Manual CS 250 - Dutra Máquinas
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1. gua ou agentes corrosivos devem ser projetadas com meios e dispositivos que garantam sua blindagem estanqueidade isolamento e aterramento de modo a prevenir a ocorr ncia de acidentes Aterramento conforme NR12 NR 12 15 Devem ser aterrados conforme as normas t cnicas oficiais vigentes as instala es carca as inv lucros blindagens ou partes condutoras das m quinas e equipamentos que n o fa am parte dos circuitos el tricos mas que possam ficar sobtens o NBR 5410 item 4 1 1 As pessoas e os animais devem ser protegidos contra choques el tricos seja o risco associado a contato acidental com parte viva perigosa seja as falhas que podem colocar uma massa acidentalmente sobtens o NBR 5410 item 5 1 4 2 A medida de car ter geral a ser utilizada na prote o contra choques a equipotencializa o e seccionamento autom tico da alimenta o RTP 05 Recomenda o T cnica de Procedimentos Fundacentro Toda instala o ou pe a condutora que n o fa a parte dos circuitos el tricos mas que eventualmente possa ficar sob tens o deve ser aterrada desde que esteja em local acess vel a contatos Eng Civil Ab lio de Azevedo Caldas Branco Contudo sugerimos sempre consultar o respons vel t cnico pela obra al m de serem produzidos Os tra os acima tem apenas o intuito de orientar RENDIMENTO 98 0 10 os 980 30 20 25 10 15 55 409 65 5 320 320 199 2560 980 40 20 15 10 15 55 528 6762. 330 330 206 264 374 7 5 148 208 298 2 3 604 35 3 353 204 236 07 980 35 20 20 10 15 55 486 62 364 364 210 243 344 69 117 172 254 baldramesel 4 21 2 3 690 32 3 32 3 198 216 06 980 40 15 20 10 15 55 562 719 337 337 207 225 319 64 100 150 228 Os dados acima foram obtidos atrav s de c lculos e ensaios baseado no trabalho do corpos de prova para atestar a resist ncia necess ria para a obra em quest o poa ae jofode o forlenet ea o ss fas so fo js iso a aj 1 3 5 60 6 394 394 19 7 158 00 980 35 20 25 10 LO 55 486 62 405 405 202 162 229 4 6 40 70 124 52 6 410 410 19 8 20 5 0 980 30 25 25 10 10 55 on 55 2 43 1 43 1 193 1440 980 3525 20 10 10 55 at 2 7 DOSAGEM EM LITROS e KG 1 11 2 3 le 2 21 2 1 4 8 l2 12 5 IMPORTANTE indispens vel utiliza o de circuito e disjuntores termomagn ticos exclusivos para a prote o desta m quina e da rede el trica contra sobre sobre correntes Caso n o exista circuito disjuntores termomagn ticos e uma tomada bipolar industrial exdusivos consulte um eletricista para instal los Instale o fio terra independente do alimentador da m quina N o ligue o fio terra em canos de gua g s fio neutro ou outros para n o perder a prote o contra 4 choque el trico Siga as normas da ABNT NBR 5410 Se o Aterramento Se necess rio consulte um eletricista especializad
3. atividades quando verificar situa o ou condi o de risco n o prevista cuja elimina o ou neutraliza o imediata n o seja poss vel litros Kg Sc 50Kg 3 dias 7 dias aas Cimento ua li 409 409 189 273 387 7 7 188 254 350 441 441 198 147208 4 2 30 54 100 420 420 202 210297 5 94 90 137 210 566 443 43 jggjanajos 980 30 2525 1o os 55 456 584 456 456 194 114 161 3 2 15 27 50 21 2 31 2 643 35 2 35 2 20220106 980 40 20 20 40 10 55 Tal 662 362 362 208 207 293 5 86 80 123 195 1 21 2 4 606 37 9 37 9 moemagdos 980 35 20 20 10 10 55 487 623 390 390 201 195276 5 5 74 114 185 538 CONSUMO POR m3 DE CONCRETO FRESCO 564 Areia Britas g IMPORTANTE N Nunca altere ou use o cabo de for a de maneira diferente da recomendada para n o provocar acidente como choque el trico inc ndio ou danos m quina Caso necessite instala o ou reparo entre em contato com o fabricante ou rede autorizada TRA OS ORIENTATIVOS DOSAGEM EM QUANTIDADE DE LATAS DE 18 e 00 N N a O ei Ki a LO M Gei d N N M O M dei LO st OJA st n M to um fo 2 N Nn o N A N n N Conforme normas vigentes Brasileiras informa es importantes ser seguidas N NR12 12 16 As instala es el tricas das m quinas e equipamentos que estejam ou possam estar em contato direto ou indireto com
