Utilização da motorroçadora no trabalho florestal
Contents
1. A ICNF COTF 25 AJUSTE e ARRANQUE da motorro adora Arranque do motor ES AAeOe g ESEss S Arranque do motor O arranque da motorro adora feito sempre com a m quina assente no ch o 1 O arranque deve ser feito com a motorro adora assente no ch o 2 Acautelar para que o utens lio de corte n o toque no solo ou em nenhum objecto 3 Assegurar que o interruptor de para arranque est na posi o de funcionamento ON ou Accionar o arrancador com este interruptor na posi o de paragem pode danificar o sistema el ctrico 4 Com a m o esquerda segurar e pressionar o motor ou a haste da motorro adora contra o solo 5 Com a m o direita puxar lentamente o cordel do arrancador at tirar a folga e s depois puxa lo fortemente 6 Puxar o cordel desta forma as vezes necess rias para que o motor se ponha em marcha e se mantenha em funcionamento regular ON S depois do motor estar em funcionamento que o operador fixa a motorro adora ao gancho do suspens rio Se a motorro adora estiver equipada com descompressor dever utiliz lo sempre que se p e o motor a trabalhar O utens lio de corte deve permanecer sempre imobilizado quando o motor est ao ralenti 26 COTF ICNF LIMPEZA de MATOS i M todos e t cnicas de trabalho MODULO 5 Antes de iniciar o trabalho e averiguar se tem todas as regras e medidas de seguran a contempladas e confirmar2. Disco ou l mina circular com dentes de corte de perfil semelhante ao elo de corte da corrente da motosserra Disco o l mina circular com dentes de serra pontiagudos L mina de tritura o Alta capacidade de corte Corte suave Necessidade de afia o regular e de dar trava aos dentes de corte Existem em v rios di metros dos 200 ao 225 mm e espessuras 1 5 a 1 8 mm 4 Alta capacidade de corte Corte suave Necessidade de afia o regular e de dar trava aos dentes afia o morosa Existem modelos em metal duro robustos de afia o mais duradoura indicados para uso em zonas arenosas 5 Dispon veis em v rios di metros dos 200 aos 250 mm 4 De a o muito duro muito robusto mas de desgaste r pido Desfaz a vegeta o cortada Necessidade de afia o afia o f cil Existem duas medidas 270 e 320 mm 4 1 Cabe a de fios de reajuste autom tico reposi o autom tica do comprimento adequado de fio Cabe a de fios de reajuste semi autom tico reposi o do comprimento adequado de fio com um simples toque da base da cabe a no solo 2 Tipos de fio variados de diferentes comprimentos di metro sec o e superficie que devem estar apropriados ao tipo de m quina e cabe a de corte A partida os de maior di metro os ranhurados e os entran ados sendo mais resistentes permitem cortar vegeta o mais dura e densa e maiores extens es 3 Em observa es a u
3. Limpeza de matos corte seletivo do arvoredo ao longo do trajeto de progress o ICNF COTF 39 9 a E gt gt e Quando a regenera o natural densa e de distribui o homog nea o objetivo a redu o da densidade do arvoredo denso e a melhoria da sua distribui o e composi o alinhando o povoamento de forma a melhorar o seu potencial produtivo e facilitar futuras interven es de manuten o e condu o Normalmente limpam se faixas correspondentes s entrelinhas cortando toda a vegeta o e arvoredo nele existente com motorro adora ou outros meios mecanizados e s depois efectuado o corte seletivo nas linhas escolhendo as melhores rvores a preservar A densidade na linha posteriormente reduzida ao efetuar os desbastes A orienta o das faixas depende da configura o do terreno e infraestruturas existentes A progress o dos trabalhos fica assim definida Regenera o natural densa e homog nea Limpeza de matos e corte de arvoredo em faixas Limpeza dos matos e corte de arvoredo seletivo nas linhas Corte de arvoredo sobre a rea j trabalhada 40 COTF ICNF LIMPEZA de POVOAMENTOS M todos e t cnicas de trabalho T cnicas Existem v rias t cnicas que permitem ao operador tombar o arvoredo exatamente na dire o pretendida Com o treino o profissional capaz de aplicar todas estas t cnicas e suas variantes em qualquer rea de uma forma c
4. 16 COTF ICNF FACTORES a ter em conta M DULO 3 Factores a ter em conta na utiliza o da motorro adora nos trabalhos florestais Para al m das quest es ligadas seguran a M DULO 2 Seguran a na utiliza o da motorro adora Boas pr ticas que devem estar devidamente acauteladas antes de se iniciar o trabalho e das quest es t cnicas MODULO 5 e 6 M todos e t cnicas de trabalho existem outros factores a ter em conta para a realiza o correta e segura das opera es Sele o da m quina e do utens lio de corte Caracter sticas Finalidade Material Observa es motorro adora vegetal Haste curta guiador Trabalhos de corte de Mais f ceis de manejar direito ou curvo l mina material lenhoso toros de Permitem trabalhar mais pequenas dimens es alto e no tronco de desbastes pequenas rvores Haste normal guiador Corte de mato espesso Mais leves ideal para direito ou curvo cabe a arbustos e herb ceas cortar rente ao solo O de fio ou facas ou l mina guiador curvo aumenta a A amplitude de trabalho e o raio de ac o movimento de foice Motorro adora de dorso Trabalhos de corte em Permite maior flexibilidade W situa es particularmente de movimentos em dif ceis terrenos qualquer posi o de declivosos trabalho Neste tipo de motorro dora n o se utilizam nem a l mina trituradora nem as l minas de 3 pontas Para a selec o do tipo de disco a utili
5. Manual t cnico de informa o e divulga o Programa AGRO MADRP Unimadeiras 2006 Guia de Boas Pr ticas Florestais Albergaria a Velha 54 COTF ICNF E3 CNF a Instituto da Conserva o da Natureza e das Florestas
6. ceis tipo de vegeta o pedregosidade e afloramentos rochosos eldentificar os riscos e as medidas a tomar para os minimizar eEm zonas de declive programar o in cio dos trabalhos sempre pela zona de cota mais baixa Nestas situa es prever que o modelo de motorro adora mais indicado possa ser o modelo de dorso Em zonas muito ngremes evitar o uso de qualquer tipo de motorro adora eCertificar que se conhece a zona onde se vai trabalhar para que no caso de ocorrer qualquer tipo de emerg ncia ou necessidade saber referenci lo aM ePossuir os contactos telef nicos de emerg ncia bombeiros hospital 112 eAssegurar que a equipa operador tem sempre m o uma bolsa de PENR socorros e uma caixa de primeiros socorros na viatura S DE q ICNF COTF 11 PROCEDIMENTOS E BOAS PR TICAS Verificar as condi es de seguran a cont eCumprir as dist ncias de seguran a entre operadores raio m nimo de 15m eNunca trabalhar sozinho na mata eAssegurar que os reservat rios de combust vel s o apropriados que possuem tamp es de seguran a e que s o colocados sombra r eSeleccionar adequadamente os locais de x abastecimento longe de qualquer fonte de igni o eFazer a mistura de combust vel somente em recipientes pr prios para o efeito acautelando para que n o verta para o solo Pode se utilizar por exemplo uma tina tabuleiro ou prote o sob a m quina
7. cortando incialmente a um n vel mais alto como o indicado para as rvores altas e inclinadas de forma a permitir visualizar e seleccionar corretamente os rebentos a deixar 44 COTF ICNF LIMPEZA de POVOAMENTOS M todos e t cnicas de trabalho rvores com di metro entre 7cm e 14 cm ATEN O O uso da motorro adora n o recomendado para di metros superiores a 14 cm ou em reas em que predomine arvoredo de di metro superior a fem e No arvoredo com mais de 7 cm de di metro necess rio executar dois cortes opostos para abater a rvore e A abordagem rvore para ambos os cortes deve ser feita sempre pela direita utilizando o sector do disco correspondente s 8 11h por ser a mais segura Isto implica que o operador tenha de mudar para a posi o oposta no segundo corte Apenas quando as condi es n o o permitam usar como alternativa o setor das 15 17h e O primeiro corte o direcional define a dire o de queda e o segundo o corte de abate Deve ser sempre reservada uma por o de tronco por cortar a presa para controlar a dire o de queda e N o aprofundar muito o primeiro corte para evitar que o disco fique preso no tronco e Nofinal do corte se necess rio auxiliar a queda da rvore empurrando com a m o e Cortes obl quos opostos Recomendado para rvores direitas Dire o de queda mD Executar primeiro o corte direcional obl quo 1 do lado para onde se pre
