Home

6.1.11. Saúde da Família

1. CAMPOS Gast o W S et al Tratado de Sa de Coletiva 1 Ed S o Paulo Ed Hucitec Rio de Janeiro Ed Fiocruz 2006 2 BLANK D ECKERT G E Pediatria Ambulatorial elementos b sicos e promo o da sa de 2 ed Porto Alegre Editora Universidade UFRGS 124p 1990 3 BRANDEN P S Enfermagem materno infantil 2 ed Rio de Janeiro Reichmann amp Affonso 2000 524p 2000 4 RIGOL J L et al Perfil das gestantes adolescentes atendidas em consulta de enfermagem R ga cha Enferm Porto Alegre v 22 n 2 p 122 140 2001 5 Manual de Normas T cnicas e Rotinas Operacionais do Programa Nacional de Triagem Neonatal Dispon vel em lt http dtr2001 saude gov br editora produtos livros zip 03 0825 M zip gt Acesso em 18 06 2010 6 Minist rio da Sa de Portaria GM MS n 822 GM Bras lia 2001 Dispon vel em lt http dtr2001 saude gob br sas PORTARIAS Port2001 6M GM 822 htm gt Acesso em 06 06 2011 7 Portal da Sa de Dispon vel em lt http portal saude gov br portal saude cidadao area cfm id area 149 gt Acesso em 17 06 2011 A FORMA O E A ATEN O NO CAMPO DA SA DE UMA A O POSS VEL Angela C F Silva Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Angela C F Silva Rosangela F da Cruz Eunice M Viccaril RESUMO Este trabalho resultado de uma experi ncia realizada na Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC em andamento h 10 anos sustentado por dois eixos fund
2. Bolsista PET SA DE da Fam lia 3 Acad mica de Farm cia na UNISC Bolsista PET SA DE da Fam lia acad micos estagi rios da Fisioterapia que realizam exerc cios f sicos e os acad micos da Enfermagem Farm cia e da Psicologia bolsistas do PET SA DE que contribuem com orienta es jogos para grupos conversas e escutas com os usu rios fazendo a intermedia o do di logo e pontuando quest es levantadas pelos usu rios RESULTADOS Desde o in cio os usu rios da ESF foram convidados a participarem da oficina nas visitas domiciliares realizadas pelas Agentes Comunit rias de Sa de ACS e pelos profissionais e acad micos com os quais mantinham contato Muitos pacientes passaram a frequentar o espa o da oficina e muitos se mant m em participa o ass dua e ativa mesmo ap s um ano da implanta o da mesma o que demonstra que esse espa o tem sido ben fico e interessante para eles ou j teriam abandonado a oficina poss vel notar o aumento do v nculo dos usu rios da oficina com os profissionais e acad micos que se sentem acolhidos pelo ESF pois esse espa o propicia o di logo direto entre ambos os atores sociais implicados gerando mais confian a mais liberdade para falarem de si mesmos e pedir ajuda quando necess rio Al m disso a sa de ps quica destes usu rios demonstra uma melhora significativa ocorrendo inclusive diminui o no uso Intensivo do Centro de Atendimento Psicossocial CAPS
3. Cuidado as fronteiras da integralidade Rio de Janeiro CEPESC UERJ ABRASCO 2006 p 187 203 ALVES V S Um modelo de educa o em sa de para o Programa Sa de da Fam lia pela integralidade da aten o e reorienta o do modelo assistencial Interface Comunic Sa de Educ v 9 n 16 p 39 52 set 2004 fev 2005 BRASIL Minist rio da Sa de S rie A Normas e Manuais T cnico Cadernos de Aten o B sica n 19 Envelhecimento e sa de da pessoa idosa Bras lia Minist rio da Sa de 2006a 192 p DUAYER M F F OLIVEIRA M A C Cuidados domicili rios no SUS uma resposta s necessidades sociais de sa de de pessoas com perdas funcionais e depend ncia Sa de em Debate Rio de Janeiro v 29 n 70 p 198 209 mi ago 2005 OHARA E C C SAITO R X S Sa de da fam lia considera es te ricas e aplicabilidade S o Paulo Martinari 2008 115 127 p SAKATA K N ALMEIDA M C P ALVARENGA A M CRACO P F PEREIRA M J B Concep es da equipe de sa de da fam lia sobre as visitas domiciliares Rev Bras Enferm 6 659 64 2007 VERDI Marta SANTANA Michele Assist ncia Domiciliar In VERDI Marta BORHS Astrid E ZAMPIERI Maria de F M Orgs Enfermagem na aten o prim ria de sa de textos fundamentais Florian polis UFSC NFR SBP 2005 v 1 385p EXTENS O COMUNIT RIA E INTERDISCIPLINARIDADE CONSTRUINDO SABERES ENTRE ACADEMICOS DOCENTES TRABALHADORES DA SAUDE E A COMUNIDADE rea tem ti
4. Diante da import ncia da sensibiliza o e responsabiliza o das m es na determina o da sa de dos filhos e do impacto positivo registrado por programas de sa de bucal desenvolvidos durante a gesta o e primeira inf ncia foram adotadas como popula o alvo para este projeto de extens o gestantes e respons veis por crian as de 0 a 2 anos de idade assistidas pela UBS de S o Sebasti o Durante a gesta o as m es se tornam pessoas muito receptivas s informa es relacionadas ao seu filho o que torna um momento ideal para a educa o em sa de O tratamento de sa de bucal da gestante deve se tornar um cuidado essencial no per odo de pr natal devido associa o de doen a periodontal em gestante e rec m nascido de baixo peso Al m disso as m es devem preocupar se com sua sa de bucal j que pode ocorrer transmissibilidade bacteriana precoce e associa o entre a c rie dental na m e e em seu filho O profissional de Odontologia deve estar inserido durante o per odo pr natal juntamente com os profissionais de enfermagem medicina servi o social e nutri o Essa participa o conjunta da equipe multidisciplinar ajudar a romper com os mitos que envolvem a gravidez e sa de bucal al m de proporcionar informa es para que a m e se sinta mais segura durante a gesta o FLINKER OLEINISKI RAMOS 2004 Historicamente a rela o entre gestante e cuidados odontol gicos tem sido permeada por quest es
5. ES RIBEIRINHAS NO PROGRAMA LUZ NA AMAZONIA rea Tem tica Sa de Respons vel pelo trabalho PNS NEVES Institui o Universidade Federal do Par UFPA Autores PNS NEVES LRS ASSUN O MF MATOS LS NASCIMENTO NM RABELLO RESUMO O Luz na Amaz nia um programa multidisciplinar que atende as comunidades ribeirinhas pr ximas cidade de Bel m que tem como objetivos levar esperan a e qualidade de vida a popula o ribeirinha amaz nica O trabalho desenvolvido por meio do barco Luz na Amaz nia III da Sociedade B blica do Brasil que possui estrutura para realizar atendimentos de emerg ncia m dico laboratorial e odontol gico O Programa de Assist ncia Odontol gica Materno Infantil a Popula es Ribeirmnhas concentra suas atividades em gestantes e crian as de O a 12 anos de idade incluindo a es como escova o supervisionada aplica o de fl or bochechos com fl or atividades educativas palestras e oficinas de cuidado em sa de bucal materno infantil O objetivo do programa oferecer assist ncia odontol gica materno infantil para as popula es ribeirinhas pr ximas ao munic pio de Bel m PA atrav s de um programa de Sa de Bucal que permita atrav s do processo educativo gestantes pais e pacientes diagnosticar prevenir tratar e controlar as situa es bucais mais comuns no bin mio m e filho O programa teve in cio em mar o 2010 e o grupo t m conseguido criar v nculos e estabelecer o cuid
6. Introdu o No ano de 2008 a Universidade Federal do Rio Grande do Sul e a Prefeitura Municipal de Porto Alegre atrav s da Secretaria Municipal de Sa de juntaram esfor os para implantar o Programa de Educa o pelo Trabalho em Sa de PET Sa de Portaria Interministerial MS MEC n 1 802 e do Edital n 12 2008 MS MEC Nesta edi o contou com a participa o de seis cursos de gradua o da UFRGS Enfermagem Farm cia Medicina Nutri o Odontologia e Psicologia Para atender ao novo Edital n mero 18 de 16 09 2009 SGTES MS apresentou se uma nova proposta com os cursos j existentes incluindo os demais cursos da rea da sa de Fonoaudiologia Fisioterapia e Educa o F sica Uma das metas desta nova proposta foi vincular as atividades s equipes de Estrat gia de Sa de da Fam lia desenvolvendo os primeiros passos no servi o para implanta o do matriciamento CAMPOS 2007 O apoio matricial em sa de objetiva assegurar retaguarda especializada a equipes e profissionais encarregados da aten o aos problemas de sa de Trata se de uma metodologia de trabalho complementar quela prevista em sistemas hierarquizados a saber mecanismos de refer ncia e contra refer ncia protocolos e centros de regula o O apoio matricial pretende oferecer tanto retaguarda assistencial quanto suporte t cnico pedag gico s equipes de refer ncia Campos 2007 pg 399 400 No per odo de abril de 2010 a dezembro de 2010
7. Marileda Cattelan Org Org DIALOGANDO COM O COLETIVO DIMENS ES DA SA DE EM FONOAUDIOLOGIA la ed Sao Paulo 2008 v p 01 274 PICCININI L Trusiani E A an lise espacial e a paisagem urbana transforma es da cidade favelada um estudo em Porto Alegre In pluris 2010 the challenge of planning in a web wide world Actas do IV congresso luso brasileiro para o planejamento urbano regional integrado e sustentavel pluris 2010 SCUSSEL M C B SATTLER M A Cidades em trans forma o impacto da verticaliza o e densifica o na qualidade do espa o residencial Ambiente Constru do Online v 10 p 9723 2010 LEWGOY AM B MENDES J M R SILVEIRA EMC Sa de e interdisciplinaridade mundo vasto mundo Revista Ci ncia amp Sa de v 1 p 24 3 32 2008 MENEGHEL S N HIRAKATA V Femic dios homic dios de mulheres no Brasil 17 18 19 20 Revista de Sa de P blica USP Impresso v 45 p 564 574 2011 XIMENES V AMARAL C EM REBOU AS JR F G Org Psicologia Comunit ria e Educa o Popular viv ncias de Extens o Coopera o Universit ria no Cear NUCOM UFCE Cear 2010 FONTANIVE P V N KOLLING J H G FILHO E D C MENGUE S S HARZHEIM E Interna es por condi o sens vel APS e seus determinantes no projeto telessaude RS In 9 Congresso Brasileiro de Medicina de Fam lia e Comunidade 2008 Fortaleza CE Resumos Sociedade Bra
8. SANTOS M A An lise cr tica de uma interven o para melhoria da ades o do paciente vivendo com AIDS terapia antirretroviral Disserta o Mestrado Programa de P s Gradua o em Psicologia rea de Concentra o Psicologia Social Instituto de Psicologia da Universidade de S o Paulo 2010 SILVEIRA J L G C SANTA HELENA E T FINCO M SCHNEIDER A C T C PET Sa de FURB e SEMUS e a relev ncia da educa o tutorial nos cen rios de pr tica de Blumenau Forma o em Sa de experi ncias e pesquisas nos cen rios da pr tica orienta o te rica e pedag gica Blumenau Edifurb 2011 P 11 20 REALATANDO A EXPERI N CIA DE ALUNOS EM PROJETO DE EXTENS O SOBRE A REALIZA O DO PRE NATAL EM GESTANTES ADOLESCENTES Area Tem tica Sa de Respons vel pelo trabalho Isis Gois de Mattos do Prado UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA UEFS N cleo de Extens o e Pesquisa em Sa de da Mulher NEPEM 2 1 Bd f 1 a 2 Aline Brand o Santana Israel Vin cius Amorim Santos Rosana Oliveira de Melo RESUMO Introdu o A gesta o um per odo de transforma es no organismo da mulher que caracteriza se pelo desenvolvimento do embri o Com a ocorr ncia da gesta o na fase da adolesc ncia pode acontecer uma competi o dos nutrientes que seriam para o feto aumentando os riscos materno fetais necess rio uma aten o diferenciada a gestantes adolescentes sendo importante um acompa
9. es de usu rios no Munic pio de Fortaleza Cear Brasil Cad Sa de P blica Rio de Janeiro v 25 n 5 p 1103 1112 mai 2009 ALMEIDA N A M FERNANDES A G ARAUJO C G Aleitameto materno uma abordagem sobre o papel do enfermeiro no p s parto Rev Eletr nica Enferm Goi nia v 6 n 3 set dez 2004 Dispon vel em lt www fen ufge br gt Acesso em 20 mai 2011 BRASIL Lei n 11 108 de 7 de abril de 2005 Altera a Lei 8 080 de 19 de setembro de 1990 para garantir s parturientes o direito presen a de acompanhante durante o trabalho de parto parto e p s parto imediato no mbito do Sistema nico de Sa de SUS Dispon vel em lt http www Jeidireto com br lei 11108 html gt Acesso em 20 mai 2011 M FFER C A Agente comunit rio de sa de e a visita domicili ria Dispon vel em lt http www webartigos com articles 52719 1 a importancia da visita domiciliaria no programa saude da familia paginal html gt Acesso 19 abr 2011 RODRIGUES T M M et al A visita domiciliar do enfermeiro pu rpera e ao rec m nascido In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENFERMAGEM 61 2009 Fortaleza Anais Fortaleza Associa o Brasileira de Enfermagem 2009 p 3074 76 Dispon vel em lt http www abeneventos com br anais 6lcben files 00910 pdf gt Acesso em 19 abr 2011 ZACARIAS G R PEDRO E N R Puerp rio e anticoncep o subs dios para educa o em sa de In CONGRESSO BRASILEIR
10. inchando e superlotando ainda mais os servi os de urg ncia e emerg ncia Corroborando com Marques 2004 e Roese 2005 o usu rio busca o servi o de sa de para resolver suas necessidades logo ele procura a resolutividade dos seus problemas de sa de CONCLUS O Acreditamos que os objetivos est o sendo aos poucos alcan ados pois os Itiner rios trajet rias terap uticos e as linhas de cuidado est o sendo identificados Al m disso tivemos boa aceita o dos usu rios que fundamental para darmos continuidade ao nosso acompanhamento A experi ncia de ser bolsista de extens o neste projeto muito gratificante porque trabalhamos com indiv duos com condi es cr nicas que necessitam de acompanhamento e orienta es constantes e que muitas vezes n o recebem o cuidado necess rio da aten o prim ria o que acarreta em agravo na sua condi o de sa de REFER NCIAS BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Hipertens o arterial sist mica para o Sistema Unico de Sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2006 58 p Cadernos de Aten o B sica 15 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas de Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Plano de reorganiza o da aten o hipertens o arterial e ao diabetes mellitus Bras lia Minist rio da Sa de 2002 102 p S rie C Projetos Programas e Relat rios
11. o Os objetivos desta comunica o oral descrever o caminhar do projeto apresentando os resultados que est o sendo alcan ados assim como pontuar os desafios que nos impelem a acreditar que poss vel desintegrarmos uns aos outros e abandonarmos a vis o cartesiana que nos aprisiona em dom nios de saberes de forma isolada e autorit ria Ousamos em fazer extens o sem hierarquias acad micas e sem fronteiras respeitando a sociedade que tamb m est experimentando e produzindo seus saberes Metodologia A gest o compartilhada do trabalho de extens o o caminho metodol gico mais presente O planejamento participativo das atividades de dissemina o do conhecimento e de aproxima o da sociedade junto s unidades um paradigma metodol gico que temos utilizado afastando a rela o tradicional que caracteriza a universidade como a dona do saber Buscamos adotar metodologias qualitativas de investiga o de campo que contemplem a oralidade dos sujeitos envolvidos Ferreira amp Amado 1998 tra ando um perfil das redes de sa de e da Educa o B sica dos munic pios e organiza es n o governamentais Atrav s das premissas suscitadas os interc mbios s o planejados e executados atendendo realidade s cio cultural Vygostkn 1984 1987 de cada localidade As a es que envolvem o cotidiano escolar e de sa de s o baseadas nos estudos de Certeau 1996 e Alves 2001 2003 2005 considerando que as imagens que s
12. o de extens o realizaram uma pesquisa de conhecimento do uso correto de antibi ticos na popula o permitindo o mapeamento de informa es importantes para um futuro planejamento estrat gico na implementa o de um novo modelo de assistencialismo farmac utico Baseado nessa proposi o esse artigo teve como objetivo descrever a experi ncia de monitores do Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET Sa de do curso de Farm cia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS atuando numa unidade de sa de de Porto Alegre para a promo o do uso correto de antibi ticos identificando facilidades e dificuldades para implementa o de uma nova estrat gia de assist ncia farmac utica para as comunidades de baixa renda atendidas nestes locais em Porto Alegre MATERIAL E M TODOS Cen rio da a o O Distrito de Sa de Gl ria Cruzeiro Cristal situado em Porto Alegre no Rio Grande do Sul possui 23 unidades de sa de de aten o prim ria divididas entre Unidades B sicas de Sa de UBS e Programas de Sa de da Fam lia PSF e um centro de n vel secund rio de assist ncia Segundo o IBGE um dos distritos mais populosos da capital ga cha com aproximadamente 160 947 habitantes IBGE 2006 O PSF Nossa Senhora das Gra as atua no bairro Cristal da cidade de Porto Alegre supervisionado pelo Distrito Gl ria Cruzeiro Cristal desde 2004 presta os seguintes servi os acolhimento atendimento de pediatria
13. sa de da popula o O trabalho interdisciplinar necess rio para realizar as a es de maneira eficaz de forma que todos tenham conhecimento das partes que constituem o todo do processo uma vez Graduanda do s timo semestre do Curso de Psicologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Miss es Erechim RS Brasil luci cer O hotmail com Professora Mestre em Psicologia Curso de Psicologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Miss es Erechim RS Brasil Coordenadora do Projeto de Extens o A Equipe de Sa de da Fam lia Professor Mestre em Psicologia Curso de Psicologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Miss es Erechim RS Brasil Co coordenador do Projeto de Extens o A Equipe de Sa de da Fam lia que justamente a partir de tal trabalho que se almeja alcan ar uma abordagem integral sobre os fen menos que interferem na sa de da popula o O trabalho que ser apresentado possui um formato de extens o em que tais a es visam contribuir no desenvolvimento da extens o universit ria e no mbito acad mico do Curso de Psicologia da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Miss es Campus de Erechim atrav s da participa o de alunos na sua execu o haja vista que este trabalho uma pr tica institucionalizada nesta universidade Dessa maneira as atividades desenvolvidas no projeto de extens o Intitulado
14. 2009a 2009b com ACSs mostrou que a exist ncia de um espa o grupal de compartilhamento de experi ncias e saberes contribui para a qualifica o do trabalho pois muitas vezes as d vidas que uma pessoa tem s o solucionadas ao pensar coletivamente no problema de outro profissional O ideal no trabalho em equipe que todos estejam envolvidos no processo de produ o tendo uma vis o Interdisciplinar um objetivo comum a todos e que todos compartilhem as decis es e as metas a atingir MONTEIRO 2006 apud GIROTI NUNES amp RAMOS 2008 O desenvolvimento de um trabalho posterior oferecido pelos coordenadores do projeto s equipes consistia nestas delimitarem algum aspecto que gostariam de desenvolver e ent o era combinado um n mero de encontros para trabalhar a tem tica escolhida por m nenhuma das equipes fez a solicita o para desenvolver tal trabalho A avalia o do processo vivenciado mostrou que uma das equipes perdeu profissionais sobrecarregando os que ficaram nesta enquanto a outra descreveu que as rela es na equipe melhoraram de maneira que o trabalho est sendo executado de maneira um pouco mais satisfat ria A terceira equipe descreveu que o relacionamento interpessoal melhorou e que est o ocorrendo reuni es de equipe mais frequentes Conclus o Considerando os resultados obtidos nas equipes avaliadas pode se dizer que cada uma possui um funcionamento particular de maneira que cada profissional inserido ne
15. Universidade Federal de Pelotas UFPEL NUNES F N TAROUCO B P ROESE A RESUMO O projeto de extens o Condi o cr nica e itiner rios terap uticos esfor os para a constru o de linhas de cuidado com usu rios de um servi o de sa de do munic pio de Pelotas RS trabalha com indiv duos portadores de doen as cr nicas como a hipertens o arterial cr nica HAS e o diabetes mellitus DM por terem alta preval ncia Como bolsistas de inicia o cient fica inseridas no presente projeto de extens o realizamos a es preventivas e de promo o da sa de tem se o objetivo de auxiliar na redu o das hospitaliza es e da busca pelos servi os de emerg ncia bem como a humaniza o da rela o destes usu rios com o sistema de sa de O projeto desenvolvido junto a usu rios e fam lias que convivem com a HAS e ou DM e que residem na rea de abrang ncia de uma Unidade de ESF da cidade de Pelotas RS S o realizadas visitas domiciliares que s o registradas em di rios de campo aos usu rios Inscritos no programa HIPERDIA Os usu rios s o acompanhados pelos volunt rios e pelas bolsistas em visitas mensais ou sempre que a condi o estiver agudizada Dessa forma a partir de nossa experi ncia inferimos que a precariedade do atendimento na aten o b sica possa ser fator desencadeante de superlota o nas unidades de pronto atendimento Os objetivos est o sendo alcan ados pois as trajet rias terap u
16. es de busca a unidade a respons vel pela localiza o deste beb Conclus o Para que a triagem neonatal atinja seu principal objetivo de preven o das sequelas necess rio um trabalho de base Primeiro a informa o deve ser amplamente divulgada para a popula o segundo que as pessoas saibam o que est o prevenindo e terceiro como prevenir Dessa forma a TN precisa ser entendida pelos diversos profissionais de sa de e pelo usu rio para assim atingir um acesso amplo e qualificado Observamos que a compreens o do programa pode trazer maior efici ncia para o processo atingindo com qualidade a totalidade de rec m nascidos de nosso estado Trabalhar com as gestantes e com os profissionais foi fundamental para esclarecer as d vidas e identificar os poss veis problemas que poderiam estar ocorrendo e impedindo assim a coleta e o resultado do exame no per odo adequado O trabalho realizado precisa ser continuado pelas equipes de sa de objetivando a cobertura totalit ria e a qualidade do servi o prestado satisfat ria Como resultados teremos maior qualidade de vida para todos os b bes precocemente diagnosticados e encaminhados rapidamente para o tratamento espec fico O trabalho em equipe a qualifica o e a proximidade da Unidade de Sa de com a comunidade fornece ferramentas fundamentais para um futuro mais promissor das pessoas portadoras de doen as capazes de serem diagnosticadas no per odo neonatal Refer ncias 1
17. hipertensos diab ticos e gestantes al m de situa es onde possa existir suspeita de qualquer tipo de viol ncia Nesse campo de abrang ncia da ESF existem casos que s o encaminhados aos servi os da rede que o munic pio oferece nos segmentos da sa de educa o assist ncia social justi a entre outros Atualmente a visita domiciliar constitui uma pr tica de diferentes profissionais de diversas reas sendo um importante instrumento de trabalho A visita domiciliar propicia conhecer as condi es do cotidiano dos sujeitos no seu ambiente de conviv ncia familiar e comunit ria Deve se atrav s das visitas domiciliares identificar a realidade exatamente como ela se apresenta necess rio deixar se despir das id ias pr concebidas para que n o ocorra interpreta es Tamb m importante esclarecer quanto ao objetivo da visita domiciliar demonstrando uma postura respeitosa assim a receptividade por parte dos sujeitos ser muito maior assim como sua participa o SOUSA CURY 2009 Limites e possibilidades inerentes surgem utiliza o deste recurso As limita es podem estar relacionadas s condi es ideais para a realiza o de uma visita domiciliar O que observamos atrav s das visitas domiciliares realizadas na ESF Senai que devemos primeiramente identificar a rotina das fam lias Isto nos ajuda a compreender como se d a organiza o familiar e de que modos iremos atuar Outra dificuldade est relaci
18. que ela se sentisse segura com nossa presen a Das 68 gestantes 17 25 possu am ensino fundamental incompleto 13 19 1 ensino fundamental completo 13 19 1 ensino m dio incompleto e 25 36 8 ensino m dio completo Educa o e maternidade tem estreita rela o no Brasil Resultados da Pesquisa Nacional de Demografia e Sa de mostram que aproximadamente 51 das adolescentes entre 15 e 19 anos sem escolariza o j s o m es e 4 est o gr vidas Comparando as com as adolescentes na mesma faixa et ria e com 9 e 11 anos de estudo respectivamente 4 e 2 encontram se em situa o semelhante A mesma pesquisa aponta ainda que 13 das mulheres entre 15 e 24 anos declararam o abandono da escola por ficarem gr vidas e necessitarem se comprometer no cuidado dos filhos Rigol 2001 Associado a baixa idade a maioria das gestantes sensibilizadas n o possutam ensino fundamental completo o que dificultava o entendimento delas sobre as consequencias de n o realiza o do teste do pezinho Abord vamos o assunto de maneira muito simples para que todas pudessem entender a import ncia da realiza o do teste no per odo adequado e quais as doen as triadas Para isso question vamos as gestantes e complement vamos suas falas e traz amos as novas informa es com uma linguagem coloquial para o melhor entendimento de todas Em rela o a situa o marital de 63 gestantes 48 76 2 moram com o companheiro e 15 23 8 n o resi
19. 2007 BRASIL Resolu o CNE CSE 5 2002 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Gradua o dos Cursos da Sa de Bras lia DF 4 mar o 2002 Se o 1 p 12 GONZALEZ AD ALMEIDA MJ Cienc Saude Colet v 15 n 3 p 57 762 2010 MENDES JMR LEWGOY AMB SILVEIRA EC Sa de e interdisciplinaridade mundo vasto mundo Cienc Saude voll n 1 p 24 32 2008 SAUPE R CUTOLO LRA WENDHAUSEN ALP BENITO GAV Compet ncia dos profissionais da sa de para o trabalho interdisciplinar Interface Comunic Sa de Educ v 9 n 18 p 521 36 2005 STAUDT DT A interdisciplinaridade em aten o b sica sa de Boletim de Sa de vol 22 n 1 p 75 84 2008 INTERVEN O PRECOCE EM BEB S DO PR NEN DA ESF CRUZEIRO DO SUL rea tem tica SAUDE Nome dos Autores NATHALIA LEBOUTTE MACHADO CoAutores MARIANA MICHALSKI PERES RESUMO Esse projeto est vinculado ao Programa PET Sa de da Familia e desenvolvido na ESF Cruzeiro do Sul junto ao programa Pr Nen O objetivo avaliar crian as de O a 2 anos buscando identificar sinais de atraso no desenvolvimento motor ou defici ncia motora leve Busca se orientar os cuidadores sobre a estimula o motora adequada para o desenvolvimento da crian a e integra o com a equipe da ESF orientando a para um olhar cr tico em rela o ao desenvolvimento motor destas crian as Realiza se uma an lise do prontu rio e posteriormente a avalia o motora e funcional
20. Avalia o do programa de controle do c ncer de colo uterino em um munic pio do interior do Rio Grande do Sul Laes amp Haes 31 136 56 2009 Muller DK Costa JSD Luz AMH Olinto MTA Cobertura do exame citopatol gico do colo do tero na cidade de S o Leopoldo Rio Grande do Sul Brasil Cad Sa de P blica 24 11 2511 2520 2009 Ramos NPD Amorim JA Lima CEQ C ncer do colo do tero influ ncia da adequa o da amostra cervical no resultado do exame citopatol gico Revista Brasileira de An lises Cl nicas 40 215 18 2008 ESTRAT GIA SA DE DA FAMILIA UM ESPA O PARA O CUIDADO DE ENFERMAGEM NO MBITO DOMICILIAR rea tem tica Sa de Respons vel pelo trabalho Melissa Gewehr Institui o Universidade Federal de Santa Maria UFSM Nome dos autores Simone W nsch Celso Leonel Silveira Maria Denise Schimith Maria de Lourdes Denardin Bud Acad mica do Curso de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria UFSM Membros do grupo de Pesquisa Cuidado Sa de e Enfermagem Mestranda em Enfermagem UFSM Membro do grupo de Pesquisa Cuidado Sa de e Enfermagem UFSM Mestrando do PPGenf da Universidade Federal de Santa Maria UFSM membro do grupo de pesquisa Cuidado sa de e Enfermagem Enfermeira Mestre em enfermagem Professora do departamento de Enfermagem Pesquisadora do Grupo de Pesquisa Cuidado Sa de e Enfermagem UFSM Enfermeira Doutora em Enfermagem Professora do Departa
21. BIANCHETTI Luc dio Interdisciplinaridade Para al m da Filosofia do Sujeito Petr polis 4 ed Vozes 2000 PINHEIRO Roseni e LUZ Madel Therezinha Pr ticas eficazes X modelos ideais a o e pensamento na constru o da integralidade In PINHEIRO Roseni e MATTOS Ruben Araujo Constru o da integralidade cotidiano saberes e pr ticas em sa de Rio de Janeiro UERJ IMS ABRASCO 2003 PROJETO FUNDA O MAPFRE Pr mio Superando Barreiras 2007 Universidade de Santa Cruz do Sul 2007 Congresso Brasileiro de Extens o Universit ria As cieinini da Extens o T tulo A fun o social da universidade e os movimentos sociais rea tem tica Direitos Humanos e Justi a Respons veis pelo trabalho Celeste Mel o Institui o Pontif cia Universidade Cat lica de S o Paulo Autor Renata Cristina do Nascimento Ant o Resumo Tendo a educa o como um direito fundamental que pressuposto para a realiza o de todos os demais direitos e utilizando o recorte dos movimentos sociais de moradia buscaremos tratar dos desafios da educa o em direitos nos movimentos sociais e nos pr prios n cleos de pr tica jur dica de modo a visualizar as articula es populares e a aplica o da teoria jur dico urban stica na pr tica Palavras chaves Educa o Moradia Direitos Humanos Movimentos Sociais Introdu o Tal qual Jos Murilo de Carvalho afirma em sua obra Cidadania no Brasil a implanta
22. C ncer de Colo de Exposi o participativa encontro tero V deo 2 Cabe salientar que no inicio de cada encontro reservado um espa o para a apresenta o pessoal de cada participante bem como dos objetivos do projeto pois o p blico de uma sala de espera sempre rotativo Atrav s de um dialogo aberto a popula o mostrou se receptiva e interessada em rela o aos assuntos abordados enriquecendo os debates com suas experi ncias e d vidas A partir dos conhecimentos da popula o que s o desenvolvidos os debates nunca desconsiderando nenhum conhecimento sempre agregando Abaixo a Figura 1 ilustra um desses momentos Figura 1 Grupo de Sala de Espera Ao final de cada encontro realizamos uma avalia o com os participantes da sala de espera a fim de identificar se os objetivos foram alcan ados e elencar sugest es para a melhoria dos pr ximos Outra forma de avalia o que utilizamos s o as anota es em um Di rio de Campo no qual constam as observa es das atividades que foram desenvolvidas A an lise de cada avalia o nos permite reconduzir ou reafirmar a condu o dos encontros de sala de espera Conclus o As atividades de extens o desenvolvidas at o momento re nem aspectos positivos pois os encontros ocorrem de maneira din mica e participativa As d vidas dos usu rios servem para enriquecer os debates fazendo com que o ambiente de espera tornem se agrad veis Tanto a po
23. Dentre os resultados positivos j vistos em decorr ncia deste trabalho podemos destacar mudan as de comportamento maior interesse em participar e desenvolver as atividades a apresenta o de conhecimentos pr vios e gera o de pontos construtivos na cidade Permitindo assim considerar o projeto como importante para o crescimento e aprendizagem integral das crian as estando pautado na transforma o social atrav s da troca de saberes entre crian as e estudantes proporcionando a busca pela melhor forma de promo o da sa de Palavras chave Educa o infantil Promo o da sa de Extens o universit ria 1 Acad mica do 9 per odo do curso de Gradua o em Nutri o da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN Aluna Volunt ria do Projeto Arte e Cultura Numa Perspectiva Sustent vel 2 Acad mica do 9 per odo do curso de Gradua o em Nutri o da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN Aluna Volunt ria do Projeto Arte e Cultura Numa Perspectiva Sustent vel 3 Acad mica do 7 per odo do curso de Gradua o em Pedagogia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN Aluna Volunt ria do Projeto Arte e Cultura Numa Perspectiva Sustent vel INTRODU O A inf ncia um per odo marcado por largo desenvolvimento psicol gico logo cuidados precoces t m um impacto decisivo e duradouro no modo como as crian as se desenvolvem no seu potencial de aprendizagem se
24. S REDDY S TACCHI M J SCOTT J Medication adherence in crisis Journal of mental health Abingdon England v 19 n 5 p 470 474 2010 RESUMO Esse projeto est vinculado ao Programa PET Sa de da Fam lia e desenvolvido na ESF Cruzeiro do Sul junto ao programa Pr Nen O objetivo avaliar crian as de O a 2 anos buscando identificar sinais de atraso no desenvolvimento motor ou defici ncia motora leve Busca se orientar os cuidadores sobre a estimula o motora adequada para o desenvolvimento da crian a e integra o com a equipe da ESF orientando a para um olhar cr tico em rela o ao desenvolvimento motor destas crian as Realiza se uma an lise do prontu rio e posteriormente a avalia o motora e funcional da crian a utilizando o teste Denver II Utilizam se est mulos diversos como forma de avaliar os movimentos que a crian a tem capacidade de realizar Dessa forma verificado se a idade motora est de acordo com a idade cronol gica Na avalia o orientam se tamb m os cuidadores quanto estimula o das crian as motivando os a proporcionar um n vel de est mulo adequado ao desenvolvimento dos filhos As crian as que na avalia o apresentarem atrasos no desenvolvimento motor ser o chamadas para interven o fisioterap utica atrav s de estimula o precoce com a participa o dos cuidadores al m de visita domiciliar para avalia o das condi es de moradia e rela o com ambiente dom stico e
25. a gente faz de todos os medicamentos que tem n o somente do rem dio da press o M S A partir dos relatos dos ACSs constatou se a efetividade das interven es e para al m deste objetivo nota se a import ncia percebida por elas no que diz respeito intensifica o do cuidado com os usu rios e os benef cios atrelados ao uso da interven o Conclus o O desenvolvimento de a es de pesquisa ensino e extens o visam superar as necessidades concretas do SUS Os cen rios de pr ticas s o considerados eixos estruturantes e estrat gicos para a mudan a da forma o dos profissionais na rea da sa de e simultaneamente para a qualifica o das pr ticas de cuidado Compreende se a dimens o da extens o como processo dial tico aonde os cen rios de pr tica s o modificados e consequentemente modificam os atores envolvidos Mediante analise dos dados coletados constatam se modifica es concretas no cotidiano dos processos de trabalho dos ACSs providas das apropria es das bases conceituais e tecnol gicas trabalhadas nas capacita es No relato dos ACSs notou se uma melhora no que se diz respeito as pr ticas da profiss o evidenciando se a import ncia da presen a de projetos e grupos de extens o no cotidiano das ESFs Refer ncias BRASIL Mimist rio da Sa de Dispon vel em http portal saude gov br portal saude profissional visualizar texto cfm idtxt 35306 Acesso em 25 de junho de 2011
26. adulta e predisposi o para o desenvolvimento de doen as cr nico degenerativas Nossos resultados servem como forma de alerta e indicam a necessidade de interven o por parte de profissionais da rea da sa de em meio escolar Palavras chaves perfil nutricional ensino fundamental Programa de Educa o pelo Trabalho para Sa de PET Sa de INTRODU O Dados recentes da Pesquisa Nacional sobre Demografia e Sa de BRASIL 2009 revelam que entre crian as menores de cinco anos a preval ncia de desnutri o igual a 15 na regi o Norte 6 nas regi es Centro Oeste Nordeste e Sudeste e 8 na regi o Sul J sobre preval ncia de sobrepeso e obesidade esta mesma pesquisa mostra que o excesso de peso variou de 6 na regi o Norte a 9 na regi o Sul indicando exposi o moderada obesidade infantil em todas as regi es do pa s Ainda para crian as em idade escolar estudo realizado no estado do Rio Grande do Sul mostra que a preval ncia de sobrepeso de 16 9 e de obesidade 7 5 TRICHES e GIUGLIANI 2005 A an lise da evolu o dos dados nutricionais demonstra a ocorr ncia de uma mudan a no perfil epidemiol gico e nutricional da popula o brasileira Os dados relativos a deficit estatural em crian as brasileiras ilustram a transi o uma vez que a preval ncia da mesma no ano de 1975 era de 26 6 reduzindo para 12 5 em 1989 e para 7 7 em 1996 na popula o urbana J na popula o rural esses dados ev
27. atender e encaminhar situa es de viol ncia 57 dos entrevistados Tendo como objetivo qualificar os profissionais da Estrat gia de Sa de da Fam lia de Santa Maria sobre viol ncia envolvendo crian as e adolescentes construir fluxos acerca da Rede de Prote o a Crian as e Adolescentes v timas de viol ncia iniciar di logos junto a Secretaria de Sa de e Secretaria de Assist ncia Social acerca da notifica o de casos de viol ncia nas Unidades de Estrat gia de Sa de da Fam lia e buscar a articula o Intersetorial fomentando a rede de cuidados e prote o a inf ncia e adolesc ncia na cidade de Santa Maria RS as a es extensionistas foram desenvolvidas tendo como finalidade enfrentar a viol ncia contra crian as e adolescentes um desafio coletivo e o setor da As coletas dos dados foram realizadas no per odo de 02 de dezembro de 2010 a 12 de janeiro de 2011 totalizando 116 entrevistas do total de 127 profissionais que estavam presentes nas unidades durante o per odo da coleta Sa de precisa estar articulado aos demais setores como Educa o Cultura Seguran a Justi a e Assist ncia Social MATERIAL E METODOLOGIA A capacita o aconteceu por meio de f runs perfazendo vinte horas de trabalho direto com os profissionais entre os meses de mar o e abril de 2011 No primeiro encontro foram retomados alguns resultados da Pesquisa e um momento te rico de conceitualiza o da viol ncia Foi desenvolvida u
28. controle de vetores assim como a aten o clinica E atrav s da PORTARIA N 154 DE 24 DE JANEIRO DE 2008 o Minist rio da Sa de introduziu o N cleo de Aten o Sa de Fam lia NASF constitu do por uma equipe multiprofissional com a es de apoio matricial A pol tica nacional de promo o da sa de prev como a es espec ficas o incentivo a alimenta o saud vel a atividade f sica preven o e controle do tabagismo e uso abusivo de lcool e outras drogas al m redu o da morbimortalidade por acidentes de tr nsito preven o da viol ncia e est mulo cultura de paz e promo o do desenvolvimento sustent vel BRASIL 2006 A partir de toda essa preocupa o que a pol tica nacional de sa de resolveu implantar a Estrat gia de Sa de da Fam lia Na equipe de refer ncia deve haver um espa o coletivo para promover a participa o coletiva da gest o do servi o a discuss o sobre temas casos e educa o continuada a elabora o de projetos operacionais e participa o do planejamento geral ARONA 2009 Com rela o a avalia o do PET Sa de no final do ano de 2010 atrav s dos relatos informais da equipe verificou se que a interven o dos bolsistas PET e da nutricionista foi produtiva para ambos os lados necessitando por tanto de continuidade Um dos fatores que ficou evidenciado que h uma real necessidade dos profissionais envolvidos na aten o prim ria apropriarem se melhor dos conhec
29. da crian a utilizando o teste Denver II Utilizam se est mulos diversos como forma de avaliar os movimentos que a crian a tem capacidade de realizar Dessa forma verificado se a idade motora est de acordo com a idade cronol gica Na avalia o orientam se tamb m os cuidadores quanto estimula o das crian as motivando os a proporcionar um n vel de est mulo adequado ao desenvolvimento dos filhos As crian as que na avalia o apresentarem atrasos no desenvolvimento motor ser o chamadas para interven o fisioterap utica atrav s de estimula o precoce com a participa o dos cuidadores al m de visita domiciliar para avalia o das condi es de moradia e rela o com ambiente dom stico e familiar O projeto est proporcionando equipe uma viv ncia interdisciplinar integrando a fisioterapia a enfermagem e a medicina tanto nas discuss es de casos como tamb m no encaminhamento das crian as para avalia o ap s consulta J observamos mudan a no olhar da equipe em rela o ao desenvolvimento das crian as o que muito importante para um melhor atendimento e resultados do Pra Nen Palavras chave estimula o precoce interdisciplinaridade PET SAUDE
30. de do curso de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 2 Aluna de gradua o da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 3 Enfermeira Coordenadora da ESF Nossa Senhora de Bel m 4 Professora Adjunta do Departamento de Assist ncia e Orienta o Profissional da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Resumo Introdu o A implanta o das Estrat gias de Sa de da fam lia ESF visa o atendimento integral da comunidade Para que o atendimento das fam lias cadastradas nas ESF seja resolutivo preciso que haja um planejamento e sistematiza o das visitas domiciliares para que sejam priorizadas as fam lias mais necessitadas Objetivo Identificar as fam lias em risco da ESF Nossa Senhora de Bel m em Porto Alegre RS M todo A popula o do estudo foi composta pelas 927 fam lias adscritas nas cinco micro reas da ESF Nossa Senhora de Bel m do Distrito Sanit rio Gl ria do munic pio de Porto Alegre A partir da Ficha A presente no prontu rio das fam lias utilizou se a Escala de Risco Familiar de Coelho e Savassi para avaliar a situa o de risco das mesmas A avalia o foi realizada entre os meses de janeiro e fevereiro de 2011 Resultados Das 927 fam lias avaliadas 292 31 5 apresentaram algum tipo de risco Destas 175 59 9 apresentaram risco menor 78 26 7 apresentaram risco m dio e 39 13 4 apresentaram risco m ximo As vari vei
31. dois estudantes de nutri o bolsistas do PET Sa de com tutoria e preceptoria de nutricionistas realizaram atividades em uma equipe da Estrat gia de Sa de da Fam lia em Porto Alegre O presente artigo objetiva relatar a experi ncia do matriciamento Metodologia Para a aproxima o e v nculo com a equipe de refer ncia foram realizados encontros Iniciais para conhecer apropria o do territ rio da ESF al m de visitas domiciliares com o aux lio dos agentes comunit rios de sa de Levantou se o perfil epidemiol gico das fam lias identificando se taxas elevadas de hipertens o e diabetes vulnerabilidade social aus ncia de saneamento b sico entre outros A partir deste diagn stico foram tra adas estrat gias de Interven o com a participa o de membros da equipe Foram realizadas cinco oficinas de capacita o para a equipe de refer ncia com dura o de em m dia duas horas Os temas abordados nas capacita es foram consumo adequado de s dio consumo de a car e dieta cariog nica hipertens o e diabetes e conserva o adequada de alimentos todos identificados junto equipe Os materiais utilizados foram os lbuns seriados do Minist rio da Sa de Guia Alimentar da Popula o Brasileira Resultados e Discuss es A ESF se situa no primeiro n vel de aten o a sa de do SUS Gil 2006 e se organiza para o cuidado sa de em uma rea delimitada voltada para a vigil ncia epidemiol gica sanit ria
32. entre outros SANTOS ZELLERKRAUT OLIVEIRA 2008 O medo ap s o parto est relacionado a mudan a na rotina de vida ap s a chegada do beb Neste per odo as d vidas est o relacionadas ao cuidado que ser prestado ao rec m A proximidade do parto aumenta a inseguran a da gestante quanto a sua capacidade de cuidar do bebe principalmente naquela que experimenta a gravidez pela primeira vez Por muitas vezes os pais ficam com receio nos primeiros banhos do rec m nascido RN e nos cuidados com o coto umbilical pois o beb pequeno e lhes parece t o fr gil por m muitas m es e pais desejam vivenciar esse momento agrad vel entretanto al m da inseguran a h alguns mitos que interferem na autonomia dos pais quanto aos cuidados com o RN Uma das formas de enfrentar estas situa es de medo inseguran a mitos e verdades a busca por grupos de gestantes e pu rperas que surgem como espa o de possibilidades no qual as participantes podem relatar seus problemas trocar experi ncias com outras integrantes e coordenadores do grupo O presente trabalho tem por objetivo relatar a experi ncia de alunos da gradua o da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas com grupo de gestantes e pu rperas Material e metodologia Este estudo um relato de experi ncia de discentes participantes do projeto de extens o universit ria Preven o e promo o da Sa de em grupos de gestantes e pu rperas O projeto de
33. es acerca do aleitamento materno pois muitas achavam que a amamenta o exclusiva at os 6 meses era o necess rio para que a crian a obtivesse todos os benef cios que este alimento pode dar e dessa forma aquela pequena minoria que amamentava exclusivamente cessava o seu fornecimento ap s essa idade outras descontinuavam o aleitamento por acharem que o leite de vaca melhor que o materno mais forte e at mesmo por ser mais c modo j que a crian a diminui o n mero de refei es consumindo o primeiro a necessidade de retornar ao trabalho e n o saber como armazenar adequadamente o leite materno tamb m surge como uma das causas sendo mencionados ainda quest es de est tica Segundo Giugliani 2000 entre os fatores envolvidos nas taxas sub timas de aleitamento materno encontram se o desconhecimento da import ncia do aleitamento materno para a sa de da crian a e da m e algumas pr ticas e cren as culturais a promo o inadequada de substitutos do leite materno a falta de confian a da m e quanto a sua capacidade de amamentar o seu filho e pr ticas inadequadas de servi os e profissionais de sa de Em todas as reuni es e pr ticas foram enfatizadas pela equipe os benef cios que a amamenta o traz para o bin mio m e filho bem como as conseqi ncias negativas da introdu o precoce do leite de vaca a fim de convencer as m es a realizar a amamenta o Outro aspecto importante observado foram as pr ticas inad
34. es necess rias para evitar intera es medicamentosas Registrou se em v deo uma paciente que se enquadrava nessa situa o Uma de suas queixas era n o saber qual medica o estava tomando devido confus o com hor rios e medicamentos diferentes armazenados em um mesmo recipiente O v deo mostra as a es realizadas pelos bolsistas tais como a organiza o junto paciente de seus medicamentos em potes de cores diferentes e com etiqueta indicativa do hor rio adequado do uso conforme esquema terap utico verificado em receita m dica Em todo o momento Incentivou se a participa o ativa da paciente no processo de organiza o A grava o finaliza com depoimentos de todos os funcion rios de equipe de sa de desde agentes de sa de dentista auxiliares de dentista funcion rios administrativos enfermeira chefe preceptora t cnicas de enfermagem m dico e os bolsistas Explanaram sua opini o e vis o cr tica referente ao projeto e experi ncias vividas nesse primeiro ano de atividades desenvolvidas pelo PET Sa de 3 Resultados e discuss es O resultado encontrado nas grava es foi fruto de horas de dedica o e estudo de todos os envolvidos no projeto tanto direta como indiretamente Os depoimentos das pessoas foram diversificados algumas relatam ter aprendido algo como novas formas de armazenar os medicamentos intera es com alimentos Outras acharam que o PET n o acrescentou nada em suas vidas Muitas
35. melhoria da qualidade de vida de suas popula es Visando a redu o dessas iniq idades e a melhoria da qualidade de vida esse programa pretende contribuir com o alcance das metas do pacto pela redu o da mortalidade infantil Nordeste Amaz nia Legal no munic pio de Sobral CE atuando em parceria e contribuindo com a es visando promo o da sa de materno infantil O desenvolvimento das atividades do LECIS poss vel com a inser o dos estudantes de gradua o da rea de sa de na Estrat gia de Sa de da Fam lia de Sobral de modo a favorecer a promo o da sa de materno infantil e permitir a articula o processual entre ensino pesquisa e extens o no munic pio de Sobral O programa permite ao estudante de sa de a viv ncia no contexto social das classes populares de forma que agregue uma percep o ampliada das pr ticas do cuidado e a leitura coletiva dos processos de sa de e doen a dos grupos marginalizados associados aos saberes te rico pr ticos advindos das disciplinas do M dulo de Aten o B sica sa de do curso de medicina ministrado ao longo dos seis anos de curso das disciplinas de Psicologia e Sa de P blica I e Il e das disciplinas que comp em a nfase de Psicologia Cl nica e da Sa de do Curso de Psicologia e das disciplinas de sa de p blica do curso de odontologia Al m disso estamos realizando uma pesquisa com a Inten o de construir um diagn stico da situa o de sa de de gesta
36. o Paulo os quais buscam instrumentalizar comunidade e l deres comunit rios na defesa de direitos humanos Balc o de Direitos comunidades atendidas e desafios enfrentados O projeto desenvolve a es voltadas ao atendimento jur dico social pautado nos objetivos do Programa Nacional de Direitos Humanos PNDHs Assim al m presta o de orienta o e assist ncia jur dica gratuita os profissionais envolvidos mediam conflitos oferecem atendimentos jur dico assistenciais e capacitam as comunidades atendidas em educa o de Direitos Humanos e Cidadania Mais do que o atendimento jur dico social a educa o em direitos humanos busca empoderar as pessoas envolvidas de modo que estas se tornem sujeitos ativos no seu processo emancipat rio e na busca por mudan as sociais tanto no legal e jur dico como econ mico social das pol ticas p blicas e a es afirmativas Para isso o projeto conta com amplo material como distribui o de cartilhas realiza o de oficinas cria o de boletins v deos e vinhetas de r dio sempre envolvendo assuntos comuns a realidade de cada comunidade e relacionados quest o dos Direitos Humanos Curso de Defensores Populares a forma o em direitos humanos O curso busca capacitar os cidad os para que estes possam posteriormente lutar por suas pr prias demandas de maneira aut noma isto para que estes se emancipem Busca se assim formar lideran as populares que dentro ou fora d
37. o de Aten o B sica Secretaria de Assist ncia Sa de Coordena o de Sa de da Comunidade Bras lia Minist rio da Sa de 1998 98 p SCHMIDT Maria Ines et al Preval ncia de diabetes e hipertens o no Brasil baseada em inqu rito de morbidade auto referida Brasil 2006 Rev Sa de P blica S o Paulo 2011 AVALIA O NUTRICIONAL DE CAMINHONEIROS NO SUL DO BRASIL rea tem tica Sa de Patr cia Abrantes DUVAL Universidade Federal de Pelotas UFPel Patr cia Abrantes DUVAL Carolina Galarza VARGAS D bora Oliveira da SILVA M rcia Matsumura ARA JO Raquel Ferreira RAUBACH Vanessa Winkel ELERT Maria Cec lia Formoso ASSUN O Nutricionista do Hospital Escola Universidade Federal de Pelotas Coordenadora do Projeto de Extens o A es de promo o de sa de atrav s de educa o nutricional Aluna do Mestrado de Nutri o e Alimentos Universidade Federal de Pelotas Aluna de Gradua o da Faculdade de Nutri o Universidade Federal de Pelotas Professora Associada Faculdade de Nutri o Universidade Federal de Pelotas RESUMO A obesidade vem sendo considerada como um significante problema de sa de p blica devido ao aumento alarmante de sua preval ncia Os motoristas de ve culos de carga pesada caracterizam se pela vulnerabilidade s diversas situa es de risco para sa de dentre elas o aumento de peso O objetivo do presente estudo foi avaliar a preval ncia d
38. o dos direitos sociais no Brasil se deu de maneira inversa Diferentemente da teoria de T H Marshall onde os direitos pol ticos e individuais s o anteriores aos direitos sociais para somente depois falarmos de direitos de terceira e quarta gera o no Brasil a maioria dos direitos sociais que temos foram implementados em per odos de repress o e ditadura de modo que a consci ncia individual e coletiva de luta por direitos individuais e pol ticos n o foi desenvolvida afinal para as conquistas econ micas e sociais n o houve luta n o sendo estas fruto de uma a o revolucion ria Cabe mencionar ainda que somado a esta invers o na conquistas por direitos a Constitui o de 1988 foi promulgada em um processo de redemocratiza o e crise hegem nica na qual diversos grupos sociais buscaram ver seus direitos normatizados pelo texto constitucional o que acabou gerando um Frankstem de direitos uma colcha de retalhos contendo direitos e elementos muitas vezes contradit rios E muitas vezes 1 N o iremos no aprofundar quanto aos conceitos de relativiza o de direitos fundamentais nem ao que concerne exist ncia ou n o de hierarquia entre os direitos fundamentais fazendo a defesa simult nea e concomitante de princ pios fundamentais de uma ordem liberal cl ssica e aqueles t picos do Estado Social da segunda metade do s culo XX Os elementos mencionados nos mostram que muitos dos problemas atualmente
39. o ou interna o hospitalar por exemplo As impress es e informa es vivenciadas pelos acad micos s o registradas em di rios de campo os quais servem de base para as rodas de conversa realizadas no ambiente acad mico e junto ao servi o incluindo a participa o dos profissionais da Unidade de ESF que uma das responsabilidades do bolsista Um fator preocupante foi a desatualiza o dos dados constantes na ficha de cadastro do programa HIPERDIA o que resultou na perda de v rios usu rios em decorr ncia na maioria das vezes por mudan a de endere o ou bito Deste modo perde se o contato com os usu rios logo a possibilidade do acompanhamento propriamente dito Esse problema foi reconhecido pelo grupo de extens o e se est trabalhando em conjunto com a equipe de sa de para a atualiza o dos registros do HIPERDIA para se poder ter um diagn stico da realidade do programa na rea de abrang ncia dessa equipe Nos relatos dos usu rios acompanhados podemos observar as dificuldades impostas ao atendimento na aten o b sica Esses trazem quest es estruturais tais como a falta de aten o m dica na estrat gia sendo por este motivo essa equipe cadastrada como Estrat gia de Agentes Comunit rios de Sa de EACS por m h uma m dica ao final da tarde mas contratada e sem o v nculo com a popula o Acreditamos que este possa ser um fator desencadeante da busca dessa popula o pelo Pronto Socorro Municipal
40. quantidade suficiente para satisfazer o beb e evitar intercorr ncias mamarias higiene do rec m nascido regulariza o do cart o vacinal do RN e import ncia do acompanhamento na puericultura Ao finalizar as VD as mulheres RN e familiares foram avaliados quanto a suas necessidades individuais e encaminhados quando necess rio a atendimentos especializados na UBS CONSIDERA ES FINAIS A Visita Domiciliar no puerp rio um instrumento essencial para a promo o da sa de A o Enfermeira o respons vel pelo pr natal deve utilizar a VD direcionada ao puerp rio como estrat gia educativa e assistencial sendo poss vel identificar situa es para encaminhamentos atendimentos e preven o de agravos maternos e neonatais al m de contribuir para a melhoria dos indices de morbidade e mortalidade da popula o feminina e infantil As consultas de pr natal sozinhas n o s o suficientes para efetivar todas as pr ticas relacionadas maternidade pois neste momento s o oferecidas informa es desvinculadas dos reais procedimentos de a o Atrav s das VD notou se que cada mulher e fam lia t m sua singularidade portanto cabe aos profissionais sensibiliza o e busca de a es que visem a promo o de espa os para que haja express o de d vidas e sentimentos que surgem com a maternidade REFER NCIAS ALBUQUERQUE A B B BOSI M L M Visita domiciliar no mbito da Estrat gia Sa de da Fam lia percep
41. rteses de membro inferior e superior Aos cuidadores e familiares dos benefici rios durante esse per odo era possibilitado a participa o em grupos tem ticos mensais e orienta es com estudantes e professores dos cursos de psicologia servi o social e fisioterapia Portanto o numero total de procedimentos nesse per odo foi de 2200 CONCLUS O A implanta o deste servi o atrav s de conv nio com o Minist rio da Sa de com a Secretaria Estadual de Sa de em parceria com as Secretarias Municipais de Sa de demandou que a equipe aprofundasse a apropria o do fluxo gerencial com rotinas e procedimentos adotados pelo SUS para al m dos utilizados na UNISC Coube equipe implementar o Servi o aprofundando os compromissos conveniados sem perder de vista o objetivo primeiro da UNISC centrado na Forma o Este prec puo foi cuidado e motivo de reflex o em todas as etapas desde o planejamento at a avalia o ao final do ano Foi um aprendizado que requereu mais uma vez a contribui o de todos com seus diferentes saberes Foi tamb m a oportunidade de vivenciar um ano por Inteiro da gest o deste Servi o vinculado ao SUS Sistema o qual todos temos o compromisso n o s de defender como orientar nossos estudantes para a compreens o da complexidade desenvolvendo habilidades necess rias para futuras atua es como profissionais Ceccim e Carvalho 2005 p 89 ressaltam que os pontos levantados pelas diretrizes curricular
42. vel no atendimento do CD Crescimento e Desenvolvimento da Unidade Sa de da Fam lia de Felipe Camar o II Natal RN Foram atendidas 25 m es individualmente Primeiro eram coletadas informa es acerca do estado nutricional da crian a indicador peso idade uso da suplementa o de ferro e vitamina A tempo de aleitamento consumo alimentar pela aplica o do recordat rio 24h ingest o de gua e funcionamento intestinal Ap s essa etapa eram esclarecidas as d vidas das m es e discutidas as orienta es de como alimentar a crian a adequadamente A avalia o do projeto se deu pela a discuss o dos dados com Equipe da Enfermagem e do Projeto de Extens o Educa o Nutricional na Estrat gia Sa de da Fam lia utilizando as fichas de acompanhamento nutricional onde se constituiu um banco de dados teste que foram analisados numa abordagem descritiva e explorat ria Observou se o pouco incentivo das m es ao aleitamento materno o baixo conhecimento das mesmas a cerca da alimenta o complementar adequada a predomin ncia de alimentos industrializados ricos em gordura s dio a car e conservantes entre outros aspectos que influenciam diretamente na sa de infantil Nessa perspectiva o projeto apresentado mostrou se efetivo como estrat gia educativa no contexto abordado podendo dessa forma ser adotado e melhorado de acordo com as possibilidades de outras USF na promo o de pr ticas preventivas em sa de subsidiadas nos determ
43. vel em http www scielosp org scielo php pid S1413 8 1232007000200022 amp script sci arttext Acesso em 18 jun 2011 GIROTI S NUNES E RAMOS M As pr ticas das enfermeiras de uma unidade de sa de da fam lia de Londrina e a rela o com as atribui es do exerc cio profissional Ci ncias Biol gicas e da Sa de Londrina v 29 n 1 p 9 26 jan jun 2008 Dispon vel em http www uel br revistas uel index php semimabio article view 3418 2776 Acesso em 18 jun 2011 HORTA N et al A pr tica das equipes de sa de da fam lia desafios para a promo o de sa de Revista Brasileira de Enfermagem Bras lia vol 62 n 4 p 524 529 Jul Ago 2009 Dispon vel em http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0034 171672009000400005 amp lang pt Acesso em 21 jun 2011 KRAUSZ R R Diagn stico organizacional forma I e forma II S o Paulo Casa do Psic logo 1994 LOCH NECKEL G Desafios para a a o interdisciplinar na aten o b sica implica es relativas composi o das equipes de sa de da fam lia Ci ncia amp Sa de Coletiva Rio de Janeiro vol 14 supl 1 Sept Oct 2009 Dispon vel em http bases bireme br cga bin wxislind exe 1ah online IsisScript 1ah iah xis amp src google amp base LILA CS amp lang p amp nextAction Ink amp exprSearch 525005 amp indexSearch ID Acesso em 21jun 2011 MARCONI M de A LAKATOS E M T cnicas de pesquisa planejamento e execu o
44. A Equipe da Estrat gia de Sa de da Fam lia propiciaram s equipes participantes a discuss o e a avalia o das rela es interpessoais e a visualiza o de como a mesma se articula para a realiza o do seu trabalho Material e Metodologia A metodologia utilizada consistiu numa avalia o atrav s da escala DO Diagn stico Organizacional Forma II KRAUSZ 1994 e Sociograma O DO um Instrumento que avalia as condi es gerais de uma organiza o para introduzir processos de mudan a planejada e oferece crit rios definidos de avalia o que permitem verificar as habilidades relacionadas compet ncia de relacionamento Interpessoal tais como rela es entre as pessoas padr es de relacionamento canais de comunica o comunica o estilos de lideran a tomada de decis o planejamento solu o de problemas trabalho em equipe clima e motiva o KRAUSZ 1994 O Sociograma um instrumento que revela a estrutura interna dos grupos indicando as posi es de cada indiv duo em rela o aos demais o que permite a identifica o de l deres subgrupos e pessoas isoladas MARCONI LAKATOS 2006 Ap s o material ter sido analisado pelo grupo de execu o do projeto foi dada uma devolu o s equipes participantes na qual os resultados foram discutidos com as equipes e foram levantados os t picos em que as mesmas apresentavam demandas de aperfei oamento A partir disso foi oferecida a possibilidade de rea
45. Ainda os profissionais da equipe de sa de se mostraram satisfeitos com a a o desenvolvida e relataram satisfa o com a abordagem realizada pelos integrantes do GEPQ Foi poss vel perceber interesse na atividade tamb m por parte das crian as presentes a abordagem com desenhos infantis coloridos lhes chamou a aten o Esse Interesse pode ser evidenciado pelo comportamento que tiveram durante a apresenta o mostrando se atenciosos a cada informa o que era apontada como perigosa A participa o das gestantes permitiu constatar informa es equivocadas sobre as condutas a serem adotadas frente ocorr ncia de uma queimadura pois elas expressaram o uso de produtos como clara de ovo gelo e creme dental no local da les o Frente a esse relato o grupo explicou que n o sendo uma queimadura classificada como el trica ou qu mica a nica conduta a ser tomada no momento posterior ao trauma seria resfriar a rea atingida com gua corrente por quinze a vinte minutos Al m disso tamb m foi explicitada a import ncia de sempre procurar o atendimento de um profissional de sa de Conclus o Segundo resultados apresentados concluiu se que a Interven o realizada teve efeito favor vel trazendo tona a necessidade de implementa o de programas educativos em rela o preven o de queimaduras Constatou se a relev ncia de se realizar este tipo de atividade direcionada a mulheres e crian as pois al m de serem as mais at
46. Ao longo desses anos foram realizados dez eventos de feiras de sa de totalizando 1 298 atendimentos a popula o envolvendo diretamente 105 alunos da gradua o e sete docentes Das experi ncias com os alunos bolsistas o projeto inspirou a realiza o de cinco monografias de final de Curso de Gradua o Especializa o Mestrado e futuramente Doutorado Contribui com a extens o permitindo amplia o e compartilhamento de saberes entre a sociedade e a universidade e vice versa Al m de in meras experi ncias apresentadas em eventos cient ficos Conclus o O Projeto favorece a articula o de ensino extens o e produ o do conhecimento propicia espa os f rteis de reflex o sobre a sa de e a vida incentivando a troca de experi ncia e a conflu ncia de saberes entre alunos professores e comunidade atrav s da escuta sens vel Al m disso a articula o das pr ticas interativas de sa de contribui na forma o de profissionais pois emerge da troca um processo de autoconhecimento favorecendo mudan as de comportamento tanto da popula o como por parte dos discentes e docentes Palavras chave Enfermagem Promo o da sa de Extens o Comunit ria INTRODU O Este estudo tem como prop sito relatar a Interface e a experi ncia com o projeto Promovendo a Vida Prevenindo Riscos e Danos o Cuidado Humanizado em Sa de da Faculdade de Enfermagem da UERJ ENF UERJ As atividades do projeto v m sendo desenvolvidas h s
47. Bras lia 2001 JAIME Patricia Constante et al Fatores associados ao consumo de frutas e hortali as no Brasil 2006 Revista de Sa de P blica S o Paulo 2011 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0034 89102009000900008 amp Ing en amp nrm iso gt Acesso em 27 junho 2011 ORNELAS L H T cnica Diet tica Sele o e preparo de alimentos 8 ed rev amp S o Paulo Atheneu Editora 2009 SILVA M T N et al Atividade antibacteriana de leos essenciais de plantas frente a linhagens de Staphylococcus aureus e Escherichia coli isoladas de casos cl nicos humanos Revista Brasileira de Plantas Medicinais Botucatu v 11 n 3 2009 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci_arttext amp pid S1516 05722009000300005 amp lng en amp nrm iso gt Acesso em 27 junho 2011 VIEBIG R F Consumo de frutas e hortali as por idosos de baixa renda na cidade de S o Paulo Revista de Sa de P blica S o Paulo v 43 n 5 Oct 2009 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0034 89102009000500009 amp Ing en amp nrm iso gt Acesso em 27 junho 2011 PERFIL NUTRICIONAL DE CRIAN AS DO 1 AO 4 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA P BLICA DE PORTO ALEGRE RS Area tem tica Sa de Respons vel pelo trabalho J ROSA Institui o Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Nome dos autores J A O ROSA D O OLI
48. DE DA FAMILIA DO MUNIC PIO DE NOVA ERECHIM SC RELATO DE VIV NCIA ACAD MICA rea tem tica Sa de XPT Universidade Federal da Fronteira Sul UFFS YTT A s M G A R M Gf Resumo Este artigo apresenta um relato de viv ncia na execu o de um projeto de extens o que tem como objetivo implantar e implementar a sala de espera na Unidade de Sa de da Fam lia no munic pio de Nova Erechim SC Para tanto as atividades foram divididas em duas etapas a primeira de implanta o e a segunda de implementa o da sala de espera At o momento realizamos quatro encontros quinzenais nas sextas feiras tarde com a popula o que aguardava atendimento de sa de Foram abordados diversos conte dos com o apoio de materiais did ticos como cartazes v deos folders propiciando a troca de experi ncias com os participantes da sala de espera As avalia es dos encontros tem nos mostrado pontos positivos e a serem melhorados no sentido de qualificar esta metodologia de assist ncia Portanto experi ncias desta natureza tem possibilitado aprofundar conhecimentos acerca da atua o do profissional enfermeiro al m de contribuir para a melhoria do atendimento de sa de do munic pio Palavras chaves implanta o implementa o sala de espera Introdu o O Programa de Sa de da Fam lia PSF foi criado em 1994 pelo Minist rio da Sa de surgindo como estrat gia de reorienta o do modelo assistencial tendo como objetiv
49. INFANTIL rea tem tica Sa de Respons vel pelo trabalho Rosana Silva Santos SCHMITT Institui o Universidade Regional de Blumenau FURB Nome dos Autores Ana Marise Pacheco Andrade de SOUZA Mait Westarb A 3 de Quev do Resumo O Programa de Aten o Materno Infantil iniciou suas atividades em 1996 Com o objetivo de promover sa de e qualidade de vida da mulher gestante lactante e do beb no primeiro ano de vida As atividades s o desenvolvidas em unidades ambulatoriais de sa de em um dos hospitais de Blumenau Banco de Leite Humano e uma empresa em car ter experimental em 2011 Outras a es s o desenvolvidas em parceria com o Comit Regional de Aleitamento Materno atingindo quatorze munic pios O programa dividido em tr s projetos Educa o em Sa de na rea Materno Infantil que atende gestantes de alto risco o projeto Cl nica com Beb s visando acompanhar o crescimento e desenvolvimento de beb s prematuros ambos projetos atrav s de atividades grupais e tem ticas O projeto Forma o Continuada na rea Materno Infantil visando a educa o continuada articulado com o Comit Regional de Aleitamento Materno onde participam profissionais especializados representantes do servi o p blico de Sa de dos munic pios da regi o O terceiro projeto est ligado ao Grupo de Pesquisa CNPq Seguran a e Qualidade de Alimentos na linha de pesquisa Leite Humano Amamenta o e Desma
50. Introdu o Constata se que o Brasil vive num per odo de transi o demogr fica com aumento da longevidade Segundo o Minist rio da Sa de BRASIL 2006 o envelhecimento da popula o brasileira uma resposta mudan a de alguns indicadores de sa de principalmente a queda da fecundidade da mortalidade e o aumento da expectativa de vida Duayer e Oliveira 2005 salientam que embora a expectativa de vida tenha aumentado a qualidade de vida n o acompanhou essa expans o na sociedade brasileira Por isso os idosos envelhecem com maior grau de depend ncia em virtude do aparecimento de doen as incapacitantes que decorrem do baixo n vel de qualidade de vida E essa depend ncia dificulta se n o impede o acesso aos servi os de sa de Para esses ressalta se a import ncia da assist ncia no ambiente domiciliar atrav s da Visita Domicili ria VD A Estrat gia Sa de da Fam lia ESF pressup e a visita domiciliar como tecnologia de intera o no cuidado sa de SAKATA ALMEIDA ALVARENGA CRACO PEREIRA 2007 A assist ncia domiciliar oferece cuidados que podem ser de natureza preventiva curativa de reabilita o ou de controle das doen as cr nicas OHARA SAITO 2008 Conceituando a VD Verdi Santana 2005 p 172 e 173 dizem que uma atividade simultaneamente educativa e assistencial que permite uma Intera o mais efetiva da equipe de sa de de um modo geral e da enfermagem em particular com o indiv
51. Introdu o de prepara es com soja nas dietas de pacientes do HUGG UNIRIO cadastrado desde 2008 no Departamento de Extens o da UNIRIO e aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa do HUGG com o registro CAAE 0054 0 328 313 09 Este projeto um dos quatro que Integram o Programa Alimenta o saud vel e avalia o sensorial de prepara es com soja por coletividades h gidas e n o h gidas submetido pela UNIRIO aos Consultores do Edital ProExt 2012 e contemplado pelo Minist rio da Educa o A prepara o l quida formulada com extrato hidrossol vel de soja EHS extrato de ma suco de laranja e extrato de gengibre e ado ada com estevios deo No preparo do EHS os gr os s o hidratados descascados fervidos triturados e filtrados Esses ingredientes s o misturados filtrados e a bebida resfriada O transporte da bebida at o local da prova realizado de acordo com padr es de higiene normalmente adotados pela legisla o A pesquisa de Salmonela spp Coliformes termotolerantes e Bacillus cereus realizada periodicamente na bebida segundo metodologia preconizada pela legisla o brasileira Os provadores recebem uma amostra de 50 mL da bebida em copo branco descart vel ap s terem lavado a cavidade bucal com gua pot vel filtrada e terem na engolido Ap s a prova eles respondem a um question rio que aplicado pelo graduando extensionista no qual lhes s o pedidos alguns dados pessoais e suas
52. Lucas L Pereira Institui o Universidade Federal de Alfenas UNIFAL MG Amanda Alves Silva Ana Cl udia Silva Ferreira Andr ia Mara Moreira Bruna Costa Dissordi D bora Tazinaffo Bueno Gabriella de Paula Marcondes Ferreira Leite J lia Risso Parisi Lucas Luis Pereira Melissa Louyse Duarte Nathalia Ribeiro Berdu Nat lia Menin Bertolucci Patr cia Silva de Camargo Raissa Alves Muniz Prado e Feliphe Ricardo da Silva Alves Vanessa Carvalho Leite Gama Rocha Carm lia Bomfim Jac Rocha Denise Hollanda Iunes Leonardo C sar Carvalho Simone Botelho Pereira Discente do curso de Fisioterapia UNIFAL MG 2 Docente do curso de Fisioterapia UNIFAL MG RESUMO Qualidade de vida no trabalho representa se pelo conjunto de a es de uma empresa com o intuito de implantar melhorias e inova es dentro do ambiente de trabalho para promover um melhor desempenho dos servidores Sabe se que um dos fatores que mais afeta a qualidade de vida dos funcion rios a sobrecarga de trabalho e para tanto essas Interven es s o bem vistas Na Universidade Federal de Alfenas UNIFAL MG campus Alfenas foi implantado o Programa de Estudo da Postura e Movimento PEPM vinculado a este surgiram projetos de extens o para promover o bem estar e prevenir sintomas osteomusculares entre os servidores dessa institui o Dentre eles podemos destacar os projetos UNIFAL em Movimento Ajuste se e M os que Aliviam Ambos
53. Pintura e Dan a e Bal E dentre as atividades a serem desenvolvidas est o a continua o de algumas das oficinas j realizadas e outras ainda previstas para acontecerem como a oficina de confec o de brinquedos e instrumentos musicais reciclagem e constru o de horta As oficinas s o planejadas de modo que tenham sempre uma continuidade com os temas abordados e s o utilizados materiais como l pis de cor giz de cera caneta hidrocor folhas de of cio cartolinas m sica materiais did ticos elaborados pelos discentes materiais recicl veis entre outros necess rios para o desenvolvimento das atividades RESULTADOS E DISCUSS ES A partir das atividades j executadas pode se fazer uma an lise explorat ria do que foi percebido durante este per odo de implementa o do projeto Dentre os resultados positivos vistos em decorr ncia deste trabalho podemos destacar a mudan a de atitudes de algumas crian as com rela o ao seu comportamento com os demais colegas nos quais alguns apresentavam a es consideradas violentas e agressivas e hoje j demonstram uma melhora de comportamento neste sentido apresentando tamb m um maior interesse em participar e desenvolver as atividades propostas Outro ponto bastante interessante visto nas oficinas foi com rela o ao conhecimento pr vio das crian as que foram maiores do que as expectativas do grupo principalmente no que concerne o conceito da alimenta o e nutri o aparec
