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EIA – Estudo de Impacto Ambiental - AHE Davinópolis V6.1

1. Tabela 13 6 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase reservat rio opera o Atividades Fase Opera o Ano 1 Fase Opera o Ano 2 501 02 03 04 05 o6 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 o5 o6 07 o8 09 10 11 12 Realiza o das coletas X X X X X X X X X X X x An lise dos par metros X IXI IXIXIXI XI IXI IXI IXI IXI IXI IXI IXI IX XI XI IXI XI XI IXI XI I IXI X x Elabora o de relat rios parciais X X X X X X X X X X X x Elabora o de relat rio final do X X per odo Primeiro m s imediatamente ap s a forma o do reservat rio EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis oy pa A F V6 117 CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Tabela 13 7 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase reservat rio opera o Atividades Fase Opera o ano 3 01 02 03 04 05 o6 07 08 09 10 11 12 Realiza o das coletas X X X xX An lise dos par metros X XxX XIX XIX X x Elabora o de relat rios parciais X X X X Elabora o de relat rio final do per odo X x Tabela 13 8 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase reservat rio opera o Atividades Fase Opera o a partir do ano 4 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Realiza o das coletas x
2. Atividades 01 02 03 04 05 06 Diagn stico Ambiental X Estabelecimento dos Par metros Socioambientais X X Avalia o das Unidades Ambientais Homog neas em uma matriz de X EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis A ME 7 j a pedf mt pA 7 E Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG p neoinvest Atividades 01 02 03 04 05 06 Intera o Elabora o do Zoneamento Socioambiental da rea do Plano XIX Proposi o de Medidas de Conserva o Recupera o e ou X Potencializa o PACUERA X Vers o Resumida Audi ncia P blica X Os recursos disponibilizados para a realiza o deste Programa s o da ordem de R 475 000 00 13 2 2 1 12 Interrela o com Outros Programas A preocupa o das empresas do setor el trico n o se restringe apenas ao aspecto ambiental de seus empreendimentos mas tamb m conserva o e melhor funcionamento do seu patrim nio Desta forma apesar do plano de gest o s cio patrimonial ter como enfoque principal o dom nio sobre o patrim nio imobili rio sua interface com o pacuera se faz vis vel uma vez que as reas compreendidas em ambos os planos se sobrep em apenas o enfoque diverso ambiental neste ltimo e patrimonial no primeiro Outra interface notada entre os diversos planos de gest o exigidos para o funcionamento das usinas hidrel tricas est o Plano de Atendimento a Eme
3. Tabela 13 18 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase enchimento Atividades Fase Enchimento 01 02 03 04 o5 o6 07 o8 o9 10 11 12 Realiza o das amostragens X XIXIXIXI IXIXIXIXIX sismiol gicas An lise dos dados X XIXIXIXIXIXIXIXIX X Elabora o de relat rios parciais XIXIX XIXIXIXIXIXIX Elabora o de relat rio final da fase X enchimento 1 Os meses s o contados a partir de um ano antes do in cio das obras Pelo menos um ano antes do nicio das obras que envolvam qualquer desvio no rio Parana ba 14 Atividades baseadas no cronograma inicial considerando se o enchimento em at 10 dez meses Caso esse per odo seja maior ou menor o cronograma dever ser ajustado 13 Primeiro m s do enchimento EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis A MEE apk t A fo CLEE k ATT dim CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Tabela 13 19 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase reservat rio opera o Atividades Fase Opera o Ano 1 01 02 03 04 05 o6 07 o8 09 10 11 12 Realiza o das amostragens X X X X sismiol gicas An lise dos dados X X X X XIX xIx Elabora o de relat rios parciais X X X X X X Elabora o de relat rio final do per odo X 13 2 1 5 12 Inter
4. Acumula o Programa Fator de inter rela o Programa de Monitoramento Limnol gico e Altera o da qualidade da gua de Qualidade da Agua Modelagem matem tica de qualidade da gua Possibilidade de ocorr ncia de mortalidade localizada de Programa de Monitoramento da Ictiofauna peixes Programa de Conserva o da Flora e da Fauna Perda de diversidade gen tica da flora 13 2 1 9 13 Atendimento a Requisitos Legais Este Programa atende Legisla o Federal decretos e resolu es do CONAMA 13 2 2 Programas para atendimento aos impactos ao meio bi tico 13 2 2 1 Plano Ambiental de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio Artificial PACUERA 13 2 2 1 1 Justificativa A forma desordenada de ocupa o e utiliza o do solo bem como a implanta o de empreendimentos hidrel tricos sem planejamento ambiental geraram no passado conflitos de uso e de explora o da paisagem do ponto de vista da sustentabilidade ambiental Essa falta de racionaliza o na explora o da paisagem se expressou entre outros aspectos na retirada da cobertura vegetal e em constru es que provocaram grandes impactos no solo na topografia e por consequ ncia nos pr prios reservat rios Para contornar este problema torna se indispens vel a elabora o de um zoneamento de usos para estas reas O processo de ocupa o bem como todos os outros usos espor dicos locais deve ser disciplinado visando
5. 127 Tabela 13 11 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase reservat rio opera o 127 Tabela 13 12 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase reservat rio opera o 127 Tabela 13 13 Par metros f sico qu micos e bacteriol gicos a serem analisados para as fontes h dricas identificadas ssa cessa bessainamisoracn desse paieeedua ide tutu dice ntdi Ses entalica gun urbe antas und dana ate an ainda 131 Tabela 13 14 Cronograma das atividades a serem realizadas no Programa 135 Tabela 13 15 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase rio eee 140 Tabela 13 16 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase de implanta o das obras 140 Tabela 13 17 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase rio eee 145 Tabela 13 18 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase enchimento 145 Tabela 13 19 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase reservat rio opera o 146 Tabela 13 20 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase rio eeen 151 Tabela 13 21 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase enchimento 152 Tabela 13 22 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase reservat rio durante o primeiro an de opera o iiiaasi piada E doados do piDAG fo danas boia iSE nt dodge do GER dns nada oia dna dead ne ipa 152 Tabela 13 23 Cronograma d
6. Medidas Mitigadoras e Compensat rias e Programas Ambientais Cap tulo 14 Progn stico Ambiental Global Cap tulo 15 Conclus es Cap tulo 16 Gloss rio VOLUME 7 Anexo A Licen as de Captura e Transporte da Fauna Terrestre e Ictiofauna Anexo B Anota es de Responsabilidade T cnica Anexo C Certid es de Regularidade das Propriedades Anexo D Aceites para o recebimento dos exemplares da fauna Anexo E Arranjo Geral do AHE Davin polis Anexo F Arranjo da Subesta o a ser Instalada Anexo G Modelo do Barramento a ser Instalado Anexo H Arranjo do Canteiro de Obras e Acampamento Anexo Planta de Materiais Naturais Anexo J Sequ ncia Construtiva do Empreendimento Anexo K Cronograma Construtivo Anexo L Alternativa de Constru o do Barramento Anexo M Alternativa Il de Constru o do Barramento Anexo N Alternativa Ill de Constru o do Barramento VOLUME 8 Anexo O Mapa de Delimita o das reas de Estudo AAR e All Meios F sico e Bi tico Anexo P Mapa de Delimita o das reas de Estudo AAR e All Meio Socioecon mico Anexo Q Mapa de Delimita o das reas de Estudo AID e ADA Meios F sico e Bi tico Anexo R Mapa de Delimita o das reas de Estudo AID e ADA Meio Socioecon mico Anexo S Mapa de reas de Preserva o Permanente Sem o Empreendimento Anexo T Mapa de reas de Preserva o Permanente Com o Empreendi
7. SCHMITZ P I Arqueologia Avalia o e Perspectivas 1978 1980 Bras lia CNPq Ci ncias Humanas e Sociais Arqueologia n 47 1982 SCHMITZ P I Ca adores Coletores do Brasil Central In Pr Hist ria da Terra Brasilis Rio de Janeiro Ed UFRJ 1999 SCHMITZ P I Arqueologia nos Cerrados do Brasil Central Serran polis Ill Pesquisas N 60 Instituto Anchietano de Pesquisas 2004 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E cap E add E P 7 Pa GE a PP AS NLA pe eea L UZU 4 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest SEROA DA MOTTA R Indicadores ambientais no Brasil aspectos ecol gicos de efici ncia e distributivos Rio de Janeiro IPEA fev 1996 Texto para Discuss o N 403 SOUZA Juliana Mio de LOCH Carlos Estrutura o de Dados para a Gest o Ambiental em Hidrel tricas Coleta de Dados COBRAC 2004 Congresso Brasileiro de Cadastro T cnico Multifinalit rio UFSC Florian polis 10 a 14 de outubro 2004 TRIGUEIRO Osvaldo O estudo cient fico da comunica o Avan os te ricos e metodol gicos ensejados pela escola latino americana PCLA Volume 2 N mero 2 janeiro fevereiro mar o 2001 XAVIER L amp ALONSO M O Ateli do Judas A o do fogo a o do homem Anais do XI Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira Rio de Janeiro 2001 XAVIER L amp CAMPOS M C Relat rio Final de Salvamento da Linha de Transmiss o Arax
8. 13 2 1 2 8 Car ter do Programa O Programa de Monitoramento Limnol gico e da Qualidade da gua apresenta car ter preventivo uma vez que visa analisar a evolu o da qualidade das guas para posteriormente propor eventuais medidas de corre o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis es e o A ps V6 124 A Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest 13 2 1 2 9 P blico Alvo O Programa de Monitoramento Limnol gico e de Qualidade da gua pretende beneficiar a popula o dos munic pios localizados na rea de Influ ncia do empreendimento em especial da popula o ribeirinha dos munic pios de Catal o Davin polis Abadia dos Dourados Coromandel e Guarda Mor tendo em vista sua contribui o para a preserva o das boas condi es das guas do rio Parana ba e do rio Verde Ao IBAMA ser o encaminhados os resultados do Programa em forma de relat rios anuais de acompanhamento Al m disso a qualquer momento todos os resultados parciais das an lises estar o dispon veis para consulta pelos interessados junto coordena o do Programa Dentre as outras entidades que poder o se interessar pelos resultados do monitoramento podem ser citadas como principais os rg os estaduais respons veis pela preserva o do meio ambiente em Minas Gerais Funda o Estadual do Meio Ambiente FEAM e em Goi s a Ag ncia Ambiental de Goi s as Secretarias de Meio A
9. Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest a es preventivas ou mesmo corretivas Durante o enchimento a satura o e submers o do p dos taludes provoca uma redu o na resist ncia ao cisalhamento dos solos A varia o do n vel d gua do reservat rio quando da opera o da usina provocar solicita o das encostas em solo As novas condi es reduzir o o fator de seguran a original dos taludes podendo resultar em escorregamentos Considerando os aspectos citados um estudo sistem tico das encostas das reas Diretamente Afetadas e de Entorno permitir definir os locais mais suscet veis instabilidade e eros es orientando a sua monitora o para a fase de enchimento e opera o do reservat rio e a aplica o de medidas de conten o e prote o superficiais em car ter sistem tico e localizado 13 2 1 6 2 Objetivos O Programa proposto apresenta os seguintes objetivos e Identificar definir e detalhar as reas cr ticas potenciais no entorno do reservat rio onde h risco de escorregamento e incremento dos processos erosivos a partir do enchimento e opera o com vista a incorpor las faixa de prote o do reservat rio e Definir medidas e a es espec ficas para minimiza o dos riscos considerando os problemas inerentes a cada rea identificada e Estabelecer um Plano de Monitoramento visando o acompanhamento sistem tico da evolu o dos processos erosivos
10. aplicabilidade a este Programa a Lei do SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conserva o n 9 985 de 18 07 00 e a Lei Estadual mineira n 12 488 de 09 04 97 que trata da implanta o de escadas de peixes nos barramentos S o citados a seguir alguns dos documentos legais a serem cumpridos al m dos que se encontram em revis o e atualiza o como o C digo Florestal Decreto 58 054 66 de 23 03 66 Promulga a Conven o para a prote o da flora fauna e das belezas c nicas naturais dos pa ses da Am rica assinada pelo Brasil em 27 02 40 Lei 5 197 67 de 03 01 67 Disp e sobre a prote o fauna alterada pelas Leis 7 584 87 7 653 88 7 679 88 e 9 111 75 v Lei 9 605 98 Decreto 97 633 89 e Portaria IBAMA 1 522 89 Decreto Legislativo 74 77 de 30 06 77 Aprova o texto da Conven o Relativa Prote o do Patrim nio Mundial Cultural e Natural promulgado pelo Decreto 80 978 77 Lei 7 584 87 de 06 01 87 Acrescenta par grafo ao Artigo 33 da Lei 5 197 67 que disp e sobre a prote o fauna Lei 7 754 89 de 14 04 89 Estabelece medidas para prote o das florestas existentes nas nascentes dos rios Decreto 97 633 89 de 10 04 89 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis SID Pile PL A l y G GA r Cora o o Transmiss o S A CEMIG n neoinvest Grupo Neoenergia Disp e sobre o Conselho Nacional de Prote o Fauna CNPF v Lei 5 197 67 Lei 9 11
11. e Colaborar com a conserva o prote o e sustento da fauna e flora 13 2 1 7 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o Prop em se como indicadores para acompanhamento a avalia o da efici ncia do programa e Percentual de reas recuperadas x reas degradadas e Produ o de mudas nos viveiros e Taxa de mortalidade das plantas e Percentual das reas que est o em processo de reabilita o ecol gica e apresentam restabelecimento de vegeta o nativa A avalia o dos resultados dever ser anual e por rea que sofrer a interven o considerando a proposta de recupera o para cada rea A partir desta an lise dever o ser mantidos ou redirecionados os procedimentos previstos para execu o do programa 13 2 1 7 5 Componente Ambiental Afetado O presente programa foi elaborado visando minimizar monitorar impacto ao solo flora e gua 13 2 1 7 6 Metodologia a Delimita o das reas a serem Recuperadas Compreende o dimensionamento pr vio das reas a serem exploradas e sua compartimenta o para planejamento de uso O planejamento dever ser feito de modo que o uso acompanhe um processo de quadr culas Nessa etapa ser levantado tamb m o volume de material a ser retirado e a posi o final dos rejeitos na topografia local quando for inevit vel que fiquem aparentes EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E ge l php PA Po E ar Jen C AAT AZO V6 155
12. es 13 2 2 4 3 Metas e Realizar o invent rio da fauna terrestre avifauna herpetofauna e mastofauna nas reas de influ ncia do empreendimento antes de sua implanta o e Acompanhar as varia es na diversidade faun stica decorrentes da implanta o do empreendimento e Resgatar o maior n mero de indiv duos relocando os para outras reas com caracter sticas ambientais semelhantes 13 2 2 4 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o 1 N mero de esp cies com status de conserva o como por exemplo amea adas de extin o raras end micas cineg ticas 2 As informa es do monitoramento possibilitar o indicar a rg os p blicos e demais atores na Bacia locais com alto valor de conserva o al m de a es de manejo para conserva o da fauna Desta forma as institui es e atores ter o subs dios para escolha e determina o de reas protegidas al m de outras a es de manejo como implanta o de corredores ecol gicos 3 Aumento da produ o cient fica e conhecimento sobre a fauna da regi o com a publica o de artigos em peri dicos especializados 13 2 2 4 5 Componente Ambiental Afetado O presente programa foi elaborado visando minimizar monitorar os seguintes impactos fauna terrestre EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E se PA ada j PA Po N C Ef A em AA TUA y V6 206 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest e Re
13. o de servi os principalmente nos munic pios que servir o de apoio s obras Esse crescimento significar a eleva o das arrecada es municipais basicamente atrav s do recolhimento de ISS e ICMS na medida em que as administra es locais sejam capazes de manter um sistema de fiscaliza o da arrecada o adequado e eficiente e Etapa de Opera o Na fase de opera o os munic pios de Catal o e Davin polis do lado goiano e Abadia dos Dourados Coromandel e Guarda Mor do lado mineiro dever o receber a compensa o financeira da gera o de energia el trica A legisla o sobre essa mat ria teve como marco inicial de maior import ncia a Constitui o Federal de 1988 e em EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis e D ZA Pa AZ Jen C MA TUZO v i V6 71 CIMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia seguida as leis de regulamenta o com defini o de percentuais f rmulas de c lculos e distribui o de recursos como apresentado na Se o 6 de Legisla o Ambiental Aplic vel A Constitui o de 1988 T tulo III Cap tulo Il Artigo 20 Par grafo primeiro garante a participa o de estados munic pios e rg os da administra o direta da Uni o como o DNAEE nos resultados da explora o dos recursos h dricos para gera o de energia el trica ou compensa o financeira O Decreto n 1 de 11 de janeiro de 1991 regulamenta o pagamento da compensa
14. o do empreendimento no Programa de Vigil ncia Epidemiol gica aitarenean sd eeaiho andii vas leandl a erandha iiia 286 Cronograma das atividades a serem realizadas isseeresaeeaeea 298 Atividades a serem realizadas na Fase de Planejamento 302 Atividades a serem realizadas na Fase de Implanta o 303 Atividades a serem realizadas na Fase de Opera o 303 Atividades da Fase de Planejamento do empreendimento 308 Atividades da Fase de Implanta o aerea 309 Atividades da Fase de Opera o se reeearae rara nana 309 Cronograma das atividades a serem realizadas antes da transfer ncia 313 Cronograma das atividades a serem realizadas ap s a transfer ncia 313 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase de implanta o 317 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase de implanta o 317 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase de implanta o 318 Cronograma elabora o do PACUERA seara 181 Atividades a serem realizadas durante a implanta o do empreendimento 322 Atividades da fase de opera o ereta unaren nanena 323 Tabela 13 61 Tabela 13 62 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase de planejamento do empreendimento a lt 21s2452 esgaoi ir e erea eE
15. o do n vel d gua pois essas por es das encostas afogadas passam a receber da massa d gua uma contribui o no sentido da sua estabiliza o As por es situadas imediatamente acima do novo n vel d gua estas sim sofrer o altera es pela eleva o do len ol fre tico por estarem submetidas a uma nova condi o de equil brio As reas das encostas consideradas mais suscet veis a movimentos de massa s o as de maior declividade por estarem desprovidas ou pouco protegidas por cobertura vegetal Esses s tios s o menos resistentes ao aumento da press o interna dos poros do solo encharcado Prev se que os escorregamentos caso ocorram sejam de volume restrito e locais Suas consequ ncias seriam uma contribui o n o significativa ao assoreamento do reservat rio e Etapa de Opera o Durante a opera o do reservat rio o aumento da suscetibilidade aos escorregamentos nas encostas marginais dever ocorrer devido varia o do n vel d gua ainda que lenta e consequente exposi o de solo sem vegeta o Nessa situa o o n vel fre tico alto torna se um fator de instabiliza o das encostas Ap s o rebaixamento do n vel d gua se estabelece uma rede de fluxo no sentido da encosta para o lago em busca de um ajustamento nova condi o do n vel fre tico EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis GPs PA ed K A Pa 08 AAT AZO W Aeee V6 45 Cora o o Transmiss
16. 09 Levantamento de dados secund rios X XIXIXIX Atividades de campo Cadastramento das fontes h dricas X X Cadastramento das fontes poluidoras X X Coletas de amostras de gua e an lises in loco X X Realiza o das an lises laboratoriais X XIX Elabora o dos mapeamentos X X Emiss o do relat rio final X O valor global previsto para execu o do programa de R 80 000 00 13 2 1 3 12 Interrela o com Outros Programas Programa de Comunica o Social informando popula o sobre o desenvolvimento do programa e os resultados obtidos Programa de monitoramento do comportamento do len ol fre tico 13 2 1 3 13 Atendimento a Requisitos Legais Portaria n 2914 2011 do Minist rio da Sa de que dos padr es de potabilidade das guas para consumo humano 1 Este programa deve iniciar se 09 nove meses antes do in cio do enchimento do reservat rio 1 Considera se esse m s o primeiro m s do enchimento do reservat rio EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 1 3 14 Anexo Modelo de Ficha para Cadastramento das Fontes H dricas Po o n LI Po o LI Fonte Cacimba Cisterna Munic pio UF Dados gerais Nome Data da instala o dj Propriet rio Natureza do ponto Uso da gua Cota do terreno m Localiza
17. 13 2 2 6 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o 1 N mero de esp cies com status de conserva o como por exemplo amea adas de extin o raras end micas cineg ticas 2 As informa es do monitoramento possibilitar o indicar a rg os p blicos e demais atores na Bacia locais com alto valor de conserva o al m de a es de manejo para conserva o da fauna Desta forma as institui es e atores ter o subs dios para escolha e determina o de reas protegidas al m de outras a es de manejo como implanta o de corredores ecol gicos 3 Aumento da produ o cient fica e conhecimento sobre a fauna da regi o com a publica o de artigos em peri dicos especializados 4 Abund ncia total da popula o riqueza e diversidade de esp cies 13 2 2 6 5 Componente Ambiental Afetado O presente programa foi elaborado visando minimizar monitorar os impactos esp cie P melanoleucus andorinha de coleira decorrentes da forma o do reservat rio da UHE Davin polis 13 2 2 6 6 Metodologia Os pontos dever o ser definidos por meio de observa o direta e pesquisas de campo realizadas nas reas j pesquisadas no EIA RIMA da UHE Davin polis e ao longo da Bacia do Parana ba a fim de detectar novas reas de ocupa o de P melanoleuca Esta etapa fica aqui definida como campanha de reconhecimento uma vez que ser o definidos todos os pontos de amostragem para a esp cie ao longo do trabalho
18. 60 71 1994 BEGE L A R MARTERER B T P 1991 Conserva o da avifauna na regi o sul do Estado de Santa Catarina Brasil FATMA Florian polis 56 pp BERTONI J LOMBARDI NETO F Conserva o do solo 3 ed S o Paulo cone 1993 Brand o R A and A F B Ara jo 2001 A herpetofauna associada s matas de galeria no Distrito Federal p 201 222 In J F Ribeiro C E L Fonseca and J C Sousa Silva ed Cerrado Caracteriza o e Recupera o de Matas de Galeria Planaltina Embrapa Cerrados BRAND O R A and A F B ARA JO 1998 A herpetofauna da Esta o Ecol gica de guas Emendadas p 9 21 In J Marinho Filho F Rodrigues and M Guimar es ed Vertebrados da Esta o Ecol gica de guas Emendadas Hist ria Natural e Ecologia de um fragmentoFragmento de Cerrado do Brasil Central Bras lia Secretaria de Ci ncia e Tecnologia do Distrito Federal BRITO F HORTA C G Minas gerais crescimento demogr fico migra es e distribui o espacial da popula o Anais do X Semin rio sobre a Economia Mineira Belo Horizonte 2002 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CILL y gt piune An x Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest CAMARANO A A BELTR O K l Distribui o espacial da popula o brasileira Mudan as na segunda metade deste s culo Rio de Janeiro IPEA 2000 Texto para Discuss o 766 COLLI G R R P BASTOS
19. AHE Davin polis Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest rea Contaminada rea terreno local instala o edifica o ou benfeitoria que contenha quantidades ou concentra es de mat ria em condi es que causem ou possam causar danos sa de humana ao meio ambiente ou a outro bem a proteger Assoreamento obstru o por areia ou por sedimentos quaisquer de um rio canal ou estu rio Acumula o de terra areia e outros materiais no fundo de vales rios lagos canais e represas Aut ctones Oriundo da regi o onde se encontram sem resultarem de imigra o ou importa o Biota Todas as esp cies de plantas e animais existentes dentro de uma determinada rea Bi tico o conjunto de todos os organismos vivos como plantas animais e decompositores que vivem em ecossistema Bloom Prolifera o de algas e ou outras plantas aqu ticas na superf cie de lagos ou lagoas frequentemente estimulada pelo enriquecimento de f sforo na gua Cc Calha natural Caracteriza o do rio sem interven o barreiras ou barramentos Canal de Fuga Canal de sa da de gua de uma turbina hidr ulica Catas local onde feita a cava para explora o mineral Cheia de Projeto Descarga m xima de cheia admitida no projeto de um barramento levando se em conta fatores econ micos e hidrol gicos Cheia de Projeto do Vertedouro Valor da cheia utilizada para dimensionar o verted
20. Este programa ser realizado na fase de implanta o 13 2 3 6 8 Car ter do Programa Apresenta car ter preventivo 13 2 3 6 9 P blico Alvo O p blico alvo do Programa de Gest o do Patrim nio Arqueol gico se divide em tr s 1 IPHAN IBAMA MG GO e Outros rg os ambientais Quanto ao protocolo de projeto de pesquisa obten o de autoriza o de pesquisa e apresenta o de relat rios de pesquisa Os relat rios s o Relat rio Parcial e Final de Salvamento Arqueol gico Relat rio Parcial e Final de Monitoramento arqueol gico das Obras de Instala o Relat rios Parciais e Final de Educa o Patrimonial do empreendimento 2 Empreendedor e demais envolvidos na implanta o e opera o do empreendimento Quanto s atividades de monitoramento arqueol gico desenvolvidas prevenindo os de maiores paralisa es por meio de pesquisa preventiva Al m disso tamb m tem car ter avaliativo e de emerg ncia garantido atendimento do p blico alvo em tempo h bil solicitado para resolu o das quest es necess rias 3 Popula o envolvida Toda a popula o direta ou indiretamente afetada al m da interessada dever ser p blico alvo do Programa de Gest o do Patrim nio Arqueol gico por meio do Sub programa de Educa o Patrimonial que dever disponibilizar e transmitir todas as informa es necess rias para a compreens o e valoriza o do passado arqueol gico da regi o por meio de palestras a serem re
21. Mudan a no atual padr o de organiza o social Aumento da mobilidade da for a de trabalho Etapa de implanta o e Aumento da oferta de postos de opera o trabalho a A tod bilidade da for a de E Aumento da oferta de postos de trabalho Etapa de implanta o RRE a S Gera o de expectativas Perda de produ o e meios de produ o Etapa de implanta o Perda de rea com potencial de aptid o agr cola do solo Altera o de estrutura de uso e ocupa o do solo e uso dos recursos h dricos Etapa de opera o e Perda de rea com potencial de aptid o agr cola do solo e Perda de produ o e meios de produ o Perda de infraestrutura Etapa de enchimento e opera o Altera o nas atuais condi es de vida da popula o Aumento da probabilidade de expans o de endemias Etapa de implanta o Altera o nas atuais condi es de vida da popula o Gera o de expectativas Etapa de planejamento Aumento da oferta de postos de trabalho Incremento de receitas pelo aquecimento da economia local regional Etapa de implanta o e opera o Altera o nas atuais condi es de vida da popula o Risco de perda de patrim nio hist rico cultural Etapa de implanta o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis 5 CZL Ruptura de rela es sociais Z Vim V6 96 CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss
22. Programa de Comunica o Social informando popula o sobre o desenvolvimento do programa e os resultados obtidos 13 2 1 8 13 Atendimento a Requisitos Legais N o h requisitos legais ou espec ficos associados a este Moa EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ZL ppp PA Pee EA eme LUA AT qu cer AGA J AZO y V6 166 CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 1 9 Programa de Supress o da Vegeta o e Limpeza da Bacia de Acumula o 13 2 1 9 1 Justificativa Este Programa decorre da necessidade de limpeza de parte da vegeta o do reservat rio objetivando minimizar o comprometimento do material em decomposi o bem como troncos e galhos junto ao ponto de barramento A limpeza se dar atrav s da supress o seletiva da vegeta o em alguns trechos do reservat rio A retirada e derrubada do material lenhoso se justifica pelas seguintes raz es e Facilidade na derrubada do material lenhoso sem necessidade de investimentos adicionais para constru o de acessos e Demanda pelo material lenhoso como lenha carv o e uso dom stico e F cil acesso at os pontos de localiza o dos fragmentos florestais e M o de obra local dispon vel para execu o dos trabalhos e Desmate pr vio da rea de inunda o promovendo a migra o controlada das esp cies 13 2 1 9 2 Objetivos z O objetivo geral do programa realizar a retirada dos fragmentos flor
23. SC 2008 ARRUDA J J A e PILETTI N Toda a Hist ria Hist ria Geral e Hist ria do Brasil S o Paulo tica 2003 BARBOSA Waldemar de Almeida Dicion rio Hist rico Geogr fico de Minas Gerais Belo Horizonte s e 1971 BAETA et al A presen a Tupiguarani no M dio Vale do Rio Doce Aspectos preliminares sobre sua cer mica Caderno de Resumos da XII congresso da SAB S o Paulo 2003 BAHN Paul RENFREW Colin Arqueologia Teor as M todos y Pr ctica AKAL ediciones Madrid 1993 BRAND O Carlos Rodrigues Plantar colher comer um estudo sobre o campesinato goiano Rio de Janeiro Edi es Graal 1981 BRITO Fausto HORTA Cl udia J lia G Minas gerais crescimento demogr fico migra es e distribui o espacial da popula o Anais do X Semin rio sobre a Economia Mineira Belo Horizonte 2002 BRITO Fausto Popula o Espa o e Economia numa perspectiva hist rica Tese de Doutorado CEDEPLAR UFMG 1987 BRITO Fausto Minas Gerais no contexto das migra es Anais do Semin rio sobre a Economia Mineira Diamantina 1994 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cjin y lt ESG g ne ndfs ISS XT Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest BRUNO M A P Docente ALVES J E D Docente 2006 Popula o e Crescimento Econ mico de Longo Prazo no Brasil como aproveitar a janela de oportunidade demogr fica Encontro Nacional de Estu
24. animais a crueldade EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E ge PA da j PA Po N C Ef A em AA TUA V6 223 CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Constitui o Estadual de Goi s Art 128 Disp e sobre as atribui es do Estado na promo o da preserva o da diversidade biol gica Constitui o Federal Cap tulo VI artigo 225 Relacionado prote o do Meio Ambiente Decreto Estado de Goi s n 5 899 de 09 de fevereiro de 2004 Regulamenta a lei citada acima e d outras provid ncias Decreto Federal n 24 645 de 10 de julho de 1934 Estabelece medidas de prote o aos animais Decreto n 3 607 de 21 de setembro de 2000 Disp e sobre a implementa o da Conven o sobre Com rcio Internacional das Esp cies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extin o CITES e d outras provid ncias Decreto n 3 179 de 21 de setembro de 1999 Disp e sobre a especifica o das san es aplic veis s condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e d outras provid ncias Decreto n 5 197 de 03 de janeiro de 1967 Disp e sobre a prote o fauna silvestre e seus habitats naturais Delibera o COPAM 041 1995 Disp e sobre a fauna amea ada de extin o do Estado de Minas Gerais Instru o Normativa IBAMA n 146 de 10 de janeiro de 2007 Art 1 Estabelece os crit rios para procedimentos relativos ao manejo de fauna s
25. biodiversidade no Estado Lei Estadual n 7 772 de 08 de setembro de 1980 Disp e sobre a prote o conserva o e melhoria do meio ambiente no Estado de Minas Gerais Lei Estadual n 12 582 de 17 de julho de 1997 Disp e sobre a reorganiza o do Instituto Estadual de Florestas IEF e d outras provid ncias Art 5 Compete ao IEF coordenar orientar e supervisionar a execu o de pesquisas relativas manuten o do equil brio ecol gico e preserva o da biodiversidade bem como promover o mapeamento invent rio e monitoramento da cobertura vegetal e da fauna silvestre do Estado de Minas Gerais e a elabora o da lista atualizada de esp cies amea adas de extin o Lei Federal n 5 197 Disp e sobre a prote o fauna Lei Federal n 6 938 de 31 de agosto de 1981 Disp e sobre a Pol tica Nacional de Meio Ambiente seus fins e mecanismos de formula o e aplica o e d outras provid ncias Lei Federal n 8 171 de 17 de janeiro de 1991 Disp e sobre a Pol tica Agr cola Cap tulo V Da prote o ao meio ambiente e da conserva o dos recursos naturais Lei n 4 771 1965 C digo Florestal As reas situadas ao redor dos reservat rios d gua artificiais s o consideradas de preserva o permanente art 2 b Lei n 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 Cap tulo V Dos crimes contra o meio ambiente Se o Dos crimes contra a fauna EIA
26. e Propor mecanismos de prote o das reas de Preserva o Permanente e das faixas de deplecionamento existentes no reservat rio 13 2 2 1 3 Metas EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Gera o o Transmiss o S A CEMIG b neoinvest Grupo Neoenergia Identificar e formar parcerias de modo a potencializar os benef cios decorrentes da implanta o do reservat rio da UHE Davin polis Garantir a manuten o da recomposi o florestal a ser realizada pelo Empreendedor nas reas de Preserva o Permanente no entorno do futuro reservat rio da UHE Davin polis Montagem de um banco de dados ambiental contendo informa es sobre os recursos naturais existentes nas reas de entorno do reservat rio da UHE Davin polis 13 2 2 1 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o Os indicadores a serem utilizados para o monitoramento e avalia o do Plano ser o taxa de recomposi o da cobertura vegetal evolu o da presen a da fauna controle de processos erosivos e aporte de sedimentos ao reservat rio Manuten o da qualidade da gua do futuro reservat rio O acompanhamento e a avalia o do Plano de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio da UHE Davin polis ser realizado pelo Empreendedor que fiscalizar e ordenar as a es relativas ao Programa e posteriormente encaminhar relat rios ao rg o ambiental 13 2 2 1 5 Componente Ambiental Afetado O presente progra
27. o utiliza o sustent vel e reparti o dos benef cios da biodiversidade brasileira Bras lia Minist rio do Meio Ambiente MMA SBF 2002 404 p MMA Pol tica Nacional de Biodiversidade roteiro de consulta para a elabora o de uma proposta Bras lia Minist rio do Meio Ambiente 2000 48 p NOGUEIRA C amp RODRIGUES M T 2006 The genus Stenocercus Squamata Tropiduridae in Extra Amazonian Brazil with the description of two new species South American Journal of Herpetology 1 149 165 PINTO COELHO R M et al Origens e efeitos do aporte externo de nutrientes em um reservat rio tropical de grande porte Reservat rio de S o Sim o MG GO In Ecologia de Reservat rios impactos potenciais a es de manejo e sistemas de cascata 2 Ed S o Carlos RiMa 2006 P DUA A A S de P125m Migra o Expans o Demogr fica e Desenvolvimento Econ mico em Goi s Andr ia Aparecida Silva de P dua 2008 111 f Disserta o Tese de Mestrado Pesq agropec bras vol 43 no 1 Bras lia Jan 2008 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CAE y GAS eeann r CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia POUGH F H HEISER J B amp MCFARLAND W N A Vida dos Vertebrados Ed Atheneu S o Paulo SP 1993 839 p RESENDE M et al Pedologia base para distin o de ambientes Vi osa NEPUT 2002 338 p RIBEIRO J F WALTER B M T As principais fitofis
28. relacionado realoca o dos acessos sinaliza o das reas a serem inundadas para forma o do novo reservat rio bem como em rela o ao aumento significativo da movimenta o na rea durante a etapa de constru o do empreendimento 13 2 3 11 4 Metas e Instalar sinaliza o adequada em todas as vias de acesso a obra conforme determina o do rg o de estradas e Evitar ocorr ncia de acidentes com os trabalhadores da obra e popula o das reas de influ ncia direta AID e ADA e Distribui o de 1 000 cartilhas 13 2 3 11 5 Indicadores Acompanhamento e Avalia o e Quantidade de sinalizadores e Quantidade de cartilhas distribu das e Quantidade de acidentes com os trabalhadores da obra e popula o da ADA e AID O acompanhamento e avalia o do programa ser o realizados pela Supervis o Ambiental da Obra em conjunto com os rg os ambientais licenciadores da esfera federal e estadual EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis T gt kA DA fy l b Cgi gps CEMIG n neoinvest Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 3 11 6 Metodologia Para a execu o deste programa ser realizado e Monitoramento do tr fego nos principais acessos e Sinaliza o das reas a serem inundadas e Desenvolvimento de procedimentos de seguran a para a navega o no rio Parana ba e Melhoria das condi es das estradas municipais vicinais de acesso ao canteiro de obras em r
29. 2 Jaguar DAM Projetos e Consultoria Ltda Belo Horizonte 2006 XAVIER L amp PAULA F Relat rio Final de Diagn stico e Prospec o do Mineroduto Minas Rio YKS Servi os Ltda Belo Horizonte 2007 XAVIER L amp SAMPAIO D R Relat rio Final de Prospec o Arqueol gica da RDGN GASMIG 3 etapa P lo Vale do A o Paralelo 20 Consultoria e Projetos em Meio Ambiente Ltda Belo Horizonte 2007 W ST Irmild Aspectos da ocupa o pr colonial em uma rea do Mato Grosso de Goi s tentativa de An lise Espacial DM Universidade de S o Paulo S o Paulo 1983 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis l b Cgi lt ASI Pra REA jend t IAAT
30. 24 25 26 27 28 29 30 31 32 JIFIMIAIM JIJ AISJOINIDIJIFI IMIAIM JJ JI AISJOINI ID JI FI IMIAIM J I JJA Combate s formigas XIX IX X IX IX XIX IX Preparo do solo XIX IX IX IX IX IX IX IX Plantio XIX IX IX JX X XIX IX IX X IX Reda o de Relat rio Parcial X X X X X Irriga o se necess rio XIX IX IX IX IX Replantio X IX X IX Manuten es X IX IX IX IX IX IX IXIAX IX IX IX IX IX IX IX IX IX IX IX IX IX IX IX X Reda o de Relat rio anual X X EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Bis PM V6 199 qtas ft COCA CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Os recursos disponibilizados para a realiza o deste Programa s o da ordem de R 8 000 00 por hectare Uma vez que a nova rea de preserva o permanente formada pelo lago ter uma rea de 1124 26 ha considerando as reas de pastagens agricultura passivos ambientais e silvicultura totalizar portanto R 8 994 080 00 13 2 2 3 12 Interrela o com Outros Programas O Programa de Reflorestamento Ciliar relaciona se aos programas ligados ao meio ambiente como um todo incluindo o Programa de Conserva o da Fauna uma vez que a recomposi o da vegeta o beneficia as esp cies animais em rela o oferta de alimentos e locais de nidifica o e abrigo Os programas diretamente ligados s reas de entorno do reservat rio ser o aqueles cujas a es ir o interferir diretamente no programa aqui d
31. Amea a talet praliois T I N E A Do facil E E das sonar dado dada Sed pra nsd 218 13 2 2 6 Programa de Monitoramento de Pygochelidon melanoleuca Andorinha de coleira 227 13 2 2 7 Programa de Monitoramento da Ictiofauna e Outros Organismos Aqu ticos 237 13 2 2 8 Programa de Acompanhamento e Resgate da Ictiofauna 250 13 2 3 Programas para atendimento aos impactos ao meio socioecon mico 255 13 2 3 1 Programa de Comunica o Social eretas 255 13 2 3 2 Programa de Negocia o vnn an Ea i aE E 263 13 2 3 8 Programa de Indeniza o e Remanejamento de Popula o 269 13 2 3 4 Programa de Adequa o e Reloca o da Infraestrutura si 276 13 2 3 5 Programa de Vigil ncia Epidemiol gica e Apoio s A es de Sa de 281 13 2 3 6 Programa de Preserva o e Gest o do Patrim nio Hist rico Cultural e Arqueol gico 287 13 2 3 7 Programa de Reativa o das Atividades Econ micas e Gera o de Renda 295 13 2 3 8 Programa de Gest o Fundi ria errar 299 13 2 3 9 Programa de Apoio aos Munic pios Atingidos 304 13 2 3 10 Programa de Assessoramento T cnico reatar 310 13 2 3 11 Programa de Seguran a e Alerta errar 314 13 2 3 12 Programa de Educa o Ambiental errar 319 13 2 3 13 Programa de Monitoramento So
32. Available from lt http Avww iucnredlist org gt Access in 20 de maio de 2009 LAFER C O Plano de Metas 1980 In MINDLIN Betty Planejamento no Brasil S o Paulo Editora Perspectiva 2001 KAPLAN Bonnie amp DUCHON Dennis Combining qualitative and quantitative methods in information systems research a case study MIS Quarterly 1988 V12 n4 571 586 p KATTAN GH ALVAREZ LOPEZ H and GIRALDO M 1994 Forest fragmentation and bird extinctions San Antonio eighty years later Conservation Biology vol 8 no 1 p 138 146 KLINK C A MOREIRA A G Past and current human occupation and land use In OLIVEIRA P S MARQUIS R J Ed The Cerrados of Brazil Nova lorque Columbia University Press 2002 69 88 p MACHADO M C Biologia comparada de Urbanus acawoios Williams 1926 Lepidoptera Hesperiidae em Clitoria fairchildiana Centrosema pubescens Galactia striata Leguminosae e alimenta o alternada 2000 88f Disserta o Mestrado em Ci ncias Ambientais e Florestais Curso de P s gradua o em Ci ncias Ambientais e Florestais Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro MADRUGA P R A SALBEGO A G LENSEN R E Espacializa o das classes de declividade dos munic pios integrantes do projeto Planejamento Ambiental da Quarta Col nia 2005 MAMEDE S B ALHO C J R Response of wild mammals to seasonal shrinking and expansion of habitats due to flooding regime of the Pantanal
33. Brazil Brazilian Journal of Biology v 66 p 29 41 2006 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CILL y gt PL eeann Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest MARINI M A CAVALCANTI R B 1998 Frugivory by Elaenia flycatchers Hornero 15 47 50 MARINI M A 2001 Effects of forest fragmentation on birds of the cerrado region Brazil Bird Conservation International 11 11 23 MARINI M GARCIA F I 2005 Birds conservation in Brazil Conservation Biology 19 3 665 671 MATOS R E S Distribui o espacial da popula o e tend ncias recentes de desconcentra o na rede de cidades de Minas Gerais FAPEMIG Belo Horizonte 1997 MATOS R E S A contribui o dos imigrantes em reas de desconcentra o demogr fica do Brasil contempor neo Revista Brasileira de Estudos de Popula o V19 n1 Jan Jun 2002 MCGEOCH M A The selection testing and application of terrestrial insects as bioindicators 1998 MMA reas priorit rias para a conserva o utiliza o sustent vel e reparti o de benef cios da biodiversidade brasileira Bras lia Minist rio do Meio Ambiente Secretaria de Biodiversidade e Florestas Projeto de Conserva o e Utiliza o Sustent vel da Diversidade Biol gica Brasileira PROBIO Minist rio do Meio Ambiente 2003 340p MMA Biodiversidade brasileira Avalia o e identifica o de reas e a es priorit rias para conserva
34. E MUITO ALTA Figura 10 2 Vulnerabilidade eros o dos munic pios da ADA Fonte ZEE MG 2011 Toda a rea de influ ncia do empreendimento ora em tela apresenta m dia vulnerabilidade para os recursos h dricos As guas desta regi o tamb m foram consideradas predominantemente de m dia qualidade 63 Quanto as zonas ecol gicas econ micas verificou se que a ADA do AHE Davinop lis pertencem a ZEE 1 e ZEE 2 correspondendo a 63 e 38 respectivamente AA E onta in poli ARES fenh E EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis uol GEL p pts Gln A Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Classes do ZEE Zona Ecol gica Ec nomica 1 Zona Ecol gica Ec nomica 2 Gr fico 10 4 Classes do ZEE da ADA do empreendimento Desta forma essa regi o classificada principalmente por apresentar as terras de baixa vulnerabilidade em locais de alto potencial social Zona de desenvolvimento 1 S o reas de elevado potencial social que pressup em condi es de gerenciar empreendimentos de maior porte e causadores de maiores impactos s cio ambientais S o caracterizadas por possu rem capacidades nos n veis estrat gico t tico e operacional e de serem facilmente estimuladas para alavancar o desenvolvimento sustent vel local Nessa zona os locais s o menos vulner veis ambientalmente os empreendedores t m melhores condi es para implantar a es preventivas
35. Esses relat rios ser o encaminhados ao Empreendedor que ser o respons vel por envi los aos rg os competentes 13 2 3 12 5 Metodologia Ante os objetivos propostos as a es do Programa de Educa o Ambiental dever o considerar sempre e preferencialmente o uso da linguagem local e da melhor did tica poss vel como forma de facilitar o entendimento e evitar interpreta es equivocadas das mensagens a transmitir As atividades previstas para o Programa de Educa o Ambiental s o as seguintes abaixo e Medidas de educa o ambiental com a elabora o e divulga o de material informativo sobre a necessidade de integridade ecol gica da regi o contemplando as normas e exig ncias relativas ao uso do solo do subsolo das guas e prote o da flora e fauna e Medidas de saneamento b sico para os acampamentos do uso da gua e de EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest destina o final adequada do lixo e esgotos fossas e sumidouros e Orienta o quanto ao tipo de uso e forma de utiliza o do solo em reas agr colas na faixa de servid o relativas as atividades produtivas e ou econ micas Ser o usadas formas de comunica o educacional que possibilite chegar at aos trabalhadores e comunidades afetadas sobre preserva o ambiental como meios de comunica o direta devem ser previstos contatos individuais telefo
36. Etapas de implanta o e enchimento Possibilidade de ocorr ncia de mortalidade localizada de peixes Possibilidade de ocorr ncia de mortalidade localizada de peixes Etapas de implanta o enchimento e opera o Interrup o do fluxo migrat rio das esp cies de peixes de piracema Altera o da qualidade da gua Possibilidade de interfer ncia em prov veis s tios de reprodu o da Andorinha de coleira Pygochelidon melanoleuca Etapa de implanta o Perda de habitat da fauna fragmenta o de habitats e conectividade entre fragmentos terrestre perda da EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis KAL V6 95 CIMIG Gera o o Transmiss o S A n ne oinvest Grupo Neoenergia Tabela 12 6 Intera es dos Impactos Meio Socioecon mico MEIO SOCIOECON MICO IMPACTO AMBIENTAL FASE DE MAIOR OCORR NCIA IMPACTOS SIN RGICOS IMPACTOS ANTAG NICOS Mudan a no atual padr o de organiza o social Etapa de planejamento e implanta o e Altera o nas atuais condi es de vida da popula o e Perda de infraestrutura e Altera o nos atuais padr es de sociabilidade Altera o nas atuais condi es de vida da popula o Etapa de implanta o do empreendimento Aumento da oferta de postos de trabalho Gera o de expectativas Altera o nos atuais padr es de sociabilidade Etapa de implanta o
37. Federal de Mato Grosso do Sul BRAND O R A amp ARAUJO A F B 1998 A herpetofauna da Esta o Ecol gica de guas Emendadas In MARINHO FILHO et al Vertebrados da Esta o Ecol gica de guas Emendadas Bras lia DF pp 9 21 CASTRO R M C amp ARCIFA M S Comunidades de peixes de reservat rio do Sul do Brasil Rev Bras Biol 47 493 500 1987 CBRO 2008 Lista das aves do Brasil 7 edi o Comit Brasileiro de Registros Ornitol gicos Sociedade Brasileira de Ornitologia Dispon vel em lt http Anww cbro org br gt Acessada em 20 08 2008 CLOZATO CL RUIZ Lara MIRANDA FR COLLEVATI R SANTOS FR Estudos filogeogr ficos em tamandu bandeira Myrmecophaga tridactyla indicam redutos de diversidade no cerrado Dispon vel em lt http Aweb2 sbg org br congress sbg2008 pdfs 24462 pdf gt Acesso em Maio 2009 CONAMA Conselho Nacional de Meio Ambiente Resolu o CONAMA 274 2000 de 29 de novembro de 2000 CONAMA Conselho Nacional de Meio Ambiente Resolu o CONAMA 357 2005 de 17 de mar o de 2005 COPAM CERH MG Delibera o Normativa Conjunta COPAM CERH MG 01 2008 de 05 de maio de 2008 DANIELS R J R HEDGE M SOSHI N Y GADGIL M 1991 Assigning conservation value A case study from India Conservation Biology 5 4 465 475 DOM NGUEZ E HUBBARD M D and PETERS W L 1992 Clave para ninfas y adultos de las familias y g neros de Ephemeroptera Insecta sudamer
38. P 275 289 SICK H 1995 Ornitologia brasileira Nova Fronteira Rio de Janeiro SIGRIST T 2006 Aves do Brasil uma vis o art stica Fosf rtil S o Paulo EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis TO A DA fy A Aee aan Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest SILVA L G ALVES T P BARRADASA J R S FONTOURA Distribui o Presumida do Dourado Salminus brasiliensis e do Grumat Prochilodus lineatus na Regi o Hidrogr fica do Alto Uruguai RS SC Atrav s de Coeficientes de Distribui o da Bacia do Rio Jacu RS Ill Mostra de Pesquisa da P s Gradua o PUCRS 2008 SANTOS E V et al O processo de ocupa o do bioma Cerrado e a degrada o dos subsistema vereda no sudeste de G ias Dispon vel em http www geo ufv br simposio simposio trabalhos trabalhos completos eixo2 005 pdf Acesso em set 2009 SILVA Fl vio Mam feros Silvestres Rio Grande do Sul 2 ed Porto Alegre Funda o Zoobot nica do Rio Grande do Sul 1994 SILVA J M C BATES J M 2002 Biogeographic patterns and conservation in the South American Cerrado a tropical savanna Hotspot BioScience 52 3 225 238 SILVA J M C SITES Jr J W 1995 Patterrns of diversity of neotropical squamate reptile species with emphasis on the Brazilian Amazon and the conservational potential of indigenous reserves Cons Biol 9 pp 873 901 SILVA J M C 1995 Birds of the Cerrado Region S
39. ba e Verde devido redu o das velocidade de escoamento e consequente deposi o de sedimentos a montante do barramento Al m disso as guas restitu das para jusante apresentar o um aumento de capacidade de carreamento de material podendo provocar eros o no estir o imediatamente a e da barragem EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ED A dpp lln s S N Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest A deposi o de material na entrada do reservat rio poder acentuar os efeitos de remanso provocados pelo reservat rio e consequentemente elevar ainda mais o NA durante as cheias Esse impacto n o mais significativo pela aus ncia de aglomerados urbanos ou rurais a serem protegidos no trecho de remanso O impacto pode ser considerado e Negativo direto de curto prazo permanente irrevers vel local e de alta magnitude durante as fases de enchimento do reservat rio e de opera o da usina Esse impacto encontra se bastante relacionado altera o no regime fluvial transforma o do ambiente l tico em l ntico e tamb m supress o de vegeta o sendo estes os impactos que podem intensificar as altera es no comportamento hidrossedimentol gico e Etapa de Planejamento Esse impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapas de Implanta o e Opera o Tendo em vista a rela o entre as vaz es afluentes e o volume do reservat rio pode se concluir qu
40. e Implanta o do Solo eventuais preju zos com indeniza es Altera o do n vel do len ol fre tico no entorno do reservat rio EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis V6 94 CIMIG Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia p neoinvest Tabela 12 5 Intera es dos Impactos Meio Bi tico MEIO BI TICO IMPACTO AMBIENTAL FASE DE MAIOR OCORR NCIA IMPACTOS SIN RGICOS IMPACTOS ANTAG NICOS Perda da diversidade da flora Etapa de implanta o do empreendimento Perda de habitat da fauna terrestre fragmenta o de habitats e perda da conectividade entre fragmentos Etapa de implanta o do empreendimento Perda da diversidade da flora Redu o da diversidade da fauna terrestre e afugentamento da fauna Etapa de enchimento e opera o Perda da diversidade da flora Perda de habitat da fauna fragmenta o de habitats e conectividade entre fragmentos terrestre perda da Press o sobre a ca a de animais silvestres e aumento do risco de atropelamento de animais Etapa de implanta o do empreendimento Altera o na composi o da fauna aqu tica Etapas de enchimento e opera o Interrup o do fluxo migrat rio das esp cies de peixes de piracema Possibilidade de ocorr ncia de mortalidade localizada de peixes Altera o da qualidade da gua Interrup o do fluxo migrat rio das esp cies de peixes de piracema
41. es de qualidade da gua e consequentemente aos conflitos de uso dos recursos h dricos e qualidade ambiental dos ecossistemas aqu ticos A ocupa o da bacia feita de forma intensa pela agricultura reduziu a cobertura vegetal a pequenas reas com remanescentes Essas altera es t m acarretado aumento significativo do transporte de sedimentos aumento das reas suscet veis a eros o redu o da dimens o e distribui o dos remanescentes de vegeta o florestal e das paisagens sav nicas EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis GL p ppp Ef 7 fy v6 28 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG p neoinvest As reas fr geis detectadas na sub rea do Alto Parana ba est o associadas principalmente a presen a de solos erod veis e de pouca cobertura vegetal resultado corroborado pelas observa es feitas na viagem de campo verificados em reas com perdas de solos e intenso transporte de sedimentos em drenagens e afluentes das proximidades do reservat rio da UHE Emborca o Essas altera es est o associadas intensifica o das atividades agropecu rias e aumento das reas urbanas A ocupa o desordenada reduziu a cobertura vegetal a pequenas reas com remanescentes como se pode ver nos mapas de uso do solo e vegeta o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis A RED SO PA ak e Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest n
42. incentivando a cria o de diferentes formas padr es de sociabilidade Opera o o a na Epidemiol gica e de Apoio s de associa es para o futuro gerenciamento das a es ambientais A es de Sa de Aumento da mobilidade Implanta o e Programa de Comunica o Informar a capacidade real de absor o de m o de obra assim como a Cultural Social Abrangente da for a de trabalho Opera o Social prioriza o de contrata es locais EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis V6 88 CIMIG Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia n neoinvest Fator E Fase de a A es Medidas N REA Impacto Socioambiental ds Localiza o A o e efic cia esperada Ocorr ncia Programas Afetado Programa de Reorganiza o Minimizar a circula o da m o de obra dispon vel pela regi o da Infraestrutura Oferecer alternativas de reativa o das atividades econ micas que Programa de Reativa o das ser o total ou parcialmente inviabilizadas pelo empreendimento Atividades Econ micas Acompanhar as poss veis mudan as socioecon micas no contexto de e de Gera o de Renda implanta o e opera o da UHE Davin polis enfatizando estruturas Aumento da oferta de o E Ro d balh Econ mico Implanta o Abrangente Prog de Monitoramento produtivas e fundi rias impactos na renda e no emprego local postos de trabalho a i o Socioecon
43. instalado j apresenta se bastante modificada em fun o das atividades historicamente realizadas no local bem como daquelas atividades desenvolvidas atualmente na bacia de drenagem Desta forma a qualidade ambiental da regi o n o ser prejudicada com a implanta o deste empreendimento EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis 4 A Fr Jet A A Lo am V6 25 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest 11 AN LISE INTEGRADA Para a avalia o integrada do empreendimento foi analisada a Avalia o Integrada da Bacia do rio Parana ba elaborada pela EPE e pela empresa Sondot cnica em 2007 De acordo com o referido documento a regi o de inser o do empreendimento marcada pela exist ncia de conflitos da gua para uso na irriga o sendo identificadas algumas reas com agricultura intensiva com o uso de aspers o Tamb m se destaca a criticidade da qualidade da gua em fun o do lan amento de efluentes dom sticos provenientes das cidades de maior porte como Patos de Minas e Catal o Essa regi o foi caracterizada como de fragilidade m dia para os ecossistemas aqu ticos Para o meio f sico e ecossistemas terrestres verificou se que a regi o possui caracter sticas ambientais de menor fragilidade principalmente em fun o da inexist ncia de remanescentes importantes de vegeta o uma vez que a regi o possui grandes reas destinadas s atividades agropecu rias o qu
44. m dio e avan ado de regenera o com vistas aplica o do Decreto n 750 de 10 2 93 Resolu o CONAMA n 249 de 29 de janeiro de 1999 Diretrizes para a Pol tica de Conserva o e Desenvolvimento Sustent vel da Mata Atl ntica Resolu o CONAMA n 302 de 20 de mar o de 2002 Disp e sobre os par metros defini es e limites de reas de Preserva o Permanente de reservat rios artificiais e o regime de uso do entorno a Resolu o CONAMA n 303 de 20 de mar o de 2002 Disp e sobre os par metros defini es e limites de reas de Preserva o Permanente b Resolu o CONAMA n 392 de 25 de junho de 2007 Define vegeta o prim ria e secund ria de regenera o de Mata Atl ntica no Estado de Minas Gerais Resolu o n 369 de 28 de mar o de 2006 Disciplina a supress o de vegeta o em reas de preserva o permanente inclusive para obras de infraestrutura el trica Resolu es CONAMA n 11 de 06 de dezembro de 1990 n 10 de 01 de outubro de 1993 e n 001 de 31 de janeiro de 1994 Tratam respectivamente do manejo par metros para os est gios sucessionais e vegeta o prim ria e secund ria do bioma da Mata Atl ntica EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Es E o A ps V6 204 CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 2 4 Programa de Resgate e Monitoramento da Fauna Silvestre 13 2 2 4 1 Justificativ
45. m das imedia es do s tio onde se d a rea o sendo igual bacia e Estrat gico quando afetado um componente ambiental de import ncia coletiva nacional ou at mesmo internacional Resumidamente considera se EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis e l ppppe K ZA Pa N Jer LAATUA Eare sS V6 35 CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia e Local menor que a bacia ou circunscrito a um s tio e Regional igual bacia e Estrat gico maior que a bacia d Tempo Igni o Curto prazo quando o efeito do impacto surge simultaneamente ocorr ncia da a o M dio Prazo quando o efeito do impacto surge com defasagem de tempo em rela o a o em m dio prazo Longo Prazo quando o efeito do impacto surge em longo prazo e Din mica Periodicidade Tempor rio quando o efeito do impacto permanece por um determinado tempo ap s a a o C clico quando o efeito do impacto ocorre em ciclos e Permanente quando os efeitos do impacto n o param de se manifestar num horizonte de tempo conhecido f Plasticidade Criticidade Revers vel quando uma vez cessada a a o o fator ambiental retorna s suas condi es originais Irrevers vel quando cessada a a o o fator ambiental n o retorna a suas condi es originais Os impactos foram identificados descritos quantificados qualificados e classificados a partir da verifica o das rela es
46. mico de Renda conflitos com a comunidade e o desenvolvimento de atividades Programa de Comunica o econ micas como o Ecoturismo Social Informar a capacidade real de absor o de m o de obra assim como a prioriza o de contrata es locais o Garantir pre os justos nas avalia es e indeniza es bem como Programa de Negocia o Nr B i aa M propiciar s fam lias afetadas condi es que permitam a recomposi o Programa de Indeniza o e o R de suas condi es sociais e econ micas Remanejamento de Naa Populaca Restabelecer a utiliza o das reas em conformidade com valores opula o i o E E ambientais est ticos e sociais das circunvizinhan as E o z Programa de Recupera o Moss A o Perda de produ o e Econ mico Meios Implanta o e a Oferecer alternativas de reativa o das atividades econ micas que Local de Areas Degradadas meios de produ o de Produ o Opera o Programa Reativa o das Atividades Econ micas e Gera o de Renda Programa de Assessoramento T cnico ser o total ou parcialmente inviabilizadas pelo empreendimento Permitir a continuidade das atividades agropecu rias e sociais nas reas remanescentes das propriedades afetadas parcialmente pelo reservat rio e a retomada das atividades naquelas propriedades onde ser o reassentados os produtores e seus familiares deslocados pela forma o do reservat rio EIA Estudo de
47. mudas plantadas o replantio dever ser efetuado com todas as opera es manuais descritas anteriormente e Manuten o Os cuidados a serem tomados ap s o plantio s o basicamente o controle das ervas daninhas e o combate s formigas Ambos dever o ser realizados sempre que necess rio at o pegamento das mudas extendendo se por mais um ano Em rela o ao controle das ervas daninhas dois m todos podem ser realizados dependendo da situa o das reas ro ada na entrelinha e capina na linha ou coroamento das mudas As capinas devem ser realizadas sempre que houver competi o entre as ervas daninhas e as esp cies plantadas at o total fechamento da mata ciliar e isso vai depender do ritmo de crescimento das esp cies escolhidas para o reflorestamento EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CGL dhth a PSA V6 196 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest O uso de herbicidas para o combate s ervas daninhas n o recomendado nesta fase pois as mudas muitas vezes s o atingidas pelo produto e acabam morrendo Ap s o primeiro ano de plantio no entanto seu uso j recomendado sendo feito por meio de capina qu mica realizada com a aplica o de herbicida aplicado a uma concentra o de 1 5 com pulverizador costal de 20 litros ou outro equipamento A aplica o feita na linha de plantio em uma faixa de 1 0 metro com uso de chap u de Napole o As espec
48. o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest tornando se um fator de instabilidade pois n o h massa de gua do reservat rio no p da encosta A presen a de uma coluna d gua no solo resulta em uma press o entre seus gr os constituintes que tende a afast los diminuindo assim a sua resist ncia O fluxo d gua tende a sair pela face da encosta propiciando maior instabiliza o do terreno Quanto maior for a declividade do terreno e mais espesso o manto de altera o das rochas maior o risco de escorregamentos Outro aspecto a ser considerado refere se instabiliza o das encostas marginais pelo embate das ondas formadas no reservat rio pela a o dos ventos O choque cont nuo das ondas na base das encostas poder provocar o solapamento das margens e em consequ ncia desbarrancamentos Esse processo favorece tamb m o transporte de detritos para o interior do reservat rio pela lavagem do material fino superficial das encostas 4Embora as condi es atuais das encostas das reas marginais do futuro reservat rio sejam de estabilidade durante as fases de enchimento e opera o poder o ocorrer altera es localizadas tais como forma o de sulcos erosivos e escorregamentos Para mitigar esses impactos dever o ser realizadas as seguintes medidas o identificar e definir as reas cr ticas nas encostas marginais do reservat rio nas quais as modifica es das cargas hidr ulicas impostas pelo enchimento e r
49. o S A Grupo Neoenergia CIMIG p neoinvest Para tanto propuseram se programas ambientais para que estes impactos sejam minimizados e compensados inclusive com receitas advindas de indeniza o aumento dos postos de trabalhos aquecimento da economia local regional aumento da disponibilidade de gua subterr nea dentro outros Ao fim dos estudos percebe se que existe hoje uma consider vel preocupa o local em diversificar os setores da economia regional oferecendo dessa forma condi es que possibilitem melhor adequa o dos recursos dispon veis Na rea existem poucas propriedades e locais usados para recrea o todavia com a forma o do local poder como citado haver um incremento destas atividades A n o implanta o do empreendimento poder acarretar apenas a manuten o do atual n vel de atividade econ mica dos munic pios afetados bem como de toda regi o diretamente afetada A perspectiva da n o implanta o poder acentuar uma menor capacidade de gera o de empregos tanto diretos como indiretos permanentes e tempor rios Contudo acerca da ptica socioecon mica a n o implanta o do empreendimento significa um perda de oportunidade econ mica Em contrapartida a an lise da implanta o do empreendimento associa se tamb m incorpora o das medidas propostas bem como de programas ambientais que poder o inclusive melhorar algumas as condi es ambientais e socioecon micas regionai
50. o de um sistema legislativo normalmente em n vel municipal que procura regular o uso ocupa o e arrendamento da terra urbana por parte dos agentes de produ o do espa o urbano tais como as construtoras incorporadoras propriet rios de im veis e o pr prio Estado EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS e Meio F sico AB SABER A N Prov ncias geol gicas e dom nios morfoclim ticos no Brasil Geomorfologia 20 1970 1 26 p ALMEIDA F F M et al Prov ncias estruturais brasileiras In Simp sio de Geologia do Nordeste Campina Grande Atas Campina Grande SBG 1977 363 391 p ANA AGENCIA NACIONAL DE GUAS Fundo Mundial para o Meio Ambiente GEF Programa das Na es Unidas para o Meio Ambiente PNUMA e Organiza o dos Estados Americanos OEA Plano Decenal de Recursos H dricos da Bacia Hidrogr fica do Rio S o Francisco PBHSF 2004 2013 Resumo Executivo p 44 ANEEL AG NCIA NACIONAL DE ENERGIA EL TRICA Atlas de energia el trica do Brasil Bras lia ANEEL 2002 153 p il BARBETTA Pedro Alberto Estat stica aplicada s ci ncias sociais 5 ed rev Florian polis Editora da UFSC 2002 BLAUSTEIN A R WAKE D B SOUSA W P Amphibian declines judging stability persistence and susceptibility of populations to local and global extinctions Conserv Biol 8
51. o em equil brio 3 Estrutura em Tamanho das Comunidades analisada atrav s da Captura por Unidade de Esfor o em n mero CPUEn e biomassa CPUEb por malha Este indicador demonstra a distribui o das capturas em n mero CPUEn e em biomassa CPUEb por malha o que pode evidenciar a domin ncia de peixes de pequeno porte incluindo alevinos e jovens de esp cies de piracema SATO et al 1987 13 2 2 7 5 Componente Ambiental Afetado O presente programa foi elaborado visando minimizar monitorar os seguintes impactos ao ecossistema aqu tico mais especificamente composi o ictiofaun stica e Redu o da Diversidade da Fauna Aqu tica e Interrup o do Fluxo Migrat rio das Esp cies de Peixes de Piracema 13 2 2 7 6 Metodologia As atividades de monitoramento da ictiofauna compreender o o levantamento bibliogr fico e visitas a cole es zool gicas visando o levantamento de dados secund rios da ictiofauna Com rela o ao levantamento de dados prim rios as atividades do monitoramento da ictiofauna compreender o a coleta de amostras da ictiofauna para an lise dos par metros taxon micos e biol gicos necess rios consecu o dos objetivos propostos e a elabora o de relat rios de andamento e de consolida o dos resultados obtidos EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cgi y lt ESG Pg EA pdf JAAA XT Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG n neoinv
52. o financeira institu da pela Lei n 7 990 de 28 de dezembro de 1989 e pela Lei n 8001 de 13 de mar o de 1990 e d outras provid ncias Alguns dos principais artigos s o Art 2 a compensa o financeira pela utiliza o dos recursos h dricos para fins de gera o de energia el trica ser de 6 seis por cento sobre o valor da energia produzida Art 5 a compensa o financeira de que trata o artigo 2 deste decreto ser paga mensalmente pelas concession rias distribuidoras de energia el trica aos Estados ao Distrito Federal e aos Munic pios em cujos territ rios se localizarem instala es destinadas produ o de energia el trica ou que tenham reas invadidas por guas dos respectivos reservat rios Essa lei estabeleceu a compet ncia do antigo DNAEE hoje ANEEL em fixar mensalmente uma tarifa atualizada de refer ncia para efeito de aplica o das compensa es financeiras de modo a uniformizar os valores para toda a hidroeletricidade produzida no Pa s A distribui o dos recursos 6 advindos da gera o de energia el trica fixada pela Lei n 8 001 estabeleceu a disposi o mensal da seguinte forma e 45 aos Estados e 45 aos Munic pios e 8 ao DNAEE Departamento Nacional de guas e Energia El trica e 2 ao Minist rio da Ci ncia e Tecnologia O Par grafo 2 estabeleceu ainda a participa o dos chamados reservat rios de montante que por regularizarem
53. o ocorrer nessa etapa e Etapa de Implanta o Esse impacto dever ocorrer nessa etapa e se intensificar ao longo de todo o per odo da obra e Etapa de Opera o Nessa etapa esse impacto dever ocorrer de forma inversa devido desmobiliza o da m o de obra Tendo em vista controlar o processo de atra o de m o de obra de outros munic pios para a regi o do AHE Davin polis dever ser desenvolvida no mbito do Programa de Comunica o Social uma ampla campanha de divulga o regional da capacidade real de absor o de trabalhadores bem como da prioriza o de contrata es locais Algumas medidas a serem tomadas pelo Empreendedor tais como a cria o de infraestrutura de atendimento sa de da popula o trabalhadora dever o minimizar a press o prevista sobre esses equipamentos e servi os Al m disso frequentemente empreendimentos desse porte tendem a atrair para a regi o investidores no setor de t Cgi EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ED ag l php A Po 08 L AAT AZIO V6 63 CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia servi os hospedagem alimenta o transporte etc o que por si s contribuir para minimizar essa press o Complementando sugere se que o empreendedor estabele a contato com os setores p blicos educa o sa de saneamento no sentido de buscar alternativas para o incremento desses servi os o que dever ser feit
54. o ser atribu dos a cada crit rio valores e pesos de signific ncia para preserva o conserva o recupera o utiliza o e ser utilizada como refer ncia m nima a seguinte listagem e formas de relevo e tipos de solos e clinometria e cobertura vegetal e impactos geot cnicos da opera o do reservat rio sobre o entorno exist ncia de pontos de taludes inst veis e processos erosivos e usos atuais do solo e usos dos recursos h dricos e qualidade das guas nos tribut rios do reservat rio e qualidade esperada das guas do reservat rio e signific ncia do remanescente como corredor de fauna e registro de esp cies da flora e da fauna amea adas de extin o no remanescente florestal e adjac ncia a reas destino ou de reprodu o de fauna e tamanho localiza o e conectividade dos remanescentes florestais e incid ncia de Legisla o de APP ocorr ncia de uso e ocupa o irregular e signific ncia do uso das propriedades na renda familiar ou uso como atividade de lazer e exist ncia de fam lias dependentes da propriedade incluindo uso como nica resid ncia A import ncia relativa de um crit rio para indicar propriedade de conserva o ou possibilidade de uso de uma UAH pode ser determinada atrav s da atribui o de valores para cada crit rio Al m disso cada crit rio poder receber um peso correspondendo sua import ncia no conjunto para a delimita o da rea de
55. pessoas de fora e popula o local cujas consequ ncias podem ser as mais diversas O impacto pode ser considerado e Negativo direto curto prazo tempor rio revers vel local e de alta magnitude e Etapa Planejamento Nesta etapa n o ocorrer esse impacto e Etapa de Implanta o Pode se registrar que esse impacto t pico do momento de implanta o de empreendimentos desse porte e Etapa de Opera o Estima se que nessa etapa as altera es previstas j ter o produzido novas formas de conviv ncia da sociedade local com o AHE Davin polis Com o objetivo de minimizar esse impacto ser desenvolvido um Programa de Comunica o Social que dever ter como objetivo geral a cria o e consolida o de canais de comunica o entre o Empreendedor e a sociedade local de modo que todas as a es previstas nas diferentes etapas do empreendimento sejam de conhecimento da popula o Sugere se que esse Programa atue como suporte dos demais Programas voltados para o atendimento da popula o trabalhadora em seu contato com a sociedade local Dentre eles destacam se e Programa de Vigil ncia Epidemiol gica e de Apoio s A es de Sa de que abrange a realiza o de campanhas de vacina o dos trabalhadores e de esclarecimentos acerca de doen as end micas e sexualmente transmiss veis e e Programa de Comunica o Social com a elabora o e divulga o de um C digo de Conduta da popula o trabalhadora
56. picas consideradas normais Deve se ressaltar que a vulnerabilidade natural referente situa o atual do local Logicamente reas altamente antropizadas s o menos vulner veis a novas atividades humanas do que reas ainda n o antropizadas Os fatores condicionantes da vulnerabilidade natural utilizados neste Zoneamento e Integridade da Flora e Integridade da Fauna e Susceptibilidade dos solos contamina o e Susceptibilidade dos solos eros o e Susceptibilidade geol gica contamina o das guas subterr neas e Disponibilidade natural de gua e Condi es clim ticas A potencialidade social pode ser definida como o conjunto de condi es atuais medido pelas dimens es produtiva natural humana e institucional que determina o ponto de partida de um munic pio ou de uma microrregi o para alcan ar o desenvolvimento sustent vel Os fatores condicionantes da potencialidade social utilizados neste Zoneamento s o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis GEL p ppt LE S t v6 16 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest e Infraestrutura de Transporte e Atividades Econ micas e Utiliza o das Terras e Estrutura Fundi ria e Recursos Minerais e Ocupa o Econ mica e Demografia e Condi es Sociais e Capacidade Institucional e Organiza es Jur dicas e Organiza es Financeiras e Organiza es de Fiscaliza o e de Controle
57. principalmente quando houver volumes de maior porte acumulados As altera es ocorridas s o ent o quanto disponibilidade h drica e sua sazonalidade e quanto qualidade da gua ambas sentidas principalmente a jusante do reservat rio Al m disso ocorre a modifica o no transporte de sedimentos pelo curso d gua que pode ter reflexos no trecho de remanso no interior e a jusante do reservat rio A seguir s o apresentados todos os impactos ambientais identificados bem como suas principais caracter sticas importante ressaltar que os impactos ambientais encontram se divididos de acordo com o meio que ser afetado F sico Bi tico e Socioecon mico 12 2 1 Impactos sobre o Meio F sico 12 2 1 1 Modifica o do Regime Fluvial A implanta o do AHE Davin polis afetar o comportamento das vaz es a montante devido ao remanso e a jusante do barramento como consequ ncia do controle das vaz es O impacto pode ser considerado como e Negativo direto de curto prazo tempor rio irrevers vel local e de alta magnitude durante a etapa de enchimento do reservat rio e Positivo direto de curto prazo tempor rio irrevers vel local e de baixa magnitude durante a opera o da usina e Etapa de Planejamento Esse impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapa de Implanta o Nesta fase o impacto ser mais relevante devido redu o das vaz es a jusante EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE D
58. rios indicando tend ncias a mudan as no perfil tradicional das formas de ocupa o desse espa o Durante a pesquisa censit ria observou se que os principais temores da popula o concentram se na possibilidade de desestrutura o de rela es dependentes de v nculos de parentesco e na incerteza de recomposi o econ mica ap s o processo indenizat rio As lembran as de experi ncias semelhantes em outras regi es do pa s tendem a permear os discursos apreendidos ao longo da pesquisa de campo e a traduzir em sua grande maioria medos e rejei es que sintetizam a necessidade de que de alguma forma o espa o como representa o da vida cotidiana precisar ser reconstru do Foram identificados alguns propriet rios que adquiriram as atuais propriedades em fun o de indeniza es das UHE s Emborca o e Serra do Fac o Os impactos que alterar o o padr o de vida bem como rela es sociais e hist ricas da popula o ser o intensificados com a perda de produ o e dos meios de produ o que acentuar o ap s a altera o da estrutura do uso e ocupa o do solo e do uso dos recursos h dricos Faz se necess rio informar a popula o local sobre as poss veis consequ ncias da altera o dos modos de vida e ao mesmo tempo contribuir para defini o de pol ticas p blicas e regras de conv vio Com a implanta o dos programas ambientais estes impactos tender o a ser minimizados inclusive com receitas advindas
59. ser o realizadas reuni es com a comunidade as fam lias afetadas e suas entidades representativas visando informar e discutir a metodologia e os crit rios a serem utilizados no processo de avalia o assim como indicar representantes dos atingidos que far o o acompanhamento da metodologia e das etapas do processo realizado pela empresa contratada para realiza o dessa pesquisa de pre os de mercado Essa pesquisa ser atualizada a cada ano ampliando se o universo pesquisado para neutralizar poss veis efeitos especulativos sobre pre os na rea diretamente afetada pela constru o da usina e forma o do reservat rio Os resultados da pesquisa de pre os ser o apresentados para discuss o com os representantes dos atingidos ap s o que os valores unit rios ser o utilizados para determinar o valor da terra nua e das benfeitorias na elabora o dos laudos de avalia o das propriedades Este laudo de avalia o onde estar o discriminados todos os itens ser ent o apresentado ao propriet rio para sua aprova o Caso haja diverg ncias quanto aos dados quantitativos do levantamento f sico constantes do laudo proceder se imediatamente a uma verifica o in loco sendo realizados os ajustes necess rios nos casos pertinentes Com base no levantamento f sico territorial das propriedades e nos dados obtidos com a realiza o do cadastro socioecon mico ser realizada a verifica o dos direitos e EIA Estu
60. tendo em vista manter sua conviv ncia social com a popula o local em moldes aceit veis 12 2 3 4 Aumento da Mobilidade da For a de Trabalho EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis e D ZA Pa N por o CIAL PA v i V6 62 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Este impacto dever ocorrer mediante a possibilidade dos munic pios atingidos pelo empreendimento se tornarem p lo de atra o de m o de obra de outras regi es situa o j experimentada pelo munic pio de Catal o quando da constru o da UHE Emborca o e da UHE Serra do Fac o As consequ ncias negativas de processos desse tipo s o conhecidas especialmente em reas onde a infraestrutura de servi os essenciais deficit ria de vez que temporariamente empreendimentos como esse se fazem acompanhar do incremento das demandas por bens e servi os urbanos especialmente os de sa de educa o hospedagem etc Considerando que observa se na rea de interesse do empreendimento a defici ncia principalmente da rede de servi os e equipamentos p blicos dispon veis para a popula o de alguns munic pios especialmente o de Davin polis pode se estimar que ocorrer um aumento consider vel da demanda por esses servi os e equipamentos O impacto pode ser considerado e Negativo direto de curto prazo tempor rio revers vel de abrang ncia regional e de alta magnitude e Etapa de Planejamento Esse impacto n
61. 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Intera o com a comunidade afetada xlx xIlxIixixixixixixIix x Diagn stico das atividades econ micas x x x x afetadas e defini o de alternativas de reativa o Defini o de pol ticas e metas de x x desenvolvimento e gera o de renda Elabora o de modelos de gest o e x x x EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEMIG n neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Atividades Fase Implanta o 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 estrat gias de mercado Capacita o e treinamento xX x X x Apoio t cnico financeiro e jur dico xlx xIlxIlxixixixixixIix x Os recursos disponibilizados para a realiza o deste Programa s o da ordem de R 255 000 00 13 2 3 7 12 Interrela o com Outros Programas O Programa de Reativa o Econ mica e Gera o de Renda possui rela o direta com os programas socioecon micos relacionados a seguir Programa de Monitoramento Socioecon mico de Renda como ferramenta de avalia o da efic cia das a es do Programa de Reativa o Econ mica e Gera o de Renda Programa de Comunica o Social atrav s do qual ser realizada a mobiliza o dos indiv duos e grupos contemplados pelo programa Al m disso o programa em quest o se relaciona com o Programa
62. 05 06 07 08 09 10 11 12 Divulga o do empreendimento e seu x x x x Processo de Licenciamento Implanta o de Centros de Informa o xx x x x x x para descri o das obras e das medidas mitigadoras e programas ambientais propostos Esclarecimentos para a popula o xlx x ix lx xix x x afetada sobre desapropria es reassentamentos Treinamento dos trabalhos x lx x x x x Informa es sobre o empreendimento ao x x x x x xl xl xl xl x xX X Poder P blico Sociedade e Imprensa Tabela 13 40 Cronograma de atividades a serem realizadas na fase de implanta o Atividades Fase implanta o 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Esclarecimentos sobre as obras medidas x X x x xl x xl xl x x xX x mitigadoras e programas ambientais propostos Esclarecimentos para a popula o xlx x x lx xIix x x afetada sobre desapropria es reassentamentos Treinamento dos trabalhos xlx xIxIlx xixixixixix x Informa es sobre o empreendimento ao x x x x x xl xl xl x x xX X Poder P blico Sociedade e Imprensa EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis aee A fe EEE AR ML PULO NE Ze area u V6 262 CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Tabela 13 41 Cronograma de atividades a serem realizadas na fase de opera o Atividades Fase opera o 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Treinamento dos trabalhos xX
63. 10 Agente Executor Para o desenvolvimento deste Programa ser necess ria uma equipe t cnica com atribui es legais na rea de engenharia florestal ou agronomia e outros correlatos devidamente registrados no respectivo Conselho de Classe al m de equipe de apoio formada por outros profissionais Os recursos a serem utilizados poder o ser pr prios ou contratados 13 2 1 9 11 Cronograma F sico Financeiro Este programa dever ser realizado previamente forma o do reservat rio Os recursos disponibilizados para a realiza o deste Programa s o da ordem de R 6 000 00 por ha suprimido uma vez que o reservat rio ocupar uma rea total de 4 315 43 ha dos quais 32 47 1 401 34 ha abrigam vegeta o nativa de cerrado e mata ciliar totalizar o custo de R 8 408 040 00 Nas tabelas a seguir apresentado cronograma detalhado das atividades a serem realizadas de acordo com a descri o acima e de acordo com o cronograma operativo EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E pk A DL CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Tabela 13 30 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase rio Atividades Fase rio 01 02 03 04 05 o6 07 08 09 10 11 12 Demarca o e cadastramento dos X XIX grupamentos arb reos remanescentes Identifica o e demarca o em campo X XIX das esp cies flor sticas que dever o compor o progr
64. 10 95 acrescenta dispositivo Lei 5 197 67 que disp e sobre a prote o fauna 13 2 3 Programas para atendimento aos impactos ao meio socioecon mico 13 2 3 1 Programa de Comunica o Social 13 2 3 1 1 Justificativa A constru o de usinas hidrel tricas considerada uma obra de grande porte onde ocorrem situa es extremas como o deslocamento de popula es o que resulta numa situa o de expectativas e ansiedades nos diversos segmentos da popula o Para minimizar estes sentimentos gerados pela implanta o do AHE Davin polis de extrema import ncia manter a popula o informada de forma clara e objetiva evitando especula es e distor es nas informa es evitando expectativas negativas Para isso dever ser desenvolvido pelo empreendedor o Programa de Comunica o Social que servir como o canal de comunica o e esclarecimentos necess rios para a integra o entre a popula o afetada empreendedor representa es comunit rias poder p blico sociedade civil e ONGs O Programa de Comunica o Social aqui apresentado acompanhar as diferentes fases do empreendimento implanta o e opera o e foi planejado em duas etapas a primeira destinada divulga o do AHE Davin polis junto sociedade local e cria o de canais de comunica o e a segunda voltada para a consolida o da inser o regional do empreendimento 13 2 3 1 2 Objetivos EIA Estudo de Im
65. 2 8 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o Para o acompanhamento do programa recomenda se a utilza o do seguinte indicador EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis y Cgi gps lt ASI Proa IM pmd ILAN NX Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest N de peixes mortos x 100 N total de peixes resgatados Quando menor o ndice melhor o desempenho do programa 13 2 2 8 5 Componente Ambiental Afetado O presente programa foi elaborado visando minimizar monitorar o seguinte impacto ao ecossistema aqu tico mais especificamente composi o ictiofaun stica e Possibilidade de Ocorr ncia de Mortalidade Localizada de Peixes 13 2 2 8 6 Metodologia A execu o desta macro atividade ocorrer durante as obras iniciais do AHE Davin polis nas fases de desvio do rio de constru o das ensecadeiras e de enchimento do reservat rio Em princ pio ser necess ria a realiza o de 5 cinco campanhas de salvamento cada qual com aproximadamente 5 cinco dias de dura o a primeira por ocasi o do desvio do rio uma por ocasi o do lan amento da ensecadeira a montante uma por ocasi o do lan amento da ensecadeira a jusante e duas outras por ocasi o do in cio e do fim do enchimento do reservat rio As atividades de desvio do rio e constru o das ensecadeiras ser o acompanhadas pela equipe de salvamento sendo que a partir do in cio da constru o de ca
