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Gestão Documental Segura de Projectos de Urbanização e

1. pessoas EIS id pessoa int a ua ser id categoria social int E SAA nome text nr contribuinte varchar 11 bilhete identidade varchar 15 correio electronico varchar 50 morada text estrutura org nica agenda c digo postal varchar 30 id estrutura org nica int lt ple telefone varchar 20 FRoReferanca 34 id pessoa int kt idagenda int ae p gt id utilizador int dios telem vel varchar 20 respons vel t cnico int lt fk2 gt id pessoa int lt i gt A ww nome text data datetime empresa bool hora inicio time R perfis utilizador tipo sociedade text horafim time a registo conservat tia text id perfil utilizador int lt pl gt KN atendimento text Es perfil capital social text FK reference 41 Y FK_reference_84 l Y FK ref rence 44 oigo FK_Ref rence_37 projectistas estruturas org nicas id seni int lt p Ml 5 cada
2. Agenda config rules int array _remap int method void Agenda delete _clear_form _get_form_values _ void 5 a a Alvara config rules int array _remap int method void Alvara index void browse void add void modify void delete void _clear form void get fom values void Categoria social config rules int array _remap int method void Categoria_social index browse add modify delete clear form get form values void lo 0 1 Contacto config rules int array _remap int method void Contacto index void browse void add void modify void delete void clear form void get form values void sessejo op eweibeia q 0xouy S aA DocumentoModel table record count int id documento int id tipo documento int id ficheiro int nr_registo int assunto int obs int ContadorModel table record count int id contador int contador int actual int sufixo int ContadorModel findAll int start int count retrieve_by_pkey int idField numerar int contador add int data modify int k
3. FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Gest o Documental Segura de Projectos de Urbanizac o e Edifica o em Munic pios Jesus Ant nio Faria Campos Licenciado em Sistemas de Informa o para a Gest o pelo Instituto Polit cnico do C vado e do Ave Disserta o submetida para satisfa o parcial dos requisitos do grau de Mestre em Engenharia Inform tica Disserta o realizada sob a supervis o de Professor Doutor Jos Manuel Magalh es Cruz do Departamento de Engenharia Inform tica da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto e de Professor Doutor Paulo Alexandre Teves da Silva da Faculdade de Arquitectura e Artes da Universidade Lus ada de Famalic o Porto Mar o de 2009 Resumo A Administrac o P blica tem como principal objectivo servir bem o cidad o rapidamente e ao menor custo poss vel Com este prop sito o regime de urbanizac o e edificac o sofreu v rias alterac es nos seus procedimentos introduzindo entre outras medidas novas tecnologias no processo de apreciac o de Projectos de Arquitectura pelos Munic pios portugueses que implicam novas formas de relacionamento entre as diversas entidades envolvidas Isto traduz se numa oportunidade para a melhoria dos servi os prestados pela Administra o P blica Local nesta rea Esta disserta o assenta numa proposta de implementa o de uma solu o inform tica aberta para a gest o documental segura de projectos de
4. Ne estrutura org nica bfk 1 id projectista estrutura org nica int lt p des id estrutura org nica to lt o gt tus verchar S0 ES id utilizador to lt gt nivel acesso int 11 FK reference 43 utilizadores Y a id n vel acesso estrutura org nica int a utilizador int se m FK Referer ce 39 E id pessoa int des ie vaate id perfil utilizador int dido a T TE id utilizador servico int lt p gt id notifica o preferencial int lt gt A jd tenmosde aceltacio JS id utilizador int fis FK reference 427 nome utilizador varchar 11 calo jumento fk FK reference 47 id utilizador inca id enigo int aia p palavra chave aldo La id ficheiro int lt td gt activo tinyint 1 po oni FR reterencs 77 codigo activacao varchar 40 N ali pi Tene bs er 38 hash varchar 40 solorenc _i REDIRECT_SSL_CLIENT_S_DN_CN text FR riprenco 48 f mensagem int e data_criacao datetime MOSS id processo int a z id utilizador origem int das FAA V W hablltacasss compagna tipo ficheiro id utilizador destino int lt e gt q FK reference 60 id habilitacoes e comprovativos int id tipo o la tinyint 1 ES roca ak1 NU utilizador xs tipo varchar 50 lt ak2 gt mensagem text A FK_referfi cesf gence_70 Li ao te extens o varchar 11 lt akt gt deta datetime E tipo documento descri o varchar 100 felenca 48 rise id tipo documento int EIS na dee 4 gt E data validade date gt tipo documento varchar 50
5. istos por p gina 10 Imagem 1 Ac es gerais da plataforma 3 1 Adicionar dados Ao adicionar dados dever introduzi los nos respectivos campos de preenchimento obrigat rio o sistema indica quais os campos que s o por ele validados Findo este passo poder Guardar na base de dados os dados introduzidos Restaurar Formul rio aos dados pr definidos e Voltar p gina anterior cancelando a introdu o de dados 3 2 Procurar dados Na procura de dados tem de seleccionar o campo onde ser aplicado o filtro de procura a lista de campos ser diferente consoante o contexto introduzir a express o a procurar sendo devolvidos todos os registos em que o campo contenha a express o indicada e premir o bot o Procurar Por omiss o os resultados s o apresentados em grupos de 10 por p gina n mero este que pode ser aumentado at um m ximo de 500 poss vel ordenar os dados por ordem ascendente ou descendente podendo esta ordena o ser aplicada em qualquer um dos campos definidos para o contexto No contexto de procura poder tamb m Adicionar e modificar os dados como se descreve a seguir A 7 3 3 Modificar dados No contexto de Procura pode modificar os dados existentes Clicando no bot o Modificar apresentado o mesmo formul rio da introduc o de dados onde pode proceder s alterac es necess rias e disp e de todas as funcionalidades enumeradas
6. necess rio tomar decis es no que respeita tecnologia a utilizar Dessa an lise resulta as seguintes necessidades tecnol gicas um servidor HTTP HyperText Transport Protocol uma linguagem de programa o script para p ginas din micas uma linguagem de programa o de interac o do lado do cliente uma framework de desenvolvimento e por fim um sistema de gest o de base de dados Abaixo s o explicadas as op es tomadas em cada uma das situa es 6 1 1 Apache HTTP Como servidor de HTTP foi escolhido o Servidor Apache um projecto da Apache Software Foundation Este projecto desenvolvido com o prop sito de manter um servidor HTTP open source multi plataforma seguro eficiente extens vel e que 19 http www apache org 41 respeite as normas abertas do protocolo HTTP 18 Em Janeiro de 2009 de acordo com um inqu rito realizado pela Netcraft o Apache era utilizado em 52 das m quinas dos programadores para a Internet e em 50 dos s tios activos em todo o mundo 19 A raz o que leva escolha deste servidor a natureza do projecto mais concretamente a n o limita o na plataforma a utilizar a extensibilidade e o tipo de licen a open source A vers o utilizada no ambiente de desenvolvimento foi a vers o 2 2 10 6 1 2 PHPe Java Da pan plia de linguagens de programa o existentes para a gera o de p ginas din micas era necess rio escolher uma de acord
7. 2se 1 5 0 docs guide security p11guide html 53 22 23 24 25 Codelgniter User Guide Version 1 7 1 2009 14 03 2009 Dispon vel em http codeigniter com user quide Buschmann F Pattern oriented software architecture a system of patterns 1996 Chichester New York Wiley xvi 457 p MySQL Documentation 2009 14 03 2009 Dispon vel em http dev mysal com doc JUpload File Upload Applet 2009 22 01 2009 Dispon vel em http sourceforge net projects jupload 54 Anexo A Manual do Utilizador ndice Ti INTRODU O LE E AEE a E E ad E DA AE DAS TRAIO AE PAO A see E RERA ga A 2 1 1 REQUISITOS PARA ACESSO AO SISTEMA ococccncncncononononononononanananananananananarnnnononononnnnnnanananaranananaanananana ans A 2 2 REGISTO AUTENTICA O E EDI O DE UTILIZADORES onnonncnccncnnonncnnnonconcnnanoncnnnonanna nan cancanaanos A 3 2 1 REGISTO DE UTILIZADORES VIA INTERFACE WEB occcccccccocononononononananonananananananananannonononononconononocananananas A 3 2 2 CRIA O DE UTILIZADORES DIRECTAMENTE NO SISTEMA occccccnnnnoocccnnnnnonononannnnnnononononaronnnonnnanrcnnnnnonannnos A 4 2 3 AUTENTICA O heinera ao ted A 4 2 4 TIPOS DE PERFISDEUTILIZADORES a ies A 5 2 4 1 Administrado anria eta a O 0 aeaa A 5 2 4 2 o IVO dada dades A IN A 5 2 4 3 Coordenador AUt rQUICO pennino DS 642 66040 cedia da DA citaba A 5 2 4 4 POCA iaa A 5 2 4 5 MUN CIPE A A A A e e asa IA A 6 2 5
8. int id documentos processo int id documento int id_processo int Documentos processoModel findAll int start int count void find int filters int start int count int orderby void findFilled int filters int start int count int orderby void retrieve_by_pkey int idField void add int data void modify int keyvalue int data void delete by pkey intid documentos processo void get Id documentos processo void set Id documentos processo int id documentos processo void get Id documento void set_ld documento int id_documento void get Id processo void set Id processo intid processo void init Documentos processo void _emptyDocumentos_processo void table_record_count int id estados alvara int estado alvara int table record count _ int id estados processo int estado processo int Estados alvaraModel findAll int start int count find int filters int start int count int orderby retreve by pkey int idField add int data modify int keyvalue int data delete by pkey intidField get Id estados alvara void void void void void void void set Id estados alvara intid estados alvara void get Estado alvara set Estado alvara int estado alvara init Estados alvara emptyEstados alvara void void void void estados
9. int array _remap int method void Estados_alvara index browse add modify delete clear form get form values 0 1 estados processo config rules int array _remap int method void estados processo index void browse void add void modify void delete void clear form void get form values void Ea Estrutura organicaModel table record count int id estrutura organica int id utilizador int nome int empresa int tipo_sociedade int registo_conservatotia _ int capital_social int FicheiroModel table record count int ficheiro int id tipo ficheiro int data_criacao int nome zint tamanho zint caminho zint FAA Estrutura_organicaModel findAll int start int count find int filters int start int count int orderby findFilled int filters int start int count int orderby retrieve by pkey int idField add int data modify int keyvalue int data delete by pley int idField get Id estrutura organica set Id estrutura organica int id estrutura organica get id utilizador set id utilizador int id utilizador get Nome set Nome int nome get Empresa set Empresa int empresa get Tipo sociedade set Tipo sociedade int tipo socieda
10. De salientar que um documento electr nico suscept vel de representa o como declara o escrita quando lhe seja aposta uma assinatura electr nica qualificada tal documento electr nico tem a for a probat ria de um documento particular assinado nos termos do disposto no artigo 376 do C digo Civil Isto esse documento faz prova plena quanto s declara es atribu das ao seu autor sem preju zo de poder ser arguida e provada a sua falsidade 24 4 Abordagem Metodol gica e Resoluc o Todo o software deve ser produzido usando algum tipo de metodologia Apesar da maioria das metodologias terem sido pensadas para a produc o de software de grandes dimens es e produzido por equipas numerosas pequenas partes de software desenvolvidas por apenas uma pessoa podem ser melhoradas se tiverem em conta uma metodologia 14 Uma metodologia a descri o das etapas que devem ser seguidas para fazer coisas No dom nio da Engenharia Inform tica um processo c clico que pode ser seguido desde as primeiras fases do desenvolvimento do software at instala o e manuten o do sistema A metodologia deve contemplar tamb m a gest o de recursos o planeamento a calendariza o ou gest o de tarefas 14 Este cap tulo explica a metodologia utilizada na elabora o do prot tipo sec o 4 1 e da especifica o os requisitos Sec o 4 2 4 1 Metodologia adoptada Existem v rias metodologias de desenvolviment
11. PERFIL PESSOA iia ad A 6 3 AC ES GERAIS DA PLATAFORMA cocooconconnncnninnancnnnnnnnan cano nnnano conca o rra nan ED DD anna aan n arena rra ran e ee canes A 6 3 1 ADICIONAR DADOS anada os elas 26040 erine E A din e dA A E EI e dA O ga UT Sd A 7 3 2 PROCURAR DADOS uosa ad ii td ia AA ai aid A 7 3 3 MODIFICAR DADO asi ocasionan dica acia E aa ia A A a Aaa A 8 3 4 ELIMINAR DADO 0422222 T A E datada ic it ii A 8 4 SUBMISS O DE FICHEIROS ecccccccceccccccccscsscosesososaseoseoseeseaseaseasaseaseaseaseaseaneaseaseaseaneauess A 8 5 PESSOAS PROCESSOS E DOCUMENTOS cceccccecccececccecccccocococococoooosoooosoooososoooauoconenoaneus A 10 5 1 PESSOAS AA stato 0 Ea s td INS bas E A oia A 10 5 2 PROCESSOS A aa od A 10 5 3 DOCUMENTOS Cato da A 11 6 TABELAS DO SI TEMA cesa EA A DA A E E a EL A ETEO ERO eR aa aus A 12 7 ADMINISTRA O ciisto TA a patadas A aae a A r aea aa DA ia A 13 7 1 PERFIS DE UTILIZADORES dia an asa 2004004 TA ea e laa aa dd n A 13 7 2 UTILIZADORES Stata dls A 13 7 3 Solni oke up oa e E P EE E A E E E dao etant A 14 8 PAINEL INICIAL CAIXA DE TRAMITA ES E MENSAGENS cocconcnccconnonnonnninconcnnnnnacancancnonananancanos A 15 8 1 PAINEL INICIAL sss casino tro Sea a A dd SUA CT duo dd AGU dare Se Sa A 15 8 2 CAIXA DE TRAMITA ES a Na ias A 16 8 3 MENSAGENS anta a didas A 17 1 Introduc o O PLUD Prot tipo de Licenciamento Urban stico Digital uma aplicac o que f
12. es a realizar com cada processo ver ou editar processo neste caso se tiver permiss es de modificac o ltimos movimentos do processo ver os tr mites dos documentos pertencentes ao processo por ordem descendente da data ver documentos com a possibilidade de visualizar Ou adicionar novos documentos contactar o gestor de procedimentos com a possibilidade de enviar uma mensagem interna ao gestor de procedimentos agendar reuni o com o gestor de procedimentos e Utilizadores Processos Documentos Termos de aceita o e Habilita es liter rias que n o est o verificados no caso de utilizador ter o perfil de Administrador ou Administrativo e Gerir a agenda dos gestores de procedimentos Os coordenadores aut rquicos podem gerir as marca es por parte dos mun cipes e projectistas e podem agendar novas reuni es 8 2 Caixa de tramita es A Caixa de tramita es est acess vel no menu superior direito e permite aos utilizadores aceder s tramita es pendentes e a elas dirigidas e caso sejam projectistas inseridos numa estrutura org nica as tramita es pendentes e dirigidas ao respons vel da estrutura No caso de se tratar de um mun cipe ou projectista apenas pode tramitar para a pessoa da origem da tramita o Pelo contr rio os restantes utilizadores podem tramitar para qualquer utilizador do sistema acrescido da possibilidade de criar c pias dos documentos o que facilita o envio de vers es diferent
13. http www autodesk com 14 3 R 2 o 3 F Sils E A L x 3 Sl E S lt 3 8 1232 2 o E 2 E s D Formato Tipo de formato Descri o do formato 5 gt 2 2 g 3 lt lt N O IFC Formato Edit ve Industry Foundation Classes x IGES Formato Edit vel Initial Graphics Exchange x LP Formato Edit ve Lightscape File x MOD Formato Edit ve Archicade Module File x PLA Formato Edit vel Archicade Project x PSD Formato Edit ve Photoshop document x SAT Formato Edit ve ACIS solid object file x x SE Formato Edit ve QuickVision accelerated view SGI Formato Edit ve Silicon Graphics Image File x STL Formato Edit ve Solid object stereolithography file x SVG Formato Edit ve Scalable Vector Graphics x TPL Formato Edit ve Archicade Project Template x WMF Formato Edit vel Microsoft Windows Metafile x x BMP Formato Raster Device independent bitmap file x x x CALS Formato Raster CALS Raster file format CGM Formato Raster Computer Graphics Metafile x EMF Formato Raster Enhanced Metafile x x EPX Formato Raster Piranesi File Format x FACT Formato Raster Electriclmage File x FLIC Formato Raster FLIC file format x GeoSPOT Formato Raster GIS Geospot format x GIF Formato Raster Graphics Interchange Format x JFIF Formato Raster JPEG File Interchange Format x JPEG Formato Raster Joint Photographic Experts Group x x x PCX Form
14. o do sistema o utilizador deve na sua rea de perfil submeter o ficheiro de termos de aceita o assinado digitalmente previamente descarregado no formul rio de submiss o Os utilizadores com o perfil de projectistas devem ainda submeter tamb m na rea de perfil os comprovativos das suas habilita es liter rias 2 2 Cria o de utilizadores directamente no sistema Os utilizadores com permiss es de administra o de utilizadores podem criar directamente no sistema contas de utilizadores de qualquer um dos perfis Para isso dever o proceder da seguinte forma e Certificar se de que j foi criada a pessoa a associar ao utilizador a criar No caso de n o existir consulte o Cap tulo 5 para saber como proceder e A Conta de utilizador poder ser activada de imediato ou poder optar por activ la mais tarde por exemplo ap s confirma o do endere o de correio electr nico introduzido para isso o Utilizador deve clicar no link da mensagem que recebeu do sistema Nota quando um Administrador cria uma conta de utilizador n o lhe associa nenhum CC O Utilizador tem 30 dias para proceder a essa associa o ou deixar de poder autenticar se no sistema 2 3 Autentica o Antes de proceder autentica o no sistema dever ligar o Cart o do Cidad o associado sua conta no caso de j ter sido associado ou que pretende associar no caso de ainda n o ter sido associado tal dever ser feito no prazo
15. valido tinyint 1 gt lt tramita o q z N id tramita o int ple contacto id documento int 11 so FiCreferenc nst NN FK_ref rence_50 id utilizador origem int lt tk4 gt utilizadores ibfeY N a facada contacto id utilizador destino _ int lt i gt ficheiro 1 o a id tramita o origem int lt tkt gt documento id ficheiro int plo po contada sa id informa o int dos pl E ig uiiitzador ot se Reto di ESE E ia fpo ficheiro nin id utilizador destino lt gt sl proto A tipo documento lt iki gt data criacao datetime data datetime l iam to il ticheio gt eee nome varchar 50 assunto varct i A id ficheiro int 11 lt H6 gt documentos processo obs text pais Unie ETDE AP a Eo Td documentos proceso int lt p idos imin lt e gt Cr 4 se tramitavel tinyint t ES int lt pklid gt y Tefgg nie r lt id processo int lt pkf2 gt A tipo contacto informa o FK reference 81 b tipo notifica o id tipo contacto int plo TE lt E proensa id tipo notifica o int ES tipo contacto varchar 50 do ro poer Tipo proceso id processos processo int ae tipo notifica o varchar s0 reference processo int lt fkt gt asunto text tipo processo int lt ple TAS i int an id processo agrupado int lt tk2 gt FK refetence 59 feto on tipo processo text NE 7 FK reference 62 Ah notificag o FK refer nc 72 FK reference 57 processo id notifica o lt de agosto ET
16. Cidad o Ex Envio on line de declara es de impostos Governo para o Cidad o Vertente Comercial estabelece se uma relac o comercial entre o Governo e o Cidad o Ex Central de compras do Estado on line Governo para o Cidad o Vertente Patronal estabelecem se relac es entre o Governo e os seus empregados Governo para o Governo As rela es estabelecem se ao n vel dos diferentes organismos dentro da m quina Estatal Uma estrat gia de E Gov deve ser desenvolvida de forma faseada e podemos identificar 4 etapas de evolu o Informacional O Governo disponibiliza a informa o na sua forma mais b sica Por exemplo o Governo coloca nos seus websites informac o tal como colocaria num placard informativo Comunicacional A entidade governamental j permite que os seus utilizadores efectuem pedidos simples de informac o por e mail ou preencher pequenos formul rios on line Transaccional Nesta fase o Governo j disponibiliza aos seus utilizadores um servi o interactivo que permite transac es r pidas de car cter financeiro e informativo Integracional Nesta etapa o utilizador j pode aceder a uma s rie de servi os a partir de um nico portal 2 2 3 O E local Government Se o conceito de E Gov engloba o recurso a pr ticas de base digital que permitem ganhos fundamentais em termos de efici ncia tempos de resposta acesso informa o e pr
17. a especifica o de requisitos O cap tulo 5 explica a an lise e desenho da solu o decompondo os requisitos em casos de uso em diagramas de actividade e estados e prop e um conjunto de classes que se considera adequadas ao sistema O cap tulo 6 justifica as tecnologias utilizadas apresenta o modelo f sico de dados o diagrama de instalac o a organizac o do c digo fonte e conclui com a avaliac o experimental do sistema O cap tulo 7 faz uma avaliac o do trabalho desenvolvido apresenta as principais conclus es do trabalho realizado e d orientacdes para trabalhos futuros 2 Projectos de arquitectura em Portugal Neste cap tulo feita uma breve definic o dos projectos de arquitectura e a sua composic o Secc o 2 1 Seguidamente s o diferenciados os v rios tipos de governo electr nico Secc o 2 2 e feita uma contextualizac o ao regime jur dico de urbanizac o e edificac o Secc o 2 3 Por fim exp e se o cen rio actual do licenciamento electr nico em Portugal Secc o 2 4 e descreve se a problem tica da diversidade no formato electr nico da informac o Secc o 2 5 2 1 Projecto de arquitectura O projecto de arquitectura a linguagem utilizada pelo arquitecto para comunicac o com os agentes envolvidos na construc o incluindo o cliente Habitualmente recorre ao desenho e a elementos escritos mas predominantemente constitu da por pecas desenhadas a partir das quais se consegue comunicar o
18. armaylo config les int aray remap nt method void _remap int method _ void Processo 0 Processos processo index Q void index 0 browse O void browse findByitems 0 void add 0 add O void modity 0 modify Q void delete delete Q void clear form clear fom 0 void get form values 0 get form values void Profile remap int method void Profile O index Q tramitacoes O upload file O ficheiros nt messages get files delete file O Show profile Q edit user O edit pessoa O confirmar O coauth O logout Q dashboard O processo add O processo modify processo view O processo documentos 0 processo documentos add processo ultimos movimentos O temos add temos modify O temos delete 0 habilitacoes ada O habilitacoes modify O habilitacoes delete check repeat nt val int arg captcha int val add_pessoas estnitura_organica_users estutura_organica_users_add O estrutura organica users modify estrutura organica users delete notifica o delete usemame check nt str EE EEE projectistas estruturas organicasModel Id estrutura organica table record count Id projectista estrutura organica id utilizador A tos nivel acesso projectistas estruturas organicasModel O finda int Sar int count vod find int filters int s