8. Neles encontrar indica es e sugest es teis no que respeita aos componentes mec nicos e seu funcionamento aos cuidados de conserva o e s opera es de manuten o da motorro adora O conhecimento e a pr tica correta dos m todos e t cnicas adequadas a cada situa o contribuem para um trabalho de qualidade seguro e eficaz com menor desgaste da m quina e maior conforto para o operador Leia sempre o manual de instru es do fabricante ICNF COTF 7 ESCOLHA da motorro adora T Do Crit rios de sele o Ao escolher a motorro adora para efetuar o seu trabalho o operador deve ter sempre presente de que ela deve permitir um trabalho eficaz e seguro e ter em conta os trabalhos futuros que vai realizar Factores a ter em conta na escolha da motorro adora Peso Pot ncia Ergonomia O peso pot ncia e ergonomia da motorro adora devem ser os mais apropriados e ajustados ao tipo de trabalho que se pretende fazer tipo de vegeta o condi es do terreno caracter sticas e dimens o da rea grau de interven o pretendido etc O operador deve ter a consci ncia que existem v rias gamas e modelos e que a sele o deve procurar a melhor solu o e o melhor compromisso peso pot ncia utens lio de corte tendo em conta a diversidade de trabalhos que vai executar e o seu bom desempenho Arela o peso pot ncia muito importante no conforto do trabalho A t tulo de EAE E
9. do utens lio de corte cessa quando o motor est ao ralenti eNo caso das l minas de corte circulares e nunca iniciar o corte utilizando o sector do disco de corte correspondente s 12 15h pois existe perigo de ressalto e o sector esquerdo o mais seguro e mais f cil de trabalhar everificar a exist ncia de obst culos e objectos estranhos que possam dificultar a progress o ou constituir perigo de queda ou deslizamento do operador ou danificar o utens lio de corte Ter especial cuidado ao trabalhar em zonas pedregosas pois representam o risco acrescido de provocar roturas no utens lio de corte e proje o de fragmentos emanter a progress o com movimentos firmes e suaves aproveitando o impulso dado pelas coxas anca e pernas para auxiliar o movimento sem torcer demasiado o tronco Procurar cadenciar estes movimentos com as acelera es do motor ena planeamento e realiza o do trabalho atender zona de perigo de proje es de detritos e particulas restos de vegeta o pedras vidros arames etc emanter sempre a dist ncia m nima de seguran a entre operadores 15 metros 14 COTF ICNF SEGURAN A na utiliza o Procedimentos e Boas Pr ticas PROCEDIMENTOS E BOAS PR TICAS eno corte de material lenhoso com a l mina circular manter a acelera o m xima do motor durante o corte eevitar elevar o utens lio de corte acima da altura dos ombros excepto no caso das m
10. e reservat rio que ge resguarde qualquer eventual derrame eAo reabastecer ou manusear combust vel leo massa lubrificante ou qualquer outro produto t xico assegurar que n o verta nada para o solo c o Garantir que o tamp o de combust vel fica bem apertado eNunca abastecer a motorro adora com o motor em funcionamento eRecolher os res duos comuns papel pl stico metal vidro e res duos perigosos ou t xicos leo combust vel massa lubrificante para recipientes pr prios sacos bid o lata e deposit los nos locais de recolha pr prios para o efeito eNunca utilizar a motorro adora ou utens lio de corte se apresentarem alguma defici ncia ou anomalia Fazer sempre uma vistoria cuidada m quina antes de a utilizar estado das pe as engates apertos etc eVerificar se o protetor do utens lio de corte est correctamente montado Nunca utilizar uma motorro adora que n o disponha de protetor ou que nele apresente alguma fissura ou dano eEscolher o utens lio de corte de acordo com a m quina e com o trabalho a realizar eUtilizar sempre a prote o de proje es adequada ao tipo de utens lio de corte e Ros BA CE opera o a efectuar Ro EA 12 COTF ICNF SEGURAN A na utiliza o Procedimentos e Boas Pr ticas PROCEDIMENTOS E BOAS PR TICAS Assegurar todas as opera es de manuten o e conserva o da m quina everificar regularmente o estado geral da
11. equil brio ideal da m quina 24 COTF ICNF Ajuste do suspens rio e da motorro adora 5 Quando o utens lio de corte montado do tipo l mina circular equilibrar a 6 Quando se utiliza qualquer um dos outros tipos utens lios de corte o ajuste e AJUSTE e ARRANQUE da motorro adora Ajuste do arn s e da m quina motorro adora ajustando a sua inclina o de maneira a que o utens lio de corte fique paralelo ao solo mas sem o tocar Escolher o orif cio de suporte conveniente ou nos modelos que apenas tenham um ajustar o seu posicionamento na haste Considerar que para limpeza de matos disco de corte suspenso ligeiramente acima do n vel do solo para corte de arvoredo disco de corte um pouco mais acima Li m equil brio da motorro adora assegurado al m da coloca o e posicionamento corretos do avental protetor do suspens rio gancho de suporte ponto 3 e orif cio de suporte ponto 4 atrav s do ngulo e posicionamento dos bra os do operador ponto 7 7 Regular a posi o e inclina o do guiador punhos de modo a que o ngulo entre o bra o e o antebra o ou entre a haste da motorro adora e operador seja de 120 130 figura Este ngulo permite uma posi o de trabalho adequada com os punhos alinhados e as articula es da m o estendidas Ajustar o punho de comandos de modo a se poder controlar os comandos com simples movimentos
12. motorro adora everificar diariamente o estado da cabe a angular encaixe aperto porcas everificar diariamente o estado do utens lio de corte afia o inexist ncia de fendas ou fissuras prova de som eutilizar sempre luvas quando se manuseia utens lio de corte everificar diariamente o estado da prote o do utens lio de corte posi o firmeza Va Utilizar e regular correctamente o equipamento ecolocar corretamente o suspens rio de suporte bem ajustado ao corpo e ajustar o posicionamento e equil brio da motorro adora quando poss vel de maneira a adoptar posturas correctas e evitar esfor os desnecess rios Estes 2 factores s o ajustar muito importantes para reduzir o cansa o provocado regular pelo manuseamento da motorro adora tornando o trabalho mais eficaz eregular o bra o da motorro adora e punhos se necess rio de maneira a conseguir adoptar posturas correctas e c modas de trabalho eem caso de reajustes n o esquecer de verificar sempre os apertos dos parafusos No ICNF COTF 13 e 9 PROCEDIMENTOS E BOAS PR TICAS Durante as opera es eadotar boas pr ticas na execu o das opera es eproceder ao arranque do motor afastado do local de abastecimento eno arranque do motor assegurar que o utens lio de corte n o est em contacto com nenhum objecto estranho que possa provocar o ressalto everificar que o movimento
13. para a esquerda para auxiliar o varrimento do material e Em Situa es interm dias normalmente executam se duas passagens numa corta e noutra corta e arruma e Normalmente no caso da cabe a de fio de nylon recomendado para situa es de vegeta o herb cea basta apenas uma ou duas passagens e pontualmente quando surge um tufo de vegeta o densa e alta pode ser utilizado da mesma forma que o utens lio destro ador para triturar o material ver uso do destro ador 34 COTF ICNF LIMPEZA de MATOS M todos e t cnicas de trabalho Uso do disco destro ador Indicado para corte e tritura o de vegeta o densa e arbustivas at 2 cm de di metro Particularmente indicado para triturar silvas A sua utiliza o em reas florestais particularmente interessante pois deixa um trabalho mais limpo A vegeta o cortada ao ser triturada em part culas mais finas mais facilmente espalhada sobre todo o terreno e nele incorporada e decomposta contribuindo para a melhoria da fertilidade dos solos e Dependendo da altura e densidade da vegeta o o trabalho feito mediante passagens da m quina para a direita e para a esquerda num movimento de varrimento 1 ao longo das faixas de progress o Sempre que se acumular algum material que necessite de melhor tritura o aplicar ainda sobre ele movimentos descendentes 2 at conseguir triturar a vegeta o e Evitar tocar com o utens l