66. 2 8 9 P blico Alvo O p blico alvo deste Programa comp e se de rg os P blicos Minist rio do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renov veis MMA IBAMA Ag ncia Ambiental de Goi s Funda o Estadual do Meio Ambiente de Minas Gerais FEAM e Secretarias Ambientais dos munic pios localizados na rea de Estudo Meio acad mico Faculdade de Filosofia Ci ncias e Letras de Ribeir o Preto da Universidade de S o Paulo FFCLRP USP Museu Nacional MNRJ Museu de Zoologia da Universidade de S o Paulo MZUSP Universidade Federal de Goi s UFGO Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Organiza es N o Governamentais ligadas quest o ambiental ONGs Propriet rios dos im veis que est o situados na rea dos estudos 13 2 2 8 10 Agente Executor Para desenvolvimento do trabalho ser necess ria uma equipe t cnica formada por bi logos ou outros profissionais especialidade em Ictiologia devidamente registrados no respectivo Conselho de Classe al m de equipe de apoio formada por estagi rios para aux lio nos trabalhos de coleta dos exemplares barqueiros com Arraes ou Aquavi rio e profissionais de n vel t cnico Durane o resgate o especialista da empresa contratante dever estar sempre presente Equipamentos t cnicos e de log stica diversos como GPS m quina fotogr fica digital ve culos barcos e outros Os recursos a serem utilizados poder o ser p
67. 42 Paris Atas V 9 N 4 DOSSI DE TOMBAMENTO referente Igreja Matriz de Santana em Coromandel IEPHA 2001 DOSSI DE TOMBAMENTO referente ao pr dio da Prefeitura Municipal de Coromandel IEPHA 2004 DOSSI de tombamento da Fazenda Concei o ou Cachoeira de Guarda Mor Ano 2006 Exerc cio 2007 Arquivo do IEPHA DOSSI de tombamento da Imagem de Santa Rita dos Imposs veis de Guarda Mor Ano 2007 Exerc cio 2008 Arquivo do IEPHA EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis SID A DA Pe Cel y gt pa mede r Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest ENCICLOP DIA DOS MUNIC PIOS BRASILEIROS volume XXIV Minas Gerais A C 1958 ENCICLOP DIA DOS MUNIC PIOS BRASILEIROS volume XXVI Goi s 1958 EREMITES J amp VIANA S O Centro Oeste antes de Cabral Revista USP n 44 S o Paulo Universidade de S o Paulo 1999 2000 EVANS C amp MEGGERS B J PRONAPA Nota pr via sobre o primeiro ano de pesquisa Bel m Museu Em lio Goeldi Publica es Avulsas N 01 1965 FARIA Caetano de Guarda Mor seu povo sua hist ria S o Paulo FINOM 2002 FJP Migra es internas em Minas Gerais d cadas de 80 e 90 Centro de Estat stica e Informa es Funda o Jo o Pinheiro Belo Horizonte 2001 FREIRE Maria Tha s Menezes LEITE Arlindo Azevedo Fraga LUNA Ligia LEITE Maria Carolina de Oliveira Programa de Educa o Ambiental e Comunica
68. 8 Car ter do Programa O presente programa tem car ter tanto preventivo uma vez que visa minimizar os poss veis impactos ambientais decorrentes da supress o de vegeta o para forma o do reservat rio 13 2 2 2 9 P blico Alvo O p blico alvo deste programa ser o os propriet rios das fazendas onde o mesmo ser executado al m dos rg os ambientais 13 2 2 2 10 Agente Executor A equipe t cnica respons vel pelo desenvolvimento deste programa dever ser constitu da por um bot nico que ficar respons vel pela marca o de matrizes coleta de material e envio para viveiro visando a produ o das mudas A equipe de campo constar de dois auxiliares a serem treinados previamente Todos os recursos dever o ser fornecidos pelo empreendedor podendo estes ser pr prios ou contratados V6 187 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest 13 2 2 2 11 Cronograma F sico Financeiro Este programa dever ser realizado antes do in cio das atividades de supress o de vegeta o conforme apresentado no cronograma a seguir Tabela 13 34 Cronograma do Programa de Conserva o da Flora PROGRAMA DE CONSERVA O DA FLORA ATIVIDADES MESES 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Coleta de material xX xX x x x x Prepara o do material bot nico x x Prepara o das sementes coletada
69. Arbov rus do g nero Flavivirus doen a de curta dura o m ximo 10 dias com gravidade extremamente vari vel abrangendo desde EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest casos assintom ticos at casos fatais ocorre de forma end mica na Am rica do Sul e na frica Ferro elemento qu mico s mbolo Fe temperatura ambiente o ferro encontra se no estado s lido Ferrovi rios tamb m chamada de via f rrea caminho de ferro ou estrada de ferro um sistema de transporte baseado em trens ou comboios correndo sobre carris ou trilhos previamente dispostos Ferrovi rios sistema de transporte baseado em trens ou comboios correndo sobre carris ou trilhos previamente dispostos Fragmentos Florestais reas de vegeta o natural interrompidas por barreiras antr picas ou naturais capazes de reduzir significativamente o fluxo de animais p len ou sementes G Geomorfologia ramo da Geografia que estuda as formas da superf cie terrestre Para isso tende a identificar descrever e analisar tais formas entendidas aqui como relevos assim como todos seus aspectos gen ticos cronol gicos morfol gicos morfom tricos e din micos tanto pret ritos como atuais e naturais ou antropog nico Grupo fabril aquilo que se refere f brica ou atividade do fabricante Habitat H bitat de um organismo o lugar onde vive ou o l
70. CAL PA V6 219 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest serem monitoradas Concomitantemente a esse trabalho haver procura intensiva desses grupos taxon micos nas estradas sob troncos na serrapilheira sob rochas nas rvores e em cupinzeiros Em cada ponto de coleta dever o ser registrados os tipos de forma es vegetais presentes por meio de fotografias e anota es Caso mais de uma forma o vegetal ocorra no ponto de coleta ser anotada qual a forma o dominante bem como os limites e ou transi es entre as distintas forma es Os mam feros r pteis e anf bios dever o ser identificados mensurados pesados e o estado reprodutivo dos machos e f meas ser o devidamente anotados Alguns esp cimes de mam feros ser o taxidermizados e identificados preliminarmente Posteriormente nos laborat rios da Institui o Cient fica a ser conveniada dever ser conclu da a identifica o dos esp cimes obtidos e o material ali depositado Em escrit rio a partir dos dados brutos dever o ser calculados os seguintes par metros Abund ncia Relativa expressa pela raz o entre o tamanho da popula o de uma dada esp cie e o total de esp cimes capturados e An lise de Similaridade utilizada para se comparar a composi o das comunidades de mastofauna e herpetofauna entre os pontos de coleta atrav s de uma matriz de dados baseada na presen a e na aus ncia das esp cies Po
71. Conectividade entre Fragmentos 13 2 2 3 6 Metodologia Para a escolha das reas a serem trabalhadas neste programa dever ser realizada identifica o de reas com potencial para regenera o revegeta o no entorno do futuro reservat rio da UHE Davin polis Em seguida de acordo com as reas regi es indicadas dever o ser cadastrados os propriet rios interessados neste Programa O cadastro dever conter as seguintes informa es b sicas 1 Nome do propriet rio e endere o 2 rea total da propriedade e rea a ser reflorestada 3 Georreferenciamento da rea com uso de GPS 4 Caracteriza o b sica da rea como um todo Posteriormente visita de cadastramento dever o ser realizadas visitas t cnicas para defini o das reas a serem reflorestadas assim como para informar aos produtores sobre as condi es do Programa quais a es ser o executadas quais as responsabilidades de cada propriet rio assim como a contrapartida do empreendedor O modelo a ser empregado na implanta o do reflorestamento ciliar o da sucess o secund ria elaborado pela Universidade Federal de Lavras UFLA utilizando se dos mecanismos pelos quais a sucess o se manifesta naturalmente Esse sistema favorece o r pido recobrimento do solo e garante a auto renova o da mata ciliar As esp cies recomendadas est o identificadas em tr s grupos e PI Pioneiras crescimento r pido e que produzem frutos atrativos fauna
72. Davin polis implicar na prolifera o das esp cies nativas melhor adaptadas s condi es l nticas do reservat rio e na diminui o ou mesmo elimina o das grandes migradoras devido s mudan as nos atributos f sicos qu micos e biol gicos da gua do rio Parana ba na rea do reservat rio O impacto pode ser considerado e Negativo direto de longo prazo permanente irrevers vel local e de alta magnitude Cabe ressaltar que esse impacto poder ser intensificado pela altera o no regime fluvial pela altera o na qualidade da gua e tamb m pela altera o no comportamento hidrossedimentol gico e Etapa de Planejamento Esse impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapas de Enchimento e Opera o Certas esp cies do rio Parana ba por j ocorrerem naturalmente em ambientes com caracter sticas l nticas dever o encontrar no futuro reservat rio do AHE Davin polis as condi es ideais para cumprirem seus ciclos vitais Dentre estas destacam se o peixe cachorro Acestrorhynchus lacustris o tucunar Cichla sp o sarap Cyphocharax modestus o car Geophagus brasiliensis a tra ra Hoplias sp os lambaris Serrapinnus heterodon e Serrapinnus piaba a pirambeba Serrasalmus spilopleura e a til pia Tilapia sp A prolifera o de esp cies predadoras ainda que naturais da regi o uma quest o de preocupa o como por exemplo a pirambeba Serrasalmus spilopleura De acordo com GUIMAR ES et al 1
73. Diagn stico e an lise da estrutura e x x mecanismos de gest o fundi ria Revis o e an lise de documentos xX xX 37 Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Tabela 13 50 Atividades a serem realizadas na Fase de Implanta o Atividades Fase Implanta o 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Realiza o de oficinas de gest o fundi ria x x xX xX x Defini o de pol tica fundi ria xX Elabora o de relat rios x xX xX Implanta o de a es de regulariza o x x x Avalia o das a es de regulariza o x x Monitoramento do programa x x X Tabela 13 51 Atividades a serem realizadas na Fase de Opera o Atividades Fase Opera o 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Monitoramento do programa x x Ix x x x x x Os recursos disponibilizados para a realiza o deste Programa s o da ordem de R 240 000 00 13 2 3 8 12 Interrela o com Outros Programas O Programa de Gest o Fundi ria interage com os programas relacionados a seguir e Programa de Indeniza o e Remanejamento da Popula o como subs dio para a regulariza o fundi ria dos im veis rurais afetado
74. EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis HEI e l pppet IL fy ta C AATA Y V6 192 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest e CS Secund ria Cl max exigentes de luz s o aquelas de crescimento intermedi rio e aparecem num segundo est gio e CL Cl max tolerante sombra s o de crescimento mais lento de madeira nobre e formam o ltimo est gio da floresta De acordo com estudos e plantios j realizados em reas de reservat rios da CEMIG GT a melhor combina o entre os v rios tipos de esp cies em implanta o ou recupera o de matas ciliares consiste em 50 de esp cies pioneiras 40 de secund ria cl max e 10 de cl max mais tolerantes sombra Figura 13 1 Esquema de plantio utilizando esp cies pioneiras secund rias cl max e cl max de maneira alternada Dependendo da vegeta o existente nas reas indicadas para reflorestamento estas necessitar o de limpeza antes do preparo do solo Nas condi es que permitem o uso do cultivo m nimo dever ser aplicado herbicida em toda a rea mas somente nas linhas de plantio Ressalta se aqui a import ncia de acompanhamento t cnico para evitar riscos de contamina o das guas Nos demais casos a limpeza dever ser realizada por meio de ro ada mecanizada e Combate s formigas EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis oq dph AA am per GEL Gera o o Transmiss o S A Grupo Neo
75. Fauna Aqu tica 53 12 2 2 6 Interrup o do Fluxo Migrat rio das Esp cies de Peixes de Piracema 55 12 2 2 7 Possibilidade de Ocorr ncia de Mortalidade Localizada de Peixes 56 12 2 2 8 Possibilidade de Interfer ncia com Prov veis S tios de Reprodu o da Andorinha de Eol EI ae E RR pn RN UR O RO RR RD 58 12 2 3 Impactos sobre o Socioecon mico eae 59 12 2 3 1 Mudan a no Atual Padr o de Organiza o Social eseese eeen eern eerren 59 12 2 3 2 Altera o nas Atuais Condi es de Vida da Popula o 60 12 2 3 8 Mudan a nos Atuais Padr es de Sociabilidade eseese ennnen nennen neee 61 12 2 3 4 Aumento da Mobilidade da For a de Trabalho 62 12 2 3 5 Aumento da Oferta de Postos de Trabalho 64 12 2 3 6 Perda da Produ o e Meios de Produ o rea 65 12 2 3 7 Altera o da Estrutura de Uso e Ocupa o do Solo e Usos dos Recursos H dricos 67 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis A Aa pag l ppppe E A A am Ra E A 2 da y V6 6 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG p neoinvest 12 2 3 8 Perda de Iniraestutur assets aa a EA 68 12 2 3 9 Aumento da Probabilidade de Expans o de Endemias 69 12 2 3 10 Gera o de Expectativas errar canaacarea arara naaaaaanananas 69 12 2 3 11 Incremento
76. Haver supress o de atividades recreativas relacionadas aos ranchos de lazer e na cachoeira do rio Verde tamb m haver altera o das atividades pois a cria o do lago criar a possibilidade de outras atividades de recrea o Manifesta es culturais e rela es do homem com o meio natural n o s o temas t o relevantes neste o primeiro pelo fato de n o haver atividades relacionadas com o rio j a rela o do homem poder continuar uma vez que os casos que necessitar ser o relocados e o contato com a gua poder continuar Quanto a acessibilidade aos servi os p blicos n o haver na pelo lado mineiro EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis pe ppp BA V6 99 y da fe Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG n neoinvest uma vez que o deslocamento feito sem interven o travessia no rio j pelo lado goiano a Ponte sobre o c rrego Boqueir o que liga o rio Parana ba a Davin polis dever ser realocada e ou tra ada alternativa de acesso sobre o c rrego para permitir a continuidade do tr fego local O Programa de Comunica o Social juntamente com o Programa de Apoio aos Munic pios Atingidos buscar o auxiliar a popula o na adequa o s novas condi es impostas pelo empreendimento e estimular o desenvolvimento da regi o a partir de um conjunto de a es integradas nas reas de sa de educa o infraestrutura seguran a e meio ambiente para que assim o acesso
77. IBAMA Secretaria Estadual de Meio Ambiente Prefeituras Organiza es N o Governamentais ONGs Universidades 13 2 1 7 10 Agente Executor O desenvolvimento deste programa de responsabilidade do empreendedor e a equipe t cnica respons vel pela execu o desses trabalhos dever ser composta por um Engenheiro Florestal um Engenheiro Agr nomo e auxiliares de campo 13 2 1 7 11 Cronograma F sico Financeiro A previs o de execu o do programa de recupera o de reas degradadas de 3 anos Os recursos disponibilizados para a realiza o deste Programa s o da ordem de R EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis 7 a AA PULSO V6 159 Car 4 p Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest 200 500 00 por Km Nas tabelas a seguir apresentado cronograma detalhado das atividades a serem realizadas de acordo com a descri o acima e de acordo com o cronograma operativo Tabela 13 24 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase rio Atividades Fase rio 01 02 03 04 05 o6 07 o8 09 10 11 12 Delimita o das reas a serem X X X xX X X X xX Recuperadas Remo o Armazenamento e Manejo do XIXIXIXI IXIXI IXIXIXIXIX Material Vegetal e do Horizonte Superficial Ameniza o dos Taludes X XIXIXIXI IXI IXI IXIXIXIXIX Adequa o da Rede de Drenagem e XIXIXIXI IXI IXI IXIXIXIXIX
78. Impacto Ambiental AHE Davin polis V6 89 CIMIG Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia n neoinvest Fator Fase de a A es Medidas N N Impacto Socioambiental Aan Localiza o A o e efic cia esperada Ocorr ncia Programas Afetado Programa de Acompanhamento dos direitos Minerais Minimizar monitorar o impacto nas jazidas e reas mineraria Plano Ambiental de Conciliar o uso antr pico do reservat rio e das reas do entorno com a Altera o da estrutura de 2 E o Conserva o e Uso no preserva o ambiental e patrimonial das mesmas buscando as uso e ocupa o do solo e Econ mico Opera o Local ug SR E e o Entorno do Reservat rio condi es ideais de gera o de energia conserva o e seguran a Uso dos recursos h dricos ua e o PACUERA Oferecer alternativas de reativa o das atividades econ micas que Programa de Reativa o das ser o total ou parcialmente inviabilizadas pelo empreendimento Atividades Econ micas e Gera o de Renda j nm Implanta o e Programa de Reorganiza o Minimizar os impactos relacionado perda de parte de infraestrutura Perda da infraestrutura Econ mico Local na Opera o da Infraestrutura em fun o da forma o do novo reservat rio Programa de Vigil ncia o ne Aumento da probabilidade so nm Minimizar os impactos relacionados ao aumento da ocorr ncia de Sa de Implanta o Abrange
79. Neoenergia CEMIG p neoinvest incremento da arrecada o p blica em fun o do crescimento da demanda por bens e servi os O impacto considerado e Positivo indireto de curto prazo permanente irrevers vel de abrang ncia regional e de alta magnitude e Etapa de Planejamento O impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapa de Implanta o O crescimento demogr fico associado ao in cio da implanta o do projeto causar um impacto direto no mercado de bens e servi os atrav s do aumento da demanda uma vez que ser elevado o n mero de consumidores potenciais Os novos trabalhadores representam um crescimento na massa salarial da regi o que dever ser gasta no consumo de bens e servi os locais potencializando a expans o no setor terci rio principalmente O aumento da demanda dever causar uma instabilidade nos pre os que tender o a se elevar Trata se na verdade de um crescimento de demanda efetiva uma vez que acompanhado n o s pelo crescimento do consumo mas tamb m pela consolida o de investimentos produtivos Esse crescimento que por sua vez tende a criar um novo ciclo de investimento caracteriza se por gerar efeitos multiplicadores sobre as economias locais na propor o em que os investimentos e o consumo de bens e servi os se concentrem nos munic pios da rea afetada Como a demanda agregada dever se elevar aumentar o consequentemente a circula o de mercadorias e a presta
80. P a A 7 5 f g A aatik 7 Cod emd ML UA 7 A CEMIG n neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 3 3 Programa de Indeniza o e Remanejamento de Popula o 13 2 3 3 1 Justificativa Este Programa destinado a atender necessidade de remanejamento populacional e ou de reloca o de benfeitorias das fam lias a serem afetadas com a inunda o parcialftotal das propriedades rurais para a forma o do futuro reservat rio da UHE Davin polis O deslocamento compuls rio desta popula o que se caracteriza na maioria dos casos por fortes la os culturais e de parentesco certa vulnerabilidade a processos de mudan a em fun o do baixo grau de escolaridade e capacita o profissional imp e a ado o de uma estrat gia de indeniza o e remanejamento que seja adequada s caracter sticas socioecon micas e culturais das fam lias e garanta condi es iguais ou melhores do que as que t m atualmente Para superar os impactos socioecon micos e culturais sobre a popula o o empreendedor garantir a participa o das comunidades afetadas no processo de detalhamento implanta o e monitoramento do Programa por meio dos mecanismos propostos neste documento 13 2 3 3 2 Objetivos O objetivo principal do Programa de Indeniza o e Remanejamento da Popula o propiciar s fam lias afetadas condi es que permitam a recomposi o de suas condi es sociais e econ micas em situa o
81. Preserva o Permanente do reservat rio Ap s a defini o de todas as classes para todos os crit rios e a atribui o de valores para cada uma delas bem como a atribui o dos correspondentes pesos a cada crit rio dever o ser estabelecidas as faixas de valores que determinar o a inclus o ou a exclus o das UAHs em cada uma das seguintes grandes categorias EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E ge l php PA Po E ar la c AA TUZA V6 177 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG b neoinvest gt reas Preferenciais para Conserva o gt reas Preferenciais para Recupera o gt reas Preferenciais para Utiliza o c Caracteriza o das reas para o Zoneamento Socioambiental A partir das caracter sticas das Unidades Ambientais Homog neas dever o ser definidos os tipos de zonas a serem adotados no Plano de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio A rea de estudo dever ser subdividida no m nimo nas grandes categorias identificadas no item anterior sendo caracterizadas a seguir Zonas de Prote o Ambiental considerando vegeta o fauna recursos h dricos fragilidades do meio f sico patrim nio hist rico etc v remanescentes florestais ou corredores ecol gicos de alto valor ambiental pelo seu estado de conserva o e ou por formar abrigo ou corredores de fauna situados na rea de estudo v reas de nascentes e recarga de aqu feros
82. Santana MG e Buritis GO b Par metros a serem analisados Objetivando analisar as caracter sticas limnol gicas e de qualidade das guas do rio EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEMIG Gera o o Transmiss o S A b neoinvest Grupo Neoenergia Parana ba no local onde ser formado o reservat rio do AHE Davin polis dever o ser analisados os seguintes par metros pH Carbono total dissolvido Velocidade de correnteza Cor Turbidez Temperatura da gua e do ar Dureza total Condutividade el trica S lidos totais dissolvidos S lidos em suspens o S lidos totais Alcalinidade total em CaCO Sulfatos F sforo total Ortofosfato Nitrog nio amoniacal total Nitrato Nitrito Oxig nio dissolvido Demanda bioqu mica de oxig nio DBO Demanda qu mica de oxig nio DQO leos e graxas Ferro dissolvido Mangan s total Clorofila a Coliformes totais Coliformes termotolerantes Zoob nton qualitativo e quantitativo Fitopl ncton qualitativo e EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis quantitativo Zoopl ncton qualitativo e quantitativo Densidade de cianobact rias c lulas mL V6 122 G JEn Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG b neoinvest Ressalta se que anualmente al m dos par metros supracitados tamb m devem ser analisados os par metros apresentados a seguir Sugere se que os mesmos sejam analisad
83. Ser o gerados relat rios que dar o subs dios para a avalia o da consist ncia e evolu o do programa os quais ser o encaminhados ao Empreendedor que ser o respons vel por envi los aos rg os competentes 13 2 3 9 5 Componente Ambiental Afetado O programa foi elaborado visando minimizar o impacto relacionado a altera o no mercado de bens e servi os a press o sobre os servi os urbanos e sobre o pre o dos im veis rurais 13 2 3 9 6 Metodologia Para o desenvolvimento deste programa dever ser firmado Termo Conv nio entre o empreendedor do projeto da UHE Davin polis e as Prefeituras Municipais da AID os rg os respons veis pela presta o de servi o de saneamento b sico de cada munic pio a Pol cia Militar de cada estado Secretarias Municipais de Educa o Meio Ambiente Sa de A o Social Cultura e Esporte Obras e Infraestrutura As Secret rias Estaduais de Meio Ambiente tamb m poder o ser envolvidas neste processo Em articula o com estes rg os as atividades do programa ser o planejadas levando em conta a realidade local atrav s de um diagn stico de demanda onde ser o detalhadas a es a serem realizadas seu escopo dimensionamento financeiro procedimentos institucionais para aloca o de recursos conv nios convites comiss es grupos de trabalho entre outros al m definir formas de repasse de tecnologia No mbito desse programa devem ser desenvolvidas atividades que
84. Transmiss o S A Grupo Neoenergia Tabela 12 4 Intera es dos Impactos Meio F sico MEIO FISICO FASE DE MAIOR 2 A IMPACTO AMBIENTAL OCORR NCIA IMPACTOS SINERGICOS IMPACTOS ANTAG NICOS Altera o na qualidade da gua comportamento Modifica o do Regime Fluvial Etapa de Opera o hidrossedimentol gico e nos regimes da fauna e ed E ea nos flora lctica Etapa de perac o Altera o no comportamento Altera o da Qualidade da Agua P pera hidrossedimentol gico e nos regimes da fauna e aimplanta o flora Ictica Altera o do Comportamento gt E l ais F Etapa de Opera o Altera o na qualidade da gua e nos regimes Hidrossedimentol gico dos rios Parana ba e Implanta o da fa na eia leica e Verde e no Transporte de Sedimentos a aa a Expectativa de libera o em massa Inunda o de Bens Minerais Eoen dai da pad atividades das reas a serem inundadas para E 9 explora o de in meras lavras Possibilidade da Ocorr ncia de Sismos Induzidos Etapa de Opera o e Implanta o Possibilidade de aumento dos focos erosivos a Etapa de Opera o montante e jusante Suscetibilidade aos e Implanta o escorregamentos nas encostas marginais a montante Instabiliza o das Encostas Marginais do Reservat rio Surgimento de Processos Erosivos Possibilidade de altera o do Etapa de Opera o Perda de Area com Potencial de Aptid o Agr cola regime de cultivo do solo e
85. ZA Pa to CIAL PAM V6 76 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest Esse impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapa de Implanta o Esse impacto iniciar nessa etapa quando as devidas negocia es dever o ser feitas e Etapa de Opera o Esse impacto que incidir de forma positiva sobre o grupo comentado j dever estar consolidado nessa etapa As principais medidas recomendadas correspondem s orienta es previstas nos Programa de Remanejamento e Programa de Assessoramento T cnico que dever o ser dadas queles que pretendem de algum modo utilizar a quantia recebida como indeniza o em novas atividades e s a es que constituem o Programa de Comunica o Social referentes garantia da circula o das informa es sobre as diferentes etapas do empreendimento Outros impactos que poder o ocorrer s o o Deslocamento Compuls rio das Fam lias a Altera o no Mercado de Bens e Servi os e tamb m a Press o sobre os Servi os Urbanos A mitiga o desses impactos ocorrer atrav s dos Programas de Negocia o e Assessoramento T cnico para o primeiro impacto e pelo Programa de Apoio aos Munic pios Atingidos para os demais 12 2 3 15 Press o na Infraestrutura de Servi os Por ser um empreendimento de grande porte a constru o da usina tender a atrair popula es migrantes de outras regi es em busca de oportunidades de emprego e renda criando forte press o sob
86. a an lise da contribui o relativa do peso das g nadas no peso total de cada indiv duo objetivando a quantifica o do seu est gio de matura o gonadal VAZZOLER 1996 Para tanto a seguinte f rmula dever ser empregada IG Wg WcX100 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEMIG n neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Onde Wg peso da g nada Wc peso corporal Os principais eventos do ciclo reprodutivo ser o avaliados por meio da an lise das curvas de varia o do IG absoluto e da frequ ncia dos est dios de matura o gonadal ISAAC NAHUM amp VAZZOLER 1983 VAZZOLER 1996 e An lise do h bito alimentar e estrutura tr fica da ictiofauna Ap s fixa o em formalina a 10 por cerca de cinco dias e conserva o em lcool 70 GL exemplares de peixes de interesse ser o eviscerados para dissec o dos est magos O conte do estomacal ser analisado em estereomicrosc pio e microsc pio ptico Os itens alimentares ser o identificados at o menor n vel taxon mico poss vel Estes itens ser o agrupados em grandes categorias taxon micas ou ecol gicas de acordo com suas origens aut ctones ou al ctones cf CASTRO amp CASATTI 1997 O estado de enchimento dos est magos grau de reple o g strica ser qualificado macroscopicamente em categorias 1 vazio 2 parcialmente cheio 3 totalmente cheio Para cada item ser o calculados a frequ ncia de
87. a cava formada nas reas de empr stimo e jazidas ser o substrato oriundo das reas de bota fora Esse substrato dever ser subsolado a uma profundidade em torno de 40 cm com a finalidade de melhorar a infitra o oxigena o e mobiliza o dos nutrientes Ap s essa pr tica o substrato ser coberto pelo solo f rtil armazenado em camadas de 20 cm sobre toda a rea A seguir com equipamento adequado dever ser feita a gradagem Nessa etapa dever o ser constru dos terra os de modo a reduzir as enxurradas melhorar a infiltra o da gua no solo e evitar a forma o de sulcos erosivos e ravinas Os tipos de terra os a serem constru dos v o depender da declividade do terreno da topografia da regi o e da composi o granulom trica do substrato a ser reconstitu do Se for necess rio dever o ser constru das estruturas definitivas de drenagem nas extremidades dos terra os canais escoadouros para conduzir as guas at a drenagem natural As margens destes canais ser o revestidas com vegeta o valetas revestidas canaletas pr moldadas escadas d gua caixas de dissipa o caixas de transi o Os terra os depois de constru dos dever o ser protegidos para evitar processos erosivos Em rela o s pedreiras os est reis removidos ser o depositados sendo a camada f rtil do solo estocada separadamente e recolocada em um prazo de 2 anos em reas que necessitar o de revegeta o O planejamen
88. a vaz o que chega nova usina dever o participar da distribui o da compensa o financeira O acr scimo de energia por eles propiciado dever ser contabilizado em forma de participa o da compensa o fianceira Alguns investimentos planejados nos per odos de expans o dever o ser estimulados para que n o se revertam os planos de investimentos o que poderia garantir a manuten o de um n vel de atividade significativo Cogitiiida EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis cy eo DA he fer CCENN b v V6 72 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest A compensa o traz portanto maiores possibilidades de dinamismo econ mico e ou resolu o de problemas de infraestrutura dependendo evidentemente das administra es locais Como este impacto tem natureza positiva cabem medidas referentes a gest es junto ao poder p blico para otimizar os seu benef cios com a racional aplica o dos recursos arrecadados Essas medidas est o destacadas no Programa de Apoio aos Munic pios Atingidos Para auxiliar a popula o na adequa o s novas condi es impostas pelo empreendimento ser o implantadas a es do Programa de Comunica o Social 12 2 3 12 Risco de Perda de Patrim nio Hist rico Cultural e Arqueol gico O patrim nio cultural aqui avaliado corresponde a todas as manifesta es materiais e imateriais que dizem respeito s popula es que viveram e vivem na rea
89. acompanhado por profissional arque logo a fim de evitar grande perda e destrui o de descobertas fortuitas durante as obras O acompanhamento das obras tamb m previsto na Resolu o CONAMA 001 86 Com base ainda nas Portarias IPHAN N 07 1988 e N 230 2002 relacionado como item obrigat rio dos trabalhos de Salvamento Arqueol gico o desenvolvimento de um sub programa de Educa o Patrimonial O mesmo dever apresentar comunidade interessada os resultados dos trabalhos o material recuperado as informa es obtidas bem como material informativo livreto folder cartaz v deo palestra visitas etc de modo a conscientizar a popula o do valor inestim vel que tem o patrim nio arqueol gico brasileiro e divulg lo pelos meios de comunica o que sejam poss veis 13 2 3 6 2 Objetivos O objetivo espec fico deste Programa garantir o salvamento monitoramento e preserva o daqueles bens arqueol gicos amea ados de ae a ou impactos EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis LH BIA Jen PE PU G Gde io pes v6 287 Peg y f Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest parciais listados adiante em fun o da implanta o do AHE Davin polis Como forma de implantar a es preventivas de gest o o programa dever atuar no salvamento dos s tios e seu contexto cultural dividindo se em tr s subprogramas que atuar o em diferentes momentos desen
90. and A F B ARA JO 2002 The Character and Dynamics of the Cerrado Herpetofauna In P S Oliveira and R J Marquis ed The Cerrado of Brazil Ecology and Natural History of a Neotropical Savanna New York Columbia University Press COSTA Marcelo Moreira Subs dios T cnicos para Zoneamento Ecol gico Econ mico da rea de Prote o Ambiental Serra do Cabral Patos de Minas gua e Terra Planejamento Ambiental Ltda 2006 DANNEMANN F K Rio Parana ba Dispon vel em http 66 228 120 252 artigos 1047265 Acesso em Mar o 2009 EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria Centro Nacional de Pesquisa de Solos Sistema Brasileiro de Classifica o de Solos Rio de Janeiro 1999 412 p EPE Empresa de Pesquisas Energ ticas AAI dos aproveitamentos hidrel tricos da Bacia Hidrogr fica do rio Parana ba Bras lia 2006 FAHRIG L MERRIAM G 1994 Conservation of fragmented populations Conservation Biology 8 50 59 FJP Migra es internas em Minas Gerais d cadas de 80 e 90 Centro de Estat stica e Informa es Funda o Jo o Pinheiro Belo Horizonte 2001 FREIRE O GODOY M C T F amp CARVALHO W A Erodibilidade de alguns solos do oeste do Estado de S o Paulo Revista de Geografia S o Paulo 1992 V11 77 87 p FREITAS R L A MORAES J NIOR E A SILVA J A Tapir Conservation Estados Unidos v 12 n 2 p 20 22 2003 FUNDA O JO O PINHEIRO Anu rio Estat stico de Minas Ge
91. atendam as seguintes linhas de a o e Melhoria no saneamento b sico e Melhoria e ou constru o de hospitais e postos de sa de e Melhoria e ou constru o de escolas rurais e urbanas e Investimento em seguran a p blica EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia A operacionaliza o do Programa de Apoio aos Munic pios Atingidos se dar a partir do seu detalhamento no Plano B sico Ambiental PBA sob coordena o do empreendedor e com participa o dos rg os p blicos municipais e estaduais mencionados anteriormente Atrav s do Programa de Apoio aos Munic pios Atingidos o empreendedor supervisionar o andamento das atividades estabelecendo a interface de articula o institucional entre as prefeituras secretarias entidades executoras e comunidades contempladas Para facilitar a gest o dos trabalhos e maximizar a utiliza o dos recursos que ser o disponibilizados o programa ser desmembrado em projetos relacionados a seguir 1 Projeto de Melhoria do Saneamento B sico O AHE Davin polis est localizado nas margens do rio Parana ba no munic pio de Davin polis que n o possui sistema de esgotamento sanit rio sendo grande parte do esgoto gerado destinada a fossas sumidouro O Projeto de Melhoria de Saneamento B sico ser realizado no munic pio de Davin polis no intuito de elevar a qualidade de vida da popula
92. atrav s de uma das turbinas o que permitir a capta o de gua numa camada superficial do reservat rio de melhor qualidade e a realiza o do resgate dos indiv duos eventualmente aprisionados devendo ser inclu da uma vistoria preliminar para avalia o da real necessidade da realiza o dos procedimentos de salvamento e resgate 12 2 2 8 Possibilidade de Interfer ncia com Prov veis S tios de Reprodu o da Andorinha de Coleira A andorinha de coleira Pygochelidon melanoleuca uma esp cie amea ada de extin o associada a ambientes aqu ticos em especial afloramentos rochosos utilizando os mesmos para a reprodu o A perda desse tipo de h bitat pode levar ao desaparecimento dessa esp cie na regi o e por esse motivo necess ria a ado o de medidas de monitoramento das popula es encontradas na ADA do AHE Davin polis Os impactos a essa esp cie s o considerados e Negativo direto de m dio prazo tempor rio irrevers vel local e de magnitude alta EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis n age l php AA foy ss a CAPIM 1 V6 58 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest e Etapa Planejamento Nessa etapa o impacto a essa esp cie n o evidenciado e Etapa de Implanta o Nessa etapa ocorrem os maiores impactos uma vez que ocorre a implanta o do reservat rio com o desaparecimento dos afloramentos rochosos e em consequ ncia dos lo
93. atualmente utilizadas pela popula o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis l gt A AA TUZA V6 129 Car A Pr CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 1 3 5 Componente Ambiental Afetado O presente programa foi elaborado visando minimizar monitorar o seguinte impacto ao recurso h drico subterr neo e Altera o na qualidade das guas utilizadas pela popula o 13 2 1 3 6 Metodologia De forma a cumprir o objetivo estabelecido para o cadastramento da totalidade das fontes h dricas e das fontes poluidoras e potenciais de contamina o os servi os dever o abranger minimamente os t picos a seguir Cabe ressaltar que o trabalho dever ser dividido em tr s fases conforme apresentado abaixo a Atividades da Primeira Fase Na primeira fase dever ser efetuada a prepara o para uma viagem de campo bem como o levantamento de dados secund rios das fontes h dricas e das poluidoras potenciais ou n o existentes na rea Diretamente Afetada ADA Esse servi o compreender a coleta bibliogr fica de onde ser o extra das as principais informa es geopol ticas geol gicas hidrometeorol gicas hidrol gicas e hidrogeol gicas incluindo os documentos do EIA referentes ao tema Nessa etapa dever ser efetuada a aquisi o de equipamentos e materiais bem como a prepara o para a campanha de campo b Atividades da Segunda Fase A segunda etapa compree
94. como la os e pu s A captura de animais em gua requer maiores habilidades do que em terra haja visto um risco maior de acidentes em barco tanto pela menor capacidade de equil brio quanto pelo pequeno espa o dispon vel para o manuseio Assim sendo todo animal capturado dever ser disposto em um tambor onde ser transportado at o local de manejo O trabalho a ser desenvolvido pela equipe a jusante da barragem diz respeito principalmente coleta de material localizado nas po as tempor rias a serem formadas no leito seco do rio Esse trabalho dever ser realizado em conjunto com a equipe de peixes haja visto que o material dessa regi o dever ser composto por peixes e r pteis aqu ticos Todo material coletado dever igualmente ser destinado ao setor de triagem localizado na base de apoio para cataloga o e destino final Os crit rios b sicos a serem adotados quanto ao destino do material capturado s o e Animais de m dio a grande porte poder o ser direcionados a zool gicos e criadouros desde que haja solicita o pr via de determinadas esp cies por parte dessas institui es devidamente cadastradas no IBAMA Indiv duos de esp cies n o requeridas poder o ser em parte sacrificados e destinados a cole es cient ficas e em parte soltos na rea de entorno do reservat rio e Outros animais dever o ser direcionados a cole es cient ficas zool gicos e criadouros conforme solicita es e Parte d
95. consistindo basicamente em pesquisa de pre os unit rios elabora o de relat rio t cnico e laudos de avalia o dos im veis apresenta o do laudo de avalia o aos propriet rios 13 2 3 2 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser Implementado Este programa ser realizado at a fase de implanta o do empreendimento 13 2 3 2 8 Car ter do Programa Apresenta car ter corretivo uma vez que apresenta alternativas para a popula o atingida pelo reservat rio 13 2 3 2 9 P blico Alvo EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Se Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest O p blico alvo do Programa de Negocia o formado pelas fam lias afetadas pela forma o do reservat rio e APP al m das obras identificadas como fam lias propriet rias e n o propriet rias 13 2 3 2 10 Agente Executor O Programa de Negocia o envolve o empreendedor o Poder P blico prefeituras e secretarias entre outros Poder Judici rio em caso de lit gio e a Comiss o das fam lias propriet rias e n o propriet rias se houver A implanta o deste programa de responsabilidade do empreendedor sendo que o mesmo dever utilizar recurso pr prio ou contratado 13 2 3 2 11 Cronograma F sico Financeiro Este programa dever ser realizado desde a fase de planejamento at a opera o do empreendimento contemplando e Intera o com a Comunidade e Legal
96. cooperativismo agropecu rio e nem infraestrutura de planejamento armazenamento e comercializa o conjunta de produ o mostra que embora de grande valor relativo local grande magnitude a perda dessas reas n o chega a representar grandes preju zos produ o regional pequena import ncia e Etapa de Opera o Nessa etapa esse impacto n o sofrer maiores altera es al m das j citadas na etapa de implanta o do reservat rio As reas utilizadas para empr stimo canteiro de obras deposi o de descartes pedreiras etc dever o ser recuperadas de maneira a restabelecer as rela es solo gua planta como parte do Programa de Recupera o de reas Degradadas PRAD No caso de perdas irrevers veis como na rea de inunda o deve se estimular os propriet rios que queiram continuar na atividade agr cola atrav s da divulga o de informa es sobre t cnicas de manejo e conserva o dos solos a fim de melhorar a produtividade das EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ey l pjt A fy E Jein C AAT UAZ V6 80 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest pastagens e at mesmo a introdu o de novas formas de utiliza o das terras como parte do Programa de Reativa o das Atividades Econ micas e Gera o de Renda 12 2 3 18 Interfer ncia com Sistemas de Capta o e Abastecimento Atualmente existem 08 pontos outorgados para capta o de gua n
97. cronograma dever ser ajustado 2 Primeiro m s do enchimento Primeiro m s imediatamente ap s a forma o do reservat rio EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E E df ico Ar RA N kh gt I CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 1 2 12 Interrela o com Outros Programas Dentre os programas ambientais do AHE Davin polis o Programa de Monitoramento Limnol gico e de Qualidade da gua ter uma evidente interrela o com Programa de Comunica o Social pois ser divulgada a qualidade das guas dos rios Parana ba e Verde com base nos resultados consolidados do monitoramento Programa de Limpeza Seletiva da Bacia de Acumula o considerando que a eficiente execu o desse Programa reduzir o risco de problemas de qualidade de gua na fase imediatamente ap s o enchimento do reservat rio o que poder ser avaliado a partir dos resultados do monitoramento da qualidade da gua Programa de Monitoramento e Controle de Processos Erosivos e de Estabiliza o de Movimentos de Massa tendo em vista que os resultados de diversos par metros sedimentol gicos e de qualidade da gua poder o ser utilizados como elementos de acompanhamento dos processos erosivos Programa de Monitoramento da Ictiofauna as informa es obtidas sobre limnologia e qualidade da gua do rio Parana ba ser o muito importantes na compreens o de eventuais perturba e
98. da forma o do reservat rio indicou a interfer ncia em 40 reas requeridas ao DNPM que abrangem a AID sendo que o diamante se destaca requerido na maior parte destas reas Vale lembrar que a interfer ncia identificada pelo pol gono requerido podendo a localiza o do bem mineral estar fora da rea de inunda o A an lise detalhada dos processos de concess o de reas junto ao DNPM visando identificar as reais possibilidades de inunda o das ocorr ncias ou jazidas das subst ncias minerais de interesse o objeto deste Programa 13 2 1 4 2 Objetivos O objetivo deste Programa proceder a uma an lise detalhada junto ao DNPM visando atualizar os processos miner rios e encaminhar a libera o de reas a serem afetadas pelo lago Essa an lise inclui a localiza o das ocorr ncias ou jazidas minerais em cada pol gono a ser atingido pelo reservat rio e nas outras reas a serem utilizadas pelo empreendimento Nesse Programa ser o elaboradas de forma objetiva diretrizes para o processo de assinatura dos termos de ren ncia que estiverem com as licen as de pesquisa atualizadas V6 137 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A junto ao DNPM 13 2 1 4 3 Metas Obter e acompanhar junto ao DNPM o bloqueio de novos Requerimentos de Pesquisa e o indeferimento de novas Concess es de Lavra ou Permiss es de La
99. das atividades a serem realizadas na fase de implanta o Ano III Atividades 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Monitoramento dos principais acessos XIXIXIXI IXI IXI IXIXIXIJIXIJIX Distribui o de Cartilhas X X X Monitoramento e melhorias na sinaliza o X X X X X IXIXIXI X X X Monitoramento da navega o no rio Parana ba Melhoria das condi es das estradas a X X X X municipais vicinais de acesso Recomposi o de acessos s X X X propriedades Coloca o de redutores de velocidade X X X X Relat rio Final X Os recursos disponibilizados para a realiza o deste Programa s o da ordem de R 2 400 000 00 13 2 3 11 12 Interrela o com Outros Programas Dentre os Programas Ambientais do AHE Davin polis o Programa Seguran a e Alerta ter interrela o com os seguintes programas Programa de Comunica o Social Programa de Reorganiza o da Infraestrutura Programa de Uso e Manejo da APP e da Faixa de Deplecionamento Programa de Conserva o da Flora e da Fauna Silvestre e Programa de Recupera o de reas Degradadas Programa de Preserva o do Patrim nio Arqueol gico EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEMIG n neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 3 11 13 Requisitos Legais O empreendedor dever desenvolver o Programa c
100. das obras de implanta o tendo continuidade quando da forma o do reservat rio e pelo menos por dois anos ap s o in cio das atividades da UHE Davin polis As amostragens dever o apresentar frequ ncia trimestral de modo a contemplar o per odo reprodutivo da maioria das esp cies bem como a sazonalidade da regi o Tabela 13 38 Cronograma do Programa de Monitoramento da Ictiofauna Atividades Cronograma de atividades anual 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Elabora o do Plano de Trabalho X Obten o de Licen a de Coleta e captura X Realiza o das Amostragens X X X X Elabora o dos relat rios parciais X X X X Elabora o do relat rio anual X EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Para a realiza o desse programa ser o gastos cerca de R 200 000 00 por ano de realiza o do Programa 13 2 2 7 12 Interrela o com Outros Programas Este programa apresenta inter rela o com os seguintes programas Programa de Monitoramento Limnol gico e de Qualidade de gua Programa de Monitoramento Hidrossedimentol gico Programa de Limpeza Seletiva da Bacia de Acumula o Plano Ambiental de Conserva o e Uso do Entorno e das guas do Reservat rio 13 2 2 7 13 Atendimento a Requisitos Legais Dever o ser analisadas quanto
101. de silvestres e aumento do risco de Mitigadora Preventiva Regional E atropelamento de animais Educa o Ambiental e Programa de Seguran a e Alerta Altpragao na n ga fauna Mitigadora Preventiva Local Realiza o do Programa de Monitoramento da Ictiofauna Interrup o do Fluxo Migrat rio das Mitigadora Preventiva e Regional Verifica o da necessidade ou n o de implanta o de Sistema de esp cies de peixes de piracema Compensat ria 9 Transposi o de Peixes STP implanta o do Programa de EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis HE ado bico PAPAS fo Cila ta COCO VIA V6 104 CIMIG Gera o o Transmiss o S A z neoinvest Grupo Neoenergia MEIO BI TICO Medida mitigadora Abrang ncia Impacto potencializadora e ou local e ou Controle compensat ria regional Monitoramento da Ictiofauna Possipiligage ae econennia de Mitigadora Preventiva Local Realiza o do Programa de Resgate da Ictiofauna mortalidade localizada de peixes Possibilidade de interfer ncia em prov veis s tios de reprodu o da Mitigadora Preventiva Local Implanta o de Programa de Monitoramento Andorinha de coleira Andorinha de coleira Pygochelidon 9 Pygochelidon melanoleuca melanoleuca Tabela 13 3 Medidas ambientais para os impactos relacionados ao meio socioecon mico MEIO SOCIOECON MICO Medi o oara m ligado ra Abrang ncia local Impacto potencializador
102. de 21 de setembro de 2000 Disp e sobre a implementa o da Conven o sobre Com rcio Internacional das Esp cies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extin o CITES e d outras provid ncias Decreto n 3 179 de 21 de setembro de 1999 Disp e sobre a especifica o das san es aplic veis s condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e d outras provid ncias Decreto n 5 197 de 03 de janeiro de 1967 Disp e sobre a prote o fauna silvestre e seus habitats naturais Delibera o COPAM 041 1995 Disp e sobre a fauna amea ada de extin o do Estado de Minas Gerais Instru o Normativa IBAMA n 146 de 10 de janeiro de 2007 Art 1 Estabelece os crit rios para procedimentos relativos ao manejo de fauna silvestre levantamento monitoramento salvamento resgate e destina o em reas de influencia de empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de impactos fauna sujeitas ao licenciamento ambiental como definido pela Lei n 6938 81 e pelas Resolu es Conama n 001 86 e n 287 97 Lei Estadual de Goi s n 14 241 2002 Prote o da fauna silvestre no Estado de Goi s EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis gt a AAT AZO V6 215 Cr 4 Pr Grupo Neoenergia CIMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Lei Estadual de Minas Gerais n 14309 de 19 de junho de 2002 Disp e sobre as pol ticas florestal e de prote o
103. de Negocia o Programa de Assessoramento T cnico e com o Plano Ambiental de Conserva o e Uso no Entorno do Reservat rio 13 2 3 7 13 Requisitos Legais Resolu o 1 86 CONAMA art 6 IV que define que o EIA RIMA deve contemplar elabora o do programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos e negativos 13 2 3 8 Programa de Gest o Fundi ria 13 2 3 8 1 Justificativa O Programa de Gest o Fundi ria formulado a fim de proteger os im veis rurais localizados na rea do empreendimento das a es de cunho especulativo que devem ocorrer na regi o com a implanta o da UHE Davin polis A especula o imobili ria poder ocorrer pelo EEO da atividade do turismo EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis o 7 fr E PULO v6 299 f GA E EEE o Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest pelo investimento em melhorias nas condi es de acessibilidade infraestrutura e servi os urbanos pela aquisi o dos im veis da regi o com a finalidade de revend los posteriormente com sobrevalor e tamb m pelo desordenamento fundi rio o que acarretar o aumento artificial dos valores de todos os im veis daquela regi o Este programa ser desenvolvido para minimizar esses impactos 13 2 3 8 2 Objetivos O Programa de Gest o Fundi ria tem por objeto principal promover a regulariza o fundi ria das reas remanescentes localizadas no entorno da UHE D
104. de energia el trica A dura o prevista para a implanta o do AHE Davin polis de 36 meses As obras envolver o entre 700 e 800 empregados no pico da constru o estimando se que parte seja de pessoal especializado mobilizado de fora da regi o e outra parte de oper rios locais A maior quantidade de impactos dever ocorrer durante as obras do empreendimento alguns deles movimentando a economia local Parte das terras de alguns propriet rios ser reduzida para a implanta o do empreendimento algumas benfeitorias ser o afetadas e seus acessos temporariamente interrompidos Por outro lado haver melhoria na infraestrutura vi ria na regi o para atender ao empreendimento sendo fator positivo para escoamento da produ o e acesso aos servi os p blicos A implanta o do AHE Davin polis representa um dos maiores empreendimentos previstos para a regi o com potencial para influir na aplica o de outros investimentos p blicos e privados Ainda que sem a implanta o dos Programas Ambientais o empreendimento em quest o se apresenta como um aquecedor da economia regional notadamente dos cinco munic pios da rea de Influ ncia Direta Catal o Davin polis Abadia dos Dourados Coromandel e Guarda Mor uma vez que estes ser o beneficiados com a gera o de energia e as correspondentes compensa es financeiras pelo uso de suas terras durante toda fase de opera o do empreendimento Em sua rea de influ ncia o
105. de monitoramento a ser realizado posteriormente a Amostragem Ap s a realiza o da campanha de reconhecimento e defini o dos pontos de amostragem ser o realizadas campanhas bimestrais para coleta de dados sobre a esp cie com dura o de 10 dias cada Ser o instaladas redes de neblina sempre ao amanhecer em locais prop cios para o deslocamento da esp cie pedras e galhadas ao longo do rio locais utilizados nas margens para a captura e marca o dos indiv duos Ser o utilizadas anilhas met licas cedidas pelo CEMAVE ICMBIO para a marca o e identifica o dos indiv duos capturados Dados morfom tricos e biol gicos ser o coletados e anotados em EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis dff t JLA Pe CA SB ye v6 229 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest fichas de campo Adicionalmente ser o utilizadas anilhas coloridas como m todo de marca o definindo se uma cor espec fica para cada local de amostragem Esse tipo de marca o poder indicar o deslocamento das aves pelas diferentes reas pesquisadas Ap s o processamento e documenta o fotogr fica os exemplares de aves capturados dever o ser soltos no pr prio local de captura As capturas dar o nfase ao per odo reprodutivo da esp cie nos locais de estudo Amostragens por observa o direta de barco percorrendo se o rio Parana ba e as reas definidas para captura tamb m ser o realizadas visan
106. de qualidade da gua do trecho do rio Parana ba na rea do futuro reservat rio e a jusante anteriores implanta o do empreendimento e Acompanhar a evolu o da qualidade da gua durante as fases de implanta o do AHE de enchimento do reservat rio e de opera o da usina e Permitir a caracteriza o do comportamento hidrossedimentol gico do rio Parana ba EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest com base em dados locais nas condi es anteriores s de implanta o do empreendimento assim como acompanhar sua evolu o nas fases seguintes e Permitir caso ocorram situa es imprevistas a viabiliza o da ado o de medidas corretivas 13 2 1 2 3 Metas e Realizar pelo menos 90 das coletas e an lises dos par metros f sicoqu mico e biol gico a fim de obter o diagn stico sobre as esta es estudadas na rea de influ ncia do AHE Davin polis incluindo seu futuro reservat rio e Alimentar o banco de dados sobre a qualidade da gua e meio ambiente e Atender as conformidades ambientais dos par metros analisados de acordo com a Resolu o CONAMA 357 2005 13 2 1 2 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o A estrutura das comunidades biol gicas que se estabelece no reservat rio em resposta aos par metros f sico qu micos observados servir de indicadora do grau de estabilidade ambiental alcan ado no novo eco
107. de reuni es necess rias a esclarecimentos p blicos encaminhados pela popula o afetada por meio de suas entidades representativas Prefeituras Municipais da rea de Influ ncia Universidades e organiza es comunit rias 13 2 3 1 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o Como indicadores ser o utilizados e Grau de satisfa o da popula o diretamente afetada com o acesso informa o sobre o empreendimento e os programas ambientais a ser aferido a partir do registro dos contatos diretos com essa popula o e do registro das demandas de informa o e questionamentos da popula o expressas por interm dio dos canais de comunica o disponibilizados e Grau de satisfa o do p blico institucional com o acesso informa o sobre o empreendimento e os programas ambientais a ser analisado a partir do registro de veicula es de informa es sobre o empreendimento na m dia regional e local e o registro dos participantes atrav s de lista de presen a nos eventos realizados e Gera o de informa es p blicas sobre o empreendimento a ser avaliada com base no registro de todo o material de comunica o produzido especificando a quantidade frequ ncia e destina o bem como o conte do do que foi difundido Ser o gerados relat rios parciais que dar o subs dios para a avalia o da consist ncia e evolu o do Programa Esses relat rios ser o encaminhados ao Empreendedor que ser o respons ve
108. define as larguras de prote o para cada rea Lei Federal n 6 938 de 31 de agosto de 1981 Transformou as florestas e demais formas de vegeta o natural de preserva o permanente em reservas ou esta es ecol gicas Lei Federal n 7 347 de 25 de julho de 1985 Disciplina a a o civil p blica de responsabilidade por danos causados ao meio ambiente ao consumidor a bens e direitos de valor art stico est tico hist rico tur stico e d outras providencias Lei Federal n 7 802 de 11 de julho de 1989 Disp e sobre a pesquisa a experimenta o a produ o a embalagem e rotulagem o transporte o armazenamento a comercializa o a propaganda comercial a utiliza o a importa o a exporta o o destino final dos res duos e embalagens o registro a classifica o o controle a inspe o e a fiscaliza o de agrot xicos seus componentes e afins e d outras provid ncias Lei Federal n 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 Disp e sobre as san es penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e d outras provid ncias Se o Il Dos Crimes contra a Flora EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis es e o A ps V6 202 CIMIG b neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Lei Estadual n 12 582 de 17 de julho de 1997 Disp e sobre a reorganiza o do Instituto Estadual de Florestas IEF e d outras provi
109. do Parana ba objeto de estudo as forma es florestais mais representativas s o as Matas de Galeria No entanto pr ximo ao eixo do barramento e tamb m no rio Verde existem reas de vegeta o nativa contiguas s reas que ser o atingidas pelo reservat rio Sendo assim n o ocorrer a perda total da biodiversidade mas sim a redu o de habitats e em consequ ncia a diminui o na quantidade de indiv duos que o fragmento suportar Para minimizar esse impacto ambiental s o recomendadas as seguintes a es EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis AD eg l php A Pa ta MA PULSO Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest e Realizar o Programa de Monitoramento da Fauna Terrestre incluindo o Programa de Monitoramento para esp cies raras end micas e amea adas nas reas diretamente atingidas pelo empreendimento observando seu cronograma que prev o in cio das a es um ano antes do enchimento do reservat rio Esse Programa contemplar a es de monitoramento de popula es animais assim como o acompanhamento de indiv duos de esp cies escolhidas at um ano ap s a etapa de opera o e Durante o processo ser o gerados dados quantitativos que ir o orientar as a es de manejo da fauna dimensionar a Opera o Resgate al m de permitir estudos ambientais de ecologia e comportamento e de taxonomia e sistem tica 12 2 2 4 Press o sobre a Ca a de Animais Si
110. dos principais servi os b sicos dispon veis enfim os desconfortos t picos de obras desse porte poeira barulho lixo etc O impacto pode ser considerado e Negativo direto de curto prazo tempor rio revers vel local e de alta magnitude e Etapa de Planejamento Esse impacto n o ocorrer nesta etapa EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ey l ppt A f A tm CAPIM V6 60 CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia e Etapa de Implanta o Esse impacto ocorrer de forma acentuada nessa etapa quando dever o ser intensificadas as a es previstas para minimiz los e Etapa de Opera o Nessa etapa este impacto j ter terminado Grande parte das a es que integram o Programa de Comunica o Social e o Programa de Educa o Ambiental tem como objetivo minimizar esse impacto No escopo desse Programa est prevista a circula o permanente da informa o de modo que a popula o mantenha se ciente do conjunto de atividades que poder o interferir com o seu dia a dia Al m disso face import ncia e complexidade desse impacto dever o ser executadas medidas espec ficas no mbito do Programa de Reorganiza o da Infraestrutura que possam garantir o controle de todos os processos aqui mencionados Dentre elas destacam se e planejamento da mobiliza o de equipamentos de forma a minimizar transtornos no cotidiano das comunidades locais e utili
111. e Organiza es de ensino e de pesquisa e Organiza es de seguran a p blica Por sua vez cada potencial produtivo natural humano e institucional constitu do por um conjunto de fatores condicionantes formando se uma estrutura metodol gica de potencialidade social para diagnosticar a realidade dos munic pios O ndice Ecol gico Econ mico IEE o resultado da combina o l gico intuitiva dos v rios n veis de potencialidade social com os de vulnerabilidade natural As poss veis combina es permitem agrupar reas semelhantes quanto severidade dos problemas ambientais e dos potenciais sociais que nelas podem ser encontrados Assim o IEE fornece subs dios para que a proposta de zoneamento seja balizada por fatores determinantes do ambiente natural e social As 25 combina es poss veis foram agrupadas em seis classes de IEE Analisando se a ADA do AHE Davin polis que estar inserida no estado de Minas Gerais abrangendo os munic pios de Abadia dos Dourados Coromandel e Guarda Mor verificou se que de acordo com o ZEE verificou se que cerca de 20 da rea total apresenta integridade da flora classificada como alta ou muito alta conforme pode ser observado no gr fico que segue EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis GD a dpt LE LS Jin C LAA TUZO V6 17 Cgi gt Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest Cora o o Transmiss o S A Integridade da flora 8 33 3 82 m Alta m Ba
112. e Reconhecer os grupos mais afetados pelo empreendimento e verificar a necessidade e viabilidade do resgate para algum grupo espec fico e Realizar co gest o com rg os de pesquisa para aproveitamento e armazenagem de germoplasma e Acompanhar o projeto e a execu o da recupera o de reas degradadas e Fundamentar a proposi o de novas medidas mitigadoras dos impactos desse e de outros empreendimentos semelhantes sobre a flora 13 2 2 2 3 Metas e Coleta de material reprodutivo evitando diminui o da diversidade e Utiliza o de material reprodutivo em reas degradadas no entorno do empreendimento e Cria o de banco de dados de esp cies de ocorr ncia na rea do empreendimento 13 2 2 2 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o Prop em se como indicador para acompanhamento a avalia o da efici ncia do programa o n mero de matrizes utilizadas para reprodu o dividido pelo numero de matrizes cadastradas vezes 100 N de Matrizes Utilizadas x 100 N de Matrizes cadastradas Quanto mais essa rela o se aproximar de 100 maior variabilidade gen tica ter o material EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis 7 i AA TUZA V6 185 Cr 4 Pr CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 2 2 5 Componente Ambiental Afetado O presente programa foi elaborado visando minimizar monitorar os seguintes impactos a flora e Redu o da Diversidade de Flora Terr
113. e de escorregamentos das reas cr ticas tendo em vista a otimiza o das medidas mitigadoras implantadas Nesse Plano dever o ser inclu dos locais para instala o de instrumentos de detec o de processo de deslizamento 13 2 1 6 3 Metas As metas para o presente programa s o as seguintes e Realizar monitoramento dos processos erosivos identificando todos os pontos de ocorr ncia do mesmo e Avaliar a efici ncia das medidas de controle implantadas EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E A DA he N C if En AATU V6 147 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest 13 2 1 6 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o Para o acompanhamento do Programa s o recomendados os seguintes indicadores e N mero de novos focos erosivos De posse do resultado do primeiro diagn stico e medida em que os processos erosivos forem sendo monitorados e implantadas as medidas de conserva o do solo necess rias espera se que o n mero de focos erosivos observados de um ano para outro seja mantido ou at mesmo reduzido Portanto prop e se o indicador ambiental abaixo Quanto menor este indicador melhor o desempenho ambiental obtido N de novos foscos erosivos levantados no ano X 100 N de focos erosivos existentes no monitoramento anterior e N vel de severidade dos focos erosivos Os focos erosivos podem ser classificados em quatro n veis de severidade de acordo com a hier
114. e mitigadoras de impactos J a Zona de desenvolvimento 2 formada por terras de alta vulnerabilidade em locais de alto potencial social S o reas de elevado potencial social que pressup em condi es de gerenciar empreendimentos de maior porte e causadores de maiores impactos s cio ambientais S o caracterizadas por possu rem capacidades nos n veis estrat gico t tico e operacional e de serem facilmente estimuladas para alavancar o desenvolvimento sustent vel local Nessa zona os locais s o mais vulner veis ambientalmente e os empreendedores devem procurar estabelecer maior gama de a es preventivas e mitigadoras de impactos Em rela o a prioridade de conserva o verificou se que a regi o em estudo apresenta predominantemente baixa prioridade conforme evidenciado no gr fico a seguir Esses resultados tamb m est o relacionados com a qualidade ambiental que essa rea apresenta elevado grau de degrada o j in poli o PAN Vea Ds EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis GI ZA A Pi A Pi 9 os CELLS Je 0 v6 20 oinvest Grupo Neoenergia CEMIG n ne Cora o o Transmiss o S A Prioridade para a conserva o Baixa m M dia Alta Muito alta Gr fico 10 5 Prioridade para a conserva o da ADA do empreendimento Quanto prioridade para a recupera o verificou se que a ADA deste empreendimento foram consideradas predominantemente nas classes muito al
115. educa o infraestrutura Munic pios Atingidos seguran a e meio ambiente Press o na Infraestrutura e p Programa de Comunica o Auxiliar a popula o na adequa o s novas condi es impostas pelo Econ mico Implanta o Regional de Servi os Social empreendimento EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis V6 91 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest Programa de Apoio aos Estimular o desenvolvimento da regi o a partir de um conjunto de Munic pios Atingidos a es integradas nas reas de sa de educa o infraestrutura seguran a e meio ambiente V6 92 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Ju A at pE ata Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Foram identificados 33 trinta e tr s impactos ambientais decorrentes da implanta o do AHE Davin polis sendo 07 sete referentes ao meio f sico 08 oito do meio bi tico e 18 dezoito relacionados ao meio socioecon mico Alguns desses impactos ambientais interrelacionam se de modo a intensificar alguns impactos efeito sinerg tico ou minimizar outros efeito antag nico A seguir s o apresentadas tabelas demonstrando as interrela es entre os impactos ambientais identificados EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Es j DA ad E P PA Po Cilka ft CAAA NLA y V6 93 CEMIG 2 neoinvest Gera o o
116. entre as atividades previstas para as obras e as caracter sticas ambientais das reas de Influ ncia Para alguns dos impactos e ou para os meios foram elaborados mapas de sensibilidade baseados nas informa es de geoprocessamento al m dos resultados obtidos durante os diagn sticos Estes mapas de sensibilidade fragilidade encontram se nos volumes 13 e 14 Com base na avalia o de impactos ambientais foram identificadas medidas mitigadoras e recomendadas a es julgadas adequadas que dever o ser adotadas no tempo e no espa o conforme a import ncia intensidade e dura o de cada impacto Do mesmo modo foram identificadas as medidas que permitir o potencializar os impactos positivos provenientes da implanta o do empreendimento e as medidas compensat rias no caso de impactos que n o sejam pass veis de mitiga o Cgitiiida EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Ep A DA he fer CCNA y v V6 36 Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest 12 2 Identifica o e Caracteriza o dos Impactos Ambientais Os impactos do AHE Davin polis sobre os meios f sico e bi tico especialmente sobre os recursos h dricos e sua qualidade como normalmente ocorre em empreendimentos dessa natureza s o promovidos basicamente pela cria o do reservat rio Devido sua capacidade de regularizar vaz es os reservat rios garantem uma capacidade maior de gera o hidrel trica aos empreendimentos
117. harmonizar a gera o de energia el trica com a preserva o do meio ambiente e o desenvolvimento sustent vel da regi o Partindo se da premissa de que para a maximiza o da vida til dos equipamentos e do reservat rio indispens vel a preserva o das reas marginais e a manuten o da qualidade da gua as obras passam a ser encaradas como um instrumento de interven o na melhoria do meio ambiente e consequentemente das condi es de vida da popula o regional Atualmente al m de serem indispens veis para o processo de licenciamento destes empreendimentos os planos ambientais de reservat rios se transformaram em excelentes EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis q pA DA Poe Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest ferramentas de gest o ambiental para os empreendedores permitindo orientar e organizar a ocupa o e o uso do reservat rio e das suas reas marginais O Plano Ambiental de Conserva o e Uso do Entorno e das guas do Reservat rio PACUERA do AHE Davin polis dever ser desenvolvido em atendimento ao processo de licenciamento da usina conforme determina a Resolu o CONAMA n 302 de 2002 O Plano configura se num importante instrumento de planejamento e gest o ambiental que disciplina e orienta o uso da rea de entorno do reservat rio Os interesses envolvidos na formula o deste Plano Ambiental resultar o em press es diversas para explora o
118. he Cel y gt pa mede r CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 2 7 2 Objetivos e Acompanhar as altera es da ictiofauna na bacia do rio Parana ba na rea de Influ ncia Direta do AHE Davin polis para propor a eventual implementa o de medidas futuras e Aprofundar o conhecimento sobre a qualidade e a quantidade da fauna de peixes na bacia do rio Parana ba antes e depois da cria o do reservat rio do AHE Davolisin e Acompanhar a evolu o dos peixes na bacia monitorando os impactos sobre a sua reprodu o e dieta alimentar durante e ap s a implanta o do AHE Davin polis e Acompanhar o processo de reestrutura o da ictiofauna na rea de Influ ncia Direta do empreendimento qualitativa e quantitativamente e Conhecer as intera es entre as caracter sticas ecol gicas dos peixes e demais organismos bem como os par metros abi ticos e bi ticos locais antes da implanta o do empreendimento e durante sua opera o e Verificar a efici ncia das rotas alternativas para os peixes reof licos ocorrentes na regi o a montante e logo a jusante da futura barragem e Acompanhar a atividade pesqueira na rea de influ ncia do empreendimento e Gerar informa es cient ficas 13 2 2 7 3 Metas 1 Realizar campanhas quantitativas e qualitativas distribu das no corpo principal do futuro reservat rio 2 Fornecer informa es que subsidiem a avalia o da necessidade
119. impacto de m dia magnitude em fun o dos habitats estarem j degradados e da fauna impactada ter grande distribui o na regi o central brasileira Pode ainda ser classificado como de grande import ncia pois tanto as reas de mata quanto as de cerrado cont m endemismos de grande import ncia Esse impacto pode ser considerado e Negativo direto de curto prazo tempor rio irrevers vel local e de m dia magnitude EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ey l ppt A fy E Jein AAT UZA Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Tal impacto decorrente da atividade de supress o da vegeta o para a forma o do reservat rio e tamb m para a instala o do canteiro de obras Os procedimentos para a realiza o da supress o bem como para recomposi o das reas degradadas servir o para minimizar esse impacto e Etapa de Planejamento Esse impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapa de Implanta o Nessa etapa ser cortada uma parcela do habitat das esp cies de fauna terrestre da regi o para a forma o do reservat rio Assim haver perda do habitat de adultos de algumas esp cies e de filhotes de todas as esp cies que estiverem reproduzindo e Etapa de Opera o Nesta etapa os impactos mais relevantes sobre a fauna terrestre j estar o estabelecidos A coloniza o da mata ciliar do reservat rio pela fauna t pica das matas ciliares naturais da
120. impacto pode ser considerado e Negativo direto de curto prazo tempor rio revers vel local e de m dia magnitude e Etapa Planejamento O impacto dever ter in cio nessa etapa e se intensificar com a circula o de t cnicos pela regi o e Etapa de Implanta o Nessa etapa este impacto dever estar controlado face s medidas a serem adotadas para tal e Etapa de Opera o Nessa etapa este impacto j ter terminado O principal instrumento para controle e ou mitiga o desse impacto ser o Programa de Comunica o Social que tem como uma de suas atribui es instalar canais de informa o e esclarecimentos permanentes entre popula o e empreendimento Com rela o s pre es com rela o aos pre os dos im veis dever ser implantado tamb m o Programa de Gest o Fundi ria 12 2 3 11 Incremento de Receitas pelo Aquecimento da Economia Local Regional Este impacto diz respeito ao crescimento da receita das fam lias que vivem na rea face gera o de renda e circula o do capital mediante o aquecimento do mercado local previsto pelo conjunto de oportunidades que surgir o com a constru o do empreendimento Nesse contexto os munic pios que abrigam o empreendimento especialmente aqueles que servir o de apoio log stico ser o beneficiados com o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E l ppt A f Jein C MA PU SK V6 70 Cora o o Transmiss o S A Grupo
121. in loco de temperatura pH turbidez oxig nio dissolvido e condutividade el trica com o uso de equipamentos port teis de precis o devidamente calibrados Especificamente os trabalhos englobar o as seguintes atividades Dever ser efetuada a localiza o das fontes de abastecimento subterr neas existentes com a verifica o do estado atual da capta o em uso paralisada abandonada e de suas instala es f sicas equipamento de bombeamento dessalinizador reservat rio rede de distribui o O cadastramento e o georreferenciamento de pontos d gua po os tubulares profundos cacimbas nascentes e surg ncia dever o ter como refer ncia a base cartogr fica em ortofotocartas na escala 1 10 000 com curvas de n vel a cada 5 m Para cada ponto d gua observado no levantamento dever o ser obtidas fotografias dos locais visitados e An lises da Qualidade da gua Dever o ser executadas as an lises da qualidade da gua f sico qu mica e bacteriol gica escolhendo locais representativos a partir das fontes nascentes po os tubulares cisternas e demais pontos d gua incluindo alguns medidores de n vel d gua Alguns par metros f sico qu micos dever o ser analisados in loco com equipamento port til devidamente calibrado tais como pH condutividade el trica temperatura turbidez e oxig nio dissolvido Cabe ressaltar que estas dever o ser realizadas por um especialista durante as amostrag
122. interiores superficiais e subterr neas e os estu rios o mar territorial o solo o subsolo e os elementos da biosfera EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Regime Hidrol gico Comportamento de um rio durante um certo per odo levando em conta os seguintes fatores descarga s lida e l quida largura profundidade declividade formas dos meandros e progress o do movimento da barra dentre outros Remanso Um lugar ou situa o considerada como isolada estagnado local sem correnteza em um curso d gua RIMA Relat rio de Impacto ao Meio Ambiente Sazonal Sazonalidade termo relacionado a tempo Um trabalho sazonal aquele que s acontece em certas pocas Sedimentos Processo pelo qual se verifica a deposi o de sedimentos ou de subst ncias que poder o vir a ser mineralizados Os dep sitos sedimentares s o resultantes da desagrega o ou mesmo da decomposi o de rochas primitivas Esses dep sitos podem ser de origem fluvial marinha glaci ria e lia lacustre etc Soleira Parte superior de um vertedouro que a gua deve atingir antes de passar sobre essa estrutura Solu es setorizadas atende a demandas especificas de conte do de um setor espec fico Sub bacia conjunto de terras que fazem a drenagem da gua das precipita es para esse curso de gua e seus afluentes sendo a sub bacia o tributra
123. mais simples pois esta estrat gia normalmente alcan a resultados em menor tempo dilui custos e riscos na implanta o das atividades e ainda repercute em toda a comunidade Na rea diretamente afetada pelo empreendimento as atividades econ micas preponderantes s o a pecu ria leiteira e o cultivo de gr os Para essas atividades a cria o e organiza o de cooperativas apresentam se como alternativas vi veis para promover a reestrutura o econ mica da popula o afetada Conv m ressaltar que j existe uma Cooperativa que se dedica produ o de latic nios qual poder ser prestada assessoria e treinamento bem como assist ncia para moderniza o de seus processos produtivos e equipamentos 32 Dispon vel em http Avww ahefunil com br site reativa C3 A7 C3 A30 econ C3 B4mica 65 Acesso em 20 03 2010 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG n neoinvest Al m desses grupos produtivos os quais j possuem alguma no o de empreendedorismo e de gest o de recursos outro grupo que dever ser contemplado pelo programa de reativa o econ mica aquele formado pelos trabalhadores rurais que se empregam ou prestam servi os nas propriedades rurais que ser o afetadas pelo empreendimento e meeiros Caso n o haja uma preocupa o com esse grupo de indiv duos essas pessoas poder o ficar ociosas at que sejam reestruturadas as atividade
124. modifica o do ambiente f sico e por estar acrescida da popula o atra da pelo empreendimento O indicador estima o contingente de pessoas n o inclu das nos programas de sa de do SUS desenvolvidos pelos munic pios envolvidos e Percentual de campanhas de sa de realizadas em rela o ao n mero de campanhas programadas Permite avaliar o cumprimento das a es previstas na programa o e a sua execu o no per odo determinado e Indicadores epidemiol gicos de morbidade e mortalidade do SUS Esses indicadores permitem acompanhar a evolu o das principais doen as de notifica o obrigat ria e do risco de adoecer referidos especialmente popula o exposta Podem ser desdobrados por sexo idade grupo de doen as etc S o importantes indicadores da efici ncia dos programas de sa de implantados nos munic pios envolvidos e fornecem os subs dios para o planejamento e programa o das a es de sa de e Indicadores administrativos de cobertura assistencial pr prios do SUS Permitem medir o n mero de atendimentos prestados pela aten o b sica especializada e hospitalar em rela o popula o alvo do programa Juntamente com os indicadores epidemiol gicos fornecem elementos para ajustar ou modificar programas ou a es de vigil ncia e de cobertura assistencial em sa de Ser o gerados relat rios parciais que dar o subs dios para a avalia o da consist ncia e evolu o do programa Estes relat rios
125. na rea de Influ ncia Direta como resultado al m da forma o do reservat rio das interven es das obras civis em toda a rea constru da em vias de acesso e nos locais escolhidos para canteiros de obra reas de empr stimo etc Os s tios arqueol gicos existentes na rea do reservat rio sofrer o impactos negativos diretos e irrevers veis caso n o ocorra o salvamento e Etapa de Opera o N o s o previstas a es do empreendimento AHE Davin polis que possam colocar em risco o Patrim nio Hist rico Cultural e Arqueol gico O nico meio de minorar os efeitos do empreendimento sobre os s tios arqueol gicos a execu o de um Programa de Preserva o do Patrim nio Hist rico Cultural e Arqueol gico concatenado com as atividades de engenharia e que busque evitar a destrui o de s tios arqueol gicos atrav s de solu es alternativas para determinadas interven es em conjunto com as atividades do Programa de Gest o do Patrim nio Arqueol gico Para o s tio arqueol gico existente na rea do reservat rio necess rio o salvamento antes de seu enchimento importante tamb m se considerarem os elementos da paisagem de import ncia cultural e que traduzam a percep o da comunidade em rela o regi o onde vivem Por isso locais tradicionais da comunidade tamb m devem ser registrados nessa etapa atrav s de identifica o e cadastramento EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin
126. no m nimo similar s atuais S o objetivos espec ficos do Programa e Promover a participa o das fam lias afetadas no processo de remanejamento visando privilegiar alternativas compat veis com suas aspira es e expectativas e Buscar a melhoria da qualidade de vida das fam lias afetadas que se enquadram no Programa e Identificar poss veis impactos que possam decorrer da execu o do remanejamento e estabelecer medidas a es mitigadoras e ou compensat rias pertinentes 13 2 3 3 3 Metas EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest Conclus o do processo de remanejamento um m s antes da data de in cio do enchimento do reservat rio Conclus o do processo indenizat rio um m s antes do in cio do enchimento do reservat rio 13 2 3 3 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o Constituem se nos principais indicadores para o acompanhamento monitoramento e avalia o do Programa indenizat rio em rela o ao total de fam lias indenizadas grau de satisfa o das fam lias reassentadas em rela o ao processo de remanejamento e percep o delas quanto melhoria na sua qualidade de vida aferido por meio de pesquisa de opini o a ser realizada um ano depois do remanejamento perman ncia das fam lias nos locais de reassentamento coletivo aferida por meio de pesquisa a ser realizada nos dois primeiros anos depois d
127. no sentido da preserva o dos patrim nios existentes na conserva o do meio ambiente e na preven o de transtornos comunidade local que habita as reas lindeiras ao reservat rio caso seja necess rio Este Programa se justifica tamb m em grande parte pela insufici ncia de dados sobre o comportamento do aqu fero livre existente na regi o al m da falta de conhecimento sobre as interfer ncias que a opera o do reservat rio poder provocar nas condi es do relevo existente na rea a ser monitorada 13 2 1 8 2 Objetivos O Programa proposto apresenta os seguintes objetivos e Conhecimento das condi es hidrogeol gicas locais e a caracteriza o da influ ncia do enchimento e opera o do reservat rio da UHE Davin polis na din mica de fluxo dos aqu feros nos terrenos circundantes e Fornecer subs dios para as opera es de EEE E e sugerir estudos EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis dph t AA CA eee A v6 162 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest complementares ou medidas a serem adotadas de car ter preventivo corretivo e ou mitigador em zonas consideradas cr ticas e Identifica o de reas cr ticas nas quais as modifica es de carga hidr ulica impostas pelo reservat rio possam causar altera es na estabilidade das suas encostas marginais assim como o afloramento ou subafloramento do len ol fre tico nas reas mais baixas alterand
128. nos trabalhos de salvamento e registro dos s tios e patrim nios As atividades a serem desenvolvidas para implanta o do Programa de Gest o do Patrim nio Arqueol gico do AHE Davin polis s o 1 Atividades voltadas para o planejamento execu o e finaliza o do Sub programa de Prospec o e Salvamento Arqueol gico considerando principalmente que o Salvamento proposto majoritariamente no mbito de s tios Pr hist ricos cuja metodologia pode ser vista no item Metodologia 2 Atividades voltadas para o planejamento execu o e finaliza o do Sub programa de Monitoramento Arqueol gico 3 Atividades voltadas para o planejamento execu o e finaliza o do Sub programa de Educa o Patrimonial prevendo edi o de livretos e cartazes Dentre todas as atividades agrupadas por sub programas dever ser desenvolvido um quadro s ntese das atividades planejadas para execu o do Programa de Gest o do Patrim nio Arqueol gico Para garantir o sucesso das a es a serem empreendidas no mbito da execu o deste Programa foram estabelecidas metas a serem cumpridas e indicadores ambientais os quais servir o como elementos de avalia o do sucesso dos trabalhos de Gest o do Patrim nio Arqueol gico 13 2 3 6 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser Implementado EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Ds kA DA Pe CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia
129. o Localidade Distrito UTM Norte Sul UTM Leste Oeste Latitude GGMMSS Longitude GGMMSS Bacia hidrogr fica Subacia hidrogr fica Situa o LI em uso Estado do abandonado entupido L cimentado L seco po o L desativado gua salobra falta de bomba equipamento quebrado Tempo de paralisa o Atualmente existe outro po o ou fonte alternativa O sim LI N o Caso sim qual onde N de fam lias beneficiadas Data J Situa o Perfura o Profundidade Profundidade Data inicial m final m Perfurador M todo f 0 Di metro De m At m Polegadas Mil metros r Ea E x a f Vl EIA Estudo de to Ambiental AHE D li E sao Dica gt i studo mpacto Ambienta avin polis pre T GE o preso Llr CIMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Forma o Geol gica Profundidade inicial m Profundidade final m Tipo de forma o Aq fero no Ponto Topo m Base m Aq fero Capta o Condi o Penetra o N vel da Agua Data N vel da gua m N vel medido sim N o Vaz o m3 h bombeando 13 2 1 4 Programa de Acompanhamento dos Direitos Miner rios 13 2 1 4 1 Justificativa A avalia o dos impactos ambientais relativos s reas de interesse mineral decorrentes principalmente
130. o S A Grupo Neoenergia MEIO SOCIOECON MICO FASE DE MAIOR IMPACTO AMBIENTAL OCORR NCIA IMPACTOS SINERGICOS IMPACTOS ANTAGONICOS e arqueol gico historicamente constru das Ruptura de rela es sociais historicamente a Risco de perda de patrim nio i Etapa de implanta o DEE Rs E constru das hist rico cultural e arqueol gico Cria o de oportunidades para algumas Etapa de implanta o e Altera o nas atuais condi es de g unidades familiares opera o vida da popula o A ili f Press o na infraestrutura de servi os Etapa de implanta o ameng da pi da troadig E Interfer ncias de reas de autoriza es e z AA Etapa de implanta o concess es minerais com o reservat rio e Altera o de estrutura de uso e i a ocupa o do solo e uso dos Perda de rea com potencial de aptid o pa f Etapa de implanta o recursos h dricos agr cola do solo e Perda de produ o e meios de produ o litemerencia comeisiemas oe capiicad e Etapa de enchimento Perda de infraestrutura abastecimento EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis 57 t KAL V6 97 CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 12 4 Grau de Impacto Ambiental De acordo com a caracteriza o dos impactos ambientais identificados em fun o da implanta o do empreendimento foi realizada a avalia o do grau de impacto ambiental do AHE Davin
