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Catálogo Linha Adução Água

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1. TEN n NORMAS T CNICAS INTERNACIONAIS ANSI API ASTM AWWA DIN ISO ANSI 21 50 Thickness design of ductile iron pipe B 16 1 Cast iron pipe flanges and flanged fittings B 16 5 Steel pipe flanges flanged valves and fittings ES API 594 Check valves wafer wafer lug and double flanged type 609 Butterfly valves double flanged lug and wafer type ASTM A 240 Standard specification for heat resisting chromium and chromium nickel stainless steel plate sheet and strip for pressure vessels A 276 Standard specification for stainless steel bars and shapes A 351 Standard specification for castings austenitic austenitic ferritic duplex for pressure Containing parts A 536 Standard specification for ductile iron castings A 584 Standard specification for aluminium coated stell woven wire fence fabric B 148 Standard specification for aluminium bronze sand castings D 2000 Standard classification system for rubber product in automotive applications D 2487 Standard classification of soils for engineering purposes unified soil classification system AWWA C 150 Thickness design of ductile iron pipe C 207 Steel pipe flanges for water works service sizes 4 in through 144 in C 501 Cast iron sluice gates C 504 Rubber seated butterfly valves for water supply service F 104 Non metallic gasket materials FE DIN 2532 Cast iron flanges nominal pressure 10 EM 150
2. da ovaliza o A ovaliza o da ponta dos tubos e conex es deve ficar dentro dos limites de d ext 0 5 DE 1 5 0 004 DN para DN 80 200 35 n o ultrapassar 1 para os DN 250 a 600 ou 2 para os DN gt 600 Quando a ovaliza o ultrapassar estes valores aplicar os processos de desovaliza o Ver Desovaliza o em Informa es T cnicas Assentamento Recomenda o Em todos os casos de corte de um tubo recomenda se verificar previamente o di metro externo no local onde vai ser feito o corte Ver Corte dos Tubos em Informa es T cnicas Assentamento DI METRO INTERNO DOS TUBOS A Saint Gobain Canalizac o recomenda que no dimensionamento hidr ulico das canaliza es se utilize o di metro interno DI dos tubos DI DE 2 e ferro 2 cimento 36 L 5 li COEFICIENTE DE SEGURAN A As solicita es mec nicas press o interna cargas externas as quais submetida uma canaliza o quando colocada em servi o podem ser avaliadas com precis o Em contrapartida mais dif cil prever com certeza quais os esfor os que aparecer o com o tempo A Saint Gobain Canaliza o adota coeficientes de seguran a elevados com o objetivo de assegurar s canaliza es de ferro ductil uma durabilidade m xima Veja a seguir Coeficientes de seguran a m nima especificados Coeficientes de seguran a experimentais E Avalia es experimentais
3. COEFICIENTES DE SEGURAN A M NIMA ESPECIFICADOS Rm tra o J Trabalho tra o 3 Rm flex o g Trabalho flex o lt 2 AD lt 4 D Os tubos s o dimensionados segundo os crit rios das normas NBR 7675 ISO 2531 NBR 13747 e ISO 10803 Press o interna A tens o de trabalho na parede do tubo n o deve exceder um ter o do limite da tens o de ruptura o que corresponde metade do limite el stico de tra o Cargas externas A deforma o n o deve acarretar uma tens o superior metade do limite de ruptura em flex o uma ovaliza o vertical superior a 4 A ovaliza o m xima de 4 recomendada pelas normas NBR 7675 e ISO 10803 para garantir a ader ncia da argamassa de cimento principalmente para os DN gt 800 COEFICIENTES DE SEGURAN A EXPERIMENTAIS Os tubos da Saint Gobain Canaliza o disp em al m de suas caracter sticas nominais Press o de Servi o Admiss vel Alturas de Recobrimento de uma grande reserva de seguran a Efetivamente a ductibilidade confere aos materiais em ferro d ctil uma grande capacidade de absor o de trabalho ou energia al m dos limites de seu regime el stico OS m todos utilizados para o c lculo das espessuras dos tubos e conex es prev em coeficientes de seguran a elevados Isso ilustrado pelos dois gr ficos abaixo onde vemos que as press es de ruptura reais observadas s o mais que o dobro das Press es de Ser
4. DN lt 300 DN gt 300 E An is parafusos e arruelas de veda o TUBOS DN lt 300 Os tubos de DN 80 a 300 s o fornecidos em pacotes por solicita o do cliente podem ser expedidos a granel Os pacotes foram projetados para facilitar simplificar e agilizar as opera es de carregamento descarregamento e movimenta o dos tubos No caso de estocagem provis ria podem ser colocados superpostos at o m ximo de 2 50m de altura No entanto para uma estocagem prolongada nos armaz ns e dep sitos os pacotes devem ser abertos e os tubos empilhados de acordo com um dos m todos descritos adiante A forma o dos pacotes fun o do DN e da classe dos tubos conforme a figura ao lado e o quadro a seguir Ver Estocagem dos Tubos Pacotes L Dimens es Peso m dio DN Classe H do pacote Camadas x Tubos m m m kg 80 K 9 3x5 6 30 0 57 0 42 1305 0 100 K 9 3x5 6 30 0 67 0 50 1611 0 150 K 9 3x3 6 30 0 59 0 66 1468 8 K 7 3x3 6 30 0 59 0 66 1252 8 200 K 9 2x3 6 30 0 75 0 56 1314 0 K 7 2x3 6 30 0 75 0 56 1126 8 250 K 9 2x2 6 30 0 63 0 67 1147 2 K 7 2x2 6 30 0 63 0 67 964 8 300 K 9 2x2 6 30 0 74 0 77 1444 8 K 7 2x2 6 30 0 74 0 77 1190 4 TUBOS DN gt 300 Os tubos de ferro d ctil de DN 300 a 2000 s o expedidos da usina a granel 137 CONEX ES E CONTRA FLANGES DN lt 300 Conex es e contra flanges podem ser expedidos a granel ou em paletes protegidos com filme pl stico dependendo das q
5. Cabo de tra o TESTE DE PRESS O Ap s o assentamento dos tubos dentro do tubo camisa indispens vel efetuar o teste de estanqueidade deste trecho 96 ASSENTAMENTO EM DECLIVE O assentamento de uma canaliza o de ferro d ctil em declive de fixa o pode ser feito de duas maneiras fazendo blocos de concreto para cada tubo fazendo blocos de concreto na cabeceira de um trecho travado Veja a seguir For a axial Ancoragem tubo por tubo Ancoragem por trecho travado Dimensionamento de um bloco de ancoragem de um trecho enterrado FOR A AXIAL Em alguns declives os atritos entre a canaliza o e o Declive terreno s o insuficientes para manter a canaliza o montada necess rio equilibrar a componente axial de gravidade pela utiliza o de blocos de ancoragem ou de juntas travadas As duas t cnicas podem ser associadas conveniente ancorar uma canaliza o quando o declive ultrapassa 20 numa canaliza o a rea P 25 numa canaliza o enterrada ANCORAGEM TUBO POR TUBO T cnica indicada para assentamento a reo Um bloco de ancoragem atr s de cada Juntas Colares bolsa de tubo n o travadas de fixa o As bolsas s o direcionadas para cima a fim de favorecer o apoio sobre os blocos Folga de 10 mm deve ser deixada entre a ponta do tubo e fundo da bolsa a fim de absorver as dilata es t rmicas condi es cl ssicas de assentamento das j