4. e Agronomia de Santa Catarina ARTI Anota o de Responsabilidade T cnica ART autenticada eletronicamente via CREANET Contratado a E O aama ENGENHEIRO MECANICO 083627 1 Empresa Execulora FABIO ENDO DE ARAUJO CSH CONPONENTES SISTEMAS E NAQ PARA CONST LI RUA DOMINGOS SANSON 95 JARAGUA DO SUL 028479 3 CP 1637 VILA LALAU 89256 180 SC Fone Fax Fone Fax 611 413 351 15 Normal fabioencdofcsm ng bp se Contratante CSH COMP SIST HAUS PARA CONSTRU O LTDA 760940737000124 RJA JOSE STULZER 30 BAEPENDI JARAGUA DO SUL SC 89256 020 em Resumo do Contrato ESSO Projeto e fabrica o de betoneiras Mod 5145 Capacidade nominal 1451 capacidade de mistura de 701 tens o monof sica 110 2204 rota o 3d4rpm potencia do motor 0 33cv IN p los frequencia 6oHz dimens es CExixA 1208x675x1292mm Mod C3250 Capacidade nominal 2501 capacidade de mistura de 1701 tens o monof sica 110 220Y ou trif sica 220 3804 rota o 26rpm potencia do motor 1cv IV p los frequencia 60Hz dimens es Cl pn 1600x900x1500mm Equipamentos atendem Fa especifica es da norma NR18 In cio em 13210 2010 T rmino em 13 16 2015 Honor rios Sal rio Valor ObrafServi o P 170 00 Identifica o da ObrafSesvi o CH COMP SIST HAQS PARA CONSTRU O LTDA 76840537000121 RUA JOS STULZER 80 BREPENDI JARAGUA DO SUL SC 89256 020 wm Assinaturas JARAGUA DO SUL 13 1072010 7840537000121 Este
5. e tomadas bem montadas sem utiliza o de fitas arames e outros 2 Pontos de lubrifica o lubrificados conforme modelo 3 Fios tomadas motor seco e ou sem umidade inspe o visual sem acessar partes el tricas 4 Cabo aterramento perfeito sem cortes ou interrompido 5 Isolamento da rea de risco de madeira bem fixo com altura m nima de 1 m e distancia m nima da betoneira at a prote o em qualquer lado com 1 5 m no m nimo as prote es de madeira n o devem permitir tocar na betoneira em hip tese alguma 6 Os dois bot es de desligar vermelho devem funcionar perfeitamente testar os dois individualmente 7 Os dois bot es vermelho e o verde deve estar em perfeitas condi es com o isolante sem perfura es 8 Operador deve estar treinado e com evid ncias do treinamento 9 Betoneira nivelada e bem fixa n o deve se movimentar quando em funcionamento Resultado Resultado da Inspe o Resultado da Inspe o Nome Funcion rio N mero crach cart o Assinatura E E CH R RE REN de responsabilidade do chefe imediato da obra providenciar o conserto do betoneira caso n o aprovado a inspe o O trabalhador tem direito da recusa de trabalhar caso a m quina n o tenha seguran a ou n o esteja conforme manual do fabricante 4 CARACTER STICAS DO EQUIPAMENTO INTRODU O AS PARTES E ESPECIFICA ES T CNICAS A Betoneira CSM uma m quina projetada com o objetivo de preparar o concreto por meio d
6. 6 1 As interven es em instala es el tricas com tens o igual ou superior a 50 Volts em corrente altemada ou superior a 120 Volts em corrente cont nua somente podem ser realizadas por trabalhadores que atendam ao que estabelece o item 10 8 desta Norma 10 6 1 1 Os trabalhadores de que trata o item anterior devem receber treinamento de seguran a para trabalhos com instala es el tricas energizadas com curr culo m nimo carga hor ria e demais determina es estabelecidas no Anexo Il desta NR 10 6 1 2 As opera es elementares como ligar e desligar circuitos el tricos realizadas em baixa tens o com materiais e equipamentos el tricos em perfeito estado de conserva o adequados para opera o podem ser realizadas por qualquer pessoa n o advertida 10 6 2 Os trabalhos que exigem o ingresso na zona controlada devem ser realizados mediante procedimentos espec ficos respeitando as dist ncias previstas no Anexo 10 6 3 Os servi os em instala es energizadas ou em suas proximidades devem ser suspensos de imediato na imin ncia de ocorr ncia que possa colocar os trabalhadores em perigo 10 6 4 Sempre que inova es tecnol gicas forem implementadas ou para a entrada em opera es de novas instala es ou equipamentos el tricos devem ser previamente elaboradas an lises de risco desenvolvidas com circuitos desenergizados e respectivos procedimentos de trabalho 10 6 5 O respons vel pela execu o do servi o deve suspender as
