Home

universidad instituto de geografia e or elaboração da carta de c

Contents

1. ATO q E _ C MARA MUNICIPAL DE LISBOA N 71 AL A Va a q H Local Quinta da Torrinha J 1 aa Ru ra N A P Cartografia Base K pr Ss 7 5 A f Limite AUGI Poa P Edif cios A j Clusters lt lt lt Z N _ lt fe ES 2 5 ag lt A q w Quinta da Atalaia 0 25 50 m Lo Figura 34 Representa o dos Clusters provenientes da rela o entre as duas principais dimens es provenientes da an lise de correspond ncias m ltiplas 62 Cap tulo 5 CONSIDERA ES FINAIS Importa neste cap tulo descrever a proposta de Modelo Urbano para o territ rio objeto da presente tese a denominada rea Urbana de G nese 1 AUGI da Quinta da Torrinha delimitada pela delibera o n 1330 CM 2008 e cujo processo de reconvers o ficou determinado atrav s de Plano de Pormenor PP tendo sido aprovado pela delibera o n 748 CM 2012 nos seus Termos de Refer ncia TR A delimita o AUGI foi feita antes de ter sido conclu do o processo de revis o do Plano Diretor Municipal PDM mas os objetivos program ticos definidos nos TR do PP encontram se previstos e enquadrados no PDM o qual para al m de prever a reconvers o desta AUGI prev igualmente a integr
2. 38 dns Documentos unun t aa 42 A As A Georrelerenciacao q Vectoriz o lira 42 4 3 Carta de Cadastro Predial da rea Urbana de G nese Ilegal da Quinta da Torrinha 49 4 4 An lise Estudo da informa o recolhida 50 J Nr IN OCU CAO fay O 50 4 4 2 Coeficiente de Correla o de Pearson 50 Aa Cientes de Moraea Sa kanm a 52 4 4 4 An lise qualitativa correspond ncias m ltiplas 59 Cap tulo 3 Consideracoes FINAIS A ii O 63 vi Capitulo 6 Bibl Sra ia idol a 68 EI OS u ua sa 68 A T 68 O Sl DOE 69 Ea DIOS u E T E E EN cio 70 Oss Sites Consultado si uu E E N E N E A P E E EEEE T 70 Anexo 1 a 17 vil ndice de Figuras Figura Localiza o geogr fica das 10 AUGI na cidade de Lisboa 12 Figura 2 Localiza o geogr fica da AUGI Quinta da Torrinha na cidade de Lisboa Base Urolotomapa 20 asia da 13 Figura 3 Distribui o da ocupa o dos alojamentos na Quinta da Torrinha varia o 2001 A AS CSS CU SDS E E DS q saga 14 Figura 4 Popula o residente por escal es et rios da Quinta da Torrinha
3. Novas 2 C MARA MUNICIPAL DE LISBOA A Penha de Fran a N A N Se Ato Chapeleiro lt een Po 3 w 214 amp qa B dos Sete Santo Ant nio 7 A K pa gt Galinheiras H 4 lt Campo de Ourique S oVicente gt Quinta mourisca gt REN quinta da Os 1 di Santa Maria Maior Quinta do Gra fanil o 4 Quinta do Olival Casal dos Abrantes Estrela e Rua Particular dos Lameiros Quinta Camareiras ra Em Rua Particular einhaga Torre do Fato EA Rua Particular feinhaga da Cidade Freguesias Novas 2012 Limite dos Concelhos Estu rio Deiras Figura 1 Localiza o geogr fica das 10 AUGI na cidade de Lisboa 12 x Y C MARA MUNICIPAL DE LISBOA Local Quinta da Torrinha T Limite AUGI 2500 5 000 Me bor Figura 2 Localiza o geogr fica da AUGI Quinta da Torrinha na cidade de Lisboa Base Ortofotomapa 2011 A ocupa o desta rea realizou se em duas fases a primeira na d cada de 1950 acompanhando a expans o da cidade e a segunda nos anos 1970 sendo este o per odo de maior ocupa o e edifica o correspondendo a uma fase de grande crescimento da cidade de Lisboa O edificado mant m se mas nos dias de ho
4. 1 x af sso i i 1 or f oof i fif o 12 i o o jaooo 239 o o o o o o Jo o o ESB A EN Psp ps eS EM i o0 aooo 18398 1 1 i o i o 1 E RS 9 PES D P S 7 57 Como t tulo de exemplo a Figura 31 a que apresenta os resultados mais variados Mas todos os resultados podem ser vistos em Anexo pois s o apresentadas uma Figura para cada resultado vari vel Numa primeira an lise verifica se que nenhuma das vari veis tem significado influ ncia na sua vizinhan a 1 a autocorrela o espacial aqui praticamente inexistente Observa se tamb m que os locais onde existe menor quantidade de informa o s o tamb m os mesmos que se encontram rodeados de grupos de valores baixos Isso pode ser observado nas vari veis RP CML Anexo 4 CP CML Anexo 5 DOC Anexo 8 e INQ Anexo 9 Sendo que esta disposi o n o se volta a observar com mais nenhuma das var veis Mas as vari veis CP Anexo 11 e OUTROS DOCUMENTOS Anexo 16 apresentam uma autocorrela o espacial positiva pois os lugares vizinhos assemelham se mais entre si em compara o com os lugares distantes O padr o aqui apresentado indica uma tend ncia isto seja qual for a vari vel em estudo o padr o e
5. Capas de 20 lado do pobsesportvo 51 Corananga da vv merda des 9500254 52 Rea ke 53 Fra Cape de Portas A e 8 1950209 54 Nossa Senhora da Encama o 55 de Nossa Serivara da a o SE Res 57 Carmara Capi Santos ends Rosa Lena 2 gt 00102 2 gt 00102 02 00276 05 02205 Rea Cooder e kwenda S o Amoer 0024 Cape de Sates 0500108 05 02385 Coratarga Codey te 050925 Res Corstar a Caedevte a Crear cora V anda ice Aw a a nda Mara Cura Azirhaga da Toreha venda Fersosdo Mar as Ancsor gt 833 0200112 250252 05 00790 050747 25 0007 02 0005 05 00 9 Tareha Vega e Costa Arwecern dss errand 20 lado vivenda Rosa Lera Rea Nossa Senhora 5 do LL 5 Tha Ge Nossa separa da Tran ar do raga da Rea Vicente Lozano wana 5 17 MUA Lera P Y Gosta e Costa Anescer a V certs Luto Terrero lado do 2 5 317
6. 15 Figura 5 Cronograma da organiza o do proJecto 17 Figura 6 Cronograma de procedimentos de elabora o da carta de cadastro predial 18 Figura 7 Inqu rito do Esbo o do Cadastro Predial Anexo 1 Em formato 4 20 Figura 8 Trechos de trabalho de campo Anexo 2 Formato digital Levantamento de trabalho de campo a E abas RA nad at 21 Figura 9 Fotografias tiradas durante o trabalho de campo 21 Fisural0 Evolu o ida Cidade de Lada 23 Figura 11 Quinta da Torrinha entre 1899 e 1948 9 29 Teua 12 LOT aa ua Q E 26 Figura 13 Quinta da Torrinha em dad 21 Tornar E ashaku 28 Figura 15 Divis o da Quinta da Torrinha 1970 em tr s pr dios 29 Figura 16 Localiza o da Quinta da Torrinha com apoio da Fotografia A rea dos anos 1958 1957 1987 leitura da esquerda para a direita de cima para baixo respectivamente 30 Figura 17 Localiza o da Quinta da Torrinha com apoio dos Ortofotomapas dos anos 2001 2003 2006 2010 e 2011 leitura da esquerda para a direita e de cima para baixo respectivamente 31 Figura 18 Localiza o dos edif cios existentes na Quinta da To
7. 66 Pode se por fim concluir que no caso da an lise estudo dos elementos recolhidos a rea em estudo demasiado pequena para este tipo de an lise estudo da nunca ser conclusivo se a obten o dos elementos recolhidos fora a suficiente para um melhor apoio na elabora o da Carta de Cadastro Predial embora devamos ter em considera o que v rios estudos apontem que sim 67 Cap tulo 6 BIBLIOGRAFIA 6 1 Livros Abreu D 2006 Estudo para o Planeamento Regional e Urbano n 69 N cleo de Investiga o Modela o Ordenamento e Planeamento Territorial MOPT Centro de Estudos Geogr ficos Universidade de Lisboa Lisboa Portugal Bordalo A C 2012 Cadastro Predial em Urbanismo Que Modelo Colibri Lisboa Portugal C mara Municipal de Lisboa 2012 Manual T cnico do Plano Director Municipal de Lisboa Lisboa Portugal Cosme A 2012 Projecto em Sistemas de Informa o Geogr fica Lidel Lisboa Porto D vila A J 1848 Relat rio sobre o cadastro Ci ncia e T cnica Fiscal DGCI 51 pp 777 873 Lisboa 1963 Portugal Ebdon D 1982 Estadistica para ge grafos Oikos Tau Barcelona Espanha 6 2 Legislacao 1 Suplemento ao Boletim Municipal n 775 de 26 de Dezembro de 2008 Proposta n 1330 2008 Aprova o de nova delimita o das reas Urbanas de G nese Ilegal AUGI respectivas modalidades de reconvers o 1 Suplemento ao Boletim Municipal n
8. EANES SAL E AA AM E IO RI EC EA AAN 0 0 ___ i 1 jio 2036 1 o 1 o o 1 wW A s E A EA AS E OA AENA A EME 1 o jas 2492 o o o o o o o o er Lo 1 1 99229 1 1 1 1 i 1 1 1 m ae Rial E 1 o 385127 E MEE o AA o ofif i 20983 1 i o o i ofif MEE 19630 1 J i i o o ECC 1 ____ ____ _ _ _ ____ IC ja EE IS CI 1 o o jJisss 1629s o o o o o o o o o x 3 i 1 0 ao o o o o o o Jo o o o 1 MESS 230 ee x _ 1 as 14262 1 o o o o o x apor 1 ja 2720 o o o o Jo o o o x 3
9. 885 de 3 de Fevereiro de 2011 Departamento de Informa o Geogr fica e Cadastro Artigo 33 T tulo L Anexo Org nica dos Servi os Municipais na Delibera o n 5 AM 2011 Delibera o n 13 CM 2011 Boletim Municipal n 930 de 15 de Dezembro de 2011 Despacho n 141 P 2011 Constitui o do Gabinete de Apoio aos Bairros de Interven o Priorit ria em reas Urbanas de G nese Ilegal GABIP AUGI Decreto Lei n 46 2009 de 20 de Fevereiro Altera o ao regime jur dico dos instrumentos de gest o territorial operada pelo Decreto Lei n 316 2007 de 19 de Setembro Decreto Lei n 172 95 de 16 de Julho Regulamento do Cadastro Predial Decreto Lei n 180 2009 de 7 de Agosto 68 Decreto Lei n 207 95 de 14 de Agosto Reforma do C digo do Notariado Decreto Lei n 224 84 de 6 de Julho C digo do Registo Predial Decreto Lei n 224 2007 de 31 de Maio Aprova o regime experimental da execu o explora o e acesso informa o cadastral visando a cria o do Sistema Nacional de Explora o e Gest o de Informa o Cadastral SINERGIC Decreto Lei n 400 84 de 31 de Dezembro Decreto Lei n 555 99 de 16 de Dezembro Revis o dos regimes jur dicos do licenciamento municipal de loteamentos urbanos e obras de urbaniza o e de obras particulares Di rio da Rep blica 2 s rie n 168 de 30 de Agosto de 2012 Aviso n 11622 2012 Apr
10. CML com o acedido em ver defini o p ginas 49 e 50 deste mesmo documento 10 Tamb m conhecidos como Processos E s o processos que cont m negocia es pr vias informa o actualizada acordo entre propriet rio e adquirente etc isto toda a documenta o existente entre a edilidade e o propriet rio resultante de uma negocia o de um bem im vel contacto directo dos moradores ou propriet rios nas ditas sa das de campo etc Este trabalho tamb m feito na Divis o de Cadastro Municipal da CML 3 4 Instrumentos de Gest o Territorial Os Instrumentos de Gest o Territorial podem ser do mbito nacional regional e municipal Os de mbito nacional e regional definem um quadro estrat gico j os de mbito municipal definem de acordo com directrizes de n vel superior e op es pr prias de desenvolvimento estrat gico para o regime de uso do solo a respectiva programa o Por sua vez os Instrumentos de Gest o Territorial subdividem se em Instrumentos de Desenvolvimento Territorial relevantes na organiza o do territ rio estabelecendo directirzes gen ricas do uso do territ rio Instrumentos de Planeamento Territorial estabelece o regime de uso do solo definindo modelos de evolu o da ocupa o humana e da organiza o de redes e sistemas urbanos na escala adequada Instrumentos de Pol tica Sectorial pol ticas de desenvolvimento econ mico e social com Incid ncia espacial e Instrume
11. e Meetings Held in a given period of time with staff from the Municipal Register of Joint Commission and Administration Division to explain to residents the work that was going to be developed e Fieldwork recognition campaigns were carried out in the location in order to correct gaps in the design and doubts occurred in office e Document analysis Documents from different sources were analyzed whether from the CML services whether from external services It was also made an analysis to the information and documents provided by the residents owners and Administration Joint Commission e Georeferencing and Vectorization georeferencing processes and vectoring information has gradually been made This phase deserved a close analysis The Geo referenced Multipurpose Cadastre from the Quinta da Torrinha s Urban Area of Illegal Genesis delivered to the Support Office to Neighborhoods in Priority Intervention in Urban Areas Illegal Genesis led to a Plant Areas proposal to application of the Municipal Regulation to the Urban redevelopment of the Urban Area of Illegal Genesis Keywords Cadastre Land Cadastre Private Cadastre Cartography Urban Area of Illegal Genesis Quinta da Torrinha Land Registration Certificate Fiscal Registration Document ndice Geral Capitulo Ea a rer 1 LAA A ee ee Pee 1 DC CIO aa 1 Caprulo2
12. 1 panuj o o o o o Jo o o o x 1 j 0 jis 20793 1 f i J i i i o ofif 1 ____ 6 1 1 isos 1 1 1 4 1 1 o 1 tt ae 32700 38660 1 1 o 1 1 i 1 i EE AE s ms Er VA E 1 eee gt _ 1 1 1 1 o 1 ee ee eee ECO 91 0 topo m pa IO NO pa pa pa pa pa pa pa HII ER usa E 11 Es a lA EA ERRA RR ee E 1 55 _ t aes 0 ap 1 1 fio 20217 1 o 1 jo 1 o 1 l 1
13. FE a Capdeville 1 Figura 21 Trechos de trabalho de campo exemplo de identifica o de ruas 37 4 2 3 2 Documentos de Servi os Exteriores CML Caderneta Predial A Caderneta Predial de um pr dio a prova de que este se encontra registado na Autoridade Tribut ria Aduaneira Como pode ser lido no N mero 2 do Artigo 57 Men es relativas a matriz do Decreto Lei n 207 95 de 14 de Agosto A prova dos artigos matriciais feita pela exibi o de caderneta predial actualizada ou da certid o de teor da inscri o matricial passada com anteced ncia n o superior a um ano Neste documento val constar a descri o do tipo de matriz de um pr dio segundo o N mero 1 do Artigo 57 Men es relativas matriz do Decreto Lei n 207 95 de 14 de Agosto Nos Instrumentos em que se descrevam pr dios r sticos urbanos ou mistos deve indicar se o n mero da respectiva inscri o na matriz ou no caso de nela estarem omissos consignar se a declara o de haver sido apresentada na reparti o de finan as a participa o para a inscri o quando devida Contudo um pr dio tamb m pode ser omisso na matriz nesses casos Inscri o na matriz quando se trate de pr dio omisso que nela deva ser inscrito prova se pela exibi o de duplicado que tenha aposto o recibo da reparti o de finan as com anteced ncia n o superior a um ano ou pela exibi o de outro d
14. o rela o entre a informa o adquirida e a informa o dispon vel nos Censos 2011 Para esta an lise requereu se ao suporte das aplica es Microsoft Office Access 2007 Microsoft Office Excel 2007 ArcGIS 10 1 e STATISTICA 7 A elabora o da Carta de Cadastro Predial propriamente dita segue uma s rie de procedimentos que visam a sua viabilidade de maneira a que a sua leitura seja correcta Figura 6 Carta de Cadastro Predial Trabalho a see Analise de gt Reuni es de Georreferencia o Vectoriza o Documentos Campo N e S Pppp a Documentos dos Servi os Cartografia Hist rica da CML Fotografia A rea Hist rica Ortofotomapas Processos ou Volumes do Obra Documentos de Servi os Tombos Exteriores CML Topon mia e Numera o de Pol cia NI SAS Documentos Fornecidos Caderneta Predial Registo Predial Portais de Internet Figura 6 Cronograma de procedimentos de elabora o da carta de cadastro predial 18 4 2 1 As Reuni es O GABIP AUGI em conjunto com a DCM efetuaram reuni es de esclarecimento com os moradores propriet rios e Comiss o de Administra o Conjunta Inicialmente estas reuni es foram de esclarecimento e de maneira a informar e a prestar o m ximo de informa o poss vel aos residentes de modo a que eles entendessem o que de facto se iria efetuar no seu bairro Est
