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versão completa em PDF - Escola de Enfermagem

1. Isso me sufocava Comecei a tomar rem dio por isso Nuvem Tudo come ou a partir de 1998 Tinha percep es que eu nunca tinha tido acho que era meio assustador Eu s comecei a ouvir alguma coisa depois que eu ouvi dizer que tem pessoas que ouvem vozes Eu me sinto perseguido por um grupo perseguido nesse sentido de n o exercer mais do que o grupo pede Essa mudan a me afeta Algu m te fala assim voc tem esquizofrenia e n o tem cura Ent o voc fala assim nossa eu vou ter que conviver com isso a vida inteira Cometa Eu parei de comer Eu n o comia mais n o queria mais estudar a eu n o sa a mais do quarto n o tomava mais banho eu via vultos ouvia vozes tentei suic dio comecei a tomar rem dio e fiquei bem mas eu ainda tinha um vazio sabe A eu comecei a comprar as coisas s que eu n o tinha como pagar Eu ficava desesperada eu precisava comprar alguma coisa Estrela Eu quero me matar perto dos outros eu n o conseguia controlar ouvia voz e t ouvindo voz Falavam Se voc n o se matar n s queremos te matar Quando mais jovem nunca tive isso Terra Por meio dessas falas poss vel perceber a doen a psiqui trica como fonte de grande sofrimento e qu o dif cil conviver com ela Os relatos demonstram bem a ang stia O vazio o sufoco e o desespero ocasionados pela doen a Ao se pensar
2. indiferencia o Nessa vis o o homem at reconhecido como distinto do restante do mundo mas esse homem jamais conseguiria manter uma rela o dissociada do mundo pois este uma totalidade De tal modo a compreens o da natureza deveria ser apreendida ou seja o homem poderia observ la e contempl la mas n o domin la Durante a Idade M dia os postulados cristaos de Santo Agostinho e de S o Tom s de Aquino foram fundamentais para a l gica do que era a natureza que representava a perfei o divina do universo criado por Deus para servir ao homem De tal modo cabia ao homem apenas obedecer aos des gnios divinos que muitas vezes se manisfestavam pelo meio natural no qual a natureza se confundia com a pr pria mente divina Assim trov es pestes e inunda es eram considerados des gnios de Deus e a Terra era vista como um organismo vivo ontologicamente feminino uma for a viva que nutria o homem e seus desejos Ap s a Idade M dia v rios avan os cient ficos e tecnol gicos tiveram sustento na criatividade no individualismo no saber e no dom nio humano Assim essa perspectiva de dom nio inspirou e movimentou n o somente as navega es os descobrimentos cient ficos e as artes mas tamb m patrocinou um desenvolvimento sobretudo industrial profundamente antiecol gico caracterizando a cis o entre o homem e a natureza Desde ent o o ser humano passou a ser visto como conquista
3. REME v13 n2 pmd Diante de situa es como essas evidencia se a import ncia do profissional da ESF destacando se a atua o da enfermagem visando unir as prescri es medicamentosas dos especialistas e intensificar o repasse de informa es a respeito das medica es tanto ao idoso quanto a sua fam lia cuidador a Essa medida torna os aptos a compreender e consequentemente a obter as vantagens e efeitos desejados pela terapia medicamentosa promovendo o m ximo benef cio do efeito terap utico com o m nimo de drogas e de efeitos adversos Nessa perspectiva a assist ncia sistematizada da enfermagem permite identificar os problemas dos idosos de maneira individualizada planejar executar e avaliar o atendimento a cada situa o A atua o dessa equipe de enfermagem junto ao idoso deve estar centrada na educa o para a sa de no cuidar tendo como base o conhecimento do processo de senesc ncia e no retorno da capacidade funcional com o objetivo de atender s necessidades b sicas e manter a qualidade de vida dos idosos Dessa forma a enfermagem busca criar um ambiente que proporcione ao idoso as condi es adequadas para a recupera o enfatizando a educa o em sa de e promovendo a preven o a manuten o e a reabilita o do seu estado de sa de 2 O cuidar de enfermagem uma pr tica complexa por isso n o pode ser pensada como um ato que envolve somente o dom nio de t cnicas e tecnologias
4. es familiares s o fundamentais durante esse processo pois influenciam de maneira significativa as atitudes tomadas pelo indiv duo enfermo em sua reabilita o Nesse sentido importante refletir sobre a necessidade de conhecer os pacientes aos quais se presta o cuidado e tamb m a fam lia deles Mais especificamente entender como o microssistema fam lia se desenvolve para assim conseguir prestar um atendimento mais eficaz e qualificado influenciando diretamente na ades o do indiv duo ao tratamento Al m disso buscar auxiliar essa fam lia no estabelecimento de rela es mais fortalecedoras e duradouras Assim o objetivo com este estudo foi conhecer a rede apoiadora utilizada pelo cliente e sua fam lia no enfrentamento da doen a renal cr nica METODOLOGIA Trata se de uma pesquisa de car ter qualitativo apoiado no referencial da Teoria Ecol gica de Bronfenbrenner que enfatiza o desenvolvimento do ser humano nos sistemas denominados microssistema mesossistema exossistema e macrossistema e os v nculos apoiadores necess rios para o desenvolvimento do ser humano e suas fam lias Os instrumentos propostos foram entrevistas semiestruturadas com familiares de doentes renais cr nicos baseadas no modelo Calgary um modelo de avalia o e de interven o que adota a fam lia como unidade de cuidado Foram realizadas concomitantemente tamb m entrevistas com a participa o dos pacientes e seus familiar
5. o do regime terap utico de idosos acamados no domic lio 2 descrever as condutas de enfermagem indicadas para garantir um eficiente regime terap utico para idosos acamados no domic lio DESCRI O METODOL GICA Sat lite um dos bairros perif ricos e de baixa renda de Teresina PI que disp e dos seguintes equipamentos urbanos hospital maternidade postos de sa de escolas creches biblioteca mercado p blico com rcios variados pra as e igrejas A Unidade Integrada de Sa de Dr Luis Milton de Ar a Le o popularmente conhecida como Hospital do Sat lite pertence rede municipal conta com tr s Equipes de Estrat gia Sa de da Fam lia 101 102 e 103 nas quais est o cadastradas 2 389 fam lias destacando se 703 pessoas com 60 anos ou mais das quais 50 encontram se na condi o de acamadas no domic lio Portanto os sujeitos selecionados foram os 50 idosos acamados no domic lio que caracterizam pessoas que necessitam de cuidados especiais para minimizar as complica es das patologias associadas diminuir o grau de depend ncia e estimular o autocuidado com vista autonomia e melhoria da qualidade de vida Dessa forma este estudo teve como ponto de partida uma pesquisa de campo sobre os diagn sticos de enfermagem do idoso acamado no domic lio financiada pelo programa Pesquisador 2007 da Universidade Federal do Piau UFPI realizada no per odo de setembro a dezembro de 2007 na qual se pro
6. Estatisticamente significante para p lt 0 05 na hip tese de que o grupo estudado constitu sse uma amostra probabil stica de uma popula o com caracter sticas similares Foram investigadas neste estudo nove comorbidades diabetes mellitus DM insufici ncia renal IR infarto agudo do mioc rdio IAM insufici ncia card aca congestiva ICC acidente vascular encef lico AVE insufici ncia coronariana obstrutiva ICO angina do peito obesidade e doen a vascular perif rica DVP A constata o da presen a ou n o dessas morbidades entre os participantes foi verificada por meio dos prontu rios dos sujeitos A maioria dos participantes 90 68 8 apresentou pelo menos uma dessas morbidades sendo que 54 41 2 apresentavam apenas uma e 20 15 3 apresentavam duas morbidades Entre as comorbidades de maior frequ ncia em ordem decrescente foram encontradas a obesidade 41 30 5 a diabetes mellitus 21 16 ea ICO 17 13 O n mero de comorbidades apresentou correla o na qualidade de vida dos participantes Essa constata o foi confirmada pelo teste de coeficiente de correla o de Spermam com resultado negativo e estatisticamente significante para todos os dom nios do SF 36 exceto para estado geral de sa de TAB 2 Os participantes que faziam uso de um ou dois medicamentos apresentaram escores maiores em todos os dom nios do SF 36 comparados aos participantes que fazem uso de tr s ou quatr
7. Periodicidade Trimestral Every Quarter Periodicidad Trimestral Nome Name Nombre ou Institui o assinante Endereco Adress Direcci n Cidade City Ciudad Pa s Country Pais UF State Provincia CEP Zip Code C digo Postal Tel Phone Tel Celular Cell Phone Cellular E mail Categoria Profissional Occupation Profesi n Data Date Fecha if Assinatura Signature Firma Encaminhar este Formul rio de Assinatura acompanhado do comprovante de dep sito banc rio por fax 31 3409 9876 ou e mail reme enf ufmg br Send your subscription to Enviar la inscripci n a Dados para dep sito BANCO DO BRASIL Ag ncia Branch Number Sucursal N mero 1615 2 Conta Bank Account Cuenta de Banco 480109 1 C digo identificador Identification code Clave de identificaci n 4828011 Valores Anuais Individual R 100 00 US 80 00 Institucional R 150 00 US 100 00 ESCOLA DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS REME Revista Mineira de Enfermagem Av Alfredo Balena 190 sala 104 Bloco Norte Campus Sa de Bairro Santa Efig nia CEP 30130 100 Belo Horizonte MG Brasil Telefax 55 31 3409 9876 HOME PAGE www enf ufmg br reme php REME v13 sa
8. ecl mpsia HA cr nica ou nuliparas No Brasil onde a HA incide em cerca de 10 das gesta es as s ndromes hipertensivas s o respons veis por 66 das mortes maternas A doen a a condi o mais comum encontrada nas mulheres brasileiras que apresentam gravidez de alto risco etraz implica es significantes na morbidade e mortalidade materna e perinatal que ainda s o consideradas altas na maioria das vezes decorrentes das intercorr ncias obst tricas potencialmente evit veis Se considerarmos todo o pa s a pr ecl mpsia ecl mpsia ocupa o primeiro lugar na causalidade de morte As mulheres com hipertens o na gravidez s o consideradas mais vulner veis e necessitam de maior aten o por parte dos profissionais de sa de por estarem sujeitas a complica es que por vezes exigem transfer ncia para unidades de terapia intensiva dados os riscos para a m e o feto e o rec m nascido E a assist ncia sa de dessas mulheres inclui cuidados m dicos e de enfermagem que dependem de diagn sticos precisos a fim de que sejam implementados e avaliados de maneira adequada s suas necessidades No que concerne aten o da enfermagem prestada a essa clientela os diagn sticos de enfermagem necessitam ser conhecidos para que os enfermeiros tenham condi es de propiciar atendimento adequado aos seus problemas pois desse atendimento depender a qualidade de sa de e vida das gestantes assistidas Embora na noss
9. o cient fica Fortaleza PIBIC FUNCAP UFC 2006 6 Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia UNICEF A voz dos adolescentes 2002 Citado em 2007 jun 6 Dispon vel em http www unicef org br 7 Guimar es AMDN Vieira MJ Palmeira JA Informa es dos adolescentes sobre m todos anticoncepcionais Rev Latinoam Enferm 2003 11 3 293 8 8 Moraes LMP Braga VAB Trabalhando a orienta o sexual com alunos do ensino fundamental atua o da Enfermagem Rev RENE 2001 2 2 67 71 9 Polit DF Beck CT Hungler BP Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem m todos avalia o e utiliza o 52 ed Porto Alegre ARTMED 2004 10 Brasil Minist rio da Sa de Conselho Nacional de Sa de Resolu o 196 96 Bras lia DF Minist rio da Sa de 2001 11 Martins LBM Costa Paiva LHS Osis MJD Sousa MH Pinto Neto AM Tadini V Fatores associados ao uso de preservativo masculino e ao conhecimento sobre DST AIDS em adolescentes de escolas p blicas e privadas do Munic pio de S o Paulo Brasil Cad Sa de P blica 2006 22 2 315 23 12 Silveira MF B ria JU Horta BL Tomasi E Auto percep o de vulnerabilidade s doen as sexualmente transmiss veis e aids em mulheres Rev Sa de P blica 2002 36 6 670 7 13 Silva CV Br tas JRS Ferreira D Correia DS Cintra CC Uso da camisinha por adolescentes e jovens avalia o da sequ ncia dos procedimentos Acta Paul Enferm 2004 17 4 392 9 14 Feliciano KVO Pre
10. o maior n mero de anos de estudo pode estar relacionado com o processo de a mulher postergar as uni es conjugais preferir fam lias menores fazer uso de m todos anticoncepcionais e apresentar tend ncia a ter menos gesta es n o planejadas Isso pode ser encarado como um fato positivo visto que em um estudo com 251 mulheres com c ncer de colo uterino foi observado que a paridade ou o alto n mero de gesta es est relacionado com a maior incid ncia do c ncer cervicouterino Ao avaliar os fatores de risco relacionados com a vida sexual ativa tais como o n o uso de preservativo e o uso de contraceptivos orais observou se que entre as 74 docentes que relataram ter atividade sexual 42 56 8 afirmaram que n o utilizavam preservativo nas rela es sexuais 64 86 5 fazem uso de contraceptivos orais e 10 11 5 j tiveram DST conforme se observa na TAB 3 TABELA 3 Distribui o das docentes da Universidade Federal de Sergipe quanto ocorr ncia de fatores de risco sexuais para o c ncer de colo uterino Aracaju SE out nov 2007 FATORES DE RISCO N Vida sexual ativa Sim 74 85 1 N o 13 14 9 Total 87 100 0 Uso de contraceptivos orais Sim 64 86 5 N o 10 13 5 Total 74 100 0 Uso de preservativo Sim 30 40 5 N o 42 56 8 N o respondeu 02 2 7 Total 74 100 0 Hist ria de DST Sim 10 11 5 N o 70 80 5 N o respondeu 07 8 0 Total 87 100 0 reme Rev Min Enferm 1
11. o manuten o da sa de e a constru o de uma normalidade social vista sob a perspectiva de aten o aos direitos e deveres dos cidad os numa rela o de co responsabilidade entre o Estado e a popula o METODOLOGIA O caminho percorrido at definirmos a cidadania como um dos conceitos de sa de construiu se com base em um trabalho coletivo e ao mesmo tempo individual proposto em uma din mica apresentada na disciplina Conceito de Sa de e Seus Nexos do Programa de P s Gradua o em Enfermagem Sa de Mestrado em Enfermagem da Funda o Universidade Federal do Rio Grande RS A metodologia deste estudo consistiu primeiramente na concep o individual de sa de de cada mestrando Vislumbrando uma reflex o sobre o conceito de sa de foram expostas palavras chave condizentes com o assunto proposto que proporcionou uma grande explos o de ideias a qual culminou com a identifica o de express es que pudessem estar relacionadas compreens o ampliada de sa de Por aproxima o as palavras foram agrupadas formando se o bloco intitulado Cidadania Inclus o Social e Acesso aos Servi os de Sa de A seguir solicitou se ao Grupo de Trabalho GT a busca por referenciais que subsidiassem a discuss o sobre o seu conceito de sa de Por conseguinte o GT se reuniu com o prop sito de avan ar as reflex es e construir um par grafo coletivo que lido entre os colegas permitiu identificar em con
12. os seis meses e associada a outros alimentos at os dois anos ou mais Estudos mostram que apesar de 71 das crian as brasileiras iniciarem a amamenta o no primeiro dia de vida o in cio do desmame precoce Contudo estudos realizados nas ltimas tr s d cadas no Brasil mostram que a dura o mediana do AM passou de 2 5 meses em 1975 para 9 9 meses em 1999 caracterizando assim o resgate dessa pr tica em mbito nacional Tamb m foi observado o aumento na pr tica do AM exclusivo AME entre os lactentes menores de quatro meses que passou de 3 6 em 1986 para 35 6 em 1999 Estudos recentes realizados em alguns munic pios brasileiros como Botucatu e Rio de Janeiro tamb m t m verificado o aumento da pr tica de AME entre crian as menores de seis meses e de AM no primeiro ano de vida Considerando que o desmame precoce ainda frequente no Estado do Rio de Janeiro propiciando o aumento da morbimortalidade infantil podemos observar a necessidade da implementa o de a es efetivas de promo o prote o e apoio ao aleitamento materno na assist ncia prim ria sa de Essas a es tornam se indispens veis para o restabelecimento do h bito cultural da amamenta o e da preven o da morbimortalidade infantil A IUBAAM tem como objetivo promover proteger e apoiar o aleitamento materno mediante a mobiliza o das unidades b sicas de sa de para a ado o dos Dez Passos para o Sucesso da
13. p 0159 5 174 sia 77 438 p 0002 for sz n 56 12 17 147 22 86 z po 4 3 0 6 reme Rev Min Enferm 13 2 266 273 abr jun 2009 269 15 1 2010 16 46 Sa de sexual e reprodutiva de adolescentes de escolas p blica e priva de Fortaleza CE Brasil Ser estudante de escola p blica ou privada n o foi significante para ter vida sexual ativa p 0 338 ter inicia o sexual precoce p 0 126 ter usado preservativo na primeira rela o sexual p 0 259 ter filhos p 0 651 ter m ltiplos parceiros p 0 789 ter parceiro fixo p 0 491 e tempo de relacionamento p 0 159 Mesmo assim a inicia o sexual de 10 a 12 anos foi maior entre os adolescentes de escola p blica ou seja 14 9 2 quando na escola privada foi de 2 2 3 Quanto ao uso do preservativo masculino na primeira relac o sexual os adolescentes de escola privada superaram os de escola p blica em 6 8 Tamb m chamamos aatenc o para a vulnerabilidade decorrente da multiplicidade de parceiros entre os adolescentes de escola p blica que apresentaram porcentagem superior da escola privada Tipo de relacionamento como estar namorando sem relacionamento ficando ou em uni o est vel apresentou associac o estat stica significante entre ser adolescente de escola p blica e privada p 0 002 Os adolescentes de escola p blica se relacionam do tipo ficar mais que os adolescentes de escola privada e estabelecem uni o est
14. 15 4 2 das m es responderam n o ter algum m todo anticoncepcional De acordo com o Passo 7 os 206 remE Rev Min Enferm 13 2 202 208 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 206 15 1 2010 16 45 REME v13 n2 pmd anticoncepcionais combinados base de progest genos e estr genos afetam a composi o do leite materno e reduzem a quantidade de leite produzido M todos como amenorreia lactacional preservativo masculino e ou feminino dispositivo intrauterino diafragma e geleias espermicidas s o adequados s nutrizes Durante o acolhimento m e beb uma das a es de enfermagem na consulta orientar a m e e agendar para o planejamento familiar importante que se converse com as m es sobre as alternativas de contracep o seguras Em rela o s dificuldades para amamenta o atual 100 13 das pu rperas responderam que apresentaram algum problema como fissuras e rachaduras no peito em decorr ncia da pega e da posi o incorreta necessitando pois de orienta o do profissional Durante a consulta de enfermagem neonatal importante a enfermeira observar m e e beb na amamenta o avaliar sinais de que a pega da ar ola est correta possibilitando uma suc o eficiente se a m e e o beb est o numa boa posi o e se o ciclo suc o degluti o respira o est presente como recomendado no Passo 6 Quanto ao item 5 experi ncia anterior com amamenta o das 13 m es entrevista
15. 4 3 Sobre la normalizaci n de los manuscritos Para efectos de normalizaci n se adoptar n los Requisitos del Comit Internacional de Editores de Revistas M dicas Norma de Vancouver Esta norma se encuentra de forma integral en las siguientes direcciones En portugu s http www bu ufsc br bsccsm vancouver html gt En espa ol http www enfermeriaencardiologia com formaci n vancouver htm En ingl s http www nlm nih gov bsd uniform_requirements html gt Las referencias deber n enumerarse consecutivamente siguiendo el orden en el que se mencionan por primera vez en el texto Las citaciones en el texto deber n indicarse con numero ar bico entre par ntesis sobrescrito correspondiente a las referencias al final del articulo Los t tulos de las revistas deber n abreviarse de acuerdo al Journals Database Medline Pubmed disponible en lt http www ncbi nlm nih gov entrez query fcgi db Journals gt o al CCN Cat logo Colectivo Nacional del IBICT Instituto Brasile o de Informaci n en Ciencia y Tocologia disponible en lt http www ibict br gt Las ilustraciones deber n presentarse en blanco y negro luego despu s de su referencia en conformidad con la norma de presentaci n tabular del IBGE 32 ed 1993 Dentro de cada categor a deber n enumerarse en secuencia durante el texto Por ej TAB 1 FIG 1 GRAF 1 Cada ilustraci n deber tener un titulo e indicar la fuente de donde procede Encabezamientos y
16. A elabora o de a es de cuidado visando melhoria da qualidade de vida e bem estar das mulheres depende do conhecimento e compreens o por parte dos profissionais de sa de de suas reais necessidades e dificuldades a fim de ajud las no processo de adapta o doen a e ao tratamento As mulheres entrevistadas elencaram diferentes dimens es relacionadas doen a e ao tratamento que podem interferir significativamente na qualidade de vida delas como evidenciado nos depoimentos que abordam tanto os benef cios f sicos quanto os sociais decorrentes da histerectomia Eu quero a minha sa de Eu quero ficar livre do que td me incomodando a dor N o est tica beleza eu quero a minha sa de Vai melhorar porque eu n o vou tar com aquela tens o de no m s estar tr s vezes menstruada vai enfraquecendo SNSS 38 anos c f Um al vio um al vio Porque isso prejudica muito a minha qualidade de vida Eu n o posso me programar para nada s vezes eu estou no centro eu sinto aquilo correr assim e de repente parece que abre as torneiras n o tem nada que segure Eu acho que vai melhorar a qualidade de vida Eu n o estou mais na idade f rtil n o vai ter muito problema SDS 49 anos c f A qualidade de vida representada socialmente por meio de valores subjetivos e objetivos No primeiro consideram se as quest es relacionadas ao bem estar felicidade amor prazer e realiza o pessoal no se
17. Indexada em BDENF Base de Dados em Enfermagem BIREME OPAS OMS CINAHL Cumulative Index Nursing Allied Health Literature CUIDEN Base de Datos de Enfermeria en Espanhol LATINDEX Fundaci n Index LILACS Centro Latino Americano e do Caribe de Informa es em Ci ncias da Sa de REV ENF Portal de Revistas de Enfermagem Metodologia SciELO Bireme OPAS OMS Formato eletr nico dispon vel em Secretaria Geral www enfermagem ufmg br reme php Vanessa de Oliveira Dupin Secret ria www periodicos capes ufmg br Geyzimara Reggiani Pereira Bolsista da Funda o Universit ria Mendes Pimentel FUMP Projeto Gr fico Produ o e Editora o Eletr nica Escola de Enfermagem Br gida Campbell Universidade Federal de Minas Gerais lara Veloso Revista Mineira de Enfermagem Av Alfredo Balena 190 CEDECOM Centro de Comunica o da UFMG Sala 104 Bloco Norte Belo Horizonte MG Brasil CEP 30130 100 Editora o Telefax 31 3409 9876 Quarto Crescente Andr a Esteves E mail reme enf ufmg br Impress o Editora e Gr fica O Lutador Assinatura Secretaria Geral Telefax 31 3409 9876 Normaliza o Bibliogr fica E mail reme enf ufmg br Maria Piedade Fernandes Ribeiro Leite jordans Rabelo Soares Revista filiada a ABEC Associa o Brasileira de Editores Cient icos Revis o de texto Maria de Lourdes Costa de Queiroz Portugu s Periodicidade trimestral Tiragem 1 000 exemplares M nica Yb
18. Relata dor epigastrica h 1 ano de intensidade Solicitante Data Hora Solicita o Campos Obrigat rios Total de Pacientes 22 HBH ENF CUID INTERMEDI RIOS USUARIO wilsonat SETOR Quinto andar HORA DE ENTRADA 16 53 13 FIGURA 1 Tela do software SAE SerSa de para o cadastro de pacientes O programa permite lan ar e fazer evolu es consultar evolu es do paciente que est internado inserir na se o de Eventos informac es relevantes que dever o ser relatadas equipe de outros plant es o que pode ajudar no racioc nio cl nico Essa op o utilizada para documentar acessos centrais datar o in cio de antibi tico do p s operat rio imediato de uma tomografia ou resson ncia o uso de drogas como aminas e outras cuja dosagem se modifica frequentemente Os registros que aparecerem no relat rio de evolu o e no plano de cuidados corresponder o ao ltimo lan amento O sistema disponibiliza tamb m na tela de cadastro um dispositivo denominado Dados que serve para a digita o de par metros vitais respirat rios por exemplo frequ ncia card aca press o arterial e temperatura ou outro cadastro para especialidade A cada novo lan amento o sistema captura a data a hora e o nome do enfermeiro ou t cnico O sistema permite que v rios relatores acessem o sistema em um mesmo dia O relat rio de plano de cuidados e evolu o impresso
19. Rio Grande RS CEP 96205 090 Fone 53 3236 3995 e 53 9968 8439 E mail viogomes terra com br reme Rev Min Enferm 13 2 249 255 abr jun 2009 249 249 15 1 2010 16 46 Representa es de mulheres frente indica o de histerectomia INTRODU O As patologias uterinas entre elas o c ncer constituem a neoplasia que mais afeta a qualidade de vida das mulheres O tratamento realizado levando se em considera o a idade da mulher o seu estado cl nico o tipo e a extens o do tumor A histerectomia considerada uma das principais medidas terap uticas e consiste na remo o cir rgica do tero Essa modalidade de cirurgia vem sendo praticada com elevada frequ ncia tanto no Brasil quanto no exterior Nos Estados Unidos s o notificados 200 mil casos a cada ano e em nosso pa s cerca de 150 mil mulheres recebem a indica o de histerectomia anualmente e acabam na sala de cirurgia Para o Sistema nico de Sa de SUS a histerectomia representa a segunda cirurgia mais realizada entre mulheres em idade reprodutiva sendo superada apenas pela ces rea Em 2005 foram realizadas cerca de 107 mil histerectomias pelo Sistema Unico de Sa de SUS em nosso pa s Dados divulgados pelo DATASUS evidenciam que em 2004 foram realizadas no Estado do Rio Grande do Sul 2 261 histerectomias em unidades hospitalares do SUS e 4 243 na rede privada Na cidade do Rio Grande no Hospital Universit rio Dr Miguel Riet C
20. Texto Contexto Enferm 2007 16 2 315 9 16 Rosa RB Maffacciolli R Nauderer TM Pedro ENR A educa o em sa de no curr culo de um curso de enfermagem o aprender para educar Rev Ga cha Enferm 2006 27 2 185 92 17 Besen CB Souza Netto M Silva FW Silva CG Pires MF A estrat gia sa de da fam lia como objeto de educa o em sa de Sa de Soc 2007 16 1 57 68 18 Queiroz MV Jorge MS Estrat gias de educa o em sa de e a qualidade do cuidar e ensinar em pediatria a intera o o v nculo e a confian a no discurso dos profissionais Interface Comunic Sa de Educ 2006 10 19 117 30 19 Falc n S Gladys AEL Betina MHS A complexidade na educa o dos profissionais para o cuidado em sa de Texto Contexto Enferm 2006 15 2 343 51 20 Rosito MMB Os modos de existir da bio tica entre os saberes da sa de e da educa o Mundo Sa de 2005 29 3 359 66 21 Oliveira DL A nova sa de p blica e a promo o da sa de via educa o entre a tradi o e a inova o Rev Latinoam Enferm 2005 13 3 423 31 22 Alves VS Nunes MO Educa o em sa de na aten o m dica ao paciente com hipertens o arterial no Programa Sa de da Fam lia Interface Comunic Sa de Educ 2006 10 19 131 47 23 Rios CTF Vieira NFC A es educativas no pr natal reflex o sobre a consulta de enfermagem como um espa o para educa o em sa de Ci nc Sa de Coletiva 2007 12 2 477 86 24 Cavalcante MTL
21. Vale destacar que 26 7 7 e 18 9 0 de adolescentes de escolas p blica e privada respectivamente se declararam sem pr tica religiosa sobre o que se afirma que interfere na forma o desses jovens uma vez que a igreja institui o de apoio e influenciadora da forma o dos adolescentes TABELA 2 Distribui o do n mero de adolescentes de escola p blica e privada segundo aspectos sexuais e reprodutivos Fortaleza CE 2007 Vari veis Vida sexual ativa Sim N o Idade da inicia o sexual em anos 10a 12 13a15 16a19 Escola publica Escola privada N N n 341 n 203 p 0 338 po eq e 220 917 soa im 547 250 a m lo Dl p 0 126 15 176 66 lua fag 53 Usou preservativo masculino na 1 rela o maen fin s0 Sim 107 l66s 66 733 p 0 259 N o sos fas ag ao AA P p 0 651 Nao 152 968 Jo 978 Tem Filhos Sim um filho y 1 273 220 205 N mero de parceiros durante a pesquisa 20700 Ma Ti 2a3 4 ou mais Parceiro fixo m6 sso Jo 86 1 as Jos Je mi h n 160 Ss ftn 9t p 0 789 4 704 Sim m8 73 363 69 2 p 0 491 Nao n 143 Jin s2 364 Ji 257 37 259 as us Ju 200 no 33 he ro n 255 n 176 Tempo de relacionamento At 6 meses Mais de 6 meses a 1 ano Mais de 1 ano a 2 anos Acima de 2 anos Tipo de relacionamento Namorando 131 Sem relacionamento Ficando Unido estavel 11 y2 0 474 22314
22. Vasconcellos MM Tecnologia de informa o para a educa o na sa de duas revis es e uma proposta Ci nc Sa de Coletiva 2007 12 3 611 22 25 Silveira Filho AD Medeiros IY Justo CMP Junqueira SR Bicudo Pereira IMT Pelicioni MCF O beijo como mobilizador para educa o em sa de nfase na sa de bucal de adolescentes relato de experi ncia Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum 2005 15 3 57 68 26 Schlichting S Boog MCF Campos CJG Almo o como momento terap utico uma abordagem de educa o em sa de com mulheres alcoolistas Rev Latinoam Enferm 2007 15 3 384 90 reme Rev Min Enferm 13 2 275 282 abr jun 2009 281 281 15 1 2010 16 47 Educa o em sa de Revis o Bibliogr fica de 2005 a 2007 27 Barreto ICHC Andrade LOM Loiola F Paula JB Miranda AS Goya N A educa o permanente e a constru o de Sistemas Municipais de Sa de Escola o caso de Fortaleza Divulg Sa de Debate 2006 34 31 46 28 Ceccim RB Educa o permanente em sa de descentraliza o e dissemina o de capacidade pedag gica na sa de Ci nc Sa de Coletiva 2005 10 4 975 86 29 Ceccim RB Educa o permanente em sa de desafio ambicioso e necess rio Interface Comunic Sa de Educ 2005 9 16 161 77 30 Rego MAB Nakatani AYK Bachion MM Educa o para a sa de como estrat gia de interven o de enfermagem s pessoas portadoras de diabetes Rev Ga cha Enferm 2006 27 1 60 70 31 Vila ACD Vila
23. como objetivo de favorecer o ensino foram relatadas com resultados satisfat rios Um exemplo o estudo realizado por Sasso que consistiu na utiliza o de computadores para simular a assist ncia de enfermagem durante paradas cardiorrespirat rias Os acad micos que utilizaram o programa avaliaram positivamente a proposta de ensino Estudo realizado por Dell acqua Miyadahira envolveu 32 cursos de gradua o em enfermagem de institui es p blicas e privadas do Estado de S o Paulo para identificar as quest es que facilitam e dificultam o ensino e aplica o do processo de enfermagem Responderam a um question rio 247 docentes Entre as dificuldades 45 referiram que o campo pr tico n o adota o processo de enfermagem 27 4 indicaram que 184 reme Rev Min Enferm 13 2 183 192 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 184 15 1 2010 16 44 REME v13 n2 pmd o processo de enfermagem n o era uma prioridade e 26 3 n o acreditam no m todo Segundo as autoras mesmo com as muitas dificuldades apresentadas os docentes t m ensinado o processo de enfermagem em escolas p blicas e privadas Um dos motivos que levam as enfermeiras no munic pio de S o Paulo a n o implementar e avaliar negativamente a SAE est relacionado forma o inadequada na gradua o em enfermagem Outros motivos incluem a car ncia de pessoal falta de comprometimento envolvimento e responsabilidade dos enfermeiros al m de falta de te
24. de agravo de sa de Nesse cen rio o enfermeiro um profissional que est diretamente compromissado com as quest es educativas para a sa de e do qual resulta a qualidade do cuidado com integralidade Assim necess rio um diagn stico situacional para atingir o objetivo proposto com aplicabilidade aceita o e finalmente a obten o de xito sem cometer falhas nessa adequa o para compreender a finalidade dos materiais educativos sobre doen as e cuidados b sicos de sa de para os indiv duos familiares e cuidadores reme Rev Min Enferm 13 2 275 282 abr jun 2009 279 279 15 1 2010 16 47 Educa o em sa de Revis o Bibliogr fica de 2005 a 2007 As abordagens interdisciplinares s o fundamentais na busca de articula es entre as diversas reas da sa de para melhor atuar com a popula o Nesse sentido o que se busca a articula o entre a educa o e a sa de considerando a cultura para que se possam diminuir as vulnerabilidades Na busca constante no atendimento s reais necessidades dos indiv duos os profissionais de sa de devem considerar estilos de vida h bitos rotinas e rituais uma vez que as a es necess rias para a ades o a tratamentos e cuidados em longo prazo est o profundamente imbricadas com a cultura 4 Quando se considera a diversidade de cultura do cliente a sa de doen a como processo sociocultural e as experi ncias dos atores envolvidos h
25. de mostram se poucos sens veis a tais iniciativas Todavia de modo geral sentimentos dos estudantes s o considerados estranhos ao processo ensino aprendizagem denotando muitas vezes falta de controle para a execu o correta do trabalho cotidiano Sem d vida isso vem se modificando ao longo do tempo mas ainda se mant m de modo geral no ensino em enfermagem H pois estreita rela o entre o modo de organizar o trabalho em terapia intensiva fundamentado no modo de ser cuidar t cnico e a forma o ancorada em modelos tradicionais de ensino que d o nfase aos saberes cognitivos e instrumentais valorizando pouco o pr prio aluno e o professor em sua integralidade incorporando portanto valores e sentimentos ao processo de constru o do conhecimento O aprendizado em CTI Ao adentrar pela primeira vez nesse campo de atendimento hospitalar o aluno sente se incomodado com o sofrimento do outro com a presen a constante da morte enfim com a fragilidade do viver humano denotando estranhamento com aquele cen rio Compartilhamos esses sentimentos em nossas primeiras experi ncias como enfermeiras em um CTI Aos poucos o estranhamento vai se transformando em adapta o o que apreendido nos seguintes discursos Voc se acostuma faz parte do servi o voc n o pode misturar seu trabalho com sua vida ou Voc n o pode se envolver S o significativas as falas que mostram o movimento vivido pelo
26. docentes que se referiram a 6 ou mais parceiros seguida da multiparidade referida por 13 14 9 docentes O in cio precoce da atividade sexual e a paridade precoce foram inexpressivas sendo referidas por 2 2 3 e 6 6 9 docentes respectivamente Estudos sugerem que o risco dessa neoplasia est relacionado idade da primeira rela o indicando que o coito precoce pode aumentar a sensibilidade aos efeitos de um agente sexual transmitido Mulheres que iniciam atividade sexual ainda muito jovens t m o risco aumentado para a aquisi o de infec es como aquela causada pelo Papiloma V rus Humano HPV podendo levar ao c ncer de colo de tero quanto maior for o n mero de parceiros sexuais Em pesquisa realizada por Harris et al o risco relativo encontrado para jovens que iniciaram a atividade sexual antes dos 17 anos foi de 1 55 quando tiveram apenas um parceiro crescendo para 7 53 no caso de seis parceiros ou mais De acordo com Aleixo Neto o carcinoma de colo uterino acomete mais mulheres cuja primeira gravidez ocorreu em idade jovem e aquelas com multiparidade Em contrapartida a ocorr ncia menor nas mulheres cuja primeira gesta o ocorre em idade madura Os dados encontrados em nosso estudo sugerem que a necessidade de qualifica o profissional faz com que sejam adiados os planos de gravidez haja vista que as docentes em sua a maioria 52 59 8 eram nul paras De acordo com Pirotta Schor
27. lia passou por per odos dif ceis pois a m e largou o emprego para cuidar dele e atualmente a fam lia vive com o sal rio do pai e o aux lio doen a de Marcelo Para ele e sua fam lia os demais familiares av s tia e tio s o vistos como apoio a quem a fam lia recorre quando encontra dificuldades e o servi o de hemodi lise o que fornece a ajuda e o apoio necess rios para ele dar continuidade ao tratamento GENOGRAMA Fam lia de Marcelo M e 36a Depress o Hipotireoidismo Farm cia Ca de ossos 1986 LEGENDA Casamento O Av Paterna Irm o do Prefeitura da LEGENDA Servi o de V nculos Hemodi lise Fortes V nculos Moderados V nculos Fracos Relac o conflituosa 197 reme Rev Min Enferm 13 2 193 201 abr jun 2009 197 15 1 2010 16 44 As redes de apoio no enfrentamento da doen a renal cr nica A seguir apresenta se a discuss o dos temas Rede de apoio familiar Ao realizar a an lise dos ecomapas p de se verificar que a fam lia constitui um elo muito importante para o cliente no enfrentamento da doen a e na ades o ao tratamento Observou se tamb m nas entrevistas que os familiares e clientes relataram ter recebido apoio dos demais membros da fam lia durante o diagn stico e tamb m no transcorrer do tratamento Embora nem todas as fam lias tenham recebido o apoio na dimens o necessitada como no caso da fam lia de Carlos
28. m que esta est merc de m ltiplos riscos que por sua vez s o diferentes para as diferentes camadas da popula o bem como para as diferentes sociedades que habitam o globo Torna se relevante dizer que esses s o decorrentes das pr prias condi es naturais existentes no planeta ou das condi es criadas pelo homem Porque voc sabe a alimenta o quase que a base da fam lia A fam lia que alimenta melhor que mais esclarecida que tem uma gua pot vel tem uma gua filtrada ela logicamente muito menos propensa doen a do que uma pessoa que mora na periferia N s tamos falando dos bairros Ent o no centro da cidade ce v lixo jogado no meio da avenida Dificilmente Ce v um esgoto aberto aqui na cidade Dificilmente n Ent o por isso que as pessoas que v m da ro a pra cidade v m pra onde N o v m morar no centro da avenida na rua Tiradentes na Capit o n o v m n o Elas v m pros bairros e s o as pessoas que s vezes est o menos esclarecidas com menos condi es financeiras Eles amontoam tudo em dois ou tr s comodozinhos Se um tiver uma gripe um espirro todos v o ter Se um tiver uma diarreia todos v o ter N o isso Ent o por isso no meu entender est o mais propensas por esse motivo C2 nesse sentido que entender o significado de meio ambiente assim como outros aspectos dessa rela o reme Rev Min Enferm 13 2 256 265 abr jun 2009 263 15 1 2010
29. mas sim como uma a o que abrange a complexidade do lidar com o outro o ser humano Para que isso aconte a necess rio um ambiente de cuidado no qual prevale am o respeito a confian a a aten o o reconhecimento e a aceita o das pessoas com suas limita es e dificuldades buscando oferecer lhes apoio e ajuda Nesse sentido importante que durante o cuidar e o acompanhamento de pacientes idosos com uso de medicamento sejam desenvolvidas t ticas que orientem e informem sobre o diagn stico e a terapia utilizada levando em considera o as mudan as ocasionadas pelo processo de envelhecimento Tais resultados remetem necessidade de que os profissionais da sa de devem participar de programas de educa o permanente no sentido de entender a nova demanda da popula o idosa perante a farmacoterapia O acompanhamento do regime terap utico do paciente idoso torna se ent o etapa fundamental para a promo o do uso racional de medicamentos A abordagem educativa possibilita a a o colaborativa entre os profissionais de enfermagem favorece o esclarecimento de d vidas e proporciona maior efetividade na aplica o de medidas terap uticas REFER NCIAS CONCLUS O Foi extremamente importante recortar no banco de dados do estudo referente aos principais Diagn sticos de Enfermagem de Idosos Acamados no Domic lio aquele que se mostrou com maior ocorr ncia o Regime Terap utico Inadequado pres
30. ncias da Sa de BIREME dispon vel em lt http decs bvs br gt O resumo deve conter at 250 palavras com espa amento simples em fonte com tamanho 10 reme Rev Min Enferm 13 2 161 312 abr jun 2009 303 303 15 1 2010 16 47 P gina 3 a partir desta p gina apresenta se o conte do do manuscrito precedido pelo t tulo em portugu s que inclui b Texto introdu o desenvolvimento material e m todo ou descri o da metodologia resultados discuss o e ou coment rios conclus es ou considera es finais c Agradecimentos opcional d Refer ncias como especificado no item 4 3 e Anexos se necess rio 4 3 Sobre a normaliza o dos manuscritos Para efeito de normaliza o ser o adotados os Requerimentos do Comit Internacional de Editores de Revistas M dicas Norma de Vancouver Esta norma poder ser encontrada na ntegra nos endere os em portugu s lt http www bu ufsc br bsccssm vancouver html gt em espanhol lt http www enfermeriaencardiologia com formacion vancouver htm gt em ingl s lt http www nlm nih gov bsd uniform_requirements html gt As refer ncias s o numeradas consecutivamente na ordem em que s o mencionadas pela primeira vez no texto As cita es no texto devem ser indicadas mediante n mero ar bico sobrescrito correspondendo s refer ncias no final do artigo Os t tulos das revistas s o abreviados de acordo com o Journals Database M
31. o da massa muscular e gua corporal que interfere na farmacodin mica e farmacocin tica dos medicamentos Al m do mais essa problem tica ampliada em decorr ncia do desconhecimento por parte da popula o principalmente de idosos sobre os fatores de risco das doen as e suas sequelas dieta inadequada excesso de esfor o f sico di rio e o n o cumprimento do aprazamento das consultas m dicas Outro dado important ssimo e determinante de erros e ou neglig ncia no regime terap utico refere se ocorr ncia de polifarm cia uma vez que 52 dos sujeitos pesquisados utilizavam tr s e ou mais medicamentos com doses apresenta es e hor rios distintos Alguns desses medicamentos t m efeitos colaterais que se somam e outros que s o adversos e agravam os d ficits sensoriais cognitivos e motores In meras pesquisas sobre esse fen meno identificaram que os idosos n o fazem uso de um medicamento isoladamente s o frequentes as associa es como o uso simult neo de dois ou mais f rmacos o que dificulta mais ainda a compreens o do idoso e aumenta a possibilidade de erros terap uticos por m n o se pode generalizar a utiliza o de v rios medicamentos como sin nimo de prescri o inapropriada pois em muitos casos necess ria e indicada A prescri o de v rios medicamentos simultaneamente denominada polifarmacia uma pr tica comum entre os idosos e justificada pelos profissionais de sa
32. o desenvolvimento sustent vel tem sido muito criticado por diversas reas da sociedade que o consideram ut pico Mas preciso salientar que essas mesmas reas da sociedade foram em parte respons veis pela banaliza o e pela elasticidade com que esse conceito foi empregado descaracterizando o Al m do mais a utopia tida com quimera ou fantasia e portanto algo ideal pode em outro momento transformar se em real O verdadeiro desenvolvimento sustent vel se ampara em cinco pilares social que intr nseco e ao mesmo tempo instrumental para uma disrup o social hoje amea adora ambiental que ao mesmo tempo prov m a vida e recursos e ao mesmo tempo recipiente desta territorial pois os recursos a popula o e as atividades n o est o homogeneamente distribu dos e econ mico condi o sine qua non para que as coisas aconte am e pol tico para fazer as coisas acontecerem Neste estudo h os que conseguem extrapolar a vis o de meio ambiente para al m dos muros da m e natureza ressaltando condi es constru das pelo homem ou ainda que vivem no ideal humano condi es estas presentes no conceito de sustentabilidade Os entrevistados que esbo am esse pensamento s o sempre aqueles que lidam com as causas ambientais ou ainda aqueles que no momento do estudo faziam parte da administra o p blica ocupando cargos e fun es estrat gicas que subentendemos lhes permitiam uma vis o mais
33. o distribu das na primeira prateleira e as que n o podem sofrer congelamento ficam na segunda Ao ser analisada a organiza o do refrigerador verificou se que um percentual significativo ainda adota condutas em desacordo com o preconizado pelo PNI MS Encontramos 52 dos refrigeradores com os imunobiol gicos dispostos incorretamente Esse percentual supera o resultado encontrado no estudo realizado em Madri onde 14 dos refrigeradores continham com vacinas distribu das inadequadamente Para o controle da temperatura no n vel local necess ria a utiliza o de term metros de m xima e m nima e a realiza o da leitura no m nimo duas vezes por dia registrando os valores encontrados em mapas de controle di rio de temperatura Em quase todas as UBSs os refrigeradores apresentaram term metro de m xima e m nima e eram feitas leituras no m nimo duas vezes por dia Esse resultado tamb m foi demonstrado em uma pesquisa realizada nas Unidades P blicas de S o Paulo para avaliar o conhecimento e a pr tica adotados na conserva o de vacinas A maioria dos profissionais conhece a import ncia da utiliza o do term metro e a leitura di ria deles Da mesma forma um estudo descritivo realizado no Programa de Imuniza o de Vinhedo SP detectou que a temperatura dos refrigeradores verificada duas vezes por dia no in cio e no final de cada per odo de trabalho Ainda em S o Paulo no munic pio de Ribeir o
34. popula es Quer dizer no caso a gua A3 As condi es do ambiente ser humano animal a entra tamb m como se fosse a ecologia C2 Porque quando fala do nosso relacionamento com o meio ambiente a gente tem que pensar em n s tem que pensar nos bichos tem que pensar na flora na fauna A6 At bem pouco tempo os movimentos em prol do meio ambiente eram genericamente conhecidos pela popula o apenas como movimentos ecologicistas de prote o de recursos naturais ou de militantes da causa Mesmo porque somente nos ltimos 40 50 anos os movimentos ambientalistas tornaram se efetivos diante da crise ambiental que come ava a assolar principalmente os pa ses desenvolvidos ao explorarem grande quantidade de recursos e energia do planeta Embora hoje essa ideia tenha se tornado bastante fragmentada e insuficiente pois a degrada o ambiental est diretamente ligada degrada o das condi es de vida do homem contempor neo essa ideia ainda continua perene em boa parte da popula o fazendo com que as pessoas muitas vezes se sintam como defensoras do verde Al m dos discursos obtidos por meio dos grupos focais procuramos fazer na an lise documental uma varredura do significado de meio ambiente Embora v rios dos documentos analisados apresentem uma diversifica o de a es e compet ncias da sociedade relativas problem tica ambiental o nico documento que de fato conceitua m
35. que 53 3 das UBSs n o dispunham de profissional espec fico Seria arriscado querer obrigar todos os membros da equipe de enfermagem a trabalhar com a imuniza o uma vez que essa atividade como outras precisa ser desenvolvida com muita responsabilidade e habilidade Talvez o melhor seja atribuir a responsabilidade da vacina o a quem demonstre prefer ncia e afinidade para essa fun o Em estudo realizado na Espanha em 93 dos pontos de vacina o visitados havia somente um respons vel e eles acreditam que isso pode est relacionado melhor conserva o dos imunobiol gicos nesse ponto CONCLUS O Neste estudo evidenciou se que as recomenda es previstas no Manual de Rede de Frio n o est o em conformidade com a pr tica de conserva o de vacinas nas UBSs do munic pio bem como o servi o local apresenta defici ncias que podem interferir na efetividade do Programa Nacional de Imuniza o do Munic pio A qualidade da manuten o da Rede de Frio depende de um profissional informado orientado capacitado e comprometido com o servi o fator predominante para a qualidade dos imunobiol gicos disponibilizados popula o Dessa forma necess ria a educa o permanente na forma o dos profissionais respons veis pela imuniza o bem como construir novos conhecimentos sobre a Rede de Frio visto que a inadequa o dessa pr tica coloca em risco a efici ncia e a efetividade do Programa Nacio
36. respectivamente 178 755 auxiliares de enfermagem 61 166 t cnicos de enfermagem para 48 433 enfermeiros no Estado de S o Paulo A partir da d cada de 1980 com o movimento da reforma sanit ria que adquiriu impulso e dimens o nacionais temos a explicita o da percep o da sa de n o como contraposi o doen a mas como resultado de uma totalidade da qual integrante e na qual interferem m ltiplas dimens es incluindo as esferas biol gica hist rica e social simultaneamente O processo de consolida o do Sistema nico de Sa de SUS no Brasil tendo como um dos eixos fundamentais a integralidade do cuidado demanda a atua o de trabalhadores com compet ncia t cnica pol tica tica e humana que tenham inser o cr tica no contexto de trabalho e compromisso social com a melhoria da qualidade de vida A forma o de recursos humanos em sa de voltada para a consolida o do SUS implica a responsabilidade de fornecer subs dios te ricos e pr ticos para que uma pessoa possa atender outro ser humano nas suas necessidades de sa de O trabalhador deve ser considerado mais do que m o de obra insumo no sistema de produ o mas de modo mais abrangente sujeito desse processo agente social de mudanca Um dos cen rios de trabalho dos auxiliares e t cnicos de enfermagem o hospital No contexto hospitalar o Centro de Terapia Intensiva CTI uma rea destinada ao atendimento de doentes graves
37. s desta at o sistema venoso central onde sua ponta dever ser instalada 1 3 inferior da veia cava superior ou 1 3 superior da veia cava inferior Atualmente s o produzidos no mercado dois tipos de cateteres de poliuretano e de silicone O cateter de poliuretano mais resistente e menos male vel suporta maiores press es possibilita maior fluxo de infus o e tem menor risco de rompimento O silicone mais flex vel resistente a dobras contudo n o suporta maiores press es e o risco de rompimento maior Portanto n o existe um material com propriedades de inser o e perman ncia ideais devendo ser avaliadas as vantagens e desvantagens de ambos antes de se optar por um deles O PICC tem v rios calibres que comportam o volume a ser infundido O mais usado em neonatos o 1 9 French de uma via Locais preferenciais de inser o do PICC em rec m nascidos A escolha da veia deve ser analisada pelas suas caracter sticas sendo necess rio observar se palp vel 216 remE Rev Min Enferm 13 2 215 224 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 216 15 1 2010 16 45 REME v13 n2 pmd calibrosa e com menos curvaturas A pele sobrejacente veia de escolha deve estar ntegra sem hematomas edemas sinais de infec o e desvio anat mico Os vasos de primeira escolha para inser o do PICC nos rec m nascidos s o os dos membros superiores pela facilidade de acesso por possu rem menor n mero de v lvulas
38. s o especializadas dentro dos hospitais no tratamento de pacientes cuja sobreviv ncia se encontra amea ada por doen a ou condi o que causa instabilidade ou disfun o de um ou mais sistemas fisiol gicos As primeiras instala es de ber rios para atender prematuros surgiram em fins do s culo XIX e no in cio do s culo XX passaram a atender os demais rec m nascidos Ao longo do s culo XX os ber rios transformaram se em Unidades de Interna o Neonatal e Unidade Terapia Intensiva Neonatal UTIN Essas unidades s o consideradas de alta complexidade assistencial pela gravidade das condi es de vitalidade dos rec m nascidos e pelo uso da tecnologia de ponta al m de constitu rem importante campo de trabalho para a enfermagem A utiliza o de novas tecnologias tem contribu do para o aumento da sobrevida de rec m nascidos RN prematuros de faixas cada vez menores de idade gestacional e peso de nascimento Segundo a Organiza o Mundial de Sa de OMS rec m nascido pr termo RN PT aquele que nasce com idade gestacional inferior a 37 semanas e de baixo peso considerado inferior a 2 500 g Esse grande avan o tecnol gico ampliou consideravelmente as a es de assist ncia m dica e de enfermagem levando os profissionais que atuam nessa rea a adquirir melhor capacita o t cnico cient fica para prestar uma assist ncia qualificada aos neonatos Uma das reas de atua o dos profissionais
39. sica em Sa de no mbito da assist ncia sa de da mulher Constatou se a realiza o do exame cl nico das mamas ECM em 60 40 consultas observadas um achado insatisfat rio j que o MS preconiza a realiza o desse procedimento em todas as consultas cl nicas independentemente da faixa et ria como parte do atendimento integral sa de da mulher Em rela o ao procedimento do ECM na amostra de enfermeiros e consultas observadas a execu o foi completa Todos os 60 ECMs contemplaram as etapas quais sejam inspe o est tica inspe o din mica palpa o e express o do mamilo Assim os seis enfermeiros que examinaram as mamas das mulheres o fizeram atendendo s normas preconizadas pelo MS Esse fato mostra que os profissionais possuem conhecimento suficiente sobre as etapas do exame cl nico e consci ncia da import ncia de realiz lo nas consultas ginecol gicas como m todo para a detec o precoce de qualquer anormalidade A realiza o do exame cl nico das mamas de forma completa pode confirmar em at 70 os casos de neoplasia mam ria e quando agregada a mamografia aumenta em mais de 80 a acuidade diagn stica mostrando a import ncia dessa associa o para um diagn stico precoce e tratamento adequado O exame cl nico das mamas uma boa oportunidade para o profissional de sa de educar a popula o feminina sobre o c ncer de mama seus sintomas fatores de risco detec o pre
40. tamb m foi referido pelos clientes que a doen a veio unir mais a fam lia e tornar os v nculos mais fortalecidos Todos me ajudam meu marido minha sogra minha cunhada todos colaboram Familiar de Marcelo A partir do momento que a doen a entrou nas nossas vidas nossa fam lia ficou mais unida hoje a gente est sempre se preocupando com ele a gente ficou mais junto Familiar de Marcelo Tenho filhos estudados eles me ajudam bastante Familiar de Samuel A unica pessoa que nos ajuda minha tia que depois que o Carlos ficou doente passou a nos ajudar mais Familiar de Carlos Quando fiquei doente de in cio ela se apavorou a esposa mas depois ela come ou a cuidar mais e mais de mim N s ficamos mais unidos Cliente Carlos Quando algum membro da fam lia fica acometido por uma doen a cr nica a fam lia busca fazer arranjos adapta es e at mudan as de pap is para enfrentar as limita es e as adversidades impostas pela doen a e pelo tratamento No processo de adapta o doen a identificam se os comportamentos familiares nas diferentes fases da doen a No in cio da doen a a fam lia pode oferecer apoio ou negar as altera es e culpar s vezes a v tima Sob o impacto da doen a a fam lia discute a partilha tarefas de apoio e pode tamb m apresentar comportamentos abusivos Observa se que no in cio da terapia a fam lia reo
41. trar informa es das ltimas 24 horas Em todas as telas do sistema existe um dispositivo denominado Barra de status que fornece as seguintes informa es sobre o sistema nome do usu rio setor acessado especialidade que o usu rio est acessando e hora do acesso Na primeira etapa do processo de enfermagem prev se a coleta de dados No sistema s o disponibilizados roteiros a serem utilizados admiss o avalia o e exame f sico S o apresentadas defini es conceituais sobre os itens nos dados a coletar de forma que o usu rio possa sanar poss veis d vidas e para cada item s o apresentadas as possibilidades de achados para cada op o selecionada Assim poss veis resultados v o sendo armazenados no sistema mediante as sele es comprovadas pelo usu rio ap s o exame do paciente Cada nova evolu o deve ser salva no prazo m ximo de at duas horas FIG 2 reme Rev Min Enferm 13 2 183 192 abr jun 2009 187 187 15 1 2010 16 44 Revis o e aplicabilidade de um software de sistematiza o da assist ncia no ensino de enfermagem D SAE SerSa de Evolu o B Impress o Chat Sugest es e Criticas E Savar DB coro EY cancelar Paciente Frederico Antunes Batista lt lt Ev Anteriores Tipo de Tempo Ocioso evolu o gt gt gt y Enfermeiro wisonat Data 2474 2007 H f1621 49 Duplicada 0259s Coleta de Dados Para Dados a Coletar Poss veis Achados 2 Resultados E
42. uma mudan a no paradigma do ensino tradicional II 2 Riscos comportamentais pass veis de mudan a Os riscos comportamentais pass veis de mudan a como categoria de sa de como produto de comportamentos est o vinculados s rela es que o ser humano tem com o ambiente Constata se que a seguran a no ambiente institucional enfatizada com o objetivo de diminuir os riscos ocupacionais uma vez que oferece uma base firme de seguran a incluindo a responsabilidade dos trabalhadores a a o conjunta para prote o da sa de Para diminuir os riscos na educa o em sa de adotou se uma estrat gia importante para sensibiliza o das pessoas como o trabalho de sa de no tr nsito que contribui para a diminui o dos acidentes envolvendo pedestres ciclistas e condutores ou seja seres humanos assim como tornar o ambiente de trabalho saud vel livre de riscos e de acidentes gt Outra estrat gia utilizada para educa o em sa de foi atividade em grupo sendo considerada importante na mudan a de comportamento como forma de rompimento de barreiras que dificultam a ades o ao tratamento buscando mudan as de conduta por meio da autonomia e emancipa o dos sujeitos e n o por meio de uma rela o vertical e impositiva lll 1 Determinantes sociais positivos A caracter stica de capacita o da promo o da sa de hist rica e emergiu como marco norteador da sa de p blica a partir da d cada de 197
43. vel T cnico Di rio Oficial da Uni o Bras lia 22 de dezembro de 1999 15 Rezende AM Concep o fenomenol gica da educa o S o Paulo Cortez 1990 Data de submiss o 1 12 2008 Data de aprova o 17 7 2009 176 remE Rev Min Enferm 13 2 169 176 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 176 15 1 2010 16 44 REME v13 n2 pmd REGIME TERAP UTICO INADEQUADO EM IDOSOS ACAMADOS NO DOM CILIO INADEQUATE THERAPEUTIC REGIMEN AMONG BEDRIDDEN ELDERLY PATIENTS REGIMEN TERAP UTICO INADECUADO EN ANCIANOS POSTRADOS EN EL DOMICILIO Row sn Diana Nascimento e Santos Su li Nol to Silva Sousa D maris Rebeca Soares da Silva Jaqueline Carvalho e Silva Maria do Livramento Fortes Figueiredo RESUMO Este estudo trata se de um recorte em um banco de dados de pesquisa realizada sobre os diagn sticos de enfermagem em idosos acamados no domic lio no bairro Sat lite Teresina PI no per odo de setembro a dezembro de 2007 que evidenciou o Regime Terap utico Inadequado como o diagn stico de maior ocorr ncia atingindo 98 dos sujeitos Com base nessa problem tica buscou se levantar na produ o cient fica os principais erros que determinam o uso inadequado de medicamentos suas consequ ncias para sa de e qualidade de vida dos idosos e as a es de enfermagem que visem solucionar e ou minimizar essa problem tica Na an lise e discuss o dos dados identificou se que o elevado n mero de medicamentos e doses utili
44. 13 2 193 201 abr jun 2009 199 199 15 1 2010 16 44 As redes de apoio no enfrentamento da doen a renal cr nica negativamente na qualidade de vida dele e da sua fam lia Ao analisar os ecomapas das fam lias observam se algumas particularidades de cada uma no que tange ao apoio social recebido A fam lia de Samuel tem os vizinhos como suporte com os quais pode contar nas adversidades e tamb m nos momentos bons Por outro lado Marcelo por ser jovem e frequentar a escola traz um fato que nos remete reflex o o v nculo conflituoso com a escola Acredita se que a escola possa ser um lugar perturbador diante de tal situa o e que a opini o dos colegas em rela o imagem corporal prejudicada possa gerar situa es constrangedoras ligadas doen a e ao tratamento O uso do cateter para hemodi lise e tamb m a depend ncia do dialisador para a manuten o da vida tornam o paciente portador de doen a renal distinto das outras pessoas levando ao surgimento de muita ang stia e algumas vezes tentativa de isolar se fugir daquela realidade Desse modo observa se que as redes de apoio externas podem se configurar como conflituosas uma vez que n o oferecem a ajuda de que cliente e fam lia precisam e ainda causam perturba o como observado no ecomapa de Marcelo Entretanto elas tamb m podem ajudar as pessoas a enfrentar a enfermidade e o tratamento conforme observado no ecomapa de Samuel e
45. 150 consultas de enfermagem mulher sendo 10 consultas de cada profissional que participou da pesquisa no per odo de 26 de outubro a 3 de dezembro de 2007 conforme programa o das equipes Os instrumentos de coleta de dados foram um roteiro de observa o sistem tica e uma entrevista estruturada O roteiro de observa o foi destinado aos procedimentos realizados pelos enfermeiros durante a consulta de enfermagem mulher destacando as etapas do exame p lvico do exame cl nico das mamas e as orienta es fornecidas cliente quanto preven o do c ncer de colo de tero e mama Esses instrumentos foram constru dos de acordo com as normas e orienta es preconizadas pelo Minist rio da Sa de Para a an lise dos dados foi utilizada a t cnica de estat stica descritiva e a discuss o foi baseada na literatura atualizada dessa tem tica RESULTADOS E DISCUSS O Apurou se que 10 enfermeiros entrevistados graduaram se na Universidade Federal de Sergipe Os demais apresentaram forma o em institui es de ensino superior dos Estados da Bahia e de Pernambuco Quanto ao tempo de profiss o 7 46 6 enfermeiros possuem at 10 anos de forma o e 8 53 4 possuem mais de dez anos de forma o O menor tempo de atua o na rea da sa de de quatro anos Quanto ao tempo de servi o no PSF 6 40 profissionais atuam h menos de cinco anos Observou se que 14 93 3 enfermeiros possuem especiali
46. 3 143 5 5 Amarante P Loucura cultura e subjetividade conceitos e estrat gias percursos e atores da reforma psiqui trica brasileira In Fleury S organizador Sa de e democracia a luta do CEBES S o Paulo Lemos 1997 6 Machado AL Colvero LA Unidades de interna o psiqui trica em hospital geral espa os de cuidados e a atua o da equipe de enfermagem Rev Latinoam Enferm 2003 11 5 672 7 7 Pacheco MA Cataldo Neto A Menezes F Krieger CA Bersano L Gil A Aspectos do funcionamento de uma unidade de interna o psiqui trica de um hospital geral Rev Psiquiatr Rio Gd Sul 2003 25 Suppl 1 106 14 8 Miranda CML Interna o psiqui trica e reabilita o psicossocial J Bras de Psiquiatr 1998 47 9 437 9 9 Winicott DW Comunica o e falta de comunica o levando ao estudo de certos opostos 1963 In Winicott DW O ambiente e os processos de matura o estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional Porto Alegre Artmed 1983 10 Boselli LRV Uma porta ainda nos separa do mundo a inser o de uma enfermaria psiqui trica no mbito de um hospital geral disserta o S o Paulo Pontif cia Universidade Cat lica 1992 11 Oliveira LH Miranda CML A institui o psiqui trica e o doente mental a percep o de quem vivencia esse cotidiano Esc Anna Nery Rev Enferm 2000 4 1 95 104 12 Boemer MR A condu o de estudos segundo a metodologia de investiga o fenomenol gica Rev Latin
47. 5 66 RESULTADOS E DISCUSS ES Os resultados deste estudo foram apresentados e discutidos em dois momentos No primeiro procurou se tra ar o perfil das 13 informantes e no segundo as representa es foram categorizadas e articuladas teoria das representa es sociais e aos autores e autoras que fundamentaram a revis o de literatura No que se refere faixa et ria houve predomin ncia da idade entre 40 e 45 anos com quatro informantes Nas faixas de 46 a 50 anos e de 51 a 55 anos de idade havia tr s participantes em cada uma Cabe salientar que tr s informantes tinham idade inferior a 38 anos sendo que a mais jovem tinha 34 anos e a com mais idade 53 anos Quanto ao estado civil sete informantes eram casadas e as demais solteiras Entre estas ltimas duas referiram estar com companheiro fixo e duas salientaram que tinham namorado As profiss es citadas foram comerciante cabeleireira balconista dom stica copeira professora aposentada e pensionista Seis das entrevistadas dedicavam se ao lar sendo que uma associava essa atividade com a de agricultora Em rela o escolaridade houve predom nio do ensino fundamental incompleto com sete informantes tr s com o ensino m dio completo e uma com incompleto Uma referiu ter o n vel superior incompleto caracterizando a maior escolaridade e outra se declarou analfabeta Quanto ao tamanho da prole duas tinham mais de dois filhos as cinco das mulheres doi
48. A esse respeito elaboramos algumas indaga es que poder o nortear pesquisas subsequentes Estariam s fam lias amigos vizinhos de escola p blica dialogando mais com seus adolescentes Estariam esses grupos mais presentes com os adolescentes de escola p blica Os adolescentes de escola privada estariam dialogando menos com os pais e amigos vizinhos Mais de 95 dos adolescentes de escola p blica e de escola privada n o afirmaram passado de DST e mais de REFER NCIAS 1 Santos J nior JD Fatores etiol gicos relacionados gravidez na adolesc ncia vulnerabilidade maternidade In Schor N Mota MST Castelo Branco V Cadernos Juventude Sa de e Desenvolvimento Bras lia Minist rio da Sa de 1999 p 223 229 2 Brasil Minist rio da Sa de Estimativa do numero de indiv duos de 15 a 49 anos infectados pelo HIV Brasil 2000 Citado em 2006 mai 14 Dispon vel em http www aids gov br main asp 3 Brasil Minist rio da Sa de Casos de aids em indiv duos do sexo feminino segundo faixa et ria e ano de diagn stico Brasil 1983 a 2003 Citado em 2006 mar 18 Dispon vel em http www aids gov br final biblioteca boletim dezembro 2003 4 Borges ALV Schor N In cio da vida sexual na adolesc ncia e rela es de g nero um estudo transversal em S o Paulo Brasil 2002 Cad Sa de P blica 2005 21 2 499 507 5 Souza CBJ Moura ERF Uso do preservativo masculino por adolescentes Relat rio final de inicia
49. Almeida Oliveira Reiners Majoreth Di z Neuma Zamariano Fanaia Teixeira Priscila Maria da Silva Gon alves RESUMO Estudo descritivo e explorat rio cujo objetivo foi levantar os diagn sticos de enfermagem mais frequentes em gestantes hipertensas de um hospital universit rio A coleta dos dados foi realizada com 10 gestantes por meio de entrevista semiestruturada e exame f sico utilizando se um instrumento baseado nos Padr es Funcionais de Sa de de Gordon Os dados foram analisados categorizados e sintetizados seguindo se o modelo de racioc nio diagn stico hipot tico dedutivo de Gordon Foram identificados 13 diagn sticos de enfermagem sendo que dentre eles os mais frequentes foram Conhecimento deficiente sobre seu problema de sa de Manuten o ineficaz da sa de Controle ineficaz do regime terap utico Ansiedade Padr o de sono perturbado Imagem corporal perturbada Padr o de sexualidade alterado e Volume excessivo de l quidos A identifica o desses diagn sticos permitiu o vislumbre dos problemas de enfermagem que as gestantes hipertensas da unidade pesquisada t m apresentado bem como apontou para a necessidade de incrementar a pr tica de educa o em sa de voltada para essa clientela Palavras chave Hipertens o Induzida pela Gravidez Diagn stico de Enfermagem Gravidez de Alto Risco ABSTRACT This is a descriptive and exploratory study that aims to assess the most f
50. Amamenta o Essa iniciativa foi criada no Estado do Rio de Janeiro em 1999 e implementada pela Secretaria Estadual de Sa de RJ PAISMCA com o apoio do Grupo T cnico Interinstitucional de Incentivo ao aleitamento materno Toda unidade b sica de sa de que tenha pr natal e pediatria pode se tornar uma Unidade B sica Amiga da Amamenta o UBAAM e para isso deve cumprir os Dez Passos para o Sucesso da Amamenta o Esses passos foram desenvolvidos com base em uma revis o sistem tica que abrangeu interven es experimentais e quase experimentais conduzidas nas fases de pr natal e acompanhamento da m e e do beb e que tiveram efetividade em estender a dura o da amamenta o A recomenda o no Passo 1 de que toda unidade deve ter uma norma escrita quanto promo o prote o e ao apoio ao aleitamento materno que dever ser rotineiramente transmitida a toda a equipe da unidade de sa de Nessas normas e rotinas a equipe deve ter uma reme Rev Min Enferm 13 2 202 208 abr jun 2009 203 15 1 2010 16 44 Pr ticas de amamenta o de pu rperas na consulta de enfermagem neonatal em unidade b sica de sa de conduta comum consensual e clara do que compete a cada setor Al m disso essas normas devem ser escritas em linguagem simples e acess vel a gestantes m es familiares e funcion rios No Passo 2 esclarece se que todos os membros da equipe materno infantil devem ser capacit
51. Brasil Bras lia Minist rio da Sa de 2006 Data de submiss o 9 7 2009 Data de aprova o 28 10 2009 reme Rev Min Enferm 13 2 256 265 abr jun 2009 265 265 15 1 2010 16 46 SA DE SEXUAL E REPRODUTIVA DE ADOLESCENTES DE ESCOLAS P BLICAS E PRIVADAS DE FORTALEZA CE BRASIL REPRODUCTIVE AND SEXUAL HEALTH AMONG TEENAGERS FROM PUBLIC AND PRIVATE SCHOOLS OF FORTALEZA CE BRAZIL SALUD SEXUAL Y REPRODUCTIVA DE LOS ADOLESCENTES DE LAS ESCUELAS P BLICAS Y PARTICULARES DE FORTALEZA CE BRASIL Escol stica Rejane Ferreira Moura Carolina Barbosa Jovino de Souza Danielle Rosa Evangelista RESUMO Com este estudo teve se os seguintes objetivos identificar o perfil socioecon mico e gineco obst trico de adolescentes detectar uso do condom e motivos de uso e n o uso averiguar a import ncia da preven o da gravidez precoce e verificar conhecimento sobre DST HIV Participaram 347 adolescentes de escola p blica e 209 de escola privada de Fortaleza CE Os dados foram coletados por question rio organizados no SPSS vers o 13 0 Foram efetuados testes do qui quadrado x e aplicada medida de chance Odds Ratio OR N o houve associa o estat stica entre ser adolescente de escola p blica e de privada e ter vida sexual filhos inicia o sexual precoce e multiplicidade de parceiros embora estes dois ltimos tenham apresentado maior percentual na escola p blica O uso de condom na primeira rela o foi mais
52. Carlos CONSIDERA ES FINAIS A doen a renal cr nica acarreta mudan as na vida de seus portadores e tamb m no cotidiano de seus REFER NCIAS familiares Neste estudo verificou se que a doen a proporcionou a uni o dos familiares tornando as rela es mais amplas e fortalecedoras A fam lia foi referida como uma fonte de apoio importante e fundamental para dar seguimento ao tratamento e enfrentar todas as adversidades impostas pela doen a Portanto pode se dizer que a fam lia uma organiza o din mica que busca realizar arranjos diante das limita es impostas pela doen a cr nica Muitas vezes a fam lia busca se reestruturar mudando de pap is e assimilando novas responsabilidades Al m disso identificou se que a f uma ferramenta que auxilia no tratamento e tamb m funciona como mola propulsora dando for as para seguir em frente trazendo a esperan a de um amanh melhor N o se pode deixar de colocar a import ncia do servi o de di lise o qual mant m uma rela o muito positiva com os clientes e familiares sendo visto como um local que n o apenas presta cuidados mas tamb m aux lio nas diferentes situa es Al m disso observou se que os parentes amigos e vizinhos tamb m s o fontes de apoio externo ao contr rio da escola que pode ser causa de conflitos possivelmente por desconhecer a situa o que vivencia o cliente portador de doen a renal cr nica em tratamento dial tic
53. Educa o 5 ed S o Paulo Cortez 2001 v 21 4 Freire P Pedagogia do Oprimido 452 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 2005 5 Canguilhem G O normal e o patol gico Rio de Janeiro Forense Universit ria 1978 6 Rezende Filho CB C mara Neto IA A evolu o do conceito de cidadania Departamento de Ci ncias Sociais e Letras Universidade de Taubat SP Citado em 2007 jun 18 Dispon vel em URL lt http www unitau br prppg publica humanas download aevolucao N2 2001 pdf gt 7 Brasil Lei n 8 080 de 19 de setembro de 1990 Disp e sobre as condi es para a promo o prote o e recupera o da sa de a organiza o e o funcionamento dos servi os correspondentes e d outras provid ncias Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Poder Executivo Bras lia DF 20 set 1990 Se o 1 p 18 055 18 059 8 Buss PM Promo o da sa de e qualidade de vida Ci nc Sa de Coletiva 2000 5 1 163 77 9 Dallari DA Direitos humanos e cidadania S o Paulo Moderna 1998 10 Nogueira VMR Pires DEP Direito sa de um convite reflex o Cad Sa de P blica 2004 20 3 753 60 11 Peruzzo CMK Comunica o comunit ria e educa o para cidadania 2002 Citado em 2007 set 17 Dispon vel em http www 2metodista br unesco PCLA revista 12 Carvalho SR Os m ltiplos sentidos da categoria empowerment no projeto de Promo o da Sa de Cad Sa de P blica 2004 20 4 1088 95 1
54. Ester ides Sexuais Femina 1999 jun 27 5 423 27 11 Leal EAS Leal J nior OS Guimar es MH Vitoriano MN Nascimento TL Costa OLN Les es precursoras do c ncer de colo em mulheres adolescentes e adultas jovens do munic pio de Rio Branco Acre Rev Bras Ginecol Obstet 2003 mar 25 2 81 6 12 Harris RWC Brinton LA Cowdell RH Skegg DC Smith PG Vessey MP et al Characteristics of women with dysplasis or carcinoma in situ of the cervix uteri Br J Cancer 1980 42 359 69 13 Aleixo Neto A Aspectos epidemiol gicos do cancer cervical Rev Sa de P blica 1991 ago 25 4 326 33 14 Pirotta KCM Schor N Inten es reprodutivas e pr ticas de regula o da fecundidade entre universit rios Rev Sa de P blica 2004 ago 38 4 495 502 15 Cataneda Iniguez MS Toledo Cisneros R Aguilera Delgadilho M Risk factors for cervico uterine cancer in women in Zacatecas Salud Publica Mex 1998 40 330 8 16 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Programa Nacional de DST e Aids Manual de Controle das Doen as Sexualmente Transmiss veis 32 ed Bras lia Minist rio da Sa de 2005 17 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Cadernos de Aten o B sica n 18 HIV Aids hepatites e outras DST Bras lia Minist rio da Sa de 2006 18 Smeltzer SC Bare BG Tratado de Enfermagem M dico Cir rgica 102 ed Rio de Janeiro Guanabara Kooga
55. H Mansyur Moniaga V Widjaya A Hepatitis B vaccine freezing in the Indonesian cold chain evidence and solutions Bull WHO 2004 82 2 99 105 9 Nelson C Froes P Dyck AMV Chavarria J Boda E Coca A et al Monitoring temperatures in the vaccine cold chain in Bolivia Vaccine 2006 25 433 7 10 Guerra HL Sardinha TM Rosa APAT Costa MFL Efetividade da vacina aniamarilica 17D uma avalia o epidemiol gica em servi os de saude Rev Panam Salud Publica 1997 2 2 115 20 11 Gon alves ML Programa de vacina o no processo de municipaliza o da sa de no munic pio de Ribeir o Preto disserta o Ribeir o Preto SP Escola de Enfermagem da USP 1994 12 Jacquier LN Santos ML Evaluacion operativa de la cadena de frio de las vacunas Desafios Ros rio 2000 1 5 6 2 5 13 Almeida MM Conserva o e manipula o de imunobiol gicos In Farhat CK Carvalho ES Weckx LY Carvalho LHF Succi RCM Imuniza oes fundamentos e pr tica S o Paulo Atheneu 2000 p 125 35 Data de submiss o 8 4 2009 Data de aprova o 16 9 2009 214 remE Rev Min Enferm 13 2 209 214 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 214 15 1 2010 16 45 REME v13 n2 pmd O ENFERMEIRO NA PR XIS DE CATETER CENTRAL DE INSER O PERIF RICA EM NEONATO THE NURSE IN THE PRACTICE OF PERIPHERALLY INSERTED CENTRAL CATHETER IN NEONATAL CARE LA ENFERMERA EN LA PRAXIS DEL CAT TER CENTRAL DE INSERCI N PERIF RICA EN EL RECI N NAC
56. Membro do N cleo de Estudos sobre Gest o em Enfermagem NEGE Enfermeira Doutoranda no PPG ENF UFRGS Bolsista CAPES Membro do Grupo de Estudos e Pesquisa em Enfermagem Psiqui trica e Sa de Mental GEPESM Enfermeira Mestre em Enfermagem pelo PPG ENF UFRGS Membro do NEGE Enfermeiro Doutorando no PPG ENF UFRGS Docente da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai das Miss es Campus Santo ngelo Membro do NEGE 5 Doutora em Enfermagem Docente do PPG ENF UFRGS Coordenadora do GEPESM Doutora em Enfermagem Docente do PPG ENF UFRGS Coordenadora do NEGE Endere o para correspond ncia Adriana Serdotte Freitas Cardoso Av Lucas de Oliveira 2320 Apto 203 Bairro Petr polis CEP 90460 000 Porto Alegre RS E mail aserdotte hcpa ufrgs br N Row 288 reme Rev Min Enferm 13 2 288 292 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 288 15 1 2010 16 47 REME v13 n2 pmd INTRODU O Desde as organiza es mais primitivas o ser humano caracteriza se como um ser greg rio o que lhe confere a necessidade de intera o cont nua com o outro Os arranjos em grupo iniciam se logo cedo com o nascimento e a inser o na fam lia consolidando se ao longo das demais fases do desenvolvimento mediante o conv vio na escola na igreja no local de trabalho dentre outros A troca de experi ncias nos diferentes grupos e contextos oportuniza ao ser humano a incorpora o de aprendizados que contribuem para o delinea
57. Muitas pesquisas e investiga es ainda devem ser feitas para melhor entender a rela o entre popula o e natureza ou seja faz se mecess ria a compreens o do meio ambiente No que se refere ao campo da sa de importante que se perceba que ele est intimamente ligado ao meio ambiente e que o entendimento de muitos eventos s poder se dar numa perspectiva sist mica Assim considerar as altera es no ambiente f sico as rela es socioecon micas a popula o e suas condi es de vida bem como as modifica es introduzidas pelo processo de desenvolvimento e tantos outros aspectos fundamental para uma efetiva interven o no campo da sa de da popula o Saber como as pessoas das pequenas cidades comunidades percebem e lidam com os seus problemas ambientais sempre nos trouxe interesse sobretudo porque de modo geral os problemas ambientais de uma significativa parte dos pequenos munic pios n o se materializam como grandes impactantes ambientais e consequentemente da sa de Acreditamos que tanto no Brasil quanto no Estado de Minas Gerais a referida situa o possa ser verificada na maioria de seus munic pios pois em regra estes costumam ser de pequeno porte pouco industrializados e quase sempre a base econ mica deles algo prop cio ao ambiente natural local justamente por tal motivo que nos preocupamos com as situa es cotidianas que poder o interferir no meio ambiente cujos efeito
58. Paulo Hucitec Abrasco 2000 269p 7 Richardson RJ Pesquisa social S o Paulo Atlas 1999 334p 8 Tarlov A Social determinants of health the sociobiological translation In Blane D Brunner E Wilkinson R editors Health and social organization London Routledge 1996 p 71 93 9 Carvalho AL Bruvanesh S Spiro RH Kowalski LP Shah JP Cancer of the oral cavitg a comparison betweem institutions in a developing and a developed nation Head Neck 2004 26 1 31 8 10 Caldas CP Cuidando do idoso que vivencia uma s ndrome demencial a fam lia como cliente da enfermagem Texto Contexto Enferm 2001 maio 10 2 68 93 11 Czeresnia D Freitas CM organizadores Promo o da sa de Conceitos reflex es tend ncias Rio de Janeiro RJ Fiocruz 2003 12 Alves VSA Um modelo de educa o em sa de para o Programa Sa de da Familia pela integralidade da aten o e reorienta o do modelo assistencial Interface Comunic Sa de Educ 2005 9 16 39 52 13 Gazzinelli MF Gazzinelli A Reis DC Penna CMM Educa o em Sa de conhecimentos representa es sociais e experi ncias da doen a Cad Sa de P blica 2005 21 1 200 06 14 Boebs A E Monticelli M Wosny AM Heidemann IBS Grisotti M A interface necess ria entre enfermagem educa o em sa de e o conceito de cultura Texto Contexto Enferm 2007 16 2 307 14 15 Alvim NAT Ferreira MA Perspectiva problematizadora da educa o popular em sa de e a enfermagem
59. Periodo de Posparto Reci n Nacido 1 Professora adjunta do Departamento Materno Infantil da Escola de Enfermagem Anna Nery da Universidade Federal do Rio de Janeiro Coordenadora do Projeto de Extens o Consulta de enfermagem neonatal uma alternativa para a assist ncia per odo 2002 2006 pela Faculdade de Enfermagem da UERJ E mail marialdanit gmail com 2 Enfermeiros Bolsista de Extens o UERJ e PIBIC UERJ que participaram do Projeto Extens o Consulta de enfermagem neonatal uma alternativa para a assist ncia per odo 2002 2006 Endere o para correspond ncia Estrada do Engenho da Pedra 1530 Ap 201 Olaria RJ CEP 21031 030 Telefones 0xx21 2560 7852 9219 7824 E mail moniuerj yahoo com br 202 reme Rev Min Enferm 13 2 202 208 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 202 15 1 2010 16 44 REME v13 n2 pmd INTRODU O Atuando como bolsistas do Projeto de Extens o Consulta de Enfermagem Neonatal deparamos com algumas dificuldades das m es fam lias em rela o ao aleitamento materno Muitas vezes esclarecemos d vidas e mitos a respeito da amamenta o principalmente buscando ouvir as m es e compreender lhes as apreens es encorajando as para a promo o prote o e apoio da amamenta o al m do cuidado integral com o filho Nesse contexto docentes e bolsistas participaram de um treinamento da aplica o dos princ pios b sicos do aconselhamento no Centro Municipal de Sa de Milton Fonte