7. F SEKR 285200 5 S SS S 8 er d s go dg o ERC EHEEEE GEREF E SEKER S 8 ESETED 2 S o S285852 D0ogocnzobsbasag o 558 ag3528 2E ESgREdSDESGEECA Sie e Ee Ve dis gd Soe MS S S o S o S ZS 2 H oO K gt Q SKEKEKER SEENEN dos E928 g hh e g s s O so O GE ou Ke O va E SEKEKEKEAKK KEE EEGEN SKEKEGEKE J 398305 pg oS D oa Ow Sos BG ose C92595B gt PLS S ogo 2 E 338 C EEGTER s8 oSESid 3 LES oreol E CBL IESE Ss EF f V Eee E O 5 ez S o 0 A gag Tyg Ee GEZEK ch EK uiosospis Eege gos KKK 8 DS costas SPGEE SERRA O g S ECKER OSSO L E e TIE S GH E O O o v 2 O D ZS d o D OO 00 2 Q D 5 E 2 Vi ERRATE S ECKE EHE GEKKEKE 5 lt Ze E 5 SS S Xss gasgen E no E EE SEG DESES MOr A ESTE ei ZS BESSE i SES lt e 0 9 60 00 Z gZS0ZNSB6NIA NY bag Dog i 890 00 C0Y 1092 SO a Eye UE UN v90 Lc EOT OD5DP9A ap odwol 8z ose os co L L0C0 OO OJuSBjON 09 rogeregdl L USE 8 1 oe Gel ZZ 90V VO Toy L OU ae JBUI oe 6S TIOZO TOP L OJ9SD4 DDUDW Tue OZ LLO ZO TO L DIE Bouen gs Z00VOEOT 1 0Z 3 0945919 JUV SZ OO Sr CO EL deg 91 8Y exeo ZS engen UI eg Dio pz A0 ED OO L SJuBJOA OELUUId OP OXII oe V9T 00 TOYy L I00h 05c PAL AOBE BOW PRA ery Ez Z00 SZ CO T Z SN eperejxos edod GG EPT OO TOY L rie PALACE Sowa enoyo Ez cioireozly omBpnIV ve 29200204 Uer ewean ez L90 Foto ct 09X8IN Openejxes osnjeled ES L9T00 TO F io
8. MANUAL DE OPERA O E MANUTEN O Betoneira 250 Litros MODELO Cs Advert ncia importante N o execute nenhuma opera o com o equipamento antes de ter o conhecimento de todo o conte do do manual denstru es O objetivo desta publica o de instruir o operador e desta forma evitar danos decorrentes do mau Uso ou manuten es deficientes OU incorretas A CSM reserva se ao direito de alterar este manual sem aviso pr vio A ltima vers o revisada estar disposi o dos interessados no departamento de engenharia da CSM Revis o Novembro 2014 III HH 111 M QUINAS E EQUIPAMENTOS PARA CONSTRU O M QUINAS E EQUIPAMENTOS PARA CONSTRU O MANUAL DE OPERA O E MANUTEN O M QUINAS E EQUIPAMENTOS PARA CONSTRU O 1 INTRODU O Este manual tem a finalidade de informar sobre a forma correta de instalar operar e fazer manuten o no equipamen to buscando evitar poss veis incidentes acidentes defeitos e preju zos decorrentes do mau uso ou por falta de manuten o preventiva Leia este manual atentamente antes de colocar seu equipamento em opera o para sua pr pria seguran a e para ter certeza da correta utiliza o do mesmo Se tiver d vidas sobre como instalar operar ou executar manuten o deste equipamento entre em contato com a CSM ou uma Assist ncia T cnica Autorizada da marca Voc encontrar a lista de Assist ncias T cnicas atualizada no site da CSM ww
9. Verifique se o local de armazenagem do equipamento est seco e limpo e fora de alcance de pessoas n o autorizadas Use sistemas com capacidade adequada para levantar e suportar o peso do equipamento e seus componentes 3 2 Cuidados com o Motor e partes El tricas Em hip tese alguma o motor e partes el tricas podem estar midos ou molhados Para reduzir risco de choque el trico ligue apenas em tomada que esteja aterrada corretamente Ver procedi mento de instala o itens 3 2 e 3 3 Deve se utilizar o plug apropriado de acordo com a legisla o vigente A tens o de alimenta o el trica dever estar com 5 da tens o nominal Uma fia o mal feita pode originar choques el tricos ou inc ndios Verifique todos os componentes e liga es antes de operar o equipamento caso seja armazenado em local aberto e desprotegido verifique todos os componentes e liga es antes de oper lo Os componentes e liga es el tricas n o devem estar expostos e sujeitos a umidade poder ocorrer um s rio risco de curto circuito e ou choque Os isolamentos dever o ser executados por um eletricista qualificado para garantir a seguran a Opere o equipamento dentro da capacidade da fonte de alimenta o e fia o el trica Certifique se de desligar o disjuntor da rede el trica antes de lig lo na tomada a fim de evitar choques el tricos curto circuitos ou partida inesperada do equipamento N o use o equipamen
