no dia 17 de mar o e 60 dias vai dar mais ou menos no dia 10 de maio por isso pode ser que a diferen a seja um pouco menor Isso s para esclarecer para depois n o cobrarem do D CONAM A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Vamos dar continuidade pois a ma
162. itamos esta interpreta o porque parece que est interpreta o n o uma interpreta o efetivamente que ele n o retorna a C mara T cnica estou dizendo que o Presidente da C mara pode falar pela C mara como um todo Isso um procedimento do meu entender ent o evitamos o assunto simplesmente A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Voc veja bem isso tem uma lacuna espero que as discuss es do CIPAM do leve a solu o sobre isso Obrigada Quem pediu a palavra Ent o o MAPA retirou na mesma dire o dele embora eu discorde disso mas enfim o pessoal do Chico Blue por gentileza depois vou encerrar porque j est retirado de pauta voc vai falar e depois eu vou encerrar O SR FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA Funda o OndAzul Eu queria colocar duas quest es nesse assunto a primeira quest o a seguinte qual o prazo de apresenta o do parecer do Presidente da C mara T cnica N o s o 15 dias ent o ele tem 30 ou 5 dias que a mat ria para a reuni o extraordin ria se eu n o me engano s o 10 dias ou 5 dias s o 15 dias com 30 dias O SR NILO S RGIO DE MELO MMA S um esclarecimento Francisco ele tem o prazo para apresentar o parecer at 15 dias antes da reuni o extraordin ria n o necessariamente 30 pode ser menos de 30 O SR FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA Funda o OndAzul A outra quest o que eu queria coloc
163. ito menos fazer a an lise sem fazer a considera o de todos os par metros de maneira conjugada A SR PATR CIA HELENA GAMBOGI BOSON CNT S para corroborar com a supress o posta ali pelo Setor Florestal porque tudo que foi dito aqui j est salva guardado nos outros artigos especialmente o 3 E o que foi dito aqui est muito claro era s para refor ar que o anexo era uma lista indicativa e essa quest o de ser um lista indicativa e n o exaustiva ser complementada pela emenda que o Governo do Rio Grande do Sul apresentou ali rapidamente para gente pelo que entendi dela ela fica salva por isso Esse artigo ao inv s de atender o prop sito quer dizer que a lista abre uma porteira danada para a m interpreta o da execu o da proposta ent o s refor o mesmo a quest o da supress o A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Eu vou fazer uma proposta de encaminhamento com o seguinte esclarecimento N s temos o texto base aprovado n s temos uma proposta a supress o do artigo E tem um debate sobre a import ncia do conte do do artigo do que est proposto no artigo na realidade n o no art 3 mas no art 1 quando voc fala dos par metros voc est fazendo a refer ncia a um dos par metros que o indicador que a lei faz refer ncia se n s olharmos o art 1 que eu defino os par metros e que eu digo o seguinte onde eu defino que a an lise de identific
164. itua o limite que impede que voc d supress o etc e defina a supress o Por outro lado a lista que est colocada aqui usando a express o do pr prio Jo o uma lista indicativa ela n o exaustiva uma lista do que tem como o pr prio Jo o usou a express o n o tivemos a pretens o de exauri porque eu posso ter situa es de dom nio t cnico cient fico em estados em munic pios que n o est o listados aqui que n o acontece em outro Estado e competir ent o os conselhos nacionais de meio ambiente definir isso numa norma que seja dirigida ou seja um detalhamento disso Est Ok O SR FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA Funda o OndAzul Eu acho inclusive que voc refor a a posi o que eu tenho s que agora eu vendo isso isso aqui na realidade era para ser um par grafo do art 3 porque ele remete exatamente aos crit rios de an lise s isso eu acho que ele pertinente e deve permanecer mas ele funcionaria muito melhor como par grafo porque o art 3 exatamente sobre as caracteriza es Entendeu A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Est bem Jo o voc quer fazer o uso da palavra pro gentileza e depois Patr cia que est inscrita O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA S esclarecer aqui houve uma sugest o outra sugest o de emenda que remeteria h uma norma complementar dando orienta o para aspectos metodol gicos para que se ga
165. la o Institucional e Cidadania Conselheiros e conselheiras n s queremos a Mesa quer tamb m fazer um pondera o com senhores n s j temos um indicativo de que a Resolu o seguinte vai ter pedidos de vista ent o n s gostar amos de contar com a colabora o dos senhores para que n s avan ssemos uns 40 minutos a mais ap s a aprecia o dessa mat ria para que n s encerr ssemos ent o aprecia o os nossos trabalhos dia de hoje porque nos parece que n o seria produtivo estendermos essa reuni o amanh de manh sabendo que n s n o vamos apreciar a Resolu o seguinte da pauta Ent o n s gostar amos de contar com a colabora o dos senhores para estendermos ap s a aprecia o dessa Resolu o n s estendermos mais uns 40 minutos e encerrarmos os trabalhos no dia de hoje A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Aten o vamos l Obrigada Samyra Senhores eu gostaria Eu vou ter que me retirar por uma quest o de emerg ncia mas eu gostaria antes disso de resolver um impasse sobre esse novo art 8 Eu sugeriria uma reda o direta que eu vou ler aqui tem algum texto Eu vou propor uma proposta limpa Coloca metodologia gente sejam objetivos Metodologia n o para assegurar a viabilidade para a an lise conjugada como est referenciado no texto aprovado O emprego conjugado dos distintos n o isso o texto que foi aprovado Gente eu posso fazer uma sugest o E
166. la C mara sem que a C mara se manifeste porque sen o n s abrimos um precedente que o Presidente vem e diz totalmente o contr rio da C mara alguma coisa que ele queira e que venha em Plen rio E s uma quest o de realmente organizar as coisas para que isso fique de uma forma clara A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Normalmente a pr tica dos Presidentes de C maras T cnicas que retiram a mat ria por insuficiente do m rito a mat ria n o est amadurecida o Plen rio decide que n o tem condi es de votar porque tem incoer ncia e etc nesse caso necessariamente volta a C mara T cnica n s tivemos este ano que passou algumas situa es como essa que 22 1299 1300 1301 1302 1303 1304 1305 1306 1307 1308 1309 1310 1311 1312 1313 1314 1315 1316 1317 1318 1319 1320 1321 1322 1323 1324 1325 1326 1327 1328 1329 1330 1331 1332 1333 1334 1335 1336 1337 1338 1339 1340 1341 1342 1343 1344 1345 1346 1347 1348 1349 1350 1351 1352 1353 1354 1355 1356 1357 n s retiramos que n s sab amos que n o tinha essa um quest o Essa outra quest o n o est falando de insuficiente de m rito houve um conflito entre duas C maras vamos chamar do ponto de vista de compet ncia e a C mara T cnica de Assuntos Jur dicos entendeu que as modifica es que ela sugeri no texto n o s o modifica es de ordem do m rito tendo em vista que a pr pri
167. las est o l inciso 4 pelo que estou vendo j a quest o do afloramento rochoso e turfeiras o que compatibilizar essa resolu o com in meras atividades empreendo que j est o j ocupam essas posi es e todos n s quem est na Regi o Sudeste sabe perfeitamente disso ela torna a resolu o vamos dizer fr gil em termos de sua aplica o que n o desej vel eu acredito por nenhum de n s ent o as esp cies ser o contempladas aquela objetividade ou afloramento rochoso e turfeira que no nosso entendimento e da termos apoiado essa proposta ela tira essa resolu o dessa possibilidade Real de aplica o A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Algu m mais gostaria de encaminhar na mesma dire o que o Conselheiro Mour o j apontou Ent o Conselheiro tudo bem Mour o mas seja r pido o senhor j fez o seu ponto e sabemos que temos duas propostas O SR LUIZ ERNESTO BORGES DE MOUR O S Mover S para responder o que a Conselheira falou na verdade do problema que est acontecendo da ocupa o est tratado no art 5 da resolu o e o que est ocupado n o est aqui n s estamos retirando um par metro aqui enquanto no art 5 estamos tratando efetivamente sobre a ocupa o que deve ser tratada sim que n s entendemos a ocupa o existente e algumas prote es devem ser tratadas mas n o aqui nesse artigo dizer que vamos retirar o art 5 que nas reas o
168. m dia a Secret ria bom dia Nilo Em nome da Confedera o Nacional dos Munic pios a nossa manifesta o no sentido de solicitar ao CONAMA e solicitar de uma forma bastante efusiva ao Minist rio do Meio Ambiente de que pe amos neste momento ao Senado para 10 591 592 593 594 595 596 597 598 599 600 601 602 603 604 605 606 607 608 609 610 611 612 613 614 615 616 617 618 619 620 621 622 623 624 625 626 627 628 629 630 631 632 633 634 635 636 637 638 639 640 641 642 643 644 645 646 647 648 649 que as duas leis de suma import ncia para todos os munic pios brasileiros sejam efetivamente votadas que a regulamenta o do art 23 tramita no Congresso Nacional desde 2003 e pasmem a Lei Pol tica Nacional de Res duos S lidos tramitam no Congresso Nacional com uma efici ncia se fala no CONAMA a efici ncia do Congresso algo fant stico desde 1991 tramita no Congresso Nacional a Pol tica Nacional de Res duos S lidos e que quem acaba tendo que resolver o problema dos res duos s o os munic pios brasileiros E por fim para completar tamb m colocar que os munic pios tamb m se sentem sub representados n s temos 5 mil munic pios e temos 7 representa es Ent o s gostar amos de deixar marcado isso e fazer um apelo se poss vel que se tirasse uma Comiss o do CONAMA para acompanhar no Senado a vota o desses 2 Projetos de Lei que tir ssemos e n o deixasse s na m o do Mi
169. ma s vez A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Bom a Mesa tem um encaminhamento uma vez alguns Conselheiros se manifestaram questionando as proposta de encaminhamentos anteriores talvez n s percamos mais tempo discuto esses novos encaminhamentos do que simplesmente uma vez que foi aprovado o texto b sico se n o ouve emenda e nem destaque n s vamos passamos rapidamente perfeito e n o se quebra nenhum rito e seguimos pode ser assim OK ent o n s j temos por parte da Dra Ana Cristina j o questiono logo no art 1 isso Dr Cristina ent o por favor A SR CRISTINA AIRES CORR A LIMA CNI Eu queria um esclarecimento primeiro se esse inciso 1 s se refere depois da al nea A do est gio inicial do art 3 quer dizer o impacto express o hist rica uso s se refere a 37 2182 2183 2184 2185 2186 2187 2188 2189 2190 2191 2192 2193 2194 2195 2196 2197 2198 2199 2200 2201 2202 2203 2204 2205 2206 2207 2208 2209 2210 2211 2212 2213 2214 2215 2216 2217 2218 2219 2220 2221 2222 2223 2224 2225 2226 2227 2228 2229 2230 2231 2232 2233 2234 2235 2236 2237 2238 2239 2240 isso ou outro quest o da resolu o porque eu tenho um questionamento sobre esse 3 1 A E a se ele fosse acatado teria que alterar esse inciso 1 do art 1 A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidada
170. meio ambiente nacional do samba de uma nota o senhor conseguiu mostrar para o Pa s que o nosso problema ambiental n o se restringia apesar de toda a sua import ncia aumento ou decr scimo do desmatamento da Amaz nia conseguiu mostrar os problemas ambientais da ecologia urbana que 84 das pessoas vivem nas cidades o senhor colocou no cen rio e no elenco outros biomas tamb m degradados com o cerrado os Campos Sulinos e ficou fora desse contexto e ampliou essa discuss o e foi de fundamental import ncia a abertura mesmo que em alguns momentos bastante tencionadas com outros setores e hoje o senhor mostrou aqui a sua grandeza e sua vis o de estadista quanto essas quest es da flexibiliza o para a vis o do processo da agricultura em nosso Pa s Ent o eu gostaria apenas de ao finalizar colocar tamb m na pauta que os munic pios precisam ampliar muito a sua representa o nesse CONAMA para ficar equ nime n s temos quase 6 mil munic pios nesse Pa s e s temos uma representa o aqui de 7 membros e que o senhor volte e que as urnas lhe sorriem e que o povo do Rio de Janeiro o consagre com uma vota o muito grande Muito obrigado e parab ns pelo sucesso Palmas O SR DONIZETE JOS TOKARSKI ECODATA Senhor Ministro inicialmente eu gostaria de cumpriment lo pela a o do cerrado Eu entendo e tamb m j digo ao senhor que o cerrado merece mais mas o que o senhor j fez j est demonstrando a popula o brasileira o cuidad
171. mestrado e doutorado e isso n o conte nada razo vel que trabalhe em uma regi o distante e nota se que isso n o seja considerado como considerado em outras carreiras Eu quero dizer que o Presidente Lula manifestou grande sensibilidade a isso o Ministro Paulo Bernardo tamb m e estamos em negocia es ontem e hoje e estamos com muita confian a que at o final do m s n s vamos ter um Projeto de Lei incorporando finalmente a carreira e as principais quest es que s o um direito da rea ambiental e uma necessidade para o Brasil continuar avan ando em uma rea t o sens vel e agora reconhecida no Plano de Mudan as Clim ticas no Plano da Amaz nia no Fundo Clima Portanto quero dizer que o nosso Minist rio n o s est solid rio como est participando est esperan oso e est achando que o Governo Federal dessa vez est sensibilizado naturalmente tamb m vai depender da capacidade de negocia o dos nossos dirigentes das reas respectivas mas estamos otimistas em rela o a isso Ent o parab ns pela mobiliza o pela consci ncia e vamos ter uma forte esperan a de alcan ar essa justa reivindica o Palmas Eu queria ent o me pronunciar para os componentes do CONAMA sobre alguns pontos recentes e sobre os pontos de hoje que n s vamos discutir e que o CONAMA vai deliberar Primeiro eu queria s mencionar aqui um grande agradecimento a todos os Conselheiros do CONAMA de todos os seus componentes Nesse per odo
172. mo n s conhecemos hoje como n s estamos percebendo hoje ele fica abaixo de uma camada e pr sal porque voc tem uma camada de quase 2000 quil metros de sal em cima dele Ent o n o t nhamos at ent o h um tempo atr s n s n o t nhamos tecnologia o Pa s n o dispunha de tecnologia para atingir essa camada mais profunda O leo de Bacia de Campos era um leo que migrava dessa camada azul ia para as posi es mais altas como n s estamos vendo aquela janela ali mais ao canto at as acumula es que chamamos de acumula es Prosal Atualmente a produ o do Pa s concentra naquela situa o que est ali ao lado em breve vamos explorando essa camada azul Essa camada azul o atual reservat rio do pr sal quando n s olhamos em tempo isso essa uma linha s smica da regi o essa a realidade aquilo ali estava esquematizado para n s vermos a complexidade que voc est chegando nessa situa o inferiores da camada do pr sal Ent o o nosso desafio o desafio da Petrobr s principalmente que a operadora nica do pr sal estar tentando tirar esse leo dessa posi o a isso precisa de um investimento vultuoso para ser feito Com base em todas esses pr requisitos o Governo est mandando ao Congresso 4 projetos de lei cada um com um objetivo diferente O primeiro institucionalizando a forma de explora o que a partilha a partir do qual o Governo fica com uma parte desse leo produzido e diret
173. momento est se tentando protelar j est agenda a reuni o da pr xima C mara T cnica para os dias 8 e 9 se n s conseguirmos correr com esse documento esse semestre j est aprovado Uma coisa engra ada se eu n o me engano tem um decreto que foi aprovado agora pelo Governo Federal que se a pessoa em 6 meses apresentar o projeto ele tem tr s anos sem levar multa nenhuma ent o eu acredito que n s estamos um pouco resguardado de n o sermos multado pela rea administrativa dos rg os ambientais o que n s colocamos aqui uma coisa que nos foi apresentada na C mara t cnica falando agora como Presidente da C mara T cnica Na C mara T cnica de Assuntos Jur dicos para defender exatamente o pedido da C mara T cnica de m rito eu solicitei ao DCONAMA uma c pia da ata at me foi pedido desculpas na hora porque eles n o tinham ainda conseguido processar o documento ent o foi uma ata que ainda estava com alguns erros de Portugu s mas deixa muito claro exatamente o que nos foi apresentado pelo DCONAMA para que a nossa C mara T cnica de m rito deliberasse Vou ler aqui como eu disse a voc s n s interrompemos uma vota o de outro documento que estava em pauta a pedido da senhora Adriana Mandarino que est aqui presente quando faltando 10 minutos para a hora do almo o pediu para que n s deliber ssemos sobre o assunto vou ler exatamente como foi apresentado para n s a solicita o de 19 1122 1123 1124 112
174. n ncias da sociedade vamos triar porque no ano eleitoral muito perigoso gente com brigas paroquiais querer colocar algum tema ent o n s vamos est trazendo para voc s aqueles que querem realmente destruir a legisla o ambiental brasileira O site as informa es est o todas a Agrade o esse espa o porque me sinto realizado O site www sosma org br tem barra Exterminadores mas vai estar no site de todas as organiza es n o governamentais do Brasil E eu me sinto realizado porque vi nascer esse CONAMA na do Dr Paulo Nogueira Neto o esfor o que foi fazer isso na ditadura eu vi o que a sociedade conquistou e n o posso ver que hoje em dia o interesse de grupos possa sobrepor aos interesses de toda a sociedade Muito obrigado Palmas A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania O Diretor do DCONAMA o Dr Nilo vai complementar os Informes N s estamos querendo a O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA N s estamos querendo a aproveitar esses 15 min 10 15 min ainda at termos aqui uma presen a de conselheiros para fazer o relato Pedir ao Plen rio licen a para dar os 2 Informes que est o previstos na pauta referentes um Informe do IBAMA e o Informe do Minist rio do Minas e Energia estou pedindo essa licen a ao Plen rio para podermos j resolver esses 2 itens nesse primeiro momento que n o demanda debate e nem delibera o pode ser O Dr Bo