60. Soares da Silva Jaqueline Carvalho e Silva Maria do Livramento Fortes Figueiredo REVIS O E APLICABILIDADE DE UM SOFTWARE DE SISTEMATIZA O DA ASSIST NCIA NO ENSINO DE ENFERMAGEM REVIEW AND APPLICABILITY OF A SOFTWARE FOR THE SYSTEMATIZATION OF NURSING EDUCATION REVISI N Y APLICABILIDAD DE UN SOFTWARE PARA SISTEMATIZAR LOS CUIDADOS EN LA ENSENANZA DE ENFERMER A Caroline Rodrigues de Andrade Luiza Ferreira Ribeiro Tadeu Izabela Rocha Dutra Andreza Werli Alvarenga Wilson de Souza Carvalho Andr a Gazzinelli de Oliveira Fl via Falci Ercole T nia Couto Machado Chianca AS REDES DE APOIO NO ENFRENTAMENTO DA DOEN A RENAL CR NICA SOCIAL NETWORKS AND SOCIAL SUPPORT FOR PEOPLE DEALING WITH CHRONIC RENAL DISEASE REDES DE APOYO PARA ENFRENTAR LA ENFERMEDAD RENAL CR NICA Eda Schwartz Rosani Manfrin Muniz Andr ia Burille Juliana Graciela Vestena Zillmer Danubia Andressa da Silva Aline Machado Feij Maria Em lia Nunes Bueno 163 15 1 2010 16 43 REME v13 n2 pmd PR TICAS DE AMAMENTA O DE PUERPERAS NA CONSULTA DE ENFERMAGEM NEONATAL EM UNIDADE B SICA DE SA DE BREASTFEEDING PRACTICES AMONG POSTPARTUM WOMEN DURING NURSING CONSULTATIONS IN A PRIMARY HEALTH CARE CENTER PR CTICAS DE LACTANCIA MATERNA ENTRE PU RPERAS EN LA CONSULTA DE ENFERMER A NEONATAL DE UNA UNIDAD B SICA DE SALUD Marialda Moreira Christoffel Monique Gomes Votto Christiane Garcia Allevato Manuela Dias Vieira Ambr sio Andr Se
61. VSC Tend ncias da produ o do conhecimento na educa o em sa de no Brasil Rev Latinoam Enferm 2007 15 6 1177 83 32 Saupe R Bud MLD Pedagogia interdisciplinar Educare Educa o e Cuidado como objeto fronteiri o em sa de Texto Contexto Enferm 2006 15 2 326 33 33 Machado MFAS Monteiro EMLM Queiroz DT Vieira NFC Barroso MGT Integralidade forma o de sa de educa o em sa de e as propostas do SUS uma revis o conceitual Ci nc Sa de Coletiva 2007 12 2 335 42 34 Ara jo VE Witt RR O ensino de enfermagem como espa o para o desenvolvimento de tecnologias de educa o em sa de Rev Ga cha Enferm 2006 27 1 117 23 35 Leonello VM LAbbate S Educa o em sa de na escola uma abordagem do curr culo e da percep o de alunos de gradua o em pedagogia Interface Comunic Sa de Educ 2006 10 19 149 66 36 Souza LM Wegner W Gorini MIPC Educa o em sa de uma estrat gia de cuidado ao cuidador leigo Rev Latinoam Enferm 2007 15 2 337 343 37 Fuerwerker LCM Educa o na sa de educa o dos profissionais de sa de um campo de saber e de pr ticas sociais em constru o Rev Bras Educ Med 2007 jan abr 31 1 3 4 38 Severo DO Cunha AP Da Ros MA Articula o nacional de movimentos e pr ticas de educa o popular e sa de no Estado de Santa Catarina fortalezas e fragilidades Texto Contexto Enferm 2007 16 2 239 45 39 Frota MA Albuquerque CM Linara AG Educ
62. a educa o em sa de deve ser entendida como um componente e um recurso a ser utilizado como estrat gia no mbito da promo o da sa de para melhor qualidade de vida A defini o da melhoria da qualidade de vida ganhou mais visibilidade ap s a carta de Otawa resultante de um conjunto de fatores dentre eles os sociais econ micos pol ticos culturais ambientais comportamentais e tamb m biol gicos A concep o da promo o de sa de est relacionada qualidade de vida pelas a es voltadas para o coletivo e o ambiente contemplando a autonomia de indiv duos grupos e capacitando os para a vida e a equidade Por essas reflex es neste estudo procurou se evidenciar as principais caracter sticas das pesquisas sobre a a o educativa mediante o levantamento bibliogr fico sistematizado tendo a seguinte quest o norteadora Como tem sido a produ o cient fica a respeito dos processos de educa o em sa de Tais processos se referem aos crit rios metodol gicos em rela o s concep es de promo o da sa de e aos determinantes sociais positivos Buscando responder a tal questionamento contemplou se no estudo o seguinte objetivo analisar a produ o cient fica sobre a pr tica de educa o em sa de destacando o car ter do processo educativo a respeito das caracter sticas emancipat rias ou normativas PERCURSO METODOL GICO Para viabilizar este estudo foi realizada uma pesquisa bibliogr fica
63. abarque obviamente a t cnica a dimens o biol gica a agilidade incorporando a presen a da pessoa humana em um contexto subjetivo e social ou seja em sua singularidade E esse outro olhar parece estranho no mundo do CTI reme Rev Min Enferm 13 2 169 176 abr jun 2009 173 173 15 1 2010 16 44 Educa o profissional viv ncia do educando de enfermagem no cuidado ao doente cr tico Essa estrat gia n o tomada como reflex o na forma o dos t cnicos de enfermagem Ao contr rio reproduzida a pr tica tecnicista desvinculada de uma perspectiva integral do cuidado Isso se mostra at mesmo na incipiente aten o dada a temas como a subjetividade a dor a morte a fam lia dentre outros no desenvolvimento dos conte dos do universo t cnico O professor consegue coer ncia consigo mesmo e com o processo de ensino aprendizagem quando ao abordar esses temas exclu dos da estrutura curricular se desfaz de jarg es frases feitas elaboradas e destitu das de sentido procurando compreender o aluno em sua situa o vivida como nico abrindo espa o para um di logo mais amplo Essa uma das atitudes que talvez possa aproximar o ensino profissional em sa de da perspectiva humana As experi ncias pessoais fazem parte do aprender humano devendo ser aproveitadas durante todo o processo ensino aprendizagem mas na pr tica cotidiana em CTI torna se esquecida Enquanto o homem a ser
64. altura da clav cula e desse ponto at o terceiro espa o intercostal De acordo com a orienta o da SOBETI a inser o do PICC segue a seguinte sequ ncia identifica o da veia apropriada posicionamento do paciente verifica o da medida do comprimento do cateter paramenta o abertura completa do material e coloca o de um campo est ril sob o local de pun o escolhido antissepsia lubrifica o do cateter com solu o salina prepara o do comprimento do cateter aplica o de torniquete e preparo do conjunto introdutor execu o de venopun o retirada da agulha da bainha introdutora inser o do cateter perif rico remo o da bainha protetora introdu o completa do cateter perif rico teste de permeabilidade do cateter retirada do campo fenestrado limpeza do local de inser o fixa o do disco oval fixa o do cateter fechamento do sistema confirma o radiol gica da posi o da ponta do cateter Cuidados com o manuseio e a manuten o do PICC A manuten o do PICC deve ser realizada por profissional treinado e capacitado e a troca de curativo por enfermeiro qualificado Segundo a SOBETI o curativo cumpre duas fun es protege a inser o do cateter e evita seu deslocamento Atroca de curativo deve seguir o protocolo institucional ou quando a integridade estiver comprometida utilizar t cnica rigorosamente ass ptica Na ocorr ncia de deslocamento ou tra o do cateter est
65. apontam falhas no cumprimento das recomenda es para a conserva o das vacinas Na cidade de Bocai va interior de Minas Gerais foi realizado um estudo para avaliar a efetividade da vacina antiamar lica utilizada pelos servi os de sa de p blica Os pesquisadores observaram que a soropositividade para o v rus amar lico ficou abaixo dos n veis esperados levando os a concluir que esse resultado pode ser atribu do a poss veis falhas operacionais na conserva o e aplica o das vacinas Na nossa experi ncia como enfermeiras de Unidades B sicas de Sa de temos evidenciado uma diversidade de condutas na conserva o dos imunobiol gicos nas diversas UBSs e at mesmo numa nica Unidade Percebemos tamb m ocorr ncias impr prias como a presen a de vacinas que deveriam j ter sido desprezadas em raz o do tempo de dilui o armazenadas nos refrigeradores e ainda refrigeradores organizados de forma inadequada n o atendendo s especifica es das normas t cnicas do PNI MS Essa realidade inquietou nos e motivou nos a realizar um estudo para melhor dimensionamento dessa diverg ncia de condutas percebida na conserva o de vacinas nas UBSs Com este estudo buscamos responder as seguintes perguntas 210 remE Rev Min Enferm 13 2 209 214 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 210 15 1 2010 16 45 REME v13 n2 pmd 1 Os respons veis pela manuten o da Rede de Frio em n vel local cumprem as recomend
66. as 8 associa es urbanas que tinham cadastro atualizado na prefeitura todos os 12 secret rios municipais uma vez que como gestores sup e se tenham maior conhecimento dos fatos e fen menos locais e por ltimo 8 institui es ligadas rea ambiental e 6 rg os de sa de tendo em vista que esses contemplam diretamente o objeto da pesquisa Dos 54 rg os entidades e institui es convidadas 38 mandaram representantes Considerando que algumas dessas institui es entidades enviaram mais de um representante e que duas institui es entidades foram representadas por uma nica pessoa houve 43 participantes Esses participantes foram enumerados em seus respectivos grupos que por sua vez seguiram a ordem afab tica conforme se pode verificar no QUADRO 1 a seguir QUADRO 1 Institui es entidades rg os participantes da pesquisa de acordo com seus respectivos grupos Tipos de institui es entidades rg os participantes Grupos e numera es conferidos aos participantes 1 Associa es comunit rias da zona rural Grupo A representantes enumerados de 1 a 8 2 Associa es comunit rias da zona rural Grupo B representantes enumerados de 1a 11 3 Associa es comunit rias da zona urbana Grupo C representantes enumerados de 1 a 7 4 Secret rios municipais Grupo D representantes enumerados de 1 a 8 5 Institui es ligadas rea ambiental Grup
67. autoconfian a Orienta es quanto ao correto posicionamento e pega foram realizados no pr natal e na maternidade Em rela o ao complemento 76 9 10 disseram que n o ofereciam gua sucos fazendo o aleitamento materno exclusivo 15 8 2 fazem aleitamento predominante e apenas uma est usando a mamadeira na alimenta o Atualmente as diferentes modalidades de aleitamento materno praticadas pelas m es s o aleitamento materno a crian a recebe leite materno aleitamento materno exclusivo AME o beb recebe somente leite materno diretamente do peito ou ordenhado e nenhum outro l quido ou s lido com exce o de medicamentos suplementos minerais ou vitaminas aleitamento materno predominante o beb recebe leite materno acrescido apenas de gua e ou de l quidos base de gua como ch s sucos de frutas soro de reidrata o oral e a maioria das m es amamenta seus filhos exclusivamente Estudo realizado por Castro mostra a preval ncia de AME no munic pio do Rio de Janeiro 31 0 em crian as menores de quatro meses de vida Sabemos que o Passo 3 da UIBAMM se mostrou efetivo j que a maioria das m es faz o aleitamento materno exclusivo sob livre demanda A recomenda o o aleitamento materno at os seis meses de vida e complementado at os dois anos Os alimentos e l quidos oferecidos aos beb s menores de seis meses s o menos nutritivos que o leite materno e interferem na biodispon
68. com varia o dos valores m nimo de um e m ximo de oito pun es e A frequ ncia de sucesso no procedimento de inser o do cateter perif rico central na primeira pun o foi de 57 2 referentes a oito cateteres inseridos e Otempo gasto para realiza o do procedimento em 42 8 referentes a seis cateteres inseridos foi no intervalo de cinco a dez minutos e A veia de primeira escolha foi bas lica com o percentual de 71 6 referentes a dez cateteres inseridos e Os principais motivos de insucessos nas pun es foram hematomas dificuldade na progress o e fragilidade vascular com 31 5 e Todos os cateteres inseridos ap s raios x foram tracionados Manuten o do cateter perif rico central e A m dia de troca do curativo foi 2 1 considerando que em tr s cateteres a troca de curativo foi efetuada ap s sete dias e O antiss ptico usado no curativo foi solu o de cloroexidina alco lica e a fixa o foi efetuada com pel cula transparente e micropore e A primeira troca de curativo foi realizada 24 horas ap s a inser o do cateter e A permeabilidade do cateter foi mantida com flush de 1 0 ml de solu o fisiol gica 0 9 ap s administra o de medica es considerando que o cateter n o era via exclusiva para nutri o parenteral Remo o cateter perif rico central e Aindica o de remo o decorrente do t rmino da terapia intravenosa foi de 71 4 referentes a dez catet
69. comprovou a dificuldade demonstrada para aderir a essa nova metodologia de ensino O curto per odo disponibilizado para a adapta o a essa nova proposta aliado necessidade do usu rio apresentar habilidades na rea da inform tica pode ter interferido na percep o da interatividade do software pelos acad micos Percebe se qu o trabalhoso lidar com a diversidade de assuntos que envolvem o preparo e utiliza o de um software na pr tica CONCLUS O A utiliza o de um software para sistematizar a assist ncia de enfermagem exige esfor o e muito tempo de planejamento revis o inser o avalia o e verifica o de utilidade Na enfermagem a sistematiza o da assist ncia e das propostas de implementa o da SAE na pr tica cl nica j uma realidade O interesse em desenvolver instrumentos tecnol gicos para o registro de informa es de enfermagem tem despertado em estudiosos o anseio de construir programas cada vez mais eficientes que facilitem o trabalho da enfermagem de modo a contribuir para a implanta o da SAE Acredita se que da mesma forma como os discentes apresentaram certa limita o no primeiro contato com o software os enfermeiros tamb m a ter o no campo de trabalho Assim a implementa o da SAE deve ocorrer posteriormente a programas de sensibiliza o e capacita o dos profissionais a fim de facilitar o processo de adapta o a esse novo recurso tecnol gico de documentar dado
70. con frecuencia media de punci n de 3 1 y primera punci n exitosa en 57 2 La vena preferencial para la punci n fue la bas lica 71 2 y las principales razones para los fracasos fueron hematomas debilidad vascular y dificultad de progresi n El tiempo medio de permanencia del cat ter fue de 10 5 d as y la principal indicaci n para su retirada fue t rmino de la terapia intravenosa 71 4 Fue solicitado cultivo de la punta del cat ter para todos los cat teres de los cuales se obtuvo resultado positivo para Estafilococos aureus Palabras clave Cat ter Central de Inserci n Perif rica Reci n Nacido Enfermer a Extra do do trabalho apresentado ao Curso de Gradua o em Enfermagem do Instituto de Ci ncias da Sa de da Universidade Paulista para a obten o do t tulo de Bacharel em Enfermagem 1 Aluna do 8 semestre do Curso de Enfermagem da Universidade Paulista Ribeir o Preto SP 2 Professora Enfermeira do Curso de Enfermagem da Universidade Paulista Ribeir o Preto SP Orientadora Endere o para correspond ncia Rua Itacolomi 466 Sumar Ribeir o Preto SP CEP 14050 250 Ribeir o Preto SP Tel 16 3911 986 E mail zigmarborgesnunes yahoo com br reme Rev Min Enferm 13 2 215 224 abr jun 2009 215 215 15 1 2010 16 45 O enfermeiro na pr xis de cateter central de inser o perif rica em neonato INTRODU O Unidade Terapia Intensiva e Prematuridade As Unidades de Terapias Intensivas UTIs
71. concep o de sa de Com base nessa an lise foram identificados quais trabalhos indicavam a necessidade da modifica o das pr ticas educativas tradicionais abordagem do reconhecimento das necessidades de sa de compreens o do processo sa de doen a educa o em sa de como pr ticas sociais articuladas e rela o vertical e impositiva das atividades de educa o em sa de 276 remE Rev Min Enferm 13 2 275 282 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 276 15 1 2010 16 46 REME v13 n2 pmd As subtem ticas autonomia dos indiv duos e grupos educa o tradicional estilo de vida condi es de vida e de trabalho riscos comportamentais pass veis de mudan a e determinantes sociais positivos foram estruturadas segundo as categorias pr elaboradas sobre concep o da sa de de acordo com Tarlov e Carvalho et al 1 sa de como produto para a qualidade de vida a nfase das a es s o voltadas para o coletivo e o ambiente f sico social pol tico econ mico cultural contemplando a autonomia de indiv duos e grupos capacidade para viver a vida e a equidade 2 sa de como produto de comportamentos de indiv duos e fam lias a nfase em programas educativos relacionados a riscos comportamentais pass veis de mudan a Estilos de vida dieta atividade f sica h bito de fumar Sa de como produto social A nfase nas condi es sociais em que as pessoas vivem e trabalham ou as car
72. cr tica e do compromisso social o que pode levar aliena o do futuro profissional da rea da sa de Outra faceta que se revela pela fala dos estudantes deste estudo a que considera o processo de forma o pr tica em CTI como uma repeti o dos cuidados aprendidos anteriormente no curso de auxiliar de enfermagem Eu j tinha tido contato com paciente no auxiliar de enfermagem t achando a mesma coisa n o t vendo nada de diferente T sendo a mesma coisa A 3 Se o aluno n o percebe quaisquer modifica es em seu curso atual t cnico de enfermagem quando o compara com o da forma o de auxiliar de enfermagem estar sendo desenvolvida que possibilidade de forma o Desenvolver consci ncia cr tico reflexiva e n o apenas reproduzir a pr tica cotidiana sup e outros modos de aprender seja no cen rio da sala de aula seja no do servi o de sa de Al m disso formar para a perspectiva de cuidado integral tamb m exige mudan as curriculares e na pr tica pedag gica do educador O emergir da sensibilidade do educando no mundo t cnico do CTI O educando mesmo preocupado com a execu o da t cnica de forma o mais pr xima do que foi apresentado em teoria e s vezes mostrando se t o seguro da a o que dever executar volta tamb m seu olhar para situa es que mostram sua fragilidade como ser humano A gente aprende assim que quando a gente reclama da vida que ah
73. das pessoas e grupos Portanto a conscientiza o dos profissionais de sa de objetiva desenvolver a dimens o pol tico social da educa o em sa de para efetivar pr ticas pedag gicas que deem conta de promover efetivamente a autonomia dos sujeitos envolvidos nas atividades educativas II 1 Estilo de vida dos indiv duos condi es de vida e de trabalho Quanto ao estilo de vida dos indiv duos deve se considerar que h v rios fatores que influenciam o comportamento Dentre esses fatores destaca se a sobrecarga de trabalho No caso das mulheres que conciliam as atividades com os filhos e as exercidas fora do lar dificulta se o processo de educa o em sa de por exemplo a amamenta o Ainda com rela o ao estilo de vida das pessoas as formas denominadas como certas ou erradas s o de frequentes usos associados a correr ou n o correr riscos baseados no dom nio ou na ignor ncia de determinados saberes Portanto o risco para a sa de pode estar associado ao individual Assim correr risco muitas vezes tem como causa a ignor ncia a fraqueza e at mesmo falta de interesse no cuidado de si Esse fato nos leva a entender que o cuidado deve atender as reais necessidades de uma popula o para ser produtivo e eficaz e o diagn stico das condi es de vida fator relevante Os h bitos de vida podem ser influenciados para a promo o da sa de e qualidade de vida O ato de cuidar do
74. de Janeiro Dacl Vilma Carvalho Universidade Federal de Minas Gerais Deborah Carvalho Malta Universidade Federal de Minas Gerais Elenice Dias Ribeiro Paula Lima Universidade Federal de Minas Gerais Em lia Campos de Carvalho Universidade de S o Paulo RP Fl via M rcia Oliveira Centro Universit rio do Leste de Minas Gerais Goolan Houssein Rassool University Of London Inglaterra Helmut Kloos Universit of Calif rnia San Fransico USA REME v13 n2 pmd 160 rem Revista Mineira de Enfermagem Isabel Am lia Costa Mendes Universidade de S o Paulo RP Jos Vitor da Silva Universidade do Vale do Sapuca L dia Aparecida Rossi Universidade de S o Paulo RP Luiza Akiko komura Hoga Universidade de S o Paulo RP Magali Roseira Boemer Universidade de S o Paulo RP M rcia Maria Font o Zago Universidade de S o Paulo RP Marga Simon Coler University of Connecticut USA Maria Ambrosina Cardoso Maia Faculdade de Enfermagem de Passos FAENPA Mar a Consuelo Castrill n Universidade de Antioquia Colombia Maria Fl via Gazzinelli Universidade Federal de Minas Gerais Maria Gaby Rivero Gutierrez Universidade Federal de S o Paulo UNIFESP Maria Helena Larcher Caliri Universidade de S o Paulo RP Maria Helena Palucci Marziale Universidade de S o Paulo RP Maria Imaculada de F tima Freitas Universidade Federal de Minas Gerais Maria Itayra Coelho de Souza Padilha Universidade Federal d
75. de acordo com a literatura pode provocar oclus es mais frequentes A m dia de troca de curativos foi de 2 1 dias e outros permaneceram al m dos 7 dias o que n o estava de acordo com o protocolo institucional O tempo de perman ncia foi de 10 5 dias inferior aos dados liter rios por m a principal indica o foi de t rmino da terapia intravenosa Conclui se portanto que o cateter perif rico central um avan o tecnol gico nas UTINs proporcionando vantagens para o paciente como preserva o do couro cabeludo menor risco de infec o quando comparado a outros tipos de acesso venoso Atende s necessidades de terapia intravenosa permite maior probabilidade de permanecer implantado at o t rmino do tratamento reduz o estresse de sucessivas pun es preserva o vaso cateterizado Quanto s vantagens para a institui o o tempo de trabalho gasto com pun es menor h menos estresse em busca de acesso venoso adequado e pouco reme Rev Min Enferm 13 2 215 224 abr jun 2009 223 223 15 1 2010 16 45 O enfermeiro na pr xis de cateter central de inser o perif rica em neonato atraso nas medica es sua implanta o n o cir rgica treinamento para t cnicos e auxiliares de enfermagem e maior rela o custo risco benef cio Mas necess rio quanto os cuidados na manuten o do cateter que todos os profissionais da equipe de enfermagem proporcionando melhor qualidade na assist ncia
76. de enfermagem que tem obtido maior aten o a terap utica intravenosa A necessidade de acesso venoso por tempo prolongado e de administra o de drogas vesicantes ou irritantes solu es hiperosmolares antibioticoterapia e nutri o parenteral resulta em repetidas pun es venosas no decorrer da interna o e consequentemente o tratamento torna se prejudicado sendo muitas vezes necess ria a instala o de um cateter umbilical ou dissec o de veia O cateter venoso central de inser o perif rica PICC vem apresentando se como alternativa adotada para a manuten o de acesso venoso profundo e prolongado nos rec m nascidos de alto risco A implanta o realizada por enfermeiras com treinamento formal exigido por lei para realiza o do procedimento Contexto hist rico do PICC Historicamente a terapia intravenosa teve in cio no Renascimento com a descoberta da circula o sangu nea da produ o da primeira agulha hipod rmica e da primeira transfus o sangu nea Entretanto foi durante a segunda metade do s culo XIX que ocorreram grandes avan os Em meados do s culo XX menos de 20 dos pacientes hospitalizados recebiam terapia intravenosa e atualmente essa porcentagem chega a aproximadamente 9096 Em 1929 descobriu se que um vaso central poderia ser atingido por acesso perif rico sem causar danos Mas foi na d cada de 1950 que esse procedimento foi considerado eficaz quando se observou que
77. de interna o o n mero de pacientes internados e inseri los cada vez mais na sociedade Uma das propostas foi a possibilidade de expans o das Enfermarias Psiqui tricas nos Hospitais Gerais EPHGs sobre as quais iremos nos ater neste estudo O pr prio significado da palavra enfermaria j traz uma conota o diferente da habitualmente referida aos doentes mentais Podemos definir enfermaria ent o como um espa o para tratamento de sujeitos necessitados de algum tipo de aux lio Era justamente o que se queria oferecer aos doentes mentais um tratamento sem car ter de exclus o o que era bem caracter stico dos hospitais psiqui tricos manic mios e hosp cios Usualmente para que aconte a a interna o em uma EPHG todos os recursos extra hospitalares devem ter sido esgotados A interna o tamb m pode ocorrer quando h exaust o familiar decorrente do transtorno mental para que os cuidadores possam recuperar as for as protegendo os indiv duos de maus tratos mesmo que inconscientes decorrentes do esgotamento familiar Assim a interna o psiqui trica ocorre n o de acordo com doen a que o indiv duo apresenta mas conforme sua altera o ps quica familiar ou social naquele momento Portanto com a interna o n o se pretende somente limitar as atitudes do cliente mas fornecer lhe uma experi ncia de como ele pode viver com controle sobre si 7 110 Dentre as v rias facilidades encontradas
78. do acesso aos servi os e assist ncia m dica mas incorpora tamb m a necessidade de obter seus determinantes Dessa forma a inter rela o entre cidadania e sa de implica exercer o direito a essas condi es com a finalidade maior de alcan ar o bem estar biopsicossocioespiritual A cidadania hoje perpassa a condi o de igualdade civil e pol tica chegando quest o dos direitos humanos associado justi a social No entanto a consci ncia dos direitos iguais est intrinsecamente relacionada ao sentir se igual aos outros Significa tomar decis es opinar sobre sua vida e reivindicar seus direitos Significa fazer se sujeito ser protagonista da pr pria exist ncia dentro de uma sociedade e sobretudo significa manejar o conhecimento apropriar se dele e reconstru lo Segundo Dallari quem n o exerce sua cidadania est margem de sua vida social adquirindo uma posi o de inferioridade dentro da sociedade Compartilhando a ideia de Dallari abordamos a seguir quest es que permeiam a autonomia individual coletiva com base nos preceitos de Paulo Freire para instrumentalizar os sujeitos para o exerc cio da cidadania Tomando como subs dio a concep o de normalidade trazida por Canguilhem percebemos a necessidade de trabalhar o empowement como ferramenta nesse processo para que a busca pelo direito sa de se torne habitual dada sua relev ncia para a obten o manuten o da qualidade de vid
79. do software Manuseio do software Os alunos acreditam que o software facilita a documenta o de enfermagem em 42 79 2 dos casos al m de ser uma ferramenta que ajuda na implementa o do processo de enfermagem 44 84 6 Al m disso 41 189 78 9 alunos acreditam que o software exige racioc nio do enfermeiro e 43 84 3 afirmam que a fundamenta o te rica aplic vel pr tica de enfermagem na rea dos alunos a pediatria TAB 2 reme Rev Min Enferm 13 2 183 192 abr jun 2009 189 15 1 2010 16 44 Revis o e aplicabilidade de um software de sistematiza o da assist ncia no ensino de enfermagem TABELA 2 Opini o dos estudantes de gradua o em enfermagem sobre a utiliza o e adequa o do software na pr tica de enfermagem Adequa o do software pr tica Total Oe e e e ee Adequa o do conte do abordagem hol stica 37 71 1 12 23 1 3 5 8 52 100 Facilita a documenta o 79 2 EN 17 0 3 8 100 enfermeiro Aplicabilidade da fundamenta o te rica 43 84 3 11 7 2 4 0 51 100 Sequ ncia adequada dos itens de exame f sico 39 78 0 2 4 0 50 100 Interatividade do software 22 42 3 26 50 0 4 7 7 52 100 para a utiliza o Foi avaliada tamb m a sequ ncia de itens na entrevista e exame f sico sendo que 39 78 0 dos alunos acreditam que a sequ ncia est correta O software n o foi bem avaliado quanto interatividade 26 50 0 discentes consideraram o pr
80. doen a O grau de instru o fator determinante desse panorama visto que a escassez de informa es favorece a incorpora o de h bitos n o saud veis Diante disso surgiu o interesse em estudar como a pr tica de docentes universit rias para preven o do c ncer de colo uterino visto que o n vel de escolaridade que possuem bem como o ambiente de trabalho no qual se inserem produtor de conhecimento teoricamente permite maior acesso s informa es incluindo as de sa de o que torna necess rio averiguar se essa popula o possui um comportamento diferenciado no cuidado e na preven o desse agravo Assim foram definidos os seguintes objetivos tra ar o perfil das docentes da Universidade Federal de Sergipe quanto idade ao estado civil forma o acad mica e ao tipo de assist ncia sa de avaliar se as docentes realizam o exame Papanicolaou como pr tica preventiva para o c ncer de colo de tero e identificar fatores de risco presentes para o c ncer de colo Pretendeu se com este estudo desenvolver a es educativas com os programas de sa de ocupacional estabelecidos pelo Departamento de Medicina do Trabalho da UFS a fim de demonstrar para as docentes os comportamentos que as tornam vulner veis ao c ncer cervicouterino METODOLOGIA Estudo explorat rio descritivo de corte transversal com abordagem quantitativa desenvolvido no per odo de outubro a novembro de 2007 na Universida
81. doen as degenerativas efeito contraceptivo al m dos aspectos psicol gicos fortalecimento do v nculo diminui o da ansiedade e maior intera o m e filho e econ micos como para o beb prote o contra doen as infec es alergias neoplasias diabetes desnutri o contra problema motor oral e suas consequ ncias desenvolvimento infantil melhor equil brio emocional aspecto econ mico al m de vantagens para a familia A amamentac o uma das principais pr ticas que promovem a sa de estando associada diminui o de doen as e mortalidade na inf ncia com reflexos positivos durante toda a vida O Minist rio da Sa de vem desenvolvendo m ltiplas a es para promover proteger e apoiar o aleitamento materno nas ltimas d cadas tais como Iniciativa Hospital Amigo da Crian a IHAC Norma Brasileira de Comercializa o de Alimentos para Lactentes e Crian as de Primeira Inf ncia Bicos Chupetas e Mamadeiras NBCAL Bancos de Leite Humano M todo Canguru de Aten o Humanizada ao Rec m Nascido de Baixo Peso e nos ltimos anos a implanta o da Iniciativa Unidade B sica Amiga da Amamenta o IUBAAM Apesar de a promo o da amamenta o ser alvo de pol ticas p blicas no Brasil a preval ncia de aleitamento materno AM ainda n o corresponde preconizada pela Organiza o Mundial da Sa de OMS que recomenda essa pr tica como forma de alimenta o exclusiva at
82. e oferecerem menor risco de infec o e complica es De acordo com a SOBETI as veias preferenciais em rec m nascidos s o e bas lica primeira escolha larga em regi o cubital mais lateralizada no antebra o e com 4 a 8 v lvulas e cef lica menor do que a bas lica curso vari vel de 6 a 10 v lvulas lado radial do antebra o possui potencial risco para flebite e mau posicionamento e axilar veia larga uni o da bas lica com a braquial Aten o adicional para n o puncionar a art ria braquial e temporal tamanhos vari veis adjacentes art ria temporal n o muito segura e posterior auricular tamanho vari vel mais fr gil e jugular interna proeminente e mais vis vel pode aceitar um cateter de maior calibre al m de apresentar menor dist ncia para o sistema venoso central pela inser o do lado direito e grande safena regi o mediana da perna veia longa de 7 a 15 v lvulas pode desenvolver edema em membros inferiores e pequena safena localizada regi o lateral da perna tortuosa pequeno di metro e femural abaixo do acesso do ligamento inguinal de dif cil posicionamento Vantagens e desvantagens do PICC em rec m nascidos As principais vantagens de inser o do cateter PICC de acordo com a SOBETI s o confiabilidade de acesso perman ncia prolongada inser o menos traum tica menor risco de ocorrer flebite qu mica extravasamento e infiltra o de fluidos possibilidade
83. em at 50 das mulheres assintomaticas A ocorr ncia de DST representa fator de risco relevante na carcinog nese cervical Infec es pelo HPV especificamente aquelas ocasionadas pelos subtipos 16 e 18 est o associadas com um risco mais elevado de altera es neopl sicas ou pr neopl sicas As oncoproteinas e outros elementos do HPV relacionam se de forma a potencializar a a o desse v rus na c lula hospedeira facilitando o processo neopl sico sendo ele o principal respons vel pela neoplasia do colo de tero Ainda dentro dos fatores de risco as docentes foram indagadas a respeito do tabagismo Apurou se que 8 9 2 afirmaram que eram fumantes e 6 6 9 relataram j terem sido fumantes Entre as 8 docentes fumantes metade delas consome mais de 10 cigarros por dia e mant m o h bito h mais de dez anos Mulheres tabagistas apresentam maior tend ncia ao aparecimento da neoplasia de colo de tero Exposi o idade de in cio per odo e frequ ncia de consumo de cigarros influenciam na incid ncia do c ncer cervical De acordo com estudos recentes o epit lio cervical das fumantes tem um n mero menor de c lulas de Langerhans comparado com o das n o fumantes o que facilita o surgimento de les es virais que evoluem para a carcinog nese Al m disso a imunossupress o e a exposi o do DNA das c lulas epiteliais nicotina e cotidina contribuem com a oncog nese cervical CONCLUS O
84. em uma enfermaria psiqui trica destaca se o espa o que torna poss vel a express o do lado n o adoecido dos clientes internados Assim o contato com a equipe de fundamental import ncia terap utica pois ao se comportarem de modo distinto dos doentes oferecem novas formas de relacionamento ajudando o a internalizar rela es menos patol gicas Tamb m podemos concluir que o conv vio com seus iguais permite que cada um desenvolva a autocr tica espelhando se no outro No contexto das EPHGs passa se a acreditar n o somente na possibilidade de interna o breve mas tamb m na ideia de que poss vel a conviv ncia do doente psiqui trico com os demais indiv duos tanto adoecidos como s os diminuindo lhe o isolamento O fato de existir uma enfermaria destinada unicamente a essas pessoas e n o mais meros abrigos onde viveriam aglomerados sem considerar suas particularidades j foi um grande avan o dessa triste hist ria assim como a cria o dos diversos servi os extra hospitalares Por m ainda n o basta oferecer apenas um lugar f sico para esses doentes se tratarem necess rio aceit los como pessoas e cuidar deles com toda a dedica o com que seria cuidado qualquer outro indiv duo necessitado preciso muito mais que uma simples enfermaria preciso romper com as barreiras do preconceito que ainda existem OBJETIVOS Nosso objetivo com este estudo foi perceber a percep o da inte
85. eritema edema e afeta pele e subcut neo A infec o sist mica do cateter est relacionada com a coloniza o do cateter o local de inser o infec es pr vias m ltiplos procedimentos invasivos que rompem a integridade da pele t cnicas inadequadas e condi es do paciente sistema imunol gico imaturo A fratura do cateter com potencial de embolia est relacionada com a for a excessiva para a lavagem dele fixa o inadequada e injetores de press o A oclus o do cateter ocorre em raz o do flush inadequado refluxo sangu neo excessivo incompatibilidade medicamentosa com a forma o de cristais e baixa solubilidade A trombose causada pela obstru o do cateter les o da parede do vaso fluxo insuficiente ou tamanho inapropriado do cateter em rela o ao vaso solu es hipert nicas estase venosa e mau posicionamento do cateter A migra o do cateter ocorre dada a movimenta o vigorosa das extremidades do local de inser o do PICC altera es da press o intrator cica e fixa o inadequada do cateter OBJETIVOS Objetivo geral Descrever algumas vari veis relacionadas ao procedimento de inser o manuten o e remo o do cateter central de inser o perif rica em neonatos internados na UTI Objetivos espec ficos e Caracterizar os rec m nascidos submetidos ao procedimento de inser o do PICC quanto ao sexo ao peso idade gestacional ao nascimento idade gestaciona
86. es relativas ao exame preventivo Aracaju out nov dez 2007 De acordo com o GRAF 3 no que tange s informa es fornecidas sobre o exame p lvico verificou se que 12 80 enfermeiros orientaram as mulheres quanto realiza o do exame preventivo informando o preparo 246 remE Rev Min Enferm 13 2 244 248 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 246 15 1 2010 16 46 REME v13 n2 pmd o per odo adequado para a realiza o dele e a preven o de DSTs O desenvolvimento de a es educativas em sa de relativas mulher est de acordo com as orienta es do MS que recomenda a prepara o da mulher para o exame contribuindo para o desenvolvimento de uma maior intimidade entre o profissional e a paciente al m de proporcionar um ambiente adequado para a educa o em sa de e evitar o constrangimento Observou se que durante as consultas os profissionais n o forneciam informa es mulher quanto aos objetivos do exame p lvico e a sua import ncia para a sa de apesar do instrumento de coleta de dados n o contemplar essa tem tica de forma evidente A realiza o de pr ticas educativas um item de extrema import ncia durante a consulta de enfermagem A realiza o dessa pr tica promove oportunidades de esclarecimentos e ado o de h bitos saud veis al m de melhorar a ades o das mulheres ao exame e desmistific lo entre elas Diante dos dados apresentados verifica se que o exame p lvico
87. est sendo realizado insatisfatoriamente pois importantes etapas para detec o das les es precursoras da neoplasia de colo uterino s o frequentemente desconsideradas pelos profissionais caracterizando descumprimento das normas preconizadas pelo MS Em todas as consultas ginecol gicas o profissional de sa de deve realizar o exame cl nico das mamas e orientar as pacientes quanto realiza o do autoexame A omiss o desse exame pode favorecer a n o detec o de v rias altera es mam rias tais como retra es abaulamentos les es descamativas e secre es com caracter sticas de malignidade altera es que deveriam ser investigadas e tratadas precocemente diminuindo os ndices de morbimortalidade relacionado ao c ncer mam rio E Realizou E N o realizou GR FICO 4 Distribui o dos enfermeiros quanto realiza o do exame cl nico das mamas na consulta de enfermagem mulher Aracaju out nov dez 2007 Conforme o GRAF 4 constata se que dos enfermeiros pesquisados apenas 6 realizam o exame cl nico das mamas nas mulheres atendidas o que corresponde a 40 da amostra Considerando as informa es apresentadas nas quais quatro enfermeiros n o realizaram capacita o para a detec o precoce do c ncer de mama observa se a neglig ncia dos profissionais em rela o s normas preconizadas pelo MS e Protocolos da Secretaria Municipal de Sa de de Aracaju direcionados Aten o B
88. esta pesquisa qualitativa explorat rio descritiva baseada na teoria das representa es sociais Os dados foram coletados entre abril e junho de 2006 no ambulat rio de ginecologia do Hospital Universit rio por meio de entrevistas semiestruturadas com 13 informantes e tratados pela an lise de conte do tem tica No perfil das informantes percebeu se a predomin ncia com idade entre 40 e 45 anos havendo sete casadas e nove com filhos ou filhas A patologia de maior incid ncia foi a miomatose uterina As categorias anal ticas apreendidas foram o motivo da consulta tipo de vida conjugal mitos e percep es do parceiro acerca da cirurgia A maternidade permeou grande parte das expectativas e esbo ou uma polaridade de representa es Enquanto as informantes m es consideravam o procedimento uma cirurgia comum considerando o como a solu o dos problemas advindos do quadro cl nico e a consequente melhoria na qualidade de vida as demais ancoravam o significado da perda do tero ao seu potencial reprodutivo objetivando o como rg o vital para sua realiza o como mulheres Percebeu se que as representa es quanto pr tica da histerectomia apresentaram se embasadas no significado do tero como um rg o associado reprodu o sexualidade e mais especificamente feminilidade Assim no processo de cuidar dessas mulheres h necessidade de pens las holisticamente de maneira que suas diferentes representa es sejam recon
89. estimativa 2008 3 Amorim VMSL Barros MBA C sar CLG Carandina L Goldbaum M Fatores associados a n o realiza o do exame de Papanicolaou um estudo de base populacional no munic pio de Campinas S o Paulo Brasil Cad Sa de P blica 2006 nov 22 11 2329 38 4 Feitosa TMP Almeida RT Perfil de produ o do exame citopatol gico para controle do C ncer de Colo do tero em Minas Gerais Brasil em 2007 Cad Sa de P blica 2007 abr 23 4 907 17 5 Polit DF Beck CT Hungler BP Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem m todos avalia o e utiliza o 54 ed S o Paulo Artmed 2004 6 Marconi MA Lakatos EM Fundamentos de Metodologia Cient fica 6 ed S o Paulo Atlas 2005 7 Brasil Minist rio da Sa de Conselho Nacional de Sa de Comiss o nacional de tica e pesquisa CONEP Resolu o n 196 96 Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisas Envolvendo Seres Humanos Di rio Oficial da Uni o Out 10 1996 8 Oliveira MMHN Silva AAM Brito LMO Coimbra LC Cobertura e fatores associados n o realiza o do exame preventivo de Papanicolaou em S o Lu s Maranh o Rev Bras Epidemiol 2006 set 9 3 325 34 9 Silva DW Andrade SM Soares DA Turini B Schneck CA Lopes MLS Cobertura e fatores associados com a realiza o do exame Papanicolaou em munic pio do sul do Brasil Rev Bras Ginecol Obstet 2006 jan 28 1 24 31 10 Martins NV Mancini SN Soares J nior JM Haidar MA Baracat EC HPV e
90. exames os profissionais de sa de orientem as mulheres sobre a import ncia de que sejam realizados periodicamente Esse tipo de a o pode permitir a redu o das taxas de mortalidade por c ncer de colo uterino e mam rio O interesse em estudar esse tema surgiu durante as aulas pr ticas de assist ncia s mulheres na disciplina Enfermagem em Sa de P blica quando foram questionadas a qualidade dos exames realizados e as orienta es fornecidas por enfermeiros da Estrat gia de Sa de da Familia ESF s usu rias O objetivo geral com a pesquisa foi avaliar a pr tica do exame cl nico p lvico e das mamas realizados pelos enfermeiros da Unidade de Sa de da Fam lia USF da oitava regi o sanit ria do munic pio de Aracaju MATERIAIS E M TODO Trata se de uma pesquisa descritiva e explorat ria com abordagem quantitativa O projeto de pesquisa foi avaliado e aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa da Universidade Federal de Sergipe em reuni o realizada em 5 de outubro de 2007 por estar em conformidade com a Resolu o n 196 96 que estabelece normas para realiza o de pesquisa em seres humanos O ambiente da pesquisa foi a oitava regi o sanit ria do munic pio de Aracaju composta por cinco USFs A popula o do estudo foi composta por 15 enfermeiros que desenvolviam suas a es nas USFs e aceitaram participar do estudo os quais assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Foram observadas
91. faz necess ria ao processo permanente democr tico e coletivo com impacto na sa de e qualidade de vida das pessoas Reconhece se que a integralidade na educa o em sa de deve ser um princ pio assumido pelos profissionais Articular as atividades educativas aos saberes da sociedade a o essencial para uma pr tica transformadora que favorece a preval ncia dos direitos de cidadania autonomia e liberdade Palavras chaves Educa o em Sa de Promo o da Sa de Ensino ABSTRACT In this study we assessed publications on health education from 2005 to 2007 using pre established categories concerning the concept of health We then elaborated the following sub themes autonomy of individuals and groups traditional education lifestyle of individuals life and work conditions behavioral risks subject to change and positive social determinants Autonomy was questioned whenever an authoritarian education was recognized since itinhibits personal decision making and alters lifestyle restricting discussions about health hazards Health promotion is necessary for a permanent democratic and collective process that impacts positively on people s health and quality of life We recognize that integrality in health education must be a principle assumed by professionals It is essential to articulate educational activities for a transforming practice that favors the prevalence of civil rights autonomy and freedom Key words Health Education Heal
92. faziam parte do imagin rio das pessoas antigas acredita se que de certa forma tenham influenciado as representa es de algumas mulheres gerando incertezas quanto s consequ ncias da cirurgia conforme est expresso nas seguintes falas Agente tem aquele mito dos antigos que as mulheres diziam que tinha aquela coisa que o marido reclamava que a mulher ficava oca que a mulher ficava fr gida n o tinha mais prazer assim como tinha antes ent o esse tipo de coisa que me preocupa Ser que eu vou ficar com uma depress o vou sentir a falta Ser que eu vou ficar com problema isso s que t me preocupando NML 42 anos c f H evid ncia ainda de que os mitos podem influenciar significativamente nas representa es das mulheres a partir das quest es de sexualidade como se pode observar na seguinte fala Eu j ouvi dizer que a mulher fica sem vontade sexual nenhuma n o sei se isso ver dico ou n o Eu acredito que isso pode pesar at mesmo porque a gente se sente ah eu n o tenho mais o meu rg o n o sei de repente CMF 35 anos s f Esse processo terap utico desencadeia o surgimento de diversas met foras como a de sentir se com um buraco fr gida sem capacidade de dar e sentir prazer e est relacionado ao processo ps quico de constru o de mitos o qual se encontra atrelado a sentimentos imagens e ideias assimiladas diante das necessidades instintivas e d
93. grupo de conviv ncia O instrumento utilizado para a coleta de dados foi o Medical Outcomes Short Form Health Survey SF 36 Para an lise dos dados foi utilizado o programa Statistical Package for the Social Science SPSS vers o 11 5 A an lise descritiva foi realizada por meio de tabelas e gr ficos de distribui o de frequ ncia e medidas descritivas como m dia e desvio padr o Resultados Dos 131 sujeitos 98 eram mulheres e 33 homens a maioria idosa 88 67 2 com predom nio na faixa et ria de 60 a 69 anos 43 32 8 As dimens es do SF 36 que obtiveram menores escores foram vitalidade 64 4 e dor 70 3 enquanto as dimens es que apresentaram maiores escores foram aspectos sociais 86 7 e capacidade funcional 79 4 As dimens es que mais impactaram a QVRS dessa popula o coincidiram com os achados de outros estudos Conclus o Os resultados colaboram no planejamento execu o e avalia o dos profissionais de sa de na busca de meios efetivos que v o ao encontro da melhoria da qualidade de vida dessa popula o Palavras chave Qualidade de Vida Hipertens o ABSTRACT Introduction Health related quality of life HRQ0L among patients with high blood pressure is reduced when compared to the general population The evaluation of factors that influence HRQoL may be useful to elaborate a more efficient treatment planning for this population Aims This study aims to identify the main variables that reduce HRQoL in patients
94. hie 309 15 1 2010 16 47 310 REME v13 n2 pmd 310 15 1 2010 16 47
95. hora voc n o entende Cometa N o eu n o t concordando com a interna o porque pra mim eu sou normal Todo mundo sabe que eu sou minha fam lia inteira Eles s est o esperando o momento certo mesmo pra falar Sol Nos seus discursos foi poss vel identificar as contribui es trazidas com a interna o A interna o est sendo boa pra eu pensar na minha pr pria vida eu me sinto preparado pra voltar J aprendi a conviver l fora Trov o Eu sei que a hora que eu sair daqui v o surgir novos problemas n o acabou mas n o vou estar t o vulner vel a essas mudan as a gente t mais resistente Cometa Voc t vendo Eu t tomando rem dio todo dia Eu t bem melhor agora Sol Do jeito que eu cheguei aqui pra ir embora boa foi bom aqui pra mim Terra curioso observar que a maioria dos entrevistados relatou a interna o com sentimentos negativos e um deles afirmou que n o queria passar novamente por aquela experi ncia No entanto tamb m admitiram a import ncia da interna o e valorizaram alguns de seus aspectos como os cuidados recebidos e o tempo para reflex o Ao reconhecerem os benef cios de ficarem internados alguns relataram que se sentiam mais fortalecidos e seguros para dar continuidade vida do lado de fora da enfermaria Alguns entrevistados conseguiram resumir a interna o em uma palavra Sa de Nuvem Estabiliza o Cometa Paci
96. inseridos 6 ocorreram mais de um motivo de insucesso durante o procedimento de inser o do cateter Os dados apresentados na TAB 8 mostram que a fragilidade vascular e a dificuldade de progress o foram os motivos mais frequentes de insucesso no procedimento de inser o do cateter e como consequ ncia a ocorr ncia de hematoma local observada em todas sequ ncias de pun es e por ltimo a hemorragia que ocorreu em apenas um caso TABELA 8 Distribui o dos cateteres perif ricos centrais segundo motivos de insucessos na inser o Ribeir o Preto 2008 Motivos de insucessos N de insucessos na na inser o inser o Hematomas 6 31 5 Dificuldade de 315 progress o Fragilidade vascular 315 Hemorragia 01 59 TOTAL 100 As complica es durante a inser o de acordo com a literatura podem ser classificadas em sangramento que persiste nas 24 horas ap s inser o les o de nervos e tend es dada a proximidade do nervo cut neo lateral veia cef lica arritmias card acas relacionadas progress o maior do cateter no trio direito e embolia por ruptura do cateter durante uma irriga o for ada retirada agressiva do introdutor e retra o do cateter pela agulha introdut ria No estudo realizado n o ocorreram complica es conforme descrito pela literatura reme Rev Min Enferm 13 2 215 224 abr jun 2009 221 221 15 1 2010 16 45 O enfermeiro na pr xis de cateter centr
97. interna o como m goa revolta medo e saudade Ah foi sofrido eu sofri muito aqui Fico at ressentido Eu vou receber alta mas a duras penas Tem dias que s o terr veis Eu tenho medo de lembrar Deus queira que eu n o volte C u Ningu m deveria ficar preso dessa forma se n o fosse realmente comprovada a loucura Quando me amarraram eu me senti um animal acuado sem poder fazer nada por mim mesmo Sol Eu n o esperava que fosse chegar nesse ponto Terra eu t com saudade de casa Nuvem Foi relatado tamb m o sentimento de satisfa o em rela o interna o e aos cuidados prestados al m de o benef cio de estar internado proporcionar momentos de reflex o Me atenderam bem Todos me tratam como pessoa Aaqui eu encontrei uma fam lia Est o cuidando bem tem rem dio na hora certinha Nuvem Tem hora que a gente se sente preso fica aflito Tem hora que voc se sente totalmente livre e isolado do mundo sozinho pra voc pensar fazer sua introspecc o relaxar Cometa Suas falas tamb m foram permeadas por sentimentos como medo e ou ansiedade Eu quero te contar uma coisa que eu acho estranha mas eu n o sei se devo te contar Trov o D um pouco de receio de falar Cometa Olha vai falar isso no meio dos outros n o vai Terra O que eu posso falar Eu n o quero falar de tudo C u Durante as entrevist
98. ir adiantar a ades o da sociedade a uma postura passiva oprimida e conformada Por isso almejamos a constru o de sujeitos sociais pol ticos cr ticos e reflexivos capazes de utilizar a a o e o discurso em benef cio individual e coletivo Acreditamos nessa possibilidade por ser a a o a nica atividade pol tica por excel ncia exercida diretamente entre os homens dispensando a media o da mat ria Assim agir significa tomar a iniciativa do grego archein come ar e essa capacidade que o homem possui de agir indica que ele capaz de realizar o improv vel e o inesperado J o discurso atua como mediador interferindo na teia das rela es humanas Dessa forma para que a popula o exer a seus direitos conscientemente torna se essencial que a sociedade assuma car ter equitativo utilizando a a o e o discurso afim de possibilitar a todos o despertar para a cidadania respeitando se a dimens o subjetiva e aceitando as pessoas rotuladas como diferentes ou seja os oprimidos e n o apenas estabelecendo normas que na maioria das vezes s o excludentes dificultando o conv vio dos indiv duos no meio social Com base no conte do exposto e da converg ncia entre os diferentes autores sobre a tem tica sugerida e as quest es que a permeiam partimos para as considera es finais no intuito de retomar a nossa proposta inicial e provocar a reflex o sobre a cidadania considerando a inserida no ca
99. m em outras pesquisas com gestantes 7122 evidenciando que esse problema comum em gestantes Karan Rosa Barbosa Brito e Santos afirmam que 75 8 das 66 gestantes pesquisadas apresentaram padr o de sono perturbado com uma forte associa o com a ocorr ncia de urg ncia urin ria Isso explicado pela acentuada anterverso flex o uterina sobre a bexiga no primeiro trimestre ou do polo fetal geralmente cef lico sobre esta no terceiro trimestre ou ainda ao efeito diur tico associado a alguns anti hipertensivos A constata o da frequ ncia desse problema nas gestantes demanda a necessidade de o enfermeiro planejar a es que melhorem o sono e o repouso das gestantes prevenindo a fadiga f sica e mental decorrente da sua falta ou preju zo Uma orienta o seria evitar a ingest o exagerada de l quidos antes de dormir especificamente aqueles que cont m cafe na Outras medidas como redu o de ru dos e da ilumina o relaxamento muscular progressivo e imagea o orientada tamb m poderiam ajudar a gestante a dirimir esse problema O diagn stico de Volume excessivo de l quidos esteve presente nas gestantes pesquisadas tanto quanto em outros estudos Esse diagn stico deve ser interpretado como um fen meno fisiol gico da gravidez Entretanto em gestantes hipertensas o edema um dos sinais para a possibilidade de DHEG A perda de plasma para o espa o extravascular constitui se em
100. mostraram se chorosos delirantes desestimulados e desencorajados revelando um momento de grande sofrimento Ao verificar as falas citadas acima poss vel perceber uma grande evolu o entre a primeira e a segunda entrevista que se deu pr ximo ao momento da alta hospitalar CONSIDERA ES FINAIS A desinstitucionaliza o vem sendo atualmente um tema bastante discutido pelas literaturas Com os resultados apresentados neste trabalho poss vel perceber a import ncia de ouvir aqueles que passam por esse processo A escuta dos clientes com transtornos psiqui tricos internados na enfermaria psiqui trica do Hospital das Cl nicas de Mar lia mostrou se surpreendente pois permitiu maior compreens o do fen meno estar internado em uma ala de psiquiatria de um hospital geral Os indiv duos entrevistados expressaram suas percep es e sentimentos apontaram os pontos fortes e fracos da interna o sugeriram melhorias dentre outros temas que embora n o estivessem previstos se mostraram fundamentais na vida dessas pessoas como religi o rela es familiares medica es relato da experi ncia de interna es antigas em hospital psiqui trico e perspectivas para o futuro No in cio do trabalho foi abordada a dificuldade de ouvir o que os portadores de transtornos psiqui tricos t m a dizer em decorr ncia do preconceito ainda existente Entretanto os pr prios entrevistados n o se sentiram vontade du
101. n temas de educaci n investigaci n y atenci n a la salud 2 SOBRE LAS SECCIONES DE REME Cada fasc culo editado trimestralmente tiene la siguiente estructura Editorial considera temas de relevancia del contexto cient fico acad mico y pol tico social Investigaci n incluye art culos con enfoque metodol gico cualitativo y cuantitativo originales e in ditos que contribuyan a la construcci n del conocimiento en enfermeria y reas correlacionadas Revision te rica evaluaciones cr ticas y ordenadas de la literatura sobre temas de importancia para enfermeria y reas correlacionadas Relatos de experiencias descripciones de intervenciones que incluyen atenci n en salud y educaci n Art culos reflexivos textos de especial relevancia que aportan al pensamiento en Enfermeria y Salud Normas de publicaci n instrucciones a los autores sobre la presentaci n f sica de los manuscritos en los idiomas portugu s ingl s y espanol 3 SOBRE COMO SE JUZGAN LOS MANUSCRITOS Los manuscritos recibidos son analizados por el Cuerpo Editorial de la REME que se reserva el derecho de aceptar o rechazar los trabajos sometidos El proceso de revisi n paper review consta de las siguientes etapas en las cuales los manuscritos son a protocolados registrados en base de datos para control b evaluados seg n su presentaci n f sica revisi n inicial en cuanto a est ndares m nimos de exigencias de la R E M E cubierta c
102. na aten o b sica em sa de Bol Sa de 2003 jul dez 17 2 109 21 5 Motta LB Aguiar AC Novas compet ncias profissionais em sa de e o envelhecimento populacional brasileiro integralidade interdisciplinaridade e intersetorialidade Ci n Sa de Colet 2007 mar abr 12 2 363 72 6 Unicovsky MAR Idoso com sarcopenia uma abordagem do cuidado da enfermagem Rev Bras Enferm 2004 jul ago 57 3 298 302 7 Costa MFL Tipos de estudos epidemiol gicos conceitos b sicos e aplica es na rea do envelhecimento Epidemiol Serv Sa de 2003 12 4 189 201 8 Figueiredo MLF Luz MHBA Brito CMS Sousa SNS Silva DRS Diagn sticos de Enfermagem do Idoso Acamado no Domic lio Rev Bras Enferm 2008 jul ago 61 4 464 9 9 North American Nursing Diagnosis Association Diagn sticos de enfermagem da NANDA defini es e classifica o 2001 2002 Porto Alegre Artmed 2002 10 Sakano LM Yoshitome AY Diagn sticos e interven es de enfermagem em idosos hospitalizados Acta Paul Enferm 2007 out dez 20 4 495 8 11 Rozenfeld S Preval ncia fatores associados e mau uso de medicamentos entre os idosos uma revis o Cad Sa de P blica 2003 maio jun 19 3 717 24 12 Lima LR Pereira SVM Chianca TCM Diagn sticos de Enfermagem em paciente p s cateterismo card aco contribui o de Orem Rev Bras Enferm 2006 maio jun 59 3 285 90 13 Novaes MRCG Aten o Farmac utica ao Idoso Prat Hosp 2007 jul ago Ano IX 52
103. ncia muita paci ncia e como Sol interessante observar que as palavras utilizadas para resumir o tempo que passaram no hospital s o mais um indicador das contribui es ben ficas da interna o embora seja necess rio ter paci ncia para alcan las Impress es sobre a ala e o atendimento recebido Os entrevistados relataram aquilo de que mais gostaram durante o tempo em que permaneceram internados Eu fiz bastante amigos aqui foi legal por isso Trov o A equipe muito boa t sempre socorrendo quando tem sufoco Nuvem O atendimento bem r pido e eficiente As enfermeiras tamb m s o pacientes Cometa O n mero de pessoas Aqui mais personalizado podem tirar d vidas te orientar chamar o m dico Cometa A alimenta o boa a gente toma banho tem a roupa pra trocar de roupa roupa de cama o lugar arejado bem ventilado Cometa um ambiente aconchegante gostoso bem limpinho Eu gosto da minha cama Estrela De ser cuidado talvez Sol O que foi relatado neste t pico demonstra que aquilo de que mais gostaram durante a interna o foram alguns fatores que normalmente s o encontrados nos ambientes familiares saud veis sendo uma experi ncia nova para muitos deles como o recebimento de cuidados a paci ncia durante a abordagem a possibilidade de maior di logo e o ambiente com caracter sticas acolhedoras Durante as entrevistas tiveram a op
104. no futuro eu teria quando eu lembrasse do outro internamento Interna o geralmente causa um trauma Voc j pensa em tratamento de choque em doses excessivas esse tipo de coisa Cometa Embora este t pico n o fizesse parte do roteiro de entrevista ele se mostrou bastante presente nos relatos Essas falas traduzem bem o que os entrevistados sentiam nas interna es em hospitais psiqui tricos e demonstram prefer ncia por interna es breves em hospital geral Eis mais um motivo para que o processo de desinstitucionaliza o continue com base na pr pria opini o de quem vivenciou a interna o nos dois tipos de servi os Futuro Quanto s perspectivas para o futuro foi poss vel identificar Eu quero parar de tomar rem dio e n o ser mais dependente Queria ficar inteiramente boa Lua Preparada pra encarar meu servi o de novo n Eu vou conseguir se Deus quiser Terra Agora tenho que arrumar dinheiro para cuidar do meu nen m trabalhar Sol Me formar em filosofia me casar depois viajar pelo pa s Trov o Ficar firme e continuar o tratamento e procurar emprego Cometa O relacionamento com os estudantes rec m formados muito bom Faz a gente sonhar tamb m em voltar a estudar gratificante Cometa Essas perspectivas para o futuro refletem bem as contribui es da interna o uma vez que na primeira entrevista os entrevistados em sua maioria
105. o KS Diagn sticos de enfermagem em gestantes com DHEG estudo de caso Nursing 2007 10 109 263 9 8 Gordon M Nursing diagnosis process and application 3 ed St Louis Boston Mosby 1994 9 North American Nursing Diagnosis Association NANDA Diagn sticos de enfermagem da NANDA defini es e classifica o 2001 2002 Porto Alegre RS Artmed 2002 10 Carpenito LJ Diagn sticos de enfermagem aplica o pr tica cl nica 8 ed Porto Alegre RS Artmed 2002 11 Sass N Can ado RR Oliveira ML Torloni MR Corticoterapia pr natal nas s ndromes hipertensivas da gesta o e seus efeitos na press o arterial materna Rev Ass Med Brasil 2001 47 3 255 8 12 Bortolotto MRFL Bortolotto LA Zuaib M Hipertens o e gravidez fisiopatologia Hipertens o 2008 11 1 9 13 13 Garovic VD Hayman SR Hypertension in pregnancy an emerging risk factor for cardiovascular disease Nat Clin Pract Nephrol 2007 3 11 613 22 14 Gus M Fuchs FD Moreira LB Hipertens o associada a gesta o e risco cardiovascular Hipertens o 2008 11 1 18 19 15 Teixeira NZF Doen a Hipertensiva Espec fica da gravidez uma revis o te rico pr tica para enfermeiros In Oliveira AGB org Ensino de enfermagem trabalho e cuidado Cuiab MT EdUFMAT 2006 Colet nea Tecnologias em Sa de e Enfermagem v 5 16 Ydy RRA Uso de medicamentos na aten o mulher gr vida In Mand ENT Org Sa de reprodutiva propo
106. o coordenador poder ter indica es de como o grupo est percebendo e sentindo de modo a orient lo na elabora o dos conte dos latentes ou at mesmo num redirecionamento grupal Por bode expiat rio entende se depositar aspectos negativos ou atemorizantes do grupo ou da tarefa em um membro surgindo mecanismos de segrega o diante de tal integrante Por outro lado enquanto o l der da resist ncia atua em movimento contr rio s mudan as anunciando os processos de resist ncia O l der progressista age como um facilitador auxiliando o coordenador e o grupo na consecu o da tarefa No momento em que o coordenador sens vel a esse interjogo de pap is inclusive identificando se e reconhecendo se como parte dele torna se capaz de trabalhar e entender melhor a din mica desse processo A ideia de aprender a aprender proposta por Pichon Rivi re est baseada na preexist ncia em cada indiv duo de um esquema conceitual referencial e operativo ECRO que corresponde ao conjunto de conhecimentos experi ncias e sentimentos com os quais o sujeito pensa e age Esse ECRO individual adquire unidade mediante o trabalho em grupo colaborando para a elabora o de um ECRO grupal ou seja um esquema referencial operativo sustentado pelo denominador dos esquemas pr vios individuais importante que o coordenador grupal se aproprie dos ECROS individuais para assim construir um esquema conceitual grupal que venh
107. o da pr tica em terapia intensiva bem como a incipiente considera o da afetividade e subjetividade como inerentes ao cuidado O programa de aulas te ricas tamb m ainda muito focado no fazer t cnico incluindo a fisiopatologia de diversas doen as planta f sica e estrutura do CTI caracter sticas gerais e dimensionamento dos recursos humanos e equipamentos Entretanto a inser o do CTI no contexto da sa de atual e a humaniza o do cuidado s o lembradas apenas em conversas informais entre professores e alunos reme Rev Min Enferm 13 2 169 176 abr jun 2009 171 171 15 1 2010 16 44 Educa o profissional viv ncia do educando de enfermagem no cuidado ao doente cr tico Nesse contexto t cnico biol gico faz se presente uma ambiguidade na aprendizagem do cuidado em terapia intensiva apesar da grande densidade tecnol gica h a impress o de que mais f cil o cuidar o que pode ser observado nos depoimentos dos alunos entrevistados mais f cil cuidar no CTI O paciente do CTI mais f cil que o da enfermaria Prefiro o paciente entubado Mesmo em meio s dificuldades na realiza o de procedimentos por ser o paciente mais inst vel e as t cnicas altamente invasivas a pessoa torna se manipul vel aos olhos do profissional n o fazendo exig ncias ou questionamentos a respeito do seu cuidado uma experi ncia bem diferente um paciente que parece ser mais f cil porque u
108. os pacientes possuem uma rela o muito forte com o servi o de hemodi lise o qual oferece suporte e atendimento qualificado Entretanto o mesmo n o pode ser dito com rela o s unidades b sicas de sa de nas quais os clientes com exce o de Carlos possuem v nculos fracos Entende se que a equipe de sa de deve buscar estabelecer uma rela o fundamentada na confian a e na compreens o al m de ter conhecimentos t cnico cient ficos s lidos sendo isso fator essencial para o cliente aderir ao tratamento Desse modo enfatiza se que hoje existe um processo de mudan a no olhar do enfermeiro que antes se voltava mais para os procedimentos t cnicos Agora cada vez mais busca se promover um cuidado hol stico ou seja com um olhar f sico psicol gico e social sobre o cliente e tamb m sobre sua fam lia Al m dos servi os de sa de que fornecem apoio outra fonte de apoio externa s o os amigos os vizinhos a escola dentre outros Nesse sentido o cuidado familiar fortalecido tamb m pela rede de suporte social formada por parentes amigos e vizinhos O cliente renal geralmente assistido pelos amigos vizinhos e familiares mas s vezes com o desenrolar do tempo tende a se isolar socialmente muitas vezes por causa das limita es da doen a e do tratamento Nesse sentido considera se importante o cliente manter essa rede pois o isolamento social pode refletir reme Rev Min Enferm
109. p 9 36 25 Quayle J Altera es emocionais da gravidez In Zugaib M Sancovski M Organizador O pr natal Rio de Janeiro RJ Atheneu 1991 26 Doenges ME Moorhouse MF Diagn stico e interven o de enfermagem 5 ed Porto Alegre RS Artmed 1999 Data de submiss o 29 9 2008 Data de aprova o 24 8 2009 reme Rev Min Enferm 13 2 232 237 abr jun 2009 237 237 15 1 2010 16 45 Pr ticas preventivas e fatores de risco para c ncer c rvico uterino entre docentes universit rias PR TICAS PREVENTIVAS E FATORES DE RISCO PARA C NCER CERVICOUTERINO ENTRE DOCENTES UNIVERSIT RIAS PREVENTIVE PRACTICES AND RISK FACTORS FOR CERVICAL CANCER AMONG UNIVERSITY TEACHERS PR CTICAS PREVENTIVAS Y FACTORES DE RIESGO PARA EL C NCER DE CUELLO UTERINO ENTRE DOCENTES UNIVERSITARIAS Isis Roza de Oliveira Ana Dorcas de Melo Inagaki Am ndia Santos Teixeira Daltro Leila Lu za Concei o Gon alves Lincoln Vitor Santos RESUMO Estudo descritivo com abordagem quantitativa cujos objetivos foram tra ar o perfil das docentes da Universidade Federal de Sergipe quanto idade estado civil forma o acad mica e tipo de assist ncia sa de avaliar se as docentes realizam o exame Papanicolaou como pr tica preventiva para o c ncer de colo de tero e identificar fatores de risco presentes para esse tipo de c ncer A amostra foi composta por 87 docentes e os dados colhidos nos meses de outubro e novembro de
110. per odo de coleta dos dados e consentir em participar da pesquisa As gestantes tinham idade entre 20 e 38 anos press o arterial variando entre 110 X60 mmHge 150X 100 mmHg com uso de medicamentos anti hipertensivos sendo que a maioria delas apresentava antecedentes familiares de HA A maior parte residia em Cuiaba com seus parceiros trabalhando em casa e tinha o ensino m dio completo ou em curso Dentre as gestantes pesquisadas uma era primigesta e quatro secundigestas duas tercigestas e tr s multigestas A maioria tinha tido abortos anteriores e se encontrava no terceiro trimestre de gravidez Os dados foram coletados pelas pesquisadoras ap s a obten o do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido das participantes no per odo de maio a setembro de 2006 em local apropriado de modo a resguardar a privacidade delas Foram realizadas entrevistas semiestruturadas e exames f sicos utilizando um instrumento elaborado com base no referencial dos Padr es Funcionais de Sa de de Gordon que continha quest es referentes a dados demogr ficos dados obst tricos e cada padr o funcional A dura o m dia das entrevistas foi de 1h10 Os dados foram analisados categorizados e sintetizados seguindo se o modelo de racioc nio diagn stico hipot tico dedutivo de Gordon que prev as seguintes etapas coleta interpreta o e agrupamento das informa es e nomea o do agrupamento Nessa ltima etapa foram utilizados os d
111. perif rico central Ribeir o Preto 2008 M dia Mediana 21 2 Remo o do cateter perif rico central Aremo o do cateter perif rico central somente dever ser realizada por profissional qualificado Quanto aos cuidados necess rios relativos ao posicionamento do bra o do paciente abaixo do n vel do cora o a remo o deve ser lenta e cuidadosa n o utilizando for a para remover o cateter Aplicar curativo oclusivo ap s a remo o e certificar se que todo o cateter foi removido conferindo a medida A remo o do cateter foi realizada por enfermeiras capacitadas e n o capacitadas O procedimento de remo o foi realizado com t cnica ass ptica Foram utilizados gorro m scara luvas est reis campo est ril tesoura est ril e frasco para coleta da ponta do cateter O antiss ptico usado nos procedimentos foi cloroexidina alco lica 0 5 Os dados da TAB 11 apontam para mais de uma indica o de remo o do cateter nos rec m nascidos participantes do estudo sendo o t rmino da terapia intravenosa a principal indica o de suspens o e remo o Participaram deste estudo 14 rec m nascidos dentre os quais 10 cateteres inseridos foram removidos no fim da terapia intravenosa com percentual de 71 4 Obstru o do cateter e infec o foram duas indica es de remo o para dois rec m nascidos com percentual de 14 3 cada Em todos os cateteres as pontas foram enviadas para cultura com resultado laborat
112. pior escore 41 4 responderam que a intensidade da dor no corpo era muito grave geralmente decorrente de problemas de mobilidade dores articulares e na coluna lombar Neste estudo a dor representou o segundo pior escore A maioria 30 5 dos hipertensos cadastrados no grupo respondeu que a intensidade da dor no corpo era moderada Apenas 5 3 responderam que era grave e nenhum respondeu que era muito grave Na TAB 2 encontram se os coeficientes de correla o de Spermam entre as dimens es do SF 36 e as vari veis sociodemograficas econ micas e cl nicas para os 131 indiv duos com hipertens o arterial cadastrados no grupo de conviv ncia TABELA 2 Correla o de Spermam entre as dimens es do SF 36 e as vari veis sociodemogr ficas econ micas e cl nicas Sacramento MG 2007 Vari veis zal Capacidade Aspectos Estado geral en Aspectos Aspectos Sa de sociodemogr ficas na E Vitalidade so A a funcional f sicos de sa de sociais emocionais mental econ micas e cl nicas Anos de estudo 0 12 0 01 0 28 0 16 0 06 0 10 0 08 Renda familiar 0 24 0 20 0 24 Numero de 0 09 0 00 0 09 medicamentos Numero de morbidade 0 36 0 22 0 37 Tempo anos progress o po prog 0 07 0 02 0 002 da HAS Estatisticamente significante para p lt 0 01 na hip tese de que o grupo estudado constitu sse uma amostra probabil stica de uma popula o com caracter sticas similares
113. por dentro vem um pensamento se mata se mata que eu te livro disso Terra Eu fiquei uma semana sem tomar os medicamentos a me internaram aqui Nuvem Eu tinha uns DVDs pornos de terror esses DVDs assim meio ruins que faz mal pra cabe a Eu tive que queimar esses DVDs mas isso a assim pra fazer um pacto mas n o com o homem entendeu Com Deus Fiquei com muita raiva e minha m e achou realmente que era o momento de mandar eu pra c Sol Nas duas primeiras falas poss vel perceber que os dias que antecederam a interna o foram marcados por tristeza e desejo de aliviar os sentimentos negativos Esses sentimentos percebidos pelas demais pessoas foram cruciais para que a interna o ocorresse Isso nos leva a pensar que somente ap s os indiv duos apresentarem comportamentos fora daqueles aceitos pela sociedade que seus sentimentos foram 296 remE Rev Min Enferm 13 2 293 302 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 296 15 1 2010 16 47 REME v13 n2 pmd percebidos e valorizados Somente a partir da que foi feita proposta de interven o a fim de minimizar o sofrimento Rela es familiares e a doen a Os entrevistados relataram fatos das rela es familiares que contribu ram para o surgimento ou agravamento da doen a J pensei em morrer v rias vezes por causa de problemas na fam lia coisas mal perdoadas sabe Trov o Porque ela a m e machuca com as co
114. presentes no atendimento sa de o enfermeiro pode incrementar o acesso ao uso do computador para sistematizar a assist ncia o que certamente resultar na melhoria das atividades assistenciais e na orienta o de membros da equipe na presta o dos cuidados Embora alguns enfermeiros demonstrem pouco conhecimento e familiaridade com a inform tica eles sentem a necessidade de um sistema de informa o computadorizado que lhes permita registrar os cuidados de enfermagem de maneira gil confi vel e garantir lhes maior tempo de dedica o ao paciente para que lhe seja prestada uma assist ncia de qualidade Nesse contexto o enfermeiro depara com um grande desafio que consiste na sua instrumentaliza o para agregar novas tecnologias na enfermagem ao mesmo tempo em que sistematiza suas a es fundamentadas t cnica e cientificamente A disponibilidade e o crescente progresso na produ o de hardwares e softwares t m criado in meras oportunidades para o avan o do ensino assist ncia e pesquisa em enfermagem No mbito educacional t m aumentado consideravelmente o n mero de programas computadorizados voltados para o processo de ensino e aprendizagem dos estudantes O objetivo com esses sistemas computacionais auxiliar e aumentar as habilidades do usu rio para troca de informa es com o computador e preparar os estudantes para a nova realidade tecnol gica Experi ncias envolvendo o uso de recursos tecnol gicos
115. problems do not have big impact and thus do not receive proper attention This paper describes a case study with a qualitative approach that was carried out in Muzambinho Minas Gerais It aims to understand what the conception of environment is to the surveyed social actors Since the city was considered to be a place of differences all municipal secretaries urban and rural associations and institutions related to environmental and health areas participated in the study The data was collected through focus groups and document analysis techniques Six focus groups were formed and 43 representatives from 54 invited institutions participated Documents collected from the speech of the participants and were related to the topic were considered for the analysis All data underwent discourse analysis Results show that most of the participants still see the environment in a fragmented way and emphasize the questions related to the natural resources rather than the social issues It is also clear that these resources help the humanity and that the relationship between men and nature is an interaction although there is a human domain The analysis of the discourses revealed not only the way society thinks but also the way it behaves We consider that there is an urgent need to re define environment since we will only propose significant changes once we understand its complexity Key words Environment Nature Population Health RESUMEN El sentido de m
116. que culminou com a busca de artigos relacionados tem tica educa o em sa de a serem discutidos na disciplina de educa o em sa de do curso de p s gradua o mestrado profissional em enfermagem O per odo de 2005 a 2007 surgiu do interesse de obter refer ncias recentes sobre o assunto Resultou em 58 publica es focando a tem tica das quais 8 foram exclu das por n o contemplar o processo de educa o em sa de por serem produzidas em l ngua estrangeira mesmo sendo artigo produzido no Brasil livros teses e confer ncias pela dificuldade de acesso em um curto tempo e pelo interesse em analisar a produ o nacional referente tem tica A consulta foi realizada na base de dados da Literatura Latino Americana de Ci ncias da Sa de LILACS e da Scientific Eletronic Library Online SCIELO e como descritores utilizou se educa o em sa de Os dados deste estudo foram submetidos an lise de conte do para identificar relevantes significados e tem ticas com abordagens em rela o educa o em sa de A an lise de conte do uma t cnica de investiga o das comunica es caracterizada por procedimentos sist micos objetivando descrever o conte do das mensagens compreender lhes o discurso aprofundar se em seus conte dos e extrair lhes os aspectos mais importantes A an lise tem tica mostrou se pertinente uma vez que tem por objetivo estudar tend ncias valores cren as e conte dos em dest
117. quesito espera se que o coordenador mantenha a sinergia grupal levando em conta os fen menos manifestos e latentes o simb lico e o fantasm tico as relac es sujeito grupo mundo interno externo e projeto resist ncia mudanca os processos transferenciais A din mica grupal encontra se em cont nuo movimento sempre em processo de um est gio a outro em fluxo e refluxo 252 Assim entendemos que o enfermeiro como coordenador deve considerar tanto as manifesta es individuais como as do contexto grupal no qual est inserido ou seja o que verbalizado por causa da verticalidade de cada sujeito pertence ao grupo tamb m Assim o papel do coordenador consiste em esclarecer atrav s de assinalamentos e interpreta es as pautas estereotipadas de conduta que dificultam a aprendizagem e a comunica o grupal tendo o desafio de criar manter e fomentar a comunica o dial gica chegando esta atrav s de um desenvolvimento progressivo a tomar a forma de uma espiral na qual coincidem did tica aprendizagem comunica o e operatividade 128129 Tornam se evidentes as in meras atribui es do coordenador destacando se que seja capaz de desenvolver um processo criativo fomentador da comunica o e do di logo entre os membros do grupo na perspectiva de alcance dos objetivos Al m disso espera se o discernimento para conduzir o grupo an lise das situa es que estejam impedindo a penetra o na ta
118. repercuss o no ecossistema necessita se de a es educativas transformadoras que visem ao atendimento das pessoas atendendo aos princ pios de universalidade integralidade e equidade assegurando lhes os direitos de cidadania autonomia e liberdade Na rela o dos artigos cient ficos enfocando a pr tica de educa o em sa de com nfase no car ter educativo e suas caracter sticas 49 0 desses encontravam se em peri dicos de enfermagem Uma pequena diferen a na predomin ncia da perspectiva emancipat ria reflete a possibilidade de mudan a no paradigma do ensino tradicional nas quest es relacionadas educa o em sa de evidenciando REFER NCIAS 1 Albuquerque PC Stotz EM A educa o popular na aten o b sica sa de no municipio em busca da integralidade Interface Comunic Sa de Educ 2004 8 15 259 74 2 Funda o Nacional de Sa de FUNASA Estrutura o das Atividades de Educa o em Sa de no mbito do SUS Bras lia FUNASA 1993 3 Carta de Ottawa Primeira Confer ncia Internacional sobre promo o da sa de Ottawa nov 1986 Citado em 2007 jul 30 Dispon vel em www opas org br 4 Carvalho Al Bodstein RG Hartz Z Matida AH Concep es e abordagens na avalia o em promo o da sa de Ci nc Sa de Coletiva 2004 9 3 521 9 5 Bardin L An lise de Conte do Rio de Janeiro Edi es 70 1997 233p 6 Minayo DSMC O desafio do conhecimento Pesquisa Qualitativa em Sa de S o
119. se como um fator favor vel para o autocuidado De acordo com o Instituto Nacional do C ncer INCA um inqu rito populacional realizado em 2003 revelou que em Aracaju 81 da popula o usu ria do SUS e ou do sistema privado realizou ao menos um Papanicolau nos ltimos tr s anos Sup e se que indiv duos com alta escolaridade por terem o conhecimento costumam se cuidar mais Al m disso a situa o financeira est vel muitas vezes adquirida com a ascens o nos estudos tem colaborado com as pr ticas preventivas pois possibilita utilizar em qualquer momento os servi os de sa de dispon veis Segundo Oliveira e colaboradores mulheres de classes sociais mais baixas consequentemente com pouca escolaridade podem apresentar maior risco de n o realiza o do exame preventivo de Papanicolau Quando arguidas sobre as raz es para a n o realiza o do exame Papanicolaou as docentes relataram motivos como acomoda o falta de tempo ter boa sa de e achar o exame desconfort vel Esses achados confirmara os de Silva e colaboradores quando concluem que as raz es para a n o realiza o desse exame s o bastante variadas a aus ncia de sintomas ginecol gicos a vergonha o medo o desconforto f sico e o desinteresse est o entre os mais citados pelas mulheres Diferentemente dos motivos alegados pelas docentes que participaram deste estudo Martins et al afirmam que fatores como baixo n vel socioeco