10. a adequada mistura dos materiais previamente dosados Este equipamento utilizado no preparo do concreto e argamassa em obras de constru o de maneira geral Mais especifica es t cnicas ver direto no site hHp www csm ind br revenda Produtos Betoneiras 7C28 Ai M QUINAS E EQUIPAMENTOS PARA CONSTRU O M QUINAS E EQUIPAMENTOS PARA CONSTRU O QUADRO DE PARTICULARIDADES r r Wer Mimo Mig mr 175 175 175 175 175 EE ESG EEE ESSE Utilize um balde lata Produ o hor ria aprox m3 3 0 3 0 3 0 3 0 ou padiola para dosar os componentes Capacidade de Mistura L Adicione metade da gua e misture por um minuto Coloque a pedra na betoneira LIGADA Sentido de Rota o anti hor rio anti hor rio anti hor rio anti hor rio anti hor rio Acrescente o cimento e misture por um minuto Transmiss o por correia tipo V B44 B44 B44 B44 BETA T EE EE EE EEN P Peso k 135 152 152 152 152 1600x900x1500 1600x900x1500 1600x900x1500 1600x900x1500 1600x900x1500 Coloque a areia e o Deixe misturar por restante da gua mais 03 minutos o concreto 01 minuto 03 minutos 4 1 Caracter sticas El tricas A CSM prescreve alguns cuidados tais como Verifique se a tens o do equipamento fomecido compat vel com a alimenta o dispon vel no local de instala o Toda a instala o deve ser supervisionada por profissi
11. aja risco de tomb la e danifica la principalmente para evitar acidentes IMPORTANTE Sempre reponha os dispositivos de seguran a e protetores ap s consertos e manuten es N o altere as caracter sticas originais da m quina 5 1 Substitui o do Tambor Vire o basculante posicionando o tambor de boca para baixo Libere o tambor batendo o anel de chapa do fundo de forma distribu da para facilitar a remo o do mesmo Observa o utilize um peda o de madeira ao efetuar os golpes no fundo do tambor para n o causar deforma es Substitua a pe a danificada e remonte a m quina seguindo as recomenda es de montagem 5 2 Substitui o dos Rolamentos Ap s a retirada do tambor retire a porca de aperto do eixo Libere o eixo batendo na ponta roscada do eixo utilizando para isto um martelo um peda o de madeira e um peda o de tubo DIN 2440 com di metro nominal 1 apoiado sobre o eixo de forma a evitar qualquer dano Com o auxilia de um sacador de polia retire os an is internos e externos dos rolamentos Efetua a troca dos rolamentos e proceda a remontagem da estrutura cuidado para que o aperto da porca n o seja exagerado evitando assim que os rolamentos trabalhem for ados Obs A cada manuten o que implique na remo o da porca de fixa o autotravante localizada no eixo central ser necess rio a substitui o por uma nova porca para garantir m ximo aperto e seguran a Aten o Se hou
12. csm ind br ATEN O Os servi os de manuten o dentro do prazo de garantia devem ser executados somente pela Assist ncia T cnica Autorizada CSM Observa o 01 Motor el trico dever ser concedido diretamente atrav s da rede de assist ncia t cnica do fabricante do motor ver manual anexo bastando apresentar a nota fiscal de compra da Betoneira CSM junto com os manuais Toda manuten o do equipamento deve ser executada por profissionais autorizados 3 3 Instala o da M quina A Procedimento de instala o Instala o em local coberto protegido da chuva Todos os postos de trabalho dever o ter cobertura com p direito de no m nimo 2 80 m que proteja contra intemp ries clim ticas e contra quedas de materiais caso necess rio Movimenta o O transporte deve ser feito com no m nimo dois trabalhadores puxando o camb o O Local para passagem da betoneira deve estar limpo plano e r gido Piso de instala o O piso deve ser r gido em plano levemente inclinado preferencialmente de concreto de modo a proporcionar o escoamento da gua oriunda do trabalho Isolamento da m quina Raio de 1 5 metros m nimos da periferia da betoneira at o guarda corpo e este com 1 0 m de altura m nimo conforme NR12 2010 Anexo Quadro ll po re re a O pa e e ei E x Ea n o d BS A l 15m 4 e LM 3 li y E Il IN E d L IA e po el l zx e ei S g s M