6. o Di metros amp Campo de aplica o Montagem amp Desempenho PRINC PIO O princ pio b sico do travamento das juntas consiste em transferir os esfor os axiais de um elemento da canaliza o para os tubos sem permitir a desmontagem do conjunto tubo conex o As juntas travadas permitem repartir para um ou mais tubos os empuxos axiais que ocorrem em determinados pontos curvas t s flange cego sem a necessidade de construir blocos de ancoragem 1 Contra flange em concreto 2 Parafuso 3 Anel 4 Cord o de solda DESCRI O A estanqueidade assegurada pelo anel da junta JGS A transfer ncia dos esfor os axiais faz se atrav s de um dispositivo mec nico independente daquele da estanqueidade constitu do de anel de travamento monobloco com segmentos com perfil externo esf rico que fica em contato com o cord o de solda contra flange especial diferente da junta mec nica que assegura o travamento da junta parafusos e porcas em ferro d ctil DI METROS Tubos e conex es DN 300 a 1200 Obs Os tubos com JTE devem ser K9 108 CAMPO DE APLICA O A utiliza o das juntas travadas particularmente indicada para os casos em que existem limita es de espa o para a constru o de blocos de ancoragem devido ao seu volume ou em terrenos de baixa resist ncia devido ao seu peso tamb m indicada para instala o em terrenos com declividade acima de 2
7. o e distribui o por gravidade A press o de teste do trecho da canaliza o 1 5 vezes a press o m xima de servi o PMS quando esta n o for superior a 1 0 MPa n o devendo nunca ser inferior a 0 4 MPa a press o m xima de servi o PMS do trecho acrescida de 0 5 MPa quando esta for superior a 1 0 MPa Canaliza es de recalque A press o de teste deve ser no m ximo igual s press es de teste admiss veis PTA de acordo com cada elemento da canaliza o e tipo de junta Em todos os casos a press o n o ser superior aos valores m ximos indicados pelo fabricante para cada um dos componente da canaliza o Ver Press o Terminologia e Press es de Servi os Admiss veis 5 DURA O O tempo de dura o do teste de press o dever ser o DN Dura o h recomendado no projeto Caso n o haja recomenda o at 200 3 adotar os valores indicados na tabela Durante o per odo de 250 a 400 6 ensaio n o permitida uma diminui o de press o superior 450 a 700 18 a 0 02 MPa acima de 700 24 6 COLOCA O EM SERVI O Esvaziar a canaliza o retirar os equipamentos de teste e fazer a liga o final Lavar corretamente a canaliza o de modo a eliminar pedras ou terra levadas acidentalmente para dentro durante o assentamento No caso de uma canaliza o de gua pot vel desinfet la antes da entrada em servi o 182 TOR REPARO E MANUTEN O
8. BOLSAS JTI JTE mm 109 130 183 235 288 340 393 445 494 550 655 160 865 970 1075 1285 L cs m Abrev LJTE Dimensoes e Massas Massas JTI JTE mm kg kg 160 9 70 160 11 7 165 16 7 170 24 2 175 30 20 180 38 90 114 30 185 128 0 190 148 20 195 Consultar 200 228 20 210 296 00 220 456 0 230 693 40 240 668 0 250 863 00 210 931 60 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 237 DN 80 a 250 Abrev Com junta JTI KJTI Com junta JTE DN P mm 80 82 100 88 150 94 200 100 250 103 300 105 350 107 400 110 450 113 500 115 600 120 CAP JTI JTE DN 300 a 600 Dimensoes e Massas JTI kg 4 15 5 00 9 20 15 0 19 00 32 1 Massas Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 238 JTE 69 80 NT 95 50 NT 150 20 197 50 SAINT GOBAIN CANALIZAC O CAP TULO 11 TUBOS E CONEX ES COM FLANGES TUBOS COM FLANGES Abrev PN 10 TFL10 PN 16 TFL16 PN 25 TFL25 DN 80 100 150 200 250 300 350 400 450 500 600 700 800 900 1000 Abrev PN 10 TFB10 PN 16 TFB16 PN 25 TFB25 Tubo Cil ndrico Comprimento Di metro Espessura M ximo Externo Nominal L DE e m mm mm 5 8 98 6 0 5 8 118 6 1 5 8 170 6 3 5 8 222 6 4 5 8 2
9. N o compactado Compacta o controlada Compacta o controlada e verificada Grupos de solo Es 20 Es 20 Es 20 MPa Grau MPa Grau MPa Grau A 0 7 60 2 90 5 120 B 0 6 60 1 2 90 3 120 C 0 5 60 1 90 25 120 D lt 0 3 60 0 6 60 0 6 60 E 0 7 2 5 86 iS M lu J T TERRENOS INST VEIS As juntas el sticas com anel de elast mero d o s canaliza es de ferro d ctil uma flexibilidade que constitui um elemento de seguran a na travessia de terrenos inst veis como regi es pantanosas aterros sanit rios etc Em cada um desses casos conveniente avaliar a depress o potencial e tomar todas as precau es para minimizar o efeito do movimento do solo sobre a canaliza o As medi es no campo s o sempre aconselh veis A experi ncia mostra que quando ocorre um movimento do terreno as canaliza es devem poder acompanhar as deforma es impostas pelas massas das terras em movimento em lugar de resistir s tens es mec nicas tens o axial e flex o frequentemente consider veis As juntas dos tubos Saint Gobain Canaliza o constituem zonas de tens o e de flex o nula em seu ponto de deflex o angular Nas depress es extensas e uniformes a junta confere canaliza o o comportamento de uma corrente flex vel Sendo assim os limites de deforma o s o fixados pela deflex o e movimento axial m ximos admiss veis de cada junta Veja a seguir Des
10. SBR Borracha sint tica Pol mero de estireno butadieno Utiliza o gua bruta tratada e irriga o 100 Gama de dureza shore A 30 90 Massa espec fica produto de base 0 93 Resist ncia a dilacera es boa a muito boa Resist ncia abras o excelente Resist ncia deforma o permanente por compress o boa Resist ncia oxida o boa Temperatura m xima de utiliza o 60 C NBR Nitr lica Utiliza o l quidos agressivos e efluentes dom sticos Gama de dureza shore A 40 95 Massa espec fica produto de base 1 00 Resist ncia a dilacera es m dia Resist ncia abras o boa Resist ncia deforma o permanente por compress o boa Resist ncia oxida o boa Temperatura m xima de utiliza o 60 C EPDM Pol mero etileno propileno Utiliza o l quidos a alta temperatura Gama de dureza shore A 40 90 Massa espec fica produto de base 0 86 Resist ncia a dilacera es boa Resist ncia abras o boa e excelente Resist ncia deforma o permanente por compress o boa Resist ncia oxida o excelente Temperatura m xima de utiliza o 90 C Observa o Na estocagem dos elast meros devem ser tomadas algumas precau es Ver Estocagem dos An is de Junta em Informa es T cnicas Assentamento ESPECIFICA ES E CONTROLE DA QUALIDADE Especifica es A caracteriza o dos elast meros e as exig ncias m nimas para uliliza
11. Ver Dimens es junta el stica JGS em Informa es T cnicas Projeto Veja a seguir Princ pio Descri o Di metros amp Campo de aplica o Desempenho Instala o amp Normas ES ES S ES ES DSIPRINC PIO A estanqueidade realizada pela compress o radial do anel de veda o obtida no momento da montagem pela simples introdu o da ponta do tubo no interior da bolsa BSDESCRICAO 1 A bolsa apresenta internamente um alojamento com um batente de travamento onde se aloja anel de veda o a DEAN tan meio be um compartimento que permite os deslocamentos angulares e longitudinais dos tubos ENS LL L _ 2 3 O anel de veda o apresenta um ressalto de encaixe um plano inclinado de centragem Bolsa 2 Ponta 3 Anel de junta em elast mero 102 ENDI METROS Tubos e conex es DN 80 a 2000 HECAMPO DE APLICA O Canaliza es enterradas Altas press es Assentamento em solos com len ol fre tico Esta junta pode ser igualmente utilizada no assentamento a reo gra as as suas possibilidades de absor o das dilata es t rmicas evitando assim a coloca o de uma pe a especial para absorver a contra o ou dilata o da canaliza o Resist ncia press o A concep o da junta JGS tal que a press o de contato entre o anel de veda o em elast mero e o metal au
