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Relatório de Bolonha 2006/07

1. 0 00 0 00 20 00 D5 Tive facilidade no acesso e utiliza o dos meios laboratoriais necess rios 60 00 O O 2 ERES ESC E as O O O 40 00 0 60 00 Ol Ol E O EE 2 D7 O programa despertou o meu interesse 0 00 40 00 0 00 0 00 D8 O programa relevante para o curso frequentado 0 00 0 00 20 00 20 00 pa 1 D9 O planeamento da disciplina rela o carga hor ria assuntos abordados adequado 20 00 O 1 1 Ol 60 00 D6 O tempo de trabalho estudo semanal dedicado disciplina muito elevado 0 00 2 0 20 00 20 00 40 00 0 00 po ss o D10 Os assuntos do programa est o bem sequenciados 0 00 0 0 100 00 ER 1 o 5 D11 Fui ass duo s aulas te ricas 20 00 0 00 40 00 20 00 20 00 0 00 100 00 3 0 2 0 5 1 0 D12 Fui ass duo s aulas pr ticas e s te rico pr ticas 20 00 0 00 po 1 D13 Os m todos de ensino utilizados foram adequados 20 00 D14 Existe na Escola bibliografia adequada disciplina Economia e Gest o 0 00 20 00 40 00 0 0 00 20 00 0 00 o e N nto m 0 0 RECEs 1 0 33 30 D1 A minha prepara o anterior foi adequada para a frequ ncia da disciplina 0 D2 O grau de dificuldade dos temas abordados foi adequado 0 00 0 00 D3 A componente te rica foi adequada 0 00 0 00 D4 A componente pr tica foi adequada 0 00 po 2
2. Alunos Ecologia Hidrologia 20 20 19 19 o 18 o 18 3y F e E 15 13 E E 6 EREE 5 12 a nR 11 11 10 10 o 10 20 30 40 50 10 20 30 40 50 Alunos Alunos Figura 8 Distribui o percentual das classifica es dos alunos nas Unidades Curriculares do 12ano do Curso de Engenharia do Ambiente 81 Estat stica e Delineamento Projecto de Instala es e Experimental Equipamentos 2 a 0 10 20 30 40 50 0 10 20 30 40 50 Alunos Alunos Cartografia e Desenho T cnico Hidr ulica e Gest o da gua 20 20 49 19 o 18 o 18 8 17 8 17 G 16 G 16 Su B o 13 o 13 sg sp o o 0 10 20 30 40 50 0 10 20 30 40 50 Alunos Alunos Economia e Gest o Microbiologia 20 20 19 19 o 18 o 18 8 17 Bd g 16 G 16 E 15 e 15 2 14 2 14 amp 13 o 13 o 12 o 12 11 11 10 10 0 10 20 30 40 50 0 10 20 30 40 50 Alunos Alunos Ecologia da Paisagem Tecnologias de Informa o 2 Geogr fica g g 16 A 15 ll 2 14 e o 13 o 12 E 11 10 A o 10 20 30 40 50 0 10 20 30 40 50 Alunos Alunos Planeamento do Uso do Solo Pol tica e Economia Ambiental 20 20 19 19 o 18 o 18 8 17 8 17 g 16 S 16 E 15 e 15 a 14 2 14 Ss 13 S 13 o 12 o 12 11 11 10 10 0 10 20 30 40 50 0 10 20 30 40 50 Alunos Alunos Figura 9 Distribui o percentual das classifica es dos alunos nas Unidades Curriculares do 2 ano do Curso de Engenharia do Ambient
3. 0 00 100 00 7 70 100 00 r 0 00 100 00 r H H m Es o w co Q x ES 7 709 Es 100 0097 B I j w Es Es 15 409 0 00 100 00 B H w k o a in 2 fo ES Ed ES D14 Existe na Escola bibliografia adequada a N q do 1 disciplina EDER EE Es Es 38 5 0 007 Es 100 009 D1 A minha prepara o anterior foi adequada para a frequ ncia da disciplina D2 0 grau de dificuldade dos temas abordados foi adequado D3 A componente te rica foi adequada D4 A componente pr tica foi adequada D5 Tive facilidade no acesso e utiliza o dos meios laboratoriais necess rios D6 O tempo de trabalho estudo semanal dedicado disciplina muito elevado D7 O programa despertou o meu interesse D8 O programa relevante para o curso frequentado DS O planeamento da disciplina rela o carga hor ria assuntos abordados adequado D10 Os assuntos do programa est o bem sequenciados D11 Fui ass duo s aulas te ricas D12 Fui ass duo s aulas pr ticas e s te rico pr ticas D13 Os m todos de ensino utilizados foram adequados D14 Existe na Escola bibliografia adequada disciplina 1 2 3 4 M dia Figura 15 Inqu rito de Opini o sobre a UC F sica Valoriza o qualitativa 90 Quanto s restantes Unidades Curriculares Quadros 28 a 31 o n mero de alunos que responderam ao Inqu rito variou entre 1 e 8 alunos Com estes n meros os resultados
4. D3 A componente te rica foi adequada DRESS ER EESE ES O N Da D4 A componente pr tica foi adequada 0 00 0 00 100 00 0 00 Ds Tive facilidade no acesso e utiliza o dos BEE SE PES EE PR PE EE E meios laboratoriais necess rios DG O tempo de trabalho estudo semanal E E E E Bedicado disciplina muito elevado RE RR E RR RR RC ER E E E E E D7 O programa despertou o meu interesse De O programa relevante para cn N qo do ido id ij q ii frequentado ERR O O E carga hor ria assuntos abordados adequado DIO Os assuntos do programa est o bem EEE EA ASAS sequenciados RE RR RR 2 E A CR ER O E E E D11 Fui ass duo s aulas te ricas Di Fui assiduo s auias prias e s N qo qd ig e o 1 te rico pr ticas A T E e E E adequados D14 Existe na Escola bibliografia adequada disciplina 100 00 0 00 0 00 0 00 100 a N o se PETA N o sei Discordo me Concordo Planeamento do Uso do Solo N o respondo Discordo indiferente Concordo completamente Total D1 A minha prepara o anterior adequada para a trequ nci dadima ETTA TATA ein medi TO JS IA A abordados foi adequado Llosa sa E p3 A componente te rica foi adequada aoee E E E FS pa A componente pr tica foiadequada TT mo oo o j ETA ORA TOSA Ds Tvefaciidadenomemoeuim do N 1 dd ig Hj o 7 meios laboratoriais necess rios De O tempo de tabalho estudo semanal N do do 0 q 1 qd 1
5. de 40 horas e que cada ECTS corresponderia a 27 horas incluindo as Horas de Trabalho Presencial e Horas de Trabalho Aut nomo do Aluno Cada Semestre lectivo decorreu em 20 semanas 15 semanas lectivas 2 semanas para recupera o de Elementos de Avalia o avalia o cont nua e ou orienta o docente e esclarecimento de d vidas e 3 semanas para avalia o final 1 5 6 1 Actividades de Trabalho Presencial e Aut nomo ECTS O Quadro 8 mostra a distribui o das Horas de Trabalho Presencial horas de contacto directo com o Aluno nas diversas Unidades Curriculares e durante o per odo lectivo Quadro 8 Horas de Trabalho Presencial desenvolvidas nas Unidades Curriculares em 2006 07 no Curso de Engenharia do Ambiente Ano Unidade curricular obrigat ria Horas de Trabalho Presencial Orienta o Trabalhos de Visitas de Avalia o Total Te ricas Te rico pr ticas Pr ticas tutorial Semin rios campo Estudo horas 1 1 Semestre Matem tica 15 45 45 105 F sica 30 30 30 90 Qu mica 75 Bioqu mica 93 Climatologia e Geomorfologia 15 30 20 7 72 2 Semestre Sociedade e Informa o 15 30 15 30 90 Biologia 92 Ci ncias do Solo 75 Ecologia 95 Hidrologia 30 30 30 90 2 1 Semestre Estat stica e Delineamento Experimental 90 Projecto de Instala es e Equipamentos 112 Cartografia e Desenho T cnico 102 Hid
6. es dos capitais o Invent rio e o Balan o a demonstra o de resultados ix O conceito de Gest o a import ncia da defini o de Objectivos as fun es da Gest o os campos de aplica o das fun es da Gest o x O Planeamento como parte integrante do processo de Gest o a Or amenta o como t cnica de Planeamento a Programa o Linear o Risco e a Incerteza no Planeamento resolu o de problemas com recurso T cnica da rvore de Decis o o Planeamento da M o de obra elabora o de perfis de m o de obra xi O Controlo como fase indispens vel de todo o processo de Gest o os cinco passos da fun o controlo a import ncia da Informa o e das T cnicas de Compara o o Controlo do Fluxo de Caixa o Controlo da Conta de Explora o o Controlo de Balan os O m todo de ensino e a organiza o das actividades baseou se no seguinte i as aulas te rico pr ticas foram simultaneamente expositivas e pr ticas sendo apresentados os conceitos e resultados fundamentais dos diferentes assuntos do programa da disciplina e resolvidos alguns exerc cios de aplica o ii na orienta o tut ria pretendeu se diagnosticar e acompanhar o n vel de conhecimento dos alunos fornecer apoio e orienta o para uma aprendizagem efectiva e eficiente e confrontar os alunos com as suas dificuldades promovendo assim uma maior articula o entre as tem ticas apresentadas Pretendeu se ainda orientar o aluno na cria
7. 1999 Agricultura de Conserva o na Europa Aspectos Ambientais Econ micos e pol ticos da EU European Conservation Agriculture Federation ECAF e Associa o Portuguesa de Mobiliza o e de Conserva o do Solo APOSOLO vora vii FERNANDES J P 1987 Engenharia Biof sica uma nova perspectiva de 53 interven o construtiva no espa o Semin rio sobre o ensino das ci ncias de Ambiente Universidade Nova de Lisboa Lisboa viii FERNANDES J P 1987 O Projecto Construtivo em Engenharia Biof sica Universidade de vora vora ix FERNANDES J P 1991 T cnicas de Engenharia Biof sica Jornadas de Engenharia Biof sica 11 14 de Mar o de 1991 Universidade de vora vora x FRANCO F M A LENCASTRE 1992 Li es de Hidrologia Universidade Nova de Lisboa xi HUDSON N 1986 Soil Conservation B T Batsford Ltd London 324 pp xii HULL W X 1951 Manual de Conserva o do solo Secretaria de Agricultura dos Estados Unidos da Am rica Tc 284 Washington D C U S A xiii KOZLOFF K Y WANG 1992 Improving the cost effectiveness of retiring erodible land from crop production Journal of Soil and Water Conservation Mar o Abril 1992 191 194 pp xiv LANGDALE G W W C MILLS AND A W THOMAS 1992 Use of conservation tillage to retard erosive effects of large storms Journal of Soil and Water Conservation Maio Junho 1992 257 260 pp xv LOCKERETZ W 1990 What have we lea
8. Implementation and Management Effectiveness in Adoption of GIS Technology in Local Governments Computers Environment and Urban Systems Journal Pergamon Press Vol 18 No 5 285 304 xiii BURROUGH P 1991 Soil Information Systems In Geographical Infornation Systems MAGUIRRE D GOODCHILD M e RHIND D eds Vol 2 Aplications Longman Scientific amp Technical New York 153 169 xiv BURROUGH P 1986 Principles of Geographical Information System for Land Resources Assessement Monographs on Soil and Resources Survey n 12 Oxford Sciences Publications xv BURROUGH P e MCDONNELL R 1998 Principles of Geographical Information System Spatial Information and Geostatistics Oxford University Press New York xvi Caetano M Santos T Gon alves L 2002 Cartografia de Ocupa o do solo com Imagens de Sat lite estado da arte Site dispon vel Instituto Geogr ficoPortugu s URL http www igeo pt IGEO portugues Novidades eventos eventos e sig2002 p092 pdf Consultado em 4 de Julho de 2004 xvii Campbell J B 1987 Introduction to remote sensing Guilford Press New York xviii Cardoso P Correia M 2002 Aplica o de dados de Detec o Remota em Ecologia Centro de Ecologia Aplicada Universidade de vora vora 11pp xix CHO S H 2005 Spatial analysis of rural land development Forest Policy and Economics 20 13 20 xx Chuvieco E S 2002 Teledetecci n ambiental La observaci n de la Tierra desde
9. ano 2 semestre Avalia o e Gest o Ambiental 6 2 Energia e Ambiente 8 8 4 7 0 1 1 8 3 65 4 87 12 1 SESI Es 192 8 308 7 269 5 192 26 Est gio e Projecto Individual e m do ua Opc o do Grupo 1 Constru o e Manuten o Espa os Verdes ie ado e foi Etologia e Bem Estar Animal Higiene Sa de e Seguran a Gest o Florestal 14 3 Aquacultura e Cineg tica 14 3 Opc o do Grupo 2 Material Vegetal em Espa os Verdes 1 100 0 1 10 0 Extra curriculares Protec o Integrada 9 12 7 19 26 8 10 14 1 11 15 5 12 16 9 7 Culturas Arvenses e Siropastor ci RE O E SR O E gas 7k Matem tica F sica 20 FE 19 o 18 o 18 G 17 8 17 S 16 S 16 E E A a 13 o 13 Du 12 11 11 10 10 o 10 20 30 40 50 10 20 30 40 50 Alunos Alunos Pa P rola Qu mica Bioqu mica 20 20 19 1 o 18 o 18 E EE g 16 a 14 E 8 13 S 13 Su 5 2 11 11 10 10 T T T T 1 o 10 20 30 40 50 10 20 30 40 50 Alunos Alunos Climatologia e Geomorfologia Sociedade e Informa o 20 20 19 19 o 18 2 18 F e e 16 E E E 8 EB 5 7 5 o 11 11 10 10 o 10 20 30 40 50 10 20 30 40 50 Alunos Alunos x ERR Biologia Ci ncias do Solo 20 20 19 19 2 18 o 18 ER S E E A s 13 S 13 n 11 10 10 o 10 20 30 40 50 10 20 30 40 50 Alunos
10. o total obtida nos mini testes n o fosse inferior a 7 valores A bibliografia recomendada foi a seguinte i Azqueta Oyarzun Diego 1994 Valoraci n Econ mica de la Calidad Ambiental McGraw Hill Madrid ii Azqueta Oyarzun Diego 2002 Introducci n a la Economia Ambiental McGraw Hill Professional Madrid iii Instituto do Ambiente v rios anos Relat rios de Estado do Ambiente Consultar www iambiente pt iv Faucheaux Sylvie No l Jean Fran ois 1995 Economia dos Recursos Naturais e do Meio Ambiente Instituto Piaget Lisboa v MADRP 2006 Programa de Desenvolvimento Rural 2007 2013 Consultar http www gppaa min agricultura pt drural2007 2013 pdr html vi Pearce David W Turner R Kerry 1995 Econom a de los Recursos Naturales y del Medio Ambiente Celeste Ediciones Madrid vii Quintela Catarina 1997 Economia do Ambiente Principais Conceitos Te ricos Documento de Trabalho n 9 Departamento de Economia Agr ria e Sociologia Rural do Instituto Superior de Agronomia Lisboa viii Tietenberg Tom 2000 Environmental and Natural Resource Economics Addison Wesley Longman Inc New York 1 5 3 Terceiro Ano Curricular 1 Semestre Conserva o e Recupera o Biof sica As actividades de trabalho presencial foram de 30 horas de aulas te ricas 30 horas de aulas pr ticas 8 horas de visitas de estudo e 30 horas orienta o tut ria Os objectivos centrais desta UC inclu ram i capacitar os alunos da for
11. 2006 Programa de Desenvolvimento Rural 2007 2013 Consultar http www gppaa min agricultura pt drural2007 2013 pdr html viii MARGERIN Jacques AUSSET G rard 1990 Escolha dos Investimentos Pr Selec o Escolha Controlo Adaptado por Margarida Ferreira Ediprisma Lisboa ix RODRIGUES J A NICOLAU l 2003 Elementos de C lculo Financeiro reas Editora Lisboa x SCHIEFER U et al 2006 MAPA Manual de Planeamento e Avalia o de Projectos Principia Estoril 1 5 4 Unidades Curriculares Optativas Constru o e Manuten o de Espa os Verdes As actividades de trabalho presencial foram de 15 horas de aulas te ricas 30 horas de aulas pr ticas 20 horas de visitas de estudo e 25 horas de orienta o tut ria Os objectivos centrais desta UC inclu ram i ser capaz de coordenar a execu o de um projecto de espa os verde ao n vel da piquetagem modela o do terreno instala o de rede de rega e sistema de drenagem e instala o do material vegetal ii ser capaz de gerir os espa os verdes p blicos e privados assegurando a sua correcta manuten o com o estabelecimento de rotinas e calend rios de opera es e gest o de pessoal iii ser capaz de elaborar cadernos de encargos para a constru o de espa os verdes e planos de manuten o para gest o dos espa os verdes constru dos A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i compet ncia para analisar e interpretar um project
12. Contabilidade na Empresa Agr cola MAPA Lisboa xi Moura Francisco Pereira 1978 Li es de Economia Livraria Almedina Coimbra xii Murteira M rio 1990 Li es de Economia Pol tica do Desenvolvimento Editorial Presen a Lisboa xiii Neves Jo o Lu s C sar 1993 Introdu o Economia Editorial Verbo Lisboa xix Poeta Maria Isolina Dinis 1990 Os Resultados Econ micos da Empresa Agr cola UTAD Vila Real xx Samuelson Paul A Nordhaus William D 1993 Economia 142 ed McGraw Hill Alfragide xxi Santos Jos Carlos S M 1993 Teoria da Produ o ESAPL Ponte de Lima xxii Stanlake George Frederik 1993 Introdu o Economia Funda o Calouste Goulbenkian Lisboa 2 Semestre Microbiologia As actividades de trabalho presencial foram de 30 horas de aulas te ricas 30 horas aulas de aulas pr ticas e 30 horas de orienta o tut ria Os objectivos centrais desta UC inclu ram i adquirir um conhecimento geral dos diversos microrganismos bact rias fungos protozo rios e v rus e sobre sua rela o com o Homem os animais e as plantas como agentes etiol gicos de infec o ii aprofundar os conhecimentos sobre a organiza o ultra estrutura crescimento metabolismo da c lula bacteriana e gen tica microbiana iii a n vel te rico pr tico facultar as bases do conhecimento que permita ao aluno trabalhar em seguran a no laborat rio de Microbiologia aplicando conhecimentos gerais s
13. D13 Os m todos de ensino utilizados foram adequados D14 Existe na Escola bibliografia adequada disciplina t t 1 2 3 M dia p A Figura 14 Inqu rito de Opini o sobre a Disciplina Matem tica Valoriza o qualitativa F sica Os Alunos inquiridos avaliaram mais positivamente a adequa o do grau de dificuldade dos temas abordados da componente pr tica dos m todos de ensino utilizados a relev ncia do 89 programa e a sequ ncia dos assuntos do mesmo assim como a assiduidade s aulas pr ticas e te rico pr ticas Consideraram o tempo de trabalho estudo semanal excessivo Criticaram a sua prepara o anterior e o interesse do programa da disciplina de referir que uma percentagem significativa dos mesmos n o soube n o respondeu ou entendeu que n o aplicam Disciplina F sica as quest es da exist ncia de bibliografia adequada na Escola e da facilidade no acesso e utiliza o dos meios laboratoriais A avalia o qualitativa da UC F sica destacou pela sua maior valoriza o positiva a relev ncia do programa a sequ ncia dos assuntos do mesmo e o tempo de estudo trabalho semanal considerado excessivo em contraponto com a prepara o anterior dos inquiridos Quadro 27 Resultado do Inqu rito de Opini o sobre a Disciplina F sica N o se aplica N o respondo completamente Discordo i D1 A minha prepara o anterior foi DONT E sl EH To D2 O grau de dificuldade dos temas EEE ab
14. Qualidade ad 9 ade OT 16 z semanas O 32 T Te rica TP Te rico pr tica P Pr tica PL Pr tica laboratorial OT Orienta o tut ria O outra 12 Quadro 6 Unidades Curriculares optativas grupo 2 do Curso de Engenharia do Ambiente Unidade rea Tipo Tempo de trabalho Cr ditos Observa es Curricular cient fica horas Total Contacto Op es do grupo 2 T 15 PL 30 Frolkoan AGR Semestral 162 OT 15 6 Integrada TP 15 O 8 T 30 Sistemas de Gest o da TP 60 Qualidade e ALI Semestral 270 10 Seguran a OT 20 Alimentar O 26 T 15 Material Vegetal em Espa os AGR Semestral 162 TP 45 6 Verdes OT 1 8 Politicas Agr rias E TP 48 D ivi t CS Semestral 135 5 esenvolvimento OT 50 Rural T 15 Hodela cabide ENG Semestral 162 PL 45 6 Processos OT 15 T 10 Eegisia o E cs Semestral 81 TP 30 3 Bio tica S 10 T 15 Biprerologia CBT Semestral 162 PL 45 6 Agr cola OT 20 T Te rica TP Te rico pr tica P Pr tica PL Pr tica laboratorial OT Orienta o tut ria O outra 13 1 2 Estruturas de Coordena o e de Acompanhamento A coordena o e acompanhamento do curso fez se aos seguintes n veis Coordenador de Curso Comiss o de Curso Coordenadores de Departamentos Respons veis de Unidades Curriculares e Conselho Cient fico da ESAPL Seguem se as listas dos membros que no ano
15. Tive facilidade no acesso e utiliza o dos meios laboratoriais necess rios 12 50 0 00 0 00 0 00 75 00 12 50 100 00 po oco aspas Jos qa pe om rr ee 07 0 programa despertou o meu interesse om free oie pe ba 0 programa relevante para o curso frequentado E e D9 O planeamento da disciplina rela o carga hor ria assuntos abordados adequado romero sie ee D10 Os assuntos do programa est o bem sequenciados ERES RES ERES ES GEC RPE EO D11 Fui ass duo s aulas te ricas 0 00 0 00 25 00 0 00 62 50 12 50 100 00 EEE ESTES ES ES RE ER EE D12 Fui ass duo s aulas pr ticas e s te rico pr ticas 0 00 0 00 0 00 0 00 87 50 12 50 100 00 os e a e bis Os m todos de ensino utilizados foram adequados mess e aee pa Existe na Escola bibliografia adequada disciplina 94 Quadro 31 Resultados do inqu rito aos alunos s UC s de Tratamento de guas de Abastecimento e Efluentes e Aquacultura e Cineg tica N o se aplica N o sei Discordo me Concordo Tratamento de guas de Abastecimento e Efluentes N o respondo completamente Discordo indiferente Concordo completamente Total EEE ESSES ERC ERES E ERRA D1 A minha prepara o anterior foi adequada para a prepara oda UC 0 00 0 00 0 00 33 30 66 70 0 00 100 00 PRESA E E E ER RES D2 O grau de dificuldade dos temas abordados foi adeuquado 0 00 0 00 0 00 33 30 66 70 0 0
16. compreender a estrutura funcionamento e os processos qu micos f sicos e biol gicos dos ecossistemas da terra aplica o das principais metodologias de estudo de popula es e de comunidades vegetais e animais e c lculo de ndices de diversidade e de energia nos ecossistemas ii compet ncia para relacionar a ecologia com as outras ci ncias da Terra e da Vida e participar na an lise e resolu o de problemas ambientais e na elabora o de projectos de impacte ambiental iii compet ncias para a direc o t cnica de empresas no mbito dos recursos naturais O conte do program tico das aulas incidiu no seguinte i dom nio da Ecologia ii os organismos e o seu ambiente ambiente f sico fonte de recursos e de limita es requisitos de sobreviv ncia dos sistemas biol gicos e custo energ tico diversidade de ambientes e de organismos nicho ecol gico iii ecologia da popula o din mica das popula es natalidade e mortalidade distribui o de idades na popula o interac es competi o interac es de explora o preda o herb voros parasitismo e doen as mutualismo iv processos no ecossistema fluxo de energia biomassa e estrutura tr fica produtividade prim ria l quida e produtividade secund ria fluxos de massa e energia no ecossistema v processos no ecossistema ciclos biogeoqu micos ciclos do carbono do azoto do f sforo e da gua factores limitantes Lei do M nimo de Leibig
17. ix quantifica o pelo m todo da antrona dos hidratos de carbono de uma amostra x estudo de factores que influem na actividade enzim tica da polifenoloxidase tirosinase extra da da batata xi extrac o e purifica o do DNA xii imobiliza o de biocatalisadores processo de oclus o em gel xiii determina o do ndice de lodo de diferentes leos vegetais e gorduras M todo de Hanus O m todo de ensino e a organiza o das actividades baseou se em trabalho presencial as aulas te ricas decorreram em sala de aula e as aulas pr ticas em laborat rio onde os alunos tiveram contacto com diferentes t cnicas de identifica o e quantifica o dos diferentes compostos bioqu micos As aulas tutoriais tiveram como objectivo proceder ao estudo acompanhado e interpreta o dos resultados obtidos nas aulas pr ticas No Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o a obten o de frequ ncia obrigava assist ncia a pelos menos 75 das aulas pr ticas previstas A avalia o aos alunos foi feita segundo os sistemas de i avalia o cont nua 2 testes com um peso de 65 para a componente te rica e 35 para a componente pr tica ii exame final com a mesma propor o de pesos que nos testes de avalia o cont nua A m dia ponderada das classifica es obtidas nos mesmos deveria ser igual ou superior a 10 valores n o podendo nenhum elemento de avalia o ser inferior a 9 5 valores A bibliografia recomendada
18. lculos de produ o de biog s o desenvolvimento de um trabalho sobre a tem tica da Qualidade do Ar e Ambiente Sonoro Este ltimo trabalho teve uma componente forte de apoio tutorial e trabalho aut nomo do aluno A apresenta o e discuss o dos trabalhos decorreram sob a forma de Semin rios Realizaram se duas visitas de estudo uma Lipor para familiariza o com tecnologias de controlo de odores e outra a uma unidade industrial para familiariza o com sistemas de despoeiramento No Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o a obten o de frequ ncia obrigava assist ncia a pelos menos 75 das aulas pr ticas previstas para al m de ter que elaborar e defender os trabalhos propostos projecto de ciclones e trabalho sobre a tem tica da Qualidade do Ar e Ambiente Sonoro com aprova o O sistema de avalia o cont nua conteve os seguintes elementos de avalia o i 2 provas escritas realizadas ao longo das 15 semanas lectivas a primeira na 5 semana incidindo sobre a qualidade do ar e o controlo das emiss es atmosf ricas para avalia o da aquisi o de compet ncias ao n vel do planeamento e gest o da qualidade do ar projecto de sistemas para remo o de part culas e monitoriza o e controlo de emiss es peso de25 a segunda a realizar na 102 semana incidindo sobre o transporte a dispers o e a modela o de poluentes m todos e tecnologias para controlo de emiss es de poluentes gasosos e controlo
19. nica volume 1 42 edi o Editora Mc Graw Hill ix Tipler P A 1991 Gravita o Ondas e Termodin mica volume 2 42 edi o Editora Mc Graw Hill x Tipler P A 1991 Electromagnetismo volume 3 42 edi o Editora Mc Graw Hill xi Tipler P A 1991 ptica e F sica Moderna volume 4 42 edi o Editora Mc Graw Hill xii Young H D e Freedman R A 2000 Sears and Zemansky s University Physics with modern physics Tenth Edition Editora Addison Wesley Publishing Company A bibliografia recomendada faz parte da Biblioteca da ESAPL Qu mica As actividades de trabalho presencial foram de 15 horas te ricas 45 horas pr ticas e 30 horas de orienta o tut ria Os objectivos centrais desta UC passaram pelas seguintes vertentes i dotar o estudante de conhecimentos sobre os fundamentos da qu mica nomenclatura org nica e inorg nica propriedades qu micas dos elementos estrutura at mica e liga o qu mica ii desenvolver conhecimentos sobre as reac es qu micas inorg nicas estequiometria equilibro e cin tica qu mica termoqu mica e sobre as principais reac es org nicas iii desenvolver compet ncias laboratoriais trabalhar em grupo trabalhar em seguran a conhecer e manipular material e equipamento de um laborat rio de qu mica executar t cnicas cl ssicas volumetrias e gravimetrias e instrumentais de an lise qu mica iv desenvolver sensibilidade na interpreta o de dados
20. peso de 70 Os alunos obtiveram aprova o final UC ao final das 15 semanas lectivas desde que cumpridas as seguintes condi es classifica o do Caderno de Aulas Pr ticas superior a 9 5 valores e a m dia ponderada das classifica es obtidas igual ou superior a 9 5 valores No Per odo de Recupera o 162 e 172 Semana inclu ram aulas pr ticas de laborat rio destinadas a alunos com estatuto de trabalhador estudante e realiza o de testes de recupera o ii Avalia o final Os alunos que submetidos a avalia o cont nua obtiveram uma m dia inferior a 9 5 valores realizaram uma prova final global de toda a mat ria Para a nota final da UC foi considerada a classifica o obtida no Caderno de Aulas Pr ticas 30 A bibliografia recomendada foi a seguinte i Ferreira W F C amp e Sousa J C F 2002 Microbiologia Volume 1 2 e 3 Lidel Edi es t cnicas ii Madigan M T Martinko J M amp Parker J 2004 Microbiologia de BROCK 102 edi o Prenctice Hall iii Madigan M T Martinko J M amp Parker J 2003 Brock Biology of Microorganisms Upper Saddle River Prentice Hall iv Pelczar Jr Michael Joseph Microbiologia ISBN 85 346 0196 8 vol 1 v Prescott L M Harley J P amp Klein D A 2002 Microbiologia 52 edi o traduzida Mc Graw Hill Interamericana vi Prescott L M Harley J P amp Klein D A 2002 Microbiology 62 ed Mc Graw Hill Foi suger
21. programa o de formas de implementa o poss veis mem ria explicativa de cartografia com explicita o dos crit rios que conduziram ao desenho das unidades territoriais pe as desenhadas carta de s ntese de valores e degrada es aptid es capacidades e potencialidades riscos carta de unidades homog neas territoriais UHT s carta de localiza o geogr fica das propostas apresentadas Durante as aulas pr ticas os alunos ainda desenvolveram trabalho de campo diagnosticar a situa o de refer ncia da rea a intervir analisar Planos de Ordenamento legisla o aplic vel ao Ordenamento e elaborar Pareceres T cnicos Realizaram se 2 visitas de estudo i visita a rea para estudo das aulas pr ticas ii visita a uma rea Protegida As aulas de orienta o tut ria foram sess es de desenvolvimento da proposta de Plano de Ordenamento com o apoio do docente para esclarecer d vidas Os alunos trabalhadores estudantes foram submetidos s mesmas condi es de avalia o designadamente desenvolvimento de Plano de Ordenamento No Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o a obten o de frequ ncia obrigava assist ncia a pelos menos 75 das aulas pr ticas previstas e ainda realizar os trabalhos pr ticos previstos A modalidade de avalia o adoptada foi de Dispensa Parcial de Exame Final O aluno teve que realizar os trabalhos pr ticos adoptados e um exame final A obrigatoriedade de realiza o dos traba
22. ritos de opini o A ltima parte deste cap tulo diz respeito avalia o interna conduzida pelos docentes sobre as actividades de ensino desenvolvidas tendo em conta os resultados dos inqu ritos de opini o dos alunos acima referidos Tomando como refer ncia os resultados desta avalia o apresenta se a seguir Cap tulo III as conclus es e a planifica o pedag gica para o ano lectivo 2007 08 Listagem de Abreviaturas principais ESAPL Escola Superior Agr ria de Ponte de Lima IPVC Instituto Polit cnico de Viana do Castelo UC Unidade Curricular ndice Cap tulo Estrutura e Funcionamento do Curso ano lectivo de 2006 2007 1 1 Plano de Estudos 1 2 Estruturas de Coordena o e de Acompanhamento 1 3 Estruturas de Orienta o Escolar dos Alunos e de Apoio Pedag gico 1 4 Corpo Docente e distribui o do servi o lectivo 1 5 Desenvolvimento e Funcionamento das reas Curriculares 1 5 1 12 Ano Curricular 1 5 2 2 Ano Curricular 1 5 3 3 Ano Curricular 1 5 4 Unidades Curriculares Optativas 1 5 5 Estrutura Curricular do Curso 1 5 6 Processos de Ensino Aprendizagem 1 5 6 1 Actividades de Trabalho Presencial e Aut nomo ECTS 1 5 6 2 M todos de Ensino e Organiza o das Actividades Cap tulo Il Avalia o do Funcionamento do Curso no Ano Lectivo de 2006 2007 2 1 Alunos de Ingresso em 2006 2007 2 2 Caracteriza o da popula o estudantil 2 3 Classifica es obtidas pelos alunos 2 4 Avalia o p
23. 0 D11 Fui ass duo s aulas te ricas 0 00 9 10 18 20 63 60 D12 Fui ass duo as aulas pr ticaseas N Jd dZ dgS ii id Es 100 00 e rico pr ticas 0 00 0 00 81 80 9 10 D13 Os m todos de ensino utilizados foram Dodo dis adequados 0 00 0 00 81 80 18 209 D14 Existe na Escola bibliografia adequada af a disciplina 9 10 9 10 72 70 0 009 A valoriza o qualitativa da Disciplina Matem tica confirmou os resultados com a assiduidade as aulas pr ticas e te rico pr ticas a adequa o dos m todos de ensino utilizados das componentes te rica e pr tica e a sequ ncia dos assuntos do programa positivamente mais considerados 100 00 H H 9 9 9 E 100 00 X D1 A minha prepara o anterior foi adequada para a frequ ncia da disciplina D2 0 grau de dificuldade dos temas abordados foi adequado D3 A componente te rica foi adequada D4 A componente pr tica foi adequada D5 Tive facilidade no acesso e utiliza o dos meios laboratoriais necess rios D6 O tempo de trabalho estudo semanal dedicado disciplina muito elevado D7 0 programa despertou o meu interesse i D8 O programa relevante para o curso frequentado D9 O planeamento da disciplina rela o carga hor ria assuntos abordados adequado D10 Os assuntos do programa est o bem sequenciados D11 Fui ass duo s aulas te ricas i i D12 Fui ass duo s aulas pr ticas e s te rico pr ticas
24. 0 00 71 40 0 00 100 00 Conserva o e Recupera o Biof sica po To filo lsT a TS Comer e a e este bz O grau de dificuldade dos temas abordados foi adequado mens rsrs p3 A componente te rica foi adequada EEE ES ES ES ES EE EEE RES Da A componente pr tica foi adequada 0 00 0 00 20 00 40 00 40 00 0 00 100 00 EEE ED EE EE ES ESSE E D5 Tive facilidade no acesso e utiliza o dos meios laboratoriais necess rios 40 00 0 00 0 00 0 00 60 00 0 00 100 00 ES com e e qu D6 O tempo de trabalho estudo semanal dedicado disciplina muito elevado ESSES O E RE RT REA E o a ps O programa relevante para o curso frequentado E e D9 O planeamento da disciplina rela o carga hor ria assuntos abordados adequado E CT Re pio Os assuntos do programa est o bem sequenciados po sa d e d eoe f i e y o Is D11 Fui ass duo s aulas te ricas 0 00 20 00 0 00 0 00 40 00 40 00 100 00 po To filo loT o TIS D12 Fui ass duo s aulas pr ticas e s te rico pr ticas 0 00 0 00 20 00 0 00 40 00 40 00 100 00 po To filo lsT a TS esmas frite inte ee D14 Existe na Escola bibliografia adequada disciplina Gest o de Res duos S lidos A aj epa cs a rre eres esee D2 O grau de dificuldade dos temas abordados foi adequado po To oTalcTas Ts E O PR D4 A componente pr tica foi adequada 0 00 0 00 0 00 12 50 75 00 12 50 100 00 EEE EEEF RS ES EU EE EE D5
25. 16 valores 3 4 entre 17 e 18 valores e 0 9 entre 19 e 20 valores Assim mais de metade dos alunos obteve classifica o de Suficiente cerca de 20 de Bom e cerca de 3 a 5 de Muito Bom As classifica es m dias anuais foram de 12 1 valores no 1 ano 12 7 valores no 2 ano e 13 5 valores no 3 ano O n mero de alunos diplomados foi muito reduzido 3 alunos devido ao processo de transi o do antigo Curso para o actual A classifica o m dia dos alunos diplomados foi de 13 3 valores Em termos de auto avalia o no 1 semestre apenas 23 dos alunos 103 da ESAPL participaram no inqu rito e no caso de Engenharia do Ambiente apenas 18 dos alunos Os resultados acerca da Escola apresentaram como pontos positivos i a disponibilidade de locais de trabalho 56 3 ii o acesso a equipamentos e meios laboratoriais 64 1 iii o regime de frequ ncia na Escola 54 3 iv a disponibilidade no acesso aos Servi os de Reprografia Fotocopiadoras 78 6 o funcionamento dos Servi os Acad micos 58 3 A valoriza o qualitativa permitiu destacar de forma mais negativa o funcionamento da Biblioteca e o acesso a equipamento e meios audiovisuais e de forma mais positiva a disponibilidade no acesso aos Servi os de Reprografia Fotocopiadoras e o acesso a equipamento e meios laboratoriais Os resultados acerca do Aluno relativamente sua vida acad mica avaliaram positivamente todos os par metros considerados i a sua i
26. 17 609 N N 00 nm o N Es 100 007 Es 86 A valoriza o qualitativa vem de acordo com os dados apresentados na Figura 12 apresentando uma valoriza o positiva para todos os par metros avaliados Quadro 23 A1 Fui integrado na vida acad mica A2 Tive conhecimento das actividades extra curriculares realizadas na Escola A3 Tive conhecimento ad informa o emanada pelos Org os da Escola A4 Tive facilidade de acesso di rio Escola A5 Fiquei satisfeito com as infra estruturas de Apoio Social Cantina Bar e Resid ncia t t t 2 3 4 5 M dia Figura 12 Inqu rito de Opini o sobre a Integra o na Vida Acad mica Valoriza o Qualitativa Conceitos e Opini es sobre o Curso de Engenharia do Ambiente O n mero de alunos inquiridos foi de 23 correspondendo a 18 dos alunos inscritos no Curso Os resultados do inqu rito salientaram de forma muito positiva a correspond ncia do Curso s expectativas do Aluno e as necessidades da vida profissional 91 3 e 82 6 de respostas positivas respectivamente Este curso n o apresenta par metros com predomin ncia de respostas negativas Quadro 24 Quadro 24 Resultado do Inqu rito de Opini o sobre o Curso Engenharia do Ambiente N o se aplica Di d c d N o sei o Discordo tao Ea Concordo RO Total completamente indiferente completamente N o respondo o N 0 2 5 1 15 0 23 C1 A carga hor ria global do curso ade
27. 2 2 3 Classifica es Obtidas pelos Alunos Os Quadros 17 e 18 mostram os indicadores referentes ao processo de avalia o dos alunos em cada UC i alunos inscritos ii alunos que reuniram condi es para avalia o iii alunos efectivamente avaliados iv alunos aprovados e reprovados O desempenho escolar foi avaliado atrav s dos seguintes indicadores i Taxa de Avalia o por UC TA UC n de alunos avaliados n de alunos inscritos 100 ii Taxa Relativa de Aproveitamento por UC TRA UC n de alunos inscritos avaliados com aproveitamento n de alunos avaliados 10 iii Taxa efectiva de aproveitamento por unidade curricular TEA UC n de alunos avaliados com aproveitamento n de alunos inscritos 100 iv Classifica o da UC m dia gt classifica o positiva contabilizada n de alunos com a classifica o Total de alunos inscritos avaliados com aproveitamento Nas Unidades Curriculares obrigat rias as menores Taxas de Avalia o por Unidade Curricular TA UC registaram se na Matem tica 53 2 na F sica 65 9 seguidas de Hidrologia 73 7 Pol tica e Economia Ambiental 75 9 e Est gio e Projecto Individual 76 5 As restantes UC s registaram valores entre os 80 e 100 Os menores valores da Taxa Relativa de Aproveitamento por Unidade Curricular TRA UC registaram se na Hidrologia 66 2 e Tecnologias de Informa o Geogr fica 72 6 As restantes UC s registaram valores entre os 80
28. 374 pp xxiv TRAGSA TRAGSATEC E MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE DE ESPANHA 1998 Restauracion hidrol gico florestal de cuencas y control de la erosion engenharia medioambiental Ediciones Mundi Prensa Madrid Outras refer ncias i Associa o Portuguesa de Mobiliza o e de Conserva o do Solo APOSOLO www aposolo pt ii Conservation Tecnology Information Center CTIC Purdue University www ctic Purdue ctic iii FAO www fao org ag ags agse main htm iv Federa o Brasileira de Plantio Directo na Palha FEBRAPDP www agri com br febrapdp v Federa o Europeia de Agricultura de Conserva o www ECAF Org vi Natural Resources Conservation Service USDA NRCS www2 nrcs usda gov teachers soil ecosystem htm vii Soil Science Society of America SSSA USA www soils Org viii Soil and Water Conservation Society SWCS USA ix USDA NAL United States departement of Agriculture National Agriculture Library www nal usda gov ou www usda gov ver NAL Outros locais de pesquisa sobre conserva o do solo e da gua www globe org uk soil pnpsopage htmil WWW aapresit com ar WWw warntfa com www ipa br Www snre umich edu www esalg usp br Gest o de Res duos S lidos As actividades de trabalho presencial foram de 15 horas de aulas te ricas 30 horas de aulas pr ticas 10 horas de visitas de estudo 5 horas de semin rios e 30 horas orienta o tut ria Os objectivos centrais desta U
29. 48 6 31 7 16 5 3 2 0 0 32 12 50 5 32 9 12 6 4 1 0 0 22 35 3 35 3 14 5 9 8 5 2 M dia 51 9 31 6 12 1 3 4 0 9 70 Classes de classifica es 60 50 40 E 10 12 valores 30 m 13 14 valores 20 B 15 16 valores 10 m 17 18 valores 1 2 1 2 1 2 m 19 20 valores 1 2 3 Anoe Semestre curricular Figural1 Classes de classifica es dos alunos nos anos e semestres curriculares do Curso de Engenharia do Ambiente em 2006 07 Quadro 20 Classifica es m dias por semestre no Curso de Engenharia do Ambiente em 2006 07 Ano curricular 1 semestre 2 semestre Ano 2 12 0 12 2 12 1 2 12 4 12 9 12 7 2 12 7 14 2 13 5 No ano lectivo de 2006 07 onde se verificou a transi o dos alunos do antigo Curso de Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais para o novo Curso de Engenharia do Ambiente apenas 3 alunos foram diplomados Quadro 15 As notas finais de Curso desses alunos mostram se no Quadro 21 A classifica o m dia foi de 13 3 valores Quadro 21 Classifica es dos alunos diplomados no Curso de Engenharia do Ambiente em 2006 07 Classifica o valores 84 2 4 Avalia o pelos Alunos resultados dos Question rios de Opini o A Auto avalia o um processo de conhecimento da Institui o que tem como principal finalidade avaliar neste caso sob a perspectiva do Aluno vectores fundamentais do desempenho de cada Escola Para tal decisiv
30. 50 00 50 007 D13 Os m todos de ensino utilizados foram adequados 0 00 0 00 0 00 0 00 100 00 0 009 D14 Existe na Escola bibliografia adequada disciplina 100 007 NH z 100 007 Ed Ed E EJ 100 007 o ES 25 00 a a o ES 0 00 100 007 o o X e o 8 o N o se aplica N o sei Discordo me Ci ncias do Solo N o respondo letamente Discordo indiferente INTO ao o 1 25 00 0 00 0 00 50 00 25 00 0 009 Concordo Total Fd 100 007 x Do do doi TO D o y S y a 505 1 5000 E E RR A E 2 3000 To Do Ido 05 2 5000 E O PR A A 4 00 00 005 HERO EO E L 4 05 1 1 5000 E FR RR PR E 00 00 005 Do To tod 05 1 5000 E E E a E E 0 00 N o se aplica N o sei Discordo ondo 7 Ed 100 007 a S o o S 8 a s 8 o 100 007 i Eil z 100 007 R 100 00 100 007 Ed Ed 100 007 X Ed 100 00 100 00 I R Ed 100 00 R Ed 100 00 100 00 o o 3 le S o JSE B x o ES N o e 3 T S 3 D 3 S SNN N S ES Ed 100 00 D14 Existe na Escola bibliografia adequada disciplina ES ES 100 00 Concordo Sociedade e Informa o Total 1 A minha prepara o anterior foil 20 00 100 007 D2 O grau de dificuldade dos temas abordados foi adequado 0 0
31. 85 85 85 14 1 70 Economia e Gest o 85 85 3 82 4 78 2 ano 2 semestre Microbiologia 86 86 2 2 82 1 81 Ecologia da Paisagem 30 30 2 1 27 1 26 Planeamento do Uso do Solo 87 1 86 4 82 7 75 Pol tica e Economia Ambiental 84 1 83 7 76 13 63 3 ano 1 semestre Conserva o e Recupera o Biof sica 37 37 3 34 34 Gest o de Res duos S lidos Tratamento guas de Abastecim e Efluentes Qualidade do Ar e Ambiente Sonoro 62 42 62 42 62 42 Ordenamento do Territ rio 62 62 60 3 ano 2 semestre Avalia o e Gest o Ambiental Energia e Ambiente Planeamento e An lise de Projectos Est gio e Projecto Individual 59 35 59 1 34 57 34 Opc o do Grupo 1 a 6 alunos n o concluiram o Est gio e Projecto Individual e 2 manti iveram se apenas inscritos Constru o e Manuten o Espa os Verdes Etologia e Bem Estar Animal Higiene Sa de e Seguran a Extra curriculares Protec o Integrada Culturas Arvenses e Silvopastor cia Gest o Florestal 14 14 14 1 13 100 0 92 9 Aquacultura e Cineg tica 4 4 1 3 3 75 0 100 0 75 0 Opc o do Grupo 2 Material Vegetal em Espa os Verdes 1 1 1 1 1 100 0 100 0 100 0 Etologia e Bem Estar Animal Ensino e Est tica de Animais de Companhia 1 TA UC Taxa de Avalia o por Unidade C