15. Assim sendo quando uma constru o levada a efeito os tr mites legais obrigam a dar entrada a um processo de obra na C mara Municipal Assim pode constatar se que para o local existem 13 edif cios legais isto 13 edif cios que est o referenciados na C mara Municipal Figura 18 66 Um Processo ou Volume de Obra acaba por ser n o um mas v rios de processos relacionados com um determinado edif cio o que designamos por macro processo j que documenta toda a vida de um im vel desde a sua constru o at ao final da sua vida ou seja a demoli o Assim encontramos ingresso no Processo de Obra al m do projecto de constru o todos os projectos de altera es amplia es beneficia es com respectivas mem rias descritivas licenciamentos autos de vistoria prorroga o de licen a baixas de responsabilidade ou seja toda a documenta o produzida relacionada com o im vel sendo o Processo de Obra encerrado apenas 9229 com o projecto e licen a de demoli o Esta informa o est dispon vel no Arquivo Municipal de Lisboa http arquivomunicipal cm lisboa pt sendo da compet ncia do mesmo a manuten o dos Processos ou Volumes de Obra Tamb m semelhan a dos casos anteriores esta informa o encontra se num reposit rio georreferenciado e digitalizado gerado pelo pr prio arquivo mas da compet ncia dos servi os de urbanismo a Identifica o n mero e loc
16. Ra A ccoo 108 Res Ay Esboco do Limite Cadastral GABIP AUGI Quinta da Torrinha Cartografia Base Limite AUGI Hypo Casares Terrero 80 lado s V nero Siva 433 Amahoro 815 Terrero 20 ido d Branco e do Lola Hor cio Alves Borgas atl 0501281 00202 oF ness Rua Combo Lote Hordes Aven Borges 0500657 60 0500740 Edificios Pr dios Existentes 116 Cannes 119 Cursos 121 fea Hapo y 933 Aca 390 02 00192 25 02 05 0027 anda Anzen Paice 29 aerea 68 Late 2 Pericular Amevoere 256 2 548 JAPA e APE Payola A manero 254 Tarrencas isco de Uivensu e Vrsende Paca Carrera Borges Arescersd60 a 123 Terrano lodo do Pasca Arapoere 246 Estada 124 E 125 679 mecenato 05 00271 Figura 28 Carta de Cadastro Predial da rea Urbana de G nese Ilegal da Quinta da Torrinha 4 4 4 An lise Estudo da informa o recolhida 4 4 1 Introdu o Para uma melhor an lise da AUGI a n vel da caracteriza o da sua vizinhan a resolveu se fazer um estudo relacionando espacialmente as vari veis recolhidas Esta an lise tamb m vai ao de encontro de entender se jus
17. Tombos e de estes envergarem finalidade geogr fica ou geom trica outras classes profissionais eram chamadas a executar fun es especializadas e g o engenheiro que identificava os limites e procedia demarca o e o ge metra que levantava a planta do terreno A planta assim levantada depois da interven o de um juiz que a conferia nos seus aspectos jur dicos e do engenheiro que a confirmava era encadernada em um livro ou reunida ao Tombo d vila 1848 p 850 Os Tombos tamb m se encontram num reposit rio digitalizado e georreferenciado A digitaliza o uma tarefa partilhada entre os servi os da DIUG e da DCM Este reposit rio da responsabilidade da DCM a qual georreferencia e atualiza o patrim nio a n vel de terreno da cidade de Lisboa A Quinta da Torrinha disp e de um pr dio municipal adquirido em 1994 com a finalidade de construir um local de lazer do bairro na realidade o nico Na Escritura de Compra e Venda deste pr dio pode ser lido motivo da venda se destina a pra a p blica jardim infantil ou outros que actualmente este pr dio corresponde ao Polidesportivo da Torrinha Figura 19 e Figura 20 gt acedido em Transcri o da Escritura de Compra Venda realizada a favor da CML em 1994 34 Figura 19 Fotografias tiradas durante o trabalho de campo Polidesportivo da Torrinha 35 C MARA MUNICIPAL DE LISBOA Local Quinta da Torrinh
18. b 5 nos pr dios r sticos submetidos ao cadastro geom trico c 10 nos pr dios urbanos ou terrenos para constru o Na Figura 23 nota se que a CML tem o conhecimento de uma elevada percentagem de registos prediais registadas como j fora mencionado S um quarto dos propriet rios tem conhecimento de que os seus pr dios se encontram registados no Instituto dos Registos e Notariado Mais uma vez 22 pr dios 14 dos 125 da Quinta da Torrinha se deparam em falta a n vel registral De notar que estes 22 pr dios poderiam ser os mesmos que foram referidos relativamente s cadernetas prediais mas destes 22 s 7 coincidem apresentando falta de documenta o tanto a n vel da Autoridade Tribut ria Aduaneira como a n vel do Instituto dos Registos e Notariado Como nem todos os pr dios se encontram normalizados isto n o se encontram registados logo n o do conhecimento da CML qual a rea correspondente a esses mesmos pr dios Assim caso todos os pr dios estivessem registados e com rea averbada a rea registada da Quinta da Torrinha poderia vir a ser superior rea delimitada pelo limite geom trico Podem ainda ser identificados na Figura 24 os pr dios que n o se encontram registados no Instituto dos Registos e Notariado estes encontram se tendencionalmente junto ao limite da AUGI ainda de notar que a zona sul da Quinta da Torrinha a que apresenta uma maior discrep ncia entre as reas reais e as
19. f g s o as fun es que descrevem a transforma o geom trica As fun es f g dependem do tipo de rela o que se assume existir entre as coordenadas na imagem e na superf cie Como a sua forma expl cita n o conhecida tomam normalmente a forma de polin mios do primeiro segundo ou terceiro grau Nas situa es mais simples pode se assumir que estas fun es 7 2 se aplicam de forma homog nea a toda imagem Em casos com maior distor o geom trica pode ser necess rio calcular 7 2 localmente No fundo o m todo convencional para a georreferencia o de um mapa de acordo com D Alge 1997 utiliza basicamente fun es polinomiais no espa o bidimensional para relacionar coordenadas do mapa s coordenadas planas do sistema de proje o cartogr fica Os pontos de controlo distribu dos sobre este mapa podem por exemplo modelar a transla o a qual representa um erro de posicionamento Deve referir que conforme se ver n mero m nimo de pontos 1 variar conforme o polin mio adoptado Para proceder georreferencia o h que 1 escolher a fun o de transforma o normalmente um polin mio e 11 estimar os par metros da transforma o os coeficientes do polin mio A transforma o usando um polin mio obtido atrav s de um ajuste pelo m todo dos m nimos quadrados permite modelar matematicamente quaisquer distor es de escala deslocamento e 43 rota o do mapa a ser georre
20. idade o escal o et rio dos 25 aos 64 anos de maior n mero de residentes grupo de popula o activa seguida da popula o com 65 ou mais anos Figura 3 Entre a popula o residente a taxa de actividade de 50 em que 21 1 est desempregada e 28 9 est reformada A taxa de taxa de actividade baixou em rela o a 2001 visto o n mero de popula o empregada ter diminu do e a desempregada e reformada ter aumentado Quadro 3 A popula o residente empregada divide se entre dois sectores de actividade 18 8 no secund rio e 81 2 no terci rio Quanto ao grau de escolaridade Quadro 4 cerca de 39 da popula o s tem 1 Ciclo e 4 95 possuem ensino Superior Os residentes com menor grau de ensino s o aqueles com 65 anos ou mais 56 30 14 Popula o 0 14 anos Popula o 15 19 anos E Popula o 20 24 anos E Popula o 25 64 anos Popula o 65 anos e mais Figura 4 Popula o residente por escal es et rios da Quinta da Torrinha Fonte INE dados definitivos dos Censos 2011 Quadro 3 Varia o entre 2001 2011 da situa o dos residentes na Quinta da Torrinha Em situa o de Em situa o ar gados de reforma AUGI Torrmh 39 86 75 00 76 60 Fonte IN RE E dados definitir definitivos dos Censos 2001 dos Censos 2001 Quadro 4 Graus de escolaridade da popula o residente na Quinta da Torrinha Ensino B sico Ensino B sico Ensino B sico En
21. metros e os coeficientes s o estimados com recurso ao m todo dos m nimos quadrados Se os pontos identificados na imagem corresponderem exactamente aos centros dos pix is ie J s o n meros inteiros ent o esses pixels s o automaticamente transferidos para a sua posi o apropriada base cartogr fica dando origem imagem rectificada Na pr tica isto raramente acontece ao inv s as coordenadas dos pixels s o quase sempre definidas por n meros decimais de linhas e colunas Quando isso acontece pode recorrer se a v rios m todos de interpola o tamb m conhecidos como m todos de reamostragem Os tr s m todos mais conhecidos s o o vizinho mais pr ximo a interpola o bilinear e a convolu o c bica 45 O vizinho mais pr ximo Figura 26 o processo mais r pido em termos de c lculo visto que utiliza apenas o valor do pixel mais pr ximo isto escolhe o pixel que tenha o centro mais pr ximo do ponto localizado na imagem inicial Este pixel depois transferido para a sua posi o correspondente na imagem final georreferenciada Esta t cnica a ideal quando a imagem georreferenciada se destina a posterior classifica o pois preserva os valores radiom tricos da imagem original redistribuindo apenas a sua posi o de modo a fornecer uma imagem geometricamente correcta A desvantagem desta t cnica que introduz distor es geom tricas localizadas Quadro 6 Erro aproximado
22. na sua reuni o de 24 de julho de 2012 e publicado no Di rio da Rep blica 2 s rie n 168 de 30 de agosto de 2012 atrav s do Aviso n 11622 2012 63 ECE HGS naman nho EL no Arie Soraya 4 O PLASMA ME LC T COTO 09 DT TT C REA amo po dd PE EE A O pa we par ao Pa Ta MR Pa Heo el san Se GT e o KAK DA Quid pia de Aplleiicdo do w 904 A 7 Pi a i 4 a AA a C bese A pap Figura 35 Planta de reas para aplica o do Regulamento municipal a reconvers o urban stica das reas urbanas de g nese ilegal A segunda fase decorrer com a elabora o de projectos de espa o p blico para a concretiza o de alguns melhoramentos ao n vel da regulariza o do estacionamento pavimenta o e regulariza o de elementos do espa o p blico com or amenta o pr pria e a serem efectuados com o apoio da Comiss o de Admini
23. vel Figura 25 Esses polin mios apresentam maior precis o na pr pria vizinhan a dos pontos de controlo por m podem conduzir a erros significativos e consequentemente a distor es naquelas regi es que est o fora dos limites definidos pelo conjunto desses pontos Por isso transforma es mais complexas s fazem sentido se houver mais efeitos geom tricos a ser modelados 44 Affine Second order Third order polynomial polynomial Figura 25 Problemas do processo de georreferencia o Fonte ESRI online Depois de escolhido o modelo de transforma o necess rio seleccionar os pontos designados de pontos de controle que permitem efectuar a correspond ncia entre as coordenadas da imagem materializadas em linhas e colunas e as coordenadas no terreno reais medidas em unidades angulares ou mais frequentemente lineares Embora o erro diminua com o aumento do n mero de pontos Quadro 6 teoricamente n o necess rio utilizar mais do que os suficientes para que os coeficientes do polin mio sejam estimados pois os documentos rasterizados representam o territ rio de uma forma plana Esta correc o visa apenas eliminar o erro acumulado pelo papel e pelo processo de rasteriza o Na pr tica escolhido um n mero significativamente maior de pontos regras bastante utilizadas s o a de identificar dez vezes mais pontos que o m nimo requerido ou usar duas a tr s veze mais pontos do que o n mero de par
24. vizinhos Existe uma diversidade de tipos de t cnicas dispon veis para dados nominais ordinais e em intervalo e para dados referentes a pontos ou a zonas Figura 30 Neste trabalho o tipo de t cnica usada foi a disposi o espacial de zonas Esta t cnica por sua vez pode ser subdividida em quatro tipologias diferentes agrupadas dispersas aleat rias e fronteiras comuns Toda esta an lise de dados tende a ser executada em dois sentidos de dados dispersos para clusters e ou vice versa Figura 30 Para melhor entender o coeficiente Moran mostra atrav s de uma f rmula matem tica se existe ou n o uma autocorrela o espacial e no caso de esta existir se esta autocorrela o positiva ou Sendo matriz de contiguidade l se fronteira comum caso contr rio 0 n p 4 numero total de zonas na regi o estudada J o numero total de fronteiras comuns X o valor 52 ordinal ou o intervalo de uma zona X a m dia de todos os valores da vari vel os valores das zonas contiguas FRONTEIRAS A COMUNS Figura 29 Disposi o espacial de zonas Fonte Adapta o de Ebdon 1982 AS Dispersed M P EY Clustered Figura 30 Sentidos da an lise dos dados Fonte Manual ESRI Pode assim verificar se que quando a vizinhan a n o se assemelha e n o tem qualquer influ ncia nos valores de x a co
25. Urbanas de G nese Ilegal Contributos para um modelo de avalia o de desempenho urban stico Tese de Mestrado em Engenharia Civil Instituto Superior T cnico Universidade T cnica de Lisboa Lisboa Patr cio P M M 2011 Contribui o para uma proposta de qualifica o das reas Urbanas de G nese Ilegal Tese de Mestrado em Engenharia Civil Perfil Constru o Universidade Nova de Lisboa Faculdade de Ci ncias e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Lisboa Santos 2008 Constru o Urbana de Origem legal Capital Social e Percep o de Problemas O Caso de Casal de Cambra Tese de Mestrado em Sociologia Universidade T cnica de Lisboa Instituto Superior de Ci ncias Sociais e Pol ticas Lisboa 6 4 Artigos D Alge J C L Atualiza o cartogr fica por imagem de sat lite considera es te ricas e possibilidades de implementa o Texto T cnico Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE S o Jos dos Campos 1997 Dispon vel em http www dp1 inpe br julio consultl pdf Acesso Abril 2006 Prado F A Meneguette A A C Georreferenciamento de imagens CBERS 2 CCD utilizando pontos de controle extra dos de cartas topogr ficas 7 Congresso de Cadastro T cnico Multifinalitario e Gest o Territorial Florian polis Anais CD Room 2004 Veigas I M Catarino L Neves H Comunica o do Arquivo Municipal de Lisboa nos Encontros de Torres Vedras Projecto de
26. Weerte Lushan e 582 Rea Y ewree ea Vicente Lus Reo Vicente Lusiano Vasco 1 ea Leao Ventura Gorges asma 9 ua reta lua Ertain tiite Vicente Lustanp kanda 1 Perrera gt Terra Laa ic Pascoa Parte wanta Mages ama 05 00287 Terrero lado Vivenda Lena C MARA MUNICIPAL DE LISBOA ED Leva Atera D e Letra O Leya 05 00471 Dire o Municipal de Planemaneto Reabilita o e Gest o Urban stica Nabos Venda Lena 0500272 as mam 93 95 96 Cas es Rua Ru Departamento de Planeamento e Reabilita o Urbana Departamento de Informa o Geogr ficae Cadastro Terem entre os 1 999 35 Vivenda Mabara Lara Tarom entre Fan e Ricardo e wawapaq Letra H gt OA 240 0500014 02 0204 05 0065 05 00537 97 00732 a Cannes pena 220 02 00791 Fag CEEE J 192 aAa 123 Paaie 2 0 YT Aracers est Vegna TSA crabta es Matta 5 JAM 55 03232 0501374 104 ffa Richo Vianda Cto mira e Conta Paro 2501236 105 Tareha 108