19. bin openssl Caminho para o openssl 47 A configura o da verifica o de certificado na autentica o do cliente e o carregamento da informa o do Cart o de Cidad o s o feitos atrav s de directivas no ficheiro de configura o do Apache como mostra o exemplo a seguir lt Location plud profile ccauth gt SSLRequireSSL SSLVerifyClient optional_no_ca SSLOptions ExportCertData SSLOptions StdEnvVars lt Location gt As altera es efectuadas na aplica o desenvolvida para a carga de ficheiros foram feitas directamente no c digo fonte do JUpload 2 excepto a pasta PKCS11signVerify criada que cont m os seguintes ficheiros e PKCS11signVerify java Classe Interface para assinatura e verifica o de ficheiros e CC java Implementa o da classe anterior com interoperabilidade com o cart o de cidad o A compilac o da aplicac o resulta num nico ficheiro o qual dever ser usado para a chamada da applet No prot tipo foi utilizado o seguinte c digo HTML para efectuar essa chamada lt APPLET codebase lt php echo base_url gt jars CODE wjhk jupload2 JUploadApplet NAME JUpload ARCHIVE lt php echo base url gt jars wjhk jupload jar WIDTH 576 HEIGHT 230 MAYSCRIPT gt lt XMP gt lt PARAM NAME CODE VALUE wjhk jupload2 JUploadApplet gt lt PARAM NAME ARCHIVE VALUE lt php echo base url gt jars wjhk jupload jar gt lt PARAM NAME type VALUE a
20. de 30 dias ap s a cria o da conta Aceda ao sistema digitando o URL no local apropriado do navegador Surgir o ecr de Boas Vindas onde ser pedida a introdu o do nome de utilizador e da palavra chave Deve introduzir os dados indicados no registo ou que foram dados pelo Administrador do sistema Para aumentar a seguran a pode utilizar o teclado virtual dispon vel para o preenchimento da palavra chave Nota ap s autentica o em caso de inactividade superior ao per odo de tempo definido no servidor a sess o expira sendo necess rio voltar a autenticar se no sistema 2 4 Tipos de Perfis de Utilizadores O contexto do sistema gerado de acordo com o perfil de utilizador a que cada um tem de estar associado sendo a pr pria p gina inicial espec fica a cada tipo de utilizador com excepc o dos alertas comuns a todos os perfis que s o o de n o ter CC associado e n o ter Termos de Aceitac o v lidos Os perfis de utilizadores pr definidos no sistema s o os seguintes 2 4 1 Administrador Como o pr prio nome indica s o respons veis pela administrac o e manutenc o da plataforma cabendo lhes tarefas tais como a validac o de utilizadores que tenham efectuado o registo on line e que cumpram com todos os requisitos obrigat rios e criac o de regras de permiss es a utilizadores Na sua p gina inicial al m dos avisos comuns a todos os perfis de utilizadores surgem os avisos de termos de aceit
21. de pedirem licencas on line e receberem a resposta pela mesma via Ao arrancar a 6 de Fevereiro deste ano coma segunda fase do Portal do Licenciamento Campo Maior tornou se pioneiro na disponibilizac o aos seus mun cipes da ferramenta inform tica que desmaterializa e simplifica os processos de licenciamento Segundo informac es do Munic pio para que qualquer cidad o de Campo Maior possa iniciar electronicamente um pedido de licenciamento necess rio que faca o registo no portal aut rquico comum para todas as autarquias e que possua uma assinatura digital qualificada tornando se para este efeito indispens vel o Cart o de Cidad o Ainda segundo informac o de um t cnico do Munic pio at data de 3 de Mar o nenhum mun cipe ter acedido Plataforma e feito qualquer tipo de pedido de licenciamento on line Tamb m o Munic pio de gueda permite desde Fevereiro deste ano aos seus mun cipes a possibilidade de entrega em suporte digital dos processos de licenciamento Ao inv s do Munic pio de Campo Maior que preferiu utilizar o sistema inform tico cedido pela DGAL gueda optou por desenvolver juntamente com a Medidata um sistema pr prio A Medidata net desenvolve e comercializa Sistemas de Informa o para Autarquias e possui uma forte presen a no mercado aut rquico Tem vindo a desenvolver desde Outubro de 2008 em articula o com a DGAL um m dulo para permitir a interoperabilidade com
22. gt 7 An lise da Comunica o pr via N Deferido a es J X Y co P t gt Com Alvar Emitido Com Autoriza o de utiliza o Indeferido pp A gt n X dj z Figura 6 Diagrama de estados dos processo de urbaniza o e edificac o 39 5 4 Diagrama de Classes Um diagrama de classe um diagrama que mostra um conjunto de classes definic o de objectos que partilham os mesmo atributos opera es rela es e sem ntica interfaces colec o de opera es que s o usadas para especificar o servi o de uma classe ou componente e colabora es comportamento cooperativo de um conjunto de classes interfaces e outros elementos e seus relacionamentos depend ncias generaliza es e associa es 15 Dado o elevado n mero de classes e liga es existentes o diagrama foi dividido em duas partes que se encontram em dois anexos uma com as classes do prot tipo sem as liga es entre elas Anexo D e outra para ajudar a sua compreens o com a listagem tabular de todas as liga es Anexo E 40 6 Implementac o Neste cap tulo s o revistas as opc es tecnol gicas tomadas no projecto secc o 6 1 De seguida apresentado o modelo f sico de dados secc o 6 2 e o diagrama de instalac o Por fim apresentada uma breve descric o do desenvolvimento do projecto e os resultados da sua avaliac o experimental 6 1 Op es tecnol gicas Ap s analisar os requisitos
23. helper url form validation layout pagination utilizadores servicomodel UtilizadoresModel khacl helper khacl layout khacl ContadorModel ContadorModel tipo ficheiromodel UtilizadoresModel ContadorModel khacl ContadorModel UtilizadoresModel url khacl redux auth perfis utilizadormodel pessoasmodel E 6 Anexo F Descric o das tabelas da base de dados agenda Tabela onde s o armazenados os eventos agendados alvara Tabela onde s o armazenados os alvar s categoria social Tabela onde s o armazenadas as categorias sociais contacto Tabela onde s o armazenados os contactos contador Tabela onde s o armazenados os numeradores do sistema documento Tabela onde s o armazenados os documentos existentes documentos processo Tabela onde se armazena a relac o entre os documentos e os processos estados alvara Tabela onde s o armazenados os estados poss veis de cada alvar estados processo Tabela onde s o armazenados os estados poss veis de cada processo estrutura organica Tabela onde s o armazenadas as estruturas org nicas existentes ficheiro Tabela onde s o armazenadas as informa es de cada ficheiro freguesia Tabela onde s o armazenadas as freguesias habilitacoes e comprovativos Tabela onde s o armazenadas os comprovativos das habilita es dos projectistas informacao Tabela onde s o armazenadas as informa es inseridas k
24. idField add int data modify int keyvalue int data delete by pkey int idField get Id habilitacoes e comprovativos set Id habilitacoes e comprovativos int id habilitacoes e comprovativos get Id utilizador set Id utilizador int id utilizador get Id ficheiro set Id ficheiro int id ficheiro get Descricao set Descricao int descricao get Data entrada set Data entrada int data entrada get Data validade set Data validade int data validade get valido set valido int valido init Habilitacoes e comprovativos emptyHabilitacoes e comprovativos void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void MensagemModel findAll int start int count find int filters int start int count int orderby findFilled int filters int start int count int orderby retrieve by pkey int idField add int data modify int keyvalue int data delete by pkey int idField get Id mensagem set Id mensagem int id mensagem get Id processo set Id processo int id processo get Id utilizador origem set Id utilizador origem int id utilizador origem get Id utilizador destino set Id utilizador destino int id utilizador destino get Lida set Lida int lida get Mensagem set Mensa
25. informac o pessoal e a identificac o da violac o da privacidade Diversas organizac es utilizam a Internet para recolher informac o pessoal dos seus visitantes muitas vezes sem o seu conhecimento Qualquer internauta tem o direito a saber que informac o est a ser recolhida a raz o de tal e por que entidades mas nem sempre esse direito respeitado Ainda h as organiza es que aproveitam esta recolha de informac o como uma oportunidade de neg cio No mbito da identidade digital a viabilidade das infra estruturas de gest o de identidades est directamente relacionada com o sentimento de seguranca por parte dos utilizadores Para que os respons veis dessas infra estruturas possam proteger os dados dos utilizadores estes devem ser capazes de controlar todo o ciclo de vida da 18 informac o sua criac o o seu tratamento e a sua destruic o O controlo de seguranca deve ser tomado nas operacdes de armazenamento transporte criac o de c pias de seguran a registos e outras 3 5 Autentica o Para que um sistema possa ser considerado seguro ter o de existir meios para identificar os seus utilizadores n o apenas para decidir que tipo de acesso informa o dever ter mas tamb m para ser poss vel definir as suas opera es dentro do sistema A opera o de identifica o bem sucedida de um utilizador num sistema designa se por autentica o ou seja o utilizador afirma ter uma certa identidade e pr
26. int start int count int orderby findByltems int nomeFilters retrieve by pkey int idField add int data modify int keyvalue int data delete by pkey int idField username check int str get Id utilizador set Id utilizador int id utilizador get Id pessoa set Id pessoa intid pessoa get Id perfil utilizador set Id perfil utilizador intid perfil utilizador get Id notificacao preferencial set Id notificacao preferencial int id notificacao preferencial get Nome utilizador set Nome utilizador int nome utilizador get Palavra chave set Palavra chave int palavra chave t Utilizadores inii _emptyUtilizadores void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void Utilizadores servicoModel table record count int id utilizador servico int id utilizador int id_servico zint A A Utilizadores servicoModel findAll int start int count find int filters int start int count int orderby findFilled int filters int start int count int orderby retrieve by pkey int idField add int data modify int keyvalue int data delete by pkey int idField get Id utilizador servico set Id utilizador servico int id utilizador servico get Id utilizador set Id utilizador int id utilizador get Id servi
27. mensagem De forma a fazer com que a assinatura mude em cada mensagem a fun o tem tamb m como par metro o documento que vai ser assinado Mensagem x Figura 1 Assinatura digital e o bloco da mensagem 20 A grande vantagem das assinaturas que elas permitem que os receptores da informac o sejam capazes de comprovar que o remetente realmente gerou a mensagem As assinaturas digitais pressup em que s o remetente capaz de assinar os seus documentos qualquer pessoa capaz de verificar a sua autenticidade os destinat rios t m a certeza de que a assinatura pertence ao remetente correspondente a mensagem n o pode ser alterada sem que tal seja detectado na verificac o da assinatura o destinat rio tem a certeza de que a mensagem foi enviada pelo remetente Com vista a facilitar a compreens o do funcionamento das Assinaturas Digitais foi criada a documenta o RFC 2633 do IETF onde foram definidas as especifica es para a sua correcta utiliza o das quais se destacam as seguintes 1 0 para assegurar a sua compatibilidade com sistemas mais antigos aconselh vel gerar ficheiros de assinatura com um nome de ficheiro n o superior a 8 caracteres seguido dos 3 caracteres da extens o que lhe corresponde para identificar mais facilmente o conte do de uma assinatura digital as extens es dos ficheiros criados e enviados para o sistema dever o ser p7m nos casos em que se
28. php controllers perfis_utilizador php controllers perfis_utilizador php controllers perfis_utilizador php controllers perfis_utilizador php controllers perfis_utilizador php controllers perfis_utilizador php controllers pessoas php controllers pessoas php controllers pessoas php helper library library library model model helper helper library library library model model model helper helper library library library model model helper helper library library library model model model model model plugin helper helper library library library model model helper helper library library library model model model model model plugin helper helper library library library model model helper helper library url form_validation layout pagination informacaomodel UtilizadoresModel khacl helper url form validation layout pagination mensagemmodel PessoasModel UtilizadoresModel khacl helper url form validation layout pagination niveis acesso estrutura organicamodel UtilizadoresModel khacl helper url form validation layout pagination notificacaomodel oficiomodel processomodel tipo notificacaomodel UtilizadoresModel js calendar khacl helper url form validation layout pagination notificacao_preferencialmodel UtilizadoresModel khacl_helper url form_validation layout pagination ficheiromodel oficiomodel processomodel profilemodel UtilizadoresModel js_calendar k
29. poss vel navegar por todos os processos modificar remover e activ los ou seja atribuir lhes um n mero Na rea modifica o do documento apresentado um submenu do lado direito onde poss vel visualizar e caso seja poss vel tramitar o documento O documento s A 11 pode ser tramitado por qualquer utilizador com acesso caso ainda n o tenha qualquer tramitac o e em caso afirmativo apenas pelo destinat rio da tramitac o 6 Tabelas do Sistema Nas tabelas do sistema poss vel parametrizar as tabelas de apoio ao sistema As poss veis acc es nestes menus s o as comuns a todo o sistema adicionar procurar modificar e eliminar dados descritas detalhadamente no Cap tulo 3 deste manual sendo O acesso a essas mesmas acc es definido pelo perfil a que pertence cada utilizador e respectivas regras de acesso Segue uma pequena descric o de cada uma delas e Categorias sociais permite gerir as categorias sociais associadas as pessoas e Contador permite gerir a evolu o dos contadores A sua altera o interv m directamente com a numerac o dos processos documentos of cios e alvar s e Estados de alvar permite gerir os v rios estados dos alvar s e Estados do processo permite gerir os v rios estados dos processos e Estruturas org nicas permite gerir as estruturas org nicas do sistema bem como definir o respons vel de cada estrutura e Ficheiros permite gerir todos os ficheiros ca
30. processo O projecto submetido associado um novo n mero de processo e a data actual do sistema Nome Registar se no sistema Pr condic o Certificado digital de autenticac o Cen rio Principal apresentado um ecr onde devem ser preenchidos os dados do titular o tipo de perfil tipo de notificac o nome de utilizador e palavra chave O pedido submetido Nome Submeter requerimento Pr condic o Mun cipe Cen rio Principal apresentado um ecr onde preenchido a descri o do requerimento lhe associada a data do sistema seleccionado do reposit rio de ficheiros os que correspondem ao requerimento O requerimento submetido 36 5 2 Diagrama de Actividades O diagrama de actividades permite visualizar o fluxo de controlo sequencial ou concorrencial de uma actividade para outra As actividades podem ser decompostas em sub actividades podendo chegar a acc es at micas 15 O diagrama de actividades pode ser comparado a um fluxograma com concorr ncia Na Figura 5 poss vel visualizar o diagrama de actividades referente entrega de projectos para construc o O fluxo inicia se pelo pedido de planta de localizac o do PDM por parte do mun cipe ao Munic pio Depois de preparado e entregue o projecto a C mara faz uma avaliac o ao projecto Caso seja indeferido o mun cipe ter que entregar aditamentos at que seja deferido de forma a poder prosseguir com o processo Depois de avaliado s
31. processoModel findAll int start int count find int filters int start int count int orderby retreve by pkey int idField add int data modify int keyvalue int data delete by pkey int idField get Id estados processo set Id estados processo int id estados processo get estado processo set estado processo int estado processo _init_ estados processo emptyestados processo void void void void void void void void void void void void A o 0 1 contador config rules int array _remap int method Contador index browse findByltems add modify delete _clear_ form get form values void void void void void void void void void void 0 Documento config rules int array _remap int method void Documento index void browse void findByltems void add void modify void delete void clear form void get form values void 0 0 1 Documentos processo config rules int array _remap int method void Documentos processo index void browse void add void modify void delete void clear form void get form values void Estados alvara config_rules
32. rapidamente e ao menor custo poss vel o E Gov apresenta se como uma oportunidade para o fazer de forma mais eficiente atrav s da utiliza o de tecnologias como a Internet O alvo do E Gov n o deve ser as tecnologias de informac o e comunicac o mas sim O seu uso que combinado com mudan as organizacionais melhora a presta o de servicos p blicos as pol ticas p blicas e o pr prio exerc cio da democracia Contudo a Internet n o deve ser encarada como forma nica devendo o E Gov disponibilizar todos os servicos poss veis atrav s da rede de telefone fixo ou m vel M gov proporcionando assim aos cidad os um leque de op es variado podendo estes optar por escolher a que considerem mais adequada e f cil de utilizar Envolvendo o conceito de E Gov rela es electr nicas entre o Governo e os diversos actores envolvidos afiguram se nos uma multiplicidade de abordagens poss veis ao conceito das quais podemos distinguir 2 e Governo para o Cidad o Vertente de Servi o o Governo estabelece rela es directas com o cidad o de forma a oferecer um servi o e ou benef cio e Governo para o Cidad o Vertente Pol tica a rela o existente entre o Governo e o Cidad o parte integrante do processo democr tico Ex votos referendos on line e Governo para o Cidad o Vertente Financeira a rela o estabelecida implica uma troca de informa o de car cter financeiro entre o Governo e o
33. rias formas No registo de utilizadores quando um utilizador efectua um registo o sistema verifica o nome da pessoa n mero de contribuinte e bilhete de identidade e caso n o existam criada uma nova pessoa Na submiss o de novos processos por parte dos mun cipes ou projectistas quando o utilizador n o encontra o nome da pessoa para associar ao dono da obra ou do t cnico projectista dada a possibilidade de criar uma pessoa nova no momento Todos os campos devem ser preenchidos E no menu pessoas poss vel navegar por todas as pessoas carregadas no sistema e s aqui poss vel modificar ou eliminar dados 5 2 Processos Os processos podem ser criados de duas formas tanto por parte dos mun cipes como dos projectistas Uma atrav s do painel inicial Nele apresentado um formul rio com os dados do processo a preencher Os processos submetidos s o guardados e ficam espera de confirma o de dados por parte dos administradores ou administrativos Um processo n o considerado v lido enquanto n o for numerado Enquanto o processo n o validado o dono da obra e o t cnico projectista do processo podem efectuar modifica es Outra forma de cria o de processos atrav s do menu Processos onde tamb m poss vel navegar por todos os processos pr existentes modifica los remove los e activ los atribuir lhes um n mero A 10 Na rea Modificac o do processo apresentado um submenu
34. s o as comuns a todo o sistema adicionar procurar modificar e eliminar dados descritas detalhadamente no Cap tulo 3 no entanto n o aconselh vel efectuar quaisquer altera es visto que o sistema est preparado para operar com os perfis previamente carregados no sistema Mun cipe Projectista Coordenador aut rquico Administrativo Administrador Na edi o de cada utilizador poss vel gerir a agenda termos de aceita o e habilita es liter rias de cada utilizador 7 2 Utilizadores Neste menu poss vel criar os utilizadores directamente no sistema As poss veis ac es neste menu s o as comuns a todo o sistema adicionar procurar modificar e eliminar dados descritas detalhadamente no Cap tulo 3 Na cria o do utilizador dado a possibilidade de activar e confirmar o utilizador logo no momento ou de deixar a opera o para mais tarde A 13 7 3 Controlo de acessos Atrav s do controlo de acesso poss vel definir os acessos aos objectos O controlo de acessos composto por e ARO Access Request Object rvore hier rquica de quem requisita os objectos ou seja os utilizadores No primeiro n vel a raiz s o todos os utilizadores no segundo os perfis s o todos os utilizadores com aquele perfil e no terceiro os utilizadores individualmente criados no sistema e ACO Access Control Object rvore hier rquica dos objectos a verificar os acessos O primeiro n vel o sistema no se
35. urbaniza o e edifica o em Munic pios permitindo assim a desmaterializa o de todo o processo cl ssico A prova de conceito concretizou se num prot tipo baseado em servi os web e ferramentas livres Numa primeira fase deste documento apresentam se os conceitos basilares relativos a projectos de arquitectura em Portugal especificamente na sua vers o electr nica e tecnologia indispens vel sua utiliza o segura Numa segunda fase especificam se os requisitos do sistema pretendido e desenha se a proposta de solu o Numa terceira fase analisam se as op es tecnol gicas e a implementa o do prot tipo Por fim apresentam se os resultados obtidos que claramente mostram a viabilidade do sistema Abstract The Public Administration s main goal is to well serve the citizens in the shortest possible time and at the lowest possible cost Aiming this the urbanization and edification laws suffered several changes in its procedures introducing among other measures new technologies into the appreciation of Architecture Projects by Portuguese town councils which imply new ways of interaction between the different entities involved in the process This is an opportunity to improve the services provided by the Local Administration in this area This dissertation is based on a proposal to implement a secure documental management open solution for urbanization and edification projects in town councils thus allowin
36. CyberTech Pub xv 471 p Rescorla E HTTP Over TLS 2000 15 03 2009 Dispon vel em http www ietf org rfc rfc2818 txt Perguntas Frequentes 2009 12 03 2009 Dispon vel em http Awww cartaodecidadao pt index php option com content amp task section amp id b amp ltemid 35 amp lang pt O Docherty M Object oriented analysis and design understanding system development with UML 2 0 2005 Chichester England Hoboken NJ Wiley xvii 559 p Booch G J Rumbaugh and Jacobson The unified modeling language user guide The Addison Wesley object technology series 1999 Reading MA etc Addison Wesley XXII 482 Sommerville 1 Software engineering 7th ed International computer science series 2004 Boston Pearson Addison Wesley xxii 759 p Silva A M R d and C A E Videira UML metodologias e ferramentas CASE linguagem de modela o UML metodologias e ferramentas CASE na concep o e desenvolvimento de software 2 ed ed Tecnologias 2005 Lisboa Centro Atl ntico vol Apache HTTP Server Project 2009 13 03 2009 Dispon vel em http httpd apache org Netcraft February 2009 Web Server Survey 2009 13 03 2009 Dispon vel em http news netcraft com archives 2009 02 18 february 2009 web server surve y html Achour M et al PHP Manual 2009 13 03 2009 Dispon vel em htto www php net manual en index php JavaTM PKCS 11 Reference Guide 2004 13 03 2009 Dispon vel em http java sun com