131. o da fertilidade do solo para plantios que envolvem v rias esp cies Desta forma recomendam se as a es descritas a seguir O Coveamento consiste na abertura de covas de 20 vinte cent metros de profundidade com enxad o espa adas entre si de 3 0 m nos locais onde os sulcos foram previamente abertos Nos casos de plantio de adensamento ou enriquecimento e principalmente pr ximo as margens do reservat rio o coveamento dever ser feito aleatoriamente utilizando se covas com dimens es de 30x30x40 cent metros precedido de capina manual em coroa de 01 um metro de di metro Cada cova dever ser adubada com 150 cento e cinquenta gramas de adubo qu mico na formula o NPK 4 14 8 para as mudas Pioneiras Secund rias Climax e Clim xicas O procedimento de aduba o nas covas abertas nos sulcos consiste em aplicar a quantidade de adubo indicada acima e mistur lo terra do fundo da cova e Plantio Os cuidados na etapa de plantio s o essenciais para garantir a sobreviv ncia das mudas e seu posterior crescimento Na regi o da UHE Davin polis a melhor poca observada para o plantio estende se de novembro a janeiro que coincide com o per odo chuvoso Um dos principais aspectos a ser observado nessa etapa do reflorestamento a escolha das mudas que devem estar em boas condi es fitosanit rias Os cuidados no transporte das mudas at os locais de plantio tamb m devem ser observados evitando se excessiva exposi
132. o do Estado de Minas Gerais de 21 de setembro de 1989 Se o VI Meio ambiente V6 200 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEMIG b neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Constitui o Federal Cap tulo VI Do meio ambiente Art 225 Todos t m direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado bem de uso comum do povo e essencial sadia qualidade de vida impondo se ao poder p blico e coletividade o dever de defend lo e preserv lo para as presentes e futuras gera es Decreto Federal n 3 179 de 21 de setembro de 1999 Disp e sobre a especifica o das san es aplic veis s condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e d outras provid ncias Decreto Federal n 5 577 de 08 de novembro de 2005 Institui no mbito do Minist rio do Meio Ambiente o Programa Nacional e Conserva o e Uso Sustent vel do Bioma Cerrado Programa Cerrado Sustent vel e d outras provid ncias Decreto Federal n 8 171 de 17 de janeiro de 1991 Disp e sobre a Pol tica Agr cola define as bacias hidrogr ficas como unidades b sicas de planejamento para o uso e conserva o dos recursos h dricos art 20 e responsabiliza as empresas de energia el trica pelas altera es por elas provocadas obrigando as recupera o do meio ambiente na rea de abrang ncia das respectivas bacias Lei Estadual de Goi s n 13 123 de 16 de julho de 1997 Estabelece n
133. ocorr ncia Fi n de est magos em que ocorre o item i total de est magos com alimento e seu peso relativo Pi peso do item i peso total de todos os itens combinados no ndice Alimentar IAi modificado de KAWAKAMI amp VAZZOLER 1980 n IAi Fi Pi Fi Pi i 1 Onde IAi ndice alimentar do item i Fi frequ ncia de ocorr ncia do item i Pi peso proporcional do item i As abund ncias em n mero e biomassa das guildas tr ficas h bito alimentar das esp cies ser o estimadas com base na captura por unidade de esfor o CPUE expressas em suas respectivas frequ ncias de ocorr ncia e apresentadas na escala temporal considerando as fases pr e p s enchimento EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis T A DA fy k Cj BEE CEMIG n neoinvest Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia Atividade Pesqueira Conforme indicado no Estudo de Impacto Ambiental do AHE Davin polis n o existe atividade pesqueira na regi o do empreendimento a n o ser aquela amadora relacionada ao lazer Por m a altera o do regime l tico para l ntico seguido da reestrutura o da ictiocenose do local poder favorecer o surgimento da atividade pesqueira profissional Assim toda atividade pesqueira identificada na rea de influ ncia do empreendimento ser registrada incluindo o seu georreferenciamento e caracterizada quanto ao seu objetivo visando o acompanhamento do surgimento da atividad
134. operativo Tabela 13 27 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase rio Atividades Fase rio pf Implanta o de po os piezom tricos Caracteriza o da varia o do n vel do len ol fre tico EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ae pple A f Cora o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Fase rio n i Tabela 13 28 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase de enchimento Atividades Fase Enchimento C Caracteriza o da varia o do n vel do XIXIXIXIXIJIX len ol fre tico d MO Tabela 13 29 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase de opera o Atividades Fase de Opera o HEE EEE CEEE APAT li ni HERRRENENNNE Interrela o com Outros Programas Atividades Relat rio Caracteriza o da varia o do n vel do len ol fre tico Avalia o dos resultados 13 2 1 8 12 Programas de Monitoramento e Controle de Processos Erosivos e de Estabiliza o de Movimentos de Massa e o Programa de Uso e Manejo da APP e da Faixa de Deplecionamento fornecer subs dios indicando poss veis reas cr ticas onde se far o necess rias obras de conten o Programa de Recupera o de reas Degradadas uso das informa es geradas pelo programa relativas ao regime de fluxo subterr neo e s caracter sticas de resist ncia e profundidade das coberturas superficiais existentes na rea
135. para a avalia o da consist ncia e evolu o do Programa Esses relat rios ser o encaminhados ao Empreendedor que ser o respons vel por envi los aos rg os competentes 13 2 3 13 5 Componente Ambiental Afetado O programa foi elaborado visando minimizar o impacto relacionado a mudan a no atual padr o de organiza o social e aquecimento econ mico nos munic pios e distritos localizados na rea de influ ncia direta da UHE Davin polis 13 2 3 13 6 Metodologia Atrav s do desenvolvimento e implanta o do Programa de Monitoramento de Renda para consolida o do Programa de Reativa o das Atividades Econ micas e Gera o de Renda proposto ser poss vel identificar as ferramentas necess rias para o monitoramento EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG n neoinvest permanente das transforma es ocorridas no mbito do empreendimento e fundamentalmente quanto ao impacto na vida social dos benefici rios do programa As fases de implementa o do programa s o a Defini o dos objetivos do monitoramento No caso desse programa ser o monitorados aspectos relacionados a trabalho e gera o de renda b Identifica o das atividades a serem monitoradas As atividades relacionadas a a es de qualifica o profissional forma o de empres rios locais a es para atra o de investimentos e parcerias com entidades de de
136. reas do entorno do reservat rio e fornecer subs dios para proposi o de eventuais medidas de corre o mitiga o do impacto 13 2 1 8 9 P blico Alvo Constitui se basicamente do empreendedor e dos propriet rios rurais da ADA do AHE Davin polis 13 2 1 8 10 Agente Executor Para desenvolvimento do trabalho ser necess ria uma equipe t cnica composta por no m mino ge logo geot cnico e um auxiliar de campo devidamente registrados nos respectivos Conselhos de Classe al m de equipe de apoio para aux lio nos trabalhos de instala o dos po os de monitoramento Os recursos a serem utilizados poder o ser pr prios ou contratados 13 2 1 8 11 Cronograma F sico Financeiro A instala o dos po os piezom tricos bem como as medi es de n vel d gua dever o ser iniciadas no m nimo tr s meses antes do enchimento do reservat rio As medi es de n vel d gua dos po os devem ocorrer diariamente durante o per odo do enchimento do reservat rio e a cada tr s dias por um per odo de um ano durante a opera o do empreendimento Ap s este per odo ser feita uma avalia o dos resultados julgando se a necessidade de extens o do prazo de monitoramento e a periodicidade do mesmo O valor global previsto para execu o do programa de R 320 000 00 Nas tabelas a seguir apresentado cronograma detalhado das atividades a serem realizadas de acordo com a descri o acima e de acordo com o cronograma
137. regi o n o certa uma vez que n o h estudos conclusivos dispon veis al m de o tempo necess rio para essa vegeta o se estabelecer ser demasiado grande para que a fauna n o sofra os impactos A perda de habitats terrestres decorrente da implanta o do aproveitamento hidrel trico relevante dada a import ncia e extens o dos habitats afetados Entretanto h pouco conhecimento sobre como se comportar o as comunidades envolvidas como por exemplo a comunidade local de aves diante do empreendimento A fim de se aumentar o conhecimento sobre esses grupos para posterior reloca o quando do resgate necess ria a realiza o do Programa de Monitoramento da Fauna Terrestre Al m disso atrav s da implanta o do Programa de Recomposi o da Vegeta o do Entorno do Reservat rio e do Programa de Conserva o da Flora o impacto da fragmenta o dos habitats poder ser minimizado 12 2 2 3 Redu o da Diversidade da Fauna Terrestre e Afugentamento da Fauna Tendo em mente as caracter sticas auto ecol gicas das esp cies encontradas na bacia do rio Parana ba pode se preconizar os efeitos das modifica es ambientais EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E l ppt A fy E A Jen C AAT AZIA V6 50 Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest provocadas pelo empreendimento sobre a mastofauna da rea de Influ ncia do AHE Davin polis Os anf bios que evitam
138. rio final da fase X enchimento Tabela 13 22 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase reservat rio durante o primeiro ano de opera o Atividades Fase Opera o Ano 1 291 02 03 04 05 o6 07 08 09 10 11 12 Monitoramento em todo o per metro do X X X X X X lago An lise dos dados X IXIXI IXI IXIXI XIXIXIXIXIX Elabora o de relat rio final do per odo X Tabela 13 23 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase reservat rio durante toda sua vida til Atividades Fase Opera o a partir do Ano 3 03 05 07 09 11 13 15 17 19 21 23 257 Monitoramento em todo o per metrodo X I XI IXI IXI IXI IXI IX XIXIXIX X lago An lise dos dados XIXIXI IXIXI IXIXI IXIXIXIX X Elabora o de relat rio final do per odo X XIXI IXI IX XI IXIXI IXIXIX X Obs O in cio ser dois anos ap s as vitorias bimestrais do primeiro ano 8 Atividades baseadas no cronograma inicial considerando se o enchimento em at 10 dez meses Caso esse per odo seja maior ou menor o cronograma dever ser ajustado 19 Primeiro m s do enchimento 2 Primeiro m s imediatamente ap s a forma o do reservat rio 21 A continua o do programa ser por toda vida til bienalmente EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin po
139. ser Implementado Buscando se analisar as altera es na composi o faun stica decorrentes da supress o de vegeta o para a implanta o do empreendimento as atividades previstas neste programa dever o contemplar as seguintes fases e Fase de Planejamento e Implanta o das Obras Monitoramento da Fauna e Fase de Forma o do Reservat rio Resgate de Fauna EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis DR caso l php PA Po GATA ta CAL PA V6 230 CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia e Fase de Opera o do Empreendimento Monitoramento da Fauna 13 2 2 6 8 Car ter do Programa O Programa de Monitoramento de Pygochelidon melanoleuca apresenta car ter preventivo uma vez que visa analisar minimizar os impactos ambientais decorrentes da redu o de habitats 13 2 2 6 9 P blico Alvo O p blico alvo deste Programa comp e se de rg os P blicos Minist rio do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renov veis MMA IBAMA Ag ncia Ambiental de Goi s Funda o Estadual do Meio Ambiente de Minas Gerais FEAM e Secretarias Ambientais dos munic pios localizados na rea de Estudo meio acad mico Faculdade de Filosofia Ci ncias e Letras de Ribeir o Preto da Universidade de S o Paulo FFCLRP USP Museu Nacional MNRJ Museu de Zoologia da Universidade de S o Paulo MZUSP Universidade Federal de Goi s UFGO Univer
140. ser o encaminhados ao Empreendedor que ser o respons vel por envi los aos rg os competentes EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest 13 2 3 5 5 Componente Ambiental Afetado O presente programa foi elaborado visando minimizar os impactos ao meio antr pico ou socioecon mico relacionados ao aumento da ocorr ncia de doen as e tamb m ao aumento da demanda por servi os de sa de 13 2 3 5 6 Metodologia Este Programa foi concebido em tr s vertentes a seguir listadas e Sa de do Trabalhador realiza o de a es em conson ncia com a legisla o vigente nos termos da Lei 6 515 77 e da Portaria 3 214 78 Normas de Seguran a e Medicina do Trabalho Desse modo recomendam se as seguintes a es a serem implantadas do in cio das obras Defini o de um Plano de Atendimento aos Acidentados sujeito aprova o do Empreendedor que inclua estrat gias de apoio em primeiros socorros material adequado ve culo dispon vel para transporte rota de remo o e institui es de sa de de refer ncia para cada frente de obra Realiza o de todos os exames descritos no Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional de acordo com a NRY7 da citada Portaria Realiza o de imuniza o contra t tano e febre amarela para todos os trabalhadores procedimento que dever ser comprovado em prontu rio m dico
141. totalmente dependentes do meio aqu tico sofrem estas transforma es de maneira mais intensa NEVES amp ANGERMEIER 1990 Do ponto de vista ambiental represamentos provocam altera es significativas na composi o da ictiofauna reof lica original a qual normalmente superada por esp cies mais aptas vida em ambientes l nticos Na aus ncia de esp cies pr adaptadas ao ambiente lacustre os peixes estar o concentrados em reas pr ximas s margens e desembocaduras dos afluentes permanecendo desabitadas as regi es profundas FERNANDO amp HOLCIK 1989 A preocupa o com os impactos ambientais causados pela constru o de barragens para gera o de energia ou abastecimento em diversas regi es do Brasil levou nos ltimos anos ao surgimento de uma s rie de investiga es abrangendo v rios aspectos relacionados ao tema Dentre estes destaca se a evolu o dos estudos ictiofaun sticos visando mitiga o dos impactos relacionados implanta o dos barramentos A implanta o do Aproveitamento Hidrel trico de Davin polis vai afetar al m de um extenso trecho do pr prio rio Parana ba os seus tribut rios diretos no estir o a ser alagado pelo reservat rio O represamento deles ir alterar sua composi o faun stica uma vez que todo o sistema ser modificado de l tico para l ntico alterando sensivelmente as condi es ambientais EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis SID kA DA
142. uma perfeita e r pida identifica o do atual estado de uso bem como verifica o quanto propriedade se p blicos ou privados e O acompanhamento e a avalia o dos resultados ser o feitos a partir dos relat rios parciais e de um relat rio final contendo todas as informa es consolidadas e os resultados das an lises laboratoriais da qualidade das guas realizadas e Relat rio final contendo todas as informa es do material analisado nas atividades anteriores sobre o cadastramento das fontes h dricas al m de conclus es e recomenda es e a bibliografia consultada e As informa es de cadastramento das fontes h dricas e das fontes poluidoras dever o ser compartilhadas e integradas com as do monitoramento do comportamento hidrodin mico do len ol fre tico e dever o fazer parte do Sistema de Informa es Geogr ficas SIG do empreendimento EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 1 3 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser Implementado Buscando se analisar as altera es decorrentes da instala o e opera o do AHE Davin polis as atividades previstas neste programa dever o contemplar a Fase de Planejamento e Implanta o das Obras Fase Rio 13 2 1 3 8 Car ter do Programa O Programa de Cadastramento das Fontes H dricas e das Fontes de Contamina o Poluidoras apresenta car ter preventivo uma
143. vozes Entrevistas com a popula o local e verifica o da proced ncia dos animais encontrados em cativeiro Coleta de esp cimes e posterior identifica o em cole es cient ficas J o anilhamento poder utilizar os passos listados a seguir Em uma primeira etapa o anilhamento dever ser intenso nas matas selecionadas dentre as que ser o inundadas pelo reservat rio preferencialmente nos mesmos remanescentes selecionados para os estudos de mastofauna e herpetofauna Dever o ser colhidos ent o dados relacionados a mudas e tamanho de g nadas presen a de placas incubat ria esp cimes jovens e demais indicativos de per odo reprodutivo Em uma segunda etapa dever o ser anilhados os esp cimes presentes nas matas remanescentes perif ricas ao reservat rio verificando se dessa forma os padr es de deslocamento utilizados pelos grupos e determinando quais deles s o capazes de executar tais movimentos 13 2 2 5 7 Fases do Empreendimento em que o Programa ser Implementado Buscando se analisar as altera es na composi o faun stica decorrentes da supress o de vegeta o para a implanta o do empreendimento as atividades previstas neste programa dever o contemplar as seguintes fases EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis e Fase de Planejamento e Implanta o das Obras e Fase de Opera o do Empreendimento CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia
144. xX x x xX xX X x X x x x Informa es sobre o empreendimento ao x xix xix xixixi x xxx Poder P blico Sociedade e Imprensa Os recursos disponibilizados para a realiza o deste Programa s o da ordem de R 345 000 00 13 2 3 1 12 Interrela o com Outros Programas O Programa de Comunica o por seu car ter de suporte ao empreendimento articula se com o conjunto das a es e atividades dos demais Programas Ambientais 13 2 3 1 13 Atendimento a Requisitos Legais N o existem requisitos legais especificamente associados a este Programa 13 2 3 2 Programa de Negocia o 13 2 3 2 1 Justificativa Na implanta o do empreendimento hidrel trico imp em se a desapropria o de todos os im veis inseridos na rea diretamente afetada pelo reservat rio sua respectiva rea de preserva o permanente e demais reas necess rias para sua implanta o A fim de assessorar o processo desapropria o e indeniza o das fam lias propriet rias e n o propriet rias necess rio desenvolver o Programa de negocia o 13 2 3 2 2 Objetivos O objetivo do programa inventariar quantificar e avaliar as reas dentro da cota de inunda o do empreendimento como tamb m as reas de PIOS VE AN a e do EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ZL gpp A fa Cida ai ca AL VU y V V6 263 K Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n ne
145. y locais com alto valor hist rico paisag stico e ou arqueol gico Zonas de Recupera o Ambiental considerando reas fr geis e ou degradadas v locais relevantes para a conserva o do solo ou prote o do reservat rio por m degradados por atividades antr picas a exemplo da APP em fazendas de monocultura ou pecu ria extensiva v locais fr geis com incid ncia de processos de instabiliza o como eros es e escorregamentos y sub bacias hidrogr ficas que constituem mananciais de abastecimento p blico ou privado incluindo atividades agr colas preferencialmente a montante dos pontos de capta o se houver Zonas de Utiliza o Rural v locais com predom nio de solos f rteis ou prop cios atividade agropecu ria v locais com baixa declividade prop cios s atividades mecanizadas v locais pouco suscet veis a processos erosivos EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ET A DA N C GS ea AAN V6 178 Pra 4 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest v locais fundamentais para a sustentabilidade de popula es que tradicionalmente obt m sua subsist ncia dos mesmos v locais que abrigam grupos tnicos ou popula es vulner veis cultural e economicamente dependentes dos recursos da rea Zona de Usos Recreacional e de Lazer locais pr ximos ao reservat rio locais com relevante valor paisag stico locais com facilidade de acesso e dispon
146. zonas com uso intensivo da terra para fins agropecu rios sendo que os maiores problemas identificados correspondem press o constante sobre as reas de vegeta o mais densa e instala o de processos erosivos laminares nas reas de pastagens Esse problema fruto da pecu ria extensiva em que a abertura constante de novos pastos acarreta o desmatamento da cobertura vegetal original j bastante comprometida trazendo tamb m s rias consequ ncias para a fauna Diante desse quadro se n o forem adotadas medidas de conserva o dos solos e de preserva o dos ecossistemas naturais de se esperar que a longo prazo a regi o se depare com o agravamento dos problemas ambientais onde podem ser destacados o comprometimento dos recursos h dricos pelo assoreamento a qualidade das guas pelos agrot xicos o afastamento da fauna e at mesmo o seu desaparecimento colocando em risco todo o equil brio do meio ambiente Do ponto de vista econ mico a ADA apresenta se como um local rico em bens minerais al m do predom nio de atividades agropecu rias que no entanto n o s o capazes de absorver toda a m o de obra dispon vel Diante das caracter sticas apresentadas bem como da import ncia da ADA para as atividades atualmente desenvolvidas foram feitos estudos de tr s cen rios a cerca da implanta o do AHE Davin polis Assim apresenta se a seguir cada um dos cen rios estudados 14 2 A n o implanta o do pr
147. 1 95 de 10 10 95 Acrescenta dispositivo Lei 5 197 67 que disp e sobre a prote o fauna Resolu o CONAMA 002 96 de 18 04 96 Disp e sobre a implanta o de Unidades de Conserva o vinculadas ao licenciamento de atividades de relevante impacto ambiental 13 2 2 8 Programa de Acompanhamento e Resgate da lIctiofauna 13 2 2 8 1 Justificativa Durante a implanta o de barragens duas a es apresentam um grande potencial para aprisionamento de peixes atrav s da modifica o repentina do fluxo natural da gua em uma extens o vari vel do rio o desvio do rio para a constru o da barragem e o fechamento das comportas para enchimento do reservat rio Estes eventos podem resultar em mortandades de peixes dentro do trecho afetado sendo necess ria a implementa o de a es de resgate Durante as opera es de enchimento de reservat rios e forma o de ensecadeiras o n vel da gua em um determinado trecho do rio diminui sensivelmente Estas condi es s o adversas para os peixes necessitando de interven es para que n o ocorram mortandades 13 2 2 8 2 Objetivos e Acompanhar as a es de desvio do Parana ba para constru o da barragem da UHE Davin polis e o processo de enchimento do reservat rio da referida usina 13 2 2 8 3 Metas 1 Evitar mortalidade de peixes eventualmente confinados em po as isoladas efetuando resgate dos indiv duos sob risco transferindo os para trechos seguros 13 2
148. 13 10 Agente Executor EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis oinvest Grupo Neoenergia CIMIG p ne Gera o o Transmiss o S A A implanta o deste programa de responsabilidade do empreendedor sendo que o mesmo dever utilizar recurso pr prio ou contratado O empreendedor poder buscar apoio t cnico na Secret ria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais SUDESE e a Secret ria do Planejamento e Desenvolvimento de Goi s SEPLAN 13 2 3 13 11 Cronograma F sico Financeiro Este programa dever ser realizado desde a fase de planejamento at a fase opera o do empreendimento As tabelas a seguir apresentam o cronograma de execu o das atividades Tabela 13 62 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase de planejamento do empreendimento Atividades Fase Planejamento 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Defini o dos objetivos do monitoramento Identifica o das atividades a serem monitoradas Defini o da rea a ser monitorada Tabela 13 63 Cronograma das atividades da fase de implanta o do empreendimento Atividades Fase Implanta o 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Esclarecimento dos objetivos e das x atividades Desenvolvimento dos indicadores xX Defini o de m todos de levantamento e x x coleta de dados An lise das
149. 13 2 2 5 8 Car ter do Programa Apresenta car ter preventivo uma vez que visa analisar minimizar os impactos ambientais decorrentes da redu o de habitats 13 2 2 5 9 P blico Alvo O p blico alvo deste Programa comp e se de rg os P blicos Minist rio do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renov veis MMA IBAMA Ag ncia Ambiental de Goi s Funda o Estadual do Meio Ambiente de Minas Gerais FEAM e Secretarias Ambientais dos munic pios localizados na rea de Estudo meio acad mico Faculdade de Filosofia Ci ncias e Letras de Ribeir o Preto da Universidade de S o Paulo FFCLRP USP Museu Nacional MNRJ Museu de Zoologia da Universidade de S o Paulo MZUSP Universidade Federal de Goi s UFGO Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Organiza es N o Governamentais ligadas quest o ambiental ONGs propriet rios dos im veis que est o situados na rea dos estudos 13 2 2 5 10 Agente Executor Para desenvolvimento do trabalho ser necess ria uma equipe t cnica com atribui es legais na rea de Biologia com especialidade nas diferentes reas de conhecimento mastozoologia ornitologia e herpetologia devidamente registrados no respectivo Conselho de Classe al m de equipe de apoio como estagi rios e auxiliares de campo Equipamentos t cnicos e de log stica diversos como GPS m quinas fotogr ficas digitais redes de neblina armadi
150. 2 2 3 9 P blico Alvo O p blico alvo deste programa ser o os propriet rios das fazendas onde o mesmo ser executado al m dos rg os ambientais 13 2 2 3 10 Agente Executor EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E ge PA ada e PA Po N C df 4 VN AN TUA V6 197 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG b neoinvest Para o desenvolvimento deste Programa ser necess ria uma equipe t cnica com atribui es legais na rea de engenharia florestal ou agronomia e outros correlatos devidamente registrados no respectivo Conselho de Classe al m de equipe de apoio formada por outros profissionais Os recursos a serem utilizados poder o ser pr prios ou contratados 13 2 2 3 11 Cronograma F sico Financeiro Este programa dever ser realizado a partir do t rmino das obras de implanta o do reservat rio tendo dura o de 3 anos conforme cronograma apresentado a seguir EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CIMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Tabela 13 35 Cronograma das atividades do programa de Reflorestamento PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MARGENS DO RESERVAT RIO ATIVIDADES MESES 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
151. 5 06 07 08 09 10 11 12 Identifica o dos pontos de amostragem x Realiza o das coletas x xX xX x An lise dos par metros x X x x x x x X 2 Pelo menos um ano antes do nicio das obras que envolvam qualquer desvio no rio Parana ba EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ASI plk A f CIMIG Cora o o Transmiss o S A p ne oinvest Grupo Neoenergia Elabora o de relat rios parciais X xX xX X Elabora o de relat rio final da fase rio X Tabela 13 5 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase enchimento Atividades Fase Enchimento 01 02 03 04 o5 o6 07 o8 09 10 11 12 Realiza o das coletas X I X XI IXI IX XI IXIXIXIXIJIXIXx An lise dos par metros XIXIXIX IxX XIXIX X X x Elabora o de relat rios parciais XIXIX xXx XIXIXIXIX x Elabora o de relat rio final da fase x enchimento Atividades baseadas no cronograma inicial considerando se o enchimento em at 10 dez meses Caso esse per odo seja maior ou menor o cronograma dever ser ajustado Primeiro m s do enchimento EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CIMIG Cora o o Transmiss o S A p ne oinvest Grupo Neoenergia
152. 996 existe alta frequ ncia de pirambebas Serrasalmus spilopleura no reservat rio da UHE Jurumirim no rio Paranapanema Alto Paran Das esp cies que habitam primordialmente ambientes l ticos aquelas que s o dotadas de grande val ncia ecol gica s o as que t m as maiores possibilidades de sobreviver e prosperar em reservat rios Este o caso das esp cies dos lambaris do g nero Astyanax que s o oportunistas do ponto de vista alimentar on voras n o realizam migra o reprodutiva obrigat ria e possuem grande capacidade de se reproduzirem inclusive em ambientes l nticos CASTRO amp ARCIFA 1987 As seguintes esp cies possivelmente enquadram se nessa categoria os lambaris EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis go j dhth BAA V6 53 Co Tem Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Astyanax bimaculatus e Astyanax fasciatus Bryconamericus stramineus a cigarra Galeocharax knerii o mandi chor o Iheringichthys labrosus o piau Leporinus friderici O piau flamenguinho Leporinus octofasciatus o cascudo Loricariichthys sp os lambaris Moenkhausia intermedia e Piabina argentea o mandi Pimelodus maculatus o pecil deo Poecilia reticulata o bagre Rhamdia quelen o abotoado Rhinodoras dorbignyi o piau branco Schizodon nasutus a tuvira Steindachnerina insculpta e o mussum Synbranchus marmoratus Embora os membros do g nero Hypostomus ocorram primariamente em ambientes com c
153. AHE Davin polis contribuir de forma direta e indireta para o incremento da arrecada o de impostos e taxas Os programas ambientais sugeridos com o prop sito de minimizar os impactos do empreendimento atuar o como indutores de uma modesta melhoria da qualidade ambiental EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ppt gt 7 ho MA PUSSY V6 333 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest da regi o em especial atrav s da potencializa o de uma consci ncia ecol gica latente na regi o Sob esse ponto de vista o monitoramento da qualidade da gua e as atividades de comunica o social encontram se entre os programas ambientais mais relevantes que ser o associados ao empreendimento Apesar do significativo impacto previsto no tocante ictiofauna ap s o restabelecimento do equil brio o lago que ser formado poder tornar se uma atraente rea de lazer atrav s da pesca recreativa e de esportes n uticos e at mesmo de turismo conforme as expectativas atuais da popula o local Al m disso importante ressaltar que trata se de um empreendimento que n o inundar grande extens o de terras quando comparado aos demais empreendimentos hidrel tricos j implantados na bacia do rio Parana ba o que acarretar em danos ambientais de menores magnitudes O empreendimento tamb m faz parte dos programas de desenvolvimento da regi o com a maior disponibilidade da oferta de energia e
154. BADIA DOS DOURADOS A camada de potencialidade social do munic pio de Abadia dos Dourados apresenta o ndice favor vel em grande parte de sua rea em algumas extremidades do territ rio o ndice muito favor vel como mostra o mapa do ZEE a seguir Ambiental AHE Davin poli 1 gt Id EIA Estudo de Impacto Ambienta avin polis po Ju q z VA djl Gata CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia ZEE Zoneamento Ecol gico Econ mico de Minas Gerais Munic pio de Abadia dos Dourados camada Potencialidade Social u j J 3 j ANAN ca 5 mm E MUITO PREC RIO PREC RIO E POUCO FAVOR VEL FAVOR VEL ia MUITO FAVOR VEL GOVERNO IN 4o CD FUN feam FUNDA O JO O PINHEIRO FAEPE l 1U ne ICAM FUNDA O ESTADUAL l EF ANGERAES SE DE MINAS Ap DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUM DE FLORESTAS Figura 10 6 Potencialidade Social do Munic pio de Abadia dos Dourados e OZEE em Goi s Para o estado de Goi s as defini es das Zonas Ecol gico Econ mico ainda encontram se em fase de andamento sendo que apenas Goi nia e o Distrito Federal j possui as ZEE definidas J para os munic pios da ADA do AHE Davin polis Catal o e Davinop lis n o existe nenhuma informa o dispon vel e Considera es Esses resultados corroboram com as informa es apresentadas nos diagn sticos ambientais demonstrando que a rea onde o AHE Davin polis ser
155. Chapman amp Hall 179p MARINI M A CAVALCANTI R B 1998 Frugivory by Elaenia flycatchers Hornero 15 47 50 MARINI M A 2001 Effects of forest fragmentation on birds of the cerrado region Brazil Bird Conservation International 11 11 23 MARINI M GARCIA F I 2005 Birds conservation in Brazil Conservation Biology 19 3 665 671 MAZZOLLI Marcelo OCORR NCIA DE PUMA CONCOLOR LINNAEUS FELIDAE CARNIVORA EM REAS DE VEGETA O REMANESCENTE DE SANTA CATARINA BRASIL 1993 Dispon vel em lt http uniplac net puma puma pdf gt Acesso em Maio 2009 McGeoch M A 1998 The selection testing and application of terrestrial insects as bioindicators MELGAREJO A R Serpentes pe onhentas do Brasil SARVIER S o Paulo 2003 MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE MMA Esp cies da fauna brasileira amea adas de extin o Instru o Normativa n 3 de 27 de maio de 2003 publicada no Di rio Oficial da Uni o n 101 de 28 de maio de 2003 Se o 1 p 88 97 MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE Lista Nacional das Esp cies da Fauna Brasileira Amea adas de Extin o Minist rio do Meio Ambiente Bras lia DF Dispon vel em lt http www mma gov br port sbf fauna index htm gt 2003 Primeiro Relat rio Nacional para a Conven o sobre Diversidade Biol gica Brasil Bras lia MMA 1998 283 p MOTTA J NIOR J C 1990 Estrutura tr fica e composi o das avifaunas de tr s ambientes terrestres na regi o centr
156. Disponibiliza o de profissionais treinados em primeiros socorros para atender em cada frente de obra bem como no ambulat rio que dever ser instalado segundo determina o legal e Atendimento s recomenda es do Programa de Preven o de Riscos Ambientais de acordo com a NR9 da citada Portaria e Vigil ncia Sanit ria referente principalmente realiza o peri dica de inqu rito epidemiol gico nas reas de ocorr ncia de endemias ao longo do rio Parana ba Essa medida dever ser executada em parceira com a entidade p blica competente e Educa o Sanit ria voltada para a prepara o de materiais educativos que ap iem campanhas tem ticas a serem desenvolvidas pelos rg os p blicos competentes 13 2 3 5 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser Implementado EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis pes A POL fy CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Este programa ser realizado desde a fase de implanta o at a opera o do empreendimento 13 2 3 5 8 Car ter do Programa Apresenta car ter preventivo 13 2 3 5 9 P blico Alvo O Programa de Vigil ncia Epidemiol gica e Apoio s a es de Sa de pretende beneficiar a popula o dos munic pios localizados na rea de Influ ncia do empreendimento tendo em vista sua contribui o para a preserva o de boas condi es de sa de Em especial dever o ser considerados os tra
157. EEEE AAE aE SEE AAE AAP EAE AAEE EEE EREE N SEEEN 327 Tabela 13 63 Cronograma das atividades da fase de implanta o do p PE 327 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis go epp A Pa W ar A Jen MA PULO e Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG n neoinvest 10 0 AHE DAVIN POLIS DE ACORDO COM O ZEE O Zoneamento Ecol gico Econ mico ZEE um instrumento de gest o territorial e ambiental Inicialmente planejado para a Amaz nia Legal devido visibilidade da floresta nos organismos internacionais press o de entidades ligadas ao meio ambiente e s formas inadequadas de uso dos recursos naturais o ZEE tornou se posteriormente um Programa do Plano Plurianual PPA para todo o pa s O ZEE nasceu com a pretens o de integrar aspectos naturais e sociais na gest o do territ rio Essa foi uma demanda proveniente da Confer ncia das Na es Unidas sobre Meio Ambiente Humano promovida em Estocolmo em 1972 que se tornou ponto de refer ncia para a quest o ambiental Nessa poca a clivagem entre desenvolvimento e meio ambiente saud vel era uma vis o de mundo predominante e a demanda por prote o ambiental uma necessidade inadi vel No Brasil o zoneamento ambiental figura como um dos instrumentos da Pol tica Nacional de Meio Ambiente Lei n 6 938 81 Art 9 Inciso Il e significou um marco dentre as conquistas obtidas durante a institucionaliza o da gest o ambiental no Brasil Sua regulamen
158. EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis A seg PA asda A Pa d CADA Y v V6 67 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest 12 2 3 8 Perda de Infraestrutura Com a forma o do reservat rio dever o ser inundados alguns trechos de estradas vicinais que margeiam o rio Parana ba e alguns afluentes Essas estradas com estado de conserva o razo vel a prec rio s o fundamentais para os usu rios j que em muitos casos s o as nicas vias que permitem o acesso s sedes de fazendas s vilas e aos bairros rurais As altera es na infraestrutura poder o em alguns casos interferir no processo de escoamento da produ o agropecu ria podendo haver interrup o do tr fego local caso n o se realize a pr via reloca o ou que n o se adotem medidas para reorganiza o dessas vias Poder o ainda ocorrer pequenos aumentos de percurso para alguns usu rios devido altera o do tra ado das vias relocadas mas que s o pouco expressivos em termos de sua extens o Uma pequena parcela da rede de energia el trica dever ser parcialmente afetada pela forma o do reservat rio devendo tamb m ser relocada Outra infraestrutura a ser atingida a ponte sobre o C rrego Boqueir o O impacto pode ser considerado e Negativo direto de m dio prazo permanente revers vel local e de m dia magnitude e Etapa de Planejamento O impacto n o ocorrer nessa etapa Et
159. Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis l gt pe AAT AZO V6 216 Cr 4 Pr Cora o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG p neoinvest Lista Nacional das Esp cies da Fauna e Flora Brasileira Amea adas de Extin o de 22 de maio de 2003 Portaria IBAMA n 062 de 17 de junho de 1 997 Disp e sobre determinadas esp cies de morcegos e aves amea adas de extin o Portaria IBAMA n 113 97 n de 25 de setembro de 1997 Disp e sobre a obrigatoriedade no Cadastro T cnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais Portaria IBAMA n 332 de 13 de mar o de 1990 Disp e sobre as licen as de coleta de material zool gico Portaria n 1 522 de 19 de dezembro de 1 989 Denomina as esp cies nativas da fauna amea adas de extin o reconhece lista oficial Resolu o CONAMA n 023 de 19 de setembro de 1986 Disp e sobre estudos das alternativas e poss veis consequ ncias ambientais dos projetos de hidrel tricas Resolu o CONAMA n 246 de 04 de novembro de 1998 Cria a C mara T cnica Tempor ria para Assuntos da Prote o Fauna Resolu o CONAMA n 249 29 de janeiro de 1999 Diretrizes para a Pol tica de Conserva o e Desenvolvimento Sustent vel da Mata Atl ntica Resolu o CONAMA n 302 de 20 de mar o de 2002 Disp e sobre os par metros defini es e limites de reas de Preserva o Permanente de reservat rios artific
160. G p neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Cabe ressaltar que al m dos programas propostos ser adotada a compensa o ambiental aplicando se 0 5 do investimento total do empreendimento para a poss vel implanta o de uma unidade de conserva o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis i MI Cla o Jet Meme 7 h j V i V6 82 CIMIG Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia n neoinvest Tabela 12 1 Matriz de Impactos ao Meio F sico Fator F sico Fase de Ra A es Medidas F E Impacto A Localiza o A o e efic cia esperada Afetado Ocorr ncia Programas Acompanhamento da evolu o do comportamento hidrossimentol gico Programa de ne durante as fases de enchimento do reservat rio e opera o da usina Monitoramento dos aa o J Avalia o das condi es tr ficas do futuro reservat rio e acompanhamento Processos o 5 f i no da evolu o do processo de eutrofiza o na mesma rea que possam es Recursos Implanta o Hidrossedimentol gicos R E ne Modifica o do Regime Fluvial o Z Regional B causar danos popula o e ou desequil brios nos ecossistemas H dricos e Opera o das Vaz es Afluentes e o Avaliar da din mica dos fluidos no reservat rio Defluente e do no f Cria o de Modelo Matem tico para simula o da qualidade das guas vida Assoreamento do so f no Na o til do reservat rio com vistas a e
161. Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest b Remo o Armazenamento e Manejo do Material Vegetal e do Horizonte Superficial A remo o e o armazenamento de forma adequada do material vegetal e das camadas superiores do solo para futura utiliza o constituem uma pr tica comprovada e eficiente na recupera o de reas degradadas pois na camada superior do solo que se concentram os teores mais altos de mat ria org nica e a atividade microbiol gica Embora grande parte da vida micro e mesobi tica sejam destru das durante o armazenamento sobrevive uma quantidade suficiente para manter a atividade microbiol gica Como pr tica de manuten o dessa atividade ser o semeadas sobre a camada armazenada sementes de leguminosas herb ceas durante o per odo de estocagem Nesse per odo dever haver um controle de frutifica o das leguminosas usadas com o objetivo de aumentar os teores de nitrog nio A remo o da camada superior do solo dever ser feita por processo mec nico juntamente com a vegeta o A camada superior ser estocada quando n o usada imediatamente na rea a ser recuperada em cord es ou leiras com n o mais de 1 5 m de altura ou em pilhas individuais de 5 a 8 m n o passando da mesma altura O local de estocagem ser plano e protegido das enxurradas e eros o Dever ser evitada a compacta o do solo durante a opera o de armazenamento Durante a remo o do horizonte
162. HE Davin polis Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest e definir junto com os rg os competentes as principais medidas a serem adotadas no apoio aos servi os p blicos antes da execu o das obras 13 2 3 4 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o Durante a implanta o da UHE Davin polis haver intensifica o do tr fego rodovi rio para transporte de trabalhadores materiais de constru o e equipamentos diversos O n mero de acidentes em especial os que atinjam pessoas e ou animais servir como indicador do desempenho de tr fego e da efici ncia das medidas adotadas Os tempos de percurso entre as diversas localidades urbanas poder o ser ampliados justificando seu uso como indicadores ambientais tamb m Com rela o aos servi os p blicos foram selecionados como indicadores ambientais os seguintes fatores e sufici ncia de leitos nos hospitais e tempo m dio de espera para consulta nos ambulat rios da rede oficial e sufici ncia de vagas nas escolas e n mero de crian as fora da escola e n mero de ocorr ncias policiais Com rela o infraestrutura vi ria e de energia el trica apontam se os seguintes indicadores e grau de satisfa o da popula o local em rela o s medidas de recomposi o da infraestrutura adotadas aferido por meio de pesquisa de opini o e Avan o f sico da recomposi o da infraestrutura Ser o gerados relat rios parciais qu
163. Impacto potencializadora e ou local e ou Controle compensat ria regional reservat rio Len ol Fre tico Tabela 13 2 Medidas ambientais relacionadas ao meio bi tico MEIO BI TICO Medida mitigadora Abrang ncia Impacto potencializadora e ou local e ou Controle compensat ria regional Implanta o do Programa de Conserva o da Flora Programa de Recomposi o Vegetal do Entorno do Reservat rio e do Programa de Perda da diversidade da flora Compensat ria Local Hecuperagao dan cas Degradavas no Cabe ressaltar que dentro do Programa de Recomposi o Vegetal do Entorno do Reservat rio dever o ser priorizados os locais que possam servir de conex o entre os fragmentos remanescentes Realiza o do Programa de Monitoramento da Fauna Terrestre P habi f He erda de habitats da fauna terrestre Mitigadora Preventiva fragmenta o de habitats e perda o Local implanta o do Programa de Recomposi o da Vegeta o do Entorno o Compensat ria a E conectividade entre fragmentos do Reservat rio e do Programa de Conserva o da Flora a Implanta o o Programa de Monitoramento da Fauna Terrestre Redu o da diversidade da fauna E p s 9 H Mitigadora Preventiva Local incluindo o Programa de Monitoramento para esp cies raras terrestre e afugentamento da fauna end micas e amea adas Press o sobre a ca a de animais i l cio Realiza o do Programa de Comunica o Social Programa
164. Implanta o da Vegeta o a ser Utilizada As esp cies selecionadas dever o atender ao crit rio de rusticidade requerido para a coloniza o de reas degradadas onde as condi es cr ticas de fertilidade compacta o atividade biol gica reten o de gua e temperatura s o altamente seletivas S o esp cies de ocorr ncia na regi o do empreendimento e que t m sido utilizadas com sucesso em projetos similares A sele o de esp cies dever considerar em primeiro lugar a utiliza o intensiva de pioneiras objetivando a r pida forma o de copas e a senesc ncia precoce de folhas com consequente forma o de litter de modo a oferecer imediata prote o ao solo e favorecer a sobreviv ncia das esp cies de outros est gios sucessionais Com rela o s esp cies oportunistas dever o ser privilegiadas aquelas que apresentam uma combina o favor vel de rapidez de crescimento e rusticidade Para as esp cies tolerantes ou cl max dever ser considerada basicamente a rusticidade uma vez que esse grupo n o tem crescimento r pido A combina o de esp cies de diferentes grupos sucessionais obedece ao modelo de recomposi o de florestas por meio da sucess o ecol gica que vem sendo utilizado com sucesso em v rios empreendimentos da mesma natureza As esp cies invasoras dever o sofrer controle seletivo por meio de capina de modo a possibilitar a forma o de um estrato herb ceo sem no entanto acusa
165. Museu Paulista Vol 25 S o Paulo 1978 S R The early American hunter gatherers from a perspective based in central Brazil Antiquity N 72 1998 P I Pol tica arqueol gica brasileira D dalo S o Paulo USP Publica o avulsa v 1 42 Reuni o cient fica da SAB 1989 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis T kA DA fy l y G GA r Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest AB SABER A N Os dominios de natureza no brasil potencialidades paisagisticas S o Paulo Ateli editorial 2003 AFONSO M C amp SANTOS M S Mapeamento de geoindicadores arqueol gicos estudo da sub bacia do rio Poxim In Anais do II Workshop Arqueol gico de Xingo Aracaju MAX 2002 ALVES M A Teorias m todos t cnicas e avan os na arqueologia brasileira In Canind Revista do Museu de Arqueologia de Xingo Volume 2 Canind do S o Francisco MAX 2002 pp 9 52 ALVES M A Culturas ceramistas de S o Paulo e Minas Gerais Estudo Tecnotipol gico Revista do MAE S o Paulo N 1 1991 ANDRADE LIMA T Teoria arqueol gica em descompasso no Brasil o caso da Arqueologia Darwiniana In Revista de Arqueologia SAB Volume 19 Ano 2006 SAB S o Paulo 2006 ANDREIS Solano Usina Hidrel trica Foz do Chapec Remanejamento da popula o e avalia o de im veis rurais Universidade Federal de Santa Catarina Disserta o Trabalho de conclus o de curso Florian polis
166. Neoenergia CEMIG b neoinvest Par metros Unidade Coliformes termotolerantes NMP 100 mL E coli NMP 100 mL Dever ser realizado o levantamento das fontes de contamina o potenciais Os principais locais a serem pesquisados se existirem ser o os bota foras os dep sitos de pesticidas e herbicidas os res duos s lidos industriais os lixos org nicos os efluentes org nicos de propriedades agr colas os lix es as pocilgas os chiqueiros os galinheiros as fossas e os demais agentes poluidores que ser o cadastrados e georreferenciados da mesma forma que o cadastramento dos pontos d gua a partir da mesma base cartogr fica incluindo tamb m a documenta o fotogr fica A atividade de desinfec o das fontes de contamina o estar sob a responsabilidade do Programa de Limpeza da Bacia de Acumula o c Atividades da Terceira Fase A terceira etapa compreender a an lise e avalia o dos resultados e a elabora o dos relat rios parciais e final Compreender a integra o dos dados bibliogr ficos com os dados levantados em campo e os resultados do monitoramento inicial e das modelagens Dever o ser elaborados os seguintes produtos finais e Mapa s tendo como refer ncia a base cartogr fica j existente em escala 1 10 000 com curvas de n vel a cada 5 m com a localiza o de todos os pontos de gua cadastrados e das fontes poluidoras potenciais ou n o apresentando legendas diferenciadas para
167. Neoenergia CEMIG n neoinvest O ZEE tem por objetivo geral organizar de forma vinculada as decis es dos agentes p blicos e privados quanto a planos programas projetos e atividades que direta ou indiretamente utilizem recursos naturais assegurando a plena manuten o do capital e dos servi os ambientais dos ecossistemas O ZEE na distribui o espacial das atividades econ micas levar em conta a import ncia ecol gica as limita es e as fragilidades dos ecossistemas estabelecendo veda es restri es e alternativas de explora o do territ rio e determinando quando for o caso inclusive a realoca o de atividades incompat veis com suas diretrizes gerais A viabilidade das propostas de uso dos recursos e ocupa o ordenada do territ rio est condicionada a uma efetiva integra o de pol ticas planos e projetos que ser concretizada por interm dio de parcerias e compartilhamento de a es maximizando se o aproveitamento dos esfor os conjuntos e dos recursos f sico financeiros e humanos O zoneamento pressup e uma abordagem transdisciplinar que considera segundo uma hierarquia de escalas espaciais e temporais a din mica do sistema ambiental e da forma o socioecon mica estabelecendo intera es e articula es entre seus componentes Portanto a defini o das zonas deve ser resultante de uma metodologia integradora de atualiza o permanente e em tempo real o que s poss vel hoje
168. O gasoduto Brasil Bol via e o patrim nio arqueol gico brasileiro pesquisas realizadas no ano de 1993 no Mato Grosso In Naya Congreso Virtual 1998 Dispon vel em http Awww naya org ar congreso ponencia3 1 htm Consulta realizada em 31 10 2008 P DUA Andr ia Aparecida Silva de P125m Migra o Expans o Demogr fica e Desenvolvimento Econ mico em Goi s 2008 111 f Disserta o Tese de Mestrado PALACIN Luiz O s culo de Ouro em Goi s Goi nia Editora Oriente INL MEC 1979 PALLESTRINI L Interpreta o das estruturas arqueol gicas em s tios do Estado de S o Paulo S o Paulo Fundo de Pesquisas do Museu Paulista USP 1975 PROUS A Arqueologia Brasileira Bras lia Ed UNB 1992 PROUS A Os Agricultores e Ceramistas de Minas Gerais In Pr Hist ria da Terra Brasilis Rio de Janeiro Ed UFRJ 1999 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis SID AA DA Pe Cel y gt pa mede r Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest PROUS Andr RIBEIRO Loredana A expans o da Tradi o Nordeste na Am rica do Sul In XIII Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira 2005 Campo Grande MS Anais do XIII Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira Campo Grande 2005 PROUS A O Brasil antes dos Brasileiros Ed Jorge Zahar Rio de Janeiro 2006 RODET M J et al Metodologia de Prospec es geoarqueol gicas dentro de bacias hidrogr ficas exempl
169. PERA 67 ha CEMIG n neoinvest Boca cb dt oe ns ia Gera o e Transmiss o S A ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA APROVEITAMENTO HIDREL TRICO DE DAVIN POLIS VOLUME 6 ELABORA O GUA E TERRA PLANEJAMENTO AMBIENTAL LTDA DA Apadea Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG n neoinvest NDICE GERAL VOLUME 1 Capitulo 1 Apresenta o Cap tulo 2 Introdu o Cap tulo 3 Identifica o do Empreendedor Cap tulo 4 Empresa Respons vel pela Elabora o dos Estudos Cap tulo 5 Instrumentos Legais e Normativos Cap tulo 6 Caracteriza o do Empreendimento Cap tulo 7 Defini o das reas de Influ ncia VOLUME 2 Cap tulo 8 Diagn stico Ambiental da AAR e All VOLUME 3 Cap tulo 9 Diagn stico Ambiental da AID e ADA Item 9 1 Diagn stico do Meio F sico VOLUME 4 Continua o Cap tulo 9 Diagn stico Ambiental da AID e ADA Item 9 2 Diagn stico do Meio Bi tico VOLUME 5 Continua o Cap tulo 9 Diagn stico Ambiental da AID e ADA Item 9 3 Diagn stico do Meio Socioecon mico VOLUME 6 Cap tulo 10 O AHE Davin polis de acordo com o ZEE Cap tulo 11 An lise Integrada EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis AA Pa CIAL PAL V6 2 E O a pe 4 Gde fa CEMIG p neoinvest Grupo Neoenergia Cora o o Transmiss o S A Cap tulo 12 Identifica o e Avalia o de Impactos Ambientais Cap tulo 13
170. Prote o de Taludes da Cava de Empr stimo Reafei oamento e Sistematiza o do XIXIXIXIXI IXIXIXIX IX Terreno Incorpora o de Adubos e Corretivos XIXI X Sele o e Implanta o da Vegeta o a XIXI X ser Utilizada Obs Esta fase ser compreendida at o fim das obras Tabela 13 25 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase enchimento Atividades Fase Enchimento 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Reafei oamento e Sistematiza o do XIxI IXIXIXIX Terreno Incorpora o de Adubos e Corretivos XIXIXIX As abras do programa de recupera o de reas degradadas dever o ser iniciadas juntamente com o in cio das obras ainda na fase rio do empreendimento e mantidas durante a fase de enchimento e terminadas na fase de opera o 23 Primeiro m s ap s o in cio das obras 2 As reas de recupera o dever o ser delimitadas durante toda obra EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis a que apk t IL fy C Gi aaa k A mora r Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Atividades Fase Enchimento 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Sele o e Implanta o da Vegeta o a XIXIX ser Utilizada Processo de implanta o da vegeta o XIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIX Tab
171. Tabela 13 10 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase enchimento Atividades Fase Enchimento 01 02 03 04 05 o6 07 08 09 10 11 12 Realiza o das coletas X I X XIXI IXxX XI IXIXIXIXIJIXIXx An lise dos par metros XIXIXIX IxX XIXIX X XI x Elabora o de relat rios parciais XIXIX xXx XIXIXIXIX x Elabora o de relat rio final da fase x enchimento Tabela 13 11 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase reservat rio opera o Atividades Fase Opera o Ano 1 01 02 03 04 05 o6 07 08 09 10 11 12 Realiza o das coletas X X X X X X An lise dos par metros X IXI IXIXI XIXI IXIXIXIXI XIX Elabora o de relat rios parciais X X X X X X Elabora o de relat rio final do per odo X Tabela 13 12 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase reservat rio opera o Atividades Fase Opera o a partir do ano 2 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Realiza o das coletas X X X x An lise dos par metros XIX X X XIX X x Elabora o de relat rios parciais X X X X Elabora o de relat rio final do per odo X X 7 Atividades baseadas no cronograma inicial considerando se o enchimento em at 10 dez meses Caso esse per odo seja maior ou menor o
172. X x An lise dos par metros XIX X X Elabora o de relat rios parciais x X Elabora o de relat rio final do per odo x x Durante as fases de implanta o do empreendimento e at o 3 ano de opera o do reservat rio para desenvolvimento do programa ser o necess rios recursos da ordem de R 250 000 00 13 2 1 1 12 Interrela o com Outros Programas Este programa apresenta uma intera o muito grande com a avalia o da qualidade de gua do reservat rio e levantamento de ictiofauna visto que as altera es sedimentol gicas podem apresentar altera es das condi es do ecossistema aqu tico 13 2 1 1 13 Atendimento a Requisitos Legais Este programa n o apresenta requisitos legais EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E ese apk t Z f CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 1 2 Programa de Monitoramento Limnol gico e de Qualidade da gua 13 2 1 2 1 Justificativa A implanta o do AHE Davin polis afetar a qualidade da gua do rio Parana ba dentro do reservat rio e a jusante do barramento devido aos elevados riscos de eutrofiza o e estratifica o A eutrofiza o decorr ncia principalmente da inunda o de grandes massas de vegeta o fitomassa e do consequente aumento da disponibilidade de nutrientes f sforo e nitrog nio o que resulta na prolifera o exagerada de algas A
173. a A execu o do Programa de Resgate e Monitoramento da Fauna Silvestre de vital import ncia na mitiga o dos impactos e na compensa o pelos danos impostos a essa fauna pela implanta o do AHE Davin polis Este Programa dividido em tr s etapas Complementa o do Invent rio Faun stico ou Pr Resgate Opera o Resgate de Fauna e Estudos de Popula es Animais A etapa Pr Resgate visa orientar e dimensionar o planejamento das atividades de Resgate atrav s da produ o de dados quantitativos sobre a fauna local que subsidiem as a es de manejo das popula es afetadas Essa etapa envolve a coleta de esp cimes dos diversos grupjmpkOikios tax nomicos abrangendo a princ pio a mastofauna a herpetofauna e a ornitofauna MKcaracter sticas do AHE Davin polis fundamental que essa opera o envolva um manejo cuidadoso uma identifica o taxon mica precisa a produ o de um banco de dados e principalmente o aproveitamento cient fico da fauna do Cerrado Todo esse estudo fornecer dados que ir o subsidiar pesquisas b sicas nas reas de sistem tica biogeografia e ecologia das comunidades al m de contribuir para a manuten o de cole es zool gicas Devido escassez de estudos sobre o efeito de barragens sobre popula es animais a etapa de Estudos de Popula es Animais atrav s das atividades de Monitoramento de Popula es e Acompanhamento de Indiv duos de Esp cies Escolhidas visa contribuir
174. a o das Aves Belo Horizonte Brasil ARGEL DE OLIVEIRA M M 1997 Seguran a de v o as aves como um problema para a avia o Dispon vel em lt www marthaargel com br gt Acesso em Maio 2009 BECKER Marlice DALPENTE J C Rastros de Mam feros no Brasil 2 ed Bras lia Editora UnB Ed IBAMA 1999 BEGE L A R amp MARTENER B T P 1991 Conserva o da avifauna na regi o sul do Estado de Santa Catarina Brasil FATMA Florian polis BILDSTEIN K L SCHELSKY W ZALLES J Conservation status of tropical raptors Journal of Raptor Research 32 1 3 18 BLAKE J G LOISELLE B A MOERMOND T C LEVEY D J amp Denslow J S 1990 Quantifying abundance of fruits for birds in tropical h bitats Studies in Avian Biology 13 73 79 BONVICINO C R OLIVEIRA J A D ANDREA P S Guia dos roedores do Brasil com chaves para gen ros baseadas em caracteres externos Rio de Janeiro 2008 BORGES P A Lima TOM S W M Guia de rastros e outros vest gios de mam feros do Pantanal Corumb Embrapa Pantanal 2008 BRANDT L F S 1992 Ilhamento e extin o de esp cies de aves florestais em remanescentes de matas na regi o do tri ngulo Mineiro MG Resumos do Il EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis T gt A DA fy A y fi dem CEMIG p neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Congresso Brasileiro de Ornitologia Sociedade Brasileira de Ornitologia Universidade
175. a o do empreendimento poder sobrecarregar a atual infraestrutura vi ria local Por essas raz es justifica se a implanta o de um Programa de Reorganiza o da Infraestrutura no mbito do AHE Davin polis 13 2 3 4 2 Objetivos O presente programa foi elaborado visando minimizar os impactos ao meio antr pico ou socioecon mico relacionado perda de parte das propriedades e de infraestrutura em fun o da forma o do novo reservat rio Os objetivos deste Programa s o e Reorganizar a infraestrutura vi ria afetada pela implanta o do empreendimento e Reorganizar a infraestrutura de distribui o de energia el trica e Adequar as liga es vi rias de apoio s atividades de implanta o do empreendimento e Incrementar os servi os p blicos de transporte que venham a ficar sobrecarregados ou inoperantes como no caso de pontes e balsas 13 2 3 4 3 Metas Com base nos objetivos do Programa foram estabelecidas as seguintes metas e solucionar a quest o da travessia do rio Paranaiba e nos demais afluentes antes do in cio do enchimento do reservat rio e executar os trechos de estradas vicinais necess rios para manuten o dos acessos em torno do futuro reservat rio antes do enchimento e executar as melhorias e outras medidas cab veis para possibilitar a intensifica o do tr fego nos acessos ao canteiro durante os primeiros seis meses de constru o EIA Estudo de Impacto Ambiental A
176. a Afetado Ocorr ncia Programas Parana ba e Verde e no Processos Avaliar da din mica dos fluidos no reservat rio Transporte de Sedimentos Hidrossedimentol gicos Cria o de Modelo Matem tico para simula o da qualidade das guas vida das Vaz es Afluentes e til do reservat rio com vistas a estabelecer crit rios para a localiza o e a Defluente e do necessidade do desmatamento da bacia de acumula o Assoreamento do Monitorar a vida til do reservat rio Reservat rio E N o h como ter medida E i Recursos Implanta o Inunda o de Bens Minerais f Local de controle para mitigar ou E Minerais e Opera o compensar tal impacto p d Acompanhamento da evolu o das atividades s smicas naturais e induzidas Raso rograma de z aa fes ita Possibilidade da Ocorr ncia de Implanta o antes durante e ap s o enchimento do reservat rio do AHE Davin polis Geomorfologia z Regional Monitoramento asa Na so Sismos Induzidos e Opera o i ba Amplia o do conhecimento da Sismicidade Induzida por Reservat rios SIR ismol gico f para que se possa entender melhor suas causas e efeitos Identifica o defini o e detalhamento das reas cr ticas potenciais no Realiza o do Programa o Ra entorno do reservat rio onde h risco de escorregamento e incremento dos de Monitoramento e processos erosivos a partir do enchimento e opera o com vista a incorpor Controle de Proc
177. a Maring Eduem 169p VIELLIARD J 1995 Guia Sonoro das aves do Brasil Campinas Universidade Estadual de Campinas MMS Est dio VONO V et al 2002 Efeitos da implanta o de duas barragens sobre a estrutura da comunidade de peixes do rio Araguari Bacia do Alto Paran MG Tese de Doutorado Universidade Federal de Minas Gerais Belo Horizonte 132p WOYNAROVICH E The hydroelectric Power plants and the fish fauna Verh Int Ver Limnol 24 2531 6 1991 e Meio Socioecon mico A redistribui o espacial da popula o brasileira durante a d cada de 80 Bras lia IPEA 1994 Texto para Discuss o 329 A Resume Arch ologie du cours moyen du rio S o Francisco Vall es d s rios Perua et Cocha Arquivos do Museu de Hist ria Natural da UFMG XVII XVIII Belo Horizonte 1996 97 Irmild Contribui es Arqueol gicas e etno arqueol gicas para o estudo dos grupos tribais do Brasil Central O caso Bororo Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia S o Paulo Universidade de S o Paulo v 2 1992 Irmild As Aldeias dos Agricultores Ceramistas do Centro Oeste Brasileiro In Pr Hist ria da Terra Brasilis Rio de Janeiro Ed UFRJ 1999 Irmild Continuidade e Mudan a Para uma interpreta o dos grupos pr coloniais na Bacia do rio Vermelho Mato Grosso Tese de Doutorado Universidade de S o Paulo S o Paulo 1990 L O Espa o Habitacional em Pr Hist ria Brasileira Revista do
178. a ADA do AHE Davin polis estes possuem como finalidade o uso da gua na atividade miner ria e irriga o n o havendo portanto capta o de gua para consumo humano e ou abastecimento O AHE Davin polis interferir na infraestrutura destas capta es de gua visto que o remanejamento desta ser necess rio quando do enchimento do reservat rio O impacto considerado e Negativo direto de m dio prazo tempor rio revers vel local e de baixa magnitude e Etapa de Planejamento Esse impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapa de Implanta o Durante o enchimento do reservat rio a eleva o do n vel das guas submergir a infraestrutura de capta o de gua se esta n o for relocada anteriormente Sendo assim as mesmas dever o ser relocadas de acordo com os pressupostos do Programa de Adequa o e Reloca o das Infraestruturas Afetadas e Etapa de Opera o Esse impacto n o ocorrer nessa etapa Como medida mitigadora para esse impacto recomenda se a execu o do Programa de Adequa o e Reloca o das Infraestruturas Afetadas 12 3 Matriz de Impactos Ambientais Diante dos impactos identificados foram elaboradas as matrizes apresentadas a seguir destacando os impactos sua classifica o as medidas a serem implantadas e os resultados esperados com a ado o das medidas propostas EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ED seg ppp K A Pa I pea A CLA MEM i i V6 81 CIMI
179. a as atividades realizadas e subs dios para a cria o de material relacionado ao tema 13 2 2 6 13 Requisitos Legais Constitui o do Estado de Goi s Se o Il Cap tulo V Da prote o dos recursos naturais e da conserva o do meio ambiente Par grafo nico Ficam vedadas na forma da lei a pesca e a ca a predat ria e nos per odos de reprodu o bem como a apreens o e comercializa o de animais silvestres no territ rio goiano que n o provenham de criat rios autorizados Art 4 Compete ao Estado legislar especialmente sobre florestas fauna ca a e pesca conserva o da natureza defesa do solo e dos recursos naturais prote o do meio ambiente e controle da polui o Constitui o do Estado de Minas Gerais T tulo IV Da sociedade Se o VI Do Meio Ambiente Art 214 1 Incumbe ao Estado entre outras atribui es V proteger a fauna e a flora a fim de assegurar a diversidade das esp cies e dos ecossistemas e a preserva o do patrim nio gen tico vedadas na forma da lei as pr ticas que provoquem a extin o das esp cies ou submetam os animais a crueldade Constitui o Estadual de Goi s Art 128 Disp e sobre as atribui es do Estado na promo o da preserva o da diversidade biol gica Constitui o Federal Cap tulo VI artigo 225 Relacionado prote o do Meio Ambiente Decreto Estado de Goi s n 5 899 de 09 de fev
180. a da qualidade pois os mesmos solos encontrados na rea atingida s o tamb m identificados no resto da bacia inclusive em quantidades bem superiores Com a forma o do reservat rio do AHE Davin polis ser o inundados 516 21 ha de rea agricult vel o que corresponde a apenas 12 do novo reservat rio EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis a A DA he Jin l AA TUA V6 79 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest Este impacto considerado e Negativo direto de m dio prazo permanente irrrevers vel local e de magnitude baixa Ressalta se que o incremento dos graus de umidade por aporte de gua devido a difus o por capilaridade no aqu fero livre poder provocar um aumento da evapora o e por consequ ncia incrementar a taxa de saliniza o dos terrenos sujeitos a varia o do NA o que pode a longo prazo levar redu o do potencial de aptid o agr cola do solo e Etapa de Planejamento Esse impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapa de Implanta o Embora esse impacto englobe todas as reas de instala o das estruturas de apoio as obras de empr stimos e de reloca o da infraestrutura atingida ser mais significativo apenas na fase de enchimento do reservat rio Apesar das melhores terras estarem localizadas nos plat s mais baixos como os Latossolos de pequenas extens es e relativamente distantes entre si o fato de n o haver tradi o local de
181. a das atividades do Programa de Monitoramento da Andorinha de Coleira anapanda ian aeaaaee dl Ha da 2400 ee airaa aieiaa anaa fa aiaa aiaa E dada gana a aade aaa aaas 233 Tabela 13 37 Cronograma do Programa de Monitoramento da lctiofauna 248 Tabela 13 38 Cronograma de atividades a serem realizadas na fase de planejamento 262 Tabela 13 39 Cronograma de atividades a serem realizadas na fase de implanta o 262 Tabela 13 40 Cronograma de atividades a serem realizadas na fase de opera o 263 Tabela 13 41 Cronograma das atividades na fase de planejamento i 267 Tabela 13 42 Cronograma das atividades na fase de implanta o 268 Tabela 13 43 Atividades do Programa de Indeniza o durante a fase de implanta o do Tabela 13 44 Tabela 13 45 Tabela 13 46 Tabela 13 47 Tabela 13 48 Tabela 13 49 Tabela 13 50 Tabela 13 51 Tabela 13 52 Tabela 13 53 Tabela 13 54 Tabela 13 55 Tabela 13 56 Tabela 13 57 Tabela 13 58 Tabela 13 59 Tabela 13 60 empreendimento uaiss ansiosa Dsealossnfuicoe pisado s lo aeafio of esual sis aqualoas denso das ara da abas a ndhnaaa denso rendas af can dn sh cd 275 Atividades a serem realizadas na etapa de planejamento 280 Atividades a serem realizadas na etapa de implanta o 280 Atividades a serem realizdas na fase implanta
182. a de mercado na regi o do empreendimento A avalia o ser realizada a partir de pesquisa de pre os nos munic pios afetados pelo empreendimento de acordo com metodologias consagradas para avalia o de propriedade rurais e cujas principais caracter sticas s o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis T gt A DA fy Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest A pesquisa de pre os consiste na coleta de dados de acordo com as normas estabelecidas pela ABNT para im veis rurais NBR 8 799 e para im veis urbanos NBR 5 676 por amostragem de valores de terra e benfeitorias visando determina o de valores b sicos unit rios a serem utilizados no processo avaliat rio e A pesquisa de pre os ser efetuada na regi o de influ ncia do empreendimento consultando se imobili rias cart rios cooperativas t cnicos sindicatos rurais e de trabalhadores rurais etc e com base em informa es sobre ofertas ou transa es efetivamente efetuadas e A avalia o do im vel a ser adquirido consiste na elabora o de relat rio t cnico e emiss o de laudo de avalia o do im vel de acordo com as normas estabelecidas pela ABNT e Ap s aprova o da pesquisa de pre os pelos propriet rios ser efetuada a composi o dos valores aplicando se aos quantitativos existentes no levantamento f sico os valores unit rios b sicos de acordo com a NBR 8 799 Antes de se iniciar o trabalho
183. a e ou Controle F e ou regional compensat ria Impl P Reativa Ativi Mudan a no atual padr o de Mitigadora Preventiva e mp amapan non a Se MEdiNa o das iaares E E Local Econ micas de Gera o de Renda e de Monitoramento organiza o social Compensat ria e Socioecon mico de Renda 2 l da e Implanta o do Programa de Comunica o Social Programa Altera o nas atuais condi es de Mitigadora Preventiva e a 2 Es Local de Educa o Ambiental e Programa de Reorganiza o da vida da popula o Compensat ria Infraestrutura Altera o nos atuais padr es de Implanta o do Programa de Comunica o Social e Programa P Local Casa DR ana ae E sociabilidade pitigacora Prevaniva oa de Vigil ncia Epidemiol gica e de Apoio s A es de Sa de Aumento da mobilidade da for a Mitigadora Preventiva e Implanta o do Programa de Comunica o Social e Programa p Regional RE o de trabalho Compensat ria de Reorganiza o da Infraestrutura Impl P Reativa Ativi Aumento da oferta de postos de mp anta o dos rogramas de Reativa o das tividades Potencializadora Local Econ micas e de Gera o de Renda Monitoramento trabalho a docas Socioecon mico de Renda e Comunica o Social Perda de produ o e meios de Compensat ria Local Implanta o do Programa de Recupera o de reas EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E PAPAS fo V6 105 CIMIG Gera o o Transmiss o S A z neoi
184. a maior quantidade de indiv duos poss vel e solta los na rea de entorno de Redu o da Diversidade da Fauna E modo a n o ocorrerem perdas de Implanta o e Programa de Conserva o da Fauna Terrestre BIN a Terrestre e Afugentamento da Fauna Local variabilidade gen tica Opera o monitoramento e resgate f N Fauna Avaliar as altera es decorrentes da implanta o e opera o do empreendimento Esclarecer a popula o e a m o de obra alocada ao i Nm o i f Impedir a mortalidade de animais em Press o sobre a ca a de animais empreendimento sobre a ilegalidade da ca a dentro f E a fun o da ca a silvestres e aumento do risco de Fauna Implanta o Local do Programa de Comunica o Social e tamb m atropelamento de animais atrav s do Programa de Educa o Ambiental Implantar Programa de Seguran a e Alerta Estabelecimento de regras para o tr fego nas vias de acesso EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis V6 86 CIMIG Cora o o Transmiss o S A n ne oinvest Grupo Neoenergia Fator Fase de z Impacto Ambiental na Localiza o A es Medidas Programas A o e efic cia esperada Ocorr ncia Afetado Conserva o da fauna dos afluentes do o a trecho onde ser instalado o Altera o na composi o da Fauna Implanta o e i Fauna Regional Programa de Monitoramento da Ictiofauna empreendim
185. a recupera o da cobertura vegetal As esp cies da flora priorit rias para recupera o ambiental dever o ser as nativas da rea do reservat rio sendo recomend veis tamb m as relacionadas como esp cies da flora brasileira amea adas de extin o Dever o ser contemplados na rea de estudo do Plano os rios tribut rios nos quais se verificam grandes faixas de desmatamento em reas de Preserva o Permanente no limite estabelecido na rea de estudo Dever ser dada especial aten o s reas degradadas utilizadas como canteiros de obras reas de empr stimos e de bota fora independente de sua situa o patrimonial Divulga o e Apresenta o dos Resultados Ap s a conclus o do estudo e elabora o do Plano de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio dever ser apresentado na forma de Consulta P blica conforme par grafo 2 Art 4 da Resolu o CONAMA 302 2002 e submetido aprova o do rg o licenciador que convocar as consultas p blicas previstas na legisla o comunicando ao Minist rio P blico o local e a data da realiza o das mesmas com trinta dias de anteced ncia Para tanto uma vers o resumida do Plano dever ser elaborada Ap s a aprova o do Plano pelo rg o licenciador o mesmo dever ser encaminhado s prefeituras envolvidas e aos comit s de bacia quando houver para sua divulga o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Gera o o Tra
186. a ser impactada pelo empreendimento do AHE Davin polils Nesta concep o os locais de valor paisag stico aqueles que detenham uma import ncia hist rica e os que possuem vest gios materiais de comunidades passadas s o elementos fundamentais para se contextualizar a ocupa o humana na regi o e resguardar a mem ria dessas sociedades Os impactos gerados pela implanta o do empreendimento sobre o contexto arqueol gico devem ser compreendidos de acordo com a natureza do s tio arqueol gico e como este est inserido no ambiente Compreende se que os s tios arqueol gicos est o integrados ao meio ambiente e portanto se encontram em estado de equil brio com os fatores clim ticos e de transforma o gradativa dos elementos naturais Os s tios consistem em sobreviv ncias dos elementos da cultura material pertencente a popula es passadas sendo resultado ent o de condi es favor veis de preserva o dos vest gios de sua ocupa o Como esta preserva o nunca ser completa a conserva o parcial constitui o resultado do tipo de material que se encontra sua natureza e dos fatores ambientais clima sedimenta o etc que agem no local at o momento atual Esta parcialidade do contexto arqueol gico comum e faz parte do estudo do arque logo tornando seu trabalho uma busca incessante de reconstruir as caracter sticas espec ficas da popula o que se estabeleceu no s tio e tamb m de reconhecer os fatores a
187. a transfer ncia perfazendo cerca de 2 anos de cobertura para esta atividade 13 2 3 10 8 Car ter do Programa Apresenta car ter corretivo uma vez que apresenta alternativas para a popula o atingida pelo reservat rio 13 2 3 10 9 P blico Alvo O p blico alvo deste Programa formado pelas fam lias afetadas diretamente pelo empreendimento identificadas como fam lias propriet rias e n o propriet rias al m dos indiv duos e estabelecimentos agropecu rios EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest 13 2 3 10 10 Agente Executor A implementa o do programa de responsabilidade do empreendedor concession ria legal do empreendimento por meio de equipe t cnica pr pria e ou contratada em conformidade com a legisla o vigente Ou at mesmo poder ser contratada a EMATER MG e ou GO ou institui es similares com capacidade para desenvolver este tipo de trabalho 13 2 3 10 11 Cronograma F sico O Programa de Assessoramento T cnico dever ser realizado um ano antes e um ano ap s a transfer ncia perfazendo cerca de 2 anos de cobertura para esta atividade podendo ser prolongado de acordo com a necessidade Tabela 13 55 Cronograma das atividades a serem realizadas antes da transfer ncia Ano Atividades 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Planejamento X Levantamento das
188. aa arara ranner ennan 86 Tabela 12 3 Matriz de impactos ao meio socioecon mico ns ieseerereaeeeareaa araras 88 Tabela 12 4 Intera es dos Impactos Meio F sico ear anranana 94 Tabela 12 5 Intera es dos Impactos Meio Bi tico rrenan 95 Tabela 12 6 Intera es dos Impactos Meio Socioecon mico sereias 96 Tabela 12 7 Crit rios para classifica o do empreendimento de acordo com o grau de impacto 98 Tabela 13 1 Medidas ambientais para os impactos relacionados ao meio f sico 103 Tabela 13 2 Medidas ambientais relacionadas ao meio Bi tico sereias 104 Tabela 13 3 Medidas ambientais para os impactos relacionados ao meio socioecon mico 105 Tabela 13 4 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase rio 115 Tabela 13 5 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase enchimento 116 Tabela 13 6 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase reservat rio opera o 117 Tabela 13 7 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase reservat rio opera o 118 Tabela 13 8 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase reservat rio opera o 118 Tabela 13 9 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase rio 126 Tabela 13 10 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase enchimento
189. ada 13 2 3 3 13 Requisitos Legais A implanta o de empreendimento que envolve desapropria o de im veis particulares por utilidade p blica como o caso do AHE Davin polis est sujeita ao Decreto Lei Federal n 3 365 de 21 de junho de 1941 que disp e sobre esta modalidade de desapropria o 13 2 3 4 Programa de Adequa o e Reloca o da Infraestrutura 13 2 3 4 1 Justificativa O presente programa foi elaborado visando minimizar os impactos ao meio antr pico ou socioecon mico relacionado perda de parte das propriedades e de infraestrutura em fun o da forma o do novo reservat rio A implanta o do AHE Davin polis demandar a melhoria das liga es vi rias EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis AT o gpp PISA Pg W Ciia ta l CLENA y V V6 276 Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest inclusive com a execu o de alguns trechos novos para dar apoio s atividades de constru o em particular ao transporte de equipamentos pesados Al m disso durante as obras e com a forma o do reservat rio ser o interrompidos tempor ria ou permanentemente segmentos do sistema vi rio local e parte de uma linha de distribui o de energia el trica Por outro lado o advento de trabalhadores contratados fora da regi o com fam lias ou n o acrescidas do contingente de pessoas que ir o procurar novas oportunidades de trabalho atra das pela implant
190. adas temporariamente como canteiros alojamentos e parte das vias de acesso e das reas de empr stimo e bota foras Por sua manifesta o revers vel recomenda se a recupera o das reas temporariamente ocupadas como canteiros alojamentos parte das vias de acesso e das jazidas de obten o de materiais de constru o aquelas que ap s as obras ser o desativadas e sua reintegra o ao processo produtivo a partir do reafei oamento topogr fico e da recupera o do substrato Diante disso sugere se a implanta o de um Programa de Recupera o de reas Degradadas PRAD No que diz respeito s propriedades afetadas dever o ser discutidas indeniza es do valor da terra e benfeitorias de acordo com os pre os praticados na regi o atrav s das a es espec ficas dos Programa de Negocia o e Programa de Indeniza o e EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Es a 7 a ZA Pam Jer C AA PULO V6 66 p SAE matem e CEMIG n neoinvest Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia Remanejamento de Popula o Para minimizar este impacto quando do processo de negocia o pelo empreendedor com cada morador afetado um acompanhamento dever ser realizado atrav s de pessoal qualificado definindo as a es capazes de permitir a recomposi o das condi es de vida da popula o atingida como parte do Programa Reativa o das Atividades Econ micas e Gera o de Renda e do Programa de Assessoramen
191. agregados de uma rocha Esse material geralmente transportado indo constituir os dep sitos sedimentares Algumas vezes os detritos s o reunidos constituindo as rochas detr ticas ou dep sitos detr ticos Disponibilidade h drica natural Disponibilidade natural de gua em uma determinada regi o DNPM Departamento Nacional de Produ o Mineral Doen a de Chagas doen a infecciosa causada por um protozo rio parasita chamado Trypanosoma cruzi nome dado por seu descobridor o cientista brasileiro Carlos Chagas em homenagem a outro cientista tamb m brasileiro Oswaldo Cruz Dolina Cavidade em forma de funil na superf cie do solo que se comunica com o sistema de drenagem subterr nea em regi es calc reas causada pela dissolu o da rocha EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis SID A DA Pe Cel y gt pa mede r CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Drenagem o ato de escoar as guas de terrenos encharcados por meio de tubos t neis canais valas e fossos Disposi o dos canais naturais de drenagem de uma certa rea Ed ficas Pertencentes ou relativas ao solo EIA Estudo de Impacto Ambiental um dos instrumentos de avalia o de impacto ambiental institu do no Brasil dentro da pol tica nacional do meio ambiente atrav s da resolu o do Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA n 001 86 de 23 de janeiro de 1986 Emancipar torna
192. ais que levaram ao afloramento e dispers o dos vest gios ou modifica o espacial e das camadas estratigr ficas do registro arqueol gico e Vest gios cer micos e l ticos enterrados indicadores de assentamentos de popula es agricultoras ceramistas provavelmente em razo vel estado de conserva o devido prote o f sica representada pela cobertura de solo EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG n neoinvest e Vest gios de pintura e gravuras rupestres em reas abrigadas ou n o indicadores de sistemas de acampamentos de grupos humanos de ca ador coletor e de aldeias pr coloniais provavelmente em processo de modifica o devido s interfer ncias antr picas e de fatores naturais que provocaram a depreda o ou modifica o do registro arqueol gico Os processos de autoriza o acompanhamento fiscaliza o e avalia o da pesquisa arqueol gica em solo brasileiro s o de inteira responsabilidade do IPHAN rg o federal gestor do patrim nio arqueol gico brasileiro A materializa o desse processo definida em Portaria por ocasi o da sua emiss o pelo rg o ao Arque logo Coordenador normalmente via relat rios t cnico cient ficos semestral e final Dever o ser apresentados relat rios t cnicos parciais bimestrais O ltimo relat rio se caracteriza pela sistematiza o de todas as informa es resultantes dos
193. ais de Meio Ambiente Prefeituras e as Organiza es N o Governamentais ONGs al m dos usu rios de futuras reas de lazer 13 2 1 6 10 Agente Executor Para desenvolvimento do trabalho ser necess ria uma equipe t cnica composta por dois profissionais do meio f sico geoprocessamento e auxiliares de campo Os recursos a serem utilizados poder o ser pr prios ou contratados 13 2 1 6 11 Cronograma F sico Financeiro A 1 etapa fase do programa caracteriza o e identifica o das reas de potencial erosivo e de movimenta o de massa bem como a defini o de medidas e a es EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis 7 e AA PULSO V6 150 Car A ja CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia espec ficas para minimiza o dos riscos de escorregamentos dever ser implementado e finalizado antes do in cio do enchimento do reservat rio a dura o m nima prevista de seis meses Durante o enchimento do reservat rio inicia se a 2 etapa fase do programa monitoramento da evolu o das condi es das margens em todo o per metro do lago em forma o e nas reas de remanso ser o realizadas inspe es mensais Ap s o enchimento e durante o primeiro ano de opera o do reservat rio ser o realizadas inspe es bimestrais quando o programa ser reavaliado O monitoramento das encostas do reservat rio dever permanecer por toda a sua vida ti
194. al m da rea a ser inundada provocar o com o corte da vegeta o existente uma redu o de carga gen tica das esp cies atingidas A coleta de sementes e demais prop gulos ra zes estacas mudas etc ser feita antes durante e depois do enchimento do reservat rio minimizando a perda de gen tipos de esp cies identificadas como priorit rias segundo crit rios a serem definidos Tais recursos ser o destinados a programas de conserva o ex situ inclusive a recomposi o de reas marginais do reservat rio e aquelas utilizadas como empr stimo para a constru o do empreendimento importante que as coletas sejam realizadas nas reas diretamente afetadas nas diversas fitofisionomias presentes de forma a obter maior variabilidade gen tica para a reprodu o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis l 7 a AA TUZA V6 184 G GATA Pr CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia A gest o dos recursos gen ticos tais como o aproveitamento e armazenagem de germoplasma poder ser realizada em associa o com institui es p blicas de pesquisa que j disponham de infra estrutura adequada visando criar um Banco de Germoplasma na regi o 13 2 2 2 2 Objetivos Os principais objetivos deste Programa s o e Aprofundar o invent rio sobre a flora da rea de Influ ncia Direta do AHE Davin polis em um n vel que possa subsidiar o planejamento de a es de resgate