120. se estabelece instigando a busca de reflex es para situa es conflituosas advindas do pr prio processo grupal O enfermeiro coordenador deve entender que o grupo n o mero somat rio de pessoas pois todos est o reunidos em torno de uma tarefa Assim o exerc cio da coordena o deve considerar a complexa rede de v nculos e rela es sociais da a o do grupo entendendo que o grupo em seu processo que aprende o trabalho e esse aprendizado produz mudan as Para tal importante que a coordena o perceba que as dificuldades apresentadas no trabalho n o s o problemas individuais mas do grupo A escuta e a sensibilidade para as diferentes manifesta es grupais s o facilitadoras do processo de coordena o e as viv ncias s o nicas e peculiares ao modo como se desenvolve o processo e s pessoas que nele se inserem Ressalte se que um bom coordenador aquele capaz de alcan ar o cumprimento da tarefa de forma satisfat ria e participativa reme Rev Min Enferm 13 2 288 292 abr jun 2009 291 291 15 1 2010 16 47 Coordena o de grupos na enfermagem Reflex es luz de Pichon Rivi re REFER NCIAS 1 Grossmann E Kohlrausch E Grupo e funcionamento grupal na atividade dos enfermeiros um conhecimento necess rio Rev Ga cha Enferm 2006 27 1 71 9 2 Dall agnol CM Resta DG Zanatta E Schrank G Maffacciolli O trabalho com grupos como inst ncia de aprendizagem em sa de Rev Ga ch
121. sobre situa es de risco Ci nc Sa de Coletiva 2005 10 39 47 55 Bova VBR Wall ML Educa o em sa de no tr nsito uma contribui o da enfermagem Cogitare Enferm 2005 10 1 60 65 56 Silva JLA Lopes MJM Educa o em sa de a portadores de lcera varicosa atrav s de atividades de grupo Rev Ga cha Enferm 2006 27 2 240 50 57 Nader SS Abegg C Knaut D R O ensino da preven o e educa o em sa de na rea de pediatria do curso de medicina da ULBRA a percep o dos professores Rev AMRIGS 2006 50 1 31 7 58 Silva CC Silva ATMC Lonsing A A integra o e articula o entre as a es de sa de e de educa o no Programa de Sa de da Familia PSF Rev Eletr nica Enferm 2006 8 1 70 4 59 Martins JJ Albuquerque GL Nascimento ERP Barra DCC Souza WGA Pacheco WNS Necessidades de educa o em sa de dos cuidadores de pessoas idosas no domic lio Texto Contexto Enferm 2007 16 2 254 62 60 Chaves ES Lucio ML Araujo T L et al Efic cia de programas de educa o para adultos portadores de hipertens o arterial Rev Bras Enferm 2006 59 40 543 7 61 Tavares CMM A educa o permanente da equipe de enfermagem para o cuidado nos servi os de sa de mental Texto Contexto Enferm 2006 15 2 287 95 As refer ncias bibliogr ficas a partir do n mero 12 se referem aos artigos analisados sobre educa o em sa de no per odo de 2005 a 2007 encontrados por meio do levantamento nas bases d
122. to illustrations in the text should be in brackets indicating the category and number of the illustration Ex TAB 1 Abbreviations measurement units symbols and units should agree with international publication norms The first time an abbreviation is used it should be preceded by the complete term or expression except when it isa common measurement Length height weight and volume measures should be quoted in the metric system meter kilogram liter or their multiples or sub multiples Temperature in degrees Celsius Blood pressure in millimeters of mercury Abbreviations and symbols must follow international standards Acknowledgements should be in a separate paragraph placed before the bibliography 5 SUBMITTAL OF MANUSCRIPTS Manuscripts must be accompanied by a cover letter containing the names of the authors address for correspondence e mail telephone and fax numbers a declaration of collaboration in the work and the transfer of copyright to REME Samples are available at www enf ufmg br reme php For manuscripts resulting from research involving human beings there should be a copy of approval by the ethics committee recognized by the National Ethics Committee for Research CONEP according to the norms of the National Health Council CNS 196 96 Manuscripts that received financial support need to have it clearly identified The author s must sign and send the Responsability Agreement and Copyright Transfer
123. um dos mecanismos compensat rios da HA que resulta no aparecimento de edema O enfermeiro pode trabalhar para ajudar a reduzir ou combater a presen a do edema que muitas vezes causa desconforto gestante Orientar quanto manuten o das extremidades inferiores elevadas ao controle do volume de l quidos e do peso bem como prote o da pele edemaciada constituem algumas das poss veis interven es Destacaram se entre os diagn sticos deste estudo o de Imagem corporal alterada e o de padr o de sexualidade alterado diagn sticos igualmente encontrados por outros pesquisadores gt O per odo de gravidez caracterizado por intensas mudan as biol gicas psicol gicas relacionais e sociais que podem exercer influ ncia direta e indireta na percep o da imagem corporal e na sexualidade da gestante As altera es fisiol gicas e psicoemocionais decorrentes da gravidez est o entre as mais significativas que o corpo humano em sua totalidade pode experimentar e podem gerar respostas variadas por parte de cada mulher que experencie a gravidez Essas mudan as no corpo e no contexto de vida da mulher podem faz la sentir se menos atraente e provocar modifica es em sua libido Algumas se mostram sexualmente mais interessadas enquanto outras se apresentam um tanto indiferentes papel do enfermeiro numa rela o terap utica conversar com a mulher gestante e sempre que poss vel com seu c
124. uma doen a grave como a doen a renal cr nica para a compreens o do inexplic vel e a aceita o do antes impens vel As pessoas de modo geral ao se sentirem acometidas por alguma doen a ficam mais reflexivas e questionam as pr prias cren as religiosas e espirituais Para elas buscar apoio e for as na espiritualidade religiosidade uma estrat gia acess vel pois a sociedade contempor nea oferece v rios servi os religiosos que s o usados efetivamente pelos indiv duos influenciados pelos membros da sua rede de apoio Diante da doen a o cliente luta com determina o por meio da f da liga o que estabeleceu com Deus Busca dessa forma encarar as dificuldades romper barreiras por meio da esperan a que n o permite desanimar Nesse sentido entende se que a espiritualidade d significado e sustenta o aos clientes que est o vivenciando a doen a assim como as mudan as e as perdas que as acompanham Redes de apoio externo Para este estudo foram consideradas como redes de apoio externo os servi os de sa de os amigos os vizinhos e a escola A doen a renal fragiliza o portador e fam lia sendo essencial que o servi o de sa de frequentado por ele seja acolhedor e agrad vel e tamb m um local onde ele possa dividir ang stias incertezas e medos sem ser reprimido que preste um atendimento humanizado e individualizado Por meio da an lise dos ecomapas p de se observar que
125. v13 n2 pmd 236 15 1 2010 16 45 REME v13 n2 pmd como apontou para a necessidade de incrementar a pr tica de educa o em sa de voltada para essa clientela Nesse sentido considerando o conjunto de desafios para o alcance desse objetivo ressalte se a atua o competente do enfermeiro nos programas de pr natal para identifica o de problemas reais e potenciais da gestante e o manejo adequado das diversas situa es existentes Espera se que os resultados desta pesquisa possam subsidiar a assist ncia de enfermagem gestante para consider la como participante de um grupo no qual se espera que a evolu o do ciclo grav dico puerperal tenha sucesso REFER NCIAS 1 Consenso Latino Americano sobre Hipertens o Arterial J Hypertens 2001 Jul 6 2Pt 1 83 110 2 Brasil Minist rio da Sa de Pr natal e puerp rio aten o qualificada e humanizada Bras lia Minist rio da Sa de 2005 3 Netto HC Obstetr cia b sica S o Paulo SP Atheneu 2005 4 Lacava RMVB Barros SMO Diagn sticos de enfermagem na assist ncia s gestantes Acta Paul Enferm 2004 17 1 9 17 5 Gouveia HG Lopes MHBM Diagn sticos de enfermagem e problemas colaborativos mais comuns na gesta o de risco Rev Latinoam Enferm 2004 12 2 175 82 6 Pereira SVM Bachion MM Diagn sticos de enfermagem identificados em gestantes durante o pr natal Rev Bras Enferm 2005 58 6 659 64 7 Santos ZMSA Silva ARV Silva RM Arag
126. vel tamb m maior TABELA 3 Distribui o do n mero de adolescentes de escolas p blica e privada quanto ao uso de preservativo masculino e sua regularidade e import ncia atribu da preven o da gravidez precoce Fortaleza CE 2007 Vari veis N Escola p blica Escola privada N Quanto ao uso de preservativo masculino e sua regularidade Uso de durante o estudo n 169 Sim 136 DO im p 0 430 N o 15 6 20 623 Regularidade de uso n 5137 o oma Sempre 96 lo fa le6s3 p 0 478 As vezes 26 x 0 504 Segundo a import ncia atribu da preven o da gravidez precoce Muito importante Importante 5 Pouco importante A pr tica atual do preservativo e a regularidade no uso n o apresentaram associa o estat stica em ser os adolescentes de escola p blica ou privada p 0 430 e p 0 478 respectivamente Vale destacar por m que o percentual de adolescentes de escola privada que declarou usar o preservativo foi maior do que o da escola p blica em 4 J com rela o ao h bito de usar o preservativo sempre foi maior entre os adolescentes de escola p blica em torno de 5 Estudando a ades o de adolescentes ao uso do preservativo masculino encontrou se que 56 utilizavam o m todo sendo que 42 usavam sempre e 16 usavam s vezes resultados portanto inferiores aos encontrados nesta pesquisa o que poder ser justificado pelo ano de realiza o do referido
127. ward and the treatment 5 influence of religion 6 medication 7 previous hospitalization in psychiatric institution and 8 perspectives for the future Results show that psychiatric diseases cause great suffering which may become a reason for hospitalization Moreover pathologic family relationships and incorrect use of medications seem to enhance suffering Religion also seems to have an effect on psychiatric patients either in a positive or in a negative way Reports show that patients find it hard to accept hospitalization at first but they recognize its benefits during the process when they are able to go back home and relate their perspectives for the future Key words Commitment of Mentally Ill Occupational Therapy Mentally Disabled Persons RESUMEN Se trata de un estudio cualitativo de enfoque fenomenol gico con el objetivo de elucidar el fen meno de estar internado en Una ala de psiquiatr a de un hospital general a partir del relato de quien lo vivi Participaron ocho clientes internados en la enfermer a psiqui trica del Hospital de las Cl nicas de Mar lia HC a trav s de dos entrevistas semiestructuradas grabadas y transcritas La primera entrevista ocurri en los primeros cinco d as de internaci n y la otra cerca del alta hospitalaria El an lisis de las entrevistas se realiz vinculando las respectivas charlas en ocho unidades tem ticas 1 historia de la enfermedad 2 relaciones familiares 3 sentimi
128. with high blood pressure by using a generic tool for evaluation Methods and Materials We performed a cross sectional descriptive study with 131 individuals over 18 years of age who suffered from high blood pressure All patients lived in the city of Sacramento MG and had been attending a support group for at least one year before the interview Data were collected using the Medical Outcomes Short Form Health Survey SF 36 Results Out of 131 patients 98 were female and 33 were male Most patients were elderly 67 2 and the most frequent age range was 60 to 69 years old 32 8 The SF 36 dimensions with the lowest scores were vitality 64 4 and pain 70 3 whereas the dimensions with the highest scores were social functioning 86 7 and functional status 79 4 The factors which most influenced the HRQoL were similar to other studies Conclusion These results may help health care providers to plan perform and evaluate effective ways to improve quality of life in this population Key words Quality of Life Hypertension RESUMEN Introducci n La calidad de vida relacionada con la salud CVRS en hipertensos es inferior a la de la poblaci n en general La evaluaci n de la CVRS de hipertensos podr ayudar a que los profesionales de la salud planifiquen estrategias m s eficaces para atender a dicha poblaci n Objetivos Identificar las dimensiones de mayor impacto en la Calidad de Vida Relacionada con la Salud en individuos con hipertensi
129. with special relevance bringing contributions to nursing and health thinking Publication norms instructions to authors on the layout of manuscripts in the languages Portuguese English and Spanish 3 EVALUATION OF MANUSCRIPTS The manuscripts received are reviewed by REME s Editorial Council which has the right to accept or refuse papers submitted The peer review has the following stages a protocol recorded in a database for control b evaluated as to layout initial review as to minimal standards required by REME cover note with the name of authors and titles of the paper and documentation They may be sent back to the author for adaptation to the norms before forwarding to consultants c Forwarded to the General Editor who name an Associate Editor who will indicate two consultants according to their spheres of work and qualification d Forwarded to two specialist reviewers in the relevant field anonymously selected from a list of reviewers without the name of the authors or origin of the manuscript The reviewers are always from institutions other than those of the authors e After receiving both opinions the General Editor and the Executive Director evaluate and decide to accept the article without alterations refuse or return to the authors suggesting alterations Each copy is always reviewed by the General Editor or the Executive Director who are responsible for final approval 4 LAYOUT OF MANUSCRIPTS 4 1 Graphic
130. years old 70 1 58 6 of the participants are married or have a stable relationship with their partners 54 1 have a master or doctor degree Most participants have health insurance 87 3 and go to health services to have the Pap smear 94 3 Referred reasons not to do the Pap test were self indulgence lack of time lack of good health and discomfort The main identified risk factors for cervical cancer were use of contraceptive pills 86 5 non use of condoms 56 8 and multiple sexual partners 23 0 We conclude that the participants take proper care regarding cervical cancer prevention although they present important risk factors for the disease Key words Uterine Cervical Neoplasms Vaginal Smears Faculty RESUMEN Estudio descriptivo con enfoque cuantitativo realizado con miras a trazar el perfil de las docentes de la Universidad Federal de Sergipe en cuanto a edad estado civil nivel acad mico y atenci n a la salud Evaluar adem s si las docentes realizaban el examen de Papanicolaou como pr ctica preventiva para el c ncer de cuello uterino e identificar los factores de riesgo para este c ncer La muestra estaba compuesta por 87 docentes y los datos se recogieron en octubre y noviembre de 2007 Los resultados revelaron que en el grupo estudiado predominaba la franja de edad entre 23 y 42 a os 70 1 estaban casadas o vivian en uni n estable 58 6 con maestr a o doctorado 54 1 Adem s la mayor a contaba con conv
131. 0 Desde ent o vem evoluindo e consolidando se como um modelo das a es de sa de definida como o processo de capacita o da comunidade para atuar na melhoria da qualidade de vida e sa de incluindo maior participa o no controle desse processo Ao longo dessa hist ria a medicina desempenha papel fundamental na preven o das doen as e educa o em sa de intervindo sobre as fam lias e em especial sobre as mulheres As estrat gias para o envolvimento da coletividade em geral e a fam lia s o fundamentais para as a es de promo o de sa de pois a coletividade detentora de um saber que n o poder ser descartado mas aperfei oado ou adaptado ao saber cient fico dos profissionais Os modelos explicativos sobre o surgimento das doen as tamb m foram associados promo o da sa de com a constata o de sobreposi o de pr ticas nas quais se verifica a ascens o de um modelo moderno que surge em resposta ao movimento pela promo o da sa de e a const ncia do modelo tradicional Em prol dessas melhorias das condi es de sa de da comunidade surge a promo o da sa de como proposta diferenciada partindo do individual para o coletivo A educa o em sa de tem papel fundamental na qualidade de vida pela capacita o em busca da melhoria das condi es de sa de da popula o ao acesso s novas informa es com o poder de decis o adotar ou n o novos comportamentos diante dos p
132. 007 12 1 239 46 47 Bellato R Pereira WR Maruyama SAT Oliveira PC A converg ncia cuidado educa o politicidade um desafio a ser enfrentado pelos profissionais na garantia aos direitos sa de das pessoas portadoras de estomias Texto Contexto Enferm 2006 15 2 334 42 48 Souza WGA Pacheco WNS Martins JJ Barra DCC Nascimento ERP Educa o em sa de para leigos no cuidado ao idoso no contexto domiciliar ACM Arg Catarin M d 2006 35 4 56 63 49 Pimenta DN Leandro A Schall VT A est tica do grotesco e a produ o audiovisual para a educa o em sa de segrega o ou empatia O caso das leishmanioses no Brasil Cad Sa de P blica 2007 23 5 1161 71 50 Diniz D Guedes C Trivelino A Educa o para a gen tica em sa de p blica um estudo de caso sobre a anemia falciforme Ci nc Sa de Coletiva 2005 10 2 365 72 51 Sborgia RC Ruffino Neto A Tabagismo sa de e educa o J Bras Pneumol 2005 31 4 371 2 52 Lopes RE Malfitano APS A o social e intersetorilidade relato de uma experi ncia na interface entre sa de educa o e cultura Interface Comunic Sa de Educ 2006 10 20 505 15 53 Saraiva KRO Santos ZMSA Landim FLP Teixeira AC Saber do familiar na ades o da pessoa hipertensa ao tratamento an lise com base na educa o popular em sa de Texto Contexto Enferm 2007 16 2 263 70 54 Alam MM Cezar Vaz MR Almeida T Educa o ambiental e o conhecimento do trabalhador em sa de
133. 02 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 298 15 1 2010 16 47 REME v13 n2 pmd interna o influencia muito na dura o desta Assim poss vel pensar que quando os pacientes n o s o colocados a par do planejamento do seu tratamento e n o fazem parte de sua constru o sentem se ansiosos pela incerteza de quanto tempo permanecer o internados Desse modo poss vel que essa incerteza contribua para prolongar o tempo de interna o uma vez que a ansiedade pode agravar os sintomas A viv ncia da interna o permitiu que sugest es de melhorias fossem feitas Ah algu m fumando no banheiro isso eu mudaria inc modo isso Nuvem Eu colocaria professor de Educa o Fisica pro pessoal se exercitar do lado de fora quando visse que a pessoa tava boa Ficar do lado de fora dar passeio s vezes andar tendo aquele entretenimento pra pessoa fazer a pessoa n o fica com a cabe a no mundo da lua e n o fica muito pensativa Sol Mais espa o mais atividade pintar pano bordar jogar bola v lei Lua interessante observar no item sugest es de melhorias que os pr prios entrevistados reconhecem a import ncia de aumentar as atividades terap uticas da ala As atividades por eles sugeridas representam muito mais que apenas um momento de lazer pois elas permitem o combate da anedonia fazendo com que se sintam mais motivados a concluir as atividades iniciadas Com a execu o das
134. 16 46 O significado de meio ambiente na vis o dos atores sociais do munic pio de Muzambinho MG complexa do homem com a natureza nos ajudar a intervir como profissionais de sa de no campo da sa de ambiental e das popula es Al m disso importante que percebamos que a nossa atua o n o se restringe somente ao aspecto profissional mas ela deve tamb m fazer parte de um movimento coletivo da sociedade em prol da problem tica ambiental que envolve as infinitas rela es estabelecidas entre o homem e a natureza CONCLUS O Conclui se que a maioria da popula o ainda v o meio ambiente de forma fragmentada enfatizando a problem tica dos recursos naturais em detrimento da social Essa vis o somada de que os recursos naturais est o a apenas para servir ao homem nos impede de caminhar para uma vida mais harm nica mais sustent vel al m de nos deixar longe de solu es efetivas evidente tamb m que a rela o do homem com a natureza de intera o e de dom nio humano numa busca constante de equil brio de for as Os discursos dos atores sociais deste estudo reproduzem o pensamento da sociedade global e ao mesmo tempo mostram que n o s o somente os discursos e os pensamentos que se repetem mas tamb m o comportamento da sociedade REFER NCIAS Assim devemos trabalhar no sentido de re significar o meio ambiente pois somente quando come armos de fato a entender a complexidade do que
135. 1993 reme Rev Min Enferm 13 2 202 208 abr jun 2009 207 207 15 1 2010 16 45 Pr ticas de amamenta o de pu rperas na consulta de enfermagem neonatal em unidade b sica de sa de 5 Rio de Janeiro Secretaria Municipal de Sa de Apostila treinamento Iniciativa Unidade B sica Amiga da Amamenta o IUBAMM Rio de Janeiro SMS 2005 6 Brasil Minist rio da Sa de Secretaia de Pol ticas de Sa de Relat rio Preliminar da Reuni o Conjunta OPAS OMS e UNICEF Genebra WHO 1991 7 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas de Sa de rea T cnica de Sa de da Mulher Parto aborto e puerp rio assist ncia humanizada a mulher Bras lia Minist rio da Sa de 2001 8 Brasil Minist rio da Sa de Agenda de compromissos para o cuidado integral da crian a para diminui o mortalidade infantil Bras lia Minist rio da Sa de 2004 9 Brasil Minist rio da Sa de Organiza o Mundial da Sa de Organiza o Pan Americana de Sa de Evid ncias Cient ficas Os dez passos para o sucesso no aleitamento Bras lia OMS 2001 10 Brasil Minist rio da Sa de Organiza o Pan Americana de Sa de Dez passos para uma alimenta o saud vel e guia alimentar para crian as menores de 2 anos Bras lia Minist rio da Sa de 2002 11 Figueiredo MG Sartorelli DS Zan TAB Garcia ES Carvalho FLP Pascotto RC et al Inqu rito de avalia o r pida das pr ticas de alimenta o infantil em S
136. 2007 Os resultados revelaram que no grupo estudado predomina a faixa et ria entre 23 e 42 anos 70 1 como estado civil as casadas ou em uni o est vel 58 6 o n vel de escolaridade mestrado ou doutorado 54 1 Al m disso a maior parte possui conv nio de sa de 87 3 e procura os servi os de sa de para realizar o exame de Papanicolaou 94 3 Dentre os motivos apresentados para a n o realiza o do exame encontrou se acomoda o falta de tempo boa sa de e desconforto Os fatores de risco predominantes na ordem foram uso de contraceptivos 86 5 n o uso de preservativo 56 8 e multiplicidade de parceiros 23 0 dentre outros com menor frequ ncia Concluiu se que as docentes estudadas realizam cuidados preventivos no que tange ao c ncer de colo de tero apesar de apresentarem fatores de risco importantes Palavras chave Neoplasias do Colo do tero Esfrega o Vaginal Docentes ABSTRACT This is a descriptive study with a quantitative approach that aims to outline the profile of female teachers from the Federal University of Sergipe with regards to age marital status academic qualification and kind of health assistance It also aims to check if the teachers have the Pap test as a preventive practice for cervical cancer and to identify the risk factors for this type of cancer The sample was composed by 87 teachers and data were collected from October to November 2007 Results show that most women have 23 to 42
137. 3 Gastaldo D educa o em sa de saud vel Educ Real 1997 22 1 147 63 14 Castiel LD O buraco do avestruz a singularidade do adoecer humano S o Paulo Papirus 1994 15 Arendt H A condi o humana Rio de Janeiro Forense Universit ria 1997 Data de submiss o 9 5 2008 Data de aprova o 15 7 2009 reme Rev Min Enferm 13 2 283 287 abr jun 2009 287 287 15 1 2010 16 47 COORDENA O DE GRUPOS NA ENFERMAGEM REFLEX ES LUZ DE PICHON RIVIERE COORDINATION OF NURSING GROUPS REFLEXIONS ACCORDING TO PICHON RIVIERE COORDINACI N DE GRUPOS EN ENFERMER A REFLEXIONES A LA LUZ DE PICHON RIVIERE Adriana Serdotte Freitas Cardoso Fernanda Barreto Mielke Caren de Oliveira Riboldi Narciso Vieira Soares Agnes Olschowsky Clarice Maria Dall Agnol RESUMO Desde as organiza es mais primitivas o ser humano comporta se como um ser gregario e suas experi ncias grupais constituem a base de forma o para uma identidade individual coletiva e social Os estudos sobre grupos fazem se presentes em diversas reas do conhecimento dentre elas a enfermagem que se destaca por um ser trabalho coletivo cont nuo ininterrupto estruturado em equipes que possuem como eixo de refer ncia o enfermeiro Esse profissional como integrante dessa equipe assume compet ncias de supervis o e lideran a legitimando seu papel de coordenador Neste artigo propomos uma reflex o sobre a coordena o de grupo
138. 3 2 238 243 abr jun 2009 241 241 15 1 2010 16 46 Pr ticas preventivas e fatores de risco para c ncer c rvico uterino entre docentes universit rias V rios motivos foram relatados pelas docentes para a n o utiliza o do preservativo O principal apontado foi ter uni o est vel e confian a entre os parceiros Os outros motivos referidos foram o desejo de engravidar interfer ncia no orgasmo quebra do ritmo da rela o sexual e o inc modo causado pelo preservativo em ambos os parceiros O preservativo tem papel importante na preven o do carcinoma cervicouterino pois ele cria uma barreira mec nica que impede a transmiss o de micro organismos diminuindo o risco de displasia e c ncer cervical Vale ressaltar que uma em cada cinco mulheres portadora do papilomav rus humano o que refor a a necessidade de utiliza o do preservativo j que a infec o transmitida pelo contato direto com a mucosa das genit lias Al m disso o preservativo a nica barreira comprovadamente efetiva contra o v rus HIV e contra as DSTs quando utilizado de forma correta chegando a reduzir o risco de transmiss o dessas doen as em at 95 De acordo com o INCA os contraceptivos orais s o apontados como fator de risco no desenvolvimento do carcinoma cervical Apesar de esse tipo de c ncer n o ser horm nio dependente horm nios esteroides administrados durante a fase reprodutiva parecem aumentar a
139. 3 n2 pmd 252 15 1 2010 16 46 REME v13 n2 pmd Dessa forma as participantes se referiram vida sexual com preocupa o conforme indicam as falas abaixo J h mais tempo eu estava sentindo muita dor a meu marido me procurava e eu estava sempre caindo fora e a gente discutia ele dizia que era falta minha mas n o porque eu sentia dor agora ele v porque ele est bem quietinho RBS 43 anos s f Est tudo normal Agora ultimamente o que atrapalhou um pouco foi esse lado da hemorragia sempre a c lica sempre eu tive muita dor tive muita c lica e a afasta um pouco e ele tamb m acho que se retrai por causa disso mas at ent o tinha uma vida normal sem problemas Estou preocupada como eu vou me sentir depois se vai ser normal se vai ser natural Acho que a nica coisa que me importa agora a vida sexual com o meu marido vai continuar a mesma coisa S isso Que n o depende dele n depende de mim quer dizer n o sei o que ele pode pensar depois NML 42 anos c f Pode se perceber nessas falas que as mulheres sentem se como nicas respons veis pela harmonia sexual pela normalidade da rela o devendo estar sempre dispostas a dar prazer ao companheiro e submissas aos desejos dele Ressalte se que a rela o sexual vista como servi o dom stico ou dever conjugal Mitos crendices e tabus Embora as entrevistadas tivessem comentado que mitos crendices e tabus
140. 4 14 Wenger NK Furberg CD Cardiovascular disorders In Silker B Quality of life assessment in clinical trials New York Raven Press 1990 15 Fletcher A Quality of life in the management of hypertension Clin Exp Hyperten 1999 21 5 6 961 72 16 Bulpitt CJ Dollery CT Carnes S Change in symptoms of hypertension patients after referral to hospital clinic J Br Heart 1976 38 121 8 17 Bardage C Isacson DGL Hypertension and health related quality of life an epidemiological study in Sweden J Clin Epidemiol 2001 54 172 81 18 Reis MG Glashan RQ Adultos hipertensos hospitalizados percep o de gravidade da doen a e de qualidade de vida Rev Latinoam Enferm 2001 9 3 51 7 19 Mchorney CA WARE JE Raczek AE The MOS 36 item short form helth survey SF 36 Il Psychometric and clinical test of validity in measuring physical health and mental constructs Med Care 1993 31 247 63 20 Ware JE Snow K Kosinski M Gandek B Health survey manual and interpretation guide Boston New England Medical Center 1993 21 Ware JE Sherbourne CD The MOS 36 item short form health survey SF 36 Conceptual framework and item selection Med Care 1992 30 6 473 83 22 Ciconelli RM Tradu o para o portugu s e valida o do question rio gen rico de avalia o de qualidade de vida Medical Outcomes Study 36 item short form health servey SF 36 tese Sa Paulo Universidade Federal de S o Paulo UNIFESP 1997 23 Turn
141. 4 Dispon vel em http www saude rj gov br publicacoes Res2673 shtmll 19 Victora CG C sar JA Sa de materno infantil no Brasil padr es de morbimortalidade e poss veis interven es In Rouquayrol MZ Almeida Filho N Epidemiologia e sa de Rio Janeiro Medsi 2003 20 Kummer SC Giugliani ERJ Susin LO Folleto JL Lermen NR Evolu o do padr o de aleitamento materno Rev Sa de P blica 2000 34 143 8 21 Weiderpass E Barros FC Victora CG Tomasi E Halpern R Incid ncia e dura o da amamenta o conforme o tipo de parto estudo longitudinal no Sul do Brasil Rev Sa de P blica 1998 32 225 31 22 Lima TM Os rio MM Perfil e fatores associados ao aleitamento materno em crian as menores de 25 meses da regi o Nordeste do Brasil Rev Bras Sa de Mater Infant 2003 3 3 305 14 23 Nader SS Pereira DN Aten o Integral ao rec m nascido guia de supervis o de sa de Porto Alegre Artmed 2004 Data de submiss o 11 4 2008 Data de aprova o 11 8 2009 208 remE Rev Min Enferm 13 2 202 208 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 208 15 1 2010 16 45 REME v13 n2 pmd A CONSERVA O DE VACINAS EM UNIDADES B SICAS DE SA DE DE UM MUNIC PIO DA REGI O CENTRO OESTE DE MINAS GERAIS CONSERVATION OF VACCINES IN PRIMARY HEALTH CARE CENTERS FROM A TOWN IN MIDWEST MINAS GERAIS LA CONSERVACI N DE VACUNAS EN LAS UNIDADES B SICAS DE SALUD EN UN MUNICIPIO DE LA REGI N CENTRO OESTE DE MINAS GERAIS Va
142. 519 030 Mar lia SP reme Rev Min Enferm 13 2 293 302 abr jun 2009 293 293 15 1 2010 16 47 Interna o psiqui trica ouvindo quem passou pela experi ncia INTRODU O O tema deste trabalho por si s envolto em preconceito Isso dada a grande incompreens o da sociedade e at mesmo de muitos profissionais da sa de sobre a rea de sa de mental Se apenas falar sobre os doentes mentais j provoca em muitos de n s uma grande resist ncia isso nos instiga a considerar qu o dif cil ouvir o que eles t m a nos dizer No entanto quando fazemos um resgate hist rico sobre os transtornos mentais percebemos que o preconceito atual tem suas raz es para existir sendo fundamentado na pr pria hist ria dessas doen as Antigamente muitas explica es sobrenaturais eram dadas para o transtorno mental portanto era um assunto envolto de ideias m gicas e que gerava muito sofrimento queles que eram acometidos por ela dadas as concep es religiosas da poca A doen a mental manifestava sociedade a realidade do pecado e a vingan a divina aos ataques de Satan s de modo que os transtornos ps quicos eram conhecidos como uma enfermidade da alma uma lepra moral e que poderiam ser curados por meio de penit ncia e de ritos religiosos O transtorno mental s passou a ser considerado doen a no s culo XVIII por Philippe Pinel 1745 1826 que propunha o tratamento moral desses doentes
143. 8 67 2 com predom nio da faixa et ria de 60 a 69 anos 43 32 8 Quase a metade 65 49 6 ganhava entre um a dois sal rios m nimos e 47 35 8 ganhava menos de um sal rio m nimo ATAB 1 apresenta as m dias desvios padr o medianas amplitudes interquartilicas m nimos m ximos e alfa de Cronbach para cada item do SF 36 TABELA 1 Estatistica descritiva e coeficiente alfa de Cronbach dos dominios do SF 36 Sacramento MG 2007 Dominios SF 36 fil DESVIO Mediana M nimo M ximo Amplitude padr o interquart lica er Capacidade funcional 10 Aspectos fisicos 4 Dor 2 MEN 3 23 2 2 72 E RO Estado geral de 490 0 0 91 sa de 5 EE sil Vitalidade 8 Aspectos 100 0 0 99 emocionais 3 Em todas os dom nios do SF 36 obteve se uma consist ncia interna medida pelo x de Cronbach superior a 0 70 sendo que o menor valor foi 0 77 e o maior 0 99 indicando consist ncia do instrumento Os valores m dios dos escores encontrados variaram de 64 4 a 86 7 Considerando que o escore do SF 36 possui abrang ncia de 0 a 100 onde 0 representa o pior estado e 100 o melhor e os valores obtidos neste estudo foram acima de 50 para todas as dimens es verificamos que os sujeitos da pesquisa perceberam que tinham uma boa QVRS As dimens es que apresentaram maiores m dias foram aspectos sociais 86 7 capacidade funcional 79 4 e sa de mental 76 2 As que apresentaram menores escores foram vita
144. 85 8 14 Mari JJ Razzouk D Peres MFT Porto JAD Guias de Medicina ambulatorial e hospitalar Barueri Manole 2005 15 Marin MJS Cec lio LCO Perez AEWUF Santella F Silva CBA Gon alves Filho JR et al Caracteriza o do uso de medicamentos entre idosos de uma unidade do Programa Sa de da Familia Cad Sa de P blica 2008 Jul 24 7 1545 55 16 Andrade MA Silva VS Freitas O Assist ncia farmac utica como estrat gia para o uso racional de medicamentos em idosos Semina Ci nc Biol Sa de 2004 25 1 55 63 17 Blanski CRK Lenardt MH A compreens o da terap utica medicamentosa pelo idoso Rev Ga cha Enferm 2005 ago 26 2 180 8 18 Nascimento LC Moraes ER Silva JC Veloso LC Vale ARMC Cuidador de idosos conhecimento dispon vel na base de dados LILACS Rev Bras Enferm 2008 jul ago 61 4 514 7 19 Diogo MJD E O papel da enfermeira na reabilita o do idoso Rev Latinoam Enferm 2000 jan 89 1 75 81 20 Ara jo LAO Bachion MM Diagn sticos de Enfermagem do Padr o Mover em idosos de uma comunidade atendida pelo Programa Sa de da Fam lia Rev Esc Enferm USP 2005 mar 39 1 53 61 21 Teixeira JJV Lef vre F A prescri o medicamentosa sob a tica do paciente idoso Rev Sa de P blica 2001 abr 35 2 207 13 22 Lyra J nior DP Amaral RT Veiga EV C rnio EC Nogueira MS Pel IR A farmacoterapia no idoso revis o sobre a abordagem multiprofissional no controle da hipertens o arterial sist mica
145. A discuss o sobre qualidade de vida ganhou relev ncia O avan o tecnol gico na medicina e o desenvolvimento de novas drogas aumentaram a preocupa o com a qualidade de vida uma vez que esses fatores podem influenci la Associar uma doen a cr nica com qualidade de vida tem sido um desafio para os profissionais da sa de para as pessoas que vivenciam a doen a cr nica e para seus familiares Diversos motivos justificam o interesse na pesquisa em Qualidade de Vida QV especialmente nos casos de doen as cr nicas conhecimento do impacto da doen a sobre as atividades di rias avalia o do impacto dos tratamentos com inten o de cura ou paliativos obten o de informa es que permitam a compara o entre diferentes tratamentos possibilidade de melhoraria dos cuidados e reabilita es avalia o das prefer ncias do paciente perante o tratamento proposto e ainda respaldo de decis es de pol ticas de sa de direcionadas diminui o do nus das doen as Qualidade de vida um conceito amplo subjetivo e poliss mico que tem motivado in meros estudos na rea da sa de especialmente voltados para pessoas com doen as cr nicas Trata se de uma no o eminentemente humana que tem sido aproximada ao grau de satisfa o encontrado na vida familiar amorosa social e ambiental e pr pria est tica existencial A qualidade de vida compreendida subjetivamente um objeto de prioridade no planeja
146. Agreement and also a statement informing that there are no personal comercial academic political or financial interests on the manuscript Manuscripts should be sent to ATT REME Revista Mineira de Enfermagem Escola de Enfermagem da UFMG Av Alfredo Balena 190 Sala 104 Bloco Norte CEP 30130 100 Belo Horizonte MG Brasil E mail reme enf ufmg br 6 EDITORS RESPONSIBILITY Further issues will be decided by the Editorial Council REME is not responsible for the opinions stated in articles September version 2007 306 remE Rev Min Enferm 13 2 161 312 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 306 15 1 2010 16 47 REME v13 n2 pmd Normas de Publicacion REME REVISTA DE ENFERMER A DEL ESTADO DE MINAS GERAIS INSTRUCCIONES A LOS AUTORES 1 SOBRE LA MISI N DE LA REVISTA REME REME Revista de Enfermeria de Minas Gerais es una publicaci n trimestral de la Escuela de Enfermeria de la Universidad Federal de Minas Gerais UFMG conjuntamente con Facultades Escuelas y Cursos de Graduaci n en Enfermeria del Estado de Minas Gerais Escuela de Enfermer a Wenceslao Braz Fundaci n de Ense anza Superior de Passos Centro Universitario del Este de Minas Gerais Facultad de Enfermeria de la Universidad Federal de Juiz de Fora UFJF Su publicaci n trimestral tiene la finalidad de contribuir a la producci n divulgaci n y utilizaci n del conocimiento generado en enfermeria y reas correlacionadas incluyendo tambi
147. B 6 mostra que para a realizac o de inserc o de 6 cateteres foram gastos de 5 a 10 minutos o equivalente ao percentual de 42 8 No intervalo entre 15 e 30 minutos foram inseridos 4 cateteres 28 5 No intervalo entre 40 a 60 minutos ocorreu sucesso na inserc o de 3 cateteres o equivalente a 21 5 em 1 rec m nascido o tempo gasto para a inser o do cateter foi maior que 60 minutos 7 1 TABELA 6 Distribui o dos cateteres perif ricos centrais segundo o tempo gasto para a realiza o da sua inser o Ribeir o Preto 2008 Tempo minutos 05 10 42 8 15 30 28 6 40 60 21 5 gt 60 74 TOTAL 100 O tempo descrito para realiza o do procedimento excluiu o tempo gasto para a paramenta o e a realiza o dos raios X confirmat rios uma vez que n o havia t cnico de radiologia exclusivo para UTIN Segundo a SOBETI a veia de primeira escolha a bas lica em decorr ncia de suas caracter sticas anat micas sendo larga em regi o cubital mais lateralizada no antebra o com menor n mero de v lvulas em rela o s demais ATAB 7 mostra que a veia preferencial a bas lica com percentual de 71 6 e a veia de segunda escolha foi axilar com percentual de 14 2 TABELA 7 Distribui o dos cateteres perif ricos centrais segundo a veia de inser o Ribeir o Preto 2008 Veias puncionadas N Bas lica 10 716 Axilar 02 142 Safena 01 7 1 Jugular 01 71 TOTAL 14 100 Dos 14 cateteres
148. CTANCIA MATERNA ENTRE PU RPERAS EN LA CONSULTA DE ENFERMER A NEONATAL DE UNA UNIDAD B SICA DE SALUD Marialda Moreira Christoffel Monique Gomes Votto Christiane Garcia Allevato Manuela Dias Vieira Ambr sio Andr Selleri Ara jo RESUMO Estudo descritivo explorat rio cujos objetivos foram averiguar a pr tica da amamenta o de pu rperas que levaram o filho rec m nascido na unidade b sica de sa de e avaliar os passos para o sucesso da amamenta o durante a consulta de enfermagem A amostra reuniu 13 pu rperas que levaram seu filho para a consulta de enfermagem em uma unidade b sica de sa de no munic pio do Rio de Janeiro A coleta de dados foi realizada mediante um formul rio Os resultados evidenciam que 84 6 11 referiram que os beb s mamam em ambos os seios 76 9 10 oferecem mamadas com frequ ncia 38 4 5 responderam que a dura o das mamadas foi de aproximadamente 20 minutos Recomenda se manter uma rede de apoio pu rpera ao rec m nascido e sua fam lia para o sucesso do aleitamento materno Palavras chave Aleitamento Materno Diagn stico de Enfermagem Per odo P s Parto Rec m nascido ABSTRACT This is a descriptive and exploratory study that aims to assess the breastfeeding practices among postpartum women in a primary health care center as well as to evaluate the steps for a successful breastfeeding during a nursing consultation The sample was composed by 13 women who took their children t
149. ES AND RISK FACTORS FOR CERVICAL CANCER AMONG UNIVERSITY TEACHERS PR CTICAS PREVENTIVAS Y FACTORES DE RIESGO PARA EL C NCER DE CUELLO UTERINO ENTRE DOCENTES UNIVERSITARIAS Isis Roza de Oliveira Ana Dorcas de Melo Inagaki Am ndia Santos Teixeira Daltro Leila Lu za Concei o Gon alves Lincoln Vitor Santos 164 15 1 2010 16 43 REME v13 n2 pmd AVALIA O DA PR TICA DO EXAME CL NICO P LVICO E DE MAMAS REALIZADOS POR ENFERMEIROS PRACTICAL EVALUATION OF CLINICAL BREAST AND PELVIC EXAMINATION PERFORMED BY NURSES EVALUACI N DE LA PR CTICA DEL EX MEN CL NICO P LVICO Y DE LAS MAMAS EFECTUADA POR ENFERMEROS Leila Lu za Concei o Gon alves Andr a Carla dos Santos Barros Ana Dorcas de Melo Inagaki Ana Cristina Freire Abud REPRESENTA ES DE MULHERES FRENTE INDICA O DE HISTERECTOMIA REPRESENTATIONS OF WOMEN FACING HYSTERECTOMY INDICATION REPRESENTACIONES DE MUJERES ANTE LA INDICACI N DE HISTERECTOM A Maria da Penha da Rosa Silveira Nunes Vera L cia de Oliveira Gomes Geani Maria Machado Fernandes Adriana Dora da Fonseca O SIGNIFICADO DE MEIO AMBIENTE NA VIS O DOS ATORES SOCIAIS DO MUNIC PIO DE MUZAMBINHO MG THE CONCEPTION OF ENVIRONMENT ACCORDING TO THE SOCIAL ACTORS OF MUZAMBINHO MINAS GERAIS EL SIGNIFICADO DE MEDIO AMBIENTE SEG N LA VISI N DE LOS ACTORES SOCIALES DEL DISTRITO DE MUZAMBINHO MG Fab ola Carvalho de Almeida Lima Baroni Francisco Carlos F lix Lana SA DE SEXUAL E REPRODUTI
150. Este estudo possibilitou identificar que a ocorr ncia de fatores de risco mais comuns para o c ncer de colo de tero entre as docentes estudadas foram o uso de contraceptivos orais 86 5 o n o uso do preservativo 56 8 a multiplicidade de parceiros 23 a multiparidade 14 9 a ocorr ncia pr via de DST 11 5 e o tabagismo 9 2 Os demais fatores de risco ocorreram com menor frequ ncia Quanto realiza o do Papanicolau como forma de preven o secund ria ou seja diagn stico precoce identificou se que 82 94 3 das docentes realizam esse exame Duas docentes disseram que n o o realizam por acomoda o por falta de tempo por terem boa sa de e por considerarem o exame desconfort vel Conclui se que as docentes estudadas realizam cuidados preventivos no que tange ao c ncer de colo de tero apesar de apresentarem fatores de risco importantes 242 reme Rev Min Enferm 13 2 238 243 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 242 15 1 2010 16 46 REME v13 n2 pmd REFER NCIAS 1 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Cadernos de Aten o B sica Controle dos C nceres de Colo do tero e da Mama Bras lia Minist rio da Sa de 2006 Cadernos de Aten o B sica n 13 2 Instituto Nacional do C ncer INCA Estimativa 2008 Incid ncia de Cancer no Brasil Rio de Janeiro INCA 2008 Citado em 2008 ago 20 Dispon vel em www gov br
151. G Bolsista de iniciac o cient fica pela FAPEMIG Enfermeira Professora Substituta e Mestranda da Escola de Enfermagem da UFMG Enfermeira assistencial no CTI do Hospital Risoleta Tolentino Neves Mestranda da Escola de Enfermagem da UFMG Enfermeiro Administrador hospitalar Diretor da Empresa SerSa de Consultoria e Gest o de Empresas Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora Titular da Escola de Enfermagem da UFMG Enfermeira Doutora em Ci ncias pela UFMG Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora Associada da Escola de Enfermagem da UFMG Endere o para correspond ncia Caroline Rodrigues de Andrade Avenida Alfredo Balena 190 sala 220 Campus Sa de Escola de Enfermagem da UFMG E mail carolenfufmg gmail com os ane wr a reme Rev Min Enferm 13 2 183 192 abr jun 2009 183 183 15 1 2010 16 44 Revis o e aplicabilidade de um software de sistematiza o da assist ncia no ensino de enfermagem INTRODU O O registro de informa es referentes s a es e observa es realizadas pela equipe de enfermagem efetivado com a finalidade de gerenciar a assist ncia promover cuidados de qualidade atender s necessidades de cada paciente de forma individualizada al m de ser um modo de documentar e avaliar a qualidade do atendimento O enfermeiro deve contribuir para a Sistematiza o da Assist ncia da Enfermagem SAE para o melhoramento dos registros na coleta para a identifica o
152. IDO Edin ia Machado de Freitas Zigmar Borges Nunes RESUMO Na tentativa de melhorar a qualidade na assist ncia prestada ao rec m nascido prematuro tem se utilizado o cateter central de inser o perif rica PICC O objetivo com este estudo foi descrever algumas vari veis relacionadas ao procedimento de inser o manuten o e remo o do cateter central em neonatos internados na Unidade Terapia Intensiva UTI Trata se de um estudo descritivo com delineamento longitudinal e coleta prospectiva realizado em institui o privada no interior de S o Paulo Os dados foram obtidos mediante a observa o e coleta nos prontu rios A coleta foi realizada no per odo de agosto a setembro de 2008 Antes de iniciar a coleta de dados o projeto foi apreciado e aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa Participaram do estudo 14 rec m nascidos que atendiam aos crit rios de inclus o A idade gestacional predominante foi de 30 a 34 semanas e peso maior que 1 500 g A maioria 57 2 era do sexo feminino sendo que a principal indica o da inser o do cateter foi nutri o parenteral parcial O cateter utilizado foi de silicone 1 9 French a m dia de frequ ncia de pun o foi de 3 1 com sucesso na primeira pun o de 57 2 A veia preferencial para pun o foi a bas lica 71 2 e os principais motivos de insucessos foram hematomas fragilidade vascular e dificuldade de progress o O tempo m dio de perman ncia do cateter foi de 10 5 dias
153. ISSN 1415 2762 eME Revista Mineira de Enfermagem Nursing Journal of Minas Gerais Revista de Enfermer a de Minas Gerais VOLUME 13 N MERO 2 ABR JUN DE 2009 REME v13 n2 pmd 159 15 1 2010 16 43 EDITORA GERAL Adelaide De Mattia Rocha Universidade Federal de Minas Gerais DIRETOR EXECUTIVO L cio Jos Vieira Universidade Federal de Minas Gerais EDITORES ASSOCIADOS Andr a Gazzinelli C Oliveira Universidade Federal de Minas Gerais Edna Maria Rezende Universidade Federal de Minas Gerais Francisco Carlos F lix Lana Universidade Federal de Minas Gerais Jorge Gustavo Vel squez Mel ndez Universidade Federal de Minas Gerais Mar lia Alves Universidade Federal de Minas Gerais Roseni Ros ngela de Sena Universidade Federal de Minas Gerais T nia Couto Machado Chianca Universidade Federal de Minas Gerais CONSELHO EDITORIAL Adriana de Oliveira Iquiapaza Universidade Federal de Minas Gerais Alacoque Lorenzini Erdmann Universidade Federal de Santa Catarina Alba L cia Bottura Leite de Barros Universidade Federal de S o Paulo SP Aline Cristine Souza Lopes Universidade Federal de Minas Gerais Andr Petitat Universit de Lausanne Sui a An zia Moreira Faria Madeira Universidade Federal de Minas Gerais Carmen Gracinda Silvan Scochi Universidade de S o Paulo RP Cl udia Maria de Mattos Penna Universidade Federal de Minas Gerais Cristina Maria Douat Loyola Universidade Federal do Rio
154. ME REVISTA MINEIRA DE ENFERMAGEM INSTRU ES AOS AUTORES 1 SOBRE A MISS O DA REME A REME Revista Mineira de Enfermagem uma publica o da Escola de Enfermagem da UFMG em parceria com Faculdades Escolas e Cursos de Gradua o em Enfermagem de Minas Gerais Escola de Enfermagem Wenceslau Braz Funda o de Ensino Superior do Vale do Sapuca Funda o de Ensino Superior de Passos Centro Universit rio do Leste de Minas Gerais Faculdade de Enfermagem da UFJF Universidade Federal de Juiz de Fora Possui periodicidade trimestral e tem por finalidade contribuir para a produ o divulga o e utiliz a o do conhecimento produzido na enfermagem e reas correlatas abrangendo a educa o a pesquisa e a aten o sa de 2 SOBRE AS SE ES DA REME Cada fasc culo editado trimestralmente ter a seguinte estrutura Editorial refere se a temas de relev ncia do contexto cient fico acad mico e pol tico social Pesquisas incluem artigos com abordagem metodol gicas qualitativas e quantitativas originais e in ditas que contribuem para a constru o do conhecimento em enfermagem e reas correlatas Revis o Te rica avalia es cr ticas e ordenadas da literatura em rela o a temas de import ncia para a enfermagem e reas correlatas Relatos de Experi ncia descri es de interven es e experi ncias abrangendo a aten o em sa de e educa o Artigos Reflexivos textos de especial relev ncia que trazem contrib
155. MG a no o ing nua de que nessa intera o ele est em p de igualdade com os outros componentes do meio ambiente A pr pria B blia nos revela que o homem foi criado por Deus e este o colocou para habitar a Terra e domin la e tamb m os demais seres viventes Isso por m n o lhe d o direito de destru la ou de conduzi la como bem quiser e sim lhe atribui a responsabilidade de cuidar de zelar pelas cria es divinas Mesmo para os que n o compartilham os postulados crist os n o h como negar a rela o de intera o e domina o do homem em rela o natureza pois o ser humano um ser de intelecto De qualquer forma consideramos que a import ncia consiste em saber que nessa rela o de intera o e domina o o respeito o verdadeiro valor ele quem determinar os caminhos dessa rela o Portanto a intera o homem natureza sobretudo uma quest o moral e tica e essa no o que conduzir os rumos estabelecidos A popula o tem que ter um certo respeito um certo dom nio de como usufruir dessas coisas que o meio ambiente nos oferece F2 A humanidade co respons vel pelo ambiente que ela t usufruindo hoje na medida em que ela escolhe um determinado tipo de vida E5 Porque hoje o cidad o fica preocupado com a situa o que ele vive e fica um pouco a desejar pro problema do planeta A1 Os discursos resultantes da pesquisa nos mostram a todo tempo a no o de in
156. Preto todas as salas de vacina fazem o controle da temperatura dos refrigeradores Tamb m em outros pa ses foram encontrados resultados semelhantes 12 Nas UBSs deste estudo foram observadas as temperaturas do refrigerador no momento da visita e em tr s as temperaturas n o estavam de acordo com os par metros de seguran a para a conserva o dos imunobiol gicos em n vel local de sa de Ressalte se que este estudo teve como objetivo avaliar a temperatura no momento da visita nos term metros dispon veis no refrigerador Em trabalho realizado na Bol via tamb m constatou se o mesmo problema detectando se varia o de temperatura m xima entre 5 C e 22 7 C e temperatura m nima variando entre 7 2 C negativo e 2 2 C negativo Da mesma forma em estudo quase experimental longitudinal desenvolvido na Argentina nem todos os refrigeradores apresentavam temperatura interna entre 2 C e 8 C Em outro estudo realizado nos centros de Aten o Prim ria em Madrid com o objetivo de 212 reme Rev Min Enferm 13 2 209 214 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 212 15 1 2010 16 45 REME v13 n2 pmd conhecer como se realiza a manuten o da Rede de Frio foram detectados em tr s ocasi es desvios de temperatura registrados no term metro no momento da visita A limpeza e o degelo do refrigerador tamb m constituem uma conduta t cnica importante na manuten o das condi es ideais das vacinas Co
157. Programa de P s Gradua o do Departamento de Enfermagem Geral e Especializada DEGE da Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto Universidade de S o Paulo EERP USP em 2007 Linha de Pesquisa Educac o em Enfermagem 1 Enfermeira Mestre em Enfermagem Fundamental pela Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto Universidade de S o Paulo EERP USP E mail renata app gmail com 2 Enfermeira Orientadora Professora Doutora DEGE Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto Universidade de S o Paulo EERP SP E mail adricor eerp usp br Endere o para correspond ncia Renata Silveira Appolin rio Rua Augusto Bortolotti 440 ap 3 Lagoinha CEP 14 095 110 Ribeir o Preto S o Paulo Tel s 16 3965 6243 16 9209 3203 reme Rev Min Enferm 13 2 169 176 abr jun 2009 169 169 15 1 2010 16 44 Educa o profissional viv ncia do educando de enfermagem no cuidado ao doente cr tico INTRODU O Segundo censo escolar realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas INEP de 2006 a sa de a rea que com maior n mero de alunos cursando Educa o Profissional no Brasil sendo respons vel por 31 5 das matr culas desse segmento seguida pelos campos de Gest o Ind stria e Inform tica Acompanhando tal crescimento temos que no campo da sa de especificamente em enfermagem o grande contingente de trabalhadores respons vel pelo cuidado do usu rio o trabalhador de n vel m dio e t cnico
158. Rev Latinoam Enferm 2006 maio jun 14 3 435 41 Data de submiss o 7 5 2009 Data de aprova o 10 10 2009 182 reme Rev Min Enferm 13 2 177 182 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 182 15 1 2010 16 44 REME v13 n2 pmd REVIS O E APLICABILIDADE DE UM SOFTWARE DE SISTEMATIZA O DA ASSIST NCIA NO ENSINO DE ENFERMAGEM REVIEW AND APPLICABILITY OF A SOFTWARE FOR THE SYSTEMATIZATION OF NURSING EDUCATION REVISION Y APLICABILIDAD DE UN SOFTWARE PARA SISTEMATIZAR LOS CUIDADOS EN LA ENSE ANZA DE ENFERMER A Caroline Rodrigues de Andrade Luiza Ferreira Ribeiro Tadeu Izabela Rocha Dutra Andreza Werli Alvarenga Wilson de Souza Carvalho Andr a Gazzinelli de Oliveira Fl via Falci Ercole T nia Couto Machado Chianca RESUMO O objetivo com este estudo descritivo transversal foi revisar conceitualmente um software de Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE bem como avaliar sua aplicabilidade no ensino de enfermagem Fez se a revis o conceitual dos componentes do software SAE SerSa de ap s terem sido utilizados por 53 alunos do curso de gradua o em enfermagem de dois semestres consecutivos Foram realizadas interven es sendo uma no software com a inclus o de recursos tecnol gicos para seu melhoramento e outra com os alunos para treinamento O software foi avaliado de acordo com crit rios como n vel de dificuldade no manuseio fundamenta o te rica necessidade de aux lio para utiliza
159. S reme Rev Min Enferm 13 2 209 214 abr jun 2009 209 209 15 1 2010 16 45 A conserva o de vacinas em unidades b sicas de sa de de um munic pio da regi o centro oeste de Minas Gerais INTRODU O A Rede de Frio ou Cadeia de Frio o processo de recebimento armazenamento conserva o manipula o distribui o e transporte dos imunobiol gicos do Programa Nacional de Imuniza es PNI O objetivo da Rede de Frio assegurar que todos os imunobiol gicos mantenham suas caracter sticas imunog nicas desde o laborat rio produtor at o momento de sua utiliza o Os imunobiol gicos s o produtos termol beis que necessitam de refrigera o a fim de manterem sua pot ncia e efic cia A estabilidade de uma vacina pode ser afetada tamb m por outros fatores como a luz a umidade e a cepa vacinal A import ncia desses fatores sobre a manuten o da qualidade dos imunobiol gicos de tal maneira relevante que sempre foi objeto de norma t cnica do PNI constituindo se em manual espec fico Manual de Rede de Frio As vacinas s o conservadas nos diversos n veis em temperaturas espec ficas levando em conta a composi o delas Em n vel nacional alguns imunobiol gicos s o conservados em temperaturas negativas j em nivel local s o refrigeradas entre 2 C a 8 C em refrigeradores exclusivos Os refrigeradores conforme orienta o do PNI Manual da Rede Frio devem ser organizados d
160. S Sawada NO Malerbo M Pesquisas sobre qualidade de vida revis o da produ o cient fica das universidades p blicas do Estado de S o Paulo Rev Latinoam Enferm 2003 jul ago 11 4 532 8 4 Pierin AMG Hipertens o arterial uma proposta para o cuidar Barueri Manole 2004 372 p 5 Silva DMGV Souza SS Francioni FF Betina HSM Qualidade de vida na perspectiva de pessoas com problemas respirat rios cr nicos a contribui o de um grupo de conviv ncia Rev Latinoam Enferm 2005 jan fev 13 1 7 14 6 Taylor SE Health psychology 42 ed Boston Mc GrawHill 1999 7 Fletcher A Economic of hypertension control Bull WHO 1995 73 4 417 24 8 Minayo MCS Hartz ZMA Kimura M Qualidade de vida e sa de um debate necess rio Ci nc Sa de Coletiva 2000 jan jun 5 1 7 18 9 Oleson M Subjectively perceived quality of life Image J Nurs School 1990 22 3 187 90 10 Fayers PM Machin D Quality of life assessment analysis and interpretation Chichester Wiley amp Sons 2000 11 Heyland DK Guyatt GH Cook DJ Mead M Juniper E Croninl et al Frequeny and methodologic rigor of quality of life assessment in the critical care literature Crit Care Med 1998 26 3 591 8 12 Auquier P Simeoni MC Mendizazbal H Approches th oriques et m thodologiques de la qualit de vie li e la sant Revue Prevenir 1997 33 77 86 13 Gianchello AL Health outcomes research in Hispaniccs Latinos J Med Systems 1996 21 5 235 5
161. T com aquela dor mas quando a gente v os pacientes daqui como eles s o n s n o temos dor n A 4 Todavia na maior parte das entrevistas o sentimento pelo outro se restringe express o de pena ou de d ou a associar condi o de doente grave um ente querido uma pessoa pr xima ou a si mesmo A empatia ainda muito confundida pelos alunos principalmente em situa es nas quais deparam com a finitude humana Eu sinto d do paciente eu sinto pena porque voc t ali vendo o paciente sofrer e n o pode fazer nada por ele Assim voc faz a sua parte mas voc sabe que eu n o tenho o poder de salvar a vida da pessoa mas eu tenho muita pena eu vejo os outros falarem eu me ponho no lugar ou penso que pode ser um parente meu mas eu penso diferente se fosse um parente eu n o ia gostar de ver sofrendo daquele jeito A 6 Discutir o significado de sentir pena do outro torna se importante At que ponto a comisera o permite que se reconhe a o outro como pessoa humana que tem vida pr pria que constr i sua exist ncia Do mesmo modo esta ideia comum de que fazer de conta que o outro parente conhecido eu mesmo apenas mostra a dificuldade em reconhecer e respeitar o outro como ele mesmo muitas vezes diferente de mim mas com direito de ser bem cuidado Obviamente o exerc cio de colocar se no lugar do outro fundamental mas exige que se parta dos valores e concep e
162. Texto 8 Contexto Enfermagem e posteriormente em menor porcentagem pela Ci ncia amp Sa de Coletiva Interface Revista Ga cha de Enfermagem e Cadernos de Sa de P blica Por essa an lise verificou se que h uma tend ncia no aumento de estudos cient ficos com foco na perspectiva emancipat ria evidenciando reflex es te ricas e metodol gicas das a es de educa o em sa de que refletem uma mudan a da perspectiva normativa embora ainda seja incipiente com enfoque no modelo preventivo centrado na preven o de doen as A preven o de doen as utilizando estrat gias diretivas e persuasivas modelo direcionado principalmente aos grupos de risco As estrat gias de persuas o normalmente s o utilizadas para estimular mudan as individuais de comportamento e cujo conceito de sa de a aus ncia de doen a Apesar de atualmente a sa de ser reconhecida de forma mais ampla do que simplesmente a aus ncia de doen a atividades de educa o em sa de s o direcionadas para a preven o de doen a O QUADRO apresenta a rela o das categorias estruturadas segundo as subtem ticas das concep es da promo o de sa de QUADRO 1 Subtem ticas de acordo com as categorias preestabelecidas segundo as concep es da promo o da sa de Categorias segundo as Subtem ticas concep es da promo o da sa de Sa de como produto 1 Autonomia dos para a qualidade de vida indiv duos e grupos edu
163. U PELA EXPERIENCIA PSYCHIATRIC HOSPITALIZATION LISTENING TO THOSE WHO EXPERIENCED IT INTERNACION PSIQUIATRICA ESCUCHANDO A QUIEN PASO POR LA EXPERIENCIA Raquel Mori Pires de Camargo Renata Marques de Oliveira Normas de Publica o Publication Norms Normas de Public cion 166 15 1 2010 16 43 REME v13 n2 pmd Editorial A EXTENS O UNIVERSIT RIA E SUA INTERFACE COM A PESQUISA Paula Cambraia de Mendon a Vianna ngela Imaculada Loureiro de Freitas Dalben Ao sermos convidadas para escrever este Editorial sentimo nos extremamente gratificadas em trazer para discuss o um tema que tem sobressa do nas discuss es e no fazer acad mico Durante muito tempo convivemos com a ideia de extens o como oposi o pesquisa Alguns colegas da academia insistiam que as a es de extens o n o produziam conhecimento ou que n o se voltavam para a investiga o de contextos situa es fatos ou objetos pass veis de apreens o cient fica Hoje deparamos com um novo cen rio em que a concep o de pesquisa cient fica vai al m da produ o e sistematiza o do conhecimento Ela busca sobremaneira criar novas formas de interven o na realidade com finalidades de produzir ao mesmo tempo conhecimento e mudan a e possibilitar o di logo entre o conhecimento acad mico sistematizado e o conhecimento de senso comum A extens o universit ria situada em m ltiplos espa os inaugura uma parceria importante com os proce
164. VA DE ADOLESCENTES DE ESCOLAS P BLICAS E PRIVADAS DE FORTALEZA CE BRASIL REPRODUCTIVE AND SEXUAL HEALTH AMONG TEENAGERS FROM PUBLIC AND PRIVATE SCHOOLS OF FORTALEZA CE BRAZIL SALUD SEXUAL Y REPRODUCTIVA DE LOS ADOLESCENTES DE LAS ESCUELAS P BLICAS Y PARTICULARES DE FORTALEZA CE BRASIL Escol stica Rejane Ferreira Moura Carolina Barbosa Jovino de Souza Danielle Rosa Evangelista Revis o Te rica EDUCA O EM SA DE REVIS O BIBLIOGR FICA DE 2005 A 2007 HEALTHCARE EDUCATION LITERATURE REVIEW FROM 2005 TO 2007 EDUCACI N EN SALUD REVISI N BIBLIOGR FICA DE 2005 A 2007 Maria de Lourdes da Silva Marques Ferreira Jairo Aparecido Ayres lone Correa Reflexivo A SA DE SOB A PERSPECTIVA DA CIDADANIA HEALTH CONCEPTIONS UNDER THE PERSPECTIVE OF CITIZENSHIP LA SALUD DESDE LA PERSPECTIVA DE LA CIUDADAN A Paula Pereira de Figueiredo Simone Coelho Amestoy Viviane Marten Milbrath Marta Regina Cezar Vaz Nal Pereira da Costa Kerber 165 15 1 2010 16 43 REME v13 n2 pmd COORDENA O DE GRUPOS NA ENFERMAGEM REFLEX ES A LUZ DE PICHON RIVIERE COORDINATION OF NURSING GROUPS REFLEXIONS ACCORDING TO PICHON RIVIERE COORDINACI N DE GRUPOS EN ENFERMER A REFLEXIONES A LA LUZ DE PICHON RIVIERE Adriana Serdotte Freitas Cardoso Fernanda Barreto Mielke Caren de Oliveira Riboldi Narciso Vieira Soares Agnes Olschowsky Clarice Maria Dall Agnol Relato de Experi ncia INTERNAGAO PSIQUIATRICA OUVINDO QUEM PASSO
165. a es do PNI 2 Existem diverg ncias de condutas na manuten o da Rede de Frio nas diversas UBSs MATERIAL E M TODOS Trata se de um estudo descritivo realizado em um munic pio da regi o oeste de Minas Gerais em 100 das UBSs 27 sendo 12 delas dos Programas de Sa de da Fam lia PSF O munic pio encontra se a 123 km de Belo Horizonte e possui uma popula o de 210 mil habitantes IBGE 2007 Atualmente a cidade Polo Regional de Sa de No munic pio h duas escolas de enfermagem de n vel t cnico e uma de n vel superior Ap s assinatura do termo de consentimento pelo gestor da Secretaria Municipal de Sa de foram agendados encontros com os gerentes e enfermeiros respons veis t cnicos das UBSs para esclarecimentos sobre o estudo e conformidades necess rias para a participa o dos sujeitos envolvidos com a Rede de Frio O estudo foi realizado durante o per odo de maio a junho de 2005 A popula o participante constituiu se de 70 profissionais de enfermagem 21 enfermeiros e 49 auxiliares de enfermagem respons veis pela vacina o na aten o prim ria em sa de Os dados foram coletados por duas pesquisadoras integrantes do projeto que utilizaram entrevistas estruturadas e um roteiro de observa o enfocando a conserva o dos imunobiol gicos na pr tica di ria da enfermagem Para a realiza o da coleta de dados foi utilizado como referencial o Manual de Rede de Frio PNI de 2001 As pesqu
166. a o honesta e esclarecedora para esse grupo populacional Alguns se sentem constrangidos em dialogar sobre sexualidade negando ao adolescente elementos para fazerem suas escolhas sexuais e reprodutivas com base em informa es contextualizadas Em face do exposto e considerando que a escola tem importante papel na forma o do adolescente pois o local onde este passa boa parte do seu dia e sendo esta correspons vel pela educa o sexual dessa popula o decidiu se pela realiza o desta pesquisa cujos objetivos foram identificar o perfil socioecon mico e gineco obst trico de adolescentes de escolas p blica e privada detectar o percentual de adolescentes que usam o preservativo masculino a regularidade do uso e motivos que os levam a usar e a n o usar o m todo averiguar a import ncia dada por esses adolescentes preven o da gravidez precoce e verificar conhecimento e condutas de adolescentes de escola p blica e privada diante das DSTs HIV MATERIAIS E M TODO Este um estudo transversal do tipo levantamento realizado em uma escola de ensino m dio da rede p blica estadual e em uma escola de ensino m dio da rede privada ambas situadas na Regi o Metropolitana de Fortaleza CE Participaram da pesquisa adolescentes entre 16e 19 anos A amostra foi definida com base no n mero de adolescentes matriculados na respectiva faixa et ria utilizando a f rmula de c lculo amostral para popula o finit
167. a o de tecnologias no atendimento cl nico seja uma maneira de aperfei oar o processo de trabalho do enfermeiro Conclui se portanto que h uma conscientiza o por parte dos discentes sobre a necessidade de implementar a SAE al m dos benef cios que esta pode trazer para o ensino e a assist ncia apesar de ainda reme Rev Min Enferm 13 2 183 192 abr jun 2009 191 191 15 1 2010 16 44 Revis o e aplicabilidade de um software de sistematiza o da assist ncia no ensino de enfermagem haver dificuldades no que se refere ao manuseio de AGRADECIMENTOS softwares por parte de discentes e docentes de enfermagem Sugere se maior capacita o dos professores instrutores e dos alunos usu rios na utiliza o da ferramenta e mais tempo de opera o do programa Conclui se que o software contribui para a implementa o da SAE na pr tica e no ensino Agradecemos Empresa SAE SerSa de Servi os Consultoria e Gest o por disponibilizar o software para a consecu o do projeto bem como ao CNPq e a FAPEMIG pelo apoio financeiro REFER NCIAS 1 Santos SR Paula AFA Lima JP O enfermeiro e sua percep o sobre o sistema manual de registro no prontu rio Rev Latinoam Enferm 2003 jan fev 11 1 80 7 2 Conselho Regional de Enfermagem Coren Resolu o Cofen n 272 2002 de 27 de agosto de 2002 Disp e sobre a Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE nas Institui es de Sa de Brasileir
168. a o popular em sa de no cuidado crian a desnutrida Texto Contexto Enferm 2007 16 2 246 53 40 Chagas MIO Ximenes LB Jorge MSB Educa o em Sa de e interfaces conceituais representa es de estudantes de um curso de enfermagem Rev Bras Enferm 2007 60 6 646 50 41 Meyer DEE Mello DF Valad o MM Ayres JRCM Voc aprende A gente ensina Interrogando rela es entre educa o e sa de desde a perspectiva da vulnerabilidade Cad Sa de P blica 2006 22 6 1335 42 42 Coelho FMG Castro TG Campos FM Campos MTFS Priore SE Franceschini SCC Educa o para promo o da sa de infantil relato de experi ncia em um assentamento de reforma agr ria Vale do Rio Doce MG Ci nc Sa de Coletiva 2005 10 3 739 47 43 Maffacciolli R Lopes MJM Educa o em Sa de a orienta o alimentar atrav s de atividades de grupo Acta Paul Enferm 2005 18 4 439 45 44 Ferreira MA A educa o em sa de na adolesc ncia grupos de discuss o como estrat gia de pesquisa e cuidado educa o Texto Contexto Enferm 2006 15 2 205 11 45 Toledo MM Rodrigues SC Chiesa AM Educa o em sa de no enfrentamento da hipertens o arterial uma nova tica para um velho problema Texto Contexto Enferm 2007 16 2 233 8 46 Silv rio MR Patr cio ZM O processo qualitativo de pesquisa mediando a transforma o da realidade uma contribui o para o trabalho de equipe em educa o em sa de Ci nc Sa de Coletiva 2
169. a considerando um n vel de confian a de 95 e um erro m ximo permitido de 5 Na escola p blica a popula o correspondeu a 2 617 adolescentes sendo definida uma amostra de 347 adolescentes na escola privada a popula o foi de 425 adolescentes sendo definida uma amostra de 209 adolescentes Os dados foram coletados de agosto a dezembro de 2006 na escola p blica e no per odo de mar o a abril de 2007 na escola privada Um question rio estruturado foi aplicado em sala de aula sob a supervis o de uma das pesquisadoras aspecto planejado com a dire o de cada escola Cada adolescente recebeu um question rio e sob a leitura e orienta o coletiva da pesquisadora registrava as respostas quesito a quesito Essa t cnica facilitou a coleta dos dados de forma abrangente e reduziu a omiss o de respostas em determinados itens bem como interpreta es d bias sobre as quest es apresentadas Nenhum question rio foi eliminado As turmas foram selecionadas de acordo com a disponibilidade e aceita o do professor uma vez que a depender da evolu o da disciplina este autorizava ou n o a aplica o do instrumento de coletas de dados Merece destacar que esse contexto e a aceita o de uma escola privada para cen rio do estudo foram obst culos encontrados pelas pesquisadoras Os dados foram organizados no Statistical Package for Social Science SPSS vers o 13 0 for Windows Foram efetuados testes estat sticos com ba
170. a sa de e Controle ineficaz do regime terap utico QUADRO 1 Distribui o das gestantes hipertensas segundo os diagn sticos de enfermagem encontrados Cuiab MT 2006 T TULO FATORES RELACIONADOS CARACTER STICAS DEFINIDORAS N Conhecimento deficiente sobre Falta de acesso a informa es seu problema de suficientes sa de E sobre cuidado com a sa de Manuten o ineficaz da sa de Falta de tempo Falta de vontade Dificuldades percebidas Ansiedade Dificuldades percebidas e falta de Controle ineficaz tempo do regime terap utico K DES a motiva o Falta de tempo pela quantidade excessiva de tarefas dom sticas Estado de sa de do beb Parto Ansiedade Problemas na fam lia e amea a real integridade biol gica secund ria doen a Express o verbal do problema ee Vergonha e percep o equivocada Relato de aus ncia de comportamento de busca 5 50 Relato de aus ncia de comportamento de buscal de sa de Verbaliza o de que n o agiu para incluir parte 5 50 dos itens do tratamento Verbaliza o de preocupa o RR cs 4 Verbaliza o de preocupa o e nervosismo Continua na p gina 235 234 a reme Rev Min Enferm 13 2 232 237 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 234 15 1 2010 16 45 REME v13 n2 pmd Continua o da p gina 234 T TULO Falta de ar e e medo do Falta dearemedo do parto dieta perturbado secund ria doen a e hosp
171. a Baixa Mogiana Minas disserta o Belo Horizonte Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais 2002 169 p 3 Gil AC M todos e t cnicas de pesquisa social 52 ed S o Paulo Atlas 2006 206 p 4 Pereira MJB Grupo Focal experi ncia na coleta de dados no projeto CIPES Brasil In A classifica o Internacional das pr ticas de Enfermagem em Sa de Coletiva CIPESC Bras lia Associa o Brasileira de Enfermagem 1999 p 25 55 5 Menga L Marli EDA Pesquisa em Educa o abordagens qualitativas 22 ed S o Paulo EPU 1990 p 6 Orlandi EP Discurso e leitura 6 ed S o Paulo Cortez 2008 7 Czeresnia D Constitui o epid mica velho e novo nas teorias e pr ticas da epidemiologia Hist ria Ci ncias Sa de Manguinhos 2001 VIII 2 341 56 8 Bohadana E Ver a vida ver a morte da filosofia e da linguagem Rio de Janeiro Tempo Brasileiro 1988 9 Merchant C Radical Ecology Routledge Cahapman amp Hall Inc 1992 10 Sevalho G Uma abordagem hist rica das representa es sociais de sa de e doen a Cad Sa de Publica 1993 9 3 349 63 11 Cavalcanti C Desenvolvimento e natureza Estudos para uma sociedade sustent vel Recife INPSO FUNDAJ 1994 p 262 12 Veiga JE Desenvolvimento sustent vel desafio do s culo XXI 2 ed Rio de Janeiro Garamond 2006 226 p 13 Jacobi P Educa o ambiental cidadania e sustentabilidade S o Paulo 2003 Cadernos de Pes
172. a Enferm 2007 28 1 21 6 3 Francioni FF Natividade MSL Azevedo M Sandoval RCB Di Lourenzo VM Grupos como possibilidade para desenvolver educa o em sa de Texto Contexto Enferm 2003 12 1 97 103 4 Ciampone MHT Peduzzi M Trabalho em equipe e trabalho em grupo no programa de sa de da fam lia Rev Bras Enferm 2000 53 esp 143 7 5 Pichon Rivi re E O processo grupal 72 ed S o Paulo Martins Fontes 2005 6 Corr a AK Souza MCBM Saeki T Transi o para o exerc cio profissional em enfermagem uma experi ncia em grupo operativo Esc Anna Nery Rev Enferm 2005 9 3 421 28 7 Quiroga AP Pich n Rivi re E Revis o hist rica a trajet ria dos autores e de suas obras In Freire P Quiroga AP O processo educativo segundo Paulo Freire e Pichon Rivi re Petr polis Vozes 1989 8 Dall Agnol CM Martini AC Reuni es de trabalho mais que uma ferramenta administrativa um processo educativo Texto Contexto Enferm 2003 12 1 89 96 9 Brasil Minist rio da Sa de Minist rio da Educa o Programa Pr Sa de Bras lia Minist rio da Sa de Minist rio da Educa o 2008 10 Pirolo SM Chaves EC A equipe de enfermagem e o mito do trabalho em grupo Rev Esc Enferm USP 2002 36 4 351 7 11 Manigot M La funci n del coordinador su razon de ser en el grupo In Temas de Psicologia Social 9 1 Buenos Aires Ediciones Cinco 1987 12 Mota K Munari DB Um olhar para a din mica do coordenador de grupos R
173. a adequadamente Na orienta o atual do Manual de Rede de Frio PNI deve se manter a gaveta de legumes sem tampa e preench la com um n mero suficiente de garrafas com gua e corante Equipamentos de refrigera o indevidamente mantidos ou desatualizados falta de controle da temperatura e pouca compreens o dos danos causados pelas varia es de temperatura contribuem para a fragilidade da manuten o da Rede de Frio Nesse sentido indiscut vel a import ncia da manuten o da Rede de Frio para manter a seguran a e a efic cia das vacinas A conserva o de imunobiol gicos em n vel local principalmente nas UBSs apesar de incontest vel relev ncia apresenta falhas significativas que podem colocar em risco a efetividade da imuniza o n o somente em pa ses em desenvolvimento mas tamb m nos desenvolvidos Em estudo realizado em Centros de Aten o Prim ria na cidade de Madri com o objetivo de avaliar como se realiza a manuten o da cadeia de frio e o grau de informa o dos respons veis por essa manuten o os pesquisadores recomendaram um refor o na informa o e na forma o dos respons veis pela vacina o Em outra pesquisa realizada na Bol via para monitorar a cadeia de frio detectou se que metade dos profissionais de sa de respons veis pela imuniza o mostrou baixo conhecimento sobre a probabilidade e as consequ ncias do congelamento das vacinas Estudos realizados no Brasil tamb m
174. a auxiliar no processo de aprendizagem importante assinalar que os pressupostos pichonianos de grupo operativo v m ao encontro do processo de trabalho da enfermagem medida que a equipe busca com base em um l der e no esfor o coletivo aperfei oar sua pr tica de cuidado comum no grupo de trabalho emergir conflitos tanto de ordem pessoal quanto coletiva necessitando que as pessoas do grupo desenvolvam estrat gias de enfrentamento Nesse processo percebe se a import ncia do coordenador como eixo de refer ncia no interjogo de pap is nos retrocessos e avan os O PAPEL DO COORDENADOR DE GRUPOS NA ENFERMAGEM O crescente interesse pela tem tica de grupos na enfermagem deve se ao fato de o enfermeiro como l der de equipe utilizar frequentemente essa tecnologia como estrat gia de lideran a do cuidado ao ser humano no ensino na pesquisa dentre outros A relev ncia do trabalho em grupo na enfermagem sa de destacada pelos Minist rios da Sa de e da Educa o pois preconizam que a forma o e a atua o do enfermeiro deve conceber um processo produtivo de cuidado aos cidad os capaz de construir junto com eles graus de autonomia que lhes causem impacto na qualidade de vida Nessa perspectiva o enfermeiro tem como desafio o compartilhamento a gest o de conhecimentos e a coordena o de fazeres espec ficos visando atender s demandas e necessidades dos sujeitos por eles assistidos O coordenador
175. a compreens o da proposta Os alunos foram submetidos a um treinamento de quatro horas no qual o software foi apresentado bem como ensinou se a manuse lo e posteriormente solicitou se que fosse utilizado para comprovar a efic cia do treinamento Antes do in cio da utiliza o do software no segundo semestre realizou se reuni o com os docentes da disciplina para discuss o e propostas de interven es e altera es de modo a facilitar o manuseio do software e incluir itens essenciais a sua fundamenta o te rica Foi tamb m conduzida uma revis o no roteiro instrucional elaborado O roteiro atualizado foi enviado via correio eletr nico aos alunos antes da realiza o do segundo treinamento Novo treinamento na opera o do programa para os docentes foi realizado com uma reme Rev Min Enferm 13 2 183 192 abr jun 2009 185 185 15 1 2010 16 44 Revis o e aplicabilidade de um software de sistematiza o da assist ncia no ensino de enfermagem carga hor ria de 8 horas Com os alunos do segundo semestre foram realizadas 16 horas de treinamento na opera o do software Al m disso foram disponibilizadas atividades de monitoria pr agendadas no laborat rio de inform tica como objetivo de sanar d vidas As monitorias contaram com a colabora o de um monitor e um profissional que ofereceram suporte t cnico para a utiliza o do software Os alunos do segundo semestre de 2007 que estavam matri
176. a copia de aprobaci n emitida por el Comit de tica reconocido por la Comiss o Nacional de tica em Pesquisa CONEP Comisi n Nacional de tica en Investigaci n en conformidad con las normas de la resoluci n del Consejo Nacional de Salud CNS 196 96 REME Rev Min Enf 11 1 99 107 jan mar 2007 107 Para los manuscritos resultantes de trabajos de investigaci n que hubieran recibido alg n tipo de apoyo financiero el mismo deber constar claramente identificado en el propio manuscrito El autor o los autores tambi n deber n declarar juntamente con la autorizaci n de transferencia del derecho de autor no tener inter s personal comercial acad mico pol tico o financiero en dicho manuscrito Los manuscritos deber n enviarse a At REME Revista Mineira de Enfermagem Escola de Enfermagem da UFMG Av Alfredo Balena 190 Sala 104 Bloco Norte CEP 30130 100 Belo Horizonte MG Brasil 6 SOBRE LA RESPONSABILIDAD EDITORIAL Los casos omisos ser n resueltos por el Consejo Editorial REME no se hace responsable de las opiniones emitidas en los art culos Versi n del 12 de septiembre de 2007 308 reme Rev Min Enferm 13 2 161 312 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 308 15 1 2010 16 47 Revista Mineira de Enfermagem Nursing Journal of Minas Gerais Revista de Enfermeria de Minas Gerais f a MI E FORMUL RIO PARA ASSINATURA DA REME ASSINATURA ANUAL ANNUAL SUBSCRIPTION SUSCRIPCI N ANUAL
177. a das popula es A AUTONOMIA DO INDIV DUO COLETIVIDADE PARA O EXERC CIO DA CIDADANIA E A OBTEN O DE SA DE Ao olhar a Constitui o Federal que rege nosso pa s verifica se que a sa de trata se de um direito reconhecido e legitimado No entanto ao ser analisado numa perspectiva antropol gica percebe se que sua garantia decorre de jogos pol ticos em fun o de uma exig ncia do processo capitalista e n o em decorr ncia de ideais humanit rios de solidariedade moralidade tica e justi a social Seguindo por essa perspectiva torna se mais f cil compreender os motivos que levam a sociedade a vivenciar situa es que ferem os determinantes e condicionantes da sua sa de O status de cidad o consiste em uma constru o social que vem sendo modificada no decorrer da hist ria Na sociedade moderna os cidad os s o visualizados como integrantes de uma sociedade pol tica fundamentada no sufr gio universal na qual todas as pessoas s o consideradas iguais perante a legisla o isso por m nem sempre ocorre na pr tica No caso do Brasil e de diversos pa ses latino americanos direitos como a educa o a propriedade e a sa de v m sendo negligenciados A sociedade ao conviver e aceitar situa es que a impedem de ter acesso aos determinantes e condicionantes da sa de permite que seja violada a sua cidadania muitas vezes por ingenuidade ao desconhecer ou n o saber valer os seus direitos enq
178. a fe o OR 15 A oe ae RE ee 100 0 o lo p 0 000 jo la w 100 oons so ue lr 17 os seso 1w6 93 8 p 0001 s iso h le lem zo mo hB so oo 22 o ls Jo 750 Z he e e i n 339 tm 20wW p 0 049 ss oa 32 159 x 7854 go ps bB hs s p m o Outros 1 7 6 3 0 A faixa et ria dos adolescentes das escolas p blica e privada variou entre 16 e 19 anos predominando a faixa et ria de 16 a 17 anos na escola p blica 68 1 e a faixa et ria de 18 a 19 anos na escola privada 67 8 Essa diferen a justificada pelo fato de na escola p blica 100 dos alunos entrevistados frequentaram a primeira ou a terceira s rie do ensino m dio e na escola privada 100 dos alunos entrevistados estarem matriculados no intensivo e extensivo ou seja graus de ensino cursados ap s a conclus o do 3 ano de ensino m dio e que portanto presume se uma idade mais avan ada dos alunos Em ambas as escolas predominou a participa o de adolescentes do sexo feminino sendo de fato o p blico dominante nas turmas pesquisadas Todavia foi estatisticamente significante a maior presen a de adolescentes femininas na escola privada p 0 018 OR 1 5 A renda familiar dos adolescentes variou entre nao ter renda aqueles que perfaziam entre cinco a dez salarios minimos predominando renda familiar mensal de uma dois sal rios m nimos entre os adolescentes de escola p blica 89 33 08 e de tr s a cinco sal rios m n
