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Newsletter 7 Ciclo Encontros Empreendedorismo - CISA

1. O ponto de partida dever ser sempre uma an lise cuidada do problema necessidade pois a nova ideia dever surgir como resposta a um problema efectivo e n o por si s Isto quer dizer que o primeiro passo ser o diagn stico do problema necessidade ao qual se dever seguir impreterivelmente um levantamento das respostas j em pr tica com vista resolu o do gt Foram facilitadoras do referido Workshop Rita Baptista e Ester Rosa colaboradoras do IES Fonte http www ies org pt content files Empreendedorismo_Social pdf 7 Fonte Apresentac o realizada no workshop pela equipa de formadoras do IES 26 mesmo pois antes de partir para uma nova ideia importa pensar no que j existe quais as falhas e o que pode ser melhorado A iniciativa social inovadora dever ent o surgir como resposta a um real problema da sociedade para o qual n o existe ainda nenhuma resposta totalmente apropriada podendo passar pela cria o de um novo modelo servi o ou produto com prop sito social ou por reinventar algo j no terreno Iniciativas de Empreendedorismo Social s o portanto iniciativas inovadoras e com uma miss o social que tenham como finalidade a resolu o de problemas sociais importantes negligenciados e com externalidades negativas a miss o e a no o da melhor forma de a cumprir que deve guiar o empreendedor em todas as decis es acerca da iniciativa Para al m disso para que uma i
2. EMPREENDEDORISMO JUVENIL RELATOS DE EXPERI NCIAS VIVIDAS EM DOIS CONTEXTOS DO ALENTEJO T PICOS ABORDADOS RESPOSTAS DE M RIO ENCARNADO Alvito Chefe de gabinete do Presidente da C M de Alvito RESPOSTAS DE TIAGO MALATO Castelo de Vide Presidente da OCRE Associa o para a Valoriza o do Ambiente Cultura Patrim nio e Lazer de Castelo de Vide k Breve localiza o e caracteriza o do local onde se reporta o artigo O concelho de Alvito situa se no Baixo Alentejo a cerca de 30 Km de Beja e a 40 Km de vora Com uma superf cie de 267 2Km2 encontra se dividido em duas freguesias Alvito que a sede de concelho e Vila Nova da Baronia Com uma popula o de 2504 habitantes de acordo com o Censo de 2011 Alvito um dos concelhos mais pequenos e menos populosos do Baixo Alentejo O concelho tem perdido popula o desde a d cada de 1940 registando apenas um pequeno crescimento populacional de 1991 para 2001 Concelho do Alto Alentejo confinante de Portalegre situa se no Parque Natural da Serra de S o Mamede De reduzida dimens o 3407 hab com baixos n veis de escolaridade e de rendimento constitui o espa o de vida de 544 crian as e jovens dos 6 aos 24 anos Destes 41 S o cidad os com apoio social escolar em fam lias com RSI com recurso a Cantina Social ou seguidas pela CPCJ O concelho apresenta um envelhecimento demogr fico 328 2 idosos por cada 100 Jovens super
3. es que podem ajudar quem pretende melhorar os seus conhecimentos sobre erros a evitar e decidir se sobre as alternativas ou escolhas a adoptar Pode ser tamb m uma fonte de auto aprendizagem e amadurecimento quando o a interveniente principal num processo desta natureza aprende com os seus pr prios erros ficando mais apto a a enfrentar com sucesso desafios e problemas com que se poder deparar no futuro As contrariedades s poder o assim constituir momentos positivos se tiverem um efeito multiplicador no perfil de compet ncias de quem os viveu em toda a sua extens o Se assim n o for poder o tornar se disfuncionais ocasionando efeitos destrutivos individuais e colectivos Esta uma situa o que ocorre com alguma frequ ncia nos territ rios de baixa densidade com problemas de desenvolvimento onde podem ser recolhidos testemunhos dram ticos de casos de insucesso que n o raro terminam com o a estigmatiza o do a empreendedor a e com efeitos devastadores na vontade de empreendedor das popula es locais Fen menos como os relatados constituem seguramente uma debilidade que afecta de forma muito gravosa os territ rios que t m de reverter tra os culturais que obstaculizam as potencialidades de um processo de desenvolvimento local no qual o empreendedorismo social empresarial interno etc desempenha um papel incontorn vel Os seres humanos devem assim desde a sua inf ncia ser colocados perante a resolu o de rep
4. o inicial de jovens com mais de 18 e menos de 40 anos na agricultura a A o 1 1 3 Instala o de Jovens Agricultores Os apoios previstos revestem a forma de um pr mio instala o e de ajudas ao investimento como subs dios n o reembols veis dentro dos n veis e limites de apoio fixados no An ncio de Per odo de Apresenta o de Pedidos de Apoio em cont nuo de 12 de Maio de 2012 da Gestora do PRODER www proder pt Os resultados atingidos nos anos j decorridos s o os que constam no Quadro 1 Quadro 1 PRODER A o 1 1 3 Instala o de Jovens Agricultores ANO N de Pedidos de Apoio entrados no PRODER Alentejo Continente 2008 120 1 043 11 5 2009 179 1 892 9 5 2010 190 1 740 10 9 2011 162 1 449 11 2 Total 651 6 124 10 6 Fonte www proder pt Nos quatro anos completos de execu o candidataram se A o de apoio instala o de jovens agricultores no Alentejo 651 jovens o que d uma m dia anual de 163 jovens No Continente candidataram se 6 124 m dia anual de 1 531 jovens O Alentejo representou em m dia 10 6 do 21 Continente Dos 651 candidatos no Alentejo 65 422 t m j contrato assinado com o IFAP estando a executar o seu plano empresarial de desenvolvimento da explora o Os Pedidos de Apoio entrados no PRODER at 25 de Maio de 2012 apresentam as seguintes caracter sticas mais importantes 31 dos Pedidos de Apoio no Alentejo f
5. Estar preparado para ir luta porque os jovens empres rios portugueses actualmente s o mesmo verdadeiros guerreiros Nome do Respondente Catarina Bucho Machado Contactos e mail tlm catbucho hotmail com www facebook com merceariamarvao WWW innmarvao com E 62 Helena Manso GOVERNO DE E PORTUGAL 63 Tipologia do empreendimento Empresarial X Social intra empreendedorismo Outro Designac o do caso bem sucedido Omesa com Ano da criac o ou em que ocorreu 2003 Localizac o Organizac o Institui o Santiago de Cac m Sector de actividade Com rcio a retalho artigos para o lar e de decora o interior e exterior alguns acess rios de moda especiais de fabricantes ligados nomeadamente s fileiras da l e da corti a actualmente on line Zona de abrang ncia se aplic vel N o aplic vel P blico alvo Cibernautas de todo o mundo Apoios iniciais se aplic vel N o aplic vel Outras informa es adicionais Como surgiu a ideia Em Santiago do Cac m n o havia nenhum estabelecimento dedicado especificamente amesenda o o novo Hospital do Litoral Alentejano estava em acabamento prevendo se a chegada de muitas pessoas G nese ou origem da ideia de neg cio Desde sempre que ambicionava ter uma loja dedicada entre outros amesenda o com marcas naci
6. o de projetos criar e disponibilizar instrumentos necess rios para a cria o e desenvolvimento da ideia empresa e estimular o desenvolvimento de novos empreendedores A metodologia ser lan ada em Junho de 2013 no mbito da Feira do Empreendedorismo O CREmp AC disponibiliza ainda assessoria jur dica s empres rias que comp em a Rede e consultoria nas reas da gest o promo o e marketing com o objetivo de apoiar as empresas nas suas fragilidades e refor ar conhecimentos e orienta es para o desenvolvimento das atividades O Centro de Recursos de Empreendedorismo Feminino vai continuar a apostar no refor o de compet ncias atrav s da realiza o de a es de forma o consultoria visitas de boas pr ticas e outras atividades que suscitem a novos caminhos para as os empres rios da regi o Na p gina seguinte consta um quadro no qual se encontra sistematizada toda a informa o sobre as a es e atividades j concretizadas em curso ou previstas a ms RR Ares Ss CS E E 67 A o Atividade Datas Participantes Castelo Branco 25 Janeiro 2013 6 Visitas de Boas E Casas Brancas 5 Mar o 2013 15 Pr ticas Ast rias 21 24 Abril 2013 8 Reuni o em Arraiolos 25 Outubro 2012 12 Rede de Es f Reuni o em Arraiolos 21 Novembro 2012 Mulheres ne Reuni o em
7. i O projecto Alentejo Empreende e eeeeeeeeereeereearaee Ana Lu sa Brejo 55 M rio Encarnado Empreendedorismo Juvenil Relatos de experi ncias vividas em Tiago Malato dois contextos do Alentejo occonconococonoonnonnonnonnconcconconononcnnno noo nnnnranccnnnos 56 2 CASOS DE SUCESSO APRESENTADOS NO 1 ENCONTRO Catarina Bucho Machado Mercearia de Marv o vesical 61 Helena Manso DMESACO pf PERA RAR RE DR RANA RR baaa 63 DESTAQUES NOT CIAS E AGENDA ONO 65 ANEXOS RESULTADOS DO 12 E DO 22 ENCONTRO SOBRE EMPREENDEDORISMO EM TERRIT RIOS DE BAIXA DENSIDADE Resultados do 19 ENCON tOiiieioninin ica ici iede daran diiniita ia iaa dana 72 Resultados do 2 ENCON O serieren aeran iE EE EENE AE AAT E ENNE EEE carr nr a ia 75 FICHA T CNICA lada 78 3 NOTA DE ABERTURA Saudade Baltazar Departamento de Sociologia Universidade de vora baltazar Quevora pt Marcos Ol mpio CISA AS mosantos Quevora pt 2 Francisco Sabino CCDR Alentejo francisco sabino ccdr a gov pt Ap s termos percorrido ao longo de dezassete meses conjuntamente com aqueles as que nos t m acompanhado um gratificante trajecto em que cont mos com os valiosos contributos de vinte e oito colaboradores as pensamos ter chegado o momento de coli
8. termo hoje em dia muito em voga Mas afinal o que ser empreendedor Ser empreendedor a apenas aquele a que cria uma empresa ou engloba este termo muito mais do que isso H de facto quem associe automaticamente empreendedor a empres rio No entanto considero que esta ideia n o poderia estar mais errada Tantos empres rios h que de empreendedores t m muito pouco pois ser empreendedor trata se de uma atitude pr activa din mica e tamb m inovadora que n o pode ser encarada apenas do ponto de vista econ mico Assim empreendedor a algu m orientado para a ac o altamente motivado que assume riscos para atingir os seus objectivos adaptado de Meredith Nelson e Nech 2000 Segundo E Leite 2000 de entre as qualidades pessoais de um a empreendedor a destacam se as seguintes i Iniciativa ii Vis o iii Coragem iv Firmeza v Decis o vi Atitude de respeito humano e vii Capacidade de organiza o e direc o Como tal o a empreendedor a pode ser aquele a que cria um novo neg cio uma nova empresa onde produz disponibiliza um novo produto servi o mas tamb m algu m que na empresa onde trabalha tem uma atitude pr activa din mico tem iniciativa pr pria e apresenta ideias inovadoras Neste sentido um empres rio pode ser considerado um empreendedor mas tamb m o pode um funcion rio de uma f brica um funcion rio p blico um professor de uma escola ou um aluno dessa mesma escola Sendo que
9. terra A segunda porque a agricultura mesmo para quem tinha terra um estigma do ponto de vista profissional A crise pode ter ajudado a mudar esta percep o pois a alternativa o desemprego mesmo com forma o superior parece come ar a ser pior e a alterar padr es comportamentais A terceira a de que n o foi necess rio investir na agricultura durante muito tempo pois a PAC ajudava sem ser necess rio arriscar Tamb m esta no o est a mudar Muito lentamente primeiro com o desligamento do n vel de produ o depois da orienta o produtiva e do regime de pagamento nico em breve do hist rico do produtor e simultaneamente do refor o dos aspectos p blicos de liga o ao ambiente da pol tica agr cola Face ao objectivo e dimens o exigida a este artigo permitam me que me centre na primeira tecendo algumas notas sobre a promo o do empreendedorismo jovem na agricultura S se faz agricultura com terra e a terra muito cara A alternativa o arrendamento Mas o mercado de arrendamento rural que poderia facilitar o acesso funciona mal e ajusta se muito lentamente Os empres rios agr colas com terra podem ceder parte da terra aos seus filhos empreendedores e acompanhar a sua evolu o profissional O estado promove esta op o e atrav s de medida espec fica do PRODER tem recentemente refor ando a atribui o de fundos iniciais a fundo perdido encorajado fam lias e jovens agricultores a prosseguir os seus emp
10. veis da popula o na Lez ria do Tejo assumem um papel importante na diversifica o e promo o das estrat gias de empreendedorismo Em termos de posicionamento econ mico regional o Alentejo uma regi o em que o agro neg cio o turismo e as atividades relacionadas com as suas disrup es sociais e ambientais que constituem a base do seu modelo econ mico devem ser consideradas as fontes privilegiadas de oportunidades para novos fen menos de empreendedorismo e inova o numa perspetiva de desenvolvimento sustent vel 50 es A RR e emas Victor Dordio dynmed alentejo o hotmail com EMPREENDEDORISMO NO CONCELHO DE FERREIRA DO ALENTEJO RESUMO No texto integral o autor defende que as autarquias enquanto rg o de governo escala local s o seguramente as entidades melhor posicionadas no territ rio para constitu rem a interface privilegiada com o potencial empreendedor Ilustra esta afirma o com o caso da C mara Municipal de Ferreira do Alentejo cujo dinamismo faz dela uma refer ncia no panorama do apoio aut rquico ao desenvolvimento econ mico no Alentejo tendo constitu do recentemente um servi o neste dom nio que designou de Ninho de Empresas acompanhado por um Conselho Municipal para o Empreendedorismo Acrescenta ainda que este munic pio constituiu j diversas parcerias formais ou informais numa rede que visa garantir o sucesso no seu funcionamento quebrando as tradiciona
11. acredita se que ser ainda poss vel encontrar solu es mais equilibradas que n o penalizem tanto as explora es agr colas perdedoras sem anular os benef cios previstos para as explora es agr colas consideradas nestes Cen rios como ganhadoras Como conclus o sublinha se que por mais favor veis e equilibrados que possam vir a ser os impactos do novo sistema de pagamentos diretos do 1 pilar da PAC a viabilidade econ mica das explora es agr colas portuguesas depende de um conjunto de outros fatores que est o relacionados com a regula o dos mercados a implementar e com o regime de incentivos que o 2 pilar da PAC Programa de Desenvolvimento Rural 2014 2020 venha a estabelecer A melhoria da competitividade da agricultura portuguesa depende nomeadamente da ado o de tecnologias de produ o mais eficientes econ mica e ambientalmente da organiza o dos produtores e refor o das suas posi es no contexto das respetivas fileiras de uma maior diferencia o dos produtos e de uma melhor promo o e comercializa o dos produtos nos mercados internos e externos O estudo realizado sobre o impacto da reforma da PAC p s 2013 introduz assim quest es muito interessantes para animar o debate sobre o empreendedorismo na agricultura do Alentejo 24 e E RR EP emas Laurinda Grosso CISA AS UE laurinda grosso O gmail com REFLEX ES SOBRE O CONCEITO DE EMPREENDEDORISMO EMPREENDEDOR Empreendedorismo
12. baixa densidade pode ser um constrangimento mas tamb m pode ser uma oportunidade e fundamental que o empreendedor esteja sempre atento informa o e sempre a aprender e Apesar das v rias interpreta es que podem existir para o conceito de empreendedorismo em fun o do seu enquadramento no contexto actual do Alentejo o empreendedorismo relacionado com os neg cios deve ser o conceito predominante Os relatos integrais desta iniciativa que se encontram em aprecia o por parte dos as intervenientes para emiss o de sugest es de melhoria poder o ser consultados na webpage do CISA AS http www cisa as uevora pt empreendedorismo htm 77 e ne a A E E AP A Ea Coordena o Composi o FICHA T CNICA Coordena o do Conselho Consultivo do CREmp Monte ACE CCDR Alentejo e Universidade de vora Marcos Ol mpio Eraser im Epoca rama Fara GOJERNMNO DE MAA ELIPSE A E PORTUGAL EEE TA p se ue cera SS e meza ras ona cora 78
13. de Alvito a ote e emas 40 nestes mi dos O programa abre horizontes a estas crian as f las reflectir sobre a sociedade em que vivemos e o meio em que estamos envolvidos Permite perspectivarem o seu futuro de forma mais aberta a interrogarem se mais sobre o que querem ser e fazer Algumas coisas que aprendi com esta experi ncia e Que o trabalho do volunt rio empreendedor muito til e enriquecedor e Que fundamental come ar desde cedo 6 anos e de forma continuada a educar para o empreendedorismo e Que fundamental trabalhar em parceria toda a comunidade dever estar envolvida e interessada nestas quest es neste caso a parceria entre associa es Terras Dentro e Junior Achievement autarquia e escola foi essencial para o sucesso da iniciativa 41 cesar eS ai Maria Lu sa Silva CLDS vora mlfcsilva O gmail com AS PESSOAS AO CENTRO EMPREENDEDORISMO PARA A SUSTENTABILIDADE DAS ORGANIZA ES A partir da an lise te rica dos conceitos de desenvolvimento sustent vel responsabilidade social e sustentabilidade empresarial procur mos investigar a rela o entre desenvolvimento regional e estrat gias de sustentabilidade empresarial que integrem pr ticas de responsabilidade social Abordadas luz da estrat gia de desenvolvimento regional Alentejo 2015 para evidenciar tal rela o tive oportunidade de fazer uma investiga o atrav s de disserta o de mestrad
14. destinadas a empreendedores que se queiram habilitar sua adop o Considera que caso surjam ideias ou propostas apresentadas pela pr pria autarquia ou qualquer pessoa para fazer face a necessidades ou oportunidades pressentidas e para as quais a C mara procure quem as adopte e aplique a partir de um conjunto existente na Bolsa de Ideias estaremos perante um caso peculiar de empreendedorismo o que n o deixa de merecer destaque e alguma an lise e reflex o do ponto de vista te rico Presidente da Direcc o de DynMed Alentejo Associac o para Estudos e Projectos de Desenvolvimento Regional 50 artigo completo ser disponibilizado em futuro pr ximo numa publicac o que est a ser preparada pelo Departamento de Sociologia e pelo Centro de Investiga o em Sociologia e Antropologia da Universidade de vora a ote e emas 51 CONTRIBUTOS CONJUNTOS Como j aludido encontram se inclu dos neste ponto os tr s contributos subscritos por dois ou mais autores que foram publicados em algumas das Newslleters anteriores 52 m 3 ES EeMEFnS RE RIO EURO SS DS no ona ESTES as ADORO PORTAR NOS DOORS ross A rl PRO o Marcos Ol mpio CISA AS mosantos Quevora pt Colaboradores Margarida Vasco Terras Dentro margarida vasco Dterrasdentro pt Joaquim Amado Terras Dentro amado terrasdentro pt ACTUAIS E FUTUROS PROBLEMAS COM QUE FUNDAMENTALMENTE SE V O DEBATER AT 2013 E NO CICLO 2014 20
15. est a ser desenvolvido na regi o Deve dar se import ncia identifica o de Case Studies dos insucessos uma vez que a determina o das falhas essencial para melhorar a actua o futura necess rio que exista uma altera o na forma de organiza o do ensino para permitir uma aprendizagem mais promotora do esp rito empreendedor A consultoria s empresas deve ser objecto de melhoria atrav s da aposta na forma o dos t cnicos para apoio a realiza o dos estudos de viabilidade e planos de neg cios O povo portugu s empreendedor tendo vindo a revelar importantes contributos na rea da criatividade mas tem uma reduzida apet ncia para o mercado com est mulo e trabalho sobre este dom nio existe efectivamente potencial para que o pa s se torne cada vez mais empreendedor Ficando para reflex o as seguintes duas quest es 1 Por que raz o os empreendedores e empres rios n o recorrem em maior n mero aos apoios que est o ao seu dispor sistemas de incentivos apoio t cnico consultoria Que Boas Pr ticas e casos de insucesso existem na rea do empreendedorismo com enfoque nos casos de insucesso E como os identificar e divulgar As interven es completas e resultados desta iniciativa poder o ser consultadas na webpage do CISA AS Wwww cisa as uevora pt 74 ANEXO II RESULTADOS DO 2 ENCONTRO 2 Encontro sobre EMPREENDEDORISMO EM TERRIT RIOS DE BAIXA DENS
16. eu claramente uma excep o para mim cada vez mais bvia a necessidade de com rigor atendermos rela o inova o e sustentabilidade em que cada indiv duo e organiza o deve tornar se inovador e sustent vel Conforme ideia expressa por Barbieri e Simantob 2007 p 105 as inova es constituem uma pe a chave para que as organiza es possam contribuir para o desenvolvimento sustent vel pois o que est em jogo um modo de produ o da subsist ncia humana que seja compat vel com a capacidade de suporte do planeta e que seja equitativo pois as disparidades de rendimentos entre regi es povos e classes s o o outro lado de uma apropria o desigual dos recursos da Terra Alcan ar esse tipo de desenvolvimento tarefa para todos os que entendem que o estado de degrada o ambiental e social est chegando ao ponto de n o haver mais retorno A come ar pelas organiza es objecto daquela disserta o gostaria de poder vir a analisar a evolu o das organiza o apresentadas percebendo cada vez mais como que estas lidam com a sua sustentabilidade e muito em particular que repercuss es que isso ter no pr prio desenvolvimento 14 Barbieri J C Simantob M A 2007 Organiza es Inovadoras Sustent veis Uma reflex o sobre o futuro das organiza es Editora Atlas S A S o Paulo Brasil 42 de um territ rio como o Alentejo Gostaria de aprofundar as an lises da dimens o s