54. Projeto Educando para a Sa de Este projeto foi elaborado a partir dos objetivos do Curso de Enfermagem onde diz que um profissional de enfermagem deve atender as demandas existentes na regi o e ser capaz de participar efetivamente na defini o de pol ticas coerentes com os princ pios de universalidade integralidade e participa o social na formula o de estrat gias adequadas s necessidades e s potencialidades pr prias do n vel em que atua A enfermagem df Juma profiss o comprometida com a sa de e qualidade de vida da pessoa fam lia e coletividade COFEN resolu o n 311 2007 sendo atuante em a es que visam a promo o da sa de preven o de doen as recupera o e reabilita o cabendo aos profissionais de enfermagem estimularem e promoverem o desenvolvimento de atividades de pesquisa ensino e extens o COFEN resolu o n 311 2007 O objetivo deste trabalho relatar a experi ncia de um projeto de extens o desenvolvido por docentes e discentes do curso de gradua o em enfermagem relatando as a es de promo o e preven o a sa de desenvolvidas com o grupo de idosos Renascer que aconteceram de forma articulada com profissionais dos cursos de gradua o em servi o social e fisioterapia e outros cursos de forma pontual em determinadas atividades Metodologia O projeto Enfermagem Educando para a Sa de est inserido no Programa A o e Cidadania como tamb m outros projetos
55. Tal resultado vem demandando a cria o de um instrumento de registro que possa dar uma visibilidade mais objetiva em termos quantitativos e qualitativos Academicamente o Programa vem fomentando pesquisas desde inicia o cient fica trabalhos de conclus o de curso produ o de artigos apresentados em eventos cient ficos em n vel nacional e internacional semestralmente Conclus o A experi ncia delineada at aqui se caracteriza por uma a o coletiva de modelo dial gico em termos da troca de experi ncias profissionais em sa de materno infantil em prol de uma a o conjunta de profissionais t cnicos especializados docentes e discentes na luta em favorecimento da promo o do aleitamento materno na regi o do M dio Vale do Itaja re significando pr ticas cotidianas que v o ao encontro a um olhar mais dimensionado da condi o da mulher e da maternidade nos dias atuais Esta troca de experi ncias tem como efeito pr tico uma maior sensibiliza o do setor da sa de e educa o em rela o s quest es que envolvem a pr tica do aleitamento materno Em n vel de promo o do aleitamento v rias iniciativas se consolidaram nos quatorze munic pios em termos de envolvimento da comunidade com a quest o Estas iniciativas contribuem para um aprofundamento de estudos cient ficos da rela o m e beb durante a primeira inf ncia identificando v rios indicadores sociais econ micos culturais e psicol gicos que
56. apresenta as atividades realizadas no per odo de agosto de 2010 a junho de 2011 no projeto de extens o A equipe da Estrat gia de Sa de da Fam lia o qual presta assessoria a equipes da Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF em um munic pio do norte do Rio Grande do Sul O projeto desenvolvido teve por objetivo possibilitar s equipes de ESF um espa o de avalia o e discuss o de suas rela es interpessoais necess rias para a realiza o do trabalho A metodologia utilizada consistiu na avalia o a partir dos instrumentos Sociograma e Escala DO Diagn stico Organizacional Forma II que permitiram avaliar quest es como comunica o planejamento motiva o e a maneira que a equipe se organiza para desenvolver as atividades do dia a dia Os resultados mostraram que cada equipe possui um funcionamento particular que vai sendo constru do com o tempo e de acordo com as caracter sticas dos profissionais inseridos nesta Al m disso as equipes demonstraram que mesmo a pol tica que orienta a ESF ser a mesma para todos a forma como cad uma se organiza difere de acordo com as particularidades de cada uma Palavras chave equipe Estrat gia de Sa de da Fam lia trabalho em equipe Introdu o A Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF segundo a perspectiva de Loch Neckel 2009 foi elaborado com o prop sito de modificar o processo de trabalho na aten o b sica no pa s tendo como objetivo a qualifica o da assist ncia
57. assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE A pesquisa teve inicio ap s a aprova o do projeto no Comit de tica em Pesquisa CEP da Universidade do Extremo Sul Catarinense sob protocolo n 133 2011 Para an lise dos dados foi utilizado estat stica descritiva utilizando o programa Excel do Office 2007 RESULTADOS E DISCUSS O Foram realizados 77 exames no per odo de um m s de campanha o que superou em 400 a m dia da unidade nos ltimos 12 meses que era de 16 preventivos m s demonstrando que nossas estrat gias utilizadas tiveram boa aceita o pelas mulheres Na an lise do perfil das mulheres que participaram do estudo no item escolaridade a maioria delas possui ensino m dio completo 38 seguido de ensino fundamental incompleto 22 fundamental completo 14 e apenas 3 possu am ensino superior Quando questionadas muitas delas n o saberem responder quais doen as podem ser identificadas atrav s do exame em quest o A educa o em sa de uma quest o que deve ser considerada quando pensamos intervir na sa de e auto cuidado da popula o A maioria das mulheres que realizaram o exame encontra se na faixa et ria entre 26 e 35 anos Outros estudos tamb m afirmam que o percentual de mulheres que mais realiza o exame preventivo encontra se acima dos 25 anos BUFFON 2006 HERMIDA 2007 MEZZOMO 2009 Uma pesquisa j realizada no munic pio de Crici ma em 2006 demonstrou que as mulheres que mais cont
58. associadas a altera es antropom tricas nessa faixa et ria da popula o TRICHES GIUGLIANI 2005 A inter rela o entre educa o nutri o e sa de vem sendo uma nova estrat gia para promo o da sa de infantil que Coordenadora da a o de extens o Tutora PET Sa de Doutora em Enfermagem Docente da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande FURG geanifernandes Dyahoo com br Enfermeira Prefeitura Municipal Rio Grande Secretaria Municipal de Sa de Unidade B sica de Sa de Fam lia Bernadeth Acad micas do curso de Enfermagem da FURGy bolsistas PET Sa de possibilita uma abordagem mais din mica e participativa envolvendo os diferentes sistemas onde a crian a fa a parte seja no mbito familiar cultural ou s cio educativo A necessidade de uma nova abordagem que integre os sujeitos envolvidos e conscientes da import ncia da praticabilidade do conhecimento que possuem sugere uma nova proposta de educa o em sa de RAMALHO SAUNDERS 2000 Tornando os meios de comunica o que hoje disponibilizam informa es sobre h bitos alimentares saud veis mais eficazes e abertos participa o da comunidade promovendo uma melhor aplicabilidade destas estrat gias inovadoras em suas vidas di rias Estes visam atender com mais qualidade seja na escola na m dia ou atrav s de pr ticas integrativas mais criativas e l dicas Destaca se tamb m o componente comportamental na escolha dos alimen
59. ciclos menstruais consecutivos Subtipos e Restritivo restri o diet tica e Compulsivo Purgativo ingest o excessiva v mitos laxativos diur ticos Projeto de Extens o Transtornos Alimentares da Atualidade Uma Abordagem Cient fica e Cultural Fonte de Financiamento Financiamento Interno Edital UFRN PROGRAD PROPESQ2PROEX N 02 2009 Tabela II Crit rios diagn sticos para bulimia nervosa pela DSM IV 1 Epis dios recorrentes de compuls o alimentar que pode ser caracterizada por a comer em per odo de duas horas grande quantidade de alimentos b sentimento de perda do controle alimentar durante o epis dio 2 Comportamento compensat rio para prevenir o ganho de peso v mitos auto induzidos abuso de laxativos diur ticos enemas ou outras drogas jejum ou exerc cios excessivos 3 compuls o alimentar e comportamentos compensat rios ocorrem duas vezes semana por pelo menos tr s meses 4 Preocupa o excessiva com a forma corporal e o peso 5 O dist rbio n o ocorre exclusivamente durante epis dios de Anorexia Nervosa Subtipos Purgativo v mitos ou abuso de laxativos diur ticos e enemas N o purgativo jejum ou exerc cios excessivos No seguinte trabalho n o foram coletadas informa es sobre a ingest o alimentar e a execu o de atividade f sica entre os participantes sabendo que estes dois fatores est o extremamente relacionados aos transtornos Estudo realizado na US
60. como projeto de extens o universit ria com o objetivo de inserir estudantes de gradua o da rea de sa de na Estrat gia de Sa de da Fam lia de Sobral CE por meio da educa o e da colabora o Interprofisstonal e interinstitucional de modo a favorecer a promo o da sa de materno infantil Estamos contribuindo para a forma o e proposi o de pr ticas visando melhorias do n vel de informa o facilitando a es como o incentivo ao adequado controle pr natal ao aleitamento materno ao seguimento do calend rio vacinal educa o no que concerne sa de bucal ao favorecimento do v nculo fam lia beb com acompanhamento do crescimento e desenvolvimento do beb e encaminhamento para os adequados servi os de sa de no caso de aparecimento de qualquer sinal de risco visando redu o da taxa de mortalidade infantil Como dito anteriormente estamos realizando uma pesquisa nas comunidades onde atuamos Os resultados j apontam para contribui es de grande valia quanto ao diagn stico da situa o de sa de de gestantes e crian as menores de um ano no territ rio dos Centros de Sa de da Fam lia Com 1sso teremos condi es de desenvolver nosso plano de a o de forma ainda mais contextualizada com as condi es espec ficas das comunidades em que estamos inseridos Conclus o No munic pio de Sobral vem sendo desenvolvido trabalho no sentido de reduzir a mortalidade infantil e materna h cerca de qu
61. crian as que ingressam no programa com a presen a de c rie incluindo les es incipientes ou manchas brancas A consulta consiste em anamnese exame cl nico geral e bucal e formas de tratamento com a finalidade de reequilibrar o ambiente bucal eliminando ou reduzindo os fatores causais e aumentar a resist ncia do dente incluindo aplica o de fl or e reple o em massa das cavidades de c rie RESULTADOS Os resultados do projeto t m sido satisfat rios atrav s da cria o de v nculos com a comunidade ribeirinha e do estabelecimento do cuidado participativo dentro da realidade 4 encontrava e vivida pelos ribeirinhos Resultados s o percept veis na avalia o da conscientiza o dos cuidados em sa de bucal na primeira inf ncia e a motiva o despertada nas crian as ribeirinhas para uma mudan a positiva futura nos ndices de c rie nas crian as dessa popula o extremamente vulner vel Tabela 1 Procedimentos realizados de acordo com a faixa et ria e PROFILAXIA ATF CARIOST TICO REPLE O EM EXTRA O MASSA OA3ANOS x o pop xo CONCLUS ES A aten o em sa de bucal foco das pol ticas p blicas brasileiras fortalecer o controle social o autocuidado e as pr ticas de higiene bucal s o tarefas do profissional de sa de Com o trabalho da equipe multiprofissional os resultados de promo o de sa de na integralidade t m demonstrado que o trabalho interdisciplinar com atua o direta e cons
62. cuidados com a sa de principalmente dos motoristas de ve culos pesados que passam a maior parte do seu tempo nas estradas e t m como caracter stica uma vida sedent ria 6 Essa atividade vem sendo desenvolvida atrav s do Projeto de Extens o A es de promo o de sa de atrav s de educa o nutricional desenvolvido pelo Servi o de Nutri o do Hospital Escola da Universidade Federal de Pelotas UFPel em conjunto com a Faculdade de Nutri o UFPel desde 2008 Conta com a participa o de nutricionistas do Hospital Escola alunos de gradua o da Faculdade de Nutri o UFPel e a partir de 2011 de alunos do Mestrado de Nutri o e Alimentos UFPel Dessa forma o objetivo do presente estudo foi avaliar a preval ncia de excesso de peso e obesidade entre os caminhoneiros que participaram da primeira etapa do Projeto Sa de na Estrada de 2011 em Pelotas e em Rio Grande RS METODOLOGIA O desenho metodol gico deste estudo descritivo quantitativo com abordagem transversal e desenvolveu se com caminhoneiros nos dias 06 07 e 08 de abril de 2011 na Pra a de ped gio Cap o Seco Posto Ongaratto Km 12 BR 392 e na Pra a ped gio do Retiro durante a campanha Sa de na Estrada O estudo contou com a participa o de uma nutricionista do Hospital Escola UFPel coordenadora do projeto de extens o A es de promo o de sa de atrav s de educa o nutricional e aluna do Mestrado de Nutri o e Alimentos U
63. de Sa de da Fam lia Divisa no per odo de abril a dezembro de 2010 De acordo com o proposto pelo projeto PET Sa de o n cleo da nutri o teria suas atividades vinculadas ao matriciamento e com isso deveria oferecer tanto retaguarda assistencial quanto suporte t cnico pedag gico s equipes de refer ncia As atividades iniciaram com o reconhecimento do territ rio e integra o com a equipe da Estrat gia de Sa de da Fam lia Ap s deram se In cio as oficinas para capacitar a equipe em temas referentes alimenta o e sa de Foram realizadas cinco capacita es com as seguintes abordagens consumo adequado de s dio consumo de a car e dieta cariog nica hipertens o e diabetes e conserva o adequada de alimentos Foram utilizados nas oficinas materiais do Minist rio da Sa de Ap s a realiza o das atividades foi avaliado junto equipe que estas atividades s o necess rias para qualificar x a aten o sa de dos usu rios do SUS Foram percebidos dois entraves principais ao matriciamento O primeiro que a id ia de apoio matricial necessita de melhores esclarecimentos entre os profissionais envolvidos A segunda que ainda n o est sendo poss vel unir na equipe os monitores de todos os n cleos de conhecimento do PET Sa de a fim de concretizar a id ia da interdisciplinaridade e com isso desenvolver um matriciamento de melhor qualidade Palavras Chaves Matriciamento Nutri o Sa de P blica
64. de medicamentos nas unidades falta de espa o f sico para as atividades e grupo entre outros problemas 4 Conclus o O PET apresentou uma forma diferente de fazer sa de mostrou que o bin mio conhecimento e servi o quando juntos fornecem uma aten o em sa de com qualidade e efici ncia Por fim todos acabaram se beneficiando os bolsistas com o aprendizado a equipe com a nova motiva o e apoio da universidade e os pacientes com um atendimento mais adequado 5 Refer ncias BRASIL Minist rio da Sa de DATASUS Informa o em sa de Disponivel em lt http www2 datasus gov br DA TASUS index php 10 05 2011 gt Acesso em 02 maio 2011 BRASIL Minist rio da Sa de e Minist rio da Educa o Portaria interministerial n 1 802 de 26 de agosto de 2008 Institui o Programa de Educa o pelo Trabalho para a sa de PET sa de BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o B sica Hipertens o arterial sist mica para o sistema nico de sa de Brasilia 2006 caderno de aten o b sica 6 BRASIL Minist rio da Sa de Avalia o da implementa o do programa sa de da fam lia em dez grandes centros urbanos sintese dos principais resultados Brasilia 2002 MACHADO Andr ia Gomes Os sintomas da depress o e h bitos de vida em pacientes portadores de hipertens o arterial 2005 Disserta o Mestrado em Enfermagem Escola de Enfermagem da Universidade de S o Paulo 2005 SREENA TH
65. de sa de no acolhimento da diversidade humana e sua inser o nas redes sociais Palavras chave Educa o permanente Sa de mental Sa de da fam lia Introdu o A estrat gia de apoio matricial s equipes da aten o em Sa de da Fam lia foi criada no Sistema nico de Sa de para funcionar como ferramenta amplia o da abrang ncia e do escopo das a es b sicas de sa de bem como elevar a resolubilidade da assist ncia generalista com crit rios de integralidade da aten o O apoio matricial uma proposta de atua o que deve ser constitu da por profissionais de diferentes reas de conhecimento que atuar o em parceria com os profissionais da rede b sica de sa de Recomenda se a forma o profissional aperfei oada com produ o de impacto epidemiol gico pela inclus o Intersetorial da educa o e da cultura na promo o da sa de especificamente sa de mental e interven o psicossocial nos transtornos mentais A qualifica o integrada de trabalhadores de sa de e educa o para a aten o em sa de da fam lia e para a educa o permanente em sa de mental oferece relevante contribui o as pol ticas p blicas defendidas no interior do movimento da luta antimanicomial Material e metodologia O projeto se caracterizou pela proposta da educa o permanente oficinas e din micas de desenvolvimento das atividades especificas do profissional de Sa de Mental no Nasf constru o do matriciamento inter
66. de Engenharia Sanit ria ABES e o Centro de Vigil ncia em Sa de da Secretaria Estadual da Sa de na rea da Sa de Ambiental coordenado pelo Prof Darci Campani Temos 5 bolsistas de extens o envolvidos no primeiro projeto 3 no segundo um da estat stica e dois da inform tica 1 no terceiro outro bolsista da inform tica e 1 bolsista de administra o trabalhando sob a orienta o do Prof Roger Rosa nas quest es administrativas relacionadas ao PROEXT 2010 e proposta de Centro Colaborador OMS 10 bolsistas no total J tivemos reuni o de todo o grupo Sa de Urbana com todos os bolsistas em 30 5 2011 no intuito de proporcionar a eles a perspectiva do todo e a possibilidade de integrarem se na a o Conclus o At aqui pode se dizer que as expectativas foram superadas H muitas ideias Iniciativas tomando forma e esta grande oportunidade de aprendermos juntos na nossa rela o com os colegas alunos e comunidade sobre o tema Sa de Urbana e sobre n s mesmos Achutti acredita que para resolver nossa atua o externa ou de extens o temos que solucionar nossas quest es internas ou de inten o um importante insight a ser mais explorado Equipe Alunos Alexandre Hauber da Silva xandihds O hotmail com Estat stica B rbara Amaral Schmitz barbara schmitz O hotmail com Servi o Social Bruno de Oliveira Hoffmeister brunooh brunooh gmail com Arquitetura Humberto Bernardes Felizzola hbfeli
67. desenvolvimento deste trabalho foram consultados os registros das atividades desenvolvidas pelo referido projeto no ano de 2010 a saber realiza o de encontros educativos semanais por uma equipe multidisciplinar avalia o multidisciplinar em ambulat rio acompanhamento durante a interna o hospitalar p s parto e em domic lio Foram realizados 43 encontros os quais assistiram 101 mulheres Em ambulat rio foram realizadas 83 consultas com equipe multiprofissional No alojamento conjunto foram realizadas 37 visitas enquanto em domic lio 28 pu rperas foram visitadas e realizaram uma avalia o positiva do projeto Considera se as a es do projeto como imprescind veis uma assist ncia de qualidade e integral sa de da mulher e um diferencial aten o prestada na regi o do Trairi Palavras chave Gesta o de alto risco Assist ncia integral sa de Educa o em sa de INTRODU O A gesta o constitui um fen meno integrante do ciclo vital da mulher devendo ser visto por esta assim como pela equipe de sa de como parte de uma experi ncia de vida saud vel envolvendo mudan as din micas do ponto de vista f sico social e emocional Entretanto trata se de uma situa o lim trofe que pode implicar riscos tanto para a m e quanto para o feto se estiverem presentes certas particularidades que podem fazer com que a gesta o caminhe para situa es desfavor veis BRASIL 2010 Oliveira e Madeira 2011 co
68. disp e dos servi os de coleta domiciliar coleta especial coleta eventual e coleta seletiva Ap s as coletas o DMLU se encarrega de dar a destina o final adequada aos res duos O lixo seco dividido entre as Unidades de Triagem UT para reaproveitamento e reciclagem os res duos da constru o civil s o destinados aos aterros de inertes e o lixo domiciliar encaminhado Esta o de Transbordo da Lomba do Pinheiro onde uma pequena parte passa pela Umdade de Triagem e Compostagem UTC e o resto segue para o Aterro Sanit rio no munic pio de Minas do Le o distante 113 km de Porto Alegre 11 Em rela o a pra a e moradia a pesquisa realizada fo1 feita atrav s de visita junto aos rg os p blicos da Prefeitura de Porto Alegre SMOV SPM SMAM DEMHAB Segundo informa es de alguns moradores da Vila no local de proje o da re constru o da pra a est sendo idealizada a constru o uma via p blica para uso de autom veis e pedestres Segundo informa es destes rg os a Rua X ser prolongada at encontrar a Rua Y O seu gabarito original ser alterado para 9 metros para dar espa o edifica o de habita es de interesse social Para isso por m ainda necess rio descobrir quem tem a posse de alguns lotes que adentram a AEIS Este levantamento est sendo feito pela Secretaria Municipal da Fazenda para onde o processo foi enviado em meados de abril deste ano e nesta etapa em qu
69. divulgados Por m muitos projetos e programas desenvolvidos pela via da a o multidisciplinar Sa de Educa o e Ambiente diante dos diagn sticos coletados e visitas realizadas ainda precisam aperfei oar seu conhecimento da realidade e fortalecer suas estrat gias de continuidade e capta o de recursos Temos a n tida certeza de que nossas a es interdisciplinares e intersetoriais nos Centros e Unidades devem ser consolidadas e mais do que isso conhecidas Assim a possibilidade de continuidade do Projeto com apoio de bolsas de extens o tem sido crucial para que possamos auxiliar as Unidades do CCS a fortalecerem suas atividades de extens o fazendo deste trabalho um desencadeador de estrat gias que possibilitem que projetos e programas estejam envolvidos de forma cont nua e din mica nos movimentos sociais em prol da sa de e educa o para todos Al m disso os resultados atingidos com o projeto t m demonstrado que a divulga o da extens o do CCS UFRJ ainda precisa ser intensificada e discutida nos diversos campi e em todos os espa os sociais poss veis Mais do que isso as a es que integram Sa de Educa o e Ambiente precisam ser institucionalizadas avaliadas e apoiadas para que as atividades extensionistas possam receber o reconhecimento merecido como colaboradora do processo educativo de nossos universit rios principalmente ampliando experi ncias de flexibiliza o curricular O resultado que conseguimos at
70. do Estado para dispensa o de rteses e pr teses ampliou seu espectro de a o passando a atender os usu rios do Sistema nico de tr s Coordenadorias Regionais de Sa de Teve seu inicio no curso de Fisioterapia com a concess o de rteses e pr teses e aos poucos foi agregando outros cursos at constituir a equipe multiprofissional com sete reas do conhecimento envolvidas fato que o torna um rico campo de experi ncia trazendo um diferencial para a forma o dos estudantes que nele atuam Fisioterapeuta Docente da UNISC mestre em Educa o coordenadora do Projeto Fone 51 98485529 e mail as Ounisc br Psic loga Docente da UNISC mestre em Educa o Integrante do Projeto Fone 51 82338167 e mail reruz Ounisc br Assistente Social Docente da UNISC mestre e doutora em Servi o Social Integrante do Projeto Fone 51 32324314 e mail cumavicOig com br A participa o no projeto proporciona a compreens o da complexidade do processo de reabilita o que nunca s f sica Al m de promover ainda a experi ncia do trabalho em equipe multiprofissional e o desafio de construir uma proposta de Interven es integradas e coordenadas entre si A estrutura metodol gica oportuniza que todas as reas de conhecimento envolvam se entre si para organizar um planejamento terap utico individualizado para cada paciente envolvendo tamb m a fam lia e ou cuidador Mesmo que tenhamos uma das melhores legisla es d
71. do RS sob a forma de 2 Cursos de Aperfei oamento de 140h a conclu dos com 45 e 47 alunos respectivamente nas macrorregi es Metropolitana Sul e Serra 3 cursos no formato oficina de imers o vivencial de 40h a cada totalizando 120h a Grupos Tutoriais para as j citadas macrorregi es com 18 14 e 15 alunos respectivamente e 1 forma o pedag gica 20h a para docentes e 4h a para oficmneiros conclu da com 30 alunos Al m dessas atividades houveram 5 eventos complementares distribu dos nos anos de 2009 e 2010 Refer ncias Amarante P org 2002 Psiquiatria social e reforma psiqui trica 2 reimpress o Rio de Janeiro FIOCRUZ Trabalho originalmente publicado em 1994 2000 O homem e a serpente Outras hist rias para a loucura e a psiquiatria 1 reimpress o revista Rio de Janeiro FIOCRUZ Trabalho originalmente publicado em 1996 1995 Loucos pela vida a trajet ria da reforma psiqui trica no Brasil Rio de Janeiro SDE ENSP Barros R B 2003 Reforma psiqui trica brasileira resist ncias e capturas em tempos neoliberais In CONSELHO Federal de Psicologia Org Loucura tica e pol tica escritos militantes S o Paulo Casa do Psic logo p 196 206 2007 Grupo a afirma o de um simulacro Porto Alegre Sulina UFRGS Bezerra Jr B 1992 Cidadania e loucura um paradoxo In Bezerra Jr B Amrante P orgs Psiquiatria sem hosp cio contribui es ao estudo d
72. duo a fam lia e a comunidade e permite uma assist ncia continua prestada pela Unidade B sica de Sa de UBS Os mesmos autores colocam que entre as vantagens da utiliza o desta abordagem est o as seguintes a observa o do usu rio e sua fam lia na sua realidade social com as caracter sticas das condi es de vida e rela es afetivos sociais o planejamento da assist ncia de acordo com a realidade encontrada por ser um m todo menos formal e mais sigiloso facilita o relacionamento profissional fam lia As visitas domiciliares permitiram realizar cuidados aos usu rios com perdas funcionais e depend ncia e seus familiares em seu contexto s cio cultural familiar e financeiro possibilitando aos acad micos vivenciar as reais necessidades desses usu rios O cuidado como afirma Acciol 2006 surge com os interesses e necessidades dos sujeitos envolvidos sendo entendido como uma pr tica que articula sa de doen a e o contexto s cio econ mico e cultural em que se inserem esses sujeitos Objetivo o presente trabalho objetiva relatar a experi ncia da visita domicili ria em uma Estrat gia Sa de da Fam lia ESF enquanto espa o para o cuidado de enfermagem Metodologia Trata se de um relato de experi ncia do projeto de extens o cuidado a pessoas com perdas funcionais e depend ncia e suas fam lias no ambiente domiciliar realizado na ESF S o Jos regi o sanit ria leste da cidade de Santa Maria RS O planejamen
73. escolar e da cantina durante uma semana Ap s avaliou se a qualidade das refei es oferecidas Al m disso aplicou se um check list de acordo com a legisla o vigente 5 Ap s a an lise dos dados realizou se atividades pr ticas e l dicas com os escolares al m de aulas expositivas com os professores sobre alimenta o saud vel e atividade f sica Os temas abordados e a metodologia foram adaptados did tica e pedagogicamente serie dos escolares Cada atividade relativa alimenta o e atividade f sica tiveram dura o de 45 minutos com 6 encontros a partir do m s de setembro sendo que tr s atividades abordavam a alimenta o 1 relacionou se Integra o dos participantes diagnosticando suas prefer ncias alimentares 2 abordou o Guia da pir mide alimentar 3 realizou se pr tica culin ria abordando alguns grupos alimentares Os outros tr s encontros abordavam a atividade f sica 1 abordou o conceito de atividade f sica 2 foi diagnosticado o esporte favorito dos alunos 3 abordou sugest es de incentivo para o aumento da atividade f sica no tempo livre Al m disso foi realizada uma reuni o com os pais para apresenta o dos resultados do estado nutricional consumo alimentar e n vel de atividade f sica de seus respectivos filhos O programa das atividades educativas passou por intenso processo de aprimoramento baseando se em cont nua revis o bibliogr fica Contou se com a assessoria de distint
74. exemplo o conhecimento do sujeito sobre os fatores de risco cardiovasculares as dificuldades e facilidades em rela o s mudan as de h bitos e estilos de vida originando altera es f sicas e adoecimento que aumentam os fatores de riscos para outros problemas os sinais e sintomas dos agravos as predisposi es gen ticas as complica es e as vulnerabilidades Privilegiam se estrat gias que promovam ambi ncia de ajuda m tua entre os sujeitos do processo professores alunos e clientes Busca se o desenvolvimento de habilidades necess rias ao acompanhamento de pacientes predispostos a eventos cr nicos de sa de Nesse sentido as a es extensionistas se articulam com o corpus de conhecimento da sub rea com o ensino aprendizagem dos alunos onde estes aprendem atrav s de compet ncias e habilidades a identificar os problemas da popula o de modo geral ao mesmo tempo desenvolvem a pesquisa como forma de contribuir com os sujeitos que s o clientes do projeto e ao mesmo tempo volunt rios do estudo Das experi ncias com os alunos bolsistas o projeto inspirou a realiza o de cinco monografias de final de Curso de Gradua o Especializa o Mestrado e futuramente Doutorado Contribui com a extens o permitindo amplia o e compartilhamento de saberes entre a sociedade e a universidade e vice versa Al m de in meras experi ncias apresentadas em eventos cient ficos CONCLUS O Conclui se que o Projeto al m de favor
75. extens o coordenado por docentes da faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas e conta com a participa o de discentes Bolsistas PROBEC e volunt rios e as Enfermeiras das Unidades B sicas de Sa de UBSs envolvidas Desenvolve se atrav s de encontros mensais em tr s UBS localizadas na periferia da cidade de Pelotas RS Os encontros visam a troca de experi ncia entre prim paras e mult paras e s o direcionadas mulheres de diferentes idades gestacionais faixa et ria condi es socioecon micas e culturais O assunto previamente acordado com as participantes Neste trabalho relataremos o encontro que versou sobre o banho e os cuidados com o coto do rec m nascido Para demonstrarmos as t cnicas utilizamos materiais como bacia toalha boneco e materiais para o curativo do coto umbilical gaze e lcool 70 e folder explicativo com orienta es espec ficas desta forma atingindo melhor entendimento do grupo e possibilitando que as participantes tamb m executem as t cnicas Resultados e Discuss es A gesta o conduzida nos servi os de sa de de forma intervencionista pelos profissionais da rea o que torna a assist ncia e as atividades educativas fragmentadas deixando de lado a individualidade e integralidade da mulher gestante As a es de sa de na maioria das vezes n o propiciam um acolhimento s ansiedades s queixas e temores associados culturalmente gesta o DELFINO 2004 A
76. familiar O projeto est proporcionando equipe uma viv ncia interdisciplinar integrando a fisioterapia a enfermagem e a medicina tanto nas discuss es de casos como tamb m no encaminhamento das crian as para avalia o ap s consulta J observamos mudan a no olhar da equipe em rela o ao desenvolvimento das crian as o que muito importante para um melhor atendimento e resultados do Pra Nen Palavras chave estimula o precoce interdisciplinaridade PET SA DE M E CIDAD FRUTOS DA ASSIST NCIA MULTIPROFISSIONAL PRESTADA AS GESTANTES DE ALTO RISCO NO ANO DE 2010 REA TEM TICA SA DE RESPONS VEL PELO TRABALHO MEN ZES T B INSTITUI O UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN NOME DOS AUTORES MEN ZES T B COSTA M C M D de R COSTA D C de S C RESUMO Apoiado nos princ pios doutrin rios e organizativos do Sistema nico de Sa de SUS na Pol tica Nacional de Humaniza o e no Programa de Humaniza o do Pr Natal e Nascimento o Projeto M e Cidad vem sendo desenvolvido junto s gestantes do ambulat rio de pr natal de alto risco do Hospital Universit rio Ana Bezerra HUAB Tal projeto tem como objetivo principal promover a es educativas visando o exerc cio da cidadania por parte das gestantes de alto risco Este trabalho por sua vez tem como objetivo apresentar as a es promovidas pelo Projeto M e Cidad junto s gestantes de alto risco no ano de 2010 Para o
77. ginecologia e cl nica geral vacina o curativos medica es injet veis teste do pezinho e distribui o de medicamentos Desenvolve os programas Nascer Pr Crescer Esperan a Pr Natal Pr Nen e Hiperdia acompanhamento de hipertensos e diab ticos SMS Segundo dados do IBGE 2006 atende uma popula o de 4 575 pessoas destes 2280 s o homens 2299 mulheres 1483 crian as e 211 s o idosos com idade acima dos 60 anos Estrat gias metodol gicas para identifica o das facilidades e dificuldades Foi realizada uma aproxima o com a gest o deste PSF para discutir o tema a fim de reconhecer o m tuo interesse desta a o e gerenciar a maneira mais adequada de abordar aos usu rios deste PSF reconhecendo o perfil da comunidade atendida neste local segundo a descri o dos servidores que tem maior proximidade com os usu rios O reconhecimento do espa o f sico deste local tanto quanto os hor rios de maior n mero de pessoas presentes foram essenciais para a constru o da estrat gia de abordagem Para verificar a necessidade desta interven o junto aos usu rios do PSF foi aplicado um question rio Tabela 1 com quest es b sicas sobre o assunto que iria ser abordado a fim de saber o n vel de conhecimento dessa popula o sobre o tema Tabela 1 Question rio aplicado aos usu rios do PSF Nossa Senhora das Gra as Voc j tinha ouvido falar sobre antibi ticos Por quem onde Como voc toma o a
78. grupo promovidas pelo projeto de extens o A es Interdisciplinares no Quiosque da Sa de Metodologia As oficinas do projeto t m quatro principais momentos a determina o dos temas o planejamento a divulga o e a execu o Os participantes s o conduzidos pelos discentes dos cursos de educa o f sica e nutri o com o apoio de profissionais das reas Resultados No per odo de agosto de 2010 a junho de 2011 foram realizadas 20 oficinas com 12 temas diferentes A mediana da frequ ncia de participantes foi de 3 M nimo 1 e M ximo 1 77 sendo maior no per odo da manh Ao final de 2010 foi realizado um grupo focal onde os participantes relataram mudan a de seus h bitos alimentares e de atividade f sica cotidianos Para os question rios feitos aos participantes ao t rmino das oficinas a porcentagem de acerto variou de 90 a 100 j para os testes de aceita o de prepara es culin rias a porcentagem variou de 85 a 100 Conclus o As oficinas s o caracterizadas como instrumentos para a promo o de sa de al m de permitirem troca de experi ncias e crescimento profissional Palavras Chave Sa de Interdisciplinar Oficina Introdu o O projeto A es Interdisciplinares no Quiosque da Sa de faz parte de um dos programas de extens o do Campus Baixada Santista da Universidade Federal de S o Paulo e integra alunos t cnicos e docentes dos cursos de Nutri o e Educa o F sica atrav s
79. habilidades e atitudes em suas atua es junto ESF MORENO et al 2004 A partir de 2001 outras categorias profissionais como psic logos nutricionistas assistentes sociais odont logos dentre outros foram inseridas na proposta da resid ncia em Sa de da Fam lia MORENO et al 2004 o que fortaleceu a id ia de uma atua o embasada na multidisciplinaridade no munic pio de Sobral No terreno da multidisciplinariedade a colabora o interprofissional faz suas bases embora ainda se coloque como desafio Segundo Amatuzzi apud Ellery definida como sendo a atua o conjunta de diversos profissionais dentro de suas reas de compet ncia individual interagindo nas reas comuns onde todos tenham um conhecimento independente da especialidade e visando como bem final a melhoria da condi o da sa de do homem Amatuzzi et al apud Ellery 2010 p 10 Diante do exposto o Programa LECIS Laborat rio de Ensino e Colabora o Interprofissional em Sa de referencia sua pr tica Foi criado em 2010 e aprovado pelo Minist rio da Educa o MEC atrav s do Edital n 05 PROEXT 2010 MEC SESu composto por uma equipe formada por professores de cursos do Campus Avan ado da UFC em Sobral CE dos cursos de Medicina Psicologia Odontologia e Engenharia da Computa o As atividades do LECIS s o realizadas em dois bairros que possuem relevantes ndices mortalidade infantil em rela o ao munic pio de So
80. motivo da busca por este atendimento a maioria destacou como principal motivo a qualidade do servi o encontrado o que demostra a confian a da comunidade para com os bolsistas e professor orientador Ressaltando a Import ncia do mesmo como nico servi o oferecido nestes moldes acess vel a esta popula o Todos responderam que participar deste projeto trouxe benef cios para sua vida sendo que 104 responderam que este foi mais significativo na dimens o pessoal bem estar individual qualidade de vida e sa de 23 abordaram a quest o da dimens o social o conv vio com outras pessoas e 10 pessoas ressaltaram o beneficio na quest o da dimens o profissional desempenho no trabalho Quanto avalia o da institui o proponente a confirma o de que esta oferece servi os que atendem as necessidades da comunidade foi un nime Pois na regi o de abrang ncia da Universidade inexistem centros odontol gicos especializados que ofere am tratamentos ortod nticos pelo Sistema nico de Sa de 3 4 5 6 De acordo com os autores a m oclus o considerada um problema de sa de p blica pela alta preval ncia interferindo negativamente na qualidade de vida bem estar individual e sa de prejudicando a intera o social Ressaltamos a grande magnitude deste projeto no que se refere a estes benef cios Conclus o Na Odontologia moderna para a execu o de um programa ortod ntico preventivo a atitude preven
81. mulheres assistidas nesta Institui o vivenciam o bem estar com a presen a do acompanhante por m n o visualizam esta experi ncia prazerosa como um direito institu do por lei Diante do exposto este trabalho tem como objetivo apresentar as a es promovidas pelo Projeto M E CIDADA executadas pela equipe multiprofissional de servidores estudantes de gradua o e residentes multiprofissionais junto s gestantes de alto risco assistidas no HUAB no ano de 2010 MATERIAL E METODOLOGIA O Projeto M E CIDADA tem como p blico alvo as gestantes que realizam pr natal de alto risco no ambulat rio do HUAB assim como seus familiares e acompanhantes e futuramente o rec m nascido O HUAB est localizado em Santa Cruz RN e constitui um dos hospitais de ensino da UFRN Esta organiza o presta servi os aos usu rios da rede SUS em n vel ambulatorial e hospitalar e refer ncia em sa de materno infantil para a Regi o Trair do referido Estado Sua miss o Institucional prestar assist ncia materno infantil qualificada e humanizada de refer ncia regional servindo a um ensino voltado para uma forma o cidad O projeto se d atrav s de encontros semanais entre as gestantes de alto risco e a equipe multiprofissional com a realiza o de atividades de cunho preventivo educativo e terap utico abordando temas de interesse viv ncia materna S o utilizadas como principais estrat gias de interven o as rodas de conver
82. necessitam de aten o especial V rias s o as a es desenvolvidas pelas unidades de sa de que resultam no sucesso do programa de TN popularmente conhecido como teste do pezinho TP O objetivo da nossa interven o no Distrito Gl ria Cruzeiro Cristal foi um trabalho de orienta o das equipes e principalmente das gestantes sobre v rios aspectos relacionados Triagem Neonatal com enfoque principal no teste do pezinho Foram realizadas a es de educa o durante o pr natal e foram direcionadas aos profissionais de sa de que atendem s gestantes e s respectivas fam lias visando dar orienta es sobre TN sua import ncia o momento ideal local e maneira adequada de realiza o da coleta e detalhes sobre as doen as triadas Materiais e M todologia Dentro das atividades do PET Sa de UFRGS no per odo de dezembro de 2010 a mar o de 2011 foram realizadas atividades com as gestantes do ESF Divisa ESF Cruzeiro do Sul e Centro de Sa de Vila dos Comerci rios CSVC Como m todos de abordagem foram utilizados a visita domiciliar a participa o no grupo de gestantes junto com a equipe de enfermagem e a conversa individual com as gestantes na sala de espera durante as consultas do pr natal Foram elaborados materiais educativos espec ficos para distribui o durante as diversas a es Os materiais utilizados para a abordagem foram banners com orienta es sobre o teste do pezinho fixados na Unidade
83. o A abordagem da enfermagem no programa teve desde seu in cio como foco norteador a teoria do autocuidado de Dorothea Orem em que diz que o individuo deve estar capacitado para exercer seu autocuidado e que as estrat gias pensadas para instrumentaliza lo devem ser a partir do conhecimento pr vio do individuo GEORGE et al 2000 No ano de 2010 participaram do grupo 18 indiv duos na faixa et ria entre 45 e 84 anos Nos encontros a m dia de efetividade participa o dos integrantes foi de 80 A did tica utilizada tamb m favoreceu a participa o al m claro das inser es de outras reas de conhecimento permitindo uma assist ncia a sa de buscando sua integralidade Ao final de cada ano realizada uma avalia o junto aos participantes a fim de avaliar as a es e estrat gias utilizadas permitindo tamb m que estes sujeitos deem sugest es acerca dos temas e das abordagens para o pr ximo ano Em seguida avaliamos o resultado do trabalho desenvolvido e se os objetivos propostos no inicio das atividades foram alcan ados Essa avalia o importante no processo de decidir pela manuten o ou n o das a es considerando a resolutividade aceita o do p blico envolvido e readequa o nos aspectos que apresentaram fragilidade Na avalia o do grupo Renascer por meio de grupo focal as atividades foram positivas pois permitiram que eles soubessem mais sobre seus direitos direitos dos idosos perante a Lei Servi
84. o Alguns meses depois de realizado esse grupo foram feitas visitas nos domic lios de alguns dos participantes no intuito de colher um depoimento a respeito da participa o na atividade Dos 13 participantes 6 concordaram com a visita e registro de seus depoimentos em v deo Outra atividade desenvolvida foi a intensifica o do cuidado com pacientes que possu am risco maior para desfechos cl nicos desfavor veis Para tal foi caracterizado como grupo de risco pacientes que faziam uso de muitas medica es dentre elas anti hipertensivos e ou hipoglicemiantes obrigatoriamente e que n o aderiam ao tratamento Essa n o ades o ao tratamento foi informa o obtida pelo levantamento do prontu rio dos pacientes com orienta o pr via sele o desses prontu rios pelos agentes comunit rios de sa de e preceptora da unidade de ESF No per odo da atividade foram realizadas 3 a 4 visitas a esses pacientes onde aferiu se a press o e fez se relat rio dos problemas apresentados desde dados cl nicos at relato de familiares conferiu se os medicamentos e principalmente ouviu se suas queixas e anseios a respeito de sua sa de e vida Ap s essas quest es foram apresentadas para discuss o com toda a equipe da unidade de ESF desde agentes at m dicos Sugeriu se assim alternativas para esses pacientes a fim de no m nimo amenizar seus problemas bem como verificar adequa o do tratamento medicamentoso e fornecer informa
85. o B sica Sa de da crian a nutri o infantil aleitamento materno e alimenta o complementar Cadernos de Aten o B sica n 23 Bras lia Editora do Minist rio da Sa de 2009 CAETANO M C ORTIZ T T SILVA S G L SOUZA FS SARNI R O S Alimenta o complementar pr ticas inadequadas em lactentes Jornal de Pediatria Porto Alegre v 86 n 3 2010 FILHO M B RISSIN A A transi o nutricional no Brasil tend ncias regionais e temporais Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 2003 GIUGLIANI E RJ O Aleitamento materno na pr tica cl nica Jornal de Pediatria Rio de Janeiro v 76 Supl 3 2000 LOURES M C FALEIRO L J VIANA L M P Qualidade de vida do idoso da comunidade que participa do programa sa de da fam lia Fragmentos de cultura Goi nia v 17 n 3 4 p 349 365 2007 MELLO E D LUFT V C MEYER F Atendimento ambulatorial individualizado versus programa de educa o em grupo qual oferece mais mudan a de h bitos alimentares e de atividade f sica em crian as obesas J Pediatria v 80 p 468 74 2004 MODESTO S P DEVINCENZI M U SIGULEM D M Pr ticas alimentares e estado nutricional de crian as no segundo semestre de vida atendidas na rede p blica de sa de Rev Nutr Campinas v 20 n 4 2007 MONTEIRO A I MACEDO I P SANTOS A D B Aprendendo refletindo e praticando o acompanhamento de crescimento e desenvolvimento da crian a atrav s da consulta de enferma
86. o Social interagissem entre eles com jogos e aprendessem mais sobre sua condi o de sa de al m de os acad micos servirem de professores e esclarecedores de d vidas em assuntos que eles tinham interesse e n o possu am meios de adquirir estas Informa es A avalia o dos discentes participantes do projeto denota as experi ncias adquiridas e ressalta a exist ncia de mais um ambiente onde os conhecimentos advindos da universidade podem ser colocados em pr tica nos espa os de vulnerabilidade social As atividades desenvolvidas dentro do Programa A o e Cidadania permitiram a es multidisciplinares norteados pelo olhar hol stico e individualizado do sujeito no seu contexto social Conclus o Esta pr tica permitiu os discentes desenvolverem habilidades para atender as demandas existentes nas comunidades e serem capazes de atuar privilegiando os princ pios de universalidade integralidade e na formula o de estrat gias adequadas s necessidades e s potencialidades pr prias de cada realidade social A identifica o de pontos positivos perante a avalia o dos indiv duos nos permitiu visualizar que por meio de processo grupal poss vel a promo o da sa de e preven o de agravos e que devido a popula o mundial estar envelhecendo com maior estimativa de vida tais grupos necessitam de aten o e atividades como a nossa aliando conhecimento e recrea o s o uma possibilidade futura atrativa e de baix
87. o comunidade O programa disponibiliza bolsas para tutores preceptores profissionais dos servi os e estudantes de gradua o da rea da sa de sendo uma das estrat gias do Programa Nacional de Reorienta o da Forma o Profissional em Sa de Pr Sa de BRASIL 2011 Nesse contexto o projeto objetiva incentivar o aleitamento materno e a alimenta o complementar saud vel no atendimento do CD Crescimento e Desenvolvimento infantil da USF de Felipe Camar o I Natal RN atrav s do Projeto de Extens o Educa o Nutricional na Estrat gia Sa de da Fam lia vinculado ao Projeto PET Sa de METODOLOGIA Trata se de um relato de experi ncia do Projeto de Extens o Educa o Nutricional na Estrat gia Sa de da Fam lia desenvolvido na USF de Felipe Camar o II localizada no bairro de Felipe Camar o Natal RN A experi ncia caracterizou se pela a o integrada da equipe da enfermagem com os alunos do PET Sa de no acompanhamento das consultas do CD e seus momentos de educa o nutricional e promo o sa de Durante este tempo de pr tica foram atendidas 25 m es atrav s de encontros individuais de 30 minutos que exploravam conte dos relativos ao aleitamento materno e a alimenta o complementar saud vel Atrav s da Ficha de acompanhamento do CD Nutri o PET Sa de USF eram coletados inicialmente dados sobre o estado nutricional da crian a considerando o indicador peso idade contido no cart o da c
88. o de in meras doen as ao homem participando da cadeia epidemiol gica de forma direta ou indireta de in meras zoonoses Algumas dessas enfermidades s o Incapacitantes temporariamente como a Salmonela e outras podem ter desfechos fatais como a Leptospirose Esta possui f cil dissemina o atrav s da gua contaminada podendo gerar surtos em locais com drenagem pluvial inadequada como ocorre na comunidade Os animais causam ainda Peste Bulb nica Tifo Murino Hantaviroses Esquistossomose Febre da Mordedura e Triquinoses entre outras Na vila em quest o a situa o n o diferente e estes roedores causam transtornos econ micos e sanit rios Para amenizar os problemas foram pesquisadas a es desenvolvidas pelos governos para erradica o dos vetores e tamb m medidas que possam ser adotadas pela popula o No mbito federal o Minist rio da Sa de reuniu um grupo de t cnicos para elaborar o Manual de Controle de Roedores editado em 2002 que est dispon vel no site de publica es da Secretaria de Vigil ncia em Sa de Este documento explicita programas de controle de roedores existentes H dois cap tulos sobre o diagn stico da situa o do problema roedor e da correta elabora o de um programa de controle de roedores comensais urbanos DUARTE 2008 A import ncia destes cap tulos se refere elabora o de programas de erradica es personalizados para cada local para controle interno Na esfera m
89. o do conhecimento sobre a realidade do sujeito possibilitando que o profissional o olhe sob a perspectiva da integralidade concebendo o como um sujeito biopsicossocial incluindo ainda as dimens es espirituais e ambientais reflete assim as limita es do atendimento institucional e da atua o individual dos profissionais PIETROLUONGO RESENDE 2007 A realiza o das visitas domiciliares proporcionou a aquisi o de um olhar altamente instigador e provocador Enriqueceu nossas experi ncias n o apenas do ponto de vista profissional na sa de p blica mas tamb m da forma o como cidad o em raz o da diversidade de viv ncias com os v rios profissionais que comp em a ESF com as fam lias dos usu rios e das in meras situa es que emergem no cotidiano devido a intera o da equipe de sa de com a comunidade e com a rede de aten o SOUSA CURY 2009 CONSIDERA ES FINAIS A participa o no PET SAUDE SAUDE DA FAM LIA UNISC faz emergir nos estudantes um olhar atento as reais demandas e necessidades da popula o al m de problematizar as possibilidades e limites da atua o profissional na sa de p blica Permite ainda ampliar o conhecimento em sa de p blica na pr tica trazendo para a realidade o que aprendemos na teoria nas disciplinas curriculares As visitas domiciliares realizadas a partir da inser o na ESF Senai atrav s do PET SAUDE SAUDE DA FAM LIA UNISC proporcionaram diversas experi ncias Vimos c
90. opini es sobre propriedades sensoriais da bebida como cor aroma gosto doce sabor e viscosidade Essas respostas sensoriais baseiam se em escala de impress es correspondendo a alternativas timo bom razo vel ruim e p ssimo RESULTADOS E DISCUSS ES A Tabela 1 ilustra os resultados da pesquisa de microorganismos na bebida de soja ma laranja e gengibre ado ada com estevios deo A bebida foi considerada segura sob o aspecto microbiol gico e de acordo com os padr es legais vigentes Tabela 1 Pesquisa de microorganismos em bebida de soja ma laranja e gengibre ado ada com estevios deo An lises Resultado Refer ncia Bacillus cereus lt 10 UFC mL 5x10 UFC mL Coliformes termotolerantes lt 10 UFC mL 10 UFC mL Salmonella sp Ausente 25 mL Aus ncia 25 mL UFC Unidades Formadoras de Col nia 1 BRASIL 2001 Dentre os provadores sessenta e sete por cento j haviam experimentado bebida de soja com frutas industrializada e encontrada no com rcio A Figura 1 ilustra a distribui o de respostas sensoriais desses idosos que j haviam experimentado bebida de soja com frutas industrializada encontrada no com rcio iA q dis O T e q m as g T g T 1 S aj tima Boa Razo vel N o soube opinar Avalia o dos provadores quanto bebida de soja anteriormente provada Figura 1 Distribui o das respostas sensoriais dos idosos sobre bebida de soja com frutas indu
91. percep o ampliada das pr ticas do cuidado e a leitura coletiva dos processos de sa de e doen a Conclui se destacando a relev ncia de todos os aspectos sociais no processo de forma o de profissionais de sa de sob a perspectiva da colabora o profissional tendo como bases as principais necessidades de cada popula o bem como a Inser o desses profissionais nestas comunidades PALAVRAS CHAVE Extens o Universit ria Colabora o Interprofissional Interdisciplinaridade t Psic loga Professora Assistente do Curso de Psicologia da UFC Campus de Sobral Coordenadora do Programa de Extens o LECIS 2 Estudante de Gradua o em Psicologia da UFC Campus de Sobral Estudante de Gradua o em Psicologia da UFC Campus de Sobral 4 Estudante de Gradua o em Medicina da UFC Campus de Sobral 5 M dico Professor Adjunto da Faculdade de Medicina da UFC Campus de Sobral 6 M dica Professora Adjunto da Faculdade de Medicina da UFC Campus de Sobral INTRODU O Aprofundar os estudos a respeito da tem tica da colabora o interprofissional atualmente mostra se de fundamental import ncia para entendermos todas as mudan as nas pol ticas p blicas de sa de no pa s refletidas com o novo paradigma na rea da sa de advindo da cria o do Sistema nico de Sa de SUS com seus princ pios doutrin rios de Universalidade Equidade e Integralidade Esse fato possibilitou um maior enfoque na municipaliza o da gest o n
92. permitiu complementar a forma o de futuros profissionais de sa de atentos realidade social As diferentes viv ncias oportunizadas pela conviv ncia podem servir como uma cunha de mudan a nas estruturas do pensamento dos estudantes e docentes apontando para uma forma o acad mica em que o conhecimento t cnico esteja sempre associado ao v nculo e ao cuidado efetivo Refer ncias ABEGG C Notas sobre a educa o em Sa de Bucal nos consult rios odontol gicos unidades de sa de e nas escolas A o Coletiva v 2 n 2 p 258 abr un 1999 BASTOS J R M PERES S H C S RAMIRES I Educa o para a sa de In PEREIRA A C P Odontologia em sa de coletiva planejando a es e promovendo sa de Porto Alegre Artmed 2003 Cap 6 p 117 139 DIAS A A et al Sa de Bucal Coletiva Metodologia de Trabalho e Pr ticas S o Paulo Santos 2006 FREIRE P Conscientiza o teoria e pr tica da liberta o 3 ed S o Paulo Centauro 2001 102p MACHADO M F A S et al Integralidade forma o de sa de educa o em sa de e as propostas do SUS uma revis o conceitual Ci ncia amp Sa de Coletiva v 12 n 2 p 335 342 2007 MEYER D E E et al Voc aprende A gente ensina Integrogando rela es entre educa o e sa de desde a perspectiva de vulnerabilidade Cad de Sa de P blica Rio de Janeiro v 22 n 6 p 1335 1342 jun 2006 PETRY P C PRETTO S M Educa o e Motiva o
93. poder ser disseminado para outras realidades e consequentemente contribuir com as gestantes de risco e baixo risco de diversos servi os de sa de salutar destacar que apesar das in meras dificuldades encontradas no Sistema Unico de Sa de pode se encontrar alternativas que trazem a integralidade assistencial e acima de tudo o est mulo ao trabalho em equipe pautado nas diretrizes do SUS REFER NCIAS ALVES G G AERTS D As pr ticas educativas em sa de e a Estrat gia Sa de da Fam lia Ci ncia amp Sa de Coletiva Rio de Janeiro v 16 n 1 p 319 325 2011 BRASIL Minist rio da Sa de Gesta o de alto risco manual t cnico 5 ed Bras lia Editora do Minist rio da Sa de 2010 302 p BRASIL Minist rio da Sa de HumanizaSUS Pol tica Nacional de Humaniza o a humaniza o como eixo norteador das pr ticas de aten o e gest o em todas as Inst ncias do SUS Bras lia Minist rio da Sa de 2004 19p BRASIL Minist rio da Sa de Programa Humaniza o no Parto Humaniza o no Pr Natal e Nascimento Bras lia Minist rio da Sa de 2002 27 p BYDLOWSKI C R LEF VRE A M C PEREIRA LM T B Promo o da sa de e a forma o cidad a percep o do professor sobre cidadania Ci ncia amp Sa de Coletiva Rio de Janeiro v 16 n 3 p 1771 1780 2011 OLIVEIRA V J MADEIRA A M F Interagindo com a equipe multiprofissional as Interfaces da assist ncia na gesta o de al
94. pr tica odontol gica alicer ada na multidisciplinaridade e no enfoque coletivo que possa contemplar todos os seus espectros biol gicos sociais pol ticos econ micos e culturais que influenciam no processo sa de doen a sendo de fundamental import ncia o fortalecimento dos v nculos entre a equipe de sa de e os usu rios dividindo assim as responsabilidades no processo de transforma o da sa de Refer ncias FREITAS S F T KOVALESKI D F BOING A F Desenvolvimento moral em formandos de um curso de odontologia uma avalia o construtivista Ci ncia e Sa de Coletiva Rio de Janeiro v 2 n 10 p 453 462 jan abr 2005 AERTS D etal O papel do cirurgi o dentista no Sistema nico de Sa de Ci ncia e Sa de Coletiva Rio de Janeiro v 1 n 9 p 131 138 2004 NARVAI P C FRAZ O P Epidemiologia pol tica e sa de bucal coletiva In ANTUNES J L F PERES M A Epidemiologia da sa de bucal Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 p 346 62 MANFREDINI M A Sa de bucal no Programa Sa de da Fam lia no Brasil In PINTO V G Sa de Bucal Coletiva S o Paulo Ed Santos 2000 p 43 73 FLINKER M OLEINISKI D M B RAMOS F R S Sa de Bucal Materno Infantil Um Estudo de representa es sociais com gestantes Texto contexto enferm 2004 Jul Set 13 3 360 8 SER BOLSISTA DE EXTENS O A EXPERI NCIA DE PROMOVER SA DE NO DOMICILIO DE USU RIOS EM CONDI O CR NICA DE UMA COMUNIDADE SA DE
95. pr ximo entre seus servidores A competi o interna tamb m contribui para a redu o desta qualidade Nesse contexto para melhorar a QVT preciso que as pessoas aprendam a respeitar seus limites Na Universidade Federal de Alfenas UNIFAL MG campus Alfenas foi implantado o Programa de Estudo da Postura e Movimento PEPM com in cio no primeiro semestre de 2009 trabalhando temas relacionados postura fisiol gica e patol gica vinculado a este foram desenvolvidos projetos de extens o com o intuito de promover o bem estar e prevenir sintomas osteomusculares entre os servidores da Institui o Dentre eles destacam se os projetos UNIFAL em Movimento Ajuste se e M os que Aliviam Assumindo a tr ade ensino pesquisa extens o encontra se ligado diretamente aos projetos a disciplina de Princ pios Ergon micos e Preventivos em Fisioterapia que busca conhecer e aplicar t cnicas de avalia o corre o e promo o na sa de no ambiente de trabalho proporcionando preven o dos dist rbios osteomusculares em diversas situa es ocupacionais OBJETIVOS Geral Promover a melhora da qualidade de vida dos servidores da UNIFAL MG por meio dos projetos UNIFAL em Movimento Ajuste se e M os que Aliviam associado a disciplina de Princ pios Ergon micos e Preventivos em Fisioterapia Espec ficos Estender a base do PET para todos os graduandos participantes do PEPM Avaliar atrav s de question rios a interfer ncia dos pr
96. priorizadas metodologias com enfoque l dico Para os adolescentes al m do uso do l dico foram utilizadas palestras expositivas dialogadas exemplificando pr ticas do cotidiano Para atendimento das especificidades foram realizadas visitas domiciliares Discuss o O foco norteador foi a teoria do autocuidado de Dorothea Orem As atividades permitiram a es multidisciplinares norteados pelo olhar hol stico e individualizado do sujeito no seu contexto social Avalia o um processo Importante para manuten o ou n o das a es O projeto denota experi ncias adquiridas em mais um ambiente onde os conhecimentos podem ser colocados em pr tica Conclus o Esta pr tica permitiu desenvolver habilidades para atender as demandas existentes nas comunidades e serem capazes de atuar privilegiando os princ pios de universalidade integralidade e na formula o de estrat gias adequadas s necessidades e s potencialidades de cada realidade O curso representou uma possibilidade para suprir as demandas de educa o e sa de da popula o desenvolver pesquisa e extens o ampliando os espa os de atua o dos acad micos para que possam planejar organizar executar e avaliar novas formas de estrat gias de interven o Palavras chaves Enfermagem educa o em sa de Extens o Universit ria Enfermeira Mestre Engenharia Biom dica Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Comunit ria da Regi o de Chapec UNOCHAPECO E Enfe
97. que devem exercer suas atividades semanalmente nas unidades b sicas de sa de A fun o das equipes se constitui em um primeiro momento num trabalho de reconhecimento do territ rio ao qual est o vinculadas Essa atividade realizada por meio de visitas com as agentes comunit rias de sa de ACS de forma que a cada semana as equipes trabalhem com uma agente comunit ria diferente O prop sito disso consiste em que se possa conhecer os principais riscos e dificuldades enfrentadas nos dois bairros referentes quest o materno infantil bem como saber que recursos sociais os bairros apresentam e quem s o os principais atores sociais vistos como lideran as e suas atividades comunit rias frente popula o e ao pr prio bairro A partir dessas pr ticas foi poss vel a formula o de planos de atua o das equipes em cada um dos bairros como palestras para m es adolescentes nas escolas a es junto s m es usu rias de craque cursos para as agentes de sa de dentre outros AN LISE E DISCUSS ES O programa LECIS promove na universidade e nos servi os de sa de a discuss o sobre a forma o de profissionais de sa de comprometidos com a supera o das iniguidades em sa de e conscientes da import ncia da constru o de um processo de implica o social no desenvolvimento do trabalho em sa de com nfase na identifica o dos problemas relacionados morbidade e a mortalidade materna e infantil para a constr
98. rios A preceptoria exercida por profissionais membros das equipes de sa de das unidades da rede que possuem interven o O grupo de bolsistas geralmente composto por acad micos da gradua o na rea da sa de vinculados s universidades dos tutores Trata se de um grupo diversificado prop cio ao aprendizado multidisciplinar em concord ncia com o car ter fundamental do PET Atualmente encontra se em seu segundo edital o bi nio 2010 2011 com um n mero maior de linhas de pesquisa que vem crescendo periodicamente BRASIL 2011 Aproximar os conhecimentos acad micos da comunidade o grande desafio de qualquer gestor Na sa de n o diferente a Iniciativa de se manter os bolsistas nas unidades uma forma de atualizar os profissionais na rede exigindo deles o aperfei oamento para trabalhar com esses alunos Foram desenvolvidas nesta ptica diversas atividades que visaram a aproxima o da comunidade com os profissionais da rede podendo dessa forma quebrar o modelo flexneriano de aten o sa de e torn lo mais humanizado Essa aproxima o comprovada como ben fica ao tratamento das pessoas atrav s da observa o de melhoras na ades o terap utica na qualidade da avalia o do servi o entre outros par metros SREENA TH et al 2010 Os objetivos do trabalho foram melhorar o relacionamento entre a unidade e os usu rios demonstrar que servi o p blico pode e deve ter qualidade que o PET import
99. sa de Nas situa es em que n o havia registro dos dados o mesmo foi considerado como n o informado Foram coletados os seguintes dados referentes ao perfil social das gestantes proced ncia idade materna situa o marital n mero de gesta es anteriores e grau de escolaridade Resultados e Discuss o Perfil social das gestantes que receberam orienta es sobre a triagem neonatal De acordo com os dados obtidos foram sensibilizadas 68 gestantes em tr s diferentes locais 26 38 2 Centro de Sa de Vila dos Comerci rios 23 33 8 ESF Cruzeiro do Sul e 19 27 9 ESF Divisa Em rela o ao pr natal as gestantes devem realiz lo na unidade de sa de mais pr xima da sua resid ncia ou seja na rea a que pertencem de acordo com a divis o da secretaria municipal de sa de do munic pio de Porto Alegre independente se essa seja uma unidade b sica de sa de ou um centro de sa de Segundo dados oficiais da prefeitura de Porto Alegre o PSF Cruzeiro do Sul possu a no ano de 2008 3 724 pessoas cadastradas e o PSF Divisa possu a tamb m nesse mesmo ano 1 912 pessoas cadastradas Estas s o unidades de aten o prim ria em sa de J o Centro de Sa de Vila dos Comerci rios devido a sua fun o na aten o secund ria em sa de tem uma abrang ncia maior Comparando as gestantes que fazem seu pr natal na unidade b sica de sa de com aquelas que fazem no Centro de Sa de n o observamos diferen as em re
100. seu principal objetivo de preven o das sequelas necess rio um trabalho de base Dessa forma a TN precisa ser entendida pelos diversos profissionais de sa de e pelo usu rio para assim atingir um acesso amplo e qualificado Observamos que a compreens o do programa pode trazer maior efici ncia para o processo atingindo com qualidade a totalidade de rec m nascidos de nosso estado Palavras chave triagem neonatal gestantes PET Sa de Introdu o Segundo Blank e Eckert 1990 a promo o da sa de um conjunto de a es exercidas de forma cont nua e globalizada com o objetivo de diminuir a morbimortalidade oportunizar um n vel timo de crescimento e desenvolvimento f sico intelectual e emocional da crian a Seu atendimento deve come ar antes da concep o atrav s do planejamento familiar consulta e cuidados pr concepcionais A triagem neonatal TN uma a o preventiva que permite fazer o diagn stico de diversas doen as infecciosas ou cong nitas assintom ticas no per odo neonatal a tempo de se interferir no curso da doen a permitindo desta forma a institui o do tratamento precoce espec fico e a diminui o ou elimina o das sequelas associadas a cada doen a Brasil 2007 O posto de coleta a porta de entrada do Programa Nacional de Triagem Neonatal PNTN e como tal deve ter consci ncia de que as informa es ali coletadas s o cr ticas e essenciais para a localiza o das crian as que
101. sica Introdu o A preval ncia da obesidade em crian as e adolescentes vem aumentando em diversos pa ses do mundo inclusive no Brasil em fun o de mudan as no estilo de vida e nos h bitos alimentares Devido dificuldade na obten o de sucesso no tratamento da obesidade em adultos torna se necess rio a implementa o de medidas de preven o e tratamento desse dist rbio nutricional ainda na inf ncia Nessa fase al m de tratar a obesidade deve se buscar a incorpora o de um estilo de vida saud vel de maneira gradual e duradoura com nfase na forma o de h bitos alimentares adequados e na pr tica de atividade f sica Da mesma forma como ocorre com as mudan as em rela o a alimenta o a atividade f sica tamb m um fator essencial na preven o ou no desenvolvimento de doen as cr nicas imprescind vel que os programas com foco na promo o de sa de sejam inseridos na esfera da educa o Sendo assim este projeto tem como objetivo avaliar o perfil nutricional e atividade f sica e analisar a qualidade da alimenta o no ambiente escolar e em casa de escolares de 1 a 4 s rie visando implementar um programa de Interven o com integra o da escola e pais com o objetivo de estimular h bitos de vida saud veis Materiais e m todos O delineamento do estudo do tipo quase experimental A popula o foi constitu da pelos alunos matriculados da primeira at a quarta s rie do ensin
102. socioecon mico e cultural da comunidade assistida Com a organiza o da Unidade B sica de Sa de da Fam lia Bernadeth UBSF em parceira com a escola Municipal de Ensino Fundamental do bairro e os alunos do Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET Sa de a partir da participa o e envolvimento dos acad micos dos cursos de Enfermagem e Medicina via PET Sa de al m da equipe multiprofissional s o preparadas oficinas de teatro de fantoches desde o segundo semestre de 2010 Essas oficinas ocorrem no per odo oposto ao turno de aula com a participa o de crian as da comunidade interpretando com suas palavras temas relacionados alimenta o saud vel higiene metabolismo do corpo e a intera o dos alimentos que promovam a sa de da crian a Ao final do semestre realizada uma apresenta o na escola onde as mesmas estudam Resultados Considerando a educa o em sa de como fundamental instrumento para intera o de conhecimentos a Unidade B sica de Sa de da Fam lia Bernadeth UBSF em parceira com a escola Municipal de Ensino Fundamental do bairro e os alunos do Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET Sa de vem realizando interven es na rea de educa o nutricional como estrat gias educativas junto s crian as Sendo poss vel contextualizar os fatores s cio econ micos e culturais da comunidade onde est o inseridas gerando novos significados para a educa o e a leitura pesso
103. tem tico pr estabelecido semestralmente As a es voltadas para o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento do beb est o vinculadas Puericultura de Risco desenvolvida pelos acad micos de Medicina O segundo projeto intitulado Forma o Continuada na rea Materno Infantil de abrang ncia regional Este ocorre numa articula o conjunta com o Comit Regional de Aleitamento Materno onde participam profissionais especializados representantes do servi o p blico de Sa de que atuam em Unidades B sicas de Sa de Ambulat rios Gerais hospitais p blicos e particulares da regi o S o realizados encontros mensais com profissionais de v rias reas do conhecimento em prol da educa o permanente na rea materno infantil com enfoque no aleitamento materno e sa de do v nculo m e beb As a es v o desde a realiza o de oficinas mini cursos palestras reuni es tem ticas visita aos munic pios e realiza o de eventos culturais e cient ficos locais e regionais O terceiro projeto est ligado ao Grupo de Pesquisa CNPq Seguran a e Qualidade de Alimentos na linha de pesquisa Leite Humano Amamenta o e Desmame Iniciou atendendo as gestantes e lactantes apenas nutricionalmente e agora vem conjugando a pesquisa as a es do Programa atrav s do levantamento de necessidades oriundas dos munic pios envolvidos empresas e unidades B sicas de Sa de da regi o A equipe do Programa
104. torno de duas horas divididas em duas atividades A primeira tem in cio com uma oficina voltada para conte dos abrangendo conceitos de sa de e educa o de forma l dica e posteriormente a segunda oficina caracterizada por ser mais din mica envolvendo a dan a o teatro ou brincadeiras educativas Deste modo o trabalho almeja levar para as crian as diversos temas sobre sa de educa o arte e cultura de forma l dica e descontra da com o intuito de que as mesmas assimilem conhecimentos sem perceber diferente da realidade geralmente vista no espa o escolar Neste contexto o projeto Nutrindo Mentes articula se de forma multidisciplinar tendo como respons veis duas discentes do curso de nutri o como colaboradores alunos de diversos cursos da UFRN pertencentes ao projeto e como orientadora e coordenadora do projeto uma docente graduada em pedagogia que juntos contribuem para o seu planejamento e execu o Ainda com rela o ao desenvolvimento destas a es s o realizadas atividades de planejamento atrav s de reuni es diagn stico da realidade vivenciada e debates entre o grupo articulador para posterior aplica o das atividades na comunidade Dentre as atividades j desenvolvidas em Jardim de Angico temos Guia mirim O que uma alimenta o saud vel Pir mide alimentar o Alto do Natal S o Jo o em Jardim de Angicos Oficinas de Conta o de Hist rias Oficinas de artes O dia das m es Batucadas
105. 08 em seu estudo tamb m demonstra que 70 das mulheres n o usavam preservativo na sua rela o sexual diminuindo a prote o entre o casal Com rela o a an lise das amostras dos exames a grande parte remeteu normalidade ou seja 59 exames No entanto tivemos resultados como Gardnerella 13 C ndida 01 Chlamydia 01 e ASCUS 01 Pelo evidenciado em fun o das caracter sticas da avalia o citol gica urge uma orienta o quanto preven o das infec es sexualmente transmiss veis para o exerc cio de uma sexualidade respons vel e sadia mediante o uso de preservativo nas rela es sexuais Neste aspecto fundamental o estabelecimento de interven es mais humanizadas e equitativas reconhecendo as mulheres como sujeitos ativos rumo conquista de seu bem estar FERREIRA 2009 CONSIDERA ES FINAIS Este trabalho possibilitou cumprir o objetivo geral proposto de ampliar a cobertura de CCO na ABS com 77 mulheres participantes do estudo e a an lise de seus resultados Verificamos que estrat gias para aumentar a cobertura de CCO s o necess rias em virtude da falta de tempo hor rios incompat veis da ESF que s o barreiras para a realiza o do exame Percebemos ainda que existem informa es equivocadas a respeito do assunto e h a necessidade de fazer promo o e preven o visto que esta uma das atividades inerentes ao trabalho de enfermagem em um cen rio pouco utilizado no cuidado em sa de R