32. Biof sica 98 Gest o de Res duos S lidos 9 6 6 HE Tratamento de guas de Abastecimento 6 6 6 EE 6 Qualidade do Ar e Ambiente Sonoro Ordenamento do Territ rio 22 Semestre Avalia o e Gest o Ambiental Energia e Ambiente Planeamento e An lise de Projectos Est gio e Projecto Individual 73 1 5 6 2 M todos de Ensino e Organiza o das Actividades Os Quadros 11 a 13 mostram os processos e m todos de ensino aprendizagem de aquisi o de compet ncias e de avalia o implementados nas diferentes Unidades Curriculares do Curso no 1 ano de implementa o do Curso Quadro 11 Processos e m todos de Ensino aprendizagem e de aquisi o de compet ncias em algumas Unidades Curriculares do Curso de Engenharia do Ambiente em 2006 07 Unidade Curricular FL TG P TP Exame final escrito Sociedade e Informa o 2 T Cartografia e Desenho T cnico 1 1 Ecologia da Paisagem 1 v rios 1 Ordenamento do Territ rio 2 v rios 1 Planeamento Uso do Solo a v rios 1 a Cont m 3 modalidades de avalia o i avalia o por frequ ncia ii Dispensa parcial exame final iii exame final FL Folhas de Leitura Como se pode verificar a cria o do novo Plano de Estudo do Curso de Engenharia do Ambiente em conformidade com os princ pios de Bolonha veio trazer muitas altera es no modelo de ensino aprendizagem e aquisi o de compet ncias O modelo passivo antigo transformou se
33. Caderno de Aulas Pr ticas Ap orais Apresenta es orais RCP Resolu o de Casos Pr ticos mTest esc Mini teste escrito mTest comp Mini teste computacional 74 Quadro 13 Processos e m todos de Ensino aprendizagem e de avalia o dos alunos nas Unidades Curriculares do Curso de Engenharia do Ambiente no ano lectivo de 2006 2007 Ano Unidade curricular Avalia o cont nua Avalia o Final TI TG TG ro FA Sem Rel Herb ACAP Ap orais RCP mTest c c mTest comp Test Avalia Exame final escrito MTest comp 1 1 Semestre Matem tica F sica Qu mica Bioqu mica Climatologia e Geomorfologia 2 Semestre Sociedade de Informa o ver quadro Biologia 1c 1 4 1 2 1d a Ci ncias do Solo 2 1 a Ecologia 2e 1 2 1 a Hidrologia 1 2 1d 2 1 Semestre Estat stica e Delineamento Experimental 1 4 1 1 a Projecto de Instala es e Equipamentos 1 1 1d a Cartografia e Desenho T cnico ver Quadro Hidr ulica e Gest o da gua 2 1 1 f Economia e Gest o 2 4 1d a 2 Semestre Microbiologia 1 2 1d a Ecologia da Paisagem a Tecnologias de Informa o Geogr fica 2 1 1d a Planeamento do Uso do Solo ver Quadro Pol tica e Economia Ambiental 1 2 2 1d a 3 1 Semestre Conserva o e Recupera o Biof sica 2 1 1 1d Gest o de Res duos S lidos 2 2 1d Tratamento de guas de Abastecimento e Efluentes 1 2 2 1 a Qualidade do Ar e Ambiente Sonoro 2 2 1d a Ordenamento do Territ rio ver Qu
34. Ecologia y paisage Ed Blume Madrid v BRITO A J 1997 A Protec o do Ambiente e os Planos Regionais de Ordenamento do Territ rio Almedina Lisboa vi CCE 1992 Em Direc o a um Desenvolvimento Sustent vel Um Programa da Comunidade Europeia de Pol tica e Ac o em Mat ria de Ambiente e Desenvolvimento Sustent vel Vol Il Comiss o das Comunidades Europeias COM 92 23 final Bruxelas vii CE 1994 Europa Coopera o para o Ordenamento do Territ rio Europeu Pol ticas Regionais da Comunidade Europeia Comiss o Europeia Bruxelas viii CE 1997 Esquema de Desenvolvimento do Espa o Comunit rio E D E C Primeira Vers o Provis ria Reuni o de Ministros Respons veis pelo Ordenamento do Territ rio dos Estados Membros da Uni o Europeia Noordwijk ix CMAD 1987 O Nosso Futuro Comum Comiss o Mundial para o Ambiente e desenvolvimento Merib rica Liber Editores Lda Lisboa x CNUAD CONFER NCIA DAS NA ES UNIDAS PARA O AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO 1992 Agenda XXI CNUAD xi COMISS O DE COORDENA O DA REGI O NORTE 1995 O estado do ambiente e do ordenamento do territ rio na Regi o Norte Minist rio do Planeamento e da Administra o do Territ rio Lisboa DGA 2000 Proposta de um sistema de indicadores de desenvolvimento sustent vel Lisboa xii DGOTDU 1999 Planeamento Estrat gico Lisboa xiii DOTDU UTL 1988 Servid es e Restri es de Utilidade P blica Ed da Direc o Geral de Ordenament
35. Natureza Guanabara Koogan 470 p xi Santos F D e Miranda P Editores 2006 Altera es clim ticas em Portugal Cen rios impactos e medidas de adapta o Projecto SIAM II Gradiva Lisboa 506 p xi Simmons G 1982 Ecologia de los Recursos Naturales Ed Omega SA Barcelona xii Townsend C R Begon M e Harper J L 2000 Essentials of Ecology 22 Ed Blackwell Science 552 p Hidrologia As actividades de trabalho presencial foram de 30 horas te rico pr ticas 30 aulas pr ticas e 30 aulas de orienta o tut ria Os objectivos centrais desta UC inclu ram i saber a import ncia da hidrologia para a engenharia ii delimitar e caracterizar a bacia hidrogr fica iii aplicar conceitos b sicos de probabilidades e estat sticos utilizados em hidrologia iv identificar cada um dos termos do balan o hidrol gico v estudar m todos de medi o e de estima o de cada uma das componentes do ciclo hidrol gico vi saber conceitos b sicos de hidrogeologia vii perceber os princ pios da conserva o da gua e do solo viii identificar meios e t cnicas de controlo da eros o h drica ix perceber a import ncia da efici ncia do uso da gua numa perspectiva de gest o de recursos h dricos na agricultura x identificar alguns impactes ambientais nos aqu feros A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i definir e caracterizar a bacia hidrogr fica em termos hidrol gicos e fisiogr ficos
36. Tecnologias de Informa o Geogr fica Ecologia da Paisagem e Planeamento do Uso do Solo N o se aplica N o sei Discordo me Concordo Tecnologias de Informa o Geogr fica N o respondo completamente Discordo indiferente Concordo completamente Total D1 A minha prepara o anterior adequada por frequ ncia da isca ATA TA EA E E E E E abordados foi adequado E E E E E E E D3 A componente te rica foi adequada 4 sod oo o EA A Ii 1 1 Lo TITO pa A componente pr tica foi adequada E E meios laboratoriais necess rios De O tempo de trabalho estudo o O E e S E E dedicado disciplina muito elevado 0 00 0 00 33 30 0 00 33 30 33 30 CO O RR E E by O programa despertou o meu interesse DE O programa revante pra o s N do qd il JS dO 4 4 frequentado oa aa NE 1d do E E E E E karga hor ra assuntos abordados adequado Bio Os assuntos do programna eo bem N qd qd id id ij sequenciados EC RO O RE O E E pas Fui as duo s aulas te ricas BZ faso mis e N qd qd id id q ij e rico pr ticas ps osmedos deem wins NI dd ii JS LO JL E adequados Rc NR E O O E Bisch N o se aplica N o sei Discordo me Concordo Ecologia da Paisagem N o respondo completamente Discordo indiferente Concordo completamente Total D1 A minha prepara o anterior adequada par requ ncia da isca ATA TA TA a A O grau de amcudade dos tema N 9 90 id dy 1 1 abordados foi adequado Eca DA A
37. a a LJ al D12 Fui ass duo s aulas pr ticas e s te rico pr ticas 25 00 0 00 0 00 25 00 50 00 0 00 100 00 ERES RR ES ESC ERES ES EE D13 Os m todos de ensino utilizados foram adequados 25 00 0 00 0 00 0 00 75 00 0 00 100 00 Lo o Tolo Ts o JlLJ al D14 Existe na Escola bibliografia adequada disciplina 25 00 0 00 0 00 0 00 75 00 0 00 100 00 Bioqu mica SS E D2 O grau de dificuldade dos temas abordados foi adequado DEC OE CO O O PS SS SR E pa A componente pr tica foi adequada D5 Tive facilidade no acesso e utiliza o dos meios laboratoriais necess rios RO e Core e D6 O tempo de trabalho estudo semanal dedicado disciplina muito elevado EE os Es RE EEE D8 O programa relevante para o curso frequentado pi To 4 o 370 1T5 EEE SS ARER E D10 Os assuntos do programa est o bem sequenciados RES RE o E PE A a o l em rare eee Dz Fui ass duo s aulas pr ticas e s te rico pr ticas pi o Jif oe s o 415 sets Free teto pia Existe na Escola bibliografia adequada disciplina Climatologia e Geomorfologia ec a D1 A minha prepara o anterior foi adequada para a frequ ncia da disciplina a RE Lo fo posa ll D3 A componente te rica foi adequada 0 00 0 00 0 00 0 00 75 00 25 00 100 00 po o JloTorlj o al D4 A componente pr tica foi adequada 0 00 0 00 0 00 0 00 100 00 0 00 100 00 pe o TJolo Tolo lIJ al D5 Tive fac
38. a gest o florestal e a Rede Nacional de reas Protegidas e A gest o florestal e a Rede Natura 2000 v o desenvolvimento e o impacte ambiental dos projectos florestais os recursos e as fun es ambientais dos espa os florestais o impacte ambiental e paisag stico da floresta e dos projectos de arboriza o os modelos e as metodologias de avalia o de impacte ambiental e socioecon mico e os projectos de arboriza o e os planos de gest o florestal vi os sistemas de gest o florestal e a certifica o florestal a legisla o e as bases para a gest o florestal sustent vel aplica o dos crit rios pan europeus para a gest o florestal sustent vel e a Norma Portuguesa 4406 sistemas de Gest o Florestal Sustent vel o Sistema de Certifica o Florestal sistemas de Certifica o Florestal objectivos requisitos e entidades envolvidas certifica o de sementes e plantas e Boas Pr ticas e Normas Florestais Acredita o monitoriza o e declara o da Certifica o Conselhos Reguladores situa o portuguesa europeia e mundial vii o impacte socioecon mico e a organiza o do sector e territ rios florestais a ind stria florestal portuguesa europeia e mundial e a respectiva import ncia socioecon mica o estado actual e tend ncias da ind stria da madeira pasta papel mobili rio e corti a contexto estrutural e inova o emprego e a produtividade a floresta no contexto e contributo para o desenvolvimento rur
39. alunos s UC s de Hidr ulica e Gest o da gua Conserva o e Recupera o Biof sica e Gest o de Res duos S lidos N o se aplica si N o sei Discordo me Concordo Hidr ulica e Gest o da gua N o respondo completamente Discordo indiferente Concordo completamente ER o D1 A minha prepara o anterior foi adequada para a prepara oda UC 100 00 ENO res asas tes D2 O grau de dificuldade dos temas abordados foi adeuquado FE E I es p3 A componente te rica foi adequada po jo IoIols Io Ir D4 A componente pr tica foi adequada 0 00 0 00 28 60 0 00 71 40 0 00 100 00 po o oo a 1 1 D5 Tive facilidade no acesso e utiliza o dos meios laboratoriais necess rios 14 30 28 60 0 00 0 00 57 10 0 00 100 00 SS SEER EE D6 O tempo de trabalho estudo semanal dedicado disciplina muito elevado Ee O fas p7 O programa despertou o meu interesse EE a D8 O programa relevante para o curso frequentado EE FERE D9 O planeamento da disciplina rela o carga hor ria assuntos abordados adequado EP a a a pao Os assuntos do programa est o bem sequenciados pa Ta To2o10 120174 151 RE I paz Fui ass duo s aulas pr ticas e s te rico pr ticas EEE ES ES ET ERAS ESC EE D13 Os m todos de ensino utilizados foram adequados 14 30 0 00 14 30 0 00 71 40 0 00 100 00 ps so o flols o JIJ D14 Existe na Escola bibliografia adequada disciplina 14 30 14 30 0 00
40. anal ticos elaborar relat rios implementar protocolos experimentais A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i conhecer a nomenclatura dos elementos e subst ncias inorg nicas e org nicas ii compreender a estrutura e propriedades qu micas das mol culas e das reac es em que participam iii conhecer as principais fam lias de compostos org nicos e as suas propriedades f sico qu micas iv dominar a estequiometria qu mica v conhecer os princ pios do equil brio qu mico da cin tica qu mica e da termoqu mica vi conhecer os principais tipos de reac es inorg nicas e org nicas e prever os seus resultados vii trabalhar em ambiente laboratorial aplicar as regras de seguran a planear trabalhos experimentais e implementar protocolos viii preparar solu es a partir de reagentes s lidos e l quidos ix doseamento de esp cies qu micas por m todos cl ssicos ou instrumentais x interpretar resultados experimentais e apresent los na forma de relat rio t cnico O conte do program tico incidiu no seguinte i nomenclatura de compostos inorg nicos ii liga o qu mica iii propriedades coligativas das solu es iv cidos e bases escala de pH v estequiometria vi cin tica qu mica vii equil brio qu mico viii termodin mica qu mica ix classes de compostos org nicos e nomenclatura x reac es de alcanos xi reac es de alcenos xii reac es de alcinos xiii hidrocarbonet
41. as infra estruturas de dados espaciais IDE os sistemas de suporte decis o espacial xii Aplica es de Sistemas de Informa o Geogr fica a modela o espacial e temporal de recursos e processos reas de aplica o caracteriza o de par metros ambientais e an lise de processos ambientais gest o de recursos naturais apoio ao planeamento e ordenamento avalia o de processos sociais e demografia gest o de redes percursos e mobilidade protec o civil parcel rio e cadastro land information system geobusiness e geomarketing O m todo de ensino e a organiza o das actividades baseou se no seguinte i as aulas te ricas funcionaram nas salas e num formato de exposi o e discuss o ii as horas pr ticas funcionaram no laborat rio de informa o geogr fica e com equipamentos de levantamento de informa o espacial no desenvolvimento de projectos desde a fase de concep o implementa o em ambiente inform tico com capacita o e dom nios sobre modela o digital e linguagens inform ticas at respectiva avalia o iii foram dadas aulas de orienta o tut ria em sala de aula O Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o consistiu no seguinte i trabalho pr tico 35 da nota final sendo destinadas v rias aulas pr ticas para a respectiva defini o acompanhamento e apresenta o que incluiu a captura limpeza e estrutura o de cartografia digital a partir do sistema GPS foto
42. conhecimento das actividades extra curriculares realizadas na Escola A3 Tive conhecimento ad informa o emanada pelos Org os da Escola A4 Tive facilidade de acesso di rio Escola AS Fiquei satisfeito com as infra estruturas de Apoio Social Cantina Bar e Resid ncia M dia Figura 17 Inqu rito de Opini o sobre a Integra o na Vida Acad mica Valoriza o Qualitativa Conceitos e Opini es sobre o Curso O n mero de alunos que respondeu ao inqu rito foi muito pouco representativo 9 alunos Contudo os resultados foram os seguintes como pontos positivos destacam se que o Curso que frequenta corresponde efectivamente s suas expectativas 77 7 que a dimens o te rica 77 8 e a componente pr tica laboratorial 88 9 s o adequadas que o Curso corresponde a necessidades da vida profissional 88 9 e que o grau de satisfa o adequado 88 9 Ressalva se como nico ponto menos positivo a adequa o da carga hor ria global com 44 4 de opini es concordantes e 44 4 de opini es n o concordantes Quadro 34 Resultado do Inqu rito de Opini o sobre o Curso Engenharia do Ambiente N o se aplica N o sei Discordo me Concordo N o respondo completamente Discordo indiferente Concordo completamente Total EIA carga horaria global do uso E N OOo o ala a adequada 0 00 44 40 11 10 44 40 0 00 100 00 c2 O curso que frequento corresponde N 1 dd J7T oS 4 4 dg
43. de drenagem iii geomorfologia clim tica a influ ncia do clima no modelado das formas de relevo meteoriza o qu mica e f sico mec nica iv geomorfologia din mica e fluvial eros o h drica escoamento superficial e cursos de gua din mica das vertentes e implica es paisag sticas v geomorfologia costeira eros o marinha e eros o e lica formas de relevo evolu o do litoral vi geomorfologia aplicada sistemas morfogen ticos e pedogen ticos aplica es no ordenamento e conserva o da paisagem O m todo de ensino e a organiza o das actividades baseou se em aulas te ricas em sala com sess es expositivas do conte do program tico As aulas pr ticas decorreram em parte com utiliza o de computador e em ambiente exterior As aulas tut rias tiveram como objectivo o acompanhamento de trabalhos pr ticos e recupera o e prepara o de provas finais No Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o a obten o de frequ ncia obrigava assist ncia a pelos menos 75 das aulas pr ticas previstas e realiza o do trabalho individual sobre caracteriza o clim tica com aprova o A avalia o aos alunos foi feita i durante o per odo lectivo at 152 semana trabalho individual caracteriza o clim tica trabalho de grupo escrito e apresenta o em semin rio altera es clim ticas prova escrita A climatologia ii exame final com a mesma propor o de pesos que nos testes de ava
44. de planeamento e gest o do territ rio com incid ncia no sector do ambiente os desafios da gest o e planeamento do territ rio no quadro da Uni o Europeia iii sustentabilidade e planeamento ambiental desenvolvimento sustent vel e ambiente planeamento ambiental para a Agenda 21 Local invent rio e an lise territorial crit rios de sustentabilidade ambiental na elabora o de IGT iv processo de apoio decis o a problem tica da tomada de decis o processos na tomada de decis o modelos e t cnicas de an lise de decis o v monitoriza o e avalia o de impactes em planeamento territorial enquadramento conceptual e metodol gico vectores para o exerc cio da monitoriza o avalia o estrat gica ambiental O m todo de ensino e a organiza o das actividades baseou se no seguinte i nas aulas te ricas recorreu se ao m todo expositivo discuss o de temas relacionados com a mat ria not cias da imprensa escrita artigos cient ficos entre outros e an lise de legisla o aplic vel ii nas aulas pr ticas os alunos desenvolveram em grupos de 3 a 4 elementos parte do trabalho pr tico o docente distribuiu um protocolo para orienta o do exerc cio pr tico o objectivo foi determinar a configura o das representa es sociais atitudes opini es e expectativas da popula o num determinado territ rio a partir de um vasto leque de quest es relativas protec o do ambiente conserva o da Natureza e
45. de rega v dimensionar sistemas de rega por aspers o e localizada em culturas agr colas e em espa os verdes vi dimensionar canais para regadio vii estudar metodologias para a condu o da rega por balan o h drico do solo e por observa o da humidade do solo tendo em vista a efici ncia do uso da gua na agricultura e a diminui o de impactes ambientais viii avaliar o desempenho de sistemas e de m todos de condu o da rega na conserva o do solo e nos processos de polui o da gua A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i resolver problemas de hidr ulica simples ii projectar e dimensionar canais e sistemas de rega iii determinar necessidades de rega e gerir sistemas de abastecimento de gua iv saber implementar m todos de condu o da rega vi saber avaliar o desempenho de sistemas de rega quanto efici ncia do uso da gua e conserva o dos solos vii saber avaliar o desempenho dos m todos de condu o da rega quanto aos processos de contamina o da gua com nitratos e pesticidas O conte do program tico das aulas incidiu no seguinte i Hidr ulica geral propriedades f sicas dos fluidos hidrost tica conceitos fundamentais de hidrocinem tica escoamentos permanentes sob press o e com superf cie livre ii m todos e sistemas de rega e indicadores de desempenho conceitos m todos de rega efici ncia e uniformidade usos e consumos de gua iii projecto e dimensionam
46. decorreram em laborat rio onde foram realizados diversos trabalhos pr ticos sobre os temas que constam no plano de estudos Cada aluno disp s de um caderno de aulas pr ticas com a explica o detalhada do trabalho a realizar e dos fundamentos e objectivos de cada uma das t cnicas a utilizar Incluiu tamb m folhas de resultados em que o aluno reproduziu os detalhes particulares do seu trabalho e os 41 resultados que obteve As pr ticas complementaram se com a participa o em aulas tutoriais onde foram discutidos os resultados obtidos Actividades de trabalho n o presencial incidiram no trabalho aut nomo do estudante estudo e pesquisa sem orienta o expl cita por parte do docente No Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o a obten o de frequ ncia obrigava assist ncia a pelos menos 75 das aulas te rico pr ticas previstas e realiza o do relat rio do trabalho de grupo com aprova o Os alunos com estatuto de trabalhador estudante que n o puderam acompanhar as aulas pr ticas de laborat rio ao longo das 15 semanas participaram em aulas tutoriais decorridas no laborat rio durante a 162 e 172 semana Estas aulas tiveram car cter obrigat rio para obten o de frequ ncia Unidade Curricular A avalia o teve duas modalidades i Avalia o cont nua avalia o do Caderno da Aulas Pr ticas individual peso de 30 e a realiza o de 2 testes te rico pr ticos de avalia o de conhecimentos
47. dos assuntos do programa de referir que uma percentagem significativa dos inquiridos n o sabe n o responde ou entende que n o se aplica UC Matem tica a quest o da facilidade no acesso e utiliza o dos meios laboratoriais 88 Quadro 26 Resultado do Inqu rito de Opini o sobre a Disciplina Matem tica N o se aplica Matem tica N o respondo completamente Discordo indiferente Concordo completamente Total D1 A minha prepara o anterior foi 5 0 00 0 00 9 10 9 109 D2 O grau de dificuldade dos temas HEI a 7 abordados foi adequado A 7 5 7 7 EE E LA RR RR RR E D3 A componente te rica foi adequada 9 10 100 007 E RR O RR E Da A componente pr tica foi adequada IATA a U p Tive facilidade no acesso e utliza ao dos N E O meios laboratoriais necess rios SFT pe otempodetabamo edema NI do io do 1 tj a dedicado disciplina muito elevado 18 20 100 00 US E DL 7 D7 O programa despertou o meu interesse 0 009 ps oprogamaereivane paso NI fi iodo dis requentado SATA EE D9 O planeamento da disciplina rela o NI 0d MM MA l carga hor ria assuntos abordados adequado 0 00 D10 Osassuntosdoprogramaest obem NT od dd do A sa kequenciados EE h gt pi 100 007 N y X e H k Es 100 007 n e J y H L X Es Es 100 009 100 009 X H Es 100 009 Es 3 100 00 ES RR E PR RE 7 0 00 100 00
48. e Lei da Toler ncia de Shelford vi comunidades e ecossistemas comunidade bi tica biodiversidade domin ncia e sucess o ecol gica din mica das comunidades distribui o das principais comunidades terrestres biomas ecossistemas aqu ticos vii o ambiente em Portugal indicadores Legisla o sobre conserva o da natureza os ecossistemas florestais em Portugal viii recursos naturais diminui o vs conserva o eros o e degrada o dos solos desertifica o a falta de gua e a contamina o dos cursos de gua contamina o e destrui o de componentes da atmosfera degrada o de patrim nio gen tico vegetal degrada o de patrim nio gen tico animal esgotamento dos recursos n o renov veis e a crise de energia limita es dos desperd cios urbanos e reciclagem ix as altera es globais e os ecossistemas da terra cen rios O ambiente na Europa e no mundo 4 Relat rio de Aval do Estado do Ambiente Ag ncia Europeia do Ambiente 2007 O m todo de ensino e a organiza o das actividades basearam se em 30 horas de aulas te ricas decorridas em sala de aula em sess es expositivas do conte do program tico com participa o dos alunos as aulas pr ticas decorreram em 10 sess es de 3 horas em sala de aula e no exterior As visitas de estudo foram organizadas tendo em conta os objectivos program ticos As aulas de apoio tut rio decorreram por solicita o dos alunos e em salas com c
49. e 100 77 As menores Taxas Efectivas de Aproveitamento por Unidade Curricular foram registadas em Hidrologia 49 1 Matem tica 53 2 F sica 57 1 e Tecnologias de Informa o Geogr fica 58 9 Valores de TEA UC abaixo dos 80 registaram se em Pol tica e Economia Ambiental 67 5 Avalia o e Gest o Ambiental 69 8 Hidr ulica e Gest o da gua 72 9 e Est gio e Projecto Individual 76 5 O baixo valor registado de TEA UC em Hidrologia deve se fundamentalmente s raz es evocadas no ponto 1 5 5 em que a Hidrologia decorrendo no mesmo Semestre que as Ci ncias do Solo e antes de Cartografia e Desenho T cnico 2 ano faz com que os alunos ainda n o tenham adquirido as compet ncias b sicas sobre cartografia e de ci ncias do solo criando dificuldades no desenvolvimento do Programa e aquisi o das compet ncias exigidas Os valores m dios anuais da Taxa de Avalia o foram de 87 8 da Taxa Relativa de Aproveitamento de 93 9 e da Taxa Efectiva de Aproveitamento de 82 8 Destacam se assim os valores francamente bons das Taxas de Aproveitamento dos Alunos no Curso As Figuras 8 a 10 mostram a distribui o percentual das classifica es dos alunos nas diferentes Unidades Curriculares do Curso Em termos de classes de classifica es 51 9 dos alunos obtiveram classifica o entre 10 a 12 valores 31 6 entre 13 e 14 valores 12 1 entre 15 e 16 valores 3 4 entre 17 e 18 valores e 0 9 entre 19 e 20 valor
50. e NIJKAMP P eds Springer Verlag 35 48 iii Aranha J Marques C 2000 Apontamentos de detec o remota Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro Vila Real iv ARONOFF S 1993 Geographic Information Systems A Management Perspectives WAL Publications v ASPINALL J e MILLER R 1992 G I S Technology A Natural for Land Use Studies G I S Europe vol 1 n 2 March vi ASPINALL R 2003 Modelling land use change with generalized linear models a multi model analysis of change between 1860 and 2000 in Gallatin Valley Montana Journal of Environmental Management 73 91 vii ATKINSON P M TATE N J 1999 Advances in Remote Sensing and GIS Analysis John Wiley Canada 273pp viii BALRAM C DRAG CEVIC S e MEREDHIT T 2004 A collaborative GIS method for integrating local and technical knowledge in establishing biodiversity conservation priorities Biodiversity and Conservation 13 1195 1208 ix BEAUMONT J 1991 GIS and Market Analisys In Geographical Information Systems MAGUIRRE D GOODCHILD M e RHIND D eds Vol 2 Aplications Longman Scientific amp Technical New York 139 151 x BITTNER T STELL J 2000 Approximate qualitative spatial reasoning Annals of mathematics and artificial intelligence 36 39 80 xi BRAIL R KLOSTERMAN R 2001 PLANNING SUPPORT SYSTEMS Integrating geographic information systems models and visulization tools Esri 405 xii B dic Z e Godschalk D 1994
51. e o Atl ntico Livraria S Costa Editora 22 ed Lisboa xxvi SIMONDS J ORMSBEE 1978 Earthscape A manual of environmental planning Mac Graw Hill Book New York Legisla o aplic vel ao Ordenamento do Territ rio Lei 48 98 11 de Agosto Bases da Pol tica de Ordenamento do Territ rio e do Urbanismo DL 380 99 22 Setembro Regime Jur dico dos Instrumentos de Gest o Territorial 62 DL 302 90 26 Setembro Princ pios de Ordenamento da Faixa Costeira DL 309 93 2 Setembro Planos de Ordenamento da Orla Costeira DL 196 89 14 Junho Reserva Agr cola Nacional DL 274 92 12 Dezembro Reserva Agr cola Nacional Altera es DL 180 06 6 Setembro Reserva Ecol gica Nacional Port 1182 92 22 Dezembro Par metros para o Dimensionamento de Espa os Verdes D L n 384 88 de 25 de Outubro e D L n 103 90 de 22 de Mar o EMPARCELAMENTO Rural Decreto Lei n 204 99 de 9 de Junho Regula o processo de elabora o aprova o execu o e altera o dos Planos Regionais de Ordenamento Florestal PROF Decreto Lei n 205 99 de 9 de Junho Regula o processo de elabora o aprova o execu o e altera o dos Planos de Gest o Florestal PGF LEI N 16 2003 Dom nio P blico H drico Portaria N 389 2005 Projectos de Interven o em Espa o Rural Decreto Lei n 236 98 de 1 de Agosto Estabelece normas crit rios e objectivos de qualidade com a finali
52. e uma prova pr tica no computador 30 A bibliografia recomendada foi a seguinte i Chao L L 1974 Statistics Methods and Analyses Mc Graw Hill ii Cunha O S Ramos F A O 1994 Introdu o Estat stica vol 1 Figueirinhas iii Dagnelis P 1973 Estat stica Teoria e M todos trad Prof Doutor A St Aubyn Europa Am rica Mem Martins 2 vols iv Dagnelie P 1981 Principes d Exp rimentation Les Presses Agronomiques de Gembloux Gembloux iv Guimar es R C Cabral J A S 1997 Estat stica McGraw Hill Alfragide vi Haiger A 1973 M todos Biom tricos em Produ o Animal IUTAD Vila Real vii Murteira B Ribeiro C S Silva J A Pimenta C 2002 Introdu o Estat stica McGraw Hill viii Pestana D D e Velosa S Introdu o probabilidade e Estat stica Volume Funda o Calouste Gulbenkian Lisboa ix Reis E 2001 Estat stica Multivariada Aplicada Edi es S labo Lisboa Projecto de Instala es e Equipamentos As actividades de trabalho presencial foram de 15 horas de aulas te ricas 45 horas de aulas pr ticas e 50 horas aulas de orienta o tut ria 32 Os objectivos centrais desta UC inclu ram i a aquisi o de conhecimentos sobre as caracter sticas dos materiais relativamente s diferentes t cnicas de constru o nas diversas componentes e fun es da obra assim como na sua rela o com o dimensionamento da estrutura e fecho da obra ii o e
53. efectivamente s minhas expectativas 11 10 0 00 11 10 0 00 44 40 33 30 100 00 EC RR O RS PR RR E 3 A dimens o te rica adequada T00 ca a componente praticado e N qd do 21 o id is adequada E RR RE RR RE RR Es O curso corresponde a necessidades df N do Sd dL 7 JM ag Vida profissional 10000 Nf E a E S E E E C5 0 meu grau de satisfa o adequado E E 97 Conceitos e Opini es sobre os Docentes A opini o dos Alunos sobre os Docentes manteve ao longo de todo o tratamento completa salvaguarda e preocupa o de anonimato Cada docente teve acesso ao seu resultado atrav s do Presidente do Conselho Directivo O Presidente do Conselho Directivo analisou cada resultado dos Docentes e p de apreciar em conjunto com os Coordenadores de Curso se os resultados forem divergentes negativamente em rela o aos valores m dios Conceitos e Opini es sobre as Unidades Curriculares O n mero de alunos que responderam ao Inqu rito variou de 1 a 6 Com estes n meros os resultados do Inqu rito n o podem ser significativos Contudo os resultados mostraram que para a generalidade dos par metros de avalia o das UC s inquiridas as respostas concordantes foram superiores s respostas discordantes 98 Quadro 35 Conceitos e opini es dos alunos sobre as UC s de Biologia Ci ncias do Solo e Sociedade e Informa o N o se aplica N o sei Discordo Concordo N o respondo completamente D
54. em outras reas de forma o iii desenvolver um conhecimento integrado de metabolismo O conte do program tico das aulas te ricas incidiu no seguinte i a l gica molecular da vida composi o da mat ria viva as biomol culas e a evolu o qu mica a origem da vida ii Amino cidos iii Prote nas enzimas iv hidratos de Carbono v l pidos vi cidos nucl icos vii bioss ntese proteica viii manipula o de genes DNA recombinante ix Introdu o ao metabolismo celular x transportadores de energia cadeia glicol tica ciclo de Krebs cadeia de transporte de electr es fosforila o oxidativa degrada o oxidativa de cidos gordos degrada o oxidativa de amino cidos e vias anab licas No caso das aulas pr ticas o conte do program tico foi o seguinte i apresenta o das normas de conduta a cumprir nas aulas laboratoriais de bioqu mica ii curva de titula o de amino cidos iii separa o e identifica o de uma mistura de amino cidos por cromatografia de camada fina iv tra ado dos espectros de absor o da oxihemoglobina e da metahemoglobina v determina o da concentra o de prote na em plasma de sangue e determina o da concentra o de ATP 20 existente numa solu o vi cin tica enzim tica da fosfatase alcalina vii an lise qualitativa e quantitativa do colesterol da gema do ovo m todos de Salkowski e Liebermann Burchard viii testes qualitativos para hidratos de carbono
55. es cotadas na representa o da superf cie dos terrenos implanta o de obras sobre os terrenos execu o de perfis de terreno e obras nele implantadas iv topografia o conceito e objectivos da Topografia no es gerais de trigonometria as grandezas observ veis e os equipamentos de observa o a medi o a correc o e redu o de grandezas observ veis os levantamentos topogr ficos os nivelamentos topogr ficos e o transporte de coordenadas v a altimetria e a andlise fisiogr fica os pontos cotados as curvas de n vel os m todos das normais e da triangula o irregular as formas elementares e compostas do terreno os modelos num ricos de eleva o do terreno TIN marca o e interpreta o de perfis altim tricos do terreno classifica o da rede hidrogr fica e delimita o de bacias hidrogr ficas cartografia de declives exposi es e intervisibilidade c lculo de volumes de aterro e escava es vi a cartografia digital versus cartografia anal gica evolu o hist rica da cartografia digital organiza o digitaliza o e sistematiza o da informa o edi o de cartografia e topografia segundo as normas de DT O m todo de ensino e a organiza o das actividades baseou se no seguinte i as aulas te ricas realizaram se em sala de aula de modo interactivo atrav s da exposi o de conhecimento demonstra o de teoremas equa es an lise e discuss o com os alunos ii As aulas pr tica
56. individual e entrega nos 15 dias ap s a sua realiza o peso de 10 ETA de Ponte do Bico e ETAR de Esposende iii 2 mini testes conhecimentos te ricos e exerc cios peso 2 x 25 Os alunos que n o obtiveram aprova o em sistema de avalia o cont nua realizaram um exame final entre a 182 e 202 semana do semestre A bibliografia recomendada foi a seguinte i Davis M L Cornwell D A Introduction to Environmental Engineering McGraw Hill International Editions ii Grady C P L Daigger G T and Lim H C Biological Wastewater Treatment Marcel Dekker Inc iii Henze M Harremoe s P Jansen and Arvin Wastewater Treatment Biological and Chemical Processes Springer Verlag iv Metcalf amp Eddy Wastewater Engineering Treatment Disposal and Reuse McGraw Hill International Editions v Moshiri G A Constructed Wetlands for Water Quality Improvement Lewis Publishers vi Spellman F R Handbook of Water and Wastewater Treatment Plant Operations Lewis Publishers CRC Press 2003 vii Wesley W and Eckenfelder Jr Industrial Water Pollution Control McGraw Hill International Editions viii Yuefeng F Xie Disinfection Byproducts in Drinking Water Formation Analysis and Control Lewis Publishers CRC Press 2004 57 Links a consultar i Minist rio do Ambiente do ordenamento do territ rio e do desenvolvimento regional http www maotdr gov pt MAOTDR ii Instituto do Ambiente http www ia
57. lectivo 2006 07 integraram estes rg os de coordena o e acompanhamento Coordenador de Curso Jorge Manuel Ferreira da Silva Agostinho Comiss o de Curso Jorge Manuel Ferreira da Silva Agostinho Joaquim Mamede Alonso Lu s Miguel Cort z Mesquita de Brito Ana Cristina Pontes de Barros Rodrigues Ana Isabel Oliveira Faria Ferraz Coordenadores de Departamento Departamento das Ci ncias da Planta e Ambiente lvaro In cio Teixeira de Queiroz Departamento de Ci ncias Animais Jos Pedro Ara jo Departamento de Economia e Sociologia Rural Fernando Jorge Sim es de Sousa Nunes Departamento de Engenharia Rural e Tecnologia Alimentar Juan Xavier Castillo Sanchez Conselho Cient fico Todos os Docentes do Quadro Lu s Miguel Cort z Mesquita de Brito Presidente Alexandre Nuno Vaz Batista de Vieira e Brito Ana Paula Moreira Rodrigues do Vale Manuel Jos Marinho Cardoso Jos Pedro Pinto de Ara jo Maria Lu sa Rold o Marques de Moura Isabel Maria Cardoso Gon alves Mour o lvaro In cio Teixeira de Queiroz Fernando Jorge Sim es de Sousa Nunes Juan Xavier Castillo Sanchez Jos Manuel Gon alves Pires Jos Carlos da Silva Medeiros dos Santos Dispensa Servi o Docente Jos Joaquim Alves Ribeiro Licen a sem vencimentos Manuel Afonso Barroso Licen a sem vencimentos Ant nio Campelo Dispensa Servi o P blico Outros Docentes convidados 14 Quadro
58. n o podem ser significativos Contudo os resultados mostraram que para a generalidade dos par metros de avalia o das UC s inquiridas as respostas concordantes foram superiores s respostas discordantes 91 Quadro 28 Resultados do inqu rito aos alunos s UC s de Qu mica Bioqu mica e Climatologia e Geomorfologia N o se aplica N o sei Discordo me Concordo Qu mica N o respondo completamente Discordo indiferente Concordo completamente ERES ERA D1 A minha prepara o anterior foi adequada para a prepara oda UC 0 00 0 00 25 00 0 00 75 00 0 00 100 00 D2 O grau de dificuldade dos temas abordados foi adeuquado 0 00 0 00 0 00 0 00 100 00 0 00 100 00 D3 A componente te rica foi adequada 0 00 0 00 0 00 0 00 100 00 0 00 100 00 po e f 4 D4 A componente pr tica foi adequada 75 00 0 00 100 00 0 00 25 00 75 00 RS ECOS E D5 Tive facilidade no acesso e utiliza o dos meios laboratoriais necess rios 25 00 75 00 0 00 SS RR D6 O tempo de trabalho estudo semanal dedicado disciplina muito elevado 0 00 po jo lola Tolo Tal mim Fars eee D8 O programa relevante para o curso frequentado Dto o Jeso jo cor af a Ca Lao lose D10 Os assuntos do programa est o bem sequenciados 25 00 0 00 0 00 0 00 75 00 0 00 100 00 a lIJ al D11 Fui ass duo s aulas te ricas 25 00 0 00 0 00 25 00 50 00 0 00 100 00
59. num modelo participado centrado no trabalho do aluno e na aquisi o de compet ncias mediante outras formas de aprendizagem O Aluno transitou para um modelo de trabalho regular orientado e exigente para adquirir as compet ncias fundamentais nas diversas reas curriculares As horas lectivas as horas de est gio as horas de trabalho de campo visitas de estudo projectos semin rios estudo individual e actividades relacionadas com a avalia o s o utilizadas para alcan ar os objectivos do Programa de estudos O Quadro 12 mostra que os m todos de ensino aprendizagem de aquisi o e avalia o de compet ncias mais utilizados s o os Testes Escritos de Avalia o 53 6 a realiza o de Trabalhos Individuais 25 de Grupo 32 1 de Projecto 21 4 Semin rios e Relat rios 10 7 Os mini testes escritos s o utilizados em 25 das UC s Quadro 12 Valores percentuais dos m todos e processos de avalia o utilizados nas UC s do Curso de Engenharia do Ambiente em 2006 07 Per odo de avalia o cont nua Avalia o final TI TG TG rroj FA P Rel Herb ACAP Ap orais RCP mTest esc mTest comp Teste Avalia o 25 0 32 1 21 4 3 6 3 6 10 7 10 7 3 6 3 6 71 3 6 25 0 7 1 53 6 78 6 Ti Trabalho Individual TG Trabalho de Grupo TG proj Trabalho de Grupo com Projecto FA Fichas de Avalia o FL Folhas de Leitura Sem Semin rio Rel Relat rios de aulas ou de visitas Herb Herb rio ACAP Avalia o do
60. o com a condi o de n o ter nota inferior a 8 valores em qualquer das FA Ainda dentro da avalia o cont nua o aluno tinha a possibilidade de recuperar entre a 152 e a 172 semana duas FA 18 Os alunos que tivessem obtido nota inferior a 9 5 ou ap s o per odo de recupera o alguma FA com nota inferior a 8 valores ou ainda n o terem participado na avalia o durante o semestre poderiam realizar um exame final global de toda a mat ria A bibliografia recomendada foi a seguinte i Brogueira N Noronha A 1994 Exerc cios de F sica Editora Mc Graw Hill ii Deus J D Pimenta M Noronha A Pefia T e Brogueira P 1998 Introdu o F sica Colec o ci ncia e t cnico Editora Mc Graw Hill iii Halliday Resnick amp Walkers 1993 Fundamentos de F sica Mec nica 42 Edi o Livros T cnicos e Cient ficos Editora S A iv Halliday Resnick amp Walkers 1993 Fundamentos de F sica Gravita o Ondas e Termodin mica 42 Edi o Livros T cnicos e Cient ficos Editora S A v Halliday Resnick amp Walkers 1993 Fundamentos de F sica Electromagnetismo 42 Edi o Livros T cnicos e Cient ficos Editora S A vi Halliday Resnick amp Walkers 1993 Fundamentos de F sica ptica e F sica Moderna 42 Edi o Livros T cnicos e Cient ficos Editora S A vii ndias M A C 1992 Curso de F sica Volume e Il Editora Mc Graw Hill viii Tipler P A 1991 Mec
61. organizacional ganho de capacidade de condu o dos processos entre os diferentes actores nomeadamente no interior da equipa na consulta dos clientes e consulta p blica iv defini o da solu o t cnico econ mica do financiamento e da pr pria organiza o das pe as desenhadas e escritas v desenvolvimento de projectos relacionados com instala es pecu rias infra estruturas de engenharia rural instala es agro industriais e de armazenamento c maras frigor ficas pequenas instala es associadas a estruturas de tratamento e abastecimento constru o e manuten o de espa os verdes concep o e dimens o de estruturas de remo o armazenamento e tratamento de subprodutos das actividades associadas constru o O conte do program tico das aulas incidiu no seguinte i Estudos pr vios para as instala es estudo territorial sectorial e de mercado enquadramento legal da actividade estudo da actividade escala regional e avalia o comparativa estudo do meio f sico e estudo da estrutura produtiva da unidade de produ o ii Condu o e organiza o de projectos as fases de desenvolvimento de um projecto de obra as particularidades de projectos individuais e colectivos as fases de consulta e participa o p blica a organiza o processual das componentes descritivas do projecto mem ria e pe as desenhadas o licenciamento da instala o e da actividade a an lise da legisla o sobre a actividad
62. os problemas que a economia tenta resolver o que estuda a economia o qu como para quem os agentes econ micos as suas rela es econ micas fluxos econ micos os Sistemas Econ micos economia de mercado economia dirigida sistemas tradicionais e sistemas mistos factores de produ o terra trabalho capital e empres rio os capitais da empresa agr cola ii 4 Teoria Elementar da Procura os determinantes da Procura a fun o Procura curva de procura individual e de mercado desloca es da e na Curva da Procura iii A Teoria Elementar da Oferta os determinantes da Oferta fun o Oferta desloca es da e na Curva da Oferta iv A Teoria Elementar da Forma o dos Pre os o pre o de equil brio desloca es das curvas da oferta e da procura v Elasticidades da Procura e da Oferta elasticidade Pre o da Procura elasticidade Procura Rendimento elasticidade Cruzada da Procura elasticidade da Oferta vi A Teoria da Produ o as rela es Factor Produto as rela es Factor Factor as rela es Produto Produto vii Introdu o ao Estudo da Macroeconomia e Principais Agregados Macroecon micos o Produto Nacional a Despesa Nacional o Rendimento Nacional viii A Contabilidade o que e para que serve Contabilidade Geral e Contabilidade Anal tica encargos despesas e pagamentos proveitos receitas e recebimentos o conceito de margem bruta os livros e as contas o sistema de partidas dobradas as amortiza