12. 0 00378 3 785 3785 0 8327 1 0 1337 0 0283 28 317 28317 6 2288 7 4805 1 barril americano 42 gal es americanos medida para petr leo 1 litro 108 mm 10 cm 1 dm Trabalho Energia Quantidade de Calor Joule Quilojoule Megajoule Libra for a p J kJ MJ ft Ibf 1 0 001 10 6 0 737 1000 1 0 001 737 56 106 1000 1 737562 1 356 1 36 103 1 36 x 108 1 1055 1 1 0551 1 05 x 10 3 778 17 3 6 106 3600 3 6 2 65 106 1 Joule 1 Newton metro 194 Unidade de Calor Brit nica B t u 9 48 x 104 0 9478 947 82 1 28 x 10 3 1 3412 1 1 Quilowatt hora kWh 2 78 x 1077 2 78 x 104 0 2778 3 77 x 1077 2 931 x 104 1 SAINT GOBAIN CANALIZAC O CAP TULO 6 DIMENS ES DAS JUNTAS DN 80 100 150 200 250 300 350 400 450 500 600 700 800 900 1000 1200 1400 1500 1600 1800 2000 DIMENS ES Junta El stica JGS DE mm 98 118 170 222 274 326 378 429 480 532 635 738 842 945 1048 1255 1462 1565 1668 1875 2082 DI mm 101 121 173 225 277 329 381 432 483 535 638 141 845 948 1051 1258 1465 1568 1671 1878 2085 mm 92 5 94 5 100 5 106 5 105 5 107 5 110 5 112 5 115 5 117 5 122 5 147 5 147 5 147 5 157 5 167 5 245 0 265 0 265 0 2 5 0 290 0 Utiliza o tubos classes K7 e K9 e conex es Dimens es e Massas B 196 mm 168 189 243 296 353 410 465 517 575 630 739 863 974 1082 1191 1412 1592 1
13. 152 DN gt Aparelhos Um macaco hidra lico 1 Um cal o ou um apoio regul vel 2 Dois cal os de prote o revestidos de borracha e de dimens es adequadas 3 Procedimento Colocar as pe as segundo o desenho acima respeitando a posi o da ovaliza o Adequar a regulagem de apoio em fun o do di metro Operar o macaco hidr ulico e controlar a desovaliza o de modo que a ponta do tubo n o ultrapasse a forma circular Assegurar se de que esta opera o n o afetar o revestimento interno de cimento Com o aparelho em posi o efetuar a montagem O aparelho deve permanecer em posi o somente durante a montagem para compensar a deforma o el stica do tubo s tens o deve ser mantida durante a montagem Dm 153 TS A pn B E m BE 28 8 MONTAGEM APARELHOS A montagem dos tubos e conex es Saint Gobain Canaliza o com junta el stica facilmente realizada utilizando se alguns equipamentos comuns como alavanca talha tipo TIRFOR ou a pr pria ca amba de retroescavadeira Veja a seguir Montagem de tubos e conex es retas com junta el stica Montagem de conex es de junta el stica MONTAGEM DE TUBOS E CONEX ES RETAS COM JUNTA EL STICA Alavanca DN 80 a 150 Apoia se a alavanca sobre o terreno O espelho da bolsa do tubo deve ser protegido por um toco de madeira dur
14. 2531 Ductile iron pipes fittings and accessories and their joints for water or gas applications 4179 Ductile iron pipes for pressure and non pressure pipelines Centrifugal cement mortar lining General requirements 4633 Rubber seals Joint rings for water supply drainage and sewerage pipelines Specification for materials 5752 Metal valves for use in flanged pipe systems Face to face and centre to face dimensions 7005 2 Metallic Flanges Part 2 Cast iron Flanges 7483 Dimensions of gaskets for use with flange T ISO 7005 8179 1 Ductile iron pipes external zinc coating Part 1 Metallic zinc with finishing layer 187 8179 2 Tubos en fundici n d ctil revestimiento exterior al zinc Part 2 Pintura de alto contenido en zinc y capa de acabado 8180 Ductile iron pipes Polyethylene sleeving 10803 Design method for ductile iron pipes 188 SAINT GOBAIN CANALIZAC O CAP TULO 5 CONVERS O DE UNIDADES CONVERS O DE UNIDADES Unidades de medidas do Sistema Internacional SI Unidades b sicas Unidades suplementares E Unidades derivadas Unidades B sicas Grandeza Comprimento Massa Tempo Corrente el trica Temperatura termodin mica Quantidade de mat ria Intensidade luminosa E Unidades Suplementares Grandeza ngulo plano ngulo s lido Unidades Derivadas Nome da Unidade B sica no SI metro quilograma segundo amp re kelvin mol candela Nome da
15. 300 800 400 114 20 119 00 134 00 100 850 325 135 70 118 0 135 00 350 200 850 325 144 50 123 00 142 0 300 850 425 119 00 139 0 160 0 350 850 425 153 00 148 0 173 00 100 900 350 131 40 149 0 172 0 400 200 900 350 136 90 153 0 178 0 300 900 450 159 0 171 0 198 0 400 900 450 179 20 206 10 223 00 100 950 375 173 0 182 00 212 0 200 950 375 180 0 247 00 220 0 450 300 900 475 187 0 280 00 230 0 400 900 475 202 00 225 0 259 0 450 950 475 202 00 277 00 264 0 100 1000 400 218 00 251 00 259 0 200 1000 400 226 00 266 00 265 0 500 300 1000 500 252 00 249 0 278 0 400 1000 500 259 00 296 00 305 0 500 1000 500 274 00 320 00 329 0 100 1100 450 281 00 326 00 390 00 249 600 700 800 900 1000 1200 1400 1500 1600 1800 2000 200 300 400 500 600 200 400 700 200 400 600 800 200 400 600 900 200 400 600 800 1000 200 400 600 800 1000 1200 400 600 1400 400 600 1500 300 400 600 1000 1600 400 600 800 900 1800 600 1000 1400 Flanges orient veis Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 1100 1100 1100 1100 1100 650 8 0 1200 690 910 1350 1350 730 950 1500 1500 700 990 1650 1650 1650 850 1070 1240 1450 1680 1950 1530 1575 2470 1530 1575 2470 1610 1610 1600 2065 2 30 1655 1655 1885 1885 3010 1705 2170 2635 450 550 550 550 550 525 555 600 585 615 645 675 645 675 705 750 705 735 765 765 825 825 855 885
16. 450 498 165 Consultar 500 550 170 1552 169 4 1792 600 655 180 191 218 5 232 5 700 760 190 307 7 381 7 332 2 800 865 200 394 7 404 2 428 7 900 970 210 463 05 474 55 505 05 1000 1075 220 577 617 5 636 50 1200 1285 240 707 8 685 3 735 3 1400 1477 310 1500 1580 360 Consultar 1600 1683 330 1800 1884 475 2000 Consultar Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 261 EXTREMIDADE FLANGE E PONTA Para juntas Para juntas DENS c4 JGS JM e JTI JTE e JPK i r Abrev Abrev i PN 10 EFP10 PN 10 EFP10T L PN 16 EFP16 PN 16 EFP16T pos PN 25 EFP25 PN 25 EFP25T Dimens es e Massas Massas xi PN 10 PN 16 PN 25 mm kg kg kg 80 350 8 5 100 360 10 9 10 2 150 380 17 7 16 6 200 400 23 2 23 2 24 5 250 420 32 0 32 0 35 5 300 440 53 7 43 33 47 5 350 460 52 0 52 0 64 0 400 480 T39 73 9 81 0 450 500 78 0 84 0 96 0 500 520 114 0 131 0 121 0 600 560 152 0 173 0 168 0 700 600 203 0 221 0 229 0 800 600 246 0 248 0 294 0 900 600 333 33 295 0 355 0 1000 600 363 0 430 0 447 0 1200 600 456 0 506 0 620 0 1400 710 674 0 1500 750 802 0 1600 780 935 0 Consultar 1800 845 1256 0 2000 885 1643 0 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa Nestes di metros s existe a EFP A EFPT est elevada aos di metros aonde existe o travamento externo 262 SAINT GOBAIN CANALIZAC O CAP TULO 13 PE AS DE INTERVENCA
17. 890 935 9 5 960 1035 1100 960 1035 1100 1050 1100 1090 1150 1240 1230 1200 1230 1245 1380 1310 1370 1430 250 326 00 355 00 380 00 391 00 408 00 334 00 3 8 00 582 00 386 00 470 00 603 00 685 00 481 00 595 00 864 00 986 00 562 00 660 00 1014 00 1027 00 1044 00 880 00 965 0 1192 00 1376 00 1804 00 2157 00 1619 0 1642 0 2676 0 1725 0 1749 0 2807 0 2250 0 2167 0 2186 0 3216 0 3670 0 2 35 0 2 56 0 3156 0 3172 0 5345 0 3334 0 4182 0 5029 0 389 00 407 00 423 00 380 0 490 0 366 00 391 00 607 00 401 00 459 00 806 00 708 00 482 0 592 0 966 00 925 0 617 00 742 00 1110 0 1170 0 1248 00 972 00 1099 0 1274 00 1515 0 1746 00 2055 0 Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar 376 0 424 00 414 0 420 0 538 00 406 00 456 0 628 0 468 00 589 0 744 00 863 0 603 0 722 0 990 0 1107 0 768 00 920 0 1280 0 1370 0 1465 0 1137 0 1310 0 1473 0 1764 0 2012 0 2355 0 Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar DN 80 100 150 200 250 300 400 Abrev PN 10 YFF10 PN 16 YFF16 PN 25 YFF25 dn 80 80 100 100 150 100 150 2