106. 12a edi o Rio de Janeiro Paz e Terra 1983 Educa o e mudan a 15a edi o Rio de Janeiro Paz e Terra 1989 Pedagogia da esperan a um reencontro com a pedagogia do oprimido Rio de Janeiro Paz e Terra 1992 3 ed 1994 245 p Pedagogia da Autonomia Rio de Janeiro Paz e Terra 1995 LIMA Julio C sar Fran a Resenhas In Trabalho Educa o e Sa de V 4 n 1 Rio de Janeiro Funda o Oswaldo Cruz Escola Polit cnica de Sa de Joaquim Ven ncio 2006 RADIS Reuni o An lise e Difus o de Informa o sobre Sa de ENSP FIOCRUZ n 53 jan 2007 SEVERINO A J Filosofia da educa o construindo a cidadania S o Paulo FTD 1994 STEPHANOU Maria Discursos m dicos educa o e ci ncia escola e escolares sob exame In Trabalho Educa o e Sa de V 4 n 1 Rio de Janeiro Funda o Oswaldo Cruz Escola Polit cnica de Sa de Joaquim Ven ncio 2006 THIOLLENT M Metodologia da pesquisa a o S o Paulo Cortez 1988 VYGOTSKY L S A forma o social da mente S o Paulo Martins Fontes 1984 Pensamento e linguagem S o Paulo Martins Fontes 1987 WEFFORT F e BENEVIDES M V Direito cidadania e participa o S o Paulo T A Queiroz 1981 EXTENS O UNIVERSIT RIA E COLABORA O INTERPROFISSIONAL EM SA DE rea Tem tica Sa de Respons vel pelo Trabalho Rosa Renata Ara jo Dias Institui o Universidade Federal do Cear UFC Autores RIBEIRO K G SILVA L C P 2 DIAS R R A CAST
107. 2 S rie A Normas e Manuais t cnicos Obesidade Brasil Bras lia DF 2006 6 ECOSUL Site da institui o respons vel pela administra o do polo rodovi rio de Pelotas RS Dispon vel em lt http www ecosul com br gt Acesso em 17 mai 2011 7 WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO Obesity preventing and managing the global epidemic Geneva WHO 1998 WHO Technical Report Series 894 8 KAC G SICHIERI R GIGANTE D P Epidemiologia Nutricional S o Paulo Atheneu 578p 2007 9 RUAS A PAINI J F P ZAGO V L P Detec o dos fatores de risco para o desenvolvimento de doen as cardiovasculares dos profissionais caminhoneiros preven o reflex o e conhecimento Perspectiva Erechim v 34 n 125 2010 10 CAVAGIONI L C PIETRIN A M G Hipertens o arterial e obesidade em motoristas profissionais de transporte de cargas Acta Paul Enferm v 23 n 4 p 455 460 2010 BEBIDA DE SOJA BANANA E LARANJA AVALIA O SENSORIAL POR PACIENTES ADOLESCENTES Area Tem tica Sa de J ssica Ferreira da Costa Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro UN RIO J ssica Ferreira da Costa Mari ngela Giana de Abreu Gonzaga Ribeiro 1 Marisa Helena Cardoso Escola de Nutri o Centro de Ci ncias Biol gicas e da Sa de Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro N cleo de Estudos da Sa de do Adolescente Hospital Universit rio Pedro Ernesto Universidade Estadual do Rio de Ja
108. 5 de 19 de fevereiro de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Gradua o dos Cursos da Sa de cada profissional deve assegurar que sua pr tica seja realizada de forma integrada e cont nua com as demais inst ncias do sistema de sa de sendo capaz de pensar criticamente de analisar os problemas da sociedade e de procurar solu es para os mesmos s p As mudan as ocorridas no setor de sa de com a cria o do Sistema nico de Sa de SUS provocaram uma necessidade de se repensar a forma o dos novos profissionais de sa de vislumbrando a realidade para al m dos limites disciplinares e conceituais do conhecimento Busca se desta forma oferecer subs dios que viabilizem a integralidade das a es em sa de a qual dever ser precedida pela integralidade do pensamento e do ensino em sa de GONZALEZ 2010 Intervir sobre os diferentes fatores que interferem no processo sa de doen a de indiv duos e coletivas de forma eficaz e resolutiva pressup e saber trabalhar em equipe onde a a o interdisciplinar possibilita que a pr tica de um profissional se reconstrua na pr tica do outro onde ambos s o transformados para intervir sobre a realidade em que est o inseridos ARA JO 2007 Neste sentido o presente projeto tem como objetivo proporcionar aos docentes dos cursos da sa de desta universidade envolvidos na constru o coletiva de uma proposta inovadora de ensino denominada Ati
109. A ES DE ORIENTA O SOBRE TRIAGEM NEONATAL PARA GESTANTES DO DISTRITO GL RIA CRUZEIRO CRISTAL rea Tem tica Sa de Respons vel pelo Trabalho Simone Martins de Castro Institui o Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Nome dos Autores Simone Martins de Castro Camila Blos Ribeiro Tamires Ben Manoela Valmorbida Carolina Schmidt Mendes Resumo A triagem neonatal TN uma a o preventiva que permite fazer o diagn stico de diversas doen as infecciosas ou cong nitas assintom ticas no per odo neonatal a tempo de se interferir no curso da doen a permitindo desta forma a institui o do tratamento precoce espec fico e a diminui o ou elimina o das sequelas associadas a cada doen a O objetivo da nossa interven o no Distrito Gl ria Cruzeiro Cristal foi um trabalho de orienta o das equipes e principalmente das gestantes sobre v rios aspectos relacionados TN Como m todos de abordagem foram utilizados a visita domiciliar a participa o no grupo de gestantes junto com a equipe de enfermagem e a conversa individual com as gestantes na sala de espera durante as consultas do pr natal Foram elaborados materiais educativos espec ficos para distribui o durante as diversas a es Foram sensibilizadas 68 gestantes em tr s diferentes locais 26 38 2 Centro de Sa de Vila dos Comerci rios 23 33 8 ESF Cruzeiro do Sul e 19 27 9 ESF Divisa Para que a triagem neonatal atinja
110. Acompanhamento das crian as atrav s de consultas regulares na UBS Espera se uma redu o significante da demanda para tratamento odontol gico restaurador nos primeiros anos de vida da crian a o que significar al m de uma maior qualidade de sa de da popula o uma maior resolubilidade dos servi os odontol gicos prestados pela UBS permitindo um maior n mero de usu rios acolhidos pelo sistema Faz se necess rio uma nova concep o da pr tica odontol gica alicer ada na multidisciplinaridade e no enfoque coletivo que possa contemplar todos os seus espectros biol gicos sociais pol ticos econ micos e culturais que influenciam no processo sa de doen a Palavras chave Sa de bucal Interdisciplinaridade Introdu o A Sa de bucal como parte integrante de um contexto amplo de sa de vem cada vez mais despontando como uma preocupa o em todos os n veis da assist ncia sa de Avan os significativos do ponto de vista epidemiol gico t m sido alcan ados nos ltimos anos Entretanto alguns desafios permanecem presentes principalmente no contexto da sa de p blica No Brasil a odontologia tem sido sistematicamente criticada por seu car ter excessivamente t cnico e individualista em detrimento de aspectos fundamentais como a preven o promo o de sa de e humaniza o nas rela es interpessoais FREITAS BOING KOVALESKI 2005 Tal condi o contribuiu para o isolamento do odont logo e de suas
111. Associa o Comercial Industrial e de Servi os de Rio Pardo e COMDICA Conselho Municipal dos Direitos da Crian a e do Adolescente de Rio Pardo Visando contribuir na inclus o social de crian as e adolescentes com grande vulnerabilidade social proporcionando a estes as condi es b sicas para se tornarem cidad os livres produtivos que contribuam para o engrandecimento de sua comunidade e de seu pa s Material e M todo As atividades consistem em uma parte educativa e uma parte denominada curativa Os atendimentos cl nicos ocorrem semanalmente os beneficiados recebem aparelhos ortod nticos remov veis entrando em um programa de manuten o e revis es peri dicas Os tratamentos podem durar de doze meses a cinco anos Resultados Nestes tr s anos atendemos 137 crian as e adolescentes em 479 consultas oferecendo 51 aparelhos remov veis sem custo aos beneficiados Todos os beneficiados responderam a um question rio onde 104 afirmaram que este projeto foi mais significativo no bem estar individual qualidade de vida e sa de Conclus o Com os trabalhos desenvolvidos se pode constatar que a escola seus professores e alunos se percebeu estimada al m da iniciativa ter propiciado a valoriza o da auto estima do aluno beneficiado pelas avalia es dent rias e fornecimento dos aparelhos odontol gicos A Extens o Universit ria dentro do Projeto Corrente do Bem Rio Pardo enriquece a vida acad mica e profissional dos estudantes qu
112. Docente da FEn UFPel Coordenadora do Projeto Email elena meeg Ohotmail com s Fronteiras ne i PREMS O QE A 11DE D DE 2011 FERVO ALERE KE S implementa o de programas voltados para a educa o e preven o de queimaduras para diminui o dos ndices elevados desses acidentes no ambiente dom stico Palavras chave queimaduras crian as preven o Introdu o A maioria dos acidentes por queimaduras ocorrem na casa das v timas e destes 50 dos casos envolvem crian as sendo os l quidos superaquecidos e o lcool os principais agentes etiol gicos envolvidos DASSIE e ALVES 2011 ROSSI et al 1998 Costa et al 1999 e Dassie e Alves 2011 referem que o ambiente dom stico corresponde a 74 dos locais onde mais acontecem acidentes por queimadura uma vez que o ambiente que oferece mais riscos devido manipula o de produtos inflam veis el tricos e produtos qu micos Por m destes traumas t rmicos 59 ocorrem na cozinha ambiente predominantemente feminino e no hor rio do preparo dos alimentos ROSSI et al 1998 COSTA 1999 Os acidentes na inf ncia s o considerados um dos maiores problemas de sa de p blica devido ao sofrimento f sico e psicol gico que produzem elevado custo econ mico e social incluindo gastos hospitalares GIMENIZ PASCHOAL et al 2007 MARTINS et al 2007 Para Vale 2005 cerca de 90 das queimaduras poderiam ser evitadas se medidas preventivas fossem realizada
113. EFER NCIAS BRASIL Minist rio da Sa de Instituto Nacional de C ncer 2 Congresso Internacional de Controle de C ncer ICCC INCA Alerta para o c ncer de colo do tero no Rio de Janeiro Acesso 2008 Mar 23 Dispon vel em http www inca gov brinca Arquivos 2ICCC Releases colodeuteroRJ doc Buffon A Mariema C Matos VF Avalia o de Les es Intra Fpiteliais escamosas e Microbiologia em exames citol gicos realizados em um Laborat rio de Porto Alegre RS Revista Brasileira de An lises Cl nicas 38 83 85 2006 Eliseu MG Cobertura do preventivo de c ncer do colo do tero na rede b sica de sa de SUS munic pio de Crici ma SC Monografia Especializa o em Sa de Coletiva Universidade do Extremo Sul Catarinense Crici ma 2008 71 f Ferreira MLSM Galv o MTG Avalia o do risco de c ncer de colo uterino em Trabalhadoras da ind stria t xtil Cienc Cuid Saude 8 1 86 92 2009 Hermida PMV Caracteriza o dos exames de preven o do c ncer de colo de tero no Programa de Sa de da Fam lia Ensaios e Ci ncia 2 68 74 2007 Holanda EA Silva RM Reis PED Gomes IP C ncer de colo uterino em profissionais de sa de pr ticas preventivas e de autocuidado Rev Enferm UFPE 3 4 231 38 2009 INCA 2 Congresso Internacional de Controle de C ncer ICCC 2007 Rio de Janeiro Dispon vel em www Inca gov br inca Arquivos 2ICCC Releases colodeuteroRJ doc Acesso em 03 mai 2011 Mezzomo LC et al
114. ELOS de 3 Oliveira Estudantes do Curso de Educa o F sica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN E mail Silvana caico hotmail com Professora Doutora do Curso de Educa o F sica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN rea Tem tica Sa de Resumo A fase da adolesc ncia caracterizada por in meras mudan as comportamentais e f sicas neste p blico que os transtornos alimentares anorexia bulimia e a obesidade principalmente acontecem O estudo foi realizado atrav s de palestras para adolescentes escolares da cidade de Natal e teve o intuito de fornecer conhecimento sobre os transtornos alimentares afim de melhorar a vida das pessoas portadoras desses transtornos As palestras foram desenvolvidas em 10 escolas p blicas de Natal RN com 2000 adolescentes sendo 200 de cada escola Foi constru da uma folha de frequ ncia em todas as escolas para a coleta de dados dos participantes Os resultados foram obtidos atrav s da participa o dos adolescentes e aos excelentes conte dos apresentados nas tem ticas mas seria necess rio estudo mais aprofundado em coletas de composi o corporal e uma auto an lise da imagem corporal dos participantes para avaliar e direcionar portadores de transtornos alimentares assegurando os de uma indica o e realiza o de um tratamento Palavras chave Adolesc ncia transtornos alimentares escola Introdu o Os transtornos alimentares anore
115. FPel duas alunas de gradua o da Faculdade de Nutri o UFPel e mais quatro alunas do Mestrado de Nutri o e Alimentos UFPel Na coleta de dados foram aferidos peso e altura e questionada a idade do participante O c lculo do ndice de Massa Corporal IMC utilizou como refer ncia os pontos de corte os preconizados pela Organiza o Mundial da Sa de 7 Utilizando t cnica recomendada 8 o peso dos pacientes foi aferido em balan a port til digital fabricada pela empresa Tanita Corporation Jap o modelo BF 559 com capacidade de 136 Kg e precis o de 100 g A medida de altura foi obtida atrav s de antrop metro port til Altura Exata com escala de precis o de 0 1cm Os caminhoneiros receberam um cart o no qual constava o resultado da avalia o nutricional Tamb m foram entregues orienta es diet ticas espec ficas para obesidade hipertens o arterial dislipidemias diabetes mellitus e um folder com orienta es nutricionais contendo os 10 passos de uma alimenta o saud vel baseadas no Guia Alimentar da Popula o Brasileira Um banco de dados foi criado no programa Excel sendo posteriormente exportado ao programa Stata 11 2 onde foram realizadas as an lises estat sticas Inicialmente foi realizada a descri o da amostra e para testar associa es entre IMC e idade foram feitos testes de qui quadrado ou de compara o de m dias conforme a natureza da vari vel RESULTADOS E DISCUSS O Foram
116. GLIANI E R J Obesidade pr ticas alimentares e conhecimentos de nutri o em escolares Rev Sa de P blica S o Paulo vol 39 n 4 p 541 547 mar 2005 BARBOSA A M Porque e como Arte na Educa o Dispon vel em lt http www scielo br pdf ea v3n7 v3n7a10 pdf gt Acessado em 07 04 2011 RAMALHO AR SAUNDERS C O papel da educa o nutricional no combate s car ncias nutricionais Rev Nutri o Campinas vol 13 n 1 Jan Abr 2000 BRASIL Portaria n 687 de 30 de mar o de 2006 Estabelece diretrizes e a es Nacionais para Promo o da Sa de Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF v 138 n 63 31 mar 2006 Se o 1 PROGRAMA DE ALIMENTA O SAUD VEL NAS ATIVIDADES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL SA DE E NUTRI O DE ESCOLARES rea Tem tica Sa de Respons vel pelo trabalho Iaine Schuch Institui o Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Autores Ilaine Schuch Roberta Friedrich2 Cristina Cafrun Priscila 7 8 9 Bones Fernando Campos Fernanda Cardoso La s Souza Vera L Bosa Professora do Departamento de Medicina Social da UFRGS Aluna do Programa de P s Gradua o da Sa de da Crian a e do Adolescente UFRGS Professora de Educa o F sica do Col gio de Aplica o da UFRGS Aluna de P s Gradua o em Ci ncias da Sa de Cardiologia e Ci ncias Cardiovasculares gt Alunos bolsistas do Curso de Nutri o da UFRGS
117. L AND CULTURAL CHARACTERISTICS OF A NATIONWIDE SAMPLE OF 2 136 COMMUNITY DWELLING BRAZILIAN ELDERLY PEOPLE THE FUNDA O PERSEU ABRAMO PROJECT Journal of the American Geriatrics Society v 56 p 762 764 2008 ROSA R S SILVA J O O campo da sa de coletiva na UFRGS um estudo explorat rio In Reuni o Anual da SBPC 61 2009 jul 12 17 Manaus AM Anais Manaus SBPC 2009 SCHNEIDER A P An lise da Qualidade da Cadeia Agroalimentar de Frutas e Vegetais do Munic pio de Porto Alegre RS Estudo amp Debate Lajeado v 13 p 125 136 2006 VIDOR A C FISHER P D BORDIN R Utiliza o dos sistemas de informa o em sa de em munic pios ga chos de pequeno porte Revista de Sa de P blica USP Impresso v 45 p 24 30 2011 CAMPANI D UNGARETTI A R Giordano W U Jaeger R L Nascimento L H Fantinel J C Appel S M L Hernandez B A R Moncada Lota TallerRegional para la Evaluaci n de Resultados Preliminares de los proyectos sobre Gest on Integrada de Res duos S lidos Urbanos I ed Porto Alegre Gr fica UFRGS 2007 v I 165 p CELESTE R K BASTOS JLD FAERSTEIN E Trends in the investigation of social determinants of health selected themes and methods Cadernos de Sa de P blica ENSP Impresso v 27 p 183 189 2011 LOPES S M B REIS R A Cassavia C Participa p Social O Desafio do Exerc cio do Controle Social Compromisso do Fonoaudi logo In Tom
118. Minist rio da Sa de Portaria n 3 1916 de 30 de outubro de 1998 Aprova a Pol tica Nacional de Medicamentos Bras lia DF Minist rio da Sa de 1998 MAGALH ES S M S CARVALHO S W O farmac utico e o uso racional de medicamentos In Francisco de Assis Acurcio Org Medicamentos e Assist ncia Farmac utica Belo Horizonte Coopmed Editora M dica 2003 ALBUQUERQUE Paulette C STOTZ Eduardo N A educa o popular na aten o b sica sa de no munic pio em busca da integralidade Rev Interface Comunica o Sa de Educa o online 2004 vol 8 n 15 pp 259 74 ORGANIZACI N MUNDIAL DE LA SALUD Uso racional de los medicamentos Informe de la Conferencia de Expertos Nairobi 25 29 de noviembre de 1985 Genebra OMS 1986 RECONSTRU O DAS PR TICAS DE AGENTES COMUNIT RIOS DE SA DE DETERMINADA POR A ES DE PESQUISA E EXTENS O NA ESF DE BLUMENAU SC rea Tem tica Sa de Respons vel pelo trabalho Karina de Souza Martins Institui o Universidade Regional de Blumenau FURB i l 2 Nome dos Autores Karina de Souza Martins Karina Luiza Zimmermann Nevoni 3 Goretti Damo Resumo O grupo Uso Racional de Medicamentos e Ades o Terap utica do projeto Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de aprovado pela Universidade Regional de Blumenau FURB em parceria com a Secretaria Municipal de Sa de tem desenvolvido uma pesquisa intitulada Intensifica o do cuidado pa
119. N 2003 A tentativa de mudan a dos h bitos alimentares das crian as por muitas vezes 1a de encontro influ ncia familiar na dieta infantil o que se constituiu um outro grande desafio Como uma parcela consider vel das m es atendidas na unidade adolescente e possui baixa renda em geral moram com suas sogras ou suas m es e estas possuem um poder de persuas o bastante significativo sobre elas levando as a adotar pr ticas alimentares nem sempre saud veis O fato de estarem morando de favor fez com que elas evitassem confrontos com os membros da fam lia apesar de n o concordarem com as orienta es que lhes s o dadas em casa o que por sua vez divergem em grande maioria das orienta es que recebem dos profissionais na unidade O ambiente familiar um fator importante no manejo da obesidade infantil MELLO LUFT MEYER 2004 Com a realiza o desse trabalho considerando as experi ncias desenvolvidas e as orienta es realizadas o Projeto de educa o nutricional mediado pelo PET Sa de proporcionou a elabora o de uma ficha de acompanhamento nutricional mais detalhada para as crian as a ser utilizada na unidade vista a necessidade de organizar melhor as Informa es que antes eram escritas em pequenos espa os no prontu rio e dessa forma obter uma evolu o mais completa do quadro da crian a Foi tamb m elaborada uma cartilha para ser entregue s m es e para ficar como material pedag gico para a Unidade q
120. NTRO SAUD VEL ENTRE OS ALIMENTOS E A SA DE DA CRIAN A rea tem tica Sa de Carolina Ortiz Carvalho Filia o institucional Universidade Federal do Rio Grande FURG Geani Farias Machado Fernandes Denise Duarte Grafulha da Costa 2 Carolina Ortiz Carvalho Vanessa Duarte Barros Paula Cantarelli de S Juliana Gaut rio Resumo A mudan a s cio econ mica e cultural das fam lias tem modificado ao longo dos anos os h bitos alimentares dos indiv duos Podemos observar um crescimento no n mero de crian as e adolescentes obesos em popula es mais desenvolvidas do sul e sudeste do pa s A partir desta realidade o PET Sa de vem desenvolvendo interven es junto comunidade e escola com objetivo de promover a es que visem melhorar os h bitos alimentares saud veis consequentemente a qualidade de vida das crian as e suas fam lias contextualizando suas realidades Palavras chave Obesidade Crian as H bitos Alimentares Introdu o A mudan a dos h bitos saud veis de vida tem refletido n o s na vida dos adultos como tamb m no desenvolvimento de crian as e adolescentes fato este que chama a aten o pois compromete a sa de desde a inf ncia A obesidade infantil tem demonstrado crescimento acentuado em popula es mais desenvolvidas como sul e sudeste do pa s A mudan a dos h bitos alimentares a quantidade de ingest o de alimentos industrializados e omiss o de algumas refei es b sicas est o
121. O DE ENFERMAGEM 56 2004 Porto Alegre Resumos Porto Alegre Associa o Brasileira de Enfermagem 2004 Dispon vel em lt http hdl handle net 10183 4879 gt Acesso 20 mai 2011 VISITAS DOMICILIARES M LTIPLAS EXPERI NCIAS A PARTIR DO PET SA DE SA DE DA FAM LIA UNISC rea tem tica Sa de Respons vel pelo trabalho C G CARDOSO Institui es Universidade de Santa Cruz UNISC e Secretaria Municipal de Sa de da Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Sul SMS PMSCS Autores C G CARDOSO D HENRIQSON S R L LIMA Resumo Este artigo traz uma reflex o sobre a realiza o das visitas domiciliares a partir do relato de experi ncia no mbito do PET SAUDE SAUDE DA FAM LIA UNISC realizadas na Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF Senai de Santa Cruz do Sul O objetivo dar visibilidade ao alcance das potencialidades e repercuss es da visita domiciliar como recurso t cnico que permite a leitura ampliada da realidade e das necessidades da comunidade Tamb m buscamos atrav s desse trabalho dar visibilidade as atividades desenvolvidas compartilhando nossas experi ncias saberes e olhares multiprofissionais e interdisciplinares que adquirimos a partir do contato com o PET SAUDE SAUDE DA FAM LIA UNISC As visitas domiciliares realizadas a partir da inser o na ESF Senai proporcionaram n o s uma mas m ltiplas experi ncias Essas experi ncias nos colocaram em contato com uma realidade diferente poi
122. Outro questionamento quanto comunica o de que a visita domiciliar ser realizada se os sujeitos devem ser avisados anteriormente da ocorr ncia da visita ou n o o profissional deve avaliar tal necessidade levando em considera o as quest es ticas Sabe se que o agendamento pr vio pode interferir de algum modo pois ir afetar a espontaneidade da fam lia dificultando a apreens o da realidade dos sujeitos tal como ela se apresenta A fam lia tem o direito de n o aceitar a visita domiciliar o que deve ser respeitado mas o profissional pode a partir do di logo e de sua postura tica tentar a efetiva o da visita atrav s da constru o de um v nculo AREOSA 2010 Buscamos atrav s das visitas domiciliares realizadas na ESF Sena o comprometimento da fam lia com os tratamentos propostos reconhecendo se o papel fundamental do acompanhamento do familiar no processo sa de doen a e a influ ncia da qualidade das rela es familiares sobre os diferentes segmentos de sua vida Tamb m ressaltamos a import ncia da constru o do v nculo do sigilo e da postura emp tica para que as portas da casa das fam lias estejam abertas para os profissionais da sa de Atrav s das visitas domiciliares busca se a promo o da capacita o das fam lias para que estas possam utilizar recursos pr prios a fim de resolverem suas problem ticas incluindo as assim no processo de tratamento As visitas domiciliares propiciam a amplia
123. P de Ribeir o Preto identificou nas pessoas estudadas que nos casos de anorexia nervosa notou se restri o intensa da ingest o alimentar principalmente dos alimentos mais cal ricos ricos em carboidratos e gorduras diminui o do n mero de refei es caracterizando muita vezes um padr o alimentar t pico de dietas vegetarianas E nos casos de bulimia nervosa a ingest o alimentar nos momentos de compuls o era muito alta prejudicando at o c lculo cal rico por dificuldade dos pacientes precisarem as quantidades dos alimentos Al m disso os epis dios de v mitos auto provocados ou espont neos estavam sempre presentes s vezes concomitantes ao uso de laxantes e diur ticos Estudos sobre obesidade no estado do Rio de Janeiro 2 utilizaram v rios par metros pra identificar os indiv duos que portavam sobrepeso e tamb m fez uma rela o com a pr tica de atividade f sica de lazer onde constatou tamb m que adolescentes que realizavam alguma atividade f sica apresentavam um maior consumo de frutas e que as meninas por m n o os meninos que realizavam atividade f sica de lazer apresentavam menor preval ncia de sobrepeso Neste estudo os dados analisados segundo a classifica o da OMS a preval ncia de sobrepeso foi praticamente igual para os dois sexos enquanto que utilizando a classifica o proposta por autores 2 a preval ncia de sobrepeso foi maior entre os meninos Essa an lise restringiu se f
124. Professora do Departamento de Pediatria da UFRGS Resumo Introdu o Atualmente ocorre um aumento na preval ncia mundial de sobrepeso e obesidade na popula o infantil decorrente de h bitos de vida n o saud veis Objetivos Avaliar perfil nutricional atividade f sica e qualidade da alimenta o dos escolares para a implementa o de um programa de interven o visando estimular h bitos de vida saud veis M todos Avalia o antropom trica de atividade f sica e registro alimentar de 3 dias nas crian as da 1 4 s ries do Col gio de Aplica o da UFRGS Foram feitas atividades educativas envolvendo os alunos e professores sobre estilo de vida saud vel Tamb m foram avaliados o refeit rio e a cantina da escola quanto estrutura e alimenta o oferecida Resultados Foram avaliadas 93 crian as com preval ncia de excesso de peso de 37 5 e consumo cal rico de 300 kcal di rias acima do recomendado Al m disso 88 9 das crian as praticam menos de 300 minutos de atividade f sica na semana Conclus es Devido ao alto consumo cal rico sedentarismo e preval ncia elevada de excesso de peso devem ser implementados programas de interven o no projeto pedag gico da escola atrav s do incentivo a mudan as comportamentais relativos pr tica de atividade f sica e alimenta o saud vel no ambiente escolar e familiar Palavras chave Crian a Interven o Educa o Alimentar e Nutricional Atividade F
125. RO R A dea ANDRADE L 0 M s BARRETO I C de H C 6 Orientador a RIBEIRO K G RESUMO O presente estudo discute a quest o da colabora o interprofissional na perspectiva de um contexto acad mico de extens o universit ria em que o programa LECIS Laborat rio de Educa o e Colabora o Interprofissional em Sa de se enquadra Dando nfase ao princ pio da integralidade o qual garante que o cidad o ser atendido dentro do Sistema de Sa de como um todo pressup e a interdisciplinaridade dentro do SUS que vai desde as a es mais b sicas at as mais complexas identificando todo e qualquer agente que interfira em assuntos condizentes sa de Desse modo a colabora o entre servi os e profissionais se revela um elemento essencial na melhoria da qualidade de vida das pessoas e na forma o base dos profissionais Reflete se a partir disso sobre os principais princ pios e diretrizes da pol tica de sa de p blica do Brasil como a Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF e sua estrutura na cidade de Sobral no Estado do Cear Traz se a import ncia do conceito e pr tica da Colabora o Interprofissional fato que possibilita um melhor entendimento dos v rios ngulos de atua o dentro da sa de p blica A partir dessa abordagem interdisciplinar poss vel uma reflex o a respeito de como o programa de extens o LECIS permite ao estudante as viv ncias no contexto social das classes populares acrescentando uma
126. S IB UFRJ VIDAL Kelly Azevedo CCS IB UFRJ POSES Cassiano Lima CCS EEAN UFRJ Resumo O trabalho prop e apresentar os resultados do Projeto de Extens o Sa de e Educa o para a Cidadania do Centro de Ci ncias da Sa de da UFRJ descrevendo as a es compartilhadas que est o sendo desenvolvidas com Secretarias de Educa o e de Sa de no Rio de Janeiro O projeto parte do pressuposto de que a escola pode ser um lugar irradiador de mudan as que urgem serem desenvolvidas na sociedade onde tem ticas Interdisciplinares poder o ser desencadeadas atrav s do eixo transdisciplinar Sa de As metas desenvolvidas promovem a aproxima o sa de e educa o por m n o com o vi s que estamos acostumados a ver Educa o para a Sa de mas com o princ pio da Intersetorialidade ampliando a inclus o social e a participa o popular nos projetos de extens o na rea da Sa de Realizado desde 2006 as metas tra adas est o sendo fortalecidas por a es cont nuas e permitem a participa o dos bolsistas como facilitadores e mediadores do processo de di logo plural e m ltiplo com os munic pios e organiza es envolvidas com Sa de e Educa o Integrando pesquisadores o Projeto possibilita propostas de interven o no cotidiano escolar em prol da melhoria de forma o dos professores da Educa o B sica A forma o continuada tem sido discutida integrando profissionais externos com pesquisadores e t cnicos da Universidade A d
127. UNICIPAL DE SA DE ESCOLA AMPLIA O DAS FRONTEIRAS PARA PROMO O DA SA DE rea Tem tica Sa de Respons vel pelo Trabalho RIBEIRO K 6 Institui o Universidade Federal do Cear Autores RIBEIRO K G ANDRADE L 0 M BARRETO LC de H C 3 TEIXEIRA AKM QUEIROZ 0 8 5 DAMASCENO L C de A C6 SANTOS C C7 Resumo O presente trabalho aborda o Programa de Extens o Laborat rio de Educa o e Colabora o Interprofissional para Promo o da Sa de Materno Infantil LECIS que visa desenvolver a es comunit rias utilizando a educa o e a colabora o interprofissional na Estrat gia Sa de da Fam lia ESF de modo a favorecer a promo o da sa de materno infantil em dois bairros de elevada mortalidade infantil no munic pio de Sobral CE O grupo composto por professores e estudantes dos cursos de Psicologia Medicina Odontologia e Engenharia da Computa o da UFC al m de um profissional de sa de que atua como preceptor de campo A metodologia dial gica e vivencial com encontros que incluem grupos de estudos diagn stico de sa de das comunidades cursos de capacita o para agentes comunit rios de sa de e m es sociais Estudantes e agentes comunit rios facilitam grupos educativos com gestantes e mulheres em idade f rtil atividades nos bairros visitas domiciliares a gestantes e crian as em situa o de risco Estamos contribuindo para a forma o e proposi o de pr ticas visando melhorias d
128. VEIRA G C PIRES A M NEVES M RAMOS L D JUNQUEIRA Resumo A avalia o do estado nutricional de um indiv duo ou de uma comunidade essencial para o estabelecimento de atitudes de interven o Tendo em vista isto o Minist rio da Sa de preconiza o monitoramento do estado nutricional das crian as para identifica o precoce de risco nutricional para a imediata a o e possibilidade de revers o do poss vel agravo os indices antropom tricos s o utilizados como o principal crit rio nesse processo O objetivo desse trabalho foi identificar o perfil nutricional dos alunos do 1 ao 4 ano do ensino fundamental de uma escola p blica de Porto Alegre RS Foram aferidos peso e altura conforme preconizado pela Organiza o Mundial da Sa de WHO OMS 2003 para os c lculos do ndice de massa corporal IMC peso para idade P I e estatura para idade E I O programa AntroPlus amp foi utilizado para an lise dos dados e como pontos de corte os valores propostos pela WHO 2003 e pelo MS 2008 Ap s a avalia o foi verificado que do total de 90 crian as 94 45 estavam com estatura adequada para a idade e apenas 5 55 apresentavam baixa estatura Na avalia o do IMC 40 s o considerados eutr ficos 31 10 apresentam sobrepeso e 28 8 est o no quadro de obesidade A preval ncia de sobrepeso e obesidade mostrou se elevada e similar a de alguns estudos no Brasil sendo preocupante por estar associada obesidade na idade
129. a constru o de alternativas onde a descoberta da possibilidade de agir de modo coletivo traga para a Educa o B sica e para os Programas de Sa de iniciativas e conhecimentos acad micos que ser o avaliados e disseminados no l cus do cotidiano destas atividades Encarar os espa os da intersetorialidade trazidos pelo Projeto uma a o de compartilhamento de saber e de poder de constru o de novas linguagens de novos conceitos que s poder o estar suficientemente expl citos quando exercitamos o di logo como express o leg tima de avalia o de nossas pr ticas acad micas Ao longo dos cinco anos de trabalho desde sua g nese at sua efetiva a o reflex o a o o projeto tem sido mais um espa o acad mico constru do coletivamente que tem como princ pio metodol gico a gest o compartilhada e o pensar dial tico e interdisciplinar do desafio do encontro de saberes Com uma equipe multiprofissional de servidores e discentes o ato extensionista d se com intensa troca de saberes com a sociedade Respeitando as realidades e o labor daqueles que em suas diversas atividades elaboram alternativas para que o acesso a Sa de seja visto como uma luta n o s dos espa os p blicos de sa de mas um compromisso de todos nas escolas e organiza es civis organizadas o intuito maior desta atividade acad mica passa pela consolida o do paradigma que nossas lutas s o palco da vida E vida cidadania no trabalho
130. a es acompanhando processos de urbaniza o r pida Esperadamente o envelhecimento populacional num ambiente urbano de desigualdade social e degrada o ambiental dever agravar a situa o de sa de da popula o mais pobre resultando em mais sofrimento e em perdas econ micas para o pa s 1 Com base nestas justificativas um grupo de professores da UFRGS organizou se via extens o universit ria como Grupo de Extens o e Pesquisa em Sa de Urbana Ambiente e Desigualdades No in cio de 2010 ramos um conjunto de professores do Departamento de Medicina Social M dicos Nutricionistas Assistente Social Bi logo com experi ncias e pesquisas em sa de p blica desigualdades sociais e sa de e vulnerabilidade social e ambiental 2 9 Provocados pelo tema do Dia Mundial da Sa de naquele ano Sa de Urbana decidimos concentrar esfor os para agregar professores de outros departamentos e desenvolvermos uma agenda de a es e pesquisas mais interdisciplinar e com foco nos territ rios que se aproximasse dos problemas enfrentados pelas comunidades nos locais e contribu sse para a produ o de uma sa de p blica contextualizada A exposi o de alunos a uma agenda mais interdisciplinar era tamb m um objetivo e desafio para o grupo Material e Metodologia Com a amplia o do Grupo pela integra o de professores e experi nciasde de outras unidades da UFRGS 10 14 Odontologia Social Fonoaudiologia Engenhar
131. a es concretas que transcendem as disciplinas ministradas em sala de aula E ao p blico interessado oferece atendimento qualificado Atualmente abrange sete campos do conhecimento Al m da Fisioterapia conta se com professores e bolsistas da Nutri o Servi o Social Medicina Enfermagem e Psicologia Tem se ainda nos cinco turnos de funcionamento do projeto a participa o de uma Terapeuta Ocupacional contratada pois a UNISC n o oferece essa gradua o e a presen a de profissionais da ortopedia que confecciona as rteses e pr teses em um dos turnos para tirar as medidas dos pacientes Cada usu rio recebe os dispositivos de que necessita para ajudar na sua mobilidade e maior qualidade de vida Os mais comuns s o cadeiras de rodas cadeiras de banho muletas pr teses de perna entre outros A execu o deste Servi o resultante do esfor o coletivo entre professores extensionistas e bolsistas tendo como fundamento os seguintes objetivos Orientar a equipe de trabalho quanto aos princ pios metodol gicos Instrumentalizar a equipe de trabalho quanto ao fluxograma e demais procedimentos administrativos do projeto conv nio Divulgar amplamente o projeto servi o junto s coordenadorias regionais de sa de e aos munic pios integrante das mesmas sensibilizando quanto import ncia deste servi o de refer ncia Avaliar e reavaliar os usu rios sistematizando e analisando os resultados dos atendimentos realizados Proporcionar es
132. a complexidade do ser humano e o atendimento de suas demandas e necessidades Colli re 2003 materializou a concep o de cuidar da vida para al m da promo o da sa de e n s acrescentamos que promover a vida desenvolver a es que cultivem a vida em seu mais amplo sentido a exemplo de favorecer o bem viver o bem estar pessoal reduzindo incapacidades e tratando as limita es que impedem os seres humanos de viverem em harmonia com a natureza com o meio ambiente e com o cosmos Consegiientemente favorecer a esses seres humanos uma aproxima o e acesso informa o cultura e cidadania garantindo o conhecimento emancipat rio atrav s das rela es solid rias para que aprendam a cuidar de si a ser e viver saud vel Por m essas a es favorecedoras da vida para ganhar concretude precisam ser transformadas em gestos Especificamente gestos de cuidado e de promo o da sa de Partindo destas considera es os objetivos deste estudo s o Descrever a experi ncia do projeto Promovendo a Vida e analisar os saberes e pr ticas das atividades destacando os produtos oriundos do seu desenvolvimento METODOLOGIA A Vigil ncia da Sa de a proposta metodol gica que fundamenta o desenvolvimento do Projeto uma vez que por este modelo os problemas de sa de passam a ser analisados e enfrentados de forma integrada Por esse novo olhar preciso considerar os determinantes sociais os riscos ambientais epidemiol gicos e s
133. a de Secretaria de Pol ticas de Sa de rea T cnica da Mulher Bras lia Minist rio da Sa de 2001 3 HEDRICH Aline et al Perfil alimentar estado nutricional de sa de e condi es s cio econ micas de gestantes assistidas por centros de sa de do munic pio de Guarapuava PR Revista Salus Guarapuava PR Guarapuava Vol 01 n 02 p 139 146 jul dez 2007 4 KASSAR S B et al Peso ao nascer de rec m nascidos de m es adolescentes comparados com o de pu rperas adultas jovens Rev Bras Sa de Matern Infant Recife v 5 n 3 p 293 299 jul set 2005 5 SILVA Alessandra Fontes Ferreira da Gesta o na adolesc ncia impacto do estado nutricional no peso do rec m nascido 2005 79 f Disserta o Mestrado em Medicina Interna P s gradua o em Medicina Interna Universidade Federal Do Paran Curitiba 2005 6 SILVA Jov nia Marques de Oliveira e LOPES Regina L cia Mendon a DINIZ Norm lia Maria Freire Viv ncia do parto na adolesc ncia Mac io EDUFAL 2008 82p RELATO DE EXPERI NCIA EM MATRICIAMENTO DE BOLSISTAS DO PET SA DE NUTRI O NA ESTRAT GIA DE SA DE DA FAM LIA DIVISA rea Tem tica Sa de da Fam lia Respons vel pelo Trabalho Ramos M Institui o Universidade Federal Do Rio Grande do Sul UFRGS Autores Oliveira D O Santos F Ramos M Junqueira L D Resumo O presente trabalho se dedica a relatar experi ncia em matriciamento na Estrat gia
134. a de WHO 2003 O peso foi aferido na balan a da marca Caumag e a altura no estadi metro da marca AlturaExata Os alunos foram avaliados segundo os crit rios do ndice de massa corporal para idade IMC e estatura para idade E I O programa Anthro Plus foi utilizado para an lise dos dados e como pontos de corte os valores propostos pela WHO 2003 e pelo Minist rio da Sa de BRASIL 2008 RESULTADOS E DISCUSS O Foram avaliadas 90 crian as com m dia de idade da popula o de 10 1 4 anos Destes 94 4 estavam com estatura adequada para a idade e apenas 5 6 apresentavam baixa estatura Na avalia o do IMC 40 foram considerados eutr ficos 31 10 com sobrepeso e 28 9 obesos Oliveira et al 2003 utilizando IMC como par metro antropom trico observaram que a preval ncia total de sobrepeso e obesidade foi de 9 3 e 4 4 na cidade de Feira de Santana BA Na cidade de Cap o da Canoa RS Su e et al 2007 encontraram 21 3 de sobrepeso e 3 5 de obesidade em escolares Ricardo et al 2009 encontraram em escolas catarinenses preval ncia de sobrepeso de 15 4 e de obesidade 6 0 Esses n meros v o ao encontro dos nossos resultados mostrando o aumento da preval ncia de sobrepeso e obesidade paralelo diminui o da desnutri o prot ico cal rica uma das causas de d ficit estatural Em nosso trabalho encontramos apenas 5 6 das crian as com d ficit estatural Lei et al 1995 observaram r
135. a de de transmiss o de conhecimentos especializados onde o profissional da sa de det m e ensina para uma popula o leiga cujo saberviver desvalorizado e ou ignorado nesses processos de transmiss o Trabalhou se na id ia da desconstru o de grande parte do aprendido no cotidiano da vida MEYER et al 2006 Resultados e Discuss o O projeto foi realizado a partir de visitas na comunidade durante o per odo de 17 a 23 de janeiro de 2011 A conviv ncia com a comunidade e com a equipe de Sa de da Fam lia do local incluiu grupo do artesanato grupo da atividade f sica roda de conversa sobre alimenta o corpo e obesidade grupo de sa de bucal com crian as em escola e na comunidade junto com suas m es grupo com mulheres gestantes e visitas domiciliares No ltimo dia de atividades foi realizada a oficina com argila com as agentes comunit rias de sa de coordenada por uma terapeuta ocupacional trabalhando a representa o do grupo sobre o entendimento do significado de corpo Segundo Bastos Peres e Ramires 2003 para se fazer educa o em sa de necess rio saber em primeiro lugar o que significa sa de e esta foi uma quest o permanente em todas as atividades desenvolvidas Abegg 1999 define a educa o em sa de como qualquer oportunidade de aprendizado que objetiva adapta o volunt ria de comportamento que leve sa de Historicamente ela vem sendo utilizada como uma estrat gia importa
136. a Alimentar para a Popula o Brasileira que sugere a realiza o de projetos locais e a promo o do acesso informa o adequada ao usu rio do servi o Essas iniciativas est o diretamente relacionadas educa o publicidade legisla es de sa de com o intuito de promover dentre outros a autonomia necess ria para o desenvolvimento de escolhas alimentares saud veis e a pr tica segura e regular de atividade f sica WHO 2004 Assim como o proposto pela Estrat gia Global as Oficinas para Promo o de Sa de s o planejadas de modo vi vel de acordo com a realidade da popula o alvo com estrat gias permanentemente atualizadas e avalia o do progresso e alcance dos objetivos O objetivo desse trabalho descrever as atividades de oficina em grupo promovidas pelo projeto de extens o A es Interdisciplinares no Quiosque da Sa de Metodologia As oficinas do projeto t m quatro principais momentos a determina o dos temas o planejamento a divulga o e a execu o Os eixos tem ticos s o promo o da alimenta o saud vel viv ncias culin rias e incentivo pr tica segura de atividades f sicas Todas as atividades apresentam registro fotogr fico e escrito A determina o dos temas feita na ltima reuni o de cada semestre de projeto visando as principais queixas d vidas e interesses da popula o apontados durante oficinas pr vias ou outras atividade do projeto como o atendimento ind
137. a Divis o de Nutri o do HUPE O transporte da bebida at o local da prova foi realizado de acordo com padr es de higiene adotados pela legisla o brasileira Uma pesquisa dos microorganismos Salmonela spp Coliformes termotolerantes e Bacillus cereus foi realizada na bebida seguindo metodologia da legisla o brasileira O provador recebeu uma amostra de 50 mL da bebida ap s ter lavado a cavidade bucal com gua e t la engolido Cincoenta pacientes de ambos os sexos com idades variando de 12 a 19 anos avaliaram a bebida de soja banana e laranja Cada adolescente respondeu a um question rio aplicado pela graduanda extensionista que continha perguntas sobre idade escolaridade e fregqii ncia de consumo de bebida de soja pura e formulada com frutas Uma escala de 5 pontos com as impress es p ssimo ruim m dio bom e timo serviu de base para o provador avaliar cor aroma sabor gosto doce e viscosidade da bebida Um tipo de teste de atitude CAUS et al 2008 tamb m foi aplicado com o objetivo de avaliar a inten o de consumo da bebida o qual se baseou em escala de 7 pontos com op es de nunca beberia beberia muito raramente beberia raramente beberia ocasionalmente beberia frequentemente beberia muito frequentemente e beberia sempre RESULTADOS E DISCUSS O Dos 50 adolescentes 48 eram do sexo feminino A maioria dos adolescentes represe
138. a buscarem inser o social e a terem esperan a e lutarem por um futuro pr spero e feliz Material e M todo As atividades do projeto consistem em uma parte educativa onde os bolsistas confeccionam material para orienta o aos pacientes e familiares tais como higiene oral alimenta o consegii ncias dos h bitos orais delet rios e maneiras de evit los As atividades de orienta o visam atingir todos os alunos e professores da Escola Estadual Pedro Alexandrino de Borba entre outras a serem indicadas pelos parceiros A outra parte do projeto que podemos denominar curativa consiste em adequa o do meio bucal atrav s de higiene oral profilaxia e o tratamento ortod ntico preventivo e interceptivo O atendimento cl nico em Rio Pardo ocorre em um turno semanal dentro do ESF Higino Leit o as crian as e adolescentes encaminhados s o examinados as necessidades odontol gicas gerais e os problemas ortod nticos detectados Os pacientes que necessitam de tratamento ortod ntico s o moldados pelos alunos os modelos ortod nticos confeccionados para posterior estudo e confec o dos aparelhos Ap s instala o os aparelhos dever o ser ajustados ativados controlados mensalmente em m dia at t rmino do tratamento que normalmente dever ocorrer em doze meses a cinco anos Os pacientes de Rio Pardo que n o necessitam de tratamento ortod ntico com aparelhos remov veis mas que t m outros problemas dent rios s o en
139. a de qualidade de nosso povo Refer ncias Bibliogr ficas ALVES Nilda Nossas lembran as da escola tecidas em imagens S o Paulo Cortez 2005 BAKHTIN Michail Marxismo e Filosofia da Linguagem S o Paulo Aucitec 1990 BRASIL VIANNA Florence de Faria Forma o do Professor de Educa o F sica Generalista e Humanista um estudo de Caso Disserta o de Mestrado Niter i UFF 1994 Foucault e a Educa o In Revista Sa de e Educa o para a Cidadania Centro de Ci ncias da Sa de Universidade Federal do Rio de Janeiro V1 n 3 2006 pp 47 60 CHARTIER R dir Pratiques de la lecture Paris Editions Payot amp Rivages 1993 CIAVATTA Maria amp ALVES Nilda A Leitura de Imagens na Pesquisa Social Hist ria Comunica o e Educa o S o Paulo Cortez 2005 DE CERTEAU M A Escrita da Hist ria Rio de Janeiro Forense Universit ria 1982 A Cultura no Plural Campinas Papirus 1995 A Inven o do Cotidiano Petr polis Vozes 1996 FERREIRA Marieta de Moraes amp AMADO Jana na Usos amp abusos da Hist ria Oral 2 ed Rio de Janeiro FGV 1998 FOUCAULT Michel As palavras e as Coisas a arqueologia das Ci ncias Humanas S o Paulo Martins Fontes 1987 Microf sica do poder Rio de Janeiro Graal 1986 Vigiar e Punir hist ria da viol ncia nas pris es Rio de Janeiro Petr polis Vozes 1988 A Ordem do Discurso S o Paulo Loyola 1998 FREIRE Paulo Pedagogia do oprimido
140. a do local 5 Passo Chegando se a conclus o conjunta do instrumento mais adequado regulariza o fundi ria feita uma reuni o com toda a comunidade para explicar a a o proposta e para verificar se os moradores est o de acordo com a solu o encontrada para a regulariza o fundi ria da rea colhendo suas opini es sugest es e alternativas E CAVALLEIRO Eliane dos Santos Racismo e anti racismo na educa o repensando nossa escola S o Paulo Summus 2001 P 12 6 passo Com a conclus o final dos moradores e profissionais que os auxiliam do instrumento utilizado para a regulariza o da rea informado comunidade sobre os documentos que s o necess rios para serem juntados na a o proposta 7 passo articula o com movimentos e organiza es sociais 8 passo Avalia o participativa finaliza o da a o jur dica social A inter rela o dos direitos humanos nunca se demonstra t o evidente quanto nos processos educativos de modo que o direito educa o em direitos humanos uma garantia individual e ao mesmo tempo um direito social que tem sua express o m xima no exerc cio da cidadania Resultados e Discuss es Dentre as propostas de vincula o universidade comunidade podemos citar dois projetos realizados atualmente pelo Escrit rio Modelo Dom Paulo Evaristo Arns com entes parceiros como a Secretaria Especial de Direitos Humanos e a Defensoria P blica do Estado de S
141. a fermentada alco lica de banana Revista Ci ncia Agron mica Fortaleza v 38 n 4 p 377 384 Out Dez 2007 BRASIL Minist rio da Sa de Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria RDC no 12 Bras lia 2001 CAUS S CZAIKOSKL K GOMES G V L C RDOVA K R V BEZERRA J R M V RIGO M Obten o de bebidas base de extrato hidrossol vel de soja com polpa de frutas Revista Ci ncias Exatas e Naturais v 10 n 1 2008 MONTEIRO M R P COSTA N M B OLIVEIRA M G A Qualidade prot ica de linhagens de soja com aus ncia do inibidor de tripsina Kunitz e das isoenzimas lipoxigenases Revista de Nutri o v 17 n 2 p 195 205 Abr Jun 2004 SUGAI A Y SHIGEOKA D S BADOLATO G G TADINI C C An lise f sico qu mica e microbiol gica do suco de laranja minimamente processado armazenado em lata de alum nio Ci ncia e Tecnologia de Alimentos peri dico na Internet 2002 22 3 233 238 Dispon vel em lt http www scielo br pdf cta v22n3 v22n3a06 pdf gt Acesso em 04 jun 2011 TORAL N CONTIL M A SLATER B A Alimenta o saud vel na tica dos adolescentes percep es e barreiras sua implementa o e caracter sticas esperadas em materiais educativos Cadernos de Sa de Publica v 25 n 11 p 2386 2394 2009 DEBATENDO OS TRANSTORNOS ALIMENTARES PARA ADOLESCENTES ESCOLARES NA CIDADE DE NATAL RN Silvana GARCIA Santos Dr Naianne Kelly CLEBIS Michelle VASCONC
142. a ou frase o que foi essa semana de conviv ncias para voc Estudantes professores t cnicos e comunidade assim se manifestaram Acho que foi uma experi ncia assim que ampliou os horizontes mais uma vez assim eu pude ver at de repente trabalhar por exemplo numa secretaria de sa de de quanta coisa d pra fazer quanta coisa eu poderia ser til aqui mesmo juntando porque um bairro muito misto a gente percebeu realidades bem diferentes e quanta coisa pra fazer quanta coisa pra explora Estudante Pra mim foi um novo olhar sobre esta comunidade Jpra mim foi super importante essa aprendizagem multiprofissional eu com um olhar como pedagoga cuido muito de educa o e sa de e tenho um carinho muito grande por essa comunidade T cnica de Assuntos Educacionais a 1 vez que eu fa o esse trabalho de extens o pra mim tamb m foi um aprendizado e eu acredito mais que foi realmente uma conviv ncia n tudo isso aqui me mostrou que a gente tem que cada vez mais refor ar nesse nosso profissional de sa de j que a gente est l como formador a import ncia de ter uma disciplina de educa o e sa de em que a gente consiga mostrar desde o in cio do curso qual o papel deste profissional n o importa se ele dentista servi o social m dico qual o papel dele nesta sociedade n o s de t cnico n o s o t cnico em odontologia mas que ele tem esse papel muito maior de fazer par
143. a profissional trouxe enriquecendo a forma o universit ria Aprender a ser pr ativo a lidar com pessoas com realidades s cio econ micas diferentes entre si e diferente da sua com as limita es dos servi os p blicos no Brasil e a trabalhar em equipe s o alguns dos valores que o PET proporciona aos alunos Estabeleceu se a aproxima o entre a comunidade e os profissionais de sa de e a perspectiva da qualidade dos servi os prestados pelo SUS Observa se grandes lacunas na forma o universit ria e importantes problemas na presta o de servi os na rea da sa de Nesse sentido o PET vem incorporar tanto as necessidades dos acad micos como as necessidades da comunidade e das e equipes de sa de Palavras chaves Aten o b sica PET intera o 1 Introdu o Desde a implanta o do SUS no final da d cada de 80 o Brasil vem passando por uma reforma sanit ria importante Essa reforma tem como pilares a mudan a de foco em servi os hospitalares e de alto custo para outras formas de gerenciar melhor os recursos que o Sistema nico de Sa de SUS det m Outra vertente que torna os servi os m dicos e de sa de mais eficaz a medicina baseada em evid ncia que veio a colaborar para que o SUS investisse na aten o b sica ou prim ria como tamb m conhecida Diversos estudos apontam que a aten o primaria t o fundamental como outros n veis de aten o BRASIL 2002 A aten o prim ria a porta de
144. a realiza o de oficinas e atividades solicitadas pela institui o pela maior participa o do projeto nas atividades desenvolvidas pela institui o pelos relatos de funcion rios e da popula o atendida e principalmente pelos relatos dos alunos atendidos que relatam um grande crescimento na sua forma o profissional e pessoal com a participa o no projeto Refer ncias Huizinga J Homo Ludens o jogo como elemento da cultura S o Paulo 4 ed Perspectiva 2000 Ribeiro CA Borba RIH Rezende MA O brinquedo na assist ncia sa de da crian a In Fujimori E Ohara CVS Enfermagem e a sa de da crian a na aten o b sica Barueri SP Manole 2009 p 287 327 Saboya B No universo da crian a brincar ir em frente O Globo 1985 Out 6 Jornal da Fam lia p 1 PROJETO DE EXTENS O UNIVERSIT RIA CORRENTE DO BEM RIO PARDO rea Tem tica Sa de Respons vel pelo Trabalho Gabriely Henn Institui o Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Autores Gabriely Henn T ssia Silvana Borges Rodrigo de Souza Mazzei Roque Wagner Acad micos Bolsistas do projeto de extens o Corrente do Bem Rio Pardo e Acad micos da Universidade de Santa Cruz do Sul Professor Doutor Respons vel pelo Projeto Corrente do Bem Rio Pardo Resumo O projeto de Extens o Comunit ria Corrente do Bem Rio Pardo conta com a parceria da Promotoria de Justi a de Rio Pardo Secretaria de Sa de de Rio Pardo ACIS
145. a reforma psiqui trica Rio de Janeiro Relume Dumar p 113 126 1994 De m dico de louco e de todo mundo um pouco o campo psiqui trico no Brasil dos anos 80 In Guimar es R Tavares R A W orgs Sa de e sociedade no Brasil anos 80 Rio de Janeiro Relume Dumar p 171 191 Birman J 1992 A cidadania tresloucada notas introdut rias sobre a cidadania dos doentes mentais In Bezerra Jr B Amarante P orgs Psiquiatria sem hosp cio contribui es ao estudo da reforma psiqui trica Rio de Janeiro RJ Relume Dumara p 71 90 Birman J Costa J F 2002 Organiza o de institui es para uma psiquiatria comunit ria In Amarante P org Psiquiatria social e reforma psiqui trica 2 reimpress o Rio de Janeiro FIOCRUZ p 41 72 Trabalho originalmente publicado em 1994 Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de DAPE Coordena o Geral de Sa de Mental 2005 Reforma psiqui trica e politica de saude mental no Brasil Documento apresentado Confer ncia Regional de Reforma dos Servi os de Sa de Mental 15 anos depois de Caracas OPAS Bras lia Minist rio da Sa de 2004 Saude mental no SUS os centros de aten o psicossocial Bras lia Mimist rio da Sa de Carvalho E M 2001 4 reforma as formas e outras formas as constru es sociais da pessoa e perturba o em um servi o de sa de mental Rio de Janeiro Disserta o Mestrado em Psico
146. a sa de da crian a para atend las de acordo com as diretrizes das a es b sicas de sa de Por conseguinte a consulta de enfermagem deve ser realizada de acordo com o manual de Acompanhamento do Crescimento e Desenvolvimento CD da Crian a devendo contemplar o registro peri dico do peso estatura comprimento e per metro cef lico na caderneta da crian a a observa o dos marcos do desenvolvimento avalia o do esquema vacinal bem como a escuta e conversas com a m e sobre o desenvolvimento da crian a MONTEIRO MACEDO SANTOS 2009 De acordo com BRASIL 1984 as a es inseridas no CD trabalham a preven o como diretriz na medida em que procuram evitar problemas da crian a atrav s das orienta es s m es acerca dos cuidados para com seus filhos e na identifica o de situa es de risco Dessa forma a ESF busca prestar uma assist ncia que v al m do corpo biol gico e que seja capaz de estar com a popula o em sua complexidade e integralidade sendo necess ria a cria o de parcerias entre distintos setores e segmentos sociais SILVIA E RODRIGUES 2010 Como uma das a es Intersetoriais direcionadas para o fortalecimento da aten o b sica e da vigil ncia em sa de de acordo com os princ pios e necessidades do Sistema nico de Sa de SUS o PET Sa de Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de tem como pressuposto a educa o pelo trabalho e tem como fio condutor a Integra o ensino servi
147. a uma reuni o com os membros do grupo e elencadas as necessidades do grupo por meio da indica o dos membros posteriormente foram eleitas as prioridades As propostas de atividades e temas acertados foram verifica o de press o arterial em cada encontro jogos na maioria dos encontros alongamento e atividades f sicas dentro do poss vel e os temas para discuss o foi sobre sa de patologias preven o e cuidados e direitos dos idosos Ressaltamos que no grupo em quest o no inicio eles estavam muito resistentes quanto s atividades educativas questionado e solicitando jogos seguidamente acordamos que em alguns encontros ap s a discuss o ou atividade referente a um tema iriamos disponibilizar jogos para eles e em alguns dias somente jogos Para que as tem ticas selecionadas serem trabalhadas de forma interdisciplinar todas as atividades s o pensadas e desenvolvidas entre os professores e acad micos dos cursos envolvidos atrav s de reuni es para planejamento de estrat gias No desenvolvimento das atividades com os grupos foram priorizadas metodologias com enfoque l dico Esse tipo de abordagem favorece o maior entendimento apropria o de conhecimentos principalmente pelas crian as TEIXEIRA 1995 Quanto aos adolescentes al m do uso do l dico foram utilizadas palestras expositivas dialogadas exemplificando pr ticas do cotidiano Para atendimento das especificidades foram realizadas visitas domiciliares Discuss
148. a vis o de mundo a medida que se confronta com a realidade das pessoas e com o modo de viver muitas vezes distanciada nos espa os intramuros da academia Pela nossa experi ncia ainda incipiente tecer conclus es quanto ao impacto das interven es educativas na promo o da automedica o respons vel na rea de abrang ncia desta ESF Por m resultados importantes foram alcan ados medida que cada usu rio foi assistido e orientado na sua singularidade no contexto em que vivem e no modo como enfrentam o adoecimento especialmente quanto ao uso correto de medicamentos Esta atividade mediada pelo PET Sa de tamb m possibilita o exerc cio indissociado do ensino pesquisa extens o meta almejada pelas universidades e n o raras vezes inviabilizada pela fragmenta o das a es realizadas pelos cursos e disciplinas E o elemento mais motivador para tal a possibilidade imediata de atender as demandas reais da comunidade e das equipes de sa de diminuindo a distancia existente entre o mundo real do trabalho e o mundo acad mico da forma o profissional REFER NCIAS ARRAIS P S D et al Perfil da automedica o no Brasil Rev Sa de P blica online 1997 vol 31 n 1 pp 71 77 BRASIL Portaria Interministerial N 1 802 de 26 de agosto de 2008 Institui o Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET Sa de 2008 FERNANDES L C Caracteriza o e an lise da Farm cia caseira ou Estoque Domicili
149. ado Al m de d vidas tamb m surgiram alguns relatos sobre casos de mau uso de antibi ticos relacionados com alcoolismo drogas e descuidos e tamb m sobre outros assuntos relacionados ou n o com a sa de Foi abordado de forma pessoal e informal o conhecimento deste p blico em rela o aos antibi ticos Em grande parte uma em cada duas pessoas j havia feito algum tratamento com antibi ticos ou conhecia algu m que o fez Alguns usu rios sugeriram abordagens de outros assuntos para a resolu o de problemas por eles observados como por exemplo uma paciente que sugeriu que abord ssemos a import ncia do exame do colo do tero Houve algumas reclama es e na opini o da popula o h pouca variedade de antibi ticos sendo distribu dos na rede O atendimento feito pelos m dicos recebeu algumas cr ticas sendo que a maioria reclamou do mau atendimento s crian as com a justificativa de n o haver pediatras no PSF E sobre os agentes de sa de alguns pacientes afirmaram que a visita a domic lio n o abrange todos os moradores da rea A partir da aplica o do question rio observamos que a maioria das pessoas desconhecia alguns cuidados b sicos como o armazenamento dos medicamentos revelando armazenar seus medicamentos em locais midos como o banheiro ou quentes como a cozinha Quanto s sobras do medicamento a maioria disse descart los no lixo quando vencidos os que n o est o vencidos s o armazenados e
150. ado participativo dentro da realidade encontrada e vivida pelos ribeirinhos Resultados s o percept veis na avalia o da conscientiza o dos cuidados em sa de bucal na primeira inf ncia e a motiva o despertada nas crian as ribeirinhas para uma mudan a positiva futura nos indices de c rie nas crian as dessa popula o extremamente vulner vel Palavras chave promo o de sa de bucal pr ticas coletivas em sa de bucal popula o ribeirinha INTRODU O De acordo com o artigo 196 da Constitui o da Rep blica o conceito de sa de deve guiar a mudan a progressiva dos servi os e assim evoluir de um modelo assistencial 1 centrado na doen a e passar a se basear no atendimento a quem procura para um modelo de aten o integral sa de incorporando progressivamente a es de promo o prote o ao lado daquelas propriamente ditas de recupera o MINIST RIO DA SAUDE 2004 A promo o de sa de bucal se insere num conceito amplo de sa de que ultrapassa a dimens o meramente t cnica do setor odontol gico integrando a sa de bucal s demais pr ticas de sa de coletiva O que engloba a constru o de politicas publicas saud veis o desenvolvimento de estrat gias direcionadas a todas as pessoas da comunidade pol ticas que gerem oportunidade de acesso a agua tratada incentive a fluoreta o das guas o uso de dentifr cio fluoretado e assegurem a disponibilidade de cuidados odontol gicos b sicos ap
151. aixa et ria de 15 anos ou mais pelo Impacto importante da matura o sexual na an lise do estado nutricional de adolescentes pelo IMC As palestras foram realizadas de forma discursiva e interativa entre os praticantes de forma que todas as d vidas foram pass veis de serem tiradas durante sua realiza o O Projeto de Extens o Transtornos Alimentares da Atualidade Uma Abordagem Cient fica e Cultural Fonte de Financiamento Financiamento Interno Edital UFRN PROGRAD PROPESQ2PROEX N 02 2009 controle de participantes das palestras foi realizada atrav s de uma ficha de frequ ncia constitu da por duas colunas pedindo nome e idade dos participantes Assim atrav s desta foram avaliados os resultados da participa o do p blico alvo em cada escola Lembrando que nas 10 escolas visitadas todas obtiveram sucesso no acesso apresenta o do tema atrav s de palestras durante a feira de ci ncias da escola ampliando assim o conhecimento dos adolescentes ali presentes A realiza o deste estudo foi realizado com sucesso mas um estudo mais aprofundado por pesquisadores na qual seria coletado a composi o corporal e uma auto an lise da imagem corporal dos participantes necess ria para avaliar e direcionar portadores de transtornos alimentares assegurando os de uma indica o e realiza o de um tratamento Considera es Finais O seguinte estudo de extens o ampliou as alas do conhecimento nas feiras de ci nc
152. al de cada integrante no seu papel enquanto multiplicador de conhecimentos BARBOSA 2011 Percebemos durante as oficinas a motiva o das crian as e o Interesse por novas formas de intera o do conhecimento Foi poss vel observar algumas mudan as em rela o aos h bitos alimentares dos participantes em seu momento para lanche e na conversa amistosa com pais e respons veis onde relatavam as a es multiplicadoras das crian as no meio familiar Para os estudantes essas vivencias constituem importante fonte de informa o que proporciona a todos os profissionais de sa de refletirem quanto ao seu papel como agentes promotores de sa de e a es a serem desenvolvidas Conclus es A metodologia utilizada na realiza o deste trabalho mostrou se adequada para obten o do objetivo proposto Os acad micos relatam a import ncia dessa participa o nas a es desenvolvidas para forma o acad mica Fomentar a responsabilidade compartilhada entre setor p blico e sociedade assumindo a necessidade de mudan as socioambientais em n vel coletivo Assim favorecendo escolhas saud veis e construindo modos de vida que contemplem como motiva o central a preven o da sa de e a promo o da qualidade de vida necess rio no entanto aprofundar estas experi ncias a fim de planejar a es cada vez mais eficazes din micas e de ampla participa o direcionadas as realidades das popula es Refer ncias TRICHES R M GIU
153. al de direitos humanos fundamentais que poderemos chegar ao ideal de uma sociedade mais justa e igualit ria Refer ncias NOBRE Marcos Os 20 anos da Constitui o Federal e as tarefas da pesquisa de direito In Indetermina o e Estabilidade ROMANELLI Ota za de Oliveira Hist ria da Educa o no Brasil 9 ed Petr polis Vozes 1987 CAVALLEIRO Eliane dos Santos Racismo e anti racismo na educa o repensando nossa escola S o Paulo Summus 2001 P 12 HADDAD S rgio GRACIANO Mari ngela Organizadores A educa o entre os direitos humanos Campinas SP Autores Associados S o Paulo A o Educativa 2006 P 81 82 CAPPELLETTI Mauro e GARH Bryant Acesso Justi a Porto Alegre S rgio Antonio Fabris Editor 1988 CAPPELLETTI Mauro e GARH Bryant Acesso Justi a Porto Alegre S rgio Antonio Fabris Editor 1988 AS POSSIBILIDADES DE UMA OFICINA DE SA DE MENTAL EM UMA ESTRAT GIA DE SA DE DA FAM LIA rea tem tica Sa de Respons vel Kellen Nunes Rodrigues Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC Secret ria Municipal de Sa de de Santa Cruz do Sul SMS ESF Pedreira Autores Kellen Nunes Rodrigues Mariluza Sott Bender Lara Fran oise G Arruda RESUMO A Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF do bairro Pedreira de Santa Cruz do Sul realiza a Oficina de Sa de Mental com usu rios da comunidade objetivando a integra o e inclus o em sa de mental Participam pessoas co
154. alunos desenvolverem o senso de compromisso social e vivenciarem a pr tica de estrat gias de educa o em sa de aprendidas durante as atividades curriculares do curso Palavras chave Sa de da crian a e do adolescente Jogos e brinquedos Educa o em Sa de Introdu o Iniciado em 1992 e tendo a comunidade como o contexto estrutural de a o o PIDA CACM visa promo o da sa de da crian a e do adolescente e de sua fam lia assim como nortear as a es dos professores e enfermeiros da Disciplina de Puericultura e Pediatria Social do Departamento de Enfermagem Pedi trica e da rea de Sa de da Crian a do Departamento de Administra o e Sa de Coletiva da Escola Paulista de Enfermagem da UNIFESP Tem como reas de atua o a presta o de servi os de sa de comunidade articulado ao ensino para alunos de enfermagem e pesquisa buscando cumprir assim com a fun o da universidade por meio de uma a o transformadora entre esta e a sociedade No sentido de cumprir seus objetivos o programa desenvolve a es curriculares e extracurriculares de atendimento sa de e educativas direcionadas s crian as e adolescentes atendidos no ambulat rio da institui o e s fam lias que utilizam este equipamento assim como aos funcion rios da institui o e comunidade da regi o Atualmente inclui os seguintes projetos e Assist ncia Integral sa de da crian a e Apoio m e adolescente no cuidado aos b
155. amentais o da Forma o Acad mica e da Aten o em Sa de Com in cio atrav s do projeto de extens o denominado Aten o e Cuidados Integrais ao Amputado e Portadores de Necessidades Especiais a partir de 2009 passou a Servi o de Reabilita o F sica n vel intermedi rio UNISC quando firma conv nio com o Minist rio da Sa de para o processo de reabilita o e com a Secretaria Estadual da Sa de do estado do Rio Grande do Sul para dispensa o de rteses e pr teses O Servi o passou a ser refer ncia em reabilita o na regi o e dessa forma a Universidade cumpre seu papel de forma o e produ o de conhecimento enquanto atende usu rios do sistema nico de sa de SUS A gest o deste Servi o est a cargo de professores com a participa o de estudantes dos cursos de Fisioterapia Enfermagem Nutri o Servi o Social Psicologia Terapia Ocupacional e Medicina que atribuem ao mesmo o car ter multiprofissional em constru o permanente de uma atua o interdisciplinar Palavras chave Forma o Aten o Sa de INTRODU O A Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC atrav s do Projeto de Extens o Servi o de Reabilita o Fisica Nivel Intermedi rio SERFIS conjuga Educa o e Sa de Presta servi o de utilidade p blica a sua comunidade desde 2001 e a partir dos conv nios firmados em 2009 com o Minist rio da Sa de para o processo de reabilita o e com a Secretaria Estadual da Sa de
156. amp nrm i1so gt Acesso em 20 jun 2011 VIVENCIANDO PR TICAS INTEGRADAS NO DISTRITO DOCENTE ASSISTENCIAL GL RIA CRUZEIRO CRISTAL rea tem tica Sa de Institui o UFRGS Respons vel pelo trabalho LL PAIVA Autores LL PAIVA AA FERLA AB FRAGA AMB LEWGOY BC BRASIL CJ SANT ANNA CIRV PONTE E ROSSON GC PICCININI JO SILVA LS FACCINT M HOFF M RAMOS MTG DIAS RFC TOASSI RA REIS RG TSCHIEDEL SM PAULON SN MENEGHEL l Professora do Curso de Fisioterapia da UFRGS Professor do Curso de An lise de Pol ticas e Sistemas de Sa de da UFRGS Professor do Curso de Educa o F sica da UFRGS Professora do Curso de Servi o Social da UFRGS T cnica administrativa Comiss o de Gradua o da Fonoaudiologia da UFRGS T cnica administrativa Comiss o de Gradua o da Nutri o da UFRGS Professora do Curso de Enfermagem da UFRGS Professora do Curso de Odontologia da UFRGS Professora do Curso de Enfermagem da UFRGS 1 Professora do Curso de Medicina Social da UFRGS l Professora do Curso de Ci ncias Brologias da UFRGS a T cnico administrativo Coordenadoria de Sa de da UFRGS Professora do Curso de Nutri o da UFRGS Professora do Curso de Servi o Social da UFRGS Professora do Curso de Odontologia da UFRGS Professora do Curso de Fonoaudilogia da UFRGS Professora do Curso de Psicologia da UFRGS 18 Professora do Curso de Psicologia da UFRGS 1 Pr
157. anit rios associados e os desdobramentos em termo do desenvolvimento de altera o da sa de e levar em conta os m ltiplos fatores envolvidos na g nese no desenvolvimento e na perpetua o dos problemas A metodologia incentiva o envolvimento de todos os setores inseridos na realidade a qual se atua envolvendo indiv duos a comunidade discentes e docentes como sujeitos centrais do processo Com base nestes dados implementam se as interven es de enfermagem e procedem se os encaminhamentos necess rios e desenvolve se a pesquisa Seguimos a orienta o te rica conceitual de vulnerabilidade segundo Ayres 2003 que fundamenta este projeto uma vez que os problemas de sa de passam a ser analisados e enfrentados de forma integrada por setores que historicamente tem trabalhado dicotomizados e distanciados A fundamenta o te rica baseou se nas concep es de Freire sobre educa o e processo educativo e nos conceitos e pressupostos de Morin 2003 pensador contempor neo que nos convida a pensar a realidade e seus fen menos de maneira complexa Segundo Morin 2003 preciso aprender a religar e a problematizar tarefas vitais porque se fundam na possibilidade de regenerar a cultura pela religa o de duas culturas separadas a da ci ncia e a das humanidades atos fundamentais e imprescind veis na busca de um novo paradigma Estudo de natureza qualitativa descritiva realizada nos eventos de sa de no Estado do Rio de Janeiro nas