17. importa referir que no actual contexto de crise nacional e europeu em que se assiste a uma cada vez maior escassez de recursos a par com o agudizar de algumas problem ticas sociais o empreendedorismo social tal como aqui apresentado poder ser um caminho poder constituir se como uma alternativa de desenvolvimento sustent vel para o Pa s e para Alentejo em particular Passando pela cria o de novas ou melhoradas respostas sociais que permitam melhorar significativamente a qualidade de vida das pessoas mas de forma sustentada e vi vel mediante parcerias aproveitando recursos j existentes e o potencial do pa s regi o humano social cultural e natural para gerar novas ideias e novas solu es Alguns sites e blogs de interesse sobre a tem tica Y Ashoka Brasil amp Paraguai organiza o mundial sem fins lucrativos pioneira no campo da inova o social trabalho e apoio aos empreendedores sociais http www ashoka org br Y Associa o para o empreendedorismo Social e sustentabilidade do 3 Sector http www a 3s org Y CEATS Centro de Empreendedorismo Social e Administra o em Terceiro Sector http www ceats org br Y Empreendedorismo Social blog com vista dissemina o do Empreendedorismo Social http empreendedorismo social blogspot pt Y Empreendorismo blog com o objectivo de motivar e inspirar os empreendedores atrav s da divulga o de boas pr ticas ideias e dicas http www
18. para jovens bem como uma confer ncia quer ter como mote Faz Te ao Futuro O dia aberto a todos os jovens e p blico em geral Este programa promovido pela TESE foi lan ado o ano passado e termina agora a sua 12 edi o tendo como objetivo central a capacita o de jovens adultos no sentido de aumentar a sua empregabilidade e inclus o profissional Inclui em cada edi o de regularidade anual forma o em softskills coaching e mentoria tendo reunido nesta edi o inicial 30 jovens da rea Metropolitana de Lisboa Fonte http www impulsopositivo com content tese realiza faz te forward open da 71 ANEXO I RESULTADOS DO 1 ENCONTRO O 1 Encontro sobre Empreendedorismo em Territ rios de Baixa Densidade em Conjuntura de Crise Sist mica promovido pelo CISA AS no mbito do Grupo de Reflex o sobre esta tem tica decorreu no passado dia 17 de Janeiro na Universidade de vora O programa contemplou na parte da manh tr s sess es plen rias que abordaram as orienta o da Uni o Europeia para 2014 2020 no que se refere aos Territ rios de Baixa Densidade em geral e ao empreendedorismo em particular o papel e a import ncia do empreendedorismo nestes territ rios num momento de crise e a apresenta o do projecto para implementa o de um Centro de Recursos para Apoio ao Empreendedorismo CREmp Na Sess o de abertura estiveram presentes a Dr 2 Lina Jan Vice Presidente da CCDR Al
19. reciclagem podemos sem qualquer duvida concluir que foi nas escolas que se marcarm os passos mais importantes para hoje termos uma realidade completamente distinta a este n vel Neste sentido importante colocar uma enfase maior para o ensino do empreendedorismo nas escolas dos territ rios de baixa densidade pois s assim se conseguem melhores resultados a m dio e longo prazo Tomamos como exemplo o Municipio de Alvito que implementou em 2010 um programa nas escolas do Concelho para fomentar o empreendedorismo com o objetivo de Incutir nas crian as e nos jovens do Concelho de Alvito um espirito empreendedor capaz de influ nciar positivamente a nova gera o de habitantes e a economia da regi o A C mara Municipal de Alvito com a Terras Dentro Associa o para o desenvolvimento integrado e o Agrupamento de escolas do Concelho de Alvito aliaram o seu conhecimento da realidade do territ rio experi ncia internacional da Junior Achievment Portugal organiza o sem fins lucrativos que promove o gosto pelo risco pela criatividade e pela inova o nas novas gera es e abra aram em conjunto o desfio de implementar na comunidade escolar de Alvito diversos programas de sensibiliza o e incentivo ao empreendedorismo O programa funciana atrav s de uma grande interliga o de v rios agentes do territ rio com fun es distintas sendo ministrado v rios programas em sess es com as v rias turmas envolvidas Estas sess es
20. s o orientadas por volunt rios tendo estes sido identificados como empreendedores locais colocando 17 Junior Achievement Portugal uma associac o sem fins lucrativos que desenvolve em Portugal v rios programas de empreenndedorismo juvenil http portugal ja ye eu 46 em pr tica as suas ideias e teorias empreendedoras O desenvolvimento dos programas fazem a ponte entre a educa o e o mundo laboral Este seguramente um exemplo a seguir nos territ rios de baixa densidade pois o empreendedorismo uma quest o de atitude que precisa de ser construida e desenvolvida na tenra idade Se verdade que os territ rios de baixa densidade t m problemas mais dificeis de resolver em rela o a territ rios mais povoados tamb m verdade que a impelmenta o destas medidas se torna mais f cil pois as mesmas dependem da vontade e empenho dos seus agentes locais As C maras Municipais assumem assim um papel preponderante como agentes do desenvolvimento local e incremento de pr ticas empreendedoras Acresce ainda o papel cada vez maior que as C maras Municipais t m em mat ria de educa o decorrente da transfer ncia de compet ncias cada vez mais acentuda por parte do Minist rio da Educa o Este exemplo coloca tamb m uma interroga o se hoje as nossa escolas est o a criar nos nossos jovens uma cultura de empreendedirismo Importa assim refor ar a competitividade dos territ rios rurais contrariando a r
21. sema 39 Empres ria Volunt ria no Projecto Aprender a Margarida Bag o Empreender margaridabagao Ohotmail com IMPORT NCIA DO CONTRIBUTO DO VOLUNT RIO NA EDUCA O PARA O EMPREENDEDORISMO LI O APRENDIDA A ideia foi implementar na regi o um trabalho na rea da educa o para o empreendedorismo ao qual a Junior Achievement se dedica desde a sua origem em 1919 nos Estados Unidos da Am rica sendo a mais antiga organiza o mundial neste ramo Esta iniciativa que nasce de uma parceria institucional n o podia ser desenvolvida sem a colabora o e empenho dos volunt rios locais pessoas empreendedoras quer ao n vel profissional quer ao n vel associativo quer ao n vel pessoal Foi nesse papel que me convidaram e me envolvi no projecto Para me escolherem ter o considerado que eu era de alguma forma empreendedora o que logo partida foi algo de positivo no entanto depois de desenvolver esta experi ncia senti me mais valorizada enquanto tal Foi uma oportunidade de reflectir sobre a minha pr pria experi ncia n o me esque o quando uma das crian as me perguntou porque que eu era volunt ria empreendedora e dei por mim a explicar o que fazia como empres ria como era o meu dia a dia e o que mudou na minha vida como organizava a vida profissional com a vida familiar sou m e de 3 filhos em idade escolar as coisas em que participava nos tempos livres etc Perceber que os mi dos aprendem
22. significa em crioulo o pano com que as mulheres aconchegam os pr prios filhos s costas e como afirma Francisca Vaz Turpin partimos do princ pio que as nossas mulheres devem ser aconchegadas e apoiadas por isso a escolha desse nome veja se entrevista a Francisca Vaz Turpin presidente da cooperativa de poupan a e cr dito Bambaram ap ndice 1 49 a o BR Professor Auxiliar c Agrega o Escola de Ci ncias Sociais Departamento de Gest o da Universidade de Evora rfragoso uevora pt Rui Fragoso DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL E EMPREENDEDORISMO NA REGI O ALENTEJO Tendo como refer ncia o PIB per capita as regi es portuguesas do interior do Pa s apresentam um n vel de vida e taxas de crescimento econ mico inferiores s regi es do litoral e da m dia da Uni o Europeia Esta situa o traduz se em baixos n veis de produtividade de capacidade para desenvolver processos de cria o de valor e de emprego No caso de Portugal a globaliza o contribuiu ainda mais para acentuar esta trajet ria negativa Uma op o vi vel para contrariar o subdesenvolvimento econ mico e social dos territ rios mais desfavorecidos poder ser a ado o de estrat gias de desenvolvimento sustent vel guiadas por fen menos de empreendedorismo Nesse processo ser importante ter em conta os aspetos do habitat regional que devem ser valorizados na perspetiva do empreendedorismo e o posicionamento estrat gico regiona
23. sociais e a aquisi o n o apenas de recursos materiais mas tamb m pol ticos ou sociais possibilitado lhes aceder aos mecanismos que garantem a continuidade do acesso aos recursos As pesquisas tamb m t m permitido identificar reconhecer e valorizar as diversas formas que a participa o das mulheres assume os silenciamentos sobre os seus saberes conhecimentos e pr ticas as suas percep es e representa es devolvendo lhes o necess rio protagonismo atrav s de formas pr prias de inteligibilidade e de tradu o que permitam resgatar a imensa diversidade de experi ncias sociais de modos de vida e de resist ncias por si engendrados As actividades geradoras de rendimento fundadas nas pr ticas informais de economia solid ria e xitique por exemplo as Associa es de Poupan a e Cr dito Rotativo as ROSCAS e as ASCAS s o alternativas a que os pobres recorrem para o combate a pobreza Entretanto de salientar que o Estado e os Bancos se eximem das suas responsabilidades deste modo acabando por reproduzir o emprego informal e prec rio e em que as mulheres continuam a funcionar como almofadas para aparar os choques dos reajustes estruturais capitalistas O texto completo consta no seguinte endere o da p gina do CISA AS www cisa as uevora pt empreendedorismo htm A Santos Boaventura de Sousa 2002 Para uma sociologia das aus ncias e uma sociologia das emerg ncias In Revista Cr tica de Ci ncias Sociais n
24. wordpress com 2010 05 10 la residencia de mayores femar a fondo http logrosan wordpress com tag femar Consideramos que estas iniciativas que se desarrollan a nivel local son de sumo inter s de cara a la implementaci n de pol ticas activas de empleo y a ellas les dedicaremos pr ximamente nuestra atenci n 16 e A te e emas Francisco Sabino CCDR Alentejo francisco sabino Dccdr a gov pt EMPREENDER COM CONHECIMENTO Na sequ ncia do Encontro que decorreu recentemente na Universidade de vora sobre Empreendedorismo em Territ rios de Baixa Densidade e cujas conclus es principais s o abordadas nesta Newsletter o autor num texto mais amplo destaca o facto de em todos os pain is do mesmo os diferentes oradores se terem referido necessidade de um maior conhecimento e sistematiza o da informa o sobre as medidas de apoio existentes tendo sido inclusive lan ado o desafio a duas entidades p blicas para coordenarem uma ac o de sistematiza o e de partilha de informa o sobre o conjunto de projectos e iniciativas aprovadas a n vel do empreendedorismo por forma a que essa informa o possa ser do conhecimento p blico e assim evitarem se financiamentos duplicados ou com zonas de interesse muito semelhantes conflituando se interesses onde antes se devem complementar Neste sentido o autor deixa para reflex o as seguintes ideias quest es 1 N o seria hoje interessante luz deste novo par
25. 0 centro de recursos de empreendedorismo feminino ALENTEJO CENTRAL NDICE NOTA DE ABERTURA Saudade Baltazar Marcos Ol mpio Francisco Sabino Mii idas 04 CONTRIBUTOS INDIVIDUAIS Ana Pires da Silva Acerca do projecto rur Al inov inovar em meio rural 06 Associa o Portuguesa de y i Pr mios distinguem excel ncia das empres rias da APME Mulheres Empres rias 07 Empreendedorismo social Somos todos um voluntariado na Terra Carla Henriques dos SONNOS civic 09 O que pode mexer o empreendedorismo na agricultura do Carlos Marques Alte cana SS rd 11 Breve apresenta o do Centro de Recursos de Empreendedorismo CREmp AC e Feminino no Alentejo Central reereeee arena rrerarana 13 i Estructuras descentralizadas de apoyo a la actividad emprendedora Eusebio Medina E en la Extremadura ESPA O diiniita 15 Francisco Sabino Empreender com conhecimento serrana 17 Fernandino Lopes Empreendedorismo no immaterial rr erererrens 18 Mulheres em actividades geradoras de rendimentos experi ncias Isabel Maria Casimiro de Mo ambique RESUMO La isa 19 sabei Sousa Brito Apoio ao empreendedorismo na Escola Superior Agr ria do Instituto Polit cnico de Beja IPBEl Laca iaa 20 Instala o de jovens agricultores no Alentejo ccocconooncccionnnonoononno
26. 20 OS AGRICULTORES DO ALENTEJO CONTRIBUTO PARA APROFUNDAMENTO DO TEMA Este texto tem como finalidade proporcionar um contributo para aprofundamento do tema sendo para o efeito apresentados os resultados parcelares de um estudo realizado pela Associac o Terras Dentro TD A informa o apresentada resulta de um inqu rito por question rio aplicado em 2011 a 25 agricultores cujas explora es se localizam no per metro da Zona de Interven o ZI referida Na opini o dos respondentes os principais problemas com que se deparam os agricultores da rea geogr fica em que decorreu o estudo s o os que constam no quadro seguinte Preocupa es dos agricultores da Zona de Interven o da TD N de respostas Dificuldades de financiamento 7 Dificuldade de acesso ao cr dito 2 9 Falta de m o de obra Falta de informa o sobre as perspectivas para os agricultores Pre o da terra Qualificac o insuficiente de m o de obra Fraca competitividade PR RIN e Ss Impactos ambientais provenientes do exterior Fonte Terras Dentro 2012 Nova agricultura para novos agricultores Os resultados confirmam as afirma es de representantes de agricultores que recorrentemente t m vindo a ser divulgadas na comunica o social Confirmam tamb m algumas das dificuldades com que se deparam os jovens que pretendem instalar se como agricultores No ciclo 2014 2020 as dificuldades referidas pode
27. 63 pp 237 280 Coimbra Portugal 3 Designa o em l ngua changane que se refere a uma pr tica end gena de poupan a envolvendo sobretudo mulheres l Elson Diane 1997 Gender Analysis and Economic in the Context of Africa In Imam Ayesha Amina Mama and Fatou Sow eds Engendering African Social Sciences CODESRIA Dakar a A te e emas 19 Isabel Sousa Brito IPBeja isabel sofiaDipbeja pt APOIO AO EMPREENDEDORISMO NA ESCOLA SUPERIOR AGR RIA DO INSTITUTO POLIT CNICO DE BEJA IPBEJA O apoio ao empreendedorismo no Instituto Polit cnico de Beja IPBeja feito atrav s do Centro de Transfer ncia de Conhecimento Todos os anos este Centro promove o empreendedorismo atrav s de in meras atividades tentando motivar a academia discentes docentes e n o docentes para o empreendedorismo e dando lhes o apoio necess rio para que desenvolvam as suas ideias e as concretizem num projeto e ou empresa Estas atividades est o refletidas em https www ipbeja pt idesenvolvimento ctc Paginas OCTC aspx Na rea da Agricultura e em articula o com a Escola Superior Agr ria t m surgido ao longo dos ltimos anos ideias inovadoras que se traduziram em projetos de sucesso designadamente MyFarm com e Limp gua O projeto MyFarm com http www myfarm com pt tem por objetivo atrav s da Internet a gest o de culturas hort colas N o uma horta virtual mas sim uma horta real em que os produtos cultivados
28. A Terra dos Sonhos uma organiza o de solidariedade portuguesa sem fins lucrativos IPSS fundada no dia 1 de Junho de 2007 Dia Mundial da Crian a A sua principal actividade consiste na realiza o dos sonhos de crian as e jovens diagnosticados com doen as cr nicas e ou em estado avan ado de doen a crian as e jovens carenciadas e idosos como forma de transmitir uma mensagem de esperan a na possibilidade de realiza o dos seus objectivos mais inspiradores independentemente de circunst ncias condicionamentos e limita es Na Terra dos Sonhos para al m de se transpirarem os princ pios enquadradores do voluntariado expostos no art 6 da Lei n 71 98 de 3 de Novembro solidariedade participa o coopera o complementaridade gratuitidade responsabilidade converg ncia assume se o voluntariado como um compromisso humano enriquecedor doa se energia e criatividade mas ganha se em troca contacto humano a conviv ncia com pessoas diferentes e muitas vezes em situa es de grande sofrimento a oportunidade de aprender e experienciar coisas novas a satisfa o de se sentir til E de que forma que o voluntariado da Terra dos Sonhos se traduz numa forma de empreendedorismo social Enquanto volunt ria na equipa dos alquimistas n 11 EVR ser empreendedor qualidade obrigat ria acreditamos que os nossos sonhos s o for as motrizes e grandes impulsionadores da busca da felicidade Por isso sempr
29. Arraiolos 14 Dezembro 2012 Empres rias Reuni o em Arraiolos 9 Janeiro 2013 Forma o Moodle 2 0 12h 25 Maio 13 Junho 2012 10 Forma o Cria o do pr prio Neg cio 50h 7 Janeiro 21 Fevereiro 5 2013 Workshop O meu neg cio na Internet 15h 9 Janeiro 6 Mar o 2013 6 Refor o de E E RE Forma o Sa de da pessoa idosa 25h 20 Compet ncias Forma o Funcionamento no turismo rural 1 20 Maio 14 Junho 2013 10 36h Forma o Ferramentas de gest o para micro 11 Junho 5 Agosto 2013 8 empresas de turismo rural 100h Consultoria Atendimento e acompanhamento 2013 2 Atendimentos Atendimentos e Acompanhamentos 2012 15 Newsletters CREmp 2012 7 news Newsletter Monte 2012 4 news Newsletters CICLO DE ENCONTROS SOBRE 2012 6 news E E EMPREENDEDORISMO Divulgac o Participa o em Feiras Feira de S Jo o vora 2012 3 feiras Feira S o Boaventura Arraiolos Feira da Vinha e Vinho Borba Realiza o de Empreendedorismo Desafios e Oportunidades E 26 Junho 2012 48 Semin rio no Alentejo Central 1 Encontro sobre Empreendedorismo em Ee i 17 Janeiro 2012 1 Territ rios de Baixa Densidade Participac o em 2 Encontro sobre Empreendedorismo em y Encontros Semin aa 29 Maio 2012 1 je Territ rios de Baixa Densidade rios Portugal Empreendedor Inovador 31 Janeiro 2013 1 Divulga o do Programa Estrat gico e i Fonte Mont
30. CTURAS DESCENTRALIZADAS DE APOYO A LA ACTIVIDAD EMPRENDEDORA EN LA EXTREMADURA ESPA OLA En la regi n de Extremadura Espa a las competencias para la promoci n de pol ticas activas de empleo recae principalmente en el Gobierno auton mico a trav s de los Planes de Empleo de Extremadura que se vienen ejecutando en la regi n pr cticamente desde finales de los a os ochenta del pasado siglo Entre los Programas m s antiguos y actualmente vigentes se encuentran la Red de Agentes de Empleo y Desarrollo Local conformada por unos doscientos agentes de empleo distribuidos por todo el mbito territorial de Extremadura ubicados en la mayor parte de los casos en las dependencias de los mismos ayuntamientos Estas Agencias de Empleo y Desarrollo Local son un servicio gratuito que presta la administraci n local en colaboraci n con el Servicio P blico de Empleo SEXPE la Red de Desarrollo Rural de Extremadura REDEX las mancomunidades de municipios y las diputaciones provinciales de C ceres y de Badajoz teniendo como finalidad la dinamizaci n de los territorios la promoci n del empleo y el apoyo a la generaci n de actividad empresarial M s informaci n file Users imac Desktop Red 20de 20Agentes 20de 20Empleo 20y 20Desarrollo 20Local 20d e 20Extremadura webarchive El Gobierno de Extremadura dispone de otros Programas de apoyo a la actividad innovadora en el marco de los Planes de Empleo regionales como es el Programa para el Fomento de Ac