195. al do estado de S o Paulo Ararajuba 1 65 71 MYERS N MITTERMEIER R A MITTERMEIER C G FONSECA G A B KENT J 2000 Biodiversity hotspots for conservation priorities Nature 403 853 858 NOGUEIRA M G Composi o abund ncia e distribui o espa o temporal das popula es planct nicas e das vari veis f sico qu micas na represa de Jurumirim rio Paranapanema SP S o Carlos 430 p Tese Doutorado Universidade de S o Paulo 1996 ODUM E P 1980 Ecology Holt Saunders London 244 p PARKER III T STOTZ D F FITZPATRICK J W 1996 Ecological and Distributional databases Part 4 p 113 436 University of Chicago Press Chicago EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CAE y GAS eean r CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia PETRERE J NIOR M 1996 Fisheries in large tropical reservoirs in South America Lakes amp Reservoirs Research and Management 2 111 133 PIELOU E C Ecological diversity New York John Wiley and Sons 1975 POUGH F H HEISER J B amp McFARLAND W N 1993 A Vida dos Vertebrados Atheneu Editora S o Paulo SP 839p PUORTO G amp FRAN A F O S Serpentes n o pe onhentas e aspectos cl nicos dos acidentes Animais pe onhentos do Brasil SARVIER S o Paulo 2003 REIS et al Mam feros do Brasil Londrina 2006 RODRIGUES FP GARCIA JF B RAMOS PRR BORTOLOZZI J C AND DUARTE JMB Genetic diversit
196. alizadas em todos os munic pios afetados 13 2 3 6 10 Agente Executor A implanta o do programa envolve o empreendedor Poder P blico Instituto do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional IPHAN prefeituras e secretarias entre outros Associa o de Moradores quando houver organiza es n o governamentais e sociedade civil organizada universidades A implanta o do programa de responsabilidade do empreendedor sendo que as atividades poder o ser realizadas por equipe pr pria ou cominia a o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis q ppp t Z 7 E f ta EA AN e2 La MA P4 V6 293 CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 3 6 11 Cronograma F sico Financeiro Cronograma geral estimado e aproximado das atividades de implanta o do Programa de Gest o do Patrim nio Arqueol gico Quadro 13 4 Cronograma F sico de Execu o do Programa de Gest o do Patrim nio Arqueol gico PROGRAMA DE GEST O DO PATRIM NIO ARQUEOL GICO ATIVIDADES MESES 1 2 3 4 5 6 7 8 Prospec o e Salvamento X X Estudo do Material em Laborat rio X Reda o de Relat rio Parcial e Final X X Monitoramento da Implanta o X X X X X X X Reda o de Relat rio Parcial e Final X X X X Planejamento do Programa de Educ Patrimonial X X Execu o do Programa de Educ Patrimonial X X X X X X X xX Reda o de Relat r
197. ama de salvamento da flora anteriormente limpeza da rea do reservat rio Inicio do desmatamento da rea XIXIXIXIXIXIXIXIX diretamente afetada Estocar toda a madeira fora da rea XIXIXIXIXIXIXIXIX Diretamente Afetada Obs Esta fase ser compreendida at o fim das obras Tabela 13 31 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase enchimento Atividades Fase Enchimento 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Reaproveitamento de material lenhoso X X X X X X X Tabela 13 32 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase reservat rio opera o Atividades Fase Opera o Ano 1 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Seguir os monitoramentos dos XIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIX programamas inteligados 13 2 1 9 12 Interrela o com Outros Programas Este Programa se relaciona com 2 Primeiro m s ap s o in cio das obras Cabe ressaltar que este processo ser transcorrido durante a fase rio de forma orientada e lenta de modo a facilitar as a es relativas ao Projeto de Resgate de Fauna EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis 5 apk t 4 Pr CA CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Quadro 13 2 Programas inter relacionados ao Programa de Limpeza Seletiva da Bacia de
198. amentos rurais coletivos ser o adquiridas sempre que atingido um n mero m nimo de 10 fam lias optantes por esta modalidade Ap s a aquisi o as mesmas ser o parceladas em lotes rurais individuais com rea de cerca de 40 ha cada um considerada necess ria para a manuten o das atuais condi es das fam lias afetadas e que compat vel com os m dulos fiscais do INCRA para os munic pios atingidos Sobre cada fra o de rea ser o implantadas casas e infraestrutura necess ria para a fam lia retomar suas atividades econ micas e de subsist ncia A escolha e a aquisi o de tais reas ser o realizadas com a participa o do grupo de fam lias que optaram pelo mesmo reassentamento e de seus representantes caso estes considerem necess rio Auto reassentamento Carta de Cr dito Nesta alternativa a unidade familiar atingida classificada como benefici ria reponsabiliza se por seu pr prio reassentamento mediante busca e aquisi o de uma propriedade compat vel com seu direito dispondo para isso de recursos assegurados pelo empreendedor at o valor limite estabelecido na Carta de Cr dito A Carta de Cr dito poder ser emitida para im veis rurais e urbanos com valores equivalentes a uma propriedade paradigma da regi o incluindo resid ncia e benfeitorias que garantam condi es de habitabilidade e de recomposi o das atividades produtivas da fam lia reassentada em padr es iguais ou superiores aos existentes
199. ampanhas de campo realizadas para a elabora o do EIA RIMA da UHE Davin polis mostraram que v rios indiv duos de Pygochelidon melanoleuca est o utilizando as corredeiras e pedras do rio Parana ba inclusive para reprodu o Registros n o oficiais indicam tamb m a presen a da esp cie nas reas atingidas pela UHE Serra do Fac o este no rio S o Marcos Devido ao seu status de conserva o e presen a da esp cie na rea diretamente afetada pela constru o e implementa o da UHE Davin polis torna se imprescind vel a execu o de um programa de monitoramento das popula es de Pygochelidon melanoleuca antes durante e ap s a constru o e posterior funcionamento da usina visando o estudo do EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Ps A E V6 227 lt Z fear E A CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia deslocamento das popula es da esp cie no Rio Parana ba e seus tribut rios Durante o per odo de desenvolvimento do trabalho dever o ser verificadas oscila es populacionais e deslocamentos dos indiv duos ao longo do rio 13 2 2 6 2 Objetivos Os principais objetivos deste Programa s o e Confirmar o espa o de ocupa o da esp cie ao longo do Rio Parana ba e Averiguar se n o existem outros locais pr ximos queles em que a esp cie foi registrada nos estudos do EIA RIMA e que estejam sendo utilizados pela mesma e Observar capturar e anilhar indiv duo
200. antes e durante a execu o das obras No per odo de enchimento previsto para dura o de 10 meses as amostragens dever o ser realizadas mensalmente Durante o primeiro ano de opera o do empreendimento as analises dever o ser realizadas em periodicidade bimestral e depois disso voltar o a ser trimestrais A seguir apresentada a estimativa de custos do programa Ressalta se que est o inclu das todas as despesas com coleta realiza o das an lises e elabora o de relat rios Fase Rio 4 campanhas R 128 000 00 Fase Enchimento 10 campanhas R 320 000 00 Opera o 1 ano R 192 000 00 Opera o ap s primeiro ano R 130 000 00 por ano Nas tabelas a seguir apresentado cronograma detalhado das atividades a serem realizadas Tabela 13 9 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase rio Atividades Fase rio 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Identifica o dos pontos de amostragem x Realiza o das coletas xX xX xX xX An lise dos par metros x x x x x x x x Elabora o de relat rios parciais x xX xX x Elabora o de relat rio final da fase rio xX Pelo menos um ano antes do nicio das obras que envolvam qualquer desvio no rio Parana ba EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ET A DA he Cora o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest
201. aos servi os p blicos seja fortalecido e consigam atender a demanda Para o meio f sico foi elaborado o mapa de din mica superficial e fragilidade dos terrenos Este foi elaborado atrav s da interpola o dos shapes de Geologia Geomorfologia Pedologia Uso e Ocupa o do Solo Atual e Levantamento de Campo Com base nos estudos foram identificadas e mapeadas as reas de maior suscetibilidade eros o As reas mais sens veis ou sejam mais suscept vies ocorr ncia de processos erosivos foram aquelas situadas em reas de solo arenoso com maior declividade e sem cobertura vegetal Para mitiga o desse impacto foi sugerida a realiza o de um Programa de Monitoramento de Focos Erosivos Os impactos que alterar o o meio bi tico est o relacionados principalmente com a supress o da vegeta o nativa e com a altera o da qualidade das guas As reas que ainda possuem vegeta o nativa sofrer o um maior impacto em rela o aos locais antropizados visto que nestas h uma maior riqueza de esp cies destacando os indiv duos da fauna terrestre Por esse motivo foram consideradas as reas mais sens veis s altera es ambientais decorrentes da implanta o do empreendimento importante ressaltar que com a implanta o dos Programas Ambientais os impactos negativos tendem a ser minimizados O Programa de Conserva o da Fauna Terrestre por exemplo visa resgatar uma maior quantidade de indiv duos poss vel de m
202. apa de Implanta o A ocorr ncia desse impacto se dar durante e ap s o enchimento do reservat rio e Etapa de Opera o O impacto persistir nessa etapa Como medida mitigadora recomenda se a execu o de reloca o das estradas assim como de pontes e linhas de distribui o de energia antes da forma o do reservat rio visando n o interromper o acesso s propriedades o fluxo e o transporte de usu rios e da produ o agropecu ria EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ey l ppt A f A tm CAPIM V6 68 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest Com o objetivo de minimizar esse impacto dever ser desenvolvido um Programa de Adequa o e Reloca o da Infraestrutura em comum acordo com os rg os respons veis pelas estradas para que sejam adotadas as medidas necess rias 12 2 3 9 Aumento da Probabilidade de Expans o de Endemias Conforme mencionado no Diagn stico existem registros de ocorr ncia de doen as infecciosas e parasit rias com elevado n mero de casos de doen as transmitidas por protozo rios onde foram identificados focos de febre amarela doen as de Chagas e leishmaniose Com a constru o do AHE Davin polis essas ocorr ncias poder o aumentar principalmente devido necessidade de desmatamento para cria o do lago dentre outras a es que acompanham empreendimentos desse tipo Essas a es diminuem os habitats naturais podendo f
203. aracter sticas l ticas eles podem ser encontrados tamb m em ambientes l nticos GNERI amp ANGELESCU 1951 Os cascudos alimentam se basicamente de algas BUCK amp SAZIMA 1995 Em ambientes l nticos como reservat rios os cascudos do g nero Hypostomus sugam o lodo com a mat ria org nica finamente particulada existente em abund ncia no fundo Fora isso cascudos do g nero Hypostomus possuem pr adapta es anat micas que os permitem respirar o oxig nio a reo CARTER 1935 conferindo lhes uma grande resist ncia s baixas taxas de oxig nio existentes em ambientes estagnados ou com pouca circula o de gua Deste modo poss vel que ao menos algumas das esp cies identificadas no rio Parana ba tamb m se estabele am no reservat rio do AHE Davin polis Este tamb m provavelmente o caso dos mandis Pimelodus maculatus e Iheringichthys labrosus e do piau branco Schizodon nasutus as quais apesar de ocorrerem tipicamente em ambientes l ticos se reproduzem em cinco reservat rios do Alto Paran Marimbondo Itumbiara Porto Col mbia Luiz Carlos Barreto de Carvalho e Furnas BENJAMIN et al 1996 CANGUSSU et al 1996 Por outro lado as popula es das esp cies de peixes tipicamente reof licas do rio Parana ba naquela regi o a ser ocupada pelo reservat rio dever o declinar Outras esp cies embora n o migradoras por serem adaptadas s condi es l ticas tamb m ter o suas popula es diminu das co
204. arl l H S Va eud LA f no y Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest sobrecarga na demanda de alguns servi os b sicos dentre eles os servi os de sa de Al m disso observa se na regi o do rio Parana ba a ocorr ncia de registros de endemias conforme pode ser constatado no diagn stico que integra este documento o que recomenda a es especiais 13 2 3 5 2 Objetivos e Assegurar que os servi os de sa de da regi o continuem atendendo popula o local sem preju zos sobre sua qualidade e recursos dispon veis e Garantir a disponibilidade desses recursos para a popula o que chegar regi o em decorr ncia da obra e Garantir ao trabalhador atendimento das suas necessidades b sicas principalmente alimenta o seguran a e sa de especialmente no que se refere s doen as decorrentes do contato social e Preservar a sa de da popula o da obra atrav s da realiza o de exames m dicos peri dicos assim como prestar assist ncia no caso de ocorr ncia de acidentes e manter uma avalia o atrav s de exames admissionais e Apoiar a rede de servi os de sa de dispon vel atrav s de a es espec ficas de car ter complementar de modo que n o ocorra sobrecarga na demanda do setor 13 2 3 5 3 Metas Com base nos objetivos do Programa foram propostas as seguintes metas e realizar exames m dicos admissionais e peri dicos anuais em todos os trabalhadores empre
205. arquia da degrada o observada incipiente baixo m dio e alto Assim prop e se a utiliza o da f rmula a seguir de maneira que quanto menor o indicador encontrado maior a qualidade ambiental N de focos com n vel de severidade alto x 100 N Total de Focos erosivos Para que as atividades sejam avaliadas de maneira correta dever ser elaborado pela equipe t cnica respons vel relat rio contendo todas as atividades realizadas no per odo bem como os resultados obtidos Este dever ser encaminhado ao empreendedor e posteriormente ao rg o ambiental respons vel pelo acompanhamento do empreendimento 13 2 1 6 5 Componente Ambiental Afetado O presente programa foi elaborado visando minimizar monitorar o seguinte impacto ao solo e Instabiliza o das Encostas Marginais do Reservat rio EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E ge PA ada j PA Po N Cf A em AA TUA V6 148 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest 13 2 1 6 6 Metodologia Para o desenvolvimento deste Programa e o atendimento aos objetivos mencionados os trabalhos dever o ser executados considerando as seguintes etapas 13 Etapa Caracteriza o e Identifica o das reas de Potencial Erosivo e Detalhamento do mapeamento geol gico geot cnico e geomorfol gico compreendendo a intera o das formas de relevo com a litologia e estrutura das rochas de modo a definir a morfog nese e a
206. as atividades a serem realizadas na fase reservat rio durante toda sua vida Util sasien a aa dis e a a a aiaa dogda iara sad asas a ana da dpad o aeaiia 152 Tabela 13 24 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase rio 160 Tabela 13 25 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase enchimento 160 Tabela 13 26 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase reservat rio opera o 161 Tabela 13 27 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase rio eee 165 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis as ppppe SA 7 CIMIG Cora o o Transmiss o S A p neoinvest Grupo Neoenergia Tabela 13 28 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase de enchimento 166 Tabela 13 29 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase de opera o 166 Tabela 13 30 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase rio 172 Tabela 13 31 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase enchimento 172 Tabela 13 32 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase reservat rio opera o 172 Tabela 13 33 Cronograma do Programa de Conserva o da Flora 188 Tabela 13 34 Cronograma das atividades do programa de Reflorestamento 199 Tabela 13 35 Cronograma do Programa de Conserva o da Fauna 213 Tabela 13 36 Cronogram
207. as da fauna amea adas de extin o reconhece lista oficial Resolu o CONAMA n 023 de 19 de setembro de 1986 Disp e sobre estudos das alternativas e poss veis consequ ncias ambientais dos projetos de hidrel tricas Resolu o CONAMA n 246 de 04 de novembro de 1998 Cria a C mara T cnica Tempor ria para Assuntos da Prote o Fauna Resolu o CONAMA n 249 29 de janeiro de 1999 Diretrizes para a Pol tica de Conserva o e Desenvolvimento Sustent vel da Mata Atl ntica Resolu o CONAMA n 302 de 20 de mar o de 2002 Disp e sobre os par metros defini es e limites de reas de Preserva o Permanente de reservat rios artificiais e o regime de uso do entorno Resolu o CONAMA n 323 de 30 de abril de 2008 Institui a C mara T cnica de Biodiversidade Fauna e Recursos Pesqueiros EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis PAN fy ALL ZUZU V6 226 E Z ESA E Laser x CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 2 6 Programa de Monitoramento de Pygochelidon melanoleuca Andorinha de coleira 13 2 2 6 1 Justificativa A andorinha de coleira Pygochelidon melanoleuca possui uma ampla distribui o ao redor do globo com uma ocorr ncia verificada em cerca de 2 000 km ao longo de pa ses como Guianas Venezuela Bol via Col mbia Paraguai Suriname e Argentina IUCN 2004 No Brasil existem registros da esp cie tanto ao norte quanto a
208. associado s din micas de Bras lia e Goi nia e do Tri ngulo Mineiro centrada no munic pio de Uberl ndia que ocupa lugar estrat gico na liga o com as regi es Sul e Sudeste por o sudoeste de Goi s especialmente o munic pio de Catal o A maior parte dos empregos gerados prov m de atividades agropecu rias sendo que apesar de reduzida a participa o do setor secund rio ind strias importante Cabe ressaltar que essa regi o tamb m sofreu os efeitos da crise econ mica nacional passando por um longo processo recessivo que dificultou o desenvolvimento e consequentemente o crescimento econ mico Os efeitos da crise foram se estendendo por d cadas fragilizando as estruturas produtivas dos tr s setores da economia No entanto EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest existe hoje uma grande preocupa o local em diversificar aquecer esses setores oferecendo condi es que possibilitem melhor adequa o dos recursos dispon veis A ADA do AHE Davin polis conforme j apresentado nos cap tulos de diagn stico ambiental caracteriza se por uma regi o bastante modificada em termos ambientais composta por pequenos fragmentos de vegeta o nativa al m de algumas reas de passivos ambientais decorrentes da atividade mineradora realizada na rea Com rela o s quest es ambientais a regi o apresenta sinais t picos de
209. at rio para se definir a vaz o residual a ser mantida durante o enchimento Tal decis o deve estar embasada nas recomenda es t cnicas e tamb m na exist ncia de utiliza o econ mica da gua e nas necessidades ou n o de manuten o dos ecossistemas aqu ticos se existentes no trecho imediatamente a jusante do barramento Tamb m recomendada a execu o do Programa de Monitoramento dos Processos Hidrossedimentol gicos das Vaz es Afluentes e Defluente e do Assoreamento do Reservat rio detalhado mais adiante no cap tulo referente s medidas de controle ambiental 12 2 1 2 Altera o da Qualidade da gua A implanta o do AHE Davin polis alterar a qualidade da gua dos rios Parana ba e Verde dentro do futuro reservat rio e a jusante do barramento podendo ocorrer a eutrofiza o e a estratifica o das guas represadas A eutrofiza o decorr ncia da inunda o de grandes massas de vegeta o fitomassa e o consequente aumento d a disponibilidade de nutrientes f sforo e nitrog nio o que resulta na prolifera o exagerada de algas EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis rA eso dO DA he X to AAT UAZ Vo V6 38 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest A estratifica o deve se cria o de ambientes l nticos com reduzida capacidade de renova o devido implanta o dos reservat rios Em suma a altera o da qualidade das guas pod
210. atividades socioecon micas Reuni o com fam llias X X Levantamento das informa es sobre as novas reas Propota de atividades X IX X Relat rio Final X Tabela 13 56 Cronograma das atividades a serem realizadas ap s a transfer ncia Ano Il Atividades 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Planejamento X Defini o atividades a serem xIx desenvolvidas nas novas reas Reuni o com fam lias XIX EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis EE gpp IA Je TY Citada es COCA y V V6 313 CEMIG n neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Ano Il Atividades 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Assist ncia T cnica XIXI IXIXIXIX Relat rio Final X Os recursos disponibilizados para a realiza o deste Programa s o da ordem de R 290 000 00 13 2 3 10 12 Interrela o com Outros Programas O Programa de Assessoramento T cnico possui interface com os seguintes planos Programa de Remanejamento da Popula o Rural Projeto de Recomposi o Vegetal das Margens do Reservat rio Programa de Comunica o Social e Programa de Educa o Ambiental 13 2 3 10 13 Atendimento a Requisitos Legais Resolu o 1 86 CONAMA art 6 IV que define que o EIA RIMA deve contemplar
211. atividades de constru o Nas reas marginais de ocorr ncia antropizada ser o levados em conta os usos m ltiplos que podem ser conferidos ao reservat rio tais como as possibilidades de ecoturismo e atividades de lazer Portanto caso haja necessidade essas reas dever o ser desmatadas a fim de compor a paisagem c nica evitando o efeito paliteiro ou seja a forma o de estratos de pontas de rvores mortas aparecendo na l mina d gua e mantendo assim um padr o est tico no reservat rio Nas faixas superiores do reservat rio o desmatamento dever ser bem estudado buscando a situa o mais adequada entre criar condi es desfavor veis ictiofauna com a retirada da vegeta o ou favor veis forma o de algas e deteriora o da qualidade da gua com a manuten o da fitomassa Assim as atividades de retirada da vegeta o dever o correr obedecendo se os seguintes crit rios EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Demarca o e cadastramento dos grupamentos arb reos remanescentes Identifica o e demarca o em campo das esp cies flor sticas que dever o compor o programa de salvamento da flora anteriormente limpeza da rea do reservat rio A explora o deve ser efetuada no sentido jusante montante iniciando se nas proximidades do local do barramento e seguindo progressivamente para as reas mais altas visando permitir o deslocamento gradativo da fauna para fora d
212. avin polis E aA PA asd ZA Pa tn CAA TUZA t Cgi TZ V6 37 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest durante o enchimento No entanto necess rio ressaltar a exist ncia do reservat rio da UHE Emborca o a cerca de 12 km do empreendimento Tamb m n o foram registrados pontos de capta o para abastecimento p blico al m da pouca possibilidade de alguma capta o domicilar tendo em vista a ocupa o rarefeita e a presen a frequente de po os cisternas nas resid ncias e Etapa de Opera o A modifica o do regime fluvial a jusante do barramento na fase de opera o do AHE Davin polis dever trazer grandes benef cios visto que propiciar um aumento das vaz es durante as estiagens e picos de vaz o menores nas cheias Na atual concep o do projeto de engenharia o amortecimento das cheias naturais muito significativo reduzindo inclusive o pico do hidrograma da Enchente M xima Prov vel estimada A montante do aproveitamento a altera o do regime fluvial se dar pelo remanso provocado pelo reservat rio no curso d gua principal e em seus afluentes Como a rea pouco ocupada esse remanso n o provocar inunda es em reas urbanas ou localidades rurais tornando esse impacto negativo pouco significativo Para a mitiga o do impacto decorrente da modifica o do Regime Fluvial recomenda se que sejam realizados estudos espec ficos antes da constru o do reserv
213. avin polis O programa verificar a situa o da titularidade dos im veis onde se insere o empreendimento al m de proporcionar a oportunidade de promover o ordenamento territorial e fundi rio compat vel com as transforma es do espa o rural provocadas pelas futuras obras do empreendimento 13 2 3 8 3 Metas e Prestar apoio a todos os propriet rios de reas remanescentes no entorno da UHE Davin polis 13 2 3 8 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o e Implanta o de a es de regulariza o fundi ria Ser o gerados relat rios que dar o subs dios para a avalia o da consist ncia e evolu o do programa os quais ser o encaminhados ao Empreendedor que ser o respons vel por envi los aos rg os competentes 13 2 3 8 5 Componente Ambiental Afetado O programa foi elaborado visando minimizar o impacto relacionado a press o sobre o pre o do im vel rural 34 Abertura de vias pavimenta o sistema de transporte etc Agua esgoto e energia 38 Sa de educa o e seguran a p blica etc EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis w Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest 13 2 3 8 6 Metodologia A elabora o do Programa de Gest o Fundi ria seguir as seguintes etapas e Diagn stico e an lise da estrutura e mecanismos de gest o fundi ria e Revis o e an lise de documentos escrituras contratos etc e Realiza o de oficinas
214. azer com que esses vetores migrem para os ambientes urbanos O impacto pode ser considerado e Negativo indireto de m dio prazo tempor rio revers vel local e de m dia magnitude e Etapa de Planejamento Esse impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapa de Implanta o Estima se que esse impacto dever acontecer e se intensificar apenas nessa etapa do empreendimento e Etapa de Opera o Nessa etapa a ocorr ncia desse impacto dever estar controlada A principal medida recomendada para controlar os processos ligados sa de da popula o a execu o de um Programa de Vigil ncia Epidemiol gica e de Apoio s A es de Sa de no qual destaca se a realiza o de inqu ritos epidemiol gicos peri dicos com o objetivo de controlar poss veis mudan as decorrentes da implanta o do empreendimento 12 2 3 10 Gera o de Expectativas EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ED seg j ppp K A Pa Jen MA PULSO Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Devido s caracter sticas da regi o estima se que o AHE Davin polis poder gerar expectativas que na maioria das vezes tendem a se expressar em torno e da especula o imobili ria quando algumas pessoas tentam obter vantagens face necessidade de libera o das reas e dos impactos no ecossistema e da disponibiliza o de mais energia el trica para a regi o e e da gera o de emprego O
215. balhadores envolvidos na implanta o do empreendimento e a popula o dos munic pios de Davin polis e Abadia dos Dourados por terem n cleos urbanos mais pr ximos ao canteiro de obras e ao futuro reservat rio O IBAMA como rg o federal respons vel pela preserva o do meio ambiente e licenciador do empreendimento dever receber os resultados do Programa em forma de relat rios semestrais de acompanhamento Al m disso a qualquer momento todos os resultados parciais estar o dispon veis para consulta no escrit rio da coordena o do Programa Dentre as outras entidades que poder o se interessar pelos resultados do monitoramento podem ser citadas como principais as Secretarias de Sa de dos Estados Goi s e Minas Gerais e dos munic pios al m da Funda o Nacional de Sa de FUNASA Caso solicitem estes rg os tamb m poder o receber os relat rios de acompanhamento 13 2 3 5 10 Agente Executor A implanta o do programa envolve o empreendedor e o Poder P blico prefeituras e secretarias entre outros O empreendedor dever formar parcerias com os rg os p blicos de modo a promover as adequa es necess rias para o atendimento da nova demanda 13 2 3 5 11 Cronograma F sico Financeiro Este programa dever ser realizado durante a implanta o do empreendimento contemplando as seguintes a es e Sa de do Trabalhador EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis gt CEMIG n neoin
216. bs dios para a avalia o da consist ncia e evolu o do programa os quais ser o encaminhados ao Empreendedor que ser o respons vel por envi los aos rg os competentes 13 2 3 7 5 Componente Ambiental Afetado O programa foi elaborado visando minimizar o impacto relacionado ao deslocamento compuls rio de fam lias com a mudan a no atual padr o de organiza o social e com altera o da estrutura de uso e ocupa o do solo e uso dos recursos h dricos 13 2 3 7 6 Metodologia O Programa de Reativa o Econ mica ser criado para oferecer alternativas de gera o de renda s fam lias relocadas pelo empreendimento hidrel trico O fundamento deste trabalho ser a organiza o dos grupos de fam lias propriet rias e n o propriet rias de forma espont nea em torno dos mesmos interesses de atividades tais como a agroind stria pesca artesanato turismo etc A organiza o desses grupos poder ser feita atrav s da cria o de cooperativas e associa es como se deu na Usina do Funil em Lavras MG onde foram criadas a Cooperativa de Pesca da Ponte do Funil a Associa o dos Artes os Bambuzeiros e a Associa o dos Agropecuaristas da Ponte do Funil Al m dos grupos com interesses afins tamb m dever o ser contemplados pelo programa os casos individuais os quais tamb m dever o ser objeto das atividades de reativa o econ mica e de gera o de renda Ressalta se que gerir grupos de trabalho
217. ca o Ambiental apresenta car ter educativo uma vez que visa orientar a popula o e trabalhadores referente a intera o meio ambiente homem visando o desenvolvimento local aliado a preserva o ambiental 13 2 3 12 8 P blico Alvo O p blico alvo do Programa de Educa o Ambiental ser principalmente os trabalhadores das obras de implanta o do empreendimento Entretanto o Programa de Educa o Ambiental dever atender tamb m a todas as comunidades afetadas moradoras pr ximas ao reservat rio e das comunidades em geral interessadas 13 2 3 12 9 Agente Executor Para desenvolvimento do trabalho ser necess ria uma equipe t cnica composta por uma equipe t cnica constitu da por t cnico de n vel superior e t cnico de n vel m dio ambos na rea de educa o ambiental devidamente registrados nos respectivos Conselhos de Classe al m de contrata o de servi os terceirizados para a confec o de cartazes impressos e cartilhas did ticas 13 2 3 12 10 Cronograma F sico Financeiro As atividades de Educa o Ambiental ser o realizadas durante as etapas de implanta o e opera o do empreendimento As tabelas a seguir apresentam o cronograma de execu o das atividades Tabela 13 60 Atividades a serem realizadas durante a implanta o do empreendimento Atividades Fase Implanta o 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Orienta o as empreiteiras e a x x com
218. cais utilizados para a reprodu o e Etapa de Opera o Nessa fase o impacto ambiental j se apresenta consolidado Como medida mitigadora recomenda se a implanta o de Programa de Monitoramento espec fico para a esp cie incluindo a identifica o de poss veis pontos para a reloca o Durante a forma o do reservat rio realizar o resgate de eventuais ninhos para situados a montante do empreendimento uma vez que somente a montante que ser o observados ambientes l ticos visto que a jusante existem v rios empreendimentos hidrel tricos 12 2 3 Impactos sobre o Socioecon mico 12 2 3 1 Mudan a no Atual Padr o de Organiza o Social Apesar da regi o possuir um padr o de organiza o social bastante modesto empreendimentos desse tipo tendem a levar as popula es a se organizarem para garantir o atendimento s suas demandas Desse modo avalia se que o AHE Davin polis dever estimular a mobiliza o social podendo contribuir para a revela o de novas lideran as e atores sociais O impacto pode ser considerado e Positivo direto de m dio prazo permanente irrevers vel local e de m dia magnitude e Etapa Planejamento EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ED seg ppp K A fa X y f to CAPAS v V6 59 Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest O in cio da circula o de t cnicos na regi o frequentemente tende a suscitar demandas e expectat
219. cess es de Lavra bem como os requisitos da Legisla o Ambiental 13 2 1 5 Programa de Monitoramento Sismol gico 13 2 1 5 1 Justificativa Os sismos induzidos por reservat rios s o geralmente pequenos mas j ocorreram alguns no Brasil com magnitudes moderadas No mundo ocorreram 10 sismos induzidos por reservat rios com magnitude superior a 5 A maioria dos sismos induzidos tem magnitude entre 3 e 5 Deve se ressaltar por m que mesmo em regi es de baixa sismicidade natural estes eventos podem ocorrer Os sismos n o s o causados somente pelo reservat rio havendo uma predisposi o para que ocorram caso as for as tect nicas acumuladas na rea inundada j estejam a ponto de ruptura O mecanismo de indu o mais plaus vel consiste na altera o das press es neutras ao longo de falhas e outras fei es geol gicas de grande porte em geral j submetidas a esfor os tect nicos As press es decorrentes do reservat rio constituem a for a adicional necess ria ao desencadeamento do fen meno A grande dificuldade que se enfrenta portanto definir se determinada regi o est a ponto de ruptura ou n o Cabe destacar que grande parte das barragens atualmente em opera o mant m esta es sismogr ficas para detectar a sismicidade que possa vir a ser induzida pelo reservat rio A consulta bibliografia internacional especializada em Sismicidade Induzida em Reservat rios SIR indicou que pelas caracter st
220. cia Relativa expressa pela raz o entre o tamanho da popula o de uma dada esp cie e o total de esp cimes capturados e An lise de Similaridade utilizada para se comparar a composi o das comunidades de mastofauna e herpetofauna entre os pontos de coleta atrav s de uma matriz de dados baseada na presen a e na aus ncia das esp cies Por este procedimento se compara somente a composi o de esp cies entre as reas presen a e aus ncia pois dado peso igual a todas independentemente da abund ncia de cada uma e An lise de Diversidade estimada com base no ndice de Shannon H PIELOU 1975 e Riqueza estimada a partir do n mero de esp cies e do n mero de indiv duos ODUM 1985 Ap s esse estudo ser o apontadas as esp cies mais sens veis redu o da rea e as que levam vantagem na coloniza o de reas alteradas Esses resultados poder o ser correlacionados com a capacidade reprodutiva ou de dispers o de cada esp cie 2 Avifauna A identifica o das esp cies poder ser realizada utilizando se as seguintes estrat gias e Visualiza o direta realizada com a utiliza o de bin culos Algumas d vidas ser o solucionadas apenas ap s a consulta s cole es do Museu de Zoologia da Universidade de S o Paulo e da Se o de Ornitologia do Museu Nacional do Rio de Janeiro EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Gera o o Transmiss o S A Grupo Ne
221. cioecon mico de Renda 323 14 PROGN STICO AMBIENTAL GLOBAL eis 329 14 1 A import ncia da regi o de inser o do AHE Davin polis 330 14 2 A n o implanta o do projeto sarsiaimeamecsinmaashanocampiainiansiniuca neem sa nata inca mes ida 331 14 8 A implanta o do projeto com a implementa o das medidas e programas ambientais 332 14 4 A desativa o do empreendimento 334 To CONCEUCOE So A E E E E ae EOE Oei 335 16 GLOSS RIO ass AR RR DDR 338 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS iss 353 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis A GEL l ppt A 2 E Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG n neoinvest V6 8 CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia LISTA DE FIGURAS Figura 10 1 Espacializa o das reas com zoneamento ecol gico econ mico 15 Figura 10 2 Vulnerabilidade eros o dos munic pios da ADA 19 Figura 10 3 Prioridade para recupera o da ADA do empreendimento 21 Figura 10 4 Potencialidade Social do munic pio de Coromandel 23 Figura 10 5 Potencialidade Social do Munic pio de Guarda Mor 24 Figura 10 6 Potencialidade Social do Munic pio de Abadia dos Dourados 25 Figura 11 1 Esquema dos Efeitos Sin rgicos dos empreendimentos do Cen rio atual nas bacias do Alto Parana ba e os principais formadores a montante de Itumbiara sereias 27 Figu
222. com o uso de t cnicas informatizadas de coleta tratamento e an lise de informa es das quais devemos destacar os Sistemas de Informa es Geogr ficas que permitem o estabelecimento de rela es espaciais entre informa es tem ticas georreferenciadas e o uso da internet como plataforma de acesso atualiza o e disponibiliza o das informa es Segundo o Minist rio do Meio Ambiente a situa o de implanta o do Programa de ZEE no pa s apresentada na Figura a seguir EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ey l ppt A fy E A tn AAT UAZ CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia ESPACIALIZA O DAS REAS COM ZONEAMENTO ECOL GICO ECON MICO Escala dos Produtos 1 250 000 e Maiores Atualiza o 06 2006 Legenda Ea ZEE em indamento ZEECondu do Ur do o p D 180360 720 1 080 1 440 o S o Figura 10 1 Espacializa o das reas com zoneamento ecol gico econ mico Fonte PZEE MMA 2011 De acordo com a figura anterior a regi o de implanta o da AHE Davinop lis tanto em Minas Gerais quanto em Goi s apresenta se de implanta o do ZEE Classifica o da rea de inser o do empreendimento de acordo com o ZEE e O ZEE em Minas Gerais O Zoneamento Ecol gico Econ mico do Estado de Minas Gerais ZEE MG consiste na elabora o de um diagn stico dos meios geo biof sico e socioecon mico jur dico institucional gerando respecti
223. condi es e possibilitar o uso m ltiplo das guas e das adjac ncias do futuro reservat rio Possibilitar o aproveitamento econ mico da lenha e da madeira de valor comercial contidas na biomassa 13 2 1 9 3 Metas e Retirada total ou parcial de vegeta o da bacia de acumula o e Evitar prolifera o de algas e Manter a boa qualidade das aguas do reservat rio 13 2 1 9 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o Para a avalia o do programa prop e se como indicador a rea de vegeta o em ha retirada dividido pela rea de vegeta o nativa levantada no uso do solo multiplicado por 100 rea Limpa ha x 100 Area de Vegeta o ADA ha Este n mero dever aproximar se a 100 para sucesso do programa 13 2 1 9 5 Componente Ambiental Afetado O presente programa foi elaborado visando minimizar monitorar o impacto qualidade das guas decorrente da decomposi o vegetal 13 2 1 9 6 Metodologia Ser o realizados levantamentos para definir os desmatamentos parciais e totais conforme as caracter sticas das reas e suas prioridades Essas reas est o preliminarmente definidas a seguir e Em todos os locais de execu o de obras ensecadeiras barragem estruturas jazidas EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis A l pppebt I fy 3 ea AATU CEIA A l i V6 168 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest e canteiros a fim de dar lugar s
224. conomia regional principalmente para o munic pio de Davin polis contribuindo de forma decisiva para o desenvolvimento da din mica econ mica local Com o intuito de acompanhar e avaliar as a es de mitiga o dos impactos decorrentes do aquecimento econ mico e da alterando da EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis C Z Ea AQ y gt qe AE Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest organiza o social na regi o ser desenvolvido pelo empreendedor o Programa de Monitoramento Socioecon mico de Renda com envolvimento das prefeituras empreiteiro da obra e movimentos comunit rios organizados 13 2 3 13 2 Objetivos Este programa tem por objetivo acompanhar as poss veis mudan as socioecon micas no contexto de implanta o e opera o da UHE Davin polis enfatizando estruturas produtivas e fundi rias impactos na renda e no emprego local conflitos com a comunidade e o desenvolvimento de atividades econ micas como o Ecoturismo 13 2 3 13 3 Metas e Monitorar as principais atividades da regi o 13 2 3 13 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o Os indicadores ser o criados em conjunto com o p blico alvo e dever o ser simples inseridos na din mica da organiza o social da regi o analisada Dever o ser transparentes para os participantes e a sua elabora o deve ser efetuada de forma participativa Ser o gerados relat rios parciais que dar o subs dios
225. d gua tende a recuperar um pouco a oferta original de oxig nio mas esses benef cios podem se manifestar apenas superficialmente A produ o de oxig nio por fotoss ntese pode tamb m concorrer para restabelecer o equil brio entre demanda e oferta de oxig nio na fase de enchimento do lago Entretanto a grande produ o de nutrientes oriundos da fitomassa afogada pode acelerar o processo de eutrofiza o do lago quebrando novamente o equil brio agora com impactos mais duradouros Uma avalia o mais precisa da evolu o da qualidade da gua do reservat rio durante o seu enchimento exige uma modelagem do balan o t rmico e de subst ncias dissolvidas considerando os principais processos bioqu micos e ecol gicos envolvidos A partir dessa modelagem poder se definir a quantidade de fitomassa a ser removida e sua distribui o espacial de modo a minimizar os impactos negativos mencionados e Etapa de Opera o A estratifica o a acomoda o de camadas de fluido ao longo da vertical em decorr ncia dos gradientes de densidade Esses gradientes s o provocados por gradientes de temperatura predominantemente e pela concentra o de s lidos dissolvidos e em supens o Se n o houver mistura vertical como os processos de troca de calor ocorrem na superf cie o volume de gua do reservat rio ficar estratificado A estratifica o inexistente nos sistemas l ticos como no caso dos rios Devido implanta
226. d ncias Art 5 Compete ao IEF coordenar orientar e supervisionar a execu o de pesquisas relativas manuten o do equil brio ecol gico e preserva o da biodiversidade bem como promover o mapeamento invent rio e monitoramento da cobertura vegetal e da fauna silvestre do Estado de Minas Gerais e a elabora o da lista atualizada de esp cies amea adas de extin o Portaria IBAMA n 37 N de 03 de abril de 1992 Estabelece as esp cies de flora amea adas de extin o no pa s Portaria SUDEPE n 001 77 incorporada pelo IBAMA Disp e sobre a conserva o da ictiofauna em reservat rios impondo s empresas hidrel tricas a instala o de pisciculturas e s entidades possuidoras de barragens a executar o reflorestamento ciliar com esp cies vegetais indicadas conserva o da fauna Resolu o CONAMA n 023 de 18 de setembro de 1986 Disp e sobre estudos das alternativas e poss veis consequ ncias ambientais dos projetos de hidrel tricas Resolu o CONAMA n 324 de 25 de abril de 2003 Art 1 Institui a C mara T cnica de Florestas e Atividades Agrosilvopastoris com a finalidade de propor normas e padr es relativos legisla o florestal e para o controle de atividades agrosilvopastoris bem como normas e crit rios para o licenciamento ambiental de atividades potencial ou efetivamente poluidoras Resolu o CONAMA n 4 de 18 de setembro de 1985 Definiu em seu artigo 3
227. da e existem somente garimpos ilegais na rea representando atualmente um risco socioambiental A constru o do empreendimento aumentar a disponibilidade h drica para a regi o do AHE Davin polis e propiciar o uso m ltiplo das guas do rio Parana ba Atualmente o uso do rio est restrito a ativides de dessedenta o animal minera o e irriga o A redu o dos efeitos de sazonalidade das vaz es do rio trar benef cios s popula es residentes a montante e a jusante do empreendimento que ter o maior garantia de gua controle de estiagens e cheias Evidencia se que a implanta o do AHE Davin polis ser fundamental para quebrar o ciclo de estagna o econ mica que a regi o se encontra Prever se progn sticos positivos principalmente com a aplica o das medidas recomendadas para reduzir a signific ncia dos impactos negativos e de outras para potencializar a signific ncia dos impactos positivos A regi o entrar num novo ciclo de desenvolvimento econ mico Os benef cios se desdobrar o em altera es positivas sobre a economia regional e sobre o mercado de trabalho urbano e rural trazendo melhorias de qualidade de vida para a popula o e cria o de novas oportunidades de empregos diretos e indiretos podendo vir a reverter o ciclo de esvaziamento demogr fico e estagna o econ mica da regi o Dessa forma os aspectos econ micos permitem afirmar que o empreendimento apresenta benef cios mais elevados
228. da uma ser iniciado o resgate dos peixes Como a autossufici ncia do ecossistema tempor rio formado no trecho de canal sem fluxo de gua a jusante da ensecadeira desconhecida at o momento de sua forma o ser realizada uma avalia o das dimens es necess rias das a es de resgate a serem efetuadas e dos m todos a serem utilizados Ap s essa avalia o dois tipos de a es dever o ser adotados em menor ou maior escala transposi o de indiv duos aprisionados em po as sem condi es m nimas de suporte para trechos do rio Parana ba a jusante delas onde exista gua corrente e realiza o de coletas cient ficas das esp cies encontradas nessas po as Uma vez que o transporte de peixes vivos muito traum tico verificando se altos ndices de mortalidade a segunda medida provavelmente ser a de maior efetividade minimizando o preju zo ecol gico por meio do ganho de conhecimento a respeito da ictiofauna da regi o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest O resgate utilizar a maior for a de trabalho poss vel incluindo arrast es e tarrafas Um aspecto de import ncia ser o acompanhamento dos n veis de oxig nio da gua para o desenvolvimento das atividades que poder o ser estendidas ao per odo noturno do modo a evitar a mortandade de peixes Durante as obras quando ocorrer a forma o de po as ser realizad
229. dades realizadas e subs dios para a cria o de material relacionado aotema Adicionalmente n o podemos nos esquecer do Programa de Reflorestamento Ciliar e do Programa Ambiental de Uso e Conserva o do Entorno do Reservat rio PACUERA uma vez que as esp cies animais s o conhecidas por auxiliarem nas etapas de regenera o de uma rea seja por meio de poliniza o seja pela dispers o de sementes 13 2 2 5 13 Requisitos Legais Constitui o do Estado de Goi s Se o Il Cap tulo V Da prote o dos recursos naturais e da conserva o do meio ambiente Par grafo nico Ficam vedadas na forma da lei a pesca e a ca a predat ria e nos per odos de reprodu o bem como a apreens o e comercializa o de animais silvestres no territ rio goiano que n o provenham de criat rios autorizados Art 4 Compete ao Estado legislar especialmente sobre florestas fauna ca a e pesca conserva o da natureza defesa do solo e dos recursos naturais prote o do meio ambiente e controle da polui o Constitui o do Estado de Minas Gerais T tulo IV Da sociedade Se o VI Do Meio Ambiente Art 214 1 Incumbe ao Estado entre outras atribui es V proteger a fauna e a flora a fim de assegurar a diversidade das esp cies e dos ecossistemas e a preserva o do patrim nio gen tico vedadas na forma da lei as pr ticas que provoquem a extin o das esp cies ou submetam os
230. das atividades referentes ao Programa de Acompanhamento dos Direitos Miner rios Tabela 13 15 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase rio Atividades Fase rio An lise dos processos de autoriza es e x concess es minerais junto ao DNPM Levantamento de dados secund rios x x consulta a mapas fotos de sat lites etc Libera o de reas de Autoriza es e x x x Concess es Minerais a serem afetadas pelo lago e T T T eeo awom ST E Tabela 13 16 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase de implanta o das obras Atividades Fase de implanta o das obras Hiis Implanta o de medidas mitigadoras e ou x x x compensat rias fui ASSIT M Pelo menos um ano antes do nicio das obras que envolvam qualquer desvio no rio Parana ba EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis 2 E gpp i Z i Pe CA e A q CAAA TUA Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest 13 2 1 4 12 Interrela o com Outros Programas Programa de Indeniza o de Benfeitorias e com o Programa de Comunica o Social tendo em vista que muitas das reas miner rias possam ser de propriedade dos titulares 13 2 1 4 13 Atendimento a Requisitos Legais Este Programa atende s disposi es constantes do C digo de Minera o Decreto Lei n 227 de 28 de fevereiro de 1967 que se referem aos processos de Licenciamento Autoriza es de Pesquisa Mineral e Con
231. de Itumbiara especialmente os impactos sobre a biota aqu tica qualidade da gua e dos sedimentos e As intera es sin rgicas e cumulativas entre os empreendimentos localizados a montante de Emborca o Serra do Fac o e Batalha dever o seguir a mesma rela o n o apresentando grandes manifesta es a jusante dessa barragem Entre os principais elementos de intera o ambiental dos diversos temas figuram os que associam o uso e ocupa o do solo tais como as concentra es urbanas e as reas agr colas e sua distribui o na bacia com os recursos h dricos e ecossistemas aqu ticos e terrestres O desenvolvimento da bacia est associado a dois elementos b sicos O processo de urbaniza o e de polariza o pelo Distrito Federal por Goi nia e por Uberl ndia que em certa medida afeta diretamente os munic pios de seus respectivos entornos Em outra medida o desenvolvimento agr cola da regi o que al m de proporcionar alta produtividade com consequ ncias na estrutura fundi ria tamb m provocou maior press o sobre os recursos naturais contribuindo para o desenvolvimento de p los de menor hierarquia como Jata e Rio Verde em Goi s bem como permitindo um bom desempenho da economia de munic pios do interior dos estados de Minas Goi s e Mato Grosso do Sul Em rela o ao tema Recursos H dricos e Ecossistemas Aqu ticos as quest es de uso e ocupa o do solo por sua vez est o diretamente associadas a quest
232. de Receitas pelo Aquecimento da Economia Local Regional 70 12 2 3 12 Risco de Perda de Patrim nio Hist rico Cultural e Arqueol gico 73 12 2 3 13 Ruptura de Rela es Sociais Historicamente Constru das 75 12 2 3 14 Cria o de Oportunidades para Algumas Unidades Familiares 76 12 2 3 15 Press o na Infraestrutura de Servi os rrenan 77 12 2 3 16 Interfer ncia de reas de Autoriza es e Concess es Minerais com o Reservat rio 78 12 2 3 17 Perda de rea com Potencial de Aptid o Agr cola do Solo 79 12 2 3 18 Interfer ncia com Sistemas de Capta o e Abastecimento 81 12 8 Matriz de Impactos Ambientais arena 81 12 4 Grau de Impacto Ambiental seua uia smnorangiiaass pssnAdiahaniaaas sala nia Renan cadandd 98 12 5 Sensibilidade Ambiental ass ciucassisicersas ima re raiuersesaia saio roincar ainda dire iscamusadmado 98 13 MEDIDAS MITIGADORAS E COMPENSAT RIAS E PROGRAMAS AMBIENTAIS saia o eri reee 101 13 1 Medidas mitigadoras e compensat rias nseeseeennnnn ee eeseennrrn rererere 101 13 2 Programas Ambl niaiS maeisimeasstatumenoenindo ssa ta canbesiniaas io fue E RAEE REK 108 13 2 1 Programas para atendimento aos impactos ao meio f sico 109 13 2 1 1 Programa de Monitoramento dos Processos Hidrossedimentol gicos de Vaz es Afluente e Defluentes e do Assoreamento do Res
233. de base relativamente r pido Como o reservat rio aumentar a coluna de gua em reas de recarga dos aqu feros presentes na regi o estes ser o alimentados com maior quantidade de gua superficial dilu da o que poder vir a melhorar localmente a sua qualidade e Etapa de Opera o Durante a opera o do AHE Davin polis o n vel do len ol fre tico afetado pela diferen a do n vel do reservat rio Entretanto dado as suas caracter sticas especialmente a pequena varia o entre o n vel m nimo e m ximo operativo este impacto de baixa EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ES l pkt AA Pam Jer C LAATUA V6 47 t Cgi Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest magnitude pois a circula o subterr nea da gua ficar restrita rea da bacia de contribui o do rio Parana ba a montante do eixo do barramento com as mesmas dire es e sentidos de fluxo atuais n o havendo portanto possibilidade de fuga da gua em qualquer regi o do reservat rio ou risco de contamina o das guas subterr neas Como medida de preven o a esse impacto dever ser implantado o Programa de Monitoramento do Len ol Fre tico 12 2 2 Impactos sobre o Meio Bi tico 12 2 2 1 Perda da Diversidade da Flora A implanta o do AHE Davin polis exigir o desmatamento de algumas reas de vegeta o nativa devido necessidade de instala o do canteiro de obras de acesso
234. de de reorganiza o dos acessos nas reas remanescentes Programa de Apoio aos Munic pios Atingidos Programa de Uso e Manejo da APP e da Faixa de Deplecionamento Programa de Conserva o da Flora e da Fauna Silvestre e Programa de Recupera o de reas Degradadas de modo que a reorganiza o da infraestrutura se fa a de acordo com as pr ticas preservacionistas Programa de Preserva o do Patrim nio Arqueol gico caso seja necess ria a abertura de novos acessos 13 2 3 4 13 Requisitos Legais Quanto rede vi ria o empreendedor dever desenvolver o Programa conforme as normas dos rg os rodovi rios federais e estaduais secretarias municipais que tratam de assuntos ligados rea de transportes bem como entidades particulares direta ou indiretamente atingidas propriet rios rurais organiza es n o governamentais ali atuantes obedecendo s diretrizes e normas dos rg os governamentais ligados ao assunto a fim de atender aos requisitos legais 13 2 3 5 Programa de Vigil ncia Epidemiol gica e Apoio s A es de Sa de 13 2 3 5 1 Justificativa A implanta o do AHE Davin polis atrair para a regi o um significativo contingente de m o de obra direta e indireta Apesar da decis o de privilegiar a contrata o de m o de obra local estima se que com o processo de mobilidade da for a de Tabano ocorrer uma EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis K r JAY 7
235. de do empreendimento Depois de elencados os poss veis impactos ambientais al m da identifica o do meio f sico bi tico e socioecon mico a ser afetado pelo impacto bem como sua fase de ocorr ncia planejamento implanta o e opera o foi realizada a classifica o dos impactos Para tanto foram utilizados alguns par metros conforme recomendado por Bisset 1986 Rocha et al 2001 Almeida et al 1994 citados por MOURA amp OLIVEIRA 2006 a Valor Intensidade Positivo quando uma a o causa melhoria do fator ambiental ou Negativo quando uma a o causa dano ou deple o da qualidade de um fator ambiental Esse par metro possui a seguinte varia o e Baixa baixa intensidade dos efeitos impactantes e M dia m dia intensidade dos efeitos impactantes e Alta alta intensidade dos efeitos impactantes b Ordem A o Direto quando o impacto adv m de uma rela o prim ria de causa e efeito ou Indireto quando uma rea o secund ria em rela o a o Apresenta a seguinte varia o e Direto quando possui rela o simples de causa efeito e Indireto quando o impacto fruto de uma rea o secund ria e En simo quando o impacto resultante de uma cadeia de rea es c Espa o Extens o Local quando a a o circunscreve se ao pr prio s tio e as suas imedia es sendo por exemplo menor que a bacia hidrogr fica Regional quando a a o se estende por uma rea al
236. de esp cies e c lculo da const ncia por esp cie EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Essas an lises fornecer o um panorama sobre a diversidade a din mica espacialtemporal das esp cies e suas comunidades e as associa es biol gicas das esp cies entre si e C lculo da Abund ncia Total e Relativa A abund ncia total e a relativa de cada esp cie ser o calculadas por meio dos dados das capturas com redes de emalhar com a equa o da Captura por Unidade de Esfor o CPUE em n mero e biomassa O c lculo das CPUEs ser efetuado para cada coleta e ambiente amostrado por meio das seguintes equa es n CPUE n Z Nm EPm m 1 n CPUE b Z Bm EPm m 1 Onde CPUEn captura em n mero por unidade de esfor o CPUEb captura em biomassa peso corporal por unidade de esfor o Nm n mero total dos peixes capturados na malha m Bm biomassa total capturada na malha m Epm esfor o de pesca que representa a rea em m2 das redes m tamanho da malha Tamb m ser o calculadas para as esp cies capturadas nos arrastos e demais petrechos utilizados por coleta e ambiente amostrado as abund ncias percentuais em n mero e biomassa e An lise de similaridade Para comparar a composi o das comunidades de peixes entre as esta es de coleta ser utilizado o ndice m trico de Canberra obten
237. de estudo espec fico sobre as rotas migrat rias incluindo a identifica o de poss veis barreiras naturais j existentes na regi o do empreendimento para posteriormente verificar a necessidade ou n o de implanta o de Sistema de Transposi o de Peixes STP Al m disso atrav s do Programa de Monitoramento da Ictiofauna ser o obtidos dados que subsidiar o a verifica o da necessidade ou n o de um STP Cabe ressaltar que dentre as obras de engenharia j est prevista a implanta o de um sistema de transposi o peixes constitu do de captura e transporte tanto de montante para jusante quando em sentido inverso Caso os novos estudos realizados demonstrem a viabilidade de outro mecanismo como o elevador de peixes este poder ser adotado 12 2 2 7 Possibilidade de Ocorr ncia de Mortalidade Localizada de Peixes A implanta o do AHE Davin polis provocar a mudan a da composi o da ictiofauna devido altera o no regime fluvial do rio Parana ba e dos seus afluentes na rea de Influ ncia Direta AID Ap s o desvio do rio e a constru o das ensecadeiras poder ocorrer mortalidade de peixes devido altera o das condi es de escoamento e interrup o do fluxo na calha do rio No enchimento e opera o a estratifica o t rmica e qu mica do reservat rio e sua eutrofiza o provocar o altera es na qualidade da gua do reservat rio e a redu o do teor de oxig nio dissolvido especia
238. de forma regular de argamassa de barro ordin rio amassado com areia e palha cortado em forma de tijolo e seco ao sol Afluente ou tribut rio o nome dado aos rios e cursos de gua menores que desaguam em rios principais Um afluente n o flui directamente para um oceano mar ou lago guas epicontinentais s o aquelas encontradas ou assentadas sobre um continente ou uma plataforma continental gua subterr nea toda aquela gua que ocupa todos os espa os vazios de uma forma o geol gica os chamados aqu feros AHE Aproveitamento Hidroel trico para fins de gera o de energia el trica e armazenamento de gua AI reas de Influ ncia descrita como o espa o pass vel de altera es em seus meios f sico bi tico e ou socioecon mico decorrentes da sua implanta o e ou opera o A delimita o das reas de influ ncia determinante para todo o trabalho AIA Avalia o de Impacto Ambiental um instrumento preventivo usado nas pol ticas de ambiente e gest o ambiental com o intuito de assegurar que um determinado projeto poss vel de causar de danos ambientais seja analisado de acordo com os prov veis impactos no meio ambiente e que esse mesmos impactos sejam analisados e tomados em considera o no seu processo de aprova o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest All rea de influ ncia indireta r
239. de gest o fundi ria com as fam lias propriet ria e n o propriet rias afetadas Um roteiro e m todo de trabalho ser o elaborados para a realiza o da coleta organiza o e sistematiza o de todas as informa es preexistentes atrav s de entrevista e an lise individual com as fam lias e Defini o de pol tica fundi ria para as reas remanescentes localizadas no entorno do empreendimento e Confec o dos relat rios sobre a situa o fundi ria e Revis o e an lise dos relat rios e Implanta o de a es de regulariza o e Avalia o dessas a es e Monitoramento do programa Na etapa de realiza o de oficinas busca se conhecer as expectativas anseios e aspira es das pessoas atingidas sobre as formas de gerenciamento do uso dos recursos naturais recupera o da capacidade ambiental da regi o bem como indica es das a es priorit rias a serem desenvolvidas na busca de melhoria da sua qualidade de vida Dessa forma ser determinada a forma de operacionaliza o do programa de modo que as reas remanescentes localizadas no entorno do empreendimento tendam a serem mantidas ou respeitadas por meio da aplica o de instrumentos de regulamenta o controle e comercializa o de direitos O outro car ter do programa tratar da restri o do uso do solo nas reas destinadas a instala o das linhas de transmiss o LT da UHE Davin polis 13 2 3 8 7 Fase do Empreendimento em que o Pr
240. de indeniza o aumento dos postos de trabalhos aquecimento da economia local regional aumento da disponibilidade de gua subterr nea resultando em melhoria de qualidade de vida Ser o oferecidas alternativas de reativa o das atividades econ micas que ser o total ou parcialmente inviabilizadas pelo empreendimento bem como acompanhamento das poss veis mudan as socioecon micas enfatizando estruturas produtivas e fundi rias impactos na renda e no emprego local conflitos com a comunidade Os processos de supress o de vegeta o altera o na qualidade da gua e in cio das obras e enchimento do reservat rio poder o contribuir para o aumento de endemias Os mesmos processos citados acima poder o afetar o patrim nio hist rico cultural e Arqueol gico caso as a es planejadas no Programa de Preserva o do Patrim nio EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Hist rico Cultural e Arqueol gico e no Programa de Gest o do Patrim nio Arqueol gico n o sejam executadas Haver supress o de atividades recreativas relacionadas aos ranchos de lazer e na cachoeira do rio Verde tamb m haver altera o das atividades pois a cria o do lago criar a possibilidade de outras atividades de recrea o Quanto a acessibilidade aos servi os p blicos n o haver implica o pelo lado mineiro uma vez que o deslocamento feito sem int
241. de realiza o de peixamentos quando da forma o do reservat rio 3 Fornecer informa es ao Programa de Educa o Ambiental para levar o conhecimento sobre composi o e manejo da ictiofauna local junto s escolas e comunidade em geral 4 Disponibilizar as informa es para as institui es de pesquisa p blicas e ou privadas 5 Elaborar de um banco de dados sobre lIctiofauna da regi o de inser o do empreendimento 13 2 2 7 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o Para acompanhamento do Programa s o recomendados os seguintes indicadores 1 ndice de Shannon que avalia as altera es que se processam na comunidade de peixes EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis l php A A a e AAA PULSO V6 238 CEMIG p neoinvest Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia Quanto mais equitativa a distribui o do n mero de indiv duos por esp cie maior a diversidade Por outro lado quanto menos equitativa menor o ndice o que pode indicar uma condi o de estresse ou altera o ambiental a partir da condi o original ODUM 1980 2 Abund ncia das Esp cies analisada atrav s da Captura por Unidade de Esfor o em n mero CPUEn e biomassa CPUEb Este indicador demonstra a composi o e abund ncia em n mero e biomassa das esp cies no reservat rio Pode ser considerado importante uma vez que estes dados demonstrar o se as esp cies capturadas no reservat rio encontram se ou n
242. der inviabilizar as atividades de explora o mineral em alguma poligonal j requerida ao DNPM e Etapa de Planejamento Esse impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapa de Implanta o Nessa etapa os processos do DNPM relativos s reas de autoriza es e concess es minerais sofrer o interfer ncia com a forma o do futuro reservat rio As principais subst ncias requeridas s o a argila areia cascalho e diamante industrial e Etapa de Opera o Nesta etapa o impacto j estar encerrado Para se ter uma avalia o mais precisa da repercuss o sobre as reas requeridas junto ao DNPM ser implantado o Programa de Gest o de Interfer ncia com Atividades Miner rias contemplando as seguintes medidas pedido junto ao DNPM de n o libera o de novas autoriza es e concess es que sejam requeridas ap s a Licen a Pr via IBAMA atualiza o dos processos miner rios e assinatura dos termos de ren ncia dos requerentes 12 2 3 17 Perda de rea com Potencial de Aptid o Agr cola do Solo Este impacto se deve instala o do canteiro de obras abertura de estradas de servi o constru o da barragem e casa de for a e forma o do reservat rio Dentro de uma an lise comparativa mais globalizada das potencialidades dos solos atingidos e dos remanescentes na rea da bacia hidrogr fica de contribui o intermedi ria conclui se que essas perdas n o t m relev ncia sob o ponto de vist
243. dever o ser implantadas a es de capacita o para educadores Por fim todas as atividades s o acompanhadas pela coordena o do projeto e pelo empreendedor desde seu planejamento desenvolvimento aperfei oamento e avalia o de resultados 4 Projeto Redes de Prote o Social Seguran a P blica Com a implanta o do canteiro de obras a chegada de oper rios de v rios Estados do pa s tr s para estes munic pios da rea de Influ ncia Direta uma popula o flutuante que sem v nculos sociais nestes buscar o um rearranjo cientes de que o tempo de estada ali limitado Desta forma a possibilidade de ocorr ncia de incidentes criminais fica elevada mas com a implanta o das redes de prote o social os fatores de risco tendem a diminuir e a efici ncia do trabalho estatal a aumentar O Projeto Redes de Prote o Social ser desenvolvido para minimizar esse impacto devendo contemplar a proximidade entre a pol cia e a comunidade a vigil ncia constante e a cumplicidade entre os moradores O objetivo do projeto formar uma rede de vizinhos que se ajuda mutuamente Os pr prios moradores s o uma esp cie de c meras vivas ou seja orientados pela Pol cia Militar adotam estrat gias para se protegerem H tamb m a preocupa o de cuidar da vizinhan a fazendo a poda de rvores cuidado com a Ilumina o cuidando da limpeza das ruas e casas evitando que ambientes degradados atraiam a crimina
244. din mica superficial atual Poder o ser planejadas sondagens expeditas sondagens a trado e po os de inspe o para a caracteriza o dos tipos de materiais espessuras e presen a de afloramentos de rocha dep sitos de materiais transportados escorregamentos trincas eros es rupturas e movimenta o de massas e Levantamento topogr fico detalhado ou utiliza o das plantas topogr ficas de maior detalhe porventura existentes e Compila o e reconhecimento de campo dos solos destacando os seus aspectos de profundidade gradiente textural texturas superficiais e estrutura e An lise e indica o das reas de maiores declividades na rea de Influ ncia Direta Essa informa o ser superposta ao mapeamento geol gico geot cnico e geomorfol gico das diversas reas bem como com os dados de espessura e demais caracter sticas dos solos presentes e Elabora o de um mapa com indica o das reas selecionadas com maior potencial de ocorr ncia de fen menos de instabiliza o de encostas e Utiliza o dos resultados dos ensaios geot cnicos para o conhecimento de par metros de resist ncia dos materiais do local do AHE Davin polis 2 Etapa Monitoramento e Monitoramento sistem tico do enchimento e opera o do reservat rio Compreende o desenvolvimento de estudos que levem em considera o as novas situa es de equil brio das encostas instalando marcos topogr ficos piez metros e outros equ
245. dispensada durante a constru o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Pelo fato da produ o de energia por hidrel trica ser considera energia limpa pressup em se que a quest o ambiental n o representa neste momento fator determinante para desativa o do empreendimento A implanta o e condu o eficiente dos Programas Ambientais far o com que os pontos positivos superem os negativos sob a tica de manter o empreendimento em funcionamento justificando assim tal hip tese Com a desativa o do empreendimento h que se prever um decl nio econ mico perda de empregos e diminui o de arrecada o de impostos por parte do poder p blico com poss vel consequ ncia sobre os investimentos governamentais e a manuten o de infraestrutura e de servi os p blicos No entanto os interesses do Patrim nio Arqueol gico Hist rico e Cultural se encontrar o resgatados as fam lias atingidas pelo reservat rio indenizadas e relocadas e possivelmente com os modos de vida adaptados e suas atividades produtivas retomadas Diante disso espera se que as a es do Programa de Apoio aos Munic pios Atingidos e do Programa de Reativa o das Atividades Econ micas e Gera o de Renda possam estimular o desenvolvimento da regi o a partir de um conjunto de a es integradas nas reas de sa de educa o infraestrutura seguran a e meio amb
246. do de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A CEMIG p neoinvest Grupo Neoenergia conduzida a negocia o dos crit rios aqui delineados com as fam lias afetadas e entidades representativas das mesmas Ser o desenvolvidas as seguintes atividades Intera o com a comunidade ser conduzido um programa sistem tico de contatos individuais e reuni es com as fam lias afetadas com o objetivo de informar e discutir as diversas modalidades de reassentamento crit rios de elegibilidade caracter sticas do processo formas de pagamento etc Nessa etapa ser o ratificadas as diretrizes para a indeniza o e alternativas de reassentamento para os benefici rios dessa modalidade Dependendo do direito estabelecido e da op o dos benefici rios da modalidade de reassentamento ser o realizadas a es de intera o ao longo de todas as etapas de implanta o do Programa de Remanejamento at recomposi o das condi es de vida e de produtividade das fam lias objeto do mesmo Legaliza o da documenta o das propriedades o empreendedor facilitar assessoria jur dica e pagamento dos custos aos que dela necessitarem para regularizar a documenta o das propriedades de forma a que as mesmas possam ser escrituradas em nome do empreendedor Avalia o do valor das indeniza es propriedades e benfeitorias o procedimento para a avalia o est detalhado no t pico a do item 14 6 6
247. do maior amostragem dos pontos de ocorr ncia da esp cie al m de propiciarem informa es gerais sobre o comportamento da mesma As sa das de barco dever o ser efetuadas no in cio e fim dos dias de observa o hor rios em que a esp cie apresenta maior atividade SICK 1997 SIGRIST 2006 Neste tipo de amostragem dever ser dada especial aten o ao levantamento de reas preferenciais para a nidifica o Caso ocorra a detec o destas reas estas dever o ser fotografadas georreferenciadas e monitoradas a cada campanha para se verificar altera es de local freq ncia e intensidade de uso As reas escolhidas para a captura marca o dos indiv duos assim como aquelas onde for detectada a esp cie ser o georreferenciadas e fotografadas b Propostas Educativas A fim de promovermos a conscientiza o e sensibiliza o da popula o em geral sobre a import ncia da presen a de P melanoleuca nas reas de estudo dever o ser elaborados panfletos educativos contendo dados sobre a esp cie biologia comportamento reprodu o Os dados obtidos com as amostragens em campo servir o de suporte para a prepara o destes materiais Artigos de divulga o do programa de monitoramento tamb m dever o ser elaborados e distribu dos para a popula o e principalmente para aquelas pessoas que utilizam as reas de ocorr ncia da esp cie para atividades de turismo e lazer 13 2 2 6 7 Fase do Empreendimento em que o Programa
248. do modo de vida alterado importante destacar que essa recomposi o tende a ser bastante lenta uma vez que processos de mudan a como esse frequentemente deixam sequelas nos termos principalmente da emerg ncia de um conjunto de insatisfa es e novas demandas Tendo em vista minimizar esse impacto dever ser realizado o Programa de Remanejamento de Popula o Esse Programa ter como objetivo geral garantir que a popula o atingida ap s seu remanejamento desfrute de condi es socioecon micas e EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis A ag PA asd ZA Pa ta LAA TUZA W Aeee T v6 75 Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest culturais semelhantes ou melhores que as dispon veis atualmente Em linhas gerais suas a es estar o voltadas para e atendimento diversidade de situa es encontradas de modo a garantir a qualidade de vida das unidades familiares remanejadas e daquelas que tiverem suas benfeitorias relocadas e defini o dos procedimentos necess rios para indeniza o e ou reloca o de benfeitorias e identifica o pr via dos problemas porventura decorrentes do remanejamento de popula o observando seus desdobramentos de modo a poder minimiz los e ou solucion los ao longo do processo importante que o Programa de Comunica o Social d suporte a essas a es em termos de garantia de canais de di logo entre o Empreendedor e os grupos soc
249. do reservat rio e opera o da usina Avaliar as condi es tr ficas do futuro reservat rio e acompanhar a evolu o do processo de eutrofiza o na mesma rea que possam causar danos popula o e ou desequil brios nos ecossistemas Avaliar a din mica dos fluidos no reservat rio Reunir os dados necess rios alimenta o do Modelo Matem tico para simula o da qualidade das guas vida til do reservat rio com vistas a estabelecer crit rios para a localiza o e a necessidade do desmatamento da bacia de acumula o 13 2 1 1 3 Metas e Identificar pelo menos 90 das cargas s lidas afluentes ao futuro reservat rio e Abastecer o banco de dados sobre o comportamento hidrossedimentol gico nas reas de influ ncia do empreendimento e Atender as conformidades ambientais dos par metros analisados de acordo com a Resolu o CONAMA 357 2005 13 2 1 1 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o Para o acompanhamento do Programa recomenda se seguinte indicador e Medi o da vaz o s lida s lidos totais A vaz o s lida a quantidade de sedimento transportada por um rio em um dado tempo kg s Ela pode ser estimada atrav s da rela o entre a concentra o de EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis SIL A PL fy es C MA PU W V6 111 CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia sedimentos obtida por amostras e esta por dados de turbidez NTU obtida
250. do se a matriz de dist ncias e o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest agrupamento da associa o m dia n o ponderada UPGMA com o m todo de liga o Antes do c lculo da matriz de dist ncias ser aplicada a transforma o log x 1 indicada na normaliza o de dados de abund ncia SOKAL amp ROHLF 1995 e Varia o espacial e temporal A an lise da varia o temporal e espacial da diversidade ictiofaun stica H ser realizada com base nos resultados obtidos pelo ndice de diversidade de Shannon Wiener PIELOU 1975 representado pela seguinte equa o H gt ni N In ni N Onde ni n mero de indiv duos da i n sima esp cie N n mero total de indiv duos e Equitabilidade A equitabilidade E de distribui o das capturas pelas esp cies estimada para cada esta o ser baseada na seguinte equa o PIELOU 1975 E H llog S Onde H ndice de Diversidade de Shannon S n mero de esp cies e Riqueza de esp cies A riqueza de esp cies d ser estimada pela seguinte equa o ODUM 1985 d S 1 log N Onde S n mero de esp cies N n mero de indiv duos EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cor s CEMIG n neoinvest Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia e Const ncia das esp cies Cada esp cie ser classificada conforme a sua c
251. dos Populacionais ABEP XV Encontro Nacional de Estudos Populacionais ISBN Portugu s Meio magn tico CAMARANO A A BELTR O K Distribui o espacial da popula o brasileira Mudan as na segunda metade deste s culo Rio de Janeiro IPEA 2000 Texto para Discuss o 766 CAMPOS H G e FARIA R M Hist ria das Minas Gerais Belo Horizonte Editora L 2005 CALDARELLI S B Licenciamento Ambiental Permiss o de Pesquisa e Condu o de Pesquisa Arqueol gica por Contrato In Atas do Simp sio Arqueologia no meio empresarial Org T nia Andrade Lima Goi nia 2000 CTR Alc ntara S A Paulista Programa de Comunica o Social do Aterro de Itaoca S o Gon alo abril de 2008 DE BLASIS P A D MORALES W F Analisando sistemas de assentamento em mbito local Uma experi ncia com Full coverage Survey no Bairro da Serra Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia S o Paulo n 5 1995 DIAS JR O Resultados preliminares do segundo ano de pesquisas no Estado do Rio de Janeiro Pronapa resultados preliminares do segundo ano 1966 67 Bel m Museu Paraense Em lio Goeldi Publica es Avulsas n 10 1969 DIAS JR O Breves notas das pesquisas no sul de Minas Gerais PRONAPA resultados preliminares do 4 ano 1968 69 Bel m Museu Paraense Emilio Goeldi Publica es Avulsas n 15 DIAS JR ET AL Pesquisas arqueol gicas em Minas Gerais O propevale Congresso Internacional dos Americanistas
252. dos potenciais de usos m ltiplos caracter sticos de reservat rios inseridos em reas com n mero significativo de lindeiros 13 2 2 1 2 Objetivos O PACUERA tem por objetivo conciliar o uso antr pico do reservat rio e das reas do entorno com a preserva o ambiental e patrimonial das mesmas buscando as condi es ideais de gera o de energia conserva o e seguran a Para isso ser necess ria a cria o de mecanismos eficientes que possibilitem a gest o dessas reas disciplinando fiscalizando e monitorando as de forma a contemplar os itens abaixo e Delimitar a rea de Preserva o Permanente APP do reservat rio e Delimitar avaliar e propor estudos relacionados vaz o ecol gica suficiente para manter a qualidade da gua e da biota aqu tica e terrestre afetadas pela constru o do reservat rio e Levantar e consolidar dados prim rios e secund rios referentes aos diversos componentes ambientais que servir o de subs dio para a elabora o do Zoneamento S cio Ambiental do entorno do reservat rio e Realizar o Zoneamento Ambiental do entorno do reservat rio a partir da an lise e interpreta o dos componentes ambientais locais e Propor medidas de ordenamento conserva o recupera o e ou prote o das reas diretamente atingidas pelo reservat rio assim como do uso das terras buscando a compatibilidade entre as atividades econ micas com a preserva o conserva o dos recursos naturais
253. du o da Diversidade da Fauna Terrestre e Afugentamento da Fauna 13 2 2 4 6 Metodologia As esp cies sob algum tipo de amea a certamente apresentam maior sensibilidade a altera es ambientais e menor capacidade de responder a essas mudan as muitas vezes sucumbindo s press es impostas pelas novas caracter sticas das reas nas quais ocorrem Sendo assim esp cies da fauna silvestre amea adas pertencentes a qualquer um dos grupos contemplados neste Programa dever o ter prioridade para monitoramento e quando poss vel planos espec ficos de atua o a Pr resgate e Estudo de Popula es Animais 1 Mastofauna herpetofauna e outros dados ambientais Numa primeira etapa com dura o de um ano anterior ao enchimento do reservat rio prev se a realiza o de quatro campanhas de campo para coleta de dados com periodicidade trimestral e dura o de quinze dias cada uma Numa segunda etapa num per odo de 2 dois anos a partir do in cio do enchimento do reservat rio prop e se a realiza o de oito campanhas de campo tamb m trimestrais sazonais e com a dura o de dez dias cada uma Nos pontos da rea de influ ncia do rio Parana ba e de seus tribut rios de maior porte os m todos utilizados para coleta de mam feros r pteis e anf bios dever o ser adequados para amostragens quantitativas qualitativas com enfoque para a popula o de pequenos mam feros voadores e n o voadores Como exemplo pode se c
254. e o ao rio A implanta o do AHE Davin polis afetar o n vel do len ol fre tico do entorno do reservat rio durante o enchimento e opera o da usina O impacto considerado e Positivo direto de m dio prazo permanente irrevers vel local e de baixa magnitude durante a etapa de enchimento do reservat rio e de opera o da usina importante ressaltar que a altera o do n vel do len ol fre tico poder aumentar a disponibilidade h drica no entorno do futuro reservat rio Al m disso o incremento dos graus de umidade por aporte de gua devido a difus o por capilaridade no aqu fero livre poder provocar um aumento da evapora o e por consequ ncia incrementar a taxa de saliniza o dos terrenos sujeitos a varia o do NA o que pode a longo prazo levar redu o do potencial de aptid o agr cola do solo e Etapa de Planejamento Esse impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapa de Implanta o Durante o enchimento do reservat rio ocorre a eleva o do n vel das guas promovendo uma press o hidrost tica consider vel sobre as nascentes artesianas situadas nas margens e no fundo dos rios represados Quando o enchimento de um reservat rio muito r pido pode haver temporariamente uma invers o de fluxo quando a gua superficial passa a alimentar localmente o aqu fero influenciando a qualidade de suas guas O tempo de equil brio para o restabelecimento do fluxo no sentido do n vel
255. e rea Diretamente Afetada ADA Ao longo dos afluentes a explora o dever ser iniciada na foz e seguir progressivamente para as reas mais altas reas que possuem maior volume de material lenhoso dever o ter prioridade para inicio dos servi os sempre que poss vel a opera o de corte da vegeta o dever ser precedida da destoca da rea retirando se o maior volume poss vel de biomassa do local Quando n o houver possibilidade de se efetuar a opera o de destoca os respons veis pelo corte dever o ser orientados a realizarem o corte rente ao solo retirando se o maior volume poss vel de tronco e reduzindo o vigor das brota es N o dever o ser utilizadas queimadas e ou produtos qu micos antes ou ap s a explora o madeireira Estocar toda a madeira fora da rea Diretamente Afetada ADA Visando preservar o m ximo de vegeta o remanescente sugere se que se adote o NA m ximo normal como limite m ximo para a retirada da vegeta o V6 169 s fade f AMEL 5 o E ficas I fa Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest A biomassa florestal da ADA da UHE Davin polis dever ser desmatada em per odo pr vio ao enchimento da bacia de acumula o As a es de desmatamento ser o orientadas e lentas de modo a facilitar as a es relativas ao Projeto de Resgate de Fauna Dever o ser conservados pequenos ambientes florestais a ficarem parcialmente inundados visando prove
256. e Amostragem dos Estudos de Biodiversidade Faun stica Anexo AP Mapa de Unidades de Conserva o e Terras Ind genas AAR e All Anexo AQ Mapa de Unidades de Conserva o e Terras Ind genas AID e ADA Anexo AR Mapa das Propriedades Presentes na Regi o do AHE Davin polis EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis A ha MAPAS V6 4 r pr pe di GT Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG p neoinvest VOLUME 13 Anexo AS Mapa de Arqueologia Anexo AT Mapa de Din mica Superficial e Fragilidade dos Terrenos Anexo AU Mapa de Perda de reas de Explora o Miner ria Anexo AV Mapa de Sensibilidade e Restri o Parcial Arqueol gica e de Atividades de Lazer VOLUME 14 Anexo AW Mapa de Perda de reas de Potencial Agr cola Anexo AX Mapa de Sensibilidade e Fragilidade Referente a Concentra o de Popula o na ADA Anexo AY Mapa de Sensibilidade e Fragilidade do Meio Bi tico EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ES l ppt A Jo N y es CAL PAL V6 5 CELA gp dam F Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG p neoinvest SUM RIO VOLUME 6 10 O AHE DAVIN POLIS DE ACORDO COM O ZEE eseese 13 11 AN LISE INTEGRADA aeee 26 12 IDENTIFICA O E AVALIA O DE IMPACTOS AMBIENTAIS 33 12 1 RE GOB DOIS sismici 06 06D DOS E ADD A SD ASS 34 12 2 Identifica o e Caracteriza o dos Impactos Ambien
257. e a capacidade de reten o dos sedimentos alta O assoreamento do lago de Davin polis n o afetar a gera o de energia exatamente por causa do grande porte de seu volume Por m a gua que liberada pela usina para jusante tem sua capacidade de eros o e transporte de sedimentos ampliada aumentando o risco de eros es no estir o a jusante da barragem Vale lembrar que o desenvolvimento e a intensifica o das atividades agr colas nas cabeceiras da bacia do rio Parana ba poder o contribuir para o aumento dos processos erosivos gerando um afluxo maior de sedimentos ao reservat rio Para avaliar as altera es ocorridas em fun o da instala o do empreendimento dever ser implantado o Programa de Monitoramento dos Processos Hidrossedimentol gicos das Vaz es Afluentes e Defluente e do Assoreamento do Reservat rio 12 2 1 4 Inunda o de Bens Minerais EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ED seg j ppp K A Pa Jen MA TUA Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest A forma o do reservat rio do AHE Davin polis inundar dep sitos naturais de subst ncias minerais com potencial de aproveitamento econ mico tais como diamante cascalho argila areia Estes recursos encontram se nos aluvi es e nas calhas do rio Parana ba e de seus afluentes e ser o atingidos pelo reservat rio Estes bens minerais localizados na AID do AHE Davin polis pertencem a uni o e s
258. e dar o subs dios para a avalia o da consist ncia e evolu o do programa que ser o encaminhados ao Empreendedor que ser o respons vel por envi los aos rg os competentes 13 2 3 4 5 Componente Ambiental Afetado O presente programa foi elaborado visando minimizar os impactos ao meio antr pico ou socioecon mico relacionado perda de parte de infraestrutura em fun o da forma o do novo reservat rio EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Se Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest 13 2 3 4 6 Metodologia Para a recomposi o da malha vi ria e da rede de energia el trica rural que ser o atingidas pela forma o do reservat rio dever o ser verificados todos os segmentos que poder o interromper o tr fego transmiss o e o acesso de usu rios Desta forma ser o estudadas alternativas locacionais ponderando se as melhores diretrizes geom tricas e menores percursos interfer ncias e custos Durante o EIA foi poss vel identificar as seguintes demandas e Melhoria das condi es das estradas municipais vicinais de acesso ao canteiro de obras em rela o s condi es do tra ado retifica es de curvas verticais e horizontais sinaliza o e pavimenta o e Coloca o de redutores de velocidade e intensifica o de sinaliza o nas travessias de pedestres e animais nas principais vias de acesso s obras e Recomposi o de alguns acess