63. outras reas do dom nio da qualidade de vida O Trabalho atendeu s seguintes fases i elabora o do question rio vers o pr via ii elabora o da vers o final do question rio iii desenvolvimento de trabalho de campo iv aprecia o estat stica an lise cr tica interpreta o qualitativa dos dados obtidos O question rio atendeu aos seguintes aspectos i aspectos ambientais espa os verdes clima ru do qualidade do ar qualidade da gua balnear recursos naturais infra estruturas b sicas ii condi es materiais colectivas equipamentos culturais equipamentos colectivos patrim nio equipamentos educativos equipamentos sociais e de sa de mobilidade e transportes etc iii aspectos socioculturais participa o c vica ONG s ac es de educa o ambiental etc As aulas de orienta o tut ria incidiram no desenvolvimento do trabalho com o apoio do Docente No Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o a obten o de frequ ncia obrigava assist ncia a pelos menos 75 das aulas pr ticas previstas e realiza o dos trabalhos pr ticos com aprova o O aluno p de optar pelas seguintes modalidades de avalia o i avalia o por frequ ncia considerando a realiza o obrigat ria dos trabalhos pr ticos adoptados e uma frequ ncia no final do semestre ii dispensa parcial de exame final considerando tamb m a realiza o obrigat ria dos trabalhos pr ticos adoptados e um exame final i
64. procura das metodologias mais adequadas para a realiza o do projecto de um sistema de rega sob press o e na orienta o de trabalhos pr ticos individuais ou de grupo O Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o baseou se numa avalia o cont nua onde o aluno foi adquirindo gradualmente um conjunto de compet ncias de engenharia nomeadamente na rea da hidr ulica agr cola e da gest o da gua A avalia o das compet ncias fez se atrav s dos seguintes elementos de avalia o i resolu o de exerc cios sobre hidr ulica geral peso de 25 ii projecto e dimensionamento de um sistema de rega peso de 30 iii elabora o de um plano de condu o e programa o da rega peso de 30 iv avalia o de m todos de condu o e programa o da rega peso de 15 O 1 elemento de avalia o foi realizado na 62 semana durante uma aula te rico pr tica atrav s de um teste escrito com resolu o de problemas O 2 elemento de avalia o projecto de sistema de rega realizou se individualmente ou em grupo 2 alunos e decorreu nas 5 semanas posteriores Os alunos tiveram como suporte as aulas te rico pr ticas a resolu o de estudos de caso em aulas pr ticas e a orienta o tut ria para implementa o das metodologias mais adequadas Na 112 semana fez se a entrega e discuss o do trabalho O 3 e 4 elemento de avalia o trabalhos individuais foram realizados nas semanas seguintes Os alunos
65. projectos de aproveitamento de algumas formas de energia renov vel solar e lica h drica bioenergia O conte do program tico das aulas incidiu no seguinte i conceito de energia transforma o de energia termodin mica aplicada e electricidade ii utiliza o de energia sistemas de convers o efici ncia balan o energ tico e polui o iii pol tica e legisla o energ tica em Portugal na UE e no Mundo estat stica de consumo recursos energ ticos desenvolvimento sustent vel mercado de carbono iv fontes de energia convencionais carv o petr leo energia nuclear v fontes de energia renov veis solar biomassa e culturas energ ticas e lica h drica geot rmica e dos Oceanos vi solu es energ ticas alternativas combust veis processos e tecnologias emergentes G s natural biodiesel etanol hidrog nio cogera o vii conserva o e gest o de sistemas viii auditoria energ tica O m todo de ensino e a organiza o das actividades baseou se no seguinte i as aulas te ricas foram baseadas em apresenta es exposi es e discuss es sobre os temas do programa ii nas aulas pr ticas foi desenvolvido um trabalho de grupo sobre um tema do programa realiza o de uma auditoria energ tica de um plano de aumento de melhoria da efici ncia energ tica implementa o de um sistema de aquecimento atrav s de energias renov veis etc iii nas aulas de orienta o tut ria foi dado o apoio
66. qualidade das guas em fun o dos seus usos e no projecto de ETARs iii dotar o estudante de conhecimentos de funcionamento opera o e dimensionamento sobre as principais tecnologias de tratamento de guas de abastecimento e efluentes iv desenvolver as compet ncias anal ticas necess rias caracteriza o de guas monitoriza o e opera o de ETAs e ETARs v desenvolver esp rito cr tico na an lise e interpreta o de dados experimentais A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i avaliar a qualidade das guas em fun o dos seus usos de acordo com a legisla o vigente ii conhecer os principais tratamentos f sicos qu micos e biol gicos de guas quanto ao princ pio e opera o iii elaborar planos de amostragem e monitoriza o de ETAs e ETARs iv executar m todos anal ticos que permitem a caracteriza o f sica qu mica e biol gica de guas e a monitoriza o de ETAs e ETARs v interpretar os resultados da caracteriza o e monitoriza o no mbito do controlo do processo de tratamento de gua para consumo e guas residuais e no cumprimento da legisla o vigente VMA VMR e VLE vi gerir e projectar ETAs e ETARs vii comunicar os resultados de uma campanha de amostragem monitoriza o ou de um estudo de tratabilidade atrav s de um documento t cnico relat rio poster 56 O conte do program tico das aulas incidiu no seguinte i qualidade da gua documentos legais
67. relativos qualidade da gua para os seus diversos usos principais poluentes da gua e os seus impactes ambientais ii amostragem e monitoriza o amostragem e preserva o de amostras elabora o de planos de amostragem e monitoriza o de ETAs e ETARs iii tecnologias de tratamento de guas de abastecimento processos de pr oxida o coagula o flocula o filtra o e desinfec o final princ pios dos processos e c lculo dos consumos de produtos qu micos iv tecnologias de tratamento de guas residuais linha de tratamento de guas residuais opera o e dimensionamento de tratamentos preliminares tratamentos prim rios tratamentos secund rios e tratamentos terci rios linha de tratamento de s lidos opera o de sistemas de desidrata o estabiliza o destino final valoriza o v visitas de estudo a uma ETA e uma ETAR vi Realiza o de trabalhos laboratoriais em grupo trabalho 1 determina o de s lidos trabalho 2 doseamento de nitratos trabalho 3 doseamento de nitritos trabalho 4 determina o de azoto Kjeldhal trabalho 5 determina o dos coliformes totais e fecais pelo m todo dos tubos m ltiplos trabalho 6 determina o de CQO trabalho 7 determina o de CBOs trabalho 8 determina o do ndice Volum trico de Lamas IVL e observa o microsc pica de lamas trabalho 9 determina o de cor trabalho 10 determina o de alum nio trabalho 11 determina o do n mero de
68. s ntese dos objectivos gerais metodologia e equipas docentes das unidades curriculares que funcionaram em 2006 07 1 5 1 Primeiro Ano Curricular 1 Semestre Matem tica As actividades de trabalho presencial foram de 15 horas te rico pr ticas 45 horas pr ticas sendo 15 horas computacionais e 45 horas de orienta o tut ria O objectivo central desta UC foi o dom nio e compreens o de alguns instrumentos e t cnicas do C lculo lgebra Linear e Investiga o Operacional e aplica o nas diferentes reas associadas sua forma o A aquisi o de compet ncias incidiu na capacidade para dominar os conceitos matem ticos fundamentais e as propriedades associadas formular generaliza es e pensar logicamente analisar e resolver problemas matem ticos utilizar com seguran a e esp rito cr tico as t cnicas de c lculo anal tico alg brico e matricial utilizar ferramentas computacionais matem ticas e transferir apropriadamente o conhecimento e m todos matem ticos noutras reas O conte do program tico incidiu no seguinte i fun es de 1 e 2 vari veis at 62 semana de aulas an lise constru o e interpreta o de gr ficos estudo de fun es linear quadr tica polinomial exponencial logar tmica e trigonom trica fun o inversa e composta modela o matem tica e aproxima o linear e erros associados limites e continuidade comportamento assimpt tico e teorema valor interm dio derivada deriv
69. s v elaborar projectos de controlo da polui o sonora vi monitorizar e controlar o ru do viii comunicar os resultados de uma campanha de monitoriza o atrav s de um documento t cnico O conte do program tico das aulas incidiu no seguinte i polui o atmosf rica estudo das condi es climat ricas e da composi o da atmosfera identifica o dos principais poluentes do ar gasosos e particulados dos seus efeitos sobre a sa de humana e o ambiente em geral e respectivas fontes emissoras qualidade do ar enquadramento legal e normativo caracteriza o de problemas ambientais resultantes da polui o atmosf rica destrui o da camada de ozono chuvas cidas aumento do efeito de estufa e altera es clim ticas perda de biodiversidade Protocolo de Quioto e o Regime Europeu de Com rcio de Licen as de Emiss o an lise das principais escalas espaciais e temporais em polui o atmosf rica transporte de poluentes atmosf ricos estudo da qu mica da atmosfera incluindo a fotoqu mica associada forma o de poluentes secund rios dispers o de poluentes modela o de poluentes atmosf ricos atrav s da aplica o do modelo Gaussiano ii controlo de emiss es atmosf ricas principais emiss es para controlo controlo de emiss es atmosf ricas em fontes fixas selec o de uma estrat gia para controlo de emiss es atmosf ricas iii m todos e tecnologias para controlo de emiss es de poluentes gasosos incin
70. sicas de estudo consulta foram as seguintes i ALMEIDA Jo o Ferreira de e PINTO Jos Madureira 1986 Da teoria investiga o emp rica Problemas metodol gicos gerais in A S Silva e J M Pinto orgs Metodologia das Ci ncias Sociais 55 78 Porto Afrontamento ii ARON Raymond 1991 1967 As etapas do pensamento sociol gico Lisboa Dom Quixote 1991 iii BOBIO Norberto 1989 Estado in Enciclopedia Einaudi 14 Lisboa Imprensa Nacional Casa da Moeda pp 215 231 iv BOURDIEU Pierre 1989 O poder simb lico Lisboa Difel pp 7 16 v CASTELLS Antoni e BOSCH N ria org 1998 El futuro del Estado de BienEstar Madrid Editorial Civitas pp 17 34 vi COUCHE Denys s d A no o de cultura nas ci ncias sociais Lisboa Fim do S culo vii DURKHEIM mile 1977 1983 A divis o do trabalho social I Lisboa Presen a Introdu o viii ELIAS Norbert 1980 24 Introdu o Sociologia Lisboa Edi es 70 pp 113 14 ix GIDDENS Anthony 1984 Sociologia uma breve por m cr tica introdu o Rio Janeiro Zahar Editores pp 9 27 x GOFFMAN Erving 1988 Estigma Notas sobre a manipula o da identidade deteriorada Rio de Janeiro Guanabara xi PINTO Jos Madureira 1994 Propostas para o ensino das Ci ncias Sociais Porto Afrontamento xii SANTOS Boaventura de Sousa 1994 Pela m o de Alice O social e o pol tico na p s modernidade Porto Afrontamento xiii SILVA Augusto Santos
71. tica F sica Qu mica Bioqu mica Climatologia e Geomorfologia 2 Semestre Sociedade e Informa o Biologia Ci ncias do Solo Ecologia Hidrologia 2 1 Semestre Estat stica e Delineamento Experimental 1 1 5 3 5 70 Projecto de Instala es e Equipamentos 1 1 5 2 5 50 Cartografia e Desenho T cnico 0 5 0 5 0 5 0 5 0 2 1 3 2 64 Hidr ulica e Gest o da gua 1 4 0 95 0 75 0 5 3 6 72 Economia e Gest o 0 5 0 5 1 3 60 2 Semestre Microbiologia Ecologia da Paisagem Tecnologias de Informa o Geogr fica Planeamento do Uso do Solo Pol tica e Economia Ambiental 3 1 Semestre Conserva o e Recupera o Biof sica Gest o de Res duos S lidos Tratamento de guas de Abastecimento e Efluentes Qualidade do Ar e Ambiente Sonoro Ordenamento do Territ rio 2 Semestre Avalia o e Gest o Ambiental 0 5 0 5 3 60 Energia e Ambiente 0 5 0 1 0 4 2 40 Planeamento e An lise de Projectos 0 5 1 1 5 3 60 Est gio e Projecto Individual Optativa Gest o Florestal LI Leitura individual livros artigos jornais Internet outros TEI Trabalhos escritos individuais e resolu o de problemas TEG Trabalhos escritos em grupo OTT Outro tipo de trabalho n o textual produ o de software etc OD ED Orienta o docente e esclarecimento de d vidas extra sala de aula PA Prepara o de apresenta es Powerpoint e ou orais O Outras n o especificadas O Quadro 10 mostra o
72. tico e esclarecimento de d vidas O docente distribuiu um protocolo para orienta o do exerc cio pr tico Os diversos grupos de trabalho realizaram uma apresenta o oral das propostas apresentadas obrigat ria em termos de avalia o O trabalho desenvolveu se em 2 fases avalia o cont nua 12 Fase Apreens o Global do Territ rio em estudo caracteriza o das componentes biof sicas socioecon micas culturais identifica o de projectos em curso identifica o de agentes e regulamentos condicionadores das interven es Os elementos entregues para efeitos de avalia o foram pe as escritas s ntese dos dados de caracteriza o recolhidos com cerca de 10 15 p ginas e mem ria explicativa de cartografia produzida Pe as desenhadas cartografia dos dados obtidos escala 1 25 000 Carta de localiza o e defini o de rea de interven o Carta de s ntese fisiogr fica Carta de usos do solo Carta de solos Carta geol gica Carta de valores naturais Carta de valores constru dos Cadastro se poss vel Carta condicionantes legais 22 Fase Elabora o de diagn stico formula o de objectivos estrat gicos medidas e ac es propostas Os elementos entregues para efeitos de avalia o foram pe as escritas documento escrito contendo diagn stico e objectivos estrat gicos descri o e explica o da proposta de zonamento medidas e ac es para a implementa o dos objectivos tra ados e ainda
73. tiveram como suporte as aulas te rico pr ticas a resolu o de estudos de caso da Regi o em aulas pr ticas No final fez se uma discuss o dos trabalhos apresentados No final da 15 semana os alunos que obtiveram nota positiva em todos os elementos de avalia o significa que adquiriram todas as compet ncias exigidas na UC e ficaram de imediato aprovados mesma No caso dos alunos que obtiveram nota negativa em 1 ou 2 elementos de avalia o 50 tiveram um acompanhamento espec fico em aulas tut rias durante as semanas de recupera o 162 e 172 de forma a melhorarem o s trabalho s e a aquisi o de conhecimentos No caso do 1 elemento de avalia o teste escrito sobre no es de hidr ulica geral ter sido negativo o aluno fez novo teste na poca de avalia es finais No caso dos alunos que obtiveram nota negativa em mais de 50 dos elementos de avalia o mais de 2 n o ficaram aprovados UC A bibliografia recomendada foi a seguinte i Agostinho J M F S 2002 Minimiza o dos Riscos de Polui o com Nitratos no Aqu fero Livre de Esposende e Vila do Conde O Minho a Terra e o Homem n 46 Suplemento Il Direc o Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho Braga ii Agostinho J Fernando R M Br s A 2004 Parametriza o de Modelos de Gest o da Rega para a Cultura do Milho na Regi o do Entre Douro e Minho Revista de Ci ncias Agr rias XXVII 1 376 388 iii Agostinho J M
74. viii Countryside Agency 2001 A Landscape Strategy for Lancashire Landscape Character Assessment Environment Resources Management ERM Lancashire County Council District Councils Blackburn with Darwen Unitary Authority North Yorkshire County Council and Craven District Council U K ix Countryside Agency Scottish Natural Heritage 1999 Interim Landscape Character Assessment Guidance Land Use Consultants Department of Landscape University of Sheffield x Department of The Environment and Local Government 2000 Landscape and Landscape assessment Consultation Draft of Guidelines for Planning Authorities Irlanda xi Forman R T T amp M Godron 1986 Landscape Ecology Wiley New York 1986 xii Her dia R 1990 Caracteriza o e Avalia o Paisag stica In PROZED cap tulo 11 Comiss o de Coordena o da Regi o Norte Porto xiii IUCN 2000 Landscape Conservation Law Present trends and perspectives in international and comparative law IUCN Environmental Law Programme IUCN Protected Areas Programme Soci t Fran aise le Droit de l Environnement IUCN Environmental Policy and Law Paper n 39 IUCN The World Conservation Union UK xiv Jellicoe Susan Jellicoe Geoffrey 1995 The Landscape of Man Shaping the Environment from Prehistory to the Present Day 32 Edi o Thames and Hudson Reino Unido xv Lynch Kevin 1970 Site planning H l T Press Cambridge Massachussetts xvi Marsh W M 1991 Lands
75. 0 0 00 0 00 0 00 60 00 40 00 0 00 0 00 20 00 0 00 60 00 20 00 0 00 0 00 0 00 0 00 80 00 20 00 RR O O E PE 0 00 0 00 0 00 40 00 60 00 0 00 3 0 00 0 00 20 00 60 00 20 00 0 00 1 0 00 0 00 0 00 20 00 80 00 0 00 Do qdo Sd iso ii ia 0 00 0 00 20 00 20 00 60 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 100 00 0 00 1 0 00 0 00 20 00 0 00 80 00 0 00 E E E 20 00 0 00 20 00 20 00 20 00 20 007 20 00 0 00 0 00 0 00 40 00 40 00 100 007 l D3 A componente te rica foi adequada Ed 100 007 Ed 100 00 100 00 i D6 O tempo dedicado discip D7 O programa despertou o meu interesse D8 O programa relevante para o curso D9 O planeamento da disciplina rela o ES 100 00 100 00 100 00 l ES 100 00 A 100 00 100 00 R 100 00 Ed f 0 00 0 00 0 00 0 00 100 00 0 00 E E 0 00 0 00 20 00 60 00 20 00 100 00 w D14 Existe na Escola bibliografia adequada disciplina LN ES EEE o OoN E LN ES LN Oon x LN ES UNHA DN EE LN ES ON DN E LN adequada para a frequ ncia da disciplina 80 0 DN 1 LN ES LN Oon 1 EEE ES mu ES DN x 1 LN ES LN ELI 1 NO ES LN E Oon Ed 100 00 Fa 99 Quadro 36 Conceitos e opini es dos alunos sobre as UC s de
76. 0 100 00 Lo To JoTalTo lo D3 A componente te rica foi adequada 0 00 0 00 0 00 33 30 66 70 0 00 100 00 EEE DESESS a D4 A componente pr tica foi adequada 0 00 0 00 0 00 0 00 100 00 0 00 100 00 po To falo rolo D5 Tive facilidade no acesso e utiliza o dos meios laboratoriais necess rios 0 00 0 00 33 30 0 00 66 70 0 00 100 00 Lo To JoTo ls O D6 O tempo de trabalho estudo semanal dedicado disciplina muito elevado 0 00 0 00 0 00 0 00 100 00 0 00 100 00 a D7 O programa despertou o meu interesse E DE E DS O programa relevante para o curso frequentado a a E e D9 O planeamento da disciplina rela o carga hor ria assuntos abordados adequado 0 00 u E EE D10 O assuntos do programa est o bem sequenciados po To y o y oe f a y D11 Fui ass duo s aulas te ricas 0 00 0 00 33 30 0 00 33 30 33 30 100 00 A PS ES D12 Fui ass duo s aulas pr ticas e s te rico pr ticas Do To fi 1 21 0 51 D13 Os m todos de ensino utilizados foram adequados Lo To falo Tolo D14 Existe na Escola bibliografia adequada disciplina 0 00 0 00 33 30 0 00 66 70 0 00 100 00 Aquacultura e Cineg tica Lo To IJolo js o D1 A minha prepara o anterior foi adequada para a frequ ncia da disciplina 0 00 0 00 0 00 0 00 100 00 0 00 100 00 0 o 0 1 o 1 0 i mens e eectes emas D3 A co
77. 10 grupo S 5 Ordenamento Moyra e AMB Semestral 162 OT 30 6 do Territ rio 0 24 6 Semestre curricular T 15 Avalia o e PL 45 Gest o AMB Semestral 162 OT 30 6 Ambiental 0 5 S 5 T 15 PL 30 A ASN AMB Semestral 108 OT 15 4 uopeapido Ambiente grupo 2 0 8 TC 15 Planeamento e TP 60 An lise de CEE Semestral 135 OT 30 5 Projectos 0 5 Est gio e Projecto 15 Individual T Te rica TP Te rico pr tica P Pr tica PL Pr tica laboratorial OT Orienta o tut ria O outra 11 Quadro 5 Unidades Curriculares optativas grupo 1 do Curso de Engenharia do Ambiente Unidade rea Tipo Tempo de trabalho Cr ditos Observa es Curricular cient fica horas Total Contacto Op es do grupo 1 T 10 Etologia e Per odo Ta Comportamento CA de 10 135 4 5 Animal semanas O 16 OT 10 a T 15 Constru o e PL 30 Manuten o de AGR Semestral 162 OT 25 6 Espa os Verdes 0 20 E Per odo T 20 a CA de 10 162 PL 36 6 Semanas OT 18 T 20 Per odo Tecnologia PL 56 Alimentar ALI ERA ai OT 10 A O 24 T 15 TP 15 Gest o Florestal AGR Semestral 162 TC 20 6 OT 10 0 18 T 30 PL 15 Aquacultura e TC 15 Cineg tica AGR Semestral 162 OT 15 6 S 4 O 16 T 15 ngenhana ENG Semerak ag TESSE 7 Gen tica 15 0 10 T 30 Biotecnologia PER PN CBT Semestral 324 S 4 12 OT 45 0 15 T 16 Auditorias de Outro TP 48
78. 7 Docentes e Respons veis pelas Unidades Curriculares Ano Unidade curricular Docentes Respons vel Categoria Grau acad mico 1 1 Semestre Matem tica Sandra Silva Sandra Silva Equip Assist do 2 tri nio Mestrado F sica Susana Mendes Susana Mendes Equip Assist do 2 tri nio Mestrado Ana Ferraz Equip Assist do 2 tri nio Doutoramento Isabel Afonso Equip Assist do 2 tri nio Mestrado Qu mica Xavier Castillo Xavier Castillo Professor Adjunto Doutoramento Bioqu mica J lio C sar J lio C sar Equip Professor Adjunto Mestrado Laura Soares Equip Assist do 2 tri nio Mestrado Climatologia e Geomorfologia Isabel Mour o Isabel Mour o Professor Coordenador Doutoramento Juan Rey Equip Assist do 2 tri nio Mestrado 2 Semestre Sociedade e Informa o Ant nio Cardoso Ant nio Cardoso Equip Professor Adjunto Mestrado Biologia Ana Paula Vaz Ana Paula Vaz Professor Adjunto Mestrado Ci ncias do Solo Ra l Rodrigues Ra l Rodrigues Equip Professor Adjunto Doutoramento Isabel Valin Equip Assist do 2 tri nio Doutoramento Ecologia Isabel Mour o Isabel Mour o Professora Coordenadora Hidrologia Jorge Agostinho Jorge Agostinho Equip Professor Adjunto Doutoramento 2 1 Semestre Estat stica e Delineamento Experimental lvaro Queiroz lvaro Queiroz Professor Adjunto Mestrado Miguel Brito Professor Coordenador Doutoramento Projecto de Instala es e Equipamentos Lu s Martins Dias Lu s Martins Dias Equip Professor Adju
79. 95 de 28 de Agosto e o quadro de pessoal aprovado pela Portaria n 1224 95 de 10 de Outubro Figura 7 Servi os de Ac o Social do IPVC NOTA INTRODUT RIA O Processo de Bolonha resulta de um compromisso assumido em 1999 por 29 pa ses europeus incluindo Portugal presentemente 45 estados europeus j aderiram onde se estabeleceu o compromisso de se criar at 2010 um Espa o Europeu de Ensino Superior Os seus objectivos gerais s o o aumento da competitividade do sistema europeu de ensino superior e a promo o da mobilidade e da empregabilidade A realiza o destes objectivos pressup s a defini o de v rias linhas de ac o entre as quais i adop o de um sistema de graus acad micos facilmente leg veis e compar veis mediante a cria o de um sistema de cr ditos acad micos ECTS e implementa o do Suplemento ao Diploma ii adop o de um sistema assente em tr s ciclos iii incentivo coopera o europeia em mat ria de qualidade iv promo o da aprendizagem ao longo da vida v cria o de um Espa o Europeu de Ensino Superior Em Portugal a implementa o do Processo de Bolonha est regulamentada entre outras pelo Decreto Lei n 74 2006 de 24 de Mar o com as modifica es introduzidas pelo Decreto Lei n 107 2008 de 25 de Junho ECTS uma abreviatura de European Credits Transfer System ou seja Sistema Europeu de Transfer ncia de Cr ditos que atrav s de procedimentos comuns garante o reco
80. C inclu ram i dotar o estudante de compet ncias para a resolu o de problemas de polui o numa perspectiva de preven o e controlo integrados da 54 polui o e para identificar solu es t cnicas nas fases de planeamento projecto execu o e gest o designadamente na valoriza o e elimina o dos diferentes tipos de res duos urbanos industriais hospitalares e agr colas ii promover no estudante o conhecimento de processos e t cnicas que permitam a selec o dos procedimentos mais adequados para gerir os diferentes tipos de res duos A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i classificar e caracterizar os res duos s lidos de acordo com a sua fonte ii elaborar e implementar planos de gest o de res duos s lidos urbanos industriais hospitalares e agr colas iii conhecer as principais tecnologias de tratamento e valoriza o de res duos s lidos iv projectar numa das seguintes reas de compet ncia recolha e transporte de res duos s lidos urbanos esta es de transfer ncia ecocentros e centros de triagem tratamento e valoriza o de res duos s lidos urbanos e industriais aterros sanit rios recolha e transporte de res duos org nicos e esta es de compostagem v executar actos de engenharia e assegurar qualidade nas reas anteriormente referidas vi inspeccionar e monitorizar sistemas de recolha transporte tratamento e valoriza o de res duos controlo de qualida
81. D5 Tive facilidade no acesso e utiliza o dos meios laboratoriais necess rios 0 00 66 70 O O po E D6 O tempo de trabalho estudo semanal dedicado disciplina muito elevado 0 00 33 30 D7 O programa despertou o meu interesse 0 00 0 00 A o 1 2 0 EE PR E 2 E E E E 0 00 0 00 0 00 0 00 0 0 0 00 33 30 0 00 0 00 33 30 0 00 33 30 0 00 0 00 0 0 00 0 O 1 1 1 1 E RR E 100 00 0 00 100 00 boolean 100 00 0 00 100 00 1 1 2 1 1 1 1 D8 O programa relevante para o curso frequentado 0 00 33 30 33 30 100 00 1 4 33 30 33 30 100 00 2 E E 1 0 00 0 00 33 30 FED 1 a D9 O planeamento da disciplina rela o carga hor ria assuntos abordados adequado 0 00 33 30 33 30 D10 Os assuntos do programa est o bem sequenciados 0 00 0 00 D11 Fui ass duo s aulas te ricas 33 30 0 00 D12 Fui ass duo s aulas pr ticas e s te rico pr ticas 33 30 0 00 0 00 0 00 66 70 0 0 0 0 33 30 33 30 33 30 33 30 100 00 E 33 30 0 00 100 00 Do TA o ERES 3 0 41 E j o E ES 0 Lg o o e Ere nto o o n nto o e o o o eo o o o o o D13 Os m todos de ensino utilizados foram adequados 0 00 D14 Existe na Escola bibliografia adequada disciplina 0 00 Ordenamento do Territ rio 0 00 33 30 0 00 EI 66 70 0 00 D1 A minha prepara o anterior fo
82. Fernando R M Alonso J M 2005 Aplica o de Pr ticas Agr colas para Redu o da Lixivia o de Nitratos na Zona Vulner vel do Aquifero Livre de Esposende e Vila do Conde Relat rio final do Projecto AGRO 35 Parte Instituto Nacional de Investiga o Agr ria e Pescas Lisboa iv Agostinho J M Alonso J M 2005 Aplica o de Pr ticas Agr colas para Redu o da Lixivia o de Nitratos na Zona Vulner vel do Aqui fero Livre de Esposende e Vila do Conde do Projecto AGRO 35 Parte II Relat rio da Escola Superior Agr ria de Ponte de Lima Instituto Nacional de Investiga o Agr ria e Pescas Lisboa v Agostinho J M Fernando R M 2005 A Fertiliza o Azotada na Zona Vulner vel n 1 Manual t cnico In Projecto AGRO 35 Instituto Nacional de Investiga o Agr ria e Pescas Lisboa vi Agostinho J M Fernando R M 2005 A Condu o da Rega na Zona Vulner vel n 1 Manual t cnico In Projecto AGRO 35 Instituto Nacional de Investiga o Agr ria e Pescas Lisboa vii Agostinho J M Pimentel M 2005 Estudos de Casos de Boas 37 Pr ticas Ambientais em Agricultura Livros da colec o Agricultura e Ambiente Sociedade Portuguesa de Inova o Porto viii Allen R G Pereira L S Raes D Smith M 1998 Crop Evapotranspitation Guidelines for Computing Crop Water Requirements Irrigation and Dranaige Paper 56 FAO Rome 300 p ix Doorenbos J Pruitt W O 1974 Gui
83. ING a e GUPTIL S 1995 ELEMENTS OF CARTOGRAPHY John wiley amp Sons Inc 664 xxxix TURNER M 2003 Methodological Reflections on the Use of Remote Sensing and Geographic Information Science in Human Ecological Research Human Ecology 31 2 255 279 Planeamento do Uso do Solo As actividades de trabalho presencial foram de 15 horas de aulas te ricas 30 horas de aulas pr ticas e 40 horas de orienta o tut ria Os objectivos centrais desta UC inclu ram i apreender os conceitos e as metodologias de planeamento enquadrar as pol ticas regionais e urbanas numa perspectiva hist rica e reflectir sobre as grandes quest es do planeamento territorial que atravessam a nossa realidade ii reconhecer as condi es institucionais e as estrat gias de interven o no territ rio em Portugal associadas a pol ticas e instrumentos de planeamento e dos agentes privados ou p blicos que nelas participam iii Analisar os processos de transforma o e ocupa o do territ rio com particular incid ncia nos aspectos relacionados com o ambiente reconhecimento das vari veis que caracterizam o territ rio e defini o de crit rios de sustentabilidade ambiental na elabora o de instrumentos de gest o territorial iv introduzir os conceitos associados tomada de decis o e a sua rela o com o planeamento territoriale o direito participa o p blica e compreender a necessidade da monitoriza o e avalia o nos processos de planeam
84. Instituto Polit cnico de Viana do Castelo Escola Superior Agr ria de Ponte de Lima CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA DO AMBIENTE RELAT RIO ANUAL 2006 07 Ponte de Lima Dezembro de 2008 APRESENTA O IPVC O Instituto Polit cnico de Viana do Castelo uma institui o de Ensino Superior P blico criado pelo Decreto Lei n 380 80 de 16 de Agosto uma pessoa colectiva de direito p blico dotada de autonomia estatut ria administrativa financeira e patrimonial Os seus estatutos foram homologados pelo Despacho Normativo n 23 95 de 9 de Maio O IPVC possui a n vel interno um conjunto de regulamentos que orientam a multiplicidade de Unidades Org nicas e rg os de gest o que o constituem A n vel externo a Lei n 54 90 de 5 de Setembro Estatuto e Autonomia dos Estabelecimentos de Ensino Superior Polit cnico um documento legal de extrema import ncia para o IPVC referindo no n 1 do seu artigo 8 que aos institutos polit cnicos cabe assegurar nos dom nios da gest o do pessoal da gest o administrativa e financeira do planeamento global e do apoio t cnico em geral as fun es inerentes coordena o das actividades das diferentes institui es que o integram numa perspectiva de racionaliza o e optimiza o de recursos O principal objectivo do IPVC bem como o das escolas que o comp em oferecer um contexto global que possibilite uma forma o superior multidisciplinar foment
85. K ix FINKL C 1982 Soil Classification Hutchinson Ross Publishing Company Pennsylvania x KEZDI 1979 Soil physics Elsevier Scientific Publishing Company New York xi MARSHALL T HOLMES J 1988 Soil physics Cambridge University Press Cambridge xii BOHN H MCNEAL B O CONNOR G 1985 Soil Chemistry 2 nd Edition Wiley Interscience Publication xiii BONNEAU M SOUCHIER B 1979 P dologie Constituants et propri t s du sol Masson Paris ix GREENLAND D Hayes M 1981 The 28 Chemistry of soil Processes John Wiley amp Sons xv COSTA J 1995 Caracteriza o e constitui o do solo 52 Edi o Funda o Calouste Gulbenkian Na internet i listas de sites com interesse http soils stanford edu useful links htm ii Classifica o de solos http www fao org docrep W8594E W8594E00 htm http soils usda gov technical classification tax keys keysweb pdf Ecologia As actividades de trabalho presencial foram de 30 horas te ricas 30 horas pr ticas 20 horas de visitas de estudo e 15 horas de orienta o tut ria Os objectivos centrais desta UC incluem i o conhecimento da estrutura e din mica dos ecossistemas para que a interven o profissional nas diversas reas do ambiente seja eficaz e sustent vel no sentido da preserva o dos recursos naturais e ii caracter sticas do ambiente em Portugal A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i compet ncia para
86. O is Carga hor ria assuntos abordados adequado x oo TEJO ero er SOM o TOO Dro Os asuntos do programa estio bem N 1 do 1 df qd ds kequenciados REA RR RE RR RE RR E EC RO PR OR DE E E pas Fui ass duo s aulas te ricas ES RR RR RE RR RE RE Diz Fui assiduo as aulas prcs e a N 0d a dd df ia rico pr ticas RE RR RR RR 5 RR E D13 os m todos de ensino mimada NI q 3 id jd ij ds adequados RES RR RR RR RR RE RR E Dia existe na Escola big adequada n q 1 1 27 if ds Bisciplina REA RR RE E EE RE RR N o se aplica N o sei Discordo me Concordo Pol tica e Economia Ambiental N o respondo letamente Discordo indiferente Concordo completamente Total A minha prepara o amo BL NT 9 q id A T a Ja pdequada para a frequ ncia da disciplina 55 O oo ooo 670 355 oo TODO o grau de dificuldade dos tema n o do 1 if qd 3 abordados foi adequado REI RR RR RR EE 5 RR NI do jd ii dYS fo dS 4 p3 Acomponentete ricafoiadequada ooy ood soo ooj SEO o 1000 D o So Sd E sd pa A componente pr tica foi adequada x ooy oo oo oo OpUA TODO Ds Twe faciidade no aceso e wzasao do n OO O OOOO do do 1 a Ml meios laboratoriais necess rios REA RR RR EE 5 RR ps O tempo de wabaho esudo semana N qd 0 qd 2 id ii 13 dedicado disciplina muito elevado RES RR RR RE RR RE RE E BUS PESE O E ES E RS RE p7 O programa despertou o meu interese x oo ONGA o STA OO OpUA Toa ps O programa relevante
87. Portugal iii composi o e estrutura da atmosfera iv altera es clim ticas o clima atrav s dos tempos poss veis causas de altera es clim ticas e o recente aquecimento global v radia o solar e radia o terrestre efeitos da radia o solar na superf cie da terra e na atmosfera o espectro da radia o solar e as leis da radia o radia o terrestre balan o m dio da energia na terra e atmosfera e transfer ncias de calor vi temperatura do ar e do solo vii evapora o e evapotranspira o evapotranspira o real e potencial influ ncia do solo planta e clima na evapotranspira o viii humidade atmosf rica relativa e absoluta press o de vapor real e saturada e condi es de satura o forma o de orvalho e nuvens e precipita o ix geadas classifica o e efeitos causados pelas geadas m todos de protec o contra as geadas x medi o dos elementos clim ticos identifica o dos sensores de medi o constitui o e funcionamento de uma esta o meteorol gica autom tica O conte do program tico das aulas de geomorfologia foi o seguinte i geomorfologia din mica fun o da tect nica e litologia ii geomorfologia estrutural estrutura da terra e din mica da crosta formas de relevo prim rio secund rio e terci rio unidades morfo estruturais estruturas cristalinas estruturas sedimentare relevo calc rio e estruturas falhadas condicionantes estruturais do relevo e das redes
88. Portugal Porto xi Guidobono L 1984 El Pavo Mundi prensa Madrid xii IPQ 1988 Recolha de normas portuguesas Desenho T cnico Instituto Portugu s da Qualidade xiii Lasheras G 1989 Manual de avicultura Litexa Lisboa xiv Lucote G 1980 A codorniz cria o e explora o xv Legisla o Portuguesa xvi Neufert E 2001 Arte de projectar em arquitectura Editorial Gustavo Gili Barcelona xvii Partid rio R 1999 Introdu o ao Ordenamento do Territ rio Universidade Aberta Lisboa Cartografia e Desenho T cnico As actividades de trabalho presencial foram de 15 horas de aulas te ricas 30 horas de aulas pr ticas 15 horas de trabalho de campo e 40 horas aulas de orienta o tut ria Os objectivos centrais desta UC inclu ram i conhecimentos sobre a componente te rica da Cartografia acompanhados com o desenvolvimento de exerc cios relativos aos sistemas de projec o e de coordenadas usados a n vel internacional e em Portugal ii transmiss o de conhecimentos sobre os m todos de representa o iii os elementos de cartometria iv os 34 modelos de representa o das formas fundamentais do relevo e das t cnicas de an lise fisiogr fica de edi o cartogr fica no respeito pela normaliza o do Desenho T cnico A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i programar e executar projectos de medi o correc o e redu o de dist ncia f sica de nivelamentos e levantamen
89. S e interpretar correctamente os resultados obtidos O conte do program tico das aulas incidiu no seguinte i introdu o Estat stica estat stica e estat sticas estat stica descritiva e infer ncia estat stica a Estat stica e a Investiga o Cient fica aplica es da estat stica Conceitos fundamentais Popula o e Amostra Par metros populacionais e Estat sticas amostrais Vari vel e tipos de vari veis Vari vel aleat ria e Unidade Experimental ii Estat stica Descritiva a uma dimens o Tabelas de Frequ ncias Frequ ncia absoluta frequ ncia relativa e frequ ncias acumuladas Representa o gr fica dos dados diagrama de pontos e histograma Classifica o dos dados As medidas de tend ncia central m dia aritm tica mediana e moda As medidas de dispers o amplitude total vari ncia desvio padr o e coeficiente de varia o iii Introdu o teoria das probabilidades Conceito de Vari vel Aleat ria Vari veis aleat rias discretas e cont nuas Fun o de distribui o e fun o densidade de probabilidade Principais distribui es te ricas de probabilidades e utiliza o das respectivas tabelas estat sticas a distribui o binomial distribui o de Poisson distribui o normal distribui o t de Student outras distribui es iv Infer ncia estat stica Popula es e amostras O teorema do limite central Estima o pontual Estima o por intervalos Testes de Hip teses v Del
90. T0000 audiovisuais adequado s minhas N 6 ooo o as 17 E necessidades E E EE laboratoriais adequado s mal N 1 io a E necessidades EE aeon 100 007 E6 Estou satisfeito com o regime de N f J Mo ao HE Frequ ncia na Escola EE E E acesso dos Servi os To 2 q Do Reprografia Fotocopiadoras 3550 T0 E8 Estou satisfeito com o funcionamento dos O N o Servi os Acad micos 17 50 54 00 3 20 100 009 A valoriza o qualitativa considerada como valor m dio obtido a partir de todas as respostas ignorando necessariamente as respostas apontadas como 0 n o se aplica n o sei n o respondo permite destacar de forma mais positiva o acesso a equipamento e meios laboratoriais e o funcionamento dos Servi os Acad micos De forma mais negativa foi avaliado o funcionamento da Biblioteca Figura 16 E1 O Funcionamento da Biblioteca adequado s minhas necessidades E2 A disponibilidade de locais de trabalho na Escola d resposta s minhas necessidades E3 O acesso a meios inform ticos adequado s minhas necessidades E4 O acesso a equiapamentos e meios audiovisuais adequado E5 O acesso a equipamentos e meios laboratoriais adequado E6 Estou satisfeito com o regime de frequ ncia da Escola E7 Estou satisfeito com a disponibilidade no acesso aos Servi os de Reprografia Fotocopiadoras E8 Estou satisafeito com o funcionamento dos Servi os Acad micos m co o M
91. a es Europa Am rica Mem Martins xii GRUB H 1986 Ajardinamientos Urbanos Gustave Gili Barcelona xiii HUMPHRIES C J SUTTON J R 1996 rvores em Portugal e Europa Ed Fapas Porto xiv LAURIE Michael 1983 Introducci n a la Arquitectura del Paisaje Gustavo Gili Barcelona xv MICHAU Emmanuel 1998 A Poda das rvores Ornamentais FAPAS C M Porto Porto xvi NEUFERT Peter NEFF Ludwing 1999 Casa Vivienda Jardin Gustavo Gili Barcelona xvii NEUFERT Ernst 1980 A Arte de Projectar em Arquitectura Gustavo Gili Barcelona xviii POLUNIN Oleg 1984 Arboles y Arbustos de Europa Omega Barcelona xix PYCRAFT David 1980 Relvados Cobertura do Solo Controlo das Ervas Daninhas Publica es Europa Am rica Mem Martins xx RIBEIRO TELLES Gon alo 1997 Plano Verde de Lisboa Colibri Lisboa xxi RIBEIRO TELLES Gon alo CALDEIRA CABRAL Francisco 1999 A rvore em Portugal Ass rio amp Alvim Lisboa xxii SWINDELLS Philip 1994 Cultura de Plantas Aqu ticas Publica es Europa Am rica Mem Martins xxiii TITTHMARSH Alan 1987 T cnicas de Jardinagem Publica es Europa Am rica Mem Martins xxiv WILES Richard A Constru o de Estruturas de Jardim Publica es Europa Am rica Mem Martins 68 Gest o Florestal As actividades de trabalho presencial foram de 15 horas de aulas te ricas 15 horas de aulas te rico pr ticas 20 horas de trabalho de campo 18 horas de visitas de
92. a com os avan os cient ficos mediante o desenvolvimento e apresenta o de pesquisa bibliogr fica O conte do program tico das aulas continha tr s partes Parte Estrutura e fisiologia celular Biologia e Bot nica estrutura da c lula membrana plasm tica e transporte atrav s da membrana Parte II Morfologia e Anatomia Vegetal tecidos meristem ticos protectores e secretores par nquimatosos mec nicos col nquima e escler nquima tecidos condutores xilema tecidos condutores II floema a raiz o caule a folha a flor anatomia e morfologia o fruto e a semente Parte III Sistem tica e taxonomia das plantas superiores sistem tica e taxonomia vegetal Gimnosp rmicas Angiosp rmicas dicotiled neas Angiosp rmicas monocotiled neas 25 O conte do das aulas pr ticas de laborat rio foi o seguinte pr tica 1 seguran a nos laborat rios microscopia t cnicas de manuseamento e manuten o pr tica 2 os cinco reinos visualiza o de exemplares representativos da diversidade biol gica pr tica 3 micrometria de c lulas animais e vegetais e t cnicas de colora o para visualiza o de estruturas celulares pr tica 4 observa o dos componentes da parede celular pr tica 5 t cnicas histol gicas e observa o de tecidos vegetais pr tica 6 chaves dicot micas e t cnicas de prepara o de herb rios pr tica 7 morfologia e anatomia da raiz e do caule pr tica 8 morfologia e anato
