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Controles Automáticos para Sistemas de Refrigeração

1. Danfoss Tapp 0068 02 04 2006 Controlador Para o recipiente 4D EKC 315A de l quido iu sa E Z 2 33 AKS 21 P a l J ara O j e e a IESSE A condensador L re AKS 21 E Compressor De outros evaporadores pl l Para outros gt evaporadores O 1 j E Dice ICFF ICFM H Icrs E DAS lt lt Do D NRVA Evaporador recipiente ICFS de l quid e l quido y O exemplo de aplica o 5 3 2 mostra uma instala o para evaporadores DX com degelo por g s quente utilizando a nova solu o de controle ICF A ICF acomodar at seis m dulos distintos montados no mesmo corpo oferecendo uma solu o de controle compacta e de f cil instala o Ciclo de Refrigera o A v lvula solen ide ICFE na ICF na linha de l quido mantida aberta A inje o de l quido controlada por uma v lvula motorizada ICM na ICF O A servo v lvula GPLX na linha de suc o mantida aberta e a v lvula solen ide de descongelamento ICFE na ICF mantida fechada A servo v lvula ICS mantida aberta por sua v lvula solen ide piloto EVM Ciclo de Degelo Ap s o in cio do ciclo de degelo a v lvula solen ide de fornecimento de l quido ICFE na ICF O fechada O ventilador
2. B 1 AKS 33 i SVA SCA Do separador FIA il Pe Para o de l quido P evaporador pe condensador Separador de leo i K SVA Danfoss EVRAT FA Tapp_0016_02 04 2006 Compressor alternativo A solu o para o controle em est gios da capacidade do compressor pode ser encontrada utilizando um controlador por est gios EKC 331 O EKC 331 um controlador de quatro est gios com s ida para at quatro rel s Ele controla o aumento redu o da capacidade dos compressores o liga desliga dos pist es ou do motor el trico do compressor de acordo com o sinal de press o do transmissor de press o AKS 33 ou AKS 32R instalado na tubula o de suc o Com base no controle de zona neutra o EKC 331 capaz de controlar por est gios um sistema composto por at quatro compressores iguais ou alternativamente dois compressores controlados por capacidade cada um deles com uma v lvula de carga A vers o EKC 331T aceita um sinal de um sensor de temperatura PT 1000 que pode ser necess rio para sistemas com fluido secund rio Controle de Zona Neutra A zona neutra estabelecida pr xima ao valor de refer ncia onde n o ocorra aumento redu o de carga Fora da zona neutra nas reas hachuradas zone e zone ocorrer o aumento redu o de carga medida que a press o medida for desviando dos valores ajustados de zona neutra
3. D sva EVRA FA 1A Para o Separador gt 4 de leo SVA A Do evaporador A EVM SVA AKS 41 Elk pea Cio y SFA SFA SVA 9 y E SNV amp O ML E SVA ICM ICS sva Do DSV B FIA recipiente de l quido A HE AKS perum Separador de l quido LLG I SP q Co A SNV y ERRA Para a bomba O REG y AS refrigerante Danfoss Te 0090_02 SVA 04 2006 E Em sistemas fluorados o leo misc vel utilizado predominantemente Em sistemas utilizando boas pr ticas de tubula o declives loops de leo etc n o necess rio recuperar o leo pois ele retorna com o vapor refrigerante Entretanto em instala es de baixas temperaturas o leo pode permanecer nos vasos de baixa press o O leo mais leve que o comumente utilizado refrigerante fluorado desta forma imposs vel dren lo de forma simples como nos sistemas de am nia O leo permanece na parte superior do refrigerante e o n vel varia juntamente com o n vel do refrigerante Neste sistema o refrigerante move de um separador de l quido para o trocador de calor 4 por gravidade O refrigerante de baixa press o aquecido pelo l quido refrigerante de alta press o e se evapora O vapor refrigerante misturado com o leo retorna para a linha de suc o O refrigerante do separador de l quido tirado a partir do n vel de trabalho A v
4. DSV EM j O AkD re di 2 AKS 33 W 8 W W descarga a S S S S S S S S S 3 svA Condensador SVA SFV SFV 4 B SVA LLG Recipiente de l quido Danfoss Tapp_0141_02 08 2006 SVA Syv de expans o Controle por conversor de freq ncia oferece as seguintes vantagens Economia de energia Melhor controle e qualidade do produto Redu o do n vel de ruido do compressor Vida longa ao compressor Instala o simples Controle completo e programa o amig vel Conversor de freq ncia AKD2800 Grau de prote o IP20 Conversor de freq ncia AKD5000 IP20 ou IP54 Temperatura ambiente Pot ncia kW 0 37 kW a 18 5 kW 0 75 kW a 55 kW 200 240 V ou 380 480 V Voltagem 200 240 V ou 380 500 V Pot ncias kW maiores mediante solicita o 20 L Para o dispositivo Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Dados t cnicos Continua o V lvula piloto de press o constante CVP HP XP Material CVP HP Corpo ferro fundido Base a o inoxid vel CVP XP Corpo a o Base a o Refrigerantes Todos os refrigerantes comuns Faixa de temperatura do meio C 50 a 120 Press o m xima de trabalho bar CVP HP 28 CVP XP 52 Faixa de press o bar CVP HIP 0 66a 28 CVP XP 25 a 52 Va
5. Evaporador V lvula de expans o A sva 8a SNV AH OD ft U E Danfoss Tapp 0118 02 04 2006 Para instalar um filtro secador em um sistema de CO os seguintes crit rios devem ser considerados m Umidade Relativa Conforme mostrado na figura abaixo quando o RH estiver muito baixo a capacidade do filtro secador diminuir rapidamente m Queda de Press o A queda de press o por todo o filtro secador deve ser pequena O desempenho do sistema n o deve ser sens vel a esta queda de press o m Fluxo em duas fases O fluxo de duas fases atrav s do filtro secador deve ser evitado por expor o sistema a um risco de congelamento e bloqueio devido s caracter sticas exclusivas da solubilidade da gua Capacidade relativa do secador Peneira Moleculares 100 7 s 80 raii i 1 z j B 601 L 5 2 404 4 8 20 UV 0 i arme SO 20 40 60 80 100 Tapp_0119_02 04 2006 Umidade relativa RH Em sistemas de recircula o por CO bombeado recomenda se que os filtros secadores sejam instalados nas linhas de l quido antes dos evaporadores Nestas linhas o RH alto n o h fluxo de duas fases e n o sens vel queda de press o A instala o em outras posi es n o recomendada pelos seguintes motivos No la o loop do compressor condensador v lvula expans o o RH baixo No separador de l quido h mais
6. EKC 315A Danfoss Tapp 0064 02 04 2006 EPE Daks21 sva o voo ICM ICFS Do recipiente de l quido D ICF ICFF ICFM Evaporador E ICFS O exemplo de aplica o 5 1 3 mostra a nova solu o de controle com a ICF para um evaporador DX controlado eletronicamente sem degelo por g s quente similar ao exemplo 5 1 2 A ICF acomodar at seis m dulos distintos montados no mesmo corpo oferecendo uma solu o de controle compacta e de f cil instala o A inje o de l quido controlada por uma v lvula motorizada ICM que controlada por um controlador de evaporador tipo EKC 315 O controlador EKC 315 medir o superaquecimento por meio do transmissor de press o AKS 33 e o sensor de temperatura AKS 21 na sa da do evaporador e controlar a abertura da v lvula ICM para manter o superaquecimento em um n vel ideal Ao mesmo tempo o controlador EKC 315 opera como um termostato digital que controlar a atua o ON OFF liga desliga da v lvula solen ide ICFE dependendo do sinal de temperatura do meio do sensor de temperatura AKS 210 De forma similar ao exemplo 5 1 1 esta solu o operar o evaporador sob um superaquecimento otimizado constantemente adaptando o grau de abertura da v lvula de inje o para assegurar a m xima capacidad
7. Para baixar a ltima vers o da literatura visite o site da Danfoss na Internet http Awvww danfoss com BusinessAreas RefrigerationAndAirConditioning Products Documentation htm 62 Zenfsi Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 7 Sistemas de seguran a 7 1 Dispositivos de Al vio de Press o Todos os sistemas de refrigera o industrial s o projetados com diferentes sistemas de seguran a para proteg los contra condi es inseguras tal como press o excessiva Toda possibilidade de press o interna excessiva deve ser evitada ou aliviada com um risco m nimo para pessoas propriedades e o meio ambiente Os requisitos sobre sistemas de seguran a s o rigorosamente controlados por autoridades sendo portanto sempre necess rio verificar as exig ncias da legisla o local do pa s em quest o O dispositivo de al vio de press o por exemplo v lvulas de al vio de press o s o projetados para aliviarem automaticamente a press o excessiva para uma press o que n o exceda o limite m ximo permiss vel e retornarem condi o normal de opera o ajustada t o logo a press o tenha ca do abaixo desta press o permiss vel O dispositivo limitador de temperatura ou somente limitador de temperatura um dispositivo de atua o por temperatura projetado para evitar temperaturas inseguras de modo que o sistema possa ser pa
8. O Controlador Danfoss Tapp 0070 02 04 2006 ICFS Para o 0 SVA Separador ama de L quido is QAKS21 sva l Dsvi m O rr Ens NRVA gt gt sf CFS ICFE iH icrR Separador AKS 21 de L quido a Po Da E ICFF ICFC E ICFS linha de IFS El DIEF o TP AKS 21 descarga m gt a 5 Evaporador Lol H Oicr ICFF O exemplo de aplica o 5 4 2 mostra uma instala o para evaporadores com recircula o de l quido com degelo por g s quente utilizando a nova solu o de controle ICF e a v lvula de flutuador SV 1 3 A ICF acomodar at seis m dulos distintos montados no mesmo corpo oferecendo uma solu o de controle compacta e de f cil instala o Ciclo de Refrigera o A v lvula solen ide ICFE na ICF na linha de l quido mantida aberta A inje o de l quido controlada pela v lvula reguladora manual ICFR na ICFG A v lvula solen ide GPLX 3 na linha de suc o mantida aberta e a v lvula solen ide de descongelamento ICFE na ICF 5 mantida fechada Ciclo de Degelo Ap s a inicia o do ciclo de degelo fechado o fornecimento de l quido pelo m dulo solen ide ICFE da v lvula ICF O ventilador mantido funcionando por 120 a 600 segundos dependendo
9. Especificamente aplic vel a sistemas descentralizados tais como em frigor ficos Flex vel e compacto Poss vel de ser monitorado e controlado remotamente Cobre uma grande faixa de capacidade N o aplic vel a refrigerantes inflam veis Solu o eletr nica para baixa press o AKS 41 EKC 347 ICF Separador de l quido Especificamente aplic vel a sistemas descentralizados tais como em frigor ficos Solu o eletr nica para E A o Especificamente aplic vela Flex vel e compacto N o aplic vel a baixa press o di so sistemas descentralizados Poss vel de ser monitorado refrigerantes inflam veis AKS 41 EKC 347 AKVA H tais como em frigor ficos e controlado remotamente Os sistemas precisam TAN Ampla faixa de capacidade admitir pulsa es OET Mais r pido que a v lvula de l quido motorizada V lvula segura ES y contra falha NC RES q m Flex vel e compacto Poss vel de ser monitorado e controlado remotamente Cobre uma grande faixa de capacidade F cil de instalar N o aplic vel a refrigerantes inflam veis Solu o eletr nica para i Especificamente aplic vela Simples Apenas 40 mm para o ajuste baixa press o Ba am sistemas descentralizados Baixo custo de n vel Muito dependente AKS 38 EVRA REG tais como em frigor ficos de ajuste da v lvula REG Separador TH N o aplic vel a sistemas dim LO com
10. Do condensador T SVA Le Da linha de descarga SFA 1 SFA svA SVA SNV p Da DSV Recipiente de l quido LLG Ba Bojo cap SVA l SNV Para o resfriador de leo Ao projetar uma solu o LLRS eletr nica o sinal de n vel do l quido pode ser fornecido por um AKS 38 que uma chave liga desliga de n vel utilizada somente quando a pulsa o da v lvula for aceit vel ou um AKS 41 que um transmissor 4 20 mA de n vel O sinal eletr nico enviado para m Por meio de uma v lvula de regulagem REG atuando como uma v lvula de expans o e uma v lvula solen ide EVRA para permitir o o controlador controle ON OFF liga desliga eletr nico EKC 347 que controla a v lvula de inje o A inje o do l quido pode ser controlada de diversas formas O sistema ilustrado um transmissor de n vel AKS 416 que envia um sinal de n vel para um controlador de n vel de l quido EKC 347 A v lvula motorizada ICM Q atua como uma v lvula de expans o E Por meio de uma v lvula moduladora motorizada tipo ICM com um atuador ICAD E Por meio de uma v lvula de expans o pulsante tipo AKVA A v lvula AKVA deve ser V lvula motorizada ICM Condi es R717 T 10 C Ap 8 0 bar Material Carca a A o especial aprovado para servi o a baixa temperatura Refrigerantes Todos os refrigerantes comuns inclusive o R717 e
11. Na Linha de L quido sem troca de fase 55 a 2248 12bar AP 0 2bar Taisen 80 C Te 10 C ndice de Recircula o 4 V lvula solen ide de dois est gios V lvula de bloqueio atuada por g s GPLX ON OFF PMLX Material Carca a A o especial aprovado para servi o a Carca a Ferro fundido especial aprovado baixa temperatura para servi o a baixa temperatura Refrigerantes Faixa de temperatura do meio C Todos os refrigerantes comuns n o inflam veis Todos os refrigerantes comuns n o inclusive R717 inflam veis inclusive R717 60 a 150 60 a 120 Press o m xima de trabalho bar 40 28 DN mm 80 a 150 32a 150 Capacidade nominal kW Em linha de suc o seca 442 a 1910 Em linha de suc o mida 279 a 1205 Em linha de suc o seca 76 a 1299 Em linha de suc o mida 48 a 820 Condi es R717 AP 0 05 bar Te 10 C Tra 30 C ndice de Recircula o 4 V lvula de reten o NRVA Material Corpo a o Refrigerantes Todos os refrigerantes comuns inclusive o R717 Faixa de temperatura do meio C 50a 140 Press o m xima de trabalho bar 40 DN mm 15a65 Capacidade nominal kW Na Linha de L quido sem troca de fase 160 7 a 2411 Condi es R717 AP 0 2 bar Te 10 C ndice de Recircula o 4 Filtro FIA Material Corpo a o Refrigerantes Todos os refrigerantes comuns inclusive o R
12. Condi es R717 10 25 C Ap 0 15 bar Refrigerantes R717 R22 R134a R404a R410a R744 R502 Faixa de temperatura do meio C 40 a 105 Press o m xima de trabalho bar 42 Capacidade nominal kW 21 8a 2368 Valor Kv m h 0 23a 25 0 Filtro FA Refrigerantes Amoni aco e refrigerantes fluorados Faixa de temperatura do meio C 50 a 140 Press o m xima de trabalho bar 28 DN mm 15 20 Inserto do filtro Entrela amento de a o inoxid vel 1501 1 Valor Ky m h 3 3 7 0 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 5 1 2 Evaporador DX expans o eletr nica Refrigerante l quido a alta press o HP Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante vapor a baixa press o LP 1 Entrada de l quido na v lvula de bloqueio 2 Filtro 3 V lvula solen ide 4 v lvula de expans o eletr nica 5 V lvula de bloqueio na entrada do evaporador 6 V lvula de bloqueio da linha de suc o 7 Evaporador Controlador Sensor de temperatura Transmissor de press o 11 Sensor de temperatura Dados t cnicos Para a linha de suc o Do recipeinte de l quido q 1 x T Dsva ICM FA EVRA Danfoss Tapp_0063_02 04 2006 O sva 7 Evaporador O exemplo de aplica o 5 1 2
13. S N a oO lt R Eeg Entrada da gua AFS NRVA SVA m SVA E y Condensador Para o recipiente de l quido Este sistema de recupera o de calor aplic vel a instala es que possuem sistema de refrigera o central com diversos compressores Contanto que somente uma pequena propor o da capacidade do compressor seja utilizada todo o g s de descarga passar atrav s do condensador de recupera o e ent o para o condensador principal Quanto mais alta for a capacidade utilizada do compressor maior ser a perda de press o no condensador de recupera o Quando esta perda de press o exceder o ajuste do piloto de press o diferencial CVPP HP a servo v lvula ICS D abrir parcialmente e a press o excessiva do g s ser aliviada diretamente em dire o ao condensador principal Quando a temperatura desejada da gua ou do ar tiver sido alcan ada por meio do condensador de recupera o de calor o termostato RT 107 2 ativar o piloto EVM do tipo ON OFF liga desliga e a servo v lvula ICS 17 abrir totalmente Condensador de a SVA recupera o de calor g ss i FEEN Entrada da gua AES Sa da da gua 7 U SVA 3 NRVA Da linha 23 d CVP EVM descarga a SVA Dics SVA SVA aa Cond d Para o recipiente ondensad or de l quido Este sistema de recupera o de calor aplic vel a instala es
14. Se o controle ocorrer fora da rea hachurada chamada de zone e zone as mudan as na capacidade ativa o do controlador de alguma forma ocorrer o mais rapidamente do que se estivesse dentro da rea hachurada Para obter mais detalhes consulte o manual do EKC 331 T da Danfoss Zone Al A US F 4 ZA UR Zone Ne A zA Nn Refrigerantes Transmissor de press o AKS 33 Todos os refrigerantes inclusive o R717 Transmissor de press o AKS 32R Faixa de opera o bar encomenda 1 at 34 veja a especifica o de 1 at 34 veja o pedido de compra Press o m xima de trabalho PB bar At 55 veja a especifica o de encomenda gt 33 Faixa de temperatura de opera o C 40 a 85 Faixa de temperatura compensada C LP 30 a 40 HP 0 a 80 Sinal nominal de sa da 4a 20mA 10 a 90 do fornecimento de V Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de aplica o 2 1 2 Controle da capacidade do compressorpor desvio de g s quente hot gas by pass mem Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP Refrigerante vapor a baixa press o LP Refrigerante l quido a baixa press o LP leo 1 v lvula de bloqueio 2 Regulador de capacidade 3 v lvula de bloqueio Dados t
15. completa com piloto diferencial CVPP A linha piloto da v lvula CVPP conectada linha de suc o antes do compressor A ICS D fechada no momento da partida do compressor Como a tubula o entre o compressor e a v lvula muito pequena a press o de descarga aumenta rapidamente necess rio muito pouco tempo para que a v lvula abra totalmente e o compressor funcione sob condi es normais A maior vantagem desta solu o a sua flexibilidade j que a press o diferencial pode ser reajustada no local e a ICS tamb m pode exercer outras fun es utilizando outros pilotos Servo v lvula operada por piloto IC5 Material Corpo A o especial aprovado para servi o a baixa temperatura Refrigerantes Todos os refrigerantes comuns inclusive o R717 e R744 Faixa de temperatura do meio C 60 a 120 Press o m xima de trabalho bar 52 DN mm 20a 80 Capacidade nominal kW 20 9 a 864 Condi es R717 linha de g s quente Tia 30 C Paisen 12bar AP 0 2bar Taisen 80 C Te 10 C Piloto de press o diferencial CVP HP Faixa de ajuste bar Material Corpo a o inoxid vel Refrigerantes Todos os refrigerantes comuns n o inflam veis inclusive R717 Faixa de temperatura do meio C 50 a 120 Press o m xima de trabalho bar CVPP HP 28 0a 7 0u4a 22 veja o pedido de compra 56 Zenfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Pa
16. Exemplo de Aplica o 3 1 1 Controle gradual dos ventiladores com o controlador por est gios EKC 331 mem Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP D controlador por est gios 2 Transmissor de press o v lvula de bloqueio 4 V lvula de bloqueio 5 V lvula de bloqueio Dados t cnicos nil a ge O EKC 331 t AKS 33 Da linha de descarga SVA Condensador SVA SFA SFA LLG Danfoss Tapp_0031_02 04 2006 Para os dispositivos de expans o SVA Y O EKC 331 um controlador de quatro est gios com at quatro sa das a rel Ele controla a ativa o dos ventiladores de acordo com o sinal de press o de condensa o do transmissor de press o AKS 33 ou AKS 32R Com base no controle da zona neutra o EKC 331 capaz de controlar a capacidade de condensa o de modo que a press o de condensa o seja mantida acima do n vel m nimo exigido Para obter mais informa es sobre o controle de zona neutra consulte a se o 2 1 A linha de by pass onde a SVA est instalada um tubo de equaliza o que ajuda equilibrar a press o no recipiente de l quido com a press o de entrada do condensador de modo que o l quido refrigerante no condensador possa ser drenado para este recipiente Em algumas instala es o EKC 3311 utilizado Nes
17. Recipiente de l quido TE Evaporador Danfoss Tapp 0120 02 04 2006 Y 0 SVA T O D DCR pm D Ue SVA SGRI 2 Y 6 sva E tm AO QB DCR fm O Ta SVA SGRI Se 6 sva z O DCR es D Ua SVA SGRI Em um sistema de CO DX a concentra o de gua a mesma por todo o sistema de modo que o n vel de RH corresponde somente solubilidade da gua do refrigerante Apesar disto o RH na linha de l quido antes da v lvula de expans o relativamente pequeno devido alta solubilidade da gua na alta temperatura do CO l quido Recomenda se ainda que os filtro secadores sejam instalados nesta linha na mesma posi o que em sistema fluorado pelos seguintes motivos 1 Na linha de suc o e de descarga sens vel queda de press congelamento o e ainda ocorre o alto risco de na linha de suc o N o se recomenda a instala o dos filtros secadores neste local apesar dos RHs serem altos 2 Na linha de l quido ap s a v lvula de expans o a instala o do secador de filtro tamb m dever ser evitada devido ao fluxo de duas fases 78 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 9 3 Remo o de gua para Sistema de Am nia O problema de gua no amon aco
18. Zenfs Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 9 4 Sistemas de purga de ar Presen a de Gases N o Condens veis Os gases n o condens veis est o presentes nos sistemas de refrigera o no in cio do processo de instala o com tubos e acess rios preenchidos com ar Portanto se um bom processo de v cuo n o for empregado o ar pode permanecer dentro do sistema Adicionalmente o ar pode entrar no sistema devido ao vazamento do sistema quando o sistema for aberto para manuten o penetra o atrav s dos componentes do sistema vazamentos em conex es soldadas onde a press o do amon aco mais baixa que a press o atmosf rica abaixo de 34 C da temperatura de evapora o quando da adi o de leo etc Al m disto as impurezas no refrigerante e ou decomposi o do refrigerante ou do leo de lubrifica o devido a altas temperaturas de descarga pode gerar gases n o condens veis por ex a am nia se decomp e em nitrog nio e hidrog nio Localiza o e Detec o Os gases n o condens veis ficam concentrados no lado de alta press o do sistema de refrigera o principalmente nos pontos mais frios e menos agitados do condensador Uma forma simples de verificar a presen a de gases n o condens veis no sistema a de comparar a diferen a de press o entre a press o de condensa o efetiva lida no man metro do receptor e a press o saturada correspondente tem
19. l i B wys SNV Danfoss Tapp 0035 02 04 2006 Entrada de Y gua de resfriamento Condensador SVA Para os dispositivos de expans o Esta solu o mant m a press o de condensa o em um n vel constante A press o de condensa o do refrigerante direcionada atrav s de um tubo capilar para a parte superior da v lvula de gua WVS e ajusta a abertura da WVS de forma correspondente A v lvula de gua WVS um regulador P V lvula de gua WVS Materiais Corpo da v lvula ferro fundido Fole alum nio e a o protegido contra corros o R717 CFC HCFC HFC Refrigerantes Meio Faixa de temperatura do meio C gua fresca salmora neutra 25a 90 22a19 Press o de fechamento ajust vel bar 26 4 10 32a 100 24 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 3 3 2 Controle com v lvula motorizada da vaz o de gua para condensadores resfriados a gua mem Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP leo 1 Transmissor de press o Controlador 3 V lvula motorizada 4 v lvula de bloqueio 5 v lvula de bloqueio Dados t cnicos SCA 1O 3 Controlador Da linha SFA SFA SNV DSV Entrada de gua de
20. 4 no Se gt t O indicado acima mostra uma varia o de PB evidente que quando o PB for muito pequeno os com rela o ao controle PID que quando sistemas se tornam mais inst veis oscilat rios influenciado por SP ser mudado para 1 Quando PB for muito grande ele se tornar muito unidade De acordo com o exposto acima fica lento Curvas 3 t picas de estado transit rio de PID Altera o de T Os ajustes PB Ti Ta PID a 41 7 205 125 PID b 417 405 125 PID c 417 1205 125 e g e1 Ex Se gt t O indicado acima mostra uma varia o de T evidente que quando o Ti for muito pequeno os com rela o ao controle PID que quando sistemas se tornam mais inst veis oscilat rios influenciado por SP ser mudado para 1 Quando Ti for muito grande levar muito tempo unidade De acordo com o exposto acima fica para a elimina o do ltimo desvio 98 Data Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para os Sistemas de Refrigera o Industrial 10 2 2 Controle modulante continua o Curvas 4 t picas de estado transit rio PID Altera o de Ti Os ajustes PB T Ta PID a 41 7 40s 245 PID b 417 405 125 PID c 417 405 6s gt t O indicado acima mostra uma varia o de T com OT for muito pequeno ou muito grande em rela o ao controle PID que quando influenciado compara o com o ideal T 12 os sistemas se por SP ser muda
21. 4 V lvula de reten o 5 V lvula de bloqueio 6 V lvula de bloqueio D Filtro Pressostato diferencial 9 v lvula de reten o V lvula de bloqueio Dados t cnicos Danfoss Tapp 0109 02 04 2006 LLG Para a linha de i AKS 41 suc o do sva dE SVA compressor SFA SFA ra evaporador SNV gt En lt lt SVA SVA Do DSV Do recipiente de l quido Separador de l quido AKS 38 up H se SVA S o FIA sva QE FIA rf A a Q RT 260A O QDV RT 260A Bomba a refrigerante BSV NRVA Ep LA jam BSV E J SVA Parao O oa ONA Y evaporador ofii Os controles de press o diferencial pressostatos difererenciais s o utilizados para a prote o contra baixa press o diferencial Os RT 260A e s o fornecidos sem temporizador e causam o desligamento moment neo de cada uma das bombas quando a press o diferencial cai abaixo do ajuste desses pressostatos Os filtros FIA e s o instalados na linha da bomba para remover part culas e proteger as v lvulas de controle autom tico e as bombas contra danos bloqueios desgaste e quebra em geral O filtro pode ser instalado na linha de J que a queda de press o pode levar cavita o recomenda se instalar uma malha 5001 Malhas mais finas podem ser utilizadas durante a
22. Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 3 4 Resumo Solu o Aplica o Benef cios Limita es Controle de Condensador Refrigerado a Ar Controle gradual dos ventiladores com o controlador por est gios EKC331 Utilizado principalmente para refrigera o industrial em climas quentes e em um grau bem inferior para climas frios Controle em est gios do volume de ar ou com o controle da varia o de velocidade do ventilador economia de energia Sem utiliza o de gua Temperatura ambiente bem baixa O controle gradual do ventilador pode emitir ru do Controle de velocidade de ventiladores de condensadores resfriados aar Codensador Recipiente de l quido Aplic vel a todos os condensadores que trabalham em velocidades reduzidas Baixa corrente de partida Economia de energia Baixo n vel de ru do Vida mais longa para o condensador Instala o simples Temperaturas ambiente muito baixas Controle gradual do condensador evaporativo Controle de Condensador Evaporativo Refrigera o industrial com grande requisito de Grande redu o de consumo de gua em compara o N o aplic vel em pa ses com alta umidade relativa em Y Condensador Recipiente de l quido remotamente E
23. gt 3 V lvula de bloqueio Dados t cnicos Servo v lvula operada por piloto ICS Material Corpo A o especial aprovado para servi o a baixa temperatura Refrigerantes Todos os refrigerantes comuns inclusive o R717 e R744 Faixa de temperatura do meio C 60a 120 Press o m xima de trabalho bar 52 DN mm 20 a 80 V lvula piloto de press o constante CVPP Material Corpo a o inoxid vel Refrigerantes Todos os refrigerantes comuns n o inflam veis inclusive R717 Faixa de temperatura do meio C 50 a 120 Fo ps CVPP HP 28 Press o m xima de trabalho bar CVPP LP 17 Faixa de ajuste bar 0 a7 ou 4a 22 veja o pedido de compra Valor K m h 0 4 72 Zenfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 8 4 Resumo Solu o Aplica o Benef cios Limita es Prote o da Bomba com Controle de Press o Diferencial Prote o da Bomba com Aplic vel a todos os Simples N o aplic vel a pressostato diferencial Separador de l quido sistemas de recircula o Efetivo na prote o da refrigerantes RT260A por bomba bomba contra press o inflam veis diferencial baixa correspondente a uma Q Q vaz o alta Filtro e V lvula de Reten o Filtro FIA e v lvula de Aplic vel a todos os Simples O filtro na linha de suc o reten o NRVA na linha aiaei sistemas de recircula o Efetivo na p
24. gua Por m em solu o cida os cidos podem corroer a tubula o e recobrir as superf cies quentes dos mancais do compressor Este recobrimento se acumula nas superf cies quentes dos mancais inclusive da bomba de leo eixo de manivelas barras de came an is de pist o hastes de v lvulas de suc o e descarga etc Este recobrimento faz com que os mancais funcionem mais quentes pois as folgas de lubrifica o nos mancais v o reduzindo medida que o recobrimento vai aumentando O resfriamento dos mancais reduzido devido menor quantidade de circula o de leo atrav s das folgas do mancal Isto faz com que estes componentes fiquem cada vez mais quentes As placas de v lvulas come am a vazar por causarem o efeito de superaquecimento de descarga mais alto Como os problemas aumentam progressivamente a falha do compressor torna se eminente Os filtros secadores s o projetados para impedir todas as circunst ncias acima Os filtros secadores exercem duas fun es fun o de secagem e filtragem A fun o de secagem constitui a prote o qu mica e inclui a absor o de gua e cidos O objetivo o de impedir a corros o da superf cie met lica decomposi o do leo e refrigerante e evitar a queima de motores A fun o do filtro constitui a prote o f sica e inclui a reten o de part culas e impurezas de qualquer tipo Isto minimiza o desgaste e mau funcionamento do compressor prot