259. e e o bem estar humanos MUNN 1975 Instrumento de pol tica ambiental formado por um conjunto de procedimentos capaz de assegurar desde o in cio do processo que se fa a um exame sistem tico dos impactos ambientais de uma a o proposta projeto programa plano ou pol tica e de suas alternativas e que os resultados sejam apresentados de forma adequada ao p blico e aos respons veis pela tomada de decis o e por eles sejam considerados MOREIRA 1992 Cogticda EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ED seg j ppp ar A a Je AAA V V6 33 CEMIG n neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia O processo de identificar prever avaliar e mitigar os efeitos relevantes de ordem biof sica social ou outros de projetos ou atividades antes que decis es importantes sejam tomadas IAIA 1999 O objetivo de se estudar os impactos ambientais principalmente o de avaliar as consequ ncias de algumas a es para que possa haver a preven o da qualidade de determinado ambiente que poder sofrer a execu o de certos projetos ou a es ou logo ap s a implementa o dos mesmos O Instrumento de Avalia o de Impacto Ambiental deve ser elaborado para qualquer empreendimento que possa acarretar danos ou impactos ambientais futuros sendo executado antes da instala o do empreendimento Com este enfoque tem sido utilizado principalmente nos seguintes empreendimentos minera es hidr
260. e forma diferenciada segundo os munic pios que integram a rea de abrang ncia do empreendimento Cabe registrar que estudos anteriormente realizados para empreendimentos desse tipo indicam a estimativa de cria o de 1 000 postos de trabalhos diretos no pico das obras e cerca de 3000 postos de trabalho indiretos Cs dem EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis A ag l ppt A Pa to AAAA Y v V6 64 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest e Etapa de Opera o Nessa etapa esse impacto j ter terminado Esse impacto altamente positivo num momento de acentuadas dificuldades econ micas importante destacar que uma das mais marcantes expectativas que o empreendimento suscita na regi o se refere justamente ao dinamismo que ele poder trazer ao mercado de trabalho regional No sentido de promover a inser o regional do empreendimento recomenda se a implementa o de medidas que privilegiem a m o de obra local Assim dever o ser implantados os seguintes programas e Programa de Reativa o das Atividades Econ micas e de Gera o de Renda e Progrma de Monitoramento Socioecon mico de Renda e Programa de Comunica o Social 12 2 3 6 Perda da Produ o e Meios de Produ o Esse impacto diz respeito a todas as reas cujo uso atual envolve a produ o agr cola localizada no futuro reservat rio e que em fun o da implanta o do empreendimento ter o seus u
261. e mat ria org nica Substrato do fundo formado por areia e pedras Exist ncia de fazenda de gado e ranchos de pesca no entorno DAVI 02 Rio Parana ba a 232 658 e Rio Parana ba distante cerca 4 km do in cio do lago de jusante do futuro 7 984 129 Emborca o Mata ciliar presente por m alterada Substrato barramento do fundo formado por areia e pedras Exist ncia de fazenda de gado rancho de pesca e dragas no entorno DAVI 03 Rio Verde no in cio do 256 571 e Margem com barranco argiloso e com pedras reservat rio 8 005 366 DAVI 04 Rio Parana ba na foz 258 239 e Presen a de balsa garimpeira Mata ciliar presente Pequenas do rio Verde 8 001 896 ilhas no meio do rio DAVI 05 Rio Parana ba na foz 234 546 e Ribeir o com volume consider vel de gua e fundo do ribeir o do 7 986 643 aparentemente arenoso Ranchos e balsas Boqueir o DAVI 06 Lagoa Marginal 1 256 591 e Pequena lagoa com fundo argiloso e duro Grande quantidade 8 005 725 de mat ria org nica e odor caracter stico DAVI 07 Lagoa Marginal 2 255 661 e Lagoa com caracter sticas bastante semelhantes lagoa 1 8 005 693 DAVI 08 Lagoa Marginal 3 256 716 e Lagoa com dimens es ligeiramente maiores que as outras 8 005 457 duas lagoas DAVI 09 Rio Parana ba no 243 642 e Lavoura de milho na margem situada do lado de Minas centro do futuro 7 992 769 Gerais reservat rio DAVI 10 Rio Parana ba a 242 962 e Presen a de balsa garimpeira jusante da foz dos 7 992 326 c rregos
262. e ocasionou a redu o da vegeta o nativa Para o meio socioecon mico os resultados mostraram que as principais reas de fragilidade estavam resumidas s regi es metropolitanas e entorno que possuem locais onde se sobrepoem press es antr picas intensas advindas da ocupa o urbana maior diversidade econ mica expans o urbana fragmenta o fundi ria e outros aspectos socioecon micos associados concentra o de Unidades de Conserva o e conflitos de uso da gua Os munic pios que apresentam maior potencialidade de desenvolvimento decorrente da implanta o de empreendimentos hidrel tricos t m como caracter stica principal condi es de menor dinamismo econ mico ou seja com um produto interno bruto relativamente baixo com pouca varia o e dependente de poucas atividades Nesse caso a presen a de uma hidrel trica pode produzir especialmente na fase de opera o uma arrecada o significativa para o munic pio gerando um processo de aumento do investimento p blico que pode gerar maior renda e melhorias na infra estrutura de servi os locais Tais condi es podem ainda ser potencializadas na medida em que o munic pio apresentar mecanismos de gest o administrativa melhor definidos assim como instrumentos de planejamento adequados Resumidamente pode se afirmar que a regi o do Alto Parana ba regi o de inser o do empreendimento apresenta as seguintes caracter sticas e Para os recursos h dricos e ec
263. e peixes grandes migradores de piracema devido ao estabelecimento de um obst culo f sico a barragem para a migra o ascendente O impacto pode ser considerado e Negativo direto de longo prazo permanente irrevers vel de abrang ncia regional e de alta magnitude e Etapa de Planejamento Esse impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapas de Implanta o e de Opera o Uma das mais discutidas consequ ncias da constru o de barragens a interrup o do fluxo migrat rio dos peixes A fragmenta o dos rios impacta os peixes que executam grandes deslocamentos por ocasi o da reprodu o que coincidem com a poca das cheias e s o por elas estimulados No per odo chuvoso esses peixes ditos reof licos migram rio acima enquanto ocorre o amadurecimento de suas g nadas alcan ando as regi es superiores e prop cias onde finalmente desovam BRITSKI 1994 O barramento dos rios afeta o ciclo anual reprodutivo dessas esp cies na medida em que restringe ou impede esses deslocamentos Na bacia do rio Parana ba foram identificadas algumas esp cies que realizam migra es durante suas fases reprodutivas que se d na poca de chuvas aproximadamente entre os meses de novembro e fevereiro Os peixes historicamente classificados como migradores do alto Paran s o Brycon orbignyanus Hemisorubim platyrhynchus Leporinus elongatus Leporinus obtusidens Piaractus mesopotamicus Pimelodus maculatus Pinirampus pirinamp
264. e pesqueira na modalidade profissional O perfil da popula o envolvida com a pesca recreativa na regi o dever ser avaliado mediante question rio que objetive reunir dados com vistas a caracterizar a popula o local quanto a sua depend ncia em rela o pesca al m de realizar uma estimativa do n mero de pessoas efetivamente envolvidas com a atividade de pesca na regi o e as esp cies envolvidas na atividade O question rio encontra se em fase de elabora o e somente ser utilizado ap s sua aprova o 13 2 2 7 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser Implementado Buscando se analisar as altera es na composi o ictiofaun stica decorrentes da transforma o do ambiente l tico em l ntico as atividades previstas neste programa dever o contemplar as seguintes fases e Fase de Planejamento e Implanta o das Obras Fase Rio e Fase de Forma o do Reservat rio Fase Enchimento e Fase de Opera o do Empreendimento 13 2 2 7 8 Car ter do Programa O Programa de Monitoramento da Ictiofauna apresenta car ter preventivo uma vez que visa analisar a evolu o da qualidade das guas para posteriormente propor eventuais medidas de corre o 13 2 2 7 9 P blico Alvo O p blico alvo deste Programa comp e se de EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest rg os P blicos Minist rio do Meio Ambiente Ins
265. ea que sofre indiretamente as interven es de implanta o e opera o da atividade Alum nio elemento qu mico de s mbolo Al Na temperatura ambiente s lido sendo o elemento met lico mais abundante da crosta terrestre Aglomera es rurais conjunto de propriedades localizadas pr ximas umas as outras formando comunidades Altimetria parte da Topografia que estuda os m todos e procedimentos que levam a representa o do relevo Ambiente I ntico ambiente relativo a guas continentais moventes Ambiente l tico ambiente que se refere gua parada com movimento lento ou estagnado APP rea Preserva o Permanente rea imune rea de inser o rea de instala o rea de fixa o Arrendamento tipo de contrato pelo qual uma das partes concede outra o gozo tempor rio de uma coisa im vel mediante retribui o Assoreamento a obstru o por sedimentos areia ou detritos quaisquer de um estu rio rio ba a lago ou canal Pode ser causador de redu o da correnteza Aplainamento uma opera o de usinagem que utiliza uma plaina equipamento que corta o material usando uma ferramenta de corte com movimentos de alternativos Aqu feros reservat rios subterr neos naturais de gua rea com Potencial de Contamina o rea onde est o sendo desenvolvidas ou onde foram desenvolvidas atividades potencialmente contaminadoras EIA Estudo de Impacto Ambiental
266. ebaixamento do n vel d gua possam promover altera es nas condi es naturais dos solos definindo se ent o medidas preventivas e ou corretivas realizar o Programa de Monitoramento e Controle de Processos Erosivos e Estabiliza o de Movimentos de Massa incluindo o acompanhamento das novas situa es de equil brio das encostas e verifica o da efic cia das medidas adotadas Implantar o Programa de Recupera o de reas Degradadas PRAD para impedir que as reas venham a se tornar novos processos erosivos o Implantar o Plano Ambiental de Conserva o e Uso no Entorno do Reservat rio PACUERA direcionando o uso adequado das margens do lago 12 2 1 7 Altera o do n vel do len ol fre tico no entorno do reservat rio Quando ocorre a forma o artificial de um lago como o caso da AHE Davin polis o n vel de base local se eleva aumentando a disponibiliza o de gua subterr nea nas eventuais capta es existentes na regi o afetada Em consequ ncia diferentes graus de altera o ocorrem em todo o processo natural de alimenta o e descarga dos aqu feros inclusive os profundos Deste modo h um fluxo EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis A os PA asd ZA Pa AZ tn C MA TUZO v V6 46 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest de gua subterr nea que vem das partes do terreno onde a superf cie potenciom trica est mais elevada em dir
267. efeituras e secretarias entre outros e Judici rio Sindicatos Rurais de trabalhadores e de produtores rurais Associa o de Moradores quando houver organiza es n o governamentais e sociedade civil organizada universidades Movimento dos Atingidos por Barragens MAB Comiss o Pastoral da Terra CPT A implanta o deste programa de responsabilidade do empreendedor sendo que o mesmo dever utilizar recurso pr prio ou contratado 13 2 3 1 11 Cronograma F sico Financeiro Este programa dever ser realizado desde a fase de planejamento at a opera o do empreendimento contemplando e Implanta o do Centro de Comunica o no in cio das obras de implanta o do empreendimento e Treinamento dos trabalhos continuamente e Informa es sobre o empreendimento ao Poder P blico Sociedade e Imprensa continuamente e Acompanhamento do Processo de Indeniza o e Remanejamento da Popula o Afetada continuamente EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cgi y lt ASI Pry ROA pudo ILAN N CIMIG Cora o o Transmiss o S A n ne As tabelas que seguem apresentam o cronograma das atividades oinvest Grupo Neoenergia Tabela 13 39 Cronograma de atividades a serem realizadas na fase de planejamento Atividades Fase planejamento 01 02 03 04
268. el tricas rodovias aterros sanit rios oleodutos ind strias esta es de tratamento de esgoto e loteamentos BITAR amp ORTEGA 1998 Assim como parte integrande do presente Estudo de Impacto Ambiental procedeu se a identifica o e avalia o dos poss veis impactos ambientais decorrentes da implanta o do AHE Davin polis 12 1 Metodologia A an lise de impactos ambientais deste estudo elencou todos os aspectos relevantes do empreendimento isto as atividades e opera es geradoras de impactos ambientais Assim para o AHE Davin polis foram consideradas as seguintes a es e contrata o e mobiliza o de m o de obra e equipamentos e abertura e melhoria de acessos e instala o e opera o do canteiro de obras e implanta o de infraestrutura de obras e execu o das obras civis principais casa de for a barragem vertedouro etc e aumento da circula o de ve culos e aquisi o desapropria o de terras e forma o do reservat rio e montagem dos equipamentos e posta em carga da usina Cida EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis A seg l ppp SA Pa f CADA y v V6 34 CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia A avalia o deste estudo buscou adequar as bases cient ficas e liter rias atuais da Avalia o de Impacto Ambiental AIA com o conhecimento t cnico da equipe multidisciplinar elaboradora sem perder de vista a realida
269. el Carvalho Alguns coment rios sobre as mudan as na distribui o espacial da produ o agr cola e o papel do centro oeste Cuiab MT UFMT XLIV Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural Quest es Agr rias Educa o no Campo e Desenvolvimento Fortaleza 2006 MARTINS D C Materiais Arqueol gicos Ind strias L ticas Projeto de Salvamento Arqueol gicos da UHE Serra da Mesa V 2 Museu Antropol gico UCG Goi nia 1998 MATOS R E S Distribui o espacial da popula o e tend ncias recentes de desconcentra o na rede de cidades de Minas Gerais FAPEMIG Belo Horizonte 1997 MATOS R E S A contribui o dos imigrantes em reas de desconcentra o demogr fica do Brasil contempor neo Revista Brasileira de Estudos de Popula o v 19 n 1 jan jun 2002 MATOS Raimundo Jos da Cunha Corografia Hist rica da Prov ncia de Minas Gerais 1837 Belo Horizonte Publica es do Arquivo P blico Mineiro n 3 vol 1 1979 MORAIS Jos Luis A Arqueologia e o Fator Geo Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia S o Paulo 1999 N 09 NIMUENDAJ K Mapa etno hist rico do Brasil e regi es adjacentes IBGE 1944 OLIVEIRA A P P L A etnohist ria como arcabou o contextual para as pesquisas arqueol gicas da Zona da Mata mineira In Canind Revista do Museu de Arqueologia de Xingo Volume 3 Canind do S o Francisco MAX 20083 pp 245 264 OLIVEIRA J E
270. ela o s condi es do tra ado retifica es de curvas verticais e horizontais sinaliza o e pavimenta o e Coloca o de redutores de velocidade e intensifica o de sinaliza o nas travessias de pedestres e animais nas principais vias de acesso s obras e Recomposi o de alguns acessos s propriedades rurais que ser o interrompidos pelo empreendimento e e Confec o de cartilhas para divulga o dos poss veis riscos e da realoca o de acessos 13 2 3 11 7 Fase de Implanta o do Programa Este programa ser realizado a partir da etapa de implanta o e se manter durante todo o per odo de opera o do empreendimento 13 2 3 11 8 Car ter do Programa Apresenta car ter corretivo 13 2 3 11 9 P blico Alvo Esse programa beneficiar a popula o dos munic pios localizados na rea de Influ ncia do empreendimento principalmente de moradores de propriedade nas proximidades do AHE Davinop lis e trabalhadores da regi o 13 2 3 11 10 Agente Executor A implanta o deste programa de responsabilidade do empreendedor concession ria legal do empreendimento por meio de equipe t cnica pr pria e ou contratada em conformidade com a legisla o pertinente EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis T kA DA fy t G gA CIMIG Cora o o Transmiss o S A 13 2 3 11 11 Cronograma F sico Financeiro n ne oinvest Grupo Neoenergia Este programa dever ser
271. ela 13 26 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase reservat rio opera o Atividades Fase Opera o Ano 1 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Implanta o da Vegeta o XIXIXI IXIXIXIXIX Verifica o do processo X X X X X X Elabora o de relat rio final do per odo X O relat rio final deve compreender todas as fases descrevendo os procedimentos adotados de forma cumulativa apontos os resultados e a reformula o do processo caso as metas de recupera o n o tenham sido alcan adas 13 2 1 7 12 Interrela o com Outros Programas Programa de Monitoramento do Len ol Fre tico o fator de inter rela o consiste no m todo de medi o indireta de movimentos dos taludes observa o do n vel piezom trico dos aqu feros uma das causas de instabiliza o dos taludes Monitoramento da Qualidade da gua redu o do aporte de sedimentos oriundos da eros o nos taludes das margens par metros turbidez s lidos sediment veis s lidos em suspens o fornecimento de alimenta o e suporte vida aqu tica efeitos ben ficos Comunica o Social informa es comunidade e educa o ambiental Programa de Monitoramento Controle de Processos Erosivos e de Estabiliza o de Movimentos de Massa as reas recuperadas ser o monitoradas em paralelo quanto ao desenvolvimento dos processos erosivos 2 A
272. elabora o do programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos e negativos 13 2 3 11 Programa de Seguran a e Alerta 13 2 3 11 1 Justificativa A implanta o do Programa de Seguran a e Alerta justifica se pela necessidade de realoca o dos acessos com a forma o de alguns trechos novos visando dar apoio s atividades de constru o em particular ao transporte de equipamentos pesados Al m disso durante as obras e com a forma o do reservat rio ser o interrompidos tempor ria ou permanentemente segmentos do sistema vi rio local Nesta etapa bem como durante todo o per odo de opera o do empreendimento a sinaliza o se faz necess ria para garantir a seguran a da popula o e dos trabalhadores desta rea EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CILE y gt piune An r Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A 13 2 3 11 2 Objetivos O presente programa tem como objetivo e Garantir a correta sinaliza o dos acessos que ser o utilizados para tr fego de equipamentos e ve culos em toda a fase de implanta o do AHE Davinop lis e Efetuar a sinaliza o da rea que ser inunda o para a forma o do futuro reservat rio e e Sinalizar as altera es nas vias de acesso rural e urbanas 13 2 3 11 3 Componente Ambiental Afetado O presente programa foi elaborado visando minimizar os impactos ao meio antr pico ou socioecon mico
273. energia CEMIG b neoinvest Em todas as reas a serem reflorestadas dever o ser realizados combates s formigas antes e se necess rio durante o plantio Vistorias peri dicas dever o ser realizadas durante a fase inicial de crescimento das mudas Os procedimentos adotados para o combate est o descritos abaixo 1 Elimina o de no m nimo 95 de formigueiros de sa va e quemqu m instalados nas reas de plantio acrescidas de um faixa de bordadura de 20 vinte metros Caso se note nas reas de servi o a presen a de formigas oriundas de formigueiros localizados fora desses limites estas dever o ser combatidas na origem 2 Em rela o ao uso do formicida dever o ser rigorosamente observadas as especifica es do fabricante e a legisla o pertinente Lei Federal n 7802 Ressalta se que n o ser o utilizados agrot xicos sem o referido receitu rio agron mico Ap s a aplica o do formicida a cada 07 sete dias dever o ser realizadas vistorias nas reas e fazer combates de repasse e Preparo do solo Esta etapa do plantio tem como objetivo melhorar as condi es do solo favorecendo o desenvolvimento radicular das plantas associado ao fornecimento de gua e nutrientes As t cnicas de preparo do solo dever o ser escolhidas de acordo com as caracter sticas do solo das reas selecionadas e da presen a ou n o de fatores limitantes ao crescimento das plantas como solos compactados ou com encrostamento superfic
274. ens As demais an lises qu micas e a an lise bacteriol gica dever o ser realizadas em laborat rios em conformidade com a legisla o vigente referente ao cadastramento de laborat rios de medi es ambientais A seguir apresentada a listagem dos par metros a serem analisados Tabela 13 13 Par metros f sico qu micos e bacteriol gicos a serem analisados para as fontes h dricas identificadas Par metros Unidade 24 D ug L Alum nio mg L Am nia total mg L EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CIMIG Cora o o Transmiss o S A Par metros Antim nio Ars nio B rio C dmio Chumbo Cianeto Cloreto Cobre Condutividade el trica Cor Verdadeira Cromo Detergentes MBAS Dureza Endossulfan Etilbenzeno Ferro total Fluoreto Glifosato Mangan s Merc rio Monoclorobenzeno Nitrato Nitrito Odor Organoclorados pH Sabor Sel nio S dio S lidos totais dissolvidos Sulfato total Sulfeto de hidrog nio Temperatura da amostra Tolueno Turbidez Xileno Zinco Bact rias heterotr ficas Coliformes totais EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis p neoinvest Grupo Neoenergia Unidade mg L mg L mg L mg L mg L mg L mg L mg L us cm mgPt L mg L mg L mg L ug L mg L mg L mg L pg L mg L mg L mg L mg L mg L pg L mg L mg L mg L mg L mg L C pg L UNT mg L mg L UFC mL NMP 100 mL Gera o o Transmiss o S A Grupo
275. ental AHE Davin polis Pey eer pk DL f Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest Promulga a Conven o para a prote o da flora fauna e belezas c nicas naturais dos pa ses da Am rica assinada pelo Brasil em 27 02 40 Lei 5 197 67 de 03 01 67 Disp e sobre a prote o fauna alterada pelas Leis 7 584 87 7 653 88 7 679 88 e 9 111 75 v Lei 9 605 98 Decreto 97 633 89 e Portaria IBAMA 1 522 89 Decreto Legislativo 74 77 de 30 06 77 Aprova o texto da Conven o Relativa Prote o do Patrim nio Mundial Cultural e Natural promulgado pelo Decreto 80 978 77 Lei 7 754 89 de 14 04 89 Estabelece medidas para prote o das florestas existentes nas nascentes dos rios Decreto 97 633 89 de 10 04 89 Disp e sobre o Conselho Nacional de Prote o Fauna CNPF v Lei 5 197 67 Portaria IBAMA 1 522 89 de 19 12 89 Reconhece como lista oficial de esp cies da fauna brasileira amea ada de extin o alterada pelas Portarias IBAMA 45 N 92 62 97 e 28 98 Portaria N 37 N de 3 de abril de 1 992 do IBAMA Torna p blica a Lista Oficial de Esp cies da Flora Brasileira Amea ada de Extin o Decreto 318 91 de 31 10 91 Promulga o novo texto da Conven o Internacional para a Prote o dos Vegetais aprovado pelo Decreto Legislativo 12 85 Instru o Normativa IBAMA 01 91 de 09 01 91 Regulamenta a explora o de vegeta o caracterizada como p
276. ento Aqu tica Opera o Garantia de rotas alternativas para os peixes migrat rios Programa de Monitoramento da lIctiofauna Interrup o do Fluxo Migrat rio das Implanta o e Implanta o de sistema de transposi o de peixes Fauna Regional Garantia da diversidade gen tica Esp cies de Peixes de Piracema Opera o captura e transporte de montante para jusante e tamb m no sentido inverso Possibilidade de Ocorr ncia de Implanta o e Fauna Local Programa de Resgate da Ictiofauna E Mortalidade Localizada de Peixes Opera o Possibilidade de Interfer ncia em Dada qa Mapear a popula o de andorinhas Prov veis S tios de Reprodu o da E o A Fauna Implanta o Regional Programa de Monitoramento espec fico para a esp cie Promover a reloca o para reas de Andorinha de coleira Pygochelidon melanoleuca montante EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis V6 87 CIMIG Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia n neoinvest Tabela 12 3 Matriz de impactos ao meio socioecon mico Fator i Fase de a A es Medidas E nom Impacto Socioambiental as Localiza o A o e efic cia esperada Ocorr ncia Programas Afetado Oferecer alternativas de reativa o das atividades econ micas que os ser o total ou parcialmente inviabilizadas pelo empreendimento Programa de Reativa o das nas Es ue Mobiliza o soc
277. eprodu o bem como a apreens o e comercializa o de animais silvestres no territ rio goiano que n o provenham de criat rios autorizados Art 4 Compete ao Estado legislar especialmente sobre florestas fauna ca a e pesca conserva o da natureza defesa do solo e dos recursos naturais prote o do meio ambiente e controle da polui o Constitui o do Estado de Minas Gerais T tulo IV Da sociedade Se o VI Do Meio Ambiente Art 214 1 Incumbe ao Estado entre outras atribui es V proteger a fauna e a flora a fim de assegurar a diversidade das esp cies e dos ecossistemas e a preserva o do patrim nio gen tico vedadas na forma da lei as pr ticas que provoquem a extin o das esp cies ou submetam os animais a crueldade Constitui o Estadual de Goi s Art 128 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis pp O DA tn MA PU V6 214 i Png CIMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Disp e sobre as atribui es do Estado na promo o da preserva o da diversidade biol gica Constitui o Federal Cap tulo VI artigo 225 Relacionado prote o do Meio Ambiente Decreto Estado de Goi s n 5 899 de 09 de fevereiro de 2004 Regulamenta a lei citada acima e d outras provid ncias Decreto Federal n 24 645 de 10 de julho de 1934 Estabelece medidas de prote o aos animais Decreto n 3 607
278. er ser causada pela altera o do ambiente l tico em l ntico modifica o do regime fluvial e tamb m devido decomposi o vegetal No caso do AHE Davin polis esse impacto pode ser considerado como e Negativo direto de curto prazo tempor rio irrevers vel local e de alta magnitude durante o enchimento e e Negativo direto de curto prazo permanente irrevers vel local e de alta magnitude durante a opera o da usina A dimens o desse impacto poder variar principalmente em fun o da forma como a supress o da vegeta o for conduzida e tamb m em decorr ncia do comportamento hidrossedimentol gico do reservat rio Outros impactos que podem intensificar ou diminuir as altera es na qualidade das guas s o as ocorr ncias de processos erosivos e as poss veis altera es no n vel do len ol fre tico e Etapa de Planejamento Esse impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapa de Implanta o Durante o enchimento do reservat rio quando as vaz es afluentes dever o ser retidas no lago em sua quase totalidade ocorrer tamb m a inunda o progressiva da vegeta o remanescente provocando uma demanda maior de oxig nio para estabiliza o decomposi o da mesma O oxig nio dissolvido na gua passa a ser consumido para alimentar as rea es bioqu micas de decomposi o da mat ria org nica afogada afetando a vida aqu tica particularmente o desenvolvimento de peixes e outros seres a
279. er ser realizada a atrav s de formul rios e planilhas Antes do in cio do trabalho de campo dever o ser tomadas as seguintes provid ncias a informar a popula o e pedir colabora o quanto s entrevistas atrav s de comunicados b pr teste c orienta o t cnica sobre abordagens e entrevistas h Sistematiza o an lise e uso das informa es Os indicadores devem constituir um sistema n o devendo ser analisados isoladamente e sua fun o exibir as mudan as ocorridas no desenvolvimento das atividades planejadas monitoramento e avalia o necess rio ressaltar que o sistema c clico sendo que a fase de sistematiza o an lise e uso das informa es fornecer subs dios para defini o de novos objetivos de monitoramento 13 2 3 13 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser Implementado Este programa ser realizado durante as fases de implanta o e opera o do empreendimento 13 2 3 13 8 Car ter do Programa Apresenta car ter corretivo uma vez que acompanha as mudan as socioecon micas causadas pelo empreendimento 13 2 3 13 9 P blico Alvo O Programa de Monitoramento Socioecon mico de Renda n o ser restrito apenas rea diretamente afetada e aos moradores residentes em reas rurais remanescentes Ser o contempladas todas as reas atividades e popula es que apresentem risco potencial de serem afetadas social ou economicamente pela UHE Davin polis 13 2 3
280. er bios Este impacto pode ser considerado tempor rio desde que novas cargas n o sejam adicionadas porque o processo de decomposi o da fitomassa mais facilmente degrad vel folhas estrato herb ceo e serrapilheira dura cerca de 30 dias A partir da o material lenhoso remanescente apresenta decomposi o muito lenta n o sendo mais cr tico para a qualidade da gua Entretanto caso haja uma excessiva oferta de nutrientes nitrog nio e f sforo principalmente durante o enchimento devido fitomassa alagada o per odo de m qualidade da gua poder se prolongar devido crescente eutrofiza o com prolifera o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis A eg PA et ZA Pa tn CAA TUZA y gr dem e E V6 39 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG n neoinvest excessiva de microorganismos O rio Parana ba apresenta guas de qualidade m dia e ou ruim com concentra es m dias de DQO menores que 5 0 mg L e DBO maior que 5 0 mg L em muitos de seus trechos Na fase de enchimento entretanto a redu o da reaera o fornecimento de oxig nio pela atmosfera devido ao efeito tranquilizador do reservat rio ir concorrer para diminuir a concentra o de oxig nio dissolvido piorando a qualidade das guas antes mesmo que a demanda adicional de oxig nio provocada pelo afogamento da vegeta o se manifeste Como atenuante pode se registrar que o aumento da rea do espelho
281. ereiro de 2004 Regulamenta a lei citada acima e d outras provid ncias EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Decreto Federal n 24 645 de 10 de julho de 1934 Estabelece medidas de prote o aos animais Decreto n 3 607 de 21 de setembro de 2000 Disp e sobre a implementa o da Conven o sobre Com rcio Internacional das Esp cies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extin o CITES e d outras provid ncias Decreto n 3 179 de 21 de setembro de 1999 Disp e sobre a especifica o das san es aplic veis s condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e d outras provid ncias Decreto n 5 197 de 03 de janeiro de 1967 Disp e sobre a prote o fauna silvestre e seus habitats naturais Delibera o COPAM 041 1995 Disp e sobre a fauna amea ada de extin o do Estado de Minas Gerais Instru o Normativa IBAMA n 146 de 10 de janeiro de 2007 Art 1 Estabelece os crit rios para procedimentos relativos ao manejo de fauna silvestre levantamento monitoramento salvamento resgate e destina o em reas de influencia de empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de impactos fauna sujeitas ao licenciamento ambiental como definido pela Lei n 6938 81 e pelas Resolu es Conama n 001 86 e n 287 97 Lei Estadual de Goi s n 14 241 2002 Prote
282. ervat rio 109 13 2 1 2 Programa de Monitoramento Limnol gico e de Qualidade da gua 119 13 2 1 3 Programa de Cadastramento das Fontes H dricas e das Fontes de Contamina o Poluidoras szagaesass ends cosas anaana aaee aaaea 128 13 2 1 4 Programa de Acompanhamento dos Direitos Miner rios 137 13 2 1 5 Programa de Monitoramento Sismol gico 141 13 2 1 6 Programa de Monitoramento e Controle de Processos Erosivos e de Estabiliza o de Movimentos de Massa eee aeee aaaren na naareaaaa 146 13 2 1 7 Programa de Recupera o de reas Degradadas PRAD tae 153 13 2 1 8 Programa de Monitoramento do Len ol Fre tico 162 13 2 1 9 Programa de Supress o da Vegeta o e Limpeza da Bacia de Acumula o 167 13 2 2 Programas para atendimento aos impactos ao meio bi tico 173 13 2 2 1 Plano Ambiental de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio Artificial PAGUERA occasu a a a a a E a E ia 173 13 2 2 2 Programa de Conserva o da Flora rear 184 13 2 2 8 Programa de Reflorestamento das Margens do Reservat rio 190 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis IO l 4 bico AV ER Cora o q 13 2 2 4 Programa de Resgate e Monitoramento da Fauna Silvestre 205 13 2 2 5 Programa de Monitoramento das Esp cies Raras e ou com algum Status de
283. ervat rio da UHE Davin polis est representada predominantemente por pastagens estando portanto desprovida de vegeta o florestal protetora O plantio de uma faixa de vegeta o nativa florestal ao longo das margens ir desempenhar fun es diversas a saber e Conserva o in situ das esp cies vegetais atrav s do uso de mudas de esp cies nativas produzidas partir do material coletado no programa de salvamento de germoplasma e Prote o das margens contra a a o de agentes erosivos e redu o do aporte de sedimentos para o reservat rio e Cria o de h bitats para a fauna e Melhoria do aspecto c nico e da qualidade ambiental local EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis PA E V6 190 aff meato mp CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia e Conex o entre os fragmentos de vegeta o nativa remanescentes 13 2 2 3 2 Objetivos Este programa tem por objetivo implantar uma faixa de vegeta o arb rea ao longo das margens do futuro reservat rio no intuito de ampliar a rea florestal contribuir para a preserva o da flora e fauna local e auxiliar na prote o das margens do reservat rio e propiciar a recoloniza o de reas pelas esp cies desalojadas de seus h bitats 13 2 2 3 3 Metas 1 Reflorestamento de 1124 26 hectares nas reas de preserva o permanente situadas s margens do reservat rio do AHE Davin polis 2 Doa o de mudas de esp ci
284. erven o travessia no rio j pelo lado goiano a Ponte sobre o c rrego Boqueir o que liga o rio Parana ba a Davin polis dever ser realocada e ou tra ada alternativa de acesso sobre o c rrego para permitir a continuidade do tr fego local O Programa de Comunica o Social juntamente com o Programa de Apoio aos Munic pios Atingidos buscar o auxiliar a popula o na adequa o s novas condi es impostas pelo empreendimento e estimular o desenvolvimento da regi o a partir de um conjunto de a es integradas nas reas de sa de educa o infraestrutura seguran a e meio ambiente para que assim o acesso aos servi os p blicos seja fortalecido e consigam atender a demanda 14 1 A import ncia da regi o de inser o do AHE Davin polis Os cinco munic pios integrantes da rea de Influ ncia do AHE Davin polis Catal o Davin polis Abadia dos Dourados Coromandel e Guarda Mor tem como base econ mica a agropecu ria A regi o abrangida pelo empreendimento ainda guarda as influ ncias da ocupa o rural com centros urbanos bastante distanciados entre si com algumas fazendas de grandes dimens es e com pouca concentra o populacional Entretanto sua din mica encontra se modificada principalmente ap s a constru o de Bras lia e com seus desdobramentos nos termos da implementa o de novos eixos rodovi rios e das pol ticas de valoriza o das reas do cerrado Atualmente seu processo de ocupa o est
285. es deste impacto recomenda se a realiza o do Programa de Monitoramento Sismol gico bem como o estabelecimento de conv nio com a Funda o Universidade de Bras lia FUB para o monitoramento das altera es 12 2 1 6 Instabiliza o das Encostas Marginais do Reservat rio Surgimento de Processos Erosivos A estabilidade das encostas que circundam o reservat rio objeto de avalia o de impactos face possibilidade de ocorrerem escorregamentos e aumento de intensidade dos processos erosivos Esse impacto considerado EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis NBS ad a E SEA Jer AL PAU Ed V6 44 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest e Negativo direto de m dio prazo permanente irrevers vel local e de baixa magnitude importante ressaltar que a supress o da vegeta o poder intensificar esse impacto uma vez que causar a exposi o do solo e Etapa de Planejamento Esse impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapa de Implanta o Durante essa etapa o enchimento poder induzir altera es localizadas nas condi es de estabilidade das encostas com escorregamentos e instala o de processos erosivos a partir da eleva o do len ol fre tico As massas de solos submetidas a novas condi es hidr ulicas poder o sofrer processos de instabiliza o Entretanto tais processos n o costumam afetar a faixa de encostas submersas pela eleva
286. es que envolvam a retirada de solo e ou vegeta o a rea dever ser recomposta de acordo com as propostas apresentadas no PRAD 13 2 Programas Ambientais A elabora o de palnos e programas ambientais uma atividade prevista no artigo 6 inciso IV da Resolu o CONAMA 001 86 uma vez que afirma que um Estudo de Impacto Ambiental dever conter a elabora o do programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos e negativos indicando os fatores e par metros a serem considerados Estes planos e programas s o de import ncia vital para a avalia o da efici ncia das medidas mitigadoras propostas Muitos dos impactos previstos podem ocorrer ou n o com uma maior ou menor intensidade do que a esperada ou ainda podem oocrrer eventos ambientais n o previstos devendo estes serem levantados para que sejam tomadas medidas corretivas em tempo h bil Os planos e programas ambientais geralmente apresentam os objetivos de mitigar monitorar controlar compensar ou restaurar os danos ambientais Ainda existem aqueles que visam potencializar os benef cios ou impactos positivos de determinadas a es FOGLIATTI et al 2004 Conforme apresentado anteriormente grande parte das medidas mitigadoras e ou compensat rias para o AHE Davin polis encontram se sob a forma de Programas EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis V bico AA PE V6 108 Cgi e Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoe
287. es servi os nos distritos municipais Lagamar dos Coqueiros Coromandel MG Mumbuca e Palmitos Abadia dos Dourados MG devido proximidade das obras e pelo futuro reservat rio Como forma de minimizar o impacto social o empreendedor ir desenvolver o Programa de Apoio aos Munic pios Atingidos al m de planejar a es de comunica o social priorizando a contrata o de m o de obra local e apresentar op es de transportes a fim de se evitar grandes deslocamentos de trabalhadores 13 2 3 9 2 Objetivos O objetivo principal deste programa estimular o desenvolvimento da regi o a partir de um conjunto de a es integradas nas reas de sa de educa o infraestrutura seguran a e meio ambiente O programa ir apoiar com recursos t cnicos e financeiros os munic pios onde os impactos decorrentes das obras do empreendimento ser o mais intensos Ser criado um ambiente prop cio para a pr tica de a es para elevar a qualidade de vida nas comunidades locais atendendo s demandas de suas popula es 13 2 3 9 3 Metas e Firmar pelo menos 5 Termos Conv nio com as Prefeituras Municipais da AID e Estimular o desenvolvimento da regi o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest 13 2 3 9 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o e A es integradas nas reas de sa de educa o infraestrutura seguran a e meio ambiente
288. es vegetais utilizadas no reflorestamento aos produtores rurais do entorno do reservat rio referente rea proposta 13 2 2 3 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o Para acompanhamento do Programa s o recomendados os seguintes indicadores 1 reas reflorestadas O intuito deste Programa a recomposi o das matas ciliares nas margens do reservat rio desta forma sugere se o seguinte indicador ha reflorestados X 100 ha cadastrados Quanto maior o indicador melhor o desempenho ambiental realizado 2 Quantidade de propriet rios envolvidos no Programa A ades o dos propriet rios s margens do reservat rio formado fundamental para o sucesso de um programa de reflorestamento Sendo assim quanto maior a raz o entre o numero de produtores adeptos ao programa e o numero de produtores existentes s margens do reservat rio melhor o ndice de sucesso potencial das a es desenvolvidas EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis DD Ma l gt a s AAT UAZ V6 191 CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia N mero de propriet rios efetivamente envolvidos x 100 N mero de propriet rios cadastrados 13 2 2 3 5 Componente Ambiental Afetado O presente programa foi elaborado visando minimizar monitorar os seguintes impactos flora e Redu o da Diversidade de Flora Terrestre e Perda de H bitat da Fauna Terrestre e Fragmenta o de H bitats e Perda de
289. escrito Programa de Monitoramento de Focos Erosivos Programa de Monitoramento Limnol gico e de Qualidade da gua Programa de Monitoramento da Ictiofauna e Programa Ambiental de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio As a es de reflorestamento potencialmente propiciar o menor forma o de novos focos erosivos nas margens do reservat rio as esp cies de peixes presentes no mesmo tamb m ser o beneficiadas com a maior oferta de alimentos e melhor qualidade da gua Em virtude de todas as a es aqui mencionadas e da inter rela o existente entre os programas as informa es geradas n o podem ficar restritas a uma an lise t cnica Para isso tem se o Programa de Educa o Ambiental que tornar esses dados dispon veis para a popula o em geral sensibilizando as pessoas acerca das quest es ambientais e transformando sua atitude em rela o sociedade em que vivem 13 2 2 3 13 Requisitos Legais Constitui o do Estado de Goi s Cap tulo V Da prote o dos recursos naturais e da preserva o do meio ambiente Artigo 130 2 A vegeta o das reas marginais dos cursos d gua nascentes e margens de lago e topos de morro numa extens o que ser definida em lei considerada de preserva o permanente sendo obrigat ria sua recomposi o onde for necess rio amp 32 vedado o desmatamento at a dist ncia de vinte metros das margens dos rios c rregos e cursos d gua Constitui
290. esenvolvimento do programa 13 2 1 5 11 Cronograma F sico Financeiro O monitoramento dos sismos na ADA do AHE Davin polis dever consistir da instala o da esta o sismogr fica e monitoramento durante um per odo inicial de um ano antes do enchimento do reservat rio com elabora o de boletins trimestrais No per odo de enchimento ser instalada a rede sismogr fica com monitoramento das atividades s smicas da regi o e emiss o de boletins mensais Ap s a fase de enchimento e durante um ano da opera o do reservat rio as movimenta es s smicas ser o monitoradas e emitidos boletins trimestrais Para instala o da rede sismogr fica monitoramento e emiss o de boletins h a EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis 7 a AA PULSO V6 144 CEA E AR w CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia previs o da necessidade de recursos de R 165 000 00 Nas tabelas a seguir apresentado cronograma detalhado das atividades a serem realizadas Tabela 13 17 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase rio Atividades Fase rio 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Instala o da rede sismiogr fica X Realiza o das amostragens X X X X sismiol gicas An lise dos dados X X XIX X X X X Elabora o de relat rios parciais X X X X Elabora o de relat rio final da fase rio X
291. eservat rio especialmente daqueles mais dependentes de elevada aera o da gua como o canivete Apareiodon ibitiensis a pirapitinga Brycon nattereri a piapara Leporinus elongatus o papa terra Prochilodus lineatus o pintado Pseudoplatystoma corruscans a tabarana Salminus hilarii o dourado Salminus maxillosus e o ja Zungaro zungaro importante destacar que algumas dessas esp cies n o foram encontradas nas amostragens realizadas mas existem registros na literatura de ocorr ncia das mesmas na regi o Na fase de opera o da usina a vaz o a jusante da barragem do AHE Davin polis dever ser na maior parte do tempo superior s vaz es normalmente encontradas durante a estiagem o que garantir um volume razo vel de gua na calha por m de qualidade inferior existente antes da implanta o da barragem Como medida mitigadora durante a constru o os peixes capturados no trecho a jusante da ensecadeira e nas po as formadas dentro da rea ensecada no mbito do Programa de Resgate da Ictiofauna que estejam em boas condi es de sa de poder o ser recolhidos e restitu dos ao rio Parana ba os debilitados e ou de interesse cient fico dever o ser devidamente acondicionados por especialistas e encaminhados para institui es capacitadas para abrigar esse material museus Essa ser a melhor oportunidade para se complementar o levantamento qualitativo da fauna da calha central do sistema com a forma o de importan
292. essos e g a ua nuca las faixa de prote o do reservat rio Instabiliza o das Encostas x Erosivos e Estabiliza o ao i oa no a Pedologia Mitigadora Defini o de medidas e a es espec ficas para minimiza o dos riscos Marginais do Reservat rio e de Movimentos de Massa f A p Recursos Preventiva e Local considerando os problemas inerentes a cada rea identificada Surgimento de Processos na f e i H dricos Corretiva Estabelecimento de um Plano de Monitoramento visando o acompanhamento Erosivos implantar o Plano Ambiental de Conserva o e Uso no Entorno do Reservat rio PACUERA sistem tico da evolu o dos processos erosivos e de escorregamentos das reas cr ticas Estabiliza o dos terrenos controle da eros o e promo o da r pida revegeta o das reas degradadas EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis V6 84 CIMIG Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia n neoinvest Fator F sico Fase de e A es Medidas E o Impacto as Localiza o A o e efic cia esperada Afetado Ocorr ncia Programas Concilia o do uso antr pico do reservat rio e das reas do entorno com a preserva o ambiental Realiza o do Programa no No E N z Defini o de crit rios ambientais que dar o suporte s a es de impacto com de Monitoramento e a No no ne Altera o ambiental o objetivo de minimizar ao m xi
293. est PIB Produto Interno Bruto soma de todos os bens servi os produzidos em um determinado per odo e uma determinada regi o expresso em valores monet rios Polui o introdu o pelo homem direta ou indiretamente de subst ncias ou energia no ambiente provocando um efeito negativo no seu equil brio causando assim danos na sa de humana nos seres vivos e no ecossistema ali presente PRAD Plano de recupera o de reas degradadas Press o hidrost tica a press o exercida pelo peso de uma coluna fluida em equil brio Programas ambientais s o programas propostos com a inten o de prevenir mitigar acompanhar relatar modelas poss veis impactos ambientais Programa computacional composto por um conjunto de ferramentas de sistema para auxilio computacional Q Quilombos local de ref gio dos escravos no Brasil em sua maioria afrodescendentes negros e mesti os havendo minorias ind genas e brancas Rastos Vest gios ou marcas de animais em uma regi o Ravina Canal sulcado por eros o de gua de chuvas fortes ou efus o de neves Recurso mineral s o concentra es de min rio formadas na crosta terrestre cujas caracter sticas fazem com que sua extra o seja ou possa chegar a ser t cnica e economicamente rent vel Recursos ambientais Todo fator pass vel de consumo pelos organismos de uma popula o e que leva ao incremento do crescimento e da aptid o A atmosfera as guas
294. est a Levantamento Bibliogr fico O levantamento bibliogr fico resultar na cria o de um banco de dados para o Subprograma de Monitoramento da Fauna Aqu tica abrangendo todas as informa es sobre as esp cies de peixes da regi o tais como hist rico taxon mico proced ncia end mica ex tica al ctone etc status de conserva o rela es filogen ticas distribui o geogr fica dados ecol gicos h bitat micro h bitat dieta inter rela es com outros organismos dados abi ticos informa es sobre reprodu o etc dados gen ticos e ilustra es dispon veis da esp cie e do ambiente Esse levantamento bibliogr fico ser complementado com visitas a institui es de pesquisas A partir de ent o ser o realizadas apenas atualiza es objetivando eventuais complementa es dos dados levantados bem como a peri dica confirma o da identidade das esp cies coletadas ap s cada campanha de campo b Pontos de Amostragem Os pontos de monitoramento dever o ser pelo menos aqueles utilizados na fase de elabora o do EIA conforme apresentado no Quadro 13 3 a seguir Quadro 13 3 Descri o dos pontos de amostragem Identifica o Local de Amostragem Coordenadas Descri o do Ponto DAVI 01 Rio Parana ba pr ximo 233 889 e Localizado no rio Parana ba ao lado do rancho do Marc o ao futuro barramento 7 984 770 Mata ciliar presente na margem direita e em
295. esta capoeira e pastagem no Sudeste Acreano Rio Branco Embrapa Acre 2002 TUBELIS D P R B CAVALCANTI 2000 A comparison of bird communities in natural and disturbed non wetland open habitats in the Cerrado central region Brazil Bird Conservation International 10 331 350 TUNDISI J G Reservat rios como sistemas complexos teoria aplica es e perspectivas para usos m ltiplos In HENRY R ed Ecologia de reservat rios estruturas fun o e aspectos sociais Botucatu FUNDIBIO FAPESP 1999 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis C E LL y gt piune AE r Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG n neoinvest VANZOLINI P E 1988 Distributional patterns of South American lizards p 317 342 in P E Vanzolini and W R Heyer ed Proceedings of a Workshop on Neotropical Distribution Rio de Janeiro Academia Brasileira de Ci ncias VANZOLINI P E 1963 Problemas faun sticos do cerrado In Simp sio sobre o Cerrado EDUSP S o Paulo p 305 321 Minas Gerais e Suas Regi es de Planejamento Crescimento Populacional e Distribui o Espacial Informativo CEI Demografia Belo Horizonte 2002 Dispon vel em lt http www fjp gov br gt Acesso em jan 2008 e Meio Bi tico AICHINGER M 1987 Annual activity patterns of anurans in a seasonal environment Oecologia 71 583 592 ANDRADE M A 1997 Aves Silvestres Minas Gerais Conselho Internacional para Preserv
296. estais remanescentes na ADA da UHE Davin polis contribuindo para a redu o dos impactos causados pela inunda o deste material tanto em rela o sua decomposi o quanto como forma de promover sua utiliza o econ mica principalmente na forma de lenha Em paralelo ser o realizadas atividades de remo o limpeza e desinfec o de fossa das benfeitorias a serem afetadas pelo empreendimento Os objetivos esp cificos do Programa de Supress o de Vegeta o e Limpeza da Bacia de Acumula o s o os seguintes Proteger a qualidade da gua que ser acumulada no reservat rio por meio do controle de fontes de material patog nico e de nutrientes evitando a prolifera o de algas e plantas aqu ticas Reduzir as taxas de forma o de gases resultantes da decomposi o anaer bica da biomassa submersa minimizando os efeitos corrosivos nos componentes met licos EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis SI A PL fy ea LDA AOS W V6 167 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest dos equipamentos a serem instalados na Usina e seus efeitos na qualidade da gua do reservat rio a ser formado Eliminar as fontes de contamina o de mat ria org nica e organismos patog nicos dos recursos h dricos superficiais e aqu feros que seriam solubilizados por meio de contato devido eleva o do n vel das guas durante o enchimento do reservat rio Melhorar as
297. estratifica o deve se cria o de ambientes l nticos com reduzida capacidade de renova o devido implanta o dos reservat rios essenciais para a regulariza o de descargas A estratifica o a acomoda o de camadas de fluido ao longo da coluna d gua dire o vertical em decorr ncia dos gradientes de densidade Se n o houver mistura vertical como os processos de troca de calor ocorrem na superf cie o volume de gua do reservat rio fica estratificado Durante o enchimento do reservat rio quando as vaz es afluentes dever o ser retidas no lago em sua quase totalidade ocorrer tamb m a inunda o progressiva da vegeta o remanescente provocando uma intensa demanda de oxig nio para estabiliza o decomposi o da mesma O oxig nio dissolvido na gua passa a ser consumido para alimentar as rea es bioqu micas de decomposi o da mat ria org nica afogada afetando a vida aqu tica particularmente o desenvolvimento de peixes e outros seres aer bios Na modelagem de qualidade da gua a ser desenvolvida na pr xima fase de Projeto B sico Ambiental poder se concluir sobre a necessidade de acompanhar a estratifica o do reservat rio ap s seu enchimento atrav s de an lises f sico qu micas em diversos perfis verticais distribu dos dentro dele 13 2 1 2 2 Objetivos O Programa proposto apresenta os seguintes objetivos e Contribuir para aprofundar a caracteriza o das condi es
298. estre e Perda de H bitat da Fauna Terrestre e Fragmenta o de H bitats e Perda de Conectividade entre Fragmentos 13 2 2 2 6 Metodologia Considerando a caracteriza o apresentada no Estudo de Impacto Ambiental EIA fotografias e os estudos flor sticos desenvolvidos na regi o do empreendimento e com base na interpreta o de imagens de sat lite ser feita a sele o preliminar das reas de maior potencial onde posteriormente ser o determinados os primeiros pontos de amostragem Ser estabelecido o crit rio de obten o dos dados de forma a otimizar e dar sequ ncia l gica coleta do material bot nico considerando sua destina o fun o Nos pontos amostrais ser o marcadas as parcelas que dever o conter o maior n mero de matrizes a serem identificadas e trabalhadas Ser o consideradas tamb m as diferentes fisionomias e sua fitossociologia de forma a garantir maior representatividade de esp cies vegetais Ser o montadas parcelas de 100 m X 20 m por estrato e registrados os dados fenol gicos de todos os indiv duos arb reos arbustivos adultos e em regenera o das forma es analisadas Coletado o material ser acondicionado em exsicatas identificado e enviado ao herb rio regional a ser escolhido para compor a cole o bot nica do AHE Davin polis a ser formada As viagens ser o realizadas bimestralmente considerando se a sazonalidade das diferentes esp cies de forma a abranger seu cic
299. fatizando estruturas produtivas e fundi rias impactos na renda e no emprego local Os impactos do AHE Davin polis sobre os meios f sico e bi tico especialmente sobre os recursos h dricos e sua qualidade s o promovidos basicamente pela cria o do reservat rio As altera es que podem ocorrer est o relacionadas disponibilidade h drica e sua sazonalidade e quanto qualidade da gua ambas sentidas principalmente a jusante do reservat rio Al m disso ocorre a modifica o no transporte de sedimentos pelo curso d gua que pode ter reflexos no trecho de remanso no interior e a jusante do reservat rio A supress o de vegeta o nativa tamb m afetar o meio bi tico podendo impactar especialmente a fauna terrestre No entanto como a faixa de vegeta o a ser suprimida n o de grande extens o e algumas reas se encontram antropizadas o impacto minimizado Os impactos causados ao meio f sico e bi tico ser o apenas acentuados tendo em vista que esta uma regi o bastante antropizada todavia com o advento da instala o do empreendimento os programas propostos poder o contribuir positivamente para a melhoria da qualidade ambiental regional tendo em vista que ser o monitorados periodicamente importante ressaltar que com a ado o das medidas mitigadoras e ou compensat rias apresentadas a seguir bem como com implanta o dos Programas Ambientais elaborados a intensidade dos impactos negativos ident
300. fauna Dessa forma ser o gastos recursos da ordem de R 450 000 00 com essas atividades 13 2 2 8 12 Interrela o com outros programas Programa de Conserva o da Flora e da Fauna Programa de Monitoramento Limnol gico Hidrossedimentol gico e de Qualidade de gua Programa de Limpeza Seletiva da Bacia de Acumula o Programa de Monitoramento da Ictiofauna Programa de Compensa o Ambiental 13 2 2 8 13 Requisitos legais S o citados a seguir alguns dos documentos legais a serem cumpridos al m dos que se encontram em revis o e atualiza o como o C digo Florestal Decreto 58 054 66 de 23 03 66 promulga a Conven o para a prote o da flora fauna e das belezas c nicas naturais dos pa ses da Am rica assinada pelo Brasil em 27 02 40 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Ds A DA Pe Cora o o Transmiss o S A CEMIG n neoinvest Grupo Neoenergia Lei 5 197 67 de 03 01 67 disp e sobre a prote o fauna alterada pelas Leis 7 584 87 7 653 88 7 679 88 e 9 111 75 v Lei 9 605 98 Decreto 97 633 89 e Portaria IBAMA 1 522 89 Decreto Legislativo 74 77 de 30 06 77 aprova o texto da Conven o Relativa Prote o do Patrim nio Mundial Cultural e Natural promulgado pelo Decreto 80 978 77 Lei 7 584 87 de 06 01 87 acrescenta par grafo ao Artigo 33 da Lei 5 197 67 que disp e sobre a prote o fauna Lei 9 111 95 de 10
301. ficos a popula o e eventualmente avalia es e vistorias t cnicas que visem identificar condi es de risco e N vel de gest o cr tica sismos superiores a 4 5 mR Abalos com magnitudes superiores a este limite n o devem ocorrer haja visto que a regi o apresenta uma baixa sismicidade natural e o maior sismo induzido no Brasil atingiu apenas 4 2 mR Este n vel de gest o cr tica pass vel de a es espec ficas de ordem t cnicas e ou sociais por parte do empreendedor que visem minimizar ou evitar quaisquer impactos oriundos diretamente ou indiretamente dos abalos Destaca se sobretudo que as faixas de varia o ora indicadas para esses n veis de gest o constituem uma avalia o preliminar devendo ser objeto de checagem refinamentos e eventuais altera es no decorrer da implementa o do Programa e in cio do monitoramento 13 2 1 5 5 Componente Ambiental Afetado O presente programa foi elaborado visando minimizar monitorar o seguinte impacto superf cie terrestre e Possibilidade da Ocorr ncia de Sismos Induzidos 13 2 1 5 6 Metodologia Para a realiza o dos servi os deste Programa ser o necess rios os seguintes procedimentos operativos e Atualiza o da Listagem dos Sismos Naturais e Conv nio com o Observat rio Sismol gico da Universidade de Bras lia e Servi os gerais de Assessoria de pesquisa de campo inspe o de obras civis aquisi o de equipamentos elabora o de manual de
302. flitosde Uso da gua nflitosde Uso da Terra Figura 11 2 Fluxo de intensifica o das fragilidades na regi o do empreendimento Alto Parana ba E Par V EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis li Sis FA ppp o Quer MA A es A F Lt V6 30 CIMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Os cen rios de m dio e longo prazo correspondem a um horizonte de cerca de 20 anos onde as principais altera es se manifestam especialmente em fun o das atividades e a es antr picas ancoradas no desenvolvimento econ mico crescimento populacional e processo de urbaniza o De maneira geral as altera es nas reas de maior fragilidade do ponto de vista socioecon mico s o consequ ncias do crescimento e adensamento dos principais p los de desenvolvimento da bacia agregando novas reas no seu entorno Este fen meno acontece no Alto Parana ba especialmente a partir da tend ncia que acompanha o adensamento populacional da regi o seguido do aumento da produtividade no campo e da industrializa o em Uberl ndia Catal o Arax e Patos de Minas Na Avalia o Ambiental Integrada da Bacia do rio Parana ba foram observados os principais efeitos sin rgicos e cumulativos decorrentes dos impactos identificados para os empreendimentos existentes e previstos na bacia No quadro a seguir apresentado o conjunto de empreendimentos do Alto Parana ba que se destaca por apresentar u
303. fundidade m dia obtida com o monitoramento anterior ao reservat rio este ser o n vel de rotina pois a princ pio este ser considerado numa situa o de normalidade Nas condi es em que os n veis d gua do aqu fero superficial apresentar se a profundidade menores que a m dia obtida este ser o n vel de alerta ou de gest o cr tica em que o empreendimento est interferindo no len ol fre tico EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis A Cl gt PA ada e gt My V6 163 CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Os valores e crit rios ser o determinados depois da implementa o do projeto particularmente ap s a execu o das investiga es e instala o dos piez metros e po os de monitoramento e ap s a obten o dos resultados para o per odo antes do enchimento 13 2 1 8 5 Componente Ambiental Afetado O presente programa foi elaborado visando minimizar monitorar o seguinte impacto ao recurso h drico subterr neo e Altera o do nivel do len ol fre tico no entorno do reservat rio 13 2 1 8 6 Metodologia A rea a ser estudada compreende a rea do futuro reservat rio e seu entorno Este trabalho prev a implanta o de po os piezom tricos para caracteriza o da varia o do n vel do len ol fre tico anterior ao enchimento do reservat rio com estimativa das recargas naturais avalia o dos impactos hidrogeol gicos e defini o de reas c
304. gados diretamente na execu o das obras e vacinar contra t tano e febre amarela todos os trabalhadores empregados diretamente na execu o das obras e realizar todas as campanhas de campo sobre vetores programadas e distribuir folhetos explicativos sobre os cuidados com animais pe onhentos em todas as propriedades da rea Diretamente Afetada e realizar campanhas contra doen as sexualmente transmiss veis 13 2 3 5 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o e Percentual de trabalhadores cobertos pelo Programa EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Esse indicador se baseia na expectativa da ocorr ncia de flutua o da m o de obra contratada por demiss o ou por admiss o de trabalhadores em fun o do andamento da obra O indicador ao medir o n vel de cobertura de a es de preven o de doen as e de acidentes de trabalho possibilita aos gestores municipais de sa de tomar decis es estrat gicas realizar a es de vigil ncia epidemiol gica e adotar medidas de preven o e Percentual de pessoas da rea de Influ ncia Direta apoiadas pelo Programa em especial a popula o dos munic pios de Davin polis e Abadia dos Dourados por terem n cleos urbanos mais pr ximos ao canteiro de obras e ao futuro reservat rio A AID constitui o principal foco de aten o das a es de sa de por estar sujeita aos riscos resultantes da
305. gicas Elabora o de relat rios ilustrados parcial e final Para S tios e Patrim nios Hist ricos Obten o de Autoriza o do IPHAN para realiza o do trabalho de Campo Elabora o de registros gr ficos de todas as naturezas Fotografias Planta baixa perfil croqui topografia e desenho em perspectivas Estudo arqueol gico da arquitetura e das etapas de constru o do bem edificado Levantamento de documentos hist ricos relativos ao bem Entrevista para produ o de hist ria oral com propriet rios quando poss vel Composi o de dossi de informa es de cada Patrim nio e S tio Para o Sub Programa de Monitoramento Arqueol gico a metodologia empregada para desenvolvimento EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis T A DA fy l y G FA Tem Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest e Acompanhamento das obras por meio de vistorias caminhamentos sondagens e entrevistas e Realiza o de registro fotogr fico de todas as etapas de trabalho e Inspe o sistem tica de reas escavadas vegeta o suprimida e sedimentos movimentados e Elabora o de relat rios ilustrados di rios ou semanais mensais e semestrais e Possibilidade de atualiza o di ria ou semanal de SIG exibindo para as partes interessadas os locais j monitorados resgatados e vistoriados Para o Programa de Educa o Patrimonial a metodologia de execu o ser e Reuni
306. hecimentos para alcan ar os objetivos propostos Torna se desta forma condi o fundamental para que estes atores possam fazer uma an lise de maneira cr tica das condi es reais em que est o inseridos permitindo selecionar suas prioridades e viabilizar a melhoria de suas condi es socioecon micas a partir da implementa o dos projetos elaborados em conjunto com o extensionista Esta forma de condu o do processo no caso do empreendimento do AHE Davin polis alcan a repercuss o maior em fun o das caracter sticas inerentes a um empreendimento hidrel trico Neste caso ser deslocado um n mero significativo de fam lias em fun o da inunda o total ou parcial de suas propriedades refor ando por esta raz o a necessidade da sua participa o no planejamento do seu futuro de maneira a aumentar as chances de sucesso deste processo Assim entende se que n o cabe aqui definir de antem o quais as atividades que seriam desenvolvidas nestas novas reas em raz o desta popula o estar se mudando para novos ambientes diferentes daqueles ocupados anteriormente No entanto o ponto de partida para as discuss es ser as atividades socioecon micas desenvolvidas atualmente e as caracter sticas das novas propriedades e nos remanescentes das propriedades que n o ser o inviabilizadas 13 2 3 10 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser Implementado O per odo inicial desse Plano ser um ano antes e um ano ap s
307. humana Jazidas Massas individualizadas de subst ncias minerais ou f sseis encontradas na superf cie ou no interior da terra que apresentem valor econ mico constituindo riqueza mineral do Pa s Jusante todo ponto referencial ou se o de rio compreendido entre o observador e a foz de um curso d gua ou seja rio abaixo em rela o a este observador Lago eutrofizado Lago que sofreu um processo de eutrofiza o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest Lago oligotr fico Lago profundo com pequeno suprimento de nutrientes e pouca mat ria org nica bem como alto teor de oxig nio dissolvido Lagoas marginais Lagoas naturais que margeiam os cursos de rios e tem seu regime alterado pela oscila o pluviom trica Latente algo impl cito que tem um potencial determinado numa ac o futura num porvir no sentido de num estado anterior estar em repouso Lavras relativo ao modo de escava o as minas podem dividir se em dois tipos principais minas subterr neas e minas a c u aberto Leishmaniose doen a cr nica de manifesta o cut nea ou visceral pode se falar de leishmanioses no plural causada por protozo rios flagelados do g nero Leishmania da fam lia dos Trypanosomatidae Len ol fre tico Len ol de gua subterr neo situado em n vel pouco profundo Levantamento aerofotom trico cobertu
308. iais mencionados com o objetivo de evitar expectativas e distor es que possam comprometer as rela es entre ambos 12 2 3 14 Cria o de Oportunidades para Algumas Unidades Familiares A implanta o do AHE Davin polis contribuir para concretizar antigos projetos de alguns propriet rios que vivem na rea Como a regi o n o oferece boas condi es para a explora o de atividades agr colas alguns propriet rios descapitalizados que possuem terras na rea de inunda o do empreendimento aguardam sua implanta o para viabilizar o desejo de desenvolver outras atividades econ micas Pode se inferir que esse grupo subdivide se em os que pretendem negociar a terra e partir para outras reas pr ximas ou distantes da atual os que pretendem negociar a por o atingida da propriedade e desenvolver agricultura irrigada nas reas remanescentes e aqueles que mantendo se nas margens do reservat rio esperam explorar as atividades tur sticas e de lazer nos moldes desenvolvidos no reservat rio de Tr s Ranchos importante destacar que esse grupo de propriet rios vem tentando negociar suas propriedades sem sucesso h muito tempo e que nesse sentido a instala o do empreendimento ser extremamente positiva O impacto pode ser considerado e Positivo direto de m dio prazo tempor rio irrevers vel local e de magnitude m dia e Etapa de Planejamento EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis e D
309. iais e o regime de uso do entorno Resolu o CONAMA n 323 de 30 de abril de 2008 Institui a C mara T cnica de Biodiversidade Fauna e Recursos Pesqueiros EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis l gt pia AAT AZO V6 217 E Z SA pia x CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 2 5 Programa de Monitoramento das Esp cies Raras e ou com algum Status de Amea a 13 2 2 5 1 Justificativa A execu o do Programa de Monitoramento das Esp cies Raras e ou com algum status de ame a de vital import ncia na mitiga o dos impactos e na compensa o pelos danos impostos a essa fauna pela implanta o do AHE Davin polis uma vez que atrav s do mesmo poder o ser definidas as reas priorit rias para conserva o desses grupos Um monitoramento adequado poder contribuir para que o impacto sobre a fauna n o seja t o grande uma vez que prev a elabora o de medidas mitigadoras complementares Esses dados ser o de vital import ncia para esse e outros empreendimentos similares EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis SI A POL fy ts MA TUZO 13 2 2 5 2 Objetivos Os principais objetivos deste Programa s o Identificar a presen a de endemismos esp cies raras ou amea adas de extin o na rea propondo quando necess rio atividades de monitoramento espec ficas para os mesmos Reconhecer os grupos mais afetados pelo empreend
310. ial Atividades Econ micas e de Res Mudan a no atual padr o E Acompanhar as poss veis mudan as socioecon micas no contexto de o Social Todas Local Gera o de Renda E e de Organiza o Social implanta o e opera o da UHE Davin polis enfatizando estruturas Prog de Monitoramento Re no produtivas e fundi rias impactos na renda e no emprego local Socioecon mico de Renda f f e conflitos com a comunidade e o desenvolvimento de atividades econ micas como o Ecoturismo ns Informar a popula o local sobre as poss veis consequ ncias da Programa de Comunica o a ea T Social altera o dos modos de vida Contribuir para defini o de pol ticas ocia Altera o nas Atuais o p blicas e regras de conv vio No Programa de Reorganiza o cs E a Condi es de vida da Cultural Implanta o Local Minimizar a circula o da m o de obra dispon vel pela regi o da Infraestrutura DR j popula o E Promover a conscientiza o educativa dos trabalhadores envolvidos na Programa de Educa o k i implanta o do empreendimento e da comunidade em geral quanto Ambiental l Te import ncia da integridade do meio ambiente Programa de Comunica o B Social Estimular a organiza o e participa o comunit ria utilizando se de Mudan a nos atuais Implanta o e Rs a oa i y Ka Social Cultural E Local Programa de Vigil ncia a es pr ticas e efetivas
311. ial Caso n o existam condi es de solo espec ficas que requeiram t cnicas especiais para o seu preparo para o plantio as seguintes a es dever o ser efetuadas a Preparo mec nico do solo ara o gradagem e sulcamento Em reas mais planas e desprovidas de vegeta o dever o ser realizadas ara o e gradagem do solo Ambas dever o ser feitas em n vel utilizando se arado de discos 3x36 e grade de discos 24x12 tracionados por trator agr cola A gradea o ser feita de 07 sete a 10 dez dias antes do plantio evitando assim a competi o de ervas daninhas Esta etapa ser realizada ap s a limpeza das reas no caso de apresentarem plantas daninhas EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E ge PA ada E PA Po N CG A ex AN TUA V6 194 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest Ap s a aragem e gradagem do solo este dever ser submetido ao sulcamento mas somente em locais nos quais o solo n o apresenta impedimentos ao sistema radicular das plantas O solo dever ser sulcado em n vel profundidade de 40 quarenta cent metros e espa amento de 3 0 tr s metros com sulcador tracionado por trator agr cola Esta atividade dever ser realizada logo ap s o gradeamento b Coveamento e aduba o Embora as informa es sobre nutri o de esp cies nativas ainda sejam escassas pesquisas relacionadas ao tema t m permitido uma recomenda o geral da corre
312. ibilidade de infra estrutura ANN locais previstos para praias e estruturas n uticas Etapa 3 Avalia o das Unidades Ambientais Homog neas em uma matriz de Intera o Consiste na avalia o de cada uma das Unidades Ambientais Homog neas UAHSs luz dos crit rios de import ncia signific ncia para conserva o recupera o utiliza o dos recursos naturais em uma Matriz de Intera o Este procedimento possibilitar avaliar e justificar a conveni ncia de inserir ou excluir cada UAH nas categorias mencionadas na al nea c da Etapa 2 Etapa 4 Elabora o do Zoneamento Socioambiental da rea do Plano O zoneamento resultar da an lise das reas inseridas no Plano Dever o ser avaliadas as caracter sticas as potencialidades restri es e vulnerabilidades de cada segmento dessa rea indicando se as formas de utiliza o mais adequadas a cada uma delas compat veis com o Plano Diretor de cada munic pio Essa an lise dever considerar as caracter sticas ambientais da bacia hidrogr fica o substrato geol gico as formas de relevo os tipos de solos os recursos h dricos as tipologias vegetais a representatividade ecol gica da rea no bioma a exist ncia de esp cies raras end micas ou amea adas de extin o as reas com potencialidade para formar corredores de fauna a adequa o e os impactos dos usos atuais do solo e da gua e os passivos ambientais da implanta o e opera o do reservat ri
313. ibuindo para a gradual degrada o do estado de conserva o dos s tios visto que esses se encontram em reas agricult veis 14 3 A implanta o do projeto com a implementa o das medidas e programas ambientais EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG p neoinvest A disponibilidade de energia el trica um dos grandes impulsionadores do desenvolvimento econ mico vindo a contribuir de forma determinante para o aumento da oferta de empregos e quando a quest o ambiental bem tratada com a melhoria da qualidade de vida numa determinada regi o Certamente o empreendimento em quest o n o pode ser considerado como a solu o dos problemas da regi o Contudo pode se dizer que a implanta o e opera o do AHE Davin polis certamente contribuir para o desenvolvimento regional principalmente se for considerada a gera o de energia como indutor de desenvolvimento abrindo possibilidades de crescimento da ind stria e do setor de com rcio e servi os Com pot ncia instalada de 74 MW sabe se que a energia gerada n o ser aproveitada t o somente na regi o pois atrav s do Sistema Interligado Brasileiro existente atender a outras reas rurais e centros urbanos concorrendo dessa forma para dinamizar a economia regional como um todo al m de estimular a instala o de novos empreendimentos face ao aumento da confiabilidade no suprimento
314. icanos Biologia Acuatica 16 1 32 fig a c 1 39 DUMONT H J Zooplankton of the Nile system This volume 1986 EDMONSON W T editor Fresh water Biology 2nd edition John Wiley and Sons New York 1959 ELMOOR LOUREIRO M L A Manual de identifica o de clad ceros l mnicos do Brasil Bras lia Editora Universa 1997 ESTEVES Francisco de Assis Fundamentos de Limnologia 2 ed Rio de Janeiro Interci ncia 1998 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis agro kA DA he EA y nf doa s CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia FERNANDO C H amp HOLC K J Fish in Reservoirs Int Rev Ges Hydrobiol 1991 p 149 67 FERREIRA A A SOUSA N M 2006 Biodiversidade de aves no Estado de Goi s XIV Congresso Brasileiro de Ornitologia Ouro Preto MG Popula o e Comunidades Resumo 88 p 96 FORNAZARI Felipe et al MICROBIOTA ORAL E SENSIBILIDADE MICROBIANA IN VITRO EM OITO QUATIS CRIADOS NO ZOOL GICO MUNICIPAL QUINZINHO DE BARROS SOROCABA SP 2007 Dispon vel em lt http www veterinaria nos tropicos org br volume10_2_3 108 112 pdf gt Acesso em Maio 2009 HORTA A et al 2002 Cerrado e Pantanal Avalia o e identifica o de reas e a es priorit rias para conserva o utiliza o sustent vel e reparti o dos benef cios da biodiversidade nos biomas brasileiros MMA SBF Bras lia Brasil p 175 214 INSTITUTO Cerrado O bioma Dispon vel e
315. icas t cnicas de profundidade e volume de reservat rio o Aproveitamento Hidrel trico de Davin polis n o est enquadrado entre os que apresentam maior probabilidade de ocorr ncia de sismos induzidos EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest Assim recomend vel que se instale pelo menos um sism grafo nas proximidades do futuro reservat rio que permita desenvolver um programa de monitoramento sismol gico em conjunto com a rede de sism grafos que j vem operando na regi o 13 2 1 5 2 Objetivos f4 O objetivo principal acompanhar atrav s do monitoramento de esta es sismogr ficas a evolu o das atividades s smicas naturais e induzidas antes durante e ap s o enchimento do reservat rio do AHE Davin polis tamb m um dos objetivos propostos pelo Programa a amplia o do conhecimento da Sismicidade Induzida por Reservat rios SIR para que se possa entender melhor suas causas e efeitos 13 2 1 5 3 Metas As metas para o programa de monitoramento sismol gico s o as seguintes e Caracteriza o da sismicidade da rea com aquisi o instala o e monitoramento das esta es sismogr ficas e Acompanhamento do programa e interpreta o dos resultados e Promo o de esclarecimentos popula o sobre os eventos s smicos e Almeja se o melhor entendimento dos aspectos s smicos naturais e induzidos que eve
316. idades Econ micas e Gera o de Renda Interfer ncia com sistemas de capta o e abastecimento Mitigadora Preventiva e Compensat ria Local Implanta o do Programa de Adequa o e Reloca o de Infraestrutura EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEL fi dem V6 107 CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Cabe ressaltar que al m das medidas apresentadas o empreendedor tamb m implantar a medida de compensa o ambiental baseada na legisla o vigente que se refere destina o de at 0 5 dos custos totais de implanta o do empreendimento para a conserva o ambiental manuten o ou cria o de unidades de conserva o O empreendedor tamb m dever observar as seguintes diretrizes para a realiza o de quaisquer atividades no empreendimento 1 As atividades somente poder o ser realizadas ap s a obten o de autoriza o do rg o ambiental competente 2 As atividades de supress o de vegeta o dever o ser realizadas somente ap s a libera o da rea pelas equipes de fauna e flora respons veis pelos resgates 3 Todos os res duos s lidos e efluentes l quidos gerados durante a realiza o das obras dever o ter destina o final ambientalmente correta Para os res duos perigosos a destina o somente poder ser realizada por empresa devidamente regularizada para essa finalidade 4 Ap s a realiza o de atividad
317. iente e oferecer alternativas de reativa o das atividades econ micas para que assim minimizem os impactos no caso de desativa o do empreendimento buscando com que a sustentabilidade da economia municipal n o seja mantida t o somente pelo funcionamento da UHE Davin polis 15 CONCLUS ES A regi o onde o empreendimento ser inserido constitui se de uma rea bastante antropizada seja pela atividade agropecu ria quanto pela atividade miner ria A vegeta o restringe se a pequenos fragmentos muitas vezes desconexos A implanta o do AHE Davin polis com a ado o de medidas mitigadoras programas ambientais propostos bem como da compensa o ambiental revertida para o estabelecimento de uma unidade de conserva o mostra se vi vel uma vez que a regi o j se apresenta bastante degradada e os impactos ambientais decorrentes da implanta o do empreendimento n o trar o grandes preju zos qualidade hoje existente Com rela o ao meio f sico o empreendimento impactar de forma definitiva na atividade miner ria pois inundar bens minerais de grande potencial econ mico presentes nas reas de aluvi es s margens do rio Parana ba Importante ressaltar que a atividade mineraria legalizada na ADA do AHE Davin polis incipiente apenas 01 rea de EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG p neoinvest explora o de argila legaliza
318. iet rio caso a retirada da madeira seja economicamente vi vel mediante a autoriza o para supress o da vegeta o emitida pelo IBAMA por solicita o do empreendedor Este dar orienta o e apoio ao propriet rio para realizar este trabalho sendo os ganhos auferidos com a comercializa o da lenha e da madeira extra das s custas do propriet rio de direito do mesmo O empreendedor disponibilizar para todos os propriet rios independentemente de sua op o por tipo de remanejamento assessoria jur dica para regulariza o da documenta o da propriedade e Reassentamento EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Se Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest A livre op o pelo tipo de reassentamento obedecidos os crit rios de elegibilidade um direito das fam lias atingidas que podem inclusive optar pela n o participa o em qualquer um deles S o apresentados a seguir os tipos de reassentamento propostos Reassentamento em reas Remanescentes Trata se do reassentamento realizado a partir da recomposi o fundi ria dos remanescentes de propriedades comprados al m das necessidades do empreendimento Reassentamento Rural Coletivo O reassentamento rural coletivo visa possibilitar a reprodu o das rela es sociais mantendo os v nculos de parentesco e de vizinhan a existentes na rea As reas necess rias para implanta o de projetos de reassent
319. ifica es do fabricante do produto devem ser rigorosamente observadas assim como a legisla o pertinente O uso do produto estar condicionado prescri o de receitu rio agron mico J em rela o ao combate s formigas dever o ser realizadas inspe es peri dicas e combate sempre que necess rio Durante o primeiro ano de plantio devem ser realizados repasses nas reas a cada 15 dias Outro aspecto n o menos importante na manuten o das reas escolhidas para o reflorestamento o combate ao fogo e ao gado Se as reas estiverem pr ximas s pastagens e plantio de outras culturas que utilizam as queimadas regularmente o uso de aceiros ao redor de toda a rea recomendado como medida preventiva Por outro lado a invas o do gado nas reas plantadas tamb m acarreta graves preju zos e o uso de cercas de arame geralmente suficiente para acabar com esse problema 13 2 2 3 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser implementado Este programa dever ser implantado ap s a forma o do reservat rio da UHE Davin polis tendo continuidade durante a opera o da usina 13 2 2 3 8 Car ter do Programa O presente programa tem car ter tanto compensat rio uma vez que visa compensar os impactos decorrentes da supress o de vegeta o atrav s da forma o da nova APP Al m disso pode ser considerado preventivo uma vez que minimizar eventuais processos erosivos em fun o da cobertura do solo 13
320. ificados ser diminu da A seguir s o apresentadas as medidas propostas 13 1 Medidas mitigadoras e compensat rias As medidas mitigadoras reparadoras propostas foram baseadas na previs o de eventos adversos potenciais sobre os itens ambientais destacados tendo por objetivo a elimina o ou atenua o de tais eventos As medidas mitigadoras podem ser classificadas da seguinte forma EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis A PIO p DO Ps aa A Mp i V6 101 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest e Medida Mitigadora Preventiva consiste em uma medida que tem como objetivo minimizar ou eliminar eventos adversos que se apresentam com potencial para causar preju zos aos itens ambientais destacados nos meios f sico bi tico e antr pico Este tipo de medida procura anteceder a ocorr ncia do impacto negativo e Medida Mitigadora Corretiva consiste em uma medida que visa restabelecer a situa o anterior ocorr ncia de um evento adverso sobre o item ambiental destacado nos meios f sico bi tico e antr pico atrav s de a es de controle ou da elimina o controle do fato gerador do impacto e Medida Mitigadora Compensat ria consiste em uma medida que procura repor bens socioambientais perdidos em decorr ncia de a es diretas ou indiretas do empreendimento e Medida Potencializadora consiste em uma medida que visa otimizar ou maximizar o efeito de um impacto positivo dec
321. iliza se das teorias probabil sticas para explicar a frequ ncia da ocorr ncia de eventos tanto em estudos observacionais quanto em experimento modelar a aleatoriedade e a incerteza de forma a estimar ou possibilitar a previs o de fen menos futuros Estilo colonial definida como a arquitetura realizada no atual territ rio brasileiro desde 1500 bastante comum nas fazendas Estradas vicinais S o estradas geralmente n o pavimentadas que ligam pequenos povoados ou mesmo fazenda diz respeito s cercanias diz se do caminho ou estrada que liga povoa es pr ximas Estratifica o t rmica varia o da temperatura da gua em fun o da profundidade Estudos socioecon micos estudos realizados junto ao meio econ mico Eutrofiza o Processo de envelhecimento dos lagos que os torna ricos em nutrientes especialmente o nitrog nio e o f sforo Evapotranspira o Potencial Quantidade m xima de gua capaz de ser evaporada num dado clima de uma cobertura vegetal cont nua e alimentada com gua Inclui portanto a evapora o do solo e a transpira o da vegeta o numa regi o especificada num determinado intervalo de tempo sendo expressa em altura de gua Extrativismo vegetal coleta de produtos naturais sejam estes produtos de origem vegetal em todas as suas caracter sticas Febre amarela doen a infecciosa aguda causada pelo v rus da febre amarela v rus amar lico conhecido cientificamente como um
322. ilvestre levantamento monitoramento salvamento resgate e destina o em reas de influencia de empreendimentos e atividades consideradas efetiva ou potencialmente causadoras de impactos fauna sujeitas ao licenciamento ambiental como definido pela Lei n 6938 81 e pelas Resolu es Conama n 001 86 e n 287 97 Lei Estadual de Goi s n 14 241 2002 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis l 7 a AAT UAZ V6 224 Cr 4 Pr Grupo Neoenergia CIMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Prote o da fauna silvestre no Estado de Goi s Lei Estadual de Minas Gerais n 14309 de 19 de junho de 2002 Disp e sobre as pol ticas florestal e de prote o biodiversidade no Estado Lei Estadual n 7 772 de 08 de setembro de 1980 Disp e sobre a prote o conserva o e melhoria do meio ambiente no Estado de Minas Gerais Lei Estadual n 12 582 de 17 de julho de 1997 Disp e sobre a reorganiza o do Instituto Estadual de Florestas IEF e d outras provid ncias Art 5 Compete ao IEF coordenar orientar e supervisionar a execu o de pesquisas relativas manuten o do equil brio ecol gico e preserva o da biodiversidade bem como promover o mapeamento invent rio e monitoramento da cobertura vegetal e da fauna silvestre do Estado de Minas Gerais e a elabora o da lista atualizada de esp cies amea adas de extin o Lei Federal n 5 197 Disp e sobre a prote