93. a de Avalia o constou do seguinte i a nota global da disciplina resultou da conjuga o de um processo de avalia o da componente te rica e da componente pr tica ii a nota final foi determinada pela m dia das notas obtidas nas duas componentes com a pondera o de 50 da parte te rica e te rico pr tica e 50 da parte pr tica com a condi o de nenhum elemento de avalia o ser inferior a 8 valores o que levaria reprova o do aluno a Avalia o te rica e te rico pr tica por frequ ncia o aluno poderia ser avaliado atrav s de dois testes com um peso de 25 cada b Avalia o te rica por exame o aluno admitido a exame seria avaliado sobre toda a mat ria leccionada num exame escrito com uma pondera o de 50 na m dia final os restantes 50 corresponderiam avalia o da componente pr tica c Avalia o pr tica por frequ ncia frequ ncia dos trabalhos pr ticos e assist ncia a pelo menos 75 das aulas pr ticas dadas Os elementos de avalia o foram os seguintes i apresenta o de um Relat rio a ser elaborado em forma de poster sobre um artigo cient fico proposto pelo docente realizado em grupo de 2 alunos 15 trabalho de entrega obrigat ria para alunos estudantes trabalhadores ii apresenta o de um semin rio turma sobre o tema trabalhado para o poster 10 iii entrega de um Herb rio com 10 plantas realizado em grupo de 2 alunos 15 trabalho de entrega obrigat ria para a
94. a uma participa o activa de todos os intervenientes para maior fiabilidade dos resultados a determina o de conclus es especialmente aquelas que mais se reflectem no quotidiano da Institui o e de forma incisiva a divulga o e debate com as diferentes estruturas e rg os das comunidades escolar numa perspectiva de contributo para a consolida o e desenvolvimento de cada Escola Refor a se pois a necessidade de maior interven o e acompanhamento por parte de todos os protagonistas Docentes especialmente os de coordena o cient fica e pedag gica em todos os passos de elabora o e discuss o do inqu rito e considera se fundamental um papel proactivo dos dirigentes da Escola para o sucesso desta tarefa que tem como finalidade contribuir para um Ensino de Excel ncia 2 4 1 Auto avalia o do 1 Semestre Os resultados de Auto avalia o estruturam se de forma paralela do Inqu rito aos Alunos no qual se fundamentou sendo pois dividido nas seguintes reas de interesse Escola Alunos Cursos e Unidades Curriculares Com base nos dados recolhidos IPVC 2007 constatou se que dos 451 alunos matriculados na Escola Superior Agr ria apenas 23 103 alunos participaram no inqu rito Quanto ao Curso de Engenharia do Ambiente apenas 18 dos alunos participaram no Inqu rito Nos casos em que o n mero de respostas inferior a 10 apresenta se apenas a tabela sem valoriza o qualitativa Conceit
95. acional nomeadamente na fase de elabora o dos objectivos e dos encargos execu o e na fase de funcionamento vii experimentar e desenvolver projectos ac es de edi o e divulga o de informa o geogr fica nomeadamente no que se refere gest o de informa o na operacionaliza o e organiza o dos territ rios sectores institui es e os actores envolvidos A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i estruturar um projecto de cartografia digital ii sobre as t cnicas de captura de informa o cartogr fica de base ou cartografia tem tica a partir de estereorestitui o e fotointerpreta o em aerofotogrametria iii programar e executar levantamentos cartogr ficos por sistemas de posicionamento global iv integrar fun es e realizar aplica es pr ticas de an lise espacial 2D e 3D e temporal compet ncias para avaliar e validar a qualidade posicional e tem tica da cartografia digital e dos dados espaciais v conduzir e participar em projectos O conte do program tico das aulas incidiu no seguinte i A Cartografia Digital a Cartografia Digital versus Cartografia Anal gica evolu o hist rica da Cartografia Digital organiza o e digitaliza o da informa o ii O Sistema de Posicionamento Global Global Position System GPS introdu o tipos de sistemas de posicionamento constitui o e aplica es do sistema GPS composi o e evolu o do sistema de sat lites associ
96. ada parcial conceito e interpreta o derivada de uma fun o regras de deriva o derivadas de ordem superior rela o continuidade e diferenciabilidade aplica o das derivadas Regra de L H pital estudo do comportamento de uma fun o problemas de optimiza o e problemas da f sica ii Integrais simples e duplos da 72 112 semana integral simples indefinido e definido e integral duplo interpreta o e defini o c lculo e t cnicas de integra o aplica o dos integrais geom tricas f sicas e algumas equa es diferenciais ordin rias iii no es b sicas de lgebra linear e programa o linear da 122 152 semana sistemas de equa es lineares defini o 16 m todo de elimina o de Gauss e discuss o de sistemas matrizes defini o opera es resolu o de sistemas m todo de elimina o de Gauss Jordan programa o linear formula o de problemas resolu o gr fica e m todo simplex Os m todos de ensino e a organiza o das actividades basearam se em aulas te rico pr ticas de car cter expositivo e pr tico com apresenta o dos conceitos e resultados fundamentais dos diferentes assuntos do programa da disciplina e resolu o de alguns exerc cios de aplica o Nas aulas pr ticas incidiu se sob a orienta o da docente na resolu o de exerc cios propostos nas fichas de trabalho e na bibliografia recomendada Pretendeu se desenvolver metodologias de ensino aprendi
97. ados funcionamento do sistema GPS erros associados recolha de informa o e limita es da utiliza o do GPS terminologia descri o e planeamento de um levantamento por GPS tratamento da informa o recolhida por GPS iii Aerofotogrametria radia o electromagn tica e as suas propriedades interac o da radia o electromagn tica com a atmosfera terrestre interac o da radia o electromagn tica com a mat ria iv Elementos de Fotogrametria e Fotointerpreta o a informa o em fotografia e a representa o cartogr fica e topogr fica as des vantagens da uso da fotogrametria elementos geom tricos de uma fotografia vertical orienta o do modelo esterosc pico mosaicos fotogr ficos e ortofotomapas princ pios de fotointerpreta o v Aquisi o e Interpreta o de Dados em Detec o Remota as plataformas de detec o remota principais plataformas e sensores de detec o remota tratamento e processamento de imagens em detec o remota processamento de imagens digitais valida o de resultados obten o e apresenta o de resultados a evolu o da 45 detec o remota e os SIG vi Introdu o aos Sistemas de Informa o Geogr fica SIG a hist ria os conceitos e o enquadramento dos SIG o espa o na informa o geogr fica as componentes e a constitui o dos SIG os processos de desenvolvimento dos SIG os elementos e as opera es espaciais vii Estrutura modelos de dados e o
98. adro 2 Semestre Avalia o e Gest o Ambiental 1 1 1d a Energia e Ambiente 1 2 1d a Planeamento e An lise de Projectos 1 2 2 1d a Est gio e Projecto Individual TI Trabalho Individual TG Trabalho de Grupo TG pro Trabalho de Grupo com Projecto FA Fichas de Avalia o Sem Semin rio Rel Relat rios de aulas ou de visitas Herb Herb rio ACAP Avalia o do Caderno de Aulas Pr ticas Ap orais Apresenta es orais RCP Resolu o de Casos Pr ticos mTest esc Mini teste escrito mTest comp Mini teste computacional a A obten o de frequ ncia obriga assist ncia a pelos menos 75 das aulas te rico pr ticas e pr ticas previstas b trabalho escrito e com apresenta o oral c Relat rio apresentado sob a forma de poster sobre um tema cient fico d A condi o para a realiza o do exame final implica que o aluno tenha obtido com sucesso a s componente s pr tica s ao longo do semestre lectivo trabalhos individuais ou de grupo projectos fichas de avalia o ou de leitura relat rios semin rios avalia o de caderno de aulas pr ticas e outras e Com apresenta o de trabalho escrito semin rio apresenta o oral e discuss o f No final do per odo da avalia o cont nua o aluno com nota ponderada gt a 10 valores ficava de imediato aprovado No per odo de avalia o final o aluno s poderia recuperar apenas 1 trabalho individual caso tivesse nos restantes elementos
99. aft notes remote remote f html Consultado em 24 de Maio de 2004 xxx DAPLYN P CROPLEY J TREAGUST S e GORDON A 1994 The Use of Geographical Information System in Socio economic Studies NRI Socio economic Series 4 Overseas Development Administartion Chantam UK xxxi Dent J Edwards Jones G e McGregor M 1995 Simulation of Ecological Social an Economics Factors Agricultural Systems 49 337 351 xxxii EASTMAN J 1991 Change and Time Series Analysis Techniques a Review Introduction in Explorations In Geographic Information Systems Technology EASTMAN J e McKENDRY J eds Vol1 United Nations for Training and Research UNITAR European Office Geneva xxxiii Eastman R J 1998 Idrisi for Windows vers o 2 Centro de Recursos Idrisi Brasil xxxiv Garcia F F 2000 Introducci n a la fotointerpretaci n Editorial Ariel S A Barcelona 251pp xxxv HAQUE A 2003 Information technology GIS and democratic values Ethical implications for IT professionals in public service Ethics and Information Tecnology 5 39 48 xxxvi Jensen J R 2000 Electromagnetic Radiation Principles Departement of Geography University of South Carolina Columbia 59pp xxxvii LOPEZ X 2003 The Dissemination of Spatial Data A North American European Comparative Study on the Impact of Government Information Policy Government Information Quarterly 26 79 84 xxxviii ROBISON A MORRINSON J e MUEHRCKE P e KIMERL
100. aga libertada no decurso de processo de reclama es Nota do Coloca es Anula es Total de Taxa de ltimo transferidas matr culas alunos coloca o colocado na 2 fase nas fases inscritos 22 fase anteriores TOR Taxa de Ocupa o Relativa TOE Taxa de Ocupa o Efectiva TI Taxa de Inscri o b A ESAPL detectou um lapso no n mero de alunos inscritos na 12 fase no Curso Eng Ambiente tendo sido comunicada DGES a 24 10 06 que os alunos inscritos na 12 fase s o 13 e n o 14 pelo que o total de inscritos passam a ser 15 Em s ntese da an lise dos dados respeitantes a esta caracteriza o verificou se que em 2006 07 as 22 vagas disponibilizadas na 12 fase foram na sua totalidade preenchidas mas que s se efectivaram 14 inscri es resultando em Taxas de Ocupa o Efectiva TOE e de Inscri o TI de 63 6 Quadro 14 A nota do ltimo colocado foi de 12 17 valores Na 22 fase de coloca es foram disponibilizadas 9 vagas e colocados 10 alunos resultando numa Taxa de Ocupa o Relativa TOR de 111 Quadro 14 Dos 10 alunos colocados apenas 3 efectivaram a sua inscri o dando uma taxa de Taxa de Ocupa o Efectiva e de Inscri o de 33 3 e 30 respectivamente A nota do ltimo aluno colocado foi de 11 83 valores Nas duas fases de coloca es foram efectivadas 15 inscri es resultando uma Taxa de Coloca o TC de 68 2 A nota m dia dos ltimos colocados foi de 12 valores O n m
101. al os novos produtos e servi os das actividades e espa os florestais as fontes energ ticas a biomassa como combust vel o turismo e o lazer O m todo de ensino e a organiza o das actividades baseou se no seguinte i as aulas te ricas foram sess es de 1 hora por semana ii as 15 horas de aulas te rico pr ticas corresponderam realiza o de semin rios com o apoio de convidados especialistas externos ESA IPVC iii as 10 horas de orienta o tut ria destinaram se a apoiar algumas das tarefas envolvidas nos trabalhos pr ticos planos de arboriza o e gest o iv as 20 horas de trabalho de campo inclu ram a recolha de dados no campo para a realiza o dos planos de arboriza o e gest o e visitas de estudo a diversas unidades de refer ncia nas tem ticas de estudo v as horas de pr tica individual fora para a realiza o dos trabalhos pr ticos estudo para o exame te rico e explora o de tem ticas associadas de interesse particular e individual O Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o constou de tr s elementos de avalia o com diferente peso na classifica o final i um primeiro individual sobre descri o e apresenta o oral de uma esp cie de uso florestal relevante em Portugal 25 da nota final ii um segundo em grupo referente elabora o de um projecto de arboriza o e plano de gest o 35 da nota final iii uma frequ ncia ou exame final individual correspondente a uma prova esc
102. alquer um dos sistemas de avalia o a seguir apresentados i sistema de avalia o cont nua 1 trabalho de 66 grupo m ximo 4 alunos peso de 25 2 apresenta es orais de trabalhos pesos de 5 e 10 2 mini testes pesos de 30 30 ii 1 trabalho de grupo peso de 25 1 exame final escrito peso de 75 O aluno obtinha aprova o UC ao fim da 17 2 semana caso a classifica o total obtida nos elementos de avalia o fosse igual ou superior a 10 valores e a classifica o total obtida nos mini testes n o fosse inferior a 7 valores No Per odo de Recupera o ou de Finaliza o de Trabalhos era apenas poss vel recuperar 1 dos elementos de avalia o cont nua A bibliografia recomendada foi a seguinte i AGUER HORTAL Mario 1997 La inversi n en la Empresa Ediciones Pir mide Madrid ii ARA JO A J M 2003 Manual de An lise de Projectos de Investimento Editora Rei dos Livros Lisboa iii AviLLEZ Francisco et al 1988 An lise de Projectos no Contexto da Pol tica Agr cola Comum BP amp SM Lisboa iv CALDEIRA MENEZES H 1999 72 edi o Princ pios de Gest o Financeira Editorial Presen a Lisboa v EUROPEAN COMISSION 2004 Project Cycle Management Guidelines in http ec europa eu europeaid reports pcm guidelines 2004 en pdf vi GITTINGER J Price 1992 Economic Analysis of Agricultural Projects EDI series in Economic Development The John Hopkins University Press Baltimore vii MADRP
103. amentais para aplicar os fundamentos da Ecologia da Paisagem em Ordenamento e Gest o do Territ rio Conserva o da Paisagem e da Biodiversidade iii dominar o desenvolvimento de estrat gias e propostas de requalifica o da matriz biof sica da paisagem e de recupera o de paisagens degradadas em que a qualidade ambiental e visual foi afectada negativamente O conte do program tico das aulas incidiu no seguinte i conceitos e princ pios de ecologia da paisagem acep o do conceito paisagem a paisagem numa perspectiva ecol gica conceitos e princ pios da ecologia da paisagem a emerg ncia da ecologia da paisagem caracteriza o e identifica o das paisagens em Portugal continental refer ncias paisagem na legisla o ii estrutura da paisagem manchas corredores matriz e rede e estrutura global paisagem global iii a din mica da paisagem processos naturais de transforma o da paisagem paisagem antropizada fluxos entre elementos da paisagem funcionamento da paisagem mudan as na paisagem iv gest o da paisagem gest o da heterogeneidade avalia o da qualidade da paisagem medidas e t cnicas na recupera o da paisagem v estudos de caso vi perspectivas futuras da ecologia da paisagem O m todo de ensino e a organiza o das actividades baseou se no seguinte i nas aulas te ricas recorreu se ao m todo expositivo apresenta o de casos de estudo discuss o de temas relacionados com a mat ria n
104. an lise do escoamento de 30 superf cie e estudo do hidrograma e das cheias xii balan o hidrol gico defini o e utiliza es balan o para caracteriza o clim tica e para c lculo de necessidades de rega xiii princ pios de conserva o da gua e do solo efeitos e meios de luta eros o do solo t cnicas de controlo da eros o usos consumptivos da gua e a efici ncia do uso da gua na agricultura xiv identifica o de impactes ambientais na explora o de aqu feros O m todo de ensino e a organiza o das actividades baseou se no seguinte as aulas te rico pr ticas 30 horas foram dadas durante 15 semanas de modo interactivo atrav s da exposi o de conhecimentos demonstra o de teoremas e equa es e an lise e discuss o com os alunos As aulas pr ticas 30 horas foram dadas atrav s da resolu o de problemas e de estudos de caso avaliados na Regi o caracteriza o fisiogr fica de uma bacia hidrogr fica determina o dos valores m ximos e m nimos mais prov veis de precipita o para diferentes per odos de retorno e estima o de componentes hidrol gicas Foram dadas algumas aulas de orienta o tut ria por solicita o dos alunos e incidiram nos seguintes objectivos i orienta o do aluno na pesquisa bibliogr fica e na resolu o de problemas ii apoio ao aluno na procura das metodologias mais adequadas para aquisi o de uma dada compet ncia iii orienta o do aluno na
105. ando o desenvolvimento da popula o e consequentemente das actividades exercidas na regi o Organiza o e estrutura actual Nos termos da citada Lei 54 90 de 5 de Setembro art 1 Os Institutos Polit cnicos s o Institui es de Ensino Superior que integram duas ou mais Escolas Superiores globalmente orientadas para a prossecu o dos objectivos do Ensino Superior Polit cnico numa mesma regi o as quais s o orientadas para efeitos de concerta o das respectivas pol ticas educacionais e de optimiza o de recursos Ainda nos termos desta lei para al m das Escolas Superiores os Institutos podem integrar outras unidades org nicas orientadas para a prossecu o dos seus objectivos O IPVC est organizado numa estrutura que se mostra na Figura 1 O IPVC tem uma estrutura matricial apostando na flexibilidade e na optimiza o dos recursos como forma de aumentar a efici ncia e racionalidade dos servi os Desenvolve actualmente e de modo transversal institui o a implementa o de um Sistema de Gest o de Qualidade tendo se candidatado certifica o na qualidade segundo as normas ISO processo este que vir a definir e normalizar todo o procedimento de gest o da institui o e constituindo um objectivo operacional de 2008 QUAR 2008 Desde 1996 as Unidades Org nicas gozam de autonomia administrativa e financeira conforme o preconizado estatutariamente e Centro de Produ o Gr fica e Audi
106. as de aulas te ricas 30 horas de aulas pr ticas 5 horas de semin rios e 10 horas orienta o tut ria Os objectivos centrais desta UC inclu ram i analisar a pol tica as prioridades as estrat gias de desenvolvimento e reconhecer a legisla o do sector energ tico ii compreender os fundamentos e os conceitos relativos utiliza o eficiente de sistemas energ ticos iii estudar a utiliza o de fontes de energia e avaliar os seus impactes ao n vel de macro e micro 64 projectos iv colaborar em estudos elabora o instala o e gest o de projectos de aproveitamento energ tico A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i identificar processos de transforma o de energia e de incremento de efici ncia ii analisar as quest es energ ticas implementar a utiliza o racional de energia e realizar auditorias energ ticas a pequenas unidades ou sistemas de utiliza o de energia iii identificar as principais fontes de energia avaliar e recomendar formas de utiliza o nas empresas e em zonas rurais iv reconhecer as caracter sticas de funcionamento dos mais relevantes equipamentos de produ o controlo e comando de sistemas energ ticos de utiliza o de energias renov veis v integrar equipas multidisciplinares de projecto de instala es de aproveitamento de energias renov veis vi acompanhar gerir e manter obras e instala es de aproveitamento energ tico vii elaborar pequenos
107. aseou se em i Chow Ven Te 1964 Handbook of Applied Hydrology New York McGraw Hill Inc ii Viessman J R et al 1977 Introduction to Hydrology New York Harper amp Row Publishers iii Lencastre A Franco F M 1992 Li es de Hidrologia Universidade Nova de Lisboa Lisboa 1 5 2 Segundo Ano Curricular 1 Semestre Estat stica e Delineamento Experimental As actividades de trabalho presencial foram de 15 horas te rico pr ticas 45 aulas pr ticas e 30 aulas de orienta o tut ria Os objectivos centrais desta UC inclu ram i familiarizar o aluno com as diferentes formas de express o de dados experimentais e com o m todo experimental ii compreender os princ pios subjacentes aos m todos e t cnicas de an lise de resultados experimentais de que disp e de forma a apreciar correctamente os resultados obtidos A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i capaz de delinear correctamente uma experi ncia apreciando a import ncia das repeti es e casualiza o e de interpretar os dados obtidos recorrendo a testes estat sticos apropriados ii saber sugerir uma forma de amostragem adequada e as dimens es m nimas das amostras iii compet ncia 31 para executar testes de compara o de m dias e vari ncias testes de correla o e an lise multivariada dos resultados de experi ncias nas reas das ci ncias naturais e das ci ncias sociais com um programa estat stico SPS
108. atou se que o n mero de alunos com mais de 3 inscri es anuais foi de 51 2 valor este considerado muito alto Uma poss vel explica o o facto de haver uma grande propor o de Alunos trabalhadores estudantes 20 5 Dada a dificuldade normal destes alunos em frequentar as aulas e participar activamente em Trabalhos de Grupo em actividades de campo 103 e em pr ticas laboratoriais pode levar a uma menor taxa de aproveitamento escolar Todas estas dificuldades foram manifestadas pelos pr prios nos mais diversos rg os da Escola Comiss o de Curso Conselho Directivo e Pedag gico As decis es relativamente a este assunto foram as seguintes i que os Docentes disponibilizassem mais material de apoio did ctico atrav s de Correio electr nico ii que os Docentes se disponibilizassem para tirar d vidas ou fazer esclarecimentos atrav s do Correio Electr nico iii que os Sistemas de Avalia o das UC s considerassem a frequ ncia baixa s aulas por parte destes alunos Os Alunos registaram boas taxas de aproveitamento escolar Os valores m dios anuais da Taxa de Avalia o foram de 87 8 da Taxa Relativa de Aproveitamento de 93 9 e da Taxa Efectiva de Aproveitamento de 82 8 As Taxas de Avalia o e de Aproveitamento na maioria das Unidades Curriculares foi superior a 50 Em termos de classes de classifica es 51 9 dos alunos obtiveram classifica o entre 10 a 12 valores 31 6 entre 13 e 14 valores 12 1 entre 15 e
109. capacidades e aptid es motoras e intelectuais de observa o e interpreta o de forma a construir s lidas estruturas cognitivas mediante a aplica o dos conte dos te ricos no desenvolvimento de actividades de laborat rio iv fomentar no estudante a curiosidade pelo saber e a atitude cr tica na procura do conhecimento atrav s o incentivo sistem tico auto aprendizagem e da promo o de actividades paralelas de pesquisa A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i comparar diferentes n veis de organiza o celular ii interpretar a integra o das fun es dos diferentes componentes celulares iii analisar as diferencia es celulares como bases morfol gicas e funcionais da diversidade biol gica iv analisar a morfologia e a variabilidade funcional dos tecidos vegetais v analisar a morfologia a anatomia e algumas varia es dos rg os vegetais vi identificar diferentes rg os vegetais bem como formas at picas resultantes de processos de adapta o vi implementar e desenvolver diversas t cnicas de observa o microsc pica vii executar t cnicas de prepara o laboratorial e interpreta o de resultados viii aplicar os conceitos adquiridos na componente te rica para efectuar diagn sticos histol gicos vegetais ix identificar utilizando chaves dicot micas plantas Angiosp rmicas x executar as t cnicas conducentes elabora o de herb rios xi relacionar os conceitos da biologi
110. cape Planning and Environment Applications Jonh Willey amp Sons Inc New York xvii Odum Eugene P 1988 Fundamentos de Ecologia Funda o Calouste Gulbenkian 42 Edi o Lisboa xviii Raposo MAGALH ES M 1999 Significa es em Arquitectura Paisagista Disserta o de Doutoramento em Arquitectura Paisagista Instituto Superior de Agronomia Universidade T cnica de Lisboa Lisboa xix Saraiva M R 1995 O Rio como Paisagem Gest o dos Corredores Fluviais no Quadro do Ordenamento do Territ rio Disserta o de Doutoramento em Arquitectura Paisagista Instituto Superior de Agronomia Universidade T cnica de Lisboa Lisboa xx Troll G 1971 Landscape ecology geo ecology and biocenology A terminology study Geoforum 8 43 46 xxi Turner M GARDNER R O NEILL R 2001 Landscape Ecology in Theory and Practice Pattern and process Springer Verlag Berlin xxii UNESCO 1996 Report of the Expert Meeting on European Cultural Landscapes of Outstanding Universal Value Vienna Austria 21 April 1996 xxiii Wascher D M ed 2000 The Face of Europe Policy Perspectives for European Landscapes Report on the implementation of the PEBLDS Action Theme 4 on European Landscapes published under the 44 auspice of the Council of Europe European Centre for Nature Conservation Tilburg 60 p xxiv Wascher D M ed 2000 Landscapes and Sustainability Proceedings of the European Workshop on landscape assessment as as polic
111. cia da cor sobre a temperatura as condi es de drenagem composi o do ar influ ncia do arejamento no crescimento das plantas as propriedades e processos no interior do solo e a renova o do ar x Temperatura do solo conceitos t rmicos e unidades de express o varia es da temperatura do solo influ ncia da temperatura do solo na actividade biol gica e no desenvolvimento vegetal fontes de calor do solo factores condicionantes da temperatura do solo transfer ncia de calor nos solos e controle da temperatura do solo xi gua do solo ciclo hidrol gico e influ ncia do solo e da vegeta o teor de gua no solo e constantes de humidade aspectos fundamentais da import ncia da gua na planta avalia o da gua e movimento da gua no solo Nas aulas pr ticas foram desenvolvidos os seguintes temas i an lise de terras como processo de avalia o da fertilidade do solo ii colheita de amostras de terra nos terrenos da ESAPL iii opera es preliminares de an lise secagem iv textura do solo m todos de determina o da textura de um solo v estrutura do solo vi Determina o da massa vol mica vii c lculos da porosidade viii consist ncia e compacidade dos solos ix determina o do pH do solo em gua e em KCl x propriedades dos col ides do solo dispers o e flocula o xi mat ria org nica do solo e adsor o qu mica c lculos relativos mat ria org nica xii A gua do solo xiii caracte
112. col nias O m todo de ensino e a organiza o das actividades baseou se no seguinte i nas aulas te ricas abordaram se os conceitos te ricos relativos concep o dimensionamento e gest o de esta es de tratamento de guas de abastecimento e guas residuais ii nas aulas pr ticas resolveram se exerc cios relativos ao dimensionamento das opera es e processos unit rios envolvidos nos sistemas de tratamento de guas de abastecimento e guas residuais elaborou se e implementou se um plano de monitoriza o de uma ETA ETAR realizando se os trabalhos laboratoriais acima apresentados iii nas aulas de orienta o tut ria foi dado o apoio necess rio para a finaliza o de trabalhos laboratoriais em grupo e realiza o do trabalho escrito individual A unidade de cr dito incluiu duas visitas de estudo s instala es de uma ETA e de uma ETAR sendo obrigat ria a entrega de um relat rio individual sobre as mesmas No Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o a obten o de frequ ncia obrigava assist ncia a pelos menos 75 das aulas pr ticas previstas A avalia o das compet ncias fez se atrav s dos seguintes elementos de avalia o i trabalho escrito obrigat rio individual que incluiu o plano de amostragem e monitoriza o de uma ETA ou ETAR bem como os resultados anal ticos obtidos nos trabalhos laboratoriais efectuados e a respectiva interpreta o peso de 40 ii relat rio das visitas
113. correcta gest o dos recursos naturais A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i aptid o para entender e descrever os problemas ambientais identificando as rela es causa efeito entre eles e os agentes econ micos que os originam ii aptid o para compreender analisar e ensaiar diferentes solu es de pol tica tendo em vista a optimiza o dos n veis de contamina o econ mica e do bem estar da sociedade iii capacidade para avaliar as altera es de valor dos recursos naturais decorrentes da introdu o de melhorias ou de piorias ambientais iv capacidade de tomada de decis o em contexto de gest o sustent vel de recursos naturais de tipo renov vel ou n o renov vel v compet ncia para apresentar solu es de tipo pol tico econ mico para a resolu o de problemas ambientais concretos justificando de forma clara as suas op es O conte do program tico das aulas incidiu no seguinte i Introdu o marco hist rico emerg ncia da quest o ambiental e do conceito de desenvolvimento sustent vel an lise das Interdepend ncias entre o sistema econ mico e o ambiente Conceitos de Economia Ambiental e Economia dos Recursos Naturais a Pol tica Ambiental aspectos gerais ii Economia Ambiental alguns Conceitos Introdut rios custo de oportunidade e marginalidade mercados oferta procura concorr ncia perfeita excedentes do consumidor e do produtor iii Externalidades e Contamina o a co
114. critas mem ria descritiva e justificativa medi es e or amentos caderno de encargos e pe as desenhadas planta de localiza o implanta o plantas de cobertura cortes al ados e pormenores e da avalia o de conhecimentos atrav s de um mini teste Os alunos incluindo os trabalhadores estudantes sem aproveitamento na prova escrita mini teste puderam realizar um exame final escrito A bibliografia recomendada foi a seguinte i Buxad C C 1997 Alojamientos e instalaciones Mundi prensa Madrid ii Buxad C C 1985 El pollo de carne Mundi prensa Madrid iii Buxad C C 1987 La gallina ponedora Mundi prensa Madrid iv C mara G 1987 Organiza o e desenvolvimento de um projecto de constru es rurais parte Vida Rural 3 1987 33 40 pp v C mara G 1987 Organiza o e desenvolvimento de um projecto de constru es rurais parte II Vida Rural 4 1987 33 40 pp vi Costa J C F 1975 Materiais de constru o seu controlo e aplica o em obra Curso de Forma o Profissional Laborat rio de Engenharia Civil Lisboa vii Dodas J 1978 Cria o lucrativa de perus Litexa Lisboa viii Ferrer J 1985 El arte de criar conejos y otros animales de peleteria 82 ed AEDOS Barcelona ix Fuentes J L Y 1992 Construciones para la agricultura y la ganaderia Mundi prensa Madrid x Garcia Vaquero E 1981 Projecto e constru o de alojamento para animais Litexa
115. cte com formas de conhecimento multidisciplinar e adquira um leque mais amplo de compet ncias que potenciem uma maior versatilidade profissional futura A desej vel mudan a de paradigma vai exigir diferentes condi es de trabalho e ainda um grande investimento em novos m todos e pr ticas pedag gicas tirando mais partido das novas tecnologias da informa o e comunica o Ser o necess rias algumas mudan as gerais quer de atitudes e comportamentos quer do pr prio sistema de avalia o dos conhecimentos tendo em vista dar resposta tamb m a esse n vel s necessidades de avalia o da qualidade e efic cia da auto aprendizagem e da autonomia dos estudantes aferi o do desenvolvimento e da aquisi o de compet ncias cient ficas e t cnicas que os habilitem a um melhor desempenho e capacidade de resposta a desafios profissionais futuros cada vez mais marcados pela internacionaliza o Definiu se que um 1 ano lectivo de estudo de tempo inteiro corresponde a 60 cr ditos ECTS Por sua vez a cada unidade curricular de um plano de curso corresponde um determinado n mero de cr ditos ECTS Os ciclos de estudo s o conjuntos organizados de unidades curriculares em que o estudante deve obter aprova o para obter um grau acad mico No espa o europeu de ensino superior os cursos s o organizados em tr s ciclos 1 Ciclo com 180 a 240 ECTS uma dura o normal compreendida entre seis e oito semestres curriculares e conf
116. da polui o sonora para avalia o da aquisi o de compet ncias relacionadas com o projecto opera o e gest o de sistemas para remo o e ou valoriza o de poluentes gasosos a monitoriza o do ru do e a elabora o de projectos de controlo da polui o sonora peso de25 ii Projecto de ciclones peso de 20 iii trabalho sobre a tem tica da Qualidade do Ar e Ambiente Sonoro peso de 30 As semanas 162 e 172 serviram para finaliza o e ou melhoria dos trabalhos propostos Projecto de ciclones e Trabalho sobre a tem tica da Qualidade do Ar e Ambiente Sonoro O sistema de avalia o incluindo prova final escrita permitiu aos alunos que n o tenham obtido aprova o nas provas escritas realizadas durante o per odo lectivo a realiza o de uma prova final escrita peso de 50 contemplando a globalidade das mat rias leccionadas A bibliografia recomendada foi a seguinte i Nevers Noel Air Pollution Control Engineering 22 ed McGraw Hill N Y 2000 ii Boubel R W Fox D L Turner D B Stern A C Fundamentals of Air Pollution 32 ed Academic Press San Diego 1994 iii Peavy H S Rowe D R amp Tchobanoglous G Environmental Engineering McGraw Hill Ordenamento do Territ rio As actividades de trabalho presencial foram de 15 horas de aulas te ricas 45 horas de aulas pr ticas 24 horas de visitas de estudo e 30 horas orienta o tut ria Os objectivos centrais desta UC inclu ram i apreender a
117. dade de proteger o meio aqu tico e melhorar a qualidade das guas em fun o dos seus principais usos Decreto Lei n 364 98 de 21 de Novembro Estabelece a obrigatoriedade de elabora o da Carta de Zonas Inund veis nos munic pios com aglomerados urbanos atingidos por cheias Decreto Lei n 34 99 de 5 de Fevereiro Altera o Decreto Lei n 327 90 de 22 de Outubro que regula a ocupa o dos solos objecto de inc ndios florestais Resolu o do Conselho de Ministros n 27 99 de 8 de Abril Aprova o Plano de Desenvolvimento Sustent vel da Floresta Portuguesa Resolu o do Conselho de Ministros n 38 95 de 21 de Abril Plano Nacional de Pol tica do Ambiente Esquema de Desenvolvimento do Espa o Comunit rio EDEC 1999 2 Semestre Avalia o e Gest o Ambiental As actividades de trabalho presencial foram de 15 horas de aulas te ricas 45 horas de aulas pr ticas 5 horas de visitas de estudo e 30 horas orienta o tut ria O objectivo central desta UC foi proporcionar uma vis o integrada dos diferentes instrumentos de Gest o Ambiental nomeadamente o seu enquadramento legal dando se relevo s diferen as nos dom nios de aplicabilidade de cada um deles A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i implementar e avaliar processos de Licenciamento Ambiental ii implementar Sistemas de Gest o Ambiental segundo a Norma ISO 14001 e o Regulamento EMAS iii aplicar t cnicas e f
118. de Apoios Diversos Servi os Administrativos Servi os de Reprografia Escola Superior Agr ria Servi os T cnicos Servi os de Documenta o e de Rela es Exteriores Servi os Administrativos Servi os Acad micos Escola de e Gest o Servi os Acad micos Servi os Administrativos Servi os T cnicos Servi os de Documenta o Escala Superior de Enfermagem e Servi os Administrativos e Servi os T cnico Culturais e Servi os Auxiliares Figura 1 Estrutura do Instituto Polit cnico de Viana do Castelo O IPVC integra 6 unidades org nicas orientadas para projectos de ensino as Escolas Superiores e os Servi os de Ac o Social vocacionado para a presta o de servi os sociais aos alunos Cabendo ao Instituto assegurar a coordena o institucional das actividades de gest o de pessoal patrimonial administrativa financeira planeamento global e apoio t cnico As referidas unidades org nicas s o i Escola Superior de Educa o ESE criada pelo Decreto Lei n 513 T 79 de 26 de Janeiro Figura 2 Escola Superior de Educa o ESE do IPVC ii Escola Superior Agr ria ESA criada pelo Decreto Lei n 46 85 22 de Novembro Figura 3 Escola Superior Agr ria de Ponte de Lima ESAPL do IPVC iii Escola Superior de Tecnologia e Gest o ESTG criada pelo Decreto Lei n 46 85 de 22 de Novembro Figura 4 Escola Superior de T
119. de a Sociologia e outras ci ncias sociais Conceitos fundamentais comunidade e sociedade ordem e conflito estatuto e papel normas e socializa o estere tipos e discrimina o estrato e classe grupo de perten a e grupo de refer ncia reprodu o e mobilidade social Desenvolvimento e pol ticas p blicas a sa de p blica o ambiente a educa o a ci ncia e as novas tecnologias de informa o e comunica o A globaliza o e o desenvolvimento local virtualidades e limites A globaliza o a OMC e os efeitos sobre a agricultura em particular a pequena agricultura Poder e rela es de poder Tipos autoridade e legitimidade Sociedade e Estado provid ncia A dimens o simb lica das sociedades identidades e culturas locais Equipamentos inform ticos programas operativos e aplicativos redes utiliza o das tecnologias de comunica o na ptica do utilizador tipos de trabalhos t cnico cient ficos estrutura elabora o e normas de presenta o de relat rios t cnico cient ficos O m todo de ensino e a organiza o das actividades foram presenciais e eventualmente fora da sala de aula fichas de leitura e exposi o na aula apresenta o de v deos e coment rios eventualmente uso de comunica o por e mail trabalhos de grupo e ou individual e uso do computador O Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o constou dos seguintes elementos i realiza o de um exame escrito final sobre a mat ria l
120. de e seguran a vii gerir sectores de actividades associados reciclagem dos res duos inorg nicos e valoriza o dos res duos org nicos O conte do program tico das aulas incidiu no seguinte i A Gest o dos res duos s lidos introdu o e evolu o gest o integrada de res duos s lidos enquadramento legal e normativo opera o de sistemas de gest o de res duos s lidos planos sectoriais de gest o de res duos ii Classifica o e caracteriza o de res duos s lidos tipos de res duos s lidos composi o e fontes produ o e capita o de RSU propriedades f sicas qu micas e biol gicas dos R S urbanos iii Processos de tratamento e valoriza o de res duos s lidos urbanos industriais hospitalares e res duos perigosos deposi o recolha e triagem na fonte dimensionamento de sistemas de recolha e de transporte de res duos s lidos urbanos esta es de transfer ncia e centros de triagem reciclagem dos materiais processos t rmicos de tratamento de res duos incinera o e pir lise concep o de aterros sanit rios local de implanta o medidas mitigadoras de impactes ambientais metodologia de explora o e de monitoriza o e controlo de lixiviados e biog s digest o anaer bia e valoriza o energ tica dos res duos iv Compostagem de res duos org nicos introdu o materiais para compostagem caracteriza o dos materiais para compostagem mistura de materiais rega com
121. dedicado disciplina muito elevado Llosa AA E 7 O programa despertou o meu interesse DE O programa relevante para o E E E E E frequentado EA RR RR RE RR E Do O pamemeno do R dd do 1 1 E 4 43 Carga hor ria assuntos abordados adequado Dro Os assuntos do programa estao bem N do do q 4 1 1 sequenciados INI a Cd ia Das Fui ass duo s aulas te ricas E RS SU SS GS E E c rico pr ticas D13 Os m todos de ensino utilizados foram DISTA adequados AAA EA Msn CI TC II disciplina 100 Quadro 37 Conceitos e opini es dos alunos sobre as UC s de Tecnologias de Informa o Geogr fica Ecologia da Paisagem e Planeamento do Uso do Solo N o se aplica N o sei Discordo me Concordo N o respondo completamente Discordo indiferente Concordo completamente Total amina prepara o mn N q o 4 adequada para a frequ ncia da disciplina 2 O grau de dificuldade dos teme n 09 dq do dd ij 1 is abordados foi adequado EDS EEE EE SE CE ES ES D3 A componente te rica foi adequada NI Lo Lo Tl LoL pa A componente pr tica foi adequada Ds Tive facilidade no acesso e wtitza ao do N 9 9 do 1 sf 1 is meios laboratoriais necess rios De O tempo de trabaiho estudo semana N f 9 9 1 17 400 17 5 dedicado disciplina muito elevado NI did Io Laio 1 4 Dz O programa despertou o meu interesse Ds O programa relevante para o cm Nn 09 90 dd iii 4 is frequentado Do O planeame
122. delines for predicting crop requirements Irrigation and Drainage paper n 24 FAO Roma x De Paco L pez Sanchez J L 1992 C lculo hidr ulico en los sistemas de riego a presi n Fundamentos del c lculo hidr ulico en los sistemas de riego y de drenaje Ed Mundi Prensa xi Fernando R M Agostinho J Br s A 2000 Parametriza o do Modelo de Condu o da Rega para a Cultura do Milho gr o Relat rio final do Projecto PAMAF 4049 Il Parte Valida o de Metodologias para Avisos de Rega na Regi o Norte INIA MAPA xii Fernando R M Agostinho J Abreu M J 2000 A Condu o da Rega da Alface ao Ar Livre Relat rio final do Projecto PAMAF 4049 Il Parte Valida o de Metodologias para Avisos de Rega na Regi o Norte INIA MAPA xiii Fernando R M Agostinho J Abreu M J 2000 A Condu o da Rega Gota a gota de Alface em Estufa Relat rio final do Projecto PAMAF 4049 II Parte Valida o de Metodologias para Avisos de Rega na Regi o Norte INIA MAPA xiv Fernando R M Agostinho J Abreu M J 2000 A Condu o da Rega de Tomate em Estufa com Rega Gota a gota Relat rio final do Projecto PAMAF 4049 Il Parte Valida o de Metodologias para Avisos de Rega na Regi o Norte INIA MAPA xv Fernando R M Agostinho J Abreu M J 2000 A Condu o da Rega da Couve Relat rio final do Projecto PAMAF 4049 Il Parte Valida o de Metodo