179. a mais abrangente que procura resgatar as viv ncias do educando De 31 de julho de 2006 a 11 de outubro do mesmo ano acompanhamos o est gio dos estudantes do Curso de Habilita o Profissional de T cnico de Enfermagem de uma escola p blica profissionalizante da rea da sa de do munic pio de Ribeir o Preto realizado no Hospital das Cl nicas da Faculdade de Medicina de Ribeir o Preto da Universidade de S o Paulo HCFMRP USP Unidade Campus Essa escola dedica se forma o profissional em sa de desde 1975 contando com a atua o de oito docentes sendo seis licenciados A turma de estudantes era composta de trinta pessoas que foram subdivididas em seis grupos para a pr tica 170 remE Rev Min Enferm 13 2 169 176 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 170 15 1 2010 16 44 REME v13 n2 pmd em CTI sendo acompanhados tr s grupos cada um com uma m dia de dez dias de est gio uma vez que as a es cotidianas observadas e o modo de os estudantes lidarem com elas come aram a se repetir sendo finalizada a observa o Permanecemos assim por cerca detr s horas no per odo noturno hor rio no qual se desenvolviam as situa es vividas de modo n o participativo buscando n o interferir nas atividades que realizavam sob orienta o da docente respons vel Foram acompanhados 15 alunos dentre os quais 11 se mostraram dispon veis para participar das entrevistas ao final do per odo de est gio A
180. a pr tica de ensino e assist ncia deparemos com diversos problemas de enfermagem identificados em mulheres gestantes hipertensas de forma sistem tica n o sab amos quantos e nem quais eram os diagn sticos mais frequentes nessa clientela Alguns estudos sobre diagn sticos de enfermagem em gestantes t m sido desenvolvidos e t m fornecido conhecimento relevante sobre essa clientela Entretanto ainda s o poucas as pesquisas com gr vidas de alto risco particularmente com hipertens o gestacional Dessa forma o objetivo com esta pesquisa foi identificar os diagn sticos de enfermagem mais frequentes em uma clientela de gestantes hipertensas internadas em um hospital universit rio da rede p blica de sa de de Cuiab MT METODOLOGIA Estudo descritivo e explorat rio realizado ap s aprova o do Comit de tica em Pesquisa Local no Hospital Universit rio J lio Muller HUJM uma institui o p blica que refer ncia no Estado de Mato Grosso e na regi o Centro Oeste no atendimento a mulheres gestantes de alto risco Possui para tal um ambulat rio de Pr Natal de Alto Risco e uma unidade de interna o gineco obst trica nas quais a enfermagem est presente e desempenha papel importante Participaram do estudo 10 gestantes selecionadas com base nos seguintes crit rios de inclus o ser hipertensa ter idade gt a 18 anos ser atendida ou no ambulat rio de Alto Risco ou na unidade de interna o durante o
181. a seguinte maneira e colocar gelo recicl vel no congelador e na primeira prateleira devem ser colocadas as vacinas que podem ser congeladas como os imunobiol gicos contra a poliomielite sarampo caxumba rub ola triviral e antiamar lica FA e na segunda prateleira vacinas que n o podem ser congeladas como os imunobiol gicos dupla adulto dT tr plice bacteriana DPT tetravalente BCG anti hepatite B e na terceira prateleira podem ser colocados soros e caixas com vacinas bacterianas e colocar o term metro de m xima e m nima na posi o vertical no centro da segunda prateleira e retirar a gaveta de legumes e no local dela colocar garrafas de gua colorida que ajudam a manter a temperatura no interior do refrigerador Al m da organiza o do refrigerador outros cuidados b sicos tamb m devem ser observados como e fazer a leitura do term metro interno do refrigerador no in cio e final da jornada e registrar no mapa de temperatura e usar tomada exclusiva para o refrigerador e instalar o refrigerador fora de fontes de calor e distante 20 cm da parede e o refrigerador deve ser exclusivo para o armazenamento dos imunobiol gicos e nao armazenar qualquer produto na porta do refrigerador e fazerodegelo a cada 15 dias ou sempre que necess rio nesse caso considera se a camada de gelo no interior do congelador a qual n o deve ultrapassar a 0 5 cm e mantera porta da geladeira vedad
182. acter sticas sociais dentro das quais a vida transcorre RESULTADOS E DISCUSS O l Produ o nacional sobre a tem tica educa o em sa de no tri nio 2005 2007 A TAB 1 apresenta um pequeno aumento cerca de 10 da produ o cient fica sobre a tem tica educa o em sa de considerando os anos de 2005 a 2007 TABELA 1 Distribui o do n mero de publica es cient ficas segundo o ano de publica o Ano de publica o No 2005 15 300 2006 15 300 2007 20 40 0 Total 50 100 0 A assist ncia m dica no Brasil sofreu profundas modifica es com a implanta o do SUS e como consequ ncias o surgimento de novos programas refor ando a necessidade cada vez maior da promo o sa de A produ o cient fica fica ainda muito distante dessa ideologia diante do resultado apresentado 277 TABELA 2 Distribui o do n mero de artigos brasileiros sobre educa o em sa de publicados e os respectivos peri dicos no per odo de 2005 2007 Peri dico No Texto amp Contexto Enfermagem 12 240 Ci ncia amp Sa de Coletiva 08 16 0 Interface Comunica o Sa de Educa o 06 12 0 Revista Ga cha Enfermagem 04 80 Cadernos de Sa de P blica 04 80 Revista Latino Americana de Enfermagem 03 60 Revista Brasileira de Enfermagem 02 40 Revista Eletr nica de Enfermagem 01 20 Cogitare Enfermagem 01 20 Acta Paulista de Enfermagem 01 20 Mun
183. ado do tero principalmente no seu potencial reprodutivo objetivando o como rg o vital para sua realiza o como mulheres Motivo da consulta ginecol gica O motivo da consulta ginecol gica foi considerado um aspecto de grande relev ncia entre as representa es das mulheres sobre a histerectomia Uma das informantes que n o tinha filhos as apontou a dificuldade de engravidar como o problema desencadeador da consulta Fez um ano e pouco que eu parei com os medicamentos porque eu queria engravidar eu n o engravidava nunca a eu procurei uma m dica Dra D ginecologista Fiz todos os exames A que ela descobriu que eu tava com mioma De tr s meses para c eu comecei a ter hemorragia a foi quando eu passei a ter os sintomas do mioma at a eu n o tinha nada LSS 34 anos s f Se para as mulheres em geral a incapacidade de gerar desencadeia sofrimento poss vel inferir que para essa informante a indica o de histerectomia tenha sido motivo de grande amargura pois encerrou o sonho de se realizar como f mea exatamente no momento em que vinha buscando tal realiza o Provavelmente suas representa es ancoraram se em concep es conservadoras para as quais o aspecto biol gico continua sendo acionado para explicar e justificar o papel da mulher na sociedade como m e e dom stica respons vel pela cria o pela educa o e pelo cuidado com a sa de dos as filhos as e demais fami
184. ado dos outros aspectos da vida Influencia pensamentos sentimentos a es e intera es e tanto a sa de f sica como a mental Se a sa de um direito humano fundamental a sa de sexual tamb m deveria ser considerada como um direito humano b sico Compreende se g nero como uma constru o e interpreta o social do biol gico n o relacionadas vis o funcionalista da sexualidade Ainda nessa vis o a defini o de g nero reside em uma conex o integral entre duas proposi es g nero um elemento constitutivo das rela es sociais baseado nas diferen as entre os sexos e g nero a maneira primordial de significar rela es de poder em que as representa es dominantes da figura masculina s o apresentadas como naturais e inquestionaveis Estudos de g nero v m sendo realizados nos mais variados campos de conhecimento Entre profissionais de sa de essa perspectiva precisa ser ampliada pois ela contribui para uma reflex o cr tica da realidade atual a fim de superar determina es hist ricas assim como produzir respostas significativas s novas demandas provenientes das tecnologias m dicas que permitem subverter a ordem natural dos corpos 2 Diante disso percebe se que a representa o social mediante a indica o da histerectomia constr i se com base na hist ria de vida no contexto social bem como no significado do tero para cada sujeito caracterizando dessa forma rea es am
185. ados em cursos de promo o prote o e apoio amamenta o e aqueles que n o atuam diretamente com gestantes e ou m es e beb s mas cuja clientela os contempla ocasionalmente podem ser capacitados em cursos de menor durac o No Passo 3 determina se que as gestantes e m es devem ser orientadas quanto aos direitos e s vantagens do aleitamento materno promovendo a amamenta o exclusiva at os seis meses e complementada at os dois anos de vida ou mais No Passo 4 recomenda se que o profissional de sa de numa postura de aconselhamento escute as preocupa es viv ncias e d vidas das gestantes e m es sobre a pr tica de amamentar apoiando as e fortalecendo lhes a autoconfian a Receber toda pu rpera que procura o servi o de sa de com escuta qualificada estabelecendo uma rela o cidad e humanizada tamb m faz parte da estrat gia da Agenda de Compromisso para a Sa de Integral da Crian a na redu o da mortalidade Infantil no qual uma das treze linhas de cuidado trata da Primeira Semana Integral ao Rec m Nascido O atendimento da mulher e da crian a nessa modalidade a constru o de um novo modo de ver a crian a com responsabilidade social constru o de novos valores da sociedade compromisso e constru o da cidadania 8 20 Dentre essas linhas de cuidado uma delas tem como a es da primeira semana de sa de integral teste do pezinho vacinas BCG e Hepatite B avalia o da sa de
186. ais e com altos coeficientes de ces reas A Organiza o Mundial de Sa de OMS recomenda que n o mais de 15 de todos os partos sejam por cesariana Observamos que a maioria das pu rperas referiu que no momento do parto e nascimento os filhos n o iniciaram a amamenta o apenas 15 4 2 das m es tiveram contato inicial com seu filho na primeira hora e apenas 7 7 1 responderam que o peito foi oferecido na primeira mamada no alojamento conjunto Embora no Passo 5 recomende se o in cio da amamenta o na sala de parto ou no centro cir rgico enquanto a m e e o beb est o em alerta e interagindo de forma que o contato pele a pele propicie a suc o de forma natural e espont nea ainda n o uma pr tica realizada em muitas maternidades brasileiras Os profissionais devem estar atentos a essa pr tica ainda na sala de parto contribuindo assim para a sa de e bem estar dos beb s e das m es Estudos revelam que as mulheres que vivenciam a amamenta o imediatamente ap s o parto e que amamentam frequentemente s o mais bem sucedidas no processo de amamenta o O contato precoce desde o parto e o nascimento aumenta o aleitamento materno por isso o contato pele a pele deve ser iniciado t o logo quanto poss vel ap s o parto O in cio precoce da amamenta o propicia a suc o precoce e ajuda a estabelecer um padr o de suc o efetiva propiciando o elo m e filho Preferencialmente o beb deve ser col
187. al de inser o perif rica em neonato Manuten o do cateter perif rico central O processo de manuten o do cateter perif rico central refere se s pr ticas adotadas para manter permeabilidade do cateter A manuten o realizada diariamente durante toda interna o do paciente com infus o de solu o fisiol gica 0 9 antes e depois da administra o de medicamentos e a cada seis horas utilizando seringas de 10 ml para preven o de obstru o A infus o de nutri o parenteral e a administra o de drogas vesicantes aumentam a possibilidade de ocorrer intera o e causar obstru o por incompatibilidade considerando que a infus o cont nua de nutri o parenteral contribui para a infec o portanto recomend vel fazer assepsia no conector do cateter antes de administrar medica o De acordo com as orienta es fornecidas pelo curso de capacita o para inser o de cateter perif rico central realizado pela SOBETI o curativo tem como principais fun es proteger o local de inser o do cateter e prevenir o deslocamento Recomenda se o uso de pel cula transparente est ril semiperme vel que possibilita a inspe o do s tio de inser o e funciona como barreira contra contamina o externa Ap s 24 horas de inser o o curativo deve ser substitu do avaliando se sinais de sangramento hiperemia sinais de migra o ou perfura o do cateter Segundo o protocolo da institui o do local
188. al layout Manuscripts are to be submitted on diskette or CD ROM in Word for Windows version 6 0 or higher Times New Roman normal size 12 space 1 5 printed on standard ISO A4 paper 212 x 297 mm margins 2 5 cm limited to 20 pages including preliminary pages texts acknowledgement references and illustrations 4 2 Parts of the manuscripts Each manuscript should have the following structure and order whenever relevant a Preliminary pages Page 1 title and subtitle in Portuguese English and Spanish Authors full name profession qualifications position and institution postal and electronic address of the author responsible for correspondence Indication of paper category Research Review of Theory Report of Experience Critical Reflection Essay Page 2 Title of article in Portuguese Resumo e palavras chave Abstract and key words Resumen e palavras clave Key words 3 to 6 should agree with the Health Science Descriptors BIREME available at http decs bvs br The abstract should have up to 250 words with simple space font size 10 reme Rev Min Enferm 13 2 161 312 abr jun 2009 305 305 15 1 2010 16 47 Page 3 the content of the paper begins on this page starting with the title in Portuguese which includes b Text Introduction Main body material and method or description of methodology results discussion and or comments Conclusions or final comments c Acknowledgements optio
189. alidade acredita se que a sexualidade precisa aderir cada vez mais s possibilidades de felicidade pessoal e social constituindo se elemento chave para a sa de e para a qualidade de vida dos indiv duos pois a sexualidade humana muito mais abrangente do que simplesmente o conceito de sexo permeando o biol gico o psicol gico e o sociocultural do ser humano Culturalmente embora haja o reconhecimento da dissocia o entre reprodu o e sexualidade o t rmino da capacidade para gerar gestar e parir ainda muito valorizado pode representar o fim da vida sexual No entanto ineg vel que a sexualidade de modo geral e o ato sexual em particular integram o elenco de elementos que interferem na qualidade de vida e sa de das pessoas at mesmo das que se submeteram histerectomia e aproximam se do grau de satisfa o encontrado na vida familiar amorosa sociale ambiental e pr pria est tica existencial Evidencia se entretanto que n o existe uma nica defini o para o que seja sexualidade e que esta se constr i com base na hist ria pessoal e da aprendizagem social do indiv duo sendo assim produto de uma constru o hist rica determinada social e culturalmente na qual se buscam significados e atribui es para as experi ncias e pr ticas sexuais Em suma a sexualidade parte integral da personalidade de cada um uma necessidade b sica e um aspecto do ser humano que n o pode ser separ
190. alta de ar e aquelas que n o s o valorizadas da mesma forma por exemplo o desempenho em testes laboratoriais n o dependendo necessariamente da avalia o subjetiva das pessoas Outros autores conceituam QVRS como a express o que engloba outros conceitos tais como a percep o da sa de as fun es sociais psicol gicas e f sicas bem como os danos a eles relacionados 2 3 A QVRS definida como o valor atribu do vida ponderado pelas deteriora es funcionais as percep es e condi es sociais que s o induzidas pela doen a agravos tratamentos e a organiza o pol tica e econ mica do sistema assistencial Um conceito similar apresenta a QVRS como o valor atribu do dura o da vida quando modificada pela percep o de limita es f sicas psicol gicas fun es sociais e oportunidades influenciadas pela doen a tratamento e outros agravos tornando se o principal indicador para a pesquisa avaliativa sobre o resultado de interven es Portanto os referidos autores destacam a depend ncia das respostas subjetivas dos pacientes na medida da QVRS como o fator que a diferencia dos outros aspectos do estado de sa de Ainda n o existe um consenso entre os autores sobre o conceito de qualidade de vida e tamb m de QVRS dada a complexidade e a subjetividade do assunto Na tentativa de chegar numa totalidade novos temas passam a englobar sua defini o No entanto para este estudo consideramos c
191. aluno do estranhamento adapta o ao CTI O primeiro dia que a gente entrou eu olhava e pensava Meu Deus o que isto n o vou dar conta disso Depois a gente acostuma voc v que n o t o dif cil assusta mas assim amei adorei foi muito proveitoso A 1 No come o primeiro momento parece complicado parece complicado parece que a gente pensa que n o vai dar conta mas a gente vai pegando o ritmo v que n o nada daquilo aquele terror A 3 Assusta assusta Mas depois voc se acostuma se adapta e d pra ir tranquilo muito lucrativo muito a gente cresce muito mesmo A 1 Como j comentado esses sentimentos de estranheza acabam sendo reprimidos Al m disso a autoafirma o de que poss vel trabalhar naquele setor apesar da sua grande densidade tecnol gica podendo ser visto como um bom profissional de enfermagem faz com que o aluno considere o mundo do CTI como algo natural que exige certa neutralidade o que apreendido pelos discursos acima H talvez um interessante movimento no in cio da inser o no CTI os sentimentos dos alunos s o muito pr ximos dos sentimentos dos pacientes e familiares claro que a estranheza inicial do profissional tem de se dissipar em parte para que ele consiga trabalhar de maneira adequada em terapia intensiva O que podetrazer implica es para o cuidar por m a simples adapta o que pode retirar por completo a estranheza n
192. apresenta concord ncia com outros estudos comorbidades foi o estado geral de sa de que encontraram melhor QVRS entre indiv duos com malor rendimento 736 O tempo de progress o da HAS parece n o interferir na QVRS dos hipertensos cadastrados no grupo Renascer em nenhum dom nio CONCLUS O Dada a import ncia da avalia o da qualidade de vida relacionada sa de nas decis es terap uticas torna dos hipertensos cadastrados no grupo Renascer o que s indispens vel 9 a Me nares p estudos que torna importante para a implementa o de atividades investiguen a PEI Pode do paciente edo Impacto que educativas visando melhoria da OVRS desses 3 pr pria doen a causa lhes na vida hipertensos Os resultados deste estudo oferecem subs dios para a implementa o e a otimiza o de servi os que colaborem para a melhoria da qualidade de vida de hipertensos Foram detectados alguns fatores relacionados QVRS Arenda familiar per capita e o n mero de comorbidades foram os fatores que mais apresentaram correla o com REFER NCIAS 1 Testa MA Simonson DC Assessment of quality of life outcomes N Engl J Med 1996 334 13 835 4 2 Zanei SSV An lises dos instrumentos de avalia o de qualidade de vida WHOQOL bref e SF 36 confiabilidade validade e concord ncia entre pacientes de Unidade de Terapia Intensiva e seus familiares tese S o Paulo Escola de Enfermagem da Universidade de S o Paulo 2006 3 Dantas RA
193. aque sobre temas espec ficos que neste estudo referem se educa o em sa de Os artigos foram caracterizados por ano de publica o 2005 a 2007 e peri dicos TAB 1 2 pelo eixo de caracteriza o tem tica de acordo com a abordagem dos processos educativos normativa e emancipat ria TAB 3 Ap s a an lise do conte do das publica es estas foram classificadas segundo a perspectiva do enfoque educativo em que foram desenvolvidas se normativa ou emancipat ria O crit rio adotado para a classifica o e a distribui o nesses dois enfoques foi a compreens o dos autores na an lise dos artigos segundo a defini o das perspectivas Assim a normativa compreendida como aquela focada na doen a restringindo se nas orienta es que buscam mudan as de comportamento para a cura ou preven o da enfermidade O enfoque educativo baseia se na quantifica o de conhecimento apreendido pelas pessoas e a responsabiliza o por esse conhecimento Essa perspectiva segue as orienta es pedag gicas do ensino tradicional J a perspectiva emancipat ria aquela pautada pelo di logo participativo pela interdisciplinaridade e pela transdisciplinaridade pela cr tica e pela desaliena o considerando a sa de doen a como um processo social tendo como orienta o pedag gica o ensino inovador O car ter do processo educativo dos trabalhos foi analisado de acordo com a compreens o de promo o e
194. ar palpa o cervical e mobiliza o uterina A realiza o dessas quatro etapas garante maior qualidade ao exame p lvico porque identifica os sinais e sintomas que podem contribuir para o desenvolvimento do c ncer de colo uterino Mulheres com doen as sexualmente transmiss veis DST doen a inflamat ria p lvica DIP ou dor em baixo ventre apresentam les es precursoras do c ncer de colo do tero cinco vezes mais do que aquelas que n o apresentam essa sintomatologia An o realiza o do exame p lvico completo de acordo com as normas preconizadas pelo MS preocupante j que pesquisas mostram que apesar do aumento num rico de exames preventivos realizados no Pa s ainda grande a quantidade de mulheres acometidas por c ncer de colo de tero com mais de 19 mil novos casos a cada ano Ressalte se que foram observadas dez consultas de enfermagem por enfermeiro direcionadas mulher para que os dados fossem legitimados e os profissionais fossem avaliados de forma padronizada Observou se a realiza o de cada etapa do exame para constatar se as normas do Minist rio da Sa de foram cumpridas Percebe se no GRAF 2 a nfase dada pelos enfermeiros realiza o do exame especular e inspe o vulvar em detrimento da pr tica da palpa o cervical e mobiliza o uterina Essa situa o confirmada pelo fato de que em 30 consultas 20 das 150 acompanhadas os enfermeiros realizaram palpa o cervica
195. arecanga Fortaleza CE 60010 280 85 3238 0604 266 u REME v13 n2 pmd reme Rev Min Enferm 13 2 266 273 abr jun 2009 266 15 1 2010 16 46 REME v13 n2 pmd INTRODU O No Brasil a taxa de gravidez na adolesc ncia estimada em 20 a 25 do total das gesta es o que corresponde a uma adolescente gr vida para cada cinco gestantes A incid ncia de doen as sexualmente transmiss veis DSTs e a soropositividade para o HIV nessa faixa et ria tamb m elevada A popula o brasileira entre 15 e 49 anos em 2000 teve uma propor o de indiv duos infectados pelo HIV avaliada em torno de 6 5 1 000 sendo 4 7 1 000 para as mulheres e 8 4 1 000 entre os homens No Pa s o n mero de casos de Aids em indiv duos do sexo masculino entre 13 e 19 anos de 1980 a 2003 foi de 4 007 1 8 casos e do sexo feminino na mesma faixa et ria foi de 2 559 2 9 casos Esses dados representam um s rio problema de sa de p blica pois se medidas n o forem tomadas a Aids acometer popula es cada vez mais jovens Em geral a primeira rela o sexual entre adolescentes n o planejada indiferentemente para homens e mulheres Ela ocorre na maioria das vezes no domic lio muitas vezes com pressa para n o serem surpreendidos pelos familiares al m de terem de lidar com emo es e preocupa es que permeiam o in cio da vida sexual Esse contexto contribui para que o preservativo esteja ausente nas
196. arra Espanhol Mariana Ybarra Ingl s REME Revista Mineira de Enfermagem da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais v 1 n 1 jul dez 1997 Belo Horizonte Coopmed 1997 Semestral v 1 n 1 jul dez 1997 v 7 n 2 jul dez 2003 Trimestral v 8 n 1 jan mar 2004 sob a responsabilidade Editorial da Escola de Enfermagem da UFMG ISSN 1415 2762 1 Enfermagem Peri dicos 2 Ci ncias da Sa de Peri dicos Universidade Federal de Minas Gerias Escola de Enfermagem NLM WY 100 CDU 616 83 REME v13 n2 pmd 161 15 1 2010 16 43 REME v13 n2 pmd 162 15 1 2010 16 43 REME v13 n2 pmd Sum rio Editorial A EXTENS O UNIVERSIT RIA E SUA INTERFACE COM A PESQUISA Paula Cambraia de Mendon a Vianna ngela Imaculada Loureiro de Freitas Dalben Pesquisas EDUCA O PROFISSIONAL VIV NCIA DO EDUCANDO DE ENFERMAGEM NO CUIDADO AO DOENTE CR TICO PROFESSIONAL EDUCATION THE NURSING STUDENT S EXPERIENCES IN PROVIDING CARE FOR CRITICAL PATIENTS EDUCACI N PROFESIONAL VIVENCIA DEL ESTUDIANTE DE ENFERMER A EN EL CUIDADO AL ENFERMO EN ESTADO CR TICO Renata Silveira Appolin rio Adriana Katia Corr a REGIME TERAP UTICO INADEQUADO EM IDOSOS ACAMADOS NO DOM CILIO INADEQUATE THERAPEUTIC REGIMEN AMONG BEDRIDDEN ELDERLY PATIENTS REGIMEN TERAP UTICO INADECUADO EN ANCIANOS POSTRADOS EN EL DOMICILIO Diana Nascimento e Santos Su li Nol to Silva Sousa D maris Rebeca
197. as Belo Horizonte 04 de agosto de 2006 3 Santos BMP Normas e diretrizes para implanta o da sistematiza o da assist ncia de enfermagem SAE nas institui es de sa de brasileiras Rio de Janeiro COFEN 2007 4 Tannure MC Gon alves AMP Sistematiza o da Assist ncia de enfermagem Guia Pr tico Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2008 5 Marin HF Inform tica na enfermagem In Marin HF Inform tica em enfermagem S o Paulo SP EPU 1995 6 Zem Mascarenhas SH Cassiani SHB Desenvolvimento e avalia o de um software para o ensino de enfermagem pedi trica Rev Latinoam Enferm 2001 nov dez 5 6 13 8 7 Sasso GTMD Souza ML A simula o assistida por computador a converg ncia no processo de educar cuidar da enfermagem Texto Contexto Enferm 2006 abr jun 15 2 231 9 8 Miyadahira AMK Dell acqua MCQ Processo de Enfermagem fatores que dificultam e os que facilitam o ensino Rev Esc Enferm da USP 2000 34 4 383 9 9 Monte ADAS Adami NP Barros ALBL M todos avaliativos da assist ncia de enfermagem em hospitais de grande e extraporte Acta Paul Enferm 2004 14 1 89 97 10 NANDA Nursing Diagnoses Definitions and Classification 2005 2006 Porto Alegre Artmed 2006 312 p 11 McCloskey JC Bulechek GM Classifica o das interven es de enfermagem NIC 32 ed Porto Alegre Artmed 2004 12 Fernandes MGO Barbosa VL Naguma M Exame f sico de enfermagem do rec m nascido a termo software auto
198. as Sistema Dimensionamento Alterarsetor Chat Sugest es e Cr ticas Sair 18 xj f O gt sl sa Salvar Atend Editar Atend Inser Cancelar Alta Leto Anterior __ 2 Pacientes internados i Valdi Rodigues Viera 3 PCTE Nat lia De Filippo Mariosa Leito leito 05 y Maria Jos Tolentino Falc o Maria Laurentina Gomes q Frederico Ant Batist E DADOS DO ATENDIMENTO AAA Ana Carla da silva ER Data de admiss o 20 8 72005 Hora 131018 Setor Quinto anda dl Paciente Teste 04 i Paciente Teste 05 Z M dico Fones Med Paciente Teste 06 Paciente Teste 07 Peso 50 Altura 161 IMC f1325 Atendimento Domiciliar Caso Real 4 Data Saida Colaborador WILSO Paciente Teste 08 Paciente Teste 02 Uso de Medicamentos Alergias Caso Real 1 Nega o uso de medicamentos constantes y Refere alergia y Caso Real 2 Caso Real 3 Informe se o paciente faz o uso de medicamentos regularmente antidepressivos antihipertensivos cardiotonicos etc E E aso E 7 se Caso Real 11 Tabagismo Nega tabagismo Y Etlismo Esta soci zJ Caso Real8 Sirs oe Caso Real 12 Hist ria da mol stia atual Caso leal 3 dor epigastrica h 1 ano de intensidade moderada em aperto Hist ria pregressa Nega doencas previas Relata dor epigastrica h 1 ano de intensidade moderada em aperto Relata dor epigastrica h 1 ano de intensidade moderada em aperto
199. as drogas que atingiam os grandes vasos tornavam se mais dilu das diminuindo as rea es inflamat rias e a trombose qu mica Nos Estados Unidos o PICC come ou a ser utilizado em UTIs entre 1960 e 1970 como uma op o segura e de baixo custo entre os dispositivos de inserc o central al m de preservar a vasculatura dos membros superiores e reduzir riscos de infecc o e embolismo a reo Mas em UTIN a implanta o do PICC aconteceu em 1973 por Shaw No Brasil somente no fim da d cada de 1990 foi introduzido esse procedimento por meio da Resolu o n 258 2001 do Conselho Federal de Enfermagem COFEN em cujo art 1 considera se l cito ao enfermeiro a inser o do cateter perif rico central De acordo com o art 2 dessa resolu o o enfermeiro para o desempenho de tal atividade dever ter se submetido qualifica o ou capacita o profissional A Sociedade Brasileira de Enfermeiros em Terapia Intensiva SOBETI institu da em 1986 foi a primeira a certificar e qualificar os enfermeiros brasileiros quanto ao procedimento de inser o de cateter perif rico central Em parceria com Academia Brasileira de Especialistas em Enfermagem ABESE os enfermeiros s o ensinados quanto assist ncia prestada em UTI durante a passagem manuten o e retirada do PICC Descri o do dispositivo PICC O PICC um cateter longo de 8 a 75 cm e flex vel inserido por uma veia perif rica progredindo atrav
200. as ficou muito evidente o receio dos entrevistados Talvez esse dado seja um reflexo da marginaliza o e exclus o dos doentes mentais da sociedade Assim quando t m a oportunidade de ser escutados n o se sentem inteiramente vontade e temem pelo conte do de seus discursos A interna o foi descrita por um dos entrevistados como uma experi ncia at pica no in cio mas confortadora no decorrer dela Ficar internado com pacientes da psiquiatria n o uma experi ncia muito boa voc fica meio assustado parece que todo mundo meio an malo mutante meio louco mesmo Voc v ele como mais problem tico que voc Vai passando os dias e voc v que o que as outras pessoas falam o que voc pensa tamb m Voc come a perceber uma afinidade Cometa Nessa fala percebe se que o conv vio com outras pessoas tamb m portadoras de transtornos mentais colabora para que o indiv duo n o se sinta totalmente exclu do Pelo menos nesse ambiente ele pode ter contato com pessoas que enfrentam problemas semelhantes ocorrendo uma identifica o As falas dessas pessoas revelaram a aceita o ou n o da interna o e ou doen a mental reme Rev Min Enferm 13 2 293 302 abr jun 2009 297 297 15 1 2010 16 47 Interna o psiqui trica ouvindo quem passou pela experi ncia A aconteceu isso a interna o foi uma casualidade pra mim foi bom Foi uma coisa boa mas na
201. as p blica 326 96 2 e privada 197 95 2 n o sendo estatisticamente significativo ser de escola p blica e privada e ter hist ria de sinais e sintomas de DST p 0 574 Diante dos sinais e sintomas das respectivas doen as 321 95 3 adolescentes de escola p blica e 193 94 2 de escola privada referiram que teriam a atitude de procurar o servico de sa de o que positivo ao diagn stico precoce do agravo conduzindo ao tratamento e cura mais rapidamente Apesar da escassez de servicos de DST que gera dificuldade de acesso por parte dos usu rios os quais por sua vez procuram a farm cia para resolver suas queixas para esse grupo de adolescentes a tomada de decis o pareceu inovadora e mais pertinente a uma populac o esclarecida que busca os servicos de sa de para resolver suas demandas no referido campo Procurar a farm cia exp e o paciente muitas vezes ao risco de um tratamento inadequado levando o a uma cura aparente em que a doenca poder progredir para est gios mais avancados comprometendo sobremaneira a sa de do indiv duo Com rela o atitude a ser adotada com o a parceiro a sexual mediante a suspei o de uma DST 295 89 4 adolescentes de escola p blica e 188 92 2 de escola privada referiram certificar se da presen a de sinal ou sintoma no a respectivo a companheiro a o que prudente e 3 0 9 adolescentes de escola p blica e 3 1 5 de escola privada referiram omitir
202. atividade dos oncogenes do HPV e interferir nas les es causadas pelo virus na c rvice Outro mecanismo explica que o efeito progestacional da p lula poderia suprimir o processo de matura o normal do epit lio cervical tornando o mais suscet vel a agentes sexualmente transmiss veis que podem causar o c ncer de colo uterino conveniente ressaltar que mesmo com esses achados estudos recentes t m mostrado aus ncia de associa o entre o uso de contraceptivos orais e o c ncer cervicouterino Entre as 10 docentes que referiram hist ria pr via de DSTs 2 disseram que tinham tido herpes vaginal 2 candid ase 4 papilomav rus humano HPV e 1 tricomoniase Uma das professoras pesquisadas citou fungos como uma DST demonstrando certo desconhecimento em sua resposta Mesmo tendo um n vel de esclarecimento mais elevado a docente n o soube especificar de qual DST foi acometida visto que a forma abrangente da resposta n o caracteriza os fungos como uma doen a dessa natureza A DST que ocasionada por um tipo de fungo conhecido como candid ase determinada pela a o de um fungo comensal que habita a mucosa vaginal e a mucosa digestiva conhecido por Candida albicans Quando o meio se torna favor vel para seu desenvolvimento esse fungo pode ser transmitido tamb m pela via sexual por m n o a principal forma de transmiss o pois esse micro organismo pode fazer parte da flora end gena
203. bivalentes em rela o s quest es de g nero e sexualidade Portanto neste estudo busca se relacionar os anseios mitos e tabus das mulheres em pr operat rio de histerectomia com quest es de g nero e sexualidade 250 remE Rev Min Enferm 13 2 249 255 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 250 15 1 2010 16 46 REME v13 n2 pmd HISTERECTOMIA COMO OBJETO DAS REPRESENTA ES SOCIAIS Ateoria das representa es sociais caracteriza se como um campo de estudos sobre a constru o da realidade social criando se quando o novo ou o n o familiar incorporam se aos universos consensuais Assim O prop sito de todas as representa es transformar algo n o familiar ou a pr pria n o familiaridade em algo familiar ou seja transformar o desconhecido em conhecido As Representac es Sociais evidenciam se ainda como entidades quase tang veis Elas circulam entrecruzam se e cristalizam se continuamente por meio de uma palavra de um gesto ou de uma reuni o no mundo cotidiano Elas impregnam a maioria das rela es estabelecidas os objetos produzidos ou consumidos e as comunica es que se estabelecem Sabe se que elas correspondem de um lado subst ncia simb lica que entra na sua elabora o e por outro pr tica espec fica que produz essa subst ncia do mesmo modo como a ci ncia corresponde a uma pr tica cient fica ou m tica As representa es sociais constituem se de dois processos f
204. borar com pesquisas e sua utiliza o pode agradar a enfermeiros que anseiam 190 remE Rev Min Enferm 13 2 183 192 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 190 15 1 2010 16 44 REME v13 n2 pmd por incorporar sua pr tica novos instrumentos Apesar de o programa SAE SerSa de ser um software autoexplicativo percebeu se falta de habilidade dos alunos para o manuseio do software haja vista que 45 dos alunos o consideram de dif cil manuseio Na institui o de ensino onde essa aplica o foi avaliada ainda h pouca utiliza o de ferramentas tecnol gicas por parte de alunos e professores al m da pouca experi ncia com a implementa o da SAE por parte dos alunos na cl nica Deve se considerar tamb m o curto per odo de utiliza o do software pelos professores e alunos que foi disponibilizado pela disciplina Acredita se que a melhor capacita o tanto dos professores instrutores quanto dos alunos usu rios necess ria para a utiliza o adequada da ferramenta e de opera o do programa Por sua vez percebe se que o n mero de alunos que utilizou o software no segundo semestre aumentou em rela o ao primeiro Tal fato pode dever se maior ades o dos professores ferramenta tecnol gica no segundo momento bem como ao maior dom nio deles na operacionaliza o do software durante o ensino cl nico o que contribui para o aumento na sensibiliza o e incentivo aos alunos na utiliza o do pr
205. ca o tradicional Il Sa de como produto de 1 Estilo de vida dos comportamentos de indiv duos e fam lias indiv duos condi es de vida e de trabalho 2 Riscos comportamentais Ill Sa de como produto 1 Determinantes sociais social positivos l 1 Autonomia dos indiv duos e grupos educa o tradicional Por essas categorias verificou se uma abordagem hist rica das pr ticas educacionais no modelo tradicional no que se refere sa de como produto para a qualidade de vida Desde a d cada de 1970 a educa o em sa de tem sido repensada no sentido de distanciar se das a es impositivas caracter sticas do discurso higienista mas na realidade as atividades de educa o em sa de ainda s o desenvolvidas de forma coercitiva e normativa A pr pria liberdade das pessoas est cerceada por imperativos de origem institucionais e culturais Embora as a es do campo da sa de estejam fundamentadas em quest es ticas que visam ao respeito e autonomia do sujeito e ao bem estar ainda essas a es seguem um modelo tradicional de educa o pautada na domina o tendo assim suas a es impositivas Por outro lado com a unicausalidade explica se que o surgimento das doen as est centrado na culpabilidade do indiv duo diante de situa es de risco Esse modelo culpabilizante de educa o leva o profissional a acreditar que seja socialmente investido de autoridade sanit ria
206. ciabilidade da extens o com o ensino e a produ o do conhecimento acad mico Em processos de m o dupla como se costuma dizer no interior da comunidade universit ria a sociedade se beneficia n o apenas das possibilidades de acesso aos saberes sistematizados de cunho cient fico como tamb m se envolve em processos metodol gicos de apropria o e produ o de saberes gestando formas tamb m aut nomas em processos pr prios de produ o de saberes culturais A extens o como educa o constitui a o social transformadora j que se materializa em atos que n o se esgotam em si mesmos mas projetam se na dire o da transforma o social Ela implica produ o de um conhecimento capaz de gerar essas transforma es caracterizando se portanto como educa o em processo S o atos que expressam preocupa es necessidades ou vontades individuais e coletivas voltados para o estado atual da popula o ou de parte dela De forma transformadora representam portanto uma das express es da fun o social da universidade que produzir conhecimentos com relev ncia social capazes de induzir transforma es de impacto consideradas necess rias pelos segmentos sociais envolvidos Finalizando podemos afirmar que a extens o universit ria constitui o fazer acad mico mais sens vel aos problemas sociais e interlocu o dos diferentes atores da sociedade numa reflex o cr tica configurando uma pr tica em que a cultu
207. cial por meio do Estado Os direitos que correspondem terceira gera o s o aqueles que apresentam como titular os grupos humanos ou seja o povo a na o coletividades tnicas ou a pr pria humanidade Referem se ao direito paz ao meio ambiente autodetermina o dos povos dentre outros A quarta gera o contempla a bio tica no sentido de impedir a destrui o da vida e regular a cria o de novas formas de vida em laborat rio 284 reme Rev Min Enferm 13 2 283 287 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 284 15 1 2010 16 47 REME v13 n2 pmd Ao refletirmos sobre o tema em discuss o primeiramente associamos cidadania ao direito ao voto por m percebemos que esta n o se reduz apenas quest o pol tica Ela tamb m consiste na preserva o das necessidades humanas b sicas tais como a manuten o da sa de o oferecimento de condi es dignas de moradia alimenta o educa o e saneamento b sico Sob essa tica ao focarmos a cidadania como direito sa de conv m destacar a 8 Confer ncia Nacional de Sa de CNS realizada no Brasil em mar o de 1986 a qual se constituiu o marco da conquista da constitucionaliza o da sa de Essa confer ncia contou com a presen a de mais de 4 mil pessoas e objetivou promover uma reflex o sobre a cria o de um Sistema Nacional de Sa de bem como o desenvolvimento de medidas pol ticas e financeiras necess rias para a sua implanta o O sist
208. cl nico y consiguiente mejora en la calidad de vida las dem s sent an que la p rdida del tero estaba relacionada con su potencial reproductivo ya que se trata de un rgano vital para su realizaci n como mujeres Se observ que las representaciones de las mujeres en cuanto a la pr ctica de la histerectom a se basaron en el significado del tero como rgano vinculado a la reproducci n a la sexualidad y m s espec ficamente a la feminidad Por lo tanto en el proceso de cuidar de esas mujeres hay que pensar en ellas de forma integral de modo a que sus distintas representaciones sean reconocidas y valoradas contribuyendo a enfrentar mejor aquella pr ctica quir rgica adem s de prevenir posibles conflictos personales y conyugales Palabras clave Histerectom a Salud de la Mujer Sexualidad 1 Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande FURG Enfermeira do Centro Cir rgico do Hospital Universit rio da FURG Enfermeira da Secretaria Municipal do Rio Grande RS Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Enfermagem G nero e Sociedade GEPEGS 2 Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora titular da Escola de Enfermagem da FURG L der do GEPEGS 3 Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora adjunta da FURG Enfermeira Doutora em Enfermagem Diretora da Escola de Enfermagem da FURG L der do GEPEGS Endere o para correspond ncia Vera L cia de Oliveira Gomes Rua Fernando Os rio Filho 445 Cassino
209. co tardio Isso se deve inexist ncia de um m todo de preven o prim ria adequada e tamb m s dificuldades da preven o secund ria de vital import ncia que o profissional de sa de realize o exame cl nico das mamas nas pacientes e que as usu rias tamb m recebam orienta o para identificar qualquer anormalidade na mama CONCLUS O Os resultados encontrados sugerem que os enfermeiros possuem conhecimento te rico e t cnico para desenvolverem uma pr tica adequada tanto do exame p lvico como tamb m do exame cl nico das mamas mediante a experi ncia e capacita o espec fica Todavia ante os dados apresentados nesta pesquisa essa premissa tornou se question vel Durante a pesquisa observou se que apenas 2 13 3 enfermeiros realizaram o exame p lvico de acordo com as normas preconizadas pelo MS em todas as consultas enquanto 13 86 6 o realizaram incompletamente REFER NCIAS priorizando a inspe o vulvar e o exame especular para coleta de material citopatol gico No que tange s orienta es fornecidas sobre o exame p lvico observou se que 12 80 pesquisados orientaram as mulheres quanto realiza o do exame preventivo informando o per odo adequado e preven o de DST o que coaduna com a recomenda o do MS Quanto ao exame clinico das mamas verificou se que 9 60 dos profissionais desconsideram essa pratica durante a consulta a mulher enquanto 6 40 enfermeiros realizam
210. coce e sobre a composi o e variabilidade da mama normal Esse achado significativo porque na luta contra o c ncer de mama ainda n o h nenhum m todo para preven o prim ria Por isso a detec o precoce est fundamentada na avalia o cl nica e no diagn stico por imagem A precocidade na detec o est ligada indubitavelmente ao acesso das mulheres informa o conscientizando as sobre a realiza o do autoexame da gl ndula mam ria e do exame cl nico que deve ser realizado pelos profissionais de sa de durante a consulta mulher A realiza o do exame cl nico das mamas tem maior import ncia em pa ses como o Brasil onde os recursos destinados sa de p blica s o menores e o acesso aos m todos diagn sticos apresenta v rias barreiras Apesar dos esfor os para aumentar o n mero de mam grafos para detec o de tumores o tempo m dio para diagn stico e in cio do tratamento supera 120 dias Constata se que o atendimento na rede prim ria deficiente logo imprescind vel a realiza o do exame cl nico das mamas durante a consulta mulher reme Rev Min Enferm 13 2 244 248 abr jun 2009 247 247 15 1 2010 16 46 Avalia o da pr tica do examme p lvico e de mamas realizados por enfermeiros No Brasil no que diz respeito ao c ncer de mama nos ltimos anos tem se observado o aumento nas taxas de mortalidade o que vem sendo atribu do principalmente ao diagn sti
211. coletivas visando promo o da sa de com base em modelo que ultrapasse a nfase na assist ncia m dico hospitalar A aten o e a assist ncia sa de abrangem todas as dimens es do ser humano biol gica psicol gica social espiritual ecol gica e s o desenvolvidas por meio de atividades diversificadas Entre as compet ncias profissionais gerais do t cnico da rea da sa de tal resolu o disp e identificar os determinantes e condicionantes do processo sa de 172 reme Rev Min Enferm 13 2 169 176 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 172 15 1 2010 16 44 REME v13 n2 pmd doen a e planejar e organizar o trabalho na perspectiva do atendimento integral e de qualidade Isso revela a necessidade de repensar a forma o de t cnicos de enfermagem o que tamb m sup e no contexto deste estudo transforma es no cuidar cotidiano em CTI necess rio transformar a rela o com a pessoa doente o que implica conceber o profissional de sa de como agente que pode envolver se com sua pr tica n o como tarefas parcelares a serem cumpridas mas como um fazer essencial que se integra no atendimento ao cidad o exigindo al m da compet ncia t cnica capacidade cr tica criatividade sensibilidade e compromisso A pr tica tecnicista do ensino profissionalizante por m entendida como forma de aprendizado em detrimento das rela es humanas e desenvolvimento da vis o
212. condi es da pesquisa e ter assinado o Termo de Consentimento Livre foi submetido primeira entrevista que ocorreu at o quinto dia de interna o hospitalar J o segundo momento da entrevista aconteceu quando a alta hospitalar do cliente foi planejada Pensou se em dois momentos de entrevista porque o pesquisador procura entrar no mundo do informante para ter pleno acesso s suas experi ncias sendo necess rias s vezes duas entrevistas ou conversas distintas As quest es norteadoras das entrevistas compreenderam a hist ria da doen a como se deu a interna o atual sentimentos vivenciados dentro da ala pontos positivos e negativos e sugest es de melhorias finalizando com o pedido para que resumissem a interna o em uma s palavra Os clientes participantes da pesquisa foram aqueles internados na ala de psiquiatria mediante as seguintes condi es se aceitaram participar do estudo se no momento do contato estavam no limite de cinco dias de interna o para ser feita a primeira entrevista Ap s v rias leituras das entrevistas foram destacados os trechos de cada uma delas que continham uma revela o expressiva do fen meno estar internado em uma ala de psiquiatria de um hospital geral Esses reme Rev Min Enferm 13 2 293 302 abr jun 2009 295 15 1 2010 16 47 Interna o psiqui trica ouvindo quem passou pela experi ncia trechos foram agrupados em unidades tem
213. cuidado aprisionado presen a doente o aluno tamb m o como agente da t cnica em favor do controle da vida biol gica o que fundamental por m insuficiente ao existir humano Nesse contexto de forma o a possibilidade emerge de forma muito concreta por m ela quase sempre tomada apenas como o elemento a ser vencido como algo reconhecido por m considerado de modo predominantemente t cnico e n o existencial Voc n o sabe se a pessoa vai estar viva se ela vai te ouvir n o sabe se aquela pessoa vai morrer voc tenta fazer os cuidados pensando sempre em fazer o melhor A 7 triste tamb m morre igual o paciente que a gente cuidou que eu fiquei sabendo que j morreu que n o tinha mesmo progn stico A 2 A forma o do profissional da rea da sa de tende a levar o indiv duo a enfocar a morte no espa o hospitalar como algo comum esperado sendo visto por uma perspectiva extremamente t cnica O aluno tende a se acostumar com a possibilidade da morte do outro de modo impessoal Aproximar se da possibilidade do morrer como dimens o existencial do pr prio educando seria uma importante estrat gia para transformar o olhar para o mundo humano e o cuidado em terapia intensiva Apesar de algumas iniciativas de escolas de sa de em procurar possibilitar algum preparo aos seus alunos com vista a lidar com a morte e o morrer esses esfor os t m sido insuficientes e as institui es de sa
214. culados na disciplina totalizavam 48 os quais foram divididos em 8 grupos sob a orienta o de 4 professores Apenas 2 dos docentes orientaram os alunos na pr tica hospitalar para utiliza o do software Todos os alunos matriculados na disciplina se disponibilizaram a utiliz lo durante o per odo de ensino cl nico Quatro grupos de alunos utilizaram o programa durante as duas primeiras semanas de est gio e os outros quatro utilizaram o programa nas duas ltimas semanas Para avalia o do programa foi utilizado um question rio composto de duas partes com quest es abertas e fechadas A primeira parte foi composta por dez quest es fechadas cujos crit rios de avalia o inclu ram o n vel de dificuldade no manuseio do software fundamenta o te rica necessidade de aux lio para utiliza o e contribui o deste para sistematiza o da assist ncia A segunda parte foi caracterizada por duas quest es abertas para o relato das vantagens e desvantagens do material para o ensino cl nico e a pr tica de enfermagem O mesmo instrumento de avalia o do software foi aplicado aos dois grupos de alunos ap s o encerramento do per odo de ensino cl nico Dos 20 alunos que utilizaram o programa no primeiro semestre apenas 17 85 responderam ao question rio de avalia o e no segundo semestre apenas 36 75 do total de 48 discentes Os dados foram inseridos no programa estat stico Statistical Package for Social Scienc
215. das 46 6 6 n o tiveram experi ncia anterior com amamenta o enquanto 53 8 7 responderam que amamentaram outros filhos A amamenta o uma pr tica que depende n o somente das condi es sociais e culturais mas tamb m de como a mulher v o seu corpo e o que ela pensa e sabe sobre a amamenta o de suma import ncia que a enfermeira durante a consulta de enfermagem neonatal conhe a as d vidas das m es seus valores e cren as a fim de manter uma rela o de ajuda e confian a m tuas Em rela o ao uso de mamadeira apenas 30 3 4 das m es n o a utilizam Os efeitos negativos do uso da mamadeira t m sido amplamente discutidos Autores revelam que a introdu o da mamadeira uma pr tica precoce em todo o Brasil O uso de mamadeiras pode retardar o estabelecimento da lacta o por confundir o reflexo de suc o e isso repercute no est mulo de suc o e produ o de leite al m de estar associada m oclus o dent ria c rie rampante otite m dia Observamos que 53 8 7 dos rec m nascidos utilizavam chupeta Existe uma evid ncia de que uso de chupetas est associado ao t rmino precoce do aleitamento materno Durante a consulta o enfermeiro deve estar atento ao Passo 9 e orientar a m e fam lia a utilizar copinhos ou x caras quando as m es saem para o trabalho ou outro compromisso REFER NCIAS Estudos mostram que o uso da mamadeira poderia ser facilmente evitado com a uti
216. das consultas Enfim conclui se que h necessidade de sensibiliza o e capacita o dos profissionais para detec o precoce do c ncer de colo e c ncer de mama cumprindo as etapas preconizadas pelo MS Palavras chave Diagn stico de Enfermagem Sa de da Mulher Neoplasias da Mama Neoplasias Uterinas ABSTRACT This is a descriptive and quantitative exploratory study that aims to evaluate the clinical breast and pelvic examination performed by nurses from a Health Family Program HFP The sample was composed by 15 nurses from a Health Family Program of Aracaju and 150 gynecological patients that were seen between October and December 2007 Two scripts were used one for structured interview and another for systematic observation based on the Health Ministry rules Data analysis showed that pelvic examination was incomplete in 83 7 of the cases and clinical breast examination was not performed in 40 of the consultations Results show that these professionals need to be qualified in order to provide early breast and cervical cancer detection following the recommended stages of the Health Ministry Key words Nursing Diagnosis Women s health Breast Neoplasms Uterine Neoplasms RESUMEN Este estudio descriptivo exploratorio con enfoque cuantitativo tuvo como objetivo general evaluar la pr ctica del examen p lvico y cl nico de las mamas efectuada por enfermeros en Unidades de Salud de la Familia USF La muestra estaba compuesta por 15
217. de Federal de Sergipe UFS nos campi Prof Jos Alo sio de Campos em S o Crist v o e Prof Jo o Cardoso Nascimento J nior em Aracaju ambos em Sergipe A popula o alvo constituiu se das docentes vinculadas a departamentos de ensino da UFS totalizando 280 professoras A amostragem foi n o probabil stica n o tendo a inten o de generalizar os resultados A amostra constituiu se de 87 docentes as quais contemplavam os seguintes crit rios de inclus o ser professora efetiva substituta visitante da UFS estarem exerc cio das suas atividades docentes durante o per odo da coleta de dados ter atividade sexual ou j ter tido aceitar em participar da pesquisa e assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Anteriormente coleta de dados e objetivando a valida o do question rio realizou se um estudo piloto a fim de verificar as dificuldades de preenchimento e a necessidade de introdu o ou supress o de perguntas As docentes que participaram do estudo piloto n o participaram da amostra Para a coleta de dados utilizou se um question rio autoaplic vel composto de 20 perguntas fechadas o qual foi encaminhado s docentes de todos os departamentos da institui o juntamente com o termo de Consentimento Livre e Esclarecido Inicialmente aguardou se a devolu o dos question rios por livre demanda mas posteriormente dada a baixa quantidade de devolu o dos question rios respondidos realizou s
218. de dada a ocorr ncia de sinais e sintomas de mais de uma doen a cr nica A polifarm cia entre os idosos configura se mais como uma regra do que uma exce o visto que na maioria dos casos esses idosos fazem uso de v rios medicamentos concomitantemente e por conta pr pria aumentando assim O risco de ocorrer intera o medicamentosa Os desdobramentos adversos da polifarmacoterapia favorecem sinergismos e antagonismos n o desejados poss veis descumprimentos das prescri es dos produtos clinicamente essenciais e gastos excedentes com os de uso sup rfluo Assim a complexidade dos esquemas medicamentosos a falta de entendimento a neglig ncia de hor rio a diminui o da acuidade visual e da destreza manual potencializam a ocorr ncia de grande quantidade de erros na administra o de medicamentos Al m desses no grupo investigado soma se o elevado ndice de analfabetismo que certamente pode comprometer o entendimento e propiciar a utiliza o incorreta da medica o A intera o medicamentosa favorecida muitas vezes por essa associa o de f rmacos um fator que afeta o resultado terap utico mas que pode ser prevenida com reajuste de dose intervalo de uma a duas horas entre as administra es dos medicamentos e a monitoriza o cuidadosa da pessoa idosa A utiliza o de mais de um medicamento concomitantemente por estes idosos pode ser visualizada na TAB 2 TABELA 2 Rela o da qua
219. de Mestrado em Enfermagem Coordenadora de Apoio e Assessoramento Pedag gico da Pr Reitoria de Gradua o e Coordenadora do N cleo de Estudos e Pesquisas sobre Mulher e Rela es de G nero NEPEM UFPI Pesquisadora respons vel pelo estudo Endere o para correspond ncia Rua Rio Grande do Sul n 130 Ed Salvador Dali Apto 402 Bairro Ilhotas Teresina Piau CEP 64001 550 Telefones 0 xx 86 3215 5555 Trabalho 3215 5940 NEPEM UFPI E mails liff ufpi br ou livramentofigueiredo bol com br reme Rev Min Enferm 13 2 177 182 abr jun 2009 177 177 15 1 2010 16 44 Regime terap utico inadequado em idosos acamados no domic lio INTRODU O As transforma es demogr ficas ocorridas nos ltimos anos mostram uma tend ncia do envelhecimento da popula o brasileira De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE o n mero de pessoas de 60 anos ou mais aumentou em mais de 5 milh es entre 1995 e 2005 sendo que essa popula o pode chegar em 34 3 milh es em 2050 Na distribui o por sexo as mulheres representam a maioria nesse grupo numa raz o de 78 6 homens para cada 100 mulheres seguindo assim uma tend ncia mundial O Brasil atualmente apresenta um contingente de quase 17 milh es de pessoas idosas o que corresponde a 9 6 da popula o do Pa s No Piau existem 289 210 pessoas com 60 anos ou mais correspondendo a 9 9 da popula o do Estado segundo o IBGE D
220. de dados Grupo F representantes enumerados de 1 a 5 As entrevistas foram gravadas ouvidas e transcritas pela pr pria autora com a finalidade de n o se perderem os dados e tamb m para melhor compreens o dos resultados Ap s as transcri es das falas extra mos dos discursos todos os documentos municipais citados pelos participantes que contivessem informa es sobre sa de e meio ambiente e que pudessem trazer o significado de meio ambiente constituindo se em material para nossa an lise documental De posse dessa rela o de documentos fomos pessoalmente ao munic pio a fim de obt los nas entidades e institui es pertinentes Para a interpreta o dos resultados tanto dos grupos focais quanto dos documentos utilizamos a an lise de discurso pois entendemos que todo falante e todo ouvinte ocupam um lugar na sociedade e isso faz parte da significa o O lugar que o sujeito ocupa ou o lugar de onde este sujeito fala um espa o de representa es sociais e este constitutivo de significa es Os dados obtidos foram analisados e discutidos luz da literatura concernente A fase de coleta de dados foi realizada somente ap s a aquiesc ncia dos participantes e tamb m ap s terem assinado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido Todas as etapas previstas no projeto foram realizadas respeitando se a Resolu o do Conselho Nacional de Sa de de n 196 96 e s aconteceram ap s a aprova o do Com
221. de grupo deve buscar o aperfei oamento da arte de coordenar e desvendar suas potencialidades como facilitador de um processo que se d de forma conjunta e compartilhada com seus pares e usu rios no sentido de troca e aprendizado Coordenar grupos de forma geral pressup e o desenvolvimento de habilidades compet ncias conhecimento te rico sensibilidade e equil brio emocional caracter sticas que possibilitam estimular os envolvidos a trabalhar operativamente O coordenador luz do referencial de grupo operativo aquele que pensa com o grupo ao mesmo tempo em que colige e integra os elementos do pensamento grupal 2 O processo e organiza o do trabalho de enfermagem nos diferentes contextos que integra apresenta in meras especificidades que abrangem desde a forma 290 remE Rev Min Enferm 13 2 288 292 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 290 15 1 2010 16 47 REME v13 n2 pmd como se desenvolvem as atividades di rias at os arranjos coletivos propensos a conflitos pela pr pria natureza do trabalho Nesse cen rio torna se fundamental uma coordena o efetiva que perceba as necessidades da equipe e saiba trabalhar as diferen as assim como os aspectos positivos dessas rela es No processo grupal importante estimular que os sujeitos se tornem capazes de protagonizar novas possibilidades como sujeitos aut nomos solid rios e conscientes de si e de suas necessidades Mediante tal
222. de problemas a elabora o de planos de cuidados de sa de de seus pacientes e a evolu o cl nica conforme exigido pela Lei do Exerc cio Profissional do Enfermeiro de 20022 Mais recentemente o Conselho Federal de Enfermagem elaborou normas e diretrizes para a implanta o da SAE nas institui es brasileiras com a inten o de oferecer instrumentos para adot la como modelo assistencial de cuidado O processo de enfermagem um instrumento metodol gico que deve ser usado na pr tica e que contribui muito para a autonomia do profissional enfermeiro podendo at mesmo colaborar para maior visibilidade do seu papel com os clientes A SAE constitui um dos instrumentos de que o enfermeiro disp e para a aplica o dos conhecimentos t cnico cient ficos e humanos na assist ncia ao paciente e que devem ser aplicados de maneira humanizada al m de favorecer o registro e a comunica o de informa es relevantes Quando o enfermeiro sistematiza a assist ncia O planejamento a execu o a coordena o o gerenciamento e a avalia o das a es de enfermagem acontecem permitindo um atendimento individualizado ao paciente de acordo as necessidades dele Apesar do avan o tecnol gico proporcionado pela era digital existem in meras institui es de sa de que ainda utilizam o m todo manual de registro Esse tipo de registro tem predominado na pr tica de enfermagem em unidades hospitalares com o intuito de estabelec
223. des de aconselhamento procurando conhecer lhes um pouco da hist ria e do contexto onde vivem importante manter uma rede de apoio crian a a fim de promover a sa de e reduzir a mortalidade infantil Al m disso os Dez Passos para o Sucesso do Aleitamento Materno na unidade b sica de sa de devem ser conhecidos por todos e inseridos no curr culo de gradua o e especializa o visando ao aleitamento materno exclusivo at os seis meses A consulta de enfermagem neonatal requer que alunos e docentes estejam inseridos no processo de amamenta o com escuta sens vel compreendendo os valores e pr ticas culturais a fim de mudar as atitudes em rela o a o aleitamento materno 1 Ribeiro CA Silva CV Saparolli ECL Consulta de enfermagem crian a num projeto de integra o docente assistencial experi ncia de implanta o Acta Paul Enferm 2002 15 2 79 88 2 Nunes CB Silva CV Fonseca AS Ouvindo as m es sobre a consulta de enfermagem a seus filhos Acta Paul Enferm 2003 16 3 31 40 3 Oliveira VC Cadete MMM A consulta de enfermagem no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil REME Rev Min Enferm 2007 11 77 80 4 Brasil Minist rio da Sa de Organiza o Mundial de Sa de OMS Fundo das na es Unidas para a Inf ncia UNICEF Manejo e promo o do aleitamento materno curso de 18 horas para equipes de maternidades Iniciativa Hospital amigo da crian a passo 2 Bras lia MS UNICEF
224. dibilidade dessas fam lias na escola p blica j que possuem uma renda compat vel a 272 a reme Rev Min Enferm 13 2 266 273 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 272 15 1 2010 16 46 REME v13 n2 pmd oferecer uma escola particular aos filhos Ou seria o baixo valor dado por essas fam lias educa o de seus adolescentes Ou ainda seria op o dos pr prios adolescentes por maior facilidade de aprova o na escola p blica Adolescentes de escolas p blica e privada apresentaram caracter sticas como ter vida sexual ativa filhos inicia o sexual precoce e multiplicidade de parceiros semelhantes embora esses dois ltimos tenham apresentado maior percentual na escola p blica O uso de condom na primeira rela o foi mais referido pelos adolescentes da escola privada que tamb m melhor conheciam os passos de coloca o embora os de escola p blica tenham referido us lo sempre Os motivos para uso e o n o uso do condom foram similares nos dois grupos 89 dos dois grupos afirmaram que uma vez apresentando sinais e sintomas de DST compartilhariam tal situa o com o a parceiro a na perspectiva do cuidado do outro o que constitui atitude favor vel quebra da cadeia de transmiss o das DST Os adolescentes de escola privada afirmaram como fonte de obten o de informa o sobre DST a pr pria escola enquanto para os adolescentes de escola p blica a principal fonte foi a fam lia e amigos vizinhos
225. diversas atividades propostas tamb m a criatividade estimulada permitindo que aos poucos a pessoa se torne mais organizada e passe a acreditar mais em si mesma quando verifica que consegue alcan ar os objetivos propostos Religi o O contexto religioso pode ser percebido nos relatos como fonte de conforto ao sofrimento vivenciado bom a gente passar por essas coisas porque Deus que permite Eu sofro de bom grado no nome dEle Sol As pessoas falavam que a maioria das pessoas tem uma diferen a uma da outra H uma diferen a e Deus gosta dessas coisas Cometa Em uma das falas poss vel perceber a influ ncia da religi o no adoecimento mental Na b blia est escrito Aquele que quiser vir a mim s mostrar que est disposto O nico pacto que eu posso fazer com Jesus Cristo aqui agora este dando o que mais tem valor na minha vida dando o que mais tem valor na minha vida pra mim de material Eu devia muito pra Cristo porque eu j errei demais na minha vida at meu filho veio do pecado Eu quero lavar esses pecados e isso que ningu m entende Sol Uso de medica o O discurso sobre o uso das medica es foi um dos t picos mais surpreendentes das entrevistas vistos das seguintes facetas efeitos colaterais desconhecimento sobre o uso deles e falta de ades o e reconhecimento do seu efeito terap utico No primeiro dia eu estava bom mas t
226. do Sa de 01 20 Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano 01 20 ACM Arquivo Catarinense de Medicina 01 20 Jornal Brasileiro de Pneumologia 01 20 Sa de e Sociedade 01 20 Revista da AMRIGS 01 20 Revista Brasileira de Educa o M dica 01 20 Divulga o Sa de Debate 01 20 Total 50 100 0 A enfermagem uma rea do conhecimento que abrange atividades relacionadas com o cuidar gerenciar e educar exercendo sua pr tica profissional em diferentes cen rios Dessa maneira o horizonte da enfermagem n o se restringe somente a sujeitos em situa o de doen a a pr tica educativa vem despontando como principal estrat gia promo o da saude No contexto da educa o em sa de o enfermeiro deve assistir o paciente e seu cuidador por meio de a es educativas Esses aspectos foram enfatizados em 49 0 dos artigos publicados em peri dicos de enfermagem reme Rev Min Enferm 13 2 275 282 abr jun 2009 277 15 1 2010 16 46 Educa o em sa de Revis o Bibliogr fica de 2005 a 2007 Il Enfoque educativo das publica es nacionais segundo a perspectiva normativa ou emancipat ria TABELA 3 Caracteriza o dos artigos referentes ao per odo de 2005 a 2007 segundo o enfoque educativo Enfoque educativo No Perspectiva normativa 20 40 0 Perspectiva emancipat ria 30 60 0 Total 50 100 0 Percebe se que no per odo estudado houve uma incid ncia maior de publica es na revista
227. do beb e da m e avalia o do aleitamento materno al m de estabelecer um v nculo entre a fam lia e a Unidade de Sa de No Passo 5 os profissionais de sa de s o orientados a conscientizar as gestantes sobre a import ncia de iniciar a amamenta o na primeira hora ap s o parto e de ficar com o beb em alojamento conjunto No Passo 6 mostra se s gestantes e m es como amamentar e como manter a lacta o mesmo se vierem a ser separadas de seus filhos O principal fator de preven o dos traumas mamilares e do estabelecimento de uma mamada efetiva o correto posicionamento do beb ao peito para o desenvolvimento de uma pega adequada No Passo 7 trata se da orienta o as nutrizes sobre o m todo da amenorreia lactacional e outros m todos contraceptivos adequados amamenta o importante que se converse com as m es sobre as alternativas de contracep o seguras No Passo 8 recomenda se encorajar as m es amamenta o sob livre demanda que significa amamentar sem hor rio e ou dura o prefixados tanto de dia quanto noite No Passo 9 as gestantes e m es s o orientadas sobre os riscos do uso de f rmulas infantis mamadeiras e chupetas n o permitindo propaganda e doa es desses produtos na unidade de sa de No Passo 10 sugere se aos profissionais de sa de implementar grupos de apoio amamenta o acess vel a todas as gestantes e m es procurando envolver os familiares O envolvim
228. do estudo os curativos s o realizados 24 horas ap s a inser o do cateter perif rico central e quando ocorrer necessidade podendo permanecer at sete dias O procedimento realizado com t cnica ass ptica sendo necess rio uso de gorro m scara luva est ril campo est ril gazes est reis O antiss ptico usado a cloroexidina alco lica 0 5 e a fixa o do cateter realizado com pel cula transparente est ril e micropore A solu o infundida que obteve maior preval ncia foi soro glicosado a 10 com eletr litos e nutri o parenteral parcial cont nua Considerando se que o cateter central n o via exclusiva para nutri o parenteral infunde se pela mesma via anitibioticoterapia em bolus e drogas necess rias seja em bolus seja em bomba de infus o Para manter a permeabilidade do cateter infundido 1 0 ml de solu o fisiol gica com seringa de 5 ml antes e depois da administra o de quaisquer medicamentos TABELA 9 Distribui o dos cateteres perif ricos centrais segundo a troca de curativo Ribeir o Preto 2008 N troca de curativo ATAB 10 mostra que ocorreu a preval ncia de trocas de curativos com percentual de 42 9 referente a tr s trocas em seis cateteres inseridos A m dia de frequ ncia de troca de curativo foi de 2 1 considerando que em tr s cateteres o curativo permaneceu al m dos sete dias TABELA 10 Medidas descritivas da frequ ncia de troca de curativo do cateter
229. dor e propriet rio da natureza e n o mais seu part cipe e observador harmonioso Portanto hoje as ideias que perpassam pela humanidade com rela o ao meio ambiente est o sempre carregadas das representa es mentais advindas de outros tempos como o da Physis em que o mundo uma totalidade e assim sendo o homem n o se dissocia deste apenas uma parte um dos elementos da natureza cujas for as agregadoras e desagregadoras resultam em harmonia Ent o as condi es ambientais eu acho que a condi o de equil brio De equil brio mas de um equil brio amplo o equil brio que rege o universo E essa rela o de tudo que existe no universo repete aqui em Muzambinho aqui acontecem as coisas que acontecem no universo Ent o as rela es nossas com a natureza devem estar equilibradas E as rela es dentro daquilo que n s chamamos natureza tamb m devem estar equilibradas Ent o acaba sendo uma intera o acaba sendo uma intera o das pessoas dos seres da parte mineral dos vegetais Tudo isso tem uma intera o D1 Com rela o Idade M dia em que a natureza representa a perfei o a ser contemplada pois era o divino se manifestando a Terra era uma for a viva s vezes vingativa que sustenta o homem Mais cedo ou mais tarde a sociedade vai pagar pelo bvio A natureza tem for a O ser humano n o tem for a pra t lutando com ela A1 Essas representa es est o present
230. dora a experi ncia mostrou se satisfat ria e motivadora no campo da educa o em sa de bucal Essa metodologia propicia as pessoas buscar no momento da realiza o das atividades de educa o em sa de um espa o para refletir explicitar d vidas dificuldades e inseguran as Ressaltando se ainda sob o ponto de vista pedag gico que a educa o permanente em sa de constitui uma estrat gia 278 remE Rev Min Enferm 13 2 275 282 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 278 15 1 2010 16 46 REME v13 n2 pmd importante para potencializar mudan as no modelo m dico assistencial Nesse contexto considera se a educa o permanente tamb m como uma a o pol tica fundamental para a transforma o do trabalho gerando espa o para reflex o despertando o senso cr tico para um atua o propositiva compromissada e tecnicamente competente As a es educativas que adotam esse modelo priorizam o di logo como instrumento essencial considerando o sujeito detentor de um conhecimento com potencial reflexivo e criativo por meio da gest o participativa e democr tica A educa o baseada na reflex o no di logo e na troca de experi ncias entre educador educando e profissional cliente possibilita que ambos aprendam juntos por meio de processo emancipatorio Essa emancipa o uma meta que visa compreender a educa o com base em seus condicionantes quando se considera o indiv duo como sujeito h
231. ducation Nursing RESUMEN Estudio descriptivo transversal con miras a analizar los conceptos incluidos en un software de sistematizaci n de la atenci n de enfermer a SAE y evaluar su aplicabilidad en la ense anza de enfermer a Se efectu la revisi n conceptual de los componentes del software Sae SerSa de despu s de haber sido utilizado por 53 alumnos del curso de grado en Enfermeria en dos semestres consecutivos Se realizaron dos intervenciones una en el software con inclusi n de recursos tecnol gicos para mejorarlo y otra con los alumnos para capacitarlos El software fue evaluado seg n ciertos criterios tales como nivel de dificultad para manejarlo fundamentos te ricos necesidad de ayuda para usarlo y su contribuci n a la sistematizaci n de los cuidados de enfermer a Se aplic un cuestionario con preguntas abiertas y cerradas y los datos se analizaron con estad sticas descriptivas La opini n de los alumnos sobre el software fue positiva adecuado para la ense anza y que se trata de un recurso tecnol gico que contribuye a la implementaci n de la SAE Palabras clave Validaci n de Programas de Computaci n Programas Inform ticos Procesos de Enfermer a Registros de Enfermer a Tecnolog a Educacional Educaci n en Enfermer a Discente do Curso de Enfermagem da Escola de Enfermagem da UFMG EEUFMG Bolsista de inicia o cient fica pelo CNPq Discente do Curso de Enfermagem da Escola de Enfermagem da UFMG EEUFM
232. duziu um banco de dados com oito diagn sticos de maior ocorr ncia Destacou se dentre eles o Regime Terap utico Inadequado por meio do qual se fez um recorte com o objetivo de levantar na produ o cient fica sobre essa tem tica os principais erros que determinam essa inadequa o terap utica bem como suas consequ ncias para a sa de e a qualidade de vida dos idosos atingidos por esse fen meno RESULTADOS E DISCUSS O O quadro de distribui o dos sujeitos por sexo apontou um perfil caracter stico do fen meno da feminiza o da velhice considerando que dos 50 idosos acamados 35 eram do sexo feminino enquanto 15 eram do sexo masculino reproduzindo se nesse aspecto o que as estat sticas j identificaram o maior n mero de mulheres na terceira idade cada vez maior a supremacia feminina quanto mais avan ada a idade Isso pode ser identificado na tabela abaixo TABELA 1 Distribui o dos idosos acamados no domic lio segundo a faixa et ria e o sexo Bairro Sat lite Teresina PI 2007 Sexo Feminino Masculino Total Faixa et ria anos N 60 a 79 anos 40 00 14 00 54 00 80 a 100 anos 30 00 16 00 46 00 TOTAL 70 00 15 30 00 100 00 Fonte Pesquisa direta De acordo com a pesquisa original foram levantados oito diagn sticos de enfermagem e suas respectivas interven es destacando se o de maior ocorr ncia o que corresponde a 98 dos sujeitos qual seja controle inadequado do regime t
233. e decide pela aceita o do artigo sem modifica es pela recusa ou pela devolu o aos autores com as sugest es de modifica es Cada vers o sempre analisada pelo Editor Geral respons vel pela aprova o final 4 SOBRE A APRESENTA O DOS MANUSCRITOS 4 1 Apresenta o gr fica Os manuscritos devem ser encaminhados pelo correio gravados em disquete ou CD ROM utilizando programa Word for Windows vers o 6 0 ou superior fonte Times New Roman estilo normal tamanho 12 digitados em espa o 1 5 entre linhas em duas vias impressas em papel padr o ISO A4 212 x 297mm com margens de 2 5cm padr o A4 limitando se a 20 laudas incluindo as p ginas preliminares texto agradecimentos refer ncias e ilustra es 4 2 As partes dos manuscritos Todo manuscrito dever apresentar a seguinte estrutura e ordem quando pertinente a p ginas preliminares P gina 1 T tulo e subtitulo nos idiomas portugu s ingl s espanhol Autor es nome completo acompanhado da profiss o titula o cargo fun o e institui o endere o postal e eletr nico do autor respons vel para correspond ncia Indica o da Categoria do artigo Pesquisa Revis o Te rica Relato de Experi ncia Artigo Reflexivo Ensaio P gina 2 T tulo do artigo em portugu s Resumo e Palavras chave Abstract e Key words Resumen e Palabras clave As Palavras chave de tr s a seis devem ser indicadas de acordo com o DECS Descritores em Ci
234. e Santa Catarina Maria Jos Menezes Brito Universidade Federal de Minas Gerais Maria L cia Zanetti Universidade de S o Paulo RP Maria Miriam Lima da N brega Universidade Federal da Para ba Raquel Rapone Gaidzinski Universidade de S o Paulo SP Regina Aparecida Garcia de Lima Universidade de S o Paulo RP Rosalina Aparecida Partezani Rodrigues Universidade de S o Paulo RP Ros ngela Maria Greco Universidade Federal de Juiz de Fora Silvana Martins Mishima Universidade de S o Paulo RP S nia Maria Soares Universidade Federal de Minas Gerais Vanda Elisa Andr s Felli Universidade Federal de S o Paulo SP 15 1 2010 16 43 REME REVISTA MINEIRA DE ENFERMAGEM Publica o da Escola de Enfermagem da UFMG Em parceria com Escola de Enfermagem Wenceslau Braz MG Faculdade de Enfermagem e Obstetr cia da Funda o de Ensino Superior de Passos MG Universidade do Vale do Sapuca MG Centro Universit rio do Leste de Minas Gerais MG Universidade Federal de Juiz de Fora MG CONSELHO DELIBERATIVO Mar lia Alves Presidente Maria Cristina Pinto de Jesus Universidade Federal de Minas Gerais Universidade Federal de Juiz de Fora Jos Vitor da Silva T nia Maria Delfraro Carmo Escola de Enfermagem Wenceslau Braz Funda o de Ensino Superior de Passos Rosa Maria Nascimento Sandra Maria Coelho Diniz Margon Funda o de Ensino Superior do Vale do Sapuca Centro Universit rio do Leste de Minas Gerais
235. e a principal indica o de remo o foi t rmino da terapia intravenosa 71 4 A cultura da ponta do cateter foi solicitada para todos os cateteres dos quais um obteve resultado positivo para Stafilococos aureus Palavras chave Cateterismo Perif rico Rec m Nascido Enfermagem ABSTRACT In order to improve health care quality provided to premature newborns the use of peripherally inserted central catheters PICC has become more common This study aims to describe some variables related to the insertion to the maintenance and to the removal of PICC in neonates who are hospitalized in an Intensive Care Unit It is a descriptive study with a longitudinal design Prospective data collection was held in a private institute in upstate S o Paulo Data were obtained through observation and analysis of patients charts between August and September 2008 The study was previously approved by the Ethics Research Committee Fourteen newborns who met the criteria for inclusion were evaluated The most prevalent gestational age was 30 to 34 weeks with weight over 1500 g Most patients were female 57 2 and the main indication for catheter insertion was partial parenteral nutrition The catheter used was silicone 1 9Fr the average frequency of puncture was 3 1 and in 57 2 of the cases the first punch was successful The most commonly punctured vein was the basilica 71 2 of the cases The main reasons for failure were bruises vascular weakness and di
236. e busca ativa das docentes mediante contato direto e individual Em raz o da dificuldade de as docentes aceitarem participar da pesquisa a coleta de dados encerrou se ao alcan ar 31 1 da popula o Dentre as dificuldades para aumentar o tamanho da amostra constatou se o fato de algumas professoras estarem ausentes afastadas para mestrado doutorado f rias licen a pr mio licen a gesta o al m daquelas que se recusaram a participar da pesquisa Ap s a coleta os dados foram submetidos an lise estat stica descritiva utilizada para descrever e sintetizar os dados obtidos Os resultados foram demonstrados em tabelas para melhor visualiza o reme Rev Min Enferm 13 2 238 243 abr jun 2009 239 15 1 2010 16 45 Pr ticas preventivas e fatores de risco para c ncer c rvico uterino entre docentes universit rias O projeto da pesquisa foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa Envolvendo Seres Humanos do Hospital Universit rio da UFS em 14 9 2007 por obedecer s normas da Resolu o n 196 96 do Conselho Nacional de Sa de sobre pesquisa envolvendo seres humanos RESULTADOS E DISCUSS O A amostra constituiu se de 87 docentes com idade entre 23 e 61 anos sendo que a faixa et ria entre 23 e 42 anos abrange 61 70 1 docentes Quanto situa o conjugal 51 58 6 s o casadas ou vivem em uni o est vel e 36 41 4 afirmaram que eram solteiras No que tange forma o acad
237. e dados LILACS e SCIELO Data de submiss o 24 6 2008 Data de aprova o 20 8 2009 282 remE Rev Min Enferm 13 2 275 282 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 282 15 1 2010 16 47 REME v13 n2 pmd Reflexivo A SA DE SOB A PERSPECTIVA DA CIDADANIA HEALTH CONCEPTIONS UNDER THE PERSPECTIVE OF CITIZENSHIP LA SALUD DESDE LA PERSPECTIVA DE LA CIUDADAN A Paula Pereira de Figueiredo Simone Coelho Amestoy Viviane Marten Milbrath Marta Regina Cezar Vaz Nal Pereira da Costa Kerber RESUMO O objetivo com este texto realizar um ensaio te rico reflexivo sobre o conceito ampliado de sa de sob a perspectiva da cidadania propondo se responder qual a inter relac o entre ambas e instigar o leitor a re pensar criticamente em como a cidadania poderia representar a sa de Salientam se quest es como a ascens o da autonomia do indiv duo coletividade por meio da pr xis utilizando se o empowerment como ferramenta para vislumbrar uma consci ncia cr tica e reflexiva de seus direitos como cidad os Para alcancar tal objetivo foram utilizadas algumas ideias propostas por Paulo Freire e Canguilhem as quais explicitar o o processo de autonomia dos indiv duos coletividade para a obten o manuten o da sa de e a constru o de uma normalidade social vista sob a perspectiva de aten o aos direitos e deveres dos cidad os numa rela o de corresponsabilidade entre o Estado e a popula o Palavras chave Partic