14. que m todos e t cnicas deve utilizar de acordo com o tipo de condi es que se apresentam tipo grau de cobertura densidade e distribui o do material vegetal dimens o da rea caracter sticas do terreno presen a de obst culos presen a de outros operadores na rea e planear o trabalho e sua progress o e adoptar os procedimentos e boas pr ticas M dulo 2 Alimpeza de matos n o mais do que o corte da parte a rea da vegeta o arbustiva e herb cea rente ao solo ou a sua destrui o total reduzindo se neste caso a concorr ncia no solo por se afetar tamb m o sistema radicular sendo os respetivos res duos nele incorporados 20083 Princ pios de Boas Pr ticas Florestais O seu objetivo a redu o da carga combust vel com contribui o para a redu o do risco de inc ndios florestais diminui o da concorr ncia dos matos com as jovens rvores em planta es ou povoamentos florestais jovens com vista ao aumento do seu potencial produtivo O uso da motorro adora processo motomanual bastante vulgarizado no controlo dos matos em reas florestais apenas permite o corte e destrui o da parte a rea da vegeta o herb cea e arbustiva Para a sua destrui o total necess rio o uso de meios mec nicos como a grade de discos que ao fazer uma mobiliza o do terreno ainda que superficial destr i tamb m o seu sistema radicular e incorpora o no solo A sua utiliza o recomend
15. total do terreno reas n o muito extensas pode se aplicar os m todos das faixas cont nuas ou em quadrado Os NV SSRSISAS SESSENTA SAN AN ESSAS ASAS ISIS ISIS ASI SAS SISIASIS BN NNDA NS NNNNN Naa Em encostas iniciar o trabalho pela cota mais baixa e avan ar segundo as curvas de n vel No caso de aproveitamento dos matos ou outra vegeta o esta fica depositada na parte mais baixa sendo necess rio que o operador retome o in cio da linha Em zonas ngremes usar de prefer ncia uma motorro adora de dorso Em zonas muito ngremes n o usar a motorro adora e recorrer antes a trabalho manual em terreno inclinado em terreno inclinado com aproveitamento dos matos 33 RO ER N DISIIIIII3IIII III 3333333 3333 ABI 3333333333 3333333333 30 COTF ICNF LIMPEZA de MATOS M todos e t cnicas de trabalho Limpeza localizada junto rvore ou obst culo Especialmente indicado na limpeza e manuten o de povoamentos jovens reas com algum arvoredo ou junto a outros obst culos muros veda es pedras etc Ter especial cuidado ao trabalhar junto a reas de culturas que possam ser aramadas ou a cercas de arame que em contacto com o utens lio de corte podem facilmente fragmentar e ser projetados A O operador deve dar a devida aten o especialmente nos movimentos de recuo de forma a garantir a sua seguran a e se necess rio limpar a vegeta o mais alta que venha a dificultar a s
16. transporte per odos de paragem ou de armazenamento Assegura a prote o de indiv duos contra golpes acidentais dispositivos anti vibrat rios normalmente formados por borrachas sinoblocos ou molas que absorvem e reduzem as vibra es provocadas tanto pelo funcionamento do motor como pelas condi es associadas ao trabalho efectuado Existe em todos os modelos fissionai i del Protector de projec es de detritos na R do utens lio de corte protege o operador de ser atingido pela peda os de vegeta o ou outras particulas que s o projetados durante o corte da vegeta o 48 COTF ICNF Anexo 2 Equipamentos de o Protec o Individual EPI Para garantir as melhores condi es de conforto e seguran a no desempenho da sua actividade o utilizador operador de motorro adora deve usar obrigatoriamente o equipamento de prote o individual completo adaptado ao seu trabalho que consta de culos de protec o capacete Som protetores auriculares e viseira adequada protegem os olhos contra a proje o de material o capacete protege a cabe a atenuando alguns impactos os protetores auriculares protegem os ouvidos reduzindo o n vel de ru do d produzido pelo motor e a casaco ou co ete de viseira protege o rosto cor viva A viseira pode ser igual para facilitar a visibilidade e utilizada no trabalho com a localiza o dos operadores motosserra desde qse culos de prote o
17. 20 a 25 mm aproximadamente ICNF COTF 21 FACTORES a ter em conta h i D Tipo de trabalho e opera es a efetuar Planeamento Tipo de trabalho e opera o a efectuar A motorro adora utilizada para executar diferentes tipos de trabalho que pelas suas caracter sticas se traduzem na aplica o de m todos e t cnicas distintos e adequados s opera es a realizar Os trabalhos mais comuns realizados com motorro adora em meio florestal s o Limpeza de matos destrui o e elimina o da vegeta o herb cea e arbustiva independentemente do grau de limpeza pretendido Limpeza de povoamentos Limpeza dos matos e corte selectivo de arvoredo de pequenas dimens es em planta es jovens e em regenera o vegeta o existente e a eliminar No trabalho de limpeza de matos deve se prever uma grande variedade de situa es Existe um grande leque de op es e m ltiplas escolhas poss veis quanto ao m todo de trabalho a adotar e utens lios de corte a usar natural Qualquer que seja o caso sempre necess rio fazer uma avalia o cuidada e do tipo de equipamento a utilizar pot ncia da m quina tipo de utens lio de corte e dos m todos e t cnicas a adotar que devem ser ajustadas s condi es e tipo de A limpeza de povoamentos florestais envolve a limpeza de matos neles existentes e tamb m o corte seletivo de arvoredo jovem de pequenas dimens es e di metro Requer por is
18. CNF LIMPEZA de POVOAMENTOS M todos e t cnicas de trabalho o reas florestais provenientes de regenera o natural O principal objectivo por norma a melhoria do potencial produtivo e ou a redu o da densidade de matos e de arvoredo com vista sua condu o e melhoramento Obtem se povoamentos mais ou menos ordenados e produtivos O corte de arvoredo pode ser mais intensivo do que na interven o em planta es jovens e os crit rios de sele o das rvores a retirar dependem da finalidade a que se destina Em qualquer caso deve se procurar retirar em primeiro lugar o arvoredo menos vigoroso e mal conformado Alimpeza do mato e o corte de arvoredo s o normalmente realizados em simult neo e Quando a regenera o natural pouco densa e de distribui o heterog nea intervem se ao n vel da melhoria da distribui o do arvoredo e densidade dos mato que com ele competem Nalguns casos nas zonas menos densas pode Bas Ma reo E Moto fe7o se complementar a interven o com sementeira f eame E AE ou planta o A progress o ao longo da rea faz se serpenteando o terreno desafogando os n cleos de vegeta o mais densa sele o das melhores rvores e corte das menos vigorosas ou mal conformadas ao mesmo tempo que se eliminam os matos O corte do arvoredo deve ser direcionado no sentido contr rio ao da progress o do trabalho de modo a n o dificultar ou interferir nos trabalhos posteriores