158. antana BA detec o na fam lia x diagn stico cl nico J Pediatria Rio de Janeiro 2003 79 4 325 8 PINHEIRO A R O FREITAS S F T CORSO A C T Uma abordagem epidemiol gica da obesidade Revista de Nutri o Campinas v 17 n 4 out dez 2004 RICARDO G D CALDEIRA G V CORSO A C T Preval ncia de sobrepeso e obesidade e indicadores de adiposidade central em escolares de Santa Catarina Brasil Revista Brasileira de Epidemiologia S o Paulo 2009 12 3 424 35 RICHES Rozane M rcia and GIUGLIANI Elsa Regina Justo Obesidade pr ticas alimentares e conhecimentos de nutri o em escolares Rev Sa de P blica 2005 v 39 n 4 pp 541 547 SUNE F R COSTA J S OLINTO M T A PATUSSI M P Preval ncia e fatores associados para sobrepeso e obesidade em escolares de uma cidade no Sul do Brasil Cadernos de Sa de P blica Rio de Janeiro 2007 23 6 1361 1371 VICTORA C G Pref cio In KAC G SICHIERI R e GIGANTE D P org Epidemiologia Nutricional Rio de Janeiro Fiocruz Atheneu 2007 579p Genebra OMS 2004 26p WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO Obesity Preventing and Managing the Global Epidemic Report of a WHO consultation group on obesity Geneva WHO 1997 WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO FOOD AND AGRICULTURAL OR GANIZATION FAO Diet nutrition and the prevention of chronic diseases Geneva World Health Organization 2003 WHO Technical Report Series 916 PET SA DE PROMOVENDO O ENCO
159. ante na forma o acad mica na rea da sa de 2 Metodologia Foi realizado um v deo de aproximadamente 20 minutos das atividades realizadas desde pesquisa extens o e ensino na unidade de Estrat gia de Sa de da Fam lia Marco Francisco Barth durante um ano de PET per odo que compreendeu abril de 2009 a abril de 2010 Esta unidade situa se no bairro Progresso do munic pio de Blumenau SC O v deo foi desenvolvido e apresentado para o semin rio de integra o Docente Assistencial promovido pela Funda o Universidade Regional de Blumenau FURB como uma forma de presta o de contas das atividades promovidas e executadas pela dupla de bolsistas nesta unidade Foi produzido e editado em parceria com o Centro de Ci ncias da Telecomunica o da FURB Laborat rio de udio e v deo que contribuiu com equipamento e suporte t cnico para as grava es e com os bolsistas PET da referida universidade e ESF As atividades que constam no v deo foram desenvolvidas em parceria entre tutores preceptores bolsistas e usu rios com usu rios hipertensos e ou diab ticos com Neste per odo realizou se um grupo focal com amostra de usu rios hipertensos e ou diab ticos e ou com alguma outra doen a cr nica ap s concordarem e assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido O objetivo foi estudar as condi es que levam as pessoas a aderirem ao tratamento medicamentoso e observar quais eram as dificuldades e estrat gias para a ades
160. ar de Medicamentos Porto Alegre 2000 Disserta o Mestrado em Ci ncias Farmac uticas Faculdade de Farm cia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2000 PELICIONI AF Padr o de consumo de medicamentos em duas reas da Regi o Metropolitana de S o Paulo 2001 2002 disserta o de mestrado S o Paulo Faculdade de Sa de P blica da USP 2005 RIBEIRO M A HEINECK I Estoque domiciliar de medicamentos na comunidade ibiaense acompanhada pelo Programa Sa de da Fam lia em Ibi MG Brasil Saude soc online 2010 vol 19 n 3 pp 653 663 SCHMID B BERNAL R SILVA N N Automedica o em adultos de baixa renda no munic pio de S o Paulo Rev Sa de P blica online 2010 vol 44 n 6 pp 1039 1045 SOUSA H W O et al A import ncia do profissional farmac utico no combate automedica o no Brasil Revista Eletr nica de Farm cia v 5 1 67 72 2008 UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO Plano de Desenvolvimento institucional PDD2007 2011 Passo Fundo 2006 VILARINO J F et al Perfil da automedica o em munic pio do Sul do Brasil Rev Sa de P blica online 1998 vol 32 n 1 pp 43 49 WORLD HEALTH ORGANIZATION WHO The role of the pharmacist in self medication care Report of the 40 WHO Consultive Group on the role of the Pharmacist The Hague The Netherlands 26 28 August 1998 Geneva 1998 PROMO O DE SA DE VIV NCIAS E SENTIDOS NO TRABALHO COM A COMUNIDADE rea Tem t
161. as visitas os ACSs foram habilitados a desenvolver discutir t cnicas e processos em conjunto com os usu rios de modo a superar dificuldades relacionadas a n o ades o Segue um exemplo No nosso ltimo encontro o a sr a havia falado que sua maior dificuldade com seus rem dios era descrever Ent o gostaria saber o que poder amos fazer para melhorar isso Registrar o que foi pactuado e o que foi feito O uso privilegiado de materiais Instrumentos e t cnicas dispon veis na casa do usu rio tais como caixas de leite potes lembretes envelopes etc deve ser priorizado almejando o auxilio para o exerc cio da autonomia As interven es efetuadas pelos ACSs se caracterizam pelo car ter cotidiano do processo de trabalho contemplado a partir de bases conceituais e tecnol gicas que visam melhoria da ades o ao tratamento de medicamentos anti hipertensivos na aten o prim ria Neste estudo busca se descrever atrav s de relatos dos ACSs as poss veis modifica es no processo de trabalho advindas da apropria o dos conte dos transmitidos no decorrer das capacita es e do contato direto com os discentes bolsistas e tutores nas Unidades de Sa de Metodologia Este estudo apresenta os resultados parciais da pesquisa Intensifica o do cuidado para melhoria da ades o ao tratamento de pessoas com hipertens o arterial atendidas na aten o prim ria ensaio cl nico pragm tico Para melhor compreens o
162. as de forma o para rea da sa de se destaca o Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET Sa de institu do no mbito do Minist rio da Sa de e do Minist rio da Educa o O PET Sa de se fundamenta na educa o pelo trabalho e destinado a fomentar grupos de aprendizagem tutorial no mbito da Estrat gia Sa de da Fam lia caracterizando se como Instrumento para qualifica o em servi o dos profissionais bem como de inicia o ao trabalho e viv ncias dirigidos aos estudantes da rea da sa de conforme as necessidades do Sistema nico de Sa de BRASIL 2008 Este trabalho tem como objetivo relatar a experi ncia de promover interven es educativas junto comunidade da ESF Lava P s sobre automedica o respons vel mediadas pelo grupo PET Sa de Sa de da Fam lia Tamb m ser o discutidas as fragilidades pot ncias e desafios das a es de preven o prim ria desenvolvidas junto a comunidade adstrita bem como as poss veis interfer ncias destas a es no cotidiano da equipe de Sa de da Fam lia e no processo formativo do estudante de Farm cia MATERIAL E METODOLOGIA O Projeto PET Sa de Sa de da Fam lia de Passo Fundo RS iniciou em 2009 e tem como parceiros a Universidade de Passo Fundo e a Secretaria Municipal de Sa de abrangendo os cursos de Enfermagem Farm cia Medicina e Odontologia Atualmente s o sete grupos tutoriais que desenvolvem suas a es em 16 equipes de Sa de da Fam l
163. asos de mis ria preconceito abandono abusos f sicos sexuais e psicol gicos mas tamb m casos de supera o e exemplos de vida Essas m ltiplas experi ncias nos colocaram em contato com uma realidade diferente pois fomos convocados a sair dos muros da universidade adentrando em um novo contexto Inserimo nos mergulhamos naquela realidade e sairemos destas experi ncias com olhares diferentes seremos profissionais mais sens veis e adequados a complexidade da sa de no pa s REFER NCIAS AREOSA Silvia Virginia Coutinho A visita domiciliar a idosos uma pr tica da Psicologia que ajuda pessoas com depend ncias severas In AREOSA Silvia Virginia Coutinho Org Terceira idade na Unisc novos desafios de uma popula o que envelhece 1 ed Santa Cruz do Sul EDUNISC 2010 PIETROLUONGO Ana Paula da Cunha RESENDE Tania Inessa Martins de Visita domiciliar em sa de mental o papel do psic logo em quest o Psicol cienc prof Bras lia v 27 n 1 mar 2007 Dispon vel em lt http pepsic bvsalud org scielo php script sci arttext amp pid S1414 98932007000100003 amp Ing pt amp nrm 1so gt Acesso em 22 jun 2011 SOUSA Valdemar Donizeti de CURY Vera Engler Psicologia e aten o b sica viv ncias de estagi rios na Estrat gia de Sa de da Fam lia Ci nc sa de coletiva Rio de Janeiro 2011 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S1413 81232009000800016 amp Ing en
164. at rio de Educa o e Colabora o Interprofissional para Promo o da Sa de Materno Infantil LECIS aprovado pelo MEC PROEXT2010 resultado da articula o entre dois projetos de extens o da Universidade Federal do Cear UFC Os dois projetos unidos compuseram uma equipe de tr s professores da Faculdade de Medicina dois professores do curso de Psicologia dois professores do curso de odontologia um professor do curso de Engenharia da Computa o e dezessete estudantes ao total do Campus Avan ado da UFC em Sobral CE S o parceiros da Universidade a Secretaria Municipal de Sa de e A o Social a Escola de Forma o em Sa de da Fam lia Visconde de Sab ia e a organiza o n o governamental Estrat gia Trevo de Quatro Folhas o que aumenta a pot ncia do programa para envolver maior n mero de estudantes profissionais de sa de e colaboradores Historicamente os cursos de gradua o em sa de apresentam uma forma o hegem nica biom dica hospitaloc ntrica e procedimento centrada n o contemplando as reais necessidades de sa de da popula o e do Sistema nico de Sa de SUS Ceccim e Feuerwerker 2004 colocam a import ncia de tornar os processos formativos em sa de usu rios centrados A Constitui o de 1988 em seu artigo 200 inciso III disp e que ao sistema nico de sa de al m de outras atribui es compete ordenar a forma o de recursos humanos na rea da sa de Dessa forma compreende s
165. atendidos 104 caminhoneiros do sexo masculino com m dia de idade de 41 anos 11 0 e IMC m dio de 30 kg m 4 9 sendo 88 classificados como portadores de excesso de peso IMC gt 25 kg m Destes 42 eram obesos IMC gt 30 kg m Estudos semelhantes realizados com caminhoneiros em rodovias de S o Paulo e Minas Gerais encontraram m dia de idade semelhante a do presente estudo 2 4 Atividades realizadas com caminhoneiros em postos de combust veis nas BR 116 em S o Paulo e BR 153 no Rio Grande do Sul encontraram resultados similares ao apresentado com uma preval ncia de obesidade de 36 no estudo de S o Paulo e um excesso de peso de 82 e 80 respectivamente e idade entre 30 e 40 anos 9 10 Houve uma diferen a significativa estatisticamente entre idade os indiv duos com e sem excesso de peso Tabela 1 Tabela 1 Associa o entre excesso de peso e idade em caminhoneiros Sa de na estrada 2011 n 104 Idade anos Excesso de peso p n IMC gt 25 kg m n 0 035 At 30 18 15 83 3 31 a40 38 30 79 0 41 a50 28 27 96 4 Acima de 51 20 20 100 Teste exato de Fischer Entre os caminhoneiros que apresentaram excesso de peso a m dia de idade foi significativamente maior quando comparada com a m dia de idade daqueles com peso adequado Teste t de Student p 0 003 CONCLUSAO Os resultados encontrados permitem confirmar a alta preval ncia de excesso de peso entre os caminhoneiros Ta
166. aterial proposto e a oportunidade de ampliar os seus conhecimentos frente a essa pertinente tem tica Muitos profissionais relataram que suas d vidas foram esclarecidas principalmente no que se refere Rede e em como intervir frente a situa es de viol ncia contra crian a e adolescente Como resultados obtiveram se a elabora o de um v deo com conte dos te ricos http www youtube com watch v kUdd AKOTG folders explicativos cartilha sobre a rede de atendimento a crian as e adolescentes v timas do munic pio de Santa Maria e tr s reuni es palestras com a presen a de todos os profissionais da Estrat gia de Sa de da Fam lia bem como da gest o municipal da sa de Foram ent o qualificados cento e vinte profissionais para atender crian as e adolescentes v timas de viol ncia Al m disso ressalta se que foram in meros os encontros entre os estudantes da gradua o e p s gradua o para uniformizar saberes reuni es de forma o e debate com a Gest o Municipal de Sa de que acolheu e apoio o desenvolvimento deste projeto CONCLUS ES A partir dos resultados obtidos entendemos que o trabalho extensionista desenvolvido alcan ou xito por conseguir qualificar cento e vinte profissionais para atender crian as e adolescentes v timas de viol ncia e disponibilizar material para as equipes de sa de para que os profissionais tenham um embasamento para atuar frente as quest es de viol ncia contra crian a e ado
167. atividades retardando sua integra o s equipes multidisciplinares de sa de e dificultando o reconhecimento p blico de novos modelos estrat gicos de aten o sa de permanecendo assim vulner veis s instabilidades pol ticas determinadas pela altern ncia de gestores AERTS et al 2004 MANFREDINI 2000 Uma vez que a sa de bucal permanece como um desafio a ser superado pela sa de coletiva no Brasil faz se necess rio a elabora o de estrat gias de a o que sejam fundamentadas na multidisciplinaridade e constru das de forma nica e particular respeitando os elementos sociais econ micos e culturais que lhe s o pr prios NARVAI FRAZ O 2006 Ap s um trabalho explorat rio realizado atrav s do Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET Sa de da Universidade Federal de Juiz de Fora que procurou evidenciar falhas em pontos estrat gicos da aten o prim ria em sa de desenvolvida pelo Sistema nico de Sa de SUS tendo como refer ncia a Unidade B sica de Sa de UBS de S o Sebasti o a sa de bucal foi identificada como uma vulnerabilidade A exist ncia de apenas um profissional para atender uma grande demanda da popula o dificulta o trabalho de preven o e promo o da sa de inclusive o tratamento curativo fica prejudicado Dessa forma percebemos a import ncia de iniciarmos um trabalho educativo e preventivo visando a m dio e longo prazo a redu o da incid ncia de problemas bucais
168. balhando com os determinantes socio ambientais da sa de em uma rea irregular abrangida pela Unidade B sica de Sa de do HCPA 11 um de nivel regional metropolitano com o Projeto Observat rio das Metr poles N cleo Porto Alegre integrando o tema Sa de ao repert rio de pesquisa daquele Grupo e 11 a produ o de uma home page do Grupo Sa de Urbana Projetos adicionais envolvendo ciclovias entre os campus da UFRGS e parceiros externos na rea da Sa de ambiental est o em fase de discuss o Como chama a aten o o Prof Achutti igualmente importante o projeto que emerge do conv vio transdisciplinar e da mobiliza o universit ria este estamos realizando n o com a postura usual da academia de nos colocarmos fora ou acima do objeto sobre o qual temos a pretens o de recolher conhecimento e depois atuar intervir Neste o externo o pretexto para estabelecermos interc mbio e buscarmos auto conhecimento um insight que merece ser registrado Palavras chave Cidades Ambiente Desigualdades Introdu o Os ambientes psicossocial econ mico e f sico nos quais nascemos crescemos vivemos trabalhamos e nos reproduzimos afetam a sa de e a longevidade tanto quanto o fumo o exerc cio e a dieta A aten o individual sa de n o suficiente para prevenir ou controlar os efeitos de m s condi es ambientais Evid ncias hist ricas e atuais apontam para o agravamento das condi es de sa de das popul
169. balho visa relatar as experi ncias do Programa de Promo o do Uso Racional de Medicamentos extens o que v m sendo produzidas na unidade de sa de no per odo compreendido entre novembro de 2010 at o presente momento Foram utilizados materiais educativos diversos produzidos pelos estudantes e disponibilizados pelo Minist rio da Sa de al m de recursos audiovisuais Os sujeitos envolvidos s o os usu rios da unidade de sa de os agentes comunit rios de sa de prescritores m dico e enfermeira t cnicos de enfermagem e os demais membros da equipe de sa de da familia Foram realizadas atividades educativas com diferentes sujeitos produ o de materiais informativos semin rios de capacita o e evento cient fico Acreditamos que por meio da intera o e o intercambio de conhecimentos entre os extensionistas comunidade e os profissionais podemos propiciar melhor integra o e construir uma nova realidade a respeito da promo o do uso racional de medicamentos Palavras Chave Aten o B sica Uso Racional de Medicamentos Extens o Introdu o A Aten o B sica caracteriza se por um conjunto de a es de sa de no mbito individual e coletivo que abrangem a promo o e a prote o da sa de a preven o de agravos o diagn stico o tratamento a reabilita o e a manuten o da sa de BRASIL 2006 Neste cen rio o Programa de Sa de da Fam lia PSF constitui uma estrat gia priorit ria para sua organi
170. bral os quais s o os bairros Padre Palhano e Terrenos Novos Esse programa permite ao estudante a viv ncia no contexto social das classes populares acrescentando uma percep o ampliada das pr ticas do cuidado e a leitura coletiva dos processos de sa de e doen a desses grupos sociais associando aos saberes te rico pr ticos advindos de suas forma es METODOLOGIA As atividades do Programa s o realizadas em dois bairros que possuem consider veis ndices de mortalidade infantil em rela o ao munic pio de Sobral os quais s o os bairros Padre Palhano e Terrenos Novos por meio de processos participativos com inclus o de estudantes trabalhadores do SUS Estrat gia de Sa de da Fam lia volunt rios lideran as comunit rias gestantes e mulheres em idade f rtil O Programa conta com a participa o de dezoito estudantes em seu total os quais j abrangem os cursos de Psicologia sete estudantes Odontologia quatro estudantes Medicina quatro estudantes e Engenharia da Computa o tr s estudantes Com esses dezoito estudantes foram formadas quatro equipes cada qual contendo por volta de quatro alunos vale ressaltar que as equipes foram dividas de maneira a sempre conter estudantes de cada curso ao passo que nenhuma poderia ficar desprovida de uma das categorias profissionais envolvidas exce o do curso de Engenharia da Computa o Desse modo os dois bairros que o Programa assiste contam com duas equipes de alunos
171. brasileiro de Aleitamento Materno realizado em Blumenau no ano de 2008 bem como as cinco edi es de semin rios regionais realiza o anual 2006 a 2010 vem consolidando o car ter cient fico da proposta na propor o em que mobilizou a comunidade interna e externa aproximando o di logo com seus pares Outro aspecto relevante que merece ser apontado a participa o da Universidade contemplada com uma vaga na Forma o de Tutores em Aleitamento Materno promovida pela Rede Amamenta Brasil do Minist rio da Sa de 2010 A representa o da Universidade nesta forma o em tutoria foi inaugural no Estado de Santa Catarina Esta tutoria coloca Universidade articulada as diretrizes nacionais relacionadas a promo o do aleitamento materno e sa de da crian a no primeiro ano de vida atrav s do compromisso de trabalho com tr s unidades b sicas de sa de na regi o de abrang ncia Em rela o aos resultados quantitativos o Programa atinge diretamente em m dia anual 600 usu rios do Sistema Unico de Sa de com o envolvimento direto de 70 acad micos de gradua o atrav s de suas disciplinas e tamb m diretamente 60 profissionais t cnicos especializados do servi o p blico de Sa de da regi o do M dio Vale do Itaja Indiretamente as a es do Programa atingem a popula o usu ria do servi o p blico de quatorze munic pios que frequentam as unidades b scias de estrat gias de Sa de da Fam lia e ambulat rios gerais
172. btidos demonstram que os servidores da institui o consideram se satisfeitos ou muito satisfeitos com sua qualidade de vida Gr fico 1 Gr fico 1 Resultado parcial da avalia o da qualidade de vida dos servidores da Universidade Federal de Alfenas MG campus Alfenas EQVF 30 O GER 3 1 o Muito Insatisfeito Fa a Insatisfeito NS A Pouco Insatisfeito E Indiferente Pouco Satisfeito E Satisfeito Muito Satisfeito CONCLUS O Foi detectado um grande interesse por parte dos servidores em participar das atividades propostas nos projetos mesmo sendo detectado um n vel de satisfa o elevado em sua atividade laboral Uma nova an lise ser realizada ao final desse per odo para a compara o entre os efeitos que cada projeto proporcionou a popula o REFER NCIA CARVALHO L C Projeto de Implanta o do PETFisioterapia Universidade Federal de Alfenas 2011 DANTASL R A S G ISLL C F L SILVA L M da Utiliza o da Vers o Adaptada da Escala de Qualidade de Vida de Flanagan em Pacientes Card acos Rev Latino AM Enfermagem vol 13 n 1 2005 ESTRAT GIAS PARA AUMENTAR A COBERTURA DE COLPOCITOLOGIA ONC TICA NA ATEN O B SICA EM SAUDE rea Tem tica Sa de Respons vel pelo trabalho Simoni Leal Justo Institui o Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC Simoni Leal J usto Sandra Dominguini Darolt Franciele Maragno Patricia Ara jo Burato Miguel Io
173. butos de qualidade sensorial sobre bebida de soja banana e laranja A Figura 2 representa a distribui o de respostas dos provadores em rela o inten o de consumo onde se observa preval ncia de respostas dos tipos beberia sempre beberia muito frequentemente beberia frequentemente e beberia ocasionalmente 30 25 20 10 Respostas dos provadores o o o o Om beberia sempre beberia muito beberia beberia beberia beberia muito nunca beberia frequentemente frequentemente ocasionalmente raramente raramente Escala de inten o de consumo Figura 2 Distribui o das respostas dos provadores sobre inten o de consumo da bebida de soja banana e laranja ado ada com a car refinado CONCLUS O A bebida foi bastante apreciada pelos pacientes adolescentes e apresentou bom ndice de inten o de consumo por eles Acredita se que a aplica o dessas provas sensoriais aos adolescentes do NESA acompanhada de orienta es ministradas por graduandos extensionistas sobre a import ncia em se consumir a soja e seus derivados com alta freqi ncia semanal representa a o relevante para o desenvolvimento do processo de conscientiza o por eles sobre uma maneira de alcan ar e manter sa de REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS ARRUDA A R CASIMIRO A R S GARRUTL D S PINTO F A Caracteriza o f sico qu mica e avalia o sensorial de bebid
174. ca Sa de e Qualidade de Vida Respons vel pelo trabalho AZAMBUJA M L Institui o Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Nome dos Autores SCHMITZ B HOFFMEISTER B PARODIA S THOMAS P ZUCCONELLI S LEWGOY A M B Resumo O Grupo de Extens o em Sa de Urbana da Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS formado por acad micos docentes das reas de Arquitetura Fonoaudiologia Medicina Nutri o Psicologia e Servi o Social e trabalhadores em sa de da Unidade B sica de Sa de Santa Cec lia Hospital de Clinicas de Porto Alegre HCPA Objetiva se neste trabalho apresentar uma das experi ncias do grupo de estudantes bolsistas que a partir da escuta e discuss o das demandas trazidas pelos moradores de uma Vila em Porto Alegre buscou transformar conhecimento em a o e informa o Os Principais problemas apresentados foram o ac mulo de lixo e a consequente prolifera o de ratos o excesso de cachorros na vila e a reconstru o da pracinha como local de lazer para as crian as Apesar da complexidade do conte do e da dif cil resolu o imediata ancorados pela orienta o dos docentes os estudantes bolsistas mergulharam no estudo dos temas pesquisando discutindo e apresentando para a equipe o produto contextualizado da investiga o o que fazer aonde ir com quem falar na perspectiva de propor alternativas em parceria com a comunidade para melhoria do territ rio Esse di logo es
175. caminhados ao dentista do ESF A previs o de tempo em que cada crian a permanecer em tratamento bastante vari vel mas em m dia dever ser de 12 a 36 meses podendo chegar at a 5 anos em casos mais complexos De qualquer forma os pacientes ficar o vinculados ao atendimento odontol gico com revis es peri dicas novas instru es e poss veis novos procedimentos curativos Os casos tratados neste projeto s o documentados e os de maior interesse para o ensino de gradua o s o utilizados para o enriquecimento das aulas principalmente da disciplina de Ortodontia mas tamb m da Odontopediatria Resultados e Discuss es Nestes tr s de anos de trabalho atendemos 137 crian as e adolescentes em 479 consultas oferecendo 51 aparelhos remov veis sem custo aos beneficiados Utilizando se de ortodontia m vel ortopedia funcional e ortopedia mec nica Os pais ou respons veis pelos pacientes atendidos no projeto responderam a um question rio com intuito de avaliar o atendimento oferecido aos mesmos Neste question rio uma das quest es abordadas foi o meio pelo qual este tomou conhecimento sobre o projeto sendo que o posto de sa de atrav s da equipe de sa de a UNISC e a escola foram os meios mais efetivos Comprovamos que as parcerias constru das com a escola equipe do ESF e comunidade beneficiada foram bem construidas obtendo la os que ampliam a abrang ncia deste projeto de extens o Quando questionado o
176. capacita o vis o de mundo diferen as salariais e por fim interesses pr prios Ara jo e Rocha 2007 Com isso a equipe que varia desde profissionais com n vel superior a agentes comunit rios sa de o di logo fundamental para que a interdisciplinariedade aconte a de forma correta e logo resultados melhores ocorrer o para a aten o b sica sa de Refer ncias bibliogr ficas CAMPOS G V S Apoio matricial e equipe de refer ncia uma metodologia para gest o do trabalho interdisciplinar em sa de Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 23 2 399 407 fev 2007 ARONA E C Implanta o do matriciamento nos servi os de sa de de Capivari Sa de soc vol 18 supl 1 S o Paulo Jan Mar 2009 ARA JO M B S ROCHA P M Trabalho em equipe um desafio para a consolida o da estrat gia de sa de da fam lia Ci ncia amp Sa de Coletiva 12 2 455 464 2007 BRASIL Portaria Interministerial MS MEC n 1 802 e do Edital n 12 2008 MS MEC BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de Pol tica nacional de promo o da sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2006 SA DE BUCAL MATERNO INFANTIL A CONSTRU O DE UMA ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR Sa de Andr ia Aparecida Henriques Carvalho Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF Andr ia Aparecida Henriques Carvalho Stela Vidigal Milagres Emiliani Reis Pereira Felipe Soares Maria Renata Oliveira Moreira Anderson Barbosa de Almei
177. cesso dos usu rios a servi os de sa de de m dia complexidade no Munic pio de Camaqu RS 2005 193 f Disserta o Mestrado Escola de Enfermagem Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2005 SILVA S F MAGALH ES JUNIOR H M Redes de aten o sa de import ncia e conceitos In SILVA S F org Redes de aten o sa de no SUS o pacto pela sa de e redes regionalizadas de a es e servi os de sa de Campinas Idisa Conasems 2008 p 69 85 SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE EXTENS O E PESQUISA EM SA DE URBANA AMBIENTE E DESIGUALDADES ANOS 1 2 rea tem tica Sa de Respons vel pelo trabalho M I AZAMBUJA Institui o Universidade Federal do Rio Grande do Sul Autora M I AZAMBUJA Resumo As cidades s o o ambiente de 80 da popula o brasileira A Sa de mais do que o resultado da assist ncia proporcionada pelo SUS preciso nfase nos determinantes socio ambientais de sua produ o e distribui o Com este foco professores do Departamento de Medicina Social decidiram Investir na constru o de parcerias Interdepartamentais dentro da UFRGS com o objetivo de produzir conhecimento Intersetorial e proporcionar aos alunos de extens o um ambiente interdisciplinar o que resultou no Programa de Extens o e Pesquisa em Sa de Urbana Meio Ambiente e Desigualdades registrado em Janeiro de 2010 Tr s projetos j est o em andamento 1 um de n vel local que est tra
178. cias I SADAKYIO C A DEGAN V V NETO G P RONTANL R M P Preval ncia de m oclus o em pr escolares de Piracicaba SP Cienc Odontol Bras 2004 abr jun 7 2 92 9 2 SARTORI L A Preval ncia da doen a c rie em escolares de 5 a 14 anos na cidade de Alfenas MG Revista da Univ de Alfenas 5 1 10 1999 3 5SHAW WC MEEK SC JONES DS Nicknames teasing harassment and the salience of dental features among school children Br J Orthod 1980 7 75 80 4 PERES KG TRAEBERT ESA MARCENES W Diferen as entre autopercep o e crit rios normativos na identifica o das oclusopatias Rev Sa de P blica 2002 36 230 6 5 MARQUES LS Repercuss o est tica da m oclus o em adolescentes de Belo Horizonte Disserta o de Mestrado Belo Horizonte Faculdade de Odontologia Universidade Federal de Minas Gerais 2004 6 OLIVEIRA CM SHEIHAM A Orthodontic treatment and its impact on oral health related quality of life mm Brazilian adolescents J Orthod 2004 31 20 7 7 MARQUES LS et al Preval ncia da maloclus o e necessidade de tratamento ortod ntico em escolares de 10 a 14 anos de idade em Belo Horizonte Minas Gerais Brasil enfoque psicossocial Cad Sa de P blica Rio de Janeiro 21 4 1099 1106 Jul ago 2005 PROMO O DA AUTOMEDICA O RESPONS VEL NA ATEN O PRIM RIA SA DE UM RELATO DE EXPERI NCIA DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO PET SA DE SA DE DA FAM LIA rea tem tica SA DE Respons vel pe
179. com enfoque principalmente nas orienta es prestadas quanto aos cuidados alimentares a preven o de Infec es Sexualmente Transmiss veis bem como sinais de viol ncia Nas consultas pr natais realizadas foi poss vel evidenciar a import ncia da constru o de v nculos entre os profissionais de enfermagem e as adolescentes Pois estabelecido um la o de confian a essas falam de si revelam dados que direcionam como deve prosseguir o atendimento durante as consultas Desejo de interromper a gravidez troca do parceiro ap s a descoberta da gesta o isolamento social foram alguns dos fatores relatados pelas adolescentes consultadas O conhecimento destes direcionaram o aconselhamento realizado pelo profissional durante as consultas e a es de Educa o em Sa de Situa es que tem se tornado rotina como pode ser evidenciado no estudo realizado no Recife que demonstra que os rec m nascidos RNs de m es adolescentes apresentaram um maior risco de nascerem com baixo peso KASSAR et al 2005 Al m destas consequ ncias para os RNs algumas gesta es s o interrompidas porque as adolescentes optam pelo abortamento induzido al m de que devido a falta de orienta o podem vir a engravidar outras vezes BRASIL 2001 O grupo observou nas consultas que as gestantes procuraram o servi o ainda no primeiro trimestre possibilitando um acolhimento no in cio da gesta o e um atendimento com confidencialidade e privacidade
180. como as pessoas s o tratadas o objeto deixa de ser a doen a e passa a ser a exist ncia sofrimento do indiv duo e sua rela o com o social O olhar dos profissionais passa a se direcionar a pessoa e sua cultura tornando se este o objetivo do trabalho terap utico AMARANTE 1998 A reintegra o na sociedade das pessoas com transtornos ps quicos s o tarefas em que o Sistema nico de Sa de SUS vem se dedicando BRASIL 2005 Uma pesquisa do Minist rio da Sa de mostra que 56 da equipes de Sa de da Fam lia realizam alguma a o de sa de mental mesmo que essas equipem n o estejam capacitadas para lidar com essa demanda Por outro lado por sua proximidade com as fam lias e as comunidades elas se constituem num recurso estrat gico para o enfrentamento das diversas formas de sofrimento ps quico BRASIL 2003 apud FIGUEIREDO 2006 Atualmente o desenvolvimento da estrat gia Sa de da Fam lia na rede b sica vem incorporando as dimens es subjetivas e sociais na pr tica cl nica atrav s do princ pio da aten o integral ao sujeito e por meio do v nculo entre profissionais e usu rios a fim de propiciar maior resolutividade para os problemas de sa de Portanto as equipes do ESF se deparam cotidianamente com problemas de sa de mental FIGUEIREDO 2006 Pensando nisso por iniciativa dos profissionais da Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF do bairro Pedreira do munic pio de Santa Cruz do Sul RS impla
181. concep es adquiridas pelas fam lias e comunidades MEFFER 2011 As VD s o comuns no acompanhamento a mulher no ciclo grav dico puerperal e sua fam lia O Minist rio da Sa de preconiza a visita domiciliar puerperal e recomenda que esta ocorra na primeira semana ap s alta do beb pois neste per odo o risco de situa es de morbi mortalidade materno infantil maior RODRIGUES et al 2009 Em casos de beb exposto a situa o de risco dever ocorrer nos primeiros 3 tr s dias ap s alta O pu rperio uma fase de mudan a no mbito familiar e a mulher m e o principal sujeito a vivenciar essas transforma es Nesse per odo torna se comum a express o de muitos sentimentos e a es pelas pu rperas que justificam a necessidade do suporte da Equipe de Sa de da Familia atrav s da VD a fim de averiguar quais as reais necessidades de cada mulher Baseando se no pressuposto de que muitas informa es transmitidas pelos profissionais em consultas pr natars pudessem ser esquecidas ou mesmo mal interpretadas foram realizadas VD pu rperas a fim de compreender a rotina de cada mulher e fam lia e adequar orienta es pertinentes ao estilo de vida no ciclo puerperal Diante do exposto o objetivo deste trabalho relatar a experi ncia de integrantes do N cleo de Extens o e Pesquisa em Sa de da Mulher NEPEM na realiza o de VD com pu rperas como estrat gia para a promo o da sa de METODOLOGIA Trata
182. constitu da por docentes e discentes de duas Unidades Universit rias Centro de Ci ncias da Sa de e Centro de Ci ncias Exatas e Naturais envolvendo os cursos de gradua o de Enfermagem Medicina Fisioterapia Nutri o Odontologia e Psicologia A articula o entre os tr s projetos vem se configurando numa interface pluri interdisciplinar considerando os cursos de gradua o envolvidos e a rela o com a comunidade O Programa conta com recursos da Universidade para as horas dos docentes e bolsista bem como vem buscando fontes de financiamento externo atrav s do terceiro projeto Resultados e discuss o Este trabalho tem colaborado na promo o apoio e preven o da sa de materno infantil propiciando uma reorienta o nas pr ticas de sa de dos profissionais docentes acad micos especialistas em sa de e usu rios do sistema nico de Sa de O Programa re ne atividades de ensmo de v rios cursos da rea da Sa de como Fisioterapia Medicina Psicologia Servi o Social Enfermagem e Nutri o atrav s de disciplinas do eixo profissionalizante de seus curr culos As atividades desenvolvidas est o incorporadas em alguns planos de ensino destas disciplinas com aprova o nos colegiados de curso A interlocu o multidisciplinar entre as v rias reas do conhecimento permite aos acad micos participantes aprofundarem suas reflex es numa perspectiva integral de aten o sa de A realiza o do I Congresso Sul
183. consultas de enfermagem e durante atividades com os alunos Antes de seu desenvolvimento o Projeto foi encaminhado e aprovado pelo Comit de tica do Hospital Universit rio Pedro Ernesto sob o Protocolo n 290 2009 HUPEH UERJ Os sujeitos s o visitantes volunt rios dos eventos e alunos da Faculdade de Enfermagem atendidos entre 2006 e 2010 A t cnica de coleta de dados foi atrav s da entrevista semi estruturada Para materializar a articula o das a es de cuidado desenvolveu se um Instrumento pr prio contendo um levantamento amplo sobre o que se pretendia identifica o hist ria s cio demogr fica contemplando o tipo e as condi es de moradia a renda familiar hist ria de vida dos sujeitos com aspectos do momento atual e pregresso a hist ria familiar os h bitos alimentares o tipo e condi es de trabalho situa o de estresse e de vulnerabilidade Realizam se atendimentos individuais para avalia o e orienta o de sa de verificando medidas de peso altura rela o cintura quadril ndice de massa corp rea caracter sticas individuais Com base nestes dados implementam se as interven es de enfermagem e procedem se os encaminhamentos necess rios e desenvolve se a pesquisa RESULTADOS Ao longo desses anos foram realizados dez eventos de feiras de sa de totalizando 1 298 atendimentos a popula o envolvendo diretamente 105 alunos da gradua o e sete docentes Destacam se tamb m outras articula es como por
184. continuada dos profissionais de sa de BRASIL 2005 Tabela 2 Distribui o do n mero de fam lias de acordo com a presen a das sentinelas de risco nas cinco Micro reas MA ESF Nossa senhora de Bel m Porto Alegre 2011 Sentinelas de risco MA1 MA2 MA3 MA4 MA5 Total Acamados 3 DM 4 1 0 Deficiente f sico 3 6 2 3 2 16 Deficiente mental 3 6 6 3 4 22 Baixas condi es de 34 11 128 52 223 saneamento Desnutri o grave 2 l 3 Drogadi o 4 2 21 70 13 135 Desemprego 1 5 9 36 1 52 Analfabetismo 2 11 2 6 8 29 Menor de 6 meses 0 1 2 4 7 Maior de 70 anos 8 6 6 11 11 42 HAS 14 22 19 38 23 116 DM 8 12 10 23 5 58 Morador c modo gt 1 5 16 15 15 18 69 Total 18 48 43 128 55 292 De acordo com estudo realizado por Schmidt et al 2009 h a estimativa de 6 317 621 casos de diabetes e 25 690 145 casos de hipertens o diagnosticados no Brasil sendo que h uma preval ncia de 5 2 de diabetes e 21 4 de HAS na cidade de Porto Alegre O fato de 174 59 6 das fam lias em risco terem um ou mais familiar com HAS ou e DM requer uma maior aten o no desenvolvimento de a es de sa de voltadas n o s ao tratamento dessas patologias mas tamb m para preven o de novos casos dessas doen as Conclus es Com os dados obtidos foi poss vel observar as diferen as na vulnerabilidade das fam lias residentes em diferentes micro reas vinculadas a uma mesma ESF Este trabalho possibilitou a integra o entre o ensino a pesq
185. d mica um tutor acad mico seis preceptoras doze acad micos bolsistas e dezoito acad micos volunt rios Os cursos que participam deste programa s o Educa o F sica Enfermagem Farm cia Fisioterapia Medicina Nutri o Odontologia Psicologia e Servi o Social O projeto realizado em seis Estrat gias de Sa de da Fam lia ESF de Santa Cruz do Sul Este artigo traz um relato de experi ncia a partir das viv ncias realizadas na ESF Senai A equipe da ESF Senai composta por seis Agentes Comunit rias de Sa de ACS uma Auxiliar de Higieniza o uma Auxiliar de Sa de Bucal ASB uma Cirurgi Dentista uma Enfermeira uma M dica de Fam lia uma Recepcionista e duas T cnicas de Enfermagem No momento a ESF Senai conta com seis acad micos do PET SAUDE SAUDE DA FAM LIA tr s bolsistas sendo uma do curso de Psicologia uma do Servi o Social e um do curso de Educa o F sica al m de tr s estudantes volunt rios dois do curso de Odontologia e uma de Farm cia Os acad micos participam das seguintes atividades visitas domiciliares com as ACS mapeamento e territorializa o como tarefa para a es de vigil ncia em sa de grupos com gestantes adolescentes diab ticos e hipertensos grupo de caminhada grupo de artesanato promo o de sa de na Escola Estadual de Ensino Fundamental e M dio Alfredo Jos Kliemann e participa o nas atividades organizativas e gerenciais da ESF Neste artigo iremos abordar a a
186. da gt Ednea Aparecida Fajardo de Oliveira Edina Evelyn Casali Meireles de Souza 1 Acad micas de Enfermagem da UFJF 2 Acad mica de Servi o Social da UFJF 3 Acad mico de Odontologia da UFJF 4 Acad mica de Medicina da UFJF 5 Cirurgi o Dentista 6 Enfermeira 7 Professora da Faculdade de Servi o Social da UFJF Resumo Trata se de um projeto de extens o intitulado Projeto Primeiro Sorriso desenvolvido por acad micos dos cursos de enfermagem servi o social medicina e odontologia integrantes do Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET Sa de da UFJF O local de desenvolvimento do projeto no bairro S o Sebasti o onde a sa de bucal foi identificada como uma vulnerabilidade Percebemos a import ncia de iniciarmos um trabalho educativo e preventivo visando a m dio e longo prazo a redu o da incid ncia de problemas bucais O objetivo estabelecer e implementar a es estrat gicas de sa de direcionadas orienta o e est mulo de gestantes e respons veis por crian as ado o de medidas que objetivam a promo o da sa de bucal na gesta o e primeira inf ncia prevenindo doen as bucais comuns s crian as nesta faixa et ria O projeto desenvolve se em 4 etapas 1 Identifica o e cadastro das gestantes e respons veis por crian as de 0 a 2 anos 2 Realiza o de palestras educativas 3 Atendimento cl nico da crian a antes ou ap s o irrompimento dos primeiros dentes 4
187. da UEFS Pesquisadora do NEPEM Julgamentos compreendendo quais as reais de necessidades a fim de apontar auxiliar e dar suporte no decorrer da gesta o Palavras chave Gesta o na adolesc ncia Pr Natal Consulta INTRODU O O per odo da adolesc ncia constitui se como complexo devido as transforma es f sicas e psicol gicas que ocorrem Muitas d vidas surgem na adolesc ncia principalmente relacionada matura o sexual aumenta o desejo pela primeira rela o sexual sendo necess rio esclarecimento por parte da fam lia escola equipe de sa de para evitar gesta es indesejadas e infec es sexualmente transmiss veis De acordo com Silva 2008 a gesta o na adolesc ncia t m aumentado nos ltimos anos representando um problema de sa de p blica no Brasil Na adolesc ncia ocorre um aumento da necessidade de nutrientes devido ao crescimento e desenvolvimento f sico A gesta o caracteriza se pelo desenvolvimento do embri o supre as suas elevadas necessidades nutricionais atrav s dos nutrientes provenientes da gestante Importantes para o crescimento fetal HEDRICH et al 2007 Com a ocorr ncia da gesta o na fase da adolesc ncia pode acontecer uma competi o dos nutrientes que seriam para o feto aumentando o risco para anemia menor ganho de peso na gesta o baixo peso ao nascer SILVA 2005 2 E necess rio uma aten o diferenciada a gestantes adolescentes pois o risco de proble
188. da realiza o de eventos culturais e cient ficos de incentivo e apoio ao aleitamento materno e v nculo m e beb na regi o do M dio Vale do Itaja A implementa o de pol ticas p blicas que qualificam a aten o sa de da mulher e da crian a assim como o incremento de pesquisas nacionais relacionadas mortalidade materna e infantil no primeiro ano de vida est o associadas aos altos indices que atingem ainda propor es preocupantes no cen rio brasileiro considerando as diferen as destes ndices em cada regi o O aumento dos indices de gravidez na adolesc ncia 10 a 19 anos nos ltimos anos o percentual de bitos maternos MINIST RIO DA SAUDE 2006 e a mortalidade neonatal vem incrementando o desenvolvimento de pol ticas de humaniza o na aten o sa de da mulher e do beb mais especificamente a qualifica o da aten o ao pr natal ao parto ao rec m nascido e ao beb no primeiro ano de vida Metodologia O Programa constitu do por tr s projetos Educa o em Sa de na rea Materno Infantil de abrang ncia local com a es voltadas para o pr natal puerp rio e sa de do beb usu rios do Sistema nico de Sa de Ocorre integrado ao pr natal de duas unidades de sa de atrav s de atividades grupais tem ticas com gestantes Com os beb s e seus pais s o realizadas oficinas al m de entrevistas de acolhimento psicol gico e preven o em sa de bucal As atividades seguem cronograma
189. dade do cuidado Entre os diversos riscos da automedica o o que mais preocupa a intoxica o por medicamentos que se n o tratada r pida e adequadamente pode levar morte especialmente as crian as O Brasil assume a quinta posi o na listagem mundial de consumo de medicamentos estando em primeiro lugar na Am rica Latina e ocupando o nono lugar no mercado mundial em volume financeiro Tal fato pode estar relacionado as 24 mil mortes anuais no Brasil por intoxica o medicamentosa SOUSA et al 2008 Devido a este contexto tornam se necess rias medidas preventivas de modo a orientar a popula o quanto ao perigo do uso irracional de medicamentos e promover a automedica o respons vel de maneira eficaz A Organiza o Mundial da Sa de define a automedica o respons vel como a sele o e uso de medicamentos por pessoas para tratar doen as autodiagnosticadas ou sintomas e deve ser entendida como um dos elementos do autocuidado WHO 1998 Nesta concep o pode representar economia para o indiv duo e para o sistema de sa de evitando filas e excesso de demanda nos servi os de sa de PELICIONI 2005 Quanto forma o dos profissionais de sa de inclusive os graduandos de farm cia as Institui es t m procurado se alinhar a estas demandas da sociedade a partir da implanta o das Diretrizes Curriculares Nacionais publicadas pelo Conselho Nacional de Educa o a partir de 2002 Dentre as pol ticas indutor
190. dades f sicas para que se consigam estabelecer h bitos de vida saud veis O projeto de extens o mostra se de grande import ncia para o aprimoramento de futuras interven es direcionando a continuidade desta investiga o com os alunos e seus respectivos pais ou respons veis al m de introduzir interven es na cantina e merenda escolar Sabe se que programas de educa o nutricional obt m maior sucesso quando desenvolvidos em longo prazo envolvendo os v rios fatores relacionados a um estilo de vida saud vel 10 11 Refer ncias SILVA G A P D BALABAN G MOTTA M E F D A Preval ncia de sobrepeso e obesidade em crian as e adolescentes de diferentes condi es socioecon micas Revista Brasileira de Sa de Materno Infantil v 5 p 53 59 2005 TRICHES R M GIUGLIANI E R Obesity eating habits and nutritional knowledge among school children Rev Saude Publica v 39 n 4 p 541 7 Aug 2005 LOHMAN T G ROCHE A F MARTORELL R Anthropometric Standardization Reference Manual CHAMPAIGN ILLINOIS Human Kinetics 1988 WORLD HEALTH ORGANIZATION Physical status the use and interpretation of anthropometry report of a WHO Expert Committee Geneva World Health Organization 1995 LOHMAN T G Applicability of body composition techniques and constants for children and youths Exerc Sport Sci Rev v 14 p 325 57 1986 HALLAL P Padr es de atividade f sica em adolescentes de 10 12 a
191. dam s dava uma olhada e agora a gente pergunta como que t se podemos olhar e dar uma conferida A M As profissionais citaram contribui es marcantes da interven o em suas pr ticas cotidianas de trabalho n o apenas relacionadas ao tema da ades o de medicamentos mas tamb m em outros contextos vinculados a sua rela o com os usu rios desde a primeira vez tivemos que pedir para entrar agora j entramos olhamos os medicamentos Tinha um paciente meu que al m de hipertenso diab tico ele sempre me recebia apenas no port o mas agora n o melhorou o v nculo com ele M S a pesquisa proporcionou um maior di logo entre os ACSs e os usu rios tamb m maior conhecimento do que eles possam obter do SUS M Z Em suas falas poss vel destacar tamb m o qu o a pesquisa incentivou a utilizar as formas de interven o adquiridas em usu rios que n o participam do projeto enquanto volunt rios os usu rios que n o s o da pesquisa tamb m est o pedindo vamos fazer ent o para quem tem dificuldade agora fica mais f cil tomar rem dio B P Desta mesma forma nota se a dimens o do cuidado em rela o aos pacientes e a compreens o dos profissionais citando a interven o enquanto estruturante para estas melhorias a sente agora avisa eles aonde tem medicamento mais barato quando falta do SUS no posto n o somente da press o alta Se n o fosse isso eles n o iam ficar sabendo B P
192. de Bel m Porto Alegre Local O local escolhido para o desenvolvimento da a o foi a Unidade de Sa de da Fam lia Nossa Senhora de Bel m Esta unidade possui uma popula o de 3145 habitantes distribu dos em 927 fam lias e cinco micro reas A escolha do local deu se ao fato de o mesmo ser espa o de atua o de acad micos de Enfermagem e outras reas da sa de al m de monitores preceptores e tutores do Programa de Educa o para o Trabalho Pet sa de do Minist rio da Sa de o que proporcionou o conhecimento da regi o o v nculo com a comunidade e a realiza o de a es de extens o Per odo e coleta de dados Os dados foram coletados no per odo de janeiro e fevereiro de 2011 A coleta foi realizada por acad micas de Enfermagem e monitoras do PET sa de na pr pria unidade mediante consulta da ficha A do Sistema de Informa o da Aten o B sica SIAB 1998 de todas as fam lias atendidas no referido servi o de Sa de Escala de avalia o Aplicou se a Escala de Risco Familiar de Coelho e Savassi 2002 para cada fam lia avaliada Esta escala foi desenvolvida no munic pio de contagem MG e pretende determinar o risco social das fam lias adstritas em uma ESF procurando com isso refletir o potencial de adoecimento de cada n cleo familiar A escala composta de 13 sentinelas de risco n mero de acamados deficientes f sicos deficientes mental casos de desnutri o grave drogadi o desemprego a
193. de Sa de material educativo no formato de folders informando sobre o que o TP e qual a sua import ncia no diagn stico precoce de determinadas doen as a idade ideal para a coleta da amostra e as tr s doen as diagnosticadas pelo Programa P blico de Triagem Neonatal do estado do Rio Grande do Sul Tamb m foi elaborado pelas monitoras um material gr fico na forma de um pezinho que foi fixado no cart o das gestantes no momento em que as mesmas receberam as orienta es O objetivo desta ltima a o foi de anexar um lembrete junto ao cart o para que as gestantes lembrassem de levar os beb s na unidade de sa de mais 2 pr xima da sua resid ncia para realizar o TP entre o 3 e o 7 dia de vida per odo ideal de realiza o do teste Durante a visita domiciliar as monitoras acompanharam os agentes comunit rios de sa de at as resid ncias das gestantes onde al m da abordagem rotineira do agente foi ressaltado a import ncia do TP e o per odo ideal de realiza o do mesmo Durante a conversa procurava se saber o grau de conhecimento a respeito do Programa de Triagem Neonatal e davam se as orienta es necess rias quanto a import ncia da realiza o do teste e os tempos necess rios Durante as visitas as monitoras tiveram a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre a rotina a fam lia e as condi es de habita o das gestantes naquela regi o No grupo de gestantes foi cedido um espa o para que o
194. de extens o As atividades desenvolvidas por docentes e discentes junto as comunidades grupos participantes acontecem de forma articulada permitindo assim que al m do p blico infanto juvenil a popula o adulta em suas diferentes faixas et rias participassem de a es educativas Dentre os grupos atendidos pelo programa e projeto neste relato consta um grupo especifico somente pois o que esta em acompanhamento a maior tempo possibilitando avaliar se as a es est o favorecendo a qualidade de vida dos Integrantes do grupo Este grupo possui grau variado de vulnerabilidade socioecon mica e a Inser o da enfermagem ocorreu no inicio das atividades no ano de 2010 O grupo composto por moradores de diversos bairros e loteamentos pr ximos ao Loteamento Universit rio este que tem a igreja comunit ria cedida como espa o para a realiza o dos encontros que acontecem todas as sextas feiras no hor rio das 14 s 16 00 O espa o por ter passado por reformas no ano de 2010 em alguns momentos inviabilizou a realiza o de encontros mas atualmente ap s a finaliza o das obras est ainda mais adequado para a realiza o das atividades A metodologia de trabalho esta embasada na proposta da Educa o e Organiza o Popular pois acreditamos que numa metodologia participativa os sujeitos do processo atuam de forma efetiva quando n o s o apenas meros receptores do conhecimento Assim sendo no in cio das atividades foi marcad
195. de mt gov br upload documento 4 constituicao federal 5B4 110810 SES MT 5D pdf Acesso em 25 06 2011 s 20h 55min AFIS rea Especial de Interesse Social Dispon vel em http www2 portoalegre rs sov br spm default php reg 12 amp p secao 21 Acesso em 25 06 2011 s 21h Site de publica es da Secretaria de Vigil ncia em Sa de Dispon vel em http portal saude gov br portal arquivos pdf manual roedores pdf Acesso em 24 06 2011 s 16h N cleo de Controle de Roedores e Vetores Dispon vel em http www2 portoalegre rs gov br sms default php p secao 661 Acesso em 24 06 2011 s 17h DUARTE J RATOS URBANOS RES DUOS S LIDOS SA DE P BLICA EDUCA O SANITARIA E CONTROLE FEEMA Dispon vel em http www biologico sp gov br docs bio v70_2 29 30 pdf Acesso em 24 06 2011 s 18h DMLU Departamento Municipal de Limpeza Urbana C digo municipal de limpeza urbana Dispon vel em http www2 portoalegre rs gov br dmlu Acesso em 02 06 2011 s 14h POL TICA NACIONAL DE RES DUOS S LIDOS Dispon vel em http lproweb procempa com br pmpa prefpoa dmlu usu doc le112305pnrs pdf Acesso em 02 06 2011 s 16h EXTENS O SEM FRONTEIRAS DESAFIOS DO COMPARTILHAR CONTANDO HIST RIAS NO E DO FAZER ACAD MICO E ESCOLAR rea Tem tica Sa de VIANNA Florence de Faria Brasil UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ SILVA Cristiane Ferraz da CCS FEAN UFRJ CUNHA Emiliana Gloria Moreira da CC
196. de pesquisas amostragens e t cnicas de pesquisa elabora o an lise e interpreta o dos dados 6 ed S o Paulo Atlas 2006 MARQUES D SILVA E M A enfermagem e o programa sa de da fam lia uma perspectiva de sucesso Revista Brasileira de Enfermagem Bras lia p 545 50 set out 2004 Dispon vel em http www scielo br pdf reben v57n5 a06v57n5 pdf Acesso em 21 jun 2011 NEUMANN A P CARDOSO C OLIVEIRA S Projeto Bolsa de extens o A equipe de sa de na comunidade Resumo simples In Anais do XV Semim rio Institucional de Inicia o Cient fica VII Semin rio de Extens o e XIII Semin rio de Integra o de Pesquisa e P s Gradua o 2009a Erechim RS NEUMANN A P CARDOSO C OLIVEIRA S Ser agente de sa de uma constru o coletiva Trabalho Completo In II F rum Nacional em Sa de I Sal o Cient fico das Ci ncias da Sa de Caminhos da Interdisciplinaridade 2009b Erechim RS EDUCA O EM SA DE MENTAL PARA A SA DE DA FAM LIA rea tem tica Sa de Respons vel pelo trabalho Ricardo Burg CECCIM Institui o Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Nome dos autores 1 Ricardo Burg CECCIM 2 Analice de Lima PALOMBINI 3 Maria Cristina Carvalho da SILVA 4 Raphael Maciel da Silva CABALLERO Resumo Desenvolvimento institucional profissional e do trabalho de promo o integral da sa de mental tendo em vista a amplia o da resolubilidade da rede b sica
197. de suas atividades Por meio de a es de car ter educacional o projeto tem uma abordagem interdisciplinar que subsidia atendimentos individuais e a realiza o de oficinas em grupo visando a promo o da sa de e da qualidade de vida As atividades do projeto t m por objetivo mostrar os benef cios que uma alimenta o saud vel e a pr tica regular de atividade f sica podem levar ao p blico alvo caracterizado por adultos e idosos praticantes de atividade f sica da orla de Santos A anterdisciplinaridade no campo da sa de urbana a forma de construir um m todo de compreens o unit ria do ser humano a partir de dois ou mais pontos de vista avaliativos tornando se indispens vel no desenvolvimento das atividades visando principalmente neste projeto a uni o de conceitos nutricionais e de educa o f sica para propiciar a melhoria da qualidade de vida Para alcan ar esse objetivo pr ticas de promo o de sa de s o adotadas levando em conta que a sa de sofre mais interfer ncia dos h bitos de vida da popula o do que de fatores gen ticos e biol gicos como acreditavam se anteriormente GATT S amp FUREGATO 2006 As oficinas constituem se de atividades em grupo que auxiliam na Incorpora o das orienta es interdisciplinares e nas mudan as dos h bitos de vida dos participantes Essas din micas inserem se na Estrat gia Global para a Promo o da Alimenta o Saud vel Atividade F sica e Sa de proposta no Gui
198. dem no mesmo domic lio Apenas uma das gestantes n o residia na rea de abrang ncia do Distrito Gl ria Cruzeiro Cristal Nesta etapa da vida da gestante h grande sensibilidade e necessidade de apoio seguran a e carinho Uma rela o conjugal est vel e uma fam lia estruturada importante e influenciar futuramente nos cuidados do beb Trabalho e Acolhimento das equipes de sa de junto as gestantes A Sa de da Fam lia entendida como uma estrat gia de reorienta o do modelo assistencial operacionalizada mediante a implanta o de equipes multiprofissionais em unidades b sicas de sa de Estas equipes s o respons veis pelo acompanhamento de um n mero definido de fam lias localizadas em uma rea geogr fica delimitada As equipes atuam com a es de promo o da sa de preven o recupera o reabilita o de doen as e agravos mais frequentes e na manuten o da sa de desta comunidade Minist rio da Sa de 1994 Para desenvolver adequadamente seu trabalho a equipe de sa de precisa conhecer e acolher bem sua comunidade Tendo em vista que a rea de abrang ncia da equipe pr estabelecida o n mero de gestantes passa a ser conhecido e acompanhado na unidade Atrav s do trabalho dos agentes de sa de poss vel ampliar a capacidade da UBS de agir na comunidade e nos domic lios desta forma as gestantes podem ser acompanhadas mais de perto tendo assim uma maior liga o com a un
199. demonstraram gratid o pela forma como foram atendidas A grande maioria apontou com aprova o os servi os prestados pelo programa e pelos bolsistas Da mesma forma a equipe pareceu ter aprovado a presen a e atividades dos bolsistas na unidade Para os bolsistas ficou o aprendizado das diferen as e das dificuldades que ainda existem para se prestar servi os de sa de de qualidade Como parte positiva fica a habilidade adquirida de trabalhar em equipe de gerenciar conflitos saber como se comunicar com diferentes pessoas e principalmente saber conviver comelas O PET um programa novo e ainda precisa de aprimoramentos S o poucos as unidades de ESF que possuem estrutura f sica adequada para receber os alunos H muitos profissionais na rede que n o possuem o perfil para ensinar e n o aceitam os bolsistas em suas unidades Sem uma boa rela o entre os bolsistas e os membros da equipe fica praticamente invi vel a realiza o de atividades pelos mesmos MACHADO 2005 Lidar com a baixa remunera o dos servidores p blicos e desmotiva o deles um obst culo a ser vencido pelo bolsista e pelo PET por isso o subs dios aos profissionais que aceitam os bolsistas em sua unidade e a tarefa de preceptor defendida pelos autores assim como para os outro membros da equipe Aos gestores fica a incumb ncia de reduzir a burocracia referente entrada da universidade nas ESFs e melhorar as estruturas das mesmas como reduzir a falta
200. do 2 escolas abordadas e escolhidas de forma aleat ria em cada regi o As palestras relacionadas aos transtornos alimentares obesidade bulimia e anorexia foram ministradas por alunos do curso de educa o f sica sob orienta o dos professores durante as feiras de ci ncias dos col gios da cidade O p blico alvo deste trabalho foi aproximadamente 2000 n 2000 alunos do Ensino m dio de ambos os sexos de escolas p blicas Cada escola tiveram em m dia 200 alunos como ouvintes sendo estes divididos no turno da manh e da tarde Projeto de Extens o Transtornos Alimentares da Atualidade Uma Abordagem Cient fica e Cultural Fonte de Financiamento Financiamento Interno Edital UFRN PROGRAD PROPESQ2PROEX N 02 2009 Foi constru da uma folha de frequ ncia em todas as escolas para a coleta de dados sobre os participantes constitu da por identifica o nome e a idade No conte do da palestra houve alertas e informa es aos participantes sobre posterior estudo com coleta de dados sobre a composi o corporal e an lise da imagem corporal atrav s de metodologias espec ficas a fim de an lises diagn sticos e tratamentos sobre algum tipo de transtorno Resultados e Discuss o A produ o do conte do da palestra foi inicialmente pesquisado e elaborado por estudantes do curso de educa o f sica da UFRN os quais foram respons veis pela organiza o e apresenta o deste trabalho O tema sobre os transtornos alimenta
201. do Curso de Psicologia e Bolsista PET Sa de na Funda o Universidade Regional de Blumenau Acad mica do Curso de Medicina e Bolsista PET Sa de na Funda o Universidade Regional de Blumenau Docente e Pesquisadora do Curso de Farm cia e Tutora PET Sa de na Funda o Universidade Regional de Blumenau Destinado a fomentar grupos de aprendizagem tutoriais nas Estrat gias de Sa de da fam lia a Universidade Regional de Blumenau FURB em parceria com Secret ria Municipal de Sa de SEMUS aprovou o projeto PET Sa de pesquisa e extens o para melhoria do cuidado na aten o b sica O programa PET Sa de vinculado a FURB SEMUS conta com a participa o de quatro tutores quarenta e oito discentes bolsistas vinte quatro preceptores e setenta e dois discentes volunt rios SILVEIRA SANTA HELENA FINCO SCHENEIDER 2011 De acordo com as propostas estabelecidas pelo PET sa de FURB SEMUS o grupo Uso Racional de Medicamentos e Ades o Terap utica objetiva para al m das a es de extens o propostas pelo Minist rio da Sa de o desenvolvimento de um projeto de pesquisa em parceria com o Grupo Catarinense de Epidemiologia de Medicamentos CGEM no qual contam com apoio da Funda o de Amparo pesquisa de Santa Catarina FAPESC Prefeitura Municipal de Blumenau e Secretaria Municipal da Sa de Intitulada Intensifica o do cuidado para melhoria da ades o ao tratamento de pessoas com hipertens o arterial a
202. do continuidade ao trabalho e ser feita uma pesquisa para avalia o da redu o de problemas odontol gicos nas crian as envolvidas as quais ter o um acompanhamento constante de sua sa de bucal Etapa 1 Identifica o e cadastro das gestantes e crian as de 0 a 2 anos A primeira etapa foi a identifica o e cadastro de todas as gestantes e crian as de 0 a 2 anos e posteriormente os respons veis pelas crian as residentes na rea de abrang ncia da UBS de S o Sebasti o Para isso s o utilizados dados do SIAB Sistema de Informa o da Aten o B sica dados dos grupos de puericultura realizados na UBS al m de cadastro realizado durante campanha de vacina o com o objetivo de identificar crian as que embora sejam residentes em reas assistidas pela UBS n o fazem uso regular da mesma Etapa 2 Palestras educativas Na segunda etapa s o realizadas palestras educativas para a popula o alvo abordando temas espec ficos relacionados aos cuidados de sa de bucal na gravidez e na primeira inf ncia sobre os cuidados que devem ter com rela o preven o de afec es bucais prevalentes bem como sobre a transmissibilidade da doen a c rie dent ria import ncia do pr natal odontol gico adequa o do meio bucal durante a gravidez est mulo ao aleitamento materno exclusivo AME nos primeiros meses de vida salientando seus benef cios para o beb orienta o sobre as t cnicas de higieniza o da cavidad
203. do contraceptivo H necessidade de fazer preven o visto que esta uma das atividades inerentes ao trabalho de enfermagem em um cen rio pouco utilizado no cuidado em sa de Descritores Sa de da Mulher Preven o ao C ncer de Colo Utermo Estrat gias Locais INTRODU O Dentre os m ltiplos eixos norteadores da quest o sa de que trazem a possibilidade de uma qualidade de vida superior s mulheres encontramos em destaque o tema sa de da mulher com nfase realiza o da colpocitologia onc tica CCO popularmente denominado preventivo Esta uma estrat gia que pode ser denominada como primordial ao n vel de aten o prim ria quando o intuito a preven o ou promo o sa de Pois sua realiza o peri dica e acompanhamento cont nuo permitem reduzir a mortalidade por c ncer do colo uterino na popula o ELISEU 2008 De acordo com Ramos 2008 o exame citopatol gico o m todo mais adequado e usado para detectar as les es precocemente e rastrear o c ncer do colo do tero Tendo em vista as altas taxas de mortalidade por c ncer de colo uterino em todo o mundo inclusive no Brasil e a import ncia deste rastreamento precoce nas mulheres justifica se a import ncia deste estudo que teve como objetivos programar estrat gias para ampliar a cobertura de CCO analisar o perfil das mulheres participantes da pesquisa bem como os resultados dos exames preventivos do c ncer de colo uterino realizados no pe
204. do de frutas e hortali as est entre os dez principais fatores de risco para a carga total global de doen a em todo o mundo JAIME 2011 O uso do gengibre Zingiber officinale Roscoe Zingiberaceae bem conhecido na culin ria como tempero mas h muito tempo j o utilizavam tamb m na Medicina Ele geralmente utilizado no tratamento de disenteria mal ria reumatismo e resfriados e o leo composto por uma diversidade de terpenos SILVA et al 2009 Os objetivos deste trabalho est o sendo oferecer a idosos do Grupo Renascer uma bebida de soja ma laranja e gengibre colher suas respostas sensoriais ministrar informa es sobre a import ncia deles incluirem estes alimentos com destaque para a soja em suas dietas MATERIAL E METODOLOGIA Este estudo sensorial vem sendo realizado em 2011 em uma das salas do Centro Multidisciplinar de Pesquisa e Extens o sobre o Envelhecimento CEMPE em edif cio vizinho ao do Hospital Universit rio Gaffr e e Guinle At este momento cincoenta e sete idosos frequentadores do CEMPE provaram a bebida Nesse Centro os idosos participam das atividades do Programa Renascer da UNIRIO sendo acompanhados por profissionais de diversas forma es acad micas na rea de Sa de As provas sensoriais continuar o a ser aplicadas at o final de 2011 O preparo da bebida realizado na cozinha do lar do graduando extensionista sob a supervis o da docente respons vel pelo Projeto
205. do munic pio pois os pacientes fazem um acompanhamento junto a ESF participam da oficina pegam os medicamentos na ESF e v o apenas periodicamente ao CAPS para acompanhamento ou renova o de receitas com o psiquiatra CONCLUS ES Conclui se portanto que a viv ncia propiciada pela oficina tem sido muito significativa tanto para os usu rios que tem um espa o para falarem de si desabafarem e serem realmente ouvidos como para acad micos e profissionais pois permite um processo de forma o ampliado onde o trabalho em equipe multiprofissional assume um car ter interdisciplinar e humanista favorecendo o contato com a realidade dos pacientes Al m disso possibilita ao acad mico uma vis o ampla e cr tica da demanda das necessidades dificuldades e possibilidades do trabalho na aten o b sica Por outro lado uma aten o integral como a pretendida pelo SUS s poder ser alcan ada atrav s da troca de saberes e pr ticas e de profundas altera es nas estruturas de poder estabelecidas instituindo uma l gica de trabalho interdisciplinar por meio de uma rede interligada de servi os de sa de FIGUEIREDO 2006 A divis o do paciente entre duas realidades estanques org nica e ps quica faz com que a maioria dos profissionais da sa de n o consigam ver o paciente de forma integrada como um ser total n o o entendendo como um ser essencialmente relacional com facetas biol gicas psicol gicas sociais culturais
206. do processo de trabalho foi organizado no m s de maio de 2011 uma roda de conversa com os onze ACSs que participam do estudo O encontro foi conduzido pelas autoras do presente resumo que realizaram a discuss o com finalidade de ampliar a troca de id ias e reflex es entre os ACSs Instigando semelhan as e diferen as na forma como cada uma utiliza e se posiciona perante o uso das Interven es durante o processo de trabalho nos domic lios e de obter dados referentes situa o na qual as profissionais se localizam diante a aplica o das interven es Nesse sentido a an lise dos conte dos abordados neste estudo restringiu se a recortes especifico na fala trazida pelos profissionais a verifica o e descri o das apropria es dos conte dos transmitidos visando reconstru o das pr ticas da profiss o Foram priorizados os aspectos considerados pass veis de generaliza o e os aprendizados acumulados Resultados e Discuss es Com o relato dos ACSs verifica se apropria o dos conte dos expostos durante as capacita es e o qu o referenciado est em suas falas modifica o de suas pr ticas mediante o uso da Interven o antes n o era assim t o cobrado ao menos na minha rea agora estou mais insistente antes n o fic vamos muito em cima da paciente agora pedimos para olhar a receita agora fico mais em cima B P sim agora a sente pede para ver a receita de novo o lugar onde eles guar
207. e A obesidade caracter sticas contr rias s doen as citadas por estar relacionada ao consumo excessivo de alimentos e uma poss vel redu o de gasto cal rico uma condi o que aumenta o risco de morbidade para as principais doen as cr nicas hipertens o diabetes doen a coronariana alguns tipos de c ncer e sua preven o e tratamento apresentam se como um dos grandes desafios deste s culo Taubes 1998 Durante seu desenvolvimento quanto antes iniciar se um consumo alimentar e atividade f sica adequados maior a chance de se reduzir a preval ncia de obesidade seja nos adolescentes seja entre os adultos Ao relacionar os transtornos alimentares s pessoas na fase da adolesc ncia a aten o a essa popula o reveste se de maior relev ncia pois considerando tamb m que as causas mais frequentes de enfermidades entre adolescentes no mundo inteiro n o s o as infec es mas os fatores sociais e comportamentais os cuidados que estes devem ter com as doen as est o relacionadas para a preven o e a promo o da sa de Blum 1997 O conhecimento sobre os transtornos alimentares tem como objetivo buscar medidas que possam contribuir para a melhoria da qualidade de vida das pessoas portadoras desses transtornos Metodologia O trabalho foi desenvolvido atrav s de palestras em 10 escolas p blicas na cidade de Natal RN divididas nas 5 regi es zona norte zona sul zona leste zona oeste e centro totalizan
208. e participam do mesmo pois proporciona uma vis o amplae integral da comunidade Palavras Chave Extens o Universit ria Ortodontia Comunidade Introdu o O projeto de Extens o Comunit ria Corrente do Bem Rio Pardo conta com a parceria do Minist rio P blico Secretaria de Sa de de Rio Pardo ACIS Associa o Comercial Industrial e de Servi os de Rio Pardo e COMDICA Conselho Municipal dos Direitos da Crian a e do Adolescente de Rio Pardo Visando contribuir na inclus o social de crian as e adolescentes com grande vulnerabilidade social proporcionando a estes as condi es b sicas para se tornarem cidad os livres produtivos que contribuam para o engrandecimento de sua comunidade e de seu pa s O atendimento que prestamos ocorre na Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF Higino Leit o no bairro Nossa Senhora do Ros rio onde estas fam lias residem o que traz maior envolvimento e cumplicidade entre os atendidos professores e escola equipe do ESF e alunos da Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC enriquecendo assim o sentimento de cidadania das fam lias e o de humanismo dos profissionais e dos alunos A preval ncia de c ries perdas dent rias e maloclus es na popula o brasileira extremamente elevada principalmente na parcela mais pobre da popula o N o podemos negar que as condi es dent rias a apar ncia do sorriso s o tamb m fatores de exclus o social dificultando ainda mais a estas p
209. e excesso de peso entre os caminhoneiros que participaram da primeira etapa do Projeto Sa de na Estrada de 2011 em Pelotas e em Rio Grande RS Realizou se um estudo descritivo quantitativo com abordagem transversal com caminhoneiros na campanha Sa de na Estrada em 2011 Na coleta de dados foram aferidos peso e altura para c lculo de ndice de Massa Corporal IMC e questionada a idade do participante Foram atendidos 104 caminhoneiros do sexo masculino com m dia de idade de 41 anos 11 0 e IMC m dio de 30 kg m 4 9 sendo 88 classificados como portadores de excesso de peso IMC gt 25 kg m e desses 42 obesos IMC gt 30 kg m Houve uma associa o direta entre idade e IMC ou seja quanto maior a idade maior a propor o de excesso de peso entre os caminhoneiros Os resultados encontrados permitem confirmar a alta preval ncia de excesso de peso entre os caminhoneiros Tais profissionais constituem um grupo de risco para doen as cr nicas n o transmiss veis evidenciando a necessidade da realiza o de campanhas que foquem na promo o da sa de e na redu o dos fatores de risco modific veis como alimenta o inadequada e sedentarismo PALAVRAS CHAVE IMC Motoristas Obesidade INTRODU O A obesidade vem sendo considerada como um significante problema de sa de p blica tanto em pa ses desenvolvidos como em desenvolvimento devido ao aumento alarmante de sua preval ncia 1 Nos ltimos anos as quest e