31. IDADE O 2 Encontro sobre Empreendedorismo em Territ rios de Baixa Densidade promovido pelo Conselho Consultivo do CREMP e organizado pelo CISA AS UE decorreu no passado dia 29 de Maio no Col gio do Esp rito Santo da Universidade de vora Estiveram presentes na Sess o de Abertura o Dr Joaquim Fialho em representa o da CCDR Alentejo a Dr 2 In cia Rebocho representando o Monte ACE e o Prof Domingos Braga docente da Universidade de vora e Director do CISA AS Na Sess o Plen ria da manh moderada pelo Dr Jo o Mateus Parque de Ci ncia e Tecnologia do Alentejo o Dr E awe Lu s Cavaco apresentou uma comunica o sobre os contributos import ncia do Empreendedorismo no processo de sustentabilidade regional destacou o trabalho que a ADRAL tem desenvolvido neste sentido enumerando e descrevendo alguns dos seu principais projectos de incentivo e apoio ao empreendedorismo Sendo apontados como mais valia para a regi o os v rios programas medidas e projectos de incentivo ao empreendedorismo e a diversidade de entidades que desenvolvem a sua actividade neste mbito sendo no entanto necess ria uma melhor coordena o entre estas entidades No que se refere s limita es constrangimentos para o empreendedorismo na regi o Alentejo surgiram entre outras as seguintes ideias chave i Baixa densidade regional pode ser uma oportunidade e ou limita o por um lado tem associada por exemplo qualidade ambi
32. Portugal v rios programas de empreenndedorismo juvenil http portugal ja ye eu e 57 Apoios e as dificuldades com que os jovens se deparam para criarem um empreendimento nomeadamente estabelecerem se por conta pr pria Considerando que nos nossos dias o acesso informa o atrav s da internet e outros meios dispon veis permitem aos jovens chegar aos meios de financiamento e outros necess rios concretiza o de uma ideia de neg cio a principal dificuldade prende se com a falta de cultura de empreendedorismo A falta de cultura e educa o para o empreendedorismo vem da aus ncia da abordagem sistem tica desta tem tica na escola N o basta falar de empreendedorismo se n o incutirmos uma cultura de raiz nas escolas que permita s crian as e jovens alcan ar gradualmente n veis sobre esta tem tica Efic cia reduzida ou nula das respostas institucionais ex Rede Social Gabinetes de Inser o Profissional concentradas sobretudo sob al ada da C mara Municipal Desinvestimento p blico na valoriza o do empreendimento local jovem Inefic cia aus ncia ou rep dio de contratualiza o com as institui es do 3 sector limitando se esta a apoios pecuni rios pontuais a algumas entidades Bombeiros coletividades associa es desportivas Ranchos Folcl ricos Banda de Musica Aus ncia de vontade institucional para a dinamiza o de compet ncias pessoais sociais pr prof
33. RAS Editora CERCICA Estoril Cascais Uma colec o de livros infantis em quatro formatos diferentes vers o escrita e udio pictogramas LGP Braille com o principal objectivo de promover uma educa o inclusiva especialmente no que respeita a crian as com defici ncia e com necessidades educativas especiais Problemas identificados Y Falta de produtos de leitura de acesso universal Y Falta de acesso leitura e ao prazer de contar hist rias Miss o Social Permitir que a leitura seja universal diminuindo a fronteira entre as pessoas com e sem defici ncia Permitir a leitura a deficientes com problemas visuais de forma alargada Inova o Y No produto abordagem ao mercado e modelo de neg cio baseado na internet e baixo custo Y Pioneiro no Concelho Cascais e no pa s Potencial de Impacto Y Visibilidade para a quest o da educa o inclusiva 28 Y Transforma a vida de pessoas que n o tinham acesso leitura Y Diminui o estigma Potencial de Crescimento Y Facilidade na cria o de mais produtos Y Diversifica o de mercados Internacionaliza o Sustentabilidade Y Dois parceiros CMC e ME compram os livros em quantidade suficiente para cobrir custos Y 100 receitas pr prias Estes e outros bons exemplos de iniciativas consideradas como tal encontram se dispon veis para consulta no seguinte endere o http www ies org pt casos os es Em jeito de conclus o
34. a o com grandes distribuidoras Rebu ados de Portalegre Estrat gia empresarial completa concilia uma receita conventual com a inova o de conserva o Cativa mercados locais e extralocais integrando redes de distribui o de charme Hotel canino montado em espa o rural que descontinuou devido a insufici ncia de abastecimento de gua Alma recolectora Resid ncia Cultural Espa o para cria o art stica reciclagem turismo cultural Descontinuado por demora de licenciamento e impossibilidade de labora o informal Migra o dos empreendedores para Lisboa 58 Li es aprendidas Boas pr ticas identificadas pelo autor podem ser casos que n o correram bem sendo de relatar neste caso o que se pode ter aprendido com o insucesso A aplica o do referido projeto ter certamente os seus frutos a m dio e longo prazo mas o balan o efetuado at ao momento bastante positivo pois tem permitido envolver mais a escola na tem tica do empreendedorismo desde a tenra idade De todas as pr ticas experimentadas no campo da forma o para o empreendedorismo destaco globalmente pelos resultados seguidos as diversas atividades de estrutura o de redes entre agentes e comunidades rurais nacionais e estrangeiras job Shadowing interc mbios de agentes e o trabalho de interven o c vica e comunit ria junto das crian as e jovens desenvolvido em parceria com a escola Se o primeiro possibilita a
35. a desenvolver a economia incluindo a agricultura h mais de 25 anos Vem a mais um ciclo de fundos comunit rios 2014 2020 Naturalmente que esses fundos representam um relevante apoio ao investimento e ao rendimento dos agricultores e s o um importante contributo para o desenvolvimento socioecon mico de Portugal pois promovem a cria o e a distribui o de riqueza incluindo a cria o ou sustenta o de emprego nomeadamente atrav s do empreendedorismo Apesar de beneficiarmos dessa fonte de recursos financeiros n o foi poss vel rejuvenescer o sector agr cola sendo uma das actividades econ micas em que o capital humano menos jovem O ndice de envelhecimento assustador no Alentejo Mas na popula o activa ainda mais assustador na agricultura Porque n o houve mais empreendedorismo na agricultura e porque n o conseguimos rejuvenescer a nossa agricultura Simult nea e curiosamente ouvimos nos ltimos tempos relatos de que h mais dinamismo e uma boa parte de agricultores jovens se t m vindo a instalar apesar dos tempos serem de crise Tamb m porqu esta s bita invers o de tend ncia depois de tantos anos Pelo menos por tr s raz es A primeira a quest o do acesso terra O investimento em terra requer a disponibilidade de fundos financeiros consider veis ou de presta o de garantias reais recursos que escasseiam no in cio profissional dos empreendedores quando n o t m outra alternativa de acesso a
36. a miss o e manter uma condi o financeira saud vel para garantir a sustentabilidade da solu o ou seja tem que conseguir garantir a sustentabilidade do modelo solu o e tamb m a sua sustentabilidade financeira Para tal os recursos gerados dever o ser superiores ou iguais aos consumidos Isto significa que ser de alguma forma ben fico que a iniciativa tenha as suas pr prias receitas que dever o ser o mais diversificadas poss vel permitindo que a iniciativa se auto sustente Sendo que neste caso a diferen a em rela o ao sector lucrativo o facto do seu foco de aten o ser o problema social a resolver e as receitas ou lucro auferidas serem utilizadas para manter a iniciativa ou por vezes para reinvestir em novos projecto sociais Segundo o director executivo do IES Miguel Martins um empreendedor social pode criar lucro mas antes de o ter tem na sua g nese a vontade de dar resposta a um problema social Poder gerar algum tipo de mais valia financeira ptimo at para se conseguir alguma sustentabilidade mas n o o objectivo principal Na altura de tomar uma decis o estrat gica o empreendedor social pende para o impacto social Fonte Apresenta o realizada no workshop pela equipa de formadoras do IES Fonte http economico sapo pt noticias conheca os casos de sucesso no empreendedorismosocial_ 113905 html 27 Para ser considerada como uma boa pr tica necess rio q
37. a sua interven o refor ando a ideia de que as especificidades do territ rio devem ser encaradas como potencialidades e n o problemas 72 l e o FR E gt E HA Ainda nesta sess o o segundo orador Dr David Marques referiu se ao papel da ESDIME na promo o do empreendedorismo em Messejana e mais concretamente s dificuldades de se ser empreendedor nestes territ rios elencando uma s rie de constrangimentos dos quais se destacam os seguintes i Aus ncia de capital ii Baixa motiva o iii Fraco conhecimento dos mercados iV Fraco apoio social e familiar Como forma de atenuar estas dificuldades deixou algumas pistas para o futuro tais como i Estimular o esp rito empreendedor nas escolas ii Sensibilizar para a pr tica do empreendedorismo iii Cria o de redes para a coopera o empresarial iv Novas iniciativas de apoio concilia o da vida familiar e profissional A terceira oradora desta Sess o Dr 2 Maria Casinhas MONTE ACE apresentou uma breve descri o do projecto Winnet8 INTERREG IVC e como o Plano de Ac o que se concebeu no decurso deste projecto foi a g nese para a cria o de um Centro de Recursos para Mulheres no Alentejo Central De seguida passou a enumerar as linhas gerais do projecto para implementa o do CREmp Centro de Recursos de Empreendedorismo na Regi o Alentejo fruto de uma candidatura apresentada em parceria com a ADRACES ao abrigo do PRODER Subpro
38. ada a import ncia que o empreendedorismo social nomeadamente iniciativas de economia solid ria pode assumir nas actuais circunst ncias Nos Anexos encontram se inclu dos as seguintes pe as i uma apresenta o do projecto transnacional Winnet8 ii uma listagem de sites e blogs com 10 No Anexo consta uma breve apresenta o do projecto Coordenado pela Prof Maria da Saudade Baltazar Departamento de Sociologia da Universidade de vora 38 interesse para quem se quiser actualizar sobre o tema iii um levantamento de cursos sobre empreendedorismo iv uma listagem de iniciativas de curta e m dia dura o sobre empreendedorismo promovidas em 2011 e 2012 no Alentejo e v uma listagem de conceitos relevantes relacionados com o empreendedorismo A metodologia adoptada para elabora o dos pontos que integram a publica o consistiu numa pesquisa efectuada em diversos sites dispon veis na internet sobre os temas acima referidos que estruturam este texto e complementarmente numa pesquisa efectuada sobre publica es impressas com interesse para os mesmos temas O texto completo consta no seguinte endere o da p gina do CISA AS Www cisa as uevora pt EmpreendedorismoTrerritoriosBxDensidade Julho2012 pdf 12 z E Que segundo P Palma 2005 at esta data se concentravam fundamentalmente na aprendizagem sobre o empreendedorismo e n o na aprendizagem para o empreendedorismo a ote e
39. adigma que d pelo nome de empreendedorismo ter conhecimentos da avalia o de programas t o difundidos na regi o como foi o caso da iniciativa ILE alvo de largas centenas de candidaturas tendo servido para mitigar e at resolver algumas situa es de desemprego de algumas pessoas que a elas recorreram 2 N o seria interessante revisitar esses modelos e perceber nos que tiveram sucesso e que ainda hoje lhes poss vel seguir o rasto o que ter o a dizer perante esta realidade Ou como tamb m foi referido no Encontro procurar saber dos insucessos e das causas que os determinaram Termina com considera es em torno dos desafios colocados a quem se prop s ou se prop e empreender em territ rios de baixa densidade sem os apoios adequados o que torna essa tarefa mais ref m do insucesso 17 es A te e emas Fernandino Lopes CM Alter do Ch o f godinholopes O gmail com EMPREENDEDORISMO NO IMATERIAL A oportuna iniciativa dedicada ao Empreendedorismo em Territ rios de Baixa Densidade Populacional em Conjuntura de Crise Sist mica consubstanciada no encontro realizado no passado dia 17 de Janeiro na Universidade vora pela m o do CISA AS recenseou um conjunto muito importante de informa o sobre este novo paradigma que se centra fundamentalmente no esp rito empresarial e na capacidade de iniciativa Fala se em empreendedorismo e pensa se em neg cio Contudo a conjuga o dos problemas de um t
40. ando orientado para estrat gias coordenadas e ac es concertadas com vista a atingir objectivos comuns O Desenvolvimento Local s teria a ganhar 4 Empreendedorismo em Territ rios de Baixa Densidade Populacional com Problemas de Desenvolvimento Contributos para o Debate sobre o Tema vers o de 02 01 2012 a A te e emas 18 Docente e investigadora do Centro de Estudos Isabel Maria Africanos Universidade Eduardo Mondlane isabelmaria casimiro O gmail com Casimiro Maputo Mo ambique MULHERES EM ACTIVIDADES GERADORAS DE RENDIMENTOS EXPERI NCIAS DE MO AMBIQUE Nos ltimos anos v rias pesquisas e estudos em Mo ambique t m se debru ado sobre a participa o de mulheres em actividades geradoras de rendimento e atrav s da sua organiza o em associa es diversas revelando que as de car cter end geno podem ser potencialmente emancipat rias para as mulheres permitindo lhes o acesso controlo e ou partilha de recursos a melhoria das condi es materiais a cria o de condi es para a auto sustentabilidade e tamb m o acesso a cargos de direc o fazendo emergir saberes conhecimentos e pr ticas ausentes do modelo dominante androcr tico Nestas variadas formas associativas verificam se processos de negocia o e de contesta o perante a diversidade de pr ticas e normas e das mudan as internas que lhes s o inerentes possibilitando lhes a reprodu o do sistema com minimiza o de riscos
41. antiga portuguesa Quais os problemas que surgiram logo de inicio A compra do edif cio para ser sede do meu neg cio O financiamento O facto de ser um concelho do interior e portanto longe de tudo O facto de vir de uma rea profissional completamente diferente e ter que aprender tudo de novo A conjuntura nacional e internacional e o medo por ela provocado Quais as motiva es para se tornar empreendedor Em Marv o porque foi aqui que criei ra zes porque foram aqui que nasceram os meus filhos Um neg cio pr prio a reprodu o de uma mercearia antiga t pica das aldeias vilas alentejanas onde se vendam n o s produtos regionais como tamb m alimentos bens necess rios ao dia a dia de uma comunidade ou pequenas lembran as artesanato t pico aos visitantes A Mercearia de Marv o tem como inten o valorizar os produtos sobreviventes ao tempo e massifica o do consumo dar escoamento produ o regional e revelar Marv o enquanto marca e enquanto produto tur stico A ideia de servi o comunidade local e n o s ao turista pretende manter se com a venda de produtos de mercearia servi o inexistente e de ineg vel necessidade e utilidade Sentiu se desmotivado ou incerto quanto s ideias Se sim como enfrentou tal situa o Preparando cada passo convenientemente apostando na forma o e reunindo toda a fam lia e amigos em redor deste projecto Conselhos de cada empreendedor relativamente a esta tem tica
42. ara actualizar e desenvolver novos conhecimentos Durante a tarde decorreram tr s sess es paralelas subordinadas aos seguintes temas Sess o 1 Cria o de uma cultura de parceria e trabalho em rede entre as entidades que promovem e apoiam o empreendedorismo e os empreendedores as dinamizada pelo Dr Lu s Castilho ADRAL e moderada pelo Dr Ant nio Cebola IAPMEI ficando o relato da mesma a cargo da Dr 2 Patr cia Casimiro Munic pio de Reguengos de Monsaraz O grupo de trabalho come ou por discutir a exist ncia ou n o de um efectivo trabalho em rede entre as entidades que promovem e apoiam o empreendedorismo no Alentejo Tendo se chegado conclus o da sua n o exist ncia foram debatidas algumas ideias sobre as entidades que deveriam formar a rede e apresentadas algumas sugest es sobre o seu modelo de organiza o e funcionamento Uma vez que a ADRAL est neste momento no mbito do projecto Alentejo Empreende a estabelecer contactos para formar uma rede de trabalho considerou o grupo que esta seria uma oportunidade Segundo os presentes nesta sess o a rede a formar dever ser informal tendo no entanto que existir uma base de governa o ou c digo de conduta O foco dever ser sempre o o empreendedor e n o na rede Esta funcionar para obten o de conhecimento e troca de informa o com o objectivo final de servir algu m e esse algu m ser sempre o empreendeedor De entre as sugest es apresentadas para
43. as e impactos no desenvolvimento sustent vel em meio rural 2 Manual T cnico que permite conhecer e compreender como promover boas pr ticas de inova o em meio rural GOVERNO DE ES PORTUGAL AN a E 3 Criar umarede de comunica oe interac o que ligue toda a comunidade inovadora e empreendedora com actua o em meio rural atrav s de reuni es workshops e desenvolvimento de plataforma que suporte esta rede de forma continuada e que potencie a sua expans o 4 Livro com contributos relevantes sobre a inova o em meio rural til aos decisores e pol ticos respons veis pela concep o e implementa o das pol ticas p blicas com impacto directo e indirecto sobre o empreendedorismo e inova o em meio rural 6 Desenvolvimento de Base de Dados que permita numa fase posterior o acompanhamento a monitoriza o e avalia o sistem ticas da inova o em meio rural P blico alvo Abrange dois conjuntos de destinat rios conforme seguidamente se explana a Directos Empres rios rurais potenciais empreendedores organiza es de agricultores agentes da administra o central e local pol ticos e decisores ligados inova o e desenvolvimento regional e rural b Indirectos Popula o das reas rurais sociedade em geral Devido respectiva relev ncia retomaremos este tema numa pr xima Newsletter a fim de podermos dar informa es sobre alguns dos avan os conseguidos Nota da Comiss
44. as empres rias para a concess o de cr dito e a educa o econ mica e social dos seus membros O estudo analisa o fen meno das redes femininas de solidariedade guineenses na cidade de Bissau e a institui o financeira n o banc ria denominada Bambaram sua import ncia na sociedade procurando compreender os mecanismos de funcionamento e o impacto econ mico social e cultural Paratal foram utilizados como suporte um estudo de campo realizado em Bissau entre Mar o e Abril de 2008 entrevista efectuada respons vel da cooperativa de poupan a e cr dito Bambaram e question rios submetidos s representantes e s associadas de quatro associa es femininas de actividade econ mica afiliadas cooperativa Associa o das Mulheres Peixeiras AMU PEIXE Associa o das Mulheres Revendedeiras de Peixe MAVIP Associa o das Mulheres Tintureiras de Bissau DUA DJABI Associa o das Mulheres Revendedeiras do Mercado de Clel NUNCA FALTA O texto completo consta no seguinte endere o da p gina do CISA AS www cisa as uevora pt empreendedorismo htm 18 A independ ncia da Rep blica da Guin Bissau foideclarada por via unilateralem 24 de Setembro de 1973 reconhecidaum ano depois pelo Governo de Lisboa sucessivamente assinaturadosacordos de Argel de 1974 veja se MACQUEEN Norrie A descoloniza o da Africa Portuguesa Editorial Inqu rito Mem Martins 1998 em particular pp 37 65 e 129 142 O nome Bambaram
45. carvalho Dipbeja pt 20 a se AA 2 i 3 Direc o Reg de Agricultura i Jos F da Veiga e Pescas do Alentejo jfveiga drapal min agricultura pt INSTALA O DE JOVENS AGRICULTORES NO ALENTEJO A renova o e o rejuvenescimento das explora es agr colas um processo que decorre com muitas dificuldades e com grande lentid o agravando se progressivamente o grau de envelhecimento dos produtores agr colas com consequ ncias negativas no desenvolvimento da agricultura No Alentejo segundo o Recenseamento Agr cola de 2009 52 dos produtores singulares ou seja 15 186 produtores t m 65 ou mais anos registando se um acr scimo nesta classe et ria de 2 de 1999 para 2009 As restantes classes et rias registaram no mesmo per odo decr scimos acentuados menos de 35 anos decr scimo de 48 35 a menos de 45 anos decr scimo de 35 45 a menos de 65 anos decr scimo de 24 Face a esta realidade as pol ticas p blicas sectoriais t m procurado criar incentivos que acelerem o processo de renova o e o rejuvenescimento facilitando a instala o de jovens na agricultura antecipando a reforma dos produtores mais velhos e ou associando os jovens filhos gest o dos mais velhos pais em sociedades de tipo familiar Sociedades de Agricultura de Grupo No presente per odo de programa o 2007 2013 o Programa de Desenvolvimento Rural do Continente PRODER inclui apenas uma a o que visa apoiar a instala