123. dia Figura 16 Inqu rito de Opini o sobre a Escola funcionamento e disponibilidade Valoriza o Qualitativa Conceitos e opini es sobre o Aluno Os Alunos da Escola Superior Agr ria relativamente sua vida acad mica consideraram se plenamente satisfeitos em todos os par metros avaliados 68 3 66 7 58 7 71 4 e 60 3 Apesar da aprecia o positiva a todos os par metros avaliados os alunos manifestam menor percentagem de satisfa o no que respeita ao conhecimento da informa o emanada pelos rg os da Escola Quadro 33 96 Quadro 33 Resultado do Inqu rito de Opini o sobre a Integra o na Vida Acad mica N o se aplica N o sei Discordo me Concordo N o respondo completamente Discordo indiferente Concordo completamente Total NL g T ass a ada ha Fui integrado na vida acad mica a2 Tive conhecimento das actividades em N q 2 So is is js curriculares realizadas na Escola aa E E E E E E E E 5 emanada pelos rg os da Escola NT E E E A4 Tive facilidade de acesso di rio Escola 100 00 AS Fiquei satisfeito com as infraestrutura NT A o ds T de Apoio Social Cantina Bar e Resid ncia 11 10 A valoriza o qualitativa dos par metros avaliados destaca a facilidade de acesso di rio Escola a integra o na vida acad mica e a divulga o das actividades extracurriculares realizadas na Escola Figura 17 A1 Fui integrado na vida acad mica A2 Tive
124. e 82 Conserva o e Recupera o Biof sica Gest o de Res duos S lidos 19 19 au ER q 16 S 16 15 15 3 14 a 14 amp 13 Ss 13 oa oa 11 11 10 10 0 10 20 30 40 50 0 10 20 30 40 50 Alunos Alunos Tratamento guas de Abastecimento Qualidade do Ar e Ambiente Sonoro e Efluentes 20 HEE 8 14 a E 0 10 20 30 40 50 0 10 20 30 40 50 Alunos Alunos Ordenamento do Territ rio Avalia o e Gest o Ambiental 20 20 19 19 E gi q 16 S 16 e 15 E 15 24 7o 14 amp 13 S 13 oa oa 11 11 10 10 T T T T T 1 0 10 20 30 40 50 0 10 20 30 40 50 Alunos Alunos Energia e Ambiente Planeamento e An lise de Projectos 20 20 19 19 E gi S 16 S 16 15 15 Fu 2u S 13 S 13 a n 5 nR 11 11 10 10 0 10 20 30 40 50 0 10 20 30 40 50 Alunos Alunos Est gio e Projecto Individual 20 19 o 18 T 17 16 15 2 14 amp 13 oa 11 10 0 10 20 30 40 50 Alunos Figura 10 Distribui o percentual das classifica es dos alunos nas Unidades Curriculares do 32ano do Curso de Engenharia do Ambiente 83 Quadro19 Valores percentuais dos alunos aprovados por classes de classifica o no Curso de Engenharia do Ambiente em 2006 07 Ano Semestre 10 12 valores 13 14 valores 15 16 valores 17 18 valores 19 20 valores 1 1 65 6 23 6 8 7 1 9 0 2 2 56 7 31 0 11 1 1 2 0 0 2 1 54 9 35 3 9 3 0 3 0 3 22
125. e PINTO Jos Madureira 1986 Uma vis o global sobre as ci ncias sociais in A S Silva e J M Pinto orgs Metodologia das Ci ncias Sociais 9 27 Porto Afrontamento xiv SILVA Manuel Carlos 1991 Racismo e conflito inter tnico elementos para uma investiga o in Revista Cr tica de Ci ncias Sociais 56 61 79 xv TEZANOS Jos F lix 1989 Principales teor as sobre la estratificaci n social in S del CAMPO org Tratado de Sociologia Madrid Taurus pp 319 365 xvi WEBER Max 1978 1920 Economy and Society G Roth e C Wittich orgs California University of California Press pp 3 62 212 246 289 301 em portugu s cf excerto sob o t tulo Fundamentos da Sociologia Porto R s pp 7 41 Biologia As actividades de trabalho presencial foram de 15 horas te ricas 45 horas de aulas laboratoriais e 30 horas de orienta o tut ria regime tutorial aberto Os objectivos centrais desta UC foram i compreender que o conjunto das diversas formas biol gicas vis veis assenta sobre uma base de uniformidade todos os sistemas biol gicos s o compostos pelos mesmos tipos de mol culas e t m por base princ pios de organiza es semelhantes ao n vel celular ii facultar ao estudante as bases de conhecimento para que ele descreva identifique verifique reconhe a explique compreenda e relacione a diversidade e complexidade das estruturas e das fun es das plantas em distintos ecossistemas iii desenvolver
126. e 0 01 D8 O programa relevante para o curso O N Do dq o ida requentado T00 D9 O planeamento da disciplina rela o O N Dodo od i cafo carga hor ria assuntos abordados adequado 0 009 D10 Os assuntos do programa est o bem N dd 9 0 Jd ii Gequenciados 000 EC O O PR O O D11 Fui ass duo s aulas te ricas TOO 0 D12 Fui ass duo s aulas pr ticas ea N od od cd ol e rico pr ticas 100 00 D13 Os m todos de ensino utilizados foram O N Do dq o da adequados D14 Existe na Escola bibliografia adequada O N o oop oji a disciplina T00 0 00 100 00 0 00 100 00 Es PS 100 009 Es 0 009 Es 100 009 100 0 0 00 100 00 S i l H o S fo e X Es 0 009 Es 100 007 b 0 0 0 00 100 00 0 00 100 00 b 0 0 0 00 100 00 o o k o o Q Q Q Q Q 3 ES ES ES ES ES n o o s o o S X efx NT ES 100 00 0 00 100 00 Es 100 009 Es 100 009 Es 100 009 Es 100 009 H o S fo ES 0 00 100 00 X 100 009 Es 102 CAP TULO Ill CONCLUS ES APRECIA ES PARA A PLANIFICA O E PROGRAMA O DO ANO LECTIVO DE 2007 2008 Constatou se uma desadequa o na estrutura curricular do Curso com a Hidrologia a surgir antes de os alunos obterem compet ncias em reas fundamentais como a cartografia e ci ncias do solo Este facto originou problemas na aquisi o de compet ncias reflectindo s
127. e e constru o a avalia o das figuras de ordenamento em rela o constru o PDM Rede Natura Zona Vulner vel e outras e a condu o burocr tica dos processos de licenciamento sobre a obra e actividade iii Materiais t cnicas de constru o e componentes da obra as caracter sticas f sicas qu micas e biol gica dos diversos materiais a tipologia dos materiais simples e comp sitos mais utilizados as tipologias e caracter sticas das t cnicas de constru o a estrutura o fecho e os pavimentos da obra e as for as e os coeficientes de seguran a em instala es iv Dimensionamento funcionalidade da obra e projectos complementares implanta o e expans o do conjunto e unidades das instala es os movimentos de cargas animais e pessoas na obra as reas e os volumes m nimos para cada unidade da obra a rela o funcional entre unidades os projectos complementares o enquadramento paisag stico as infra estruturas de apoio e estruturas de apoio aos recursos humanos presentes v Condicionamento ambiental e balan os de massa e energia Estudo das condi es externas de projecto temperatura luz e composi o gasosa as necessidades das condi es internas os animais os vegetais e os equipamentos os modelos de balan o de massa e energia em superf cies opacas e 33 transparentes os c lculos dos caudais de ventila o natural e for ada o c lculo da ilumina o natural e artificial os aspectos de impla
128. e na baixa Taxa Efectiva de Aproveitamento dos alunos Ficou decidido que no pr ximo ano lectivo de 2007 08 deveria fazer se uma reestrutura o curricular do Curso principalmente na articula o entre as Unidades Curriculares Constatou se uma fraca ades o dos alunos s aulas de Orienta o Tut ria Decidiu se para o pr ximo ano lectivo reduzir a carga hor ria de aulas de Orienta o Tut ria nalgumas Unidades Curriculares a analisar pela Comiss o de Curso e Conselho Cient fico durante o per odo lectivo 15 semanas e concentrar a outra metade das aulas no chamado per odo de recupera o 162 e 172 semanas de modo a aumentar a efici ncia de ensino aprendizagem Constatou se uma certa desadequa o do n mero de ECTS principalmente no caso da Matem tica a necessitar de um aumento de Horas de Trabalho Aut nomo por parte do Aluno Noutras Unidades Curriculares nomeadamente da rea da Engenharia constatou se a necessidade de aumentar o n mero de horas Te rico Pr ticas ou Pr ticas em detrimento de horas de Orienta o Tutorial no sentido de maior pr tica na resolu o de exerc cios na an lise de Estudos de Caso e adop o de melhores metodologias nos Trabalhos individuais de Grupo e de Projecto A cria o do novo Plano de Estudo do Curso de Engenharia do Ambiente veio trazer muitas altera es no modelo de ensino aprendizagem e aquisi o de compet ncias O modelo passivo antigo transformou se num modelo partici
129. eccionada peso de 50 ii realiza o de fichas de leitura a t tulo individual ou de grupo cuja s ntese e respectivo coment rio seria exposto ao Docente e sempre que poss vel aos demais colegas peso de 50 NB A obrigatoriedade de realiza o das fichas de leitura para obten o de frequ ncia foi tamb m extens vel aos alunos dispensados das aulas pr ticas designadamente os trabalhadores estudantes e a outros alunos com estatutos especiais como o caso dos alunos abrangidos pelo estatuto de dirigente associativo iii presen a aus ncia e grau de participa o nas aulas Elemento de avalia o ponderado na classifica o final regime de frequ ncias obrigat rias a 75 das aulas te rico pr ticas salvaguardando se excep es aprovadas em Conselho Cient fico iv os alunos obtinham aprova o final Unidade Curricular durante as 15 semanas lectivas podendo ou n o prolongar se durante as semanas 162 e 172 necessidades de recuperar provas refazer trabalhos nova discuss o de trabalhos melhorar relat rios fazer provas sobre mat rias pr ticas te rico pr ticas ou te ricas escritas ou orais A bibliografia recomendada baseou se em Obras de introdu o i ALMEIDA Jo o Ferreira de et al 1999 Sociologia Lisboa Universidade Aberta ii FERREIRA J M Carvalho et al 1995 Sociologia Alfragide Mcgraw Hill iii GIDDENS Anthony 2004 Sociologia Lisboa Funda o Calouste Gulbenkian As obras b
130. ecnologia e Gest o ESTG do IPVC iv Escola Superior de Ci ncias Empresariais ESCE criada pelo Decreto Lei n 46 85 de 22 de Novembro Figura 5 Escola Superior de Ci ncias Empresariais ESCE do IPVC v Escola Superior de Enfermagem ESENF que passar a designar se Escola Superior de Sa de ESS criada pelo Decreto Lei n 821 89 de 15 de Setembro Figura 6 Escola Superior de Enfermagem ESENF do IPVC As Escolas Superiores s o at entrada em vigor dos novos estatutos pessoas colectivas de direito p blico dotadas de autonomia cient fica pedag gica e administrativa e possuem rg os pr prios Assembleia de Representantes Conselho Directivo Conselho Cient fico Conselho Pedag gico Conselho Consultivo e Conselho Administrativo A sua organiza o matricial interna composta por Departamentos Projectos e Servi os O IPVC est dotado de Servi os de Ac o Social que s o uma unidade org nica dotada de autonomia administrativa e financeira tendo iniciado a sua actividade em Abril de 1994 embora desde 1987 que os alunos do Instituto Polit cnico de Viana do Castelo tenham usufru do de bolsas de estudo e apoio social Com a publica o do Decreto Lei 129 93 de 22 de Abril s o estabelecidas as bases do sistema de ac o social para o ensino superior e definidos os seus princ pios e objectivos sendo o regulamento org nico dos Servi os de Ac o Social aprovado em 1995 despacho I P V C 09
131. el Espacio Editorial Ariel Barcelona 597pp xxi Chuvieco E 1997 A review of remote sensing methods for the study of large wildland fires Emilio Chuvieco Editor Universidad de Alcal Alcal de Henares 196pp xxii Chuvieco E 1999 Measuring Changes in Landscape pattern from satellite images shoht term effects of FIRE on spacial diversity Departamento de Geografia Universidad de Alcal Alcal de Henares 16pp xxiv Chuvieco E 2000 Fundamentos de Teledetecci n especial Tercera edici n revisada Ediciones RIAPL S A Alcal 453pp xxv Chuvieco E Salas J Meza E Vargas F 2002 Empleo de la Teledetecci n en andlisis de la desflorestaci n tropical El Caso de la Reserva Forestal Deticoporo Venezuela Departamento de Geografia Universidad de Alcal Alcal de Henares 22pp xxvi COMISS O DAS COMUNIDADES EUROPEIAS 2002 Directiva do Parlamento Europeu e do Conselho Que estabelece uma infra estrutura de informa o espacial Directive INSPIRE xxvii Croce R 1999 Sensoriamento Remoto Site Dispon vel Ricardo Croce URL http www croce ggf br SR SR2 Man port htm Consultado em 24 de Maio de 2004 xxviii Croswell P 1989 Obstacles to GIS Implementation and Guidelines to 47 Increase the Opportunities for Success URISA Journal University of Wisconsin Press xxix Crum S 2000 Aerial Photography and Remote Sensing ltima actualiza o 2 de Junho de 2000 URL www colorado edu geography gcr
132. elos Alunos Resultados dos Question rios de Opini o 2 4 1 Auto avalia o do 1 Semestre 2 4 2 Auto avalia o do 2 Semestre 14 15 16 16 16 31 52 67 70 71 71 14 76 N A 7 17 84 85 94 Cap tulo IIl Conclus es aprecia es para a planifica o e programa o pedag gica para o ano lectivo de 2007 08 102 CAP TULO ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO NO ANO LECTIVO 2006 07 1 1 Plano de Estudos O Plano de Estudos do curso no ano lectivo 2006 07 Quadro 1 corresponde adequa o da licenciatura de Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais da Escola Superior Agr ria de Ponte de Lima do Instituto Polit cnico de Viana do Castelo ao 1 Ciclo licenciatura do Curso de Engenharia do Ambiente da Escola Superior Agr ria de Ponte de Lima do Instituto Polit cnico de Viana do Castelo no mbito do Processo de Bolonha Quadro 1 Plano de Estudos do Curso de Engenharia do Ambiente z A CREDITOS PREASIENTIHSA 2NA OBRIGAT RIOS OPTATIVOS Ci ncias Exactas CE 24 Ci ncias Naturais CN 36 Ci ncias da Engenharia ENG 24 25 Ci ncias Econ micas e Empresariais CEE 17 Ci ncias Sociais cs 6 8 Ci ncias do Ambiente AMB 30 16 Ci ncias Agr rias AGR 30 Est gio e Projecto 15 Ci ncias Animais 11 Ci ncias Biotecnol gicas 18 Ci ncias da Alimenta o 28 TOTAL 152 28 Quadro 2 Plano de Estudos do 1 a
133. ento v Desenvolvimento de um esp rito cr tico e reflexivo criativo fomentar o trabalho em equipas multidisciplinares e interac o em grupo e ainda sensibilizar os alunos para a necessidade de desenvolverem processos de aprendizagem ao longo da vida A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i capacitar para a interven o na tomada de decis o sobre a gest o e planeamento do territ rio e desenvolvimento de compet ncias para a adop o de solu es mais eficazes e ajustadas com as actuais tend ncias de gest o e problem ticas do territ rio operacionalizar instrumentos adequados e avaliar os impactos destas no territ rio e sociedade ii capacitar o aluno para a dinamiza o de ac es no esp rito da AL21 nomeadamente na elabora o de Planos Municipais de Ambiente e Intermunicipais sua avalia o e monitoriza o iii dominar os m todos e instrumentos para a cartografia da Reserva Ecol gica Nacional cria o de Estruturas Ecol gicas Estrutura Verde Urbana 48 O conte do program tico das aulas incidiu no seguinte i g nese e evolu o do planeamento do territ rio g nese do planeamento do territ rio evolu o do conceito o espa o na an lise e nas pol ticas territoriais as grandes linhas de orienta o e mudan a ii o planeamento e a gest o do territ rio em Portugal resenha hist rica as cidades e os munic pios portugueses e o planeamento do territ rio os actuais instrumentos
134. ento de sistemas de rega sob press o aspers o e gota a gota iv necessidades de rega necessidades h dricas das culturas e aplica o do balan o h drico do solo para determina o das necessidades de rega v condu o da rega conceitos a import ncia da condu o da rega na efici ncia do uso da gua e no controlo da polui o das guas condu o da rega com simula o do balan o h drico do solo e atrav s da observa o da gua do solo vi avalia o do desempenho de sistemas e da condu o da rega eros o e saliniza o do solo e processos de contamina o das guas por escoamento superficial e por lixivia o O m todo de ensino e a organiza o das actividades baseou se no seguinte i as aulas te rico pr ticas realizaram se em sala de aula durante 15 semanas 30 h de modo interactivo atrav s da exposi o de conhecimento demonstra o de teoremas e equa es e an lise e discuss o com os alunos ii as aulas pr ticas 30 h foram dadas atrav s da resolu o de problemas e de estudos de caso implementados na Regi o projecto e dimensionamento 36 de sistemas de rega e planos de necessidades e condu o da rega e aulas de campo instala o de equipamento e an lise de desempenho de sistemas e m todos de condu o da rega iii foram dadas algumas aulas tut rias por solicita o dos alunos as quais incidiram na orienta o em pesquisa bibliogr fica e na resolu o de problemas na
135. er o comportamento do solo em fun o da sua constitui o iii saber fazer a avalia o das limita es de um solo como suporte da vida vegetal e desenvolver capacidade cr tica para decidir as formas de actua o mais adequadas a cada situa o numa perspectiva de conserva o do solo e do ambiente O conte do program tico das aulas incidiu no seguinte i Introdu o ao estudo do solo declara o de princ pios sobre o solo portugu s defini o de solo conceito pedol gico de solo o solo e a produ o vegetal constitui o geral do solo o solo como local de encontro de quatro estados da mat ria fun es do solo no ecossistema terrestre ii forma o e organiza o do solo classifica o geol gica do material que origina o solo factores de forma o do solo processos de forma o do solo meteoriza o conceito de horizontes perfil e pedon morfologia do perfil do solo classifica o dos solos iii a mat ria mineral do solo a frac o mineral e sua influ ncia nas propriedades do solo constitui o da frac o mineral do solo a altera o mineral reserva mineral do solo minerais secund rios mineralogia da argila e xidos e hidr xidos de Fe e Al como constituintes da frac o argilosa natureza da mineralogia da frac o argilosa e consequ ncias sobre o solo iv Biologia do solo classifica o geral dos organismos do solo condi es ptimas para a actividade microbiana favorecer os micro
136. era o t rmica e incinera o catal tica adsor o condensa o absor o dessulfuriza o controlo de NOx iv tecnologias para remo o de part culas for as externas grav tica centr fuga el ctrica inercial difus o equipamento de despoeiramento modo operat rio de filtros e electrofiltros mecanismos nos filtros intercep o impacte inicial e difus o projecto de c maras de sedimenta o projecto de ciclones ciclones de fluxo invertido baterias de ciclones programa de ciclone c lculo de torres de chuveiro biofiltra o biofiltros filtros percoladores e bioscrubbers v Polui o sonora enquadramento legal e normativo monitoriza o do ru do estudo das caracter sticas do ru do e dos par metros relativos sua quantifica o identifica o de fontes emissoras de efeitos produzidos pelo ru do e de solu es para controlo do ru do O m todo de ensino e a organiza o das actividades baseou se no seguinte i as aulas te ricas foram baseadas em apresenta es exposi es e discuss es sobre os temas do 58 programa ii as aulas pr ticas inclu ram a an lise da legisla o aplic vel a prepara o elabora o do relat rio t cnico e apresenta o dos resultados de uma campanha de monitoriza o de emiss es atmosf ricas a resolu o de exerc cios sobre dimensionamento de sistemas de tratamento de efluentes gasosos o projecto de ciclones e outros sistemas de despoeiramento c
137. erindo o grau de Licenciado no ensino polit cnico e no ensino universit rio 2 Ciclo com 90 a 120 ECTS uma dura o normal compreendida entre tr s e quatro semestres curriculares e conferindo o grau de Mestre no ensino polit cnico e no ensino universit rio 3 Ciclo conferindo o grau de Doutor no ensino universit rio O presente relat rio reporta se ao ano lectivo de 2006 07 que correspondeu ao primeiro ano de funcionamento do Curso de Engenharia do Ambiente da Escola Superior Agr ria de Ponte de Lima ESAPL do Instituto Polit cnico de Viana do Castelo IPVC O relat rio consta de um invent rio circunstanciado das actividades pedag gicas desenvolvidas na ESAPL neste primeiro ano acad mico e dos resultados da reflex o cr tica que incidiu sobre essas mesmas actividades visando o aperfei oamento do funcionamento do curso nos pr ximos anos especialmente no de 2006 07 Ap s uma primeira abordagem da estrutura e funcionamento global do curso e das respectivas reas e Unidades Curriculares UC Cap tulo I procede se avalia o da experi ncia dos 1 2 e 3 anos Cap tulo Il As duas primeiras partes deste cap tulo incluem uma an lise sistematizada dos resultados da monitoriza o realizada ao longo do ano sobre i a aprendizagem dos alunos e respectivas classifica es e ii a avalia o pelos alunos sobre o desempenho do corpo docente e o funcionamento das reas curriculares tendo como base as respostas a inqu
138. ero total de vagas veio a ser preenchido na 32 fase e com Alunos maiores de 23 anos 76 2 2 Caracteriza o da popula o estudantil Os Quadros 15 e 16 mostram os alunos inscritos em regime normal ou de trabalhador estudante em cada ano curricular o n mero de inscri es anuais efectuadas e o n mero de diplomados no 1 ano de implementa o do Curso de Engenharia do Ambiente Quadro 15 Alunos inscritos normais e trabalhadores estudantes n mero de inscri es e alunos diplomados REC l Esses ESSES sra tona we pironaoos ER E SC OC E RC TOO E A EE SER oa ar ED j as EO E ET RE CI EO gt Ea Ambiente E E 38 O n mero total de alunos inscritos foi de 127 A propor o de alunos normais foi de 79 5 sendo os restantes 20 5 de alunos trabalhadores estudantes No ano lectivo de 2006 07 o n mero de alunos diplomados foi muito reduzido 3 alunos Neste ano lectivo de 2006 07 transitaram muitos alunos do antigo Curso de Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais para o novo Curso adaptado ao Processo de Bolonha No processo de transi o apenas 3 alunos conseguiram reunir todas as condi es para finalizarem o Curso Quadro16 N mero de alunos com v rias inscri es e respectivos valores percentuais N Inscri es DO Nemscri es O S S 1 2 3 4 5 6 7 8 90umais N2 de alunos 30 13 19 26 2 4 5 9 1 o0 Constata se que o n mero de alunos com mais de 3 inscri es foi de 51
139. erramentas de apoio gest o ambiental designadamente metodologias de An lise de Ciclo de Vida e de Avalia o do Desempenho Ambiental estrat gias de Ecodesign e R tulo Ecol gico iv criar sistemas de informa o e modela o ambiental v analisar impactes e riscos ambientais ecol gicos vi elaborar estudos de impacte ambiental de incid ncias ambientais e definir medidas mitigadoras de impactes negativos vii realizar e coordenar auditorias ambientais viii comunicar os resultados da auditoria atrav s de um documento t cnico relat rio poster O conte do program tico das aulas incidiu no seguinte i avalia o de impacte ambiental identifica o de impactes ambientais processo de AIA legisla o nacional e comunit ria sobre Avalia o de Impactes Ambientais Estudos de Impacte Ambiental e ou de Incid ncias Ambientais indicadores ambientais metodologias de avalia o de impactes ambientais riscos ambientais e metodologias de avalia o de riscos estudo de casos ii Gest o ambiental 63 Certifica o Ambiental Norma ISO 14001 2003 Regulamento Comunit rio de eco gest o e auditoria auditorias ambientais estudo de casos iii Instrumentos de gest o ambiental eco efici ncia an lise de ciclo de vida an lise de fluxo de materiais Avalia o do desempenho ambiental eco design r tulo ecol gico Regulamenta o comunit ria sobre Avalia o Ambiental Estrat gica estudo de casos O m todo de en
140. es Quadro 19 Figura 11 Assim mais de metade dos alunos obtiveram classifica o de Suficiente cerca de 20 de Bom e cerca de 3 a 5 de Muito Bom As classifica es m dias anuais Quadro 20 foram de 12 1 valores no 1 ano 12 7 valores no 2 ano e 13 5 valores no 3 ano 78 Quadro 17 Inscri es alunos avaliados e desempenho escolar no Curso de Engenharia do Ambiente em 2006 07 Unidade Curricular Inscri es Anula o Inscri es Reprovados N o re ne Alunos para Alunos que Alunos que Alunos Alunos Alunos TAUC TRA UC TEA UC de propinas efectivas porfaltas condi es avalia o faltaram desistiram avaliados Aprovados com negativa A B C A B D E F C D E G H I F G H J K L 1 C 100 M J 1 100 N J A 100 1 ano 1 semestre Matem tica 126 126 11 22 93 26 67 67 53 2 100 0 53 2 F sica 126 126 126 39 4 83 72 11 65 9 86 7 57 1 Qu mica 124 124 124 11 113 91 1 98 2 89 5 Bioqu mica 126 126 126 12 114 90 5 96 5 87 3 Climatologia e Geomorfologia 124 124 4 120 6 114 111 3 91 9 97 4 89 5 1 ano 2 semestre Sociedade e Informa o Biologia Ci ncias do Solo Ecologia Hidrologia 123 2 ano 1 semestre Estat stica e Delineamento Experimental Projecto de Instala es e Equipamentos Cartografia e Desenho T cnico Tecnologias de Informa o Geogr fica Hidr ulica e Gest o da gua
141. estudo 10 horas de orienta o tut ria e 4 horas de avalia o Os objectivos centrais desta UC inclu ram i abordagem e an lise dos sistemas ecol gicos e de produ o florestais seguida da apresenta o e visualiza o das t cnicas de instala o condu o e modelos de explora o de povoamentos ii inventariar e estudar o impacte de um conjunto de agentes promotores da degrada o da qualidade dos espa os florestais iii resenha e discuss o sobre o enquadramento pol tico e legisla o florestal para apresentar estudos de casos referentes s diversas figuras de planeamento e ordenamento florestal assim como experimenta o do desenvolvimento de um projecto de arboriza o e respectivo plano de gest o florestal iv explora o dos princ pios e compara o das normas de gest o sustent vel das florestas como base para implementa o de certifica o de produtos florestais v apresenta o e an lise da economia do sector e produtos florestais com destaque para os novos usos potenciais que decorrem dos recursos e fun es do espa o florestal A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i da apreens o de linguagens e t cnicas pr prias da produ o florestal ii da identifica o e comunica o da ecologia das diversas esp cies florestais como base para a gest o florestal iii do desenvolvimento de uma vis o e de t cnicas de an lise que enquadre a produ o florestal na gest o dos sis
142. eu e Roberto Ribeiro da Silva Introdu o aos c lculos da qu mica Ed McGraw Hill 1992 S o Paulo ii Chang Raymond Chemistry Ed Mc Graw Hill 62 Edition 1998 International Edition iii Rosenberg Jerome L Qu mica Geral Col Shawm Ed Mc Graw Hill 62 Ed 1982 S o Paulo iv Russel John B General Chemistry Ed Mc Graw Hill 22 Ed 1992 International Edition v Breck W G Brown R J C and McCowan Chemistry for Sience and Enginnering Ed Mc Graw Hill 22 Edition 1989 Singapore vi Bueno W Boodts J F C Degreve L and Leone F A Qu mica Geral Ed Mc Graw Hill do Brasil 1978 S o Paulo Bioqu mica As actividades de trabalho presencial foram de 30 horas te ricas 30 horas pr ticas e 30 horas de orienta o tut ria Os objectivos centrais desta UC passou pelo desenvolvimento e consolida o de conhecimentos nas reas da Bioqu mica nomeadamente nos processos de identifica o e quantifica o de biomol culas enzimologia nos processos metab licos de s ntese degrada o dos compostos org nicos nos organismos animais e ou vegetais bem como os mecanismos reguladores da distribui o dos fotoassimilados e de bios ntese A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i analisar e interpretar resultados obtidos em processos de determina o e quantifica o de biomol culas ii inter relacionar as caracter sticas das biomol culas como suporte para o desenvolvimento de conhecimentos
143. execu o de trabalhos individuais O Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o constou de uma avalia o cont nua em que o aluno foi adquirindo gradualmente um conjunto de compet ncias em hidrologia com aplica o em engenharia A avalia o das compet ncias fez se atrav s dos seguintes Elementos de Avalia o i Trabalho individual Caracteriza o fisiogr fica de uma bacia hidrogr fica peso 20 ii Trabalho individual Estat stica hidrol gica para aplica o em trabalhos de engenharia peso20 iii Prova te rico pr tica de avalia o de conhecimentos peso 60 Para os trabalhos individuais os alunos tiveram como suporte a resolu o de estudo de caso nas aulas pr ticas e a orienta o tut ria para implementa o das metodologias mais adequadas No final da 152 semana no caso de o aluno ter obtido nota positiva em todos os elementos de avalia o significou que adquiriu todas as compet ncias exigidas na UC e ficou de imediato aprovado mesma No caso de o aluno ter obtido nota positiva na Prova Te rico pr tica e uma nota negativa nunca inferior a 8 valores em apenas um nico Trabalho Individual p de fazer as devidas correc es do trabalho durante o per odo de recupera o 152 a 172 semana O sistema de avalia o constou tamb m da possibilidade de um exame final A condi o necess ria era o aluno ter realizado os Trabalhos individuais com nota positiva A bibliografia recomendada b
144. foi a seguinte i ATKINS P E JONES L 1997 CHEMISTRY MOLECULES MATER AND CHANGE Third Edition W H Freeman and Company New York ii CAMPOS L S 1998 ENTENDER A BIOQU MICA O METABOLISMO FUNDAMENTAL EM ANIMAIS E PLANTAS Escolar Editora Lisboa u HiLL J W BAUM S J E FEIGL D M 1997 CHEMISTRY AND LIFE Fifth Edition Prentice Hall New Jersey iv STRYER L 1990 Bioqu MiICA Tomo IE II 32 Edi o Editora Revert S A Barcelona v HALPERN M J 1997 BIOQU MICA Lidel Edi es T cnicas Lisboa 622 Climatologia e Geomorfologia As actividades de trabalho presencial foram de 15 horas te ricas 30 horas pr ticas 7 horas de semin rio e 20 horas de orienta o tut ria O objectivo central desta UC foi proporcionar um conhecimento das caracter sticas e da din mica do clima e da geomorfologia de modo a permitir a utiliza o desta informa o nas diversas reas de planeamento e ordenamento do territ rio e no planeamento e gest o dos espa os verdes e da empresa agr cola A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i compreender o efeito dos factores clim ticos na distribui o dos diferentes tipos de clima da terra e dos diversos microclimas existentes e as suas consequ ncias na biodiversidade ii capacidade para compreender o papel da atmosfera e dos oceanos no balan o energ tico da terra e para compreender as causas naturais e as causas antropog nicas das altera es cli
145. grametria e imagens de sat lite ii trabalho pr tico 35 da nota final com o desenvolvimento de um modelo e projecto geogr fico em diversos mbitos de aplica o nomeadamente a defini o e gest o de figuras de ordenamento diagn stico e avalia o ambiental associadas localiza o de infra estruturas s cio educativas iii frequ ncia te rica 30 da nota final com a abordagem aos princ pios t cnicas e estrat gias utilizadas nos diversos temas da Unidade Curricular Para obten o de frequ ncia os alunos deviam respeitar 75 de presen a nas aulas pr ticas no caso de estudantes que n o estejam abrangidos pelo estatuto de estudante trabalhador e realizar os trabalhos pr ticos descritos No caso de n o aprova o por frequ ncia trabalhos pr ticos e frequ ncia te rica os alunos foram sujeitos a um exame final que incluiu uma parte te rica escrita e pr tica exerc cios em computador relativos aos projectos A bibliografia recomendada foi a seguinte i Abreu A O C 1989 Caracteriza o do Sistema Biof sico com vista ao Ordenamento do Territ rio Disserta o apresentada Universidade de 46 vora para obten o do Grau de Doutor no ramo de Artes e T cnicas da Paisagem Especialidade de Arquitectura Paisag stica ii ANSELIN L e GETIS A 1993 Spatial Statistical Analisys and Gegraphic Information Systems In Geographic Information System Spatial Modelling and Policy Evaluation FISHER M
146. i o sobre a Escola funcionamento e disponibilidade Valoriza o Qualitativa Conceitos e Opini es sobre o Aluno Os Alunos da Escola Superior Agr ria relativamente sua vida acad mica avaliaram positivamente todos os par metros considerados i a sua integra o na vida acad mica 67 7 ii o conhecimento das actividades extracurriculares realizadas na Escola 60 8 iii o conhecimento da informa o emanada pelos rg os da Escola 57 8 iv a facilidade de acesso di rio Escola 67 6 v infra estruturas de Apoio Social 62 7 IPVC 2007 Quadro 23 Resultado do Inqu rito de Opini o sobre a Integra o na Vida Acad mica N o se aplica N o sei Discordo me Concordo N o respondo completamente Discordo indiferente Concordo completamente Total 7 Ma A1 Fui integrado na vida acad mica 3 90 21 60 46 10 21 609 N w Q Xf w 100 007 9 4 90 19 60 10 809 51 00 9 809 9 100 007 ES N ta N otSjolo s S NN NN y o n m N Toe DS Es Es Es 100 007 emanada pelos rg os da Escola 8 80 16 70 15 709 UN Lo gy mM EN m EN e o N A3 Tive conhecimento da informa ao Nn 1 Soy H o do ES ES ES ES 100 007 A4 Tive facilidade de acesso di rio Escola 8 80 10 80 10 809 48 00 19 609 AS Fiqueisatisfeitocomasinfraestruturas N 7 5 O amp de Apoio Social Cantina Bar e Resid ncia 4 90 8 80 21 60 45 10
147. i adequada para a frequ ncia da disciplina 0 00 0 00 D2 O grau de dificuldade dos temas abordados foi adequado 0 00 0 00 D3 A componente te rica foi adequada 0 00 0 00 D4 A componente pr tica foi adequada 0 00 0 00 D5 Tive facilidade no acesso e utiliza o dos meios laboratoriais necess rios 25 00 0 00 D6 O tempo de trabalho estudo semanal dedicado disciplina muito elevado 0 00 0 00 0 00 0 00 100 00 0 0 100 00 25 00 0 00 25 00 0 00 0 00 100 00 25 00 0 00 50 00 0 O Do fal S EE O O 1 O 25 00 0 00 2 3 75 00 3 0 00 3 D7 O programa despertou o meu interesse 0 00 0 00 D8 O programa relevante para o curso frequentado 0 00 0 00 0 00 0 00 75 00 EEE MES EEE ER E RES EE 5 1 E E fo 3 0 41 0 0 100 00 D9 O planeamento da disciplina rela o carga hor ria assuntos abordados adequado 0 00 0 00 D10 Os assuntos do programa est o bem sequenciados 0 00 0 00 D11 Fui ass duo s aulas te ricas 0 00 0 00 0 0 50 00 0 00 D12 Fui ass duo s aulas pr ticas e s te rico pr ticas 0 00 0 00 D13 Os m todos de ensino utilizados foram adequados 0 00 0 00 D14 Existe na Escola bibliografia adequada disciplina 0 00 0 00 0 00 0 00 25 00 0 25 00 0 00 o o o e nfe 2 e e nfe o 2 e e o o o o o o 93 Quadro 30 Resultados do inqu rito aos
148. ia o e Gest o Ambiental Energia e Ambiente Planeamento e An lise de Projectos Est gio e Projecto Individual Cristina Rodrigues Gabriela Dias Cristina Rodrigues Ana Ferraz Ana Ferraz Joana Nogueira Cristina Rodrigues Gabriela Dias Cristina Rodrigues Ana Ferraz Joana Nogueira Equip Assist do 2 tri nio Equip Assist do 2 tri nio Equip Assist do 2 tri nio Equip Assist do 2 tri nio Equip Assist do 2 tri nio Equip Assist do 2 tri nio 1 3 Estruturas de Orienta o Escolar dos Alunos e de Apoio Pedag gico Para al m das estruturas de apoio institucionalizadas na ESAPL para todos os seus alunos os alunos do Curso de Engenharia do Ambiente beneficiam de apoios espec ficos essencialmente estruturados nos seguintes n veis i Comiss o de Curso ii Conselho Pedag gico iii aulas de atendimento iv aulas tutoriais Em cada UC s o afectas um n mero de horas semanais de atendimento aos alunos a cada Docente e dispon vel na p gina da ESAPL www esapl pt As aulas de acompanhamento tutorial s o essencialmente para i orientar o aluno na planifica o dos seus estudos ii tirar d vidas ao aluno acerca das mat rias te ricas ou pr ticas ministradas nas aulas iii acompanhar e orientar o aluno em trabalhos pr ticos individuais ou de grupo iv tirar d vidas acerca do funcionamento de equipamento espec fico v acompanhar a evolu o do aluno ao longo do curso 15 1 4 Corp
149. ida a seguinte bibliografia complementar i Bitton Gabriel Wastewater Microbiology ISBN 0 471 30986 9 ii Brooks G F Butel J S amp Morse S A 2005 Microbiologia M dica 222 edi o traduzida Mc Graw Hill Interamericana iii Glazer Alexander N Microbial biotechnology ISBN 0 7167 2608 4 v Gray N F Biology of wastewater treatment Imperial College Press 2004 ISBN 1 86094 328 4 vi Hurst Christon J 340 Manual of environmental microbiology ISBN 1 55581 199 X vii Mitchell Ralph Environmental microbiology ISBN 0 471 59587 X Ecologia da Paisagem As actividades de trabalho presencial foram de 15 horas de aulas te ricas 60 horas de aulas pr ticas incluindo visitas de estudo e 15 horas de orienta o tut ria Os objectivos centrais desta UC inclu ram i compreens o dos fundamentos te ricos da Ecologia da Paisagem ii an lise e interpreta o da estrutura e fun o da paisagem iii aplica o pr tica de m todos e t cnicas de reconhecimento e interpreta o da paisagem iv compreens o da aplica o pr tica da Ecologia da Paisagem gest o e ordenamento do territ rio A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i dominar os m todos e instrumentos de descri o e an lise da paisagem nomeadamente para desenvolvimento de estudos de aptid o da paisagem prefer ncias potencial tur stico etc an lise e diagnose da 42 paisagem ii adquirir compet ncias fund
150. idade de locais de trabalho na E ES escola d resposta s minhas necessidades 8 70 E3 O acesso a meios inform ticos adequado O N OOo S oa za E s minhas necessidades EE Budiovisuais adequado s minhas E DR DR RE RE RE necessidades 550 laboratoriais adequado s minhas NT o ld rj iv in ida necessidades 1 60 E6 Estou satisfeito com o regime de INT A a op aa ad frequ ncia na Escola EI acesso aos Servi os de NT Sd lj JS is A ia Reprografia Fotocopiadoras T8407 E8 Estou satisfeito com o funcionamento dos O N Doo o as 25 of a Servi os Acad micos 14007 100 007 3 100 007 100 007 sielelislelsle WISJOIS OIS o Es Es 100 007 m U1 H o o Es Es 100 00 y e o o Es Es 100 009 o N 100 009 m olSlo ES RS Es Es 100 009 E1 O Funcionamento da Biblioteca adequado s minhas necessidades E2 A disponibilidade de locais de trabalho na Escola d resposta s minhas necessidades E3 O acesso a meios inform ticos adequado s minhas necessidades E4 O acesso a equiapamentos e meios audiovisuais adequado E5 O acesso a equipamentos e meios laboratoriais adequado E6 Estou satisfeito com o regime de frequ ncia da Escola E7 Estou satisfeito com a disponibilidade no acesso aos Servi os de Reprografia Fotocopiadoras E8 Estou satisafeito com o funcionamento dos Servi os Acad micos M dia Figura 11 Inqu rito de Opin
151. idades Curriculares inquiridas e percentagem de alunos que responderam ao inqu rito Unidades Curriculares inquiridas Alunos inquiridos N Matem tica 11 13 F sica 13 14 Qu mica 4 10 Bioqu mica 5 13 Climatologia e Geomorfologia 4 11 Estat stica e Delineamento Experimental 5 19 Economia e Gest o 3 10 Ordenamento do Territ rio 4 14 Hidr ulica e Gest o da gua 7 12 Conserva o e Recupera o Biof sica 5 14 Gest o de Res duos S lidos 8 24 Tratamento de guas de Abastecimento e Efluentes 3 16 Optativa Aquacultura e Cineg tica 1 25 Constata se que nem todas as UC s foram objecto de aprecia o por parte dos alunos e que a percentagem de alunos que respondeu ao inqu rito em cada UC foi muito baixo 10 a 25 A baixa representatividade verificada n o permite fazer uma an lise rigorosa e fi vel dos resultados A Comiss o de Avalia o do IPVC tomou a decis o de analisar os dados apenas s UC s em que houve mais de 10 alunos que responderam ao inqu rito Foram elas as UC s de Matem tica e F sica Relativamente s restantes UC s fez se uma breve an lise dos resultados apesar da pouca expressividade em termos de alunos Matem tica A adequa o das componentes te rica e pr tica e a assiduidade s aulas pr ticas e te rico pr ticas s o dos aspectos mais positivamente valorizados pelos Alunos inquiridos A totalidade dos mesmos considerou adequados os m todos de ensino adoptados e concordou com a sequ ncia
152. idados Eng Dora Gon alo da APCER Auditorias ambientais e Doutora Regina Nogueira da Universidade do Minho An lise de ciclo de vida e duas visitas de estudo No Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o a obten o de frequ ncia obrigava assist ncia a pelos menos 75 das aulas pr ticas previstas e ainda elaborar e defender o trabalho proposto com aprova o O sistema de avalia o cont nua continha os seguintes elementos de avalia o i prova escrita incidindo sobre os estudos de impacte ambiental metodologias de avalia o de impactes e riscos ambientais instrumentos de gest o ambiental sistemas de gest o e certifica o ambiental peso de 50 ii trabalho de projecto com apresenta o e discuss o peso de 50 As semanas 16 e 17 serviram para finaliza o e ou melhoria do trabalho de projecto No sistema de avalia o incluindo prova final escrita o aluno que n o obtivesse aprova o na prova escrita p de realizar entre a 182 e a 202 semana uma prova final escrita peso de 50 contemplando as mat rias leccionadas A bibliografia recomendada foi a seguinte i Rodrigues A C 2006 Elementos de apoio ao estudo da unidade curricular de Avalia o e Gest o Ambiental Associa o de Estudantes da ESAPL ii J F Santos Oliveira Gest o ambiental Lidel iii Canter Larry W Environmental Impact Assessment McGraw Hill 1996 Energia e Ambiente As actividades de trabalho presencial foram de 15 hor
153. idados do Departamento de Engenharia Biol gica da Universidade do Minho e do Centro de Valoriza o de Res duos e 55 duas visitas de estudo uma ao aterro sanit rio da Resulima e outra central de compostagem da Lipor No Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o a obten o de frequ ncia obrigava assist ncia a pelos menos 75 das aulas pr ticas previstas e elaborar e defender os trabalhos propostos sobre auditorias de res duos e sistemas de compostagem com aprova o O sistema de avalia o cont nua continha os seguintes elementos i 2 provas escritas realizadas ao longo das 15 semanas lectivas a primeira na 9 semana incidindo sobre a classifica o caracteriza o gest o e processos de tratamento de res duos s lidos para avalia o da aquisi o de compet ncias ao n vel da classifica o e caracteriza o de res duos s lidos de acordo com a sua fonte elabora o e implementa o de planos de gest o de res duos s lidos projecto e monitoriza o de sistemas de recolha transporte tratamento e valoriza o energ tica de res duos peso de 35 a segunda a realizar na 152 semana incidiu sobre o processo de compostagem para avalia o da aquisi o de compet ncias relacionadas com o projecto opera o e gest o de sistemas de compostagem peso de 25 1 trabalho sobre auditoria de res duos peso de25 iii 1 trabalho sobre sistemas de compostagem peso de 15 As semanas 16 e 17 se
