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auditoria da folha de pagamento do serviço público - TCE-MT

1. 112 Art 113 O militar ser transferido compulsoriamente para a inatividade com subs dio integral o oficial superior PM BM com 05 cinco anos de perman ncia no ltimo posto previsto na hierarquia do seu quadro desde que tamb m conte com 30 trinta anos de contribui o com subs dio integral o oficial superior PM BM com 05 cinco anos de perman ncia no ltimo posto previsto na hierarquia do seu quadro desde que tamb m conte com 30 trinta anos de contribui o Reda o dada pela LC 248 06 II com subs dios proporcionais ao seu tempo de contribui o quando for diplomado em cargo eletivo na forma do art 14 8 8 II da Constitui o da Rep blica WI o militar da ativa que de acordo com a lei tomar posse em cargo emprego ou fun o p blica civil tempor ria n o eletiva ainda que da administra o indireta ficar agregado ao respectivo quadro e somente poder enquanto permanecer nessa situa o ser promovido por antiguidade contando se lhe o tempo de servi o apenas para aquela promo o e transfer ncia para a reserva remunerada proporcional ao tempo de contribui o sendo depois de 02 dois anos de afastamento cont nuos ou n o Par grafo nico O disposto no inciso deste artigo n o se aplica ao militar que esteja ocupando cargo comissionado de livre nomea o e exonera o pelo Governador do Estado de natureza militar n vel DGA 1 Inclu do pela LC 285 07 Art 114
2. fixado em parcela nica vedado o acr scimo de qualquer gratifica o adicional abono pr mio verba de representa o periculosidade habilita o profissional ou qualquer outra esp cie remunerat ria 8 2 O subs dio ora fixado incorpora todas as verbas remunerat rias inclusive gratifica es adicionais abonos pr mios verbas de representa o periculosidade habilita o profissional etapa alimenta o e demais vantagens pecuni rias atualmente percebidas Art 2 O subs dio do militar investido nos cargos de Comandante Geral da Pol cia Militar e Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar ser acrescido de um percentual de mais 10 dez por cento sobre o subs dio do cargo de carreira enquanto que o subs dio do militar investido nos cargos de Chefe do Estado Maior da Pol cia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar ser acrescido de um percentual de mais 5 cinco por cento sobre o subs dio do cargo de carreira 1 Os percentuais estabelecidos no caput deste artigo cessar o automaticamente com a exonera o do ocupante dos referidos cargos 2 O citado percentual n o ser incorporado na passagem para a inatividade Art 32 A inatividade do militar dar se com o subs dio de seu posto ou patente sem acr scimo de qualquer natureza Par grafo nico A inatividade proporcional obedecidos os requisitos legais dar se com o subs dio proporcional ao seu tempo de servi o Art 4 Esta lei
3. o Par grafo nico Aplica se o disposto no caput aos militares que contem com mais de 30 trinta anos de contribui o se do sexo masculino e 25 vinte e cinco anos de contribui o se do sexo feminino devendo nestes casos a transfer ncia compuls ria para a reserva remunerada se dar com subs dio integral Inclu do pela LC 248 06 Art 117 A transfer ncia para reserva remunerada poder ser suspensa na vig ncia do estado de guerra estado de defesa estado de s tio ou em caso de mobiliza o Art 118 O oficial da reserva remunerada poder ser convocado para o servi o ativo por ato do Governador do Estado para compor Conselho de Justifica o ou para ser encarregado de Inqu rito Policial Militar na falta de oficial da ativa em situa o hierarquicamente superior do oficial envolvido Art 118 O militar da reserva remunerada poder ser convocado para o servi o ativo por ato do Governador do Estado nos casos previstos em lei bem como para compor Conselho de Justifica o ou para ser encarregado de Inqu rito Policial Militar Reda o dada pela LC 279 07 113 8 1 O oficial convocado nos termos deste artigo ter os mesmos direitos e deveres conferidos ao oficial da ativa de igual situa o hier rquica exceto quanto promo o que n o concorrer e contar com acr scimo esse tempo de servi o desde que haja contribui o previdenci ria 8 1 O militar convocado nos termos deste artigo ter os me
4. o Direta das Autarquias e das Funda es Estaduais criadas e mantidas pelo Poder P blico Art 2 Para os efeitos desta Lei servidor a pessoa legalmente investida em cargo p blico Art 3 Cargo P blico integrante da carreira o conjunto de atribui es e responsabilidade previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor Par grafo nico Os cargos p blicos acess veis a todos os brasileiros n o criados por lei com denomina o pr pria o remunera o paga pelos cofres p blicos para provimento em car ter efetivo ou em comiss o Art 4 Os cargos de provimento efetivo da Administra o Direta das Autarquias a das Funda es criadas e mantidas pelo Poder P blico ser o organizados e providos em carreiras Art 5 As carreiras ser o organizadas em classes de cargos observadas a escolaridade e a qualifica o profissional exigidas bem assim a natureza e complexidade das atribui es a serem exercidas a manter o correla o com as finalidades dos rg os ou entidades a que devam atender 8 1 Classe a divis o b sica da carreira que agrupa os cargos da mesma denomina o segundo o n vel de atribui es e responsabilidades inclusive aquelas das fun es de dire o chefia assessoramento o assist ncia 8 2 As Classes ser o desdobradas em padr es aos quais correspondem a remunera o do cargo 8 3 As carreiras compreendem Classes de cargos do mesmo grupo profissio
5. Inclu do pela Emenda Constitucional n 42 de 19 12 2003 8 1 A publicidade dos atos programas obras servi os e campanhas dos rg os p blicos dever ter car ter educativo informativo ou de orienta o social dela n o podendo constar nomes s mbolos ou imagens que caracterizem promo o pessoal de autoridades ou servidores p blicos 8 2 A n o observ ncia do disposto nos incisos Il e Ill implicar a nulidade do ato e a puni o da autoridade respons vel nos termos da lei 8 3 A lei disciplinar as formas de participa o do usu rio na administra o p blica direta e indireta regulando especialmente Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 as reclama es relativas presta o dos servi os p blicos em geral asseguradas a manuten o de servi os de atendimento ao usu rio e a avalia o peri dica externa e interna da qualidade dos servi os Inclu do pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 II o acesso dos usu rios a registros administrativos e a informa es sobre atos de governo observado o disposto no art 5 X e XXXIII Inclu do pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 WI a disciplina da representa o contra o exerc cio negligente ou abusivo de cargo emprego ou fun o na administra o p blica Inclu do pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 8 4 Os atos de improbidade administrativa importar o a suspens o dos direitos pol ticos a
6. o se homem e cinquenta e cinco anos de idade e trinta de contribui o se mulher Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 98 28 b sessenta e cinco anos de idade se homem e sessenta anos de idade se mulher com proventos proporcionais ao tempo de contribui o Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 98 8 2 Os proventos de aposentadoria e as pens es por ocasi o de sua concess o n o poder o exceder a remunera o do respectivo servidor no cargo efetivo em que se deu a aposentadoria ou que serviu de refer ncia para a concess o da pens o Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 98 8 3 Para o c lculo dos proventos de aposentadoria por ocasi o da sua concess o ser o consideradas as remunera es utilizadas como base para as contribui es do servidor aos regimes de previd ncia de que tratam este artigo e o art 201 na forma da lei Reda o dada pela Emenda Constitucional n 41 19 12 2003 4 vedada a ado o de requisitos e crit rios diferenciados para a concess o de aposentadoria aos abrangidos pelo regime de que trata este artigo ressalvados nos termos definidos em leis complementares os casos de servidores Reda o dada pela Emenda Constitucional n 47 de 2005 portadores de defici ncia Inclu do pela Emenda Constitucional n 47 de 2005 Il que exer am atividades de risco Inclu do pela Emenda Constitucional n 47
7. quando ligados por frequentes meios de transportes dentro do qual se localizam as instala es de uma Unidade Militar Estadual CAP TULO II DO INGRESSO E DA CARREIRA Se o Do Ingresso 94 Art 10 O ingresso nas carreiras militares facultado a todos os brasileiros sem distin o de ra a ou cren a religiosa mediante concurso p blico observadas as condi es prescritas nesta lei complementar 8 1 O curso de forma o constituir uma das fases do concurso p blico fazendo jus o aluno a uma bolsa estudantil com valor definido em lei e estando este sujeito a todas as normas e regulamentos da carreira militar Revogado pela LC 408 10 8 2 N o tendo o aluno alcan ado o aproveitamento m nimo exigido para a sua aprova o no curso de forma o ser automaticamente eliminado do concurso p blico Revogado pela LC 408 10 Art 11 S o requisitos para ingresso nas carreiras militares ser brasileiro estar no m nimo com dezoito e no m ximo com vinte e cinco anos HI possuir ilibada conduta p blica e privada IV estar quite com as obriga es eleitorais e militares V n o ter sofrido condena o criminal com pena privativa da liberdade ou qualquer condena o incompat vel com a fun o militar VI n o ter sido isentado do servi o militar por incapacidade f sica definitiva VII obter a aprova o nos exames m dicos f sicos psicol gicos e intelectual exigidos p
8. 1 O afastamento por motivo de n pcias ou luto ser concedido no primeiro caso solicitado por antecipa o data do evento e no segundo caso t o logo a autoridade a que estiver subordinado tenha conhecimento do bito 8 2 O afastamento por motivo de luto ser concedido nos casos de falecimento do c njuge companheiro pais madrasta ou padrasto filhos enteados sogro ou sogra menor sob guarda ou tutela irm os e av s 109 8 3 A concess o de tr nsito e instala o ser autom tica quando da transfer ncia e apresenta o do militar estadual e o per odo a ser concedido ser estabelecido pelos respectivos Comandantes Gerais atendidas as peculiaridades de dist ncia e dificuldade de locomo o de sede a sede Subse o Il Das Lideran as Art 99 Licen a a autoriza o para o afastamento total do servi o em car ter tempor rio Par grafo nico A licen a pode ser pr mio Il para tratar de interesse particular IIl para tratar de sa de de pessoa da fam lia IV para tratamento de sa de pr pria V paternidade com dura o de 05 cinco dias VI gestante VII adotante VIII para desempenho de cargo de dire o em associa es representativas de integrantes das institui es militares estaduais IX para qualifica o profissional X para disputar cargo eletivo nos termos da Constitui o Federal de 1988 Art 100 A licen a pr mio a autoriza o para o afa
9. 8 3 No caso de natimorto ser concedida licen a para tratamento de sa de a crit rio m dico 4 Findo o prazo da licen a para tratamento de sa de estabelecido no 8 3 se necess rio a servidora ser submetida a nova inspe o m dica que concluir pela volta ao servi o ou pela prorroga o da licen a 8 5 Ocorrido o parto sem que tenha sido requerida a licen a poder esta ser concedida mediante apresenta o da certid o de nascimento e vigorar a partir da data do evento Reda o dada pela LC 348 09 8 6 No caso de aborto n o criminoso atestado por m dico oficial a servidora ter direito a 60 sessenta dias de repouso remunerado podendo ser prorrogado por inspe o m dica Inclu do pela LC 348 09 8 7 A policial militar quando no per odo de gesta o dever exercer preferencialmente atividades administrativas diurnas Inclu do pela LC 348 09 Art 106 militar estadual que adotar ou obtiver guarda judicial de crian a de at 01 um ano de idade ser o concedidos 90 noventa dias de licen a remunerada para ajustamento do adotado ao novo lar 1 No caso de ado o ou guarda judicial de crian a com mais de 01 um ano de idade o prazo de que trata este artigo ser de 30 trinta dias 8 2 Decorrido o prazo de licen a a militar dever apresentar ao rg o competente certid o judicial atestando a perman ncia da ado o ou da guarda no per odo correspondente 111
10. anexada aos autos Par grafo nico Se a testemunha for servidor p blico a expedi o do mandado ser imediatamente comunicada ao chefe da reparti o onde serve com indica o do dia e hora marcados para a inquiri o Art 185 O depoimento ser prestado oralmente e reduzido a termo n o sendo l cito testemunha traz lo por escrito 80 8 1 As testemunhas ser o inquiridas separadamente 8 2 Na hip tese de depoimentos contradit rios ou que se infirmem proceder se a acarea o entre os depoentes Art 186 Conclu da a inquiri o das testemunhas a comiss o promover o interrogat rio do acusado observados os procedimentos previstos nos Artigos 184 e 185 8 1 No caso de mais de um acusado cada um deles ser ouvido separadamente e sempre que divergirem em suas declara es sobre fatos ou circunst ncias ser promovida a acarea o entre eles 8 2 O procurador do acusado poder assistir ao interrogat rio bem como inquiri o das testemunhas sendo lhe vedado interferir nas perguntas e respostas facultando lhe por m reinquiri las por interm dio do Presidente da comiss o Art 187 Quando houver d vida sobre a sanidade mental do acusado a comiss o propor a autoridade competente que ele seja submetido a exame por junta m dica oficial da qual participe pelo menos um m dico psiquiatra Par grafo nico O incidente de sanidade mental ser processado em auto partado e apenso ao processo
11. as de vencimentos 8 2 No caso de oficial ter conclu do qualquer curso ou est gio de dura o superior a 18 dezoito meses por conta do Estado de Mato Grosso aplicar se o disposto no par grafo anterior se ainda n o houver decorrido mais de 05 cinco anos de seu t rmino 8 3 O oficial exonerado n o ter direito a qualquer remunera o sendo a sua situa o militar definida pela Lei do Servi o Militar recebendo a partir de ent o a denomina o de reservista de 22 classe devendo a se o de pessoal providenciar a regular identifica o 8 4 O direito exonera o pode ser suspenso na vig ncia do estado de guerra calamidade p blica perturba o da ordem interna estado de s tio ou em caso de mobiliza o Se o II Da Perda do Posto e da Patente da Declara o de Indignidade ou Incompatibilidade com o Oficialato Art 124 O Oficial que houver perdido o posto e a patente ser demitido ex officio sem direito a qualquer remunera o ou indeniza o e ter a sua situa o militar definida pela Lei do Servi o Militar Art 125 O Oficial perder o posto e a patente se for declarado indigno do oficialato ou com ele incompat vel por decis o do Tribunal de Justi a do Estado de Mato Grosso Art 126 Fica sujeito declara o de indignidade ou de incompatibilidade para o oficialato por julgamento do Tribunal de Justi a do Estado de Mato Grosso o oficial que for condenado pela justi a comum ou
12. c n o poder exercer cargo em comiss o ou de confian a na administra o p blica de livre exonera o 8 1 No caso de afastamento do cargo o servidor contribuir para a seguridade social como se em exerc cio estivesse 8 2 O servidor investido em mandato eletivo ou classista n o poder ser removido ou redistribu do de of cio para localidade diversa onde exerce o mandato Se o III Do Afastamento para Estudo ou Miss o no Exterior Art 121 O servidor n o poder ausentar se do Estado ou Pa s para estudo ou miss o oficial sem autoriza o do Governador do Estado ou Presidente dos rg os dos Poderes Legislativo e Judici rio 8 1 A aus ncia n o exceder de 04 quatro anos e finda a miss o ou estudo somente decorrido igual per odo ser permitida nova aus ncia 8 2 Ao servidor beneficiado pelo disposto neste artigo n o ser concedida exonera o ou licen a para tratar de interesse particular antes de decorrido per odo igual a do afastamento ressalvada a hip tese do ressarcimento da despesa havida com seu afastamento Art 122 O afastamento de servidor para servir em organismo internacional de que o Brasil participe ou com o qual coopere dar se com direito a op o pela remunera o Art 123 O afastamento para estudo ou miss o oficial no exterior obedecer ao disposto em legisla o espec fica CAP TULO V 72 DAS CONCESS ES Art 124 Sem qualquer preju zo poder o servidor ausen
13. c njuge 87 b a pessoa desquitada separada judicialmente ou divorciada com percep o de pens o c o companheiro ou companheira designada que comprove uni o est vel como entidade familiar tempor ria a os filhos ou enteados at 24 vinte e quatro anos de idade se estudante de curso superior ou se inv lidos enquanto durar a invalidez b o menor sob guarda ou tutela at 21 vinte e um anos de idade c o irm o rf o de pai e sem padrasto at 21 vinte e um anos e o inv lido enquanto durar a invalidez que comprovem depend ncia econ mica do servidor A A Z on mica dera trafanes cuseinv lida engquanto durara avalidez Revogado pela LC 124 03 8 1 A concess o da pens o vital cia aos benefici rios de que tratam as al neas a a c do inciso deste artigo exclui desse direito os demais benefici rios referidos nas al neas d e e 8 2 A concess o da pens o tempor ria aos benefici rios de que tratam as al neas a e b do inciso Il deste artigo exclui desse direito os demais benefici rios referidos nas al neas c e d Art 246 A pens o ser concedida integralmente ao titular da pens o vital cia exceto se existirem benefici rios da pens o tempor ria 8 1 Decorrendo habilita o de v rios titulares pens o vital cia o seu valor ser distribu do em partes iguais entre os benefici rios habilitados 8 2 Ocorrendo habilita o s pens es vital
14. cios nos casos e na forma da lei Inclu do dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 8 12 Lei dispor sobre sistema especial de inclus o previdenci ria para atender a trabalhadores de baixa renda e queles sem renda pr pria que se dediquem exclusivamente 39 ao trabalho dom stico no mbito de sua resid ncia desde que pertencentes a fam lias de baixa renda garantindo lhes acesso a benef cios de valor igual a um sal rio m nimo Reda o dada pela Emenda Constitucional n 47 de 2005 8 13 O sistema especial de inclus o previdenci ria de que trata o 8 12 deste artigo ter al quotas e car ncias inferiores s vigentes para os demais segurados do regime geral de previd ncia social Inclu do pela Emenda Constitucional n 47 de 2005 Art 202 O regime de previd ncia privada de car ter complementar e organizado de forma aut noma em rela o ao regime geral de previd ncia social ser facultativo baseado na constitui o de reservas que garantam o benef cio contratado e regulado por lei complementar Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 8 1 A lei complementar de que trata este artigo assegurar ao participante de planos de benef cios de entidades de previd ncia privada o pleno acesso s informa es relativas gest o de seus respectivos planos Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 8 2 As contribui es do empregador os benef cios e as con
15. lo no prazo m ximo de 60 sessenta dias ap s o deslocamento do militar 8 2 Aos dependentes do militar que vier a falecer assegurado transporte para a localidade de origem dentro do prazo de 03 tr s meses contado do bito do militar Art 77 O transporte corresponder ao valor das despesas comprovadamente efetuadas pelo militar n o podendo exceder a import ncia correspondente a 10 dez vezes a menor remunera o paga pelo Poder Executivo Estadual Subse o V Da Etapa Fardamento Art 78 Fardamento a denomina o que se d ao uniforme a que faz jus o servidor militar quando no desempenho de suas fun es regulamentares e nos termos desta lei complementar 8 1 O Aluno a Oficial os cabos e soldados t m direito a uma indeniza o no valor correspondente ao menor subs dio dos pra as devendo este ser pago na data de anivers rio do servidor militar por conta do Estado para a aquisi o de uniformes de uso obrigat rio de acordo com os regulamentos de uniformes das respectivas corpora es 2 O militar ao ser declarado Aspirante a Oficial ou promovido a 3 Sargento faz jus a um aux lio para aquisi o de uniforme no valor do menor subs dio do seu posto ou de sua gradua o Art 79 Ao oficial subtenente e sargento quando promovidos ser concedido um aux lio correspondente ao valor do menor subs dio do seu posto ou de sua gradua o para aquisi o de uniforme 8 1 O aux lio previsto ne
16. nico A remunera o de que trata o caput deste artigo observar percentuais entre os postos e as gradua es sendo estabelecida em legisla o especifica Se o III Da Gratifica o Natalina Art 82 A gratifica o natalina corresponde a 1 12 um doze avos de remunera o a que o servidor fizer jus ao m s de dezembro por m s de exerc cio no respectivo ano sendo extens vel aos inativos Par grafo nico A fra o igual ou superior a 15 quinze dias ser considerada como m s integral Se o IV Das F rias Art 83 O militar far jus a 30 trinta dias de f rias que podem ser acumuladas at o m ximo de dois per odos mediante comprovada necessidade de servi o 8 1 Independente de solicita o ser pago ao militar estadual por ocasi o das f rias adicional de 1 3 um ter o do subs dio correspondente ao per odo de suas f rias regulamentares 8 2 A fra o igual ou superior a 15 quinze dias ser considerada como m s integral para efeito de indeniza o 8 3 Em caso de ac mulo de f rias n o gozadas superior a 02 dois per odos o servidor militar dever constar obrigatoriamente da escala de f rias dos pr ximos 06 seis meses 8 4 Compete aos Comandantes Gerais das respectivas corpora es a concess o de f rias anuais 8 5 Somente em casos de interesse da seguran a p blica de preserva o da ordem de extrema necessidade do servi o ou transfer ncia para inatividade o mi
17. nos demais casos pela antiguidade no posto ou na gradua o anterior e se ainda assim subsistir a igualdade de antiguidade recorrer se data de nascimento para definir a preced ncia sendo que neste ltimo caso o mais velho ser considerado o mais antigo IIl entre os alunos de um mesmo rg o de forma o de militar estadual de acordo com o regulamento do respectivo rg o se n o puderem ser enquadrados nos incisos e Il 8 3 Em igualdade de posto ou gradua o os militares estaduais da ativa t m preced ncia sobre os da inatividade 8 4 Para efeito de antiguidade relacionada neste artigo os integrantes dos Quadros de Oficiais e Pra as das institui es militares estaduais QOPM BM e QPPM BM ter o preced ncia sobre os demais quadros CAP TULO VI DA TICA DOS VALORES E DOS DEVERES DOS MILITARES ESTADUAIS Se o Da tica Art 34 Os militares devem ter conduta compat vel com os preceitos ticos desta lei complementar e em especial com as seguintes disposi es os atos dos militares dever o ser direcionados para a preserva o da credibilidade das institui es militares estaduais II o trabalho desenvolvido pelos militares estaduais junto comunidade deve ser entendido como acr scimo ao seu pr prio bem estar HI os atos dos militares verificados na conduta do dia a dia em sua vida privada poder o acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional IV os militares n o
18. o que ter sempre car ter tempor rio Art 17 O substituto faz jus remunera o equivalente do titular do posto ou gradua o devendo a Diretoria de Recursos Humanos independente de requerimento incluir na folha de pagamento a respectiva diferen a desde que o per odo de substitui o seja igual ou superior a 30 trinta dias Par grafo nico O disposto neste artigo tamb m se aplica aos militares que forem nomeados ou designados para exercerem cargos e fun es privativas de militares de grau hier rquico superior 8 1 O disposto neste artigo tamb m se aplica aos militares que forem nomeados ou designados para exercerem cargos e fun es privativas de militares de grau hier rquico superior ressalvados os casos em que houver mais de um posto ou gradua o de diferen a entre o titular e seu substituto quando a remunera o do substituto ser igual a do posto ou gradua o imediatamente superior ao seu Reda o dada pela LC 244 06 8 2 Para o cumprimento do disposto neste artigo dever se observar Decreto a ser editado pelo Poder Executivo Inclu do pela LC 244 06 Se o III Da Fun o Militar Art 18 considerado no exerc cio de fun o militar o militar estadual da ativa ocupante dos seguintes cargos estabelecidos no mbito da corpora o a que pertence II estabelecidos no mbito da corpora o militar para qual foi posto disposi o Art 19 considerada fun o de naturez
19. o de estado de s tio V em caso de decreta o de estado de defesa VI para cumprimento de senten a que importe em restri o de liberdade individual VII para cumprimento de puni o disciplinar VIII em casos de instaura o de Conselho de Justifica o ou Conselho de Disciplina Art 105 Ser concedida militar estadual gestante licen a por 120 cento e vinte dias consecutivos sem preju zo do subs dio 1 A licen a poder ter in cio no primeiro dia do nono m s de gesta o salvo antecipa o por prescri o m dica 2 No caso de nascimento prematuro a licen a ter in cio a partir do parto 8 3 No caso de natimorto decorridos 30 trinta dias do evento a militar estadual ser submetida a exame m dico e se julgada apta reassumir o servi o 4 No caso de aborto n o criminoso atestado por m dico a militar ter direito a 30 trinta dias de repouso remunerado 8 5 A policial militar quando no per odo de gesta o dever exercer preferencialmente atividades administrativas diurnas Art 105 Ser concedida militar estadual gestante licen a por um per odo de 180 cento e oitenta dias consecutivos sem preju zo da remunera o mediante inspe o m dica 1 A licen a poder ter in cio no primeiro dia do oitavo m s da gesta o salvo antecipa o por prescri o m dica 2 No caso de nascimento prematuro a licen a ter in cio a partir do parto
20. o em est gio probat rio relativo a outro cargo ou de Reintegra o do anterior ocupante Par grafo nico Encontrando se provido o cargo de origem o servidor ser aproveitado em outro observado o disposto no artigo 40 SE O XI 61 De Disponibilidade e do Aproveitamento Art 37 Aproveitamento o retorno do servidor em disponibilidade no exerc cio do cargo p blico Art 38 Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade o servidor est vel ficar em disponibilidade com remunera o integral Art 39 O retorno atividade de servidor em disponibilidade far se mediante aproveitamento obrigat rio em cargo de atribui es a remunera es compat veis com o anteriormente ocupado Par grafo nico rg o central do sistema de pessoal civil determinar o imediato aproveitamento de servidor em disponibilidade em vaga que vier a ocorrer nos rg os da administra o p blica na localidade que trabalhava anteriormente ou em outra com a concord ncia do servidor Art 40 O aproveitamento do servidor que se encontra em disponibilidade h mais de 12 doze meses depender de pr via comprova o de sua capacidade f sica e mental por junta m dica oficial 8 1 Se julgado apto o servidor assumir o exerc cio do cargo no prazo de 30 trinta dias contados da publica o do ato de aproveitamento 8 2 Verificada a incapacidade definitiva o servidor em disponibilidade ser aposentado na forma da legisl
21. provisoriamente em reparti o da Administra o Estadual Direta Aut rquica ou Fundacional desde que para exerc cio de atividade compat vel com o seu cargo com remunera o do rg o de origem SE O IV Da licen a para o servi o militar Art 107 Ao servidor convocado para o servi o miltar ser concedida licen a na forma e condi es previstas na legisla o espec fica Par grafo nico Conclu do o servi o militar o servidor ter 30 trinta dias com remunera o para reassumir o exerc cio do cargo Se o V Da Licen a para a Atividade Pol tica Art 108 O servidor ter direito a licen a sem remunera o durante o per odo que mediar entre a sua escolha em conven o partid ria como candidato a cargo eletivo e a v spera do registro de sua candidatura perante a justi a eleitoral 8 1 O servidor candidato a cargo eletivo na localidade onde desempenha sua fun o e que exer a cargo de dire o chefia assessoramento assist ncia arrecada o ou fiscaliza o dele ser afastado a partir do dia imediato ao do registro de sua candidatura perante a justi a eleitoral at o d cimo quinto dia seguinte ao do pleito 8 2 A partir do registro da candidatura e at o d cimo quinto dia seguinte ao da elei o o servidor far jus licen a como se em exerc cio estivesse com o vencimento de que trata o Artigo 57 Se o VI Da Licen a Pr mio por Assiduidade Art 109 Ap s cada quingu
22. rcio e nessa qualidade transacionar com o Estado XI atuar como procurador ou intermedi rio junto a reparti es p blicas salvo quando se tratar de benef cios previdenci rios ou assistenciais de parentes at o segundo grau e de c njuge ou companheiro XII receber propina comiss o presente ou vantagens de qualquer esp cie em raz o de suas atribui es XIII aceitar comiss o emprego ou pens o do Estado estrangeiro sem licen a do Governador do Estado XIV praticar usura sob qualquer de suas formas XV proceder de forma desidiosa XVI utilizar pessoa ou recursos materiais em servi os ou atividades particulares XVII cometer a outro servidor atribui es estranhas s do cargo que ocupa exceto em situa es de emerg ncia e transit rias XVIII exercer quaisquer atividades que sejam incompat veis com o exerc cio do cargo ou fun o e com o hor rio de trabalho CAPITULO III DA ACUMULA O Art 145 Ressalvados os casos previstos na Constitui o vedada a acumula o remunerada de cargos p blicos 8 1 A proibi o de acumular estende se a cargos empregos e fun es em autarquias funda es p blicas empresas p blicas sociedades de economia mista da Uni o dos Estados e dos Munic pios 8 2 A acumula o de cargos ainda que l cita fica condicionada comprova o da compatibilidade de hor rios Art 146 O servidor n o poder exercer mais de um cargo em comiss o nem s
23. rio requerido com pelo menos sessenta dias de anteced ncia nele considerado o valor do acr scimo previsto no par grafo anterior negrito acrescentado Portanto a restri o a tal aux lio seria de todo descabida A licen a pr mio tampouco implica em modifica o do sal rio do magistrado sendo na realidade um instituto do nosso direito que visa aprimorar o servi o p blico por meio de uma premia o aos servidores que foram ass duos e corretos Por outro lado h hip teses nas quais n o foi poss vel ao servidor promotor ou magistrado gozar tal benef cio sendo certo que nestes casos se entendeu cab vel a indeniza o pecuni ria do per odo e sobre tal indeniza o n o devido o desconto de imposto de renda por n o se tratar de verba salarial Neste sentido inclusive houve a edi o da seguinte S mula do Egr gio Superior Tribunal de Justi a S mula n 136 STJ O pagamento de licen a pr mio n o gozada por necessidade do servi o n o est sujeita ao imposto de renda No mesmo sentido encontramos a situa o da indeniza o de f rias cuja natureza do pagamento tamb m foi objeto de delibera o pelo Egr gio Superior Tribunal de Justi a no seguinte sentido S mula n 125 STJ O pagamento de f rias n o gozadas por necessidade do servi o n o est sujeita incid ncia de imposto de renda Assim n o h d vida de que o pagamento de f rias n o gozadas tem natureza indeni
24. ser obrigatoriamente comprovado mediante frequ ncia regular do curso CAP TULO IV DOS AFASTAMENTOS Se o Do Afastamento para Servir a Outro Org o ou Entidade Art 119 O servidor poder ser cedido para ter exerc cio em outro rg o ou entidade dos Poderes da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios nas seguintes hip teses para exerc cio de cargo em comiss o de confian a em casos previstos em leis espec ficas 1 Na hip tese do inciso deste artigo o nus da remunera o ser do rg o ou entidade cession ria 2 Mediante autoriza o do Governador do Estado o servidor do Poder Executivo poder ter exerc cio em outro rg o da Administra o P blica Estadual que n o tenha quadro pr prio de pessoal para fim determinado e a prazo certo Se o ll Do Afastamento para Exerc cio de Mandato Eletivo Art 120 Ao servidor investido em mandato eletivo aplicam se as seguintes disposi es tratando se de mandato federal estadual ou distrital ficar afastado do cargo investido no mandato de prefeito ser afastado do cargo sendo lhe facultado optar pela sua remunera o III investido no mandato de vereador a havendo compatibilidade de hor rios perceber as vantagens de seu cargo sem preju zo da remunera o do cargo eletivo b n o havendo compatibilidade de hor rios ser afastado do cargo sendo lhe facultado optar pela sua remunera o
25. A transfer ncia compuls ria para a reserva remunerada com subs dio proporcional ao tempo de contribui o ser efetuada quando o militar atingir as seguintes idades 60 sessenta anos se oficial II 55 cinquenta e cinco anos se pra a Par grafo nico O militar que contar com mais de 30 trinta anos de contribui o do sexo masculino e 25 vinte e cinco anos do feminino poder ser transferido a pedido para reserva remunerada com o subs dio integral Art 115 O militar que contar com mais de 25 vinte e cinco anos de contribui o se do sexo masculino e 20 vinte anos se do sexo feminino poder ser transferido a pedido para reserva remunerada com subs dio proporcional ao tempo de contribui o desde que conte respectivamente com mais de 20 vinte e 15 quinze anos se servi o na Pol cia Militar ou no Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso Art 116 O militar que n o tenha sido promovido nos ltimos 06 seis anos e conte com no m nimo 25 vinte e cinco e no m ximo 30 trinta anos de contribui o se do sexo masculino e no m nimo 20 vinte e no m ximo 25 vinte e cinco anos se do sexo feminino ser transferido compulsoriamente para a reserva remunerada com subs dio proporcional ao seu tempo de contribui o quando o n mero de vagas de seu posto ou gradua o estiver completo devendo este ser escolhido pelo Governador dentre aqueles que contem com mais de 15 quinze anos na corpora
26. Constitucional n 41 2003 bem assim no inciso do art 186 da Lei n 8 112 1990 Insurge se a recorrente contra a forma pela qual a Administra o calculou seus proventos proporcionais De acordo com o art 1 da Lei n 10 887 2004 o c lculo dos proventos dever considerar a m dia aritm tica simples das maiores remunera es corrigidas monetariamente correspondentes a 80 do per odo contributivo desde a compet ncia de julho de 1994 O resultado apurado na forma da lei deve ser limitado ao valor da ltima remunera o conforme preceitua o 8 2 do art 40 da Constitui o Federal 2 Os proventos de aposentadoria por ocasi o de sua concess o n o poder o exceder a remunera o do respectivo servidor no cargo efetivo em que se deu a aposentadoria ou que serviu de refer ncia para a concess o de pens o O ponto fulcral deste processo diz respeito aplica o desse limite s aposentadorias com proventos proporcionais ao tempo de contribui o Entendeu o rg o de pessoal da Secretaria Geral de Administra o Segedam que na hip tese de aposentadoria com proventos proporcionais o limite n o seria a ltima remunera o mas a ltima remunera o proporcional Ou seja a ltima remunera o multiplicada pelo fator de proporcionaliza o tempo de contribui o tempo de contribui o exigido para aposentadoria com proventos integrais Tome se como exemplo uma servidora que se apose
27. Disciplina ou por decis o do Comandante Geral da respectiva Corpora o Art 120 Anualmente no m s de mar o o rg o de pessoal das corpora es organizar a rela o dos militares estaduais que tenham atingido a idade limite de perman ncia na reserva remunerada a fim de serem reformados Par grafo nico A situa o de inatividade do militar estadual da reserva remunerada quando reformado por limite de idade n o sofre solu o de continuidade exceto quanto s condi es de convoca o Se o IV Incapacidade Art 121 A incapacidade definitiva pode sobrevir em consequ ncia de ferimento recebido em servi o de manuten o da ordem p blica bem como enfermidade nessa situa o ou que nela tenha sua causa ou efeito II acidente de servi o IIl doen a mol stia ou enfermidade adquirida com rela o de causa e efeito de condi es inerentes ao servi o IV acidente mol stia doen a ou enfermidade sem rela o de causa e efeito com o servi o 1 A incapacidade ser analisada pela per cia m dica estadual 8 2 O militar da ativa que for julgado incapaz definitivamente por um dos motivos estabelecidos nos incisos Il e IIl ser reformado com a remunera o calculada com base no subs dio correspondente ao grau hier rquico que possu a na ativa 114 8 3 O militar da ativa julgado incapaz definitivamente para o servi o militar por um dos motivos constantes do inciso IV deste art
28. Estadual aprova e o Governador do Estado sanciona a seguinte lei complementar CAP TULO DAS DISPOSI ES PRELIMINARES Art 1 O presente Estatuto regula a situa o obriga es deveres direitos e prerrogativas dos militares do Estado de Mato Grosso Art 2 Os militares do Estado de Mato Grosso integram a Pol cia Militar do Estado de Mato Grosso PM MT e o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso CBM MT institui es militares estaduais permanentes integrantes do sistema de seguran a p blica e defesa social organizadas com base na hierarquia e na disciplina Art 3 O militar estadual encontra se em uma das seguintes situa es na ativa a aquele que ingressando na carreira faz dela profiss o at ser transferido para a reserva exclu do ou reformado b alunos de rg os militares de forma o de especializa o e de aperfei oamento na inatividade a na reserva remunerada quando tendo prestado servi o na ativa passa reserva da corpora o e percebe subs dio do Estado de Mato Grosso b reformado quando tendo passado por uma das situa es anteriores est dispensado definitivamente da presta o de servi o e continua a perceber remunera o do Estado Art 4 O militar estadual de carreira aquele que est inserido nos quadros previstos nesta lei complementar e paulatinamente vai galgando as gradua es ou postos conforme requisitos estabelecidos em lei especifica
29. II passado em licen a para tratar de interesse particular HI passado como desertor IV decorrido para o cumprimento de pena de suspens o de exerc cio do posto gradua o cargo ou fun o por senten a passada em julgado V decorrido em cumprimento de pena restritiva da liberdade por senten a passada em julgado VI no caso do inciso anterior se concedido o sursis pena restritiva de direito presta o de servi o comunidade ou qualquer outra em que foi permitido ao militar continuar trabalhando o tempo ser computado para todos os efeitos legais Par grafo nico Havendo contribui o previdenci ria o tempo ser computado visando transfer ncia para a reserva remunerada Art 156 O tempo que o militar vier a passar afastado do exerc cio de suas fun es em consequ ncia de ferimentos sofridos em decorr ncia do servi o ou de mol stia adquirida no exerc cio de qualquer fun o militar ser computado como se ele o tivesse passado no exerc cio da fun o Art 157 O tempo de servi o passado no exerc cio de atividades decorrentes ou dependentes de opera o de guerra ser regulado em lei espec fica Art 158 A data limite estabelecida para final da contagem dos anos de servi o e de contribui o para fins de passagem para a inatividade ser a do desligamento do servi o ativo Art 159 O tempo de contribui o o lapso de tempo em que o militar estadual contribui para a previd ncia estadua
30. Il receber a qualquer t tulo ou pretexto custas ou participa o em processo II dedicar se atividade pol tico partid ria IV receber a qualquer t tulo ou pretexto aux lios ou contribui es de pessoas f sicas entidades p blicas ou privadas ressalvadas as exce es previstas em lei Inclu do pela Emenda Constitucional n 45 de 2004 33 V exercer a advocacia no ju zo ou tribunal do qual se afastou antes de decorridos tr s anos do afastamento do cargo por aposentadoria ou exonera o Inclu do pela Emenda Constitucional n 45 de 2004 Art 128 O Minist rio P blico abrange I o Minist rio P blico da Uni o que compreende a o Minist rio P blico Federal b o Minist rio P blico do Trabalho c o Minist rio P blico Militar d o Minist rio P blico do Distrito Federal e Territ rios II os Minist rios P blicos dos Estados 8 1 O Minist rio P blico da Uni o tem por chefe o Procurador Geral da Rep blica nomeado pelo Presidente da Rep blica dentre integrantes da carreira maiores de trinta e cinco anos ap s a aprova o de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal para mandato de dois anos permitida a recondu o 8 2 A destitui o do Procurador Geral da Rep blica por iniciativa do Presidente da Rep blica dever ser precedida de autoriza o da maioria absoluta do Senado Federal 8 3 Os Minist rios P blicos dos Estados e o do D
31. WWw intosai org TCDF TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL site www tc df gov br TCU TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O site www tcu gov br 5 BIBLIOGRAFIA ATTIE William Auditoria Conceitos e aplica es Ed Atlas 1998 ATTIE William Auditoria Interna Ed Atlas 1986 BOYNTON William C Auditoria Ed Atlas 2002 CREPALDI S lvio Aparecido Auditoria Cont bil Teoria e Pr tica Ed Atlas 2002 FRANCO Hil rio Auditoria Cont bil Ed Atlas 1991 JUND S rgio Auditoria conceitos normas t cnicas e procedimentos Ed Impetus 2004 LIMA Diana Vaz Fundamentos da Auditoria Governamental e Empresarial Ed Atlas 2003 RIBEIRO Renato Jorge Brown Controle Externo da Administra o P blica Federal no Brasil Ed Am rica Jur dica 2002 S Ant nio Lopes de Curso de Auditoria Ed Atlas 2002 14 ANEXO AUDITORIA DE PESSOAL Resumo dos Principais Pontos que sevem ser levados em considera o na Auditoria 1 Objetivo Adaptando se os conceitos gerais sobre auditoria para o campo da Auditoria de Pessoal tem se que a Auditoria de Pessoal pode ser de Regularidade ou Legalidade o auditor deve se ater an lise das poss veis ofensas s leis decretos e demais normas jur dicas que regulamentam a rea de Pessoal da entidade rg o que est sendo auditada ou ainda Operacional ou de Gest o o auditor faz uma an lise mais macro da atua o do rg o entidade no tocante s normas de Pess
32. autoridades 8 2 O recurso ser encaminhado por interm dio da autoridade a que estiver imediatamente subordinado o requerente Art 135 O prazo para interposi o de pedido de reconsidera o ou de recurso de 30 trinta dias a contar da publica o ou da ci ncia pelo interessado da decis o decorrida 74 Art 136 O recurso poder ser recebido com efeito suspensivo a ju zo da autoridade competente Par grafo nico Em caso de provimento do pedido de reconsidera o ou de recurso os efeitos da decis o retroagir o data do ato impugnado Art 137 O direito de requerer prescreve em 5 cinco anos quanto aos atos de demiss o e de cassa o de aposentadoria ou disponibilidade ou que afetem interesse patrimonial e cr ditos resultantes das rela es do trabalho II em 120 cento e vinte dias nos demais casos salvo quando o outro prazo foi fixado em lei Par grafo nico O prazo de prescri o ser contado da data da publica o do ato impugnado ou da ci ncia pelo interessado quando o ato n o for publicado Art 138 O pedido de reconsidera o e o recurso quando cab veis interrompem a prescri o Par grafo nico Interrompida a prescri o o prazo recome ar a correr pelo restante no dia em que cessar a interrup o Art 139 A prescri o de ordem publica n o podendo ser relevada pela administra o Art 140 Para o exerc cio do direito de peti o assegurada vista do proce
33. blico estadual incidente sobre a remunera o at o limite m ximo de 50 cinquenta por cento Par grafo nico Fica entendido para efeito de c lculo o vencimento base mais uma nica verba de representa o ou vantagem correlata de maior valor Reda o Original Art 86 O adicional por tempo de servi o devido raz o de 2 dois por cento por ano de servi o p blico estadual incidente sobre o vencimento base do cargo efetivo at o limite de 50 cinquenta por cento 8 1 O servidor far jus ao adicional a partir do m s imediato aquele em que completar o anu nio independente de requerimento 8 2 VETADO 3 Fica exclu do do teto constitucional o adicional por tempo de servi o SUBSE O VII Dos Adicionais de Insalubridade Periculosidade ou Penosidade Art 87 Os servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com subst ncias t xicas ou com risco de vida fazem jus a um adicional nos termos da legisla o pertinente 67 8 1 O servidor que fizer jus a mais de um adicional ser concedido o pagamento de acordo com a legisla o pertinente 8 2 O direito ao adicional de insalubridade ou periculosidade cessa com a elimina o das condi es ou dos riscos que deram causa a sua concess o Art 88 Caber Administra o Estadual exercer permanente controle da atividade de servidores em opera es ou locais considerados penosos insalubres ou p
34. cargo em comiss o II em 02 dois anos quanto repreens o e suspens o 8 1 O prazo de prescri o come a da data em que o fato ou transgress o se tornou conhecido 8 2 Os prazos de prescri o previstos na lei penal aplicam se s infra es disciplinares capituladas tamb m como crime 8 3 A abertura de sindic ncia ou a instaura o de processo disciplinar interrompe a prescri o at a decis o final proferida por autoridade competente 8 4 Interrompido o curso da prescri o este recome ar a correr pelo prazo restante a partir do dia em que cessar a interrup o 8 5 Decorrido o prazo legal para o disposto no 8 3 sem a conclus o e o julgamento recome ar a correr o curso da prescri o TITULO V DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR CAP TULO DISPOSI ES GERAIS Art 170 A autoridade que tiver ci ncia de irregularidade no servi o p blico obrigada a promover a sua apura o imediata mediante sindic ncia ou processo disciplinar assegurada ao acusado ampla defesa Art 171 As den ncias sobre irregularidades ser o objeto de apura o desde que contenham a identifica o e o endere o do denunciante e sejam formuladas por escrito confirmada a autenticidade Par grafo nico Quando o fato narrado n o configurar evidente infra o disciplinar ou il cito penal a den ncia ser arquivada por falta de objeto Art 172 Da sindic ncia poder resultar arquivamento do
35. cia e tempor ria metade do valor caber ao titular ou titulares da pens o vital cia sendo a outra metade rateada em partes iguais entre os titulares da pens o tempor ria 8 3 Ocorrendo habilita o somente pens o tempor ria o valor integral da pens o ser rateado em partes iguais entre os que se habilitarem Art 247 A pens o poder ser requerida a qualquer tempo prescrevendo t o somente as presta es exig veis h mais de 05 cinco anos Par grafo nico Concedida a pens o qualquer prova posterior ou habilita o tardia que implique exclus o de benefici rios ou redu o de pens o s produzir efeitos a partir da data em que foi oferecida Art 248 N o faz jus pens o o benefici rio condenado pela pr tica de crime doloso de que resultou a morte do servidor Art 249 Ser concedida pens o provis ria por morte do servidor nos seguintes casos declara o de aus ncia pela autoridade judici ria competente Il desaparecimento em desabamento inunda o inc ndio ou acidente n o caracterizado como em servi o IIl desaparecimento no desempenho das atribui es do cargo ou em miss o de seguran a Par grafo nico A pens o provis ria ser transformada em vital cia ou tempor ria conforme o caso decorridos 05 cinco anos de sua vig ncia ressalvado o eventual reaparecimento do servidor hip tese em que o benef cio ser automaticamente cancelado Art 250 Acarreta perda de qua
36. circunst ncias IV dedicar se integralmente atividade militar estadual e Institui o a que pertence mesmo com o risco da pr pria vida V exercer a atividade militar estadual com zelo e honestidade VI salvaguardar a vida e o patrim nio p blico e particular VII valorizar os s mbolos nacionais e as tradi es hist ricas das institui es militares estaduais VIII respeitar os direitos e garantias dos cidad os IX identificar e se for o caso prender os infratores da lei X ser probo reto leal e justo escolhendo sempre quando estiver diante de duas op es a melhor e mais vantajosa alternativa para o bem comum XI jamais retardar qualquer presta o de contas condi o essencial da gest o dos bens direitos e servi os da coletividade XII tratar respeitosamente os cidad os aperfei oando o processo de comunica o e contato com o p blico XIII ser cort s ter urbanidade disponibilidade e aten o respeitando a capacidade a as limita es individuais dos cidad os sem qualquer esp cie de preconceito ou distin o de ra a sexo nacionalidade cor idade religi o profiss o pol tica ou posi o XIV ter respeito hierarquia por m sem nenhum temor de representar contra qualquer ato que comprometa a estrutura em que se fundam as institui es militares estaduais XV resistir a todas as press es para obter quaisquer favores benesses ou vantagens indevidas em decorr ncia
37. de acordo com modelo regulamentar que consigne os direitos e prerrogativas institu das nesta lei complementar para o exerc cio funcional inclusive porte de arma XVII remo o hospitaliza o e tratamento especializado custeado pelo Estado quando acidentado ou ferido em servi o ou acometido de doen a ou sequelas dele decorrente XVIII di rias XIX etapa fardamento XX gratifica o de hora aula XXI gratifica o por servi o volunt rio a ser paga ao militar que voluntariamente durante seu per odo de folga apresentar se para o servi o na conveni ncia e necessidade da administra o Art 58 O militar estadual tem livre ingresso e tr nsito quando em servi o em qualquer recinto p blico ou privado respeitada a garantia constitucional da inviolabilidade do domic lio e os demais direitos e garantias individuais Art 59 Todo e qualquer direito da policial que se encontra gestante ou em gozo de licen a maternidade n o poder ser suprimido em raz o desta condi o inclusive vaga quando aprovada em concurso de progress o de carreira Subse o Das Di rias Art 60 Di rias s o indeniza es destinadas a atender despesas extraordin rias e ser o concedidas ao servidor militar que se deslocar temporariamente da respectiva sede no desempenho de suas atribui es na realiza o de dilig ncias do servi o p blico em miss o ou estudo dentro ou fora do pa s relacionadas com o cargo fun o o
38. dos Munic pios de Goi s n o est vedada pela CF 88 a cria o de outros Tribunais de Contas das contas de Munic pios 3 RELA O DAS PRINCIPAIS NORMAS DE AUDITORIA NORMA ASSUNTO Res 750 93 CFC Princ pios Cont beis Res 774 94 CFC Ap ndice de Princ pios Cont beis Res 781 95 CFC Normas s Auditor Interno Res 803 96 CFC C digo de tica do Contabilista Res 821 97 CFC Normas s Auditor Independente Res 986 03 CFC Normas s Auditoria Interna Res 989 03 CFC Qualifica o T cnica Estrutura das Normas Brasileiras de Res 1 156 09 CFC Contabilidade Objetivos gerais do Auditor Independente e a Condu o da Auditoria em conformidade Res 1 203 09 CFC com as Normas de Auditoria IN 01 01 SCFI Controle Interno Governamental Lei n 8 443 92 Controle Externo TCU 4 RELA O DAS ENTIDADES LIGADAS AUDITORIA AAA American Accounting Association site www aaahg org index cfm ASB Accountancy Standards Board site www asb org uk CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE site www cfc org br CGU CONTROLADORIA GERAL DA UNI O site www presidencia gov br cgu index htm CVM COMISS O DE VALORES MOBILI RISO site www cvm org br 13 GAO GOVERNMENT ACCOUNTABILITY OFFICE site www gao gov IBRACON INSTITUTO DE AUDITORES INDEPENDENTES DO BRASIL site www ibracon com br INTOSAI INTERNATIONAL ORGANIZATION OF SUPREME AUDIT INSTITUTIONS site