37. Gerir reposit rio de ficheiros Cen rio Principal apresentada uma lista dos ficheiros carregados para o reposit rio do utilizador z Cen rio Alternativo 1 Carregar novo ficheiro Id ntico ao cen rio principal E carregado um novo ficheiro seleccionado pelo utilizador A lista actualizada Cen rio Alternativo 2 Eliminar ficheiro Id ntico ao cen rio principal O utilizador selecciona um ou mais ficheiros do reposit rio Submete pedido de eliminac o de ficheiro s O s ficheiro s s o eliminado s A lista actualizada Cen rio Alternativo 3 Visualizar ficheiro Id ntico ao cen rio principal O utilizador selecciona um ficheiro do reposit rio Submete pedido de visualizar ficheiro O ficheiro descarregado e aberto na origem do utilizador Nome Visualizar licen a alvar Cen rio Principal apresentada uma lista dos processos em que o utilizador tem acesso seleccionado um processo apresentada uma lista das licen as e alvar s do processo seleccionado um alvar ou processo processada a visualizac o do alvar ou licenca Nome Registar licenca alvar Cen rio Principal apresentado um ecr onde o coordenador aut rquico selecciona O processo correspondente e preenche o tipo de licenca alvar estado do C 6 alvar licenca n mero de alvar licenca data da autorizac o data de emiss o validade custo e texto do alvar licenca O pedido submetido Nome Inf
38. Model codigo postal table record count id pessoa id categoria social nome nr contribuinte bilhete identidade correio electronico morada telefone telemovel Perfis utilizadorModel id perfil utilizador table record count int int perfil int parent perfil utilizador int utilizadores NotificacaoModel findAll int start int count void findAll int start int count void find int filters int start int count int orderby void find int filters int start int count int orderby void findFilled int filters int start int count int orderby void findFilled int filters int start int count int orderby void retrieve by pkey int idField void retrieve by pkey int idField void add int data void add int data i modify int keyvalue int data void modify int keyvalue int data numerar intid_field void delete by pkey int idField delete by pkey int idField void Niveis acesso estrutura organicaModel get Id notificacao get Id of cio void gt set Id notificacao intid_notificacao set Id oficio intid oficio void table record count aa get Id processo get Nr of cio void id nivel acesso estrutura organica int set Id processo int id processo set Nr oficio int nr oficio void niye zint get Id tipo notificacao get Id processo void Nivei
39. a o habilita es liter rias e utilizadores n o activos 2 4 2 Administrativo S o respons veis pela parte burocr tica da plataforma ou seja introduzir todos os dados no sistema que ainda n o foram submetidos como o caso de processos e documentos entregues em papel validar os processos e documentos submetidos pelos mun cipes e projectistas atribui los aos coordenadores aut rquicos e introduzir demais informa o gerada pelos processos Na sua p gina inicial al m dos avisos comuns a todos os perfis de utilizadores surgem os avisos de termos de aceita o habilita es liter rias e utilizadores n o activos 2 4 3 Coordenador aut rquico Funcion rios da autarquia respons veis pela coordena o dos processos que lhes tenham sido atribu dos Na sua p gina inicial al m dos avisos comuns a todos os perfis de utilizadores surgem os avisos referentes aos processos de que s o coordenadores bem como as marca es na agenda 2 4 4 Projectista o respons vel t cnico do processo A 5 Na sua p gina inicial al m dos avisos comuns a todos os perfis de utilizadores surgem os avisos referentes aos processos onde s o t cnicos respons veis e o aviso de aus ncia de comprovativo de Habilita es Liter rias T m a capacidade de adicionar ou remover utilizadores nas estruturas org nicas em que s o respons veis 2 4 5 Mun cipe Pessoa singular ou colectiva que recorre ao servi o para submet
40. a funcionalidade ao conjunto de ferramentas OpenSSL que ao contr rio do servidor Apache consegue fazer valida es pelo servi o OCSP Os diagramas UML utilizados mostraram se uma valiosa ferramenta na an lise e desenho do projecto Permitiram organizar a informa o criando um fio orientador a todo o desenvolvimento do projecto 7 2 Orienta es para Futuros Trabalhos de Investiga o A implementa o do prot tipo focou se na concretiza o de todas as funcionalidades propostas e descritas nos requisitos no entanto n o foram efectuados todos os testes de que estes tipos de sistemas carecem Assim pode considerar se como trabalho futuro a implementa o de testes unit rios e a experimenta o do sistema num gabinete projectista piloto para detectar eventuais falhas de desenho e especifica o Em termos de seguran a inform tica seria muito interessante estudar se a forma de limitar ao m ximo os poderes dos administradores do sistema de tal maneira que se tornasse dif cil subverter o funcionamento correcto e honesto do sistema por ac o maliciosa de um utilizador privilegiado ou o seu conluio com um cliente mun cipe Uma linha de ac o que atendesse a este tipo de situa o passaria sempre pela exig ncia de extensivos registos das opera es realizadas pelo sistema e o seu armazenamento em meios f sicos n o suscept veis de altera es posteriores Outro aspecto a desenvolver encontra se relacionado com o
41. a onde deve seleccionar o s ficheiro s a carregar Nota se seleccionar uma pasta ser o carregados todos os ficheiros nela contidos Sempre que seja necess rio carregar mais de um ficheiro para o sistema aconselha se a que sejam todos colocados na mesma pasta para ser mais r pida a sua selec o Depois de seleccionado um ou mais ficheiros clique no bot o Enviar para que sejam enviados para o sistema Durante o processo de envio pode acompanhar o progresso na barra de status existente nesta rea Sempre que um ficheiro tenha sido enviado com sucesso para o sistema deixa de constar da lista de ficheiros a enviar No final do processo pode ver na parte superior da janela a lista de ficheiros actualmente existentes no sistema clique em Actualizar Vista caso queira actualizar a lista A exist ncia do campo Log permite caso surja algum problema durante o processo de envio uma r pida an lise da natureza do erro A 9 5 Pessoas Processos e Documentos Os menus Pessoas Processos e Documentos s o os mais utilizados no dia a dia sendo atrav s deles que o sistema alimentado As poss veis acc es nestes menus s o as comuns a todo o sistema adicionar procurar modificar e eliminar dados descritas detalhadamente no Cap tulo 3 deste manual sendo o acesso a essas mesmas ac es definido pelo perfil e regras de acesso a que pertence cada utilizador 5 1 Pessoas As pessoas podem ser criadas de v
42. acto da informa o ser armazenada em v rias tabelas separadas em vez de as centralizar numa parti o grande e nica Al m disso o MySQL pode ser visto como open source em aplica es n o comerciais 24 6 1 5 Outras bibliotecas e aplica es A aplica o desenvolvida para a carga de ficheiros para o sistema deriva da aplica o open source JUpload 2 que inclui entre outras funcionalidades o upload de ficheiros por HTTP e FTP 25 Para validar os certificados de autentica o do Cart o de Cidad o atrav s do respectivo servi o de OCSP utilizado o OpenSSL um conjunto de ferramentas que implementa o Secure Sockets Layer 11 http www openssl org 43 Para percorrer documentos HTML tratar de eventos e efectuar interac es Ajax foi utilizado a biblioteca para JavaScript jQuery Como interface de desenvolvimento em PHP foi utilizado o VIM e para desenvolvimento em Java o Eclipse 6 2 Modelo F sico de Dados O modelo f sico de dados foi constru do segundo o modelo Entidade Relacionamento um modelo de dados abstracto e conceptual de representa o de dados O modelo constitu do por entidades que interagem umas com as outras atrav s de relacionamentos e est representado na Figura 7 12 http jquery com 13 http www vim org 14 http www eclipse org 44
43. aculta aos munic pios a gest o documental de processos de urbanizac o e edificac o de uma forma electr nica e totalmente desmaterializada O tipo de autentica o que o sistema exige que obriga introdu o do nome de utilizador palavra chave e apresentac o do Cart o de Cidad o CC com certificado digital de autenticac o assim como a assinatura digital qualificada dos ficheiros carregados garantem a seguran a do sistema e protegem os documentos introduzidos de alterac es indevidas Al m da seguranca a plataforma oferece outras vantagens entre as quais se destacam e a possibilidade de qualquer mun cipe poder submeter todo um processo nesta plataforma e a disponibilidade a tempo inteiro da ferramenta dado estar dispon vel na web e a dispensa de desloca es muitas vezes morosas desnecess rias ou infrut feras e a diminui o da utiliza o de papel durante todo o processo e a diminui o do tempo decorrido desde o in cio at ao total t rmino do processo e a facilidade de transporte de documentos e as notifica es autom ticas mais simples e eficazes atrav s de correio electr nico 1 1 Requisitos para acesso ao sistema Tal como mencionado na documenta o do CC o navegador a partir do qual se acede ao sistema PLUD dever ter suporte biblioteca PKCS11 e a JavaScript Nota antes de iniciar cada sess o no sistema tem de introduzir o seu CC no leitor de cart es do computador em qu
44. ara php controllers estados alvara php controllers estados alvara php controllers estados alvara php controllers estados alvara php controllers estados alvara php controllers estrutura organica php controllers estrutura organica php controllers estrutura organica php controllers estrutura organica php controllers estrutura organica php controllers estrutura_organica php controllers estrutura_organica php controllers estrutura_organica php controllers ficheiro php controllers ficheiro php controllers ficheiro php controllers ficheiro php controllers ficheiro php controllers ficheiro php controllers ficheiro php controllers ficheiro php controllers file php controllers file php controllers file php controllers file php controllers freguesia php controllers freguesia php controllers freguesia php controllers freguesia php controllers freguesia php controllers freguesia php controllers freguesia php controllers habilitacoes_e_comprovativos php controllers habilitacoes_e_comprovativos php controllers habilitacoes_e_comprovativos php controllers habilitacoes_e_comprovativos php controllers habilitacoes_e_comprovativos php controllers habilitacoes_e_comprovativos php controllers habilitacoes_e_comprovativos php controllers habilitacoes_e_comprovativos php controllers habilitacoes_e_comprovativos php controllers habilitacoes_e_comprovativos php controllers informacao php library model model model model model model helper he
45. as na comunidade de confianca O processo das operac es e transacc es As ferramentas tecnol gicas dispon veis A viabilidade do modelo econ mico utilizado 17 A construc o da infra estrutura da identidade digital deve ir ao encontro de todos os requisitos da comunidade de confianca 3 3 Pol tica de seguranca z A pol tica de seguran a o conjunto de objectivos baseados nos requisitos de neg cio as circunst ncias em que s o efectuadas as transacc es o n vel de risco que o neg cio est disposto a suportar e o custo que o neg cio est disposto a pagar para diminuir o risco para valores aceit veis Alguns neg cios s o mais adversos ao risco que outros pelo que os seus requisitos definem o n vel aceit vel de risco O risco associado a uma determinada transacc o deve ser quantificado e balanceado com o benef cio retornado Normalmente para um grande benef cio esperado um grande risco deve ser aceite 3 4 Privacidade Genericamente os indiv duos desejam os seus dados pessoais protegidos e simultaneamente desejam preservar a sua privacidade Existem empresas que s o de tal forma dependentes da privacidade que criam gabinetes pr prios de forma a garantir a privacidade deles e dos seus clientes Um tema de intenso debate internacional o n vel de privacidade aceit vel para cada pa s Leis e regulamentos de diferentes pa ses n o s o un nimes tornando dif cil o modo como deve ser utilizada a
46. atendimento Figura 3 Diagramas de caso de uso Parte II 34 Registar requerimento projectista mun cipe Registar parecer administrativo 2 c fichei Submeter requerimento arregar Ticneiros lt lt lt lt include gt gt gt gt Visualizar percurso do processo projectista 2 Gerir reposit rio de ficheiros sp ES mun cipe 2 Visualizar licen a alvar entidade externa Registar licen a alvar Informar processo Goordenador 7 aut rquico 2 Tramitar e despachar processo lt lt Include gt gt Figura 4 Diagramas de caso de uso Parte IlI 35 5 1 1 Descritor dos casos de uso A descric o textual seguinte dos casos de utilizac o feita segundo o formato de nome pr condi es cen rio principal e cen rios alternativos A descric o dos casos de uso deve promover a simplicidade dos diagramas focando se nos aspectos importantes do sistema 17 Neste sentido n o foi especificado que todos os casos t m como cen rio alternativo a possibilidade de cancelar qualquer operac o a qualquer momento De seguida s o apresentados as descric es dos casos de uso de submeter projecto registar se no sistema e submeter requerimento Para mais detalhes relativos ao descritores de casos de usos consultar o Anexo C Descritores dos Casos de Usos Nome Submeter projecto Cen rio Principal apresentado um ecr em que o mun cipe preenche todos os dados do
47. ato Raster PC Paintbrush Exchange x PDF Formato Raster Portable Document Format x x x PICT Formato Raster Picture file format x PNG Formato Raster Portable Network Graphics x x QTIF Formato Raster QuickTime Image x RLC Formato Raster ArcView Image File x TGA Formato Raster Truevision TGA Image x x TIF Formato Raster Tagged Image File Format x x Tabela 1 Formatos em aplica es CAD 15 3 Conceitos Basilares de seguranca Neste cap tulo s o exposto conceitos de seguranca inform tica e feita uma abordagem seguranca do Cart o de Cidad o Secc o 3 10 3 1 Identidade A conjuntura actual motiva os organismos p blicos a fortalecerem a cooperac o e a ligarem os servicos entre eles Muitos tendem a expandir as suas actividades atrav s da integrac o online de sistemas e servicos necessitando que entidades externas acedam sua informac o interna A gest o da identificac o digital constituiu uma parte fundamental na integrac o desses sistemas e servicos O sistema tem de saber quem acedeu a qu em alguns casos e identificar utilizadores noutros A arquitectura da gest o de identidades deve ser baseada em normas abertas para permitir a f cil e segura inter operac o de sistemas e o aumento da escala de servicos e de aplicac es De uma forma simplificada pode dizer se que a nossa identidade quem somos e quais s o os nossos atributos Quando se pede para provar a identidade pode se faz lo de
48. autoridade e Despacho Nota lancada numa petic o ou requerimento e Tramita o Curso de um processo segundo as respectivas regras tr mites e Alvar Licenca Diploma emanado de entidade competente em que se fazem concess es e nomea es se deferem pretens es e merc s ou se aprovam estatutos e que tem por fundamento disposi es legais existentes Com intuito de melhor compreender os actores presentes nos casos de uso feita uma breve descri o de cada um deles e Mun cipe Pessoa singular ou colectiva que recorre aos servi os da administra o p blica neste caso a um Munic pio e que submete um processo de licenciamento ou outro qualquer pedido atrav s de um requerimento devidamente assinado e autenticado e Projectista T cnico com habilita o superior pr pria para assinar projectos e dirigir obras de constru o civil planeamento urbano ou outras previstas na legisla o vigente inscrito na respectiva ordem ou associa o profissional e Gestor de Procedimentos Tem por miss o fazer o acompanhamento do requerimento ao longo das diversas fases e efectuar eventuais contactos com o requerente e Administrativo Tem por miss o fazer a triagem inicial dos Requerimentos e carreg los no sistema 28 e Coordenador Aut rquico Tem por miss o analisar o processo propor as Entidades Externas a consultar enviar o processo para a CCDR e nesta fase receber a decis o da CCDR e arquivar o pr
49. bmetido apresentada uma mensagem de sucesso com o n mero do projecto Cen rio Alternativo 1 Documento em formato digital Id ntico ao cen rio principal O requerimento fornecido em formato digital com assinatura qualificada O utilizador copia os ficheiros para a rea de trabalho Nome Registar parecer Cen rio Principal apresentado um ecr onde s o preenchidos os dados do parecer processo descri o e entidade externa da origem do parecer associado a data do sistema e um n mero de registo de entrada apresentada uma lista de ficheiros que correspondem a digitaliza es de documentos de forma a seleccionar os ficheiros que correspondem ao parecer O parecer submetido Cen rio Alternativo 1 Documento em formato digital Id ntico ao cen rio principal O parecer fornecido em formato digital com assinatura qualificada O utilizador copia os ficheiros para a rea de trabalho Nome Submeter requerimento Pr condi o Mun cipe Cen rio Principal apresentado um ecr onde preenchida a descri o do requerimento associado a data do sistema seleccionado do reposit rio de ficheiros os que correspondem ao requerimento O requerimento submetido C 5 Nome Visualizar percurso do processo Pr condic o Processo Cen rio Principal processado um documento com todas as tramitac es e respectivos despachos datas e informac es dos ficheiros associados do processo Nome
50. c o importante que por n o estar estruturada ficam de fora em sistemas mais obsoletos Exemplo desse tipo de informac o associada a documentos associados O elevado n mero de tipo de processos de documentos e tipos de documentos de pessoas intervenientes nos processos e a alterac o da pr pria lei regulamentadora implica que na gest o de projectos de arquitectura seja necess rio implementar um sistema de gest o documental com as novas especificac es ou expandir um j existente A introdu o de tal sistema permite o apoio e coordena o das pessoas intervenientes na execu o das suas tarefas di rias al m de permitir gerir toda a informa o que pelas suas caracter sticas evolutivas est o em constante mudan a No entanto h implica es n o s do ponto de vista tecnol gico mas tamb m do ponto de vista organizacional que obrigam a um estudo do enquadramento legal do levantamento do circuito documental e do levantamento de requisitos no que respeita interacc o com outros sistemas j existentes na organizac o data de entrega da proposta para esta dissertac o as soluc es existentes tanto propriet rias como desenvolvidas internamente pelos munic pios eram carentes relativamente a estas necessidades O objectivo principal deste trabalho o de propor uma implementac o de uma gest o documental segura de projectos de urbanizac o e edificac o em Munic pios que v de encontro s al
51. ccccccccccccccscssosecssosososeoseoseaseeseaseaseaseaseaseaseaseaseaseases VIII L JINTRODUCAO Lua ida Ss att 1 1 1 MOTIVA O E OBJECTIVOS oia did 1 1 2 ORGANIZA O DA DISSERTA O siesat aiara n ea iaoa d a a aai iiad 2 2 PROJECTOS DE ARQUITECTURA EM POR TUGAL sssssssosesscssescosssecsescosesscsssscssescssesecessscssssesessesee 4 2 1 PROJECTO DE ARQUITECTURA 0 2 A A E al a e les 4 2 2 EV n AA AAA A AA e e a A A ad d 5 2 2 1 O E Gov em Portugal e na Europa ccocooconnnncnnnnoooooonnnnnnononononononcnonenonnnnnonnnnannnnnnnnnnnnnnnnnnnnonnncnnnns 5 22 2 cOconceito de EG iaa aa 6 2 2 3 QE local Governiment ii ii a idad iii 7 2 3 REGIME JUR DICO DE URBANIZA O E EDIFICA O occccnnncncnnnnnnnononnnonnnnonononononnnnanononononononnnnnnonononcnnninnnss 8 2 4 O LICENCIAMENTO ELECTR NICO EM PORTUGAL ccccccccconononononononononononononanononononononononononononononononononnnnna 10 2 5 DIVERSIDADE NO FORMATO ELECTR NICO DA INFORMA O cccccccccnncnncnonnnnnnnncnonononononcnnanononononcncnonononess 13 3 CONCEITOS BASILARES DE SEGURAN A c cccccecccccccccccococccocococooococesooooocoooeeasooooooaeeanoaaonaes 16 3 1 IDENTIDADE 2 24 0263026440660020 dA Sos dera ve dea idas e dE lo a Lina lina eae dra base S VASSAL AN Gee eb ATADA Ea 16 3 2 CONFIAN A 2 E Eu E ra a a STA E E RT Ai EE 17 3 3 POL TICA DE SEGURAN A cateo dando dando le in A a ida 18 3 4 PRIVACIDADE ic adas TI N 18 3 5 AUTENTICA O EAE S EA E E Ce
52. co set Id servico intid servico t Utilizadores servico ini _emptyUtilizadores_servico void void void void void void void void void void void void void void void Tramitacao config rules int array _remap int method void Tramitacao index void browse void add void submit void modify void delete void clear form void get form values void 0 1 Utilizadores config rules int array Utilizadores _remap int method void index void browse void findByltems void usemame check int str void add void modify void delete void clear form void _get_form_values void Utilizadores servico config rules int array _remap int method _ void Utilizadores servico index void browse void add void modify void delete void clear form void get form values void Anexo E Listagem de rela es entre classes Classes Tipo de classe a Rela o controllers acls php controllers acls php controllers acls php controllers acls php controllers acls php controllers acls php controllers acls php controllers acls php controllers agenda php controllers agenda php controllers ag
53. col Secure HTTPS que uma combinac o do Hypertext Transfer Protocol HTTP com o protocolo criptogr fico SSL Ao contr rio do HTTP que opera na camada mais elevada do TCP IP o HTTPS opera numa camada mais baixa cifrando a mensagem HTTP antes da transmiss o e decifrando a mensagem chegada de modo a garantir a sua seguran a Por defini o o porto utilizado na interac o com a camada de baixo n vel TCP IP pelo protocolo HTTPS 443 diferente do utilizado no protocolo HTTP 80 12 3 10 Seguran a no Cart o de Cidad o O Cart o de Cidad o o novo cart o de identifica o dos cidad os nacionais um documento que agrega e substitui os actuais bilhetes de identidade cart es de contribuinte de utente do servi o nacional de sa de de benefici rio da seguran a social e de eleitor 13 O Cart o tem o formato smart card e exibe na frente a fotografia e os elementos de identifica o civil e no verso os n meros de identifica o dos diferentes organismos cujos cart es agrega e substitui uma zona de leitura ptica e um circuito electr nico componente electr nica do Cart o de Cidad o No chip s o armazenados os restantes dados biom tricos do cidad o e g impress es digitais a morada informa o relativa a indica es eventuais outras informa es que podem ser registadas opcionalmente pelo titular numa zona destinada a arquivar notas pessoais de leitura p blica mas de escrita l
54. controllers profile php controllers profile php controllers profile php controllers pro controllers pro controllers pro controllers pro controllers pro controllers pro controllers pro jectistas estruturas organicas php jectistas estruturas organicas php jectistas estruturas organicas php jectistas estruturas organicas php jectistas estruturas organicas php jectistas estruturas organicas php jectistas estruturas organicas php controllers servico php controllers servico php controllers servico php controllers servico php library library model model model helper helper library library library model model model model model model model helper helper library library library model model model helper helper library library model model model model model model model model model model model model model model model model model model plugin plugin helper helper library library library model model helper helper library library layout pagination Categoria_socialModel pessoasmodel UtilizadoresModel khacl_helper url form_validation layout pagination FreguesiaModel PessoasModel processomodel Tipo_construcaoModel Tipo_processoModel Tipo_utilizacaoModel UtilizadoresModel khacl helper url form validation layout pagination processomodel Processos processoModel UtilizadoresModel khacl helper url form validation layout categoria socialmodel documentomodel document