175. n s estamos simplesmente retirando esse par metros em nome da subjetividade no conjunto da obra n s estamos em nome de faltar a objetividade e retirando essa subjetividade estamos transformando e transferindo esse poder para coloc lo n s vamos discutir na ocasi o espec fica para coloc lo na m o dos conselhos municipais E essas decis es poder o ser inclusive na poca n s vamos colocar conforme a emenda que vamos discutir depois poder o ser simplesmente exclu das ou retiradas ao belo prazer sem que haja o par metro m nimo Eu entendo que vegeta o esse par metro indicador deveria ser mantido muito obrigado 38 2241 2242 2243 2244 2245 2246 2247 2248 2249 2250 2251 2252 2253 2254 2255 2256 2257 2258 2259 2260 2261 2262 2263 2264 2265 2266 2267 2268 2269 2270 2271 2272 2273 2274 2275 2276 2271 2278 2279 2280 2281 2282 2283 2284 2285 2286 2287 2288 2289 2290 2291 2292 2293 2294 2295 2296 2297 2298 A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Temos duas propostas agora de supress o e manuten o do texto b sico e a Conselheira Zez pediu a palavra A SR MARIA JOS GAZZI SALUM MME Eu gostaria apenas de fazer uma diferencia o em rela o ao que o Conselheiro Mour o colocou o que difere ali e que eu acho que foi muito bem colocado pelo Dr Jo o Deus que essas esp cies indicativas elas s o par metros sim e
176. na CCA eu acho que j falaram aqui Advogados a Dr Isabela e o Nilo tamb m eu acredito que v o abordar Mas na ess ncia eu queria fazer um apelo tamb m para o Conselheiro da CNA e tamb m para o Presidente da C mara T cnica que a entrada dessa mat ria na pauta ela j foi um movimento de suma import ncia para que esse Colegiado aqui discutisse e votasse algumas quest es que est o colocadas e retirar de pauta eu acredito que n o seja a melhor se h alguma discuss o que n o seja a melhor linha para que a pr pria CNA reconhe a tamb m da import ncia da mat ria mas que antes da retirada de pauta no limite n s fic ssemos com o pedido de vista queria at consultar a Mesa dessa possibilidade em rela o a essas duas propostas Eu acredito que o Conselheiro Jo o v tamb m fazer algumas coloca es se for o caso n s voltamos ao Plen rio Obrigado A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Representante da CNA e depois eu vou encerrar o debate e dar uma posi o da Mesa sobre as v rias quest es que foram apontadas aqui O SR JO O CARLOS DE PETRIBU DE CARLI FILHO CNA Isso mostra como o documento foi isso uma coisa extremamente importante que n s temos colocado aqui muito bem colocado pela Fani da quantidade de pessoas que est o que podem ser beneficiadas desse documento para ser discutida em 3 4 meses extremamente importante o que eu estou colocando aqui em nenhum
177. na quarta e quinta como n s sempre tratamos no CONAMA Est acatado esse encaminhamento Aqueles conselheiros que s o favor veis a esse encaminhamento se manifestem Ent o os conselheiros que s o contr rio Aqueles que se abst m Ent o est bom a mat ria est aprovada a urg ncia a reuni o vai ser convocada em at 45 dias corridos a C mara T cnica excepcionalmente tem a autoriza o do Plen rio para que seja ouvida nos dias 8 e 9 sobre essa mat ria e tem um parecer conclusivo sobre isso e a mat ria volta em uma extraordin ria com o parecer tendo em vista a retirada de pauta solicitada pelo Conselheiro Ent o damos prosseguimento a reuni o seguimos com o pedido de vota o nessa reuni o ainda da mo o que trata sobre a manifesta o do CONAMA a respeito do movimento de retirada de suas compet ncias ou em rela o ao c digo ambiental c digo florestal apresentado pelo Minist rio P blico Federal vai ser acatado n s vamos apreciar ap s as Resolu es Tendo em vista isto podemos dar segmento a Ordem do Dia J que essa mat ria foi retirada de pauta e n s seguir amos ent o como est disposto na pauta indo ao primeiro item que a Resolu o 7 1 Ok Resolu o 7 1 a proposta de Resolu o que disp e sobre par metros b sicos dos Est gios Sucessionais de Campos de Altitude associados a floresta S um minuto gente por gentileza A floresta ombr fila densa as florestas estacionais semidecidual e
178. nalmente O que eu quero dizer aos senhores que no Nordeste praticado o plantio de melancia de milho em vazantes na poca da cheia em momento nenhum eles utilizam a mata para explorar comercialmente em qualquer atividade madeireira Vamos gente fazer justi a quando se termina um per odo que os agricultores familiares t m o direito de sobreviver e n o inchar as cidades para qu que a maioria do xodo rural ocorre por falta de condi es de trabalho do agricultor rural agricultura familiar A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Obrigada Pavarino do Minist rio do Desenvolvimento Agr rio Pe o brevidade por gentileza O SR MARCOS PAVARINO MDA Primeiro eu acho que na quest o de m rito n o entramos e obviamente eu n o podia deixar de endossar tudo aquilo que de m rito tem na proposta um assunto que n s viemos discutindo j h algum tempo a import ncia de n s termos adequa es relativas agricultura familiar E por causa poderia citar Ns motivos aqui mas essencialmente a quest o da apropria o dos recursos naturais que se d de uma forma diferenciada efetivamente da produ o portanto se trata sim na vis o do MDA n s endossamos as falas anteriores que expressaram a quest o do interesse social para a agricultura familiar A discuss o est indo muito na quest o do Regimento e nessa quest o do Regimento ou seja eu sou Engenheiro Agr nomo eu n o vou entrar
179. nia Jo o de Deus pode esclarecer a Dra Ana Cristina O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA O par metro hist rico de uso ele o par metro que foi sugerido inclus o exatamente por conta daquele dessa particularidade que eu havia mencionado de n s termos v rias esp cies do campo altitude que se mant m durante um peri dico rg o subterr neo ent o ele vai ser empregado quando da an lise est gios sucessionais realmente no caso do est gio inicial a letra A remanescentes de vegeta o campreste de reas que sofreram a o antropica que intensiva supress o da parte rea e subterr nea nos ltimos cinco anos Ent o o referencial hist rico de uso que pode contribuir para a caracteriza o disso como estagio inicial mas tamb m no est gio m dio n s temos fica um pouco mais subjetivo reas que sofreram a o antropica com pouco ou nenhum comprometimento da parte subterr nea da vegeta o reas com a o antropica moderada em todos os est gios em todos os itens associados a est gios secional de alguma maneira considera esse hist rico de uso para auxiliar E vejamos sempre n s vamos utilizar esses par metros de maneiro conjugada lembrando que nenhum deles absoluto mas o hist rico de uso importante tamb m como par metro auxiliar nessa an lise o outro ponto tamb m que j queria aqui deixar claro que assita o de que for suprimida a ado o desse par metro de vegeta o de afloramento rochoso e veget
180. nimamente conselhos da mesmo que a gente n o chegue no consenso absoluto pelo menos o que isso n o impedir que durante a discuss o em plen rio pare a emendas de um ou outro setor que n o coordenou exatamente com aquele cap tulos n s trar amos ao plen rio n s poder amos trazer para plen rio proposta com o m nimo de consenso adquirido o n o impede claro que cada um depois fa a suas emendas e traga as suas considera es porque eu acho que do jeito que foi aqui e fora os que n o pediram vistas mas que sei que t m considera es a fazer vai ser muito improvidente o trabalho vamos ficar com o tema patinando com muita dificuldade de dar um resposta no tempo que o Minist rio tem expectativa de ter 64 3770 3771 3712 3773 3774 3775 3776 3771 3778 3779 3780 3781 3782 3783 3784 3785 3786 3787 3788 3789 3790 3791 3792 3793 3794 3795 3796 3797 3798 3799 3800 3801 3802 3803 3804 3805 3806 3807 3808 3809 3810 3811 3812 3813 3814 3815 3816 3817 3818 3819 3820 3821 3822 3823 3824 3825 3826 3827 3828 A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania O Conselheiro Mauricio Lobo acrescentou o pedido de vistas por parte ANAMMA e temos inscrito aqui o Conselheiro Francisco Iglesias pela onda azul O SR FRANCISCO RODRIGUES SOARES FURPA S colaborar com a Patr cia no sentido do seguinte eu acho o n mero de pedidos de vista foi muito al
181. nist rio mas que o Minist rio juntamente com o CONAMA fizesse uma Comiss o para diuturnamente ou mensalmente ou quinzenalmente que se busque que o Senado aprove e vote esse assunto porque se n o votar at junho lamentavelmente vai ficar para o ano de 2011 Obrigado O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA Bem conclu da a Tribuna Livre eu quero apenas fazer um esclarecimento ao colega Francisco Soares O Departamento de Apoio ao CONAMA tem procurado trabalhar de forma equ nime no atendimento a todos os Conselheiros aqui do Conselho Nacional de Meio Ambiente Ent o eu pe o a sua compreens o para que as entidades procurem de alguma maneira se entender e entrar em um trabalho mais harm nico poss vel mas deixando claro que n s n o temos nenhuma inten o de prejudicar qualquer que seja atua o de qualquer Conselheiro aqui Apenas esclarecendo isso houve um problema na sua participa o na reuni o da C mara T cnica j te expliquei foi um atraso na sua licita o do bilhete mas n o foi nenhuma inten o de prejudicar a sua participa o tanto assim que fizemos voc chegar ainda no final do primeiro dia Eu quero apenas esclarecer isso para voc n s somos amigos de longa data e tenho certeza que voc h de compreender Passando aos Informes da Secretaria Executiva Dando sequ ncia aos encaminhamentos da Secretaria Executiva eu quero apenas retomar a informa o sobre o Grupo Assessor do Regimento Interno que est
182. no tempo geol gico conseguiu chegar e mesmo que n o tenha uma grande diversidade biol gica uma forma o prim ria ent o ela tem um car ter mais pedag gico mas parece que bastante oportuno e necess rio mais ainda por conta da retirada de afloramento rochoso e de turfeira O SR CARLOS HUGO SUAREZ SAMPAIO MJ O crit rio de diversidade biol gica n o vai ser aplicado no caso de campo de altitude de vegeta o prim ria em campo de altitude isso O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA Diversidade e domin ncia de esp cie um par metro obrigat rio est na lei e n o podemos suprimir esse par metro Agora o que est sendo dito que no caso de campo de altitude podemos ter situa es particulares em que uma forma o prim ria mas sendo a forma o uma prim ria essa diversidade pode ser pequena e a domin ncia ser grande porque tem poucas esp cies O caso de turfeira uma por o no campo de altitude que era um antigo lago que foi ocupado por um tipo de vegeta o hidr fita e voc tem s vezes duas ou tr s esp cies compondo aquela associa o mas aquilo vegeta o prim ria e n o fruto de altera o antr pica ent o necess ria essa observa o mas isso n o significa que n o vamos utilizar o par metro justamente por se utilizar esse par metro que necess rio fazer essa ressalva O SR CARLOS HUGO SUAREZ SAMPAIO MJ Vou insistir aqui um pouquinho Estou come ando a entend
183. nselheiros que s o favor veis a aprova o dessa mo o por favor levantem o crach Os que s o contr rios Absten o Est aprovada essa mo o Eu j leio em seguida a mo o de louvor a ser apresentado no CONAMA sobre os edif cios localizados junto ao Morro do Careca e bairro de Ponta Negra em Natal para o ex prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves e Prefeita de Natal Micarla de Souza ent o considera que tamb m a mesma coisa a import ncia da beleza desse ecossistema dessa regi o o munic pio Considera tamb m a luta da Sociedade Civil pela sua preserva o enfim considerando que praticamente s o semelhantes aos que eu j li e resolve que o CONAMA vem louvar a atitude do ex prefeito de Natal e da sua atual Prefeita Micarla de Souza na defesa de um dos patrim nios naturais de beleza excepcional que possui o nosso pa s que s o as dunas que fazem o Morro do Careca nesta bel ssima cidade do munic pio de Natal Os Conselheiros que s o favor veis a aprova o dessa mo o de louvar por favor levantem o crach E uma mo o de louvor uma coisa rara no CONAMA Os que s o contr rios Absten es Essa est aprovada Conselheiro Botelho tem duas mo es aqui apresentadas O senhor est pedindo verifica o de qu rum Muito bem Est pedindo verifica o de qu rum O SR DONIZETE JOS TOKARSKI ECODATA Gostaria de fazer um apelo ao companheiro para que n o tire o pedido de verifica o de qu rum pois tem du
184. nt o vou remeter a aprecia o do Plen rio O primeiro entendimento o Presidente pediu a retirada da pauta e como oriunda da mat ria da C mara T cnica que ele preside ele tem cobertura regimental de faz lo mas n o h obrigatoriedade que v a C mara T cnica Tendo em vista todos os debates que n o foram encerrados aqui sobre a urg ncia da mat ria a presid ncia desse Conselho sugere e solicita que n s apreciamos e tenhamos uma Reuni o Extraordin ria em 45 dias a partir de hoje contados com os feriados que n s temos para apreciar a mat ria com o parecer vindo da C mara T cnica de Biomas perd o da CNA conforme disp e o Regimento Interno no art 15 artigo essa que objeto do requerimento oferecimento pelo Presidente da C mara T cnica Ent o est sobre aprecia o o Presidente retira a mat ria ter que apresentar um parecer dele se ele quiser ouvir os membros da C mara T cnica isso um problema dele mas n o retorna a C mara T cnica regimentalmente e n s voltar amos a uma extraordin ria tendo em vista toda a urg ncia que foi definida por este Plen rio da import ncia da aprecia o dessa mat ria pelo CONAMA at o final do m s de abril O SR FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA Funda o OndaAzul A primeira quest o que eu queria levantar Secretaria quanto a quest o da aprecia o da C mara T cnica porque realmente existe um hiato aqui no art 15 que n o fala sobre a aprecia o
185. ntar porque n o tiveram tempo de apresentar na C mara T cnica olha que coisa engra ada v o apresentar Ent o estou convocando esse documento para a C mara T cnica e a pr pria j est marcada para o dia 08 e 09 e quem por favor tamb m achar de extrema import ncia para o seu setor vai ser convidado oficialmente mas j estou convidado para participar Muito obrigado A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Dr Fani pela CONTAG e depois o presidente substituto da C mara T cnica de Assuntos Jur dicos Dr Andr ia n o est em Plen rio Dr Gurgel depois a Dr Ana Cristina Tudo bem mas vou encerrar esse assunto e vamos deixar o esclarecimento porque foram ditas coisas que estou recebendo a informa o que n o necessariamente assim Ent o vou dar o direito de manifesta o das pessoas que foram citadas A SR FANI MAMEDE CONTAG Eu queria inicialmente manifestar o protesto do CONTAG com rela o ao pedido de retirada de pauta da Resolu o que define e caracteriza de interesse social atividades da agricultura familiar e queria dizer aos senhores e senhoras que essa Resolu o parte de um grande pacote de medidas que viemos discutindo durante todo o ano de 2009 a partir do Grito da Terra Brasil quando apresentamos em nossa pauta o pedido de adapta o e aprimoramento do C digo Florestal Brasileiro a agricultura familiar que est sendo criminalizada no campo Em fun
186. nterm dio do seu representante no CIPAM inclusive incentivando que os segmentos se re nam discutam essas propostas para que o CIPAM j receba o mais sistematizado poss vel Ap s esses 30 dias ent o o CIPAM fechar uma proposta a partir dessas sugest es dos Conselheiros e essa proposta ser levada h uma Plen ria que vai ter como pauta nica a discuss o sobre o Regimento Interno do CONAMA e a proposta do CIPAM que essa Plen ria aconte a ainda at o final do primeiro semestre desse ano Ent o essa foi proposta de encaminhamento do CIPAM que queremos submeter ao Plen rio O Francisco Iglesias tem alguma coisa O SR FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA Funda o OndaAzul Bom dia a todos Sou o Francisco Iglesias represento aqui a Funda o OndAzul de Salvador a minha entidade a Associa o Potiguar Amigos da Natureza de Natal da regi o Nordeste Eu queria trazer algumas preocupa es quanto a essa proposta de Regimento Interno no procedimento em si Na quest o de procedimento eu at fiquei assustado quando o Nilo disse que seria discutido artigo por artigo porque no meu entendimento deveria fazer uma metodologia diferente talvez trabalhar com destaque porque o GARI levou 11 reuni es eu participei se n o me engano de 9 reuni es do GARI para tentar formatar essa proposta que est a Eu fiquei tamb m em d vida se o CIPAM tem caracter sticas para poder formatar as Resolu es ou isso ainda n o vi esse a
187. nto de vir a Plen rio tanto da fila que se viu discordamos um pouco da sugest o da Patr cia Bonzo da CNT se monta o grupo pelo jeito vai ser Plen rio inteiro talvez fique dif cil de esse grupo chegar a conclus o talvez o encaminhamento que foi dado aqui anterior da ABEMA os grupos iniciativa por Estados e outros grupos 65 3829 3830 3831 3832 3833 3834 3835 3836 3837 3838 3839 3840 3841 3842 3843 3844 3845 3846 3847 3848 3849 3850 3851 3852 3853 3854 3855 3856 3857 3858 3859 3860 3861 3862 3863 3864 3865 3866 3867 3868 3869 3870 3871 3872 3873 3874 3875 3876 3877 3878 3879 3880 3881 3882 3883 3884 3885 3886 3887 apresentem 2 ou 3 proposta n s do planejamento nos prontificamos a entrar em contatos com colegas do Governo Federal e apresentar a proposta conjunta ao inv s de cada rg o apresentar uma proposta diferente e eu acho que assim a antecipa a discuss o e tamb m acho que para a pr xima Plen ria extraordin ria n o seria adequado essa discuss o porque devido ao prazo e a quantidade de pol micas que v o ser ter ser aplanadas nesse per odo A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Por gentileza do Conselheiro do Minist rio da Sa de O SR ERIC FISCHER Minist rio da Sa de Eu queria um esclarecimento se essa resolu o aqui diz respeito a novos empreendimentos ou se incluiu se inclui tamb m a relicenciamento a