39. e de outras unidades da federa o far jus a passagens e di rias para cobrir as despesas de pousada alimenta o locomo o urbana e rural Par grafo nico A di ria ser concedida por dia de afastamento sendo devida pela metade quando o deslocamento n o exigir pernoite fora da sede Art 80 O servidor que receber di rias e n o afastar da sede por qualquer motivo fica obrigado a restitu las integralmente no prazo de 05 cinco dias Par grafo nico Na hip tese do servidor retornar sede em prazo menor do que o previsto para o seu afastamento restituir as di rias recebidas em excesso em igual prazo SUBSE O III Da Indeniza o de Transporte Art 81 Concerder se indeniza o de transporte ao servidor que realizar despesas com a utiliza o do meio pr prio de locomo o para execu o de servi os externos por for a das atribui es pr prias do cargo conforme regulamento 66 SUBSE O IV Das Gratifica es e Adicionais Art 82 Al m da remunera o e das indeniza es previstas nesta lei poder o ser deferidas aos servidores as seguintes gratifica es adicionais Gratifica o natalina Adicional pelo exerc cio de atividades insalubres perigosas ou penosas III Adicional pela presta o de servi o extraordin rio IV Adicional noturno V Adicional de f rias VI Adicional por tempo de servi o VII Vetado VIII Vetado SUBSE O V Da Grat
40. e disciplinar rg o interno ou externo Conselho de Justi a Cria o por Estado membro Inadmissibilidade Falta de compet ncia constitucional Os Estados 138 membros carecem de compet ncia constitucional para instituir como rg o interno ou externo do Judici rio conselho destinado ao controle da atividade administrativa financeira ou disciplinar da respectiva Justi a Poder Judici rio CNJ rg o de natureza exclusivamente administrativa Atribui es de controle da atividade administrativa financeira e disciplinar da magistratura Compet ncia relativa apenas aos rg os e ju zes situados hierarquicamente abaixo do Supremo Tribunal Federal Preemin ncia deste como rg o m ximo do Poder Judici rio sobre o Conselho cujos atos e decis es est o sujeitos a seu controle jurisdicional Intelig ncia dos arts 102 caput letra r e 103 B 8 4 da CF O CNJ n o tem nenhuma compet ncia sobre o STF e seus Ministros sendo esse o rg o m ximo do Poder Judici rio nacional a que aquele est sujeito ADI 3 367 Rel Min Cezar Peluso julgamento em 13 4 2005 DJ de 22 9 2006 5 Abono de Perman ncia de Policiais Federais e Professore FONTE JURISPRUDENCIAL Decis o n 2623 10 TCDF Ementa Representa o n 04 2007 IMF MPjTCDF formulada por membro do Minist rio P blico junto Corte objetivando a verifica o pela Inspetoria de Controle Externo competente da regularidade da concess o de abon
41. e obrigatoriamente apreciada pela autoridade superior aquela contra a qual formulada assegurando se ao representado direito de defesa CAPITULO Il DAS PROIBI ES Art 144 Ao servidor p blico proibido 15 ausentar se do servi o durante o expediente sem pr via autoriza o do chefe imediato Il retirar sem pr via anu ncia da autoridade competente qualquer documento ou objeto da reparti o III recusar f a documentos p blicos IV opor resist ncia injustificada ao andamento de documento e processo ou execu o de servi o V referir se de modo depreciativo ou desrespeitoso s autoridades p blicas ou aos atos do Poder P blico mediante manifesta o escrita ou oral podendo por m criticar ato do Poder P blico do ponto de vista doutrin rio ou da organiza o do servi o em trabalho assinado VI cometer pessoa estranha reparti o fora dos casos previstos em lei o desempenho de atribui es que sejam sua responsabilidade ou de seu subordinado VII compelir ou aliciar outro servidor no sentido de filia o a associa o profissional ou sindical ou a partido pol tico VIII manter sob sua chefia imediata c njuge companheiro ou parente at o segundo grau civil IX valer se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem em detrimento da dignidade da fun o p blica X participar de ger ncia ou administra o de empresa privada de sociedade civil ou exercer com
42. e sua fam lia e compreende um conjunto de benef cios e a es que atendam as seguintes finalidades garantir meios de subsist ncia nos eventos de doen a invalidez velhice acidente em servi o inatividade falecimento e reclus o prote o maternidade ado o e paternidade Hi assist neia a sa de Revogado pela LC 94 01 Par grafo nico Os benef cios ser o concedidos nos termos e condi es definidos em regulamento observadas as disposi es desta lei complementar Art 212 Os benef cios do Plano de Seguridade Social do servidor compreende quanto ao servidor a aposentadoria b auxilio natalidade Revogado pela LC 94 01 c sal rio fam lia d licen a gestante adotante e licen a paternidade e licen a por acidente em servi o f licen a para tratamento de sa de Il quanto ao dependente a pens o vital cia e tempor ria b pec lio Revogado pela LC 94 01 eyatx lio funeral Revogado pela LC 94 01 d aux lio reclus o 8 1 As aposentadorias e pens es ser o concedidas e mantidas pelos rg os ou entidades aos quais se encontram vinculados os servidores observando se o disposto nos Artigos 213 e 248 desta lei complementar 8 2 O recebimento indevido de benef cios havidos por fraude dolo ou ma f implicar na devolu o ao er rio do total auferido sem preju zo da a o penal cab vel 83 CAP TULO II DOS BENEFICIOS Se o Da Apose
43. entrar em exerc cio o servidor apresentar ao rg o competente os elementos necess rios ao assentamento individual Art 20 A promo o ou a ascens o n o interrompem o tempo do exerc cio que contado no novo posicionamento na carreira a partir da data da publica o do ato que promover ou ascender a servidor Art 21 O servidor transferido removido redistribu do requisitado ou cedido quando licenciado que deva prestar servi o em outras localidades ter 30 trinta dias de prazo para entrar em exerc cio inclu do neste tempo o necess rio ao deslocamento para nova sede 59 Par grafo nico Na hip tese do servidor encontrar se afastado legalmente o prazo a que ao refere este artigo ser contado a partir do t rmino do afastamento Art 22 O ocupante de cargo de provimento efetivo integrante do sistema de carreira fica sujeito a 30 trinta horas semanais de trabalho Art 23 Ao entrar em exerc cio o servidor nomeado para o cargo de provimento efetivo ficar sujeito a est gio probat rio por 24 vinte e quatro m ses durante o qual sua aptid o e capacidade ser o objeto de avalia o para o desempenho do cargo observados os seguintes fatores Assiduidade II Disciplina III Capacidade de Iniciativa IV Produtividade V Responsabilidade VI Idoneidade moral amp 1 4 quatro meses antes do findo o per odo do est gio probat rio ser obrigat riamente submeti
44. enviadas pelo auditado mas as respostas t m que ser encaminhadas diretamente para o auditor O auditor pode usar um pedido de confirma o positivo ou negativo Os positivos pedem que o terceiro responda se a informa o constante do pedido correta ou incorreta e no caso de incorreta qual o erro Aponte se ainda que as confirma es positivas podem ser em branco quando n o constam valores ou em preto quando constam valores Os negativos s o para solicitar ao terceiro que responda apenas se a informa o estiver errada Os pedidos de confirma o negativos possuem a inconveni ncia de n o precisarem de resposta gerando a incerteza no caso dessa aus ncia da efetiva entrega do pedido Inspe o f sica m todo muito utilizado pelo auditor uma vez que a auditoria propriamente dita j se identifica com verifica es pessoais in locu Assim esse m todo utilizado para identifica o de fichas cadastrais folhas de pagamento acesso aos rg os entidades Contagem dos itens t cnica que consiste na mera contagem e identifica o de itens de uma classe em comum Nessa t cnica muito frequente que o auditor se utilize de conceitos e princ pios de estat stica para encontrar a amostra que deseja auditar Avalia o dos Controles Internos De acordo com as normas de auditoria o auditor deve fazer uma an lise completa e eficaz do controle interno para avaliar se o mesmo est servindo para a salvaguarda do patrim
45. es e remunera o ao rg o de pessoal da institui o que lhe for designada continuando a figurar no respectivo registro com abreviatura AG posterior ao n mero que ocupar e outras anota es esclarecedoras de sua situa o Par grafo nico A agrega o far se por ato do Comandante Geral da respectiva corpora o a que pertencer o militar Se o II Da Revers o Art 138 Revers o o ato pelo qual o militar agregado retorna atividade fim t o logo cesse o motivo que determinou a sua agrega o Par grafo nico A qualquer tempo poder ser determinada a revers o de militar agregado exceto nos casos previstos nas al neas a b c P g J e do inciso Ill do 8 1 do art 133 desta lei complementar Art 139 A revers o ser efetuada mediante ato do Comandante Geral da respectiva institui o Se o III Do Ausente e do Desertor Art 140 considerado ausente o militar que por mais de 24 vinte e quatro horas consecutivas deixar de comparecer sua unidade militar estadual sem comunicar qualquer motivo de impedimento II ausentar se sem licen a da unidade militar estadual onde serve ou local onde deveria permanecer Par grafo nico Decorrido o prazo mencionado neste artigo ser o observadas as formalidades previstas em lei espec fica Art 141 O militar considerado desertor nos casos previstos na legisla o penal militar 118 Se o I
46. es militares do Estado de Mato Grosso o espa o de tempo computado dia a dia entre a data de inclus o nomea o ou matr cula e a data limite estabelecida para a contagem ou a data de desligamento do servi o ativo 8 1 Ser tamb m computado como tempo de efetivo servi o o tempo passado dia a dia pelo militar estadual da reserva remunerada que for convocado designado ou nomeado para o exerc cio de fun es militares na forma desta lei complementar desde que haja contribui o previdenci ria 8 2 Ao tempo de efetivo servi o de que trata este artigo apurado e totalizado em dias ser aplicado o divisor 365 trezentos e sessenta e cinco para a correspondente obten o dos anos de efetivo servi o Art 154 Anos de servi o a express o que designa o tempo de efetivo servi o a que se refere o artigo anterior e seus par grafos com os acr scimos do tempo de contribui o passado em atividade de natureza privada regulada por lei federal vinculada previd ncia social Par grafo nico Ser tamb m computado como anos de servi o o tempo de servi o p blico federal estadual distrital ou municipal prestado pelo militar estadual anteriormente sua nomea o matr cula inclus o e reinclus o desde que haja contribui o previdenci ria Art 155 N o comput vel para efeito algum o tempo que ultrapassar de 01 um ano cont nuo ou n o em licen a para tratamento de sa de de pessoa da fam lia
47. f rias previsto no artigo 82 inciso V Art 100 O servidor que opera direta e permanentemente com Raios X ou subst ncias radioativas gozar obrigatoriamente 20 vinte dias consecutivos de f rias por semestre de atividade profissional proibida em qualquer hip tese a acumula o Art 101 proibido a transfer ncia e remo o do servidor quando em gozo de f rias Art 102 As f rias somente poder o ser interrompidas por motivo de calamidade p blica como o interna convoca o para juri servi o militar ou eleitoral ou por motivo de superior interesse p blico definidos em lei devendo o per odo interrompido ser gozado imediatamente ap s a cessa o do motivo da interrup o CAP TULO III Das Licen as SE O Disposi es Gerais Art 103 Conceder se ao servidor licen a Por motivo de doen a em pessoa da fam lia Por motivo de afastamento do c njuge ou companheiro HI Para servi o militar IV Para atividade pol ticas V Pr mio por assiduidade VI Para tratar de interesses particulares VII Para qualifica o profissional 8 1 A licen a prevista no inciso ser precedida de exame por m dico da junta m dica oficial 8 2 O servidor n o poder permanecer em licen a da mesma esp cie por per odo superior a 24 vinte e quatro m ses salvo nos casos dos incisos Il III IV e VII deste artigo 3 vedado o exerc cio de atividade remunerada durante o per o
48. gestora do respectivo regime em cada ente estatal ressalvado o disposto no art 142 8 3 X Inclu do pela Emenda Constitucional n 41 19 12 2003 8 21 A contribui o prevista no 8 18 deste artigo incidir apenas sobre as parcelas de proventos de aposentadoria e de pens o que superem o dobro do limite m ximo estabelecido para os benef cios do regime geral de previd ncia social de que trata o art 201 desta Constitui o quando o benefici rio na forma da lei for portador de doen a incapacitante Inclu do pela Emenda Constitucional n 47 de 2005 Art 41 S o est veis ap s tr s anos de efetivo exerc cio os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso p blico Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 30 8 1 O servidor p blico est vel s perder o cargo Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 em virtude de senten a judicial transitada em julgado Inclu do pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 Il mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa Inclu do pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 Il mediante procedimento de avalia o peri dica de desempenho na forma de lei complementar assegurada ampla defesa Inclu do pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 2 Invalidada por senten a judicial a demiss o do servidor est vel ser ele reintegrado e o eventual ocupante da vaga se
49. grafo nico Os Presidentes dos Tribunais enviar o ao Conselho Nacional de Justi a no m s de julho de 2006 relat rio circunstanciado das medidas efetivadas constando a remunera o dos membros do Poder Judici rio e a de seus servidores Art 8 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o Ministro NELSON JOBIM Resolu o n 13 de 21 03 06 CNJ Disp e sobre a aplica o do teto remunerat rio constitucional e do subs dio mensal dos membros da magistratura Obs Alterada pelas Resolu es n s 27 e 42 O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTI A no uso de suas atribui es tendo em vista o decidido em Sess o de 21 03 2006 CONSIDERANDO o disposto na Lei n 11 143 de 26 de julho de 2005 CONSIDERANDO o disposto no art 37 inciso XI da Constitui o Federal com a reda o dada pela Emenda Constitucional n 41 de 19 de dezembro de 2003 CONSIDERANDO o disposto no art 103 B 8 42 Il da Constitui o Federal introduzido pela Emenda Constitucional n 45 de 30 de dezembro de 2004 CONSIDERANDO o decidido pelo Supremo Tribunal Federal nos autos do Processo n 319269 conforme Ata da 12 Sess o Administrativa realizada em 5 de fevereiro de 2004 RESOLVE Art 1 No mbito do Poder Judici rio da Uni o o valor do teto remunerat rio nos termos do art 37 inciso XI da Constitui o Federal combinado com o seu art 93 inciso V o subs dio de Ministro do Supremo Tribunal Federal e corresponde
50. hier rquico de quem a cometer consistindo em agravante para o efeito de puni o 8 2 A viola o dos deveres veda es e obriga es previstos nesta lei complementar ser o apuradas atrav s de processo administrativo previsto em lei espec fica CAP TULO VII DO COMPROMISSO DO MILITAR ESTADUAL Art 39 Todo cidad o ao ingressar nas institui es militares estaduais prestar compromisso de honra no qual afirmar a sua aceita o consciente das obriga es e dos deveres militares e manifestar a sua firme disposi o de bem cumpri los Art 40 O compromisso a que se refere o artigo anterior ter car ter solene e ser prestado na presen a de tropa t o logo o militar estadual tenha adquirido um grau de instru o compat vel com o perfeito entendimento de seus deveres como integrante das institui es militares estaduais conforme os seguintes dizeres Ao ingressar na o Pol cia Militar do Estado de Mato Grosso Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso prometo regular a minha conduta pelos preceitos da moral cumprir rigorosamente as ordens das autoridades a que estiver subordinado e dedicar me inteiramente ao servi o militar estadual preserva o da ordem p blica e a seguran a da comunidade mesmo com o risco da pr pria vida Art 41 O compromisso do Aspirante a Oficial PM BM formado em escolas de outras corpora es ser prestado em solenidade militar especialmente programada logo ap s sua a
51. inclusive da administra o indireta m ter se candidatado a cargo eletivo desde que conte com mais de 10 dez anos de efetivo servi o 8 2 O militar estadual agregado de conformidade com os incisos e Il do 8 1 continua a ser considerado para todos os efeitos em servi o ativo 8 3 A agrega o a que se refere a al nea m do inciso Ill do 8 1 contada a partir da data do registro como candidato at sua diploma o ou seu regresso Corpora o se n o houver sido eleito 8 4 A agrega o a que se refere as al neas a c d e e do inciso Ill do 8 1 contada a partir do primeiro dia ap s os respectivos prazos e enquanto durar o respectivo evento 8 5 Nos casos previstos no inciso Ill e al neas b f g h e i do 8 1 contada a partir da data indicada no ato que torna p blico o respectivo evento 8 6 Nas hip teses das al neas j e I do inciso Ill do 8 1 contada a partir da data de posse no novo cargo at O regresso corpora o a que pertence ou transfer ncia exofficio para a reserva conforme previsto em lei 8 7 O militar agregado fica sujeito s obriga es disciplinares concernentes s suas rela es com outros militares e autoridades civis salvo quando titular de cargo que lhe d preced ncia funcional sobre outros militares mais graduados ou mais antigos Art 137 O militar ficar adido para efeito de altera
52. lei II de car ter permanente a benef cios percebidos de planos de previd ncia institu dos por entidades fechadas ainda que extintas b benef cios percebidos do Instituto Nacional do Seguro Social INSS em decorr ncia de recolhimento de contribui o previdenci ria oriunda de rendimentos de atividade exclusivamente privada IIl de car ter eventual ou tempor rio aux lio pr escolar benef cios de plano de assist ncia m dico social bolsa de estudo que tenha car ter remunerat rio devolu o de valores tribut rios e ou contribui es previdenci rias indevidamente recolhidas Par grafo nico vedada no cotejo com o teto remunerat rio a exclus o de parcelas que n o estejam arroladas nos incisos e al neas deste artigo Art 7 N o podem exceder o valor do teto remunerat rio embora n o sejam somados entre si nem com a remunera o do m s em que se der o pagamento adiantamento de f rias II gratifica o natalina IIl adicional constitucional de f rias IV remunera o ou provento decorrente do magist rio nos termos do art 128 inciso Il al nea d da Constitui o Federal 49 V gratifica o pela presta o de servi o Justi a Eleitoral de que trata o art 50 VI da Lei n 8 625 93 ea Lei n 8 350 91 VI gratifica o pela participa o como membro em sess o do Conselho Nacional do Minist rio P blico ou do Conselho Nacional de Justi a
53. licen a pr mio n o gozado Art 113 Para possibilitar o controle das concess es da licen a o rg o de lota o dever proceder anualmente escala dos servidores a fim de atender o disposto no Artigo 109 8 4 e garantir os recursos or ament rios e financeiros necess rios ao pagamento no caso de op o em esp cie Se o VII Da Licen a para Tratar de Interesses Particulares Art 114 A pedido e sem preju zo do servi o ser concedida ao servidor est vel licen a para o trato de assuntos particulares pelo prazo de at 02 dois anos consecutivos sem remunera o podendo esta licen a ser interrompida a qualquer momento por interesse do servidor 1 A licen a poder ser interrompida a qualquer tempo a pedido do servidor ou no Interesse do servi o p blico 8 2 N o se conceder nova licen a antes de decorridos 02 dois anos do t rmino da anterior 8 3 N o se conceder licen a a servidor nomeado removido redistribu do ou transferido antes de completar 02 dois anos de exerc cio 8 4 O requerente aguardar em exerc cio no cargo a publica o no Di rio Oficial do ato decis rio sobre a licen a solicitada Se o VIII Da Licen a para o Desempenho do Mandato Classista Art 115 assegurado ao servidor o direito licen a para o desempenho do mandato em confedera o federa o associa o de classe de mbito estadual sindicato representativo da categoria e entidade fisca
54. licen as e concess es est o previstas nos estatutos e demais normas legais As licen as e concess es obedeceram ao interesse p blico 2 5 Vantagens 12 As vantagens em pec nia devidas aos servidores est o fundamentadas legalmente As vantagens em pec nia devidas aos servidores est o calculadas corretamente 10 11 As vantagens em pec nia origin rias de merecimento atendem aos princ pios da Administra o P blica a w As vantagens em pec nia origin rias de merecimento foram concedidas por 14 5 autoridade competente 1 2 6 Promo es H controle quanto aos requisitos da conquista do direito promo o funcional As promo es concedidas no per odo est o em conformidade com as normas legais As promo es concedidas no per odo foram concedidas por autoridade competente 2 7 Declara o de Bens 19 Os servidores apresentaram declara o de bens As declara es de bens apresentadas est o arquivadas Do 16 17 8 1 19 3 EXONERA ES DEMISS ES E VAC NCIAS 1 Houve exonera es demiss es ou vac ncias de cargos efetivos no per odo E E Da NE j E E e Fi m E 6 eat por utridde competente publicado rocha magra 1 EEE E e Ed Oi 3 2 Cargos em Comiss o Dos processos constam no que couber em cada caso conforme as normas que regema mat ria i C lculo dos saldos de vencimentos e vantagens j C lculo dos proventos ou pens o dev
55. mediante decreto governamental ter o quando necess rio a seguinte estrutura hier rquica Diretor Diretor Regional Il Gerente Gerente Regional Se o II Da Cria o e Transforma o Art 42 Os cargos em comiss o e fun es de confian a s o criados exclusivamente por lei facultado ao chefe do Poder Executivo mediante decreto governamental o remanejamento a transforma o e a altera o da nomenclatura vedado aumento das despesas 8 1 O dispositivo legal dever expressar o nome do cargo em comiss o ou da fun o de confian a que est sendo criado a simbologia remunerat ria e a quantidade de vagas 8 22 Compete Secretaria de Estado de Administra o a operacionaliza o e o controle dos remanejamentos de fun es de confian a e cargos em comiss o no mbito do Poder Executivo Art 5 A quantidade m xima de vagas criadas a t tulo de fun o de confian a exclusiva de servidor de cargo efetivo fica limitada ao mesmo n mero de cargos em comiss o excetuando se os seguintes casos a Secretaria de Estado de Educa o em rela o s fun es de confian a de dedica o exclusiva de Diretor de escola Assessor Pedag gico Coordenador Pedag gico e Secret rio Escolar II o Instituto Mato grossense de Metrologia e Qualidade Industrial IMMEQ em rela o fun o de confian a metrol gica IIl a Secretaria de Estado de Sa de SES em rela o Fun o de Respons vel
56. militar pena restritiva de liberdade individual superior a 04 quatro anos em decorr ncia de senten a condenat ria transitada em julgado II for condenado por senten a transitado em julgado por crime previsto no C digo Penal Militar e por crime previsto na legisla o concernente seguran a nacional HI incidir nos casos previstos em lei espec fica que motivem o julgamento por Conselho de Justifica o e neste for considerado culpado IV ter perdido a nacionalidade brasileira Se o III 115 Da Exclus o Art 127 A exclus o do servi o ativo aplicada somente aos pra as e procede a pedido II ex officio 8 1 A exclus o a pedido s pode ser concedida se o pra a for est vel 8 2 Poder ser concedida a exclus o ao pra a sem estabilidade desde que seja paga indeniza o das despesas feitas pelo Estado com a sua prepara o e forma o 8 3 A exclus o ex officio ser efetivada exclusivamente para os pra as sem estabilidade ap s sindic ncia observado o contradit rio e a ampla defesa nos seguintes casos por falta de compatibilidade qualidade e desempenho profissional II a bem da disciplina 8 4 O militar estadual exclu do n o ter direito a qualquer remunera o e sua situa o militar ser definida pela Lei do Servi o Militar salvo as verbas indenizat rias previstas em lei 8 5 O exclu do ex officio a bem da disciplina receber certificado de isen o pre
57. nio ininterrupto de efetivo exerc cio no servi o p blico estadual o servidor far jus a 03 tr s meses de licen a a t tulo de pr mio por assiduidade com a remunera o do cargo efetivo sendo permitida sua convers o em esp cie parcial ou total por op o do servidor 8 1 Para fins da licen a pr mio de que trata este artigo ser considerado o tempo de servi o desde seu ingresso no servi o p blico estadual 2 facultado ao servidor fracionar a licen a de que trata este artigo em at 03 tr s parcelas desde que defina previamente os meses para gozo da licen a Art 110 N o se conceder licen a pr mio ao servidor que no per odo aquisitivo sofrer penalidade disciplinar de suspens o II afastar se do cargo em virtude de a licen a por motivo de doen a em pessoa da fam lia sem remunera o 70 b licen a para tratar de interesses particulares c condena o a pena privativa de liberdade por senten a definitiva d afastamento para acompanhar c njuge ou companheiro Par grafo nico As faltas injustificadas ao servi o retardar o a concess o da licen a prevista neste artigo na propor o de um m s para cada tr s faltas Art 111 O n mero de servidor em gozo simult neo de licen a pr mio n o poder ser superior a 1 3 um ter o da lota o da respectiva unidade administrativa do rg o ou entidade Art 112 Para efeito de aposentadoria ser contado em dobro o tempo de
58. o corresponde ao per odo de 02 dois anos ser incorporada a gratifica o ou remunera o da fun o ou cargo em comiss o imediatamente inferior dentre os exercidos Art 221 Ao servidor aposentado ser paga a gratifica o natalina at o dia 20 vinte do m s de dezembro em valor equivalente ao respectivo provento deduzido adiantamento recebido Art 222 Ao ex combatente que tenha efetivamente participado de opera es b licas durante a Segunda Guerra Mundial nos termos da Lei n 5 315 de 12 09 67 ser concedida a aposentadoria com proventos integrais aos 25 vinte e cinco anos de servi o efetivo Se o Il Do Aux lio Natalidade R A iao parturienten oforservidora Revogado pela LC 124 03 Se o III Do Sal rio Fam lia Art 224 O sal rio fam lia definido na legisla o espec fica devido ao servidor ativo ou ao inativo por dependente econ mico Par grafo nico Consideram se dependentes econ micos para efeito de percep o do sal rio fam lia 85 o c njuge ou companheiro e os filhos inclusive os enteados at 21 vinte e um anos de idade ou se estudante at 24 vinte e quatro anos ou se inv lido de qualquer idade Il o menor de 21 vinte e um anos que mediante autoriza o judicial viver na companhia e s expensas do servidor ou do inativo III a m e e o pai sem economia pr pria Art 225 N o se configura a depend ncia econ mica quando o benefici
59. o Federal com a reda o dada pela Emenda Constitucional n 41 de 19 de dezembro de 2003 42 CONSIDERANDO o disposto no art 103 B 8 42 Il da Constitui o Federal introduzido pela Emenda Constitucional n 45 de 30 de dezembro de 2004 CONSIDERANDO o disposto na Resolu o CNJ n 13 de 21 de mar o de 2006 RESOLVE Art 1 O teto remunerat rio para os servidores do Poder Judici rio da Uni o nos termos do inciso XI do art 37 da Constitui o Federal o subs dio de Ministro do Supremo Tribunal Federal e corresponde a R 24 500 00 vinte e quatro mil e quinhentos reais Par grafo nico Enquanto n o editadas as leis estaduais referidas no art 93 inciso V da Constitui o Federal o limite remunerat rio dos magistrados e servidores dos Tribunais de Justi a corresponde a 90 25 noventa inteiros e vinte e cinco cent simos por cento do teto remunerat rio constitucional referido no caput nos termos do disposto no art 8 da Emenda Constitucional n 41 2003 Vide ADI 3854 Art 2 Est o sujeitas aos tetos remunerat rios previstos no art 1 as seguintes verbas de car ter permanente a vencimentos fixados nas tabelas respectivas b verbas de representa o c parcelas de equival ncia ou isonomia d abonos e pr mios f adicionais inclusive anu nios bi nios tri nios quingqu nios sexta parte cascatinha 15 e 25 trinten rio e quaisquer outros referentes a tempo de servi o g gratif
60. ocupando cargo em comiss o em rg os da Administra o direta aut rquica ou fundacional poder optar pelo subs dio do cargo em comiss o ou pelo percentual de comissionamento aplicado sobre o valor do subs dio do cargo exclusivamente comissionado acrescido sua remunera o ou sal rio mensal Reda o dada pela LC 332 08 8 4 O empregado p blico de empresa estatal afastado para ocupar cargo em comiss o na Administra o P blica estadual sujeitar se ao art 472 do Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 8 4 O empregado p blico do Estado de Mato Grosso cedido mediante termo de coopera o t cnica Administra o direta ou indireta estadual quando nomeado em cargo em comiss o far jus ao disposto no caput Reda o dada pela LC 332 08 8 5 Quando o empregado p blico cedido optar pelo percentual de comissionamento aplicado sobre o valor do subs dio do cargo exclusivamente comissionado acrescido ao seu sal rio mensal a Administra o P blica direta aut rquica ou fundacional ficar dispensada de reembolsar a empresa p blica ou a sociedade de economia mista que receber recursos do Tesouro Estadual para o custeio total ou parcial da sua folha de pagamento de pessoal Inclu do pela LC 332 08 Art 16 vedada a acumula o remunerada de cargos p blicos Par grafo nico A proibi o de acumular estende se a cargos de provimento efetivo de provimento em comiss o empregos e fun es de confi
61. p blicas Vide ADIN n 2 135 4 8 1 A fixa o dos padr es de vencimento e dos demais componentes do sistema remunerat rio observar Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 a natureza o grau de responsabilidade e a complexidade dos cargos componentes de cada carreira Inclu do pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 Il os requisitos para a investidura Inclu do pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 27 HI as peculiaridades dos cargos Inclu do pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 8 2 A Uni o os Estados e o Distrito Federal manter o escolas de governo para a forma o e o aperfei oamento dos servidores p blicos constituindo se a participa o nos cursos um dos requisitos para a promo o na carreira facultada para isso a celebra o de conv nios ou contratos entre os entes federados Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 8 3 Aplica se aos servidores ocupantes de cargo p blico o disposto no art 7 IV VII VIII IX XIIL XII XV XVI XVII XVII XIX XX XXII e XXX podendo a lei estabelecer requisitos diferenciados de admiss o quando a natureza do cargo o exigir Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 8 4 O membro de Poder o detentor de mandato eletivo os Ministros de Estado e os Secret rios Estaduais e Municipais ser o remunerados exclusivamente por subs dio fixado em parcela nica vedado o acr scimo de qualque
62. para a defesa 8 2 Para defender o indiciado revel a autoridade instauradora do processo designar um servidor como defensor dativo de cargo de n vel igual ou superior ao do indiciado Art 192 Apreciada a defesa a comiss o elaborar relat rio minucioso onde resumir as pe as principais dos autos e mencionar as provas em que se baseou para formar a sua convic o 1 O relat rio ser conclusivo quanto inoc ncia ou responsabilidade do servidor 8 2 O processo disciplinar com o relat rio da comiss o indicar o dispositivo legal ou regulamentar transgredido bem como as circunst ncias agravantes ou atenuantes Art 193 O processo disciplinar com o relat rio da comiss o ser remetido autoridade que determinou a sua instaura o para julgamento Se o Il 81 Do Julgamento Art 194 No prazo de 60 sessenta dias contados do recebimento do processo a autoridade julgadora proferir a sua decis o 8 1 Se a penalidade a ser aplicada exceder a al ada da autoridade instauradora do processo este ser encaminhado autoridade competente que decidir em igual prazo 8 2 Havendo mais de um indiciado e diversidade de san es o julgamento caber a autoridade competente para a imposi o da pena mais grave 8 3 Se a penalidade prevista for a de demiss o o julgamento caber s autoridades de que trata o inciso do Artigo 169 Art 195 O julgamento acatar o relat rio da comiss o salvo qu
63. patrimonial e sobre resultados de auditorias e inspe es realizadas VIII aplicar aos respons veis em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas as san es previstas em lei que estabelecer entre outras comina es multa proporcional ao dano causado ao er rio IX assinar prazo para que o rg o ou entidade adote as provid ncias necess rias ao exato cumprimento da lei se verificada ilegalidade X sustar se n o atendido a execu o do ato impugnado comunicando a decis o C mara dos Deputados e ao Senado Federal XI representar ao Poder competente sobre irregularidades ou abusos apurados 8 1 No caso de contrato o ato de susta o ser adotado diretamente pelo Congresso Nacional que solicitar de imediato ao Poder Executivo as medidas cab veis 8 2 Se o Congresso Nacional ou o Poder Executivo no prazo de noventa dias n o efetivar as medidas previstas no par grafo anterior o Tribunal decidir a respeito 8 3 As decis es do Tribunal de que resulte imputa o de d bito ou multa ter o efic cia de t tulo executivo 8 4 O Tribunal encaminhar ao Congresso Nacional trimestral e anualmente relat rio de suas atividades Art 72 A Comiss o mista permanente a que se refere o art 166 81 diante de ind cios de despesas n o autorizadas ainda que sob a forma de investimentos n o programados ou de subs dios n o aprovados poder solicitar autoridade governament
64. perda da fun o p blica a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao er rio na forma e grada o previstas em lei sem preju zo da a o penal cab vel 85 A lei estabelecer os prazos de prescri o para il citos praticados por qualquer agente servidor ou n o que causem preju zos ao er rio ressalvadas as respectivas a es de ressarcimento 8 6 As pessoas jur dicas de direito p blico e as de direito privado prestadoras de servi os p blicos responder o pelos danos que seus agentes nessa qualidade causarem a terceiros assegurado o direito de regresso contra o respons vel nos casos de dolo ou culpa 8 7 A lei dispor sobre os requisitos e as restri es ao ocupante de cargo ou emprego da administra o direta e indireta que possibilite o acesso a informa es privilegiadas Inclu do pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 8 8 A autonomia gerencial or ament ria e financeira dos rg os e entidades da administra o direta e indireta poder ser ampliada mediante contrato a ser firmado entre seus administradores e o poder p blico que tenha por objeto a fixa o de metas de 26 desempenho para o rg o ou entidade cabendo lei dispor sobre Inclu do pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 o prazo de dura o do contrato Il os controles e crit rios de avalia o de desempenho direitos obriga es e responsabilidade dos dirigentes IIl a remunera o do pessoal
65. pessoa da fam lia 73 i para o desempenho de mandato classista IX deslocamento para a nova sede de que trata o Artigo 21 X participa o em competi o desportiva estadual e nacional ou convoca o para integrar representa o desportiva nacional no Pa s ou no exterior conforme disposto em lei espec fica Art 130 Contar se apenas para efeito de aposentadoria e disponibilidade o tempo de servi o p blico federal estadual e municipal mediante comprova o do servi o prestado e de recolhimento da previd ncia social II a licen a para atividade pol tica no caso do Artigo 108 8 2 HI o tempo correspondente ao desempenho de mandato eletivo federal estadual municipal ou distrital anterior ao ingresso no servi o p blico estadual IV o tempo de servi o em atividade privada vinculada Previd ncia Social e ap s decorridos 05 cinco anos de efetivo exerc cio no servi o p blico V o tempo de servi o relativo a tiro de guerra VI VETADO 1 O tempo de servi o a que se refere o inciso deste artigo n o poder ser contado em dobro ou com quaisquer outros acr scimos salvo se houver norma correspondente na legisla o estadual 8 2 O tempo em que o servidor esteve aposentado ou em disponibilidade ser apenas contado para nova aposentadoria ou disponibilidade 8 3 Ser contado em dobro o tempo de servi o prestado s For as Armadas em opera es de guerra 4 v
66. pios poder o constituir guardas municipais destinadas prote o de seus bens servi os e instala es conforme dispuser a lei 8 9 A remunera o dos servidores policiais integrantes dos rg os relacionados neste artigo ser fixada na forma do 8 4 do art 39 Inclu do pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 j CAP TULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Se o DISPOSI ES GERAIS Art 194 A seguridade social compreende um conjunto integrado de a es de iniciativa dos Poderes P blicos e da sociedade destinadas a assegurar os direitos relativos sa de previd ncia e assist ncia social Par grafo nico Compete ao Poder P blico nos termos da lei organizar a seguridade social com base nos seguintes objetivos universalidade da cobertura e do atendimento II uniformidade e equival ncia dos benef cios e servi os s popula es urbanas e rurais IIl seletividade e distributividade na presta o dos benef cios e servi os IV irredutibilidade do valor dos benef cios V equidade na forma de participa o no custeio VI diversidade da base de financiamento VII car ter democr tico e descentralizado da administra o mediante gest o quadripartite com participa o dos trabalhadores dos empregadores dos aposentados e do Governo nos rg os colegiados Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 Art 195 A seguridade social ser financiada por toda a soci
67. processo II aplica o de penalidade de repress o ou suspens o de at 30 trinta dias III instaura o de processo disciplinar Art 173 Sempre que o il cito praticado pelo servidor ensejar a imposi o de penalidade de suspens o por mais de 30 trinta dias de demiss o ou destitui o de cargo em comiss o ser obrigat ria a instaura o do processo disciplinar CAPITULO Il DO AFASTAMENTO PREVENTIVO Art 174 Como medida cautelar e a fim de que o servidor n o venha a influir na apura o da irregularidade a autoridade instauradora do processo disciplinar poder ordenar o seu afastamento do exerc cio do cargo pelo prazo de at 60 sessenta dias sem preju zo da remunera o Par grafo nico O afastamento poder ser prorrogado por igual prazo findo o qual cessar o os seus efeitos ainda que n o conclu do o processo CAPITULO III DO PROCESSO DISCIPLINAR Art 175 O processo disciplinar o instrumento destinado a apurar responsabilidade de servidor por infra o praticada no exerc cio de suas atribui es ou que tenha rela o mediata com as atribui es do cargo em que se encontre investido 8 1 O servidor que responde a processo administrativo disciplinar nos termos do caput deste artigo at decis o final da autoridade competente e independentemente do que 19 disp e o artigo anterior dever ser remanejado para exercer as atribui es do cargo em que se encontra investido em ambiente de
68. proferida no mbito do Poder P blico f bolsa de estudo que tenha car ter remunerat rio IV abono de perman ncia em servi o no mesmo valor da contribui o previdenci ria conforme previsto no art 40 8 19 da Constitui o Federal inclu do pela Emenda Constitucional n 41 de 31 de dezembro de 2003 44 Par grafo nico vedada no cotejo com o teto remunerat rio a exclus o de verbas que n o estejam arroladas nos incisos e al neas deste artigo Art 5 vedado ao Poder Judici rio dos Estados conceder adicionais ou vantagens pecuni rias n o previstas na Lei Complementar n 35 79 LOMAN bem como em bases e limites superiores aos nela fixados Il propor altera o nas leis que disp em sobre verbas remunerat rias dos magistrados salvo para reestrutura o das carreiras com fixa o do subs dio IIl conceder ap s a vig ncia do teto remunerat rio fixado no par grafo nico do art 1 desta Resolu o vantagens pecuni rias autom ticas em raz o da altera o do subs dio de Ministro do Supremo Tribunal Federal Art 6 Os Tribunais publica o no Di rio Oficial respectivo at 15 de janeiro de cada ano os valores da remunera o de seus magistrados e dos cargos e empregos p blicos de seus servidores em cumprimento ao disposto no 8 6 do art 39 da Constitui o Federal Art 72 Os Tribunais ajustar se o a partir do m s de junho de 2006 inclusive aos termos desta Resolu o Par
69. regime geral de previd ncia social de que trata o art 201 acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite caso em atividade na data do bito Inclu do pela Emenda Constitucional n 41 19 12 2003 8 assegurado o reajustamento dos benef cios para preservar lhes em car ter permanente o valor real conforme crit rios estabelecidos em lei Reda o dada pela Emenda Constitucional n 41 19 12 2003 8 9 O tempo de contribui o federal estadual ou municipal ser contado para efeito de aposentadoria e o tempo de servi o correspondente para efeito de disponibilidade Inclu do pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 98 10 A lei n o poder estabelecer qualquer forma de contagem de tempo de contribui o fict cio Inclu do pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 98 11 Aplica se o limite fixado no art 37 XI soma total dos proventos de inatividade inclusive quando decorrentes da acumula o de cargos ou empregos p blicos bem como de outras atividades sujeitas a contribui o para o regime geral de previd ncia social e ao montante resultante da adi o de proventos de inatividade com remunera o de cargo acumul vel na forma desta Constitui o cargo em comiss o declarado em lei de livre 29 nomea o e exonera o e de cargo eletivo Inclu do pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 98 8 12 Al m do disposto neste artigo o regime de previd ncia dos se
70. rio assegurada ao acusado ampla defesa com a utiliza o dos meios e recursos admitidos em direito Art 181 Os autos da sindic ncia integrar o o processo disciplinar como pela informativa da instru o Par grafo nico Na hip tese do relat rio da sindic ncia concluir que a infra o est capitulada como il cito penal a autoridade competente encaminhar c pia dos autos ao Minist rio P blico independentemente da imediata instaura o do processo disciplinar Art 182 Na fase do inqu rito a comiss o promover a tomada de depoimentos acarea es investiga es e dilig ncias cab veis objetivando a coleta de prova recorrendo quando necess rio a t cnicos e peritos de modo a permitir a completa elucida o dos fatos Art 183 assegurado ao servidor o direito de acompanhar o processo em qualquer fase pessoalmente ou por interm dio de procurador arrolar se e reinquirir testemunhas produzir provas e contraprovas e formular quesitos quando se tratar de prova pericial 8 1 O Presidente da comiss o poder denegar pedidos considerados impertinentes meramente protelat rios ou de nenhum interesse para o esclarecimento dos fatos 8 2 Ser indeferido o pedido de prova pericial quando a comprova o do fato independer de conhecimento especial de perito Art 184 As testemunhas ser o intimadas a depor mediante mandado expedido pelo Presidente da comiss o devendo a segunda via com o ciente do interessado ser
71. se ainda que se afigura incoerente sen o il gico os trabalhadores da iniciativa privada terem as horas trabalhadas calculadas por divisor inferior 220 ao dos servidores deste Tribunal 240 quando possuem jornada semanal superior fls 334 VOTO O SENHOR MINISTRO GILMAR MENDES relator Sr Presidente no que diz respeito jornada de trabalho a Constitui o Federal reduziu a de 48 horas para 44 horas semanais Quanto aos servidores p blicos civis da Uni o a Lei n 8 112 90 estabelece que a jornada ser de 40 horas semanais Trouxe a COTEC a informa o de que os servidores do Supremo Tribunal Federal cumprem jornada di ria de sete horas e que ali se aplica o divisor 210 por for a da Ordem de Servi o n 12 de 21 8 2000 fl 288 Informou tamb m que no Superior Tribunal de Justi a a jornada foi alterada para seis horas di rias por meio da Resolu o STJ n 4 de 26 4 2004 e que por essa raz o o divisor passou para 180 fl 255 Julgados do Tribunal Superior do Trabalho considerando a jornada constitucional de 44 horas semanais para os celetistas distribu das por seis dias durante a semana admitem que o c lculo de horas extras deve adotar o divisor 220 Conforme se verifica na ementa da Reclama o n 14 242 fls 296 300 considerou se a carga hor ria de 40 horas semanais dividida pelos 5 dias teis da semana compreendidos de segunda a sexta feira O resultado 8 multiplicado por 30 deu origem ao di
72. sobre a receita ou o faturamento Inclu do pela Emenda Constitucional n 42 de 19 12 2003 Art 201 A previd ncia social ser organizada sob a forma de regime geral de car ter contributivo e de filia o obrigat ria observados crit rios que preservem o equil brio financeiro e atuarial e atender nos termos da lei a Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 cobertura dos eventos de doen a invalidez morte e idade avan ada Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 Il prote o maternidade especialmente gestante Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 IIl prote o ao trabalhador em situa o de desemprego involunt rio Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 38 IV sal rio fam lia e aux lio reclus o para os dependentes dos segurados de baixa renda Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 V pens o por morte do segurado homem ou mulher ao c njuge ou companheiro e dependentes observado o disposto no 8 2 Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 1 vedada a ado o de requisitos e crit rios diferenciados para a concess o de aposentadoria aos benefici rios do regime geral de previd ncia social ressalvados os casos de atividades exercidas sob condi es especiais que prejudiquem a sa de ou a integridade f sica e quando se tratar de segurados portadores de defi
73. trabalhadores sendo absolutamente contradit rio que a Lei Complementar anterior edi o da Constitui o anule indiretamente tais disposi es reservando Magistratura tratamento pior do que o deferido a todos os trabalhadores e servidores brasileiros Conclus o Dessa forma o reconhecimento da simetria entre o Minist rio P blico e a Magistratura reflexo da interpreta o sist mica da Constitui o Federal especialmente a partir da edi o da Emenda Constitucional n 45 o que faz concluir que n o ser vi vel a manuten o de distor es especialmente quanto a diretos e garantias uma vez que as vantagens funcionais se tornam neste caso um dos pilares da independ ncia da pr pria magistratura Assim luz das considera es anteriores ineg vel que a simetria entre os regimes do Minist rio P blico e da Magistratura deve se estender tamb m em rever ncia l gica constitucional ao plano das vantagens funcionais atribu das s referidas carreiras o que decorre da pr pria Constitui o Federal sem que haja sequer necessidade de outra legisla o em decorr ncia do estabelecido no 8 4 do artigo 129 da Constitui o Federal Advindo a simetria de previs o constitucional expressa n o h qualquer possibilidade de atribuir tratamento diferenciado as carreiras do Minist rio P blico e da Magistratura Sendo certo por outro lado que com a revoga o o artigo 65 da LOMAN pela Emenda Constituciona
74. trabalho diverso daquele em que as exercia quando da instaura o do referido processo sem preju zo da remunera o 8 2 Para a aplica o das penalidades previstas nesta lei complementar observar se o disposto no art 168 Art 176 VETADO Art 177 A comiss o de inqu rito exercer suas atividades com independ ncia e imparcialidade assegurado o sigilo necess rio elucida o do fato ou exigido pelo interesse da administra o Art 178 O processo disciplinar se desenvolve nas seguintes fases instaura o com a publica o do ato que constituir a comiss o Il inqu rito administrativo que compreende instru o defesa e relat rio III julgamento Art 179 O prazo para a conclus o do processo disciplinar n o exceder 60 sessenta dias contados da data de publica o do ato que constituir a comiss o admitida a sua prorroga o por igual prazo quando as circunst ncias o exigirem 8 1 Decorrido sem que seja apresentado o relat rio conclusivo a autoridade competente dever determinar a apura o da responsabilidade dos membros da comiss o 8 2 Sempre que necess rio a comiss o dedicar tempo integral aos seus trabalhos ficando seus membros dispensados do ponto at a entrega do relat rio final 8 3 As reuni es da comiss o ser o registradas em atas que dever o detalhar as delibera es adotadas Se o Do Inqu rito Art 180 O inqu rito administrativo ser contradit
75. utilizar os avan os t cnicos e cient ficos ao seu alcance ou do seu conhecimento para cumprimento de suas atribui es VII permitir que interesses de ordem pessoal interfiram no trato com os cidad os ou com colegas hierarquicamente superiores ou inferiores VIII pleitear solicitar provocar sugerir ou receber qualquer tipo de ajuda financeira gratifica o pr mio comiss o doa o ou vantagem de qualquer esp cie para si familiares ou terceiros para o cumprimento de suas atribui es ou para influenciar outro membro das institui es militares estaduais para o mesmo fim IX alterar ou deturpar o teor de documento que deva encaminhar para provid ncias X iludir ou tentar iludir cidad o que necessite de atendimento 100 XI desviar membro das institui es militares estaduais para atendimento a interesse particular XII retirar da reparti o p blica sem estar legalmente autorizado qualquer documento livro ou bem pertencente ao patrim nio p blico estadual XIII fazer uso de informa es privilegiadas obtidas no mbito de seu trabalho em benef cio pr prio de familiares ou de terceiros XIV apresentar se embriagado ou sob efeito de outra droga para o servi o XV ligar seu nome a atividade il cita XVI a sindicaliza o a greve e a filia o a partido pol tico 1 A viola o dos preceitos da tica e dos valores militares estaduais ser mais grave quanto mais elevado for o grau
76. zelar pelo prest gio e pela dignidade da corpora o XXVIII cumprir as obriga es e ordens Subse o Il Dos Deveres para com os Membros das Institui es Militares Estaduais Art 37 S o deveres do militar para com os demais membros das institui es militares do Estado de Mato Grosso abster se de fazer refer ncias prejudiciais ou de qualquer modo desabonadoras dos seus superiores pares companheiros e subordinados II evitar desentendimentos com seus pares IIl praticar a camaradagem e desenvolver permanentemente o esp rito de coopera o IV prestar ao superior hier rquico as honras e defer ncias que lhes s o devidas V tratar o subordinado dignamente e com urbanidade Par grafo nico A solidariedade mesmo a superior hier rquico n o induz nem justifica a participa o ou coniv ncia com o erro ou com atos infringentes das normas ticas ou legais Se o IV Das Veda es Art 38 vedado ao militar macular a corpora o com atos e a es contr rios aos princ pios e determina es desta lei complementar II concorrer para a realiza o de ato contr rio disciplina e s leis IIl usar o cargo bem como facilidades amizades tempo posi o e influ ncias para obter qualquer favorecimento para si ou para outrem IV ser conivente com a infra o a esta lei complementar V usar de artif cios para procrastinar o exerc cio regular de direito do cidad o VI deixar de