27. da Europa sendo a segunda mais antiga da Uni o da Europeia A sua evolu o depende da sua posi o estrat gica e geogr fica que reside no facto de se localizar na foz do Rio Tejo o maior rio que atravessa Portugal O seu porto por ser um porto seguro atraiu muitos povos desde os Fen cios aos rabes passando pelos Romanos Viquingues ou mesmo os V ndalos Desde que D Afonso Henriques conquistou Lisboa aos mouros a cidade n o parou de crescer e se estender para as periferias Os limites da cidade foram sendo alterados ao longo dos tempos desde a Muralha Fernandinha ao novo limite junto ao rio Tranc o As AUGI aparecem precisamente em fases de grande crescimento da cidade e durante um processo de urbaniza o intensa e acelerada Processos que surgiram com base entre outros em factores econ micos e sociais de uma popula o marcada por constantes altera es e movimenta es desde o fen meno de migra o populacional dos campos para a cidade e consequente abandono de aldeias e localidades mais no interior do pa s passando pelos centros urbanos sobrelotados Patr cio 2011 Assim as AUGI aparecem a partir da d cada de 1910 com as primeiras habita es a serem constru das nas Galinheiras Quinta da Mourisca e Quinta do Olival mas a grande fase de desenvolvimento destas d se na d cada de 1970 em que houve um grande crescimento habitacional com excep o da AUGI das Galinheiras que iniciou a sua ocupa
28. do Estado 1844 1855 1856 58 Filipe Folque Militar e Matem tico 1871 Planta CML 1899 1948 S culo XX 1911 Silva Pinto Engenheiro 1950 1970 83 Art 91 PDM 22 O mais fascinante de todo este reposit rio poderem se consultar de forma georreferenciada verdadeiras rel quias que foram executadas m o pelo Homem tanto a cores como a preto e branco ao longo dos s culos Entre 1147 e 1800 n o existe cadastro para o local em estudo pois essa parte da cidade de Lisboa data era bastante perif rica e estava abrangida por quintas e campos de cultivo n o sendo de relevante import ncia cartogr fica Na Figura 10 pode se observar a evolu o da cidade de Lisboa desde o s c XII at ao s c XX assim como a localiza o da Quinta da Torrinha Figura 10 Evolu o da Cidade de Lisboa Fonte http issuu com gabinete estudos olisiponenses docs nova proposta administrativa lisboa A primeira planta existente para o local data de entre 1899 e 1948 n o sendo poss vel precisar a data Esta carta n o de f cil leitura sem o apoio de cartografia actual Depreende se que apresenta as principais art rias que atravessavam o local nessa altura Figura 11 Em 1911 a cartografia existente de Silva Pinto j vem mostrar que no local existe a Quinta da Torrinha Pode se ver com clareza que existe uma delimita o da quinta 3 po os e uma edifica o que pela dimens o poderia ser a
29. estabelecendo regras sobre a implanta o das infra estruturas e o desenho dos espa os de utiliza o colectiva a forma de edifica o e a disciplina da sua integra o na paisagem a localiza o e inser o urban stica dos equipamentos de utiliza o colectiva e a organiza o espacial das demais actividades de interesse geral Pode ainda desenvolver e concretizar programas de ac o territorial Abrange reas cont nuas do territ rio municipal correspondentes designadamente 16 uma unidade ou subunidade operativa de planeamento gest o ou parte delas 2 A AUGI Area Urbana de G nese Ilegal onde os pr dios ou conjuntos de pr dios cont guos que sem a competente licen a de loteamento quando legalmente exigida tenham sido 17 objecto de opera es f sicas de parcelamento destinadas 3 As Opera es de Loteamento correspondentes a ac es que tenham por objecto ou por efeito a constitui o de um ou mais lotes destinados imediata ou subsequentemente edifica o urbana e que resulte da divis o de um ou v rios pr dios ou do seu emparcelamento ou 18 reparcelamento 7 4 O RJUE Regime Jur dico de Urbaniza o e Edifica o que abrange a actividade desenvolvida por entidades p blicas ou privadas em todas as fases do processo urbano desde a efectiva afecta o dos solos constru o
30. nese Ilegal da Quinta da Torrinha entregue ao GABIP AUGI levou a uma proposta da Planta de reas para Aplica o do Regulamento Municipal para a Reconvers o Urban stica das reas Urbanas de G nese Ilegal Palavras chave Cadastro Cadastro Predial Cadastro Particular Cartografia reas Urbanas de G nese Ilegal Quinta da Torrinha Registo Predial Caderneta Predial 1V Abstract The training consisted In the development study and using of GIS concepts in the spatial planning it was made an approach to existing problems at illegal genesis neighborhoods by using human geography materials The work was based in the construction of Quinta da Torrinha s Geo referenced Multipurpose Cadastre of the Urban Area of Illegal Genesis Its achievement was a contribute to Lisbon s Geo referenced Multipurpose Cadastre This process was only possible due to the support documentation existing in Lisbon City Council and the availability and willingness of owners residents etc to dispose the cadastral boundaries of their properties One of the objectives of the Quinta da Torrinha s Geo referenced Multipurpose Cadastre of the Urban Area of Illegal Genesis 15 to assist and inform about the ownership of the territory serving as a basis for a urban design drafting proposal to be delivered to the Support Office to Neighborhoods in Priority Intervention in Urban Areas Illegal Genesis This Chart s preparation went through the following phases
31. o o joo j m s o o o o o o o o o o EA gt CEA EA PA _ EEE p EA Esposas A O A ee a eee x B 1 1 A 1 1 o o o 1 E ji EE o jioo 1246s 1 1 i 1 i o o 1 ES o o o joo 2 o o o o o o Jo o o o ato 1 js 5222 1 1 1 1 o o o o x ji j A o asoj 22007 1 i i i o K ESA ELES _ ___ _ 9 gt _ Rial pa J N tt HH NO i o E E Lo 1 1 118000 1560 1 1 o o o x ueo 1 A 16674 1 1 i o o i o 000 ate pa papa p Er 0 Ra ee 5 CEE S re UU S NS
32. o hist rica como a documenta o mais recente existente para o local Como complemento a este trabalho de modo a validar ao m ximo esta informa o tem de ser feito trabalho de campo pois a 16 ida ao local tira in meras d vidas que em gabinete n o seria poss vel desvendar Tamb m a realiza o presen a em reuni es com a Comiss o de Administra o Conjunta CAC propriet rios moradores etc de grande import ncia A constru o desta carta requereu a utiliza o do software ArcGis 10 1 como suporte o projeto criado tem o nome de AUGI QT Figura 5 o qual est agregado a um reposit rio de informa o com diversas Bases de Dados georreferenciadas Toda esta informa o se encontra no Sistema de Coordenadas Hayford Gauss Moderno Datum 1973 Dt73 conhecido vulgarmente por Hayford Gauss Dt73IPCC Cat logo de Cat logo de Cat logo de Informa o Informa o Informa o Municipal Raster q Cartogr fica Dados Dados i Directoria Directoria 522 Directoria Geogr ficos J Geogr ficos GEODATABASE AUGI QT gt Figura 5 Cronograma da organiza o projecto Gerou se ainda uma tabela onde pode ser analisada e georreferenciada toda a informa o fornecida pelos propriet rios da Quinta da Torrinha de modo a ser feita uma an lise estat stica entre a leitura que os moradores t m das suas pr prias
33. o na d cada de 1940 a Quinta da Mourisca com per odo de maior constru o na d cada de 1960 e o Alto do Chapeleiro que a sua fase de maior ocupa o d se d cada de 1980 Quadro 1 Actualmente as AUGIS t m o seu patrim nio edificado sem altera es sendo que o que se vem denotando nos ultimos anos tem sido a perda de popula o e a degrada o dos edificios Assim e segundo os dados definitivos dos Censos 2011 o numero total de edificios das AUGI de 883 para 2758 alojamentos onde vivem 5623 habitantes A AUGI das Galinheiras a maior das 10 delimitadas na cidade Figura 1 e a AUGI da Quinta da Torrinha Figura 2 analisada neste est gio a segunda maior com 105 edificios e 422 alojamentos onde habitam 790 residentes A AUGI da Quinta da Torrinha est incluida na nova freguesia de Santa Clara do concelho de Lisboa NUTS II Grande Lisboa entre o Vale da Ameixoeira a Quinta do Grafanil a Urbaniza o da Ameixoeira a Area Hist rica da Ameixoeira 11 Quadro 1 N mero de edif cios alojamentos e residentes nas 10 AUGI da cidade de Lisboa N mero de N mero de N mero de Alojamentos Edificios Residentes Bairro dos Sete C us 5 151 Fonte INE dados definitivos dos Censos 2011 p T as Nago Sintra Odivelas eS Olivais Amadora Alvalade L N Areeiro Benfica S
34. ou taxi cab calculada atrav s do somat rio da diferen a absoluta entre as coordenadas X e Y M todo de c lculo da Dist ncia A normaliza o das linhas i e casos recomendada sempre que a distribui o dos elementos potencialmente tendenciosa devido amostra ou a um esquema de agrega o imposto Normaliza o e Nenhum Pesos espaciais n o normalizados e Linha Pesos espaciais normalizados cada peso dividido pelo valor total da sua linha soma dos pesos de todos os elementos vizinhos Fonte ArcGis 10 1 54 Segue a apresenta o das 15 var veis usadas para este estudo tamb m para melhor entender o Quadro 9 Apresenta se igualmente a legenda utilizada para uma melhor leitura dos resultados obtidos e representados na Figura 31 Vari veis e CML sea CML possui Registo Predial e CML sea CML possui Caderneta Predial e Obra CML se a CML possui Processo ou Volume de Obra para o local e rea do Registo Predial a rea que consta no Registo Predial rea do Limite Geom trico a rea com que o pr dio abrange ap s delimitado e Documentos se os propriet rios ou Comiss o de Administra o Conjunta entregaram documenta o Inqu rito se os propriet rios ou Comiss o de Administra o Conjunta entregaram inqu rito preenchido e Registo Predial se os propriet rios ou Comiss o de Administra o Conjunta entregaram o Registo Predial do pr
35. registadas E tamb m a zona que tem menos pr dios registados 40 C MARA MUNICIPAL DE LISBOA Local Quinta da Torrinha Cartografia Base Limite AUGI Edif cios C Pr dios Existentes Diferen a entre ARP eALG valores absolutos m2 E 52 554 03 192 ___ 192 03 384 192 575 384 Figura 24 Diferen a entre as reas do Registo Predial e do Limite Geom trico A Quinta da Torrinha disp e de uma rea registada de 29864 81m mas a realidade mostra que a Quinta da Torrinha disp e de uma rea a n vel do limite geom trico de 27582 30m uma diferen a de menos 4 2282 5 Im em compara o com a rea registada Portais de internet Portas como o Lisboa Interactiva Google Maps o Google Earth o Bing Maps o Showmystreet etc s o de relevante import ncia pois funcionam como primeira ferramenta de valida o para verificar se o cadastro geom trico est a ser devidamente executado Deve se fazer notar que estas ferramentas s o meramente indicativas pois a confirma o do cadastro geom trico elaborado feita atrav s de plantas topogr ficas e de trabalho de campo Este tipo de ferramentas vem tamb m ajudar na confirma o da numera o de pol cia assim como na identifica o da exist ncia de lojas ou outros tipos de estabelecimentos e ou das suas localiza es 41 4 2 3 3 Documentos Fornecidos Os Documentos analisados fornecidos p
36. rio do munic pio inclu da em per metro urbano por plano director municipal eficaz e ainda o solo rural complementar de um ou mais per metros urbanos que se revele necess rio para estabelecer uma interven o integrada de planeamento b Outras reas do territ rio municipal que de acordo com os objectivos e prioridades estabelecidas no plano director municipal possam ser destinadas a usos e fun es urbanas designadamente localiza o de instala es ou parques industriais log sticos ou de servi os ou localiza o de empreendimentos tur sticos e equipamentos e infra estruturas associadas Sem preju zo do disposto na al nea d do artigo 88 o solo rural complementar gt qe re 15 referido na al nea a do n mero anterior n o pode ser objecto de reclassifica o acedido em Proposta PROT AML Plano Regional de Ordenamento do Territ rio da rea Metropolitana de Lisboa Volume I 3 acedido em http www ccdrc pt index php option com content amp view article amp id 240 amp Itemid 156 amp showall 1 amp lang pt acedido em Manual T cnico do Plano Director Municipal de Lisboa 5 acedido em N mero 1 2 e 3 do Artigo 87 da Divis o da Subsec o II da Sec o IV do Cap tulo do Decreto Lei n 46 2009 de 20 de Fevereiro 1 3 O PP Plano de Pormenor qual desenvolve e concretiza propostas de ocupa o de qualquer rea do territ rio municipal
37. segundo a escala e o n mero de pontos de controlo N mero de pontos de controlo a Fonte Tsakiris et al 1994 a gt 94 Fi E ho W i i o m A E Figura 26 M todos de interpola o A interpola o bilinear utiliza tr s interpola es lineares sobre os quatro pix is que circundam o ponto Inicial que correspondente a uma dada posi o de destino Corrige com grande efic cia as 46 distor es geom tricas mas de uma forma geral produz uma imagem final de apar ncia suavizada que bastante utilizada em casos que o seu prop sito seja o de servir para fotointerpreta o Por outro lado como o n vel radiom trico atribu do aos pix is da imagem final resulta de uma interpola o dos n veis radiom tricos dos pix is da imagem inicial actuando como um filtro este m todo n o indicado para criar imagens que ainda venham a ser objecto de classifica o na medida em que os n veis radiom tricos dos pix is podem ser ligeiramente diferentes dos n veis de radi ncia detectados pelos sensores dos sat lites Este m todo constitui um bom compromisso entre o disp ndio de tempo e a fidelidade dos resultados A convolu o c bica utiliza os 16 pixels circundantes do ponto inicial Neste m todo s o ajustados polin mios c bicos s li
38. toda a informa o necess rio para o pretendido foi extremamente importante Arquiteta Ana Luisa pois sem o apoio compreens o ao longo de todo este per odo para mim teria sido praticamente imposs vel o meu feito Obrigada pela partilha de conhecimentos pelas ideias pelos dias que necessitei pelas horas perdidas por estar sempre a chatear por TUDO O meu muito obrigada Al m de achar que n o chega as vezes que agradeci e agrade o Ao Jorge que me acompanhou em todas as sa das de campo e que me ensinou a fazer levantamento de campo Obrigada E prometo n o me esquecer A todos os meus colegas de trabalho pois sem o apoio deles tamb m seria bem dif cil Quero agradecer em particular Maria Manuel e Cl udia por me deixarem fazer as mais rid culas perguntas que me iam surgindo e por me corrigirem in meras vezes Mas tamb m agrade o por tantas outras coisas que foram surgindo pelo caminho e que estiveram sempre l a apolar me Obrigada meninas voc s s o as maiores Ao meu orientador agrade o por todo o stress que me fez passar que me deixava por vezes em espera o que me fazia reflectir sobre os assuntos Obrigada por todo o apoio e por toda a partilha de conhecimentos Obrigada pelas ideias que foram surgindo ao longo de todo o trabalho e que me ajudaram a evoluir sempre mais um bocadinho Agrade o Sandra por me ter apoiado tamb m ela foi uma pe a essencial neste trabalho Grande Sandra sempre ali e m
39. uma mais valia de forma a ajudar e agilizar os trabalhos exercidos pela CML O Inqu rito Cadastral um documento meramente informativo elaborado em conjunto pela GABIP AUGI e pela DCM de modo a ser facilmente preenchido por cada morador Este inqu rito composto por tr s partes uma de preenchimento outra de instru es e por ltimo uma planta do local A primeira parte a de preenchimento contempla sete quadros s o eles dados pessoais dados do pr dio assinatura do declarante documentos anexos esbo o parecer da entidade executante e decis o A segunda parte contempla as instru es de como preencher o inqu rito e o significado de cada quest o A terceira e ltima parte como ja foi referido anteriormente uma planta do local segundo a localiza o de cada propriedade de modo a que propriet rios ou moradores sejam capazes de identificar localizar o s seu s pr dio s 19 Esbo o de Cadastro Predial GABP ANG Quinta Torrinha gi Sevres se pirer Excite 8 U ripa ad k py chap fet Dro dr T hilo ri rs siya ds ha mnaraq a 4 es bm piam da w po oo Es dde om Pesta n identico ty El a E Arig all prerie F A flea a ri dagie pees E 4 gt An saman wa r ao