188. nto e de suas provid ncias e n s temos aqui j mesa est recebendo alguns pedidos de vistas e a N s temos aqui at momento dois pedidos de Vista Conselheiro Jose Cl udio Junqueira Governo de Minas Gerais O SR JOSE CLAUDIO JUNQUEIRA RIBEIRO Presidente da FEAM Senhora Presidente quero pedir vistas a esses processos 63 3711 3712 3713 3714 3715 3716 3717 3718 3719 3720 3721 3722 3723 3724 3125 3726 3727 3728 3729 3730 3731 3732 3733 3734 3735 3736 3737 3738 3739 3740 3741 3742 3743 3744 3745 3746 3747 3748 3749 3750 3751 3752 3753 3754 3755 3756 3757 3758 3759 3760 3761 3762 3763 3764 3765 3766 3767 3768 3769 O SR NILO S RGIO DE MELO DCONAMA Est sendo pedido de vistas pela ONG Mira Serra e tamb m pela FURPA dessa resolu o o Governo de Minas Gerais O SR LUIZ ANT NIO ALMEIDA REIS TERRACAP Representante do Governo Federal de Santa Catarina pede vistas ao processo O SR ROBERTO RICARDO MACHADO GON AVELS DDI MS Representante Governo do Mato Grosso do Sul pede Vistas A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Conselheiro Jose Cl udio do Governo de Minas Gerais peso Vistas O SR JARIO RODRIGUES DA SILVA MT Senhora presidente quero pedir Vistas para esse processo O SR MARIO AUGUSTO DOS CAPOS CARDOSO CNI Pe o vistas O SR GUSTAVO FILICE DE BARROS MDIC tamb m pe o vis
189. o pela import ncia do documento Ent o observando o que diz o Regimento Interno no seu art 15 facultado aos Presidentes das C maras T cnicas solicitar a retirada de pauta devidamente justificada e vou apresent la por escrito de mat ria ainda n o votada e oriunda de sua respectiva C mara nico a mat ria retirada de pauta por iniciativa do Presidente da C mara T cnica ser inclu da obrigatoriamente na pauta da reuni o ordin ria subsequente ou extraordin ria convocada na forma desse Regimento Interno e dever estar acompanhada de parecer fundamentando quanto s 14 827 828 829 830 831 832 833 834 835 836 837 838 839 840 841 842 843 844 845 846 847 848 849 850 851 852 853 854 855 856 857 858 859 860 861 862 863 864 865 866 867 868 869 870 871 872 873 874 875 876 877 878 879 880 881 882 883 884 885 altera es sugeridas A reuni o da C mara T cnica j est marcada o mais r pido poss vel j est marcada para o in cio do pr ximo m s isso porque os membros da C mara T cnica estavam com problema de agenda para que a reuni o fosse marcada porque n s gostar amos que fosse antes Ent o foi marcada se n o me engano para o dia 08 e 09 do pr ximo m s ou seja se houver algum atraso neste documento n o vai ser mais do que um m s e meio e por conta dessa quantidade de altera es que j me foram apresentadas por outros Conselheiros que querem aprese
190. o mentiroso que n o contemplou as eclusas e os verdadeiros impactos que est o sendo causados pelo projeto e ocorre o risco de ir para o leil o da ANA Ag ncia Nacional de Agua agora as 5 hidroel tricas O outro assunto um assunto particular com rela o s ONGs A Funda o Rio Parna ba como representante da regi o do Nordeste se sente totalmente perseguida come ando pela Diretoria do CONAMA que tem apoiado um grupo de ONGs que destituiu a Funda o da Presid ncia do CNEA e agora recentemente do CIPAM e ciciando ainda mais a participa o da entidade na C mara T cnica de Controle e Qualidade Ambiental pelo qual era integrante Eu gostaria que reparasse essa grande persegui o que est ocorrendo porque n o querem respeitar a liberdade democr tica o direito ao contr rio o direito daquele que quer respeitar as determina es da Sociedade Civil da milit ncia ecol gica que deve valer sobretudo interesse particular de cada um Muito obrigado O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ CONAMA Pr ximo inscrito do EcoJur ia Beto Francine O SR ROBERTO FRANCINE JUNIOR EcoJur ia Bom dia a todos Eu prometo que n o passarei dos 2 minutos talvez at menos Eu gostaria de primeiramente fazer dois convites um com rela o a toda problem tica que est acontecendo com a discuss o do C digo Florestal que bem foi colocado pelo Ministro e que no Estado 8 473 474 475 476 477 478 479 480 481 482 483 484 485
191. o PROCONVE o Programa de Inspe o Veicular muito importante todos os estados v o ter que fazer isso as grandes regi es metropolitanas Minha Casa Minha Vida simplificar o licenciamento Esse CONAMA reconheceu que a casa pr pria um fator que diminui a polui o o que diminui a ocupa o de encosta diminui a ocupa o de beira de rio portanto as pessoas terem uma casa digna em um local adequado com infraestrutura saneamento e com teto solar para captar a energia solar e diminuir nossas emiss es isso da foi diminuindo muito o tempo de processamento e se mostrou que o CONAMA sens vel a quest o ambiental mas sens vel tamb m quest o social e que uma n o pode ser separada da outra Resolu o dos Pneus Plano de Manejo Florestal muito importante uma solu o n o se combate o desmatamento s com pol cia com o IBAMA voc tem que ter um manejo florestal sustent vel as normas foram importantes uniformiza o de termos florestais restinga e hoje j entrando no hoje uma das vota es nossas campo de altitude Eu quero dizer que se o CONAMA aprova com emendas como for essa Resolu o de campos de altitudes n s completaremos todos os pontos de regulamenta o da Lei da Mata Atl ntica isso muito importante essa lei demorou 15 anos para ser aprovada no Congresso mais 3 anos para sair o Decreto Regulamentador que o Presidente Lula assinou em S o Paulo em novembro de 2008 j na nossa gest o
192. o a an lise conjugada voc chega h uma refer ncia isso est gio vegeta o secund ria em est gio m dio mas o t cnico que fez a avalia o considera que aquilo est incorreto que est gio inicial ou est gio avan ado Ele poder fazer o questionamento apresentando uma fundamenta o para essa classifica o sugerida que vai diferente daquela que deveria ser identificada com a aplica o correta dos par metros dessa Resolu o E isso que ele teria que justificar e o rg o avaliar O SR CARLOS HUGO SUAREZ SAMPAIO MJ Porque se for isso realmente n o est claro o que isso N s estamos conversando aqui em vez de classifica o de n s estamos colocando a reclassifica o proposta A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Ent o n s temos duas propostas de modifica o de texto a primeira de retirar O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA tamb m para deixar mais claro tem a sugest o de se deixar a reclassifica o proposta ou sugerida pelo interessado dever ser 56 3300 3301 3302 3303 3304 3305 3306 3307 3308 3309 3310 3311 3312 3313 3314 3315 3316 3317 3318 3319 3320 3321 3322 3323 3324 3325 3326 3327 3328 3329 3330 3331 3332 3333 3334 3335 3336 3337 3338 3339 3340 3341 3342 3343 3344 3345 3346 3347 3348 3349 3350 3351 3352 3353 3354 3355 3356 3357 3358 A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIR
193. o absoluta e dimensional do mapa para fazer a diferencia o A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Obrigada mais a Zez do Minist rio de Minas e Energia e o Roberto da agricultura est o pedindo a palavra O SR ROBERTO LORENA DE BARROS SANTOS MAPA N s pela manuten o da proposta originariamente apresentada pelo MMA uma vez que o mapa ele traz sim as defini es o mapa n o s de delimita o ele um mapa que traz um manual para seu entendimento ent o dessa forma um processo din mico daqui h alguns anos ele pode ser reapresentado e a ficar amos prejudicados na resolu o haveria um preju zo na ilus o ent o entendemos que seguindo como diz a lei que tem que seguir o IBGE disser seria um em engessamento e vai prevalecer que o IBGE disser e n o o que a resolu o disser ent o n s sustentamos a proposta de exclus o daqueles incisos que foram relacionados A SR MARIA JOS GAZZI SALUM MME Apenas uma coloca o do que est sendo discutido em termos de que As defini es de ambiente montano e auto montano suas altitudes etc isso na lei mas se deixo s a lei outros conceitos t m ali por m isso est projetado no mapa que est previsto dentro da lei da Mata Atl ntica ent o ao definir e n s tivemos inclusive uma discuss o anterior no ambiente da pr pria C mara T cnica fica como se esta resolu o estivesse fazendo essas defini es
194. o do artigo segundo O representante do Minist rio da Justi a sugere a seguinte reda o Estava antes no caso de vegeta o Prim ria de Campo de Altitude A vegeta o de mar o em press o local n o necessariamente est associada grande diversidade biol gica devido a caracter sticas locais como Solo clima relevo solo e vegeta o adjacentes Esse o texto base aprovado A 49 2887 2888 2889 2890 2891 2892 2893 2894 2895 2896 2897 2898 2899 2900 2901 2902 2903 2904 2905 2906 2907 2908 2909 2910 2911 2912 2913 2914 2915 2916 2917 2918 2919 2920 2921 2922 2923 2924 2925 2926 2927 2928 2929 2930 2931 2932 2933 2934 2935 2936 2937 2938 2939 2940 2941 2942 2943 2944 2945 proposta do Minist rio da Justi a conversado com o Minist rio do Meio Ambiente e considera ainda vegeta o prim ria de um Campo de Altitude a vegeta o de m xima express o local ainda que n o esteja associada grande diversidade biol gica A modifica o de reda o para ficar mais claro que foi esclarecido em plen rio sobre o objeto desse par grafo Existe alguma necessidade de esclarecimento Eu vou submeter aprecia o S um minuto pois estou me submetendo aprecia o da vota o da modifica o do par grafo primeiro do artigo segundo Segundo a proposta do Conselheiro do Minist rio da Justi a ouvi do Minist rio do Meio Ambiente que os Conselheiros que s o favor veis a modifica o
195. o em nome da Confedera o Nacional dos Munic pios que ao final da manh n s t nhamos iniciado a aprecia o da Resolu o em rela o aos Campos de Altitude infelizmente o momento de ter pedido essa invers o de pauta tinha que ter sido anterior a este momento ent o considerando a preocupa o que n s temos em rela o ao hor rio eu sugerir que passemos direto e mantenha a Ordem do Dia e que se comece imediatamente a aprecia o da Resolu o no tocante aos Campos de Altitude A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Como inclusive o Conselheiro Caminha n o encontra presente no Plen rio foi ele que fez a solicita o O SR M RIO AUGUSTO DOS CAMPOS CARDOSO CNI O Caminha acabou de me ligar ele teve um pequeno atraso agora e pediu que eu encaminhasse em rela o a essa altera o de pauta a ideia justamente de n s limparmos a pauta mais r pido poss vel em fun o das outras demandas e da complexidade de outras coisas que v o ser discutidas hoje a tarde e amanh A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania O entendimento da Mesa que n s n o t nhamos ainda entrado na Ordem do Dia uma vez que n o come amos de fato a aprecia o da Resolu o 7 1 Ent o vamos de novo submeter ao Plen rio essa decis o podemos de acordo com a solicita o da CNI apreciar a Resolu o de pilhas e baterias ou d
196. o esclarecimento da Resolu o aprovada na plen ria passada com rela o educa o ambiental Aquela Resolu o foi aprovada com respeito a diretrizes para educa o ambiental O consultor jur dico permaneceu a tarde toda aqui para dar essa informa o mas infelizmente teve que se ausentar juntamente com a Secretaria Executiva mas me deixou aqui a ess ncia do informe para atender a solicita o do Conselheiro Essa Resolu o teve dois problemas ou seja um problema t cnico e outro administrativo Primeiro a consultaria jur dica teve certa d vida em alguns dispositivos da Resolu o do ponto de vista da legalidade e teve que recorrer a transcri o de toda Plen ria e das reuni es da C mara T cnica para verificar exatamente a inten o dos Conselheiros nesse dispositivo e isso levou um pouco mais de tempo e atrasou Depois lendo as transcri es chegaram exatamente ao entendimento e conclu ram que estava correto A consultoria jur dica no momento estava passando por uma mudan a de mais da metade da equipe de advogados e tiveram que esperar chegar os novos Chegando os novos tiveram que entender o que estava acontecendo Houve um problema administrativo por essa raz o apenas que houve esse atraso mas ele assegurou que na semana que vem no mais tardar na outra ela estar publicada no Di rio Oficial para que seja implementada em todo pa s Desculpando por esse contratempo mas n o vou intencional foi apenas um detalhe t cn
197. o est retirada a sua proposta Est retirada a proposta do Conselheiro Caron e est submetida a vota o de Plen rio essa 55 3241 3242 3243 3244 3245 3246 3247 3248 3249 3250 3251 3252 3253 3254 3255 3256 3257 3258 3259 3260 3261 3262 3263 3264 3265 3266 3267 3268 3269 3270 3271 3272 3273 3274 3275 3276 3277 3278 3279 3280 3281 3282 3283 3284 3285 3286 3287 3288 3289 3290 3291 3292 3293 3294 3295 3296 3297 3298 3299 rearruma o relocaliza o e modifica o aditiva com a inclus o da express o por si s est bem Precisa ler o texto de novo ou posso Posso Conselheiros que s o favor veis a essa modifica o por favor manifestem se agora Obrigada Conselheiros que s o contr rios Obrigada Conselheiros que se abst m Foi un nime Est aprovado por unanimidade essa modifica o no texto com esse rearranjo Art 7 Se tem alguma proposta de modifica o texto base por gentileza Explicativa Dr Jo o de Deus se prepare para os esclarecimentos O SR FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA Funda o OndAzul O texto o que eu queria entender o seguinte entendi o geral est ok mas classifica o alternativa sugerida quer dizer vai poder criar uma classifica o fora dessa O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA A classifica o que se refere aqui a identifica o do est gio se ele classifica como inicial como m dio ou avan ado O SR
198. o grupo para elaborar listas por Estados n o se mostrou suficiente os dados que tivemos tamb m permitiram isso por outro lado havia uma interpreta o e uma indica o dos pr prio t cnicos que trabalharam conosco na elabora o dessa proposta que no mbito regional tinha avalia o relativo atenciosamente pequena essas esp cies de campos de altitude notadamente na Regi o Sul onde temos uma express o maior desse tipo de vegeta o n o h um diferen a muito significativa principalmente daquelas esp cies de ocorr ncia mais comum A diferen a fica basicamente por conta dos endemismos e principalmente de algumas esp cies raras que a possibilidade como foi sugerido aqui l no par grafo nico que os Estados possam fazer essa complementa o identificando de maneira mais precisa listagens por Estado ela nos parece tamb m oportuna e adequada eu acho que mant m essa lista resolu o como refer ncia para regi o e os Estados como par metro inicial dessa lista e poder o fazer essa complementa o aprimorando e editando lista estadual extremamente bem vinda a proposta ponto de vista t cnico s auxilia e gostaria de lembrar aos senhores que adotamos uma estrat gia assimilar quando da aprova o da ltima resolu o que trata atenciosamente desses par metros para a vegeta o de restinga o CONAMA tamb m aprovou a resolu o remetendo a mesma orienta o que os estados elaborem as listas de esp cies indicadoras tamb m do ponto de
199. o manual t cnico de vegeta o e depois na reedi o em 92 repete fazendo exatamente a mesma vincula o por m os ambientes de campos de um modo geral na nomenclatura adotada pelo IBGE sempre est o associado com a vegeta o e define como estepe com a n o usada o campo de altitude no entanto no mapa de aplica o de lei de Mata Atl ntica o mapa est aqui o mapa do IBGE traz anexos uma nota t cnica e nessa nossa t cnica o IBGE incorpora sim n o s o estabelece o conceito como absorve a nomenclatura adotada na lei de campo de altitude temos no a remessa a esse mapa n o vai criar nenhum problema porque todos os conceitos e delimita es que n s estamos referindo eles est o agora objetivamente incorporados aqui no mapa de aplica o de lei que foi editada pelo IBGE a d vida do Francisco sobre ndice de cobertura s para voc s entenderam o ndice de cobertura um ndice que obtemos a partir da avalia o que aponta quanto do solo estaria coberto pela proje o da vegeta o ent o se eu tem uma folha ela cobre um espa o do solo eu determinando essa rea eu tenho o ndice do cobertura de uma determinada rea existem v rias m todo l gico mais uma mais f cil de n s entendermos uma que utiliza a metodologia que voc distribui aleatoriamente estaquia ou ferrinho n o lembro o termo t cnico se ele intercepta uma folha ou um ramo aquilo entendido como a cobertura do solo se ele n o intercepta ele bate no solo ent o
200. o pr sal que v o est contribuindo para participa o especial da rea ambiental por exemplo se essas leis tivessem institucionalizadas hoje a n vel de participa o especial somente 9 2 milh es seriam destinados pela concess o de outras reas do Pa s para ambiente O resto do montante seria destinado inteiramente ao Fundo Social Com rela o atividade de partilha assim que ela foi institucionalizada e tiver gerando lucros ela est destinando 3 desses royalties para desenvolvimento de a es e programas como indica o e adapta o de mudan as clim ticas Bom o Fundo Social a que se destina uma parte desse dinheiro est na previs o de mitiga o e adapta o de mudan as clim ticas como est sendo dito ali O Fundo Social no seu art 3 est sendo constitu do pelo b nus de assinatura por royalties todo royalties que cabe a Uni o inclusive 27 1594 1595 1596 1597 1598 1599 1600 1601 1602 1603 1604 1605 1606 1607 1608 1609 1610 1611 1612 1613 1614 1615 1616 1617 1618 1619 1620 1621 1622 1623 1624 1625 1626 1627 1628 1629 1630 1631 1632 1633 1634 1635 1636 1637 1638 1639 1640 1641 1642 1643 1644 1645 1646 1647 1648 1649 1650 1651 1652 aqueles que s o destinados ao Minist rio do Meio Ambiente Receita da comercializa o dos produtos e os royalties da participa o especial como foi dito ali A rea de licenciamento ambiental como a Petrobr s a nica o