18. E Montagem E Aperto dos parafusos LIMPEZA Limpar cuidadosamente o interior da bolsa da conex o Dar aten o especial limpeza do alojamento do anel da junta eliminar qualquer res duo de terra areia Limpar a ponta do tubo a montar e o pr prio anel de borracha Verificar o bom estado da ponta do tubo Fazer deslizar o contra flange na ponta depois o anel de borracha com os furos voltados para o contra flange 177 ENCAIXE Introduzir a ponta at o fundo da bolsa mantendo o alinhamento das pe as a montar e depois recu la cerca de 1 cm MONTAGEM Fazer deslizar o anel de borracha sobre o tubo at encaix lo no seu alojamento deslizar em seguida o contra flange at encost lo no anel de borracha Colocar os parafusos e apertar as porcas manualmente at encostar no contra flange Apertar obedecendo a tabela de torque Defletir se necess rio no limite de angulo admiss vel Ver Deflex o Angular APERTO DOS PARAFUSOS Verificar a posi o do contra flange centralizando o e depois apertar as porcas na ordem dos n meros do esquema como se faz com as porcas de uma roda de autom vel s Ap s os ensaios hidrost ticos indispens vel verificar o aperto dos parafusos e reapert los se necess rio No caso de grandes di metros o aperto dos parafusos deve iniciar se quando a conex o a montar estiver ainda suspensa pelo ga
19. H L O DN pode ser determinado por c lculo resolvendo o sistema de equa es constitu do pelas f rmulas de Darcy e Colebrook c lculo por intera es que implicam em meios inform ticos por leitura direta das tabelas de perdas de carga Exemplo Vaz o Q 30 l s Comprimento L 4 000 m Carga dispon vel H 80 m j H L 80 4 000 0 02 m m 20 m km A tabela de perdas de carga indica que preciso escolher o DN 150 com velocidade V 1 7 m s perda de carga j 18 96 m km Ver Perdas de Carga Tabelas 22 ADU O POR RECALQUE Defini o frequente a capta o ou o reservat rio estar situado a uma altura insuficiente para satisfazer as condi es de press o requeridas preciso ent o fornecer ao fluido a energia necess ria para tomar poss vel a distribui o Chamamos altura geom trica Hgeo a diferen a de altura entre o plano da gua de bombeamento e o lugar a alimentar altura manom trica total HMT a altura geom trica incrementada das perdas de carga totais ligadas aspira o e ao bombeamento ou a press o residual m nima de distribui o ver figuras dadas a t tulo de exemplo Adu o por recalque a partir de um po o HMT Hgeo J Distribui o por press o P Press o m nima de servi o Adu o por recalque a partir de um reservat rio HMT J4 2 23 Princ pios de dimensionamento Resolu o gr fic
20. Nota No caso de an is de borracha JTI a Saint Gobain Canaliza o aconselha utiliz los por at quatro anos ap s fabricados e desde que armazenados nas condi es descritas anteriormente 145 REPARO DO REVESTIMENTO EXTERNO O revestimento externo dos tubos e conex es pode danificar se nas opera es de transporte de estocagem ou durante a instala o A repara o pode ser feita na obra ou no local da estocagem seguindo um processo simples Pequenos danos arranh es sem que o revestimento de zinco seja afetado N o necess ria qualquer reparo Danos maiores revestimento de zinco afetado O reparo do revestimento deve ser feito com a ajuda de uma pintura betuminosa seguindo o procedimento descrito a seguir Produto a utilizar Tinta enriquecida em zinco Material para aplica o Escova pincel rolo ou pistola Prepara o da superf cie Escovar ligeiramente a superf cie para limp la Secar bem as reas a revestir Aplica o do produto Aplicar o produto cruzando as dem os at que o filme depositado esteja no n vel do revestimento existente nas partes vizinhas n o danificadas 146 LER REPARO DO REVESTIMENTO INTERNO O revestimento interno de argamassa de cimento pode ser danificado devido a movimenta es bruscas ou pancadas acidentais A sua reconstitui o pode ser feita por meio de opera es simples e r pidas Veja a seguir Danos repar veis Produtos a u
21. aplicada sobre a camada de zinco Em seguida os tubos s o estocados no p tio de expedi o At o DN 300 os tubos s o acondicionados em pacotes FABRICA O DE CONEX ES V LVULAS E ACESS RIOS Fundi o S o utilizados v rios processos de moldagem segundo o tipo e as dimens es das pe as a fabricar Os principais processos de moldagem utilizados pela Saint Gobain Canaliza o s o moldagem em areia verde compactada para pe as at o DN 600 moldagem pelo processo de cura a frio para DN gt 700 L Acabamento e revestimento Ap s a moldagem as pe as s o desmoldadas jateadas e rebarbadas Conex es v lvulas e acess rios s o submetidos em seguida a um teste de estanqueidade com ar comprimido antes de receberem o revestimento betuminoso ou outro tipo de revestimento especificado TESTES NA USINA Todos os tubos conex es e v lvulas Saint Gobain Canaliza o s o submetidos na f brica a um teste press o interna segundo as normas nacionais e internacionais Tubos ponta e bolsa Press o do teste hidrost tico Mpa K7 K9 80 a 100 5 150 300 3 2 5 350 600 2 5 4 700 1000 1 8 3 2 1100 2000 1 3 2 5 O teste aplicado cada tubo individualmente Normas NBR 7675 e ISO 2531 Conex es com bolsa Tubos e conex es com flange DN Controle de estanqueidade Teste com ar a uma press o interna m nima de 0 1 MPa Controle externo com produto espumante ou
22. conforme as normas NBR 6916 NBR 7675 e ISO 2531 Mediante acordo entre o fabricante e o cliente o limite convencional de elasticidade a 0 2 R p 0 2 pode ser medido Ele n o deve ser inferior a 270 MPa quando A gt 12 para os DN 80 a 1000 ou gt 10 para o DN gt 1000 300 MPa nos outros casos A dureza Brinell n o deve exceder a 230 HB para os tubos e 250 HB para as conex es v lvulas e acess rios Para os componentes fabricados por soldagem uma dureza Brinell mais elevada admiss vel na zona afetada termicamente pela solda Alongamento M nimo ap s Ruptura A 96 Tipos de Pecas M nima Rm MPa DN 80 a 2000 DN 80 a 1000 DN 1100 a 2000 Tubos Centrifugados 420 10 7 Tubos N o Centrifugados Conex es e Acess rios 420 5 5 11 FABRICA O DOS PRODUTOS O processo de fabrica o dos tubos conex es v lvulas e acess rios dividido em tr s etapas elabora o e tratamento do metal centrifuga o fundi o acabamento revestimentos Veja a seguir Elabora o e tratamento do metal Fabrica o dos tubos Fabrica o de conex es v lvulas e acess rios ELABORA O E TRATAMENTO DO METAL O metal l quido obtido diretamente pela redu o do min rio de ferro 1 2 3 5 dentro do alto forno As mat rias primas s o selecionadas e T controladas com cuidado a fim de S p produzir um metal de base de grande pureza