77. 16 de julho de 1992 e os arts 1 inciso VIII 259 inciso Il e 260 8 12 do Regimento Interno TCU as aposentadorias em favor de Luiz Paulo da Costa fls 2 6 Manoel Joarez Guilardi fls 07 11 Manuel Silva Almeida fls 17 21 Marco Ant nio Dantas fls 22 26 Marcos Antonio de Deus fls 27 31 Maria do Socorro Aires Paiva fls 32 36 Maria Oneide Ata de Pina fls 37 41 Mauricio Tom Seraphim fls 42 46 Maurilio Giacomelli fls 47 51 Miguel Correa da Costa fls 52 56 Miguel Hip lito 137 de Fran a fls 57 61 Milton Oran Fonseca fls 62 66 Milton Ubiratan Rodrigues Jardim fls 67 71 Moacir Ramos fls 72 76 Natanael Te filo Costa fls 77 81 Nei Wilson Rodrigues Roquete fls 82 86 N lio Fernando Lopes Diniz fls 87 91 e Nelson da Costa fls 97 101 e autorizar o registro dos respectivos atos 9 4 considerar ilegais com fundamento no art 71 inciso Ill da Constitui o Federal c c os arts 12 inciso V e 39 inciso Il da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 e os arts 1 inciso VIII 259 inciso Il e 260 8 18 do Regimento Interno TCU as aposentadorias em favor de Manoel Jos Lima Vasconcelos fls 12 16 e Nelson C ndido Lacerda fls 92 96 e negar o registro dos atos correspondentes em raz o exclusivamente da contagem ponderada de tempo de servi o sem previs o legal 9 5 dispensar o ressarcimento das quantias indevidamente recebidas de boa f S mula 106 do TCU 9 6 de
78. 165 Configura o abandono de cargo a aus ncia intencional do servidor ao servi o por mais de 30 trinta dias consecutivos Art 166 Entende se por inassiduidade habitual a falta ao servi o sem causa justificada por 60 sessenta dias interpoladamente durante o per odo de 12 doze meses Art 167 O ato de imposi o da penalidade mencionar sempre o fundamento legal e a causa da san o disciplinar Art 168 As penalidades disciplinares ser o aplicadas pelo Governador do Estado pelos Presidentes do Poder Legislativo e dos Tribunais Estaduais pelo Procurador Geral da Justi a e pelo dirigente superior de autarquia e funda o quando se tratar de demiss o e cassa o de aposentadoria ou disponibilidade de servidor vinculado ao respectivo Poder rg o ou entidade Il pelas autoridades administrativas de hierarquia imediatamente inferior quelas mencionadas no inciso quando se trata de suspens o superior a 30 trinta dias 78 IIl pelo chefe da reparti o e outra autoridade na forma dos respectivos regimentos ou regulamentos nos casos de repreens o ou de suspens o de at 30 trinta dias IV pela autoridade que houver feito a nomea o quando se tratar de destitui o de cargo em comiss o de n o ocupante do cargo efetivo Art 169 A a o disciplinar prescrever em 05 cinco anos quanto s infra es pun veis com demiss o cassa o de aposentadoria ou disponibilidade e destitui o de
79. 266 Nas contrata es por tempo determinado ser o observados os padr es de vencimento dos planos de carreira do rg o ou entidade contratante exceto na hip tese do inciso V do Artigo 264 quando ser o observados os valores do mercado de trabalho TITULO VIII CAPITULO NICO DAS DISPOSI ES GERAIS Art 267 O dia do servidor p blico ser comemorado a vinte e oito de outubro Art 268 Poder o ser institu dos no mbito dos Poderes Executivo Legislativo e Judici rio os seguintes incentivos funcionais al m daqueles j previstos nos respectivos planos de carreira pr mios pela apresenta o de id ias inventos ou trabalhos que favore am o aumento da produtividade e a redu o dos custos operacionais e II concess o de medalhas diploma de honra ao m rito condecora es e elogio Art 269 Os prazos previstos nesta lei complementar ser o contados em dias corridos excluindo se o dia do come o e incluindo se o do vencimento ficando prorrogado para o primeiro dia til seguinte o prazo vencido em dia em que n o haja expediente Art 270 Por motivo de cren a religiosa ou de convic o filos fica ou pol tica nenhum servidor poder ser privado de quaisquer de seus direitos sofrer discrimina o em sua vida funcional nem eximir se do cumprimento de seus deveres Art 271 vedado exigir atestado de ideologia como condi o para posse ou exerc cio de cargo ou fun o p blica Par grafo nico Ser respo
80. 6 16 16 16 11 13 13 14 15 17 23 23 OUTRAS NORMAS FEDERAIS 41 RESOLU O N 88 DE 08 09 09 CNJ 41 Disp e sobre a jornada de trabalho no mbito do Poder Judici rio o preenchimento de cargos em comiss o e o limite de servidores requisitados 41 RESOLU O N 42 DE 11 09 07 CNJ 42 Disp e sobre teto remunerat rio 42 RESOLU O N 14 DE 21 03 06 CNJ 42 Disp e sobre a aplica o do teto remunerat rio constitucional para os servidores do Poder Judici rio e para a magistratura dos Estados que n o adotam o subs dio 42 RESOLU O N 13 DE 21 03 06 CNJ 45 Disp e sobre a aplica o do teto remunerat rio constitucional e do subs dio mensal dos membros da magistratura 45 RESOLU O N 9 DE 05 06 06 CNMP 48 Disp e sobre a aplica o do teto remunerat rio constitucional e do subs dio mensal dos membros do Minist rio P blico 48 RESOLU O N 423 DE 27 01 10 STF 50 Torna p blico o subs dio mensal da Magistratura da Uni o 50 RESOLU O N 21 940 DE 13 10 04 TSE 51 Fator de divis o para o c lculo de horas extras na justi a eleitoral 51 SOLU O DE DIVERG NCIA N 1 DE 02 01 09 SRF 56 Disp e sobre f rias n o gozadas convertidas em pec nica na hip tese de rescis o de contrato de trabalho aposentadoria ou exonera o e a incid ncia de Imposto de Renda Retido na Fonte 56 LEGISLA O DO ESTADO DE MATO GROSSO 57 LEI COMPLEMENTAR N 4 DE 15 DE OUTU
81. 8 9 O disposto no inciso XI aplica se s empresas p blicas e s sociedades de economia mista e suas subsidi rias que receberem recursos da Uni o dos Estados do Distrito Federal ou dos Munic pios para pagamento de despesas de pessoal ou de custeio em geral Inclu do pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 10 vedada a percep o simult nea de proventos de aposentadoria decorrentes do art 40 ou dos arts 42 e 142 com a remunera o de cargo emprego ou fun o p blica ressalvados os cargos acumul veis na forma desta Constitui o os cargos eletivos e os cargos em comiss o declarados em lei de livre nomea o e exonera o Inclu do pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 8 11 N o ser o computadas para efeito dos limites remunerat rios de que trata o inciso XI do caput deste artigo as parcelas de car ter indenizat rio previstas em lei Inclu do pela Emenda Constitucional n 47 de 2005 8 12 Para os fins do disposto no inciso XI do caput deste artigo fica facultado aos Estados e ao Distrito Federal fixar em seu mbito mediante emenda s respectivas Constitui es e Lei Org nica como limite nico o subs dio mensal dos Desembargadores do respectivo Tribunal de Justi a limitado a noventa inteiros e vinte e cinco cent simos por cento do subs dio mensal dos Ministros do Supremo Tribunal Federal n o se aplicando o disposto neste par grafo aos subs dios dos Deputados Estaduais e Distritais e d
82. APLICA O DIRETA DAS REGRAS CONSTITUCIONAIS RELATIVAS AOS VENCIMENTOS J RECONHECIDA PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL INVIABILIDADE DA APLICA O DA S MULA 339 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL PEDIDO JULGADO PROCEDENTE PARA QUE SEJA EDITADA RESOLU O DA QUAL CONSTE A COMUNICA O DAS VANTAGENS FUNCIONAIS DO MINIST RIO P BLICO FEDERAL MAGISTRATURA NACIONAL COMO DECORR NCIA DA APLICA O DIRETA DE DISPOSITIVO CONSTITUCIONAL QUE GARANTE A SIMETRIA S DUAS CARREIRAS DE ESTADO Das garantias em quest o Em s ntese s o sim tricas as carreiras do Minist rio P blico e da Magistratura o que reflete a melhor interpreta o sistem tica da Constitui o Federal Desse modo ausente norma espec fica para a Magistratura diante da revoga o do artigo n 65 da LOMAN aplica se Magistratura as regras estabelecidas pelo Conselho Nacional da Justi a e tamb m o mesmo conjunto de vantagens reconhecido ao Minist rio P blico a saber Aux lio alimenta o Licen a pr mio Venda de f rias O denominado aux lio alimenta o n o verba de natureza salarial E j se encontra previsto nas verbas or ament rias de todos os Tribunais brasileiros como verba de custeio e n o poderia ser diferente Constitui o Federal Anotada S o Paulo Atlas 2002 pp 1 302 1538 140 Os membros do Minist rio P blico da Uni o t m direito vantagem em quest o por for a do que disp e o art 287 da LC n 75 93 Aplicam se subsi
83. AUDITORIA DA FOLHA DE PAGAMENTO DO SERVI O P BLICO TRIBUNAL DE CONTAS DE MATO GROSSO APOSTILA E COLET NEA DE LEIS NORMAS E JURISPRUD NCIA Professor In cio Magalh es Filho Conselheiro do Tribunal de Contas do Distrito Federal ex Procurador do Minist rio P blico de Contas do Distrito Federal Doutor em Direito pela Universidade Aut noma de Lisboa UAL Especialista em Direito P blico Professor Universit rio Palestrante 1 1 2 3 4 5 INTRODU O FISCALIZA O RELA O DAS PRINCIPAIS NORMAS DE AUDITORIA RELA O DAS ENTIDADES LIGADAS AUDITORIA BIBLIOGRAFIA ANEXO l AUDITORIA DE PESSOAL 1 Objetivo 2 Aspectos estruturais e organizacionais 3 Documentos Essenciais 4 Registros que devem ser auditados 5 An lises a serem efetuadas pelo Auditor nas Auditorias de Pessoal 5 1 Nomea o Posse ou Exerc cio 5 2 Planos de Carreira e Classifica o Funcional 5 3 Fichas e Pastas Funcionais 5 4 Folha de Pagamento 5 5 F rias Licen as e demais Concess es 5 6 Outras an lises complementares ANEXO Il CHECK LISTS LEGISLA O FEDERAL ConsTITUI O CRFB 88 Art 7 Art 37 Art 38 Art 39 Art 40 Art 41 Art 42 Art 70 Art 71 Art 72 Art 73 Art 74 Art 75 Art 95 Art 128 Art 131 Art 132 Art 135 Art 142 Art 144 Art 194 Art 195 Art 201 Art 202 15 15 15 15 15 15 16 1
84. Art 107 assegurado o direito licen a para o desempenho de cargo de dire o nas associa es representativas de integrantes das institui es militares estaduais com nus para o Estado 8 1 A licen a ser concedida a no m ximo um representante dos oficiais um representante dos subtenentes e sargentos e um representante dos cabos e soldados por associa o 2 O per odo de afastamento por ocasi o da licen a ser de 02 dois anos podendo ser prorrogado em caso de reelei o por uma nica vez Art 108 A licen a para qualifica o profissional dar se com pr via autoriza o do Governador do Estado por meio de publica o do ato no Di rio Oficial do Estado 8 1 Esta licen a consiste no afastamento do militar sem preju zo de seu subs dio e assegurada a sua efetividade para todos os efeitos da carreira e ser concedida para frequ ncia a curso de treinamento aperfei oamento ou especializa o profissional ou ainda em n vel de p s gradua o no pa s ou exterior se for do interesse da administra o para militares com mais de 05 cinco anos de efetivo servi o nas respectivas corpora es 8 2 Realizando se o curso na mesma localidade da lota o do militar ou em outra de f cil acesso em lugar da licen a ser concedida simples dispensa do expediente pelo tempo necess rio frequ ncia regular do curso 8 3 A dispensa dever ser obrigatoriamente comprovada mediante frequ ncia regu
85. Art 5 S o de exerc cio exclusivo dos militares do Estado as atribui es previstas nesta lei complementar Art 6 O servi o militar estadual consiste no exerc cio de atividades inerentes s institui es militares estaduais e compreende os encargos previstos nesta lei complementar Art 7 As carreiras militares estaduais s o caracterizadas por uma atividade continuada e inteiramente devotada s finalidades das institui es militares estaduais privativa do pessoal da ativa iniciando se com o ingresso na respectiva corpora o e obedecendo a sequencia de graus hier rquicos Par grafo nico Fica assegurado o exerc cio do magist rio quando houver compatibilidade de hor rios e o assunto ou mat ria a ser ministrada n o tiver rela o com a atividade fim das corpora es ressalvado o disposto no art 142 8 3 Ile III da Constitui o da Rep blica Art 8 Institui o Corpora o Organiza o Militar Estadual OME s o express es gen ricas conferidas s institui es militares do Estado de Mato Grosso Par grafo nico Unidade Militar Estadual UME Unidade Policial Militar Unidade Bombeiro Militar UPM UBM ou Unidade Operacional Militar UopM s o denomina es atribu das a corpo de tropa reparti o estabelecimento ou qualquer outra unidade administrativa ou operacional das institui es militares estaduais Art 9 Sede todo o territ rio do munic pio ou quando for o caso dos munic pios vizinhos
86. BRO DE 1990 57 Disp e sobre o Estatuto dos Servidores P blicos da Administra o Direta das Autarquias e das Funda es P blicas Estaduais 57 Das Disposi es Preliminares 57 Do Provimento 57 Da Nomea o 58 Do Concurso P blico 58 Da Posse e do Exerc cio 59 Da Estabilidade 60 Da Readapta o 61 Da Reintegra o 61 Da Recondu o 61 De Disponibilidade e do Aproveitamento 62 Da Progress o Promo o Ascens o e Acesso 62 Da Remo o e da Redistribui o 63 Da Remo o 63 Da Redistribui o 63 Da Substitui o 64 Do Vencimento e da Remunera o 64 Das Vantagens 65 Das Indeniza es 66 Das Di rias 66 Da Indeniza o de Transporte 66 Das Gratifica es e Adicionais 67 Da Gratifica o Natalina Do Adicional Por Tempo de Servi o Dos Adicionais de Insalubridade Periculosidade ou Penosidade Do Adicional Por Servi o Extraordin rio Do Adicional Noturno Do Adicional de F rias Das Licen as Disposi es Gerais Da Licen a Por Motivo de Doen a em Pessoas em Fam lia Da Licen a Por Motivo de Afastamento do C njuge Da licen a para o servi o militar Da Licen a para a Atividade Pol tica Da Licen a Pr mio por Assiduidade Da Licen a para Tratar de Interesses Particulares Da Licen a para o Desempenho do Mandato Classista Da Licen a para Qualifica o Profissional DOS AFASTAMENTOS Do Afastamento para Servir a Outro Org o ou Entidade Do Afastamento para Exerc cio de Mandato Eletivo Do Afasta
87. CO ESTADUAL ENFERMEIRA DA POL CIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CUMULA O COM O CARGO DE ENFERMEIRA NO MUNIC PIO DO RIO DE JANEIRO POSSIBILIDADE INTERPRETA O SISTEM TICA DOS ARTIGOS 37 INCISO XVI C COM O ARTIGO 42 18 E 142 8 32 II TODOS DA CONSTITUI O FEDERAL 1 Diante da interpreta o sistem tica dos artigos 37 inciso XVI al nea c com o artigo 142 8 3 inciso Il da Constitui o de 1988 poss vel a acumula o de dois cargos privativos na rea de sa de no mbito das esferas civil e militar desde que o servidor p blico n o desempenhe as fun es tipicamente exigidas para a atividade castrense e sim atribui es inerentes a profiss es de civis 2 Recurso conhecido e provido AC RD O 139 Vistos relatados e discutidos os autos em que s o partes as acima indicadas acordam os Ministros da Sexta Turma do Superior Tribunal de Justi a Prosseguindo no julgamento ap s voto vista do Sr Ministro Haroldo Rodrigues negando provimento ao recurso a Turma por maioria conheceu do recurso em mandado de seguran a e lhe deu provimento nos termos do voto da Sra Ministra Relatora Vencido o Sr Ministro Haroldo Rodrigues Desembargador convocado do TJ CE Os Srs Ministros Og Fernandes e Celso Limongi Desembargador convocado do TJ SP votaram com a Sra Ministra Relatora Presidiu o julgamento a Sra Ministra Maria Thereza de Assis Moura 7 Acr scimo de 17 ao tempo de servi o dos Magist
88. Distrito Federal e dos Territ rios aplica se o que for fixado em lei espec fica do respectivo ente estatal Reda o dada pela Emenda Constitucional n 41 19 12 2003 Art 70 A fiscaliza o cont bil financeira or ament ria operacional e patrimonial da Uni o e das entidades da administra o direta e indireta quanto legalidade legitimidade economicidade aplica o das subven es e ren ncia de receitas ser exercida pelo Congresso Nacional mediante controle externo e pelo sistema de controle interno de cada Poder Par grafo nico Prestar contas qualquer pessoa f sica ou jur dica p blica ou privada que utilize arrecade guarde gerencie ou administre dinheiros bens e valores p blicos ou pelos quais a Uni o responda ou que em nome desta assuma obriga es de natureza pecuni ria Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 Art 71 O controle externo a cargo do Congresso Nacional ser exercido com o aux lio do Tribunal de Contas da Uni o ao qual compete apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da Rep blica mediante parecer pr vio que dever ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento Il julgar as contas dos administradores e demais respons veis por dinheiros bens e valores p blicos da administra o direta e indireta inclu das as funda es e sociedades institu das e mantidas pelo Poder P blico federal e as contas daqueles que d
89. Em vista disso parece me oportuno deferir o pedido do SINDJUS DF para adaptar a regra de c lculo jornada prevista na Constitui o Federal e na legisla o Por essas raz es defiro o pedido a partir do requerimento 55 Solu o de Diverg ncia n 1 de 02 01 09 SRF Disp e sobre f rias n o gozadas convertidas em pec nica na hip tese de rescis o de contrato de trabalho aposentadoria ou exonera o e a incid ncia de Imposto de Renda Retido na Fonte SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL COORDENA O GERAL DE TRIBUTA O ASSUNTO Imposto sobre a Renda Retido na Fonte IRRF EMENTA F RIAS N O GOZADAS CONVERTIDAS EM PEC NIA Rescis o do contrato de trabalho aposentadoria ou exonera o As verbas referentes a f rias integrais proporcionais ou em dobro ao adicional de um ter o constitucional e convers o de f rias em abono pecuni rio comp em a base de c lculo do Imposto de Renda Por for a do 8 4 do art 19 da Lei n 10 522 de 19 de julho de 2002 a Secretaria da Receita Federal do Brasil n o constituir os cr ditos tribut rios relativos aos pagamentos efetuados por ocasi o da rescis o do contrato de trabalho aposentadoria ou exonera o sob as rubricas de f rias n o gozadas integrais proporcionais ou em dobro convertidas em pec nia de abono pecuni rio e de adicional de um ter o constitucional quando agregado a pagamento de f rias observados os termos dos atos declarat rios edit
90. Fica revogada a Resolu o n 415 de 15 de outubro de 2009 Art 3 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o Ministro GILMAR MENDES Publicada no Di rio da Justi a Eletr nico em 01 02 2010 Resolu o n 21 940 de 13 10 04 TSE Fator de divis o para o c lculo de horas extras na justi a eleitoral PROCESSO ADMINISTRATIVO N 18 456 CLASSE 19 DISTRITO FEDERAL Bras lia Relator Ministro Gilmar Mendes PROCESSO ADMINISTRATIVO PRESTA O DE SERVI O EXTRAORDIN RIO NO MBITO DO TSE ADEQUA O DO FATOR DE DIVIS O PARA C LCULO DE HORAS EXTRAS JORNADA CONSTITUCIONAL E LEI N 8 112 90 Precedentes Pedido deferido Vistos etc Resolvem os ministros do Tribunal Superior Eleitoral por unanimidade deferir o pedido do SINDJUS DF a partir da data do requerimento nos termos do voto do relatar que fica fazendo parte integrante desta decis o Sala Sess es do Tribunal Superior Eleitoral Bra 13 de outubro de 2004 RELAT RIO O SENHOR MINISTRO GILMAR MENDES Sr Presidente trata se de requerimento administrativo mediante o qual o Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judici rio e do Minist rio P blico da Uni o no Distrito Federal SINDJUS DF pleiteia a revis o do art 16 da Resolu o TSE n 20 683 de 30 6 2000 que disciplina a presta o de servi o extraordin rio no mbito do Tribunal Superior Eleitoral para que seja alterado o divisar ora utilizado para a apura o do va
91. GROSSO tendo em vista o que disp e o Art 45 da Constitui o Estadual aprova e o Governador do Estado sanciona a seguinte lei complementar Art 1 Fica autorizado ao servidor p blico estadual efetivo alterar a sua carga hor ria semanal de trabalho para o atendimento das necessidades da Administra o P blica na forma e condi es estabelecidas nesta lei complementar 132 1 A possibilidade de altera o trazida no caput se dar pelo prazo m nimo de 03 tr s anos e ter car ter irrevog vel durante esse per odo 8 2 Ap s o decurso do prazo de 03 tr s anos poder o servidor optar novamente pela faculdade estabelecida no caput 3 O servidor p blico com jornada laboral de 30 trinta horas semanais poder aumentar sua carga hor ria para 40 quarenta horas semanais percebendo o subs dio fixado na tabela correspondente a nova jornada 4 O servidor p blico com jornada laboral de 40 quarenta horas semanais poder reduzir sua carga hor ria para 30 trinta horas semanais percebendo o subs dio fixado na tabela ou percentual correspondente a nova jornada 5 No caso de servidores organizados em carreiras que n o possuam a tabela de 30 trinta horas a redu o da carga hor ria implica na redu o proporcional do subs dio ou seja perceber o subs dio na propor o de 75 setenta e cinco por cento da tabela de 40 quarenta horas 8 6 VETADO Art 2 A solicita o de redu o
92. LHO DE DISCIPLINA Art 54 O oficial PM BM que presumivelmente seja incapaz de permanecer como militar estadual da ativa ser submetido a Conselho de Justifica o na forma prevista em lei espec fica Par grafo nico O Oficial PM BM ao ser submetido a Conselho de Justifica o ser afastado do exerc cio de suas fun es permanecendo disposi o do rg o de pessoal de sua respectiva institui o at solu o final do processo podendo exercer apenas servi os internos em unidade militar a ser designada Art 55 O Aspirante a Oficial PM BM ou o pra a com estabilidade assegurada que seja presumivelmente incapaz de permanecer como militar estadual da ativa ser submetido a Conselho de Disciplina na forma prevista em lei espec fica 8 1 O Aspirante a Oficial PM BM e o pra a com estabilidade assegurada ao serem submetidos a Conselho de Disciplina ser o afastados preliminarmente das atividades que estiverem executando permanecendo disposi o do rg o de pessoal de sua respectiva institui o at solu o final do processo podendo exercer apenas servi os internos em unidade militar a ser designada 8 2 Compete a cada Comandante Geral de institui o militar estadual decidir administrativamente em car ter definitivo os processos oriundos dos Conselhos de Disciplina Art 56 O Conselho de Justifica o e o Conselho de Disciplina ser o regulados por leis espec ficas CAP TULO XI DOS DIREITOS DAS PRE
93. O servi o noturno prestado em hor rio compreendido entre 22 vinte e duas horas de um dia e 05 cinco horas do dia seguinte ter o valor hora acrescido de 25 vinte e cinco por cento computando se cada hora com 52 cinquenta e dois minutos e 30 trinta segundos Par grafo nico Em se tratando de servi o extraordin rio o acr scimo de que trata este artigo incidir sobre a remunera o prevista no artigo 93 SUBSE O X Do Adicional de F rias Art 95 Independente de solicita o ser pago ao servidor por ocasi o das f rias um adicional de 1 3 um ter o da remunera o correspondente ao per odo de f rias Par grafo nico No caso do servidor exercer fun o de dire o chefia assessoramento ou assist ncia ou ocupar cargo em comiss o a respectiva vantagem ser considerada no c lculo do adicional de que trata este artigo Art 96 O servidor em regime de acumula o l cita perceber o adicional de f rias calculado sobre a remunera o do cargo em que for gozar as f rias Art 97 O servidor far jus a 30 trinta dias de f rias que podem ser cumuladas at o m ximo de dois per odos mediante comprovada necessidade de servi o ressalvadas as hip teses em que haja legisla o espec fica Nova reda o dada pela LC n 141 2003 Reda o Original Art 97 O servidor far jus anualmente a 30 trinta dias consecutivos de f rias que podem ser acumuladas at no m ximo de dois per odos med
94. RROGATIVAS E DO SUBS DIO Se o Dos Direitos e Prerrogativas Art 57 S o direitos e prerrogativas dos militares estaduais nas condi es e nas limita es previstas nesta lei complementar garantia da patente em toda a sua plenitude com as vantagens prerrogativas e deveres a ela inerente quando Oficial PM BM II uso das designa es hier rquicas IIl ocupa o de cargo correspondente ao posto ou gradua o IV promo o V transfer ncia para a reserva remunerada ou reforma VI f rias afastamentos tempor rios do servi o e licen as VII exonera o e exclus o volunt ria VIII porte de arma quando em servi o ativo IX descanso obrigat rio conforme escala de servi o X ajuda de custo XI transporte XII creche para seus filhos nos mesmos moldes estabelecidos para os servidores civis do Estado XIII ser mantido em depend ncia ou sala especial de estabelecimento militar quando preso antes da senten a condenat ria transitar em julgado 103 XIV ser recolhido em unidade prisional militar em virtude de senten a condenat ria transitada em julgado por crime militar ou cometido no exerc cio da atividade profissional enquanto n o vier a ser decretada perda da fun o p blica XV prioridade em qualquer servi o de transporte ou comunica o p blico ou privado no territ rio estadual quando em servi o de car ter urgente XVI carteira de identidade funcional
95. T cnico RT nos hospitais p blicos do Estado de Mato Grosso Art 6 A cria o e a transforma o de cargos em comiss o e de fun es de confian a nos rg os e entidades do Poder Executivo devem observar e seguir a nomenclatura padr o correspondente ao cargo ou fun o e a respectiva simbologia remunerat ria estabelecida no Anexo Il desta lei complementar Par grafo nico A classifica o dos cargos em comiss o e fun es de confian a de acordo com sua tipologia dar se nos termos do estabelecido no Anexo Ill desta lei complementar Art 7 A defini o do tipo de cargo ou fun o e da simbologia remunerat ria do cargo ou da fun o de confian a resultar da an lise e avalia o da estrutura organizacional onde o cargo ser integrado de seu conte do ou atribui es e dever contemplar a pondera o dos seguintes fatores complexidade das atividades e poder decis rio envolvido Il responsabilidades por contatos internos e externos movimenta o de valores financeiros acesso a assuntos sigilosos HI n vel de supervis o requerida no exerc cio das respectivas 124 atribui es IV vincula o hier rquica posi es superiores e inferiores na estrutura do rg o ou entidade V conhecimentos requeridos incluindo escolaridade e experi ncia VI ambiente de trabalho condi es ambientais e localiza o geogr fica VII n mero de processos agrupados sob sua rea de responsa
96. V Do Desaparecimento e do Extravio Art 142 considerado desaparecido o militar da ativa que no desempenho de qualquer servi o opera es militares ou em caso de calamidade p blica tiver paradeiro ignorado por mais de 08 oito dias Par grafo nico A situa o de desaparecido s ser considerada quando n o houver ind cio de deser o Art 143 O militar que na forma do artigo anterior permanecer desaparecido por mais de 30 trinta dias ser oficialmente considerado extraviado inclusive se estiver na inatividade Se o V Da Readapta o Art 144 O militar est vel poder ser readaptado ex officio ou a pedido em fun o mais compat vel por motivo de doen a verificada em inspe o m dica oficial do Estado de Mato Grosso Par grafo nico A readapta o ser homologada pela per cia m dica estadual atrav s de junta pericial Art 145 A readapta o de que trata o artigo anterior far se objetivando redu o ou cometimento de encargos diversos daqueles que o militar estadual estiver exercendo respeitadas as atribui es do grau hier rquico a que pertence II provimento em outro cargo ou fun o com a limita o de sua capacidade f sica e mental Par grafo nico A readapta o n o acarretar redu o nem eleva o do subs dio do militar estadual Art 146 A readapta o ser determinada pelos Comandantes Gerais atrav s de movimenta o do readaptado para outra qualifica o Pa
97. VII gratifica o de magist rio por hora aula proferida no mbito do Poder P blico VIII abono de perman ncia em servi o no mesmo valor da contribui o previdenci ria conforme previsto no art 40 8 19 da Constitui o Federal inclu do pela Emenda Constitucional n 41 de 31 de dezembro de 2003 IX pens o por morte Par grafo nico O adiantamento de f rias previsto no inciso fica sujeito ao cotejo com o teto do m s de compet ncia da remunera o antecipada Art 8 Os valores nominais pagos em atraso ficam sujeitos juntamente com a remunera o do m s de compet ncia ao cotejo com o teto observadas as regras estabelecidas pela legisla o vigente ao tempo em que deveriam ter sido satisfeitos Art 9 As retribui es de que trata o art 4 mant m a mesma base de c lculo anteriormente estabelecida ficando seus valores sujeitos apenas aos ndices gerais de reajuste vedada at que sobrevenha lei espec fica de iniciativa do Minist rio P blico a ado o do subs dio como base de c lculo Art 10 O Minist rio P blico da Uni o e dos Estados publicar o no Di rio Oficial respectivo at o dia 15 de janeiro de cada ano os valores do subs dio e da remunera o dos cargos e empregos p blicos de seus servidores em cumprimento ao disposto no 6 do art 39 da Constitui o Federal Art 11 Os atos necess rios ao cumprimento integral desta Resolu o dever o ser adotados no prazo de 90 nove
98. a o s pens es vital cia e tempor ria metade do valor caber ao titular ou titulares da pens o vital cia sendo a outra metade rateada em partes iguais entre os titulares da pens o tempor ria 8 4 Ocorrendo habilita o somente da pens o tempor ria o valor integral da pens o ser rateado em partes iguais entre os que se habilitarem Art 88 A pens o poder ser requerida a qualquer tempo prescrevendo t o somente as presta es exig veis h mais de 05 cinco anos Par grafo nico Concedida a pens o qualquer prova posterior ou habilita o tardia que implique exclus o de benefici rios ou redu o de pens o s produzir efeitos a partir da data em que for oferecida Art 89 N o faz jus pens o o benefici rio condenado pela pr tica de crime doloso de que tenha resultado a morte do militar estadual Art 90 Ser concedida pens o provis ria por morte presumida do militar estadual nos seguintes casos declara o de aus ncia II desaparecimento em desabamento inunda o inc ndio ou acidente n o caracterizado como em servi o IIl desaparecimento no desempenho das atribui es do cargo ou em miss o de seguran a Par grafo nico A pens o provis ria ser transformada em vital cia ou tempor ria conforme o caso decorridos 05 cinco anos de sua vig ncia ressalvado o eventual reaparecimento do militar hip tese em que o benef cio ser automaticamente cancelado Art 91 Acarr
99. a o em vigor Art 41 Ser tornado sem efeito o aproveitamento e cassada a disponibilidade se o servidor n o entrar em exerc cio no prazo legal salvo doen a comprovada por junta m dica oficial III Ascens o IV Acesso V Transfer ncia VI Readapta es VII Aposentadoria VIII Posse em outro cargo inacumul vel e IX Falecimento Art 44 A exonera o de cargo efetivo dar se a pedido do servidor ou de of cio Par grafo nico A exonera o de of cio dar se Quando n o satisfeitas as condi es do est gio probat rio Il Quando por decorr ncia do prazo ficar extinta a punibilidade para demiss o por abandono de cargo III Quando tendo tomado posse n o entrar no exerc cio no prazo estabelecido Art 45 A exonera o de cargo em comiss o dar se A ju zo da autoridade competente salvo os cargos ocupados por servidor do plano de carreira atrav s de elei es A pedido do pr prio servidor III Em conformidade com o que disp e a Lei n 5 601 de 09 05 90 Par grafo nico Os cargos em comiss o ocupados por servidores do quadro de carreira eleitos conforme artigo 134 da Constitui o Estadual s poder o ser exonerados a pedido ou quando comprovadamente atrav s de processo administrativo agir contra os interesses do Estado e da categoria que o elegeu CAP TULO III Da Progress o Promo o Ascens o e Acesso Art 46 Progress o a passagem do ser
100. a o proibida e provada a boa f o servidor optar por um dos cargos 1 Provada a m f perder tamb m o cargo que exercia h mais tempo e restituir o que tiver percebido indevidamente 8 2 Na hip tese do par grafo anterior sendo um dos cargos ou fun o exercido em outro rg o ou entidade a demiss o lhe ser comunicada Art 161 Ser cassada a aposentadoria ou a disponibilidade do inativo que houver praticado na atividade falta pun vel com a demiss o Art 162 A destitui o de cargo em comiss o exercido por n o ocupante de cargo efetivo ser aplicada nos casos de infra o sujeita s penalidades de suspens o e de demiss o Par grafo nico Ocorrida a exonera o de que trata o Artigo 45 o ato ser convertido em destitui o de cargo em comiss o prevista neste artigo Art 163 A demiss o ou a destitui o de cargo em comiss o nos casos dos incisos IV VIII e X do Artigo 144 implica indisponibilidade dos bens e ressarcimento ao er rio sem preju zo da a o penal cab vel Art 164 A demiss o ou a destitui o de cargo em comiss o por infring ncia do Artigo 144 X XII e XIII incompatibiliza o ex servidor para nova investidura em cargo p blico estadual pelo prazo m nimo de 05 cinco anos Par grafo nico N o poder retornar ao servi o p blico estadual o servidor que for demitido ou destitu do do cargo em comiss o por infring ncia do Artigo 159 IV VIII X e XI Art
101. a uma tecnologia cont bil aplicada ao sistem tico exame dos registros demonstra es e de quaisquer informes ou elementos de considera o cont bil visando a apresentar opini es conclus es cr ticas e orienta es sobre situa es ou fen menos patrimoniais da riqueza aziendal p blica ou privada quer ocorridos quer por ocorrer ou prospectados e diagnosticados Ant nio Lopes de S g Consiste em controlar as reas chaves nas empresas a fim de evitar situa es que propiciem fraudes desfalques e subornos por meio de testes regulares nos controles internos espec ficos de cada organiza o S lvio Aparecido Crepaldi h Um processo sistem tico de obten o e avalia o objetivas de evid ncias sobre afirma es a respeito de a es e eventos econ micos para aquilata o do grau de correspond ncia entre as afirma es e crit rios estabelecidos e de comunica o dos resultados a usu rios interessados Conceito do American Acconting Association i A auditoria uma especializa o cont bil voltada a testar a efici ncia e efic cia do controle patrimonial implantado com o objetivo de expressar uma opini o sobre determinado dado William Attie j Aplica o de um conjunto de metodologias procedimentos t cnicas e m todos de revis o avalia o aferi o e an lise com a finalidade de obten o de informa o ou conhecimento acerca da regularidade regularity ou dos resultados perf
102. a R 24 500 00 vinte e quatro mil e quinhentos reais Art 2 Nos rg os do Poder Judici rio dos Estados o teto remunerat rio constitucional o valor do subs dio de Desembargador do Tribunal de Justi a que n o pode exceder a 90 25 noventa inteiros e vinte e cinco cent simos por cento do subs dio mensal de Ministro do Supremo Tribunal Federal Vide ADI 3854 Art 3 O subs dio mensal dos Magistrados constitui se exclusivamente de parcela nica vedado o acr scimo de qualquer gratifica o adicional abono pr mio verba de representa o ou outra esp cie remunerat ria de qualquer origem Art 4 Est o compreendidas no subs dio dos magistrados e por ele extintas as seguintes verbas do regime remunerat rio anterior vencimentos a no Poder Judici rio da Uni o os previstos na Lei n 10 474 02 e na Resolu o STF n 257 03 45 b no Poder Judici rio dos Estados os fixados nas tabelas das leis estaduais respectivas II gratifica es de a Vice Corregedor de Tribunal b Membros dos Conselhos de Administra o ou de Magistratura dos Tribunais c Presidente de C mara Se o ou Turma d Juiz Regional de Menores e exerc cio de Juizado Especial Adjunto f Vice Diretor de Escola g Ouvidor h grupos de trabalho e comiss es i plant o j Juiz Orientador do Disque Judici rio k Decanato Trabalho extraordin rio m Gratifica o de fun o HI adicionais a no Poder Judici r
103. a comercializa o da produ o e far o jus aos benef cios nos termos da lei Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 8 9 As contribui es sociais previstas no inciso do caput deste artigo poder o ter al quotas ou bases de c lculo diferenciadas em raz o da atividade econ mica da utiliza o intensiva de m o de obra do porte da empresa ou da condi o estrutural do mercado de trabalho Reda o dada pela Emenda Constitucional n 47 de 2005 10 A lei definir os crit rios de transfer ncia de recursos para o sistema nico de sa de e a es de assist ncia social da Uni o para os Estados o Distrito Federal e os Munic pios e dos Estados para os Munic pios observada a respectiva contrapartida de recursos Inclu do pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 11 vedada a concess o de remiss o ou anistia das contribui es sociais de que tratam os incisos a e Il deste artigo para d bitos em montante superior ao fixado em lei complementar Inclu do pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 8 12 A lei definir os setores de atividade econ mica para os quais as contribui es incidentes na forma dos incisos b e IV do caput ser o n o cumulativas Inclu do pela Emenda Constitucional n 42 de 19 12 2003 13 Aplica se o disposto no 8 12 inclusive na hip tese de substitui o gradual total ou parcial da contribui o incidente na forma do inciso a pela incidente
104. a e assessoramento sendo vedado seu provimento para atribui es diversas 81 Os ocupantes de cargos em comiss o que n o se enquadrem nos requisitos do caput deste artigo dever o ser exonerados no prazo de 90 dias 82 Para os Estados que ainda n o regulamentaram os incisos IV e V do art 37 da Constitui o Federal pelo menos 50 cinquenta por cento dos cargos em comiss o dever o ser destinados a servidores das carreiras judici rias cabendo aos Tribunais de Justi a encaminharem projetos de lei de regulamenta o da mat ria com observ ncia desse percentual Art 32 O limite de servidores requisitados ou cedidos de rg os n o pertencentes ao Poder Judici rio de 20 vinte por cento do total do quadro de cada tribunal salvo se a legisla o local ou especial disciplinar a mat ria de modo diverso 1 Os servidores requisitados ou cedidos dever o ser substitu dos por servidores do quadro no prazo m ximo de 4 quatro anos na propor o m nima de 20 vinte por cento por ano at que se atinja o limite previsto no caput deste artigo 8 2 O disposto no par grafo anterior n o se aplica aos rg os em rela o aos quais este Conselho em an lise concreta j determinou a devolu o dos requisitados ou cedidos 8 3 Dever o os Tribunais de Justi a dos Estados em que houver legisla o local estabelecendo percentual superior ao do caput deste artigo encaminhar projeto de lei para 41 adequa o a esse limit
105. a militar a desempenhada pelo integrante das institui es militares estaduais nos rg os militares do Governo Federal II na Casa Militar do Governo do Estado IIl na Secretaria de Estado de Justi a e Seguran a P blica IV na Justi a Militar Estadual V na Defesa Civil Estadual VI na Assembl ia Legislativa do Estado VII no Poder Judici rio VIII outros rg os estaduais desde que expressamente designados pelo Governador do Estado 96 8 1 As fun es de natureza militar somente poder o ser exercidas nos rg os descritos nos incisos do presente artigo 2 vedado aos militares estaduais o afastamento a disposi o ou a cess o para outros rg os da administra o p blica direta ou indireta de quaisquer dos poderes federal e municipal com nus para as corpora es militares 8 3 Somente com autoriza o do Governador do Estado os militares estaduais poder o exercer cargos em comiss o ou fun es de confian a nos rg os descritos nos incisos deste artigo 8 4 O militar estadual no exerc cio de fun o ou cargo n o catalogado neste artigo considerado no exerc cio de fun o de natureza civil 8 5 O militar estadual nomeado para o cargo de natureza militar ser agregado n o acarretando abertura de vagas para efeito de promo o Revogado pela LC 386 10 Art 20 Os militares da ativa no exerc cio de cargo ou fun o enquadrado nos incisos do arti
106. ada pela Emenda Constitucional n 53 de 2006 23 XXVI reconhecimento das conven es e acordos coletivos de trabalho XXVII prote o em face da automa o na forma da lei XXVIII seguro contra acidentes de trabalho a cargo do empregador sem excluir a indeniza o a que este est obrigado quando incorrer em dolo ou culpa XXIX a o quanto aos cr ditos resultantes das rela es de trabalho com prazo prescricional de cinco anos para os trabalhadores urbanos e rurais at o limite de dois anos ap s a extin o do contrato de trabalho Reda o dada pela Emenda Constitucional n 28 de 25 05 2000 XXX proibi o de diferen a de sal rios de exerc cio de fun es e de crit rio de admiss o por motivo de sexo idade cor ou estado civil XXXI proibi o de qualquer discrimina o no tocante a sal rio e crit rios de admiss o do trabalhador portador de defici ncia XXXII proibi o de distin o entre trabalho manual t cnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos XXXIII proibi o de trabalho noturno perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos salvo na condi o de aprendiz a partir de quatorze anos Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 XXXIV igualdade de direitos entre o trabalhador com v nculo empregat cio permanente e o trabalhador avulso Par grafo nico S o assegurados categoria dos trabalh
107. adas as seguintes simbologias remunerat rias permanecendo se necess rio a nomenclatura do cargo em comiss o ou da fun o de confian a a simbologia DNS 1 fica transformada para DGA 5 II a simbologia DNS 2 fica transformada para DGA 6 IIl a simbologia DAS 4 fica transformada para DGA 7 IV a simbologia DAS 3 fica transformada para DGA 8 V a simbologia DAS 2 fica transformada para DGA 9 VI a simbologia DAS 1 fica transformada para DGA 10 Art 24 As simbologias remunerat rias do tipo DAM Dire o e Assessoramento Metrol gico ficam transformadas de acordo com o abaixo descrito permanecendo os cargos se necess rio com a mesma nomenclatura a simbologia DAM 2 fica transformada para DGA 3 II a simbologia DAM 3 fica transformada para DGA 4 129 IIl a simbologia DAM 4 fica transformada para DGA 5 IV a simbologia DAM 5 fica transformada para DGA 6 Art 25 As simbologias remunerat rias do tipo DAR Dire o e Assessoramento de Regula o ficam transformadas de acordo com o abaixo descrito permanecendo os cargos se necess rio com a mesma nomenclatura a simbologia DAR 2 fica transformada para DGA 3 II a simbologia DAR 3 fica transformada para DGA 4 IIl a simbologia DAR 4 fica transformada para DGA 5 Art 26 As simbologias remunerat rias do tipo DAT Dire o e Assessoramento de Tr nsito ficam transformadas de acordo com o abaixo descrito permanecendo os cargos se necess rio c
108. adores dom sticos os direitos previstos nos incisos IV VI VIII XV XVII XVIII XIX XXI e XXIV bem como a sua integra o previd ncia social j CAP TULO VII DA ADMINISTRA O P BLICA Se o DISPOSI ES GERAIS Art 37 A administra o p blica direta e indireta de qualquer dos Poderes da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios obedecer aos princ pios de legalidade impessoalidade moralidade publicidade e efici ncia e tamb m ao seguinte Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 os cargos empregos e fun es p blicas s o acess veis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei assim como aos estrangeiros na forma da lei Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 II a investidura em cargo ou emprego p blico depende de aprova o pr via em concurso p blico de provas ou de provas e t tulos de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego na forma prevista em lei ressalvadas as nomea es para cargo em comiss o declarado em lei de livre nomea o e exonera o Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 HI o prazo de validade do concurso p blico ser de at dois anos prorrog vel uma vez por igual per odo IV durante o prazo improrrog vel previsto no edital de convoca o aquele aprovado em concurso p blico de provas ou de provas e t tulos ser convocado com prioridade so
109. ados pelo Procurador Geral da Fazenda Nacional em rela o a essas mat rias A edi o de ato declarat rio pelo Procurador Geral da Fazenda Nacional nos termos do inciso Il do art 19 da Lei n 10 522 de 19 de julho de 2002 desobriga a fonte pagadora de reter o tributo devido pelo contribuinte relativamente s mat rias tratadas nesse ato declarat rio DISPOSITIVOS LEGAIS Art 19 Il e 8 4 da Lei n 10 522 de 19 de julho de 2002 Arts 43 II e 625 do Decreto n 3 000 de 26 de mar o de 1999 Atos Declarat rios Interpretativos SRF n 5 de 27 de abril de 2005 e n 14 de 1 de dezembro de 2005 Atos Declarat rios PGFN n s 4 e 8 ambos de 12 de agosto de 2002 n 1 de 18 de fevereiro de 2005 n s 5 e 6 ambos de 16 de novembro de 2006 n 6 de 1 de dezembro de 2008 e n 14 de 2 de dezembro de 2008 e Parecer PGFN PGA N 2683 2008 de 28 de novembro de 2008 OTHONIEL LUCAS DE SOUSA J NIOR Coordenador Geral Substituto 56 LEGISLA O DO ESTADO DE MATO GROSSO Lei Complementar n 4 de 15 de outubro de 1990 Disp e sobre o Estatuto dos Servidores P blicos da Administra o Direta das Autarquias e das Funda es P blicas Estaduais O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO Fa o saber que a Assembl ia Legislativa do Estado decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar T TULO CAP TULO NICO Das Disposi es Preliminares Art 1 Esta Lei institui o Estatuto dos Servidores P blicos da Administra
110. agistratura e do Minist rio P blico 140 FONTE JURISPRUDENCIAL Pedido de Provid ncias n 0002043 22 2009 2 00 0000 140 1 INTRODU O A palavra auditor vem do latim auditore e significa o que ouve ouvinte enquanto auditoria pode ser entendida como a atividade do auditor ou seja o pr prio ato de ouvir Aparentemente esse conceito difere da id ia que hoje temos de auditoria mas conv m ressaltar que a auditoria constitui numa s rie de testes e procedimentos que est o diretamente relacionados com as informa es que o auditor ouviu no curso do seu trabalho Hoje o termo auditoria tem conceitua o mais ampla significa uma s rie espec fica de procedimentos e t cnicas utilizadas pelo profissional auditor Apesar de ter tido o primeiro uso apenas como t cnica cont bil auditoria cont bil o termo n o se limita esfera cont bil identifica se com institutos como a per cia e a inspe o e utilizado em praticamente todas as reas do conhecimento Entre os v rios conceitos que a auditoria pode receber destacam se a Processo sistem tico de obter e avaliar evid ncias concernentes a afirma es sobre eventos ou a es no campo econ mico de maneira a assegurar o grau de correspond ncia entre essas afirma es e crit rios estabelecidos e comunicar os resultados aos interessados b Aplica o de um conjunto de metodologias procedimentos e t cnicas m todos de revis o e avalia o afe
111. al e a carreira espec fica do servidor removido 8 1 A remo o a pedido para outra localidade por motivo de sa de do servidor c njuge companheiro ou dependente fica condicionada apresenta o de laudo pericial emitido pela Coordenadoria Geral de Per cia M dica da Secretaria de Estado de Administra o SAD bem como exist ncia de vaga 8 2 A remo o para outra localidade baseada no interesse p blico dever ser devidamente fundamentada Art 52 O ato que remover o servidor estudante de uma para outra cidade ficar suspenso se na nova cidade n o existir estabelecimento cong nere oficial reconhecido ou equiparado quele em que o interessado esteja matriculado devendo permanecer no exerc cio do cargo 8 1 Efetivar se a remo o se o servidor concluir a curso deixar de curs lo ou for reprovado durante 02 dois anos consecutivos 8 2 Semestralmente o interessado dever apresentar prova de sua frequ ncia regular do curso que estiver matriculado perante a reparti o a que esteja subordinado SE O II Da Redistribui o Art 53 Redistribui o o deslocamento do servidor com o respectivo cargo para o quadro de pessoal do mesmo ou qualquer rg o ou entidade do governo cujos planos de carreira e remunera o sejam id nticos observado sempre o interesse da administra o 8 1 A redistribui o dar se exclusivamente para ajustamento de quadros de pessoal s necessidades d
112. al respons vel que no prazo de cinco dias preste os esclarecimentos necess rios 8 1 N o prestados os esclarecimentos ou considerados estes insuficientes a Comiss o solicitar ao Tribunal pronunciamento conclusivo sobre a mat ria no prazo de trinta dias 8 2 Entendendo o Tribunal irregular a despesa a Comiss o se julgar que o gasto possa causar dano irrepar vel ou grave les o economia p blica propor ao Congresso Nacional sua susta o Art 73 O Tribunal de Contas da Uni o integrado por nove Ministros tem sede no Distrito Federal quadro pr prio de pessoal e jurisdi o em todo o territ rio nacional exercendo no que couber as atribui es previstas no art 96 1 Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o ser o nomeados dentre brasileiros que satisfa am os seguintes requisitos mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos de idade II idoneidade moral e reputa o ilibada ll not rios conhecimentos jur dicos cont beis econ micos e financeiros ou de administra o p blica 32 IV mais de dez anos de exerc cio de fun o ou de efetiva atividade profissional que exija os conhecimentos mencionados no inciso anterior 2 Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o ser o escolhidos um ter o pelo Presidente da Rep blica com aprova o do Senado Federal sendo dois alternadamente dentre auditores e membros do Minist rio P blico junto ao Tribunal i
113. an a em Autarquias Funda es P blicas Empresas P blicas e Sociedades de Economia Mista da Uni o dos Estados e dos munic pios ressalvadas as exce es dispostas nas Constitui es Federal e do Estado de Mato Grosso e observando se a compatibilidade de hor rios e a legisla o espec fica Art 17 Compete Secretaria de Estado de Administra o o acompanhamento o controle e a avalia o das despesas com cargos em comiss o e fun es de confian a Par grafo nico A cria o de cargo em comiss o e fun o de confian a dever ser precedida de relat rio da estimativa do impacto or ament rio financeiro no exerc cio em que deva entrar em vigor emitido pelo Conselho Econ mico de Governo Se o V Dos Direitos e Deveres Art 18 S o deveres dos servidores exclusivamente comissionados apresentar antes da publica o do ato de nomea o unidade de gest o de pessoas do rg o ou entidade os seguintes documentos RG Registro Geral CPF Cadastro de Pessoas F sicas c Certid o Negativa Criminal das Justi as Federal e Estadual dos lugares onde tenha residido nos ltimos 05 cinco anos cumprir e fazer cumprir o disposto na Lei Complementar n 112 de 1 de julho de 2002 C digo de tica Funcional do Servidor P blico Civil do Estado de Mato Grosso 127 WI cumprir e fazer cumprir o disposto nesta lei complementar Constitui es Federal e Estadual e nas demais legisla es e regula
114. ando contr rio s provas dos autos Par grafo nico Quando o relat rio da comiss o contrariar as provas dos autos a autoridade julgadora poder motivadamente agravar a penalidade proposta abrand la ou isentar o funcion rio de responsabilidade Art 196 Verificada a exist ncia de v cio insan vel a autoridade julgadora declarar a nulidade total ou parcial do processo e ordenar a constitui o de outra comiss o para a instaura o de novo processo 1 O julgamento fora do prazo legal n o implica nulidade do processo 8 2 A autoridade julgadora que der causa prescri o de que trata o Artigo 169 8 2 ser responsabilizada na forma do Cap tulo V do T tulo V desta lei complementar Art 197 Extinta a punibilidade pela prescri o a autoridade julgadora determinar o registro do fato nos assentamentos individuais do servidor Art 198 Quando a infra o estiver capitulada como crime o processo disciplinar ser remetido ao Minist rio P blico para instaura o da a o penal ficando translado na reparti o Art 199 O servidor que responde processo disciplinar s poder ser exonerado a pedido do cargo ou aposentado voluntariamente ap s a conclus o do processo e o cumprimento da penalidade acaso aplicada Par grafo nico Ocorrida a exonera o de que trata o Artigo 44 par grafo nico o ato ser convertido em demiss o se for o caso Art 200 Ser o assegurados transporte e di ria