201. o que n s diz amos que povo achava era um absurdo e a ci ncia provou que a gente estava certa Eu ouvi uma proposta n o me lembro de quem mas sou totalmente favoravelmente ao texto n o tenho nenhuma coloca o de montar a comiss o do CONAMA de tr s pessoas ou 69 4065 4066 4067 4068 4069 4070 4071 4072 4073 4074 4075 4076 4077 4078 4079 4080 4081 4082 4083 4084 4085 4086 4087 4088 4089 4090 4091 4092 4093 4094 4095 4096 4097 4098 4099 4100 4101 4102 4103 4104 4105 4106 4107 4108 4109 4110 4111 4112 4113 4114 4115 4116 4117 4118 4119 4120 4121 4122 4123 um por setor para tentar acompanhar isso e vir duas vezes em Bras lia para tentar est em cima disso no Congresso Achei interessante nesse sentido de fortalecer a posi o do Minist rio do Meio Ambiente e n o dizer que a gente est ap tico parados E s uma sugest o a ser encaminhada para a Mesa mas para resolver isso o Plen rio teria que resolver hoje a montagem dessa comiss o O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA Vamos votar primeiro a mo o e em seguida a gente submete a proposta ao plen rio Pode ser assim Eu pergunto se algum Conselheiro tem alguma contrariedade ou se manifesta contr rio a esta mo o N o Ent o aqueles que votam favoravelmente a essa mo o por favor levantem seus crach s Aqueles votam contr rio Conselheiro Jos Cl udio Junqueira alguma absten o O SR JOS CLAUDIO J
202. o que se deve ter com o cerrado Pela primeira vez um Ministro fala a mesma quantidade de vezes da Amaz nia e do cerrado em uma reuni o do CONAMA como o senhor fez hoje Ent o eu entendo que colocar o cerrado na pauta j extremamente importante porque esse bioma est totalmente largado e n s temos diversas a es que merecem grandes cuidados na quest o do cerrado e j Ministro parabenizando pelo Plano de A o de Preven o e Controle do Desmatamento das Queimadas do Cerrado eu gostaria de dizer para o senhor e para a futura Ministra que em muito boa hora tamb m vai assumir nesse m s de homenagem as mulheres que as mulheres que est o fazendo a grande transforma o do cerrado N s estamos realizando Ministro a capacita o de 2500 pessoas no cerrado e as mulheres s o as grandes parceiras nesse projeto de ver o cerrado com outros olhos e nesse Plano de A o que est sendo colocados agora n s queremos que essas propostas sejam agilizadas Izabella por favor der agilidade a essas propostas a serem colocadas no Plano de A o A fiscaliza o tem que ser mais rigorosa n s n o podemos andar pelas estradas do cerrado e encontrar dezenas centenas de caminh es carregando carv o e o cerrado 7 414 415 416 417 418 419 420 421 422 423 424 425 426 427 428 429 430 431 432 433 434 435 436 437 438 439 440 441 442 443 444 445 446 447 448 449 450 451 452 453 454 455 456 457 458 459 460
203. o seu parecer com Presidente da C mara T cnica ouvindo a C mara T cnica E essa a sua proposta pela que eu entendi ok Isso est tamb m resolvido tendo em vista isto eu tenho que submeter apenas a quest o de regime extraordin rio e a quest o da discuss o da urg ncia como omisso no Plen rio omisso no Regimento o Plen rio vai deliberar sobre isso qualquer coisa diferente disso n s estamos prolongando uma discuss o que n o tem mais sentido sinceramente falando O SR JO O CARLOS DE PETRIBU DE CARLI FILHO CNA Posso continuar Ent o aquilo que n s temos observado que quando voc faz uma interpreta o uma coisa muito Tanto que n s temos v rias inst ncias jur dicas para analisar v rias interpreta es mas a interpreta o maior est vindo aqui para eu est dizendo isso eu fico impressionado para os pr ximos presidentes de C mara T cnica quando vier fazer esse pedido aqui porque em nenhum momento eu me lembro que o ltimo pedido de retirada da pauta foi do pr prio MMA em nenhum momento foi pedido para que fosse somente retirado de pauta quando foi solicitado pela senhora se eu n o me engana foi a pr pria Regina quando ela solicitou pe o retirada de pauta como Presidente dessa C mara T cnica em nenhum momento foi discutido se era somente para retira da pauta ou se era para voltar a c mara Porque j era impl cito que era para voltar a C mara T cnica n o vejo como fazer uma an lise
204. onsolida o ou permitir novas interven es deve reconhecer o interesse social da atividade de acordo com o que ficar estabelecido na Resolu o esta que est sendo apresentada ao Plen rio Entendeu se que devem ser separados em artigos diferentes e n o como veio da C mara de Origem e isso sendo dado exatamente pela t cnica legislativa que deve nortear a C mara T cnica Jur dica antes da aprecia o do Plen rio O conceito de interesse social com os seus requisitos para isto no caput do art 1 inciso e art 2 o procedimento para permitir ou n o a consolida o ou novas interven es em APP e as atividades realizadas em est gio prim rio ou avan adas de regenera o da Mata Atl ntica ap s a edi o da Lei 11428 n o poder o ser regularizadas por meio de Resolu es bvio Retirou se da proposta a possibilidade de manuten o da cultura agr cola com esp cies lenhosas perenes situadas em reas de inclina o entre 25 e 45 por problema de legalidade Conceito original daquele encaminhamento da C mara de Origem nos trazia a necessidade de algumas corre es e essas corre es foram pontuadas Agora no encaminhamento com o substitutivo que sem mudar nenhuma linha daquele m rito inicial adequou a essa necessidade de observa o da legalidade a que se prop e este Conselho Neste sentido que reiteramos aqui que agiu acertadamente a CTAJ busca juntamente com a C mara de Origem um ponto incomum para que se possa chegar
205. oposta ela fica comprometida porque fala em dele delimita es e conceitos estabelecidos no lei e esses conceitos n o foram estabelecidos no lei e muito menos as delimita es a lei definiu que os conceitos e delimita es seriam estabelecidos no mapa do IBGE isso est no art 2 talvez para sanar esse problema poderia talvez mencionar conceitos estabelecidos no mapa referido no art 2 da lei 14 200 A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Minist rio da Justi a se sente contemplado por gentileza Mour o O SR LUIZ ERNESTO BORGES DE MOUR O S Mover interessante que os senhores Conselheiros percebamos n s estamos fazendo aquela modifica o colocando mapa e estamos suprimindo alguns conceitos que os conceitos est veis que estariam na lei se n s retiramos aquela men o temos que voltar a vers o limpa que colocada com todos os conceitos ou colocamos a lei j que o mapa n o anexo ou ent o n s voltamos adiante n s n o discutimos isso no conjunto dos artigos onde estavam s defini es tiramos defini es n o isto porque estavam j no mapa da lei estavam referidas pela lei que era no mapa n o era isso Os conceitos est o no mapa segundo o Jo o de Deus os conceitos est o no mapa exato referidos pela lei ent o se estes conceitos se tirar aplica o vai ter que colocar os conceitos de novo que conceitos vamos usar s quero colocar o seguinte n s temos
206. p cies das fam lias que s o bem caracter stica desse tipo de informa o e que est o inclu das nesse anexo eu acho que a preocupa o que a Lisiane traz ela j se dilui com a proposta da emenda aqui apresentada porque se esse um caso identificado existem outras esp cies s o interessantes para indica o pode fazer a complementa o sem o menor problema se aprovar a emenda eu acho que torna mais tranq ilo a resolu o nessa preocupa o A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania OK muito obrigado Repito a pergunta algum Conselheiro sente alguma d vida em rela o sim pois n o Rog rio do Planeta Verde O SR ROG RIO PORTANOVA Planeta Verde Eu n o quero nem que me responda que ali na emenda est colocado ali complementar como fala o Jo o A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania N s estamos ainda as apreciando as ementas s vamos apreciar depois n o a pergunta de esclarecimento eu pediria que o senhor guardasse O SR ROG RIO PORTANOVA Planeta Verde Prefiro me manifestar o que professor de Jo o de Deus falou que vai complementar vai traz subs dios para aquilo que foi colocado aqui queria que ele fosse complementar mas complementar mesmo porque j clemente ar mudar completamente o objetivo que tem e at o rumo seriedade de forma diferente a nica coisa que eu queria que fosse e
207. para facilitar o transporte e o deslocamento de todos os conselheiros Sobre a quest o se o Presidente da C mara T cnica tem uma reuni o e quer avaliar isso com a C mara T cnica facultado a ele Chico Blue faz lo mas n o Regimental vou deixar isso muito claro para que possamos ter realmente como encaminhar essas quest es S um minuto o Pavarino do MDA Caron voc pediu a palavra J foi esclarecido ent o ok obrigada Mour o Depois voc fala por ltimo por gentileza Ent o MDA Quem mais pediu a palavra E o representante do MAPA O SR MARCOS PAVARINO MDA Na verdade um esclarecimento que eu pe o a Mesa Agradecendo j um esclarecimento de que as mat rias em regime de urg ncia s o aquelas n o constantes da pauta s para entender fato da retirada da pauta desse item ele abre novamente a possibilidade de solicita o de um regime de urg ncia se ainda nessa reuni o ou imediatamente ap s S um esclarecimento porque o regime de urg ncia s o para assuntos n o constantes da pauta o fato deles estarem sendo retirado da pauta a princ pio abriria a possibilidade de apresenta o de um regime de urg ncia se isso se d ainda nessa reuni o ou em um momento subsequente para que n s temos um esclarecimento Obrigado A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Essa uma boa pergunta Pegou na lacuna N s temos que acordar com a retirada de pauta isso uma segunda que
208. pelo Jos Cl udio de como rg o de meio ambiente temos v rios representados demoraram muitos anos para estruturar as suas equipes t cnicas porque tem que analisar estudos de impacto ambiental de usinas nucleares de t rmicas el tricas usinas sider rgicas rodovi rios linhas de transmiss o e ent o existe um conhecimento t cnico especializado que eu n o como um gestor de unidade de conserva o que conhece profundamente unidade de conserva o mas n o empreendimento poder exigir medidas t cnicas para esses empreendimentos e tamb m de certa forma desmerecendo a capacidade e a compet ncia de atua o do rg o licenciador Esses aspectos que eu fa o quest o de levantar aqui e que talvez seja merecedores de como foi proposto por alguns aqui de uma discuss o em semin rio num grupo de trabalho porque o encaminhamento individualizado de um parecer dois pedidos de vista isso certamente vai dificultar a an lise e discuss o no plen rio A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania A Mesa acata a solicita o da cria o de um grupo assessor e teremos 30 dias para que o grupo assessor apresente o seu parecer Sobre a metodologia sobre cada um apresente seu parecer evidente mas a metodologia vai ficar a cargo de cada setor e cada setor vai entender como vai fazer a consulta como vai ouvir como vai fazer a discuss o e n o vamos definir qual a metodologia mas est
209. peradora da rea os que est o tracejados onde n s temos o pr sal A Petrobr s j vem desenvolvendo junto ao IBAMA o que n s chamamos de licen as de di rias onde voc tem a licen a concedida porque voc j fez uma grande EIA RIMA nessas diversas reas isso incluiu Santos Campos e a parte do Esp rito Santo Ent o na verdade n s vamos est fazendo isso j est em andamento um pleito no sentido de ampliar essas reas para que elas englobem completamente a rea do pr sal Acho que podia encerrar aqui A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Obrigada Conselheiro lembrando somente que este Informe foi solicitado pelas Organiza es das Sociedades Civil N s consideramos que o Informe foi dado e entramos agora na Ordem do Dia N s tivemos aqui e eu quero submeter o Plen rio uma solicita o da CNI para que fiz ssemos uma invers o de pauta e apreci ssemos primeiro a Resolu o de pilhas e baterias e o entendimento da CNI que como regime de urg ncia para essa Resolu o regimentalmente ter amos que apreci la primeiro Eu queria saber se algu m do Plen rio gostaria de encaminhar numa dire o diferente ou n s acatar amos essa solicita o da CNI Bom n o havendo nenhum impedimento e nenhum outro encaminhamento tem algum Valtemir voc gostaria de encaminhar diferente Por favor O SR VALTEMIR BRUNO GOLDMEIER CNM Boa tarde eu entend
210. qual foi dado para ele at no mesmo dia recebeu um of cio no mesmo dia da reuni o que eram em dois dias e no primeiro dia ele recebeu um of cio informando que teria de 30 dias prorrog vel com mais 15 dias para apresentar o parecer jur dico sobre o documento e isso foi ainda no dia 4 de novembro se n o me engano No dia 9 de novembro ou seja 5 dias ap s n s termos recebido este of cio primeiro vou falar em nome da CNA e depois vou falar como Presidente da C mara T cnica N s CNA recebemos um of cio tamb m assinado pela mesma pessoa Dr Nilo como representante do CONAMA e diretor dizendo que no dia 9 as 16h27 mas ningu m ler o e mail na mesma hora mas vamos colocar 16h27 informando que ele tinha at o dia de amanh o dia 10 para entregar o seu parecer escrito sobre o documento Primeira d vida que tivemos n s tivemos um of cio dizendo que t nhamos 30 dias prorrog vel com mais 15 e recebemos o outro dizendo que n o que o Regimento Interno colocava que voc teria somente at a data da pr xima reuni o que j tinha sido marcada e n o sab amos tinha sido marcada para dia 16 e 17 ou seja no prazo de 12 dias tiveram duas C maras Jur dicas para 13 768 769 710 771 712 113 714 115 T116 777 178 1719 780 781 782 783 784 785 786 787 788 789 790 791 192 193 794 795 796 197 798 799 800 801 802 803 804 805 806 807 808 809 810 811 812 813 814 815 816 817 818 819 820 821 822
211. que v o conflitar eu vivi essa situa o complexa de estar no Estado um per odo um rg o florestal estadual e tinha o plano de manejo como vai fazer mexer rea urbana diz a rea rural imagina o Rio de Janeiro hoje tem cem unidades de conserva o dos seus territ rios munic pios do Rio de Janeiro Eu acho que isso est precisando talvez uma sugest o n o sei se acrescenta mas a possibilidade de pensar um encontros um semin rio que pudesse levantar especificamente os problemas que n s enfrentamos a busca dessas solu es para definir o rumo de qual resolu o que n s queremos a resolu o tem uma boa inten o aplaudir mas realmente perde conversa com os colegas que vive em cada situa o no seu 66 3888 3889 3890 3891 3892 3893 3894 3895 3896 3897 3898 3899 3900 3901 3902 3903 3904 3905 3906 3907 3908 3909 3910 3911 3912 3913 3914 3915 3916 3917 3918 3919 3920 3921 3922 3923 3924 3925 3926 3927 3928 3929 3930 3931 3932 3933 3934 3935 3936 3937 3938 3939 3940 3941 3942 3943 3944 3945 3946 Estado no Governo Federal municipal nas empresa que a solu o n o est dada talvez passa a refletir um pouco mais quem sabe elaborando um semin rio trazendo experi ncia pr pria ou conhecendo outra e buscar um objetivo concreto para isso A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Vamos dar a palavra ao nosso Conselheiro do mapa m
212. queria colocar algumas quest es de esclarecimentos pessoal da Biodiversidade uma explica o de como feito esse par metro de cobertura vegetal do solo que ele que usado para definir basicamente a quest o de est gio inicial m dio e avan ado de vegeta o prim ria Eu acho que com a supress es tira a quest o da Eu ia pedir a explica o mas j foi retirado que a quest o das turfeiras etc a minha pergunta se n o haveria necessidade de uma defini o de pelo menos de parte dos par metros como cobertura vegetal viva Esses itens que voc s estabeleceram eu fiquei preocupado porque o que fugiria disso a no art 7 foi a tentativa de atender o que est dentro desses par metros aqui seria a classifica o e etc seria ter um an lise com rg o competente isso ent o A outra preocupa o que eu tenho com a proposta feita pelo Governo do Estado do Rio Grande do Sul eu achei interessante a proposta acho que me entende como Sociedade Civil n o sei como que esse processo de ouvir a comunidade cient fica ouvir Sociedade Civil mas pelo menos tem que garantir que esse processo vai ter que est dentro do processo de classifica o da rea S tem uma d vida por favor pode expor l a proposta eu tenho uma d vida ao final do par grafo uma pergunta que eu vou fazer para quem fez a proposta para o Jo o O que eu entendo que o objetivo da Resolu o n o especificamente proteger uma esp
213. quest o social em fun o dos munic pios que seriam abrangidos e tamb m uma grande d vida que n s ter amos quanto a aplicabilidade da Resolu o com certa subjetividade que ela traria Essa preocupa o foi levantada ontem em 31 1829 1830 1831 1832 1833 1834 1835 1836 1837 1838 1839 1840 1841 1842 1843 1844 1845 1846 1847 1848 1849 1850 1851 1852 1853 1854 1855 1856 1857 1858 1859 1860 1861 1862 1863 1864 1865 1866 1867 1868 1869 1870 1871 1872 1873 1874 1875 1876 1877 1878 1879 1880 1881 1882 1883 1884 1885 1886 1887 uma reuni o da Abema civil que n o era a preocupa o exclusiva do Rio Grande do Sul em uma reuni o com o Minist rio do Meio Ambiente n s avan amos em alguns pontos que para n s supre essas duas principais lacunas Essas emendas supressivas que o Jo o de Deus j colocou e a emenda aditiva que n s j temos uma minuta est l na tela que transfere aos munic pios possibilita aos munic pios deixando claro no corpo da Resolu o com base nesta Resolu o os munic pios far o os regramentos complementares para propiciar a aplicabilidade de tirar essa subjetividade que a nosso ver a Resolu o estava trazendo Ent o eu serei muito breve era s isso a nossa preocupa o era fundamentalmente nisso na implica o da Resolu o aos munic pios e tamb m na subjetividade que ela traria ao rg o licenciador N s entendemos que com as emendas supressivas