19. ada na manuten o e limpeza de povoamentos jovens no aproveitamento da regenera o natural e na limpeza de matos em reas n o muito extensas Em grandes reas de interven o deve limitar se s situa es em que a aplica o de outros processos seja imposs vel caso de terrenos declivosos e acidentados que n o permitam o recurso a meios mec nicos dado tornar se mais dispendioso demorado e desgastante ICNF COTF 27 M todos Os m todos a adotar dependem da distribui o espacial da vegeta o sua densidade e se tratam de incultos ou reas arborizadas Limpeza em faixas Corte do mato entre linhas de planta o em reas arborizadas ou de forma cont nua em toda a rea Em qualquer das situa es definir previamente eo ponto de partida recomenda se iniciar o trabalho de modo a que a vegeta o cortada tombe sobre a rea j limpa o que essencial nos casos em que se faz o aproveitamento do mato que dever ficar disposto em cord o e a dire o das faixas entre linhas de planta o no caso de reas arborizadas ou de acordo com a configura o e inclina o do terreno e sentido de progress o do trabalho avan a se no terreno em passagens cont nuas ou contiguas de acordo com o ponto de partida e a dire o das faixa em faixas entre linhas de planta o em faixas cont nuas M todo usado em planta es jovens O m todo das faixas cont nuas na limpeza e abertura de faixas no re
20. astecimento Ex sacos bid os latas lixo res duos leos massa lubrificante combust vel 50 COTF ICNF is Sinaliza o Existe uma variedade de sinaliza o com a qual o operador utilizador dever estar familiarizado Esta sinaliza o que alerta o operador utilizador para os perigos a que pode estar exposto e o relembra das regras boas pr ticas e obriga es a que est sujeito dever ser sempre respeitada para que realize o seu trabalho de forma segura Manter uma dist ncia m nima de seguran a de 15 metros 15 m 50 ft e Sinais de perigo e de proibi o AAA Perigos v rios Perigo de corte Perigo de proje o Proibida a circula o de pessoas de materiais e Sinais de obriga o O Lero Manual de Obrigat rio o uso de Obrigat rio o Obrigat rio o Obrigat rio o Instru es capacete auriculares uso de luvas uso de botas de uso de vestu rio e viseira ou culos de prote o de seguran a prote o adequado e Caracter sticas da m quina Simbolo de conformidade certifica que o produto est em conformidade com as normas europeias garantindo as suas caracter sticas de seguran a e qualidade N mero de OD rota es por minuto 1 1 TaB suportado pela N vel m ximo de ru do cabe as de decibei ia 9400 t min corte em car me o Esta sinaliza o est normalmente afixada na m quina autocolante nas embalagens m quinas dis
21. ation foresti re Tome I France Centro PINUS 1999 Boas pr ticas florestais para o pinheiro bravo Porto COTF 2013 Constitui o e funcionamento da motorro adora 1 ICNF Lous COTF 2013 Conserva o e manuten o da motorro adora 2 ICNF Lous Direc o Geral das Florestas 2003 Princ pios de boas pr ticas florestais DSVFP Lisboa Fundation para el Fomento de la Formaci n Forestal 2001 Desbrozadoras manuales a motor Guia de Seguridad Boletin n 203 Traduzido de Forestry amp Arboriculture Safety amp Training Council Honda Motor Co Lda 1997 Grass Weed Trimmer Owner s Manual Tokyo Japan Honda M quina de ro ar relva erva UMK 422 UMK 431 UMR 431 Manual do utilizador Honda Produtos de For a Portugal SA Husqvarna Tecnicas de trabajo con sierras de despejo Goteborg Sweden Ojeda Rufino N 2000 Manual de mecanizaci n forestal Editorial Jabalcuz STIHL Ro adeiras e foices a motor Stihl para manuten o da floresta e paisagem Manual de consultas STIHL Andreas StihlAG amp Co Waiblingen STIHL 2007 Trabalhar com ro adeiras Stihl Manual de consultas para utilizadores profissionais Andreas StihlAG amp Co Alemanha Tolosana E Gonzalez V M Vignote S 2004 El aprovechamiento maderero 2 edici n Fundaci n Conde del Valle de Salazar Ediciones Mundi Prensa Madrid UNAC Normas de seguran a higiene e sa de aplic veis ao sector florestal
22. comendado quando se usa o aproveitamento da regenera o destro ador e n o h aproveitamento natural e em povoamentos florestais dos matos disco destro ador em geral p gina 35 28 COTF ICNF LIMPEZA de MATOS M todos e t cnicas de trabalho em faixas com aproveitamento dos matos Quando h interesse em aproveitar o mato por exemplo para o gado com uma ou duas passagens da motorro adora o mato cortado e arrumado em cord es do lado esquerdo do operador Neste m todo h uma ligeira quebra de produtividade pois em cada dois percursos h sempre um em vazio caminho de retorno a tracejado Por este motivo recomendado apenas para pequenas parcelas e com esta finalidade Quando a limpeza de mato feita com mais do que Sp Eeen en E cor um operador em simult neo pode ser utilizado W J Ee o m todo em escadaria conforme mostra a imagem Na progress o do trabalho os operadores devem respeitar sempre a dist ncia de seguran a guardando pelo menos 15 m de avan o entre si Este m todo deve ser aplicado na limpeza de mato em socalcos ou em encostas de forma a evitar que as proje es atinjam o operador que se encontre a trabalhar mais abaixo ICNF COTF 29 Em reas de forma geom trica regular por exemplo quadradas ou retangulares ou nos caso de aproveitamento da vegeta o para v rios fins pode se utilizar o m todo de limpeza em quadrado Para a limpeza
23. da motorro adora nos trabalhos florestais C COTF Centro de Opera es e T cnicas Florestais ICNF E3ICNF O Instituto da Conserva o da Natureza e das Florestas 3 utiliza o da motorro adora nos trabalhos florestais COTF Centro de Opera es e T cnicas Florestais Lousa 2014 Ficha T cnica FF T PP P PT PZFZ ET T tulo Utiliza o da motorro adora nos trabalhos florestais Autor COTF Centro de Opera es e T cnicas Florestais Lous Edi o Instituto de Conserva o da Natureza e Florestas IP Equipa t cnica Helena Fernandes Jo o Fernandes Ant nio Ferreira Jos Santos Texto Ilustra es t cnicas Design gr fico Helena Fernandes Impress o e acabamento Tipografia Lousanense Lda Dep sito legal Tiragem 3000 exemplares Lous novembro de 2014 2 COTF ICNF Nota de apresenta o ESFESAAA BR BEE Com este guia t cnico procurou se reunir uma s rie de informa o dispersa disponibilizando a num formato de bolso de f cil consulta Espera se que constitua um importante auxiliar quer como recurso pedag gico ao n vel da forma o de t cnicos e operadores quer como meio de consulta dando um contributo fundamental a utilizadores e t cnicos florestais no decurso e desempenho da sua actividade de modo a capacit los com conhecimentos t cnicas e metodologias necess rios adop o de boas pr ticas e correta utiliza o da motorro adora
24. em condi es de seguran a O seu conte do complementa se ao dos guias t cnicos Constitui o e funcionamento da motorro adora e Conserva o e manuten o da motorro adora Este guia t cnico n o substitui os manuais dos fabricantes que devem acompanhar obrigatoriamente a motorro adora Leia sempre atentamente as instru es e recomenda es neles contidas ICNF COTF 3 k Introdu o 6 M dulo 1 Escolha da Motorro adora crit rios de selec o 8 Peso pot ncia tipo de utens lio de corte dispositivos de seguran a homologa o servi o de assist ncia t cnica facilidade de manuten o pre o M dulo 2 Seguran a na utiliza o da motorro adora 10 Procedimentos e boas pr ticas M dulo 3 Factores a ter em conta 17 Selec o da M quina e do utens lio de corte 17 Tipo de trabalho opera o a efectuar limpeza de matos 22 e de povoamentos M dulo 4 Ajuste e arranque da motorro adora 23 Ajuste do arn s e da motorro adora 23 Arranque do motor 26 M dulo 5 Limpeza de matos 21 M todos 28 T cnicas de trabalho 32 M dulo 6 Limpeza de povoamentos 3T M todos 38 T cnicas de trabalho 41 Anexo 1 Dispositivos de seguran a da motorro adora 48 Anexo 2 EPI 49 Anexo 3 Equipamentos acess rios 50 Sinaliza o 51 Alguma Legisla o aplic vel em vigor 52 Bibliografia 54 E ICNF COTF 5 Do Introdu o ES SBS S EeEEER di k O controlo da veg