25. Visor com O contaminada SVA indicador Bi SVA gt O REG D EVRA FA SVA Separador QDV es de L quido SVA 04 2006 Procedimentos para a remo o da gua 1 Energize a v lvula solen ide EVRAG eo A 3 Quando o retificador estiver conclu do os n veis am nia contaminada drenada para o vaso dos vasos e da serpentina se estabilizar o e as de retifica o A v lvula de b ia SV4 O v lvulas de b ia O e O fechar o Desenergize a fechar quando o n vel do l quido no vaso v lvula solen ide e amp ent o abra a v lvula alcan ar o n vel de ajuste SVA e drene a v lvula QDV e drene a gua remanescente do vaso 2 Energize a v lvula solen ide EVRA 2 0 g s quente alimentado serpentina dentro do 4 Feche a v lvula de drenagem ODV e pare a vaso e come a a aquecer a am nia contaminada A am nia come a a se evaporar e a gua permanece no l quido A v lvula de b ia SV1 3 completa com um kit especial interno mostrado em linhas pontilhadas controla a vaz o de g s quente de acordo com a carga de aquecimento e mant m a temperatura de aquecimento na temperatura de condensa o do g s quente Quando a am nia se evapora no vaso e o n vel de l quido cai a v lvula de b ia SV4 O abre e drena mais am nia contaminada para dentro do vaso v lvula SVA Ent o desenergize a v lvula solen ide para parar o
26. a v lvula solen ide de fornecimento de l quido ICFE na ICF D abrir para iniciar o ciclo de refrigera o O ventilador entra em opera o ap s um atraso para congelar as got culas de l quido que permaneceram na superf cie do evaporador 46 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 5 5 Sistemas com m ltiplas temperaturas Exemplo de Aplica o 5 5 1 Controle da press o de evapora o comuta o entre duas press es m Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante l quido a baixa press o LP D v lvula reguladora de press o 2 V lvula piloto reguladora de press o 3 v lvula piloto reguladora de press o 4 V lvula solen ide piloto Na ind stria de processos muito comum utilizar um evaporador para diferentes ajustes de temperatura Quando for necess ria a opera o de um evaporador em duas press es distintas e fixas de evapora o isso pode ser obtido utilizando uma servo v lvula ICS com dois pilotos de press o constante Danfoss Tapp 0071 02 04 2006 Para o Separador de L quido Do Separador de L quido FA EVRA Evaporador O exemplo de aplica o 5 5 1 mostra uma Exemplo solu o para controlar duas press es de T evapora o em evaporadores Esta solu o pode fTemperatura do ar de sa da 43 C B C ser utiliza
27. a v lvula de expans o termost tica fornece a vaz o exata de l quido refrigerante para o evaporador de acordo com a carga E Uma certa quantidade de superaquecimento capaz de assegurar que somente vapores entrem na suc o do compressor Got culas de l quido na suc o causar o golpes de l quido o que equivale s batidas de um motor Observe que a v lvula de expans o termost tica s capaz de manter um superaquecimento constante ao inv s de uma temperatura de evapora o constante Especificamente se n o ocorrer nenhum outro controle a temperatura de evapora o subir com o aumento de carga e cair com a diminui o de carga J que uma temperatura de evapora o constante o objetivo da refrigera o alguns outros controles tamb m s o necess rios por ex o controle do compressor e do evaporador O controle do compressor pode ajust lo capacidade de refrigera o do sistema e o controle do evaporador pode assegurar uma vaz o adequada de refrigerante para o evaporador Detalhes destes dois tipos de controle foram apresentados na Se o 2 e Se o 5 respectivamente Teoricamente quanto mais baixa for a temperatura de condensa o mais alta ser a efici ncia de refrigera o Por m em um sistema de expans o direta se a press o no recipiente de l quido for muita baixa a diferen a de press o pela v lvula de expans o ser muito baixa para fornecer uma vaz o suficiente de re
28. cnicos 3 E Compressor SCA H ses T Para o SES condensador LAS A SVA H sva TEA Ee Evaporador EVRATEEA q O desvio do g s quente pode ser de suc o A CVC uma v lvula piloto utilizado para controlar a capacidade de controlada por contrapress o que abre a ICS e refrigera o para compressores que n o aumenta a vaz o de g s quente quando a possuem sistema para controle de capacidade press o de suc o estiver abaixo do valor A servo v lvula operada por piloto ICS ajustado Desta forma a press o de suc o na juntamente com uma v lvula piloto CVC entrada do compressor mantida constante utilizada para controlar a vaz o de g s quente a portanto a capacidade de refrigera o satisfaz a ser desviado de acordo com a press o na linha carga efetiva de refrigera o Servo v lvula operada por piloto ICS Material Carca a A o especial aprovado para servi o a baixa temperatura Todos os refrigerantes comuns inclusive o R717 e R744 Faixa de temperatura do meio C 60 a 120 Press o m xima de trabalho Toar DN mm 20a 80 V lvula piloto CVC Carca a a o especial aprovado para servi o a baixa temperatura Refrigerantes Todos os refrigerantes comuns Faixa de temperatura do meio C 50 a 120 Lado de alta press o 28 Lado de baixa press o 17 Faixa de
29. desliga da malha de recupera o de calor A recupera o de calor necessita de um projeto bem sofisticado que pode variar de instala o para instala o A seguir s o mostrados alguns exemplos QBics Sa da da gua Para a 8 linha de A g A neo suc o Xy h E sva Sag N oaee E REG EVRAT FA i SVA EVM Condensador de 1 recupera o de calor El pe Entrada da gua NRVA syA gt H Har Da linha de descarga SVA SVA Para o recipiente Condensador de l quido Este sistema de recupera o de calor aplic vel para are para gua Ciclo de refrigera o sem recupera o de calor O g s quente da linha de descarga direcionado diretamente para o condensador principal atrav s da v lvula servo operada por piloto ICS 1 com o piloto de press o constante CVP HP A v lvula de reten o NRVA 3 impede que o fluxo retorne para o condensador de recupera o de calor Ciclo de recupera o de calor A v lvula servo operada por piloto ICS controlada pelo liga desliga da v lvula piloto solen ide EVM atrav s de um temporizador termostato etc O g s quente entra no condensador de recupera o A ICS D normalmente fechar devido ao aumento da capacidade de condensa o e redu o da press o de descarga Se a press
30. exclusivo quando comparado com sistemas fluorinados e de CO A estrutura molecular da am nia similar da gua ambas pequenas e polares consequentemente a gua e a am nia s o completamente sol veis Devido similaridade molecular entre a gua e a am nia n o foi desenvolvido um filtro secador eficiente para a am nia Al m disto devido alta solubilidade da gua na am nia a gua livre dif cil de ser extra da da solu o gua e am nia coexistir o e atuar o como um tipo de refrigerante zeotr pico cujo relacionamento P T saturado n o mais o mesmo que o da am nia anidro Estes s o fatores que contribuem para que os sistemas de am nia sejam raramente projetados como sistemas DX por um lado a am nia l quida dif cil de se evaporar completamente quando presente em gua o que leva a golpes de l quido por outro lado como pode uma v lvula de expans o termost tica funcionar corretamente quando existe a altera o do relacionamento P T saturado Sistemas de circula o por l quido bombeado podem satisfatoriamente evitar o potencial de danos de gua aos compressores Com apenas vapor entrando na linha de suc o o golpe de l quido evitado e contanto que n o haja muita gua no l quido o vapor praticamente n o conter nenhuma gua o m ximo recomendado de 0 3 o que pode efetivamente evitar a polui o do leo pela gua Ao mesmo tempo em que os sistemas
31. gua da vaz o de gua para condensadores resfriados a gua mm Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP leo Q v lvula de bloqueio 2 V lvula de bloqueio 3 V lvula de gua Dados t cnicos O condensador resfriado a gua era originalmente um trocador de calor casco e tubos mas hoje mais comum o uso do moderno projeto de trocador de calor a placas para am nia fabricado de a o inoxid vel Condensadores resfriados a gua n o s o usados com muita frequ ncia pois em v rios lugares proibido a utiliza o de grandes quantidades de gua que estes tipos de condensadores consomem controle do consumo de gua e ou alto custo da gua Hoje em dia os condensadores resfriados a gua s o comuns em sistemas compactos para resfriamento chillers sendo a gua de resfriamento proveniente de uma torre de resfriamento e recirculada Ele tamb m pode ser utilizado como um condensador de recupera o de calor para o fornecimento de gua quente O controle da press o de condensa o pode ser obtido pelo controle da vaz o de gua de resfriamento efetuado atrav s da instala o de uma v lvula autom tica controlada pela press o ou por uma v lvula motorizada controlada por um controlador eletr nico Da linha m PRA I SA Sa da de gua de resfriamento SNV DSV de suc o Compressor
32. ncia de calor Assim sendo um sistema circulado mais econ mico que um sistema DX similar A linha entre o recipiente de l quido e a entrada do condensador tem a fun o de equalizar a press o e assegurar uma boa drenagem do l quido refrigerante do condensador para o recipiente de l quido Em sistemas com recircula o por bomba essencial manter a bomba funcionando bem Portanto o controle da bomba deve ser exercido para manter uma press o adequada por toda a bomba garantir um fluxo de l quido limpo detectar o estado da bomba etc Isto foi discutido na Se o 7 Em um sistema com recirculado n o h superaquecimento a ser utilizado como uma vari vel de controle para a v lvula de expans o A expans o geralmente controlada pelo n vel no separador de l quido ou s vezes pelo n vel no recipiente de l quido condensador Este o chamado controle de n vel de l quido que ser introduzido em detalhes na Se o 4 Se os evaporadores forem do tipo refrigerados a ar e a temperatura de evapora o estiver abaixo de 0 C gelo se formar nas bobinas O congelamento precisa ser removido periodicamente caso contr rio restringir o fluxo de ar e aumentar a resist ncia de transfer ncia de calor Os m todos mais utilizados para o descongelamento de serpentinas industrial utilizam ar gua el trico ou g s quente Na Fig 10 2 o g s quente utilizado para o descongelamento Parte do va
33. o com SCA instala es de refrigera o F cil de instalar constante na linha de Baixa resist ncia ao descarga escoamento Manual de Uso Controles Autom ticos para Sistemas de Refrigeraci n Industriales 2 6 Literatura de Refer ncia Consulte a p gina 101 para obter a rela o das literaturas de refer ncia em ordem alfab tica Folheto Manual T cnico Instru o do Produto Tipo N da Literatura Tipo N da Literatura Tipo N da Literatura Tipo N da Literatura AKD RB 8D B ICF PD FTO A AKD 2800 EI R1 H ICF PI LFTO A AKS 21 ED SAO A ICM PD HTO A AKD 5000 EI R1 R ICM PI LHTO A AKS32R RD 5G J ICS PD HS0 A AKS 21 RI 14 D ICS PI HS0 A AKS 33 RD 5G H REG RD 1G D AKS32R PI SB0 A REG PI KMO A CVE PD HNO A SCA RD 7E C AKS 33 PI SBO A SCA PI FLO A CVP PD HNO A SVA PD KDO A CVC RI 4X L SVA PI KDO B EKC 331 RS 8A G TEAT RD 1FA CVP RI 4X D TEAT PI AUO A EKC 361 RS 8A E EKC 331 RI 8B E EVRA T RD3C B EKC 361 RI 8B F EVRA T RI 3D A Para baixar a ltima vers o da literatura visite o site da Danfoss na Internet http www danfoss com BusinessAreas RefrigerationAndAirConditioning Products Documentation htm Data Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 3 Controles do Condensador 3 1 Condensadores resfriados a ar Em reas onde h grandes
34. o n vel do l quido etc Varia o x Diferen a entre SP e PV y Sa da calculada de um controlador Tempo Se a medi o f sica da PV for assim montada o sinal ser sempre retardado Morto comparativamente a uma medi o da PV instalada mais perto do ponto onde a mesma ocorre 1 Reguleringsteknik Thomas Heilmann L Alfred Hansen 92 Zonfs Manual de Aplica o 10 2 1 Controle ON OFF liga desliga Refrigerante l quido a alta press o HP Refrigerante vapor a baixa press o LP Refrigerante l quido a baixa press o LP Controles Autom ticos Para os Sistemas de Refrigera o Industrial Em alguns casos o dispositivo de controle pode ser integrado no controle do tipo ON OFF Em assim sendo o dispositivo regulador v lvula termostato etc s poder ter duas posi es como totalmente aberto ou fechado ou contatos fechados ON abertos OFF Este princ pio de controle conhecido como ON OFF Historicamente falando os controlesON OFF sempre foram amplamente utilizados em refrigera o principalmente em refrigeradores equipados com termostatos No entanto os princ pios ON OFF tamb m podem ser utilizados em sistemas avan ados onde os princ pios do PID s o utilizados Por exemplo uma v lvula do tipo ON OFF pode ser a v lvula Danfoss tipo AKV A utilizada para controlar o superaquecimento com par metros PID dispon veis no controlador eletr nico dedica
35. o de descarga aumentar o piloto de press o constante CVP HP abrir a servo v lvula ICS D de modo que parte do g s quente possa fluir em dire o ao condensador principal No ver o o condensador de recupera o de calor permanece inativo por extensos per odos de tempo Para evitar o risco de ac mulo do l quido neste condensador uma v lvula solen ide EVRA e uma v lvula de regulagem REG 5 asseguram a evapora o peri dica de qualquer condensado que possa vir a se formar no mesmo 85 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 9 5 2 Controle para disposi o em s rie do trocador de calor para a recupera o de calor do condensador mm Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP leo D Regulador de press o diferencial Termostato v lvula de reten o Exemplo de Aplica o 9 5 3 Controle para disposi o em paralelo do trocador de calor para a recupera o de calor do condensador Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP leo Regulador de press o e v lvula solen ide Termostato 3 v lvula de reten o SVA Condensador de recupera o de calor DRTIO7 Da linha de descarga
36. o inoxid vel Material AKVA 15 ferro fundido AKVA 20 ferro fundido Refrigerantes R717 AKVA 10 50 a 60 AKVA 15 20 40 a 60 Press o m xima de trabalho bar 42 DN mm 10a 50 Capacidade nominal kW 4a 3150 Condi es R717 5 32 C ATs 4K Faixa de temperatura do meio C Exemplo de Aplica o 4 2 5 Solu o eletr nica para o Para a linha de controle de n vel de l quido LP suc o do compressor Refrigerante l quido a SPA ne SVA N alta press o HP SVA i Mistura de l quido jpe psv ICM EM Es vapor refrigerante i A Refrigerante vapor a d i Do z H eparador cd baixa press o LP LLG de L quido AKS 38 E CEE nai Refrigerante l quido a E PRIDE baixa press o LP PRRCaa aca rir nr aperto Voo Dir 97 4 a e females D Esta o de v lvula ICF incluindo J Do evaporador O SNV SVA SVA AOH h z dtg SVA V lvula de bloqueio Para o evaporador E Taro 0R 02 Filtro Tapp 00611 V lvula solen ide Operador manual E V lvula motorizada A Danfoss pode fornecer uma solu o que expans o e o m dulo ICFE uma v lvula v lvula de bloqueio utilize uma v lvula bem compacta ICF At seis solen ide Controlador m dulos distintos podem ser montados no Esta solu o
37. o n o adequada para refrigerantes ERARE inflam veis Evaporador DX controle de l Todos os sistemas DX Superaquecimento N o adequado a otimizado resposta r pida refrigerantes inflam veis poss vel controle remoto ampla faixa de capacidade expans o eletr nica com ICM ICF EVRA e KC 315A d o p m 8 D pa U E EIRE Evaporador Controle da Circula o do L quido Bombeado Sistemas de re circula o Evaporador de alta Flutua es e grande carga por bomba capacidade e eficiente de refrigerante Evaporador de recircula o de l quido bombeado controle de expans o com REG EVRA e EKC 202 Evaporador Controle de Descongelamento por G s Quente Refrigeradores a Ar DX Evaporador DX com degelo ai EM Todos os sistemas DX Degelo r pido o g s quente Inadequado para sistemas por g s quente 5 E pn a capaz de carrear o leo com menos de 3 ic EA O deixado no evaporador de evaporadores amp ea baixa temperatura pre Evaporador o R E pe Controle de Descongelamento de G s Resfriadores a Ar de Circula o por Liquido Bombeado Evaporador de recircula o pEM Todos os sistemas Degelo r pido o g s quente Inadequado para sistemas por l quido bombeado com i
38. quido 25 a 90 DN mm 32a 100 12 5a 125 Valor m x de Kv m3 h Meio Press o m xima de trabalho bar Faixa de temperatura de opera o C DN mm Valor m x de Kv m3 h 14a5 5 V lvula de gua AVTA gua fresca salmora neutra Bulbo 0 a 90 veja o pedido de compra L quido 25 a 130 10225 53 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 6 1 2 Resfriamento do leo por termosif o mesm Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP Refrigerante vapor a baixa press o LP m leo v lvula reguladora de leo Filtro QB visor do n vel de leo 4 v lvula de bloqueio V lvula reguladora de press o manual Visor do n vel de leo 7 v lvula de bloqueio Dados t cnicos Do separador de l quido evaporador E i svA Z gt SVA Condensador 4 Y 3 pa SFA SFA o SVA o sny DSV D fo Recipiente de l quido LLG O mu sva sv gt Para o M Separador WO REG de L quido Danfoss Tapp_0084_02 04 2006 a SNV Estes tipos de sistemas s o muito convenientes j que o leo resfriado dentro do sistema Basta superdimensionar o condensador para suportar a quantida
39. resfriamento de suc o Compressor a SNV Danfoss Tapp_0036_02 04 2006 Sa da de gua de Y resfriamento Condensador Para os dispositivos de expans o O controlador recebe o sinal de press o de condensa o do transmissor de press o AKS 33 D e envia um sinal de modula o correspondente para o atuador AMV 20 da v lvula motorizada VM 2 Desta forma a vaz o da gua de resfriamento ajustada e a press o de condensa o mantida em um n vel constante Nesta solu o o controlador pode ser configurado para controle Pl ou PID AVM 2 e VFG 2 s o v lvulas motorizadas projetadas para aquecimento urbano e tamb m podem ser utilizadas para o controle da vaz o de gua em instala es de refrigera o V lvula motorizada VM 2 Material Corpo de v lvula bronze vermelho Meio gua de circula o gua em solu o de glicol em at 30 Faixa de temperatura do meio C 2a150 Press o m xima de trabalho bar 25 DN mm 15a50 V lvula motorizada VFG 2 Material Corpo de v lvula Ferro fundido ferro doce a o fundido veja o pedido de compra Meio Circula o de gua gua com solu o glic lica em at 30 Faixa de temperatura do meio C 2a 200 Press o m xima de trabalho bar 16 25 40 veja o pedido de compras DN mm 15a 250 25 Zenfs
40. v lvulas solen ides filtros e outros equipamentos A instala o de filtros secadores ainda o m todo mais eficiente para evitar o congelamento mencionado acima bloqueios e rea es qu micas O filtro secador de tipo zeolite comumente utilizado em sistemas fluorados se mostrou comprovadamente efetivo para os sistemas de CO Para instalar os filtros secadores em um sistema de CO a solubilidade exclusiva da gua tamb m deve ser levada em considera o Solubilidade da gua em CO L quido 1000 100 Vapor 10 Solubilidade m xima ppm mg kg Danfoss 1 Tapp 0117 02 04 2006 50 30 10 10 PC 76 Zenfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 9 2 1 Filtro secadores em sistemas de circula o por l quido bombeado de Co Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante vapor a baixa press o LP Refrigerante l quido a baixa press o LP leo 1 V lvula de bloqueio Filtro secador Visor do n vel de leo 4 v lvula de bloqueio Compressor Sa da de Nh X O o ov a o Entrada de Nh o 3 o Condensador D e Recipiente de l quido Separador de l quido
41. Faixa de temperatura do meio C 60a 120 DN mm 20265 224 a 14000 Capacidade nominal kW Condi es T 10 C Ap 8 0 bar AT 4K Atuador ICAD Material Carca a alum nio Faixa de temperatura do meio C 30 a 50 ambiente 0 4 10mA ou 0 2 10V 3a 13 segundos dependendo do tamanho da v lvula Sinal de entrada de controle Tempo de abertura fechamento 1 Zenfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 2 2 3 Uma solu o compacta para inje o de l quido com ICF Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP Refrigerante vapor a baixa press o LP Refrigerante l quido a baixa press o LP leo O Esta o de v lvula com AOH V lvula de bloqueio Filtro V lvula solen ide Operador manual V lvula motorizada V lvula de bloqueio 2 Controlador sensor de temperatura Dados t cnicos Compressor Do separador de l quido evaporador Do resfriador de leo Danfoss Tapp_0020_02 04 2006 Para o separador de leo Do recipiente de l quido Para a inje o de l quido a Danfoss pode fornecer uma solu o de controle bem compacta a v lvula ICF At seis m dulos distintos podem ser montados na mesma carca a Esta
42. GPLX estar totalmente aberta a v lvula solen ide de fornecimento de l quido ICS abrir para reiniciar o ciclo de refrigera o O ventilador entra em opera o ap s um atraso para congelar as got culas de l quido que Faixa de press o diferencial de abertura bar 2a8 45 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de aplica o 5 4 2 Evaporador com recircula o por bomba com sistema de degelo por g s quente utilizando esta o de v lvula ICF e v lvula de b ia SV 1 3 Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante l quido a baixa press o LP D Linha do l quido ICF com D lt HO Dt V lvula de bloqueio na entrada de l quido Filtro V lvula solen ide V lvula de reten o V lvula de expans o manual V lvula de bloqueio na entrada do evaporador V lvula de bloqueio na sa da do evaporador V lvula solen ide de dois est gios V lvula de bloqueio na linha de suc o Linha de g s quente ICF com VS OO gt O H V lvula de bloqueio Filtro V lvula solen ide V lvula de bloqueio 6 v lvula de reten o 7 V lvula de b ia Controlador 9 Sensores de temperatura Sensores de temperatura 1 Sensores de temperatura I E Lone
43. KI 4 V lvula de bloqueio O BSV SVA 5 v lvula de bloqueio L SVA Para o evaporador a g 6 v lvula de al vio de seguran a interna A linha de by pass projetada com a v lvula reguladora causar um al vio da press o excessiva de forma REG para cada bomba segura Por exemplo quando as v lvulas de bloqueio estiverem fechadas o l quido A v lvula de seguran a interna BSV projetada para refrigerante confinado nos tubos pode ser aquecido e atingir a press es excessivamente altas Dados t cnicos V lvula de regulagem REG Material Corpo A o especial aprovado para servi o a baixa temperatura Refrigerantes Todos os refrigerantes comuns n o inflam veis inclusive o R717 Faixa de temperatura do meio C 50a 150 Press o m xima de trabalho bar 40 Press o de teste bar Teste de resist ncia 80 Teste de vazamento 40 valor Kv m3 h 0 17 a 81 4 para v lvulas totalmente abertas V lvula de al vio de seguran a BSV Material Corpo A o especial aprovado para servi o a baixa temperatura R717 HFC HCFC e outros refrigerantes dependendo da compatibilidade com o material de Refrigerantes veda o 30 a 100 como uma v lvula de al vio de seguran a externa 50 a 100 como uma v lvula piloto para a POV Press o de ajuste bar 10225 Press o de teste bar Teste de resist ncia 43 Teste de vazamento 25 Faixa de temperatura do meio C 7
44. KLO A REG V lvula de regulagem manual RD 1G D PIKMO A RT 107 Termostato de diferencial RD 5E A RT1A Controle de press o controle de press o diferencial RD 5B A RI 5B C RT 260A Controle de press o controle de press o diferencial RD 5B A RI 5B B RT 5A Controle de press o controle de press o diferencial RD 5B A RI 5B C SCA V lvula conjugada de bloqueio e de reten o PD FLO A PI FLO A SFA V lvula de al vio de seguran a PD IFO A RI ZEF SGR Visor com indicador PD EKO A PLEKO A SNV V lvula de bloqueio do tipo agulha PD KBO A PI KBO A aus Regulador de n vel de l quido modulante RD2CB Rar SV 4 6 RD 2C B RI 2B B SVA V lvula de bloqueio PD KDO A PLKDO B TEA au RD 1E A PLAJO A TEAT V lvula de expans o termost tica RDAFA PLAUOA VM2 V lvula de press o balanceada ED 97 K VI HB C Wvs V lvula de gua RD 4C A RI 4C B WVTS RD 4C A RI 4D A Para baixar a ltima vers o da literatura visite o site da Danfoss na Internet http www danfoss com BusinessAreas RefrigerationAndAirConditioning Products Documentation htm 101 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para os Sistemas de Refrigera o Industrial A Danfoss reserva o direito de alterar seus produtos sem pr vio aviso Isto tamb m se aplica aos produtos que j est o sob pedido desde que tais modifica es possam ser feitas sem altera es subseq entes necess rias em especifica es j acordadas Todas as marcas registradas
45. LP 1 v lvula reguladora de press o 2 v lvula piloto reguladora de press o v lvula piloto eletr nica Buj o cego Controlador v lvula solen ide com filtro sensor de temperatura As solu es s o fornecidas para quando houver requisitos rigorosos sobre controle preciso de temperatura com rela o refrigera o Por ex m C mara frigor fica para frutas e produtos aliment cios m Locais de trabalho da ind stria aliment cia EH Processo de refrigera o de l quidos Danfoss isssesaanso sicvo E O EKC 361 Tapp Dora 02 gt Eb CE Para o g fn ane 9 Bgm Separador K2 S2 CVP t Do de L quido 2 Darb D AKS 21 Do RES Separador de L quido L O a SVA L E PRENNA Evaporador O exemplo de aplica o 5 6 1 mostra uma solu o para o controle preciso da temperatura do meio Al m disto h a necessidade de proteger o evaporador contra uma press o muito baixa para evitar o congelamento dos produtos na aplica o Esta solu o pode ser utilizada para evaporadores DX ou de re circula o por l quido bombeado com qualquer tipo de sistema de degelo A v lvula de controle tipo ICS 3 com CVQ na porta S2 controlada pelo controlador de temperatura de meio EKC 361 e CVP na porta S1 A porta P isolada mediante a utiliza o de um buj o cego A B A CVP ajust
46. N vel de L quido Pelo Lado de Alta Press o HP LLRS O controle do n vel do l quido um elemento importante no projeto de sistemas de refrigera o industrial O sistema controla a inje o de l quido para manter um n vel constante de l quido Dois mais importantes princ pios distintos podem ser utilizados ao se projetar um sistema de controle de n vel E Sistema de controle de n vel de l quido pelo lado de alta press o HP LLRS E Sistema de controle de n vel de l quido pelo lado de baixa press o LP LLRS Os sistemas de controle de n vel de l quido pelo lado de alta press o s o tipicamente caracterizados pelo seguinte 1 Foco no n vel do l quido do lado de condensa o do sistema 2 Carga cr tica de refrigerante 3 Recipiente de l quido pequeno ou at sem recipiente 4 Aplic vel principalmente a chillers e outros sistemas com pequenas cargas de refrigerante por exemplo congeladores pequenos Os sistemas de controle de n vel de l quido pelo lado de baixa press o s o caracterizados pelo seguinte 1 Foco no n vel do l quido do lado de evapora o do sistema 2 Normalmente o recipiente de l quido grande 3 Alta suficiente carga de refrigerante 4 Aplic vel principalmente a sistemas descentralizados Ambos os princ pios podem ser obtidos utilizando componentes mec nicos e eletr nicos Ao projetar um HP LLRS os seguintes pontos devem ser levados em consider
47. Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 2 2 2 Inje o l quida com v lvula motorizada Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP Refrigerante vapor a baixa press o LP Refrigerante l quido a baixa press o LP m leo D v lvula de bloqueio 2 v lvula solen ide V lvula motorizada 4 V lvula de bloqueio 5 Termostato sensor de temperatura Dados t cnicos Compressor FIA sa GETS TT gt AKS21 Parao separador Do separador de leo de l quid 7 HUNT TNT A ES EKC 361 evaporador SVA pa ICAD Do resfriador A sVA de leo A lt i TEE Bim 7B Ea EVRA FA Danfoss Tapp 0019 02 Do recipiente 04 2006 de l quido Se a temperatura alcan ar o valor de ajuste o EKC 361 enviar um sinal de controle para o atuador ICAD que ajustar o grau de abertura da v lvula motorizada ICM de modo que a temperatura de descarga seja limitada Uma solu o para o controle de inje o de l quido de forma eletr nica pode ser obtida por meio de uma v lvula motorizada ICM O sensor de temperatura AKS 21 PT 1000 registrar a temperatura de descarga e transmitir o sinal para o controlador de temperatura EKC 361 O V lvula motorizada ICM Carca a A o especial para servi o a baixa temperatura Refrigerantes Todos os refrigerantes comuns inclusive o R717 e R744