154. ii exame final composto por duas provas uma versando sobre a mat ria dada nas aulas te ricas e outra nas aulas pr ticas A aprova o disciplina implicou que a classifica o n o fosse inferior a 10 dez valores tanto na componente pr tica como tamb m na componente avaliada por frequ ncia ou exame final numa ou nas duas provas A nota correspondente componente pr tica s foi considerada quando a classifica o em exame final fosse igual ou superior a 10 dez valores A nota final foi ponderada do seguinte modo 0 3 x nota componente pr tica 0 7 x nota da prova escrita devendo ser sempre igual ou superior a 10 dez valores para obter aprova o A nota m nima da componente pr tica foi de 10 dez valores e a m xima de 20 vinte valores se entregues dentro da data limite ou ent o calculada pela seguinte f rmula nota m xima 20 2 em que foi o n mero de semanas em atraso 49 A bibliografia recomendada foi a seguinte i Bana e Costa C A 1992 Structuration Construction et Exploitation d un Mod le Multicrit re d Aide la D cision Disserta o apresentada Universidade T cnica de Lisboa para a obten o do grau de Doutor em Engenharia de Sistemas Lisboa Portugal ii Bifani P 1999 Medio Ambiente y Desarrollo Sostenible IEPALA Editorial Madrid iii Cangueiro J 1991 Planos Directores Municipais Reserva Ecol gica Nacional CCRN iv Direc o Geral do Ordenamento do Territ
155. ii tratar estatisticamente dados clim ticos iii medir ou estimar cada uma das componentes hidrol gicas tendo em vista a sua aplica o em estudos de engenharia iv avaliar impactos ambientais sobre os aqu feros v avaliar causas e processos do fen meno das cheias e da eros o vi avaliar t cnicas de planeamento e ordenamento do uso do solo para o seu controlo O conte do program tico das aulas incidiu no seguinte i o ciclo hidrol gico ii caracter sticas da bacia hidrogr fica iii estudo da precipita o iv estat stica adaptada a estudos hidrol gicos v estudo da intercep o vi evapora o defini o e conceitos factores que influenciam a evapora o lei de Dalton medi o e c lculo vii evapotranspira o potencial real e cultural medi o c lculo e condicionantes viii a gua no solo o solo como meio de movimento e reten o da gua zona saturada e n o saturada a humidade do solo porosidade efectiva capacidade de campo e coeficiente de emurchecimento medi o da humidade do solo tens o de humidade do solo escoamento na zona n o saturada lei de Darcy condutividade e carga hidr ulica ix infiltra o percola o e drenagem conceitos medi o e c lculo da infiltra o factores que influenciam a infiltra o percola o e drenagem x escoamento subterr neo conceitos b sicos de hidrogeologia xi escoamento de superf cie conceitos gerais medi o do escoamento de superf cie
156. ilidade no acesso e utiliza o dos meios laboratoriais necess rios 50 00 0 00 0 00 0 00 50 00 0 00 100 00 EEE RCE RS a RS oem rare eee D7 O programa despertou o meu interesse Lo To Jololo17 o Ia RR e D9 O planeamento da disciplina rela o carga hor ria assuntos abordados adequado Lo o lololol la Lo o S oe y o f a fy a Ia D12 Fui ass duo s aulas pr ticas e s te rico pr ticas 0 00 0 00 0 00 0 00 75 00 25 00 100 00 D13 Os m todos de ensino utilizados foram adequados 0 00 25 00 0 00 0 00 75 00 0 00 podas 2 D14 Existe na Escola bibliografia adequada disciplina 25 00 0 00 0 00 25 00 50 00 0 00 100 00 Ee mj ca Jess Jos fas D11 Fui ass duo s aulas te ricas 0 00 25 00 0 00 0 00 75 00 0 00 100 00 Quadro 29 Resultados do inqu rito aos alunos s UC s de Estat stica e Delineamento Experimental Economia e Gest o e Ordenamento do Territ rio N o se aplica N o sei Discordo N o respondo completamente Discordo indiferente Concordo completamente me Concordo Estat stica e Deelineamento Experimental ES 2 po 1 i 1 1 0 1 20 00 4 40 00 0 00 0 00 oa w fje N o o o o e e e a E e n e e 2 2 20 00 0 0 80 00 0 00 100 00 a fo e E ox eooo r o f Tio fe rp gt f 3 3 20 00 D4 A componente pr tica foi adequada 0 00 20 00 60 00 0 00
157. ineamento Experimental e An lise de Vari ncia A import ncia do delineamento experimental An lise de Vari ncia M todos n o param tricos vi Regress o e Correla o Rela es entre vari veis Diagramas de dispers o e sua interpreta o Regress o linear simples Transforma o de vari veis para ajuste a curvas Infer ncia estat stica Correla o ANOVA M todos n o param tricos vii Estat stica multivariada An lise factorial e em componentes principais An lise de conglomerados e an lise discriminante O m todo de ensino e a organiza o das actividades baseou se no seguinte os conceitos te ricos e os m todos foram apresentados nas aulas te rico pr ticas em sala de aula Nas aulas pr ticas laboratoriais foram realizados exerc cios de resolu o de problemas recorrendo s calculadoras folha de c lculo e programa estat stico espec fico No Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o a obten o de frequ ncia obrigava assist ncia a pelos menos 75 das aulas pr ticas previstas e realiza o de um trabalho de grupo ao longo do semestre cuja nota teria o peso de 30 na classifica o final O exame final constou de uma prova pr tica e te rica com os pesos de 30 e 40 respectivamente na classifica o final Para obten o de dispensa de exame final os alunos teriam de ficar aprovados em avalia o cont nua Esta consistiu na realiza o do trabalho de grupo 30 4 mini testes 40
158. iografia complementar i Esp rito Santo M D amp Monteiro A 2000 Infestantes das culturas agr colas Chaves de identifica o Departamento de Bot nica e Engenharia Biol gica Instituto Superior de Agronomia Lisboa ii Franco J A 1971 Nova Flora de Portugal Continente e A ores Vol I Licopodiaceae Umbeliferae Soc Ast ria Lda Lisboa iii Franco J A 1984 Nova Flora de Portugal Continente e A ores Vol Il Clethraceae Compositae Soc Ast ria Lda Lisboa iv Franco J A e Afonso M L 1994 Nova Flora de Portugal Continente e A ores Vol III fasc Alismataceae lridaceae Escolar Editora Lisboa v Pinho R Lopes L Le o F amp Morgado F 2003 Educa o Ambiental Conhecer as plantas nos seus habitats Pl tano Edi es T cnicas Lisboa vi Rocha F 1996 Nomes vulgares de plantas existentes em Portugal Direc o Geral de Protec o das Culturas Lisboa vii Franco J A e Afonso M L 1999 Nova Flora de Portugal Continente e A ores Vol III fasc II Graminae Escolar Editora Lisboa viii Strasburger 1974 Tratado de Bot nica Editorial Marin Barcelona Ci ncias do Solo As actividades de trabalho presencial foram de 15 horas te ricas 30 horas de aulas pr ticas laboratoriais 20 horas de trabalhos de campo e 10 horas de aulas tutoriais Os objectivos centrais desta UC foram i conhecer os constituintes propriedades e fun es no solo ii compreend
159. iscordo indiferente Concordo completamente Total 0 00 50 00 50 00 0 00 0 N 1 A minha prepara o anterior foil adequada para a frequ ncia da disciplina E x X 100 007 0 E 4 E Do qd To ia O oo J 0 D2 O grau de dificuldade dos temasi abordados foi adequado x o o X u te o ES 100 007 N BE N u te o 8 X 100 007 z o o ES O 0 00 0 00 50 00 0 00 2500 75007 0 057 E 0 00 O w x X 0 100 00 gt 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 50 00 50 007 1 o o X 100 00 LN EN in D3 A componente te rica foi adequada ELES a PN N 0 j a D6 O tempo de trabalho estudo semanal dedicado disciplina muito elevado 100 00 D7 O programa despertou o meu interesse D8 O programa relevante para o curso frequentado D9 O planeamento da disciplina rela o carga hor ria assuntos abordados adequado 0 00 0 00 0 00 50 00 50 00 0 00 g O E E o ELE EN ELE EI ELES EN ELES TO EL EE ELES EM ELES EN ELE o o X o 0 N o O O 0 01 25 00 25 00 50 00 0 009 100 007 X m N ES NM o o X 0 00 25 00 25 00 u te o ES 0 00 Fd 100 007 100 007 Ed i 100 00 O A a 0 00 0 00 0 00 50 00 50 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00
160. itos e princ pios fundamentais no quadro da teoria e da pr tica do Ordenamento do Territ rio conceito de Ordenamento do territ rio ordenamento versus planeamento ordenamento do Territ rio espont neo versus erudito as principais escolas de planeamento da pol tica correctiva ao planeamento conceitos usos actividades e fun es classifica o do solo aptid o capacidade de usos e potencialidade per metro urbano valor e sensibilidade de um recurso capacidade de carga condicionantes equipamentos colectivos unidades espaciais de an lise usos do solo fun es tipologias e organiza o espacial ii Principais problem ticas que se colocam actualmente ao ordenamento do territ rio em Portugal insuficiente salvaguarda e valoriza o dos recursos naturais e ineficiente gest o de riscos expans o urbana desordenada e efeitos na fragmenta o e desqualifica o do tecido urbano e dos espa os envolventes inefici ncia e insustentabilidade ambiental e econ mica nos dom nios dos transportes e da energia insufici ncia das infra estruturas e sistemas de apoio competitividade conectividade e projec o internacional da economia do pa s inadequa o da distribui o territorial de infra estruturas e de equipamentos colectivos face s din micas de altera o do povoamento e das necessidades sociais aus ncia de uma cultura c vica de ordenamento do territ rio e inefici ncia dos sistemas de informa o planeamento e ge
161. lho presencial foram de 15 horas te ricas 30 horas te rico pr ticas 30 horas de orienta o tut ria e cerca de 72 horas de estudo individual e ou de grupo Os objectivos centrais desta UC foram i familiarizar se com a sociologia como ci ncia nos conceitos e principais perspectivas sociol gicas para compreender e explicar processos e comportamentos sociais ii adquirir conhecimentos com base nas principais abordagens sobre as recentes tend ncias na agricultura desenvolvimento rural sistemas alimentares agregados familiares e consumidores iil aplicar os conhecimentos te ricos realidade social econ mica tendo em conta as din micas do rural urbano iv apreender os conceitos e ferramentas fundamentais das tecnologias da informa o e comunica o tendo em conta a sua utiliza o como ferramenta de trabalho v dom nio dos diversos componentes da Microsoft Office vi folha de c lculo a da tecnologia powerpoint uso da Internet e e mail A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i saber distinguir entre senso comum e conhecimento cient fico quais os crit rios do conhecimento sociol gico e mostrar a articula o da Sociologia com outras ci ncias sociais ii perceber a import ncia da sociologia como ci ncia para a an lise dos comportamentos sociais em v rias dimens es econ mica social pol tica cultural iii apreender os conceitos b sicos e fundamentais em Sociologia iv ter uma vis o sin
162. lhos foi tamb m extens vel aos alunos dispensados da frequ ncia obrigat ria das aulas designadamente os trabalhadores estudantes e outros alunos que beneficiem de estatuto especial A aprova o disciplina implicou que a classifica o n o fosse inferior a 10 dez valores tanto na componente pr tica como tamb m na componente avaliada por exame final A nota correspondente componente pr tica s foi considerada quando a classifica o em exame 61 final n o fosse inferior a 10 dez valores A apresenta o oral dos trabalhos pr ticos foi obrigat ria a qual decorreu em aulas expressamente reservadas a esse fim A nota final foi ponderada da seguinte forma 0 8xnota componente pr tica 0 2xnota do exame final A nota m nima da componente pr tica foi de 10 dez valores e a m xima de 20 vinte valores se entregues dentro da data limite ou ent o calculada da seguinte forma nota m xima 20 2 em que o n mero de semanas em atraso A bibliografia recomendada foi a seguinte i ABREU A C 1989 Caracteriza o do Sistema Biof sico com vista ao Ordenamento do Territ rio Disserta o de Doutoramento universidade de vora vora ii ARA JO I 1973 A prop sito de Ordenamento do Territ rio Direc o Geral dos Servi os de Urbaniza o Lisboa iii ARA JO 1984 A degrada o da paisagem portuguesa vai continuar Direc o Geral de Ordenamento Lisboa iv BERNALDEZ F GONZALEZ 1981
163. lia o cont nua ii avalia o final 182 202 semana prova escrita B geomorfologia A bibliografia recomendada foi a seguinte Climatologia i Abreu J P M M 1998 As Geadas o que s o e como se combatem Apontamentos para a cadeira de Agrometeorologia Instituto Superior de Agronomia Lisboa 54 p ii Ahrens C D 2000 Meteorology today an introduction to weather climate and the environment 6 ed Brooks Cole USA 528 p iii Castilla N 2005 Invernaderos de pl stico Ed Mundi Prensa 37 61 Dennett M 1982 O uso dos dados clim ticos na escolha de culturas e cultivares Span 25 3 82 9 p iv Feio M 1991 Clima e Agricultura Minist rio da Agricultura Pescas e Alimenta o 266 p v Fevrot C amp Leroux G 1976 Meteorologia Livraria Almedina Coimbra vi Lemonick M D 1987 The heat is on Time 19 10 1987 46 53 vii Lowry W 1972 Climatologia Comp ndio para a forma o profissional de pessoal meteorol gico da classe IV Vol III Instituto Nacional de Meteorologia e Geof sica Lisboa viii Miranda P M A 22 2001 Meteorologia e ambiente Universidade Aberta Lisboa 321 p ix Mota F S 1983 Meteorologia Agr cola Biblioteca Rural Nobel 376 p x Retallack B J 1970 Meteorologia Comp ndio para a forma o profissional de pessoal meteorol gico da classe IV Vol Il Instituto Nacional de Meteorologia e Geof sica Lisboa xi Ribeiro O 1998 Portugal o Mediterr
164. logias para Avisos de Rega na Regi o Norte INIA MAPA xvi Keller J Karmeli D 1984 Tricle irrigation design parameters Transations of the ASAE xvii Keller J Bliesner R O 1990 Sprinkle and tricle irrigation AVI BOOK Van Nostrand Reinhold New York xviii Lencastre A 1991 Hidr ulica Geral Edi o Luso Brasileira 22 Ed Lisboa xix Man s F Valero J A 1993 Agronomia del Riego Ediciones Mundi Prensa Madrid xx Oliveira 1993 T cnicas de Regadio Instituto de Estruturas Agr rias e Desenvolvimento Rural Lisboa xxi Pizarro F 1987 Riegos Localizados de Alta Frequ ncia Ediciones Mundi Prensa Madrid xxii Raposo J R 1989 A Rega em Portugal Cadernos de Divulga o Minist rio da Agricultura Pescas e Alimenta o Lisboa xxiii Tarjuelo J M 1999 Riego por Aspersi n y su Tecnologia Mundi Prensa 22 Ed Madrid Economia e Gest o As actividades de trabalho presencial foram de 60 horas de aulas te rico pr ticas e 40 horas aulas de orienta o tut ria Os objectivos centrais desta UC inclu ram i transmitir conhecimentos b sicos de economia que permitam aos estudantes dominar conceitos e utilizar ferramentas de forma a melhor poderem tomar decis es de gest o ii fornecer os conhecimentos que permitam aos estudantes definir gest o e identificar as suas diferentes fases defini o de objectivos planeamento implementa o e co
165. lume IV Planeamento Integrado do Territ rio Elementos de Teoria Cr tica DGOTDU UTL Lisboa xiv Lobo M L Costa CORREIA Paulo PARDAL Sid nio e LOBO Margarida S 1995 Conceitos in Normas Urban sticas Volume Princ pios e Conceitos Fundamentais DGOTDU 22 ed Lisboa xv Lobo M L Costa CORREIA Paulo PARDAL Sid nio e LOBO Margarida S 1995 Anexo B ndices e Par metros Urban sticos in Normas Urban sticas Volume Princ pios e Conceitos Fundamentais DGOTDU 22 ed Lisboa xvi Lobo M L Costa Correia Paulo PARDAL Sid nio e LOBO Margarida S 1995 Normas Urban sticas Volume Princ pios e Conceitos Fundamentais DGOTDU UTL 22 ed Lisboa xvii l Lobo M L Costa e CORREIA Paulo Plano de estrutura e plano de zonas xviii Lopes A Sim es 1995 A rede urbana in Desenvolvimento Regional Funda o Calouste Gulbenkian 42 ed Lisboa xix Lopes A Sim es 1995 Desenvolvimento Regional Funda o Calouste Gulbenkian 42 ed Lisboa xx LYNCH KEVIN 1960 A imagem da cidade e os seus elementos in A Imagem da Cidade Edi es 70 Col Arte e Comunica o xxi MAC HARG 1 1969 Design with nature Leonard Hill Books London xxii MARSH W M 1991 Landscape Planning and Environment Applications Jonh Willey amp Sons Inc New York xxiii Owens S 1992 Environmental Change and Land use Planning in Environment and Planni
166. lunos estudantes trabalhadores iv entrega de 4 relat rios de aulas pr ticas 10 Os alunos trabalhadores estudantes que n o realizassem o conjunto de trabalhos das aulas pr ticas podiam ser avaliados atrav s de um teste da componente pr tica a realizar em simult neo com o 2 teste 20 de avalia o te rica e mediante a entrega dos trabalhos obrigat rios 30 A bibliografia recomendada baseou se em 26 a Bibliografia fundamental i Caixinhas M L amp Quedas M F 1999 Elementos sobre a estrutura das sementes Assoc Estud Inst Sup Agronomia Lisboa ii Esau K 1976 Anatomia das plantas com sementes Edgard Bl cher Ltda S o Paulo iii Lawrence G 1977 Taxonomia das plantas vasculares Fund Calouste Gulbenkian Lisboa Vols l e ll iv Lidon F J C Gomes H P e Abrantes A C S 2001 Anatomia e Morfologia Externa das Plantas Superiores Lidel Edi es T cnicas Lda Lisboa v Moreira 1980 Histologia Vegetal Espermat fitos 22 ed Did ctica Editora Lisboa vi Raven P Evert R F amp Eichorn S E 1996 Biologia Vegetal Ed Guanabara Koogan S A Rio de Janeiro vii Rosa M L Moreira amp Monteiro R 1985 Atlas de anatomia vegetal Escola Superior Agr ria de Castelo Branco Castelo Branco viii Vasconcelos J C 1969 No es sobre a morfologia externa das plantas superiores 32 ed Minist rio de Economia Direc o Geral dos Servi os Agr colas Lisboa b Bibl
167. m ticas efeito de estufa camada de ozono acidifica o e concentra o de part culas e as suas consequ ncias na evolu o da biosfera iii avaliar as interac es entre o clima as plantas e o solo nomeadamente os efeitos dos diversos elementos clim ticos como a radia o solar temperatura do ar e do solo precipita o humidade atmosf rica velocidade do vento evapotranspira o e geadas no crescimento e desenvolvimento das plantas e nas caracter sticas biol gicas e teor de gua do solo iv capacidade para compreender a utiliza o de dados clim ticos ex desenvolvimento de modelos de crescimento vegetal e de redes de sistemas de aviso de pragas e doen as das culturas v elaborar a caracteriza o clim tica de uma regi o para identificar os sensores de medi o dos elementos clim ticos e para utilizar uma esta o meteorol gica autom tica vi avaliar a din mica geomorfol gica as formas e a g nese do relevo os tipos de eros o e a evolu o da paisagem vii avalia o do balan o da 21 morfog nese e da pedogen nese na evolu o da paisagem com aplica es no ordenamento viii capacidade para comunicar oralmente e por escrito O conte do program tico das aulas de climatologia incidiu no seguinte i utiliza o dos dados clim ticos ii elementos e factores clim ticos influ ncia dos factores clim ticos no clima e classifica o clim tica e avalia o dos tipos de clima no mundo e em
168. ma o t cnica necess ria para a aplica o de material vegetal na recupera o biof sica de reas degradadas ii reconhecer os problemas de eros o e degrada o do solo resultante da ac o humana ou natural iii desenvolver capacidade de an lise para as causas e consequ ncias da eros o iv compreender os processos mecanismos e formas de eros o e os factores que a influenciam v qualificar e quantificar os fen menos da eros o vi identificar e implementar solu es t cnicas preventivas e estruturais para os diferentes n veis e possibilidades de interven o A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i compet ncia para analisar diagnosticar e delinear solu es de recupera o biof sica de reas degradadas atrav s da aplica o de t cnicas de engenharia biof sica que pressup em a aplica o de material vegetal ii analisar diagnosticar e delinear solu es de recupera o biof sica iii implementar planos de ordenamento de uso e conserva o do solo ao n vel da bacia hidrogr fica iv estimar perdas de solo por eros o v aplicar t cnicas preventivas de conserva o e uso do solo vi projectar e dimensionar estruturas de conserva o do solo e da gua terra os socalcos e sistemas de drenagem superficial e subterr nea O conte do program tico das aulas incidiu no seguinte i conceitos fundamentais sobre a recupera o e conserva o biof sico conceito de rea degradada d
169. mbiente pt iii Instituto dos Res duos http www inresiduos pt Instituto da Conserva o da Natureza http Awww icn pt iv Instituto da gua http www inag pt v Instituto Regulador de gua e Res duos www irar pt Associa o Portuguesa dos Recursos H dricos www aprh pt v Associa o Portuguesa de Distribui o e Drenagem de gua www apda pt vi Associa o Portuguesa de Engenharia Sanit ria e Ambiental www apesb pt Legisla o www diramb gov pt gua em revista www aguaonline co pt Qualidade do Ar e Ambiente Sonoro As actividades de trabalho presencial foram de 15 horas de aulas te ricas 45 horas de aulas pr ticas 10 horas de visitas de estudo 4 horas de semin rio e 15 horas orienta o tut ria Os objectivos centrais desta UC inclu ram i proporcionar os conhecimentos necess rios para proceder monitoriza o e ao controlo da qualidade do ar dando nfase s tecnologias para controlo de emiss es de poluentes gasosos e particulados ii desenvolver conhecimentos para analisar os principais aspectos relacionados com a monitoriza o do ru do e defini o de medidas de controlo de polui o sonora A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i planear e gerir a qualidade do ar ii projectar sistemas de tratamento de emiss es atmosf ricas iii monitorizar e controlar emiss es ar ambiente e ar interior iv operar inspeccionar e gerir centros de valoriza o de biog
170. mento e An lise de Projectos As actividades de trabalho presencial foram de 60 horas de aulas te rico pr ticas e 40 horas orienta o tut ria 65 Os objectivos centrais desta UC inclu ram i discutir os conceitos de projecto de investimento e de capital para que os alunos compreendam as fases de formula o gest o an lise e avalia o de projectos ii transmitir os conhecimentos que permitam aos alunos tornarem se em gestores eficientes de projectos iii fornecer os conhecimentos que permitam construir os Or amentos necess rios aos processos de an lise e selec o de projectos distinguindo entre necessidades de an lise empresarial e de an lise financeira iv estudar as diferentes metodologias de an lise de investimentos dando particular aten o import ncia do factor Tempo distinguindo os M todos Est ticos dos M todos Din micos A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i perspectivar conceber dimensionar e integrar projectos e solu es implement veis de m dio e longo prazo que permitam s empresas e organiza es atingir os seus objectivos empresariais e sociais de manuten o e desenvolvimento ii avaliar e analisar a viabilidade econ mica e financeira dos projectos iii aptid o para identificar necessidades recursos humanos e materiais na execu o dos projectos para definir o planeamento espacial e temporal das actividades com eles relacionadas e para monitorar a sua exec
171. mia da folha a flor diagramas florais e f rmulas florais pr tica 9 infloresc ncias fruto e semente pr tica 10 descri o e identifica o de Angiosp rmicas fam lia das cruc feras e ros ceas pr tica 11 descri o e identifica o de Angiosp rmicas fam lia das labiadas e leguminosas pr tica 12 descri o e identifica o de Angiosp rmicas fam lia das compostas e liliaceas pr tica 13 descri o e identifica o de Gimnosp rmicas pr tica 14 montagem dos herb rios pr tica 15 apresenta o dos trabalhos desenvolvidos na unidade curricular O m todo de ensino e a organiza o das actividades basearam se em 15 horas de aulas te ricas e 2 horas de avalia o em sala de aula As 30 horas de orienta o tut ria realizaram se no laborat rio de biologia e na biblioteca As 45 horas de aulas laboratoriais realizam se no laborat rio de biologia Nas aulas te ricas recorreu se a m todos expositivos e ilustrativos com an lises e debates conduzidos e coordenados pelo docente o qual forneceu a informa o b sica sobre os temas e fez a s ntese dos debates As aulas pr ticas de laborat rio utilizaram t cnicas de microscopia experi ncias de laborat rio trabalho individual e em equipa realiza o de monografias utilizando textos e publica es peri dicas actualizadas e apresenta o pelos estudantes de curtos semin rios sobre temas propostos pelo docente O Regime de Frequ ncia e Sistem
172. mponente te rica foi adequada EEE sr TESES RE DS RE D4 A componente pr tica foi adequada 0 00 0 00 0 00 0 00 100 00 0 00 1 RES EEE RES RES ERR D5 Tive facilidade no acesso e utiliza o dos meios laboratoriais necess rios 100 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 100 00 e E D6 O tempo de trabalho estudo semanal dedicado disciplina muito elevado RE CE D7 0 programa despertou o meu interesse E bs O programa relevante para o curso frequentado espero E E D9 O planeamento da disciplina rela o carga hor ria assuntos abordados adequado REC ERROS DER EE FERE CRE D10 Os assuntos do programa est o bem sequenciados 0 00 0 00 0 00 0 00 100 00 0 00 100 00 E 2 4 e fest E pi ui ass duo s aulas te ricas Colo fole fafoo lr D12 Fui ass duo s aulas pr ticas e s te rico pr ticas REDES o DE RR Doo D13 Os m todos de ensino utilizados foram adequados po Jo o po D14 Existe na Escola bibliografia adequada disciplina 2 4 2 Auto avalia o do 2 Semestre Este documento Relat rio de Resultados de Auto avalia o estrutura se de forma paralela do Inqu rito aos Alunos no qual se fundamentou sendo pois dividido em reas de interesse Escola Alunos Cursos e Unidades Curriculares Nos casos em que o n mero de respostas inferior a 10 apresenta se apenas a tabela sem valoriza o qualitativa Com base nos dados recolhido
173. n mero de horas totais dispendido em cada Unidade Curricular no ano de 2006 07 e o respectivo n mero de ECTS Ao longo do ano curricular veio a verificar se uma fraca ades o por parte dos alunos participa o em aulas de orienta o tut ria Face ao sucedido considerou se que no pr ximo ano lectivo de 2007 08 seriam tomadas as seguintes medidas i durante o per odo lectivo 15 semanas as Unidades Curriculares com mais de 2 horas semanais de aulas de orienta o tut ria seria reduzido para metade com excep o da Matem tica do Projecto de Instala es e Equipamentos Cartografia e Desenho T cnico e Tecnologias de Informa o Geogr fica ii a outra metade de horas de orienta o tut ria seriam concentradas no chamado per odo de recupera o 162 e 172 semanas O objectivo era tentar promover uma maior rentabilidade deste tipo de aulas por parte dos alunos Por outro lado come ou a haver sinais de certa desadequa o do n mero de ECTS nalgumas Unidades Curriculares Como se pode verificar atrav s do Quadros 9 e 10 o n mero de horas de Trabalho Aut nomo em Matem tica excedeu o programado originando um aumento real de ECTS de 6 para 7 Noutras Unidades Curriculares nomeadamente da rea da Engenharia verificou se que sem altera o do n mero de ECTS a distribui o de Horas de Trabalho Presencial deveria ser alterada com redu o de aulas de orienta o tutorial e consequente aumento de aulas pr ticas ou
174. necess rio para a realiza o do trabalho escrito e prepara o da apresenta o do mesmo num semin rio iv foram realizadas 2 visitas de estudo a locais de interesse para os temas abordados na unidade curricular No Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o a obten o de frequ ncia obrigava assist ncia a pelos menos 75 das aulas pr ticas previstas A avalia o das compet ncias fez se atrav s dos seguintes elementos de avalia o i trabalho de grupo obrigat rio a entregar na 82 semana peso de 30 ii 2 mini testes pesos de 20 e 50 Todos os elementos de avalia o deveriam ter a classifica o m nima de 9 5 valores Os alunos que n o obtivessem aprova o disciplina puderam realizar um exame final A bibliografia recomendada foi a seguinte i Colares Pereira M Energias Renov veis A op o Inadi vel SPS Sociedade Portuguesa de Energias Renov veis 1998 ii Erald A Rakos C Mendes C Lagergren F Bjerg J Almeida T Aquecimento a Boimassa em Grandes Edif cios Aspectos T cnicos Essenciais Centro da Biomassa para a Energia 2002 iii Hinrichs R A Kleinbach M Energy Its Use and the Envirornment Harcourt 2002 iv Mendes L Costa M Pedreira M J A Energia E lica e o Ambiente Guia de Orienta o para a Avalia o Ambiental Instituto do Ambiente 2002 Links a consultar i Direc o Geral de Energia http www dge pt Legisla o www diramb gov pt Planea
175. neo e o Atl ntico Livraria S da Costa Editora 72 ed 189 p xii Rosenberg N J Blad B L amp Verma S B 1983 Microclimate The biological environment John Wiley amp Sons U S A 495 p xiii Santos F D e Miranda P Editores 2006 Altera es clim ticas em Portugal Cen rios impactos e medidas de adapta o Projecto SIAM Il Gradiva Lisboa 506 p xiv Snyder R L Melo Abreu J P amp Matulich S vol 2 2005 Frost Protection fundamentals practice and economics Vol 1 e 2 FAO Environment and Natural Resources Service S ries n210 FAO Roma on line Geomorfologia i Abreu M M 2003 Notas da disciplina de Geomorfologia Edi o AEISA ii Bird E 2000 Coastal Geomorphology Na introduction John Wiley amp sons England iii Carta Geol gica de Portugal esc 1 500 000 Servi os Geol gicos de Portugal iv Cartas Geol gicas de Portugal esc 1 50 000 e respectivas Not cias Explicativas Servi os Geol gicos de Portugal v Christofoletti A 1980 Geomorfologia Edgard Blucher EDUSP S o Paulo 188 p vi Coque R 1984 Geomorfologia Alianza Universidad Textos Madrid 475 p vii Derruau M 1983 Geomorfologia Ariel Geografia Barcelona 528 p viii Jim nez J M 1992 Geomorfologia general Editorial S ntesis Madrid ix Teixeira C amp Gon alves F 1980 Introdu o geologia de Portugal INIC Lisboa 475 p 2 Semestre Sociedade e Informa o As actividades de traba
176. ng Vol 24 xxiv Pardal S 1988 Planeamento do Territ rio instrumentos para a an lise f sica Livros Horizonte Lisboa xxv Teixeira C 1992 Ac es Florestais em reas da REN MADRP DGF Lisboa WCED 1987 Our Common Future World Commission for the Environment and Development Oxford Oxford University Press Pol tica e Economia Ambiental As actividades de trabalho presencial foram de 60 horas de aulas te rico pr ticas e 40 horas de orienta o tut ria Os objectivos centrais desta UC inclu ram i transmitir aos estudantes os principais diplomas legais nacionais e comunit rios referentes ao ambiente ii discutir os esfor os mundiais no sentido de diminuir os efeitos da polui o sobre o clima e a biodiversidade iii estabelecer os conceitos de Economia Ambiental de Economia dos Recursos Naturais de contamina o e de 50 contamina o econ mica iv dar a conhecer aos estudantes os Agentes as Institui es e os Factores que provocam a contamina o ambiental e o modo como usam os recursos naturais v desenvolver instrumentos econ micos para a avalia o de bens e de danos ambientais evidenciando a forma como eles podem ser utilizados nos processos de tomada de decis o referentes a quest es ambientais vi fornecer os conhecimentos que permitam a compreens o das justifica es econ micas e sociais dos diversos instrumentos de pol tica que visam o combate e a preven o da polui o ambiental e a
177. nhecimento acad mico da forma o e graus obtidos pelos estudantes no espa o europeu O Processo de Bolonha ao compatibilizar os sistemas de ensino dos diversos pa ses aderentes estimula a mobilidade e a flexibilidade dos programas de estudo e de percursos acad micos tornando os Diplomas mais amplamente reconhecidos e permite uma maior comparabilidade e transpar ncia das qualifica es e graus conferidos O modelo de ensino aprendizagem deixa de ser um modelo passivo para passar a ser um modelo participado centrado no trabalho do aluno e na aquisi o de compet ncias mediante outras formas de aprendizagem por exemplo actividades art sticas c vicas desportivas contexto profissional de trabalho e outras Neste novo sistema o estudante desempenha o papel central medindo as horas que o estudante tem que trabalhar para alcan ar os objectivos do programa de estudos Ou seja as horas lectivas as horas de est gio as horas de trabalho de campo visitas de estudo projectos semin rios col quios estudo individual e actividades relacionadas com a avalia o Ser o tamb m tidas em conta as actividades complementares com comprovado valor formativo art stico sociocultural ou desportivo Desta forma espera se que haja condi es para um trabalho mais cuidado com maior discuss o e maior envolvimento de todos na prepara o do novo paradigma de ensino aprendizagem que o processo de Bolonha pressup e e exige para que se logrem as
178. no curricular do Curso de Engenharia do Ambiente Unidade rea Tipo Tempo de trabalho Cr ditos Observa es Curricular cient fica horas Total Contacto 1 Semestre curricular TP 15 Matem tica CE Semestral 162 PL 45 6 OT 45 TP 30 F sica CE Semestral 162 PL 30 6 OT 30 Semestral fed Qu mica CE 162 P 45 6 OT 15 a T 30 PL Bioqu mica CN Semestral 162 30 OT 30 6 Climatologia e Tela G omortologia CN Semestral 162 PL 30 S 7 6 OT 20 2 Semestre curricular Sociedade e Semestral T 15 Informa o z m TP 30 PL 15 OT 30 Biologia CN Semestral 162 T 15 PL 45 OT 30 Ci ncias do solo CN Semestral 162 T 15 PL 30 TC 20 OT 10 Ecologia CN Semestral 162 T 30 PL 30 OT 15 O 20 Hidrologia ENG Semestral 162 TP 30 PL 30 OT 30 T Te rica TP Te rico pr tica P Pr tica PL Pr tica laboratorial OT Orienta o tut ria O outra Quadro 3 Plano de Estudos do 2 ano curricular do Curso de Engenharia do Ambiente Unidade rea Tipo Tempo de trabalho Cr ditos Observa es Curricular cient fica horas Total Contacto 3 Semestre curricular Estat stica e TP 15 Delineamento CE Semestral 162 PL 45 6 Experimental OT 30 Projecto de ENG T 15 OU Bpe o do Instala es e Semest
179. nota positiva CAP TULO Il AVALIA O DO FUNCIONAMENTO DO CURSO NO ANO LECTIVO 2006 07 No presente cap tulo analisa se o funcionamento das reas curriculares do Curso de Engenharia do Ambiente em 2006 07 A an lise realizada tem por base documentos dispon veis nos Servi os Acad micos sobre as classifica es curriculares dos alunos e os resultados de inqu ritos dirigidos aos alunos bem como a avalia o interna realizada pelos docentes s actividades de ensino desenvolvidas no ano lectivo 2006 07 2 1 Alunos de ingresso em 2006 2007 atractividade Institucional e Cient fica Procedeu se caracteriza o dos alunos que ingressaram em 2006 07 Nesta caracteriza o foram considerados os seguintes par metros vagas disponibilizadas alunos colocados e inscritos coloca es transferidas e anula es de matr culas Os indicadores de avalia o foram Taxa de Ocupa o Relativa TOR Taxa de Ocupa o Efectiva TOE Taxa de Inscri o TI e Taxa de Coloca o Quadro 14 Alunos de ingresso em 2006 07 no Curso de Engenharia do Ambiente atractividade institucional e cient fica Alunos Alunos TOR TOE TI colocados inscritos Nota do TOR TOE TI ltimo sobrantes sobrantes colocadas colocados inscritos colocado da 12 fase Conc Espec a concurso Comum Comum 22 fase 22 fase 22 fase P Escolas P Escolas DGES 1217 a o 1 3 m ss s a Acr scimo de mais 1 v
180. nta o e dimensionamento em termos de efici ncia energ tica as normas europeias e nacionais de efici ncia energ tica vi Equipamentos de controlo ambiental temperatura humidade gases nocivos ilumina o e a rela o entre as componentes ambientais vii Estruturas de remo o armazenamento e tratamento de efluentes res duos e subprodutos das actividades produtivas instala es pecu rias infra estruturas de engenharia rural instala es agro industriais instala es de entrepostos comerciais instala es de apoio a actividades tur sticas concep o e dimens o de estruturas de remo o armazenamento e tratamento de subprodutos das actividades associadas constru o O m todo de ensino e a organiza o das actividades baseou se no seguinte i aulas te ricas em sala de aula ii em aulas pr ticas realizaram se visitas de estudo efectuados plantas de constru es e resolvidos problemas de controlo ambiental iii as aulas tut rias destinaram se a orientar os alunos na execu o do trabalho de grupo obrigat rio No Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o a obten o de frequ ncia obrigava assist ncia a pelos menos 75 das aulas pr ticas previstas e realiza o do trabalho pr tico projecto de instala es com aprova o Na avalia o cont nua o aluno ia gradualmente adquirindo compet ncias atrav s da elabora o e apresenta o escrita e oral de um projecto composto por pe as es
181. ntamina o como uma forma de externalidade negativa tipos de externalidade o n vel ptimo de externalidade ou de contamina o iv O controlo da polui o atrav s do Mercado direitos de propriedade o teorema de Coase a negocia o das externalidades atrav s do mercado e os custos de transac o cr ticas ao teorema de Coase v Tributa o e N vel ptimo de Contamina o Pigou e o Imposto Pigouviano o Imposto Pigouviano ptimo vantagens e desvantagens do imposto Pigouviano vi Normas Ambientais e Subs dios Ambientais vii Direitos Negoci veis de Contamina o viii A no o de Valor Econ mico o significado do valor ambiental custos benef cios e disposi o para pagar e disposi o para ser compensado ix Metodologias de Valoriza o Ambiental o M todo dos Pre os Hed nicos o M todo da Valoriza o Contingente o M todo do Custo de Viagem x Breves No es de Economia dos Recursos Naturais os Recursos Renov veis a extin o de esp cies os Recursos n o Renov veis xi A Pol tica Ambiental e o Desenvolvimento Sustent vel altera es clim ticas e o Protocolo de Quioto integra o das quest es ambientais na Pol tica Agr cola Comum outras pol ticas relevantes O m todo de ensino e a organiza o das actividades baseou se no seguinte i as aulas te rico pr ticas foram simultaneamente expositivas e pr ticas sendo apresentados os conceitos e resultados fundamentais dos diferentes assun
182. ntegra o na vida acad mica 67 7 ii o conhecimento das actividades extracurriculares realizadas na Escola 60 8 iii o conhecimento da informa o emanada pelos rg os da Escola 57 8 iv a facilidade de acesso di rio Escola 67 6 v infra estruturas de Apoio Social 62 7 IPVC 2007 Os resultados acerca do Curso de Engenharia do Ambiente apenas 23 alunos responderam ao inqu rito salientaram de forma muito positiva a correspond ncia do Curso s expectativas do Aluno e as necessidades da vida profissional 91 3 e 82 6 de respostas positivas respectivamente O curso n o apresentou par metros com predomin ncia de respostas negativas Os resultados sobre as Unidades Curriculares foram muito pouco representativos apenas em Matem tica e em F sica o n mero de alunos que responderam ao inqu rito foi superior a 10 Em rela o Matem tica a adequa o das componentes te rica e pr tica e a assiduidade s aulas pr ticas e te rico pr ticas s o dos aspectos mais positivamente valorizados pelos Alunos inquiridos A totalidade dos mesmos considerou adequados os m todos de ensino adoptados e concordou com a sequ ncia dos assuntos do programa Em rela o F sica os Alunos inquiridos avaliaram mais positivamente a adequa o do grau de dificuldade dos temas abordados da componente pr tica dos m todos de ensino 104 utilizados a relev ncia do programa e a sequ ncia dos assuntos do mesmo assim com
183. nto Mestrado Laura Soares Equip Assist do 2 tri nio Cartografia e Desenho T cnico Joaquim Alonso Joaquim Alonso Equip Professor Adjunto Mestrado Isabel Valin Equip Assist do 2 tri nio Hidr ulica e Gest o da gua Jorge Agostinho Jorge Agostinho Equip Professor Adjunto Isabel Valin Equip Assist do 22 tri nio Economia e Gest o Jos M Santos Jos M Santos Professor Adjunto Mestrado Teresa Madureira Equip Assist do 2 tri nio Mestrado 2 Semestre Microbiologia Lu sa Moura Lu sa Moura Professora Adjunta Doutoramento Ecologia da Paisagem Gabriela Dias Gabriela Dias Equip Assist do 2 tri nio Mestrado Tecnologias de Informa o Geogr fica oaquim Alonso Joaquim Alonso Equip Professor Adjunto uan Rey Equip Assist do 2 tri nio Planeamento do Uso do Solo Gabriela Dias Equip Assist do 2 tri nio Joaquim Alonso Equip Assist do 2 tri nio Pol tica e Economia Ambiental oana Nogueira Joana Nogueira Equip Assist do 2 tri nio Mestrado 3 1 Semestre Conserva o e Recupera o Biof sica Susana Mendes Susana Mendes Equip Assist do 2 tri nio Gabriela Dias Equip Assist do 2 tri nio Gest o de Res duos S lidos Miguel Brito Miguel Brito Professor Coordenador Cristina Rodrigues Equip Assist do 2 tri nio Doutoramento Tratamento de guas de Abastecimento Ana Ferraz Ana Ferraz Equip Assist do 2 tri nio e Efluentes Qualidade do Ar e Ambiente Sonoro Ordenamento do Territ rio 2 Semestre Aval