210. e Betim Minas Gerais Brasil Caderno de Sa de P blica Vol 15 n 2 Rio de Janeiro Apr junho de 1999 Dispon vel em www googleacademico com br GERMANI A R M Caderno Did tico Desvelando os Caminhos da Sa de Coletiva Volume 2 agosto 2007 MANO A M A educa o em sa de e o PSF resgate hist rico esperan a eterna Boletim da sa de Porto Alegre v 8 jan jul 2004 MATTEI D A TAGLIARI M H MORRETO E F S O Enfermeiro na Equipe de Sa de da Fam lia Revista T c Cient fica de Enfermagem 2005 3 11 108 3177 PAIX O N R A CASTRO A R M Grupo sala de espera trabalho multiprofissional em unidade b sica de sa de Boletim da Sa de Secretaria do Estado da Sa de do Rio Grande do Sul Escola de Sa de P blica Vol 20 n 2 dezembro 2006 Porto Alegre SES ESP 1969 POLETI L C et al Recrea o para crian as em sala de espera de um ambulat rio infantil relato de experi ncia Revista Brasileira de Enfermagem Associa o Brasileira de Enfermagem Vol 59 n 2 abril 2006 Rio de Janeiro Aben ROCHA K P W F A Educa o em Sa de no Ambiente Hospitalar Revista Nursing vol 108 n 9 maio 2007 SOUZA A C LOPES M J M Acolhimento responsabilidade de quem Um relato de experi ncia Revista Ga cha de Enfermagem Porto Alegre RS 2003 abril 24 1 8 13 TEIXEIRA E R VELOSO R C O grupo em sala de espera territ rio de pr ticas e representa es em sa de Texto amp Contex
211. e Coletiva com associa o de IES UFC UECE Fortaleza 2010 LIMA M A D da S ALMEIDA M C P de CRISTIANE C L A utiliza o da observa o participante e da entrevista semi estruturada na pesquisa em enfermagem R ga cha Enferm Porto Alegre v 20 n esp p 130 142 1999 MORENO G M B et al A Inser o da Psicologia na Estrat gia Sa de da Fam lia em Sobral CE Relato de Experi ncia SANARE Ano V N 1 2004 VASCONCELOS E M Educa o popular e a aten o sa de da fam lia S o Paulo HUCITEC 2001 Congresso Brasileiro de Extens o Universitaria As Fronteiras da Extens o FORMA O CONTINUADA DE TRABALHADORES DA SA DE rea Tem tica Sa de Respons vel LEIMANN Emily Vict ria 1 Universidade Federal de Santa Maria UFSM SIM ES Daniela Refatti 1 CAMPOS Gilmara de 2 GIORDANI Jessye Melgarejo do Amaral 2 CEZAR P mela Kurtz 2 amp KOCOUREK Sheila 3 l Acad mica de Servi o Social da Universidade Federal de Santa Maria 2 Possui Resid ncia Multiprofissional Integrada em Sistema P blico de Sa de pela Universidade Federal de Santa Maria 3 Prof Dra da Universidade Federal de Santa Maria e Coordenadora do Projeto de Extens o RESUMO Este trabalho relata uma experi ncia extensionista de forma o de profissionais da Estrat gia de Sa de da Fam lia no munic pio de Santa Maria sobre viol ncia contra crian a e adolescente a partir do Programa de Resid
212. e Sa de da Fam lia ESF e se localiza na cidade de Pelotas RS Fazem parte do projeto acad micos e docentes da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas assim como os profissionais envolvidos no itiner rio terap utico dos usu rios e fam lias j mencionados incluindo os servi os buscados em qualquer n vel de aten o S o realizadas visitas domiciliares que s o registradas em di rios de campo aos usu rios Inscritos no programa HIPERDIA desenvolvidas em duplas e ou em conjunto com as ACS Durante as visitas os acad micos buscam identificar os sentidos da condi o cr nica para os indiv duos e fam lias bem como seu percurso pela rede de servi os de sa de os recursos e os mediadores dessa busca pela sa de Al m disso busca se o desenvolvimento de estrat gias que apontem caminhos para a constru o de linhas de cuidado onde a comunidade acad mica tamb m poder servir de mediadora inclusive acompanhando percursos terap uticos e interagindo com os cuidadores formais e informais envolvidos Com essa Intera o pretende se estreitar rela es entre os servi os da rede especialmente entre os cuidadores e os cuidados envolvidos bem como o processo de ensino aprendizagem engajado na constru o de linhas de cuidado RESULTADOS E DISCUSS ES Os usu rios s o acompanhados pelos volunt rios e pelas bolsistas de extens o em visitas mensais ou sempre que a condi o estiver agudizada consulta ao servi
213. e alto custo anual ao governo REFER NCIAS BATISTA FILHO M e RISSIN A A transi o nutricional no Brasil tend ncias regionais e temporais Caderno de Sa de P blica Rio de Janeiro v 19 sup 1 p 181 191 2003 BRASIL Minist rio da Sa de Portaria N 710 1999 Pol tica Nacional de Alimenta o e Nutri o 2 ed rev Bras lia 2003 48p BRASIL Minist rio da Sa de Obesidade Bras lia Minist rio da Sa de 2006 108 p il BRASIL Mimist rio da Sa de Protocolos do Sistema de Vigil ncia Alimentar e Nutricional SISVAN na assist ncia sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2008 61 p BRASIL Minist rio da Sa de Pesquisa Nacional de Demografia e Sa de da Crian a e da Mulher PNDS 2006 dimens es do processo reprodutivo e da sa de da crian a Bras lia Minist rio da Sa de 2009 300 p LAURENTINO G E C ARRUDA I K G BATISTA M F D ficit estatural em crian as em idade escolar Uma an lise multivariada de poss veis fatores de risco Pernambuco 1997 Archivos Latinoamericanos de Nutrici n Venezuela 2005 v 5 2 LEI D L M CHAVES S P LERNER B R STEFANINL M L R Retardo do Crescimento F sico e Aproveitamento Escolar em Crian as do Munic pio de Osasco rea Metropolitana de S o Paulo Brasil Cad Sa de P bl Rio de Janeiro 11 2 238 245 abrjun 1995 OLIVEIRA A M A CERQUEIRA E M M OLIVEIRA A C Preval ncia de sobrepeso e obesidade infantil na cidade de Feira de S
214. e apresentam e respondem a uma pergunta simples sobre algum h bito realizado que se relaciona com o tema a ser abordado Pergunta se ent o popula o o que j conhecem sobre o tema e o que fazem a respeito para que a partir dessa troca de experi ncia entre todos os extensionistas orientem sobre eventuais erros ou d vidas que surgem durante a atividade Essa parte tem apoio de materiais ilustrativos como jogos de perguntas e respostas cartazes folhetos informativos e atividades pr ticas tanto de atividade f sica quanto culin rias Ap s essa discuss o interdisciplinar com o grupo de participantes feita a avalia o com um peda o de papel contendo uma escala de aceita o de 1 a 5 1 sendo pouco aceita e 5 sendo muito aceita para oficinas culin rias e perguntas simples sobre o que foi discutido para investiga o da incorpora o das informa es passadas Caso existam muitos erros em uma mesma quest o h uma avalia o de como esta pode ser reformulada para a oficina posterior Para finalizar a atividade realizado um alongamento em c rculo na parte de fora da sala seguido de agradecimentos e despedidas As atividades do dia s o encerradas com uma breve discuss o da equipe para avaliar a din mica e a condu o da oficina do dia com sugest es de mudan a para a realiza o dos outros encontros Importante ressaltar que para as oficinas de culin ria j foram utilizados talheres forno el trico liq
215. e bucal dos beb s pelas m es orienta o relacionada inclus o de alimentos s lidos dieta do beb entre outros Foi elaborada pelos autores uma cartilha com as informa es passadas sendo a mesma utilizada como cart o de controle da frequ ncia s consultas posteriores Etapa 3 Atendimento cl nico inicial da crian a A terceira etapa realiza a avalia o cl nica das crian as participantes antes e ap s o irrompimento dos dentes procedimento realizado pelo dentista e acad mico de odontologia identificando atrav s dos h bitos alimentares e de ndices de placa vis veis as Crian as como baixo m dio ou alto risco Etapa 4 Acompanhamento das crian as atrav s de consultas regulares na UBS Na quarta etapa realizada a categoriza o das crian as quanto ao grau de suscetibilidade c rie dent ria e de acordo com o risco identificado estabelecido intervalos de consultas para controle e manuten o da sa de bucal O acompanhamento das crian as da UBS feito por toda a equipe de sa de atrav s de um cart o de controle elaborado pela equipe com as instru es da palestra anexado ao cart o de vacina o que fica sob a supervis o compartilhada de todos os membros da equipe de sa de que possui acesso ao mesmo Optamos por anexar ao cart o de vacinas porque no primeiro ano de vida da crian a a vacina o frequente o que facilita a visualiza o da classifica o de risco da crian a e frequ ncia
216. e como importante o processo de inser o dos estudantes de sa de nos espa os oficiais do servi o de sa de a partir de uma base territorial comunit ria com enfoque nas necessidades sociais em sa de import ncia deste programa nasce principalmente da relev ncia social no processo de forma o de profissionais de sa de numa perspectiva de colabora o profissional ancorado nas necessidades da popula o como a redu o da mortalidade infantil construindo processos de trabalho em equipes multidisciplinares e atuando a partir da dimens o da integralidade em sa de Com o LECIS estamos facilitando o acesso do estudante da gradua o em sa de ao debate em torno da Aten o Prim ria em Sa de com nfase na promo o da sa de a grupos que est o em situa o de vulnerabilidade social refletida em indicadores como as taxas de mortalidade infantil Para Barr to 1997 as taxa de mortalidade infantil originalmente criadas para acompanhar as mudan as na sa de das crian as passaram a ser consideradas um espelho refletor tamb m da qualidade de vida da popula o estudada Devido a isso s o largamente utilizadas por Organismos Internacionais como o Banco Mundial a Organiza o das Na es Unidas a Organiza o Mundial de Sa de a Organiza o Panamericana de Sa de e o UNICEF como indicador do grau de empenho dos governos de cada pa s estado ou munic pio em favor da diminui o das inigiidades sociais e da
217. e espirituais Somente com esse entendimento o profissional vai entender a profundidade dos transtornos ps quicos do sujeito e como estes influenciam nas doen as corporais apresentadas por este 1 Enfermeira Especialista em Enfermagem do Trabalho e Forma o Pedag gica Coordenadora do ESF Pedreira Preceptora PET SA DE da Fam lia 2 Acad mica de Psicologia na UNISC Bolsista PET SA DE da Fam lia 3 Acad mica de Farm cia na UNISC Bolsista PET SA DE da Fam lia Para ser verdadeiramente curativo o medicamento a psicoterapia t cnicas alternativas ou o m todo que for utilizado deve propiciar n o apenas o desaparecimento dos sintomas da doen a cl nica mas tamb m proporcionar o equil brio ps quico gerando boa conviv ncia familiar relacional SOUZA 2003 apud CUNHA 2005 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS AMARANTE P Loucos pela vida A Trajet ria da Reforma Psiqui trica no Brasil 2 ed Rio de Janeiro Fiocruz 1998 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de DAPE Coordena o Geral de Sa de Mental Reforma psiqui trica e pol tica de sa de mental no Brasil Documento apresentado Confer ncia Regional de Reforma dos Servi os de Sa de Mental 15 anos depois de Caracas Bras lia 2005 CUNHA Gustavo Ten rio A constru o da cl nica ampliada na Aten o B sica S o Paulo Hucitec 2005 FIGUEIREDO Mariana Dorsa Sa de mental na aten o b sica um estudo her
218. e fazem parte da organiza o administrativa dos conv nios e os registros em fichas prontu rios atas e afins O projeto funciona em cinco turnos Tem se turno especifico para triagem e medi o j os atendimentos individuais ou interconsultas ou avalia es ocorrem em mais de um turno ao final de cada turno de atendimento s o feitas reuni es da equipe do turno para socializar os acontecimentos e trocar pontos de vista entre os Integrantes A entrega dos dispositivos realizada conforme o fluxo da entrega As supervis es por curso s o semanais ou quinzenais dependendo do que tratado em cada grupo de supervisor bolsistas As reuni es gerais s o convocadas conforme a necessidade pela coordena o Os usu rios chegam ao SERFIS via agendamento feito com Secretaria de Sa de do Estado como parte de uma proposta de descentraliza o desta Pol tica Social da capital Os pacientes v m com a solicita o do dispositivo indicado previamente por um m dico da sua cidade de origem Ao chegar ao Servi o passa por uma triagem realizada por um ou mais bolsistas Quem realiza o Acolhimento e a Sala de Espera s o normalmente os bolsistas da Psicologia e Servi o Social bem como os grupos semestrais com pacientes e familiares cuidadores O conceito de Integralidade fundamenta toda a metodologia do trabalho Este termo ganha amplo sentido em sa de ela vai desde defender uma postura contra Interven es que sejam reducionistas ao ponto de
219. e limitar a apenas uma abstra o epistemol gica ou apenas um objetivo a ser alcan ado Ela deve ser constru da baseada na realidade concreta ou seja no mbito das pr ticas dos cotidianos das demandas e necessidades Criar espa os de mudan a na forma o em sa de a partir de uma constru o coletiva uma tarefa rdua que necessita de desejo de motiva o disponibilidade de estar aberto ao outro e de saber conciliar as diferen as Para Mendes et al 2008 sem d vida a interdisciplinaridade vai al m de uma justaposi o ou soma de diferentes opini es sobre determinados objetos de estudo As disciplinas se comunicam entre sa confrontam e discutem perspectivas estabelecendo uma forte intera o A complexidade de agir de forma interdisciplinar consiste justamente na sua pr pria constru o a qual impregnada por trocas e articula es entre a diversidade de elementos participantes Esta articula o dos diferentes saberes circulantes que produzir um novo conhecimento em um movimento dial tico numa espiral infinita onde a totalidade n o igual a soma das partes Neste sentido entende se que a atitude inter n o se d somente porque duas ou mais pessoas se prop em a habitar um mesmo espa o mas porque se produz um ambiente inter no qual s o realizadas fendas nos campos de conhecimento espa os de luz por onde se incorpora algo de outra rea Pode se dizer ent o que n o existe uma eq
220. e movimentos sociais mobilizem os moradores de sua comunidade sem contudo possuir conhecimento te rico em direitos humanos e instrumentos de acesso justi a Inicialmente o curso tem seu foco na luta pelo direito moradia digna sendo um compromisso assumido pelos participantes a dissemina o e utiliza o do conte do apreendido contribuindo assim para o processo de mudan a e transforma o social Conclus o A escola o ber o do combate ou da manuten o da pobreza e da exclus o no Brasil uma vez que prediletora dos destinos daqueles que por ela passam A universidade assim tem grande papel no que se refere forma o e informa o do cidad o n o s daquele que est intra muros o acad mico o estudante universit rio mas daqueles que est o em seu entorno comunidade devendo estabelecer v nculos de troca de experi ncia e aprendizado entre estes devendo a pesquisa acad mica se voltar realidade social dialogando e transformando esta O ensino jur dico por sua vez dentro do trip ensino pesquisa e extens o acaba relegando esta terceira frente n o dando valor necess rio ao acesso justi a como o requisito fundamental de um sistema jur dico moderno e igualit rio Somente atrav s de mecanismos de justiciabilidade e do trabalho acad mico universit rio ligando teoria pr tica com um car ter formativo edificado na busca ela emancipa o humana e efetiva o integr
221. e se encontra o trabalho de regulariza o do DEMHAB para esta Vila de Porto Alegre que se encontra regularizada junto a uma rea Especial de Interesse Social ATES As reas Especiais de Interesse Social s o aquelas destinadas produ o e manuten o de Habita o de Interesse Social com destina o espec fica normas pr prias de uso e ocupa o do solo Tem como caracter stica principal tratar se de reas ocupadas com fins de uso habitacional por popula es de baixa renda com incid ncia significativa de edifica es prec rias n o plenamente conclu das degradadas ou destinadas originalmente a outras atividades na maioria das vezes com car ncia de equipamentos p blicos e comunit rios Tais reas s o destinadas a integrar os programas de regulariza o fundi ria e urban stica com o objetivo da manuten o de Habita o de Interesse Social sem a remo o dos moradores exce o feita s moradias em situa o de risco e em casos de excedentes populacionais Atualmente residem neste local cerca de oitenta fam lias que em virtude adequa o de uma rua que atravessar a Vila de um lado a outro aguardam provid ncias por parte dos governantes para a execu o deste projeto o qual proporcionar a cria o de novas moradias Conclus o A constru o do conhecimento n o algo a ser feito isoladamente principalmente quando o resultado dessa informa o pode impactar o cotidiano de muitos Para
222. eb s e O l dico na assist ncia crian a e fam lia Neste ltimo est inserida a proposta do Projeto Social de Extens o Crescer Brincando Material e Metodologia Buscando o desenvolvimento de rela es dial gicas e de supera o da hegemonia acad mica entre a universidade no caso a UNIFESP e os setores sociais no caso o CACM a atividade de extens o buscar manter um di logo permanente entre os docentes discentes e enfermeiros da academia e a diretoria e os funcion rios de diferentes forma es m dico enfermeiras t cnicos de enfermagem pedagoga nutricionista odont logo assistente social psic logo do centro assistencial por meio de reuni es nas quais ser o discutidas e decididas as atividades a serem oferecidas clientela de acordo com a demanda da popula o A popula o assistida tamb m ser ouvida por meio de sua participa o em pesquisas que buscar o conhecer suas necessidades assist ncias e sociais assim como compreender o significado que elas atribuem s a es propostas e realizadas O CACM uma entidade filantr pica mantida pela Soberana Ordem dos Cavaleiros de Malta de S o Paulo e Brasil Meridional que se localiza no Jardim Aeroporto bairro da Zona Sul da Cidade de S o Paulo Esta institui o conveniada ao Sistema nico de Sa de SUS e s Secretarias Municipais e Estaduais de Sa de de Educa o e de Assist ncia Social de S o Paulo Oferece popula o ser
223. ecer a articula o de ensino extens o e produ o do conhecimento propicia espa os f rteis de reflex o sobre a sa de e a vida incentivando a troca de experi ncia e a conflu ncia de saberes entre alunos professores e comunidade atrav s da escuta sens vel Al m disso a articula o das pr ticas interativas de sa de contribui na forma o de profissionais pois emerge da troca um processo de autoconhecimento favorecendo mudan as de comportamento tanto da popula o como por parte dos discentes e docentes Desta forma ressaltando o compromisso da Faculdade com a forma o de enfermeiros voltados a realidade dos problemas da sociedade a subjetividade humana adotando posi es ticas c vicas e humanas em prol da vida REFER NCIAS AYRES J R C M et al O conceito de vulnerabilidade e as pr ticas de sa de novas perspectivas e desafios In CZARINA E FREITAS C M Ed Promo o da sa de conceitos reflex es tend ncias Rio de Janeiro Fiocruz 2003 p 117 139 BERARDINELLI L M Promovendo a Vida Prevenindo Riscos de Danos O Cuidado em Sa de Projeto de Extens o cadastrado na SR3 n 1542 2004 COLLIERE M F Promover a vida da pr tica das mulheres de virtude aos cuidados de enfermagem Lisboa Sindicato dos Enfermeiros Portugueses 1999 FREIRE P Educa o como Pr tica da Liberdade Paz e Terra Rio de Janeiro 1985 UNIVERSIDADE E COMUNIDADE UMA PROPOSTA DE ATEN O A SAUDE MATERNO
224. eis anos no mbito do desafio de reorienta o do modelo assistencial do Sistema nico de Sa de SUS vinculado ao Departamento de Extens o da UERJ As a es extensionistas est o vinculadas sub rea assistencial II do curr culo do Curso de Gradua o em Enfermagem 4 per odo denominada Sa de do Adolescente do Adulto do Idoso e o Mundo do Trabalho do Curso de Gradua o A diretriz deste projeto situa se no mbito de a es Interdisciplinares Integrais voltadas para promo o da sa de em particular aos agravos cardiovasculares e nas pr ticas de sa de comunidade de modo geral O problema que as situa es cr nicas de sa de t m sido uma preocupa o mundial por parte das Organiza es de Sa de nacionais e Internaiconais gestores de sa de e sociedade A consequ ncia dos agravos cr nicos tem causado transtornos na vida dos seres humanos retirando a sua autonomia e independ ncia e muitas vezes levando o conv vio com a dor f sica por tempo prolongado produzindo rea es e sensa es de impot ncia impossibilitando os de viver a vida em plenitude e com qualidade Al m dos gastos com medicamentos e interna es Os problemas cr nicos de sa de como hipertens o o diabetes os agravos cardiovasculares os diferentes tipo de c ncer e a depress o exigem contato regular integra o multiprofissional no sentido de garantir que as a es possam ser compartilhadas entre os diferentes cen rios e prestadores duran
225. eja de fundamental import ncia a participa o da universidade como um agente fortalecedor do desenvolvimento de tais a es Nesta perspectiva o Programa de promo o do uso racional de medicamentos na Aten o B sica no munic pio de Feira de Santana BA tem sido desenvolvido desde novembro de 2010 promovendo a es extensionistas na unidade de sa de da familia USF localizada no bairro do Campo Limpo no munic pio de Feira de Santana BA O publico alvo do programa corresponde aos usu rios e trabalhadores de sa de Como trabalhadores de sa de s o considerados os agentes comunit rios e os profissionais de n vel superior que desenvolvem atividades relacionadas ao uso de medicamentos ou seja enfermeiro m dico dentista e farmac utico J os usu rios compreendem todos os sujeitos que utilizam a unidade de sa de O programa conta com uma equipe de estudantes do curso de Farm cia sendo 3 bolsistas e 1 volunt rio e docentes do mesmo curso Al m disso conta com o apoio da Secretaria Municipal de Sa de e da coordena o de Assist ncia Farmac utica municipal Ressaltamos ainda que as a es desenvolvidas pelo programa est o articuladas ao N cleo de Pesquisa Integrada em Sa de Coletiva por meio de pesquisa sobre Estudo de utiliza o de Medicamentos Com vista a essas articula es o programa tem o objetivo de promover o uso racional de medicamentos na aten o b sica atrav s do desenvolvimento de atividades ed
226. ela o significativa entre baixa estatura e baixo n vel de aproveitamento escolar 39 3 das crian as com retardo de crescimento apresentaram aproveitamento escolar ruim enquanto apenas 16 6 dos escolares sem retardo de crescimento n o tiveram bom aproveitamento escolar Laurentino et al 2005 obtiveram como resultado de seus estudos rela o entre baixa estatura e baixo n vel socioecon mico Entre os principais preju zos do d ficit estatural e sua associa o com desnutri o prot ica cal rica est o a maior vulnerabilidade s infec es menor capacidade f sica para o trabalho e preju zo das fun es cognitivas CONCLUS O A partir deste trabalho foi poss vel verificar que a maioria das crian as est com o IMC inadequado Nossos resultados servem como alerta e indicam a necessidade de um olhar mais atento dos profissionais de sa de para o meio escolar Al m disso podemos apontar a import ncia das a es de extens o como as realizadas pelo PET Sa de para o diagn stico da popula o e para tra ar estrat gias de interven o no intuito de manter e promover a sa de dessa popula o Essas estrat gias podem envolver a es de reeduca o alimentar desde a inf ncia podendo levar a uma vida adulta com menos riscos de desenvolver doen as Tamb m podem envolver a es de pol ticas p blicas com objetivo de combater as doen as cr nicas n o transmiss veis um grande problema de sa de p blica e d
227. em Sa de Bucal In KRIGER L Coord ABOPREV Promo o de sa de bucal paradigma ci ncia humaniza o 3 ed S o Paulo Artes M dicas 2003 Cap 18 p 371 386 PINHEIRO P M OLIVEIRA L C A contribui o do acolhimento e do v nculo na humaniza o da pr tica do cirurgi o dentista no Programa Sa de da Fam lia Interface Comunic Sa de Educ v 15 n 6 p 185 198 jan mar 2011 PROMO O DO USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS NA ATEN O B SICA DE SA DE UMA EXPERI NCIA DE ARTICULA O ENSINO SERVI O COMUNIDADE Daiana Santos da Silva J anay Stefany Carneiro Ara jo Rafaela Dantas de Souza Silvana Maria de oliveira Tatiane de Oliveira Silva Alencar 1 Estudantes do curso de Farm cia UEFS Integrante do Programa de uso Racional de Medicamentos na Aten o B sica no munic pio de Feira de Santana BA 2 Farmac utica Docente da UEFS Coordenadora do Programa de uso Racional de Medicamentos na Aten o B sica no munic pio de Feira de Santana BA Resumo A Aten o B sica caracteriza se por um conjunto de a es de sa de no mbito individual e coletivo que abrangem a promo o prote o e recupera o da sa de estando organizada a partir da Estrat gia Sa de da Fam lia de acordo com os princ pios do Sistema Unico de Sa de SUS Nesse contexto a Pol tica Nacional de Medicamentos BRASIL 1998 tem como uma de suas diretrizes o uso racional de medicamentos Este tra
228. em a troca de experi ncias sendo que essas contribuem para a constru o de significados e reflex es dos indiv duos que estimulam a mudan a de h bitos de vida Outra contribui o crescimento profissional dos envolvidos no projeto pois com a a o Interdisciplinar os discentes t m a oportunidade de colocar em pr tica os conhecimentos tidos em aula al m de se aproximarem da popula o e da atua o como profissional Refer ncias Bibliogr ficas COORDENA O GERAL da Pol tica de Alimenta o e Nutri o Departamento de Aten o B sica Secretaria de Aten o Sa de Minist rio da Sa de Guia alimentar para a popula o brasileira promovendo a alimenta o saud vel Bras lia Minist rio da Sa de 2010 210p GATT S M L B FUREGATO A R F Interdisciplinaridade uma contextualiza o Acta paul enferm S o Paulo v 19 n 3 p 323 327 2006 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S0103 21002006000300011 gt Acessado em 26 jun 2011 World Health Organization Integrated prevention of noncommunicable diseases Global Strategy on Diet Physical Activity and Health Genebra 2004 Dispon vel em lt http www who int dietphysicalactivity strategy eb1 1344 strategy english web pdf gt Acessado em 20 jun 2011 ATUA O DO PET SA DE FARM CIA NUM POSTO DE SA DE DE PORTO ALEGRE RELATO DE EXPERI NCIA rea Tem tica Sa de Respons vel pelo trabal
229. em de forma Integral das crian as de Jardim de Angicos estando o mesmo pautado na transforma o social atrav s da troca de saberes entre as crian as e os estudantes universit rios proporcionando a busca pela melhor forma de promo o da sa de infantil no seu conceito amplo de sa de que concerne a educa o como fio condutor deste processo Al m do mais a pr tica da extens o est propiciando a integra o dos alunos na comunidade contribuindo para um processo de forma o de um profissional comprometido com a realidade social Pois conforme relata Freire 1996 a teoria sem a pr tica puro verbalismo inoperante a pr tica sem a teoria um atavismo cego REFER NCIAS BRASIL Plano Nacional de Extens o Universit ria Edi o atualizada Brasil 2000 2001 FREIRE Paulo Pedagogia da autonomia saberes necess rios pr tica educativa S o Paulo Paz e Terra 1996 GARDINAL E C MARTURANO E M Meninos e meninas na educa o infantil associa o entre comportamento e desempenho Psicologia em Estudo Maring v 12 n 3 p 541 551 set dez 2007 GON ALVES F D CATRIB A M F VIEIRA N F C VIEIRA L J E S Promo o da sa de na educa o infantil Interface Comunic Sa de Educ v 12 n 24 p 181 92 jan mar 2008 BEBIDA DE SOJA MA A LARANJA E GENGIBRE AVALIA O SENSORIAL POR IDOSOS Area Tem tica Sa de Matheus Motta Universidade Federal do Estado do Rio de Jane
230. endo alguns destaques entre o grupo das crian as com rela o ao assunto A avalia o do conhecimento pr vio uma abordagem de fundamental import ncia no planejamento e desenvolvimento de atividades em grupo de relev ncia que estes conhecimento sejam valorizados e interligados ao cotidiano destas crian as possibilitando assim uma melhor reflex o cr tica a cerca do tema Outros pontos tamb m percebidos e desenvolvidos durante os encontros foi o companheirismo a car ncia por carinho o respeito o entusiasmo com as coisas novas apresentadas e a vontade de aprender e participar de muitas das crian as presentes Muitas delas mostraram alguns dos resultados do nosso projeto atrav s de cartas e fotos as quais foram entregues aos membros do projeto Por fim temos que estas atividades com certeza contribu ram e ainda ir o contribuir para o desenvolvimento e aprendizagem das crian as de Jardim de Angicos j que algumas realmente conseguiram captar conceitos abordados durante as oficinas Al m disso foram momentos de descontra o o que tornaram as a es divertidas e geraram frutos bastantes construtivos para a cidade como a realiza o do Alto de natal e do Festival de quadrilhas de Jardim de Angicos a partir das atividade de dan a e teatro com o grupo das crian as do projeto CONCLUS O Os resultados j vistos deste trabalho nos permitem considerar que o projeto est sendo de grande valia para o crescimento e aprendizag
231. enfrentados pelos movimentos sociais no acesso Justi a e frui o de direitos fundamentais s o de ordem estrutural n o sendo solucionadas da noite para o dia devendo ser feitas profundas mudan as n o s nas organiza es estatais de pessoas e grupos sociais como e principalmente na estrutura educacional no presente caso a universit ria visto esta ser um dos mais eficientes instrumentos emancipat rios da humanidade A universidade considerada um dos microcosmos da sociedade em que vivemos o local que n o s forma profissionais e pensadores mas reflete as din micas e crises presentes na sociedade sendo o local no qual os conhecimentos s o produzidos e ou reproduzidos Para isso faz se necess ria a uni o entre ensino pesquisa e extens o pois somente estas possibilitam a reflex o cr tica da realidade social transformando agentes modificadores desta realidade O Escrit rio Modelo Dom Paulo Evaristo Arns integra o N cleo de Pr tica Jur dica da Faculdade de Direito da PUC SP e presta gratuitamente servi os jur dicos a pessoas hipossuficientes nas reas do contencioso c vel e penal e projetos sociais possuindo uma equipe multidisciplinar de advogados assistentes sociais sociol gos e psic logos Na educa o em direitos humanos em especial no que se refere ao direto moradia para que as leis e pol ticas sejam traduzidas em pr ticas preciso que os dois processos paralelos ensmo e aprendi
232. entrada dos pacientes no SUS e respons vel por resolver mais de 70 dos problemas de sa de da popula o que os procura Por isso que nos ltimos anos o Minist rio da Sa de tem investido grande monta de recursos para capacitar e melhorar o atendimento nas unidades de sa de Planos e estrat gias foram criados como a implanta o das estrat gias da sa de da fam lia ESF e o pr prio PET Sa de BRASIL 2006 Os ESFs s o de fundamental import ncia tanto para o gestor onde outros projetos possam ser incorporados como para comunidade que possui uma forma mais pr xima de contato com os servi os em sa de O PET Sa de Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de uma iniciativa do Minist rio da Sa de que trabalha com a distribui o de bolsas em universidades que apresentaram e encaminharam projetos na rea da sa de Assim incorpora diversos cursos como medicina enfermagem nutri o odontologia entre outros O PET utiliza se da estrutura dos ESFs para dar corpo aos seus trabalhos de pesquisa Em Blumenau o PET iniciou se em 2008 com a abertura do edital para o recebimento das bolsas mas as linhas de pesquisa efetivamente iniciaram suas atividades em 2009 BRASIL 2008 O PET trabalha na tr ade universit ria extens o ensino e pesquisa sendo que as linhas de pesquisa possuem a premissa de trabalharem essas tr s modalidades A linha de aprendizado tutorial fun o realizada pelos professores universit
233. eo de Controle de Roedores e Vetores realiza um inqu rito ambiental al m da desratiza o da resid ncia da via p blica e orienta o comunidade A elabora o e a execu o de programas de controle e erradica o de roedores s o medidas eficientes embora profil ticas e tempor rias se n o houver sempre o cuidado e a manuten o feitos pela comunidade e o poder p blico Para que isso aconte a necess rio que ocorra a educa o sanit ria sistem tica e permanente tendo em vista que uma das mais importantes tarefas de governantes e administradores da sa de p blica que permeie todos os meios de comunica o e de educa o formal e informal DUARTE 2008 p29 Animais soltos como cachorros gatos ratos e at mesmo pombas podem trazer um risco sa de do homem como doen as infecciosas colocando em risco at mesmo a seguran a da popula o Este tema exige aten o do governo e dos moradores em conjunto pois se trata de um problema sanit rio que deve ser combatido para n o levar a problemas maiores Esses animais s o grandes transmissores de doen as ainda mais no meio urbano onde h um grande ac mulo de alimentos e a higieniza o acaba por ser prec ria em algumas reas 1 o lixo classificado como qualquer material sem utilidade tudo aquilo que n o nos serve mais e jogamos fora Porto Alegre possui um servi o de coleta de lixo o DMLU Departamento Municipal de Limpeza Urbana O DMLU
234. equadas de consumo referente alimenta o complementar o que mostra o baixo conhecimento das m es sobre do que seria uma alimenta o adequada para seus filhos tendo em vista que uma grande parcela introduziu a alimenta o complementar no momento inadequado tanto acima quanto abaixo dos 6 meses de idade A maioria delas tamb m n o tinha no o de quais alimentos poderiam oferecer aos seus filhos nem em que frequ ncia as refei es deveriam ser ofertadas ao longo do dia levando a uma alimenta o mon tona e de baixo valor energ tico e nutricional baseada principalmente em mingaus sucos macarr o instant neo caldo de feij o refrigerante e guloseimas Caetano et al 2010 obtiveram resultados semelhantes analisando registros alimentares de 179 lactentes das cidades de Curitiba S o Paulo e Recife Observaram uma curta dura o do aleitamento materno uso do leite de vaca Integral introdu o precoce de alimentos industrializados ricos em lip deos inclusive trans a car e sal Como forma de interven o foi incentivada pela Equipe a oferta de uma dieta variada considerando as condi es socioecon micas da fam lia que na medida do poss vel seria rica principalmente em frutas e verduras al m de ter sido desencorajado a oferta de alimentos industrializados ricos em gordura s dio a car e conservantes Vale ressaltar o n vel de percep o evidenciado pelas m es acerca dessa pr tica para o crescimento e d
235. er ufrgs br Odonto PPG Odontologia Social Ronaldo Bordin ronaldo bordin Qufrgs br DMS FAMED S rgio Luiz Bassanesi sergio bassanesi Oufrgs br DMS FAMED PPG EPI Stela N Meneghel smeneghel O hotmail com Sa de Coletiva PPG Enf Ver nica Ximenes GPPC vemorais yahoo com br P s doutoranda Psicologia Social Prof Psicologia Univ Fed Cear Refer ncias em vermelho integrantes do Grupo 1 AZAMBUJA M I ACHUTTI A C REIS R A e todo o grupo 2011 Sa de Urbana Ambiente e Desigualdades Rev Bras Med Familia e Comunidade no prelo 2 ARTHUS F RAMOS M possivel a utiliza o da multimistura no combate desnutri o no Brasil Higiene Alimentar v 21 p 59 63 2007 3 BASSANESI S L AZAMBUJA M I ACHUTTI A C 2008 Mortalidade precoce por doen as cardiovasculares e desigualdades sociais em Porto Alegre da evid ncia a o Arg Bras Cardiol 90 403 412 4 LERMEN H S FISHER P D Percep o ambiental como fator de sa de publica 10 11 12 13 14 15 16 em rea de vulnerabilidade social no Brasil Revista de APS Impresso v 13 p 62 71 2010 OLIVEIRA P A B Ergonomia e a organiza o do trabalho o papel dos espa os de regula o individual e social na g nese das LER DORT Boletim da Sa de Porto Alegre v 19 n 1 p 31 38 2005 RORIZ CRUZ M ROSSET I RORIZ FILHO J CRUZ T R S OLIVEIRA F A MEDICAL COMPLAINTS AND PSYCHOSOCIA
236. erivados como item da dieta di ria altamente recomend vel pois eles contribuem para prover nutrientes necess rios para o desenvolvimento crescimento e manuten o do organismo al m de fornecerem antioxidantes naturais 1soflavonas e fosfolip dios que auxiliam no alcance de bem estar f sico melhorando o funcionamento do organismo e auxiliando na preven o de doen as cr nico degenerativas MONTEIRO et al 2004 A banana uma das frutas mais consumidas no mundo Possui vitaminas fibras carboidratos e minerais especialmente o pot ssio e apresenta um custo relativamente baixo para o consumidor ARRUDA et al 2007 O Brasil o maior produtor mundial de frutas c tricas sendo a laranja uma das mais produzidas Segundo SUGAI et al 2002 os principais nutrientes da laranja s o a vitamina C vitaminas do complexo B pot ssio e fibra Logo a soja e essas frutas trazem benef cios sa de das pessoas Em virtude disso as alega es nutricionais associadas a esses alimentos devem ser informadas ao consumidor apontando os benef cios da Ingest o dos mesmos sobre a sa de de modo que se permita desenvolver ou refor ar uma atitude positiva do indiv duo em rela o a esses alimentos Os objetivos deste trabalho foram elaborar uma prepara o que agregasse propriedades nutricionais e sensoriais da soja da banana e da laranja divulgar a soja como alimento saud vel informar aos provadores o alto valor nutricional da beb
237. ervi os de sa de melhorar a qualidade do atendimento possibilitar a Intera o entre o profissional usu rios e familiares bem como garantir maior acolhimento aos mesmos al m de proporcionar reflex es e a express o dos sentimentos ligados ao tempo de espera Material e m todo O munic pio de Nova Erechim localiza se na regi o Oeste de Santa Catarina com uma popula o de 4 118 censo 2007 com uma rede f sica composta de apenas uma Unidade de Sa de na qual s o oferecidos diariamente servi os m dicos de enfermagem odontol gicos psicol gicos de fisioterapeutas de t cnicos de enfermagem de assistente social e de fonoaudi loga os quais atuam inseridos nas diferentes pol ticas de sa de do munic pio Conta tamb m com um Conselho Municipal de Sa de atuante no processo de consolida o do SUS no munic pio Assim a implanta o e implementa o da sala de espera nesta Unidade de Sa de ocorreu em duas etapas distintas sendo a primeira relacionada a implanta o da sala de espera e a segunda etapa referente a implementa o desta metodologia de assist ncia Resultados e discuss es A 1 etapa de implanta o da sala de espera contemplou a realiza o de uma reuni o na Unidade de sa de da Fam lia do munic pio de Nova Erechim com o objetivo de apresentar aos gestores os objetivos e a metodologia proposta para a realiza o da sala de espera bem como colher sugest es para o desenvolvimento da mes
238. es nacionais apontam para a mudan a na educa o da sa de em dire o s pr ticas cuidadoras ao trabalho em conjunto dos profissionais da equipe de sa de e ao m ximo compromisso com o SUS O Servi o se configura cada vez mais como um espa o prop cio de exerc cios a partir de situa es inesperadas que exigiram criar novas possibilidades de atua o a fim de responder coexist ncia de rotinas diferenciadas que rebatiam nos atendimentos da Aten o Sa de e na Forma o No que diz respeito Forma o docentes e discentes al m de melhor se apropriarem da concep o de Integralidade e Interdisciplinaridade que fundamenta a metodologia constru da em 2008 refletiram fazendo dela um recurso para o aprender de modo continuado isto que um projeto de extens o se prop e favorecer a media o da teoria e da pr tica enquanto um dos caminhos prof cuos para ensinar e aprender coletivamente Assim avan a o processo de articula o teoria e pr tica indissoci vel no trabalho dos profissionais da rea da sa de REFER NCIAS CECCIM Ricardo e CARVALHO Yara Ensino da sa de como projeto de integralidade a educa o dos profissionais de sa de no SUS In PINHEIRO Roseni CECCIM Ricardo e MATTOS Ruben orgs Ensinar sa de a integralidade e o SUS nos cursos de gradua o na rea da sa de Rio de Janeiro IMS UERJ CEPESC ABRASCO 2005 LAKATOS Suzana Jornal do Advogado Fevereiro de 2004 JANTSCH Ari P
239. esenvolvimento infantil adequados sendo este um ponto a favor para que ocorresse um di logo produtivo no qual elas aceitavam melhor todas as orienta es que estavam sendo discutidas Com efeito reafirma a coloca o de Santos 2005 o qual defende o fortalecimento do campo da informa o e da comunica o em alimenta o e nutri o podendo vincular se produ o de informa es e assim subs dios para auxiliar a tomada de decis es dos indiv duos que outrora foram culpabilizados pela sua ignor ncia que providos de direitos podem ampliar o seu poder de escolha e decis o Durante os acompanhamentos p de ser visto com frequ ncia a credibilidade que as m es davam ao mito de que crian a gorda sin nimo de sa de Logo desmistificar essa id ia foi um dos grandes desafios encontrados pois apesar de muitas vezes as crian as estarem com o peso adequado para a idade as m es as achavam magras e queriam que elas aumentassem o peso O Sobrepeso e a obesidade s o importantes preocupa es em sa de p blica devido principalmente sua associa o com aumento de risco para hipertens o arterial sist mica anormalidade lip dicas diabetes melito e doen a coronariana Este dado deve ser refletido e trabalhado pelos profissionais de sa de principalmente os nutricionistas tendo em vista o processo de transi o nutricional em que estamos passando no qual a obesidade encontra se crescente em todas as faixas et rias FILHO RISSI
240. esso Os programas e projetos de extens o em sa de podem ser ferramentas importantes para a vigil ncia nutricional da popula o O Programa de Educa o pelo Trabalho para Sa de PET Sa de desenvolve a es coletivas ensino pesquisa e extens o de car ter interdisciplinar objetivando a forma o de um cidad o com ampla vis o do mundo Por meio do PET Sa de UFRGS PMPA foi desenvolvido o presente trabalho com intuito de identificar o perfil nutricional dos alunos do 1 ao 4 ano do ensino fundamental de uma escola p blica de Porto Alegre RS MATERIAL E METODOS Para o presente trabalho foi utilizado como crit rio de inclus o as crian as estarem matriculadas entre o 1 e o 4 ano do ensino fundamental da escola p blica e como exclus o a recusa da crian a em participar do estudo ou a negativa do s respons vel pais em assinar a autoriza o para participa o no estudo Essa escola p blica de Porto Alegre foi escolhida por localizar se perto de uma unidade b sica de sa de ligada Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF na qual as monitoras do PET Sa de do curso de Gradua o em Nutri o da UFRGS exerciam suas atividades em 2010 e por poder servir como suporte para futuras a es de interven o nutricionais nessa popula o A coleta dos dados ocorreu entre maio e julho de 2010 Nessa coleta foram aferidas as medidas antropom tricas de peso e altura conforme preconizado pela Organiza o Mundial de S
241. essoas o acesso ao mercado de trabalho e ao tratamento igualit rio a que tem direito todo o ser humano Uma sociedade na qual uma parcela significativa da popula o est exclu da nunca viver em paz nunca ter seguran a nunca ser realmente humana Os exclu dos lutar o pela sobreviv ncia muitas vezes de forma tamb m desumana tomando daquela parcela da popula o que muito tem e nada divide o necess rio para seu sustento e o de seus familiares Como em todos os aspectos que envolvem a sa de humana tamb m na odontologia a preven o fundamental de baixo custo e de grande efici ncia Simples orienta es que podem ser seguidas por todos podem evitar problemas de sa de graves de dif cil solu o e custo elevado O projeto presta atendimento odontol gico principalmente ortod ntico preventivo e Interceptivo com aparelhos ortod nticos remov veis s crian as integrantes do projeto que s o indicadas pela Promotoria P blica Conselho Tutelar e Condica de Rio Pardo Buscamos auxiliar no resgate social das crian as atendidas pelo projeto e de seus familiares nosso objetivo que a influ ncia de nossa inser o nestas comunidades v muito al m de proporcionar lhes uma denti o apresent vel e digna de um cidad o brasileiro do terceiro mil nio Cria se um v nculo com os pacientes e familiares n o somente visando a sa de bucal mas a situa o familiar educacional social motivando os sempre
242. familiares companheiros ou qualquer natureza de acompanhante Os encontros abordaram temas como aleitamento materno aspectos psicol gicos na gesta o parto e puerp rio alimenta o saud vel uso de f rmacos interven es fisioterap uticas sa de bucal direitos da gestante trabalho de parto e parto cuidados com o rec m nascido entre outros Alves e Aerts 2011 enfatizam que na perspectiva da educa o popular em sa de existe um processo de aprendizagem m tua entre usu rios e equipe de sa de exigindo reflex o da equipe para atuar na tica de uma educa o humanizadora reflexiva e cr tica para assim capacitar a popula o para o enfrentamento de situa es que podem vulnerabilizar sua sa de Os autores colocam a necessidade de flexibilizar as informa es de forma simples e contextualizada dando uma nova roupagem s pr ticas educativas e de promo o da sa de tendo como pilar o fortalecimento da capacidade de escolha dos sujeitos Com rela o aos atendimentos ambulatoriais s gestantes pela equipe multiprofissional foram contabilizadas 83 consultas para o ano de 2010 as quais foram realizadas por enfermeiros nutricionistas fistoterapeutas psic logos e farmac uticos residentes do Programa de Resid ncia Integrada Multiprofissional em Sa de e ou servidores t cnicos Como encaminhamentos destacaram se a refer ncia ambulat rios especializados em especial de Nutri o Fisioterapia e Psicologia O
243. ferecidas no pr natal a exemplo cuidados com o RN e auto cuidado da pu rpera A VD uma oportunidade de realizar encaminhamentos onde as necessidades individuais devem ser priorizadas Conclus o As VD permitem constru o de v nculos entre fam lia e Unidade de Sa de o que auxiliam na garantia do acompanhamento tratamento e preven o de agravos pu rpera e seu RN Palavras chave Visita Domiciliar Pu rperio Promo o da Sa de INTRODU O A Visita Domiciliar VD um instrumento extremamente til e eficaz que contribui para o sucesso na Estrat gia de Sa de da Fam lia Atrav s da VD poss vel t Discentes do curso de gradua o em Enfermagem da UEFS Integrantes do NEPEM Enfermeira Obst trica Mestre em Enfermagem com nfase em Sa de da Mulher pela UFBA Professora Auxiliar da Universidade Estadual de Feira de Santana Coordenadora do N cleo de Extens o e Pesquisa em Sa de da Mulher NEPEM UEEFS realizar a es que priorizem o atendimento educativo e assistencial Sendo direcionada para a educa o em sa de e a conscientiza o dos indiv duos com rela o aos aspectos de sa de no seu pr prio contexto A visita domiciliar concebida como tecnologia de intera o potencialmente capaz de contribuir no mbito de PSF para uma nova proposta de atendimento integral e humanizado ALBUQUERQUE BOSI 2009 p 1104 O resultado que se deseja com a VD a mudan a de atitudes a partir de
244. gem Dispon vel em lt http www abeneventos com br SENABS cd anais pdf iid69r0 pdf gt Acesso em 16 de Janeiro de 2011 SANTOS L A S Educa o alimentar e nutricional no contexto da promo o de pr ticas alimentares saud veis Rev Nutr Campinas v 18 n 5 2005 SILVA K L RODRIGUES A T A es intersetoriais para promo o da sa de na Estrat gia Sa de da Fam lia experi ncias desafios e possibilidades Rev Bras Enferm Bras lia v 63 n 5 2010 Ro Congresso Brasileiro de Extens o Universit ria As Fronteiras da Extens o Ko Congresso Brasileiro de Extens o 2 Universit ria As Fronteiras da Extens o EDUCANDO PARA SA DE UMA POSSIBILIDADE DE INSER O DO ACAD MICO NA SOCIEDADE ATRAV S DA EXTENS O UNIVERSIT RIA l Alcimara Benedett Lurdes Chiossi da Silva Camila Rosalen Marcos Nunes Resumo O Curso de Enfermagem representa uma possibilidade na melhoria da assist ncia a sa de da popula o Desenvolvendo a capacidade de planejar organizar executar e avaliar as Interven es de acordo com as demandas e potencialidades No Projeto Educando para a Sa de est o envolvidos docentes e discentes em atividades que visam o autocuidado atrav s da promo o da sa de crian as e adolescentes e familiares Metodologia A escolha das tem ticas abordadas se deu primeiramente a partir dos diagn sticos dos grupos e posteriormente o grupo elegeu suas prioridades Foram
245. ho Alexandre M Fuentefria Institui o Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Autores Ma sa S Grangeiro Nathalia L Moreira Graziela S Camargo Suellen C Luciano Andreza Martins Alexandre M Fuentefria RESUMO Introdu o Este artigo aborda o papel do farmac utico na promo o da sa de nas unidades de sa de em bairros de baixa renda de Porto Alegre contribuindo na constru o de uma nova estrat gia de assist ncia farmac utica partindo de uma experi ncia junto ao grupo de estudantes ligados ao Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET SA DE FARM CIA da UFRGS Objetivo Relatar a experi ncia de monitores do PET Sa de atuando em uma unidade de sa de de Porto Alegre para a promo o do uso correto de antibi ticos identificando facilidades e dificuldades para implementa o de uma nova estrat gia de assist ncia farmac utica para as comunidades de baixa renda atendidas nestes locais em Porto Alegre Material e m todos Estudo qualitativo explorat rio descritivo que apresenta o trabalho do PET SA DE FARM CIA atuando na promo o do uso correto de antibi ticos numa unidade de sa de de Porto Alegre Resultados e Discuss es As dificuldades encontradas foram a grande quantidade de prescri es de antibi ticos sem uma real comprova o da necessidade de seu uso algumas falhas na comunica o entre m dico e paciente principalmente sobre a posologia dos medicamentos o pr entendi
246. ia Arquitetura encaminhamos proposta para o financiamento de infraestrutura computadores sala de aula atividades semin rios home page radiodifus o e bolsistas de extens o via Edital PROEXT 2010 Fomos contemplados com recursos s em 2011 O ano de 2010 foi ent o dedicado a reuni es Internas externas 30 reuni es com mais de 10 institui es diferentes e leitura de material bibliogr fico Escrevemos e submetemos um artigo sobre o Programa no prelo Revista de Medicina de Fam lia e Comunidade 1 e realizamos dois semin rios e uma mesa redonda sobre o tema Sa de Ambiente e Desigualdades na UFRGS Achutti A Bassanesi SL Oliveira PA Campani D Sattler MA Azambuja MI Silva J Piccinini L e uma apresenta o na Associa o Brasileira de Engenharia Ambiental ABES RS Achutti A Bassanesi SL Azambuja MI Contribu mos por iniciativa da Prof L via Picinini com proposta de incorpora o mais expl cita dos temas sustentabilidade e desigualdades sociais no Plano de Desenvolvimento Institucional 2010 da UFRGS e mantivemos correspond ncia com a Organiza o Pan Americana da Sa de OPAS Washington visando parceria e a eventual constitui o de um Centro Colaborador Este per odo serviu para nos conhecermos melhor iniciarmos a troca de referencias te ricas divergirmos e superarmos ou n o disputas internas nos reacomodarmos atores e propostas e encontrarmos caminhos para continuarmos caminhando Re
247. ia Este munic pio tem aproximadamente 190 000 habitantes gest o plena na aten o b sica e 21 da popula o coberta pela Estrat gia de Sa de da Fam lia A ESF Lava P s atualmente abrange 6 000 habitantes correspondendo a 1200 fam lias O grupo PET Sa de Sa de da Fam lia que atua na ESF Lava P s composto por estudantes de enfermagem farm cia medicina e odontologia A equipe de preceptores composta por um m dico uma enfermeira e uma odont loga e as orienta es espec ficas da rea da farm cia s o desenvolvidas com a tutora do grupo O tema automedica o foi elencado como prioridade pela equipe para promo o de interven es educativas No per odo de maio a junho de 2011 foram adotadas as seguintes estrat gias a abordagem individual e em pequenos grupos com material instrucional de apoio simultaneamente a feira interdisciplinar de promo o de sa de b abordagem individualizada denominada interven o oportun stica por meio de visitas domiciliares O material instrucional utilizado cartazes folders adotou como refer ncia as publica es da Organiza o Mundial da Sa de do Minist rio da Sa de e da Agencia Nacional de Vigil ncia Sanit ria relativas automedica o Todos os registros realizados preservaram o anonimato a confidencialidade e a n o malefic ncia dos pacientes conforme os princ pios ticos das pesquisa que envolvem seres humanos Quanto aos resultados alcan ados junto ao
248. ialogicidade freireana tem sido a pr xis que norteia o trabalho construindo a es extensionistas coletivas e com intensa participa o popular As experi ncias adquiridas ao longo dos 05 anos de trabalho intenso t m demonstrado o valor da gest o compartilhada e consolidado a import ncia das atividades de extens o para o estreitamento Universidade Sociedade Palavras chaves Educa o Extens o Sa de Introdu o O Projeto Sa de e Educa o para a Cidadania uma a o multiprofissional e Interdisciplinar da Coordena o de Extens o do Centro de Ci ncias da Sa de CCS da Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ nascida em 2005 com a publica o da Revista de Extens o do CCS hoje dispon vel eletronicamente em www ccs ufr br revista Consolidou se em 2006 integrando as 24 Unidades do CCS com secretarias de sa de de educa o e de ambiente de munic pios do Leste e Baixada Fluminense Atualmente tamb m foram integradas ao trabalho por solicita o da comunidade do entorno as escolas municipais da Cidade do Rio de Janeiro Assim o Projeto Sa de e Educa o para a Cidadania al m de ser uma iniciativa para o estreitamento da Universidade com os atores da Sa de e Educa o B sica P blicas incentiva a cria o de espa os comunicativos e a es extensionistas que contribuam para o enfrentamento de demandas comunit rias Atrav s da filosofia freireana do di logo acredita se na acumula o de for as e n
249. ias de escolares adolescentes servindo como exemplo e experi ncia de tem ticas atuais que ajudam de fato na quest o social e na sa de de toda a sociedade Os transtornos alimentares seja um problema importante a ser prevenido j na adolesc ncia deve se pensar em pol ticas de sa de coletiva para os adolescentes que n o reforcem uma pr tica j existente de comportamentos pouco saud veis de manuten o de peso Promover o aumento da atividade f sica criando condi es objetivas para sua realiza o seria provavelmente o principal componente de pol ticas de uma vida saud vel entre adolescentes Refer ncias Bibliogr ficas 1 PILOT R P S et al Dist rbios da Conduta Alimentar Anorexia e Bulimias nervosas Ribeir o Preto SP 1998 2 SICHIERI R amp VEIGA V G Obesidade na adolesc ncia Rio de Janeiro RJ From http www adolec br bvs adolec P cadernos capitulo cap26 cap26 htm 3 VIEIRA V C R et al Perfil socioecon mico nutricional e de sa de de adolescentes rec m ingressos em uma universidade p blica brasileira Campinas 2002 Projeto de Extens o Transtornos Alimentares da Atualidade Uma Abordagem Cient fica e Cultural Fonte de Financiamento Financiamento Interno Edital UFRN PROGRAD PROPESQ2PROEX N 02 2009 DESAFIOS DO TRABALHO EM EQUIPE NA ESTRAT GIA DE SA DE DA FAM LIA Sa de CERVINSKI L F CARDOSO C BIASUS F URI Campus de Erechim Resumo Este trabalho
250. ica Sa de Respons vel pelo trabalho R TOASSI Institui o Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Nome dos Autores 1 R F C TOASSI 2 J M SOUZA 3 L B PURPER 4 C M WARMLING 5 C B FORTES 6 R A REIS 7 D FERRUGEM 8J O SILVA 9 C S PARIZOTTI 10 D SPESSATTO 11 D L PORTO 12 V CARDOSO 13 G R PONCIO 14 I L MOTTA 15 P G MACIEL 16 R A AGUILHERA 17 S HUBERT 18 H C CASTRO 19 C SLAVUTZKY Resumo Vinculado ao Programa Conviv ncias 2011 da Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS o objetivo desse projeto de extens o foi promover a conviv ncia entre estudantes de gradua o professores e t cnicos da UFRGS com a comunidade a fim de problematizar estimular o auto cuidado e a preven o em sa de A popula o selecionada para essa conviv ncia foi a comunidade atendida pela Unidade de Sa de da Fam lia USF Aristides D vila no bairro Parque dos Anjos munic pio de Gravata Rio Grande do Sul A metodologia proposta envolveu as seguintes etapas Etapa 1 Reconhecimento do territ rio com identifica o dos equipamentos e movimentos sociais existentes e aproxima o com a comunidade explicando os objetivos do projeto e ouvindo essa comunidade quanto s suas necessidades e expectativas Etapa 2 Planejamento das a es a serem desenvolvidas com participa o dos profissionais da USF Etapa 3 Desenvolvimento das atividades do projeto Etapa 4 Avalia o da
251. ida e obter respostas sensoriais dos pacientes sobre esta prepara o MATERIAIS E M TODOS Esta pesquisa foi realizada em 2010 utilizando se a sala de espera do pr dio onde se localiza o N cleo de Estudos da Sa de do Adolescente NESA o qual vizinho do pr dio principal do Hospital Universit rio Pedro Ernesto HUPE da Universidade Estadual do Rio de Janeiro UERJ A bebida foi preparada com extrato hidrossol vel de soja EHS polpa de banana e suco de laranja todos frescos e ado ada com a car refinado No preparo do EHS os gr os foram lavados hidratados fervidos descascados triturados fervidos e filtrados O EHS foi acrescido de polpa de banana suco de laranja e a car refinado gerando uma mistura que foi filtrada e resfriada O preparo da bebida foi realizado na cozinha do lar da graduanda extensionista sob a supervis o da docente respons vel pelo Projeto Prepara es com soja para pacientes do HUPE UERJ avalia o sensorial e oficinas culin rias cadastrado no Departamento de Extens o da UNIRIO desde 2007 Este projeto um dos quatro que integram o Programa Alimenta o saud vel e avalia o sensorial de prepara es com soja por coletividades h gidas e n o h gidas que foi submetido pela UNIRIO ao Edital ProExt 2012 e foi contemplado pelo Minist rio da Educa o A realiza o deste estudo junto aos adolescentes foi aprovada por uma Comiss o de tica composta por Nutricionistas d
252. idade de sa de Hoje est previsto para o ESF atrav s do programa de sa de da mulher o programa da gestante que procura dar apoio s gestantes desde o pr natal at o puerp rio Este programa de acordo com o governo do Distrito Federal DF cobre diagn sticos de gravidez cadastramento de gestantes no 1 trimestre classifica o de risco gestacional acompanhamento de pr natal de baixo risco vacina o antitet nica avalia o do puerp rio refer ncias de exames atividades educativas e encaminhamento de gestantes de risco para unidades especializadas Analisando o programa de pr natal observamos uma preocupa o dos profissionais do ESF Divisa e do ESF Cruzeiro do Sul em acompanhar suas gestantes de forma com que elas possam ter um gesta o tranquila e com sa de Dentre os trabalhos realizados no pr natal al m do acompanhamento com a m dica e com a enfermeira s o realizadas outras atividades como por exemplo o grupo de gestantes Uma forma de implementar e contribuir na educa o e sa de das m es com a pr tica de oficinas De acordo com Brasil 2001 as oficinas tem seu crescimento cumulativo e em cada encontro ocorre a troca de conhecimentos e experi ncias onde a proposta melhorada e aprimorada No grupo de gestantes s o tratados diversos assuntos e um momento onde as futuras m es trocam experi ncias de aprendizados entre si e tiram suas d vidas com as profissionais que as acompanham O at
253. idade de um farmac utico continuamente na unidade no sentido de facilitar as informa es diversas sobre o assunto Al m desses trabalhos s o realizados grupos de estudo com a equipe do programa diante das observa es feitas na unidade e das demandas provocadas pelos usu rios Considera es Finais Atrav s da realiza o das atividades do Programa constatamos a necessidade de desenvolver atividades de educa o em sa de que possam auxiliar a equipe a incorporar novas pr ticas que viabilizem a promo o uso racional de medicamentos Sendo assim al m de favorecer discuss es na equipe o Programa tem favorecido modifica es na forma o profissional dos envolvidos a partir da inser o dos mesmos na realidade em sa de ainda n o vivenciada Acreditamos que por meio da intera o e o intercambio de conhecimentos entre os extensionistas comunidade e os profissionais podemos propiciar melhor integra o e construir uma nova realidade a respeito da promo o do uso racional de medicamentos REFER NCIAS ALENCAR et al Assist ncia Farmac utica nos SUS Articulando sujeitos saberes e praticas Feira de Santana UEFS Editora 2011 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Pol tica Nacional de Aten o B sica Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o B sica Sa de Departamento de Aten o Sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2006 BRASIL
254. iderada de baixo custo para o consumidor Palavras chave leguminosa frutas bons h bitos alimentares INTRODU O A propor o de idosos no Brasil vem aumentando rapidamente Doen as cr nicas n o transmiss veis afetam predominantemente os idosos O consumo de frutas em parte determinado pelas condi es socioecon micas da popula o Os principais fatores que t m sido associados ao baixo consumo de frutas e hortali as em idosos brasileiros s o baixa escolaridade inapet ncia dificuldades para aquisi o e preparo dos alimentos e presen a de doen as cr nicas VIEBIG et al 2009 Dentre as leguminosas a soja se destaca por seu alto valor nutricional contendo prote nas vitaminas A e do complexo B cido asc rbico e tocoferol e tamb m minerais como magn sio enxofre cloro e pot ssio Al m disso um produto agr cola de grande interesse mundial devido a sua versatilidade de aplica o na alimenta o humana e animal Por m os produtos de soja apresentam baixa aceitabilidade por parte dos consumidores em decorr ncia do sabor caracter stico conhecido como beany flavour descrito como semelhante ao do feij o cru ORNELAS 2009 As frutas e hortali as s o Importantes componentes de uma dieta saud vel e seu consumo em quantidade adequada pode auxiliar na redu o do risco de doen as cardiovasculares e alguns tipos de c ncer Estimativas da Organiza o Mundial da Sa de indicam que o consumo inadequa
255. iliares e profissionais promovendo uma troca de saberes entre estes atores promovendo um novo tipo de intera o entre os mesmos e fomentando seu protagonismo BRASIL 2004 Bydlowski Lef vre e Pereira 2011 p 1772 ressaltam que a forma o de cidad os participativos leva ao empoderamento da popula o capacitando a para atuar no controle de sua pr pria vida e assim atingir uma situa o de equidade social Apoiado nos princ pios doutrin rios e organizativos do Sistema nico de Sa de SUS na Pol tica Nacional de Humaniza o e no Programa de Humaniza o do Pr Natal e Nascimento o Projeto M E CIDADA vem sendo desenvolvido junto s gestantes do ambulat rio de pr natal de alto risco do Hospital Universit rio Ana Bezerra HUAB situado no munic pio de Santa Cruz RN e vinculado Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN desde o ano de 2008 Tal projeto tem como objetivos promover a es educativas visando o exerc cio da cidadania por parte das gestantes de alto risco bem como esclarecer os elementos que comp em a viv ncia materna e estreitar o v nculo afetivo materno filial Nesta perspectiva o referido projeto se justifica a partir de que se faz necess rio dispensar s m es de alto risco aten o de car ter global no sentido de facilitar o processo de reajuste exigido pelo nascimento do beb Ademais este projeto tamb m produto de uma pesquisa realizada no HUAB a qual identificou que as
256. ilizam os servi os e a Intera o entre equipe e usu rios Durante esse per odo de observa o tamb m ocorreu a apresenta o do programa aos trabalhadores e usu rios da unidade no intuito de situa los em rela o nossa presen a e tamb m de iniciar uma aproxima o com os sujeitos Em seguida em fun o do planejamento coletivo das atividades foram realizadas visitas domiciliares juntamente com os agentes comunit rios organiza o de salas de espera com temas diversos relacionados ao uso racional de medicamentos inclusive com grupos espec ficos de gestantes crian as e portadores de doen as cr nicas elabora o de materiais educativos diversos Destacamos ainda o trabalho com os agentes comunit rios de sa de a partir do desenvolvimento de semin rios para aperfei oamento na rea de uso racional visto que de acordo com as observa es e conv vio cotidiano com estes sujeitos verificamos que os mesmos eram desprovidos de qualquer capacita o ou orienta o pr via sobre medicamentos apesar de este ser um tema constante de suas rotinas de trabalho Ap s a realiza o de cada semin rio atividade esta ainda em andamento os agentes s o avaliados em rela o aos conhecimentos pr vios sobre o assunto abordado Um marco importante para o programa foi a realiza o do I Simp sio sobre Uso Racional de Medicamentos que contou com a participa o dos diferentes sujeitos da sa de incluindo estudantes e profiss
257. imamente organizada As interven es oportun sticas realizadas por meio das visitas domiciliares ocorreram em oito domic lios Dos pacientes abordados todos utilizavam medicamentos de uso cr nico sendo 3 homens e 5 mulheres No geral os f rmacos empregados eram indicados para o tratamento de hipertens o arterial e diabetes Quando questionados sobre os medicamentos de uso cr nico os pacientes n o tinham d vidas em rela o posologia hor rios e modo de tomar Especificamente sobre o estoque domiciliar tamb m denominado de farm cia caseira foi verificado em uma das casas tr s embalagens de medicamentos vencidos e outro medicamento com dosagem diferente da prescrita no receitu rio m dico A paciente informou que lhe entregaram errado na farm cia da rede p blica e foi imediatamente orientada a retornar ao servi o de farm cia e fazer a susbtitui o Inclusive descartando corretamente os medicamentos vencidos Ribeiro e Heineck 2010 realizaram um estudo atrav s de visita em 285 domic lios em Ibi MG para conhecer o estoque domiciliar de medicamentos Verificou se que a m dia de medicamentos por domic lio foi de 8 4 e que 93 5 das fam lias entrevistadas apresentaram pelo menos um medicamento em estoque Os medicamentos estocados em maior n mero foram analg sicos 11 15 seguidos dos diur ticos 6 42 antibacterianos para uso sist mico 5 82 anti mmflamat rios 5 08 e anti cidos 4 10 Outros a
258. imentos sobre matriciamento pois existem id ias equivocadas que provocam que o mesmo n o seja executado adequadamente n o atingindo portanto seu objetivo Alguns profissionais consideram que o matriciamento constitui se de execu o de tarefas realizadas nas Estrat gias de Sa de da Fam lia visando ajudar a solucionar a demanda da equipe de sa de No entanto com o aux lio da preceptoria e de discuss es sobre o real significado do matriciamento realizadas quinzenalmente nas reuni es com tutora e bolsistas do PET Sa de Nutri o o sentido verdadeiro do matriciamento foi esclarecido tendo sido executado Visando a quest o t cnica cient fica dos temas abordados nas capacita es foi poss vel observar que a equipe no primeiro instante estava despreparada e ao t rmino das atividades o ganho de conhecimento foi altamente produtivo pois atrav s dos seus relatos eles sentiam se mais seguros para orientar corretamente as fam lias atendidas na regi o Conclus o A partir desta experi ncia evidencia se que a implanta o do matriciamento precisa ser continuado e principalmente melhorar a qualifica o das equipes de refer ncias pois a promo o sa de um desafio constante para a pol tica p blica Deve se considerar ainda que uma equipe composta por pessoas que trazem especificidades pr prias como g nero Inser o social tempo e v nculo de trabalho experi ncias profissionais e de vida forma o e
259. inantes biol gicos sociais culturais econ micos Palavras chave Educa o nutricional Promo o da sa de Sa de da fam lia 1 Acad mica do 8 per odo do curso de Gradua o em Nutri o da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN Monitora PET Sa de 2 Professora Doutora do Departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN Tutora PET Sa de 3 Profissional da Estrat gia Sa de da Fam lia INTRODU O O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento do nascimento at os 5 anos de idade fundamental para a promo o sa de da crian a e preven o de agravos identificando situa es de risco e buscando atuar de forma precoce nas intercorr ncias Mais especificamente durante os dois primeiros anos de vida a crian a apresenta acelerado crescimento e desenvolvimento com expressivas aquisi es psico motoras e neurol gicas BRASIL 2009 A desnutri o e as infec es s o comuns nesse per odo nos pa ses em desenvolvimento com alta preval ncia de car ncias nutricionais Nesse sentido os cuidados em sa de destinados crian a menor de dois anos devem enfatizar a pr tica alimentar adequada para prevenir ou minimizar defici ncias nutricionais e assim evitar danos a sa de da crian a e a redu o da morbimortalidade infantil MODESTO DEVINVENZI SIGULEM 2007 A Estrat gia Sa de da Fam lia ESF incorporou as atividades elencadas em favor d
260. informar preciso apropriar se das ferramentas certas O questionamento uma delas serve de lupa para apropria o do conhecimento a qual nos permite enxergar mais precisamente Em um curto espa o de tempo a equipe de bolsistas deste projeto de extens o est aprendendo a construir estrat gias de informa o coletivas bem como ampliar o olhar exercitando o pensar e o questionar a respeito do objeto de estudo Esta constru o vem exigindo dos educadores dos trabalhadores da sa de e dos bolsistas intencionalidade na interven o como refere Thiago de Melo 1978 ao narrar que quem sabe o que est buscando e aonde quer chegar encontra os caminhos certos e o jeito de caminhar Quando sabemos o que queremos buscar trilhamos caminhos mais precisos O diagn stico em sa de uma ferramenta com potencial para gerar maior participa o da comunidade em rela o discuss o e elabora o de propostas para enfrentamento dos problemas de sa de e para qualifica o da forma o e do exerc cio dos profissionais no acesso ao direito sa de da popula o do territ rio Refer ncias IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Dispon vel em http www 1Ibge gov br home Acesso em 25 06 2011 s 18h CONSTITUI O FEDERAL de 1988 T TULO VIII DA RDEM SOCIAL CAP TULO II SE O II DA SA DE ARTIGOS 196 197 198 PAR GRAFO NICO EC 29 200 Se o II DA SA DE Dispon vel em http www sau
261. ingidas por este o s Fronteiras dE ExAENIS O QE 11 DE NOVELEIRO DE 2011 POLVO ALICE kE trauma s o um p blico interessado com o assunto e potencialmente reprodutor das Informa es em casa Acreditamos que por meio da educa o em sa de poss vel mudar conhecimentos e facilitar a ado o de comportamentos mais seguros principalmente por parte dos adultos e respons veis pelo cuidado da popula o infantil Mudan as de comportamento se tornam indispens veis para reduzir o ndice de acidentes por queimaduras visto que na maioria das vezes os acidentes por queimaduras em crian as ocorrem na presen a de uma pessoa mais velha Como acad micas a participa o nas atividades extensionistas contribui para a constru o do conhecimento te rico e pr tico e articula o com a realidade proveniente da pr tica social As informa es que foram passadas ao grupo de gestantes seus filhos e a equipe de sa de da UBS acrescentaram n o s na vida acad mica profissional do grupo assim como na vida pessoal visto que o tema abordado um grande problema de sa de p blica Refer ncias DASSIE L T D ALVES E O N M Centro de tratamento de queimados perfil epidemiol gico de crian as internadas em um hospital escola Revista Brasileira de Queimaduras Florian polis v 10 n 1 p 10 14 jan fev mar 2011 ROSSI L A et al Queimaduras caracter sticas dos casos tratados em um hospital esc