48. Visor no n vel LLG Refrigerantes Todos os refrigerantes comuns n o inflam veis inclusive o R717 Faixa de temperatura do meio C 10 a 100 ou 50 a 30 veja o pedido de compra Press o m xima de trabalho bar 25 Comprimento mm 185a 1550 67 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 7 4 Resumo Solu o Aplica o V lvulas de Seguran a V lvulas de seguran a SFA Prote o de vasos compressores e v lvula de 3 vias DSV O trocadores de calor contra EE press o excessiva DK Recipiente de l quido j V lvula de seguran a interna BSV v lvula A Prote o de compressores e bombas de seguran a interna pilotada POV contra press o excessiva ae E L dl Controles de Corte de Press o Pressostato de corte RT Prote o de compressores contra press o de descarga muito alta e press o de suc o muito baixa Pressostato de corte para press o n 28 Prote o de compressores alternativos diferencial MP 55 contra press o de leo muito baixa Termostato RT Prote o de compressores contra temperatura de descarga muito alta Dispositivos de N vel de L quido Chave de n vel de l quido AKS 38 Prote o do sistema contra n vel de refrigerante muito alto baixo nos vasos E E
49. Y gom Ho DSV EVM Do d Eh es recipiente IL de l quido LLG Separador de L quido AKS 38 Fi LE E q a ICS1 SVA sa sv4 FIA ap ni e AKS 38 Suuna 7 i DO ZZO ZTT 6 svA fo sa Do dim SVA O em SNV Ti SVA a SVA Danfoss Tapp 0047 02 Para o evaporador QDV DADE As v lvulas de b ia SV monitoram o n vel do l quido em vasos de baixa press o Se a capacidade for pequena as v lvulas SV 4 podem atuar diretamente como uma v lvula de expans o no vaso de baixa press o conforme mostrado SV 4 6 Material Carca a a o Tampa Ferro fundido especial aprovado para servi o a baixa temperatura nodular Flutuador de a o inoxid vel Refrigerantes R717 HFC HCFC e CFC Faixa de temperatura do meio C 50a 120 Faixa P mm 35 Press o m xima de trabalho bar 28 a 0 23 para SV 4 0 31 paraSV 5 0 43 para SV 6 E ss valor Kv m3 h Capacidade nominal kW Sv5 138 SV6 186 Condi es R717 5 32 C ATs 4K 31 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de aplica o 4 2 2 Solu o mec nica para o controle de n vel de l quido LP Refrigerante l quido a alta press o HP Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante vapor a baixa press o LP Refrigerante l quido a baixa press o LP D v lvula de bloqueio Filtro O v lvula pirncip
50. a v rios metros Um pouco lento em resposta Solu o mec nica par l Aplic vel a sistemas com Puramente mec nico Imposs vel utilizar o alta press o HFI pequenas cargas Solu o simples resfriamento do leo PREIE refrigerantes e com Especialmente adequado por termosif o de placas condensadores tipo a para o trocador de calor placas a placas fes s Solu o eletr nica para D Aplic vel a sistemas com Flex vel e compacto N o aplic vel a alta press o A b cargas refrigerantes Poss vel de ser monitorado e refrigerantes inflam veis AKS 41 EKC 347 ICM Recente F pequenas por ex controlado remotamente Chillers Abrange uma grande faixa de To capacidade Solu o mec nica para Aplic vel a sistemas Puramente mec nico Capacidade limitada baixa press o SV4 6 Sap rador gt pequenos Solu o simples de baixo o de l quido custo L m Solu o mec nica para baixa press o SV 4 6 PMFL F eer Separador de l quido Especificamente aplic vel a sistemas descentralizados tais como em frigor ficos Puramente mec nico Ampla faixa de capacidade Imposs vel de ser operado remotamente a dist ncia entre a SV e o PMFH fica limitada a v rios metros Um pouco lento em resposta Solu o eletr nica para baixa press o AKS 41 EKC 347 ICM Separador de l quido
51. at esiteini 52 6 2 Controle de Press o Diferencial do leo mmmeeemeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeesseserrererereemeeeereeees 56 6 3 Sist mas de Recupera o de OIRO sans ans ascarreesvesnitasaaetetens senna cai ncegada nin qcanaadedoasenna peteca andares 58 CORA RESUMO munanin aiia E DAR OR PR RAR AO RR GP PR UA RSRS VER REPORT d 6 5 Literatura de Refer ncia 7 Sistemas d SEGURAN A sis crsisircrsi nnsencresiariosiirmsecsatnito poss intao dia tnitaseBbadren ass deigradb nivai boat crian ossnauits pnbicecn assis TEESE 7 1 Dispositivos para Al vio de Press o sssuasa as minianpmediate aqua ne cima A tanga dias einiea adega 63 7 2 Dispositivos Limitadores de Press o e Temperatura ieeitemetemeeesereeereeeresereeereseereseeeeserseeeesertsse 66 7 3 Dispositivos para N vel de L quido erre eereeeareeeerereertereerreeeerrereerreereerrsereresreerseaad 67 P DA SIC AU aA E PR PAR PN RAD RFO E SED RR RR RR CPE EE 68 7 5 Literaturarde Refer ncia saasinennaataneapa asian uta a aiii Gean cabana desu tn ne ninar 68 8 Controles da Bomba de Refrigerante iAd ant Eaa a etansari 69 8 1 Prote o da Bomba pelo Controle da Press o Diferencial eeerereeeeseerremeeaad 69 8 2 Controle da Vaz o de By Pass da Bomba ice reseerarerereeeerereeerreerereseerreesereseerresaeres 71 8 3 Controleida Press o da Bombas asas asinrna pus nnni man na ni apa ne dieta nana asia 72 8A RESUM Osses cansa nada aa tar
52. de 90 de gua na fase l quida devido solubilidade bem menor do vapor de CO em compara o com o l quido Portanto pouca gua levada para o loop do compressor pelo vapor de suc o Se forem instalados filtros secadores neste la o o secador ter muito pouca capacidade 2 Na linha de suc o mida h um risco de congelamento devido s duas fases de fluxo mencionadas 3 Na linha de l quido antes das bombas do refrigerante a queda de press o aumenta o risco de cavita o para as bombas Se a capacidade de um filtro secador n o for suficiente diversos filtros secadores poderiam ser instalados em paralelo 77 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 9 2 2 Filtros secadores em sistemas de Co DX Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP mess Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante vapor a baixa press o LP m leo D Filtro secador 2 Filtro secador Filtro secador 2 v lvula de bloqueio v lvula de bloqueio 6 V lvula de bloqueio 7 visor do n vel de leo Visor do n vel de leo 9 Visor do n vel de leo V lvula de bloqueio 11 v lvula de bloqueio 12 V lvula de bloqueio Compressor opinbi ap Jpesedas Entrada de Nh 17 Sa da de Nh X Condensador
53. de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 4 2 4 Solu o eletr nica para o Para a linha de controle de n vel de l quido LP suc o do compressor i SFA SFA Refrigerante l quido a Es SVA O EKC 347 alta press o HP SVA DSV ai bo Mistura de l quido A recipeinte vapor refrigerante QD FIA de l quido Refrigerante vapor a j baixa press o LP LLG Separador de L quido RIAA Bicsi svA Refrigerante l quido a C babapressao UP Ji JA ARAR aaa S nes lt Do evaporador SVA D v lvula de bloqueio Danfoss Filtro Tapp_0050_02 04 2006 3 v lvula solen ide 4 v lvula de expans o Esta solu o similar solu o 4 2 3 Entanto O controlador de n vel de l quido EKC 347 operada eletr nicamente com este exemplo a v lvula motorizada ICM tamb m prov sa das a rel para limites V lvula de bloqueio substitu da por uma v lvula de expans o superiores e inferiores e para n vel de alarme pulsante AKVA A servo v lvula ICS usada Entretanto recomenda se que a chave de n vel Controlador como uma v lvula solen ide adicional para AKS 38 seja instalada como uma chave de n vel Transmissor de n vel assegurar 100 de fechamento estanqueidade alto durante per odos fora de ciclo de pulsa o AEE Em AKVA 10 a
54. evapora o abaixo de 0 C o gelo se formar na superf cie de troca de calor com sua espessura aumentando com o tempo O ac mulo de gelo leva a uma queda de desempenho do evaporador mediante a redu o do coeficiente de transfer ncia de calor e bloqueio da circula o de ar ao mesmo tempo Portanto estes resfriadores a ar devem ser descongelados periodicamente para manter seus desempenhos em um n vel desejado Os diferentes tipos de degelo comumente utilizados na refrigera o industrial s o os seguintes m Degelo natural m Degelo el trico m Degelo por g s quente O degelo natural obtido pela interrup o do fluxo de refrigerante para o evaporador mantendo o ventilador operando Isto pode apenas ser utilizado para temperaturas ambientes acima de 0 C O tempo resultante do degelo longo O degelo el trico obtido interrompendo o ventilador e o fluxo do refrigerante para o evaporador e ao mesmo tempo ligando um aquecedor el trico dentro do bloco aletado do evaporador Com uma fun o de timer e ou termostato de t rmino de degelo o degelo pode ser terminado quando a superf cie de troca de calor estiver completamente livre de gelo Enquanto esta solu o de f cil instala o e de baixo investimento inicial os custos operacionais eletricidade s o consideravelmente mais altos que os de outras solu es Para os sistemas de degelo por g s quente o g s quente ser injetado no evaporador para descong
55. expans o diretamente alimentada aos evaporadores Sistema por recircula o A mistura do l quido vapor do refrigerante ap s a expans o separada em um separador de l quido e somente o l quido alimentado aos evaporadores A circula o do l quido pode ser por gravidade ou bombeamento Estes tipos de sistemas de refrigera o ser o ilustrados por alguns exemplos 88 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Sistema de simples est gio com expans o direta DX mm Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante vapor a baixa press o LP leo Zona de controle do compressor Zona de controle de leo Zona de controle do condensador Zona de controle do evaporador Fig 10 1 Sistema de Refrigera o de Simples Est gio com Expans o Direta O Compressor A 09 ap JopeJedos Condensador O Tanai de l quido V lvula de expans o termost tica Evaporador Tapp_0129_02 Danfoss 04 2006 O sistema de refrigera o de simples est gio com expans o direta o sistema de refrigera o mais b sico que muito popular para ar condicionado e pequenos sistemas de refrigera o Fig 10 1 O ciclo de refrigera o o refrigerante vapor a baixa p
56. limpeza mas certifique se de levar em considera o a queda de press o ao projetar a tubula o Adicionalmente ser necess rio substituir a malha ap s um certo per odo de tempo Se o filtro for instalado na linha de descarga a queda de press o n o ser crucial e nesse caso poder ser utilizado um filtro 150 200i importante observar que nesta instala o as part culas podem ainda entrar na bomba antes de serem removidas dos sistemas suc o ou linha de descarga da bomba Se o filtro for instalado na linha de suc o antes da bomba o mesmo proteger principalmente a bomba contra part culas Isto especificamente As v lvulas de reten o NRVA e O s o instaladas nas linhas de descarga das bombas para proteger as bombas contra contra fluxo press o durante inatividade importante durante a limpeza inicial e comissionamento Pressostato Diferencial RT 260A 252A 265A 260AL Refrigerantes R717 refrigerantes fluorinados veja a especifica o de encomenda Alojamento IP 66 54 veja a especifica o de encomenda Temperatura ambiente C 50a 70 Faixa de ajuste bar 0 1a 11 veja a especifica o de encomenda Press o m xima de trabalho bar 22 42 veja a especifica o de encomenda 70 Densa O modo mais comum de manter o fluxo atrav s da Mesmo se o fornecimento do l quido a todos os Manual de Aplica o Controles Autom ticos P
57. liquido Refrigerante l quido a alta W V lvula de 3 expans o pressao HP V lvula de a Mistura de l quido vapor expans o refrigerante Separador de l quido Refrigerante vapor a baixa Evaporador press o LP Separador de l quido X Condensador i em cascata mem Refrigerante l quido a baixa press o LP Brad Bomba de Outros meios leo refrigerante remigerante gua etc 10 2 Este documento ir pormenorizar a teoria exigir necessariamente forma o ou grau Controles ON OFF liga desliga e modulantes Abrevia es e defini es Refer ncias realmente b sica dos controles do tipo LIGA DESLIGA e de modula o proporcionando uma compreens o b sica da teoria de controle e dos termos t cnicos que s o utilizados sem acad mico te rico em mat ria de engenharia de controle Adicionalmente ser o oferecidas algumas sugest es pr ticas P Proporcional l Integra o D Derivativo PB Faixa proporcional de um controlador de P PI ou PID Valor porcentual em que o PV ter que ser alterado para que a a o do controlador y passe de O para 100 Kp Fator de amplifica o em um controlador P PI ou PID T Tempo de integra o s em um controlador PI ou PID Ta Tempo diferencial s em um controlador PID PID Um controlador t pico que inclui as fun es P I e D SP Ponto de ajuste set point PV Vari vel do processo o par metro controlado temperatura press
58. lvula e regulagem REG 5 ajustada de tal forma a n o haver nenhum vest gio do l quido refrigerante no visor de n vel MLI O trocador de calor da Danfoss tipo HE poder ser utilizado para recuperar o leo O refrigerante tamb m pode ser tirado das linhas de descarga com bomba Neste caso realmente n o importa se o refrigerante tirado do n vel de trabalho ou n o Trocador de calor HE Refrigerantes Todos os refrigerantes fluorados Faixa de temperatura do meio C 60 a 120 Press o m xima de trabalho bar HEO 5 1 0 1 5 4 0 28 HE8 0 21 5 DN mm Linha do l quido 6 a 16 Linha de Suc o 12 a 42 60 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 6 4 Resumo Solu o Aplica o Benef cios Limita es Sistemas de Refrigera o a leo Refrigera o por gua v lvula de gua WVTS Resfriador de leo l Entrada de leo quente Sa da de gua de resfriamento Entrada de de WYTS Y saida de leo quente gua de resfriamento Instala es no mar instala es com disponibilidade de gua a baixo custo Simples e eficaz Pode ser de alto custo requer uma tubula o individual de gua Resfriamento por termosif o ORV Compressor Recipiente de l quido Resfri
59. mantido funcionando por 120 a 600 segundos dependendo do tamanho do evaporador para bombear o l quido do evaporador Os ventiladores s o parados e a GPLX fechada Leva 45 a 700 segundos para que a v lvula solen ide operada por g s GPLX Q feche dependendo do tamanho da v lvula volume de refrigerante e temperatura de evapora o Um atraso adicional de 10 a 20 segundos ser necess rio para que o l quido no evaporador se estabilize na parte inferior sem bolhas de vapor A v lvula solen ide ICFE na ICF O ent o aberta e fornece g s quente ao evaporador Durante o ciclo de degelo a v lvula solen ide piloto EVM da servo v lvula ICS fecha de modo que a ICS seja controlada pela CVPP piloto de press o diferencial A ICS ent o gerar uma press o diferencial delta P entre a press o do g s quente e a press o do recipiente de l quido Esta queda de press o assegura que o l quido que est condensado durante o degelo seja for ado para fora para a linha de l quido atrav s da v lvula NRVA Quando a temperatura no evaporador medida pela AKS 21 45 alcan ar o valor de ajuste o degelo terminar a v lvula solen ide ECFE na ICF O fechada a v lvula solen ide piloto EVM da ECS O aberta e a v lvula solen ide GPLX O aberta Devido alta press o diferencial entre o evaporador e a linha de suc o necess rio utilizar uma v lvula solen ide de duas velocidades tal como a Danfoss GPLX
60. no desenho Esta solu o l quido permite que a capacidade necess ria seja obtida quando a HFI for colocada remotamente em A HFI uma v lvula de b ia de alta press o de rela o ao condensador a o direta portanto n o ser necess ria nenhuma press o diferencial para sua Bi ativa o Dados t cnicos s Material A o especial aprovado para servi o a baixa temperatura i R717 e outros refrigerantes n o inflam veis Para refrigerantes com densidade maior que Refrigerantes 3 700 kg m consulte a Danfoss Faixa de temperatura do meio C 50 a 80 Press o m xima de trabalho bar 25 bar Press o m xima de teste bar 50 bar sem flutuador Capacidade nominal kW 400 a 2400 Condi es R717 10 35 C 29 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 4 1 3 Solu o eletr nica para o controle de n vel de l quido a alta press o HP mem Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP Refrigerante l quido a baixa press o LP 1 v lvula de bloqueio Filtro 3 V lvula motorizada 4 V lvula de bloqueio Controlador Transmissor de n vel 7 v lvula de bloqueio V lvula de bloqueio Dados t cnicos Tapp 0046 02 Danfoss 04 2006 6 AKS 41
61. press o bar 0 45a7 Valor de Kv m3 h 0 2 Press o m xima de trabalho bar Data Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de aplica o 2 1 3 Controle da capacidade com a varia o de velocidade do compressor mm Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante vapor a baixa press o LP D Conversor de frequ ncia 2 Controlador 3 Trandutor de press o Dados t cnicos Tapp 0139 02 Danfoss 08 2006 Do separador de l quido evaporador Do separador de l quido evaporador AK2 1 AKS33 PLC OEM controlador O controle por conversor de freq ncia oferece as seguintes vantagens Economia de energia Vida longa ao compressor Instala o simples Melhor controle e qualidade do produto Redu o do n vel de ru do do compressor Controle completo e programa o amig vel Grau de prote o Conversor de freq ncia AKD2800 IP 20 Conversor de freq ncia AKD5000 IP 20 ou IP 54 Temperatura ambiente Pot ncia kW 0 7kW a18 5kW 0 75kW a 55kW Voltagem 200 240V ou 380 480V 200 240V ou 380 500V Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 2 2 Controle da Temperatura de Descarga com Inje o de L
62. press o de leo ideal para garantir uma opera o confi vel do compressor Como Press o mantendo e controlando o diferencial de press o por todo o compressor para que possa ocorrer a circula o de leo mantendo a press o do c rter somente para compressores alternativos Temperatura pelo by pass de algum leo do resfriador de leo controlando o ar ou a gua de resfriamento para o resfriador de leo N vel fazendo o retorno do leo nos sistemas de amon aco e nos sistemas de baixa temperatura com fluorados Data Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 1 Introdu o continua o Controle do Condensador Por qu Manter a press o de condensa o acima do valor m nimo aceit vel para garantir vaz o suficiente atrav s dos dispositivos de expans o Assegurar uma distribui o correta do refrigerante pelo sistema Como Executando a opera o on off liga desliga ou o controle de velocidade dos ventiladores do condensador controlando a vaz o da gua de resfriamento deixando os condensadores afogados em l quido refrigerante 4 Controle do N vel de L quido Por qu Assegurar a correta vaz o de refrigerante l quido do lado de alta press o para o lado de baixa press o de acordo com a demanda efetiva Assegurar uma opera o segura e confi vel dos dispositivos de ex
63. processo de remo o de gua ou se necess rio repita a etapa 1 para continuar o processo Para considera es de seguran a a v lvula de al vio de seguran a BSV O instalada no vaso para evitar o ac mulo de press o excessiva 80 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 9 3 2 Retificador de gua aquecido por g s quente equipado com v lvula de b ia e v lvula de esfera Para o resfriador intermedi rio de Para a linha de suc o l quido separador Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP Refrigerante vapor a baixa press o LP Refrigerante l quido a baixa press o LP leo Visor com O indicador de g s Visor 1 V lvula de esfera SVA 2 V lvula de reten o 3 v lvula de regulagem 4 v lvula solen ide v lvula de regulagem a T O v lvula reguladora de press o 7 V lvula solen ide V lvula de regulagem 9 v lvula de b ia de alta press o 19 V lvula de al vio de seguran a interna Entrada 2 NRVA com indicador O REG O V lvula de esfera Entrada de am nia contaminada Danfoss Tapp 0122 02 04 2006 Separador de L quido 4D QDV SVA 1 v lvula de drenagem r pida Este um processo de remo o de gua manual Etapas p
64. quido Exemplo de Aplica o 2 2 1 Inje o de l quido com a v lvula de inje o termost tica mem Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP Refrigerante vapor a baixa press o LP Refrigerante l quido a baixa press o LP leo D v lvula de bloqueio D V lvula solen ide 3 V lvula de inje o termost tica 4 V lvula de bloqueio Termostato Dados t cnicos Os fabricantes de compressores geralmente recomendam limitar a temperatura de descarga abaixo de um certo valor para evitar o sobreaquecimento do leo prolongando assim a vida til dos compressores e impedindo o mal funcionamento devido a temperaturas muito altas do leo A partir do diagrama log p h poss vel notar que a temperatura de descarga pode ser alta quando E o compressor opera numa alta press o diferencial E o compressor recebe na suc o vapor com alto grau de superaquecido E o compressor funciona com o controle de capacidade por desvio de g s quente hot gas by pass H diversas formas de reduzir a temperatura de descarga Uma forma a utiliza o em compressores alternativos de cabe otes resfriados a gua outro m todo a inje o de l quido pelo qual o refrigerante l quido da sa da do condensador ou do recipiente injetado na linha de suc o no resfriador intermedi rio ou na porta lateral do compressor parafuso Do sepa
65. superaquecimento na sa da do evaporador dentro da faixa desejada Esta v lvula de expans o pode ser por uma v lvula de expans o termost tica ou por uma v lvula de expans o eletr nica O controle de temperatura normalmente obtido pelo controle ON OFF liga desliga que ativa e desativa o fornecimento de l quido para o evaporador de acordo com a temperatura do meio 36 Data Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 5 1 1 Evaporador DX expans o termost tica Refrigerante l quido a alta press o HP mem Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante vapor a baixa press o LP D Entrada de l quido na v lvula de bloqueio Filtro 3 V lvula solen ide 4 v lvula de expans o termost tica Entrada da v lvula de bloqueio do evaporador O v lvula de bloqueio na linha de suc o 7 Evaporador Termostato digital D Sensor de temperatura Dados t cnicos Tapp 0062 02 Para a linha de suc o 04 2006 A ES sva EKC 202 aa aa AKS 21 Do Q FA O EVRA Evaporador Exemplo de aplica o 5 1 1 mostra uma instala o t pica para um evaporador DX sem degelo por g s quente A inje o de l quido controlada por uma v lvula de expans o termost tica TEA que mant m o superaq
66. v lvula solen ide EVRA O g s quente alimentado para a serpentina dentro do vaso e come a a aquecer a am nia contaminada com a am nia evaporando e a gua permanecendo no l quido 3 Quando a ebuli o no vaso parar monitore atrav s dos visores de n vel desenergize a v lvula solen ide EVRA abra a v lvula de CVP amp p 9 a 4 O O cs SVA Para o resfriador a EVRA intermedi rio Para a linha de suc o A separador de lt l quido SVA a O REG BSV N Visor com indicador NRVA SVA Entrada i de gua isor quente O com O REG Entrada f Ee dridicador V lvula de esfera de am nia SVA Si REG SE MED p contaminada ESA 3 EVRA FA f 5 D sva n Sa da de gua quente ODV End 02 SVA 04 2006 drenagem QDV q para drenar a gua do vaso Durante a destila o importante manter a press o e temperatura adequada no vaso A temperatura n o deve ser muito alta caso contr rio a gua se evaporar Adicionalmente a temperatura n o deve ser muito baixa caso contr rio muita am nia permanecer no vaso como l quido e ser desperdi ado na drenagem Isto garantido pela servo v lvula ICS com a v lvula piloto de press o constante CVP que mant m a press o no vaso em um n vel ideal Para considera es de seguran a a v lvula de al vio de seguran a BSV O instalada no vaso para evitar o ac mulo de press o excessiva 82 Manual de Aplica o
67. varia es de temperatura do ar ambiente e ou das condi es de carga necess rio controlar a press o de condensa o para evitar que a mesma caia para valores muito baixos Press es de condensa o muito baixas resultam em um diferencial de press o insuficiente por todos os dispositivos de expans o e fazem com que o evaporador n o receba uma quantidade suficiente de refrigerante Significa que o controle da capacidade do condensador utilizado principalmente nas zonas de climas temperados a um menor grau nas zonas subtropicais e tropicais A id ia b sica do controle portanto a de ajustar a capacidade do condensador quando a temperatura ambiente for baixa de forma que a press o de condensa o possa ser mantida acima do n vel m nimo aceit vel Este controle da capacidade de condensa o pode ser obitido ou regulando a vaz o de ar ou gua que circula atrav s do condensador ou reduzindo a rea efetiva da superf cie de troca de calor Diferentes solu es podem ser projetadas para diferentes tipos de condensadores 3 1 Condensadores resfriados a ar 3 2 Condensadores evaporativos 3 3 Condensadores resfriados a gua Um condensador resfriado a ar um condensador resfriado pelo ar ambiente insuflado por ventiladores axiais ou centr fugos de baixo para cima e passando atrav s da superf cie de troca de calor tubos com aletas O controle de press o de condensa o para condensadores resfria
68. vel ideal Para considera es de seguran a a v lvula de al vio de seguran a BSV O instalada no vaso para evitar o ac mulo de press o excessiva 81 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 9 3 3 Retificador de gua aquecido por gua quente mem Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP mem Refrigerante vapor a baixa press o LP Refrigerante l quido a baixa press o LP m leo D V lvula de esfera 2 V lvula de reten o 3 V lvula de regulagem manual D V lvula solen ide v lvula de regulagem manual V lvula reguladora de press o 7 v lvula solen ide V lvula de regulagem manual O v lvula de al vio de seguran a interna V lvula de drenagem r pida Este um processo de remo o de gua manual sendo a gua quente a fonte de aquecimento gua quente fornecida via recuperador de calor Etapas para a remo o da gua 1 Energize a v lvula solen ide EVRA O e ent o abra a v lvula de esfera O A am nia contaminada do lado de baixa press o drenada para dentro do retificador Quando a am nia no vaso alcan ar o n vel necess rio monitore atrav s dos visores de n vel feche a v lvula de esfera O e desenergize a v lvula solen ide EVRA O 2 Abra a
69. 1 Zenfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 8 3 de grande import ncia para alguns tipos de Utilizando uma servo v lvula controlada por Controle da Press o da Bomba sistemas de recircula o por bomba que a piloto ICS e uma v lvula piloto CVPP poss vel press o diferencial possa ser mantida manter uma press o diferencial constante constante atrav s da v lvula de regulagem manual na entrada do evaporador Exemplo de Aplica o 8 3 1 Controle da press o diferencial ooto da bomba com ICS e CVPP 04 2006 Para a linha de AKS 41 suc o do SVA a SVA Do aparador compressor sral SFA aae wo A E y SA iepene ne lt SEA me MM Tpos Z A AKS 38 LLG Separador de l quido ca a e AKS 38 7 CVPP D sva T K Qx p o Je Dies sva E a lt SVA S FIA FIA Mistura de l quido vapor refrigerante 3 Refrigerante vapor a RT 260A Q RT 260A baixa press o LP QDV E Bsv Refrigerante l quido a Bomba baixa press o LP refrigerante NRVA NRVA Q v lvula de bloqueio i i E em 2 Regulador de press o BSV Y SVA Para o ENE SVA evaporador Alina l i gt
70. 717 Faixa de temperatura do meio C 60a 150 Press o m xima de trabalho bar 40 ON mm 15 a 200 Inserto do filtro Entrela amento de a o inoxid vel 100 150 250 500u 43 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 5 3 2 Evaporador DX com sistema de degelo por g s quente e solu o de controle com ICF Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante vapor a baixa press o LP O Linha de l quido ICF com AO V lvula de bloqueio na entrada de l quido Filtro V lvula solen ide Operador manual V lvula de expans o ICM V lvula de bloqueio na entrada do evaporador 2 V lvula de bloqueio na sa da do evaporador 3 V lvula solen ide de dois est gios V lvula de bloqueio na linha de suc o Linha de g s quente ICF com gt lt gt M V lvula de bloqueio Filtro V lvula solen ide V lvula de bloqueio 6 v lvula de reten o 7 v lvula de reten o V lvula de bloqueio conjugada com reten o na linha de descarga 9 Regulador de press o diferencial Controlador 11 Controlador de superaquecimento 12 Sensores de temperatura 13 Sensores de temperatura Sensores de temperatura 15 sensores de temperatura Transmissor de press o
71. A 19 Quando a temperatura no evaporador medida pela AKS21 20 alcan a o valor de ajuste o degelo finalizado a v lvula solen ide EVM da ICS 12 fechada a v lvula solen ide EVM da ICS aberta e a v lvula solen ide GPLX B aberta Devido alta press o diferencial entre o evaporador e a linha de suc o necess rio utilizar uma v lvula solen ide de dois est gios tal como a Danfoss GPLX ou PMLX A GPLX PMLX ter capacidade para apenas 10 sob alta press o diferencial permitindo que a press o seja equalizada antes da abertura total para assegurar uma opera o suave e evitar golpes de l quido na linha de suc o Ap s a GPLX estar totalmente aberta a ICS 3 abrir para reiniciar o ciclo de refrigera o O ventilador entra em opera o ap s um retardo para congelar as got culas de l quido que permaneceram na superf cie do evaporador 42 Zenfsi Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Dados t cnicos Servo v lvula operada por piloto IC5 Material Refrigerantes Faixa de temperatura do meio C Carca a A o especial aprovado para servi o a baixa temperatura Todos os refrigerantes comuns inclusive o R717 e R744 60a 120 Press o m xima de trabalho bar 52 ON mm 20a 80 Capacidade nominal kW Na linha de g s quente 20 9 a 864 Condi es R717 Tia 30 C Paisch