13. documento anota perante o CREA SC para efeitos legais o contrato escrito ou verbal realizado entre as partes Lei 8406 77 ART 3858228 f Participa o T cnica Atividades Individual Objetos Classifica o Quantidade Unidade 12 o 1255 2 00 45 ai E 2 00 45 Entidade de Classe Nenhuma Regulariza o ART de projeto e fabrica o de produtos seriados Este documenta s ter f P blica se estiver devidamente cadastrado e quitado junto ao CREA SC Para aferir oawweecren SC org br Este docunento foi autenticado eletronicanente estando sujeito a verifica es conforne resolu o 1825709 CONFEA e demais legisla es aplic veis s assinaturas devem ser a pr prio punho originais e preferencialnente com caneta azul https www crea sc org br creanet sartweb imp art php art 1007658 13 10 2010 M QUINAS E EQUIPAMENTOS PARA CONSTRU O M QUINAS E EQUIPAMENTOS PARA CONSTRU O D OD A OO eai S Gei SE KEER E E SE tis o 5 2 3 sg GBEBe s g S D O E ERRA E TE SEN E SEEGCER SS SESE BR 330 5 E o e giy E O O S O Q 9 D N 5 5 0805 o D vu GU og E 50 Sabz a E 9 sogo PS5 DE E SEHR E 5 B E 2S 00 SS S EKEKER E o 8 FE E SE Soro tc SNS 8g dsifeio Da God Reip dd S5EBSAS 5 288 TFR a se SEEEERR o BS ais E dig SEKKKER g DUE gos O 5 ae FEET o eben H otf OE os e Js e O FIRE n D DE o E 9 PD 2 28060228 K SkEKKER Eag iag z n i E gg FEE
14. edidas de dist ncias executadas a partir dos pontos mais pr ximos da E am E wt E eg t prote o informa es baseadas na NR12 2010 anexo quadro Il Instala o el trica O equipamento dever estar aterrado a malha de aterramento com resist ncia de terra inferior a 10 Q Ohm Todas as tomadas serem utilizadas de atender as normas NBR IEC 60309 1 IEC 60309 2 DIN 49462 DIN 49463 CEE 17 BS4343 e VDE 0623 Toda a instala o deve estar sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado com comprova o mediante ART Anota o de Responsabilidade T cnica conforme NR10 NR12 e NR18 Conforme normas vigentes Brasileiras informa es importantes ser seguidas Conforme NR10 10 5 SEGURAN A EM INSTALA ES EL TRICAS DESENERGIZADAS A 10 5 1 Somente ser o consideradas desenergizadas as instala es el tricas liberadas para trabalho mediante os procedimentos apropriados obedecida a sequencia abaixo a seccionamento b impedimento de reenergiza o c constata o da aus ncia de tens o d instala o de aterramento tempor rio com equipotencializa o dos condutores dos circuitos e prote o dos elementos energizados existentes na zona controlada Anexo e f instala o da sinaliza o de impedimento de reenergiza o 10 5 2 O estado de instala o desenergizada deve ser mantido at a autoriza o para reenergiza o devendo ser reenergizada respeitando a sequencia de procediment
15. ita a lubrifica o a cada 40 horas de trabalho e o reaperto de todos os parafusos e porcas Requisitos m nimos para check list de manuten o 1 L impar e lubrificar juntas de desgaste com graxa conforme item 2 parte de lubrifica o 2 Lubrificar com graxa as tr s graxeiras e limpar excessos 3 Verificar se a instala o el trica encontra se em bom estado 4 Verificar fixa o da m quina esta deve permanecer im vel e est vel em sua opera o 5 Verificar validade do laudo e ART da instala o el trica 6 Verificar se aterramento esta em boas condi es 7 Verificar se existe risco de molhar a parte el trica da Betoneira O cofre que cont m o motor coman dos e quadro el trico n o pode molhar 4 3 1 Armazenagem e ou final de turno Buscar deixar o tambor virado de boca para baixo no final de turno e ou quando estiver armazenada Para o final do turno disjuntor dever ser desligado e caixa de comando chaveada ou chave geral da m quina desligada e chaveada procedimento lockout tagout Inspe o de pr uso Conforme norma NR12 obrigat rio executar a inspe o de pr uso a cada inicio de tumo troca de operador e ap s manuten o INSPE O DE PR USO Deve ser inspecionado diariamente antes do in cio do trabalho ou ap s manuten o Hens para ser inspecionados 1 Inspecionar fios e tomadas Usar cabo com dupla isola o sem emendas isolamento perfeito sem cortes ou falta de peda os