55. d pessoa intid pessoa get Id categoria social set Id categoria social intid categoria social get Nome set Nome int nome get Nr contribuinte set Nr contribuinte int nr contribuinte get Bilhete identidade identidade int bilhete identidade io electronico set Correio electronico int correio electronico get Morada set Morada int morada get Codigo postal set Codigo postal int codigo postal get Telefone set Telefone int telefone get Telemovel set Telemovel int telemovel init Pessoas _emptyPessoas Perfis utilizador config rules int array Perfis utilizador _remap int method void index void browse void add void modify i delete _clear_form ES get form values Pessoas config rules int array _remap int method void Pessas index void browse void findByltems void add void modify void delete void clear form void get fom values void ProcessoModel table record count id processo data id estado processo int id tipo processo int id freguesia sint nr processo int descricao processo int legalizacao int id tipo construcao int id tipo utilizacao int local obra int area de implantacao int area de construcao int volumetr a int nr pisos abaixo cota solei
56. dade e o n o rep dio Os sistemas irrevers veis em que a informac o original nunca mais pode ser obtida a partir do seu c digo correspondente apenas garantem a integridade e o n o rep dio Sistemas de criptografia baseados em chaves p blicas demoram de 100 a 1000 vezes mais tempo a cifrar e decifrar do que os sistemas de chave secreta do que resulta n o ser aconselhada a sua utilizac o para grandes quantidades de informac o Para al m disso a exposic o p blica de muita informac o cifrada com a mesma chave facilita a cripto an lise a soluc o a troca frequente de chaves n o muita pr tica em sistemas assim tricos Estes sistemas s o por isso mais utilizados para transaccionar confidencialmente pequenos padr es de dados como chaves secretas muitas vezes tempor rias S o tamb m mais importantes em aplicac es cujo objectivo a garantir integridade e autenticac o Ver secc o seguinte A combinac o do sistema sim trico com o assim trico denominada criptografia h brida 3 7 Assinaturas digitais O princ pio da assinatura digital similar convencional assinatura no papel a uma dada mensagem adicionada uma assinatura Tal como na assinatura convencional s a pessoa que enviou a mensagem deve ser capaz de gerar uma assinatura v lida Num sistema criptogr fico a assinatura uma fun o da chave privada fazendo com que apenas o propriet rio da chave privada seja capaz de assinar a
57. de get Registo conservatotia set Registo conservatotia int registo conservatotia get Capital social set Capital social int capital social init Estrutura organica _emptyEstrutura_organica void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void FicheiroModel findAll int start int count find int filters int start int count int orderby findFilled int filters int start int count int orderby retrieve_by_pkey int idField add int data load_from_user int ficheiro modify int keyvalue int data delete_by_pkey int idField get Id ficheiro set Id ficheiro int id ficheiro get Id tipo ficheiro set Id tipo ficheiro int id tipo ficheiro get nome set nome int nome get data criacao set data criacao int data criacao get Tamanho set Tamanho int tamanho get Caminho set Caminho int caminho get assinado set assinado int assinado Ficheiro _emptyFicheiro Habilitacoes e comprovativosModel data entrada table record count zint id habilitacoes e comprovativos int id_utilizador zint id_ficheiro descricao data_validade valido MensagemModel table record count int id mensagem zint id processo zint id utilizad
58. de notificac o nome de utilizador e palavra chave O pedido submetido Nome Enviar mensagem ao coordenador aut rquico Pr condic o Coordenador aut rquico processo Cen rio Principal apresentado um ecr para preencher o assunto e o conte do da mensagem A mensagem enviada Nome Gerir mensagens IT Cen rio Principal apresentado uma lista das mensagens enviadas e recebidas visualizada a mensagem seleccionada Cen rio Alternativo 1 Eliminar mensagem Id ntico ao cen rio principal eliminada a mensagem seleccionada Nome Notifica Pr condi o Destinat rio Cen rio Principal Verificar o tipo de notifica o do destinat rio e enviar uma mensagem de notifica o Nome Enviar mensagem a projectista Pr condi o Projectista Cen rio Principal apresentado um ecr para preencher o assunto e o conte do da mensagem A mensagem enviada Nome Enviar mensagem a mun cipe Pr condi o Mun cipe Cen rio Principal apresentado um ecr para preencher o assunto e o conte do da mensagem A mensagem enviada C 3 Nome Registar contacto Cen rio Principal apresentado um ecr onde preenchido o processo remetente tipo de contacto data e descri o do contacto O registo submetido Nome Gerir disponibilidade de atendimento Pr condic o Coordenador aut rquico Cen rio Principal apresentada a agenda do coordenador aut rquico onde r
59. de utilizadores pouco superior m dia di ria de utiliza o Esta capacidade de atendimento deve ser considerada na escolha da tecnologia a usar Seguran a As funcionalidades devem depender do n vel de acesso do utilizador ao sistema O sistema deve garantir que os dados s s o acedidos e alterados por quem de direito Os utilizadores devem possuir autoriza o apropriada Um registo n o alter vel das opera es realizadas permitir detectar infrac es pol tica de seguran a do sistema Fiabilidade O sistema deve assegurar que a informa o apresentada seja fidedigna de forma aos utilizadores poderem nela confiar Manuten o O sistema deve ser de f cil manuten o no que respeita ao seu funcionamento cont nuo Desta forma devem existir mecanismos para ajudar na resolu o de problemas log sticos ou t cnicos nomeadamente notifica es de falha de servi o Portabilidade Os componentes Web do sistema deve ser compat veis com as normas abertas emanadas de entidades como o W3C de forma a conseguir uma cobertura universal de utilizadores Disponibilidade O sistema deve manter se operacional 24 sobre 24 horas 365 dias por ano com um n mero reduzido de interrup es 31 5 An lise e desenho da Soluc o Neste cap tulo feita a modelac o do sistema de informac o Foram utilizados os diagramas de casos de uso subsecc o 5 1 diagramas de actividades subsecc o 5 2 diagramas de estados subs
60. dias zint validade meses int validade anos int custo zint texto int AgendaModel hora_inicio table_record_count i id_agenda id_utilizador id_pessoa data hora fim atendimento AclsModel AclsModel findFilledAccess int filters int start int count int orderby findAros findAcos findAxos add int data delete by pkey int id void void void void void void AgendaModel findAll int start int count find int filters int start int count int orderby findFilled int filters int start int count int orderby retrieve_by_pkey int idField add int data modify int keyvalue int data delete by pkey int idField get Id agenda set Id agenda intid agenda get Id utilizador set Id utilizador int id utilizador get Id pessoa set Id pessoa intid pessoa get Data set Data int data get Hora inicio set Hora inicio int hora inicio get Hora fim set Hora fim inthora fim get Atendimento set Atendimento int atendimento init Agenda emptyAgenda void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void AlvaraModel f
61. do lado direito onde poss vel inserir dados relacionados com o processo e Alvar s Registo dos alvar s do processo e Contactos Registo dos contactos informais efectuados por parte dos mun cipes ou projectistas que faz sentido ligar ao processo e Documentos do processo ligar os documentos carregados que fazem parte do processo e Notifica es poss vel visualizar todas as modifica es que foram criadas para este processo e Of cios Registo dos of cios do processo e Processos anexos no caso de um processo estar de alguma forma interligado a um ou mais processos poder anexa los 5 3 Documentos Os documentos podem tamb m ser criados de duas formas por parte dos mun cipes ou projectistas No painel inicial para cada processo a que o utilizador tem acesso apresentado um conjunto de bot es que permitem opera es com o processo dos quais uma adicionar documento apresentado um formul rio com os dados do documento a preencher Os documentos submetidos s o guardados e ficam espera de confirma o de dados por parte dos administradores ou administrativos Um documento n o considerado v lido enquanto n o for numerado Enquanto o documento n o validado o dono da obra e o t cnico projectista do processo podem efectuar modifica es Na submiss o do documento este fica associado directamente ao processo seleccionado A outra forma atrav s do menu Documentos onde
62. e integridade de dados O protocolo previne assim que intermedi rios entre as extremidades da comunica o tenham acesso indevido ou falsifiguem os dados que s o transmitidos 1 1 Uma comunica o cliente servidor segura requer autentica o do servidor podendo requerer tamb m a do cliente a troca de uma chave criptogr fica entre ambas as partes e a encripta o dos dados usando a chave criptogr fica definida para esse efeito Quando um cliente e um servidor concordam em comunicar usando o protocolo SSL tamb m necessitam de concordar em diversos outros pontos e o algoritmo criptogr fico que v o usar e a necessidade ou n o de autentica o m tua e os algoritmos de gera o de chaves criptogr ficas e que chave de sess o ser criada para cifrar a mensagem Os certificados digitais permitem ao cliente e ao servidor identificarem se mutuamente Em todas as negocia es de SSL o cliente deve verificar a identidade do servidor recorrendo a certificados digitais O servidor pode tamb m requisitar ao cliente o envio 22 de um certificado digital Para que a negociac o seja bem sucedida entre o cliente de SSL este deve confiar na autoridade certificadora que emitiu os certificados digitais do servidor Depois do sucesso da negociac o a informac o trocada entre o cliente e o servidor ser encriptada usando as chaves digitais negociadas Um exemplo da implementac o do protocolo SSL o Hypertext Transfer Proto
63. e pretende aceder 2 Registo Autenticac o e Edic o de Utilizadores Os utilizadores com acesso ao sistema PLUD podem ser criados de duas formas atrav s de registo de utilizadores pela interface Web e pela criac o directa no sistema pelos administradores do sistema 2 1 Registo de Utilizadores via interface web Quando um Utilizador criado mediante registo pela interface da plataforma s podem ser escolhidos os perfis Projectista e Mun cipe Para fazer parte dos restantes perfis o Utilizador tem de ser criado directamente no sistema Para registar com sucesso um Utilizador na plataforma devem cumprir se TODOS os seguintes requisitos e Possuir um CC v lido que tem de ser ligado ao computador antes do in cio do processo de registo e n o pode ser desligado at ao seu t rmino do qual o sistema far a leitura do Certificado Digital de Autentica o e do nome completo da pessoa associada ao utilizador a criar e Preencher TODOS os campos do registo e Introduzir um endere o de correio electr nico v lido Ser enviado automaticamente uma mensagem electr nica para o endere o que introduziu Para confirmar a conta dever clicar na hiper liga o contida na mensagem De forma a manter ntegros os dados do sistema os administradores apenas dever o activar os utilizadores que confirmem a recep o de mensagem de correio electr nico Ap s o registo e activa o para uma correcta e total utiliza
64. e testes de qualidade de software tais como testes unit rios o que tamb m n o aconteceu por manifesta falta de tempo 49 7 Conclus o Por fim este cap tulo faz uma an lise aos resultados obtidos Secc o 7 1 e descreve orientacdes para trabalhos futuros Secc o 7 2 7 1 Resultados Obtidos Na presente sec o feita uma avalia o dos resultados obtidos tendo em considerac o os objectivos propostos e os objectivos realmente alcancados salientando se as contribui es feitas na rea em estudo Pode concluir se que o objectivo principal deste trabalho foi alcancado O prot tipo constru do totalmente funcional e operacional e foi constru do totalmente com ferramentas livres Al m disso testes efectuados por alunos no ensino de arquitectura deram resultados favor veis quanto ergonomia interface e simplicidade As op es tomadas nas tecnologias revelaram se acertadas As licen as utilizadas permitiram al m da utilizac o totalmente livre visualizar e alterar o c digo fonte Por outro lado a selec o das ferramentas revelou se na etapa do projecto que mais se alongou no tempo previsto para a sua execuc o derivado da experimentac o de v rias frameworks de desenvolvimento em v rias linguagens de programac o Na fase de desenvolvimento foram encontradas algumas dificuldades em validar o certificado de autenticac o do Cart o de Cidad o no servidor Apache Optou se em 50 delegar ess
65. ecc o 5 3 e diagrama de classes subsecc o 5 4 5 1 Diagramas de Casos de Uso Os diagramas de caso de uso s o a descric o de um conjunto de sequ ncias de acc es incluindo variantes que um sistema realiza e que produzem um resultado observ vel por um actor Estes diagramas s o utilizados para representar a interacc o do sistema como um todo e o seu relacionamento com o meio externo Esta interac o ajuda a delimitar o sistema e a definir melhor o que o sistema deve fazer 15 Nas Figura 2 Figura 3 e Figura 4 est o representados os casos de uso mais importantes que fazem parte do sistema 32 Inserir utilizador administrador Validar termos de aceitac o de utilizadores administrativo 1 Validar habilita es liter rias e comprovativos de projectista Definir respons vel t cnico da estrutura lt lt Include gt gt Criar estrutura org nica Adiciona projectistas estrutura org nica projectista 3 Definir n veis de acesso aos projectos Submeter projecto mun cipe 3 Figura 2 Diagramas de caso de uso Parte 33 Registar se no sistema Enviar mensagem coordenador aut rquico Marcar atendimento mun cipe 1 projectista 1 j Gerir mensagens Enviar mensagem projectista Enviar mensagem mun cipe Coordenador aut rquico 1 Registar contacto Registar observa es de atendimento Gerir disponibilidade de
66. egi o Centro 6 desenvolveu e tem dispon veis um conjunto de soluc es que pretendem responder s modificac es trazidas pelo RJUE nomeadamente a desmaterializac o e tramita o electr nica dos processos de edifica o e urbaniza o O MyURB permite que atrav s dos s tios web dos Munic pios os cidad os e as empresas possam submeter requerimentos on line e consultar o estado dos seus processos O Toolkit SPO um m dulo de integra o permite a submiss o e acompanhamento de pedidos de consulta a entidades externas no portal do RJUE da DGAL Esta capacidade permitir o relacionamento da informa o da aplica o do munic pio com a dispon vel no Portal do RJUE Os processos podem continuar a ser registados e tramitados na aplica o do Munic pio podendo a partir deste e de forma autom tica submeter os elementos necess rios aos pedidos de consulta a entidades externas bem como durante o processo de aprecia o acompanhar o estado do pedido Existem Munic pios que ainda n o decidiram como v o permitir aos seus cidad os a submiss o de processos de edifica o e urbaniza o on line necess rio ponderar as solu es existentes utilizar a plataforma da DGAL instalar uma solu o propriet ria ou desenvolver uma solu o pr pria No caso do Munic pio de Barcelos que desde 2004 disponibiliza informa o detalhada do estado e tramita o dos processos online tem agendado para este ano o desen
67. egistada uma vaga de atendimento com data hora de in cio e fim Cen rio Alternativo 1 Modificar vaga Id ntico ao cen rio principal modificada a data e hora de in cio e fim da uma vaga de atendimento seleccionada Cen rio Alternativo 2 Eliminar vaga Id ntico ao cen rio principal eliminada uma vaga de atendimento seleccionada Cen rio Alternativo 3 Desmarcar atendimento Incluir o caso de utilizac o Notifica Id ntico ao cen rio Alternativo 2 O mun cipe ou projectista notificado da desmarcac o do atendimento Nome Marcar atendimento Pr condic o Coordenador aut rquico Cen rio Principal apresentada a agenda do coordenador aut rquico com as vagas dispon veis A marcac o de atendimento registada com o assunto e n mero do projecto Nome Registar observa es de atendimento Pr condic o Coordenador aut rquico Cen rio Principal apresentada a agenda do coordenador aut rquico com as marcac es decorridas preenchido com as observac es da reuni o Nome Registar requerimento de projectista mun cipe Cen rio Principal apresentado um ecr onde s o preenchidos os dados do requerimento processo e descri o do requerimento associado a data do sistema e um n mero de registo de entrada apresentada uma lista de ficheiros que correspondem a digitaliza es de documentos de forma a seleccionar os ficheiros que correspondem ao requerimento O requerimento su
68. egralmente via Internet Portaria n 216 A 2008 Significa isto que o mun cipe A pode estar no Porto em Londres ou em qualquer parte do mundo e tratar com o Munic pio de Barcelos o licenciamento das obras que pretende fazer O interlocutor do mun cipe A ser um Gestor de Procedimentos uma figura criada pela nova lei a quem compete o acompanhamento do requerimento ao longo das diversas fases e o estabelecimento de eventuais contactos com o requerente art 8 n 3 Lei n 60 2007 O mun cipe a empresa ou o t cnico respons vel pode apresentar a sua pretens o ao Munic pio por via electr nica todo o processo corre por via desmaterializada todas as consultas s o feitas dessa forma e at a decis o final comunicada aos interessados por essa via Pretende se atrav s destas inova es superar os constrangimentos decorrentes da tramita o em suporte de papel nomeadamente a desloca o f sica de todos os elementos que instruem os pedidos e comunica es dentro e fora dos servi os do munic pio a impossibilidade de acesso remoto informa o a inexist ncia de controlo do cumprimento de prazos e o risco de extravio entre outros N o nos podemos no entanto esquecer que apesar de do art 9 da Lei n 60 2007 resultar que todos os procedimentos previstos no RJUE passem a ser necessariamente operacionalizados por meios electr nicos e atrav s de um sistema inform tico pr prio neste momento a capac
69. egue se a entrega das especialidades directamente no Munic pio e dos pareceres atrav s de consultas externas No caso do parecer n o ser favor vel o requerente e o t cnico s o notificados e devem proceder com as rectifica es necess rias e pedir novo parecer No caso de ser favor vel s o tamb m notificados o requerente e o t cnico e o munic pio verifica se o processo est completo e todos os pareceres s o favor veis Em caso negativo faz um pedido de documentos em falta em caso positivo segue para o processamento de taxas e emiss o de alvar de constru o A obra iniciada e no final de constru o pedido o alvar de utiliza o No caso de ser uma habita o o alvar precedido de um pedido de vistoria no caso da vistoria n o ser deferida o mun cipe deve proceder s correc es na obra 37 Mun cipe Munic pio A A lt lt C mara avalia projecto _ gt pes ai i 7 deferido E Pedido de planta de localizac o do PDM indeferido Entrega de projecto de Arquitectura Entrega de aditamentos Correc es na obra q N o Proce sso Completo e todos os Pareceres Favor vi P N o Pedido de vistoria pt Pedido de Entrega de Elementos em Falta N o C lculo de Taxas e Emiss o de Alvar de Constru o Y Aguardar conclus o da ob
70. enda php controllers agenda php controllers agenda php controllers agenda php controllers agenda php controllers agenda php controllers agenda php controllers alvara php controllers alvara php controllers alvara php controllers alvara php controllers alvara php controllers alvara php controllers alvara php controllers alvara php controllers alvara php controllers alvara php controllers alvara php controllers alvara php controllers appmain php controllers categoria_social php controllers categoria_social php controllers categoria_social php controllers categoria_social php controllers categoria_social php controllers categoria_social php controllers categoria_social php controllers contacto php controllers contacto php controllers contacto php controllers contacto php controllers contacto php controllers contacto php controllers contacto php controllers contacto php controllers contacto php controllers contador php controllers contador php controllers contador php controllers contador php controllers contador php controllers contador php controllers contador php controllers documento php controllers documento php controllers documento php controllers documento php helper khacl_helper helper url library form_validation library khacl library layout library pagination model AclsModel model utilizadoresmodel helper khacl_helper helper url library form_validation library layout library pagination model agendamode
71. er um processo de licenciamento e todos os documentos inerentes Na sua p gina inicial al m dos alertas comuns a todos os perfis s o listados todos os processos onde s o donos de obra T m a possibilidade de contactar atrav s de mensagem interna os coordenadores aut rquicos dos processos a que t m acesso 2 5 Perfil pessoal O Perfil pessoal de Utilizador a rea onde o Utilizador deve aceder sempre que queira consultar completar ou alterar os seus dados pessoais tais como morada contacto endere o de correio electr nico ou palavra chave aconselh vel que ap s o registo o Utilizador aceda rea do seu perfil e preencha ou corrija todos os campos dispon veis o tipo de perfil n o pode ser alterado 3 Ac es gerais da plataforma Na generalidade dos menus do sistema PLUD poss vel adicionar procurar modificar e eliminar dados as permiss es de cada utilizador variam mediante o contexto A Imagem 1 representa um menu t pico do PLUD com legendas explicativas A 6 Ordenado por v Ordenar Adigionar Filtrar Nome Pesquisar Ascendente 2 Descendente Bot o de edi o Filtros de Tipo de ordena o Bot o para procura 2 Sr a Express o Bot o de eliminac o procurar Campos de adicionar contribuinte ordena o Navegador de p ginas Nr de registos Q QRRQ ERR X Y Y YX AA por p gina D pa Sa N Ww ji O
72. es int array _remap int method void Tipo_construcao index void browse void add void modify O void delete void clear form void get form_values void Tipo ficheiroModel table record count int id tipo notificacao int findAll int start int count void E n tipo_contacto int tipo_documento tind nt filters int start Int count nt omelby void tipo_notificacao int Tipo_contactoModel Tipo_documentoModel retrieve_by_pkey int idField Tipo_notificacaoModel findAll int start int count void findAll int start int count void retrieve by extensao int Field void findAll int start int count void find int filters int start int count int orderby void find int filters int start int count int orderby void add int data void find int filters int start int count int orderby void retrieve_by_pkey int idField void retrieve_by_pkey int idField void modify int keyvalue int data void retrieve_by_pkey int idField void add int data void add int data void delete_by_pkey intidField void add int data void modify int keyvalue int data void modify int keyvalue int data void get Id tipo ficheiro void modify int keyvalue int data void delete by p