214. r o mapa mas n o est citada a resolu o e vai parecer que a Resolu o do CONAMA est determinando isso A pessoa leiga que talvez n o tenha estudado perfeitamente vai achar que esse conceito est sendo entre seguintes conceitos parece que s o conceitos novos aqui sendo encaminhados pela resolu o CONAMA que n o onde isso um conceito retirado do mapa do IBGE ent o nossa proposta poderia manter o texto como est na proposta do MMA mas retirando o que o mapa j cita no desenho para n o parecer que uma interven o nossa e O minist rio do Meio Ambiente ou rg o que seja possa encaminhar a transforma o do mapa nessas indica es no submontana e no dia que alterar o Minist rio do Meio Ambiente altera e n o precisamos alterar a resolu o CONAMA e simplesmente nesse sentido que o encaminhamento A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Ent o Maur cio voc suprime a proposta repetir o texto MMA bem como os seguintes conceitos O SR JO O URBANO CAGNIN Secretaria Especial dos Portos um problema de reda o retira o bem como porque o bem como d o sentido de uma coisa que n o est em especial ou outro termo se quiser manter mas tem que tirar o bem como A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Voc fez uma observa o do ponto de vista de reda o e o Maur cio Lobo tamb m fez no sentido de reda o Talvez possamos
215. ra apoiar a proposta da ANAMMA sudeste e do Conselho Mour o O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA Eu n o sei se Conselheiro Mour o entendeu dessa maneira aqueles outros dois sobre essa compreens o n s acatamos essa sugest o eu acho que para efeito de aplica o da resolu o mais adequada j transcreve que como a resolu o trata exclusivamente de vegeta o de campo altitude transcrever a resolu o conceito at do ponto de vista pedag gico interessante n o cria nenhum complicador A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Est voc est retirando sua proposta E o Minist rio da Justi a sente se contemplado porque uma proposta do Minist rio da Justi a e do MMA O SR CARLOS HUGO SUAREZ SAMPAIO MJ Eu particularmente n o acho necessidade voc citar o mapa o meu coment rio anterior foi no sentido de que Se por um acaso n s quisemos citar o mata teria que ser daquela forma e agora estou notando tamb m que na verdade o mapa respons vel apenas pelas dele imita es e n o vai estabelecer conceito nenhum Ent o n s n o podemos falar de imita es e conceitos estabelecidos no mapa a minha prefer ncia depois desse debate todo assim pela segunda proposta eu n o acho necessidade de citar o mapa se resolver citar o mapa temos que tirar conceitos ali porque os conceitos s o estabelecidos na lei e as delimita es s o estabelecidas no mapa se tem a quest
216. ra comemorar o dia da gua com a Comiss o de Meio Ambiente com o deputado Jorge Cury E essa hist ria dos Exterminadores do Futuro at bom colocar para os conselheiros para entenderam o que n s estamos fazendo A funda o SOS Mata 25 1476 1477 1478 1479 1480 1481 1482 1483 1484 1485 1486 1487 1488 1489 1490 1491 1492 1493 1494 1495 1496 1497 1498 1499 1500 1501 1502 1503 1504 1505 1506 1507 1508 1509 1510 1511 1512 1513 1514 1515 1516 1517 1518 1519 1520 1521 1522 1523 1524 1525 1526 1527 1528 1529 1530 1531 1532 1533 1534 Atl ntica n o vai indicar nenhum Exterminador do Futuro nem tem essa pretens o n o o nosso papel N s estamos abrindo uma campanha para a sociedade reagir contra uma das maiores agress es que eu j vi nos meus 35 anos de ONG que eu fazer esse ano ONGueiros que deve se aposentar agora com 35 anos militando em organiza o n o governamental eu n o lembro em nenhum momento da luta ambiental nem contra os trogoditas dos ligados a quest o dos militares nada em nenhum momento teve uma agress o t o grande como essa que est sendo colocada hoje E ela come a por corroer a nossa principal base que um Colegiado buscando trazer para a sociedade o m ximo de participa o como toda legisla o ambiental brasileira foi colocada para que essa corros o termine desestabilizando a legisla o ambiental brasileira principalmente destruindo e ac
217. ra inst ncia as propostas de altera o desse Regimento Interno Ent o o CIPAM se re ne agora daqui a 20 dias em torno disso e vamos precisar a data in cio de abril se re ne o que j tiver de sugest es j discute abre formalmente um per odo de 30 dias de consulta aos Conselheiros ap s o que se re ne novamente para ent o fechar o texto e encaminhar a convoca o da Plen ria e nessa Plen ria vai ser discutido e aprovado o novo Regimento Ent o o que voc est pedindo o CIPAM a rigor vai fazer duas vezes antes de chegar ao Plen rio aqui at no m ximo final de junho e in cio de julho e a ideia que seja ainda no primeiro semestre Ok Est esclarecido Agora o trabalho est com voc s Conselheiros agora vai depender muito do trabalho de cada um para termos um Regimento de qualidade A ltima informa o Secret ria apenas que o Informe sobre o Grupo de Monitoramento da Resolu o 362 que trata de re refino de leo lubrificante usado n o poder ser feita nesta Plen ria e ser feita na 2 Plen ria Ordin ria do ano por uma dificuldade em rela o ao ndice de recolhimento de coleta e destina o desse leo lubrificante S o essas as informa es Eu vou pedir ao Marcos da SRHU n s vamos ter que deixar o Informe da SRHU para a parte final dos Informes da Plen ria e a Secret ria que estar determinando Muito obrigado Secret ria vamos passar ent o agora ao item 6 da pauta que a apresenta o a
218. rado o licenciamento mas continua ainda com possibilidade de ser reapresentado Ent o as pessoas que tiveram interesse em participar eu acho que a minha fala est bem cibern tica dois sites est o sendo visitados podem acessar esses sites e terem maiores informa es E gostaria s de deixar registrado o nosso posicionamento do afastamento que na realidade houve com rela o FURPA mostrando exatamente o contr rio do que est o dizendo que est havendo um cerceamento eles est o se afastando da quest o de discuss o em colegiado em grupo e eles colocam que 10 entidades est o tentando cercear a liberdade de uma entidade Ent o acho que essa desproporcionalidade mostra um pouco o equ voco de leitura que a FURPA est fazendo do processo e gostar amos de convidar que a FURPA viesse participar das reuni es para que possa entender os processos e entender de que maneira estamos trabalhando em busca de consenso e trabalhando com maioria Muito obrigado Palmas O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA Muito obrigado Maur cio Lobo ANAMMA Sudeste O SR MAUR CIO LOBO ABREU ANAMMA Sudeste Bom dia a todos Principalmente em rela o aos munic pios do Estado do Rio de Janeiro e do Esp rito Santo eu venho aqui colocar a viol ncia que foi esse Projeto de Lei modificando as regras do lote de petr leo lembrando da import ncia desses lotes para o meio ambiente desses munic pios e dos estados O Minc n o est aqui pr
219. ranta a aplica o correta da an lise conjugada desses par metros que a Resolu o estabelece Essa disposi o a apenas uma ressalva para que se fa a a ado o correta desse par metro tanto que um aspecto metodol gico n o havia problema nenhum de entrar nessa regulamenta o adicional Outro ponto que eu acho que tamb m importante ressaltar esp cies indicadoras um dos par metros estabelecidos como obrigat rios pela lei e ningu m vai poder fazer a an lise sem considerar esse par metro o que esse artigo na verdade estava prevendo era uma salva guarda uma orienta o que tem um car ter basicamente metodol gico e a eu acho que essa com a supress o mas entendendo a aceita o da emenda que remete a defini o de um regramento 54 3182 3183 3184 3185 3186 3187 3188 3189 3190 3191 3192 3193 3194 3195 3196 3197 3198 3199 3200 3201 3202 3203 3204 3205 3206 3207 3208 3209 3210 3211 3212 3213 3214 3215 3216 3217 3218 3219 3220 3221 3222 3223 3224 3225 3226 3227 3228 3229 3230 3231 3232 3233 3234 3235 3236 3237 3238 3239 3240 adicional para estabelecer uma metodologia que garanta a an lise conjugada desses par metros eu n o vejo nenhum comprometimento ou preju zo a norma em si s frisando que isso n o significa flexibiliza o de prote o n o podemos considerar que algu m possa fazer uma an lise sem considerar esse par metro esp cie indicadora e mu
220. re o pedido vista apresentado na reuni o seguinte da C mara T cnica nunca se faz essa men o inclusive na C mara T cnica do prazo mas foi um erro realmente do departamento e assim foi comunicado a CNA o prazo de 30 dias N s fizemos contato com o Presidente da C mara de Assuntos Jur dicos porque tinham em pauta outras mat rias priorit rias que tinha import ncia grande a ser debatida e na reuni o 53 foi convocada antes desse prazo de 30 dias n s fizemos contato com o Conselheiro da CNA na C mara Jur dica que o Dr Rodrigo Justos e avisamos a ele da reuni o inclusive da agenda dele para a reuni o convocada para o per odo anterior e a n s n o nos atentamos para esse par grafo da carta que falava nos 30 dias e inclu mos a pedido inclusive da Presidente da C mara de Assuntos 16 945 946 947 948 949 950 951 952 953 954 955 956 957 958 959 960 961 962 963 964 965 966 967 968 969 970 971 972 973 974 975 976 977 978 979 980 981 982 983 984 985 986 987 988 989 990 991 992 993 994 995 996 997 998 999 1000 1001 1002 1003 Jur dicos o parecer da CNA e esse ponto de pauta nesta 53 Reuni o Ent o n s reconhecemos que houve um erro a n o no encaminhamento da mat ria nessa reuni o da jur dica na discuss o da mat ria mas na comunica o que foi feita a CNA De qualquer forma a discuss o foi feita na C mara Jur dica e agrade o a compreens o do Dr Rodrigo Ju
221. relativamente curto que a nossa equipe est aqui no Minist rio foram aprovadas 16 Resolu es muito significativas do CONAMA uma grande parte delas por unanimidade todas elas modificadas das C maras T cnicas sugest es emendas emendas de Plen rio dos setores econ micos das ONGs da Sociedade Civil dos Minist rios e n o vou comentar todas mas vou mencion las apenas para lembrarmos o que foi produzido e aqui o nosso agradecimento pela compet ncia e aqui n o se trata de chapa branca um conceito da Sociedade Civil essas emendas n o foram apresentadas essas propostas essas Resolu es n o foram aprovadas da forma como elas vieram elas foram modificadas em quase todos os casos eu diria que em todos os casos as modifica es aperfei oaram as Resolu es e vou mencion las pilhas e baterias muito importantes e agora est sendo recepcionadas finalmente na C mara aprovou em primeira vota o em vota o de C mara vai para o Senado A Lei de res duos s lidos depois de 18 anos eu quero que o CONAMA ajudou a essa aprova o porque com as suas Resolu es sobre pneus sobre res duos sobre pilhas e baterias e a atividade do pr prio setor privado Eu estive segunda feira em S o Paulo dia do consumidor a Carrefour inaugurou um supermercado em Piracicaba com zero sacolas pl sticas sem res duo e no mesmo dia outra grande empresa a Philips abriu para a log stica reversa suas lojas de assist ncia t cnica v o receber
222. residente Lula foi ovacionado por essa raz o e tamb m pelas metas que o Brasil apresentou fomos o primeiro Pa s em desenvolvimento a apresentar metas de dedu o das emiss es de CO2 e depois outros pa ses em desenvolvimento como a China a India a Africa do Sul a Cor ia fizeram o mesmo Eu quero dizer que nesse per odo houve tamb m licen as importantes dada pelo setor do licenciamento e todos os setores funcionam porque tamb m al m do IBAMA obviamente que dar a licen a o Minist rio o pr prio Chico Mendes e muitas t m que se manifestar a ANA no caso das outorgas e concess es para o uso dos Recursos H dricos e que n s colocamos claramente para o Presidente Lula para a Ministra Dilma para o Ministro Paulo Bernardo que o nosso companheiro sens vel a essa situa o de que n o razo vel exigir tanto dos servidores que est o respondendo as licen as est o saindo com crit rio com rigor mas tamb m com a velocidade que o Pa s precisa para enfrentar a mis ria a desigualdade o atraso na infraestrutura na produ o de energia limpa e renov vel e tamb m n o s combater o desmatamento na Amaz nia mas agora no cerrado n s apresentamos ontem o Programa de Combate ou Desmatamento do Cerrado apresentamos os dados da caatinga e agora estamos monitorando todos os biomas brasileiros e quem 1 faz isso s o os funcion rios que est o a e n o razo vel que n o tenha um plano de carreira razo vel que fa am
223. rfei oar Eu posso ter esp cies que est o na lista que n o ocorre no Estado do Rio Grande do Sul cad o Valtemir que ga cho E poderei ter esp cies que est o no Rio Grande do Sul que n o est o Agora qual o objetivo final Eu ter depois desse trabalho todo do ponto de vista nacional uma lista realmente de esp cies indicadoras de Campo de Altitude de Mata Atl ntica em todo o nosso Pa s ent o o car ter completar da lista tem que ser assegurado no meu entendimento e tem que deixar claro qual o prop sito que estamos discutindo aqui porque o licenciamento ambiental que o que est citado e tem toda raz o de est citado um prop sito dirigido a qu a voc reduzir a incerteza e o poder discricion rio e dando clareza ao analista ambiental quais s o os m todo que ele poder fazer uso para considerar como vir o os estudos ambientais para analise e tomarem a decis o e portanto orientar desde os estudos ambientais para an lise e tomarem a decis o e portanto orientar desde os estudos de impacto ambiental a outros estudos ambientais que o processo de licenciamento dever fazer o uso para sua tomada de decis o Ent o eu acho cad o Valtemir que sumiu Precisamos ter uma reda o objetiva porque o que vai acontecer eu n o posso provocar um debate que o CONAMA est estabelecendo uma Resolu o que ao final o que ele define n o vai ser feito uso o contr rio n s estamos exatamente te cnamando pelo que
224. rios tomando conta de uma rea grande eles mal d o conta de fazer o Plano de Manejo fiscalizar de combater o inc ndio e as invas es na sonidade e tem que se pronunciar sobre qualquer quest o que aconte a em uma rea de 10 quil metros em volta tendo ou n o tendo impacto comprovado na sua unidade Ent o s o pilhas as pessoas s vezes n o conseguem cuidar da sua pr pria Unidade de Conserva o e tenho um processo que fica 2 3 ou 4 anos mesmo sem ter qualquer impacto efetivo naquela rea da Unidade de Conserva o Ent o essa uma dupla penaliza o voc penaliza o gestor que tem uma pilha enorme de quest es que est o acontecendo 10 quil metros dessa unidade que ele tem que se pronunciar e penaliza as atividades muitas delas ben ficas para o meio ambiente como por exemplo uma esta o de tratamento de esgoto o aterro sanit rio que resolve o problema dos lix es e etc em uma rea 10 quil metros voc n o tem o papel fica parado 2 3 4 anos e a polui o continua Ent o h um consenso que foi sendo amadurecido de que isso tem que ser mudado agora como isso ser mudado garantindo a agilidade mas garantindo obviamente que um gestor de uma unidade estadual ou federal ou municipal naturalmente ele possa se pronunciar e dizer n o espera a esse impacto naquele rio e o rio entra na minha unidade ent o isso eu quero me pronunciar quero exigir que n o tenha polui o dentro do rio porque mesmo sendo dist
225. ro Nacional de Cavernas do Instituto Chico Mendes Obrigada Ministro Minc Bom dia a todos Meu nome Lindalva sou servidora do Centro Nacional de Cavernas do Instituto Chico Mendes e tamb m Presidente da Associa o de Servidores da Carreira de Especialistas em Meio Ambiente no Distrito Federal Em nome do nosso movimento e em nome dos servidores gostar amos de saudar a todos os Conselheiros e demais convidados a Mesa e tamb m dizer o seguinte n s estamos aqui no momento e no movimento muito importante para a carreira de especialista em meio ambiente e tamb m para a manuten o das atividades executadas pelas autarquias e pelo MMA e falamos na manuten o pelo seguinte a evas o que n s temos a cada concurso a evas o decorrente dos baixos sal rios e tamb m das condi es de trabalhos s o evidentes e desde 2004 n s assinamos um acordo com o Governo Federal e esse acordo n o foi cumprido O ano passado tivemos um Grupo de Trabalho interno do Minist rio do Meio Ambiente e o resultado desse grupo foi encaminhado pelo Ministro Minc a quem de direito no caso espec fico ao Minist rio do Planejamento e n s estamos nesse momento em uma negocia o pol tica para que a reestrutura o da carreira aconte a e n s estamos aqui pedindo em nome de todos os servidores n o s de servidores aqui em Bras lia mas tamb m em n vel nacional dos servidores das autarquias que se encontram nas regi es mais distantes poss vel nesse Pa s que n