25. erentes t cnicas est associada ao tipo de utens lio de corte que se vai usar e caracter sticas da vegeta o a cortar 32 COTF ICNF LIMPEZA de MATOS M todos e t cnicas de trabalho Uso da cabe a de fio facas m veis l mina 3 pontas ou l mina circular Indicado para o corte de vegeta o herb cea e arbustiva incluindo vegeta o mais ou menos lenhosa no caso da l mina circular e de 3 pontas Com as cabe as em alum nio com fio de nylon obt m se uma maior 0 q capacidade de corte juntando os fios num nico orif cio consultar m dul 3 p g 18 e 19 Dependendo do terreno e da vegeta o o trabalho normalmente executado mediante passagens varrimentos sucessivas com a motorro adora da direita para a esquerda com o utens lio de corte ligeiramente inclinado progredindo em frente ao longo da rea a intervir e No caso de Vegeta o baixa e pouco densa pode bastar uma s passagem para a esquerda em posi o de corte a cada passo do operador ICNF COTF 33 H m 9 e No caso de Vegeta o alta e densa nunca ter a tend ncia de tentar cortar por baixo e tudo de uma s vez pois h tend ncia para o vegeta o se emaranhar no utens lio de corte e protetor de detritos Por esse motivo pode ser necess rio efectuar tr s passagens duas a cortar e uma ultima a cortar e arrumar a vegeta o esquerda do operador Na ltima passagem inclinar ligeiramente o disco
26. eta o espont nea vulgarmente designada de limpeza de matos e a limpeza de povoamentos s o pr ticas comuns em opera es florestais A limpeza de matos pode ter v rias finalidades Na fase de instala o dos povoamentos florestais facilita as opera es de mobiliza o do solo e os trabalhos de arboriza o Nos povoamentos jovens reduz a concorr ncia pela gua nutrientes e luz Em qualquer situa o reduz o risco de inc ndio florestal ao promover a redu o da carga vegetal combust vel quer quando localizada junto a bermas de estradas caminhos e volta de habita es quer quando efectuada de forma generalizada em reas mais ou menos extensas Em zonas rurais e montanhosas tamb m pode ter como principal objectivo a melhoria das pastagens aproveitamento dos matos para a cama do gado ou sua incorpora o no solo como fertilizante A limpeza de povoamentos principalmente nos provenientes de regenera o natural mas tamb m em arboriza es jovens al m do controlo dos matos existentes tem como finalidade a redu o da densidade do arvoredo com a elimina o selectiva de rvores de pequena dimens o segundo v rios crit rios beneficia o de determinada esp cie melhoria do estado vegetativo e fitossanit rio obten o de povoamentos ordenados Nas reas ou locais onde a utiliza o dos meios mec nicos corta matos ou grades de discos n o poss vel ou recomendada ou em que a limpeza de mat
27. io para facilitar o seu abate A t cnica a usar depende do di metro do tronco e da dire o de queda da rvore pretendida ICNF COTF 41 rvores de di metro at 7 cm Os 7 cm s o a medida de metade da rea til do disco de corte disco de 225mm Abate da rvore com um s corte A dire o de queda da rvore dada e pela inclina o do utens lio de corte e posi o inicial do utens lio de corte e da dire o do movimento e inclina o da rvore Recomenda es e Dar uma certa inclina o ao utens lio de corte para auxiliar a direcionar o abate e ao mesmo tempo evitar que o tronco assente sobre o disco pois ocorre o risco da rvore assentar sobre ele e danific lo Esta inclina o sempre contr ria dire o de queda pretendida e Ao executar o abate utilizar o pr prio utens lio de corte para auxiliar a dire o de queda da rvore e Queda da rvore para a frente direita O corte feito com o Iniciar o corte com a sec o do e a rvore tomba para a disco inclinado para a disco correspondente s 8 direita e para a frente esquerda e posicionado 9horas Cortar da direita para a do lado direito do tronco esquerda com um nico movimento r pido e preciso puxando ligeiramente a motorro adora A base do tronco desliza para tr s e para a esquerda 42 COTF ICNF LIMPEZA de POVOAMENTOS M todos e t cnicas de trabalho e Queda da r
28. io de corte no solo e No caso particular dos silvados e matos altos recomenda se D iniciar o corte por baixo junto ao solo de modo a n o ter de i ar a motorro adora Este corte inicial faz com que a vegeta o rebaixe e deve ser realizado at onde a haste da motorro adora nos permitir ICNF COTF 35 9 2 caso seja necess rio efectuar um corte lateral de cima para baixo para libertar a vegeta o j cortado e conseguir progredir finalmente proceder ao corte e tritura o de cima para baixo conforme o descrito anteriormente e Em silvados baixos ou matos baixos e densos o movimento descendente deve ser realizado ligeiramente em curva para a esquerda Deste modo consegue se realizar mais trabalho em cada passagem 36 COTF ICNF LIMPEZA de POVOAMENTOS i M todos e t cnicas de trabalho MODULO Limpeza de povoamentos Corte de arvoredo de pequenas dimens es Antes de iniciar o trabalho e averiguar se tem todas as regras e medidas de seguran a contempladas e confirmar que m todos e t cnicas deve utilizar de acordo com o tipo de condi es que se apresentam tipo grau de cobertura densidade e distribui o do material vegetal dimens o da rea caracter sticas do terreno presen a de obst culos presen a de outros operadores na rea e planearo trabalho e sua progress o e adoptar os procedimentos e boas pr ticas M dulo 2 Na limpeza de povoamentos al
29. io ou representante da marca na regi o de modo a garantir o fornecimento substitui o de pe as e a assist ncia t cnica adequada e atempada Pre o Obviamente aquele que garantidos os outros crit rios sem comprometer a efic cia e qualidade do trabalho se mostrar mais favor vel Tipo de trabalho a Caracter sticas da realizar m quina ePot ncia do motor e Tipo de vegeta o e Tipo de utens lio de corte eCondi es do terreno e Assist ncia t cnica eDimens o da rea a intervir ePre o eGrau de interven o Escolha da motorro adora adequada ICNF COTF 9 SEGURAN A na utiliza o o Procedimentos e Boas Pr ticas O trabalho com a motorro adora envolve alguns riscos associados ao tipo de m quina tipo de trabalho e ao meio onde o trabalho se realiza equeda do operador edesequil brios ecortes e contus es euso e manipula o incorrecta da m quina estress t rmico por calor eequipamento em mau estado de eexcesso de esfor o f sico conserva o exaust o eadop o de t cnicas e m todos eproje o de part culas e inadequados detritos en o uso ou uso de EPI inadequado evibra es edif ceis condi es de terreno e vegeta o eru do einadequado reconhecimento pr vio da rea a trabalhar etemperaturas elevadas ou demasiado baixas ehoras excessivas de trabalho epostura inadequadas econhecimento insuficiente do equipamento e seu modo de funcionamento eincumprime
30. le ENT E Cilindrada Pot ncia refer ncia Motorro adoras de modelos mais pequenos chassis r gido mais indicados para jardinagem modelos profissionais para uso florestal 3 8 a 4 1 cv 1al 2cv 1 8 a 2 9 cv Motorro adoras de motorro adoras de dorso chassis flex vel Utens lio de corte Existe uma vasta gama no mercado de tipos de utens lios de corte A preocupa o a ter que a pot ncia do motor e o tipo de utens lio de corte a utilizar devem estar em perfeita correspond ncia entre si A escolha depende da vegeta o a cortar declive e caracter sticas do terreno dimens o e intensidade do trabalho a efectuar consultar m dulo 3 p gina 17 8 COTF ICNF M DULO 1 o OE Dispositivos de seguran a O operador deve assegurar se que a motorro adora esteja equipada com os dispositivos de seguran a necess rios de modo a garantir um trabalho seguro e eficaz dispositivos anti vibrat rios bloqueador do acelerador protetor de proje es do utens lio de corte e prote o de transporte Em circunst ncia alguma devem ser retirados ou desactivados A prote o de transporte tamb m deve considerada como dispositivo de seguran a Homologa o Verificar se a m quina disp e de etiqueta de homologa o que certifica que a motorro adora satisfaz todas as normas de qualidade e seguran a exigidas Servi o de assist ncia t cnica Procurar que a m quina escolhida disponha de concession r