40. urbana at utiliza o das edifica es nele 5519 implantadas 5 O RMUEL Regulamento Municipal de Urbaniza o e Edifica o de Lisboa que o regulamento vem dar continuidade pr tica dos servi os em particular no que diz respeito consolida o de exig ncias de natureza t cnica quanto aos projectos e s licen as quanto seguran a na execu o e acompanhamento da obra e em outras mat rias visa alterar a pr tica ao refor ar os limites instru o dos pedidos e aprecia o dos projectos conforme previsto na Lei clarificar a respectiva fundamenta o compilar harmonizar e divulgar procedimentos e requisitos induzir a uma maior responsabiliza o e ao aumentar os mecanismos de informa o participa o p blica 19 acedido em N meros 1 2 e 3 do Artigo 90 da Divis o IV da Subsec o II da Sec o IV do Cap tulo II do Decreto Lei n 46 2009 de 20 de Fevereiro acedido em N mero 2 do Artigo 1 do Cap tulo I da Lei n 91 95 de 2 de Setembro S acedido em Al nea i do Artigo 2 do Cap tulo do Decreto Lei n 555 99 de 16 de Dezembro gt acedido em Decreto Lei n 555 99 de 16 de Dezembro 2 acedido em Regulamento Municipal de Urbaniza o e Edifica o de Lisboa Nota Justificativa Di rio da Rep blica 2 s rie N 8 13 de Janeiro de 2009 10 3 5 Enquadramento Geral Lisboa umas das mais antigas capitais
41. 0 ajo das Vrensas Bener 33 __ Brink 35 Terrero 20 ndo Vendo Ames gera HO Armhoera 291 Terreno que faz canto entre Rua Brune dio Jorge de wasan ea Aruscero 351 05 00070 Ama erra Terrero ao indo do 14168 878 p Conta Amescerm ceo 9502181 0501104 05 00229 36 uses 0 0501266 37 Rua vane Kee 150 38 Rea Gronkie Wike 05 00531 00 00211 05 00212 Rin Nossa Sernora da Encarna o a0 Isa Nossa Sora Bean w AP Fore Ancora de Kosta Seshora da fas Gene Fos Senkie dew kanda SSA Lite S Vivenda M C Sarton Genie TS lv Wanda Abra Venta Pis Costa Senise ew arar aria poldescerivo 1 5 610 Ce herds Alrra Vivenda A Costal 2 Roa Corra Nuri pa de Torrinha Amepoer e256 47 Danke Jota Wonda Areso o 801 05 009 x 48 Roa oeOeseeq Vascoscous Vv vencia Frere Aruscero 319 05 01251 49 Cape de 25 00 50
42. 1 Censos 2011 0 08 E q 1 gt 1 gt Eh 1 gt 1 2 a 1 5 1 2 1 an q residentes Como refer ncia pode se considerar a seguinte gama de valores e Valores entre 0 7 e 1 mostram uma correla o forte positiva e Valores entre 0 4 e 0 7 mostram uma correla o m dia positiva e Valores entre 0 2 e 0 4 mostram uma correla o baixa ou fraca positiva e Valores entre O e 0 2 mostram a inexist ncia de correla o ou correla o nula e Valores entre 0 7 e mostram uma correla o forte negativa e Valores entre 0 4 e 0 7 mostram uma correla o m dia negativa e Valores entre 0 2 e 0 4 mostram uma correla o baixa ou fraca negativa e Valores entre O e 0 2 mostram a inexist ncia de correla o ou correla o nula 4 4 3 Coeficiente de Moran O coeficiente de Moran mede a rela o espacial 1 autocorrela o usando todas as vari veis obtidas As vari veis entram uma a uma no processo sendo realizada uma an lise de rela o entre lugares o que permite uma an lise geogr fica na perspetiva quantitativa do territ rio Ebdon 1982 diz que em Estat stica a autocorrela o corresponde a uma medida que quantifica quanto o valor de uma vari vel aleat ria capaz de influenciar as unidades espaciais vizinhas Os ndices de autocorrela o espacial testam o grau de depend ncia espacial dos territ rios
43. 1 116500 17020 1 1 1 1 1 o aaa speed 56 Dados recolhidos continua o Area Area Limit to Cadernet Locali Numeracao CML CP CML Obra Registo rea Documentos Inquerito Escritura Plantas Fotos Desenho Outros 2249 E dial Geometrico Predial Predial NIN w alo N Ola NTN o o ON gt A NO ER 5 fa fa 5 A 5 AA L II CC s IS CI CI EEE AAA EEE AAA it x 7 1 1 o0 27777770 290 59 1 1 i 1 o ijo 76 1 E EE t ee ee Pe s ea a EN _ 1 j r o o o ee o o i S E E A E EC E ee ES A 0 asooo f 1 J tyop a o o jJ Epa Do fofas 0 0 of o fojo o leal 1 1 99 159 1 1 o o o o ep o jJ 000 s79 o o o o _ o
44. 456747 0 2 0 140978 14 09777 60 4645 465 098 0 722901402 0 116967 11 69670 72 1612 385 885 0 497626018 O cruzamento dos dois principais factores permite criar quatro agrupamentos Figura 33 cuja express o espacial se pode visualizar na Figura 34 61 Dimens es 1x 2 Tabela de Entrada Linhas x Colunas 20 x 20 Tabela de Burt Localiza o em 1 Cluster 1 1 0 Cluster 2 Outros 0 on Registo Predial 0 Desenho Cluster 3 fae gt Caderneta PredialO Desenho D Documentos 1 Mes Inquerito 0 Inquerito 1 Cademeta Predial Cluster 4 gt Outros 1 Plantas 0 o 2 Registo Predial 1 ocalizagao em 0 e Escritura 1 ne O T T T EN o E Er o HE a 1 EL 1 ai uw T E C 1 5 1 0 0 5 0 0 0 5 Dimens o 1 valor Pr prio 046367 46 3 de In rcia Y N 07 2277 2 7 g VA MEA by Z f Z x lt 2 VY Sy 8 S E EE lt
45. A entidade acolhedora essas ES s 2 A ATAC IT MP 2 Cap tulo 3 Introdu o ao Relat rio de Est glo 3 AES MMO AQ uu Dans D sus q tas 3 De aaa puma wa m 3 adastro Estado da ATC unu uia Ra 4 Sd Cadastro Predialu u uuu uuu ________ 7 9 5 2 Predial 7 Se Cadastro Predial Particular oo isc 7 histrumentos de Gestao Territorial aria aii 9 men o OG 11 Cap tulo 4 Desenvolvimento do Relat rio de Est zglo 16 gh s m 16 2 VIC LOC ONO DI u arma u m E il 16 AD AS IR CUM OCS atas E gas ad 19 4 2 Chiqap los CAMPO z REA E 20 42 Analise de DOCUS uu RCE O 22 4 2 3 1 Documentos dos Servi os da CML 22 4 2 3 2 Documentos de Servi os Exteriores CML
46. CA ae 58 Figura 32 Valores pr prios das dimens es geradas pela correspond ncia m ltipla 60 Figura 33 Rela o entre as duas principais dimens es provenientes da an lise de correspondencias MINNIE DIAS ux uuu uu ama 62 Figura 34 Representa o dos Clusters provenientes da rela o entre as duas principais dimens es provenientes da an lise de correspond ncias 62 Figura 35 Planta de reas para aplica o do Regulamento municipal para a reconvers o urban stica das reas urbanas de g nese Ileegal 64 Figura 36 Perfis da Rua Brunilde J dice Estudo 65 Figura 37 Espa o P blico da Rua Brunilde J dice Estudo 65 Figura 38 Esquisso do Plano de Pormenor da Quinta da Torrinha Estudo 66 1X ndice de Quadros Quadro 1 N mero de edif cios alojamentos e residentes nas 10 AUGI da cidade de Lisboa 12 Quadro 2 Propriet rios residentes e arrendat rios na Quinta da 14 Quadro 3 Varia o entre 2001 2011 da situa o dos residentes na Quinta da Torrinha 15 Quadro 4 Graus de escola
47. Digitaliza o no Arquivo Municipal de Lisboa Os Processos de Obra 6 5 Sites Consultados Arquivo Municipal de Lisboa http arquivomunicipal cm lisboa pt acedido em Outubro de 2013 Autoridade Tribut ria Aduaneira http www portaldasfinancas gov pt at html index acedido em Outubro de 2013 Bing Maps http www bing com maps acedido em Fevereiro de 2014 CCDRLVT Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo http www ccdr lvt pt pt acedido em Maio de 2014 10 Camara Municipal de Lisboa http www cm lisboa pt acedido em Janeiro de 2014 Casa Pronta http www casapronta pt CasaPronta acedido em Fevereiro de 2014 CML Lisboa Interactiva http lx1 cm lisboa pt lx1 acedido em Outubro de 2013 DGOTDU Portal do Ordenamento do Territ rio e Urbanismo http www dgotdu pt acedido em Maio de 2014 Gabinete de Estudo Olisiponenses http geo cm lisboa pt acedido em Fevereiro de 2014 Google Maps https maps google pt acedido em Fevereiro de 2014 INSPIRE Infrastructure for Spatial Information In Europe http snig igeo pt Inspire index asp acedido em Junho de 2014 Instituto dos Registos do Notariado http www irn mj pt IRN sections inicio acedido em Fevereiro de 2014 Instituto Nacional de Estat stica http www Ine pt xportal xmain xpid INE amp xpgid ine main acedido em Abril de 2014 Junta de Freguesia da Ameixoeira http w
48. Quinta da Torrinha J a i SA 8 no Figura 14 Quinta da Torrinha em 1970 28 C MARA MUNICIPAL DE LISBOA N Local Quinta da Torrinha Limite AUGI Wit 3 masa h e r dio C a Figura 15 Divis o da Quinta da Torrinha 1970 em tr s pr dios 29 Fotografia A rea Hist rica As imagens dispon veis na CML s o resultantes de um mosaico de fotografia a rea anal gica adquirido em diferentes tipos voos efectuados pelo Instituto Geogr fico Portugu s S o fotografias pancrom ticas que foram digitalizadas e posteriormente georreferenciadas e armazenadas A CML det m 4 voos 1947 1958 1967 e 1987 de Fotografia A rea Hist rica da cidade de Lisboa Figura 16 Estes encontram se armazenados num reposit rio georreferenciado criado pelo servi o da Divis o de Informa o Urbana Georreferenciada DIUG Infelizmente para a rea onde a Quinta da Torrinha se localiza n o existem na CML imagens referentes a 1947 Estas Fotografias A reas s o um elemento de grande valor pois atrav s delas poss vel tirar d vidas que possam surgir na observa o das plantas de Cartografia Hist rica servindo de complemento s mesmas C MARA MUNICIPAL DE LISBOA N Local Quinta da Torrinha C Limite AUGI Figura 16 Localiza o da Quinta da Torrinha com apoio da Fotografia A rea dos anos 1958 1957 e 1987 leitura da esquerda para a direita e de ci
49. UNIVERSIDADE DE LISBOA INSTITUTO DE GEOGRAFIA E ORDENAMENTO DO TERRIT RIO LISBOA UNIVERSIDADE DE LISBOA ELABORA O DA CARTA DE CADASTRO PREDIAL DA REA URBANA DE GENESE ILEGAL DA QUINTA DA TORRINHA In s Martins Ascenso Relat rio de Est gio Mestrado em Sistemas de Informa o Geogr fica e Modela o Territorial Aplicados ao Ordenamento 2014 UNIVERSIDADE DE LISBOA INSTITUTO DE GEOGRAFIA E ORDENAMENTO DO TERRIT RIO LISBOA UNIVERSIDADE DE LISBOA ELABORA O DA CARTA DE CADASTRO PREDIAL DA REA URBANA DE GENESE ILEGAL DA QUINTA DA TORRINHA In s Martins Ascenso Orientador Professor Doutor Jorge Rocha Coorientadora Arquitecta Ana Lu sa Domingos Relat rio de Est gio Mestrado em Sistemas de Informa o Geogr fica e Modela o Territorial Aplicados ao Ordenamento 2014 Agradecimentos Uma disserta o embora seja um trabalho assinado individualmente n o deixa de ser o resultado de um conjunto de contributos sem os quais seria imposs vel atingir o objectivo pretendido Assim gostaria de agradecer Tenho de come ar por agradecer Arquiteta Cl udia Batista a pronta disponibilidade no apoio dela neste projecto Foi fundamental a sua prontid o assim como na partilha de materiais conhecimentos e ideias foi essencial e preciosa neste projecto Muito Obrigada Divis o de Cadastro Municipal da C mara Municipal de Lisboa por me terem deixado realizar o est gio e disponibilizarem
50. a O Tombos Limite AUGI Pr dios Municipais 0 Figura 20 Localiza o do pr dio municipal existente na Quinta da Torrinha base Ortofotomapa de 2011 36 Topon mia e Numera o de Pol cia Os top nimos de uma cidade s o de extrema import ncia Esta informa o da responsabilidade do Departamento de Patrim nio Cultural N cleo de Topon mia da C mara Municipal de Lisboa Quanto numera o de pol cia esta cabe ao servi o das Unidades de Interven o Territorial UIT Compete a estas unidades a atribui o an lise e disponibiliza o de toda a informa o relativa numera o de pol cia da cidade de Lisboa O reposit rio georreferenciado de toda a topon mia e numera o de pol cia da cidade de Lisboa compete DCM Em 1960 a Quinta da Torrinha foi vendida em parcelas As Escrituras os Registos Prediais as Cadernetas Prediais e toda a restante informa o a que se teve acesso referem se a ruas que nessa altura n o continham nome isto o nome dessas ruas era representado por uma letra nestes documentos podem ser lidas referencias a ruas como a Rua B D etc Com a ajuda do N cleo de Topon mia cartografia hist rica e documentos mais atuais do local foi poss vel realizar a geolocaliza o de diversos pr dios Figura 21 Parte Sul Parte Norte j lt S s E x gt Rua B Rua Constan a
51. a o social Programa Especial de Realojamento e por edif cios vendidos no mercado de habita o ocupa o recente s c XXD O seu parcelamento decorreu na d cada de 1960 sendo seguido por constru es sem licenciamento A press o social gerada pelo xodo rural em direc o cidade gerou uma expans o urban stica da mesma e a popula o residente neste bairro encontra se actualmente a envelhecer mas ainda em idade activa de notar que a tend ncia de renova o 3 2 Objectivos Este trabalho tem como principal objectivo a elabora o da Carta de Cadastro Predial da rea Urbana de G nese Ilegal da Quinta da Torrinha sendo que a sua concretiza o uma mais valia na atualiza o da Carta de Cadastro Predial da cidade de Lisboa Todo este processo s exequ vel com o apoio da documenta o existente nos arquivos da CML e pela disponibilidade e vontade de propriet rios moradores etc em ao fim de tantos anos testemunhar a resolu o dos problemas O objectivo da Carta de Cadastro Predial da rea Urbana de G nese Ilegal da Quinta da Torrinha ajudar informar elabora o de uma proposta de desenho urbano a ser entregue ao Gabinete de Apoio aos Bairros de Interven o Priorit ria em reas Urbanas de G nese Ilegal GABIP AUGI Este gabinete foi criado em 2011 e tem a finalidade de conduzir os processos de reconvers o dos bairros articulando a informa o entre a CML e os bairros os moradores os pr
52. a o das reas envolventes numa perspetiva de integrar novas op es de mobilidade bem como o aproveitamento das reas circundantes actuais Esta a segunda maior AUGI de Lisboa e a sua Comiss o de Administra o Conjunta que foi constitu da em Julho de 2012 tem se manifestado at agora com bastante din mica no sentido de Ir ao encontro de todos reunir o m ximo de informa o com vista a informar os propriet rios e fomentar a participa o efectiva na elabora o do Modelo Urbano do Plano de Pormenor Assim com bastante regularidade que h troca de informa o entre a CML e a Comiss o em reuni es e atendimentos diversos sendo uma mais valia para a valida o do cadastro predial elemento essencial para a defini o de crit rios de interven o urbana Quanto proposta propriamente dita Figura 35 apesar de ainda se mostrar como um simples esbo o de um quadro de inten es mais abrangente a estrat gia de interven o nesta rea apresentar v rios momentos de concretiza o a saber A primeira fase 4 em curso iniciar se com os licenciamentos das constru es pass veis de legaliza o pr via ao PP identificadas na rea delimitada na Planta de reas para aplica o do Regulamento Municipal para a Reconvers o Urban stica das Areas Urbanas de G nese Ilegal RMRU AUGD publicado em Di rio da Rep blica em 05 07 2013 acedido em Aprovado pela Assembleia Municipal de Lisboa