16. nsabilidade envolvida durante a opera o do equipamento Quando realizada de maneira inadequada os riscos de defeitos e quebras aumentam comprometendo desta maneira a seguran a e a estabilidade durante a utiliza o do equipamento A inspe o de pr uso deve ser executada no inicio de cada tumo de trabalho antes de come ar a trabalhar e ap s manuten es t m como principal objetivo detectar os defeitos evidentes nas pe as mais importantes de funcionamento e seguran a assim como manter a limpeza e a lubrifica o renovadas Aten o Antes de ligar a m quina verificar e lubrificar alguns pontos importantes conforme segue M quina nova vem do fabricante representante ou revenda sem lubrifica o Lubrificar engrenamentos e graxeiras antes do primeiro uso Limpar o excesso de graxa para evitar armazenamento de produtos prejudiciais ao equipamento Aconselha se n o lubrificar a cremalheira A lubrifica o pode facilitar o acumulo part culas abrasivas gerando o desgaste prematuro do pinh o Tipo de lubrificante Ver item 4 3 Limpeza da Betoneira Importante A CSM n o se responsabiliza por eventuais danos ocorridos decorrentes de falta de lubrifica o do equipamento e neste caso o usu rio perder a garantia do produto Lubrifica o conforme modelo M QUINAS E EQUIPAMENTOS PARA CONSTRU O Page lofl ACE 2380 NCREA SC Suonare d V Kl Conselho Regional de Engenharia Arquitetura ART N 3858220 0
17. o qualificado UTILIZA O Obras de responsabilidade Colunas vigas m dias Cintas de amarra o pequenas lajes Leitos e camadas preparat rias va d Na w am MI N 1 5m 4 1 5M A Km d P 2 N L d l bi g a Medidas de dist ncias executadas a partir dos pontos mais pr ximos da Ee as Se a 2 4 Prote o informa es baseadas na NR12 2010 anexo quadro Il 04 Se houver necessidade de adi o de mais produto na mistura devem se repetir as etapas 01 a 04 05 Aguardar o tempo necess rio para a perfeita mistura do concreto 06 Fazer a descarga sobre caixa de massa padiola ou carrinho de m o 4 3 Limpeza da Betoneira Procedimento de Limpeza M quina deve estar desligada e desenergizada para limpeza Recomenda se a limpeza do tambor da betoneira com gua ao final de cada dia de trabalho Ap s manter a boca virada para baixo N o lavar a parte interna do cofre onde fica o motor comandos e quadro el trico Existe o risco de curto circuito e ou choque el trico N o passe gua sobre comandos el tricos bot es da m quina Nunca bata o tambor com ferramenta que possa danificar o mesmo Utilize graxa para faixas de temperatura de 25 115 Celsius conforme especifica o DIN51825 Recomendamos graxa tipo LITHLINE ATLANTIC EP 2 ou BARDAHL APG 1E P Aplique o lubrificante atrav s das graxeiras colocadas nos pontos de lubrifica o Recomenda se que seja fe
18. onal legalmente habilitado e laudo relat rios medi es e ART O dimensionamento do cabo alimentador el trico deve ser feito de acordo com a tabela abaixo Bitolas de fios Condutores para liga o de motores el tricos O comprimento m ximo da extens o n o poder ultrapassar a 30 metros Caso haja necessidade de uso de uma extens o de maior comprimento consulte um t cnico autorizado para a escolha da bitola adequada Bitolas de fios condutores para liga o de motores el tricos Tens o de Pot ncia Dist ncia do motor ao quadro de distribui o m rede v domotor 10 fz20 Jop Jan Ten Cv Bitola do fio condutor mm2 E tfR Monof sico PROCEDIMENTO DE TRABALHO SEGURO A Etapas de manuseio para carga e mistura kk 127V 2 4 Posi o do tambor para carga Padiola 01 Com a m quina desligada inclinar o tambor conforme posi o ideal para carga Com a m quina ligada carregar com balde lata ou padiola Por ergonomia aconselhado utilizar padiola com carga m xima de 46 kg Monof sico Como ligar a m quina 220V 25 o Oa oo To 4 HM 25 h25 h25 D D z o 5 25 Pressione o bot o vermelho BOT O VERMELHO DESLIGA 2 5 25 R5 B5 externo para cima 25 2 5 4 ji para abrir a tampa BOT O VERDE LIGA Trif sico MOTORES MONOF SICO COM 4 FIOS TENS O 127 220V T3 T2 T1 T4 L1 L2 T1 AZUL T2 BRANCO T3 LARANJA T4 AMARELO A betoneira ligada permanece com a tampa da cha