226. ro dizer que n o a proposta da Mesa que vale mas o regimento Precisamos de dias e todos t m 30 dias mas se n o tivermos condi es dos 30 dias que pe amos mais 15 dias A Mesa n o pode definir 30 dias se o regimento nos permite mais 15 dias A SR 2 SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Temos dois encaminhamentos e estamos definindo os encaminhamento J tem acordo sobre um grupo assessor e sobre os 30 dias para encaminhamentos Estamos agora somente definindo os prazos de mais 15 dias para negocia o ou 30 dias o que permitiria no caso da proposta da Mesa que a mat ria fosse apreciada na extraordin ria e no caso da proposta do nosso Conselheiro Francisco Iglesias que ela viesse para a reuni o ordin ria S isso que estamos definindo aqui Vamos votar Os Conselheiros que s o a favor da proposta encaminhada pela Mesa lembrando 30 dias improrrog veis para apresenta o dos pareceres e portanto a defini o de quem faz parte do grupo assessor mais quinze dias para negocia o e a possibilidade que a mat ria seja apreciada na reuni o extraordin ria por gentileza levantem seus crach s para quem favor vel a essa proposta Quem a favor de que a proposta possa ser apreciada na reuni o extraordin ria com mais 15 dias de negocia o levantem seu crach Quem a favor que tenha mais 30 dias para negocia o e volte na ordin ria Venceu a proposta do Conselheiro Franc
227. rtugu s Ent o n s temos que dar um jeito de traduzir o que o Jo o de Deus disse aqui porque do jeito que est escrito n o est traduzindo isso ou ent o a supress o O SR VALTEMIR BRUNO GOLDMEIER CNM Senhora Secret ria senhores conselheiros a emenda que n s apresentamos diz assim caber aos Conselhos Estaduais de Meio Ambiente tendo como base os princ pios da Mata Atl ntica estabelecer norma complementar para assegurar a viabilidade do emprego conjugado dos distintos par metros para identifica o Ent o esse art 6 ele praticamente perde a sua efic cia se aprovada a emenda aditiva que n s propusemos atrav s do Estado do Rio Grande do Sul da ANAMMA e da CNM Ent o eu s queria fazer esse encaminhamento se por acaso n o tivermos consenso aqui talvez n s ent o porque ele est diretamente associado a emenda aditiva A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Deixa me fazer uma quest o aqui cad o Jo o de Deus Jo o o seguinte pela sua explica o isso apenas uma salva guarda para fazer bom uso para explicar como voc vai usar um dos par metros que indicadores na analise agregada ou seja de fato est cnamando aten o que a presen a de uma s nica esp cie indicadora ou mais ou aus ncia delas n o significa que n o pode ser aplicado como crit rio nico porque voc depende para caracterizar os est gios funcionais e caracterizar portanto a vege
228. rutural que a quest o da Reforma Tribut ria Muito obrigado O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA Obrigado Maur cio O colega do IFT da Amaz nia eu n o estou lembrando o nome dele Paulo Bittencourt O SR PAULO BITTENCOURT IFT Bom dia a todos membros Conselheiros a Mesa secret ria Frente a nossa pol mica causada na regi o principalmente na regi o Amaz nica e principalmente no Estado do Par depois do processo de licenciamento da Usina de Belo Monte n s estamos encaminhando aqui um requerimento a Mesa para que seja encaminhado e veja qual seria a provid ncia mais poss vel dentro de tudo isso Requeremos com base no art 2 do inciso Il que o Plen rio seja esclarecido pelo IBAMA a respeito da situa o do comprimento dos processos relacionados ao licenciamento ambiental do projeto de constru o da usina hidroel trica de Belo Monte no Rio Xingu no Estado do Par Estamos solicitando e ver qual seria o procedimento para isso que reuni o isso seria poss vel para que possamos ter o esclarecimento e a acompanhar efetivamente todo esse processo o que est pendente e quais s o as demandas que devemos estar acompanhando como 9 532 533 534 535 536 537 538 539 540 541 542 543 544 545 546 547 548 549 550 551 552 553 554 535 556 557 558 559 560 561 562 563 564 565 566 567 568 569 570 571 572 573 574 575 576 577 578 579 580 581 582 583 584 585 586 587 588 589
229. s as d vidas eu acho que se a gente n o concorda com o conceito tem que trazer uma emenda modificativa para tentar at agilizar mais r pido e foi no sentido que voc colocou Eu por exemplo coloco a necessidade de encaminhar porque n o vejo preju zo do texto e acho inclusive na aplica o da Resolu o que vai esse conceito esse par grafo vai funcionar ent o no sentido l gico ningu m quer prejudicar para melhorar um conceito mas isso n o uma coisa que agrava a resolu o A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Estou sugerindo que siga a vota o e estamos vendo na verdade a quest o de t cnica legislativa que pode deixar mais claro Eu reitero e concordo com as observa es do Conselheiro Chico que todo Conselheiro que fosse dirigir depois de um texto base aprovado sugerir modifica o traga o seu texto para aprecia o do plen rio porque sen o estaremos atrapalhando a vota o e quebrando o ritmo de aprecia o As exce es s o sempre aceitas mas existe um comportamento que a gente tem que procurar trilhar para a consecu o dos objetivos da reuni o do CONAMA Vamos seguir a aprecia o do artigo 3 que diz Consulta se alguma solicita o de emenda modificativa aditiva ao texto base O minist rio P blico Federal quer um esclarecimento sobre o artigo 3 A SR ANA CRISTINA BANDEIRA LINS Minist rio P blico Federal Na al nea A do inciso 1 quero saber o que quer
230. s incisos 1 2 3 5 e o 8 porque uma coisa depende da outra quer dizer se vai falar do Mapa l no mapa tem essas defini es Eu entendo secret ria que o plen rio est suficientemente esclarecido e haveria possibilidade de encaminhar a vota o dessa maneira O SR JO O URBANO CAGNIN Secretaria Especial dos Portos Eu proponho substituir o bem como pela palavra considerando A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA O MMA acata isso Os proponentes de substituir H alguma dificuldade Mapa Minas e Energia em trocar bem como por considerando os seguintes conceitos Porque considero o que est no Mapa os seguintes conceitos n o esse o entendimento Fica razo vel isso Essa a primeira proposta A segunda a que o Valtemir nos especificou que retirar amos os incisos que est o citados na nota explicativa do MAPA Estou destacando duas coisas dois momentos para ver qual a proposta do MMA para que a gente possa votar Vou votar caput e depois o entendimento se suprimimos ou n o os incisos que foram especificados pelo Conselheiro Valdemir lembrando que era a proposta original do MMA Est retirada a proposta da Mover original isso E n s vamos para a proposta MMA MOVER ANAMMA SUDESTE IBAMA Minas e Energia MAPA e Secret ria de Portos O caput do artigo teria a seguinte reda o Para fins de aplica o da presente Resolu o s o dotadas delimita es do conselho estabeleci
231. ses CO2 que n o existe utiliza o no Brasil porque n o faz mal a sa de e a a Jorge Lacerda que a maior Usina Termel trica da Am rica Latina que queima CO2 e outros gases venenosos dia e noite desde 1970 ela que monitora porque a F tima que o rg o licenciador de Santa Catarina n o tem capacidade n o tem habilidade para fazer isso a at porque n o existe legisla o que obrigue esse monitoramento da emiss o de CO2 Para concluir eu fa o um apelo para que nessa revis o do CONAMA que o Ministro falou e que voc ontem falou tamb m sobre o Regimento se estamos no Conselho Nacional de Meio Ambiente para que cada Estado tenha o direito de indicar uma ONG ambientalista n o tem sentido que seis estados tenham que escolher duas ONGs cada Estado brasileiro tem o direito no Conselho Nacional do Meio Ambiente de ter sim a indica o de uma ONG ambiental Era isso Obrigado O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA Obrigado Temos ainda a inscri o do Valtemir e vou pedir que ele fale em um minuto O nosso Conselheiro Ant nio Girard tamb m havia pedido um espa o na tribuna para falar do LatinoSan que a Confer ncia Latino Americana de Saneamento Ant nio a Secretaria Executiva pediu que inclu ssemos voc durante os Informes que v o ser dados ainda nesta Plen ria que voc tem um tempo melhor para dar essa informa o que muito importante mesmo O SR VALTEMIR BRUNO GOLDMEIER CNM Bom dia a todos bo
232. siderada a data do pedido de altera o Ent o primeiro n o atendi se isso s se refere a atividades que foram autorizadas ou o que est querendo dizer Mediante a supress o da parte a rea subterr nea nos ltimos cinco anos depois de autorizada ou antes de autorizada essa supress o E essa supress o tem que ser sempre autorizada ou n o O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA A supress o no caso de Mata Atl ntica e por isso fiz a men o de que esse o ponto nevr lgico dessa resolu o que caracteriza o de est gio inicial porque havendo a caracteriza o como est gio inicial a lei permite a supress o mas tem que ser autorizada e a a data do hist rico de uso relacionando esse per odo de cinco anos contado da data em que o indiv duo vai solicitar a autoriza o de suprimir aquela vegeta o ent o a rela o desse prazo de hist rico de uso para os ltimos cinco anos que a id ia exatamente essa os cinco anos anteriores a data que ele apresentou o pedido de autoriza o para suprimir aquela vegeta o que est sendo tipificada como est gio inicial A SR ANA CRISTINA BANDEIRA LINS Minist rio P blico Federal O esclarecimento trouxe na verdade UM temor a mim porque o que me parece que esse artigo est criando uma anistia perene que n o prevista em lei porque ele diz o que foi suprimido cinco anos antes de um pedido de supress o considerado est gio inicial Ent o foi suprimido como
233. so tivemos um grande leil o que foi um sucesso em dezembro de energia e lica de 1700 megas mas do que o dobro da nossa capacidade instalada de e lica Tamb m o Ministro Mantega a nosso pedido preparou o Presidente Lula assinou uma MP exonerando o material reciclado isso vai permitir a expans o da ind stria do material reciclado e melhorar a remunera o das cooperativas de catadores de material reciclado Ent o muitos avan os significativos aconteceram e muitos outros n o aconteceram Espero que a minha querida Izabella e quem vier depois da Izabella tamb m coloque novas sementes com apoio do CONAMA com o apoio dos Governos estaduais da ABEMA dos munic pios da ANAMMA das ONGs que t m tido uma participa o muito consciente n o s de cr tica de protesto mas tamb m de aperfei oamento das mensagens do Minist rio P blico e de todos aqueles que t m assento aqui a rea universit ria a rea da iniciativa privada Eu quero inclusive saudar a rea da iniciativa privada que sub representada aqui no CONAMA assim como a rea das ONGs n s j mais de uma vez nos comprometemos e espero que possamos ainda chegar a uma conclus o e fazer essa revis o estou esperando assumir esse compromisso estou esperando o CONAMA colocar isso e o Presidente Lula vai fazer esse decreto mudando Agora o CONAMA tem que se entender exatamente como vai ser essa nova representa o n o vou ser eu propor ao Presidente Lula qual a nova composi
234. somar tinha at entendido que poder amos resolver em plen ria vimos que n o poss vel e houve um entendimento na reuni o da ABEMA tarde no sentido que precisamos conversar e tentar levar essa proposta vem que v rios setores como teve a fila querem fazer o mesmo a id ia do grupo que possa ter alguma coisa mais consolidada ao chegar a este Plen rio e n s Estados ABEMA queremos somar e contribuir n o queremos dificultar esse trabalho mais do que ningu m os estados sofrem muito com isso s para dizer da nossa Disposi o de estarmos Juntos Com o Governo Federal e todos os outros setores construindo essa norma que n s vamos fazer isso os Estados Alguns t m bons exemplos fizeram suas pr prias resolu es vamos est pagando isso discutindo para ver se traz alguma coisa melhor e refor a junto com outros setores que falo dessa necessidade acho tamb m os 45 dias dessa pr xima reuni o extraordin ria corrido j que estamos pedindo prazo que r amos ter esses 60 dias n o sei o resultado disso mas que possamos ter um pouco mais de prazo para discutir e fazer proposta que realmente vai ser bom para a sociedade de um modo geral os rg os licenciadores e os Estados e Uni o A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Obrigada Conselheira Gl ria Conselheiro identifica por favor O SR EDUARDO RODRIGUES DA SILVA MPOG N s tamb m concordamos que essa mat ria n o estava ao po
235. specto dentro do Regimento aqui e vou consultar agora se ele poderia re formatar a proposta que vem do GARI E outro aspecto de d vida de encaminhamento que talvez n o seria interessante primeiro ouvir os Conselheiros que a os Conselheiros v o fazer novas propostas e depois o CIPAM se reunir com essas propostas s para dar uma formata o Porque isso facilitaria S o s essas preocupa es que estou trazendo aqui em rela o a essa quest o s o s duas trabalhar com o destaque e fazer a reuni o do CIPAM depois de ouvir os Conselheiros Obrigado 11 650 651 652 653 654 655 656 657 658 659 660 661 662 663 664 665 666 667 668 669 670 671 672 673 674 675 676 677 678 679 680 681 682 683 684 685 686 687 688 689 690 691 692 693 694 695 696 697 698 699 700 701 702 703 704 705 706 707 708 O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA Olha o seguinte Chico eu acho que n o fui claro porque exatamente isso que voc est dizendo Veja bem os Conselheiros que quiseram de imediato encaminhar ao seu representante do CIPAM j alguma sugest o pode fazer desde j nada impede que seja feito isso s que agora no in cio de abril ainda a confirmar a data o CIPAM j se re ne para discutir a proposta do GARI conforme est no Regimento entre as compet ncias do CIPAM Eu vou localizar aqui O CIPAM o inciso V do art 21 diz assim que o CIPAM tem a compet ncia de apreciar em primei
236. sse conjunto faz sentido mas tenho questionamento por exemplo do inciso come ar a pular vamos fazer as supressivas do MMA vamos voltar depois isso A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Eu acho que seria um destaque e n s avaliamos o destaque a senhora fizer exatamente na ordem A SR CRISTINA AIRES CORR A LIMA CNI Antes do 6 eu tenho uma quest o sobre o inciso 1 A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Perfeito est registrado eu acho que voc j pode apresentar Dr Cristina Ent o Dr Cristina voc aguarda s um minutinho por favor O SR LUIZ ERNESTO BORGES DE MOUR O S Mover Se n s fizermos esse procedimento estamos rompendo algum tipo de questionamento n s estamos fazendo associa es do Jo o de Deus a princ pio colocou como por exemplo se eu cortar especificamente vegeta o de afloramento rochoso vai cortar tudo isso na resolu o como um todo e isto n o verdade existem casos como por exemplo pode estar na listo de esp cies indicadoras e n o estamos como par metro b sico s o duas coisas totalmente diferentes ent o n s vamos come ar a romper est gios sem que possa simplesmente introduzir Na minha avalia o n o cabe neste momento n s estarmos diminuindo uma s rie de prote es que podem ser negociadas para Passo mas n o dessa vez eliminando todas elas de u
237. sse relato Eu gostaria tamb m j de agilizar procurando agilizar esse procedimento j expor quais seriam essas sugest o de altera es que s o poucas e para que ent o n s pud ssemos fazer a avalia o do Plen rio O primeiro ponto diz respeito a utiliza o do art 1 da utiliza o dos par metros adotados nessa Resolu o que existe uma proposta com a utiliza o de 6 par metros desses 6 par metros 3 deles diversidade e domin ncia de esp cies esp cies vegetais e indicadoras e diferentes fisionomias S o par metros obrigat rios j que o art 4 da lei de Mata da Atl ntica estabelece um elenco de par metros b sicos m nimos que todas as Resolu es dever o seguir Ent o esses 3 n s seguimos os demais hist rico de uso cobertura vegetal viva e vegeta o do afloramento rochoso e de turfeira Foram par metros adicionais que n o est o l elencados na lei a sugest o que nos foi apresentada seria de n o utilizar e suprimir esse item 6 n o utilizando vegeta o de afloramento rochoso e de turfeira como um par metro b sico para avalia o Isso n o significa dizer que estaria se retirando a prote o desse tipo de forma o associada aos Campos de Altitude mas n o se utilizaria j como um par metro para a an lise dos 30 1770 1771 1772 1773 1774 1775 1776 1777 1778 1779 1780 1781 1782 1783 1784 1785 1786 1787 1788 1789 1790 1791 1792 1793 1794 1795 1796 1797 1798 1799
238. st o porque o Regimento n o trabalha isso vou submeter a Plen ria Eu estou chamando a extraordin ria e ser submetida ent o uma decis o quando o Regimento omisso ou eu delibero ou submeto ao Plen rio prefiro que a Plen rio se manifeste conjuntamente porque eu acho que mais correto do ponto de vista do esp rito do CONAMA Mour o O SR LUIZ ERNESTO BORGES DE MOUR O S Mover Senhora ministra por favor s uma quest o regimental porque n s estamos de acordo plenamente com o grande m rito do problema mas n o devemos deixar passar algumas coisas que t m que ser colocadas em termos de Regimento para n o abrirmos algum precedente ou ent o pelo menos para pontuar algum tipo de posicionamento em rela o ao Regimento Essa quest o realmente do retorno da C mara T cnica eu fico muito preocupado porque o Presidente da C mara T cnica n o pode falar pela C mara T cnica seja quem ele for com a ideia da cabe a dele Eu fico N o faz nenhuma diferen a no m rito uma vez que vai voltar para l mas eu gostaria de pontuar que o sentido do artigo que est colocado claramente que ele retorna para que o Presidente se manifeste como Presidente da C mara T cnica que eu caiba o Presidente da C mara T cnica n o pode em nenhum momento se manifestar no lugar da C mara sem que essa se manifeste E simplesmente colocar uma diferen a conceitual de que o Presidente da C mara T cnica n o pode se manifestar pe