23. do len ol fre tico corrigindo o peso do tubo cheio pelo empuxo de Arquimedes correspondente APLICA O PR TICA F Flange cego Curva 90 Curva 45 Curva 22 30 Curva 11 15 Caso de um terreno de resist ncia mec nica m dia terreno cascalho areias argila ngulo de atrito interno b 30 resist ncia 2 0 6 daN cm massa espec fica Y 2000 kg m sem len ol fre tico tubo revestido com Zinco pintura betuminosa coeficiente de seguran a 1 2 Ver tabela na p gina seguinte Caso de uma press o P diferente de 1 0 MPa E em kr W Wy y Corrigir o valor L da tabela pelo fator multiplicativo L x P onde P expresso em MPa Caso de utiliza o da manta de polietileno 121 Multiplicar o comprimento a travar da tabela abaixo por 1 9 N o esquecer o fator multiplicativo descrito acima se houver EXEMPLO Calcular o comprimento de travamento para Para as condi es de assentamentos m dios definidas anteriormente a tabela apresenta L 9 5m 1 0 MPa sem manta de polietileno uma curva 45 canaliza o DN 500 classe K9 press o de teste de 2 5 MPa sem manta de polietileno terreno m dio sem len ol fre tico altura de cobertura 1 5 m L 23 8 m P 2 5 MPa sem manta de polietileno Comprimento em m a travar de um lado e do outro para uma press o de teste de 1 0 MPa qualquer que seja o sistema de
24. em todos os pontos de uma canaliza o submetida a um golpe de ariete Existem hoje programas de inform tica adaptados resolu o desses problemas complexos 43 PREVEN O As prote es necess rias canaliza o para limitar um golpe de ariete a um valor admiss vel s o diferentes e adapt veis a cada caso Elas agem seja amenizando a modifica o da velocidade do fluido seja limitando a sobrepress o em rela o depress o O projetista deve determinar a amplitude da sobrepress o e da subpress o criada pelo golpe de ariete e julgar a partir do perfil da canaliza o o tipo de prote o a adotar volante de in rcia na bomba v lvula de al vio v lvula antecipadora de onda v lvula controladora de bomba chamin de equil brio tanque de alimenta o unidirecional TAU tanque hidropneum tico RHO Ver V lvulas de Controle Considera es Nota se por outro lado que as canaliza es em ferro d ctil t m uma reserva de seguran a significativa na sobrepress o a reserva de seguran a dos tubos permite um aumento de 20 da press o de servi o admiss vel para as sobrepress es transit rias na subpress o a junta garante a estanqueidade face ao exterior mesmo em caso de v cuo parcial na canaliza o 44 PERDAS DE CARGA As perdas de carga s o perdas de energia hidr ulica essencialmente devidas viscosidade da gua e ao seu atrito com as paredes interna
25. gua e o pH de satura o A regulamenta o sobre a qualidade das guas pot veis exige cada vez mais que n o sejam nem agressivas nem corrosivas Todavia dada a grande variedade de guas transportadas poss vel encontrar algumas pouco mineralizadas guas doces podendo atacar os materiais em contato com elas assim como guas corrosivas e ou agressivas Ver Revestimentos Internos 124 REVESTIMENTOS INTERNOS Um revestimento interno tem por fun o garantir a manuten o do desempenho hidr ulico da canaliza o ao longo do tempo evitar todo o risco de ataque parede interna pelas guas transportadas manter a qualidade da gua transportada DEFINI O Os revestimentos internos dos tubos Saint Gobain Canaliza o podem ser classificados em duas categorias de acordo com a agressividade das guas transportadas O revestimento cl ssico com argamassa de cimento de alto forno apropriado para a grande maioria das guas brutas e pot veis O revestimento refor ado com cimento aluminoso apropriado para guas agressivas guas doces cidas fortemente abrasivas Ver guas Agressivas ou Corrosivas 125 ARGAMASSA DE CIMENTO A prote o interna cl ssica dos tubos Saint Gobain Canaliza o constitu da de uma argamassa de cimento de alto forno Aplicado por centrifuga o este revestimento assegura excelentes condi es de escoamento hidr ulico conservadas ao longo do
26. gua nos tubos em ferro d ctil da ordem de 1200 m s A f rmula 1 leva em considera o uma varia o r pida da velocidade de escoamento t lt 2L a A f rmula 2 leva em considera o uma varia o linear da velocidade de escoamento em fun o do tempo fun o de uma lei de fechamento de uma v lvula por exemplo t gt 2L a A press o varia de AH em torno da press o est tica normal Este valor m ximo para o fechamento instant neo de uma v lvula por exemplo Estas f rmulas simplificadas d o uma avalia o m xima do golpe de ariete e devem ser utilizadas com prud ncia Elas sup em que a canaliza o n o est equipada com dispositivo de prote o e que as perdas de carga s o desprez veis Por outro lado n o consideram fatores limitantes como o funcionamento das bombas como turbinas ou a press o do vapor saturado na subpress o Exemplos Canaliza o DN 200 K9 comprimento 1 000 m recalcando a 1 5 m s a 1200 m s caso n 1 parada brusca de uma bomba perdas de carga desprez veis nenhuma prote o anti golpe de ariete 1200 x 1 5 9 81 183m ou pouco mais de 1 8 MPa caso n 2 fechamento brusco de uma v lvula tempo eficaz de tr s segundos 2 x 1000 1 5 9 81 x 3 102m ou seja pouco mais de 1 0 MPa AVALIA O COMPLETA O m todo gr fico de Bergeron permite determinar com precis o as press es e vaz es em fun o do tempo
27. passando no espa o anular compreendido entre a ponta do tubo e a entrada da bolsa a extremidade de uma l mina met lica at que ela encoste no anel em todos os pontos da circunfer ncia a l mina deve apresentar a mesma penetra o 166 L mina met lica MONTAGEM DA JUNTA JTI A montagem da junta feita pela simples introdu o da ponta do tubo na bolsa onde j est colocado o anel com garras met licas A montagem desta junta simples e r pida A junta JTI n o mais desmont vel ap s submetida tra o e ou press o Caso necess rio consulte a Saint Gobain Canaliza o para desmont la antes de colocar a rede em press o Veja a seguir Limpeza E Coloca o do anel de borracha Verifica o da coloca o do anel de borracha Marca o da profundidade de penetra o Lubrifica o Montagem Desmontagem EM LIMPEZA Limpar cuidadosamente o interior da bolsa do tubo Dar aten o especial limpeza do alojamento do anel de borracha eliminar qualquer res duo de terra areia Limpar a ponta do tubo a montar assim como o anel de borracha Verificar a exist ncia do chanfro assim como o bom estado da ponta do tubo No caso de ter havido corte o chanfro deve ser obrigatoriamente refeito COLOCA O DO ANEL DE BORRACHA Recomendamos que a coloca o do anel de borracha seja feita fora da vala Verificar o estado do anel e introduz lo no alojamento da
28. rica expressa por um n mero utilizado como refer ncia Todos os materiais com flanges de um mesmo DN e designados por um mesmo PN t m as dimens es dos flanges compat veis O quadro a seguir apresenta a correspond ncia entre as press es de servi o de teste e a designa o PN dos tubos e conex es com flanges PN 10 PN 16 PN 25 DN PSA PMS PTA PSA PMS PTA PSA PMS PTA MPa MPa MPa MPa MPa MPa MPa MPa MPa 80 1 6 2 0 2 5 1 6 2 0 2 5 4 0 4 8 5 3 100 150 1 6 2 0 2 5 1 6 2 0 2 5 2 3 0 3 9 200 a 300 1 0 1 2 1 7 1 6 2 0 2 5 2 5 3 0 3 5 350 a 1200 1 0 2 Lal 1 6 2 0 2 0 2 0 3 0 3 9 1400 a 2000 1 0 1 2 1 7 1 6 2 0 2 5 PRESS O DE TESTE DE ESTANQUEIDADE Press o aplicada a um componente durante a fabricac o para assegurar a estanqueidade Ver Testes na Usina 2f LL TOR PRESS ES DE SERVI O ADMISS VEIS As canaliza es da Saint Gobain Canaliza o s o concebidas para resistir a press es elevadas em geral bem superiores aos valores habitualmente encontrados nas redes Isso se justifica pela necessidade de resistir s numerosas solicita es a que elas s o submetidas n o somente no momento da entrada em opera o mas tamb m e principalmente ao longo do tempo Veja a seguir E Defini es Casos de materiais com flanges Dimensionamento de uma canaliza o Coeficiente de seguran a Utiliza o da tabela de press es DEFINI ES Para cada componente da canaliza