19. op 0Sz gouw ACL Sowno ET SLOTLEOT T OLN OESSSI Sp enuy zs go n 1 OXIDO TUOD CL LIOLL EOT V orNesmepnuv IS peozeeo z soid AM ops JOW L 9SO SL EO Z Z OLIN epeneixos edOd OS SEO TE COZ sood AAL ospjouow JojW IT 6 2L POCO T Z O XOLIA Openeixos osnjeied t TLOTO06 1 g oun G9 DIOJOW DIjOJ OZ Leo vo EE EZE uv gy 8707006 LC OPMOW 294 6L BYT co TO E OUJS U Jus Wisbeusjbua Zy OLO ZOToy L JO 0W Op sog luoS gl S00 Z0 TO p L euemoseg too gr 9eos Leoz 1 OLW GEES Gd ZL Z00 Z0TOV Teo OO Gy IZIOLVEOT p oLWOSM DINA 9i OLO 9L O T 9 oB BP9A SP eyoeuog py 6LL YV9COT Z OEXO LW OPDADPSS OSNJDIDA GL FELLER orwesmenuv ey siozieoz z EE EEN PL 9SO SL EOT 9 Ou epeejxos tod zr LL UI orWosm Penny EL ZOLY9EOT 9 OrxOLNOPereXOS Oe Ly szo sz eoz L OLW DPDADIXOS bouod ZL POV SOSOT i eueypewaO Op ISOY9EOT Opxoiw oppaopes osnjosod Li SO OS CO L Z 9009 SeieisI ep Ou e ooo sz eoz z LST OUid Ge OL tzo se eozj i eegen emedo BE Z8L1OTOE z ppoyopopenuy 6 LSc eo to E L eneyjewaIo ep ogyuid Op Oe Ze 9001 0T e of g peoos coT L Zog gea oyuawey 9 6LOLLEOT e owesmpjenuiy Z ECO CODE Eiougueo ep ogyuld er PO GEO QW SIUDADIO NYy DIIOJ O Loo sereoT L coxoxoeINEUO pe 60LW9EOT r OTX9W OpDADMOS Genipind S 200 vo CO EL Oca Oseias EN ee 900200 LI eu oq el r geLto Toe L Ero
20. os abaixo a retirada das ferramentas utens lios e equipamentos b retirada da zona controlada de todos os trabalhadores n o envolvidos no processo de reenergiza o c remo o do aterramento tempor rio da equipotencializa o e das prote es adicionais d remo o da sinaliza o de impedimento de reenergiza o e e destravamento se houver e religa o dos dispositivos de secciona mento 10 5 3 As medidas constantes das al neas apresentadas nos itens 10 5 1 e 10 5 2 podem ser alteradas substitu das CSM M QUINAS E EQUIPAMENTOS PARA CONSTRU O CSM M QUINAS E EQUIPAMENTOS PARA CONSTRU O 1 63 2 94 2 17 2 94 2 71 2 94 2 17 3 92 2 71 3 42 2 71 3 92 2 71 4 89 3 25 4 89 3 25 5 87 1 08 1 96 4 34 7 83 ampliadas ou eliminadas em fun o das peculiaridades de cada situa o por profissional legalmente habilitado autorizado e mediante justificativa t cnica previamente formalizada desde que seja mantido o mesmo n vel de seguran a originalmente preconizado 10 5 4 Os servi os a serem executados em instala es el tricas desligadas mas com possibilidade de energiza o por qualquer meio ou raz o devem atender ao que estabelece o disposto no item 10 6 RESISTENCIA A TRA O EM PESO COMPRESS O CORRESPONDENTES Conforme normas vigentes Brasileiras informa es importantes ser seguidas Conforme NR10 10 6 SEGURAN A EM INSTALA ES EL TRICA ENERGIZADA Ay 10
21. p edweL ze zirozor Supon oq uoo E Seo OSC EL 8020 09190 Oueueon Le 9LOTLEOT L d A SOOOLOO E i Gueut epnuy OE oso SL Eorl a ii E Spe D SEH M QUINAS E EQUIPAMENTOS PARA CONSTRU O M QUINAS E EQUIPAMENTOS PARA CONSTRU O Somente pessoas qualificadas capacitadas e autorizadas devem testar operar fazer manuten o ou reparar o equipamento Somente um operador de cada vez pode operar a m quina N o deixe o equipamento sozinho quando estiver em funcionamento Sempre que operar o equipamento usar E PI s Equipamento de Prote o Individual como capace te protetor auricular luvas de borracha cal ados apropriados e roupas de prote o Os EPI s corretos devem ser informados no PPRA da empresa e ou PCMAT da obra Conforme NR 09 Mantenha as m os cabelos roupas soltas e ferramentas longe das partes m veis do equipamento proibido trabalhar no equipamento com roupas soltas e cabelos longos por existir o risco de agarramento destes pelas partes m veis do equipamento gerando acidentes graves podendo at acontecer morte N o opere o equipamento quando estiver sob influ ncia de rem dios bebidas alco licas e outros que prejudique a aten o no trabalho com betoneira Sempre limpe o equipamento ap s o uso e antes de armazen lo Ver procedimento de limpeza item 4 3 Antes de armazenar a m quina cheque todas as partes e providencie a manuten o se necess rio