239. staduais do meio ambiente estabelecer norma complementar para assegurar a viabilidade de empregos conjugados Que o objetivo que est no par grafo 1 ent o n o vejo o porqu da d vida ou como cogitar essa possibilidade de rasgar a Resolu o que n o esse o objetivo A SR FANI MAMEDE CONTAG N s n o estamos tratando nessa Resolu o em nenhum momento em licenciamento ambiental ent o eu acho que necessariamente essa an lise pode n o ser para licenciamento ambiental ent o o meu pedido que seja retirado com vistas a licenciamento ambiental nesse art 8 A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania N s vamos ter que guardar aqui uns segundos para ver se os proponentes entram em um consenso e n s conseguimos ter um texto para ser votado O Nilo vai dar 2 avisos enquanto n s guardamos O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ CONAMA Olha s que utilidade p blica a Bete Lima aqui do Estado do Rio de Janeiro perdeu o modem da Vivo aqui no Plen rio ele est devidamente bloqueado para quem falou oba Mas de toda forma o aparelho se algu m localizar por favor trazer aqui a Mesa ou entregar diretamente a Bete Lima a Elizabeth E tamb m o Francisco Soares da FURPA perdeu o seu celular esse eu n o sei se foi bloqueado mas se foi encontrado por favor entregue a Mesa por favor Obrigado A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articu
240. sto que j foi colocado aqui pelo Jo o de Deus que a defini o que a Resolu o estaria trazendo que a defini o do IBGE e que n o foi estudada e tirando isto em fora em parte resolve o problema que futuramente vamos ter que sentar com a IBGE e nos entendermos Eu s gostaria de trazer isso porque a nossa preocupa o era de que n s n o ratific ssemos em Plen rio no CONAMA algo que efetivamente n o foi votado na lei Ent o era essa a nossa contribui o e pedimos o apoio de todos os conselheiros para que n s aprovemos a proposta que n s fomos signat rios juntos com o Governo do Rio Grande do Sul e com a ANAMMA Obrigado A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania J tem alguns conselheiros inscritos e eu vou pedir Jo o de Deus ent o que n s primeiro ou amos as d vida dos conselheiros para que voc possa de repente responder em bloco Est certo Ent o em primeiro lugar temos o Francisco Igl sias e depois Zez voc poderia tomar o seu lugar perto da Plen ria do microfone Francisco Igl sias est no Plen rio ou n o Ent o Zez voc por favor em primeiro lugar A SR MARIA JOS GAZZI SALUM MME N o bem um pedido de informa es apenas para reiterar no caso o Minist rio de Minas e Energia a concord ncia dele isso j havia sido apontado anteriormente para o MME quest o da exclus o nos par metros b sicos dentro do art 1
241. sto na aduana a indica o de o que fazer com a pilha depois o produto pode perder inclusive a garantia e causar um problema para a importa o porque da n o s a embalagem que a receita fiscaliza um produto como um todo Ent o o pedido oriundo desses 2 problemas levantados o setor produtivo nos levantou n s consultamos a Receita consultamos o Minist rio da Ind stria e Com rcio a pedido do IBAMA e foi essa a conclus o E a supress o pura e simples e vai continuar existindo a exig ncia mas n o ser pr requisito para o desembara o aduaneiro s isso que est sendo pedido A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Obrigada Dr Zilda os Conselheiros se sentem suficientemente esclarecidos sobre o que foi relatado O SR FRANCISCO XAVIER IGL SIAS ALVES PEREIRA OndAzul S um esclarecimento A Zilda como sempre como sempre acaba em pilha e bateria Eu queria entender o seguinte significa eu queria que me desse uma informa o n o estive na ltima reuni o parece que o assunto foi amplamente mais debatido mas um esclarecimento significa que a fiscaliza o do processo s depois que teve o desembara o aduaneiro n o isso O cara entra com a pilha ele declara pelo cadastro a pilha contem isso e isso e passou pela aduana depois que ela j tiver sendo vendida ou entregue aos comerciantes em territ rio brasileiro que poder ser fiscalizada
242. stos que veio discutiu a mat ria apresentou a sua posi o na C mara Jur dica a C mara n o conseguiu fazer a discuss o completa o Dr H lio vem explicar isso aqui agora n o conseguiu concluir a discuss o sobre essa Resolu o de interesse social para a Agricultura Familiar em APP e teve que fechar a discuss o antes dessa conclus o porque a C mara de Unidade de Conserva o j se encontrava presentes os membros da C mara para abrir a discuss o sobre a Resolu o que tamb m est em pauta referente ao licenciamento de empreendimentos no entorno de Unidades de Conserva o Em fun o disso a discuss o foi interrompida naquele ponto e mesmo assim os Conselheiros naquele momento encaminharam de volta a C mara que o Dr Jo o Carlos preside que a C mara de Gest o Territorial e Biomas mas sem concluir exatamente a discuss o e emendas dessa proposta A C mara presidida pelo Dr Jo o Carlos n o conseguiu fazer uma discuss o porque a C mara Jur dica n o apresentou exatamente uma justificativa e qual a demanda expl cita seria feita ou foi feita a C mara de Gest o Territorial a C mara se reuniu n o pode apreciar e mandou de volta a C mara de Assuntos Jur dicos S que eu quero esclarecer ao Dr Jo o Carlos quando ele menciona aqui no documento dele o art 32 inciso XI al nea C do Regimento Interno ele alega aqui como um direito da C mara T cnica de Gest o Territorial e Biomas arremessa de Resolu es da Jur di
243. sudeste do Conselheiro Mour o do Mover 42 2415 2476 2477 2478 2479 2480 2481 2482 2483 2484 2485 2486 2487 2488 2489 2490 2491 2492 2493 2494 2495 2496 2497 2498 2499 2500 2501 2502 2503 2504 2505 2506 2507 2508 2509 2510 2511 2512 2513 2514 2515 2516 2517 2518 2519 2520 2521 2522 2523 2524 2525 2526 2527 2528 2529 2530 2531 2532 2533 O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA Veja no que diz respeito a esses itens 1 2 e 3 que defini o de montano e automontano em campo de altitude a transcri o litoral do que est no mapa de aplica o se os senhores julgarem melhor manter essa reda o n o compromete em nada o que eu estou dizendo isso agora o seguintes o 5 e 8 n s ter amos que retirar porque esse j s o decorrentes da vota o inicial ent o a outra alternativa que pelo andar da discuss o talvez a gente consiga auxiliar fazer a supress o somente do inciso 5 e do 8 que esses est o associados com o que n s aprovamos que eliminar ao par metro de afloramento rochoso e vegeta o em turfeira e deixar a defini o de campo de altitude ambiente montano e automontano que simplesmente a transcri o do conceito que est no mapa de aplica o A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Jo o de Deus s para esclarecimento da Mesa voc mant m a proposta inicial ou voc est abrindo m o sua proposta pa
244. t ria j est vencida e j foi votada O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA Irei esclarecer aqui para n o parecer que alguns est o querendo mudar a decis o do Plen rio N o se trata nem de uma coisa nem de outra Acredito que quem prop s vista aqui n o est querendo postergar ent o o que estamos decidindo que essa mat ria vai para a reuni o Ordin ria de maio e o prazo que o Chico prop s foi justamente para casar com a Plen ria Ordin ria de maio E somente isso Vai ser feito o ajuste de data conforme o Regimento manda A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Conselheiros e Conselheiras terminamos a aprecia o da ordem do dia com rela o as proposta de Resolu es e temos agora o encaminhamento de algumas mo es Vou passar a palavra para o Nilo para que apresente ao conselho O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA Gostaria de pedir paci ncia dos Conselheiros s o poucas mo es mas preciso que tenhamos a presen a dos Conselheiros e tamb m a aten o para gente poder verificar exatamente o que est aprovando Quero apenas dar uma informa o e pedir principalmente a paci ncia dos que est o se retirando ou para permanecer de prefer ncia para votar ou ent o se ausentar sem barulho para dar sequ ncia A pedido do Presidente da C mara T cnica de Educa o Ambiental Dr Paulo Malui que solicitou a consultaria jur dica do Minist rio
245. ta o de Campo de Altitude voc precisa fazer uma analise agregada Qual o m rito desse artigo se eu tenho de fato vou precisar claro do ponto de vista de esp cies indicadoras eu estou fazendo refer ncia a um anexo l atr s que diz quais s o as esp cies indicativas ao indicativo de esp cies indicadoras podendo ser modificada ou n o em fun o do avan o t cnico e cient fico Qual a motiva o para n s termos esse texto Lembrando que tem a proposta de um Conselheiro do Setor Florestal que pede a supress o do art 6 usando o argumento de que uma salva guarda um lembrete para que sen o n s ter amos que fazer lembretes salva guarda para todos os par metros O SR JO O DE DEUS MEDEIROS MMA Exatamente esse foi o argumento eu acho que do ponto de vista t cnico n o traria maior comprometimento porque n s j temos uma determina o l no art 1 que remete imperativamente essa necessidade da an lise conjugada dos diferentes par metros A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Ent o qualquer diferente disso est descumprindo a Resolu o para qu eu vou ter esse artigo O Minist rio do Meio Ambiente concordo com a proposta do Setor Florestal de suprimir Mour o fa a uso da palavra por gentileza N o eu s estou combinando voc concorda com a proposta do Caron da CNT de supress o Concorda Jo o ou n o Voc est em d vida Ent o reflete O SR L
246. ta legal esse o mapa que disponibilizamos que temos dispon vel hoje para aplica o da lei esses espa os menores que n o est o projetados aqui se h uma caracteriza o t cnica que aquela tipologia visitacional est dentre as integrantes Mata Atl ntica o fato dele n o est representado aqui n o significa dizer que n o existe ou deixou de Mata Atl ntica traz a nota que esclarece bem A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Obrigada Jo o de Deus Mauricio Lobo Conselheiro que pediu a palavra O SR MAUR CIO LOBO ABREU ANAMMA Sudeste Gostaria talvez o Jo o de Deus pudesse esclarecer ficou uma d vida todo mundo entende que tem a lei que determina o mapa do IBGE agora n o quer dizer que o mapa do IBGE n o possa ser alterado n s ficamos numa d vida se especifica melhor aquelas denomina es auxilia a resolu o por outro lado engessa a proposi o de alterar o mapa do IBGE e n s estamos em duas situa es talvez o mais correta citar a lei e n o especificar as quest es sen o mais uma vez alterar o mapa da IBGE se poss vel temos que alterar a resolu o A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Voc est encaminhado no sentido da proposta do Conselheiro Mour o O SR MAUR CIO LOBO ABREU ANAMMA Sudeste Parece que isso ocorreria A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula
247. tamente o que estava sendo votado o que estava em causa quando n o participei diretamente das discuss es geralmente n o participava mas indiretamente atrav s da Izabella do Nilo da Samyra de todos sabia exatamente o que estava sendo discutido e na rea que pod amos ter uma interface maior com os Minist rios meus colegas do Governo Federal sempre tent vamos participar para que o resultado fosse melhor E essas 16 Resolu es aprovadas significativas s o tamb m Izabella o produto desse di logo dessa compreens o e da consci ncia capacidade tamb m de interven o e aperfei oamento demonstrado pelos membros do CONAMA Eu quero dizer que quando voc durante um determinado per odo por exemplo 1 ano e 9 4 231 238 239 240 241 242 243 244 245 246 247 248 249 250 251 252 253 254 255 256 257 258 259 260 261 262 263 264 265 266 267 268 269 270 271 272 273 274 275 276 277 278 279 280 281 282 283 284 285 286 287 288 289 290 291 292 293 294 295 meses exerce um cargo muitas coisas aconteceram antes importantes a Ministra Marina que foi a nossa intercessora criou a Unidade de Conserva o diminuiu o desmatamento da Amaz nia aprovou Resolu es importantes nesse CONAMA ela tamb m vinha sempre a abertura do CONAMA Eu acho que conseguimos avan ar em alguns pontos n o em todos os que quer amos hoje monitoramos todos os biomas n o apenas a Amaz nia o Brasil era contra t
248. tas O SR PAULO NOGUEIRA NETO ADEMA Pe o vistas A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Sim est registrado A SR MARIA JOS GAZZI SALUM MME Pe o vistas O SR N O IDENTIFICADO O MMA pede vistas O SR NILO S RGIO DE MELO DCONAMA Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento A SR PATRICIA HELENA GAMBOGI BOSON CNT Vai pedir vistas para o processo mas eu gostaria de ponderar aqui com o plen rio e a Mesa se n o pod amos ter uma sa da conjuga para esse tema pelo seguinte esse n mero de pedidos de vistas s configura de que a proposta como n s avinhamos dito na reuni o previa n o est madurecida nenhuma proposta que n o est madurecida pode vir ao plen rio que acontece o que est acontecendo aqui hoje essa fila de pedido de vistas quest o de cada um fazer o seu parecer e n s vermos para uma reuni o com v rios substitutivos com v rias emendas cada uma de tamanho cada uma de proced ncia e cada uma com uma preocupa o seria muito complicado para o MMA para essa Plen ria analisar estudando sobre Regimento interno n s vimos uma quest o l do grupo assessor n s que fomos uma entidade uma inst ncia que a gente nunca utilizou e que talvez n s pud ssemos fazer o dessa inst ncia neste momento criar ambos esses grupos assessores para poder avaliar proposta de uma maneira conjunta de forma que a gente pudesse trazer uma proposta mi
249. telho j se encontra aqui e do IBAMA quero saber se est presente a pessoa do IBAMA que far a apresenta o do Informe do IBAMA est aqui N o est Ent o poder amos come ar com o Minist rio de Minas e Energia Dr Botelho temos acordo Algu m do Plen rio divergi N o Ent o vamos fazer porque n s sim N s vamos pedir Botelho 5 min pode ser 10 min Olha Dr Valtemir n s estamos querendo apenas agilizar o andamento do posterior a pauta deliberativa que s o os Informes as pessoas est o chegando tem muita gente ainda entrando no Plen rio mas se o Plen rio entender que o melhor iniciar isso quem est presidindo a Mesa a Dr Samira A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Ent o vamos aqui fazer um encaminhamento r pido Quem a favor de n s j entrarmos na Ordem do Dia levante o crach por favor Quem a favor que possamos dar os 2 Informes previstos levante o crach Ent o a maioria a favor que n s prossigamos nos Informes O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ CONAMA Eu pe o que o Dr Botelho venha e procure realmente usar os 10 min eu sei que o tema t o amplo quanto profundo ali s mais profundo do que amplo o pr sal mas se puder usar J tem uma apresenta o l Vamos controlar o tempo aqui 26 1535 1536 1537 1538 1539 1540 1541 1542 1543 1544 1545 1546 1547 1548 1549 1550 1551 1552 1553 1554 15
250. tera es de texto a mesma coisa no inciso Il a tamb m com exce o em reas com afloramento rochoso inciso IV Aqui n s temos uma proposta De quem essa proposta S uma quest o de reda o est repetido O est repetido o C duas vezes mas isso suprime Por gentileza Gente cad as outras propostas Zez Eram essas as propostas N o gente estou falando em rela o ao art 3 Est bom muito obrigada Vamos ent o a proposta de novo art 8 que na realidade a proposta do Governo do Rio Grande do Sul da frente nacional de prefeitos da ANAMMA e da Confedera o Nacional de Munic pios isso Vou ler o texto Convido o Valtemir para fazer a justificativa texto o seguinte Caber aos Conselhos Estaduais de Meio Ambiente tendo como base os princ pios que reage o bioma de Mata Atl ntica da prote o utiliza o e fun o socioambiental da propriedade Estabelecer normas complementares para assegurar Viabilidade do emprego conjugado dos distintos par metros para identifica o e an lise da vegeta o prim ria e secundaria do est gio inicial m dio e avan ado de rela o dos Campos de 57 3359 3360 3361 3362 3363 3364 3365 3366 3367 3368 3369 3370 3371 3372 3373 3374 3375 3376 3377 3378 3379 3380 3381 3382 3383 3384 3385 3386 3387 3388 3389 3390 3391 3392 3393 3394 3395 3396 3397 3398 3399 3400 3401 3402 3403 3404 3405 3406 3407 3408 3409 3410 341
251. tivo impacto a crit rio do rg o Licenciador o que impacto direito isto n o est definido em norma vai dar mais judicializa o dos processos mais trabalho e burocratiza o n s assistindo hoje pela manh o manifesta o do Sistema Federal dos Org os Ambientais mostrando as dificuldades que eles t m pela car ncia de t cnicos da dificuldade de fixar t cnicos da falta da quadros agora imagine os rg o das unidades de conserva o o Chico Mendes que tem nem equipe e nem gente fazer anu ncia e ter que analisar os estudos ambientais e pedir informa es complementares e propor medidas compensat ria medidas investigadoras o IBAMA pedindo de outro jeito A vou dizer n o s os empres rios que n o v o ag enta nem n s os rg os ambientais vamos ag entar ent o uma quest o conceitual muito profunda n o quest o de fazer pequenas emendas por isso eu acho que temos que pensar numa solu o mais de conjunto de revis o porque n o quest o de emendas O SR MAUR CIO LOBO ABREU ANAMMA Sudeste Realmente h de reconhecer a necessidade de regrar essa situa o mas h necessidade tamb m de priorizar a elabora o dos planos de manejo das unidades que tamb m n o vai atender plenamente a tudo isso que vai continuar permanecendo se na zona de amortecimento definido pelo plano de manejo que forma a fazer e por outro lado h o conflito bastante grande com as reas urbanas sem duvidas os planos de diretores municipais