73. es para diversos utilizadores Dentro da caixa de tramita es existe ainda a possibilidade de visualizar as tramita es enviadas atrav s do submenu caixa de sa da que se encontra do lado direito A 16 8 3 Mensagens As Mensagens est o acess veis no menu superior direito que permite visualizar as mensagens de outros utilizadores e enviar novas mensagens Os mun cipes e projectistas apenas podem enviar mensagens aos gestores de procedimentos dos processos a que t m acesso enquanto que os restantes utilizadores podem enviar mensagens a todos os utilizadores do sistema Cada mensagem fica sempre associada a um processo A 17 Anexo B Manual T cnico de Instalac o Este manual descreve a forma de instalar o sistema PLUD Prot tipo de Licenciamento Urban stico Digital enumera os requisitos t cnicos e descreve as configurac es a efectuar O PLUD deve ser copiado para uma pasta na qual o servidor HTTP Apache tenha acesso de leitura e escrita Ap s a c pia dos ficheiros deve certificar se que todo o software necess rio est instalado correctamente Requisitos de software do PLUD e OpenSSL e Apache 2 com os seguintes m dulos carregados mod php mod rewrite mod ss e mod xsendfile e PHP 57 com os seguintes m dulos carregados MySQL GD e MySql 5 15 http www openssl org 18 http httpd apache org 17 http pt php net manual en book apache php 18 http httpd apache
74. esso inttipo processo init Tipo processo emptyTipo processo Tipo_utilizacaoModel findAll int start int count find int filters int start int count int orderby retrieve by pkey int idField add int data modify int keyvalue int data delete by pkey int idField get Id tipo utilizacao set Id tipo utilizacao intid tipo utilizacao get Tipo utilizacao set Tipo utilizacao int tipo utilizacao init Tipo utilizacao emptyTipo utilizacao void void void void void void void void void void void void Tipo processo config rules int array _remap int method void Tipo processo index void browse void add void modify O void delete void clear form void get form values void Tipo utilizacao config rules int array _remap int method void Tipo_utilizacao index browse add modify delete clear form _get form values TramitacaoModel findAll int start int count find int filters int start int count int orderby findFilled int filters int start int count int orderby retrieve by pkey int idField max nr versao documento int id documento add int data modify int keyvalue int data delete by pkey int idField get Id tram
75. eyvalue int data delete_by_pkey int idField get id contador set id contador intid contador get contador set contador int contador get actual set actual int actual get sufixo set sufixo int sufixo nit Contador emptyTipo processo void find int filters int start int count int orderby void void void void void void void void void void void void void void void void DocumentoModel findAll int start int count find int filters int start int count int orderby void void findFilled int filters int start int count int orderby void findByltems int nrdocFilters retrieve by pkey int idField add int data modify int keyvalue int data numerar intid_field delete by pkey int idField get Id documento set Id documento int id documento get Id tipo documento set Id tipo documento intid tipo documento get Id ficheiro set Id ficheiro intid ficheiro get Nr registo set Nr registo int nr registo get Assunto set Assunto int assunto get Obs set Obs int obs init Documento _emptyDocumento void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void Documentos processoModel Estados alvaraModel estados processoModel table record count
76. f database plud db default dbariver mysql dbf default f dbprefix dbf default fjpconnect TRUE db default do debug TRUE dbf default f cache on FALSE dbf default f cachedir dbf default f char set utf8 dbf default f dbcollat utf8 general ci Configura es PLUD Copiar o ficheiro de Termos de aceitac o a assinar pelos utilizadores na pasta de ficheiros de sistema sub pasta 0 como o nome 0 pdf Anexo C Descritor dos casos de uso Nome Inserir utilizador Cen rio Principal apresentado um ecr em que o administrador ou o administrativo associa o utilizador a uma pessoa preenche o tipo de perfil tipo de notificac o nome de utilizador e palavra chave e submete o pedido O sistema testa se o nome de utilizador j existe e caso n o exista cria o utilizador Cen rio Alternativo 1 Nome de utilizador existente Id ntico ao cen rio principal Quando o nome do utilizador j existe apresentada uma mensagem de aviso que o nome de utilizador n o pode ser utilizado e o caso reiniciado Nome Validar termos de aceitac o Cen rio Principal O administrador ou administrativo submetem o pedido de validar o termo de aceitac o Nome Validar habilita es liter rias Cen rio Principal O administrador ou o administrativo submetem o pedido de validar a habilitac o liter ria Nome Definir respons vel t cnico da estrutura Cen r
77. g the dematerialization of the classic process This was accomplished with a prototype based on web services and developed using open source tools On the first phase of this document the fundamental concepts regarding the architecture projects in Portugal are presented specifically in its electronic version and using tools that assure a secure use of them On the second phase the desired system requirements are specified and the solution proposal is drawn On the third phase the technological options and prototype implementation are analysed And last the obtained results are presented which clearly demonstrate the system s viability II Agradecimentos Aos meus orientadores aos Professores J M Cruz e P Silva pelo incentivo e motivac o pelas cr ticas e sugest es e pela cont nua disponibilidade Ao meu Pai s minhas Irm s V nia ao Rubem Ana e aos demais amigos pelo apoio e contribuic o III ndice Geral RESUMO 226245 308 85942 G 22 A NENE l ABSTRAC A2 AT E EEE AA TA E EEE E EEE lI AGRADECIMENTOS vsssccissosctevccevccersioscvetsivescevscodcvetssnscvev cedsvotssessvev cedseoteseviiveiicodcvovescsevevsces vedsseiccevscas ves HI INDICE GERAL ici IV LISTA DE FIGURAS dasditcs cauce ea E E E Tea n accedan VI LISTA DE TABELAS 2 scsicosc60seccrecsescietecodevotesesccetecodcvoteseiscetscodcvovescsetvtscescvevesdiccetssesccodsiviccetvesesevedscesevevesevss VII LISTA DOS ACR NICOS UTILIZADOS ccc
78. gem int mensagem get data set data int data init Mensagem _emptyMensagem void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void Freguesa config rules int array _remap int method void Freguesia index void browse void add void modify void delete void _clear form void get form values void Habilitacoes e comprovativos config rules int array _remap int method void Habilitacoes e comprovativos index void browse add modify delete _clear_form void get form values void Mensagem config rules int array Mensagem index browse add modify delete clear form _get_form_values ba NotificacaoModel table record count int notificacao int process int id tipo notificacao int Data int destino int assunto int texto int id_oficio int OficioModel table record count int id_oficio zint mr oficio zint id processo int id ficheiro int data zint destino zint assunto int texto int OficioModel Pessoas
79. gina que apresentada logo ap s a autentica o do utilizador no sistema Esta p gina tamb m pode ser acedida clicando em in cio no menu superior direito Esta p gina composta por Alertas que avisam de alguma incoer ncia nas defini es do utilizador O utilizador ser alertado enquanto n o carregar nenhum termo de utiliza o assinado e v lido n o associar nenhum CC ao sistema e no caso dos projectistas n o carregar nenhum comprovativo de habilita es liter rias v lido Notifica es que informam os utilizadores das modifica es efectuadas nos processos a que t m acesso respectivos documentos e suas tramita es No caso de um projectista se este pertencer a alguma estrutura org nica receber uma c pia das notifica es do respons vel da estrutura Gest o de estruturas org nicas que permite aos projectistas gerir ou seja visualizar adicionar e remover outros utilizadores das estruturas org nicas nas quais s o respons veis Lista de processos a que o utilizador tem acesso No caso dos mun cipes s o os processos em que s o donos da obra no caso dos projectistas os processos em que s o t cnicos respons veis e no caso de pertencerem a alguma estrutura org nica os processos de que s o os respons veis da estrutura Por fim no caso A 15 de coordenador aut rquico os processos em que gestor de procedimentos Para cada processo est dispon vel um conjunto de operac
80. hacl access Tabela onde s o armazenadas as regras de acesso dos utilizadores khacl acos Tabela onde s o armazenadas os access control objects khacl aros Tabela onde s o armazenadas os access request objects khacl axos Tabela onde s o armazenadas os access eXtension objects mensagem Tabela onde s o armazenadas as mensagens notificacao Tabela onde s o armazenadas as notifica es emitidas of cio Tabela onde s o armazenados os of cios criados perfis utilizador Tabela onde s o armazenados os perfis de utilizadores pessoas Tabela onde s o armazenadas as pessoas processo Tabela onde s o armazenados os processos processos processo Tabela onde se armazena a rela o entre os diversos processos quando existente projectistas estruturas organicas Tabela onde se armazena a estrutura org nica a que cada projectista pertence servico Tabela onde s o armazenados os servi os municipais termos de aceitacao Tabela onde s o armazenados os termos de aceita o tipo construcao Tabela onde s o armazenados os tipos de constru o tipo contacto Tabela onde s o armazenados os tipos de contacto tipo documento Tabela onde s o armazenados os tipos de documento tipo ficheiro Tabela onde s o armazenados os tipos de ficheiro tipo notificacao Tabela onde s o armazenados os tipos de notifica es tipo processo Tabela onde s o ar
81. hacl_helper url form_validation layout pagination perfis_utilizadormodel UtilizadoresModel khacl_helper url form_validation Classes Tipo de classe a Rela o controllers pessoas php controllers pessoas php controllers pessoas php controllers pessoas php controllers pessoas php controllers pro controllers pro controllers pro controllers pro controllers pro controllers pro controllers pro controllers pro controllers pro controllers pro controllers pro controllers pro controllers pro controllers pro controllers pro controllers pro controllers pro controllers pro controllers pro controllers pro cesso php cesso php cesso php cesso php cesso php cesso php cesso php cesso php cesso php cesso php cesso php cesso php cessos processo php cessos processo php cessos processo php cessos processo php cessos processo php cessos processo php cessos processo php cessos processo php controllers profile php controllers profile php controllers profile php controllers profile php controllers profile php controllers profile php controllers profile php controllers profile php controllers profile php controllers profile php controllers profile php controllers profile php controllers profile php controllers profile php controllers profile php controllers profile php controllers profile php controllers profile php controllers profile php controllers profile php controllers profile php
82. i Seda ddr caida aiii anida Eduarda 41 6 1 OPCOES TECNOL GICAS cotidiana Tairg 41 6 1 1 Apache HTTP orinando Tet A re E A a E aA EURO DA DD A DA OE OEA Apa EA adoro 41 6 12 PHPRCIAV RN TN 42 E e 0 A A NR NA 42 OLA MySQL Aa eta Es AL QUE a 30 AUSA DEAR ada DA Cla cosa a r o d 43 6 1 5 Outras bibliotecas e aplica es siso defi de A ea st aio desde ede aee 1284 43 6 2 MODELO F SICO DE DADOS a Brd e Pai e DG A 918 DO 2 n 44 6 3 DIAGRAMA DE INSTALA O uan id A dadas 45 6 4 DESENVOLVIMENTO 2444268044 6040464 siian 30 andado a dea Dn dae Adidas 46 6 5 AVALIA O EXPERIMENTAL sss 236423200 54 nenei anari adia id a Edi Caia a ii dao SEAT id 49 Z CONCLUS O ii iii 50 7 1 RESULTADOS OBTIDOS until oi N a A ai 50 7 2 ORIENTA ES PARA FUTUROS TRABALHOS DE INVESTIGA O ooocccccnnnonononoconnnnnnnnononaroncnnnnnonnonononnnnnnnanons 51 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS oosina enai aires tae aaae baia desaesavi sei eia dest css eae DAS d qua RADA DESE deva Dada 53 ANEXO A MANUAL DO UTILIZADOR cccoocccccnnnncccnnoncnnnncncncononnnnnnnnnononnnnnnnnnnncrnnnnnnannnnnncnnnnnnanannnnnnns A 1 ANEXO B MANUAL T CNICO DE INSTALA O conoccocoononnoncnnannonncnnnnnnnannonano canas nonnonoonnnan non coc cs ran nanannos B 1 ANEXO C DESCRITOR DOS CASOS DE USO ccccccccccecccccccccocccocococooooooocoeoooooooooeeasoooooaeeeuase C 1 ANEXO D DIAGRAMA DE CLASSES cccceccccccccccccccccocooooooooocoeoooooooones
83. idade t cnico jur dica bem como a disponibiliza o e o dom nio dos meios inform ticos por parte dos agentes que interv m nos processos urban sticos nem sempre lhes permite cumprir o estipulado na Lei Por isso e prevendo as dificuldades de implementa o plena do sistema inform tico o n 1 do art 8 da Portaria 216 A 2008 estabelece que Nas situa es de inexist ncia ou indisponibilidade do sistema inform tico ou plataforma os procedimentos decorrem com recurso tramita o em papel devendo no entanto segundo o n 2 do mesmo art quando se torne poss vel ser integrados no sistema inform tico ou plataforma 2 4 O Licenciamento electr nico em Portugal Nos termos da Lei 60 2007 de 4 de Setembro a tramita o dos procedimentos de licenciamento e de comunica o prevista no Regime Jur dico da Urbaniza o e Edifica o passa a ser feita informaticamente com recurso a um sistema inform tico pr prio A implementa o deste sistema inform tico compreende duas fases distintas A primeira que se encontra em pleno funcionamento desde Julho de 2008 relativa consulta dos munic pios a entidades da administra o central para efeitos de parecer em momento anterior decis o Nesta fase do projecto desmaterializou se O relacionamento entre as autarquias comiss es de coordena o e desenvolvimento regional e outras entidades externas que t m de se pronunciar num processo de licenciame
84. ificacao index void index void index void index void browse void browse void browse void browse void add void add void add void add void modify void modify O void modify void modify void delete void delete void delete void delete void clear form void clear form void clear form void clear form void get fom values void _get fom values void get form values void get form values void La TramitacaoModel int int int int int int int table_record_count id_tramitacao id_documento id_utilizador_origem id_utilizador_destino id_tramitacao_origem nr_versao_documento data int despacho int informacao int id_ficheiro int publico int tramitavel int Tipo processoModel Tipo utilizacaoModel table record count int id tipo processo int tipo_processo zint table_record_count int id_tipo_utilizacao _ int tipo_utilizacao int Tipo processoModel findAll int start int count find int filters int start int count int orderby retrieve by pkey int idField add int data modify int keyvalue int data delete by pkey int idField get Id tipo processo set Id tipo processo int id tipo processo get Tipo processo set Tipo proc
85. imitada ao titular data de emiss o certificado para autentica o segura certificado qualificado para assinatura electr nica qualificada e as aplica es inform ticas necess rias ao desempenho das funcionalidades do Cart o de Cidad o e sua gest o e seguran a O certificado para autentica o segura permite ao respectivo titular conforme o disposto na al nea b do n 2 do artigo 6 do Decreto Lei n 7 2007 provar a sua identidade perante terceiros atrav s de autentica o electr nica Ainda no mesmo 23 Decreto Lei na al nea c regulamentado que o certificado qualificado para assinatura electr nica qualificada permite autenticar de forma un voca a sua qualidade de autor de um documento electr nico A assinatura digital qualificada o mecanismo que permite ao titular de um Cart o de Cidad o por vontade pr pria assumir de forma inequ voca a autoria de um documento assinado com a chave criptogr fica pessoal residente no seu cart o Qualquer entidade pode verificar a assinatura digital aposta pelo cidad o num documento recorrendo ao uso do certificado digital pessoal do cidad o e a mecanismos de verificac o da validade deste certificado A assinatura digital tem o valor legal conferido pela lei nomeadamente no Decreto Lei n 290 D 99 de 2 de Agosto republicado pelo Decreto Lei n 62 2003 de 3 de Abril e alterado pelos Decretos Lei n s 165 2004 de 6 de Julho e 116 A 2006 de 16 de Junho
86. indAll int start int count find int filters int start int count int orderby findFilled int filters int start int count int orderby retrieve by pkey int idField add int data modify int keyvalue int data numerar int id_field delete by pkey int idField get Id avara set Id avara intid avara get Id processo set Id processo int id processo get Id estados alvara set Id estados alvara int id estados alvara get Id ficheiro set Id ficheiro int id ficheiro get Nr alvara set Nr alvara int nr alvara get Data emisssao set Data emisssao int data emisssao get Validado ate set Validado ate int validado ate get Validade dias set Validade dias int validade dias get Validade meses set Validade meses int validade meses get Validade anos set Validade anos int validade anos get Custo set Custo int custo get Texto set Texto int texto _init_Alvara emptyAlvara void void void void void void void void void void ContactoModel table record count _ int id contacto int id processo zint id tipo contacto int id utilizador origem int id utilizador destino int data zint contacto int Categoria_socialModel table record count int id categoria social int categoria social int Categoria_socialModel findAll int s
87. io Ed Sb Saad Ds CELA A e risada L asa casa dra se 19 3 6 CRIPTOGRAFIA 2 aa rate Sesc TA ed Sa ao aa EEN di da dC La a Ed qe 19 3 7 ASSINATURAS DIGITAIS A 222092 IS andei a odisea 20 3 8 CERTIFICADOS DIGITA Suda aida dao dino 21 3 9 SECURE SOCKETS L AVER cinco da dida 22 3 10 SEGURAN A NO CART O DE CIDAD O oooccccccnoccnononoconcnnnnononononononnnno nono Dia A DEA i edeni dede dessan 23 4 ABORDAGEM METODOL GICA E RESOLU O ccocococconiononnoccnnnnnannonconnnnnnnannonononn nan acae secas seno nono 25 4 1 METODOLOGIA ADOPTADA cotos tatiana laico lo ld dada 25 4 2 ESPECIFICA O DE REQUISITOS nimiin desas ESC 26 is 27 4 2 1 Dicion rio de Dados do sistema de inforMag o ccccnncccooonnccnononennnnnnononananannnnncnonanananannnnos 27 d 2 2 Requisitos FUNCIONAIS series rasas qua meat atua Series ni Aa Lad foda cada ad da nada 0A A dad EA dada SO E da ondas 29 4 2 3 Requisitos N o Funcionais diss cid ide andei a 2644 00 0A AQ A aa DUE aa nr 30 5 AN LISE E DESENHO DA SOLU O cccccccccceccsccceseccssscososcososvasosvasossoosvsvosvevasvsvasosvauasasuasasusus 32 5 1 DIAGRAMAS DE CASOS DE USO id Ai Anas 32 5 1 1 Descritor dos casos dEUS Oeser niaii a nono nano non aii SAA ro nono nono 36 5 2 DIAGRAMA DE ACTIVIDADES cesiones 37 5 3 DIAGRAMA DE ESTADOS sister nta A 26 Ce AA dd 39 5 4 DIAGRAMA DE CLASSES urraca INES A AAA SAA ARA 40 6 IMPLEMENTA O 2 102 012020560 200206504 sia ada da E DES Ede CASC Da GALES DES aii
88. io Principal Obter e verificar a estrutura org nica Seleccionar projectista e defini lo como respons vel t cnico da estrutura Nome Criar estrutura org nica Cen rio Principal Incluir o caso de utilizac o Definir respons vel t cnico da estrutura apresentado um ecr em que o administrativo preenche o nome da C 1 estrutura e no caso de ser uma empresa preenche o tipo de sociedade o registo de conservat ria e o capital social e submete o pedido Nome Adiciona projectistas estrutura org nica Cen rio Principal Obter e verificar a estrutura org nica Obter e verificar O projectista Submeter o pedido Nome Definir n veis de acesso aos projectistas Cen rio Principal Obter e verificar o projectista dentro da estrutura org nica Definir O n vel de acesso e submeter o pedido Nome Carregar ficheiros Cen rio Principal apresentado um ecr em que permite seleccionar ficheiros do computador local submetido o pedido Os ficheiros s o copiados para o reposit rio de ficheiros Nome Submeter projecto Cen rio Principal apresentado um ecr em que o mun cipe preenche todos os dados do processo O projecto submetido associado um novo n mero de projecto e a data actual do sistema Nome Registar se no sistema Pr condic o Certificado digital de autenticac o Cen rio Principal apresentado um ecr onde devem ser preenchidos os dados do titular o tipo de perfil tipo
89. isualiza o 42 A framework utilizada no ambiente de desenvolvimento foi o Codeigniter 1 7 0 que open source constru da em PHP leve r pida extens vel documentada e baseada na abordagem Model View Controler MVC 22 O padr o de arquitectura MVC divide as aplicac es interactivamente em tr s componentes modelos vistas e controlos Os componentes de modelos encapsulam o n cleo de acesso aos dados e s funcionalidades e s o independentes da apresenta o da informa o e dos comportamentos na introdu o de dados Os componentes de vistas s o respons veis por mostrar a informa o aos utilizadores e os componentes de controlo manipulam os seus pedidos e a introdu o de dados A interface com o utilizador fica a cargo das vistas e dos controladores Desta forma as altera es feitas na apresenta o de informa o n o afectam o modo como os dados s o manipulados tal como uma altera o na l gica n o altera o modo como os dados s o apresentados De uma forma autom tica mantido um mecanismo de consist ncia entre as interfaces e os modelos 23 6 1 4 MySQL O MySQL um sistema de gest o de bases de dados SQL Structured Query Language Entre outras caracter sticas as que levaram sua adop o foram a velocidade de acesso o suporte de multi processos e multi utilizador a robustez ser entidade referencial e suportar transac es A sua velocidade e flexibilidade deriva do f
90. itacao set Id tramitacao int id tramitacao get id documento set id documento int id documento get Id utilizador origem set Id utilizador origem intid utilizador origem get Id utilizador destino set Id utilizador destino int id utilizador destino get Id tramitacao origem set Id tramitacao origem int id tramitacao origem get Nr versao documento set Nr versao documento int nr versao documento get Data set Data int data get Despacho set Despacho int despacho get informacao set informacao int informacao ficheiro int id ficheiro get publico set publico int publico get tramitavel set tramitavel int tramitavel _init_Tramitacao _emptyTramitacao void void void void retreve ultima tramitacao int id documento int nr versao documento void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void void UtilizadoresModel table record count zint id_utilizador int pessoa int perfil utilizador int id_notificacao_preferencial int nome_utilizador int palavra_chave int REDIRECT SSL CLIENT S DN CN int UtilizadoresModel findAll int start int count find int filters int start int count int orderby findFilled int filters