72. Capacidade kW 11 4a 470 Condi es Te 10 C T 30 C Ap 0 2 bar ATs 8K V lvula piloto CVC Material Refrigerantes Faixa de temperatura do meio C 52 a 120 Lado de alta press o 28 Lado de baixa press o 17 Faixa de press o bar 0 45 a 7 Valor de Kv m3 h 0 2 Press o m xima de trabalho bar Carca a A o especial para servi o a baixa temperatura Todos os refrigerantes comuns 13 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Donfots 5 Exemplo de Aplica o 2 3 2 Controle de press o do c rter com ICS e CVP P gt 17 bar dE REG a CvP HP Compressor E SCA gt lt VH Para o mm Refrigerante vapor a lt condensador alta press o HP s Refrigerante vapor a D E Separador de i 3 o leo baixa press o LP evaporador DICs O sva leo D Servo v lvula operada por piloto Danfoss Tapp 0022 02 04 2006 2 v lvula de regulagem manual 3 V lvula de regulagem manual EVRATA FA 4 V lvula piloto de press o constante Para os sistemas de refrigera o com a press o de V lvula de bloqueio suc o acima de 17 bar por exemplo sistema com CO a v lvula piloto CVC n o pode ser utilizada O controle de press o do c rter pode ser obtida utilizando a v lvula piloto de press o constante CVP A
73. MAKING MODERN LIVING POSSIBLE Controles Autom ticos para Sistemas de Refrigera o Industrial DIVIS O DE REFRIGERA O E AR CONDICIONADO Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial ndice P gina al dei ENS O PU e RR NR OR DR do PEARSON IE DR RREO AE Do ED 3 Aara ge jo U e o E ana Joana DR E DR DRDS NESSA IE Ee RE RR A RR MRE RR ED A 4 2 Controles para o C mMpreSS O suninesinonsiunurnniiisinsi aisiais essi iii 6 2 1 Controle de Capacidade do COmpressS Of sarasiensnnnsacnnacnonnnnaaa a a 6 2 2 Controle da Temperatura de Descarga com Inje o de L quido imersa 10 2 3 Controle da Press o do C rter rerereeerreeeerrereertereeereeeertereerrrrerrrsererrererrrsererrarerrrserreraraents 13 2 4 Controle d Contra FIUXO as ssensssitrisostisesepesaii aos israso inata nadie nado focado a iiaiai iiien Ri 15 25 RESUM Oinen redacao 16 26 literat ra de Refer NCiapsissrcsnansianininine aaisa ESN E Aak 17 3 Controles para o Condensador iarria E RA R E 18 3 1 Condensadores Resfriados a Ar rerrcmeerteererteeeereeeerrseeerrseerterertseererseerreereerrsereressererseerersannts 18 3 2 Condensadores EvaporatiVOS asas cpasnaiar oa nnniaga O o arara patins spin 21 3 3 Condensadores Resfriados GUA ssasiesscisssseiess isa sta abra sda da 24 E Pia 01655510 00 0 P Ao ER RR RR RPE ER POR PRN RP E RR 26 3 5 Literaturade Refer ncia s eim resstraserti
74. O A RT260A RI5BB refer ncia em ordem alfab tica L 1 ICS PD HSO A SVA PDKDO A ICS PLHSO A SVA PLKDO B Para baixar a ltima vers o da literatura visite o site da Danfoss na Internet http www danfoss com BusinessAreas RefrigerationAndAirConditioning Products Documentation htm 73 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 9 Outros 9 1 Filtros Secadores para Sistemas Fluorados gua cidos e part culas aparecem naturalmente nos sistemas de refrigera o com fluorados A gua pode entrar no sistema devido instala o manuten o vazamentos etc j os cidos s o gerados pela decomposi o de refrigerantes e leos e as part culas normalmente v em dos res duos de solda rea o entre os refrigerantes e leo etc A n o manuten o dos conte dos de cidos gua e part culas dentro dos limites aceit veis encurtar significativamente a vida til do sistema de refrigera o podendo at mesmo queimar o compressor Muita umidade nos sistemas com temperaturas de evapora o abaixo de 0 C pode formar gelo que por sua vez pode bloquear as v lvulas de controle v lvulas solen ides filtros etc As part culas aumentam o desgaste e mau funcionamento do compressor e v lvulas gerando ainda a possibilidade de criar um bloqueio Os cidos n o s o corrosivos se n o houver
75. OFF liga desliga para obterem o controle correto da temperatura do meio Emas EKC 202 Do Separador de L quido X O sva l REG a Das a 04 2006 Para o Separador de L quido ER sva Evaporador O exemplo de aplica o 5 2 1 mostra uma instala o t pica para evaporadores de re circula o por l quido bombeado sem degelo por g s quente podendo ser aplic vel tamb m a evaporadores de re circula o por l quido bombeado com degelo natural ou el trico A temperatura do meio mantida no n vel desejado pelo termostato digital EKC 202 8 que controla a atua o ON OFF liga desliga da v lvula solen ide EVRA de acordo com o sinal de temperatura do meio do sensor de temperatura PT 1000 AKS 21 9 A quantidade de l quido injetado no evaporador controlada pela abertura da v lvula de regulagem manual REG 4 importante ajustar esta v lvula de regulagem no grau correto de abertura Um grau de abertura muito alto levar a uma opera o frequente da v lvula solen ide com um conseg ente desgaste Um grau de abertura muito baixo prejudicar o evaporador por falta de alimenta o de l quido refrigerante Controlador do Evaporador EKC 202 O termostato digital controlar todas as fun es do evaporador inclusive o termostato ventilador descongelamento e alarmes Para obter mais detalhes consulte o manual do EKC 202 da D
76. Para Sistemas de Refrigera o Industrial 1 Introdu o Sistema de Refrigera o com Recircula o por Bomba Compressor leo Resfriador de leo Ea Separador de Tapp 0015 02 Danfoss 04 2006 Condensador Recipiente de l quido J i 4 Q Bomba de refrigera o Evaporador mem Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP mem Refrigerante em mistura de l quido vapor V lvula de expans o 1 Separador de l quido Refrigerante vapor a baixa press o LP Refrigerante l quido a baixa press o LP leo Controle do Compressor Por qu Prim rio para controlar a press o de suc o Secund rio opera o confi vel do compressor partidas paradas etc Como Controlando a capacidade do compressor de acordo com a carga de refrigera o atrav s do desvio do g s do lado HP de volta para o lado LP controle ON OFF liga desliga de est gios do compressor ou controlando a velocidade de rota o do compressor Instalando v lvula de reten o na linha de descarga para evitar o contra fluxo do refrigerante para o compressor Mantenha as press es e temperaturas na suc o e descarga do compressor dentro da faixa de trabalho 2 Controle de leo Por qu Manter a temperatura e a
77. R744 Faixa de temperatura do meio C 60a 120 Press o m xima de trabalho bar 52 DN mm 20a65 Capacidade nominal kW 224 a 14000 AT a 4K Material Refrigerantes Faixa de temperatura do meio C Press o m xima de trabalho bar Faixa de medi o mm Transmissor de press o AKS 41 Rosca e tubo a o inoxid vel Parte superior alum nio fundido R717 R22 R404a R134a R718 R744 60 a 100 60 207 a 2927 30 Zenfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 4 2 Sistema de Controle de N vel de L quido de Baixa Press o LP LLRS Exemplo de Aplica o 4 2 1 Solu o mec nica para o controle de n vel de l quido LP Refrigerante l quido a alta press o HP mes Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante vapor a baixa press o LP Refrigerante l quido a baixa press o LP D v lvula de bloqueio Filtro 3 v lvula solen ide 4 v lvula de b ia LP 5 v lvula de bloqueio v lvula de bloqueio Dados t cnicos Ao projetar um LP LLRS os seguintes pontos devem ser levados em considera o O n vel do l quido no vaso de baixa press o separador de l quido evaporador de casco e tubos mantido em um n vel constante Isto seguro ao sistema uma vez que um n vel muito alto de l quido no separador de l quido pode causar golpe de l quido ao compre
78. Separador de l quido Visor de N vel de L quido LLG 5 Monitora o visual do n vel de l quido refrigerante nos vasos 7 5 Folheto Manual T cnico Instru o do produto Literatura de Refer ncia Tipo N da Literatura Tipo N da Literatura Tipo N da Literatura Tipo N da Literatura o AKS38 RD 5M A POV PD ID0 A AKS38 RI 5M A POV PLIDO A ia gr 101 ao aobter psy RD 7FB RTIA RD 5B A BSV RI 7FA RT1A RI 5B C ar Fi E aa Ra DSV PDJEO A RT107 RDSEA DSV PLIEO A RI 7D A RTSA RI5B C refer nci ri ica LLG PD GGO A RTSA RD 5B A LLG RI 6D D SFA RI 7FF MLI PD GHO A SFA PD FO A MP55A RLSCE MP55A RDS5CB Para baixar a ltima vers o da literatura visite o site da Danfoss na Internet http Avww danfoss com BusinessAreas RefrigerationAndAirConditioning Products Documentation htm 68 Data Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 8 Controles da Bomba do Refrigerante 8 1 Prote o para Bomba com Controle de Press o Diferencial Geralmente os sistemas de refrigera o industrial possuem recircula o por bomba do l quido refrigerante H algumas vantagens de recircula o por bomba em compara o com os sistemas tipo DX Hm As bombas possibilitam uma distribui o eficiente de l quido refrigerante aos evaporadores e o retorno da mistura vapor l quido para o separador de l quido E poss vel diminuir o superaquecimento a quas
79. V gt Y K PV SP Na pr tica os controladores de P s o projetados de forma que quando SP PV o controlador ofere a um rendimento correspondente carga normal do sistema Normalmente isto significa que a sa da ser 50 da sa da m xima Por exemplo uma v lvula motorizada funcionar com o passar do tempo em grau de abertura 50 de modo a manter SP Controlador Tapp_0136_02 r I I L I L I L I L l l l l Danfoss 04 2006 Y K PV SP 50 Alguns controladores n o utilizam K ao inv s de PB A rela o entre PB e K PB 100 K Observe que PB pode ser maior que 100 correspondendo K menor que 1 94 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para os Sistemas de Refrigera o Industrial 10 2 2 Controle modulante continua o Controlador P continua o Fator de Amplifica o kp e banda proporcional PB Tapp_0137_02 04 2006 Danfoss y 0 50 100 SP 40 PB 30 Kp 3 33 Quando PV SP o controlador prover uma sa da y de 50 ou seja uma v lvula ter um grau de abertura de 50 Se PV 46 o controlador P calcular uma sa da y de 70 Observe que sob esta condi o h um desvio entre SP e PV de 6 e esse desvio o controlador P n o pode solucionar O desvio decorrente da fun o b sica de um controlador P Para obter um de
80. a o Logo que o l quido estiver formado no condensador ele ser alimentado ao evaporador lado de baixa press o O l quido que sai do condensador ter pouco ou nenhum sub resfriamento Isto importante e deve ser considerado quando o l quido flui para o lado de baixa press o Se houver perda de press o na tubula o ou nos componentes poder ocorrer flash gas e causar redu o da capacidade de fluxo A carga de refrigerante deve ser precisamente calculada para assegurar a exist ncia de uma quantidade de refrigerante adequado no sistema Uma sobrecarga aumenta o risco de transbordamento no evaporador ou no separador de l quido e pode causar a aspira o do l quido para dentro do compressor golpe de l quido Se a carga no sistema for insuficiente o evaporador ser prejudicado por falta de alimenta o O tamanho do vaso do lado de baixa press o separador de l quido evaporador casco e tubos deve ser cuidadosamente projetado para acomodar o refrigerante sob todas as condi es sem causar golpe de l quido Devido aos motivos acima os HP LLRS s o especialmente adequados para sistema que necessitem de pouca carga de refrigerante tal como chillers ou pequenos freezers Normalmente as unidades chillers n o precisam de recipientes de l quido Mesmo que um recipientes de l quido seja necess rio para instalar os pilotos e prover refrigerante l quido um resfriador de leo o recipient
81. a o Industrial 10 2 2 Controlador Controle modulante A caracter stica mais importante de um controlador Basicamente a tend ncia a flutua es maior para um continua o que ele elimina o desvio e por isso utilizado O controlador que para um controlador P controlador continua a mudar sua sa da enquanto existir um desvio No entanto a habilidade de remover totalmente os desvios est ligada com o desvio que na pr tica esteja corretamente proporcional A boa propriedade do controlador de remover desvios tem um lado negativo tamb m Ele aumentar a tend ncia de flutua es em uma malha de controle A habilidade de opor se a mudan as de carga mais lenta para um controlador que para um controlador P Controlador PI A combina o de vantagens e desvantagens relativas ao Pe faz com que seja vantajoso combinar P e em um controlador PI Em um controlador PI ser poss vel ajustar PB e T sendo T normalmente registrado em segundos ou minutos Quando precisar inserir T ele dever ser conciliado entre estabilidade e elimina o de desvios T reduzido maior influ ncia de integra o significa uma elimina o de desvio mais r pida mas tamb m um aumento da tend ncia de flutua es Controlador D A caracter stica mais importante de um controlador D derivativo que ele pode responder s mudan as Isto tamb m significa que se houver um desvio constante o controlad
82. a como uma v lvula de expans o Carca a ferro fundido com cromato de zinco Refrigerantes Todos os refrigerantes comuns n o inflam veis inclusive o R717 Faixa de temperatura do meio C 50 a 65 Press o m xima de trabalho bar 28 Faixa de medi o mm 125450 REG Material A o especial aprovado para servi o a baixa temperatura Todos os refrigerantes comuns n o inflam veis inclusive o R717 Faixa de temperatura do meio C 50 a 150 Press o m xima de trabalho bar 40 Press o de teste bar Teste de resist ncia 80 Teste de vazamento 40 valor Kv m3 h 0 17 a 81 4 para v lvulas totalmente abertas EVRA Refrigerantes R717 R22 R134a R404a R410a R744 R502 Faixa de temperatura do meio C 40 a 105 Press o m xima de trabalho bar 42 Capacidade nominal kW 21 8 a 2368 valor Kv m3 h 0 23 a 25 0 Condi es R717 10 25 C Ap 0 15 bar 34 Data Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 4 3 Resumo Solu o Aplica o Benef cios Limita es Solu o mec nica para alta press o SV1 3 PMFH Recipiente de l quido Aplic vel a sistemas com cargas pequenas de refrigerantes por ex Chillers Puramente mec nico Ampla faixa de capacidade Imposs vel de ser operado remotamente a dist ncia entre a SV e o PMFH fica limitada
83. ada auras 8 5 Literatura de Refer ncia 9 QUOS RA RR PR RR PR RR RR SRD RR PR O PRE E RR ER 9 1 Filtros Secadores nos Sistemas com FluoradOsS inssin 74 9 2 Filtros Secadores nos Sistemas com COn iiaia aiiiar 76 9 3 Remo o de gua no Sistema com Am nia mmmemeeeeemeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeseeeeseeeserrrrmererereeeeeeeeees 79 9 4 Sistemas de Purga de Ar 9 5 Sistemas de Recupera o de Calor 9 6 Literaturarde Refer ncia as siassansssrsiniasaiicsquesnranias fungo tennis eaa CARE A A EA VOA DENICE ineen EAT E E 10 1 Sistemas de Refrigera o TIPiCOSs issieiissiisssisistssississstiseisasisiseiiniininiieiiii iaaii 10 2 Controles ON OFF liga desliga e Controles Modulantes recem 92 Literatura de Refer ncia Ordem Alfab tica cccccc cce ce nene 101 Zenfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Pref cio Este guia de aplica o da Danfoss foi elaborado para ser utilizado como um documento de refer ncia por todos aqueles envolvidos com trabalhos em sistemas de refrigera o industrial O objetivo deste guia o de apresentar respostas s diversas quest es relativas ao controle do sistema de refrigera o industrial Por que um certo m todo de controle necess rio para o sistema de refrigera o Por que ele deve ser projetado desta forma Que tipo de componentes podem ser utilizados Como s
84. ada de acordo com a press o mais baixa permitida para a aplica o O controlador de temperatura de meio EKC 361 controlar a temperatura na aplica o no n vel desejado controlando a abertura da v lvula piloto CVQ portanto controlando a press o de evapora o para que corresponda temperatura e carga de refrigera o necess ria Esta solu o controlar a temperatura com uma precis o de 0 25 C Se a temperatura cair abaixo desta faixa o controlador EKC poder fechar a v lvula solen ide na linha do l quido O controlador de temperatura de meio EKC 361 controlar todas as fun es do evaporador inclusive o termostato e alarmes Para obter mais detalhes consulte o manual do EKC 361 do controlador 48 Data Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 5 6 2 Controle da temperatura do meio utilizando uma v lvula operada por a o direta mem Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante l quido a baixa press o LP Regulador de press o v lvula motorizada Controlador V lvula solen ide com filtro Para o Separador de L quido lt Danfoss Tapp_0073_02 04 2006 Do Separador de L quido O FA EVRA Evaporador O exemplo de aplica o 5 6 2 mostra uma solu o para o controle preciso da temperatura do m
85. ador de leo Todos os tipos de instala es de refrigera o O leo resfriado por refrigerante sem perda da efici ncia da instala o Isto requer tubula o extra e um receptor de l quido HP instalado na altura definida Resfriamento a ar ORV Compressor no Jopeledas Sistemas de refrigera o comercial para servi os pesados com unidades de alimenta o Simples sem a necessidade de tubula o adicional ou de gua Possibilidade da ocorr ncia de grandes flutua es na temperatura do leo em diferentes esta es clim ticas o resfriador a ar pode ser muito grande para instala es de grande porte Controle de Press o Diferencial do leo Do fesfriador de leo ICS CVPP E gt gt H 22 2 5 a og Do estriador de leo Para o resfriador de leo KDC Compressor las gt gt gt gt jef F Eae i o Do resfriador de leo Y Para o resfriador de leo KDC EVM Ne No osjp ap Jopesedas y Para o resfriador de leo Compressores helicoidais devem ser confirmados pelo fabricante do compressor Flex vel possibilidades de diferentes ajustes Necessita da instala o de uma v lvula de reten o N o requer uma v lvula de reten o queda de press o mais baixa que a ICS necess rio instalar uma v lvula de reten o na linha de suc o sem a possi
86. al operada por piloto 4 v lvula de bloqueio D v lvula de b ia LP 6 v lvula de bloqueio 7 V lvula de bloqueio Dados t cnicos Para a linha de suc o do compressor SVA SFA SVA SVA do Do evaporador E Do 4 SVA recipiente de l quido i lt u D svA Para o evaporador SVA h AKS 38 FD LLG Separador de L quido H se a Osvs res srs esa AKS 38 Fi y sva L Eie SVA TA Ep EA gt SNV lt 1 Bp SVA y Li Danfoss Tapp_0048_02 04 2006 Se a capacidade for grande a v lvula de b ia SV utilizada como uma v lvula piloto para uma v lvula principal PMFH Conforme ilustrado acima quando o n vel de l quido no recipiente de l quido cair abaixo do n vel ajustado a v lvula de b ia SV prov um sinal para que a v lvula PMFL abra Refrigerantes PMFL 80 1 a 500 Ferro fundido nodular especial aprovado para servi o a baixa temperatura R717 HFC HCFC e CFC Faixa de temperatura do meio C 60 a 120 Press o m xima de trabalho bar 28 Press o m xima de teste bar 42 Capacidade nominal kW 139 13 900 Condi es R717 5 32 C AT sub 4K Exemplo de aplica o 4 2 3 Solu o eletr nica para o co
87. amb m pode fornecer refrigerante para os evaporadores de temperatura intermedi ria Na Fig 10 3 o refrigerante de fornecimento intermedi rio para o evaporador de placa atrav s de re circula o por gravidade Em compara o com a recircula o por bomba a recircula o por gravidade acionada pelo efeito termosif nico no evaporador ao inv s da bomba A re circula o natural mais simples e mais confi vel quanto falha da bomba mas a transfer ncia de calor geralmente n o t o boa quanto da circula o por bomba O sistema de dois est gios pode ser teoricamente efetivo No entanto dif cil encontrar um tipo de refrigerante que seja adequado tanto para a temperatura baixa quanto para a alta em sistemas de refrigera o de baixa temperatura Em temperaturas altas a press o do refrigerante ser muita alta demandando requisitos rigorosos do compressor Sob baixas temperaturas a press o do refrigerante pode ser o v cuo o que leva a mais vazamentos de ar para dentro do sistema o ar no sistema reduzir a transfer ncia de calor do condensador veja a Se o 9 4 Portanto o sistema em cascata pode ser uma melhor op o para sistemas de baixa refrigera o Fig 10 3 Sistema de Refrigera o de Dois Est gios Compressor Em a amp E Compressor A gt 8 g o R D a 8 8 e 8 Bomba de refrigerante Danfoss T
88. anfoss V lvula reguladora REG Material A o especial aprovado para servi o a temperatura Refrigerantes Todos os refrigerantes comuns n o inflam veis inclusive o R717 Faixa de temperatura do meio C 50 a 150 Press o m xima de trabalho bar 40 Press o de teste bar Teste de resist ncia 80 Teste de vazamento 40 Valor K m h 0 17 a 81 4 para v lvulas totalmente abertas 40 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 5 2 2 Evaporador de circula o por l quido bombeado solu o de controle ICF sem d scongelamento por g s quente Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante l quido a baixa press o LP D Esta o de v lvula ICF incluindo gt lt UH gt lt V lvula de bloqueio na entrada de l quido Filtro V lvula solen ide V lvula de expans o manual Entrada da v lvula de bloqueio do evaporador 2 v lvula de bloqueio na linha de suc o Evaporador 4 Termostato digital 5 sensor de temperatura 5 3 Degelo a G s Quente para Resfriadores a Ar DX Danfoss Enam S EKC 202 AKS 21 Tapp_0066_02 t S ESSE 04 2006 Es a ICFS A ICFR Do ICFE Para o Separador Separador de L quido D ICF de L quid
89. ante Refrigerante l quido a alta press o HP Refrigerante l quido a baixa press o LP A principal diferen a entre os controles de modula o e os controles do tipo ON OFF que os sistemas de modula o reagem continuamente durante a varia o da PV Al m disso normal que os controladores eletr nicos ofere am a possibilidade de f cil modifica o dos par metros de controle como P e D Essa possibilidade lhes confere um elevado grau de flexibilidade o que vale repetir extremamente til uma vez que o controlador pode assim ser regulado em fun o de diversas aplica es Um exemplo de controle modulante EKC 347 Controlador com par metros para serem inseridos SP Do recipiente de l quido AKS41 AR e PV Separador de L quido medida i H E Danfoss Tapp_0134_02 04 2006 Princ pios b sicos de P le D Na maioria dos controles comuns existe a possibilidade de ajustar os par metros de controle em P PI ou PID m Em um controlador P poss vel ajustar PB ou K m Em um controlador PI poss vel ajustar PB ou K eT m Em um controlador PID poss vel ajustar PB ou K eT eTa Controlador P Em todo controlador existe um componente P Em um controlador P h uma rela o linear entre a entrada e sa da Controlador Tapp_0135_02 Danfoss 04 2006 X SP P
90. app 0131 02 04 2006 Condensador Recipiente de l quido V lvula de expans o N Resfriador de leo Resfriador intermedi rio W V lvula de expans o Evaporador o Separador de l quido Evaporador 91 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Sistema em cascata O sistema em cascata consiste em dois circuitos de refrigera o independentes conforme mostrado na Fig 10 4 O condensador num sistema em cascata interconecta os dois circuitos atuando como condensador do circuito de alta temperatura e evaporador do circuito de baixa temperatura O refrigerante utilizado para os dois circuitos pode ser diferente e otimizado para cada circuito Por exemplo o refrigerante pode ser NH para o circuito de alta temperatura e CO para o circuito de baixa temperatura Este sistema de CO NH precisa de menos carga de am nia e comprovadamente mais eficiente para refrigera o de baixa temperatura do que um sistema similar de dois est gios Fig 10 4 Sistema de Refrigera o em Cascata Danfoss Tapp 0132 02 04 2006 Compressor oajo ap Jopesedas Compressor O3 0 ap Jopesedas Condensador Resfriador a leo y Recipiente de l quido mm Refrigerante vapor a alta Rediented tiauid press o HP ecipiente e
91. ara Sistemas de Refrigera o Industrial 8 2 bomba acima do valor m nimo permiss vel Qnin na evaporadores no sistema for interrompido a linha de Controle da Vaz o de Fig 8 2 o de projetar um sistema de by pass para by pass ainda poder manter a vaz o m nima atrav s By Pass da Bomba a bomba da bomba A linha de by pass pode ser projetada com a v lvula de regulagem REG v lvula de al vio de press o diferencial OFV ou mesmo com apenas um orif cio Exemplo de Aplica o 8 2 1 Densa Controle da Vaz o de Tapp 0110_02 By Pass da Bomba com REG Para a linha de A AKS 41 P suc o do E Do compressor SFA SFA SVA a evaporador SNV y SVA Ta DSV b g recipiente de l quido H NY ga LN i AKS 38 i l LLG Separador de l quido o j qe E E AKS 38 y E les ses qto e E SNV Ea SVA e a E Epi SVA gt SVA O REG D REG i m i Hr Mistura de l quido 4 SVA vapor refrigerante sva FIA E X FIA Refrigerante vapor a ESVA N baixa press o LP Refrigerante l quido a A TARO H a a baixa press o LP RT 260A apv NS Bomba m O valvula de regulagem manual eingetante BSV 2 V lvula de bloqueio Do AMA JF NRVA NRVA 3 v lvula de regulagem manual 1 Loy
92. ara a remo o da gua 1 Energize a v lvula solen ide EVRA O e ent o abra a v lvula de esfera A am nia contaminada do lado de baixa press o drenada para dentro do retificador Quando a am nia no vaso alcan ar o n vel necess rio monitore atrav s dos visores de n vel feche a v lvula de esfera O e desenergize a v lvula solen ide EVRA O 2 Energize a v lvula solen ide EVRA O g s quente alimentado para a serpentina dentro do vaso e come a a aquecer a am nia contaminada com a am nia evaporando e a gua permanecendo no l quido A v lvula de b iar O com um kit especial interno mostrado em linhas pontilhadas controla a vaz o de g s quente de acordo com a carga de aquecimento e mant m a temperatura de aquecimento na temperatura de condensa o do g s quente 3 Quando a ebuli o no vaso parar monitore atrav s dos visores de n vel desenergize a v lvula solen ide EVRA abra a v lvula de drenagem QDV para drenar a gua do vaso Durante a destila o importante manter a press o e temperatura adequada no vaso A temperatura n o deve ser muito alta caso contr rio a gua se evaporar Adicionalmente a temperatura n o deve ser muito baixa caso contr rio muita am nia permanecer no vaso como l quido e ser desperdi ada na drenagem Isto garantido pela servo v lvula ICS O com a v lvula piloto de press o constante CVP que mant m a press o no vaso em um n
93. bilidade de mudan a do ajuste Tal conforme descrito anteriormente mas necess ria a instala o de uma v lvula de reten o na linha de suc o H a necessidade de uma tubula o externa sem a possibilidade de mudan a do ajuste Sistemas de Recupera o de leo Recupera o de leo de sistemas de amon a QDV Recupera o de leo de sistemas fluorinados HE Para os vasos de baixa press o a Todas as instala es com amonia Sistemas fluorinados de baixa temperatura Simples e seguro N o necessita de opera o manual Necessita de opera o manual O ajuste pode ser complicado 61 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 6 5 Literatura de Refer ncia Consulte a p gina 101 para obter a rela o das literaturas de refer ncia em ordem alfab tica Folheto Manual T cnico Instru o do produto Tipo N da Literatura Tipo N da Literatura Tipo N da Literatura Tipo N daLiteratura BSV RD 7FB MLI PD GHO A BSV RI 7ZFA ORV RI 7J A CVPP PD HNO A ORV PD HPO A CVPP RI 4X D QDV PI KLO A EVM PD HNO A ODV PD KLO A EVM RI 3X REG PI KMO A FIA PD FNO A REG RD 1G D FIA PI FNO A SVA PI KDO B HE RD 6K A SVA PD KDO A HE RI 6K A WVTS RI 4D A ICS PD HS0 A WVTS RD 4C A ICS PI HSO A KDC PD FQ0 A KDC PI FOO A
94. conomia de energia com pressostato RT capacidade com os condensadores climas frios devem ser Da linha e resfriados a gua e tomadas precau es de escarga 7 relativamente de f cil especiais para que a gua A Ar controle de capacidade nos tubos seja drenada Economia de energia durante os per odos de Recipiente inatividade da bomba de l quido K de gua Controle gradual do E Gs f Refrigera o industrial com Grande redu o de consumo N o aplic vel em pa ses com condensador evaporativo A grande requisito de de gua em compara o com alta umidade relativa em com controlador por E NEN capacidade os condensadores resfriados climas frios devem ser est gios EKC 331 J i A a gua e relativamente de tomadas precau es ata eS f cil controle de capacidade especiais para que a gua lal aagus Poss vel de ser controlado nos tubos seja drenada durante os per odos de inatividade da bomba de gua Controle de Condensador Resfriados a gua Controle da vaz o de gua com v lvula de gua Compressor Condensador Sa da de y gua gelada Entrada de gua gelada Chillers condensadores recuperadores de calor F cil de controlar a capacidade N o aplic vel quando a disponibilidade de gua um problema Controle da vaz o de gua com v lvula motorizada Compressor N Condensador Saida