115. aposentadoria O 8 2 do art 40 da Constitui o Federal instituiu um limite para a percep o de proventos da inatividade a ser verificado no momento da aposentadoria e n o uma metodologia de c lculo desses proventos A estipula o desse limite decorre do princ pio da solidariedade insculpido no caput do art 40 Desse princ pio tamb m resulta a institui o da contribui o previdenci ria de inativos e pensionistas O princ pio da solidariedade mitiga mas n o afasta o car ter contributivo do RPPS que opera tanto em favor como em desfavor do servidor A imposi o de restri es que afastam o car ter contributivo como a limita o do valor de proventos somente pode decorrer de comando constitucional Por conseguinte a norma contida no 8 2 do art 40 n o deve ser interpretada de forma extensiva sob pena de infirmar o princ pio da contributividade N o l cito portanto que Orienta o Normativa do Minist rio da Previd ncia altere a forma de c lculo estabelecida em lei para ampliar a limita o do texto constitucional Proponho pois seja dado provimento ao recurso da servidora E considerando que o limite determinado pela Constitui o Federal para o c lculo dos proventos deve ser verificado no momento da inativa o os efeitos da delibera o a ser proferida devem retroagir quela data mormente porque n o ocorreu a prescri o de nenhuma parcela Ante o exposto VOTO por que o Tribunal adot
116. ar Estadual 101 8 1 O Comando vinculado ao grau hier rquico e constitui uma prerrogativa impessoal em cujo exerc cio o militar se define e se caracteriza como chefe 8 2 Comandante o t tulo gen rico dado ao militar estadual correspondente ao de diretor chefe ou que outra denomina o tenha ou venha a ter aquele que investido de autoridade decorrente da lei for respons vel pela administra o emprego ensino instru o opera o e disciplina de uma Organiza o Militar Estadual Art 44 A subordina o n o afeta de modo algum a dignidade pessoal do militar e decorre exclusivamente da estrutura hier rquica da institui o militar estadual Art 45 O oficial preparado ao longo da carreira para o exerc cio de comando e de pol cia judici ria militar Art 46 O subtenente PM BM e o sargento PM BM auxiliam e complementam as atividades dos oficiais quer no processo de forma o t cnico profissional dos militares estaduais quer no emprego dos meios e nos servi os administrativos devendo principalmente ser empregados na execu o de atividades peculiares s Institui es Art 47 No exerc cio das atividades mencionadas no artigo anterior e no comando de militar subordinado o subtenente PM BM e o sargento PM BM devem impor se pela lealdade pelo exemplo e pela capacidade profissional e t cnica incumbindo lhes assegurar a observ ncia minuciosa e ininterrupta das ordens das regras do servi o e das no
117. ara a inclus o nomea o ou matr cula VIII ser considerado aprovado em sindic ncia sobre sua vida pregressa onde lhe ser exigida a apresenta o de toda documenta o necess ria a fim de que comprove o n o impedimento para o ingresso na corpora o IX possuir no m nimo ensino m dio completo Se o II Das Carreiras Militares Estaduais Subse o Do N vel Hier rquico Superior Art 12 O n vel hier rquico superior das carreiras militares composto pelos Oficiais das institui es militares estaduais 8 1 O Aspirante a Oficial PM BM tamb m denominado Pra a Especial para os efeitos desta lei complementar comp e n vel hier rquico superior das carreiras militares 8 2 O ingresso no n vel hier rquico superior das carreiras militares dar se como aluno a oficial da institui o militar estadual para o Quadro de Oficiais Combatente QOCPM QOCBM e de Sa de QOSPM QOSBM Subse o Il Do N vel Hier rquico M dio Art 13 O n vel hier rquico m dio das carreiras militares formado por pra as das institui es militares estaduais CAP TULO III DO CARGO MILITAR DAS SUBSTITUI ES DA FUN O MILITAR E DA ESTABILIDADE Se o Do Cargo Militar Art 14 Cargo militar aquele que s pode ser exercido por militar estadual em servi o ativo e que se encontra especificado nos Quadros de Organiza o das Corpora es estabelecidos nesta lei complementar 8 1 A cada cargo mili
118. as d aux lio funeral e indeniza o de f rias n o gozadas f indeniza o de transporte g outras parcelas indenizat rias previstas na Lei Org nica da Magistratura Nacional de que trata o art 93 da Constitui o Federal II de car ter permanente a remunera o ou provento decorrente do exerc cio do magist rio nos termos do art 95 par grafo nico inciso da Constitui o Federal e b benef cios percebidos de planos de previd ncia institu dos por entidades fechadas ainda que extintas IIl de car ter eventual ou tempor rio a aux lio pr escolar b benef cios de plano de assist ncia m dico social c devolu o de valores tribut rios e ou contribui es previdenci rias indevidamente recolhidos d gratifica o pelo exerc cio da fun o eleitoral prevista nos art 1 e 2 da Lei n 8 350 de 28 de dezembro de 1991 na reda o dada pela Lei n 11 143 de 26 de julho de 2005 e gratifica o de magist rio por hora aula proferida no mbito do Poder P blico f bolsa de estudo que tenha car ter remunerat rio IV abono de perman ncia em servi o no mesmo valor da contribui o previdenci ria conforme previsto no art 40 8 19 da Constitui o Federal inclu do pela Emenda Constitucional n 41 de 31 de dezembro de 2003 Par grafo nico vedada no cotejo com o teto remunerat rio a exclus o de verbas que n o estejam arroladas nos incisos e al neas deste artigo Art 9 A
119. as processuais b exercer a advocacia c participar de sociedade comercial na forma da lei d exercer ainda que em disponibilidade qualquer outra fun o p blica salvo uma de magist rio e exercer atividade pol tico partid ria Reda o dada pela Emenda Constitucional n 45 de 2004 f receber a qualquer t tulo ou pretexto aux lios ou contribui es de pessoas f sicas entidades p blicas ou privadas ressalvadas as exce es previstas em lei Inclu da pela Emenda Constitucional n 45 de 2004 8 6 Aplica se aos membros do Minist rio P blico o disposto no art 95 par grafo nico V Inclu do pela Emenda Constitucional n 45 de 2004 34 Art 131 A Advocacia Geral da Uni o a institui o que diretamente ou atrav s de rg o vinculado representa a Uni o judicial e extrajudicialmente cabendo lhe nos termos da lei complementar que dispuser sobre sua organiza o e funcionamento as atividades de consultoria e assessoramento jur dico do Poder Executivo 8 1 A Advocacia Geral da Uni o tem por chefe o Advogado Geral da Uni o de livre nomea o pelo Presidente da Rep blica dentre cidad os maiores de trinta e cinco anos de not vel saber jur dico e reputa o ilibada 8 2 O ingresso nas classes iniciais das carreiras da institui o de que trata este artigo far se mediante concurso p blico de provas e t tulos 8 3 Na execu o da d vida ativa de natureza tribu
120. as que podem se extinguir ou reverter por motivo de morte cessa o de invalidez ou maioridade do benefici rio Art 87 S o benefici rios da pens o para efeitos desta lei complementar vital cia a o c njuge enquanto n o contrair novo casamento ou constituir nova situa o de conviv ncia de fato b a pessoa separada judicialmente ou divorciada com percep o de pens o aliment cia enquanto n o contrair novo casamento ou constituir nova situa o de conviv ncia de fato c o companheiro ou companheira designado que comprove uni o est vel como entidade familiar d a m e e o pai que comprovem depend ncia econ mica do militar estadual e a designada maior de 60 sessenta anos e a pessoa portadora de defici ncia que vivam sob a depend ncia econ mica do militar II tempor ria a os filhos ou enteados at 18 dezoito anos de idade ou se inv lidos enquanto durar a invalidez b o menor sob guarda ou tutela at 18 dezoito anos de idade c o irm o rf o at 18 dezoito anos e o inv lido enquanto durar a invalidez que comprovem depend ncia econ mica do militar estadual 8 1 A pens o ser concedida integralmente ao titular da pens o vital cia exceto se existirem benefici rios pens o tempor ria 8 2 Ocorrendo habilita o de v rios titulares pens o vital cia o seu valor ser distribu do em partes iguais entre os benefici rios habilitados 8 3 Ocorrendo habilit
121. bilidade VIII popula o atendida ou usu rios diretamente envolvidos Par grafo nico Leis de carreira de cargos de provimento efetivo n o poder o dispor sobre cargos em comiss o e fun es de confian a no mbito do Poder Executivo Art 8 Os cargos em comiss o que venham a vagar resultantes de reestrutura o organizacional de rg os e entidades aut rquicas e fundacionais ser o remanejados para a Secretaria de Estado de Administra o para redistribui o posterior de acordo com o interesse da Administra o P blica 8 1 Ser criado e regulamentado mediante decreto um banco de cargos para controlar o tipo e quantidade de cargos dispon veis para redistribui o 2 O remanejamento de cargos em comiss o dispon veis no banco de cargos para os rg os e entidades ser feito ap s an lise t cnica da Secretaria de Estado de Administra o e autoriza o expressa do Chefe do Poder Executivo Se o HI Das Nomea es Designa es e Exonera es Art 92 vedada a nomea o para fun o de confian a ou cargo em comiss o de propriet rio s cio majorit rio ou pessoa que participe de dire o ger ncia ou administra o de empresas privadas e entidades que mantenham contratos com rg o ou entidade da Administra o P blica estadual Par grafo nico Compete ao Chefe do Poder Executivo praticar os atos de provimento dos cargos em comiss o e fun o de confian a ressalvados os atos de provim
122. bre novos concursados para assumir cargo ou emprego na carreira V as fun es de confian a exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo e os cargos em comiss o a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos condi es e percentuais m nimos previstos em lei destinam se apenas s atribui es de dire o chefia e assessoramento Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 VI garantido ao servidor p blico civil o direito livre associa o sindical 24 VII o direito de greve ser exercido nos termos e nos limites definidos em lei espec fica Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 VIII a lei reservar percentual dos cargos e empregos p blicos para as pessoas portadoras de defici ncia e definir os crit rios de sua admiss o IX a lei estabelecer os casos de contrata o por tempo determinado para atender a necessidade tempor ria de excepcional interesse p blico X a remunera o dos servidores p blicos e o subs dio de que trata o 8 4 do art 39 somente poder o ser fixados ou alterados por lei espec fica observada a iniciativa privativa em cada caso assegurada revis o geral anual sempre na mesma data e sem distin o de ndices Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 XI a remunera o e o subs dio dos ocupantes de cargos fun es e empregos p blicos da administra o direta aut rquica e fundaci
123. bstitui o tempor ria por meio de Portaria emitida pelo titular da pasta publicada no Di rio Oficial do Estado que dever recair necessariamente sobre servidor de carreira servidor comissionado ou empregado p blico cedido com compet ncia para gerir a unidade sendo a remunera o paga nos termos do Art 15 desta lei Reda o dada pela LC 332 08 Se o MI Das Disposi es Finais Art 22 Ficam transformadas as nomenclaturas e as respectivas simbologias remunerat rias dos seguintes cargos Art 22 Ficam transformadas as nomenclaturas e as respectivas simbologias remunerat rias dos seguintes cargos Reda o dada pela LC 332 08 os cargos de Gerente de N cleo e Chefe de N cleo setorial n vel DAS 3 ficam transformados em cargos de Gerente Il n vel DGA 8 Il o cargo de Gestor de Unidade de Execu o Program tica n vel DGA 6 da Secretaria de Ind stria Com rcio e Minas e Energia SICME fica transformado em cargo de Coordenador n vel DGA 6 Il o cargo de Ajudante de Ordens atual n vel DAS 4 fica transformado em cargo de Ajudante de Ordens n vel DGA 7 IV os cargos de Chefe de Departamento Chefe de Divis o e Gerente de N cleo n vel DAS 2 ficam transformados em cargos de Gerente III n vel DGA 9 V o cargo de Assessor Chefe de Gabinete do Procurador Geral atual n vel DGA 2 fica transformado em cargo de Assessor Especial n vel DGA 2 Inclu do pela LC 332 08 Art 23 Ficam transform
124. ci ncia nos termos definidos em lei complementar Reda o dada pela Emenda Constitucional n 47 de 2005 8 2 Nenhum benef cio que substitua o sal rio de contribui o ou o rendimento do trabalho do segurado ter valor mensal inferior ao sal rio m nimo Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 8 3 Todos os sal rios de contribui o considerados para o c lculo de benef cio ser o devidamente atualizados na forma da lei Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 4 assegurado o reajustamento dos benef cios para preservar lhes em car ter permanente o valor real conforme crit rios definidos em lei Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 5 vedada a filia o ao regime geral de previd ncia social na qualidade de segurado facultativo de pessoa participante de regime pr prio de previd ncia Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 8 6 A gratifica o natalina dos aposentados e pensionistas ter por base o valor dos proventos do m s de dezembro de cada ano Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 7 assegurada aposentadoria no regime geral de previd ncia social nos termos da lei obedecidas as seguintes condi es Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 trinta e cinco anos de contribui o se homem e trinta anos de contribui o se mulher Inclu do dada pela Emenda Con
125. ci ria da Uni o se na forma da lei ao patrulhamento ostensivo das ferrovias federais 8 2 A pol cia rodovi ria federal rg o permanente organizado e mantido pela Uni o e estruturado em carreira destina se na forma da lei ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 8 3 A pol cia ferrovi ria federal rg o permanente organizado e mantido pela Uni o e estruturado em carreira destina se na forma da lei ao patrulhamento ostensivo das ferrovias federais Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 36 84 s pol cias civis dirigidas por delegados de pol cia de carreira incumbem ressalvada a compet ncia da Uni o as fun es de pol cia judici ria e a apura o de infra es penais exceto as militares 8 5 s pol cias militares cabem a pol cia ostensiva e a preserva o da ordem p blica aos corpos de bombeiros militares al m das atribui es definidas em lei incumbe a execu o de atividades de defesa civil 8 6 As pol cias militares e corpos de bombeiros militares for as auxiliares e reserva do Ex rcito subordinam se juntamente com as pol cias civis aos Governadores dos Estados do Distrito Federal e dos Territ rios 8 7 A lei disciplinar a organiza o e o funcionamento dos rg os respons veis pela seguran a p blica de maneira a garantir a efici ncia de suas atividades 8 8 Os Munic
126. cias legais 15 O termo de posse encontra se regularmente assinado e registrado Ze 1 4 Est gios 16 A contrata o de estudantes estagi rios realizou se fundamentada nas normas legais e demais regras dos institutos respons veis 19 Os estagi rios contratados desempenham fun es exclusivas de apoio s atividades pr prias dos servidores 18 A frequ ncia dos estagi rios controlada 19 Existe um supervisor do estagi rio que lhe orienta e avalia 2 DADOS CADASTRAIS E REGISTROS FUNCIONAIS 2 1 Dados Cadastrais S o arquivados os documentos originais ou c pias autenticadas contendo os principais dados do servidor H o registro integral e fidedigno das ocorr ncias funcionais em ficha ou em banco de dados informatizado Os documentos cadastrais ou funcionais est o arquivados em boa ordem e em pastas organizadas de forma individual 2 2 Frequ ncia O controle de frequ ncia feito por ponto manual ou eletr nico A folha de pagamento elaborada em conson ncia com o registro do ponto Os requerimentos de escalas de f rias est o organizados 7 As f rias s o concedidas de acordo com a escala estabelecida Na concess o de f rias observado o n mero m nimo de servidores que n o deve sair ao mesmo tempo para n o prejudicar o servi o Os per odos de f rias gozadas e de f rias n o gozadas est o devidamente preenchidos na ficha cadastral de cada servidor 2 4 Licen as e Concess es As
127. cionais podem ser consultados nos sistemas de inform tica Verificar se existem originais ou c pias autenticadas dos documentos essenciais do empregado como carteira de identidade carteira de trabalho cadastro de pessoa f sica ato de nomea o ato de posse etc Verificar a forma de controle de entrada e sa da de documentos arquivados 5 4 Folha de Pagamento Verificar a quantidade total de servidores e se h um sistema informatizado que contenha tais dados de forma acess vel a consultas Verificar se est o sendo obedecidos todos os descontos e concess es legais Verificar se falhas e atrasos est o sendo descontados da remunera o Verificar se os c lculos est o sendo feitos de forma correta nas remunera es Verificar se os valores das remunera es concess es e descontos est o de acordo com os registros cont beis e com as fichas financeiras 5 5 F rias Licen as e demais Concess es Verificar requerimentos de f rias Verificar escala de f rias Verificar documenta o que respalda as licen as Verificar documenta o que respalda a concess o de demais benef cios 5 6 Outras an lises complementares Verificar contratos tempor rios de trabalho Verificar fun es desempenhadas por estagi rios Verificar presta es de servi os contratadas Verificar descontos fiscais e encargos sociais Verificar concess o de aux lios transportes aux lios alimenta o o
128. complementar entra em vigor na data de sua publica o Art 5 Revogam se as disposi es em contr rio em especial o 8 5 do art 23 al neas e e f do inciso Ill do art 52 art 64 art 65 art 66 seus par grafos e incisos par grafo nico do art 69 par grafo nico e incisos do art 80 art 81 art 82 seus incisos e seu par grafo nico art 83 e seu inciso Il art 85 art 109 e seus incisos art 114 art 118 e seu par grafo nico art 119 e seus 88 1 e 2 art 120 e seu par grafo nico art 121 art 122 e seu par grafo nico art 123 e seus 88 1 e 2 art 124 art 125 e seu par grafo nico art 126 e seus 88 1 a 5 art 129 e seus par grafos art 147 seus incisos e seu par grafo nico art 148 e seu par grafo nico art 149 art 156 e seus par grafos art 157 e seu par grafo nico art 158 e seu 8 1 art 159 art 160 e seus par grafos art 161 seus incisos e seu par grafo nico todos da Lei Complementar n 26 de 13 de janeiro de 1993 Leis Complementares n 40 de 13 de dezembro de 1995 e n 41 de 25 de mar o de 1996 Pal cio Paiagu s em Cuiab 16 de novembro de 2000 DANTE MARTINS DE OLIVEIRA Governador do Estado 93 Lei Complementar N 231 De 15 De Dezembro De 2005 D O 15 12 05 Disp e sobre o Estatuto dos Militares do Estado de Mato Grosso A ASSEMBL IA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO tendo em vista o que disp e o art 45 da Constitui o
129. conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade dela dar o ci ncia ao Tribunal de Contas da Uni o sob pena de responsabilidade solid ria 8 2 Qualquer cidad o partido pol tico associa o ou sindicato parte leg tima para na forma da lei denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da Uni o Art 75 As normas estabelecidas nesta se o aplicam se no que couber organiza o composi o e fiscaliza o dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal bem como dos Tribunais e Conselhos de Contas dos Munic pios Par grafo nico As Constitui es estaduais dispor o sobre os Tribunais de Contas respectivos que ser o integrados por sete Conselheiros Art 95 Os ju zes gozam das seguintes garantias vitaliciedade que no primeiro grau s ser adquirida ap s dois anos de exerc cio dependendo a perda do cargo nesse per odo de delibera o do tribunal a que o juiz estiver vinculado e nos demais casos de senten a judicial transitada em julgado Il inamovibilidade salvo por motivo de interesse p blico na forma do art 93 VIII HI irredutibilidade de subs dio ressalvado o disposto nos arts 37 X e XI 39 8 4 150 II 153 Ill e 153 8 2 I Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 Par grafo nico Aos ju zes vedado exercer ainda que em disponibilidade outro cargo ou fun o salvo uma de magist rio
130. cupantes de cargo p blico independer do limite de idade Par grafo nico Ao estipular o limite de vagas 91 dever o ser reservados 50 cinquenta por cento do quantitativo fixado para fins de ascens o funcional Art 278 As Pol cias Militar e Civil do Estado ser o regidas por estatuto pr prio Art 279 A investidura em cargo p blico depende de aprova o pr via em concurso p blico de provas ou de provas e t tulos ressalvadas as nomea es para cargo em comiss o declarado em lei de livre nomea o e exonera o conforme Artigo 12 desta lei complementar TITULO IX CAPITULO NICO DAS DISPOSI ES TRANSITORIAS E FINAIS Art 280 Ficam submetidos ao regime jur dico desta lei complementar os servidores dos Poderes do Estado da Administra o Direta das Autarquias e Funda es criadas e mantidas pelo Estado de Mato Grosso regidos pelo Estatuto dos Servidores P blicos Civis do Estado de que trata a Lei n 1 638 de 28 de outubro de 1961 ou pela Consolida o das Leis do Trabalho CLT aprovada pelo Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 exceto os contratados por prazo determinado conforme o disposto nesta lei complementar 8 1 A submiss o de que trata este artigo fica condicionada ao que disp e a lei que instituir o Regime Jur dico nico 8 2 Os empregos ocupados pelos servidores inclu dos no regime estatut rio ficam transformados em cargos na data da publica o desta lei complementar 8 3 Os con
131. da a homologa o pela autoridade competente a avalia o do desempenho do servidor realizada da acordo com o que dispuser aleie o regulamento do plano do carreira sem preju zo da continuidade de apura o dos fatores enumerados nos incisos a VI 8 2 Se no curso do est gio probat rio for apurada em processo regular a inaptid o para exerc cio do cargo ser exonerado 8 3 No curso do processo a que se refere o par grafo anterior e desde a sua instaura o ser assegurado ao servidor ampla defesa que poder ser exercitada pessoalmente ou por interm dio do procurador habilitado conferindo se lhe ainda o prezo de 10 dez dias para juntada de documento e apresenta o de defesa escrita 8 4 Para a avalia o prevista neste artigo dever ser constitu da uma comiss o parit ria no rg o ou entidade composta por 06 seis membros 8 5 N o constitui provas suficientes e eficazes as certid es ou portarias desacompanhadas dos documentos de atos administrativos para avaliar negativamente a aptid o e capacidade do servidor no desempenho do cargo sobretudo nos fatores a que ao refere os incisos Il III IV V a VI deste artigo SE O V Da Estabilidade Art 24 O servidor habilitado em concurso p blico e empossado em cargo de carreira adquirir estabilidade no servi o p blico ao completar 02 dois anos de efetivo exerc cio Art 25 O servidor est vel s perder o cargo em virtude de se
132. da autoridade competente de cada poder do dirigente superior da autarquia ou da funda o p blica Art 10 A investidura em cargo p blico ocorrer com a posse Art 11 S o forma de provimento de cargo p blico Nomea o Ascens o IIl Transfer ncia IV Readapta o V Revers o VI Aproveitamento VII Reintegra o VIII Reconduc o SE O II Da Nomea o Art 12 A nomea o far se Em car ter efetivo quando se tratar de cargo de carreira II Em comiss o para os cargos de confian a de livre exonera o respeitando o que disp e o artigo 7 da Lei n 5 601 de 09 05 90 Par grafo nico A designa o por acesso para a fun o de dire o chefia assessoramento e assist ncia recair exclusivamente em servidor de carreira satisfeitos os requisitos de que trata o Artigo 13 Par grafo nico Art 13 A nomea o para cargo de carreira depende de pr via habilita o em concurso p blico de provas ou de provas e t tulos obedecida a ordem de classifica o e o prazo de sua validade Par grafo nico Os demais requisitos para o ingresso e o desenvolvimento do servidor na carreira mediante progress o promo o ascens o e acesso ser o estabelecidos pela Lei que fixar as diretrizes do sistema de carreira na Administra o P blica Estadual a seus regulamentos SE O III Do Concurso P blico Art 14 O concurso ser de car ter eliminat rio e classif
133. da fun o XVI abster se da pr tica de a es ilegais e imorais XVII tomar provid ncias para reprimir atos ilegais anti ticos contr rios disciplina ou que comprometam a hierarquia 99 XVIII ser ass duo e frequente ao trabalho na certeza de que sua aus ncia provoca danos ao servi o p blico refletindo negativamente nas institui es militares estaduais XIX manter limpo e em perfeita ordem o local de trabalho seguindo os m todos mais adequados sua organiza o e distribui o XX participar dos movimentos e estudos que se relacionem com a melhoria do exerc cio de suas atribui es tendo por escopo a realiza o do bem comum XXI apresentar se ao trabalho com as vestimentas adequadas ao exerc cio de suas atribui es XXII manter se atualizado com as instru es e normas de servi o bem como a legisla o pertinente s institui es militares estaduais XXIII cumprir de acordo com as instru es e normas de servi o suas atribui es XXIV facilitar a fiscaliza o de seus atos por quem de direito XXV exercer com estrita modera o as prerrogativas que lhe sejam atribu das abstendo se de faz lo contrariamente aos leg timos interesses dos cidad os XXVI abster se de forma absoluta de exercer suas atribui es com finalidade estranha ao servi o p blico militar mesmo que observando as formalidades legais n o cometendo qualquer viola o expressa lei XXVII
134. de 2005 HI cujas atividades sejam exercidas sob condi es especiais que prejudiquem a sa de ou a integridade f sica Inclu do pela Emenda Constitucional n 47 de 2005 8 5 Os requisitos de idade e de tempo de contribui o ser o reduzidos em cinco anos em rela o ao disposto no 8 1 III a para o professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exerc cio das fun es de magist rio na educa o infantil e no ensino fundamental e m dio Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 98 8 6 Ressalvadas as aposentadorias decorrentes dos cargos acumul veis na forma desta Constitui o vedada a percep o de mais de uma aposentadoria conta do regime de previd ncia previsto neste artigo Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 98 8 7 Lei dispor sobre a concess o do benef cio de pens o por morte que ser igual Reda o dada pela Emenda Constitucional n 41 19 12 2003 ao valor da totalidade dos proventos do servidor falecido at o limite m ximo estabelecido para os benef cios do regime geral de previd ncia social de que trata o art 201 acrescido de setenta por cento da parcela excedente a este limite caso aposentado data do bito ou Inclu do pela Emenda Constitucional n 41 19 12 2003 Il ao valor da totalidade da remunera o do servidor no cargo efetivo em que se deu o falecimento at o limite m ximo estabelecido para os benef cios do
135. de atribui es afins respeitada a habilita o exigida 8 3 Em qualquer hip tese a readapta o n o poder acarretar aumento ou redu o da remunera o do servidor SE O VIII Da Revers o Art 31 A revers o retorno atividade de servidor aposentado por invalidez quando por junta m dica oficial forem declarados insubsistentes os motivos determinantes da aposentadoria Art 32 A revers o far se no mesmo cargo ou no cargo resultante de sua transforma o com remunera o integral Par grafo nico Encontrando se provido este cargo o servidor exercer suas atribui es como excedente at a ocorr ncia da vaga Art 33 N o poder reverter o aposentado que j tiver completado 70 setenta anos da idade Art 34 A revers o far se a pedido SE O IX Da Reintegra o Art 35 Reintegra o a investidura do servidor est vel no cargo anteriormente ocupado ou no cargo resultante de sua transforma o quando invalidada a sua demiss o por ocasi o administrativa ou judicial com ressarcimento de todas as vantagens 8 1 Na hip tese do cargo ter sido extinto o servidor ocupar outro cargo equivalente ao anterior com todas as vantagens 8 2 O cargo a que no refere o artigo somente poder ser preenchido em car ter prec rio at o julgamento final SE O X Da Recondu o Art 36 Recondu o o retorno do servidor est vel ao cargo anteriormente ocupado e decorrer de Inabilita
136. de direito privado 1 3 Auditoria Operacional Primeiramente conv m ressaltar que para alguns doutrinadores a auditoria operacional pode ser entendida como sin nimo de auditoria de gest o No entanto a Instru o Normativa n 01 01 SFC trouxe os conceitos de auditoria de avalia o de gest o e de acompanhamento de gest o tendo a partir dessas defini es entendido alguns autores que a auditoria de gest o aquela que acompanha a execu o de contratos conv nios ou outros ajustes cong neres De qualquer forma utilizando se de conceitos da doutrina mais consagrada no campo da auditoria pode se dizer que a auditoria operacional consiste em an lises sistem ticas de programas atividades ou opera es dos setores p blico e privado com a finalidade de avaliar e comunicar se os recursos da organiza o est o sendo utilizados da melhor forma Aqui predominam os 3 E s 5 E s ou outras denomina es doutrin rias quais sejam a economicidade a efici ncia a efic cia a efetividade e a equidade De acordo com o Manual de Auditoria do TCDF a auditoria operacional tamb m pode ser chamada de auditoria de desempenho e tem por fim avaliar a economicidade a efici ncia a efic cia e a efetividade dos programas subprogramas projetos ou atividades governamentais e da gest o dos rg os e entidades da administra o 10 2 FISCALIZA O O controle sob a tica cont bil est intimamente ligado atividade de auditoria
137. dendo passagem bagagem e bens pessoais 8 2 A fam lia do servidor que falecer na nova sede s o assegurados ajuda de custo e transporte para a localidade de origem dentro do prazo de 06 seis meses contado do bito Art 75 REVOGADO PELA LC 59 99 Reda o Original Art 75 A ajuda de custo calculada sobre a remunera o do cargo do servidor conforme se dispuser em regulamento n o podendo exceder a import ncia correspondente a 02 dois meses Art 76 N o ser concedida a ajuda ao servidor que se afastar do cargo ou reassumi lo em virtude de mandato eletivo Art 77 REVOGADO PELA LC 59 99 Reda o Original Art 77 Ser concedida ajuda de custo queles que sendo servidor do Estado for nomeado para cargo em comiss o com mudan a de domic lio inclusive quando do retorno ao domic lio de origem Par grafo nico No afastamento previsto no artigo 121 inciso a ajuda de custo ser paga pelo rg o cesssion rio quando cab vel Art 78 O servidor ficar obrigado a restituir a ajuda de custo quando injustificadamente n o se apresentar na nova sede no prazo determinado no artigo 21 Par grafo nico N o haver obriga o de restituir a ajuda de custo nos casos de exonera o de of cio ou de retorno por motivo de doen a comprovada SUBSE O II Das Di rias Art 79 O servidor que a servi o se afastar da sede em car ter eventual ou transit rio para outro ponto do territ rio matogrossense
138. di es contratuais previstas nos estatutos regulamentos e planos de benef cios das entidades de previd ncia privada n o integram o contrato de trabalho dos participantes assim como exce o dos benef cios concedidos n o integram a remunera o dos participantes nos termos da lei Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 3 vedado o aporte de recursos a entidade de previd ncia privada pela Uni o Estados Distrito Federal e Munic pios suas autarquias funda es empresas p blicas sociedades de economia mista e outras entidades p blicas salvo na qualidade de patrocinador situa o na qual em hip tese alguma sua contribui o normal poder exceder a do segurado Inclu do pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 8 4 Lei complementar disciplinar a rela o entre a Uni o Estados Distrito Federal ou Munic pios inclusive suas autarquias funda es sociedades de economia mista e empresas controladas direta ou indiretamente enquanto patrocinadoras de entidades fechadas de previd ncia privada e suas respectivas entidades fechadas de previd ncia privada Inclu do pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 8 5 A lei complementar de que trata o par grafo anterior aplicar se no que couber s empresas privadas permission rias ou concession rias de presta o de servi os p blicos quando patrocinadoras de entidades fechadas de previd ncia privada Inclu do pela Emenda Con
139. diariamente aos membros do Minist rio P blico da Uni o as disposi es gerais referentes aos servidores p blicos respeitadas quando for o caso as normas especiais contidas nesta lei complementar N o h previs o nesse sentido da LC n 35 79 LC n 75 93 art 222 Conceder se aos membros do Minist rio P blico da Uni o licen a III pr mio por tempo de servi o 8 3 A licen a prevista no inciso III ser devida ap s cada quingqu nio ininterrupto de exerc cio pelo prazo de tr s meses observadas as seguintes condi es a ser convertida em pec nia em favor dos benefici rios do membro do Minist rio P blico da Uni o falecido que n o a tiver gozado b n o ser devida a quem houver sofrido penalidade de suspens o durante o per odo aquisitivo ou tiver gozado as licen as previstas nos incisos Il e IV c ser concedida sem preju zo dos vencimentos vantagens ou qualquer direito inerente ao cargo d para efeito de aposentadoria ser contado em dobro o per odo n o gozado LC n 75 93 art 220 Os membros do Minist rio P blico ter o direito a f rias de sessenta dias por ano cont nuos ou divididos em dois per odos iguais salvo ac mulo por necessidade de servi o e pelo m ximo de dois anos 32 O pagamento da remunera o das f rias ser efetuado at dois dias antes do in cio de gozo do respectivo per odo facultada a convers o de um ter o das mesmas em abono pecuni
140. do ato de aposentadoria ser considerado como de prorroga o de licen a Art 216 O provento de aposentadoria ser calculado com observ ncia do disposto no Artigo 57 e revisto na mesma data e propor o sempre que se modificar a remunera o do servidor em atividade 84 Par grafo nico S o estendidos aos inativos quaisquer benef cios ou vantagens posteriormente concedidos ao servidor em atividade inclusive quando decorrentes da transforma o ou reclassifica o do cargo ou fun o em que se deu a aposentadoria Art 217 O servidor aposentado com provento proporcional ao tempo de servi o se acometido de qualquer das mol stias especificadas no Artigo 213 8 1 passar a perceber provento integral Art 218 Quando proporcional ao tempo de servi o o provento n o ser inferior a 1 3 um ter o da remunera o da atividade nem ao valor do vencimento m nimo do respectivo plano de carreira anos de servi o efetivo ao Estado de Mate Gresse Revogado pela LC 59 99 Art 220 O servidor que tiver exercido fun o de dire o chefia assessoramento assist ncia ou cargo em comiss o por per odo de 05 cinco anos consecutivos ou 10 dez anos interpolados poder se aposentar com a gratifica o da fun o ou remunera o do cargo em comiss o de maior valor desde que exercido por um per odo m nimo de 02 dois anos Par grafo nico Quando o exerc cio da fun o ou cargo em comiss o de maior valor n
141. do da licen a prevista no inciso deste artigo resalvada a hip tese do artigo 105 e seus par grafos Art 104 A licen a concedida dentro de 60 sessenta dias do t rmino de outra da mesma esp cie ser considerada como prorrogac o SE O II 69 Da Licen a Por Motivo de Doen a em Pessoas em Fam lia Art 105 Poder ser concedida licen a ao servidor por motivo de doen a do c njuge ou companheiro padrastro ou madrasta ascendente descendente enteado e colateral consangu neo ou afim at o segundo grau civil mediante comprova o m dica 8 1 A licen a somente ser deferida se a assist ncia direta do servidor for indispenss vel e n o puder ser prestada simultaneamente com o exerc cio do cargo o que dever ser apurado atrav s de acompanhamento social 8 2 A licen a ser concedida sem preju zo da remunera o do cargo efetivo at um 01 um ano com 2 3 dois ter os do vencimento ou remunera o excedente esse prazo at 02 dois anos SE O III Da Licen a Por Motivo de Afastamento do C njuge Art 106 Poder ser concedida licen a ao servidor para acompanhar o c njuge ou companheiro que for deslocado para outro ponto do territ rio nacional para o exterior ou para exerc cio de mandato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo 8 1 A licen a ser por prazo indeterminado e sem remunera o 2 Na hip tese do deslocamento de que trata este artigo o servidor poder ser lotado
142. do de Mato Grosso 8 3 A Escola de Bombeiros o rg o respons vel pela forma o aperfei oamento e capacita o dos bombeiros militares do Estado de Mato Grosso 8 4 Os concursos para inclus o nas corpora es poder o ser realizados por entidades p blicas ou privadas por meio de conv nio ou contrato de presta o de servi os Se o II Da Alimenta o Art 161 O militar ter direito alimenta o quando em servi o em unidade militar ou ainda em opera o militar II quando matriculado em unidade de ensino fora do Estado HI quando matriculado em regime de internato Par grafo nico A forma pela qual ser prestada a alimenta o ser regulamentada por decreto Se o III Do Uso de Uniformes Art 162 O uso de uniformes com seus distintivos ins gnias e emblemas bem como os modelos descri o composi o pe as acess rios e outros dispositivos s o estabelecidos no Regulamento de Uniformes das corpora es Par grafo nico proibido ao militar estadual o uso de uniforme 1 proibido ao militar estadual o uso de uniforme Reda o dada pela LC 336 08 em reuni o propaganda ou qualquer outra manifesta o de car ter pol tico partid rio salvo estando a servi o II na inatividade salvo para comparecer s solenidades militares e quando autorizado nas cerim nias c vicas ou atos sociais solenes II na inatividade salvo para comparecer s solenidade
143. do para outro munic pio do Estado de Mato Grosso ter prioridade em ser tamb m transferido para a mesma sede ou a mais pr xima observada a exist ncia de vagas na respectiva unidade militar Art 167 O militar estadual da ativa que vier a falecer ou sofrer incapacidade definitiva e for considerado inv lido impossibilitado total e permanente para qualquer trabalho em raz o de a o na atividade fim das institui es militares estaduais far jus a indeniza o mediante seguro de danos pessoais a ser contratado e custeado pelo Estado de Mato Grosso Art 168 O servi o volunt rio previsto no art 57 XXI e sua remunera o s o regulamentados por decreto do Poder Executivo Par grafo nico O Comandante Geral especificar as situa es de conveni ncia e necessidade para a presta o de servi o volunt rio observando se o regime de dedica o exclusiva e a escala de servi o Art 169 O valor e a forma de pagamento da gratifica o de hora aula dever o ser regulamentados por decreto do Poder Executivo Art 170 O subs dio dos militares observar o disposto na legisla o em vigor at que seja editada nova legisla o Art 171 O terceiro sargento PM BM oriundo da promo o por recompensa em conformidade com o Decreto n 4 760 de 27 de junho de 1994 ou outro que o substitua ou por ato de bravura integra a carreira dos militares estaduais de n vel hier rquico m dio na condi o de pra as das institui es mili
144. dor pelo resultado da multiplica o de horas da jornada di ria por trinta o divisor passou a ser 180 No que diz respeito possibilidade jur dica do pedido diz a COTEC 19 Ao fixar a jornada de trabalho dos servidores da Justi a Eleitoral em oito horas o Sr Ministro relator conforme se verifica na ementa da Reclama o n 14 242 considerou a carga hor ria de quarenta horas semanais dividida pelos cinco dias teis da semana compreendidos de segunda a sexta feira O resultado oito multiplicado por trinta deu origem ao divisor 240 fator que atualmente representa o total de horas laboradas durante um m s 20 No entanto esse divisor tem sido alvo de v rios questionamentos inclusive com decis es judiciais favor veis ado o de outro fator de divis o que represente de forma mais adequada o somat rio das horas efetivamente trabalhadas por m s pelos servidores da Justi a Eleitoral 21 Cotejando o regramento imposto pela Constitui o Federal de 1988 que alterou a carga hor ria m xima semanal dos trabalhadores em geral de 48 para 44 horas e o disposto na Lei n 8 112 90 que estabelece em 40 horas semanais a dura o m xima de trabalho dos servidores p blicos federais vislumbramos a possibilidade da aplica o de um divisor que melhor equacione e remunere a dura o do trabalho de quarenta horas semanais 22 Com essa finalidade buscamos guarida nas regras constitucionais trabalhistas e estatut rios a
145. e consiste em assegurar a efic cia da empresa no atingimento de suas metas Assim comum que os auditores da empresa sejam lotados em uma se o de controle interno 2 1 Controle Interno Conv m desde logo esclarecer uma confus o que v rios livros autores e outros profissionais acabam gerando Por mais que haja uma tend ncia de considerar controle interno e auditoria interna como sin nimos os conceitos s o bastante diferentes A auditoria interna a atividade que entre outras fun es verificar se o sistema de controle interno de uma empresa est sendo eficiente ou n o no controle do patrim nio e no cumprimento das metas previamente estabelecidas A diferen a mais significativa entre o controle interno e o externo est na inser o ou n o do auditor na estrutura administrativa que est sendo controlada Logo se o auditor fizer parte do quadro da empresa tratar se de controle interno e se fora de controle externo Outra diferen a reside no fato de que o controle interno n o goza de autonomia absoluta uma vez que est subordinado administra o enquanto o controle externo possui maior independ ncia O controle interno pode ser cont bil compreende o plano da organiza o e todos os procedimentos para salvaguarda do patrim nio do ente ou administrativo compreende o plano da organiza o e os m todos garantidores da efic cia operacional e cumprimento das metas da empresa O controle envolve todos os proc
146. e ficando vedado envio de projeto de lei para fixa o de limite superior Art 4 Os tribunais dever o fazer chegar ao CNJ por meio eletr nico no prazo de 60 dias o valor de cada uma das verbas que comp em a remunera o dos cargos efetivos e em comiss o II o quantitativo e a denomina o dos cargos em comiss o com descri o das respectivas atribui es ll o quantitativo dos cargos em comiss o ocupados por servidores do quadro por servidores requisitados ou cedidos e por servidores sem v nculo com a administra o p blica e IV o quantitativo e a rela o dos servidores requisitados ou cedidos de rg o n o pertencentes ao Judici rio com o nome matr cula e rg o de origem Par grafo nico As informa es dever o ser enviadas segundo o modelo de dados fornecido pelo Departamento de Tecnologia da Informa o do Conselho Nacional de Justi a Art 5 A presente resolu o entra em vigor na data de sua publica o Min GILMAR MENDES Resolu o n 42 de 11 09 07 CNJ Disp e sobre teto remunerat rio D nova reda o ao art 6 da Resolu o n 13 de 21 de mar o de 2006 revoga a letra k do art 2 da Resolu o n 14 de 21 de mar o de 2006 e acrescenta ao referido artigo um par grafo nico A PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTI A no uso de suas atribui es tendo em vista o decidido em Sess o de 11 de setembro de 2007 RESOLVE Art 1 O artigo 6 da Resolu
147. e a delibera o que ora submeto a este Colegiado TCU Sala das Sess es em 08 de outubro de 2008 BENJAMIN ZYMLER 135 2 Contagem de tempo de servi o prestado s empresas p blicas s sociedades de economia mista e Ordem dos Advogados do Brasil para fins de apura o do tempo de servi o p blico dos magistrados FONTE JURISPRUDENCIAL Ac rd o n 2 636 2008 TCU Plen rio AC RD O N 2636 2008 TCU Plen rio VISTOS relatados e discutidos estes autos acerca de Consulta formulada pelo ex Presidente do Tribunal de Justi a do Distrito Federal e dos Territ rios TJDFT Desembargador Jos Jeronymo Bezerra de Souza acerca da possibilidade de o tempo de servi o prestado por magistrados a empresas p blicas sociedades de economia mista e Ordem dos Advogados do Brasil ser computado para fins de apura o do tempo de servi o p blico erigido como requisito para a aposentadoria ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator em 9 1 conhecer em car ter excepcional da presente consulta para no m rito responder ao consulente que 9 1 1 o conceito de servi o p blico trazido pelo art 40 inciso Ill da Constitui o Federal de 1988 deve ser entendido de forma ampla para abranger tamb m as empresas p blicas e sociedades de economia mista diferentemente do conceito de servi o p blico contido no caput do art 6 da Em
148. e jornada o servi o extraordin rio ser calculado dividindo se a sua remunera o pela carga hor ria mensal prevista na legisla o espec fica acrescido dos percentuais dispostos no caput deste artigo fls 253 254 A COTEC realizou tamb m uma consulta para saber qual o procedimento adotado em outros rg os Eis o resultado da pesquisa fl 255 Do divisor aplicado no Supremo Tribunal Federal e no Superior Tribunal de Justi a 10 A jornada de trabalho dos servidores do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justi a repercute diretamente no c lculo do valor da hora extraordin ria Tamb m nesses tribunais adotada a f rmula da multiplica o das horas da jornada por trinta dias para se obter o divisor 11 No mbito do Supremo Tribunal Federal aplica se a seus servidores a Ordem de Servi o n 12 de 21 08 2000 a qual determina no artigo 2 que o expediente dos servidores dar se das 12 s 19 horas Considerada a jornada de sete horas aplica se no STF o divisor 210 12 Quanto ao Superior Tribunal de Justi a a recente implanta o da jornada de trabalho de seis horas por meio da Resolu o STJ n 4 de 26 04 2004 repercutiu no c lculo da remunera o da hora trabalhada e por conseguinte do servi o extraordin rio Por for a da Resolu o STJ n 11 de 17 10 2001 que previa no artigo 11 que o valor da hora extraordin ria ser calculado dividindo se a remunera o mensal do servi
149. e menos de 8 horas para se encontrar o divisor multiplica se o n mero de horas di rias por 30 dias No caso concreto a jornada di ria do Reclamante era de 7 horas que multiplicadas por 30 dias resulta no divisor de 210 Recurso de Revista conhecido e desprovido 29 Nessa mesma dire o segue o Supremo Tribunal Federal consoante ementa de decis o proferida no Recurso Extraordin rio n 325 550 9 MG em sess o 26 02 2002 relator o Ministro Sep lveda Pertence DJ de 05 04 2002 EMENTA Jornada extraordin ria de trabalho aplica o do divisar de 220 horas para efeito do c lculo de horas extras de empregado mensalista que n o importou ofensa mas ao contr rio deu correta aplica o aos dispositivos constitucionais invocados no RE CF art 5 II 7 XIII e XV 30 Importante transcrever parte do voto do Ministro relator que bem elucida a quest o posta em ju zo no RE e que serve de importante subsidio jurisprudencial para o deslinde da quest o que ora se analisa neste procedimento administrativo evidente que a apura o do sal rio hora para efeito de c lculo da hora extraordin ria h de ser feita no caso do trabalhador mensalista mediante a divis o do sal rio por 220 e n o por 240 como pretende a recorrente A afirma o de que o limite previsto no art 7 X111 da Constitui o em nada pode alterar o divisor que sempre considera o n mero de dias existentes sempre trabalhados ou n o vez que s
150. e tempor ria de excepcional interesse p blico as contrata es que visem a combater surtos epid micos fazer recenseamento IIl atender a situa es de calamidade p blica IV substituir professor ou admitir professor visitante inclusive estrangeiro conforme lei espec fica do magist rio V permitir a execu o de servi o por profissional de not ria especializa o inclusive estrangeiro nas reas de pesquisas cient fica e tecnol gica VI atender a outras situa es motivadamente de urg ncia 1 As contrata es de que trata este artigo ter o dota o espec fica e n o poder o ultrapassar o prazo de 06 seis meses exceto nas hip teses dos incisos Il IV e VI cujo prazo m ximo ser de 12 doze meses e inciso V cujo prazo m ximo ser de 24 vinte e quatro meses prazos estes somente prorrog veis se o interesse p blico justificadamente assim o exigir ou at a nomea o por concurso p blico 90 8 2 O recrutamento ser feito mediante processos seletivos simplificados sujeito a ampla divulga o em jornal de grande circula o e observar os crit rios definidos em regulamento exceto na hip tese prevista nos incisos Ill e IV deste artigo quando se tratar de situa o emergencial Art 265 vedado o desvio de fun o de pessoa contratada na forma deste T tulo sob pena de nulidade do contrato e responsabilidade administrativa e civil da autoridade contratante Art
151. ed ncia sobre os demais setores administrativos na forma da lei 25 XIX somente por lei espec fica poder ser criada autarquia e autorizada a institui o de empresa p blica de sociedade de economia mista e de funda o cabendo lei complementar neste ltimo caso definir as reas de sua atua o Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 XX depende de autoriza o legislativa em cada caso a cria o de subsidi rias das entidades mencionadas no inciso anterior assim como a participa o de qualquer delas em empresa privada XXI ressalvados os casos especificados na legisla o as obras servi os compras e aliena es ser o contratados mediante processo de licita o p blica que assegure igualdade de condi es a todos os concorrentes com cl usulas que estabele am obriga es de pagamento mantidas as condi es efetivas da proposta nos termos da lei o qual somente permitir as exig ncias de qualifica o t cnica e econ mica indispens veis garantia do cumprimento das obriga es XXII as administra es tribut rias da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios atividades essenciais ao funcionamento do Estado exercidas por servidores de carreiras espec ficas ter o recursos priorit rios para a realiza o de suas atividades e atuar o de forma integrada inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informa es fiscais na forma da lei ou conv nio
152. edada a contagem cumulativa de tempo de servi o prestado concomitantemente em mais de um cargo ou fun o em rg o ou entidades dos Poderes da Uni o Estado Distrito Federal e Munic pio autarquia funda o p blica sociedade de economia mista e empresa p blica CAP TULO VII DO DIREITO DE PETI O Art 131 assegurado ao servidor o direito de requerer aos Poderes P blicos em defesa de direito ou de interesse leg timo Art 132 O requerimento ser dirigido autoridade competente para decidi lo e encaminhado atrav s daquela a que estiver imediatamente subordinado o requerente Art 133 Cabe pedido de reconsidera o autoridade que houver expedido o ato ou proferido a primeira decis o n o podendo ser renovado Par grafo nico O requerimento e o pedido da reconsidera o de que tratam os artigos anteriores dever o ser despachados no prazo de 05 cinco dias e decididos dentro de 30 trinta dias contados a partir do recebimento dos autos pela autoridade julgadora ap s a aprecia o pela Procuradoria Geral do Estado consoante estabelece o art 14 Il da Lei Complementar n 111 de 1 de julho de 2002 Art 134 Caber recurso do indeferimento do pedido de reconsidera o das decis es sobre os recursos sucessivamente interpostos 8 1 O recurso ser dirigido a autoridade imediatamente superior a que tiver expedido o ato ou proferido a decis o e sucessivamente em escala ascendente s demais