53. a seu cargo a gest o da cidade de Lisboa maior cidade do pa s e sua capital a CML teve a necessidade de fazer uma distin o entre o Cadastro Predial Municipal e o Cadastro Predial Particular 3 3 2 Cadastro Predial Municipal O Cadastro Predial Municipal baseado na informa o disponibilizada pelo Departamento de Pol tica dos Solos e Valoriza o Patrimonial DPSVP Este Departamento gere todos os pr dios municipais da cidade de Lisboa Com base na Planta dos Solos Municipais nos Tombos Registos Prediais Cadernetas Prediais o 10 ae por vezes na informa o arquivada nos Processos Especiais Divis o de Cadastro Municipal constr i o Cadastro Predial Municipal da cidade de Lisboa Saber quais os pr dios municipais numa cidade n o s ben fico a n vel da gest o patrimonial mas tamb m a n vel de gest o urban stica de uma cidade pois por vezes nos colocada a quest o A quem pertence determinado pr dio no sentido de saber a quem o mun cipe se deve dirigir para solicitar algo como para limpar o terreno ou para arranjar um passeio ou para pintar uma parede etc 3 3 3 Cadastro Predial Particular O Cadastro Predial Particular tamb m importante se n o mais importante que o Cadastro Predial Municipal tra ado com base na in mera informa o dispon vel nos arquivos e nos diversos servi os da CML com informa o disponibilizada por servi os externos
54. a uma Informa o de melhor qualidade Esta deveria esta ser uma quest o priorit ria e permanente Como se pode depreender a execu o de um cadastro de qualidade depende do empenho de in meras entidades mas o cadastro n o se resume unicamente a entidades mas tamb m a normas que de certa forma t m de se conjugar Para tal necess rio existir uma concord ncia na localiza o na configura o geom trica e na rea de um pr dio aquando a confronta o de elementos como a matriz e a descri o predial assim como numa valida o de um t cnico no terreno Ao longo do tempo processo todos estes elementos t m de ser conformes acedido em http snig igeo pt Inspire faq asp acedido em http snig igeo pt Inspire faq asp Acedido em Decreto Lei n 180 2009 de 7 de Agosto 3 3 1 Cadastro Predial Segundo o n mero 1 do Artigo 4 do Cap tulo I do Decreto Lei n 224 2007 de 31 de Maio O cadastro predial um registo administrativo met dico e actualizado de aplica o multifuncional no qual se procede caracteriza o e identifica o dos pr dios existentes em territ rio nacional O Decreto Lei acima referido o que homologa juridicamente todo e qualquer Cadastro Predial executado e segundo este que as diversas autarquias e administra o p blica se devem basear na constru o e elabora o de um Cadastro Predial de excel ncia No sentido de melhor gerir os seus bens e por ter
55. ade R stica CP Caderneta Predial CP CML Cadernetas Prediais que a C mara Municipal de Lisboa possui DCM Divis o de Cadastro Municipal Direc o Geral do Territ rio DIGC Departamento de Informa o Geogr fica e Cadastro DIUG Divis o de Informa o Urbana Georreferenciada DMPRGU Dire o Municipal de Planeamento Reabilita o e Gest o Urban stica DOC Documentos DPSVP Departamento de Pol tica dos Solos e Valoriza o Patrimonial ESCR Escrituras GABIP AUGI Gabinete de Apoio aos Bairros de Interven o Priorit ria em reas Urbanas de G nese Ilegal GCS Sistema de Coordenadas Geogr ficas GIS Geographic Information Systems GSE Grupo S cio Econ mico ICGPR Informa o do Cadastro Geom trico da Propriedade R stica IGP Instituto Geogr fico Portugu s INQ Inqu ritos INSPIRE Infrastructure for Spatial Information in Europe LOC Localiza o em Mapa PER Programa Especial de Realojamento PDM Plano Diretor Municipal PMOT Planos Municipais de Ordenamento do Territ rio PNPOT Programa Nacional da Pol tica de Ordenamento do Territ rio PP Plano de Pormenor PROT AML Plano Regional de Ordenamento do Territ rio da Area Metropolitana de Lisboa PU Plano de Urbaniza o QT Quinta da Torrinha RJUE Regime Jur dico de Urbaniza o e Edifica o RMRU AUGI Regulamento Municipal para a Reconv
56. al da obra gt acedido em Comunica o do Arquivo Municipal de Lisboa nos Encontros de Torres Vedras Projecto de Digitaliza o no Arquivo Municipal de Lisboa Os Processos de Obra 32 C MARA MUNICIPAL DE LISBOA Local Quinta da Torrinha ___ Limite AUGI Proc Volume de Obras Figura 18 Localiza o dos edif cios existentes na Quinta da Torrinha com Processo Volume de Obra base Ortofotomapa de 2011 33 Tombos Os Tombos tamb m s o arquivos mas diferem dos volumes de obra por estarem relacionados com os terrenos municipais Esta informa o conta com o historial dos terrenos municipais de conhecimento da CML que este arquivo adv m do reinado de D Teresa no ano de 1165 sentido de apuramento dos bens da Coroa mas na altura tamb m era elaborado por particulares Hospitais Universidades etc desde que assim o quisessem Bordalo 2012 Esses Tombos eram feitos por Ju zes a quem as Leis concediam essa autoriza o ou por Magistrados expressamente nomeados para esse fim e eram feitos segundo um regulamento especial com o exame da validade dos T tulos medi o e marca o das propriedades e audi ncia dos confinantes e interessados para que depois de completos pudessem os mesmo Tombos ter a autoridade de uma senten a transitada em julgado d vila 1845 p 850 Segundo o Concelheiro 4 vila no sentido do reconhecimento da finalidade jur dica dos
57. alia em todo este processo As reas Urbanas de G nese Ilegal tamb m conhecidas por bairros ilegais ou clandestinos s o bairros que comportam diferentes problem ticas A principal ao n vel da constru o pois esta n o licenciada A lei das AUGI Lei n 91 95 de 2 de Setembro enquadra a reconvers o urban stica do solo destas reas por Iniciativa municipal com vista a legalizar as constru es 2 constru o clandestina um fen meno que come ou In cio do s c com crescimento da popula o urbana na cidade de Lisboa devido ao xodo rural e a crescente empregabilidade nesta cidade O aumento da popula o levou uma elevada modifica o na morfologia da cidade principalmente no territ rio norte desta levando expans o e transforma o de novas art rias o caso das Avenidas Novas Antunes 2011 As principais causas para o surgimento das AUGI s o Baixos rendimentos O Instituo Geogr fico e Cadastral IGC viria mais tarde a ser designado de Instituto Portugu s de Cartografia e Cadastro IPCC Numa fase seguinte juntasse com o Centro Nacional de Informa o Geogr fica CNIG dando origem ao Instituto Geogr fico Portugu s IGP Actualmente o IGP juntou se Direc o Geral do Ordenamento do Territ rio DGOT passando a designar se de Direc o Geral do Territ rio DGT e xodo rural abandono de explora es agr colas pecu rias etc e Falta de uma corr
58. as reuni es serviram tamb m para pedir a colabora o dos residentes para que o processo fosse mais f cil e menos moroso para ambas as partes Da parte da CML tentou se que houvesse uma entreajuda mantendo os moradores sempre actualizados sobre o que se passava e esclarecendo as d vidas apresentadas pelos moradores propriet rios e Comiss o de Administra o Conjunta O conhecimento do terreno o limite das propriedades a informa o disponibilizada pelos mesmos registo predial caderneta predial contratos de compra e venda etc e compreens o Conjuntamente foram realizadas pequenas reuni es ou seja durante um per odo de tempo t cnicos da DCM e da Comiss o de Administra o Conjunta deslocaram se antiga Junta de Freguesia da Ameixoeira de modo a esclarecer individualmente moradores quando solicitado pelos pr prios De referir que no culminar da primeira reuni o foi entregue a cada morador e propriet rio presentes um Inqu rito Cadastral Figura 7 A Comiss o de Administra o Conjunta e a Junta de Freguesia retiveram os restantes inqu ritos pois nesta reuni o assim como nas seguintes n o compareceram todos os moradores e propriet rios do bairro A Comiss o de Administra o Conjunta e a Junta de Freguesia ficaram com o encargo de disponibilizar e informar os que n o compareceram s reuni es da exist ncia deste inqu rito mas tamb m de esclarecer que o mesmo n o de preenchimento obrigat rio mas sim
59. de Cadastro Municipal para a elabora o da Carta de Cadastro Predial uma vez que se verificou que das v rias campanhas anteriormente realizadas na tentativa de resolver a situa o das AUGI esbarraram sempre com problemas patrimoniais que muitas vezes inviabilizaram as solu es propostas Assim seguindo uma nova metodologia de abordagem foi decidido pelo Municipio de Lisboa o conhecimento do territ rio ao n vel patrimonial com o envolvimento de todos os Interessados e da passar para o processo de regulariza o urban stico Deste modo a elabora o da Carta de Cadastro Predial foi iniciada pela vontade do GABIP AUGI em resolver um problema existente ha mais de 50 anos nos bairros ditos ilegais da cidade de Lisboa Estes bairros surgem sem a aprova o por parte da CML sendo zonas como pode ser lido na p gina da CML onde nunca foram determinadas as reas a ceder para espa os verdes para equipamentos bem como para as vias passeios e espa os de estadia Por outro lado tamb m n o existiram os projetos de obras de urbaniza o nem a realiza o dessas obras como em qualquer outra parte da cidade 4 2 Metodologia Na elabora o da carta de cadastro predial procedimentos a serem aplicados t m de ser exactos e precisos pois de extrema import ncia uma decis o acertada quanto dimens o formato de uma propriedade O principal crit rio deste estudo a an lise de documenta o tanto documenta
60. dio e Caderneta Predial se os propriet rios ou Comiss o de Administra o Conjunta entregaram a Caderneta Predial do pr dio e Escritura se os propriet rios ou Comiss o de Administra o Conjunta entregaram a escritura do pr dio Plantas se os propriet rios ou Comiss o de Administra o Conjunta entregaram algum tipo de plantas do pr dio Fotos se os propriet rios ou Comiss o de Administra o Conjunta entregaram fotografias do seu pr dio Desenho se os propriet rios ou Comiss o de Administra o Conjunta entregaram algum tipo de desenho do seu pr dio por vezes os mesmos desenharam m o o limite do pr dio Outros se os propriet rios ou Comiss o de Administra o Conjunta entregaram outro tipo de documenta o referente ao pr dio e Localiza o em Mapa se os propriet rios ou Comiss o de Administra o Conjunta conseguiram localizar espacialmente o seu pr dio 55 Quadro 9 Dados recolhidos Area Area Limit to Cadernet Locali Numeracao CML CP CML Obra Registo rea Documentos Inquerito r Escritura Plantas Fotos Desenho Outros 2249 A di Geometrico Predial Predial DEP ER ES EA AE O pasoj 2709 o o o o o Jo o o o x a 23305 3068 o o o o o o o o sbt bot ra o Lo joio E RE E
61. e todos os factores com um valor pr prio menor ou igual a 1 K simplesmente codificam estas dimens es adicionais neste caso K 10 gt 1 10 0 1 A Figura 32 consegue explicar que a exist ncia de dois factores o suficiente para uma an lise Pois a quebra que existe entre a primeira vari vel e a segunda abrupta sendo satisfat ria para essa justificativa Valores Pr prios Tabela de entrada Linhas x Colunast 20 x 20 In rcia Total 1 0000 a E aL s aL ho 268 gt 5 6 1 N mero de Dimens es Figura 32 Valores pr prios das dimens es geradas pela correspond ncia m ltipla 60 S o frequentemente utilizadas duas equa es de correc o Estas equa es t m em conta que nas dimens es extra os valores pr prios menores que 1 K s o codificados e a MCA equivalente an lise da matriz de Burt cujos valores pr prios s o iguais aos ao quadrado dos valores pr prios da an lise de Concretamente se os valores pr prios obtidos atrav s da an lise da matriz de indicadores for 4 ent o os valores pr prios corrigidos 4 s o obtidos atrav s de ll mas 1 A lt Quadro 10 apresenta os valores dos tr s factores principais depois de corrigidos Quadro 10 Valores pr prios corrigidos Dimens es Valores In rcia Percentagem Qui Valores Pr prios acumulada Quadrado Pr prios Corrigidos 463668 46 36677 46 3668 1529 682 4 810
62. ecta infraestruturac o Deficiente estrutura urbana reflectida na falta de equipamentos e espa os p blicos e Retorno dos portugueses com o fim da guerra colonial Especula o imobili ria e Processos de loteamento e urban sticos morosos e muito burocr ticos e A cultura que valoriza a aquisi o da casa pr pria com quintal em meio rural Em 1995 foi aprovado o Regulamento do Cadastro Predial atrav s do Decreto Lei n 172 95 de 18 de Julho no mbito da produ o de informa o cadastral cobrindo integralmente o territ rio nacional de modo a garantir um multifuncionamento para al m das finalidades tribut rias Neste Decreto Lei pode ser lido que A informa o relativa aos cerca de 17 milh es de pr dios r sticos urbanos existentes no Pa s encontra se dispersa por diversos registos organizados em fun o de objectivos distintos por servi os p blicos diferentes desde o Instituto Portugu s de Cartografia e Cadastro Direc o Geral das Contribui es e Impostos e s conservat rias de registo predial entre outros Em 2006 uma Resolu o do Concelho de Ministros aprovou em regime experimental a execu o explora o e acesso informa o cadastral criando o Sistema Nacional de Explora o e Gest o de Informa o Cadastral SINERGIC O objectivo deste projecto era a viabiliza o do cadastro predial no pa s de modo a criar uma ferramenta que englobaria dados exactos
63. elos moradores propriet rios e Comiss o de Administra o Conjunta foram e Inqu rito Cadastral e Registos Prediais e Cadernetas Prediais e Escrituras de compra e venda e Escrituras de partilha e Escrituras de habilita o de herdeiros e Escrituras de usucapiao e Certid es de bito e Certid es de casamento e Desenhos de projetos de arquitetura e Desenhos elaborados m o e Plantas extra das de portais como Google Maps Google Earth Bing Maps etc Fotografias e Outros documentos 4 2 4 A Georreferencia o e a Vectoriza o A primeira fase desta etapa corresponde georreferencia o da cartografia anal gica relativamente base cartogr fica processo denominado de correc o geom trica Esta opera o revela se necess ria porque as imagens digitais brutas e g provenientes da aquisi o atrav s de um scanner apresentam geralmente distor es geom tricas t o significativas que impedem a sua utiliza o como mapas Com efeito ao ser adquirida uma imagem vai originar um ficheiro digital adimensional e com erros de escala Para que se possa trabalhar e explorar a informa o contida na imagem nomeadamente extrair elementos medir dist ncias reas etc necess rio proceder sua correc o geom trica georreferencia o pode ser realizada de duas formas rectifica o imagem mapa ou registo imagem imagem No primeiro caso a geometria da imagem tornada p
64. ende v rios n veis e cada um desses n veis codificado como uma vari vel bin ria Por exemplo o sexo F vs M uma vari vel nominal com dois n veis o mesmo se pode dizer das vari veis cuja resposta sim ou 59 n o O padr o para sim sera 1 O o n o A tabela de dados completa composta por colunas bin rias com apenas uma coluna tomando o valor 1 por vari vel nominal Existem K vari veis nominais Cada vari vel nominal possui JK n veis cuja soma igual a J Paralelamente h I observa es A matriz indicadora IxJ representada por X Realizar a CA sobre a matriz indicadora fornece dois conjuntos de scores dos factores um para as linhas e outro para as colunas Esses scores dos factores s o em geral escalados de forma que a vari ncia seja igual ao seu vector pr prio correspondente algumas vers es da CA calculam os scores do factor da linha normalizados para a unidade A MCA codifica os dados criando v rias colunas bin rias para cada vari vel com a restri o que apenas uma das colunas possui valor 1 Este esquema de codifica o cria dimens es adicionais artificiais porque cada vari vel categ rica codificada com v rias colunas Consequentemente a In rcia 1 e vari ncia do espa o de solu o inflacionada artificialmente e por conseguinte a percentagem de in rcia explicada pela primeira dimens o bastante subestimada Na verdade pode ser demonstrado qu