46. da APME recebeu o Estatuto PME Excel ncia 2011 do Instituto de Apoio s Pequenas e M dias Empresas e Inova o IAPMEI pelo trabalho de grande m rito desenvolvido no Centro de Gen tica Cl nica que dirige A excel ncia e car cter inovador dos vinhos de Filipa Pato impressionou o j ri da Feinschmecker prestigiada revista alem de gourmet que atribuiu o scar do Vinho de Melhor Produtora do Ano pela primeira vez a uma casa portuguesa Os nomes e casos de sucesso destas empres rias merecem ser referidos para que o empreendedorismo feminino tenha rostos para que se saiba que contribui inequivocamente para a cria o de emprego de riqueza e sua distribui o no nosso pais O potencial empreendedor feminino sobretudo na situa o actual deve ser estimulado e apoiado n o s como forma de criar novos neg cios mas tamb m como forma de tornar as empresas mais competitivas e rent veis e assim dinamizar a economia Esta decis o tem de ser assumida pelo poder pol tico portugu s pois na UE este potencial j reconhecido como fundamental para encontrar novas respostas situa o que vivemos E este atraso sai caro ao Pa s O Talento N o Tem G nero E uma riqueza que n o podemos desperdi ar es A RR e emas Carla Henriques Terra dos Sonhos N cleo de vora nucleo evora Qterradossonhos org EMPREENDEDORISMO SOCIAL SOMOS TODOS UM VOLUNTARIADO NA TERRA DOS SONHOS
47. da regi o em complementaridade com as unidades de alojamento de restaura o e de anima o existentes A troca de experiencias entre os empres rios de turismo das Ast rias permitiu verificar alguns pontos comuns entre as regi es e algumas formas din micas para contornar os problemas com que se deparam o apoio entre empres rios na promo o das empresas ainda pouco comum As visitas permitiram a troca de experi ncias e ideias entre os as empres rios as participantes conhecer os modos de funcionamento de ambas as redes saber como procedem divulga o e sustentabilidade das mesmas Deste modo contribuiu se para o fortalecimento e desenvolvimento das empresas de turismo da regi o do Alentejo Central 66 ED GOVERNO DE E PORTUGAL Na rea do turismo conseguimos refor ar compet ncias a empres rios da regi o do CREmp AC e CREmp BIS atrav s da realiza o da forma o Funcionamento no Turismo Rural umaac o com uma forte componente pr tica que permitiu aos as empres rios as refor ar os seus conhecimentos ao n vel da qualidade dos servi os que disp e ou ir ter dispon veis nas suas unidades No momento decorre uma a o de forma o para refor o na rea do turismo de Ferramentas de Gest o para Micro Empresas de Turismo Rura Foi elaborada uma metodologia de apoio ao empreendedorismo META Emp que tem por objetivos prestar apoio t cnico cria o e consolida
48. de Inf ncia da par quia O Agrupamento de Escolas tem protocolo firmado com a associa o OCRE trabalhando esta com todas as turmas do agrupamento projetos e a es ligadas emancipa o c vica e valoriza o pessoal e comunit ria educa o pelas artes dan a para a comunidade valoriza o de compet ncias e recursos locais empreendedorismo mobilidades juvenis Salienta se igualmente a rela o entre o Agrupamento e a UNICER atrav s da qual se estruturam iniciativas de refor o educacional e educa o parental Import ncia do ensino do empreendedorismo no contexto referido A C mara Municipal de Alvito com a Terras Dentro Associa o para o desenvolvimento integrado e o Agrupamento de escolas do Concelho de Alvito aliaram o seu conhecimento da realidade do territ rio experi ncia internacional da Junior Achievment Portugal organizac o sem fins lucrativos que promove o gosto pelo risco pela criatividade e pela inova o nas novas gera es e abracaram em conjunto o desfio de implementar na comunidade escolar de Alvito diversos programas de sensibiliza o e incentivo ao empreendedorismo O programa funciana atrav s de uma grande interliga o de v rios agentes do territ rio com fun es distintas sendo ministrado v rios programas em sess es com as v rias turmas envolvidas Estas sess es s o orientadas por volunt rios tendo estes sido identificados como empreendedores locais colocando em
49. do GRAAL Movimento Internacional de Mulheres Por iniciativa do Departamento de Sociologia da Universidade de vora o referido Plano foi tamb m j apresentado nesta Universidade no dia 28 de Maio transacto AGENDA No pr ximo dia 25 uma 32 feira pelas 16 30 ter lugar no Hotel Dom Fernando em vora o lan amento do livro Empreendedorismo Igualdade de G nero e Desenvolvimento Regional e Local publica o que tem como finalidade divulgar os conhecimentos ensinamentos resultados e reflex es decorrentes da participa o no projeto Winnet8 por parte dos representantes das entidades portuguesas envolvidas na iniciativa e a qual inclui os tr s seguintes cap tulos 1 Din micas de Desenvolvimento em Territ rios de Baixa Densidade 70 2 Pol ticas Regionais de Apoio ao Empreendedorismo e Promo o da Igualdade de G nero 3 Modelos de Centros de Recursos para Mulheres Women Resource Centres WRC A sess o aberta a quem se interessa pelas mat rias referidas Este evento encontra se integrado no programa de actividades da Feira do Empreendedorismo promovido pelo Monte ACE durante a Feira de S Jo o 2013 TESE realiza Faz Te Forward Open Day A TESE vai apresentar o resultados da 12 edi o do programa Faz Te Forward no Faz Te Forward Open Day que ter lugar no dia 25 de junho na F brica do Bra o de Prata em Lisboa O evento inclui workshops em softskills e sess es experimentais de coaching
50. do pelo Inalentejo contando com a parceria executora da Funda o Eug nio de Almeida Continuando o trabalho nesta rea consolidando os actores regionais que actuam no apoio ao empreendedorismo e com a colabora o e a entreajuda de todas as entidades que actuam nesta rea pensamos ser poss vel termos uma regi o mais empreendedora mais sustent vel e com maiores e melhores n veis de cria o de riqueza e bem estar para os seus habitantes 31 Manuel Lopes Associa o de Desenvolvimento Terras do Regadio manuel lopesWadtr pt EMPREENDER EMPRESARIALMENTE NO FEMININO A igualdade de g nero tem sido um tema que tem merecido a especial aten o da Uni o Europeia e particularmente do Estado Portugu s Mais que falar sobre preconceitos ou outras barreiras ao empreendedorismo feminino importa sobretudo pensar e ou identificar solu es para ultrapassar tais obst culos Uma das principais solu es de apoio ao empreendedorismo empresarial feminino est enquadrada no Programa Operacional Potencial Humano Falamos concretamente da Tipologia de Interven o 7 6 Apoio ao Empreendedorismo Associativismo e Cria o de Redes Empresariais de Atividades Econ micas Geridas por Mulheres S o poss veis de desenvolver no mbito desta tipologia de interven o as seguintes a es e Ac es de forma o nos dom nios da igualdade de g nero da gest o das rela es interpessoais da lideran a e tecnologias d
51. dores locales es de suma importancia ya que ellos conocen de primera mano la realidad de los municipios y la problem tica de las gentes que los habitan sin embargo son pocos los ayuntamientos en Extremadura y posiblemente en toda Espafia que lideren este tipo de iniciativas quiz porque piensan que esta no es su funci n o bien que dicha funci n ya la cubren otros agentes sociales como los anteriormente mencionados no obstante existen algunas notables excepciones que queremos resaltar aqu entre ellas est el caso de la localidad de Alburquerque y su apuesta decidida en favor de las energ as renovables Alburquerque cuenta en la actualidad con cinco proyectos de plantas termosolares del municipio de Carcaboso primera localidad extreme a declarada libre de transg nicos donde se ubica adem s un Centro Agroecol gico inaugurado en abril de 2010 y el caso de Logros n donde hace varios a os un grupo de mujeres tom la iniciativa de crear una Asociaci n para la Formaci n y el Empleo de Mujeres en mbito Rural FEMAR y montaron una sociedad cooperativa para el reciclaje de residuos y para la puesta en marcha de una residencia de ancianos M s informaci n Sobre Carcaboso http www ruralnaturaleza com og experiencias ejemplares propuesta centro agroecologico carcaboso http www carcaboso com 2010 06 09 dos videos nos presentan un carcaboso ecologico Sobre Logros n http asociacionfemar blogspot com es http logrosan
52. e inventividade e criatividade no quotidiano da cidade de Bissau que constituem a principal actividade econ mica O texto completo consta no seguinte endere o da p gina do CISA AS www cisa as uevora pt empreendedorismo htm 48 b Patr cia Gomes Investigadora de Hist ria e Institui es da frica moderna e contempor nea na gomes Qunica it Universidade de Cagliari It lia AS MULHERES DO SECTOR INFORMAL EXPERI NCIAS DA GUIN BISSAU A Rep blica da Guin Bissau independente desde Setembro de 1974 8 conheceu um percurso hist rico pol tico dif cil sobretudo nas ltimas tr s d cadas Ap s o golpe de estado de 1980 cuja consequ ncia directa foi a ruptura do projecto hist rico de unidade entre a Guin Bissau e Cabo Verde abriu se uma nova poca de contrastes entre diversas etnias e realidades sociais Os anos oitenta foram marcados por um lado por um fermentar da actividade pol tica ainda que o PAIGC partido no poder se tivesse mantido como for a dominante e por outro pelo in cio de um processo de liberaliza o econ mica Esse processo e a sucessiva abertura pol tica tiveram importantes repercuss es na vida econ mica e social das mulheres guineenses O aumento cont nuo das actividades econ micas alternativas e a crescente necessidade de recorrer a mecanismos financeiros de apoio levaria cria o em 2002 de uma 9 cuja finalidade a de arrecadar as poupan as das pequen
53. e ACE rat E E GOVERNO DE 5 Leituras sugeridas MERINO amparo coord s d Gu a del emprendedor social Inspiraciones para la creaci n de empresas al servicio de la sociedad Madrid Universidad Pontificia Dispon vel em http www upcomillas es investigacion pdf Gu C3 ADa 20del 20emprendedor 20social pdf Esta publica o est subdividida nos pontos que constam seguidamente BLOCO Sobre o empreendedorismo Introdu o social BLOCO II Cap tulo Um A proposta de valor Definindo o modelo de neg cio Cap tulo Dois A cria o de valor atrav s da inova o tecnol gica BLOCO III Cap tulo Tr s Os destinat rios do empreendedorismo Colocando o neg cio em ac o social Cap tulo Quatro Atribuindo um pre o proposta de valor Cap tulo Cinco Aproxima o ao cliente distribui o Cap tulo Seis Estrat gia de comunica o Cap tulo Sete Gest o sustent vel da cadeia de abastecimento Cap tulo Oito Fontes de financiamento Cap tulo Nove Dimens o tecnol gica BLOCO IV Conclus es NOT CIAS Mentor Empreende O Mentor Emprende um motor de busca especializado em conte dos relacionados com empreendedorismo e cria o de empresas e destina se a estudantes mas tamb m a quem esteja a pensar criar o seu pr prio neg cio explica a Universidade do Porto UP em comunicado de imprensa O motor de busca uma esp cie de Google do empreendedorismo que especia
54. e informa o e comunica o e Ac es de tutoria consultoria e assist ncia t cnica com vista cria o sustentabilidade de empresas geridas por mulheres desenvolvimento do Plano de Neg cio e pr mio de arranque para as empresas e Ac es de suporte cria o de redes interempresas que facilitem o acesso informa o sobre forma o mercados oportunidades de financiamento e neg cio ou outras De referir no entanto que embora sejam as mulheres as destinat rias da interven o as a es descritas anteriormente s o candidatadas e desenvolvidas pelo seguinte tipo de institui es e Associa es de Mulheres Empres rias e Associa es Empresariais e Associa es Comerciais e Associa es Industriais e Ag ncias e Sociedades de Desenvolvimento Regional Sem Fins Lucrativos e Cooperativas e Outras Entidades de Economia Social Alertamos para o facto de que a informa o colocada neste artigo n o dispensa a consulta minuciosa do Regulamento Espec fico desta tipologia de interven o e demais legisla o aplic vel consultar em WWww poph gren pt 32 a AR A A Marcos Ol mpio Santos CISA AS UE mosantos uevora pt O INSUCESSO COMO RECURSO PEDAG GICO E DE AUTO APRENDIZAGEM O insucesso ou fracasso no mbito do empreendedorismo numa concep o gen rica pode e deve ser utilizado como um recurso pedag gico quando analisado enquanto estudo de caso para se retirar ila
55. e que nos aventuramos na concretiza o de mais um sonho reaprendemos a conhecermo nos muito bem os nossos recursos aptid es qualidades fraquezas enquanto pessoas e enquanto equipa buscando o equil brio para que o resultado seja m gico Assim mais do que um dia de sonho proporcionamos uma ac o duradoura e com qualidade um h bito de cora o uma virtude c vica motivar os nossos benefici rios a acreditarem na for a transformadora dos seus sonhos e na sua capacidade para os realizarem apoiar na constru o do caminho para a sua felicidade ajudar na descoberta das suas ferramentas para alcan arem os seus objectivos mais inspiradores Tudo um todo e todos ganham o volunt rio aquele com quem o volunt rio trabalha a comunidade que por sua vez se transforma e nos transforma Todos podem contribuir para os sonhos de todos sonhadores obreiros sonhadores amigos sonhadores criativos sonhadores mecenas empresas de sonho institui es de sonho hospitais de sonho marcas de sonho produtos de sonho iniciativas de sonho projectos de sonho Ao acreditarmos nas pessoas e na vida mesmo quando esta tem os seus dias bem contados com um sentido de miss o bem definido coragem sagacidade determina o capacidade de supera o alegria esp rito de equipa envolvimento transpar ncia e sobretudo criatividade qualidade j apontada por a A te e emas 9 Joseph Schumpeter em 1950 no conceito de empree
56. edorismo Social remete para iniciativas empreendedoras que respondem a problemas sociais negligenciados e urgentes No entanto esta quest o n o assim t o linear pois n o basta que uma iniciativa responda de facto a uma necessidade problema social para ser considerada como empreendedorismo social O IES Instituto de Empreendedorismo Social adopta como unidade de an lise primordial o empreendedor social e a s sua s iniciativa s definindo o Empreendedor Social como um catalisador de mudan a que resolve eficazmente problemas sociais Este tipo de iniciativas como qualquer iniciativa empreendedora pressup e portanto mudan a transforma o e inova o neste caso social entendida como novas ideias que funcionam na resolu o de necessidades negligenciadas urgentes da sociedade S o sociais no seu fim como no seu meio S o novos produtos servi os e modelos que simultaneamente respondem a problemas sociais de forma mais efectiva do que as solu es existentes e criam novas rela es ou colabora es sociais Murray Calulier Grice e Mulgan 2010 Isto n o quer dizer que estas iniciativas devam sempre criar algo novo totalmente diferente de raiz pois a inova o poder passar por pensar diferente uma resposta social que j existe e adapt la Assim adaptar e replicar grandes ideias tamb m pode ser considerado inovador Inovar n o mais do que estar atento pensar e agir de forma efectiva e relevante
57. eduzida din mica empreendedora refor ando por via da educa o as compet ncias na rea do empreendedorismo 47 e E RR EP emas Miguel Barros Investigador Associado ao Centro de Estudos de Antropologia e Hist ria do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisa INEP Guin Bissau debarros miguel O gmail com ECONOMIA INFORMAL E ESTRAT GIAS JUVENIS EM CONTEXTO DE CONTING NCIA Este estudo versa sobre formas singulares em que se d o os processos de inser o juvenil no mercado de trabalho tendo em vista a fuga ao desemprego num contexto de elevados n veis de pobreza atrav s da identifica o de estrat gias e din micas inovadoras que emergem num contexto imprevis vel socialmente marcado por conting ncias e n veis de pobreza elevados Procura se compreender em que medida os comportamentos dos jovens no quotidiano da cidade de Bissau enquanto espa o econ mico v o desde a l gica dos c lculos e da racionalidade at sua articula o com formas de ocupa o do espa o culturas e identidades redes sociais e estruturas de governa o permitindo analisar de uma forma articulada e questionar as respostas do Estado guineense na mat ria da Juventude por um lado e discutir os desafios face ao futuro por outro Do ponto de vista metodol gico foram identificadas um conjunto de actividades desencadeadas por jovens de ambos os sexos com idades compreendidas entre 18 a 35 anos e que aportam mecanismos d
58. empreendedorismopositivo com Y Projecto Empreendedorismo Social em Portugal as pol ticas as organiza es e as pr ticas de educa o forma o http www empsoc net 29 Director Geral da ADRAL KEO BHN Ag ncia de Desenvolvimento Lu s Cavaco Regional do Alentejo S A luis cavaco adral pt O empreendedorismo no processo da sustentabilidade regional A experiencia da ADRAL Nos ltimos 14 anos a Agencia de Desenvolvimento Regional do Alentejo desenvolveu uma aposta profunda no empreendedorismo como via para um maior e mais sustent vel desenvolvimento do Alentejo A grande aposta foi tentar criar regionalmente um ambiente prop cio ao desenvolvimento de ideias e neg cios que facilite a vida aos empreendedores e empres rios contribuindo para a fixa o de pessoas e melhoria das condi es de vida das popula es Neste quadro a estrutura o do nosso pensamento sobre o apoio ao empreendedorismo e din mica empresarial levou nos a cria o do CADEA Centro de Apoio Din mica Empresarial no Alentejo unidade especializada no apoio a empreendedores e empres rios cujo principal objectivo foi e ser o de potenciar processos de forma o e consolida o empresarial que se sustentem em acr scimos qualitativos de compet ncias e informa o na moderniza o institucional das empresas na facilita o dos processos de inova o e coopera o empresarial e em estimular o surgimento de ideias de neg cio q
59. empresariado agr cola alentejano 54 Lu s Castilho ADRAL luis castilhoWadral pt Ana Lu sa Brejo ADRAL ana luisa Wadral pt O PROJECTO ALENTEJO EMPREENDE O 2 Encontro sobre Empreendedorismo que teve lugar na Universidade de vora trouxe cola o a importante tem tica da envolvente aquela din mica que importa impulsionar com o objectivo de contribuir para que a Regi o do Alentejo se afirme enquanto um territ rio competitivo e inovador Numa economia baseada no conhecimento principal fonte de vantagem competitiva num mundo cada vez mais global a import ncia do empreendedorismo e da inova o cresce exponencialmente A necessidade de cria o de um ambiente favor vel a essas duas dimens es assumiu se naquele f rum como fulcral designadamente ao n vel da consolida o de redes de apoio ao empreendedor Constatada a multiplicidade positiva de actores publicos e privados na Regi o constituiu conclus o da Sess o Cria o de uma cultura de parceria e trabalho em rede pugnar pela necessidade de melhor articular as diversas organiza es de suporte numa l gica de aportar valor rede que se pretende informal e inclusiva mas dotada de coordena o eficaz criando uma l gica de no wrong door Atrav s deste conceito qualquer organiza o que acolha ou apoie o empreendedor deve garantir que no seio da rede s o localizadas as diversas val ncias e compet ncias v g assist ncia t cnica f
60. ental por outro a falta de recursos massa cr tica que poder condicionar futuros projectos ii Fraca cultura de fracasso relut ncia peso negativo do n o sucesso que desmotiva o empreendedor para novos projectos obst culo a novos financiamentos iii Import ncia de reconhecer o risco inerente a uma ac o empreendedora estar preparado para o sucesso e insucesso A esta comunica o seguiu se o testemunho na primeira pessoa de duas empreendedoras Catarina Bucho Machado e Helena Manso Ribeiro mais informa es no ponto Pr tica que tomando partido das mais valias e fazendo face aos constrangimentos actuais com o apoio da ADRAL conseguiram tornar se empreendedoras de sucesso Dos seus relatos destacam se algumas li es aprendidas i necess rio persist ncia e resili ncia para enfrentar as quest es burocr ticas e outras adversidades e contratempos ii a import ncia das parcerias na implementa o de projectos diferentes reas de forma o projectos diferentes que se complementam entre si iii a import ncia da liga o comunidade envolvente criar servi os que possam servir a comunidade aproveitar os recursos produtos locais a 15 a RR a P sosrozrs E Ss A produ o de familiares amigos e vizinhos para desenvolver o neg cio acabando por toda a envolvente beneficiar iv a import ncia da aprendizagem cont nua recurso aos centros do saber escolas universidades p