22. to se o cabo estiver gasto emendado ou estragado Isso poder causar choque el trico curto circuito ou inc ndios Se for usar um cabo mais longo use uma extens o com a mesma bitola ou maior que o cabo original com tomada padr o conforme instalado na m quina originalmente com aterramento dessa forma evita queda no desempenho e superaquecimento no cabo Deve atender a NR10 e bitola do cabo calculado conforme compri mento da extens o Tenha cuidado de n o submergir na gua os cabos que causar estragos ao equipamento choques el tricos e at um inc ndio E aconselhado estes cabos ficarem a reos em altura e posi o segura E expressamente proibido deixar em posi o que permita terminais dos cabos ficarem molhados Observa o item 09 Ap s a remo o da porca autotravante para manuten o do tambor a mesma dever ser substitu da por uma nova 5 MANUTEN O A A manuten o das betoneiras deve ser realizada necessariamente no in cio de uma obra Ap s essa manuten o inicial deve se repetir mensalmente ou quando necess rio Para garantir o bom funcionamen to do equipamento este deve ser revisado sempre que operar em trabalhos pesados dif ceis condi es e durante muitas horas de uso Nunca fa a nenhuma manuten o com a m quina ligada e sem aplica o do bloqueio de energias lockout Se fizer a manuten o em outro local garantir que esteja colocada em lugar firme para que n o h
23. ve afastada dos bot es conforme imagem p 02 Carregar o tambor conforme item 4 2 Prepara o do concreto T1 AZUL T2 BRANCO T3 LARANJA T4 AMARELO T5 PRETO T8 VERMELHO PARA INVERTER SENTIDO DE ROTA O TROCAR O T5 PELO T8 Fonte Assist ncia t cnica WEG 1 1 T3 LL L2 L3 03 Afastar ajudantes para fora da rea demarcada com guarda corpo para trabalho da betoneira e somente o operador fica pr ximo da m quina Fonte Assist ncia t cnica WEG
24. ver duvida ou dificuldade entrar em contato com assist ncia autorizada para este executar a substitui o Voc encontrar a lista de Assist ncias T cnicas atualizada no site da CSM www csm ind br 6 GARANTIA A Betoneira CSM possui garantia de 180 dias a contar da data da compra e j inclusos os 90 dias dispostos pela legisla o vigente desde que observadas e respeitadas as disposi es legais aplic veis referentes aos defeitos de material ou fabrica o Os consertos ou substitui es de pe as defeituosas durante a vig ncia desta garantia dever o ser efetuados somente nas Assist ncias T cnicas Autorizadas mediante a apresenta o da nota fiscal de compra Esta garantia n o cobre os casos em que o equipamento Seja manuseado incorretamente N o recebe uma adequada manuten o conforme recomendada pela CSM Seja violado desmontado ou adulterado sem a autoriza o registrada da Assist ncia T cnica CSM Seja utilizado para fins diferentes daqueles para os quais foi desenvolvido A es de agentes naturais e m conserva o Desgaste de pe as por uso inadequado Rolamentos Para equipamento apresentando problemas no prazo de garantia e sendo constado defeito de fabrica o seu reparo ser feito no Assistente T cnico Autorizado mais pr ximo ficando por conta do comprador os riscos e despesas decorrentes do transporte de ida e volta at o assistente t cnico Maiores informa es acesse www
25. w csm ind br A ADVERT NCIA ESTE S MBOLO SIGNIFICA ALERTA DE SEGURAN A EXISTE RISCO DE VOC PERDER A VIDA OU DE OCORRENCIA DE DANOS GRAVES SE AS INSTRU ES DE SEGURAN A N O FOREM ATENDIDAS AS INSTRU ES INFORMADAS NESTE DOCUMENTO S O BASEADAS EM EXPERI NCIA DO FABRICANTE E NORMAS V LIDAS NO BRASIL SER CITADO MUITAS VEZES AS NORMAS NR s O que s o as NR s As Normas Regulamentadoras tamb m conhecidas como NR s regulamentam e fornecem orienta es sobre procedimentos obrigat rios relacionados seguran a e medicina do trabalho no Brasil S o de observ ncia obrigat ria por todas as empresas brasileiras regidas pela CLT Mais informa es ler a NR 01 no site http portal mte gov br legislacao normas regulamentadoras 1 htm 2 RECOMENDA ES Recomendamos a leitura deste manual antes do in cio da utiliza o do equipamento uma vez que est o contidas neste documento as informa es relacionadas estrutura instala o funcionamento opera o e manuten o As instru es dever o ser rigorosamente observadas pelos usu rios visando manter a seguran a das pessoas e o direito a garantia do equipamento conforme estipulado pela CSM de extrema import ncia manter este manual em local de f cil acesso Nele est o contidas as instru es necess rias para a realiza o de manuten es eficientes e adequadas O plano de manuten o dever ser executado por t cnicos especializados devido respo
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