238. e n o dever ser reinserido Para manter a permeabilidade do PICC recomend vel lavar o cateter antes e ap s a administra o de cada medicamento sob baixa press o utilizando seringas de 10 ml e solu o fisiol gica a 0 9 em caso de infus o cont nua deve se lavar o cateter a cada 6 horas N o recomend vel aferir press o arterial no membro onde se localiza o cateter Remo o do PICC Aremo o do PICC est indicada no t rmino da terapia intravenosa proposta ruptura do cateter sinais de infec o ou inflama o e posicionamento inadequado A remo o do cateter realizada por profissional qualificado utilizando t cnica ass ptica Al m disso dever ser lenta e cuidadosa n o usar for a para reme Rev Min Enferm 13 2 215 224 abr jun 2009 217 217 15 1 2010 16 45 O enfermeiro na pr xis de cateter central de inser o perif rica em neonato remover o cateter posicionar o bra o do rec m nascido abaixo do n vel do cora o aplicar curativo oclusivo ap s o termino da remo o e certificar se de que todo o cateter foi removido conferindo sua medida Se houver resist ncia durante o tracionamento do cateter n o se deve prosseguir com a retirada pois o risco de fratura do dispositivo e consequentemente de embolia por cateter grande Nesse caso o enfermeiro deve aplicar compressa morna no trajeto do cateter por 20 minutos para promover vasodilata o e facilitar l
239. edio ambiente puede ser responsable del manejo de la problem tica ambiental Generalmente en las peque as comunidades los problemas ambientales no se tratan como siendo de gran impacto y por ello no reciben la debida atenci n Por lo tanto es importante entender bien su significado El presente trabajo es un estudio de caso con enfoque cualitativo realizado en Muzambinho Minas Gerais Su objetivo fue comprender el significado de medio ambiente para los actores sociales estudiados Como el distrito fue considerado espacio de diferencias participaron del estudio todos los secretarios municipales las asociaciones de barrios urbanos y rurales al igual que instituciones relacionadas con el rea ambiental y de salud La recogida de datos se efectu con grupos focales y an lisis documental Se realizaron seis grupos focales y participaron del estudio 43 representantes de 54 instituciones convocadas Los documentos relativos al tema relevados de los discursos de los entrevistados fueron objeto del an lisis documental Todos los datos fueron examinados utilizando el an lisis del discurso Los resultados mostraron que la mayoria de los encuestados todavia ve el medio ambiente de manera fragmentada haciendo hincapi en la cuesti n de los recursos naturales y menoscabando la cuesti n social Result evidente que estos recursos sirven para ayudar a la humanidad y que la relaci n hombre naturaleza es una interacci n dominada por el ser humano Los discur
240. edline Pubmed dispon vel em lt http www ncbi nlm nih gov entrez query fcgi db Journals gt ou com o CCN Cat logo Coletivo Nacional do Instituto Brasileiro de Informa o em Ci ncia e Tecologia IBICT dispon vel em lt http www ibict br gt As ilustra es devem ser apresentadas em preto amp branco imediatamente ap s a refer ncia a elas em conformidade com a Norma de apresenta o tabular do IBGE 32 ed de 1993 Em cada categoria dever o ser numeradas sequencialmente durante o texto Exemplo TAB 1 FIG 1 GR F 1 Cada ilustra o deve ter um t tulo e a fonte de onde foi extra da Cabe alhos e legendas devem ser suficientemente claros e compreens veis sem necessidade de consulta ao texto As refer ncias s ilustra es no texto dever o ser mencionadas entre par nteses indicando a categoria e o n mero da ilustra o Ex TAB 1 As abreviaturas grandezas s mbolos e unidades devem observar as Normas Internacionais de Publica o Ao empregar pela primeira vez uma abreviatura esta deve ser precedida do termo ou express o completos salvo quando se tratar de uma unidade de medida comum As medidas de comprimento altura peso e volume devem ser expressas em unidades do sistema m trico decimal metro quilo litro ou seus m ltiplos e subm ltiplos As temperaturas em graus Celsius Os valores de press o arterial em mil metros de merc rio Abreviaturas e s mbolos devem obedecer padr es internaci
241. efrologia de um hospital de m dio porte em uma cidade do sul do Rio Grande do Sul no per odo de 2004 a 2005 Participaram do estudo tr s familiares que responderam a uma entrevista semiestruturada e tr s usu rios que elaboraram junto com seu respectivo familiar o ecomapa e o genograma da fam lia Os resultados apontam as dificuldades apresentadas pelos familiares no enfrentamento da doen a renal e mostram que a rede apoiadora dos clientes e das fam lias composta por demais familiares vizinhos e amigos Outra fonte de apoio relatada foi a espiritualidade que auxilia a enfrentar a doen a juntamente com o servi o de hemodi lise ao qual todos os usu rios e familiares se referiram como v nculo forte Palavras chaves Doen a Cr nica Enfermagem Apoio Social Insufici ncia Renal Cr nica ABSTRACT Chronic renal disease is an incurable condition that has a progressive evolution and causes physical psychological social and economical problems to the patient It is important that both patients and family learn how to deal with symptoms and disability get used to the hospital and to the treatment procedures and establish a comfortable relationship with the health team This study aims to recognize the social networks that help patients with chronic renal disease It is a qualitative research based on the Ecological Theory of Bronfenbrenner It was carried out between 2004 and 2005 in a Nefrology Unit from a medium size hospital in a c
242. eio ambiente o C digo de Postura elaborado em 1994 que nos mostra mais uma vez que a no o de meio ambiente a de natureza Inclui se no conceito de meio ambiente a gua superficial ou de subsolo o solo de propriedade privada ou de uso comum a atmosfera e a vegeta o Se o Il da Prote o Ambiental art 8 inciso IV Ressalte se entretanto que o Plano Diretor Municipal Participativo de Muzambinho elaborado em 2008 que contou com a participa o n o somente das autoridades locais mas tamb m da sociedade em seu Cap tulo Il que trata sobre meio ambiente traz em sua Se o Das Diretrizes o que compreende a gest o ambiental O art 206 da referida Se o n o traz um conceito em si mas aborda que a gest o ambiental engloba o sistema hidrogr fico o relevo e o solo o ar a vegeta o e a fauna dos espa os p blicos e privados Tendo em vista tamb m que o Plano Diretor recentemente elaborado foi um documento produzido por pessoas da sociedade fica claro que essa uma posi o delas E tais discursos presentes nos documentos s v m refor ar os resultados obtidos dos discursos dos grupos focais em que h uma exalta o da natureza com pouca preocupa o com o aspecto social humano Assim pode se concluir que pelo menos em termos conceituais nenhuma evolu o houve de 1994 a 2008 nos documentos elaborados no munic pio E como grande parte desses documentos s o recentes inf
243. ele teremos mudan as mais significativas nesse campo A educa o seja ela formal n o formal ou informal n o redentora de todos os problemas que envolvem o meio ambiente mas ela a chave para abrir um novo caminho na busca de solu es para a problem tica atual E ela deve acontecer por meio das fam lias das escolas da sociedade civil organizada dos setores privados e p blicos bem como da m dia Essa educa o deve enfatizar um novo jeito de enxergar o meio ambiente re significando o Isso quer dizer que preciso que nos vejamos como parte dele e respons veis por ele e n o apenas observadores ou dominadores Para isso valores como a tica a solidariedade e a espiritualidade devem ser resgatados O que aqui se colocou algo dif cil de ser praticado pois o conflito intertemporal que h na sustentabilidade ou seja as dificuldades que temos de pensar nas gera es futuras de sermos solid rios no tempo nos impede essa pr tica Isso somado ao fato de que h nas previs es futuras muitas incertezas constitui o fator que mant m o statu quo Mas como acreditamos na possibilidade de mudan as cremos que nossas a es individuais podem ser respons veis por uma grande mudan a ambiental 1 Porto MFMM Educa o ambiental conceitos b sicos e instrumentos de a o Belo Horizonte DESA UFMG 1996 160 p 2 Lima FCA Gerenciamento integrado dos res duos dos servi os de sa de microrregi o d
244. em Sa de do Programa de Mestrado Profissional da Faculdade de Medicina de Botucatu 2 Prof Ass Dr da disciplina de Enfermagem Pedi trica da Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Endere o para correspond ncia Maria de Lourdes da Silva Marques Ferreira Rua Jo o de Oliveira 440 Jardim Para so Il CEP 18610 010 E mail malusa fmb unesp br reme Rev Min Enferm 13 2 275 282 abr jun 2009 275 REME v13 n2 pmd 275 15 1 2010 16 46 Educa o em sa de Revis o Bibliogr fica de 2005 a 2007 INTRODU O A busca de condi es adequadas de vida e sa de tem sido um anseio e uma luta de povos por todo o mundo Dessa forma tem sido revisto paradigma da educa o com base flexneriana visando ao atendimento das necessidades de sa de de grande parte da popula o Na pr tica os profissionais da sa de em especial os enfermeiros t m marcado sua atua o nas atividades educativas e demonstra a preocupa o de praticar a es de sa de com efici ncia Mas mesmo com a preocupa o em realizar a educa o em sa de visando a um cuidado adequado preven o de doen as e boa qualidade de vida as pr ticas educativas muitas vezes n o conseguem gerar transforma es que causem impacto no modo de vida da popula o Por esse motivo reconhece se essa transforma o em busca do desenvolvimento da consci ncia cr tica para a solu o de problemas com a participa o efetiva das pessoas Assim
245. ema em quest o seria fundamentado em diversos princ pios e diretrizes que tornariam o acesso sa de universal e igualit rio aos brasileiros Dado o empenho dos participantes da 82 CNS a sa de passou a integrar a Constitui o Federal de 1988 conforme o artigo 196 como um direito de todos e dever do estado garantido mediante pol ticas sociais e econ micas que visem redu o do risco de doen a e outros agravos e ao acesso universal e igualit rio s a es e servi os para sua promo o prote o e recupera o Posteriormente com a promulga o da Lei Org nica da Sa de n 8 080 90 foi criado o Sistema nico de Sa de SUS o qual por meio de seus princ pios doutrin rios refor a as concep es de acesso universal e igualit rio aos servi os de sa de como direito comum a todos os cidad os A luta dos movimentos sindicais e populares permitiu o amparo legal do direito sa de por m mesmo ap s dezessete anos ainda existem diversas dificuldades para assegur lo Por esse motivo destacamos a grande relev ncia ao incentivo e execu o de pr ticas educativas com vista instrumentaliza o e ao empowerment da popula o para que esta se torne de certa forma mais cr tica reflexiva reivindicadora de seus direitos e cumpridora de seus deveres Ampliando se o conceito de sa de para al m da aus ncia de doen as entendemos que o direito sa de n o se restringe conquista
246. enciam as falas a seguir Com meu companheiro n o adianta conversar porque ele n o ele muito frio para esse tipo de coisa Pra ele acho at que conveniente porque ele ia fazer vasectomia agora eu vou fazer ent o para ele est descansado NML 42 anos c f Ele acha que eu tenho mais que fazer eu expliquei pra ele tudo o m dico me explicou que n o tinha problema nenhum que eu vou continuar igual uma mulher igual MTS 53 anos c f Ao abordar as quest es apresentadas percebe se que o g nero utilizado para designar as rela es sociais entre os sexos Portanto com base nessa concep o nota se uma influ ncia significativa do poder m sculo sobre a figura feminina por meio do qual as mulheres assumem historicamente de maneira passiva a responsabilidade de obedecer servir e agradar ao companheiro preservando as representa es da domina o masculina e da submiss o feminina Expectativas da mulher em rela o qualidade de vida A repercuss o da histerectomia na qualidade de vida das mulheres est associada forma singular como cada reme Rev Min Enferm 13 2 249 255 abr jun 2009 253 15 1 2010 16 46 Representa es de mulheres frente indica o de histerectomia uma percebe os efeitos da doen a e do tratamento cir rgico no seu processo de viver e depende do pr prio estado f sico e dos recursos internos e externos que disp em para lidar com esse evento
247. eneralizada que provocaria reatividade vascular e vasoespasmo generalizado A rela o da enfermidade com a idade mais avan ada por sua vez repousa na preexist ncia de doen a vascular A presen a de hipertens o tanto no que se refere doen a hipertensiva na gravidez atual quanto aos antecedentes familiares dessas mulheres aparece como outro importante fator predisponente a ser considerado A hist ria familiar que ao longo dos anos sempre foi considerada forte fator de risco para doen as cardiovasculares ganhou na atualidade maior relev ncia com as recentes descobertas da gen tica humana Mulheres gr vidas com hist ria de hipertens o devem ser alertadas sobre os riscos que correm na gestac o e sobre o risco de desenvolver doen as cardiovasculares no futuro Al m disso tais mulheres devem ser acompanhadas mesmo ap s o parto para detectar outros fatores de risco para aquelas doen as A complexidade da citada patologia al m de requerer da equipe de enfermagem assist ncia cl nica eficaz e eficiente demanda tamb m atividades educativas que visam estrutura o f sica e emocional das gestantes para redu o dos agravos decorrentes da doen a e ao empowerment delas na busca de assist ncia qualificada No QUADRO 1 apresentamos os diagn sticos de enfermagem mais frequentes nessa clientela destacando os tr s primeiros Conhecimento deficiente sobre seu problema de sa de Manuten o ineficaz d
248. enfermeros del Programa de Salud de la Familia de la 8 regi n sanitaria de Aracaju se consideraron 150 consultas ginecol gicas de octubre a diciembre de 2007 Como instrumentos de investigaci n se emplearon una guia para la entrevista estructurada y otra para la observaci n sistem tica ambas basadas en la normas del Ministerio de Salud En el an lisis de datos se observ que el examen p lvico se realiz de forma incompleta en 83 7 de las consultas y en el examen cl nico de las mamas se constat que no habia sido realizado en 40 de las consultas Ha quedado evidente que los profesionales de salud deben ser concientizados y capacitados para detectar de forma temprana tanto el c ncer de mama como el de cuello uterino siguiendo las etapas recomendadas por el Ministerio de Salud Palabras clave Diagn stico de Enfermeria Salud de la Mujer Neoplasias de la Mama Neoplasias Uterinas Enfermeira Mestre em Enfermagem Professora Assistente de Departamento de Enfermagem do Centro de Ci ncias Biol gicas e da Sa de Universidade Federal de Sergipe Enfermeira bacharel graduada pelo Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Sergipe Enfermeira Mestre em Enfermagem Professora assistente Il do Departamento de Enfermagem do Centro de Ci ncias Biol gicas e da Sa de da Universidade Federal de Sergipe Doutoranda em Ci ncias M dicas pela Faculdade de Medicina de Ribeir o Preto USP Enfermeira Mestre em Enfermagem Professo
249. enio de salud 87 3 y se dirigian a los servicios de salud para realizar el examen de Papanicolaou 94 3 Entre los motivos indicados para no realizar el examen figuraban pereza falta de tiempo buena salud y malestar Los factores de riesgo predominantes por orden de incidencia uso de anticonceptivos orales 86 5 negaron el uso de preservativos 56 8 y m ltiples parejas 23 0 entre otros menos frecuentes Se concluye que las docentes estudiadas realizaban cuidados preventivos en lo que se refiere al c ncer de cuello uterino a pesar de presentar factores de riesgo importantes Palabras clave Neoplasias del Cuello Uterino Frotis Vaginal Docentes Enfermeira Bacharel graduada pela Universidade Federal de Sergipe E mail enfermeiraisis yahoo com br Enfermeira Pedagoga Mestre em Enfermagem na rea de concentra o Sa de da Mulher UNIFESP Doutoranda pela Faculdade de Medicina de Ribeir o Preto USP Professora assistente III do Departamento de Enfermagem e Nutri o Centro de Ci ncias Biol gicas e da Sa de da Universidade Federal de Sergipe E mail anadorcas usp br ou laurodorcas oi com br Enfermeira Mestre em Enfermagem na rea de concentra o Sa de da Mulher pela UNIFESP Professora adjunta IV do Departamento de Enfermagem e Nutri o Centro de Ci ncias Biol gicas e da Sa de da Universidade Federal de Sergipe E mail amandiadaltro bol com br Enfermeira Mestre em Enfermagem Professora assistente do Departa
250. ens vel a iniciativa pol tica e reflexiva de todos os sujeitos num movimento m tuo de respeito aos direitos e deveres inerentes cidadania Nessa perspectiva importante considerar a corresponsabiliza o do Estado e da sociedade perante a defesa e o atendimento das necessidades sociais as quais incluem a sa de e seus determinantes Corroboramos com Freire ao referir que a Unica maneira de superar a contradi o opressor oprimido mediante a conscientiza o e da pr xis sobre a realidade Assim o empowerment extrapola o repasse de informa o e a indu o de determinados comportamentos ditos como verdades absolutas visando apoiar o individuo coletividade para que possam realizar suas pr prias an lises tomando portanto decis es que considerem corretas e desenvolvendo a consci ncia cr tica e a capacidade de interven o sobre seu processo de viver Nesse sentido o empowerment pode acontecer tanto em n vel coletivo quanto da rela o intersubjetiva ocorrendo em distintos espa os de a o comunit ria sejam eles de promo o preven o cura ou reabilita o da sa de Ao nos reportarmos dimens o subjetiva dos cidad os conv m destacar que algumas profiss es da rea da sa de desempenham suas atividades desconsiderando as quest es subjetivas talvez pela dificuldade que estas possuem de ser quantificadas e compreendidas Vislumbrando a sa de como um direito universal entendemos que de nada
251. entabilidade Durante as entrevistas realizadas para este estudo percebemos que por diversas vezes e em momentos distintos das discuss es sempre havia um apontamento para a necessidade de equil brio Porque o ambiente ele saud vel ele gostoso mas quando equilibrado Quando desequilibrado ele severo contra o nosso bem estar E4 Um equil brio din mico entre as necessidades sociais e a capacidade da natureza de satisfaz las o que se entende por sustentabilidade Esta s ser poss vel com uma mudan a de paradigma Para tanto torna se necess rio o desenvolvimento de novas formas de solidariedade de combate pobreza intoler ncia ao desperd cio levando em conta o bem comum sem violar os direitos individuais Mais uma vez ressalte se que neste estudo somente as pessoas diretamente envolvidas com institui es ambientalistas que abordavam ou discutiam sobre uma poss vel mudan a de paradigma As demais apenas sinalizavam para a necessidade de maior equil brio Com essa altera o de paradigma hoje n s caminhamos para o desenvolvimento das condi es ambientais de sustentabilidade n Que uma que tamb m algo muito interessante que abordado tamb m pelo nosso amigo James Lovelock que escreveu A vingan a de Gaia E1 Na perspectiva da globaliza o da economia de mercado nos moldes conhecidos ser dif cil uma transi o para a sustentabilidade pois h v ria
252. ente bem como os sentimentos que ele faz surgir Utilizamos como estrat gia para descrever a experi ncia de estar internado a realiza o de entrevistas semiestruturadas e gravadas com os clientes internados na ala de Psiquiatria do Hospital das Cl nicas de Mar lia HC O HC ligado Faculdade de Medicina de Mar lia FAMEMA iniciou o processo de constru o de sua Unidade de Interna o Breve no final da d cada de 1980 quando ent o foi criada uma ala diferente pois era separada das outras alas do hospital por uma porta de ferro Isso limitava o acesso aos doentes mentais separando o transtorno mental das doen as f sicas Atualmente a porta de ferro foi substitu da por uma porta convencional sempre trancada a chave A ala composta por sete leitos recebendo prioritariamente clientes em primeiro surto para investiga o diagn stica e clientes com patologias cr nicas em fase agudizada para reavalia o terap utica S o aceitos indiv duos de ambos os sexo e n o h restri o de idade para a interna o O espa o f sico tem como composi o dois quartos grandes com banheiro pr prio onde os clientes s o divididos por sexo um espa o multifuncional reservado s refei es atendimentos mais individualizados e atividades de terapia ocupacional cozinha posto de enfermagem e ambiente de intera o com sof s mesas e aparelhos de som e televis o Ap s o cliente ter sido informado sobre as
253. ente em 98 dos sujeitos investigados no qual se identificou um fen meno que certamente poder ter repercuss o mal fica na sa de e qualidade de vida dos idosos Esse diagn stico ainda se mostrou como um importante ponto de atua o da enfermagem na ESF Por meio das interven es de enfermagem na aten o b sica poder o ser prestadas orienta es claras e objetivas com a utiliza o de estrat gias did ticas no n vel de compreens o dos idosos seus familiares e ou cuidadores a fim minimizar ou solucionar essa problem tica Tamb m foi poss vel compreender que o Regime Terap utico Inadequado implica erros farmacol gicos que exp em a sa de dos idosos a riscos favorecendo o agravamento das suas condi es patol gicas anteriores medicaliza o de v rios f rmacos A esses riscos somam se neglig ncias e erros ocorridos em virtude do d ficit cognitivo dos idosos e da dificuldade de capta o das informa es relacionadas s prescri es dos medicamentos por parte do idoso de seus familiares e ou cuidadores A terapia medicamentosa deve ser enfatizada n o somente no discurso de seguir corretamente a prescri o mas na comunica o interativa e acess vel entre o profissional e o paciente idoso abordando o tratamento medicamentoso e levando em conta as condi es de escolaridade do idoso os custos a presen a de cuidador na fam lia o n mero de comprimidos por dia dentre outros Portanto pos
254. ento de familiares e amigos deve ser realizado desde o pr natal ou por meio de visitas domiciliares Neste estudo tem se como objetivos averiguar a pr tica da amamenta o de pu rperas que levaram seu filho rec m nascido na unidade b sica de sa de para a consulta de enfermagem e avaliar os passos para o sucesso da amamenta o durante a consulta de enfermagem Para que o aleitamento materno exclusivo at os seis meses e complementado at os dois anos de idade seja bem sucedido importante que al m de a m e estar motivada o profissional de sa de principalmente de enfermagem conhe a a hist ria da amamenta o e a observa o de uma mamada durante a consulta para ajudar no sucesso da amamenta o M TODO Trata se de um estudo explorat rio descritivo realizado em uma unidade b sica de sa de do munic pio do Rio de Janeiro que realiza a estrat gia Acolhimento m e beb A amostra foi composta por 13 pu rperas que apresentaram alguma dificuldade no manejo da amamenta o e levaram seus filhos nos primeiros 15 dias ap s a alta hospitalar da maternidade para realizar o teste do pezinho e a vacina BCG A amostra foi utilizada por conveni ncia isto as participantes foram convidadas a participar da pesquisa medida que concordavam com os objetivos propostos no estudo No crit rio de inclus o foram observadas as pu rperas que apresentaram alguma dificuldade no manejo da amamenta o nos primeir
255. ento de los inmunol gicos disposici n inadecuada de vacunas dentro del refrigerador y desconocimiento de la conducta t cnica de limpieza Conclusi n las fallas detectadas pueden comprometer la eficacia de la inmunizaci n La capacitaci n de los profesionales responsables de la conservaci n de los inmunol gicos las condiciones propicias para el trabajo y la construcci n de nuevos conocimientos sobre la red de fr o son fundamentales para adecuar la pr ctica evitando riesgos a la calidad del servicio Palabras clave Refrigeraci n Inmunizaci n Enfermeria Enfermeira Mestre em enfermagem pela UFMG Especialista em Sa de P blica Coordenadora do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de S o Jo o del Rei MG E mail valeria oli oi com br Enfermeira Professora livre docente da Escola de Enfermagem da Universidade de S o Paulo USP E mail ionecarv eerp usp br Enfermeira mestranda UEMG FUNEDI Especialista em Sa de da Fam lia Gerente de Unidade B sica da Secretaria Municipal de Sa de Divin polis MG E mail inesag oi com br Enfermeira doutoranda em Ci ncias da Sa de CPqRR FIOCRUZ Mestre em Enfermagem pela UFMG Docente da Universidade Federal de S o Jo o del Rei MG E mail elietealbano ufsj edu br ou elietealbano cpaqrr fiocruz br Endere o para correspond ncia Val ria Concei o de Oliveira Rua Jos Dem trio Coelho n 909 101 centro Carmo do Cajuru MG Tel 37 3221 1164 Fax 37 3221 1614 won E
256. entos durante la internaci n 4 impresiones sobre el ala y la atenci n 5 influencia de la religi n 6 medicaci n 7 internaciones antiguas en hospitales psiqui tricos y 8 perspectivas para el futuro Los resultados muestran que la enfermedad psiqui trica genera mucho sufrimiento y que cuando se intensifica se torna motivo para la internaci n La relaciones familiares patol gicas y el uso incorrecto de los medicamentos agravan el sufrimiento La religi n fue percibida como un factor que ejerce mucha influencia en los pacientes psiqui tricos ya sea de forma perjudicial o como fuente de confort La internaci n fue relatada como de dif cil aceptaci n al principio sin embargo m s tarde se reconocieron sus beneficios cuando algunos de los entrevistados afirmaron estar m s preparados para volver a convivir en sociedad y pudieron relatar sus expectativas para el futuro Palabras clave Internaci n Compulsoria del Enfermo Mental Terapia Ocupacional Personas con Discapacidad Mental 1 Enfermeira especialista de Sa de Mental pela Universidade Estadual de Londrina UEL respons vel pelas Alas de Psiquiatria e Mol stias Infecciosas do Hospital das Cl nicas de Mar lia FAMEMA E mail rakel camargo gmail com 2 Estudante da 3 s rie de gradua o em Enfermagem da Faculdade de Medicina de Mar lia FAMEMA E mail renatamarques famema br Endere o para correspond ncia Raquel Mori Pires de Camargo Rua Aziz Atalah s n CEP 17
257. er DMB Bartley PJ Ware Jr JE SF 36 Health Survey amp SF Bibliography 3 ed 1988 2000 Lincoln RI Quality Metric Incorporated 2002 230 reme Rev Min Enferm 13 2 225 231 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 230 15 1 2010 16 45 REME v13 n2 pmd 24 IQOL International Quality of Life Assessment IQOLA Project Cited 2007 Mar 20 Avaliable from lt http www iqola org gt 25 Ware JE Kosinski M Keller SK SF 36 Physical and mental health summary scales a user s manual Boston MA Health Institute 1994 26 Fernandez LJA Siegrist J Hernandez MR Broer M Cuetoespinar A A study of quality of life on rural hypertensive patients Comparision with the general population of the same environment J Clin Epidemiol 1994 47 1373 80 27 Silqueira SMF O question rio gen rico SR 36 como instrumento de mensura o da qualidade de vida relacionada a sa de de pacientes hipertensos tese Ribeir o Preto Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto da Universidade de S o Paulo 2005 117 p 28 Lima JC Tradu o para o portugu s e valida o do question rio espec fico para avalia o da qualidade de vida em hipertensos de Bulpitt e Fletcher disserta o S o Paulo Escola de Enfermagem da Universidade de S o Paulo 2002 154f 29 Avorn J Everitt De Weiss S Increased antidepressant use in patients prescribed beta blockers JAMA 1986 255 357 60 30 Dimenas E Wiklund Sahlof CG Lindvall KG Olofss
258. er a comunica o entre a equipe de enfermagem e a equipe multiprofissional Estudos apontam a insatisfa o dos enfermeiros com o sistema manual de registro e indicam a necessidade de mudan a nesse modelo Os principais fatores para tal descontentamento s o anota es prec rias ileg veis e subjetivas aus ncia de defini o metodol gica estruturada aus ncia de padroniza o dos registros perda de tempo para escrever o que acarreta O afastamento do paciente o sistema manual de registro limitado e ultrapassado n o satisfazendo a complexidade da assist ncia de enfermagem Tais fatores podem prejudicar a assist ncia da enfermagem Outra desvantagem do registro manual diz respeito dificuldade para a recupera o de dados para fins de pesquisa e an lise O in cio do uso de computadores na rea de enfermagem ocorreu por volta de 1985 Esse sistema foi utilizado inicialmente na rea de educa o quando enfermeiros e professores da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul desenvolveram ferramentas computacionais para o ensino de enfermagem Atualmente a utiliza o da inform tica na enfermagem encontra se em desenvolvimento acelerado tanto em n vel nacional como internacional contribuindo para mudan as nas estruturas organizacionais dos hospitais e de outras institui es de sa de estimulando profundas transforma es medida que os avan os tecnol gicos se tornam mais
259. erap utico relacionado com a complexidade e com os efeitos colaterais Dada a elevada ocorr ncia do fen meno julgamos de extrema import ncia aprofundar o foco investigativo sobre o Regime Terap utico Inadequado considerando que tanto a doen a quanto o uso dos medicamentos est o presentes na vida e no cotidiano das pessoas idosas e que as alternativas para gerenciar essa situa o s o muito particulares dependendo do grau de entendimento do idoso e da fam lia dentre outros fatores Nesse sentido foi levantado outro dado relacionado a esse fen meno que certamente tem influ ncia na ocorr ncia de erros e ou neglig ncia da terap utica medicamentosa qual seja a elevada preval ncia de d ficits cognitivos e motores em decorr ncia do grande percentual dos sujeitos investigados 34 dos idosos eram portadores de patologias cr nicas tais como o acidente vascular cerebral AVC que normalmente resulta em um quadro de morbidade e sequelas redutoras das capacidades sensoriais e motoras Associam se s vari veis levantadas sobre essa problem tica a precariedade das condi es socioecon micas nesses quadros de car ncias nos quais se evidenciam que a maioria dos idosos tem baixa escolaridade e in meros desses sujeitos investigados ficam sozinhos boa parte do dia Todos esses problemas se inter relacionam e potencializam as possibilidades de erros e de consequ ncias mal ficas sa de do idoso Outro aspecto tamb m re
260. ere se que esse conceito esse significado ou ainda essa vis o do meio ambiente a vis o de uma boa parte da sociedade local Infer ncia que pode ser reafirmada com os dados obtidos por meio dos grupos focais deste estudo Antes das duas ltimas d cadas n o se discutiam ou se viam no mundo problemas relacionados ao desenvolvimento pois toda pol tica e governo mundial o almejava Por sua vez esse desenvolvimento foi e entendido por muitos de forma reducionista contemplando apenas o crescimento econ mico e desconsiderando suas outras facetas como a eleva o dos n veis de sa de a educa o e a diminui o das desigualdades n o restrita apenas renda Assim as transforma es mundiais das ltimas d cadas vinculadas degrada o ambiental e crescente desigualdade entre regi es assumiram um lugar de destaque pois de um lado estavam os impactos da crise econ mica da d cada de 1980 e de outro o alarme dado pelos fen menos ambientais globais levando a sociedade a repensar os paradigmas existentes nesse contexto que surge o desenvolvimento sustent vel para dar uma resposta necessidade de 260 remE Rev Min Enferm 13 2 256 265 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 260 15 1 2010 16 46 REME v13 n2 pmd harmonizar os processos ambientais com os socioecon micos maximizando a produ o dos ecossistemas para favorecer as necessidades humanas presentes e futuras Entretanto hoje
261. eres e A m dia do tempo de perman ncia do cateter foi de 10 5 dias com valores m nimos de 3 dias e o m ximo de 17 dias e A cultura da ponta de cateter foi solicitada para todos os cateteres dos quais apenas um o resultado foi positivo Ao concluir este estudo relevante considerar que o tamanho da amostra foi reduzido dada a redu o do per odo da coleta de dados para 30 dias em virtude do calend rio e a eventual redu o das interna es nesse per odo Apesar do reduzido tamanho da amostra estudada verificamos que a predomin ncia de inser o do cateter perif rico central foi em rec m nascidos prematuros em decorr ncia do baixo peso e da necessidade de terapia intravenosa prolongada A taxa de sucesso de inser o do cateter durante a primeira pun o foi de 57 2 contudo necess rio analisar o procedimento de inser o do cateter para diminuir a frequ ncia de pun es venosas e os motivos dos insucessos no procedimento Assim entende se como relevante uma revis o na composi o do cateter utilizado e a possibilidade de testar outras op es por exemplo o cateter de poliuretano Outro dado observado durante o procedimento de inser o foi que todos os cateteres ap s raios x confirmat rios foram tracionados indicativo de que a mensura o realizada previamente inser o n o ocorreu com exatid o A pr tica de infus o de outras drogas concomitantemente com a nutri o parenteral
262. erior de S o Paulo onde o procedimento de inser o do PICC foi introduzido como parte da assist ncia prestada ao rec m nascido desde 2000 por enfermeiras que possuem certifica o para a realiza o do procedimento de inser o do PICC conferida pela Sociedade Brasileira de Enfermeiros em Terapia Intensiva Crit rios de inclus o dos participantes e Rec m nascidos com indica o para inser o do PICC e Rec m nascidos cujo respons vel autorizou sua participa o na pesquisa e Rec m nascidos em que foi poss vel acompanhar todas as etapas propostas nos objetivos Crit rios de exclus o dos participantes e Rec m nascidos que evolu ram para bito e Rec m nascidos que foram transferidos para outra unidade de interna o ou outra institui o hospitalar e Rec m nascidos em que n o foi poss vel acompanhar todas etapas proposta nos objetivos Procedimentos para coleta de dados Como instrumento para a coleta de dados foi utilizado um formul rio desenvolvido pelo pr prio pesquisador com a identifica o e caracteriza o dos rec m nascidos especifica es do PICC intercorr ncias observadas durante o procedimento cuidados relacionados manuten o e remo o tempo de perman ncia e complica es relacionadas Aspectos ticos e legais De acordo com a Resolu o n 196 96 do Minist rio da Sa de Conselho Nacional de Sa de que trata sobre a condu o das pesquisas envolvendo seres
263. es SPSS vers o 11 5 Foi realizada dupla digita o dos dados para sanar poss veis erros Os resultados obtidos frequ ncias foram organizados em tabelas O projeto foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa da UFMG Parecer ETIC n 028 07 Os discentes que concordaram em participar assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido RESULTADOS O software SAE SerSa de O software SAE SerSa de um instrumento tecnol gico patenteado que pode auxiliar na coleta de dados evolu o e plano de cuidados de enfermagem O sistema disponibiliza roteiro de exame f sico padronizado por perfil de pacientes e por especialidade tela para formula o de diagn sticos de enfermagem tela para checagem de cuidados de enfermagem possibilidade de c lculo de vari veis de interesse da enfermagem inclu das em diferentes tipos de escalas conhecidas e validadas na rea de sa de entre elas o n vel de depend ncia dos pacientes que permite o c lculo do dimensionamento de pessoal calculado de acordo com a legisla o do COFEN Apresenta tamb m a possibilidade para o c lculo de risco de forma o de lceras por press o com sugest es de cuidados para preveni las e tela para registro de interven es atividades de enfermagem para subsidiar a prescri o Inicialmente a avalia o e a adequa o conceitual de forma a embasar t cnica e cientificamente os componentes de dados do software SAE SerSa de defini es o
264. es em maior ou menor grau em grande parte dos grupos sociais humanos embora na maioria das vezes estes n o compreendam que seus pensamentos fazem parte de um constructo social Neste estudo pudemos notar que essa era uma realidade tamb m da popula o estudada excetuando se apenas os participantes do grupo diretamente ligado ao meio ambiente que entendiam essa constru o social e sempre se localizavam social e temporalmente Essas condi es ambientais foram demasiado alteradas a partir da Revolu o Industrial n N s temos ali a prolifera o da pr pria esp cie humana entendida como o C ncer de Gaia que segundo Andr Soares considera os seres humanos o pior agente de devasta o da atualidade N s temos inclusive as ind strias que colocam uma quantidade significativa de enxofre na atmosfera o que provoca chuva cida n s temos a o problema dos dejetos urbanos que s o lan ados toneladas nos rios Quer dizer as condi es ambientais elas s o realmente extremamente alteradas pela pr pria a o humana E hoje n s estamos vivendo a as consequ ncias dessa altera o das condi es ambientais E1 reme Rev Min Enferm 13 2 256 265 abr jun 2009 259 15 1 2010 16 46 O significado de meio ambiente na vis o dos atores sociais do munic pio de Muzambinho MG No entanto ressalte se que a rela o de domina o e explora o da natureza pelo homem surgida no per odo renasce
265. es juntos o que possibilitou a elabora o do genograma e do ecomapa O genograma um diagrama que detalha a estrutura e o hist rico familiar fornece informa es sobre os v rios pap is de seus membros e das diferentes gera es O ecomapa um diagrama das rela es entre a fam lia e a comunidade e ajuda a avaliar os apoios e suportes dispon veis e sua utiliza o pela fam lia Esta pesquisa se desenvolveu no per odo de 2004 a 2005 em um Servi o de Nefrologia de uma cidade do sul do Rio Grande do Sul que atende clientes de toda a cidade e munic pios vizinhos que v m em busca de tratamento dial tico Muitos dos clientes atendidos pelo servi o s o acompanhados por seus familiares que aguardam na sala de espera enquanto ocorre a di lise o que foi um facilitador da pesquisa Assim os participantes deste estudo foram tr s familiares e tr s clientes portadores de doen a renal cr nica em tratamento dial tico que frequentavam o servi o Para preservar o anonimato os entrevistados foram identificados por nomes fict cios A an lise dos dados ocorreu em tr s etapas ordena o dos dados que compreende a leitura exaustiva dos relatos o momento da transcri o das entrevistas releitura do material organiza o dos relatos em ordem de classifica o do tema investigado classifica o dos dados momento na qual foram agrupados os temas da pesquisa segundo os objetivos an lise final dos dados profunda
266. esquisa qualitativa em educa o um enfoque fenomenol gico Piracicaba SP UNIMEP 1994 7 Brasil Minist rio da Sa de Conselho Nacional de Sa de Resolu o 196 96 Disp e sobre a pesquisa envolvendo seres humanos 1996 8 Martins J Bicudo MAV A pesquisa qualitativa em psicologia fundamentos e recursos b sicos 22 ed S o Paulo Moraes 1989 9 Brasil Conselho Nacional da Educa o Resolu o CNE CEB n 4 de 8 de dezembro de 1999 Institui as Diretrizes Curriculares para a Educa o Profissional de N vel T cnico Di rio Oficial da Uni o Bras lia 22 de dezembro de 1999 10 Boemer MR Corr a AK Repensando a rela o do enfermeiro com o doente o resgate da singularidade humana In Branco RFGR A rela o com o paciente teoria ensino e pr tica Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2003 11 Hayashi AAM Gisi ML O cuidado de enfermagem no CTI da a o reflex o conscientiza o Texto Contexto Enferm 2000 9 2 824 37 12 Corr a AK Do treinamento do enfermeiro possibilidade da educa o em terapia intensiva Em busca da exist ncia humana Tese Ribeir o Preto Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto Universidade de S o Paulo 2000 212p 13 Martins J Um enfoque fenomenol gico do curr culo educa o como po esis S o Paulo Cortez 1992 14 Brasil Conselho Nacional da Educa o Parecer CNE CEB n 16 de 26 de novembro de 1999 Diretrizes Curriculares para a Educa o Profissional de N
267. estudo bem como a caracter sticas socioecon micas e culturais outras do grupo pelas autoras investigado no estudo comparado 318 loss 19 975 p 0 097 4 661 a pa Apesar da inexist ncia de associac o estat stica significativa entre ser adolescente de escola p blica e privada e atribuir maior ou menor import ncia prevenc o da gravidez precoce p 0 097 97 5 dos adolescentes de escola privada avaliaram como muito importante e nenhum avaliou como pouco importante tendo este ltimo aspecto sido afirmado por 4 1 2 dos adolescentes de escola p blica Destaca se pois que perceber algo como muito importante favor vel a uma tomada de decis o coerente o que no campo da prevenc o da gravidez na adolesc ncia poder suscitar o seu adiamento 270 reme Rev Min Enferm 13 2 266 273 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 270 15 1 2010 16 46 REME v13 n2 pmd TABELA 4 Distribui o do n mero de adolescentes de escolas p blica e privada quanto aos motivos que os levam a usar e a n o usar o preservativo masculino Fortaleza CE 2007 Vari veis Motivos para usar preservativo masculino Dupla prote o H bito de uso desenvolvido Confort vel Gosta de usar Aceita o do parceiro Motivos para n o usar preservativo masculino Interfere no prazer Incomoda Arde esquenta N o quer usar Outros Conhece a sequ ncia de coloca o do preservativo ea o n 188 Sim N o Escola p
268. ev Eletr nica Enferm 2006 8 1 150 60 Data de submiss o 15 7 2008 Data de aprova o 22 6 2009 292 remE Rev Min Enferm 13 2 288 292 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 292 15 1 2010 16 47 REME v13 n2 pmd Relato de Experi ncia INTERNA O PSIQUI TRICA OUVINDO QUEM PASSOU PELA EXPERI NCIA PSYCHIATRIC HOSPITALIZATION LISTENING TO THOSE WHO EXPERIENCED IT INTERNACI N PSIQUI TRICA ESCUCHANDO A QUIEN VIVI LA EXPERIENCIA Raquel Mori Pires de Camargo Renata Marques de Oliveira RESUMO Trata se de um estudo qualitativo de abordagem fenomenol gica com o objetivo de elucidar o fendmeno estar internado em uma ala de psiquiatria de um hospital geral com base no relato de quem o vivenciou Participaram desse estudo oito clientes internados na enfermaria psiqui trica do Hospital das Cl nicas de Mar lia HC por meio de duas entrevistas semiestruturadas gravadas e transcritas A primeira entrevista ocorreu nos primeiros cinco dias de interna o e a segunda pr xima ao momento da alta hospitalar A an lise das entrevistas se deu mediante a uni o das falas concordantes em oito unidades tem ticas 1 hist ria da doen a 2 rela es familiares 3 sentimentos envolvidos durante a interna o 4 impress es sobre a ala e o atendimento 5 influ ncia da religi o 6 medica es 7 interna es antigas em hospitais psiqui tricas e 8 perspectiva para o futuro Os resultados mostram que a doen a psiq
269. exual relation was more frequently referred by teenagers from private schools who also knew better how to use it On the other hand teenagers from public schools reported a more continuous use Teachers from public schools give less advice than those from private ones The reasons to use a condom or not were similar in both groups We conclude that particularities in reproductive and sexual health in these groups should be carefully followed Key words Adolescent Health Pregnancy in Adolescence Sexually Transmitted Diseases RESUMEN Estudio que busca identificar el perfil socioecon mico y ginecol gico obst trico de los adolescentes detectar el uso del preservativo y motivos para usarlo o no investigar la importancia de la prevenci n precoz del embarazo verificar el conocimiento sobre ETS VIH Participaron 347 adolescentes de escuelas p blicas y 209 de escuelas particulares de Fortaleza CE Los datos fueron recogidos en un cuestionario organizados en el SPSS versi n 13 0 Fueron aplicadas pruebas estad sticas de Chi cuadrado y de las probabilidades de la medida Odds Ratio OR No se encontr asociaci n estadistica entre el ser adolescente de la escuela publica y de la particular y de tener vida sexual hijos iniciaci n sexual precoz y multiples compa eros aunque el porcentaje de los dos ltimos fue superior en las escuelas p blicas Los adolescentes de las escuelas particulares relataron con m s frecuencia haber usado preservati
270. fam lia apresentam uma rede de apoio ampla que vai desde o servi o de hemodi lise at a igreja que al m de proporcionar lhe for as para seguir em frente auxilia o com mantimentos e roupas A rela o com a fam lia de sua esposa n o muito fortalecida e a fam lia conta com a ajuda apenas de uma tia da esposa Carlos n o conhece o pai dele a m e falecida e tamb m n o possui irm os n o tendo ningu m de sua fam lia que possa ajud lo Realiza tratamento dial tico h tr s anos GENOGRAMA Familia de Carlos Velhice Carlos 28a Esposa 26a HAS IAC Filha 2a ECOMAPA Fam lia de Carlos Tia da Esposa LEGENDA Padrasto 63a HOMEM MULHER CASAMENTO Padrasto da Esposa LEGENDA V nculos Fortes Vinculos Moderados Vinculos Fracos Rela o conflituosa Servi o de Hemodi lise 196 remE Rev Min Enferm 13 2 193 201 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 196 15 1 2010 16 44 REME v13 n2 pmd Fam lia de Marcelo Marcelo o filho mais velho de tr s irm os A doen a renal passou a fazer parte do cotidiano da fam lia quando ele aos 8 anos de idade consultou com um m dico especialista pois apresentava infec o urin ria frequentemente Aos 13 anos fez transplante renal que acabou malsucedido pois o rim funcionou apenas dois anos Ent o iniciou a hemodi lise e h seis anos realiza esse tratamento Depois do diagn stico da doen a sua fam
271. fficulty of progression The mean time of catheter permanence was 10 5 days and the main indication for removal was end of intravenous therapy 71 4 of the cases Culture of the catheter tip was required for all catheters with positive result for Staphylococcus aureus Key words Catheterization Peripheral Infant Newborn Nursing RESUMEN El cat ter central de inserci n perif rica IPCC ha sido utilizado con la intenci n de mejorar la calidad de la atenci n a los reci n nacidos prematuros El objetivo del presente estudio fue de describir algunas de las variables relacionadas con los procedimientos de integraci n mantenimiento y retirada del cat ter central en reci n nacidos internados en la Unidad de Cuidados Intensivos Se trata de un estudio descriptivo con dise o prospectivo longitudinal realizado en una instituci n privada del interior de S o Paulo Los datos fueron obtenidos mediante observaci n y anotados en prontuarios Antes de comenzar la recogida de datos realizada entre agosto y septiembre de 2008 el proyecto fue aprobado por el Comit de tica en Investigaci n Los participantes del estudio fueron catorce reci n nacidos que atend an a los criterios de inclusi n con edad gestacional predominante de 30 a 34 semanas y peso superior a 1 500 kg La mayor a 57 2 era del sexo femenino y la principal indicaci n para inserci n del cat ter fue nutrici n parenteral parcial El cat ter utilizado era de silicona 1 9Fr
272. fun o do t cnico de enfermagem por exemplo a pr tica de procedimentos invasivos daquele setor hospitalar Todavia o aluno sabe que nessa terapia intensiva os procedimentos s o realizados por um nico profissional que muitas vezes respons vel por dois ou tr s doentes realizando todos os procedimentos necess rios Os estudantes assim acabam desenvolvendo a concep o equivocada de que realizar todos os procedimentos a um mesmo paciente seja o cuidado integral O supervisor do est gio refere se ao cuidado n o em sua complexidade mas na realiza o de procedimentos pontuais que mesmo do ponto de vista biol gico podem n o se integrar at porque h dificuldade do aluno ainda sem experi ncia e agilidade em cuidar do paciente cr tico tendo em vista o elevado n mero de procedimentos a serem realizados em curto espa o de tempo Cabe destacar tamb m que no contexto da terapia intensiva o aprendizado do educando de enfermagem n o contempla a sua compreens o do CTI como parte de um sistema mais amplo Portanto a ideia de que o cuidado integral da pessoa gravemente doente depende de articula es desse setor com os demais n veis de aten o e da amplia o do modo de cuidar em terapia intensiva para al m da t cnica e dos par metros biol gicos n o enfocado suficientemente na forma o O que predomina e reproduzido no contexto da educa o profissional a limitada contextualiza
273. gentino que em 1946 criou o conceito de grupo operativo contribuindo para melhor compreens o e entendimento dos fen menos grupais Com base nas viv ncias na disciplina Grupo Operativo fundamentos te ricos e pr ticos desenvolvida no Programa de P s Gradua o em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul surgiram inquieta es acerca do assunto e o interesse em relacionar o referencial de grupo operativo com as quest es relativas coordena o de grupos na enfermagem Outro aspecto motivador para o desenvolvimento deste artigo foi a escassez de produ es cient ficas para esta abordagem na rea da enfermagem constata o ratificada ap s busca na base de dados BIREME Utilizando como crit rios os descritores deste artigo e as publica es cient ficas nos ltimos dez anos foram encontradas pesquisas voltadas para as quest es operacionais de grupo como o n mero ideal de componentes condi es para realiza o caracter sticas e atribui es do coordenador dentre outros Mesmo considerando esses aspectos importantes para a condu o do processo grupal entende se que abordar a tem tica com base nos pressupostos pichonianos fornecer subs dios para o aprimoramento da pr tica de coordena o de grupos na enfermagem em especial ao enfermeiro como l der de equipe Al m disso auxiliar os sujeitos envolvidos nesse processo a compreender suas a es e a construir sua pr xis colet
274. geral e apurada dos fatos Em todas as circunst ncias e em todos os grupos por m percebemos que o homem continua a ser visto como o centro do universo L gico que tem essa vis o cl ssica que se adotou pra falar de meio ambiente que essa vis o da natureza n Meio ambiente a flora a fauna Mas as condi es ambientais s o as condi es onde a pessoa vive Condi es ambientais s o todos os fatores de todas as reas que influenciam na qualidade de vida da pessoa sa de tr nsito Acessibilidade gua Saneamento b sico JTrabalho Educa o lazer Direitos pol ticos Liberdade de express o Cidadania Condi es ambientais s o todos os fatores que circundam a pessoa ali onde ela vive em todos os sentidos Seria at redundante at dif cil enumerar todos os fatores que influenciam na vida da pessoa n D5 Muito discutimos sobre a necessidade de mudan a de postura das pessoas da exig ncia de criar alternativas para os problemas ambientais que n o s o somente os do ambiente f sico e natural que por sua vez n o est tico mas sim de um sistema din mico que abrange a totalidade da rela o homem natureza Entretanto pouco falamos dos estigmas que j nascem com o pr prio conceito de meio ambiente cujo sentido amplo Se o meio ambiente inclui a defesa do ambiente natural e do social sobretudo diante das quest es econ micas isso imp
275. gundo est o inclu dos os bens materiais culturais e ambientais De maneira geral considera se que a histerectomia interfere na qualidade de vida das mulheres seja por meio dos aspectos subjetivos ou objetivos Entretanto percebe se que as quest es subjetivas apresentam se de maneira mais significativa num processo de histerectomia uma vez que essa pr tica est estreitamente ligada aos valores femininos sexuais e comportamentais Evidencia se que cada mulher apresentou expectativas diferentes diante do processo de histerectomia Nesse sentido cabe ressaltar que as representa es propiciam a familiariza o com o estranho portanto servem tamb m para reduzir a margem de n o comunica o Essa margem reconhecida por meio das ambiguidades das ideias REFER NCIAS da fluidez dos sentidos da incompreens o das imagens e cren as do outro Assim acredita se que problematizar as quest es imbricadas na pr tica da histerectomia possa contribuir para resgatar o estranho e categoriz lo ou seja torn lo conhecido a fim de que a mulher possa ter uma representa o menos traum tica diante da indica o de retirada do tero Tal ideia est baseada no fato de que a maioria das mulheres mesmo aquelas que t m filhos e filhas manifesta inquietudes incertezas e d vidas como At que ponto a histerectomia poder realmente interferir em minha vida CONSIDERA ES FINAIS O estudo realizado diante das re
276. hadas e abertas abrangendo dados sociodemogr fico e econ mico comorbidades uso de medicamentos tempo anos progress o da HAS Para avaliar a QVRS foi utilizado o Medical Outcomes Short Form Health Survey SF 36 na vers o em l ngua portuguesa 2 O SF 36 um instrumento gen rico de avalia o de QVRS com 36 itens distribu dos entre 8 dom nios capacidade funcional 10 aspectos f sicos 4 itens dor 2 itens estado geral de sa de 5 vitalidade 4 aspectos sociais 2 itens aspectos emocionais 3 itens sa de mental 5 itens e mais uma quest o de avalia o comparativa entre as condi es de sa de atual e a de um ano atr s A abrang ncia do escore total do SF 36 de O a 100 0 pior OVRS e 100 melhor QVRS A utiliza o do SF 36 na avalia o do nus das doen as e na compara o de doen as espec ficas com o padr o da popula o geral demonstrada em in meros artigos abrangendo mais de 200 doen as e condi es Dentre essas doen as estudadas a hipertens o arterial est entre as mais frequentes O interesse internacional pelo SF 36 tem aumentado A tradu o do SF 36 foi realizada em mais de 60 pa ses e tem sido tema de destaque em de mais de 800 publica es A escolha do SF 36 para este estudo ocorreu por ser um instrumento traduzido e validado no Brasil bem desenhado multidimensional de f cil e r pida administra o e compreens o e de utiliza o em diversas doe
277. he a remo o Se a resist ncia persistir aplicar curativo oclusivo e aguardar 12 a 24 horas nesse intervalo aplicar compressa morna a cada 6 horas Complica es relacionadas inser o do PICC As principais complica es relacionadas inser o do cateter s o dificuldade de progress o mau posicionamento do cateter hemorragia hematomas arritmia card aca pun o arterial dano e estimula o de nervos A dificuldade de progress o est relacionada com o posicionamento inadequado do paciente mau posicionamento do cateter venoespasmo calibre inadequado do cateter esclerose dissec o de veia pr via fechamento das v lvulas bifurca o venosa e angula o venosa acentuada O mau posicionamento do cateter pode ocorrer pela pr pria anatomia venosa do rec m nascido e mensura o incorreta do cateter Hemorragia e hematomas podem ocorrer em decorr ncia de calibre inadequado da agulha ou c nula introdut ria dist rbio de coagula o terap utica com anticoagulante e inser o traum tica A arritmia card aca provocada pelo deslocamento do cateter para o trio direito ou ventr culo direito Quando isso ocorrer recomenda se tracionar o cateter e realizar radiografia de t rax A pun o arterial ocorre por escolha errada do vaso e pode ser identificada pela cor do sangue pela pulsa o da art ria e expuls o do cateter Danos e est mulos nervosos s o causados pela agulha pelo cate
278. hecidas e valorizadas contribuindo para o melhor enfrentamento dessa pr tica cir rgica al m da preven o de poss veis conflitos pessoais e conjugais Palavras chave Histerectomia Sa de da Mulher Sexualidade ABSTRACT This is a qualitative and exploratory descriptive research that aims to associate the myths desires and taboos of women undergoing hysterectomy preoperative with gender and sexuality questions It is based on the Theory of Social Representations The data were collected through semi structured interviews between April and June of 2006 at the gynecology ambulatory of a University Hospital Thirteen patients were interviewed and data underwent thematic content analysis Most patients had 40 to 45 years seven of them were married and nine had children The most incident pathology was uterine miomatosis The analytics categories obtained were the reason for the consultation the kind of married life and the partner s myths and perceptions of the surgery Motherhood permeated many of the expectations and different perceptions were noted while patients who had children considered it to be a regular surgery and expected it to be the solution for clinical problems those without children associated the surgery with their reproductive potential seeing the uterus as a vital organ to their fulfillment We noticed that the representations related to hysterectomy are based on the significance ofthe uterus as an organ associated with reprod
279. humanos o tipo de abordagem desenvolvida nesta pesquisa se classifica como seus riscos e benef cios ser o traduzidos no acr scimo do pesquisador unidade e popula o estudada por meio da divulga o dos resultados coordena o de enfermagem que poder utiliz los em suas atividades educativas Foram realizados procedimentos adotando princ pios ticos respeitando se a dignidade humana garantido o direito privacidade por meio do sigilo de sua identidade e da institui o na qual se encontram O estudo cumpriu as seguintes etapas e autoriza o da institui o escolhida para a pesquisa e an lise e aprova o por um Comit de tica em Pesquisa com seres humanos da UNIP o que significa que reconhecido pelo Conselho Nacional de Pesquisa com Seres Humanos CONEP apresentado por meio de carta de encaminhamento presid ncia juntamente com afolha de rosto e demais documentos exigidos ANEXOS O per odo da aplica o do instrumento programado para a segunda quinzena de agosto segunda quinzena de setembro de 2008 Procedimentos para an lise Ap s a coleta de informa es os resultados obtidos foram analisados sistematicamente e apresentados sob forma de tabelas A categoriza o foi descrita de acordo com os objetivos espec ficos RESULTADOS E DISCUSS O Caracteriza o dos rec m nascidos submetidos ao procedimento de inser o do cateter perif rico central No per odo de agosto a se
280. ia das representa es sociais Considera se que a abordagem qualitativa implica definir entender e interpretar os sentidos e as significa es dos fen menos para o indiv duo e a sociedade Procedendo primeiramente a uma supera o da sociologia ing nua e do empirismo ela visa penetrar nos significados que os atores sociais compartilham na viv ncia de sua realidade 8 Foram informantes mulheres em pr operat rio de histerectomia usu rias do ambulat rio de ginecologia do Hospital Universit rio Dr Miguel Riet Corr a HU no per odo compreendido entre abril e julho de 2006 Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas gravadas e transcritas na ntegra complementadas por anota es em di rio de campo As falas foram identificadas pelas letras iniciais das informantes acrescidas do n mero correspondente idade cronol gica e da especifica o s f para mulheres sem filhos as e c f com filhos as Como recurso anal tico utilizou se a an lise de conte do na modalidade tematica A operacionaliza o da an lise das representa es da histerectomia e da sexualidade foi constru da com base nas etapas de ordena o dos dados classifica o destes e an lise final durante a qual se elegeram as categorias anal ticas que nortearam a interpreta o dos resultados A pesquisa foi aprovada pelo Comit de tica em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande Processo n 23116 007880
281. iagn sticos propostos pela North American Nursing Diagnosis Association e por Carpenito Os diagn sticos de enfermagem foram ent o quantificados e as frequ ncias absoluta e relativa calculadas Para fins de an lise os resultados foram dispostos em um quadro e interpretados Os aspectos relevantes dos diagn sticos de enfermagem de maior frequ ncia foram discutidos com base na literatura existente sobre o assunto e nas experi ncias das pesquisadoras reme Rev Min Enferm 13 2 232 237 abr jun 2009 233 15 1 2010 16 45 Diagn sticos de enfermagem em gestantes hipertensas RESULTADOS E DISCUSS O Em rela o s caracter sticas das gestantes destacamos a presen a de dois fatores predisponentes O primeiro refere se idade das mulheres pesquisadas entre 20 e 38 anos Os extremos da idade reprodutiva antes de 19 e ap s 35 anos s o acompanhados de maior incid ncia de pr ecl mpsia As mudan as estruturais nos vasos que ocorrem comumente nas pacientes com idade mais avan ada e a primiparidade mais frequente no limite inferior de idade parecem ser os fatores relacionados com a maior incid ncia da doen a nessas faixas et rias Al m disso as mulheres mais jovens geralmente s o primigestas e est o em contato com o vilo corial pela primeira vez o que vai ao encontro da hip tese de haver o envolvimento do sistema imune materno no desenvolvimento da patologia pela ativa o endotelial g
282. iante desse cen rio o Brasil come a a ser considerado um pa s de idosos num movimento inverso de sua pir mide et ria Dessa forma o envelhecimento pode ser entendido como um processo biol gico de diminui o progressiva da reserva funcional dos indiv duos o que em condi es normais n o costuma decorrer em nenhum problema Doen as acidentes e estresse por m podem levar a uma condi o patol gica que requeira assist ncia sistematizada As altera es ocorridas durante o envelhecimento s o fisiol gicas por m o ac mulo delas pode levar limita o na capacidade do idoso em desempenhar as atividades b sicas da vida di ria Desse modo a popula o idosa apresenta dist rbios fisiol gicos e patol gicos que implicam crescente depend ncia Do ponto de vista te rico tal fato demanda aprofundamento de conceitos tais como n veis de preven o paliativismo suporte e apoio social Envelhecer com sa de portanto depende n o somente de fatores gen tico biol gicos mas em parte do contexto social de cujos fatores n o se tem controle Como exemplo temos as doen as t picas da velhice da pobreza do pouco acesso aos servi os preventivos da sa de Nessa perspectiva fundamental que os profissionais da sa de assumam o compromisso de oferecer popula o idosa uma aten o em sa de que priorize aspectos para a promo o de um envelhecimento ativo e saud vel ao mesmo tempo em que planeje
283. ibilidade de nutrientes espec ficos maternos al m de estarem sujeitos a contamina o No Passo 9 saliente se ainda que o uso de f rmulas infantis prejudicam a amamenta o porque diminuem a fome do beb ao intervirem na livre demanda espa ando as mamadas ou reduzindo sua dura o e propiciando o desmame Durante a consulta de enfermagem deve se atentar para as causas do desmame e apoiar a m e para a mudan a de atitude Experi ncias negativas como dificuldades do tipo ingurgitamento mam rio fissuras mastite podem ser risco para o desmame precoce Em rela o alimenta o complementar a crian a recebe leite materno complementado por alimentos s lidos semiss lidos e ou outros l quidos e a alimenta o por mamadeira a crian a recebe l quidos ou alimentos semiss lidos em mamadeira Em rela o ao item 2 sa de e comportamento do beb observamos que 38 4 dos rec m nascidos 5 pesavam entre 2 500 g at 3 g ao nascer sendo que 61 5 8 nasceram prematuros ou com baixo peso Desses apenas 4 ficaram algumas horas na unidade neonatal O nascimento de um beb prematuro ou de baixo peso representa uma situa o de risco n o amamenta o ou ao desmame precoce e os profissionais de sa de principalmente o enfermeiro devem estar atentos a essas situa es a fim de propiciar atitudes favor veis ao aleitamento materno no alojamento conjunto e na unidade neonatal Vale salientar que e
284. icas Aproxima o do educando ao mundo t cnico da terapia intensiva O emergir da sensibilidade do educando no mundo t cnico do CTI O aprendizado em CTI Aproxima o do educando ao mundo t cnico da terapia intensiva Aforma de organiza o da aprendizagem das atividades pr ticas em terapia intensiva faz com que os estudantes divididos em duplas centrem a aten o na realiza o de procedimentos t cnicos com poucas possibilidades de compreend los como parte do cuidado integral Para alguns estudantes s o realizadas atividades mec nicas repetitivas porque parece que assim voc faz as coisas de uma maneira assim mec nica autom tica Porque n o tem mais o que fazer voc faz a medica o porque est prescrito voc faz todos os cuidados A 11 Olha l na escola a gente aprendeu teoria mas aqui na pr tica a gente t vendo melhor porque se eu demorar com um paciente e aqui a gente fica dois alunos pra um paciente imagina se eu cair aqui dentro e tiver que cuidar de tr s de uma vez eu vou acabar que horas Uma hora da tarde E as anota es E os rem dios Aqui voc fica ouvindo e p e em pr tica o que est o falando melhor A 4 Essa forma de organizar a atividade do estudante marcada pela fragmenta o do cuidado sendo muito utilizada em est gios principalmente no ensino profissionalizante em vista da pouca oportunidade de desenvolver as atividades pertinentes
285. imos entre os adolescentes de escola privada 70 41 17 O que caracteriza uma popula o mais desfavor vel economicamente na escola p blica Foi estatisticamente significante ser de escola p blica e apresentar baixa renda p 0 000 Mesmo assim destacamos que 13 6 2 dos 268 remE Rev Min Enferm 13 2 266 273 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 268 15 1 2010 16 46 REME v13 n2 pmd adolescentes de escola p blica apresentaram renda de cinco a dez sal rios m nimos Ser somente estudante foi privil gio maior dos adolescentes de escola privada 196 93 80 contra 295 85 1 dos adolescentes de escola p blica Encontrou se associa o estat stica significante entre ser de escola privada p 0 002 OR 0 3 e ter como ocupa o somente os estudos aspecto que teoricamente define maior oportunidade dos adolescentes de escola privada dedicar se aos estudos Adolescentes de escola privada se declararam cat licos em 73 6 superior aos de escola particular 62 8 os quais se declararam protestantes em 25 4 desta feita superior aos de escola privada que se declararam protestantes em apenas 15 9 Foi estatisticamente significativa a rela o entre religi o e modalidade de escola p 0 049 predominando cat licos na escola privada Em estudo com adolescentes de escolas p blica e privada foram encontrados resultados semelhantes no primeiro grupo 57 3 se afirmaram cat licos e no segundo 61 0
286. ini es emitidas nos artigos Vers o de setembro de 2007 304 remE Rev Min Enferm 13 2 161 312 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 304 15 1 2010 16 47 REME v13 n2 pmd Publication Norms REME REVISTA MINEIRA DE ENFERMAGEM INSTRUCTIONS TO AUTHORS 1 THE MISSION OF THE MINAS GERAIS NURSING MAGAZINE REME REME is a journal of the School of Nursing of the Federal University of Minas Gerais in partnership with schools and undergraduate courses in Nursing in the State of Minas Gerais Brazil Wenceslau Braz School of Nursing Higher Education Foundation of Vale do Sapuca Higher Education Foundation of Passos University Center of East Minas Gerais Nursing College of the Federal University of Juiz de Fora It is a quarterly publication intended to contribute to the production dissemination and use of knowledge produced in nursing and similar fields covering education research and healthcare 2 REME SECTIONS Each quarterly edition is structured as follows Editorial raises relevant issues from the scientific academic political and social setting Research articles with qualitative and quantitative approaches original and unpublished contributing to build knowledge in nursing and associated fields Review of theory critical reviews of literature on important issues of nursing and associated fields Reports of experience descriptions of interventions and experiences on healthcare and education Critical reflection texts
287. inst veis do ponto de vista hemodin mico na qual transcender o modelo de atendimento estritamente biol gico mostra se um grande desafio dada as peculiaridades da pr tica em terapia intensiva no que se refere principalmente sujei o extrema do homem doente ao saber e poder da equipe de sa de Alguns questionamentos t m emergido nesse contexto O que os alunos dos cursos t cnicos apreendem de suas experi ncias de aprendizagem do cuidado ao doente cr tico no per odo de aprendizagem profissional no cen rio do CTI Como essas experi ncias s o relatadas As experi ncias de ensino aprendizagem por eles vividas est o pr ximas ou afastadas da possibilidade de formar trabalhadores para o cuidado integral Esses trabalhadores em forma o estar o apenas reproduzindo o fazer t cnico j dado Ter o cr ticas quanto ao cuidado que ali se desenvolve Estar o sensibilizados para o cuidado Como se sentir o como humanos que cuidam de outros humanos nesse cen rio de aprendizagem trabalho Esses questionamentos t m como foco a perspectiva de aprender a cuidar do ser humano para al m do enfoque t cnico o que fundamental para a constru o do cuidado integral em qualquer unidade de sa de A aproxima o s experi ncias dos alunos de cursos t cnicos no aprendizado do cuidado de doentes cr ticos poder lan ar possibilidades de compreens o sobre os questionamentos anteriormente apontados colocando a pr pria pr
288. instrucional Rev Latinoam Enferm 2006 mar abr 14 2 243 50 13 Cubas MR Albuquerque LM Martins SK N brega MML Avalia o da implanta o do CIPESC em Curitiba Rev Esc Enferm USP 2006 40 2 269 73 Data de submiss o 11 5 2009 Data de aprova o 9 10 2009 192 remE Rev Min Enferm 13 2 183 192 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 192 15 1 2010 16 44 REME v13 n2 pmd AS REDES DE APOIO NO ENFRENTAMENTO DA DOEN A RENAL CR NICA SOCIAL NETWORKS AND SOCIAL SUPPORT FOR PEOPLE DEALING WITH CHRONIC RENAL DISEASE REDES DE APOYO PARA ENFRENTAR LA ENFERMEDAD RENAL CR NICA Eda Schwartz Rosani Manfrin Muniz Andr ia Burille Juliana Graciela Vestena Zillmer Danubia Andressa da Silva Aline Machado Feij Maria Emilia Nunes Bueno RESUMO A doen a renal considerada incur vel e de evolu o progressiva causando ao portador problemas f sicos psicol gicos sociais e econ micos da a necessidade de que o cliente e sua fam lia aprendam a lidar com os sintomas e incapacidade adaptem se ao ambiente hospitalar e aos procedimentos para tratamento bem como estabele am e mantenham rela es harmoniosas com a equipe de sa de O objetivo com este estudo foi conhecer a rede apoiadora utilizada pelo cliente e sua fam lia no enfrentamento da doen a renal cr nica Trata se de uma pesquisa de car ter qualitativo apoiado no referencial da Teoria Ecol gica de Bronfenbrenner desenvolvida na Unidade de N
289. ipa o Cidad Acessibilidade aos Servi os de Sa de Autonomia Pessoal ABSTRACT This study aims to promote a theoretical reflexive thesis on the broad concept of health under the perspective of citizenship it aims to discuss the interrelationship between them and to instigate the reader to critically re think how citizenship could represent health We highlight questions about individual and collective autonomy using the process of empowerment to promote a critical and reflexive awareness of the civil rights To reach such goals we used some ideas proposed by Paulo Freire and Canguilhem which will explicit the individual collective autonomy process to acquire and maintain health and the construction of a social normality seen under the perspective of attention to the rights and duties of a citizen in a responsible relationship between State and population Key words Citizen Participation Health Services Accessibility Personal Autonomy RESUMEN El texto tiene como objetivo realizar un ensayo te rico reflexivo sobre el concepto ampliado de salud desde la perspectiva de la ciudadania proponi ndose a responder cual es la interrelaci n entre ambas y alentar al lector a re pensar criticamente en c mo la ciudadania puede representar la salud Se subrayan asuntos como el aumento de autonomia del individuo colectividad a trav s de la practica utilizando el empoderamiento como herramienta para vislumbrar la conciencia critica y ref
290. ira m xima gorro 3 21 5 3 21 5 3 21 5 m scara avental est ril luvas est reis utiliza o de dois campos no local de pun o escolhido antissepsia do local de pun o escolhido com solu o de cloroexidina alco lica 0 5 saliniza o do cateter prepara o do cumprimento do cateter aplica o do torniquete e realiza o de venopun o retirada da agulha introdutora inser o do cateter teste de permeabilidade do cateteter raios X confirmat rios da posi o da ponta do cateter curativo compressivo com gazes est reis e retirada dos campos Os procedimentos de inser o do cateter central foram realizados por dois profissionais sendo que dos 14 procedimentos observados nove foram inseridos por profissionais capacitados dos quais apenas um procedimento ocorreu quebra de barreira detectada e corrigida Quanto ao posicionamento da ponta do cateter todos foram tracionados ap s raios X confirmat rios beira do leito e localizado no ter o inferior da veia cava superior o que indicou que a mensura o realizada previamente inser o n o ocorreu com exatid o Todos os cateteres utilizados foram de silicone de calibre 1 9 French No procedimento de inser o foram levantados dados relacionados ao n mero de pun es realizadas ao tempo gasto para atingir o objetivo ao local de inser o aos motivos de insucesso nas pun es e s intercorr ncias evidenciadas na implanta o 220 re
291. isadoras realizaram um teste piloto objetivando evitar diverg ncias de entendimento reduzindo a possibilidade desse vi s Os dados foram organizados e sistematizados no programa Epi info vers o 6 0 Este estudo foi realizado com a observ ncia da Resolu o n 196 96 do Conselho Nacional de tica em Pesquisa com Seres Humanos CONEP e aprovado pelo Conselho de tica do Hospital S o Jo o de Deus MG RESULTADOS Os sujeitos da pesquisa foram 70 entrevistados sendo 30 enfermeiros e 70 auxiliares de enfermagem Essa amostra representa 91 da totalidade dos 23 enfermeiros e 64 do total de 73 auxiliares respons veis pela imuniza o nas UBS do munic pio A m dia de idade dos participantes foi de 39 anos sendo a m nima 22 anos e a m xima 62 anos O sexo predominante foi o feminino com 91 4 dos participantes Quanto ao tempo de servi o em sala de vacina 8 entrevistados 11 4 tinham menos de um ano de experi ncia sendo que 4 deles tinham apenas um m s de trabalho 31 participantes 44 3 apresentavam entre 4e 10 anos de experi ncia em sala de vacina e 51 72 9 a maioria possu am experi ncia superior a quatro anos na atividade Verifica se por meio dos resultados que 26 entrevistados 37 1 participaram de capacita o em imuniza o promovida pela Ger ncia Regional de Sa de em parceria com a Secretaria Municipal de Sa de do munic pio Desses 11 s o enfermeiros e 15 s o auxiliares de e
292. isas que ela me fala e fica na minha cabe a por isso eu n o consigo levar nada pra frente Minha m e tem o cora o muito bom s que ela exagera nas palavras dela Estrela Depois que eu fiquei doente ningu m da fam lia nem olhava pra mim Lua Meu pai corria atr s de mim Ele bebia muita pinga e corria atr s de mim pra me matar Minha m e que queria deixar eu morrer porque ela n o tinha condi es de tratar da minemia anemia Terra Eu e meu marido n s n o se d Ele muito assim ingnorante n o sabe conversar comigo Eu t sofrendo tudo culpa dele Terra Nos relatos poss vel verificar que as rela es familiares influenciam muito a vida dos portadores de transtornos psiqui tricos As fam lias que n o conseguem conviver de forma amena com seu ente adoecido contribuem muito para o surgimento de novas crises e mais sofrimento para o portador de doen a mental Portanto para conseguir diminuir os ndices de hospitaliza o fundamental que a fam lia tamb m seja tratada e educada no sentido de aprender a conviver com cada tipo de doen a pois s assim com melhor estrutura familiar o doente encontrar um ambiente que permita o aparecimento n o somente do seu lado adoecido mas tamb m das suas capacidades preservadas Demonstraram os sentimentos envolvidos na interna o As falas dos entrevistados mostraram alguns sentimentos vivenciados na
293. ist rico e social e capaz de propor e opinar nas decis es de sa de para seu cuidado fam lia e coletividade A autonomia e a emancipa o resultam de um processo inovador por meio de uma metodologia problematizadora e de uma reflex o critica Nessa perspectiva acredita se que est impl cito que as pr ticas de sa de colaboram para a constru o e desenvolvimento de h bitos saud veis e de indiv duos respons veis pelas escolhas A pr tica educativa em sa de ferramenta importante para o est mulo ao autocuidado por meio dessa ferramenta que se busca um viver saud vel Como promover a livre escolha e ao mesmo tempo objetivar o esclarecimento sobre o que constitui uma escolha saud vel pela educa o Como aceitar a autonomia das pessoas se n o h o entendimento dos motivos que as levam a tomar certas condutas Muitas vezes essas condutas passam a configurar se de forma radical e assim o motivo de determinadas escolhas n o compreendido Diante dessa constata o reconhece se que preciso ocorrer mudan as nas pr ticas de sa de e para isso preciso mudar o processo de educa o na forma o dos profissionais de sa de Por outro lado a educa o popular colaborou para a autonomia por meio do v nculo estabelecido dos profissionais de sa de com as classes populares desvencilhando as pr ticas autorit rias e normatizadoras visando a uma aten o integral sa de com maior controle
294. istro da temperatura no mapa de controle di rio detectamos que 4 16 das Unidades n o o realizam Encontramos tr s refrigeradores sem a porta do congelador e questionamos as equipes respons veis sobre o fato mas elas n o souberam explicar Em algumas UBSs deste estudo observamos que a temperatura interna do refrigerador no momento da visita n o estava de acordo com o intervalo de seguran a entre 2 a 8 C conforme recomendado pelas normas t cnicas do Manual da Rede de Frio PNI Em dois refrigeradores a temperatura do momento estava em 0 C zero grau e em um a temperatura do momento era de 1 C um grau Quanto limpeza e o degelo do refrigerador de imunobiol gicos 51 4 responderam que realizam a limpeza a cada 15 dias 8 6 n o sabem ou n o responderam e 40 0 dos entrevistados responderam reme Rev Min Enferm 13 2 209 214 abr jun 2009 211 211 15 1 2010 16 45 A conserva o de vacinas em unidades b sicas de sa de de um munic pio da regi o centro oeste de Minas Gerais que realizam o procedimento de acordo com uma periodicidade que n o est em conson ncia com orienta es do PNI Observamos a organiza o da caixa t rmica das 27 UBSs integrantes do estudo dentre as quais duas equipes de PSF utilizam a mesma caixa t rmica e em outras sete UBSs as caixas n o estavam montadas nesse caso utilizamos apenas a observa o do material da caixa utilizada nessas UBSs As caixas t
295. it de tica em Pesquisa da UFMG conforme parecer favor vel do Processo n 0255 0 203 000 07 258 reme Rev Min Enferm 13 2 256 265 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 258 15 1 2010 16 46 REME v13 n2 pmd RESULTADOS E DISCUSS O Todos os grupos entrevistados mostraram uma vis o uniforme sobre meio ambiente Para eles o meio ambiente tudo aquilo de que o homem precisa para viver Em outras palavras tudo aquilo que o homem necessista para sua exist ncia faz parte do meio ambiente S o todas as condi es ambientais ligadas ao ser humano A3 Inclui tudo que a gente precisa no lugar que a gente mora B2 Retomando um pouco da hist ria podemos entender como essa vis o foi se consolidando ao longo do tempo Os fil sofos naturalistas ou da Physis preocupavam se com o cosmo ontol gico e com o princ pio de todas as coisas Al m disso provinha da Physis tudo o que era o que e o que ser Sol Terra astros rvores homens animais e os pr prios deuses n o havendo contraposi o entre natural ps quico e social De acordo ainda com esses mesmos fil sofos os elementos que compunham a physis formariam harmonicamente todas as coisas por meio de for as vivas de reuni o e dispers o A harmonia e o equil brio constituintes da natureza seriam resultados da coexist ncia dessas for as paradoxais que tenderiam uma agrega o e outra desagrega o uma separa o e outra