262. ingir com o envolvimento dos discentes bolsitas no projeto demonstrou que esta participa o ampliou o conhecimento dos as alunos as nos assuntos acad micos principalmente na rea extens o fazendo com que os as bolsistas tamb m desencadeassem um a o multiplicadora que sem sombra de d vida estreitou sobremaneira o CCS de suas diversas unidades Os trabalhos interdisciplinares e interunidades foram estabelecidos e muitos servidores participaram intensamente da discuss o de atividades e integraram a es principalmente nos eventos do Encontro anual e da experi ncia do evento Transdisciplinaridades As metas do Projeto consolidaram a busca do processo educativo da extens o possibilitando que profissionais docentes t cnicos e discentes possam estar integrados diante de uma cont nua reflex o da pr xis acad mica na UFRJ sem fronteiras de hierarquiza o acad mica Concluindo este repensar de nossos saberes e fazeres do cotidiano acad mico social n s podemos dizer que compartilhamos da luta pelo reconhecimento da Sa de como constru o da vida Da vida no trabalho da vida na Educa o dilu dos na diversidade de labores para que a cidadania plena seja uma busca de todos aqueles homens e mulheres brasileiros e brasileiros diversos e plurais que apesar de lugares distintos comungam de um mesmo sonho participarmos de um Brasil mais justo solid rio e com equidade principalmente no acesso sa de em prol da melhori
263. interferem na pr tica do aleitamento na contemporaneidade O impacto desta parceria coloca a Universidade num espa o de representa o social e de responsabilidade com a forma o e capacita o de profissionais em prol do desenvolvimento de pr ticas em sa de efetivas e sustent veis abrangendo desde a forma o profissional acad mica at a produ o de conhecimento cient fico pela via da pesquisa b sica Por outro lado o Comit Regional de Aleitamento assume uma posi o representativa e pol tica na regi o que vai de encontro ao que observamos no cen rio nacional atualmente sobre o desenvolvimento de pol ticas de sa de voltadas para a aten o sa de do beb atrav s de iniciativas de car ter p blico por meio de programas que priorizam a aten o sa de da mulher Refer ncias WHO 10 facts on breastfeeding 2009 Dispon vel em lt http www who int features factfiles breastfeeding facts en index9 html gt Acesso em 29 de junho de 2011 Minist rio da Sa de Nota T cnica sobre a vigil ncia de morte materna Bras lia 2006 Dispon vel em lt http www saude sc gov br inf saude sim informacoes Nota tecnica CIT Portarialll 9 materna pdf gt 2009 Acesso em 29 de junho de 2011 Minist rio da Sa de Rede Amamenta Brasil Bras lia 2011 Dispon vel em lt http portal saude gov br portal saude cidadao visualizar texto cfm idtxt 30133 gt 2009 Acesso em 29 de junho de 2011 UNIVERSIDADE E SISTEMA M
264. inze anos De acordo com Andrade et al 2004 em 1996 a mortalidade infantil em Sobral era de 43 bitos por mil nascidos vivos caindo para 29 bitos em 2001 Do ano de 2001 para o de 2002 houve uma redu o de 29 para 18 Ao longo da ltima d cada chegou a 13 bitos por mil nascidos vivos No entanto esse ndice voltou a crescer e j retornou em 2010 marca atingida em 2002 Os dados apresentados nos levam a pensar cotidianamente na necessidade de cuidado com mulheres e crian as no munic pio de Sobral representando uma oportunidade Importante para promo o da sa de da fam lia emergente pai m e beb Propomos a converg ncia do trabalho de m ltiplos profissionais do setor sa de para a constru o de caminhos poss veis e solu es vi veis O compromisso com a vida com a promo o da sa de e com a melhoria de seus indicadores numa abordagem centrada no usu rio e nas suas necessidades e n o na l gica das disciplinas e profiss es exige que os diversos profissionais de sa de trabalhem de forma colaborativa No nosso trabalho de perspectiva interprofissional abordamos a relev ncia da articula o na assist ncia do usu rio na rela o com suas fam lias e com a comunidade Consideramos que com a pr xis do LECIS fomentamos na universidade e nos servi os de sa de a discuss o sobre a forma o de profissionais de sa de comprometidos com a supera o de inigiiidades sociais e conscientes da import
265. io e insufici ncia na produ o do leite materno o que ocasionou a interrup o da amamenta o exclusiva e a administra o de leite artificial e ch s Foi constatado que algumas pu rperas n o seguiram as orienta es dadas no pr natal fizeram uso de cremes e pomadas caseiras em fissuras nos mamilos nos chamando a aten o para a import ncia de priorizar as orienta es voltadas para estes cuidados Como o enfermeiro o profissional que mais estreitamente se relaciona com a mulher durante o ciclo grav dico puerperal e tem importante papel nos programas de educa o em sa de durante o pr natal ele deve preparar a gestante para o aleitamento para que no p s parto o processo de adapta o da pu rpera ao aleitamento seja facilitado e tranquilo evitando assim d vidas dificuldades e poss veis complica es ALMEIDA FERNANDES ARAUJO 2004 Foi indicada a higiene das mamas e o uso do pr prio leite materno para hidratar os mamilos al m da manuten o do habito de amamentar para garantir a produ o de leite e evitar ingurgitamentos e poss veis mastites Demonstramos como as m es devem segurar o beb para garantir a pega correta facilitando o ato de amamentar Outras orienta es refor adas foram a amamenta o exclusiva explicando as mulheres que leite materno rico em todos os nutrientes que o beb necessita at completar 6 meses de vida livre demanda para garantir a produ o do leite materno em
266. ionais tanto do setor p blico quanto do setor privado tendo inclusive a participa o dos trabalhadores da aten o b sica de Feira de Santana BA Tal evento provocou importantes reflex es para o campo da sa de motivados pela articula o dos saberes das diferentes sub reas do conhecimento Na oportunidade foram distribu dos aos prescritores das unidades de sa de do munic pio os instrumentos legais e t cnicos RENAME e Formul rio Terap utico no intuito de provocar o conhecimento e uso dos mesmos na pr tica profissional Resultados e Discuss es As observa es sistem ticas na unidade de sa de propiciaram um di logo com a equipe de sa de do mesmo modo que as visitas domiciliares tornaram se momentos oportunos para o estabelecimento de v nculo com a comunidade Durante as visitas domiciliares verificamos v rios equ vocos por parte dos usu rios no que se refere ao armazenamento e a posologia dos medicamentos principalmente os de uso continuo Sendo as salas de espera as primeiras atividades a serem realizadas com a comunidade onde surgiram reflex es sobre o uso racional de medicamentos bem como a exposi o das dificuldades dos mesmos em manter uma terap utica racional Durante a realiza o dos semin rios os agentes comunit rios foram bastante participativos os mesmos trouxeram d vidas fizeram questionamentos sobre medicamentos sugeriram formas de promover o uso racional junto aos usu rios e destacaram a necess
267. ira de pensar problemas e causas que releve e sobreponha s diversas perspectivas a respeito de um ponto de aten o comum Ele pretende trazer para dentro das rela es humanas e de trabalho ainda que timidamente a liberdade de perpassar o pensamento por reas diferentes daquelas de cada um ou seja um circuito estimulado pela ousadia A interlocu o dos bolsistas junto a uma comunidade de Porto Alegre inserida em uma rea Especial de Interesse Social AEIS est vinculada a participa o em um Projeto de Extens o denominado Integralidade e Intersetorialidade trabalho multiprofissional numa microrregi o da Unidade B sica de Sa de Santa Cec lia HCPA que atrav s de sucessivas aproxima es tomou conhecimento das principais demandas ali existentes as quais foram levantadas pelos moradores em uma reuni o com representantes da Unidade B sica de Sa de Santa Cec lia HCPA em abril de 2011 Concomitantemente a composi o dos bolsistas das mais diversas reas j citadas anteriormente foi selado um processo de constru o m tua de saberes entre acad micos bolsistas docentes trabalhadores da sa de e comunidade com o objetivo de estudar e criar em conjunto estrat gias de a o diante das demandas e de propor alternativas de melhoria em parceria com moradores Assim a possibilidade de intervir coletivamente e interdisciplinarmente por um territ rio peculiar diferente de outros territ rios onde habita uma pop
268. iro UNIRIO Matheus Motta Renata Luise de Araujo Maria L cia Carneiro dos Rios Ferreira Marisa Helena Cardoso Escola de Nutri o Centro de Ci ncias Biol gicas e da Sa de Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Centro Multidisciplinar de Pesquisa e Extens o sobre o Envelhecimento CEMPE Hospital Universit rio Gaffr e e Guinle HUGG Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro RESUMO O aumento da popula o idosa no Brasil vem sendo acompanhado pelo aumento de doen as cr nicas n o transmiss veis que afetam indiv duos com mais de 65 anos Dentre as leguminosas a soja se destaca por seu alto valor nutricional Os objetivos deste trabalho est o sendo oferecer a idosos do Grupo Renascer uma bebida de soja ma laranja e gengibre colher suas respostas sensoriais ministrar informa es sobre a import ncia deles inclu frem a soja em suas dietas Os provadores recebem uma amostra da bebida e ap s a prova eles respondem a um question rio As respostas sensoriais baseiam se em escala de impress es que variam de timo a p ssimo No presente estudo dos 57 provadores 46 deles consideraram o sabor timo e 47 o consideraram bom Os resultados sensoriais para a bebida de soja ma laranja e gengibre mostraram que ela agradou a maioria dos idosos que a provaram Essa conclus o relevante uma vez que esta bebida apresenta importantes propriedades nutricionais funcionais e pode ser cons
269. is profissionais constituem um grupo de risco para doen as cr nicas n o transmiss veis como obesidade evidenciando a necessidade da realiza o de campanhas que foquem na promo o da sa de e na redu o dos fatores de risco modific veis como alimenta o inadequada e sedentarismo A participa o de alunos de gradua o e mestrado da Faculdade de Nutri o UFPel em atividades de extens o como o desenvolvimento de a es educativas de promo o e prote o da sa de de grande relev ncia pois possibilita a viv ncia junto comunidade proporcionando conhecimentos b sicos e incentivo a ado o de h bitos alimentares e estilo de vida saud veis REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 1 MARTORELL R Obesity in developing world The Transition Nutrition p 147 164 2002 2 DOMINGOS J B C JORA N P CARVALHO A M P PILLON S C Consumo de lcool sobrepeso e obesidade entre caminhoneiros Rev Enferm v 18 n 3 p 377 382 jul set 2010 3 CONFEDERA O NACIONAL DO TRANSPORTE CNT Boletim estat stico Dispon vel em lt http www cnt org br gt Acesso em 17 mai 2011 4 GUEDES H M BRUM K A COSTA P A ALMEIDA M E F Fatores de risco para o desenvolvimento de hipertens o arterial entre motoristas caminhoneiros Cogitare Enferm v 15 n 4 p 652 658 2010 5 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o B sica Cadernos de Aten o B sica n 1
270. isoladas distantes dos centros urbanos quanto s localizadas em reas pr ximas capital paraense Possui as fam lias ribeirinhas em situa o de risco social como p blico alvo Os objetivos do programa s o o desenvolvimento espiritual a promo o da sa de promo o da educa o e cultura e promo o da cidadania A cada semestre uma comunidade beneficiada pelo programa s o feitas duas viagens por m s onde s o realizados consultas exames laboratoriais procedimentos odontol gicos al m de promo o de sa de por meio de oficinas e mini palestras educativas sobre os agravos de sa de como diabetes hipertens o mal ria c ncer do colo de tero doen as bucais e muitos outros A atua o interdisciplinar e multiprofissional com profissionais e estudantes de diversas reas da sa de como Medicina Enfermagem Farm cia Nutri o e Odontologia A Universidade Federal do Par possui um conv nio em parceria com a Sociedade B blica do Brasil em que alunos e professores da Universidade das diversas reas contribuem com a sua participa o no programa realizado nas ilhas da grande Bel m e munic pios do rio Acar O grupo do Programa de Assist ncia Odontol gica Materno infantil composto por professores e alunos da Faculdade de Odontologia da UFPA A atua o do grupo teve in cio em Mar o de 2010 S o realizados dois tipos de a es a A es de natureza coletivas cujo objetivo suprir as necessidade
271. isualiza o continuado desenvolvimento do trabalho voltado a atender a excessiva demanda ainda no modelo m dico centrado Em contrapartida na maioria das equipes avaliadas a enfermeira apareceu central no Sociograma o que vai ao encontro do pressuposto de hierarquia da ESF em que esta funciona como refer ncia para a equipe O tempo que as equipes estavam constitu das pareceu ser um aspecto determinante na forma como esta pensava o trabalho de ESF pois algumas desenvolviam seu trabalho de forma mais integrativa enquanto outras desempenhavam suas fun es de maneira mais individualizada A percep o dos componentes de uma mesma equipe era heterog nea em rela o a alguns pontos como na comunica o e canais de comunica o Ara jo e Rocha 2007 acham pertinente estabelecer uma rela o de di logo de maneira geral dentro da Unidade de Sa de e dentro da equipe o que pode contribuir na destrui o de barreiras hierarquizadas Dessa forma os profissionais podem estar deixando de desenvolver a es mais individualizadas em que raramente conhecem as potencialidades dos outros para a es mais unificadas Os ACS tamb m apareceram em uma posi o perif rica no Sociograma podendo se pressupor que estes profissionais est o mais distanciados do restante da equipe de trabalho por m algumas das equipes avaliadas pareciam fazer um movimento de Integra o destes profissionais O trabalho desenvolvido por Neumann Cardoso e Oliveira
272. ividual e a triagem Nessa reuni o s o escolhidos cerca de oito temas que ser o aplicados no semestre subsequente e possibilidades iniciais do que poderia ser feito O planejamento completo realizado na reuni o da semana anterior a oficina A discuss o feita de forma interdisciplinar por extensionistas profissionais da rea e docente onde decidido primeiramente qual ser o acolhimento do grupo Depois determinado qual ser nossa abordagem do tema e quais materiais Iremos utilizar Ent o decidido quem providenciar os materiais faltantes e quais extensionistas ir o tomar a frente e ajudar no direcionamento da oficina Por fim discute se qual tipo de avalia o ser aplicado levando em considera o aceita o e compreens o da popula o do tema abordado Para esse momento s o levados ocasionais artigos da literatura cient fica para subsidiar o planejamento dos materiais a serem elaborados A partir das discuss es acerca da metodologia de cada oficina elabora se um plano de a o contendo objetivos da oficina gerais e educativos conte do program tico metodologia recursos necess rios e formas de avalia o A execu o da oficina realizada em sala e no espa o externo a sala no Parque Emuss rio e tem dura o m dia de uma hora Cada tema tem duas atividades de execu o que ocorrem na segunda feira e na quinta feira da mesma semana A atividade inicia se com o acolhimento onde em c rculo todos s
273. iza que o exame citopatol gico seja prioritariamente realizado ao menos uma vez nas mulheres entre 35 e 40 anos de idade em pa ses que precisam implantar o controle em curto prazo MULLER 2008 O motivo relatado pela maior parte das mulheres para a n o realiza o peri dica do exame a falta de tempo Este outro resultado importante pois demonstra que estrat gias para aumentar a cobertura de CCO s o necess rias visto que a falta de tempo e hor rios incompat veis da ESF s o uma das barreiras para a realiza o do exame J as mulheres que costumam realizar o exame periodicamente responderam que o fazem para preven o de doen as Algumas t m a vis o equivocada de curar doen as na realiza o do exame e outras ainda t m o modelo biom dico muito centrado e s realizam o exame pela solicita o do profissional m dico Foi poss vel constatar que estas apresentaram DST s na an lise dos resultados Percebemos que sete mulheres s realizaram o exame devido a busca ativa realizada pela equipe enfatizando mais uma vez a Import ncia de estrat gias que impulsionam o aumento da cobertura e consequentemente o auto cuidado bem como a es de educa o em sa de no ato da coleta na busca de informa es e melhores orienta es pois como observado nos resultados analisados na maior parte das rela es sexuais n o s o utilizados m todos contraceptivos mesmo n o tendo parceiro fixo como no caso deste estudo Muller 20
274. l e cient fico que estabelece a constru o de saberes entre sociedade e universidade e possui como consegii ncia a produ o de conhecimento propicia a democratiza o do saber acad mico e a participa o efetiva da comunidade na atua o da universidade BRASIL 2000 2001 Dentro desse contexto o Projeto de Extens o Nutrindo Mentes fo1 criando com o objetivo de promover a sa de infantil considerando o conceito ampliado de sa de e a educa o como fio condutor desse processo MATERIAL E METODOLOGIA Este trabalho faz parte do projeto de extens o Arte e Cultura numa perspectiva sustent vel da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN realizado durante o per odo de 01 03 2011 01 03 2012 no Munic pio de Jardim de Angicos localizado na microrregi o de Angicos do estado do Rio Grande do Norte RN De acordo com o censo realizado pelo IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica no ano 2010 o munic pio apresenta uma popula o de 2 607 habitantes e uma rea territorial de 245 km As a es do projeto Nutrindo Mentes s o realizadas no ltimo domingo de cada m s no Clube de m es da cidade de Jardim de Angicos e conta com um p blico de aproximadamente 30 crian as com faixa et ria variando de 3 a 10 anos sendo que quando se tem necessidade o grupo separado por faixas et rias para realiza o das atividades Os encontros mensais s o realizados no turno matutino com dura o em
275. l realizou uma atividade educativa com vistas a prevenir queimaduras direcionada a um grupo de gestantes de uma Unidade B sica de Sa de de Pelotas RS Esta atividade est vinculada ao Projeto de Extens o A es de Preven o as Queimaduras Minimizando Danos e Educando para a Sa de M todo a atividade foi previamente agendada sendo o grupo de gestantes uma atividade j existente na UBS A intera o com este p blico seguiu tr s etapas 1 di logo aberto contemplando experi ncias pr vias das participantes com queimaduras 2 abordagem expositiva e de di logo e 3 distribui o de panfletos de preven o e primeiros socorros confeccionados pelo GEPQ Resultados as gestantes mostraram se interessadas no assunto e foi evidenciada a participa o efetiva dos presentes com a identifica o de situa es de risco tanto em adultos quanto para as crian as Conclus es percebe se a necessidade de Acad mica do 6 semestre da Faculdade de Enfermagem FEn da Universidade Federal de Pelotas UFPel Bolsista PROBEC Email lisianepinto O gmail com Acad mica do 6 semestre da FEn UFPel Email virgiiniaschiavon Chotmail com Acad mica do 6 semestre da FEn UFPel Email squandtxavier O yahoo com Acad mica do 6 semestre da FEn UFPel Email jeniferdasilvaOlive com Enfermeira Mestre em Enfermagem Docente da FEn UFPel Vice Coordenadora do Projeto Email daiadalpai yahoo com Enfermeira Doutora em Enfermagem
276. la o ao perfil social O CSVC por exemplo possui um n mero de gestantes equipar vel ao ESF Cruzeiro do Sul diferente do ESF Divisa que possui um n mero menor de pessoas cadastradas Quanto a idade das 68 gestantes 13 19 1 tinham entre 13 e 18 anos 26 38 2 entre 19 e 25 anos 22 32 4 entre 26 e 35 anos e 7 10 3 mais de 36 anos De 62 gestantes 25 40 3 est o na primeira gesta o Dessas 12 48 tem entre 13 a 18 anos 8 32 entre 19 a 25 anos 3 12 entre 26 a 35 anos e 2 8 mais de 36 anos Das 37 59 7 gestantes que n o est o na primeira gesta o foi analisada a faixa et ria da primeira gesta o de 34 delas 20 58 8 tiveram o primeiro filho entre 13 a 18 anos 12 35 3 entre 19 a 25 ano e 2 5 9 entre 26 a 35 anos O ndice de gravidez na adolesc ncia apresenta se em crescimento tanto nos pa ses industrializados como nos pa ses em desenvolvimento Rigol 2001 As gestantes orientadas eram muito jovens em sua maioria Podemos observar que as mais jovens tinham mais receio em expor suas d vidas ao passo que as gestantes mais velhas eram mais desinibidas A partir desta observa o mant nhamos um di logo mais informal at o momento da gestante possuir confian a necess ria para expor suas d vidas A ajuda dos profissionais do local como enfermeiros t cnicos de enfermagem agentes comunit rios foi fundamental na constru o de uma rela o mais afetiva e pr xima com a gestante para
277. lescentes Profissionais melhor qualificados tornam se aptos a identificar e intervir de maneira apropriada tendo como consequ ncia a promo o da sa de e a garantia de direitos da crian a e adolescente do munic pio de Santa Maria Ressalta se ainda que foi vivenciado de forma intensa a Integra o dos n veis de ensino de gradua o e p s gradua o bem como exercitado o trip da pesquisa extens o e ensino durante todo o processo A possibilidade de trabalhar com uma equipe multiprofissional somada ao di logo Intersetorial pois houve um dialogo entre sa de assist ncia social e seguran a garantiu uma experi ncia de extens o de grande impacto na comunidade e na Universidade REFER NCIAS BRASIL Minist rio da Sa de Tem tico Preven o da Viol ncia e Cultura da Paz Vol HI Bras lia Organiza o Pan Americana da Sa de 2008 BRASIL Minist rio da Sa de Tem tico Promo o da Sa de Vol IV Bras lia Organiza o Pan Americana da Sa de 2009 ARPINI D M SILVA M L A viol ncia com Crian as e Adolescentes na Cidade de Santa Maria RS Psicologia UFSM 2006 5 Congresso Brasileiro de Extens o Universit ria Grupos com Gestantes espa o de troca de saberes e pr ticas rea tem tica Sa de Respons vel pelo trabalho Kamila Dias Gon alves Institui o Universidade Federal de Pelotas UFPel GON ALVES Kamila Dias Aluna do 5 semestre de gradua o da Faculdade de Enfermage
278. liveira e Madeira 2011 discutindo a intera o entre a equipe multiprofissional e gestantes de alto risco do munic pio de Divin polis MG encontraram na fala das gestantes um sentimento de seguran a e dissipa o de medo e ang stias a partir da aten o despendida pelos profissionais de sa de avaliando a estrat gia de cuidado oferecida por uma equipe multiprofisstonal como positiva resolutiva e segura No p s parto imediato foram realizadas 37 visitas no alojamento conjunto do HUAB enquanto foram realizadas 28 visitas em domic lio Foi observado que 46 das pu rperas visitadas em domic lio consideraram que houve uma tima contribui o do projeto sobre o ciclo grav dico puerperal enquanto 54 consideraram boa a contribui o N o houve men o contribui o regular ou ruim Foi visto que o motivo desta avalia o positiva foi atribu do principalmente ao recebimento de ajuda esclarecimento e orienta o sobre aleitamento materno CONCLUS O O desenvolvimento do projeto para o ano de 2010 trouxe como resultado uma assist ncia integral a sa de da gestante de alto risco bem como incentivo ao empoderamento e ao exerc cio de cidadania objetivo primordial do M E CIDADA As a es desenvolvidas tem possibilitado uma assist ncia de qualidade e humanizada promovendo um diferencial aten o prestada na regi o do Trairi De acordo com o ndice de satisfa o das gestantes percebe se que este trabalho
279. lizar um trabalho com as equipes nas demandas indicadas Ap s o processo de avalia o com os instrumentos citados as equipes participantes realizaram a avalia o do processo vivenciado cerca de dois meses ap s a aplica o dos instrumentos Resultados e discuss o Participaram da coleta de dados cinco equipes de ESF sendo que todas realizaram o processo de avalia o com o DO e Sociograma por m apenas tr s responderam a avalia o do processo vivenciado em decorr ncia de duas ter passado pelo processo a pouco tempo O primeiro ponto a ser destacado nas equipes se refere a maneira como cada equipe estava constitu da pois cada uma possu a os profissionais m nimos preconizados para o desenvolvimento do trabalho de ESF Cada equipe de ESF deve minimamente conter um enfermeiro um auxiliar de enfermagem quatro a seis agentes comunit rios de sa de ACS e um m dico MARQUES amp SILVA 2004 O profissional t cnico em enfermagem em duas equipes ficaram em uma posi o perif rica no Sociograma o que as mesmas justificaram como sendo decorrente das pr ticas da Unidade B sica de Sa de UBS em que estes profissionais realizam atividades em fun o da excessiva demanda que chega ao servi o deixando as a es de ESF a desejar Horta et al 2009 ressalta que as propostas de ESF est o pautadas em propostas inovadoras de se compreender a sa de doen a com pr ticas enfocadas na promo o e preven o por m o que se v
280. lo trabalho Alessandra Rauber de Freitas Institui o UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO UPF Nome dos autores Alessandra Rauber de Freitas Carla B C Gon alves Mara Regina Calliari Martin Vonei A Copetti de Gois Cristiane Barelli RESUMO A automedica o respons vel um dos elementos de autocuidado e se bem empregada pode representar economia para o indiv duo e para o sistema de sa de Compete as equipes de sa de da fam lia que atuam no n vel de interven o prim ria orientar a popula o para automedica o respons vel enfatizando o uso correto de medicamentos O objetivo deste trabalho relatar a experi ncia de promover interven es educativas junto comunidade da ESF Lava P s sobre automedica o respons vel mediadas pelo grupo PET Sa de Sa de da Fam lia No per odo de maio a junho de 2011 foram realizadas Interven es individuais e em pequenos grupos sobre automedica o respons vel para a comunidade adstrita da ESF A abordagem ocorreu durante uma feira de sa de e por meio de interven es oportun sticas nas visitas domiciliares Foram orientadas 30 pessoas com idade m dia de 65 anos geralmente usu rios de medicamentos para tratamentos cr nicos Nas visitas domiciliares ao inspecionar a farm cia caseira foi verificado medicamentos vencidos e com dosagem diferente da prescrita pelo m dico A popula o aprovou a Iniciativa embora a conscientiza o e mudan a de comportamen
281. locaram que a aten o pr natal tem sido uma preocupa o constante do Minist rio da Sa de As publica es realizadas pelo mesmo enfatizam que o cuidado pr natal deve ter como caracter sticas primordiais a qualidade e a humaniza o no atendimento gestante O Programa de Humaniza o no Pr natal e Nascimento PHPN tem como objetivo primordial assegurar a melhoria do acesso da cobertura e da qualidade do acompanhamento pr natal da assist ncia ao parto e puerp rio s gestantes e ao rec m nascido na perspectiva dos direitos de cidadania BRASIL 2002 p 5 Al m dos aspectos j mencionados o Minist rio da Sa de por meio de recente publica o abordando a tem tica da gesta o de alto risco levanta a necessidade maior do desenvolvimento de a es educativas dirigidas aos problemas espec ficos detectados nas gestantes incluindo interven es junto fam lia e a comunidade com perspectivas de gera o de impactos positivos enfatizada ainda a necessidade de equipe multidisciplinar composta por profissionais de sa de pertencentes reas como Enfermagem Nutri o Psicologia Servi o Social podendo se ainda incluir Farm cia e Fisioterapia em trabalho articulado e planejado como sujeitos capazes de fornecer um melhor acompanhamento gestante de alto risco BRASIL 2010 Ainda no contexto da humaniza o o Pol tica Nacional de Humaniza o prev a suposi o de di logos entre usu rios fam
282. logia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Dispon vel em lt http www ims uer br psicorio index php pag 101 gt Acesso em 22 10 2006 FAGNANI Eduardo Pol tica social no Brasil 1964 2002 entre a cidadania e a caridade Tese Doutorado em Ci ncia Econ mica Universidade Estadual de Campinas Campinas 2005 Fagundes S M S 2006 guas da pedagogia da implica o intercess es da educa o para pol ticas p blicas de sa de Porto Alegre Disserta o Mestrado em Educa o Universidade Federal do Rio Grande do Sul Gauchet M Swain G 1980 La pratique de esprit humain L institution asilaire et la revolution d mocratique Paris Gallimard Jacob K S Sharon P Mirza I Garrido Cumbrera M Seedat S Mari J J Sreenivas V Saxena S 2007 Mental Health Systems in countries where are we now The Lancet Published Online September 4 Palombimi A L 2007 Vertigens de uma psican lise a c u aberto a cidade Contribui es do acompanhamento terap utico cl nica na reforma psiqui trica Rio de Janeiro Tese Doutorado em Sa de Coletiva Universidade Estadual do Rio de Janeiro Palombimi A L Jover E R Richter E P Mesquita J R Cabral K V Benevides L G et al 2004 Acompanhamento terap utico na rede publica A cl nica em movimento Porto Alegre UFRGS R dio Nikosia 2005 Radio Nikosia com um reportaje fotogr fico de Marcelo Augelli Barcelona Gedi
283. m casa para a utiliza o de outra pessoa caso seja necess rio De maneira geral todos os abordados disseram j ter ouvido orienta o quanto ao uso de antibi ticos por parte do m dico mas revelaram sanar suas d vidas com os atendentes do dispens rio de medicamentos Ao ser abordado o motivo dos perigos do abandono do tratamento a resposta foi a poss vel invalidez do mesmo Os usu rios demonstraram surpresa quanto ao fato da soma de medicamentos em um nico hor rio ser um tipo de abandono mas demonstraram saber que a altera o dos Intervalos entre uma medica o e outra era prejudicial ao tratamento A resist ncia bacteriana foi um dos assuntos dos quais aparentemente mais atraiu a curiosidade onde todos demonstraram j ter ouvido algo sobre o assunto mas houve surpresa quando relacionamos a resist ncia bacteriana ao mau uso dos antibi ticos e este a problemas gastrintestinais CONCLUS ES FINAIS Apesar das instru es quanto ao uso de antibi ticos serem passadas aos usu rios percebeu se a import ncia da implanta o de estrat gias e instrumentos que avaliem o entendimento dos usu rios quanto import ncia da ades o ao tratamento tanto como as consegii ncias do abandono O m todo mais eficiente de orienta o aos usu rios o Investimento em aproxima es pessoais que deem a possibilidade de perguntas que sejam adaptadas ao dia dia da popula o a ser orientada O uso de materiais ilustrativos atrai a ate
284. m da Universidade Federal de Pelotas FEn UF Pel bolsista pelo Programa de Bolsa de Extens o e Cultura PROBEC do projeto Preven o e promo o da Sa de em grupos de gestantes e pu rperas E mail kamila goncalves vhotmail com 2MATOS Greice Carvalho Aluna do 5 Semestre de gradua o da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas FEn UFPel bolsista pelo Programa de Bolsa de Extens o e Cultura PROBEC do projeto Preven o e promo o da Sa de em grupos de gestantes e pu rperas CARDOSO Quelen Masson Aluna do 7 Semestre de gradua o da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas FEn UFPel bolsista pelo Programa de Bolsa de Extens o e Cultura PROBEC do projeto Preven o e promo o da Sa de em grupos de gestantes e pu rperas 4PACHECO Luiza Ferreira Aluna do 5 semestre de gradua o da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas FEn UFPel bolsista pelo Programa de Bolsa de Extens o e Cultura PROBEC do projeto Preven o e promo o da Sa de em grupos de gestantes e pu rperas 5SSOARES Marilu Correa Enfermeira Obstetra Doutora em Enfermagem em Sa de P blica EERP USP Prof Adjunta II da Faculdade de Enfermagem da UFPel Coordenadora do Projeto de Extens o Membro da N cleo de Estudos em Pr ticas de sa de e Enfermagem NEPEn Resumo Trabalhar com grupos espec ficos um espa o que possibilita o acad mico exercer seu conheci
285. m rela o lei 11 108 conhecida por Lei do acompanhante BRASIL 2005 mas tamb m em rela o licen a maternidade o direito de uma hora di ria no trabalho destinada amamenta o o direito prioridade nas reparti es p blicas e servi os Com rela o natureza do parto houve pu rperas que realizaram o parto natural outras foram submetidas Cesariana N o fo1 relatada nenhuma complica o proveniente dos partos Quanto ao retorno da atividade sexual o intervalo de tempo foi variado sendo mais comum o resguardo mais prolongado nas pu rperas com parto ces reo Em rela o ao planejamento familiar no puerp rio a VD pode ser traduzida como um momento adequado para o esclarecimento de d vidas a respeito dos m todos anticonceptivos e do desejo ou n o de ter mais filhos j que em sua casa a mulher encontra se em situa o de liberdade para falar de si mesma expressar seus desejos e anseios O profissional enfermeiro diante desta situa o tem um importante papel na educa o em sa de contribuindo n o s para a constru o de fam lias pensadas e estruturadas mas para a forma o de cidad s e familiares esclarecidos e conscientes no aspecto sexual e reprodutivo ZACARIAS PEDRO 2004 Entre os problemas mais comuns relacionados ao pu rperio for poss vel destacar dificuldades que interferram parcialmente na efetividade da amamenta o Algumas mulheres referiram fissuras nas mamas ingurgitamento mam r
286. m transtornos psicol gicos ou n o a fim de possibilitar o di logo e o compartilhando de fragilidades e potencialidades no coletivo da pr pria comunidade Para isso s o desenvolvidas atividades de artesanatos exerc cios de alongamento jogos conversas e escuta dos usu rios A Oficina acontece nas quartas feiras com hor rio fixo no sal o comunit rio do bairro ministrada pelas Agentes Comunit rias de Sa de e participa o de um componente da equipe da ESF que tem por responsabilidade fazer a intermedia o do di logo e pontuar quest es levantadas pelos usu rios No primeiro semestre de 2010 com a inser o do PET SA DE Programa de Educa o pelo trabalho para a Sa de na ESF acad micos dos cursos de Enfermagem Farm cia e Psicologia tamb m passaram a participar da Oficina buscando um aumento da confian a e do v nculo dos usu rios profissionais e acad micos e uma participa o ativa dos usu rios nesse espa o Conclui se portanto que esta viv ncia tem sido muito significativa tanto para os usu rios que tem um espa o para falarem de si como para acad micos e profissionais pois permite um processo de forma o ampliado onde o trabalho em equipe multiprofissional assume um car ter interdisciplinar e humanista favorecendo o contato com a realidade dos pacientes Palavras chave Sa de Mental PET SA DE Estrat gia de Sa de da Fam lia INTRODU O Nos ltimos anos a Reforma Psiqui trica brasilei
287. ma Nesta oportunidade identificamos um local adequado para realiza o dos encontros sendo este arejado e amplo e acertamos o dia e hor rio para o desenvolvimento da sala de espera Para desenvolvimento dos encontros fez se necess rio a realiza o de uma busca de dados epidemiol gicos do munic pio contidos no Sistema de Informa o da Aten o B sica SIAB acerca de temas a serem abordados na sala de espera Ap s a identifica o destes elaboramos resumos para subsidiar as discuss es e materiais de apoio como v deos cartazes e folders para utilizarmos como ferramentas na discuss o dos diferentes temas Na 2 etapa de implementa o da sala de espera consistiu na realiza o dos encontros quinzenalmente na sexta feira tarde na Unidade de Sa de At o presente momento realizamos quatro encontros de sala de espera com dura o m dia de uma hora O quadro abaixo especifica cada encontro as tem ticas abordadas a din mica utilizada e a quantidade de participantes Quadro 1 encontros e din micas utilizadas Encontro Apresenta o Din mica Caixa de Surpresas encontro Conceitua o Sa de e auto conhecimento Doen a Exposi o participativa 2 Hipertens o e Diabetes Exposi o participativa encontro Alimenta o Saud vel Pir mide alimentar 12 Din mica do Circulo 3 Conhecendo o SUS Exposi o participativa encontro Controle Social Folder V deo 4
288. ma din mica em que cada grupo recebeu um caso de viol ncia e atrav s da utiliza o de cartazes responderam a cerca da identifica o da viol ncia e para onde fazer o encaminhamento e rede No segundo encontro foi abordada a Rede de prote o Por meio da fala dos pr prios residentes foi exposta a necessidade e import ncia de que os profissionais estejam trabalhando articuladamente ao mesmo tempo Foi realizada uma din mica com cartazes nessa tem tica No terceiro e ltimo encontro os profissionais tiveram a oportunidade de ouvir por meio de uma mesa redonda os representantes dos Servi os de Refer ncia do munic pio na rea da Assist ncia Sa de e Seguran a e discuss es acerca do processo de Notifica o Ao final do evento cada participante avaliou por escrito Pesquisa e a Interven o RESULTADOS DISCUSS ES Investir na qualifica o dos profissionais da ESF um dos passos para enfrentar a viol ncia contra crian as e adolescentes uma vez que esses trabalhadores possuem espa o privilegiado para a detec o dessas situa es Al m disso os profissionais de sa de s o agentes multiplicadores e quando capacitados podem contribuir n o apenas para o cuidado s v timas mas tamb m na preven o dessas ocorr ncias e na promo o da qualidade de vida as fam lias e comunidade Atrav s da avalia o dos profissionais que participaram da capacita o em sua maioria ressaltou a qualidade no conte do e m
289. magem da Universidade Federal de Pelotas UFPEL e a comunidade pelotense usu ria dos servi os de sa de locais e regionais Dentre as doen as cr nicas n o transmiss veis optou se por trabalhar com a hipertens o arterial cr nica HAS e o diabetes mellitus DM por terem alta preval ncia no pa s e no munic pio em estudo Acredita se que esse fen meno deve se ao fato de o pa s encontrar se numa fase de transi o epidemiol gica e demogr fica em que uma de suas principais caracter sticas o envelhecimento da popula o CESSE FREESE 2006 CESSE et al 2006 A HAS afeta de 11 a 20 da popula o adulta com mais de 20 anos cerca de 85 dos pacientes com acidente vascular encef lico AVE e 40 das v timas de infarto do mioc rdio apresentam a doen a associada BRASIL 2002 Estima se que existam cerca de 17 milh es de portadores de HAS no Brasil ou seja 35 da popula o de 40 anos ou mais BRASIL 2006 Tendo em vista a necessidade de formar profissionais engajados com a transforma o das pr ticas profissionais o Projeto Pedag gico da Faculdade de Enfermagem da UFPel se estrutura com a inten o e a proposta de formar enfermeiros para atuar junto ao SUS de forma a protagonizar mudan as neste contexto lan ando olhar cr tico sobre as tradicionais ofertas do setor sa de desprovidas de humaniza o resolutividade equidade e pr ticas integrais Inseridas no presente projeto de extens o realizamos a e
290. mas cl nicos econ micos e psicossociais aumentado sendo importante um acompanhamento pr natal com qualidade minimizando os riscos maternos e fetais Esta experi ncia pode desencadear culpabiliza o da adolescente principalmente se esta for solteira gerando conflitos com a fam lia e amigos ela vive uma situa o de conflito por saber que ap s o parto passar do papel de filha para m e com mais responsabilidades ter dificuldades para continuar os estudos e para se profissionalizar SILVA 2008 Al m disso existe uma dificuldade de acompanhamento adequado no pr natal pois muitas vezes essas gestantes n o t m o acompanhamento da fam lia e do companheiro sentindo se desestimuladas para procurar o servi o O profissional deve ter cuidado para n o emitir julgamentos pr prios deve manter o sigilo profissional ter confidencialidade direcionar as orienta es favorecendo a rela o com a paciente para que esta possa expor suas d vidas problemas e retorne ao servi o BRASIL 2005 A gesta o na adolesc ncia exige que o profissional assista essa gestante de maneira integral al m de promover a preven o na sa de atrav s das orienta es para evitar futuras gesta es indesejadas O objetivo deste trabalho relatar a import ncia da realiza o do pr natal em gestantes adolescentes visando a diminui o de riscos METODOLOGIA Esse estudo trata se de um Relato de experi ncia sobre os atendiment
291. me A proposta evidencia que a atua o interdisciplinar tem colaborado na aten o e promo o da sa de materno infantil Os resultados apontam ainda para a qualifica o de profissionais e acad micos A atua o interdisciplinar na educa o materno infantil permite a concep o de um novo olhar sobre a sa de levando os acad micos docentes e profissionais a uma reflex o sobre as pr ticas exercidas na promo o da sa de materno infantil al m de incentivar o desenvolvimento de pesquisas relacionadas sa de da mulher e do beb Palavras chave amamenta o forma o continuada educa o em sa de materno infantil Introdu o O presente trabalho vem apresentar uma experi ncia de extens o articulada ao ensino e pesquisa com tradi o de uma d cada na regi o do M dio Vale do Itaja atingindo 14 munic pios Trata se de uma experi ncia em sa de materno infantil cujas a es se justificam pelas transforma es te rico metodol gicas que v m reorientando as pr ticas em sa de p blica O projeto intitulado Programa de Aten o Sa de Materno Infantil PAMI tem como objetivo desenvolver interven es s cias educativas de apoio promo o e preven o da sa de materno infantil em conson ncia com as diretrizes atuais da Organiza o Mundial da Sa de WHO 2009 atrav s de projetos de educa o continuada de profissionais de sa de do acompanhamento da sa de da gestante e do lactente e
292. men utico narrativo sobre o apoio matricial na rede SUS campinas SP Campinas 2006 Dispon vel em http www fem unicamp br laboratorios saude mental artigos teses mestrado mariana pdf FOUCAULT M Hist ria da loucura na Idade Cl ssica 6 Ed S o Paulo Perspectiva 1999 1 Enfermeira Especialista em Enfermagem do Trabalho e Forma o Pedag gica Coordenadora do ESF Pedreira Preceptora PET SA DE da Fam lia 2 Acad mica de Psicologia na UNISC Bolsista PET SA DE da Fam lia 3 Acad mica de Farm cia na UNISC Bolsista PET SA DE da Fam lia OFICINAS DE PROMO O DE SA DE DO PROJETO A ES INTERDISCIPLINARES NO QUIOSQUE DA SA DE EM SANTOS SP rea Tem tica Sa de Respons vel pelo trabalho SOUZA G N Institui o Universidade Federal de S o Paulo UNIFESP Nome dos autores SOUZA G N MELZER M R T F t FERREIRA Y AM MAGRINI I M MEIRELES J V NETTO M C TERRERL M C CASANOVA F S V VEDOVATO G M SANTANA A B N MARTINS P A Departamento de Ci ncias da Sa de Instituto de Sa de e Sociedade Universidade Federal de S o Paulo Resumo Introdu o O projeto A es Interdisciplinares no Quiosque da Sa de realiza atividades no munic pio de Santos por meio de oficinas que se constituem de atividades em grupo atrav s de orienta es Interdisciplinares para a promo o da sa de de seus participantes Objetivo Descrever as atividades de oficina em
293. menta o e nutri o em diversas reas onde a nutri o atual especialmente aquelas que visam o monitoramento do estado nutricional da popula o conforme preconizado pela Pol tica Nacional de Alimenta o e Nutri o do Minist rio da Sa de BRASIL 2003 As doen as e agravos n o transmiss veis v m aumentando e no Brasil s o a principal causa de bitos em adultos sendo a obesidade um dos fatores de maior risco para o adoecimento neste grupo A preven o e o diagn stico precoce da obesidade s o importantes aspectos para a promo o da sa de e redu o de morbimortalidade n o s por ser um fator de risco importante para outras doen as mas tamb m por interferir na dura o e qualidade de vida e ainda ter implica es diretas na aceita o social dos indiv duos quando exclu dos da est tica difundida pela sociedade contempor nea MINIST RIO DA SAUDE 2006 Avaliar o estado nutricional de um indiv duo ou de uma comunidade essencial para o estabelecimento de atitudes de interven o Permite equipe de sa de o planejamento de a es a m dio e longo prazo no sentido da promo o da sa de Tendo em vista isto o Minist rio da Sa de MS preconiza o monitoramento do estado nutricional das crian as a fim de identifica o precocemente risco nutricional para a imediata a o e possibilidade de revers o do poss vel agravo Os ndices antropom tricos s o utilizados como o principal crit rio nesse proc
294. mento exige buscas te ricas para que ele possa atingir e superar as expectativas do p blico alvo e possibilita o desenvolvimento natural de um ambiente onde a promo o da sa de se d atrav s do processo de ensinar aprender O presente estudo um relato de experi ncia de discentes participantes do projeto de extens o universit ria Preven o e promo o da Sa de em grupos de gestantes e pu rperas O processo de gesta o parto e puerp rio marcado por experi ncias importantes e significativas na vida da mulher seu parceiro e fam lia Neste per odo a mulher requer cuidado qualificado e necessita de maior aten o Partindo deste contexto elaboramos oficina sob forma de simula o na qual as gestantes puderam observar as t cnicas do banho e do curativo do coto umbilical e ap s participaram executando as Acreditamos que as d vidas do grupo foram esclarecidas o que serve de motiva o para realiza o de novas oficinas com o intuito de empoderar as gestantes para os desafios impostos na gesta o trabalho de parto e puerp rio preparando as para viver estes per odos de forma prazerosa e consciente Palavras chave Educa o em sa de gesta o grupos Introdu o A gesta o o parto e o puerp rio s o eventos que integram a viv ncia reprodutiva de homens e mulheres envolvendo tamb m suas fam lias e a comunidade Estes per odos constituem uma das experi ncias mais importantes e significativas da mulhe
295. mento de Enfermagem e do Programa de P s gradua o em Enfermagem da UFSM Pesquisadora do Grupo de Pesquisa Cuidado Sa de e Enfermagem UFSM RESUMO embora a expectativa de vida tenha aumentado a qualidade de vida n o acompanhou essa expans o na sociedade brasileira Por isso os idosos envelhecem com maior grau de depend ncia em virtude do aparecimento de doen as incapacitantes que decorrem do baixo n vel de qualidade de vida E essa depend ncia dificulta se n o impede o acesso aos servi os de sa de Para esses realiza se a visita domicili ria Tendo se em vista essa necessidade crescente o presente trabalho objetiva relatar a experi ncia da visita domicili ria em uma Estrat gia Sa de da Fam lia ESF enquanto espa o para o cuidado de enfermagem Trata se de um relato de experi ncia do projeto de extens o cuidado a pessoas com perdas funcionais e depend ncia e suas fam lias no ambiente domiciliar realizado na Estrat gia Sa de da Fam lia ESF S o Jos As visitas domiciliares permitiram realizar cuidados aos usu rios em seu contexto s cio cultural familiar e financeiro possibilitando aos acad micos vivenciar as reais necessidades desses usu rios Conclui se que essa atividade de cuidado apesar de muitas vezes n o retornar com melhoras significativas na sa de pode representar um cuidado humano que expressa conforto e qualidade de vida Palavras chave Enfermagem Visita Domicihar qualidade de vida
296. mento errado quanto ao assunto abordado Em contrapartida diversas facilidades foram encontradas na a o implementada na popula o A receptividade da equipe e da popula o permitiu a realiza o das atividades de promo o sem interrup es com disponibilidade de local para realiza o das palestras bem como para exposi o de p ster e Impressos utilizados na orienta o Conclus o A a o de extens o deixou clara a possibilidade de implementa o de uma nova estrat gia de interven o na assist ncia farmac utica nas unidades de sa de de Porto Alegre relativo ao uso correto de antibi ticos Palavras Chave antibi ticos promo o da sa de farmac utico INTRODU O Este artigo pretende abordar o papel do farmac utico na promo o da sa de nas unidades de sa de em bairros de baixa renda de Porto Alegre contribuindo na constru o de uma nova estrat gia de assist ncia farmac utica partindo de uma experi ncia junto ao grupo de estudantes ligados ao Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET SA DE FARM CIA da UFRGS sendo esta uma atividade de extens o universit ria A Import ncia de se relatar este tipo de experi ncia justifica se pelo fato de esta ser uma rea de atua o da farm cia fundamental para a sa de p blica ainda pouco valorizada pelos profissionais multidisciplinares na ponta do atendimento ambulatorial do Sistema nico de Sa de Os alunos al m de intervirem promovendo a a
297. n o dos ouvintes facilitando a intera o e compreens o dos usu rios A falta de conhecimento sobre antibi ticos antif ngicos e antiparasit rios tamb m um fator importante que ressalta a principal necessidade dos usu rios do PSF Nossa Senhora das Gra as informa es gerais que se deve ter ao fazer um tratamento medicamentoso O investimento na capacita o da popula o quanto ao uso armazenamento e descarte de antibi ticos fundamental no processo sa de doen a pois o erro em cada uma destas etapas pode invalidar a atividade desenvolvida pelo Sistema nico de Sa de como agregar problemas emergentes como a resist ncia bacteriana A a o desenvolvida teve uma tima receptividade por parte dos usu rios que demonstraram aderir o conhecimento a eles transmitido evidenciando que o sucesso das estrat gias de assist ncia farmac utica nas unidades de sa de de Porto Alegre no mbito do uso correto de antibi ticos requer sempre um conhecimento pr vio do conhecimento da popula o sobre o tema e diferentes formas de abordagem diferentemente da tradicional Informa o prestada em balc o REFER NCIAS IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica Dispon vel em http www 1bge gov br Acesso em 19 jun 2011 SMS Secretaria Municipal de Sa de de Porto Alegre Dispon vel em http www2 portoalegre rs gov br sms Acesso em 16 mai 2011 ATUA O EM SA DE BUCAL MATERNO INFANTIL A POPULA
298. n Vieira Bez Birollo 1 234 Enfermeiras p s granduandas na modalidade de Residencia Multiprofissional em Sa de da Fam lia RMSF UNESC Mestre em Enfermagem Tutora da RMSF UNESC RESUMO O exame citopatol gico Papanicolaou o m todo mais adequado para detectar les es precocemente e rastrear o c ncer do colo uterino Tendo em vista altas taxas de mortalidade por c ncer de colo uterino em todo o mundo inclusive no Brasil e a Import ncia deste rastreamento precoce nas mulheres justifica se o estudo que teve como objetivos programar estrat gias para ampliar a cobertura de CCO analisar o perfil das mulheres participantes da pesquisa bem como os resultados dos exames Trata se de um estudo do tipo descritivo qualitativo A popula o alvo foram mulheres que aderiram a campanha para a realiza o do preventivo Foram realizados 77 exames durante um m s em uma ESF de um munic pio do sul catarinense Na an lise grande parte remeteu a normalidade mas tamb m encontramos exames sugestivos de gardnerella c ndida chlam dya e ASCUS No item escolaridade a maioria delas possui ensino m dio completo t m faixa et ria de 26 a 35 anos s o casadas e com um parceiro sexual no ltimo ano O motivo relatado para n o realiza o peri dica do exame falta de tempo j as mulheres que costumam realizar o exame periodicamente responderam que o fazem para preven o de doen as A maioria das mulheres n o utiliza nenhum m to
299. n 59 CECCIM R B FERLA A A Linha de cuidado a imagem da mandala na gest o em rede de pr ticas cuidadoras para uma outra educa o dos profissionais de sa de In Pinheiro R Mattos RA orgs Gest o em redes pr ticas de avalia o forma o e participa o na sa de Rio de Janeiro Cepesc 2006 p 165 184 CESSE E FREESE E Caracter sticas e determinantes do padr o brasileiro de ocorr ncia as DCNT no s culo XX In FREESE E Epidemiologia pol ticas e determinantes das doen as cr nicas n o transmiss veis no Brasil Recife Ed Universit ria da UFPE 2006 p 47 71 CESSE E et al Tend ncias da mortalidade por doen as cr nicas n o transmiss veis no Brasil expans o ou redu o In FREESE E Epidemiologia pol ticas e determinantes das doen as cr nicas n o transmiss veis no Brasil Recife Ed Universit ria da UFPE 2006 p 73 87 LOPES NETO D et al A ader ncia dos cursos de gradua o em enfermagem s diretrizes curriculares nacionais In BRASIL Minist rio da Sa de Minist rio da Educa o A ader ncia dos cursos de gradua o em enfermagem medicina e odontologia s diretrizes curriculares nacionais Bras lia 2006 p 31 86 MARQUES G Q Demandas do pronto atendimento e os processos de trabalho em servi os de porta aberta 2004 131 f Disserta o Mestrado Escola de Enfermagem Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2004 ROESE A Fluxos e a
300. nalfabetismo menor de seis meses maior de 70 anos Hipertensos HAS e diab ticos DM em cada fam lia avaliada baixas condi es de saneamento e rela o morador c modo Estes itens somar o uma pontua o cont nua posteriormente classificada em graus de risco Rl risco menor R2 risco m dio e R3 Risco m ximo Resultados e discuss es Das 927 fam lias avaliadas 292 31 5 apresentaram algum tipo de risco Destas 175 59 9 apresentaram risco menor 78 26 7 apresentaram risco m dio e 39 13 4 apresentaram risco m ximo Os dados apresentados na tabela 1 mostram que a micro rea 4 apresentou maior propor o de fam lias em risco enquanto que a micro rea 1 apresentou a menor propor o De acordo com os dados apresentados na tabela 2 as vari veis que mais contribu ram para a situa o de risco das fam lias avaliadas foram as baixas condi es de Tabela 1 Classifica o das Fam lias de acordo com a escala de risco por Micro rea ESF Nossa Senhora de Bel m Porto Alegre RS 2011 Micro reas Classifica o de risco Total Risco 1 Risco 2 Risco 3 Micro rea 1 12 5 l 18 6 2 Micro rea 2 25 13 10 48 16 4 Micro rea 3 2 1 11 5 43 14 8 Micro rea 4 71 39 18 128 43 8 Micro rea 5 40 10 5 55 18 8 Total 175 78 39 292 100 saneamento em 77 1 dessas fam lias seguido da drogadi o 46 2 e da presen a de hipertens o 46 2 Observou se ainda que a micro rea com maior prop
301. nas consultas odontol gicas A individualiza o do risco fundamental para maximizar a efetividade do projeto de forma a racionalizar a aten o dispensada pela equipe de sa de atrav s do direcionamento estrat gico das atividades desempenhadas Resultados esperados A partir da conscientiza o das m es sobre a import ncia da sa de bucal na gesta o e na primeira inf ncia do reconhecimento de suas responsabilidades como agente participante do processo e da constru o de uma estrat gia multidisciplinar de enfrentamento do problema por parte da equipe de sa de na aten o b sica espera se uma redu o significante da demanda para tratamento odontol gico restaurador nos primeiros anos de vida da crian a o que significar al m de uma maior qualidade de sa de da popula o uma maior resolutividade dos servi os odontol gicos prestados pela UBS permitindo um maior n mero de usu rios acolhidos pelo sistema A supera o de preconceitos e a aproxima o dos usu rios equipe levar a constru o de um modelo de assist ncia odontol gica mais humanizado simples econ mico e eficiente Conclus o A sa de bucal no Brasil tem sido historicamente marcada por uma assist ncia constru da em um modelo curativo e individualista Particularmente na aten o prim ria em sa de p blica pela alta demanda de usu rios e pela baixa resolutividade deste modelo assistencial faz se necess rio uma nova concep o da
302. ncia Multiprofissional Integrada em Sistema P blico de Sa de Sua origem deu se a partir da constata o da exist ncia de in meras crian as e adolescentes identificadas como v timas de viol ncia ao mesmo tempo uma aus ncia ou fragilidade na qualidade do atendimento e encaminhamento destas situa es por parte dos trabalhadores da aten o b sica em sa de A partir desta constata o realizou se uma pesquisa e consequentemente emergiu a necessidade do desenvolvimento de a es extensionistas para qualificar estes profissionais Foi constitu do um projeto sob coordena o de docente do Servi o Social no qual se previa f runs de discuss o de acad micos da gradua o p s gradua o profissionais da aten o b sica em sa de gestores da pol tica municipal e demais profissionais dos Centros Especializados de Assist ncia Social perfazendo vinte horas de trabalho direto entre os meses de mar o e abril de 2011 Como resultados obtiveram se a elabora o de um v deo com conte dos te ricos folders explicativos cartilha com os endere os e forma de encaminhamento da rede de atendimento a crian as e adolescentes v timas do munic pio de Santa Maria e tr s reuni es palestras com a presen a de todos os profissionais da Estrat gia de Sa de da Fam lia cerca de 120 pessoas Palavras chave Sa de Viol ncia crian as e adolescentes INTRODU O A viol ncia pelo n mero de v timas e pela magnitude das sequelas o
303. ncia da constru o de um processo de implica o social no trabalho em sa de Refer ncias ANDRADE L O M et al A educa o permanente e a constru o de Sistemas Municipais de Sa de Escola o caso Fortaleza CE Divulga o em Sa de para debate Revista do Centro Brasileiro de Estudos em Sa de Rio de Janeiro n 34 p 31 46 2006a ANDRADE L O M BEZERRA R C BARRETO I C H C B In CAMPOS G W S Org Tratado de sa de coletiva S o Paulo HUCITEC 2006b BARRETO Ivana Cristina de Holanda Cunha Utiliza o de Aut psias Verbais na Investiga o da Causa B sica de bito de crian as menores de um ano de idade em tr rs munic pios do interior do Cear Disserta o Mestrado Epidemiologia Universidade Federal do Cear Departamento de Sa de Comunit ria Fortaleza 1997 100p BRAND O C R Pesquisa Participante S o Paulo Editora Brasiliense 1984 Brasil Minist rio da Sa de Aten o B sica e a Sa de da Fam lia Dispon vel em http dab saude gov br atencaobasica php Acesso em 18 03 2010 BRASIL Casa Civil da Presid ncia da Rep blica Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil de 1988 Dispon vel em http dab saude gov br Acesso em 15 ago 2008 Casa Civil da Presid ncia da Rep blica Lei n 8 080 de 19 de setembro de 1990 Disp e sobre as condi es para a promo o prote o e recupera o da sa de a organiza o e o funcionamento dos servi
304. ndo este um momento crucial da forma o do seu alicerce educacional moral tico e pol tico que a guiar pelo resto de vida GARDIAL MORTURANO 2007 Dessa maneira a educa o infantil se coloca como ferramenta chave nesse processo devendo ter uma vis o integral e multidisciplinar da crian a considerando seu contexto familiar comunit rio social e ambiental GON ALVES et al 2008 E assim tornar o ato educativo capaz de provocar no indiv duo a reflex o sobre sua pr pria realidade com margens para forma o do sujeito do processo capaz de criar e re criar um mundo pr prio FREIRE 1996 Vendo a sa de de forma ampliada ou seja como resultante das condi es de habita o alimenta o renda meio ambiente trabalho transporte lazer liberdade acesso e posso da terra e acesso a servi os de sa de conceito institu do na 8 Confer ncia Nacional de Sa de em 1986 que segundo Gon alves et al 2008 as a es de promo o de sa de na educa o infantil devem visar o desenvolvimento de conhecimentos habilidades e destrezas para o auto cuidado da sa de e a preven o das condutas de risco em todas as oportunidades educativas bem como fomentar uma an lise sobre os valores as condutas condi es sociais e os estilos de vida dos pr prios sujeitos envolvidos Diante disso a extens o universit ria se insere na promo o do desenvolvimento infantil pois definida como o processo educativo cultura
305. neiro RESUMO O objetivo deste trabalho foi elaborar uma prepara o l quida que agregasse propriedades nutricionais e sensoriais da soja da banana e da laranja e submet la avalia o sensorial por pacientes adolescentes fregientadores de um N cleo de Estudos da Sa de do Adolescente Cincoenta adolescentes com idades entre 12 e 19 anos avaliaram cor aroma sabor gosto doce e viscosidade dessa bebida segundo escala de impress es que variavam de p ssimo a timo O teste de atitude aplicado objetivou avaliar a inten o de consumo do adolescente e baseou se em escala de sete pontos variando de nunca beberia a beberia sempre Os pacientes responderam a um question rio e as respostas foram registradas pela graduanda extensionista Ap s a realiza o da prova os pacientes receberam informa es acerca do valor nutritivo da bebida e a import ncia do consumo da soja para a sa de humana Os resultados foram promissores e permitiram concluir que a bebida foi bastante apreciada e alcan ou alto ndice de inten o de consumo pelos adolescentes Palavras chave leguminosa frutas bons h bitos alimentares INTRODU O Estudos recentes t m identificado em adolescentes h bitos alimentares pouco saud veis sendo a dieta adotada por eles usualmente rica em gorduras a cares e s dio com pequena participa o de frutas e hortali as TORAL CONTIL SLATER 2009 Pa A inclus o da soja e seus d
306. nhamento pr natal com qualidade de maneira Integral al m de promover a preven o na sa de atrav s das orienta es para evitar futuras gesta es indesejadas Objetivo Relatar a import ncia da realiza o do pr natal com assist ncia individualizada em gestantes adolescentes Metodologia Relato de experi ncia com base nos atendimentos prestados s gestantes no Centro Social Urbano at mar o de 2011 pelo projeto de extens o desenvolvido pelo N cleo de Extens o e Pesquisa em Sa de da Mulher Resultados Os atendimentos realizados pelo grupo demonstraram uma maior vulnerabilidade das adolescentes pois nem sempre t m o apoio da fam lia do companheiro escolaridade adequada e renda suficiente Sendo necess rio que os profissionais realizem consultas com valoriza o da subjetividade da adolescente gr vida com enfoque principalmente nas orienta es prestadas quanto aos cuidados alimentares para evitar o baixo peso ao nascer a preven o de Infec es Sexualmente Transmiss veis e sinais de viol ncia Conclus o A aten o individualizada e humanizada oferecida nas consultas pr natais s adolescentes gr vidas importante pois nessa faixa et ria necess rio um acompanhamento especial Cabe aos profissionais ouvi las sem Discentes do curso de gradua o em Enfermagem da UEFS Integrantes do NEPEM Enfermeira Obst trica Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia UFBA Professora Auxiliar
307. nia conv nio firmado entre a Sociedade B blica do Brasil e a UFPA j contemplou a assist ncia odontol gica de mulheres e crian as ribeirinhas de duas comunidades Santa Maria e Esp rito Santo O objetivo oferecer assist ncia odontol gica materno infantil atrav s do processo educativo gestantes pais e pacientes possibilitando diagnosticar prevenir tratar e controlar as situa es bucais mais comuns no bin mio m e filho O programa tem a meta de reduzir a preval ncia de doen as bucais em mulheres e crian as pertencentes popula es ribeirinhas atrav s de manobras essencialmente educativo preventivas O programa tamb m possui como meta ser um polo de refer ncia no atendimento e treinamento no servi o odontol gico de aten o odontol gica materno infantil para estas popula es Este trabalho tem o objetivo de expor a import ncia das a es do programa para as popula es de ribeirinhos atendidas METODOLOGIA O programa Luz na Amaz nia foi criado em 1962 e desenvolvido pela Sociedade B blica do Brasil Tem como objetivo levar esperan a e mais qualidade de vida popula o ribeirinha da Amaz nia O trabalho desenvolvido por meio de um barco hospital o Luz na Amaz nia III que tem uma estrutura capaz de realizar desde atendimentos de emerg ncia at cirurgias de pequeno porte O barco realiza viagens peri dicas mensais seguindo roteiros pr definidos beneficiando tanto comunidades mais
308. nos de idade determinantes precoces e contempor neos TESE DE DOUTORADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS 2005 BRASIL Resolu o da Diretoria Colegiada n 216 Regulamento T cnico de Boas Pr ticas para Servi os de Alimenta o AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITARIA 15 de setembro 2004 RIO GRANDE DO SUL Portaria N 78 2009 SECRETARIA DA SA DE Porto Alegre Di rio Oficial 2009 FAO WHO UNU Human energy requirements REPORT OF A JOINT FAO WHO UNU EXPERT CONSULTATION Rome Food and Agriculture Organization 2001 BRASIL RESOLU O CD FNDE N 38 DE 16 DE JULHO DE 2009 MINIST RIO DA EDUCA O FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCA O CONSELHO DELIBERATIVO 2009 PATE R R et al Compliance with physical activity guidelines prevalence in a population of children and youth Ann Epidemiol v 12 n 5 p 303 8 Jul 2002 PROGRAMA DE INTEGRA O DOCENTE ASSISTENCIAL UNIFESP CENTRO ASSISTENCIAL CRUZ DE MALTA PIDA CACM PROJETO DE EXTENS O CRESCER BRINCANDO Area Tem tica principal rea tem tica do programa a sa de e sua rea secund ria a educa o e sua linha program tica inf ncia e adolesc ncia Respons vel pelo trabalho Circ a Am lia Ribeiro Institui o Universidade Federal de S o Paulo S o Paulo UNIFESP Nome dos Autores Circ a Am lia Ribeiro Paula Rosenberg de Andrade Mariana Tereza Monferdini Ruoco Camila Batista de Oliveira Resumo O PIDA CACM um Pr
309. nsassem sobre riscos existentes dentro do ambiente dom stico Ainda as participantes expressaram sua preocupa o sendo nesse momento explicitada a conduta a ser tomada para minimizar danos e prevenir as queimaduras entre crian as Ressaltou se a import ncia de manter cabos de panelas voltados para a regi o Interna do fog o e evitar cozinhar na regi o frontal do mesmo evitar o preparo de alimentos com AS Es cutelpes ce Extensie QE 11 DE NOVELEIRO DE 2011 POLVO ALICE kE crian as no colo ou pr ximo substituir velas por lanternas n o utilizar conex es clandestinas e fios desencapados verificar a temperatura da gua antes do banho das crian as assim como sempre preencher o balde ou banheira com gua fria e somente ap s adicionar gua quente usar protetor solar e ou bon s e camisetas para crian as e adultos expostos ao sol e outras medidas preventivas As participantes demonstraram interesse pela tem tica desde o in cio da atividade participaram interagiram e questionaram as informa es apresentadas Acredita se que as gestantes tenham adquirido conhecimentos sobre as medidas preventivas e os primeiros cuidados relacionados s queimaduras pois as mesmas sa ram muito entusiasmadas com a possibilidade de minimizar a ocorr ncia por queimaduras ap s terem participado da atividade e ter recebido material impresso sobre formas de prevenir acidentes com queimaduras o qual foi elaborado pelo GEPQ
310. ntada por 70 deles apresentou idades variando de 16 a 19 anos Trinta por cento dos adolescentes cursavam o ensino fundamental e os demais cursavam o ensino m dio Os resultados da Tabela 1 mostram que a bebida de soja banana e laranja ado ada com a car refinado apresentou se bacteriologicamente de acordo com os padr es legais vigentes No presente estudo at o momento da prova nenhum dos provadores havia provado bebida de soja pura Com rela o s bebidas de soja com frutas encontradas no Tabela 1 Pesquisa de microorganismos em bebida de soja banana e laranja ado ada com a car refinado An lises Resultado Refer ncia Bacillus cereus lt 10 UFC mL 5x10 UFC mL Coliformes termotolerantes lt 10 UFC mL 10 UFC mL Salmonella sp Ausente 25 mL Aus ncia 25 mL UFC Unidades Formadoras de Col nia 1 BRASIL 2001 com rcio 96 dos provadores j as haviam experimentado e 58 dos adolescentes consumiam frequentemente bebidas industrializadas de soja com frutas Os resultados mostraram que houve preval ncia de respostas timo e bom para os cinco atributos sensoriais Figura 1 70 60 50 40 E timo bom 30 m dio 5 ruim ad p ssimo Respostas dos provadores 10 Cor Aroma da bebida Sabor Gosto doce Viscosidade Atributos avaliados pelos provadores Figura 1 Distribui o de respostas dos provadores para atri
311. nte o Poder Judici rio mas pelos Poderes Executivo e Legislativo Deste modo trabalhamos com as comunidades grupos e movimentos sociais a educa o em direitos humanos Sendo a educa o proposta de car ter democr tico e emancipat rio descartando f rmulas j preestabelecidas e estruturalmente r gidas que tamb m restringem a flu ncia do desenvolvimento de igualdade e justi a social Dentro do processo em busca da regulariza o fundi ria percorremos 8 passos que 1 passo A comunidade entra em contato com os advogados e equipe social que a partir da levar o aos moradores da comunidade o conhecimento do que a Regulariza o Fundi ria levantando o hist rico da comunidade e o hist rico fundi rio da rea 2 passo Os advogados e a equipe social auxiliam os moradores para obten o da regulariza o fundi ria verificando junto a eles quais s o as demandas da regi o e qual o perfil dos moradores que ser o beneficiados com a regulariza o Esse perfil dos moradores obtido pelo pr ximo passo 3 passo Cadastramento dos moradores da rea O cadastro da situa o s cio econ mica da fam lia fundamental por que ser a partir dessas informa es que o processo de regulariza o caminhar de maneira espec fica para cada comunidade 4 Passo Ap s essa verifica o os profissionais jur dicos e sociais analisam quais as medidas e instrumentos s o mais adequados para a Regulariza o Fundi ri
312. nte para melhorar as condi es de sa de da popula o Dessa forma a promo o da sa de pode ser compreendida como um processo de capacita o da comunidade para atuar na melhoria da sua qualidade de vida e sa de incluindo uma maior participa o no controle desse processo MACHADO et al 2007 p 336 Freire 2001 falando sobre a concep o problematizadora fundamenta sua ideias na pr tica do di logo na problematiza o do real na interroga o na aprendizagem da an lise cr tica sistem tica e aprofundada na recusa do fatalismo e na determina o de transformar a realidade em fun o dos homens O profissional comprometido com essa perspectiva da educa o em sa de deve considerar os aspectos psicol gicos e afetivos as ang stias e resist ncias diante das situa es apresentadas PETRY PRETTO 2003 O cruzamento do saber cient fico com a realidade sociocultural permite o fortalecimento da identidade e dos valores de cada grupo social e n o somente a redu o de ndices epidemiol gicos A participa o e o envolvimento de cada comunidade somente por meio de uma rela o dial gica permitem a uni o o desenvolvimento e a conscientiza o ou seja a educa o para a transforma o social DIAS et al 2006 Pensando nesse processo de transforma o ao final das atividades do projeto o grupo se reuniu e a seguinte quest o disparadora foi colocada para reflex o tente resumir em uma palavr
313. ntes e crian as menores de um ano no territ rio dos Centros de Sa de da Fam lia visando um planejamento com a participa o de todos os atores envolvidos para elabora o de um plano de promo o da sa de materno infantil nos dois territ rios Dessa forma estamos construindo um programa que objetiva desenvolver a es comunit rias utilizando a educa o e a colabora o Interprofissional na Estrat gia Sa de da Fam lia de modo a favorecer a promo o da sa de materno infantil no munic pio de Sobral CE Articulando ensino pesquisa e extens o estamos oportunizando estudantes a constru rem experi ncias de forma o com inser o na l gica dos servi os de sa de Metodologia As atividades do LECIS s o realizadas mediante processos participativos de constru o aplica o e difus o do conhecimento atrav s da inser o comunit ria de grupos de estudos c rculo de cultura exposi o de filmes atividades de arte educa o viv ncias bioc ntricas forma o de grupos comunit rios grupos de estudantes e trabalhadores do SUS dentre outras possibilidades advindas do processo de inser o nos servi os de sa de com nfase na promo o da sa de materno infantil Resultados Com o Programa LECIS aprovado pelo MEC PROEXT2010 estamos alcan ando a amplia o e fortalecimento das atividades do Projeto de Educa o e Colabora o Interprofissional para Promo o da Sa de Materno Infantil criado em 2010
314. ntibi tico Onde voc guarda seus medicamentos Quais s o os riscos de tomar antibi ticos fora do hor rio prescrito Quais s o os riscos de tomar o mesmo antibi tico repetidas vezes Voc conhece a diferen a entre antibacterianos antif ngicos e antiparasit rios O que voc costuma fazer com sobras de medicamentos O que voc faz quando tem d vidas quanto prescri o m dica O JAN tUA BON 9 O que voc acha de tomar o medicamento de outra pessoa que n o est o utilizando por exemplo restinho do antibi tico O grupo PET Sa de Farm cia atuante no PSF Nossa Senhora das Gra as composto por quatro monitoras sendo assim foram formadas duas duplas que atuaram em dois per odos diferentes nos meses de janeiro e fevereiro de 2011 Foi disposto um espa o em frente da unidade local onde os usu rios aguardam atendimento sentados em forma de U O p ster fixado centralmente na parede atra a olhares curiosos o que nos permitiu chamar a aten o para o In cio da breve apresenta o e distribui o dos folders com a orienta o dos temas de Interesse Para obtermos intera o com os ouvintes foram realizadas perguntas respondidas facilmente pelo conte do dos materiais dispostos com isto a comunidade interagia trazendo outras perguntas e experi ncias que nos permitiram compreender qual o n vel de entendimento daquela comunidade em rela o ao assunto abordado Como a maior parte dos u