29. ulico O c lculo do comprimento a travar independente do sistema de travamento utilizado I X 4 x C LCULO DOS COMPRIMENTOS A TRAVAR M TODO DE ALABAMA Comprimento a travar LPS a 0 0 Fr i2 2 2 L comprimento a travar m P press o de teste na obra Pa S sec o transversal m B ngulo da curva radiano Fn for a de atrito por metro de tubo N coeficiente de seguran a 1 2 em geral 120 Fn K f 2 We Wp Wy Wp peso espec fico do tubo vazio N m Wyw peso espec fico da gua N m We peso espec fico do reaterro N m f coeficiente de atrito solo tubo K coeficiente de distribui o das press es do reaterro em volta dos tubos segundo compacta o K 1 1 a 1 5 We y HD 1 o 4 2 3 teste com juntas descobertas D di metro externo do tubo m H altura de recobrimento m Y massa espec fica do solo kg m f o 2 tg 0 8 Solo or o 1 tubo revestido com zinco pintura betuminosa o o 2 3 tubo com manta de polietileno escolhendo ngulo de atrito interno K f m n 2 3 tg 0 8 0 3 O comprimento a travar pode ser alterado em fun o da seguran a que depende dos cuidados no assentamento da qualidade e da compacta o do reaterro da incerteza das caracter sticas f sicas do reaterro conveniente em tal circunst ncia levar em considera o a presen a parcial ou n o
30. 0 295 0 425 0 462 0 530 1 603 2 763 4 942 5 Abrev PN 10 TOFAV10 PN 16 TOFAV16 PN 25 TOFAV25 DN 80 100 150 200 250 300 350 400 450 500 600 700 800 900 1000 1200 1400 1500 1600 1800 2000 mm 700 700 700 700 700 700 700 700 700 700 700 700 700 700 700 700 2000 2000 2200 3000 3000 TOCO COM FLANGES E ABA DE VEDA O mm 350 350 350 350 350 350 350 350 350 350 350 350 350 350 350 350 1000 1000 1100 1000 1000 mm 200 218 270 322 374 426 478 529 580 632 735 858 952 1095 1198 1405 1675 1785 1915 2115 2325 Dimens es e Massas PN 10 kg 55 72 5 92 20 113 00 138 90 183 197 245 00 322 366 470 0 575 00 778 00 2051 0 2610 0 2775 0 4803 0 6550 0 Revestimento internamente externamente pintura betuminosa 256 Massas PN 16 PN 25 kg kg 18 4 25 5 42 0 55 60 0 72 5 79 0 92 20 104 0 118 5 135 0 138 90 172 0 183 183 217 0 242 0 308 0 337 0 336 33 425 0 389 00 555 0 557 683 0 616 00 889 0 979 0 1201 0 Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Empuxo Axial M ximo Admiss vel kdaN 1 7 3 0 6 6 11 8 18 4 26 5 36 0 47 0 59 2 74 0 106 0 144 0 188 0 238 0 295 0 425 0 462 0 530 1 603 2 763 4 942 5 DN 50 80 100 150 200 250 300 350 400 450 500 600 700 800 900 1000 1200 1400 1500 1600 1800 2000 ACESS RIOS PARA JUNTAS COM FLANGES PARAFUSOS Abrev PN 10
31. 0 3111 0 1972 0 1990 0 2009 0 2563 0 3769 0 2340 0 2360 0 2704 0 2724 0 4893 0 3236 0 4064 0 4931 0 462 8 476 8 475 8 510 8 315 2 317 2 412 0 423 0 623 0 637 6 672 0 708 3 396 0 325 9 508 4 519 7 500 0 470 9 637 4 648 6 956 8 971 0 1082 0 1133 0 1070 0 1299 0 650 0 928 0 980 0 991 0 1100 0 1367 0 1588 0 1637 0 Consultar T t m CRUZETA BOLSAS JGS Abrev XJGS Dimens es e Massas DN dn L H Massas mm mm kg 80 80 160 80 16 0 100 80 165 95 23 1 100 190 95 25 1 80 165 120 27 9 150 100 195 120 29 7 150 255 125 37 95 80 170 145 33 6 200 100 200 145 38 2 150 255 150 46 3 200 315 155 55 65 80 170 170 42 70 250 100 200 170 44 00 250 275 190 77 40 80 175 195 50 10 300 100 205 195 56 6 200 320 205 75 20 300 435 220 104 0 100 224 238 64 5 350 200 360 244 82 7 250 360 247 0 92 2 80 180 245 79 80 400 100 210 245 82 20 200 325 260 104 00 400 560 280 158 8 80 185 295 108 0 100 215 295 107 0 500 200 330 305 132 0 300 450 320 160 0 500 680 340 223 0 100 220 345 143 0 200 340 995 175 0 600 300 455 370 207 0 400 570 380 240 0 600 800 400 330 0 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 217 DN 80 100 150 200 250 300 350 400 500 600 REDU O PONTA E BOLSA JGS dn 50 75 80 80 100 80 100 150 150 200 150 200 250 200 250 300 250 300 350 350 400 400 500 Abrev RPBJGS mm 180 200 300 300 300
32. 0 055 0 005 0 017 0 278 0 911 0 447 1 467 por Hora por Minuto ft3 h ft3 min 127 133 2 1189 2 1189 0 0353 35 3147 0 5886 1 0 0167 60 1 9 6326 1605 8 0209 0 1337 Metro P por Minuto por Minuto m min ft min 60 196 85 18 288 60 1 3 281 0 305 1 16 667 54 68 26 822 88 193 Metro C bico C bico P C bico Gal o Brit nico por Minuto Ukgal min 13 2 0 22 3 666 0 104 6 229 1 0 833 Quil metro por Hora km h 3 6 1 0973 0 06 0 0183 1 1 6093 Gal o Americano por Minuto USgal min 15 85 0 264 4 403 0 125 7 480 1 201 1 Milha por Hora mile h 2 2369 0 6818 0 0373 0 01136 0 6214 1 CONVERS O DE UNIDADES Unidades de medidas do Sistema Internacional SI Volume Volume de l quidos Trabalho energia quantidade de calor E Volume Mil metro C bico Cent metro C bico Metro C bico Polegada C bica P C bico Jarda C bica mm cm m3 in3 ft3 yd3 1 0 001 10 9 6 1 x 105 3 531 x 108 1 308 x 10 1000 1 10 6 0 061 3 531 x 105 1 308 x 10 6 10 9 10 1 61024 35 31 1 308 16387 16 39 1 639 x 10 3 1 5 787 x 10 2 143 x 105 2 832 x 107 2 832 x 104 0 0283 1728 1 0 0370 7 646 x 108 7 646 x 10 0 7646 46656 27 1 volume de L quidos Metro C bico Litro Mililitro Gal o Ingl s Gal o Americano P C bico m3 ml UKgal USgal ft3 1 1000 10 6 220 264 2 35 3147 0 01 1 1000 0 22 0 2642 0 0353 10 6 0 001 1 2 2 x 104 2 642 x 104 3 53 x 10 0 00455 4 546 4546 1 1 201 0 1605
33. 03mm k 0 1mm m s m km m km l s m km m km l s m km m km l s 0 30 0 16 0 16 58 90 0 13 0 13 84 82 0 10 0 11 115 45 0 35 0 21 0 22 68 72 0 17 0 17 98 96 0 14 0 14 134 70 0 40 0 26 0 28 78 54 0 21 0 22 113 10 0 18 0 19 153 94 0 45 0 33 0 35 88 36 0 26 0 28 127 23 0 22 0 23 173 18 0 50 0 40 0 42 98 17 0 32 0 34 141 37 0 27 0 28 192 42 0 55 0 47 0 51 107 99 0 38 0 41 153551 0 32 0 34 211 67 0 60 0 55 0 60 117 81 0 45 0 48 169 65 0 37 0 40 230 91 0 65 0 64 0 69 127 63 0 52 0 56 183 78 0 43 0 46 250 15 0 70 0 74 0 80 137 44 0 59 0 64 197 92 0 49 0 53 269 39 0 75 0 84 0 91 147 26 0 67 0 73 212 06 0 56 0 61 288 63 0 80 0 94 1 03 157 08 0 76 0 83 226 20 0 63 0 69 307 88 0 85 1 05 1 16 166 90 0 85 0 93 240 33 0 71 0 77 327 12 0 90 1 17 1 29 176 71 0 94 1 03 254 47 0 78 0 86 346 36 0 95 1 29 1 43 186 53 1 04 1 15 268 61 0 87 0 95 365 60 1 00 1 42 1 57 196 35 1 15 1 26 282 74 0 96 1 05 384 85 1 05 1 56 1 73 206 17 1 26 1 39 296 88 1 05 1 15 404 09 1 10 1 70 1 89 215 98 1 37 1 52 311 02 1 14 1 26 423 33 1 15 1 85 2 06 225 80 1 49 1 65 325 16 1 24 1 37 442 57 1 20 2 00 2 23 235 62 1 61 1 79 339 29 1 34 1 49 461 82 1 25 2 16 2 42 245 44 1 74 1 94 353 43 1 45 1 61 481 06 1 30 2 32 2 60 255 26 1 87 2 09 367 57 1 56 1 74 500 30 1 35 2 49 2 80 265 07 2 01 2 25 381 70 1 67 1 87 519 54 1 40 2 67 3 00 274 89 2 15 2 41 395 84 1 79 2 01 538 03 1 45 2 85 3 22 284 71 2 30 2 58 409 98 1 92 2 15 558 03 1 50 3 04 3 43 294 53 2 45 2 76 424 12 2 04 2 29 577 27 1 55 9 29 3 66 304