296. italiza o Imagem corporal perturbada Mudan as do corpo secund rias gesta o Causa inespec fica Padr o de sexualidade alterado Problemas Problemas psicol gicos Amea a real integridade biol gica Volume abdominal aumentado pela gravidez na eliminac o urin ria Relato de alterac o no padr o do sono Verbaliza o de percep o negativa sobre o 4 40 pr prio corpo FATORES RELACIONADOS CARACTER STICAS DEFINIDORAS N 96 RR do parto dear Relato de diminui o nas horas de sono 4 40 Relato de mudan a do comportamento sexual padr o Relato de mudan a do comportamento sexual padr o e aus ncia de libido Volume excessivo Compress o venosa pelo tero Edema nos MMII 4G de liquidos gravidico E Dor aguda Rarities Os uterinae Ro ai Relato verbal do problema 1 musculatura da regi o lombar Mudan a ambiental recente nos padr es habituais de comida e alimenta o e peristaltismo diminu do secund rio gravidez Risco para constipa o Conforto alterado gravidez Processos familiares interrompidos Sa da do companheiro de casa Volume abdominal aumentado pela Relato de desconforto Mudan as no apoio m tuo e de papel o Medo Paro Verbalizac o do problema Conhecimento deficiente sobre seu problema de sa de e Manutenc o ineficaz da sa de foram encontrados em estudos anteriores realizados com gestantes Em uma investigac o
297. ity from Rio Grande do Sul Three relatives answered a semi structured interview and three patients with one respective relative elaborated the ecomap and the genogram of the family Results point to family difficulties in dealing with renal disease and show that relatives neighbors and friends are the main social support source for these patients Spirituality was also seen as a support source and the hemodialysis service was referred as a strong bond Key words Chronic Disease Nursing Social Support Renal Insufficiency Chronic RESUMEN La enfermedad renal considerada como incurable y de evoluci n progresiva le causa problemas f sicos psicol gicos sociales y econ micos a su portador Ademas requiere que el paciente y su familia aprendan a manejar los sintomas y la incapacidad se adapten a los hospitales y a los procedimientos para su tratamiento y que establezcan y mantengan relaciones armoniosas con el equipo de salud El objetivo del presente estudio fue conocer la red de apoyo utilizada por el cliente y su familia para enfrentar la enfermedad renal cr nica Se trata de una investigaci n cualitativa basada en el referente de la Teor a Ecol gica de Bronfenbrenner desarrollada en la Unidad de Nefrologia de un hospital mediano de una ciudad al sur de Rio Grande do Sul en el per odo de 2004 a 2005 En el estudio participaron tres familiares que respondieron a una entrevista semiestructurada y tres usuarios que elaboraron con su respecti
298. ivamente de modo que transformem o cotidiano e lhe recriem o pr prio trabalho UMA APROXIMA O COM O REFERENCIAL DE PICHON RIVIERE Enrique Pichon Rivi re define grupo como um conjunto restrito de pessoas ligadas entre si por constantes de tempo e espaco articuladas por sua m tua representa o interna que se prop e de forma expl cita ou impl cita uma tarefa Nessa concep o as necessidades s o comuns a todos e as pessoas se articulam com a finalidade de alcan ar uma tarefa O grupo em conjunto estabelece v nculos de intensa reciprocidade entre si numa rela o dial tica cont nua que por meio de uma a o educativa modifica os sujeitos durante a intera o A t cnica do grupo operativo foi criada em 1946 quando Pichon Rivi re era respons vel pelo Servicio de Adolescentes del Hospital Neuropsiqui trico de Hombres da Cidade de Buenos Aires Por circunst ncias particulares os profissionais da enfermagem foram dispensados e diante dessa situa o era preciso providenciar pessoal para realizar at mesmo as tarefas mais simples Pichon Rivi re ent o recrutou pacientes adultos do hospital e com base na forma o de indiv duos mediante tarefas determinadas conseguiu obter pessoas capazes de administrar o cuidado comunidade de jovens que ficavam sob a responsabilidade dele A proposta apresentada por Pichon Rivi re para a t cnica de grupos operativos fundamenta se na proposta de ap
299. iver prazeroso da sexualidade independentemente do fato de serem m es Embora as informantes refiram uma vida sexual normal sem especificar em que consiste a chamada normalidade as quest es relacionadas sexualidade mostraram se carregadas de preocupa o e inseguran a com os aspectos relativos vida sexual e afetiva o que pode ser visto nos seguintes fragmentos de fala A minha vida sexual normal Gra as a Deus n o tenho problemas sorriu afetada por causa disso mesmo imagina que meu marido tem meses que n o tem esposa n Porque um m s inteiro Um dia eu estou menstruada A para outro dia Depois dez dias na corrida ent o claro a dif cil mas gra as a Deus ele compreensivo SDS 49 anos c f boa normal a gente se entende n o tem nada Tirando esse problema da dor do sangramento O inc modo horr vel tamb m pois quando eu vou ter rela o com o meu namorado fica aquele p nico n d i d i sangra depois fica dois dias sangrando MEFA 43 anos s f Conv m destacar que algumas participantes tinham a esperan a de poder ap s a cirurgia ter uma vida sexual saud vel ou seja viam a cirurgia como uma possibilidade de recuperar uma rela o j desgastada e comprometida tanto pela rotina quanto pela presen a dos sinais e sintomas que advinham do quadro patol gico 252 m remE Rev Min Enferm 13 2 249 255 abr jun 2009 REME v1
300. ks and of the social relationships to make changes Key words Nursing Group Processes Group Structure RESUMEN Desde las organizaciones mas primitivas el ser humano se comporta como un ser gregario y sus experiencas grupales constituyen la base de la formaci n para una identidad individual colectiva y social Los estudios sobre grupos est n presentes en varias reas del conocimento entre ellas la Enfermeria Esta se destaca por un trabajo colectivo continuo sin interrupciones estructurado en equipos cuyo eje de referencia es el enfermero Este profesional como integrante de aquel equipo asume competencias de supervisi n y liderazgo legitimando su rol de coordinador En este art culo proponemos una reflexi n sobre la coordinaci n de grupos basados en el referente del grupo operativo propuesto por Enrique Pich n Rivi re Tales presupuestos permiten el aprendizaje partiendo de las vivencias de cada individuo propiciando el crecimiento grupal en un movimiento dial ctico de construcci n desconstrucci n y reconstrucci n que busca explicitar lo que est impl cito El enfermero al coordinar un grupo debe considerar la compleja red de v nculos y relaciones sociales de la acci n de sus integrantes y as producir cambios Palabras clave Enfermeria Procesos de Grupo Estructura de Grupo Enfermeira Mestranda do Programa de P s Gradua o da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul PPG ENF UFRGS
301. l Em 50 33 3 consultas observou se a realiza o da mobiliza o uterina o que denota que parte dos profissionais tem priorizado a coleta de material para an lise citopatol gica em lugar da investiga o cuidadosa da condi o ginecol gica da paciente Palpa o Cervical El Mobiliza o Uterina EB Inspe o Vulvar Exame Especular E total GR FICO 2 Distribui o da frequ ncia das etapas do exame p lvico realizadas pelos enfermeiros Aracaju out nov dez 2007 Portanto necess ria a sensibiliza o dos profissionais quanto relev ncia da palpa o cervical e da mobiliza o uterina no exame especular para um exame p lvico preciso que realmente detecte les es em estagio inicial que n o seriam percebidas somente com o exame especular Embora n o tenha sido objeto deste estudo importante frisar a necessidade da observa o minuciosa por parte do profissional de sa de do Monte de V nus al m da disposi o dos fol culos pilosos anatomia dos pequenos e grandes l bios introito vaginal per neo nus e tamb m realizar a palpa o da regi o inguinal Altera es como ves culas e lceras associadas ou n o adenopatia inguinal sugerem presen a de DST constituindo fator contribuinte para o surgimento do c ncer de colo uterino GR FICO 3 Distribui o em percentual dos enfermeiros que forneceram informa
302. l ria Concei o de Oliveira lone Carvalho Pinto In s Alcione Guimaraes Eliete Albano de Azevedo Guimar es RESUMO Introdu o Os imunobiol gicos s o produtos termol beis que necessitam de refrigera o para manter sua capacidade imunizante imprescind vel a manuten o da Rede de Frio para assegurar a qualidade das vacinas disponibilizadas popula o Objetivo Conhecer o processo da manuten o da Rede de Frio das Unidades B sicas de Sa de UBS Material e m todos Estudo descritivo realizado em 26 UBS de um munic pio da Regi o Oeste de Minas Gerais Resultados Defici ncias foram observadas na manuten o da Rede de Frio como n o exclusividade do refrigerador para armazenamento dos imunobiol gicos disposi o inadequada das vacinas no interior do refrigerador e desconhecimento da conduta t cnica de limpeza Conclus o Falhas detectadas podem comprometer a efetividade da imuniza o A capacita o dos profissionais respons veis pela conserva o dos imunobiol gicos as condi es prop cias para o trabalho e a constru o de novos conhecimentos sobre Rede de Frio s o elementos necess rios para adequar a pr tica evitando assim riscos qualidade do servi o Palavras chave Refrigera o Imuniza o Enfermagem ABSTRACT Introduction Vaccine products are thermolabile and must be kept cold to preserve its immunological ability It is therefore primordial to have a good refrigeration sys
303. l Barrio Sat lite Teresina Pl entre septiembre y diciembre de 2007 El diagn stico de mayor incidencia en el grupo investigado fue R gimen Terap utico Inadecuado afectando el 98 de los sujetos A partir de dicho problema se busc rever en la producci n cient fica los principales errores que determinaban el uso inadecuado de medicinas sus consecuencias para la salud y calidad de vida de los ancianos y las acciones de enfermeria que buscaban resolver y o minimizar este problema En el an lisis y discusi n de los datos se identific que el elevado n mero de medicinas y dosis usadas por los ancianos es un riesgo a la salud y a la calidad de vida y que tambi n puede provocar reacciones indeseables relacionadas con la complejidad del r gimen terap utico Otro hallazgo importante es la necesidad de implementar cuidados de enfermeria sistematizados y personalizados Palabras clave Terap utica Salud del Anciano Enfermeria Graduanda do 3 per odo do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Piau UFPI Teresina PI Brasil Graduanda do 8 per odo do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Piau UFPI Teresina PI Brasil Mestranda do Programa de P s Gradua o da Universidade Federal do Piau UFPI Enfermeira da ESF de Teresina Teresina PI Brasil Doutora Professora e Pesquisadora da Universidade Federal do Piau Docente do Departamento de Enfermagem da UFPI da Gradua o e da P s Gradua o no Programa
304. l corrigida ao diagn stico e idade cronol gica no ato de inser o do cateter e Descrever o procedimento de inser o do PICC quanto a n mero de pun es realizadas tempo 218 reme Rev Min Enferm 13 2 215 224 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 218 15 1 2010 16 45 REME v13 n2 pmd gasto para atingir o objetivo local de inser o os motivos de insucesso nas pun es e as intercorr ncias evidenciadas na implanta o e Descrever as pr ticas assistenciais adotadas para a manuten o do PICC referente frequ ncia de curativo realizado tipo de infus o e drogas utilizadas no PICC e Verificar o tempo de perman ncia do cateter indica es de remo o e as complica es que resultam em sua remo o e Verificar os resultados obtidos mediante a cultura da ponta do PICC TRAJET RIA METODOL GICA Desenho do estudo Trata se de um estudo n o experimental descritivo com delineamento longitudinal e coleta prospectiva de dados sobre as pr ticas de inser o manuten o retirada do PICC e complica es relacionadas O principal valor dos estudos com delineamento longitudinal sua capacidade para demonstrar as mudan as ao longo do tempo e a sequ ncia temporal dos fen menos crit rio essencial para o estabelecimento de uma causalidade Local da pesquisa e participantes A pesquisa foi desenvolvida em uma UTIN com 16 leitos divididos em unidades em uma institui o privada no int
305. l da obten o manuten o da sa de e seus determinantes condicionantes Alguns caminhos j t m sido apontados como o empowerment individual comunit rio a conscientiza o dos oprimidos e a constru o de um novo estado de normalidade social al m do respeito simult neo aos direitos e deveres dos cidad os Diante do exposto cabe destacar que os profissionais da sa de exercem papel de grande relev ncia na REFER NCIAS orienta o e instrumentaliza o da popula o sobre seus direitos e deveres contribuindo assim para a constru o de sujeitos sociais pol ticos cr ticos e reflexivos capazes de utilizar a a o e o discurso em benef cio da coletividade Dessa forma no cen rio atual n o basta culpabilizar o Estado preciso o fortalecimento da participa o popular a fim de preservar o exerc cio da cidadania Por isso refletir sobre o tema em quest o deve ser uma constante e medida que esse questionamento for sendo respondido talvez seja poss vel chegarmos satisfa o de nossa interroga o inicial de como a cidadania pode representar a sa de 1 Brasil Minist rio da Sa de 82 Confer ncia Nacional de Sa de Relat rio Final Bras lia Minist rio da Sa de 1986 2 Fernandes JD Oliveira MR Fernandes J Cidadania e qualidade de vida dos portadores de transtornos psiqui tricos contradi es e racionalidade Rev Esc Enferm USP 2003 37 2 35 42 3 Freire P Pol tica e
306. l faz parte restabelecendo rela es no seu ambiente ao realizar a pr xis a o reflex o a o e sendo capaz de superar as adversidades impostas pelo meio e pelo conv vio social Dessa forma os seres humanos lutam contra aquilo que possa constituir se em obst culos ao seu desenvolvimento adotados como norma perante a sociedade a fim de preservarem sua condi o humana Freire referencia que fazer a sociedade oprimida aceitar as imposi es como normais a inten o dos opressores uma vez que n o existe a necessidade expl cita de que o homem possa queira mudar alterar o que normal Visto por essa tica percebemos a necessidade do indiv duo coletividade conscientizar se de sua cidadania a fim de construir uma nova normalidade social mais condizente com suas prioridades A conscientiza o para a cidadania por meio de um processo cr tico e din mico busca o entendimento e a utiliza o da pr xis para alcan ar a autonomia do indiv duo e da coletividade permitindo a obten o de uma sa de consciente imprescind vel que o homem se envolva permanentemente no dom nio pol tico interferindo em sua realidade Estar consciente de seus direitos dentre eles o de ter sa de disponibiliza ao homem condi es para busc lo exigindo do Estado a elabora o e implanta o de pol ticas sociais e econ micas que propiciem o bem estar da popula o Para modificarmos a situa o vigente torna se indisp
307. lado tr s tem ticas Aproxima o do educando ao mundo t cnico da terapia intensiva O emergir da sensibilidade do educando no mundo t cnico do CTI O aprendizado em CTI preciso rever o processo formativo incorporando conhecimentos habilidades e atitudes voltados para a compreens o do CTI no contexto de sa de atual do mundo subjetivo e social do doente cr tico das quest es existenciais Para tal fundamental transcender o treinamento t cnico e construir pr tica educativa condizente com a forma o da pessoa humana Palavras chave Educa o em Enfermagem Unidades de Terapia Intensiva Credenciamento ABSTRACT The aim of this study is to notice the experiences of students following a nursing technical course while learning to provide care for critical patients in the public intensive care context Eleven students from a Professionalizing School of Ribeir o Preto SP were interviewed between July and October 2006 The phenomenological approach technique was used Three themes were built in an articulated manner the student s closeness to the technical intensive care world the student s sensitivity in the technical ICU world and the process of learning in the ICU It is necessary to review the education process by incorporating knowledge abilities and attitudes which allow a better understanding of the ICU in the present health context and in the subjective and social world of the critical patient With such purpose it is essen
308. levante refere se ao elevado n mero de medicamentos e doses utilizado o que se mostra como um risco sa de considerando que a administra o de medicamentos em qualquer faixa reme Rev Min Enferm 13 2 177 182 abr jun 2009 179 179 15 1 2010 16 44 Regime terap utico inadequado em idosos acamados no domic lio et ria pode gerar rea es indesejadas no entanto a incid ncia dessas rea es pode aumentar proporcionalmente com a idade sendo portanto mais grave em idosos Dentre os fatores desencadeadores das rea es indesej veis dos medicamentos para idosos destacam se a complexidade do regime terap utico o excesso de medicamentos prescritos o longo tempo de tratamento inclusive alguns medicamentos devem ser usados por toda vida o d ficit e a dificuldade de assimila o das informa es e orienta es da prescri o tanto por parte do idoso como de sua fam lia e cuidador Esses diferentes problemas levantados podem se somar e assim potencializar a ocorr ncia de eventos adversos ou de agravamento do quadro de morbidade desenvolvendo intercorr ncias que exigem at interna o hospitalar que logicamente seria evitada se o regime terap utico fosse seguido corretamente No tocante ao consumo de medicamentos pelos idosos observa se que envolve maiores riscos do que a popula o adulta pois com envelhecimento o organismo dos idosos produz altera es fisiol gicas tais como diminui
309. lexiva de sus derechos como ciudadanos Para lograr este objetivo utilizamos algunas ideas propuestas por Paulo Freire y Georges Canguilhem que exponen el proceso de autonomia de los individuos colectividad para obtener preservar la salud y construir una normalidad social desde la perspectiva de atender los deberes y derechos de los ciudadanos en una relaci n de corresponsabilidad entre el Estado y la poblaci n Palabras clave Participaci n ciudadana Accesibilidad a los Servicios de Salud Autonom a personal Enfermeira Especialista em Atenc o B sica em Sa de Coletiva pela Escola de Sa de P blica do Rio Grande do Sul ESP SES RS Mestranda do Programa de P s Gradua o em Enfermagem da Funda o Universidade Federal do Rio Grande FURG Bolsista CAPES E mail paulapfovetorial net Enfermeira Especialista em Intensivismo pela Associa o Hospitalar Moinhos de Vento POA Mestranda do Programa de P s Gradua o em Enfermagem da Funda o Universidade Federal do Rio Grande FURG E mail samestoy pop com br Enfermeira Mestranda do Programa de P s Gradua o em Enfermagem da Funda o Universidade Federal do Rio Grande FURG Membro do N cleo de Pesquisa Gerenciamento Ecossist mico em Enfermagem Saude GEES E mail vivimarten ig com br Enfermeira Doutora em Filosofia da Enfermagem Professora Associada do Departamento de Enfermagem da Funda o Universidade Federal do Rio Grande FURG Campus Sa de Rio Grande d
310. leyendas deber n ser lo suficientemente claros y comprensibles a fin de que no haya necesidad de recurrir al texto Las referencias e ilustraciones en el texto deber n mencionarse entre par ntesis con indicaci n de categor a y n mero de la ilustraci n Por ej TAB 1 Las abreviaturas cantidades s mbolos y unidades deber n seguir las Normas Internacionales de Publicaci n Al emplear por primera vez una abreviatura sta debe estar precedida del t rmino o expresi n completos salvo cuando se trate de una unidad de medida com n Las medidas de longitud altura peso y volumen deber n expresarse en unidades del sistema m trico decimal metro kilo litro o sus m ltiplos y subm ltiplos las temperaturas en grados Celsius los valores de presi n arterial en mil metros de mercurio Las abreviaturas y s mbolos deber n seguir los est ndares internacionales Los agradecimientos deber n figurar en un p rrafo separado antes de las referencias 5 SOBRE EL ENV O DE LOS MANUSCRITOS Los manuscritos deber n enviarse juntamente con el oficio de env o nombre de los autores direcci n postal direcci n electr nica y fax as como de la declaraci n de colaboraci n en la realizaci n del trabajo y autorizaci n de transferencia de los derechos de autor para la revista REME Modelo disponible en www enf ufmg br reme php Para los manuscritos resultados de trabajos de investigaci n que involucren seres humanos deber enviarse un
311. lheres gr vidas pois essa uma pr tica comum entre elas Recomenda se aos profissionais de sa de que orientem as mulheres gr vidas sobre os poss veis benef cios das drogas e os potenciais riscos teratog nicos delas reme Rev Min Enferm 13 2 232 237 abr jun 2009 235 15 1 2010 16 45 Diagn sticos de enfermagem em gestantes hipertensas O diagn stico de Ansiedade tamb m encontrado nessa clientela relacionado principalmente s amea as percebidas pelas gestantes sua integridade f sica e do feto tamb m poderia ser minimizado pelas a es de educa o em sa de A ansiedade um problema que n o deve ser subestimado pelo enfermeiro pois hoje se admite a estreita vincula o entre estados de ansiedade e intercorr ncias cl nico obst tricas dentre elas a doen a hipertensiva espec fica da gravidez Esclarecimentos sobre o estado de sa de da gestante e do beb bem como sobre os cuidados que lhes ser o dispensados poderiam tranquilizar a mulher gr vida favorecendo a recupera o e a manuten o da sa de de ambos Recomenda se que o enfermeiro incentive a gestante a empregar as habilidades de enfrentamento da ansiedade usadas por ela no passado Da mesma forma que ensine novas habilidades de enfrentamento como relaxamento e t cnicas de respirac o Mais um diagn stico de enfermagem frequente na clientela estudada foi o de Padr o de sono perturbado encontrado tamb
312. liares Por outro lado algumas mulheres associaram a indica o cir rgica com a possibilidade de al vio dos sinais e sintomas desencadeadores da consulta m dica Pelo sangramento n Eu menstruo dez dias no m s e muita muita quantidade SDS 49 anos c f Essa informante complementa dizendo acreditar que a cirurgia lhe trar al vio dos sintomas Um al vio um al vio Por que isso me prejudica muito a minha qualidade de vida Faz seis meses que eu sangro assim direto direto S com rem dio eu paro de sangrar SDS 49 anos c f Assim foi poss vel compreender que entre as mulheres que haviam passado pela experi ncia da maternidade a cirurgia foi fundamentalmente considerada uma forma de cessar os sangramentos deixar de sentir dor enfim melhorar a qualidade de vida Vida conjugal e afetiva Das representa es emergentes dos relatos a sexualidade caracterizou se como uma dimens o importante provavelmente por permear de maneira significativa os contextos de vida das mulheres em processo de histerectomia Para facilitar a compreens o til resgatar que a sexualidade n o sin nimo de ato sexual tampouco se limita presen a ou aus ncia de orgasmo Ela influencia pensamentos sentimentos a es e intera es que se referem tanto sa de f sica quanto sa de mental Nesse sentido verifica se que para muitas das informantes a sintomatologia era limitante e at impedia um v
313. lica profundas mudan as nos padr es humanos ora vigentes De tal modo verificamos um discurso que levanta quest es bastante pertinentes no que se refere aos conflitos e desejos da atual sociedade no que tange ao meio ambiente At quando E at quando que a sociedade tamb m que n o prioriza o financeiro o econ mico em detrimento do meio ambiente Ent o existem coisas ideais idealizadas mas ser que a sociedade quer mesmo isso A sustentabilidade t ligada a uma mudan a de conceitos e de atitudes e muitas vezes precisa da gente abrir m o do nosso pr prio conforto Ent o a mudan a muito mais profunda do que se imagina Ena hora de abrir m o do conforto Ena hora de tomar o banho quente mais curto Ou o banho frio Ent o eu acho que hora tamb m de fazer perguntas tamb m para a sociedade E2 O mundo contempor neo e capitalista nos convoca a usufruir um aparato jamais existente anteriormente para a satisfa o de todas as reas do bem estar humano Apesar de uma grande massa da popula o mundial permanecer margem dos benef cios do capitalismo globalizante que com sua plasticidade envolve a todos aqueles que t m acesso s suas ben cies n o est o dispostos a abrir m o delas Assim a impress o que temos a de que de certo modo a defesa do meio ambiente seria algo impositivo visto que mesmo em propor es incertas os preju zos humanidade j seriam fato Al m de essa defesa vir co
314. lidade 64 4 dor 70 3 e aspectos f sicos 72 9 Percebe se que os dom nios referentes sa de f sicas afetaram mais a OVRS dos hipertensos que os dom nios referentes sa de mental Esse resultado foi tamb m demonstrado em outros estudos realizados nesta populac o Em estudo realizado na Su cia com o objetivo de comparar a QVRS de hipertensos e n o hipertensos utilizando o SF 36 os autores observaram que os hipertensos apresentaram escores menores em todos os dom nios comparados popula o geral exceto para os componentes aspectos emocionais e sa de mental O dom nio que apresentou menor escore foi estado geral de sa de enquanto o aspecto social apresentou maior escore Em nosso estudo o valor do componente aspecto social tamb m foi o mais elevado entre os oito componentes Em outro estudo tamb m utilizando o SF 36 para avaliar a QVRS de indiv duos com hipertens o os resultados revelaram comprometimento dos sujeitos hipertensos em rela o vitalidade dom nio que apresentou escores menores 56 enquanto que os aspectos sociais apresentaram escores maiores 77 Um estudo desenvolvido com 256 sujeitos hipertensos utilizando o SF 36 objetivando descrever a QVRS dessa popula o revelou tamb m resultados semelhantes o dom nio vitalidade apresentou menores escores 64 7 e o dominio aspectos sociais maiores escores 87 7 Observou se tamb m nos estudos citados escores menores
315. lidade de vida entre adultos hipertensos concluiu se que embora a HAS seja doen a grave que leva a s rias complica es cardiovasculares na vis o do hipertenso sua doen a n o grave e sua qualidade de vida boa Outro estudo com 5 404 pessoas usando o instrumento Medical Outcomes Short Form Health Survey SF 36 mostrou que mesmo com a ideia tradicional de que HAS uma doen a assintomatica pessoas com HAS t m pior qualidade de vida relacionada sa de do que as n o hipertensas Alguns autores afirmam que isso se deve ao fato de perceberem que a sa de deles ir piorar se souberem que s o portadores de uma doen a cr nica 20 Com este trabalho objetivou se avaliar a qualidade de vida relacionada sa de em indiv duos com hipertens o arterial participantes de um grupo de conviv ncia METODOLOGIA Trata se de um estudo descritivo explorat rio de corte transversal e abordagem quantitativa Os dados foram obtidos por meio do cadastro de pacientes com hipertens o arterial do grupo Renascer junto equipe do Centro de Refer ncia de Especialidades e Servi os CRES A popula o deste estudo foi estimada em 180 sujeitos com hipertens o arterial a fim de assegurar melhor representatividade devidamente inscritos no grupo Renascer do Centro de Refer ncia de Especialidades e Servi os CRES do Munic pio de Sacramento MG Dos 180 pacientes com hipertens o arterial 21 foram exclu d
316. liza o de x cara m todo seguro para alimentar rec m nascido o qual al m de n o interferir no mecanismo de suc o do lactente pr tico e de baixo custo Em rela o ao que atrapalhou na amamenta o apenas uma 7 7 respondeu que a desnutri o atrapalhou o processo de aleitamento e uma 7 7 que a equipe de profissionais durante o parto foi quem mais ajudou no incentivo a amamenta o O apoio dos profissionais de sa de e o apoio da fam lia ent o est o associados a uma pr tica positiva da amamentac o Em rela o ao item 6 situa o familiar e social das 13 m es 46 6 6 possuem ajuda para cuidar do beb Podemos observar que apenas 15 4 2 das m es responderam que t m condi es econ micas acima de tr s sal rios m nimos Em rela o ao que os outros dizem sobre amamenta o as 13 m es disseram que o m dico meu meu orientou o leite fraco insuficiente o leite suficiente n o parei de dar o peito tenho consci ncia de que o aleitamento bom conto com o apoio familiar O est mulo e o apoio ao aleitamento materno na consulta de enfermagem desde o pr natal at o p s natal um momento apropriado para a promo o do processo de amamenta o CONCLUS O Para que os profissionais de sa de principalmente os enfermeiros possam apoiar as m es durante a amamenta o devem se mostrar dispon veis aplicar as habilida
317. lleri Ara jo A CONSERVA O DE VACINAS EM UNIDADES B SICAS DE SA DE DE UM MUNIC PIO DA REGI O CENTRO OESTE DE MINAS GERAIS CONSERVATION OF VACCINES IN PRIMARY HEALTH CARE CENTERS FROM A TOWN IN MIDWEST MINAS GERAIS LA CONSERVACI N DE VACUNAS EN LAS UNIDADES B SICAS DE SALUD EN UN MUNICIPIO DE LA REGI N CENTRO OESTE DE MINAS GERAIS Val ria Concei o de Oliveira lone Carvalho Pinto In s Alcione Guimar es Eliete Albano de Azevedo Guimar es O ENFERMEIRO NA PR XIS DE CATETER CENTRAL DE INSER O PERIF RICA EM NEONATO THE NURSE IN THE PRACTICE OF PERIPHERALLY INSERTED CENTRAL CATHETER IN NEONATAL CARE LA ENFERMERA EN LA PRAXIS DEL CAT TER CENTRAL DE INSERCI N PERIF RICA EN EL RECI N NACIDO Edin ia Machado de Freitas Zigmar Borges Nunes QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA SA DE DE INDIV DUOS COM HIPERTENS O ARTERIAL HEALTH RELATED QUALITY OF LIFE AMONG PATIENTS WITH ARTERIAL HYPERTENSION CALIDAD DE VIDA RELACIONADA CON LA SALUD DE INDIVIDUOS CON HIPERTENSI N ARTERIAL Patr cia Magnabosco Maria Suely Nogueira DIAGN STICOS DE ENFERMAGEM EM GESTANTES HIPERTENSAS NURSING DIAGNOSES AMONG PREGNANT PATIENTS WITH HYPERTENSION DIAGN STICOS DE ENFERMERIA EN EMBARAZADAS HIPERTENSAS Annelita Almeida Oliveira Reiners Majoreth Di z Neuma Zamariano Fanaia Teixeira Priscila Maria da Silva Gon alves PR TICAS PREVENTIVAS E FATORES DE RISCO PARA C NCER CERVICOUTERINO ENTRE DOCENTES UNIVERSIT RIAS PREVENTIVE PRACTIC
318. loriza o da mulher aumentando a gama de conhecimentos em rela o s novas conquistas femininas al m principalmente de instigar outro olhar as mulheres em processo de retirada de tero e contribuir significativamente na forma o de nova representa o social da histerectomia 1 Sbroggio AMR Osis MJMD Bedone AJ O significado da retirada do tero para as mulheres um estudo qualitativo Rev Assoc Med Bras 2005 51 5 270 4 2 Brasil Minist rio da Sa de Procedimentos hospitalares do SUS 2005 serial on the Internet 2008 Nov Citado em 2008 Nov 16 Dispon vel em http tabnet datasus gov br cgi tabcgi exe sih cnv pinf def 3 Brasil Minist rio da Sa de Informa es de sa de Citado em 2008 nov 26 Dispon vel em http w3 datasus gov br datasus datasus php area 359A1B375C2D0E0F359G1 9HIJd2L2412MON amp VInclude site infsaude php 254 a reme Rev Min Enferm 13 2 249 255 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 254 15 1 2010 16 46 REME v13 n2 pmd 4 Nunes MPRS Gomes VLO Representa o Social mulher em pr e p s operat rio de histerectomia Il Semin rio Corpo G nero e Sexualidade problematizando pr ticas educativas e culturais Rio Grande FURG UFRGS 2005 5 Brasil Pol tica Nacional de aten o integral sa de mulher princ pios e diretrizes Bras lia Minist rio da Sa de 2004 6 Meyer DE G nero e educa o teoria e pol tica In Louro GL Neckel J Goellner SV o
319. m dispon vel no momento o faz Nas outras 7 46 7 Unidades a organiza o do processo se d por escala mensal de responsabilidade pela sala de vacinas entre os auxiliares de enfermagem Nos PSFs a rotina envolve o enfermeiro e o auxiliar de enfermagem sem necessidade de ou talvez nem se aplique uma escala j que s o apenas um auxiliar e um enfermeiro por equipe DISCUSS O A organiza o do refrigerador conforme orienta o do MS pressup e um conjunto de medidas com o objetivo de manter lhe est vel a temperatura interior A exclusividade do refrigerador uma dessas medidas Neste estudo observamos que dois refrigeradores n o eram exclusivos para o armazenamento de imunobiol gicos Esse resultado contrap e se ao encontrado na literatura que recomenda que os refrigeradores devem ser usados exclusivamente para o armazenamento dos imunobiol gicos Essa detec o grave uma vez que os imunobiol gicos s o produtos termol beis e termossens veis A abertura do refrigerador muitas vezes e por diferentes profissionais os quais nem sempre t m conhecimento da temperatura de vacinas pode levar a oscila es de temperaturas principalmente acima do m ximo permitido Quanto disposi o das vacinas nos refrigeradores a orienta o coloc los nos imunobiol gicos em vasilhame apropriado e a distribui o deles no refrigerador obedece termolabilidade ou seja as vacinas que podem ser congeladas s
320. m paciente que voc pode fazer as coisas sem medo N o porque ele n o pode reclamar porque a gente n o vai fazer as coisas de qualquer jeito mas mais f cil do que com um paciente que est na enfermaria A 9 Quando eu vim trabalhar aqui no HC tinha a vaga pro TMO e pro CTI mas imagina eu tinha medo assusta eu escolhi o TMO Se fosse hoje eu escolheria trabalhar l no CTI mais f cil tem um monte de aparelhos mas mais gostoso A 1 Isso pode nos levar a acreditar que o uso de aparelhagens sofisticadas e t cnicas altamente invasivas por si s s s o desencadeantes da desumanizac o do cuidado Para n s por m n o se trata disso mas sim de considerar que em ess ncia a desumanizac o relaciona se percep o do outro como objeto n o sendo considerada a sua dignidade humana Ou seja h a compreens o de que mais f cil cuidar justamente porque o outro se encontra mais submetido s a es dos profissionais dada a gravidade de sua situa o O paciente assim quando acordado fonte de estresse para os alunos pois mais questionador e pode at mesmo reclamar da demora de um procedimento n o aceitar determinado cuidado Estando ele sedado ou inconsciente essa fonte de estresse n o existe mais pois parece haver ali somente um corpo para ser manipulado ou seja h significativa redu o do homem doente ao corpo biol gico Se o paciente acordado pode ser f
321. m rela o ao sistema de alojamento conjunto 59 2 9 permaneceram com o filho no alojamento conjunto ap s o nascimento enquanto 40 8 4 permaneceram por algumas horas na unidade neonatal O alojamento tem efeitos ben ficos tanto na amamenta o quanto na rela o m e filho O efeito do aleitamento materno pode em parte por causa do alojamento conjunto facilitar a livre demanda 19 Os benef cios do aleitamento materno para as crian as nascidas pr termo s o incontestes mas as taxas de aleitamento materno entre essas crian as ainda s o muito inadequadas 2 A literatura apresenta poucos trabalhos com an lise espec fica do aleitamento materno em crian as de muito baixo peso ao nascer Existe car ncia tanto de propostas de modelos intervencionistas de suporte materno e de incentivo ao aleitamento natural em crian as pr termo como de avalia es com respeito evolu o dessas crian as dada sua maior vulnerabilidade e imaturidade fisiol gica Estrat gias que facilitem suporte tanto para a m e quanto ao rec m nascido precisam ser estimuladas reme Rev Min Enferm 13 2 202 208 abr jun 2009 205 15 1 2010 16 45 Pr ticas de amamenta o de pu rperas na consulta de enfermagem neonatal em unidade b sica de sa de Em rela o diurese e evacua es 61 5 8 responderam que o volume urin rio do seu filho de seis vezes ao dia enquanto 38 4 5 referiram que n o sabiam o n mero de
322. mE Rev Min Enferm 13 2 215 224 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 220 15 1 2010 16 45 REME v13 n2 pmd De acordo com a TAB 4 foram realizadas 43 pun es para a inser o de 13 cateteres sendo que o percentual de sucesso na primeira pun o foi de 57 2 equivalente a 8 cateteres inseridos Na segunda tentativa de pun o foram submetidos pun o venosa 6 rec m nascidos dos quais 1 obteve sucesso 7 1 Na terceira pun o foram submetidos 5 rec m nascidos com sucesso de uma inser o correspondente a 7 1 Foram submetidos quarta pun o venosa 4 rec m nascidos e somente 3 obtiveram sucesso 21 5 Em 1 rec m nascido que foi poss vel a inser o do cateter perif rico central somente na oitava pun o 7 1 TABELA 4 Distribui o da frequ ncia de sucesso na inser o de cateter perif rico central segundo a ordem sequencial das pun es Ribeir o Preto 2008 Ordem sequencial Sucesso na inser o das pun es do cateter central 12 08 57 2 28 01 7 1 32 01 7 1 da 03 21 5 8 01 74 Total 43 14 100 Conforme a TAB 5 a frequ ncia de pun o venosa na inser o do cateter perif rico central foi de 3 1 com valor m nimo de 1 e o m ximo de 8 pun es o que corresponde s recomenda es da SOBETI TABELA 5 Medidas descritivas da distribui o da frequ ncia de pun o venosa na inser o de cateter perif rico central Ribeir o Preto 2008 M dia Moda 31 ATA
323. ma vez s ent o n s tamos acabando com todos os recursos tamos ferindo as condi es ambientais pra viver tudo de uma vez s quer dizer n s temos pouqu ssimos anos de vida se continuarmos assim Quer dizer feriu desrespeitou as condi es b sicas do meio ambiente ou do ambiente ou da natureza para que o homem aproveitasse mais em conforto n o Ent o isso um momento que eu acho que precisa ser questionado o que esse conforto O que o consumismo E tamb m o meio ambiente explorado como est sendo a natureza explorada como est sendo a m e da mis ria D1 Os discursos a seguir nos mostram de forma sint tica que o munic pio estudado teve suas condi es naturais afetadas pelo homem assim como em outras partes do mundo E nos mostra tamb m que da mesma forma que somos capazes de afetar negativamente o ambiente tamb m podemos atingi lo de forma positiva Esses impactos e a es por n s institu dos podem concorrer tanto para destruir quanto para preservar Podem tanto ser impactos pontuais quanto gerais De tal modo a intera o entre as pessoas tem o poder de mitigar ou solucionar os novos problemas que surgem e a eles dar novos rumos H cem anos atr s Muzambinho era um lugar espetacular pra fazer uma lavoura pra plantar tr s rios irrigavam 414 Km gua maravilhosa altitude muito interessante um clima timo e algu m viu isso como um lugar bom pra se plantar pra morar E a
324. meios para prevenir o desenvolvimento de doen as cr nicas Estudos epidemiol gicos t m mostrado que doen as e limita es n o s o consequ ncias inevit veis do envelhecimento e que o uso de servi os preventivos elimina o de fatores de risco e ado o de h bitos de vida saud vel s o importantes determinantes do envelhecimento saud vel No Piau e na capital Teresina esses dados se confirmam visto que a popula o idosa crescente e enfrenta v rios problemas socioecon micos que lhe afetam a sa de e a qualidade de vida necessitando assim de uma assist ncia diferenciada e de qualidade Em Teresina a aten o prim ria sa de vem sendo desenvolvida pelas Equipes da Estrat gia Sa de da Fam lia ESF que cobre mais de 90 da popula o De acordo com pesquisa realizada foram levantados v rios diagn sticos de enfermagem e suas respectivas interven es em uma amostra de 50 idosos cadastrados em ESFs da cidade de Teresina por m dentre eles o que mais se destacou foi o diagn stico de enfermagem controle inadequado do regime terap utico relacionado com a complexidade e aos efeitos colaterais sendo identificado em 98 dos idosos acamados Os diagn sticos foram elaborados levando em considera o a Taxonomia de NANDA que define diagn sticos de enfermagem DE como um julgamento cl nico das respostas do indiv duo da fam lia ou da comunidade a problemas de sa de processos vitais
325. mente nos bancos de dados de enfermagem outras vezes desconhecidas pelos enfermeiros na pr tica cl nica Esse estudo justifica se pela relev ncia da tem tica na atualidade por constituir se a inform tica em tecnologia em desenvolvimento na enfermagem e por contar com docentes discentes e enfermeiros interessados em sistematizar a assist ncia utilizando um software para facilitar a coleta de dados de pacientes o julgamento das necessidades problemas formula o de diagn sticos de enfermagem a proposi o de atividades de enfermagem prescric o e a documenta o da evolu o por meio da informatiza o Nessa perspectiva espera se que este estudo contribua para mostrar a necessidade de mudan as para um sistema mais moderno e que contemple necessidades percebidas por enfermeiros na pr tica cl nica METODOLOGIA Este um estudo descritivo transversal do qual participaram 53 alunos do curso de gradua o em enfermagem O grupo de pesquisadores realizou uma revis o conceitual nos roteiros de identifica o exame f sico e evolu o do software com base em levantamento bibliogr fico e com o intuito de aumentar o embasamento te rico do banco de dados do software Foram feitas corre es inclus es de termos e conceitos Baseando se nesse levantamento e em discuss es com docentes foram realizadas as adapta es necess rias maior adequa o com a realidade te rica e pr tica Para a coleta de dados foram
326. mento na implementa o e na avalia o das pol ticas de sa de e das decis es de tratamento A QV engloba de modo geral a percep o da sa de e seu impacto sobre as dimens es sociais psicol gicas e f sicas No contexto da avalia o de resultados de ensaios cl nicos e na aplica o espec fica da pr tica cl nica que inclui aspectos relacionados sa de mas exclui outros fatores mais gen ricos contemplados na abordagem ampliada do conceito de QV como rendimento liberdade e qualidade do meio ambiente a express o mais usada qualidade de vida relacionada sa de QVRS health related quality of life 81 Na tentativa de distinguir os conceitos de QV e QVRS alguns autores atribuem ao primeiro o significado do bem estar do indiv duo de modo mais generalizado que determinado tanto pelo estado de sa de como por outras vari veis tais como rela es sociais situa o de trabalho dentre outras J QVRS corresponde aos aspectos de sa de valorizados pelas pessoas e que se sobrep em aos componentes da QV geral Explicam os autores que essa rea de sobreposi o compreende os estados de sa de e fun es que s o valorizados pelas pessoas e que influenciam diretamente a percep o subjetiva de bem estar Ressaltam que as medidas de sa de estado e fun o de sa de podem ser categorizadas como aquelas que as pessoas intrinsecamente valorizam por exemplo a habilidade de caminhar sem sentir f
327. mento de sua personalidade e aprimoramento pessoal influenciando o nas escolhas Essas viv ncias constituem a base de forma o para uma identidade individual coletiva e social Os estudos sobre grupo encontram se presentes em diversas reas do conhecimento entre elas a enfermagem diferenciando se apenas quanto ao enfoque e forma de abordagem As atividades grupais nesse cen rio frequentemente s o utilizadas como estrat gias no processo de aprendizagem que possibilitam o aprofundamento de discuss es e a amplia o de conhecimentos nos mais diversos mbitos O trabalho de enfermagem predominantemente coletivo cont nuo ininterrupto nas 24 horas e estruturado em equipes compostas por enfermeiros t cnicos e auxiliares de enfermagem comum observar que na din mica de trabalho dessas equipes o enfermeiro atua como principal articulador das a es individuais e coletivas voltadas para o cuidado para o ensino e para a pesquisa em diferentes contextos Tal papel adv m das compet ncias gerenciais designadas a esse membro do grupo que incluem supervis o e lideran a convergindo para a figura de coordenador de a es coletivas com vista efetiva o do cuidado Para melhor compreender as quest es que emergem da tem tica coordena o de grupos torna se fundamental um referencial te rico metodol gico Neste artigo as reflex es alicer am se nos pressupostos de Enrique Pichon Rivi re psicanalista ar
328. mento de Enfermagem e Nutri o Centro de Ci ncias Biol gicas e da Sa de da Universidade Federal de Sergipe E mail leilaluiza globo com Enfermeiro Acupunturista Professor auxiliar do Departamento de Enfermagem e Nutri o Centro de Ci ncias Biol gicas e da Sa de da Universidade Federal de Sergipe Enfermeiro da Estrat gia de Sa de da Fam lia do munic pio de S o Crist v o SE Docente do curso T cnico em Enfermagem no munic pio de Aracaju SE E mail lincol_vitor hotmail com Endere o para correspond ncia Ana Dorcas de Melo Inagaki Rua Duque de Caxias 167 Ed Montparnasse apto 1202 Bairro S o Jos Aracaju SE CEP 49015 320 N w ES a 238 reme Rev Min Enferm 13 2 238 243 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 238 15 1 2010 16 45 REME v13 n2 pmd INTRODU O O c ncer de colo uterino foi a quarta causa de morte no Brasil em 2003 e atingiu a marca de 7 023 11 mortes causadas por neoplasias em mulheres Para 2008 ser o c ncer com a sexta maior incid ncia prevista e est o estimados 18 680 novos casos da doen a no Brasil Sergipe considerado o Estado do Nordeste com estimativa de maior incid ncia desse c ncer para 2008 24 novos casos em cada 100 mil mulheres O c ncer de colo uterino uma doen a que incide em regi es menos desenvolvidas em mulheres negras e est associada a v rios fatores de risco tais como baixas condi es socioecon micas in cio precoce de ati
329. metidos ao procedimento de inser o do cateter central de inser o perif rica segundo o sexo e o peso ao nascimento Ribeir o Preto 2008 Masculino Peso nasc Feminino RN 2 142 1 500 2 200 g 2 200 2 800 g De acordo com a tabela de caracteriza o dos rec m nascidos em estudo constatou se que a idade gestacional predominante foi de 30 a 34 semanas com peso maior que 1 500 ge menor que 2200 g sendo que dos 14 rec m nascidos 8 s o do sexo feminino o que corresponde ao percentual de 57 2 Esses dados demonstram a predomin ncia da prematuridade na UTIN e a necessidade de acesso venoso central logo ap s o nascimento Em todos rec m nascidos participantes do estudo foram instaladas soroterapias no in cio da terapia intravenosa e a seguir nutri o parenteral parcial O uso de medica es foi diverso antibi ticos anticonvulsivantes drogas vasoativas e psicotr pico fentanil Inser o do cateter perif rico central O procedimento de inser o do cateter perif rico central foi realizado de acordo com as normas da SOBETI sendo feita a monitoriza o pr via do rec m nascido analgesia com fentanil de acordo com o protocolo da institui o para preven o de dor identifica o da veia apropriada posicionamento do paciente verifica o do cumprimento do cateter degerma o do local de inser o com cloroex degermante antissepsia das m os com t cnica cir rgica paramenta o de barre
330. mica 47 54 1 s o qualificadas possuindo mestrado ou doutorado e 40 45 9 possuem apenas gradua o ou especializa o Em rela o ao plano de assist ncia m dica 76 87 3 utilizam a assist ncia privada 8 9 2 utilizam o Sistema nico de Sa de SUS e 3 3 5 n o responderam Para verifica o da pr tica do exame Papanicolaou as docentes foram questionadas quanto ao conv nio de assist ncia sa de que utilizam e sobre a realiza o peri dica do exame citopatol gico conforme demonstrado na TAB 1 TABELA 1 Distribui o das docentes da Universidade Federal de Sergipe de acordo com o tipo de conv nio de assist ncia sa de e a realiza o do exame Papanicolaou Aracaju SE out nov 2007 Realiza periodicamente o Tipo de conv nio de assist ncia sa de PRIVADO Papanicolaou Sim 97 4 94 3 N o 2 3 N o respondeu A respeito do conv nio houve predomin ncia do conv nio privado em rela o ao SUS sendo 76 87 3 professoras atendidas por conv nios privados e apenas 8 9 2 usu rias do SUS Sobre a realiza o do exame Papanicolaou entre as 76 docentes com conv nio privado 74 97 3 disseram que realizam o exame e das 8 docentes atendidas pelo SUS 5 62 5 confirmaram a realiza o As 2 2 3 docentes que referiram n o realizar o exame s o usu rias do SUS O fato de as docentes que participaram do estudo possu rem um conv nio privado revelou
331. mientos referencias tablas notas e ilustraciones REME Rev Min Enf 11 1 99 107 jan mar 2007 106 4 2 Las partes de los manuscritos Los manuscritos deber n tener la siguiente estructura y orden cuando fuere pertinente a p ginas preliminares P gina 1 T tulo y subt tulo en idiomas portugu s ingl s y espa ol Autor es nombre completo profesi n t tulo cargo funci n e instituci n direcci n postal y electr nica del autor responsable para correspondencia Indicaci n de la categor a del art culo investigaci n revisi n te rica relato de experiencia art culo reflexivo ensayo P gina 2 T tulo del art culo en portugu s Resumen y palabras clave Las palabras clave de tres a seis deber n indicarse en conformidad con el DECS Descriptores en ciencias de la salud BIREME disponible en http decs bvs br El resumen deber constar de hasta 250 palabras con espacio simple en letra de tama o 10 reme Rev Min Enferm 13 2 161 312 abr jun 2009 307 307 15 1 2010 16 47 P gina 3 a partir de esta p gina se presentar el contenido del manuscrito precedido del t tulo en portugu s que incluye b Texto introducci n desarrollo material y m todo o descripci n de la metodolog a resultados discusi n y o comentarios conclusiones o consideraciones finales c Agradecimientos opcional d Referencias como se especifica en el punto 4 3 e Anexos si fuere necesario
332. mo algo impositivo outra hip tese que levantamos a de que ela tamb m sentida como um retrocesso Para muitos como se ao defender o meio ambiente em seu sentido figurado o homem voltasse ao Jardim do den ou ainda como se obrigatoriamente f ssemos fazer parte de movimentos como os dos hippies s mbolos at os dias atuais da contracultura No que tange parte social soma se a isso de maneira equivocada a no o de abnega o pois a defesa do social da massa dos exclu dos pode tamb m remeter a uma certa no o da nivela o de classes havendo para muitos a ideia de perda de status e poder Pensar o meio ambiente significa compreender as rela es sociedade natureza ou seja incorporar essa din mica natural e social No momento a compreens o do meio ambiente exige a no o de intera o entre todos os componentes da natureza e do universo humano Ressalte se que h de fato uma intera o do homem com o ambiente seja ele natural ou n o e que se interagem s o partes de um todo Qualquer a o que eu venha a fazer ela t relacionada ao ambiente e de certa forma e vai refletir aonde eu t vivendo D6 Para que haja de fato uma mudan a em rela o a toda problem tica ambiental o homem precisa abandonar reme Rev Min Enferm 13 2 256 265 abr jun 2009 261 261 15 1 2010 16 46 O significado de meio ambiente na vis o dos atores sociais do munic pio de Muzambinho
333. mpo Com a necessidade premente de sistematizar a assist ncia de enfermagem nas institui es p blicas e privadas brasileiras e de garantir o ensino e a aplica o de todas as etapas previstas para a SAE ainda na gradua o realizou se uma revis o conceitual e avalia o do conte do apresentado no software SAE SerSa de e de sua aplicabilidade no ensino da gradua o mediante a implementa o realizada por alunos do curso de gradua o em enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais durante o per odo de ensino cl nico de uma disciplina Espera se com isso contribuir para a implanta o da SAE no cen rio de Belo Horizonte O software utilizado foi desenvolvido para uma unidade hospitalar por uma empresa de tecnologia de informa es em sa de de propriedade de um enfermeiro com dom nio na rea de conhecimento de inform tica Ele foi apresentado a pesquisadores enfermeiros e discentes de enfermagem que desenvolveram pesquisa para validar conceitualmente os componentes do software contribuindo assim para a revis o na maior adequa o do software SAE SerSa de ao preconizado na Resolu o n 272 de 27 de agosto de 2002 do COFEN de forma a atender aos crit rios para acredita o estabelecidos pela Organiza o Nacional de Acredita o ONA O software contempla as etapas da SAE incluindo coleta de dados diagn sticos interven es e evolu o de enfermagem muitas vezes n o inclu das sequencial
334. mpo da sa de CONSIDERA ES FINAIS Tendo em vista a abordagem da sa de sob a perspectiva da cidadania e a tentativa de responder s quest es iniciais deste ensaio te rico reflexivo faremos um retrospecto em rela o concep o ampliada de sa de ao conceito de cidadania e a inter rela o entre ambas O conceito ampliado de sa de n o se restringe acessibilidade aos servi os pois depende tamb m de outros fatores considerados determinantes e condicionantes da sa de tais como a educa o habita o trabalho renda transporte alimenta o lazer e meio ambiente devendo estes ser assegurados pelo Estado J a cidadania por sua vez considerada o exerc cio dos direitos pol tico civis sociais coletivos e relacionados bio tica nos quais est o inseridos justamente os fatores determinantes e condicionantes da sa de Logo a inter rela o entre cidadania e sa de implica o exerc cio do direito a essas condi es com a finalidade maior de alcan ar o bem estar biopsicossocioespiritual 286 remE Rev Min Enferm 13 2 283 287 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 286 15 1 2010 16 47 REME v13 n2 pmd Apesar de esfor os serem mobilizados por representa es populares de trabalhadores e estudantes da rea da sa de parece que esse direito n o tem sido legitimado na pr tica o que nos leva a indagar qual seria ent o o caminho para se efetivar o exerc cio da cidadania em pro
335. n 2005 v 3 Data de submiss o 8 2 2008 Data de aprova o 13 8 2009 reme Rev Min Enferm 13 2 238 243 abr jun 2009 243 243 15 1 2010 16 46 Pr ticas preventivas e fatores de risco para c ncer c rvico uterino entre docentes universit rias AVALIA O DA PR TICA DO EXAME CL NICO P LVICO E DE MAMAS REALIZADOS POR ENFERMEIROS PRACTICAL EVALUATION OF CLINICAL BREAST AND PELVIC EXAMINATION PERFORMED BY NURSES EVALUACI N DE LA PR CTICA DEL EX MEN CL NICO P LVICO Y DE LAS MAMAS EFECTUADA POR ENFERMEROS Leila Lu za Concei o Gon alves Andr a Carla dos Santos Barros Ana Dorcas de Melo Inagaki Ana Cristina Freire Abud RESUMO Com este estudo descritivo explorat rio de abordagem quantitativa teve se como objetivo geral avaliar a pr tica do exame cl nico p lvico e das mamas realizados por enfermeiros em Unidades de Sa de da Fam lia USF A amostra foi composta por 15 enfermeiros do Programa de Sa de da Fam lia PSF da oitava regi o sanit ria de Aracaju e foram observadas 150 consultas ginecol gicas no per odo de outubro a dezembro de 2007 Foram utilizados como instrumentos de pesquisa um roteiro de entrevista estruturada e outro para observa o sistem tica baseado nas normas do Minist rio da Sa de MS Observou se na an lise dos dados que o exame p lvico foi realizado de forma incompleta em 83 7 das consultas Quanto ao exame cl nico das mamas constatou se a n o realiza o em 40
336. n Conocimiento deficiente de su problema de salud Manutenci n ineficaz de la salud Control ineficaz del r gimen terap utico Ansiedad Patr n del sue o alterado Imagen corporal perturbada Modelo de la sexualidad alterado y Volumen excesivo de l quidos La identificaci n de estos diagn sticos permiti vislumbrar los problemas de enfermer a de las embarazadas hipertensas se alando tambi n la necesidad de aumentar la educaci n en salud centrada en esta clientela Palabras clave Hipertensi n Inducida en el Embarazo Diagn sticos de Enfermer a Embarazo de Alto Riesgo 1 Enfermeiras Doutoras Docentes da Universidade Federal de Mato Grosso 2 Graduanda da Universidade Federal de Mato Grosso Endere o para correspond ncia Annelita Almeida Oliveira Reiners Rua Zulmira Canavarros 313 centro CEP 78005 390 Cuiab MT E mail reiners17 hotmail com 232 u REME v13 n2 pmd reme Rev Min Enferm 13 2 232 237 abr jun 2009 232 15 1 2010 16 45 REME v13 n2 pmd INTRODU O A hipertens o arterial HA um grave problema de sa de p blica porque atinge milh es de pessoas em todo o mundo H grupos que por vivenciarem uma situa o especial na vida s o alvo de maior aten o por parte dos profissionais de sa de o caso de mulheres hipertensas quando engravidam A HA afeta entre 5 a 10 das gr vidas da popula o geral sendo mais frequente entre aquelas que apresentam antecedentes de pr
337. n E mail a_lipchen yahoo com br Enfermeira Mestranda do Programa de P s Gradua o em Enfermagem da UFPel Membro do Nuccrin E mail aline feijo yahoo com br Enfermeira Mestranda do Programa de P s Gradua o em Enfermagem da UFPel Membro do Nuccrin E mail me_bueno yahoo com br Endere o para correspond ncia Eda Schwartz Avenida Fernando Os rio 5189 CEP 96065 000 Pelotas RS reme Rev Min Enferm 13 2 193 201 abr jun 2009 193 193 15 1 2010 16 44 As redes de apoio no enfrentamento da doen a renal cr nica INTRODU O Os avan os tecnol gicos das ltimas d cadas determinaram mudan as significativas no modo de vida das popula es influenciando diretamente a expectativa de vida Esse fen meno conhecido como transi o epidemiol gica e tem tra ado um novo perfil populacional em n vel mundial provocando um impacto significativo na sociedade Verifica se por um lado a diminui o da taxa de fecundidade e por outro o volume crescente de doen as cr nicas Entende se por doen as cr nicas n o transmiss veis as enfermidades que apresentam como caracter sticas uma etiologia incerta m ltiplos fatores de risco longos per odos de lat ncia curso prolongado origem n o infecciosa e estarem associadas a defici ncias e incapacidades funcionais Entre as doen as cr nicas est a doen a renal que consiste em perda progressiva e geralmente irrevers vel da fun o dos
338. n as cr nicas al m de tima confiabilidade apresentando de Cronbach de 0 90 em um trabalho realizado com pacientes portadores de artrite A an lise descritiva foi apresentada por meio de tabelas e gr ficos com distribui o de frequ ncia e medidas descritivas como m dia mediana e desvio padr o Para analisar a consist ncia interna das respostas dos dominios do SF 36 foi utilizado alfa lt de Cronbach As correla es entre os dom nios do SF 36 e outras vari veis cont nuas foram calculadas com o teste de correla o de Sperman reme Rev Min Enferm 13 2 225 231 abr jun 2009 227 227 15 1 2010 16 45 Qualidade de vida relacionada sa de de indiv duos com hipertens o arterial Foi utilizado o programa SPSS Windows Statistical Package for Social Science SPSS vers o 11 5 Para a realiza o desta pesquisa foi obtida inicialmente autoriza o da Secretaria Municipal de Sa de de Sacramento MG rg o respons vel pelo grupo de educa o em sa de Posteriormente foi submetida an lise e aprova o do Comit de tica em Pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto da Universidade de S o Paulo Em todas as entrevistas realizadas era entregue ao indiv duo o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido garantindo assim sua autoriza o para a participa o na pesquisa RESULTADOS E DISCUSS O Dos pacientes participantes 98 eram mulheres e 33 homens a maioria idosa 8
339. n mico baixa escolaridade baixa renda familiar e ser mais jovem podem determinar a ades o ou n o da mulher ao exame citopatol gico e colaboram para a n o realiza o do Papanicolau NaTAB 2 est o demonstrados os fatores gineco obst tricos considerados de risco para o c ncer de colo uterino que apresentaram maior frequ ncia entre as docentes que participaram do estudo 240 remE Rev Min Enferm 13 2 238 243 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 240 15 1 2010 16 45 REME v13 n2 pmd TABELA 2 Distribui o das docentes da Universidade Federal de Sergipe de acordo com os antecedentes gineco obst tricos que configuram risco para o c ncer cervical Aracaju SE out nov 2007 ANTECEDENTES GINECO N OBSTETRICOS 1 coito idade anos Entre 10e 15 02 2 3 Entre 16 e 21 48 55 2 Entre 22 e 27 33 37 9 28 anos ou mais 04 4 6 Total 87 100 0 No de parceiros Somente 01 29 33 3 Entre 02 e 05 36 41 4 Entre 06 e 09 112 13 8 10 ou mais 08 9 2 N o respondeu 02 23 TOTAL 87 100 0 1 parto idade anos N o tem filhos 52 59 8 Entre 15 e 20 06 6 9 Entre 21 e 25 05 5 7 Entre 26 e 30 1 12 6 31 anos ou mais 10 11 5 Nao Respondeu 03 3 4 Total 87 100 0 N de gesta es 00 49 56 4 01 13 14 9 02 12 13 8 03 ou mais 13 149 Total 87 100 0 Quanto avalia o dos fatores de risco para o c ncer de colo uterino os mais frequentes foram a multiplicidade de parceiros observada em 20 23
340. n arterial utilizando instrumentos gen ricos de evaluaci n Fue realizado un estudio descriptivo transversal con 131 sujetos con m s de 18 a os diagnosticados con hipertensi n arterial residentes en el munic pio de Sacramento MG registrados en esta comunidad por un per odo m nimo de un a o anterior a la fecha de la entrevista El instrumento utilizado para recoger los datos fue el Medical Outcomes Short Form Health Survey SF 36 Resultados entre los pacientes hab a 98 mujeres y 33 varones la mayor a eran personas mayores 88 67 2 43 entre 60 y 69 a os 32 8 Las dimensiones del SF 36 mejor clasificadas fueron Vitalidad 64 4 y dolor 70 3 y las peores Aspectos sociales 86 7 y capacidad funcional 79 4 Las dimensiones que m s impactaron la CVRS de esta poblaci n fueran las mismas de otros estudios anteriores Conclusi n Los resultados sirven para los profesionales de la salud descubran planifiquen ejecuten y eval en medios efectivos para mejorar la calidad de vida de esta poblaci n Palabras clave Calidad de Vida Hipertensi n Este trabalho apresenta parte dos resultados da disserta o de mestrado Qualidade de vida relacionada a sa de entre hipertensos participantes de um grupo de conviv ncia da autora principal defendido em agosto de 2007 pela Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto USP 1 Enfermeira Mestre em Enfermagem pelo Programa de P s Gradua o do Departamento Enfermagem Geral e Especiali
341. na reforma psiqui trica e na considera o dos doentes mentais como pessoas pertinente acolh los nas enfermarias quando houver necessidade de interna o pois esse local permite equipe olhar com maior zelo para essas hist rias cheias de sofrimento Isso seria mais dif cil nos hospitais psiqui tricos dado o n mero excessivo de clientes internados Quando questionados sobre qual doen a tinham foi evidenciado que apesar de todo o sofrimento citado nas falas acima muitos n o sabiam o que tinham Apenas um paciente soube dizer com certeza o nome da doen a e demonstrou ter conhecimento sobre ela O nome eu n o sei h 12 anos eu tomo medicamento antidepressivo n Nuvem Eu tenho transtorno bipolar muita tristeza d ansiedade Eu tenho s ndrome do p nico medo uma tristeza muito grande Lua Minha m dica falou que eu poderia ter o transtorno bipolar a hoje a psiquiatra falou que n o Estrela De cinco anos pra c me falaram que era esquizofrenia uma doen a do pensamento A eu comecei a procurar informa es sobre isso e de certa forma aprender com a doen a n Cometa Em seus discursos relataram em quais circunst ncias a interna o atual ocorreu Sentia que estavam me perseguindo pela internet pela televis o Eu estava me sentindo mal triste Trov o Eu pendurei sem pensar um fio de extens o grossa e dei um la o no pesco o D uma coisa ruim aqui
342. nal d References as specified in item 4 3 e Appendices if necessary 4 3 Requirements for manuscripts The requirements are those of the International Committee of Medical Journal Editors Vancouver Norm which can be found in full at the following sites Portuguese lt http www bu ufsc br bsccsm vancouver html gt Spanish lt http www enfermeriaencardiologia com formacion vancouver htm gt English lt http www nlm nih gov bsd uniform_requirements html gt References are numbered in the same order in which they are mentioned for the first time in the text Quotations in the text should be numbered in brackets corresponding to the references at the end of the article The titles of journals are abbreviated according to Journals Database Medline Pubmed available at lt http www ncbi nlm nih gov entrez query fcgi db Journals gt or according to the CCN National Collective Catalogue of the IBICT Brazilian Information Institute in Science and Technology available at lt http www ibict br Illustrations should be sent in black and white immediately after the reference in the text according to the tabular presentation norm of IBGE 3 ed of 1993 Under each category they should be numbered sequentially in the text Example TAB 1 FIG 1 GR F 1 Each illustration should have a title and the source Headings and titles should be clear and understandable without the need to consult the text References
343. nal de Imuniza o 1 Brasil Minist rio da Sa de Manual de Rede de Frio 42 ed Bras lia Funda o Nacional de Sa de 2007 2 Brasil Minist rio da Sa de Manual de Rede de Frio 42 ed Bras lia Funda o Nacional de Sa de 2002 3 World Health Organization Study protocol for temperatura montoring in the vaccine cold Chain 2005 Cited 2008 Nov 20 Avaliable from http www who int vaccines documents 4 Aranda CMSS Moraes JC Rede de frio para a conserva o de vacinas em Unidades p blicas do munic pio de S o Paulo conhecimento e pr tica Rev Bras Epidemiol 2006 9 2 172 85 reme Rev Min Enferm 13 2 209 214 abr jun 2009 213 213 15 1 2010 16 45 A conserva o de vacinas em unidades b sicas de sa de de um munic pio da regi o centro oeste de Minas Gerais 5 Molina PO Arbiza PA Vicente RA R bago MLG Pardo JRJ Rojas VD Cadena del fr o para la conservaci n de las vacunas en los centros de atenci n primaria de un area de Madrid mantenimiento y nivel de conocimientos Rev Esp Salud Publica 2002 76 4 333 46 6 Molina PO Rabiza PA Vicente RA Martinez PA Orb iz RV Pardo JRJ Mantenimiento de la cadena del frio para las vacunas uma revision sistematica Gac Sanit 2007 21 4 343 8 7 Escobar EMA Adami NP Silva CV Avalia o da qualidade da Rede de Frio do programa de imuniza o de Vinhedo SP Acta Paul Enferm 2002 15 3 7 14 8 Nelson CM Wibisono H Purwanto
344. ncia da radioterapia oncol gica na vis o de pacientes e familiares cuidadores tese Ribeir o Preto SP Escola de Enfermagem da Universidade de S o Paulo 2008 243p 16 Aquino VV Zago MMF O significado das cren as religiosas para um grupo de pacientes oncol gicos em reabilita o Rev Latinoam Enferm 2007 jan fev 15 1 p 42 7 17 Dyniewicz AM Zanella E Kobus LSG Narrativa de uma cliente com insufici ncia renal cr nica a hist ria oral como estrat gia de pesquisa Rev Eletr nica Enferm 2004 6 2 199 212 18 Lima AFC Gualda DMR Hist ria oral de vida buscando o significado da hemodi lise para o paciente renal cr nico Rev Esc Enferm USP 2001 set 35 3 235 41 19 Bud MLD Resta DG Denardin JM Ressel LB Borges ZN Pr ticas de cuidado em rela o dor A cultura e as alternativas populares Esc Anna Nery Rev Enferm 2008 mar 12 1 90 6 20 Medon a DP Qualidade de vida dos portadores de insufici ncia renal cr nica em tratamento de hemodi lise disserta o Goi s GO Universidade Cat lica de Goi s 2007 164p Data de submiss o 7 5 2009 Data de aprova o 10 10 2009 reme Rev Min Enferm 13 2 193 201 abr jun 2009 201 201 15 1 2010 16 44 PR TICAS DE AMAMENTA O DE PU RPERAS NA CONSULTA DE ENFERMAGEM NEONATAL EM UNIDADE B SICA DE SA DE BREASTFEEDING PRACTICES AMONG POSTPARTUM WOMEN DURING NURSING CONSULTATIONS IN A PRIMARY HEALTH CARE CENTER PR CTICAS DE LA
345. ncontrados HISTORIA DO PACIENTE _ Precau es de contato COGNI O 1 Percep o sensorial sem resposta a est mulos dolorosos ATIVIDADE EXERCICIO deambula o caminha ocasionalm AVAL FUN ES MENTAIS N vel de consci ncia coma m dio Resposta motora responde em estensdo Resposta verbal sons incompreens veis Abertura ocular com estimula o dolorosa Padr o neurol gico severa incapacidade PELE Contato da pele com o len ol com problema Curativo tamanho grande Mobilidade muda ocasionalmente com ajuda Submiss o da pele umidade ocorre constantemente OXIGENA O Respira Com ventilador de volume CIRCULA O Padr o Hemodin mica inst vel DIGEST O ALIMENTA O Nutric o provavelmente inadequada Reflexo tosse vomito deprimido ESTADO REPRODUTOR Gent lia com hipertrofia clitoriana EQUIP MONITORIZA O Equip Monitoriza o com bilispot la x lel x HBH ENF CUID INTERMEDI RIOS USUARIO wilsonat i SETOR Quinto andar HORA DE ENTRADA 16 12 28 iniciar SS A 2 Windows explorer ES manual do usu rio assis YY imagem Paint 133 sar sersadde fevol AS 2 3B OS 1626 FIGURA 2 Tela do software SAE SerSa de para a evolu o dos pacientes O sistema tamb m disponibiliza uma tela para a sinais e sintomas encontrados no
346. nfermagem o que equivale a 52 4 do total de enfermeiros e 30 6 do total de auxiliares de enfermagem entrevistados Os demais participantes 62 9 al m da forma o nunca participaram de qualquer curso em imuniza o Como proposta de investigar o processo da manuten o da Rede de Frio em n vel local passamos observa o direta dos refrigeradores onde s o armazenados os imunobiol gicos nas UBSs Das 27 UBSs visitadas uma equipe de PSF n o possui geladeira e outras duas equipes dividem o espa o f sico e a sala de imuniza o Assim observamos 25 refrigeradores de imunobiol gicos Desses 23 92 s o usados exclusivamente para armazenamento de vacinas e 2 8 s o utilizados tamb m para armazenar material odontol gico Quanto disposi o das vacinas de acordo com a termolabilidade e as distintas reas do refrigerador observamos que 13 52 dos refrigeradores n o o fazem de acordo com as orienta es do Manual Rede de Frio PNI Em 9 36 dos refrigeradores observamos a presen a de objetos na porta como frascos vazios de soro gaveta removida do congelador frascos de insulina protetor labial esponja de limpeza e garrafas de gua colorida Ao verificar o term metro utilizado no interior da geladeira observamos que em 22 88 dos refrigeradores utilizado o term metro de m xima e m nima anal gico Somente em um 4 refrigerador observamos a presen a de term metro linear Quanto ao reg
347. nforme normas do PNI o degelo e a limpeza interna da geladeira tipo dom stica devem ser realizados a cada 15 dias ou quando a camada de gelo atingir 0 5 cm Neste estudo revelou se que 40 dos profissionais desconhecem essa norma Em estudo realizado em Vinhedo SP objetivando avaliar a qualidade da estrutura e do processo de operacionaliza o da Rede de Frio observou se que os refrigeradores eram descongelados e limpos quinzenalmente para manter seu adequado funcionamento As caixas t rmicas s o utilizadas na rotina de imuniza o das UBSs por facilitar a manipula o de um n mero menor de vacinas com seguran a Conforme orienta es do MS as caixas t rmicas podem ser de isopor poliestireno ou de poliuretano sendo que esta prefer vel primeira por tratar se de um material mais espesso o que dificulta a troca de calor com o meio externo Essas caixas tamb m devem ser equipadas com term metro que pode ser digital ou de cabo extensor Quanto ao local este deve proteger a caixa t rmica da incid ncia de raios solares e de quaisquer fontes de calor A import ncia da verifica o da temperatura das caixas t rmicas justifica se pelo fato de as bobinas de gelo funcionarem como receptor de calor do ar e das vacinas Dessa forma quando todo o calorfor transferido para o gelo este come ar a derreter se necessitando da troca de novas bobinas o que n o ocorrer se esta mudan a n o for monitorizada No
348. no dom nio vitalidade que composto de quatro itens relacionados a vigor energia esgotamento e cansa o e escores maiores no dom nio aspectos sociais que composto por dois itens relacionados interfer ncia dos problemas f sicos ou emocionais nas 228 reme Rev Min Enferm 13 2 225 231 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 228 15 1 2010 16 45 REME v13 n2 pmd atividades sociais normais Os resultados foram similares aos do nosso estudo Uma explica o para esses resultados referentes aos valores baixos dos escores do dom nio vitalidade seria a associa o da hipertens o com sintomas de cefaleia ansiedade e astenia Outra explica o seriam os efeitos colaterais dos medicamentos anti hipertensivos como mudan as de humor fadiga e dist rbio do sono Outro estudo mostrou a rela o de alguns sintomas com os n veis press ricos alterados em que pessoas hipertensas com PA diast lica acima de 95 mmHg relataram significantes sintomas de ansiedade e dist rbios do sono mais que pessoas hipertensas lim trofes ou normotensas Por ser a hipertens o uma doen a cr nica e na maioria das vezes considerada assintomatica pelos pacientes a dor n o constitui um sintoma frequente A queixa de dor aparece em decorr ncia de outras patologias ou da presen a das complica es da hipertens o como o infarto agudo do mioc rdio Ainda no estudo desenvolvido com 256 hipertensos a dor ocupou o terceiro
349. nte para os atores sociais pesquisados Como o munic pio foi considerado um espa o de diferen as participaram do estudo todos os secret rios municipais e todas as associa es de bairros rurais e urbanas bem como institui es das reas ambiental e de sa de A coleta de dados se deu por meio de grupos focais e an lise documental Foram realizados seis grupos focais Participaram do estudo 43 representantes das 54 institui es convocadas Os documentos relativos ao tema extra dos dos discursos dos pesquisados foram o objeto da an lise documental Todos os dados obtidos submeteram se an lise do discurso Os resultados mostraram que a maioria dos pesquisados ainda v o meio ambiente de forma fragmentada enfatizando a problem tica dos recursos naturais em detrimento da social Ficou claro tamb m que esses recursos servem para auxiliar a humanidade e que a rela o homem natureza de intera o mas h o dom nio humano Os discursos revelam uma reprodu o n o somente dos pensamentos e discursos da sociedade global mas tamb m do comportamento social desta Consideramos urgente uma re significa o do meio ambiente pois somente quando compreendermos de fato a sua complexidade teremos mudan as mais significativas nesse campo Palavras chave Meio Ambiente Natureza Popula o Sa de ABSTRACT The conception of environment may be responsible for how people deal with environmental problems In general in small towns these
350. nte do adoecer de um de seus membros Assim o encontro com a doen a renal cr nica para a fam lia um momento muito doloroso que traz al m de sentimentos de medo muita ansiedade em rela o ao curso da doen a e poss vel perda do familiar 198 reme Rev Min Enferm 13 2 193 201 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 198 15 1 2010 16 44 REME v13 n2 pmd A doen a cr nica n o afeta somente o paciente mas todos os membros de sua fam lia os quais podem experimentar diversos sentimentos como o estresse e a ansiedade A gravidade da doen a gera na fam lia medo e muito sofrimento podendo dar origem a um estado conhecido como depress o Desse modo o apoio familiar acontece de forma diversa principalmente porque nem sempre a fam lia est preparada para ajudar o seu enfermo e nesse caso na doen a renal cr nica que requer um tratamento t o desgastante s vezes pode ser demais para ela causando sofrimento conforme o observado nos discursos dos familiares medida que a doen a progride v rias mudan as interferem na forma de a fam lia relacionar se entre si refletidas nas limita es que aumentam constantemente com a gravidade da doen a originando muitos conflitos e sofrimento dentro do ambiente familiar Rede de apoio espiritual religiosa A f a espiritualidade a religiosidade tamb m tiveram nfase nas falas dos clientes e familiares sendo vista como uma contribui o e um su
351. ntidade de medica es associadas por n mero de idosos acamados no domic lio Bairro Sat lite Teresina PI 2007 Quantidade de medicamentos N de idosos Usam 01 medica o 04 Usam 02 medica es 18 Usam 03 medica es 10 Usam 04 medica es 09 Usam 05 medica es 04 Usam 06 medica es 02 Usam 07 medica es 01 N o souberam informar a quantidade de medica o 02 Fonte Pesquisa direta Em decorr ncia disso em determinadas situa es as intera es medicamentosas s o causas especiais de rea es indesej veis fazendo com que o uso de medicamentos por idosos tenha uma linha t nue entre risco e benef cio ou seja a elevada utiliza o de medicamentos que podem afetar a qualidade de vida do idoso por outro lado s o esses que em sua maioria ajudam a prolongar a vida Logo o problema n o pode ser atribu do ao consumo do medicamento mas sim irracionalidade de seu uso que exp e o geronto a riscos potenciais que se tornam mais frequentes quando ocorrem inadequac es e erros no regime terap utico Portanto a utiliza o criteriosa e cautelosa dos medicamentos sua correta utiliza o e a orienta o adequada das pessoas idosas e seus familiares s o alguns dos elementos essenciais na manuten o da qualidade de vida do idoso para a promo o de um envelhecimento saud vel 180 remE Rev Min Enferm 13 2 177 182 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 180 15 1 2010 16 44
352. ntista continua a ser o pensamento prevalente da sociedade em que vivemos o que n o foi diferente nos resultados encontrados em nossa pesquisa Na atual sociedade como se tudo existisse apenas para servir ao homem para satisfazer lhe os desejos e necessidades que s o cada vez maiores Essa vis o de mundo que vem de anos atr s tem sido muito discutida e questionada nos mais variados movimentos sociais atuais por m as a es existententes ainda s o pouco efetivas nesse campo Surge a o sofrimento do homem pois este ser n o se sente parte da natureza e portanto n o tem consci ncia da sua participa o nela E do antagonismo em que ora submisso a ela ora seu explorador e dominador surge o conceito de meio ambiente que n o sin nimo de natureza mas abrange os campos sociais culturais econ micos e morais dentre outros decorrentes das atividades humanas na rela o com essa natureza Neste estudo fez se presente esta arraigada vis o de meio ambiente apenas como homem natureza que exalta o cuidado com a fauna a flora e outros elementos naturais e desconsidera campos de a o humana que fazem parte e interferem nessa rela o ou seja as pr ticas sociais humanas Essa vis o mais ecol gica que n o necessariamente exclui o homem mas enfatiza o ecossistema geral de todos os grupos pesquisados e pode ser observada nos trechos dos discursos que se seguem A condi o do meio ambiente quando veio as
353. ntrevistados que n o REFER NCIAS podem ser desconsideradas a fala dos indiv duos mostrando seus anseios e necessidades deve ser valorizada e inclusive fazer parte do plano de assist ncia e tratamento do doente Espera se que este trabalho proporcione melhorias para a enfermaria psiqui trica do Hospital das Cl nicas de Mar lia que sirva de reflex o para os estudantes e profissionais da rea da sa de que apoiam o processo de desinstitucionaliza o e que seja uma fonte de inspira o para a realiza o de mais trabalhos voltados para este tema afinal a pesquisa sempre prossegue nunca estar conclu da pois haver sempre novas verdades a serem desocultadas 2 2 AGRADECIMENTOS Agradecemos o apoio e a colabora o de Ant nio Carlos Siqueira J nior Christian Adriano Garcia Martinez Maria Jos Sanches Marin Rosa Maria Batista Dantas Adalberto Jesus Silva da Rosa e a toda equipe da Ala de Psiquiatria do HC sem os quais este trabalho n o poderia ter sido conclu do 1 Pereira MA Labate RC Farias FLR Refletindo a evolu o hist rica da enfermagem psiqui trica Acta Paul Enferm 1998 11 3 52 9 2 Postel J Qu tel C compiladores Historia de la psiquiatria M xico Fondo de Cultura Econ mica 1993 3 Alexander FG Selesnick ST Hist ria da psiquiatria S o Paulo Ibrasa 1966 4 Soares PFB A psiquiatria no hospital geral resist ncias Rev HCPA Fac Med Univ Fed Rio Gd Sul 1987 7
354. o Dessa forma saliente se a necessidade de o cliente e sua fam lia receberem aten o e dedica o dos profissionais de sa de pois pequenas atitudes podem e mudam significativamente o modo de ver o cuidado prestado Diante desses aspectos coloca se a import ncia de conhecer as redes apoiadoras da fam lia e do cliente renal pois assim pode se direcionar o olhar e as formas de cuidar na doen a renal cr nica 1 Marcon SS Waidman MAP Carreira L Deces rio MN Compartilhando a situa o de doen a o cotidiano de fam lias de pacientes cr nicos In Elsen Marcon SS Silva MRS O viver em fam lia e sua interface com a sa de e a doen a 22 ed Maring Eduem 2004 p 265 81 2 Organiza o Pan Americana da Sa de Iniciativa para conjunto de a es para redu o multifatorial de enfermidades n o transmiss veis Bras lia OPAS 2003 3 Rom o Junior JE Doen a renal cr nica defini o epidemiologia e classifica o J Bras Nefrol 2004 ago 26 3 1 3 4 Zillmer JGV Perfil dos pacientes em tratamento por di lise peritoneal ambulatorial cont nua de agosto de 2006 a agosto de 2007 2007 monografia Pelotas RS Universidade Federal de Pelotas UFPel 2007 5 Silva F Correa Doen a cr nica na inf ncia viv ncia do familiar na hospitaliza o da crian a REME Rev Min Enferm 2006 jan mar 10 1 18 23 6 Schwartz E O viver o adoecer e o cuidar das fam lias de uma comunidade rural do extrem