91. ixo cota soleira int nr pisos abaixo cota soleira get Nr pisos acima cota soleira set Nr pisos acima cota soleira int nt pisos acima cota soleira get Nr fogos set Nr fogos Int nt fogos get Cercea set Cercea nt cercea get Custo estimado Q set Custo estimado int custo estimado get Obs Q set Obs int obg get id tecnico responsavel O set ld tecnico responsavel nt id tecnico responsavel get Id gestor procedimento set id gestor procedimento nt id gestor procedimento get data O set data int data get id estado processo O void void void Processos processoModel table record count id processos processo id processo id processo agrupado int Processos processoModel O findAll nt start int count find int filters int stant int count int orderby findFilled int filters int stan int count int orderby relrieve_by_pley nt idField add int data modify int keyvalue int data delete_by_pley Qntid processos processo get ld processos processo set Id processos processo int id processos process ge Id processo O set Id processo int id processo ge Id processo agrupado set Id estado processo int id estado processo Init Processo O init Processos processo emptyProcesso emptyProcessos processo o 0 4 0 4 Processo Processos processo config nules int
92. jam aglutinados num nico ficheiro tanto o ficheiro a assinar como a pr pria assinatura p7s nos casos em que o ficheiro com esta extens o contenha apenas a assinatura e os certificados utilizados no seu processo de criac o tendo o ficheiro de mensagem de ser enviado junto 3 8 Certificados digitais z Um certificado digital um ficheiro de computador que cont m um conjunto de informac es referente entidade para o qual o certificado foi emitido seja uma 21 empresa pessoa ou computador juntamente com a chave p blica referente chave privada que se acredita estar na posse unicamente da entidade especificada no certificado A autenticidade de um certificado garantida pela entidade certificadora que o assina digitalmente Os certificados digitais podem ser usados como parte de uma arquitectura denominada infra estrutura de chaves p blicas Public Key Infrastructure PKI De uma forma muito sucinta a PKI consiste na especifica o meio de armazenamento e disponibiliza o de todas as chaves p blicas das entidades que nela participarem 3 9 Secure Sockets Layer O protocolo Secure Sockets Layer SSL ou a sua vers o padronizada Transport Layer Security TLS usado para assegurar as comunica es cliente servidor em redes inform ticas negociando e fornecendo as func es essenciais de uma transacc o segura autenticac o de uma das partes ou m tua opcional encriptac o de dados
93. key int idField void delete by pkey int idField void set Id tipo ficheiro intid tipo ficheiro void delete by pkey int idField void get Id tipo contacto void get Id tipo documento void get Tipo void get Id tipo notificacao void set Id tipo contacto intid tipo contacto void set Id tipo documento int id tipo documento void set Tipo int tipo void set Id tipo notificacao int id tipo notificacao void get Tipo contacto void get Tipo documento void get Extensao void get Tipo notificacao void set Tipo contacto int tipo contacto void set Tipo documento int tipo documento void set Extensao int extensao void set Tipo notificacao int tipo notificacao void init Tipo contacto void init Tipo documento void ini Tipo ficheiro void _init_Tipo_notificacao void _emptyTipo_contacto void _emptyTipo_documento void _emptyTipo_ficheiro void _emptyTipo_notificacao void j los po 0 0 1 0 1 0 1 Tipo_contacto Tipo_documento Tipo ficheiro Tipo notificacao config rules int amay config nules int array config rules int array config rules int array _remap int method void remap int method void _remap int method void _remap int method void Tipo contacto Tipo documento Tipo ficheiro Tipo not
94. l model pessoasmodel model UtilizadoresModel plugin js_calendar helper khacl_helper helper url library form_validation library layout library pagination model AlvaraModel model estados_alvaramodel model ficheiromodel model processomodel model profilemodel model UtilizadoresModel plugin js_calendar view site main helper khacl helper helper url library form validation library layout library pagination model categoria_socialmodel model UtilizadoresModel helper khacl_helper helper url library form_validation library layout library pagination model ContactoModel model processomodel model tipo_contactomodel model UtilizadoresModel helper khacl_helper helper url library form_validation library layout library pagination model contadormodel model UtilizadoresModel helper khacl_helper helper url library form_validation library layout E 1 Classes Tipo de classe a Rela o controllers documento php controllers documento php controllers documento php controllers documento php controllers documento php controllers documento php controllers documento php controllers documentos processo php controllers documentos processo php controllers documentos processo php controllers documentos processo php controllers documentos processo php controllers documentos processo php controllers documentos processo php controllers documentos processo php controllers estados alvara php controllers estados alv
95. lper library library library model model model helper helper library library library model model helper helper library library library model model model helper helper library library library model model model helper helper model model helper helper library library library model model helper helper library library library model model model model plugin helper pagination documentomodel ficheiromodel PessoasModel profilemodel tipo_documentomodel UtilizadoresModel khacl_helper url form_validation layout pagination Documentos_processoModel processomodel UtilizadoresModel khacl helper url form validation layout pagination estados alvaramodel UtilizadoresModel khacl helper url form validation layout pagination estrutura organicamodel PessoasModel UtilizadoresModel khacl helper url form validation layout pagination ficheiromodel tipo ficheiromodel UtilizadoresModel khacl helper url ficheiromodel UtilizadoresModel khacl helper url form validation layout pagination freguesiamodel UtilizadoresModel khacl helper url form validation layout pagination ficheiromodel habilitacoes e comprovativosmodel profilemodel UtilizadoresModel js calendar khacl helper E 2 Classes Tipo de classe a Rela o controllers informacao php controllers informacao php controllers informacao php controllers informacao php controllers informacao php co
96. mazenados os tipos de processos tipo utilizacao Tabela onde s o armazenados os tipos de utiliza o tramitacao Tabela onde s o armazenadas as tramita es utilizadores Tabela onde s o armazenados os utiliadores utilizadores servico Tabela onde se armazena a rela o entre os utilizadores e os servi os municipais 6 1
97. nfig is int amayt delete file nt ficheiro void remap int method chelo Desp int SSL CLIENT CERT CHAIN 0 int SSL CLIENT CERT void ns CNE browse O add 0 modity 0 delete O _clear forn O File Welcome get form values File 0 Welcome O index void index 0 void users _ void login Q void system 0 void noaccess 0 void tegadi 0 void _can int aro int aco int axo int expected void o0 void Servico config_mles cinto remap nt method vold Servico index Q browse O add O modity O delete O _clear_form O get form values void 9 q Termos de aceitacaoModel table record count int id termos de aceitacao int id_utilizador int id_ficheiro int data int descricao int Valido int Termos de aceitacaoModel findAll int start int count find int filters int start int count int orderby findFilled int filters int start int count int orderby retrieve by pkey int idField add int data modify int keyvalue int data delete by pkey int idField get Id termos de aceitacao get Id utilizador set Id utilizador int id utilizador get Id ficheiro set ld ficheiro int id ficheiro get Data O set Data int data get Descricao set Descricao int descricao get Valido set Valido int Valido init Termos de aceitacao _emptyTermos_de_aceitaca
98. nizadas pelas diferentes fases e pelo tipo de anota o utilizada 4 2 Especifica o de Requisitos Os requisitos para um sistema s o a descri o dos servicos providenciados e as restri es das opera es 16 Esses requisitos s o separados em diferentes n veis descritos abaixo O objectivo do projecto desenvolver um prot tipo que faculte aos munic pios a gest o documental de processos de urbaniza o e edifica o de uma forma electr nica totalmente desmaterializada e segura 4 2 1 Dicion rio de Dados do sistema de informa o O dicion rio de dados do sistema a defini o do conjunto de elementos que s o pertinentes para o sistema De seguida s o enunciadas algumas defini es consideradas importantes e Processo Conjunto de documentos desenhados escritos com informa o e organiza o regulamentada quer pela lei geral decretos lei regulamentos 27 municipais ou outros documentos normativos tendo por objectivo o licenciamento de uma obra e Requerimento Documento entregue na autarquia por empresas ou particulares destinado a solicitar informa es ou a solicitar a aprova o de um processo de licenciamento de obra e que acompanha o processo devidamente autenticado e Informa o Documento onde consta um facto ou acontecimento que levado ao conhecimento de algu m ou de um p blico atrav s de palavras sons ou imagens e Of cio Documento de car cter oficial enviado por uma
99. no ponto 3 1 3 4 Eliminar dados No contexto de Procura pode Eliminar os dados existentes clicando no bot o Eliminar ent o pedida a confirmac o de eliminac o do registo seleccionado ou para o cancelamento da acc o 4 Submiss o de Ficheiros Os documentos a usar no sistema t m de ser previamente carregados para o reposit rio pessoal de dados de cada utilizador Para isso deve aceder rea de Ficheiros no menu superior direito CM https 7esus mobile codeigniter gen profile ficheiros Area de ficheiros de admin Ficheiros carregados Actualizar vista Nome do ficheiro Tamanho Assinatura Op es b txt 0 04 Kb b txt p7s x Carregar ficheiro R Proc Nome Tamanho Diret rio Modificado L n Ii E E HNFO Debug level setto O MINEN ann null takina dafaultlanaana ad Imagem 2 Carga de ficheiros pessoais A 8 Nota s ficheiros assinados digitalmente ser o carregados para o sistema Na rea de Ficheiros est o dispon veis os seguintes bot es na ordem apresentada Procurar Ficheiro e Remover Ficheiro seleccionado e Remover Todos os Ficheiros e Assinar Digitalmente o Ficheiro seleccionado e Assinar Digitalmente todos os Ficheiros e Verificar Assinatura Digital do Ficheiro seleccionado Enviar Ficheiros Para carregar ficheiro s dever clicar no bot o Procurar inicialmente o nico bot o acess vel que abrir uma janel
100. nto urbano Significa isto que as consultas s entidades externas passaram a ser feitas on line eliminando o recurso ao papel Na segunda fase disponibilizada aos Munic pios uma solu o inform tica que integra a plataforma centralizadora dos pedidos de licenciamento e possibilita iniciar electronicamente e de forma totalmente desmaterializada qualquer processo de licenciamento abrangido pelo RJUE Desmaterializa se desta forma o relacionamento entre os particulares e os munic pios permitindo a apresenta o de pedidos de licen a on line e a notifica o sobre a decis o final do processo pela mesma via Nesta fase para al m de se superar os constrangimentos decorrentes da tramita o em papel eliminam se as desloca es C mara e permite se um acompanhamento de todo o processo on line N o obstante existirem j alguns Munic pios com plataformas pr prias a funcionar a Direc o Geral da Administra o Local DGAL desenvolveu um projecto que permite as Autarquias Locais que n o tenham aplica es pr prias que possibilitem assegurar um servi o de licenciamento totalmente inform tico e on line a utiliza o de um sistema cedido gratuitamente por esta Direc o Geral Este projecto encontra se em fase de implementa o e aplica o em v rias Autarquias como o caso de Campo Maior que se tornou o primeiro Munic pio no 10 pa s a disponibilizar aos seus cidad os a possibilidade
101. ntrollers informacao php controllers mensagem php controllers mensagem php controllers mensagem php controllers mensagem php controllers mensagem php controllers mensagem php controllers mensagem php controllers mensagem php controllers niveis acesso estrutura organica php controllers niveis acesso estrutura organica php controllers niveis acesso estrutura organica php controllers niveis acesso estrutura organica php controllers niveis acesso estrutura organica php controllers niveis acesso estrutura organica php controllers niveis acesso estrutura organica php controllers notificacao php controllers notificacao php controllers notificacao php controllers notificacao php controllers notificacao php controllers notificacao php controllers notificacao php controllers notificacao php controllers notificacao php controllers notificacao php controllers notificacao php controllers notificacao_preferencial php controllers notificacao_preferencial php controllers notificacao_preferencial php controllers notificacao_preferencial php controllers notificacao_preferencial php controllers notificacao_preferencial php controllers notificacao_preferencial php controllers oficio php controllers oficio php controllers oficio php controllers oficio php controllers oficio php controllers oficio php controllers oficio php controllers oficio php controllers oficio php controllers oficio php controllers oficio php controllers perfis_utilizador
102. o void void void void void void void void set ld termos de aceitacao int id termos de aceitacao void void void void void void void void void void void void void Tipo_construcaoModel Tipo_ficheiroModel table record count int id tipo construcao int tipo construcao zint Tipo_contactoModel Tipo_documentoModel Tipo_construcaoModel findAll int start int count find int filters int start int count int orderby retrieve by pley int idField add int data modify int keyvalue int data delete by pkey int idField get Id tipo construcao set ld tipo construcao int id tipo construcao get Tipo construcao set Tipo construcao int tipo construcao init Tipo construcao emptyTipo construcao void void void void void void void void void void void void table record count int id tipo contacto int table record count id tipo documento table record count int id tipo ficheiro cint tipo int extensao int Tipo_notificacaoModel 0 1 Termos de aceitacao config rules int array _remap int method void Termos_de_aceitacao index void browse void add modify delete clear form get form values Tipo_construcao config rul
103. o com a metodologia adoptada A escolha recaiu sobre o PHP um acr nimo recursivo para PHP Hypertext Preprocessor Uma vez mais a op o fundamentada tendo em conta as caracter sticas da tecnologia O PHP uma linguagem script executada do lado do servidor multi plataforma orientada a objectos extens vel pouco exigente a n vel de recursos com documenta o extensa de aprendizagem r pida e open source 20 A vers o utilizada no ambiente de desenvolvimento foi a vers o 5 2 6 Para al m das p ginas din micas geradas do lado do servidor era necess rio criar interactividade do lado do cliente mais concretamente disponibilizar a funcionalidade de assinar digitalmente ficheiros no computador cliente e para isso era necess ria interoperabilidade com o Cart o de Cidad o De um leque reduzido de op es a linguagem escolhida recaiu sobre o Java utilizando applets por definir desde a vers o 1 5 um conjunto de interfaces de programa o que permite a realiza o de opera es criptogr ficas Al m disso open source 21 A vers o utilizada no ambiente de desenvolvimento foi a vers o 1 6 0 11 6 1 3 Codeigniter O crit rio na selec o de uma framework a utilizar para implementar o prot tipo foi o de garantir que a curva de tempo na aprendizagem para beneficiar das funcionalidades deveria ser inferior ao de construir algo de raiz e que permitisse separar os dados da l gica e da v
104. o de projectos que se adaptam a cada estilo de programa o e para cada tipo de ambiente Independentemente da metodologia existem fases que s o comuns a todas elas mesmo que por vezes sejam abordadas por denomina es diferentes 25 Como requisito nico para o desenvolvimento do prot tipo foi definido que a metodologia a adoptar n o possu sse uma curva de aprendizagem demasiadamente longa Nos anos setenta surgiu a programac o orientada a objectos POO que pelo facto de ser amplamente estudada no seio universit rio responde a esta necessidade A POO um paradigma de an lise projecto e programac o de sistemas de software organizados por unidades designadas de objectos que tem como principal objectivo a reutilizac o do c digo e a modularidade da escrita A modelac o do paradigma foi feita utilizando listas tabelas e artefactos e sempre que poss vel recorrendo linguagem de modelac o Unified Modelling Language UML O UML uma linguagem diagram tica utiliz vel para a especificac o visualizac o e documentac o de sistemas de informac o uma linguagem de aplicac o geral e utilizada nos mais diversos dom nios caracterizada pela sua independ ncia do dom nio da aplicac o do processo ou metodologia de desenvolvimento e da ferramenta de modelac o apresenta mecanismos de extens o e composta na vers o 2 por treze diferentes diagramas segundo tr s vis es principais vis o est tica ou est
105. o foi criada a Comiss o Interministerial para a Inova o e Conhecimento que tem por compet ncias entre outras propor estrat gias promover a articula o dos diversos programas e iniciativas e acompanhar a execu o do Planos de ac o e Europe2005 uma sociedade do conhecimento para todos e de outros programas da Uni o Europeia no mbito da inova o da sociedade da informa o e do Governo Electr nico Estes programas assumem o papel de transformar a Europa numa sociedade de informa o pretendendo os Governos com estas medidas assegurar aos cidad os s empresas e restantes entidades governamentais um acesso mais simples mais r pido e mais rent vel aos servi os p blicos Estes esfor os visam aumentar o grau de satisfa o dos cidad os para com o Estado e refor ar a competitividade destes pa ses 2 2 2 O conceito de E Gov O E Gov n o mais do que o uso das tecnologias da informac o em particular da Internet para disponibilizar servi os p blicos de uma maneira mais eficaz n o s em termos de operacionalidade mas tamb m em termos de custos e efici ncia Tal como no sector privado tamb m o sector p blico enfrenta o desafio de integrac o na sociedade da informac o desempenhando o E Gov um importante papel no projecto global da modernizac o administrativa O E Gov insere os governos na era da informac o Tendo a Administrac o P blica como principal objectivo servir bem o cidad o
106. o portal do RJUE Este m dulo permite integrar a informa o da autarquia com a informa o do portal atrav s de webservices disponibilizados por este Assim os dados s o inseridos na aplica o de Urbanismo SIGMA e ap s o seu tratamento s o submetidos automaticamente no portal juntamente com os documentos anexos Esta integra o permite a articula o com os restantes servi os intervenientes nomeadamente o planeamento urban stico a fiscaliza o e a receita Segundo informa es prestadas por uma t cnica do Secretariado de Apoio T cnico Administrativo do Munic pio de gueda a 4 de Mar o passado a Autarquia e a Medidata trabalham em conjunto neste momento numa altera o ao sistema 2 https servicos portalautarquico pt portal citizen 3 Informa o obtida telefonicamente em 3 de Mar o de 2009 pelas 17 horas Informa o obtida telefonicamente em 4 de Mar o de 2009 pelas 17 horas 11 inform tico e tentam encontrar uma soluc o por forma a evitar a necessidade da duplicac o de dados que o presente sistema obriga Tamb m no caso de gueda e segundo declarac es da t cnica ainda nenhum mun cipe ter submetido um pedido de licenciamento on line Para al m do Munic pio de gueda a Medidata surge como parceira dos Munic pios de Guimar es Gr ndola S Jo o da Madeira e Vila Nova de Gaia entre outros semelhanca da Medidata tamb m a AIRC Associac o Inform tica da R
107. ocesso e Entidades Externas Organiza es que participam nos processos de arquitectura mas que n o pertencem hierarquia dos munic pios 4 2 2 Requisitos Funcionais Os requisitos funcionais s o a lista de servi os que o sistema deve disponibilizar de como o sistema deve reagir a determinadas entradas e como se deve comportar nessas situa es A especifica o dos requisitos funcionais feita de seguida O sistema deve permitir a inser o de utilizadores no sistema de acordo com a informa o do departamento municipal Tal tarefa estar a cargo de administradores que s o utilizadores com poderes alargados de manipula o do sistema O sistema deve permitir que os administrativos insiram novos mun cipes bem como novos projectistas e se for caso disso organiz los por estruturas org nicas como por exemplo gabinetes t cnicos As estruturas org nicas s o grupos virtuais de projectistas O acesso e permiss es dos projectistas aos projectos s o definidos pelo respons vel t cnico da estrutura O sistema deve armazenar as habilita es liter rias dos projectistas os respectivos comprovativos e refer ncia de inscri o nas Ordens profissionais bem como a assinatura dos termos de responsabilidade de acesso ao sistema Os mun cipes e projectistas devem ter a capacidade de submeter novos projectos e documentos Os administrativos devem ser capazes de poder supervisionar esses processos e documentos submetid
108. oe 75 tipo comto A id tipo consini o int ae Ed A tipo construg o varchar 20 estados alvar id estados alvar int ES estado alvar varchar 11 L kaci aros kaol soiis PERES aaa contador mao ge T o id uo pe ino d into ri SS id estados processo int 11 Do it intcio int 10 Mi int 10 name varchar 255 calo tual inat estado processo varchar s0 rot int 10 int 10 mt into bras muo es vaia cao int 10 name varchar 255 calo puro Variatio charti link int 10 Figura 7 Modelo entidade refer ncial da implementa o do prot tipo Uma vez mais o elevado n mero de tabelas num nico diagrama dificulta a sua leitura no formato A4 No DVD em anexo disponibilizado uma vers o JPEG no tamanho real e no Anexo F uma descri o sucinta de cada uma das tabelas 6 3 O diagrama de instala o Figura 8 permite visualizar a configura o de n s de Diagrama de Instala o execu o e os componentes que coabitam com eles 15 45 Servidor HTTP M dulo mMysaL Servidor de Base de dados E Ea Servi os do CC Controladores Mod PHP En a SGBD MySQL m Mod SSL L Servi o OCSP AME e e 5 Modelos de dados Servidor Apache 2 Browser Figura 8 Diagrama de instalac o do prot tipo Cliente O sistema composto por quat
109. ollers tipo_documento php controllers tipo_documento php controllers tipo_documento php controllers tipo_documento php controllers tipo_documento php controllers tipo_documento php controllers tipo_ficheiro php controllers tipo_ficheiro php controllers tipo_ficheiro php controllers tipo_ficheiro php controllers tipo_ficheiro php controllers tipo_ficheiro php controllers tipo_ficheiro php controllers tipo_notificacao php controllers tipo_notificacao php controllers tipo_notificacao php controllers tipo_notificacao php controllers tipo_notificacao php controllers tipo_notificacao php controllers tipo_notificacao php controllers tipo_processo php controllers tipo_processo php controllers tipo_processo php controllers tipo_processo php controllers tipo_processo php controllers tipo_processo php controllers tipo_processo php controllers tipo_utilizacao php controllers tipo_utilizacao php controllers tipo_utilizacao php controllers tipo_utilizacao php controllers tipo_utilizacao php library model model helper helper library library library model model model model plugin helper helper library library library model model helper helper library library library model model helper helper library library library model model helper helper library library library model model helper helper library library library model model helper helper library library library model model helper helper library libra