65. ers o Urban stica das reas Urbanas de G nese Ilegal RMUEL Regulamento Municipal de Urbaniza o e Edifica o de Lisboa RP Registo Predial RP CML Registos Prediais que a C mara Municipal de Lisboa possui SIG Sistemas de Informa o Geogr fica SINERGIC Sistema Nacional de Explora o e Gest o de Informa o Cadastral TR Termos de Refer ncia UTT Unidades de Interven o Territorial xii Cap tulo 1 O EST GIO 1 1 Contextualiza o Hoje e sempre existiram os pensadores os investigadores os cientistas etc a debru arem se sobre uma tese sem eles nada se faz sem eles nada se cria Mas seja qual for a tese esta necessita de ser aplicada necessita de ser experimentada necessita de ser praticada e qual a melhor forma de o fazer se n o colocar as m os obra escolha da realiza o de um est gio mesmo essa colocar m os obra O est gio como a sua pr pria designa o o diz quando um individuo exerce uma actividade moment nea com o objectivo de aperfei oar o seu cariz profissional e intelectual De notar que n o s mas tamb m por j exercer fun es na Divis o de Cadastro Municipal da Camara Municipal de Lisboa este est gio que realizei foi uma mais valia pessoal A elabora o do cadastro de uma cidade como a de Lisboa sempre um desafio todos os dias uma cidade sofre altera es acabando por serem in meras as barreiras as novidades as surpr
66. es areas A C mara Municipal de Lisboa CML encontra se dividida em v rias Dire es Municipais sendo uma delas a Dire o Municipal de Planeamento Reabilita o e Gest o Urban stica DMPRGU nesta insere se o Departamento de Informa o Geogr fica e Cadastro DIGC onde est contida a Divis o de Cadastro Municipal DCM na Divis o de Cadastro Municipal que todo este procedimento foi exercido cabendo me dizer quais as compet ncias da DMPRGU DIGC DCM a saber a Assegurar a actualiza o e manuten o do cadastro predial da Cidade de Lisboa em articula o com o Instituto Geogr fico Portugu s ou outras entidades com interven o neste dom nio b Gerir o sistema de informa o geogr fica e cadastro Municipal assegurando a sua permanente actualiza o e disponibiliza o aos servi os utilizadores com o objectivo de suportar a decis o e gest o municipal no cumprimento da legisla o aplic vel em vigor c Assegurar em articula o com os servi os municipais a integra o no sistema de informa o geogr fica e cadastro de planos estudos projectos infra estruturas equipamentos bem como Interven es ou inten es de interven o dos servi os municipais nas diferentes reas sectoriais e territoriais da actividade municipal O apoio do Gabinete de Apoio aos Bairros de Interven o Priorit ria em reas Urbanas de G nese Ilegal GABIP AUGI tamb m foi fundamental em todo este p
67. esas etc encontradas diariamente Sendo Lisboa a maior cidade do pa s e a capital do mesmo o desafio maior mas ao mesmo tempo mais gratificante o de ver o seu cadastro come ar a ser resolvido Tem sido trabalhoso mas muito compensador Esta tem tica bastante desafiadora devido sua complexidade mas com o apoio de uma equipa multidisciplinar na qual todos se debru am sobre a mesma problem tica e onde cada um deu o seu contributo e conhecimento acabou se por amenizar a quest o Deste modo poder se dizer que a interven o e o estudo do territ rio multidisciplinar as diversas reas do urbanismo contribuem para a tentativa correcta da tomada de decis o e esta nunca de uma s pessoa uma decis o muito pensada e trabalhada por uma equipa 1 2 Ficha t cnica Local C mara Municipal de Lisboa Dire o Municipal de Planeamento Reabilita o e Gest o Urban stica Departamento de Informa o Geogr fica e Cadastro Divis o de Cadastro Municipal Data de In cio 1 de Outubro de 2013 Data de T rmino 31 de Mar o de 2014 Orientadores Arquitecta Ana Lu sa Domingos CML DMPRGU DIGC DCM e Arquitecta Cl udia Batista CML DMPRGU GABIP AUGI Cap tulo 2 ENTIDADE ACOLHEDORA 2 1 Caracteriza o A C mara Municipal de Lisboa o rg o executivo do munic pio e tem por miss o definir e 1 executar pol ticas que promovam o desenvolvimento do Concelho em diferent
68. esmo no ltimo minuto em que pensei que iria ficar na m o tu estavas l Telma que me desafiava para ir apanhar ar sempre que estava por c Que me ajudou na constru o fr sica e na correc o dos erros de portugu s Isto de ter amigos que s o professores de portugu s tem que lhe diga CHATOS Mas o trabalho ficou bonitinho e com uma leitura que me parece acess vel gra as a ela Aos meus amigos em geral que desde o in cio em que me meti nesta aventura sempre estiveram l e me apoiaram de uma maneira ou de outra Cada um da sua forma do seu jeito Obrigada pessoal Aos meus pais e Aos meus pais nem sei como agradecer n o h forma Mas eles sabem E a toda minha fam lia Muito mas muito OBRIGADA 111 Resumo O est gio que est na origem deste relat rio consistiu no desenvolvimento estudo e aplica o dos conceitos de Sistemas de Informa o Geogr fica SIG no ordenamento do territ rio Efectivamente tendo por base as mat rias de geografia humana foi efectuada uma abordagem s problem ticas dos bairros de g nese ilegal O trabalho baseou se na elabora o da Carta de Cadastro Predial da rea Urbana de G nese 1 da Quinta da Torrinha Lisboa sendo que a sua concretiza o uma mais valia na atualiza o da Carta de Cadastro Predial da cidade de Lisboa Este processo s foi exequ vel com o apoio de documenta o existente nos arquivos da C mara Mun
69. ferenciado para ajustar se s coordenadas de refer ncia A rela o matem tica entre as coordenadas no mapa e na imagem pode ser expressa por uma equa o de 1 2 ou 3 ordem as mais utilizadas ou superior Um polin mio de grau 1 e ordem Ntem N D N 2 2 par metros Quadro 5 fe x y a bx cy 3 par metros felx bx cy ex fy 6 par metros 2 polin mio de terceiro grau com 10 par metros Quadro 5 Par metros de georreferencia o Modelo Ajustamento da Imagem de Controlo Afim 3 Opcional Polmomial de 1 Ordem Polinomial de 2 6 Obrigat rio Polinomial de 3 Ordem A utiliza o de polin mios de primeira ordem permite rota o transla o e mudan a de escala Polin mios de segunda ordem ou superior possibilitam para al m das transforma es anteriores mudan as de tor o e curvatura Uma transforma o geom trica simples poder subestimar os erros enquanto uma transforma o mais complexa tender a modelar alguns erros introduzindo correla es que n o se justificam De acordo com Prado e Meneguette 2004 quanto maior a ordem do polin mio obviamente mais pr xima a curva de ajuste deve passar pelos pontos a serem ajustados No entanto a utiliza o de polin mios de grau elevado pode provocar algumas distor es no produto gerado e por 1sso algumas vezes o ajuste linear uma adapta o moderadamente aceit
70. ga Esta informa o adv m de diversos servi os da CML e de servi os externos CML neste caso de estudo prov m tamb m da documenta o disponibilizada fornecida pelos moradores propriet rios ou Comiss o de Administra o Conjunta Toda esta informa o est dispon vel internamente e pode ser consultada on line atrav s do site da Lisboa Interactiva http lx1 cm lisboa pt lxi1 criado pela Divis o de Informa o Urbana Georreferenciada da CML Os documentos analisados provenientes dos diversos servi os da CML referem se a cartografia hist rica fotografia a rea ortofotomapas processos e volumes de obra tombos e topon mia e n meros de pol cia Cartografia Hist rica A Cartografia Hist rica encontra se armazenada num reposit rio georreferenciado gerado pelo servi o da Divis o de Informa o Urbana Georreferenciada DIUG A cartografia Hist rica da cidade de Lisboa encontra se sobre a responsabilidade do Gabinete de Estudos Olisiponenses http geo cm lisboa pt Neste reposit rio poss vel encontrar cartografia desde 1650 at a actualidade a saber S culo XVII 1650 Tinoco Arquitecto S culo XVIII 1756 Carlos Mardel Engenheiro e Arquitecto 1761 Guilherme de Menezes sem informa o 1780 Planta Topographica de Lisboa 1785 Francisco D Milcont sem informa o S culo XIX 1807 Duarte Fava Engenheiro 1812 Duque Wellington General e representante
71. icipal de Lisboa CML e pela disponibilidade e vontade de propriet rios moradores etc para acordar os limites cadastrais das suas propriedades Um dos objectivos da Carta de Cadastro Predial da rea Urbana de G nese Ilegal da Quinta da Torrinha auxiliar informar acerca da propriedade do territ rio servindo de base elabora o de uma proposta de desenho urbano a ser entregue ao Gabinete de Apoio aos Bairros de Interven o Priorit ria em reas Urbanas de G nese legal GABIP AUGI A elabora o desta Carta passou pelas seguintes fases e Reuni es Realizadas num determinado per odo de tempo com t cnicos da Divis o de Cadastro Municipal e Comiss o de Administra o Conjunta no sentido de esclarecer moradores do trabalho que 1 ser desenvolvido e Trabalho de campo Foram efectuadas campanhas de reconhecimento em campo no sentido de colmatar lapsos no desenho do cadastro e d vidas ocorridas em gabinete e An lise de documentos Foram analisados documentos provenientes de diversas fontes quer de servi os da CML quer de servi os exteriores Foram igualmente equacionados os dados e documentos fornecidos pelos moradores propriet rios ou Comiss o de Administra o Conjunta e Georreferencia o Vectoriza o Foram efectuados processos de georreferencia o vectoriza o de informa o de forma gradual Esta fase mereceu uma an lise minuciosa A Carta de Cadastro Predial da rea Urbana de G
72. icou a constru o de uma Infra estrutura de informa o geogr fica Sistema Nacional de Informa o Territorial SNIT em mbito comunit rio no sentido de cumprir requisitos na consist ncia dos dados cadastrais certificando a concord ncia dos dados geogr ficos A origem dos mesmos n o constitui um obst culo garantindo assim o armazenamento a disponibiliza o e a manuten o de dados geogr ficos a disponibiliza o de dados geogr ficos em condi es que n o restrinjam de forma indevida a sua utiliza o generalizada a localiza o dos dados geogr ficos dispon veis a avalia o da sua a 8 adequa o para um determinado fim e o conhecimento das suas condi es de utiliza o Assim se v cada vez mais a import ncia do conhecimento e da valoriza o territorial no que diz respeito ao acesso de informa o geogr fica Logo ter acesso a Informa o cadastral fidedigna actualizada e un voca de pr dios r sticos urbanos e dos titulares dos mesmos necess rio e urgente quer a n vel fiscal quer a n vel tribut rio Entidades como o Instituto de Registo e Notariado e a Autoridade Tribut ria e Aduaneira s o as autoridades competentes na realiza o de cadastro predial na rea da inst ncia territorial mas o apoio de autarquias e grupos de trabalho especializados em cadastro e informa o geogr fica fundamental a mobiliza o de esfor os no sentido de dar acesso
73. je encontra se rodeado de edif cios do Programa Especial de Realojamento PER e de edif cios do mercado de habita o mas tamb m de habita o social ao abrigo de v rios realojamentos durante os anos 1990 Dos 105 edif cios existentes 77 s o habita es unifamiliares das quais a maioria s o exclusivamente residenciais Nestes 105 edif cios vivem 790 residentes em 422 alojamentos Entre os residentes 13 s o propriet rios e 67 s o arrendat rios Figura 3 Dos alojamentos da Quinta da Torrinha 270 est o permanentemente ocupados 51 desabitados e 33 tem apenas uso sazonal Quadro 2 Em termos de conforto das habita es para os seus habitantes e segundo Censos 2011 todos dos alojamentos cumpriam os requisitos m nimos de habitabilidade ou seja todos t m redes de abastecimento b sicos e casa de banho completa 13 Propriet rios Residentes 23 75 Vagos E Arrendat rios 4 19 Total Figura 3 Distribui o da ocupa o dos alojamentos na Quinta da Torrinha varia o 2001 2011 Fonte INE dados definitivos dos Censos 2001 2011 Quadro 2 Propriet rios residentes e arrendat rios na Quinta da Torrinha Propriet rios P Arrendat rios AUGI Fonte INE dados definitivos dos Censos 2001 2011 Relativamente popula o residente grande parte pertence ao Grupo S cio Econ mico GSE de rendimentos baixos assalariada e com profiss es indefinidas Quanto
74. lanim trica Sempre que se necessita de medir com exactid o rea per metros e dist ncias deve utilizar se este m todo Quanto ao segundo m todo o registo imagem imagem pode ser definido como o processo de alinhamento por transla o e rota o atrav s do qual duas imagens de geometria similar e da mesma rea 42 geogr fica s o posicionadas de forma coincidente relativamente uma outra de forma a que a mesma rea de terreno apare a representada na mesma posi o em todas as imagens registadas Ambos os processos envolvem normalmente a selec o de pontos de controlo na imagem que ser a imagem de refer ncia no segundo caso a identifica o das suas coordenadas pixel linha e coluna e posteriormente a identifica o das coordenadas correspondentes no mapa primeiro caso ou na outra imagem segundo caso correc o geom trica de imagens envolve o relacionamento das coordenadas espaciais de um I 7 ponto da imagem as coordenadas em termos de linha e coluna j de um pixel com as Sra X coordenadas espaciais correspondentes na superf cie terrestre A rela o entre as coordenadas de um pixel na imagem e o ponto correspondente na superf cie terrestre pode ser expressa por interm dio de uma transforma o geom trica como i f x y l J g x y m onde i j s o as coordenadas de um ponto na imagem original x y s o as coordenadas do ponto correspondente na superf cie e
75. ma para baixo respectivamente 30 Ortofotomapas Os ortofotomapas s o uma mais valia para toda esta an lise pois atrav s deles poss vel tamb m visualizar altera es no terreno no que diz respeito aos limites dos pr dios assim como na exist ncia de alguns tipos de altera o de uso do pr dio Como na Cartografia Hist rica tamb m estes nos auxiliam na an lise administrativa do local A CML disp e de 5 voos 2001 2003 2006 2010 e 2011 sobre a cidade de Lisboa Mais uma vez esta Informa o encontra se num reposit rio georreferenciado criado pela DIUG E poss vel verificar que as altera es na Quinta da Torrinha entre o primeiro voo em 2001 e ao ltimo em 2011 s o praticamente nulas sendo necess ria uma an lise extremamente atenta para identificar algumas dessas altera es E E Y C MARA MUNICIPAL DE LISBOA Local Quinta da Torrinha J Limite AUGI Figura 17 Localiza o da Quinta da Torrinha com apoio dos Ortofotomapas dos anos 2001 2003 2006 2010 e 2011 leitura da esquerda para a direita e de cima para baixo respectivamente 31 Processos ou Volumes de Obra Os Volumes de Obra s o outro tipo de informa o analisada Sabendo que a Quinta da Torrinha um Bairro de G nese Ilegal l gico que a maioria das constru es deste bairro tenham sido edificadas ilegalmente Mas por outro lado sabe se que a popula o tem tentado que os seus bens sejam legalizados