323. imento Fundamentar a proposi o de novas medidas mitigadoras dos impactos desse e de outros empreendimentos semelhantes sobre a fauna 13 2 2 5 3 Metas e Realizar o invent rio da fauna terrestre avifauna herpetofauna e mastofauna nas reas de influ ncia do empreendimento antes de sua implanta o e Acompanhar as varia es na diversidade faun stica decorrentes da implanta o do empreendimento 13 2 2 5 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o 1 N mero de esp cies com status de conserva o como por exemplo amea adas de extin o raras end micas cineg ticas xerimbabo V6 218 1 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest 2 As informa es do monitoramento possibilitar o indicar a rg os p blicos e demais atores na Bacia locais com alto valor de conserva o al m de a es de manejo para conserva o da fauna Desta forma as institui es e atores ter o subs dios para escolha e determina o de reas protegidas al m de outras a es de manejo como implanta o de corredores ecol gicos 3 Aumento da produ o cient fica e conhecimento sobre a fauna da regi o com a publica o de artigos em peri dicos especializados 13 2 2 5 5 Componente Ambiental Afetado O presente programa foi elaborado visando minimizar monitorar os seguintes impactos fauna terrestre e Redu o da Diversidade da Fauna Terrestre 13 2 2 5 6 Metodologia As es
324. implanta o da vegeta o dever seguir durante o enchimento at sua conclus o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E gpp AA Po Cpi A a ALTUA CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 1 7 13 Atendimento a Requisitos Legais Este Programa dever estar adequado s seguintes Normas T cnicas da ABNT NBR 10703 TB 350 1989 Degrada o do solo NBR 11682 1991 Estabilidade de taludes NBR 13030 1999 Elabora o e apresenta o de PRAD pela minera o 13 2 1 8 Programa de Monitoramento do Len ol Fre tico 13 2 1 8 1 Justificativa A implanta o do AHE Davin polis afetar o n vel do len ol fre tico do entorno do reservat rio durante o enchimento e opera o da usina Em consequ ncia diferentes graus de altera o ocorrem em todo o processo natural de alimenta o e descarga dos aqu feros inclusive os profundos Deste modo h um fluxo de gua subterr nea que vem das partes do terreno onde a superf cie potenciom trica est mais elevada em dire o ao rio Entretanto no caso do AHE Davin polis n o se esperam impactos muito marcantes No entanto os poss veis efeitos da opera o do reservat rio dever o ser controlados por meio de um Programa de Monitoramento do Len ol Fre tico com a caracteriza o das condi es hidrogeol gicas locais associada a um mapeamento detalhado As informa es assim geradas ser o utilizadas
325. informa es Os recursos disponibilizados para a realiza o deste Programa s o da ordem de R 340 000 00 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis A LIT ppkt P Pr y E CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 3 13 12 Interrela o com Outros Programas As principais intera es do Programa de Monitoramento de Renda ocorrem com os programas socioecon micos relacionados a seguir Programa de Reativa o das Atividades Econ micas e Gera o de Renda Programa de Indeniza o e Remanejamento da Popula o Programa de Comunica o Social 13 2 3 13 13 Requisitos Legais O Programa de Apoio aos Munic pios Atingidos n o est sujeito a legisla o espec fica EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis l i gpp d A Po 00 AMA PUSY 7 E v6 328 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest 14 PROGN STICO AMBIENTAL GLOBAL A realidade social objeto de interesse deste estudo possui como tra o mais relevante o fato de que a condi o de ocupa o na regi o diretamente afetada pelo empreendimento marcada pelos v nculos de parentesco e pelos processos de partilha das propriedades heran a importante destacar que antigas fazendas ap s passarem por processos de desmembramento foram vendidas a produtores de outras regi es o que marca na atualidade a presen a desses novos propriet
326. ingidas pelo empreendimento independentemente de outras circunst ncias A indeniza o o pagamento vista feito a propriet rios pessoas jur dicas e esp lios com base no valor de avalia o das terras e benfeitorias definido no Programa de Negocia o Na ocasi o da apresenta o do laudo de avalia o ao propriet rio caso haja elegebilidade ser o apresentadas as alternativas de reassentamento a que ele tem direito A op o entre receber indeniza o pecuni ria ou a prefer ncia por outra modalidade de reassentamento ser formalizada com a assinatura de um Termo de Op o que define a modalidade compensat ria escolhida O pagamento da indeniza o se dar num prazo m ximo de 30 dias mediante a assinatura de escritura p blica de compra e venda do im vel A indeniza o ser total se a propriedade for totalmente inundada ou inviabilizada economicamente ou parcial quando o remanescente mantiver a viabilidade econ mica da propriedade sendo ent o indenizada a rea a ser inundada acrescida da rea de preserva o permanente a ser definida com base na legisla o em vigor no momento da realiza o do ato indenizat rio O estudo sobre a viabilidade econ mica de propriedades n o totalmente afetadas ser realizado individualmente e explicitado ao propriet rio havendo discord ncia Apesar de n o ser pass vel de indeniza o a mata nativa situada na rea a ser alagada poder ser comercializada pelo propr
327. invest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 3 6 Programa de Preserva o e Gest o do Patrim nio Hist rico Cultural e Arqueol gico 13 2 3 6 1 Justificativa O Programa de Preserva o e Gest o do Patrim nio Hist rico Cultural e Arqueol gico um programa abrangente a ser aplicado antes e durante a instala o do empreendimento Com v rios sub programas ele foi elaborado para contemplar todas as esferas de prote o e pesquisa do Patrim nio Hist rico e Arqueol gico relacionados para as pr ximas fases prospec o arqueol gica salvamento educa o patrimonial e monitoramento O mesmo apresenta sub programas de Salvamento do Patrim nio hist rico e arqueol gico que pode ser afetado direta e indiretamente pela instala o do empreendimento sub programa de Monitoramento das obras de instala o e sub programa de Educa o Patrimonial relativo comunidade afeta trabalhadores e demais interessados A implanta o do Programa de Preserva o e Gest o do Patrim nio Hist rico Cultural e Arqueol gico justificada pelas Portarias IPHAN N 07 1988 e N 230 2002 que determinam a execu o de Salvamento Arqueol gico para s tios que n o possam ser preservados frente empreendimentos de grande porte como o AHE Davin polis Para a execu o do Sub programa de Monitoramento Arqueol gico a justificativa maior a solicita o do IPHAN de que todo o empreendimento em fase de implanta o seja
328. io Parcial e Final X X X X Obs O monitoramento e suas outras a es dever o durar o tempo de instala o do empreendimento estimado em 8 meses Os recursos disponibilizados para a realiza o deste Programa s o da ordem de R 280 000 00 13 2 3 6 12 Interrela o com Outros Programas O Programa de Gest o do Patrim nio Arqueol gico do AHE Davin polis dever se inter relacionar com os seguintes programas e Programa de Comunica o Social o Sub Programa de Salvamento e o Sub Programa de Educa o Patrimonial dever o manter rela o direta com o Programa de Comunica o Social objetivando a divulga o dos trabalhos realizados 13 2 3 6 13 Requisitos Legais Autoriza o Federal de Pesquisa por meio de publica o de Portaria de pesquisa pelo IPHAN MinC no Di rio Oficial da Uni o desde que solicitada com Dossi Projeto pela equipe t cnica do projeto EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEL W p ae Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest 13 2 3 7 Programa de Reativa o das Atividades Econ micas e Gera o de Renda 13 2 3 7 1 Justificativa A implanta o de empreendimentos hidrel tricos pode resultar em interrup o de atividades econ micas nas propriedades afetadas O Programa de reativa o das atividades econ micas e gera o de renda dever ser desenvolvido a fim de se evitar a estagna o econ mica dessas propriedades e a con
329. ioneira capoeirinha capoeira floresta descaracterizada e floresta secund ria e pro be a explora o em floresta prim ria Portaria IBAMA 44 N 983 de 06 04 93 Regulamenta os procedimentos para autoriza o de transporte de produtos florestais alterada pela Portaria IBAMA 125 N 983 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis PS 7 Px V6 189 Cai 4 eq CIMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Lei 9 111 95 de 10 10 95 Acrescenta dispositivo Lei 5 197 67 que disp e sobre a prote o fauna Portaria IBAMA 01 96 de 08 02 96 Cria o sistema de plano de corte plurianual de floresta plantada em fun o da obrigatoriedade da reposi o florestal ou plano integrado florestal PIF previsto no Decreto 1 282 94 Portaria IBAMA 62 97 de 17 06 97 Inclus o de esp cies no Art 10 da Portaria IBAMA 1522 89 Decreto 2 661 98 de 08 07 98 Regulamenta o Par grafo nico do Art 27 da Lei 4 771 65 que institui o C digo Florestal mediante o estabelecimento de normas de precau o relativas ao emprego do fogo em pr ticas agropastoris e florestais 13 2 2 3 Programa de Reflorestamento das Margens do Reservat rio 13 2 2 3 1 Justificativa De acordo com a legisla o vigente a faixa de 100 metros ao longo do reservat rio que tem seu uso definido como de preserva o permanente poder vir a ser adquirida pelo empreendedor Esta faixa de 100 metros do res
330. ionomias do Bioma Cerrado In SANO S M ALMEIDA S P de RIBEIRO J F Cerrado Ecologia e flora Planaltina EMBRAPA CPAC 2008 152 212 p SANO E E FERREIRA L G ASNER G P STEINKE E T Spatial and temporal probabilities of obtaining cloud free Landsat images over the Brazilian tropical savanna International Journal of Remote Sensing 2007 V28 2739 2752 p SILVA M B MAMEDE S B Forma o de grupos de observadores de aves e mam feros como estrat gia de conserva o da biodiversidade do Cerrado In Congresso Brasileiro de Ornitologia 2005 Bel m do Par Congresso Brasileiro de Ornitologia Bel m do Par 2005 SILVA J M C SITES Jr J W 1995 Patterrns of diversity of neotropical squamate reptile species with emphasis on the Brazilian Amazon and the conservational potential of indigenous reserves Cons Biol 9 pp 873 901 SILVA J M C 1995 Birds of the Cerrado Region South America Steenstrupia 21 69 92 SOUZA JUNIOR J J Geologia da Bacia Sedimentar do Paran In Projeto RADAMBRASIL Folha SE 22 Goi nia Rio de Janeiro Levantamento de Recursos Naturais 31 1983 SOUZA J M de LOCH C Estrutura o de Dados para a Gest o Ambiental em Hidrel tricas Coleta de Dados COBRAC 2004 Congresso Brasileiro de Cadastro T cnico Multifinalit rio UFSC Florian polis 10 a 14 de Outubro 2004 THOMANZINI M J THOMANZINI A P BW Levantamento de insetos e an lise entomofaun stica em flor
331. ior inunda o do bem mineral Ressalta se que os garimpeiros que residem na rea est o inclusos no Programa de Reativa o das Atividades Econ micas e Gera o de Renda EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ED seg j ppp K A Pa Jen MA PULSO CEMIG p neoinvest Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia 12 2 1 5 Possibilidade da Ocorr ncia de Sismos Induzidos A interfer ncia do Homem na Natureza pode provocar sismos induzidos A inje o de gua sob press o ou sua retirada pode desencadear este processo sendo o mais importante o enchimento de lagos artificiais A consulta bibliografia internacional especializada em Sismicidade Induzida em Reservat rio SIR indicou que pelas caracter sticas t cnicas de profundidade e volume de reservat rio o AHE Davin polis n o est enquadrado entre os que apresentam maior probabilidade de ocorr ncia de sismos induzidos Esse impacto considerado e Negativo direto de m dio prazo permanente irrevers vel local e de baixa magnitude e Etapa de Planejamento Esse impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapas de Implanta o e Opera o H uma possibilidade embora remota de ocorr ncia de sismos induzidos com o enchimento do reservat rio Na fase de opera o com o retorno situa o de equil brio anteriormente existente essa possibilidade de indu o de sismos dever desaparecer Para mitiga o das consequ ncias decorrent
332. ior para a elabora o dos relat rios de acompanhamento e avalia o Al m disso anualmente recomenda se a elabora o de um relat rio consolidando todas as atividades realizadas durante o ano Apresenta se a seguir a descri o de cada um dos programas ambientais propostos 13 2 1 Programas para atendimento aos impactos ao meio f sico 13 2 1 1 Programa de Monitoramento dos Processos Hidrossedimentol gicos de Vaz es Afluente e Defluentes e do Assoreamento do Reservat rio 13 2 1 1 1 Justificativa Programas de Monitoramento s o usuais em empreendimentos de gera o de energia el trica sejam usinas hidrel tricas termel tricas ou nucleares pois permitem a identifica o de eventuais altera es na qualidade ambiental EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis A GEO plk t UE V6 109 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest Como normalmente ocorre em aproveitamentos hidrel tricos os impactos que poder o ser provocados sobre os recursos h dricos e sua qualidade est o relacionados principalmente com a forma o e opera o do reservat rio Nas hidrel tricas os reservat rios com maior capacidade de regularizar vaz es garantem maior seguran a na gera o de energia As altera es ocorridas referem se nestes casos disponibilidade h drica e sua sazonalidade e qualidade da gua al m da modifica o no transporte de sedimentos pelo curso d gua Esta
333. ipamentos para realizar medi es peri dicas nesses terrenos O monitoramento EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis AA PL he C AATU V6 149 CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia inclui atividades para verificar a efic cia das medidas de prote o adotadas revegeta o das encostas estruturas de prote o etc nessa atividade ser o indicadas todas as sec es ou locais a serem instrumentalizados 13 2 1 6 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser Implementado Buscando se analisar as altera es decorrentes da instala o e opera o do AHE Davin polis as atividades previstas neste programa dever o contemplar as seguintes fases e Fase de Planejamento e Implanta o das Obras Fase Rio e Fase de Forma o do Reservat rio Fase Enchimento e Fase de Opera o do Empreendimento 13 2 1 6 8 Car ter do Programa O Programa de Monitoramento e Controle de Processos Erosivos e de Estabiliza o de Movimentos de Massa apresenta car ter preventivo com o objetivo de evitar uma evolu o do perfil das margens que cause impactos negativos quanto aos usos m ltiplos do reservat rio da AHE Davin polis 13 2 1 6 9 P blico Alvo Este Programa tem como p blico alvo principalmente os propriet rios dos im veis que est o situados na rea de Influ ncia Direta do empreendimento Al m disso indiretamente os rg os P blicos MMA IBAMA Secretarias Estadu
334. is impactos ambientais qualidade das guas decorrentes da degrada o da mat ria org nica 13 2 1 9 9 P blico Alvo Este programa dever beneficiar a popula o dos munic pios localizados na rea de Influ ncia do empreendimento em especial a popula o nbemnha tendo em vista sua EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ppp A P g Fi V6 170 CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia contribui o para a preserva o das boas condi es das guas dos rios Parana ba e Verde bem como dos afluentes afetados O IBAMA rg o federal respons vel pela preserva o do meio ambiente e licenciador do empreendimento dever receber os resultados do Programa nos relat rios de acompanhamento que Ihe ser o encaminhados Al m disso a qualquer momento todos os resultados parciais das an lises estar o dispon veis para consulta pelo IBAMA ou outros interessados no escrit rio da coordena o do Programa Dentre as outras entidades que poder o se interessar pelos resultados do Programa podem ser citadas como principais os rg os estaduais respons veis pela preserva o do meio ambiente em Minas Gerais Funda o Estadual do Meio Ambiente FEAM e em Goi s a Ag ncia Ambiental de Goi s e as Secretarias de Meio Ambiente e Sa de dos munic pios diretamente afetados Caso solicitem esses rg os tamb m poder o receber os relat rios de acompanhamento 13 2 1 9
335. issolvido na superf cie e fundo e Perfil de sec o transversal EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis PA E V6 112 ET ca lost Sen cama fe Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest e Velocidade superficial e de fundo e Analises de amostras em suspens o v Concentra o S lidos dissolvidos v Granulometria e v Temperatura e Analises de amostras de leito v Granulometria Y Peso espec fico v Peso real v Peso seco do sedimento Cabe ressaltar os par metros listados dever o ser analisados em laborat rios que estejam em conformidade com a legisla o referente ao cadastramento de laborat rios de medi o ambiental S o cinco os postos hidrossedimentol gicos a serem implantados nos rios e reservat rio do futuro AHE Davin polis As campanhas de amostragem abranger o o per odo de enchimento com a instala o de r guas limnim tricas que devem ser perpendiculares aos antigos leitos dos rios envolvidos A localiza o de tais pontos dever levar em conta os pontos onde foram feitos os perfis de profundidade 13 2 1 1 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser Implementado De acordo com a fase em que se encontre o empreendimento o Programa apresenta diferentes atividades cada uma focalizando o comportamento limnol gico e sedimentol gico assim como os par metros de qualidade da gua da seguinte forma Anterior implanta o
336. itar o conjunto formado por armadilhas do tipo gaiola Tomahawk e caixa Sherman pitfalls e redes de neblina O n mero exato de armadilhas usadas na metodologia do monitoramento ser estabelecido ap s as fases de campo da etapa Pr Resgate assim como as esp cies a serem monitoradas Concomitantemente a esse trabalho haver procura intensiva desses grupos taxon micos nas estradas sob troncos na serrapilheira sob rochas nas rvores e em cupinzeiros Em cada ponto de coleta dever o ser registrados os tipos de forma es vegetais presentes por meio de fotografias e anota es Caso mais de uma forma o vegetal ocorra EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis A La gt ri ppp t PA i My V6 207 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest no ponto de coleta ser anotada qual a forma o dominante bem como os limites e ou transi es entre as distintas forma es Os mam feros r pteis e anf bios dever o ser identificados mensurados pesados e o estado reprodutivo dos machos e f meas ser o devidamente anotados Alguns esp cimes de mam feros ser o taxidermizados e identificados preliminarmente Posteriormente nos laborat rios da Institui o Cient fica a ser conveniada dever ser conclu da a identifica o dos esp cimes obtidos e o material ali depositado Em escrit rio a partir dos dados brutos dever o ser calculados os seguintes par metros Abund n
337. ivas e poss veis consequ ncias ambientais dos projetos de hidrel tricas Resolu o CONAMA n 246 de 04 de novembro de 1998 Cria a C mara T cnica Tempor ria para Assuntos da Prote o Fauna Resolu o CONAMA n 302 de 20 de mar o de 2002 Disp e sobre os par metros defini es e limites de reas de Preserva o Permanente de reservat rios artificiais e o regime de uso do entorno EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis T A DA fy y Cof Ro CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Resolu o CONAMA n 323 de 30 de abril de 2008 Institui a C mara T cnica de Biodiversidade Fauna e Recursos Pesqueiros 13 2 2 7 Programa de Monitoramento da Ictiofauna e Outros Organismos Aqu ticos 13 2 2 7 1 Justificativa O barramento dos rios para constru o de usinas hidrel tricas UHES aumentou consideravelmente como resposta demanda energ tica principalmente a partir de 1970 ELETROBR S 1991 No Brasil e particularmente no Estado de Minas Gerais as numerosas represas constru das para gerar energia el trica ret m grande volume de gua ELETROBR S 1990 O principal efeito nas bacias hidrogr ficas submetidas a barramento a mudan a em curto prazo de um ambiente l tico para l ntico As altera es provocadas nos organismos que ocupavam um sistema l tico sendo este transformado em l ntico s o de v rias ordens Os peixes por serem animais
338. ivas na popula o o que dever estimular o processo de organiza o social aqui previsto e Etapa de Implanta o Nessa etapa dever se acentuar o processo de mobiliza o social previsto o que contribuir possivelmente para consolidar as formas de organiza o social j existentes e acenar com novas possibilidades e Etapa de Opera o Neste momento o processo de organiza o social previsto devido implanta o do empreendimento dever ter amadurecidos os tradicionais instrumentos de reivindica o at ent o utilizados o que ser importante para o futuro da regi o e principalmente para a gest o ambiental do empreendimento N o existem medidas espec ficas para esse impacto Contudo os Programas de Reativa o das Atividades Econ micas de Gera o de Renda e de Monitoramento Socioecon mico de Renda poder o contribuir para a mitiga o desse impacto 12 2 3 2 Altera o nas Atuais Condi es de Vida da Popula o A implanta o de empreendimentos do porte do AHE Davin polis que envolve uma grande obra de engenharia frequentemente altera significativamente o dia a dia das popula es que vivem nas proximidades da obra ou nas cidades receptoras de canteiros e alojamentos Essas altera es dever o afetar principalmente as popula es que vivem em reas pr ximas aos canteiros de obra e em reas previstas para a circula o de maquin rios e ve culos podendo exercer inicialmente sobre alguns
339. ixa Muito Alta m Muito Baixa m M dia 1 Gr fico 10 1 Integridade da Flora da ADA por o mineira do AHE Davin polis Para a fauna verificou se que apenas 6 da rea apresentam integridade muito alta Para os 94 restantes observou se uma integridade baixa J para a vulnerabilidade natural do empreendimento evidenciou se o predom nio de reas de m dia a baixa vulnerabilidade conforme visualizado no gr fico a seguir Vulnerabilidade natural E Alta E Baixa Muito Alta m Muito Baixa E M dia 1 68 4 07 ly Gr fico 10 2 Vulnerabilidade natural da ADA do empreendimento Em rela o ao solo da rea de Influ ncia Direta do AHE Davinop lis foi constatado que essa regi o apresenta vulnerabilidade muito alta 60 conforme observado no Gr fico 9 3 J P k E A EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis eala dpt ai Pg E e CEMIG n neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Vulnerabilidade do solo E Baixa m M dia Muito alta Gr fico 10 3 Vulnerabilidade do solo da ADA do empreendimento A susceptibilidade a eros o desta rea tamb m considerada alta correspondendo a 46 Esses resultados est o relacionados com o tipo de uso dos solos da bacia visto que estes se encontram bastante antropizados De acordo com a figura a seguir os trechos mais vulner veis correspondem aos munic pios de Coromandel e Guarda Mor
340. iza o da Documenta o e Avalia o das Terras e Benfeitorias e Pagamento de Indeniza o A tabela a seguir detalha o cronograma de execu o das atividades referentes ao Programa de Negocia o Tabela 13 42 Cronograma das atividades na fase de planejamento Atividades Fase planejamento 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Intera o com a comunidade visando X XIXI X X XI XI XI X XxX XxX X X informar e discutir a metodologia e os crit rios a serem utilizados no processo de avalia o das propriedades Levantamento f sico territorial das xX x xX propriedades e de pre os unit rios Legaliza o da documenta o das x x EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia propriedades Avalia o do valor das indeniza es x x Tabela 13 43 Cronograma das atividades na fase de implanta o Atividades Fase implanta o 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Intera o com a comunidade X XI IXI XI XI XI XxXI XxX XxX XxX X x Pagamento de Indeniza o x x x Os recursos disponibilizados para a realiza o deste Programa s o da ordem de R 390 000 00 13 2 3 2 12 Interrela o com Outros Programas As princi
341. l trica conforme apresentado no item referente Avalia o Integrada da Bacia do Rio Parana ba Considerando a baixa qualidade para o cultivo da maior parte das terras a serem inundadas o empreendimento poder tornar se uma grande oportunidade de melhoria das condi es econ micas para as fam lias que ser o remanejadas atrav s da obten o de uma nova parcela de terra com solos mais f rteis e do acompanhamento e apoio popula o afetada por meio dos programas previstos O investimento de 0 5 do custo global do empreendimento em unidades de conserva o estabelecido pela Resolu o CONAMA n 02 96 tamb m poder ser uma medida significativa para a regi o que se depara com o desaparecimento da sua cobertura vegetal original caso os recursos sejam aplicados dentro da rea de Influ ncia do empreendimento O AHE Davin polis surge portanto como um empreendimento ambientalmente vi vel ao trazer potencialmente com sua inser o benef cios econ micos sociais e ambientais que superar o os impactos ambientais que possam advir de sua implanta o e opera o 14 4 A desativa o do empreendimento Partindo da premissa de que o abandono da obra ambientalmente perigoso socialmente injusto e economicamente pode representar um desperd cio de recursos n o se pode desfazer desmontar desmanchar ou demolir de forma aleat ria preciso desativar de forma ordenada met dica cuidadosa com a mesma aten o
342. l ocorrendo a cada dois anos A seguir apresentada a estimativa de custos do programa e 1 Etapa R 60 000 00 e 2 Etapa 04 campanhas R 32 000 00 Opera o 1 ano 6 campanhas R 48 000 00 Monitoramento bianual R 25 000 00 por monitoramento Nas tabelas a seguir apresentado cronograma detalhado das atividades a serem realizadas de acordo com a descri o acima e de acordo com o cronograma construtivo Tabela 13 20 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase rio Atividades Fase rio 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Caracteriza o e identifica o das reas XIXIXIXIXIXIX de potencial erosivo e de movimenta o de massa An lise dos dados XIXIXIX I IXIXIX Elabora o de relat rio final da fase rio X 17 Os meses s o contados a partir de seis meses antes do in cio das obras EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis e A DA Pe CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Tabela 13 21 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase enchimento Atividades Fase Enchimento 01 02 03 04 05 o6 07 o8 09 10 11 12 Monitoramento da evolu o das X XIXIXIXI IXIXIX condi es das margens em todo o per metro do lago em forma o e nas reas de remanso An lise dos dados X XIXIXIXIXIXIX Elabora o de relat
343. l por envi los aos rg os competentes EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest 13 2 3 1 5 Componente Ambiental Afetado O presente programa foi elaborado visando minimizar ou intensificar os seguintes impactos ao meio antr pico ou socioecon mico e Aumento da Oferta de Postos de Trabalho e Altera o no Mercado de Bens e Servi os e Press o sobre o Pre o do Im vel Rural e Press o sobre o Pre o do Im vel Urbano e Gera o de Expectativas 13 2 3 1 6 Metodologia O desenvolvimento deste Programa ser orientado pela t cnica do agir comunicativo Essa t cnica permite que se desenvolva uma modalidade de comunica o centrada na possibilidade de negocia o de compromissos entre os diferentes atores sociais envolvidos A partir dessa negocia o ser o constru das parcerias concretizando desse modo um trabalho orientado para a busca de entendimento consentimento entre os diferentes sujeitos que se comunicam Em linhas gerais tem se que a operacionaliza o dessa t cnica nos moldes do Programa aqui proposto ocorrer inicialmente atrav s do contato corpo a corpo entre os especialistas e a popula o alvo e posteriormente a partir de um processo no qual cada part cipe progressivamente se constituir em um agente comunicador e difusor das id ias que se quer consolidar Desse modo se desenvolver um processo n
344. lhas bin culos armadilhas fotogr ficas gravadores port teis equipamentos de seguran a individuais ve culos barcos e outros Os recursos a serem utilizados poder o ser pr prios ou contratados 13 2 2 5 11 Cronograma F sico Financeiro O monitoramento das esp cies raras e ou com algum status de amea a ter inicio j na fase de planejamento de modo a comparar a composi o faun stica encontrada no EIA com aquele existente ao longo do desenvolvimento das obras Esse monitoramento ter V6 222 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Car A p Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest frequ ncia trimestral e ser realizado juntamento com o Programa de Conserva o da Fauna Terrestre Sendo assim seguir o cronograma proposto naquele programa Depois de formado o reservat rio o monitoramento da fauna continuar sendo realizado com freq ncia trimestral de modo a se identificar as modifica es ocorridas e propor novas medidas de prote o Os custos para a realiza o deste programa j est o inclu dos no Programa de Conserva o da Fauna Terrestre 13 2 2 5 12 Interrela o com Outros Programas O relaciona se com os demais programas que se preocupam com a conserva o da biodiversidade da regi o da usina Em rela o ao Programa de Educa o Ambiental o Programa aqui tratado tamb m se mostra importante pois oferecer informa es valiosas para as ativi
345. lidade O projeto vai al m de proje es relativas a aumento de efetivo apoio log stico e equipamentos o fomento de redes de defesa social e justi a criminal nestes munic pios 13 2 3 9 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser Implementado Este programa ser realizado na fase de implanta o e opera o do empreendimento 13 2 3 9 8 Car ter do Programa Apresenta car ter corretivo uma vez que apresenta alternativas para minimizar os impactos ambientais que afetam a capacidade administrativa e operacional das Prefeituras EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest Municipais com o advento da UHE Davin polis 13 2 3 9 9 P blico Alvo O p blico alvo do Programa de Negocia o formado pelas Prefeituras Municipais rg os respons veis pela presta o de servi o de saneamento b sico de cada munic pio a Pol cia Militar de cada estado Secretarias Municipais de Educa o Meio Ambiente Sa de A o Social Cultura e Esporte Obras e Infraestrutura Associa es de Moradores e organiza es n o governamentais 13 2 3 9 10 Agente Executor A implanta o deste programa de responsabilidade do empreendedor sendo que o mesmo dever utilizar recurso pr prio ou contratado 13 2 3 9 11 Cronograma F sico Financeiro Este programa dever ser realizado desde a fase de planejamento at a fase de opera o do emp
346. lidade ambiental como subs dio ao Zoneamento a ser proposto pelo Plano dever ser apresentado Diagn stico da rea de estudo com a caracteriza o e an lise integrada dos meios f sico bi tico e antr pico O Diagn stico dever ser realizado para a rea de estudo do Plano e ter por base os estudos apresentados no processo de Licenciamento Ambiental complementados e atualizados caso necess rio por novos levantamentos de dados prim rios indicados no texto e secund rios Etapa 2 Estabelecimento dos Par metros Socioambientais a Delimita o de Unidades Ambientais Homog neas UAHSs Dever o ser identificados os compartimentos paisag sticos no entorno do reservat rio que possuam caracter sticas similares ou seja locais em que a combina o dos atributos f sicos bi ticos e socioecon micos constitua um padr o ambiental facilmente identific vel e distinto de outros b Listagem e pondera o de crit rios de avalia o dos UAHs Dever ser elaborada uma lista de crit rios a serem adotados para avaliar as Unidades Ambientais Homog neas UAHs Cada crit rio dever ser descrito e avaliado EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest detalhadamente conforme os dados obtidos nos levantamentos e mapeamentos a serem realizados na etapa de Diagn stico Para a avalia o da import ncia relativa ponderada das UAHs dever
347. lis Pe nes cpt s CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 1 6 12 Acompanhamento e Avalia o Para que as atividades sejam avaliadas de maneira correta dever ser elaborado pela equipe t cnica respons vel relat rio contendo todas as atividades realizadas no per odo bem como os resultados obtidos Este dever ser encaminhado ao empreendedor e posteriormente ao rg o ambiental respons vel pelo acompanhamento do empreendimento 13 2 1 6 13 Interrela o com Outros Programas Programa de Monitoramento do N vel do Len ol Fre tico no que tange aos movimentos nos taludes e observa es do n vel piezom trico dos aqu feros Programa de Recupera o de reas Degradadas com rela o redu o e controle do aporte de sedimentos e gua de escoamento superficial das reas de contribui o da bacia hidrogr fica Programas de Monitoramento da Qualidade da gua e da lctiofauna na redu o do aporte de sedimentos oriundos da eros o dos taludes das margens contribuindo para a melhoria da turbidez s lidos sediment veis s lidos em suspens o fornecimento de alimenta o e suporte vida aqu tica Programa de Comunica o Social como fonte b sica para a discuss o da educa o ambiental informal dia de campo passeios caminhadas etc 13 2 1 6 14 Atendimento a Requisitos Legais Este Programa dever estar adequado s seguintes Normas T cnica
348. lmente nas camadas mais profundas podendo afetar os peixes a jusante da barragem O impacto pode ser considerado como e Negativo direto de curto prazo tempor rio irrevers vel local e de magnitude alta e Etapa de Planejamento E EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E dph o IL pa ta LAA TUZO i va V6 56 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest Esse impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapa de Implanta o Constru o Durante a fase de desvio do rio Parana ba os peixes que n o conseguirem passar para montante e n o se dispersarem poder o ficar aprisionados junto ensecadeira situa o essa que poder ser fatal para eles Este quadro poder ser especialmente agravado na poca reprodutiva dos peixes coincidente com o fim da estiagem e in cio do per odo chuvoso Por isso dever o ser adotadas medidas para translocar esses peixes caso as condi es ambientais n o possibilitem a sua sobreviv ncia e Etapas de Enchimento e de Opera o As caracter sticas do reservat rio de Davin polis poder o alterar significativamente a qualidade da gua em rela o originalmente presente no rio Conforme visto anteriormente existe uma forte tend ncia de eutrofiza o e estratifica o t rmica e qu mica das guas do reservat rio Isto acarretar altera es na qualidade da gua e deple o de oxig nio podendo ocasionar mortalidade e fuga dos peixes do r
349. lmente para o plantio de culturas tempor rias soja A regi o representada pelas rea de Influ ncia Direta e rea Diretamente Afetada do AHE Davin polis n o importante produtora de cultivos permanentes e tempor rios e de leite Os rebanhos bem como as lavouras s o pouco representativas em todos os munic pios especialmente nos munic pios de Davin polis e Abadia dos Dourados o que um fator indicativo de que essa atividade econ mica n o esteja compensando os riscos e o trabalho de desenvolv la Em outras palavras significa dizer que mesmo que o empreendimento n o se implante poss vel inferir que se a din mica econ mica do setor agr cola da regi o n o se modificar esta manter a sua tend ncia da produ o Ressalta se que a pesca e o extrativismo n o s o fontes de rendas da popula o Portanto sobre o ponto de vista socioecon mico a n o implanta o do empreendimento significa um perda de oportunidade econ mica uma vez que deixar o de se criar empregos renda e tributos e como o empreendimento se localizar em uma rea com que possui uma atividade econ mica incipiente n o haver nenhuma compensa o econ mica que justificasse a n o implanta o do empreendimento Do ponto de vista do patrim nio arqueol gico a n o implanta o do empreendimento significar a manuten o dos fatores antr picos e naturais que comp em o cen rio atual da rea Diretamente Afetada Estes fatores est o contr
350. lo completo Ser considerada tamb m a influ ncia da a o antr pica acentuada no per odo das queimadas Os pontos ser o localizados por coordenadas UTM representados em mapas na escala de 1 100 000 e balizar o as viagens de campo subsequentes Em laborat rio ser o realizadas as seguintes etapas Prepara o do material bot nico a ser enviado ao herb rio da institui o que receber O acervo 1 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis a l pppet AA f eu CAL TVUA V6 186 Gera o o Transmiss o S A CIMIG b neoinvest Grupo Neoenergia Prepara o das sementes coletadas para acondicionamento e armazenamento Avalia o prepara o e execu o dos testes de germina o das sementes coletadas Sele o do m todo eficaz de propaga o vegetativa para cada esp cie selecionada e teste das condi es adequadas Al m disso dever o ser realizados Contato com as institui es p blicas e centros de excel ncia para estabelecer parcerias Compila o das informa es obtidas com o trabalho de campo Cadastramento e encaminhamento do material coletado para a institui o que receber o acervo de Davin polis Montagem e alimenta o do Banco de Dados das esp cies vegetais de Davin polis 13 2 2 2 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser Implementado Este programa dever ser implantado durante a fase de implanta o das obras 13 2 2 2
351. ltimetria ou ainda elementos da planimetria Ottobacias Cont guas configura o natural do sistema de drenagem de forma contigua PACUERA Plano de conserva o e Uso do Entorno de Reservat rios Artificiais Paisagens sav nicas cerrado o nome regional dado s savanas brasileiras Patrim nio Cultural bens de natureza material e imaterial tomados individualmente ou em conjunto portadores de refer ncia identidade a o mem ria dos diferentes grupos formadores da sociedade Patrim nio Natural composto por monumentos naturais bem como por s tios e paisagens cuja conserva o seja necess ria em decorr ncia da fei o not vel com que tenham sido dotados pela natureza ou agenciados pelo homem Pedog nese Processo relativo origem forma o e desenvolvimento dos solos Pedologia nome dado ao estudo dos solos no seu ambiente natural ramo da Geografia F sica e um dos dois ramos da ci ncia do solo Per metro a medida do contorno de um objeto bidimensional rea de entorno Pesquisa censit ria pesquisa em comunidades sejam urbanas ou rurais que n o possuem governo pr prio sendo governadas diretamente pelos condados onde est o localizada Plano Diretor lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupa o da cidade EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinv
352. lvestres e Aumento do Risco de Atropelamento de Animais O aumento do tr nsito de pessoas durante a implanta o do AHE Davin polis em toda a rea de Influ ncia Direta devido s obras e limpeza da rea a ser inundada aumentar a press o para a pr tica da ca a a animais silvestres bem como o risco de atropoelamento dos animais Esse impacto pode ser classificado como e Negativo indireto de curto prazo permanente revers vel local e de baixa magnitude e Etapa de Planejamento Esse impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapas de Implanta o e de Opera o Durante as fazes de de implanta o e opera o o fluxo de pessoas e ve culos ser aumentado aumentando o risco de atropelamento de animais Durante as obras os funcion rios do canteiro de obras ter o contato direto com exemplares da fauna podendo aumentar a press o sobre a ca a Para minimizar esse impacto necess rio eclarecer a popula o e a m o de obra alocada ao empreendimento sobre a ilegalidade da ca a dentro do Programa de Comunica o Social e tamb m atrav s do Programa de Educa o Ambiental Al m disso faz se necess ria a implanta o do Programa de Seguran a e Alerta EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E Do ss j ppp K A Pa Jen C MA PULSO V6 52 CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 12 2 2 5 Altera o na composi o da Fauna Aqu tica A implanta o do AHE
353. m http www institutocerrado org br OBioma aspx Acesso em jul 2009 IUCN 2009 Red List of Threatened Species Dispon vel em lt www iucnredlist org gt Acesso em Maio de 2009 KLINK C A amp MACHADO R B 2005 Conservation of the Brazilian Cerrado Conservation Biology 19 3 707 713 LOWE MCCONNELL R H 1999 Estudos ecol gicos de comunidades de peixes tropicais S o Paulo EDUSP 534p LOWE McCONNELL R H Ecological studies in tropical fish communities Cambridge Univ Press 1987 382p LIMA A P MAGNUSSON W E MENIN M ERDTMANN L K RODRIGUES D J KELLER C HODI W Guia de sapos da Reserva Adolpho Ducke Amaz nia Central Guide to the frogs of Reserva Adolpho Ducke Central Amazonia Manaus ttema Design Editorial 2006 MACHADO A B M FONSECA G A B MACHADO R B AGUIAR L M S amp LINS L V 1998 Livro Vermelho das esp cies amea adas de extin o da fauna de Minas Gerais Funda o Biodiversitas Belo Horizonte MG 605 p MACEDO R H F 2002 The Avifauna Ecology Biogeography and Behavior Columbia University Press New York pp 242 265 MAGURRAN A E 1988 Ecological Diversity and its measurement Princeton University Press London 179p EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CELA y gt piune An r CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia MAGURRAN A E 1991 Ecological diversity and its measurement New York
354. m como dos impactos previstos e das medidas mitigadoras correlatas Atividade V Divulga o do empreendimento atrav s de d s gr fico como cartazes V6 259 a 7 2 LHT AS CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia panfletos folders etc Atividade VI Defini o de procedimentos espec ficos voltados para o atendimento s quest es referentes obra tendo em vista os transtornos no cotidiano das popula es que vivem na rea de Influ ncia Direta do empreendimento Atividade VII incluindo as negocia es com as empreiteiras para facilitar o retorno da m o de obra ao seu local de origem quando da desmobiliza o e 2 Fase Voltada para a consolida o de canais de intera o entre Empreendedor e sociedade local se desenvolver a partir da defini o dos programas propostos pelo poder p blico de acordo com a perspectiva de medidas compensat rias previstas Atividade VIII 13 2 3 1 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser Implementado Este programa ser realizado desde a fase de implanta o at a opera o do empreendimento 13 2 3 1 8 Car ter do Programa O Programa de Comunica o Social apresenta car ter preventivo uma vez que visa manter a popula o do entorno bem como os oper rios orientados quanto ao andamento das obras Al m disso visa diminuir poss veis conflitos de interesses 13 2 3 1 9 P blico Alvo O Prog
355. ma foi elaborado visando minimizar os seguintes impactos ao meio natural Manuten o das reas de Preserva o Permanente e Recomposi o da Cobertura Vegetal no entorno do futuro reservat rio do AHE Davin polis Manuten o da Qualidade da gua do futuro reservat rio do AHE Davin polis Evolu o da presen a da fauna Controle de processos erosivos e aporte de sedimentos ao reservat rio 13 2 2 1 6 Metodologia EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis q nr Pile DL Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Para disciplinar o uso do reservat rio e das reas marginais ser necess rio elaborar o Plano de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio PACUERA do AHE Davin polis documento formado pelo diagn stico ambiental da rea zoneamento e c digo de usos este ltimo baseado no cruzamento de dados ambientais e socioecon micos do pr prio diagn stico e procedimentos de fiscaliza o e controle da APP O Plano a ser executado constitu do por um conjunto de atividades destinadas a gerar diretrizes e proposi es para disciplinar a conserva o recupera o o uso e ocupa o do entorno do reservat rio artificial a ser formado Com vistas elabora o do Plano de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio dever o ser realizadas as atividades indicadas a seguir Etapa 1 Diagn stico Ambiental Com o objetivo de identificar e mapear as reas de sensibi
356. ma situa o mpar na bacia Atualmente 50 do potencial da bacia do Parana ba uma das principais bacias no sistema integrado de gera o em mbito nacional j se encontra instalado na regi o Os cen rios de m dio e longo prazo nesta bacia contudo s o muito mais t midos apresentando acr scimos de 3 e 1 do potencial total da bacia e mais que 3 6 de rea de inunda o incrementada em todo o per odo Quadro 11 1 AHE da Sub rea Alto Parana ba AHE Situa o Cen rio Pot ncia rea do Reservat rio Itumbiara Opera o Atual 2280 0 798 Emborca o Opera o Atual 1192 0 477 7 Nova Ponte Opera o Atual 510 0 443 0 Miranda Opera o Atual 408 0 51 0 Capim Branco Opera o Atual 240 0 18 7 Serra do Fac o Opera o Atual 210 0 218 8 Capim Branco Il Opera o Atual 210 0 45 0 Batalha Em constru o Atual 81 0 138 0 Total 5131 2190 2 Percentual com rela o Bacia 50 47 Escada Grande Invent rio aprovado M dio 41 0 40 7 Gamela Invent rio aprovado M dio 47 0 30 2 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis AD eg ppt AA y Cora o o Transmiss o S A CEMIG n neoinvest Grupo Neoenergia AHE Situa o Cen rio Pot ncia rea do Reservat rio Davin polis Estudos de viabilidade aceitos M dio 107 0 44 1 Para so Invent rio aprovado M dio 51 0 5 7 Foz do Laje II Invent rio a
357. maiores que as outras 8 005 457 duas lagoas DAVI 09 Rio Parana ba no 243 642 e Lavoura de milho na margem situada do lado de Minas centro do futuro 7 992 769 Gerais reservat rio DAVI 10 Rio Parana ba a 242 962 e Presen a de balsa garimpeira jusante da foz dos 7 992 326 c rregos Santana MG e Buritis GO Todos os s tios de coleta ser o georreferenciados no campo com receptor GPS e caracterizados fisionomicamente quanto localiza o altitude com o aux lio de GPS cobertura vegetal uso do solo e substrato dominante Tamb m ser o anotadas as condi es meteorol gicas aparentes chuvas vento nebulosidade etc al m do registro fotogr fico dos ambientes amostrados Ainda ser o descritas as caracter sticas f sicas do corpo d gua dimens es f sicas ordem caracteriza o da vegeta o estrutura da margem tipo de substrato de fundo etc Para classifica o da ordem dos canais d gua ser utilizado o sistema de STRAHLER 1957 Ser o analisadas as estruturas e composi es dos s tios com rela o aos micro h bitats Para essa caracteriza o ser o feitas as devidas anota es no campo A interpreta o da hierarquia fluvial ser baseada em cartas topogr ficas em escala de 1 100 000 c Procedimentos de Amostragem Ser o realizadas coletas quali quantitativas atrav s de equipamentos convencionais de pesca redes de espera tarrafas picar s As coletas quantitativas ter o esf
358. mbiente e Sa de dos munic pios citados anteriormente e a Ag ncia Nacional de guas ANA Caso solicitem esses rg os tamb m poder o receber os relat rios de acompanhamento 13 2 1 2 10 Agente Executor Para desenvolvimento do trabalho ser necess ria uma equipe t cnica composta por quatro membros sendo um bi logo limn logo s nior que ser o Coordenador um bi logo m dio um t cnico m dio ou estagi rio e um auxiliar t cnico devidamente registrados nos respectivos Conselhos de Classe al m de equipe de apoio como barqueiros e ajudantes para aux lio nos trabalhos de coleta e medi o de campo Equipamentos t cnicos e de log stica diversos como GPS ve culos barcos e outros tamb m dever o ser utilizados Os recursos a serem utilizados poder o ser pr prios ou contratados Cabe ressaltar os par metros listados dever o ser analisados em laborat rios que estejam em conformidade com a legisla o referente ao cadastramento de laborat rios de medi o ambiental EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E se PA ada j PA Po N CG A em AA TUA V6 125 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest 13 2 1 2 11 Cronograma F sico Financeiro O monitoramento das caracter sticas f sico qu micas microbiol gicas e hidrobiol gicas das guas do rio Parana ba dever consistir de amostragens que ter o uma periodicidade trimestral durante um per odo inicial de um ano
359. mento EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis o j d A Pa que A vos O Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG n neoinvest VOLUME 9 Anexo U Mapa de Poss vel Tra ado da LT de Interliga o da SE do AHE Davin polis com o Sistema Interligado Nacional Anexo V Mapa Geol gico e Aqu feros Subterr neos AAR e All Anexo W Mapa Geol gico e Aqu feros Subterr neos AID e ADA Anexo X Mapa de T tulos Miner rios DNPM AAR e All Anexo Y Mapa de T tulos Miner rios DNPM AID e ADA Anexo Z Mapa de Relevo e Geomorfologia Alle AAR VOLUME 10 Anexo AA Mapa de Relevo e Geomorfologia AID e ADA Anexo AB Mapa de Declividade AAR e All Anexo AC Mapa de Declividade AID e ADA Anexo AD Mapa Pedol gico AAR e All Anexo AE Mapa Pedol gico AID e ADA Anexo AF Mapa de Aptid o Agr cola AAR e All VOLUME 11 Anexo AG Mapa de Aptid o Agr cola AID e ADA Anexo AH Mapa de Bacias e Sub bacias Hidrogr ficas Anexo Al Mapa Hidrogr fico AAR e All Anexo AJ Mapa Hidrogr fico AID e ADA Anexo AK Mapa dos Pontos de Amostragem Limnol gica e Sedimentol gica Anexo AL Mapa de Uso e Ocupa o do Solo AAR e All VOLUME 12 Anexo AM Mapa de Uso e Ocupa o do Solo AID e ADA Anexo AN Mapa das reas de Amostragem dos Estudos Flor sticos e Fitossociol gicos Anexo AO Mapa das reas d
360. miss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest Este impacto considerado e Negativo direto de curto prazo permanente revers vel local e de baixa magnitude e Etapa de Planejamento O impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapa de Implanta o Inicialmente durante a fase de constru o nos locais de implanta o das estruturas de apoio s obras jazidas e bota foras o uso ser temporariamente alterado em reas relativamente pequenas com possibilidade de retomada ap s a libera o dessas reas assumindo portanto pequenas magnitude e import ncia Em outro momento a partir do in cio das constru es civis para o local do barramento e do enchimento do reservat rio em toda a sua extens o o atual uso ser definitivamente alterado impossibilitando sua retomada futura Do total aproximado de 4 261 86 ha rea do reservat rio aproximadamente 516 21 ha s o ocupados por agricultura 1 174 46 ha correspondem a pastagem e 221 52 ha com campo cerrado associado pastagem n o sendo verificadas ali culturas permanentes Isso define uma produ o renunciada que tem pouco valor quantitativo relativamente rea total de produ o dos munic pios atingidos portanto a perda de reas de produ o configura se em um impacto de pequena import ncia e Etapa de Opera o Nessa etapa j dever ter sido realizada a indeniza o das terras e benfeitorias a recupera o das reas que tenham sido utiliz
361. mo esses impactos Detalhamento ser feito Controle de Processos i provocada pela etapa de asa no Projeto B sico Ambiental PBA E Erosivos e Estabiliza o as g constru o da obra a saber Controle dos processos de desestabiliza o dos solos nas reas impactadas E de Movimentos de Massa pelos processos de escava o Pedologia Mitigadora E pelas obras E Programa de Recupera o o 2 e de movimenta o de terra e Recursos Preventiva e Local i Recomposi o da vegeta o e a paisagem das reas porventura E no f de Areas Degradadas na rocha na instala o de reas H dricos Corretiva PRAD desestabilizadas pela atividade construtiva e de empr stimo canteiro de Monitoramento das reas recuperadas para a manuten o das condi es implantar o Plano o obras taludes de acessos e ambientais implementadas Ambiental de Conserva o reas de bota fora e Uso no Entorno do Reservat rio PACUERA Conhecimento das condi es hidrogeol gicas locais e a caracteriza o da influ ncia do enchimento e opera o do reservat rio da UHE Davin polis na din mica de fluxo dos aqu feros nos terrenos circundantes Altera o do nivel do len ol Recursos E Programa de AS nas E f E RR z o Implanta o Identifica o de reas cr ticas nas quais as modifica es de carga hidr ulica fre tico no entorno do H dricos E Local Monitoramento do Len ol a E i e Opera o o im
362. mo por exemplo os timbur s Leporellus vittatus e Leporinus amblyrhynchus A disponibilidade alimentar tamb m um fator determinante na coloniza o do lago do AHE Davin polis Por exemplo POMPEU amp FONTENELLE 1996 ao compararem o peso e tamanho de exemplares da esp cie de canivete Apareiodon affinis encontrados na represa da UHE Furnas e no rio Grande conclu ram que os esp cimes encontrados no rio eram maiores e mais pesados do que aqueles encontrados na represa o que pode estar associado maior disponibilidade de algas filamentosas clor fitas e cian fitas essas ltimas com maiores teores prot icos no primeiro ambiente Recomenda se a realiza o do Programa de Monitoramento da Ictiofauna para o acompanhamento do re arranjo das comunidades de peixes no interior do reservat rio e a montante do mesmo e o comportamento reprodutivo das mesmas Sugere se o estudo dos cursos d gua a montante do reservat rio com o intuito de estabelecer uma rea de EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E adoro SA V6 54 Era e dem CEMIG p neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Preserva o objetivando conservar a fauna dos afluentes desse trecho e garantir que as rotas alternativas de peixes migrat rios sejam preservadas 12 2 2 6 Interrup o do Fluxo Migrat rio das Esp cies de Peixes de Piracema A implanta o do AHE Davin polis implicar a redu o dos estoques das esp cies d
363. mo canal de atendimento e reclama es para a popula o em geral Acolher as expectativas da popula o Estimular a organiza o e participa o comunit ria utilizando se de a es pr ticas e efetivas incentivando a cria o de diferentes formas de associa es para o futuro gerenciamento das a es ambientais Capacitar formadores de opini o nas comunidades visando a continuidade da multiplica o do conhecimento adquirido Auxiliar a popula o na adequa o s novas condi es impostas pelo empreendimento Evitar especula es informa es err neas e amb guas que podem gerar expectativas irreais e atritos entre as partes envolvidas Informa se sobre os aspectos s cio culturais da popula o local Divulgar a import ncia da obra sua utilidade p blica e os benef cios gerados popula o Criar posturas de conserva o e preserva o ambiental no p blico alvo Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG n neoinvest e Reduzir a press o de ca a persegui o e coleta de esp cies da flora e fauna silvestres por meio da conscientiza o 13 2 3 1 3 Metas e As a es de comunica o dever o atingir todas as fam lias afetadas diretamente pelo empreendimento at o in cio da opera o da UHE Davin polis e Responder a todas as solicita es de informa es e de questionamentos enviados ao empreendedor pelos instrumentos de comunica o implantados e Atender s solicita es
364. mosaicos Margem com barranco argiloso e com presen a de mat ria org nica Substrato do fundo formado por areia e pedras Exist ncia de fazenda de gado e ranchos de pesca no entorno DAVI 02 Rio Parana ba a 232 658 e Rio Parana ba distante cerca 4 km do in cio do lago de jusante do futuro 7 984 129 Emborca o Mata ciliar presente por m alterada Substrato barramento do fundo formado por areia e pedras Exist ncia de fazenda de gado rancho de pesca e dragas no entorno DAVI 03 Rio Verde no in cio do 256 571 e Margem com barranco argiloso e com pedras reservat rio 8 005 366 DAVI 04 Rio Parana ba na foz 258 239 e Presen a de balsa garimpeira Mata ciliar presente Pequenas do rio Verde 8 001 896 ilhas no meio do rio DAVI 05 Rio Parana ba na foz 234 546 e Ribeir o com volume consider vel de gua e fundo do ribeir o do 7 986 643 aparentemente arenoso Ranchos e balsas Boqueir o DAVI 06 Lagoa Marginal 1 256 591 e Pequena lagoa com fundo argiloso e duro Grande quantidade 8 005 725 de mat ria org nica e odor caracter stico EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Identifica o r Local de Amostragem Coordenadas Descri o do Ponto DAVI 07 Lagoa Marginal 2 255 661 e Lagoa com caracter sticas bastante semelhantes lagoa 1 8 005 693 DAVI 08 Lagoa Marginal 3 256 716 e Lagoa com dimens es ligeiramente
365. n o do tempo gasto para o enchimento EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis C E LL ATA dem J do A NOS V6 213 CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia A seguir apresentada uma estimativa de custos para a realiza o deste programa e Monitoramento pr implanta o 4 campanhas R 120 000 00 e Resgate da fauna R 450 000 00 e Monitoramento p s opera o R 120 000 00 por ano 13 2 2 4 12 Interrela o com Outros Programas O Programa relaciona se com os demais que se preocupam com a conserva o da biodiversidade da regi o da usina Em rela o ao Programa de Educa o Ambiental o Programa aqui tratado tamb m se mostra importante pois oferecer informa es valiosas para as atividades realizadas e subs dios para a cria o de material relacionado aotema Adicionalmente n o podemos nos esquecer do Programa de Reflorestamento Ciliar e do Programa Ambiental de Uso e Conserva o do Entorno do Reservat rio PACUERA uma vez que as esp cies animais s o conhecidas por auxiliarem nas etapas de regenera o de uma rea seja por meio de poliniza o seja pela dispers o de sementes 13 2 2 4 13 Requisitos Legais Constitui o do Estado de Goi s Se o Il Cap tulo V Da prote o dos recursos naturais e da conserva o do meio ambiente Par grafo nico Ficam vedadas na forma da lei a pesca e a ca a predat ria e nos per odos de r
366. n polis Desta forma o per odo inicial desse Plano ser um ano antes e um ano ap s a transfer ncia perfazendo cerca de 2 anos de cobertura para esta atividade Este Plano dever atender tamb m aquelas propriedades cujas atividades ter o continuidade nos seus respectivos remanescentes Ap s dois anos de assist ncia dever ser reavaliado a necessidade de sua continuidade A extens o deste Plano ap s a implanta o do empreendimento visa garantir a retomada das atividades agropecu rias no novo ambiente e a integra o dos propriet rios as suas novas terras Da mesma forma as reas das propriedades que ser o afetadas com a forma o do reservat rio ter o suas atividades produtivas alteradas e consequentemente o uso atual do solo Para este novo arranjo das propriedades necess rio que seja dado o apoio t cnico e social preconizado neste Plano para facilitar a continuidade e a retomada das atividades 13 2 3 10 2 Objetivos O objetivo central deste Plano permitir a continuidade das atividades agropecu rias e sociais nas reas remanescentes das propriedades afetadas parcialmente pelo reservat rio e a retomada das atividades naquelas propriedades onde ser o reassentados os produtores e seus familiares deslocados pela forma o do reservat rio A assist ncia t cnica e social ser conduzida tendo como refer ncia as caracter sticas socioecon micas e tecnol gicas das propriedades e dos produtores rurais afetad
367. na situa o atual Reassentamento de Casos Especiais EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG n neoinvest Trata se de reassentamento especialmente adaptado ao atendimento de grupos em situa o vulner vel consideradas como tal as fam lias compostas exclusivamente por pessoas idosas por mulheres chefe de fam lia com filhos menores de 15 anos solteiros e por portadores de defici ncia f sica ou mental que limite ou impossibilite a inser o produtiva Cabe ressaltar que as reas destinadas para os reassentamentos independente da modalidade dever o garantir o mesmo n vel de vida que as fam lias afetadas possu am antes da implanta o do empreendimento O programa dever ser desenvolvido da seguinte forma a Pr implanta o Ap s a negocia o dos crit rios delineados com as fam lias afetadas e entidades representativas das mesmas Programa de Negocia o ser o desenvolvidas as seguintes atividades Reassentamento Coletivo elabora o do projeto de reassentamento ap s a escolha definitiva da rea demarca o dos lotes individuais no campo defini o de vizinhan a entre as fam lias obedecendo a crit rios de afinidade sorteio dos lotes dentro do grupo de afinidade loca o das benfeitorias nos lotes e das benfeitorias coletivas no reassentamento implanta o da infraestrutura constru o das resid ncias e de equipamen
368. ndadas as seguintes a es e Nos locais n o inund veis externos ao reservat rio realizar o desmatamento somente nas reas indispens veis e fazer a recupera o de reas degradadas que faz parte do Programa de Conserva o da Flora e Aproveitamento do material vegetal arb reo lenhoso dentro da rea inund vel sobretudo nas reas de mata ciliar e Coleta de sementes mudas e outras estruturas propagativas anteriormente e posteriormente retirada das rvores assegurando o patrim nio gen tico de esp cies de potencial valor comercial e Realizar co gest o com rg os de pesquisa para aproveitamento e armazenagem de germoplasma e Realizar o Programa de Recomposi o Vegetal do Entorno do Reservat rio e o Programa de Recupera o das reas Degradadas PRAD 12 2 2 2 Perda de Habitat da Fauna Terrestre Fragmenta o de Habitats e Perda da Conectividade entre fragmentos A implanta o do AHE Davin polis provocar a perda de habitats da fauna terrestre devido ao corte da vegeta o arb rea existente para a forma o do reservat rio Poder haver perda de esp cimes da fauna local H esp cies da fauna end micas e ou amea adas caracter sticas das diferentes fisionomias do cerrado na regi o assim como das matas ciliares remanescentes O habitat eliminado n o ser reconstitu do em sua forma e extens o originais o que implica dizer que o impacto irrevers vel Pode ser classificado como um
369. nder o levantamento de campo propriamente dito das fontes h dricas e das fontes de contamina o poluidoras potenciais ou n o Consistir basicamente no cadastramento de fontes h dricas que ser o classificadas quanto a sua natureza de ocorr ncia em fontes nascentes olhos d gua cabeceiras de drenagem po os tubulares profundos po os escavados cacimbas e cisternas al m das fontes de contamina o potenciais ou n o bem como um diagn stico das suas guas a partir das an lises laboratoriais f sico qu micas e bacteriol gicas Nesse sentido dever ser preenchida uma ficha cadastral apresentada anexa a este programa que ser utilizada como o principal instrumento para uma base de informa es Se necess rio for a ficha cadastral possui um espa o que poder ser usado EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis a A DA fy la C MA PN y V6 130 AD qm Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest para elaborar um croqui dos locais visitados No cadastramento das fontes dever ser levantada a natureza dos pontos a localiza o do logradouro as coordenadas UTM e Geogr ficas utilizando se o equipamento Global Positioning System GPS a profundidade da capta o ou po o de observa o a profundidade dos n veis d gua o estado do po o as vaz es o uso das guas as fontes potenciais de contamina o as condi es f sicas das capta es al m de medi es
370. ne visita reuni es e palestras em escolas centros comunit rios igrejas Disponibilizar e divulgar telefone da empresa para receber sugest es e fornecer as informa es solicitadas pela comunidade a respeito do empreendimento A comunica o indireta deve ser feita por meio de folhetos cartilhas cartazes press release de acordo com o p blico alvo e o tipo de informa o que se pretende divulgar a Responsabilidade pela Implanta o do Programa A responsabilidade pela implanta o do Programa de Educa o Ambiental ser do empreendedor que dever contratar equipe especializada e fornecer apoio log stico e material b Apresenta o dos Resultados Emiss o de relat rios parciais de acompanhamento do desenvolvimento das atividades deste Programa compreendendo o per odo de instala o do empreendimento quando ser elaborado um relat rio conclusivo do programa Edi o de folhetos contendo informa es gerais sobre a empresa Oo empreendimento a import ncia da rea de preserva o permanente e a integridade ecol gica da regi o 13 2 3 12 6 Fase do Empreendimento em que o Programa ser Implementado Este programa dever contemplar as seguintes fases e Fase de Implanta o das Obras e Fase de Opera o do Empreendimento 13 2 3 12 7 Car ter do Programa EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest O Programa de Edu
371. nergia CEMIG p neoinvest Ambientais Sendo assim apresentada a seguir a descri o de cada um dos programas propostos Uma vez executados esses Programas dever o possibilitar corre es e ou melhoria da situa o ambiental das reas de Influ ncia do aproveitamento Tais Programas delineados como um conjunto de a es de manejo ambiental dever o ter a participa o do Empreendedor seja na fun o de executor na de financiador ou de indutor das a es preconizadas Os Programas est o em n vel de Viabilidade sendo necess rio o seu aprofundamento na fase de Projeto B sico Ambiental quando estar o melhor definidas as a es impactantes e o cronograma de obras do empreendimento j se encontrar analisado e discutido com a sociedade institui es p blicas e privadas interessadas e rg os ambientais Os Programas foram estruturados de maneira que nos procedimentos estivessem inclu das a es conjuntas de mitiga o ou quando fosse o caso de compensa o de mais de um impacto de forma a otimizar os resultados Como forma de acompanhar o andamento das atividades bem como avaliar a efici ncia das medidas propostas atrav s dos programas ambientais dever o ser elaborados relat rios minimamente semestrais para cada um dos programas observando se o cumprimento dos cronogramas propostos bem como os indicadores ambientais importante destacar que para alguns programas foi recomendada uma frequ ncia ma
372. nesta etapa as avalia es ter o como fim a defini o do perfil de cada uma das sec es batim tricas no corpo h drico em seu estado natural e se poss vel a varia o sazonal dos par metros selecionados Durante a implanta o nesta etapa ser observado o impacto gradativo das obras nas caracter sticas do rio Enchimento nesta etapa ser o monitoradas as varia es na qualidade da gua resultantes da decomposi o da mat ria org nica inundada e dos sedimentos retidos EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E se l php PA Po GATA em CAL PA V6 113 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest Opera o nesta etapa ser o avaliadas as condi es do corpo h drico em sua nova configura o Os m todos e t cnicas definidos para obten o de cada par metro dever o ser usualmente aplicados nos meios t cnicos e cient ficos Tendo em vista as varia es nas caracter sticas da gua que podem ser provocadas por chuvas intensas ocasionais o cronograma de coleta das amostras dever ser bem distribu do ao longo do ano buscando se assim levantar as caracter sticas f sico qu micas e biol gicas em diversas condi es Em rela o aos pontos de coleta com base nos locais predeterminados das campanhas realizadas durante o EIA do AHE Davin polis e considerando a necessidade de diversos pontos de monitoramento os mesmos devem ser mapeados e eventualme
373. nsmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest 13 2 2 1 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser Implementado No pedido da Licen a Pr via o empreendedor dever apresentar o escopo do Plano no pedido da Licen a de Instala o dever ser apresentada a proposta e cronograma de implanta o e para obten o da Licen a de Opera o o Plano dever estar aprovado pelo rg o licenciador 13 2 2 1 8 Car ter do Programa Plano de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio apresenta car ter preventivo uma vez que visa definir o conjunto de diretrizes e proposi es para disciplinar a conserva o a recupera o o uso e a ocupa o do entorno do reservat rio artificial a ser formado em decorr ncia da implanta o da Usina Hidrel trica Davin polis no rio Parana ba na divisa entre os Estados de Goi s e Minas Gerais 13 2 2 1 9 P blico Alvo O Projeto em quest o atingir toda a comunidade estabelecida no entorno do futuro reservat rio do AHE Davin polis 13 2 2 1 10 Agente Executor A implementa o do programa de responsabilidade do empreendedor concession ria legal do empreendimento por meio de equipe t cnica pr pria e ou contratada em conformidade com a legisla o vigente 13 2 2 1 11 Cronograma F sico Financeiro Este programa dever ser realizado na fase de opera o do empreendimento contemplando as seguintes etapas Tabela 13 33 Cronograma elabora o do PACUERA
374. ntar o Programa com base na sucess o natural utilizando esp cies nativas e ecologicamente adequadas aos ambientes a serem reabilitados como tamb m induzir o desenvolvimento r pido da vegeta o a ser implantada adotando pr ticas culturais adequadas e na medida do poss vel interligar os ambientes 13 2 1 7 2 Objetivos Os objetivos deste Programa s o e Estabelecer uma sistem tica para recupera o ambiental das reas que ser o utilizadas como jazidas de empr stimo canteiro de obras alojamento e outros visando a reconforma o do relevo e a revegeta o dessas reas e Fornecer condi es m nimas para se estabelecer um novo equil brio din mico entre solo gua planta e Promover a r pida revegeta o das reas degradadas e Estabilizar os terrenos e controlar a eros o e Recuperar as atividades biol gicas no solo e Realizar o tratamento paisag stico das reas afetadas e Preservar e restaurar o equil brio natural 13 2 1 7 3 Metas As metas para o programa de recupera o de reas degradadas s o as seguintes e Reintegrar as reas deterioradas pela execu o das obras paisagem adjacente e Restabelecer a utiliza o das reas em conformidade com valores ambientais est ticos EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Aa l aE l ppt PA Po N E ar la C AA TUZA V6 154 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest e sociais das circunvizinhan as
375. nte relocados em fun o do acesso aos pontos pr definidos 13 2 1 1 8 Car ter do Programa O referido programa apresenta um car ter avaliativo e preventivo visto que proporcionar o seguinte 1 informa es sobre o eventual assoreamento do reservat rio bem como mostrar a necessidade de medidas preventivas para diminui o do aporte de sedimentos provenientes das cabeceiras dos contribuintes na forma o do reservat rio 2 informa es sobre eventuais eleva es de n vel do rio ap s o barramento evitando alagamentos em reas ribeirinhas localizadas a montante e jusante do reservat rio pois em muitos reservat rios a popula o n o respeita os limites m ximos do reservat rio 13 2 1 1 9 P blico Alvo Este programa destina se ao operador do sistema interessado bem como as institui es com interesse no uso m ltiplo das guas pesquisadores de institui es p blicas e ou privadas funcion rios de rg os p blicos que atuam na fiscaliza o e no Comit de Bacias Hidrogr ficas al m daqueles envolvidos em quest es ligadas aos recursos h dricos empregados e colaboradores da operadora do sistema e popula o em geral A popula o ribeirinha situada ao longo dos cursos d gua afetados tamb m p blico alvo do programa 13 2 1 1 10 Agente Executor EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Caber ao em
376. nte Epidemiol gica e de Apoio s i de expans o de endemias p 7 doen as e tamb m ao aumento da demanda por servi os de sa de A es de Sa de Programa de Comunica o a j E i Evitar especula es informa es err neas e amb guas que podem o Planejamento e Social ao a i Gera o de expectativa Econ mico Local p gerar expectativas irreais e atritos entre as partes envolvidas Implanta o Programa de Gest o SS o 7 Promover a regulariza o fundi ria das reas remanescentes Fundi ria Incremento de receitas E f Estimular o desenvolvimento da regi o a partir de um conjunto de o Implanta o e Programa de Apoio aos 7 o pelo aquecimento da Econ mico Abrangente aa N a es integradas nas reas de sa de educa o infraestrutura Opera o Munic pios Atingidos economia local regional seguran a e meio ambiente Risco de perda de Cultural Implanta o Regional Programa de Preserva o do Minimizar os impactos relacionados perda o patrim nio hist rico EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis V6 90 CIMIG Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia n neoinvest Fator Fase de a A es Medidas N REA Impacto Socioambiental ds Localiza o A o e efic cia esperada Ocorr ncia Programas Afetado Patrim nio Hist rico Patrim nio Hist rico Cultural cultural decorrente da inunda o das
377. ntualmente venham a ocorrer assim como as suas correla es com o contexto geotect nico regional 13 2 1 5 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o O Programa de Monitoramento Sismol gico proposto dever caracterizar a sismicidade natural os esfor os atuantes a sismicidade induzida e o risco s smico com base em dados instrumentais obtidos no local e nas reas de influ ncia do empreendimento Ao longo de toda a fase de monitoramento podem ser acionadas a es no n vel de gest o considerando a magnitudes dos eventos com base na escala Richter Os intervalos e valores cr ticos de magnitudes sugeridos para os diversos n veis de gest o s o e N vel de gest o de rotina sismos naturais e induzidos inferiores a 3 0 mR Abalos desta magnitude podem ser sentidos pelas pessoas e a vibra o produzida compar vel a passagem de caminh es leves EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E ge PA ada j PA Po N C df 4 em AA TUA V6 142 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest e N vel de gest o em alerta sismos naturais e induzidos entre 3 0 e 4 5 mR Abalos desta magnitude podem ser sentidos por pessoas fora de casa objetos suspensos oscilam pessoas acordam l quidos em recipientes sofrem perturba es pequenos objetos deslocam se portas abrem e fecham e quadros em paredes movem se S o pass veis de a es no n vel de gest o que podem incluir esclarecimentos espec
378. nvest Grupo Neoenergia MEIO SOCIOECON MICO Medida mitigadora E e Abrang ncia local Impacto potencializadora e ou Controle ar e ou regional compensat ria produ o Degradadas PRAD Programa de Negocia o e Programa de Indeniza o e Remanejamento de Popula o Altera o de estrutura de uso e Implanta o dos programas de Acompanhamento dos Direitos ocupa o do solo e uso dos Compensat ria Local Minerais e Revalida o e execu o do Plano Ambiental de recursos h dricos Conserva o e Uso no Entorno do Reservat rio Za Implanta o do Programa de Adequa o e Reloca o de Perda de infraestrutura Compensat ria Local do aid 9 qua s Infraestrutura ili E P Vigil ncia Epi iol gi Aumento da probabilidade de Mitigadora Preventiva Regional xecu o do rograma de Jigi ncia pidemio gica e de expans o de endemias Apoio s A es de Sa de a a Impl E P ica iale P Gera o de expectativas Mitigadora Preventiva Regional mplantagao to Frograma Se Comunica o Sociale Programa de Gest o Fundi ria meremang Oe TeGe nas pelo ne Execu o do Programa de Comunica o Social e Programa de aquecimento da economia Potencializadora Local Ee s is Apoio aos Munic pios Atingidos local regional GDE Execu o do Programa de Preserva o do Patrim nio Risco de perda de patrim nio is wep P z R a Mitigadora Preventiva Local Hist rico Cultural e Arq
379. o Dever ser realizada a integra o e o cruzamento das informa es contidas nos mapas tem ticos por meio da utiliza o de Sistema de Informa es Geogr ficas SIG ou sistema CAD georreferenciado produzindo uma carta nica onde dever o ser delimitadas EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis gt placa A Pa E V6 179 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest as diversas zonas propostas No m nimo dever o ser propostas as zonas identificadas anteriormente cabendo refor ar que elas poder o ser subdivididas em subzonas mais espec ficas a depender dos resultados dos estudos e discuss es do Plano A rea de Preserva o Permanente APP do reservat rio proposta dever estar inserida na Zona de Prote o Ambiental sendo a sua delimita o de largura vari vel ocupando rea ao longo de todo o per metro do reservat rio Etapa 5 Proposi o de Medidas de Conserva o Recupera o e ou Potencializa o Para cada Zona identificada dever ser sugerida uma ou mais medidas espec ficas que visem conserva o dos recursos naturais recupera o de reas degradadas ou potencializa o adequa o e incentivo das formas de utiliza o das terras nela existentes O uso e o manejo do solo dever o ser de acordo com a aptid o ambiental indicando se os locais em que haver necessidade de interven o atrav s de a es do empreendedor e de particulares par
380. o fauna Lei Federal n 6 938 de 31 de agosto de 1981 Disp e sobre a Pol tica Nacional de Meio Ambiente seus fins e mecanismos de formula o e aplica o e d outras provid ncias Lei Federal n 8 171 de 17 de janeiro de 1991 Disp e sobre a Pol tica Agr cola Cap tulo V Da prote o ao meio ambiente e da conserva o dos recursos naturais Lei n 4 771 1965 C digo Florestal As reas situadas ao redor dos reservat rios d gua artificiais s o consideradas de preserva o permanente art 2 b Lei n 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 Cap tulo V Dos crimes contra o meio ambiente Se o Dos crimes contra a fauna EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Es Ne e AR E ps V6 225 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG b neoinvest Lista Nacional das Esp cies da Fauna e Flora Brasileira Amea adas de Extin o de 22 de maio de 2003 Portaria IBAMA n 062 de 17 de junho de 1 997 Disp e sobre determinadas esp cies de morcegos e aves amea adas de extin o Portaria IBAMA n 113 97 n de 25 de setembro de 1997 Disp e sobre a obrigatoriedade no Cadastro T cnico Federal de Atividades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Ambientais Portaria IBAMA n 332 de 13 de mar o de 1990 Disp e sobre as licen as de coleta de material zool gico Portaria n 1 522 de 19 de dezembro de 1 989 Denomina as esp cies nativ
381. o devidamente lacradas identificadas e posteriormente remetidas aos laborat rios executores das an lises dentro dos prazos estabelecidos para cada uma das an lises a ser realizada d An lise dos Dados A an lise dos par metros f sico qu micos e bacteriol gicos selecionados seguiu as metodologias apresentadas no Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater 22 Ed American Public Health Association MACKERETH FJH HERON S amp JF TALLING 1978 GOLTERMAN HL CLYMO RS amp AM OHNSTADM ltima Edi o e o Manual de Procedimentos de Coleta e Metodologia de An lise da CEMIG e Apresenta o dos Resultados Os resultados dos par metros f sicos qu micos e bacteriol gicos ser o comparados com os padr es estabelecidos pela Resolu o CONAMA n 357 2005 Al m disso tamb m dever o ser consideradas a Resolu o CONAMA n 274 00 e a Portaria n 2914 2011 do Minist rio da Sa de Diante dos resultados das an lises dever ser efetuado o c lculo do IQA ndice de Qualidade das guas 13 2 1 2 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser implementado Buscando se analisar as altera es decorrentes da transforma o do ambiente l tico em l ntico as atividades previstas neste programa dever o contemplar as seguintes fases e Fase de Planejamento e Implanta o das Obras Fase Rio e Fase de Forma o do Reservat rio Fase Enchimento e Fase de Opera o do Empreendimento
382. o sugere se que este Programa seja iniciado antes do come o das obras e continuado at a opera o do empreendimento e Aspecto educativo voltado para a consolida o dos principais conte dos que se quer consolidar acerca do empreendimento devendo ser direcionado a p blicos espec ficos Em linhas gerais o desenvolvimento deste Programa dever ocorrer em duas fases abrangendo as Atividades listadas a seguir e 1 Fase EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Divulga o e cria o dos canais de comunica o Atividade quando ser o realizados os primeiros contatos para negocia o do empreendimento com a sociedade local Cria o nas sedes municipais de Davin polis e Catal o de Centros de Informa o permanente do empreendimento inaugurando dessa forma canal fixo e localizado de di logo com a sociedade local Atividade ll Defini o dos recursos comunicacionais a serem utilizados como por exemplo materiais audiovisuais Atividade III Realiza o de contato com as principais entidades p blicas e privadas bem como com representantes das comunidades atingidas tendo em vista esclarecer d vidas e principalmente informar sobre as medidas compensat rias planejadas para o processo de inser o regional do empreendimento Atividade IV Veicula o na m dia local r dio e jornal de informa es sobre o empreendimento especialmente acerca dos benef cios estimados be
383. o Social PEACS como Instrumento de Gest o Participativa das guas o caso do PEACS PRO GUA Semi rido baiano Superintend ncia de Recursos H dricos Secretaria de Meio Ambiente 2002 a 2004 HELFAND Steven REZENDE Gerv sio Castro de Regi o e espa o no desenvolvimento agr cola brasileiro Rio de Janeiro IPEA 2008 INVENT RIO DE PROTE O AO ACERVO CULTURAL IPAC referente ao munic pio de Coromandel IEPHA ano 2007 exerc cio 2008 LAFER Celso O Plano de Metas 1980 in MINDLIN Betty Planejamento no Brasil S o Paulo Editora Perspectiva 2001 LIMA DA SILVA L A compensa o financeira das usinas hidrel tricas como instrumento econ mico de desenvolvimento social econ mico e ambiental Universidade de Bras lia Disserta o Tese de Mestrado Bras lia DF 2007 KAI Consultorias em Administra o e Inform tica Coleta de dados 2002 http www kai com br consultoria coleta dados htm KAPLAN Bonnie amp DUCHON Dennis Combining qualitative and quantitative methods in information systems research a case study MIS Quarterly v 12 n 4 p 571 586 dezembro de 1988 KIPNIS R et al Bibliografia da Arqueologia Brasileira Arquivos do Museu de Hist ria Natural da UFMG V XV XVI Belo Horizonte 1994 1995 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis SID kA POL fy WAEA y gt J toa r Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest MARTA Jos Manu
384. o ao sol e vento As mudas para o plantio ser o produzidas em viveiros florestais do empreendedor ou atrav s de parcerias por ele firmadas EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E sao PA da j PA Po N C Ef A em l AA TUA y V6 195 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG b neoinvest Ap s todos os cuidados em rela o escolha e manuseio das mudas a etapa de plantio consistir dos seguintes procedimentos 1 Nos sulcos previamente abertos e nas covas adubadas as mudas ser o plantadas de maneira que se tenha sempre uma linha de plantio com esp cies secund rias cl max e cl max alternadas com uma linha de plantio de esp cies pioneiras Na linha de plantio mais pr xima ao reservat rio dever o ser plantadas esp cies frut feras nativas Estas esp cies ir o proporcionar enriquecimento alimentar para a fauna silvestre como um todo especialmente para a ictiofauna presente no reservat rio 2 O torr o com a muda dever ser cuidadosamente assentado na cova que ser completada com a terra j misturada ao adubo e levemente compactado devendo o torr o ficar nivelado ao seu redor e Irriga o As mudas dever o ser plantadas na poca das chuvas mas caso n o ocorram chuvas suficientes no per odo compreendido entre o plantio e a pega definitiva das mudas as mesmas dever o ser irrigadas e Replantio Quando a perda de mudas por morte for superior a 10 dez por cento do total de
385. o atrav s do Programa de Reorganiza o da Infraestrutura Com rela o desmobiliza o da m o de obra ocupada as medidas recomendadas s o privilegiar sua libera o de forma gradual a fim de minimizar a circula o da m o de obra dispon vel pela regi o No que diz respeito desmobiliza o da m o de obra ocupada origin ria de fora da regi o dever se prever a realiza o de negocia es com as empreiteiras tendo em vista o retorno dessa m o de obra a seu local de origem 12 2 3 5 Aumento da Oferta de Postos de Trabalho Em alguns munic pios da regi o a escassez de oportunidades de trabalho vem propiciando um movimento populacional do campo para a cidade e vice versa Esta constata o indica que o empreendimento contribuir para atenuar a demanda frequente por postos de trabalho especialmente para a m o de obra n o qualificada contigente populacional bastante significativo na regi o Nesse sentido estima se que grande parte dos postos de trabalho a serem ofertados poder ser preenchida pela popula o trabalhadora dos munic pios que integram a rea de Influ ncia Direta do empreendimento Este impacto considerado e Positivo direto de curto prazo tempor rio irrevers vel de abrang ncia regional e de baixa magnitude e Etapa de Planejamento Esse impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapa de Implanta o Esse impacto dever ser sentido de forma mais intensa nessa etapa e dever ocorrer d
386. o da bacia do rio Perua Minas Gerais Brasil S o Paulo Revista do MAE N 12 2002 RODET M J Etude technologique des industries litiques taill s du nord de Minas Gerais Br sil depuis de la passage de pleistocene holocene jusq au contact du XVIII siecle Paris Universit Parix X Nanterre These de Doctorat 2006 RODRIGUES Andr Figueiredo Os sert es proibidos da Mantiqueira desbravamento ocupa o da terra e as observa es do governador dom Rodrigo Jos de Meneses Revista Brasileira de Hist ria Vol 23 n 46 S o Paulo 2008 ROGGE J H Fen menos de Fronteira Um estudo das situa es de contato entre os portadores das tradi es cer micas pr hist ricas no Rio Grande do Sul Pesquisas Antropologia N 62 2005 SAINT HILAIRE Auguste de Viagem Prov ncia de Goi s Belo Horizonte Ed Itatiaia S o Paulo Edusp 1976 SAMPAIO D R O patrim nio arqueol gico da rea diretamente afetada pela constru o da usina hidrel trica Guapor MT Uma proposta de gest o Goi nia UCG 2003 Disserta o de Mestrado SANTOS M C Metodologia de Levantamento de Empreendimentos Lineares S o Paulo USP 2001 Disserta o de Mestrado SCHIFFER M B Archaeological context and Systemic Context American Antiquity 37 156 175 1975 SCHMITZ P I et al Aarqueologia do Centro Sul de Goi s Uma fronteira de horticultores ind genas no Centro do Brasil Pesquisas N 33 S o Leopoldo 1982