95. cumula nos evaporadores m Retificador de gua Parte da am nia contaminada drenada para o retificador onde aquecida com a am nia evaporando e a gua drenada Este sistema a nica forma de remo o de gua para os sistemas de re circula o por l quido bombeado Para obter mais informa es sobre a contamina o e remo o de gua nos sistemas de refrigera o de am nia consulte o boletim 108 IIAR necess rio mencionar que h um lado desfavor vel com rela o ao conte do muito baixo de gua a possibilidade de um tipo especial de corros o do a o No entanto n o prov vel que ocorra em uma instala o real 79 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 9 3 1 Retificador de gua aquecido por g s quente controlado por v lvulas de b ia mes Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP mem Refrigerante vapor a baixa press o LP Refrigerante l quido a baixa press o LP leo 1 V lvula solen ide 2 v lvula de b ia de baixa press o V lvula solen ide 4 V lvula solen ide V lvula de regulagem manual V lvula de b ia de alta press o 7 V lvula de al vio de seguran a interna V lvula de drenagem r pida Entrada de g s quente Visor com Entrada de am nia sv4 indicador
96. da para evaporadores DX ou de re Tempestade elapora o Ey 72C circula o por l quido bombeado com qualquer Mudan a de temperat ra K eK tipo de sistema de degelo Bomba Refrigerante R22 R22 Press o de evapora o 3 6 bar 4 4 bar A servo v lvula operada ICS equipada com uma v lvula solen ide piloto EVM NC na porta S1 e dois pilotos de press o constante CVP nas portas S2 e P respectivamente S2 A CVP pr ajustada em 3 6 bar e P A CVP pr ajustada em 4 4 bar l A v lvula piloto EVM abre Desta forma a press o de evapora o controlada pela S2 CVP A CVP na porta S2 ajustada para a press o de opera o mais baixa e a CVP na Porta P ajustada para a press o de opera o mais alta A v lvula piloto EVM fecha Portanto a press o de evapora o controlada por P CVP Quando a v lvula solen ide na porta S1 for energizada a press o do evaporador seguir o ajuste da v lvula piloto CVP na porta S1 Quando a v lvula solen ide for desenergizada a press o do evaporador seguir o ajuste da v lvula piloto CVP na porta P 47 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 5 6 Controle da Temperatura do Meio Exemplo de Aplica o 5 6 1 Controle da temperatura do meio utilizando a v lvula operada por piloto ICS m Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante l quido a baixa press o
97. de gua gelada Entradade gua gelada Chillers condensadores recuperadores de calor Facil de controlar a capacidade do condensador ea recupera o de calor Poss ibilidade de ser controlado remotamente Este tipo de instala o mais cara que uma instala o normal n N o aplic vel quando a disponibilidade de gua um problema 3 5 Literatura de Refer ncia Consulte a p gina 101 para obter a rela o das literaturas de refer ncia em ordem alfab tica Folheto Manual T cnico Instru o do Produto Tipo N da Literatura Tipo N da Literatura Tipo N da Literatura Tipo N da Literatura AKD RB 8D B ICS PD HS0 A AKD 2800 EI R1 H ICS PI HSO A AKS 21 ED SAO A NRVA RD 6H A AKD 5000 EI R1 R NRVA RI 6H B AKS32R RD 5G J RT 5A RD 5B A AKS 21 RI 14 D RT 5A RI 5B C AKS 33 RD 5G H SVA PD KDO A AKS32R PI SBO A SVA PI KDO B AMV O ED 95 N VM 2 ED 97 K AKS 33 PI SBO A VM2 VI HB C CVPP PD HNO A WYS RD 4C A AMV 20 E1 96 A WYS RI 4C B CVP PD HNO A CVPP RI 4X D CVP RI 4X D Para baixar a ltima vers o da literatura visite o site da Danfoss na Internet http www danfoss com BusinessAreas RefrigerationAndAirConditioning Products Documentation htm 26 Data Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 4 Controle de N vel de L quido 4 1 Sistema de Controle de
98. de circula o por l quido bombeado efetivamente evitam danos aos compressores eles tamb m mant m as outras penalidades da gua despercebidas m COP do sistema reduzido Quando houver conte do de gua o relacionamento P T saturado do refrigerante ser diferente da am nia pura Especificamente o refrigerante evaporar a uma temperatura mais alta por uma dada press o Isto diminuir a capacidade de refrigera o do sistema e aumentar o consumo de energia m Corros o A am nia torna se corrosiva com a presen a de gua e come a a corroer a tubula o v lvulas vasos etc Hm Problemas do compressor Se a gua atingir o compressor por exemplo devido a separadores de l quido ineficientes ela tamb m levar a problemas de corros o e leo aos compressores Portanto para manter o sistema de modo eficiente e sem problemas recomenda se detectar a gua regularmente e empregar algum m todo de remo o de gua quando o conte do de gua estiver acima do n vel aceit vel Basicamente existem tr s formas de lidar com a contamina o de gua E Trocar a carga Isto adequado para sistemas com cargas pequenas por ex resfriadores com evaporadores de placas e deve atender a legisla o local m Purga de alguns evaporadores Isto adequado para alguns sistemas operados por gravidade sem degelo por g s quente Nestes sistemas a gua permanece no l quido quando a am nia se evapora e se a
99. de de aquecimento recebida do resfriador de leo Ao contr rio o resfriamento de leo por termosif o requer uma tubula o adicional no local e s vezes necess rio tamb m instalar um vaso de suprimento adicional em casos onde o recipiente de l quido estiver colocado muito baixo ou n o estiver instalado O refrigerante l quido de alta press o flui do recipiente de l quido devido for a da gravidade para o resfriador de leo onde se evapora e refrigera o leo O vapor refrigerante volta para o recipiente ou em certos casos para a entrada do condensador cr tico que a queda de press o na alimenta o e na tubula o de retorno seja m nima Caso contr rio o refrigerante n o retornar do resfriador de leo e o sistema n o funcionar Somente um n mero m nimo de v lvulas de bloqueio SVA deve ser instalada N o s o permitidas v lvulas solen ides dependentes de press o Na tubula o de retorno recomenda se a instala o de um visor de n vel de leo MLI A temperatura do leo mantida no n vel correto pela v lvula de tr s vias ORV D ORV mant m a temperatura do leo dentro dos limites definidos pelo elemento termost tico Se a temperatura do leo aumentar muito ent o todo o leo retornar para o resfriador de leo Se a temperatura do leo estiver muito baixa ent o todo o leo ser desviado do resfriador a leo A v lvula de regulagem REG pode ser til no caso de r
100. densadores resfriados a ar atrav s do controle da rea de troca t rmica do condensador necess rio um recipiente de l quido Este recipiente de l quido deve ter um volume suficiente para ser capaz de acomodar as varia es na quantidade de refrigerante no condensador O controle da rea do condensador pode ser executado de duas formas 1 Com a v lvula principal ICS ou PM pilotada atrav s de v lvula piloto de press o constante CVP HP montada na linha de descarga do compressor na entrada do condensador e uma outra v lvula principal ICS agora pilotada por v lvula piloto de press o diferencial CVPP HP montado numa tubul o de by pass entre a linha de descarga do compressor e o recipiente de l quido Na tubula o entre o condensador e o recipiente deve ser instalada uma v lvula de reten o NRVA com objetivo de impedir que o l quido retorne do recipiente para o condensador 2 Com uma v lvula principal ICS pilotada atrav s de v lvula piloto de press o constante CVP HP montada na tubula o entre o condensador e o recipiente de l quido e uma outra v lvula principa ICS agora pilotada atrav s de um piloto de press o diferencial CVPP HP montada numa tubula ao de by pass entre a linha de descarga do compressor e o recipiente Este sistema utilizado principalmente em refrigera o comercial Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial
101. deste material s o propriedade das respectivas empresas O nome Danfoss e o logotipo Danfoss s o marcas registradas da Danfoss A S Todos os direitos reservados Sistema de Gest o da Qualidade EIN ISO 9001 OCS 0006 DANFOSS DO BRASIL IND STRIA E COM RCIO LTDA Rua Nelson Francisco 26 CEP 02712 100 S o Paulo SP S o Paulo 11 2135 5400 Fax 11 2135 5455 Porto Alegre 51 3328 3783 Fax 51 3328 3654 SAC 0800 701 0054 www danfoss com br sacodanfoss com INMETRO BR20012800 Maio 2006
102. do Danfoss tipo EKC 315 A Um controlador ON OFF responder apenas dentro de certos limites determinados como por exemplo M x e Min Fora desses limites os valores do controlador ON OFF n o podem executar nenhuma a o Normalmente o controle do tipo ON OFF utilizado devido ao m Baixo custo sistema menos complicado sem malha loop de feedback m aceit vel uma certa varia o da PV durante o intervalo de opera o do dispositivo ON OFF m O processo tem uma capacidade t o grande que a opera o ON OFF n o tem qualquer influ ncia na PV m Em sistemas com tempo morto o controle ON OFF pode ser vantajoso Em sistemas ON OFF haver um feedback tal como para sistemas do tipo modulante mas a caracter stica dos sistemas ON OFF que a PV varia e o sistema n o capaz de eliminar nenhum desvio offset Um exemplo de controle ON OFF Se houver necessidade de controlar os n veis m ximo e m nimo de um l quido poder ser utilizado um dispositivo LIGA DESLIGA como o Danfoss AKS 38 O AKS 38 um comutador acionado por flutuador b ia capaz de controlar v lvulas solen ide LIGA DESLIGA Do recipiente 1 de l quido EVRA FA Danfoss Tapp 0133 02 04 2006 93 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para os Sistemas de Refrigera o Industrial 10 2 2 Controle modul
103. do para 1 unidade De acordo tornam mais inst veis oscilat rios com o exposto acima fica evidente que quando 99 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para os Sistemas de Refrigera o Industrial 100 Data Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para os Sistemas de Refrigera o Industrial Literatura de Refer ncia Ordem Alfab tica Tipo T tulo Folheto Manual Instru o do T cnico Produto AKD Acionamento de velocidade vari vel RB 8D B EL R1 H ELRI R AKS 21 Sensor de temperatura ED SAO A RI 14 D AKS 32R Transmissor de Press o RD 5G J PI SBO A AKS 33 Transmissor de Press o RD 5G H PI SBO A AKS 38 Chave de n vel RD 5M A RI 5M A AKS 41 Transmissor do N vel de L quido PD SCO A PI SCO A AKVA V lvula de expans o operada eletricamente PD VA1 B PI VA1 C PIVA1 B AMV 20 Atuador controlado por tr s pontos ED 95 N EI 96 A BSV V lvula de al vio de seguran a RD 7FB RI 7ZFA CVC V lvulas piloto para servo v lvula principal PD HNO A RI 4X L CVP V lvulas piloto para servo v lvula principal PD HNO A RI 4X D CVPP V lvulas piloto para servo v lvula principal PD HNO A RI 4X D CVQ V lvulas piloto para servo v lvula principal PD HNO A PLVHT A DCR Filtro secadores PD EJO A PLEJO B DSV V lv
104. do separador de leo atrav s do compressor N o tampouco permitido ter uma v lvula de reten o entre o compressor e o separador de leo caso contr rio poder levar V lvula multifun o KDC Material A o especial aprovado para servi o a baixa temperatura Refrigerantes Todos os refrigerantes comuns inclusive o R717 50a 150 Faixa de temperatura do meio C Press o m xima de trabalho bar 40 DN mm Capacidade nominal kW 65 a 200 435 a 4207 Condi es R717 35 C 15 C AP 0 05bar 57 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 6 2 3 Controle de Press o Diferencial do leo com KDC e pilotos EVM Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante vapor a baixa press o LP leo D v lvula de compressor multi fun o 2 v lvula solen ide piloto normalmente fechada 3 v lvula solen ide piloto normalmente aberta EVM NC O EVM NO Do separador de l quido evaporador Do resfriador de leo Danfoss Tapp_0088_02 04 2006 Compressor CVH Para o condensador 0a 9 ap JopeJxedas Para o resfriador de leo Quando n o houver possibilidade de instala o da v lvula de reten o na linha de suc o ou houver uma v lvu
105. do tamanho do evaporador para bombear o l quido do evaporador Os ventiladores s o parados e a GPLX fechada Leva 45 a 700 segundos para que a v lvula solen ide operada por g s GPLX Q feche dependendo do tamanho da v lvula volume de refrigerante e temperatura de evapora o Um atraso adicional de 10 a 20 segundos ser necess rio para que o l quido no evaporador se estabilize na parte inferior sem bolhas de vapor A v lvula solen ide ICFE na ICF ent o aberta e fornece g s quente ao evaporador Durante o ciclo de degelo o g s quente condensado do evaporador injetado para o lado de baixa press o A inje o controlada pela v lvula de b ia de alta press o SV 1 ou 3 7 com uso de um kit interno especial Em compara o com a v lvula de al vio OFV na solu o 5 4 1 esta v lvula de b ia controla o al vio de acordo com o n vel do l quido na c mara de flutua o A utiliza o da v lvula de b ia assegura que somente o l quido retorne para a linha de suc o gerando um aumento de efici ncia em geral Al m disto a v lvula de b ia especialmente projetada para o controle de modula o resultando em um controle muito est vel Quando a temperatura no evaporador medida pela AKS 21 1 alcan a o valor de ajuste o degelo est terminado a v lvula solen ide ICFE na ICF fechada e ap s algum atraso a v lvula solen ide GPLX Q aberta Ap s a GPLX estar totalmente aberta
106. dos a ar pode ser realizado das seguintes formas 3 1 1 Controle Gradual de Condensadores Resfriados a Ar O primeiro m todo utilizado foi o de instalar um n mero necess rio de dispositivos de controles de press o equivalente ao pressostato Danfoss RT 5 e ajust los em diferentes condi es de liga e desliga de ventiladores de acordo com a press o a ser mantida O segundo m todo utilizado para controlar os ventiladores foi a atrav s da instala o de um controlador de press o de zona neutra equivalente ao Danfoss tipo RT L Inicialmente este m todo foi utilizado em conjunto com um controlador em est gios que possu a um n mero de contatos de acordo com a quantidade de ventiladores exitentes Entretanto este sistema reagia com muita rapidez e foi necess rio utilizar temporizadores para retardar o liga desliga dos ventiladores O terceiro m todo o atual controlador por est gios EKC 331 da Danfoss 3 1 2 Controle de Velocidade dos Ventiladores dos Condensadores Resfriados a Ar Este m todo de controle do ventilador do condensador tem sido utilizado por muitos anos por m o objetivo principal foi a redu o do n vel de ru do por motivos de preserva o do meio ambiente Atualmente este tipo de instala o muito mais comum e pode ser utilizado o conversor de frequ ncia AKD da Danfoss 3 1 3 O controle da rea de condensadores resfriados a ar Para o controle da capacidade de con
107. e OK portanto aumentando a efici ncia dos evaporadores sem o risco de golpes de l quido no compressor Ao instalar a bomba deve ser tomado cuidado para impedir a cavita o A cavita o poder ocorrer somente se a press o do l quido refrigerante na entrada da bomba for inferior press o de satura o correspondente temperatura do l quido neste ponto Portanto a altura do l quido H acima da bomba deve ser pelo menos capaz de compensar a perda de press o por atrito AH atrav s dos tubos e v lvulas perda na entrada do tubo AH e a acelera o do l quido para o rotor da bomba AH Net Positive Suction Head ou NPSH da bomba conforme mostrado na Fig 8 1 Fig 8 1 Instala o da bomba Separador de L quido H AH AH gt NPSH Bomba do refrigerante Danfoss Tapp 0107 02 Y 04 2006 Refrigerante l quido a baixa press o LP Para manter a bomba de refrigerante com uma opera o sem problemas a vaz o atrav s da bomba deve ser mantida dentro da faixa permiss vel de opera o Fig 8 2 Se a vaz o for muito reduzida o calor no motor pode causar a evapora o de algum refrigerante e resultar no funcionamento a seco da bomba Quando a vaz o for muito alta a NPSH caracter stica da bomba se deteriora ao ponto de fazer com que a altura manom trica de suc o positiva dispon vel fique muito baixa para impedir a cavita o Portanto os sistemas dev
108. e Kv m3 h CVP LP 0 66 a 28 CVP HP 0 66 a 28 CVP XP 25 a 52 CVP LP 0 4 CVP HP 0 4 CVP XP 0 45 Manual de Aplica o Zonfs Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 2 4 Controle do Contra Fluxo Exemplo de Aplica o 2 4 1 Controle do contra fluxo mem Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante vapor a baixa press o LP m leo D v lvula conjugada de bloqueio e de reten o Dados t cnicos O contra fluxo do refrigerante do condensador e a condensa o de refrigerante no separador de leo e no compressor dever o ser evitados em todo momento Para os compressores de pist o o contra fluxo pode resultar em golpe de ariente Para os compressores parafuso o contra fluxo pode causar rota o contr ria e danificar os mancais do compressor Al m disso durante as paradas de curta dura o dever ser evitada a migra o da refrigera o para o separador de leo e tamb m para o compressore Para evitar este contra fluxo necess rio instalar uma v lvula de reten o na sa da do separador de leo Do evaporador Danfoss Tapp 0023 02 04 2006 Compressor r Dsca E Para o condensador Separador de leo fo dir E SVA EVRAT FA A v lvula conjugada de bloqueio e de reten o SCA funciona como uma v lvu
109. e e livre de problemas Especificamente os seguintes m todos de controle s o necess rios aos evaporadores E As Se es 5 1 e 5 2 sobre sistemas de controle de suprimento l quido descrevem dois tipos distintos para fornecimento de l quido de expans o direta DX e re circula o de l quido bombeado m Degelo Se o 5 3 amp 5 4 que necess rio para resfriadores de ar operando em temperaturas abaixo de 0 C m Controle de sistemas com m ltiplas temperaturas Se o 5 5 para evaporadores que precisam operar sob diferentes n veis de temperatura m Controle da temperatura do meio Se o 5 6 quando for necess rio que a temperatura do meio seja mantida em um n vel constante com grande precis o Ao introduzir o controle de temperatura e degelo os evaporadores de expans o direta DX e os de circula o de l quido bombeado ser o abordados individualmente pois h algumas diferen as nos sistemas de controle Para projetar o sistema de fornecimento de l quido para evaporadores de expans o direta os seguintes requisitos dever o ser satisfeitos m O l quido refrigerante fornecido ao evaporador deve ser completamente evaporado Isto necess rio para proteger o compressor contra golpe de l quido EH Atemperatura off do meio deve ser mantida dentro da faixa desejada A inje o de l quido controlada por uma v lvula de expans o controlada por Superaquecimento que mant m o
110. e e efici ncia A rea de troca do evaporador ser totalmente utilizada Al m disto esta solu o oferece uma alta precis o no controle da temperatura do meio Controlador do Evaporador EKC 315 O controlador digital controlar todas as fun es do evaporador inclusive o termostato expans o e alarmes Para obter mais detalhes consulte o manual do EKC 315 da Danfoss 39 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 5 2 Controle da Recircula o do L quido Bombeado Exemplo de Aplica o 5 2 Evaporador de recircula o por l quido bombeado sem degelo por g s quente Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante l quido a baixa press o LP D V lvula de bloqueio na entrada de l quido Filtro 3 V lvula solen ide 4 v lvula de expans o manual 5 V lvula de bloqueio na entrada do evaporador 6 V lvula de bloqueio na linha de suc o 7 Evaporador Termostato digital sensor de temperatura Dados t cnicos O controle do fornecimento de l quido para evaporadores de re circula o por l quido bombeado mais simples do que para os evaporadores DX pois n o necess rio evitar golpe de l quido no compressor O separador de l quido assegurar que somente o g s de suc o seco retorne ao compressor Portanto os evaporadores com re circula o somente precisam de um controle ON
111. e l quido a bai o LP s aixa press o LP ep Za E a SVA evaporador 1 Chave de n vel alto E dg SVA Para o evaporador z Danfoss Chave de n vel baixo QDV Tapp_0102_02 04 2006 Os vasos do lado de alta press o e baixa press o Os vasos de baixa press o normalmente possuem diferentes dispositivos para controledo possuem ambos os controles ou seja para n vel n vel de l quido alto e baixo A chave de n vel baixo instalada para assegurar a exist ncia de uma press o Os recipientes de l quido de alta press o s hidrost tica suficiente do refrigerante para evitar precisam ter uma chave de n vel baixo AKS 38 a cavita o das bombas para assegurar um n vel m nimo de refrigerante para alimentar os dispositivos de expans o A chave de n vel alto instalada para proteger o compressor contra golpe de l quido O visor de n vel LLG para a monitora o visual do n vel de l quido tamb m pode ser instalado Um visor de n vel de l quido LLG deve ser instalado para a indica o visual de n vel Dados t cnicos Chave de n vel AKS 38 Material Carca a ferro fundido com cromato de zinco Refrigerantes Todos os refrigerantes comuns n o inflam veis inclusive o R717 Faixa de temperatura do meio C 50 a 65 Press o m xima de trabalho bar 28 Faixa de medi o mm 12 5a 50
112. efrigerantes comuns inclusive o R717 e R744 Faixa de temperatura do meio C 60 a 120 Press o m xima de trabalho bar 52 DN mm 20a 65 Capacidade nominal kW 224 a 14000 Condi es R717 T 10 C Ap 8 0 bar AT 4K Transmissor de press o AKS 33 Refrigerantes Todos os refrigerantes Faixa de opera o bar 1 at 34 veja o pedido de compra Press o m xima de trabalho bar Faixa de temperatura de opera o C 40a 85 j z IP 30 a 40 Faixa de temperatura compensada C HP 0a 80 Sinal nominal de sa da 4a 20 mA At 55 veja o pedido de compra 38 Zenfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de aplica o 5 1 3 Evaporador DX Expans o Eletr nica com solu o de Controle ICF Refrigerante l quido a alta press o HP Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante vapor a baixa press o LP Esta o de v lvula ICF incluindo gt lt Opa pa V lvula de bloqueio na entrada de l quido Filtro V lvula solen ide Operador manual V lvula de expans o ICM operada eletr nicamente Entrada da v lvula de bloqueio do evaporador 2 v lvula de bloqueio na linha de suc o Evaporador 4 Controlador 5 Sensor de temperatura O Transmissor de press o 7 Sensor de temperatura Para a linha de suc o
113. egendo o contra danos e prolongando significativamente sua vida til 74 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 9 1 1 Filtros secadores para sistemas fluorados mem Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP mem Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante vapor a baixa press o LP m leo D Filtro Secador 2 Filtro secador 3 Filtro secador 4 V lvula de bloqueio V lvula de bloqueio 6 v lvula de bloqueio D Visor do n vel de leo Visor do n vel de leo Visor do n vel de leo V lvula de bloqueio 1 V lvula de bloqueio a V lvula de bloqueio Dados t cnicos Compressor Evaporador SVA Danfoss Tapp_0116_02 04 2006 Condensador Recipiente OaJ0 ap JopeJsedas me Osva Z SNV DCR E E Osva Para sistemas fluorados os filtros secadores s o normalmente instalados na linha de l quido antes da v lvula de expans o Nesta linha h apenas um fluxo de l quido puro atrav s do filtro secador diferentemente do bif sico ap s a v lvula de expans o A queda de press o pelo filtro secador pequena e a queda de press o nesta linha exerce pouca influ ncia no des
114. eio sem controle de in cio parada de opera o Este sistema pode ser utilizado para evaporadores DX ou de recircula o por l quido bombeado com qualquer tipo de sistema de degelo Foi selecionado o tipo de v lvula motorizada ICM controlada pelo controlador de temperatura de meio EKC 361 O controlador de temperatura de meio EKC 361 controlar a temperatura na aplica o no n vel desejado controlando o grau de abertura da v lvula motorizada ICM portanto controlando a press o de evapora o para que corresponda temperatura e carga de refrigera o necess ria Esta solu o controlar a temperatura do meio com uma precis o de 0 25 C Se a temperatura cair abaixo desta faixa o controlador EKC poder fechar a v lvula solen ide na linha do l quido O controlador de temperatura de meio EKC 361 controlar todas as fun es do evaporador inclusive o termostato e alarmes Para obter mais detalhes consulte o manual do controlador EKC 361 49 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 5 7 Resumo Solu o Aplica o Benef cios Limita es Controle da Expans o Direta Evaporador DX Controle de mm3 Todos os sistemas DX Instala o simples sem Capacidade e efici ncia expans o termost tica com ji separador e sistema inferior as dos sistemas TEA EVRA e EKC 202 de bomba recirculados solu
115. elar a superf cie Esta solu o requer mais controles autom ticos que outros sistemas por m oferece o menor custo operacional com o passar do tempo Um efeito positivo da inje o de g s quente no evaporador a remo o e retorno do leo Para assegurar uma capacidade suficiente de g s quente esta solu o deve ser utilizada somente em sistemas de refrigera o com tr s ou mais evaporadores Somente um ter o da capacidade total do evaporador pode estar sob degelo de cada vez 41 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de aplica o 5 3 1 Evaporador OX com sistema de descongelamento por g s quente mem Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante vapor a baixa press o LP Linha do l quido D V lvula de bloqueio na entrada de l quido Filtro 3 v lvula solen ide 4 v lvula de reten o 6 V lvula de expans o 6 V lvula de bloqueio na entrada do evaporador Linha de suc o 7 v lvula de bloqueio na entrada do evaporador V lvula solen ide de dois est gios V lvula de bloqueio na linha de suc o Linha de g s quente V lvula de bloqueio Filtro 42 V lvula solen ide 3 v lvula de bloqueio V lvula de reten o Linha de descarga 45 V lvula de bloqueio conjugada com reten o na lin
116. elecionar m todos de controle para diferentes sistemas de refrigera o Ao responder essas quest es s o introduzidos os princ pios dos diferentes m todos de controle seguidos de exemplos onde os mesmos s o utilizados e compreendendo os produtos da Danfoss para Refrigera o Industrial Os principais dados t cnicos dos componentes tamb m s o fornecidos Finalmente s o feitas compara es entre as diferentes solu es para cada m todo de controle de modo que o leitor poder identificar quando e porque esta dever ser adotada Neste guia de aplica o a v lvula servo operada por piloto ICS recomendada como um regulador de press o e temperatura Observe que a v lvula PM bem reconhecida tamb m pode ser aplicada onde a ICS for utilizada Para o projeto final da instala o ser necess rio utilizar outras ferramentas tais como o cat logo do fabricante e o software de c lculo por exemplo o cat logo de Refrigera o Industrial da Danfoss e o programa DIRcalc O DIRCalc um software de c lculo e sele o de v lvulas para refrigera o industrial Danfoss O DIRCalc gratu to para receb lo por favor contatar o escrit rio Danfoss em seu Pa s N o hesite em entrar em contato com a Danfoss se houver qualquer d vida sobre os m todos de controle sobre a aplica o ou sobre os e controles descritos neste guia de aplica o Manual de Aplica o Controles Autom ticos
117. em ser projetados para que a bomba de refrigerante mantenha a vaz o dentro da faixa de opera o Fig 8 2 Curva t pica Q H para bombas faixa de opera o permiss vel 1 Q Min Q m x As bombas s o facilmente danificadas por cavita o Para evitar a cavita o importante manter uma altura manom trica de suc o para a bomba Para obter uma altura manom trica suficiente deve se instalar uma chave de n vel baixo AKS 38 no separador de l quido No entanto mesmo com uma chave de n vel baixo instalado no separador de l quido mantido acima do m nimo n vel aceit vel a cavita o ainda poder ocorrer Por exemplo opera es incorretas nos evaporadores podem causar um aumento da vaz o pela bomba a chave de n vel baixo pode falhar e o filtro antes da bomba pode estar bloqueado etc Todas estas condi es podem levar cavita o Portanto necess rio desligar a bomba para fins de prote o quando a press o diferencial cair abaixo de H da Fig 8 2 equivalente a Q mad 69 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 8 1 1 Prote o da Bomba com Pressostato Diferencial RT260A mem Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante vapor a baixa press o LP Refrigerante l quido a baixa press o LP 1 V lvula de bloqueio 2 Filtro 3 Pressostato diferencial