184. nto da disciplina rela ao n f 09 9 do O 0 4 5 carga hor ria assuntos abordados adequado P o Os assuntos do programa est o bem N 9 9 1 dq 2 0 7 is Sequenciados RC RR E E E E E E D11 Fui ass duo s aulas te ricas Diz Fui assiduo s aulas pras e a N 0 0 qd 0 3 4 5 te rico pr ticas D13 osm todos de ensino utiizados fam N 9d 9 1 0d 3 1 is adequados D14 existe na Escola bibliografia adequada N O 9 9 A 9 S 4 is disciplina IARA AA A N o se aplica N o sei Discordo me Concordo Hidrologia N o respondo letamente Discordo indiferente Concordo letamente Total pi ams ameror o n OOo S as T A adequada para a frequ ncia da disciplina _ ooy so ao ooo a UUO o 1000 2 O grau de dificuldade dos tema n q 1 2d qd id is abordados foi adequado RES RR RE RR RE RR NI do 1 id is Sd id D3 A componente te rica foi adequada oo m o o SODA OpoA Joop CO O E E E pa A componente pr tica f iadequada oo so oo ero o OpOA TODO Ds Twe taclidade no acesso e uitza gao do N 1 2 do 27 if ds meios laboratoriais necess rios REA E EE RR EE RE RS Ds O tempo detabahoedo semana N q 1 do qd ij 1 dedicado disciplina muito elevado RES RR RR RR RR E NI do 2 id E iSo id id D7 0 programa despertou o meu interese x ood eod eo ET OZ A De O programa relevante para o cus N dq 1 do jd 7 A frequentado RES AR RE RR RR RR E Do O planeamento da disciplina eia n 09 1 o 1 0 d
185. ntrolo iii dotar os estudantes dos conhecimentos que lhes permitam usar em meio profissional os principais m todos e t cnicas de gest o principalmente ao n vel do planeamento e do controlo desenvolvendo lhes as capacidades necess rias a uma eficiente escolha de m todos de acordo com a situa o de gest o enfrentada iv dotar os estudantes de conhecimentos na rea da gest o dos recursos humanos e da comunica o intra e inter empresas e entre fornecedores e consumidores de produtos e servi os A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i aptid o para entender os principais mecanismos de funcionamento das economias de mercado e para identificar as principais rela es causa efeito de tipo econ mico ii capacidade para gerir empresas e organiza es iii capacidade de tomada de decis o em contexto de gest o identificando os recursos necess rios concretiza o de objectivos procedendo planifica o da sua organiza o espacial e temporal respeitando situa es de risco e incerteza e utilizando 38 instrumentos de an lise como a contabilidade empresarial iv aptid o para monitorar actividades e resultados e para propor ac es correctivas sempre que tal se justifique v capacidade para gerir recursos humanos e transmitir informa es de forma oral ou escrita O conte do program tico das aulas incidiu no seguinte i Introdu o defini o de Economia a economia como ci ncia social
186. o Docente e distribui o do servi o lectivo No Quadro 7 respeitante ao funcionamento das UC s do curso em 2006 07 indicam se as equipas docentes que asseguraram o respectivo servi o lectivo Em termos de m dia anual a cada Docente em regime contratual de tempo integral correspondeu uma carga hor ria lectiva presencial de cerca de 11 horas semana O restante pessoal Docente assegurou o servi o lectivo correspondente respectiva percentagem de tempo parcial Adicionalmente o curso beneficiou do contributo de v rios Docentes convidados que asseguraram Sess es Tem ticas e Semin rios sobre as v rias mat rias versadas nas diferentes reas curriculares Os Docentes eram provenientes de outras Escolas ou Institui es da regi o As listas do pessoal docente afecto ESAPL em Janeiro de 2007 constam do Relat rio Anual de Actividades da Escola 2006 07 1 5 Desenvolvimento e Funcionamento das Unidades Curriculares Em concord ncia com o plano de estudos apresentado no Quadro no ano lectivo 2006 07 decorreram todas as UC que constam dos 1 2 e 3 anos do curso de acordo com o calend rio que se encontra dispon vel na p gina da ESAPL www esapl pt A descri o detalhada das metas gerais e dos objectivos de ensino aprendizagem correspondentes s UC organizados no contexto do Processo de Bolonha encontra se em dossier aut nomo dispon vel para consulta na ESAPL e on line na respectiva p gina Wwww esapl pt Segue se a
187. o a assiduidade s aulas pr ticas e te rico pr ticas Consideraram o tempo de trabalho estudo semanal excessivo Criticaram a sua prepara o anterior e o interesse do programa da disciplina Quanto s restantes Unidades Curriculares o n mero de alunos que responderam ao Inqu rito variou entre 1 e 8 alunos Com estes n meros os resultados n o podem ser significativos Contudo os resultados mostraram que para a generalidade dos par metros de avalia o das UC s inquiridas as respostas concordantes foram superiores s respostas discordantes Ponte de Lima 29 de Dezembro de 2008 O Coordenador do Curso Jorge Manuel F S Agostinho 105
188. o de arquitectura paisagista conhecendo as suas representa es convencionais simbologias gen ricas e as fases do projecto ii compet ncia para implementar um projecto de arquitectura paisagista nas suas v rias componentes e para gerir espa os verdes p blicos ou particulares ao n vel da gest o de pessoas m quinas e equipamentos e da manuten o de material vegetal O conte do program tico das aulas incidiu no seguinte i no es b sicas sobre a interven o em espa os verdes evolu o hist rica dos Espa os Verdes termos e conceitos directamente relacionados com a interven o em espa os verdes fun es dos espa os verdes biol gica ecol gica recreativa cultural e did ctica princ pio de composi o do design de espa os verdes tipologias dos espa os verdes ii an lise e interpreta o de projectos de espa os verdes representa es convencionais dos desenhos e simbologias gen ricas dos projectos de espa os verdes fases do projecto programa preliminar programa base estudo pr vio ante projecto projecto de execu o e assist ncia t cnica obra pe as do projecto pe as desenhadas pe as escritas e modeladas iii materiais e t cnicas de constru o de espa os verdes principais caracter sticas do material vegetal a utilizar identifica o e caracteriza o 67 das principais esp cies utilizadas selec o das esp cies em fun o das condi es clim ticas selec o das esp cie
189. o de m todos de estudo acompanhar e apoiar os alunos na compreens o dos fundamentos da economia e da gest o e no desenvolvimento dos trabalhos propostos atrav s do esclarecimento de d vidas e da coloca o de novas quest es fomentando assim o sucesso educativo da disciplina Por fim pretendeu se incentivar e apoiar o aluno na procura e compreens o de informa o e documenta o cient fica Actividades de trabalho n o presencial incidiram no trabalho aut nomo do estudante estudo e pesquisa sem orienta o expl cita por parte do docente As informa es e todo o material referentes disciplina podiam ser consultados no endere o WWw ci esapl pt jcms No Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o a obten o de frequ ncia obrigava assist ncia a pelos menos 75 das aulas te rico pr ticas previstas Os alunos incluindo os trabalhadores estudantes puderam optar por qualquer um dos sistemas de avalia o a seguir apresentados 39 i Sistema de avalia o cont nua 2 trabalhos de grupo peso de 30 temas propostos 2 A evolu o do Pensamento Econ mico ao longo dos s culos 2 A import ncia do Planeamento na gest o de uma empresa Tipologias de Planeamento e 4 mini testes peso de 70 ii Sistema de avalia o incluindo prova final 2 trabalhos de grupo peso de 30 tal como proposto no sistema de avalia o cont nua e exame final escrito peso de 70 O aluno obtinha aprova o disciplina a
190. o do Territ rio e Desenvolvimento Urbano SEALOT MPAT 22 ed Lisboa xiv DGOTDU 2000 Vocabul rio do Ordenamento do Territ rio Ed da Direc o Geral de Ordenamento do Territ rio e Desenvolvimento Urbano Lisboa xv FERNANDEZ A R et al 1979 Planificaci n Fisica y Ecologica Modelos y Metodos E M E S A Madrid GASPAR J 1993 As Regi es Portuguesas Minist rio do Planeamento e da Administra o do Territ rio Lisboa xvi GETAP Crit rios para o dimensionamento de equipamentos colectivos extractos dos cadernos do GEPAT Vol xvii MOPT 2000 Guia para la Elaboraci n de Estudios del Medio Fisico Ministerio de Medio Ambiente Secretaria General de Medio Ambiente Madrid xviii MPAT MARN 1994 Relat rio do Estado do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio em Portugal MPAT MARN Lisboa xix MAC HARG l 1969 Design with nature Leonard Hill Books London xx MINIST RIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRIT RIO 1996 Relat rio do Estado do Ordenamento em Portugal Lisboa xxi LOBO M et al Normas Urban sticas Il Ill e IV Direc o Geral do Ordenamento do Territ rio Universidade T cnica de Lisboa xxii LOBO M 1999 Planeamento Regional e Urbano Universidade Aberta Lisboa xxiii PARTID RIO M R 1999 Introdu o ao Ordenamento do Territ rio Universidade Aberta xxiv PESSOA F 1985 Ecologia e Territ rio Edi es Afrontamento Lisboa xxv RIBEIRO ORLANDO 1963 Portugal Mediterr neo
191. o e Opini es sobre a Escola A Escola Superior Agr ria apresentou como pontos positivos segundo as respostas v lidas obtidas a partir dos Alunos participantes 103 i a disponibilidade de locais de trabalho 56 3 ii o acesso a equipamentos e meios laboratoriais 64 1 iii o regime de frequ ncia na Escola 54 3 iv a disponibilidade no acesso aos Servi os de Reprografia Fotocopiadoras 78 6 o funcionamento dos Servi os Acad micos 58 3 De registar que com excep o do funcionamento da biblioteca e do acesso a equipamento e meios audiovisuais para todos os restantes par metros inquiridos o grau de satisfa o medido como somat rio de respostas concordantes foi superior ao grau de insatisfa o medido como somat rio das respostas discordantes dos Alunos A valoriza o qualitativa permitiu destacar de forma mais negativa o funcionamento da Biblioteca e o acesso a equipamento e meios audiovisuais e de forma mais positiva a disponibilidade no acesso aos Servi os de Reprografia Fotocopiadoras e o acesso a equipamento e meios laboratoriais 85 Quadro 22 Resultado do Inqu rito de Opini o sobre a Escola funcionamento e disponibilidade 2006 2007 N o se aplica N o sei Discordo me Concordo N o respondo completamente Discordo indiferente Concordo completamente Total E1 O funcionamento da Biblioteca O N E 14 3 8 q ao adequado s minhas necessidades 29 10 1 90 E2 A disponibil
192. o fim da 17 2 semana caso a classifica o total obtida nos elementos de avalia o fosse igual ou superior a 10 valores e a classifica o total obtida nos mini testes n o fosse inferior a 7 valores O Per odo de Recupera o ou de Finaliza o de Trabalhos e de prepara o para as provas finais de avalia o efectivou se na 172 e 182 Semana A bibliografia recomendada foi a seguinte i Avillez F et all 1988 An lise de Projectos Agricolas no Contexto da Pol tica Agr cola Comum Banco Pinto amp Sotto Mayor Lisboa ii Ballestero Enrique 1982 Contabilidad Agraria Ediciones Mundi Prensa Madrid iii Barnard C S Nix J S 1979 Farm Planning and Control Cambridge University Press Cambridge iv Boehlje M D Eidman V R 1984 Farm Management John Wiley amp Sons New York v Errington A J 1985 Delegation on the Farm Study n 8 Farm Management Unit University of Reading Reading vi Giles A K Stansfield J M 1980 The Farmer as Manager Allen amp Unwin London vii Guerreiro J et all 1985 Programa o Linear Vol I e lI McGraw Hill Portugal Lisboa viii Kay Ronald 1986 Farm Management Planning Control and Implementation McGraw Hill International Editions New York ix Lipsey R Chrystal K A 1999 Economia Positiva Vicens Vives Barcelona x Lochard Jean 1990 Compreender a Contabilidade Geral Ediprisma Lisboa xi Minist rio da Agricultura Pescas e Alimenta o A
193. o ponto de vista biof sico evolu o hist rica da pr tica da engenharia biof sica conserva o e recupera o biof sica ii a aplica o de material vegetal na recupera o biof sica conceito de rea degradada do ponto de vista biof sico vantagens da aplica o de material vegetal a aplica o da Vegeta o 52 Potencial Natural VPN t cnicas construtivas apresenta o de casos de estudo iii degrada o do solo denomina o dos solos de reas degradadas por ac o antr pica degrada o f sica degrada o f sico qu mica degrada o qu mica caso pr tico degrada o do solo em reas com actividade extractiva e mineira degrada o dos solos por eros o h drica eros o do solo agentes formas e intensidades processos de eros o h drica estrat gias para controlar a eros o c lculo das perdas de solo iv medidas de conserva o do solo e da gua gest o das culturas e da vegeta o gest o do solo m todos mec nicos para controlar a eros o terra os socalcos e drenagem O m todo de ensino e a organiza o das actividades baseou se no seguinte i as sess es te ricas de 2 horas foram essencialmente para a discuss o dos conceitos inerentes a cada unidade de estudo recorrendo ao m todo expositivo discuss o de temas relacionados com a mat ria e ainda apresenta o de casos de estudo dossier de projectos projec o de imagens de reas degradadas ou intervencionadas ii nas a
194. o tut ria Os objectivos centrais desta UC passaram pelas seguintes vertentes i forma o geral em mec nica elasticidade dilata o termodin mica transfer ncia de calor e de massa ii pelo desenvolvimento da compreens o elementar dos processos em f sica e da capacidade de dimensionar quantificar e equacionar iii pela percep o dos fen menos f sicos estudados atrav s de algumas experi ncias demonstrativas com equipamento e materiais ou em ambiente virtual iv proporcionar aos alunos conhecimentos sobre calor e energia as aplica es das leis da Termodin mica os mecanismos de transfer ncia de calor e de transfer ncia de massa A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i utilizar linguagem unidades e grandezas da f sica ii investigar e compreender os fen menos f sicos iii resolver problemas b sicos nas reas disciplinares de f sica iv aplicar conhecimentos e compet ncias de f sica para resolver problemas de engenharia v interpretar e analisar situa es de risco e seguran a em mecanismos m quinas e estruturas vi compreender e aplicar os aspectos f sicos e matem ticos dos fen menos de transfer ncia de calor e de massa O conte do program tico foi composto de duas unidades a Unidade unidades e grandezas f sicas cinem tica da part cula Leis de Newton equil brio est tico e elasticidade din mica da part cula trabalho energia sistemas de part culas e din mica de r
195. obre os m todos utilizados no isolamento e identifica o de microrganismos e no controlo do desenvolvimento microbiano A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i dotar o aluno de compet ncias para utilizar os m todos e t cnicas b sicas de Microbiologia ii saber isolar microrganismos em cultura pura a partir de culturas mistas e utilizar diferentes m todos de diagn stico bioqu micos serol gicos e moleculares para a sua identifica o iii executar e interpretar 40 provas de susceptibilidade bacteriana a agentes qu micos antibacterianos e curvas de crescimento e morte bacteriana O conte do program tico das aulas incidiu no seguinte i Te rico Hist ria e mbito da microbiologia Microscopia e prepara o de amostras Principais grupos de microrganismos bact rias parasitas fungos algas e v rus Os microrganismos como agentes causadores de doen as A import ncia dos microrganismos no corpo humano e como flora ind gena A import ncia dos microrganismos na agricultura na ecologia e na produ o biotecnol gica Posi o taxon mica dos microrganismos no contexto dos seres vivos Diferen as entre procariotas e eucariotas Os fungos Caracter sticas estruturais e fisiol gicas da c lula f ngica a sua taxonomia e multiplica o Interesse dos fungos no mundo biol gico na biotecnologia e na patologia vegetal e animal Os parasitas Defini o e classifica o Formas de parasitismo Os
196. omputadores No Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o a obten o de frequ ncia obrigava assist ncia a pelos menos 75 das aulas pr ticas previstas Os elementos de avalia o foram 29 os seguintes i per odo lectivo 2 provas escritas e 2 trabalhos de grupo Recursos naturais vs Conserva o e rea Protegida de Bertiandos ambos com semin rio apresenta o oral discuss o e avalia o ii conclus o da avalia o cont nua recupera o dos trabalhos iii avalia o final atrav s de prova escrita A bibliografia recomendada baseou se em i Begon M Harper J L e Townsend C R 1996 Ecology Blackwell Science 3 2 ed 1068 p ii Carapeto C 2004 Fundamentos de Ecologia Universidade Aberta Lisboa 246 p iii Correia O 1998 Sucess o ecol gica Cadernos de Ecologia SPE Lisboa 46 87 iv D G A Guia Informativo sobre o ambiente Direc o Geral do Ambiente Minist rio do Ambiente e Recursos Naturais v Duvigneaud P 1996 A s ntese ecol gica Instituto Piaget 786 p vi Jarvis P J 2000 Ecological principles and environmental issues Prentice Hall 3003 p vii Miranda P M A 2001 Meteorologia e ambiente Universidade Aberta Lisboa 321 p viii Molles Jr M C 2007 Ecology concepts and applications McGraw Hill 42 Ed 604 p ix Odum E P 1997 Fundamentos de ecologia Funda o Calouste Gulbenkian 52 Ed Lisboa 927 p x Ricklefs R 1996 A Economia da
197. onente pr tica 0 5xnota da prova escrita frequ ncia ou exame A nota m nima da componente pr tica foi de 10 dez valores e a m xima de 20 vinte valores se entregues dentro da data limite ou ent o foi calculada pela seguinte f rmula nota m xima 20 2 em que foi o n mero de semanas em atraso A bibliografia recomendada foi a seguinte i Alves A A M Espenica A Caldas E C Cary F C Telles G R Ara jo I A Magalh es M R 1994 Paisagem Direc o Geral do Ordenamento do Territ rio e Desenvolvimento Urbano Lisboa ii Andresen M T 1992 Para a Cr tica da Paisagem Disserta o de Doutoramento Universidade de Aveiro iii Andresen T BENTO J COELHO C CURADO M2 J 1999 Propostas para a Qualifica o Est tica e Ecol gica das Florestas em Portugal Contributos do Projecto FORAM iv Bern ldez F G et al 1996 Agua y Paisaje Naturaleza cultura y desarrollo MultiMedia Ambiental Madrid Espanha v Bern ldez F G 1984 Ecologia y Paisaje Blume Ediciones Madrid vi Bol s M et al 1992 Manual de Ciencia del Paisaje teoria m todos y aplicaciones Colecci n de Geografia Masson S A Barcelona vi Caldeira Cabral Francisco 1993 Fundamentos da Arquitectura Paisagista Instituto da Conserva o a Natureza Lisboa vii Cancela d Abreu A e Correia T P 2001 Caracteriza o e identifica o das paisagens em Portugal Continental RELAT RIO FINAL Universidade de vora
198. ordados foi adequado A TR E A LES D3 A componente te rica foi adequada 0 00 LES D4 A componente pr tica foi adequada j 0 00 D5 Tive facilidade no acesso e utiliza o dos O N oq A 2 Concordo Total pu N 5 a z D S o 3 A D A S 30 809 0 00 100 00 53 807 7 70 100 00 o o 3 a S e A A E o o o 3 D 3 3 PS ES ESS m m m Es X Es 0 009 Es 46 207 100 007 m w Es Es 61 507 X 0 009 Es 100 009 l H w Es Es 23 107 X 0 009 Es 100 009 meios laboratoriais necess rios 46 20 15 40 F 0 00 D6 O tempo de trabalho estudo semanal NT dt dedicado disciplina muito elevado 7 70 23 1 No 9d os 3 30 80 100 00 q q B D Q B Q Es ES Es 0 007 B w on 94 w do B w do u u do u fo a e o o c E a ES ES ES P eI AS e 23 1 7 70 100 00 D7 O programa despertou o meu interesse 15 409 D8 O programa relevante para o curso O N frequentado E D9 O planeamento da disciplina rela o O N Doo dq E carga hor ria assuntos abordados adequado j D10 Os assuntos do programa est o bem O N oq o o Gequenciados TA NA D11 Fui ass duo s aulas te ricas 15 409 D12 Fui ass duo s aulas pr ticas e s DONT Cao aq a fc rico pr ticas II ZA SAN E D13 Os m todos de ensino utilizados foram O N E adequados 7 70 15 40 100 00 7
199. os arom ticos xiv qu mica dos grupos funcionais 19 Os m todos de ensino e a organiza o das actividades em aulas te ricas de 1 hora por semana em sala de aula As aulas pr ticas ocorreram em contactos de 3 horas por semana e em laborat rio As aulas de orienta o tut ria em sess es de 2horas semanais serviram para acompanhamento da prepara o das aulas de laborat rio pesquisa consulta de fichas de seguran a planeamento do trabalho resolu o de exerc cios suplementares etc dos relat rios e desenvolvimento de protocolos experimentais No Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o a obten o de frequ ncia obrigava assist ncia a pelos menos 75 das aulas pr ticas previstas A avalia o aos alunos foi feita segundo os sistemas de i avalia o cont nua 2 testes com um peso de 70 para a componente te rica e 30 para a componente pr tica ii exame final com a mesma propor o de pesos que nos testes de avalia o cont nua A avalia o da componente pr tica teve como objectivo a aquisi o de compet ncias laboratoriais b sicas prepara o de solu es manipula o de subst ncias perigosas a execu o de t cnicas cl ssicas volumetrias e gravimetrias interpreta o de dados anal ticos e elabora o de relat rios sendo realizado e avaliado individualmente um trabalho pr tico no fim das aulas de laborat rio A bibliografia recomendada foi a seguinte i Romeo Cardozo Rocha Rom
200. os menos 75 das aulas pr ticas previstas e realiza o dos elementos de avalia o relativos componente pr tica da unidade curricular Os elementos de avalia o foram os seguintes i componente pr tica 2 Relat rios de Visitas de Estudo com um peso de 15 e a resolu o de um caso pr tico de conserva o do solo e da gua com um peso de 45 ii componente te rica constitu da por um exame final com um peso de 40 A m dia ponderada das classifica es obtidas nos elementos de avalia o devia ser igual ou superior a 9 5 valores n o podendo nenhum elemento de avalia o ser inferior a 9 5 valores O aluno que nos elementos de avalia o obtiveram uma nota igual ou superior a 9 5 ficaram dispensados do exame final O exame final foi s relativo componente te rica e teve lugar no per odo de avalia o final A bibliografia recomendada foi a seguinte i ASAE 1987 Optimum erosion control at least cost ASAE ii ASAE 1989 Erosion and soil productivity ASAE iii BALTAZAR C 1988 Contribui o para o estudo e caracteriza o geomorfol gica de taludes e escarpas Trabalho de Fim de Curso Universidade de vora iv Bertoni J e F L Neto 1999 Conserva o do solo 42 edi o Colec o Brasil Agr cola Editora cone S o Paulo v DRAEDM 1999 C digo de boas pr ticas agr colas para a protec o da gua Direc o Regional de Agricultura de Entre Douro e Minho Braga vi ECAF e APOSOLO
201. ot cias da imprensa escrita artigos cient ficos entre outros e an lise de declara es conven es e outros documentos de refer ncia no mbito da componente paisagem ii nas aulas pr ticas os alunos desenvolveram trabalho pr tico ao longo das aulas que incluiu trabalho cartogr fico e relat rio escrito em grupo Os diversos grupos de trabalho realizaram uma apresenta o oral das propostas apresentadas obrigat ria em termos de avalia o O trabalho desenvolveu se em v rias fases entregas de elementos cartogr ficos no decorrer das aulas e relat rio escrito no final do semestre Pretendeu se que os alunos avaliassem a influ ncia das condicionantes biof sicas na ocupa o humana e fen menos naturais e exercitassem as t cnicas de an lise fisiogr fica Os elementos para efeitos de avalia o foram os seguintes elabora o dos cartogramas de linhas de gua linhas de cumeada e bacias hidrogr ficas centros de encontro e de distribui o formas fundamentais do relevo hipsometria declives cabeceiras de linhas de gua exposi es solares s ntese fisiogr fica O relat rio escrito tinha como objectivo evidenciar os aspectos que mais contribu ram para a forma o e car cter da paisagem da rea de estudo e a identifica o de problemas e de solu es ao n vel da qualifica o da paisagem Foi realizada uma visita de estudo a uma rea Protegida As aulas de orienta o tut ria serviram para o desenvolvimen
202. ota o b Unidade II calor e energia conceitos e defini es leis da Termodin mica conceitos e aplica es a diferentes sistemas e processos transfer ncia de calor por condu o convec o e radia o para diferentes geometrias em estado estacion rio e transiente transfer ncia de massa por difus o e convec o em estado estacion rio e transiente Os m todos de ensino e a organiza o das actividades basearam se em sess es te rico pr ticas pr ticas e tutoriais Nas sess es te rico pr ticas abordou se os principais conceitos te ricos estudados numa perspectiva de aplica o em casos pr ticos utilizando experi ncias de demonstra o projec o de slides apresenta o de anima es e simula es no computador As sess es pr ticas destinaram se sobretudo resolu o de problemas com a supervis o do docente As sess es de orienta o tut ria incidiram na promo o de uma melhor metodologia de estudo por parte dos alunos O Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o foi composto por um sistema de avalia o cont nua e um sistema de avalia o final O primeiro obrigava realiza o de quatro 4 fichas de avalia o FA as duas primeiras fichas avaliavam os conhecimentos compet ncias adquiridos na unidade peso de40 e as restantes sobre a unidade Il peso de 60 O aluno ficava dispensado de exame final no caso obter uma m dia igual ou superior a 9 5 valores nas quatro fichas de avalia
203. ovisual Escola Superior de Ci ncias Empresariais Org os Conselho Directivo Conselho Cient fico Conselho Pedag gico Conselho Consultivo Conselho Administrativo Assembleia de Representantes Unidades de recursos t cnico administrativos e culturais Projectos Ci ncias Sociais e Humanas Comunica o e Express o Art stica Fundamentos Gerais da Educa o e Linguas e Literaturas Materm tica Ci ncias e Tecnologia Motricidade Humana Escola Superior Agr ria Ci ncias da Planta e do Ambiente Ci ncias e Recursos Animais Economia e Sociologia Rural Engenharia Rural e Tecnol Alimentar Escola Superior de Tecnologia e Gest o Ci ncias B sicas e Computacionais Ci ncias da Engenharia e Tecnologia Ci ncias Econ micas e Empresariais Ci ncias Sociais e Humanas Escola Superior de Enfermagem VEdes Sica de aa Sa de Mental e Comunit ria Sa de Materno Infantil Projectos e Ensino aprendizagem cursos e Investiga o e desenvolvimento Presta o de servi os especializados Conselho Administrativo Servi os Servi os Adminis e Financeiros reas de Contabilidade e Patrim nio de Pessoal Expediente e Arquivo de Aprovisionamento e Transporte e de Tesouraria Servi os Operativos e de Apoio reas de Bolsas de Estudo de Alojamento de Alimenta o e
204. pado centrado no trabalho do aluno e na aquisi o de compet ncias mediante outras formas de aprendizagem caso de horas lectivas as horas de est gio as horas de trabalho de campo visitas de estudo projectos semin rios trabalhos individuais e de grupo projecto estudo individual e actividades relacionadas com a avalia o Os Planos das Unidades Curriculares revelaram uma maior diversidade de m todos de ensino aprendizagem e de elementos de avalia o de compet ncias Os mais utilizados s o os Testes Escritos de Avalia o 53 6 a realiza o de Trabalhos Individuais 25 de Grupo 32 1 de Projecto 21 4 Semin rios e Relat rios 10 7 Os mini testes escritos s o utilizados em 25 das UC s A atractividade institucional e cient fica do Curso em rela o entrada de alunos foi considerada boa Na 12 fase de coloca es a Taxa de Ocupa o Relativa foi de 100 com as Taxas de Ocupa o Efectivas e de Inscri o serem de 63 6 respectivamente A nota do ltimo colocado nesta fase foi de 12 17 valores Na 22 fase de coloca es a Taxa de Ocupa o Relativa foi de 111 embora menos positivas as Taxas de Ocupa o Efectiva e de Inscri o com 33 3 e 30 respectivamente A nota do ltimo colocado nesta fase foi de 11 8 valores No final da 22 fase ficaram inscritos 15 alunos correspondendo a uma Taxa de Coloca o de 68 2 As restantes vagas foram preenchidas na 32 fase e com Alunos maiores de 23 anos Const
205. pera es de andlise espacial em SIG organiza o e tratamento da informa o em modelos raster organiza o e tratamento da informa o em modelos vectorial elementos e opera es de an lise espacial em SIG os modelos digitais do terreno DTM e informa o derivada viii o tempo na informa o geogr fica o tempo como elemento da informa o geogr fica constru o e an lise de s ries temporais o tempo com elemento cont nuo de mudan a ix A qualidade e os erros em dados geogr ficos conceitos defini o e componentes da qualidade dos dados avalia o da qualidade dos dados natureza fontes tipos propaga o e correc o dos erros a incerteza associada aos dados espaciais uniformiza o e integra o de dados espaciais x Conceptualiza o e gest o de projectos na informa o geogr fica os sistemas de informa o e os SIG a vis o tecnol gica ou s cio t cnica dos SIG componentes e fluxos em projectos de SIG os diversos tipos de projectos de informa o geogr fica as institui es e os territ rios em SIG os investimentos a inova o e adapta o em SIG as fases de desenvolvimento de um projecto SIG aspectos estrat gicos e operacionais em SIG as pol ticas de gest o de informa o geogr fica xi Edi o e dissemina o da informa o geogr fica a cartografia e comunica o as bases de dados espaciais a cartografia e a realidade virtual a edi o da informa o geogr fica na WEB
206. pografia Aplicada Engenharia Civil Volume 2 Editora Blucher Ltda vi Borges A C 1975 Exerc cios de Topografia 3 Edi o Dinalivro Lisboa vii Dom nech F V 1988 Topografia Edi es CETOP viii IGEOE 2002 Manual de leitura de Cartas Lisboa 5 Edi o ix Gaspar J A 2004 Cartas e Projec es Cartogr ficas LIDEL Edi es T cnicas Lda Mafra 312 pp x Garcia Tejero F D 1977 Topografia Abreviada Ediciones Mundi Prensa Madrid xi Garcia G J Piedade GCR 1979 Topografia aplicada s Ci ncias Agr rias 2 edi o Livraria Novel S o Paulo xii Hurn J 1989 GPS A guide to the next utility Trimbre Navigation Sunnyvate USA xiii Pe a J 1989 Mec nica Aplicada s Ci ncias Agr rias xiv Raposo J R 1979 Desenhos de folhas de constru o Folhas de apontamentos do ISA xv Gaspar J 2000 Cartas e projec es cartogr ficas Lidel Sociedade de Geografia de Lisboa Hidr ulica e Gest o da gua As actividades de trabalho presencial foram de 30 horas de aulas te rico pr ticas 30 horas de aulas pr ticas e 30 horas aulas de orienta o tut ria Os objectivos centrais desta UC inclu ram i dar no es gerais de hidr ulica hidrost tica e escoamentos de superf cie livre e em press o ii aprofundar as rela es solo planta atmosfera iii caracterizar os m todos e sistemas de rega de superf cie aspers o e localizada iv no es gerais de fertirrega e automatiza o dos sistemas
207. postagem local e volume da pilha de compostagem sistemas de compostagem processo de compostagem v o composto quantidade de composto produzido qualidade do composto m todos para avalia o da matura o do composto metais pesados utiliza o do composto aplica o ao solo agr cola imobiliza o do azoto mineraliza o do azoto O m todo de ensino e a organiza o das actividades baseou se no seguinte i as aulas te ricas foram baseadas em apresenta es exposi es e discuss es sobre os temas do programa ii as aulas pr ticas inclu ram a resolu o de exerc cios sobre dimensionamento de sistemas de recolha e transporte de res duos esta es de transfer ncia ecocentros e centros de triagem aterros sanit rios e outros sistemas de tratamento e valoriza o de res duos e o desenvolvimento e apresenta o de trabalhos sobre auditorias de res duos e sistemas de compostagem iii nas aulas de laborat rio fez se a avalia o do estado de matura o dos compostos biotestes e avalia o do grau de estabilidade dos compostos IRGA iv procedeu se a exposi es e discuss o sobre sistemas de compostagem qualidade dos compostos e implica es ambientais da utiliza o dos compostos para aplica o ao solo As aulas tut rias foram utilizadas para prepara o e compreens o das aulas te ricas e pr ticas e recupera o individual de estudantes Foram organizados dois semin rios com presen a de oradores conv
208. pros N ooo qd qd 1 7 ds frequentado REA RR RR E RR E Da O planeamento da disciplina ela N 0 9 20 9 1 q 3 Carga hor ria assuntos abordados adequado E oon ONA ern OA SS OpUA 0a pio Os assuntos do programa eso bem N g q qd qd 7 dq as Bequenciados REA RR RR RR E A E NI dl a i ldS TS 4 pas Fui ass duo s aulas te ricas REAR RR RE RR RR RR Diz Fui asiduo as auias pise N 9d 1 do id ia e rico pr ticas RECO RR RE RR RR RE E E bis os m todos ae ensino mimos mp N 0 do do id is dd is adequados EO RR RR RR E RR Dia easte na Escola bibliogra adequa NI 1 qd 1d 1 do da Bisciplina REA RE RR E RE RR 101 Quadro 38 Conceitos e opini es dos alunos sobre as UC s de Avalia o e Gest o Ambiental N o se aplica N o sei Discordo asi me Concordo Avalia o e Gest o Ambiental N o respondo completamente Discordo indiferente Concordo completamente Total D1 A minha prepara o anterior foi Dodo oa adequada para a frequ ncia da disciplina D2 O grau de dificuldade dos temas Do dq o ida abordados foi adequado 0 00 INT O A O D3 A componente te rica foi adequada 0 0 EC RR O RO D4 A componente pr tica foi adequada D5 Tive facilidade no acesso e utiliza o dos O N Doo MY of fa meios laboratoriais necess rios 0 0 D6 O tempo de trabalho estudo semanal O N Dodo o y o dedicado disciplina muito elevado PERES E PE O D7 O programa despertou o meu interess
209. quada 0 0 87 21 7 4 3 65 2 0 0 100 0 C2 O curso que frequento corresponde N 1 1 0 18 3 23 efectivamente s minhas expectativas 4 3 4 3 0 0 78 3 13 0 100 0 1 6 1 15 0 Ed a Ed Oooo o o O s O 4 3 0 0 26 1 4 3 65 2 0 0 100 0 N D C4 A componente pr tica laboratorial N 1 6 2 12 1 23 adequada 4 3 26 1 8 7 52 2 4 3 100 0 5 O curso corresponde a necessidades da vida N 3 3 profissional 100 0 N 0 23 C6 O meu grau de satisfa o adequado 0 0 13 0 60 9 17 4 100 0 n w A valoriza o qualitativa destaca positivamente a correspond ncia efectiva do Curso s expectativas do Aluno tendo todos os par metros sido avaliados de forma positiva Figura 13 C1 A carga hor ria do Curso adequada eee C2 O Curso que frequente corresponde efectivamente s minhas expectativas EE C3 A dimens o te rica adequada EEE i i C4 A componente pr tica laboratorial adequada a i l C5 O Curso corresponde a necessidades da vida profissional Es C6 o meu grau de satisfa o adequado EEE i M dia Figura 13 Inqu rito de Opini o sobre o Curso Engenharia do Ambiente Valoriza o qualitativa 87 Conceitos e Opini es sobre Unidades Curriculares As Unidades Curriculares inquiridas no Curso de Engenharia do Ambiente e a percentagem de alunos que responderam ao Inqu rito mostram se no Quadro 25 Quadro 25 Un
210. r s 3 elementos de avalia o trabalho de grupo peso de 25 e tr s 3 mini testes escritos e computacionais peso total de 75 A classifica o de pelo menos dois dos tr s mini testes escritos e computacionais e a classifica o do trabalho de grupo tinha de ser superior ou igual a 9 5 valores O aluno obtinha aprova o UC ao fim da 17 2 semana ap s o per odo de recupera o caso a m dia ponderada das classifica es obtidas nos elementos de avalia o fosse igual ou superior a 10 valores No caso de tal n o acontecer o aluno podia submeter se ao Sistema de Avalia o Final O Sistema de Avalia o Final era constitu do por um exame final escrito peso 65 e um teste computacional peso 35 No ano lectivo de 2006 2007 foi aprovado um Sistema de Avalia o Excepcional dirigido aos alunos com mais de uma matr cula e com apenas uma das disciplinas Matem tica ou Matem tica II programa antigo por aprovar Era constitu do por dois mini testes escritos e computacionais o primeiro com um peso de 70 e o segundo com um peso de 30 e onde era avaliada a mat ria nova introduzida no programa da UC decorrente do Processo de Bolonha A bibliografia recomendada foi a seguinte i Amaral Isabel amp Ferreira Manuel Alberto M Matem tica Primitivas e Integrais livro de texto e livro de exerc cios Edi es S labo ii Apostol Tom 1994 C lculo Volume 1 Editora Reverte Ltda iii Bronson Richard Mat
211. r ulica e Gest o da gua 30 30 30 90 Economia e Gest o 60 40 100 2 Semestre Microbiologia 90 Ecologia da Paisagem 90 Tecnologias de Informa o Geogr fica 120 Planeamento do Uso do Solo 85 Pol tica e Economia Ambiental 100 3 1 Semestre Conserva o e Recupera o Biof sica 30 30 30 8 98 Gest o de Res duos S lidos 15 30 30 5 10 90 Tratamento de guas de Abastecimento e Efluentes 100 Qualidade do Ar e Ambiente Sonoro 89 Ordenamento do Territ rio 15 45 30 8 98 2 Semestre Avalia o e Gest o Ambiental 15 45 30 5 5 100 Energia e Ambiente 70 Planeamento e An lise de Projectos 100 Est gio e Projecto Individual Unidade curricular optativa Horas de Trabalho Presencial Orienta o Trabalhos de Visitas de Avalia o Total Te ricas Te rico pr ticas Pr ticas tutorial Semin rios campo Estudo horas Gest o Florestal 15 15 10 20 18 4 82 Constru o e Manuten o Espa os Verdes 15 30 25 20 90 O Quadro 9 mostra a distribui o semanal das Horas de Trabalho Aut nomo que o Aluno teve que desenvolver em cada Unidade Curricular ao longo de cada Semestre 71 Quadro 9 Horas de Trabalho Aut nomo desenvolvidas pelo aluno nas Unidades Curriculares do Curso de Engenharia do Ambiente em 2006 07 Ano Unidade curricular obrigat ria Trabalho Aut nomo do Aluno n horas semana Total horas Total u TEI TEG OTT oDED PA o semanal horas 1 1 Semestre Matem
212. ral 162 PL 45 6 Equipamentos OT 50 srpa d Cartografia e T 15 Desenho ENG Semestral 162 PL 30 TC 6 T cnico 15 OT 40 Hidr ulica e TP 30 Gest o da ENG Semestral 162 PL 30 6 gua OT 30 Economia e TP oN A CEE Semestral 162 OT 40 6 Gest o 0 2 42 Semestre curricular T 30 Microbiologia CN Semestral 162 PL 30 OT 6 30 T 15 Ecologia da AMB Semestral 162 P 30 6 Ou op o do Paisagem OT 15 grupo 2 O 24 Tecnologias de T 15 Informa o ENG Semestral 162 PL 45 OT 6 Geogr fica 60 Planeamento AMB Semestral 162 T 15 6 10 do Uso do Solo PL 30 OT 40 Pol tica e TP 60 Economia CEE Semestral 162 OT 40 6 Ambiental 0 6 T Te rica TP Te rico pr tica P Pr tica PL Pr tica laboratorial OT Orienta o tut ria O outra Quadro 4 Plano de Estudos do 3 ano curricular do Curso de Engenharia do Ambiente Unidade rea Tipo Tempo de trabalho Cr ditos Observa es Curricular cient fica horas Total Contacto 5 Semestre curricular Conserva o e T30 Recupera o ENG Semestral 162 PL 30 6 Ou op o do Biof sica act SURO 0 8 Gest o de a Res duos AMB Semestral 162 RETA 6 s lidos O 10 OT 30 Tratamento de T 15 guas de Semestral PL 45 Abastecimento ANIG te OT 30 e Efluentes 0 10 T 15 Qualidade do PL 45 diepe ar e Ambiente AMB Semestral 162 OT 15 6 Sonoro 0
213. rente participado responsabilizador e de aprendizagem abrangente de todo territ rio e a v rios n veis vi Metodologias para a elabora o de Planos de Ordenamento evolu o das perspectivas metodol gicas adoptadas fases do processo de ordenamento do territ rio com particular incid ncia na componente biof sica integra o da componente biof sica no processo de ordenamento do territ rio a defini o das unidades como procedimento essencial para caracterizar e compreender o sistema biof sico monitoriza o e avalia o vi Legisla o declara es e outros instrumentos que visam a concretiza o de uma correcta pol tica de ordenamento do territ rio viii Dificuldades e oportunidades que se colocam ordenamento do territ rio em Portugal 60 O m todo de ensino e a organiza o das actividades baseou se no seguinte i nas aulas te ricas recorreu se ao m todo expositivo e ainda apresenta o de casos de estudo planos de ordenamento de diferentes n veis e naturezas discuss o de temas relacionados com a mat ria not cias da imprensa escrita artigos cient ficos entre outros e an lise de legisla o aplic vel ii nas aulas pr ticas sess es de 4 horas os alunos desenvolveram uma proposta de Plano de Ordenamento PIER exerc cio acad mico em tudo semelhante a situa o com que se pode deparar na pr tica profissional em grupo com a presen a do docente para apoio a desenvolvimento de trabalho pr
214. rganismos ben ficos e controlar os microrganismos prejudiciais v Mat ria org nica do solo conceito de mat ria org nica e h mus origem da mat ria org nica do solo composi o dos res duos vegetais origem e forma o das subst ncias h micas natureza das 27 subst ncias h micas caracter sticas e comportamentos das subst ncias h micas interac es entre componentes org nicos e inorg nicos complexo organo mineral mobilidade das subst ncias h micas perfil da mat ria org nica nos solos mineraliza o da mat ria org nica mat ria org nica e fertilidade do solo vi Propriedades dos col ides do solo os col ides do solo fen menos de adsor o troca cati nica e ani nica do solo dispers o e flocula o dos col ides do solo adsor o de agroqu micos no solo vii Reac o do solo a reac o do solo e sua import ncia origem da acidez do solo tipos de acidez medida da reac o do solo poder tamponizante do solo aspectos gerais da influ ncia do pH na nutri o vegetal Classifica o dos solos quanto sua reac o viii Propriedades f sicas dos minerais do solo textura do solo classes de textura e estrutura do solo porosidade do solo massa vol mica aparente e massa vol mica real agrega o consist ncia e compacidade condi es f sicas do solo relacionadas com as plantas e a manipula o mec nica do solo ix Cor a atmosfera do solo a cor e a caracteriza o dos solos influ n