387. o da fauna silvestre no Estado de Goi s Lei Estadual n 7 772 de 08 de setembro de 1980 Disp e sobre a prote o conserva o e melhoria do meio ambiente no Estado de Minas Gerais Lei Federal n 5 197 Disp e sobre a prote o fauna EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG p neoinvest Lei Federal n 6 938 de 31 de agosto de 1981 Disp e sobre a Pol tica Nacional de Meio Ambiente seus fins e mecanismos de formula o e aplica o e d outras provid ncias Lei Federal n 8 171 de 17 de janeiro de 1991 Disp e sobre a Pol tica Agr cola Cap tulo V Da prote o ao meio ambiente e da conserva o dos recursos naturais Lei n 9 605 de 12 de fevereiro de 1998 Cap tulo V Dos crimes contra o meio ambiente Se o Dos crimes contra a fauna Lista Nacional das Esp cies da Fauna e Flora Brasileira Amea adas de Extin o de 22 de maio de 2008 Portaria IBAMA n 062 de 17 de junho de 1 997 Disp e sobre determinadas esp cies de morcegos e aves amea adas de extin o Portaria IBAMA n 332 de 13 de mar o de 1990 Disp e sobre as licen as de coleta de material zool gico Portaria n 1 522 de 19 de dezembro de 1 989 Denomina as esp cies nativas da fauna amea adas de extin o reconhece lista oficial Resolu o CONAMA n 023 de 19 de setembro de 1986 Disp e sobre estudos das alternat
388. o das informa es produzidas e adquiridas at o momento formando um banco de dados para uso futuro e Elabora o de campanhas de divulga o folder cartaz livreto e palestras e Realiza o de um m nimo de 2 palestras por munic pios afetados al m de sindicados igrejas museus casas de cultura ou audit rios e Elabora o de relat rios mensais parciais e finais para IPHAN Empreendedor e outras partes interessadas O conjunto de sub programas propostos dever ser executado com vistas a minimizar os impactos previstos al m de controlar os j existentes relativos ao Patrim nio Arqueol gico Dessa maneira para atingir o objetivo e viabilizar a implanta o do empreendimento a metodologia j descrita o meio para chegar s metas propostas e cumprir os objetivos listados Para tanto o Programa de Gest o do Patrim nio Arqueol gico do AHE Davin polis composto de quatro sub programas Prospec o Salvamento Monitoramento Educa o Patrimonial um cronograma de execu o equipe t cnica que dever ser envolvida e resultados esperados Ele dever atuar antes durante e depois da efetiva o das obras Dever prevenir os impactos poss veis e mitigar aqueles que n o puderem ser evitados Dever atuar junto s partes interessadas como as comunidades rurais e urbanas dos munic pios afetados trazendo informa es vitais acerca do patrim nio Cultural presente na rea estudada Dever atuar junto
389. o dos reservat rios esses ambientes em geral tornam se l nticos com reduzida capacidade de renova o Os grandes volumes aumentam os riscos de estratifica o dos reservat rios e consequentemente podem alterar de forma negativa a qualidade da gua principalmente a jusante dos empreendimentos Nos reservat rios de grandes dimens es onde a profundidade grande e a velocidade longitudinal pequena pode ocorrer estratifica o vertical de temperatura massa espec fica e qualidade da gua EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ED se ppp K A fa X Js pes L AAT AZA v V6 40 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Com rela o eutrofiza o o tempo de resid ncia um fator importante para avaliar a tend ncia do reservat rio pois as algas necessitam de um determinado per odo de tempo para atingirem o seu desenvolvimento ideal As condi es favor veis eutrofiza o poder o ser agravadas caso a amplia o das reas agricult veis na bacia a montante provoque o aumento dr stico da carga de nutrientes f sforo e nitrog nio A quantidade de fitomassa existente na rea do futuro reservat rio poder acarretar condi es cr ticas de qualidade da gua durante o enchimento do mesmo De modo a minimizar este impacto dever ser realizada antes da forma o do reservat rio a remo o dessa fitomassa Tamb m apresentado um Programa de Monitoramento Limn
390. o evitando a polui o e contamina o das guas do futuro lago da usina 2 Projeto de Melhoria na Sa de P blica Com o objetivo de apoiar a melhoria do atendimento p blico de sa de dos munic pios afetados oferecer condi es de salubridade as popula es e propiciar condi es de controle de endemias ser desenvolvido o Projeto de Melhoria na Sa de P blica O projeto dever seguir as diretrizes estabelecidas nos Programas de Vigil ncia Epidemiol gica e de Apoio s A es de Sa de e de e Sa de e Controle de Vetores Este projeto dever estabelecer metas de coleta dos esgotos gerados e metas para o tratamento adequado do efluente sanit rio Al m disso dever promover a es voltadas para a implanta o de aterros controlados coleta de lixo e do acesso gua de boa qualidade 3 Projeto de Melhoria na Educa o O objetivo principal do projeto apoiar o desenvolvimento de a es para a solu o de problemas educacionais nos lugares mais vulner veis do ponto de vista educacional e que poder o sofrer press es advindas do AHE Davin polis EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CAL y gt pm s Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest O programa se prop e a identificar e motivar as lideran as educativas para que detectem as fragilidades e em conjunto com secret rios de educa o conselheiros municipais e o empreendedor encontrem solu es Tamb m
391. o o resgate com a pr tica de arrast es e tarrafeamento e em seguida a drenagem com bomba tipo sapo proporcionando um r pido e eficiente resgate dos peixes Nesse tipo de drenagem ser o observados os indiv duos que se encontram isolados Inicialmente a gua n o ser totalmente bombeada para evitar o choque dos peixes contra as rochas permitindo que os indiv duos de maior porte sejam resgatados em primeira ordem e os de menor porte em segunda Esses procedimentos ser o efetuados com redes de arrasto tarrafas e pu s Ap s a captura os peixes ser o encaminhados para uma r pida triagem A partir da ser o depositados em caixas t rmicas com sistema de oxigena o e gua de boa qualidade e encaminhados para o destino final Na tragem os exemplares ser o identificados quantificados fotografados para elabora o de relat rio fotogr fico e tamb m coletados dados biom tricos Ser indicado o n mero de esp cimes soltos e os destinados a cole es cient ficas O resgate nas ensecadeiras dever ser realizado por meio de redes de arrasto tarrafas e pu s Ap s a captura os peixes passar o por uma r pida triagem em seguida se necess rio ser o utilizadas caixas t rmicas com sistema de oxigena o e gua de boa qualidade O transporte para soltura dever ser imediato sem necessidade de utiliza o de log stica O resgate a jusante da barragem ter in cio imediatamente ap s o fechamento das comporta
392. o o teor de umidade dos solos agr colas ou mesmo provocando encharcamento e Fornecimento de subs dios proposi o de solu es alternativas para os problemas diagnosticados e para os pass veis de ocorr ncia 13 2 1 8 3 Metas As principais metas do presente projeto s o as seguintes e Efetuar o detalhamento da caracteriza o geol gica e hidrogeol gica dos aqu feros nas reas de interesse e Efetuar caracteriza o detalhada dos n veis de gua dos aqu feros nas reas de interesse e obter suas varia es antes durante e ap s o enchimento do reservat rio e Complementar o invent rio de po os tubulares na ADA AID do AHE Davin polis atrav s de consulta CPRM empresas perfuradoras e levantamento de campo e Efetuar o cadastramento de todos os po os na rea de influ ncia do empreendimento visando gest o adequada dos recursos h dricos subterr neos atrav s de consulta CPRM e Identificar as poss veis interfer ncias do empreendimento na eleva o do n vel d gua cargas hidr ulicas do len ol fre tico aqu feros profundos e Identificar reas cr ticas devido ao risco pela eleva o do len ol fre tico 13 2 1 8 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o O indicador a ser utilizado no Projeto de Monitoramento do Len ol Fre tico a profundidade do n vel de gua do aqu fero superficial tendo duas situa es Sempre que os n veis d gua do aqu fero superficial apresentar se at a pro
393. o objetos de explora o por garimpeiros desde final do s culo XVIII quando ocorreu a descoberta de pedras preciosas no leito e nas margens o rio Parana ba e de afluentes Na AID durante as visitas de campo foi confirmada a exist ncia de areia cascalho e argila Al m disso tamb m se verificou a presen a de garimpeiros tanto nas margens quanto no leito do rio comprovando assim a exist ncia dos bens minerais especialmente o diamante Esse impacto pode ser caracterizado como e Negativo direto de curto prazo permanente irrevers vel local e de baixa magnitude na rea do reservat rio e Etapa de Planejamento Esse impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapa de Implanta o Nessa etapa os bens minerais situados nos aluvi es e nas calhas do rio Parana ba e de seus afluentes ser o inundados pelo futuro reservat rio do AHE Davin polis e Etapa de Opera o O impacto se estender enquanto o empreendimento estiver instalado e operando A inunda o dos bens minerais pelo reservat rio do AHE Davin polis inevit vel e irrevers vel se o empreendimento for instalado n o h como ter medida de controle para mitigar ou compensar tal impacto A nica medida que poderia minimizar tal impacto seria a autoriza o de instala o de in meras lavras para explorar em um curto espa o de tempo o bem mineral que seria inundado Entretanto esta medida geraria um impacto ambiental e socioecon mico infinitamente super
394. o qual os termos da integra o empreendedor sociedade local contar o com a participa o dos atores envolvidos o que garantir sua reprodu o futura independente da presen a dos especialistas em comunica o social a Desenvolvimento do Programa As a es que integram este Programa dever o conter tr s n veis de atua o e N vel Institucional integrado por a es e recursos que privilegiem a constru o de uma imagem positiva do Empreendedor dirigido popula o em geral e N vel da Popula o constitu do por a es e recursos cujos conte dos se interligam com as necessidades do empreendimento em suas diferentes etapas dirigido EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis v6 258 dota PEA X L AZU 4 4 Pa Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest popula o diretamente afetada pelo empreendimento e e N vel da Sociedade Civil Organizada integrado por a es e recursos espec ficos voltados para a constitui o de um cen rio positivo para a implanta o do empreendimento dirigido s entidades p blicas e privadas atuantes na regi o Al m disso as a es que integram este Programa como um todo dever o ser desenvolvidas segundo seus aspectos comunicacional e educativo e Aspecto comunicacional determinado por a es que dever o estar orientadas para a circula o e transpar ncia da informa o Nesse sentid
395. o remanejamento produtividade agropecu ria mantida pelos reassentados em rela o ao padr o produtivo aferida por meio de pesquisa a ser realizada nos dois primeiros anos depois do remanejamento e qualidade de vida das fam lias reassentadas coletivamente n vel de renda acesso educa o e servi os de sa de saneamento organiza o comunit ria tendo por par metro a situa o antes do reassentamento aferida por meio de pesquisa a ser realizada nos dois primeiros anos depois do remanejamento Ser o gerados relat rios parciais que dar o subs dios para a avalia o da consist ncia e evolu o do programa os quais ser o encaminhados ao Empreendedor que ser o respons vel por envi los aos rg os competentes 13 2 3 3 5 Componente Ambiental Afetado O presente programa foi elaborado visando minimizar os impactos ao meio antr pico ou socioecon mico relacionado perda de parte das propriedades em fun o da forma o do novo reservat rio 13 2 3 3 6 Metodologia EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Se Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest S o duas as modalidades do Programa indeniza o em dinheiro ou reassentamento cujas principais caracter sticas s o detalhadas a seguir e Indeniza o em Dinheiro Ter o direito indeniza o pecuni ria todos os propriet rios e posseiros de posse mansa e pac fica de reas efetivamente at
396. o rio Parana ba na divisa entre os Estados de Goi s e Minas Gerais 13 2 3 10 6 Metodologia A operacionaliza o do Plano de Assessoramento T cnico tem como refer ncia a metodologia preconizada pela EMATER MG denominada Organiza o dos Pequenos Produtores Diretrizes de Trabalho na Empresa de Assist ncia T cnica e Extens o Rural de Minas Gerais EMATER MG reunida nas publica es Documento n 1 A o Extensionista junto s Organiza es de Pequenos Produtores Documento n 2 Diagn stico Comunit rio Documento n 3 Projeto Comunit rio Esta metodologia define uma a o extensionista de organiza o dos pequenos produtores que difere do modelo convencional em que o t cnico extensionista tem como forma de trabalho a defini o e o controle da programa o dos projetos a serem implementados pelos produtores Ao contr rio dessa forma convencional esta metodologia constitu da por um conjunto de procedimentos educativos que s o desenvolvidos pelo pr prio grupo de produtores Desta maneira s o eles pr prios em conjunto com os EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis TO A DA fy Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest extensionistas que articulam a partir de suas comunidades os projetos a serem implementados Esta forma participativa permite a mobiliza o das partes envolvidas mantendo uma rela o de troca de informa es e con
397. o sul do Rio Amazonas havendo ainda registros isolados na Bahia Goi s Pernambuco alto Rio Paran Foz do Igua u e Mato Grosso do Sul RIDGELY amp TUDOR 1989 Os indiv duos da esp cie s o vistos principalmente em rios de corredeiras r pidas ocupando tamb m as margens e pousando tanto nas pedras no meio da gua como em galhos secos Em Minas Gerais os nicos registros da esp cie constam dos relat rios t cnicos da UHE Amador Aguiar Il durante o Programa de Resgate de Fauna deste empreendimento Assim como para outras esp cies mais raras ao redor do mundo as popula es de Atticora melanoleuca n o s o bem quantificadas e pesquisadas assim como as amea as que possam estar sofrendo em seus locais de ocorr ncia IUCN 2004 No Workshop Revis o de Esp cies amea adas de Extin o no Estado de Minas Gerais realizado em setembro de 2006 pela Funda o Biodiversitas a esp cie foi considerada criticamente em perigo Os crit rios dessa inclus o relacionam se principalmente redu o de habitat ocasionado especialmente pela implanta o de empreendimentos hidrel tricos Recentemente na revis o da lista vermelha de esp cies de fauna e flora do estado de Minas Gerais ocorrida em junho de 2007 e tamb m realizada pela Funda o Biodiversitas a esp cie continuou listada na mesma categoria o que demonstra a necessidade de maiores esfor os para sua conserva o no estado BIODIVERSITAS 2007 J no estado de Goi s c
398. odo a n o ocorrerem perdas de variabilidade gen tica Para a garantia da diversidade gen tica dos peixes e conserva o da fauna aqu tica foram elaborados Programas de Monitoramento e Resgate da Ictiofauna e tamb m o Programa de Monitoramento da Qualidade das guas Outras formas de minimiza o dos impactos ao meio bi tico est o relacionadas conscientiza o da comunidade atrav s da execu o do Programa de Educa o Ambiental que busca informar para a popula o o quanto importante manter a integridade do meio ambiente Nos Volumes 13 e 14 s o apresentados os mapas de sensibilidade das reas EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis GPs PA ed ZA fa X y f pes LAATUA v V6 100 CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 MEDIDAS MITIGADORAS E COMPENSAT RIAS E PROGRAMAS AMBIENTAIS O AHE Davin polis contribuir positivamente para o desenvolvimento econ mico da regi o afetada pelo empreendimento incentivando a expans o do com rcio local e instala o de novas ind strias Os impactos socioecon micos identificados em sua maioria s o positivos e trar o melhorias na qualidade de vida da popula o afetada Os impactos negativos ser o minimizados com a execu o dos Programas Ambientais propostos vide Volume 5 Alternativas de reativa o das atividades econ micas ser o oferecidas bem como acompanhamento das poss veis mudan as socioecon micas en
399. oenergia CEMIG b neoinvest e Identifica o atrav s de zoofonia poss vel em determinados casos quando a vocaliza o bastante consp cua sendo para esse m todo utilizados gravadores adequados coleta das vozes As vozes n o identificadas no campo poder o ser comparadas com arquivos de vozes e Entrevistas com a popula o local e verifica o da proced ncia dos animais encontrados em cativeiro e Coleta de esp cimes e posterior identifica o em cole es cient ficas J o anilhamento poder utilizar os passos listados a seguir e Em uma primeira etapa o anilhamento dever ser intenso nas matas selecionadas dentre as que ser o inundadas pelo reservat rio preferencialmente nos mesmos remanescentes selecionados para os estudos de mastofauna e herpetofauna e Dever o ser colhidos ent o dados relacionados a mudas e tamanho de g nadas presen a de placas incubat ria esp cimes jovens e demais indicativos de per odo reprodutivo e Em uma segunda etapa dever o ser anilhados os esp cimes presentes nas matas remanescentes perif ricas ao reservat rio verificando se dessa forma os padr es de deslocamento utilizados pelos grupos e determinando quais deles s o capazes de executar tais movimentos b Opera o Resgate da fauna O resgate da fauna requer um cuidado especial com grupos sociais como primatas e com animais que se estressam muito como roedores e cerv deos para que sejam evitadas perdas de
400. ograma ser Implementado Este programa ser realizado na fase de implanta o e opera o do empreendimento EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 3 8 8 Car ter do Programa Apresenta car ter corretivo uma vez que apresenta alternativas de regulariza o fundi ria para os im veis rurais que ser o afetados pelo reservat rio da UHE Davin polis 13 2 3 8 9 P blico Alvo z O p blico alvo do Programa de Gest o Fundi ria formado pelas fam lias propriet rias e n o propriet rias afetadas pela forma o do reservat rio respectiva APP e reas necess rias as obras 13 2 3 8 10 Agende Executor O programa envolve o empreendedor as fam lias propriet rias e n o propriet rias INCRA Cart rios de Registros de Im veis e Poder Judici rio invent rios e casos de lit gios A implanta o deste programa de responsabilidade do empreendedor sendo que o mesmo dever utilizar recurso pr prio ou contratado 13 2 3 8 11 Cronograma F sico Financeiro Este programa dever ser realizado desde a fase de planejamento at a opera o do empreendimento As tabelas que seguem apresentam o cronograma detalhado das atividades a serem realizadas Tabela 13 49 Atividades a serem realizadas na Fase de Planejamento Atividades Fase Planejamento 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12
401. oinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 12 IDENTIFICA O E AVALIA O DE IMPACTOS AMBIENTAIS De acordo com a Resolu o CONAMA 01 1986 art 1 impacto ambiental Qualquer altera o das propriedades f sicas qu micas ou biol gicas do meio ambiente causada por qualquer forma de mat ria ou energia resultante das atividades humanas que direta ou indiretamente afetem l a sa de a seguran a e o bem estar da popula o Il as atividades sociais e econ micas Ill as condi es est ticas e sanit rias do meio ambiente IV a qualidade dos recursos ambientais Assim como impacto ambiental uma altera o do meio ambiente provocada por a o humana essa altera o pode ser ben fica ou adversa Um projeto t pico trar diversas altera es algumas positivas outras negativas e isso dever ser considerado quando se prepara um estudo de impacto ambiental SANCHEZ 2008 De acordo com o mesmo autor os impactos ambientais podem ser causados por a es humanas que impliquem a Supress o de certos elementos do ambiente b Inser o de certos elementos no ambiente c Sobrecarga introdu o de fatores de estresse al m da capacidade de suporte do meio gerando desequil brio A Avalia o de Impacto Ambiental AIA pode ser definida como Atividade que visa identificar prever interpretar e comunicar informa es sobre as consequ ncias de uma determinada a o sobre a sa d
402. oinvest entorno correspondente a 100 m de largura Essas reas dever o ser adquiridas pelo empreendedor para a implanta o da UHE Davin polis O Programa de Negocia o dever garantir pre os justos nas avalia es e indeniza es para que as fam lias afetadas n o sofram perdas patrimoniais e de qualidade de vida 13 2 3 2 3 Metas e Ao final do Programa espera se que a rea de implanta o da Usina esteja totalmente desocupada e Pagamento justo pelas terras e benfeitorias de acordo com a legisla o vigente e o mercado imobili rio rural e urbano 13 2 3 2 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o O principal indicador do sucesso do Programa o n o atraso das obras devido a ocupa o da rea inund vel e APP Para que as atividades constantes deste Programa sejam avaliadas de maneira correta relat rios de atividades negocia o ser o elaborados pela equipe t cnica respons vel por sua realiza o e remetidos ao Empreendedor para a fiscaliza o e ordenamento das a es relativas ao Programa que posteriormente encaminhar ao rg o ambiental 13 2 3 2 5 Componente Ambiental Afetado O programa foi elaborado visando minimizar o impacto relacionado ao deslocamento compuls rio de fam lias 13 2 3 2 6 Metodologia O valor de avalia o das terras e benfeitorias dever ser obtido por meio de levantamento f sico territorial das propriedades e de pre os unit rios obtidos por meio de pesquis
403. ojeto A n o implanta o do projeto AHE Davin polis resultar na manuten o do atual n vel de atividade econ mica para os munic pios de Abadia dos Dourados Coromandel e Guarda Mor lado mineiro e Catal o e Davin polis do lado goiano e tamb m a manuten o do perfil atual de ocupa o e uso do solo na rea Diretamente Afetada pelo empreendimento a qual abrange reas destes munic pios EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Portanto na rea de Influ ncia Direta a n o implanta o do empreendimento significar uma menor capacidade de gera o de emprego por parte da economia do munic pio de Davin polis principalmente Isto porque o empreendimento criar empregos e aliado esse processo ensejar compras e aquisi es de materiais e servi os o que conjugadamente culminar num incremento global da capacidade de cria o de empregos nesse munic pio As prefeituras dos munic pios da AID perder o uma oportunidade de incrementar a sua receita or ament ria na hip tese de n o implanta o do empreendimento uma vez que este ser um importante gerador de tributos para o munic pio Quanto a rea de entorno a n o implanta o do empreendimento tender a fazer com que esta siga desenvolvendo a agropecu ria de subsist ncia e de car ter familiar exceto em pequeno n mero de propriedades que utilizam a terra principa
404. ol gico e da Qualidade da gua a ser realizado na fase rio durante o enchimento e na opera o do empreendimento visando detectar em tempo h bil para corre o eventuais desvios em rela o s previs es para a qualidade das guas Quando da forma o do reservat rio dever o ser realizados estudos de estratifica o com modelagem da qualidade da gua no reservat rio que permitir o a elabora o de recomenda es para orientar a opera o da usina visando a mitiga o desse impacto Quanto eutrofiza o a remo o de parte da fitomassa ir concorrer para diminuir sua ocorr ncia Essa remo o dever tamb m ser simulada no modelo de qualidade da gua estabelecido Al m disso dever ser realizado monitoramento das taxas de nutrientes afluentes ao reservat rio de modo que possa ser identificado caso ocorra um aumento inesperado do aporte desses elementos principalmente f sforo e nitrog nio O desenvolvimento regional induzido pelo pr prio empreendimento poder provocar aumento no aporte de nutrientes ao lago caso n o sejam tomadas medidas orientativas adequadas Esse monitoramento tamb m est contemplado pelo Programa de Monitoramento Limnol gico e da Qualidade das guas 12 2 1 3 Altera o do Comportamento Hidrossedimentol gico dos rios Parana ba e Verde e no Transporte de Sedimentos A implanta o do AHE Davin polis afetar o comportamento hidrossedimentol gico dos rios Parana
405. onforme a Resolu o 1 86 CONAMA art 6 IV que define que o EIA RIMA deve contemplar elabora o do programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos positivos e negativos 13 2 3 12 Programa de Educa o Ambiental 13 2 3 12 1 Justificativa Atender a necessidade de promover a conscientiza o educativa dos trabalhadores envolvidos na implanta o do empreendimento e da comunidade em geral quanto import ncia da integridade do meio ambiente informando os das medidas mitigadoras e compensat rias aos impactos ambientais medidas estas que dever o ser adotadas pela empresa 13 2 3 12 2 Objetivos O Programa proposto apresenta os seguintes objetivos e Orientar o pessoal das empreiteiras quanto ao trato com as comunidades e com o meio ambiente e Promover a sensibiliza o da comunidade rural da ADA e AID para a conserva o de animais silvestres inclusive os pe onhentos alertando para os riscos de acidentes e dos funcion rios das obras civis para valores de conserva o do meio ambiente e Orientar os p blicos quanto aos procedimentos b sicos a adotar relativamente contamina o das guas e solos destina o de res duos e conserva o da flora e fauna e implanta o do empreendimento numa tica de conserva o ambiental e Produzir e divulgar material informativo em linguagem simples e adequada ao entendimento e sensibiliza o da popula o quanto integridade ambiental em seus diversos a
406. onibilizados para a realiza o deste Programa s o da ordem de R 480 000 00 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis 5 gt sl a A ETRS A d HA IL 7 pe eaae Z0 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest 13 2 3 3 12 Interrela o com Outros Programas As principais interfaces do Programa de Indeniza o e Remanejamento da Popula o Atingida com os demais Programas da UHE Davin polis ocorrem com os programas socioecon micos e culturais destacando se e Programa de Reativa o das Atividades Econ micas e Gera o de Renda e Programa de Apoio aos Municipios Atingidos como subs dio para a localiza o de benefici rios de auto reassentamento no munic pio de origem e Programa de Comunica o Social notadamente em sua vertente de Educa o Ambiental pelas possibilidades que apresenta para a forma o da consci ncia de sociedades sustent veis sejam elas nas reas remanescentes ou nos reassentamentos coletivos bem como por meio da dissemina o de alternativas econ micas sustent veis para a popula o atingida seja nas reas remanescentes individuais ou coletivas e Programa de Limpeza Seletiva da Bacia de Acumula o pelos aspectos predominantemente operacionais decorrentes da libera o das reas da bacia de acumula o para o desvio do rio e enchimento do reservat rio bem como para a libera o de espa os f sicos para estocagem da madeira a ser retir
407. onst ncia na comunidade amostrada como constante acess ria ou acidental O crit rio para essa classifica o ser baseado no percentual do n mero de amostras em que a esp cie for registrada em rela o ao n mero total Assim a esp cie ser considerada constante quando esse percentual ultrapassar 50 acess ria quando situar se entre 25 e 50 e acidental quando for inferior a 25 e Reprodu o Para a avalia o da atividade reprodutiva os peixes ser o dissecados em campo para determina o do sexo e do diagn stico macrosc pico de matura o gonadal seguindo metodologia proposta por VAZZOLER 1996 com algumas modifica es Ser o considerados os seguintes est gios de acordo com a abund ncia de ov citos vitelog nicos e morfologia das g nadas 2 3 4 5 6 repouso matura o inicial matura o intermedi ria matura o avan ada esgotado desovado ou espermiado 2 0 DD DO so juvenil Em laborat rio o diagn stico de matura o gonadal ser confirmado atrav s de an lise em microsc pio ap s processamento histol gico e em estereomicrosc pio Os dados ser o expressos sob a forma de frequ ncia relativa dos est gios diagnosticados Ser estimado o comportamento reprodutivo das esp cies que se mostrarem mais frequentes ao longo do estudo al m de esp cies migradoras nas esta es fixas de amostragem por meio do c lculo do ndice Gonadossom tico IG ou seja
408. opera o treinamento de pessoal etc e Localiza o instala o e opera o da Esta o Sismogr fica Inicial Pr enchimento e Instala o e opera o da Rede Sismogr fica 2 esta es An lise dos Dados e Emiss o de Relat rios EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E ge PA ada j PA Po N C Ef A em AA PU SO V6 143 CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 1 5 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser implementado Buscando se analisar as altera es s smicas decorrentes da instala o e opera o do AHE Davin polis as atividades previstas neste programa dever o contemplar as seguintes fases e Fase de Planejamento e Implanta o das Obras Fase Rio e Fase de Forma o do Reservat rio Fase Enchimento e Fase de Opera o do Empreendimento 13 2 1 5 8 Car ter do Programa O presente programa tem car ter preventivo 13 2 1 5 9 P blico Alvo O p blico alvo deste Programa comp e se de rg os p blicos MMA IBAMA Secretarias Estaduais de Meio Ambiente Universidades Prefeituras Organiza es N o Governamentais ONGs Popula es dos munic pios abrangidos pela rea de Influ ncia do empreendimento 13 2 1 5 10 Agente Executor A execu o deste Programa de responsabilidade do empreendedor Recomenda se que seja estabelecido conv nio com o Observat rio Sismol gico da Universidade de Bras lia para d
409. or o padronizado e ser o feitas com redes de espera de 10 m de comprimento e 1 6 m de altura As redes permanecer o armadas por um per odo de 14 horas As coletas com car ter de invent rio com objetivo de amostrar a ictiofauna da maior variedade poss vel de h bitats ser o realizadas com os outros petrechos As caracter sticas dos petrechos de coleta est o descritas a seguir e Redes de espera de 10 m de comprimento com malhas de 3 4 5 6 7 8 10 12 14e 16 cm entren s Ser utilizada uma rede de cada malha por ponto amostral pesca quantitativa EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia e Tarrafas com malhas de 10 30 e 50 mm e raios de 1 5 2 0 e 2 5 m respectivamente e Redes de arrasto de polifilamento com malhas de 5 e 3 mm entren s com 10 e 15 m de comprimento por 2 e 1 5 m de altura respectivamente e Peneiras ou picar s com malha de mosquiteiro cerca de 1 mm medindo 80 x 40 cm e Pu s com malhas de 5 e 10 mm e 25 cm de raio Os peixes coletados ser o imediatamente fixados com formalina dissolvida em gua a 10 Nos indiv duos de m dio e grande porte com mais de 12 cm de comprimento do focinho at a base da nadadeira caudal ser aplicada formalina dilu da a 10 com uma seringa buscando uma fixa o mais eficiente Ser feita uma pr triagem dos peixes baseada em tipos morfol gicos Em seguida o conjunto de
410. ormas de orienta o Pol tica Estadual de Recursos H dricos bem como ao sistema de gerenciamento de Recursos H dricos Lei Estadual de Goi s n 12 596 de 14 de mar o de 1995 Institui a Pol tica Florestal do Estado de Goi s e d outras provid ncias Lei Estadual de Minas Gerais n 10 312 de 12 de novembro de 1990 Disp e sobre a preven o e combate a inc ndio florestal e d outras provid ncias Lei Estadual de Minas Gerais n 10 561 de 27 de dezembro de 1991 Define como de preserva o permanente as florestas e demais formas de vegeta o natural especificadas na legisla o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis es e o A ps V6 201 CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Lei Estadual de Minas Gerais n 7 772 de 08 de setembro de 1980 Disp e sobre a prote o conserva o e melhoria do meio ambiente Lei Estadual n 14 309 de 19 de junho de 2002 Disp e sobre as pol ticas florestal e de prote o biodiversidade no Estado Minas Lei Federal n 10 545 de 13 de dezembro de 1991 Disp e sobre a produ o comercializa o e uso de agrot xicos e afins e d outras provid ncias Lei Federal n 4 771 de 15 de setembro de 1965 C digo Florestal Define que as florestas e demais formas de vegeta o natural situadas ao longo de rios reservat rios ou qualquer outro tipo de curso d gua s o consideradas de preserva o permanente e
411. orrente direta ou indiretamente da implanta o do empreendimento Nas tabelas apresentadas a seguir s o apresentados todos os impactos ambientais sua abrang ncia bem como a proposta de medidas mitigadoras e ou compensat rias a serem implantadas EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis se l ppt A fy E A Jin CAMA PAS CEMIG p neoinvest Grupo Neoenergia Gera o o Transmiss o S A Tabela 13 1 Medidas ambientais para os impactos relacionados ao meio f sico MEIO FISICO Abrang ncia local e ou Medida mitigadora potencializadora e ou compensat ria Controle Impacto regional Execu o do Programa de Monitoramento dos Regional Processos Hidrossedimentol gicos das Vaz es Afluentes e Defluente e do Assoreamento do Reservat rio Implanta o do Programa de Monitoramento Altera o da Qualidade da Agua Mitigadora Preventiva Regional Limnal gion da Qualidade da gua Implanta o do Programa de Monitoramento dos Processos Hidrossedimentol gicos das Vaz es Altera o do Comportamento Hidrossedimentol gico dos Mitiaadora Preventiva Regional 9 9 Afluentes e Defluente e do Assoreamento do Reservat rio rios Parana ba e Verde e no Transporte de Sedimentos Implanta o do Programa de Reativa o das n nda o desbensmineteis Eai Atividades Econ micas e Gera o de Renda a Realiza o do Programa de Monitoramento Possibilidade da Ocorr ncia de Sismos Induzido
412. os s propriedades rurais que ser o interrompidos pelo empreendimento e Reestrutura o dos servi os de travessia do rio Parana ba pelas balsas 13 2 3 4 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser Implementado Este programa ser realizado desde a fase de implanta o at a opera o do empreendimento 13 2 3 4 8 Car ter do Programa Apresenta car ter corretivo uma vez que apresenta alternativas para a reloca o da infra estrutura atingida pelo reservat rio 13 2 3 4 9 P blico Alvo O Programa de Reorganiza o da Infraestrutura e Apoio aos Servi os Municipais pretende beneficiar a popula o dos cinco munic pios localizados na rea de Influ ncia do empreendimento 13 2 3 4 10 Agente Executor EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG n neoinvest A implanta o deste Programa de responsabilidade do empreendedor sendo que o mesmo dever utilizar recurso pr prio ou contratado 13 2 3 4 11 Cronograma F sico Financeiro Este programa dever ser realizado desde a fase de planejamento at a opera o do empreendimento contemplando e Discuss o com Poder P blico e Conv nios e Reorganiza o da Rede Vi ria e Reorganiza o da Rede El trica e Apoio aos Servi os Municipais necess rios As tabelas que seguem apresentam o cronograma detalhado de cada atividade Tabela 13 45 Atividades a serem realizada
413. os animais pe onhentos dever ser encaminhada a cole es cient ficas e parte poder ser enviada a institui es produtoras de soros conforme solicita o e Esp cies amea adas de extin o poder o ser soltas na rea de entorno ou destinadas a zool gicos e criadouros N o dever o ser sacrificados quaisquer exemplares nessa categoria salvo nos casos em que se considere o esp cime como incapaz de sobreviv ncia e Alguns animais ser o translocados e monitorados O Programa de Resgate da Fauna ter sua implementa o a cargo do Empreendedor mas dever o tamb m participar da opera o institui es de pesquisa que tenham experi ncia acumulada no manejo de animais silvestres e em opera es de resgate EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest de fauna Para tanto as seguintes institui es dentre outras poder o ser contatadas e Instituto Butantan de S o Paulo e Departamento de Zoologia da Universidade Federal de Goi s e Departamento de Bioci ncias da Pontif cia Universidade Cat lica de Goi nia e Departamento de Medicina Veterin ria da Universidade Federal de Goi s e Museu Nacional do Rio de Janeiro UFRJ e Museu de Zoologia da Universidade de S o Paulo MZUSP 13 2 2 4 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser Implementado Buscando se analisar as altera es na composi o faun stica decorrente
414. os ap s o in cio das primeiras chuvas e Alum nio dissolvido e L tio e Antim nio e Merc rio total e Ars nio total e N quel e B rio e Prata e Ber lio e Sel nio e Boro e Sulfeto e C dmio e Ur nio e Chumbo e Van dio e Cianeto e Zinco e Cobalto e Organoclorados e Cobre dissolvido e Organofosforados e Cromo total Al m das an lises da gua tamb m devem ser coletadas amostras de sedimentos Essas amostras devem ser coletadas semestralmente para an lise dos seguintes par metros e Granulometria e Nitrog nio org nico total e F sforo org nico total e Carbono org nico total e Metais Cu Zn Cd Ni Pb Cr Fe Mn Ba Ale Hg e Agrot xicos organoclorados organofosforados carbamatos e piretr ides c Procedimentos de Coleta As amostras devem ser coletadas de acordo com o Manual de Procedimentos de Coleta e Metodologias de An lise de gua elaborado pela equipe t cnica da CEMIG GT e com o Guia de Coleta e preserva o de amostras de gua da CETESB As an lises dos par metros pH oxig nio dissolvido turbidez condutividade el trica temperatura do ar e da gua devem ser realizadas in loco com o aux lio de instrumenta o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E HO UE V6 123 Zz A J mandam E bs CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia adequada As amostras coletadas devem ser acondicionadas em caixas de isopor com gel
415. os em opera o e previstos Do ponto de vista de poss veis intera es entre os impactos potenciais previstos esses reservat rios funcionam como barreira f sica entre as sub bacias de contribui o conforme pode ser observado na figura a seguir Corumb 1v Corumb m Corumb I Capim Branco Capim Branco Il Itumbiara Figura 11 1 Esquema dos efeitos sin rgicos dos empreendimentos do cen rio atual nas bacias do Alto Parana ba e os principais formadores a montante de Itumbiara Fonte EPE 2007 i Eo c si L IA E l A l AHE D l i ro R DN ns E studo de Impacto Ambienta avin polis p Jau Cl E p Z Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest As potencialidades dos efeitos cumulativos e sin rgicos entre as bacias do Corumb S o Marcos e Alto Parana ba e Araguari ficam amortecidas pela presen a de Itumbiara onde grande parte dos efeitos s o amenizados especialmente aqueles associados aos recursos h dricos diretamente como o caso dos efeitos na biota aqu tica e os de qualidade da gua Dentre as principais caracter sticas das intera es entre os empreendimentos localizados a montante de Itumbiara podem ser destacadas as seguintes e As intera es sin rgicas e cumulativas entre os empreendimentos localizados em cada uma das tr s bacias contribuintes do rio Araguari do Alto Parana ba e S o Marcos s o absorvidas e amortecidas em grande parcela no reservat rio
416. os pela forma o do reservat rio do Aproveitamento Hidrel trico de Davin polis sempre com a participa o deste p blico na discuss o e tomada das decis es 13 2 3 10 3 Metas e Atender as propriedades cujas atividades ter o continuidade nos seus respectivos remanescentes e Atender as propriedades remanejadas EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Se Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest 13 2 3 10 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o e Quantidade de a es junto aos propriet rios e Continuidade das atividades nos remanescentes das propriedades no entorno do reservat rio que n o ser o inviabilizadas e Retomada das atividades agropecu rias no novo ambiente e integra o dos propriet rios s suas novas terras Ser o gerados relat rios trimestrais que dar o subs dios para a avalia o da consist ncia e evolu o do programa os quais ser o encaminhados ao Empreendedor que ser o respons vel por envi los aos rg os competentes 13 2 3 10 5 Componente Ambiental Afetado O Programa de Assessoramento T cnico foi elaborado visando minimizar o impacto relacionado s atividades produtivas nas propriedades uma vez que objetiva efetiva implanta o de pr ticas agr colas adaptadas realidade local buscando o aumento da produtividade e renda nas propriedades afetadas em decorr ncia da implanta o da Usina Hidrel trica de Davin polis n
417. os rios e ribeires de grande vaz o e utilizam locais marginais aos corpos d gua principais po as alagamentos brejos e riachos dever o ter suas comunidades negativamente afetadas quando o enchimento do reservat rio fragmentar esses habitats Algumas esp cies de serpentes que t m nos anf bios uma parcela importante de sua dieta podem sofrer altera es indiretas em fun o de mudan as na din mica desses animais nos ambientes Esse impacto considerado e Negativo direto de m dio prazo permanente irrevers vel local e de magnitude m dia No caso do empreendimento em quest o o impacto esperado resultante de diversas a es estando as mais significativas associadas implanta o da barragem e consequente forma o do seu reservat rio uma vez que nas etapas de instala o de canteiros e durante grande parte do tempo de constru o do empreendimento apenas pequenas e tempor rias interfer ncias ser o sentidas na fauna local e Etapa de Planejamento Esse impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapas de Enchimento e de Opera o Para an lise do impacto sobre a fauna durante o enchimento do reservat rio devem ser levados em conta al m das caracter sticas biol gicas das diferentes esp cies locais os aspectos relativos extens o das matas de galeria e rea dessa forma o bem como da presen a de ambientes florestais pr ximos que permitam o ref gio da fauna impactada Para o trecho
418. ossistemas aqu ticos as reas mais sens veis ou fr geis est o localizadas nas cabeceiras dos rios S o Marcos e Alto Parana ba EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ED se PA ed A fa X J to CIAL PA v i V6 26 CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia justificadas pela exist ncia de conflitos da gua de rotas migrat rias a partir do reservat rio de Emborca o e Para os ecossistemas terrestres e meio f sico as reas mais sens veis situam se nas proximidades do reservat rio de Emborca o e em alguns subespa os do Alto Parana ba e Araguari justificadas pela presen a de solos erod veis e Para a socioecon mica as reas mais sens veis est o posicionadas nas proximidades de reas urbanas do Tri ngulo Mineiro e pela exist ncia de conflitos de uso do solo na bacia do rio S o Marcos A bacia do Parana ba possui do ponto de vista do potencial hidrel trico instalado um conjunto de caracter sticas pr prias dentre as quais cabe destacar a grande capacidade de armazenamento de alguns de seus reservat rios O tamanho dos reservat rios tamb m determinante quando observada a distribui o dos impactos dos conjuntos de empreendimentos existentes na bacia Dessa forma citam se os aspectos relacionados aos recursos h dricos os limites das grandes sub bacias hidrogr ficas do Parana ba e o uso da gua para gera o de energia el trica envolvendo empreendiment
419. ouro de um barramento Cianobact rias bact rias microorganismos que realizam fotoss ntese EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis gt Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Climatologia ramo da ci ncia que estudado tanto pela geografia quanto pela meteorologia Nos ensinos fundamental e m dio Brasil estudada nas mat rias de Ci ncias F sica e Geografia Concatenado ligar relacionar encadear concatenar sugest es Comportamento hidrosedimentol gico estuda a ocorr ncia distribui o e movimenta o da gua no planeta Terra bem como dos sedimentos Coliformes termotolerantes bact rias microorganismos que toleram temperaturas altas acima de 40 Compensa o Compensa o Ambiental um mecanismo para diminuir os impactos sofridos pelo meio ambiente identificados no processo de licenciamento ambiental no momento da implanta o de empreendimentos Os recursos s o destinados implanta o e regulariza o fundi ria de unidades de conserva o sejam elas federais estaduais ou municipais Componentes bi ticos seres vivos de um determinado local CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Coordenadas geogr ficas O sistema de mapeamento da Terra Expressa qualquer posi o horizontal no planeta atrav s de duas das tr s coordenadas existentes num sistema esf rico de coordenadas Crescimento demogr fico est ligado a dois fato
420. outh America Steenstrupia 21 69 92 SILVA J M C 1997 Endemic bird species and conservation in de Cerrado Region South America Biodiversity and Conservation 6 435 450 SOUZA D G S Todas as aves do Brasil Guia de campo para identifica o Editora Dall Bahia 1998 STOTZ D F FITZPATRICK J W PARKER T MOSKOVITS D K 1996 Neotropical birds Ecology and Conservation University of Chicago Press Chicago STRUSSMANN C amp l SAZIMA 1993 The Snake Assemblage of the Pantanal at Pocon Western Brazil Faunal Composition and Ecological Summary Stud Neotrop Fauna Envirom 28 3 157 168 TUNDISI J G Impactos ecol gicos da constru o de represas aspectos espec ficos e problemas de manejo In TUNDISI J G Ed Limnologia e manejo de represas S o Paulo Academia de Ci ncias de S o Paulo V 1 Tomo 1 1988 THOMANZINI M J THOMANZINI A P B W 2002 Levantamento de insetos e an lise entomofaun stica em floresta capoeira e pastagem no Sudeste Acreano Rio Branco Embrapa Acre VALLE N C Estrutura da comunidade de aves em reas de cerrado na sub bacia do ribeir o Jo o Leite Goi s Brasil Goi nia Universidade Cat lica de Goi s 2006 Disserta o de Mestrado EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ps l gppet AA Ja Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest VAZZOLER A E A DE M 1996 Biologia e reprodu o de peixes tele steos teoria e pr tic
421. p cies sob algum tipo de amea a certamente apresentam maior sensibilidade a altera es ambientais e menor capacidade de responder a essas mudan as muitas vezes sucumbindo s press es impostas pelas novas caracter sticas das reas nas quais ocorrem 1 Mastofauna herpetofauna e outros dados ambientais Numa primeira etapa com dura o de um ano anterior ao enchimento do reservat rio prev se a realiza o de quatro campanhas de campo para coleta de dados com periodicidade trimestral e dura o de quinze dias cada uma Numa segunda etapa num per odo de 2 dois anos a partir do in cio do enchimento do reservat rio prop e se a realiza o de oito campanhas de campo tamb m trimestrais sazonais e com a dura o de dez dias cada uma Nos pontos da rea de influ ncia do rio Parana ba e de seus tribut rios de maior porte os m todos utilizados para coleta de mam feros r pteis e anf bios dever o ser adequados para amostragens quantitativas qualitativas com enfoque para a popula o de pequenos mam feros voadores e n o voadores Como exemplo pode se citar o conjunto formado por armadilhas do tipo gaiola Tomahawk e caixa Sherman pitfalls e redes de neblina O n mero exato de armadilhas usadas na metodologia do monitoramento ser estabelecido ap s as fases de campo da etapa Pr Resgate assim como as esp cies a EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis HE suo l php PA Po GATA em
422. pacto Ambiental AHE Davin polis SID kA POL fy CE A eean EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest Os principais objetivos deste Programa s o Divulgar de forma geral o empreendimento e seu Processo de Licenciamento Implantar um ou mais Centros de Informa o para atendimento local com material did tico para descri o das obras e das medidas mitigadoras e programas ambientais propostos Esclarecer de forma detalhada para popula o afetada informa es sobre o empreendimento e as a es envolvidas principalmente sobre desapropria es reassentamentos Informar a popula o afetada sobre a rea que ser diretamente afetada pelo empreendimento Informar a popula o local quanto s caracter sticas da obra suas etapas cronograma interrup o de servi os e de vias de acessos Implantar uma ampla campanha de divulga o regional durante todas as fases de recrutamento de pessoal informar a capacidade real de absor o de m o de obra assim como a prioriza o de contrata es locais Informar a popula o sobre os impactos gerados pelo empreendimento e as a es e programas mitigadores que ser o aplicados Informar a popula o local sobre as poss veis consequ ncias do aumento de pessoas e altera o dos modos de vida Contribuir para defini o de pol ticas p blicas e regras de conv vio Funcionar co
423. pacto iniciar nessa etapa quando do in cio das obras e Etapa de Opera o Esse impacto j dever estar finalizado nessa etapa Esse impacto ser intensificado pelo aumento das receitas diminui o impacto e pela mobilidade da popula o aumenta Para tanto faz se necess ria a atua o do Programa de Comunica o Social no sentido de esclarecer e orientar a popula o n o criando falsas expectativas bem como pela a o do Programa de Reorganiza o da Infraestrutura buscando minimizar a circula o da m o de obra dispon vel pela regi o O Programa de Apoio aos Munic pios Atingidos estimular o desenvolvimento da regi o a partir de um conjunto de a es integradas nas reas de sa de educa o infraestrutura seguran a e meio ambiente 12 2 3 16 Interfer ncia de reas de Autoriza es e Concess es Minerais com o Reservat rio Ser o parcialmente atingidas pela forma o do reservat rio 40 reas requeridas junto ao Departamento Nacional da Produ o Mineral DNPM para pesquisa mineral e lavra Esse impacto pode ser caracterizado como e Negativo direto de m dio prazo permanente irrevers vel local e de magnitude gp Tia EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Do E j pppper K ZA Pa N Jen CAAA PAU y V6 78 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest baixa importante ressaltar que a inunda o de bens minerais pelo reservat rio po
424. pais inter rela es do Programa de Negocia o com os demais Programas da UHE Davin polis ocorrem com os programas socioecon micos relacionados a seguir e Programa de Indeniza o e Remanejamento da Popula o como subs dio para a defini o das fam lias que ser o indeniza es ou reassentadas e Programa de Comunica o Social no que se refere ao objetivo de informar e discutir as diversas modalidades de reassentamento crit rios de elegibilidade caracter sticas do processo formas de pagamento etc 13 2 3 2 13 Requisitos Legais A implanta o de empreendimento que envolve desapropria o de im veis particulares por utilidade p blica como o caso do AHE Davin lopis est sujeita ao Decreto Lei Federal n 3 365 de 21 de junho de 1941 que disp e sobre esta modalidade de desapropria o Al m disso independentemente da forma participativa prevista no processo de pesquisa de pre os dever o ser obedecidas as normas de avalia o de terras da ABNT NBR 8799 e NBR 5676 correspondente respectivamente a terras rurais e urbanas Outra lei que se aplica ao empreendimento C digo Florestal Lei Federal n 4771 65 que determina em seu art 4 6 que na implanta o de reservat rio artificial obrigat ria a desapropria o ou aquisi o pelo empreendedor das reas de preserva o permanente criadas no seu entorno EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis 5 gt
425. para o esclarecimento das modifica es estruturais das comunidades assim como dos processos envolvidos na extin o local de esp cies Um monitoramento adequado poder contribuir para que o impacto sobre a fauna n o seja t o grande uma vez que prev a elabora o de medidas mitigadoras complementares Esses dados ser o de vital import ncia para esse e outros empreendimentos similares 13 2 2 4 2 Objetivos Os principais objetivos deste Programa s o e Complementar o invent rio da fauna da rea de Influ ncia Direta do AHE Davin polis e identificar a presen a de endemismos esp cies raras ou amea adas de extin o na rea propondo quando necess rio atividades de monitoramento espec ficas para os EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Car 4 p Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest mesmos e estabelecer as rotas e padr es de deslocamento de esp cimes por esp cie na ocasi o de enchimento do reservat rio e reconhecer os grupos mais afetados pelo empreendimento e fundamentar a proposi o de novas medidas mitigadoras dos impactos desse e de outros empreendimentos semelhantes sobre a fauna e verificar a necessidade e viabilidade de resgate para algum grupo espec fico e avaliar a possibilidade de implanta o de corredores ecol gicos conectando ilhas ou cap es de matas remanescentes de modo a minimizar o isolamento gen tico das popula
426. passarem por processos de desmembramento foram vendidas a produtores de outras regi es o que marca na atualidade a presen a desses novos propriet rios indicando tend ncias a mudan as no perfil tradicional das formas de ocupa o desse espa o Durante a pesquisa censit ria observou se que os principais temores da popula o concentram se na possibilidade de desestrutura o de rela es dependentes de v nculos de EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ED e ppt VAL Pr Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest parentesco e na incerteza de recomposi o econ mica ap s o processo indenizat rio As lembran as de experi ncias semelhantes em outras regi es do pa s tendem a permear os discursos apreendidos ao longo da pesquisa de campo e a traduzir em sua grande maioria medos e rejei es que sintetizam a necessidade de que de alguma forma o espa o como representa o da vida cotidiana precisar ser reconstru do Foram identificados alguns propriet rios que adquiriram as atuais propriedades em fun o de indeniza es das UHE s Emborca o e Serra do Fac o Os impactos que alterar o o padr o de vida bem como rela es sociais e hist ricas da popula o ser o intensificados com a perda de produ o e dos meios de produ o que acentuar o ap s a altera o da estrutura do uso e ocupa o do solo e do uso dos recursos h dricos Faz se necess rio informar a po
427. peixes coletado em cada localidade ser acondicionado em saco pl stico contendo um r tulo com indica es de proced ncia data e coletor O material capturado dever ser tombado em acervo ictiol gico de institui o de pesquisa e ou museu especializado d Atividades desenvolvidas no Laborat rio Imediatamente ap s cada amostragem de campo ser o realizadas atividades em laborat rio para identificar selecionar e catalogar os esp cimes coletados e inventariar dados sobre sua biologia reprodu o e alimenta o No laborat rio os peixes ser o identificados mensurados comprimento padr o em mil metros e pesados em gramas Alguns esp cimes dissecados ser o fixados e tombados na cole o ictiol gica da institui o cient fica conveniada como exemplares testemunho Aqueles destinados aos estudos reprodutivos e de conte do estomacal ser o priorizadas as esp cies que apresentarem caracter sticas migradoras ser o dissecados Ser o feitas descri es macrosc picas do estado de desenvolvimento da g nada As g nadas ser o classificadas em escala de matura o baseada em VAZZOLER 1996 Quando o diagn stico do est dio for duvidoso a g nada ser integralmente extra da e fixada para posterior an lise histol gica e An lise dos Resultados Os dados brutos receber o os seguintes tratamentos c lculo da abund ncia total e relativa an lise de similaridade an lise de diversidade c lculo da riqueza
428. pela execu o de um projeto destinadas a compensar impactos ambientais negativos notadamente alguns custos sociais que n o podem ser evitados ou uso de recursos ambientais n o renov veis Migra o ascendente movimenta o de indiv duos de um lugar a outro incidindo em acr scimo de uma popula o ou comunidade Minif ndios propriedade fundi ria de dimens o m nima em fun o de v rios fatores a situa o regional a destina o econ mica e a produtividade Mitiga o Mitiga o Ambiental consiste numa interven o humana com o intuito de reduzir ou remediar um determinado impacto ambiental nocivo Montante todo ponto referencial ou se o de rio que se situa antes deste ponto referencial qualquer de um curso de gua O rg o Ambiental rg os ou entidades da administra o direta indireta e fundacional do Estado e dos Munic pios institu dos pelo Poder P blico respons veis pela prote o e melhoria da qualidade ambiental administra o de recursos naturais e manuten o e recupera o da qualidade de vida EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Ortofotocartas uma imagem fotogr fica a rea que tanto pode ser em preto e branco como colorida com escala precisa corrigida geometricamente sobre a qual podem ser lan ados n veis vetorizados tais como as curvas de n vel que representam a a
429. polis e T ZA Po AZ tn C MA TUZO v i V6 74 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest 12 2 3 13 Ruptura de Rela es Sociais Historicamente Constru das Foram identificados alguns grupos sociais cuja sensibilidade avaliada a partir de sua capacidade de reconstitui o do atual modo de vida indicativa da possibilidade de ocorr ncia de impactos significativos ao longo desse processo Comp em esse universo e as pequenas comunidades rurais cuja origem na maioria dos casos est assentada em rela es de parentesco e os trabalhadores rurais propriet rios de minif ndios que dada a condi o de descapitaliza o vivem nas grandes fazendas como empregados e os arrendat rios locat rios dependentes de v nculos pontuais com as propriedades da rea e e os moradores cujo v nculo de moradia define o conjunto de rela es que estabelecem com a propriedade Este impacto considerado e Negativo direto de curto prazo permanente revers vel local e de m dia magnitude e Etapa de Planejamento O impacto aqui comentado n o ocorrer nessa etapa e Etapa de Implanta o Esse impacto dever ser de alta intensidade nessa etapa devido ao processo de remanejamento para grupos sociais que possuem as caracter sticas mencionadas e Etapa de Opera o Nessa fase dependendo da adequa o das medidas e a es implementadas estima se que tenha in cio o processo de recomposi o
430. polis de acordo com o seguinte crit rio Tabela 12 7 Crit rios para classifica o do empreendimento de acordo com o grau de impacto Grau de Descri o Impacto Baixo A utiliza o de recursos naturais desprez vel quanto ao esgotamento A degrada o ao meio ambiente ou comunidade desprez vel e revers vel M dio A utiliza o de recursos naturais considerada sem haver possibilidade de esgotamento das reservas naturais A degrada o ao Meio Ambiente ou comunidade revers vel por m com a es imediatas Alto H possibilidade de escassez dos recursos naturais A degrada o no Meio Ambiente ou comunidade impacta com probabilidade de irreversibilidade Conforme apresentado na descri o dos impactos ambientais foram identificados impactos negativos e irrevers veis Assim considera se que o grau de impacto do empreendimento Alto No entanto importante ressaltar que para a maior parte dos impactos considerados irrevers veis foram propostas a es programas que visam mitigar compensar as consequ ncias dos mesmos diminuindo assim os danos ao ambiente 12 5 Sensibilidade Ambiental A realidade social objeto de interesse deste estudo possui como tra o mais relevante o fato de que a condi o de ocupa o na regi o marcada pelos v nculos de parentesco e pelos processos de partilha das propriedades heran a importante destacar que antigas fazendas ap s
431. postas pelo reservat rio possam causar altera es na estabilidade das reservat rio Pedologia Fre tico suas encostas marginais assim como o afloramento ou subafloramento do len ol fre tico nas reas mais baixas alterando o teor de umidade dos solos agr colas ou mesmo provocando encharcamento e ou saliniza o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis V6 85 CIMIG Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia n neoinvest Tabela 12 2 Impactos ambientais ao Meio Bi tico Fator Fase de SENS A f TA Impacto Ambiental Md se Localiza o A es Medidas Programas A o e efic cia esperada Ocorr ncia Afetado Programa de Conserva o da Flora Programa de Recomposi o Vegetal do Entorno do Perda de Diversidade da Flora Flora Implanta o Local Reservat rio Preservar e restaurar o equil brio natural Programa de Recupera o das reas Degradadas PRAD i p Estabelecer reas de conex o entre os Perda de Habitat da Fauna Programa de Conserva o da Fauna Terrestre E i E fragmentos remanescentes Terrestre Fragmenta o de Habitats E Programa de Recomposi o da Vegeta o do entorno Ne T o Fauna e Flora Implanta o Regional J Promover a recomposi o da vegeta o e e Perda da Conectividade entre do Reservat rio i i assim criando novas reas aptas para fragmentos Programa de Conserva o da Flora a abrigar a fauna da regi o Resgatar
432. preendedor a implanta o operacionaliza o e divulga o dos resultados obtidos Para tanto poder o ser utilizados recursos pr prios ou sub contratados Ressalta se novamente que os par metros listados dever o ser analisados em laborat rios que estejam em conformidade com a legisla o referente ao cadastramento de laborat rios de medi o ambiental 13 2 1 1 11 Cronograma F sico Financeiro Durante o per odo de prepara o da rea para o enchimento limpeza da rea dever o ser realizados levantamentos topogr ficos dos eixos das sec es batim tricas pr definidas no EIA Tal procedimento servir de instrumento para a avalia o do aporte de sedimentos nos v rios pontos sendo que os dados obtidos poder o ser utilizados para futuras compara es e avalia es dos testes matem ticos referentes ao estabelecimento de crit rios construtivos de novos barramentos Ap s o levantamento topogr fico das se es e instala o das r guas ser o realizadas as seguintes campanhas v Fase Rio 04 campanhas v Enchimento do Reservat rio At 10 campanhas mensais Opera o 1 e2 ano 06 campanhas anuais 3 ano 04 campanhas anuais Anos subsequentes 02 campanhas anuais per odos de seca e chuva Nas tabelas a seguir apresentado cronograma detalhado das atividades Tabela 13 4 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase rio Atividades Fase rio 01 02 03 04 0
433. propriet rias se houver EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis IDP A DA he Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest A implanta o deste programa de responsabilidade do empreendedor sendo que o mesmo dever utilizar recurso pr prio ou contratado 13 2 3 3 11 Cronograma F sico Financeiro Este programa dever ser realizado desde a fase de planejamento at a opera o do empreendimento contemplando e Acompanhamento do Processo de Indeniza o e Remanejamento da Popula o Afetada continuamente e Intera o com a Comunidade e Sele o de reas para Reassentamento Coletivo e Implanta o do Reassentamento Coletivo e Reorganiza o de Remanescentes e Reloca o de Bernfeitorias e Transfer ncia das Fam lias Tabela 13 44 Atividades do Programa de Indeniza o durante a fase de implanta o do empreendimento Atividades Fase Implanta o 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Acompanhamento do Processo de x lx x x x x Indeniza o e Remanejamento da Popula o Afetada Intera o com a Comunidade x lx x x x x x Sele o de reas para x x x Reassentamento Coletivo Implanta o do Reassentamento x x x Coletivo Reorganiza o de x x Remanescentes Reloca o de Benfeitorias x x x Transfer ncia das Fam lias x x x x Os recursos disp
434. provado M dio 36 0 40 Total 282 0 160 7 Percentual em rela o Bacia 3 3 PCH Rio Perdizes Invent rio Longo 12 3 7 82 PCH Rio Claro Invent rio Longo 48 3 4 39 PCH Rio Uberabinha Invent rio Longo 74 7 8 42 Fonte EPE 2007 No cen rio de m dio prazo os efeitos potencialmente cumulativos e sin rgicos ocorrer o principalmente em reas do Alto Parana ba em sua por o montante a Emborca o Com o acr scimo ou entrada das usinas do cen rio 2015 verificou se uma pequena altera o nos efeitos sin rgicos e cumulativos para as reas associadas a essas novas usinas Para so Davin polis Gamela e Escada grande Esses efeitos est o associados a perdas de habitats e remanescentes de vegeta o nas reas ribeirinhas Contudo nessa rea o menor porte das usinas e de seus reservat rios produz um efeito incremental cumulativo de baixa intensidade se comparado ao restante dessa sub rea As vulnerabilidades est o associadas s fragilidades e aos efeitos sin rgicos e cumulativos das usinas do cen rio atual Al m dessas reas delimitaram se reas vulner veis associadas s UHE Escada Grande e Foz do Laje que ocorrem em reas de fragilidade associadas presen a de solos suscet veis a eros o A proposta inicial era que o AHE Davin polis apresentasse pot ncia de 107 MW No entanto o mesmo dever operar com pot ncia de 74 MW EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEMIG n ne
435. pula o local sobre as poss veis consequ ncias da altera o dos modos de vida e ao mesmo tempo contribuir para defini o de pol ticas p blicas e regras de conv vio Com a implanta o dos programas ambientais estes impactos tender o a ser minimizados inclusive com receitas advindas de indeniza o aumento dos postos de trabalhos aquecimento da economia local regional aumento da disponibilidade de gua subterr nea resultando em melhoria de qualidade de vida Ser o oferecidas alternativas de reativa o das atividades econ micas que ser o total ou parcialmente inviabilizadas pelo empreendimento bem como acompanhamento das poss veis mudan as socioecon micas enfatizando estruturas produtivas e fundi rias impactos na renda e no emprego local conflitos com a comunidade Os processos de supress o de vegeta o altera o na qualidade da gua e in cio das obras e enchimento do reservat rio poder o contribuir para o aumento de endemias Para tanto espera se minimizar este impacto relacionado ao aumento da ocorr ncia de doen as e tamb m ao aumento da demanda por servi os de sa de com a implanta o das a es previstas neste estudo Os mesmos processos citados acima poder o afetar o patrim nio hist rico cultural e Arqueol gico caso as a es planejadas no Programa de Preserva o do Patrim nio Hist rico Cultural e Arqueol gico e no Programa de Gest o do Patrim nio Arqueol gico n o sejam executadas
436. que as florestas e demais formas de vegeta o natural situadas ao redor de lagoas lagos ou reservat rios naturais ou artificiais ter largura de no m nimo 100 metros para as represas hidrel tricas Resolu o CONAMA no 009 86 Art 1 Corredor entre remanescentes caracteriza se como sendo faixa de cobertura vegetal existente entre remanescentes de vegeta o prim ria em est gio m dio e avan ado de regenera o capaz de propiciar habitat ou servir de rea de tr nsito para a fauna residente nos remanescentes Par grafo nico Os corredores entre remanescentes constituem se a pelas matas ciliares em toda sua extens o e pelas faixas marginais definidas por lei b pelas faixas de cobertura vegetal V6 203 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CIMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia existentes nas quais seja poss vel a interliga o de remanescentes em especial s unidades de conserva o e reas de preserva o permanente Art 2 Nas reas que se prestem a tal finalidade onde sejam necess rias interven es visando sua recomposi o flor stica esta dever ser feita com esp cies nativas regionais definindo se previamente se essas reas ser o de preserva o ou de uso Resolu o CONAMA n 003 de 18 de abril de1996 Esclarece que vegeta o remanescente de Mata Atl ntica abrange a totalidade de vegeta o prim ria e secund ria em est gio inicial
437. que os custos Ap s a avalia o dos impactos considerado os efeitos cumulativos e sin rgicos percebe se que com o advento da implanta o das obras e do futuro reservat rio de forma global pode se concluir que as justificativas t cnicas apresentadas condizem com os padr es regionais relacionados A regi o em estudo marcada pelo desenvolvimento de agricultura intensa e consolidada o que ocasionou a redu o da cobertura vegetal em pequenas reas com remanescentes Essas altera es t m acarretado o aumento significativo do transporte de sedimentos aumento das reas suscet veis a eros o redu o da dimens o e distribui o dos remanescentes de vegeta o florestal e das reas de cerrado sendo que os maiores problemas identificados nos estudos correspondem press o constante sobre as reas de vegeta o mais densa Na regi o tamb m est o presentes outros empreendimentos hidroel tricos que reproduzem dessa forma a antropiza o consolidada regional Observa se tamb m que existir o impactos que alterar o o padr o de vida bem como rela es sociais e hist ricas da popula o al m da altera o nos meios f sicos e bi ticos no entanto ap s os dimensionamentos modelagens e visitas a campo puderam se propor medidas mitigadoras e compensat rias para o empreendimento demonstrando assim sua viabilidade ambiental EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss
438. r a curto prazo setores de ambientes sombreados alagados uma vez que ao longo do tempo haver um apodrecimento de ra zes das esp cies vegetais inaptas ao solo mido Esta a o visa gerar uma maior variedade de h bitats a n vel local correspondendo setores de matas alagadas que ser o atrativos manuten o de esp cies faun sticas que utilizam h bitats midos sombreados O desmate dever ocorrer em per odo diferente da poca de procria o da maior parte das esp cies Deve ser estimulado o aproveitamento do material vegetal arb reo lenhoso dentro das reas inund veis sobretudo nas reas de mata ciliar devendo ser estabelecido um controle de fiscaliza o para que a retirada n o comprometa as reas de Influ ncia Indireta do reservat rio Vale lembrar que o corte da vegeta o arb rea atrav s da retirada de manchas de mata de galeria e cerrad o dever ser precedido do resgate da flora minimizando a perda de carga gen tica das esp cies atingidas pelo desmatamento ou inunda o Esse resgate dever fazer parte das atividades do Programa de Conserva o da Flora apresentado mais adiante 13 2 1 9 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser Implementado Este programa dever ser implantado na fase de instala o do empreendimento previamente forma o do reservat rio 13 2 1 9 8 Car ter do Programa O presente programa tem car ter preventivo uma vez que visa minimizar poss ve
439. r concorr ncia e ou facilitar a propaga o de fogo Assim o controle incidir principalmente sobre as gram neas Nos taludes mais ngremes dever ser adotada a t cnica de hidrossemeadura para recobrimento r pido do solo Alguns meses depois dever ser aplicada a t cnica do reflorestamento misto EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E ge l php PA Po GATA em CAL PA V6 158 CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia A primeira t cnica inclui as atividades de picoteamento opera o de hidrossemeadura lan amento da mistura acompanhamento da hidrossemeadura O reflorestamento misto consiste na utiliza o de esp cies arb reas e arbustivas ap s a hidrossemeadura sendo aplicadas as esp cies nativas pioneiras e secund rias iniciais as esp cies secund rias tardias e as clim x 13 2 1 7 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser Implementado As atividades previstas neste programa dever o contemplar as seguintes fases e Fase de Planejamento e Implanta o das Obras Fase Rio e Fase de Forma o do Reservat rio Fase Enchimento e Fase de Opera o do Empreendimento 13 2 1 7 8 Car ter do Programa O presente programa tem car ter preventivo mitigador e compensat rio 13 2 1 7 9 P blico Alvo O p blico alvo deste Programa comp e se de Propriet rios dos im veis pr ximos ou afetados pelo empreendimento rg os P blicos MMA
440. r prios ou contratados EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis T gt A DA fy i CAL y gt pa meter r Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Al m disso durante a etapa de Resgate da fauna o IBAMA dever contactado para que um t cnico do referido rg o acompanhe as atividades Todos os custos relacionados a este acompanhamento incluindo log stica ser o de responsabilidade do empreendedor 13 2 2 8 11 Cronograma F sico Financeiro O resgate da ictiofauna ser realizado em conson ncia com as etapas da obra que potencialmente implicar o a forma o de po as e ambientes impr prios para os peixes na calha do rio Parana ba Dessa forma a realiza o desse programa estar condicionada ao andamento das obras de engenharia Considerando se o cronograma das obras est o previstas constru es das ensecadeiras nos meses 08 ensecadeira A 21 a 22 ensacadeiras B e C remo o da ensecadeira A no m s 24 constru o da ensacadeira do canal de fuga no m s 26 e sua remo o no m s 30 O enchimento do reservat rio dever ser iniciado no m s 28 As atividades ser o realizadas quando do desvio do rio com a consequente implanta o das ensecadeiras e no per odo de forma o do reservat rio Essas atividades ser o realizadas conforme cronograma de execu o da obra atrav s de 5 etapas Sendo assim ser o realizadas no m nimo 5 atividades de resgate da ictio
441. r rias e Interfer ncia de reas de Autoriza es e Concess es Minerais com o Reservat rio 13 2 1 4 6 Metodologia Inicialmente ser realizada uma an lise detalhada dos processos de autoriza es e concess es minerais junto ao DNPM frente ambi ncia ioo e aos recursos minerais EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis x i V6 138 Cada a Jend TE Lo fa Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest constatados atrav s de um estudo bibliogr fico completo incluindo visita ao campo Essa an lise permitir checar as subst ncias minerais visadas nos pedidos de pesquisa conhecer a fase de cada processo o andamento e os resultados das pesquisas minerais Devido din mica no que diz respeito ao quadro evolutivo da situa o dos processos dever se efetuar um acompanhamento sistem tico desses processos com a finalidade de se monitorar sua evolu o legal Tal procedimento permitir um enfoque melhor sobre a tend ncia dos interesses dos titulares ligados ao setor mineral da regi o em apre o Durante o levantamento de dados secund rios inclui se a consulta a mapas fotos a reas imagens de sat lite overlays e listagem dos processos inseridos na rea de Influ ncia Direta e em outras reas previstas para serem utilizadas na implanta o do empreendimento Espera se que imediatamente ap s a obten o da Licen a Pr via IBAMA do empreendimento seja
442. r ticas estabelecendo se as medidas de refer ncia a serem monitoradas As sondagens permitir o a descri o e caracteriza o dos materiais penetrados coleta de amostras para an lises granulom tricas determina o de outros par metros geot cnicos compacidade densidade peso espec fico umidade natural e de permeabilidade atrav s de testes de infiltra o As medi es de n vel d gua dever o ser iniciadas tr s meses antes da forma o do reservat rio se estender pela fase de enchimento e por um ano durante a opera o do reservat rio Ap s este per odo ser feita uma avalia o dos resultados julgando se a necessidade de extens o do prazo de monitoramento 13 2 1 8 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser Implementado Buscando se analisar as altera es decorrentes da instala o e opera o do AHE Davin polis as atividades previstas neste programa dever o contemplar as seguintes fases e Fase de Planejamento e Implanta o das Obras Fase Rio e Fase de Forma o do Reservat rio Fase Enchimento e Fase de Opera o do Empreendimento 13 2 1 8 8 Car ter do Programa O Programa de Monitoramento do Len ol Fre tico apresenta car ter preventivo uma V6 164 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEL fica CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia vez que visa analisar a interfer ncia do empreendimento no len ol fre tico nas
443. r este procedimento se compara somente a composi o de esp cies entre as reas presen a e aus ncia pois dado peso igual a todas independentemente da abund ncia de cada uma e An lise de Diversidade estimada com base no ndice de Shannon H PIELOU 1975 e Riqueza estimada a partir do n mero de esp cies e do n mero de indiv duos ODUM 1985 Ap s esse estudo ser o apontadas as esp cies mais sens veis redu o da rea e as que levam vantagem na coloniza o de reas alteradas Esses resultados poder o ser correlacionados com a capacidade reprodutiva ou de dispers o de cada esp cie EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E ge l php PA Po GATA em CAL PA V6 220 2 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest Avifauna A identifica o das esp cies poder ser realizada utilizando se as seguintes estrat gias Visualiza o direta realizada com a utiliza o de bin culos Algumas d vidas ser o solucionadas apenas ap s a consulta s cole es de peles do Museu de Zoologia da Universidade de S o Paulo e da Se o de Ornitologia do Museu Nacional do Rio de Janeiro Identifica o atrav s de zoofonia poss vel em determinados casos quando a vocaliza o bastante consp cua sendo para esse m todo utilizados gravadores adequados coleta das vozes As vozes n o identificadas no campo poder o ser comparadas com arquivos de
444. r livre de tutela livre do p trio poder estar com poder decis rio Empreendimento projeto idealizado e ou conclu do visando transformar se em um neg cio comercial industrial ou de presta o de servi os Endemismo Ocorr ncia de uma dada esp cie em rea restrita espec fica como por exemplo numa ilha com afluente de um rio etc Energia Cin tica a quantidade de trabalho medida da energia transferida pela aplica o de uma for a ao longo de um deslocamento que teve que ser realizado sobre um objeto para modificar a sua velocidade seja a partir do repouso velocidade zero seja a partir de uma velocidade inicial Equipamentos Urbanos segundo a norma brasileira NBR 9284 um termo que designa todos os bens p blicos ou privados de utilidade p blica destinado presta o de servi os necess rios ao funcionamento da cidade implantados mediante autoriza o do poder p blico em espa os p blicos e privados Esp cies end micas esp cies cuja a ocorr ncia restringe se uma nica rea geogr fica ou ainda a um nico ecossistema EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest Espeleotemas ou concre o o nome gen rico de todas as forma es rochosas que ocorrem tipicamente no interior de cavernas como resultado da sedimenta o e cristaliza o de minerais dissolvidos na gua Estat stica ut
445. ra 11 2 Fluxo de intensifica o das fragilidades na regi o do empreendimento Alto Parana ba Figura 13 1 Esquema de plantio utilizando esp cies pioneiras secund rias cl max e cl max de maneira alternada ssa usas guagas fic iges talos EEE a aa A EA Ea EA a AE Gan ac Sigea dd 193 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis aI aa l php A f Mo GEL a ft CLT i i V6 9 oinvest Grupo Neoenergia CIMIG p ne Cora o o Transmiss o S A LISTA DE QUADROS Quadro 11 1 AHE da Sub rea Alto Parana ba reeareeaaarra aaa nanaananaa 31 Quadro 13 1 Descri o dos pontos de amostragem errar 121 Quadro 13 2 Programas inter relacionados ao Programa de Limpeza Seletiva da Bacia de Acumula o a simasas diria R sn algas Pdnbeas Dia Lg aa Sos nada Sina ngda do idua a Diana gado canada sina ANA 178 Quadro 13 3 Descri o dos pontos de amostragem eererea araras araras nnne nenna 240 Quadro 13 4 Cronograma F sico de Execu o do Programa de Gest o do Patrim nio Arqueol gico PDS OD A DAN A E RUE ND NO ED OD E OUR DO DO A RD OR DR NAS CARD NR DS 294 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis A Z A Fi gpl 74 03 v V6 10 CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia LISTA DE TABELAS Tabela 12 1 Matriz de Impactos ao Meio F sico erre ereeeeaaeareaaaneareaaanearesaas 83 Tabela 12 2 Impactos ambientais ao Meio Bi tico is ereeeeererea
446. ra aerofotogr fica executada para fins de mapeamento Ato de aerofotomedir Ligeiro incremento pequeno desenvolvimento crescimento Lindeiro No limite na fronteira vizinho Longevidade tempo prolongado de vida de algo ou pessoa M Mal ria doen a infecciosa febril aguda cujo agente etiol gico um parasito do g nero Plasmodium A transmiss o natural da mal ria ocorre por meio da picada da f mea infectada do mosquito do g nero Anopheles que se infecta ao sugar o sangue de um doente EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest Mananciais h dricos local onde se encontra a gua disposta de forma natural nascentes c rregos lagoas rios e len ol subterr neo ou artificial barragens po os escavados entre outros Mangan s um metal de colora o branco acinzentado parecido com o ferro duro refrat rio e facilmente oxid vel importante para a fabrica o de a os na confec o de brinquedos nas ligas met licas com o alum nio e em pilhas alcalinas Matas ciliares a vegeta o localizada s margens dos rios ribeir es c rregos lagos lagoas represas e nascentes Medidas mitigadoras medidas capazes de diminuir o impacto negativo sendo portanto importante que tenham car ter preventivo e ocorram na fase de planejamento da atividade Medidas compensat rias Medidas tomadas pelos respons veis
447. rais 2000 2001 v 9 Belo Horizonte 2002 GULVE P S Distribuition and extinction patterns within a northem metapopulation of the pool frogs Rana lessonae Ecology Durham v 75 n 5 p 1357 1367 1994 HARRIS L D e G SILVA LOPEZ 1992 Forest Fragmentation and the Conservation of Biological Diversity In Conservation Biology the theory and practice of nature conservation preservation and management Fiedler P L e Jain S K ed Chapman e Hall 199 237 507p EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CAE y gt piune An x CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis 2003 Lista das esp cies da fauna brasileira amea adas de extin o Minist rio do Meio Ambiente Ibama Bras lia IBGE 1992 Manual t cnico da vegeta o brasileira Manuais T cnicos em Geoci ncias Rio de Janeiro Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica 92 p IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAT STICA Censos Demogr ficos Dispon vel em lt http www ibge gov br gt Acesso em mai 2009 IPEA INSTITUTO DE PESQUISA ECON MICA APLICADA Funda o Jo o Pinheiro e PNUD Atlas de Desenvolvimento Humano do Brasil Dispon vel em lt httpiiwww ipea gov br gt Acesso em mai 2009 IUCL International Union for Conservation of Nature IUCN 2007 The IUCN red list of threatened species S L IUCN
448. rama de Comunica o Social est direcionado para o seguinte p blico alvo e P blico Interno constitu do pela equipe da Empreiteira engenheiros encarregados de diversos setores chefes de pessoal m dico e ou profissional da rea de sa de e P blico Externo constitu do pelas comunidades que vivem nas reas de Influ ncia Direta e Indireta do empreendimento Foram identificados como p blico alvo do Programa de Comunica o Social os seguintes segmentos P blico em geral EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Ss dph O VAL Pr k Cj BEE Cora o o Transmiss o S A CEMIG p neoinvest Grupo Neoenergia M dia local e regional rg os governamentais em especial as Prefeituras Municipais da rea de Influ ncia Associa es e entidades ambientalistas Entidades empresariais e de trabalhadores Universidades e entidades de pesquisa Ju zes promotores e Minist rio P blico Popula o da rea de Influ ncia e em especial Fam lias propriet rias e n o propriet rias a serem remanejadas Propriet rios envolvidos nos processos de desapropria o T cnicos e trabalhadores das obras 13 2 3 1 10 Agente Executor A implanta o e desenvolvimento do Programa de Comunica o envolvem al m do empreendedor a empreiteira respons vel pela obra a Comiss o das fam lias afetadas pela UHE Davin polis se houver o Poder P blico pr
449. re os servi os p blicos de sa de educa o seguran a e saneamento b sico e afetando os mercados locais de trabalho e de habita o De fato as pessoas de outras regi es atra das pelo empreendimento tendem a ocupar novas reas urbanas e rurais aumentando o n mero de adultos jovens do sexo masculino solteiro ou longe da fam lia e procura de servi os b sicos o que poder trazer problemas consider veis para o munic pio de Davin polis principalmente se n o forem tomadas provid ncias necess rias e adequadas Ainda que o empreendedor ofere a servi os de alimenta o e atendimento m dico ambulatorial aos trabalhadores e que cumpra obrigatoriamente as normas de Seguran a e Sa de os trabalhadores das obras poder o passar por ns Poder o ocorrer EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ago dp SA v6 17 L W pe mandam A CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia problemas com animais pe onhentos venenosos e surgir outras doen as tais como mal ria dengue leishmaniose e febre amarela demandando a utiliza o dos sevi os de sa de de Davin polis e Abadia dos Dourados atendimento simples Catal o e Coromandel atendimento complexo Esse impacto considerado e Negativo direto de curto prazo tempor rio revers vel local e de m dia magnitude e Etapa de Planejamento Esse impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapa de Implanta o Esse im