153. edade de forma direta e indireta nos termos da lei mediante recursos provenientes dos or amentos da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios e das seguintes contribui es sociais do empregador da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei incidentes sobre Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 a a folha de sal rios e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados a qualquer t tulo pessoa f sica que lhe preste servi o mesmo sem v nculo empregat cio Inclu do pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 b a receita ou o faturamento Inclu do pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 c o lucro Inclu do pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 Il do trabalhador e dos demais segurados da previd ncia social n o incidindo contribui o sobre aposentadoria e pens o concedidas pelo regime geral de previd ncia social de que trata o art 201 Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 Ill sobre a receita de concursos de progn sticos IV do importador de bens ou servi os do exterior ou de quem a lei a ele equiparar Inclu do pela Emenda Constitucional n 42 de 19 12 2003 37 8 1 As receitas dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios destinadas seguridade social constar o dos respectivos or amentos n o integrando o or amento da Uni o 2 A proposta de or amento da seguridade social ser elaborada de
154. eder se de of cio a exonera o do servidor 5 s faltas n o justificadas aplicar se o as penalidades descritas no Decreto Lei n 5 452 de 1 de maio de 1943 128 6 de responsabilidade da unidade de gest o de pessoas do rg o e entidade o controle da lota o das presen as e aus ncias dos servidores p blicos ocupantes de cargos em comiss o nos termos da legisla o vigente Art 21 A substitui o tempor ria de ocupantes de cargo em comiss o e fun o de confian a exclusiva para os cargos de Dire o e de Chefia dar se de acordo com seguinte em caso de afastamento do superior hier rquico por at 30 trinta dias inclusive f rias os ocupantes dos cargos imediatamente subordinados responder o pelas compet ncias sob sua responsabilidade ou II em n o havendo chefia imediatamente subordinada ser feita designa o para substitui o tempor ria por meio de portaria emitida pelo titular da pasta publicada no Di rio Oficial do Estado Art 21 A substitui o tempor ria de ocupantes de cargo em comiss o e fun o de confian a exclusiva para os cargos de Dire o e de Chefia dar se da seguinte forma em caso de afastamento por at 29 vinte e nove dias os ocupantes dos cargos imediatamente subordinados responder o pelas compet ncias sob sua responsabilidade Il em caso de afastamento por per odo igual ou superior a 30 trinta dias ser feita designa o para su
155. ederal IV exerc cio em local de dif cil provimento V incorpora o de vantagens pessoais decorrentes de exerc cio de fun o de dire o chefia ou assessoramento e da aplica o do par grafo nico do art 232 da Lei Complementar 75 de 1993 ou equivalente nos Estados aos que preencheram os seus requisitos at a publica o da Emenda Constitucional n 20 em 16 de dezembro de 1998 VI dire o de escola do Minist rio P blico VII gratifica o pelo exerc cio de fun o em conselhos ou em rg os colegiados externos cuja participa o do membro do Minist rio P blico decorra de lei Par grafo nico A soma das verbas previstas neste artigo com o subs dio mensal n o poder exceder o teto remunerat rio constitucional Art 5 Est sujeita ao teto remunerat rio a percep o cumulativa de subs dios remunera o e proventos de qualquer origem nos termos do art 37 inciso XI da Constitui o Federal ressalvado o disposto no art 7 desta Resolu o Art 6 Est o sujeitas ao teto constitucional todas as parcelas remunerat rias inclusive as vantagens pessoais exceto as seguintes verbas de car ter indenizat rio ajuda de custo para mudan a e transporte aux lio alimenta o aux lio moradia di rias aux lio funeral indeniza o de f rias n o gozadas indeniza o de transporte licen a pr mio convertida em pec nia i outras parcelas indenizat rias previstas em
156. edimentos e t cnicas respons veis pela prote o do patrim nio de um ente e pelo cumprimento das metas e objetivos previamente estabelecidos O controle interno se divide em controle cont bil compreendendo o plano de organiza o e todos os procedimentos diretamente relacionados principalmente com a salvaguarda do patrim nio e fidedignidade dos registros cont beis e o controle administrativo compreendendo o plano de organiza o e todos os procedimentos que dizem respeito efici ncia operacional e decis o pol tica tra ada pela administra o Os princ pios ou meios possibilitadores de um controle interno eficiente mais conhecidos s o os seguintes Segrega o de fun es divis o de diferentes fases p diferentes empregados Sistema de autoriza o e aprova o divis o de responsabilidades Rota o de funcion rios rod zio de fun es e f rias gozadas Controle de estoques Contagem f sica do estoque Exist ncia de uma Auditoria interna Custo versus ben ficos ou seja verificar se os benef cios compensam dependendo dos recursos utilizados e Padr es e procedimentos normatizados O controle interno da Administra o P blica deve ser feito por cada Poder Executivo Legislativo e Judici rio e nos termos do art 74 da CF 88 tem as seguintes finalidades avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual a execu o dos programas de governo e dos or amentos da Uni o II compr
157. em que s o elaborados os produtos ou servi os dos rg os e entidades p blicas Art 3 A estrutura hier rquica de cargos da Administra o Direta Aut rquica e Fundacional do Poder Executivo fica estabelecida de acordo com o seguinte Art 3 A estrutura hier rquica de cargos da Administra o Direta Aut rquica e Fundacional do Poder Executivo ficam estabelecidas de acordo com o seguinte Reda o dada pela LC 354 09 nos rg os da Administra o Direta a estrutura hier rquica contar com no m ximo os seguintes cargos nos rg os da Administra o Direta a estrutura hier rquica contar com no m ximo os seguintes cargos Reda o dada pela LC 354 09 Secret rio de Estado Secret rio Adjunto e Secret rio Executivo Secret rio Adjunto e Secret rio Adjunto Executivo Reda o dada pela LC 354 09 123 Superintendente ou Diretor de Unidades Desconcentradas Coordenador Gerente II nas Entidades Aut rquicas e Fundacionais a estrutura hier rquica contar com no m ximo os seguintes cargos Presidente Diretor Coordenador Gerente 8 1 O posicionamento dos cargos em comiss o e fun es de confian a em rela o a cada n vel da organiza o b sica nos rg os e entidades do Poder Executivo se dar de acordo com estabelecido no Anexo desta lei complementar 2 As unidades administrativas desconcentradas regionalizadas e ou escrit rios regionais criados e regulamentados
158. enda Constitucional n 20 de 1998 XIII dura o do trabalho normal n o superior a oito horas di rias e quarenta e quatro semanais facultada a compensa o de hor rios e a redu o da jornada mediante acordo ou conven o coletiva de trabalho Vide Decreto Lei n 5 452 de 1943 XIV jornada de seis horas para o trabalho realizado em turnos ininterruptos de revezamento salvo negocia o coletiva XV repouso semanal remunerado preferencialmente aos domingos XVI remunera o do servi o extraordin rio superior no m nimo em cinquenta por cento do normal Vide Decreto Lei 5 452 art 59 8 1 XVII gozo de f rias anuais remuneradas com pelo menos um ter o a mais do que o sal rio normal XVIII licen a gestante sem preju zo do emprego e do sal rio com a dura o de cento e vinte dias XIX licen a paternidade nos termos fixados em lei XX prote o do mercado de trabalho da mulher mediante incentivos espec ficos nos termos da lei XXI aviso pr vio proporcional ao tempo de servi o sendo no m nimo de trinta dias nos termos da lei XXII redu o dos riscos inerentes ao trabalho por meio de normas de sa de higiene e seguran a XXIII adicional de remunera o para as atividades penosas insalubres ou perigosas na forma da lei XXIV aposentadoria XXV assist ncia gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento at 5 cinco anos de idade em creches e pr escolas Reda o d
159. enda Constitucional n 41 de 2003 e no caput do art 3 da Emenda Constitucional n 47 de 2005 que deve ser tomado de forma restrita para alcan ar apenas a Administra o P blica direta aut rquica e fundacional 9 1 2 o tempo de servi o prestado por magistrado a empresas p blicas federais e a sociedades de economia mista federais pode ser computado como tempo de servi o p blico federal sendo utilizado para satisfazer a exig ncia temporal presente no art 40 inciso IIl da Constitui o Federal de 1988 no que tange aposentadoria volunt ria haja vista o posicionamento jurisprudencial do Supremo Tribunal Federal consubstanciado na ADI n 1400 8 DF de 18 4 1996 no RE n 195 767 1 SP de 25 11 1997 e na Rp n 1490 8 DF de 28 9 1988 bem como o entendimento desta Corte de Contas firmado no Ac rd o n 1 871 2003 TCU Plen rio 9 1 3 o tempo de servido prestado por magistrado Ordem dos Advogados do Brasil OAB como membro de diretoria de rg o da OAB ou como conselheiro constitui tempo de servi o p blico conforme a defini o contida no art 48 da Lei n 8 906 de 1994 mas somente poder ser computado como tempo de servi o p blico para fins de aposentadoria se as respectivas contribui es previdenci rias forem efetuadas haja vista os termos da Emenda Constitucional n 20 de 16 12 1998 e da Decis o n 504 2001 TCU Plen rio 9 2 arquivar os presentes autos ap s o envio de c pia do inteiro teor d
160. endimentos 9 2 1 a Lei Complementar n 51 1985 recepcionada pela Constitui o Federal de 1988 e pelas Emendas Constitucionais n s 20 1998 41 2003 e 47 2005 conforme reconhecido pelo TCU mediante o Ac rd o n 379 2009 Plen rio e pelo STF por meio da ADI n 3 817 estabelece os requisitos e os crit rios diferenciados para a aposentadoria especial dos policiais garantidos pelo 8 4 do art 40 da Constitui o Federal com a reda o dada pela EC n 47 2005 devendo ser entendidas como requisitos as condicionantes para a exist ncia do direito e compreendida como crit rio a forma de c lculo do valor devido 9 2 2 a aposentadoria fundamentada na Lei Complementar n 51 1985 n o sofre a incid ncia da regra geral prevista no 8 3 do art 40 da Constitui o Federal com a reda o dada pela EC n 41 2003 regulamentada pela Lei n 10 887 2004 que norma de car ter geral c lculo dos proventos pela m dia das remunera es 9 2 3 prevalece na esp cie a Lei Complementar n 51 1985 que norma de natureza especial regulamentadora do 8 4 do art 40 da CF devendo ser adotado para fins de aplica o da aludida LC n 51 1985 o sentido que sempre teve o termo com proventos integrais nela contido art 1 inciso significando que os proventos corresponder o totalidade da remunera o do servidor no cargo efetivo em que se der a aposentadoria conceito que vem sendo preservado pelo legislador desde a C
161. ente cessando os efeitos da penalidade uma vez cumprida a determina o 8 2 Quando houver conveni ncia para o servi o a penalidade de suspens o poder ser convertida em multa na base de 50 cinquenta por cento por dia de vencimento ou remunera o ficando o servidor obrigado a permanecer em servi o Art 158 As penalidades de repreens o e de suspens o ter o seus registros cancelados ap s o decurso de 01 um ano e 03 tr s meses de efetivo exerc cio respectivamente se o servidor n o houver nesse per odo praticado nova infra o disciplinar Par grafo nico O cancelamento da penalidade n o surtir efeitos retroativos 77 Art 159 A demiss o ser aplicada nos seguintes casos crime contra a administra o p blica II abandono de cargo HI inassiduidade habitual IV improbidade administrativa V incontin ncia p blica e conduta escandalosa VI insubordina o grave em servi o VII ofensa f sica em servi o a servidor ou a particular salvo em leg tima defesa pr pria ou de outrem VIII aplica o irregular de dinheiro p blico IX revela o de segredo apropriado em raz o do cargo X les o aos cofres p blicos e dilapida o do patrim nio estadual XI corrup o XII acumula o ilegal de cargos ou fun es p blicas ap s constata o em processo disciplinar XIII transgress o do Artigo 144 X a XVII Art 160 Verificada em processo disciplinar acumul
162. ente ligado a conceitos como o do Estado de Direito e ao Regime Democr tico uma vez que consiste em verdadeira ferramenta de cidadania e de controle social fiscalizar como est o sendo gastos os recursos coercitivamente obtidos dos pr prios cidad os No Brasil o detentor do poder de controle externo o povo que o exerce atrav s de seus representantes eleitos Poder Legislativo sendo que em cada ente da Federa o o Poder Legislativo auxiliado pelas Cortes de Contas No mbito da Uni o o controle externo exercido pelo Congresso Nacional com aux lio do Tribunal de Contas da Uni o O TCU foi criado em 7 de novembro de 1890 pelo ent o Presidente da Rep blica Marechal Deodoro da Fonseca juntamente com seu Ministro da Fazenda Rui Barbosa conhecido como um dos 12 Pais do TCU Al m disso nos Estados e no DF o controle exercido pelo respectivo rg o representante do Poder Legislativo auxiliado pelas Cortes de Contas Estaduais ou Distrital Conv m destacar que al m dos Tribunais de Contas dos Estados e do DF existem ainda dois Tribunais de Contas de Munic pios o Tribunal de Contas do Munic pio do Rio de Janeiro e o Tribunal de Contas do Munic pio de S o Paulo sendo que a Constitui o de 1988 veda a cria o de novas Cortes de Contas Municipais e quatro Tribunais de Contas de contas de Munic pios o Tribunal de Contas das contas dos Munic pios do Par dos Munic pios da Bahia dos Munic pios do Cear e
163. ento delegados aos Secret rios de Estado e titulares de Autarquias e Funda es disposto em decreto governamental Art 10 VETADO Art 11 A fun o de confian a dever ser ocupada por servidor titular de cargo efetivo que possua experi ncia profissional habilita o e capacita o pr prias para o exerc cio da fun o al m de n o ter sido penalizado em processo administrativo disciplinar II n o estar em gozo das licen as enumeradas no art 103 da Lei Complementar n 04 de 15 de outubro de 1990 inclusive a licen a pr mio Art 12 A designa o para ocupa o da fun o de confian a Assistente de Dire o n vel DGA 1 O privativa de servidor titular de cargo efetivo em exerc cio ocorrer quando for atribu da ao servidor a execu o de atribui es acess rias e tempor rias Par grafo nico No ato de designa o dever constar quais as atribui es acess rias a serem desenvolvidas pelo servidor e o per odo no qual o servidor far jus ao com issionamento Art 13 A fun o de confian a de L der de Equipe n vel DGA 10 ser ocupada por servidor titular de cargo efetivo lotado e em exerc cio na Secretaria Autarquia ou Funda o de origem da vaga mediante designa o por meio de portaria 1 As fun es de L der de Equipe ser o criadas somente para as seguintes situa es lideran a de turnos de trabalho no caso de rg o e ou unidades que trabalham 24 vinte e quatro hora
164. entre os proventos nas duas situa es Com o novo regime distor es certamente podem ocorrer entre os servidores mas devem ser consideradas normais pois resultam das regras constitucionalmente estabelecidas A aposentadoria ap s a vig ncia de novo plano de carreira poder ser mais ben fica que aquela ocorrida anteriormente j que o limite para a percep o de proventos ser incrementado O servidor que ocupava fun o de confian a at 1998 ter seus proventos limitados remunera o do cargo efetivo e sobre ela contribuiu por for a das normas ent o vigentes ainda que o valor apurado na forma do art 1 da Lei n 10 887 2004 seja superior a sua ltima remunera o poss vel em tese que o servidor que se inativou com proventos equivalentes remunera o do cargo efetivo venha ao final de determinado per odo a perceber proventos superiores remunera o do servidor ativo caso os ndices de reajuste dos benef cios do regime geral de previd ncia social RGPS atualmente aplicados s aposentadorias do RPPS sejam superiores aos ndices gerais aplic veis aos servidores p blicos o que n o incomum Nem por isso poderia a Administra o deixar de aplicar o reajuste devido sob a alega o de que o inativo passaria a ganhar mais que o ativo A aus ncia de paridade entre inativos e ativos pode eventualmente vir a favorecer o inativo A limita o deve ser verificada apenas no momento da concess o da
165. er remunerado pela participa o em rg o de delibera o coletiva Art 147 O servidor vinculado ao regime desta lei complementar que acumular licitamente dois cargos de carreira quando investido em cargo de provimento em comiss o ficar afastado de ambos os cargos efetivos recebendo a remunera o do cargo em comiss o facultando lhe a op o pela remunera o 76 Par grafo nico O afastamento previsto neste artigo ocorrer apenas em rela o a um dos cargos se houver compatibilidade de hor rios CAPITULO IV DAS RESPONSABILIDADES Art 148 O servidor responde civil penal e administrativamente pelo exerc cio irregular de suas atribui es Art 149 A responsabilidade civil decorre do ato omissivo ou comissivo doloso ou culposo que resulte em preju zo ao er rio ou a terceiros 8 1 A indeniza o de preju zo dolosamente causado ao er rio somente ser liquidada na forma prevista no Artigo 66 na falta de outros bens que assegurem a execu o do d bito pela via judicial 8 2 Tratando se de dano causado a terceiros responder o servidor perante a fazenda estadual em a o regressiva 8 3 A obriga o de reparar o dano estende se aos sucessores e contra eles ser executada at o limite do valor da heran a recebida Art 150 A responsabilidade penal abrange os crimes e contraven es imputados ao servidor nessa qualidade Art 151 A responsabilidade administrativa resulta de ato omissivo ou comi
166. er se ia denominar essa fase de pr planejamento Na etapa de execu o dos trabalhos s o feitos o planejamento da auditoria o estudo e avalia o do sistema de controle interno a aplica o dos testes e utiliza o das t cnicas adequadas e o programa de trabalho respectivo Na etapa de conclus o da auditoria ocorre a an lise das provas documentos e evid ncias informa es obtidas pelo auditor para chegar s conclus es em que se baseia a sua opini o e a emiss o de parecer de auditoria ou relat rio conforme o caso Ressalte se que nas auditorias praticadas por servidores p blicos normalmente emitido um relat rio e nas auditorias independentes um parecer A Instru o Normativa n 01 2001 da Secretaria Federal de Controle classifica os certificados pareceres elaborados pelos auditores governamentais em certificado de regularidade certificado de regularidade com ressalvas e certificado de irregularidades que ser o abordados no t pico espec fico A auditoria se utiliza de alguns m todos entre eles merecem destaque Confirma o externa circulariza o um dos m todos mais utilizados pelo auditor quando o mesmo desconfia de algum dado da empresa que possa ser confirmado ou negado por terceiros Atrav s da circulariza o o auditor independente solicita que o cliente auditado emita uma carta para os terceiros com quem se relaciona para que esses possam confirmar uma informa o As cartas s o escritas e
167. erais a serem adotadas na organiza o no preparo e no emprego das For as Armadas 8 2 N o caber habeas corpus em rela o a puni es disciplinares militares 8 3 Os membros das For as Armadas s o denominados militares aplicando se lhes al m das que vierem a ser fixadas em lei as seguintes disposi es Inclu do pela Emenda Constitucional n 18 de 1998 as patentes com prerrogativas direitos e deveres a elas inerentes s o conferidas pelo Presidente da Rep blica e asseguradas em plenitude aos oficiais da ativa da reserva ou reformados sendo lhes privativos os t tulos e postos militares e juntamente com os demais membros o uso dos uniformes das For as Armadas Inclu do pela Emenda Constitucional n 18 de 1998 II o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego p blico civil permanente ser transferido para a reserva nos termos da lei Inclu do pela Emenda Constitucional n 18 de 1998 HI O militar da ativa que de acordo com a lei tomar posse em cargo emprego ou fun o p blica civil tempor ria n o eletiva ainda que da administra o indireta ficar agregado ao respectivo quadro e somente poder enquanto permanecer nessa situa o ser promovido por antig idade contando se lhe o tempo de servi o apenas para aquela promo o e transfer ncia para a reserva sendo depois de dois anos de afastamento cont nuos ou n o 35 transferido para a reserva nos termos da le
168. erem causa a perda extravio ou outra irregularidade de que resulte preju zo ao er rio p blico Ill apreciar para fins de registro a legalidade dos atos de admiss o de pessoal a qualquer t tulo na administra o direta e indireta inclu das as funda es institu das e mantidas pelo 31 Poder P blico excetuadas as nomea es para cargo de provimento em comiss o bem como a das concess es de aposentadorias reformas e pens es ressalvadas as melhorias posteriores que n o alterem o fundamento legal do ato concess rio IV realizar por iniciativa pr pria da C mara dos Deputados do Senado Federal de Comiss o t cnica ou de inqu rito inspe es e auditorias de natureza cont bil financeira or ament ria operacional e patrimonial nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo Executivo e Judici rio e demais entidades referidas no inciso Il V fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a Uni o participe de forma direta ou indireta nos termos do tratado constitutivo VI fiscalizar a aplica o de quaisquer recursos repassados pela Uni o mediante conv nio acordo ajuste ou outros instrumentos cong neres a Estado ao Distrito Federal ou a Munic pio VII prestar as informa es solicitadas pelo Congresso Nacional por qualquer de suas Casas ou por qualquer das respectivas Comiss es sobre a fiscaliza o cont bil financeira or ament ria operacional e
169. erigosos Par grafo nico A servidora gestante ou lactante ser afastada enquanto durar a gesta o e a lacta o das opera es e locais previstos neste artigo exercendo suas atividades em local salubre e em servi o n o perigoso Art 89 Na concess o dos adicionais de penosidade insalubridade e de periculosidade ser o observadas as situa es especificadas na legisla o pertinente aplic vel ao servidor p blico Art 90 O adicional de penosidade ser devido ao servidor em exerc cio em zonas de fronteira ou em locais cujas condi es de vida o justifiquem nos termos condi es e limites fixados em regulamento Art 91 Os locais de trabalho e os servidores que operam com Raio X ou subst ncias radioativas devem ser mantidos sob controle permanente de modo que as doses de radia o ionizantes n o ultrapassam o n vel m ximo previsto nalegisla o pr pria Par grafo nico Os servidores a que se refere este artigo devem ser submetidos a exame m dico oficial SUBSE O VIII Do Adicional Por Servi o Extraordin rio Art 92 O servi o extraordin rio ser remunerado com acr scimo de no m nimo 50 cinquenta por cento em rela o hora normal de trabalho Art 93 Somente ser permitido servi o extraordin rio para atender situa es excepcionais e tempor rias respeitado o limite m ximo de 02 duas horas di rias conforme se dispuser em regulamento SUBSE O IX Do Adicional Noturno Art 94
170. ervi o e as vantagens previstas no artigo 82 inciso I a VIII Art 63 A rela o entre a menor e a maior remunera o atribu da nos cargos de carreira n o poder ser superior 08 oito vezes Art 64 O servidor perder Vencimento ou remunera o do dia que n o comparecer ao servi o salvo motivo legal ou mol stia comprovada II 1 3 um ter o do vencimento ou da remunera o do dia quando comparecer ao servi o com atraso m ximo de uma hora ou quando se retirar antecipadamente 64 Ill 1 3 um ter o do vencimento ou da remunera o durante o afastamento por motivo de pris o preventiva pron ncia por crime comum den ncia por crime funcional condena o recorr vel por crime inafian vel ou processo na qual haja pron ncia com direito a diferen a se absolvida IV 2 3 dois ter os do vencimento ou da remunera o durante o per odo de afastamento em virtude da condena o por senten a definitiva cuja pena n o resulte em demiss o Art 65 Salvo por imposi o legal ou mandado judicial nenhum desconto incidir sobre a remunera o ou provento 8 1 Mediante autoriza o do servidor poder haver consigna o em folha de pagamento a favor da terceiros ou seja institui es de previd ncias associa es sindicatos pec lio seguros a os demais na forna definida em regulamento institu do pelas associa es e sindicatos dos servidores 8 2 Sob pena da responsabilidade a au
171. est vel reconduzido ao cargo de origem sem direito a indeniza o aproveitado em outro cargo ou posto em disponibilidade com remunera o proporcional ao tempo de servi o Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 8 3 Extinto o cargo ou declarada a sua desnecessidade o servidor est vel ficar em disponibilidade com remunera o proporcional ao tempo de servi o at seu adequado aproveitamento em outro cargo Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 8 4 Como condi o para a aquisi o da estabilidade obrigat ria a avalia o especial de desempenho por comiss o institu da para essa finalidade Inclu do pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 Art 42 Os membros das Pol cias Militares e Corpos de Bombeiros Militares institui es organizadas com base na hierarquia e disciplina s o militares dos Estados do Distrito Federal e dos Territ rios Reda o dada pela Emenda Constitucional n 18 de 1998 8 1 Aplicam se aos militares dos Estados do Distrito Federal e dos Territ rios al m do que vier a ser fixado em lei as disposi es do art 14 8 8 do art 40 8 9 e do art 142 88 2 e 3 cabendo a lei estadual espec fica dispor sobre as mat rias do art 142 8 3 inciso X sendo as patentes dos oficiais conferidas pelos respectivos governadores Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 98 2 Aos pensionistas dos militares dos Estados do
172. esta lei complementar Art 205 A revis o correr em apenso ao processo origin rio Par grafo nico Na peti o inicial o requerente pedir dia e hora para a produ o de provas e inquiri o das testemunhas que arrolar Art 206 A comiss o revisora ter at 60 sessenta dias para a conclus o dos trabalhos prorrog veis por igual prazo quando as circunst ncias o exigirem Art 207 Aplicam se aos trabalhos da comiss o revisora no que couber as normas e procedimentos pr prios da comiss o do processo disciplinar Art 208 O julgamento caber autoridade que aplicou a penalidade nos termos do Artigo 154 desta lei complementar Par grafo nico O prazo para julgamento ser at 60 sessenta dias contados do recebimento do processo no curso do qual a autoridade julgadora poder determinar dilig ncias Art 209 Julgada procedente a revis o ser declarada sem efeito a penalidade aplicada restabelecendo se todos os direitos do servidor exceto em rela o destitui o de cargo em comiss o que ser convertida em exonera o Par grafo nico Da revis o do processo n o poder resultar agravamento de penalidade TITULO VI DA SEGURIDADE SOCIAL DO SERVIDOR CAP TULO DISPOSI ES GERAIS Art 210 O Estado manter Plano de Seguridade Social para o servidor e sua fam lia submetido ao Regime Jur dico nico Art 211 O Plano de Seguridade Social visa dar cobertura aos riscos a que est sujeito o servidor
173. este Ac rd o por interm dio da Presid ncia do TCU ao Conselho Nacional de Justi a e ao Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil bem como ao Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o 3 Aposentadorias conferidas com fundamento na lei complementar n 51 1985 FONTE JURISPRUDENCIAL Acord o n 2835 2010 22 Plen rio TCU Sum rio PESSOAL APOSENTADORIAS CONFERIDAS COM FUNDAMENTO NA LEI COMPLEMENTAR N 51 1985 1 NOVA INTERPRETA O DESTA CORTE SOBRE O REQUISITO DO TEMPO DE SERVI O 2 C LCULO DOS PROVENTOS COM BASE NA INTEGRALIDADE EM DISSON NCIA COM A SISTEM TICA PREVISTA NA CONSTITUI O FEDERAL FIXA O DE ENTENDIMENTO 3 CONTAGEM FICTA DE TEMPO DE SERVI O 3 1 INEXIST NCIA DE DIREITO RELATIVAMENTE ATIVIDADE EXERCIDA SOB A GIDE DAS LEIS NS 3 313 1957 e 136 4 878 1965 3 2 POSSIBILIDADE DE C MPUTO DO ACR SCIMO DECORRENTE DO EXERC CIO DE ATIVIDADES INSALUBRES PENOSAS OU PERICULOSAS ANTERIORES ATIVIDADE POLICIAL CONTEMPLADAS POR LEGISLA O ESPEC FICA LEGALIDADE DE ALGUNS ATOS ILEGALIDADE DOS DEMAIS Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos referentes a aposentadorias deferidas pelo Departamento de Pol cia Rodovi ria Federal ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio diante das raz es expostas pelo redator em 9 1 tornar insubsistente o item 9 1 3 do Ac rd o n 582 2009 TCU Plen rio 9 2 firmar os seguintes ent
174. eta perda da qualidade de benefici rio oseu falecimento Il a anula o do casamento quando a decis o ocorrer ap s a concess o da pens o ao c njuge IIl a cessa o de invalidez em se tratando de benefici rio inv lido 108 IV a maioridade do filho ou irm os rf os aos 18 dezoito anos de idade Art 92 Por morte ou perda da qualidade do benefici rio a respectiva quota reverter da pens o vital cia para os remanescentes desta pens o ou para os titulares da pens o tempor ria se n o houver pensionistas remanescentes de pens o vital cia II da pens o tempor ria para os co benefici rios ou na falta destes para o benefici rio da pens o vital cia Art 93 As pens es ser o automaticamente atualizadas na mesma data e na mesma propor o dos reajustes dos subs dios dos militares estaduais Par grafo nico Ressalvado o direito de op o vedada a percep o cumulativa de mais de duas pens es Se o VI Da Assist ncia M dico Hospitalar e Aux lio Funeral Art 94 O militar ter hospitaliza o e tratamento custeados pelo Estado em raz o de doen a ou ferimentos contra dos no exerc cio ou em decorr ncia do servi o Art 95 O aux lio funeral ser devido quando o bito ocorrer em servi o e corresponder ao valor equivalente s despesas desta natureza devidamente comprovadas no limite m ximo de 10 dez vezes a menor remunera o paga no servi o p blico estadual se
175. forma integrada pelos rg os respons veis pela sa de previd ncia social e assist ncia social tendo em vista as metas e prioridades estabelecidas na lei de diretrizes or ament rias assegurada a cada rea a gest o de seus recursos 8 3 A pessoa jur dica em d bito com o sistema da seguridade social como estabelecido em lei n o poder contratar com o Poder P blico nem dele receber benef cios ou incentivos fiscais ou credit cios 4 A lei poder instituir outras fontes destinadas a garantir a manuten o ou expans o da seguridade social obedecido o disposto no art 154 8 5 Nenhum benef cio ou servi o da seguridade social poder ser criado majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total 8 6 As contribui es sociais de que trata este artigo s poder o ser exigidas ap s decorridos noventa dias da data da publica o da lei que as houver institu do ou modificado n o se lhes aplicando o disposto no art 150 III b 8 7 S o isentas de contribui o para a seguridade social as entidades beneficentes de assist ncia social que atendam s exig ncias estabelecidas em lei 8 8 O produtor o parceiro o meeiro e o arrendat rio rurais e o pescador artesanal bem como os respectivos c njuges que exer am suas atividades em regime de economia familiar sem empregados permanentes contribuir o para a seguridade social mediante a aplica o de uma al quota sobre o resultado d
176. go anterior desta lei complementar somente poder o permanecer nesta situa o por um per odo de 04 quatro anos prorrog vel por igual per odo Revogado pela LC 386 10 Par grafo nico O n o cumprimento do disposto no caput implicar em responsabilidade para o militar estadual e para a autoridade a qual esteja diretamente subordinado estando ainda o militar sujeito a preju zo em sua promo o ou progress o na carreira conforme dispuser a legisla o Revogado pela LC 386 10 CAP TULO IV DA ESTABILIDADE DO MILITAR Art 21 O pra a atinge a estabilidade quando ultrapassa 03 tr s anos de efetivo servi o a contar da data de declara o de Soldado PM BM classe A Par grafo nico O Aspirante a Oficial possui estabilidade a partir do ato de declara o de aspirante CAP TULO V DA HIERARQUIA E DA DISCIPLINA Art 22 A hierarquia e a disciplina s o as bases institucionais das corpora es militares estaduais Par grafo nico A autoridade e a responsabilidade do militar estadual crescem juntamente com o grau hier rquico Art 23 A hierarquia militar a ordena o da autoridade em n veis diferentes dentro da estrutura das institui es militares estaduais Par grafo nico A ordena o feita por posto ou gradua o Art 24 A disciplina militar estadual consiste no exato cumprimento dos deveres traduzindo se na rigorosa observ ncia e acatamento integral das leis regulamentos normas e ordens por t
177. gos de chefia ao disposto nesta lei complementar no que se refere quantidade de vagas s o os seguintes os atuais cargos de Coordenador Geral e Coordenador poder o ser transformados no cargo de Coordenador n vel DGA 6 Il os atuais cargos de Gerente ficam transformados de acordo com o seguinte at 15 quinze por cento dos cargos poder o ser transformados em cargos de Gerente n vel DGA 7 justificado pela alta complexidade de suas atribui es at 15 quinze por cento dos cargos poder o ser transformados em cargos de Gerente II n vel DGA 8 justificado pela m dia complexidade de suas atribui es c at 70 setenta por cento dos cargos dever o ser transformados em cargos de Gerente III n vel DGA 9 justificado pela baixa complexidade de suas atribui es Par grafo nico O disposto no inciso deste artigo ser aplicado mediante parecer t cnico da Secretaria de Estado de Administra o Art 28 Os crit rios para adequa o dos cargos de chefia ao disposto nesta lei complementar s o os seguintes 130 os atuais cargos de Coordenador Geral e Coordenador poder o ser transformados no cargo de Coordenador n vel DGA 6 II os atuais cargos de Gerente ficam transformados em cargos de Gerente n vel DGA 8 Par grafo nico O disposto no inciso I deste artigo ser aplicado mediante parecer t cnico da Secretaria de Estado de Administra o Reda o dada pela LC 332 08 Art 29 Os atua
178. horia de sua condi o social rela o de emprego protegida contra despedida arbitr ria ou sem justa causa nos termos de lei complementar que prever indeniza o compensat ria dentre outros direitos II seguro desemprego em caso de desemprego involunt rio HI fundo de garantia do tempo de servi o IV sal rio m nimo fixado em lei nacionalmente unificado capaz de atender a suas necessidades vitais b sicas e s de sua fam lia com moradia alimenta o educa o sa de lazer vestu rio higiene transporte e previd ncia social com reajustes peri dicos que lhe preservem o poder aquisitivo sendo vedada sua vincula o para qualquer fim V piso salarial proporcional extens o e complexidade do trabalho VI irredutibilidade do sal rio salvo o disposto em conven o ou acordo coletivo VII garantia de sal rio nunca inferior ao m nimo para os que percebem remunera o vari vel VIII d cimo terceiro sal rio com base na remunera o integral ou no valor da aposentadoria IX remunera o do trabalho noturno superior do diurno X prote o do sal rio na forma da lei constituindo crime sua reten o dolosa XI participa o nos lucros ou resultados desvinculada da remunera o e excepcionalmente participa o na gest o da empresa conforme definido em lei XII sal rio fam lia pago em raz o do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei Reda o dada pela Em
179. i Inclu do pela Emenda Constitucional n 18 de 1998 IV ao militar s o proibidas a sindicaliza o e a greve Inclu do pela Emenda Constitucional n 18 de 1998 V o militar enquanto em servi o ativo n o pode estar filiado a partidos pol ticos Inclu do pela Emenda Constitucional n 18 de 1998 VI o oficial s perder o posto e a patente se for julgado indigno do oficialato ou com ele incompat vel por decis o de tribunal militar de car ter permanente em tempo de paz ou de tribunal especial em tempo de guerra Inclu do pela Emenda Constitucional n 18 de 1998 VII o oficial condenado na justi a comum ou militar a pena privativa de liberdade superior a dois anos por senten a transitada em julgado ser submetido ao julgamento previsto no inciso anterior Inclu do pela Emenda Constitucional n 18 de 1998 VIII aplica se aos militares o disposto no art 7 incisos VIII XII XVII XVIII XIX e XXV e no art 37 incisos XI XIII XIV e XV Inclu do pela Emenda Constitucional n 18 de 1998 X a lei dispor sobre o ingresso nas For as Armadas os limites de idade a estabilidade e outras condi es de transfer ncia do militar para a inatividade os direitos os deveres a remunera o as prerrogativas e outras situa es especiais dos militares consideradas as peculiaridades de suas atividades inclusive aquelas cumpridas por for a de compromissos internacionais e de guerra Inclu do pela E
180. ia adquirida Aids no caso de magist rio surdez permanente anomalia da fala e outros que a lei indicar com base na medicina especializada 8 2 Nos casos de exerc cio de atividades consideradas insalubres ou perigosas bem como nas hip teses previstas no Artigo 90 a aposentadoria de que trata o inciso Ill a b e c observar o disposto em lei espec fica 8 3 Estende se aos ocupantes de cargos em comiss o as prerrogativas inseridas no inciso deste artigo quando se tratar de acidente em servi o mol stia profissional e invalidez permanente 8 4 Para atender ao disposto no inciso deste artigo a Junta M dica do IPEMAT ter o prazo de 30 trinta dias para expedir o laudo ou atestado de invalidez contados da data do requerimento do interessado Art 214 A aposentadoria compuls ria ser autom tica e declarada por ato com vig ncia a partir do dia imediato aquele em que o servidor atingir a idade limite de perman ncia no servi o ativo Art 215 A aposentadoria volunt ria ou por invalidez vigorar a partir da data da publica o do respectivo ato 8 1 A aposentadoria por invalidez ser precedida de licen a para tratamento de sa de por per odo n o excedente a 24 vinte e quatro meses 2 Expirado o per odo de licen a e n o estando em condi es de reassumir o cargo ou de ser readaptado o servidor ser aposentado 8 3 O lapso de tempo compreendido entre o t rmino da licen a e a publica o
181. iante comprovada necessidade do servi o exceto o que dispuser em lei complementar 8 1 Para o per odo aquisitivo de f rias ser o exigidos 12 doze meses de exerc cio 68 2 vedado levar conta de f rias qualquer falta ao servi o 8 3 Fica proibida a contagem em dobro de f rias n o gozadas para fins de aposentadoria e promo o por antiguidade acumuladas por mais de 02 dois per odos 8 4 Para gozo das f rias previstas neste artigo dever ser observada a escala a a ser organizada pela reparti o 8 5 As f rias poder o ser parceladas em at 02 duas etapas se assim requeridas pelo servidor sendo cada uma destas de 15 quinze dias Acrescentado pela LC n 141 2003 Art 98 Quando em gozo de f rias o servidor ter direito a receber o equivalente a 01 um m s de vencimento Nova reda o dada pela LC n 141 2003 Reda o Original Art 98 Quando em gozo de f rias o servidor ter direito a receber adiantadamente 01 um m s de vencimento Art 99 O pagamento da remunera o das f rias dever ser efetuado at 2 dois dias antes do in cio do respesctivo per odo observando se o disposto no par grafo primeiro deste artigo 1 facultado ao servidor converter 1 3 um ter o das f rias ou abono pecuni rio desde que o requeira com pelo menos 60 sessenta dias de anteced ncia de seu in cio 8 2 No c lculo do abono pecunin rio ser considerado o valor do adicional de
182. iante requerimento 8 1 A licen a ser concedida uma nica vez e com preju zo do subs dio e da promo o bem como da contagem do tempo de efetivo servi o 8 2 A concess o ser concedida pelos respectivos Comandantes Gerais de acordo com o interesse do servi o 8 3 A licen a poder ser interrompida a qualquer tempo a pedido do militar estadual ou no interesse do servi o Art 102 A licen a para tratamento de pessoa da fam lia poder ser concedida pelo Comandante Geral ao militar por motivo de doen a mediante per cia m dica em pai m e filhos ou c njuge de que n o esteja legalmente separado desde que prove ser indispens vel sua assist ncia pessoal e esta n o possa ser prestada simultaneamente com o exerc cio de suas fun es pelo prazo de 03 tr s meses renov veis at o per odo m ximo de 02 dois anos com subs dio integral do seu posto ou gradua o 110 Par grafo nico Cabe autoridade que conceder a licen a verificar sua necessidade por meio de sindic ncia e acompanhar sua frui o Art 103 A licen a para tratamento de sa de ser concedida ao militar a pedido ou exoff cio pelo Comandante Geral ap s per cia m dica sem preju zo de nenhuma natureza aos seus vencimentos Art 104 As licen as poder o ser interrompidas a pedido II em caso de mobiliza o e decreta o de estado de guerra IIl no interesse do servi o e da disciplina IV em caso da decreta
183. ic todos eles s o remunerados pelo sal rio mensal de bvia improced ncia De fato se o limite semanal reduzido para 44 horas a jornada m dia di ria cai de 8 para 7 horas e 20 minutos 44 dividido por 6 o que multiplicado pelo m s legal 30 dias resulta no divisor utilizado 220 31 Partindo do c lculo matem tico inseri no voto proferido pelo Exmo Sr Ministro Sep lveda Pertence no Recurso Extraordin rio e levando em conta o disposto no artigo 19 da Lei n 8 112 90 regulamentado por resolu es desta Corte j referidas que fixam a dura o do trabalho semanal em quarenta horas chega se de modo cristalino conclus o de que o divisor a ser aplicado para o c lculo da hora trabalhada 200 o nico que reflete da forma mais fiel poss vel o n mero de horas efetivamente trabalhadas pelos servidores da Secretaria do TSE 32 Com o foco no divisor de 200 horas o cerne da quest o circula em torno da natureza jur dica do s bado se deve ser considerado para o servidor p blico dia til ou n o A discuss o relevante se considerarmos que para chegar quele quantitativo o s bado deve se somar aos cinco dias de expediente normal e a carga hor ria semanal de 40 horas deve ser dividida por esses seis dias de acordo com o entendimento adotado no RE 325 550 9 MG 40 horas semanais 6 dias 6 666 horas di rias 6 666 horas di rias x 30 dias no m s 200 horas arredondadas 53 33 A contro
184. ica es h vantagens de qualquer natureza tais como 1 gratifica o por exerc cio de mandato Presidente Vice Presidente Corregedor Diretor de Foro e outros encargos de dire o e confian a 2 diferen as individuais para compensar decr scimo remunerat rio 3 verba de perman ncia em servi o mantida nos proventos e nas pens es estatut rias 4 quintos 5 vantagens pessoais e as nominalmente identificadas VPNI 6 ajuda de custo para capacita o profissional i retribui o pelo exerc cio enquanto este perdurar em comarca de dif cil provimento j proventos e pens es estatut rias k percep o cumulativa de remunera o proventos e pens es de qualquer origem nos termos do art 37 inciso XI da Constitui o Federal ressalvado o disposto no art 4 desta Resolu o revogada pelo art 2 da Resolu o CNJ n mero 42 de 11 de setembro de 2007 outras verbas remunerat rias de qualquer origem II de car ter eventual ou tempor rio a gratifica o pelo exerc cio de encargos de dire o Presidente de Tribunal e de Conselho Vice Presidente Corregedor e Vice Corregedor Conselheiro Presidente de C mara Se o ou Turma Diretor de Foro Coordenador de Juizados Especiais Diretor e Vice Diretor de Escola e outros b exerc cio cumulativo de atribui es como nos casos de atua o em comarcas integradas varas distintas na mesma Comarca ou circunscri o distintas jurisdi es e juizados es
185. icat rio compreendendo provas ou provas e t tulos Par grafo nico A publica o do resultado do concurso dever ser efetivado no prazo m ximo de 30 trinta dias ap s a realiza o do mesmo Art 15 O concurso p blico ter validade de at 02 dois anos podendo ser prorrogado uma nica vez por igual per odo 1 O prazo de validade do concurso e as condi es de sua realiza o ser o fixados em edital que ser publicado no Di rio Oficial do Estado a em jornal di rio de grande circula o 58 8 2 N o se abrir novo concurso enquanto houver candidato aprovado em concurso anterior com prazo de validade ainda n o expirado SE O IV Da Posse e do Exerc cio Art 16 Posse a investidura no cargo p blico mediante a aceita o expressa das atribui es deveres e responsabilidades inerentes ao cargo p blico com o compromisso de bem servir formalizada com a assinatura do termo pela autoridade competente a pelo empossado 8 1 A posse ocorrer no prazo de 60 sessenta dias contados de publica o do ato de provimento prorrog vel por mais 30 trinta dias a requerimento do interessado 8 2 Em se tratando de servidor em licen a ou afastamento por qualquer outra motivo legal o prazo ser o do t rmino no impedimento 3 A posse poder dar se mediante procura o espec fica 8 4 S haver posse nos casos de provimento dos cargos por nomea o acesso e ascen o 8 5 No a
186. idades privadas e p blicas sabido que ap s a difus o da atividade de auditoria a Inglaterra e os Estados Unidos foram alguns dos pa ses que mais aprimoraram os conhecimentos e t cnicas de tal atividade No Brasil os primeiros relatos sobre a cria o de Institutos e empresas espec ficas de auditoria remontam a d cada de 60 Como documentos legais marcantes que influenciaram o desenvolvimento da auditoria brasileira est o a a Lei n 4 728 1965 que implicou no aprimoramento do Mercado de Capitais b a Lei n 6 385 76 que transferiu a responsabilidade de registro de auditores para o Mercado de Capitais para a Comiss o de Valores Mobili rios CVM e finalmente mas n o menos importante c a Lei n 6 404 76 que determinou que as Companhias Abertas aquelas cujos valores mobili rios podem ser negociados em bolsa ou em mercado de balc o seriam obrigatoriamente auditadas por auditores independentes registrados na CVM art 177 8 3 da referida lei De uma forma corriqueira a auditoria caracterizada por tr s fases sendo que os limites entre essas nem sempre bem delineado As tr s fases da auditoria s o a etapa inicial a etapa de execu o dos trabalhos e a etapa de conclus o 1 Na etapa inicial est o presentes todos os estudos feitos pelo auditor antes de iniciar os trabalhos e os acertos entre auditor e auditado acerca da maneira como ser realizada a auditoria al m da carta proposta dos servi os Pod
187. idos com mem ria de c lculo Processo administrativo da demiss o a Pedido de exonera o RETETE TET 1 ud A E EEE O o mmacomemeado 0 EPE A 3 3 Tempor rios Dos processos constam no que couber em cada caso conforme normas que regem a mat ria a Manifesta o da parte interessada Rescis o do contrato c Ordem de demiss o f C lculo dos saldos remunerat rios g Ato editado por autoridade competente e publicado no rg o oficial o l E Ed ld Processo de sindic ncia Td e i ii E E E 20 4 REMUNERA O VANTAGENS PECUNI RIAS E ENCARGOS 4 1 Remunera o remunerat rias est o sendo recebidas de acordo com a legisla o de pessoal e com os planos de carreira Os demonstrativos de pagamentos s o feitos de forma clara e possuem a descri o de cada parcela que integra a remunera o do servidor Os demonstrativos de pagamento est o arquivados de forma organizada e de f cil acesso Existe sistema de inform tica que armazene as informa es sobre a remunera o e que possa gerar contracheques efichas financeiras gt Q o o O D w n 1 Os pagamentos por subs dios est o sendo feitos obedecendo as normas e a legisla o espec fica o D Est o sendo observadas as veda es constitucionais ou legais acumula o de cargos p blicos Est sendo observado o teto remunerat rio no c lculo da remunera o 7 ae m xima devida ao servidor e
188. ifica o Natalina Art 83 A gratifica o natalina correspondete a um doze avos da remunera o a que o servidor fizer jus ao m s de dezembro por m s de exerc cio no respectivo ano Par grafo nico A fra o igual ou superior a 15 quinze dias ser considerada como m s integral Art 84 A gratifica o ser paga at o dia 20 vinte do m s de dezembro de cada ano Par grafo nico Juntamente com a remunera o de junho ser paga como adiantamento da gratificac o natalina metade da remunera o ou provento recebido no m s se requerido at 31 de janeiro do ano corrente Art 85 O servidor exonerado perceber sua gratifica o natalina proporcionalmente aos de efetivo exerc cio calculada sobre a remunera o do m s de exonera o SUBSE O VI Do Adicional Por Tempo de Servi o Art 86 O adicional por tempo de servi o devido raz o de 2 dois por cento por ano de servi o p blico estadual incidente sobre o vencimento base do cargo efetivo at o limite de 50 cinquenta por cento Reda o dada ao artigo conforme LC 42 96 8 1 O servidor far jus ao adicional a partir do m s imediato quele em que completar o anu nio independente de requerimento 2 Fica exclu do do teto constitucional o adicional por tempo de servi o Reda o Anterior Dada ao artigo pela L C 33 94 Art 86 O adicional por tempo de servi o devido raz o de 2 dois por cento por ano de servi o p
189. igo ser reformado com subs dio proporcional ao tempo de contribui o Il com subs dio integral do posto ou da gradua o desde que com qualquer tempo de servi o seja considerado impossibilitado total e permanentemente para qualquer trabalho nos casos das mol stias e doen as previstas no art 213 8 1 da Lei Complementar n 04 de 15 de outubro de 1990 CAP TULO XIII DA DEMISS O E OUTRAS FORMAS DE DESLIGAMENTO Se o Da Demiss o e Exonera o Art 122 A demiss o aplicada exclusivamente aos oficiais e efetuada mediante Conselho de Justifica o assegurado o contradit rio e a ampla defesa Art 123 A exonera o ser concedida mediante requerimento do interessado sem indeniza o aos cofres p blicos quando o militar contar com mais de 05 cinco anos de oficialato Il com indeniza o das despesas feitas pelo Estado com a prepara o e forma o do militar quando este contar menos de 05 cinco anos de oficialato 1 No caso do oficial PM BM ter conclu do qualquer curso ou est gio de dura o igual ou superior a 06 seis meses e inferior ou igual a 18 dezoito meses por conta do Estado de Mato Grosso e n o tendo decorrido mais de 03 tr s anos de seu t rmino a exonera o s ser concedida mediante indeniza o de todas as despesas correspondentes ao referido curso ou est gio acrescidos se for o caso das condi es previstas no inciso Il deste artigo e das diferen