252. to Santo ABEMA Independente de sair esse grupo assessor ou n o que achamos muito adequado n s Estados apesar de s alguns vieram aqui pedir Vistas h um representatividade por regi o que foi combinado e a quest o que somar n s hoje Estados certeza a pr pria Uni o vive problemas seri ssimos em fun o da falta de procedimento que a n s sabemos o esfor o de ser feito e n s queremos contribuir para isso n s hoje temos problemas reais em todos os estados com licenciamento n o s em rela o a Unidades Federais dentro Estados as Unidades Estaduais tamb m n o t m esses crit rios n s temos certeza que podemos fazer algo melhor do que est proposto aqui para ser isso que estava proposto nosso entendimento que n s vamos ter similar problema que n s temos hoje ent o o esfor o que independente de ter esse grupo todos esses setores o setor dos Estados ABEMA vai estar junto com todos os Estados representados tentando chegar h um consenso digo a voc s n o f cil o esfor o porque isso muito importante para que n s deixemos cada vez mais de ter essa m vis o que a sociedade tem dos rg os licenciadores porque n s atrasamos porque isso muito complexo porque n s somos os culpados n o desenvolvimento do nosso Pa s e para isso queremos melhorar as coisa ou deixamos do jeito que est n o adianta acabar com a resolu o dos dez quil metros todo mundo s fala nisso mas criar outras dificuldades o sentido aqui de
253. to seria interessante dar um prazo de 30 dias para todo mundo ter o seu relat rio e fazer montar esse grupo assessor e fazer um reuni o do grupo assessor o que acontece no pedido de vista n o tirar o direito individual mas pode haver um acordo na Plen ria nesse sentido n s vamos ter mais ou menos 90 dias a pr xima reuni o Esquece a extraordin ria n o d para votar duas resolu es numa extraordin ria vamos trabalhar que isso poderia ter feito desde que o SNUC a quantos anos e n o foi feito n o podemos trabalhar com esse n mero de pedido poderia de vistas com maior qualidade e deixar a mat ria mais redonda sem tantas pontas ent o a minha sugest o no sentido dela s que d um prazo de 30 dias para apresenta o do relat rio e a partir desse prazo todo mundo que pediu Vistas faz parte do grupo assessor que vai sentar e conversar para tentar trazer uma proposta aqui j consolidada a id ia n o negocia o trabalhar essa negocia o Essa a proposta dentro do CONAMA para melhorar as resolu es que n s apresentamos ent o esse grupo vai ter 60 dias para chegar a proposta plen rio s isso fortalecendo a id ia colocada pela Patr cia A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Ok obrigado ao Conselheiro ao Minist rio P blico atrav s da Doutora Ana Cristina pede vistas e a Conselheira Glorinha da ABEMA vai ocupar Tribuno A SR MARIA DA GLORIA BRITO ABAURRE Esp ri
254. trito Federal que est aqui presente e vou pedir apenas que a carta que foi entregue do Governador em exerc cio mencione se como titular ou suplente e isso n o estava explicitado mas s resta isso e de qualquer forma est empossado N s saudamos todos os Conselheiros que est o tomando posse damos boas vindas a todos esperamos contar com os senhores nas pr ximas reuni es e j nas vota es e debates dessa Plen ria Passando ao pr ximo item da pauta Encaminhamentos da Secretaria Executiva do CONAMA algumas informa es importantes inicialmente a respeito do Regimento Interno Eu pergunto se a Mar lia Marreco quer fazer a informa o Eu mesmo Muito bem senhores todos sabem que n s estamos j alguns meses trabalhando a revis o do Regimento Interno do CONAMA inclusive o Plen rio aprovou e em uma segunda vota o que essa revis o fosse feita de forma ampla todo o Regimento Interno do Conselho e para isso foi formado o Grupo de Articula o o Grupo Assessor perd o de revis o do Regimento Interno que chamamos de GARI que teve a participa o de todos os segmentos que comp e o Plen rio do CONAMA Esse grupo trabalhou em 11 reuni es durante essas reuni es foram feitas uma s rie de sugest es de propostas de ajuste de melhoramento do nosso Regimento Interno Essas propostas est o disponibilizadas no site do CONAMA desde a ltima reuni o realizada pelo grupo que foi precisamente em abril do ano passado e em seguida
255. u vou fazer uma sugest o abre o artigo eu vou colocar um texto direto aqui e a partir da talvez porque eu redigi isso ontem no debate eu n o o grupo que estava debatendo o seguinte Porque a fica mais f cil eu realmente vou ter que sair j estourei todo o meu tempo A ideia o seguinte Caber aos estados por interm dio dos Conselhos Estaduais de Meio Ambiente definir ou se preferir estabelecer depois voc s vejam qual o melhor procedimentos e crit rios E isso que vai ser definido se metodologia procedimentos e crit rios a serem adotados para an lise conjugada N o sei como o teso como que ficou definido dos par metros especificados no artigo tal no par grafo tal e etc Isso o que n s estamos definindo Pronto acabou e a par grafo nico voc s complementem isso que sendo definido para dar mais clareza a participa o da sociedade enfim o que for mas o mandato tem que ser claro o CONAMA est dizendo assim aos estados para definirem os par metros os crit rios e procedimentos a serem adotados para a concep o daquilo que a an lise conjugada que a quest o de m rito Se isso vai solucionar o licenciamento ambiental e etc vai definir em cada Estado porque tem gente que n o vai precisar disso para o licenciamento ambiental e tem outros que v o precisar qual o mandato a discutir Ok eu realmente pe o desculpas aos conselheiros s para voc terem um
256. ue a forma de ouvir cada conselho vai encontrar ali s eu imagino que todos j o t m atrav s de consultas p blicas etc e tal A SR SAMYRA BROLLO DE SERPA CRESPO Secret ria de Articula o Institucional e Cidadania Ao entendimento da Mesa de que a metodologia da consulta definida por cada conselho de acordo com a possibilidade de cada Estado o que n o devemos aqui discutir os procedimento mas sim fazer a lei ser aplicada na sua generalidade ent o estamos prontos votar OK senhores Conselheiros estamos agora apreciando colocando em vota o a inclus o de um artigo que o art 8 de uma proposta de consenso que tem o par grafo nico os Conselheiros que votam a favor essa inclus o desse par grafo nico por favor levanto em seus crach s Obrigada os Conselheiros que querem votar contra esta proposta levanto em seus crach s Algum Conselheiros quer se abster nessa vota o Ent o o art 8 foi aprovado o par grafo nico por unanimidade senhores n s temos ainda uma d vida que levantada em rela o ao artigo terceiro ao inciso quarto vamos voltar l s porque tem uma d vida melhor n s vermos isso agora Art 3 inciso 4 qual a duvida por favor Doutora Ana Cristina A SR ANA CRISTINA BANDEIRA LINS Minist rio P blico Federal Essa al nea C foi tachada porque foi dito que havia um repeti o e n o h repeti o ent o na obter que ser tachada ela n o foi votado supress o ela simplesmente
257. ue teria que ser lida primeiro para ter a import ncia da rea E uma mo o de louvor raramente o CONAMA faz mas eu fiz a mo o de louvar dirigida ao ex prefeito da cidade Natal e a atual prefeita Carla de Souza e ao ex prefeito Carlos Eduardo Alves porque o ex prefeito fez um coisa in dita nesse pa s ele ca ou 4 licen as que estavam concedidas da prefeitura para 4 edif cios de 20 andares cada um na rea do Morro do Careca pois aquela rea tem cord o de mais ou menos 150 metros de altura bel ssimo ent o para haver um impacto dessa discuss o que teve na cidade e ainda tem porque tr s desses empreendimentos est o em discuss o na justi a contra a prefeitura ent o a rea inteira tem uma import ncia de ecossistema da altura das dunas a parte de tabuleiro a rea Ed Mata Atl ntida uma Z P A s na parte do munic pio Natal porque faz divisa com outro munic pio que Parnamirim ent o uma sugest o A mo o n o obriga nem o Ministro nem a Governador de fazer a unidade conserva o Ela faz um manifesto do conselho a esses dois governantes Vai procurar ver os aspectos t cnicos mas estou dando a demonstra o da import ncia t cnica e eram investimentos calculados em 80 milh es de reais e esses dois prefeitos tomaram essa atitude corajosa que in dita nesse pa s O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA Na sequ ncia vamos apresentar outra mo o que o Francisco Iglesias fez refer ncia Pergunto se os Co
258. uest o A segunda quest o tamb m n o sei se inclui nessa mesma mo o o m ximo de respeito e de responsabilidade nas discuss es tamb m est sendo colocada no Congresso em torno desse C digo Ambiental Brasileiro praticamente revogando ou colocando em uma condi o menor toda a legisla o que durante tanto tempo esse Conselho ajudou a aprimorar e jogando fora o C digo Florestal Brasileiro Ent o s o essas quest es que eu acho que estamos em momento para que de fato esse Conselho apresente uma manifesta o p blica contrariamente a esses dois Projetos de Lei que est o sendo avaliadas essas inten es que est o sendo j declaradas publicamente pelo Congresso Aproveitar tamb m e desejar sucesso na nova empreitada que t o bem conhecida pelo Ministro que ele vai assumir quando da incompatibiliza o Agradecer a todos O SR NILO SERGIO DE MELO DINIZ DCONAMA Obrigado Mauro os 2 minutos eu agrade o O seguinte o Dr Clarismino O SR CLARISMINO LUIZ PEREIRA J NIOR ANAMMA Centro Oeste Senhor Ministro senhora futura Ministra senhoras e senhores Conselheiros eu quero al m de respaldar aqui como da ANAMMA Centro Oeste as palavras do meu Presidente Mauro Buarque de Holanda Eu gostaria Ministro de parabenizar o senhor por uma obra magn fica que o senhor fez n o uma obra f sica foi uma obra antes de tudo de atitude O senhor como mesmo expressou no seu linguajar bem carioca o senhor tirou a pauta do
259. ultura familiar mas n o s e garantir que as nossas encostas n o v o ficar erodidas e os nossos rios n o v o ficar assoreados Eu acho que isso uma mensagem e acho que o Pa s est olhando para o CONAMA o Congresso est olhando para o CONAMA e isso eu acho que vai ser saud vel para a discuss o do C digo Florestal entrar em uma linha de razoabilidade e menos de guerra de ideologismo a mais do que uma quest o como essa naturalmente promove Ent o eu queria quer dizer estou com essa expectativa naturalmente cada segmento vai votar de acordo com a sua representa o de acordo com sua consci ncia ou de acordo com o que discutiu com a base as pessoas aqui n o s o representantes delas pr prias representam governos movimentos sociais segmentos produtivos ent o naturalmente essa vis o tamb m tem que ser vista no conjunto o que nesse momento pode representar uma Resolu o do CONAMA nesse sentido Bem e por fim eu queria tamb m essa a ltima reuni o do CONAMA que fa o a abertura como Ministro do Meio Ambiente eu naturalmente vou me incompatibilizar no final do m s voltar para o Rio de Janeiro a nossa equipe no fundamental vai ser mantida a nossa companheira Izabella Teixeira deve assumir o Minist rio e eu queria dizer que eu participei se n o de todas de praticamente todas eu acho que de todas as reuni es do CONAMA como eu prometi no in cio sempre participei n o s dizendo alguma coisa em geral mas sabendo exa
260. upado por j consolidadas Existe um esclarecimento que o texto repete 51 3005 3006 3007 3008 3009 3010 3011 3012 3013 3014 3015 3016 3017 3018 3019 3020 3021 3022 3023 3024 3025 3026 3027 3028 3029 3030 3031 3032 3033 3034 3035 3036 3037 3038 3039 3040 3041 3042 3043 3044 3045 3046 3047 3048 3049 3050 3051 3052 3053 3054 3055 3056 3057 3058 3059 3060 3061 3062 3063 o que est na lei consagrando a terminologia usada na lei e do decreto que regulamenta a lei da Mata Atl ntica Nenhum Conselheiro que pediu modifica o quer retirar a proposta Ent o vou votar primeiro a do Minist rio P blico O Minist rio P blico mant m a supress o Porque se for aprovada a dela cai o resto obviamente n o tem sentido se n o for aprovada o Minist rio P blico vou submeter aprecia o da proposta da mover O SR JO O CARLOS DE PETRIBU DE CARLI FILHO CNA A minha sugest o que primeiro deliberasse se o artigo 5 fica ou n o e depois se ficar a gente se a rea ocupada ou rea consolidada que melhor A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Retomando aos trabalhos Conselheiros vamos apreciar a proposta do Conselheiro do Minist rio P blico Federal que define a supress o do artigo 5 do texto b sico foi aprovado pelo plen rio Os Conselheiros que s o favor veis a proposta do Minist rio P blico isto suprimir o artigo 5 que se manifestem
261. uta a mat ria est no Regimento no art 15 N o claro no Regimento que isso vai a C mara T cnica para aprecia o o Regimento ao contr rio explicita no par grafo nico que o Presidente dever oferecer a sua posi o na pr xima extraordin ria ou na ordin ria que for convocada E estritamente o que est no par grafo nico do art 15 O que n s estamos discutindo se fosse diferente o que estaria pedir o parecer da C mara T cnica e est sendo pedido o parecer do Presidente na quest o Regimental Na quest o Regimental a mat ria eu entendo que est a retirada de pauta a pedido do Presidente da C mara T cnica que dever manifestar com base no art 15 que ele cita no seu requerimento da forma que est definido o art 15 isso uma coisa ent o isso que est sobre aprecia o A segunda coisa est sobre a aprecia o tendo em vista a urg ncia do debate que foi colocado aqui que todos colocaram que importante estrat gico urgente desde o depoimento dos conselheiros representantes do Segmento da Agricultura Familiar como pr prio os pr prios representantes da CNA que diz aqui in meros e etc que eu acho estou propondo e eu tenho regimentalmente compet ncia para faz lo que n s tenhamos uma extraordin ria em 45 dias corridos conciliando aqui os calend rios que n s temos o feriado da semana Santa e depois um feriado de Tiradentes que meio da semana no m s de abril N s temos que equacionar
262. valia o analisando de maneiro conjugada esses diferentes par metros b sicos Ent o a sugest o seria de uma emenda para remeter h uma norma complementar nos estados estabelecendo procedimentos e orienta o metodol gica para se garantir a ado o conjugada desses par metros na analise Bom em linhas gerais o que n s precisamos tamb m ressaltar aqui que essa Resolu o absolutamente necess ria n s estamos aqui com a discuss o dessa proposta atendendo tamb m uma determina o da lei da Mata Atl ntica que remeteu expressamente ao CONAMA a compet ncia para estabelecer esses par metros para a an lise da vegeta o s diferentes fisionomias vegetacionais da Mata Atl ntica e todas as demais fisionomias j tiveram como o Ministro muito bem ressaltou para n s aqui de manh Todas as demais fisionomias j tiveram essa regulamenta o aprovada pelo CONAMA a nica que est faltando Campo de Altitude ent o extremamente interessante que n s avancemos nessa discuss o e se poss vel aprove essa Resolu o para j complementar esse arcabou o de normas regulamentares para que n s possamos operar adequadamente as determina es contidas na lei da Mata Atl ntica A avalia o t cnica da secretaria de Biodiversidade Florestas de que a incorpora o dessas contribui es j apresentadas ela aprimora garante digamos a integridade da Resolu o no que tange a sua fun o como um elemento norteador da an lise dos
263. vista legal n s j adotamos essa mesma estrat gia e s repetindo acho que s algo interessante como muito bem vindo at para que envolver os estados no aperfei oamento dessa listagem e por ltimos a d vida do Beto importante isso a confus o que alguns momentos que n s trabalhamos a discuss o dessa proposta surgiu campo de altitude n o a vegeta o que est limitada a espa os acima de 180 metros condi o de APP remetida pelo 34 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042 2043 2044 2045 2046 2047 2048 2049 2050 2051 2052 2053 2054 2055 2056 2057 2058 2059 2060 2061 2062 2063 2064 c digo florestal independente da tipologia vegetacional isso n o vai mudar nas de campo de altitude n o h conflito e nem h na nossa remessa espec fica a isso porque aplica o direta do c digo e se campo de auto de atitude mapa se mata n bula se floresta de arauc ria brejo no nordeste est acima de 1800 pelo que est disposto no c digo APP e outro ponto necessariamente frisar que n s estamos regulando atrav s dessa resolu o par metros para analisar est gios sucessionais para opera o da lei da Mata Atl ntica porque a lei da Mata Atl ntica e portanto no mbito da sua rea de aplica o que para o licenciamento n
264. xto base Mour o fa a o uso palavra O SR LUIZ ERNESTO BORGES DE MOUR O S Mover Tenho uma d vida pois estamos comentando sobre esse artigo n o se caracteriza como remanescente mas n o se diz a partir de quando quer dizer a partir da aprova o da lei qualquer ocupa o mesmo que seja feita hoje amanh ela ser considerada como ocupada Ent o acho que temos um vazio que n o explicita exatamente aquilo que queremos dizer que entendo que uma ocupa o consolidada onde estamos considerando e querendo ter e resguardar essa ocupa o exatamente com face do hist rico de uso algumas coisas nesse sentido mas o vazio n o explicita quando eu gostaria de ter tipo de sugest o que pudesse clarear esse ponto A SR IZABELLA M NICA VIEIRA TEIXEIRA Secretaria Executiva CONAMA Algum Conselheiro quer fazer o uso da palavra para fazer esclarecimento Jo o tem aqui um questionamento feito pelo Conselheiro Mour o sobre a quest o se na realidade podemos retirar reas j ocupadas por reas j consolidadas em fun o da temporal porque n o se especifica Ocupadas desde quando O senhor pode esclarecer porque tem essa 50 2946 2947 2948 2949 2950 2951 2952 2953 2954 2955 2956 2957 2958 2959 2960 2961 2962 2963 2964 2965 2966 2967 2968 2969 2970 2971 2972 2973 2974 2975 2976 2977 2978 2979 2980 2981 2982 2983 2984 2985 2986 2987 2988 2989 2990 2991 2992 2993 2994 2995 2996 2997

- Ministério do Meio Ambiente

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

- Minist&eacute;rio do Meio Ambiente

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

- Ministério do Meio Ambiente