355. o qual consistia em corrigir os excessos passionais e desvios da norma tica Os doentes foram libertos dos grilh es eram tratados com carinho e tinham suas necessidades f sicas satisfeitas por m permaneceram nos asilos e manic mios por acreditarem que a sociedade e a fam lia eram est mulos negativos Consideravam que o indiv duo estava desequilibrado e o manic mio era o lugar ideal de equil brio reordena o e reeduca o Assim percebe se historicamente que houve grande necessidade de confin los primeiro em pris es depois em asilos e mais adiante em hospitais psiqui tricos de modo que por muito tempo permaneceram exclu dos e marginalizados Afinal tornava se mais f cil esconder aquilo que n o era entendido ou aceito O sofrimento a que os doentes mentais foram submetidos ao longo da hist ria deve se dificuldade humana em lidar com a complexidade das fun es da mente e das diferen as bem como com a proximidade da loucura e da doen a No entanto com a Reforma Psiqui trica iniciada durante a d cada de 1970 na It lia tendo como precursor o psiquiatra Franco Basaglia 1924 1980 uma luz come ou a surgir no fim do t nel para os indiv duos acometidos por doen as da esfera mental Os hospitais psiqui tricos que haviam se transformado em dep sitos de loucos passaram a ser questionados e os maus tratos aos doentes criticados Desse modo surgiram algumas propostas tais como diminuir o tempo
356. o recebendo influ ncia direta dos longos anos de conviv ncia com a doen a do espa o de tempo relativamente prolongado entre cessar o uso de medicamentos e as crises de reca das que n o lhes permitem associar um fato ao outro bem como os efeitos adversos das medica es Quanto falta de ades o s o interessantes as falas de Trov o e de Cometa que se queixam da falta de informa es sobre os medicamentos em uso A melhor estrat gia para melhorar a ades o educar as pessoas nesse sentido dando lhes informa es sobre os medicamentos instruindo as sobre os efeitos colaterais destacando os benef cios em curto e longo prazos e acima de tudo envolvendo os no processo de escolha do melhor medicamento a ser tomado reme Rev Min Enferm 13 2 293 302 abr jun 2009 299 15 1 2010 16 47 Interna o psiqui trica ouvindo quem passou pela experi ncia Interna es anteriores em hospital psiqui trico Alguns entrevistados j haviam sido internados em hospitais psiqui tricos da regi o e contaram essa experi ncia Deus me perdoe mas se algum dia me falar que eu vou pro hospital psiqui trico eu n o vou e vou pra casa do mesmo jeito que eu t Ou eu fugia ou me matava Deus me livre l n o lugar de gente n o Terra Ficar internado aqui de certa forma amenizou a lembran a da interna o em hospital psiqui trico Foi um atenuante para o trauma que eu acredito que
357. o E representantes enumerados de 1 a 4 6 Institui es ligadas de Sa de Foram realizados ao todo seis grupos focais denominados de A aF com um encontro para cada um deles Durante os primeiros momentos dos encontros o objetivo foi orientar os participantes quanto aos procedimentos relacionados pesquisa e ao grupo focal e posteriormente passamos compreens o da problem tica ambiental e de sa de Para subsidiar esse momento da reuni o elaboramos um roteiro sem respostas prefixadas que possibilitou aos entrevistados discorrer sobre condi es ambientais envolvidas no processo sa de doen a da popula o local objeto de nossa tese de doutorado Considerando que este artigo um dos frutos de nossa pesquisa e que o entendimento da rela o sa de e meio ambiente s seria poss vel se entend ssemos o que o meio ambiente para os atores em quest o julgamos de extrema relev ncia compreender qual era para eles o significado de meio ambiente A autora participou de todos os encontros que duraram em torno de duas horas como moderadora e foi apoiada por tr s volunt rios todos residentes no munic pio estudado que foram previamente treinados para a participa o nessa etapa da pesquisa Coube aos referidos volunt rios fazer as anota es necess rias para o entendimento das falas quando no per odo da transcri o dos dados bem como ajudar na distribui o dos materiais necess rios durante a coleta
358. o Jos Rio Preto Cad Sa de P blica 2004 20 172 9 12 Toma TS Monteiro CA Avalia o da promo o do aleitamento materno nas maternidades p blicas e privadas do Munic pio de S o Paulo Rev Sa de P blica 2001 35 5 409 14 13 Sociedade Civil Bem Estar Familiar no Brasil Pesquisa nacional sobre demografia e sa de 1996 22 ed Rio de Janeiro RJ BEMFAM 1999 14 Brasil Minist rio da Sa de Pesquisa de preval ncia do aleitamento materno nas capitais e no Distrito Federal Bras lia Minist rio da Sa de 2001 15 Ferreira L Parada CM Carvalhaes MA Tend ncia do aleitamento materno em munic pio da regi o centro sul do estado de S o Paulo 1995 1999 2004 Rev Nutr 2007 20 265 73 16 Castro IR Silva MA Cardoso LO Dami o JJ Rito RV Engstrom EM Evolu o do aleitamento materno no munic pio do Rio de Janeiro no per odo de 1996 a 2003 Rio Estudos Citado em 2007 fev 05 Dispon vel em http www armazemdedados rio rj gov br arquivos 22 evolu o 20do 20aleitamento 20materno 20de 201996 20a 202003 PDF 17 Oliveira MI Camacho LA Souza IE Promo o prote o e apoio amamenta o na aten o prim ria sa de no Estado do Rio de Janeiro Brasil uma pol tica de sa de p blica baseada em evid ncia Cad Sa de Publica 2005 21 1901 10 18 Brasil Secretaria de Estado de Sa de do Rio de Janeiro Resolu o SES N 2 673 de 02 de mar o de 2005 Rio de Janeiro SES 2005 Citado em 2007 out 0
359. o Sul Brasil E mail cezarvaz vetorial net Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem da Funda o Universidade Federal do Rio Grande FURG Endere o para correspond ncia Paula Pereira de Figueiredo Rua Ilha de Paquet n 109 Bairro Parque Marinha CEP 96215 220 Rio Grande RS Tel 53 32353928 N w ES w reme Rev Min Enferm 13 2 283 287 abr jun 2009 283 283 15 1 2010 16 47 A sa de sob a perspectiva da cidadania INTRODU O Neste texto de car ter te rico reflexivo aborda se o conceito de sa de sob a perspectiva da cidadania tendo como objetivo elucidar a inclus o desta na concep o ampliada de sa de a qual incorpora as condi es de alimenta o habita o educa o renda meio ambiente trabalho transporte emprego lazer liberdade acesso e posse da terra e acesso a servi os de sa de Ao expressar a compreens o que temos de cidadania sua origem etimol gica e conceitual e o seu significado na constru o da sa de e seus nexos procuramos responder s seguintes quest es que fundamentam este estudo O que cidadania Qual a sua inter rela o com a sa de e como pode represent la Permeando a discuss o trazemos sobretudo as ideias de Fernandes et al Freire e Canguilhemy as quais explicitar o respectivamente o conceito de cidadania o processo de autonomia dos indiv duos coletividade para a obten
360. o a nursing consultation in a primary health care center in the city of Rio de Janeiro A specific form was used to collect data Results show that 84 6 n 11 of the patients used both breasts to feed their babies 76 9 n 10 offered unrestricted breastfeeding and 38 4 n 5 referred that breastfeeding time was approximately 20 minutes It is recommended to maintain a support network for postpartum women newborns and their families to provide a successful breastfeeding Key words Breastfeeding Nursing Diagnosis Postpartum Period Infant Newborn RESUMEN Estudio exploratorio descriptivo realizado con el objetivo de investigar la practica de lactancia materna entre pu rperas que llevaron a su hijo reci n nacido a una unidad b sica de salud y evaluar los pasos para amamantar correctamente durante la consulta de enfermer a La muestra reuni a 13 mujeres que llevaron a su hijo para la consulta de enfermer a a una unidad b sica de salud del municipio de Rio de Janeiro con recogida de datos en un formulario Los resultados indicaron que 84 6 11 inform que los ni os se alimentaban de los dos pechos 76 9 10 ofrec an el pecho con frecuencia el 38 4 5 respondi que la duraci n de la lactancia era de cerca de 20 minutos Se recomienda mantener una red de apoyo a la pu rpera al reci n nacido y a su familia para que la lactancia materna se lleve a cabo con xito Palavras clave Lactancia materna Diagn stico de Enfermer a
361. o comuns nesse per odo o ltimo chamado de per odo de adapta o que se desenvolve de maneira gradual e o cliente passa a aceitar as limita es e complica es decorrentes da di lise Nesse per odo pode ocorrer oscila es do estado afetivo do cliente que vivencia momentos de ang stia demonstrando a necessidade de apoio Desse modo quando o familiar tem o apoio e os cuidados da fam lia conviver com a doen a fica mais suavizado e o tratamento torna se menos penoso pois ele tem a seguran a de ter pessoas queridas de prontid o para lhe estender a m o quando necessitar Ainda nesse contexto fica explanado que o envolvimento familiar favorece a forma o de outras redes de apoio sejam para prestar cuidado sejam at mesmo como suporte financeiro O apoio de vizinhos e de pessoas amigas tamb m auxilia no melhor enfrentamento da doen a e do tratamento A fam lia al m de ser o apoio do enfermo tamb m sentiu necessidade de externar o medo de perder seu familiar Tal fato pode ser evidenciado nas declara es a seguir Fiquei assustada Eu n o aceitava Fiz de tudo para ele n o entrar na hemodi lise Familiar de Marcelo No come o foi dificil de aceitar Fiquei apavorado quando vi meu filho nas m quinas Familiar de Samuel Eu n o queria ouvir eu s chorava Pensei que ia perd lo Familiar de Carlos Os discursos revelam o sofrimento da fam lia dia
362. o e educa o em sa de CONSIDERA ES FINAIS Almejando que as a es de educa o em sa de sejam realizadas por meio da substitui o da abordagem comportamental pela abordagem ampla dos problemas de sa de cabe aos docentes criar estrat gias 280 remE Rev Min Enferm 13 2 275 282 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 280 15 1 2010 16 47 REME v13 n2 pmd de ensino aprendizagem nas quais os discentes possam exercitar a autonomia e a liberdade para que criem e aprendam a intervir em diferentes cen rios do cuidar Acredita se nessa aquisi o dos estudantes pois a vida lhes reserva um mundo de trabalho diferente daquele vivido por eles na academia sendo muitas vezes mais exigente com avan os tecnol gicos impondo novo estilo de vida que nem sempre est voltado para os valores humanos e qualidade de vida assim a preocupa o no atendimento das reais necessidades ligadas sa de e considerando a autonomia e o estilo de vida das pessoas Da mesma forma evidenciou se que a promo o da sa de tem sido enfatizada desde a d cada de 1970 tornando se uma preocupa o constante no sentido de fornecer sa de para melhor qualidade de vida Partindo desse princ pio de que a concep o de sa de e doen a tem uma trajet ria hist rica isto constru da de gera o em gera o e que acorreram mudan as significativas nesses conceitos ao longo desse per odo provocadas pela evolu o humana com
363. o e contribui o deste para a SAE por meio de um question rio com perguntas abertas e fechadas Os dados foram coletados por meio de estat stica descritiva Os alunos consideraram o software adequado para o ensino e apresentaram opini o positiva considerando o como um recurso tecnol gico que contribui para a implementa o da SAE Palavras chave Valida o de Programas de Computador Processos de Enfermagem Registros de Enfermagem Tecnologia Educacional Educa o em Enfermagem ABSTRACT This is a cross sectional study that aims to review the concepts of a software used for the systematization of nursing assistance and to assess its applicability for the nursing undergraduate education After one year of use 53 students from the nursing graduation program performed a conceptual review of the components of the software SAE SerSa de The software was evaluated according to criteria such as level of difficulty to handle the framework necessity of help and assistance to use it A questionnaire with open and closed questions was applied Descriptive statistics were used for data analysis The software was considered good for learning and most part of the students had a positive opinion about it The objectives were achieved and the software SAE SerSa de was considered a good technological tool that contributes to the systematization of nursing care Key words Software Validation Nursing Process Nursing Records Educational Technology E
364. o e sa de ensino assist ncia e gerenciamento de equipes Como coordenador de grupo o enfermeiro deve estar preparado para realizar interven es levando em considera o a dial tica grupal ou seja os movimentos que ocorrem nas diferentes etapas vivenciadas coletivamente e assim favorecer a solu o de dilemas visualizando e contribuindo na elabora o e resolu o de contradi es CONSIDERA ES FINAIS A coordena o de grupos pode ser entendida muitas vezes como uma tarefa impositiva e pouco aberta ao di logo O referencial de grupo operativo proposto por Pichon Rivi re possibilita outra maneira de exercer esse papel pautando se pelo di logo pela escuta e pela valoriza o do que est emergindo nesse processo coletivo Ao propor determinada tarefa em um grupo importante a disponibilidade de todos em realiz la Mesmo que aparentemente pare a simples esse processo implica crescimento e mudan a no cotidiano das pessoas envolvidas pressupondo avan os e retrocessos numa troca saud vel de pap is que ocorre em um movimento dial tico A enfermagem como equipe de trabalho vivencia diariamente os conceitos apresentados por Pichon Rivi re nas suas mais diversas pr ticas que abrangem desde a es gerenciais e assistenciais at atividades de educa o e pesquisa Nesse cen rio o enfermeiro atua como eixo de refer ncia desse grupo mas tamb m como membro efetivo e atuante no jogo de pap is que
365. o exame nas mulheres atendidas contemplando suas etapas de acordo com as normas preconizadas pelo Minist rio da Sa de Infere se com base nos resultados apresentados que necess rio que os profissionais sejam sensibilizados capacitados e orientados quanto consulta direcionada mulher enfatizando o compromisso ante o desenvolvimento completo das a es de enfermagem segundo as normas preconizadas pelo MS para detec o precoce do c ncer de colo uterino e de mama uma vez que por meio deste estudo observaram se falhas significativas no cumprimento das a es 1 Molina L Dalben De Luca LA An lise das oportunidades de diagn stico precoce para as neoplasias malignas de mama AMB Rev Assoc Med Br s 2003 49 2 185 90 2 Brasil Minist rio da Sa de Instituto Nacional do C ncer incid ncia de c ncer no Brasil Bras lia DF INCA 2007 3 Brasil Minist rio da Sa de C ncer de mama Citado em 2007 maio22 Dispon vel em http www inca gov br 4 Abr o FS Tratado de Oncologia Genital e Mam ria Rio de Janeiro Revinter 2006 5 Gerk MAS Freitas SLF Barros SMO Consulta de enfermagem com nfase na preven o do c ncer c rvico uterino e de mama projeto de extens o desenvolvido em Campo Grande MS Acta Paul Enferm 2000 13 193 5 6 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Controle dos C nceres do Colo do tero e da Mama Caderno
366. o julgamento cl nico o conhecimento que os alunos executam em benef cio de um cliente e suas particularidades Os alunos prescreveram as interven es de enfermagem de acordo com a NIC bibliografia recomendada pela disciplina para a realiza o do plano de cuidados A documenta o do relat rio pode ser impressa bem como os dados da evolu o com a monitoriza o eventos e prescri o de enfermagem por diagn stico de enfermagem referido Avalia o da aplicabilidade do software SAE SerSa de Ressalte se que aproximadamente metade dos alunos se dispuseram a utilizar o software durante o per odo de ensino cl nico Tal fato se deve a problemas t cnicos e de adapta o com a nova ferramenta tecnol gica tanto por parte dos discentes como por parte dos docentes para quem a nova proposta did tica foi oferecida O software foi utilizado por duas semanas consecutivas no primeiro semestre Consideraram se as respostas de todos os alunos que responderam ao question rio n 53 Aproximadamente metade 51 0 dos alunos considerou o software de f cil manuseio durante a utiliza o dele na pr tica Vale ressaltar que dois alunos 3 8 n o responderam a essa pergunta TAB 1 Quanto contribui o do software para uma vis o hol stica do paciente 71 1 dos alunos acreditam que o programa est estruturado de modo a permitir tal abordagem TABELA 1 Opini o dos estudantes de gradua o em enfermagem sobre o manuseio
367. o medicamentos anti hipertensivos Embora a correla o tenha sido negativa com todos os dom nios exceto para aspectos emocionais os valores n o foram estatisticamente significativos Autores t m argumentado que a baixa QVRS entre hipertensos est relacionada s consequ ncias das complica es causadas pela HAS e n o pela hipertens o isoladamente gt Estudos apontam que a presen a de outra doen a cr nica interfere na OVRS de indiv duos hipertensos tornando se essencial a abordagem dessas na an lise da QVRS dos hipertensos Em todos os dom nios do SF36 a classe que ganha menos de um sal rio m nimo apresentou escores menores se comparada s classes de maior renda per capita que ganham mais de um sal rio m nimo Exceto no dom nio dor todos os outros dom nios apresentaram correla o com m dia salarial estatisticamente reme Rev Min Enferm 13 2 225 231 abr jun 2009 229 229 15 1 2010 16 45 Qualidade de vida relacionada sa de de indiv duos com hipertens o arterial significante Esses dados indicam que a renda representa um fator influente na QVRS dos hipertensos participantes do grupo de conviv ncia Aqueles que possuem melhor renda t m melhor QVRS Esse a QVRS dos hipertensos cadastrados no grupo de conviv ncia Renascer O nico dom nio que n o apresentou correla o estatisticamente significante com renda familiar foi o da dor e entre o n mero de resultado
368. o menos favorecida a nfase estava no controle da polui o industrial na diminui o dos desmatamentos e at na diminui o da produ o industrial e agr cola dado o alto n vel de polui o aumento da temperatura da Terra degrada o do ecossistema com extin o de muitas esp cies vegetais e animais al m de muita fome e mis ria Desde ent o confer ncias encontros e f runs t m sido constantemente criados com a finalidade de discutir e propor solu es para os problemas ambientais mundiais Este s culo entretanto se desdobra e nosso desafio com rela o ao meio ambiente parece cada vez maior Ao se fazer uma retrospectiva da problem tica ambiental a partir do final do s culo XX mais precisamente da d cada de 1970 quando de fato se iniciaram a es mais concretas nesse campo observaremos que houve muitos avan os sobretudo na aplica o de novas tecnologias para a preserva o do meio ambiente N o se pode negar tamb m que de l para c n o somente os defensores da causa se manifestaram a esse respeito mas da mesma forma as pessoas comuns passaram a discutir e a se apoderar dos problemas ambientais existentes Embora no momento a express o meio ambiente seja amplamente conhecida e compreenda a intera o entre todos os componentes da natureza e entre tudo o que se refere ao ser humano a complexidade dessa intera o costuma fazer dessa express o algo n o muito claro
369. o problema o que desaconselhado Omitir ao parceiro a a DST 50 ma caracteriza um comportamento inadequado pois tal omiss o permitir que outras pessoas sejam contaminadas caso o parceiro tenha rela es sexuais com terceiros bem como poder reinfectar o a parceiro a prim rio a com novas rela es sexuais O HIV Aids foi a DST mais citada pelos adolescentes de escolas p blica e privada ou seja foi referida e portanto do conhecimento de 333 96 0 adolescentes de escola p blica e 191 92 3 adolescentes de escola privada seguida da gonorreia e do herpes genital Para os adolescentes de escola p blica e privada as principais fontes de obten o de informa es sobre DST foram em ordem decrescente professores familiares e amigos vizinhos Por m os professores representaram fonte de informa o para 175 85 4 dos adolescentes de escola privada e para somente 199 59 8 dos adolescentes de escola p blica quer dizer os professores de escola p blica est o informando menos sobre o assunto J a fam lia e amigos vizinhos foram as principais fontes de informa es dos adolescentes de escola p blica CONCLUS O Apesar da associa o estat stica entre ser de escola p blica e ter baixa renda p 0 000 questionamos sobre os 13 6 2 dos adolescentes com renda de cinco a dez sal rios m nimos e que estavam nesse mesmo cen rio educacional no sentido de instigar estudos futuros seria a cre
370. o sentido 174 remeE Rev Min Enferm 13 2 169 176 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 174 15 1 2010 16 44 REME v13 n2 pmd de fazer com que o aluno deixe de indignar se com o que invasivo estranho e agressivo ao homem Al m disso a perda da estranheza da indigna o afasta esse aluno do exerc cio da cr tica e da sensibilidade centrando o no fazer t cnico Essa busca pela adapta o tamb m incentivada pelo professor que de certo modo tamb m precisa dela para dar conta de ensinar o cuidado em terapia intensiva Esse aprendizado centrado no fazer t cnico impede o aluno at mesmo de perceber que o mundo humano sempre o mundo das rela es Nesse sentido tem se como priorit rio que o aluno d conta das tarefas do plant o relacionando se apenas com o colega dupla e com a supervisora de est gio com poucas oportunidades para relacionar se com os demais envolvidos no CTI Isso mostra limites consider veis Como construir um cuidado integral sem exercitar a pr tica do trabalho em equipe Em decorr ncia de sua inexperi ncia t cnico cient fica o per odo curto de est gio e as poucas oportunidades para reflex o o aluno tender a imitar comportamentos e atitudes de profissionais mais experientes quando da sua inser o profissional em terapia intensiva buscando assim vencer a estranheza e a inseguran a e adquirindo capacidade de controle sobre a pr tica profissional Assim de mod
371. o similar ao treinamento do profissional rec m admitido a forma o do aluno em CTI uma estrat gia que pode moldar comportamentos e atitudes A l gica ensino aprendizagem bastante tradicional sendo constitu da pela devolu o de t cnicas O aluno passa a ser avaliado como executor de tarefas sendo o caderno individual de procedimentos um instrumento valorizado Assim h poucas perspectivas de se investir em uma pr tica criativa sens vel e ampliada para al m do cunho t cnico Predomina assim a perspectiva funcionalista que concebe a educa o como forma de adaptar o outro ao servi o valorizando a reprodu o do fazer tecnicista em contraposi o valoriza o do ser humano como agente de transforma o CONCLUS O Pelo que foi exposto cabem reflex es quanto s implica es da passagem pelo CTI desses alunos educandos do curso de forma o profissionalizante em enfermagem H estreita rela o entre o modo comum de organizar o trabalho em terapia intensiva fundamentado no modo de ser cuidar t cnico e a forma o ancorada em modelos tradicionais de ensino que d o nfase aos saberes cognitivos e instrumentais pouco valorizando o pr prio aluno e professor em sua integralidade Em per odo t o curto de experi ncia em CTI com um modelo de forma o reprodutor da pr tica tecnicista e biologicista o aluno poder ter lacunas na sua forma o para assumir o papel de agente de mudan a
372. o sul do Brasil uma perspectiva ecol gica 2002 202p tese Florian polis SC Universidade Federal de Santa Catarina UFSC 2002 7 Bronfenbrenner U A ecologia do desenvolvimento humano experimentos naturais e planejados Porto Alegre Artes M dicas 1996 8 Rocha SMM Nascimento LC Lima RAG Enfermagem pedi trica e abordagem da fam lia subs dios para o ensino de gradua o Rev Latinoam Enferm 2002 set out 10 5 709 14 9 Minayo MCS O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em sa de 10 ed S o Paulo Hucitec 2007 406 p 10 Enelow AJ Forde DL Brummel Smith K Entrevista cl nica e cuidados ao paciente Lisboa Climepsi 1999 11 Silva LF Guedes MVC Moreira RP Souza ACC Doen a cr nica o enfrentamento pela fam lia Rev Acta Paul Enferm 2002 jan mar 15 1 40 7 12 Rosa DP Nogueira WP Rea es emocionais de pacientes submetidos hemodi lise Rev Bras Med 1990 ago 47 8 365 70 200 remE Rev Min Enferm 13 2 193 201 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 200 15 1 2010 16 44 REME v13 n2 pmd 13 Martini AM Sousa FGM Gon alves APF Lopes MLH Estrutura e funcionalidade de familias de adolescentes em tratamento hemodial tico Rev Eletr nica Enferm 2007 maio ago 9 2 329 43 14 Messa AA O impacto da doen a cr nica na fam lia 2008 Citado em 2009 mar 02 Dispon vel em http www psicologia org br internacional pscl49 htm 15 Muniz RM Os significados da experi
373. oam Enferm 1994 2 1 83 94 13 Rosa AJS Escutando o dependente do lcool uma abordagem compreensiva tese Ribeir o Preto Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto Universidade de S o Paulo 2001 14 Polit DF Beck CT Hungler BH Fundamentos de pesquisa em enfermagem m todos avalia o e utiliza o 52 ed Porto Alegre Artmed 2004 15 Terra MG Silva LC Camponogara S Santos EKA Souza AlJ Erdmann AL Na trilha da fenomenologia um caminho para a pesquisa em enfermagem Texto Contexto Enferm 2006 15 4 672 8 16 Moreno V Alencastre MB A trajet ria da fam lia do portador de sofrimento ps quico Rev Esc Enferm USP 2003 37 2 43 50 17 Hallak JEC Zuardi AW Enfermarias psiqui tricas em hospitais gerais tempo de perman ncia dos pacientes In Zuardi AW Marturano EM Figueiredo MAC Loureiro SR organizadores Estudos em sa de mental Ribeir o Preto Universidade de S o Paulo Faculdade de Medicina de Ribeir o Preto 1998 18 Shirakawa Aspectos gerais do manejo do tratamento de pacientes com esquizofrenia Rev Bras Psiquiatr 2000 22 Suppl 1 S156 8 19 Rosa MA Elkis H Ades o em esquizofrenia Rev Psiquiatr Clin S o Paulo 2007 34 Suppl 2 189 92 Data de submiss o 1 10 2008 Data de aprova o 15 7 2009 reme Rev Min Enferm 13 2 293 302 abr jun 2009 301 301 15 1 2010 16 47 REME v13 n2 pmd 302 15 1 2010 16 47 REME v13 n2 pmd Normas de Publica o RE
374. ocado junto da m e de forma cont nua a partir do nascimento e deve se permitir que ele pegue o peito espontaneamente sempre que mostrar sinais de que est preparado Em rela o alta hospitalar 53 8 7 das m es n o receberam orienta es de procurar a unidade de sa de mais pr xima de resid ncia enquanto 46 2 6 relataram que foram encaminhadas ao posto de sa de mais pr ximo do domic lio delas O programa Acolhimento m e beb tem como objetivo estabelecer refer ncia para uma recep o humanizada na rede b sica ap s a alta da maternidade integrando e otimizando a es direcionadas m e e o beb at o 5 dia de vida al m de estabelecer o v nculo da fam lia com a unidade b sica de sa de Mas ainda est sendo implementado nas maternidades que n o s o da rede municipal Quanto ao item 4 situa o materna e planejamento familiar das 13 m es entrevistadas 84 6 11 tinham idade entre 19 a 24 anos eram casadas ou viviam em uni o consensual e possu am escolaridade em n vel fundamental incompleto Estudos revelam que a retomada da pr tica da amamenta o tem sido mais comum entre as m es com mais escolaridade e maior n vel socioecon mico Al m disso os problemas relacionados aos h bitos e cultura materna comumente s o relatados como influenciadores na pr tica da amamenta o Em rela o ao planejamento familiar 84 6 11 utilizaram algum m todo anticoncepcional e apenas
375. ograma Vale ressaltar o alto percentual de discentes que se referiram ao conte do de seu banco de dados como contribui o para uma abordagem hol stica do paciente condi o julgada essencial na percep o de enfermeiros para a pr tica de enfermagem Acrescente se ainda que a fundamenta o te rica do programa aplic vel pr tica de enfermagem na especialidade de enfermagem pedi trica contemplando uma sequ ncia de itens na entrevista e no exame f sico corretamente dispostos de acordo com a proposta da disciplina e a realidade pr tica da especialidade Interessante assinalar que a maioria dos alunos 79 2 julga que o software facilita a documenta o de enfermagem pois o registro dos dados aparece de maneira sistematizada e evita o registro com letras ileg veis Esse um requisito importante para um software dessa natureza relevante tamb m o fato de o software tamb m ter sido julgado como uma ferramenta facilitadora da implementa o da SAE exigindo racioc nio cl nico Apesar de muitas informa es de coleta de exame f sico e os diagn sticos de enfermagem j constarem no banco de dados do programa os alunos ainda consideram que para a operacionaliza o do programa exigido o exerc cio de pensamento cr tico o que muito satisfat rio para uma ferramenta tecnol gica a ser utilizada no ensino e na pr tica cl nica O fato de o software n o ter sido julgado como interativo por 50 0 alunos
376. ograma n o interativo o suficiente 33 64 7 dizem que necess rio aux lio para a utiliza o do software na pr tica mas 39 76 5 afirmaram que o software ir contribuir para a SAE TAB 2 DISCUSS O Na educa o o n mero de programas computadorizados destinados a facilitar o ensino e a aprendizagem de estudantes de gradua o em enfermagem tem aumentado consideravelmente medida que os avan os tecnol gicos se tornam mais presentes nas institui es de sa de e de ensino o enfermeiro precisa melhorar o acesso e o uso do computador de modo a estender seu dom nio para facilitar a sistematiza o da assist ncia e assim contribuir para a melhoria das atividades assistenciais e de maior orienta o no cuidado O desenvolvimento de softwares educativos contribui para o avan o tecnol gico do ensino de enfermagem As mudan as e as evolu es tecnol gicas n o s o mais consideradas em anos e sim em meses Tecnologias apresentadas como inovadoras em termos de pesquisa de ponta tornam se ultrapassadas em pouco tempo Constantemente surge um novo hardware um novo software uma nova linguagem de programa o novos conceitos na rea de inform tica ou seja as transforma es acontecem de maneira r pida e constante O software SAE SerSa de um recurso tecnol gico do qual a enfermagem pode utilizar para sistematizar a assist ncia de enfermagem na pr tica e no ensino O seu banco de dados pode cola
377. omo conceito de qualidade de vida relacionada sa de aquele que abrange atributos valorizados pelo paciente incluindo a sensa o de bem estar as atividades para as quais eles s o capazes de manter razo vel fun o f sica emocional e intelectual e o grau no qual eles conservam suas habilidades para participar das atividades de valores na fam lia no trabalho e na comunidade Ao acompanharmos os pacientes com hipertens o importante considerarmos que os m todos usados para reduzir a press o arterial n o devem interferir na qualidade de vida desses pacientes 226 reme Rev Min Enferm 13 2 225 231 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 226 15 1 2010 16 45 REME v13 n2 pmd Alguns autores citam fatores que podem ser influentes na qualidade de vida dos pacientes hipertensos os efeitos colaterais das drogas as doen as que podem estar associadas hipertens o a necessidade de mudan as no h bito de vida e tamb m o simples diagn stico da doen a o qual provoca aparentemente a perda do sil ncio do corpo e a lembran a da doen a como fator de mortalidade Contudo outros autores concluem que por ser a hipertens o arterial sist mica HAS uma doen a frequentemente assintomatica torna se importante a avalia o da qualidade de vida dos sujeitos hipertensos a fim de contribuir para adequa o do plano terap utico Em estudo realizado para avaliar a percep o da gravidade da doen a e da qua
378. ompanheiro sobre as mudan as vivenciadas nesse per odo dando lhes oportunidade de verbalizar seus sentimentos e percep es bem como suas d vidas e preocupa es Cabe ao enfermeiro esclarecer que as rela es sexuais necessariamente n o precisam sofrer restri es durante a gravidez a menos que seja constatado rompimento das membranas ovulares sangramento ou haja amea a de abortamento ou de trabalho de parto Nesses casos o enfermeiro pode discutir com o casal op es alternativas de express o sexual 6 Da mesma forma importante que o enfermeiro ajude a gestante a aceitar as mudan as no seu corpo como naturais e tempor rias identificando os aspectos positivos de sua apar ncia promovendo assim melhor percep o de si mesma CONCLUS O Este estudo permitiu a identifica o de 13 diagn sticos de enfermagem em gestantes hipertensas sendo que dentre eles os mais frequentes foram Conhecimento deficiente sobre seu problema de sa de Manuten o ineficaz da sa de Controle ineficaz do regime terap utico Ansiedade Padr o de sono perturbado Imagem corporal perturbada Padr o de sexualidade alterado e Volume excessivo de l quidos A identifica o desses diagn sticos permitiu vislumbrar os problemas de enfermagem que as gestantes hipertensas da unidade pesquisada t m apresentado bem 236 remE Rev Min Enferm 13 2 232 237 abr jun 2009 REME
379. on BK De Faire UH Differences in the subjetivo well being and symptoms of normotensives borderline hypertensives and hypertensives J Hypertens 1989 7 885 90 31 Cote Moisan J Chabot Gr goire JP Health related quality of life in hypertension impact of a pharmacy intervention programme J Clin Pharm Ther 2005 30 355 362 32 Black JM Matassarin J Luckman S Enfermagem m dico cir rgica uma abordagem psicofisiol gica 42 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1996 1271p 33 Stewart AL Greenfield S Hays RD Well K Rogers WH Berry SD et al Functional status and well being of patients with chronic conditions JAMA 1989 262 907 13 34 Kullman S Svardsudd K Differences in perceived symptoms quality of life in untreated hypertensive and normotensive men Scand J Prim Health Care 1990 1 47 53 35 Lahad A Yodfar Y Impact of comorbidity on well being in hypertension case control study J Hum Hypertens 1993 7 611 4 36 Marmot M Smith G Stansfeld S Patel C North F Head J et al Health inequalities among British civil servants the Whichall Il study Lancet 1991 337 1387 93 Data de submiss o 30 6 2008 Data de aprova o 13 7 2009 reme Rev Min Enferm 13 2 225 231 abr jun 2009 231 231 15 1 2010 16 45 DIAGN STICOS DE ENFERMAGEM EM GESTANTES HIPERTENSAS NURSING DIAGNOSES AMONG PREGNANT PATIENTS WITH HYPERTENSION DIAGN STICOS DE ENFERMER A EN EMBARAZADAS HIPERTENSAS Annelita
380. on identificaci n de los autores y t tulos del trabajo y documentaci n el manuscrito puede devolverse al autor para que lo adapte a las normas antes de enviarlo a los consultores c enviados al Editor General que indica el Editor Asociado que ser el responsable por designar dos consultores de conformidad con el rea d remitidos a dos revisores especialistas en el rea pertinente mantenidos en anonimato seleccionados de un registro de revisores sin identificaci n de los autores ni del lugar de origen del manuscrito Los revisores siempre pertenecen a instituciones diferentes de aqu lla de origen del autor del manuscrito e despu s de recibirlos dos pareceres el Editor General y el Director Ejecutivo los eval an y optan por la aceptaci n del art culo sin modificaciones por su rechazo o por su devoluci n a los autores con sugerencias de modificaciones El Editor General y o el Director Ejecutivo a cargo de la aprobaci n final siempre analizan todas las versiones 4 SOBRE LA PRESENTACI N DE LOS MANUSCRITOS 4 1 Presentaci n gr fica Los manuscritos deber n enviarse grabados en disquete o CD ROM programa Word for Windows versi n 6 0 superior letra Times New Roman estilo normal tama o 12 digitalizados en espacio 1 5 entre l neas en dos copias impresas en papel est ndar ISO A4 212x 297mm con m rgenes de 2 5cm modelo A4 limit ndose a 20 carillas incluyendo p ginas preliminares texto agradeci
381. onais Agradecimentos devem constar de par grafo parte colocado antes das refer ncias 5 SOBRE O ENCAMINHAMENTO DOS MANUSCRITOS Os manuscritos devem vir acompanhados de of cio de encaminhamento contendo nome do s autor es endere o para correspond ncia e mail telefone declara o de colabora o na realiza o do trabalho e declara o de responsabilidade e transfer ncia de direitos autorais para a REME modelo dispon vel no site Para os manuscritos resultados de pesquisas envolvendo seres humanos dever ser encaminhada uma c pia de aprova o emitida pelo Comit de Etica reconhecido pela Comiss o Nacional de Etica em Pesquisa CONEP segundo as normas da Resolu o do Conselho Nacional de Sa de CNS 196 96 Para os manuscritos resultados de pesquisas envolvendo apoios financeiros estes dever o estar claramente identificados no manuscrito e o s autor es deve m declarar juntamente com a autoriza o de transfer ncia de autoria n o possuir em interesse s pessoal comercial acad mico pol tico ou financeiro no manuscrito Os manuscritos devem ser enviados para At REME Revista Mineira de Enfermagem Escola de Enfermagem da UFMG Campus Sa de Av Alfredo Balena 190 Sala 104 Bloco Norte CEP 30130 100 Belo Horizonte MG Brasil Contato reme enf ufmg br 6 SOBRE A RESPONSABILIZA O EDITORIAL Os casos omissos ser o resolvidos pelo Conselho Editorial A REME n o se responsabiliza pelas op
382. onte de estresse isso revela qu o dif cil para o aluno escutar dialogar negociar habilidades essenciais para o cuidado humano Lidar com o outro como sujeito implica aprender outros modo de relacionar se e sobretudo compreender a pessoa gravemente doente De qualquer modo essa dificuldade em estabelecer o contato humano n o t o claramente pontuado pelo aluno como o o medo da t cnica preciso considerar que tal medo leg timo o aprendizado t cnico tamb m dif cil e h s rias implica es A quest o a ser colocada como aprender a ser um excelente t cnico o que tamb m imprescind vel ao cuidar do doente grave sem que a t cnica seja o nico recurso para o cuidar De modo geral predomina o cuidar do ser humano como vida biol gica sendo a compet ncia t cnica muito valorizada No contexto da terapia intensiva recuperar a sa de tem o significado de recuperar a vida e isso d ao trabalho do profissional um cunho de import ncia pois mostra o quanto a t cnica em si mesma valorizada nesse contexto e reproduzida na forma o dos t cnicos de enfermagem Bom foi uma experi ncia boa porque eu n o tenho experi ncia de trabalho nenhum nunca trabalhei assim h uma semana quer dizer 20 dias atr s eu deixei de ser contratada por falta de experi ncia em CTI ent o foi bom A 6 Depois que voc trabalha aqui pode trabalhar em qualquer lugar A 5 Eu sei que aprendi ba
383. orial positivo de um cateter no qual foi identificado Staphilococos aureus e a hemocultura positiva Verificou se o tempo de perman ncia em 10 5 dias com per odo m nimo de 3 e o m ximo de 17 dias TABELA 11 Distribui o dos cateteres perif ricos centrais segundo motivos de remo o Ribeir o Preto 2008 Motivos de remo o do cateter T rmino da terapia intravenosa 71 4 Obstru o do cateter 14 3 Infec o 14 3 TOTAL 100 222 reme Rev Min Enferm 13 2 215 224 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 222 15 1 2010 16 45 REME v13 n2 pmd CONCLUS O Caracteriza o dos rec m nascidos submetidos inser o do cateter perif rico central e Oito rec m nascidos do sexo feminino 57 2 e Oito rec m nascidos de idade gestacional ao nascimento de 30 a 34 semanas 57 2 e Peso ao nascimento no intervalo de 1 500 a 2 200 9 equivalente a seis rec m nascidos 42 8 Inser o do cateter perif rico central e A indica o para inser o do cateter perif rico central em todos os rec m nascidos foi nutri o parenteral e Of rmaco com analg sico antes do procedimento de inser o do cateter perif rico central em todos os rec m nascidos participantes do estudo foi fentanil em dose calculada pelo neonatologista e O cateter utilizado em todos os procedimentos foi de silicone 1 9 French e A m dia da frequ ncia de sucesso na inser o do cateter perif rico central foi de 3 1
384. ormadores a objetiva o e a ancoragem Duplicar um sentido por uma figura ou seja dar materialidade a um objeto abstrato naturaliz lo constitui a objetiva o A fun o de duplicar uma figura por um sentido dar um contexto significativo ao objeto ou seja interpret lo constitui a ancoragem O mecanismo de ancoragem um processo que transforma algo estranho e perturbador que nos intriga em nosso sistema particular de categorias e o compara com um paradigma de uma categoria que n s pensamos ser apropriada Seria como classificar e dar nome a alguma coisa at ent o desconhecida e rotul la com um nome conhecido Por outro lado a objetiva o torna concreto aquilo que abstrato com base na elabora o das representa es sociais formando imagem e estrutura al m de permitir que haja uma liga o entre percep o e conceito Aproximando tais conceitos ao tema deste estudo seria como se a mulher ao receber a informa o de que necessitar submeter se histerectomia ancorasse tal informa o nas cren as mitos e tabus com os quais vem convivendo ou seja de que a partir da histerectomia se tornar mulher oca mulher fria Tais representa es possivelmente lhe causem maior sofrimento e inseguran a do que submeter se a outro tipo de cirurgia PERCURSO METODOL GICO Este estudo constitui se em uma pesquisa explorat rio descritiva de abordagem qualitativa fundamentada na teor
385. orrea Jr no per odo de mar o de 2004 a fevereiro de 2005 efetuaram se 152 histerectomias o que equivale a 10 40 do total de cirurgias ginecol gicas feitas na Institui o O processo cir rgico da histerectomia acarreta v rias implica es na vida da mulher podendo afetar a autoimagem feminina constru da com base valores sedimentados na beleza na juventude e na fertilidade pois al m da fun o biol gica e fisiol gica ligada maternidade o tero simbolicamente representa sexualidade Dessa forma essa pr tica cir rgica pode atingir profundamente a identidade da mulher e interferir negativamente na rela o conjugal e na sua vida social Considerando ainda que o tero desde a Antiguidade esteve associado a algo sagrado do corpo feminino constata se que as mulheres na maioria das vezes s se d o conta da exist ncia dele quando precisam engravidar ou retir lo Este fato contribui para que a mulher vivencie novo conflito por perder um rg o que gera que d prazer e que retrata seu universo feminino A partir da d cada de 1960 evidencia se o in cio de grandes questionamentos em rela o sexualidade e ao corpo feminino At ent o no Brasil a mulher era percebida apenas por sua especificidade biol gica e pelo seu papel social de m e e dom stica com seu destino natural cria o educa o e ao cuidado com a sa de de seus filhos e dos demais familiares Para mudar essa re
386. ortunidade de citar aspectos de que n o gostaram em rela o interna o e estrutura f sica da ala N o tem privacidade tem que ficar se escondendo Quando chega os familiares a gente quer ficar com os familiares s Trov o Eles n o colocam um prazo pra gente eu n o fa o ideia do dia que eu vou sair Trov o Tipo assim porta com fechadura voc j t limitado n Te colocam uma televis o na frente que mostra tudo do mundo e que interfere na nossa vida aqui dentro Te jogam l na frente e ao mesmo tempo te restringe aqui atr s Cometa Que eu n o tenha gostado s o as pessoas os pacientes mesmo Sempre tem alguma coisa ruim em cada paciente O problema da pessoa ser captado criava problema pra mim C u Eu ficava sem ter o que fazer C u Eu pensei que fosse maior aqui Aqui horr vel eu acho uma pris o um quarto e uma sala e uma cozinha pra comer Lua Tem grade e tudo como se fosse pris o A gente n o pode nem escolher o hor rio que vai dormir Trov o A estrutura f sica da ala que n o proporciona privacidade a ociosidade e as normas da unidade foram os fatores citados que menos agradaram aos entrevistados Al m disso Trov o em sua fala demonstra insatisfa o por n o saber o tempo que permanecer internado A velocidade da redu o dos sintomas que levaram 298 remE Rev Min Enferm 13 2 293 3
387. os 15 dias ap s a alta hospitalar da maternidade e que concordaram em participar da pesquisa Foi utilizado como instrumento de coleta de dados o formul rio de hist ria de amamenta o contendo os seguintes itens alimenta o atual do beb sa de e comportamento do beb gravidez nascimento primeiros alimentos situa o materna e planejamento familiar experi ncia anterior com amamenta o e situa o familiar e social Esse formul rio ajuda na aplica o dos princ pios b sicos do aconselhamento com as m es As entrevistas foram realizadas na sala de amamenta o dessa unidade de sa de local acolhedor e confort vel para as entrevistadas Antes de iniciar a coleta de dados foi entregue a cada uma das pu rperas o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido conforme preconizado pela Resolu o n 196 96 do Conselho Nacional de Sa de e aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa do Munic pio do Rio de Janeiro sob o n 42 05 A coleta dos dados foi realizada 204 remE Rev Min Enferm 13 2 202 208 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 204 15 1 2010 16 45 REME v13 n2 pmd no per odo de novembro de 2005 a fevereiro de 2006 Para a an lise dos dados foi utilizada a estat stica descritiva e a discuss o dos resultados foi baseada nos Dez Passos para o Sucesso da Amamenta o e na literatura sobre a tem tica RESULTADOS E DISCUSS ES Com base na historia da amamenta o de cada uma das pu rpera
388. os do estudo em raz o da incompatibilidade com os crit rios de inclus o 22 n o foram localizados e 6 foram a bito Portanto a popula o do estudo foi composta por 131 pacientes com hipertens o arterial participantes do grupo Renascer Os crit rios de inclus o foram sujeito com diagn stico de hipertens o arterial ter se cadastrado no grupo de educa o em sa de no per odo m nimo de um ano anterior data da coleta de dados entrevista morar no munic pio de Sacramento MG ter idade superior a 18 anos consentir em participar da pesquisa A coleta de dados foi realizada no per odo entre o final do m s de maio ao final do m s de agosto de 2006 Na coleta de dados optou se por trabalhar com dois avaliadores As entrevistas que abordaram a quest o da QVRS foram realizadas por uma pessoa que n o possu a v nculo com o grupo e que fora previamente treinada pela autora deste estudo As outras informa es da pesquisa foram obtidas pela autora e pesquisadora principal do estudo O formul rio usado para coleta de dados sociodemogr ficos e cl nicos foi previamente submetido a pr teste com cinco pacientes com as mesmas caracter sticas da popula o em estudo quando poss veis falhas na formula o das quest es poderiam ser identificadas a clareza dos itens poderia ser confirmada bem como a necessidade de adequa o do vocabul rio O formul rio constituiu se por um question rio contendo quest es fec
389. os valores b sicos de cada mulher como se houvesse um conjunto de ideias adormecidas no imagin rio das mulheres sobre o tero e seus significados e que na imin ncia da histerectomia fossem despertadas e elaboradas de acordo com as representa es de cada uma Portanto os mitos ressurgem diante de um fato concreto que neste estudo a histerectomia por m tais mitos passam a ser elaborados de acordo com a interpreta o do imagin rio de cada uma das informantes diante do que j ouviram e discutiram sobre o significado de n o ter seu tero O surgimento de mitos por sua natureza e capacidade de mobilizar as mulheres pode afetar at mesmo a maneira como elas vivenciam a histerectomia Percep o do parceiro sobre a cirurgia Analisando a opini o do companheiro diante da histerectomia as informantes comentam que a maioria concordou com a realiza o do procedimento por ver a cirurgia como algo positivo no entanto os argumentos apresentados referem se apenas ao corpo biol gico e ao desempenho sexual Em nenhum momento houve alus o aos sentimentos de que a possibilidade de remo o do tero poderia desencadear na mulher Percebe se assim que a mulher revela se respons vel por n o poder exercer seu papel de esposa sexualmente ativa e que em alguns casos a cirurgia veio at substituir uma interven o cir rgica que seria realizada no marido o que foi considerado conveniente para ele conforme evid
390. paciente devem ser documenta o dos Diagn sticos de Enfermagem digitados no campo em aberto Para cada t tulo poss veis de encontrar no paciente na percep o de diagn stico apresentada a defini o conceitual cada usu rio FIG 3 A tela cont m uma pasta onde fornecida pela NANDA Saliente se que se a evolu o est o t tulos Diagn sticos de Enfermagem segundo a do paciente n o tiver sido realizada n o ser poss vel Taxonomia II da NANDA 2006 Os fatores relacionados selecionar os diagn sticos de enfermagem para o causas e as evid ncias caracter sticas definidoras paciente aaron po Desmtada o prepad ada Deba no miocudado para veste se sem sa a J ES Contrate ineficaz do regme inptu a ES D bito confisco denuido ial USO Ear a Misono ont m PARADOS FIGURA 3 Tela do software SAE SerSa de para diagn sticos de enfermagem e prescri o 188 reme Rev Min Enferm 13 2 183 192 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 188 15 1 2010 16 44 REME v13 n2 pmd O programa cont m ainda um banco de dados com os t tulos das interven es propostas pela Nursing Intervention Classification NIC e as atividades espec ficas relacionadas a cada uma destas Para as interven es de enfermagem foi destinado um campo em aberto para que os alunos digitassem as interven es e atividades espec ficas para cada uma delas considerando assim
391. para realizar as a es de maneira autorit ria Assim o modelo tradicional centrado no saber profissional revela o distanciamento que n o atende s reais necessidades dos usu rios e dificulta as possibilidades de acesso e v nculo aos servi os de sa de sem participa o ativa da populac o Portanto a reformula o de uma assist ncia centrada no indiv duo necess ria pois os problemas da atualidade s o transversais globais e planet rios o que implica que as quest es de sa de devem envolver a participa o Qualquer que seja o campo de atua o profissional deve haver uma vis o do coletivo englobando a educa o sa de e bio tica No discurso biologicista as pr ticas de educa o em sa de se restringem ao individual e acabam sendo impositivas pois a autonomia confere ao indiv duo a liberdade de escolha viver ou n o de forma saud vel Por isso em situa es em que o tratamento interrompido por algum motivo at mesmo pela rebeldia essa atitude s vezes n o investigada reflete o n o reconhecimento da autonomia Por outro lado a autonomia deve levar o indiv duo a conscientizar se do pr prio cuidado discernindo entre o que ben fico e prejudicial sa de Reconhecendo que as pr ticas de educa o em sa de t m sido desenvolvidas de maneira autorit ria estas devem ser reestruturadas com a finalidade de mudan as significativas nesse cen rio Empregando a metodologia inova
392. pe de sa de especialmente pela enfermagem Dessa forma focalizou se como objeto de estudo discutir aprofundar e compreender melhor esse fen meno que se mostrou relevante e de elevada ocorr ncia qual seja o Regime Terap utico Inadequado em idosos acamados no domic lio considerando as graves consequ ncias complica es e agravamentos do estado de sa de desses idosos em decorr ncia do uso inadequado de medicamentos e ainda a necessidade de identificar condutas e a es 178 reme Rev Min Enferm 13 2 177 182 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 178 15 1 2010 16 44 REME v13 n2 pmd profissionais na aten o b sica capazes de solucionar ou pelo menos minimizar essa problem tica Ap s essa reflex o e diante da realidade apontada pela elevada ocorr ncia do diagn stico de enfermagem no grupo de idosos estudado foram formuladas as seguintes quest es norteadoras 1 Quais os principais erros apontados pela produ o cient fica que determinam inadequa o do regime terap utico de idosos acamados no domic lio 2 Quais as condutas de enfermagem que devem ser adotadas com vista a solucionar ou minimizar os efeitos negativos do Regime Terap utico Inadequado de idosos no domic lio Na perspectiva de responder a tais questionamentos investigativos foram elaborados os seguintes objetivos 1 levantar os principais erros apontados pela produ o cient fica em enfermagem que determinam a inadequa
393. porte que auxiliam no processo de reabilita o Para os clientes acreditar em algo superior constitui uma importante fonte de apoio na qual buscam for as para enfrentar as limita es que a doen a e o tratamento imp em Tamb m se enfatiza que para eles existe uma forte liga o entre a f e a cura pois muitos depositam suas expectativas de cura em um ser superior Pode se observar a intensa presen a da espiritualidade nas falas a seguir Eu tenho muita f em Deus A gente tem que ter f em alguma coisa a f aumentou depois da doen a Familiar de Marcelo Me ajuda bastante me d mais for a mais incentivo porque s vezes fico para baixo Al m disso a igreja me d roupas e comida Cliente Carlos Sempre vamos igreja Tem que ter f em Deus para ter for a para andar Familiar de Samuel Eu n o era ligado nesse troco de ter f e acreditar em Deus mas depois que fiquei doente passeia buscar A gente tem que acreditar Cliente Marcelo Pelos relatos dos entrevistados observa se que a f em Deus acentuou se ap s a doen a mesmo para aqueles que j a tinham Aquele que n o era ligado em acreditar em Deus sentiu necessidade de acreditar revelando que todos n s precisamos de um apoio espiritual religioso em momentos de afli o A f em Deus ou A religi o ou a espiritualidade de cada um ajuda as pessoas em situa es extremas da vida como
394. presenta es sociais das mulheres em processo de histerectomia permitiu nova reflex o em rela o s reais influ ncias da extirpa o do tero na vida da mulher Apreendeu se com base nesta pesquisa que as representa es femininas quanto pr tica da histerectomia s o ancoradas em valores e cren as referentes ao significado do tero como um rg o associado reprodu o sexualidade e mais especificamente feminilidade Assim percebeu se que as representa es das mulheres em rela o histerectomia apresentam certa polaridade As que ainda n o tinham filhos manifestaram predominantemente sentimentos de insatisfa o lamentando a impossibilidade de exercerem papel de m e impedidas at mesmo de realizar os sonhos A maioria das participantes que j possu am filhos objetivou satisfa o e al vio sentimentos ligados solu o dos problemas oriundos do quadro cl nico o que lhes permitir readquirir a qualidade de vida Enfatiza se ainda a import ncia da valoriza o dos espa os de escuta para que cada mulher diante de uma indica o de histerectomia possa manifestar seus sentimentos anseios e ang stias contribuindo assim para o melhor enfrentamento de um processo cir rgico a fim de prevenir poss veis conflitos pessoais e conjugais ocasionados por este tipo de cirurgia Portanto acredita se que esta pesquisa soma se aos estudos cient ficos realizados em busca de maior va
395. primeiras rela es sexuais mesmo sendo o meio para se proteger da gravidez n o planejada das DSTs HIV e de vivenciar sua experi ncia sexual de maneira saud vel e respons vel As consequ ncias de uma gravidez precoce e n o planejada poder o modificar significativamente a vida do casal adolescente e principalmente da adolescente O abandono escolar o comprometimento do pr prio desenvolvimento a responsabilidade para com o filho a dificuldade de inser o no mercado de trabalho e maiores chances de gravidez de alto risco s o as principais Em estudo longitudinal realizado com 39 adolescentes identificou se que 50 iniciaram vida sexual entre 11 e 14 anos tornando se vulner veis s DSTs HIV e gravidez precoce uma vez que estavam desinformados sobre sexo seguro A vulnerabilidade dessa popula o compromete a sa de sexual e reprodutiva pois parte inicia o relacionamento sexual sem preservativo permanecendo com o comportamento sexual de risco No mesmo estudo identificou se a fam lia como fonte de informa o de 17 57 desses adolescentes seguida pelos amigos vizinhos com 16 53 e professores com 15 50 Em pesquisa nacional envolvendo 5 280 adolescentes entre 12 e 17 anos dados semelhantes foram encontrados ou seja a fam lia concentrou 54 das respostas dos adolescentes 46 de amigos e 48 da escola Educadores profissionais de sa de e pais deixam de perceber com frequ ncia a magnitude da inform
396. quisa n 118 14 Sachs Desenvolvimento includente sustent vel sustentado Rio de Janeirro Garamond 2004 151 p 15 Giuliani GM Sociologia e Ecologia um di logo reconstruido Trabalho apresentado no XVIII Encontro Nacional da Associa o de Projetos interdisciplinares de Pesquisas Sociais em Agricultura UFPB Campina Grande 1996 16 Boff L Espiritualidade In Trigueiro A Meio Ambiente no s culo 21 21 especialistas falam da quest o ambiental nas suas reas de conhecimento Rio de Janeiro Sextante 2003 17 Crespo S Educa o e sustentabilidade na agenda 21 o papel da educa o ambiental no programa da globaliza o In F rum de Educa o ambiental 4 Encontro da Rede Brasileira de Educa o Ambiental 1 Rio de Janeiro 1997 Cadernos do IV F rum de Educa o Ambiental Encontro da Rede Brasileira de Educa o Ambiental Rio de Janeiro INESC 1997 p 65 72 264 remE Rev Min Enferm 13 2 256 265 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 264 15 1 2010 16 46 REME v13 n2 pmd 18 Nicoll MCG Population and sustainability Policy research division working paper New York Population Council 2005 19 Jacobi P Meio Ambiente e sustentabilidade 2006 Citado em 2009 jun 25 Dispon vel em lt http www unifap br editais 2006 PMDAPP sustentabilidade B1 5D pdf gt 20 Brasil Minist rio da Sa de Comiss o Nacional sobre determinantes sociais em sa de no Brasil CNDSS Iniquidades em sa de no
397. ra assistente do Departamento de Enfermagem do Centro de Ci ncias Biol gicas e da Sa de da Universidade Federal de Sergipe Endere o para correspond ncia Leila Lu za Concei o Gon alves Rua Urbano Neto 573 casa 5 Cond J In cio Bairro Coroa do Meio Aracaju Sergipe CEP 49035 190 Fone 79 3255 0344 E mail leilaluiza globo com N w ES 244 a remeE Rev Min Enferm 13 2 238 243 abr REME v13 n2 pmd 244 15 1 2010 16 46 REME v13 n2 pmd INTRODU O O c ncer considerado um grave problema de sa de p blica mundial n o somente pelo aumento do n mero de casos a cada ano mas tamb m pelo investimento financeiro necess rio para o diagn stico e tratamento dos casos confirmados Os tipos de neoplasias malignas mais frequentes nas mulheres s o as de mama e do colo uterino De acordo com o Instituto Nacional do C ncer INCA no Brasil para o ano de 2008 foram estimados 49 400 novos casos de c ncer de mama e 18 980 novos casos de c ncer de colo uterino Para o estado de Sergipe em 2008 em rela o a estas neoplasias o INCA estimou respectivamente 310 e 250 casos novos Na maioria dos casos a evolu o do c ncer de colo uterino ocorre de forma lenta passando por fases pr cl nicas detect veis e cur veis Dentre todos os tipos de c ncer o que apresenta um dos maiores n veis de preven o e cura Para tanto deve ser realizada a consulta ginecol gica pelo m dico ou enfe
398. ra cient fica e a cultura human stica se interligam e se comunicam com o conhecimento erudito popular e a tradi o Predominantemente qualitativa a abordagem metodol gica extensionista constr i uma nova epistemologia de investiga o cient fica A sua disposi o para o di logo entre os saberes e para o exerc cio da cidadania identifica o seu potencial como o lugar por excel ncia de oxigena o acad mica da institui o universit ria 1 Pr Reitora Adjunta de Extens o UFMG 2 Pr Reitora de Extens o UFMG 167 15 1 2010 16 44 167 REME v13 n2 pmd 168 15 1 2010 16 44 REME v13 n2 pmd Pesquisas EDUCA O PROFISSIONAL VIV NCIA DO EDUCANDO DE ENFERMAGEM NO CUIDADO AO DOENTE CR TICO PROFESSIONAL EDUCATION THE NURSING STUDENT S EXPERIENCES IN PROVIDING CARE FOR CRITICAL PATIENTS EDUCACI N PROFESIONAL VIVENCIA DEL ESTUDIANTE DE ENFERMERIA EN EL CUIDADO AL ENFERMO EN ESTADO CR TICO Renata Silveira Appolin rio Adriana Katia Corr a RESUMO O objetivo com este estudo compreender a viv ncia do estudante do curso de habilita o profissional t cnico de enfermagem no aprendizado do cuidado aos doentes cr ticos no cen rio da terapia intensiva CTI no contexto do SUS Fundamentando se na abordagem fenomenol gica foram realizadas 11 entrevistas com estudantes de uma escola profissionalizante do munic pio de Ribeir o Preto SP de julho a outubro de 2006 Foram constru das de modo articu
399. rante os relatos revelando uma nova faceta desse processo Demonstraram receio do conte do de suas falas e grande ansiedade talvez por n o estarem habituados a ter voz ativa na sociedade e no ambiente familiar Foi poss vel identificar na escuta dos clientes internados bastante sofrimento ocasionado pela doen a psiqui trica quando utilizaram algumas palavras que lhes imprimem o significado da doen a na vida ang stia vazio sufoco e desespero Essa condi o afeta lhes muito a vida sendo que alguns relataram terem tido as atividades do cotidiano interrompidas quando pararam de comer de tomar banho e de estudar al m do medo de n o alcan arem as expectativas da sociedade O motivo da interna o foi a exacerba o do sofrimento quando passaram a ter comportamentos n o aceitos pela sociedade tais como pensamentos suicidas sinais de persecutoriedade e del rios O fato de serem notados somente nesse momento n o anula o que j vinham sentindo em momentos anteriores crise que os levou interna o Dois agravantes do quadro patol gico relatados foram as condi es familiares doentias e o uso incorreto de medica es Os entrevistados relataram que se sentiram desprezados pelos familiares depois que adoeceram feridos pelas palavras usadas no contato e por coisas mal perdoadas na fam lia que lhes afetam a condi o atual Os sentimentos presentes na interna o foram m goa revolta medo e saudade No entan
400. reais ou potenciais proporcionando base para a sele o de interven es de enfermagem para atingir resultados pelos quais a enfermeira respons vel 27 A utiliza o da Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem SAE uma necessidade verificada mundialmente com vista uniformiza o da comunica o entre os profissionais e a melhoria da qualidade da assist ncia oferecida possibilitando facilitar viabilizar e prestar de forma mais adequada o cuidado aos clientes idosos luz desse contexto e partindo da constata o dos n meros relevantes deste estudo chamou nos a aten o a elevada ocorr ncia do diagn stico de enfermagem de Regime Terap utico Inadequado no grupo de idosos pesquisado estando presente em 98 dos sujeitos do estudo Isso nos instigou a aprofundar a investiga o levantando as bases desse fen meno na produ o cient fica tem tica principalmente na rea de enfermagem Diante dessa constata o e em decorr ncia das consequ ncias dos in meros perigos ocasionados pelo uso incorreto das medica es como os efeitos colaterais indesejados e a complexidade do regime terap utico dose tipo de medicamento e intervalo entre eles que dificultam o entendimento do idoso e favorecem essa pr tica inadequada evidencia se a import ncia da realiza o deste estudo para melhor conhecer os determinantes do fen meno bem como as estrat gias de solu o a serem desenvolvidas pela equi
401. realizada com gestantes de risco 15 delas com HA as autoras encontraram o diagn stico de enfermagem Manuten o ineficaz da sa de Em outro estudo as pesquisadoras identificaram conhecimento deficiente em gestantes durante todo o pr natal Entretanto o diagn stico de Controle ineficaz do regime terap utico encontrado em nosso estudo em cinco mulheres que alegavam dificuldades para seguir as recomenda es seja por falta de tempo seja por falta de motiva o seja mesmo por ansiedade n o foi evidenciado nesses estudos A natureza desses tr s diagn sticos sugere que h defici ncias na educa o em sa de que necessariamente devem ser sanadas pelos profissionais que prestam assist ncia pr natal s gestantes especialmente os enfermeiros imperativo que esses profissionais tomem para si a responsabilidade de desenvolver a es educativas com as gr vidas para que adquiram conhecimentos e desenvolvam atitudes e comportamentos favor veis ao cuidado na gesta o em rela o hipertens o e sa de em geral Igualmente importante seria o fornecimento de orienta es sobre os medicamentos anti hipertensivos o uso correto e a continuidade deles bem como a rela o deles com os processos de absor o distribui o metabolismo e excre o at mesmo suas varia es e as consequ ncias de ingeri los a cada trimestre grav dico O uso de automedicac o deve ser objeto de conversa com as mu
402. recebam qualifica o no procedimento de inser o prestada ao neonato manuten o e remo o do cateter e que ocorra REFER NCIAS 1 Diener JRC Coutinho MSSA Zoccoli CM Infec es Relacionadas ao Cateter Venoso Central em Terapia Intensiva Rev Ass M d Bras 1996 42 4 205 14 2 Kamada Barbeira CBS Interna es em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal no Brasil 1998 2001 Rev Latinoam Enferm 2003 jul ago 11 4 436 43 3 Louren o SA Kakehashi TY Avalia o da Implanta o do Cateter Venoso Central de Inser o Perif rica em Neonatologia Acta Paul Enferm 2003 16 2 26 32 4 Vendramin P Cateter Central de Inser o Perif rica CCIP em Crian as Rev Gaucha Enferm 2007 28 3 331 9 5 Ponce PP Procedimentos de Inser o Manuten o e Remo o do Cateter Central de Inser o Perif rica em Neonatos disserta o S o Paulo Universidade de S o Paulo 2007 6 D Elia C Correia MS Oliveira SD Barbosa NMM Fistula Broncovascular Complica o de Cateter Venoso Central Percut neo em Neonatos J Pedatr 2002 jul ago 78 4 347 50 7 Brasil Conselho Federal de Enfermagem Resolu o COFEN n 258 01 Inser o de Cateter Perif rico Central Bras lia COFEN 2001 8 Freitas LCM Curso de Qualifica o em Inser o Utiliza o e Cuidados com Cateter Venoso Central de Inser o Perif rica Neonatologia pediatria CD ROM S o Paulo SOBETI 2004 9 Polit DF Hungle BP Fundamento
403. refa de forma a oportunizar o desenvolvimento das rela es que se estabelecem no processo e na sua rela o com a tarefa grupal Como parte desse grupo faz se essencial sua compreens o como sujeito hist rico com base no papel que desempenha de maneira que seu olhar adquira sentido e sua interven o direcionalidade Coordena o implica capacidade de escuta a ser desenvolvida observando se os tempos para fala e sil ncios que podem sinalizar anseios desejos e dificuldades no trabalho e nas rela es grupais Espera se que o coordenador seja capaz de manter a sinergia grupal levando em conta os fen menos manifestos e os latentes o simb lico o fantasm tico a rela o sujeito grupo a rela o mundo interno externo os processos transferenciais e a rela o projeto resist ncia mudan a Nesse sentido a din mica grupal encontra se em cont nuo movimento sempre em processo de um est gio a outro em fluxo e refluxo 2 52 exigindo que o coordenador atue como continente e decifrador Almeja se que o coordenador elabore hip teses sobre o acontecer impl cito que explicitem fatos ou processos que n o aparecem como manifestos aos integrantes do grupo e que funcionam como obst culo para o alcance do objetivo A abordagem com grupos operativos vem crescendo ao longo dos anos em especial na enfermagem demonstrando o despertar do enfermeiro para esse enfoque e ampliando o campo de atua o em reas como educa
404. referido pelos adolescentes da escola privada que tamb m melhor conheciam os passos de coloca o embora os de escola p blica tenham sempre se referido ao uso Os professores da escola p blica orientam menos do que os de escola privada Os motivos para o uso e o n o uso do condom foram similares os dois grupos As especificidades identificadas nos campos sexual e reprodutivo desses grupos merecem ser seguidas de maneira particular Palavras chave Sa de do Adolescente Gravidez na Adolesc ncia Doen as Sexualmente Transmiss veis ABSTRACT This study aims to identify the socio economic and the gynecologic obstetric profile of teenagers from public and private schools of Fortaleza It also aims to detect the use of condom and the reasons whether to use it or not to verify the importance of early pregnancy prevention and to verify the knowledge about STD HIV The sample was composed by 347 teenagers from public schools and by 209 teens from private schools of Fortaleza CE Data were collected using a questionnaire and were organized in the SPSS 13 0 program Chi squared x test and Odds Ratio OR measure were used to perform statistical analysis There was no statistical association between being a teenager from either a public or a private school and having an active sexual life having children early sexual beginning and multiplicity of partners although the last two items were more frequent in public schools Use of condom in the first s
405. reflex o do material emp rico com a interpreta o dos pesquisadores O projeto foi encaminhado ao Comit de tica da Faculdade de Medicina de uma Universidade do sul do Brasil obtendo aprova o sob o n 038 2004 respeitada tamb m a Resolu o n 196 96 do Conselho Nacional de Sa de Cada cliente e cada familiar assinaram o 194 remeE Rev Min Enferm 13 2 193 201 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 194 15 1 2010 16 44 REME v13 n2 pmd consentimento livre e esclarecido para participa o na pesquisa ap s a apresenta o do projeto e seus objetivos RESULTADOS E DISCUSS O Inicialmente apresentamos as fam lias e em seguida os genogramas e ecomapas destas Em seguida discutimos os temas que surgiram com a an lise das entrevistas a saber Rede de apoio familiar Rede de apoio espiritual Redes de apoio externo Fam lia de Samuel A fam lia de Samuel constitu da de tr s pessoas Samuel seu pai e sua madrasta Em Samuel a doen a GENOGRAMA Fam lia de Samuel Velhice Velhice ECOMAPA Fam lia de Samuel reme Rev Min Enferm 13 2 193 201 abr jun 2009 195 195 se manifestou cedo desde jovem tinha reumatismo infeccioso Entre idas e vindas a v rios m dicos descobriu que estava com insufici ncia renal Tamb m apresenta problemas mentais bem significativos Segundo o pai Samuel teve meningite quando crian a ficando com sequelas Sua fam lia numero
406. render a aprender ou seja aprender a pensar integrando estruturas afetivas conceituais e de a o isto o sentir o pensar e o fazer no processo cognitivo Nessa t cnica procura se potencializar a capacidade operativa que um grupo possui centrando seus integrantes no reconhecimento de suas necessidades na elabora o de um projeto e no desempenho de uma tarefa Operar consiste em proporcionar condi es para que os membros do grupo consigam promover uma modifica o criativa e uma adapta o ativa realidade compreendendo o grupo como instrumento de aprendizagem Essa aprendizagem relaciona se n o somente ao seu produto mas tamb m ao processo reme Rev Min Enferm 13 2 288 292 abr jun 2009 289 15 1 2010 16 47 Coordena o de grupos na enfermagem Reflex es luz de Pichon Rivi re envolvido na possibilidade de transforma o de uma modalidade de pensamento dilem tico em outro dial tico Enquanto o pensamento dilem tico obstaculiza a aprendizagem a criatividade e a transforma o da realidade traduzindo se numa leitura distorcida dela o pensamento dial tico busca o objeto de conhecimento situado no seu contexto compreendendo o em constante movimento e integrado a outros objetos numa situa o hist rica concreta A t cnica de grupo operativo caracteriza se por estar centrada na tarefa expl cita que consiste em reelaborar a informa o objeto de conhecimento tendo em vista a p
407. requent nursing diagnoses among pregnant patients with hypertension from a public hospital Ten pregnant patients underwent a semi structured interview and a physical examination Data collection tools were based on Gordon s Functional Health Patterns Data were analyzed categorized and synthesized following the hypothetical deductive model of Gordon Thirteen diagnoses were identified The most frequent ones were poor knowledge about the health problem ineffective health maintenance ineffective management of therapeutic regimen anxiety disturbed sleep pattern disturbed body image altered sexuality patterns and fluid volume excess These results show us the main nursing problems that pregnant women with hypertension present It also points out the need to improve health education practices in this population Key words Hypertension Pregnancy Induced Nursing Diagnosis High risk Pregnancy RESUMEN Estudio exploratorio descriptivo cuyo objetivo fue levantar los diagn sticos de enfermeria m s frecuentes en embarazadas hipertensas de un hospital escuela La recogida de datos fue realizada con 10 embarazadas por medio del examen f sico y entrevista semiestructurada usando un instrumento basado en los Patrones Funcionales de Salud de Gordon Los datos fueron organizados y analizados seg n el modelo del razonamiento diagnostico hipot tico deductivo de Gordon Entre los trece diagn sticos de enfermeria identificados los mas frecuentes fuero
408. rganiza o dos conceitos op es de respostas para a avalia o e exame f sico de pacientes foram revistos apoiados nas diferentes especialidades cl nicas O software opera em sistema Windows XP e pode estar conectado internet por conex o remota O sistema possui um cadastro para as especialidades de pediatria Unidade de Terapia Intensiva UTI maternidade cl nica m dica cujo sistema parametriz vel pode servir s demandas requeridas em qualquer especialidade da enfermagem Os roteiros de admiss o avalia o e exame f sico foram elaborados de acordo com as particularidades de cada especialidade O banco de dados pode ser alimentado com os pacientes que devem ser cadastrados uma nica vez podendo receber v rios atendimentos ou interna es Na FIG 1 observa se a tela com cadastros onde podemos optar pelas pastas Cadastro de pacientes ou Cadastro de atendimentos sendo poss vel encontrar todos os pacientes que est o sendo atendidos ou est o internados poss vel tamb m ter acesso a informa es de pacientes n o internados que receberam alta ou foram a bito e de do cadastro de pacientes que estiveram internados em outras cl nicas no atendimento atual ou que realizaram atendimentos anteriores interna o FIG 1 186 remE Rev Min Enferm 13 2 183 192 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 186 15 1 2010 16 44 REME v13 n2 pmd ATE gt Cadastros Gerenciador Prescri o List
409. rganiza as responsabilidades e come a a planejar o caminho a ser percorrido mediante uma vis o mais realista da situa o vivenciada nessa fase que pode ocorrer certo distanciamento do cliente ou da fam lia Na quarta fase descrita como recupera o precoce a fam lia busca a reintegra o por meio de a es mais flex veis e reorganiza o de novos pap is J na quinta e ltima fase referida pelos autores ocorre maior aceita o dos clientes pela fam lia e em alguns casos tamb m pode ocorrer dificuldades de adapta o s exig ncias da situa o vivenciada Na maioria das vezes o indiv duo que convive com a doen a cr nica tem necessidade de compartilhar esse enfrentamento com sua fam lia ou com outras pessoas pr ximas Busca dessa forma apoio e ajuda pois a doen a cr nica traz limita es que exigem readapta es individuais e familiares A fam lia passa a ter papel importante no apoio ao paciente na adapta o doen a e tamb m ao tratamento Assim os per odos psicol gicos que o cliente renal em tratamento dial tico vivencia s o tr s o primeiro o de euforia quando o cliente se encontra mais flex vel ao tratamento e demonstra esperan a e confian a o segundo per odo descrito como de depress o e de des nimo Nessa fase ocorrem mudan as no estado afetivo do cliente que pode se dar em um tempo curto ou mais prolongado Sentimentos de tristeza irrita o e ang stia s
410. rgs Corpo g nero e sexualidade um debate contempor neo na educa o Petr polis RJ Vozes 2003 7 Madeira AMF Almeida GBS Jesus MCP Refletindo sobre a sexualidade da mulher mastectomizada REME Rev Min Enferm 2007 11 3 254 7 8 Minayo MCS Hartz ZMA Buss PM Qualidade e vida e sa de um debate necess rio Ci nc Sa de Coletiva 2000 1 7 18 9 Medeiros M Ferriani MGC Munari DB Gomes R A sexualidade para o adolescente em situa o de rua em Goi nia Rev Latinoam Enferm 2001 mar abr 9 2 Ctado em 2005 maio 1 Dispon vel em http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid so104 1169200100020000 amp ng pt Capturado em 01 05 2005 10 Egypto AC organizador Orienta o sexual na escola um projeto apaixonante S o Paulo Cortez 2003 11 Scott J G nero uma categoria til de an lise hist rica Educ Realidade 1990 jul dez 16 2 5 22 12 Backes S Greg rio VRP Kletemberg D Costa E Arzuaga MA Ramos RM et al El ser humano y la perspectiva de g nero influenciando el vivir y la salud Enferm Glob 2008 Oct 14 1 11 13 Moscovici S Representa es Sociais investiga es em psicologia social Petr polis RJ Vozes 2003 14 Moscovici S A representa o social da psican lise Rio de Janeiro Zahar 1978 15 Minayo MCS O Desafio do Conhecimento pesquisa qualitativa em sa de 10a ed S o Paulo Hucitec Abrasco 2007 16 Turato ER Tratado da metodologia cl nico qualitativo constr
411. rins glomerular tubular e end crina Em sua fase mais avan ada chamada fase terminal ou est gio cinco os rins n o conseguem mais manter a homeostasia do meio interno do indiv duo necessitando de terapia renal substitutiva A doen a renal pode acometer qualquer pessoa e ocorrer em qualquer etapa da vida Considerada uma condi o incur vel e de evolu o progressiva causa ao seu portador problemas f sicos psicol gicos sociais e econ micos sendo necess rio que este aprenda a lidar com os sintomas e incapacidade que a doen a imp e A readapta o nova realidade e a compreens o da busca pelo controle da situa o geradas pela doen a cr nica exigem que a fam lia participe no processo de crescimento diante de cada nova experi ncia vivida Assim esse contexto do indiv duo fam lia no qual se desenvolvem as rela es inter rela es e interconex es entre seus integrantes que oportuniza o desenvolvimento e as mudan as que ocorrem conforme seus n veis de sistemas Asinter rela es da fam lia em seus diversos ambientes microssistema cliente e fam lia mesossistema fam lia e trabalho exossistema pol ticas de sa de e macrossistema cultura valores cren as afetam as rela es Assim os v nculos estabelecidos na rede de rela es podem ou n o potencializar o processo desenvolvimental do individuo e de sua fam lia para lidar com a doen a Dessa forma acredita se que as rela
412. rivada N N n 134 _ n 73 85 1 64 87 7 16 ma 7 9 6 6 las 1 14 30 4 5 5 n 26 __ n 10 lo 34 6 30 0 e 231 50 0 4154 30 0 ee a 1 10 0 a 154 4 40 0 221 1686 139 73 9 p 0 205 101 31 4 49 26 1 X 1 608 No geral os motivos apontados pelos adolescentes de escolas p blica e privada para usar e n o usar o preservativo masculino foi similar Como motivo para usar destacou se a dupla prote o como motivo para o n o uso preponderou o fato de interferir no prazer Todavia 4 5 dos adolescentes de escola p blica apresentaram o conforto proporcionado pelo preservativo e gostar do m todo como motivos de uso significativos o que foi apontado por apenas 1 1 4 e respectivamente Entre os adolescentes que n o usavam o preservativo interferir no prazer incomodar e sentir ardor ou calor foram os principais motivos apresentados pelos grupos de escolas p blica e privada raz es tamb m encontradas por outros autores Conhecer os passos sequenciados de coloca o do preservativo foi reconhecido por 68 6 e 73 9 dos adolescentes de escolas p blica e privada respectivamente inexistindo associa o estat stica nenhum dos adolescentes de escola privada significativa p 0 205 TABELA 5 Distribui o do n mero de adolescentes de escolas p blica e privada segundo hist rico conduta e conhecimento sobre DST HIV Fortaleza CE 2007 Escola privada Vari veis N N Hist ria de sinais o
413. rmeiro principalmente nas mulheres entre 40 e 60 anos At o momento sem medidas mutiladoras o c ncer de mama n o pode ser evitado Por isso a detec o precoce a nica forma de diminuir as taxas de mortalidade O exame cl nico das mamas e a mamografia s o essenciais para um diagn stico precoce pertinente salientar que o exame p lvico e o exame cl nico das mamas s o estrat gias de extrema import ncia para preven o e detec o de neoplasias malignas uterinas e mam rias Logo o compromisso profissional e o desenvolvimento dessa assist ncia primando se pela qualidade v m contribuir para a redu o das altas taxas desses tipos de c ncer no Pa s A consulta de enfermagem mulher uma das a es realizadas pelo enfermeiro na Unidade B sica de Sa de visando a uma abordagem integral tendo como um de seus pilares b sicos as a es de controle do c ncer de colo de tero e de mama Para que esse objetivo seja alcan ado imprescind vel a realiza o por parte do profissional de sa de de um exame p lvico e cl nico das mamas de boa qualidade buscando identificar qualquer altera o que possa indicar comprometimento na sa de da mulher O controle do c ncer de mama e de colo de tero depende essencialmente de a es na rea de promo o da sa de preven o e diagn stico precoce da doen a Nesse contexto a educa o a base para todas as a es sendo fundamental que antes dos