190. io da Uni o o Adicional por Tempo de Servi o previsto na Lei Complementar n 35 79 LOMAN art 65 inciso VIII b no Poder Judici rio dos Estados os adicionais por tempo de servi o em suas diversas formas tais como anu nio bi nio tri nio sexta parte cascatinha 15 e 25 e trinten rio IV abonos V pr mios VI verbas de representa o VII vantagens de qualquer natureza tais como a gratifica o por exerc cio de mandato Presidente Vice Presidente Corregedor Diretor de Foro e outros encargos de dire o e confian a b parcela de isonomia ou equival ncia c vantagens pessoais e as nominalmente identificadas VPNI d diferen as individuais para compensar decr scimo remunerat rio e gratifica o de perman ncia em servi o mantida nos proventos e nas pens es estatut rias f quintos e g ajuda de custo para capacita o profissional VIII outras verbas de qualquer origem que n o estejam explicitamente exclu das pelo art 52 Art 52 As seguintes verbas n o est o abrangidas pelo subs dio e n o s o por ele extintas de car ter permanente retribui o pelo exerc cio enquanto este perdurar em comarca de dif cil provimento II de car ter eventual ou tempor rio a exerc cio da Presid ncia de Tribunal e de Conselho de Magistratura da Vice Presid ncia e do encargo de Corregedor b investidura como Diretor de Foro c exerc cio cumulativo de atribui es como nos caso
191. ir da data em que o mesmo for oficialmente considerado extraviado 8 1 A exclus o do servi o ativo ser feita 06 seis meses ap s a agrega o por motivo de extravio 2 Em caso de naufr gio sinistro cat strofe calamidade p blica ou outros acidentes oficialmente reconhecidos o extravio ou o desaparecimento do militar estadual ser considerado como falecimento para fins desta lei complementar t o logo sejam esgotados os prazos m ximos de poss vel sobreviv ncia ou quando se derem por encerradas as provid ncias de salvamento aplicando se estas disposi es tamb m aos militares da inatividade Art 135 O reaparecimento do extraviado ou desaparecido j exclu do do servi o ativo resulta em sua reinclus o e nova agrega o enquanto se apurarem as causas que deram origem ao seu afastamento Par grafo nico O militar reaparecido ser submetido a conselho de justifica o ou a conselho de disciplina por decis o fundamentada do Comandante Geral CAP TULO XIV DA AGREGA O DA REVERS O E OUTRAS MEDIDAS Se o Da Agrega o Art 136 A agrega o a situa o tempor ria durante a qual o militar da ativa fica afastado da atividade profissional n o acarretando em qualquer hip tese abertura de vagas para efeito de promo o 8 1 O militar deve ser agregado quando for nomeado para cargo de interesse militar ou considerado de natureza policial militar bombeiro militar na conformidade do dispos
192. is cargos de Assessor e de Assistente ser o transformados segundo os crit rios de nomenclatura simbologia remunerat ria e percentual m ximo de cargos por grupos previstos na tabela do anexo IV desta lei complementar vedado o aumento de despesas Art 30 Os cargos em comiss o de Dire o da Junta Comercial de Mato Grosso JUCEMAT permanecem com a seguinte nomenclatura e fazem jus simbologia remunerat ria Presidente com simbologia remunerat ria n vel DGA 2 II Vice Presidente com simbologia remunerat ria n vel DGA 3 IIl Secret rio Geral com simbologia remunerat ria n vel DGA 4 IV Assessor Regional com simbologia remunerat ria n vel DGA 4 Par grafo nico Os cargos em comiss o de Chefia e Assessoramento seguem o padr o estabelecido para as demais Autarquias vinculadas ao Poder Executivo Art 31 Os aposentados e pensionistas exclusivamente comissionados dos benef cios concedidos at 15 de dezembro de 1998 ter o seus subs dios transformados de acordo com o seguinte aposentados ou pensionistas que recebem DNS 1 passar o a receber de acordo com a simbologia DGA 5 Il aposentados ou pensionistas que recebem DNS 2 passar o a receber de acordo com a simbologia DGA 6 IIl aposentados ou pensionistas que recebem DAS 4 passar o a receber de acordo com a simbologia DGA 7 IV aposentados ou pensionistas que recebem DAS 3 passar o a receber de acordo com a simbologia DGA 8 V aposentados o
193. is tipos mais comuns s o a auditoria de regularidade ou de legalidade e a auditoria operacional ou de gest o Conv m registrar que h ainda a denominada auditoria integrada assim chamada por constituir uma soma das auditorias operacional e de regularidade Nesse tipo o auditor ter como escopo verificar a legalidade de algum ato mas tamb m como verificar algum aspecto da gest o da entidade e se est o sendo obedecidas a economicidade a efetividade e outros aspectos de gest o Nos termos do Manual de Auditoria do TCDF a auditoria integrada tem por fim verificar a legalidade a economicidade a efici ncia a efic cia e a efetividade dos controles processos e sistemas usados na ger ncia de recursos financeiros humanos materiais e de informa es das institui es p blicas e dos programas de governo bem como avaliar se as atividades referentes obriga o de prestar contas s o desenvolvidas a contento incluindo o cumprimento legal de normas e regulamentos naquilo que for aplic vel Manual de Auditoria Integrada do TCDF Em suma esse tipo de auditoria corresponde soma dos 2 primeiros tipos de auditoria regularidade e operacional Alguns autores acrescentam tamb m ao conceito que a auditoria integrada analisa tanto os controles financeiros quanto os gerenciais incluindo os sistemas e as pr ticas de informa o al m de recomendar melhoramentos onde for apropriado Identifica tamb m os mais importantes contro
194. istrito Federal e Territ rios formar o lista tr plice dentre integrantes da carreira na forma da lei respectiva para escolha de seu Procurador Geral que ser nomeado pelo Chefe do Poder Executivo para mandato de dois anos permitida uma recondu o 8 4 Os Procuradores Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territ rios poder o ser destitu dos por delibera o da maioria absoluta do Poder Legislativo na forma da lei complementar respectiva 8 5 Leis complementares da Uni o e dos Estados cuja iniciativa facultada aos respectivos Procuradores Gerais estabelecer o a organiza o as atribui es e o estatuto de cada Minist rio P blico observadas relativamente a seus membros as seguintes garantias a vitaliciedade ap s dois anos de exerc cio n o podendo perder o cargo sen o por senten a judicial transitada em julgado b inamovibilidade salvo por motivo de interesse p blico mediante decis o do rg o colegiado competente do Minist rio P blico pelo voto da maioria absoluta de seus membros assegurada ampla defesa Reda o dada pela Emenda Constitucional n 45 de 2004 c irredutibilidade de subs dio fixado na forma do art 39 8 4 e ressalvado o disposto nos arts 37 X e XI 150 II 153 Ill 153 8 2 Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 II as seguintes veda es a receber a qualquer t tulo e sob qualquer pretexto honor rios percentagens ou cust
195. l 8 1 O tempo de contribui o efetiva diz respeito contribui o previdenci ria do militar estadual entre a data de sua inclus o nomea o ou matr cula e a data limite estabelecida para o seu desligamento do servi o p blico 8 2 Tempo de contribui o averbado diz respeito a contribui o previdenci ria do militar estadual em outros rg os e entidades p blicas ou privadas devidamente comprovado 8 3 Ao tempo de contribui o efetiva de que trata este artigo apurado e totalizado em dias ser aplicado o divisor 365 trezentos e sessenta e cinco para a correspondente obten o dos anos de contribui o 120 8 4 Em nenhuma hip tese ser considerado o tempo de contribui o fict cio CAP TULO XVI DAS DISPOSI ES GERAIS Se o Do Ensino nas Institui es Militares Estaduais Art 160 As institui es militares do Estado de Mato Grosso manter o sistemas pr prios de ensino com a finalidade de formar capacitar preparar especializar aperfei oar e treinar os militares estaduais bem como proporcionar assist ncia educacional aos seus dependentes 8 1 A Academia de Pol cia Militar Costa Verde o rg o respons vel pela forma o aperfei oamento capacita o e especializa o dos oficiais da Pol cia Militar do Estado de Mato Grosso 8 2 O Centro de Forma o de Pra as o rg o respons vel pela forma o aperfei oamento e capacita o dos pra as da Pol cia Militar do Esta
196. l n 19 em decorr ncia de sua absoluta incompatibilidade com o texto atual da Carta prevalece quanto ao sistema remunerat rio dos Ju zes Federais at a edi o do Estatuto da Magistratura o disposto pelo Conselho Nacional de Justi a sendo necess rio o reconhecimento dos direitos elencados pela Legisla o relativa ao Minist rio P blico da Uni o Isto posto o pedido julgado procedente para que se edite resolu o que contemple a comunica o das vantagens funcionais do Minist rio P blico Federal Magistratura Nacional como decorr ncia da aplica o direta dos dispositivos constitucionais que garantem a simetria s duas carreiras de Estado Conselheiro FELIPE LOCKE CAVALCANTI Relator para o ac rd o 142
197. lar e aproveitamento no curso Art 109 A licen a para concorrer a cargo eletivo devida ao militar que com menos de 10 dez anos de tempo de efetivo servi o se candidate a cargo eletivo Par grafo nico O militar em licen a para a disputa a cargo eletivo n o far jus ao subs dio correspondente ao seu posto ou gradua o no per odo em que permanecer afastado CAP TULO XII DO DESLIGAMENTO DA TRANSFER NCIA PARA A RESERVA REMUNERADA DA REFORMA E DA INCAPACIDADE Se o Do Desligamento ou Exclus o do Servi o Ativo Art 110 O desligamento ou a exclus o do servi o ativo ou a inatividade ser feito em consegiu ncia de transfer ncia para a reserva remunerada II demiss o ou exonera o IIl perda de posto ou patente IV exclus o a pedido ou ex officio V exclus o a bem da disciplina VI deser o VII falecimento VIII extravio IX reforma Par grafo nico O desligamento do servi o ativo ser processado ap s a expedi o do ato do Governador do Estado Art 111 A transfer ncia para a reserva remunerada ou reforma n o isentam o militar de indeniza o dos preju zos causados fazenda estadual ou a terceiros nem o pagamento de pens es decorrentes de senten a judicial Se o Il Da Transfer ncia para a Reserva Remunerada Art 112 A passagem situa o de inatividade mediante transfer ncia para a reserva remunerada se efetua compulsoriamente Il a pedido
198. les atividades e sistemas da organiza o e seleciona entre eles os essenciais para o correto uso dos recursos 1 1 Objetivos da Auditoria de Pessoal Adaptando se os conceitos gerais sobre auditoria para o campo da Auditoria de Pessoal tem se que a Auditoria de Pessoal pode ser de Regularidade ou Legalidade o auditor deve se ater an lise das poss veis ofensas s leis decretos e demais normas jur dicas que regulamentam a rea de Pessoal da entidade rg o que est sendo auditada ou ainda Operacional ou de Gest o o auditor faz uma an lise mais macro da atua o do rg o entidade no tocante s normas de Pessoal verifica se a obedi ncia s diretrizes e programas de governo levando se em conta legalidade legitimidade economicidade e efici ncia ou seja se os recursos est o sendo utilizados da melhor forma 1 2 Auditoria de Regularidade Possui um escopo pr definido antes da realiza o do trabalho pelo auditor Nesse tipo de auditoria o auditor tem o papel exclusivo de verificar se uma determinada situa o ou fato encontra se em conson ncia com as normas legais e diplomas t cnicos respectivos De acordo com o Manual de Auditoria do TCDF essa modalidade de auditoria tem por fim verificar a legalidade dos atos de natureza cont bil financeira or ament ria e patrimonial praticados pelos rg os e entidades da administra o do Distrito Federal e das aplica es de recursos p blicos por entidades
199. lidade de benefici rio o seu falecimento II a anula o do casamento quando a decis o ocorrer ap s a concess o da pens o do c njuge 88 III a cessa o da invalidez em se tratando de benefici rio inv lido IV a maioridade de filho irm o rf o ou pessoa designada aos 21 vinte e um anos de idade exceto o previsto na al nea a do inciso Il do Artigo 245 V a acumula o de pens o na forma do Artigo 249 VI a ren ncia expressa Art 251 Por morte ou perda da qualidade de benefici rio a respectiva cota reverter da pens o vital cia para os remanescentes desta pens o ou para os titulares da pens o tempor ria se n o houver pensionista remanescente da pens o vital cia da pens o tempor ria para os co benefici rios ou na falta destes para o benefici rio da pens o vital cia Art 252 As pens es ser o automaticamente atualizadas na mesma data e na mesma propor o dos reajustes dos vencimentos dos servidores aplicando se o disposto no par grafo nico do Artigo 214 Art 253 Ressalvado o direito de op o vedada a percep o cumulativa de mais de 02 duas pens es Se o VIII Do Pec lio Especial Revogado pela LC 59 99 Se o IX Do Aux lio Funeral A O 89 Se o X Do Aux lio Reclus o Art 260 fam lia do servidor ativo devido o aux lio reclus o nos seguintes valores 2 3 dois ter os da remunera o
200. litar ter interrompido ou deixar de gozar na poca prevista o per odo de f rias a que tiver direito registrando se ent o o fato em seus assentamentos Art 84 Quando em gozo de f rias o servidor ter direito a receber o equivalente a 01 um m s de vencimento 8 1 No caso de f rias proporcionais o servidor perceber uma remunera o correspondente ao n mero de dias gozados 2 facultado ao militar estadual converter 1 3 um ter o de suas f rias em abono pecuni rio desde que requeira com pelo menos 60 sessenta dias de anteced ncia do seu in cio 3 No c lculo do abono pecuni rio ser considerado tamb m o valor do adicional de f rias previsto no artigo anterior 8 4 A convers o das f rias em abono pecuni rio previstos neste artigo ficam condicionados exist ncia de disponibilidade financeira Se o V Da Pens o e dos Benefici rios Art 85 Por morte do militar estadual o c njuge ou companheira e seus dependentes fazem jus a uma pens o mensal de valor correspondente ao do respectivo subs dio sendo majorada na mesma propor o sempre que houver reajuste no subs dio do militar estadual da ativa Art 86 A pens o distingue se quanto natureza em vital cia e tempor ria 107 8 1 A pens o vital cia composta de quota ou quotas permanentes que somente se extinguem ou revertem com a morte de seus benefici rios 2 A pens o tempor ria composta de quota ou quot
201. lizadora da profiss o nos termos do Artigo 133 da Constitui o Estadual Par grafo nico A licen a ter dura o igual a do mandato podendo ser prorrogado no caso da reelei o Se o IX Da Licen a para Qualifica o Profissional Art 116 A licen a para qualifica o profissional dar se com pr via autoriza o do Governador do Estado e consiste no afastamento do servidor de suas fun es sem preju zo dos seus vencimentos assegurada a sua efetividade para todos os efeitos de carreira e ser concedida para frequ ncia de curso de forma o treinamento aperfei oamento e especializa o profissional ou em n vel de p s gradua o e est gio no pa s ou no exterior se de interesse do Estado Art 117 Para concess o da licen a de que trata o artigo anterior ter o prefer ncias os servidores que satisfa am os seguintes requisitos resid ncia em localidade onde n o existam unidades universit rias ou faculdades isoladas II experi ncia no m ximo de 05 cinco anos de Magist rio P blico Estadual e o servidor com 05 cinco anos de efetivo exerc cio no Estado III curso correlacionado com a rea de atua o 71 Art 118 Realizando se o curso na mesma localidade da lota o do servi o ou em outra de f cil acesso em lugar da licen a ser concedida simples dispensa do expediente pelo tempo necess rio frequ ncia regular do curso Par grafo nico A dispensa de que trata o artigo dever
202. lor da hora trabalhada Defende o Sindicato a redu o desses fatores para 200 e 150 sob o argumento de que os divisores estabelecidos pela Resolu o n 20 683 2000 240 e 180 s o pr prios para remunerar o trabalho de 48 e 36 horas semanais n o mais utilizados ap s a Constitui o de 1988 Informa a Coordenadoria T cnica COTEC SRH que a mat ria est regulamentada no mbito do TSE pela Resolu o n 20 683 de 30 6 2000 e que cada tribunal eleitoral regulamenta o assunto por meio de resolu o pr pria que em sua maioria segue as regras estabelecidas pelo TSE Extraio da Informa o da COTEC 5 Com rela o forma de c lculo do adicional de servi o extraordin rio o artigo 16 da Resolu o n 20 683 2000 determina Art 16 O adicional por servi o extraordin rio ser calculado dividindo se por 240 duzentos e quarenta o valor da remunera o mensal do servidor acrescido dos percentuais de 50 cing enta por cento em se tratando de hora extraordin ria em dias teis 50 cinq enta por cento cuidando se de servi o suplementar aos s bados e 100 cem por cento aos domingos e feriados amp 1 Quando o servidor for optante pelo cumprimento de jornada semanal de 30 trinta horas o servi o extraordin rio ser calculado dividindo se a sua remunera o por 180 cento e oitenta acrescido dos percentuais dispostos no caput deste artigo 51 2 Para os servidores sujeitos ao regime especial d
203. m s normas e leis espec ficas E A As despesas de pessoal obedeceram legisla o or ament ria e fiscal Nos processos de aposentadorias ou de revis o de aposentadorias foram identificadas irregularidades Nos processos de pens o estatut ria ou de revis o de pens es foram identificadas irregularidades H vincula o de alguma parcela ou benef cio ao sal rio m nimo H alguma vincula o de algum cargo a de outro rg o ou entidade de algum dos Poderes Executivo Legislativo ou Judici rio Em rela o aos anos anteriores na folha de pagamento foi identificado algum acr scimo relevante Em rela o aos anos anteriores na folha de pagamento foi identificado algum decr scimo relevante Alguma irregularidade foi identificada no cumprimento de decis es iudiciais As nomea es foram efetuadas contemplando o disposto na S mula Vinculante n 13 do STF ou as respectivas normas da unidade da Federa o As cess es de servidores foram efetuadas nos termos da legisla o espec fica do ente federado Outras irregularidades n o listadas ou descritas anteriormente foram identificadas Se afirmativo especificar 12 Fonte check list inspirado em vers o constante do site www crcsc org br 15CheckListparaorientacaodotrabalhodeauditoria pdf 22 LEGISLA O FEDERAL Constitui o CRFB 88 Art 7 S o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem mel
204. menda Constitucional n 18 de 1998 Art 144 A seguran a p blica dever do Estado direito e responsabilidade de todos exercida para a preserva o da ordem p blica e da incolumidade das pessoas e do patrim nio atrav s dos seguintes rg os pol cia federal II pol cia rodovi ria federal IIl pol cia ferrovi ria federal IV pol cias civis V pol cias militares e corpos de bombeiros militares 1 A pol cia federal institu da por lei como rg o permanente organizado e mantido pela Uni o e estruturado em carreira destina se a Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 apurar infra es penais contra a ordem pol tica e social ou em detrimento de bens servi os e interesses da Uni o ou de suas entidades aut rquicas e empresas p blicas assim como outras infra es cuja pr tica tenha repercuss o interestadual ou internacional e exija repress o uniforme segundo se dispuser em lei Il prevenir e reprimir o tr fico il cito de entorpecentes e drogas afins o contrabando e o descaminho sem preju zo da a o fazend ria e de outros rg os p blicos nas respectivas reas de compet ncia IIl exercer as fun es de pol cia mar tima a rea e de fronteiras IIl exercer as fun es de pol cia mar tima aeroportu ria e de fronteiras Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 IV exercer com exclusividade as fun es de pol cia judi
205. mento para Estudo ou Miss o no Exterior DAS CONCESS ES DO TEMPO DE SERVI O DO DIREITO DE PETI AO DO REGIME DISCIPLINAR DOS DEVERES DAS PROIBI ES DA ACUMULA O DAS RESPONSABILIDADES DAS PENALIDADES DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR DISPOSI ES GERAIS DO AFASTAMENTO PREVENTIVO DO PROCESSO DISCIPLINAR Do Inqu rito Do Julgamento Da Revis o do Processo DA SEGURIDADE SOCIAL DO SERVIDOR DISPOSI ES GERAIS DOS BENEF CIOS Da Aposentadoria Do Aux lio Natalidade Do Sal rio Fam lia Da Licen a para Tratamento de Sa de Da Licen a Gestante Adotante e da Licen a Paternidade Da Licen a por Acidente em Servi o Do Pec lio Especial Do Aux lio Funeral Do Aux lio Reclus o __ DA ASSIST NCIA SA DE DO CUSTEIO DA CONTRATA O TEMPOR RIA DE EXCEPCIONAL INTERESSE P BLICO DAS DISPOSI ES GERAIS DAS DISPOSI ES TRANSITORIAS E FINAIS Dos Direitos Inerentes aos Planos de Carreira aos quais se Encontram Vinculados os Empregos 92 LEI COMPLEMENTAR N 71 DE 16 DE NovEMBRO DE 2000 D O 16 11 00 93 Fixa o subs dio dos servidores militares do Estado de Mato Grosso e d outras provid ncias 93 LEI COMPLEMENTAR N 231 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2005 D O 15 12 05 94 Disp e sobre o Estatuto dos Militares do Estado de Mato Grosso 94 LEI COMPLEMENTAR N 266 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 123 Disp e sobre diretrizes e normatiza es relativas gest o de cargos em comiss o e fu
206. mentos afetos s atividades sob sua compet ncia IV responder diretamente civil e criminalmente por todas as decis es sob sua responsabilidade e solidariamente pelas decis es de seus subordinados e assessores tomadas durante o per odo de sua gest o Art 19 S o direitos dos servidores exclusivamente comissionados 30 trinta dias de f rias remuneradas a cada per odo de 12 doze meses efetivamente trabalhados II adicional de 1 3 um ter o de f rias HI gratifica o natalina correspondente a 01 um subs dio mensal integral IV contribui o referente cota parte do empregador ao Instituto Nacional de Seguridade Social INSS V licen a m dica desde que atestada pela unidade de per cia m dica oficial do Pode Executivo dentro de um per odo m ximo de 15 quinze dias 1 O pagamento das licen as m dicas cujo per odo for superior a 15 quinze dias ser de responsabilidade do Instituto Nacional de Seguridade Social INSS 8 2 As f rias n o poder o ser acumuladas 8 3 Na exonera o o servidor exclusivamente comissionado perceber indeniza o relativa ao per odo das f rias e gratifica o natalina a que tiver direito na propor o de um doze avos por m s de efetivo exerc cio Art 20 O servidor exclusivamente comissionado poder deixar de comparecer ao servi o sem preju zo da remunera o em caso de falecimento do c njuge companheiro pai m e madrasta padra
207. n es de confian a no mbito do Poder Executivo e d outras provid ncias 123 LEI COMPLEMENTAR N 338 DE 08 DE DEZEMBRO DE 2008 132 Disp e sobre a possibilidade de altera o da jornada de trabalho semanal do servidor p blico efetivo e d outras provid ncias 132 JURISPRUD NCIA 134 1 Limite para c lculo dos proventos proporcionais 134 FONTE JURISPRUDENCIAL Acord o n 2212 2008 P TCU 134 2 Contagem de tempo de servi o prestado s empresas p blicas s sociedades de economia mista e Ordem dos Advogados do Brasil para fins de apura o do tempo de servi o p blico dos magistrados 136 FONTE JURISPRUDENCIAL Ac rd o n 2 636 2008 TCU Plen rio 136 3 Aposentadorias conferidas com fundamento na lei complementar n 51 1985 136 FONTE JURISPRUDENCIAL Acord o n 2835 2010 2 Plen rio TCU 136 4 Atribui es e compet ncia do Conselho Nacional de Justi a CNJ 138 FONTE JURISPRUDENCIAL A o Direta de Inconstitucionalidade n 3367 STF 138 5 Abono de Perman ncia de Policiais Federais e Professore 139 FONTE JURISPRUDENCIAL Decis o n 2623 10 TCDF 139 6 Acumula o de cargos militar e civil para profissional da sa de 139 FONTE JURISPRUDENCIAL Recurso em Mandado de Seguran a n 22 765 RJ 139 7 Acr scimo de 17 ao tempo de servi o dos Magistrados 140 FONTE JURISPRUDENCIAL Pedido de Provid ncias n 200910000051250 CNJ 140 8 Simetria de vantagens entre membros da m
208. na corre o do seu valor aplicando se os ndices federais de corre o di ria a partir do dia seguinte ao do vencimento at a data do efetivo pagamento 8 2 O montante da corre o ser pago juntamente com o vencimento do m s subsequente corrigido o seu total at o ltimo dia do m s pelos mesmos ndices do par grafo anterior CAP TULO II Das Vantagens Art 70 Al m do vencimento poder o ser pagas ao servidor as seguintes vantagens Indeniza es Il Gratifica es e adicionais Par grafo nico A indeniza o n o se incorpora ao vencimento ou provento para qualquer efeito Art 71 As vantagens n o ser o computadas nem acumuladas para efeito de concess o de quaisquer outros acr scimos pecuni rios ulteriores sob o mesmo t tulo ou id ntico fundamento SE O 65 Das Indeniza es Art 72 Constituem indeniza es ao servidor Ajuda de Custo II Di rias Art 73 Os valores das indeniza es assim como as condi es para a sua concess o ser o estabelecidos em regulamento Art 74 REVOGADO PELA LC 59 99 Reda o Original At 74 A ajuda de custo destina se a compensar as despesas de instala o do servidor que no interesse do servi o passar a ter exerc cio em nova sede com mudan a de domic lio em car ter permanente 8 1 Correm por conta da admistra o as despesas com transporte do servidor e de sua fam lia bem como de um empregado dom stico compreen
209. nal reunidas em segmentos distintos escalonados nos n veis b sico auxiliar m dio e superior Art 6 Quadro o conjunto de carreira e em comiss o integrantes das estruturas dos rg os da Administra o Direta das Autarquias a das Funda es criadas e mantidas pelo Poder P blico Art 72 proibida a presta o de servi os gratu tos salvo os casos previstos em lei T TULO II Do Provimento Progress o Vac ncia Promo o Ascens o Acesso Remo o Redistribui o a Substitui o CAP TULO Do Provimento Se o Disposi es Gerais Art 8 S o requisitos b sicos para o ingresso no servi o p blico A nacionalidade brasileira 57 II O gozo dos direitos pol ticos HI A quita o com as obriga es militares a eleitorais IV O n vel de escolaridade exigido a exerc cio do cargo V A idade m nima prevista em lei VI A boa sa de f sica o mental 8 1 As atribui es do cargo podem justificar a exig ncia de outro requisito estabelecidos em lei 8 2 As pessoas portadoras de defici ncia assegurado o direito de se inscrever em concurso p blico para provimento de cargo cujas atribui es compat veis com a defici ncia de que s o portadoras para no quais devers o ser reservadas um m nimo do 5 cinco por cento das vagas oferecidas no concurso observando se o disposto na Lei Estadual n 4 902 de 09 10 85 Art 9 O provimento dos cargos p blicos far se mediante ato
210. nal do militar cedido nos termos dos arts 19 e 20 desta lei complementar Par grafo nico O n o cumprimento do disposto no caput deste artigo implicar em responsabilidade para o militar seu superior e para autoridade a qual esteja diretamente subordinado estando sujeito a preju zo em sua promo o ou progress o na carreira conforme dispuser a legisla o Art 176 Esta lei complementar entra em vigor na data de sua publica o 122 Art 177 Revogam se as disposi es em contr rio em especial a Lei Complementar n 26 de 13 de janeiro de 1993 ressalvado o disposto nos arts 167 e 169 desta lei complementar Pal cio Paiagu s em Cuiab 15 de dezembro de 2005 BLAIRO BORGES MAGGI Governador do Estado Lei complementar N 266 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Disp e sobre diretrizes e normatiza es relativas gest o de cargos em comiss o e fun es de confian a no mbito do Poder Executivo e d outras provid ncias A ASSEMBL IA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO tendo em vista o que disp e o art 45 da Constitui o Estadual aprova e o Governador do Estado sanciona a seguinte lei complementar CAP TULO Se o Das Disposi es Preliminares Art 1 Esta lei complementar estabelece as diretrizes e normas gerais para cria o e revis o das estruturas hier rquicas de cargos em comiss o e de fun es de confian a no mbito da Administra o P blica Direta Aut rquica e Fundacional do Poder Executiv
211. nculados os Empregos Art 282 A licen a especial disciplinada pelo Artigo 120 da Lei n 1 638 61 ou por outro diploma legal fica transformada em licen a pr mio por assiduidade na forma prevista nos Artigos 109 a 113 desta lei complementar Art 283 At a data de vig ncia da lei de que trata o Artigo 262 8 1 os servidores abrangidos por esta lei complementar contribuir o na forma e nos percentuais atualmente estabelecidos para o servidor do Estado conforme regulamento pr prio Art 284 Esta lei complementar entra em vigor na data de sua publica o com efeitos financeiros a partir do primeiro dia do m s subsequente 92 Art 285 Revogam se as Leis n 1 638 de 28 de outubro de 1961 n 5 083 de 03 de dezembro de 1986 e n 968 de 04 de novembro de 1957 Decreto n 511 de 25 de mar o de 1968 Lei n 5 063 de 20 de novembro de 1986 e Decreto n 2 245 de 02 de dezembro de 1986 Lei Complementar N 71 De 16 De Novembro De 2000 D O 16 11 00 Fixa o subs dio dos servidores militares do Estado de Mato Grosso e d outras provid ncias O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO tendo em vista o que disp e o art 45 da Constitui o Estadual sanciona a seguinte lei complementar Art 1 O sistema remunerat rio dos servidores militares do Estado de Mato Grosso o estabelecido atrav s de subs dio fixado na forma do Anexo nico da presente lei complementar 1 O subs dio de que trata o caput deste artigo
212. ndicados em lista tr plice pelo Tribunal segundo os crit rios de antig idade e merecimento II dois ter os pelo Congresso Nacional 8 3 Os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o ter o as mesmas garantias prerrogativas impedimentos vencimentos e vantagens dos Ministros do Superior Tribunal de Justi a aplicando se lhes quanto aposentadoria e pens o as normas constantes do art 40 Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 8 4 O auditor quando em substitui o a Ministro ter as mesmas garantias e impedimentos do titular e quando no exerc cio das demais atribui es da judicatura as de juiz de Tribunal Regional Federal Art 74 Os Poderes Legislativo Executivo e Judici rio manter o de forma integrada sistema de controle interno com a finalidade de avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual a execu o dos programas de governo e dos or amentos da Uni o II comprovar a legalidade e avaliar os resultados quanto efic cia e efici ncia da gest o or ament ria financeira e patrimonial nos rg os e entidades da administra o federal bem como da aplica o de recursos p blicos por entidades de direito privado IIl exercer o controle das opera es de cr dito avais e garantias bem como dos direitos e haveres da Uni o IV apoiar o controle externo no exerc cio de sua miss o institucional 8 1 Os respons veis pelo controle interno ao tomarem
213. ndo concedido apenas uma vez no caso de ac mulo legal de cargos Par grafo nico As despesas decorrentes do aux lio funeral ser o custeadas por meio do Fundo Estadual de Seguran a P blica FESP no caso da Pol cia Militar e do Fundo de Reequipamento do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso FREBOM no caso do Corpo de Bombeiros Militar de acordo com as respectivas leis espec ficas Se o VII Das Condi es de Elegibilidade Art 96 O militar estadual alist vel eleg vel atendidas as seguintes condi es se contar menos de 10 dez anos de servi o dever afastar se da atividade Il se contar mais de 10 dez anos de servi o ser agregado pela autoridade superior e se eleito passar automaticamente no ato da diploma o para a inatividade mediante reserva remunerada proporcional Se o VIII Do Sistema de Promo o Subse o Disposi es Gerais Art 97 A promo o constitui ato administrativo e tem como finalidade o preenchimento seletivo das vagas pertinentes ao posto gradua o ou classe imediatamente superior com base em crit rios a serem definidos em legisla o especifica Se o IX Dos Afastamentos Tempor rios do Servi o e das Licen as Subse o Dos Afastamentos Art 98 O militar tem direito aos seguintes per odos de afastamento do servi o n pcias 08 oito dias II luto 08 oito dias HI tr nsito e instala o 30 trinta dias
214. nef cios requeridos Documentos legais de recolhimento de obriga es legais fiscais e outras despesas obrigat rias Registros de Posse Nomea o e Exerc cio Registros de PIS ou PASEP do empregado servidor 5 An lises a serem efetuadas pelo Auditor nas Auditorias de Pessoal 5 1 Nomea o Posse ou Exerc cio Observar as disposi es constitucionais e legais do respectivo ato de pessoal 15 Observar requisitos legais realiza o de concurso p blico ou processo seletivo e obedi ncia s normas que regem a mat ria Observar outros institutos correlatos como remo o distribui o transfer ncia substitui o e readapta o Observar atos de exonera es ou demiss es 5 2 Planos de Carreira e Classifica o Funcional Verificar se o Plano de Carreira encontra se em conson ncia com as normas legais que regulamentam a mat ria Verificar crit rios de progress o funcional e ater se s veda es constitucionais nos casos em que o concurso p blico obrigat rio ou seja se n o h altera es funcionais que impliquem em transposi o de carreiras Verificar se as remunera es est o em concord ncia com as disposi es e diretrizes dos Planos de Carreira e com as Classifica es Funcionais 5 3 Fichas e Pastas Funcionais Verificar se fichas e pastas funcionais est o devidamente preenchidas de forma clara e sem rasuras Verificar se as informa es e cadastros fun
215. nio da empresa Lembramos que salvo melhor ju zo aqui se abre o campo da auditoria uma vez que para se analisar de forma adequada os sistemas de controle interno de uma empresa frequentemente s o necess rios conhecimentos de outras reas que n o a contabilidade em sentido restrito como por exemplo inform tica administra o economia e direito No tocante aos tipos de auditoria conv m mencionar que qualquer classifica o sobre tipos de auditoria n o ser taxativa servindo apenas como op o para fins did ticos Assim os tipos de auditoria que ser o conceituados s o aqueles mais comumente identificados pela doutrina dominante Cabe ressaltar que a auditoria pode ser classificada grosso modo em p blica ou governamental caso se trate de auditoria de rg o ou entidade da administra o p blica ou privada ou particular caso se trate de entidade que n o fa a parte da administra o p blica Al m disso a auditoria tamb m pode ser classificada em auditoria interna caso seja de iniciativa de departamento ou divis o do pr prio ente auditado ou externa caso o auditor n o fa a parte da estrutura funcional da entidade auditada 1 1 INTERNA 1 PRIVADA OU 1 2 EXTERNA OU INDEPENDENTE PARTICULAR AUDITORIA 2 1 PRATICADA P CONTROLE 2 P BLICA INTERNO OU GOVERNAMENTAL 2 2 PRATICADA P CONTROLE EXTERNO Tratando se do caso espec fico das auditorias denominadas p blicas ou governamentais Tem se que os do
216. nsabilizada administrativa e criminalmente a autoridade que infringir o disposto neste artigo Art 272 S o assegurados ao servidor p blico os direitos de associa o profissional ou sindical e o de greve 1 O direito de greve ser exercido nos termos e nos limites definidos em lei 8 2 Asseguram se aos servidores os direitos de celebrarem acordos ou conven es coletivas de trabalho Art 273 vedado ao servidor servir sob a dire o imediata de c njuge ou parente at segundo grau salvo em fun o de confian a ou livre escolha n o podendo ultrapassar de 02 dois o seu n mero Art 274 Consideram se da fam lia do servidor al m de c njuge e filhos quaisquer pessoas que vivam s suas expensas e constem de seu assentamento individual Par grafo nico Equipara se ao c njuge a companheira ou companheiro que comprove uni o est vel como entidade familiar Art 275 Para os fins desta lei complementar considera se sede o munic pio onde a reparti o estiver instalada e onde o servidor tiver exerc cio em car ter permanente Art 276 Aos servidores regidos pelas leis especiais de que trata o par grafo nico do Artigo 45 da Constitui o Estadual com exce o do inciso VIl e Artigo 79 ser o aplicadas subsidiariamente as disposi es deste Estatuto Art 277 Quando da fixa o das condi es para realiza o de concurso p blico de provas ou de provas e t tulos dever ser observado que a inscri o de o
217. nta dias Par grafo nico Os Procuradores Gerais encaminhar o ao Conselho Nacional do Minist rio P blico no prazo de 120 cento e vinte dias relat rio circunstanciado sobre as medidas adotadas no qual dever estar informado o valor dos subs dios de seus membros e da remunera o de seus servidores Art 12 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o ANTONIO FERNANDO BARROS E SILVA DE SOUZA PRESIDENTE Resolu o n 423 de 27 01 10 STF Torna p blico o subs dio mensal da Magistratura da Uni o O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL no uso das atribui es que lhe confere o inciso XVII do art 13 combinado com o inciso do art 363 do Regimento Interno Considerando o disposto na Lei n 12 041 de 8 de outubro de 2009 publicada no Di rio Oficial da Uni o de 9 de outubro de 2009 Considerando o escalonamento entre os diversos n veis da Magistratura da Uni o previsto no art 93 V da Constitui o Federal e no 8 2 do art 1 da Lei n 10 474 de 27 de junho de 2002 RESOLVE Art 1 Tornar p blico o subs dio mensal dos Magistrados da Uni o a partir de 1 de fevereiro de 2010 MEMBROS DA MAGISTRATURA SUBS DIO R Ministro do Supremo Tribunal Federal 26 723 13 Ministro de Tribunal Superior 25 386 97 Juiz de Tribunal Regional e Desembargador do TJDFT 24 117 62 50 Juiz Federal Juiz de Vara Trabalhista Juiz Auditor Militar e Juiz de 22 911 74 Direito 21 766 15 Art 2
218. nta com 25 anos de tempo de contribui o e cuja remunera o no momento da aposentadoria de R 5 000 00 Segundo o entendimento da Segedam endossado pela Consultoria Jur dica dever se ia considerar como limite m ximo para a percep o de proventos o valor de R 4 166 67 e n o R 5 000 00 Na vis o da recorrente o limite dos proventos nico independentemente de ser a aposentadoria integral ou proporcional ao tempo de contribui o A administra o do TCU por seu turno tem se guiado pela Orienta o Normativa ON n 1 2007 do Minist rio da Previd ncia Social Segundo essa norma deve se cotejar a ltima remunera o e a m dia atualizada das remunera es O menor desses valores proporcionalizado 134 O Secret rio Geral de Administra o alega que fl 108 do vol principal O argumento central que se fosse aplicada a proporcionalidade sobre a m dia o valor apurado RS 12 465 00 daria interessada o direito de perceber proventos em valores equivalentes a sua ltima remunera o RS 11 620 67 Portanto embora aposentada com proventos proporcionais perceberia proventos integrais Data venia do posicionamento do Secret rio Geral de Administra o esse argumento n o procede Essa suposta distor o decorre da limita o constitucional que imp e a glosa dos proventos do Regime Pr prio de Previd ncia Social RPPS N o houvesse essa glosa certamente haveria diferen a
219. ntadoria Art 213 O servidor ser aposentado por invalidez permanente sendo os proventos integrais quando decorrentes de acidentes em servi o mol stia profissional ou doen a grave contagiosa ou incur vel especificada em lei com base de conclus es de junta m dica do IPEMAT Instituto de Previd ncia do Estado de Mato Grosso e proporcional nos demais casos II compulsoriamente aos 70 setenta anos de idade com proventos proporcionais ao tempo de servi os III voluntariamente a aos 35 trinta e cinco anos de servi o se homem e aos 30 trinta se mulher com proventos integrais b aos 30 trinta anos de efetivo exerc cio em fun es de magist rio se professor e 25 vinte e cinco se professora com proventos integrais c aos 30 trinta anos de servi o se homem e aos 25 vinte e cinco se mulher com proventos proporcionais a esse tempo d aos 65 sessenta e cinco anos de idade se homem e aos 60 sessenta se mulher com proventos proporcionais ao tempo de servi o 8 1 Consideram se doen as graves contagiosas ou incur veis a que se refere o inciso deste artigo tuberculose ativa aliena o mental neoplasia maligna cegueira posterior ao ingresso no servi o p blico hansen ase cardiopatia grave doen a de Parkinson paralisia irrevers vel e incapacitante expondiloartrose anquilorante nefropatia grave estado avan ado do mal de Paget oste te deformante s ndrome da imunodefici nc
220. nte de sua vontade Par grafo nico N o se enquadra nas disposi es do inciso Il deste artigo a licen a para tratamento da pr pria sa de Art 74 A ajuda de custo n o ser restitu da pelo servidor militar ou seus benefici rios quando ap s ter seguido destino for mandado regressar II ocorrer o falecimento do servidor militar quando j se encontrar no destino Subse o IV 105 Do Transporte Art 75 O servidor militar nas movimenta es por interesse do servi o e determina o do Comandante Geral tem direito a transporte de resid ncia a resid ncia por conta do Estado nele compreendidas a passagem e transla o da respectiva bagagem m veis e utens lios dom sticos 1 Se as movimenta es importarem na mudan a da sede do militar com seus dependentes a estes estende o mesmo direito deste artigo 8 2 O disposto neste artigo aplica se ao inativo quando designado para exercer fun o na atividade Art 76 Para efeito do disposto no 8 1 do artigo anterior s o considerados dependentes do servidor militar esposa filhos menores de 21 vinte um anos inv lidos ou interditos II pai e m e desde que comprovem depend ncia econ mica do militar IIl enteados e tutelados nas mesmas condi es do inciso I deste artigo 8 1 Os dependentes do servidor militar com direito ao transporte por conta do Estado que n o puderem acompanh lo na mesma viagem por qualquer motivo poder faz
221. nten a judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar no qual lhe seja assegurada ampla defesa SE O VI Da Transfer ncia Art 26 Transfer ncia a passagem do servidor est vel de cargo efetivo da carreira para outro de igual denomina o classe e remunera o pertencente a quadro de pessoal diverso e na mesma localidade Art 27 Ser admitida a transfer ncia de servidor ocupante de cargo de quadro em extinc o para igual situa o em quadro de outro rg o ou entidade 60 Par grafo nico A transfar ncia far se a pedido do servidor atendendo a conveni ncia do servi o p blico Art 28 S o requisitos essenciais da transfer ncia Interesse comprovado do servi o II Exist ncia de vaga III Contar o servidor com 02 dois anos de efetivo exerc cio no cargo Par grafo nico Nos casos de transfer ncia n o se aplicam os incisos deste artigo para c njuge ou companheiro a Art 29 As transfer ncias n o poder o exceder de 1 3 um ter o das vagas de cada classe SE O VII Da Readapta o Art 30 Readapta o a investidura do servidor em cargo de atribui es e responsabilidade compat veis com a limita o que tenha sofrido em sua capacidade f sica ou mental verificada em inspe o m dica 1 Se julgado incapaz para o servi o p blico o readaptando ser aposentado nos termos da lei vigente 8 2 A readapta o ser efetivada em cargo de carreira
222. o Art 2 Para fins desta lei complementar considera se HIERARQUIA v nculo de autoridade que une rg os e agentes atrav s de escal es sucessivos numa rela o de autoridade Il CARGO DE DIRE O conjunto de atribui es que implica na responsabilidade de dirigir ou seja estabelecer diretrizes e estrat gias desenvolver e coordenar a execu o de programas projetos e atividades de rg os ou conjunto de unidades administrativas IIl CARGO DE CHEFIA conjunto de atribui es cometido a um cargo que implica na responsabilidade de coordenar a execu o de programas projetos e atividades de uma ou mais unidades administrativas IV CARGO DE ASSESSORAMENTO conjunto de atribui es concernente a um ou mais assuntos complementares cometido a um cargo que exija forma o ou experi ncia espec fica para seu desenvolvimento V CARGO EM COMISS O conjunto de atribui es correspondente a encargos de dire o chefia ou assessoramento criados por lei de livre nomea o e exonera o cujo provimento se faz em car ter tempor rio atrav s de ato governamental VI FUN O DE CONFIAN A conjunto de atribui es correspondente a encargos de dire o chefia e assessoramento criados por lei exercido por titular de cargo efetivo do Poder Executivo estadual VII UNIDADE ADMINISTRATIVA estrutura composta de recursos materiais financeiros e humanos com compet ncia para desenvolver um ou mais agrupamentos de processos
223. o Piau e Presid ncia da Comiss o de Seguran a P blica e Combate ao Crime Organizado da C mara dos Deputados autora da consulta que resultou no Ac rd o n 582 2009 TCU Plen rio cujo item 9 1 3 est sendo tornado insubsistente pela presente delibera o 4 Atribui es e compet ncia do Conselho Nacional de Justi a CNJ FONTE JURISPRUDENCIAL A o Direta de Inconstitucionalidade n 3367 STF A o direta EC 45 2004 Poder Judici rio Conselho Nacional de Justi a Institui o e disciplina Natureza meramente administrativa rg o interno de controle administrativo financeiro e disciplinar da magistratura Constitucionalidade reconhecida Separa o e independ ncia dos Poderes Hist ria significado e alcance concreto do princ pio Ofensa a cl usula constitucional imut vel cl usula p trea Inexist ncia Subsist ncia do n cleo pol tico do princ pio mediante preserva o da fun o jurisdicional t pica do Judici rio e das condi es materiais do seu exerc cio imparcial e independente Precedentes e S mula 649 Inaplicabilidade ao caso Interpreta o dos arts 22 e 60 8 4 III da CF A o julgada improcedente Votos vencidos S o constitucionais as normas que introduzidas pela EC 45 de 8 12 2004 instituem e disciplinam o CNJ como rg o administrativo do Poder Judici rio nacional Poder Judici rio Car ter nacional Regime org nico unit rio Controle administrativo financeiro
224. o base de uma nica verba da representa o e do adicional por tempo de servi o Par grafo nico O adicional por tempo de servi o concedido aos ocupantes dos cargos de carreira de provimento efetivo e aos empregados p blicos como nica vantagem pessoal n o ser considerado para efeito deste artigo Art 59 Ao servidor nomeado para o exerc cio do cargo em comiss o facultado optar entre o vencimento do seu cargo efetivo e o do cargo em comiss o acrescido da verba nica da representa o Par grafo nico O servidor investido em cargo em comiss o de rg o ou entidade diversa da de sua lota o receber a remunera o de acordo com o estabelecido no artigo 119 81 Art 60 O vencimento do cargo efetivo acrescido das vantagens de car ter permanente irredut vel Art 61 assegurada a isonomia de vencimento para cargos de atribui es iguais ou assemelhadas do mesmo Poder ou entre servidor dos tr s Poderes ressalvados as vantagens de car ter individual a as relativas natureza e ao local de trabalho Art 62 Nenhum servidor poder perceber mensalmente a t tulo de remunera o import ncia superior soma dos valores percebidos como remunera o em esp cie a qualquer t tulo no mbito dos respectivos Poderes pelos Secret rios de Estado por membros da Assembl ia Legislativa e membros do Tribunal de Justi a Par grafo nico Excluem se do teto de remunera o o adicional por tempo de s
225. o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios inclu das suas autarquias e funda es assegurado regime de previd ncia de car ter contributivo e solid rio mediante contribui o do respectivo ente p blico dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas observados crit rios que preservem o equil brio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo Reda o dada pela Emenda Constitucional n 41 19 12 2003 1 Os servidores abrangidos pelo regime de previd ncia de que trata este artigo ser o aposentados calculados os seus proventos a partir dos valores fixados na forma dos 88 3 e 17 Reda o dada pela Emenda Constitucional n 41 19 12 2003 por invalidez permanente sendo os proventos proporcionais ao tempo de contribui o exceto se decorrente de acidente em servi o mol stia profissional ou doen a grave contagiosa ou incur vel na forma da lei Reda o dada pela Emenda Constitucional n 41 19 12 2003 II compulsoriamente aos setenta anos de idade com proventos proporcionais ao tempo de contribui o Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 98 HI voluntariamente desde que cumprido tempo m nimo de dez anos de efetivo exerc cio no servi o p blico e cinco anos no cargo efetivo em que se dar a aposentadoria observadas as seguintes condi es Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 98 a sessenta anos de idade e trinta e cinco de contribui
226. o a oficial PM BM inclu dos s o denominados pra as especiais Art 29 Os alunos dos Cursos de Forma o de Soldado Cabo e Sargentos PM BM ser o considerados pra as em situa o especial Art 30 Sempre que o militar estadual da reserva remunerada QOR QPR ou reformado Ref fizer uso do posto ou gradua o dever mencionar esta caracter stica Art 31 Ao militar estadual da reserva remunerada quando do exerc cio da fun o de natureza militar autorizado o uso do uniforme nas condi es do artigo anterior Art 32 A escala hier rquica e os c rculos hier rquicos nas institui es militares estaduais s o fixados na forma dos Anexos Il e Ill desta lei complementar Art 33 A preced ncia entre os militares da ativa do mesmo quadro e grau hier rquico assegurada pela antiguidade no posto salvo nos casos de preced ncia funcional ou nas seguintes fun es Comandante Geral da Organiza o Militar Estadual II Comandante Geral Adjunto da Organiza o Militar Estadual 8 1 A antiguidade em cada posto ou gradua o contada a partir da posse em virtude do ato da respectiva promo o nomea o declara o ou inclus o 8 2 No caso de ser igual a antiguidade referida no par grafo anterior esta ser estabelecida entre os militares estaduais do mesmo quadro pela posi o nas respectivas escalas num ricas ou registro de pessoal definidos pela classifica o obtida no curso de forma o II
227. o de perman ncia previsto nos arts 40 19 da Constitui o Federal e 2 8 52 da Emenda Constitucional n 41 03 a servidores integrantes da Pol cia Civil do Distrito Federal bem assim a suspens o da concess o desse benef cio Texto O Tribunal por unanimidade de acordo com o voto do Relator com o qual concorda a Revisora Conselheira MARLI VINHADELI em seu voto datado de 17 5 2010 decidiu reformar os itens ll a Illa e IV a da Decis o n 2 257 2008 para dar provimento ao Recurso de Revis o interposto pelo Sindicato dos Delegados de Pol cia do Distrito Federal SINDEPO DF II informar Pol cia Civil do Distrito Federal que os policiais civis que tenham cumprido ou venham cumprir os requisitos para aposentadoria com base no art 1 inciso da Lei Complementar n 51 1985 fazem jus ao abono de perman ncia desde que optem por permanecer em atividade at a aposentadoria volunt ria ou completar as exig ncias para a aposentadoria compuls ria III dar ci ncia desta decis o ao recorrente Impedidos de participar do julgamento deste processo os Conselheiros RONALDO COSTA COUTO e IN CIO MAGALH ES FILHO este nos termos do art 134 inciso Il do CPC 6 Acumula o de cargos militar e civil para profissional da sa de FONTE JURISPRUDENCIAL Recurso em Mandado de Seguran a n 22 765 RJ RELATORA MINISTRA MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA EMENTA RECURSO EM MANDADO DE SEGURAN A ADMINISTRATIVO SERVIDOR P BLI
228. o militar que no interesse do servi o e por determina o do Comandante Geral passar a ter exerc cio em nova sede por mais de 30 trinta dias Art 71 A ajuda de custo corresponder ao valor de 01 uma remunera o mensal do militar n o podendo exceder a import ncia correspondente a 10 dez vezes a menor remunera o paga pelo Poder Executivo Estadual Art 72 N o ter direito ajuda de custo o servidor militar movimentado por interesse pr prio II movimentado por conveni ncia da disciplina IIl movimentado da sede da cidade em que serve para outro munic pio cujo percurso for igual ou inferior a 30 trinta quil metros exceto se forem comprovadas a necessidade e a efetiva mudan a IV desligado ou afastado temporariamente de curso ou escola por motivo disciplinar por for a de trancamento volunt rio de matr cula ou por falta de aproveitamento curricular ainda que preencha os requisitos do art 98 desta lei complementar Art 73 Restituir a ajuda de custo o servidor militar que tenha recebido nas formas e circunst ncias abaixo integralmente de uma s vez quando deixar de seguir destino a seu pedido Il pela metade do valor recebido quando at 06 seis meses ap s ter seguido para nova unidade for a pedido dispensado licenciado ou exonerado demitido transferido para reserva remunerada ou entrar em licen a IIl integralmente de uma s vez quando n o seguir destino por motivo independe