31. m de se efetuar a limpeza dos matos e da vegeta o espont nea presente procede se tamb m sele o e corte de rvores jovens de pequenas dimens es de forma isolada ou mais intensiva com o principal objetivo de reduzir a sua densidade e melhorar a sua composi o e ainda eliminando as rvores doentes ou mal conformadas Aplica se fundamentalmente na manuten o de povoamentos jovens limpeza de reas arborizadas e aproveitamento da regenera o natural Relembramos que o uso da motorro adora no corte de rvores s recomendado em arvoredo de pequenas dimens es e quando integrado na manuten o de povoamentos A sua utiliza o no corte de grandes reas e volumes de arvoredo n o se torna muito vi vel sendo recomendado por exemplo o uso da motosserra ou outro equipamento mec nico Os nicos utens lios de corte da motorro adora usados para realizar corte de arvoredo s o as l minas circulares com dentes de corte A ou com dentes de serra B Ver M dulo 3 p ginas 20 e 21 A B Em termos de organiza o e metodologia de trabalho o mais usual realizar o abate do arvoredo jovem em simult neo com a limpeza de matos por ser mais eficaz e produtivo Pode contudo nalguns casos justificar se a realiza o do corte de arvoredo numa fase posterior ap s pr via limpeza do mato Ex reas dif ceis com mato alto e denso ICNF COTF 37 9 e Exigeum planeamento pr vio onde dever o ser definido
32. nto das regras de seguran a Medidas a adoptar a conjuga o dos v rios procedimentos e factores presentes que garante a m xima prote o do operador durante o seu trabalho comandos funcionament manuten o e conserva o e trabalho a efectuar eseguir as instru es dos manuais de utiliza o da m quina eutilizar sempre todos os equipamentos e dispositivos que o protegem dos riscos EPI e dispositivos de seguran a da motorro adora consultar p ginas 48 e 49 eadoptar comportamentos procedimentos corretos e boas pr ticas ao executar o seu trabalho edispor de conhecimentos sobre o equipamento componentes O 10 COTF ICNF M DULO 2 o OE PROCEDIMENTOS E BOAS PR TICAS Antes de iniciar o trabalho Planificar os trabalhos ePlanificar os trabalhos e tarefas escolher e utilizar os m todos t cnicas materiais e equipamentos adequados ao trabalho a realizar eConhecer e dar a conhecer a localiza o de toda a equipa o plano de trabalhos e a sua progress o eAssinalar corretamente de forma bem vis vel a rea de interven o dos trabalhos principalmente quando estes se realizem na proximidade de caminhos e locais de passagem Verificar as condi es de seguran a A eConhecer os riscos associados ao trabalho e opera es eFazer o reconhecimento pr vio do local antes de iniciar os trabalhos com a motorro adora e avaliar as condi es de trabalho presen a de obst culos zonas dif
33. o oposta dire o de queda natural 46 COTF ICNF LIMPEZA de POVOAMENTOS M todos e t cnicas de trabalho e Entalhe ou bica T cnica usada no abate das rvores mais grossas j com um di metro pr ximo dos 14 cm Aqui o corte direcional em vez de um nico corte realizado com dois cortes obl quos entre si que constituem o que vulgarmente conhecido por entalhe ou bica corte horizontal bica gt corte obl quo Dire o de queda mumm Executar primeiro o corte na horizontal 1 n o excedendo 1 3 do di metro do tronco Realizar o segundo corte obl quo 2 at encontrar o primeiro Fica assim formado o entalhe ou bica que define a dire o de queda da rvore Rodar para o lado oposto da rvore e executar o corte de abate ligeiramente acima da bica e acautelar a presa Em todos os cortes usado o setor do disco correspondente s 8 11horas ICNF COTF 47 Anexo 1 DISPOSITIVOS DE SEGURAN A da motorro adora A motorro adora possui v rios dispositivos de seguran a Nenhum destes dispositivos dever ser removido ou alterado bloqueador do acelerador bloqueia o comando do acelerador prevenindo qualquer acelera o n o intencional suspens rio de suporte com fechos de abertura r pida permite soltar rapidamente a m quina do suspens rio em caso de necessidade prote o de transporte protege o gume do utens lio de corte durante o seu
34. ont nua r pida precisa e segura Qualquer que seja a t cnica utilizada deve se ter em aten o o seguinte e Nunca iniciar o corte utilizando o setor do disco correspondente s 12h 15h pois h o perigo de ressalto movimento brusco da motorro adora para a direita e risco de danificar as rvores vizinhas e Utilizar a sec o do disco mais encostada poss vel prote o por se tornar mais seguro e Nunca tocar com o disco de corte no solo ou em qualquer objecto pois pode perder a afia o provocar a sua rotura e a proje o de fragmentos e Antes de iniciar o corte acelerar o motor A acelera o dada em fun o da dimens o da rvore a cortar e Ao realizar o abate garantir que se corta o tronco na totalidade para que o disco n o fique preso evitando o seu empeno ou roturas e Aplicar o m todo t cnica mais indicado relembrando que o utens lio de corte da motorro adora gira para a esquerda sentido anti hor rio e prevendo assim a dire o de queda da rvore direita esquerda frente outr s e Utilizar movimentos r pidos e precisos e Sempre que necess rio limpar previamente os matos que se encontrem volta das rvores para facilitar o trabalho do operador e evitar tocar algum obst culo pedras etc que possa estar oculto debaixo da vegeta o e Em zonas pedregosas ter muito cuidado ao usar o disco de corte pois pode sofrer roturas e projetar fragmentos e Desramar a rvores se necess r
35. os e obst culos N o apropriada para grandes reas Muito utilizada em jardins bermas de estradas e caminhos Corte de vegeta o herb cea mais densa e em maiores extens es A montagem de mais do que um fio permite cortar material mais denso e duro incluindo algumas lenhosas finas em situa es pontuais A ideal para vegeta o verde e macia B ideal para vegeta o mais densa e seca Corte de vegeta o herb cea densa e matos Pode ser usada em extens es maiores Bem adaptada para trabalhos junto a obst culos muros rvores Corte de vegeta o herb cea e arbustiva densa e dura ervas e matos incluindo silvas Areas extensas Muito utilizada na agricultura para aproveitamento do mato para forragens Corte de vegeta o herb cea e arbustiva dura e densa ervas e matos incluindo silvas canas tojo giestas esteva Tipo de protec o Observa o Protec o pr pria para cabe as de fio com faca limitadora de comprimento de fio ou Protec o standard com avental e faca limitadora montada Protec o standard com avental sem necessitar de faca limitadora de comprimento ou Protec o usada para a l mina de tritura o 3 Protec o standard Protec o standard OBS permite deixar o material cortado em linha durante a progress o dos trabalhos facilitando a sua posterior recolha Protec o standard ICNF COTF 19 e 9 poco tenei doeu
36. os e povoamentos tenha um car cter selectivo recorre se normalmente motorro adora e Asua utiliza o envolve v rios riscos associados s caracter sticas e funcionamento da pr pria m quina e ao tipo de ambiente onde habitualmente se desenrolam os trabalhos Estes riscos que devem ser do conhecimento do utilizador podem ser reduzidos se e usar sempre o equipamentos de prote o individual e utilizar m quinas e acess rios adequados ao trabalho a realizar e sempre com dispositivos de prote o incorporados e a funcionar corretamente 6 COTF ICNF ES e 22DD a N e proceder regularmente s opera es de manuten o e conserva o recomendadas e conhecer utilizar e dominar os m todos e t cnicas adequadas a cada situa o de trabalho e adotar boas praticas respeitando sempre as normas de seguran a Os m todos e t cnicas utilizados dependem da finalidade a que se destina e devem ser realizados em graus de intensidade que a par da melhoria da capacidade produtiva dos povoamentos florestais dever o ter sempre em conta a prote o do solo a biodiversidade e as quest es ambientais Este pequeno guia t cnico d nos a conhecer alguns desses m todos e t cnicas utilizadas no trabalho florestal e vem complementar a cole o j existente Consulte tamb m os Guias T cnicos Constitui o e funcionamento da motorro adora e Conserva o e manuten o da motorro adora