110. or origem int id utilizador destino int lida zint mensagem zint FreguesaModel table record count int id freguesia int freguesia int Estrutura_organica config rules int array _remap int method void Estrutura_organica index void browse void add void modify void delete void clear form void get form values void Ficheiro config rules int array _remap int method void Ficheiro index void browse void add void modify void delete void clear form void get form values void FreguesiaModel findAll int start int count find int filters int start int count int orderby retrieve by pkey int idField add int data modify int keyvalue int data delete by pkey int idField get Id freguesia set Id freguesia int id freguesia get Freguesia set Freguesa int freguesia init Freguesia _emptyFreguesia void void void void void void void void void void void void Habilitacoes e comprovativosModel findAll int start int count find int filters int start int count int orderby findFilled int filters int start int count int orderby retrieve by pkey int
111. org docs 2 0 mod mod rewrite html 19 http www modssl org 2 http tn1283 ath cx mod xsendfile 2 http www php net 2 http pt php net manual en book mysql php 2 http pt php net gd 2 http www mysql com e Codeigniter 1 7 A instalac o destes requisitos varia de acordo com o sistema operativo utilizado Como n o vi vel expor o processo de instalac o de cada um nos sistemas operativos suportados a instalac o deve ser acompanhada dos manuais t cnicos de cada requisito Estes manuais podem ser obtidos atrav s dos enderecos Web disponibilizados em notas de rodap N o necess rio efectuar qualquer altera o s configura es base das aplica es exceptuando o caso do Apache e o do Codeigniter que s o apresentados de seguida Configura es do apache Ficheiro httpd conf Activar o m dulo rewrite RewriteEngine On RewriteOptions Inherit Directory Index index php activar as funcionalidade do m dulo xsend file XSendFile on XSendFileAllowAbove on Activar SSL para comunica o segura SSLEngine on caminho para o certificado no Formato PEM do Servidor SSLCertificateFile Vetc httpd cont ssl cri my crt HCaminho para a chave privada do servidor SSLCertificateKeyFile Yetc htipd conf ssl key my key AContfigurar a verifica o de certificado na autentica o do cliente lt Location plud profile ccauth gt SSLRequireSSL SSL VerifyClient optional no ca SSLOptions ExportCertData SSLO
112. ormar processo Pr condic o Tramitac o de processo Cen rio Principal seleccionado do reposit rio de ficheiros os que correspondem informa o A informa o submetida registado a data da informa o apresentada uma mensagem de sucesso Cen rio Alternativo 1 Informa o em modo de texto Id ntico ao cen rio principal apresentado um ecr onde o coordenador aut rquico escreve o texto da informa o Nome Tramitar e despachar processo Pr condi o Tramita o de processo Cen rio Principal apresentado um ecr onde o coordenador aut rquico escreve o texto do despacho e selecciona o destinat rio da tramita o A tramita o submetida registada a data e hora da tramita o Nome Emitir Of cios Cen rio Principal Incluir o caso de utiliza o Notifica apresentado um ecr onde o coordenador aut rquico selecciona o processo correspondente e preenche o destinat rio o assunto o estado a data de emiss o e a data de envio seleccionado do reposit rio de ficheiros os que correspondem ao of cio O of cio submetido O destinat rio notificado Cen rio Alternativo 1 Aguardar resposta Id ntico ao cen rio principal registada a data limite de resposta Ta AlvaraModel table record count int id avara int processo int estados alvara int id_ficheiro zint nr_alvara zint data_emisssao zint validado_ate zint validade
113. os e al m disso supervisionar a entrada de novos termos de aceita o e habilita es liter rias O sistema tem que suportar um mecanismo de mensagens que permita a comunica o entre o mun cipe e o coordenador aut rquico entre o projectista e o coordenador aut rquico e entre o coordenador aut rquico e o projectista ou mun cipe Deve permitir aos coordenadores aut rquicos gerir a disponibilidade para atendimento e permitir aos mun cipes ou projectistas a marca o de atendimento nas vagas dispon veis Deve ser poss vel aos coordenadores aut rquicos registar observa es desses atendimentos 29 Dentro das estruturas org nicas os projectistas devem ter dois n veis de acesso No primeiro n vel o projectista tem acesso informac o do projecto e troca e partilha de informa o mas de forma n o vinculativa no segundo n vel al m do acesso de n vel 1 a troca e partilha de informac o efectuada de forma vinculativa ou seja por tr mite As informa es vinculativas s o entregues em formato digital ou entregues em papel nos servi os do Munic pio e posteriormente introduzidas no sistema pelo administrativo A informac o por parte dos mun cipes ou projectistas produzida por requerimento No caso dos coordenadores aut rquicos a informac o produzida sob o formato de informac o despacho tramitac o ou of cio O sistema deve estar preparado tamb m para anexar informac o por parte de entidade
114. os processomodel ficheiromodel freguesiamodel habilitacoes e comprovativosmodel perfis utilizadormodel pessoasmodel processomodel profilemodel termos de aceitacaomodel tipo construcaomodel tipo documentomodel tipo notificacaomodel tipo processomodel tipo utilizacaomodel tramitacaomodel UtilizadoresModel captcha js calendar khacl helper url form validation layout pagination projectistas estruturas organicasmodel UtilizadoresModel khacl helper url form validation layout Classes Tipo de classe a Rela o controllers servico php controllers servico php controllers servico php controllers termos_de_aceitacao php controllers termos_de_aceitacao php controllers termos_de_aceitacao php controllers termos_de_aceitacao php controllers termos_de_aceitacao php controllers termos_de_aceitacao php controllers termos_de_aceitacao php controllers termos_de_aceitacao php controllers termos_de_aceitacao php controllers termos_de_aceitacao php controllers tipo_construcao php controllers tipo_construcao php controllers tipo_construcao php controllers tipo_construcao php controllers tipo_construcao php controllers tipo_construcao php controllers tipo_construcao php controllers tipo_contacto php controllers tipo_contacto php controllers tipo_contacto php controllers tipo_contacto php controllers tipo_contacto php controllers tipo_contacto php controllers tipo_contacto php controllers tipo_documento php contr
115. osaooocaeesososooaeesassnaonans D 1 ANEXO E LISTAGEM DE RELA ES ENTRE CLASSES cccccccccccccsccsescsososvososvacosvsvosasvasasvasasaauauss E 1 ANEXO F DESCRI O DAS TABELAS DA BASE DEDADOS ooccoccccoccononnconnoncnnnnnacancnncnnanan cana nnaraccnacancanos F 1 Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4 Figura 5 Figura 6 Figura 7 Figura 8 Lista de Figuras Assinatura digital e o bloco da mensagem ssessessessessessessesseese 20 Diagramas de caso de USO Parte l oooccoccccccccccccnnncononcnnnnnnnnnos 33 Diagramas de caso de uso Parte ll oooooccoccccccccnonccnononnncnnonoos 34 Diagramas de caso de uso Parte lll oooooooccccocococcccncncncnooos 35 Diagrama de actividades Entrega de projectos para construc o 38 Diagrama de estados dos processo de urbanizac o e edificac o 39 Modelo entidade refer ncial da implementa o do prot tipo 45 Diagrama de instala o do prot tipo ooocooccooncconncconaccnncacnnccnnoos 46 Lista de Tabelas Tabela 1 Formatos em aplica es CAD o ooocccccccccccccncncnoncnaccnncnoconcncnonnnos 15 Tabela 2 Pecas criadas organizadas pelas diferentes fases e pelo tipo de anotac o CUL A I A A D 2 N ED A de AA DA S LIO 0A EN D ANTE aa aa Pt 27 Tabela 3 Organiza o de pastas do prot tipO ccccccccoceceeeeaeaaeee 47 Lista dos Acr nicos Utilizados CAD Comp
116. ova o 3 6 Criptografia A criptografia a ci ncia de tornar o custo de descobrir informa o protegida mais alto do que o seu pr prio valor 9 z A criptografia classificada em dois tipos criptografia sim trica e criptografia assim trica ou criptografia de chave p blica A criptografia sim trica usa uma nica chave secreta para transformar uma mensagem normal numa mensagem ileg vel Para transformar a mensagem ileg vel no seu original necess rio estar na posse da referida chave O secretismo na troca e partilha das chaves secretas entre os comunicadores uma componente indispens vel para garantir a confidencialidade da mensagem A criptografia de chave p blica usa uma chave p blica e uma chave privada A chave privada secreta para todos excepto para o seu propriet rio enquanto a chave p blica como o pr prio nome indica acess vel a todos Uma mensagem cifrada por uma chave p blica apenas pode ser decifrada pela correspondente chave privada o que permite garantir a confidencialidade de informac o transmitida Uma mensagem cifrada pela chave privada apenas pode ser decifrada pela correspondente chave p blica garantindo a integridade da mensagem e o seu n o rep dio certificac o de que a mensagem foi realmente enviada pelo autor 19 Sistemas revers veis em que a informac o original pode ser recuperada a partir do c digo gerado pela operac o de cifra garantem a confidencialidade integri
117. oximidade ao cidad o o conceito de E local Government estende esses mesmos princ pios mas com uma maior proximidade ao cidad o neste caso mun cipe 3 Assim a vers o local do E Gov E local Government herda as caracter sticas referidas para o E Gov reduzindo se no entanto a uma dimens o local Para que seja poss vel um desenvolvimento estruturado do E local Gov torna se necess ria a exist ncia na Autarquia das iniciativas das cidades digitais A Autarquia Digital enquanto conceito prepara o funcionamento org nico e quotidiano de uma autarquia para o suporte do digital alterando pr ticas de forma mais profunda que a simples inclus o de um canal Web Internet ou a agilizac o e racionalizac o de processos 4 O respons vel por assegurar a conduc o e administrac o do e local Gov o poder local Ou seja as C maras e as Juntas de Freguesia que em conjunto repartem uma s rie de servicos que garantem a gest o do territ rio e as relac es com os mun cipes que neles vivem 5 Sendo o conceito de E local Gov ambicioso e complexo visto como uma oportunidade de mudanca e dinamizac o para a democracia local e para a melhoria dos servicos prestados pela Administrac o P blica Local As iniciativas de E local Gov s o tomadas em complemento s de E Gov pois enquanto mun cipe o Cidad o pretende ver a mesma qualidade de servico e capacidade de interven o que lhe oferecida pelos servicos cent
118. pedido de plantas de localiza o do plano director municipal Para que seja na sua totalidade poss vel submeter os projectos de arquitectura sem desloca es aos Munic pios os requerentes al m de apenas visualizar devem ser capazes de requerer novas plantas de localiza o A 2 de Setembro de 2008 foi solicitado Direc o Geral das Autarquias Locais os requisitos necess rios cria o de interoperabilidade deste sistema com o sistema de informa o deles At data de entrega desta disserta o n o foi enviada qualquer documenta o t cnica que possibilite a sua concretiza o de todo importante a implementa o desta funcionalidade quando a Interface de Programa o de Aplicativos for tornada p blica 51 Por estar fora do mbito deste projecto n o foram considerados os c lculos de todas as taxas inerentes ao arranque de um processo de pedido de apreciac o de arquitectura urban stica e seus tr mites De qualquer modo seria enriquecedor a sua integrac o Por fim para tornar um sistema fortemente automatizado a inclus o de um reposit rio de regras de validac o poderia depois de criadas as condic es necess rias pr validar todos os desenhos de arquitectura submetidos para apreciac o Desta forma sempre que o sistema encontrasse nesses ficheiros uma viola o aos regulamentos municipais estaria a diminuir o n mero de tr mites processuais e o tempo decorrido desde a entrega at emis
119. pplication x java applet version 1 4 gt lt PARAM NAME scriptable VALUE false gt lt PARAM NAME postURL VALUE lt php echo base_url gt profile upload_file gt lt PARAM NAME nbFilesPerRequest VALUE 1 gt Java 1 5 or higher plugin required lt APPLET gt 48 6 5 Avalia o Experimental A avalia o experimental limitou se aos testes de desenvolvimento na programa o e a testes de utiliza o por parte de alunos do ensino de arquitectura Sempre que era encontrado um erro na implementa o de uma nova funcionalidade era criada uma nova vers o e o erro era corrigido no momento S desta forma foi poss vel assegurar que se numa altera o para correc o de um erro se corrompesse o comportamento de outras funcionalidades uma nova vers o ao sistema minimizasse tais efeitos negativos O comportamento da aplica o foi testado em diferentes ambientes No caso do servidor em v rias m quinas de teste com diferentes configura es de hardware e de sistema operativo No caso do cliente foi testada em browsers diferentes O cronograma do projecto previa uma avalia o experimental num gabinete de desenho t cnico para avaliar o feedback dos utilizadores e assim aperfei oar o projecto com detalhes t cnicos que pudessem ter sido esquecidos ou mal implementados Por m por limita es temporais tal acabou por n o ser feito O cronograma do projecto previa tamb m a execu o d
120. ptions StdEnvVars lt Location gt 2 http codeigniter com Configura es do Codeigniter Ficheiro system application config config php Configura es gerais e de email config site name PLUD Jesus Test nome do site config email_address jesuscamposQmaisbarcelos pt endereco de email config email_name PLUD nome para o nome config smtp localhost servidor smtp config smip_username plud credencial para o smtp config smip password plud credencial para o smtp Configura es de autentica o config encryption_key ga4rud7e83swEphUTrat Chave para encripta o das passwords Configura es de ficheiros configffiles path system var html plud files system caminho para armazenar os ficheiros do sistema configlfiles path users var html plud files users caminho para armazenar os ficheiros dos reposit rios dos utilizadores configl RootCCCA var html plua root pem caminho para o certificado da autoridade certificadora do CC config CCOCSPUr http ocsp auc cartaodecidadao pt publico ocsp URL do servi o OCSP do CC configl openssiPath usr bin openssl Caminho para o openssl Ficheiro system application config database php active group default active record TRUE db default fhostname localhost dbf default f username plud dbf default f password plud dbf default
121. ra Execuc o da Obra Sim lt Q lt Deferido h z S 7 A h A gt lt ii N o Sim Eai TB Alvara de Utiliza o Figura 5 Diagrama de actividades Entrega de projectos para constru o 38 5 3 Diagrama de estados Os diagramas de gr fico de estados permitem representar a parte din mica de um sistema ou objecto cujo estado evolui por saltos em resposta a eventos com um n mero finito de estados ou seja um diagrama de estados especifica uma m quina de estados com estados que os objectos podem assumir duradoiros e em n mero finito e transic es entre estados causadas por eventos O diagrama pode tamb m especificar as acc es e actividades realizadas em resposta a eventos ou durante a perman ncia em estados respectivamente Um estado uma condic o ou situac o na vida de um objecto durante a qual o objecto satisfaz alguma condi o realiza alguma actividade ou espera por algum evento Um evento uma ocorr ncia significativa que tem uma localizac o no tempo instante de tempo do evento e no espaco 15 Na Figura 6 poss vel visualizar o diagrama de estados referente aos processos de urbanizac o e edificac o onde poss vel avaliar os v rios estados por que o processo pode passar N Com Arquitectura aprovada A Aguardar Elementos do requerente A Aguardar respostas de entidades a
122. ra int nr pisos acima cota soleira int nr fogos int cercea int custo estimado zint obs int id tecnico responsavel int Id_gestor_procedimento int int int zint ProcessoModel O findAl int gant int count find int filters int san int count int orderby findFilled int filters int start int count int orderby findByltems nt nrprocFilters get ultimos movimentos nt id processo int public retieve_by_pley int idField add int data modify nt leyvalue int data numerar int ld field delete_by_pkey int idField get td processo O set Id processo ntid processo gel Id pessoa O set Id pessoa int id pessoa ge Id tipo processo O set Id tipo process nt id tipo processo get Id freguesia O set Id freguesia int id freguesia get Nr processo set Nr processo int nt processo get Descricao processo set Descricao processo int descricao processo get Legaliza o O set Legalizacao nt legaliza o get Id tipo construcao set ld tipo construcao nt id tipo construcao get Id tipo utiliza o set l tipo utiliza o intid tipo utiliza o get Local obra set Local obra nt local obra get Area de Implanta o set Area de implantacao int area de implantacao get Area de constucao O set Area de construcao int area de construcao get Volumetra O set Volumetria int volumetria get Nr pisos abaixo cota soleira set Nr pisos aba
123. rais Podemos entender o E Gov e o E local Gov como parte de uma tend ncia que facilita a relac o do Cidad o e Mun cipe com o poder pol tico e com a Administrac o P blica 2 3 Regime Jur dico de Urbaniza o e Edifica o A Lei n 60 2007 de 4 de Setembro que procede 6 altera o do Decreto Lei 555 99 veio trazer profundas modifica es ao Regime Jur dico da Urbaniza o e Edifica o RJUE visando n o s a desmaterializac o e simplifica o dos processos mas tamb m o aumento da celeridade processual associada aos diferentes tipos de requerimentos e o refor o da efic cia e efici ncia das ac es de controlo e fiscaliza o O novo RJUE vem dar cumprimento a uma medida do programa SIMPLEX 2007 e pretende fomentar a simplifica o do procedimento de licenciamento urban stico 1 http www simplex pt downloads 2007ProgramaSimplex pdf introduzindo entre outras soluc es a utilizac o de novas tecnologias e novas formas de relacionamento entre as diversas entidades envolvidas O novo Regime suportado por uma plataforma electr nica que interliga os mun cipes as C maras as CCDR Comiss es Coordenadoras de Desenvolvimento Regional e as outras entidades externas Com a nova lei os Munic pios s o obrigados a criar um sistema inform tico que permita que todos os procedimentos de licenciamento de obras como por exemplo o pedido de licenciamento de uma obra de construc o possam decorrer int
124. ries icheiros de bibliotecas personalizadas models icheiros de modelo my classes icheiros de classes importadas views icheiros de vistas Tabela 3 Organiza o de pastas do prot tipo Para responder s necessidades do sistema para al m da parametriza o das configura es da framework utilizada foram criadas outras que se enumeram de seguida com as respectivas personaliza es ao prot tipo Configura es gerais e de email configf site name PLUD Jesus Test nome do site config email_address jesuscamposQmaisbarcelos pt endere o de email config email_name PLUD nome para o nome config smip localhost servidor smtp configl smtp username plud credencial para o smtp configl smtp password plud credencial para o smtp Configura es de autentica o config encryption_key ga4rud7e83swEphUTrat Chave para encripta o das passwords Configura es de ficheiros configltiles path system var html plud files system caminho para armazenar os ficheiros do sistema configlfiles path users var html plud files users caminho para armazenar os ficheiros dos reposit rios dos utilizadores config RootCCCA var html plud root pem caminho para o certificado da autoridade certificadora do CC config CCOCSPUr http ocsp auc cartaodecidadao pt publico ocsp URL do servi o OCSP do CC configl openssiPath usr
125. ro n s principais o n servidor http que recebe e processa os pedidos do n cliente o n servidor de base de dados onde s o armazenados os dados e processados os pedidos do n servidor HTTP e o n remoto de servicos do Cart o de Cidad o que permite validar a pedido do n servidor HTTP os cart es utilizados nos pedidos de autenticac o do n cliente 6 4 Desenvolvimento Nesta secc o descrita a organizac o do c digo fonte dos ficheiros PHP e dos ficheiros Java e explicados os desenvolvimentos mais importantes Todo o c digo inclu do no DVD ROM em anexo A descric o e a explicac o das funcionalidades s o feitas atrav s do Anexo A Manual do Utilizador e as instruc es de instalac o no Anexo B Manual T cnico de Instalac o A denominac o dada ao prot tipo foi PLUD Prot tipo de Licenciamento Urban stico Digital A estrutura de pastas dos ficheiros PHP descrita na Tabela 3 est organizada de acordo com as defini es da framework utilizada ao organizar cada categoria em diferentes pastas facilita a navegac o e localizac o de ficheiros 46 config ficheiros de configurac o controllers icheiros de controle errors icheiros personalizados de erros hebes MO icheiros que agrupam uma determinada categoria colec es de o me un es e a a hooks icheiros de altera o de funcionalidades da framework sem language na icheiros de tradu es libra
126. rregados no sistema e Freguesias permite gerir as freguesias afectas aos processos e Servi os permite gerir os servi os do munic pio Na edi o de cada servi o poss vel gerir os utilizadores que pertencem a cada servi o e Tipos de constru o permite gerir os tipos de constru o afectos aos processos e Tipos de contacto permite gerir os tipos de contactos efectuados pelos mun cipes ou projectistas e que foram registados num processo e Tipos de documento permite gerir o tipo de documentos afectos aos documentos e Tipos de ficheiros permite gerir os tipos de ficheiros carregados No carregamento de um novo ficheiro se o tipo n o existir criado automaticamente A 12 e Tipos de notifica o permite gerir os tipos de notifica es Por omiss o existem 2 tipos de notifica o pela plataforma e pela plataforma e e mail Neste ltimo enviado automaticamente uma mensagem de correio electr nico para o endere o de correio electr nico definido no perfil de utilizador e Tipos de processo permite gerir os tipos de processo afectos aos processos e Tipos de utiliza o permite definir os tipos de utiliza o afectos aos processos 7 Administrac o Existem 3 menus relativos administrac o de utilizadores no sistema S o eles os Perfis de utilizadores os Utilizadores e o Controlo de acessos 7 1 Perfis de utilizadores As poss veis ac es neste menu