229. o n 13 de 21 de mar o de 2006 passa a vigorar com a seguinte reda o Art 6 Para efeito de percep o cumulativa de subs dios remunera o ou proventos juntamente com pens o decorrente de falecimento de c njuge ou companheira o observar se o limite fixado na Constitui o Federal como teto remunerat rio hip tese em que dever o ser considerados individualmente Art 2 Fica revogada a al nea k do art 2 da Resolu o n 14 de 21 de mar o de 2006 e acrescido ao referido artigo um par grafo nico com a seguinte reda o Par grafo nico Para efeito de percep o cumulativa de subs dios remunera o ou proventos juntamente com pens o decorrente de falecimento de c njuge ou companheira o observar se o limite fixado na Constitui o Federal como teto remunerat rio hip tese em que dever o ser considerados individualmente Art 3 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o Ministra Ellen Gracie Presidente Resolu o n 14 de 21 03 06 CNJ Disp e sobre a aplica o do teto remunerat rio constitucional para os servidores do Poder Judici rio e para a magistratura dos Estados que n o adotam o subs dio O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTI A no uso de suas atribui es tendo em vista o decidido em Sess o de 21 de mar o de 2006 CONSIDERANDO o disposto na Lei n 11 143 de 26 de julho de 2005 CONSIDERANDO o disposto no art 37 inciso XI da Constitui
230. o o ano como de 365 trezentos e sessenta e cinco dias Par grafo nico Feita a convers o os dias restantes at 182 cento e oitenta e dois n o ser o computados arredondando se para 1 um ano quando excederem deste n mero para efeito de aposentadoria Art 129 Al m das aus ncias ao servi o previstas no Artigo 125 s o considerados como de efetivo exerc cio os afastamentos em virtude de f rias II exerc cio de cargo em comiss o ou equivalente em rg os ou entidade dos Poderes da Uni o dos Estados Munic pios e Distrito Federal IIl exerc cio de cargo ou fun o de governo ou administra o em qualquer parte do territ rio nacional por nomea o do Presidente da Rep blica Governo Estadual e Municipal IV participa o em programa de treinamento regularmente institu do V desempenho de mandato eletivo federal estadual municipal ou do Distrito Federal exceto para promo o por merecimento VI j ri e outros servi os obrigat rios por lei VII miss o ou estudo no exterior quando autorizado o afastamento VIII licen a a gestante adotante e paternidade b para tratamento da pr pria sa de at 02 dois anos c por motivo de acidente em servi o ou doen a profissional d pr mio por assiduidade e por convoca o para servi o militar f qualifica o profissional g licen a para acompanhar c njuge ou companheiro h licen a para tratamento de sa de em
231. o seu grau hier rquico e n o o isenta das indeniza es dos preju zos causados fazenda estadual ou a terceiros nem das pens es decorrentes de senten a judicial Se o V Da Deser o Art 132 A deser o do militar estadual acarreta uma interrup o do servi o militar com a consequente demiss o para oficial ou exclus o do servi o ativo para o pra a 8 1 A demiss o do oficial ou exclus o do pra a com estabilidade assegurada processar se ap s 01 um ano de agrega o se n o houver captura ou apresenta o volunt ria antes deste prazo 8 2 O pra a sem estabilidade assegurada ser automaticamente exclu do ap s oficialmente declarado desertor 116 3 O desertor que for capturado ou que se apresentar voluntariamente depois de haver sido demitido ou exclu do ser reinclu do temporariamente ao servi o ativo e a seguir agregado para se ver processar 4 A reinclus o em definitivo de que trata o par grafo anterior depender de senten a do conselho de justi a militar ou de decis o judicial Se o VI Do Falecimento e do Extravio Art 133 O falecimento do militar da ativa acarreta interrup o do servi o militar com o consequente desligamento e exclus o do servi o ativo a partir da data da ocorr ncia do bito Art 134 O extravio do militar estadual da ativa acarreta interrup o do servi o militar estadual com o consequente afastamento tempor rio do servi o ativo a part
232. oal verifica se a obedi ncia s diretrizes e programas de governo levando se em conta legalidade legitimidade economicidade e efici ncia ou seja se os recursos est o sendo utilizados da melhor forma 2 Aspectos estruturais e organizacionais O Auditor deve ter um conhecimento pr vio e abrangente da rea na qual ir atuar para saber quais as principais normas que regem a entidade rg o auditado quais as rela es de emprego que vinculam seus servidores celetistas ou estatut rios ao ente respectivo qual a estrutura f sica e quais os equipamentos e recursos f sicos de que disp em tais servidores e todos os aspectos que possam influenciar nas fun es desses empregados tais como remunera es benef cios de natureza n o remunerat ria hor rio perspectivas da carreira etc 3 Documentos Essenciais Legisla o de Pessoal Normas correlatas Lei de Cria o ou Estatuto do rg o ou Entidade Rela o de Servidores Ativos Rela o de Servidores Inativos Rela o dos atos de pessoal Livros Cont beis e outros livros exigidos pela legisla o de pessoal correspondente 4 Registros que devem ser auditados Pastas Funcionais de Ativos Pastas Funcionais de Inativos Pastas referentes a Pens es Reformas ou Revis es Escala de F rias Listas de Presen a dos Empregados Listas de comunica o de f rias ou licen as concedidas Documentos de comprova o dos be
233. obre a aplica o do teto remunerat rio constitucional e do subs dio mensal dos membros do Minist rio P blico Texto com a altera o adotada pela RESOLU O N 15 de 04 de dezembro de 2006 Vide RESOLU O N 17 de 02 de abril de 2007 O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DO MINIST RIO P BLICO no uso de suas atribui es tendo em vista o decidido em Sess o de 3 de abril de 2006 CONSIDERANDO o disposto no art 37 inciso XI da Constitui o Federal com a reda o dada pela Emenda Constitucional n 41 de 19 de dezembro de 2003 CONSIDERANDO o disposto no art 130 A 8 2 da Constitui o Federal acrescido pela Emenda Constitucional n 45 de 8 de dezembro de 2004 CONSIDERANDO o disposto no art 37 8 11 da Constitui o Federal introduzido pela Emenda Constitucional n 47 de 5 de julho de 2005 CONSIDERANDO o disposto na Lei n 11 144 de 26 de julho de 2005 CONSIDERANDO o disposto no artigo 287 da Lei Complementar 75 93 e artigo 50 XII da Lei n 8 625 93 RESOLVE Art 1 No Minist rio P blico da Uni o compreendidos o Minist rio P blico Federal o do Trabalho o Militar e o do Distrito Federal e Territ rios e no Minist rio P blico dos Estados o valor do teto remunerat rio nos termos do art 37 inciso XI da Constitui o Federal o subs dio de Ministro do Supremo Tribunal Federal Reda o dada pela RESOLU O N 15 de 04 de dezembro de 2006 Vide RESOLU O N 17 de 02 de ab
234. odos os integrantes das institui es militares estaduais 8 1 S o manifesta es essenciais da disciplina a observ ncia rigorosa das prescri es legais e regulamentares II a obedi ncia s ordens legais dos superiores IIl o emprego de todas as energias em benef cio do servi o p blico IV a corre o de atitudes V as manifesta es espont neas de acatamento dos valores e deveres ticos VI a colabora o espont nea na disciplina coletiva e na efici ncia da institui o 8 2 A disciplina e o respeito hierarquia devem ser mantidos permanentemente pelos militares tanto no servi o ativo quanto na inatividade 8 3 A civilidade parte integrante da educa o militar estadual cabendo a superiores e subordinados atitudes de respeito e defer ncia m tuos Art 25 C rculos hier rquicos s o mbitos de conviv ncia entre os militares da mesma categoria e t m a finalidade de desenvolver o esp rito de camaradagem em ambientes de estima e confian a sem preju zo do respeito m tuo 97 Art 26 Posto o grau hier rquico do oficial conferido por ato do Governador do Estado sendo expedida a respectiva Carta Patente Art 27 Gradua o o grau hier rquico conferido pelo Comandante Geral da respectiva institui o militar estadual aos Subtenentes PM BM Sargentos PM BM Cabos PM BM e Soldados PM BM Art 28 O Aspirante a Oficial PM BM declarado pelos respectivos Comandantes Gerais e o alun
235. ofrida e n o provocada pelo servidor no exerc cio do cargo Il sofrido no percurso da resid ncia para o trabalho e vice versa Art 241 O servidor acidentado em servi o que necessite de tratamento especializado poder ser tratado em institui o privada conta de recursos p blicos dentro ou fora do Estado Par grafo nico O tratamento recomendado por junta m dica oficial constitui medida de exce o e somente ser admiss vel quando inexistirem meios e recursos adequados em institui o p blica Art 242 A prova do acidente ser feita no prazo de 10 dez dias prorrog vel quando as circunst ncias o exigirem Art 243 Por morte do servidor os dependentes fazem jus a uma pens o mensal de valor correspondente ao da respectiva remunera o ou provento a partir da data do bito observado o limite estabelecido no Artigo 62 desta lei complementar Art 244 As pens es distinguem se quanto natureza em vital cias e tempor rias 8 1 A pens o vital cia composta de cota ou cotas permanentes que somente se extinguem ou revertem com a morte de seus benefici rios 8 2 A pens o tempor ria composta de cota ou cotas que podem se extinguir ou reverter por motivo de morte cessa o da invalidez ou maioridade do benefici rio 8 3 Aplica se para efeito deste artigo os benef cios previstos na al nea a do Artigo 140 da Constitui o Estadual Art 245 S o benefici rios das pens es vital cia a
236. om a mesma nomenclatura a simbologia DAT 2 fica transformada para DGA 3 II a simbologia DAT 3 fica transformada para DGA 4 IIl a simbologia DAT 4 fica transformada para DGA 5 IV a simbologia DAT 5 fica transformada para DGA 5 V a simbologia DAT 6 fica transformada para DGA 6 VI a simbologia DAT 7 fica transformada para DGA 7 VII a simbologia DAT 8 fica transformada para DGA 8 VIII a simbologia DAT 9 fica transformada para DGA 9 8 1 Os cargos de Chefe de CIRETRAN ter o transformadas suas simbologias remunerat rias respeitado o seguinte o Chefe de CIRETRAN categoria A atual DAT 4 ter seu subs dio vinculado simbologia DGA 4 II o Chefe de CIRETRAN categoria B atual DAT 5 ter seu subs dio vinculado simbologia DGA 5 IIl o Chefe de CIRETRAN categoria C atual DAT 6 ter seu subs dio vinculado simbologia DGA 6 IV o Chefe de CIRETRAN categoria D atual DAT 7 ter seu subs dio vinculado simbologia DGA 7 2 O cargo de chefe de CIRETRAN categoria A far jus simbologia remunerat ria n vel DGA 4 e os demais cargos em comiss o atualmente remunerados pela simbologia DAT 4 passar o a ser remunerados por meio da simbologia DGA 5 Art 27 Os atuais cargos de Diretor de Penitenci ria e Diretor de Cadeia P blica ser o adequados ao disposto nesta lei complementar atrav s de novo decreto de estrutura nos termos do Anexo II Art 28 Os crit rios para adequa o dos car
237. omiss o do tipo Assessoramento ficar restrita aos cargos de Assessor Especial e Assessor T cnico 8 3 Aos servidores relacionados nos incisos de a VIII Il a VII deste artigo vedada a ocupa o de cargos em comiss o e fun o de confian a nos n cleos de administra o sist mica Reda o dada pela interpreta o da LC 341 08 8 4 Os servidores relacionados nos incisos de a VIII podem ocupar os cargos de Secret rio de Estado Presidente de Autarquia e Funda o Secret rio Adjunto Secret rio Executivo Secret rio Auditor Geral do Estado e demais cargos de dire o em rg os e entidades que n o sejam estritamente relacionados com as atribui es legais de seus cargos Se o IV Da Remunera o e das Despesas Art 15 O servidor titular de cargo efetivo o militar e o empregado p blico da Administra o Direta Indireta Autarquias e Funda es nomeado em cargo em comiss o ou designado em fun o de confian a poder optar pelo subs dio integral do cargo em comiss o ou da fun o de confian a ou pelo percentual de comissionamento aplicado sobre o valor do subs dio do cargo exclusivamente comissionado conforme estabelecido na tabela do Anexo V desta lei complementar acrescido ao seu subs dio mensal atual Art 15 O servidor civil ou militar titular de cargo efetivo da Administra o direta aut rquica ou fundacional nomeado em cargo em comiss o poder optar pelo subs dio integral do cargo em comi
238. onal dos membros de qualquer dos Poderes da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes pol ticos e os proventos pens es ou outra esp cie remunerat ria percebidos cumulativamente ou n o inclu das as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza n o poder o exceder o subs dio mensal em esp cie dos Ministros do Supremo Tribunal Federal aplicando se como limite nos Munic pios o subs dio do Prefeito e nos Estados e no Distrito Federal o subs dio mensal do Governador no mbito do Poder Executivo o subs dio dos Deputados Estaduais e Distritais no mbito do Poder Legislativo e o subs dio dos Desembargadores do Tribunal de Justi a limitado a noventa inteiros e vinte e cinco cent simos por cento do subs dio mensal em esp cie dos Ministros do Supremo Tribunal Federal no mbito do Poder Judici rio aplic vel este limite aos membros do Minist rio P blico aos Procuradores e aos Defensores P blicos Reda o dada pela Emenda Constitucional n 41 19 12 2003 XII os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judici rio n o poder o ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo XIII vedada a vincula o ou equipara o de quaisquer esp cies remunerat rias para o efeito de remunera o de pessoal do servi o p blico Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 XIV os acr scimos pecuni rios percebidos por
239. onstitui o Federal de 1946 art 191 8 2 at hoje passando por outros 14 dispositivos constitucionais ou infraconstitucionais a saber art 178 da Lei 1 711 1952 art 12 inciso Il da Lei 3 313 1957 art 101 inciso da CF 1967 art 102 inciso da EC n 1 1969 art 1 inciso da Lei Complementar n 51 1985 art 40 incisos le Ill a e b reda o original art 93 inciso VI reda o original e art 53 do ADCT todos da CF 1988 arts 186 189 e 195 da Lei n 8 112 1990 art 40 8 3 com a reda o dada pela EC n 20 1998 da CF 1988 art 6 da EC n 41 2003 e art 3 da EC n 47 2005 respeitado o disposto no inciso XI do art 37 da Constitui o Federal 9 2 4 ante o reconhecimento da vig ncia do art 38 do estatuto jur dico dos policiais civis da Uni o e do Distrito Federal a Lei especial n 4 878 1965 que prevalece sobre a Lei geral n 10 887 2004 est legalmente assegurada a paridade plena entre os proventos dos inativos e a remunera o dos policiais em atividade existindo o direito a que seja estendida aos aposentados toda revis o promovida na remunera o dos ativos inclusive quaisquer benef cios ou vantagens que lhes forem posteriormente concedidas mesmo quando decorrentes da reclassifica o do cargo em que se deu a aposentadoria 9 3 considerar legais com base no art 71 inciso Ill da Constitui o Federal c c os arts 18 inciso V e 39 inciso Il da Lei n 8 443 de
240. ores p blicos A doutrina majorit ria costuma identificar 2 dois grandes sistemas de controle externo da administra o p blica cada um possuindo suas particularidades e resultantes da hist ria e tradi o de cada povo gt Tribunais ou Conselhos de Contas aparecem principalmente nos pa ses de cultura latina o processo decis rio resolvido por rg o colegiado garantida a vitaliciedade de Ministros ou Conselheiros poderes jurisdicionais administrativos poder coercitivo grande grau de autonomia frente aos Poderes Executivo Judici rio e Legislativo e procedimentos de fiscaliza o formais e eminentemente legalistas Ex Sistema Brasileiro no qual os Tribunais de Contas s o rg os aut nomos e independentes que auxiliam o Poder Legislativo no exerc cio da fun o de controle externo e Sistema Portugu s no qual o Tribunal de Contas tem natureza de rg o do Poder Judici rio gt Controladorias ou Auditorias Gerais originado dos pa ses de tradi o anglo sax nica normalmente poder centralizado em uma pessoa decis o monocr tica controlador ou auditor geral regime de mandato provis rio controle de car ter opinativo ou consultivo destitu do de poderes jurisdicionais e coercitivos vinculados a algum dos Poderes que possam gerar a for a coercitiva Sistema presente sobretudo nos Estados Unidos Inglaterra e Canad O Controle Externo da Administra o P blica est intimam
241. ormance das finan as atividades projetos programas pol ticas e rg os governamentais conceito contido no Manual de Auditoria do TCDF k Por entendermos que o conceito de auditoria n o pode se restringir esfera cont bil adotaremos uma posi o arrojada de tentar obter conceitua o pr pria Assim entendemos a auditoria como a atividade pela qual o profissional obt m informa es seja verbalmente seja de forma escrita com o objetivo de verificar se uma determinada situa o est em conformidade com o que se esperaria em virtude de normas e diretrizes previamente estabelecidas Essa atividade busca essencialmente a prote o de pessoas f sicas ou jur dicas e de seus patrim nios ou de documentos ou situa es mas pode se revestir de uma seguran a universal quando por exemplo preocupa se com a prote o do meio ambiente Conceito pr prio A origem da auditoria n o pode ser fixada de forma categ rica O fato que h milhares de anos antes de Cristo j se encontram ind cios de procedimentos que poderiam identificar a pr tica da atividade de auditoria Tamb m a utiliza o do termo auditor n o pode ter sua data definida claramente supondo alguns autores que tal utiliza o tenha se iniciado por volta do S culo XII ou XIII na Europa Na Idade M dia provavelmente em decorr ncia do crescimento das atividades comerciais e de manufaturas foi frequente a utiliza o de t cnicas de auditoria por ent
242. ormente aplicado para remunerar o servi o suplementar prestado aos s bados para 50 nada impede que se utilize essa mesma tese para chegar ao c lculo do divisor ideal para os servidores do TSE no caso 200 E conclui a Coordenadoria T cnica 36 De todo exposto conclui se que n o existe lei que fundamente a ado o do divisor 240 para o c lculo do valor hor rio dos servidores p blicos federais em especial os do Tribunal Superior Eleitoral submetidos ao regime de 40 horas semanais 37 A Constitui o Federal aa estabelecer a dura o semanal m xima de trabalho em 44 horas semanais para os trabalhadores em geral tornou insustent vel a aplica o do divisor 240 que resultava de interpreta o vinculada a 48 horas semanais Assim tamb m j decidiu o Supremo Tribunal Federal no RE n 325 550 9 de 26 02 2002 ao determinar a aplica o do divisor 220 e n o mais 240 em face da nova ordem constitucional 38 O divisor representa o n mero por meio do qual a remunera o paga mensalmente ao servidor p blico pode ser mensurada por hora de trabalho Assim com a aplica o do divisor se obt m o valor hora do servidor p blico 39 Ora se a dura o semanal do trabalho de 40 horas sendo consideradas como extras as horas laboradas ap s a oitava di ria e a quadrag sima hora semanal por bvio que o divisor seja compat vel com o n mero de horas laboradas em cada semana do m s para que o c lculo das horas extras
243. os Vereadores Inclu do pela Emenda Constitucional n 47 de 2005 Art 38 Ao servidor p blico da administra o direta aut rquica e fundacional no exerc cio de mandato eletivo aplicam se as seguintes disposi es Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 tratando se de mandato eletivo federal estadual ou distrital ficar afastado de seu cargo emprego ou fun o Il investido no mandato de Prefeito ser afastado do cargo emprego ou fun o sendo lhe facultado optar pela sua remunera o IIl investido no mandato de Vereador havendo compatibilidade de hor rios perceber as vantagens de seu cargo emprego ou fun o sem preju zo da remunera o do cargo eletivo e n o havendo compatibilidade ser aplicada a norma do inciso anterior IV em qualquer caso que exija o afastamento para o exerc cio de mandato eletivo seu tempo de servi o ser contado para todos os efeitos legais exceto para promo o por merecimento V para efeito de benef cio previdenci rio no caso de afastamento os valores ser o determinados como se no exerc cio estivesse Se o II DOS SERVIDORES P BLICOS Reda o dada pela Emenda Constitucional n 18 de 1998 Art 39 A Uni o os Estados o Distrito Federal e os Munic pios instituir o no mbito de sua compet ncia regime jur dico nico e planos de carreira para os servidores da administra o p blica direta das autarquias e das funda es
244. os servi os inclusive nos casos de reorganiza o extin o ou cria o de rg o ou entidade 8 2 Nos casos de extin o de rg o ou entidade os servidores est veis que n o puderem ser redistribu dos na forma deste artigo ser o colocados em disponibilidade com remunera o integral at seu aproveitamento na forma do artigo 40 CAP TULO V 63 Da Substitui o Art 54 Os servidores investidos em fun o de dire o ou chefia e os ocupantes de cargos em comiss o ter o substitutos indicados no regimento interno ou no caso de omiss o previamente designados pela autoridade competente 8 1 O substituto assumir automaticamente o exerc cio do cargo ou fun o de dire o ou chefia nos afastamentos ou impedimentos regulamentares do titular 8 2 Vetado Art 55 O disposto no artigo anter or aplica se aos titulares de unidades administrativas organizadas em n vel de assessoria T TULO III Dos Direitos e Vantagens CAP TULO Do Vencimento e da Remunera o Art 56 Vencimento a retribui o pecuni ria pelo exerc cio de cargo p blico com valor fixado em lei Art 57 Remunera o o vencimento do cargo efetivo acrescido das vantagens pecuni rias permanentes ou tempor rias previstas na Constitui o Federal Estadual em acordos coletivos ou em conven es de trabalho que venham a ser celebrados Art 58 A remunera o total do servidor ser composta exclusivamente do venciment
245. ou o aumento da carga hor ria semanal de trabalho com a proporcional redu o ou incremento do subs dio dever ser requerida pelo servidor interessado ao titular do rg o ou entidade na qual exer a sua fun o 8 1 O pedido dever ser obrigatoriamente instru do com os seguintes documentos c pia dos documentos pessoais CPF e RG II vida funcional atualizada 133 JURISPRUD NCIA 1 Limite para c lculo dos proventos proporcionais FONTE JURISPRUDENCIAL Acord o n 2212 2008 P TCU SUM RIO ADMINISTRATIVO RECURSO AO PLEN RIO CONHECIMENTO EC N 41 2003 APOSENTADORIA PROPORCIONAL LIMITE DE PROVENTOS PROVIMENTO l O 8 2 do art 40 da Constitui o Federal estabelece um nico limite para o c lculo dos proventos no momento da concess o de aposentadoria que vem a ser a ltima remunera o do cargo efetivo 2 N o l cita a aplica o do fator de proporcionalidade ltima remunera o de molde a criar um limite pr prio e menor para a aposentadoria proporcional 3 A interpreta o extensiva da regra constitucional conduz mitiga o indevida do princ pio contributivo VOTO Conhe o do presente recurso com fulcro no inciso IV do art 15 do Regimento Interno e nos arts 107 e 108 da Lei n 2 8 112 1990 A interessada aposentou se por invalidez com proventos proporcionais com base no art 40 da Constitui o Federal 8 1 inciso e 88 32 e 82 com a reda o conferida pela Emenda
246. ovar a legalidade e avaliar os resultados quanto efic cia e efici ncia da gest o or ament ria financeira e patrimonial nos rg os e entidades da administra o federal bem como da aplica o de recursos p blicos por entidades de direito privado III exercer o controle das opera es de cr dito avais e garantias bem como dos direitos e haveres da Uni o e IV apoiar o controle externo no exerc cio de sua miss o institucional 11 Atualmente o controle interno do Poder Executivo federal est a cargo da Controladoria Geral da Uni o que tem status de Minist rio e cuja dire o est a cargo do Ministro Jorge Hage Ministro de Estado do Controle e da Transpar ncia A Controladoria Geral da Uni o funciona como rg o central da estrutura do controle interno federal mas existem outras seccionais de controle como na Casa Civil e nos Minist rios das For as Armadas 2 2 Controle Externo O finado Mestre de Direito Administrativo Hely Lopes Meirelles define controle externo como o que se realiza por rg o estranho Administra o respons vel pelo ato controlado e visa a comprovar a probidade da Administra o e a regularidade da guarda e do emprego dos bens valores e dinheiros p blicos bem como a fiel execu o do or amento O Controle Externo tem como objeto a fiscaliza o dos atos administrativos em todos os poderes constitu dos nas tr s esferas de governo e atos de gest o de bens e val
247. peciais c substitui es d diferen a de entr ncia e gratifica o por outros encargos na magistratura tais como Juiz Auxiliar na Presid ncia na Vice Presid ncia na Corregedoria e no segundo grau de jurisdi o Ouvidor Grupos de Trabalho e Comiss es Plant o Juiz Regional de Menores Juizado Especial Adjunto Juiz Orientador do Disque Judici rio e Turma Recursal f remunera o pelo exerc cio de fun o comissionada ou cargo em comiss o 43 g abono verba de representa o e qualquer outra esp cie remunerat ria referente remunera o do cargo e de seu ocupante h valores pagos em atraso sujeitos ao cotejo com o teto junto com a remunera o do m s de compet ncia HI outras verbas de qualquer origem que n o estejam explicitamente exclu das pelo art 4 Par grafo nico Para efeito de percep o cumulativa de subs dios remunera o ou proventos juntamente com pens o decorrente de falecimento de c njuge ou companheira o observar se o limite fixado na Constitui o Federal como teto remunerat rio hip tese em que dever o ser considerados individualmente Par grafo nico acrescido pelo art 2 da Resolu o CNJ n mero 42 de 11 de setembro de 2007 Art 32 N o podem exceder o valor do teto remunerat rio embora n o se somem entre si e nem com a remunera o do m s em que se der o pagamento adiantamento de f rias II d cimo terceiro sal rio IIl ter o constit
248. podem omitir ou falsear a verdade ainda que contr ria aos interesses da pr pria pessoa interessada ou da administra o p blica estadual 98 V os militares devem trabalhar em harmonia com a estrutura organizacional respeitando seus companheiros e cada concidad o Se o II Dos Valores Militares Art 35 S o manifesta es essenciais dos valores militares o patriotismo traduzido na vontade inabal vel de cumprir suas atribui es e no solene juramento de fidelidade P tria e Institui o II o civismo e o cultivo das tradi es hist ricas das corpora es militares do Brasil HI o esp rito de corpo expresso pelo orgulho do militar estadual pela organiza o onde serve IV o amor profiss o militar estadual e o entusiasmo com que exercida V o aprimoramento t cnico e profissional VI a dedica o integral defesa da sociedade Se o III Dos Deveres do Militar Estadual Subse o Dos Deveres Fundamentais Art 36 Os deveres do militar emanam de v nculos racionais e morais que o ligam comunidade 1 O militar atua junto comunidade e nunca dever ser instrumento de grupos ou institui es devendo conhecer os limites que as leis imp em para o exerc cio de suas atribui es 8 2 S o deveres fundamentais do militar estadual servir comunidade e prestar lhe seguran a II respeitar a hierarquia e a disciplina WI agir com probidade e lealdade em todas as
249. por 120 cento e vinte dias consecutivos sem preju zo da remunera o 86 8 1 A licen a poder ter in cio no primeiro dia do nono m s da gesta o salvo antecipa o por prescri o m dica 8 2 No caso de nascimento prematuro a licen a ter in cio a partir do parto 8 3 No caso de natimorto decorridos 40 quarenta dias do evento a servidora ser submetida a exame m dico e se julgada apta reassumir o exerc cio 8 4 No caso de aborto n o criminoso atestado por m dico oficial a servidora ter direito a 30 onte dias de Ade remunerado aaa a Ras i LC E Art 237 Para amamentar o pr prio filho at a idade de 06 seis meses a servidora lactante ter direito durante a jornada de trabalho a uma hora de descanso que poder ser parcelada em 02 dois per odos de 1 2 meia hora Art 238 servidora que adotar ou obtiver guarda judicial de crian a de at 01 um ano de idade ser o concedidos 90 noventa dias de licen a remunerada para ajustamento do adotado ao novo lar aedo o LC 124 03 Se o VI Da Licen a por Acidente em Servi o Art 239 Ser licenciado com remunera o integral o servidor acidentado em servi o Art 240 Configura acidente em servi o o dano f sico ou mental sofrido pelo servidor e que se relacione mediata ou imediatamente com as atribui es do cargo exercido Par grafo nico Equipara se ao acidente em servi o o dano decorrente de agress o s
250. presenta o s institui es militares estaduais desde que tal solenidade n o tenha sido efetivada pela corpora o que deu origem sua forma o e esse compromisso obedecer aos seguintes dizeres Ao ser declarado Aspirante a Oficial da o Pol cia Militar do Estado de Mato Grosso Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso assumo o compromisso de cumprir rigorosamente as ordens das autoridades a que estiver subordinado e dedicar me inteiramente ao servi o militar estadual preserva o da ordem p blica e seguran a da comunidade mesmo com o risco da pr pria vida Art 42 Ao ser promovido ao primeiro posto o oficial prestar o compromisso em solenidade especialmente programada de acordo com os seguintes dizeres para oficial da Pol cia Militar do Estado de Mato Grosso Perante a Bandeira do Brasil e pela minha honra prometo cumprir os deveres de Oficial da Pol cia Militar do Estado de Mato Grosso e dedicar me inteiramente ao seu servi o II para oficial do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso Perante a Bandeira do Brasil e pela minha honra prometo cumprir os deveres de Oficial do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso e dedicar me inteiramente ao seu servi o CAP TULO VIII DO COMANDO E DA SUBORDINA O Art 43 Comando a soma de autoridade e responsabilidade de que o militar estadual investido por lei quando conduz homens ou dirige uma Unidade Milit
251. principal ap s a expedi o do laudo pericial Art 188 Tipificada a infra o disciplinar ser formulada a indica o do servidor com a especifica o dos fatos a ele imputados e das respectivas provas 8 1 O indiciado ser citado por mandado expedido pelo Presidente da comiss o para apresentar defesa escrita no prazo de 10 dez dias assegurando se lhe vista do processo na reparti o 8 2 Havendo dois ou mais indiciados o prazo ser comum e de 20 vinte dias 8 3 O prazo de defesa poder ser prorrogado pelo dobro para dilig ncias reputadas indispens veis 8 4 No caso de recusa do indiciado em apor o ciente na c pia da cita o o prazo para defesa contar se da data declarada em termo pr prio pelo membro da comiss o que fez a cita o Art 189 O indiciado que mudar de resid ncia fica obrigado a comunicar comiss o o lugar onde poder ser encontrado Art 190 Achando se o indiciado em lugar incerto e n o sabido ser citado por edital publicado no Di rio Oficial do Estado e em jornal de grande circula o na localidade do ltimo domic lio conhecido para apresentar defesa Par grafo nico Na hip tese deste artigo o prazo para defesa ser de 15 quinze dias a partir da ltima publica o do edital Art 191 Considerar se revel o indiciado que regularmente citado n o apresentar defesa no prazo legal 8 1 A revelia ser declarada por termo nos autos do processo e devolver o prazo
252. quando afastado por motivo de pris o em flagrante ou preventiva determinada pela autoridade competente enquanto perdurar a pris o Il metade da remunera o durante o afastamento em virtude de condena o por senten a definitiva pena que n o determine perda do cargo 8 1 Nos casos previstos no inciso deste artigo o servidor ter direito integraliza o da remunera o desde que absolvido 8 2 O pagamento do aux lio reclus o cessar a partir do dia imediato quele em que o servidor for posto em liberdade ainda que condicional CAPITULO III DA ASSISTENCIA A SAUDE i ANAE ua A CAPITULO IV DO CUSTEIO Art 262 O Plano de Seguridade Social do servidor ser custeado com o produto de arrecada o de contribui es sociais obrigat rias dos servidores dos tr s Poderes do Estado das Autarquias e das Funda es e das Funda es P blicas criadas e mantidas pelo Poder P blico Estadual 8 1 A contribui o do servidor diferenciada em fun o da remunera o mensal bem como dos rg os e entidades ser fixada em lei 8 2 O custeio da aposentadoria de responsabilidade integral do tesouro do Estado TITULO VII CAPITULO NICO j DA CONTRATA O TEMPORARIA DE EXCEPCIONAL INTERESSE PUBLICO Art 263 Para atender a necessidade tempor ria de excepcional interesse p blico poder o ser efetuadas contrata es de pessoal por tempo determinado Art 264 Consideram se como de necessidad
253. r grafo nico vedado o emprego dos militares estaduais readaptados em atividades operacionais bem como os mesmos fazerem uso do uniforme em deslocamentos ou em via p blica sendo seu uso restrito apenas s atividades internas da Corpora o Se o VI Da Reintegra o Art 147 A reintegra o o retorno atividade do militar que reformado por invalidez por laudo pericial expedido pela per cia m dica estadual tiver declarados insubsistentes os motivos determinantes da reforma Art 148 A reintegra o far se no mesmo posto ou gradua o com o subs dio integral Art 149 N o poder ser reintegrado o militar estadual que atingir as idades limites estabelecidas por esta lei complementar Art 150 A reintegra o far se a pedido II ex officio CAP TULO XV DO TEMPO DE SERVI O E SUA CONTAGEM Se o Da Contagem do Tempo de Servi o e da Data de Inclus o Art 151 O militar come a a contar o tempo de servi o a partir da data de sua inclus o na corpora o Par grafo nico Considera se como data de inclus o a data de publica o do ato em que o militar estadual matriculado nomeado inclu do em uma das institui es militares estaduais Se o II Do Tempo de Efetivo Servi o e Anos de Servi o e da Contribui o Art 152 Na apura o do tempo de servi o distingue se tempo de efetivo servi o 119 II anos de servi o Art 153 Tempo de efetivo servi o nas corpora
254. r via e expressa op o o disposto nos 88 14 e 15 poder ser aplicado ao servidor que tiver ingressado no servi o p blico at a data da publica o do ato de institui o do correspondente regime de previd ncia complementar Inclu do pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 98 8 17 Todos os valores de remunera o considerados para o c lculo do benef cio previsto no 3 ser o devidamente atualizados na forma da lei Inclu do pela Emenda Constitucional n 41 19 12 2003 18 Incidir contribui o sobre os proventos de aposentadorias e pens es concedidas pelo regime de que trata este artigo que superem o limite m ximo estabelecido para os benef cios do regime geral de previd ncia social de que trata o art 201 com percentual igual ao estabelecido para os servidores titulares de cargos efetivos Inclu do pela Emenda Constitucional n 41 19 12 2003 8 19 O servidor de que trata este artigo que tenha completado as exig ncias para aposentadoria volunt ria estabelecidas no 8 1 Ill a e que opte por permanecer em atividade far jus a um abono de perman ncia equivalente ao valor da sua contribui o previdenci ria at completar as exig ncias para aposentadoria compuls ria contidas no 8 1 II Inclu do pela Emenda Constitucional n 41 19 12 2003 8 20 Fica vedada a exist ncia de mais de um regime pr prio de previd ncia social para os servidores titulares de cargos efetivos e de mais de uma unidade
255. r gratifica o adicional abono pr mio verba de representa o ou outra esp cie remunerat ria obedecido em qualquer caso o disposto no art 37 X e XI Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 8 5 Lei da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios poder estabelecer a rela o entre a maior e a menor remunera o dos servidores p blicos obedecido em qualquer caso o disposto no art 37 XI Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 8 6 Os Poderes Executivo Legislativo e Judici rio publicar o anualmente os valores do subs dio e da remunera o dos cargos e empregos p blicos Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 8 7 Lei da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios disciplinar a aplica o de recursos or ament rios provenientes da economia com despesas correntes em cada rg o autarquia e funda o para aplica o no desenvolvimento de programas de qualidade e produtividade treinamento e desenvolvimento moderniza o reaparelhamento e racionaliza o do servi o p blico inclusive sob a forma de adicional ou pr mio de produtividade Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 8 8 A remunera o dos servidores p blicos organizados em carreira poder ser fixada nos termos do 8 4 Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 Art 40 Aos servidores titulares de cargos efetivos da Uni
256. rados FONTE JURISPRUDENCIAL Pedido de Provid ncias n 200910000051250 CNJ Ementa Pedido de Provid ncias Aposentadoria volunt ria Magistrados EC n 20 98 Artigo 8 8 32 Norma de transi o de efeitos concretos Tempo de servi o Acr scimo de 17 Incid ncia Direito adquirido Integra o ao patrim nio jur dico Pedido procedente Deve ser reconhecido o direito adquirido ao acr scimo de 17 ao tempo de servi o dos Magistrados previsto no 8 3 do artigo 8 da Emenda Constitucional n 20 98 por se tratar de norma de transi o de efeitos concretos que passou a integrar o patrim nio jur dico dos Magistrados CNJ PP 200910000051250 Rel Cons Marcelo da Costa Pinto Neves 1112 Sess o j 31 08 2010 DJ e n 161 2010 em 02 09 2010 p 51 8 Simetria de vantagens entre membros da magistratura e do Minist rio P blico FONTE JURISPRUDENCIAL Pedido de Provid ncias n 0002043 22 2009 2 00 0000 AC RD O PEDIDO DE PROVID NCIAS ASSOCIA O DE MAGISTRADOS REMUNERA O DA MAGISTRATURA SIMETRIA CONSTITUCIONAL COM O MINIST RIO P BLICO ART 129 8 4 DA CONSTITUI O RECONHECIMENTO DA EXTENS O DAS VANTAGENS PREVISTAS NO ESTATUTO DO MINIST RIO P BLICO LC 73 de 1993 e LEI 8 625 de 1993 INADEQUA O DA LOMAN FRENTE CONSTITUI O FEDERAL DE 1988 REVOGA O DO ARTIGO 62 DA LEI ORG NICA DA MAGISTRATURA FACE AO NOVO REGIME REMUNERAT RIO INSTITU DO PELA EMENDA CONSTITUCIONAL N 19
257. rdeiros n o restituir o as di rias que ele haja recebido em regime de adiantamento 104 Art 66 O servidor militar quando receber di rias indenizar a organiza o militar em que se alojar ou alimentar de acordo com as normas dessas unidades Art 67 Quando as despesas de alimenta o ou de pousada ou ambas forem realizadas por unidades de outras corpora es a indeniza o respectiva ser feita pela Pol cia Militar do Estado de Mato Grosso Art 68 O servidor militar que receber di rias e n o se afastar da sede por qualquer motivo fica obrigado a restitu las integralmente no prazo de 05 cinco dias Par grafo nico Na hip tese de o servidor militar retornar sede em prazo menor do que o previsto para o seu afastamento restituir as di rias em excesso em igual prazo Subse o Il Do Regime de Trabalho Art 69 O regime de trabalho do servidor militar ser definido em escala de servi o conforme dispuser as normas emanadas do Comando Geral 8 1 No estabelecimento da escala de servi o dever ser observado o descanso obrigat rio do servidor militar 8 2 O militar somente poder ser convocado fora da escala de servi o em casos extraordin rios devidamente justificados 8 3 O Comandante Geral da corpora o regulamentar as situa es e os crit rios de convoca o extraordin ria Subse o Ill Da Ajuda de Custo Art 70 A ajuda de custo destina se a compensar as despesas de instala o d
258. respeito do assunto bem como na jurisprud ncia dos tribunais procurando tra ar um paralelismo entre as normas com o objetivo de melhor elucidar a mat ria UI 27 A Constitui o Federal de 1988 introduziu modifica es substanciais na dura o do trabalho inscritas no inciso X111 do artigo 7 verbis Art 7 S o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais al m de outros que visem melhoria de sua condi o social L 52 XIII dura o do trabalho normal n o superior a oito horas di rias e quarenta e quatro horas semanais facultada a compensa o de hor rios e a redu o da jornada mediante acordo ou conven o coletiva de trabalho J 28 A redu o da dura o do trabalho para os trabalhadores da iniciativa privada de 48 para 44 horas semanais alterou o divisor antes utilizado para o c lculo do valor hora do sal rio de 240 para 220 horas Nesse sentido a jurisprud ncia do Tribunal Superior do Trabalho pertinente ao tema Recurso de Revista n 519 289 1998 Ac rd o n 07 11 2001 5 Turma TST Ementa Horas extras Divisor Antes do advento da CF 88 tinha se que em se tratando da jornada normal di ria de 8 horas sem o limite de 44 semanais o divisor era 240 8 horas x 30 dias Ap s a vig ncia da atual Carta Magna o teto semanal de 44 horas dividido por 6 dias teis o que resulta em 7 33 horas di rias que multiplicadas por 30 dias resulta no divisor de 220 Se a jornada di ria for d
259. rg os e entidades em que por motivo de d ficit no quadro de servidores efetivos a redu o de quantidade de cargos em comiss o para adequa o aos valores e quantidades dispostos neste artigo vier a comprometer a efici ncia de suas atribui es poder ser extrapolado os limites ora estabelecidos mediante respaldo t cnico nos termos do art 16 desta lei complementar e expressa autorizac o governamental Revogado pela LC 290 07 Art 33 rg os e entidades dever o encaminhar para publica o seus decretos de revis o de estrutura adequando as s disposi es previstas nesta lei complementar Art 34 Revogam se as disposi es em contr rio em especial os arts 45 54 e 55 da Lei Complementar n 04 de 15 de outubro de 1990 e o art 28 da Lei Complementar n 13 de 16 de janeiro de 1992 Art 35 Os efeitos financeiros decorrentes de revis es de estruturas desta lei complementar ocorrer o a partir da publica o dos respectivos decretos que adequarem os rg os e entidades aos crit rios nela previstos implementando as transforma es descritas sendo vedado o efeito retroativo Art 36 Esta lei entra em vigor em 1 de janeiro de 2007 Pal cio Paiagu s em Cuiab 29 de dezembro de 2006 Lei complementar n 338 DE 08 DE DEZEMBRO DE 2008 Disp e sobre a possibilidade de altera o da jornada de trabalho semanal do servidor p blico efetivo e d outras provid ncias A ASSEMBL IA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO
260. rgos em comiss o em descompasso com os ditames do art 37 IV e V da Constitui o Federal e considerados os par metros do art 5 8 7 da Lei 11 416 06 CONSIDERANDO o funcionamento atual de v rios rg os de primeira inst ncia do Poder Judici rio basicamente na depend ncia de servidores requisitados de Prefeituras e diferentes rg os estaduais e federais CONSIDERANDO o deliberado pelo Plen rio do Conselho Nacional de Justi a nos autos do procedimento Ato 200910000045182 na sua 892 Sess o realizada em 8 de setembro de 2009 resolve Art 1 A jornada de trabalho dos servidores do Poder Judici rio de 8 horas di rias e 40 horas semanais salvo se houver legisla o local ou especial disciplinando a mat ria de modo diverso facultada a fixa o de 7 horas ininterruptas 1 O pagamento de horas extras em qualquer dos casos somente se dar ap s a 82 hora di ria at o limite de 50 horas trabalhadas na semana n o se admitindo jornada ininterrupta na hip tese de presta o de sobrejornada 8 2 Dever o os Tribunais de Justi a dos Estados em que a legisla o local disciplinar a jornada de trabalho de forma diversa deste artigo encaminhar projeto de lei no prazo de 90 noventa dias para adequa o ao hor rio fixado nesta resolu o ficando vedado envio de projeto de lei para fixa o de hor rio diverso do nela estabelecido Art 2 Os cargos em comiss o est o ligados s atribui es de dire o chefi
261. ri o e an lise com finalidade de obten o de informa o e conhecimento acerca da regularidade ou dos resultados das finan as atividades projetos programas pol ticas e rg os governamentais c A t cnica cont bil que atrav s de procedimentos espec ficos que lhe s o peculiares aplicados no exame de registros e documentos inspe es e na obten o de informa es e confirma es relacionados com o controle do patrim nio de uma entidade objetiva obter elementos de convic o que permitam julgar se os registros cont beis foram efetuados de acordo com princ pios fundamentais e normas de contabilidade e se as demonstra es cont beis deles decorrentes refletem adequadamente a situa o econ mico financeira do patrim nio os resultados do per odo administrativo examinado e as demais situa es nelas demonstradas Hil rio Franco e Ernesto Marra d Auditoria o exame das demonstra es e registros administrativos O auditor observa a exatid o integridade e autenticidade de tais demonstra es registros e documentos Ant nio Lopes de S citando Arthur W Holmes em Auditing principles and procedure e Auditoria o exame de todas as anota es cont beis a fim de comprovar sua exatid o assim como a veracidade dos estados ou situa es que as ditas anota es produzem Ant nio Lopes de S citando o professor da Universidade de Harvard Arthur Warren Hanson f Auditori
262. ril de 2007 Art 2 No Minist rio P blico dos Estados o valor do subs dio n o poder exceder a 90 25 noventa inteiros e vinte e cinco cent simos por cento do subs dio do Ministro do Supremo Tribunal Federal Reda o dada pela RESOLU O N 15 de 04 de dezembro de 2006 Vide RESOLU O N 17 de 02 de abril de 2007 Art 3 O subs dio mensal dos membros do Minist rio P blico da Uni o e dos Estados constitui se exclusivamente de parcela nica vedado o acr scimo de qualquer gratifica o adicional abono pr mio verba de representa o ou outra esp cie remunerat ria Art 4 Est o compreendidas no subs dio de que trata o artigo anterior e s o por esse extintas todas as parcelas do regime remunerat rio anterior exceto as decorrentes de diferen a de entr ncia ou substitui o ou exerc cio cumulativo de atribui es gratifica o pelo exerc cio da fun o de Procurador Geral Vice Procurador Geral ou equivalente e Corregedor Geral quando n o houver a fixa o de subs dio pr prio para as referidas fun es 48 IIl gratifica o pelo exerc cio de fun o de dire o chefia ou assessoramento nos gabinetes do Procurador Geral Vice Procurador Geral ou equivalente Corregedor Geral ou em outros rg os do respectivo Minist rio P blico do Conselho Nacional do Minist rio P blico e do Conselho Nacional de Justi a na forma prevista no inciso V do art 37 da Constitui o F
263. rio do sal rio fam lia perceber rendimento do trabalho ou de qualquer outra fonte inclusive pens o ou provento de aposentadoria em valor igual ou superior ao sal rio m nimo Art 226 Quando pai e m e forem servidores p blicos e viverem em comum o sal rio fam lia ser pago a um deles quando separados ser pago a um e outro de acordo com a distribui o dos dependentes Par grafo nico Ao pai e m e equiparam se o padrasto a madrasta e na falta destes os representantes legais dos incapazes Art 227 O sal rio fam lia n o est sujeito a qualquer tributo nem servir de base para qualquer contribui o inclusive para previd ncia social Art 228 O afastamento do cargo efetivo sem remunera o n o acarreta a suspens o do pagamento do sal rio fam lia Se o Da Licen a para Tratamento de Sa de Art 229 Ser concedida ao servidor licen a para tratamento de sa de a pedido ou de of cio com base em per cia m dica sem preju zo da remunera o a que fizer jus Art 230 A inspe o para fins de licen a para Tratamento de Sa de ser feita pelo M dico Assistente do rg o da Previd ncia Estadual ou Junta M dica Oficial conforme se dispuser em regulamento 8 1 Sempre que necess rio a inspe o m dica ser realizada na resid ncia do servidor ou no estabelecimento hospitalar onde se encontrar internado 8 2 Inexistindo m dico do rg o ou entidade no local onde se encontra o servidor
264. rmas operativas zelando para alcan ar os melhores resultados no servi o que lhe foi atribu do bem como a manuten o da coes o das mesmas em todas as circunst ncias Art 48 O cabo PM BM e o soldado PM BM s o essencialmente militares de execu o Art 49 Ao Pra a Especial cabe a rigorosa observ ncia das prescri es e dos regulamentos que lhe pertinente exigindo lhe inteira dedica o ao estudo e ao aprendizado t cnico profissional CAP TULO IX DA VIOLA O DAS OBRIGA ES E DOS DEVERES DO MILITAR ESTADUAL Art 50 A viola o da tica das obriga es e dos deveres do militar estadual constituir crime contraven o penal ou transgress o disciplinar conforme dispuser esta lei complementar o Regulamento Disciplinar e a legisla o penal militar Art 51 A inobserv ncia dos deveres especificados nas leis e regulamentos ou a falta de exa o ao cumprimento dos mesmos acarreta para o militar estadual responsabilidade funcional pecuni ria disciplinar ou penal nos termos da legisla o vigente Par grafo nico A apura o da responsabilidade funcional pecuni ria disciplinar ou penal poder concluir pela incompatibilidade do militar estadual com o cargo ou pela incapacidade para o exerc cio das fun es militares a ele inerentes Art 52 O militar submetido a processo administrativo que por sua atua o demonstrar possibilidade de interfer ncia no curso dos trabalhos ser afastado de suas fun e
265. rvidores p blicos titulares de cargo efetivo observar no que couber os requisitos e crit rios fixados para o regime geral de previd ncia social Inclu do pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 98 13 Ao servidor ocupante exclusivamente de cargo em comiss o declarado em lei de livre nomea o e exonera o bem como de outro cargo tempor rio ou de emprego p blico aplica se o regime geral de previd ncia social Inclu do pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 98 8 14 A Uni o os Estados o Distrito Federal e os Munic pios desde que instituam regime de previd ncia complementar para os seus respectivos servidores titulares de cargo efetivo poder o fixar para o valor das aposentadorias e pens es a serem concedidas pelo regime de que trata este artigo o limite m ximo estabelecido para os benef cios do regime geral de previd ncia social de que trata o art 201 Inclu do pela Emenda Constitucional n 20 de 15 12 98 8 15 O regime de previd ncia complementar de que trata o 8 14 ser institu do por lei de iniciativa do respectivo Poder Executivo observado o disposto no art 202 e seus par grafos no que couber por interm dio de entidades fechadas de previd ncia complementar de natureza p blica que oferecer o aos respectivos participantes planos de benef cios somente na modalidade de contribui o definida Reda o dada pela Emenda Constitucional n 41 19 12 2003 16 Somente mediante sua p