34. 1 500 3 8 4 6 5 1 3 0 3 6 4 1 E 600 3 6 4 3 4 8 2 1 3 2 3 7 700 3 4 4 1 4 6 2 5 30 3 5 800 3 2 3 9 4 4 1 6 1 9 2 4 B 900 3 1 3 7 4 2 1 6 1 9 2 4 E 1000 3 0 3 6 4 1 1 6 1 9 2 4 1200 2 9 3 5 4 0 1 4 1 7 2 2 1400 2 8 3 9 3 8 2 5 3 0 3 9 1500 2 7 3 3 3 8 2 9 3 0 2 5 1600 27 3 3 3 8 2 5 3 0 3 5 1800 2 7 3 2 3 7 1 6 1 9 24 2000 2 6 3 3 6 Consultar Os tubos com junta travada externa nos DN superiores a 700 podem ser utilizados em press es superiores de at 2 5 Mpa usando se parafusos especiais Consultar a Saint Gobain Canaliza o PSA Press o de servi o admiss vel Press o interna excluindo o golpe de ariete que um componente pode suportar com total seguran a de forma cont nua em regime hidr ulico permanente PMS Press o m xima de servi o Press o interna m xima incluindo o golpe de ariete que um componente pode suportar em servi o PTA Press o de teste admiss vel Press o hidrost tica m xima que pode ser aplicada no teste de campo a um componente de uma canaliza o rec m instalada 1 MPa 10 19 kgf cm 101 9 m c a 31 PRESS ES DE SERVI O ADMISS VEIS CONEX ES COM BOLSAS Se uma conex o formada por dois tipos de juntas exemplo t com bolsas e flanges conveniente adotar as PSA PMS e PTA mais baixas DN JGS PSA PMS PTA MPa MPa
35. 1021 0 1438 0 Tm t CURVA 11215 COM FLANGES Abrev PN 10 C11FF10 PN 16 C11FF16 PN 25 C11FF25 11 15 Dimens es e Massas DN PN 10 PN 16 PN 25 mm kg kg kg 80 113 8 8 100 75 9 24 17 0 150 113 25 0 19 63 200 95 35 58 36 0 40 0 250 104 32 4 49 0 55 0 300 114 51 7 62 0 72 0 400 134 138 116 0 93 0 450 144 Consultar 500 154 134 0 149 2 203 0 600 174 164 164 287 0 700 194 208 0 304 0 374 0 800 213 250 0 412 0 510 0 900 234 473 0 468 0 641 0 1000 253 609 0 693 0 849 0 1200 293 680 0 1055 0 1255 0 1400 403 996 0 Consultar 1500 403 1102 0 Consultar 1600 433 1363 0 Consultar 1800 463 1938 0 Consultar 2000 496 2201 0 Consultar Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 248 T COM FLANGES Abrev PN 10 TFF10 PN 16 TFF16 L PN 25 TFF25 Dimens es e Massas Massas dd a PN 10 PN 16 PN 25 mm mm kg kg kg 80 50 320 160 14 8 80 330 165 16 0 50 360 160 16 0 16 0 100 80 360 175 19 15 19 3 100 340 160 17 00 20 00 50 440 210 26 31 26 0 150 80 440 205 27 40 32 0 100 440 210 28 44 31 00 150 440 220 32 30 35 00 50 500 235 29 50 48 0 52 0 80 520 235 43 5 43 5 44 00 200 100 500 220 37 40 41 00 45 00 150 520 250 50 43 48 9 57 00 200 520 260 49 20 49 1 53 00 50 700 265 67 0 67 0 73 0 80 700 265 65 00 69 0 75 0 250 100 700 260 61 2 67 0 75 0 200 700 325 88 2 73 0 82 0 250 700 350 80 0 80 0 91 0 100 800 300 88 7 92 00 103 00 300 200 800 350 105 60 103 00 112 00
36. 14 0 75 0 82 2474 01 0 70 0 76 2814 87 1 45 0 87 0 96 2232 11 0 81 0 88 2562 37 0 75 0 82 2915 40 1 50 0 93 1 02 2309 08 0 86 0 94 2650 73 0 80 0 87 3015 94 1 55 0 99 1 09 2386 05 0 91 1 00 2739 08 0 85 0 93 3116 47 1 60 1 05 1 16 2463 01 0 97 1 07 2827 44 0 90 0 99 3217 00 1 65 1 11 1 23 2539 98 1 03 1 13 2915 80 0 95 1 05 391753 1 70 1 18 1 30 2616 95 1 09 1 20 3009 16 1 01 1 11 3418 06 1 75 1 24 1 37 2693 92 1 15 1 27 3092 51 1 06 1 17 3518 59 1 80 1 31 1 45 2770 89 1 21 1 33 3180 87 1 12 1 24 3619 12 1 85 1 38 1 53 2847 86 1 27 1 41 3269 23 1 18 1 31 3719 65 1 90 1 45 1 61 2924 83 1 34 1 48 3357 57 1 24 1 38 3820 19 1 95 1 53 1 69 3001 80 1 41 1 56 3445 94 1 30 1 45 3920 72 2 00 1 60 1 78 3078 77 1 48 1 64 3534 30 1 37 1 52 4021 25 2 05 1 67 1 86 3155 74 1 55 1 72 3622 60 1 43 1 59 4121 78 2 10 1 75 1 95 3232 71 1 62 1 80 3711 02 1 50 1 67 4222 31 2 15 1 83 2 05 3309 68 1 69 1 89 3799 37 1 57 1 75 4322 84 2 20 1 92 2 14 3386 64 1 77 1 97 3887 73 1 64 1 83 4423 37 2 25 2 00 2 23 3463 61 1 84 2 06 3976 09 1 71 1 91 4523 90 2 30 2 08 2 33 3540 58 1 92 2 15 4064 45 1 78 1 99 4624 44 2 35 2 17 2 43 3617 35 2 00 2 24 4152 80 1 85 2 07 4724 97 61 2 40 2 45 2 50 2 55 2 60 2 65 2 70 2 75 2 80 2 85 2 90 2 95 3 00 2 26 2 35 2 44 2 53 2 63 2 72 2 82 2 92 3 02 3 13 3 23 3 34 3 45 2 53 2 64 2 74 2 85 2 96 3 07 3 18 3 25 3 42 3 94 3 66 3 78 3 91 3694 52 3771 49 3848 46 3925 43 4002 40 4079 37 4156 34 4233 31
37. 150 200 250 300 REDU O PONTA E BOLSA JTI dn 80 80 100 80 100 150 150 200 150 200 250 Abrev RPBJTI mm 200 300 300 300 300 300 350 250 450 350 250 Dimens es e Massas L1 mm 92 98 98 104 104 104 104 104 105 105 105 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa Usar o anel JTI no di metro menor dn 235 E d 1 4 Massas kg 7 80 11 50 12 50 12 30 14 60 17 0 22 10 22 30 28 80 28 85 30 5 REDU O COM BOLSAS JTI JTE JPK Abrev RJTETI Abrev RJPK Dimens es e Massas DN dn L JTE JPK JTETI mm kg kg kg 200 360 86 6 350 250 260 85 76 300 160 121 61 250 360 110 06 400 300 260 142 74 350 160 141 4 500 400 260 233 60 600 400 460 273 00 500 260 30760 700 500 480 445 08 600 280 423 6 600 480 564 ids 700 280 569 700 480 697 2m 800 280 694 800 480 865 bau 900 280 864 1200 1000 480 1179 1400 1200 360 1200 478 di 1400 260 1200 645 Consultar 1600 1400 360 1500 483 1800 1600 360 2000 1800 360 Consultar Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa Usar o anel JTI no di metro menor dn 236 DN 80 100 150 200 250 300 350 400 450 500 600 700 800 900 1000 1200 Abrev LJTI T l M LUVA
38. 2 15 9 16 10 61 206 86 7 82 9 03 270 18 6 79 7 83 341 94 2 20 9 57 11 10 211 67 8 16 9 44 276 46 7 10 8 19 349 90 2 25 9 99 11 60 216 48 8 52 9 87 282 74 7 41 8 56 357 85 53 2 30 2 35 2 40 2 45 2 50 2 55 2 60 2 65 2 70 2 75 2 80 2 85 2 90 2 95 3 00 10 41 10 84 11 29 11 74 12 20 12 67 13 14 13 63 14 12 14 62 15 14 15 65 16 18 16 72 17 27 12 10 12 62 13 15 13 69 14 24 14 80 15 37 15 96 16 55 17 15 17 77 18 40 19 03 19 68 20 34 221 29 226 10 230 91 235 72 240 53 245 34 250 15 254 96 259 77 264 58 269 39 274 20 279 01 283 82 288 64 8 88 9 25 9 63 10 01 10 41 10 81 11 21 11 63 12 05 12 48 12 91 13 36 13 81 14 26 14 73 o4 10 30 10 74 11 19 11 65 12 12 12 59 13 08 13 58 14 08 14 59 15 12 15 65 16 19 16 74 17 30 289 03 295 31 301 59 307 88 314 16 320 44 326 73 333 01 339 29 345 58 351 86 358 14 364 43 370 71 376 99 7 72 8 04 8 37 8 71 9 05 9 40 9 75 10 11 10 48 10 85 11 23 11 61 12 04 12 40 12 81 8 93 9 31 9 70 10 10 10 51 10 92 11 35 11 78 12 21 12 66 13 11 13 58 14 02 14 52 15 01 365 80 373 75 381 71 389 66 397 61 405 56 413 51 421 47 429 42 437 37 445 32 453 28 461 83 469 18 477 13 DN 500 A 700 PERDAS DE CARGA DN 500 DN 600 DN 700 Velocidade Perda de Perda de I Perda de Perda de I Perda de Perda de I carga carga Vazao carga carga Vazao carga carga Vazao k 0 03mm k 0 1mm k 0 03mm k20 1mm k 0
39. 25 10 3 0 16 16 3 K 9 0 33 7 8 0 32 8 1 0 27 9 6 0 20 12 9 0 14 19 2 1000 K 7 0 47 5 9 0 46 5 9 0 36 7 0 0 24 10 2 0 16 16 2 K 9 0 36 7 1 0 35 7 3 0 29 8 8 0 21 12 1 0 14 18 3 1200 K 7 0 46 5 2 0 44 5 4 0 35 6 9 0 24 10 1 0 15 16 0 K 9 0 36 6 7 0 33 7 2 0 28 8 7 0 20 12 1 0 13 18 4 82 li i Ei GRUPO DE SOLO B Alturas de recobrimento m ximas e m nimas com carga rodante Diametro Tipo de Assentamento Nominal Classe 1 2 Tipo3 Tipo4 Tipo5 DN min max min max min max min max min max 80 K 9 0 10 31 3 0 10 32 2 0 10 33 5 0 09 36 0 0 08 41 3 100 K 9 0 13 24 9 0 12 25 6 0 12 26 7 0 11 28 9 0 10 995 150 7 0 24 12 7 0 23 13 1 0 22 14 0 0 19 15 8 0 16 19 3 K 9 0 18 16 9 0 18 17 4 0 17 18 4 0 15 20 3 0 13 24 0 200 K 7 0 36 8 3 0 35 8 6 0 31 9 6 0 26 11 4 0 21 14 6 K 9 0 24 13 0 0 22 13 4 0 21 14 4 0 19 16 3 0 16 19 8 250 K 7 0 46 6 4 0 45 6 6 0 38 7 7 0 31 9 7 0 23 13 1 9 0 30 10 0 0 29 10 3 0 27 11 3 0 23 13 2 0 18 16 6 300 K 7 0 59 5 0 0 57 952 0 46 6 4 0 35 8 4 0 25 11 9 K 9 0 34 8 8 0 33 8 9 0 30 10 0 0 25 12 0 0 19 15 4 350 K 7 0 70 4 2 0 67 4 3 0 52 5 6 0 38 7 7 0 26 11 1 K 9 0 38 7 7 0 37 8 0 0 32 9 1 0 27 11 1 0 20 14 6 400 K 7 0 75 3 8 0 72 4 0 0 54 53 0 39 7 4 0 26 10 9 K 9 0 40 1 2 0 39 7 5 0 34 8 6 0 27 10 7 0 20 14 4 450 K 7 0 79 3 6 0 75 3 8 0 55 5 1 0 39 7 3 0 26 10 9 K 9 0 42 6 8 0 41 7 0 0 35 8 2 0 28 10 4 0 21 14 1 500 K 7 0 81 3 9 0 77 3 6 0 56 5