76. nhas correspondentes aos quatro pix is que envolvem o ponto inicial de modo a obter quatro interpola es De seguida ajusta se um quinto polin mio c bico ao longo dos quatro anteriores de forma a sintetizar o n vel radiom trico da localiza o correspondente na imagem final Este m todo o que apresenta melhores resultados na componente geom trica No entanto bastante mais lento do que os restantes e bastante mais exigente em termos de capacidade de processamento De resto partilha dos defeitos e virtudes da interpola o bilinear O processo de georreferencia o e de vectoriza o foi efectuado cautelosamente e progressivamente de tal modo que todo o processo foi executado medida que se 1 analisando caso a caso Numa primeira fase este processo foi executado de uma forma muito simplificada isto sem uma an lise minuciosa do que se estava a fazer Numa segunda fase j se analisou caso a caso de modo a que a correspond ncia de cada pr dio ficasse com a rea exacta de modo a que esta corresponde se documenta o entregue e analisada asssm como com documenta o pertencente CML Todo este processo um conjunto de v rios procedimentos A evolu o tecnol gica velo tornar todo este processo mais simples na sua execu o e por outro lado mais rigoroso e exato o que vem mostrar ser uma mais valia o progresso tecnol gico no que diz respeito elabora o de cadastro geom trico Fig
77. ntos de Natureza Especial prosseguimento de interesses nacionais com reflex o espacial ou de salvaguarda dos princ pios do programa nacional de ordenamento do territ rio A presente exposi o baseia se unicamente nos Instrumentos de Desenvolvimento Territorial e de Planeamento Territorial Como Instrumentos de Desenvolvimento Territorial actuando sobre a rea de estudo temos 1 PNPOT Programa Nacional da Pol tica de Ordenamento do Territ rio que um Instrumento de desenvolvimento territorial que estabelece as grandes op es com relev ncia para a organiza o do territ rio nacional consubstancia o quadro de refer ncia a considerar na elabora o dos demais instrumentos de gest o territorial e constitui um Instrumento de coopera o er 11 com os demais Estados Membros para a organiza o do territ rio da Uni o Europeia 2 O PROT AML Plano Regional de Ordenamento do Territ rio da rea Metropolitana de Lisboa que define as op es estrat gicas para o desenvolvimento da AML e a sua tradu o espacial estabelece um modelo territorial identificando os principais sistemas redes e articula es de n vel regional sistematiza as normas que devem orientar as decis es e os planos da Administra o Central e Local e que constituem o quadro de refer ncia para a elabora o dos acedido em http www dgotdu pt channel aspx channelID 060BOEDF 4C56 4F40 BE73 6A9090CCC76D amp li
78. o completo Indiv duos residentes coma 0 17 0 04 0 06 0 17 0 17 0 09 0 11 0 00 0 07 0 18 0 05 0 00 0 01 ciclo do ensino b sico completo Indiv duos 19870 COMO 0 18 0 11 0 05 0 13 0 13 0 09 0 09 0 01 0 03 0 14 0 04 0 01 0 07 ciclo do ensino b sico completo Indiv duos a 0 14 0 09 0 11 0 10 0 08 0 08 0 04 0 01 0 00 0 12 0 00 0 03 0 01 ensino secund rio E du MA EA SAA AAA AAA AAA ie COMO 0 13 0 02 0 11 0 22 0 19 0 10 0 13 0 07 0 13 0 08 0 07 0 09 0 14 ensino p s secund rio Indiv duos 0 16 0 02 0 09 0 20 0 18 0 11 0 14 0 06 0 08 0 10 0 05 0 07 0 10 curso superior Indiv duos residentes desempregados 0 06 0 01 0 02 0 21 procura do 1 residentes desempregados 0 19 0 06 0 10 0 12 0 13 0 09 0 12 0 01 0 03 0 13 0 06 0 02 0 01 procura de novo ados Individuos tes denies 0 21 0 12 0 05 0 14 0 10 0 07 0 10 0 15 0 09 0 15 0 00 0 24 pensionistas ou reformados Indiv duos 0 28 0 10 0 08 0 00 0 03 0 00 0 01 0 07 0 03 0 18 0 03 0 16 0 10 actividade econ mica Indiv duos ES ES 0 24 0 03 0 05 0 09 0 11 0 08 0 06 0 04 0 03 0 13 0 09 0 00 0 06 empregados no sector prim rio Indiv duos 0 23 0 13 0 11 0 08 0 09 0 05 0 04 0 03 0 01 0 16 0 02 0 04 0 06 empregados no sector secund rio Indiv duos Residentes 0 18 0 06 0 08 0 16 0 15 0 10 0 10 0 01 0 04 0 14 0 02 0 01 0 02 empregados no sector terci rio 5
79. ocumento dela emanado autenticado com o respectivo selo branco N mero 3 do Artigo 57 Men es relativas a matriz do Decreto Lei n 207 95 de 14 de Agosto Na Figura 22 pode se ver que a CML tem conhecimento de uma elevada percentagem 55 de cadernetas prediais registadas Assim sendo s 33 dos propriet rios t m conhecimento de que os seus pr dios est o registados na Autoridade Tribut ria Aduaneira Os restantes 12 dizem respeito a 22 pr dios que se encontram em falta a n vel tribut rio m CML E Propriet rios Sem Figura 22 Percentagem de Cadernetas Prediais CML vs Propriet rios 38 Registo Predial O registo predial destina se essencialmente a dar publicidade situa o jur dica dos pr dios tendo em vista a seguran a do com rcio jur dico imobili rio Artigo 1 da Sec o I da Cap tulo I do C digo do Registo Predial do Decreto Lei n 224 84 de 6 de Julho No caso do Instituto dos Registo e Notariado 86 Figura 23 dos pr dios encontraram se regularizados sendo que isto diz respeito a 98 pr dios dos 125 da Quinta da Torrinha m CML m Propriet rios Sem Figura 23 Percentagem de Registos Prediais CML vs Propriet rios O cadastro geom trico executado pela CML outorga uma margem de erro que de 10 seja para reas superiores ou inferiores perante o que se encontra registado no Instituto dos Registos e Notariado assim como na Aut
80. opriet rios etc Este trabalho pode ser dividido em dois temas distintos o primeiro sobre o Cadastro Predial que ao longo dos anos tem sido um assunto muito controverso e o segundo sobre as reas Urbanas de G nese Ilegal Este tema mais delicado pois nestes bairros as implica es n o s o s a n vel de constru o mas o cariz social tamb m muito relevante 3 3 O Cadastro Estado da Arte A publica o de Bordalo 2012 vem fazer uma an lise simples e de f cil leitura sobre a tem tica do Cadastro Predial Segundo o autor em Portugal a tem tica dos levantamentos cadastrais surgiu um pouco antes do in cio da monarquia mas nesta poca que a mando de D Teresa 1165 come aram a ser registados e levantados os bens da Coroa Bordalo 2012 ainda mostra que em 1926 o Governo promoveu a realiza o do Cadastro Geom trico da Propriedade R stica CGPR com o Decreto Lei n 11859 de 7 de Julho dando origem ao Instituto Geogr fico e Cadastral IGC e Carta Parcelar de grande escala do pa s O Cadastro Predial pode ser um tema bastante d bio pois a variedade de documentos lets decretos lei plantas registos fotografias levantamentos etc a analisar tanta que pode mesmo fazer com que o indiv duo que esteja a executar possa ter uma vis o diferente de outro da esta tarefa ser exercida por uma equipa diversificada e a poss vel exist ncia de um manual de procedimentos seria uma mais v
81. oridade Tribut ria Aduaneira Isto porque tanto no caso das Matrizes Prediais como nos Registos Prediais tem de existir uma harmoniza o geom trica e esta por sua vez tem de harmonizar com o cadastro geom trico executado na CML para que este seja validado No que concerne harmoniza o perante o Instituto dos Registos e Notariado o C digo do Registo Predial do Decreto Lei n 224 84 de 6 de Julho apresenta no Artigo n 28 A Dispensa de harmoniza o Caso exista diferen a quanto rea entre a descri o e a Inscri o matricial ou tratando se de pr dio n o descrito entre o t tulo e a inscri o matricial dispensada a harmoniza o se a diferen a n o exceder em rela o rea maior a 20 nos pr dios r sticos n o submetidos ao cadastro geom trico 39 b 5 nos pr dios r sticos submetidos ao cadastro geom trico c 10 nos pr dios urbanos ou terrenos para constru o J no caso da Autoridade Tribut ria Aduaneira pode ser lido no N mero 3 do Artigo 58 da Subsec o II da Sec o II do Decreto Lei n 207 95 de 14 de Agosto Caso exista diferen a quanto rea entre a descri o e a Inscri o matricial ou tratando se de pr dio n o descrito entre o t tulo e a inscri o matricial dispensada a harmoniza o se a diferen a n o exceder em rela o rea maior a 20 nos pr dios r sticos n o submetidos ao cadastro geom trico
82. ova o da Revis o do Plano Diretor Municipal de Lisboa incluindo o Regulamento a Planta de Ordenamento e a Planta de Condicionantes Directiva n 2007 2 CE de 14 de Mar o Directiva INSPIRE Lei n 10 2008 de 20 de Fevereiro Terceira altera o a Lei n 91 95 de 2 de setembro sobre as reas urbanas de g nese ilegal Lei n 56 2012 de 8 de Novembro Reorganiza o administrativa de Lisboa Lei n 64 2003 de 23 de Agosto Segunda altera o a Lei n 91 95 de 2 de setembro sobre as reas urbanas de g nese ilegal Lei n 91 95 de 2 de Setembro Processo de reconvers o das reas Urbanas de G nese Ilegal Lei n 91 95 de 2 de Setembro Com as altera es introduzidas pela Lei n 165 99 de 14 de Setembro 1 pela Lei n 64 2003 de 23 de Agosto 2 e pela Lei n 10 2008 de 20 de Fevereiro 3 Processo de reconvers o das augi reas urbanas de g nese ilegal Lei n 165 99 de 14 de Setembro Primeira altera o por aprecia o parlamentar do Decreto Lei n 59 99 de 2 de Marco que aprova o novo regime jur dico das empreitadas de obras p blicas 6 3 Teses Araujo L N 2011 Espa o P blico como estrat gia de interven o em reas urbanas de g nese ilegal Uma proposta para o Bairro da Cova da Moura Tese de Mestrado em Arquitectura Instituto Superior T cnico Universidade T cnica de Lisboa Lisboa 69 Costa D C 2008 As reas
83. pr ximos ainda mais acentuada Zona de dist ncia fixa Cada caracter stica analisada dentro do contexto das caracter sticas dos elementos vizinhos Os elementos vizinhos dentro de uma dist ncia cr tica espec fica vizinha recebem o peso de 1 de modo a exercer influ ncia nos Conceptualiza o das c lculos Os elementos vizinhos fora da dist ncia cr tica recebem o peso de 0 n o tendo rela es espaciais nenhuma influ ncia nos c lculos Zona de Indiferen a Os elementos que estejam especificamente a uma dist ncia cr tica recebem o peso de 1 influenciando os c lculos da fun o Uma vez que essa dist ncia cr tica seja excedida os pesos e consequentemente a influencia diminuem com a dist ncia Contiguidade dos Pol gono 1 Ordem Apenas s o utilizados nos c lculos as caracter sticas de pol gonos vizinhos que partilhem as mesmas fronteiras com o elemento em an lise Obter pesos espaciais a partir de um ficheiro As rela es espaciais s o definidas a partir de um ficheiro com pesos espaciais O caminho para o ficheiro de pesos espaciais especificado no par metro Weights Matrix File Especifica como s o calculadas as dist ncias entre cada elemento e os elementos vizinhos Dist ncia Euclidiana Dist ncia mais curta entre dois pontos em linha recta Dist ncia de Manhattan Dist ncia entre dois pontos medidos ao longo de eixos perpendiculares tamb m conhecida como city block
84. precisos e actualizados de forma a identificar e caracterizar um dado pr dio sendo criado um n mero nico identificador para cada pr dio Inicialmente o SINERGIC era coordenado pelo Instituto Geogr fico Portugu s IGP Actualmente o SINERGIC coordenado pela Dire o Geral do Territ rio que acaba por dar uma continuidade ao projecto inicial e fazer uma liga o com a Informatiza o do Cadastro Geom trico da Propriedade R stica ICGPR Sendo que a informa o geogr fica em particular a informa o cadastral n o um conceito local mas sim global em 14 de Mar o de 2007 o Parlamento Europeu constituiu a Directiva INSPIRE Directiva n 2007 2 CE Sabe se que esta Directiva estabelece a cria o da Infra estrutura Europeia de Informa o Geogr fica que pretende promover a disponibiliza o de informa o de natureza espacial utiliz vel na formula o implementa o e avalia o das pol ticas acedido em Resolu o do Conselho de Ministros n 45 2006 de 4 de Maio fos ambientais da Uni o Europeia Assim como obriga os Estados Membros a gerirem e a disponibilizarem os dados e os servi os de informa o geogr fica IG de acordo com princ pios e disposi es comuns e g metadados interoperabilidade de dados e servi os utiliza o de servi os de IG princ pios de acesso e partilha de dados O Decreto Lei n 180 2009 de 7 de Agosto impl
85. propriedades e a informa o que a CML disp e sobre as mesmas A CML disp e de alguma informa o relacionada com as Cadernetas Prediais e com os Registos Prediais Esta informa o encontra se residente numa base de dados Oracle Tamb m foi constru da uma folha na aplica o Microsoft Office Excel 2007 onde consta toda a informa o referente a cada propriet rio assim como a cada pr dio Existem falhas em rela o alguns pr dios e propriet rios pois at data n o foi poss vel a confirma o de que a informa o adquirida a correcta Neste caso foi selecionado o formato de dados Excel por ser um formato 17 mais universal e uma vez que a informa o contida neste ficheiro tinha como objectivo a partilha e actualiza o de informa o entre o munic pio e a Comiss o de Administra o Conjunta Toda a informa o entregue tanto pelos propriet rios moradores e pela Comiss o de Administra o Conjunta assim como a informa o adquirida pela CML atrav s da Autoridade Tribut ria Aduaneira e Instituto e dos Registo e Notariado 01 digitalizada e carregada no portal da CML Lisboa Interactiva http 1x1 cm lisboa pt lxi no sentido da informa o ficar dispon vel Internamente a todos os servi os da CML para consulta sempre que exista um processo para aquele local Finalizando todo este processo foi ainda feita uma an lise de vizinhan a no sentido de confirmar se existe algum tipo de correla
86. re vari veis n o explica a causa de um fen meno pois este pode n o ser justificado pela exist ncia de outro da ser necess rio a medida do coeficiente de correla o de Pearson pols este vai ser mais preciso no grau de associa o entre vari veis No caso em estudo pode ser lido com o apoio do 50 Quadro 8 que n o existe qualquer rela o correla o entre os dados dos Censos de 2011 e os indicadores da AUGI da Quinta da Torrinha pois os valores obtidos encontram se tendencionalmente entre O e 0 2 logo pode ser dito que a correla o inexistente ou mesmo nula Quadro 7 Correla o de Pearson Censos 2011 vertical e 13 das vari veis recolhidas horizontal Vari veis Obra CML e CML p i RP CP Outros Out Loc_M ossui utros Outro c_Ma CML possui CML possui P Doc Inq Escr P Processo de Registo Cadreneta Plantas Fotos Desenhos tipo de Localiza o Registo Cadreneta Documentos Inqu ritos Escrituras Obra para o Predial Predial documentos Predial Predial Si oca Ind viduos residentes comidade 0 21 0 10 0 04 0 16 0 11 0 09 0 12 0 14 0 10 0 15 0 01 0 25 0 17 superior a 64 anos Individuos residentes sem saber 0 26 0 07 0 11 0 15 0 13 0 07 0 09 0 02 0 08 0 16 0 06 0 01 0 07 ler nem escrever Individuos CT CTT ll oo 0 29 0 11 0 05 0 01 0 02 0 01 0 00 0 09 0 04 0 19 0 02 0 17 0 12 ciclo do ensino b sic