450. realizado desde a fase de implanta o at a opera o do empreendimento contemplando Tabela 13 57 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase de implanta o Ano Atividades 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Planejamento X Identifica o dos principais acessos XIX Confec o de Cartilhas XIXIX Sinaliza o XIX Desenvolvimento de procedimentos de seguran a para a navega o no rio XIX X Parana ba Melhoria das condi es das estradas a ra a XIXIX X X municipais vicinais de acesso Coloca o de redutores de velocidade X X X Relat rio Final X Tabela 13 58 Cronograma das atividades a serem realizadas na fase de implanta o Ano Il Atividades 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Monitoramento dos principais acessos XIXIXIXIXIXIXIXIXIXIXIX Distribui o de Cartilhas X X X X Monitoramento e melhorias na sinaliza o X X X X XIXIXIXI XI X XIX Monitoramento da navega o no rio XIXIXIX XIXIXIXIXIXIXI X Parana ba Melhoria das condi es das estradas PA X X X X municipais vicinais de acesso Coloca o de redutores de velocidade X X X X Relat rio Final X EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis LL gt gr u Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest Tabela 13 59 Cronograma
451. reas e do consequente Cultural e Arqueol gico e Arqueol gico remanejamento da popula o Programa de Gest o do Patrim nio Arqueol gico Programa de Comunica o Ruptura de rela es Social o no RE cam oO Implanta o e Auxiliar a popula o na adequa o s novas condi es impostas pelo sociais historicamente Social Cultural Local Programa de i Opera o f empreendimento constru das Remanejamento de Popula o Auxiliar a popula o na adequa o s novas condi es impostas pelo o empreendimento e Programa de Comunica o o E n o Cria o de oportunidades B Permitir a continuidade das atividades agropecu rias e sociais nas nas Implanta o e Social f para algumas unidades Econ mico E Local reas remanescentes das propriedades afetadas parcialmente pelo x Opera o Programa de su e familiares o reservat rio e a retomada das atividades naquelas propriedades onde Assessoramento T cnico E S ser o reassentados os produtores e seus familiares deslocados pela forma o do reservat rio a Auxiliar a popula o na adequa o s novas condi es impostas pelo Programa de Comunica o Incremento de Receitas B empreendimento NS Implanta o e Social f o f i pelo Aquecimento da Econ mico k Regional Estimular o desenvolvimento da regi o a partir de um conjunto de f Opera o Programa de Apoio aos o Economia Local Regional Eu o a es integradas nas reas de sa de
452. redores entre EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis dff ao PSA Pr CA E A V6 183 Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A remanescentes Resolu o CONAMA n 09 de 03 de dezembro de 1987 disp e sobre a realiza o de Audi ncias P blicas Resolu o CONAMA n 249 de 01de fevereiro de 1999 Aprova Diretrizes para a Pol tica de Conserva o e Desenvolvimento Sustent vel da Mata Atl ntica Resolu o CONAMA n 302 de 20 de mar o de 2002 disp e sobre os par metros defini es e limites de reas de Preserva o Permanente de reservat rios artificiais e o regime de uso do entorno a Resolu o CONAMA n 303 de 20 de mar o de 2002 disp e sobre os par metros defini es e limites de reas de Preserva o Permanente b 13 2 2 2 Programa de Conserva o da Flora 13 2 2 2 1 Justificativa A rea destinada implanta o do AHE Davin polis caracteriza se pela presen a de pequenas manchas de vegeta o nativa apresentando alto grau de degrada o em consequ ncia da pr tica constante de queimadas extra o de madeira e abertura de novos campos de cultivos agr colas Essas manchas s o constitu das pelas diferentes fisionomias de Cerrado Matas Ciliares e em propor es reduzidas Veredas O desmatamento e a limpeza do terreno para a instala o do canteiro de obras de acessos de reas de empr stimo e de bota foras
453. reendimento contemplando e Intera o com as prefeituras Pol cia Militar rg o p blicos pertinentes ao programa e sociedade civil organizada e Diagn stico das atividades de apoio aos munic pios atingidos e Capacita o treinamento e consultorias e Apoio t cnico econ mico As tabelas que seguem apresentam o cronograma de desenvolvimento das atividades Tabela 13 52 Atividades da Fase de Planejamento do empreendimento Atividades Fase Planejamento 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Intera o com rg os p blicos e x x sociedade civil Diagn sticos das atividades x x EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEL W p ae Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG p neoinvest Tabela 13 53 Atividades da Fase de Implanta o Atividades Fase Implanta o 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Capacita o treinamento e X XI IXI X X XI X XI X XxX XxX X x consultorias Apoio t cnico econ mico x x x x x x x Tabela 13 54 Atividades da Fase de Opera o Atividades Fase Opera o 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Capacita o treinamento e x lx x x x x consultorias Apoio t cnico econ mico x lx I x x x x Os rec
454. rela o com Outros Programas Programa de Comunica o Social a comunidade dever ser informada sobre o empreendimento e a possibilidade de ocorrerem sismos naturais e induzidos pelo reservat rio na regi o 13 2 1 5 13 Atendimento a Requisitos Legais N o existe requisito legal para a proposi o deste programa 13 2 1 6 Programa de Monitoramento e Controle de Processos Erosivos e de Estabiliza o de Movimentos de Massa 13 2 1 6 1 Justificativa Durante e ap s o enchimento do reservat rio as condi es de equil brio natural do seu entorno ir o sofrer altera es pela satura o e submers o dos materiais de cobertura podendo ocorrer escorregamentos Tamb m poder o ocorrer eros es provocadas pela a o de ondas e por eleva o do n vel da gua com instabilidades associadas Al m disso a reten o de grande parte dos sedimentos no reservat rio propiciar ao rio Parana ba uma capacidade maior de carreamento de material s lido podendo ocasionar processos erosivos no estir o fluvial a jusante da barragem A possibilidade de escorregamentos e instala o de processos erosivos a partir do enchimento e opera o do reservat rio demonstra a necessidade da ado o de um Programa que procure buscar solu es para evitar ou diminuir tais impactos atrav s de 1 Primeiro m s imediatamente ap s a forma o do reservat rio EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis apk A SA fo
455. res O crescimento natural vegetativo que a diferen a entre nascimento e bitos e a taxa de migra o que a diferen a entre a entrada e sa da de pessoas da rea considerada Tendo referencia essas duas taxas O crescimento populacional poder ser positivo ou negativo Dejetos material excrement cio excrementos EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Dengue tem como etiologia causa qualquer uma das quatro variedades sorotipos do v rus da dengue Os sorotipos variedades s o identificadas pelas siglas DEN 1 DEN 2 DEN 3 e DEN 4 Trata se de um arbov rus v rus da fam lia do v rus da febre amarela que s pode ser transmitido ao homem por um vetor transmissor um artr podo hemat fago animal que tem os membros articulados e alimenta se com sangue o mosquito Aedes aegypti N o h transmiss o homem homem sem a a o do vetor Densidade Demogr fica resultado da divis o da popula o pela rea que ela ocupa expresso geralmente em habitantes por metro quadrado Deple o Abaixamento do n vel d gua de um reservat rio Descarga S lida Peso dos sedimentos transportados por unidade de tempo atrav s da se o transversal de um curso d gua Desmobiliza o ato de desmobilizar Dessedenta o animal Ato de mitigar a sede de animais dom sticos Detr tico dep sito Sedimentos ou fragmentos des
456. rg ncias PAE Sendo assim quest es relativas seguran a de todas as pessoas que adentrarem os limites do empreendimento est o tamb m contempladas neste plano Por outro lado o Plano Ambiental de Conserva o e Uso do Entorno do Reservat rio Artificial PACUERA do AHE Davin polis estreita rela es com os planos diretamente relacionados quest o ambiental como o Programa de Reflorestamento Ciliar o Programa de Conserva o da Fauna Silvestre Programa de Conserva o da Ictiofauna e o Programa de Monitoramento Limnol gico e de Qualidade da gua Mas n o basta somente realizar atividades que busquem a conserva o preserva o do meio se estas n o forem divulgadas e servirem de base para programas educacionais desta forma o plano em quest o est diretamente relacionado ao programa de educa o ambiental pois fornecer informa es que poder o embasar as atividades educativas dirigidas popula o como um todo 13 2 2 1 18 Requisitos Legais o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis PAA HO 77 ed VAL Pr po a a BOAN Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG b neoinvest Constitui o Federal Cap tulo VI artigo 225 relacionado prote o do Meio Ambiente Decreto Estadual n 41 578 de 08 de mar o de 2001 Regulamenta a Lei n 13 199 de 29 de janeiro de 1999 que disp e sobre a Pol tica Estadual de Recursos H dricos Decreto n 3 179 de 21 de
457. rio deste Toxinas subst ncias de origem biol gica que provocam danos sa de de um ser vivo UHE Usina Hidrel trica EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Unidades de conserva o reas naturais protegidas e S tios Ecol gicos de Relev ncia Cultural criadas pelo Poder P blico Parques Florestas Parques de Ca a Reservas Biol gicas Esta es Ecol gicas reas de Prote o Ambiental Reservas Ecol gicas e reas de Relevante Interesse Ecol gico nacionais estaduais ou municipais os Monumentos Naturais os Jardins Bot nicos os Jardins Zool gicos os Hortos Florestais Usina Hidrel trica conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade a gera o de energia el trica Vaz o Afluente definida como sendo a vaz o que chega a um determinado ponto em particular um aproveitamento hidrel trico e determinante na avalia o da energia dispon vel Volume Morto Volume acumulado em um reservat rio que normalmente n o liberado para jusante do barramento Volume til Volume de gua de um reservat rio compreendido entre os n veis m nimo e m ximo de opera o Utilizado para a gera o de energia Vida silvestre pr prio Diz se da vegeta o que medra espontaneamente que n o precisa ser cultivada pelo homem selvagem Zoneamento instrumento do planejamento urbano caracterizado pela aplica
458. s e Programa de Comunica o Social no que se refere ao objetivo de formar as oficinas de gest o fundi ria e Programa de Apoio aos Munic pios Atingidos pelo car ter de investimento em melhorias nas condi es de acessibilidade infra estrutura e servi os urbanos 13 2 3 8 13 Requisitos Legais O Programa de Gest o Fundi ria est sujeito a lei de uso e ocupa o do solo plano diretor e lei de soneamento urbano dos munic pios da rea de influ ncia direta do empreendimento se forem o caso EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis 5J apk A he i lt Ga TER CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 3 9 Programa de Apoio aos Munic pios Atingidos 13 2 3 9 1 Justificativa Com a implanta o da UHE Davin polis os munic pios mineiros Abadia dos Dourados Coromandel Guarda Mor e o goianos Catal o e Davin polis dever o sofrer impactos ambientais que afetam a capacidade administrativa e operacional das Prefeituras Municipais Maior aten o ser dada a Davin polis que dever concentrar as obras da usina e portanto passar pela maior transforma o social Isso se deve ao aumento do contingente populacional migrante atra do pela obra e pela oferta de empregos e futuramente pelo turismo que causar press o sobre a estrutura urbana como por exemplo as de educa o sa de seguran a p blica e lazer Tamb m merecem especial aten o as demandas dess
459. s a fim de fornecer informa es para a limpeza da bacia de acumula o e Fornecer subs dios para o monitoramento do enchimento do reservat rio e sugerir medidas a serem adotadas de car ter preventivo corretivo e ou mitigador em reas com ocupa o humana e utiliza o agr cola e Fornecer todas as informa es para integrar o Sistema de Informa es Geogr ficas SIG do empreendimento 13 2 1 3 3 Metas As principais metas do presente programa s o as seguintes e Identificar as fontes h dricas existentes e caracterizar a qualidade da gua atrav s da determina o de par metros f sicos qu micos e bacteriol gicos e Identificar as fontes potencialmente poluidoras a fim de fornecer informa es para a limpeza da bacia de acumula o e Conhecer a necessidade de gua para o abastecimento humano e animal de forma a suprir s necessidades da popula o e Acompanhar as varia es sazonais da qualidade da gua 13 2 1 3 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o Como forma de avaliar a efici ncia do programa prop e se como indicador o n mero de propriedades visitadas e cadastradas este n mero dever corresponder a 100 das propriedades presentas na ADA e AID do empreendimento As amostras de gua e os resultados obtidos dever o ser comparados com os padr es estabelecidos na Portaria n 2914 2011 do Minist rio da Sa de possibilitando uma avalia o da qualidade das guas das fontes h dricas
460. s de reas de empr stimo e de bota foras Provocar tamb m a redu o de carga gen tica das esp cies vegetais atingidas devido ao corte da vegeta o arb rea existente Cabe ressaltar que atualmente j ocorrem muitas pertuba es ao meio visto que a regi o castigada com cont nuas queimadas e mau aproveitamento dos recursos naturais Esse impacto pode ser considerado como permanente irrevers vel e muito significativo e Etapa de Planejamento Esse impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapa de Implanta o O desmatamento pr ximo rea de constru o da barragem decorrente da instala o do canteiro de obras dos acessos e das reas de empr stimo e de bota fora suprimir a vegeta o da rea bem como retirar a camada de solo superficial f rtil No caso do projeto do AHE Davin polis os volumes de derrocamento e escava o poder o ser compensados pelos volumes necess rios para a constru o das ensecadeiras e da barragem minimizando esse impacto Al m disso a perda de vegeta o arb rea ocorrer por corte durante as obras nas reas de limpeza do reservat rio e Etapa de Opera o Esse impacto n o ocorrer nessa etapa EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis e T ZA Pa N por o CIAL PAU v V6 48 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Para a mitiga o dos impactos decorrentes da supress o da vegeta o s o recome
461. s de acordo com os monitoramentos propostos A gera o de energia um fator bastante importante a se considerar tendo em vista que a instala o poder dinamizar a economia regional como um todo al m de estimular a instala o de novos empreendimentos face ao aumento da confiabilidade no suprimento de energia el trica Os impactos relacionados infraestrutura e benfeitoras com o enchimento do lago ser o compensados e haver melhoria na infraestrutura vi ria na regi o para atender ao empreendimento sendo fator positivo para escoamento da produ o e acesso aos servi os p blicos Apesar dos impactos ambientais demonstrados a AHE Davin p lis ser um empreendimento ambientalmente vi vel ao trazer potencialmente com sua inser o benef cios econ micos sociais e ambientais que superar o os impactos ambientais que possam advir de sua implanta o e opera o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest 16 GLOSS RIO A Aer dromos toda rea que possui infraestrutura destinada aterrisagem descolagem ou decolagem e movimenta o de aeronaves ADA rea Diretamente Afetada rea que sofre diretamente as interven es de implanta o e opera o da atividade considerando altera es f sicas biol gicas socioecon micas e das particularidades da atividade Adobe designa se por adobe o pequeno bloco
462. s para o enchimento do reservat rio adotando se a mesma metodologia relativa ao resgate no leito do rio durante o per odo de desvio Os esp cimes provenientes das coletas ser o transportados em tanques tipo caixa d gua com sistema de oxigena o e tampa e conduzidos em ve culo tipo caminhonete O destino final ser indicado pelo coordenador da equipe determinado de acordo com a situa o do rio durante o per odo de salvamento e o estado de sa de dos peixes O local de soltura dever levar em considera o a distribui o natural das esp cies Os esp cimes mortos no manejo ou decorrentes das a es impactantes da obra ser o encaminhados para uma institui o de pesquisa para triagem onde ser o registrados e fotografados Para tal ser o imersos em formalina a 10 conforme metodologia para fixa o descrita na macro atividade de monitoramento da ictiofauna EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 2 8 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser Implementado O resgate da ictiofauna ser realizado na fase de implanta o do empreendimento quando do desvio do rio e da forma o do reservat rio 13 2 2 8 8 Car ter do Programa O Programa de Acompanhamento e Resgate da lIctiofauna apresenta car ter preventivo uma vez que visa minimizar a mortalidade peixes em fun o da implanta o do empreendimento 13 2
463. s Mitigadora Preventiva Local 6 E Es Sismol gico Realiza o do Programa de Monitoramento e Controle de Processos Erosivos e Estabiliza o Local de Movimentos de Massa Programa de Recupera o de reas Degradadas PRAD e implantar o Plano Ambiental de Conserva o e Uso no Entorno do Reservat rio PACUERA Altera o ambiental provocada pela etapa de constru o Realiza o do Programa de Monitoramento Controle de Processos Erosivos e Estabiliza o da obra a saber pelos processos de escava o e de a W r Mitigadora Preventiva e de Movimentos de Massa Programa de movimenta o de terra e rocha na instala o de reas de Local a z aa Corretiva Recupera o de Areas Degradadas PRAD e empr stimo canteiro de obras taludes de acessos e reas implantar o Plano Ambiental de Conserva o e de bota fora Uso no Entorno do Reservat rio PACUERA Implanta o do Programa de Monitoramento do Altera o do n vel do len ol fre tico no entorno do Mitigadora Preventiva Local s 5 20 D y ai had L Po A EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis SA Modifica o do Regime Fluvial Mitigadora Preventiva dis az oa Em Mitigadora Preventiva e Instabiliza o das Encostas Marginais do Reservat rio 9 Corretiva V6 103 Ce LET A alan Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG 2 neoinvest MEIO FISICO Medida mitigadora Abrang ncia
464. s X X Avalia o prepara o e execu o dos testes de germina o X X Sele o do m todo de propaga o vegetativa X X Compila o das informa es obtidas em campo X X Reda o de Relat rio Parcial e Final xX x Os recursos disponibilizados para a realiza o deste Programa s o da ordem de R 190 000 00 13 2 2 2 12 Interrela o com Outros Programas A integra o deste Programa com os demais de suma import ncia no que tange conserva o da carga gen tica dos remanescentes naturais na rea do empreendimento e preserva o de um ecossistema t o amea ado Para o Programa de Recupera o de reas Degradadas ser o indicadas as esp cies a serem utilizadas de forma a reconstituir na medida do poss vel a vegeta o original da regi o utilizando se o material do Banco de Germoplasma Para o Programa de Uso e Manejo da rea de Preserva o Permanente e da Faixa de Deplecionamento a integra o se dar com a utiliza o das esp cies mais indicadas para a recomposi o ciliar 13 2 2 2 13 Requisitos Legais Dever o ser consideradas basicamente a revis o do C digo Florestal em fun o das Medidas Provis rias editadas pelo Governo Federal e a atual discuss o no CONAMA e a Lei do Sistema Nacional de Unidades de Conserva o editada em 2000 Al m delas cabe citar Decreto 58 054 66 de 23 03 66 EIA Estudo de Impacto Ambi
465. s a fim de verificar o deslocamento distribui o e aspectos reprodutivos das popula es e Realizar coletas de sangue dos indiv duos capturados para posterior compara o com outras popula es j conhecidas da esp cie e para realizar estudos de varia o gen tica das popula es encontradas nas reas de estudo e Identificar os fatores que possam influenciar negativamente o estabelecimento das popula es de P melanoleuca na rea de estudo assim como de novos indiv duos e Viabilizar instrumentos para a promo o de atividades de conscientiza o ambiental junto comunidade e turistas que frequentem as reas de abrang ncia da andorinha e Propor medidas de manejo das popula es residentes nas reas de Influ ncia da UHE Davin polis a fim de realizar a conserva o da esp cie na rea de estudo e Colocar disposi o da comunidade cient fica os dados gerados por meio do monitoramento a fim de subsidiar discuss es que possam levar medidas eficazes de conserva o de outras popula es da andorinha de coleira nos demais locais de ocorr ncia da esp cie no pa s 13 2 2 6 3 Metas e Realizar o invent rio da fauna da fauna de andorinhas e Acompanhar as varia es na diversidade faun stica decorrentes da implanta o do empreendimento EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis DD Mia l 7 a s AA TUZA V6 228 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest
466. s altera es podem ter reflexos no trecho de remanso no interior e a jusante do reservat rio A regulariza o de vaz es proporcionada pelo volume de seu reservat rio muito grande em rela o aflu ncia E exatamente esta caracter stica que o torna um empreendimento t o valorizado especialmente no atual momento de crise energ tica O monitoramento das caracter sticas hidrossedimentol gicas se justifica pelas significativas altera es no regime fluvial o que poder afetar a qualidade da gua no interior do reservat rio e a jusante do barramento devido reten o de sedimentos e possibilidade de estratifica o e eutrofiza o do corpo h drico Neste caso a contribui o dos afluentes no trecho imediatamente a jusante do barramento passa a ter um papel extremamente relevante durante o enchimento do reservat rio como redutores ou agravantes do problema Por isso o monitoramento deve inclu los desde o primeiro momento De acordo com os dados levantados relacionados sedimentologia o conhecimento de vaz es afluentes e efluentes no reservat rio permitir o o conhecimento das reas assoreadas e com maior tend ncia eutrofiza o e assoreamento Para tanto buscando aferir o comportamento espec fico da movimenta o e comportamento din mico dos sedimentos e principalmente a montante do futuro reservat rio proposto monitoramento batim trico em alguma se es principalmente no remanso As baixas
467. s da supress o de vegeta o para a implanta o do empreendimento as atividades previstas neste programa dever o contemplar as seguintes fases e Fase de Planejamento e Implanta o das Obras Monitoramento da Fauna e Fase de Supress o de Vegeta o e Forma o do Reservat rio Resgate de Fauna e Fase de Opera o do Empreendimento Monitoramento da Fauna 13 2 2 4 8 Car ter do Programa O Programa de Conserva o da Fauna apresenta car ter preventivo uma vez que visa analisar minimizar os impactos ambientais decorrentes da redu o de habitats 13 2 2 4 9 P blico Alvo O p blico alvo deste Programa comp e se de rg os P blicos Minist rio do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renov veis MMA IBAMA Ag ncia Ambiental de Goi s Funda o Estadual do Meio Ambiente de Minas Gerais FEAM e Secretarias Ambientais dos munic pios localizados na rea de Estudo meio acad mico Faculdade de Filosofia Ci ncias e Letras de Ribeir o Preto da Universidade de S o Paulo FFCLRP USP Museu Nacional MNRJ Museu de Zoologia da Universidade de S o Paulo MZUSP Universidade Federal de Goi s UFGO Universidade Federal de Minas Gerais UFMG EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Car 4 Pr CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Organiza es N o Governamentais ligadas quest o ambiental ONGs proprie
468. s da ABNT NBR 10703 TB 350 1989 Degrada o do solo NBR 11682 1991 Estabilidade de taludes 13 2 1 7 Programa de Recupera o de reas Degradadas PRAD 13 2 1 7 1 Justificativa A execu o das obras civis para implanta o da UHE Davin polis inclui movimentos de terra e rocha junto ao eixo da barragem Al m das reas utilizadas para EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis l gt pia AA TUZA V6 153 Car 4 p Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest constru o da barragem casa de for a e vertedouro ser o implantados canteiros de obras alojamentos outras pequenas estruturas al m da forma o de reas de bota fora Todas essas interven es acarretam a elimina o da cobertura vegetal bem como a descaracteriza o das camadas dos solos que d o sustenta o vegeta o restando ao t rmino das obras modifica es c nicas e geralmente desequil brios na din mica h drica dos ambientes atingidos A recupera o das reas alteradas vai depender em grande parte da recomposi o parcial do solo e da capacidade de produ o vegetal implicando o restabelecimento da rela o solo gua planta Um plano de explora o racional dessas reas com a utiliza o integrada de t cnicas conservacionistas permitir restabelecer o equil brio se n o igual pelo menos o mais pr ximo poss vel das condi es preexistentes Prev se impla
469. s econ micas 33 Meeiros s o aqueles que produzem em terras alheias sob regime de psiceno EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 3 7 10 Agente Executor O programa envolve o empreendedor a Comiss o das fam lias propriet rias e n o propriet rias se houver as cooperativas e associa es da regi o A implanta o deste programa de responsabilidade do empreendedor sendo que o mesmo dever utilizar recurso pr prio ou contratado 13 2 3 7 11 Cronograma F sico Financeiro O Programa de Reativa o Econ mica e Gera o de Renda dever ser realizado desde a fase de planejamento at a fase de opera o do empreendimento podendo ser prolongado de acordo com a necessidade e dever contemplar as seguintes a es e Intera o com a comunidade cooperativas associa es e estabelecimentos e agropecu rios afetados e Diagn stico das atividades econ micas afetadas e defini o de alternativas de reativa o e Defini o de pol ticas e metas de desenvolvimento e gera o de renda e Elabora o de modelos de gest o e estrat gias de mercado e Capacita o e treinamento e Apoio t cnico financeiro e jur dico A tabela que segue apresenta o cronograma detalhado de desenvolvimento das atividades Tabela 13 48 Cronograma das atividades a serem realizadas Atividades Fase Implanta o 01
470. s empreiteiras monitorando as obras e outros impactos advindos da presen a na rea do empreendimento salvaguardando aqueles s tios que por ventura 31 SIG Sistema de Informa o Georreferenciada EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest apare am no desenvolvimento das obras e queles danos ao patrim nio oriundos da presen a de contingente de trabalhadores nas regi es de potencial Os resultados esperados da atua o dos Sub programas s o No mbito do Salvamento a apreens o do m ximo de informa es fundamentais para finaliza o das pesquisas hist ricas e pr hist ricas permitindo que o empreendimento seja instalado sem impedimentos No mbito de monitoramento detectar poss veis altera es e impactos nas estruturas das sedes centen rias de fazenda presentes ao longo do tra ado do empreendimento na AE e na Al Detectar s tios arqueol gicos pr hist ricos em estratos mais profundos dos que os prospectados antes do impacto efetivo agenciando resgate emergencial liberando as frentes de trabalho e dinamizando os trabalhos de implanta o em prol de cronograma existente No mbito de Educa o Patrimonial a miss o de trazer comunidade a no o de uma profunda valoriza o dos aspectos hist ricos e culturais presentes em sua regi o com aten o voltada para os contextos expoentes pesquisados com base principalmente
471. s na etapa de planejamento Atividades Fase planejamento 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Intera o com Poder P blico e x x x x Conv nios Tabela 13 46 Atividades a serem realizadas na etapa de implanta o Atividades Fase implanta o 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Intera o com Poder P blico e x x x x Conv nios Reorganiza o da infraestrutura vi ria x x x Reorganiza o da rede el trica x Reestrutura o dos servi os de travessia x do rio Parana ba pelas balsas Apoio aos Servi os Municipais x x x necess rios Os recursos disponibilizados para a realiza o deste Programa s o da ordem de R 306 000 00 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E pa apk A fa y gt GT w CEMIG n neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 3 4 12 Interrela o com Outros Programas Dentre os Programas Ambientais do AHE Davin polis o Programa de Reorganiza o da Infraestrutura ter uma evidente interrela o com Programa de Comunica o Social devido divulga o das informa es relativas s modifica es que possam alterar o cotidiano da popula o tais como as mudan as no sistema vi rio Programa de Indeniza o e Remanejamento da Popula o tendo em vista a necessida
472. s na vida aqu tica 13 2 1 2 13 Atendimento a Requisitos Legais A classifica o dos cursos d gua a serem monitorados e os limites e condi es das guas a serem perseguidos dever o atender Resolu o CONAMA n 357 2005 que disp e sobre a classifica o das guas doces salobras e salinas do Territ rio Nacional 13 2 1 3 Programa de Cadastramento das Fontes H dricas e das Fontes de Contamina o Poluidoras 13 2 1 3 1 Justificativa A implanta o do AHE Davin polis poder afetar a qualidade da gua de algumas fontes h dricas e por esse motivo faz se necess rio o monitoramento dessas altera es Al m disso tamb m necess rio o cadastramento de eventuais fontes poluidoras a fim de minimizar as altera es na qualidade das guas do futuro reservat rio EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis l 7 pa AA PULSO V6 128 Cr 4 Pr Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest 13 2 1 3 2 Objetivos O Programa proposto apresenta os seguintes objetivos e Caracterizar e localizar as fontes h dricas existentes na ADA do empreendimento e Inventariar os po os tubulares profundos localizados na ADA do empreendimento e os usos atuais da gua como irriga o e o abastecimento em atividade incluindo as reas de jusante e as comunidades rurais para a utiliza o na complementa o do Plano de Utiliza o do Reservat rio e Identificar todas as fontes poluidora
473. s por turbid metros A rela o abaixo indica a rela o entre a turbidez NTU e a concentra o de s lidos totais CST mg l A fun o que relaciona as duas vari veis Ln CST 1 32 Ln NTU 0 68 13 2 1 1 5 Componente Ambiental Afetado O presente programa foi elaborado visando monitorar os seguintes impactos ao ecossistema aqu tico e Altera o da Qualidade das guas e Transforma o do ambiente l tico em l ntico e Avalia o das condi es hidrossedimentol gicas no reservat rio e dos principais rios a montante do eixo do reservat rio 13 2 1 1 6 Metodologia Esse monitoramento abranger o rio Parana ba a montante e jusante e no reservat rio e Verde da conflu ncia deste com o rio Parana ba no remanso nas proximidades da antiga cachoeira e ap s o remanso do futuro reservat rio A sele o dos par metros f sico qu micos e biol gicos a serem monitorados baseou se principalmente na necessidade de compara o com os padr es de qualidade de gua estabelecidos em n vel federal e estadual Al m disso considerou se tamb m a representatividade e sensibilidade de cada par metro s mudan as previstas com a implanta o do empreendimento Os par metros a serem analisados dever o ser os seguintes e pH e DBO Demanda Bioqu mica de oxig nio e DQO Demanda Qu mica de Oxig nio e S lidos suspensos totais e S lidos sediment veis e S lidos dissolvidos e Oxig nio d
474. s produtivas das quais se ocupam atualmente o que certamente importa em queda no padr o e na qualidade de vida Para esse grupo recomenda se a capacita o de indiv duos para atividades como a pesca o artesanato e o ecoturismo bem como a organiza o e valoriza o de atividades que podem ser desenvolvidas pelas mulheres como a produ o de doces compotas biscoitos caseiros etc A capacita o e o treinamento dos indiv duos em todos os casos se colocam como importantes ferramentas no Programa de Reativa o Econ mica e Gera o de Renda assim como o apoio financeiro para o desenvolvimento das atividades j desenvolvidas na regi o e de outras como a pesca e o ecoturismo que atualmente n o s o exploradas mas que certamente se apresentam como potenciais fontes de gera o de renda 13 2 3 7 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser Implementado Este programa ser realizado na fase de implanta o do empreendimento 13 2 3 7 8 Car ter do Programa Apresenta car ter corretivo uma vez que apresenta alternativas para a popula o atingida pelo reservat rio 13 2 3 7 9 P blico Alvo O p blico alvo do Programa de Reativa o Econ mica e Gera o de Renda formado pelas fam lias afetadas diretamente pelo empreendimento identificadas como fam lias propriet rias e n o propriet rias al m dos indiv duos e estabelecimentos e agropecu rios afetados pela interrup o total ou parcial das atividade
475. senvolvimento de micro e pequenas empresas a es de apoio ao cr dito e a es de fomento para gera o de servi os e com rcio local ser o alvo de monitoramento nesse programa c rea e unidade A rea a ser monitorada compreende a rea diretamente afetada do empreendimento principalmente Davin polis A unidade de pesquisa do monitoramento dever ser a fam lia sendo preferencialmente selecionadas as fam lias diretamente afetadas pelo empreendimento d Esclarecimento dos objetivos e das atividades Os objetivos e atividades a serem monitorados dever o ser elucidados de forma detalhada ao p blico alvo desta forma ser poss vel potencializar os aspectos socioecon micos mais pertinentes ao desenvolvimento local e Desenvolvimento dos indicadores Os indicadores dever o ser simples inseridos na din mica da organiza o social da regi o analisada Dever o ser transparentes para os participantes e a sua elabora o deve ser efetuada de forma participativa f Defini o de m todos de levantamento e coleta de dados O sistema de coleta dos dados deve resolver o conflito entre a atua o pr tica e o registro necess rio da atividade realizada Assim sendo para que alcance sua efetividade preciso que seja simples e facilmente operacional EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest g Coleta de dados A coleta de dados dev
476. sequente queda na qualidade de vida da popula o afetada 13 2 3 7 2 Objetivos O objetivo do programa oferecer alternativas de reativa o das atividades econ micas que ser o total ou parcialmente inviabilizadas pelo empreendimento e no caso da UHE Davin polis para compensar a redu o da rea agricult vel no entorno do futuro reservat rio fato mais comum Al m disso dever oferecer subs dios para gera o de renda s fam lias relocadas pelo empreendimento O programa dever incluir a realiza o de trabalhos de assist ncia t cnica treinamento capacita o e organiza o social para os trabalhadores rurais abrangidos pelo reservat rio A id ia levar para os pequenos produtores das comunidades rurais pr ximas ao reservat rio o apoio t cnico necess rio para melhorar a sua produ o e encontrar alternativas de trabalho e renda 13 2 3 7 3 Metas e Realizar assist ncia t cnica a todas as propriedades ADA e Realizar treinamentos capacita o dos trabalhadores rurais afetados pelo reservat rio 13 2 3 7 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o e Abrang ncia da assist ncia t cnica treinamento capacita o e organiza o social dos trabalhadores das propriedades rurais afetadas pelo reservat rio EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ps kA DA Pe Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest Ser o gerados relat rios trimestrais que dar o su
477. setembro de 1999 Disp e sobre a especifica o das san es aplic veis s condutas e atividades lesivas ao meio ambiente e d outras provid ncias Delibera o Normativa CERH MG n 07 de 04 de novembro de 2002 estabelece a classifica o dos empreendimentos quanto ao porte e potencial poluidor tendo em vista a legisla o de recursos h dricos do Estado de Minas Gerais e d outras provid ncias Delibera o Normativa CERH MG n 03 de 10 de abril de 2001 estabelece os crit rios e valores para indeniza o dos custos de an lise publica es e vistoria dos processos de outorga de direito de uso de recursos h dricos no Estado de Minas Gerais e d outras provid ncias Lei Estadual n 13 199 de 29 de janeiro de 1999 Disp e sobre a Pol tica Estadual de Recursos H dricos e d outras provid ncias Lei Federal n 5 197 que disp e sobre a prote o fauna Lei n 4 771 1965 C digo Florestal as reas situadas ao redor dos reservat rios d gua artificiais s o consideradas de preserva o permanente art 2 b Lista Nacional das Esp cies da Fauna e Flora Brasileira Amea adas de Extin o de 22 de maio de 2008 Portaria IBAMA n 37 N de 03 de abril de 1992 estabelece as esp cies de flora amea adas de extin o no pa s Resolu o CNRH n 05 de 10 de abril de 2000 estabelece os Comit s de Bacias Hidrogr ficas Resolu o CONAMA N 009 86 disp e sobre a ec de cor
478. sidade Federal de Minas Gerais UFMG Organiza es N o Governamentais ligadas quest o ambiental ONGs propriet rios dos im veis que est o situados na rea dos estudos 13 2 2 6 10 Agente Executor Para desenvolvimento do trabalho ser necess ria uma equipe t cnica com atribui es legais na rea de Biologia com especialidade em ornitologia devidamente registrados no respectivo Conselho de Classe al m de equipe de apoio como estagi rios e auxiliares de campo Equipamentos t cnicos e de log stica diversos como GPS m quinas fotogr ficas digitais redes de neblina armadilhas bin culos armadilhas fotogr ficas gravadores port teis equipamentos de seguran a individuais ve culos barcos e outros Os recursos a serem utilizados poder o ser pr prios ou contratados 13 2 2 6 11 Cronograma F sico Financeiro O monitoramento ser executado com uma campanha inicial de 12 dias para pesquisa de campo campanha de reconhecimento e sete campanhas bimestrais para EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis GL DE a di SEE V6 231 CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia observa o captura e marca o dos indiv duos com 10 dias de dura o cada O intervalo entre uma campanha e outra poder ser ajustado de acordo com o h bito da esp cie ou an lise dos resultados obtidos com o andamento do programa A seguir apresentado cronograma detalhado EIA E
479. snecess rias Essa atividade dever ser realizada durante as atividades de supres o de vegeta o e tamb m de forma o do reservat rio Em todas as fases o Resgate dever contar com uma equipe de bi logos e t cnicos treinada para direcionar e otimizar os trabalhos importante que as coletas sejam restritas rea de supress o de vegeta o e inunda o do reservat rio Durante a fase de forma o do reservat rio ser o utilizados em princ pio quatro barcos e um de apoio para uma equipe de quinze pessoas sendo as tripula es constitu das por um bi logo um resgatador e um piloto Como o enchimento do reservat rio est previsto para at 10 meses a Opera o Resgate dever ser realizada em duas fases uma no in cio do per odo chuvoso que coincidir com o in cio do enchimento e outra na esta o seca importante lembrar que durante esse per odo tamb m estar o sendo realizadas as fases de campo relativas ao EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E aE l php PA Po GATA em CAL PALA V6 209 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest monitoramento de popula es animais Ap s a coleta os animais ser o triados identificados sexados e seus dados biom tricos anotados Em seguida ser o acondicionados para posterior envio s Institui es solicitantes Para a maximiza o do sucesso do resgate dever o ser utilizados aparelhos para captura
480. social muito favor vel e ou favor vel e MUNIC PIO DE COROMANDEL Conforme o ZEE a camada potencialidade social do munic pio de Coromandel apresenta o ndice muito favor vel em maior parte de seu territ rio como mostra o mapa que segue i M E f P gt TAPE at EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis p Jend LE atn AN CELL b pas E v6 22 CEMIG p neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia ZEE Zoneamento Ecol gico Econ mico de Minas Gerais Munic pio de Coromandel camada Potencialidade Social AN AEE MUITO PREC RIO E POUCO FAVOR VEL MUITO FAVOR VEL EPE CDU CAM fa ora ER EF ornnES A Figura 10 4 Potencialidade Social do munic pio de Coromandel e MUNIC PIO DE GUARDA MOR O munic pio de Guarda Mor apresenta a camada de potencialidade social favor vel como mostra o mapa do ZEE apresentado a seguir EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ec pa E ppb Pos di GE prof V6 23 CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia ZEE Zoneamento Ecol gico Econ mico de Minas Gerais Munic pio de Guarda Mor camada Potencialidade Social A 0 E E MUITO PREC RIO 0 PREC RIO C POUCO FAVOR VEL E FAVOR VEL E MUITO FAVOR VEL Cu FUN feam nn PINHEIRO vos FAEPE cT l AR RONDA Ba IEF ANGERAES 1 Figura 10 5 Potencialidade Social do Munic pio de Guarda Mor e MUNIC PIO DE A
481. solicitada ao DNPM a n o libera o de novas autoriza es e concess es na rea de Influ ncia Direta do empreendimento 13 2 1 4 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser Implementado O programa de acompanhamento dos direitos miner rios dever ser implantado durante a fase de planejamento e implanta o das obras para evitar tens es e poss veis conflitos fazendo se necess rio a determina o clara com rela o a indeniza es 13 2 1 4 8 Car ter do Programa O presente programa tem car ter tanto preventivo com rela o a cria o de tens es e conflitos e compensador com rela o a atividade mineral e indeniza es 13 2 1 4 9 P blico Alvo S o considerados como p blico alvo deste Programa os titulares dos processos miner rios no DNPM 13 2 1 4 10 Agente Executor A responsabilidade do programa do empreendedor sendo interveniente o DNPM Departamento Nacional de Produ o Mineral EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E spo l ppt PA Po N L ge a la CAL PA V6 139 CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 1 4 11 Cronograma F sico Financeiro A previs o de execu o do referido programa de 2 anos iniciando se antes das obras de implanta o do empreendimento Para desenvolvimento do programa faz se necess rio o aporte de recursos de aproximadamente R 35 000 00 As tabelas a seguir apresentam o cronograma de execu o
482. sos tempor ria ou definitivamente alterados Dentre as a es potencialmente causadoras deste impacto destacam se a implanta o de canteiros de obra alojamentos vias de acesso jazidas de obten o de materiais de constru o e principalmente o estabelecimento do barramento e do pr prio reservat rio que de forma geral representam as interven es em maiores reas e de car ter permanente embora nem sempre atinjam as reas de melhores potenciais de produ o As terras marginais ao rio Parana ba n o apresentam uma produ o significativa quando comparadas s terras altas da regi o Dentro das propriedades afetadas as culturas produzidas na rea que ser inundada s o em geral culturas secund rias voltadas exclusivamente para subsist ncia sem alterar as prioridades produtivas da propriedade conforme se p de observar durante a pesquisa realizada junto s fam lias residentes A perda de reas n o ser portanto significativa visto que as culturas itinerantes desenvolvidas anualmente e envolvendo rod zio de terras ocupam pequenas parcelas sem objetivos comerciais A produ o bovina n o dever ser comprometida face pequena perda de reas de pasto A baixa capacidade suporte das pastagens locais poder vir a ser facilmente melhorada compensando as perdas de reas de pastagens SE Es da Jen EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis A aA l ppp A Pa AAA V6 65 Cora o o Trans
483. spectos e Apoiar atividades relacionadas aos programas ambientais destinados a popula o em geral com edi o de material educativo de divulga o pertinente 13 2 3 12 3 Metas EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis T A DA fy l y G GA r CEMIG n neoinvest Gera o e Transmiss o S A Grupo Neoenergia Ministrar palestras aos trabalhadores da obra Difundir pr ticas sustent veis com a popula o da ADA Capacitar e ou aperfei oar 40 educadores do ensino fundamental e m dio por ano como agentes multiplicadores de educa o ambiental para difus o de informa es al m de planejamento e execu o de a es socioambientais em suas escolas Ministrar palestras nas escolas para 400 alunos por ano Disponibilizar comunidade em datas alusivas s quest es ambientais as instala es da UHE Davin polis para visita o etapa de opera o Distribuir 1 000 cartilhas 13 2 3 12 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o e Percentual de trabalhadores das obras treinados e Percentual de professores capacitados em Educa o Ambiental e N veis de participa o e n mero de oficinas realizadas para as fam lias residentes nas propriedades rurais diretamente afetadas e N veis de participa o e n mero de oficinas realizadas para as fam lias benefici rias Ser o gerados relat rios parciais que dar o subs dios para a avalia o da consist ncia e evolu o do Programa
484. ssistema em forma o Al m disso prop e se a utiliza o do seguinte indicador e IQA A aplica o deste ndice um importante instrumento para o controle e gerenciamento dos recursos h dricos Assim nove par metros comp em o ndice de qualidade das guas IQA oxig nio dissolvido demanda bioqu mica de oxig nio coliformes termotolerantes temperatura da gua pH nitrato f sforo total s lidos totais e turbidez 13 2 1 2 5 Componente Ambiental Afetado O presente programa foi elaborado visando minimizar monitorar os seguintes impactos ao ecossistema aqu tico e Altera o da Qualidade das guas e Transforma o do ambiente l tico em l ntico EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis l 7 a AAT AZO V6 120 Car 4 Pr CEMIG Gera o e Transmiss o S A 13 2 1 2 6 Metodologia a Locais de Coleta b neoinvest Grupo Neoenergia Os pontos de monitoramento dever o ser pelo menos aqueles utilizados na fase de elabora o do EIA conforme apresentado no Quadro 13 1 a seguir Quadro 13 1 Descri o dos pontos de amostragem Identifica o gt a Local de Amostragem Coordenadas Descri o do Ponto DAVI 01 Rio Parana ba pr ximo 233 889 e Localizado no rio Parana ba ao lado do rancho do Marc o ao futuro barramento 7 984 770 Mata ciliar presente na margem direita e em mosaicos Margem com barranco argiloso e com presen a d
485. stabelecer crit rios para a localiza o e a Reservat rio i necessidade do desmatamento da bacia de acumula o Programa de Supress o da Vegeta o e Limpeza Diminuir a quantidade de fitomassa inundada e em consequ ncia a da rea ocorr ncia de eutrofiza o Programa de Acompanhar as varia es no aporte de nutrientes E Monitoramento Acompanhar as varia es na qualidade das guas ao longo das fases de Altera o da Qualidade da Recursos Implanta o no E f E e E Regional Limnol gico e da implanta o e opera o do empreendimento Agua H dricos e Opera o g Qualidade da gua Evitar dano s comunidades aqu ticas Programa de Identificar as fontes h dricas existentes e caracterizar a qualidade da gua Cadastramento de Fontes atrav s da determina o de par metros f sicos qu micos e bacteriol gicos H dricas e Fontes Poluidoras Altera o do Comportamento Recursos Implanta o Reaal Programa de Acompanhamento da evolu o do comportamento hidrossimentol gico egiona Hidrossedimentol gico dos rios H dricos e Opera o g Monitoramento dos durante as fases de enchimento do reservat rio e opera o da usina EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis V6 83 CIMIG Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia n neoinvest Fator F sico Fase de e A es Medidas E E Impacto as Localiza o A o e efic cia esperad
486. studo de Impacto Ambiental AHE Davin polis A nl GLI pi fH mee Ult A V6 232 H CETAN c7 Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CIMIG n neoinvest Tabela 13 37 Cronograma das atividades do Programa de Monitoramento da Andorinha de Coleira Atividades Ano 01 Ano 02 017 02 03 04 05 o6 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Campanha de reconhecimento x Elabora o do Plano de Trabalho X Obten o de Licen a de Coleta e captura X Realiza o das Amostragens Andorinha de X X X X X X X Coleira Elabora o dos relat rios parciais X X X X X X X Elabora o do relat rio final x 2O Programa de Monitoramento dever ser iniciado pelo menos um ano antes do enchimento do reservat rio EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis ga AA y E a a RE ii 4 E A Pa Gl df SAIA o e j V6 233 CIMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Para esse programa ser o gastos cerca de R 110 000 00 13 2 2 6 12 Interrela o com Outros Programas Este Programa relaciona se com os demais programas que se preocupam com a conserva o da biodiversidade da regi o da usina Em rela o ao Programa de Educa o Ambiental o Programa aqui tratado tamb m se mostra importante pois oferecer informa es valiosas par
487. superficial dever se evitar mistura com os horizontes B e C que possa vir a comprometer a quantidade da camada f rtil c Ameniza o dos Taludes Ap s a retirada do material utiliz vel da rea de empr stimo via de regra esta se apresenta com plat s de pequenas declividades por m acidentes mais marcantes dever o ser corrigidos com material oriundo da quebra dos taludes que dever o estar sempre na propor o de 1 x 4 permitindo assim a mecaniza o total da rea d Adequa o da Rede de Drenagem e Prote o de Taludes da Cava de Empr stimo Com a finalidade de impedir a contribui o de guas das reas adjacentes e os processos erosivos dos taludes ser constru do no per metro superior da cava cristas dos taludes um sistema de drenagem provis rio interligado com canais de escoamento situados nas laterais das reas at a rede de drenagem natural EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest e Reafei oamento e Sistematiza o do Terreno Encerrada a explora o de cada quadr cula as reas de empr stimo e jazidas dever o ser imediatamente reconstitu das em sua forma topogr fica final Nessa etapa dever ser reconstitu da tamb m a drenagem quando necess ria para facilitar a recupera o do substrato evitar processos erosivos e facilitar a infiltra o da gua O material que dever preencher
488. t rios dos im veis que est o situados na rea dos estudos 13 2 2 4 10 Agente Executor Para desenvolvimento do trabalho ser necess ria uma equipe t cnica com atribui es legais na rea de Biologia com especialidade nas diferentes reas de conhecimento mastozoologia ornitologia e herpetologia devidamente registrados no respectivo Conselho de Classe al m de equipe de apoio como estagi rios e auxiliares de campo Equipamentos t cnicos e de log stica diversos como GPS m quinas fotogr ficas digitais redes de neblina armadilhas bin culos armadilhas fotogr ficas gravadores port teis equipamentos de seguran a individuais ve culos barcos e outros Os recursos a serem utilizados poder o ser pr prios ou contratados Al m disso durante a etapa de Resgate da fauna o IBAMA dever contactado para que um t cnico do referido rg o acompanhe as atividades Todos os custos relacionados a este acompanhamento incluindo log stica ser o de responsabilidade do empreendedor 13 2 2 4 11 Cronograma F sico Financeiro O monitoramento da Fauna Terrestre ter inicio j na fase de planejamento de modo a comparar a composi o faun stica encontrada no EIA com aquele existente ao longo do desenvolvimento das obras Esse monitoramento ter frequ ncia trimestral Quando da realiza o das atividades de supress o de vegeta o bem como de forma o do reservat rio dever ser realizado o resgate de fauna Este
489. ta o ocorreu a partir da publica o do Decreto n 4 297 de 10 de julho de 2002 que estabelece os crit rios para o Zoneamento Ecol gico Econ mico O referido Decreto reconhece o ZEE como o instrumento oficial de organiza o do territ rio a ser obrigatoriamente seguido na implanta o de planos obras e atividades p blicas e privadas estabelecendo medidas e padr es de prote o ambiental com vistas a assegurar a qualidade ambiental dos recursos h dricos e do solo e a conserva o da biodiversidade garantindo o desenvolvimento sustent vel e a melhoria das condi es de vida da popula o Al m disso o Decreto estabelece que para o reconhecimento do ZEE por parte do poder p blico federal necess rio que o mesmo seja elaborado em escalas de abrang ncia pr definidas Dentre os objetivos e princ pios estabelecidos no Decreto n 4 297 02 ressalta se O ZEE o instrumento de organiza o do territ rio a ser obrigatoriamente seguido na implanta o de planos obras e atividades p blicas e privadas estabelece medidas e padr es de prote o ambiental destinados a assegurar a qualidade ambiental dos recursos h dricos e do solo e a conserva o da biodiversidade garantindo o desenvolvimento sustent vel e a melhoria das condi es de vida da popula o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis A seg l php A Pa 1 eagle A CARR O V V6 13 Cora o e Transmiss o S A Grupo
490. ta 39 e alta 26 Os trechos mais cr ticos muito alta para recupera o est o situados nos munic pios de Coromandel e Guarda Mor conforme visualizado na Figura 10 8 E MUITO BAIXA E BAIXA M DIA E ALTA H MUITO ALTA Figura 10 3 Prioridade para recupera o da ADA do empreendimento Fonte ZEE MG 2011 Em rela o a qualidade ambiental verificou se que o AHE Davinop lis ser implantado em uma regi o de baixa qualidade 40 devido principalmente a qualidade das guas a prioridade de conserva o da fauna e as condi es de eros es atuais I B f Anal a E Spean gt n EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis alu lt Z LH pot 2 PSA Vai i V6 21 CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Qualidade ambiental 5 m Muito baixa m Baixa M dia m Alta Gr fico 10 6 Qualidade ambiental da ADA do empreendimento A carta potencialidade social influenciada por componentes social produtivo natural institucional e humano Cada um desses componentes est aliado a fatores econ micos condi es de infraestrutura e transporte preserva o e conserva o do meio ambiente utiliza o econ mica dos recursos naturais e atendimento a sociedade e suas necessidades De acordo Zoneamento Ecol gico Econ mico de Minas Gerais ZEE os munic pios de Coromandel Guarda Mor e Abadia dos Dourados apresentam a potencialidade
491. tais 37 12 2 1 Impactos sobre o Meio FISICO ercasaarmepescrarefnieroresineunre fofessaopanerarsinde none senergas fadas 37 12 21 41 Modifica o do Regime Fluvial arrancar naarenaa 37 12 2 1 2 Altera o da Qualidade da gua t erre meeeeereeeneenes 38 12 2 1 8 Altera o do Comportamento Hidrossedimentol gico dos rios Parana ba e Verde e no Transporte de Sedimentos sr ireareeearra nnn nennen nnna 41 12 2 1 4 inunda o de Bens Minerais errar aarenna aereas 42 12 2 1 5 Possibilidade da Ocorr ncia de Sismos Induzidos 44 12 2 1 6 Instabiliza o das Encostas Marginais do Reservat rio Surgimento de Processos ETOSIVOS Siimanio sadio E E Daher ads 44 12 2 1 7 Altera o do n vel do len ol fre tico no entorno do reservat rio 46 12 2 2 Impactos sobre o Meio Bi tico ja azsassensiisesrdisioganirbiv adia iad ad D vodca add 48 12 2 2 1 Perda da Diversidade da Flora e E 48 12 2 2 2 Perda de Habitat da Fauna Terrestre Fragmenta o de Habitats e Perda da Conectividade entre fragmentos eee ear aaaaannenanas 49 12 2 2 8 Redu o da Diversidade da Fauna Terrestre e Afugentamento da Fauna 50 12 2 2 4 Press o sobre a Ca a de Animais Silvestres e Aumento do Risco de Atropelamento de ANIMAIS sso a N E np asuCO Can o 52 12 2 2 5 Altera o na composi o da
492. ter in cio pouco antes do nico da forma o do reservat rio e tamb m dever contemplar a fase de enchimento Depois de formado o reservat rio o monitoramento da fauna continuar sendo realizado com frequ ncia trimestral de modo a se identificar as modifica es ocorridas e propor novas medidas de prote o EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEMIG Gera o o Transmiss o S A Atividades bp ne oinvest Grupo Neoenergia Tabela 13 36 Cronograma do Programa de Conserva o da Fauna Ano 017 Elabora o do Plano de Trabalho 01 02 03 04 05 06 Ano 02 X 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Emiss o de Licen a de Coleta e captura X Realiza o das Amostragens da Fauna antes X do enchimento Elabora o do relat rio final contendo os dados pr empreendimento Resgate da Fauna Emiss o do relat rio final contendo os dados do x resgate Amostragem da fauna a partir do enchimento Emiss o do relat rio 2 Pelo menos um ano antes do nicio do enchimento do reservat rio nd prazo para emiss o da autoriza o licen a poder variar de acordo com o rg o respons vel pela an lise do processo 2 A partir do primeiro m s do enchimento Poder variar em fu
493. tes cole es de refer ncia da ictiofauna Dever ser observado que apenas ne peixes em excelente EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis se dph EA V6 57 E W e fo A Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest estado dever o ser salvos uma vez que os debilitados e estressados dificilmente sobreviver o depois de soltos em reas a jusante ou a montante tornando se fonte de mat ria org nica a ser decomposta Al m disso ressalta se que as obras das ensecadeiras pr jusante e montante n o se estendam al m de outubro evitando a poca chuvosa e consequentemente o aprisionamento de exemplares em migra o reprodutiva ascendente e na sele o das reas a serem desmatadas no Programa de Limpeza Seletiva da Bacia de Acumula o sejam considerados os diversos fatores relacionados com a ictiofauna evitando os desmatamentos na parte mais alta da bacia onde a vegeta o funcionar como local de abrigo e alimenta o dos peixes e ao mesmo tempo priorizando as reas que possam aumentar os riscos de eutrofiza o e reduzir a fitomassa a ser decomposta e se mantenha uma vaz o m nima a jusante durante o enchimento preferencialmente atrav s de um dispositivo que permita uma aera o maior e consequente oxigena o da gua e se estude a possibilidade de que assim que o reservat rio atingir o NA m nimo operacional a manuten o da vaz o m nima residual ocorra
494. tituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renov veis MMA IBAMA Ag ncia Ambiental de Goi s Funda o Estadual do Meio Ambiente de Minas Gerais FEAM e Secretarias Ambientais dos munic pios localizados na rea de Estudo meio acad mico Faculdade de Filosofia Ci ncias e Letras de Ribeir o Preto da Universidade de S o Paulo FFCLRP USP Museu Nacional MNRJ Museu de Zoologia da Universidade de S o Paulo MZUSP Universidade Federal de Goi s UFGO Universidade Federal de Minas Gerais UFMG Organiza es N o Governamentais ligadas quest o ambiental ONGs propriet rios dos im veis que est o situados na rea dos estudos 13 2 2 7 10 Agente Executor Para desenvolvimento do trabalho ser necess ria uma equipe t cnica formada por bi logos ou outros profissionais especialidade em Ictiologia devidamente registrados no respectivo Conselho de Classe al m de equipe de apoio formada por estagi rios para aux lio nos trabalhos de coleta dos exemplares barqueiros com Arraes ou Aquavi rio e profissionais de n vel t cnico para o monitoramento das reas de alojamento e redes Equipamentos t cnicos e de log stica diversos como GPS m quina fotogr fica digital ve culos barcos e outros Os recursos a serem utilizados poder o ser pr prios ou contratados 13 2 2 7 11 Cronograma F sico Financeiro O monitoramento da composi o ictiofaun stica dever ser iniciado antes do in cio
495. to T cnico 12 2 3 7 Altera o da Estrutura de Uso e Ocupa o do Solo e Usos dos Recursos H dricos O aumento do n vel da gua poder provocar este impacto nas reas ao longo das margens do reservat rio por propiciar a melhoria das condi es de acesso aos recursos h dricos dispon veis e estimular novas formas de ocupa o de suas margens O impacto pode ser considerado e Positivo indireto de longo prazo permanente irrevers vel local e de baixa magnitude e Etapa de Planejamento Esse impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapa de Implanta o Esse impacto n o ocorrer nessa etapa Etapa de Opera o Esse impacto dever ocorrer ap s o enchimento do reservat rio sendo de natureza positiva de longo prazo e pouco significativo Recomenda se estabelecer negocia es junto ao Comit de Bacia do Rio Parana ba com o objetivo de definir um Programa de Gest o de Bacia tendo em vista a utiliza o racional dos recursos h dricos dispon veis Al m disso dever prever gest es junto s entidades competentes no sentido da formula o de par metros para a regulamenta o de formas adequadas de uso e ocupa o do solo nas margens do reservat rio Dever o ser implantados os seguintes programas e Programa de Acompanhamento dos direitos Minerais e Plano Ambiental de Conserva o e Uso no Entorno do Reservat rio e Programa de Reativa o das Atividades Econ micas e Gera o de Renda CARa
496. to de lavra dever prever o local para deposi o dos est reis Os fragmentos de rocha resultantes da explora o e beneficiamento ser o tratados como est ril depositados e estabilizados de forma adequada A revegeta o desse material poder ser feita com serrapilheira ou por semeadura direta e esp cies herb ceas arbustivas e arb reas No caso de bota foras dever ser realizada uma disposi o adequada de forma a n o gerar problemas de ordem paisag stica e de uso do reservat rio Para a por o de solo que eventualmente tenha que ser disposta o processo consistir no espalhamento do material em camadas de 30 a 40 cm de espessura sobre toda a rea utilizando se caminh es basculantes e trator de esteiras Essas camadas sucessivas medida que o bota fora for crescendo em altura ser o comprimidas pelo EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG b neoinvest tr nsito dos ve culos de transporte na descarga longitudinal do material Na disposi o dos materiais as declividades ser o mantidas nos padr es da ABNT f Incorpora o de Adubos e Corretivos Nessa etapa ser feita a an lise qu mica do material superficial camada f rtil para verificar a necessidade de corretivos e adubos No caso de haver defici ncia recomenda se a aplica o de calc rio 60 sessenta a 90 noventa dias antes da coloca o dos adubos g Sele o e
497. tos comunit rios Reorganiza o fundi ria dos remanescentes para fins de reassentamento essa atividade ser realizada ap s a conclus o do processo de negocia o das propriedades Programa de Negocia o e consistir na identifica o e mapeamento das reas remanescentes n o afetadas das propriedades inviabilizadas economicamente forma o de novas propriedades a partir da jun o de remanescentes recomposi o fundi ria e negocia o com as fam lias eleg veis ao reassentamento atrav s do Programa de Reativa o das Atividades Econ micas e Gera o de Renda Identifica o de im veis para reassentamento Individual em casos especiais consistir no apoio s fam lias em situa o extraordin ria para escolha de im veis para reassentamento em rea rural ou urbana b Implanta o do Programa de Remanejamento Nessa fase ser o realizadas as seguintes atividades ao EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest Indeniza o pecuni ria pagamento da indeniza o em dinheiro pelas terras e benfeitorias das propriedades afetadas Reloca o de benfeitorias nas propriedades parcialmente afetadas Transfer ncia das fam lias para as reas de reassentamento Reassentamento Rural Coletivo sendo as despesas com a mudan a pagas pelo grupo empreendedor Apoio reinser o das fam lias reassentadas a
498. trabalhos em formato de relat rio conclusivo 13 2 3 6 5 Componente Ambiental Afetado O presente programa foi elaborado visando minimizar os impactos ao meio antr pico ou socioecon mico relacionados perda do patrim nio arqueol gico 13 2 3 6 6 Metodologia Na fase de Prospec o Arqueol gica a realiza o das atividades nos limites do futuro reservat rio dever ser intensificada com base em amostragens definidas pela equipe respons vel As premissas b sicas para a escolha do m todo de levantamento dever o apontar a defini o dos s tios os tipos de vest gios culturais associados forma de ocupa o regional e a delimita o de reas a serem percorridas Preliminarmente a amostragem envolver o caminhamento utilizando se transectos e abertura de po os teste prospectando sub reas definidas na rea do reservat rio Essas sub reas poder o estar relacionadas a determinadas caracter sticas geo ambientais e tamb m culturais estabelecidas a partir dos dados dispon veis no EIA RIMA e atrav s de uma estrat gia de feedback com os resultados do aprofundamento de campo e tamb m dos estudos bibliogr ficos estes realizados antes e durante as atividades de prospec o Ainda em rela o prospec o esta tem suas a es associadas aos tipos de indicativos arqueol gicos que se referem pr hist ria e hist ria divergindo em alguns aspectos como o tipo de estrutura a eles associados por e
499. trav s do Programa de Reativa o das Atividades Econ micas e Gera o de Renda Ser disponibilizado assist ncia social e t cnica s fam lias visando alcan ar por meio da adequa o da produ o ao perfil da fam lia e s caracter sticas da nova propriedade do acesso assist ncia t cnica e aos financiamentos oficiais e da cria o de novas oportunidades de renda um padr o de vida no m nimo similar ao anterior reloca o da fam lia Finaliza o do processo de Reassentamento em reas Remanescentes Individual por meio de Cartas de Cr dito e de Casos Especiais 13 2 3 3 7 Fase do Empreendimento em que o Programa ser Implementado Este programa ser realizado desde a fase de implanta o at a opera o do empreendimento 13 2 3 3 8 Car ter do Programa Apresenta car ter corretivo uma vez que apresenta alternativas para a popula o atingida pelo reservat rio 13 2 3 3 9 P blico Alvo O p blico alvo do Programa de Indeniza o e Remanejamento da Popula o constitu do pelo conjunto das fam lias afetadas pela forma o do reservat rio e pelas obras identificadas como fam lias propriet rias e n o propriet rias 13 2 3 3 10 Agente Executor O Programa de Indeniza o e Remanejamento da Popula o Atingida envolve o empreendedor o Poder P blico prefeituras e secretarias entre outros Poder Judici rio em caso de lit gio e a Comiss o das fam lias propriet rias e n o
500. tuantes na conserva o dos diversos vest gios arqueol gicos encontrados Isso faz com que qualquer vest gio seja valioso e que seu valor seja melhor apreendido no contexto geral ou seja no conjunto de s tios de uma regi o ou de uma rea arqueol gica Com base nisso os impactos sobre os s tios arqueol gicos e nos locais de import ncia hist rica ou paisag stica no caso em quest o ser o diretos na medida que as obras se EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis so ppp SGA V6 73 Cpa r E e VA Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest realizem onde estes est o localizados al m da forma o do lago T m um car ter irrevers vel pois a altera o do contexto destes remanescentes proporciona uma perda irrepar vel de marcas naturais e culturais ali existentes Da mesma forma os impactos decorrentes da obra no caso de ocupa o de locais lim trofes ao reservat rio outras constru es realizadas a partir do empreendimento ou o deslocamento de comunidades e fam lias poder afetar s tios de valor cultural existentes em outras reas fora da rea de Influ ncia Direta AID como o caso de uma cachoeira Esse impacto considerado e Negativo direto curto prazo permanente irrevers vel local e de baixa magnitude e Etapa de Planejamento O impacto n o ocorrer nessa etapa e Etapa de Implanta o Nessa etapa os impactos ser o sentidos principalmente
501. u Prochilodus lineatus Pseudoplatystoma corruscans Pterodoras granulosus Rhaphiodon vulpinus Rhinelepis aspera Salminus brasiliensis Salminus hilarii e Zungaro jahu AGOSTINHO et al 2003 No estudo realizado foram encontrados indiv duos pertencentes s seguintes esp cies Leporinus elongatus Leporinus obtusidens Pimelodus maculatus Pinirampus pirinampu Prochilodus lineatus Salminus hilarii e Salminus brasiliensis EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis AD seg j ppp K A Po O Cida ft CAAA TUAN v6 55 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest A barragem um obst culo f sico naturalmente intranspon vel que impedir as esp cies de atingirem suas reas de reprodu o e alimenta o localizadas a montante da barragem Todas as popula es das esp cies grandes migradoras acima arroladas restringidas a jusante da barragem poder o ser prejudicadas Este impacto considerado permanente quanto sua dura o Foi tamb m classificado como irrevers vel devido altura da barragem do AHE Davin polis o que torna a constru o de mecanismos para a transposi o deste obst culo uma medida provavelmente n o funcional Em adi o o AHE Davin polis ocasionar a regulariza o das vaz es do rio a jusante diminuindo os picos de cheia e reduzindo o est mulo necess rio para a subida dos peixes de jusante para montante Para este impacto necess ria a realiza o
502. ueol gico Programa de Gest o do hist rico cultural e arqueol gico Ra ar Patrim nio Arqueol gico Ruptura de rela es sociais Mitigadora Preventiva e Local Implanta o do Programa de Comunica o Social e Programa historicamente constru das Compensat ria de Remanejamento de Popula o Cria o de oportunidades para Potendializadora Local Implanta o do Programa de Comunica o Social Programa algumas unidades familiares de Remanejamento e Programa de Assessoramento T cnico EE Implanta o do Programa de Comunica o Social Programa Press o na infraestrutura de Mitigadora Preventiva e P s Bane 9 9 ra Local de Reorganiza o da Infraestrutura e Programa de Apoio aos servi os Compensat ria a ar Munic pios Atingidos memeeneas ae Aan a s Execu o do Programa de Gest o de Interfer ncia com autoriza es e concess es Mitigadora Preventiva Local a RE Sd ae Atividades Miner rias minerais com o reservat rio Perda de rea com potencial de Mitigadora Preventiva e Local Implanta o Programa de Recupera o de Areas Degradadas EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis solo ld SPAS A V6 106 CIMIG Gera o o Transmiss o S A z neoinvest Grupo Neoenergia MEIO SOCIOECON MICO Impacto Medida mitigadora potencializadora e ou compensat ria Abrang ncia local e ou regional Controle aptid o agr cola do solo Compensat ria PRAD Programa de Reativa o das Ativ
503. ugar onde pode ser encontrado Hidrovi rios s o as rotas utilizadas dentro de uma hidrovia Hidrovia uma rota pre determinada para o tr fego aqu tico IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis rs pi CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Ictiofauna conjunto das esp cies de peixes que existem numa determinada regi o biogeogr fica IDH ndice de Desenvolvimento Humano criado pelo PNUD Programa das Na es Unidas para o Desenvolvimento e refer ncia de compara o entre pa ses utiliza dados oriundos de institutos oficiais de pesquisas referentes a longevidade educa o e renda familiar per capita Impactos ambientais Qualquer altera o das propriedades f sicas qu micas e biol gicas do meio ambiente causada por qualquer forma de mat ria ou energia resultante das atividades humanas que direta ou indiretamente afetam a sa de a seguran a e o bem estar da popula o Il as atividades sociais e econ micas IIl a biota IV as condi es est ticas e sanit rias do meio ambiente e V a qualidade dos recursos ambientais IPHAN Instituto do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional Impacto ambiental a altera o no meio ambiente ou em algum de seus componentes por determinada a o ou atividade
504. unidade Elabora o e divulga o de material x x x x informativo Medidas de saneamento b sico para os x x x x acampamentos EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CaL W p ae RS v6 322 20 ToN CEMIG n neoinvest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Emiss o de relat rios parciais xX xX x Relat rio conclusivo xX Tabela 13 61 Atividades da fase de opera o Atividades Fase Opera o 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Orienta o a popula o e trabalhadores x lx x x x x referente a intera o meio ambiente homem Elabora o e divulga o de material x xX xX informativo Emiss o de relat rios parciais xX xX xX Relat rio conclusivo X Os recursos disponibilizados para a realiza o deste Programa s o da ordem de R 630 000 00 13 2 3 12 11 Interrela o com Outros Programas Dentre os programas ambientais do AHE Davin polis o Programa de Educa o Ambiental ter uma evidente interrela o com todos os programas desenvolvidos na rea do empreendimento 13 2 3 12 12 Requisitos Legais Este programa n o possui requisitos legais 13 2 3 13 Programa de Monitoramento Socioecon mico de Renda 13 2 3 13 1 Justificativa A futura UHE Davin polis ter participa o importante na e
505. ursos disponibilizados para a realiza o deste Programa s o da ordem de R 950 000 00 13 2 3 9 12 Interrela o com Outros Programas As principais inter rela es com os demais Programas da UHE Davin polis est o relacionados a seguir e Programa de Indeniza o e Remanejamento da Popula o como subs dio para a defini o das fam lias que ser o indeniza es ou reassentadas e Programa de Comunica o Social no que se refere ao objetivo de informar e discutir as diversas modalidades de reassentamento crit rios de elegibilidade caracter sticas do processo formas de pagamento etc e Programas de Vigil ncia Epidemiol gica e de Apoio s A es de Sa de e de e Sa de e Controle de Vetores objetivando a otimiza o dos esfor os e dos recursos que vierem a ser disponibilizados e Programa de reorganiza o da infraestrutura 13 2 3 9 13 Requisitos Legais O Programa de Apoio aos Munic pios Atingidos n o est sujeito a legisla o espec fica EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis Ea plk A fa CGA k Ds GR fem Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG n neoinvest 13 2 3 10 Programa de Assessoramento T cnico 13 2 3 10 1 Justificativa O per odo para implanta o do Plano de Assist ncia T cnica e Social dever manter rela o direta com as Diretrizes T cnicas e Metodol gicas para o Reassentamento das Fam lias Atingidas pelo futuro reservat rio do AHE Davi
506. vamente duas cartas principais a carta de Vulnerabilidade Ambiental e a Carta de Potencialidade Social que sobrepostas ir o conceber reas com caracter sticas pr prias determinando o Zoneamento Ecol gico Econ mico do Estado 4 EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis AG eg l php A Pam Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A O Zoneamento Ecol gico Econ mico ZEE foi elaborado a partir das diretrizes metodol gicas propostas pelo Minist rio do Meio Ambiente MMA para elabora o do ZEE em conformidade s diretrizes da Pol tica e Legisla o Ambiental do Estado de Minas Gerais orientando se pelos patamares i referente s Unidades Regionais do Copam ii patamar referente s Bacias Hidrogr ficas do Estado iii referente s meso e microregi es iv referente ao ordenamento Municipal O ZEE MG objetiva como premissa t cnica subsidiar o planejamento e orienta o das pol ticas p blicas e das a es em meio ambiente nas regi es por meio de um Macro diagn stico do Estado viabilizando a gest o territorial estimulando a participa o dos Conselhos Plurais COPAM CERH e Comit s de Bacia com vistas sua gest o segundo crit rios de sustentabilidade econ mica social ecol gica e ambiental Entende se como vulnerabilidade natural a incapacidade de uma unidade espacial resistir e ou recuperar se ap s sofrer impactos decorrentes de atividades antr
507. velocidades da corrente possibilitam o deposito de part culas provocando o assoreamento gradual do reservat rio fen meno este que poder impedir a opera o do aproveitamento No caso de usinas hidrel tricas isso pode ocorrer quando o sedimento depositado alcan a a tomada d gua e passa a se escoar junto com a gua Essa reten o de sedimento nos reservat rios de alguma forma ben fica porque promove a limpeza da gua para seus diversos usos embora a sedimenta o cont nua possa resultar em assoreamento indesej vel O monitoramento proposto fornecer subs dios para o aprofundamento do conhecimento sobre a produ o de sedimentos da bacia e para acompanhamento das altera es ocorridas na capacidade de transporte desse material pelo rio EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEMIG b neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia 13 2 1 1 2 Objetivos O Programa de Monitoramento dos Processos Hidrossedimentol gicos das Vaz es Afluentes e Defluente e do Assoreamento do Reservat rio do AHE Davin polis tem os seguintes objetivos Avaliar a din mica de forma o e movimenta o de bancos sedimentol gicos no remanso do reservat rio atrav s do Monitoramento Batim trico Conhecer sobre a hidrossedimentologia dos rios Parana ba e Verde nas condi es anteriores ao enchimento Acompanhar a evolu o do comportamento hidrossimentol gico durante as fases de enchimento
508. vest Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia e Controle de Vetores e Vigil ncia Sanit ria e Educa o Ambiental A tabela a seguir apresenta o cronograma detalhado das atividades Tabela 13 47 Atividades a serem realizdas na fase implanta o do empreendimento no Programa de Vigil ncia Epidemiol gica Atividades Fase Implanta o 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 Sa de do trabalhador xlx xixIxIlxixixixix x xX Controle de vetores xX xX xX X x x x Vigil ncia sanit ria x x x x x Os recursos disponibilizados para a realiza o deste Programa s o da ordem de R 1 080 000 00 13 2 3 5 12 Interrela o com Outros Programas Dentre os programas ambientais da UHE Davin polis o Programa de Sa de e Controle de Vetores ter uma evidente interrela o com os seguintes Programa de Comunica o Social Programa de Limpeza Seletiva da Bacia de Acumula o Programa de Monitoramento Limnol gico e de Qualidade da gua 13 2 3 5 13 Requisitos Legais As a es deste Programa dever o estar em conson ncia com a legisla o vigente nos termos da Lei 6 515 77 e da Portaria 3 214 78 Normas de Seguran a e Medicina do Trabalho Especial aten o dever ser dada s Normas NR7 Sa de Ocupacional e NR9 Preven o de Riscos Ambientais EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CEE W 7 AE CEMIG p neo
509. vez que visa analisar a interfer ncia do empreendimento com as fontes de gua utilizadas pela popula o da AID bem como identificar as fontes poluidoras que possam contribuir para a altera o da qualidade das guas com a forma o do reservat rio fornecendo subs dios para a ado o de medidas preventivas 13 2 1 3 9 P blico Alvo Constitui se basicamente do empreendedor e dos propriet rios rurais da ADA do AHE Davin polis 13 2 1 3 10 Agente Executor Para desenvolvimento do trabalho ser necess rio um t cnico de campo e de escrit rio que auxiliar no levantamento de dados secund rios e na execu o das atividades de cadastramento bem como uma equipe com no m nimo um t cnico em qu mica e um bi logo para a realiza o das amostragens Os recursos a serem utilizados poder o ser pr prios ou contratados sendo que as an lises laboratoriais dever o ser realizadas em laborat rios que estejam em conformidade com a legisla o vigente 13 2 1 3 11 Cronograma F sico Financeiro As atividades desse programa dever o ser realizadas conforme apresentado no cronograma a seguir EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis SI A PL fy ts C MA TUZO V6 134 CEMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Tabela 13 14 Cronograma das atividades a serem realizadas no Programa Atividades Meses 017 02 03 04 05 06 07 08
510. volvendo um trabalho de salvamento registro acompanhamento e divulga o dos resultados obtidos Para desenvolver as atividades de Salvamento Educa o Patrimonial e Monitoramento necess rio que por parte do IPHAN haja solicita o legal por meio de parecer de an lise dos trabalhos da fase de prospec o e os prazos estipulados para cumprimento pelo empreendedor Os resultados finais do programa objetivam contemplar a execu o completa dos programas em acordo com Projeto a ser apresentado O cumprimento dever fazer com que o empreendimento esteja em dia com as obriga es de preserva o do patrim nio 13 2 3 6 3 Metas Executar a prospec o arqueol gica salvamento educa o patrimonial e monitoramento na rea destinada constru o antes do in cio das obras conforme regulamenta o do IPHAN 13 2 3 6 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o e Vest gios cer micos em superf cie indicadores de assentamentos de popula es agricultores ceramistas em processo de desestrutura o espacial parcial ou total devido a fatores antr picos ou naturais que levaram ao afloramento e dispers o dos vest gios ou modifica o espacial e das camadas estratigr ficas do registro arqueol gico e Vest gios l ticos em superf cie indicadores de assentamentos de popula es ca adoras coletoras em processo de desestrutura o espacial parcial ou total devido a fatores antr picos ou natur
511. vra Garimpeira na rea de interesse do empreendimento Acompanhar o andamento dos processos miner rios vigentes no DNPM avaliando seus est gios de desenvolvimento e abrindo os processos indenizat rios nos casos pertinentes Acompanhar as negocia es junto aos envolvidos nos processos indenizat rios 13 2 1 4 4 Indicadores Acompanhamento e Avalia o O Programa de Acompanhamento dos Direitos Miner rios adotar os seguintes indicadores para acompanhar e avaliar a consecu o de seus objetivos para a rea de implanta o do AHE Davin polis Obten o do bloqueio pelo DNPM de novos requerimentos e concess es na rea abrangida pela poligonal de desapropria o do empreendimento Percentual dos processos abrangidos pela ADA do AHE Davin polis que ser o baixados a partir da an lise do DNPM indeferimentos decretos de caducidade etc Percentual dos processos abrangidos pela ADA do AHE Davin polis que ser o baixados a partir de acordos amig veis de indeniza o pelos custos despendidos em atividades de pesquisa e ou onera o de reservas minerais Percentual dos processos abrangidos pela ADA do AHE Davin polis que ser o baixados a partir de acordos judiciais de indeniza o pelos custos despendidos em atividades de pesquisa e ou onera o de reservas minerais 13 2 1 4 5 Componente Ambiental Afetado O presente programa foi elaborado visando minimizar monitorar o seguinte impacto as jazidas e reas mine
512. xemplo e que por isso conduzem a formas de abordagem igualmente diferenciadas EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis CIMIG p neoinvest Gera o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia Consideram se tamb m como uma fonte essencial para o andamento dos trabalhos as informa es orais tomadas de maneira sistem tica e testadas no decorrer das prospec es complementando os dados obtidos estatisticamente e enriquecendo as observa es de campo sobre os aspectos culturais locais Para o sub programa de Salvamento dos s tios arqueol gicos dever o ser utilizadas as seguintes metodologias a Para S tios Pr Hist ricos Obten o de Autoriza o do IPHAN para realiza o do trabalho de Campo Delimita o quadriculamento e topografia do s tio Escava o setorizada do s tio em busca de definir a distribui o espacial do mesmo Decapagem das reas em que os vest gios estiverem intactos ou bem preservados permitindo uma compila o de informa es etno estratigr ficas detalhadas Escava o por n veis artificiais das reas em que os vest gios j tiverem sido alterados ap s sua deposi o n o preservando seu contexto original Elabora o de registros gr ficos de todas as naturezas Fotografias planta baixa perfil croqui topografia e desenho das pe as Lavagem separa o e triagem do material arqueol gico Estudo tecnol gico e forma o das cole es arqueol
513. y of two Brazilian populations of the Pampas deer Ozotoceros bezoarticus Linnaeus 1758 Braz J Biol 67 4 Suppl 805 811 2007 Dispon vel em lt http www scielo br pdf bjb v67n4s0 a02v674s0 pdf gt Acesso em Maio 2009 RODRIGUES S C LUTTGE U eds International Commission on Tropical Biology and Natural Resources in Encyclopedia of Life Support Systems EOLSS Developed under the Auspices of the UNESCO Eolss Publishers Oxford UK http Anww eolss net Retrieved October 10 2008 RIDGELY R S TUDOR G 1989 The birds of South America The oscine passerines Austin University of Texas Press v 1 RIDGELY R S TUDOR G 1994 The birds of South America The suboscine passerines Austin University of Texas Press v 2 S RM L 1995 Effects of the Samuel hydroelectric dram on mammal and bird communities in a heterogeneous Amazonian lowland forest Tese de doutorado University of Florida SANTOS C M et al Resposta Comportamental do Lobo Guar Chrysocyon brachyurus Carnivora Canidae ao Enriquecimento Ambiental desenvolvido no Zool gico de Uberaba Bosque do Jacarand Uberaba MG Dispon vel em lt http Anww seb ecologia org br viiceb resumos 609a pdf gt Acesso em Maio 2009 SATO Y et al Reprodu o induzida de peixes da bacia do S o Francisco In GODINHO H P amp GODINHO A L orgs guas peixes e pescadores do S o Francisco das Minas Gerais Belo Horizonte PUC Minas 2008
514. za o de sinaliza o adequada nas vias de circula o tanto de equipamentos quanto da m o de obra empregada informando popula o sobre as altera es nas condi es de tr fego nos acessos 12 2 3 3 Mudan a nos Atuais Padr es de Sociabilidade Considerando que a rea onde o AHE Davin polis ser instalado marcada por tra os que revelam padr es tradicionais de sociabilidade t picos das zonas rurais e das cidades que crescem estreitamente articuladas com as atividades desenvolvidas no meio rural previs vel que acentuadas mudan as ocorram nesse espa o com a implanta o do empreendimento A hist ria do setor el trico est repleta de experi ncias que confirmam essa constata o E a hist ria recente do munic pio de Catal o quando da implanta o da UHE Emborca o e tamb m da UHE Serra do Fac o indica que as primeiras repercuss es de empreendimentos desse tipo podem ser sentidas por exemplo no movimento de popula o que se dirige para a regi o em busca de oportunidades de trabalho Cs dem E EIA Estudo de Impacto Ambiental AHE Davin polis E E l ppppe A Pa AG CIAL PAU y v V6 61 Cora o o Transmiss o S A Grupo Neoenergia CEMIG p neoinvest Desse modo pode se em linhas gerais prever que um dos desdobramentos desse acentuado movimento populacional poder se expressar na conviv ncia social entre trabalhadores estrangeiros no sentido de pessoas estranhas ao lugar

EIA – Estudo de Impacto Ambiental - AHE Davinópolis V6.1

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