61. entejo o Prof Jos Alberto Machado Director da Escola de Ci ncias Sociais da Universidade de vora o Prof Domingos Braga Director do CISA AS e a Prof 2 Maria da Saudade Baltazar que fez um breve enquadramento da presente iniciativa no Projecto WINNET8 Na Sess o Plen ria moderada pela Prof Maria da Saudade Baltazar o primeiro orador Dr Joaquim Fialho apresentou uma comunica o sobre as pol ticas p blicas para as regi es de baixa densidade populacional falou da estrat gia de desenvolvimento que tem vindo a ser desenvolvida na regi o com suporte nos programas LEADER e PROVERE e indicou as principais linhas orientadoras do FEDER FSE e FEADER Relativamente estrat gia de Desenvolvimento Rural afirmou que esta deve passar pelos seguintes tr s pilares a Pessoas b Economia c Emprego Como ideias mobilizadoras para o pr ximo per odo de financiamento 2014 2020 avan ou a necessidade de uma conjuga o de actividades tradicionais com solu es de modernidade a necessidade de integra o do meio urbano rural e referiu a import ncia da simplifica o das normas que regem os fundos Como linhas facilitadoras do empreendedorismo destacou as seguintes i forma o e qualifica o ii iniciativas empresariais de pequena escala e microempresas e iii um papelde maior interven o das entidades p blicas como facilitadores da comunica o entre os diversos intervenientes existentes nestes espa os Finalizou
62. er de dados para responder a estes itens ou qualquer outro coloque na coluna da direita sem informa o NOTA solicitamos que quando haja identifica o de empreendedores as seja conseguida a sua anu ncia pr via autorizar a divulga o ou ent o que nos seja cedido o respectivo contacto a fim de sermos n s a solicitar essa anu ncia 34 E GOVERNO DE a ES PORTUGAL A GRELHA PARA LEVANTAMENTO DE CASOS DE EMPREENDEDORISMO SEM SUCESSO NO SECTOR AGRO PECU RIO DO ALENTEJO Pesquisa efectuada no mbito dos Encontros sobre empreendedorismo em territ rios de baixa densidade Tipologia do empreendimento Individual Sociedade Outro Designa o do caso ou do empreendimento facultativo Ano da cria o facultativo Tempo de dura o da iniciativa se poss vel indicando o ano de in cio e o ano de encerramento e ou a dura o em meses facultativo Localiza o facultativo Ramo espec fico de actividade agricultura biol gica cria o de uma ra a particular de gado Apoios iniciais se aplic vel Causas do insucesso Li es aprendidas Recomenda es Sugest es que permitam evitar ou minimizar as falhas cometidas Outras informa es adicionais Nome do Respondente facultativo Contactos e mail tim facultativo Se n o dispuser de dados para responder a estes itens ou qualquer outro coloque na col
63. errit rio de caracter sticas regressivas para usar a express o do Prof Marcos Ol mpio no documento que serviu de apoio ao Encontro j referido com o objectivo final do empreendedorismo pelo menos naquele que mais comummente lhe est associado a gera o de neg cio resultar num saldo que se advinha negativo Assim sem colocar em causa a imperiosa necessidade de discutir os proveitos que o empreendedorismo na ptica fala se em empreendedorismo e pensa se em neg cio pode acrescentar economia muito menos a capacidade de realiza o que uma sociedade empreendedora tem face quela que n o o parece me pertinente pelas caracter sticas intr nsecas dos territ rios de baixa densidade populacional como o caso do Alentejo desenvolver paralelamente ac es que promovam e encorajam a criatividade e a iniciativa tendo por base as potencialidades que no caso do Alentejo lhe s o unanimemente reconhecidas patrim nio cultura paisagem Empreendedorismo no imaterial como se poderia designar valeria principalmente pela capacidade de gerar dinamismo potenciar interesses galvanizar vontades dar visibilidade e criar ambiente favor vel a partir destas mais valias que tamb m t m valor econ mico nem sempre aproveitado para o reconhecimento e o incremento do esp rito empreendedor na sua vis o mais dirigida economia O associativismo nas suas multifacetadas vertentes teria aqui um papel importante qu
64. esarial social iii Caracter sticas gen ricas da pessoa empreendedora perfil ideal iv Caracter sticas ideais da empreendedora feminina v Problemas enfrentados pelos empreendedores em geral vi Problemas enfrentados pelas empreendedoras nos territ rios de baixa densidade populacional em particular vii Caracter sticas das empreendedoras portuguesas e alentejanas viii Caracteriza o gen rica dos territ rios de baixa densidade populacional e do Alentejo em particular tra os mais marcantes perspectivas de evolu o an lise SWOT ix Levantamento de entidades e recursos de apoio ao empreendedorismo feminino nacionais regionais e locais x Identifica o dos principais sectores com potencial na Regi o do Alentejo Central xi Medidas legisla o relativa a equil brio entre trabalho e vida privada em Portugal licen a parental a legisla o da igualdade de oportunidades xii Testemunhos casos de sucesso de empreendedorismo feminino no Alentejo Central xiii Textos de refer ncia Instrumentos enquadradores do empreendedorismo feminino e promo o da igualdade de g nero em Portugal e na Uni o Europeia e Projectos e outras iniciativas em curso ou j terminadas de apoio ao empreendedorismo em geral ou direccionados para segmentos espec ficos implementados em Portugal e noutros pa ses da Uni o Europeia Nas Conclus es recapitula se as quest es mais relevantes que constam nos pontos atr s referidos sendo abord
65. f sicos destas regi es s o claramente mutuamente fen menos interligados Assim evidente que o desenvolvimento econ mico regional e as estrat gias de sustentabilidade podem ser vistas como for as complementares entre si que podem refor ar se mutuamente Capello e Nijkamp 2009 p 302 Assim sendo teremos que concordar que a concentra o de empresas competitivas num dado territ rio tender a transform lo em territ rio tamb m competitivo Por outro lado um territ rio profusamente dotado de externalidades positivas tender simultaneamente a favorecer a competitividade das empresas nele implantadas promovendo assim a sua pr pria competitividade Figueiredo 2005 p 487 semelhan a do estudo efectuado muito gostaria de um dia poder realizar investiga o tendo por base a estrat gia Alentejo 2020 que decorre da estrat gia Europa 2020 Para as mesmas empresas analisadas naquela disserta o uma outra an lise poderia ter sido feita a partir do ind ce de sustentabilidade empresarial proposto pelo Observat rio da Sustentabilidade Empresarial Em que medida chegar amos ou n o s mesmas conclus es obtidas Por ltimo e dada a import ncia crescente das organiza es sociais Drucker dizia mesmo que o s culo XXI ser o s culo das organiza es sociais parece me muito pertinente estudar as suas estrat gias de sustentabilidade a partir da an lise das suas pr ticas de gest o como fazem a gest o d
66. gir numa nica publica o os textos publicados nas Newsletters anteriores para divulg los agora neste documento Os leitores t m assim acesso a vinte e tr s contributos individuais e tr s contributos conjuntos a que se junta os dois casos de sucesso protagonizados pelas empres rias Catarina Machado Marv o e Helena Manso Santiago de Cac m Mais uma vez agradecemos a todos as que se disponibilizaram para partilhar informa es e opini es interessantes sobre diversas facetas do empreendedorismo Para al m desses textos consta ainda nesta Newsletter na rubrica Destaques p 65 a participa o do Cremp Centro de Recursos de Empreendedorismo Feminino Alentejo Central que nos informa sobre as actividades desenvolvidas por esta estrutura Na rubrica Not cias s o referidos os seguintes assuntos i O Mentor Emprende que um motor de busca especializado em conte dos relacionados com empreendedorismo e cria o de empresas ii Abertura de concurso relativo a um Estudo sobre o apoio ao potencial empreendedor do ensino superior iii Plataforma para apoio a projetos de neg cio apresentados por desempregados e iv Plano para a Igualdade da Terras Dentro Na rubrica Agenda d se conta do lan amento do livro Empreendedorismo Igualdade de G nero e Desenvolvimento Regional e Local que ter lugar em vora no pr ximo dia 25 do corrente m s D se ainda conta da apresenta o dos resultados da 12 ed
67. grama 3 Coopera o Durante a tarde decorreram tr s sess es paralelas subordinadas aos seguintes temas e Sess o 1 Identifica o das principais dificuldades e propostas de solu o para a mobiliza o de potenciais empreendedoras es dinamizada pela Dr 2 Filipa Gouveia APME e pelo Dr Manuel Lopes ADTR na qual foram elencadas como principais causas destas dificuldades o papel tradicional da mulher e a sua dificuldade em romper com este papel o preconceito social e organizacional face mulher empreendedora e o enquadramento e caracter sticas actuais desfavor veis para o empreendedorismo Como estrat gias para atenuar estas dificuldades foram referidas a necessidade de promover e tirar partido das caracter sticas inatas das mulheres por exemplo a perseveran a fomentar o trabalho em rede para o apoio mulher empreendedora ea divulga o dos casos de sucesso de empreendedorismo feminino e Sess o 2 Problemas enfrentados pelas os empreendedoras es nos territ rios de baixa densidade populacional em particular coordenada pelo Dr David Marques ESDIME e pela Dr Alexandra Correia Terras Dentro na qual foram identificados como problemas enfrentados os que decorrem do contexto hist rico e demogr fico da regi o das rela es com o Estado legisla o e burocracia e a falta de rela o entre empreendedores partilha e acesso informa o Como solu es poss veis para ultrapassar este constrangimento f
68. i o do programa Faz Te Forward no Faz Te Forward Open Day que ter lugar tamb m no dia 25 de junho na F brica do Bra o de Prata em Lisboa evento promovido pela TESE Associa o para o Desenvolvimento Finalmente nos Anexos e Il constam os resultados sucintos sa dos do 1 e do 2 encontros sobre empreendedorismo em territ rios de baixa densidade GOVERNO DE lt DA ES PORTUGAL Es CONTRIBUTOS INDIVIDUAIS Conforme referido acima encontram se inclu dos neste ponto os vinte e tr s contributos individuais subscritos por um autor ou da responsabilidade de uma nica entidade que foram publicados nas Newslleters anteriores m ES EeMEFnS RE RIO EURO E El a ec Pr rtorras Fara T cnico da Estrutura T cnica de Anima o da Rede Rural Ana Pires da Silva Nacional anasilva Wdgadr pt ACERCA DO PROJECTO RUR L INOV INOVAR EM MEIO RURAL O projecto RUR L INOV desenvolvido em parceria entre a Universidade de Tr s os Montes e Alto Douro UTAD e a Direcc o Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural DGADR pretende proporcionar um contributo muito relevante ao n vel da identificac o e divulgac o de Boas Pr ticas de Inova o em Meio Rural com impacto ao n vel da promo o do empreendedorismo e inova o nas reas rurais bem como representar igualmente um contributo com previs vel impacto na concep o e implementa o de medidas de pol ticas capazes de dinamiza
69. ia autorizar a divulga o ou ent o que nos seja cedido o respectivo contacto a fim de sermos n s a solicitar essa anu ncia 36 Es GOVERNO DE AAA a PORTUGAL EE E DIAS Ros Marcos Ol mpio Santos CISA AS UE mosantos Quevora pt GRELHA ADAPTADA DA AN LISE SWOT APLIC VEL CRIA O DE UMA CULTURA DE PARCERIA E TRABALHO EM REDE ENTRE AS ENTIDADES QUE PROMOVEM E APOIAM O EMPREENDEDORISMO E OS EMPREENDEDORES AS A equipa da entidade executora do 2 Encontro o CISA AS procedeu a uma reflex o sobre o tema Cria o de uma cultura de parceria e trabalho em rede entre as entidades que promovem e apoiam o empreendedorismo e os empreendedores as que se traduziu no preenchimento de uma grelha adaptada da an lise SWOT seguidamente apresentada FACTORES FAVOR VEIS Empenho de respons veis por v rias institui es no refor o da cultura de parceria e trabalho em rede Experi ncia acumulada e contributos que podem ser disponibilizados por v rias entidades FACTORES DESFAVOR VEIS SUGEST ES RECOMENDA ES Dispers o geogr fica das entidades que promovem o empreendedorismo no Alentejo Reduzida disponibilidade dos potenciais intervenientes por sobrecarga de trabalho Fonte CISA AS Pretende se que esta grelha de acordo com o princ pio do crowdsourcing seja enriquecida com os contributos de todos as que se interessam sobre esta mat ria com suge
70. ior m dia do Alto Alentejo que a NUTIII mais envelhecida do Alentejo N o obstante a riqueza em equipamentos e recursos naturais tur sticos culturais desportivos e paisag sticos o Concelho n o tem conseguido inverter a perda de popula o que se vem acentuando Regista entre todos os concelhos do Alto Alentejo o maior decr scimo relativo de popula o com menos de 15 anos entre 2001 e 2011 Quest es desafios problemas que se colocam popula o em geral aos decisores pol ticos e aos jovens em particular O principal desafio ser a cria o de condi es para travar o despovoamento de um concelho de baixa densidade criando condi es para que os jovens encontrem nos seus territ rios motiva es para se fixar empreendendo A educa o para o empreendedorismo constitui um fator chave para alcan ar este objetivo a m dio e longo prazo A implementa o de uma estrat gia e pol ticas que permitam inverter este despovoamento constituem o atual desafio O espa o de vida e forma o das crian as e jovens de C Vide est fortemente condicionado pela pobreza desqualificante emergente em todos os estratos A acumula o de v rios handicaps de impacto nos adultos e fam lias refletem se no plano psicossocial e na constru o da identidade das crian as e jovens e suas trajet rias Os momentos afetos idade escolar comuns a todos os cidad os s o a oportunidade maior para a const
71. is barreiras que fazem com que as institui es sejam resistentes mudan a e inova o Refere ainda que estrutura de apoio ao empreendedorismo que a Autarquia est a por em pr tica assenta em dois pilares i uma componente f sica composta essencialmente por um edif cio constru do de raiz dever estar conclu do em Setembro pr ximo e completamente operacional para poder acolher os primeiros empreendedores no Ninho de Empresas que ali se espera implantar e ii uma componente institucional assente em servi os especializados municipais e exteriores em parceria formal Estas duas estruturas completam se e funcionam em perfeita sintonia no sentido de assegurar o m ximo de efici ncia ao sistema Esclarece que a componente institucional do apoio ao empreendedorismo no concelho de Ferreira do Alentejo assenta na sua vertente operacional no CEDEC Centro de Desenvolvimento Econ mico e Capta o de Investimento servi o da autarquia especializado neste dom nio e na vertente decisional no Conselho Municipal para o Empreendedorismo Salienta que podendo algumas iniciativas de empreendedorismo no concelho revestir se de um car cter mais social a autarquia associou ent o tamb m o GIS Gabinete de Inser o Social no processo de avalia o das iniciativas quando tal se justificar encontrando se a ponderar a hip tese de constituir uma Bolsa de Ideias composta por um conjunto de propostas de cria o de neg cios e
72. isou aumentar o empreendedorismo e fixar jovens rec m profissionalizados nesta regi o atrav s da cria o do auto emprego incentivar e apoiar a cria o de empresas e contribuir para o desenvolvimento socioecon mico do Alentejo Ap s este conjunto de iniciativas em 2010 resolvemos intervir de forma mais integrada atrav s do Projecto Alentejo Empreende que orienta a sua actua o para o desenvolvimento de uma cultura empreendedora e consequentemente para a promo o do empreendedorismo e apoio a iniciativas empreendedoras Assim podem ser identificados como objectivos gerais do projecto e Estimular o esp rito e cultura empreendedora em p blicos alvo espec ficos contribuindo para uma crescente fixa o de popula o mais jovem e qualificada no territ rio e Dinamizar e renovar as actividades econ micas refor ando o apoio cria o de novos neg cios e ao desenvolvimento dos existentes diversificando a base econ mica do territ rio e reinventando as suas actividades tradicionais e Refor ar o apoio cria o de novos neg cios e ao desenvolvimento dos existentes e Proporcionar formas inovadoras de capacita o dos agentes locais e regionais no est mulo ao empreendedorismo e Implementar sistemas de informa o direccionados para a dinamiza o empresarial e Fomentar a cria o de iniciativas e servi os de proximidade nas reas rurais Actualmente cerca de 15 parceiros n o executores acompanham o projecto financia
73. issionais de gest o de suporte realiza o de processos produtos e artefactos bem como de acompanhamento ao empreendedor jovem A Autarquia historicamente assume se como a grande empregadora local e acaba por ser o objetivo mesmo que prec rio da popula o jovem que n o emigra Casos de empreendedorismo empresarial social intra empreendedorsmo identificados no territ rio seleccionado O projeto aprender a empreender nas escolas do concelho de Alvito assenta numa base de voluntariado pois s o estes que ministram gratuitamente as sess es de empreendedorismo nas escolas Desta forma o programa tem conseguido captar a aten o de alguns empres rios que se t m voluntariado para aplicar os v rios programas na escola criando assim uma rela o privilegiada entre a escola e as empresas De referir que o projeto Aprender a Empreender come ou a ser implementado em 2010 pela C mara Municipal de Alvito sendo o 1 projeto de empreendedorismo juvenil a surgir no Alentejo O projeto tem aumentado o n de turmas e alunos envolvidos e apontado por alguns Autarcas do Baixo Alentejo como um modelo de boas pr ticas a seguir A OCRE espa o c vico dedicado inova o e empreendedorismo jovem no mundo rural ao re conhecimento do espa o de vida e perten a de comunidade Estufas de hort colas de Jo o Espanhol Jovem agricultor que tenta sobreviver cativando mercados locais e distribui o privada ap s renegoci
74. l que dado pela posi o de mercado e pelo perfil de especializa o produtiva de uma regi o No caso concreto da regi o Alentejo por compara o com a regi o de Lisboa que considerada pelo crit rio do PIB per capita uma regi o desenvolvida no contexto da UE verifica se que o habitat regional pouco prop cio ao aparecimento de fen menos de empreendedorismo No entanto h alguns aspetos em que a regi o Alentejo apresenta indicadores interessantes que podem ser aproveitados para melhorar o habitat regional Estes indicadores est o relacionados com uma maior taxa de sobreviv ncia das empresas ap s dois anos de atividade com a elevada produtividade do trabalho com remunera es salariais mais baixas com uma elevada percentagem de pessoas envolvidas em programas de investiga o e desenvolvimento e com a exist ncia de economias de escala e de economias de escopo em alguns setores de atividade Parece tamb m evidente a necessidade da regi o Alentejo redefinir a estrat gia do seu modelo h lix triplex privilegiando uma maior articula o entre as empresas a Universidade de vora e o Estado o poder ser conseguido atrav s de uma aposta clara nos projetos de investiga o a o e na transfer ncia de tecnologia As din micas empreendedoras do habitat s o bastante diversificadas no seio da regi o Alentejo A Universidade de vora no Alentejo Central o complexo industrial de Sines no Alentejo Litoral ou os n veis das vari
75. largar horizontes e antecipar oportunidades e percursos o segundo possibilitou a constru o de linguagem e procedimentos pr ticos numa etapa de forma o fundamental A continuada n o valoriza o da cultura de empreender as dificuldades de sustenta o de projeto a n o integra o estrat gica dos empreendedores ajustam a debilidade da base econ mica local A migra o surge por vezes como resultado das experi ncias tidas pelos jovens adultos Sugest es recomenda es para melhorar localmente o panorama no que se refere ao fomento do empreendedorismo pode incluir propostas para articula o de entidades locais ac es de forma o iniciativas de curta dura o estudos A n vel local ainda existe muito trabalho a desenvolver sobretudo em rela o ao estabelecimento de parcerias entre a C mara Municipal e os privados de forma a planear a es conjuntas que promovam o empreendedorismo A es de forma o workshops sobre financiamento e outras tem ticas De forma geral necess rio concertar agentes e pr ticas tendo em vista genericamente Valorizar e Integrar as compet ncias e especificidades locais na forma o formal e n o formal de acordo com as necessidades presentes e futuras Ambicionar de forma proactiva a sustentabilidade local e a rentabilidade em contexto supra local Incrementar os valores e espa os da participa o c vica e democr tica em particular adstritos aos mais joven