215. rio e Desenvolvimento Urbano 1995 Equipamentos Colectivos Educa o Sa de e Seguran a Social in Equipamentos Colectivos Normas para a Programa o e Caracteriza o de Redes Colec o Divulga o n 9 DGOTDU Lisboa v Direc o Geral do Ordenamento do Territ rio e Desenvolvimento Urbano 1999 Servid es e Restri es de Utilidade P blica Colec o Informa o n 4 32 Ed DGOTDU Lisboa vi Friedmann J 1989 Planning Politics and the Environment in Journal of the American Planning Association Vol 55 N3 vii Goitia Fernando C Breve Hist ria do Urbanismo Ed Presen a Col Dimens es viii Healey P amp Shaw T 1993 Planners Plans and Sustainable Development in Regional Studies Vol 27 ix Lamas Jos R G 2000 Morfologia Urbana e Desenho da Cidade Funda o Calouste Gulbenkian 22 Ed Lisboa x Lobo M L Costa 1999 Planeamento Regional e Urbano Universidade Aberta Lisboa xi Lobo M L Costa Correia Paulo e PARDAL Sid nio 1993 Normas Urban sticas Volume Ill Elementos de Direito Urban stico Loteamentos Urbanos e Ordenamento Agro Florestal DGOTDU UTL Lisboa xii Lobo M L Costa Correia Paulo e PARDAL Sid nio 1998 Normas Urban sticas Volume Il Desenho Urbano Aprecia o de Planos Per metros Urbanos DGOTDU UTL 22 ed Lisboa xiii Lobo M L Costa Correia Paulo e PARDAL Sid nio 2000 Normas Urban sticas Vo
216. rita incidente sobre os temas abordados nas aulas 40 da nota final A avalia o positiva da unidade curricular implicou uma nota m dia superior ou igual a 9 5 valores e em cada elemento de avalia o a nota n o p de ser inferior a 8 valores No caso dos elementos de avalia o com nota inferior a 8 valores os alunos puderam melhorar os trabalhos durante as semanas 162 e 172 No caso dos estudantes trabalhadores o desenvolvimento dos trabalhos foram acompanhados por os docentes em acordo m tuo de forma a criar compet ncias suficientes para o normal desenvolvimento do trabalho 1 5 5 Estrutura Curricular do Curso Outra desadequa o que se verificou no decurso do 1 ano lectivo foi o ordenamento temporal de algumas Unidades Curriculares Foi o caso de Hidrologia que decorre no mesmo Semestre que as Ci ncias do Solo e antes de Cartografia e Desenho T cnico 2 ano Uma vez que os alunos ainda n o tinham adquirido as compet ncias b sicas sobre cartografia e de ci ncias do solo houve muitas dificuldades no desenvolvimento do Programa e aquisi o das compet ncias exigidas na UC de Hidrologia Perante este facto ficou determinado que no ano lectivo de 2007 08 se faria uma adequa o do Plano Curricular do Curso de Engenharia do Ambiente para obviar os problemas referenciados 70 1 5 6 Processos de Ensino e Aprendizagem No mbito do Processo de Bolonha definiu se que o n mero total de horas semanais de trabalho do Aluno
217. riza o da cor do solo xiv temperatura e atmosfera do solo No Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o a obten o de frequ ncia obrigava assist ncia a pelos menos 75 das aulas pr ticas previstas A avalia o ao aluno poderia ser feita de modo cont nuo duas frequ ncias sobre a mat ria te rica e pr tica s poderiam ir segunda frequ ncia os alunos que na primeira frequ ncia tiverem um m nimo de oito valores a m dia ponderada das classifica es obtidas nos mesmos ser igual ou superior a dez valores ou por exame final A bibliografia recomendada baseou se em i DONAHUE R MILLER R SHICKLUNA J 1983 Soils Na introduction to soils and plant growth Prentice Hall Inc New Jersey ii MATHIEU C PIELTAIN F 1998 Analyse physique des sols M thodes choisies Lavoisier Tec amp Doc Paris iii BURGES A RAW F 1971 Biologia del suelo Ediciones Omega Barcelona iv MORGAN R 1997 Erosion y conservaci n del suelo Ed Mundi Prensa Madrid v DAVIES B EAGLE D FINNEY B 1982 Soil management Farming Press limited Norwich vi BUOL S HOLE F MCCRACKEN R SOUTHARD R 1997 Soil genesis and classification Fourth Edition Ilowa State University Press lowa vii COURTNEY F AND TRUDGILL S 1984 The Soil An introduction to soil study Second edition Hodder amp Stoughton viii RUSSELL s 1988 Soil conditions and plant growth Eleventh edition Longman Scientific amp Technical U
218. rizes Editora McGraw Hill iv Carreira Adelaide C lculo Matricial Vol 1 e 2 Instituto Piaget v Fleming Diva Mar lia amp Gon alves M rian Buss 1992 C lculo A fun es limite deriva o integra o Editora da UFSC vi Larson R Hostetler R e Edwards B 2006 C lculo Vol 1 e 2 Editora McGraw Hill vii Ramalhete M Guerreiro J e Magalh es Al pio Programa o Linear Vol 1 e 2 Editora McGraw Hill viii Piskounov N 1988 C lculo Diferencial e Integral Volume Lopes da Silva Editora ix Santos Fernando Borja Sebenta de Matem ticas Gerais 17 Primitivas e Integrais Edi es Pl tano x Sarrico Carlos 1999 An lise Matem tica Leituras e exerc cios Gradiva xi Sequeira Fernanda An lise Matem tica 3 volume Primitivas Integra o Aplica es Litexa xii Stewart James C lculo Vol I e Il 4 2 edi o Editora S o Paulo Pioneira xiii Swokowski 1983 C lculo com Geometria Anal tica Vol 1 e 2 Editora Makron Books xiv Silva Jaime Carvalho 1194 Princ pios de An lise Matem tica Aplicada McGraw Hill xv Silva S 2006 Sebenta de Matem tica dispon vel na reprografia e no endere o www ci esapl pt sandrasilva xvi Tavares L V Oliveira R C Themido I H Correia F N Investiga o Operacional Editora McGraw Hill F sica As actividades de trabalho presencial foram de 30 horas te rico pr ticas 30 horas pr ticas e 30 horas de orienta
219. rned about who conserves soil Journal of Soil and Water Conservation September October 1990 517 523 pp xvi LOPES M C 1985 Estabiliza o biol gica de taludes enraizamento de estacas de Salix salvifolia Prova de Aptid o Pedag gica Universidade de vora vora xvii MADRP 1997 C digo de boas pr ticas agr colas para a protec o da gua contra a polui o com nitratos de origem agr cola Minist rio da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Lisboa xviii MADRP 2000 Conserva o do solo e da gua manual b sico de pr ticas agr colas 22 ed INGA 80pp xix MORGAN R P C 1996 Erosion y conservacion del solo Mundi Prensa Madrid 343 pp xx SANDERS D W 1990 New strategies for soil conservation Journal of Soil and Water Conservation September October 1990 511 516 pp xxi SARAIVA M J M A 1999 O rio como paisagem Funda o Calouste Gulbenkian Lisboa xxii SARAIVA M R 1995 O Rio como Paisagem Gest o dos Corredores Fluviais no Quadro do Ordenamento do Territ rio Disserta o de Doutoramento em Arquitectura Paisagista Instituto Superior de Agronomia Universidade T cnica de Lisboa Lisboa xxiii SCHIECHTL H 1985 Bioengineering for land reclamation and conservation The University of Alberto Press TAGWIRA F 1992 Soil erosion and coservation techniques for sustainable crop production in Zimbabwe Journal of Soil and Water Conservation September October 1992 370
220. rviram para finaliza o e ou melhoria dos trabalhos sobre auditoria de res duos e sistemas de compostagem O sistema de avalia o incluindo prova final escrita permitiu aos alunos que n o tenham obtido aprova o nalguma das provas escritas realizadas durante o per odo lectivo a realiza o entre a 182 e a 202 semana de uma prova final escrita peso de 60 contemplando a globalidade das mat rias leccionadas A bibliografia recomendada foi a seguinte i Tchobanoglous G Theisen H Vigil S A 1993 Integrated solid waste management engineering principles and management issues McGraw Hill International Editions ii LaGrega M D Buckingham P L Evans J C 1994 Hazardous waste management McGraw Hill International Editions iii Brito L M 2006 Manual de compostagem Associa o de Estudantes da ESAPL iv Rodrigues A C 2006 Apontamentos de Gest o de Res duos S lidos Associa o de Estudantes da ESAPL v Internet www ci esapl pt mbrito compostagem Tratamento de guas de Abastecimento e Efluentes As actividades de trabalho presencial foram de 15 horas de aulas te ricas 45 horas de aulas pr ticas 10 horas de visitas de estudo e 30 horas orienta o tut ria Os objectivos centrais desta UC inclu ram i desenvolver conhecimentos sobre os principais poluentes das guas e os seus impactes ambientais ii conhecer os principais documentos legais relativos qualidade da gua e aplic los na avalia o da
221. s IPVC 2007 constatou se que dos 478 alunos matriculados na Escola Superior Agr ria apenas 13 18 participou no inqu rito Relativamente ao Curso de Engenharia do Ambiente apenas 7 09 dos Alunos que participaram no Inqu rito Conceitos e Opini es sobre a Escola A Escola Superior Agr ria apresenta como pontos positivos segundo as respostas v lidas obtidas a partir dos Alunos participantes 63 o acesso a equipamento e meios laboratoriais 95 68 3 o regime de frequ ncia na Escola 55 6 e o funcionamento dos Servi os Acad micos 57 2 Como ponto cr tico apontado o funcionamento da Biblioteca 61 9 De registar que com excep o ao acesso a equipamento e meios audiovisuais para todos os restantes par metros inquiridos o grau de insatisfa o medido como somat rio de respostas discordantes superior ao grau de satisfa o medido como somat rio das respostas concordantes dos Alunos Quadro 32 Quadro 32 Resultado do Inqu rito de Opini o sobre a Escola funcionamento e disponibilidade N o se aplica N o sei Discordo me Concordo N o respondo completamente Discordo indiferente Concordo completamente Total EI O funcionamento da Bimota A N 7 n A O o a a adequado s minhas necessidades E2 A disponibilidade de locais de wabaho na nN 1 oA is ig 1a escola d resposta s minhas necessidades E3 0 acesso a meios inform ticos adequado N 1 n o o a a Bs minhas necessidades
222. s em fun o das condi es ambientais do local execu o e planeamento dos trabalhos estabelecimento de medidas cautelares para a protec o de elementos vegetais existentes decapagem do solo execu o de opera es de modela o instala o da rede de drenagem instala o de rede de rega mobiliza es do terreno e espalhamento de terra viva Fertiliza es regulariza o do terreno planta es e sementeiras acompanhamento ap s a execu o da obra iv gest o de espa os verdes gest o de um espa o verde consoante o seu uso recreativo did ctico comercial cultural manuten o das reas plantadas manuten o de relvados podas de plantas ornamentais cirurgia de rvores e tratamentos fitossanit rios O m todo de ensino e a organiza o das actividades baseou se no seguinte i os alunos tiveram aulas te ricas e pr ticas e apoio tutorial em hor rio definido ii por contacto pessoal ou telef nico p de ser dado apoio tutorial em outro hor rio a definir inclusive p s laboral iii o docente esteve contact vel por e mail para esclarecimento de conte dos e retirar d vidas iv para um melhor contacto com a realidade da constru o e da manuten o foram realizadas visitas de estudo a espa os verdes para acompanhamento de an lise de situa es concretas No Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o a obten o de frequ ncia obrigava assist ncia a pelos menos 75 das aulas pr ticas previstas O al
223. s foram empregues na resolu o de problemas e na utiliza o de diferentes modelos computacionais em representa o espacial iii As horas de trabalho de campo permitiram ao aluno adquirir os conhecimentos necess rios para a elabora o de um levantamento topogr fico iv as horas tut rias orientaram o aluno na execu o dos referidos trabalhos obrigat rios para obten o de frequ ncia disciplina O Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o constou dos seguintes elementos i realiza o de um levantamento topogr fico pelo m todo da irradia o 30 ii resolu o de um exerc cio no mbito do desenho t cnico 15 iii resolu o de exerc cios de an lise fisiogr fica e edi o cartogr fica 30 iv prova escrita 25 Durante as semanas de recupera o 162 e 172 semanas os alunos com nota negativa nalgum dos elementos de avalia o pr ticos puderam melhor los A bibliografia recomendada foi a seguinte i Alonso J Paredes C e Caldas B 2004 Introdu o Detec o Remota e Cartografia Digital ESA IPVC 102 pp ii Alonso J Paredes C Martins H e Pinheiro S 2004 O funcionamento e a utiliza o do Sistema de 35 Posicionamento Global ESA IPVC 54 pp iii Baio M Matos J Casaca J 2000 Topografia Geral 2 Edi o revista LIDEL Edi es T cnicas Lda Mafra 305pp iv Borges A C 1977 Topografia Volume Editora Blucher Ltda v Borges A C 1977 To
224. sino e a organiza o das actividades baseou se no seguinte i as aulas te ricas foram baseadas em apresenta es exposi es e discuss es sobre os temas do programa ii as aulas pr ticas inclu ram a resolu o de exerc cios para aplica o de metodologias de avalia o de impactes ambientais nomeadamente impactes associados polui o atmosf rica impactes associados descarga de poluentes em meios h dricos superficiais e subterr neos a an lise de relat rios de estado do ambiente estudos de impacte ambiental estudos de incid ncias ambientais e documentos do sistema de gest o ambiental e a realiza o de um trabalho de projecto subordinado a um dos seguintes temas elabora o de um estudo de impacte ambiental incid ncias ambientais implementa o de um SGA numa unidade industrial empresa de servi os munic pio unidade tur stica avalia o ambiental estrat gica estrat gias de ecodesign avalia o de desempenho ambiental rotulagem ecol gica metodologia de An lise de Ciclo de Vida ACV metodologia de An lise de Fluxo de Materiais eco efici ncia indicadores ambientais determina o de caudal ecol gico pegada ecol gica As aulas tut rias foram utilizadas sobretudo para orienta o e prepara o do trabalho de projecto mas tamb m para compreens o das aulas te ricas e pr ticas e ainda recupera o individual de estudantes Ser o organizados dois semin rios com presen a de oradores conv
225. st o territorial iii Enquadramento legal da pol tica de Ordenamento do Territ rio e Urbanismo em Portugal Carta Europeia do Ordenamento do Territ rio Esquema de Desenvolvimento do Espa o Comunit rio EDEC Lei de Bases da Pol tica de Ordenamento do Territ rio e Urbanismo objectivos e princ pios fundamentais natureza dos Instrumentos n vel dos Instrumentos mecanismos de aprova o mecanismos de suspens o revis o e altera o sistemas de execu o nos planos de ordenamento iv Instrumentos de Ordenamento do Ordenamento do Territ rio em Portugal planos de desenvolvimento estrat gico Programa Nacional de Pol tica de Ordenamento do Territ rio Planos Regionais de Ordenamento do Territ rio Planos Intermunicipais de Ordenamento do Territ rio Planos de natureza regulamentar Plano Director Municipal Plano de Urbaniza o Plano de Pormenor Planos de natureza especial Plano de Ordenamento das reas Protegidas Plano de Ordenamento da Orla Costeira Plano de Ordenamento das Albufeiras de guas p blicas Classificadas Planos sectoriais dom nio do Ambiente dom nio da Agricultura dom nio das Florestas recursos h dricos v S ntese das principais caracter sticas do processo de Ordenamento do Territ rio din mico e cont nuo flex vel antecipativo e actuando pela positiva integra o equilibrada das componentes biof sica sociocultural e econ mica interdisciplinar interactivo concep o humanista transpa
226. studo dos princ pios a aplica o dos diferentes modelos e c lculo das diversas componentes do condicionamento ambiental atrav s de balan os de massa e energia iii a efectiva o dos balan os e controlo da temperatura e os respectivos sistemas naturais e for ados de arrefecimento e aquecimento iv o estudo da varia o e controlo da composi o gasosa atrav s dos sistemas de ventila o v o controlo e dimensionamento da ilumina o natural e artificial com defini o dos sistemas de controlo integrado e a selec o dos equipamentos associados A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i realizar e conduzir estudos pr vios em projectos de constru es e instala es em particular no estudo do meio geotecnia e estudo climatol gico acessibilidades e infra estruturas de apoio abastecimento de guas e saneamento an lise dos requisitos e condicionantes legais prepara o dos estudos de diagn stico e avalia o ambiental e no levantamento e diagn stico dos requisitos t cnicos legais e funcionais da s actividade s ii planeamento e execu o de projectos complementares de acordo com a s funcionalidade s externa s da constru o com a evolu o das reas e volumes do aglomerado da constru o e a funcionalidade intr nseca em simult neo integra o paisag stica iii prepara o desenvolvimento pr tico e avalia o de projectos de constru es e instala es na sua base t cnica e
227. t tica dos diversos modelos de desenvolvimento neoliberal institucional centro periferia e territorialista v entender a import ncia das pol ticas p blicas nomeadamente agr colas consumo e ambiente na UE e em Portugal vi compreender as causas da globaliza o e os efeitos da mesma sobre o local em especial sobre a agricultura o ambiente os consumidores e as empresas vii interpretar a relev ncia do ambiente na rela o rural urbano e sua articula o com as novas tecnologias e mercados viii familiarizar se com os conceitos e ferramentas fundamentais das tecnologias da informa o entendidas do ponto de vista do utilizador ix saber utilizar diversos meios audiovisuais a Internet e o correio electr nico x saber pesquisar gerir e utilizar a informa o xi aprender a estruturar relat rios t cnico cient ficos a partir de um suporte inform tico xii conhecer os diversos tipos 23 de trabalhos t cnico cient ficos e dominar as normas de apresenta o xiii saber apresentar uma comunica o oral a partir de uma ficha de leitura artigo t cnico cient fico e aplicar na linguagem escrita as normas de referencia o bibliogr fica O conte do program tico das aulas de incidiu nas seguintes vertentes No o e objecto da Sociologia os factos sociais Sociedade espa o e tempo Distin o e articula o entre senso comum e conhecimento cient fico Crit rios do conhecimento cient fico A interdisciplinarida
228. ta o a evolu o da condu o do meio das esp cies e dos povoamentos florestais os modelos de produ o florestal as caracter sticas limites e tend ncias da interven o produtiva e a tipologia dos modelos de produ o florestal o invent rio florestal e os modelos de crescimento e produ o os sistemas as opera es e os equipamentos de explora o florestal iii agentes e processos de degrada o e adapta o dos espa os florestais os agentes bi ticos a sanidade das esp cies e povoamentos florestais pragas e doen as e as esp cies invasoras os agentes abi ticos as agress es e as altera es clim ticas os fogos florestais e conserva o do solo e da gua e as actividades e as infra estruturas humanas iv as pol ticas os instrumentos e processos de planeamento e ordenamento florestal legisla o florestal compet ncias e din micas comunit rias nacionais municipais e locais Lei de Bases da Pol tica Florestal e organiza o institucional de suporte Plano de Desenvolvimento Sustent vel da Floresta Portuguesa integra o do planeamento e ordenamento florestal no planeamento do territ rio Planos de Ordenamento Florestal Regionais PROF os Planos Directores Municipais PDM e os Planos Municipais de Defesa da Floresta PMDF o cadastro r stico e as zonas de interven o florestal ZIF o Regime Florestal e os Planos de Utiliza o dos Baldios a 69 conserva o da natureza e gest o ambiental
229. te rico pr ticas As altera es promoveriam um maior n mero 72 de horas de contacto directo e orienta o docente para a resolu o de exerc cios pr ticos an lise de Estudos de Caso e de metodologias a aplicar nos Trabalhos Individuais e de Grupo Quadro 10 Horas de trabalho totais desenvolvidas pelo aluno nas Unidades Curriculares do Curso de Engenharia do Ambiente em 2006 07 Ano Unidade Curricular Horas de Horas de Total Contacto Trabalho horas ECTS Directo Aut nomo 1 1 Semestre Matem tica 105 80 185 7 F sica 9 7 160 e Qu mica 75 so 16 e i Bioqu mica w 7 w 6 Climatologia e Geomorfologia _ 7 90 162 6 22 Semestre Sociedade e Informa o _ 9 72 162 6 Biologia 19 o w 6 Ci ncias do Solo 75 90 165 6 Ecologia 19 To w 6 Hidrologia o o z 6 22 1 Semestre Estat stica e Delineamento Experimental 90 70 160 6 Projecto de Instala es e Equipamentos 110 5o 160 6 Cartografia e Desenho T cnico 100 64 164 6 Hidr ulica e Gest o da gua 90 72 162 6 EconomiaeGest o 10 60 10 6 2 Semestre Microbiologia d wo 7 0 6 Ecologia da Paisagem _ _ 9 164 6 Tecnologias de Informa o Geogr fica 120 a 164 6 Planeamento do Uso do Solo ps 1 6 Pol tica e Economia Ambiental 3 1 Semestre Conserva o e Recupera o
230. temas territoriais iv da experimenta o e a capacidade de participa o em equipes multidisciplinares que promovam planos de ordenamento e gest o florestal a diversas escalas espaciais v de projectar e ordenar espa os e actividades no mbito do planeamento florestal ao n vel da esta o florestal de organizar conduzir e participar em processos de certifica o florestal v compreender a organiza o do sector e a situa o da economia e agentes do sector florestal O conte do program tico das aulas incidiu no seguinte i as esp cies os habitats os espa os e os sistemas florestais a caracteriza o das esp cies florestais em Portugal a ecologia dos povoamentos e espa os florestais os povoamentos florestais e as componentes naturais e os produtos e recurso as fun es e os servi os dos sistemas florestais a perspectiva hist rica da evolu o dos sistemas de produ o e gest o florestal a distribui o em Portugal dos sistemas de produ o e gest o florestal os sistemas em Portugal Continental os sistemas nas ilhas atl nticas e os sistemas arb reos da rvore floresta urbana os sistemas de produ o na regi o do Entre Douro e Minho ii as t cnicas e os modelos de produ o florestal silvicultura defini o e objectivos ou gest o de espa os florestais a prepara o do terreno o controlo da vegeta o espont nea a mobiliza o do solo a regenera o natural e artificial a sementeira e a plan
231. terminologia conceitos e princ pios fundamentais no quadro da teoria e da pr tica do Ordenamento do Territ rio ii explorar o ordenamento do territ rio enquanto processo focalizado nas suas diferentes componentes objecto contexto e instrumentos adquirindo conhecimentos sobre as v rias figuras de planos de ordenamento previstas na Lei de Bases mas tamb m sobre outros documentos legais pertinentes para o ordenamento do territ rio iii procurar transmitir uma vis o hol stica e integrada do territ rio assegurando a adop o de metodologias que integrem os conhecimentos adquiridos nas disciplinas precedentes iv possibilitar ao aluno o contacto com as principais abordagens metodol gicas de ordenamento do territ rio capacitando o para a defini o ensaio e discuss o de crit rios e m todos para fundamentar propostas de 59 ordenamento v incutir a pr tica de desenvolvimento de trabalho em equipa interdisciplinar realizando trabalhos em grupo A aquisi o de compet ncias incidiu nas seguintes vertentes i desenvolver compet ncias para participar na elabora o de instrumentos de gest o territorial ii interpretar e aplicar os diferentes instrumentos de Ordenamento do territ rio como tamb m de legisla o directamente aplic vel a este dom nio de forma que possam no futuro enquanto t cnicos fazer uma utiliza o correcta e respons vel dos mesmos O conte do program tico das aulas incidiu no seguinte i Conce
232. to do trabalho com o apoio do Docente para esclarecer d vidas Os alunos trabalhadores estudantes foram submetidos s mesmas condi es de avalia o designadamente desenvolvimento de trabalho pr tico No caso de n o terem participado nas aulas pr ticas e ou de orienta o tut ria puderam sempre contactar o docente via correio electr nico para retirar d vidas ou discutir os temas relacionados com a disciplina No Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o a obten o de frequ ncia obrigava assist ncia a pelos menos 75 das aulas te rico pr ticas previstas e realiza o dos trabalhos pr ticos previstos A modalidade de avalia o adoptada foi de Dispensa Parcial de Exame Final o aluno teve que realizar os trabalhos pr ticos adoptados e uma prova escrita frequ ncia ou um exame final A obrigatoriedade de realiza o daqueles trabalhos foi tamb m extens vel aos alunos dispensados da frequ ncia obrigat ria das aulas A aprova o disciplina implicou que a classifica o n o fosse inferior a 10 dez valores tanto na componente pr tica como na componente avaliada por exame final A nota correspondente componente pr tica s foi considerada quando a classifica o em exame 43 final n o fosse inferior a 10 dez valores A apresenta o oral dos trabalhos pr ticos foi obrigat ria e decorreu em aulas expressamente reservadas para esse fim A nota final foi ponderada do seguinte modo 0 5xnota comp
233. tos de desenvolvimento o diagn stico a estrat gia e a concep o dos projectos Objectivos e metas Instrumentos auxiliares aos processos de tomada de decis o a gest o dos projectos e os instrumentos de monitoriza o A avalia o dos projectos de desenvolvimento O m todo de ensino e a organiza o das actividades baseou se no seguinte i as aulas te rico pr ticas foram simultaneamente expositivas e pr ticas sendo apresentados os conceitos e resultados fundamentais dos diferentes assuntos do programa da disciplina e resolvidos alguns exerc cios de aplica o ii na orienta o tut ria pretendeu se diagnosticar e acompanhar o n vel de conhecimento dos alunos fornecer apoio e orienta o para uma aprendizagem efectiva e eficiente e confrontar os alunos com as suas dificuldades promovendo assim uma maior articula o entre as tem ticas apresentadas Pretendeu se ainda orientar o aluno no desenvolvimento dos trabalhos propostos atrav s do esclarecimento de d vidas e da coloca o de novas quest es fomentando assim o sucesso educativo da disciplina As actividades de trabalho n o presencial incidiram no trabalho aut nomo do estudante estudo e pesquisa sem orienta o expl cita por parte do docente No Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o a obten o de frequ ncia obrigava assist ncia a pelos menos 75 das aulas pr ticas previstas Os alunos incluindo os trabalhadores estudantes puderam optar por qu
234. tos do programa da disciplina e resolvidos alguns exerc cios de aplica o ii na orienta o tut ria pretendeu se diagnosticar e acompanhar o n vel de conhecimento dos alunos fornecer apoio e orienta o para uma aprendizagem efectiva e eficiente e confrontar os alunos com as suas dificuldades promovendo assim uma maior articula o entre as tem ticas apresentadas Pretendeu se ainda orientar o aluno no desenvolvimento dos trabalhos propostos atrav s do esclarecimento de d vidas e da coloca o de novas quest es fomentando assim o sucesso educativo da UC Actividades de trabalho n o presencial incidiram no trabalho aut nomo do estudante estudo e pesquisa sem orienta o expl cita por parte do docente 51 No Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o a obten o de frequ ncia obrigava assist ncia a pelos menos 75 das aulas pr ticas previstas Os alunos puderam optar por um dos seguintes sistemas de avalia o i avalia o cont nua constitu da por 1 trabalho de grupo peso de 25 m ximo de 4 alunos 2 apresenta es orais nas aulas pesos de 5 e 10 respectivamente seguidas de debate e 2 mini testes escritos peso de 60 avalia o incluindo prova final constitu da pelo trabalho de grupo peso de 25 e um exame final escrito peso de 75 O aluno obtinha aprova o disciplina caso a classifica o total obtida nos elementos de avalia o fosse igual ou superior a 10 valores e a classifica
235. tos topogr ficos com o uso de diferentes m todos e equipamentos ii edi o e apresenta o de pe as desenhadas e a respectiva organiza o com pe as escritas num projecto ou relat rio de Engenharia Rural iii representar segundo as Normas Portuguesas NP Europeias EN e International Organization for Standarditization ISO do Desenho T cnico DT as diferentes pe as desenhadas de objectos ou espa os iv analisar quantificar dist ncias reas e volumes assim como de qualificar temas de elementos representados em planimetria e altimetria no mbito do diagn stico ou projec o sobre o territ rio v operacionaliza o de softwares de Cartografia Digital O conte do program tico das aulas incidiu no seguinte i a geodesia a hist ria da geodesia cartografia e topografia a forma da Terra ge ide e elips ide de refer ncia as coordenadas naturais e geod sicas os data geod sicos e altim ricos a rede geod sica nacional e rede gravim trica nacional ii cartografia o conceito e objectivos da cartografia Sistemas de Coordenadas Globais os sistemas de coordenadas internacionais e nacionais coordenadas geod sicas e cartogr ficas as s ries da Cartografia Portuguesa an lise e exerc cios em cartografia militar 1 25000 elementos de cartometria a Cartografia Tem tica iii desenho t cnico Normas portuguesas de desenho t cnico sistemas de representa o projec es ortogonais cotagem utiliza o das projec
236. transforma es e as vantagens de um modelo que pretende contribuir para um salto qualitativo das condi es de aquisi o e desenvolvimento das compet ncias dos estudantes De facto as altera es e a cria o de novos Planos de Estudo devem ser encaradas como uma oportunidade de refor o da forma o por via de novos ou renovados desenhos curriculares que tirem partido da transforma o dos processos de ensino aprendizagem de modo a que os estudantes atrav s de um trabalho regular orientado e exigente adquiram n o s as compet ncias fundamentais nas diversas reas do conhecimento sobre que incide a sua forma o mas desenvolvam tamb m nesse processo a autonomia indispens vel ao alargamento e aprofundamento de capacidades de aprendizagem ao longo da vida essenciais para que possam acompanhar e adaptar se com maior versatilidade s constantes e r pidas mudan as que vive o mundo contempor neo Ao mesmo tempo este modelo pelo princ pio da acumula o e transfer ncia de cr ditos dever fomentar uma maior mobilidade dos estudantes no quadro de desenvolvimento de uma rea europeia de Ensino Superior que cada vez mais se alimenta de um ambiente multicultural complexo e de exig ncias profissionais diversificadas Espera se tamb m que os desenhos curriculares contemplem sempre que 6 poss vel uma razo vel margem de escolha de unidades curriculares diferentes da rea de forma o de base permitindo que o estudante conta
237. u o propondo medidas correctivas onde tal se justifique iv aptid o para coordenar equipas de projecto de promover o empenho de todos os participantes na equipa e de antecipar problemas de relacionamento entre os participantes O conte do program tico das aulas incidiu no seguinte i Introdu o o conceito de projecto e os diferentes tipos de projectos diferentes abordagens ao planeamento implementa o e avalia o de projectos ii Planeamento e avalia o de projectos de investimento empresarial as no es de investimento e de capital em diferentes pticas classes e componentes dos investimentos avalia o de Projectos com base em Or amentos de Tipo Anual breves no es de c lculo financeiro juros e taxas de juro capitaliza o e actualiza o as rendas empr stimos banc rios e o servi o da d vida o cash flow na an lise de investimentos o processo de elabora o de um cash flow a estrutura de um cash flow o Cash flow antes do Financiamento o Cash Flow p s financiamento metodologias de an lise de investimentos com base em or amentos plurianuais m todos est ticos e din micos an lise de sensibilidade dos principais indicadores de rentabilidade de um projecto estudo das elasticidades dos principais indicadores de rentabilidade an lise gr fica iii Planeamento e avalia o de projectos de desenvolvimento socioecon mico abordagens top down e bottom up no planeamento estrat gico e concep o de projec
238. ulas pr ticas de 2 horas promoveu se principalmente a resolu o em grupos ou individualmente de trabalhos pr ticos ou problemas projectos propostos pelos docentes O docente forneceu a cada grupo o enunciado de um trabalho pr tico ou problema projecto e o conjunto dos respectivos dados de base Os alunos resolviam o problema utilizando quer o tempo das aulas pr ticas assinaladas quer o seu tempo dispon vel pedindo a orienta o dos docentes nas horas adicionais marcadas para o efeito Foram tamb m realizadas aulas de campo para identifica o e reconhecimento de material vegetal aplic vel na recupera o biof sica Desenvolvimento de exerc cios de aplica o dos conhecimentos adquiridos nas aulas te ricas e an lise de legisla o aplic vel Foram realizadas visitas de estudo i em reas degradadas ii em reas onde foram implementados Projectos de Recupera o Em ambas as visitas os alunos tiveram que desenvolver Relat rios de Visita sujeitos a avalia o Foram dadas aulas de orienta o tut ria para promover a melhor metodologia de estudo dos alunos No caso dos alunos trabalhadores estudantes terem optado por n o estar presentes nas visitas de estudo os Relat rios de Visitas foram substitu dos por relat rios de visita de outras reas degradadas e ou submetidas a recupera o da prefer ncia dos alunos No Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o a obten o de frequ ncia obrigava assist ncia a pel
239. uno foi avaliado por frequ ncia e pelo trabalho realizado da seguinte forma i um teste sobre a mat ria dada nas aulas te ricas com um peso de 50 ii um trabalho pr tico feito ao longo do semestre com um peso de 30 iii dois relat rios de duas visitas de estudo com o peso individual de 10 num total de 20 A bibliografia recomendada foi a seguinte i AVIAL Luis 1982 Zonas Verdes y Espacios Libres en la Ciudad Instituto de Estudios de Administraci n Local Madrid ii BERNALDEZ F Gonzalez 1981 Ecologia y Paisage Blume Madrid iii BROWSE Philip McMillan 1979 4 Propaga o das Plantas Publica es Europa Am rica Mem Martins iv CALDEIRA CABRAL Francisco 1993 Fundamentos da Arquitectura Paisagista Instituto da Conserva o da Natureza Lisboa v CANIZO Jos Antonio del ANDREU Rafael Gonzalez 1988 Jardines Dise o Proyecto Plantaci n Mundi Prensa Madrid vi CERMENO Zoilo Serrano 1977 Cultivo de Plantas Hort colas em Estufa Litexa Editora Lisboa vii CERVEIRA Manuel 1990 Os Elementos Verdes nos Aglomerados Urbanos Comiss o de Coordena o da Regi o Centro Coimbra viii CHANES Rafael 1979 Deodendron Arboles y Arbustos de Jard n en Clima Templado Blume Barcelona ix CLARAS Noel 1989 Vadem cum del Arquitecto de Jardines Gustavo Gili Barcelona x CULLEN Gordon Paisagem Urbana 1984 Edi es 70 Lisboa xi FISCHESSER Bernard 1981 Conhecer as rvores Public
240. uras de bact rias leveduras fungos filamentosos e protozo rios Estudo comparativo das diferentes morfologias Estudo da mobilidade de bact rias Colora o simples colora o de Gram Visualiza o de estruturas bacterianas c psula esporos por microscopia de contraste de fase e ap s colora o Meios de cultura em Microbiologia tipos de meios sua prepara o e esteriliza o Inocula o de meios de cultura l quidos e s lidos Isolamento de culturas bacterianas em meios diferenciais e selectivos Efeito de factores ambientais no crescimento microbiano temperatura e pH Quantifica o de microrganismos por turbidimetria e contagem de bact rias vi veis em placa Estudo do metabolismo bacteriano Utiliza o de meios de cultura no estudo do comportamento bioqu mico das bact rias de diferentes condi es de incuba o aerobiose e anaerobiose Estudo da actividade enzim tica bacteriana catalase oxidase DNase hemolisinas Utiliza o de sistemas miniaturizados de identifica o bacteriana Utiliza o de Kits comerciais para identifica o de v rus Isolamento de bacteri fagos Execu o e interpreta o de testes de susceptibilidade aos antibi ticos antibiograma Biologia molecular e gen tica bacteriana detec o e identifica o molecular de bact rias O m todo de ensino e a organiza o das actividades baseou se no seguinte i as sess es te ricas decorreram na sala de aula ii as sess es pr ticas
241. urricular TRA UC Taxa Relativa de Aproveitamento por Unidade Curricular TEA UC Taxa Efectiva de Aproveitamento por Unidade Curricular 19 Quadro 18 Alunos aprovados classifica es por Unidades Curricular e classifica es m dias 10 valores 11 valores 12 valores 13 valores 14 valores 15 valores 16 valores 17 valores 18 valores 19 valores 20 valores N Unidade Curricular Ne Ne Ne Ne Ne Ne Ne MINS NS Ne N total 1 ano 1 semestre Matem tica F sica Qu mica Bioqu mica Climatologia e Geomorfologia 1 ano 2 semestre Sociedade e Informa o Ci ncias do Solo 11 6 Ecologia 12 5 Hidrologia 11 9 2 ano 1 semestre Estat stica e Delineamento Experimental 15 19 0 17 21 5 20 25 3 12 15 2 11 13 9 3 3 8 1 1 3 79 12 0 19 19 0 5 130 Cartografia e Desenho T cnico 18 22 0 21 25 6 12 14 6 12 9 Hidr ulica e Gest o da gua 18 29 0 14 22 6 8 12 9 12 5 Economia e Gest o 14 18 7 8 10 7 8 10 7 11 6 2 ano 2 semestre Microbiologia 12 5 Ecologia da Paisagem 13 0 Tecnologias de Informa o Geogr fica 13 4 Planeamento do Uso do Solo 12 9 12 7 3 ano 1 semestre FREE EE 15 12 6 Tratamento guas de Abastecim e Efluentes 12 12 1 Qualidade do Ar e Ambiente Sonoro 12 7 Ordenamento do Territ rio 12 8 3
242. v rus como entidades biol gicas individuais Estrutura multiplica o e taxonomia Vis o geral dos v rus de bact rias plantas e animais As bact rias A c lula bacteriana e a sua organiza o celular Parede celular membrana citoplasm tica e outras estruturas da c lula bacteriana Metabolismo bacteriano Autotrofia e heterotrofia Fermenta o e respira o aer bia e anaer bia Nutri o crescimento e controlo microbiano Crescimento microbiano em ambientes naturais Necessidades nutritivas e efeitos ambientais no crescimento microbiano Metabolismo microbiano Energia enzimas e regula o Diversidade catab lica e vis o geral da bioss ntese Microbiologia evolutiva e diversidade microbiana Taxonomia microbiana Princ pios de biologia molecular e gen tica microbiana Manipula o gen tica de microrganismos Rela o parasita hospedeiro Defesas do hospedeiro contra a agress o microbiana Factores de virul ncia bacterianos Antibacterianos antif ngicos e antivirais Imunologia patogenicidade e respostas do hospedeiro Import ncia da diversidade metab lica dos microrganismos e ecologia microbiana Microrganismos em ambientes aqu ticos e terrestres Ciclos biogeoqu micos e interac es com plantas e animais Microrganismos como ferramentas na ind stria e na investiga o ii Aulas pr ticas Regras de seguran a no laborat rio de Microbiologia A t cnica ass ptica Observa o macrosc pica e microsc pica de cult
243. y tool 25th 26th March 1999 Strasbourg organised by the European Centre for Nature Conservation and the Countryside Agency of England United Kingdom Tilburg 94 p Tecnologias de Informa o Geogr fica As actividades de trabalho presencial foram de 15 horas de aulas te ricas 45 horas de aulas pr ticas e 60 horas de orienta o tut ria Os objectivos centrais desta UC inclu ram i entender as caracter sticas da informa o espacial e as formas de captura sistematiza o e processamento atrav s de meios inform ticos em particular do software GPS cartografia digital e detec o remota ii relacionar a dimens o espacial da informa o georreferenciada com as diversas possibilidades de tratamento e explora o iii experimentar e entender as funcionalidades dos SIG e projectar esta experi ncia a diversos mbitos de aplica o na rea da Engenharia e Gest o Ambiental planeamento e ordenamento do territ rio iv conhecer as diversas possibilidades de gerir e integrar bases de dados modelar e analisar os fen menos com refer ncia espacial num quadro de compreens o das possibilidades de uso destes sistemas como suporte tomada de decis es e incremento das vantagens competitivas decorrentes da sua organiza o v adquirir conhecimentos nos diversos aspectos que convergem para a nova disciplina tecnol gica de SIG e da Geom tica vi compreender e definir projectos de implementa o de SIG na sua base t cnica e organiz
244. zagem e actividades de car cter aplicado promover a utiliza o de ferramentas computacionais e incentivar a capacidade cr tica e criativa dos alunos Nas aulas de orienta o tut ria pretendeu se diagnosticar o n vel de conhecimento dos alunos fornecer pr requisitos para a aprendizagem da Matem tica leccionada e confrontar os alunos com as suas dificuldades promovendo assim uma maior articula o entre as tem ticas do ensino secund rio e do ensino superior e colmatando a falta de pr requisitos Pretendeu se ainda orientar o aluno na cria o de m todos de estudo acompanhar e apoiar os alunos na aprendizagem da matem tica leccionada e no desenvolvimento do trabalho proposto atrav s do esclarecimento de d vidas e da coloca o de novas quest es fomentando assim o sucesso educativo da disciplina Por fim pretendeu se incentivar e apoiar o aluno na procura e compreens o de informa o e documenta o cient fica As actividades de trabalho n o presencial incidiram no trabalho aut nomo do estudante estudo e pesquisa sem orienta o expl cita por parte do docente No Regime de Frequ ncia e Sistema de Avalia o a obten o de frequ ncia obrigava assist ncia a pelos menos 75 das aulas te rico pr ticas e pr ticas previstas A avalia o aos alunos foi feita segundo os sistemas de i avalia o cont nua ii avalia o final iii avalia o excepcional O Sistema de Avalia o Cont nua caracterizou se por t

Relatório de Bolonha 2006/07

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