37. otorro adoras de dorso eEvitar trabalhar de frente para habita es estradas e outras infraestruturas de modo a n o ocorrerem proje es nessa dire o D AAAA AAA AAAA ASAA ecaso o utens lio de corte fique bloqueado com detritos tentar rodar o utens lio de corte em sentido contr rio sua rota o encostando o a um tronco ou vegeta o at o libertar Se n o resultar parar o motor retirar a m quina do suspens rio e com a m o retirar os detritos Para comunicar com o operador Em caso de necessidade extrema de comunicar com o operador enquanto est a operar com a motorro adora e n o havendo outra hip tese fazer a abordagem sempre avis lo da nossa ter o cuidado de pela retaguarda nunca de presen a colocando a acompanhar qualquer frente nem lateralmente nossa m o esquerda movimento do operador sobre o motor pressionando o e com a m o direita agarrar o man pulo e parar o motor caso o operador n o o fa a Todos os operadores dever o ter conhecimento desta regra Ne A ICNF COTF 15 SEGURAN A na utiliza o Procedimentos e Boas Pr ticas PROCEDIMENTOS E BOAS PR TICAS eEm pequenas desloca es manter o motor ao ralenti e o disco de corte parado enunca tocar ou tentar retirar qualquer corpo estranho que fique encravado no org o de corte com o motor em funcionamento eParar o motor antes de limpar o
38. ou ent o dever ser em acr lico e de maior dimens o luvas de protec o protegem as m os de proje es e ferimentos cal as de prote o provocados pelo contacto com a vegeta o e outros protegem as pernas do materiais LD impacto das proje es de l material Em caso algum me protegem do corte polainas r gidas provocado pelos discos ou opcional l minas da motorro adora o que exige o respeito constitui uma boa op o pelas dist ncias m nimas para proteger a perna do de seguran a entre tornozelo ao joelho de operadores eventuais impactos botas de seguran a com biqueira de a o e rasto antiderrapante garantem uma boa ader ncia ao solo protegem o p de impactos e o tornozelo de entorses ICNF COTF 49 Anexo 3 Equipamentos ACESS RIOS Al m do seu equipamento de protec o individual EPI e da motorro adora o operador deve trazer sempre consigo alguns equipamentos acess rios que tamb m podem ser necess rios realiza o do seu trabalho sua seguran a e prote o do ambiente Reservat rio de combust vel de prefer ncia com sistema anti derrame Caixa de primeiros SOCorros equipada com material indispens vel ao tratamento de pequenos ferimentos indicado para o tipo de situa o e dentro da validade Recipientes pr prios para recolha de lixo e res duos devidamente identificados lnclui materiais que impe am e recolham eventuais derrames durante o reab
39. positivos de corte e acess rios e nos manuais que as acompanham Tamb m recomendado que constem no local de trabalho devidamente identificados em pain is ou placas de sinaliza o que assinalem as reas de trabalho ICNF COTF 51 f So Notas ICNF COTF 53 2 Legisla o SS T Alguma legisla o aplic vel e Lei n 102 2009 de 10 de Setembro Regime Jur dico de Enquadramento da Promo o da Seguran a e Sa de no Trabalho e Decreto Lei n 50 2005 de 25 de Fevereiro Relativa s prescri es m nimas de seguran a e sa de de equipamentos de trabalho para a utiliza o pelos trabalhadores e Decreto Lei n 348 93 de 1 de Outubro e a Portaria n 988 93 de 6 de Outubro Relativa s prescri es m nimas de seguran a e sa de em mat ria de utiliza o de equipamentos de prote o individual e Decreto Lei n 141 95 de 14 de Junho e Portaria n 1456 A 95 de 11 de Dezembro Relativa s prescri es m nimas de seguran a e sa de no trabalho em mat ria de sinaliza o de seguran a e Decreto Lei n 330 93 de 25 de Setembro Relativa s prescri es m nimas de seguran a e sa de no trabalho em mat ria de movimenta o manual de cargas 52 COTF ICNF i Refer ncias bibliogr ficas EO ARMEF La d broussailleuse Securit Paris ARMEF La d broussailleuse Entretien et rodage Paris ARMEF CTBA IDF 1993 Manuel d xploit
40. s e quais as caracter sticas das rvores a retirar e mato a cortar e que compassos e espa amentos entre linhas quando se aplique e qual a orienta o das linhas de arvoredo e quantos operadores e como v o intervir e que t cnicas m todos usar e quala progress o trajetos e locais de abastecimento mais adequados e qual a dire o de queda da rvore mais indicada de forma a n o prejudicar o trabalho posterior O corte das rvores a remover deve ser sempre direcionado de forma a que caiam para o interior das reas j trabalhadas sempre que poss vel e nunca o contr rio e qual a dire o do vento dominante e se poss vel us la a favor de maneira a facilitar o trabalho M todos Os m todos a adoptar dependem do tipo de trabalho a realizar limpeza e manuten o de povoamentos e de arboriza es jovens aproveitamento de regenera o natural ou de vegeta o natural e sua finalidade Planta es jovens ou povoamentos florestais ordenados Contempla basicamente a limpeza de matos nas linhas e entre linhas segundo m todos e t cnicas descritos no m dulo anterior e o corte seletivo de uma ou outra rvore mal conformada seca ou em mau estado fitossanit rio O operador percorre as linhas de planta o selecionando as rvores a eliminar definindo para cada uma a dire o de queda mais adequada de forma a n o danificar as rvores a preservar e a n o prejudicar o trabalho posterior 38 COTF I
41. so motores mais potentes e utens lios de corte mais robustos com grande capacidade de corte O mesmo se aplica na manuten o dos espa os verdes e jardins mesmo que usualmente corresponda a um grau e intensidade de corte bastante menor Os m todos e t cnicas utilizados na limpeza de matos e de povoamentos s o distintos consultar m dulos 5 e 6 Na pr tica o mais comum realizar estes dois tipos de interven o em simult neo pelo que o trabalho resulta numa mistura de metodologias 22 COTF ICNF AJUSTE e ARRANQUE da i motorro adora MODULO 4 a E a A utiliza o correta da motorro adora contempla o adequado ajuste do arn s ao corpo do operador o correto arranque do motor e manuseamento da m quina e a aplica o dos m todos e t cnicas recomendadas e mais indicadas ao tipo de trabalho a realizar Ajuste da motorro adora O peso da motorro adora suportado pelo corpo do operador por interm dio do arn s onde a m quina suspensa por meio de um gancho de suporte A par de outros procedimentos e regras a qualidade conforto e seguran a do trabalho e a ado o de posturas correctas que permitam posi es est veis e seguras durante a realiza o das opera es s poss vel quando a motorro adora est correctamente posicionada e ajustada ao corpo do operador que deve trabalhar com as costas o mais dirtas poss vel Antes de iniciar o trabalho com a motorro adora o operador deve ajus
42. tar a motorro adora sua estatura O ajuste da motorro adora feito com o motor parado O ajuste feito atrav s das correias cintas e fechos do arn s que o adaptam ao n vel dos ombros costas e peito do operador A forma de o ajustar varia com o modelo de arn s associado s diferentes marcas e modelos de motorro adora existentes no mercado No entanto todos os modelos possuem um gancho de suporte para a m quina al as correias e sistemas de fechos que permitem o seu ajuste Normalmente os fechos s o de engate desengate r pido e as correias de f cil ajuste para facilitar esta opera o O ajuste deve ser feito de acordo com as instru es do fabricante e uma vez feito apenas se ter o que fazer pequenos reajustes em utiliza es futuras uma vez que o arn s deve ser considerado um equipamento de utiliza o individual ICNF COTF 23 1 Colocar as al as do arn s ou suspens rio nos ombros e apertar o cinto 2 Ajustar as al as e as correias e 3 Ajustar a altura do gancho de suporte fixo ao protetor do suspens rio ligeiramente abaixo do n vel da anca Uma boa refer ncia regular a altura do gancho de uma m o travessa abaixo da anca do operador figura 4 Suspender a motorro adora no suspens rio enganchar o gancho do suspens rio no orif cio de suporte da motorro adora Nos modelos que disponham de mais do que um or ficio deve ser escolhido aquele que corresponda ao