76. listas em empreendedorismo da UP ajudaram a desenvolver est agora dispon vel em l ngua portuguesa A iniciativa tem o objectivo de auxiliar os utilizadores a encontrar de uma forma f cil e sistematizada conte dos de empreendedorismo Com o motor de busca as dificuldades diminuem para aquelas pessoas sem forma o na rea da inova o mas que pretendem ser empreendedoras O motor de busca de acesso gratuito est dispon vel na p gina da Internet da RedEmprendia e re ne diversas universidades ibero americanas que promovem o conhecimento inova o e empreendedorismo A UP uma das duas universidades portuguesas que colaboraram na 69 implementa o deste motor de busca mas a estrutura foi criada por especialistas da Universidade de Santiago Compostela Fonte http p3 publico pt actualidade media 8089 mentor emprende um google do empreendedorismo Abertura de concurso relativo a um Estudo sobre o apoio ao potencial empreendedor do ensino superior A Comiss o Europeia Dire o Geral da Educa o e da Cultura lan ou um concurso relativo a um Estudo sobre o apoio ao potencial empreendedor do ensino superior O prazo para a apresenta o de proposta termina a 30 de Agosto do corrente ano e os interessados podem aceder aqui ao an ncio do concurso publicado Outras informa es sobre o registo desta oportunidade de neg cio constam na base de dados Infoeuropa e ou no s tio Internet da Dire o Ge
77. m rede numa l gica de partenariado com empresas organiza es e institui es de ensino numa perspectiva de abertura das escolas enquando unidades do sistema de ensino Foram abordados alguns exemplos do que acontece nas escolas dos Pa ses N rdicos e Estados Unidos da Am rica 76 a AR ESA AS Sess o 3 Empreendedorismo em geral empreendedorismo jovem e feminino em particular na agricultura alentejana dinamizada pelo Dr Victor Dordio Dynmed Alentejo e moderada pela Dr 2 Fernanda Pereira Polit cnico de Beja sendo o relato da responsabilidade da Dr 2 Laurinda Grosso CISA AS UE A sess o de trabalho iniciou se com o testemunho de alguns pequenos empres rios presentes na sala Teresa Laranjeiro Cactus Extractus Lda e Jos Arranja a partir da qual se discutiu a exist ncia de sub sectores com potencial na regi o tendo sido apontadas por um lado as culturas inovadoras como por exemplo o figo da india e por outro lado as culturas tradicionais aproveitando tamb m as potencialidades do territ rio no que se refere por exemplo s Plantas Arom ticas No entanto os agricultores em geral e no Alentejo em particular enfrentam alguns problemas no que se INE d apresentadas na sess o para refor ar o empreendedorismo agr cola no Alentejo destacam se as seguintes i refere ao acesso terra relativos a financiamento e s incertezas quanto ao novo quadro comunit rio entre ou
78. m ser agravadas ou minimizadas por din micas como as referidas no pr ximo quadro a se A A 53 Din micas que podem influenciar a agricultura no ciclo 2014 2020 Din micas negativas Din micas positivas Y PAC ser uma amea a caso se generalize o Y PAC ser uma oportunidade se possibilitar o desligamento das ajudas investimento numa pol tica nacional Y Mau funcionamento dos mercados em geral e agroalimentar que permita tamb m legitimar do mercado fundi rio em particular as ajudas p blicas agricultura Y M aplica o da PAC n o aproveitando Y Apostar numa tica de fileira de cria o de margem de manobra nacional valor em termos de objetivos da PAC Deficiente organiza o dos agricultores Y Pagamento greening pagamento Dificuldades em organizar as pessoas ecol gico benef cios ambientais e outros Deficiente organizac o Y Incentivos da Comiss o Europeia atrav s de Elevados custos de produ o e outros custos apoios s organiza es de produtores relacionados Y A nova PAC poder vir a favorecer jovens ou Y Preju zos em geral e em particular para os quem vier a iniciar a atividade agr cola jovens agricultores caso se venha a verificar o desligamento das ajudas Fonte Terras Dentro 2012 Col quio de 02 de Maio 2012 Neste contexto se algumas das dificuldades n o forem obviadas satisfatoriamente dificilmente ocorrer o rejuvenescimento do
79. n ando bases e pontos de debate entre os participantes permissivas ao relan amento prof cuo deste tipo de neg cio numa ptica realista adaptada s novas realidades pol ticas sociais e econ micas 45 M rio Encarnado CM Alvito chefe gabinete Ocm alvito pt A IMPORT NCIA DO EMPREENDEDORISMO JUVENIL PARA OS TERRIT RIOS DE BAIXA DENSIDADE A tem tica do empreendedorismo n o nova entre n s mas atual s o inumeras as entidades que desenvolvem a es e programas para implementar o empreendedorismo no entanto por vezes de uma forma desarticulada entre todos os agentes pois as a es surgem com uma estrat gia pouco definida Algumas medidas t m surgido a nivel governamental para estimular o empreendedorismo no entanto os resultados t m ficado muito abaixo do esperado pois a base tem sido esquecida a educa o para o empreendedorismo Se nos debru armos nos territorios de baixa densidade esta tem tica assume uma import ncia extrema pois hoje o grande desfio dos agentes locais centra se nesta tem tica uma vez que s assim se consegue estimular a economia local fomentar o emprego e competir numa economia global Com a imensid o de iniciativas estudos e medidas para o fomento do empreendedorismo de inquestionav l peso importa analisar a base do siistema fomando uma nova gera o de empreendedores Se refleterimos um pouco sobre outras tem ticas que anteriormente foram muito discutidas tendo como exemplo a
80. ndedorismo todos os obst culos e contrariedades s o alavancas para dias melhores Esta miss o foi recentemente reconhecida pelo IES Centro de Forma o e Investiga o em Empreendedorismo Social como uma iniciativa de elevado potencial de empreendedorismo social no mbito da pesquisa ES Porto o que indica que a sociedade est a deixar se contagiar um sorriso vale tudo Acreditamos na for a inspiradora e transformadora dos pequenos momentos nicos como motor de melhoria da qualidade de vida daqueles que v m os seus sonhos realizados e dos seus familiares e de um modo geral de todas as pessoas que convivem de perto com estas realidades Mas acreditamos sobretudo que nutrimos os sonhos de cada um inclusive os nossos e aprendemos a descobrir as reas de maior potencial de desenvolvimento a desenvolver a intelig ncia emocional a fazer op es a definir os seus pr prios objectivos a analisar os seus pr prios erros n o como cadastro mas como oportunidades de crescimento J passamos os 365 sonhos em Portugal Nesta Terra dos Sonhos n o h limites n o h imposs veis se s capaz de sonhar s capaz de o fazer Walt Disney Para mais informa es aceder a www terradossonhos org 10 e E RR a Univ de vora Carlos Marques o cmarques Quevora pt Dep de Gest o O QUE PODE MEXER O EMPREENDEDORISMO NA AGRICULTURA DO ALENTEJO Portugal tem vindo a beneficiar de fundos comunit rios par
81. niciativa empreendedora seja considerada como empreendedorismo social dever ainda cumprir outros dois requisitos i Impacto social ou seja potencial de transforma o positiva na sociedade a n vel social e ii Escalabilidade Replicabilidade potencial para crescer e ou se replicar noutro local geogr fico No que se refere ao impacto social para que este seja maior a solu o dever actuar sobre a raiz do problema criando ciclos virtuosos Sendo de extrema import ncia o envolvimento e capacita o da comunidade de forma garantir que toda a comunidade se aproprie da iniciativa sentindo a como sua salvaguardando assim a continuidade desta para al m do pr prio empreendedor Por sua vez o objectivo do crescimento expandir o impacto proporcionado pela iniciativa Este crescimento poder ocorrer de duas formas i Em profundidade aumentando o impacto local da iniciativa ou ii Atrav s da expans o da iniciativa disseminando a por novos locais Cumprindo todos os quatro crit rios base acima mencionados podemos considerar uma iniciativa como Empreendedorismo Social Antes de passar apresenta o de alguns casos de Empreendedorismo Social importa ainda chamar a aten o para uma quest o essencial para qualquer organiza o projecto ou iniciativa a sua sustentabilidade Neste caso em concreto e segundo Carrol e Stater 2009 o empreendedor social enfrenta uma dupla tarefa de atingir objectivos relacionados com
82. nnnoss 21 Jos F da Veiga Impacto da reforma da PAC p s 2013 sobre os diferentes tipos de agricultura en Portugal inatas fossas aan bia 23 Reflex es sobre o conceito de Laurinda Grosso empreendedorismo empreendedor eee rrenan 25 Empreendedorismo e inova o social conceito e pr tica 26 GOVERNO DE ES PORTUGAL O empreendedorismo no processo da sustentabilidade regional A Lu s Cavaco e experiencia da ADRAL coooococconococnnoononnconconnnnconnnonnonnconoo conrnnnnnnncnonconncn cra nro ono 30 Manuel Lopes Empreender empresarialmente no feminino 32 O insucesso como recurso pedag gico e de auto aprendizagem 33 Grelha para levantamento de casos de empreendedorismo identificados no Alentejo iii ii 34 Grelha adaptada da an lise SWOT aplic vel cria o de uma cultura de parceria e trabalho em rede entre as entidades que promovem e apoiam o empreendedorismo e os Marcos Ol mpio empreendedores as sis 37 Actuais e futuros problemas com que fundamentalmente se v o debater at 2013 e no ciclo 2014 2020 os agricultores do Alentejo contributo para aprofundamento do tema ii 38 Empreendedorismo em territ rios de baixa densidade populacional com problemas de desenvolvimento contributos para o debate sobreo tema AN AS AA AA 40 E Import ncia do con
83. ntificadas foram planificadas um conjunto de ac es de forma o presenciais e learning e ou b learning na rea da gest o de cria o de empresas de rela es interpessoais de gest o de recursos humanos e lideran a de tecnologias de informa o e comunica o de constru o do plano de neg cios entre outras pequenas ac es em formato de workshop sobre temas espec ficos Foram ainda agendadas as visitas a realizar ao territ rio parceiro da ADRACES a primeira em 25 de Janeiro de 2013 numa perspectiva de dinamizar a rede de coopera o entre empres rias das duas regi es onde a troca de experi ncias tem um papel din mico no desenvolvimento das suas actividades de conhecer outras empres rias enquadradas em actividades similares Perspectiva se ainda a realiza o de uma visita de mbito transnacional a realizar em Junho Foi elaborada uma metodologia de apoio ao empreendedorismo que visa o apoio ao empreendedor e ao t cnico que presta o servi o pelo CREmp Esta metodologia ser validada pelas os empres rias os do territ rio e apresentada a vers o final at Julho de 2013 O CREmp AC disponibiliza ainda assessoria jur dica s empres rias que comp em a Rede e uma ac o de mentoring de partilha de experi ncias e de conhecimentos para orienta o e ou aconselhamento no desenvolvimento das suas actividades 14 e E RR EP emas Eusebio Medina Universidad de Extremadura emedinaOunex es ESTRU
84. ntro procurou envolver sobretudo empres rios pessoal docente das universidades e diferentes t cnicos das regi es envolvidas do Alentejo e da Extremadura promovendo a partilha de experi ncias e boas pr ticas com vista ao est mulo da produtividade pessoal e empresarial e ao incentivo de novos neg cios transfronteiri os A reflex o atenta sobre a import ncia do empreendedorismo da forma o e da qualifica o das pessoas enquanto alavancas nos processos de cria o de valor das organiza es e do desenvolvimento das regi es assumiu se como uma componente primordial desta iniciativa Na qualidade de oradores estiveram representantes da CME da Caritas Diocesana de vora do Grupo Di rio do Sul e ainda das Associa es das Empresas Familiares portuguesas e da Asociaci n Extreme a de la Empresa Familiar dando conta do funcionamento das estat sticas e das perspectivas de trabalho a desenvolver futuramente de forma a estimular e dinamizar as empresas familiares A representante da empresa KR People Consultoria de recursos humanos apresentou dois interessantes pain is sobre O Desafio da produtividade nas empresas familiares e sobre Marketing pessoal e coaching que identificaram constrangimentos apontaram caminhos e solu es para aplica o pr tica pr activa sustentada e din mica s problem ticas mais evidentes que afectam as empresas familiares os seus gestores os seus associados e demais colaboradores la
85. o intitulada Do Desenvolvimento Sustent vel Sustentabiliddae Empresarial Um estudo regional multi casos Orientada pelos professores Est v o de Moura e F tima Jorge estudaram se pr ticas de responsabilidade social adoptadas por quatro organiza es escolhidas a EDIA S A uma sociedade an nima de capitais exclusivamente p blicos a Sociedade Agr cola Freixo do Meio S A uma pequena empresa privada pertencente sociedade que estrutura o grupo Sousa Cunhal Investimento SGPS S A a Delta Caf s SGPS S A uma sociedade holding portuguesa de capitais inteiramente privados e o grupo de empresas Espor o S A Embora com caracter sticas diferenciadas estas organiza es apresentam alguns aspectos comuns nas pr ticas de responsabilidade social adoptadas at ao n vel dos factores que influenciam a sua implementa o Um ano ap s o final da investiga o e pouco mais de um m s depois das provas p blicas do Mestrado em Gest o especializa o em Recursos Humanos ideias n o faltam para estudos futuros relaccionados com temas que cada vez mais est o ou deveriam estar na ordem do dia ligados ao Empreendedorismo e Sustentabilidade das Organiza es Decorrente do trabalho que tenho desenvolvido durante os dois ltimos anos enquanto respons vel do Eixo do Emprego Forma o e Qualifica o do Contrato Local de Desenvolvimento Social de vora e da crise que cada um sua maneira acaba por viver n o sendo
86. o Executiva do 2 Encontro abit associa o E df de mulheres O Wmuheres empresarios o conamanro as Associa o Portuguesa de Mulheres Empres rias geral Wapme pt PR MIOS DISTINGUEM EXCEL NCIA DAS EMPRES RIAS DA APME A excel ncia do empreendedorismo das associadas da APME j uma realidade ineg vel como os pr mios europeus e nacionais ganhos em 2011 pelas nossas empres rias mostram Estes resultados provam mais uma vez o sucesso da APME em apoiar neg cios sustent veis criar riqueza e apostar na sua distribui o A forma diferenciada e inovadora dos neg cios empresariais criados por mulheres portuguesas a determina o em ousar fazer e mais importante ousar fazer diferente dos neg cios no feminino come a a ter o reconhecimento merecido Prova deste fazer diferente Sandra Correia dirigente da APME que foi considerada Melhor Empres ria da Europa 2011 pelo Parlamento Europeu e Mulher Portuguesa 2011 pelo site No Feminino Neg cios gra as aos seus inovadores produtos de corti a com a marca Pelcor Esta distin o do trabalho de inova o num sector tradicional e do enorme sucesso obtido em levar o nome de Portugal aos 4 cantos do mundo e gerar valor para as suas empresas o reconhecimento da excel ncia do nosso empreendedorismo feminino A versatilidade empreendedora no feminino n o tem limites Na rea da ci ncia Maria da Purifica o Tavares associada
87. o no que se refere ao professor enquanto coach Muito longe de ser especialista nestes assuntos com muito interesse em desenvolver conhecimentos nestas reas permitam me que apresente a minha vis o sobre o assunto Com uma atitude din mica o professor coach em di logo com os alunos exp e as mat rias privilegiando a auto aprendizagem e a pesquisa em que cada aluno tem espa o e tempo para apresentar discutir e debater os temas Tendo bem presente os objectivos atingidos e a atingir ser atrav s de trabalhos individuais e de grupo que o aluno ter oportunidade de questionar se procurar significados conte dos complementares construindo assim o seu pr prio conhecimento A principal preocupa o do professor coach ser possibilitar e assegurar que cada aluno d o melhor de si aprendendo e desenvolvendo se Ajudando o a caminhar na direc o pretendida atrav s de processos em que o aluno procura o que quer ser sendo o melhor que pode a aplica o de princ pios b sicos de coaching propiciam uma efectiva parceria entre professor e aluno Partindo da auto reflex o com o coaching o professor ser levado a analisar o presente e a preparar o futuro O trabalho do professor leva o aluno a despertar para o que est a acontecer para o auto conhecimento que estar na base da sua autoconfian a Em ntima rela o com a auto estima a autoconfian a do aluno e professor projecta se nas suas atitudes e atividades do dia a dia Vejamo
88. ocial interna e externa principalmente ao n vel da Gest o de Recursos Humanos coes o social e emprego Neste sentido seria para mim interessante perceber em que medida as organiza es s o geridas por valores isto que significado dado ao papel das pessoas aos seus valores quilo que verdadeiramente as move numa organiza o e a sua import ncia para se alcan ar um desenvolvimento sustent vel Muito gostaria de utilizar um modelo do g nero do que proposto por Richard Barrett editado recentemente em Portugal atrav s de uma publica o do BCSD Portugal Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustent vel A par disto penso tamb m que seria oportuno analisar ac es empreendedoras ao n vel das pr ticas de responsabilidade social evidenciando a import ncia do empreendedorismo no desenvolvimento local principalmente de micro pequenas e m dias empresas que hoje em dia se redefinem e reinventam para conseguir dar continuidade muitas vezes ao trabalho de d cadas A an lise do territ rio e o seu ordenamento estrat gico est o na ordem do dia digo isso porque muito recentemente foi criado o Instituto do Territ rio que ao que parece procurar em suma uma melhor gest o de recursos para o desenvolvimento sustent vel das regi es N o nos esque amos que os territ rios dependem das pessoas das actividades a instaladas e vice versa que o bem estar das regi es e a utiliza o da base de recursos
89. oios iniciais se aplic vel Programa de Apoio ao Empreendedorismo e Cria o do Pr prio Emprego IEFP Outras informa es adicionais Como surgiu a ideia Como forma a escapar a uma situa o de desemprego Estava gr vida de oito meses do meu segundo filho quando soube que provavelmente iria perder o meu emprego Trabalhei nove anos no Munic pio de Marv o na divis o cultural biblioteca e arquivo sempre a contratos at que motivado pela crise o executivo entendeu dispensar me O que fazer numa terra sem oportunidades para uma pessoa formada O mais f cil teria sido fazer as malas e ir para o litoral Mas n o foi esse o projecto de vida que escolhi para mim e para a minha fam lia Resolvi ser empreendedora em tempos de crise Criei o meu pr prio emprego na pior altura do ano e na pior conjuntura nacional e internacional poss vel Em Marv o G nese ou origem da ideia de neg cio A aposta na rea do turismo foi bvia porque esse o caminho natural numa terra com as caract risticas de Marv o Queria apoiar os produtores locais servindo como loja para eles queria servir os turistas com bom artesanato mas tamb m dar popula o de Marv o que n o tinha Mercearia um servi o b sico e essencial Gosto em tudo o que fa o de contar uma hist ria por isso a Mercearia de Marv o tem a imagem que tem o espa o de encontro de uma comunidade um s tio onde nos revemos e recordamos Uma mercearia
90. ola Utilizada SAU A pol tica de apoio instala o de jovens agricultores tem vindo a ser ajustada quer a n vel da tramita o processual quer dos n veis e limites de apoio com vista a assegurar uma maior ades o Contudo os seus resultados parecem ser ainda muito limitados o que leva a concluir que existem outros fatores de natureza contextual que condicionam o xito desta pol tica espec fica De entre estes fatores merece particular destaque o acesso terra por compra ou arrendamento cujos mercados se t m caraterizado por uma grande rigidez A iniciativa p blica de criar uma bolsa de terras pode vir a dar um contributo importante no sentido da sua flexibiliza o A renova o e o rejuvenescimento das explora es agr colas com a instala o de jovens na agricultura colocam quest es pr prias conce o do regime de incentivos e quest es que a ultrapassam e que t m a ver com o contexto econ mico pol tico e cultural cujo debate muito importante para o futuro do empreendedorismo na agricultura do Alentejo 22 Direc o Reg de Agricultura e Pescas do Alentejo ifveigaDdrapal min agricultura pt IMPACTO DA REFORMA DA PAC P S 2013 SOBRE OS DIFERENTES TIPOS DE AGRICULTURA EM PORTUGAL O Gabinete de Planeamento e Pol ticas GPP do MAMAOT adjudicou AGRO GES um estudo no mbito do Programa da Rede Rural Nacional para avaliar o impacto sobre os diferentes tipos de agricultura