118. empenho do sistema A instala o do filtro secador tamb m pode impedir a forma o de gelo na v lvula de expans o Em instala es industriais a capacidade de filtro secador n o normalmente suficiente para secar todo o sistema portanto diversos filtros secadores poderiam ser instalados em paralelo O DCR um filtro secador com n cleos s lidos intercambi veis H tr s tipos de n cleos s lidos DM DCe DA E DM 100 do n cleo s lido com peneira molecular adequado para os refrigerantes HFC e Co E DC 80 do n cleo s lido com peneira molecular e 20 com alumina ativada adequado para refrigerantes CFC e HCFC e compat vel com os refrigerantes HFC E DA 30 do n cleo s lido com peneira molecular e 70 com alumina ativada adequada para limpeza ap s queima do compressor e compat vel com os refrigerantes CFC HCFC HFC Al m dos n cleos s lidos normais mencionados acima a Danfoss tamb m fornece outros n cleos s lidos customizados A Danfoss tamb m fornece filtros secadores com n cleos s lidos fixos Para obter mais informa es consulte o cat logo do produto ou entre em contato com as empresas de vendas locais O visor com indicador para HCFC CFC tipo SGRI instalado ap s o filtro secador para indicar o conte do de gua ap s a secagem Visores com indicador para outros tipos de refrigerantes tamb m podem ser disponibilizados Para obter mais informa es consulte o cat logo de p
119. eo resfriado no c rter 52 Manual de Aplica o Dito Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de aplica o 6 1 1 Resfriamento de leo com gua leo D v lvula de gua 2 V lvula de bloqueio v lvula de bloqueio Dados t cnicos Resfriador de leo Entrada do leo quente sva Sa da de gua de resfriamento gt Entrada de gua de resfriamento lt SNV O wvTS Sa da do leo quente U Danfoss Tapp 0083 02 04 2006 Estes tipos de sistemas s o normalmente utilizados em instala es onde poss vel obter gua a baixo custo Caso contr rio ser necess rio instalar uma torre de resfriamento para resfriar a gua Os resfriadores de leo refrigerado por gua s o muito comuns para a refrigera o de instala es no mar O fluxo de gua controlado pela v lvula de gua tipo WVTS D que controla o fluxo de gua de acordo com a temperatura do leo Entre em contato com sua empresa local de vendas da Danfoss para verificar a disponibilidade de componentes a serem utilizados com gua marinha como o meio de refrigera o V lvula de gua WVT5 Materiais Corpo da v lvula ferro fundido Meio gua fresca salmora neutra Press o m xima de trabalho bar 10 Faixa de temperatura de opera o C Bulbo O a 90 veja o pedido de compra L
120. erda significativa de refrigerante no sistema 63 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 7 1 1 V lvula de Seguran a SFA Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP 1 V lvula de bloqueio dupla e de 3 vias 2 v lvula de al vio de seguran a V lvula de al vio de seguran a 4 Visor do n vel de leo Dados t cnicos NENHUM OPERADOR D DEVE TRABALHAR NA REA DE DESCARGA DO TUBO DE AL VIO DE PRESS O Do condensador gt N VEL DO E SVA LEO a linha de m descarga SFA SFA gt gt rm A SVA i SVA SNV z a E Ta 7 psv Recipiente de l quido LG E AKS 38 E jo cri E a SNV co p E SVA SVA Danfoss g E eos nA Para o resfriador de leo Para o separador de l quido Os dispositivos de al vio de press o devem ser instalados em todos os vasos do sistema e nos compressores Geralmente s o utilizadas v lvulas de al vio de press o SFA dependentes de contrapress o As v lvulas de seguran a devem ser instaladas com uma v lvula de 3 vias DSV D para permitir a manuten o de uma v lvula enquanto a outra estiver em opera o Os dispositivos de al v
121. es e evaporadores de l quido diminuindo sua efici ncia Se houver a sa da de muito leo da unidade do compressor para o sistema o n vel de leo no compressor cair abaixo do limite cr tico Desta forma h duas tarefas essenciais para os sistemas de recupera o de leo s o remover o leo Em sistemas de am nia utilizado leo n o misc vel Como o leo mais pesado que o am nia l quido ele permanece na parte inferior do separador de l quido e incapaz de retornar ao compressor atrav s da linha de suc o Portanto o leo em sistemas de am nia normalmente drenado do separador de l quido para o recipiente de leo O leo separado da am nia muito facilmente Quando drenar o leo feche a v lvula de parada OD e 2 abra a linha de g s quente permitindo que o g s quente aumente a press o e aque a o leo frio Para a linha de AKS 41 suc o do 5 Do compressor SFA SFA Es SVA evaporador m SNV sva Do recipiente Ta bio DN b SVA de l quido AKS E Separador de l quido LLG Ta SEEE E a Ce T E E a a Bo e re i S 1 dt A Osva SNV SVA gd SVA yam i sva O Bsv hs SVA OSVA Dany Para a bomba de refrigerante j I Recipiente de leo Danf z l digna Entrada de g s quente A i 04 2006 O REG Ent o drene o leo ut
122. es poder ser pequeno 27 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de aplica o 4 1 1 Solu o mec nica para o controle de n vel de l quido a alta press o HP mm Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP Refrigerante l quido a baixa press o LP D v lvula de bloqueio Filtro v lvula principal operada por piloto 4 v lvula de bloqueio v lvula de b ia V lvula de bloqueio 7 v lvula de bloqueio Dados t cnicos Do condensador s Da linha de SVA g a Q E o descarga SVA SFA g SFA D SVA SNV Hia DSV E uch Recipiente de l quido Osvi Lo fe e Para o d Para o resfriador f separador de leo Dua S e FIA PMFH Em grandes HP LLRS a v lvula de b ia SV1 O ou SV3 utilizada como uma v lvula piloto para uma v lvula principal PMFH Conforme ilustrado acima quando o n vel de l quido no recipiente de l quido aumentar acima do n vel ajustado a v lvula de b ia Sv1 fornece um sinal para que a v lvula principal FMFH abra PMFH 80 1 a 500 Material Ferro fundido nodular especial para baixa temperatura Refrigerantes R717 HFC HCFC e CFC Faixa de temperatura do meio C 60a 120 Pre
123. esfriador de leo muito Superdimensionado V lvula de regulagem de leo ORV Corpo da v lvula A o resistente a baixa temperatura Materiais i Meio Press o m xima de trabalho bar Faixa de temperatura C Opera o curta 10 a 120 25 a 80 54 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 6 1 3 Resfriamento do leo com ar mem Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante vapor a baixa press o LP leo D v lvula reguladora de leo Filtro Visor do n vel de leo A i sca 7 Parao RT5A E condensador C L ompressor T Do ni Separador ASS de l quido evaporador A D kej w 5 2 Q o D o D o o COM lt orv Resfriador de leo Danfoss Tapp_0085_02 04 2006 muito comum utilizar resfriadores de leo Neste caso a ORV divide o fluxo proveniente do resfriados por ar nas unidades compressorascom separador de leo e executa o controle de acordo compressores parafuso semi herm ticos power com a temperatura de descarga do leo RACs A temperatura do leo controlada pela v lvula de regulagem de leo ORV 55 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Durante a opera o normal do compress
124. frigerante Portanto controles devem ser projetados para impedir uma press o de condensa o muito baixa quando existe a possibilidade de muita varia o da capacidade de condensa o em um sistema de expans o direta Isto foi discutido nos Controles do Condensador Se o 3 A maior desvantagem da expans o direta a baixa efici ncia Considerando que um superaquecimento deva ser mantido EH Parte da rea de transfer ncia de calor no evaporador ocupada pelo vapor e a efici ncia de transfer ncia de calor mais baixa E O compressor consome mais energia para comprimir o vapor superaquecido do que o vapor saturado Esta desvantagem torna se especialmente cr tica em uma instala o de refrigera o de baixa temperatura ou em uma instala o de refrigera o de grandes propor es Para economizar energia sistemas de refrigera o com recircula o por bomba ou por recircula o natural s o projetados 89 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Sistema de simples est gio com recircula o de refrigerante por bomba Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante vapor a baixa J press o LP N Refrigerante l quido a baixa press o LP leo Zona de controle do compressor Zona de controle de leo Fig 10 2 Sistema de Refr
125. funciona de forma id ntica ao mesmo corpo com muita facilidade exemplo 4 2 3 Tamb m existe solu o alternativa Transmissor de n vel O m dulo ICM atua como uma v lvula de com v lvula ICF para a aplica o 4 2 4 33 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 4 2 6 Solu o eletr nica para o controle de n vel de l quido LP Refrigerante l quido a alta press o HP Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante vapor a baixa press o LP Refrigerante l quido a baixa press o LP D v lvula de bloqueio O V lvula solen ide V lvula regulada manualmente 4 v lvula de bloqueio 5 Chave de n vel Dados t cnicos Para a linha de A suc o do SFA SFA SVA S compressor DSV Do recipiente de l quido l ODsva EVRA FA LLG Separador de L quido Q Do evaporador ag ga dip gt SNV K im S SVA SVA Sie A SVA Danfoss Para o evaporador ODV Tapp 0052 02 04 2006 Esta solu o controla a inje o de l quido utilizando o controle On Off liga desliga A chave de n vel AKS 38 controla a energiza o da v lvula solen ide EVRA de acordo com o n vel de l quido no separador A v lvula de regulagem manual REG atu
126. grande flutua o de capacidade 4 4 Folheto Manual T cnico Instru o do produto Literatura de Refer ncia Tipo N da Literatura Tipo N da Literatura Tipo N da Literatura Tipo N da Literatura a AKS 38 RD 5M A PMFH L RD 2C B AKS 38 RI 5M A PMFH L RI 2C F PLGEO A a ulte e E e des aobter Aksa PDSCOA ICF PDFTO A AKS41 PLSCO A ICF PLETO A eae UAS MS GE AKVA PDVAIB REG RD 1G D Akva Pivac PivaiB REG PLKMO A refer ncia em ordem alfab tica EKC 347 RS 8A X SV 1 3 RD 2C B EKC 347 RI 8B Y SV 1 3 RI 2B F EVRA T RD3C B SV 4 6 RD 2C B EVRA T RI 3D A SV 4 6 RI 2B B ICM PD HTO A ICM PI LHTO A Para baixar a ltima vers o da literatura visite o site da Danfoss na Internet http Avww danfoss com BusinessAreas RefrigerationAndAirConditioning Products Documentation htm 35 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 5 Controles do Evaporador 5 1 Controle da Expans o Direta O evaporador uma parte do sistema de refrigera o onde o calor efetivo transferido do meio que se deseja resfriar por ex ar salmora ou produto diretamente para o refrigerante Portanto a fun o principal do sistema de controle do evaporador a de obter a temperatura desejada do meio Al m disto o sistema de controle tamb m deve manter o evaporador sempre operando eficientement
127. ha de descarga Regulador de press o diferencial 17 Controlador Sensores de temperatura Sensores de temperatura 0 Sensores de temperatura 2 V lvula de reten o 7 Controlador SVA ORA ICS NRVA lt Para o recipiente de EA E E E ENI E N E E E E TTT l quido fi EvM no SCA H e A Em A E HA TOO OGeLX fom gt E 11 i EE L1 Para o i E D i condensador i AKS 21 I 1 SVA I eiat AY SVA Deoutros l Compressor evaporadores GD l Para outros E evaporadores E EVM ii La AKVA td T 1i E i 1 Do NRA ge recipiente de LG Li l quido Danfoss gt E pp 0067 02 SVA DAR D ICS SVA O exemplo da aplica o ilustrado acima o de um sistema com evaporador DX com degelo por g s quente Apesar deste m todo de degelo n o ser comum ele ainda menos utilizado para sistemas de evaporador DX de amon aco e mais aplic vel a sistemas fluorados Ciclo de Refrigera o A servo v lvula ICS 2 na linha de l quido mantida aberta por sua v lvula solen ide piloto EVM A inje o de l quido controlada por uma v lvula de expans o eletr nica AKVA 5 A v lvula solen ide GPLX na linha de suc o mantida aberta e a v lvula s
128. ido funcionando por 120 a 600 segundos dependendo do tamanho do evaporador para bombear o l quido do evaporador Os ventiladores s o parados e a GPLX fechada Leva 45 a 700 segundos para que a v lvula solen ide operada por g s GPLX feche dependendo do tamanho da v lvula volume de refrigerante e temperatura de evapora o Um atraso adicional de 10 a 20 segundos ser Corpo a o Faixa de temperatura do meio C Press o m xima de trabalho bar DN mm 50a 150 40 20 25 V lvula al vio de press o OFV Todos os refrigerantes comuns inclusive o R717 necess rio para que o l quido no evaporador se estabilize na parte inferior sem bolhas de vapor A v lvula solen ide ICS 2 ent o aberta e fornece g s quente ao evaporador Durante o ciclo de degelo a v lvula de al vio de press o OFV 5 abre automaticamente de acordo com a press o diferencial A v lvula de al vio de press o permite que o g s quente condensado do evaporador seja liberado para dentro da linha de suc o mida A OFV tamb m poderia ser substitu da por um regulador de press o ICS CVP dependendo da capacidade ou por uma v lvula de b ia de alta press o SV1 3 que apenas drena o l quido para o lado de baixa press o Quando a temperatura no evaporador medida pela AKS 2149 alcan a o valor de ajuste o degelo est terminado a v lvula solen ide ICS 2 fechada e a v lvula solen ide ICS aberta Ap s a
129. igera o de Simples Est gio com Re Circula o por Bomba e Degelo com G s Quente O D Compressor 09 ap JopeJedas Condensador Recipiente de l quido V lvula de expans o 1 Separador de Ra Ra ogsuedx ap eNA 3 zona de controle do IT condensador Zona de controle de n vel de l quido Zona de controle do evaporador Evaporador Danfoss Tapp_0130_02 04 2006 O Q Bomba de refrigerante O ciclo de refrigera o para o sistema de simples est gio com recircula o por bomba mostrado na Fig 10 2 quase o mesmo daquele com DX mostrado na Fig 1 1 A maior diferen a que neste sistema o refrigerante vapor que entra na linha de suc o do compressor vapor saturado ao inv s de vapor superaquecido Isto gra as instala o do separador de l quido entre a v lvula de expans o 1 e o evaporador O l quido e o vapor gerado na expans o s o separados no separador de l quido Somente o vapor entra na linha de suc o do compressor e somente o l quido alimentado ao evaporador pelas bombas de refrigerante J que o superaquecimento desaparece a temperatura na linha de suc o baixa e o compressor capaz de economizar alguma energia E o evaporador pode ser preenchido com l quido refrigerante podendo assim melhorar a efici ncia de transfer
130. ilizando uma v lvula de drenagem de leo de fechamento r pido QDV que pode ser fechada rapidamente ap s a evacua o do leo e quando a am nia come ar a sair A v lvula de sa da SVA entre o QDV e o recipiente deve ser instalada Esta v lvula aberta antes da evacua o do leo e fechada em seguida Deve ser tomada toda precau o necess ria durante a drenagem do leo da am nia E V lvula de drenagem de leo de fechamento r pido QDV F k Refrigerantes Comumente utilizado com o R717 aplic vel a todos os refrigerantes comuns n o inflam veis Faixa de temperatura do meio C 50 a 150 DN mm 59 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 6 3 2 Drenagem de leo de sistemas com am nia Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante vapor a baixa press o LP Refrigerante l quido a baixa press o LP D v lvula de bloqueio 2 v lvula solen ide 3 v lvula de regulagem manual Trocador de calor visor do n vel de leo O v lvula de bloqueio D V lvula de bloqueio V lvula solen ide 9 v lvula de regulagem manual V lvula de bloqueio Dados t cnicos
131. imina o mais r pida do desvio E O componente aumenta a tend ncia de flutua es m Ocomponente D amortece a tend ncia de flutua es e faz com que o controle seja mais r pido Um D maior T maior causa uma influ ncia mais forte na condi o acima no entanto at um limite espec fico Um T muito grande significa que haver rea es de grande intensidade e altera es repentinas deixando a malha de controle inst vel 96 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para os Sistemas de Refrigera o Industrial 10 2 2 Curvas 1 t picas de estado transit rio de PID Ajustes ideais de PID Controle modulante continua o Os ajustes PB T Ta P 66 7 PI 100 60s PID 41 7 405 125 PID PI 105 P me Acima s o exibidos os diferentes princ pios de controle quando influenciado pela altera o SP por 1 unidade Sem controlador 0 0 gt 1 Os mesmos ajustes daqueles indicados acima Exposto a uma altera o de carga igual a 1 97 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para os Sistemas de Refrigera o Industrial 10 2 2 Curvas 2 t picas de estado transit rio de PID Altera o de PB Controle modulante continua o Os ajustes PB T Ti PID a 25 0 40s 125 PID b 41 7 40s 125s PID c 83 3 40s 125
132. io 4 v lvula de bloqueio 5 V lvula de bloqueio LLG Danfoss EE A E H D EKC 331 I i SCA AKs33 d lt lt lt 0X gt B svA l Bomba l de gua Da linha de suc o Y Condensador Compressor l k svA O sva LO sral ora SNV DSV Recipiente de l quido Para os dispositivos Tapp_0034_02 Para o de expans o 04 2006 resfriador de leo Esta solu o funciona da mesma forma daquela apresentada no exemplo 3 2 1 por m operada por controlador por est gios EKC 331 Para obter mais informa es sobre o EKC 331 consulte a p gina 7 A solu o de controle por est gios para o compressor pode ser obtida utilizando um controlador gradual EKC 331 1 O EKC 331 um controlador de quatro est gios com at quatro sa das a rel Ele controla o carregamento descarregamento dos compressores pist es ou do motor el trico do compressor de acordo com o sinal de press o de suc o do transmissor de press o AKS 33 2 ou AKS 32R Com base no controle de zona neutra o EKC 331 capaz de controlar um sistema conjunto de compressor com at quatro est gios iguais ou alternativamente dois compressores controlados por capacidade cada um deles com uma v lvula de descarga A vers o EKC 331T aceita um sinal de um sensor de temperatura PT 1000 que pode ser necess rio para sistemas secund rios Controle de Zona Neut
133. io com v lvula motorizada bem preciso temperatura de forma bem de ICM 65 ICM precisa ajustando o grau de abertura Evaporador 50 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 5 8 Literatura de Refer ncia Consulte a p gina 101 para obter a rela o das literaturas de refer ncia em ordem alfab tica Folheto Manual T cnico Instru o do produto Tipo N da Literatura Tipo N da Literatura Tipo N da Literatura Tipo N da Literatura AKS 21 ED SAO A FIA PD FNO A AKS 21 R1 14 D FIA PI FNO A AKS32R RD5G GPLX PD BOO A AKS32R PISBO A GPLX RI 7ZC A AKS 33 RD 5G H ICF PD FTO A AKS 33 PI SBO A CF PLFTO A AKVA PDVA1 B ICM PD HTO A AKVA PLVAI C PI VA1 B CM PI HTO A CVP PD HNO A ICS PD HS0 A CVP RI 4X D cs PI HSO A cvo PD HNO A NRVA RD 6H A cvo PLVHT A NRVA RI 6H B EVM PD HNO A OFV RD 7G D EVM RI 3X J OFV PI HXO B EKC202 RS 8D Z PMLX PD BRO A EKC202 RI8JV PMLX RL3ED RIL3FEC EKC315A RS 8C S REG RD 1G D EKC315A RI 8G T REG PI KMO A EKC 361 RS 8A E SV 1 3 RD 2C B EKC 361 RI 8B F SV 1 3 RI 2B F EVRA T RD 3C B SVA PD KDO A EVRA T RI3DA SVA PI KDO B FA PD FMO A TEA RD 1E A FA RI 6C A TEA PI AJO A Para baixar a ltima vers o da literatura visite o site da Danfoss na Internet http www danfoss com BusinessAreas RefrigerationAndAirCond
134. io de press o devem ser montados pr ximos parte do sistema que eles estiverem protegendo Para verificar se a v lvula est descarregando para a atmosfera pode ser instalado ap s a v lvula um coletor tubo U cheio de leo e com um visor de n vel MLI 2 Observe o seguinte Alguns pa ses n o permitem a instala o de um coletor U O tubo de sa da da v lvula de seguran a deve ser projetado de tal forma que as pessoas n o corram riscos na eventualidade do refrigerante ser aliviado A queda de press o no tubo de sa da para as v lvulas de seguran a importante para a fun o das v lvulas aconselh vel verificar as normas pertinentes s recomenda es sobre como dimensionar estes tubos V lvula de al vio de Seguran a SFA Material Corpo A o especial aprovado para a opera o a baixa temperatura R717 HFC HCFC e outros refrigerantes dependendo da compatibilidade com o material Refrigerantes A de veda o Faixa de temperatura do meio C 30 a 100 Press o de teste bar Teste de resist ncia 43 Teste de vazamento 25 10a 40 Press o de ajuste bar V lvula de bloqueio de 3 vias DSV 1 2 Corpo A o especial aprovado para opera o a baixa temperatura Todos os refrigerantes comuns n o inflam veis inclusive o R717 Material Refrigerantes Faixa de temperatura do meio C 50 a 100 Press o m xima de trabalho bar 40 DSV1 17 5 Valor de Kv
135. itioning Products Documentation htm 51 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 6 Sistemas de leo 6 1 Refrigera o de leo Geralmente os compressores para refrigera o industrial s o lubrificados com leo que for ado pela bomba de leo ou pelas diferen as de press o entre os lados de alta e baixa press o para as partes m veis dos compressores mancais rotores paredes dos cilindros etc Para garantir uma opera o confi vel e eficiente do compressor os seguintes par metros de leo devem ser controlados EH Temperatura do leo A temperatura do leo deve ser mantida dentro dos limites especificados pelo fabricante O leo deve ter a viscosidade correta e a temperatura deve ser mantida abaixo do ponto de igni o E Press o do leo A diferen a de press o do leo deve ser mantida acima do n vel m nimo aceit vel Geralmente h alguns componentes e equipamentos de suporte dentro do sistema de refrigera o para a limpeza do leo separa o do leo do refrigerante retorno do leo do lado de baixa press o equaliza o do n vel de leo em sistemas com compressores operados por diversos pist es e pontos de drenagem de leo A maioria destes itens fornecida pelo fabricante do compressor O projeto do sistema de leo de uma instala o de refrigera o industrial depende do tipo de compressor parafuso ou a
136. la de reten o quando o sistema est em opera o normal como tamb m permite isolar a linha de descarga para servi os de manuten o como uma v lvula de bloqueio convencional Esta solu o combinada de v lvula de bloqueio reten o mais f cil instalar e tem uma resist ncia ao escoamento inferior quando comparada a solu o que adota uma v lvula de bloqueio normal mais uma da v lvula de reten o simples Ao selecionar uma v lvula conjugada de bloqueio e de reten o importante observar 1 Selecione uma v lvula de acordo com a capacidade e n o o tamanho da tubula o 2 Considere as condi es de trabalho tanto na capacidade nominal e na parcial A velocidade na condi o nominal dever estar pr xima do valor recomendado para o produto ao mesmo tempo em que a velocidade na condi o da carga parcial dever ser maior do que a velocidade m nima recomendada Para maiores detalhes sobre como selecionar as v lvulas consulte o cat logo de produto V lvula conjugada de bloqueio e de reten o SCA Material Corpo a o especial aprovado para aplica es a baixa temperatura Haste a o inoxid vel polido Refrigerantes 60 a 150 Faixa de temperatura do meio C Press o diferencial de abertura bar 0 04 Press o m xima de trabalho bar 40 DN mm 15a 125 Todos os refrigerantes comuns n o inflam veis inclusive R717 15 Data Manual de Aplica o C
137. la de reten o entre o compressor e o separador de leo poss vel utilizar a KDC D equipada com v lvulas piloto EVM Estes pilotos EVM s o instalados em linhas externas utilizando corpos CVH conforme ilustrados Durante a partida do compressor o sistema funciona como no exemplo anterior 6 2 2 Quando o compressor parar a EVM NC dever ser fechada e a EVM NO 3 aberta Isto equaliza a press o sobre a mola da KDC fechando a v lvula Observe a dire o de instala o das v lvulas pilotos CVH e EVM 58 Zenfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 6 3 Sistemas de recupera o de leo Exemplo de Aplica o 6 3 1 Drenagem de leo de sistemas com am nia Refrigerante vapor a alta press o HP Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante vapor a baixa press o LP Refrigerante l quido a baixa press o LP Oleo D v lvula de bloqueio V lvula de bloqueio V lvula de bloqueio 4 V lvula de drenagem com fechamento r pido v lvula reguladora 6 V lvula de al vio de seguran a Dados t cnicos Normalmente n o h a necessidade de leo para os componentes de instala es de refrigera o industriais exceto para a unidade do compressor Entretanto o leo sempre poder se direcionar para o sistema de separa o de leo na instala o e acabar ficando no lado de baixa press o nos separador
138. loqueio V lvula de reten o Linha de al vio da press o do degelo 5 V lvula de al vio Controles 16 Controlador 47 Controlador 8 Controlador Controlador Dados t cnicos Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Controlador a 5 04 2006 Lil l RE 5 moe a Den A Iose cea a Posta sva Para o O sva Li i Separador N de L quido o DAKS 21 GPLX l BG I aa I E A E OFV o z NRVA Do EM lt i T Separador ld NRVA OAKS de L quido G gt eg Dsva QB cs OreG sva D Q FIA Rs a o u OAK linha de Evaporador descarga DFIA O exemplo de aplica o 5 4 1 mostra uma instala o t pica para um evaporador com recircula o por l quido bombeado com degelo por g s quente Ciclo de Refrigera o A v lvula solen ide ICS na linha de l quido mantida aberta A inje o de l quido controlada pela v lvula reguladora manual REG O A v lvula solen ide GPLX 8 na linha de suc o mantida aberta e a v lvula solen ide de degelo ICS 42 mantida fechada Ciclo de Degelo Ap s a inicia o do ciclo de degelo a v lvula solen ide de fornecimento de l quido ICS fechada O ventilador mant
139. lor Kv m3 h CVE HP 0 4 CVP XP 0 45 V lvula de al vio OFV Material Corpo a o Refrigerantes Todos os refrigerantes comuns inclusive o R717 Faixa de temperatura do meio C 50 a 150 Press o m xima de trabalho bar 40 DN mm 20 25 3 2 O condensador evaporativo um condensador quente antes que este alcance o trocador de calor Condensadores resfriado a ar ambiente combinado com a na regi o de fluxo de ar mido Desta forma a evaporativos pulveriza o de gua atrav s de orif cios e forma o decorrente de calcifica o dep sito de defletores de ar em contra fluxo com o ar A gua evapora e o efeito de evapora o dos pingos de gua aumenta a capacidade de condensa o O consumo de gua nste tipo de condensador bastante inferior ao de um condensador normal Os condensadores evaporativos atuais s o resfriado a gua O controle da capacidade de um envoltos por um carca a de a o ou pl stico com condensador evaporativo pode ser obtido ou ventiladores axiais ou centr fugos na parte pelo uso de ventiladores de duas velocidade ou inferior ou superior do condensador atrav s da instala o de ventiladores com variadores de velocidade e em condi es de temperaturas ambientes muito baixas atrav s do desligamento da bomba de circula o de gua c lcio na superf cie da tubula o do trocador de calor principal bastante reduzida A superf cie de troca de calor no fluxo de ar mido compo
140. lternativos e do refrigerante am nia ou HFC HCFC ou C02 Normalmente o tipo de leo n o misc vel utilizado para a am nia e misc vel para refrigerantes fluorados Como os sistemas de leo s o muito relacionados com compressor alguns dos pontos mencionados acima foram descritos em controles de compressor se o 2 e sistemas de seguran a se o 7 Os compressores de refrigera o inclusive todos os compressores parafuso e alguns compressores alternativos geralmente necessitam de refrigera o do leo Temperaturas de descarga muito altas podem destruir o leo o que pode causar danos ao compressor tamb m de grande import ncia que o leo tenha a viscosidade correta o que depende em grande parte do n vel da temperatura N o basta apenas manter a temperatura abaixo do limite cr tico necess rio control la Normalmente a temperatura do leo especificada pelo fabricante do compressor H alguns diferentes tipos de sistemas de resfriamento de leo utilizados em refrigera o Os tipos mais comuns s o E resfriamento a gua E resfriamento a ar E resfriamento por termosif o O leo tamb m pode ser resfriado pela inje o do l quido refrigerante diretamente na porta intermedi ria do compressor Para compressores alternativos muito comum n o ter nenhum sistema de refrigera o do leo j que a temperatura menos cr tica do que para compressores parafusos sendo ent o o l
141. m3 h DSV2 30 64 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 7 1 2 V lvulas de seguran a interna BSV e POV Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante vapor a baixa press o LP mm leo 1 V lvula de seguran a interna operada por piloto 2 V lvula de seguran a interna 3 V lvula de bloqueio dupla e de 3 vias 4 Visor no n vel de leo 5 V lvula de al vio de seguran a Dados t cnicos Na E qu NENHUM OPERADOR DEVE TRABALHAR NA REA DE DESCARGA DO TUBO DE AL VIO DE PRESS O BSV Pov z s 4 ML ome f 153 SFA SFA E cca 7 Compressor E psv Para o pamm condensador D g Do evaporador SVA 2 a D o D o Danfoss Tapp 0100 02 04 2006 Para aliviar o refrigerante do lado de alta press o para o lado de baixa press o somente v lvulas de al vio independentes de contrapress o BSV POV devem ser utilizadas A BSV pode atuar como uma v lvula de al vio de a o direta com baixa capacidade ou como uma v lvula piloto para a v lvula principal POV D Quando a press o de descarga exceder a press o de ajuste a BSV abrir a POV para aliviar o vapor de alta press o para o lado de baixa press o As v lvulas de al vio independente