414. rmicas utilizadas em 26 UBSs s o de poliuretano e em 1 de isopor As caixas montadas das 19 UBSs encontravam se em locais protegidos de fontes de calor no momento da observa o Das 18 UBS onde as caixas estavam montadas 10 UBSs utilizam apenas uma caixa t rmica 8 UBS utilizam 2 caixas t rmicas e 1 UBSs utiliza 3 caixas Assim observamos a organiza o de 29 caixas t rmicas Observamos que as UBSs que montam duas ou mais caixas utilizam term metro em apenas uma caixa exceto uma UBS que improvisou a utiliza o de um term metro linear Os term metros em 9 UBSs s o de cabo extensor anal gico em 7 de m xima e m nima digital e em 3 as caixas estavam sem term metro Quanto organiza o da caixa observamos que as UBSs que montam mais de uma caixa n o levam em considera o a termolabilidade das vacinas ou seja n o separam as vacinas que podem ser congeladas das que n o podem em caixas com quantidades diferentes de gelo Buscamos tamb m conhecer a organiza o do processo detrabalho da equipe de enfermagem em cada Unidade identificando a escala de responsabilidade pela sala de imuniza o ou seja o profissional designado a cada per odo pelo procedimento de imuniza o Nas 15 UBSs encontramos 8 53 3 nas quais n o havia um respons vel espec fico o que foi assim justificado Toda a equipe de enfermagem respons vel ou Quando aparece alguma pessoa para ser vacinado o auxiliar de enfermage
415. rna o psiqui trica sob a tica dos 294 reme Rev Min Enferm 13 2 293 302 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 294 15 1 2010 16 47 REME v13 n2 pmd pr prios clientes admitidos na Ala de Psiquiatria do Hospital das Cl nicas de Mar lia at mesmo identificando os sentimentos envolvidos nas diversas etapas da interna o Ouvimos a opini o dos clientes sobre o tratamento utilizado sobre a estrutura f sica da ala as atividades desenvolvidas e o desempenho da equipe atentando para a valoriza o dos pontos positivos e negativos destacados pelos clientes e tamb m para as cr ticas e sugest es a fim de que pud ssemos sugerir melhorias para o servi o embasadas na percep o de quem passou pela experi ncia da interna o JUSTIFICATIVA A interna o psiqui trica representa para algumas pessoas uma fonte de al vio uma vez que conseguem estabelecer um isolamento social e emocional necess rio aquele momento Muitas vezes em casa isso mais dif cil Assim fundamental compreender os sentimentos que est o envolvidos durante o processo da interna o pois muitas vezes o indiv duo pode desejar estar internado pela simples expectativa de que ser ouvido e ter suas necessidades atendidas Como normalmente nas EPHGs trabalha se muito a import ncia do est mulo constante aos clientes e sua integra o no ambiente com os profissionais e os outros pacientes vale a pena entender como se sen
416. roblemas de sa de Os programas estruturados de educa o em sa de levam a melhorias nas condi es de sa de dos indiv duos tanto no que se refere aos fatores de risco como ades o ao tratamento institu do A educa o permanente tamb m possibilitar ao trabalhador adquirir novos conhecimentos no seu pr prio ambiente de trabalho A maioria das publica es analisadas traz uma educa o em sa de de maneira tradicional reconhecendo uma educa o autorit ria nas a es de sa de como resultado desse processo Uma vez que a concep o de sa de e de doen a do indiv duo hist rica e culturalmente formada mudar essa concep o requer um re aprendizado que necessita somar a hist ria de vida para reconstru o de conceitos sobre sa de A educa o em sa de uma pr tica social e como tal deve ser cr tica e transformadora da realidade cotidiana atendendo a todas as classes sociais Visa constru o de cidadania e garantia de autonomia e liberdade princ pios que devem permear a forma o do indiv duo com o reconhecimento de valores humanos para que estes venham influenciar o estilo de vida A educa o em para a sa de alvo de muitas an lises no panorama atual em raz o da necessidade de repensar o conceito primeiramente de sa de e os que dela suscitam Desse modo s o elementos correlacionais doen a processos de cura e preven o e mais contemporaneamente promo
417. roca rem dio tira rem dio p e rem dio a a gente fica mal a gente piora fica lezinho C u Eles d o rem dio e eu nem sei o que eu pergunto e eles n o falam o que Trov o Se ele me desse mais instru es de como funciona o tratamento qual o efeito do rem dio como ele se comporta Por que tomar uma inje o N o entram em detalhe Eu tenho que tomar uma inje o uma vez por m s para n o ficar gr vido Ser que eu tenho raiva animal Cometa Agora est um pouco melhor porque estavam me dopando demais me dando rem dio demais mas agora n o Sol Acho que um m nimo de direito que a gente tem de dar um tempo na medica o e ver o que est acontecendo Cometa Agora que eu t tomando rem dio melhorou Eu vou continuar tomando rem dio n Se eu n o tomar eu fico s 15 dias bem depois j venho escutando vozes Terra Se eu tiver boa aqui voc acha que eu n o vou querer tomar os rem dios l fora Lua Pelas falas dos entrevistados ficou evidente que a quest o da medica o muito presente entre eles sendo tanto uma forma de al vio para os sintomas como destacado por Terra e Lua quanto prejudicial quando deixam de tom los A n o ades o ao tratamento medicamentoso percebido durante as entrevistas um tema exaustivamente discutido pelas literaturas Estima se que 50 dos pacientes psiqui tricos n o aderem ao tratament
418. roposta de trabalho grupal aprendizagem terap utica diagn stico organizacional etc e na tarefa impl cita envolvendo a elaborac o de ansiedades medo da perda e medo do ataque que configuram as resist ncias s mudan as Essas resist ncias devem ser superadas no acontecer grupal por meio de movimentos dial ticos de tese ant tese e s ntese ou seja um movimento de constru o desconstru o e reconstru o num processo de indaga o e esclarecimento de tornar expl citos conte dos que estejam impl citos no grupo No momento em que as pessoas operam em grupo esse processo ocorre mediante a atribui o e assun o de pap is O conceito de papel entendido como um modelo de conduta relativo a uma posi o do indiv duo na rede de intera o grupal que est interligada s suas expectativas e s dos outros membros do grupo Ao longo do acontecer grupal emergem os pap is de porta voz bode expiat rio l der da resist ncia e l der da mudan a que no decorrer do grupo v o sendo assumidos pelos integrantes Enfatiza se a necessidade de rod zio desses pap is entre os participantes havendo cristaliza o de uma ou mais pessoas em alguns dos pap is a operatividade grupal fica prejudicada comprometendo a aprendizagem 8 O reconhecimento e a identifica o desses pap is fornecem subs dios ao coordenador grupal auxiliando o na condu o do grupo Nesse sentido ao perceber a atua o do porta voz
419. s duos dos Servi os de Sa de da Microrregi o da Baixa Mogiana do qual Muzambinho faz parte que indicava a exist ncia de problemas ambientais locais com algumas consequ ncias j evidenciadas na rea de sa de METODOLOGIA Trata se de um estudo de caso com abordagem qualitativa Adotou se esse m todo porque por meio dele podem ser exploradas as circunst ncias da vida real cujos limites n o est o claramente definidos e tamb m descrever a situa o do contexto em que est sendo feita determinada investiga o A coleta de dados se deu por meio das t cnicas de grupos focais e an lise documental Os grupos focais permitem uma aproxima o com o pensar coletivo de determinado tema que faz parte da vida das pessoas ali reunidas o que possibilita conhecer o processo din mico de reme Rev Min Enferm 13 2 256 265 abr jun 2009 257 257 15 1 2010 16 46 O significado de meio ambiente na vis o dos atores sociais do munic pio de Muzambinho MG intera o entre os participantes A an lise documental numa pesquisa qualitativa constitui uma t cnica valiosa pois pode complementar as informa es obtidas por meio de outras t cnicas Na coleta de dados procurou se considerar Muzambinho como um espa o de diferen as Por tal motivo foram inclu dos participantes que viviam nas reas central perif rica e rural do munic pio Assim foram convidadas a participar do estudo as 20 associa es rurais e
420. s muitas vezes poder o aparecer apenas alguns anos depois Al m disso acreditamos tamb m que do ponto de vista ambiental fazemos parte de um sistema no qual tudo afeta o todo Assim fundamental que compreendamos que as a es individuais e locais podem em conjunto impactar tanto positiva quanto negativamente as a es mais globais o que por sua vez ter efeito semelhante se a pensarmos inversamente Se o meio ambiente hoje um tema e um problema dos quatro cantos da Terra e praticamente n o h quem n o se interesse por ele quais s o as raz es que nos motivam ou desmotivam para a efetiva o de uma mudan a t o discutida e desejada nesse campo Ap s algumas discuss es e estudos inferimos que faltam elementos concretos para as a es e tomadas de decis es da popula o Esses elementos concretos seriam de diversas ordens mas ousamos dizer aqui que o primeiro deles e talvez o mais importante seria o da compreens o do significado de meio ambiente ou seja a ideia a acep o do que o meio ambiente para a popula o pois somente a partir da todos os movimentos e a es seriam construidos Assim o objetivo com esta pesquisa foi compreender o significado de meio ambiente para os atores sociais do munic pio de Muzambinho MG que se localiza no sudoeste do Estado de Minas Gerais A escolha do munic pio se deu em raz o da observa o feita por n s no estudo sobre o Gerenciamento Integrado dos Re
421. s os resultados apontam uma propor o do cumprimento da maioria dos Dez Passos para o Sucesso da Amamenta o Os Passos 1 2 3 e 4 foram poss veis de ser vistos na unidade ja que todos os profissionais estavam envolvidos em obter a certifica o No momento da entrevista foi poss vel observar e realizar os passos 6 7 8 9 e 10 0 Passo 5 de acordo com o relato das m es foi o menos realizado Em rela o ao item 1 alimenta o atual do beb das 13 m es que responderam ao formul rio 84 6 11 disseramam que os beb s mamam ambos os seios 76 9 10 responderem que oferecem mamadas com frequ ncia durante o dia e noite madrugada enquanto 38 4 5 responderam que a dura o das mamadas foi de aproximadamente 20 minutos Os benef cios do aleitamento materno sob livre demanda para o beb incluem menor perda de peso no per odo imediatamente ap s o parto e subsequente aumento na dura o da amamenta o o que preconizado pelo Passo 8 que refor a o aleitamento materno sob livre demanda sem hor rios ou dura o prefixados tanto de dia como noite Os Passos 4 6 e 10 s o essenciais para que as a es de enfermagem e de outros profissionais de sa de sejam efetivas importante valorizar as experi ncias positivas ou negativas anteriores amamenta o Numa postura de aconselhamento devemos buscar compartilhar a viv ncia presente expressa pela mulher proporcionando lhe apoio e fortalecendo lhe a
422. s tend ncias globais em longo prazo que afetam essa transi o paz e seguran a popula o migra o e urbaniza o aflu ncia e pobreza bem estar e sa de produ o consumo e tecnologia globaliza o governan a e institui es mudan a ambiental global Para o autor que n o adentra na quest o de uma mudan a de paradigma mas v nessas tend ncias situa es favor veis e desfavor veis sustentabilidade n s estamos no momento bem atr s de atender s metas a serem atingidas Para ele o que se pode fazer tentar acelerar algumas situa es favor veis E como acredita que o desenvolvimento sustent vel acontece mais localmente que globalmente seria importante que as localidades identificassem os modos pelos quais podem contribuir para alterar as tend ncias que as afetam j que s assim se poder atingir o todo Os obst culos para a sustentabilidade t m rela o com uma restrita consci ncia na sociedade a respeito do modelo de desenvolvimento econ mico em curso As causas b sicas de atividades ecologicamente 262 remE Rev Min Enferm 13 2 256 265 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 262 15 1 2010 16 46 REME v13 n2 pmd predat rias podem ser atribu das s institui es sociais aos sistemas de informa o e comunica o bem como aos valores adotados pela sociedade Isso implica a necessidade de estimular a participa o da sociedade Enquanto se estudam e se debatem o
423. s vel reconhecer que o enfermeiro como membro da equipe de sa de dever ser detentor de conhecimentos sobre o processo de envelhecimento as doen as associadas e os esquemas terap uticos frequentemente prescritos para as pessoas idosas e com base nisso desenvolver aprimoramentos quanto aos cuidados e s estrat gias que contribuam para melhor assist ncia s pessoas idosas incluindo nesse cuidado as interven es adequadas referentes ao uso de medicamentos Somente assim ser poss vel garantir os efeitos desej veis a minimiza o de sinais e sintomas de doen as cr nicas e at a recupera o e a cura de algumas intercorr ncias ou agravamento de outros quadros m rbidos frequentes na popula o idosa 1 Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE S ntese de Indicadores Sociais 2005 Rio de Janeiro IBGE 2006 2 Brasil Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o Bras lia MS 2007 Citado em 2007 set 20 Dispon vel em http www ibge gov br home presidencia noticias t 3 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Envelhecimento e sa de da pessoa idosa Bras lia Minist rio da Sa de 2006 reme Rev Min Enferm 13 2 177 182 abr jun 2009 181 181 15 1 2010 16 44 Regime terap utico inadequado em idosos acamados no domic lio 4 Nunes LM Portella M O idoso fragilizado no domic lio a problem tica encontrada
424. s Magar o local da inser o do Projeto de Extens o em tela a fim de praticar o acolhimento e a assist ncia mulher ao beb e fam lia Esses docentes e discentes juntamente com o grupo de profissionais de sa de tamb m participaram da reestrutura o do espa o designado Sala de Amamenta o atuando nas atividades de pr ticas educativas e de assist ncia que promovem protegem e apoiam a amamenta o ap s a alta hospitalar ainda na primeira semana de vida da crian a A consulta de enfermagem crian a uma atividade que se insere no Sistema de Sa de a fim de aumentar o mbito de abrang ncia de atendimento crian a e sua fam lia visando melhorar lhes a qualidade da assist ncia prestada contribuindo para a aplica o dos princ pios da universalidade equidade resolutividade e integralidade das a es de sa de Esse sistema estabelece que a porta de entrada seja a rede b sica de sa de que respons vel pela assist ncia pr natal gestante de baixo risco e pelo acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da crian a Uma das a es de sa de que ocorrem na unidade b sica de sa de UBS crian a a promo o prote o e apoio ao aleitamento materno Como discentes aprendemos na gradua o que o aleitamento materno apresenta vantagens tanto para a mulher como involu o uterina prote o contra anemia prote o contra o c ncer de mama e ov rio prote o contra
425. s alicer ados no referencial sobre grupo operativo proposto por Enrique Pichon Rivi re Esses pressupostos permitem o aprendizado por meio das viv ncias de cada indiv duo propiciando o crescimento grupal em um movimento dial tico de constru o desconstru o e reconstru o que busca explicitar o que est impl cito O enfermeiro ao coordenar um grupo deve considerar a complexa de rede de v nculos e rela es sociais da a o de seus integrantes e assim produzir mudan as Palavras chave Enfermagem Processos Grupais Estrutura de Grupo ABSTRACT Since the most primitive organizations the human being behaves as a gregarious individual and group experiences are the basis for a social collective and individual identity Group studies are seen in many knowledge areas including Nursery This area stands for a collective and continuous group work with a male nurse as a reference As part of the group a male nurse assumes supervisory and leadership duties to legitimize his coordinating role This article proposes a reflexion about this role based on the conceptions of operative groups suggested by Enrique Pichon Rivi re According to his ideas learning results from each individual s experiences and represents an opportunity for growth This dialectic movement of construction deconstruction and reconstruction aims to make clear what is implicit in it The male nurse as a group coordinator must consider the complexity of the network lin
426. s da Pesquisa em Enfermagem 72 ed Porto Alegre Artes M dicas 1995 10 Phillips LD Manual de Terapia Intravenosa 22 ed Porto Alegre Artmed 2001 11 Mantovani MMB Curso de Qualifica o em Inser o e Manuten o do CCIP Neonatal CD ROM Londrina Hospital Universit rio e HUNTEC 2008 Data de submiss o 9 12 2008 Data de aprova o 15 7 2009 224 a remE Rev Min Enferm 13 2 215 224 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 224 15 1 2010 16 45 REME v13 n2 pmd QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA SA DE DE INDIV DUOS COM HIPERTENS O ARTERIAL HEALTH RELATED QUALITY OF LIFE AMONG PATIENTS WITH ARTERIAL HYPERTENSION CALIDAD DE VIDA RELACIONADA CON LA SALUD DE INDIVIDUOS CON HIPERTENSI N ARTERIAL Patr cia Magnabosco Maria Suely Nogueira RESUMO Introdu o A qualidade de vida relacionada sa de QVRS dos hipertensos menor se comparada com a popula o geral A avalia o da QVRS dos hipertensos pode servir de subs dio para os profissionais de sa de no planejamento de estrat gias mais eficazes na assist ncia dessa popula o Objetivos Identificar as dimens es de maior impacto na qualidade de vida relacionada sa de de indiv duos com hipertens o arterial utilizando instrumento gen rico de avalia o Material e m todos Foi realizado um estudo descritivo do tipo transversal com 131 sujeitos com diagn stico de hipertens o arterial residentes no munic pio de Sacramento MG cadastrados no
427. s de Aten o B sica Bras lia Minist rio da Sa de 2006 7 Polit DF Hungler BP Fundamentos da pesquisa em Enfermagem m todos avalia o e utiliza o Porto Alegre RS Artmed 2004 8 Richardson RJ Pesquisa Social m todos e t cnicas S o Paulo Atlas 1998 9 Instituto Nacional do C ncer INCA Falando sobre c ncer de mama Bras lia INCA 2002 11 Lakatos ME Marconi MA Fundamentos de Metodologia Cient fica S o Paulo Atlas 2005 12 Brasil Minist rio da Sa de Preven o de C ncer de Colo de tero manual t cnico profissionais de sa de Bras lia DF INCA 2004 13 Marinho LAB Costa Gurgel MS Cecatti JG Osis MJD Conhecimento atitude e pratica do auto exame das mamas em centros de sa de Rev Sa de Publica 2003 37 5 576 82 Data de submiss o 6 8 2008 Data de aprova o 7 7 2009 248 reme Rev Min Enferm 13 2 244 248 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 248 15 1 2010 16 46 REME v13 n2 pmd REPRESENTA ES DE MULHERES FRENTE INDICA O DE HISTERECTOMIA REPRESENTATIONS OF WOMEN FACING HYSTERECTOMY INDICATION REPRESENTACIONES DE MUJERES ANTE LA INDICACI N DE HISTERECTOM A Maria da Penha da Rosa Silveira Nunes Vera L cia de Oliveira Gomes Geani Maria Machado Fernandes Adriana Dora da Fonseca RESUMO Com o objetivo de relacionar os anseios mitos e tabus das mulheres em pr operat rio de histerectomia s quest es de g nero e sexualidade realizou se
428. s de administra o de solu es irritantes e vesicantes diminui o do estresse causado pelas m ltiplas pun es menor risco de infec o em rela o a outros dispositivos maior tempo de perman ncia e redu o de custos As desvantagens est o relacionadas com a restri o de movimentos quando inseridos em fossa antecubital com a fixa o inadequada e com a necessidade de cuidados di rios a semanais A principal desvantagem do PICC requerer treinamento especial de qualifica o do profissional para a realiza o do procedimento de inser o do cateter pois consome cerca de 60 minutos de dura o e necessita de protocolo para manuten o e preven o de complica es T cnica de Inser o do PICC A inser o do PICC deve contar com t cnica de barreira m xima com uso de gorro m scara capote est ril campos e luvas est reis Dentre os cuidados fundamentais pr vios na implanta o do PICC no neonato destacam se a monitoriza o cardiorrespiratoria a seda o e a analgesia para preven o de dor o fornecimento de informa o fam lia sobre o procedimento e solicita o do servi o de radiologia proceder antissepsia das m os checar o material necess rio para realiza o do procedimento posicionar o beb em dec bito dorsal mantendo o membro preferencialmente o superior direito em ngulo de 90 em rela o ao t rax mensurar com fita m trica o local de inser o do cateter at
429. s de pacientes utilizando o m todo do processo de enfermagem O desenvolvimento de estudos envolvendo a utiliza o de recursos tecnol gicos no ensino e na assist ncia tem sido uma tend ncia que reflete a situa o do mercado de trabalho A Secretaria Municipal de Curitiba viabilizou o prontu rio eletr nico a partir de 1999 e desde 2004 incorporou o conte do de enfermagem SAE utilizando a Classifica o Internacional da Pr tica em Sa de Coletiva Cipesc O prontu rio usado para programas institucionais gerenciamento da programa o e do custo operacional nas unidades nas centrais de marca o de consulta especializada e de leitos nos Centros de Especialidades e no Laborat rio Central abrangendo on line as 107 Unidades de Sa de do munic pio A experi ncia e valida o da implanta o do sistema operacional Cipesc em Curitiba tem mostrado maior uni o entre os enfermeiros a padroniza o do trabalho maior autonomia e registro das atividades o que tem contribu do para a valoriza o do profissional Com o desejo de aumentar a excel ncia do servi o prestado e conquistar n veis de atendimento que permitam s institui es a obten o de certifica o de qualidade emitida pela ONA cada vez mais t m sido exigidas dos profissionais a documenta o de suas atividades e a previs o de indicadores de qualidade da assist ncia Mostra se necess rio que o enfermeiro se qualifique melhor e que a incorpor
430. s do outro que o tornam singular Apesar disso n o d para negar que alguns alunos permitem que lhes venha tona a dimens o humana Algumas vezes fora do cotidiano hospitalar eles se lembram dos doentes de que cuidaram querem saber o que aconteceu com eles se morreram ou foram para o quarto e passam a questionar os alunos de outros grupos Isso revela que a dor do outro de algum modo tocou os e se sentem compromissados com o cuidado H o reconhecimento da condi o humana quando o aluno e o supervisor de est gio conseguem perceber o paciente em seu contexto de vida subjetivo e social o que nem sempre valorizado no trabalho hospitalar principalmente no contexto da terapia intensiva Esse sentimento de deixar se tocar pelo outro precisa ser discutido refletido e compreendido com base em referenciais que possibilitem que se extrapole o senso comum da pena do cuidar bem pois podia ser um parente para sustentar se em valores e concep es que mostrem o homem em sua dignidade como premissa fundamental Em alguns per odos da aprendizagem em terapia intensiva ao t rmino da passagem por esse cen rio os alunos falavam claramente sobre seus sentimentos em grupo por m isso se dava apenas no ltimo dia no chamado momento de avalia o constituindo se importante pausa para reflex o Esse momento poderia ser realizado mais vezes como processo formativo H dificuldade em desenvolver outro olhar que
431. s filhos as cada uma duas delas apenas um filho a e quatro n o os as possu am Esta ltima informa o foi considerada de grande relev ncia para o estudo pois em v rios momentos serviu de base para a aprecia o anal tica reme Rev Min Enferm 13 2 249 255 abr jun 2009 251 251 15 1 2010 16 46 Representa es de mulheres frente indica o de histerectomia A patologia de maior incid ncia que acometeu dez das informantes foi a miomatose uterina A queixa predominante que levou oito das mulheres a procurar assist ncia sa de foi a ocorr ncia de hemorragia por m chama aten o o fato de duas mulheres buscarem atendimento por infertilidade As expectativas das mulheres no per odo pr operat rio de histerectomia variaram em fun o dos seguintes fatores motivo da consulta tipo de vida conjugal afetiva mitos crendices e tabus e percep o do parceiro acerca da cirurgia os quais interferem sobremaneira na qualidade de vida dessas mulheres Tais fatores representam as categorias anal ticas apreendidas Percebe se que o fato de a mulher ser ou n o ser m e permeia grande parte das expectativas apreendidas e esbo a uma polaridade de representa es diante da histerectomia Enquanto a maior parte das mulheres que possuem filhos ou filhas percebe a retirada do tero como uma cirurgia comum semelhante a qualquer outra interven o cir rgica as que n o os as possuem ancoram o signific
432. s no cotidiano do trabalho em terapia intensiva quando de sua inser o profissional Assim a forma o profissional permanece alicer ada em concep es fragmentadas e tecnicistas sobre o homem com predom nio de modelos de ensino tradicionais que desarticulam o sentir e o agir inviabilizando a forma o de profissionais cr ticos e humanos E justamente a forma o cr tica e humana atualmente apontada nas Diretrizes Curriculares Nacionais DCN desses sujeitos na constru o da integralidade no contexto do SUS para os cursos t cnicos em sa de considerando sua import ncia Ou seja urge refletirmos sobre as implica es de simplesmente reproduzirmos o cuidado t cnico biol gico e descontextualizado na terapia intensiva no processo de forma o do t cnico de enfermagem n o investindo na possibilidade de via ensino tomar a pr tica em CTI como quest o a ser discutida apontando seus limites quando a inten o a constru o do cuidado integral necess rio adaptar o aluno terapia intensiva ou construir a educa o como fen meno que se processa entre os homens envolvendo sempre a possibilidade da a o transformadora Ao considerar a educa o um fen meno come amos a reconhecer que se trata de uma experi ncia profundamente humana De acordo com Rezende todos os homens se educam e somente eles o fazem Para a fenomenologia o homem n o aprende somente com sua intelig ncia mas com sua
433. s problemas ambientais com a finalidade de propor solu es de achar um caminho que seja compat vel com o desejo humano e a preserva o da natureza seja apenas modificando algumas situa es seja mudando de paradigma a evid ncia de que sem equil brio ou seja sem sustentabilidade tanto a natureza quanto a humanidade se encontram em verdadeira dificuldade Assim preciso que comecemos a buscar em cada um de n s as contribui es t o necess rias a esse estado de bem viver pois a natureza tem dado claras demonstra es ao homem de que a balan a est pendente E como os acontecimentos s o locais e s o globais os continentes pa ses Estados munic pios comunidades e indiv duos tamb m devem come ar a agir no mesmo sentido Eles centralizaram muito a coloca o como as condi es adequadas para o ser humano viver melhor Mas na coloca o ecologista essas condi es devem tamb m por uma quest o de respeito estender a todos os seres vivos Da que mais dif cil mais dif cil e mais bonito porque come a a aparecer o respeito pelos nossos semelhantes e pelos nossos diferentes n o verdade Ent o essa orquestragem isso a n como se fosse uma coisa sinf nica falando oh c vai tocar isso c tem um espa o seu aqui c tem um espa o seu a essa que a dificuldade porque no af de melhorar as condi es para o ser humano entra como falou D2 o capitalismo e oferece tudo de u
434. sa e tem boas condi es de vida Irm os que residem em outras cidades auxiliam nas despesas da casa e na compra de medicamentos Para Samuel e sua fam lia os irm os que residem em outros munic pios e vizinhos constituem a rede de apoio que auxilia nas adversidades impostas pela doen a Ele realiza tratamento dial tico h sete anos LEGENDA O HOMEM O MULHER LO CASAMENTO A rom ESTUDO Madrasta 70a Pai 77a Infarto 1971 Samuel 47a LEGENDA V nculos Fortes V nculos Moderados V nculos Fracos IN Rela o Conflituosa 15 1 2010 16 44 As redes de apoio no enfrentamento da doen a renal cr nica Familia de Carlos A fam lia de Carlos constitu da de tr s pessoas Carlos a esposa e a filha A doen a renal j tinha trazido a Carlos consequ ncias Antes de manifestar se em sua vida sua m e havia falecido de insufici ncia renal quando ele ainda era jovem Quando come ou a manifestar os sintomas semelhantes aos da m e procurou um m dico j pressentindo o que o aguardava Quando soube do diagn stico ele e sua esposa ficaram muito abalados A doen a renal abalou psicol gica e financeiramente a fam lia pois ele n o p de mais trabalhar como pedreiro e sua mulher tamb m deixou de trabalhar porque passou a cuidar dele e da filha pequena Ficaram dependentes de doa o para alimentar se e vestir se e por n o terem casa pr pria moram em uma casa cedida Carlos e sua
435. se no qui quadrado x para depend ncia entre duas vari veis adotando reme Rev Min Enferm 13 2 266 273 abr jun 2009 267 267 15 1 2010 16 46 Sa de sexual e reprodutiva de adolescentes de escolas p blica e priva de Fortaleza CE Brasil uma confiabilidade de 95 e a medida de chance de Odds Ratio OR O projeto foi submetido ao Comit de tica em Pesquisa da Universidade Federal do Cear obtendo parecer favor vel sob o Protocolo n 164 06 Foram respeitadas as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos conforme recomenda es da Resolu o n 96 96 do Conselho Nacional de Sa de Minist rio da Sa de Os question rios foram mantidos no anonimato e cada participante assinou o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido RESULTADOS E DISCUSS O TABELA 1 Distribui o do n mero de adolescentes de escolas p blica e privada segundo o perfil socioecon mico Fortaleza CE 2007 Vari veis Idade anos 16a 17 18a 19 Sexo Masculino Feminino Escolaridade 1 3 ano do ensino m dio Extensivo e intensivo Renda familiar mensal sal rio m nimo Sem rendimento e at 1 2 1 2a1 1a 2a3 3a5 5a10 Ocupa o Somente estuda Trabalha fora de casa Formal Informal Outros Religiao Cat lica Protestante Esp rita N o pratica religi o Escola p blica Escola privada N N o fa 141 sm ema _ p 0 018 1 5 599 m en
436. sensibilidade e imagina o N o se trata simplesmente de decidir se devemos ou n o inserir atividades em terapia intensiva mas refletir sobre as finalidades dessa inser o no ensino t cnico em enfermagem n o perdendo de vista a possibilidade de considerar a pr tica de ensino como potencializadora de transforma es no cuidar Para tal necess rio que sejam redimensionados os modelos curriculares as metodologias de ensino bem como a forma o docente reme Rev Min Enferm 13 2 169 176 abr jun 2009 175 175 15 1 2010 16 44 Educa o profissional viv ncia do educando de enfermagem no cuidado ao doente cr tico REFER NCIAS 1 Brasil Minist rio da Sa de RET SUS Acesso em 2007 mar 10 Dispon vel em www retsus epsjv fiocruz br 2 Conselho Regional de Enfermagem SP Acesso em 2007 nov 10 Dispon vel em http corensp org br 072005 3 Am ncio Filho A Dilemas e desafios da forma o profissional em sa de Interface Comun Sa de Educ 2004 maio ago 8 15 375 80 4 G es HLF Contribui o dos exames de supl ncia profissionalizante na forma o dos atendentes de enfermagem em Maring PR disserta o Ribeir o Preto Escola de Enfermagem de Ribeir o Preto Universidade de S o Paulo 1999 5 Martins J Boemer MR Ferraz CA A fenomenologia como alternativa metodol gica para pesquisa algumas considera es Rev Esc Enferm USP 1990 24 1 139 47 6 Bicudo MAV Esp sito VHC P
437. senso o determinante de sa de que mais se destacara Dessas formula es e reformula es originou se uma nova proposta tem ticas ao GT enfocando a cidadania como eixo norteador Sob esse enfoque coube ao grupo discorrer sobre a rela o entre a sa de e o eixo em quest o mostrando a inter rela o entre ambas de acordo com o referencial te rico Essa breve retomada do caminho metodol gico utilizado nesse processo te rico reflexivo nos d condi es de seguir com a elabora o do texto o qual a partir de agora come a a resgatar a origem da cidadania e seu conceito de modo a fundamentar nossa constru o coletiva de que a sa de o resultado do exerc cio da cidadania a fim de satisfazer as necessidades biopsicossocioespirituais dos indiv duos coletividade CIDADANIA CONCEP ES TE RICAS E SUA INTER RELA O COM A SA DE A palavra cidadania prov m do latim civitas e significa cidade estando associada ao desenvolvimento das p lis gregas entre os s culos VIII e VII a C Nessa poca considerava se cidad o o indiv duo nascido em terras gregas para o qual eram garantidos todos os direitos pol ticos Aos estrangeiros era vetada a participa o pol tica bem como s mulheres e escravos o que demonstrava a desigualdade social existente Na Gr cia Antiga os cidad os participavam das assembleias tendo plena liberdade de express o e direito ao voto Em Roma a palavra tamb m indicava a
438. si es pr ticas para o trabalho de enfermeiros as em aten o b sica Cuiab MT EdUFMT 2006 17 Teixeira JA Fisk NM Glover V Association between maternal anxiety in pregnancy and increased uterine artery resistance index cohort based study BMJ 1999 318 153 7 18 Ralph SS Taylor CM Manual de diagn stico de enfermagem 6 ed Rio de Janeiro RJ Guanabara Koogan 2007 19 Arcanjo Z Alves VM Palmeira ILT Lopes MVO Diagn sticos de enfermagem referentes ao sono e repouso de gestantes Rev Enferm UERJ 2006 14 3 378 84 20 Karan PM Rosa RSL Barbosa VBA Brito RPA Santos CA Diagn stico de enfermagem e interven es a gestantes atendidas em uma unidade de sa de da fam lia Nursing 2008 10 116 36 44 21 Wemple RD Lamb DR McKeever KH Caffeine vs caffeine free sport drinks effects on urine production at rest and during prolonged exercise Int J Sports Med 1997 18 1 40 6 22 Dusse LMS Vieira LM Carvalho MG Revis o sobre altera es hemost ticas na doen a hipertensiva espec fica da gravidez DHEG J Bras Patol Med Lab 2001 37 4 267 72 23 Cami GEK Marin HF Barbieri M Diagn sticos de enfermagem em mulheres que frequentam servi o de planejamento familiar Rev Latinoam Enferm 2001 9 2 26 34 24 Di z M Aten o mulher gr vida In Mand ENT Organizador Sa de Reprodutiva proposi es pr ticas para o trabalho de enfermeiros as em aten o b sica Cuiab MT EdUFMT 2006
439. situa o pol tica dos indiv duos bem como a preserva o de seus direitos e deveres Cabe ressaltar que na sociedade romana fazia se distin o entre as pessoas e classes sociais sendo assegurado o direito de cidadania apenas aos integrantes das classes nobres Nesse sentido cidadania era sin nimo de status Com o passar dos s culos aconteceram movimentos revolucion rios no intuito de amenizar as desigualdades sociais advindas de governos autorit rios e opressores promovendo maior grau de cidadania entre as pessoas Atualmente o conceito de cidadania como direito a ter direitos tem se prestado a diversas interpreta es verificando se a exist ncia de quatro gera es de direitos denominados 1 direitos civis e pol ticos 2 direitos sociais 3 direitos coletivos e 4 direitos relacionados Bio tica Os direitos de primeira gera o ditos civis correspondem aos direitos individuais de liberdade de ir e vir propriedade direito vida seguran a dentre outros Os direitos pol ticos por sua vez dizem respeito liberdade de associa o e reuni o de organiza o pol tica e sindical e participa o pol tica e eleitoral Os direitos de segunda gera o envolvem os direitos sociais econ micos ou de cr ditos e reportam se aos direitos de trabalho sa de educa o aposentadoria e seguro desemprego Podem ser representados pela garantia ao acesso aos meios necess rios vida e ao bem estar so
440. sos de los encuestados revelan una reproducci n no s lo de los pensamientos y discursos de la sociedad global sino tambi n de su comportamiento social Consideramos urgente una re significaci n del medio ambiente s lo cuando entendamos su complejidad lograremos cambios significativos en este mbito Palabras clave Ambiente Naturaleza Poblaci n Salud 1 Enfermeira Doutoranda em Enfermagem Professora assistente do Departamento de Enfermagem B sica da Escola de Enfermagem da UFMG 2 Enfermeiro Doutor em Enfermagem Professor associado do Departamento de Enfermagem Materno Infantil da Escola de Enfermagem da UFMG Endere o para correspond ncia Fab ola Carvalho de Almeida Lima Baroni Rua do Ouro 938 apto 201 Bairro Serra Belo Horizonte Minas Gerais CEP 30220 000 E mail fabiolabaroni gmail com 256 remE Rev Min Enferm 13 2 249 255 abr ju REME v13 n2 pmd 256 15 1 2010 16 46 REME v13 n2 pmd INTRODU O No final do s culo XX o mundo passou por v rias transforma es e a press o exercida pela popula o sobre o ambiente fez com a popula o mundial tratasse das quest es ambientais A forma e o ritmo com que a humanidade utilizava os recursos naturais fizeram com que o assunto fosse debatido mundialmente pois j se sentia e previa os impactos negativos dessas a es As previs es para o in cio do s culo XXI eram catastr ficas e apesar de haver uma preocupa o com a popula
441. ssa experi ncia nos faz compreender a necessidade de uma conscientiza o sobre a import ncia da verifica o da temperatura das caixas Nas UBSs do Sistema nico de Sa de a continuidade da Rede de Frio ou seja a manuten o da qualidade dos imunobiol gicos no que diz respeito conserva o e administra o deles atividade exclusiva da equipe de enfermagem Tamb m em outros pa ses como a Espanha essa pr tica de compet ncia da enfermagem Em trabalho realizado nos Centros de Aten o Prim ria na cidade de Madrid 97 7 dos profissionais respons veis pela Rede de Frio s o da equipe de enfermagem Diante disso imprescind vel REFER NCIAS que o pessoal respons vel pela conserva o das vacinas receba treinamento especial e constante supervis o para manter o cumprimento das recomenda es na manuten o da cadeia de frio Analisando as respostas relacionadas capacita o em sala de vacina observamos que 62 9 dos entrevistados n o haviam participado de capacita o em sala de vacina Dessa forma necess ria a educa o permanente na forma o dos profissionais respons veis pela imuniza o bem como construir novos conhecimentos sobre a Rede de Frio visto que a inadequa o dessa pr tica coloca em risco a efici ncia e a efetividade do Programa Nacional de Imuniza o Ao serem analisadas a resposta dos profissionais diante da responsabilidade pela sala de vacina verificou se
442. ssim foi feito o caf que n s vivemos dele durante muito tempo acabou lesando essas condi es Hoje n s temos os nossos rios polu do Ent o n s temos coisas concretas da mudan a das condi es ambientais l no in cio que era quase que um para so n Isso a repetiu em Muzambinho o que aconteceu na Mesopot mia o que aconteceu em outros lugares a devasta o foi muito grande Hoje n s estamos a enfrentando as dificuldades por termos perdido grande parte das condi es ambientais favor veis vida Hoje ouve uma intera o das pessoas no relacionamentocom o meio ambiente melhorou demais n o Agora s o novos problemas D1 Com rela o aquilo que eu fa o em rela o ao meio ambiente se h uma destrui o do meio ambiente em S o Paulo eu acho que Minas Gerais vai sentir o reflexo desta destrui o entendeu A nossa Amaz nia se a Amaz nia for destru da eu acho que n o s o Brasil o nosso planeta vai ser e isso que t provocando um debate na comunidade n D6 Dessas condi es ambientais que n s falamos anteriormente em Muzambinho acho que os impactos s o muito mais positivos S que existem hoje novas exig ncias a serem atendidas por n s D5 Como as condi es ambientais s o atributos do lugar e as condi es de sa de atributos das popula es estas muitas vezes s o interdefin veis Sendo a sa de um produto de multidetermina es temos tamb
443. ssim foram entrevistados estudantes de faixa et ria entre 20 e 40 anos Desses seis j trabalhavam na rea da sa de como auxiliares de enfermagem Essas entrevistas foram norteadas pela seguinte quest o Como para voc cuidar de um doente grave nesse momento de sua forma o De acordo com a resolu o vigente o projeto de pesquisa foi aprovado pelo Comit de tica do HCFMRP USP ANEXO 1 DESCRI O E COMPREENS O DOS DADOS COLETADOS A compreens o dos dados obtidos foi realizada com base em alguns delineamentos leitura geral da entrevista buscando familiariza o com o que est sendo exposto releitura desse material para que fossem elencadas unidades de significa o focalizando o fen meno pesquisado e finalmente o reagrupamento dessas unidades de significa o para que os dados fossem sempre examinados e questionados amplamente de forma a ajudar o pesquisador a manter o foco de aten o o tempo todo sem se esquecer da multiplicidade de sentidos que podem estar impl citos no material Al m dos dados das entrevistas nessa mesma dire o foi realizada a compreens o dos dados da observa o de campo Na verdade as falas dos entrevistados e as situa es observadas em campo se articularam todo o tempo possibilitando uma aproxima o ao fen meno em estudo Uma vez reagrupadas as unidades de significa o foram constru das de modo articulado em perspectiva integradora tr s grandes tem t
444. ssos de produ o do conhecimento extrapolando os laborat rios e gabinetes das universidades O conhecimento produzido pela universidade circula interage com a sociedade e se integra num novo processo de produ o que envolve novos conhecimentos novas possibilidades porque chamado a reconhecer novas linguagens novas ticas Ao nos referirmos s a es de extens o no interior das universidades falamos de um trabalho de forma o universit ria em que os estudantes envolvidos com tem ticas diversas t m a oportunidade de estabelecer v nculos estreitos com a realidade com as demandas e movimentos sociais com as necessidades de produ o de conhecimento para a conquista de uma vida qualificada no planeta Nesse sentido a Extens o Universit ria assumida como um princ pio fundamental da forma o diferenciada de um estudante universit rio Tomada como processo essencialmente educativo a Extens o Universit ria alcan a n o somente a es tidas como especificamente educacionais como se constitui como um princ pio educativo diante das demais reas de sua atua o a dizer sa de meio ambiente tecnologia direitos humanos trabalho comunica o e cultura favorecendo a cria o de propostas interdisciplinares prop cias experimenta o metodol gica e fontes de identifica o de problemas emergentes para estudo e pesquisa Faz se nesse processo o princ pio fundamental da atividade universit ria que a indisso
445. stante assim pra que serve e que cuidados eu tenho que ter com o ventilador o que faz essa medica o o que uma patologia faz com uma pessoa Apesar de j trabalhar como auxiliar eu n o entro em contato com isto e um cuidado que se voc n o passar por isto voc n o sabe qual atitude certa tomar numa situa o dessas A 7 Ao mesmo tempo em que parece existir a ideia de que o dominio t cnico garantir a atua o profissional em qualquer espa o do trabalho a t cnica amedronta o educando e sua preocupa o em aprender todos os procedimentos tamb m pode ser vista como um modo de preocupar se com o outro N o querer ferir ou prejudicar outrem importante para o cuidado integral e para a busca da qualidade do atendimento por m essa dimens o precisa ser reconhecida e mais profundamente discutida com o aluno tudo mais complicado Voc tem que ter uma aten o dobrada o paciente pode parar de uma hora pra outra por causa de um simples errinho de uma falta de aten o de segundos de gente n Tem que dar todas as medica es no hor rio certo na dose certa ent o complexo complicado A 11 Esse contexto de forma o focada na execu o t cnica est em disson ncia com a pr pria legisla o atual rea profissional da sa de que compreende as a es integradas de prote o e preven o educa o recupera o e reabilita o referentes s necessidades individuais e
446. sujeito como indiv duo nico e suas necessidades est inserido num contexto s cio hist rico cultural portanto necess rio entender o sujeito no seu pr prio mundo Partindo desse princ pio abrem se possibilidades para entender o ser humano naquilo que ele tem de singular viabilizando um cuidado mais bem direcionado para suas demandas Os profissionais de sa de sendo cuidadores devem aceitar o outro admitindo o pluralismo axiol gico e cultural e assisti lo nas diferentes formas de viver sem rotular estabelecendo uma rela o dial gica e aceitando o diferente sem horror Diante dessa concep o de cuidado na sa de e rela o cuidador cuidado necess rio libertar se do ensino tradicional para incorporar a dimens o educativa emancipat ria quando se procura construir o cuidado associado s necessidades das pessoas A integralidade do cuidado o grande desafio apontado nas publica es e situa se entre a necessidade e a vontade de transcender para o contexto do cliente e as im possibilidades de romper com os atuais padr es da pr tica de sa de sejam eles de ordem pessoal sejam da organiza o do servi o Muitas vezes faz se necess rio dispor de um olhar com a perspectiva do usu rio para se observar sob um novo prisma um mesmo fato Portanto fato cuidado educa o e politicidade representam a tr ade na importante rela o quando se pretende garantir os direitos das pessoas em situa es
447. tem a fim de ter com eles a melhor conduta poss vel TRAJET RIA METODOL GICA Primeiramente este projeto de pesquisa foi submetido avalia o do Comit de tica em Pesquisa da Famema e ap s sua aprova o segundo Protocolo de Estudo n 718 07 foi iniciado o estudo propriamente dito Para a compreens o dos sentimentos envolvidos na interna o psiqui trica fundamental a perman ncia no cen rio onde eles est o inseridos e a disponibilidade de tempo para ouvir o que eles t m a dizer Assim procuramos compreend los sob a perspectiva do fen meno pois por meio do dizer de cada um sobre a experi ncia que o fen meno revelado A metodologia de pesquisa utilizada para este fim a fenomenologia pois ela que se empenha em entender o significado das situac es vivenciadas do ponto de vista do sujeito Desse modo na fenomenologia n o h a preocupac o em explicar o fen meno apenas em descrev lo visto que uma de suas caracter sticas principais a subjetividade Isso costuma ser pouco valorizado pelos pesquisadores tradicionais que se prendem mais ao objetivo Nesse contexto o sujeito um ser pensante dotado de uma consci ncia e tem uma hist ria que deve ser considerada e valorizada Assim na investiga o fenomenol gica acredita se que as experi ncias vividas d o significado percep o de cada pessoa sobre um fen meno particular sendo a meta de pesquisa descrev lo totalm
448. tem to assure the quality of such products Objective To understand how the vaccine cold chain works in the primary health care system Materials and Methods this is a descriptive study which was carried out in 26 primary health care centers from a town in Midwest Minas Gerais Results Some deficiencies in the vaccine cold chain were noted such as refrigerators not exclusive for vaccine products storage inadequate display of the vaccines inside the refrigerators and ignorance of technical cleaning procedures Conclusion Such deficiencies may put at risk the vaccine effectiveness We conclude that adequate training of technicians favorable work structure and further knowledge on vaccine cold chain are necessary to improve practice and avoid risks that could compromise the quality of service Key words Refrigeration Immunization Nursing RESUMEN Introducci n Los inmunobiol gicos son productos termol biles que precisan refrigeraci n para mantener su capacidad inmunizante Es imprescindible mantener la red de fr o para garantizar la calidad de las vacunas disponibles para la poblaci n Objetivo conocer el proceso de mantenimiento de la red de fr o en las Unidades B sicas de Salud UBS Material y M todos estudio descriptivo realizado en veintis is UBS de un municipio de la Regi n Oeste de Minas Gerais Resultados se observaron defectos en el mantenimiento de la red de frio tales como no exclusividad del refrigerador para almacenami
449. tembro de 2008 18 rec m nascidos foram submetidos ao procedimento de inser o do cateter perif rico central considerando que 4 rec m nascidos foram exclu dos por n o corresponderem aos crit rios de inclus o Os dados de caracteriza o dos rec m nascidos foram distribu dos de acordo com o sexo o peso o nascimento a idade gestacional ao nascimento a idade gestacional corrigida o diagn stico e a idade cronol gica no ato de inser o do cateter Ressalte se que de acordo com protocolo da institui o a idade gestacional corrigida e a idade cronol gica no ato da inser o foram irrelevantes pois os rec m nascidos s o submetidos ao procedimento reme Rev Min Enferm 13 2 215 224 abr jun 2009 219 219 15 1 2010 16 45 O enfermeiro na pr xis de cateter central de inser o perif rica em neonato de inser o do cateter perif rico central logo ap s seu nascimento TABELA 1 Distribui o dos rec m nascidos submetidos ao procedimento de inser o de cateter perif rico central segundo o sexo Ribeir o Preto 2008 Sexo Feminino 57 2 Masculino 42 8 Total 100 TABELA 2 Distribui o dos rec m nascidos submetidos ao procedimento de inser o do cateter perif rico central segundo a idade gestacional ao nascimento Ribeir o Preto 2008 IG ao nascimento RN 30 34 semanas 08 57 2 34 38 semanas 06 428 TOTAL 14 100 TABELA 3 Distribui o dos rec m nascidos sub
450. ter fora do vaso e por irrita o de nervos durante a inser o Os sintomas s o parestesia e fraqueza na regi o Quando tais sintomas ocorrerem recomenda se parar a progress o e reiniciar lentamente Se houver persist ncia dos sintomas retirar o cateter e realizar nova pun o Complica es relacionadas p s inser o do PICC As principais complica es relacionadas p s inser o do cateter s o flebite celulite infec o sist mica fratura do cateter com potencial de embolia oclus o do cateter trombose migra o do cateter A flebite a complica o mais frequente em rec m nascidos e os sinais e sintomas s o eritema edema dor endurecimento da veia e drenagem pela inser o A flebite se classifica em mec nica qu mica e bacteriana A flebite mec nica causada por t cnica inadequada de inser o fatores inerentes ao paciente e pelas caracter sticas da veia Sua preval ncia em veia cef lica A flebite qu mica causada por medicamentos irritantes alta osmolaridade dilui o inadequada da solu o e infus o r pida A flebite bacteriana tem como causa a higieniza o inadequada das m os preparo inadequado da pele t cnica de inser o e manuten o inapropriada contamina o do cateter durante a inser o e progress o da flebite mec nica A celulite causada em sua maioria pelo Staphlococcos epidermides ou Staphlococcos aureaus Os sinais e sintomas s o dor
451. tera o Mas essa intera o nos remete tamb m no o de dom nio Essa revela o intera o e dom nio tamb m est contida nos conceitos significados de meio ambiente apresentados por esses sujeitos Assim o que se tem uma imbricada rela o de intera o e poder e nesse ponto que reside a nosso ver o grande n da problem tica ambiental Ou seja estabelecer os limites do poder assumir a responsabilidade humana de cuidar da natureza e da sociedade sobretudo dos menos favorecidos deixando fluir a tica e a espiritualidade entendida como uma nova experi ncia do ser o irromper de um novo sonho o vislumbrar de outra ordem capaz de ordenar o caos que se instalou n o por meio de um saber codificado mas de uma experi ncia profunda nas ltima ra zes da realidade A realidade dos tempos atuais tem nos mostrado frequentemente a necessidade de um equil brio Com isso mais uma vez temos a certeza de que a tica fundamental para a manutenc o das forcas que equilibram e harmonizam o meio ambiente for as sem as quais o homem n o vive pois assim como os problemas ambientais locais interferem nos globais e vice versa os problemas ambientais tamb m interferem no existir humano e este reciprocamente Nesse sentido a nica condic o imposta por essa relac o homem ambiente aparentemente t o antag nica e t o visceral a condi o de equil brio t o desejada por aqueles que acreditam na sust
452. th Promotion Teaching RESUMEN Este estudio analiz publicaciones sobre educaci n en salud del per odo comprendido entre los a os 2005 y 2007 por medio de categor as preestablecidas sobre la concepci n de salud Ello permiti elaborar los siguientes subtemas autonomia de individuos y grupos educaci n tradicional estilo de vida de los individuos condiciones de vida y de trabajo riesgos comportamentales factibles de cambio y determinantes sociales positivos La autonomia fue cuestionada al observarse que la educaci n era autoritaria que no permitia decisiones personales influia en el estilo de vida y restringia reflexionar sobre los riesgos relacionados con la salud La promoci n de la salud es necesaria para un proceso permanente democratico y colectivo con impacto en la salud y calidad de vida de las personas Se reconoce que la integralidad en la educaci n en salud debe ser un principio asumido por los profesionales Articular las actividades educativas a los saberes de la sociedad es una acci n esencial para una pr ctica transformadora que favorece la prevalencia de los derechos de ciudadan a autonom a y libertad Palabras clave Educaci n en Salud Promoci n de la Salud Ense anza Trabalho apresentado no Congresso de Investiga o em Enfermagem Ibero Americano y de pa ses de l ngua oficial portuguesa Coimbra Portugal com o apoio financeiro da FAPESP 1 Prof Ass Dr respons vel pela disciplina de Educa o
453. tial to transcend the technical training and to build an educational practice consistent with the formation of the human person Key words Education Nursing Intensive Care Units Credentialing RESUMEN El objetivo de este estudio es comprender la vivencia del estudiante del curso de habilitaci n profesional t cnico de enfermer a en el aprendizaje del cuidado de enfermos en estado cr tico en el escenario de los cuidados intensivos UCI dentro del contexto del SUS Bas ndose en el enfoque fenomenol gico se realizaron once entrevistas con estudiantes de una Escuela T cnica del municipio de Ribeir o Preto SP entre julio y octubre de 2006 Se construyeron de modo articulado tres tem ticas aproximaci n del estudiante al mundo t cnico de los cuidados intensivos el despertar de la sensibilidad del estudiante en el mundo t cnico de la UCI el aprendizaje en la UCI El proceso formativo debe ser reevaluado incorporando conocimientos habilidades y actitudes orientados a la comprensi n de la UCI dentro del contexto de salud actual del mundo subjetivo y social del enfermo en estado cr tico y de los problemas existenciales Para ello es fundamental trascender la capacitaci n t cnica y construir una pr ctica educativa en armon a con la formaci n del ser humano Palabras clave Educaci n en Enfermer a Unidades de Terapia Intensiva Habilitaci n Profesional Texto elaborado com base na Disserta o de Mestrado apresentada ao
454. tica em CTI em quest o O objetivo com este estudo assim compreender a experi ncia vivida pelo aluno do curso de habilita o profissional t cnico de enfermagem no aprendizado do cuidado aos doentes cr ticos no cen rio da terapia intensiva METODOLOGIA Para a realiza o desta pesquisa fizemos uma aproxima o ao referencial fenomenol gico sendo o argumento fundamental da fenomenologia o de que a a o humana subjetiva sendo a objetividade alcan ada via intersubjetividade nas experi ncias compartilhadas que v o sendo tecidas pelos homens nas suas rela es entre si inseridas em um contexto Na pesquisa fenomenol gica n o h problema no sentido positivista a ser pesquisado e sim d vidas e inquieta es do pesquisador sobre algo que interroga quando elas ocorrem Tais d vidas e inquieta es inserem se na problem tica da exist ncia humana ou seja dizem respeito aos modos de nos constituirmos humanos uns com os outros o que implica reflex o sobre o pr prio sentido de nossa exist ncia Assim no contexto deste estudo delimitado um interrogar Como para o educando aluno t cnico em enfermagem cuidar de um doente cr tico Como essa experi ncia tem se mostrado a ele no aprendizado profissional no cen rio do CTI Para a coleta de dados foram utilizadas a t cnica de observa o n o participativa e a entrevista aberta com uma quest o norteadora ou seja uma pergunt
455. ticas com a finalidade de clarear a estrutura do fen meno RESULTADOS E DISCUSS O As entrevistas foram realizadas com oito pacientes sendo quatro homens e quatro mulheres escolhidos aleatoriamente obedecendo apenas aos crit rios da pesquisa A idade dos entrevistados variou entre 23 e 54 anos Em rela o escolaridade um deles era analfabeto um possu a o ensino m dio incompleto cinco j haviam completado o ensino m dio e um estava cursando o ensino superior Sobre o estado civil quatro eram solteiros um era amasiado e tr s eram casados Tr s entrevistados n o possu am filhos tr s tinham at dois filhos e dois com mais de dois filhos Quanto religi o um disse que era cat lico e tr s evang licos Os demais n o souberam definir sua religi o Em rela o ocupa o dois encontravam se desempregados um era recepcionista um realizava atividades de secretaria dois realizavam apenas tarefas dom sticas e dois n o trabalhavam dada a impossibilidade causada pela doen a O tempo em que os entrevistados permaneceram internados variou de 10 43 dias Para quatro deles essa foi a primeira interna o psiqui trica Os outros j haviam sido internados A hist ria da doen a do entrevistado Os entrevistados contaram como perceberam a manifesta o dos sintomas da doen a psiqui trica Eu sentia muita ang stia de guardar muita coisa Eu ouvia o que as pessoas falavam e guardava muito pra mim
456. to os entrevistados reconheceram os benef cios no decorrer da interna o quando destacaram o cuidado recebido o tempo que tiveram para reflex o a paci ncia da equipe para com eles a possibilidade de di logo e o ambiente acolhedor Ou seja condi es normalmente encontradas num 300 remE Rev Min Enferm 13 2 293 302 abr jun 2009 REME v13 n2 pmd 300 15 1 2010 16 47 REME v13 n2 pmd ambiente familiar saud vel e com o qual eles n o est o habituados a conviver Algo tamb m significativo que a interna o permitiu uma identifica o com os outros clientes internados Para as pessoas que est o acostumadas a ser desvalorizadas e desconsideradas pela sociedade e muitas vezes at mesmo pelos familiares a experi ncia da interna o pode ser encarada como uma oportunidade de conhecer pessoas e de estabelecer rela es de cordialidade ao sentirem que n o s o as nicas no mundo uma forma de se sentirem inclu dos no meio daqueles que constantemente s o exclu dos do conv vio social Ao final das entrevistas os pacientes resumiram a interna o em uma s palavra e falaram sobre as perspectivas para o futuro Esses dados demonstram a grande melhora do estado emocional proporcionado pela interna o j que no primeiro momento de entrevista se mostraram chorosos desesperan osos e sem perspectiva de vida Por meio das entrevistas ficou evidente a riqueza de informa es fornecidas pelos e
457. tos das 13 m es entrevistadas 92 3 12 realizaram o pr natal enquanto 30 7 4 realizaram pelo menos seis consultas Em rela o ao inicio do pr natal 59 3 9 pu rperas referiram que iniciarem o pr natal no primeiro trimestre Somente 7 7 1 delas referiram que tiveram intercorr ncia na gravidez descolamento placenta A aten o pr natal pode reduzir a mortalidade mediante detec o e tratamento das doen as maternas manejo da nutri o materna vacina o contra o t tano e aconselhamento contra o fumo e bebida alco lica que contribuiriam para reduzir o n mero de mortes por partos prematuros baixo peso ao nascer O pr natal deve ser realizado o mais precocemente para que se possa detectar e tratar quaisquer complica es Al m disso o principal benef cio da prepara o do pr natal ajudar a mulher a otimizar o aleitamento materno e evitar dificuldades uma vez que essas orienta es fortalecem a confian a e as habilidades da m e 1213 Em rela o ao tipo de parto podemos observar que 53 8 7 dos partos foram ces reas A dura o do aleitamento materno n o tem mostrado diferen as entre as crian as nascidas de parto normal e cesariana Entretanto estudos gt mostraram que quando as crian as nascem por cesariana eletiva apresentam um risco tr s vezes maior de serem desmamadas no final do primeiro m s de vida No Brasil mais de 90 dos partos acontecem em hospit
458. u o te rico epistemol gica discuss o comparada e aplica o nas reas da sa de e humanas Petr polis Vozes 2003 17 Aguiar N Perspectivas Feministas e o Conceito de Patriarcado na Sociologia Cl ssica e no Pensamento Sociopol tico Brasileiro In Aguiar N organizador G nero e Ci ncias Humanas Desafio s ci ncias desde a perspectiva das mulheres Rio de Janeiro Rosa dos Tempos 1997 p 161 190 Data de submiss o 30 12 2008 Data de aprova o 30 7 2009 reme Rev Min Enferm 13 2 249 255 abr jun 2009 255 255 15 1 2010 16 46 Representa es de mulheres frente indica o de histerectomia O SIGNIFICADO DE MEIO AMBIENTE NA VIS O DOS ATORES SOCIAIS DO MUNIC PIO DE MUZAMBINHO MG THE CONCEPTION OF ENVIRONMENT ACCORDING TO THE SOCIAL ACTORS OF MUZAMBINHO MINAS GERAIS EL SIGNIFICADO DE MEDIO AMBIENTE SEGUN LA VISION DE LOS ACTORES SOCIALES DEL DISTRITO DE MUZAMBINHO MG Fabiola Carvalho de Almeida Lima Baroni Francisco Carlos F lix Lana RESUMO A acep o de meio ambiente pode ser respons vel pela forma como se lida com a problem tica ambiental Em geral nas pequenas comunidades os problemas ambientais n o se materializam como grandes impactantes fazendo com que n o recebam adequada aten o o que torna importante o entendimento de seu sentido Trata se de um estudo de caso com abordagem qualitativa realizado em Muzambinho MG cujo objetivo foi compreender o significado de meio ambie
459. u sintomas de DST uso att a N o 326 962 197 o52 p 0 574 Condutas diante dos sinais ou sintomas de DST n 337 n 205 ED Servi o de sa de Amigos ou familiares Farm cia Tratar se sozinho Condutas diante do parceiro apresentando o adolescente sinais ou sintomas de DST Certifica se da presen a de sinais e sintomas 295 Orienta a procurar servi o de sa de 21 Abandona o parceiro Omite o problema Outros FR EE CR 34 Continua na p gina 272 reme Rev Min Enferm 13 2 266 273 abr jun 2009 271 271 15 1 2010 16 46 Sa de sexual e reprodutiva de adolescentes de escolas p blica e priva de Fortaleza CE Brasil Continua o da p gina 271 Escola p blica Escola privada Vari veis N N DST conhecidas HIV Aids Herpes Cancro mole n 347 m 207 333 960 ww Gonorreia ar us 183 88 4 92 3 269 fs us ar a 7 62 5 37 7 Hepatite B 59 7 a 64 3 Hepatite C 103 49 7 S filis 141 68 1 Papiloma V rus Humano HPV 103 29 7 120 58 0 foo m3 360 174 Outros 13 5 Vaginose bacteriana Fonte de informa o sobre DST Professores 175 854 102 306 an 200 17 6 z6 jus is hs hoo 44 36 ws 16 78 4 jr hs 178 Pessoa da fam lia Amiga Vizinha M dico ou enfermeira Auxiliar de enfermagem ou agente de sa de Livros revistas e folhetos Palestras TV e internet Hist ria anterior de sinais e sintomas de DST foi negada pela maioria dos adolescentes de escol
460. uanto indiv duo coletividade Embora a sociedade perceba que a condi o social na qual est inserida n o justa ela se encontra submersa em uma normatiza o em que essa situa o considerada normal O pr prio termo normal passou para a lingua popular e nela se naturalizou 202 despertando um conformismo diante daquilo que o Empowerment compreendido nesse texto como o incremento do poder t cnico e pol tico das comunidades em prol de conscientiza o que objetive uma autonomia para a tomada de decis es e o reconhecimento dos fatores de risco para que se consiga elaborar estrat gias para alcan ar melhor n vel de sa de reme Rev Min Enferm 13 2 283 287 abr jun 2009 285 15 1 2010 16 47 A sa de sob a perspectiva da cidadania descrito e ou pregado como habitual Assim reitera se a relev ncia da conscientiza o dos sujeitos como protagonistas do seu viver e detentores de direitos a fim de que esses possam usufru los com o prop sito de conquistar a melhoria de sua qualidade de vida Refor ando o pensamento de Canguilhem entende se por normal o que segue a regra ou seja o que predomina em determinada sociedade O indiv duo normal portanto o ser normativo capaz de instituir novas normas tanto org nicas quanto sociais Nesse sentido estando o homem inserido em sua historicidade e tomando consci ncia de sua pr tica ele pode mudar a norma do contexto do qua
461. uction sexuality and femininity Therefore in order to provide care to these women it is necessary to think about them in a holistic way recognizing and appreciating their representations making it easier to face the surgery and moreover preventing personal and marital conflicts Key words Histerectomy Women s health Sexuality RESUMEN Esta investigaci n cualitativa exploratorio descriptiva se realiz en el preoperatorio de histerectomia con el objetivo de identificar los anhelos mitos y tab es de las mujeres vinculados al g nero y sexualidad en base a la Teor a de las Representaciones Sociales Los datos fueron recogidos entre abril y julio de 2006 en el ambulatorio de ginecolog a del Hospital Universitario Se realizaron entrevistas semiestructuradas con trece informantes y los datos se trataron mediante el an lisis de contenido tem tico En el perfil de las informantes se percibi el predominio de edad entre 40 y 45 a os con siete mujeres casadas y nueve con hijos o hijas La patolog a de mayor incidencia fue la miomatosis uterina Las categor as anal ticas captadas fueron motivo de la consulta tipo de vida conyugal mitos y percepciones de la pareja acerca de la cirug a La maternidad se reflej en gran parte de las expectativas y esboz una polaridad de representaciones Mientras las informantes madres consideraban que el procedimiento era una cirug a com n y la ve an como soluci n a los problemas derivados del cuadro
462. ui es ao pensamento em Enfermagem e Sa de Normas de publica o s o as instru es aos autores referentes a apresenta o f sica dos manuscritos nos idiomas portugu s ingl s e espanhol 3 SOBRE O JULGAMENTO DOS MANUSCRITOS Os manuscritos recebidos ser o analisados pelo Conselho Editorial da REME que se reserva o direito de aceitar ou recusar os trabalhos submetidos O processo de revis o peer review consta das etapas a seguir nas quais os manuscritos ser o a protocolados registrados em base de dados para controle b avaliados quanto apresenta o f sica revis o inicial quanto aos padr es m nimos de exig ncias da REME folha de rosto com identifica o dos autores e t tulos do trabalho e a documenta o podendo ser devolvido ao autor para adequa o s normas antes do encaminhamento aos consultores c encaminhados ao Editor Geral que indica o Editor Associado que ficar respons vel por indicar dois consultores em conformidade com as reas de atua o e qualifica o d remetidos a dois consultores especialistas na rea pertinente mantidos em anonimato selecionados de um cadastro de revisores sem identifica o dos autores e o local de origem do manuscrito Os revisores ser o sempre de institui es diferentes da institui o de origem do autor do manuscrito e Ap s recebimento dos pareceres o Editor Associado avalia e emite parecer final e este encaminhado ao Editor Geral qu
463. ui trica gera grande sofrimento que quando intensificado torna se motivo para a interna o As rela es familiares patol gicas e o uso incorreto das medica es tamb m foram vistos como agravantes desse sofrimento A religi o foi percebida como um fator que exerce grande influ ncia nos pacientes psiqui tricos tanto de forma prejudicial como fonte de conforto A interna o foi relatada por alguns dos entrevistados como de dif cil aceita o a princ pio mas houve reconhecimento dos benef cios no decorrer dela quando constataram que estavam mais preparados para voltar a conviver em sociedade e vislumbraram suas expectativas para o futuro Palavras chave Interna o Compuls ria de Doente Mental Terapia Ocupacional Pessoas com Defici ncia Mental ABSTRACT This is a qualitative study with a phenomenological approach that aims to elucidate the phenomenon of being hospitalized in a psychiatric ward considering the reports of those who experienced it Eight patients admitted in a psychiatric ward of the Clinical Hospital of Marilia underwent two semi structured interviews which were recorded and then transcribed The first interview was performed within five days of admission and the second one was obtained at the moment of hospital discharge Patient s reports were analyzed and separated in eight thematic groups 1 history of the disease 2 family relationships 3 feelings during the hospitalization 4 impressions about the
464. utilizados roteiros de admiss o avalia o e exame f sico constru dos com base nos dom nios de respostas humanas referencial adotado pela North American Nursing Diagnosis Association NANDA de 2006 O software foi utilizado por dois grupos de alunos no primeiro 17 alunos e segundo 36 alunos semestres de 2007 Esses discentes receberam treinamento e acompanhamento no campo de est gio al m de orienta es de como deveriam realizar a avalia o dos pacientes e a listagem de procedimentos de enfermagem No segundo semestre ap s adequa es no software mediante sugest es do primeiro grupo de alunos al m dessas atividades os alunos do segundo grupo foram orientados na formula o e inclus o da fase de diagn sticos de enfermagem no software Foi elaborado um roteiro instrucional para acessar e manusear o software por conex o remota de qualquer computador com conex o internet O manual de utiliza o continha instru es sobre o tipo de dados a serem registrados nos campos de como recuperar evolu es anteriores como acessar interna es de pacientes que foram a bito e como imprimir as evolu es Essa apostila foi enviada por e mail a todos os docentes e discentes antes da realiza o do treinamento O programa foi apresentado aos professores tr s meses antes do in cio das atividades em um treinamento de oito horas oferecido por uma enfermeira com o objetivo de sensibilizar e facilitar o manuseio e
465. ven o da aids entre os jovens significados das pr ticas e os desafios t cnica Rev Bras Sa de Materno Infantil peri dico on line 5 4 2005 Citado em 2007 jun 6 Dispon vel em http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S1519 38292005000400006 amp lng pt amp nrm iso Data de submiss o 20 8 2008 Data de aprova o 15 7 2009 reme Rev Min Enferm 13 2 266 273 abr jun 2009 273 273 15 1 2010 16 46 REME v13 n2 pmd 274 15 1 2010 16 46 Revisdo te rica EDUCA O EM SAUDE REVIS O BIBLIOGR FICA DE 2005 A 2007 HEALTHCARE EDUCATION LITERATURE REVIEW FROM 2005 TO 2007 EDUCACI N EN SALUD REVISION BIBLIOGR FICA DE 2005 A 2007 Maria de Lourdes da Silva Marques Ferreira Jairo Aparecido Ayres lone Correa RESUMO Neste estudo foram analisadas as publica es sobre educa o em sa de no per odo de 2005 a 2007 por meio de categorias preestabelecidas sobre concep o de sa de o que possibilitou a elabora o das seguintes subtem ticas autonomia de indiv duos e grupos educa o tradicional estilo de vida dos indiv duos condi es de vida e de trabalho riscos comportamentais pass veis de mudan a e determinantes sociais positivos A autonomia foi questionada quando reconhecida uma educa o autorit ria impossibilitando as decis es pessoais e influenciando o estilo de vida com restri o a reflex o dos riscos em rela o sa de A promo o da sa de se
466. vezes das elimina es exatamente A maioria das m es 76 9 10 respondeu que as fezes de colora o amarelada e de consist ncia semil quida A diurese frequente e com volumes pequenos sendo o n mero de mic es de seis a oito vezes por dia o que indica um volume suficiente de leite materno enquanto as elimina es de fezes tamb m s o frequentes em geral oito a dez evacua es por dia O aspecto inicial das fezes de cor escura meconiais que progressivamente se tornam amareladas e de consist ncia l quida e semil quida Em rela o ao comportamento do beb 53 8 7 responderam que o beb tem bom sono dorme tranquilo enquanto 46 2 6 acordam com frequ ncia apresentando choro e ou agita o Em geral os rec m nascidos costumam dormir grande parte do dia em m dia de 15 a 16 horas despertando quando sentem fome ou algum desconforto Entretanto o padr o de sono foge da normalidade sendo necess rio que durante a consulta de enfermagem situa es de estresse familiar excesso de est mulos durante o dia ou dor devem ser analisados individualmente Durante o processo de amamenta o a mulher depara com essas dificuldades e a escuta bem como a empatia e grupos de apoio fortalecem a autoconfian a e atitude da mulher fam lia Os Passos 4 6 e 10 s o importantes a es que devem ser realizadas durante a consulta de enfermagem Em rela o ao item 3 gravidez nascimento primeiros alimen
467. vidade sexual multiplicidade de parceiro sexual n o uso de preservativo tabagismo higiene ntima inadequada uso prolongado de anticoncepcional oral e especialmente a ocorr ncia de HPV Muitas estrat gias v m sendo adotadas no mbito da preven o e detec o desse agravo A principal delas o exame citopatol gico conhecido como Papanicolaou tem contribu do para um rastreamento bastante eficaz A realiza o desse exame recomendada por organiza es nacionais e internacionais de sa de para mulheres que j tenham iniciado a vida sexual No Brasil desde 1988 o Minist rio da Sa de MS seguindo orienta es da Organiza o Mundial de Sa de OMS prop e a execu o do exame anualmente e ap s dois resultados negativos anuais consecutivos a cada tr s anos em mulheres entre 25 e 59 anos de idade Quando o c ncer de colo de tero diagnosticado precocemente pode atingir 100 de cura Apesar da implanta o e implementa o do Programa de Aten o Sa de da Mulher no mbito do Sistema nico de Sa de SUS e da amplia o da cobertura do exame 10 339 126 realizados em 2003 muitas mulheres ainda n o procuram os servi os de sa de para faz lo aumentando as taxas de mortalidade por esse tipo de c ncer Observa se que quest es como idade cren as tabus e especialmente o n vel educacional influem no comportamento feminino contribuindo para uma situa o desfavor vel preven o da
468. vo en la primera relaci n sexual y saber c mo colocarlo sin embargo los de las escuelas p blicas mencionaron m s que los usaban siempre Los profesores de las escuelas p blicas orientan menos a los alumnos que los de las particulares Las razones para utilizar o no el preservativo fueron similares en ambos grupos Las especificidades identificadas en el campo sexual y reproductivo de estos dos grupos merecen ser seguidas con mucha atenci n Palabras clave Salud del Adolescente Embarazo en Adolescencia Enfermedades de Transmisi n Sexual Estudo apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq sob a forma de Bolsa de Inicia o Cient fica Universidade Federal do Cear Enfermeira Professora Doutora do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Cear L der do grupo de pesquisa Enfermagem na promo o da sa de sexual e reprodutiva Pesquisadora CNPq E mail escolpaz yahoo com br N Enfermeira no Hospital de Messejana Dr Carlos Alberto Studart Gomes Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal do Cear UFC Ex bolsista de Inicia o Cient fica PIBIC CNPQ UFC E mail carolinanafe yahoo com br Enfermeira Mestranda do Programa de P s Gradua o em Enfermagem da Universidade Federal do Cear Bolsista FUNCAP E mail daniellere bol com br Endere o para correspond ncia Escol stica Rejane Ferreira Moura Av Filomeno Gomes 80 Apto 401 Ed Caraj s Jac
469. vo familiar elecomapa y el genograma de la familia Los resultados se alan las dificultades de los familiares para enfrentar la enfermedad renal y que la red de apoyo de los clientes y sus familias est formada por otros miembros de la familia vecinos y amigos Otras fuentes de apoyo citadas fueron la espiritualidad y el servicio de hemodi lisis al cual todos los usuarios y familiares mencionaron como v nculo muy fuerte Palabras clave Enfermedad Cr nica Enfermeria Apoyo Social Insuficiencia Renal Cr nica Pesquisa financiada pela Funda o de Amparo Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul FAPERGS sob o n 03 0826 0 PROADE 3 e coordenada pela Prof aus wan Dra Eda Schwartz l der do N cleo de Condi es Cr nicas e suas Interfaces NUCCRIN da Faculdade de Enfermagem e Obstetr cia da UFPel Foi desenvolvida no per odo de maio de 2004 a junho de 2005 Enfermeira Doutora em Enfermagem e docente da Faculdade de Enfermagem e Obstetr cia FEO Universidade Federal de Pelotas UFPel L der do Nuccrin E mail eschwartz terra com Enfermeira Doutora em Enfermagem e docente da FEO UFPel Membro do Nuccrin E mail romaniz terra com br Acad mica do 8 semestre da FEO UFPel Bolsista de inicia o cient fica Membro do Nuccrin E mail andreiaburille yahoo com br Enfermeira Mestranda do Programa de P s Gradua o em Enfermagem da UFPel Membro do Nuccrin E mail juzillmer hotmail com Enfermeira Membro do Nuccri
470. za o sendo 6 profissionais especialistas em rea hospitalar e 8 p s graduados na rea de sa de p blica Em rela o realiza o de capacita o para detec o precoce de c ncer de mama 4 26 6 enfermeiros relataram que nunca haviam participado No caso do reme Rev Min Enferm 13 2 244 248 abr jun 2009 245 245 15 1 2010 16 46 Avalia o da pr tica do examme p lvico e de mamas realizados por enfermeiros c ncer de colo de tero apenas 1 6 66 referiu n o ter sido capacitado Essas informa es indicam que a maior parte dos indiv duos pesquisados possui fundamenta o t cnica e te rica para o desenvolvimento de tais atividades Tal aspecto indispens vel para a realiza o da promo o da sa de e preven o de doen as grande objetivo da ESF Quanto realiza o do exame p lvico completo observa se no GRAF 1 que apenas 2 13 3 profissionais o realizaram conforme preconizado pelo Minist rio da Sa de MS em todas as consultas enquanto os demais componentes do estudo 13 86 7 o realizaram de forma incompleta 13 30 Completo E Incompleto GR FICO 1 Distribui o dos enfermeiros de acordo com a realiza o do exame ginecol gico completo durante a consulta de enfermagem mulher Aracaju out nov dez 2007 O exame p lvico considerado completo quando compreende as seguintes etapas inspe o vulvar exame especul
471. zada da EERP USP Docente da Universidade Federal de Uberlandia MG E mail magnabosco famed ufu br 2 Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora Associada do Departamento de Enfermagem Geral e Especializada da EERP USP E mail msnog eerp usp br Endere o para correspond ncia Av Mato Grosso 3 545 Bairro Umuarama CEP 38405 314 Uberl ndia MG reme Rev Min Enferm 13 2 225 231 abr jun 2009 225 225 15 1 2010 16 45 Qualidade de vida relacionada sa de de indiv duos com hipertens o arterial INTRODU O Desde 1948 quando a OMS definiu sa de como n o apenas a aus ncia de doen a mas tamb m como bem estar f sico mental e social a qualidade de vida tem sido constantemente muito importante na pr tica dos cuidados de sa de e pesquisas O tema qualidade de vida tem despertado o interesse de pesquisadores das v rias reas da sa de em todo o mundo Uma busca na base de dados MEDLINE PUBMED utilizando como descritor quality of life qualidade de vida demostrou um crescente n mero de estudos nas ltimas d cadas Entre 1970 e 1980 foram localizados 573 artigos e a partir de 2001 a 2006 esse n mero aumentou para 27 931 artigos sobre o tema No Brasil em uma revis o bibliogr fica da produ o acad mica sobre a tem tica qualidade de vida em quatro universidades p blicas do Estado de S o Paulo entre 1999 e 2001 verificou se que 70 9 das pesquisas inclu am essa vari vel
472. zados pelos idosos revela se um risco sa de e qualidade de vida podendo gerar rea es indesejadas relacionadas complexidade do regime terap utico Outro achado relevante trata se da necessidade de implementa o de uma assist ncia de enfermagem sistematizada e individualizada Palavras chave Terap utica Sa de do Idoso Enfermagem ABSTRACT This is a research study that aims to assess the most frequent nursing diagnosis among bedridden elderly patients who live in the neighbourhood of Sat lite city of Teresina Piau Data were obtained from a database in the period of September December 2007 The most frequent diagnosis was inadequate therapeutic regimen which was seen in 98 of the patients Considering this problem we made a survey of the scientific literature in order to identify the main mistakes that lead to inadequate use of drug its consequences to elderly patients in terms of health and life quality and the nursing actions to minimize this problem Data analysis showed that the numerous drugs and doses represent a risk to the patient s lives leading to possible adverse reactions Another relevant question concerns the implementation of a systematic and individualized nursing care Key words Therapeutics Health of the Elderly Nursing RESUMEN El presente estudio es un recorte de un banco de datos de una investigaci n realizada sobre Diagn sticos de Enfermer a en ancianos postrados en su domicilio en e

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