87. resid ncia dos propriet rios da quinta Figura 12 Em 1950 a carta existente j mostra que a quinta se desenvolveu n o em expans o mas em termos de constru o podendo ser observada mais rea edificada e um jardim bem figurado Figura 13 23 Em 1970 a cartografia hist rica vem mostrar que por essa altura esta quinta j se encontrava edificada na sua totalidade Figura 14 de conhecimento geral que na d cada de 1960 esta quinta foi parcelada em tr s pr dios referentes aos Registos Prediais 875 946 e 971 da Ameixoeira sendo estes posteriormente tamb m vendidos parcelarmente De notar que o pr dio A foi dividido em 18 parcelas o pr dio B em 35 parcelas e o pr dio C em 27 parcelas Figura 15 24 S SZ gt gt Limite AUGI Edif cios Figura 11 Quinta da Torrinha entre 1899 e 1948 25 5 lt lt O m 0 4 5 4 gt gt a 2 lt ess z x 4 E a a a L gt lt O s gt 2 Quinta da Torrinha Local Limite AUGI lt E gt LA EA ama ALP 247 Figura 12 Quinta da Torrinha em 1911 26 C MARA MUNICIPAL DE LISBOA Local Quinta da Torrinha Limite AUGI Figura 13 Quinta da Torrinha em 1950 27 C MARA MUNICIPAL DE LISBOA Local
88. ridade da popula o residente na Quinta da Torrinha 15 Quadro 5 Par metros de georreferencla 3o 44 Quadro 6 Erro aproximado segundo a escala o n mero de pontos de controlo 46 Quadro 7 Correla o de Pearson Censos 2011 vertical e 13 das vari veis recolhidas di AAA gt 51 Quadro 8 Funcionalidades da ferramenta High Low Clustering Getis Ord General G 54 Quadro Dados Te co Mido a uuu ada __6 ___ __6_ ___ 56 Quadro 10 Valores pr prios corrI1g1dos 61 Acr nimos AML rea Metropolitana de Lisboa AUGI rea Urbana de G nese Ilegal AUGI QT rea Urbana de G nese Ilegal Quinta da Torrinha CAC Comiss o de Administra o Conjunta CML C mara Municipal de Lisboa CML DMPRGU DIGC DCM C mara Municipal de Lisboa Dire o Municipal de Planeamento Reabilita o e Gest o Urban stica Departamento de Informa o Geogr fica e Cadastro Divis o de Cadastro Municipal CML DMPRGU GABIP AUGI C mara Municipal de Lisboa Dire o Municipal de Planeamento Reabilita o e Gest o Urban stica Gabinete de Apoio aos Bairros de Interven o Priorit ria em reas Urbanas de G nese Ilegal CGPR Cadastro Geom trico da Propried
89. rocesso o GABIP AUGI tem por fun o assegurar a reconvers o das AUGI Rg acedido em http www cm lisboa pt municipio camara municipal 2 acedido em 1 Suplemento ao Boletim Municipal n 885 de 3 de Fevereiro de 2011 Al neas a b e c do Artigo 33 Titulo I Anexo Org nica dos Servi os Municipais na Delibera o n 5 AM 2011 Delibera o n 13 CM 2011 acedido em Boletim Municipal n 930 de 15 de Dezembro de 2011 Artigo 1 Objeto do Despacho n 141 P 2011 Cap tulo 3 INTRODU O AO RELAT RIO DE EST GIO 3 1 Introdu o O trabalho tem como tema a Elabora o da Carta de Cadastro Predial da rea Urbana de G nese Ilegal da Quinta da Torrinha Este trabalho desenvolvido no mbito do est gio profissional a decorrer na Divis o de Cadastro Municipal da C mara Municipal de Lisboa Para a elabora o desta carta tem de se ter presente e respeitar a Lei n 91 95 de 2 de Setembro tamb m conhecida como a Lei das AUGI assim como o Decreto Lei n 224 2007 de 31 de Malo que define metodologicamente os par metros de delimita o do cadastro predial Para a correcta e cuidada elabora o da carta de Cadastro Predial s o in meros os documentos a analisar e os processos executar A rea Urbana de G nese Ilegal da Quinta da Torrinha encontra se localizada no norte da cidade de Lisboa na nova freguesia de Santa Clara um bairro rodeado por edif cios de habit
90. rrinha com Processo Volume de Obra base Ortolotomap de 2011 xu dado a una hi 33 Figura 19 Fotografias tiradas durante o trabalho de campo Polidesportivo da Torrinha 35 Vill Figura 20 Localiza o do pr dio municipal existente na Quinta da Torrinha base Ortototomapa de 20 Llistat 36 Figura 21 Trechos de trabalho de campo exemplo de identifica o de ruas EN Figura 22 Percentagem de Cadernetas Prediais CML vs Proprtet rios 38 Figura 23 Percentagem de Registos Prediais CML vs Propritet rios 39 Figura 24 Diferen a entre as reas do Registo Predial do Limite Geom trico 41 Figura 25 Problemas do processo de georreferencia 3o 45 Figura 26 Metodos de Imterpola o uy uy u uu a ii 46 Fisura2 Esboco do Limite predial tdt iia 48 Figura 28 Carta de Cadastro Predial da rea Urbana de G nese Ilegal da Quinta da Torrinha E na cae 49 29 Disposi o Espacial de ZONAS uu y u u umasa 53 Figura 30 Sentidos da an lise dos dados 53 Figura 31 Clusters Anselin Local Morans I rea Registo Predial representa o ESQUEMA L
91. sino E Ensmo Secund rio Ensino Superior 1 Grau 2 Grau 3 P s Secund rio AUGI Torrinha 38 64 17 77 20 i 15 02 09 495 Fonte INE dados definitivos dos Censos 2001 2011 Resumindo pode depreender se que a popula o residente na Quinta da Torrinha possui baixos graus de escolaridade e de rendimentos Predomina a popula o adulta e com mais de 65 ano O n mero de desempregados e reformados aumentou em compara o com 2001 acompanhando o que se passa n o s na cidade de Lisboa mas tamb m um pouco por todo o pa s Dos 790 residentes da Quinta da Torrinha a sua maioria s o arrendat rios os alojamentos na sua generalidade est o todos ocupados e apresentam condi es m nimas de habitabilidade 21 Censos de 2011 15 Cap tulo 4 DESENVOLVIMENTO DO RELAT RIO DE EST GIO 4 1 Caso de Estudo Em 2010 o Munic pio decidiu dar in cio ao Esbo o da Carta de Cadastro Predial do Munic pio de Lisboa georreferenciando registos prediais artigos matriciais Partindo da realidade territorial tem sido desenhado o esbo o do limite geom trico da propriedade O desenho elaborado baseia se na descri o constante nos registos e matrizes prediais cartografia hist rica pe as escritas e documentos de arquivo Surge assim uma primeira representa o gr fica do pr dio e a sua liga o ao registo e matriz predial neste contexto que em 2011 o GABIP AUGI da CML solicita colabora o da Divis o
92. staUltimos 1 Instrumentos de Gest o Territorial e estabelece o programa de realiza es para a sua execu o o a 12 atrav s da identifica o das ac es e investimentos nos diversos dom nios Relativamente aos Instrumentos de Planeamento Territorial temos 1 PMOT Planos Municipais de Ordenamento do Territ rio que definem a pol tica municipal de gest o territorial de acordo com as directrizes estabelecidas pelo programa nacional da pol tica de ordenamento do territ rio pelos planos regionais de ordenamento do territ rio e pelos 9913 planos intermunicipais caso existam Dentro do PMOT podemos ter tr s n veis 1 1 PDM Plano Diretor Municipal que instrumento de gest o territorial que pela sua import ncia e complexidade intr nseca importa tornar acess vel a todos que tenham um interesse direito ou indireto nas pol ticas e estrat gias de planeamento e gest o urban stica ao longo da sua 14 vig ncia aos Mun cipes em geral 1 2 O PU Plano de Urbaniza o que concretiza para uma determinada rea do territ rio municipal a pol tica de ordenamento do territ rio e de urbanismo fornecendo o quadro de refer ncia para a aplica o das pol ticas urbanas e definindo a estrutura urbana o regime de uso do solo e os crit rios de transforma o do territ rio Pode abranger a Qualquer rea do territ
93. stra o Conjunta Figura 36 64 Perfil Long udinal Rua Brunilde Judicej Figura 36 Perfis da Rua Brunilde J dice Estudo A terceira fase acontecer com a aprova o do Plano de Pormenor com o respectivo programa de execu o e plano de financiamento que ira enquadrar as a es a executar de mbito mais estruturante as expropria es demoli es etc ainda a definir Figura 37 e Figura 38 Actualidade Futuro 65 Figura 38 Esquisso do Plano de Pormenor da Quinta da Torrinha Estudo Pretende se com todo este processo elaborar uma proposta de plano que d um car cter de unidade onde se perceba que existe um enquadramento mais abrangente e estruturante com liga es ao resto da cidade Contudo necess rio ter consci ncia de que nem a conjuntura economico financeira actual tanto do lado da administra o como do lado dos propriet rios nem o n vel de imprevisibilidade com que estes processos longos e demorados s o conduzidos nada facilita a concrectiza o de um Plano de Pormenor tipo chave na m o Assim resta nos 1r adaptando os instrumentos legais ou outros dispon veis mobilizar interesses e dinamizar o que poss vel para introduzir alguma mudan a num paradigma com 40 anos de in rcia e de muito dif cil resolu o mas cujo objectivo final ser sempre a melhoria das condi es urbanas destas reas ditas Ilegais que come aram ao contr rio
94. tificativa a discord ncia existente tanto a n vel de desenho dos limites como a n vel de reas dos pr dios existentes na AUGI da Quinta da Torrinha Para tal foram executadas duas rela es a do Coeficiente de Moran e a do Coeficiente de Correla o de Pearson Para o c lculo do Coeficiente de Moran recorreu se ao software ArcGis 10 1 e s funcionalidades da ferramenta High Low Clustering Getis Ord General G no que diz respeito ao c lculo do Coeficiente de Correla o de Pearson recorreu se ao software SATISTICS 4 4 2 Coeficiente de Correla o de Pearson uma medida que calcula o grau de correla o entre conjuntos de dados em escalas de intervalo ou de raz o Segundo Abreu 2006 pode mesmo medir a semelhan a entre vari veis aqui indiferente as unidades de medida e as escalas de varia o usadas assim como pode fazer a medi o entre unidades de an lise mas aqui todas as var veis t m de ser compar veis entre sl ou t m de ser ponderadas previamente x x 1 r _ 3 Sendo x valor da vari vel valor da vari vel x m dia dos valores da vari vel x y m dia dos valores da vari vel n mero de elementos desvio padr o do valor da vari vel x O desvio padr o do valor da vari vel y Na correla o simples diz se que o coeficiente de correla o exprime o grau de associa o entre duas vat vets Mas a correla o ent
95. ura 27 47 48 4 3 Carta de Cadastro Predial da rea Urbana de G nese Ilegal da Quinta da Torrinha Na Figura 28 Anexo 3 cf vers o digital para dimens o original pode ser vista a Carta de Cadastro Predial da rea Urbana de G nese Ilegal da Quinta da Torrinha entregue ao GABIP AUGI Foi esta carta que deu origem Proposta de Desenho Urbano pelo Gabinete de Apoio aos Bairros de Interven o Priorit ria em reas Urbanas de G nese Ilegal Propriedade eet Predial 473 dos 02 Terreno ao lodo de Lote 2 a sore v venda tea Mara Ros Sora de Cormtar a Cape da 177 Terreno loto Warsa Putco 318 rre EFE Ameicossa 871 Tarvere 80 lado de vivenda Bomo Roa Reg Denize Dira V ansa V weeds b ta tua Bronie Fora Granta manda Ona e Leto Fa dica Winda Cores EA Raa Dike 14E Vivendo 505500 redacao Run SS k Amecoera 805 7 Caco 1 25 024 q Acunoer e253 Terrero 20 ado das Vivinsas Gon alves Brankia Jude Santos Sivas Vv wenda Hora Vivenda Seabee Terrero 2
96. vari ncia entre os lugares cont nuos nula logo aqui n o h autocorrelac o espacial p 0 Mas se os lugares vizinhos se assemelham mais entre si do que os lugares distantes existe autocorrela o espacial positiva p gt 0 Por fim se os lugares distantes se assemelham mais do que os lugares vizinhos a autocorrela o espacial negativa 2 lt 0 A an lise que se segue visa explicar como as vari veis em estudo tendem a influenciar a vizinhan a existente entre si Aqui foram utilizadas todas as op es que a ferramenta disponibiliza no intuito de se conseguir obter alguma fiabilidade e diversidade nos resultados Esta ferramenta 53 disponibiliza de seis distintas rela es espaciais como as vari veis se relacionam entre si a rela o espacial GET SPATIAL WEIGHTS FROM FILE n o foi usada para este estudo dois m todos de c lculo de dist ncias entre vizinhan as e dois tipos de normaliza o Quadro 8 Quadro 8 Funcionalidades da ferramenta High Low Clustering Getis Ord General G Especifica as funcionalidades de conceptualiza o entre rela es espaciais Dist ncia Inversa As caracter sticas dos vizinhos mais pr ximos t m maior influ ncia nos c lculos do que as caracter sticas de vizinhos que se encontram mais longe Quadrado da Dist ncia Inversa O mesmo que a Dist ncia Inversa excepto que o declive mais acentuado assim a influ ncia das caracter sticas dos vizinhos mais
97. wau Mails ra Fira CECE Figura 7 Inqu rito do Esbo o do Cadastro Predial Anexo 1 Em formato 4 Fonte CML DMPRGU DIGC DCM 4 2 2 O Trabalho de Campo O trabalho de campo de extrema import ncia Com ele poss vel colmatar lapsos no desenho do cadastro e d vidas ocorridas em gabinete a forma mais eficaz de garantir que o trabalho realizado em gabinete o mais completo e fiel realidade poss vel No trabalho de campo s o levantadas informa es como e Confirma o da numera o de pol cia e Confirma o das extremas dos pr dios e Confirma o dos nomes das ruas e onde estas iniciam e acabam e Fotografias de cada pr dio e Etc Para este projeto o bairro foi dividido em duas partes a norte e a sul Foram realizadas duas saidas de campo e em cada uma delas foi contemplada uma zona diferente Na Figura 8 pode observar se o resultado dos levantamentos de campo e na Figura 9 encontram se algumas das fotografias tiradas durante todo o processo 20 Parte Sul Parte Norte amp 4 gem Figura 9 Fotografias tiradas durante o trabalho de campo 21 4 2 3 A An lise de Documentos 4 2 3 1 Documentos dos Servi os da CML A an lise da documenta o um passo importante que n o deve ter lacunas Actualmente a CML disp e de in meras fontes documentais sendo que alguma desta informa o j bastante anti
98. ww jJf ameixoeira pt portal v1 0 acedido em Novembro de 2013 Nova Proposta Administrativa para Lisboa GEO Gabinete de Estudos Olisiponenses CML DMC Mar o de 2011 http issuu com gabinete estudos olisiponenses docs nova_proposta_admunistrativa lisboa acedido em Maio de 2014 Showmystreet http showmystreet com acedido em Fevereiro de 2014 SINErGIC Sistema Nacional de Explora o e Gest o de Informa o Cadastral http www 1geo pt sinergic portugues sinergic html acedido em Maio de 2014 71
99. xposto n o varia muito Seja a rela o o m todo ou a normaliza o aplicados v m mostrar que apesar da informa o recolhida ser variada n o a suficiente para representar uma boa leitura do territ rio em estudo 4 4 4 An lise qualitativa correspond ncias m ltiplas A an lise de correspond ncias m ltiplas Multiple Correspondence Analysis MCA uma extens o da an lise de correspond ncias Correspondence Analysis CA que permite analisar o padr o das rela es entre diversas vari veis dependentes categ ricas Como tal tamb m pode ser vista como uma generaliza o da an lise de componentes principais quando as vari veis analisadas s o categ ricas n o quantitativas Como tem sido redescoberta muitas vezes h m todos equivalentes que s o conhecidos sob v rios nomes diferentes tais como escala ideal scoring ideal ou apropriado marcando escala dupla an lise de homogeneidade an lise de diagrama de escala e m todo de quantifica o Tecnicamente a MCA obtida atrav s de uma an lise standard de correspond ncias n uma matriz de indicador 1 e uma matriz cujas entradas s o O ou 1 As percentagens de vari ncia explicada precisam ser corrigidas e a interpreta o da an lise de correspond ncia das dist ncias interpontos precisa ser adaptada A MCA usada para analisar um conjunto de observa es descritas por um conjunto de vari veis nominais Cada vari vel nominal compre

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Getting Started Guide  (RC réfection des sentiers de randonnée)    Bogo LifeStyle 5BS-QC 4GB Black  断面図・電気機械設備図PDF版  指定管理者制度運用ガイドライン 《第6.1版》 平成27年3月 山口市  Dosage de l`acide ascorbique contenu dans un comprimé de  Anleitung    Passerelle Ethernet-IP / Série IPRS  

Copyright © All rights reserved. Failed to retrieve file