142. mostra uma instala o t pica para um evaporador DX controlado eletr nicamente e sem degelo por g s quente A inje o de l quido controlada pela v lvula motorizada ICM 9 controlada pelo controlador de evaporador tipo 315 O controlador EKC 315 8 medir o superaquecimento por meio do transmissor de press o AKS 3310 e de um sensor de temperatura AKS 21 O na sa da do evaporador controlando a abertura da ICM para manter o superaquecimento em um n vel ideal Ao mesmo tempo o controlador EKC 315 opera como um termostato digital que controlar a atua o ON OFF liga desliga da v lvula solen ide EVRA Q dependendo do sinal de temperatura do meio do sensor de temperatura AKS 21 6D Em compara o com a solu o 5 1 1 esta solu o operar o evaporador sob um superaquecimento otimizado constantemente adaptando o grau de abertura da v lvula de inje o para assegurar a m xima capacidade e efici ncia A rea de troca do evaporador ser totalmente utilizada Al m disto esta solu o oferece uma alta precis o no controle da temperatura do meio Controlador do Evaporador EKC 315 O controlador digital controlar todas as fun es do evaporador inclusive o termostato expans o e alarmes Para obter mais detalhes consulte o manual do EKC 315 da Danfoss V lvula motorizada ICM Material Carca a A o especial aprovado para servi o a baixa temperatura Refrigerantes Todos os r
143. neserestitensitetasoientasi cross erneoneninco niai ieii aiaa 26 4 Controles parad N vel deiL QUICO sussa esinsermissinicafiateacurnsitran iara datando iaa iaa 27 4 1 Sistema de Controle de N vel pelo Lado de Alta Press o HP LLRS sssssssssssssssssssssssssssssssssseereeessessssssssse 27 4 2 Sistema de Controle de N vel pelo Lado de Baixa Press o LP LLRS 31 AS RESUMO PERETE EA E no oi de AE 35 44Litoraturade Refer ncia asa na esa ino aminas na aR RE ans ata cnasini aims uaiai aticacta da 35 5 Controles parao Evapora dOl ssicsnreeins arei acne poa aaa aa capa Lasers 36 5 1 Controle da Expans o Direta suisses niiina niini rain 36 5 2 Controle da Recircula o do L quido Bombeado sss sesssssssssssssssssesssseerssssseeerrsnsnserrrnssseeernnsssennnnnnsnnnnens 40 5 3 Degelo por G s Quente para Evaporadores com Expans o Direta eres 41 5 4 Degelo por G s Quente para Evaporadores com Recircula o por L quido Bombeado 45 5 5 Controle em Sistemas com M ltiplas Temperaturas errar ereseereeeerereererereeras 47 5 6 Controle da Temperatura do Meio rmemereeeemeeerereeeeererereeereerreeerterereseererereseerserteserrecereseereceresseresereo 48 SZ RESUMO nunnana sima aa nan nen a nana ins caia sn a ana ados 50 5 8 Literatura de Refer ncia sussa asessmasaseniassavase aca pa dadas das EA an 51 6 Sistemas de LubriTica O css seres csepise presto amn A E i a e 52 6 1 Resfriamento dE Gl senice
144. nto da seta diminui medida que a velocidade reduz Os locais onde ocorrem ac mulo maior de ar s o representados pelos pontos pretos Estes locais com alto conte do de ar s o pontos de onde devem ser feitas as purgas de ar A TT D Condensador evaporativo Danfoss Tapp 0124 02 04 2006 Recipiente de l quido Condensador e as casco e Ped tubos vertical a Se 83 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 9 4 1 Sistema de purga de ar autom tico utilizando o refrigerante da instala o mm Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP mem Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante l quido a baixa press o LP leo O V lvula solen ide V lvula solen ide V lvula solen ide 4 v lvula de b ia 6 Pressostato O V lvula solen ide SVA Tanque de gua a Da linha de descarga y SVA q 5 SVA A D FA EVRA E Da bomba de refrigerante Condensador Danfoss Tapp_0125_02 04 2006 Recipiente de l quido Etapas para a purga de ar 1 Energize a v lvula solen ide EVRA de modo 3 Com o ar que se acumula na par
145. ntrole de n vel de l quido LP Refrigerante l quido a alta press o HP Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante vapor a baixa press o LP Refrigerante l quido a baixa press o LP D v lvula de bloqueio Filtro 3 v lvula solen ide 4 v lvula motorizada O v lvula de bloqueio 6 Controlador 7 Transmissor de n vel Chave de n vel Para a linha de suc o do Do i AKS 41 gos compressor sA M sra qe SVA SNV es SVA E LLG Separador de L quido AKS 38 sva Dicm Bics ora SYA EVM vD Do recipiente de l quido Do evaporador Danfoss Tapp 0049 02 04 2006 O transmissor de n vel AKS 41 monitora o n vel de l quido no separador e envia um sinal de n vel para o controlador de n vel de l quido EKC 3476 que envia um sinal de modula o para o atuador da v lvula motorizada ICM 4 A v lvula motorizada ICM atua como uma v lvula de expans o alto O controlador de n vel de l quido EKC 347 6 tamb m prov sa das a rel para limites superiores e inferiores e para n vel de alarme Entretanto recomenda se que a chave de n vel AKS 38 8 seja instalada como uma chave de n vel 32 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas
146. o D sva ICFF ICFM U ICFS Evaporador O exemplo de aplica o 5 2 2 pode ser inclu do na solu o de controle com ICF com opera o id ntica ao exemplo 5 2 1 podendo ser aplic vel tamb m a evaporadores de re circula o por l quido bombeado com degelo natural ou el trico A ICF acomodar at seis m dulos distintos montados no mesmo corpo oferecendo uma solu o de controle compacta e de f cil instala o A temperatura do meio mantida no n vel desejado pelo termostato digital EKC 202 4 que controla a atua o ON OFF liga desliga da v lvula solen ide ICFE na ICF de acordo com o sinal de temperatura do meio do sensor de temperatura PT 1000 AKS 216 A quantidade de l quido injetado no evaporador controlada pela abertura da v lvula reguladora manual ICFR importante ajustar esta v lvula reguladora no grau correto de abertura Um grau de abertura muito alto levar a uma opera o frequente da v lvula solen ide com um consequente desgaste Um grau de abertura muito baixo prejudicar o evaporador por falta de alimenta o de l quido refrigerante Controlador do Evaporador EKC 202 O termostato digital controlar todas as fun es do evaporador inclusive o termostato ventilador descongelamento e alarmes Para obter mais detalhes consulte o manual do EKC 202 da Danfoss Em aplica es onde o resfriador a ar opera sob temperaturas de
147. olen ide de degelo ICS 12 mantida fechada por sua v lvula solen ide piloto EVM A v lvula de reten o NRVA 6 impede a forma o de gelo na bandeja de drenagem A servo v lvula ICS 46 mantida aberta por sua v lvula solen ide piloto EVM Ciclo de Degelo Ap s o in cio do ciclo de degelo a v lvula solen ide de fornecimento de l quido ICS 3 fechada O ventilador mantido funcionando por 120 a 600 segundos dependendo do tamanho do evaporador para bombear o l quido do evaporador Os ventiladores s o parados e a GPLX fechada Leva 45 a 700 segundos para que a v lvula solen ide operada por g s GPLX 8 feche dependendo do tamanho da v lvula volume de refrigerante e temperatura de evapora o Um atraso adicional de 10 a 20 segundos ser necess rio para que o l quido no evaporador se estabilize na parte inferior sem bolhas de vapor A servo v lvula ICS 2 ent o aberta por sua v lvula solen ide piloto EVM e fornece g s quente para o evaporador Durante o ciclo de degelo a v lvula solen ide piloto EVM da servo v lvula ICS 6 fecha de modo que a ICS 46 seja controlada pela CVPP piloto de press o diferencial ICS 46 h a gera o de uma press o diferencial Ap entre a press o do g s quente e a press o do recipiente de l quido Esta queda de press o assegura que o l quido que est condensado durante o degelo seja for ado para fora para a linha de l quido atrav s da v lvula NRV
148. ontroles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 2 5 Resumo Solu o Aplica o Benef cios Limita es Controle da Capacidade do Compressor Controle gradual da Aplic vel a compressor com Simples O controle n o capacidade do compressor com EKC 331 e AKS 32 33 v rios pist es compressor parafuso com m ltiplas portas de suc o e sistemas com diversos compressores operando em paralelo Quase t o eficiente tanto sob carga parcial quanto em carga total cont nuo especialmente quando houver somente alguns est gios Flutua es na press o de suc o Controle da capacidade do compressor por desvio de Aplic vel a compressor com capacidades fixa Eficaz para controlar a capacidade continuamente N o eficiente em carga parcial g s quente utilizando a ICS e CVC Controle de varia o da velocidade do onom e compressor trabalham em Baixo n vel de ruido velocidades reduzidas Viamao longa de gt gt gt compressor L Instala o simples Controle da Temperatura de Descarga com Inje o de Liquido de acordo com a carga t rmica requerida O g s quente pode ajudar o retorno do leo do evaporador Alto consumo de energia f A Aplic vel a todos os compressores que Baixa corrente de partida O AKD2800 n o pode ser Economia de energia aplicado compressores de pist o O compressor deve poder trabalha
149. or D n o ser capaz de executar qualquer a o para remov lo O componente D faz com que o sistema responda rapidamente s altera es de cargas O efeito D melhora a estabilidade e deixa o sistema mais r pido Este controlador n o exerce nenhuma a o contra desvios mas opera de modo a causar tend ncias a flutua es menores O D responde s altera es de erro e a malha loop responde mais r pido s altera es de carga do que sem o D A rea o r pida s altera es significa um amortecimento de todas as flutua es Em controladores com a influ ncia de D o T pode ser ajustado Normalmente o T registrado em segundos ou minutos Deve se ter o cuidado para n o deixar o T muito grande pois neste caso a influ ncia poder ser muito grande ao mudar por ex o SP Durante a partida das instala es poder ser vantajosamente mais simples remover a influ ncia de D T 0 A igualdade acima significa que o controlador D nunca ser utilizado sozinho A sua utiliza o t pica seria uma combina o PD ou PID com a habilidade de amortecer flutua es Controlador PID A combina o de todos os tr s componentes em um controlador PID tem se tornado a utiliza o mais comum As diretrizes propriedades gerais para um controlador PID s o m O PB reduzido melhora o desvio desvio menor mas piora a estabilidade E O componente elimina o desvio offset Um maior T menor causa uma el
150. or de No ltimo m todo necess rio verificar se o 6 2 refrigera o o leo circulado pela bomba de fabricante do compressor permite alguns Controle de Press o Diferencial do leo Exemplo de Aplica o 6 2 1 Controle da press o diferencial de leo com ICS e CVPP Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante vapor a baixa press o LP m leo C Regulador de press o diferencial Dados t cnicos leo e ou press o diferencial entre os lados de HP e LP O est gio mais cr tico durante a partida de vital import ncia ter uma forma o de press o de leo r pida caso contr rio o compressor pode ser danificado H duas formas b sicas de formar rapidamente press o diferencial de leo no compressor de refrigera o Primeiro a de utilizar uma bomba de leo externa e a segunda de instalar uma v lvula de controle na linha de descarga do compressor ap s o separador de leo segundos de opera o a seco Normalmente isto poss vel para compressores parafuso com rolamentos esf ricos mas imposs vel para aqueles com rolamentos deslizantes Do separador de l quido evaporador Do resfriador de leo Danfoss Tapp 0086 02 04 2006 Compressor CVPP SCA Para o RT5A condensador N li I Dics oa 9 ap Jopesedas Para o resfriador de leo Nesta aplica o deve se utilizar uma servo v lvula operada ICS
151. ou PMLX A GPLX amp PMLX ter o uma capacidade de apenas 10 sob alta press o diferencial permitindo que a press o seja equalizada antes da abertura total para assegurar uma opera o suave e evitar golpes de l quido na linha de suc o Ap s a GPLX estar totalmente aberta a v lvula solen ide de fornecimento de l quido ICFE na ICF abrir para reiniciar o ciclo de refrigera o O ventilador entra em opera o ap s um atraso para congelar as got culas de l quido que permaneceram na superf cie do evaporador 44 Zenfs Manual de Aplica o 5 4 Degelo a G s Quente para Resfriadores a Ar com Recircula o por L quido Bombeado Exemplo de Aplica o 5 4 1 Evaporador de circula o por l quido bombeado com sistema de degelo por g s quente Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante l quido a baixa press o LP Linha do l quido 1 V lvula de bloqueio na entrada de l quido O Filtro 3 v lvula solen ide 4 V lvula de reten o 5 V lvula de expans o manual 6 V lvula de bloqueio na entrada do evaporador Linha de Suc o 7 v lvula de bloqueio na sa da do evaporador V lvula solen ide de dois est gios 9 V lvula de bloqueio na linha de suc o Linha de g s quente 19 V lvula de bloqueio aD Filtro 2 V lvula solen ide 13 V lvula de b
152. p s a operar por algum tempo o compressor puxar uma quantidade suficiente de vapor do evaporador capaz de fazer com que a press o de evapora o caia abaixo daquela ajustada na CVP Quando isto estiver ocorrido o CVP fechar e a v lvula principal ICS abrir Durante a opera o normal a v lvula ICS estar completamente aberta As v lvulas de regulagem REG e mostradas s o ajustadas para uma abertura que resulta em um tempo de abertura e fechamento adequados na v lvula principal A press o m xima de suc o requerida ajustada na v lvula piloto CVP Quando a press o de suc o alcan ar o valor de ajuste o CVP 4 abre Uma vez que o vapor de alta press o no servo pist o da v lvula principal ICS aliviado para a linha de suc o a press o sobre o pist o diminui e a v lvula come a a fechar Isto evitar que a press o na suc o aumente acima do valor de Observa o O CVH para o piloto CVP deve ser instalado contra a dire o do fluxo principal conforme mostrado no diagrama ajuste Eta V lvula piloto de press o constante CVP Dados t cnicos a p CVP LP Corpo a o Base a o Material CVP HP Corpo ferro fundido Base a o inoxid vel CVP XP Corpo a o Base a o Refrigerantes Todos os refrigerantes comuns Faixa de temperatura do meio C 50 a 120 CVP LP 17 Press o m xima de trabalho bar CVP HP 28 CVP XP 52 Faixa de press o bar Valor d
153. pans o Como Controlando o grau de abertura do dispositivo de expans o de acordo com a altera o do n vel do l quido Controle da Bomba de Refrigerante Por qu Permitir que a bomba opere sem problemas mantendo a vaz o dentro da faixa permiss vel de opera o Manter constante em alguns sistemas a press o diferencial da bomba Como Projetando um sistema de by pass de modo que a vaz o possa ser mantida acima do m nimo permiss vel Desliguando a bomba se ela n o conseguir atingir suficiente press o diferencial Instalando uma v lvula reguladora de press o 6 Controle do Sistema de Evapora o Por qu Prim rio Manter uma press o constante do meio utilizado Secund rio otimizar a opera o dos evaporadores Para sistemas de expans o direta garantir que nenhum l quido refrigerante dos evaporadores entre na linha de suc o do compressor Como Mudando a taxa de vaz o do refrigerante nos evaporadores de acordo com a demanda Fazendo o degelo dos evaporadores D Sistemas de Seguran a Por qu Evitar deixar os vasos de press o desprotegidos Proteger o compressor contra danos causados por golpe de ariete de l quido sobrecarga falta lubrifica o e alta de temperatura etc Proteger a bomba contra danos por cavita o Como Instalando v lvulas de al vio de seguran a nos vasos e em outros locais neces
154. peratura medida na sa da do condensador Por exemplo se for medido 30 C na sa da do condensador em um sistema de am nia a temperatura saturada correspondente ser de 10 7 bar ge se a leitura do man metro for 11 7 bar g ent o haver a diferen a de 1 bar e isto devido presen a de gases n o condens veis Problemas gerados O ar tende a formar um filme sobre os tubos do condensador isolando a superf cie de troca de calor do refrigerante no condensador O resultado uma redu o da capacidade do condensador levando a um aumento na press o de condensa o A efici ncia da energia declinar e dependendo da press o de condensa o o potencial dos problemas relacionados com leo aumentar A capacidade reduzida no condensador realmente ocorre mas muito dif cil de ser determinada Os fabricantes de purgadores de ar disponibilizaram alguns dados que indicam uma redu o de capacidade de 9 10 para cada bar de aumento de press o de condensa o Se for necess rio um c lculo mais preciso a ASH RAE fornecer algumas diretrizes sobre como estimar o valor assim como alguns exemplos de pesquisa executadas com os resultados obtidos Sistemas de HVAC Hidr ulica Ventila o e Ar Condicionado e Equipamentos Manuais Gases n o Condens veis Outros fabricantes estimam os riscos e os custos associados com o lado do compressor medida que a press o de condensa o e a temperatura de descarga a
155. plic vel a todos os tipos de compressores e eficiente Para variar a velocidade do compressor podem ser usados um motor el trico de duas velocidades ou um conversor de frequ ncia O motor el trico de duas velocidades controla a capacidade do compressor operando em alta velocidade quando a carga t rmica for alta por exemplo per odo de resfriamento e em baixa velocidade quando a carga t ermica for baixa por exemplo per odo de armazenamento O conversor de frequ ncia pode variar a velocidade de rota o continuamente para satisfazer a demanda efetiva 4 By pass de g s quente Esta solu o aplic vel a compressores com capacidades fixas e mais facilmente encontrado na refrigera o comercial Para controlar a capacidade de refrigera o parte do fluxo de g s quente na linha de descarga desviado para o lado de baixa press o Isto auxilia a diminuir a capacidade de refrigera o de duas formas diminuindo o fornecimento de refrigerante l quido e liberando algum calor para o circuito de baixa press o Data Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de aplica o 2 1 1 Controle por est gios da capacidade do compressor mem Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante vapor a baixa press o LP leo 1 Controlador de Est gios Transmissor de Press o Dados t cnicos
156. por de alta press o da descarga puxado para dentro do evaporador para degelo O vapor aquecer o evaporador e se condensar em l quido de alta press o Este l quido de alta press o saindo do evaporador se expande no separador de l quido atrav s da v lvula de expans o 2 O degelo por g s quente aplic vel somente para sistemas contendo pelo menos tr s evaporadores em paralelo No processo de degelo pelo menos dois ter os dos evaporadores em termos de capacidade devem estar sob refrigera o e no m ximo um ter o sob degelo caso contr rio a quantidade de g s quente ser insuficiente Como alterar entre o processo de refrigera o e o processo de degelo um t pico da Se o de controle do evaporador Se o 5 90 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Sistema de dois est gios Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante vapor a baixa press o LP Refrigerante l quido a baixa press o LP Refrigerante l quido a press o intermedi ria Refrigerante vapor a press o intermedi ria Outros meios leo gua etc Em sistemas de simples est gio o l quido refrigerante expande diretamente da alta press o no lado do recipiente de l quido para a press o de suc o conforme mostrado na Fig 10 1 e Fig 10 2 No
157. pressores parafusos com slide valve etc 2 Controle da press o do c rter para compressores alternativos A press o de suc o poder ser mantida em um certo n vel atrav s da instala o na linha de suc o de uma v lvula reguladora controlada por contrapress o que n o abrir at que a press o na linha de suc o tenha ca do abaixo do valor de ajuste Do evaporador Danfoss Tapp 0021 02 04 2006 c 1 ompressor SCA E P ara o condensador Separador de leo EVRAT FA Para possibilitar o controle da press o do c rter durante a partida ap s o degelo ou em outros casos quando a press o de suc o se elevar demasiadamente devem ser instaladas na linha de suc o a servo v lvula operada por piloto ICS com a v lvula piloto controlada por contrapress o CVC A ICS n o abrir at que a press o de suc o a jusante caia abaixo do valor de ajuste da v lvula piloto CVC Desta forma o vapor de alta press o na linha de suc o pode ser aliviado para o c rter gradualmente o que assegura uma capacidade control vel do compressor V lvula servo operada por piloto ICS Material Carca a A o especial para servi o a baixa temperatura Refrigerantes Faixa de temperatura do meio C 60 a 120 Press o m xima de trabalho bar DN mm 20a 80 Todos os refrigerantes comuns inclusive o R717 e R744
158. processo de expans o parte do l quido refrigerante se transformar em vapor e resfriar a outra parte do l quido Esta parte do vapor ent o n o ter recursos de refrigera o mas ainda precisar ser comprimido da press o de suc o para a press o de descarga Esta parte da energia de compress o um tipo de perda Se algum l quido refrigerante puder expandir em uma press o intermedi ria para resfriar o outro l quido termodinamicamente ele ser mais eficiente pois o resfriamento ocorre em uma temperatura mais alta Este o princ pio do sistema de dois est gios por ex Fig 10 3 Parte do l quido refrigerante do recipiente de l quido primeiro se expande em press o intermedi ria e se evapora para resfriar a outra parte do l quido refrigerante no resfriador intermedi rio O vapor na press o intermedi ria ent o direcionado para a linha de descarga de est gio de baixa press o resfria o vapor de descarga de est gio de baixa press o e entra no compressor de est gio de alta press o A energia utilizada para comprimir esta parte do vapor da press o de suc o para a press o intermedi ria economizada e a temperatura de descarga do compressor de est gio de alta press o mais baixa Desta forma o sistema de dois est gios especialmente adequado para um sistema de refrigera o de baixa temperatura para alta efici ncia e baixa temperatura de descarga O resfriador intermedi rio t
159. que possuem sistema de refrigera o central com diversos compressores com uso do calor recuperado por ex para o aquecimento central de gua Sob opera o normal a servo v lvula operada por piloto ICS 1 mantida aberta pelo opera o ON OFF liga desliga da v lvula piloto solen ide EVM ativada por um controle externo conectado ao termostato RT 107 No inverno quando a demanda de aquecimento necessita do calor recuperado a v lvula piloto solen ide EVM fecha o que por sua vez faz com que a servo v lvula ICS 7 feche tamb m Se a press o de condensa o exceder o ajuste do piloto de press o constante CVP HP a servo v lvula ICS abrir e a press o excessiva do g s ser aliviada diretamente em dire o ao condensador principal A v lvula de reten o NRVA impede que o refrigerante retorne para o condensador de recupera o de calor 86 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 9 6 Literatura de Refer ncia Consulte a p gina 101 para obter a rela o das literaturas de refer ncia em ordem alfab tica Folheto Manual T cnico Instru o do Produto Para baixar a ltima vers o da literatura visite o site da Danfoss na Internet http Awvww danfoss com BusinessAreas RefrigerationAndAirConditioning Products Documentation htm Tipo N da Literatura Tipo N da Lite
160. r Teste de vazamento 25 DN mm 40 50 80 65 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 7 2 Dispositivos de Limite de Press o e Temperatura Exemplo de Aplica o 7 2 1 Desligamento parada por Press o Temperatura para compressores mem Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante vapor a baixa press o LP m leo 1 Parada por baixa press o 2 Parada por baixa press o diferencial 3 Parada por alta temperatura 4 Parada por alta press o Dados t cnicos Separador evaporador Do resfriador de leo Para o Separador de leo Compressor Danfoss Tapp 0101 02 04 2006 Para proteger o compressor contra excessivas press o e temperatura de descarga ou de press o de suc o muito baixa devem ser utilizados os pressostatos e termostatos KP RT ORTI A OD um pressostato para baixa press o e o RT 5A 4 um pressostato de alta press o e o RT 107 3 um termostato O valor da press o de ajuste para os pressostatos de alta press o deve ser inferior press o ajustada para as v lvulas de seguran a do lado de alta press o O ajuste do Termostato RT pressostato de baixa press o especificado pelo fabricante do compressor Para compressores alternativos o pressostato de press o diferencial de leo MP 54 55 2 utilizado para parar o compressor em caso de press o do leo m
161. r em velocidades baixas Aplic vel a sistemas onde as Simples e eficaz temperaturas de descarga possam ser muito altas Solu o mec nica para inje o de l quido com TEAT EVRA T e RT A inje o de l quido refrigerante pode ser perigosa para o compressor Menor efic cia do que um resfriador intermedi rio Solu o eletr nica para o controle de inje o de l quido com EKC 361 e ICM Solu o eletr nica para o controle de inje o de l quido com EKC361 e ICF Aplic vel a sistemas onde as Flex vel e compacto Poss vel N o aplic vel a refrigerantes temperaturas de descarga de ser monitorado e inflam veis A inje o de possam ser muito altas controlado remotamente l quido refrigerante pode ser perigosa ao compressor Menor efic cia do que um resfriador intermedi rio Controle da Press o do C rter Controle de press o do c rter E Aplic vel a compressores Simples e confi vel Eficaz na Possibilita perda de press o com ICS e CVC kar gprs alternativos normalmente prote o de compressores constante na linha j utilizados para sistemas alternativos na partida ou de suc o id k j gt pequenos e m dios ap s o degelo com ae g s quente Controle da press o do c rter com ICS e CVP t del Controle do Contra Fluxo Controle do contra fluxo Aplic vel a todas as Simples Possibilita perda de press
162. r em escrit rios ou oficinas aquecimento de gua para lavagem ou processamento pr aquecimento da gua de alimenta o de caldeira etc Para que a recupera o de calor seja uma solu o econ mica importante assegurar que o calor gerado e as necessidades de aquecimento se equiparem em termos de disponibilidade n vel de temperatura e fluxo de aquecimento Por exemplo para a produ o de gua quente ou seja quando for necess rio aquecimento a alta temperatura poder ser utilizado o calor proveniente do superaquecimento para o aquecimento de escrit rios normalmente poder ser considerada a utiliza o total do calor gerado pelo condensador Um sistema de controle bem projetado crucial para uma opera o sem problemas e eficiente de sistemas de refrigera o com recupera o de calor O objetivo do controle o de coordenar a recupera o de calor com a refrigera o 1 A fun o b sica da refrigera o dever ser assegurada independente do fato da recupera o de calor estar ou n o em opera o A press o de condensa o n o deve se elevar em excesso quando a recupera o de calor cessar Al m disto para sistemas DX a press o de condensa o n o deve ser muito baixa veja a se o 3 2 Os requisitos para a recupera o de calor por ex a temperatura e fluxo de calor devem ser atendidos 3 Funcionamento sem problemas do e de acordo com a necessidade do controle ON OFF liga
163. ra A zona neutra estabelecida pr xima ao valor de refer ncia onde n o ocorra carregamento descarregamento Fora da zona neutra nas reas hachuradas zone e zone o carregamento descarregamento ocorrer medida que a press o de medi o for desviando dos ajustes de zona neutra Se o controle ocorrer fora da rea hachurada chamada de zone e zone ocorrer o algumas mudan as na capacidade ativa o coloca o em circuito mais rapidamente do que se estivesse dentro da rea hachurada Para obter mais detalhes consulte o manual do EKC 331 T da Danfoss ZM AUD date SS AS ES Dados t cnicos Transmissor de press o AKS 33 Transmissor de press o AKS 32R Refrigerantes Todos os refrigerantes inclusive o R717 Faixa de opera o bar 1 at 34 veja a especifica o de encomenda 1 at 34 veja a especifica o de encomenda Press o m xima de trabalho PB bar At 55 veja a especifica o de encomenda gt 33 Faixa de temperatura de opera o C 40 a 85 Faixa de temperatura compensada C LP 30 a 40 HP 0 a 80 Sinal nominal de sa da 4a 20mA 10 a 90 do fornecimento de V 23 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 3 3 Condensadores resfriados a gua Exemplo de Aplica o 3 3 1 Controle com v lvula de
164. ra Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 6 2 2 Controle de Press o Diferencial do leo com KDC Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante vapor a baixa press o LP leo D Regulador de press o diferencial 2 v lvula de reten o Dados t cnicos Do Separador evaporador SVA V lvula de reten o Danfoss Tapp_0087_02 04 2006 D kDC Parao condensador pro Kd 03 90 op Jopeiedas Do resfriador de leo Para o resfriador de leo O princ pio de opera o para este exemplo o mesmo que para o exemplo 6 2 1 A v lvula multi fun o KDC O abre at a diferen a de press o entre o separador de leo e a linha de suc o exceder o valor de ajuste e ao mesmo tempo quando a press o no separador de leo for maior que a press o de condensa o A v lvula KDC D tem algumas vantagens pois pode tamb m operar como uma v lvula de reten o n o pode ser aberta pela contrapress o e prov uma pequena perda de press o quando aberta No entanto a KDC 1 tamb m tem suas limita es A v lvula n o ajust vel e h um n mero limitado de ajustes de press o diferencial dispon vel sendo necess rio ter a v lvula de reten o 2 na linha de suc o Se esta v lvula de reten o n o estiver presente poder haver grande vaz o no contra fluxo proveniente