91. onais e sua divulga o bem como divulga o do nosso artesanato de qualidade Desde h muitos e muitos anos que coleccionava cart es de artes os e empresas relacionados sendo que os amigos quando queriam qualquer coisa me perguntavam onde encontrar e como conseguir O logo pretende ter as cores do Alentejo o amarelo do Trigo o azul da Alfazema e o p rpura roxo da Genciana Quais os problemas que surgiram logo de inicio Dificuldade em arranjar localiza o adequada da loja Vinda de uma rea completamente diferente todas as mat rias ligadas explora o e gest o comercial eram me completamente desconhecidas obrigando me a e aprender Al m disso como dentro em breve foi necess rio estender os produtos aos t xteis lar que n o artesanais tive de aprender tamb m informa es sobre estes e os diferentes Quais as motiva es para se tornar empreendedor A empresa j estava no mercado desde 1991 embora com uma CAE principal totalmente diferente e que tinha surgido directamente da minha rea profissional Aqui tratou se de uma estrat gia de diversifica o da rea de neg cio tentando aproveitar o que nos pareceu uma oportunidade Sentiu se desmotivada ou incerta quanto s ideias Se sim como enfrentou tal situa o Com a conjuntura local e nacional e alguns erros nossos como a decora o desadequada da loja as coisas n o correram como previsto Fui obrigada a encerrar a loja e a transferir o com rcio a retalho pa
92. oram apresentados por mulheres no Continente a mesma rela o de 40 28 dos Pedidos de Apoio no Alentejo foram apresentados por pessoas coletivas sociedades por quotas cujos gerentes jovens na ace o da A o det m a maioria do capital social No Continente a mesma rela o de 15 89 dos Pedidos de Apoio no Alentejo incluem projeto de investimento No Continente a mesma rela o de 85 Com as altera es introduzidas ao Regulamento da A o 1 1 3 em Maio de 2011 a atribui o do pr mio instala o passou a estar necessariamente associado a um projeto de investimentos logo as percentagens referidas v o perdendo o seu significado Na compara o com o Continente os Pedidos de Apoio apresentados no Alentejo apresentam uma menor percentagem de mulheres candidatas e uma maior percentagem de pessoas coletivas e de projetos de investimento associados instala o A percentagem de mulheres que se candidataram a jovens agricultoras no Alentejo apesar de ser inferior do Continente superior percentagem de mulheres apurada no Recenseamento Agr cola de 2009 como estando j a dirigir explora es agr colas 22 dos produtores singulares No que respeita s pessoas coletivas sociedades por quotas a maior percentagem pode integrar se numa tend ncia que se est a verificar no Alentejo No Recenseamento Agr cola de 2009 as sociedades representam j 7 6 das explora es agr colas e 38 da Superf cie Agr c
93. oram debatidas as seguintes propostas solu es colectivas e partilhadas cria o de uma rede de empreendedorismo e a educa o e informa o direccionada para o empreendedorismo e Sess o 3 Identifica o dos principais sectores com potencial para cria o de neg cios e emprego na regi o coordenada pelo Prof Rui Fragoso Clube de Empreendedorismo da UE e pela Dr 2 Maria Lu sa Silva CLDS vora abordou a tem tica numa perspectiva de elencar os sectores onde o empreendedorismo pode ter uma boa oportunidade de sucesso Os Servi os Pessoais e de Proximidade o sector Agro alimentar Agro pecu rio o Turismo e as Energias renov veis foram referidos como boas op es de aposta As conclus es deste encontro foram apresentadas em sess o plen ria moderada pelo Prof Marcos Ol mpio e comentadas por um painel composto por representantes de diversas organiza es estreitamente relacionadas com a tem tica Dr Lu s Cavaco ADRAL Dr Jo o Mateus Parque de Ci ncia e Tecnologia do Alentejo Dr Jos Costa Delega o Regional do IEFP e Dr Ant nio Cebola IAPMEI 13 Destas interven es finais destacam se as seguintes ideias O trabalho em rede e a partilha entre agentes locais e regionais essencial necess rio que se proceda identifica o e partilha de informa o sobre o conjunto de projectos e iniciativas aprovadas a n vel do empreendedorismo de modo a cada agente conhecer o trabalho que
94. orma o financiamento incuba o obstando necessidade muitas vezes sentida de interac o com inumeras Entidades do lado da oferta este tamb m um dos objectivos do projecto Alentejo Empreende iniciativa liderada pela ADRAL com o apoio do Programa Operacional Regional do Alentejo INALENTEJO O Alentejo Empreende conta com uma parceria alargada constitu da por entidades como as CIM Comunidades Intermunicipais as Funda es Eug nio de Almeida e Robinson as Associa es de Desenvolvimento Local ADER AL Alentejo XXI ESDIME Leadersor MONTE ACE Rota do Guadiana e Terras Dentro bem como com o apoio do IAPMEI e do IEFP Esta parceria tem vindo a desenvolver ao longo dos ltimos meses um conjunto de actividades ligadas cria o da Rede Alentejo Empreende que pretende efectivar a conjuga o de esfor os e de recursos com o intuito de potenciar e criar valor acrescentado para todos os empreendedores da Regi o atrav s da partilha de informa o sobre servi os e produtos ligados ao apoio cria o ao auto emprego Com o projecto Alentejo Empreende a parceria pretende desenvolver um conjunto de actividades que contribuam para tornar o Alentejo uma regi o atractiva caracterizada pela sua capacidade criativa e empreendedora capaz de gerar din micas riqueza e emprego enquanto pilares para o desenvolvimento sustent vel para o crescimento econ mico e para a melhoria da qualidade de vida 55
95. os valores e que influencia que estes aspectos t m no desenvolvimento profissional dos seus colaboradores das comunidades e por sua vez nas regi es onde nascem ou que as acolhem S o hoje cada vez mais necess rias compet ncias ao n vel do planeamento estrat gico das organiza es e da sua gest o comportamental Empreendedorismo e criatividade s o necess rios para a resolu o de problemas para a antecipa o de outros para descobrir novos produtos servi os processos e formas de relacionamento Neste sentido as pessoas dever o estar sempre e cada vez mais ao centro no centro das organiza es e Capello R Nijkamp P 2009 Revisitar as teorias de desenvolvimento regional Comp ndio de Economia Regional pp 287 317 Principia Cascais a Figueiredo A M 2005 As pol ticas e o planeamento do desenvolvimento regional Comp ndio de Economia Regional pp 477 499 Associa o Portuguesa para o Desenvolvimento Regional 43 Maria Lu sa Silva Universidade de vora mlfcsilva O gmail com SOBRE EDUCA O E FORMA O PARA O EMPREENDEDORISMO UMA REFLEX O SOBRE O PROFESSOR COACH Foi com muita satisfa o que participei como animadora na sess o sobre Educa o e Forma o para o Empreendedorismo do Encontro realizado no passado dia 29 de Maio Muitas foram as impress es trocadas entre os participantes Gostaria agora de reflectir sobre a opini o da maioria dos participantes na ac
96. para serem considerados como tal dever o possuir algumas das caracter sticas supra mencionadas e acima de tudo uma atitude empreendedora no seio da organiza o meio que integram Isto porque empreendedorismo pode ser empresarial interno ou at mesmo social A palavra empreendedorismo foi utilizada pelo economista J Schumpeter 1950 como sendo uma pessoa com criatividade e capaz de fazer sucesso com inova es Cultivemos ent o a criatividade e capacidade de inova o caracter sticas importantes que poder o ser factor de distin o na actual conjuntura econ mica e social 25 Laurinda Grosso CISA AS UE laurinda grosso O gmail com EMPREENDEDORISMO E INOVA O SOCIAL CONCEITO E PR TICA Neste texto apresentada uma reflex o sobre o conceito de Empreendedorismo Social ES estritamente relacionado com o de Inova o Social IS e sua verifica o pr tica atrav s da apresenta o de alguns casos considerados como tal A reflex o aqui apresentada surge na sequ ncia da participa o num Workshop organizado pela Funda o Eug nio de Almeida no passado dia 22 de Mar o intitulado Estrat gia Empreendedorismo e Inova o Social e enquadrado no Ciclo de Workshops Empreendedorismo e Inova o Social nas Organiza es do 3 Sector partida quando pensamos em Empreendedorismo Social relacionamo lo imediatamente com o 3 Sector ou sector n o lucrativo e de facto o conceito de Empreend
97. portugueses decorrente da reforma da PAC cujo relat rio final foi apresentado em 31 de dezembro de 2011 e que pode ser consultado no s tio do GPP http www drapc min agricultura pt base documentos 2011 12 impacto reforma pac pdf Neste estudo identificam se e caraterizam se os diferentes tipos de explora es agr colas mais representativos da agricultura portuguesa e ensaiam se tr s cen rios alternativos resultantes das op es em debate e das incertezas que ainda est o associadas aos futuros pagamentos diretos do 1 pilar da PAC que permitem avaliar os impactos previs veis a n vel empresarial sectorial e regional Os tr s cen rios alternativos considerados foram os seguintes Cen rio A Propostas da Comiss o Europeia sem recurso aos pagamentos diretos ligados produ o e sem recurso a transfer ncia de verbas do 2 para o 1 pilar da PAC Cen rio B Propostas da Comiss o Europeia com recurso aos pagamentos diretos ligados produ o mas sem recurso a transfer ncia de verbas do 2 para o 1 pilar da PAC Cen rio C Propostas da Comiss o Europeia com recurso aos pagamentos diretos ligados produ o e com recurso a transfer ncia de verbas do 2 para o 1 pilar da PAC mas sem recurso aos pagamentos as zonas com desvantagens naturais Os resultados obtidos at 2019 indiciam um impacto positivo da reforma da PAC p s 2013 no Valor Acrescentado Bruto a custo de fatores do conjunto das e
98. pr tica as suas ideias e teorias empreendedoras O desenvolvimento dos programas fazem a ponte entre a educa o e o mundo laboral Este seguramente um exemplo a seguir nos territ rios de baixa densidade pois o empreendedorismo uma quest o de atitude que precisa de ser construida e desenvolvida na tenra idade A aposta no ensino do empreendedorismo revela se assim de extrema import ncia para inverter o processo de despovoamento do Concelho de Alvito O trabalho realizado entre a OCRE e o agrupamento de escolas no contexto do empreendedorismo tem sido de uma import ncia vital para a experi ncias formais e n o formais dos alunos Todos os jovens em idade escolar estudantes no concelho frequentaram as atividades da associa o em particular nos ltimos 3 anos A sua a o sustenta se nas mobilidades juvenis oficinas art sticas e de tradi o voluntariado juvenil e s nior forma o n o formal tendo nos ltimos 10 anos realizado trabalho continuado em proximidade implicando indiv duos de todos os estratos econ micos e sociais naturais extra locais oriundos de diversas comunidades principalmente rurais EU Africa Am rica Latina A partilha de vis es e experi ncias reais tem contribu do para uma maior consciencializa o das oportunidades e de tomada consciente do risco de empreender localmente 22 E E PEE Junior Achievement Portugal uma associac o sem fins lucrativos que desenvolve em
99. qualquer coisa connosco com a nossa experi ncia profissional e pessoal muito gratificante Mas os impactos desta experi ncia tamb m se reflectiram na minha fam lia l em casa passei a estimular o debate sobre os assuntos e tem ticas que abordei nas sess es o que tem sido interessante tanto que a minha filha mais velha agora tamb m quer fazer voluntariado O programa da Junior Achievement est muito bem concebido e permite que os mi dos aprendam coisas diferentes de uma maneira diferente mas coisas muito teis Considero que seria excelente que todas as crian as tivessem esta experi ncia desde pequeninos Este o segundo ano que desenvolvo o programa dirigido a alunos do 2 ano A Comunidade e logo na primeira sess o fiquei com um grupo que j tinha a experi ncia do ano anterior 1 ano fiquei extremamente satisfeita com a altera o do comportamento das crian as a expectativa com que me esperavam a aten o a vontade de participar e o interesse demonstrado pelas tem ticas Pensei comigo pr pria de facto houve impacto algo mudou e Projecto Aprender a Empreender Data Ano lectivo 2010 2011 e 2011 2012 Local Escola B sica de Alvito Objectivos do projecto Promover os valores da responsabilidade e do empreendedorismo na regi o junto dos jovens dos 6 aos 30 anos Entidades promotoras e executoras Terras Dentro Associa o para o Desenvolvimento Integrado Junior Achievement Portugal C mara Municipal
100. r a inova o em meio rural em Portugal e na Europa Objectivos Principais do Projecto 1 Identificar caracterizar e divulgar iniciativas inovadoras nas reas rurais portuguesas definindo se inova o com base num conceito abrangente mas operacional 2 Identificar os factores chave para o sucesso da inova o em meio rural bem como os principais obst culos e barreiras ao seu desenvolvimento e implementa o 3 Constru o de Base de Dados e desenvolvimento de ferramentas que n o existem actualmente que permitam acompanhar monitorizar e avaliar os impactos da inova o 4 Promover a interac o entre a comunidade inovadora e empreendedora em meio rural com vista a potenciar a partilha de informa o e de experi ncias bem como a transfer ncia de conhecimentos potenciando se assim o efeito multiplicador da inova o 5 Apresentar recomenda es sobre orienta es medidas de pol ticas para a promo o da inova o nas reas rurais Resultados 1 Identifica o e divulga o de Boas Pr ticas de inova o em Meio Rural 2 Desenvolvimento de ferramentas para a recolha sistem tica de informa o sobre inova o em meio rural 3 Avalia o dos impactos da inova o nas reas rurais Produtos Os resultados esperados ser o materializados numa s rie de produtos como segue 1 Documentos t cnicos tipo policy brief Sistema de indicadores de medi o da sustentabilidade de iniciativas inovador
101. ra loja on line para salvar a empresa e o posto de trabalho Com o apoio e empenho da fam lia que est toda envolvida no projecto e na resolu o dos problemas que v o aparecendo Com o empenho da funcion ria Com aposta na forma o Conselhos de cada empreendedor relativamente a esta tem tica Estar preparado para n o desistir para ir luta para transformar azares em oportunidades para aprender com os erros Ter em grande aten o o planeamento de qualquer ac o que deve ser preparada minuciosamente N o descurar a forma o que deve ser permanente neste mundo em mudan a a nossa forma o sempre insuficiente e nunca est completa Lisura de comportamento para com os funcion rios para que eles vistam a camisola da empresa Nome do Respondente Helena Manso Ribeiro Contactos e mail tim Web site www amesashop com shop pt historia da empresa html 64 GOVERNO DE E PORTUGAL DESTAQUES NOT CIAS E AGENDA DESTAQUES Actividades desenvolvidas pelo Cremp Centro de Recursos de Empreendedorismo Feminino O Centro de Recursos de Empreendedorismo Feminino no Alentejo Central CREmp AC durante o primeiro semestre de 2013 apostou na dinamiza o das redes de apoio ao empreendedorismo Na rede de Mulheres Empres rias e Rede de Empres rios de Turismo do Alentejo Central Na rede de Mulheres Empres rias atrav s da realiza o de a es de forma o refor ando assim a
102. ral da Educa o e da Cultura Plataforma para apoio a projetos de neg cio apresentados por desempregados A Santa Casa da Miseric rdia de Lisboa SCML lan ou no dia 30 de Abril um fundo de investimento social o primeiro do pa s que visa dar apoio a desempregados e n o s com ideias empreendedoras na rea social Os candidatos implanta o de projectos geradores de valor social puderam entre 1 e 31 de Maio candidatar se ao programa de apoio ao empreendedorismo alimentado por este fundo A plataforma promotora do Fundo reuniu diferentes activos de 25 parceiros entre os quais o Minist rio da Solidariedade e Seguran a Social as c maras de Lisboa e Cascais ou o Instituto do Emprego e Forma o Profissional para os colocar ao dispor dos empreendedores e dos projectos que foram apoiados A ajuda n o foi s financeira pois estavam previstos apoios log sticos jur dicos ou ao n vel do marketing edesign por exemplo Previa se que o programa de apoio ao empreendedorismo poderia vir a ajudar entre 30 a 50 projectos Plano para a Igualdade da Terras Dentro No passado dia 19 de Abril pelas 16h Casa Santos Murteira em Alca ovas teve lugar a apresenta o p blica do Plano para a Igualdade da Terras Dentro no mbito do Projeto Iguais na Diferen a 7 2 POPH iniciativa integrada no 22 Anivers rio da referida Associa o A apresenta o esteve a cargo de David Serra coordenador do projeto e de Ana Costa
103. reendimentos Mas tamb m se pode come ar a empreender 11 es ote numa escala pequena particularmente no caso dos que n o t m essa forma de acesso terra e t m que procurar uma alternativa Neste sentido as entidades p blicas nomeadamente o minist rio as institui es de ensino superior as autarquias e outras organiza es n o governamentais como as miseric rdias as funda es e mesmo as empresas podem ajudar e tornar se promotores e monitores de empreendedores atrav s do arrendamento ou da disponibiliza o de terra e do seu acompanhamento constituindo e gerindo bancos ou bolsas de terras criando lotes para arrendamento e instala o de projectos de empreendedores em terrenos p blicos e privados que disp em estabelecendo e orientando a instala o de hortas comunit rias ou individuais ou de locais para experimenta o e cultivo de tecnologias ou de novos produtos 12 cesar eS ai cet H centro de recursos de empreendedorismo feminino ALENTEJO CENTRAL BREVE APRESENTA O DO CENTRO DE RECURSOS DE EMPREENDEDORISMO FEMININO NO ALENTEJO CENTRAL O Centro de Recursos de Empreendedorismo Feminino no Alentejo Central CREmp AC tem por objectivo central contribuir para o crescimento regional e para o aumento da participa o das mulheres no mercado de trabalho refor ando compet ncias nos dom nios do empreendedorismo inova o e novas tecnologias de informa o atrav
104. ru o c vica e participa o comunit ria contrariando a estigmatiza o e exclus o tantas vezes induzida pelos adultos A capacidade de reinventar a sua base econ mica tirando partido das suas subtilezas e do fomento inova o define a grande quest o atual Para tal necess rio o desenvolvimento rigoroso de compet ncias individuais e de grupo capitalizando experiencias e aprendizagens locais e exteriores de forma continuada Que prepara o forma o ministrada aos jovens para o seu futuro n veis de ensino oficial e particular incluindo o ensino do empreendedorismo formal ou informalmente A oferta educativa do concelho de Alvito abrange a educa o pr escolar 12 22 32 ciclo de escolaridade e ensino profissional A n vel do empreendedorismo est implementado desde 2010 um programa para ensino do empreendedorismo juvenil Aprender a Empreender No ano letivo 2011 2012 o programa Aprender a empreender no Concelho de Alvito foi aplicado no 12 22 5 72 e 9 ano de escolaridade num total de 7 Turmas 105 Alunos e 5 volunt rios No que respeita educa o forma o formal a rede Escolar de Castelo de Vide engloba o Jardim de Inf ncia e os 12 2 e 32s ciclos do ensino B sico O Agrupamento de escolas mant m para o efeito a escola de P voa e meadas com val ncia de Jardim de Inf ncia e uma sala de 1 Ciclo que engloba todos os anos Em contexto particular existe um Jardim
105. s suas compet ncias nos dom nios da gest o e das novas tecnologias de informa o e na realiza o de uma visita de boas pr ticas realizada s empresas na regi o do CREmp BIS Beira Interior Sul 4 Ed a TT miagpofograph O all rights reSeival Na Rede de Empres rios de Turismo foram realizadas duas visitas de boas pr ticas uma a Rede Casas Brancas em Odemira e outra Rede Casonas Asturianas com o objectivo de conhecer duas realidades diferentes e v lidas para a dinamiza o do sector na regi o A visita s Casas Brancas decorreu no dia 6 de Mar o e compreendeu a visita s seguintes unidades de turismo que integram a rede Quinta do Chocalhinho Bemposta Odemira Casa do Adro Milfontes Tr s Marias Ribeira da Azenha VN Milfontes Herdade da Matinha Cercal do Alentejo VN Milfontes A visita permitiu conhecer a Associa o Rede Casas Brancas desde o seu in cio integrada na rota vicentina at ao momento o seu funcionamento a proje o internacional e a aposta na qualidade dos servi os e GOVERNO DE E ie Es 69 sosrueny is E E EEE ne Es EE re 65 A visita de boas pr ticas rede de turismo Casonas Asturianas realizou se de 21 a 24 de Abril de 2013 em parceria com o CREmp BIS com a participa o de empres rios de ambas as regi es Esta visita permitiu conhecer a rece o que de um modo geral todas as empresas de refer ncia seguem o uso dos produtos locais para a divulga o