127. rutural diagrama de pacotes de classes de objectos de estrutura composta de componentes e de instalac o vis o funcional diagrama de casos de utilizac o e de actividade e vis o din mica diagrama de m quina de estados de sequ ncia de comunicac o de vis o geral da interacc o e temporal O UML uma linguagem que suporta todo o ciclo de um projecto de software comportando a modelac o do neg cio a modelac o de requisitos e a modelac o da soluc o de software 15 A ferramenta de modelac o utilizada para desenhar os diagramas UML foi o Sybase Power Designer A organizac o das fases do projecto foi feita segundo a seguinte divis o especificac o dos requisitos an lise desenho implementac o e instalac o A Tabela 2 resume as pecas criadas organizados pelas diferentes fases e pelo tipo de anotac o utilizada http www sybase com products modelingmetadata powerdesigner 26 Fase Artefactos Anotac o utilizada Requisitos Funcionais Lista de Actores Tabela Lista de casos de uso Tabela N o Funcionais Hierarquia de requisitos Sistema Diagrama de casos de uso UML Diagrama de actividades UML Diagrama de sequ ncias UML An lise Diagrama de classes UML Desenho Sistema Diagrama de Instalac o UML Subsistema Diagrama de sequ ncia UML Modelo Entidade Modelo E R Relacionamento E R Implementac o C digo fonte Instalac o Manuais Tabela 2 Pe as criadas orga
128. ry library pagination servicomodel UtilizadoresModel khacl helper url form validation layout pagination ficheiromodel profilemodel termos de aceitacaomodel UtilizadoresModel js calendar khacl helper url form validation layout pagination tipo construcaomodel UtilizadoresModel khacl helper url form validation layout pagination tipo contactomodel UtilizadoresModel khacl helper url form validation layout pagination tipo documentomodel UtilizadoresModel khacl helper url form validation layout pagination tipo ficheiromodel UtilizadoresModel khacl helper url form validation layout pagination tipo notificacaomodel UtilizadoresModel khacl helper url form validation layout pagination tipo processomodel UtilizadoresModel khacl helper url form validation layout pagination Classes Tipo de classe a Rela o controllers tipo utilizacao php controllers tipo utilizacao php controllers tramitacao php controllers tramitacao php controllers tramitacao php controllers tramitacao php controllers tramitacao php controllers tramitacao php controllers tramitacao php controllers tramitacao php controllers tramitacao php controllers tramitacao php controllers tramitacao php controllers utilizadores php controllers utilizadores php controllers utilizadores php controllers utilizadores php controllers utilizadores php controllers utilizadores php controllers utilizadore
129. s o da licen a 52 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Referencias Bibliogr ficas EUROSAI G d T d 2005 A governac o electr nica na perspectiva da auditoria Ferreira J R d C As Tecnologias de Informa o Geogr fica na Sociedade da Informa o Do e Gov ao e Citizen Universidade Nova de Lisboa Gouveia L B A Administra o P blica Local de Base Electr nica Quest es e Desafios Porto Faculdade de Ci ncia e Tecnologia Universidade Fernando Pessoa Gouveia L B Cidades e Regi es Digitais impacto nas cidades e nas pessoas ed E U F Pessoa 2008 Gouveia L B Local e government a governa o digital na autarquia Porto Sociedade Portuguesa de Inova o AIRC Associa o Inform tica da Regi o Centro 2009 09 03 2009 Dispon vel em http portal airc pt lwp wem connect AIRC Formato de arquivo 2008 cited 05 03 2008 Dispon vel em http pt wikipedia org wiki Formato de arquivo Durand A 2007 14 09 2007 Dispon vel em http www digitalidworld com modules php op modiload amp name News amp ile article amp sid 26 Windley P J Digital identity 1st ed 2005 Beijing Sebastopol CA O Reilly xviii 234 Ramsdell B RFC2633 S MIME Version 3 Message Specification 1999 19 02 2009 Dispon vel em http www ietf org rfc rfc2633 txt Mogollon M Cryptography and security services mechanisms and applications 2007 Hershey PA
130. s acesso estrutura organicaModel set Id tipo notificacao intid tipo notificacao set ld processo int id processo void findAll int start int count get Data get Id ficheiro void find int filters int start int count int orderby set Data int Data set Id ficheiro intid ficheiro void retrieve by pkey int idField get Destino get Data void add int data set Destino int destino set Data int data void modify int keyvalue int data get Assunto get Destino void delete by pkey int idField set Assunto int assunto set Destino int destino void get Id nivel acesso estrutura organica get Texto get Assunto void set Id nivel acesso estrutura organica int id nivel acesso estrutura organica set Texto int texto set Assunto int assunto void get Nivel get Id oficio get Texto void set Nivel int nivel set Id of cio intid oficio set Texto int texto void init Niveis acesso estrutura organica _init_Notificacao _init_Oficio void _emptyNiveis_acesso_estrutura_organica _emptyNotificacao _emptyOficio void jis o 0 0 1 0 1 0 1 Niveis acesso estrutura organica Notificacao Oficio config rules int array config nules int array config rules int array _remap int method void _remap in
131. s externas os denominados pareceres e de visualizar alvar s e licen as emitidas A informa o n o vinculativa efectuada pelo mecanismo de mensagens em formato digital No caso de o coordenador aut rquico ter sido contactado por outro meio que n o pelo mecanismo de mensagem deve ser capaz de registar esse contacto O sistema deve facultar a todos os utilizadores um reposit rio que permita carregar ficheiros antes da sua a anexa o Deve ser poss vel visualizar toda a informa o do processo em formato digital inclusive as digitalza es dos documentos em papel entregues nos servi os camar rios O sistema deve guardar um registo n o alter vel de toda a actividade do sistema de forma a poder ser usado em auditorias 4 2 3 Requisitos N o Funcionais Os requisitos n o funcionais descrevem as restri es dos servi os ou fun es oferecidas pelo sistema restri es de tempo de desenvolvimento e normas S o os requisitos do sistema como um todo Os requisitos n o funcionais est o subdivididos nos seguintes pontos e Usabilidade O sistema deve ser baseado numa interface Web simples e intuitiva que permita uma navega o e opera o r pida por parte de todos os utilizadores do sistema 30 Efici ncia Dado que o sistema ser uma ferramenta de uso di rio o tempo de execuc o das operac es deve ser minimizado O desempenho do sistema n o deve ser afectado pelo acesso em simult neo de um n mero
132. s id processo lt tkt gt IA En E id tipo notifica o int lt o gt N ficheiro 2 ETTA prea data datetime Tohoto TR E sa id freguesa int pos dps ps 2 e E id tipo ficheiro int lt gt E Z id freguesia lt fi2 gt FK referente 58 freguesa varchar 11 ret 58 texto text data criacao datetime reference 6 NT processo varchar 20 al a C 2 6 e id of cio int do of cio nome varchar 50 descri o processo varchar 50 pts Sanand tamanho int legaliza o tinyint 1 edi Foferangd id aficio int ES caminho varchar 50 id tipo constru o int do nroficio varchar 20 assinado tinyint t id tipo utiliza o int das id processo int lt tkt gt local obra varchar 11 id ficheiro int dos gt a i rea de implanta o varchar 11 Fi reference 64 data datetime _refetence_t Y rea de constru o varchar 11 destino int das volumetria varchar 11 assunto varchar 50 alvar nr pisos abaixo cota soleira int texto text SS FK refererico 74 nr pisos acima cota soleira int Do nr fogos int id processo lt tkt gt z a id esadosalvar int dos Pro o id ficheiro int lt te gt be 2 Po nralvar varchar 50 ess po na data emiss o datetime na i bl o Es validado at datetime z EEE po a SS validade dias i Jd gestor procedimento SG 2 reference tipo utilizag o validade meses A id tipo utilizag o int lt pls validado anos L FK_refer nce_68 tipo utiliza o varchar 20 custo q Pa processo ibfk_3 r FK retere
133. s objectivos e modelos a executar em obra Um projecto de arquitectura pode ser composto por desenhos de implantac o desenhos gerais de posic o desenhos parciais de posic o desenhos de construc o desenhos de montagem desenhos de produc o de componentes quadros de inter refer ncia de desenhos mapas descritivos e quadros 2 2 E Gov 2 2 1 O E Gov em Portugal e na Europa Sob a denomina o de Governo Electr nico grande parte dos Estados Europeus assumiu o compromisso de disponibilizar o maior n mero poss vel de servi os p blicos atrav s da Internet desenvolvendo para tal diversas iniciativas e programas de ac o 1 A sociedade da informa o foi considerada uma prioridade da Comiss o Europeia em 2000 durante a presid ncia portuguesa O Plano de Ac o eEurope 2000 aprovado na Cimeira de L deres Europeus constitui um passo na conquista da moderniza o electr nica Neste Plano os Estados Membros comprometeram se num objectivo comum o de transformar a Europa colocando a no primeiro lugar da Economia da Informa o e do Conhecimento Em 2002 foi criado em Portugal a Unidade de Miss o Inova o e Conhecimento UMIC uma estrutura de apoio ao desenvolvimento da pol tica governamental em mat ria da Inova o do Governo Electr nico da Economia Digital do Apoio aos cidad os com necessidades especiais na sociedade da Informa o e no Acesso Internet Tamb m no dom nio do Governo Electr nic
134. s php controllers utilizadores php controllers utilizadores php controllers utilizadores_servico php controllers utilizadores_servico php controllers utilizadores_servico php controllers utilizadores_servico php controllers utilizadores_servico php controllers utilizadores_servico php controllers utilizadores_servico php controllers welcome php controllers welcome php controllers welcome php models aclsmodel php models alvaramodel php models documentomodel php models ficheiromodel php models ficheiromodel php models oficiomodel php models perfis_utilizadormodel php models processomodel php models profilemodel php models utilizadoresmodel php models utilizadoresmodel php models utilizadoresmodel php models utilizadoresmodel php models utilizadoresmodel php model model helper helper library library library model model model model model plugin helper helper library library library model model model model helper helper library library library model model helper library library library model model model model model library model model helper library library model model tipo_utilizacaomodel UtilizadoresModel khacl_helper url form_validation layout pagination documentomodel ficheiromodel profilemodel tramitacaoModel UtilizadoresModel js calendar khacl helper url form validation layout pagination perfis utilizadormodel PessoasModel tipo notificacaomodel UtilizadoresModel khacl
135. sporte de documentos PDF Portable Document Format originalmente desenhado pela empresa Adobe Este formato descreve documentos que contenham texto gr ficos e imagens de maneira independente de dispositivos e resolu o A mesma organiza o define outra norma ISO IEC 10981 1 para algoritmos de compress o utilizados nos formatos de imagem JPEG e TIFF Estes standards v m facilitar a escolha dos formatos a utilizar para texto imagens e fotografias Por outro lado no que concerne aos ficheiros para o desenho assistido por computador CAD n o existem normas internacionais para a sua utiliza o Para este tipo de ficheiros para al m da visualiza o outras funcionalidades devem ser levadas em considera o tal como a compreens o clara do projecto a medi o rigorosa de http www iso org iso home htm 7 http www adobe com 13 dist ncias de acordo com a escala utilizada o suporte de imagem com linhas escondidas e a convers o para formato vectorial Tudo isto torna complexo o processo de selecc o de um formato electr nico adequado A Autodesk tentou tal como a Adobe no formato PDF desenvolver um formato que fosse transparente plataforma e software utilizado o Design Web Format DWF Mas talvez pelas exig ncias a n vel de requisitos que obrigam a uma constante evoluc o neste tipo de software n o se imp s numa norma de facto De qualquer modo a DGAL para o seu portal optou por e
136. ste formato exigindo como requisito t cnico um visualizador de DWF como o caso da aplicac o gratuita da Autodesk Autodesk DWF Viewer A Tabela 1 resume os formatos electr nicos mais utilizados em diversas aplica es de desenho assistido por computador Os dados foram recolhidas pela informac o disponibilizada nos manuais das aplicac es Os formatos DWF DWG e DXG assinalados a cinza cumprem os requisitos necess rios al m de que s o suportados pela totalidade das aplica es apreciadas o o o A 2 o 3 2 O 2 2 c 2 8 lt 2 x 3 218173 A lt 7 o D 2 ols 2 2 8 39 Formato Tipo de formato Descric o do formato 5 gt e 2 E O lt lt N O DAE Formato 3D Collada x FBX Formato 3D ArcView Spatial Index File x OBJ Formato 3D WaveFront File x VRML Formato 3D VRML World files x x XSI Formato 3D Softimage x 3DS Formato Edit vel 3D Studio File x x x DGN Formato Edit vel MicroStation DGN file x x x DWF Formato Edit vel Autodesk Design Web Format x x x x x DWG Formato Edit vel Autocad Drawing Format x x x x x DXF Formato Edit vel Data Exchange Format x x x DXG Formato Edit vel Autocad Drawing Interchange Format x DXX Formato Edit vel Attribute extract DXF x EPS Formato Edit vel Encapsulated PostScript file x x x GDL Formato Edit vel Geometric Description Language File x GRD Formato Edit vel MicroStation Field format x
137. t method void _remap int method void Niveis acesso estrutura organica Notificacao Oficio index void index void index void browse void browse void browse void add void add void add void modify void modify void modify void delete void delete void delete void _clear form void clear form void clear form void get form values void get fom values void get fom values void Perfis_utilizadorModel findAll int start int count int orderby find int filters int start int count int orderby retrieve by pkey int idField add int data modify int keyvalue int data delete by pkey int idField get Id perfil utilizador set Id perfil utilizador int id perfil utilizador get Perfil set Perfil int perfil init Perfis utilizador void void void void void void void void void void void PessoasModel findAll int start int count find int filters int start int count int orderby findFilled int filters int start int count int orderby findByltems int nomeFilters retrieve_by_pkey int idField add int data modify int keyvalue int data delete_by_pkey int idField get_ld_pessoa set I
138. tart int count find int filters int start int count int orderby retrieve by pkey int idField add int data modify int keyvalue int data delete by pley int idField get Id categoria social set Id categoria social intid categoria social get Categoria social set Categoria social int categoria social init Categoria social _emptyCategoria_social ContactoModel findAll int start int count find int filters int start int count int orderby findFilled int filters int start int count int orderby retrieve by pkey int idField add int data modify int keyvalue int data delete by pkey int idField get Id contacto set Id contacto int id contacto get Id processo set Id processo int id processo get Id tipo contacto set Id tipo contacto int id tipo contacto get Id utilizador origem set Id utilizador origem int id utilizador origem get Id utilizador destino set Id utilizador destino int id utilizador destino get Data set Data int data get Contacto set Contacto int contacto init Contacto _emplyContacto Acls config rules int array _remap int method void Acis index browse add delete refresh aros refresh acos refresh axos add aros add acos add axos del acos del axos get add acl form values void 4
139. tart int count int orderby void findFilled nt filters int san int count int orderby void retrieve_by_pley int idField void add int data void modify int keyvalue int data void delete by pkoy int idField void get id _projectista_estrutura_organica void set id projectita estrutura organica nt id projectista estrutura organica vold get Id utilizador O void set Id utilizador nt id utilizador void get_id_estrutura_organica void set id estrutura organica int id_estrutura_organica void get id _nivel_acesso O void set Id nivel acesso int nivel acesso vold Init projectistas estruturas organicas void Temptyprojectistas estruturas organicas vold ServicoModel table record count int 1d servico senico superior servico ServicoModel O findAll int start int count find nt filters int star int count int orderby findFilled nt filters int stan int count int orderby retrieve_by_phey int idField add nt data modify int leyvalue int data delete by pkey int idField get Id servico set Id servico int id servico get Servico superior set Servico superior int servico superior get Servico O set Servico Int servico Init Servico emptySenvico O ProfileModel table record count int projectistas estruturas organicas ProfileModel REO ER co
140. terac es da lei vigente utilizando ferramentas livres Assim deve ser levado em considerac o que a ferramenta resultante deve basear se em servicos Web e deve ser livre pelo que essencial a utilizac o de tecnologia open source Deve ser da confianca dos utilizadores ou seja deve preocupar se com as quest es de seguranca Em concreto deve suportar um sistema de autenticac o forte garantindo a autenticidade dos utilizadores e a integridade e n o rep dio dos documentos submetidos Deve ser considerado tamb m a utilizac o dos certificados do Cart o de Cidad o de forma a n o acarretar custos de aquisi o de certificados qualificados de seguran a 1 2 Organiza o da Disserta o O cap tulo 2 come a por definir o projecto de arquitectura e a sua composi o Depois feita uma enuncia o do E Gov na Europa e em Portugal seguido da sua defini o bem como de E Local Government De seguida feito um balan o das altera es mais significativas do regime jur dico de urbaniza o e edifica o para os sistemas de informa o exposto o cen rio actual do licenciamento electr nico em Portugal e descrita a problem tica da diversidade no formato electr nico da informa o O cap tulo 3 analisa os conceitos basilares de seguran a importantes e utilizados ao longo do desenvolvimento do projecto incluindo a seguran a no Cart o de Cidad o O cap tulo 4 apresenta a abordagem metodol gica do sistema e
141. u todo e no segundo todos os objectos do sistema e AXO Access eXtension Object lista de tipo de acessos que o objecto pode receber e ID identificador do objecto e Tipo de acesso permitido ou negado Uma regra composta no m nimo por um ARO e um ACO e um tipo de acesso Neste caso todos os tipos de acesso e os respectivos identificadores ficar o agregados regra Por outro lado nos casos em que necess rio refinar a regra tal pode ser feito atrav s da defini o de um AXO ou ainda atrav s do pr prio identificador do objecto Nota O identificador do objecto dependente de um AXO Seguem se tr s exemplos para melhor interpreta o das regras de acesso e O administrador deve ter acesso a todo o site ARO administrador ACO PLUD AXO ID Tipo de acesso SIM e Os administrativos devem ter acesso a adicionar pessoas ARO administrativo ACO pessoas AXO add ID Tipo de acesso SIM A 14 O utilizador jcampos deve ter acesso para modificar o documento com ID 123 ARO jcampos ACO documento AXO modify ID 123 Tipo de acesso SIM 8 Painel inicial Caixa de tramita es e Mensagens A interactividade entre os utilizadores do sistema reflecte se primordialmente no z painel inicial caixa de tramitac es e mensagens E nestas reas que utilizador alertado para os assuntos pendentes 8 1 Painel inicial O painel inicial a p
142. uter Aided Design CC Cart o de Cidad o CCDR Comiss es Coordenadoras de Desenvolvimento Regional DGAL Direc o Geral da Administra o Local DVD ROM Digital Versatile Video Disc Read Only Memory DWF Design Web Format DWG AutoCAD Drawing Database DXG Drawing Exchange Format FTP File Transfer Protocol HTTP Hypertext Transfer Protocol HTTPS Hypertext Transfer Protocol Secure IETF Internet Engineering Task Force ISO International Organization for Standardization JPEG Joint Photographic Experts Group MVC Model View Controller OCSP Online Certificate Status Protocol PDF Portable Document Format PKCS Public Key Cryptography Standards PKI Public Key Infrastructure POO Programac o Orientada a Objectos RJUE Regime Jur dico de Urbaniza o e Edifica o SQL Structured Query Language SSL Secure Sockets Layer TCP IP Transmission Control Protocol Internet Protocol TIF Tagged Image File TLS Transport Layer Security UML Unified Modeling Language VIII 1 Introduc o Este cap tulo aborda as principais motivac es e objectivos para a realizac o do presente trabalho Secc o 1 1 e apresenta a estrutura e organizac o da dissertac o Secc o 1 2 1 1 Motivac o e objectivos Os sistemas de gest o documental modernos visam gerir e disponibilizar informac o n o s de processos e informac o estruturada mas tamb m de outro tipo de informa
143. v rias formas por impress o digital assinatura ou simplesmente apresentando um cart o de identifica o A identidade pode dividir se em 3 camadas 8 16 e a primeira camada est associada aos atributos intemporais e incondicionais como a data de anivers rio ou a cor dos olhos e a segunda camada est associada aos atributos que foram conferidos por uma institui o como a carta de condu o ou um cart o de cr dito e a terceira camada est associada identifica o do grupo a que se pertence como por exemplo engenheiros com mais de 30 anos A maioria dos problemas de identidade est o relacionados com a segunda camada 3 2 Confian a A confian a algo que implicitamente compreendido pelos humanos algo dif cil de medir e de quantificar A confian a acontece a diferentes n veis de pessoa para pessoa de pessoa para grupo e de grupo para grupo A confian a normalmente estabelecida ao longo do tempo e o n vel de confian a depende das circunst ncias A confian a tem as seguintes propriedades s transitiva em circunst ncias muito espec ficas n o pode ser partilhada n o sim trica a falta de confianca n o pode ser declarada pois baseada na reputac o A reputac o algo que constitu do gradualmente nas comunidades de confianca Estas comunidades t m 5 componentes O governo que estabelece as regras e as responsabilidades As pessoas envolvid
144. volvimento de uma solu o de interactividade com os seus mun cipes 5 http portal airc pt lwp wcm connect AIRC AIRC Noticias e Destaques MyNetUrb acedido a 9 de Marco pelas 20 horas 12 2 5 Diversidade no Formato electr nico da Informac o O formato electr nico a denominac o da estrutura usada por determinada aplicac o computacional na escrita e leitura de dados gerados Esse processo permite armazenar dados de forma electr nica 7 No processo de desmaterializac o de processos a fase da escolha dos formatos a utilizar de extrema import ncia visto que os Munic pios n o v o querer escolher um formato que se torne rapidamente obsoleto ou que por outro lado n o satisfaca as necessidades de todos os intervenientes dos processos O leque de formatos seleccionados deve abranger as pe as escritas imagens fotografias e ficheiros t cnicos de desenho de forma que nenhum elemento do processo seja exclu do por n o existir representa o em formato digital A selec o deve na medida do poss vel passar por formatos abertos e ou normalizados Se todo o software utilizado implementar as normas n o haver dificuldade em abrir visualizar e utilizar os ficheiros necess rios independentemente da plataforma utilizada sem custo t cnico financeiro adicional A Organiza o Internacional para padroniza o ISO disponibiliza desde 1 de Julho de 2008 um padr o aberto ISSO 32000 1 2008 para o tran

Gestão Documental Segura de Projectos de Urbanização e

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