165. rado parcial ou completamente em caso de defeito ou mau funcionamento O limitador de press o um dispositivo que protege contra alta ou baixa press o com reinicializa o autom tica Corte de press o por seguran a Chaves de seguran a s o projetados para limitarem a press o com reinicializa o manual O corte de n vel de l quido um dispositivo atuado por n vel de l quido projetado para evitar n veis de l quidos inseguros O detector de refrigerante um dispositivo sensor que responde a uma concentra o pr estabelecida do g s refrigerante no meio ambiente A Danfoss produz detectores de refrigerantes de tipo GD Consulte o guia de aplica o espec fico para obter mais informa es As v lvulas de seguran a s o instaladas para evitar que a press o no sistema suba acima da press o m xima permitida com rela o a qualquer componente e ao sistema como um todo Caso ocorra press o excessiva as v lvulas de seguran a aliviam o refrigerante do sistema de refrigera o Os par metros principais para as v lvulas de seguran a s o a press o de al vio e a press o de reinicializa o retorno condi o de ajuste original Normalmente a press o de al vio n o deve exceder mais que 10 a press o de ajuste Al m disto se a v lvula n o conseguir retornar s condi es originais de ajuste ou se o retorno for uma press o muito mais baxo do que a original poder haver uma p
166. rador de l quido evaporador SVA Do resfriador de leo Danfoss Tapp 0018 02 04 2006 Compressor RT5SA Para o separador de leo TEAT E pr sva ES sva Do recipiente O EVRA FA de l quido Quando a temperatura de descarga subir acima do valor de ajuste do termostato RT 107 o RT 107 energizar a v lvula solen ide EVRA a qual permitir o in cio da inje o de l quido na porta lateral do compressor parafuso A v lvula de inje o termost tica TEAT controla a vaz o de l quido injetado de acordo com a temperatura de descarga impedindo que esta temperatura de descarga aumente ainda mais R717 refrigerantes fluorados a especifica o de encomenda Termostato RT Refrigerantes Prote o IP 66 54 veja a especifica o de encomenda Temperatura m xima do bulbo bar C 65 a 300 veja a especifica o de encomenda Temperatura ambiente C 50a 70 Faixa de ajuste C 65 a 150 a especifica o de encomenda Diferencial At C 1 0 a 25 0 a especifica o de encomenda V lvula de inje o termost tica TEAT Refrigerantes R717 e refrigerantes fluorados Faixa de ajuste C Temperatura m xima do bulbo bar 150P faixa 20 Press o m xima de trabalho bar 20 Capacidade nominal kW 3 3 a 274 Condi es T 5 C Ap 8 bar AT 4 C Zenfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos
167. ratura Tipo N da Literatura Tipo N da Literatura BSV RD 7FB REG RD 1G D BSV RIZEA REG PI KMO A CVP PD HNO A RT 107 RD 5E A CVP RI 4X D SGR PI EKO A DCR PD EJO A SGR PD EKO A DCR PLEJO B SNV PI KBO A EVM PD HNO A SNV PD KBO A EVM RI 3X J SVA PI KDO B EVRA T RD 3C B SVA PD KDO A EVRA T RI3DA SV 1 3 RI 2B F ICS PD HSO A SV 1 3 RD 2C B ICS PI HSO A SV 4 6 RI 2B B NRVA RD 6H A SV 4 6 RD 2C B NRVA RI 6H B 87 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 10 Ap ndice 10 1 Sistemas T picos de Refrigera o Os sistemas de refrigera o s o basicamente caracterizados pelo ciclo de refrigera o e pela forma em que fornecem refrigerante para o evaporador Pelo ciclo de refrigerante os sistemas de refrigera o industrial s o categorizados em tr s tipos Sistema de simples est gio Este o ciclo mais b sico compress o condensa o expans o evapora o Sistema de dois est gios Neste tipo de sistema h sempre um resfriador intermedi rio ou um economizador Sistema em cascata Este sistema na verdade dois ciclos b sicos em cascata O evaporador no ciclo de alta temperatura atua como o condensador do ciclo de baixa temperatura Pela forma de fornecimento de refrigerante para os evaporadores os sistemas podem ser categorizados em dois tipos b sicos Sistema de expans o direta A mistura do l quido vapor do refrigerante ap s a
168. recirculados por bomba capaz de carrear o leoo com menos de sistema de degelo por ji lt evaporador de baixa 3 evaporadores g s quente LA E f temperatura gt ta nat HH A Evaporador Evaporador de recircula o gEM Todos os sistemas Degelo r pido o g s quente Inadequado para sistemas por l quido bombeado com pex recirculados por bomba capaz de carrear o leo com menos de sistema de descongelamento deixado no evaporador de 3 evaporadores por g s quente controlado E A 23 baixa temperatura a v lvula por SV1 3 riu P HE Li de b ia eficiente e est vel Evaporador no ajuste do fluxo de say g s quente Sistemas com m ltiplas temperaturas Controle Multitemperatura A ove Evaporadores que precisam O evaporador capaz de Queda de press o na com ICS e CVP l N K y operar sob diferentes n veis comutar entre 2 diferentes linha de suc o X E de temperatura n veis de temperatura RS i ICS Evaporador Controle da Temperatura do Meio Controle da temperatura do fera EC 361 Controle da temperatura bem A CVQ controlar Queda de press o na meio com ICS CVQ e CVP TN x er preciso aliado com prote o precisamente a temperatura linha de suc o w O de press o m nima a CVP capaz de manter a pd Congelamento press o acima do n vel m nimo necess rio Evaporador Controle da temperatura do E a Controle da temperatura A ICM controlar a A capacidade m xima me
169. ress o comprimido pelo compressor e direcionado ao condensador onde o vapor a alta press o condensa transformando se em l quido pressurizado O l quido a alta press o ent o se expande atrav s da v lvula de expans o t rmost tica para o evaporador onde o l quido a baixa press o se evapora e gera o vapor a baixa press o e ser aspirado para o compressor novamente O separador de leo e o recipiente de l quido n o participam diretamente do ciclo de refrigera o mas s o importantes para o controle O separador de leo separa e coleta o leo do refrigerante e ent o envia o leo de volta para o compressor Este la o loop de leo importante para assegurar um funcionamento seguro e eficiente do compressor por ex boa lubrifica o e controle do leo se o 6 s o essenciais para manter a temperatura e press o do leo em n veis aceit veis O recipiente de l quido capaz de absorver liberar refrigerante quando os conte dos do refrigerante em diferentes componentes variam com a carga ou quando alguns componentes estiverem desligados para manuten o O recipiente de l quido tamb m mant m um fornecimento de l quido refrigerante sob press o constante para a v lvula de expans o A v lvula de expans o termost tica controlada pelo superaquecimento Esta v lvula de grande import ncia para as fun es do evaporador e compressor E Mantendo um superaquecimento na sa da do evaporador
170. rodutos da Danfoss CFC HFC HCFC R744 Press o m xima de trabalho bar HP 46 veja a especifica o de encomenda Faixa da temperatura de opera o C 40a 70 N cleos s lidos DM DC DA 75 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 9 2 Filtros Secadores em Sistemas com Co Em muitos aspectos o CO um refrigerante bem mais complicado mas oferece alguns recursos exclusivos em compara o com os refrigerantes comuns Uma das vantagens a solubilidade de gua em CO Conforme mostrado na figura abaixo h pouca diferen a entre a solubilidade em ambas as fases ou seja de l quido e vapor do R134a No entanto com o CO esta diferen a bem significativa O que ocorre com o sistema com fluorado tamb m ocorrer com os sistemas de CO quando gua cidos e part culas estiverem presentes no sistema por ex bloqueio por part culas e corros o por cidos Al m disto a solubilidade exclusiva do CO aumentar o risco de congelamento em sistemas de Co No evaporador quando o CO l quido evaporar a solubilidade da gua no refrigerante diminuir significativamente especialmente quando a taxa de recircula o estiver pr ximo a um Isto gera o risco de aparecimento de gua livre Se isto ocorrer e a temperatura estiver abaixo de 0 C a gua livre congelar e os cristais de gelo poder o bloquear as v lvulas de controle
171. rote o da pode levar cavita o de bomba por bomba bomba contra quando bloqueado E contrapress o e O filtro na linha de H i part culas descarga ainda permite que as part culas entrem na bomba Controle da Vaz o de By Pass da Bomba Controle da vaz o de Aplic vel a todos os Simples Parte da pot ncia by pass com REG e Separador de l quido sistemas de recircula o Solu o efetiva e da bomba perdida prote o com v lvula de por bomba confi vel para manter a al vio de seguran a BSV vaz o m nima da bomba A v lvula de seguran a capaz de efetivamente evitar press o excessiva Controle da Press o da Bomba Controle da press o da bomba com ICS e CVPP Aplic vel a todos os Mant m uma press o Parte da pot ncia sistemas de recircula o diferencial constante e da bomba perdida por bomba que requerem um ndice de uma press o diferencial recircula o para os constante por todas as evaporadores Q Q Am v lvulas de regulagem DH antes dos evaporadores 8 5 Folheto Manual T cnico Instru es do produto Literatura de Refer ncia Tipo N da Literatura Tipo N da Literatura Tipo N da Literatura Tipo N da Literatura BSV RD 7FB NRVA RD 6H A BSV RIZEA NRVA RI 6H B Consulte a p gina 101para obter cpp PD HNO A REG RD 1G D CVPP RI 4X D REG PLKMO A a rela o das literaturas de FIA PD FNO A RT260A RD 5B A FIA PLFN
172. s rios Desligando o compressor e a bomba de refrigerante se a press o de suc o descarga ou se o diferencial de press o estiver fora da faixa permiss vel Desligando o sistema ou parte do sistema quando o n vel no separador de l quido ou no recipiente de l quido exceder o valor permiss vel Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 2 Controles do Compressor 2 1 Controle de Capacidade do Compressor O compressor o cora o do sistema de refrigera o Ele tem duas fun es b sicas 1 Manter a press o no evaporador de modo que o refrigerante l quido possa evaporar na temperatura requerida 2 Comprimir o fluido refrigerante de modo que o mesmo possa ser condensado numa temperatura normal A fun o b sica do controle do compressor portanto a de ajustar a capacidade do compressor demanda efetiva do sistema de refrigera o de modo que a temperatura de evapora o requerida possa ser mantida Se a capacidade do compressor for maior que a demanda a press o e temperatura de evapora o ser o mais baixas que as requeridas e vice versa Al m disto n o se deve permitir a opera o do compressor fora de sua faixa de temperatura e press o aceit veis com objetivo de se tentar otimizar suas condi es de opera o Em um sistema de refrigera o o compressor normalmente selecionado para que seja capaz de sa
173. s de contrapress o s o instaladas sem a v lvula de bloqueio de 3 vias Caso seja necess rio substituir ou reajustar as v lvulas o compressor dever ser desligado Se for montada uma v lvula de bloqueio na linha de descarga que vem do separador de leo ser necess rio proteger o separador de leo e o compressor contra press o excessiva causada pelo aquecimento externo ou aquecimento de compress o Esta prote o poder ser obtida com a v lvula de seguran a padr o SFA 5 combinada com uma v lvula bloqueio de 3 vias DSV V lvula de al vio de seguran a BSV Material Corpo A o especial aprovado para servi o a baixa temperatura Refrigerantes de veda o R717 HFC HCFC e outros refrigerantes dependendo da compatibilidade com o material Faixa de temperatura do meio C 30 a 100 como uma v lvula de al vio de seguran a externa 50 a 100 como uma v lvula piloto para a POV Press o de ajuste bar 10a25 Press o de teste bar Teste de resist ncia 43 Teste de vazamento 25 V lvula de seguran a interna operada por piloto POV Material Corpo a o R717 HFC HCFC e outros refrigerantes dependendo da compatibilidade com o material Refrigerantes de veda o Faixa de temperatura do meio C 50 a 150 como uma v lvula piloto para a POV Press o de ajuste bar 15a 25 A Teste de resist ncia 50 Pressdode testeba
174. solu o opera da mesma maneira que apresentado no exemplo 2 2 2 no entanto ocupa um espa o bem reduzido compacta e mais f cil de instalar Solu o de controle ICF Material Carca a A o especial para servi o a baixa temperatura Refrigerantes Todos os refrigerantes comuns inclusive o R717 e R744 Faixa de temperatura do meio C 60 a 120 Press o m xima de trabalho bar 52 bar DN mm 20 a 40 Zonfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 2 3 Controle da Press o do C rter Exemplo de Aplica o 2 3 1 Controle de press o do c rter com ICS e CVC Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante vapor a baixa press o LP m leo D Regulador de press o do c rter 2 v lvula de bloqueio Dados t cnicos Durante a partida ou ap s o degelo a press o de suc o deve ser controlada caso contr rio ela poder ser muito alta e o motor do compressor ser sobrecarregado O motor el trico do compressor pode ser danificado por esta sobrecarga H duas formas de solucionar este problema 1 D a partida no compressor com carga parcial Os m todos de controle de capacidade podem ser utilizados para partir o compressor com carga parcial por exemplo desativando alguns dos pist es para compressores alternativos com v rios pist es ou desviando algum g s de suc o para com
175. ss o m xima de trabalho bar Press o m xima de teste bar Capacidade nominal kW Condi es R717 5 32 C T 28 C 139 13900 V lvula de b ia SV1 e SV3 Material Carca a a o Tampa Ferro fundido especial para baixa temperatura Flutuador a o inoxid vel Press o m xima de teste bar Valor Kv m3 h E paraSV 1 0 14 para SV 3 Capacidade nominal kW Condi es R717 5 32 C T 28 C SV1 25 SV3 64 28 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 4 1 2 Solu o mec nica para o controle de n vel de l quido HP com HFI Tubo de purga op o 1 Do compressor Sa da de gua de resfriamento mm Refrigerante vapor a alta press o HP Entrada de gua de resfriamento E Refrigerante l quido a alta press o HP Condensador do tipo placas C i l Refrigerante l quido a i Fa press o LP gt lt Tubo de purga eo Ton DOS Para o separador op o 2 08 2006 de l quido D v lvula de b ia HP Se o condensador for do tipo trocador de calor Em alguns casos pode ser necess rio conectar o de placas poder ser utilizada a v lvula de tubo de purga no lado de HP LP op o 1 op o b ia mec nica HFI para controlar o n vel do 2 conforme indicado
176. ssor e um n vel muito baixo pode levar cavita o das bombas de refrigerantes em um sistema de circula o por bombas O recipiente de l quido deve ser suficientemente grande para acumular o l quido refrigerante proveniente dos evaporadores quando a quantidade de refrigerante em alguns evaporadores variar com rela o carga t rmica quando alguns evaporadores s o desligados para manuten o ou quando parte dos evaporadores s o drenados para degelo Devido aos motivos acima os LP LLRS s o especialmente adequados para sistemas descentralizados com muitos evaporadores grande carga de refrigerante tais como de frigor ficos Com o LP LLRS estes sistemas podem operar seguramente mesmo que a carga de refrigerante seja imposs vel de ser calculada Conclus o os HP LLRS s o adequados para sistemas compactos tais como chillers a vantagem o custo reduzido recipiente de l quido pequeno ou inexistente Enquanto que os LP LLRS s o especialmente adequados para sistemas descentralizados com muitos evaporadores tubula o extensa tal como o sistema de um grande frigor fico com a vantagem de oferecer a mais alta seguran a e confiabilidade SVA Paraalinhade fj J Do evaporador suc o do H SVA compressor m lt 4 SFA SFA A que so sva
177. sta por tubos de a o Acima dos orif cios de pulveriza o de gua no ar seco normalmente h um 3 2 1 Controle de Condensadores Evaporativos O controle da press o de condensa o ou da capacidade dos condensadores evaporativos pode ser obtido de duas formas 1 Controladores de press o pressostatos RT ou KP para o controle do ventilador e da bomba de gua conforme mencionado anteriormente 2 Controladores de press o de zona neutra pressostatos RT L para o controle do ventilador e da bomba de gua 3 Controlador por est gios para o controle de ventiladores com duas velocidades e da bomba de gua 4 Conversores de frequ ncia para o controle da velocidade do ventilador e controle da bomba de gua 5 Chave de fluxo Saginomiya para alarme no caso de falha na circula o de gua 21 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 3 2 1 Controle por est gios do condensador evaporativo com pressostato RT mm Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP m leo D Controlador de press o 2 controlador de press o v lvula de bloqueio 4 v lvula de bloqueio 5 V lvula de bloqueio Dados t cnicos Da linha de suc o Compressor LLG Danfoss Tapp 0033 02 04 2006 RT5A lt lt lt ZZK lt sva Bomba de gua
178. svio m nimo importante que o dispositivo de ajuste v lvula seja projetado para que a sa da y do controlador possa controlar o processo de tal modo a ser igual carga m dia normal Ent o o desvio deve ser o menor a qualquer momento e com o passar do tempo se aproximar de zero Caracter sticas de ajuste do controlador P P o componente de controle prim rio Na maioria dos casos P criar um desvio permanente que pode ser significativamente pequeno mas ao mesmo tempo inaceitavelmente grande No entanto o controle P melhor que nenhum controle sem feedback sem malha fechada A altera o de PB tem dois efeitos importantes m O PB menor maior amplifica o causa um desvio menor ou seja melhor efeito contra altera es de carga mas tamb m acarreta uma maior tend ncia de flutua es m A banda P maior amplifica o menor causa mais desvio mas uma menor tend ncia de flutua es m PB menor significa que teoricamente o controle est se aproximando da opera o ON OFF O desenho abaixo v lido universalmente para a malha de controle direto P O desenho mostra as diferentes respostas de uma malha loop com PB 33 e com PB 333 quando a malha com controle P for influenciada por SP ele ser mudado por 1 unidade 0 75 PB 33 PB 333 0 23 95 Data Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para os Sistemas de Refriger
179. te caso o sinal de entrada pode ser de um sensor de temperatura PT 1000 por exemplo O AKS 21 O sensor de temperatura normalmente instalado na sa da do condensador Observe o seguinte Esta solu o n o t o precisa quanto a solu o que utiliza o transmissor de press o pois a temperatura de sa da pode n o refletir corretamente a press o de condensa o devido ao subresfriamento Se o subresfriamento for muito baixo pode ocorrer flash gass quando os ventiladores estiverem partindo Refrigerantes Transmissor de press o AKS 33 Todos os refrigerantes inclusive o R717 Transmissor de press o AKS 32R Faixa de opera o bar 1 at 34 veja a especifica o de encomenda 1 at 34 veja a especifica o de encomenda Press o m xima de trabalho bar Faixa de temperatura de opera o C At 55 veja a especifica o de encomenda 40a 85 gt 33 Faixa de temperatura compensada C LP 30a 40 HP 0 a 80 Sinal nominal de sa da 4a 20 mA 10 a 90 do fornecimento de V Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de aplica o 3 1 2 Controle de velocidade dos ventiladores de condensadores resfriados a ar mm Refrigerante de vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP 1 Conversor de fregii ncia 2 Transdutor de press o Dados t cnicos
180. te superior do que o refrigerante l quido de baixa press o entre na serpentina e resfrie o refrigerante contido no vaso 2 Energize a v lvula solen ide EVRA ou O g s refrigerante com ar acumulado puxado para dentro do vaso dentro do qual o vapor refrigerante condensa e o ar se eleva para a parte superior do vaso A v lvula de b ia SV1 4 drena o l quido refrigerante condensado automaticamente vaso a press o total dentro do vaso aumenta quando comparada com a press o saturada do l quido refrigerante Quando esta press o alcan a o ajuste o pressostato RT 280A 5 abre a v lvula solen ide EVRA e purga algum ar do vaso 84 Zenfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 9 5 Sistemas de Recupera o de Calor Exemplo de Aplica o 9 5 1 Controle para disposi o em s rie do trocador de calor para a recupera o de calor do condensador Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP Refrigerante vapor a baixa press o LP leo Regulador de press o 2 v lvula solen ide 3 v lvula de reten o 2 v lvula solen ide O v lvula de regulagem manual O calor gerado decorrente do superaquecimento e ou condensa o no condensador pode ser recuperado se houver necessidade de algum tipo de aquecimento na instala o Esse calor pode ser usado para o aquecimento de a
181. tisfazer a maior carga poss vel de refrigera o No entanto durante opera o normal muitas vezes a carga de refrigera o inferior carga de refrigera o de projeto Isto significa que sempre necess rio controlar a capacidade do compressor para que ela seja adequada carga efetiva do calor a ser removido H diversas formas comuns de controlar a capacidade do compressor 1 Por Est gios Isto significa desativar cilindros em um compressor de v rios est gios de capacidade abrir e fechar as portas de suc o de um compressor parafuso ou fazer a parada e partida de alguns compressores em um sistema com v rios compressores Este sistema simples e conveniente Al m disto a efici ncia diminui muito pouco durante o per odo em que o sistema est em carga parcial especialmente aplic vel a sistemas com diversos compressores alternativos com v rios cilindros 2 Controle da v lvula de deslizamento slide valve O dispositivo mais comum utilizado para controlar a capacidade de um compressor parafuso a v lvula de deslizamento slide valve a qual acionada por press o de leo A atua o desta v lvula impede que parte do g s na suc o seja comprimido A slide valve permite uma modula o suave e cont nua da capacidade do compressor de 100 para 10 mas a efici ncia diminui quando a opera o em carga parcial 3 Controle de velocidade vari vel Esta solu o a
182. uecimento do refrigerante na sa da do evaporador em um n vel constante A TEA projetada para amon aco A Danfoss tamb m fornece v lvulas de expans o termost tica para refrigerantes fluorados A temperatura do meio controlada pelo termostato digital EKC 2028 que controla a atua o ON OFF liga desliga da v lvula solen ide EVRA de acordo com o sinal de temperatura do meio do sensor de temperatura PT 1000 AKS 21 Esta solu o tamb m pode ser aplicada aos evaporadores DX com degelo natural ou el trico O degelo natural obtido pela parada do fluxo de refrigerante para o evaporador mantendo o ventilador operando O degelo el trico obtido interrompendo o fluxo do refrigerante para o evaporador e parando o ventilador e ao mesmo tempo que ligada a rest ncia el trico dentro do bloco aletado do evaporador Controlador do Evaporador EKC 202 O termostato digital controlar todas as fun es do evaporador inclusive o termostato ventilador degelo e alarmes Para obter mais detalhes consulte o manual do EKC 202 da Danfoss V lvula de expans o termost tica TEA Refrigerantes R717 Faixa de temperatura de evapora o C 50 a 30 veja o pedido de compra Temperatura m xima do bulbo bar C 100 Press o m xima de trabalho bar 19 Capacidade nominal kW 3 5 a 295 Condi es 15 C 32 C ATsup 4 C V lvula solen ide EVRA T
183. uito baixa O pressostato diferencial de leo cortar o funcionamento do compressor se ele n o atingir uma press o diferencial suficiente durante a partida e ap s um per odo definido de tempo 0 120 s Refrigerantes Prote o IP 66 54 veja a especifica o de encomenda Temperatura m xima do bulbo C 65 a 300 veja a especifica o de encomenda Temperatura ambiente C 50a 70 R7I7 refrigerantes fluorados veja a especifica o de encomenda Faixa de ajuste C 60 a 150 veja a especifica o de encomenda Diferencial A t C 1 0 a 25 0 veja a especifica o de encomenda Controle de Press o Diferencial MP S4 55 55A Refrigerantes MP 54 55 Refrigerantes fluorados MP 55A R717 Prote o IP 20 Faixa de ajuste LIP bar MP 54 0 65 0 9 MP 55 55A 0 3 a 4 5 Press o m xima de trabalho bar 17 Press o m xima de teste bar 22 Faixa de opera o 1a12 do lado de LP baixa press o bar 66 Zenfs Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial 7 3 Dispositivos de N vel de L quido Exemplo de aplica o 7 3 1 Controles de n vel baixo alto Para a linha de para separador de l quido suc o do compressor SNV f Do recipiente de l quido LLG m Mistura de l quido vapor refrigerante Refrigerante vapor a baixa press o LP Refrigerant
184. ula de 3 vias para v lvula de seguran a PD IDO A PLIEO A RI 7D A EKC 202 Controlador para controle de temperatura RS 8D Z RI 8J V EKC 315A Controlador industrial para controle de evaporador RS 8C S RI 8G T EKC 331 Controlador da capacidade RS 8A G RI 8B E EKC 347 Controlador de n vel de l quido RS 8A X RI 8B Y EKC 361 Controlador para o controle da temperatura do meio RS 8A E RI 8B F EVM V lvulas piloto solen ide PD HNO A RI 3X J EVRA EVRAT V lvula solen ide RD 3C B RI 3D A FA Filtro PD FMO A RI 6C A FIA Filtro PD FNO A PI FNO A GPLX V lvula de bloqueio acionada por g s PD BOO A RI 7C A HE Trocador de calor RD 6K A RI 6K A ICF Solu o de controle PD FTO A PI FTO A ICM ICAD V lvula motorizada PD HTO A PI HTO A ICS V lvula servo operada PD HSO A PI HSO A KDC V lvula de reten o para descarga do compressor PD FQO A PI FQO A LLG Visor de n vel de l quido PD GGO A RI 6D D MLI Visor no n vel de leo PD GHO A MP 55 A Controle de press o diferencial RD 5C B RI 5C E NRVA V lvula de reten o para am nia RD 6H A RI 6H B OFV V lvula de al vio RD 7G D PI HXO B ORV V lvula de regulagem de leo PD HPO A RI 7J A PMFL PMFH V lvula solen ide ON OFF liga desliga de dois est gios RD 2C B PI GEO A RI 2C A PMLX Regulador de n vel de l quido modulante PD BRO A RIL3ED RI3EC POV V lvula de seguran a interna operada por piloto PD IDO A PLIDO A QDV V lvula de drenagem r pida de leo PD KLO A PI
185. umentam existir o riscos mais altos aos mancais devido a problemas com leo assim como um aumento do custo operacional do compressor A estimativa de custo relacionada com o tipo do compressor e tamanho da instala o De uma forma geral a presen a de gases n o condens veis indesej vel e inevit vel e o equipamento de purga normalmente utilizado Sistemas de purga de ar O ar ou gases n o condens veis podem ser purgados para fora do sistema manualmente Isto executado pelo pessoal da manuten o e pode levar a perdas excessivas de refrigerante Outra forma de purga chamada de purga refrigerada os gases provenientes dos pontos de amostragem s o resfriados dentro de uma c mara com uma serpentina de resfriamento para condensar o refrigerante e retorn lo para o sistema Os gases ent o deixados na c mara devem ser purgados para a atmosfera A id ia de resfriamento e de condensa o a de reduzir a quantidade de refrigerante liberado para a atmosfera O refrigerante utilizado para a serpentina de resfriamento pode ser o mesmo usado na instala o de refrigera o ou pode ser tamb m outro refrigerante A determina o do local do ponto de purga muito dif cil e depende do tipo de sistema e condensador existente na instala o Alguns exemplos de pontos de purga podem ser encontrados abaixo Na figura as setas nas serpentinas do condensador e os vasos representam as velocidades do fluxo O comprime
186. y Condensador 16 sva GOsva SVA SNV Para os dispositivos Para o de expans o resfriador de leo Esta solu o de ajuste mant m a press o de condensa o assim como a press o no recipiente de l quido em um n vel suficientemente alto sob baixa temperatura ambiente Quando a press o na entrada do condensador cair abaixo do valor de ajuste do pressostato RT 5A Q este desligar o ventilador para diminuir a capacidade de condensa o Pressotato HP RT 52 Refrigerantes 2 25 R717 refrigerantes fluorados veja a especifica o de encomenda IP 66 54 veja a especifica o de encomenda Em temperatura ambiente extremamente baixa quando a press o de condensa o cair abaixo do valor de ajuste do RT 5A mesmo ap s todos os ventiladores terem sido desligados o RTO desligar a bomba de gua Quando a bomba estiver desligada o condensador e a tubula o de gua dever o ser drenados para evitar a forma o de dep sito de c lcio calcifica o e congelamento 22 Manual de Aplica o Controles Autom ticos Para Sistemas de Refrigera o Industrial Exemplo de Aplica o 3 2 2 Controle gradual do condensador evaporativo com controlador por est gios EKC 331 mem Refrigerante vapor a alta press o HP Refrigerante l quido a alta press o HP m leo 1 Controlador por est gios Transmissor de press o V lvula de bloque

Controles Automáticos para Sistemas de Refrigeração

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