106. s integrando os em continuidade nas defini es e decis es estrat gicas Inverter a deprecia o da Ruralidade por oposi o aos valores da urbanidade desqualificante Mais do que acertos pontuais urgente trabalhar o ambiente para o empreendedorismo procurando a perman ncia dessa cultura a responsabiliza o real de entidades p blicas e privadas a troca de experi ncias as mobilidades e o trabalho em redes alargadas 59 CASOS DE SUCESSO APRESENTADOS NO 1 ENCONTRO Nas p ginas seguintes s o apresentados com algum detalhe os dois casos bem sucedidos que foram expostos no 12 Encontro sobre Empreendedorismo em Territ rios de Baixa Densidade Populacional em conjuntura de crise sist mica o qual decorreu na Universidade de vora no dia 17 de Janeiro de 2012 z ES SOPROZRE o oc DSR EE SS A co AA Pad romar DO E e gt A ICO RDA RR DONE MAS Catarina Bucho Machado e 61 Tipologia do empreendimento Empresarial X Social intra empreendedorismo Outro Designa o do caso bem sucedido Mercearia de Marv o Ano da cria o ou em que ocorreu Novembro de 2011 Localiza o Organiza o Institui o Marv o Sector de actividade Com rcio a Retalho Guia Tur stica Artes Zona de abrang ncia se aplic vel N o aplic vel P blico alvo Popula o local turistas e cibernautas Ap
107. s nomeadamente do desenvolvimento de ac es que permitam melhorar a visibilidade dos produtos das empres rias incentivar e atrair a cria o de novos empregos por e para as mulheres melhorar as respectivas compet ncias profissionais e prestar um apoio diferenciado e adequado a este p blico O CREmp AC foi implementado e dinamizado junto das mulheres empres rias a partir de Abril de 2012 A Rede de Mulheres Empres rias foi constitu da em Outubro de 2012 com a participa o de 9 empres rias do SP3 PRODER com uma boa perspectiva de crescimento A rede encontra se aberta a todas as mulheres empres rias do territ rio de interven o do Monte A Rede de Mulheres Empres rias est a ser dinamizada atrav s do Centro de Recursos de Desenvolvimento Rural CRDR para a divulga o das actividades do projecto ac es de forma o workshops visitas de boas pr ticas numa perspectiva de apoio de troca de experi ncias e de interven o din mica entre as mulheres que constituem a rede reunindo mensalmente No decorrer da reuni o de Outubro foram identificadas as necessidades formativas da rede e programadas as pr ximas ac es de Cria o do pr prio neg cio e de aplica o das novas tecnologias na comercializa o O meu neg cio na Internet ambas a iniciarem em Janeiro de 2013 13 m GOVERNO DE o AAA PORTUGAL S SS DS eno ona Para refor o de compet ncias e de acordo com as necessidades ide
108. s se em cada um come a por acreditar em si pr prio tamb m acreditar no que est em seu redor os professores acreditam mais nos alunos e vice versa ambos lidam e acreditam melhor e mais com os colegas e com a sociedade A actividade do professor coach e do aluno que com este interage implica tamb m responsabilidade individual base de uma cidadania e responsabilidade social O aluno ser levado a responsabilizar se pelas ac es em que se envolve muitas delas solicitadas pelo professor Muito embora o autor dos trabalhos apresentados no decorrer de diferentes ac es seja o aluno tal n o quer dizer que o professor esteja fora do processo de ensino aprendizagem devendo sempre procurar dar o seu melhor 44 es A RR e emas Maria Miguel Ferreira CCDR Alentejo maria ferreira ccdr a gov pt 2 ENCONTRO IB RICO DE EMPRESAS FAMILIARES O DESAFIO DA PRODUTIVIDADE NAS EMPRESAS FAMILIARES O CLDS vora Contrato Local de Desenvolvimento Social de vora com futuro vora realizou no passado dia 11 de Abril no audit rio do Di rio do Sul em vora o 2 Encontro Ib rico de Empresas Familiares inserido numa edi o especial do programa Vozes Raianas Este evento visou essencialmente a reflex o sobre os actuais desafios das empresas familiares no quadro da Coopera o Transfronteiri a numa perspectiva de potencia o e melhoria do rendimento organizacional e pessoal dos seus participantes O enco
109. ser o entregues na sua casa ou no seu local de trabalho Este projeto est a decorrer nas instala es do IPBeja nomeadamente no Centro Hortofrut cola e no Centro de Transfer ncia de Conhecimento do IPBeja e est o envolvidos docentes e alunos do IPBeja Os contatos s o MyFarm com Centro Hortofruticola do IPBeja Horta do Calv rio 7800 346 Beja E Mail geralOmyfarm com pt O projeto Limp gua surge em consequ ncia do desenvolvimento pr vio de uma tecnologia de baixo custo e de f cil aplica o e manuten o que est em fase de patentea o Esta particularidade torna este projeto inovador no mercado A tecnologia desenvolvida capaz de transformar a gua residual de agroind strias e dom stica em dois subprodutos com valor acrescentado um fertirrigante e um corretivo agr cola rico em mat ria org nica f sforo e azoto Esta tecnologia permite a implementa o de Zero discharge systems em agroind strias e casas isoladas Por isso pretende ser um desafio ambiental uma vez que viabiliza o desvio de guas altamente poluentes para o meio h drico Este projeto est a decorrer nas instala es do IPBeja nomeadamente nos laborat rios da Escola Superior Agraria e no Centro de Transfer ncia de Conhecimento do IPBeja e est o envolvidos uma docente e tr s alunas do IPBeja O contato Maria de F tima Nunes de Carvalho Escola Superior Agraria R Pedro Soares Campus do Instituto Polit cnico de Beja Apartado 6155 7800 295 Beja mf
110. sponder a estes itens ou qualquer outro coloque na coluna da direita sem informa o NOTA solicitamos que quando haja identifica o de empreendedores as seja conseguida a sua anu ncia pr via autorizar a divulga o ou ent o que nos seja cedido o respectivo contacto a fim de sermos n s a solicitar essa anu ncia GRELHA PARA LEVANTAMENTO DE CASOS DE EMPREENDEDORISMO SEM SUCESSO NO ALENTEJO Pesquisa efectuada no mbito dos Encontros sobre empreendedorismo em territ rios de baixa densidade Tipologia do empreendimento Individual Sociedade Outro Designa o do caso ou do empreendimento facultativo Ano da cria o facultativo Tempo de dura o da iniciativa se poss vel indicando o ano de in cio e o ano de encerramento e ou a dura o em meses Localiza o facultativo Ramo espec fico de actividade neg cio Apoios iniciais se aplic vel Causas do insucesso Li es aprendidas Preencher Recomenda es Sugest es que permitam evitar ou minimizar as falhas cometidas Preencher Outra informa o relevante facultativo Nome do Respondente facultativo Contactos e mail tim facultativo Se n o dispuser de dados para responder a estes itens ou qualquer outro coloque na coluna da direita sem informa o NOTA solicitamos que quando haja identifica o de empreendedores as seja conseguida a sua anu ncia pr v
111. st es de mais factores favor veis de factores desfavor veis e tamb m de sugest es recomenda es que permitam o fortalecimento do trabalho em rede e a amplia o da cultura de parceria 37 NS dio MR E Marcos Ol mpio Santos CISA AS UE mosantos Duevora pt EMPREENDEDORISMO EM TERRIT RIOS DE BAIXA DENSIDADE POPULACIONAL COM PROBLEMAS DE DESENVOLVIMENTO CONTRIBUTOS PARA O DEBATE SOBRE O TEMA A fim de proporcionar contributos para as actividades do projecto Winnet8 foi constitu do no mbito do CISA AS um Grupo de Reflex o sobre Empreendedorismo Feminino em Territ rios de Baixa Densidade Populacional com problemas de desenvolvimento o qual integra vinte e tr s aderentes de diversas organiza es De entre as actividades que esse grupo se prop s realizar constou um Encontro sobre a tem tica deste artigo para o que deveria ser elaborado um documento base o qual seria depois enriquecido at data da realiza o do Encontro momento em que se debateria as quest es consideradas mais pertinentes pela comiss o organizadora seleccionadas ap s ausculta o junto dos potenciais participantes Enquanto membro do referido grupo disponibilizou se o autor para apresentar contributos que alicer assem o referido encontro contributos esses que constam seguidamente ao longo dos seguintes pontos i Significado gen rico de empreendedorismo e de empreendedor a ii Tipos de empreendedorismo empr
112. tividades Emprendedoras PROFACE el cual promueve la creaci n de empresas de servicios en aquellas zonas geogr ficas donde se detecten oportunidades de negocio Este Programa tambi n de car cter descentralizado est dirigido especificamente a personas desempleadas que hayan pasado por alg n proceso de formaci n o inserci n y tengan la intenci n de crear empresas en alguno de los sectores considerados prioritarios as como a los empresarios que ya operan en estos mbitos y quieran participar M s informaci n http www esi proface com index2 ph http www youtube com watch v _nR2i RZGj8g8feature relmfu Adem s existen a nivel regional otras organizaciones iniciativas y acciones orientadas a favorecer el emprendimiento dentro de la regi n Entre ellas destacamos las siguientes El rea de Desarrollo local de la Diputaci n de Badajoz Proyecto Emprender en la Frontera M s informaci n en http web dip ada amp id noticia 46 15 a se EA A La Confederaci n de Entidades para la Econom a Social y Aut nomos de Extremadura CEPES en la que se integra la Organizaci n de Mujeres Empresarias de Extremadura ORMEX junto con otras ocho organizaciones del mbito de la econom a social M s informaci n http www cepes extremadura org index ph http www ormex es http www youtube com watch feature endscreen amp NR 1 amp v ZG6MitQYxSU A nivel local el apoyo de los ayuntamientos a los emprende
113. tos cujo desfecho lhes permita uma prepara o adequada poca em que vivemos e aos desafios que se nos v o deparar no futuro assim de louvar todos as iniciativas que est o a decorrer no Alentejo visando despertar compet ncias para o empreendedorismo incluindo se aqui tamb m a pedagogia do insucesso como contributo para O sucesso 33 es A RR e sopas Marcos Ol mpio Santos CISA AS UE mosantos Quevora pt PROPOSTA DE GRELHAS PARA LEVANTAMENTO DE CASOS DE EMPREENDEDORISMO No seguimento de sugest es apresentadas ao CISA est j a ser efectuado um levantamento de casos bem sucedidos e de casos sem sucesso que t m ocorrido no Alentejo As grelhas a utilizar para o efeito s o apresentadas seguidamente sendo as duas primeiras aplic veis ao sector agro pecu rio GRELHA PARA LEVANTAMENTO DE CASOS DE EMPREENDEDORISMO BEM SUCEDIDOS NO SECTOR AGRO PECU RIO DO ALENTEJO Pesquisa efectuada no mbito dos Encontros sobre empreendedorismo em territ rios de baixa densidade Tipologia do empreendimento Individual Sociedade Outro Designac o do caso bem sucedido ou do empreendimento Ano da criac o Localizac o Ramo espec fico de actividade agricultura biol gica cria o de uma ra a particular de gado Apoios iniciais se aplic vel Outras informa es adicionais Nome do Respondente Contactos e mail tim Se n o dispus
114. tributo do volunt rio na educa o para o Margarida Bag o aa empreendedorismo Li o aprendida ie 42 As pessoas ao centro empreendedorismo para a sustentabilidade f PENS das Org MIZACOOS OIE snGiasiaa 44 Maria Lu sa Silva z i Sobre educa o e forma o para o empreendedorismo uma reflex o sobre o professor coach s re seene terese arena eserse 45 2 encontro ib rico de empresas familiares o desafio da Maria Miguel Ferreira o no P produtividade nas empresas familiares ii 30 A import ncia do empreendedorismo juvenil para os territ rios de M rio Encarnado P p i R pata densidad iia a 46 Economia informal e estrat gias juvenis em contexto de Miguel Barros ED a nd conting ncia na Guin Bissau Resumo seen 48 pas As mulheres do sector informal Experi ncias da Guin Bissau Patr cia Gomes RESUMO a larisa Mis isd 49 Desenvolvimento sustent vel e empreendedorismo na Regi o Rui Fragoso AJENteJO cssessssasss ren cisto dosas arado serena sa IS an 50 Victor Dordio Empreendedorismo no Concelho de Ferreira do Alentejo Resumo 51 CONTRIBUTOS CONJUNTOS Marcos Ol mpio Actuais e futuros problemas com que fundamentalmente se v o Margarida Vasco debater at 2013 e no ciclo 2014 2020 os agricultores do Alentejo Joaquim Amado contributo para aprofundamento do teMad oooccccoccccnoncnnnconnonncnnncnnonnnnnnnno 53 Lu s Castilho i
115. tros Das propostas necess rio que o neg cio criado suprima uma necessidade ii O IEFP dever come ar a formar para o empreendedorismo iii Sensibilizar as pr prias institui es locais autarquias associa es miseric rdias que possuem terras para que as coloquem dispon veis para arrendamento iv Criar redes de apoio aos empreendedores entre as institui es As conclus es deste encontro foram posteriormente apresentadas em sess o plen ria moderada pela Dr In cia Rebocho e comentadas pelo Prof Adriano Pedro Instituto Polit cnico de Portalegre Prof Lu s Santa Maria Instituto Polit cnico de Beja e o Prof Rui Fragoso Universidade de vora Destas interven es finais destacam se as seguintes ideias e Import ncia da atitude empreendedora n o estando ainda a escola nos v rios n veis de ensino vinculada forma o de estudantes empreendedores e Import ncia da forma o de professores em empreendedorismo e O empreendedorismo n o inato pelo contr rio pode ser aprendido especialmente se houver processos de ensino desde as fases mais precoces do desenvolvimento das crian as e Import ncia para o desenvolvimento de uma atitude empreendedora logo desde a inf ncia adquirindo ferramentas a desenvolver noutros n veis de ensino e Import ncia da constitui o de redes de forma a contribuir mais rapidamente para a cria o de valor potenciando aquilo que cada organiza o disp e e A
116. ue a iniciativa tamb m tenha sustentabilidade De seguida ser o apresentadas sucintamente alguns exemplos de Empreendedorismo Social em Portugal considerados como boas pr ticas pelo IES 1 REUTILIZA O Cascais Iniciativa com vista promo o de uma nova din mica comunit ria e um novo conceito de consumo de menor impacto ambiental atrav s da recolha de todo o tipo de produtos e equipamentos canalizados posteriormente para fins diferentes i doa o a fam lias necessitadas e ii revenda para a comunidade a pre os simb licos com a dinamiza o de uma feira semanal Problemas identificados Y N o satisfa o de necessidades b sicas v Acumula o de lixo e desperd cios Y Mobiliza o de recursos da Institui o Miss o Social Promover a reutiliza o e o reaproveitamento de objectos contribuindo para um ambiente melhor e satisfa o de necessidades da comunidade Inova o Y Modelo de Neg cio Y Pioneiro no Concelho de Cascais Potencial de Impacto Y Mobiliza o da comunidade Y Ambiente Y Acesso a produtos a baixo custo Mobiliza o de recursos Potencial de Crescimento Y Facilmente replic vel Y Crescimento em profundidade abertura de Loja Social e oficina de restauro Sustentabilidade Y Comunidade doa produtos e equipamentos ao Centro Y As receitas das vendas revertem para o Centro Comunit rio Y T cnicos e volunt rios do Centro 2 4 LEITU
117. ue tornem o Alentejo cada vez mais competitivo O Centro organiza se de acordo com cinco reas funcionais 1 Incubadora de Ideias 2 Apadrinhamento Empresarial 3 Promo o e Apoio Inova o Tecnol gica nas Empresas 4 Rede de Consultorias 5 Apoio e Acompanhamento Internacionaliza o Desenvolvemos projectos transversais no apoio financeiro a empreendedores e empresas como s o o FAME Fundo de Apoio s Micro Empresas e o Rethe Repensar o Empreendedorismo que pretenderam influenciar e dinamizar a nossa interven o nesta rea Tamb m nas reas das infra estruturas de acolhimento j nos in cios dos anos 2000 avan amos com um projecto tipo de ninho de empresas com o qual colaboramos com os munic pios para o lan amento de uma rede de centros de acolhimento a empreendedores estando j implementado em alguns concelhos do Alentejo No apoio directo aos empreendedores apost mos entre outros nos Projectos Come ar O projecto visou a cria o de gabinetes de apoio a jovens rec m licenciados que tivessem ideias algum espirito empresarial fossem determinados e optassem por dirigir o seu pr prio neg cio Estes gabinetes funcionaram no espa o f sico da Universidade e dos Institutos Polit cnicos onde o rec m licenciado estudou e contaram com toda uma estrutura de apoio ao desenvolvimento do seu projecto empresarial i a se EA A 30 Iniciar Gabinete de Apoio ao Empreendedorismo O projecto v
118. uma melhor articula o dentro desta rede destacam se as seguintes i N o deve existir uma hierarquia dentro da rede apenas pontos de liga o e algu m que coordene ii Deve realizar se um encontro semestral ou anual entre os elementos da rede para partilha de informa o Sess o 2 Educa o Forma o para o Empreendedorismo dinamizada pela Dr Maria Lu sa Silva CLDS vora e moderada pela Dr 2 Elisabete Felix Universidade de vora ficando o relato da mesma a cargo da Dr 2 Ant nia Bai o COMOIPREL Relativamente ao conceito de empreendedorismo as opini es do grupo dividiram se entre os que entendem que se trata de uma atitude ou comportamento e os que consideram o empreendedorismo como uma disciplina a ser ensinada Neste perspectiva foi P qe E un nime a necessidade de ser ministrado o ensino para o empreendedorismo a logo no Jardim de Inf ncia Pr Escolar O Professor dever ser ele pr prio um empreendedor para poder ensinar a ser se empreendedor Contudo levantaram se d vidas relativamente prepara o pedag gica dos professores para o ensino do empreendedorismo se entendido como disciplina curricular ficando no campo da reflex o se se ensina a ser empreendedor ou se j se nasce empreendedor ou ainda se o empreendedorismo uma resposta circunstancial Segundo a opini o da maioria o Professor dever ser um coach tutor Tamb m nesta sess o foi referida a import ncia do trabalho e
119. una da direita sem informa o NOTA solicitamos que quando haja identifica o de empreendedores as seja conseguida a sua anu ncia pr via autorizar a divulga o ou ent o que nos seja cedido o respectivo contacto a fim de sermos n s a solicitar essa anu ncia Podemos informar que j foram indicados alguns casos bem sucedidos neste sector os quais ser o publicados na pr xima Newsletter a divulgar na primeira quinzena do pr ximo m s de Junho As grelhas seguintes s o aplic veis ao sector de servi os e ao sector da ind stria sendo igualmente uma delas vocacionada para recolha de casos bem sucedidos e outra vocacionada para recolha de casos que n o tenham sido bem sucedidos GOVERNO DE te esmo concorrem PORTUGAL sl SERES RR 35 GRELHA PARA LEVANTAMENTO DE CASOS DE EMPREENDEDORISMO BEM SUCEDIDOS NO ALENTEJO Pesquisa efectuada no mbito dos Encontros sobre empreendedorismo em territ rios de baixa densidade Tipologia do empreendimento Empresarial Social Empreendedorismo interno Outro Designa o do caso bem sucedido Ano da cria o ou em que ocorreu Localiza o Organiza o Institui o Sector de actividade Zona de abrang ncia se aplic vel P blico alvo Apoios iniciais se aplic vel Outras informa es adicionais Nome do Respondente Contactos e mail tim Se n o dispuser de dados para re
120. xplora es agr colas portuguesas entre 2 5 no Cen rio A e 4 4 no Cen rio C mas com grande disparidade a n vel empresarial sectorial e regional H explora es agr colas setores e regi es ganhadoras e explora es agr colas setores e regi es perdedoras Em termos empresariais e setoriais as explora es agr colas especializadas em bovinos e carne extensivos e em ovinos e caprinos s o as grandes ganhadoras 28 a 42 j as explora es especializadas em arroz tomate para ind stria milho bovinos de leite e bovinos de carne intensivos s o as grandes perdedoras 28 a 71 As explora es especializadas em culturas permanentes olival vinha fruticultura apresentam ganhos relativos 3 9 a 7 2 Em termos regionais o Alentejo surge como uma regi o ganhadora prevendo se que o Valor Acrescentado Bruto a custo de fatores por explora o m dio aumente cerca de 13 no Cen rio A e 14 no Cen rio C como resultado do tipo de explora es agr colas e do peso dos v rios setores na regi o 23 O estudo conclui que o Cen rio C o que melhor concilia os interesses dos diferentes sectores e regi es lan a no entanto o alerta para o facto de serem as explora es com orienta es produtivas mais intensivas as que poder o vir a ter um impacto mais negativo o que teria consequ ncias graves no desempenho global da agricultura portuguesa Uma vez que o debate sobre a reforma da PAC p s 2013 est ainda em curso

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