315. ntou se uma Oficina de Sa de Mental com o objetivo de propiciar integra o e inclus o em sa de mental possibilitando o di logo e o compartilhando das fragilidades e potencialidades no coletivo da pr pria comunidade O in cio desta oficina em 2010 culminou com o in cio do Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET SA DE que surge com o objetivo de fomentar a integra o ensmo servi o possibilitando aos acad micos viv ncias coletivas e desenvolvimento de atividades nas Estrat gias de Sa de da Fam lia Dessa forma estes acad micos puderam se implicar na implanta o e efetiva o da referida oficina contribuindo com os conhecimentos espec ficos de cada rea e trabalhando em equipe multiprofissional possibilitando trocas de saberes e conhecimento de m ltiplas realidades MATERIAL E METODOLOGIA A Oficina acontece todas as quartas feiras das nove s onze horas da manh no sal o comunit rio do bairro e s o desenvolvidas atividades de artesanatos exerc cios de alongamento jogos conversas e escuta dos usu rios que s o pessoas da comunidade com transtornos ps quicos ou n o As respons veis pelo artesanato s o as Agentes Comunit rias de Sa de ACS h permanente participa o de um profissional da equipe da ESF 1 Enfermeira Especialista em Enfermagem do Trabalho e Forma o Pedag gica Coordenadora do ESF Pedreira Preceptora PET SA DE da Fam lia 2 Acad mica de Psicologia na UNISC
316. o fundamental do Col gio de Aplica o da UFRGS Foram exclu dos alunos que n o entregaram o termo de consentimento assinado pelos pais ou respons veis ou que n o estavam presente no dia da coleta al m da impossibilidade de realizar as medidas Foram feitas avalia es de peso estatura circunfer ncia da cintura e biormped ncia el trica A medida de peso foi feita em balan a port til digital eletr nica com capacidade de 200 kg e precis o de 50g marca Marte Modelo PP200 A estatura foi aferida utilizando se estadi metro port til com plataforma anexa com extens o de 2 metros e precis o de 1 mm marca AlturaExata A circunfer ncia da cintura CC foi medida com fita m trica inel stica marca Secca Todas as medidas foram feitas em duplicata seguindo o Anthropometric Standardization Reference Manual Para a classifica o do estado nutricional foi utilizado o ndice de Massa Corporal com pontos 4 de corte baseados no escore Z para idade e sexo Os percentuais de massa gorda e massa magra foram avaliados pelo impedanci metro Biodynamics modelo 450 Foi utilizada a classifica o proposta por Lohman Para determinar o n vel de atividade f sica dos alunos foi utilizada uma adapta o do question rio proposto por Hallal o qual foi respondido pelos seus respectivos pais ou respons veis Foi aplicado um registro alimentar de 3 dias dos escolares Tamb m foram acompanhadas as prepara es do refeit rio
317. o veiculadas em salas de aulas hospitais e grupos de apoio podem influenciar ao entendimento e internaliza o de conceitos que trazem distor es na rela o Sa de e Educa o A rea ling stica tem como suporte te rico os estudos de Bakthin 1990 que considera linguagem todo e qualquer s mbolo gr fico e cultural expresso pelo homem O di logo tem sido nosso norte nas rela es com as redes de sa de e educa o assim como nas orienta es discentes pois acreditamos na filosofia e na vis o pedag gica de Freire 1995 onde a autonomia aparece como um valor s ciopedag gico necess rio na constru o de conceitos e habilidades principalmente para aquisi o do senso cr tico na educa o em prol da transforma o social Ainda oportuno dizer que as an lises que incluem a tr ade sujeito saber e poder Foucault 1986 1987 e 1988 embasam nossas rela es s cio pol ticas e educacionais em sa de Portanto a linha pedag gica adotada tem como escopo teorias progressistas e cr ticas das ci ncias humanas e sociais Discuss o e Conclus o Nossos planos de a o t m contemplado uma forte integra o com servi os p blicos e entidades sem fins lucrativos a fim de consolidarmos um movimento permanente de discuss o sobre os resultados de projetos e programas extensionistas na UFRJ O Projeto Sa de e Educa o para a Cidadania tem constru do caminhos para que os trabalhos acad micos na rea sejam fortalecidos e
318. o com grupos permite troca de experi ncia entre as gestantes e possibilitou os discentes compartilhar o conhecimento com as gestantes e pu rperas e ao mesmo tempo em que aprendermos com as mesmas Assim conclu mos que trabalhar com grupos espec ficos um espa o que possibilita o acad mico exercer seu conhecimento e exige buscas te ricas para que ele possa atingir e superar as expectativas do p blico alvo o que contribui para troca de saberes e pr ticas entre as participantes e maior aprendizagem acad mico Refer ncias BRASIL Minist rio da Sa de Parto aborto e puerp rio assist ncia humanizada mulher Secretaria de Pol ticas de Sa de rea T cnica da Mulher Bras lia Minist rio da Sa de 2001 SARTORI Graziele Strada VAN DER SAND Isabel Cristina Pacheco Grupo de gestantes espa o de conhecimentos de trocas e de v nculos entre os participantes Revista eletr nica de enfermagem v 6 n 2 p 153 165 2004 DELFINO Maria Regina Rufino et al O processo de cuidar participante com um grupo de gestantes repercuss es na sa de integral individual coletiva Ci ncia amp Sa de Coletiva v 9 n 04 p 1057 1066 2004 SANTOS M rcia Regina Cordeiro ZELLERKRAUT Hanny OLIVEIRA La rcio Ruela Curso de orienta o gesta o repercuss es nos pais que vivenciam o primeiro ciclo grav dico O mundo da sa de v 33 n 4 p 420 129 2008 IMPLANTA O E IMPLEMENTA O DA SALA DE ESPERA NA UNIDADE DE SA
319. o custo Assim o Curso de Enfermagem representou uma possibilidade para suprir as demandas sociais com rela o educa o e sa de da popula o alvo de acordo com os princ pios do autocuidado da Teorista de Dorothea Orem Enfatizamos o compromisso dos discentes e docentes no cumprimento das suas fun es em desenvolver pesquisa e extens o ampliando os espa os de atua o dos acad micos para que possam planejar organizar executar e avaliar novas formas de estrat gias de interven o Refer ncias bibliogr ficas BUSATO M A POZZOBON M E coord Plano de desenvolvimento da extens o aprova o do CONSUN em 17 de abril de 2007 Unochapec 2007 BRASIL Lei de diretrizes e bases da educa o nacional Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 COFEN Conselho Federal de Enfermagem Resolu o N 311 de 08 de fevereiro de 2007 aprova o C digo de Etica dos Profissionais de Enfermagem para aplica o na jurisdi o de todos os Conselhos de Enfermagem 2007 GEORGE J B et al Teorias de enfermagem os fundamentos pr tica profissional 4 ed Porto Alegre Artmed 2000 PLANO NACIONAL DE EXTENS O UNIVERSIT RIA F rum de pr reitores de extens o das universidades p blicas brasileiras e SESu MEC 2000 2001 edi o atualizada TEIXEIRA C E J A Ludicidade na Escola S o Paulo Loyola 1995 ENSINO PESQUISA E EXTENS O NA QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR Area Tem tica Sa de Respons vel
320. o de educar n o apenas transmitir palavras certas mas o ato de se certificar que estas palavras foram compreendidas Definir par metros de aproxima o linguagem e formas de interpretar gestos e palavras n o tarefa f cil mas certamente engloba a a o da enfermagem e das equipes de sa de enfatizando o cuidar atrav s das a es de educa o em sa de Segundo Branden 2000 os princ pios essenciais do ensino s o conhecer o assunto sobre o qual ser falado estimular o respeito e a aproxima o m tuos ser flex vel respeitando a forma de aprendizagem da paciente transmitir informa o de forma variada avaliar a efic cia do ensino e considerar as necessidades das outras pessoas significativas quando necess rio Outro trabalho muito importante a visita domiciliar que realizada pelos agentes de sa de o momento onde o agente deve oferecer ao usu rio uma escuta qualificada assim as gestantes recebem na pr pria casa um atendimento que busca identificar poss veis dificuldades e assim levar a demanda para a unidade de sa de Desta forma se estabelece um vinculo entre o servi o e a comunidade Em rela o ao Programa de Triagem Neonatal a proximidade da equipe de sa de com a comunidade fundamental pois o PSF respons vel pela coleta da amostra e posterior entrega dos resultados Em caso de recoleta imediata o processo facilitado quando o PSF tem contato direto com a gestante Nas diferentes situa
321. o mundo PROJETO FUNDA O MAFRE 2007 estat sticas apontam que aproximadamente 70 dos portadores de necessidades especiais existentes no Brasil s o mantidos fora do conv vio Social e tamb m do mundo do trabalho embora se tenha a legisla o esta n o se cumpre resultando em duplo desafio vencer os preconceitos e as barreiras da falta acessibilidade No espa o urbano poucos s o os ambientes com as m nimas condi es de acessibilidades se formos pensar nos espa os coletivos al m das cal adas e ruas LAKATOS 2004 sejam ruas pra as teatros bares igrejas suas arquiteturas s o projetadas para o ser humano que corresponde ao padr o valorizado culturalmente como belo forte eficiente e produtivo e os n o iguais ficam merc do contexto social PROJETO FUNDA O MAFRE 2007 O processo de reabilita o n o consiste s em auxiliar na conquista de maior autonomia motora passa tamb m por devolver ao individuo sua condi o de ser social que precisa conviver trabalhar ter lazer e circular com dignidade nos espa os p blicos exercendo sua cidadania como qualquer outro O SERFIS tem seu local de funcionamento na clinica de fisioterapia da Universidade dessa forma utiliza todos os equipamentos e salas especializadas para oferecer aos Integrantes oportunidades de promover a produ o de conhecimento conhecimentos e o exerc cio de suas habilidades no sentido de aprender fazendo e dessa forma pesquisar in loco a partir de situ
322. o n vel de informa o facilitando a es como o incentivo ao adequado controle pr natal ao aleitamento materno ao seguimento do calend rio vacinal educa o no que concerne sa de bucal ao favorecimento do v nculo e acompanhamento fam lia beb e encaminhamentos para os adequados servi os de sa de no caso de aparecimento de qualquer sinal de risco visando redu o da taxa de mortalidade infantil Com esse programa de extens o estamos realizando a es eficazes para promo o da sa de materno infantil desenvolvendo profissionais comprometidos com a sa de da popula o e capazes de trabalhar colaborativamente em equipes multiprofissionais Palavras chave Promo o da Sa de Educa o Interprofissional Estrat gia Sa de da Fam lia ESF i Psic loga Professora Assistente do Curso de Psicologia da UFC Campus de Sobral Coordenadora do Programa de Extens o LECIS 2 M dico Professor Adjunto da Faculdade de Medicina da UFC Campus de Sobral 3 M dica Professora Adjunto da Faculdade de Medicina da UFC Campus de Sobral 40dont loga Professora Assistente do Curso de Odontologia da UFC Campus de Sobral 5 M dico Professor Assistente da Faculdade de Medicina da UFC Campus de Sobral 6 Psic loga Mestranda em Sa de da Fam lia Preceptora do Programa de Extens o LECIS 7 Professor Assistente do Curso de Engenharia da Computa o da UFC Campus de Sobral Introdu o O Programa de Extens o Labor
323. o primordial de aten o integral a fam lia e o ambiente em que vive Alguns de seus objetivos incluem prestar assist ncia Integral intervir sobre os fatores de risco humanizar as pr ticas assistenciais proporcionar a cria o de v nculos promover parcerias para a es intersetoriairs e a democratiza o organizar os servi os e a comunidade efetivando o controle social GERMANI 2007 Acad mica do Curso de Gradua o em Enfermagem da Universidade Federal da Fronteira Sul UFFS Yanaal92 Ohotmail com Acad mica do Curso de Gradua o em Enfermagem da Universidade Federal da Fronteira Sul UFFS dezinha Whotmail com Acad mica do Curso de Gradua o em Enfermagem da Universidade Federal da Fronteira Sul UFFS my ghidolinWhotmail com Enf Prof Msc e Coordenadora do Curso de Gradua o em Enfermagem Universidade Federal da Fronteira Sul UFFS alessandragermani Quffs edu br Uma forma de se estabelecer v nculo com a popula o por meio das salas de espera que t m o intuito de amenizar o desgaste f sico e emocional associados ao tempo de espera por uma consulta ou qualquer outro procedimento em sa de o qual pode gerar ang stia revolta tens o coment rios negativos em torno dos servi os p blicos e em geral ansiedade Em tal espa o possibilita se explorar situa es dif ceis de forma menos traum tica trabalhar as emo es propiciando conforto relaxamento e seguran a al m de facilitar a
324. o que a classifica em situa o de regular risco sanit rio Na an lise dos dados referentes atividade f sica e sedentarismo dos alunos verificou se que o tempo m dio de atividade f sica semanal foi de 193 14 minutos Apenas 11 1 dos alunos atingiram a recomenda o proposta por Pate e Freedson que prescreve uma quantidade m nima semanal de atividade f sica de 300 minutos sendo que os indiv duos que apresentam um valor inferior a este s o classificados como sedent rios Observa se que o tempo de televis o durante a semana e aos domingos foi superior ao tempo de atividade f sica dos alunos durante uma semana completa Conclus o Observou se alta preval ncia de excesso de peso consumo elevado de calorias di rias sedentarismo al m de uma alimenta o inadequada no ambiente escolar tanto na cantina como na merenda escolar Sendo assim a partir desses resultados pode se observar a necessidade de implementa o de um programa de interven o no projeto pedag gico da escola com a possibilidade de integra o de professores respons veis pela alimenta o na escola cantina e merenda pais e alunos O programa de interven o teve grande aceita o das crian as professores e pais A maioria dos escolares manteve se atenta as explica es demonstrando grande Interesse por jogos e brincadeiras Al m disso preciso vincular as atividades educativas aos conte dos vistos nas disciplinas escolares e a pr ticas de ativi
325. ofessora do Curso de An lise de Pol ticas e Sistemas de Sa de da UFRGS RESUMO O projeto de extens o intitulado Vivenciando Pr ticas Integradas no Distrito Docente Assistencial Gl ria Cruzeiro Cristal vinculado Coordenadoria de Sa de Coorsa de da Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS tem como objetivo proporcionar aos docentes dos cursos da sa de desta universidade envolvidos na constru o coletiva de uma proposta inovadora de ensino denominada Atividade de Ensino Integradora a possibilidade de estudar e vivenciar os cen rios de pr ticas multiprofissionais no Sistema nico de Sa de SUS Participaram deste projeto professores da universidade representando os cursos de An lise de Pol ticas e Sistemas de Sa de Biomedicina Ci ncias Biol gicas Educa o F sica Enfermagem Farm cia Fisioterapia Fonoaudiologia Medicina Nutri o Odontologia Psicologia Servi o Social Tamb m constitu ram o grupo colaboradores t cnicos cient ficos vinculados a comiss o de gradua o COMGRAD da Fonoaudiologia da Nutri o e da Coorsa de Ele iniciou em mar o de 2011 e tem previs o de encerrar em agosto de 2011 No decorrer deste per odo foram realizadas reuni es de planejamento rodas de conversa semin rios te ricos e visitas s unidades b sicas de sa de UBS e estrat gias de sa de da fam lia ESF deste distrito sanit rio De um modo geral o projeto possibilitou a todos os participantes um c
326. ogia Curso de Odontologia e Fonoaudiologia Instituto de Psicologia Curso de Psicologia e Servi o Social Faculdade de Medicina Curso de Medicina e Nutri o al m de t cnicos e estudantes de diferentes cursos O objetivo foi promover a conviv ncia entre estudantes de gradua o professores e t cnicos da UFRGS com a comunidade atendida pela Unidade de Sa de da Fam lia USF Aristides D vila no bairro Parque dos Anjos munic pio de Gravata RS a fim de problematizar estimular o auto cuidado e a preven o em sa de Material e Metodologia A popula o selecionada para essa conviv ncia foi a comunidade atendida pela USF Aristides D vila bairro Parque dos Anjos munic pio de Gravata RS O bairro de grande extens o territorial e constitu do por diversas comunidades que possuem realidades socioecon micas muito diversificadas entre si O projeto foi desenvolvido em etapas Etapa 1 Reconhecimento do territ rio com identifica o dos equipamentos e movimentos sociais existentes e aproxima o com a comunidade explicando os objetivos do projeto e ouvindo essa comunidade quanto s suas necessidades e expectativas Etapa 2 Planejamento das a es a serem desenvolvidas com participa o dos profissionais da USF Aristides D vila Etapa 3 Desenvolvimento das atividades do projeto Etapa 4 Avalia o das atividades desenvolvidas A inten o foi n o seguir a perspectiva de um projeto educativo em s
327. ograma de Integra o Docente Assistencial mantido entre a Universidade Federal de S o Paulo UNIFESP e o Centro Assistencial Cruz de Malta entidade filantr pica mantida pela Soberana Ordem dos Cavaleiros de Malta de S o Paulo e Brasil Meridional localizada na Zona Sul da Cidade de S o Paulo conveniada ao Sistema nico de Sa de e s Secretarias Municipais e Estaduais de Sa de de Educa o e de Assist ncia Social que oferece popula o servi os de creche centro de juventude e atendimento ambulatorial voltado prioritariamente popula o materna e infantil Tendo a comunidade como o contexto estrutural de a o visa promo o da sa de da crian a e do adolescente e sua fam lia assim como nortear as a es dos professores e enfermeiros da Disciplina Puericultura e Pediatria Social do Departamento de Enfermagem Pedi trica e da rea de Sa de da Crian a do Departamento de Administra o e Sa de Coletiva da Escola Paulista de Enfermagem da UNIFESP nas reas de assist ncia ensino e pesquisa abrangendo os projetos Assist ncia Integral Sa de da Crian a Apoio M e Adolescente no Cuidado ao Beb e O l dico na Assist ncia Crian a e Fam lia que engloba o projeto social de extens o Crescer Brincando Este se prop e promo o de oficinas e educativas com car ter interativo e abordagem l dica desenvolvidas junto comunidade interna e dos bairros circunvizinhos institui o Tem possibilitado aos
328. ojetos na QVT na UNIFAL MG campus Alfenas Realizar a manuten o e ou melhora no bem estar dos servidores da institui o METODOLOGIA Para a implanta o dos projetos a institui o foi dividida em setores A B e Ce cada um destes colocados sob responsabilidade de um projeto durante um per odo de dois meses realizando se um sistema de rod zio entre os mesmos Ao final desse per odo espera se comparar o n vel de qualidade de vida dos funcion rios relacionando os com a pr tica exercida pelos respectivos projetos atuantes naquele setor O setor A compreende as guaritas blocos L B Q e U bancos e RU O setor B composto pelos blocos O T H E D PCA e An lises Cl nicas J o setor C engloba os blocos S V Z R F K e Servi os Gerais Os question rios foram distribu dos ao in cio das atividades do projeto maio de 2011 e ser o reaplicados ao final do ano de 2011 Foi utilizada a Escala de Qualidade de Vida de Flanagan EQVF um instrumento auto aplic vel que conceitua a qualidade de vida a partir de cinco dimens es bem estar f sico e material rela es com outras pessoas atividades sociais comunit rias e c vicas desenvolvimento pessoal e realiza o e recrea o Essas dimens es s o mensuradas atrav s de quinze itens onde o entrevistado tem sete op es de resposta que vai de muito insatisfeito escore 1 at muito satisfeito escore 7 RESULTADOS E DISCUSS O Os resultados parciais o
329. ola em Ribeir o Preto Revista Panamericana de Salud Publica Pan American Journal Of Public Health Washington v 4 n 6 p 401 404 1998 GIMENIZ PASCHOAL S R NASCIMENTO E N PEREIRA D M CARVALHO F F A o educativa sobre queimaduras infantis para familiares de crian as hospitalizadas Revista Paulista de Pediatria S o Paulo v 25 n 4 p 331 6 dez 2007 MARTINS C B de G ANDRADE S M de Queimaduras em crian as e adolescentes an lise da morbidade hospitalar e mortalidade Acta Paulista de Enfermagem S o Paulo v 20 n 4 p 464 9 out dez 2007 VALE E C S do Primeiro atendimento em queimaduras a abordagem do dermatologista Anais Brasileiros de Dermatologia Rio de Janeiro v 80 n 1 p 9 19 jan fev 2005 COSTA D M et al Estudo descritivo de queimaduras em crian as e adolescentes Jornal de Pediatria Rio de Janeiro v 75 n 3 p 181 6 mai jun 1999 EDUCA O NUTRICIONAL NA ESTRAT GIA SA DE DA FAM LIA rea Tem tica sa de Respons vel Fernanda Rafaella de Melo Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN Fernanda Rafaella de Melo Silva Maria do Socorro Costa Feitosa Alves Leila Cardoso Xavier 3 Barbosa RESUMO O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento do nascimento at os 5 anos de idade fundamental para a promo o sa de da crian a e preven o de agravos O projeto objetiva Incentivar o aleitamento materno e a alimenta o complementar saud
330. oluiram de 40 5 em 1975 para 22 7 em 1989 e 18 9 em 1996 Ao mesmo tempo em que o d ficit nutricional decresceu o sobrepeso e a obesidade nas mulheres adultas evoluiu sendo que nos anos de 1974 1975 era 22 2 chegando a 39 1 em 1989 e em 1995 1996 atingiu 47 da popula o feminina BATISTA FILHO e RISSIN 2003 A import ncia da nutri o para a sa de humana incontest vel O Relat rio Mundial de Sa de publicado em 2002 pela OMS avaliou o impacto dos vinte principais fatores de risco para a morbi mortalidade em n vel global Nada menos de seis desses vinte fatores eram nutricionais desnutri o infantil sobrepeso e obesidade baixo consumo de frutas e verduras defici ncia de zinco anemia ferropriva e defici ncia de vitamina A VICTORA 2007 p 17 A obesidade integra o grupo de Doen as e Agravos N o Transmiss veis DANTSs As DANTs podem ser caracterizadas por doen as com hist ria natural prolongada m ltiplos fatores de risco intera o de fatores etiol gicos PINHEIRO 2004 A OMS alerta para as graves consequ ncias sociais deste panorama uma vez que os pa ses especialmente aqueles em desenvolvimento encontram se despreparados para deter a carga de doen a que prevalecer nas pr ximas d cadas Em relat rio de 1997 alerta sobre a epidemia global de obesidade e da necessidade de preven o prim ria do excesso de peso WHO 1997 Desta forma observa se a import ncia do desenvolvimento de a es de ali
331. ompartilhamento de experi ncias e saberes um espa o de reflex o e constru o de um novo olhar sobre a forma o em sa de a intera o com a ger ncia distrital e as equipes multiprofissionais destas unidades de sa de o conhecimento inicial do territ rio as caracter sticas das comunidades atendidas e a identifica o das demandas de aten o em sa de de cada localidade PALAVRAS CHAVE Forma o em sa de sistema nico de sa de rede de aten o b sica INTRODU O O projeto de extens o intitulado Vivenciando Pr ticas Integradas no Distrito Docente Assistencial Gl ria Cruzeiro Cristal est vinculado Coordenadoria de Sa de Coorsa de da Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS integrando os treze cursos da sa de da universidade Este projeto foi idealizado a partir do desejo e da possibilidade de construir uma atividade ensino que promovesse a integra o entre os acad micos dos diversos cursos da sa de da UFRGS oportunizando um espa o de aprendizagem compartilhado e Instigante que permitisse ultrapassar as fronteiras do saber de cada profiss o e os muros da universidade Por ser uma atividade com uma ideia inovadora na universidade para que ela tomasse forma e se estruturasse o grupo de professores e t cnico administrativos envolvidos neste processo sentiu a necessidade de vivenciar na pr tica a proposta que estava sendo delineada De acordo com o artigo 4 da Resolu o do CNE CES
332. onada ao sigilo pois muitas fam lias s o numerosas sendo que muitos membros est o em casa durante a visita domiciliar o que por vezes prejudica a efetividade da visita domiciliar Portanto necess rio que o profissional esteja atendo as quest es ticas que envolvem seu trabalho nas resid ncias As possibilidades das visitas domiciliares s o m ltitplas pois permitem o contato direto com a vida das pessoas seus relacionamentos familiares e comunit rios sua rotina suas dificuldades suas potencialidades ang stias medos desejos AREOSA 2010 Na ESF Senai articulamos a utiliza o da entrevista e da observa o nas visitas domiciliares Na entrevista estimulamos a conversa pautada no respeito pelo indiv duo e na constru o do v nculo o objetivo que se estabele a um di logo para isto o profissional deve estar atento a linguagem utilizada para fazer se entender Tamb m necess ria uma postura emp tica colocar se no lugar do outro fundamental pois possibilita o aprendizado de ambos profissional e usu rio J a observa o deve captar aquilo que n o verbalizado mas que materializado atrav s do modo como aquela fam lia organiza se Uma quest o que gera preocupa o o tempo de perman ncia na casa das fam lias visto que cada casa possui uma rotina pr pria portanto n o h um tempo nico o tempo de perman ncia depender de diferentes fatores que poder o estar presentes naquele momento
333. onde a Educa o tem um papel essencial e mistura se ao cotidiano de cada um de n s Assim coordenar este trabalho deixa de ser um ato personificado Estamos em estado polif nico bakhtiniano e nossas vozes acad micas tamb m passam a ter os ecos de comunidades que trazem suas demandas para a Universidade e encontram no grupo n o uma f rmula pronta de fazer Educa o e Sa de Eles passam a fazer parte de nossas agruras e n s nos integramos em suas lutas Esta pr xis freireana tem nos embebido no repensar dos curr culos de gradua o dos profissionais de sa de l cus principal de uma Universidade a qualifica o Isto formar para quem e com que prop sitos pol tico pedag gicos As possibilidades criadas pelo contato com as redes de Sa de e com a Educa o B sica nos colocam frente a frente com a responsabilidade social da Universidade p blica e refor a desafios que no cotidiano de nossas atividades internas costumam esmaecer a urg ncia com que a sociedade tem de integrar estas a es priorit rias Sa de e Educa o A consolida o acad mica do Projeto Sa de e Educa o para a Cidadania fruto da necessidade de definirmos mais claramente os prop sitos e a metodologia do trabalho extensionista com vistas a divulgarmos intervirmos e promovermos uma colabora o entre o Centro de Ci ncias da Sa de e as institui es p blicas e privadas que discutem criam e implementam pol ticas na rea de sa de e educa
334. or o de fam lias em risco foi a que apresentou maior n mero de fam lias com baixas condi es de saneamento com drogadi o com desemprego e presen a de hipertens o e diabetes Segundo a Organiza o Mundial da Sa de OMS saneamento constitui o controle de todos os fatores do meio f sico do homem que exer am ou possam exercer efeitos delet rios sobre seu estado de bem estar f sico mental ou social Uma das a es de sa de proposta pelo Programa Sa de do Escolar PSE do Minist rio da Sa de j ocorre na Unidade de sa de Nossa Senhora de Bel m e realizada por acad micos de enfermagem da UFRGS junto com os monitores do PET Sa de e equipe da Unidade no desenvolvimento do m dulo Ambiente saud vel com o objetivo de orientar os estudantes do ensino fundamental quanto a cuidados com reciclagem do lixo e h bitos de higiene O desemprego presente em 52 das 292 fam lias um fator de vulnerabilidade pois de acordo com Buss e Pelegrini 2007 a sa de de um indiv duo est intimamente ligada aos Determinantes Sociais de Sa de DSS Ademais o desemprego pode causar Inseguran a estresse e maior tend ncia a alcoolismo e drogas que por sua vez podem desencadear outros agravos sa de A Hipertens o Arterial Sist mica HAS e o Diabetes Mellitus DM s o doen as cr nicas cujo tratamento requer muitas vezes a combina o de medicamentos e medidas n o medicamentosas o que implica uma aten o integral e
335. or meio da utiliza o de material visual organizado em Power Point com din mica dialogada apontando situa es identificadas como de risco para a ocorr ncia de queimaduras a es a serem realizadas frente ocorr ncia de uma queimadura e troca de experi ncias pr vias com acidentes por queimaduras ocorridos na fam lia ou com alguma pessoa do conv vio das participantes e 2 foram distribu dos panfletos de preven o e primeiros socorros confeccionados pelo GEPQ contendo informa es sobre situa es de risco e a es de primeiros socorros frente ao acidente importante ressaltar que al m das gestantes algumas crian as que acompanhavam suas m es tamb m participaram da atividade al m de alguns membros da equipe de sa de da UBS Resultados e Discuss o A realiza o da atividade junto ao grupo de gestantes permitiu observar que na experi ncia pr via dessas mulheres com queimaduras os acidentes ocorreram no ambiente dom stico com l quidos superaquecidos Ao respeito Gimeniz Paschoal et al 2007 e Martins et al 2007 comprovam uma incid ncia maior de queimaduras t rmicas e escaldaduras em crian as menores de cinco anos j que estas possuem uma curiosidade natural imaturidade dificuldade de coordena o motora impulsividade e falta de experi ncia o que as colocam em situa es de perigo As caracter sticas destacadas sobre as crian as durante a atividade de preven o fizeram com que as gestantes pe
336. orrelacionados s quest es abordadas pelos moradores foi feita por meio de visitas de campo pela escuta de depoimentos de alguns moradores da Vila por discuss es e palestras dirigidas em reuni es com o grupo de extens o Sa de Urbana e por pesquisas junto aos rg os intervenientes e revis es bibliogr ficas Resultados e Discuss es O grupo de bolsistas buscando atender aos objetivos do Projeto de Extens o Sa de Urbana e as demandas apresentadas pela comunidade foco deste estudo ap s levantamento e an lise obteve como resultado a produ o dos seguintes conte dos 1 animais ratos e cachorros 11 lixo 111 pra as e moradia Contudo em virtude da extens o do material produzido foram selecionados os principais t picos O conte do do trabalho completo estar a disposi o na home page do Grupo de Sa de Urbana em constru o que ser apresentado no Congresso de Extens o e tamb m servir de subs dios para a pr xima reuni o junto aos moradores que dever acontecer no pr ximo m s de julho 1 os ratos s o considerados uma praga tanto no setor urbano quanto no agr cola Causam preju zo por suas roeduras em cabos el tricos e de telefonia o que pode levar a curtos circuitos pane em equipamentos e at mesmo inc ndios principalmente em locais onde as constru es s o prec rias sem espa amento adequado e com fia o el trica irregular As ratazanas tamb m se destacam como vetores de transmiss
337. os correspondentes e d outras provid ncias Acesso em 15 ago 2008 CAMPOS Gast o Wagner de Sousa and DOMITTI Ana Carla Apoio matricial e equipe de refer ncia uma metodologia para gest o do trabalho interdisciplinar em sa de Cad Sa de P blica online 2007 vol 23 n 2 pp 399 407 ISSN 0102 311X VISITA DOMICILIAR UMA ESTRATEGIA DE PROMO O DA SA DE NO PUERP RIO RELATO DE EXPERI NCIA EM UM PROJETO DE EXTENS O Area Tem tica Sa de Respons vel pelo trabalho Aline Brand o Santana UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA UEFS N cleo de Extens o e Pesquisa em Sa de da Mulher NEPEM Isis Gois de Mattos do Prado Israel Vin cius Amorim Santos Zannety Concei o Silva do Nascimento Souza RESUMO Introdu o A visita domiciliar VD uma estrat gia de a o que visa a promo o da sa de No puerp rio tem como finalidade promover orienta es para o auto cuidado da mulher cuidado com o RN e est mulo a rela o saud vel trin mio m e crian a familia Objetivo Relatar a experi ncia de estudantes da Universidade Estadual de Feira de Santana Bahia na realiza o de VD com pu rperas como estrat gia para a promo o da sa de Metodologia Relato de experi ncia sobre VD realizadas com 06 pu rperas atendidas nas consultas pr natais vinculadas ao Projeto de Extens o no per odo de dezembro de 2010 a abril de 2011 Resultados Durante as VD foi poss vel refor ar orienta es o
338. os prestados s gestantes adolescentes numa Unidade B sica de Sa de UBS por integrantes do N cleo de pesquisa e Extens o em Sa de da Mulher NEPEM na cidade de Feira de Santana BA no per odo entre fevereiro e mar o de 2011 O Projeto de Extens o denominado Servi o de pr natal de baixo risco humanizando o atendimento mulher no ciclo grav dico puerperal desenvolvido pelo NEPEM realiza consultas com gestantes de baixo risco em uma Unidade B sica de Sa de UBS Promove consultas de Enfermagem na perspectiva da humanizar o pr natal e qualificar a assist ncia as gestantes As gestantes adolescentes atendidas foram avaliadas quanto s necessidades individuais pois como confere o Minist rio da Sa de nesta situa o a cliente dever receber aten o especializada RESULTADOS Os atendimentos realizados pelo grupo demonstraram uma maior vulnerabilidade das adolescentes pois nem sempre est s t m o apoio da fam lia do companheiro escolaridade adequada maturidade para compreender as mudan as trazidas com o ciclo grav dico e renda suficiente para manter se levar adiante a gesta o e arcar com a futura maternidade Segundo o Minist rio da Sa de 2005 a gesta o na adolesc ncia classificada como uma condi o especial em que a conduta da equipe deve ser diferenciada e individualizada Sendo necess rio que os profissionais realizem consultas com valoriza o da subjetividade da adolescente gr vida
339. os profissionais da sa de incluindo nutricionistas educador f sico e alunos de gradua o Resultados e Discuss o Foram avaliadas 88 crian as da 1 a 4 s rie sendo 64 5 do sexo masculino e 35 5 do sexo feminino A faixa et ria variou entre 6 a 11 anos Segundo o estado nutricional 18 2 encontravam se com sobrepeso e 19 3 com obesidade Em rela o circunfer ncia da cintura 20 5 apresentam excesso de adiposidade abdominal De acordo com a an lise da alimenta o pelo registro alimentar os alunos consumiam em m dia 1 947 Kcal dia com 300 calorias di rias acima do recomendado proposta pela FAO WHO Existe uma grande variedade de produtos industrializados expostos comercializa o na cantina da escola sendo os doces e bebidas industrializadas os mais comercializados A aquisi o de produtos naturais consideravelmente inferior assim como a procura por produtos l cteos quando comparado ao consumo de refrigerantes e sucos artificiais industrializados A pontua o geral gerada pela lista de verifica o na cantina pela aplica o do check list foi de 47 o que a classifica em situa o de aten o em fun o do alto risco sanit rio Quanto ao aporte energ tico da merenda escolar todas as prepara es apresentaram o valor cal rico abaixo do recomendado Em rela o ao check list a pontua o geral gerada pela lista de verifica o na unidade de alimenta o escolar foi de 62
340. os servi os e a es de sa de constituindo numa das mudan as mais importantes no mbito pol tico administrativo da Reforma do Sistema de Sa de no Brasil Desse modo vieram melhorias quanto ao acesso sa de p blica por exemplo atrav s das Unidades B sicas de Sa de reconhecidas como porta de entrada para o SUS Assim a Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF segundo Ellery 2010 mostra se como o plano onde existe todo um conjunto de possibilidades as quais podem facilitar o trabalho em conjunto de cada equipe na aten o ao paciente e seus familiares atuando com a finalidade de colabora o entre si cada profissional da equipe na organiza o do cotidiano profissional integrando cada vez mais seus saberes No munic pio de Sobral Estado do Cear no ano de 1999 a quest o da colabora o interprofissional foi pensada e posta em pr tica com a cria o do Sistema Municipal de Sa de Escola com a proposta da pol tica de Educa o Permanente e a realiza o de cursos de especializa o com car ter de Resid ncia em Sa de da Fam lia por exemplo Essa perspectiva inovadora por possuir o car ter de Sistema Aprendente inicialmente para m dicos e enfermeiros sendo uma resid ncia multiprofissional com o intuito de melhorar a qualifica o dos profissionais envolvidos na Estrat gia de Sa de da Fam lia propiciando o desenvolvimento de uma vis o interdisciplinar e integradora para melhorar seus conhecimentos
341. ostas a aprendizagem e para os questionamentos As d vidas mais frequentes foram quanto a posi o adequada e mais confort vel para m e e beb no momento do banho e interesse na t cnica correta de limpeza do coto umbilical No decorrer do encontro todas relataram os seus medos e temores quanto a estes cuidados quando enfatizamos o valor da higieniza o para m e e beb n o s como cuidados preventivos mas tamb m como momento de fortalecimento e intensifica o de v nculo entre ambos As gestantes interagiram umas com as outras com relatos de experi ncias de m e mult para al m da troca de conhecimento entre as participantes Acreditamos que as d vidas do grupo quanto ao tema proposto para reuni o foram esclarecidas e assim atingimos nossa meta o que serve de motiva o para realiza o de novos encontros reuni es e novas oficinas com o intuito de ouvir tranquilizar e empoderar as gestantes e pu rperas para os desafios impostos nestas fases preparando as para viver estes per odos de forma prazerosa e consciente Conclus o O grupo avaliou de forma positiva o tema abordado e o m todo de ensino aprendizagem Referiu ter aprendido ainda mais quando lhes foi oportunizado a pr tica das t cnicas demonstradas na simula o Relataram a import ncia desse aprendizado ainda na gesta o para que no per odo p s parto a mulher se sinta mais confi vel e habilitada para prestar os cuidados ao RN Percebemos que o trabalh
342. pa os de constru o e interlocu o quanto ao aprendizado t cnico cient fico e interpessoal entre docentes estudantes usu rios e familiares Garantir o cuidado respeitando as particularidades das profiss es envolvidas na perspectiva da multiprofissionalidade e interdisciplinaridade Apresentar trabalhos acad micos em eventos de natureza acad mica Realizar supervis es por curso coletiva administrativa e de equipe Dispensar rteses e pr teses MATERIAL E METODOLOGIA A cl nica de fisioterapia da UNISC onde o Projeto Reabilita o F sica esta sediado conta com os seguintes espa os sala de espera recep o 3 salas de atendimento individual 4 salas de fisioterapia 1 sala onde os t cnicos da ortopedia realizam as medi es para a confec o das rteses e proteses 1 sala onde a equipe de cada turno se re ne para exercer suas atividades quando n o est o em atendimento A sala de trabalho da equipe serve tamb m de local onde os dispositivos ficam no aguardo de serem entregues quando chegam da ortopedia pois n o se tem outro local que sirva de dep sito uma sala pequena para comportar o fluxo de integrantes de cada turno que chega aproximadamente a ser de cinco a oito pessoas por turno entre bolsistas e professores No interior da sala tem se al m de quadro de aviso dois murais e um quadro com os hor rios de atendimento dois computadores mesas e cadeiras arm rios e escaninhos onde encontram se os documentos qu
343. possuem um objetivo em comum promover a melhora da qualidade de vida dos servidores da UNIFAL MG Associou se a essa pr tica a disciplina de Princ pios Ergon micos e Preventivos em Fisioterapia que aplica t cnicas para preven o e avalia o dos sintomas osteomusculares Para a implanta o dos projetos a Institui o foi dividida em setores A B e C e cada um destes colocados sob responsabilidade de um projeto durante um per odo de dois meses realizando se um sistema de rod zio entre os mesmos Foi utilizada a Escala de Qualidade de Vida de Flanagan um instrumento auto aplic vel que conceitua a qualidade de vida Os resultados parciais obtidos demonstram que os servidores da nossa Institui o consideram se satisfeitos ou muito satisfeitos com sua qualidade de vida Mesmo com esses resultados poss vel detectar um grande interesse por parte dos servidores em participar das atividades PALAVRAS CHAVE Sa de do trabalhador Qualidade de vida Sintomas Osteomusculares INTRODU O Qualidade de vida no trabalho QVT representa o conjunto das a es de uma empresa no sentido de implantar melhorias e inova es gerenciais tecnol gicas e estruturais no ambiente de trabalho com o intuito de promover a melhora no desempenho dos servidores Um dos problemas mais comuns que afeta a qualidade de vida das pessoas nas empresas a sobrecarga de trabalho Muitas vezes a cultura r gida das empresas impede o relacionamento mais
344. preven o prim ria mas tem dificuldades de implementar a es mais propositivas As fragilidades envolvem desde a car ncia de conhecimento t cnico disponibilidade e especialmente a superpolu o da rea adstrita que extrapola os limites de numero de habitantes fam lias recomendados para atua o da Estrat gia de Sa de da Fam lia A receptividade da comunidade o interesse em buscar informa es qualificadas para o autocuidado e o trabalho interdisciplinar e multiprofissional propiciado pelo PET Sa de Sa de da Fam lia foram reconhecidos como pot ncias neste novo processo de fazer sa de e de forma o profissional Quanto forma o acad mica estudantes e professores reconhecem que o os desafios estabelecidos pelo PET Sa de movido pelo trabalho em equipe e aplicado s realidades das comunidades o que os cursos da rea da sa de da Universidade de Passo Fundo tem buscado cada vez mais Indubitavelmente os egressos ter o um desempenho diferenciado no mercado de trabalho e poder o contribuir diretamente na qualidade de vida das pessoas e das popula es atendendo as necessidades do Sistema nico de Sa de Nossas impress es iniciais revelam o potencial que a integra o ensino servi o comunidade desperta nas equipes de sa de gerando possibilidades caminhos de aprimoramento n o s na academia como tamb m nos servi os CONCLUS O As a es de extens o na comunidade permitem que o estudante amplie su
345. profissional constru o da aten o compartilhada de casos desenvolvimento do acolhimento em rede aprofundamento das diretrizes gerais da Pol tica Nacional de Sa de Mental conhecimento das principais situa es cl nicas da sa de mental na aten o b sica sa de e na rede escolar recursos terap uticos especializados em sa de mental e recursos terap uticos da a o em redes sociais de promo o e prote o psicossocial sa de mental cultura e diversidade crise social vulnerabilidade e viol ncia aten o a usu rios de lcool e outras drogas A metodologia proposta foi de atividades te rico pr ticas com reflex o a o reflex o observa o em campo cursos oficinas a es sociais locorregionais Resultados e discuss es O desenvolvimento original previa 3 cursos te rico pr ticos de 120 horas 3 oficinas tem ticas com as diretrizes da Pol tica Nacional de Sa de Mental e a es sociais de difus o e produ o de conhecimentos cotidianos para a aten o psicossocial Nos primeiros meses de 2008 enquanto os recursos financeiros n o eram repassados conforme previs o foi reorganizado o desenvolvimento da Educa o em Sa de Mental para a Sa de da Fam lia o que foi amplamente negociado e pactuado com a rea T cnica de Sa de Mental do Minist rio da Sa de O desenvolvimento passou a prever 2 cursos te rico pr ticos de 140 horas 3 oficinas de imers o vivencial em sa de mental coletiva com 120 hora
346. pula o quanto os gestores da sa de do munic pio tem se manifestado como satisfeitos com os resultados pois reconhecem a import ncia de a es desta natureza para a melhoria da sa de da popula o e dos servi os prestados Como acad mica do Curso de Enfermagem da UFFS e tamb m futura enfermeira este projeto tem propiciado aprofundar conhecimentos acerca de nossa atua o profissional al m de contribuir para a melhoria da sa de do munic pio Esta troca de Informa es e experi ncia que ocorre tamb m contribui para enriquecer o nosso processo de forma o Frente a isso pode se perceber a import ncia do papel da Universidade na forma o de profissionais que futuramente ocupar o espa o neste cen rio profissionais estes que precisam ser diferentes dotados tanto de conhecimento pr tico quanto te rico no intuito de consolidar os princ pios e diretrizes preconizadas pelo SUS e tornar o atendimento prestado equ nime e de qualidade E assim articulando Ensino Pesquisa e Extens o que conseguiremos atingir tal objetivo 10 11 Refer ncias BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de N cleo T cnico da Pol tica Nacional de Humaniza o Humaniza SUS Documento Base para Gestores e Trabalhadores do SUS 3 ed Bras lia editora do Minist rio da Sa de 2006 FRANCO J B BUENO W S MERHY E E O acolhimento e os processos de trabalho em sa de o caso d
347. r odo de um m s em uma Estrat gia de Sa de da Fam lia de um munic pio do sul catarinense METODOLOGIA Trata se de um estudo do tipo descritivo qualitativo onde a popula o alvo foram 77 mulheres que aderiram a campanha para a realiza o do exame preventivo do c ncer de colo uterino que aconteceu no per odo de um m s em uma ESF de um munic pio do sul catarinense Adotamos como estrat gias a realiza o de coleta especial de exames preventivos de c ncer de colo uterino durante um s bado do m s onde a unidade de sa de ficou a disponibilidade das mulheres para atender a demanda que n o tem oportunidade de estar realizando durante a semana Para 1sso foi elaborado um cart o convite afim de que as mulheres se sentissem atra das a realizar o exame Outra estrat gia foi realizar os exames preventivos em uma empresa situada na rea de abrang ncia do bairro para possibilitar o acesso e facilidade s mulheres A coleta foi realizada em ambos os turnos durante dois dias distintos Juntamente a essas t ticas a equipe colaborou na divulga o da import ncia do exame sensibilizando mulheres na sala de espera da unidade de sa de na busca ativa e tamb m nas consultas m dicas Antes da realiza o de cada coleta foi realizada uma entrevista por meio de quest es semi estruturadas Os sujeitos da pesquisa ap s Informa es sobre os objetivos do estudo e o que disp e a resolu o 196 96 que consentiram em participar da mesma
348. r ticas profissionais dentro dos diversos contextos sociais A colabora o interprofissional contribui com esse processo pois propicia a nfase na integralidade do sujeito e nos diversos aspectos que o constituem saindo de uma vis o de sa de como apenas aus ncia de doen a para um conceito ampliado de sa de e bem estar Dentro dessa perspectiva o programa LECIS busca ultrapassar a l gica de profissional em que cada categoria trabalha de forma isolada buscando espa os e status profissional para uma l gica de trabalho conjunto e articulado entre diferentes saberes considerando suas respectivas contribui es para o processo de atendimento integral do sujeito A educa o interprofissional proposta pelo LECIS permite a colabora o efetiva e melhora os resultados da sa de sendo um passo necess rio para preparar a efetiva o da pr tica colaborativa Isso poss vel quando os v rios profissionais de sa de que possuem diferentes forma es profissionais trabalham de forma conjunta e integrada com os sujeitos as fam lias e a comunidade no intuito de melhorar a qualidade no atendimento em sa de REFER NCIAS BASTOS N M G Introdu o metodologia do trabalho acad mico Fortaleza Nacional 2005 ELLERY A E L INTERDISCIPLINARIDADE E INTERPROFISSIONALIDADE NA ESTRAT GIA SA DE DA FAM LIA processos dispositivos e arranjos institucionais Universidade Federal do Cear Faculdade de Medicina Doutorado em Sa d
349. r e de seu parceiro sendo enriquecedora e com forte potencial positivo BRASIL 2001 Conforme Sartori e Van Der Sand 2004 na gravidez a mulher passa por modifica es f sicas e fisiol gicas al m das altera es emocionais como ansiedade e medo que podem tamb m ser extensivas ao casal Gestante e fam lia devem adaptar se a um novo contexto de vida no mbito pessoal familiar e sociocultural Para Santos Zellerkraut e Oliveira 2008 os tr s primeiros meses s o marcados pela expectativa de estar ou n o gr vida aumento da sensibilidade ligada s oscila es de humor e mudan as nos h bitos alimentares O primeiro trimestre marcado tamb m pelas primeiras modifica es e percep es da imagem corporal O segundo trimestre envolve modifica es psicol gicas como introvers o e passividade que pela lentifica o e diminui o das atividades di rias levam a mulher a concentrar se em si mesma Neste momento a gestante sente a gravidez como algo real atrav s dos primeiros movimentos fetais Todas estas etapas s o acompanhadas por d vidas frequentes que fazem parte de todo processo por m nos ltimos tr s meses os questionamentos tornam se mais intensos a ansiedade da gestante caracterizada pela aproxima o do parto e pela manifesta o de alguns temores como medo da dor do parto da morte no parto de modificar e ou danificar seus genitais de seu beb nascer malformado ou natimorto de produzir pouco leite
350. ra am DST estavam nesta faixa desta forma Importante que estas mulheres preservem preocupem se seu com o auto cuidado De acordo com o levantamento dos dados tamb m verificamos que 60 das mulheres eram casadas seguidas de 32 solteiras e 8 vi vas e ou divorciadas Ferreira 2009 tamb m obteve resultados semelhantes 63 eram casadas Quando questionamos o n mero de parceiros sexuais no ltimo ano a maioria das mulheres 77 relatou ter tido um parceiro seguido de 13 nenhum parceiro e 10 tiveram dois tr s ou mais Holanda 2009 tamb m demonstra que a maioria dos entrevistados respondeu ter tido apenas um parceiro no ltimo ano indo ao encontro dos dados obtidos nesta pesquis No entanto das 10 que tiveram dois tr s ou mais parceiros quatro delas apresentaram DST Gardnerella confirmando as literaturas existentes de que o n mero de parceiros est fortemente associado a contrair DST s Quando questionadas se ela j havia realizado o preventivo outras vezes e h quanto tempo a maioria respondeu que sim e que estava h menos de 3 anos sem a realiza o do mesmo No entanto 19 nunca haviam realizado Outro estudo de Muller 2008 tamb m demonstrou em seus dados que 7 6 das mulheres analisadas nunca haviam realizado o exame preventivo Esse resultado merece considera es pois em virtude da longa hist ria natural do c ncer de colo de tero e da prote o que o rastreamento pode proporcionar a OMS precon
351. ra as crian as e como podem ser evitadas foi abordado quedas sufocamentos asfixia choques el tricos afogamentos queimaduras broncoaspira o esmagamento de dedos entre outras coisas Campanha Nacional de Vacina o contra Influenza 2011 em que foram realizadoas atividades recreativas com escultura de bal es pintura no rosto e um teatro sobre preven o de acidentes para os pais e para a comunidade Produ o um material sobre preven o de acidentes pra ser anexado na cartilha dos professores e funcion rios que trabalham na creche Campanha Nacional de Vacina o contra a Poliomielite e Sarampo em que foi realizada a aplica o de vacinas da campanha e do calend rio de vacina o pintura no rosto adapta o de uma quadrilha em que foi abordado os temas de preserva o ambiental e higiene corporal brincadeiras como jogue o lixo na boca do palha o com o objetivo de estimulara a preserva o ambiental e o preparo com Brinquedo Terap utico Conclus o Podemos concluir que os objetivos de propiciar aos alunos de gradua o em Enfermagem a possibilidade de desenvolverem o senso de compromisso social e vivenciarem a pr tica de estrat gias de educa o em sa de aprendidas durante as atividades curriculares do curso al m de propiciar a realiza o das a es planejadas e implementadas com a comunidade buscando possibilitar o aprendizado da promo o da sa de e a preven o dos agravos sa de Dado pelo fato d
352. ra melhoria da ades o ao tratamento de pessoas com hipertens o arterial atendidas na aten o prim ria ensaio cl nico pragm tico que envolve dez cinco controle cinco Interven o ESF de Blumenau SC Os atores da interven o s o preceptores discentes bolsistas ACSs e pacientes volunt rios Para a realiza o deste trabalho reuniram se em roda de conversa os ACSs participantes do projeto pesquisa e as autoras deste estudo A reuni o foi gravada e as falas foram analisadas e discutidas posteriormente com o intuito de perceber as mudan as das pr ticas de trabalho determinadas pela inser o dos profissionais na pesquisa e pela presen a do PET Sa de na ESF O trabalho proporcionou a visualiza o da apropria o dos conte dos expostos durante as capacita es e o qu o referenciado est nas falas dos ACSs modifica o de suas pr ticas de cuidado Permite tamb m compreender a dimens o da extens o como processo dial tico aonde os cen rios de pr tica s o modificados e consegiientemente modificam os atores envolvidos Palavras chave Agentes Comunit rios de Sa de Interven o Hipertens o Introdu o O Programa de Educa o pelo Trabalho para Sa de PET Sa de caracterizado como uma das a es intersetoriais direcionadas para o fortalecimento de reas estrat gicas de acordo com os princ pios e necessidade do Sistema nico de Sa de SUS BRASIL Minist rio da Sa de 2011 Acad mica
353. ra tem avan ado vigorosamente na reformula o da aten o em sa de mental buscando desconstruir conceitos e pr ticas baseadas no isolamento e na exclus o social do doente mental FIGUEIREDO 2006 A partir da Confer ncia Regional para a Reestrutura o da Aten o Psiqui trica na Am rica Latina realizada no ano de 1990 em Caracas se iniciou um processo de transforma es e reformas no atendimento psiqui trico envolvendo todo o continente Latino Americano principalmente o Brasil FOUCAULT 1999 Enfermeira Especialista em Enfermagem do Trabalho e Forma o Pedag gica Coordenadora do ESF Pedreira Preceptora PET SA DE da Fam lia 2 Acad mica de Psicologia na UNISC Bolsista PET SA DE da Fam lia 3 Acad mica de Farm cia na UNISC Bolsista PET SA DE da Fam lia A Lei da Reforma Psiqui trica Brasileira n 10216 promulgada em abril de 2001 disp e sobre a prote o e os direitos das pessoas portadoras de sofrimento ps quico e promove a reestrutura o do modelo de aten o sa de mental Este novo modelo caracteriza se pela assist ncia aberta intensiva e continuada a indiv duos portadores de sofrimento ps quico onde os mesmos podem permanecer junto da sua fam lia e comunidade mesmo durante o per odo de tratamento AMARANTE 1998 A partir da o conceito de desconstru o n o s dos manic mios mas tamb m dos saberes e pr ticas referidas doen a mental transformam os modos
354. rc cios f sicos para fazer em casa A mediana da frequ ncia de participantes foi de 3 M nimo 1 e M ximo 17 Quando a divulga o era feita apenas por telefone e mail e convites no pr prio dia foi observada maior frequ ncia no per odo da manh muito provavelmente por ser o hor rio de mais movimenta o no local onde s o realizadas as atividades A partir da divulga o atrav s de outros projetos integrados ao Quiosque da Sa de a maior frequ ncia passou a ser observada nas tardes de segunda feira Ao final do m s de novembro de 2010 foi realizado um grupo focal para o qual todos os indiv duos que tinham participado do atendimento individual e ou de alguma oficina foram convidados De quatro que confirmaram presen a dois apareceram e relataram a mudan a de seus h bitos alimentares e de atividade f sica cotidianos principalmente pelos aspectos abordados durante as oficinas Para os question rios feitos aos participantes ao t rmino de algumas oficinas a porcentagem de acerto variou de 90 a 100 J para os testes de aceita o de prepara es culin rias a porcentagem variou de 85 a 100 A partir desse grande grau de aceita o pode se comprovar novamente o entusiasmo da popula o em participar das atividades do projeto e aderir s recomenda es Conclus o As oficinas em grupo s o uma forma pr tica e din mica que podem ser utilizadas como instrumento para promo o da sa de Essas atividades permit
355. rdenado pelo Prof S rgio Bassanest com a colabora o de outros professores Rosa R Fisher P Azambuja MI Prop e descrever a desigualdade na mortalidade por causas espec ficas na regi o metropolitana de Porto Alegre e avaliar a associa o entre desigualdade na mortalidade e segrega o social O bra o da extens o tem como objetivo imediato a formaliza o na UFRGS de um N cleo de Extens o interdepartamental para o estudo integrado das quest es metropolitanas e no nosso caso da Sa de Metropolitana e seus determinantes Em junho ocorreu a primeira reuni o de todo o grupo do Observat rio das Metr poles Nucleo Porto Alegre agora localizado no ILEA UFRGS vindo da Funda o de Economia e Estat stica do RS FEE e coordenado pelo Prof Luciano Fedozzi do PPG de Ci ncias Sociais e pela Dra Rosetta Mammarella da FEE 19 20 Com esta parceria e a expectativa da cria o do N cleo de Extens o avan amos na Integra o interdisciplinar agora com professores e alunos dos cursos de Ci ncias Sociais Geografia novamente Arquitetura e Ci ncia Pol ticas da UFRGS al m de parceiros externos como a FEE e a ONG Cidade O terceiro projeto envolve a produ o da home page do grupo Sa de Urbana coordenado pelo Prof Paul Fisher Dois outros projetos est o em fase de elabora o um envolvendo proposta de ciclovias entre os campus da UFRGS coordenado pelo Prof Roger Celeste e outro de parceria com a Associa o Brasileira
356. res foi escolhido devido a falta de conhecimento e medidas preventivas da sociedade principalmente dos jovens que o p blico mais afetado por estes tipos de transtorno comportamental que compromete severamente a sa de Os conte dos discutindo os transtornos alimentares relataram o que era cada um as caracter sticas diagn sticas as medidas profil ticas e as pol ticas sociais que podem auxiliar no tratamento e ou preven o destes Os crit rios diagn sticos segundo a DSM IV sobre a anorexia nervosa foram relatadas na tabela I sobre a bulimia nervosa na tabela II A ilustra o e a discuss o das tabelas facilitou o entendimento dos estudantes sobre o tema e despertou a auto percep o de poss veis sintomas que alguns portadores de algum tipo de transtorno possui e at o momento n o reconhecia Desta forma o aluno teve a oportunidade de ter um conhecimento pr vio sobre a poss vel s ndrome e um primeiro contato para procurar profissionais e realizar o tratamento tendo o apoio dos familiares que na maioria dos casos tamb m n o estava atento aos problemas do filho Tabela I Crit rios diagn sticos para anorexia nervosa pela DSM IV 1 Recusa em manter o peso corporal ideal ou acima do peso m nimo para idade e altura 2 Medo intenso de ganhar peso ou tornar se obeso mesmo se abaixo do peso ideal 3 Dist rbios de imagem corporal 4 Amenorr ia em mulheres p s menarca aus ncia de pelo menos tr s
357. rg nicas e emocionais que produz adquiriu um car ter end mico e se converteu em um grave problema de Sa de P blica em muitos pa ses BRASIL 2008 Este fen meno possui causas m ltiplas complexas e correlacionadas com determinantes sociais econ micos e culturais E para enfrentar esta problem tica preciso construir estrat gias de interven o Intersetoriais Interinstitucionais e interdisciplinares BRASIL 2009 A viol ncia contra crian as e adolescentes uma realidade respons vel por altas taxas de mortalidade e de morbidade nessa faixa et ria Por isso exige uma resposta s ria e urgente da sociedade Os Servi os de Sa de n o podem deixar de enfrentar em conjunto com outros setores governamentais e n o governamentais esse grave problema de Sa de P blica Para tanto os profissionais de sa de necessitam de instrumentos para apoi los no diagn stico registro e fluxo desses casos de viol ncia como medidas iniciais para um atendimento de prote o as v timas e de apoio as fam lias Dessa forma o Projeto de Extens o por ora apresentado emergiu dos resultados da Pesquisa realizada pelos profissionais da Resid ncia Multiprofissional intitulada Crian as e adolescentes v timas de viol ncia uma avalia o do trabalho dos profissionais das equipes de Sa de da Fam lia de Santa Maria sob esta perspectival que apontou numero significativo de profissionais que se auto declararam com pouca ou nenhuma condi o de
358. rian a uso da suplementa o de ferro e vitamina A import ncia do aleitamento materno consumo alimentar a partir da aplica o do recordat rio 24h ingest o de gua e funcionamento intestinal Depois dessa etapa eram esclarecidas algumas d vidas das m es e em seguida elas recebiam orienta es de como alimentar seu filho adequadamente de acordo com a idade e sobre a modifica o de h bitos que estavam comprometendo o estado nutricional adequado da crian a Tamb m eram trabalhadas informa es sobre a correta higieniza o e armazenamento dos alimentos inclusive da gua e do leite materno vez que a manipula o incorreta pode levar aquisi o de algumas mol stias como as DTA s Doen as Transmitidas por Alimentos No t rmino do encontro as orienta es eram anotadas no prontu rio da crian a considerando os principais problemas encontrados e as orienta es prescritas A avalia o das atividades caracterizaram se pela a discuss o dos dados com Equipe da Enfermagem e do Projeto de Extens o Educa o Nutricional na Estrat gia Sa de da Fam lia com a utiliza o das fichas de acompanhamento nutricional onde se constituiu um banco de dados teste que foi analisado numa abordagem descritiva e explorat ria fazendo uma apropria o e consegiiente releitura do estudo de relatos de experi ncia LOURES et al 2007 RESULTADOS E DISCUSS O Pode se observar atrav s das a es desenvolvidas o baixo conhecimento das m
359. rmeira Mestre em Enfermagem Docente do Curso de Enfermagem da Universidade Comunit ria da Regi o de Chapec UNOCHAPECO Acad mica do 8 per odo do Curso de Enfermagem da Universidade Comunit ria da Regi o de Chapec UNOCHAPECO Assistente Social Especializa o em Gest o Social de Pol ticas P blicas Docente do Curso de Servi o Social da Universidade Comunit ria da Regi o de Chapec UNOCHAPECO Introdu o O Curso de Enfermagem representa uma possibilidade para suprir as demandas sociais tanto com rela o forma o quanto a melhoria da assist ncia a sa de da popula o Tem como perfil do egresso que tenham capacidade de planejar organizar executar e avaliar as interven es de enfermagem de acordo com as demandas e potencialidades locais Tendo em vista o desenho do curso de enfermagem docentes e discentes no cumprimento das suas fun es t m o compromisso de desenvolver pesquisa e extens o para suprir as potenciais demandas do seu ambiente social e profissional As estrat gias s o desenvolvidas por meio de programas projetos eventos presta es de servi os e cursos de extens o os quais s o subsidiados diretamente pela extens o da institui o e de recursos provenientes de assist ncia social BUSATO POZZOBON 2007 Em 2003 com a consolida o e amplia o dos trabalhos e a cria o de um Programa Permanente de Extens o constitu do o Programa A o e Cidadania Inicio se o
360. ropriados MINIST RIO DA SAUDE 2004 Apesar de a politica nacional de sa de preconize a universalidade do acesso como um principio do SUS o acesso a servi os de sa de bucal ainda restrito Existem desigualdades regionais marcantes al m de desigualdades s cio econ micas que se refletem na utiliza o de servi os de sa de bucal Os fatores sociais econ micos e geogr ficos t m marcada influ ncia nas oportunidades de acesso aos servi os de sa de e por isso varia es importantes nas caracter sticas de utiliza o dos servi os entre popula es rurais e urbanas s o encontradas Al m disto especificidades regionais como a diferencia o entre popula o rural de beira de estrada e rural ribeirinha precisam ser consideradas para a caracteriza o da utiliza o e oferta de servi os de sa de CARNEIRO 2009 As popula es ribeirinhas possuem caracter stica singular de acesso aos centros urbanos pela estreita rela o que possuem com os rios Os ribeirinhos vivem e subsistem fundamentalmente do rio margem do qual habita tendo com este uma rela o de depend ncia nas suas necessidades b sicas de alimenta o transporte trabalho e subsist ncia CARNEIRO 2009 O Programa de Assist ncia Odontol gica Materno Infantil a Popula es Ribeirinhas da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Par teve seu In cio em Mar o de 2010 Desde ent o o programa inserido dentro do Programa Luz na Amaz
361. s Considerando o desconhecimento das situa es de risco que colaboram para a ocorr ncia do trauma ressalta se a import ncia do desenvolvimento de a es educativas no ambiente escolar e nas comunidades al m de campanhas preventivas MARTINS et al 2007 O presente estudo tem como objetivo relatar uma das atividades extensionistas realizada pelo Grupo de Extens o e Pesquisa em Queimaduras GEPQ voltada educa o e preven o de queimaduras a um grupo de gestantes de uma Unidade B sica de Sa de UBS na cidade de Pelotas RS com o intuito de despertar o olhar das mulheres para situa es que podem favorecer a ocorr ncia de queimaduras com seus filhos e dentro do ambiente domiciliar Esta a o extensionista est vinculada ao projeto de extens o intitulado A es de Preven o as Queimaduras Minimizando Danos e Educando para a Sa de s Fronteiras de Dyens o QE 11 DE NOVELEIRO DE 2011 POLVO ALICE kE DE Metodologia A atividade aqui relatada foi realizada na Unidade B sica de Sa de UBS Sim es Lopes na cidade de Pelotas RS no m s de maio de 2011 Participaram desta a o quatro mulheres que realizam o pr natal na institui o e participam do Grupo de Gestantes da UBS que se re nem mensalmente para discuss o de temas previamente agendados A a o teve dura o de aproximadamente 45 minutos A atividade foi realizada seguindo duas etapas 1 realizada abordagem expositiva p
362. s mais forma o pedag gica de docentes e de oficineiros em sa de mental coletiva com mais 24 horas total 144h e eventos complementares de car ter semestral O p blico seria de 40 a 50 profissionais de sa de mental das equipes de sa de da fam lia de 03 macrorregi es de sa de do RGS totalizando 120 a 150 trabalhadores de sa de educa o A nova meta passou a 30 profissionais x 2 cursos 30 profissionais em 3 oficinas 1 curso e 30 profissionais em forma o pedag gica somando 120 profissionais mais n meros vari veis em eventos complementares somando no total dos mesmos pelo menos 30 profissionais e pelo menos 30 horas Esse foi o desenvolvimento que serviu revis o dos procedimentos O projeto se caracterizou pela proposta da educa o permanente em sa de constru o de metodologias de ensmo aprendizagem ao desenvolvimento do matriciamento interprofissional aprofundamento das diretrizes da Pol tica Nacional de Sa de Mental conhecimento das principais situa es cl nicas da sa de mental na aten o b sica sa de e na rede escolar recursos terap uticos especializados em sa de mental e recursos terap uticos da a o em redes sociais de promo o e prote o psicossocial sa de mental cultura e diversidade crise social vulnerabilidade e viol ncia e aten o a usu rios de lcool e outras drogas Conclus o Foram implementadas e conclu das a es de desenvolvimento para 3 macrorregi es de sa de
363. s atividades desenvolvidas Ao longo de uma semana a conviv ncia com a comunidade e com a equipe de Sa de da Fam lia do local incluiu a es com grupos artesanato atividade f sica grupo de sa de bucal com crian as e m es mulheres gestantes roda de conversa sobre alimenta o corpo e obesidade visitas domiciliares com as agentes de sa de e oficina de modelagem com argila Muitas aprendizagens e conviv ncias foram experienciadas e sentidas O contato pr ximo com a comunidade o conv vio com o grupo de professores estudantes e t cnicos e o carinho das agentes comunit rias de sa de foram aspectos que se destacaram Palavras chave Educa o e sa de promo o de sa de ensino em sa de Introdu o O Programa Conviv ncias da UFRGS caracteriza se por uma metodologia participativa de constru o de conhecimentos Durante esse per odo estudantes professores e t cnicos participam no sentido de viver e conviver com a comunidade sob as condi es que os cercam tendo como ponto de partida os saberes que cada um possui Esta din mica possibilita al m da troca das experi ncias os momentos do ensinar e o do aprender A relev ncia desse projeto aconteceu pela Iniciativa de participa o e viv ncia de estudantes professores e t cnicos oriundos de diferentes reas da sa de de modo integrado e articulado e uma comunidade em estado de vulnerabilidade O projeto contou com a participa o da Faculdade de Odontol
364. s das equipes de sa de Como forma de divulgar e incentivar a participa o dos alunos dos cursos da sa de na atividade de ensino integradora os professores e colaboradores t cnicos cient ficos envolvidos neste projeto de extens o realizaram um semin rio no m s de maio RESULTADOS E DISCUSS O Foram realizados at o presente momento 11 encontros quinzenais com o grupo participante sendo que em 2 destes foram realizadas as visitas ao distrito nas seguintes unidades de ESF Alto Embratel Rinc o Cruzeiro do Sul Divisa Nossa Sra Bel m Nossa Sra Gra as S o Gabriel Santa Teresa e UBS Tronco guiadas por 2 profissionais da Ger ncia Distrital O grupo de participantes do projeto foi recebido pelos coordenadores das equipes de sa de das UBS e ESF visitadas os quais apresentaram os projetos e programas realizados em cada unidade relataram as caracter sticas das comunidades atendidas as demandas e necessidades de cada popula o O fio condutor deste projeto de extens o busca a substitui o de uma concep o fragment ria do saber por uma concep o unificada a qual repercutir de igual modo nas concep es que temos de sa de e doen a Pensar desta forma entender a sa de como integridade e integralidade n o permitindo a fragmenta o como sa de f sica mental e social Partir portanto de uma vis o que sup e entend la na interface da grande diversidade de disciplinas MENDES et al 2008 Realizar esta vi
365. s de orienta o dos pais e gestantes quanto import ncia do atendimento comparecimento s consultas e continuidade do programa em casa b A es de natureza individuais objetivam definir os fatores de risco de forma a elimin los ou control los 1 A es de natureza coletivas As pr ticas coletivas incluem 1 Oficinas de sa de com gestantes pais e crian as onde s o abordados temas como preven o de c rie e doen a periodontal al m de incentivo a alimenta o saud vel 2 Evidencia o de placa nas crian as de 4 a 12 anos para diagn stico de risco de c rie 3 Escova es supervisionadas com crian as de 4 a 12 anos de idade com distribui o de escovas de dente e creme dental 4 Aplica o de fl or em crian as de 4 a 12 anos de idade 2 A es de natureza individual O atendimento crian as de O a 3 anos de idade seguem os seguintes protocolos de atendimento de natureza individual 2 1 Atendimento preventivo Fazem parte desta categoria de atendimento as crian as que ingressarem no programa livres de c rie dent ria Para crian as com dentes presentes na cavidade bucal a abordagem realizada em fun o da determina o do risco doen a c rie realizado na primeira consulta atrav s do m todo cl nico anamn sico dos fatores ambientais utilizando se metodologia modificada do protocolo proposto por Walter et al 1999 2 2 Atendimento curativo Fazem parte desta categoria de atendimento as