266. s ao servidor convocado para prestar depoimento fora da sede de sua reparti o na condi o de testemunha denunciado ou indiciado II aos membros da comiss o e ao secret rio quando obrigados a se deslocarem da sede dos trabalhos para a realiza o de miss o essencial ao esclarecimento dos fatos Se o III Da Revis o do Processo Art 201 O processo disciplinar poder ser revisto a qualquer tempo a pedido ou de of cio quando se aduzirem fatos novos ou circunstanciais suscet veis de justificar a inoc ncia do punido ou a inadequa o da penalidade aplicada 8 1 Em caso de falecimento aus ncia ou desaparecimento do servidor qualquer pessoa poder requerer a revis o do processo 8 2 No caso de incapacidade mental do servidor a revis o ser requerida pelo respectivo curador Art 202 No processo revisional o nus da prova cabe ao requerente Art 203 A simples alega o de injusti a da penalidade n o constitui fundamento para revis o que requer elementos novos ainda n o apreciados no processo origin rio Art 204 O requerimento de revis o do processo ser dirigido ao Secret rio de Estado ou autoridade equivalente que se autorizar a revis o encaminhar o pedido ao dirigente do rg o ou entidade onde se originou o processo disciplinar 82 Par grafo nico Recebida a peti o o dirigente do rg o ou entidade providenciar a constitui o da comiss o na forma prevista no Artigo 176 d
267. s em regimes especiais II lideran a de processos de trabalho iguais mas com demanda de servi os que exija a subdivis o da equipe de trabalho 125 HI lideran a de unidades regionalizadas de pequeno porte que exijam um respons vel pelas atividades no local 8 2 Para a designa o dever o ser considerados os seguintes crit rios em rela o ao servidor estar efetivamente lotado e em exerc cio em rg o ou entidade do Poder Executivo estadual nos 12 doze ltimos meses II n o ter sido penalizado em processo administrativo disciplinar IIl n o estar em gozo das licen as enumeradas no art 103 da Lei Complementar n 04 de 15 de outubro de 1990 inclusive a licen a pr mio Art 14 Os servidores titulares de cargos de provimento efetivo a seguir relacionados somente poder o ocupar cargos em comiss o nos seguintes termos Oficial Superior da Pol cia Militar e Corpo de Bombeiros Militar II Delegado de Pol cia III Procurador do Estado IV Fiscal de Tributos Estaduais V Agente de Tributos Estaduais VI Perito Oficial Criminal Perito Oficial M dico Legista e Perito Oficial Odonto Legista VII Auditor do Estado VIII Gestor Governamental 8 1 A ocupa o de cargos em comiss o ocorrer apenas em rg os entidades e unidades organizacionais que executam compet ncias estritamente relacionadas com as atribui es legais de seus cargos 8 2 A ocupa o de cargos em c
268. s militares em car ter cautelar e provis rio durante o decurso da apura o do fato 8 1 S o competentes para determinar o imediato afastamento do cargo ou impedimento do exerc cio da fun o o Governador do Estado II o Secret rio de Estado de Justi a e Seguran a P blica IIl o Comandante Geral da respectiva corpora o 8 2 O militar afastado das fun es nas condi es mencionadas neste artigo estar privado do exerc cio de qualquer outra fun o militar estadual at a solu o final ficando disposi o do rg o de pessoal de sua institui o podendo apenas exercer servi os internos em unidade militar a ser designada Art 53 Cabe ao militar a responsabilidade integral pelas decis es que tomar inclusive nas miss es expressamente determinadas pelas ordens que emitir a es e omiss es que venha a praticar 102 8 1 O superior hier rquico responder solidariamente na esfera administrativo disciplinar incorrendo nas mesmas puni es da transgress o praticada por seu subordinado quando presenciar o cometimento da transgress o deixando de atuar para faz la cessar imediatamente II concorrer diretamente por a o ou omiss o para o cometimento da transgress o 2 A viola o da disciplina militar estadual ser tanto mais grave quanto mais elevado for o grau hier rquico daquele que a cometer configurando agravante CAP TULO X DO CONSELHO DE JUSTIFICA O E DO CONSE
269. s de atua o em comarcas integradas varas distintas na mesma Comarca ou circunscri o distintas jurisdi es e juizados especiais d substitui es e diferen a de entr ncia f coordena o de Juizados g dire o de escola 46 h valores pagos em atraso sujeitos ao cotejo com o teto junto com a remunera o do m s de compet ncia i exerc cio como Juiz Auxiliar na Presid ncia na Vice Presid ncia na Corregedoria e no Segundo Grau de Jurisdi o j participa o em Turma Recursal dos Juizados Especiais Par grafo nico A soma das verbas previstas neste artigo com o subs dio mensal n o poder exceder os tetos referidos nos artigos 1 e 2 ressalvado o disposto na al nea h deste artigo Art 6 Est sujeita ao teto remunerat rio a percep o cumulativa de subs dios remunera o proventos e pens es de qualquer origem nos termos do art 37 inciso XI da Constitui o Federal ressalvado o disposto no art 8 desta Resolu o Art 72 N o podem exceder o valor do teto remunerat rio embora n o se somem entre si e nem com a remunera o do m s em que se der o pagamento adiantamento de f rias II d cimo terceiro sal rio IIl ter o constitucional de f rias Art 8 Ficam exclu das da incid ncia do teto remunerat rio constitucional as seguintes verbas de car ter indenizat rio previstas em lei a ajuda de custo para mudan a e transporte b aux lio moradia c di ri
270. s militares e quando autorizado pelo Comandante Geral da respectiva Institui o a que perten a o militar nas cerim nias c vicas ou atos sociais solenes e para a feitura de documento de identifica o que conter real ada a denomina o INATIVO no anverso Reda o dada pela LC 336 08 IIl no estrangeiro quando em atividade n o relacionada com a miss o salvo quando expressamente determinado ou autorizado Inclu do pela LC 336 08 8 2 O militar na inatividade cuja conduta possa ser considerada como ofensiva dignidade da classe por decis o do Comandante Geral de sua respectiva Institui o Militar poder ser definitivamente proibido de usar uniforme Inclu do pela LC 336 08 CAP TULO XVII DAS DISPOSI ES FINAIS E TRANSIT RIAS Art 163 Depende de autoriza o do Governador do Estado o deslocamento dos militares designados para miss es no exterior 121 Art 164 Na transfer ncia de domic lio do militar ser assegurado para si e seus dependentes para qualquer grau independentemente da exist ncia de vaga o direito de transfer ncia e matr cula em estabelecimento de ensino estadual Art 165 O c njuge do militar sendo servidor do Estado ser transferido para a sede do munic pio onde estiver destacado sem preju zo de qualquer direito e permanecer disposi o de rg o do servi o p blico estadual desde que haja compatibilidade funcional Art 166 O militar cujo c njuge for transferi
271. s retribui es referidas no artigo 5 mant m a mesma base de c lculo anteriormente estabelecida ficando seus valores sujeitos apenas aos ndices gerais de reajuste vedada at que sobrevenha lei espec fica de iniciativa do Poder Judici rio a ado o do subs dio como base de c lculo 47 Art 10 At que se edite o novo Estatuto da Magistratura fica vedada a concess o de adicionais ou vantagens pecuni rias n o previstas na Lei Complementar n 35 79 LOMAN bem como em bases e limites superiores aos nela fixados Art 11 Os Tribunais publicar o no Di rio Oficial respectivo at 15 de janeiro de cada ano os valores do subs dio e da remunera o de seus magistrados em cumprimento ao disposto no 8 6 do art 39 da Constitui o Federal Art 12 Os Tribunais ajustar se o a partir do m s de junho de 2006 inclusive aos termos desta Resolu o Par grafo nico Os Presidentes dos tribunais enviar o ao Conselho Nacional de Justi a no m s de julho de 2006 relat rio circunstanciado das medidas efetivadas constando os subs dios dos membros do Poder Judici rio e os vencimentos de seus servidores Art 13 O Conselho Nacional de Justi a editar resolu o espec fica para os servidores do Poder Judici rio e para a magistratura dos Estados que n o adotam o subs dio Art 14 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o Ministro NELSON JOBIM Resolu o n 9 de 05 06 06 CNMP Disp e s
272. seja feito de forma coerente A averigua o do valor hora do servidor p blico mensalista deve ser feita com base no n mero de horas laboradas ou previstas para serem trabalhadas considerado in casu o s bado como dia til n o trabalhado em obedi ncia jurisprud ncia consolidada do Tribunal de Contas da Uni o 41 Em face de todo o exposto sugerimos a altera o do teor do artigo 16 da Resolu o TSE n 20 683 de 30 06 2000 cuja nova reda o propomos Art 16 O adicional por servi o extraordin rio ser calculado dividindo se por 200 duzentos o valor da remunera o mensal do servidor acrescido dos percentuais de 50 cinquenta por cento em se tratando de hora extraordin ria em dias teis 50 cingienta por cento cuidando se de servi o suplementar aos s bados e 100 cem por cento aos domingos e feriados 54 amp 1 Quando o servidor for optante pelo cumprimento de jornada semanal de 30 trinta horas o servi o extraordin rio ser calculado dividindo se a sua remunera o por 150 cento e cing enta acrescido dos percentuais dispostos no caput deste artigo 2 Para os servidores sujeitos ao regime especial de jornada o servi o extraordin rio ser calculado dividindo se a sua remunera o pela carga hor ria mensal prevista na legisla o espec fica acrescido dos percentuais dispostos no caput deste artigo Manifesta o da Diretoria Geral s fls 332 334 concluindo 13 Registre
273. ser aceito atestado passado por m dico particular 8 3 No caso do par grafo anterior o atestado s produzir efeitos depois da homologa o pelo setor m dico do respectivo rg o ou entidade 8 4 No caso de n o ser homologada a licen a o servidor ser obrigado a reassumir o exerc cio do cargo sendo considerado como de faltas justificadas os dias em que deixou de comparecer ao servi o por esse motivo ficando no caso caracterizada a responsabilidade do m dico atestante 8 5 Ser facultado administra o em caso de d vida razo vel exigir inspe o por junta m dica oficial Art 231 Findo o prazo da licen a se necess rio o servidor ser submetido a nova inspe o m dica que concluir pela volta ao servi o pela prorroga o da licen a ou pela aposentadoria Art 232 O atestado e o laudo da junta m dica n o se referir o ao nome ou natureza da doen a salvo quando se tratar de les es produzidas por acidente em servi o doen a profissional ou quaisquer das doen as especificadas no Artigo 213 8 1 Art 233 O servidor que apresente ind cios de les es org nicas ou funcionais ser submetido inspe o m dica Art 234 Ser punido disciplinarmente o servidor que se recusar inspe o m dica cessando os efeitos da pena logo que se verifique a inspe o Se o V Da Licen a Gestante Adotante e da Licen a Paternidade Art 235 Ser concedida licen a servidora gestante
274. servidor p blico n o ser o computados nem acumulados para fins de concess o de acr scimos ulteriores Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 XV o subs dio e os vencimentos dos ocupantes de cargos e empregos p blicos s o irredut veis ressalvado o disposto nos incisos XI e XIV deste artigo e nos arts 39 8 4 150 II 153 Ill e 153 8 2 1 Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 XVI vedada a acumula o remunerada de cargos p blicos exceto quando houver compatibilidade de hor rios observado em qualquer caso o disposto no inciso XI Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 a a de dois cargos de professor Inclu da pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 b a de um cargo de professor com outro t cnico ou cient fico Inclu da pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 c a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de sa de com profiss es regulamentadas Reda o dada pela Emenda Constitucional n 34 de 2001 XVII a proibi o de acumular estende se a empregos e fun es e abrange autarquias funda es empresas p blicas sociedades de economia mista suas subsidi rias e sociedades controladas direta ou indiretamente pelo poder p blico Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 XVIII a administra o fazend ria e seus servidores fiscais ter o dentro de suas reas de compet ncia e jurisdi o prec
275. smos direitos e deveres conferidos ao militar da ativa de igual situa o hier rquica exceto quanto promo o que n o concorrer Reda o dada pela LC 279 07 2 A convoca o de que trata este artigo ter a dura o necess ria ao cumprimento da atividade que a ela deu origem observando se o C digo de Processo Penal Militar e a Lei de Organiza o B sica Militar 8 3 O militar far inspe o de sa de no in cio e no t rmino da convoca o Reda o dada pela LC 279 07 Se o III Da Reforma Art 119 A passagem do militar estadual situa o de inatividade mediante reforma se efetua ex officio quando atingir a idade limite de 65 anos de perman ncia na reserva remunerada se oficial e 60 anos se pra a Il for julgado incapaz definitivamente para o servi o ativo das institui es militares estaduais ll estiver agregado por mais de 02 dois anos por ter sido julgado incapaz temporariamente mediante homologa o da per cia m dica estadual ainda que se trate de mol stia cur vel IV for condenado pena de reforma prevista no C digo Penal Militar por senten a passada em julgado V sendo oficial e tiver determinado o Tribunal de Justi a do Estado de Mato Grosso em julgamento por ele efetuado em consequ ncia do Conselho de Justifica o a que foi submetido VI sendo Aspirante a Oficial PM BM ou pra a com estabilidade assegurada for para tal indicado pelo Conselho de
276. ss o ou pelo percentual de comissionamento aplicado sobre o valor do subs dio do cargo exclusivamente comissionado conforme estabelecido na tabela do Anexo V desta lei complementar acrescido ao seu subs dio mensal atual Reda o dada pela LC 332 08 1 Por se constitu rem vantagens transit rias os percentuais de cargos em comiss o ser o devidos apenas enquanto permanecerem as condi es que de fato lhe d o suporte e fundamento 126 8 2 Os percentuais de acr scimo pela ocupa o de cargos em comiss o n o se incorporam ao subs dio mensal nem ser o auferidos na disponibilidade na cess o e na aposentadoria 3 O empregado p blico de estatal e o servidor p blico de outro ente ou outro Poder em ocupando cargo em comiss o em rg os da Administra o Direta Aut rquica e Fundacional com nus para o Poder Executivo receber o exclusivamente o subs dio do cargo em comiss o 8 3 O empregado p blico de estatal e o servidor p blico de outro ente ou Poder em ocupando cargo em comiss o em rg os da Administra o Direta Autarquia e Funda o receber o subs dio integral do cargo em comiss o ou poder optar pelo percentual do comissionamento aplicado sobre o valor do subs dio do cargo exclusivamente comissionado acrescido ao seu subs dio mensal Reda o dada pela LC 322 08 8 3 O servidor ou empregado p blico cedido de outro ente ou outro Poder com nus para o Poder Executivo estadual em
277. ssivo praticado no desempenho de cargo ou fun o Art 152 As san es civis penais e administrativas poder o cumular se sendo independentes entre si Art 153 A responsabilidade civil ou administrativa do servidor ser afastada no caso de absolvi o criminal que negue a exist ncia do fato ou a sua autoria CAPITULO V DAS PENALIDADES Art 154 S o penalidades disciplinares repreens o Il suspens o HI demiss o IV cassa o de aposentadoria ou disponibilidade V destitui o de cargo em comiss o Art 155 Na aplica o das penalidades ser o consideradas a natureza e a gravidade da infra o cometida os danos que dela provierem para o servi o p blico as circunst ncias agravantes ou atenuantes e os antecedentes funcionais Art 156 A repreens o ser aplicada por escrito nos casos de viola o de proibi o constante do Artigo 143 a IX e de inobserv ncia de dever funcional previsto em lei regulamento ou norma interna que n o justifique imposi o de penalidade mais grave Art 157 A suspens o ser aplicada em caso de reincid ncia das faltas punidas com repreens o e de viola o das demais proibi es que n o tipifigquem infra o sujeita penalidade de demiss o n o podendo exceder de 90 noventa dias amp 1 Ser punido com suspens o de at 15 quinze dias o servidor que injustificadamente recusar se a ser submetido a inspe o m dica determinada pela autoridade compet
278. sso ou documento na reparti o ao servidor ou a procurador por ele constitu do Art 141 A administra o dever rever seus atos a qualquer tempo quando eivados de ilegalidade Art 142 S o fatais e improrrog veis os prazos estabelecidos neste Cap tulo T TULO IV DO REGIME DISCIPLINAR CAP TULO DOS DEVERES Art 143 S o deveres do funcion rio exercer com zelo e dedica o as atribui es do cargo Il ser leal s institui es a que servir III observar as normas legais e regulamentares IV cumprir as ordens superiores exceto quando manifestamente ilegais V atender com presteza a ao p blico em geral prestando as informa es requeridas ressalvadas as protegidas por sigilo b expedi o de certid es requeridas para defesa de direito ou esclarecimento de situa es de interesse pessoal c s requisi es para a defesa da fazenda p blica VI levar ao conhecimento da autoridade superior as irregularidades de que tiver ci ncia em raz o do cargo VII zelar pela economia do material e pela conserva o do patrim nio p blico VIII guardar sigilo sobre assuntos da reparti o IX manter conduta compat vel com a moralidade administrativa X ser ass duo e pontual ao servi o XI tratar com urbanidade as pessoas XII representar contra ilegalidade ou abuso de poder Par grafo nico A representa o de que trata o inciso XII ser encaminhada pela via hier rquica
279. stamento total do servi o relativa a cada quingu nio de tempo de efetivo servi o prestado concedida ao militar estadual que a requerer sem que implique em qualquer restri o para a sua carreira concedida pelos Comandantes Gerais das respectivas Corpora es 1 A licen a pr mio tem a dura o de 03 tr s meses a serem gozadas de uma s vez podendo o per odo ser parcelado por solicita o do interessado e julgado conveniente pelos comandos intermedi rios chefes diretores e comandantes de unidades militares 8 2 O per odo da licen a pr mio n o interrompe a contagem de tempo de contribui o efetiva 8 3 Uma vez concedida a licen a pr mio o militar ser exonerado do cargo em comiss o ou dispensado do exerc cio das fun es que exerce e ficar disposi o do rg o de pessoal da respectiva corpora o 8 4 O gozo da licen a pr mio concedido pelos respectivos Comandantes Gerais de acordo com o interesse do servi o 8 5 N o ser concedido gozo da licen a pr mio ao militar que no per odo aquisitivo tenha requerido licen a para tratar de interesse particular II sido condenado pena restritiva de liberdade por senten a transitada em julgado Art 101 A licen a para tratar de interesse particular a autoriza o para afastamento total do servi o pelo prazo de at 02 dois anos consecutivos ou n o concedida ao militar estadual com mais de 05 cinco anos de servi o med
280. ste artigo ser concedido sob forma de adiantamento para reposi o ao servidor militar que permanecer mais de 04 quatro anos no mesmo posto ou gradua o 8 2 A concess o prevista no caput deste artigo e par grafo anterior far se mediante despacho do Comandante Geral em requerimento do servidor militar Art 80 O servidor militar que perder seus uniformes em qualquer sinistro ou em viagem a servi o receber outra indeniza o Par grafo nico Ao Comandante do servidor militar prejudicado cabe ao receber a comunica o deste providenciar sindic ncia e em solu o determinar o ressarcimento dos fardamentos nas mesmas propor es do preju zo sofrido Art 80 A Todos os aux lios e indeniza es previstos nesta Subse o somente ser o concedidos nos casos em que o fardamento n o for fornecido pela Corpora o sendo que para o cumprimento do disposto nesta Subse o ser observado o disposto em Decreto a ser editado pelo Poder Executivo Inclu do pela LC 244 06 106 Se o II Do Subs dio Art 81 O sistema remunerat rio no mbito das corpora es militares do Estado de Mato Grosso estabelecido atrav s de subs dio fixado em parcela nica vedado o acr scimo de qualquer gratifica o adicional abono pr mio verba de representa o ou outra esp cie remunerat ria obedecido em qualquer caso o disposto nos arts 144 8 92 39 4 e 37 X e XI todos da Constitui o Federal Par grafo
281. stitucional n 20 de 1998 8 6 A lei complementar a que se refere o 8 4 deste artigo estabelecer os requisitos para a designa o dos membros das diretorias das entidades fechadas de previd ncia privada e disciplinar a inser o dos participantes nos colegiados e inst ncias de decis o em que seus interesses sejam objeto de discuss o e delibera o Inclu do pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 40 OUTRAS NORMAS FEDERAIS Resolu o n 88 de 08 09 09 CNJ Disp e sobre a jornada de trabalho no mbito do Poder Judici rio o preenchimento de cargos em comiss o e o limite de servidores requisitados O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTI A no uso de suas atribui es constitucionais e regimentais e CONSIDERANDO que compete ao Conselho Nacional de Justi a o controle da atua o administrativa e financeira do Poder Judici rio bem como zelar pela observ ncia do Art 37 da Carta Constitucional Art 103 B 8 48 caput e inciso ll CONSIDERANDO que a efici ncia operacional e a gest o de pessoas s o temas estrat gicos a serem perseguidos pelo Poder Judici rio a teor da Resolu o n 70 do Conselho Nacional de Justi a que institucionalizou o Planejamento Estrat gico Nacional CONSIDERANDO a necessidade de fixar par metros uniformes para o funcionamento dos rg os do Poder Judici rio quanto jornada de trabalho de seus servidores CONSIDERANDO as distor es verificadas quanto ocupa o de ca
282. stitucional n 20 de 1998 II sessenta e cinco anos de idade se homem e sessenta anos de idade se mulher reduzido em cinco anos o limite para os trabalhadores rurais de ambos os sexos e para os que exer am suas atividades em regime de economia familiar nestes inclu dos o produtor rural o garimpeiro e o pescador artesanal Inclu do dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 8 8 Os requisitos a que se refere o inciso do par grafo anterior ser o reduzidos em cinco anos para o professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exerc cio das fun es de magist rio na educa o infantil e no ensino fundamental e m dio Reda o dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 8 9 Para efeito de aposentadoria assegurada a contagem rec proca do tempo de contribui o na administra o p blica e na atividade privada rural e urbana hip tese em que os diversos regimes de previd ncia social se compensar o financeiramente segundo crit rios estabelecidos em lei Inclu do dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 8 10 Lei disciplinar a cobertura do risco de acidente do trabalho a ser atendida concorrentemente pelo regime geral de previd ncia social e pelo setor privado Inclu do dada pela Emenda Constitucional n 20 de 1998 11 Os ganhos habituais do empregado a qualquer t tulo ser o incorporados ao sal rio para efeito de contribui o previdenci ria e consequente repercuss o em benef
283. sto filhos enteados menor sob guarda ou tutela irm os at 03 tr s dias consecutivos da data do ocorrido Il em virtude de casamento at 05 cinco dias consecutivos ap s a realiza o do matrim nio HI em caso de nascimento de filho at 03 tr s dias corridos IV em caso de doa o volunt ria de sangue a cada 12 doze meses de trabalho por 01 um dia consecutivo doa o V quando tiver que comparecer a audi ncia em ju zo pelo tempo que se fizer necess rio 8 1 N o ser o consideradas faltas ao servi o as aus ncias decorrentes de licenciamento compuls rio da servidora p blica por motivo de nascimento ou aborto observados os requisitos para percep o do sal rio maternidade custeado pelo Regime Geral de Previd ncia Social II licenciamento da servidora que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de ado o de crian a nos termos art 238 da Lei Complementar n 04 de 10 de outubro de 1990 HI acidente do trabalho ou enfermidade atestada pelo Instituto Nacional de Seguridade Social INSS 8 2 As aus ncias justificadas e anteriormente relacionadas neste artigo n o ser o gozadas em per odos diferentes dos especificados 8 3 Todas as aus ncias listadas neste artigo devem ser formalmente comprovadas pelo servidor p blico por meio da documenta o competente nos prazos regulamentados 4 Em caso de aus ncia injustificada por per odo superior a 15 quinze dias proc
284. t ria a representa o da Uni o cabe Procuradoria Geral da Fazenda Nacional observado o disposto em lei Art 132 Os Procuradores dos Estados e do Distrito Federal organizados em carreira na qual o ingresso depender de concurso p blico de provas e t tulos com a participa o da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as suas fases exercer o a representa o judicial e a consultoria jur dica das respectivas unidades federadas Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 Par grafo nico Aos procuradores referidos neste artigo assegurada estabilidade ap s tr s anos de efetivo exerc cio mediante avalia o de desempenho perante os rg os pr prios ap s relat rio circunstanciado das corregedorias Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 Art 135 Os servidores integrantes das carreiras disciplinadas nas Se es Il e IIl deste Cap tulo ser o remunerados na forma do art 39 8 4 Reda o dada pela Emenda Constitucional n 19 de 1998 EA Art 142 As For as Armadas constitu das pela Marinha pelo Ex rcito e pela Aeron utica s o institui es nacionais permanentes e regulares organizadas com base na hierarquia e na disciplina sob a autoridade suprema do Presidente da Rep blica e destinam se defesa da P tria garantia dos poderes constitucionais e por iniciativa de qualquer destes da lei e da ordem 1 Lei complementar estabelecer as normas g
285. tar corresponde um conjunto de atribui es deveres e responsabilidades que configuram as obriga es do respectivo titular 8 2 Os cargos s o providos por militares que satisfa am aos requisitos de grau hier rquico e de qualifica o exigidos para o seu desempenho previstos nesta lei complementar 8 32 O provimento de cargo militar se faz por ato de nomea o e de designa o 4 Considera se vago o cargo militar cujo ocupante 95 I tenha falecido II tenha sido considerado extraviado Ill tenha sido considerado desertor IV tenha sido exonerado a pedido V tenha sido demitido VI tenha sido transferido para reserva ou reformado VII tenha sido exclu do Art 15 A posse e o exerc cio da fun o do militar ficam condicionados apresenta o de declara o dos bens e valores que comp em o patrim nio privado a fim de ser arquivada no setor competente das corpora es devendo o procedimento ser regulamentado por ato governamental Par grafo nico O declarante a seu crit rio poder entregar c pia da declara o anual de bens apresentada Delegacia da Receita Federal na conformidade da legisla o do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza com as necess rias atualiza es para suprir a exig ncia contida no caput Se o II Das Substitui es Art 16 Nos casos de aus ncia ou impedimento eventual do titular do cargo a substitui o dar se mediante designa
286. tar se do servi o por 01 um dia para doa o de sangue II por 02 dois dias para se listar como eleitor III por 08 oito dias consecutivos em raz o de a casamento b falecimento do c njuge companheiro pais madrasta ou padrasto filhos enteados menor sob guarda ou tutela irm os e av s Art 125 Ser concedido hor rio especial ao servidor estudante quando comprovado a incompatibilidade entre o hor rio escolar e o da reparti o sem preju zo do exerc cio do cargo Par grafo nico Para efeito do disposto neste artigo ser exigida a compensa o de hor rios na reparti o respeitada a dura o semanal do trabalho Art 126 Ao servidor estudante que mudar de sede no interesse da administra o assegurada na localidade da nova resid ncia ou na mais pr xima matr cula em institui o de ensino cong nere em qualquer poca independente de vaga na forma e condi es estabelecidas na legisla o espec fica Par grafo nico O disposto neste artigo estende se ao c njuge ou companheiro aos filhos ou enteados do servidor que vivam na sua companhia bem como aos menores sob a sua guarda com autoriza o judicial CAP TULO VI DO TEMPO DE SERVI O Art 127 contado para todos os efeitos o tempo de servi o p blico prestado ao Estado de Mato Grosso inclusive o das For as Armadas Art 128 A apura o do tempo de servi o ser feita em dias que ser o convertidos em anos considerad
287. tares estaduais 8 1 Os crit rios para promo o descrita no caput deste artigo observar o primeiramente o princ pio da antiguidade por ordem decrescente e outros a serem estabelecidos por legisla o espec fica respeitado em qualquer caso a exist ncia de vaga 2 A promo o de que trata o caput deste artigo somente se aplica aos pra as que ingressaram nas corpora es militares at a vig ncia desta lei complementar 8 3 Aos sargentos promovidos por recompensa e ou por ato de bravura fica garantida a ascens o profissional dentro de seu quadro especial at a ltima gradua o Art 172 Os crit rios de promo o e progress o da carreira militar do Estado de Mato Grosso observar o disposto na legisla o em vigor at que seja editada nova legisla o Art 173 O quadro de m sico militar das corpora es militares do Estado de Mato Grosso ser composto por pra as e oficiais combatentes designados pelo Comandante Geral da respectiva corpora o Par grafo nico A designa o observar a aptid o do militar para o exerc cio das atribui es pertinentes ao quadro de m sico podendo ser revogada a qualquer tempo Art 174 As atribui es a lota o e a disposi o dos integrantes do Quadro de Sa de das Corpora es Militares ser o regulamentadas por decreto do Poder Executivo Art 175 As corpora es militares estaduais dever o transcorrido o prazo de 30 trinta dias regularizar a situa o funcio
288. terminar ao Departamento de Pol cia Rodovi ria Federal que no prazo de 15 quinze dias 9 6 1 d ci ncia do inteiro teor desta delibera o bem como do relat rio e voto que a fundamentam aos interessados cujos atos foram considerados ilegais 9 6 2 fa a cessar os pagamentos decorrentes dos atos considerados ilegais sob pena de responsabilidade solid ria da autoridade administrativa omissa 9 6 3 d conhecimento aos interessados cujos atos foram considerados ilegais de que o efeito suspensivo proveniente da eventual interposi o de recurso n o os exime da devolu o dos valores percebidos indevidamente ap s a notifica o sobre o presente ac rd o em caso de n o provimento do recurso porventura impetrado 9 7 determinar Secretaria de Fiscaliza o de Pessoal Sefip que adote medidas para que seja monitorado o cumprimento da determina o relativa cessa o de pagamentos decorrentes das concess es ora consideradas ilegais representando ao Tribunal se necess rio 9 8 enviar c pia deste ac rd o bem como do voto revisor que o fundamenta ao Minist rio da Justi a Controladoria Geral da Uni o ao Departamento de Pol cia Rodovi ria Federal ao Departamento de Pol cia Federal e aos interessados que se manifestaram nos autos 9 9 encaminhar c pia das mesmas pe as voto revisor e ac rd o Procuradoria da Rep blica no Estado do Piau 3 Vara da Se o Judici ria da Justi a Federal no Estado d
289. to art 19 desta lei complementar II aguardar transfer ncia ex officio para a reserva remunerada por ter sido enquadrado em quaisquer dos requisitos que a motivam HI for afastado temporariamente do servi o ativo por a ter sido julgado incapaz temporariamente ap s um ano cont nuo de tratamento b ter sido julgado incapaz definitivamente enquanto tramita o processo de reforma c haver ultrapassado 01 um ano cont nuo de licen a para tratamento de sa de pr pria d licen a para tratar de interesse particular e haver ultrapassado 06 seis meses cont nuos de licen a para tratamento de sa de de pessoa da fam lia f ter sido considerado oficialmente extraviado g haver sido esgotado o prazo que caracteriza o crime de deser o previsto no C digo Penal Militar se oficial ou pra a com estabilidade assegurada h como desertor apresentar se voluntariamente ou for capturado e reinclu do a fim de se ver processar 117 i ter sido condenado pena restritiva de liberdade superior a 06 seis meses em senten a passada em julgado enquanto durar a execu o ou at ser declarado indigno de pertencer corpora o ou com ela incompat vel j ter passado disposi o de qualquer rg o do Estado de Mato Grosso da Uni o dos Estados dos Territ rios do Distrito Federal ou Munic pios para exercer fun o de natureza civil ter sido nomeado para qualquer cargo p blico civil tempor rio n o eletivo
290. to da posse o servidor apresentar obrigatoriamente declara o dos bens e valores que constituem seu patrim nio e declara o quanto ao exerc cio ou n o de outro cargo emprego ou fun o p blica 8 6 Ser tornado sem efeito o ato de provimento se a posse n o ocorrer no prazo previsto no par grafo 1 7 O ato de provimento ocorrer no prazo m ximo da 30 trinta dias ap s a publica o do resultado do concurso para as vagas imediatamente dispon vel conforme o estabelecido no edital do concurso Art 17 A posse em cargo p blico depender de comprovada aptid o f sica o mental para o exerc cio do cago mediante inspe o m dica oficial Par grafo nico Ser empossado em cargo p blico aquele que for julgado apto f sica a mentalmente pela assist ncia m dica p blica do Estado excetuando se os casos previstos no par grafo 2 do Artigo 8 desta Lei Art 18 Exerc cio o efetivo desempenho das atribui es do cargo 1 de 30 trinta dias o prazo para o servidor entrar em exerc cio contados da data da posse 8 2 Ser exonerado o servidor empossado que n o entrar em exerc cio no prazo previsto no par grafo anterior 8 3 A autoridade competente do rg o ou entidade para onde for designado o servidor compete dar lhe exerc cio Art 19 O in cio a suspens o a interrup o a o rein cio do exerc cio ser o registrados no assentamento individual do servidor Par grafo nico Ao
291. toridade que determinar o desconto em folha de pagamento para institui es de previd ncia ou associa es dever efetivar o repasse do desconto no prazo m ximo dos 05 cinco primeiros dias teis do m s subsequente Art 66 As reposi es e indeniza es ao er rio ser o descontados em parcelas mensais n o excedentes d cima parte da remunera o ou provento 8 1 Independente do parcelamento previsto neste artigo o recebimento de quantias indevidas poder implicar processo disciplinar para apura o de responsabilidades e aplica o das penalidados cab veis 8 2 Nos casos de comprovada m f e abandono de cargo a reposi o dever ser feita de uma n vez sem preju zo das penalidades cab veis inclusive no que se refere a inscri o na d vida ativa Art 67 O servidor em d bito com o er rio que for demitido exonerado ou que tiver a sua aposentadoria ou disponibilidade cassada ter a prazo de 60 sessenta dias para quit lo Par grafo nico A n o quita o do d bito no prazo previsto Implicar sua inscri o na d vida ativa Art 68 O vencimento a remunerac o e o provento n o ser o objeto de arresto sequestro ou penhora exceto nos casos de presta o de alimentos resultantes de decis o judicial Art 69 O pagamento da remunera o dos servidores p blicos dar se at o dia dez do m s seguinte ao que se refere 1 O n o pagamento at a data prevista neste artigo importar
292. tratos individuais de trabalho se extinguem automaticamente pela transforma o dos empregos ou fun es ficando assegurados aos respectivos ocupantes a continuidade da contagem de tempo de servi o para fins de f rias gratifica o natalina anu nio aposentadoria e disponibilidade e ao pessoal optante nos termos da Lei n 5 107 de 13 de setembro de 1966 o levantamento do FGTS 4 O regime jur dico desta lei complementar extensivo aos serventu rios da justi a remunerados com recursos do Estado no que couber 8 5 Os empregos dos servidores estrangeiros com estabilidade no servi o p blico enquanto n o adquirirem a nacionalidade brasileira passar o a integrar tabela em extin o do respectivo rg o ou entidade sem preju zo 6 VETADO 8 7 Assegura se aos servidores contratados sob o regime jur dico celetista que n o desejarem ser submetidos ao regime jur dico estatut rio o direito de alternativamente ter o contrato de trabalho rescindido garantido lhe a indeniza o pecuni ria integral de todos os direitos adquiridos na vig ncia do regime celetista inclusive os previstos nos 88 3 e 6 deste artigo Il obter remanejamento para empresas p blicas ou de economia mista do Estado desde que haja manifesta o favor vel da administra o do rg o de origem e da empresa de destino do servidor Art 281 VETADO Se o nica Dos Direitos Inerentes aos Planos de Carreira aos quais se Encontram Vi
293. u atividade do posto ou da gradua o que exerce Art 61 A di ria ser concedida por dia de afastamento sendo devida pela metade quando o deslocamento n o exigir pernoite fora da sede Art 62 Os valores das di rias ser o regulados pelo Comandante Geral da Corpora o observados os limites fixados pelo Poder Executivo Par grafo nico Em caso de viagem ou miss o no exterior as di rias ser o estabelecidas pelo Governador do Estado Art 63 O pagamento de di ria dever ser antecipado tendo em vista o prazo prov vel do afastamento segundo a natureza e a extens o dos servi os a serem realizados podendo ser feitos nas pr prias unidades de despesas desde que haja numer rio para tanto 8 1 Nenhuma antecipa o poder ser de quantia superior a 30 trinta dias 8 2 A presta o de contas far se nos termos e condi es estabelecidas em legisla o peculiar Art 64 N o ser o atribu das di rias quando as despesas com alimenta o e alojamento forem asseguradas Il nos dias de viagem quando no custo da passagem estiverem compreendidas a alimenta o ou pousada ou ambas HI cumulativamente com a ajuda de custo exceto nos dias de viagem em que a alimenta o ou pousada ou ambos n o estejam compreendidas nos custos da passagem devendo nesse caso ser computado somente o prazo estipulado para o meio de transporte efetivamente requisitado Art 65 No caso de falecimento do servidor militar seus he
294. u pensionistas que recebem DAS 2 passar o a receber de acordo com a simbologia DGA 9 VI aposentados ou pensionistas que recebem DAS 1 passar o a receber de acordo com a simbologia DGA 10 Art 32 Os rg os e entidades da Administra o Direta e Indireta do Poder Executivo dever o apresentar em at 90 noventa dias ap s a publica o desta lei complementar proposta de revis o de suas estruturas observando os seguintes crit rios ajuste na quantidade de vagas dos cargos em comiss o e fun es de confian a Il redu o das despesas com cargos em comiss o e fun o de confian a WII racionaliza o de n veis hier rquicos adequando se aos termos do estabelecido no art 3 desta lei complementar 8 1 Na revis o das estruturas para adequa o s disposi es estabelecidas nesta lei complementar os rg os da Administra o Direta e Indireta a seguir relacionados dever o reduzir no m nimo 12 doze da despesa com cargos em comiss o Secretaria de Estado de Justi a e Seguran a P blica Il Secretaria de Estado de Sa de Ill Secretaria de Estado de Educa o IV Secretaria de Estado de Fazenda V Secretaria de Estado de Infra Estrutura VI Pol cia Judici ria Civil VII Instituto Mato g rossense de Defesa Agropecu ria 131 VIII Universidade do Estado de Mato Grosso Revogado pela LC 304 08 IX Secretaria de Estado de Administra o 8 2 Os demais rg os e entidades reduzir o a q
295. u planos de sa de dos empregados servidores 16 ANEXO Il CHECK LISTS ATOS DE PESSOAL 1 NOMEA ES PROVIMENTOS E EST GIOS 1 1 Provimento de Cargo Efetivo A nomea o de servidores para cargos de provimento efetivo deu se mediante aprova o em concurso p blico e com previs o nas Leis Or ament rias A ordem de classifica o dos aprovados no concurso p blico foi obedecida nos atos de nomea o A posse ocorreu consoante as normas correlatas portaria de nomea o e assinatura do termo de posse Os servidores em est gio probat rio est o sendo avaliados na forma legal e de acordo com as normas espec ficas da carreira 1 2 Provimento de CargoTempor rio A admiss o de servidor em car ter tempor rio est prevista na LDO e nas leis especificas e deu se por meio de algum tipo de processo seletivo No processo de admiss o h comprova o da necessidade ser efetivamente tempor ria e dese tratar de interesse p blico excepcional A convoca o dos selecionados ocorreu em obedi ncia ordem de classifica o A documenta o apresentada pelos contratados atendeu s exig ncias legais e o contrato est assinado pelas partes A nomea o para cargos em comiss o atendeu ao limite de vagas fixadas em lei O trabalho desenvolvido pelos comissionados guarda as caracter sticas com atribui es de chefia dire o e assessoramento 14 A documenta o apresentada pelos nomeados atende s exig n
296. uantidade de cargos em comiss o de forma a se adequar aos valores e quantidades a seguir relacionados rg os e entidades que se encontram com indicador de cargos efetivos por cargos em comiss o abaixo de 01 um dever o se adequar ao limite de 01 um cargo efetivo por 01 um cargo em comiss o Il rg os e entidades que se encontram com indicador de cargos efetivos por cargos em comiss o entre 01 um e 1 49 um inteiro e quarenta e nove cent simos dever o se adequar ao limite de 1 50 um inteiro e cinquenta cent simos cargo efetivo por 01 um cargo em comiss o Ill rg os e entidades que se encontram com indicador de cargos efetivos por cargos em comiss o entre 1 50 um inteiro e cinquenta cent simos e 1 99 um inteiro e noventa e nove cent simos dever o se adequar ao limite de 02 dois cargos efetivos por 01 um cargo em comiss o IV rg os e entidades que se encontram com indicador de cargos efetivos por cargos em comiss o entre 02 dois e 2 49 dois inteiros e quarenta e nove cent simos dever o se adequar ao limite de 2 50 dois inteiros e cinquenta cent simos cargos efetivos por 01 um cargo em comiss o V rg os e entidades que se encontram com indicador de cargos efetivos por cargos em comiss o entre 2 50 dois inteiros e cinquenta cent simos e 2 99 dois inteiros e noventa e nove cent simos dever o se adequar ao limite de 03 tr s cargos efetivos por 01 um cargo em comiss o 8 3 Nos
297. ucional de f rias IV trabalho extraordin rio de servidores Art 4 Ficam exclu das da incid ncia do teto remunerat rio constitucional as seguintes verbas de car ter indenizat rio previstas em lei a ajuda de custo para mudan a e transporte b aux lio alimenta o c aux lio moradia d di rias e aux lio funeral f aux lio reclus o g aux lio transporte h indeniza o de f rias n o gozadas i indeniza o de transporte j licen a pr mio convertida em pec nia k outras parcelas indenizat rias previstas em lei e para os magistrados as previstas na Lei Org nica da Magistratura Nacional de que trata o art 93 da Constitui o Federal II de car ter permanente a remunera o ou provento de magistrado decorrente do exerc cio do magist rio nos termos do art 95 par grafo nico inciso da Constitui o Federal b benef cios percebidos de planos de previd ncia institu dos por entidades fechadas ainda que extintas HI de car ter eventual ou tempor rio a aux lio pr escolar b benef cios de plano de assist ncia m dico social c devolu o de valores tribut rios e ou contribui es previdenci rias indevidamente recolhidos d gratifica o do magistrado pelo exerc cio da fun o eleitoral prevista nos art 1 e 2 da Lei n 8 350 de 28 de dezembro de 1991 na reda o dada pela Lei n 11 143 de 26 de julho de 2005 e gratifica o de magist rio por hora aula
298. v rsia foi dirimida no nosso entender pelo pr prio Tribunal de Contas da Uni o na Decis o 305 1998 Plen rio relator o Ministro Iram Saraiva ao julgar o TC 0305 19 98 P que cuidou de pedido de reexame do TSE contra a Decis o TCU n 028 97 34 Do voto do relator destacamos a fundamenta o para que o s bado seja considerado dia til n o trabalhado para os servidores do Tribunal Superior Eleitoral 22 A remunera o das horas extras trabalhadas nos s bados merece outro tratamento Em raz o do que prev o inciso XV da do art 7 da Constitui o e devido aus ncia de norma espec fica que estipule dia diverso como sendo de repouso semanal remunerado considero que esse dia seja o domingo S bado portanto n o pode ser considerado tamb m como tal Caso contr rio estar se ia admitindo a exist ncia de dois dias de descanso remunerado por semana o que contraria o citado dispositivo constitucional Assim sendo embora n o haja rotineiramente expediente aos s bados nos Tribunais Judici rios parece me correto considerar que as horas extras prestadas nesse dia devam ser remuneradas como as horas extras prestadas em dias normais de trabalho Com 50 de acr scimo em rela o remunera o da hora normal de trabalho nos termos do art 73 da Lei n 8 112 90 35 Embora o argumento trazido baila pelo TCU de considerar o s bado como dia til tenha sido arg ido com a finalidade de reduzir o percentual de 80 anteri
299. vidor de uma refer ncia para a imediatamente superior dentro da mesma classe e da categoria funcional a que pertence obedecidos os crit rios especificados para a avalia o de desempenho e tempo de efetiva perman ncia na carreira 62 Art 47 Ascens o a passagem do servidor de um n vel para outro sendo posicionado na primeira classe e refer ncia ou padr o de vencimento imediatamente superior aquele em que se encontrava na mesma carreira Art 48 Promo o a passagem do servidor de uma classe para a imediatamente superior do respectivo grupo de carreira a que pertence obedecidos os crit rios de avalia o desempenho e qualifica o funcional Art 49 Acesso a investidura do servidor na fun o de dire o chefia assessoramento e assist ncia segundo os crit rios estabelecidos em lei Art 50 Os crit rios para aplica o deste cap tulo ser o definidos ao instituir o plano de carreira Par grafo nico Fica assegurada a participa o dos servidores na elabora o do plano de carreira e seus crit rios CAP TULO IV Da Remo o e da Redistribui o SE O Da Remo o Art 51 Remo o o deslocamento do servidor a pedido ou de of cio no mbito do mesmo quadro com ou sem mudan a de sede observada a lota o existente em cada rg o de uma para outra reparti o do mesmo rg o ou entidade de um para outro rg o ou entidade desde que compat veis a situa o funcion
300. visar 240 fator que atualmente representa o total de horas laboradas durante um m s no mbito do TSE Entretanto de acordo com o noticiado nos autos o divisor 240 tem sido alvo de v rios questionamentos inclusive h decis es judiciais favor veis ado o de outro fator de divis o que espelhe o somat rio das horas efetivamente trabalhadas raz o pela qual deve ser revisto tamb m no TSE Na Secretaria desta Corte os servidores laboram semanalmente 40 ou 30 horas conforme o caso Divididas as primeiras por 6 dias uma vez que para O Tribunal de Contas da Uni o o s bado dia til n o trabalhado tem se aproximadamente 6 67 horas di rias ou cerca de 200 horas mensais 6 67 X 30 200 1 Registre se ainda que consoante alertado pelo Senhor Diretor Geral do TSE 1 4 se afigura incoerente sen o il gico os trabalhadores da iniciativa privada terem as horas trabalhadas calculadas por divisor inferior 220 ao dos servidores deste Tribunal 240 quando possuem jornada semanal superior fl 334 A jornada de trabalho foi fixada pela Constitui o de 1988 em 44 horas semanais Os precedentes citados pela Coordenadoria T cnica sinalizam mudan a de entendimento jurisprudencial e administrativo para adequar o divisor de horas extraordin rias jornada prevista Na Secretaria desta Corte o divisar de horas extras est fixado acima daquele adotado pelo TSE para o c lculo de horas de trabalhadores da iniciativa privada
301. visto na Lei do Servi o Militar 8 6 A reinclus o do exclu do nos casos previstos nos 88 2 e 3 do presente artigo s ser concedida mediante decis o judicial Art 128 O direito de exclus o a pedido poder ser suspenso na vig ncia de estado de guerra calamidade p blica perturba o da ordem interna estado de defesa estado de s tio ou em caso de mobiliza o Se o IV Da Exclus o a Bem da Disciplina Art 129 A exclus o a bem da disciplina ser aplicada ex officio ao Aspirante a Oficial PM BM ou ao pra a com estabilidade assegurada quando houver decis o do conselho permanente de justi a militar ou da justi a comum transitada em julgado cominando pena restritiva da liberdade individual superior a 04 quatro anos Il sobre os quais houver pronunciado tal senten a o conselho permanente de justi a militar por haverem perdido a nacionalidade brasileira HI que incidirem nos casos que motivaram o julgamento pelo conselho de disciplina e neste forem considerados culpados Par grafo nico O Aspirante a Oficial PM BM ou o pra a com estabilidade assegurada que houver sido exclu do a bem da disciplina s poder readquirir a situa o militar anterior por decis o judicial Art 130 da compet ncia do Comandante Geral o ato de exclus o a bem da disciplina do Aspirante a Oficial PM BM e dos pra as com estabilidade assegurada Art 131 A exclus o do pra a a bem da disciplina acarreta a perda d
302. z 4 2 Vantagens Pecuni rias As gratifica es de car ter geral est o sendo pagas de acordo com a legisla o correlata As gratifica es de car ter especial est o sendo pagas de acordo com a legisla o correlata Os adicionais de tempo de servi o est o sendo pagos de acordo com a legisla o correlata Existem vantagens de car ter pessoal na remunera o dos servidores D v Ko D O 3 o w ES Os aux lios alimenta o transporte e outros do g nero est o sendo pagos de acordo coma legisla o espec fica As di rias ajudas de custo e outras do g nero est o sendo pagas de acordo com a legisla o espec fica 4 3 Encargos Sociais e Fiscais 18 Os tributos foram descontados conforme as leis e normas fiscais A contribui o previdenci ria foi descontada conforme a legisla o previdenci ria Os demais encargos sociais e fiscais foram descontados de acordo com a legisla o espec fica As vantagens de car ter pessoal do servidor est o sendo pagas de acordo coma legisla o correlata Existem vantagens decorrentes de a es judiciais na remunera o dos servidores As vantagens decorrentes de a es judiciais est o sendo pagas de acordo coma legisla o correlata O abono de perman ncia est sendo pago de acordo com a legisla o 10 11 12 13 14 15 16 7 1 ta to 21 5 OUTRAS VERIFICA ES 5 Outras verifica es 1 As despesas de pessoal obedecera
303. zat ria n o incidindo portanto imposto de renda sob tal valor n o podendo por obvio ser considerada verba salarial Ali s todo e qualquer trabalhador sob o regime da CLT faz jus tal como os membros do Minist rio P blico a no m nimo a indeniza o de dez 10 dias de f rias em pec nia certo tamb m que o pr prio Supremo Tribunal Federal j 28 reconheceu este direito indenizat rio RE 588 937 AgR Rel Min Eros Grau RE 324 880 AgR Rel Min Carlos Britto certo ainda que a Resolu o n 14 do Conselho Nacional de Justi a em seu artigo 8 inciso al nea e previu expressamente o cabimento da indeniza o de f rias n o gozadas ao excluir inclusive tal verba do limite do teto constitucional Por outro lado n o h sentido algum que uma determinada categoria profissional regulada por lei pr pria como a Magistratura n o tenha no m nimo os direitos b sicos assegurados a 141 todos os trabalhadores Racioc nio contr rio ser um verdadeiro contra senso pois n o poss vel que uma determinada categoria de profissionais com peculiaridades espec ficas maiores exig ncias e responsabilidades tenha garantias inferiores s dos demais trabalhadores Ali s a pr pria Constitui o Federal ao tratar da Magistratura e do Minist rio P blico estendeu a estas categorias indispens veis ao Estado Democr tico de Direito uma s rie de garantias mais extensas do que as dos demais servidores e

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