43. tende que a rvore tombe usando o setor do disco correspondente s 8 11horas e n o excedendo metade do di metro do tronco Rodar para o lado oposto da rvore e executar o corte de abate 2 ligeiramente acima do anterior respeitando a presa para garantir a dire o de queda da rvore ICNF COTF 45 H m 9 e Cortes horizontais opostos Recomendado no caso de rvores inclinadas Dire o de E E Won a Executar o primeiro corte 1 na horizontal do lado da inclina o da rvore usando o setor do disco correspondente s 8 11horas e n o excedendo 1 3 do di metro do tronco Reposicionar se para o lado oposto da rvore e executar o corte de abate 2 ao mesmo n vel do primeiro reservando a presa para controlar a queda da rvore e Cortes horizontais opostos desnivelados Usado em rvores inclinadas ou quando se predenda contrariar a dire o de queda natural Em rvores muito inclinadas n o contrariar a dire o de queda natural Dire o de 1 abate qem Dire o de queda Executar primeiro o corte 1 na horizontal do lado da dire o de queda pretendida usando o setor do disco correspondente s 8 11horas e n o excedendo 1 3 do di metro do tronco Posicionar se no lado oposto da rvore e executar o segundo corte corte de abate 2 num n vel razoavelmente acima do primeiro reservando a presa para controlar a queda da rvore Empurrar a rvore na dire o de abate pretendida neste cas
44. tiliza o destes utens lios de corte talvez aquelas onde ocorre mais projec o de detritos durante o trabalho de corte 4 A escolha do di metro das l minas a utilizar est condicionada pela pot ncia da m quina e limitada s rota es nela inscritas m quinas mais potentes suportam l minas de maior dimens o Informa es normalmente incluidas no manual que acompanha a m quina 20 COTF ICNF FACTORES a ter em conta Sele o do utens lio de corte e prote o Aplica o Aplica o em todo o tipo de vegeta o incluindo arbustos lenhosos e rvores de pequeno di metro Todo o tipo de vegeta o inlcuindo arbustos lenhosos e rvores de pequeno di metro Corte de vegeta o herb cea e matos densos e duros incluindo silvas reas extensas Tipo de protec o Observa o Protec o pr pria Protec o pr pria OBS afia o morosa e de certa forma mais dif cil L mina menos utilizada que a l mina circular com dentes de corte Protec o pr pria para l mina de tritura o OBS 3 A 5 Estas l minas de metal duro conhecidos por discos de diamante requerem ferramenta pr pria para afia o que normalmente o operador n o tem tendo que recorrer a oficinas especializadas Por este motivo a afia o torna se bastante mais dispendiosa mas menos frequente NOTA todos os tipos de l minas possuem 2 tipos de fura o orif cio central de fixa o
45. u afiar o utens lio de corte ou quando necessitar de efectuar qualquer outro tipo de trabalho perto da m quina enunca transportar a m quina com o motor em funcionamento e o utens lio de corte em rota o pare o motor Gerais e n o ingerir nenhum tipo de bebida alco lica durante o per odo de trabalho e fazer uma alimenta o cuidada e beber bastantes l quidos n o alco licos para evitar a desidrata o e estados de fraqueza ALBOOL e fazer pausas em caso de cansa o e descansar se necess rio e fazer intervalos regulares para activar a circula o sangu nea ao n vel dos bra os e m os perturbada pelas vibra es da motorro adora e utilizar produtos recomendados e cumprir a legisla o em vigor e n o deixar lixo res duos derrames de combust vel ou leo Respeitar o meio ambiente e transportar as m quinas devidamente acondicionadas e de prefer ncia em compartimento parte separado dos trabalhadores e proteger o utens lio de corte como protetor de transporte ties no transporte e parar o motor e se necess rio retirar o cachimbo da vela quando for de arranque el ctrico nos seguintes casos e antes de efectuar qualquer tipo de interven o no org o de corte e antes de efectuar qualquer opera o de manuten o e antes de efectuar o reabastecimento e Sempre que efectuar o primeiro ajuste da m quina e Sempre que sentir qualquer tipo de vibra o da m quina pare o motor
46. ua progress o e junto a rvores jovens ou qualquer obst culo cuja dimens o assim o permita ao circundar o obst culo rvores utilizar o protetor de proje es de detritos como escudo de forma a que o utens lio de corte n o lhe toque obst culos de pequena dimens o e junto a rvores ou obst culos de maior dimens o iniciar o movimento de frente para o obst culo ligeiramente sobre a esquerda se poss vel e contorn lo sem lhe tocar obst culos de maior dimens o ICNF COTF 31 T cnicas Procedimentos comuns e Usar os movimentos e balan o do corpo bra os rota o do tronco e pernas para conduzir os movimentos da motorro adora e aliviar o seu peso Nunca tentar suport la com os bra os e posicionar a perna direita frente e usar a anca direita como apoio ajuda a conduzir o movimento auxilia o balan o do corpo e aumenta a rea de trabalho ao permitir uma maior rota o sem torcer demasiadamente o corpo e procurar uma posi o est vel e segura entre cada passo e por norma com um curto movimento de rota o consegue se cortar faixas de aproximadamente 1 20 a 1 50 metros de largura a cada passagem e acelerar o motor durante o movimento de corte e trabalhar segundo trajetos predefinidos e prever os locais de abastecimento de acordo com a progress o e trajetos definidos de modo a n o causar grandes perdas de ritmo e de produtividade de trabalho A aplica o das dif
47. vore para a tr s direita O corte feito o utens lio Iniciar o corte com o disco na A rvore tomba para tr s e posicionado esquerda posi o das 15 16 h Cortar da a direita da rvore e ligeiramente esquerda para a direita com inclinado sobre a um movimento preciso e esquerda cont nuo empurrando ligeiramente a motorro adora no sentido da seta e Queda da rvore para tr s esquerda O corte feito com o Iniciar o corte na posi o das e a rvore tomba para disco inclinado para a 15 16 horas O corte tr s e para a esquerda direita e posicionado do efetuado da esquerda para a lado esquerdo do tronco direita de forma r pida e precisa movimentando o disco no sentido da seta A base do tronco desliza para a frente direita Nas rvores de menor dimens o di metros at 3 cm com algum treino poss vel contrariar a dire o de queda no final do corte usando a haste ou o pr prio utens lio de corte para guiar o movimento ICNF COTF 43 O corte horizontal ou inclinado n o deve ser realizado do lado da inclina o da rvore pois h o risco do disco bloquear durante o abate e Caso particular das rvores altas e inclinadas Efetuar o abate por duas vezes seccionando primeiro a um n vel mais alto e s depois na base do tronco de forma a controlar a dire o de queda e para que n o fenda e Rebentos de toi a talhadias Abater as varas uma a uma
48. zar face ao tipo de trabalho a executar consultar os quadros seguintes ICNF COTF 17 o 9 EERE EEE Cabe a de fio de nylon em pl tico 2 ou 4 fios RA Cabe a de fio de nylon em alum nio 2 furos 2 4 6 fios ou 3 furos 3 fios 3 L mina de 2 3 ou 4 pontas E del Disco ou l mina circular de 8 ou mais dentes 18 COTF ICNF Com reajuste manual semi autom tico ou autom tico do fio 1 Bobine de enrolamento no interior da cabe a nos modelos de reajuste autom tico e semi autom tico e em alguns manual Diferentes tipos de fio 2 Desfaz a vegeta o cortada Reajuste de fios manual Possibilidade de montar mais do que um fio por furo Diferentes tipos de fio 2 Desfaz a vegeta o cortada Boa capacidade de corte As facas recolhem em contacto com os obst culos Manuten o reduzida Apenas corta a vegeta o sem a desfazer Robusta Alta capacidade de corte N o desfaz a vegeta o cortada Possibilidade de corte dos 2 lados virando a l mina Necessita afia o regular Existem em v rias dimens es dos 230 aos 350 mm 4 Robusta Alta capacidade de corte N o desfaz a vegeta o cortada Necessidade de afia o regular S permite afia o dum lado Existem em v rios di metros 250 e 255 mm 4 FACTORES a ter em conta Sele o do utens lio de corte e prote o Aplica o Corte de herb ceas ervas relva locais junto a mur
Download Pdf Manuals
Related Search