366. s fomos convocados a sair dos muros da universidade adentrando em um novo contexto com isso seremos profissionais mais sens veis e adequados a complexidade da sa de no pa s Palavras chave Estrat gia de Sa de da Fam lia Visita Domiciliar Mudan a na Forma o INTRODU O O Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET SA UDE uma iniciativa do Minist rio da Sa de e Minist rio da Educa o em parceria com Prefeituras Municipais e Institui es de Ensino Superior que objetiva facilitar o processo de integra o entre a universidade o servi o de sa de p blica e a comunidade assistida O PET SAUDE t Acad mica de Psicologia UNISC bolsista do PET SA DE UNISC SA DE DA FAM LIA ESF Senai Secretaria Municipal de Sa de Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Sul Cirurgi Dentista preceptora do PET SAUDE UNISC SAUDE DA FAM LIA ESF Senai Secretaria Municipal de Sa de Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Sul Acad mica de Psicologia UNISC e Agente Comunit ria de Sa de ESF Senai Secretaria Municipal de Sa de Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Sul promove a qualifica o e o fortalecimento da aten o prim ria em sa de sob o modelo da Vigil ncia em Sa de nos servi os que integram o Sistema Unico de Sa de SUS Na Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC o PET SAUDE SAUDE DA FAM LIA inicia suas atividades em mar o de 2010 com um grupo composto por uma coordenadora aca
367. s pacientes foram analisados por meio de estat stica descritiva As fragilidades pot ncias e desafios das a es desenvolvidas junto a comunidade adstrita bem como as poss veis interfer ncias destas a es no cotidiano da equipe de Sa de da Fam lia e no processo formativo do estudante de Farm cia foram avaliados por meio de reflex o em reuni o com os participantes do projeto RESULTADOS E DISCUSS ES O Plano Nacional de Extens o 1999 define a extens o universit ria como um processo educativo cultural e cient fico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissoci vel e viabiliza a rela o transformadora entre a Universidade e a Sociedade FORPROEX 2001 p 2 Destaca ainda que a extens o uma via de m o dupla com tr nsito assegurado comunidade acad mica No retorno universidade docentes e discentes trar o um aprendizado que submetido reflex o te rica acresce conhecimento produzido na academia Esse fluxo que estabelece a troca de saberes sistematizados acad mico e popular ter como consegii ncias a produ o do conhecimento resultante do confronto com a realidade a democratiza o do conhecimento acad mico e a participa o efetiva da comunidade na atua o da universidade Neste contexto as a es desenvolvidas pelo PET Sa de Sa de da Fam lia representam a oportunidade de ensinar aprender apreender e atuar na comunidade por meio do desenvolvimento dos sujeitos pela promo o da a
368. s preventivas e de promo o da sa de sendo que os usu rios acessam os pontos da rede e caminham entre eles conforme suas necessidades Tem se o objetivo de reduzir as hospitaliza es e da busca pelos servi os de emerg ncia bem como a humaniza o da rela o destes usu rios com o sistema de sa de SILVA MAGALH ES JUNIOR 2008 Nesta linha a tradicional pir mide com nica porta de entrada deve ser substitu da por uma malha de cuidados ininterruptos pois nesta n o h escalas ocorrendo de forma progressiva CECCIM FERLA 2006 p 167 Deste modo o mesmo objetiva a articula o entre educa o superior e sa de com mbito na forma o geral e espec fica dos egressos profissionais para a promo o recupera o e reabilita o da sa de e preven o da doen a visando a problematiza o das pr ticas de sa de a fim de assumir desafios em defesa da melhoria da qualidade de vida da popula o LOPES NETO et al 2006 Para tanto visa reconhecer e acompanhar itiner rios terap uticos de usu rios e fam lias de hipertensos e diab ticos da rea de abrang ncia da Unidade de Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF de um munic pio do sul do RS bem como o sentido atribu do pelos mesmos condi o cr nica MATERIAL E METODOLOGIA O projeto desenvolvido junto a usu rios e fam lias que convivem com a HAS e ou DM e que residem na rea de abrang ncia da Unidade de ESF que conta com quatro Equipes d
369. s que mais contribu ram para a situa o de risco foram as baixas condi es de saneamento para 77 1 dessas fam lias e drogadi o presente em 46 2 dessas A micro rea 4 apresentou maior propor o de fam lias em risco 43 8 enquanto que a micro rea 1 apresentou a menor propor o 6 2 Conclus es Verificou se importante desigualdade no risco familiar entre as micro reas avaliadas Os resultados auxiliar o no processo de trabalho da equipe da ESF e no planejamento de a es de educa o e sa de voltadas a promo o da sa de dessas fam lias Palavras chave Estrat gia da Sa de da Fam lia Escala de Coelho e Savassi Risco Familiar Introdu o A implanta o das Estrat gias de Sa de da Fam lia ESF pelo Minist rio da Sa de em 1994 visa o atendimento dos indiv duos e fam lias na Aten o B sica de modo a otimizar a resolutividade desta reduzindo a demanda nos Centros de Sa de e grandes Hospitais GIOV ANELA et al 2003 Para qualificar o atendimento na ESF necess rio que os profissionais tenham capacidade de identificar as reais necessidades de sa de da popula o assim como priorizar o atendimento queles com maior necessidade visando equidade em sa de De acordo com Mendes e Oliveira 2007 um dos desafios dos profissionais de sa de atuantes na ESF o planejamento local das atividades e do cuidado atendendo diversidade de demanda e colocando em pr tica os programas do Mini
370. s relacionadas ao peso corporal t m sido enfatizadas entre o grupo de motoristas de ve culos de carga pesada 2 que representa no Brasil uma popula o de mais de 1 milh o de motoristas caminhoneiros composta majoritariamente por homens 3 Essa categoria profissional se destaca pela vulnerabilidade s diversas situa es de risco para sa de tais como hipertens o obesidade doen as cardiovasculares dist rbios do sono e alcoolismo Apresentam condi es laborais pouco saud veis com longas jornadas de trabalho alimenta o inadequada geralmente realizada em restaurantes e caracterizada por ingest o de alimentos de alto valor cal rico e baixo valor nutritivo que juntamente com o sedentarismo os torna mais expostos obesidade e suas consequ ncias 2 4 Estudos em popula es espec ficas podem ser teis para focar estrat gias de aten o sa de como campanhas de promo o sa de com objetivo de promover a qualidade de vida Dentre estas a es destaca se a promo o de h bitos saud veis de alimenta o uma das diretrizes da Pol tica Nacional de Alimenta o e Nutri o 5 Uma campanha de promo o sa de que vem sendo desenvolvida desde 2001 pela Empresa Concession ria de Rodovias do Sul S A ECOSUL concession ria federal que administra o P lo Rodovi rio de Pelotas RS constitui o Projeto Sa de na Estrada Este tem o objetivo chamar a aten o dos viajantes para a import ncia dos
371. sa Rio Grande do Sul Lei 9 716 de 07 de agosto de 1992 Silva M B B 2007 O t cnico de refer ncia no centro de aten o psicossocial uma nova especialidade no campo da sa de mental Revista Viv ncia n 32 Natal Rio Grande do Norte Tibulo A P Roos C M Nunes D C Machado G B Teixeira I S Dal Molin J P Garcia S S B Terragno T Silva T S 2006 Programa de R dio Pot ncia Mental busca seu espa o Trabalho apresentado no V Congresso Internacional de Salud Mental e Derechos Humanos Buenos Aires As Fronteiras ce Extensie CE A 11 DE NOVENERO DE 201 PORVO ALEGE kE EDUCA O EM SA DE PARA PREVENIR QUEIMADURAS A ES EXTENSIONISTAS EM UM GRUPO DE GESTANTES rea Tem tica Sa de Lisiane Pinto Moraes Universidade Federal de Pelotas UFPel MORAES Lisiane Pinto SCHIAVON Virg nia da Cunha 2 XAVIER Sheila Quandt gt SILVA J nifer de Oliveira da DAL PAI Daiane gt ECHEVARRIA GUANILO Maria Elena Resumo Introdu o a queimadura um dos traumas mais comuns na popula o infantil sendo o local mais prop cio para a ocorr ncia deste trauma o ambiente dom stico e no hor rio do preparo dos alimentos A maioria dos acidentes causados por queimaduras poderiam ser evitados se medidas preventivas fossem aderidas pela popula o Objetivo levando em conta esta realidade o Grupo de Extens o e Pesquisa em Queimaduras GEPQ da Faculdade de Enfermagem da UFPe
372. sa entre as futuras m es palestras educativas atividades pr ticas jogos educativos e oficinas terap uticas Paralelamente ao atendimento m dico do pr natal de alto risco algumas gestantes s o triadas e avaliadas em consulta multiprofissional Ap s o parto as pu rperas e seus rec m nascidos s o acompanhados pelos bolsistas de projeto os quais realizam exame f sico avalia o de reflexos primitivos escuta orienta o e retirada de d vidas O referido projeto conta ainda com uma visita domiciliar no per odo puerperal com o objetivo de avaliar o estado de sa de geral da mulher e do rec m nascido orientando e apoiando a fam lia para a amamenta o e para os cuidados b sicos com a crian a bem como a contribui o do Projeto M E CIDADA no ciclo grav dico puerperal Para o desenvolvimento deste trabalho foram consultados os registros das atividades desenvolvidas pelo referido projeto no ano de 2010 RESULTADOS E DISCUSS ES Como frutos do trabalho desenvolvidos no ano de 2010 destaca se a realiza o de 43 encontros os quais foram realizados nas tardes da quarta feira atendendo um p blico de 101 gestantes de alto risco As mesmas eram convidadas a participar dos encontros antes da realiza o da consulta do pr natal de alto de risco sendo enfatizada a realiza o semanal daqueles encontros educativos o incentivo a participa o independente das mesmas estarem com consulta marcada e a extens o do convite
373. se de um relato de experi ncia das visitas domiciliares realizadas por estudantes de gradua o de Enfermagem s pu rperas atendidas durante atividades do Projeto de Extens o do N cleo de Extens o e Pesquisa em sa de da Mulher NEPEM O campo do estudo foi uma Unidade B sica de Sa de UBS situada na cidade de Feira de Santana Bahia Nesta UBS est o inseridos v rios projetos em parceria com a Universidade Estadual de Feira de Santana entre eles o projeto Servi o de pr natal de baixo risco humanizando o atendimento mulher no ciclo grav dico puerperal que realiza consultas de Enfermagem no atendimento pr natal As visitas aconteceram no per odo de dezembro de 2010 a abril de 2011 sendo visitadas seis pu rperas Os crit rios para esta visita foram ter realizado pr natal com os alunos no projeto de extens o aceitar receber a visita e ter agendado hor rio pr vio O roteiro da visita inclu a observa es acerca do ambiente fisiologia do puerp rio e do rec m nascido adapta o da fam lia ao contexto de chegada do novo membro al m disso eram refor adas as orienta es dadas no pr natal bem como esclarecidas d vidas RESULTADOS Nas VD realizadas observou se semelhan as e diferen as entre as pu rperas Entre as semelhan as uma em especial nos chamou aten o nenhuma delas foi acompanhada por um familiar durante o parto Aproveitou se para reiterar s pu rperas os seus direitos n o s e
374. se nas necessidades de sa de identificadas durante o atendimento da popula o e em discuss o com a pr pria comunidade Resultados e Discuss es V rios foram os eventos e as atividades j desenvolvidas pelo projeto entre elas podemos destacar Oficina oferecidas para as gestantes atendidas na Institui o sobre a import ncia do pr natal oficina de constru o de brinquedo com material recicl vel oferecida para as crian as atendidas na Centro da Juventude da institui o oficina de preven o de acidente e suporte b sico de vida oferecida para os membros da comunidade Preparo das crian as atendidas na creche para a I Fase da Campanha Nacional de Multivacina o com teatro de fantoches I Fase da Campanha Nacional de Multivacina o que foi realizada a aplica o de vacinas preparo das crian as com Brinquedo Terap utico atividades recreativas com esculturas em bal es pintura no rosto e teatro sobre a Import ncia da vacina o II Fase da Campanha nacional de Multivacina o na qual foi realizada aplica o de vacina preparo das crian as com Brinquedo Terap utico atividades recreativas com esculturas em bal es pintura no rosto teatro sobre higiene corporal com o objetivo de divertir e promover a educa o em sa de da crian a de seus familiares e da comunidade Oficina de Preven o de Acidentes para as funcion rias da creche em que foi trabalhado situa es do dia a dia na creche que podem trazer riscos pa
375. sem preconceitos ou julgamentos encorajando a participa o de um acompanhante escolhido pela mesma possibilitando assim uma maior aceita o e ades o s orienta es e encaminhamentos CONCLUS O A aten o individualizada e humanizada oferecida nas consultas pr natais s adolescentes gr vidas mostrou se de extrema import ncia visto que nessa faixa et ria necess rio um acompanhamento especial Como estas s o consideradas sujeito de maior vulnerabilidade cabe aos profissionais ouvi las sem julgamentos compreendendo quais as reais de necessidades de cada a fim de apontar auxiliar e dar suporte no decorrer da gesta o Quanto s orienta es essas devem ser refor adas e direcionadas de maneira individualizada avaliando os riscos e necessidades de cada gestante objetivando a redu o nos ndices de morbi mortalidade materna e fetal REFER NCIAS 1 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas rea T cnica de Sa de da Mulher Pr natal e Puerp rio aten o qualificada e humanizada manual t cnico Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Bras lia Minist rio da Sa de 2005 2 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticos de Sa de rea T cnica de Sa de da Mulher Parto aborto e puerp rio assist ncia humanizada mulher Minist rio da S
376. sileira de Medicina de Fam lia e Comunidade 2008 p PE 0618 Rio de Janeiro RJ FEDOZZI L J Or amento Participativo de Porto Alegre G nese avan os e limites de uma id ia que se globaliza Cidades Comunidades e Territ rios v 18 p 41 57 2009 MAMMARELLA R BARCELLOS T O fen meno aglomerativo no Rio Grande do Sul panorama atual Indicadores Econ micos FEE Impresso v 36 p 117 136 2009 TRAJET RIA DO PROJETO PROMOVENDO A VIDA UMA EXPERI NCIA DE ENSINO EXTENS O E PESQUISA rea Tem tica Sa de Respons vel pelo Trabalho Lina M rcia Migu is Berardinelli Institui o Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ RJ Autores Lina M rcia Migu is Berardinelli 1 Taiane de F tima Lopes de Figueiredo 2 Maur cio da Silveira Alves 3 Ana Carolina Missio 4 RESUMO Trata se de um relato de experi ncia da trajet ria do Projeto Promovendo a Vida Prevenindo Riscos e Danos O Cuidado Humanizado em Sa de vinculado ao ensino do Curso de Gradua o em Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro em desenvolvimento h seis anos O Objetivo Descrever a experi ncia do projeto Promovendo a Vida e analisar os saberes e pr ticas das atividades destacando os produtos oriundos do seu desenvolvimento Metodologia Estudo de natureza qualitativa descritiva realizada nos eventos de sa de no Estado do Rio de Janeiro nas consultas de enfermagem e durante atividades com os alunos Resultados
377. sociais culturais cren as e atitudes que dificultam a es de promo o de sa de e atribuem maior vulnerabilidade sa de bucal nos primeiros anos de vida A despeito do imagin rio social que envolve o assunto abordagens educativas desenvolvidas de forma interdisciplinar por uma equipe de sa de integrada associadas a uma motiva o e acompanhamento constantes das m es e beb s podem contribuir de forma expressiva para o aprendizado e fortalecimento de h bitos saud veis de sa de bucal O projeto tem como objetivos estabelecer e implementar na Unidade B sica de Sa de de S o Sebasti o no munic pio de Juiz de Fora a es estrat gicas de sa de direcionadas orienta o e est mulo de gestantes e respons veis por crian as ado o de medidas que objetivam a promo o da sa de bucal na gesta o e primeira inf ncia prevenindo doen as bucais comuns s crian as nesta faixa et ria assim como altera es dos processos normais de crescimento e desenvolvimento dentofacial das mesmas Material e Metodologia Para efeitos de melhor operacionaliza o do projeto o mesmo foi dividido em 4 etapas distintas Essas etapas foram desenvolvidas na UBS do Bairro S o Sebasti o no per odo de desenvolvimento das atividades do PET Sa de dos autores no decorrer do ano de 2010 Uma vez que os preceptores do Programa s o pr prios funcion rios da Unidade a continuidade do projeto garantida Os pr ximos grupos de PET t m da
378. ssim trabalhar com grupo significa desenvolver naturalmente um ambiente onde a promo o da sa de se d atrav s do processo de ensinar aprender possibilitando intera o entre indiv duos de uma mesma situa o possibilitando melhor imvestiga o interven o DELFINO 2004 Partindo deste contexto observa se a import ncia de trabalhar com grupos de gestantes Diante de nossa experi ncia enquanto bolsista de um projeto de extens o que trabalha com grupos de gestantes e pu rperas elaboramos uma oficina sob forma de simula o na qual as gestantes puderam observar as t cnicas do banho e do curativo do coto umbilical e ap s participaram executando as Al m da aten o disposta pelas participantes notamos interesse em treinar as t cnicas por isso abrimos um espa o para que as interessadas se habilitassem a demonstrar a aprendizagem adquirida com a oficina Observamos as participantes sentiram se encorajadas e estimuladas a prestar estes cuidados aos seus beb s Assim ressaltamos que oficinas pr ticas dentro de grupos de gestantes s o teis e valiosas pois proporcionam troca imediata de conhecimentos percebendo se no ato o resultado desta interven o Esse espa o que foi aberto para que as gestantes pudessem efetuar as t cnicas propostas proporcionou um ambiente mais confort vel com maior intera o entre as participantes e coordenadoras da oficina Tamb m foi o momento em que as participantes sentiram se mais disp
379. st rio da Sa de As visitas domiciliares VDs buscam tanto suprir necessidades de sa de de indiv duos e fam lias impossibilitados de comparecer ao servi o de quanto realizar a busca ativa na qual se d a preven o e promo o da sa de O planejamento das VDs uma maneira de otimizar o tempo de trabalho das equipes de sa de das ESFs e priorizar o atendimento de indiv duos e fam lias COELHO 2002 Para priorizar o atendimento necess rio que o profissional conhe a a realidade de sa de da popula o adscrita para que possa dessa forma sistematizar a visita domiciliar e o cuidado com a sa de dos indiv duos fam lias e comunidade Considerando se que os presentes autores est o inseridos no Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET Sa de do Minist rio da Sa de o qual tem como um dos princ pios a indissociabibidade entre ensino pesquisa e extens o 1dentificou se a necessidade e import ncia do desenvolvimento do presente trabalho Nesse contexto o objetivo do presente estudo identificar as fam lias em risco da rea adscrita ESF Nossa Senhora de Bel m em Porto Alegre RS para posteriormente planejar e desenvolver a es voltadas s fam lias que mais necessitam de cuidado Metodologia Trata se de um estudo descritivo o qual parte integrante de um projeto de extens o maior intitulado Avalia o e a es de cuidado direcionadas s fam lias em risco vinculadas ESF Nossa Senhora
380. sta coopera para que seja dessa forma Isso vai ao encontro do modo como a ESF est pensada em que a pol tica que orienta as a es a mesma por m a forma como cada grupo se organiza para execut las difere de acordo com cada profissional e da equipe como um todo Sendo assim os resultados que a equipe alcan ar vai depender do modo como esta trabalha e das rela es estabelecidas entre os profissionais visto que a jun o de diferentes saberes para atender s necessidades da popula o um dos pressupostos da ESF Um dado que chamou a aten o refere se fun o que os t cnicos em enfermagem das equipes de ESF vem ocupando na sa de uma vez que estes est o realizando o trabalho Interno de UBS em detrimento das a es propostas pela ESF O duplo papel assumido por estes profissionais denuncia a dificuldade de todos os integrantes do sistema de sa de que fazer a pol tica funcionar conforme suas propostas Um primeiro passo que poderia ser dado por estes atores para que as mudan as aconte am de modo a efetivar a pol tica de sa de seria o di logo interno nas equipes e com a Secretaria Municipal de Sa de buscando se alinhar os discursos as demandas e os desejos s possibilidades de a o Refer ncias ARA JO M B ROCHA P Trabalho em equipe um desafio para a consolida o da estrat gia de sa de da fam lia Ci ncia amp Sa de Coletiva Rio de Janeiro vol 12 no 2 p 455 464 Mar Apr 2007 Dispon
381. strializada encontrada no com rcio No presente estudo as respostas dos 57 provadores que avaliaram a bebida de soja ma e laranja mostraram que a cor foi considerada tima por 25 deles e boa por 15 O aroma foi considerado timo por 35 e bom por 63 deles O sabor foi considerado timo por 46 e bom por 47 deles O gosto doce foi considerado timo por 32 e bom por 60 deles Finalmente a viscosidade foi considerada tima por 25 e boa por 65 deles CONCLUS O A preven o de doen as cr nicas pode ser feita em qualquer n vel mesmo nas fases mais tardias da vida Um dos principais meios de preven o por meio da pr tica de consumo de prepara es saud veis A soja representa importante item alimentar na dieta de idosos por suas conhecidas propriedades nutricionais A realiza o deste trabalho est permitindo ao graduando extensionista se relacionar com idosos estimulando o a conhecer de maneira mais aprofundada as peculiaridades de indiv duos dessa faixa et ria Os resultados sensoriais para a bebida de soja ma laranja e gengibre mostraram que at o momento ela agradou a maioria dos idosos que a provaram Essa conclus o parcial relevante uma vez que esta bebida apresenta importantes propriedades nutricionais funcionais e pode ser considerada de baixo custo para o consumidor REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS BRASIL Minist rio da Sa de Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria RDC n 12
382. su rios atendidos costuma 1r regularmente s consultas a orienta o feita no m s de fevereiro serviu para fixar as informa es previamente fundamentadas pela dupla que atuou em janeiro RESULTADOS E DISCUSS O Nossa Viv ncia Acreditamos que nosso aprendizado teve in cio quando houve o primeiro contato com os administradores e servidores do PSF Nossa Senhora das Gra as que nos transmitiram experi ncias di rias com a popula o atendida e nos demonstrou a pr tica dos profissionais da sa de p blica tanto como a rea o desta popula o em rela o s suas a es A pr tica de construir uma estrat gia de abordagem nos acrescentou a experi ncia de como se adaptar aos espa os hor rios e p blico nos ensinando a superar as reais dificuldades sem perder o foco dos objetivos da atividade Al m do desenvolvimento das atividades conseguimos observar as variadas caracter sticas sociais da popula o atendida Observamos que a maioria dos usu rios atendidos de mulheres e crian as mas havia um n mero significativo de homens e idosos A faixa et ria predominante no sexo feminino era de 20 a 40 anos A receptividade do p blico alvo foi satisfat ria as pessoas falavam abertamente sobre o assunto e a maioria demonstrou ter algum conhecimento na maioria das vezes distorcido sobre o uso de antibi ticos Em grande parte dos encontros semanais ap s a conversa algumas pessoas demonstravam mais Interesse pelo assunto abord
383. sultados e Discuss o Iniciamos 2011 com tr s projetos delineados 1 um de n vel local com foco nos determinantes socio ambientais da sa de em uma rea irregular abrangida pela Unidade B sica de Sa de do HCPA 11 outro de nivel regional metropolitano numa associa o com o Observat rio das Metropoles Projeto INCT visando integrar o tema Sa de no repert rio de pesquisa do Observat rio e colaborar na constitui o na UFRGS de um N cleo de Extens o interdepartamental para estudo integrado das quest es metropolitanas e 111 a produ o da Home Page do Grupo Todos est o em andamento O primeiro projeto agregou novos colegas ao Grupo Sa de Urbana 15 18 coordenado pela Prof Alzira Lewgoy do Curso de Servi o Social com a colabora o dos colegas Reis RO Ramos M Schneider AP Azambuja MI Sarriera JC Ximenes V Meneguel S Piccinini L Kohling J da Odontologia Fonoaudiologia Medicina Medicina e Nutri o Psicologia Sa de Coletiva e Arquitetura 6 alunos de extens o Medicina Fono Servi o Social Arquitetura Nutri o e Comunica o e a equipe 1 da Unidade B sica Santa Cec lia do HCPA J ocorreram mais de 20 encontros entre as equipes do projeto e da Unidade comunidade e Congresso da Cidade com partipa o ativa dos alunos Os primeiros resultados ser o apresentados neste Congresso O segundo projeto desdobra se em pesquisa e extens o O Projeto de Pesquisa registrado na UFRGS coo
384. t sendo de suma Import ncia dada s diferen as entre a realidade vivida pelos moradores da Vila e os estudantes bolsistas vital para o entendimento de como os fatores afetam a vida da comunidade Os resultados desses esfor os est o ancorados na busca pela interdisciplinaridade expressa pela troca de saberes pela produ o coletiva deste artigo pela interven o junto a comunidade pelo exerc cio de Investiga o permanente e pela possibilidade de divulga o das informa es popula o Palavras chave Interdisciplinaridade Extens o Universit ria Comunidade Introdu o Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE mais de 80 da popula o brasileira reside nas cidades H muitas desigualdades na sa de dos habitantes e Porto Alegre n o uma exce o Como diz a Constitui o Cidad 1988 sa de resulta de habita o emprego saneamento renda educa o e servi os de sa de Como as necessidades de sa de os estudantes bolsistas prov m de v rias reas arquitetura fonoaudiologia medicina nutri o e servi o social A busca por um desempenho ideal nas atividades em sa de urbana requer o apoio de pessoas ou profissionais interessados em outras reas do conhecimento expandindo a no o de sa de na cidade at um tamanho real stico longe das restri es da especificidade de cada uma destas reas O trabalho extensionista tem caracter sticas incubadoras para uma mane
385. tante nas comunidades faz um diferencial na qualidade de vida das pessoas atendidas REFER NCIAS AMERICAN ACADEMY OF PEDIATRIC DENTISTRY Originating Council Definition of Early Childhood Caries ECC Pediatr Dent v 25 p 9 2003 CARNEIRO F C SANTOS R S PONTES D G SALINO A V REBELO M A B Oferta e utiliza o de servi os de sa de bucal no Amazonas Brasil estudo de caso em popula o ribeirinha do Munic pio de Coari Cad Sa de P blica vol 25 no 8 Rio de Janeiro Aug 2009 ISSN 0102 311X MINIST RIO DA SA DE Diretrizes da Pol tica Nacional de Sa de Bucal 2004 Bras lia PEREIRA A C Tratado de sa de coletiva 2010 S o Paulo Editora Napole o 704 p PINTO V G Sa de bucal coletiva 2008 S o Paulo Editora Santos 636 p WALTER L R F SCARPELLI B B ICIOLI S R Programa de aten o precoce Sa de Bucal Odontologia para beb s Beb Cl nica U E L Londrina PR 1996 AVALIA O DAS FAM LIAS EM RISCO DA UNIDADE DE SA DE DA FAM LIA NOSSA SENHORA DE BEL M DO MUNIC PIO DE PORTO ALEGRE RS rea tem tica Sa de Respons vel pelo trabalho Idiane Rosset Institui o Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGS Autores Kellyn Rocha de Vargas Priscila Wolff Moreira Priscila Tadei Nakata Lenice Ines Koltermann Erica Mallmann Duarte Idiane Rosset 1 Aluna de gradua o da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Monitora do PET Sa
386. tas pessoas e desta forma possibilitar a es mais eficazes e direcionadas na preven o de agravos promo o manuten o e reabilita o da sa de ALVES 2005 Considera es Finais para proporcionar uma assist ncia sa de com qualidade necess rio entender as singularidades de cada indiv duo inserido em um contexto s cio cultural e familiar que envolve divergentes maneiras viver e adoecer A VD permite o acompanhamento na casa do paciente em seu mbito familiar propiciando ao profissional vivenciar o lar em que se encontra o usu rio favorecendo o v nculo com a fam lia Nas VDs observou se a satisfa o e alegria com que os usu rios e seus familiares recebem os acad micos em suas resid ncias Isso nos faz refletir que essa atividade de cuidado pode representar um cuidado humano que expressa conforto e qualidade de vida Os familiares cuidadores possuem mais conhecimento sobre os cuidados que podem estar implementando junto ao familiar dependente de cuidados qual a melhor forma de cuidar e como podem ajudar a prevenir complica es No entanto como uma caracter stica dos pacientes atendidos a cronicidade muitas vezes o acad mico n o identifica as melhoras na sa de gerando certa frustra o quando se busca o imediatismo comum ainda nas interven es da sa de Refer ncias ACCIOLI S Os sentidos de cuidado em pr ticas populares voltadas para a sa de e a doen a In PINHEIRO R MATTOS R A orgs
387. te de uma equipe de sa de que tem que dar conta de levantar essas demandas e tamb m agir pra resolver aquilo tudo Professora Eu aprendi a ver meu corpo de maneira mais harmoniosa e o que eu gostaria que o meu corpo aprendesse o seguinte a se expressar com mais harmonia para evitar as dores causadas pelo desgaste do tempo Muito obrigada Moradora participante do Grupo da Atividade F sica Ap s uma semana de conviv ncia entre Universidade e comunidade percebeu se que a promo o da sa de n o constitui responsabilidade restrita do setor sa de mas depende de uma integra o entre diversos setores do governo municipal estadual e federal os quais articulam pol ticas e a es que tragam melhorias das condi es de vida da popula o e da oferta de servi os essenciais aos seres humanos MACHADO et al 2007 O entendimento do acolhimento e do v nculo no encontro entre os profissionais de sa de estudantes t cnicos e comunidade permite a constru o de uma pr tica mais humanizada de aten o sa de bucal passando de uma posi o centrada em procedimentos para uma outra centrada no sujeito PINHEIRO OLIVEIRA 2011 Conclus o O projeto promoveu a conviv ncia entre estudantes de gradua o professores e t cnicos da UFRGS com a comunidade problematizando e estimulando o auto cuidado e a preven o em sa de Al m disso por meio da proximidade dos estudantes com a comunidade o projeto
388. te todo o acompanhamento Com esse olhar as a es desenvolvidas pelos alunos e professores clientela centra nas necessidades dos sujeitos respitando seus valores sua identidade sua cultura e respeito a subjetividade humana reconhecendo o sujeito como um ser preocupado com a sua vida Nestas circunst ncias pretende se que o sujeito aprenda a conhecer as situa es que levam a cronicidade e os deixam vulner veis ou na vig ncia de um agravo adapte se sua restri o n o em mera resigna o passiva mas em atitude ativa pela qual ele efetue um rearranjo de suas emo es e de valora o atribu da s reas e fun es de seu corpo Portanto os objetivos deste projeto s o melhorar a qualidade de vida da popula o dos docentes discentes e t cnicos administrativos da Universidade por meio de a es Integrais voltadas para a promo o da sa de preven o de riscos e danos Facilitar o ensino aprendizagem de alunos de gradua o e a integra o da comunidade com a Universidade Favorecer a cosntru o compartilhada do conhecimento acerca dos Agravos cr nicos n o Transmiss veis com foco nos dist rbios cardiovasculares entre alunos usu rios e docentes Proporcionar aos alunos cen rios e abordagens de novas metodologias de ensino do cuidado em sa de com nfase na interdisciplinaridade Portanto as a es do projeto s o ancoradas na rela o ensino extens o e na investiga o cient fica em sa de privilegiando
389. tema sobre a TIN fosse abordado Neste momento eram fornecidas as orienta es necess rias sobre o Programa de Triagem Neonatal havia o relato das experi ncias j vividas pelas gestantes em outras gesta es e d vidas em rela o a TN procuraram ser esclarecidas Esta atividade foi acompanhada por profissionais e acad micos de enfermagem as monitoras e preceptoras do programa Na conversa individual na sala de espera durante as consultas do pr natal as gestantes foram estimuladas a relatar e foram ouvidas sobre seus conhecimentos a respeito da TN Ap s os relatos das gestantes eram dadas orienta es e d vidas eram esclarecidas conforme as demandas iam surgindo Como participamos da sala de espera durante alguns meses algumas gestantes receberam a mesma orienta o mais de uma vez Foram abordadas as seguintes orienta es durante todas as atividades o que o teste do pezinho qual sua import ncia o per odo ideal de realiza o do teste o local e informa es sobre a coleta as doen as diagnosticadas no programa p blico os encaminhamentos do material coletado a poss vel necessidade de recoleta e como o laborat rio procede em casos de resultados positivos ou negativos No momento das diferentes abordagens foram coletadas informa es sobre as gestantes para posterior an lise Para a coleta dos dados foi elaborado um instrumento baseado na ficha obst trica que est sendo utilizada atualmente pela unidade de
390. tendidas na aten o prim ria ensaio cl nico pragm tico o projeto de pesquisa tem como objetivo geral a avalia o de a es para a melhoria da ades o ao tratamento de medicamentos anti hipertensivos na aten o prim ria O desenho do projeto de pesquisa contempla dez Unidades de Estrat gia de Sa de da Fam lia ESF utilizando o m todo de sele o intencional cinco unidades controle e cinco unidades de interven o A sele o amostral de trezentos e noventa e seis usu rios volunt rios 198 198 caracteriza se a partir da identifica o dos pacientes cadastrados com hipertens o arterial sist mica HAS por meio da revis o de prontu rios e randomiza o aleat ria dos usu rios envolvendo como principais atores das interven es os usu rios preceptores e os agentes comunit rios de sa de ACSs locados nas Unidades de interven o Por meio de capacita es realizadas com ACSs em tr s encontros foram efetuadas discuss es sobre a fundamenta o te rica que subsidia as Interven es e desenvolvidas atividades pr ticas visando compreens o da proposta vigente As interven es dos ACSs no decorrer da pesquisa foram estruturadas a partir da visita mensal na casa dos usu rios previamente selecionados para o estudo e a descri o registrada do relatando das visitas Considerando as necessidades e cen rios singulares dos usu rios referentes aos fatores constitutivos da n o ades o aos medicamentos durante
391. ticas est o sendo identificadas possibilitando a perspectiva da consolida o de linhas de cuidado Trabalhamos com indiv duos com condi es cr nicas que necessitam de acompanhamento e orienta es constantes e que muitas vezes n o recebem o cuidado necess rio da aten o prim ria o que acarreta em agravo na sua condi o de sa de Palavras chave Trajet rias terap uticas Linhas de Cuidado Doen as cr nicas n o transmiss veis Acad mica do 8 semestre da Faculdade de Enfermagem FEn Universidade Federal de Pelotas UFP EL Bolsista PROBEC E mail fernandannunes Ohotmail com Acad mica do 7 semestre da Faculdade de Enfermagem FEn Universidade Federal de Pelotas UFPEL Bolsista PROBEC E mail brunatarouco O hotmail com Doutoranda do Programa de P s Gradua o em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Professora da Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal de Pelotas E mail adiroese O gmail com INTRODU O A extens o universit ria vem ocupando seu espa o a cada dia como atividade acad mica capaz de produzir conhecimentos a partir da Intera o entre o conhecimento cient fico e o conhecimento popular nas a es comunit rias O projeto de extens o Condi o cr nica e itiner rios terap uticos esfor os para a constru o de linhas de cuidado com usu rios de um servi o de sa de do munic pio de Pelotas RS tem por base a parceria entre a Faculdade de Enfer
392. tiva deve estar presente em todas as atividades Muitas vezes pequenas Interven es podem minimizar o desenvolvimento de problemas oclusais que no decorrer do tempo se transformariam em grandes desvios acarretando s rias dificuldades de Pon ge tratamento sobretudo sob o ponto de vista t cnico ou social A Extens o Universit ria dentro do Projeto Corrente do Bem Rio Pardo enriquece a vida acad mica e profissional dos estudantes que participam do mesmo pois proporciona uma vis o ampla e integral da comunidade a qual h necessidade de inser o para posteriormente alcan ar os resultados que se almeja Este projeto extremamente reconhecido pela comunidade prova disso a aceita o e receptividade durante os encontros para revis o e manuten o dos aparelhos Tamb m notamos que durante as triagens dos pacientes sempre tivemos um grande p blico Interessado na inser o do projeto possibilitando a integra o dos acad micos e da comunidade Com os trabalhos desenvolvidos se pode constatar que a escola se percebeu valorizada eis que fonte de encaminhamento do alunado para a inclus o no projeto sendo que este sob outro enfoque fomentou a aproxima o entre o educand rio e genitores de alunos em face do maior di logo que se estabeleceu al m da iniciativa ter propiciado a valoriza o da auto estima do aluno beneficiado pelas avalia es dent rias e fornecimento dos aparelhos odontol gicos Refer n
393. tividade das visitas domiciliares estas pressup em um recurso de cuidado sa de que propicia a amplia o da compreens o das necessidades e demandas das fam lias atrav s dela poss vel a compreens o da din mica familiar e do estabelecimento de v nculos entre a fam lia e a ESF A visita domiciliar possibilita a resolu o de problemas atrav s do trabalho multiprofissional e at mesmo de a es intersetoriais ampliando o escopo da aten o m dica constituindo assim um importante e eficaz m todo de trabalho VISITAS DOMICILIARES LIMITES E POSSIBILIDADES Os movimentos sociais da Reforma Sanit ria e da Reforma Psiqui trica trazem o pressuposto da desinstitucionaliza o ou seja o n cleo de aten o ao usu rio deixa de ser o hospital Seu acompanhamento passa a estar dilu do em v rios centros de aten o territorializados como por exemplo nas ESFs visando assim inclus o social do usu rio Pode se dizer que um acompanhamento comunit rio e familiar se faz necess rio diante disto um dos principais recursos utilizados para o acompanhamento do usu rio ser o a visita domiciliar focando o trabalho com o sistema familiar PIETROLUONGO RESENDE 2007 No caso das ESFs os profissionais que comp em a equipe realizam as visitas domiciliares na rea delimitada de abrang ncia de seu servi o S o priorit rios os pacientes em situa es de risco e vulnerabilidade social entre os quais est o crian as idosos
394. to um processo lento e deve compor a rotina das equipes de sa de Na perspectiva acad mica esta atividade mediada pelo PET Sa de possibilitou o exerc cio indissociado do ensino pesquisa extens o sendo o elemento mais motivador a possibilidade imediata de atender as demandas reais da comunidade e das equipes de sa de diminuindo a distancia existente entre o mundo real do trabalho e o mundo acad mico da forma o profissional PALAVRAS CHAVE Automedica o PET Sa de Estrat gia de Sa de da Fam lia Aluna de gradua o do Curso de Farm cia UPF Volunt ria do Programa PET S A DE Sa de da Fam lia na ESF Lava P s Apresentador do trabalho Farmac utica Professora dos Cursos de Farm cia e Medicina da UPF Colaboradora E Enfermeira Professora dos Cursos de Farm cia e Enfermagem Colaboradora Enfermeira respons vel pela ESF Lava P s preceptora do PET Sa de Sa de da Fam lia a Farmac utica Professora dos Cursos de Farm cia e Medicina da UPF Tutora do PET Sa de Sa de da Fam lia Orientador do trabalho INTRODU O A automedica o o ato de medicar se sem a devida orienta o ou prescri o m dica onde o pr prio indiv duo decide que medicamento ir utilizar muitas vezes estimulado por pessoas leigas tais como familiares amigos vizinhos balconistas de farm cia ou pela m dia Se for uma medida adotada de forma respons vel pode ampliar o acesso a sa de e contribuir para integrali
395. to Enfermagem abril junho Vol 15 n 2 Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis SC Brasil 2006 pp 320 325 Dispon vel em www googleacademico com br VERISSIMO D S VALLE E R M A experi ncia vivida por pessoas com tumor cerebral e pro seus familiares Psicologia Argumenta pontifica Universidade do Paran v 24 n 45 Junho de 2006 Curitiba Champaganat INTERA O ENTRE ALUNOS PET E COMUNIDADE NA ATEN O B SICA DE SA DE Sa de FUNDA O UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU FURB Edson M Sirai Missugiro Silvia Escarlate Gon alves Resumo A aten o b sica de sa de nos ltimos anos tem adquirido import ncia significativa no contexto da sa de brasileira Essa import ncia deveu se principalmente a pol ticas de fortalecimento da aten o b sica pelo SUS Nessa conjuntura que foi criado o programa de extens o e trabalho na sa de pelo Minist rio da Sa de PET Sa de Os acad micos de diversos cursos da sa de atrav s desse programa puderam Ingressar na comunidade por meio das estrat gias de sa de da fam lia e com 1sso trocar experi ncias e viv ncias Para que isso acontecesse realizaram se atividades diversificadas de extens o como grupos entre os pacientes hipertensos e diab ticos visita aos domic lios de pacientes que necessitavam de uma intensifica o do cuidado Intera o com os l deres da comunidade O principal legado para os alunos foi o aprendizado que essa experi nci
396. to das visitas domiciliares realizado de acordo com a demanda existente e as prioridades partem das discuss es com a equipe da ESF As visitas s o feitas semanalmente por acad micos sendo que no retorno a unidade de ESF s o realizados os registros e os encaminhamentos devidos juntamente com a equipe Resultados e discuss es Para que o objetivo seja alcan ado realiza se a VD por ser uma metodologia que visa conhecer as condi es de vida desta popula o Os usu rios e seus familiares s o orientados sobre quais cuidados devem ter para que vivam com mais qualidade tais como cuidados com higiene corporal bucal alimenta o saud vel ingesta h drica mudan a de dec bito para preven o de les es de pele e o uso de medicamentos S o esclarecidas d vidas e explica es quanto s patologias de que forma elas v o deixando os usu rios dependentes de cuidados quais s o os fatores desencadeantes e quais cuidados podem ser adotados para diminuir ou prevenir novas complica es decorrentes da doen a O projeto tamb m tem permitido que esses usu rios sejam assistidos de forma mais integral e qualificada pois frente demanda apresentada pela unidade de sa de eles n o tinham oportunidade de serem acompanhados periodicamente Percebe se que uma das principais vantagens da ESF aproximar os profissionais de sa de da comunidade de abrang ncia com o objetivo de conhecer efetivamente a realidade e o contexto em que vivem es
397. to risco Esc Anna Nery Rio de Janeiro vol 15 n 1 p 103 109 jan mar 2011 NUTRINDO MENTES rea Tem tica Sa de Respons vel Juliana Davim Ferreira Gomes UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UFRN Juliana Davim Ferreira Gomes Fernanda Rafaella de Melo Silva Qu zia Neves da Silva Resumo A inf ncia um per odo marcado por largo desenvolvimento psicol gico logo cuidados precoces t m um impacto decisivo e duradouro no modo como as crian as se desenvolvem no seu potencial de aprendizagem sendo este um momento crucial da forma o que guiar pelo resto de vida Dessa maneira a educa o infantil se coloca como ferramenta chave nesse processo devendo ter uma vis o integral e multidisciplinar da crian a As a es de promo o de sa de na educa o infantil devem visar o desenvolvimento de conhecimentos habilidades e destrezas para o auto cuidado da sa de e a preven o das condutas de risco em todas as oportunidades educativas Dentro desse contexto o Projeto de Extens o Nutrindo Mentes tem como objetivo promover a sa de infantil considerando o conceito ampliado de sa de e a educa o como fio condutor desse processo Suas a es s o realizadas mensalmente no Clube de m es da cidade abrangendo aproximadamente 30 crian as de 3 a 10 anos com dura o de duas horas divididas em duas atividades uma relacionada aos conceitos de sa de e educa o e outra desenvolvida de forma mais din mica
398. tos por ISSO ao sugerir Interven es necess rio o profissional da sa de ponderar as quest es de mbito cultural e econ mico envolvidos no processo de aprendizagem RAMALHO 2000 Os profissionais de sa de por meio das pol ticas p blicas de sa de t m priorizado a es de preven o obesidade infantil previsto pela Pol tica Nacional de Promo o da sa de na tentativa de prevenir futuras doen as causadas pela combina o de maus h bitos alimentares e sedentarismo que venham a afetar a qualidade das fam lias al m de gerar um elevado custo social e financeiro ao pa s BRASIL 2006 O desenvolvimento do trabalho tem por objetivo promover a es que visem melhorar os h bitos alimentares saud veis consequentemente a qualidade de vida das crian as e suas fam lias atrav s das experi ncias obtidas com a arte educa o no processo de aprendizagem Metodologia A metodologia de problematiza o na rea de abrang ncia da UBSF Bernadeth Rio Grande RS cadastrada no Programa de Educa o pelo Trabalho para a Sa de PET Sa de regulamentado pela Portaria Interministerial n 421 de 03 de mar o de 2010 do Minist rio da Educa o A partir da problematiza o que sugere a observa o da realidade identificando uma situa o problema analisada atrav s da reflex o cr tica dos acad micos inseridos nesta comunidade e estimulando os mesmos a desenvolver solu es criativas inter relacionando o contexto
399. troca de saberes o manejo de informa es a express o dos sentimentos dos envolvidos e o fornecimento de suporte adequado fam lia PAIX O e CASTRO 2006 Como o trabalho desempenhado na sala de car ter educativo ressalta se a Import ncia da comunica o fazendo o uso de uma linguagem clara objetiva e de f cil entendimento A intera o ligada educa o em sa de proporciona aos envolvidos a apreens o em torno de algumas quest es que interferem nas condi es de sa de dos mesmos O processo de educa o estimula nos usu rios a responsabilidade pelo autocuidado gerando a interpreta o de que muitas situa es s o preven veis sem ter a necessidade de buscar atendimento especializado Diante do exposto percebe se a import ncia da implanta o e implementa o da sala de espera como um ambiente que possibilita ao profissional de sa de em especial o enfermeiro mostrar seu papel levantar as necessidades da popula o buscando intervir junto com eles e n o para eles Partindo de tais considera es e tendo em vista o estabelecimento de parceria entre a Prefeitura do munic pio de Nova Erechim SC com o Curso de Gradua o em Enfermagem da Universidade Federal da Fronteira Sul UFFS Campus Chapec surgiu o Interesse e a necessidade de se estruturar um projeto de implanta o e implementa o da sala se espera sendo que a operacionaliza o da sala de espera constitui se em uma forma de humanizar os s
400. u o de a es coletivas para promo o da sa de materno infantil A import ncia deste programa nasce principalmente da relev ncia social no processo de forma o de profissionais de sa de numa perspectiva de colabora o profissional tendo em suas bases as necessidades da popula o como a redu o da mortalidade infantil construindo processos de trabalho em equipes multidisciplinares e atuando a partir da dimens o da integralidade em sa de Esse programa permite ao estudante a viv ncia no contexto social das classes populares acrescentando uma percep o ampliada das pr ticas do cuidado e a leitura coletiva dos processos de sa de e doen a desses grupos sociais associando aos saberes te rico pr ticos advindos de suas forma es Com o percurso do programa estamos conseguindo facilitar o acesso do estudante da gradua o em sa de ao debate em torno da Aten o Prim ria em Sa de com nfase na promo o da sa de a grupos que est o em situa o de vulnerabilidade social refletida em indicadores como as taxas de mortalidade infantil desenvolver a es comunit rias utilizando a educa o e a colabora o interprofissional na Estrat gia Sa de da Fam lia de modo a favorecer a promo o da sa de materno infantil no munic pio de Sobral Ce CONSIDERA ES FINAIS O trabalho conjunto dos profissionais do setor sa de no SUS essencial para a constru o de caminhos poss veis para o desenvolvimento de p
401. ucativas e de pesquisa num processo cont nuo e participativo tanto direcionado para os usu rios quanto para a equipe de sa de al m de desenvolver nos estudantes habilidades e compet ncias para o trabalho com a comunidade Este trabalho visa relatar as experi ncias do referido programa de extens o que v m sendo produzidas na unidade de sa de no per odo compreendido entre novembro de 2010 at o presente momento Metodologia Campo de a o Inicialmente as atividades est o sendo desenvolvidas na Unidade de Sa de da Fam lia USF Campo Limpo I no Munic pio de Feira de Santana BA mas o objetivo extend lo a outras unidades de sa de Sujeitos envolvidos Usu rios dos servi os da unidade de sa de Campo Limpo 1 Agentes Comunit rios de Sa de prescritores m dico e enfermeira t cnicos de enfermagem e os demais membros da equipe de sa de da fam lia Materiais utilizados Materiais educativos diversos produzidos pelos estudantes que integram o programa folhetos cartazes livretos materiais disponibilizados pelo Mimist rio da Sa de Rela o Nacional de Medicamentos Essenciais RENAME e Formul rio Terap utico v deos e recursos audiovisuais Atividades desenvolvidas Inicialmente foi realizada a observa o sistem tica na unidade de sa de a fim de verificar a log stica e a organiza o de funcionamento da unidade e todas as atividades inerentes aos diferentes profissionais bem como os sujeitos que ut
402. ue aborda a alimenta o complementar de forma simples explicando como introduzir novos alimentos CONCLUS ES O Relato de Experi ncia Projeto apresentado mostrou se efetivo como estrat gia educativa no contexto do Incentivo ao aleitamento materno e da promo o a alimenta o complementar saud vel estando dessa forma em conson ncia com a ESF considerando o baixo conhecimento das m es a cerca da alimenta o complementar adequada o pouco Incentivo das mesmas pelo aleitamento materno a predomin ncia de alimentos industrializados ricos em gordura s dio a car e conservantes entre outros aspectos que influenciam diretamente na sa de infantil Nessa perspectiva sobressai a contribui o das parcerias e a es intersetoriais na sa de podendo dessa forma ser adotado e melhorado de acordo com as possibilidades de outras USF principalmente as que possuam nutricionistas e ou parcerias com as Universidades na ado o de pr ticas preventivas em sa de subsidiadas nos determinantes biol gicos sociais culturais econ micos REFER NCIAS BRASIL Minist rio da Sa de Assist ncia integral sa de da crian a a es b sicas Bras lia 1984 BRASIL Minist rio da Sa de PET Sa de Dispon vel em lt http portal saude gov br portal saude profissional visualizar texto cfm idtxt 35306 gt Acesso em 16 de Janeiro de 2011 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o a Sa de Departamento de Aten
403. uificador bandejas potes copos jarras t buas para corte guardanapos entre outros Quanto a ingredientes j foram utilizados frutas e legumes diversos farinha p o temperos condimentos al m de gua Para todas as prepara es que envolviam frutas e legumes crus era utilizado hipoclorito de s dio Paralelamente durante todo esse percurso ocorre a divulga o do evento Ap s a determina o dos temas produzido um panfleto a ser fixado na porta de nossa sala e distribu do em locais espec ficos como os Centros de Conviv ncia CECON postos de exerc cios na orla da praia e academias da regi o do Parque A divulga o pela internet tamb m ocorre pelo e mail do projeto onde toda semana pr via oficina enviado um convite com o tema espec fico um breve resumo do assunto e objetivos da atividade Outros meios de comunica o a serem destacados s o por telefonemas divulga o por outros projetos integrados ao Quiosque da Sa de e convite popula o que passeia ao redor do Emiss rio no pr prio dia Resultados e Discuss o No per odo de agosto de 2010 a junho de 2011 foram realizadas 20 oficinas com 12 temas diferentes Molho para saladas Avalia o da aptid o f sica O sal oculto nos alimentos industrializados Lanches r pidos Hidrata o Treinamento concorrente Aproveitamento integral dos alimentos Alimenta o antes e ap s o exerc cio Higieniza o dos alimentos Alongamento Rotulagem e Exe
404. uipe interdisciplinar mas sujeitos que temporariamente constroem uma atitude de saber cooperante de experi ncias compartilhadas interdisciplinares STAUDT 2008 CONCLUS O Este projeto de extens o proporcionou um espa o interdisciplinar de trocas intera o e integra o de saberes e viv ncias entre os professores e t cnicos administrativos dos cursos das ci ncias da sa de da universidade no decorrer do seu desenvolvimento A cria o deste espa o coletivo que tem como meta a constru o da atividade de ensino integradora mostrou se inovador motivador e desafiador para os participantes do grupo provocando um espa o de reflex o com o intuito de lidar com os diferentes saberes olhares e concep es em prol de um objetivo comum As viv ncias nos cen rios de pr ticas bem como os demais encontros realizados no projeto permitiram a todos o exerc cio de atuar de pensar e agir de forma Interdisciplinar O principal fruto a se colhido por este projeto a atividade de ensino integradora escrita a v ria m os que ainda encontra se em uma fase embrion ria mas que em breve criar vida pr pria e permitir aos acad micos dos cursos da sa de da universidade a oportunidade de vivenciar durante a sua forma o um espa o de aprendizagem interdisciplinar REFER NCIAS ARA JO MBS ROCHA PM Trabalho em equipe um desafio para a consolida o da estrat gia de sa de da fam lia Cienc Saude Colet vol 12 n 2 p 455 464
405. uisa ea extens o contribuindo como aprendizado de todos os envolvidos Os resultados auxiliar o no mapeamento das fam lias de maior risco e no planejamento de a es e visitas domiciliares de acordo com as prioridades dessas fam lias Dessa forma obtiveram se subs dios para a realiza o de a es de educa o e sa de voltadas a promo o da sa de dessas fam lias buscando com 1sso contemplar a equidade um dos princ pios do SUS Refer ncias BRASIL Minist rio da Sa de A vigil ncia o controle e a preven o das doen as cr nicas n o transmiss veis DCNT no contexto do Sistema Unico de Sa de brasileiro Bras lia Organiza o Pan Americana da Sa de 2005 BUSS P PELEGRINIF A A sa de e seus determinantes sociais Revista Sa de Coletiva Rio de Janeiro v 17 n 1 p 77 93 2007 COELHO F L G SAVASSI L C M Aplica o de escala de risco familiar como instrumento de organiza o das Visitas Domiciliares Revista Brasileira de Medicina da Fam lia e da Comunidade v 1 n 2 2002 p 19 26 GIOVANELLA L ESCOREL S MENDON A MH Porta de entrada pela aten o b sica Integra o do PSF rede de servi os de sa de Sa de em Debate 2003 27 65 278 279 MENDES A O OLIVEIRA F A Visitas domiciliares pela equipe de Sa de da fam lia reflex es para um olhar ampliado do profissional Revista Brasileira de Medicina de Fam lia e Comunidade v 2 n 8 2007 SIAB Manual do Sistema de Informa
406. ula o com caracter sticas culturais sociais pol ticas econ micas tamb m diferentes de outras popula es que vivem em outros territ rios utilizando e integrando saberes e pr ticas constitu se o fio condutor das atividades dos estudantes bolsistas neste projeto de extens o que prima pela interven o pautada no acesso ao direito a sa de popula o e pela excel ncia do processo de forma o profissional Material e Metodologia Este processo de investiga o e interven o interdisciplinar est sendo constitu do como diz Guimar es Rosa no meio da travessia pois o real n o est na sa da nem na chegada ele se disp e para a gente no meio da travessia Na hist ria da sa de na travessia hist rica do processo sa de enfermidade que o diagn stico e o planejamento se operacionalizam no cotidiano dos sistemas de sa de e testificam a rela o hist rica do tema com a realidade brasileira e com os sujeitos no l cus do sistema Nessa travessia o grupo de bolsistas ao tomar conhecimento de v rios problemas enfrentados no dia a dia da comunidade os quais foram por eles pr prios diagnosticados como o ac mulo de lixo e a consequente prolifera o de ratos o excesso de cachorros na vila a reconstru o da pracinha como local de lazer para as crian as e a quest o da moradia buscou como ferramenta o planejamento a discuss o e a Interven o coletiva Assim a identifica o de fatores sociais e ambientais c
407. unicipal a prefeitura de Porto Alegre disponibiliza para a popula o o telefone 126 intitulado Fala Porto Alegre Atendimento ao Cidad o Atrav s dele podem ser feitos pedidos de desratiza o em reas p blicas Esse procedimento poder ser uma alternativa vi vel a ser pensada para por fim aos nichos dos roedores atrav s da destrui o dos ninhos e uso de raticidas nos bueiros Esse trabalho desenvolvido e controlado pelo N cleo de Controle de Roedores e Vetores que tamb m organiza palestras para a comunidade para informar quais medidas devem ser tomadas pela popula o para evitar que as ratazanas voltem a povoar a Vila Entre as principais podemos citar limpar diariamente antes do anoitecer os locais de refei es e preparo de alimentos j que os animais preferem alimentos que est o em condi es de serem ingeridos sendo pouco seletivos no caso de escassez de alimentos colocar sacos fardos e caixas sobre estrados com altura m nima de 40 cm afastados uns dos outros e das paredes deixando espa amentos que permitam uma inspe o em todos os lados para evitar que utilizem esse espa o para fazer seus ninhos e se esconder manter ralos e tampas de bueiros firmemente encaixados para que n o venham pelo esgoto e vedar buracos e v os entre telhas Quando ocorre a confirma o de um caso de Leptospirose devido ao seu amplo espectro de transmiss o a notifica o ao sistema de sa de compuls ria e o N cl
408. utonomia e do empoderamento no cuidado em sa de importante destacar que a miss o de nossa universidade produzir e difundir conhecimentos que promovam a melhoria da qualidade de vida e formar cidad os competentes com postura cr tica tica e humanista preparados para atuarem como agentes de transforma o UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO 2006 Nas interven es educativas realizadas durante a Feira de Promo o de Sa de foram orientadas vinte pessoas sendo nove homens e onze mulheres A idade m dia foi 65 anos Quando questionados sobre a automedica o seis pessoas 30 afirmam que fazem para aliviar dores de cabe a e no corpo Os medicamentos mais utilizados s o paracetamol dipirona cido acetilsalic lico e associa es de analg sicos Apenas um participante relatou a ocorr ncia de rea o adversa penicilina Na percep o do estudante muitos participantes omitiram o fato de se automedicarem pois se sabe que esta uma pr tica comum e que faz parte da cultura do nosso pa s que ainda oferece condi es prec rias de sa de principalmente popula o mais vulner vel economicamente Contudo Schmid e colegas 2010 evidenciaram que o baixo n vel econ mico e a depend ncia de acesso a medicamentos no sistema publico de sa de acaba sendo um efeito protetor para automedica o Para isso necess rio que a rede municipal de aten o sa de disponha de acesso aos medicamentos essenciais de uma forma min
409. utores tamb m alertam que o estoque domiciliar de medicamentos pode influenciar os h bitos de consumo dos moradores favorecendo a automedica o e a reutiliza o de prescri es SCHMID et al 2010 SOUSA et al 2008 FERNANDES 2000 ARRAIS et al 1997 As a es desenvolvidas pelas equipes do PET Sa de junto s unidades de sa de e suas respectivas comunidades devem primar pela indissociabilidade entre ensino pesquisa extens o focadas nas necessidades das pessoas e dos profissionais Nesta pauta se inclui o tema uso correto de medicamentos mote deste relato de experi ncia Considerando que n o existe subst ncia farmacologicamente ativa isenta de risco deveria ser dada maior aten o pr tica de automedica o pela popula o pois a dimens o social do problema das intoxica es medicamentosas mais vis vel no quadro da morbidade do que da mortalidade pelas consequ ncias de incapacidade para o trabalho aumento de custos de sa de e anos potenciais de vida perdidos A maioria das pessoas n o tem muita no o sobre os riscos que correm utilizando um medicamento sem prescri o m dica ou orienta o farmac utica Esses riscos agravam se principalmente quando j se utilizam outros medicamentos ou quando n o se tem conhecimento sobre a dose terap utica recomendada Desse modo a equipe de sa de reconhece a import ncia e necessidade de priorizar a promo o da automedica o respons vel entre a popula o como
410. v ncia nos cen rios de pr ticas profissionais no distrito docente assistencial permitiu ao grupo delinear o planejamento da atividade de ensino integradora de forma mais contextualizada Conforme Staudt 2008 o conhecimento dos princ pios que norteiam o Sistema nico de Sa de pode contribuir no desenvolvimento de pr ticas interdisciplinares sobretudo se estas pr ticas estiverem alicer adas na perspectiva da integralidade assumindo um papel de eixo norteador do trabalho em equipe criando um espa o de aprendizagem permanente Nos demais encontros quinzenais do projeto foram desenvolvidos o planejamento das atividades a serem realizadas semin rios de integra o rodas de conversa ap s as visitas de campo e a organiza o do plano de ensino da atividade de ensino integradora a ser ofertada aos acad micos dos cursos da sa de da UFGRS A cria o deste espa o coletivo de integra o entre diversas reas de conhecimento das ci ncias da sa de permitiu aos integrantes do projeto de extens o atuar de forma interdisciplinar exercitando a capacidade de escutar o outro de lidar com as diferen as e de criar uma meta comum que mantenha o elo do grupo Para Saupe et al 2005 mostra se relevante que se oportunizem nos cursos de gradua o espa os interdisciplinares Para que isto se efetive os professores mais sensibilizados para estas trocas devem ser os protagonistas destas pr ticas curriculares A interdisciplinaridade n o pode s
411. vi os de creche centro de juventude e atendimento ambulatorial cl nico e odontol gico voltados prioritariamente popula o materna e infantil Grande parte da popula o atendida pertence a uma classe socioecon mica pouco favorecida e reside em bols es de pobreza Para a realiza o do Brinquedo Terap utico utilizamos materiais como bonecos de tecido produtos que s o usados nos procedimentos que as crian as ser o submetidas posteriormente como seringas agulhas algod o lcool curativos adesivos entre outros para que se possa demonstrar o procedimento oferecido para a crian a e seus acompanhantes que manipule os objetos e que se desejar repita o nos bonecos todos os materiais s o est reis e ap s a realiza o da se o de Brinquedo terap utico s o descartados em locais apropriados Tamb m utilizamos materiais de sucata como garrafas pet jornal e bandejas de isopor para a realiza o da oficina de brinquedo recicl vel oferecidas as crian as e adolescentes atendidos no Centro da Juventude da institui o Especificamente no que se refere s a es do projeto de extens o Saber Cuidar a serem desenvolvidas pelos bolsistas e volunt rios planejamos a promo o de oficinas educativas com car ter interativo e abordagem l dica a serem desenvolvidas junto comunidade que frequenta o CACM A escolha das tem ticas a serem abordadas nas oficinas realizar se conjuntamente com a equipe da Institui o e a com ba
412. vidade de Ensino Integradora a possibilidade de estudar e vivenciar os cen rios de pr ticas multiprofissionais no sistema nico de sa de SUS MATERIAL E METODOLOGIA Este projeto de extens o planejou o desenvolvimento de suas atividades ao longo do per odo compreendido entre mar o de 2011 a agosto de 2011 com encontros quinzenais com a dura o de 2 horas cada Participaram deste projeto professores da universidade representando os cursos de An lise de Pol ticas e Sistemas de Sa de Biomedicina Ci ncias Biol gicas Educa o F sica Enfermagem Farm cia Fisioterapia Fonoaudiologia Medicina Nutri o Odontologia Psicologia Servi o Social Tamb m constitu ram o grupo colaboradores t cnicos cient ficos vinculados a comiss o de gradua o COMGRAD da Fonoaudiologia da Nutri o e da Coorsa de Estes encontros quinzenais tiveram como finalidade a organiza o da atividade de ensino integradora a organiza o de semin rios te ricos as visitas e viv ncias nos cen rios de pr tica profissional nas UBS e ESF levantamento de dados sobre sa de e demais equipamentos sociais do Distrito Sanit rio Gl ria Cruzeiro Cristal GCC a apropria o das ferramentas do sistema de informa o do Observat rio de Tecnologias em Informa o e Comunica o em Sistemas e Servi os de Sa de OTICS O projeto tamb m incluiu em seu planejamento reuni es com a Ger ncia do Distrito GCC com o controle social e trabalhadore
413. vista biol gico passa por buscar uma Integra o de pr ticas preventivas e n o ter foco no aspecto curativo d relev ncia para o coletivo e social e n o apenas para o individual prev acesso a diversos n veis de aten o e articula o intra e Intersetorial e assim por diante Resultando na Intera o democr tica entre os atores no cotidiano se suas praticas na oferta do cuidado de sa de nos diferentes n veis de aten o do sistema de sa de PINHEIRO e LUZ 2003 p 17 O conceito de Integralidade possui resson ncias com o conceito de Interdisciplinaridade pois trabalho integrado implica em integra o tamb m entre os saberes Jantsch amp Bianchetti 2000 nos ensinam que tanto a disciplinaridade como a interdisciplinaridade s o constru es hist ricas e como tais s o resultante de tens es entre o sujeito pensante e as condi es materiais e objetivas em que o sujeito pensa a sua realidade RESULTADOS E DISCUSS ES O SERFIS desde setembro de 2009 at junho de 2011 atendeu aproximadamente 580 usu rios do Sistema nico de Sa de das 3 Coordenadorias Regionais de Sa de Destes aproximadamente 100 participaram do processo de reabilita o Salientamos que a cada 3 meses havia uma rotatividade de usu rios em atendimento situa o essa determinada pela portaria que orienta o Servi o Foram entregues em media 204 cadeiras de rodas 70 pr teses endoesquel ticas de Membros Inferiores 11 andadores 158
414. xia bulimia e obesidade s o temas de s rio risco a sa de mundial que atinge principalmente adolescentes em diversos pa ses A anorexia nervosa segundo Morton 1964 afeta principalmente adolescentes do sexo feminino que voluntariamente reduzem a ingest o alimentar por um medo m rbido de engordar com perda progressiva e desejada de peso chegando a graus extremos de caquexia inani o e at morte Ela tamb m atinge e provoca dist rbios som ticos e psicol gicos t A bulimia uma s ndrome que se caracteriza por surtos de ingest o maci a dos alimentos seguidos por comportamentos de v mitos uso abusivo de laxantes diur ticos e atividade Projeto de Extens o Transtornos Alimentares da Atualidade Uma Abordagem Cient fica e Cultural Fonte de Financiamento Financiamento Interno Edital UFRN PROGRAD PROPESQ2PROEX N 02 2009 f sica excessiva Esses acessos Incontrol veis de ingest o alimentar ocasionam sentimentos de culpa vergonha e depress o pela falta de controle Fazendo uma compara o comportamental dessas s ndromes na anorexia as jovens se apresentam mais extrovertidas com car ter hist rico vida sexual ativa e muitas vezes dependentes de lcool e ou Drogas j na bulimia incluso com grande frequ ncia conflitos familiares hist ria de abuso sexual na inf ncia ocasionando assim dificuldade de controle de impulsos depress o cr nica intoler ncia frustra o e ansiedad
415. za o de acordo com os preceitos do Sistema Unico de Sa de SUS centrado no trabalho com equipes interdisciplinares em articula o com as atividades desenvolvidas pelos agentes comunit rios de sa de ACS Nesse contexto e considerando as diferentes a es realizadas pela equipe de sa de a Pol tica Nacional de Medicamentos BRASIL 1998 tem como uma de suas diretrizes o uso racional de medicamentos processo que compreende a prescri o apropriada a disponibilidade oportuna ao menor custo para esse paciente a dispensa o em condi es adequadas e o consumo na dose posologia e dura o corretas por um per odo adequado e suficiente para a resolubilidade da situa o cl nica Na pr tica n o o que costuma ocorrer segundo Magalh es e colaboradores 2003 um aspecto preocupante do uso de medicamentos o consumo abusivo irracional sem informa o diagn stica adequada e em doses inadequadas principalmente dos antimicrobianos Para assegurar o uso racional faz se necess rio o desenvolvimento de a es que apoiem a implementa o e a consolida o da pol tica e isso perpassa pela avalia o da utiliza o a obten o e a difus o de informa o sobre medicamentos bem como o manejo de grupos de apoio em educa o permanente em sa de Para tanto h necessidade de envolvimento dos rg os gestores da sa de dos trabalhadores usu rios de medicamentos institui es de sa de e de ensino dentre outros Ou s
416. zagem transponham os objetivos educacionais da comunidade acad mica para a realidade Para se por em pr tica tais a es faz se necess ria a atua o conjunta da comunidade acad mica com a comunidade mesma para que a primeira possa repensar sua pr tica e pesquisar novos caminhos e a segunda possa se beneficiar das pesquisas realizadas e aprimorar sua pr tica solucionar conflitos e restabelecer novas metas Buscarei trazer a experi ncia por mim vivenciada no N cleo de Pr tica Jur dica da PUC SP onde pude vivenciar a extens o universit ria enquanto aluna e recentemente como advogada orientadora na rea de projetos sociais Para isso farei o recorte de uma das nossas reas de atua o que o direito moradia Material e Metodologia NOBRE Marcos Os 20 anos da Constitui o Federal e as tarefas da pesquisa de direito In Indetermina o e Estabilidade Dentro do projeto pedag gico do Escrit rio Modelo busca se desenvolver atividades articuladas com a realidade social desenvolvendo no estudante consci ncia cr tica da realidade que o cerca buscando superar o enfoque tecnicista geralemente presente nos temas jur dicos Podendo ser enquadrado dentre os servi os inovadores que substituem a postura paternalista dos servi os jur dicos tradicionais e buscam conscientizar a popula o pobre de seus direitos e instrumentaliz la para a defesa de seus interesses que na maioria das vezes tem como arena n o some
417. zzolaO gmail com Inform tica Iarema de Lima tarema soares O bol com br Comunica o Leandro Avila da Silva ladasilva hotmail com Inform tica Lucas da CunhaGodoy lucasdac godoy gmail com Inform tica Lucas Goulart Gabellotti lucasgarbelotti gmail com Administra o Sandra Maria Machado Parodia sandra parodia Oufrgs br Nutri o Priscila Thomas priscila thomas gmail com Medicina Professores Aline Petter Schneider aline ipgs com br Nutri o DMS FAMED Aloyzio Achutti achutti gmail com Aposentado FAMED Alzira Lewgoy lt lewgoy Oterra com br Servi o Social Psicologia Brunah Brasil brunahbrasil o hotmail com Fono Odonto Darci Campani campani Qufrgs br Engenharia Coord Gest o Ambiental Francisco Jorge Arsego Quadros De Oliveira farsego Ohcpa ufrgs br UBS HCPA DMS FAMED Jacqueline Silva jacquesilvaWclick2 com br DMS FAMED Jo o Kolling jhkolling yahoo com UBS HCPA J orge Castell Sarriera sarriera terra com br com br Psicologia Social PPG Psico Maria Ines Azambuja Riu com br DMS FAMED Maurem Ramos maurem proifnut O gmail com Nutri o DMS FAMED Miguel Aloysio Sattler masattlerO gmail com Engenharia PPG NORIE Paul Fisher paul fisher Ou rgs br DMS FAMED Paulo Antonio Barros Oliveira oliveira pauloantonio gmail com DMS FAMED Roberta Alvarenga Reis robfono gmail com Fono Odonto Roger dos Santos Rosa roger rosaWbcb gov br DMS FAMED Roger Keller Celeste roger kell

6.1.11. Saúde da Família

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

6.1.11. Sa&uacute;de da Fam&iacute;lia

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

6.1.11. Saúde da Família