40. 3 2 mm Anel guia de cobre para execu o do cord o segundo o DN conforme caracter sticas da tabela a seguir 20 1 Placa de apoio 2 Parafuso di x I Anel Placa de apoio Parafusos Massa DN D e b C g i d d total mm mm mm mm mm mm mm mm mm kg 80 96 5 25 0 630 100 116 5 25 0 700 150 168 5 25 8 40 12 5 9 8 80 50 0 890 200 220 5 25 1 100 250 271 5 35 1 700 300 323 5 35 1 900 350 375 5 35 2 200 400 477 5 35 8 40 12 5 9 8 80 50 2 600 450 477 5 35 2 700 500 528 5 35 3 200 600 631 5 50 4 900 700 734 5 50 5 600 800 837 5 50 6 400 900 940 5 50 8 40 12 5 9 8 80 50 7 000 1000 1043 5 50 7 800 1200 1249 5 50 9 200 174 PROCEDIMENTO Prepara o da superficie para soldagem Com a ajuda do anel de cobre tra ar com giz a posi o do cord o de solda na ponta do tubo Deslocar o anel de cobre Esmerilhar cuidadosamente a zona onde ser efetuado o cord o de solda em uma largura de 25 mm O esmerilhamento n o deve afetar a espessura do tubo Coloca o do anel de cobre Colocar e apertar o anel de cobre a montante da posi o do cord o de solda respeitando a cota a ver tabela Dimens es e posic o do cord o de solda a seguir Este anel deve ser montado sobre a superf cie externa do tubo Se for preciso bater o anel suavemente para obter um bom posicionamento Regulagem da m quina de solda 95 a 105 A Executar o cord o de solda junto ao anel de cobre para obter uma face uniforme
41. 300 300 350 250 450 350 250 460 360 260 470 370 270 480 380 580 380 Dimens es e Massas L1 mm Consultar 82 92 98 98 104 104 104 104 104 105 105 105 108 108 108 110 110 110 115 115 120 120 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 218 i E Massas kg 5 2 7 8 11 5 12 5 12 3 14 6 17 0 22 1 22 3 28 8 28 85 30 5 38 0 36 5 39 6 48 2 44 8 42 4 78 7 62 4 105 0 90 0 DN 350 400 500 600 700 800 900 1000 1200 1400 1500 1600 1800 2000 200 250 300 250 300 350 350 400 400 500 500 600 600 700 700 800 800 1000 1200 1200 1400 1200 1400 1500 1600 1800 REDU O COM BOLSAS JGS Abrev RJGS L mm 360 260 160 360 260 160 360 260 460 260 480 280 480 280 480 280 480 480 360 478 260 645 360 483 360 360 Dimens es e Massas Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 219 JGS kg 47 38 46 4 45 61 59 2 56 21 51 9 100 98 112 00 139 50 148 50 222 90 193 52 299 60 293 92 391 96 328 04 468 00 700 00 E T LUVA COM BOLSAS JGS Abrev LJGS Dimens es e Massas DN d L Massas mm mm kg 50 78 155 3 7 75 104 160 5 44 80 109 160 9 7 100 130 160 11 7 150 183 165 16 7 200 235 170 24 2 250 288 175 30 2 300 340 180 38 9 350 393 185 51 8 400 445 190 52 2 450 494 195 76 0 500 550 200 81 0 600 655
42. 44 68 53 59 51 25 2 95 98 99 122 37 14 83 15 42 155 23 17 46 15 55 41 52 13 3 00 102 19 126 42 15 08 77 85 94 61 23 56 47 64 57 27 53 01 50 DN 200 A 300 PERDAS DE CARGA DN 200 DN 250 DN 300 Velocidade Perda de Perda de I Perda de Perda de I Perda de Perda de I carga carga Vazao carga carga Vazao carga carga Vazao k 0 03mm k 0 1mm k 0 03mm k20 1mm k 0 03mm k 0 1mm m s m km m km l s m km m km l s m km m km l s 0 30 0 47 0 50 9 42 0 36 0 38 14 73 0 29 0 31 21 21 0 35 0 63 0 67 11 00 0 47 0 51 17 18 0 38 0 41 24 74 0 40 0 80 0 86 12 57 0 60 0 65 19 63 0 48 0 52 28 21 0 45 0 99 1 06 14 14 0 75 0 81 22 09 0 60 0 65 31 81 0 50 1 20 1 30 15 71 0 91 0 99 24 54 0 73 0 79 35 34 0 55 1 42 1795 17 28 1 08 1 18 27 00 0 87 0 94 38 88 0 60 1 62 1 82 18 55 1 27 1 39 29 45 1 02 1 11 42 41 0 65 1 93 2 12 20 42 1 47 1 61 31 91 1 18 1 29 45 95 0 70 2 21 2 44 21 99 1 69 1 86 34 36 1 35 1 48 49 48 0 75 2 51 2 18 23 56 1 92 2 11 36 82 1 54 1 69 53 01 0 80 2 83 3 14 25 13 2 16 2 39 39 27 1 73 1 91 56 55 0 85 3 16 3 52 26 70 2 41 2 68 41 72 1 94 2 15 60 08 0 90 3 52 3 93 28 27 2 68 2 99 44 18 2 15 2 39 63 62 0 95 3 89 4 35 29 85 2 97 3 31 46 63 2 38 2 65 67 15 1 00 4 27 4 80 31 42 3 26 3 65 49 09 2 62 2 92 70 69 1 05 4 68 5 27 32 99 3 57 4 01 51 54 2 87 3 21 74 22 1 10 5 10 5 76 34 56 3 89 4 38 54 00 3 13 3 51 77 75 1 15 5 54 6 27 36 13 4 23 4 77 56 45 3 40 3 82 81 29 1 20 6 00 6 80 37 70 4 58 5 18 58 90 3 68 4 15 84 82 1 25 6 47 7 36 39 27 4 94 5 60 61 36 3 97
43. 49 00 49 00 42 60 42 66 49 0 200 600 46 00 46 00 92 0 350 250 600 85 15 85 15 89 0 300 310 65 4 65 40 66 0 250 610 73 4 73 40 98 0 104 35 104 35 92 0 400 300 600 105 5 105 50 98 00 113 45 113 35 101 0 350 310 79 75 79 75 86 0 300 600 108 10 108 10 127 0 450 350 600 97 0 97 00 127 0 400 300 83 0 119 0 140 0 350 600 132 9 132 90 146 0 500 400 600 144 35 130 00 153 0 450 300 125 0 147 0 118 0 400 800 190 00 220 00 212 0 600 450 600 158 0 192 0 217 0 500 600 194 00 249 00 261 00 198 00 700 600 600 252 00 292 00 285 0 800 700 600 305 00 334 00 369 0 900 800 600 364 00 396 00 461 0 1000 900 600 461 00 481 00 576 0 1200 1000 800 753 00 830 00 898 00 1400 1200 850 846 0 Consultar 1500 1200 760 886 0 Consultar 1400 695 825 0 Consultar 1200 1090 1333 0 Consultar 1600 1400 910 1259 0 Consultar 1500 890 1169 0 Consultar 1800 1600 970 1553 0 Consultar 2000 1800 1030 2049 0 Consultar Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 252 DN 100 200 250 350 400 450 500 600 700 900 1000 1400 1600 1800 2000 Abrev PN 10 PR10 PN 16 PR16 PN 25 PR25 dn 50 80 100 200 150 250 150 200 250 300 350 250 350 400 150 450 500 700 700 800 800 1 1000 1 800 3 1200 1 PLACA DE REDUCAO PN 10 19 94 Consultar Consultar Massas kg 4 80 14 30 12 65 32 0 38 0 32 0 49 00 39 5 39 0 38 0 45 0 57 56 0 55 00
44. 53 1 07 1 17 127 23 0 85 1 61 1 78 81 78 1 37 1 51 106 81 1 19 1 31 135 19 0 90 1 80 1 98 86 59 1 53 1 69 113 10 1 33 1 46 143 14 0 95 1 98 2 20 91 40 1 69 1 87 119 38 1 47 1 62 151 09 1 00 2 18 2 42 96 21 1 86 2 06 125 66 1 61 1 79 159 04 1 05 2 39 2 66 101 02 2 03 2 26 131 95 j 77 1 96 167 00 1 10 2 60 2 91 105 83 2 22 2 47 138 23 1 93 2 15 174 95 1 15 2 83 3 17 110 64 2 41 2 70 144 51 2 09 2 34 182 90 1 20 3 06 3 44 115 45 2 61 2 92 150 80 2 27 2 54 190 85 1 25 3 34 3 72 120 96 2 82 3 16 157 08 2 45 2 74 198 80 1 30 3 55 4 01 125 07 3 03 3 41 163 36 2 63 2 96 206 76 1 35 3 81 4 31 129 89 3 25 3 67 169 65 2 83 3 18 214 71 1 40 4 00 4 62 134 70 3 48 3 93 175 93 3 03 3 41 222 66 1 45 4 36 4 95 139 51 3 72 4 21 182 21 3 23 3 65 230 61 1 50 4 65 5 28 144 32 3 96 4 49 188 50 3 45 3 90 238 57 1 55 4 94 5 63 149 13 4 22 4 79 194 78 3 66 4 15 246 32 1 60 5 25 5 98 153 94 4 47 5 09 201 06 3 89 4 42 254 47 1 65 5 56 6 35 158 75 4 74 5 40 207 35 4 12 4 69 262 42 1 70 5 88 6 73 163 56 5 02 5 72 213 63 4 36 4 96 270 37 1 75 6 21 7 12 168 37 5 30 6 05 219 91 4 60 5 25 278 33 1 80 6 55 7 52 173 18 5 59 6 39 226 20 4 86 5 55 286 28 1 85 6 89 7 93 177 99 5 88 6 74 232 48 5 11 5 85 294 23 1 90 7 25 8 35 182 80 6 19 7 10 238 76 5 38 6 16 302 18 1 95 7 62 8 78 187 61 6 50 7 47 245 04 5 65 6 48 310 14 2 00 7 99 9 22 192 42 6 82 7 85 251 33 5 93 6 80 318 09 2 05 8 38 9 68 197 33 7 14 8 23 257 61 6 21 7 14 326 04 2 10 8 76 10 14 202 04 7 47 8 63 263 89 6 50 7 48 333 99
45. 71 3 12 1 00 10 73 2 13 0 85 4 25 2 69 1 05 8 33 3 25 1 35 15 73 2 31 1 00 5 89 2 85 1 30 11 63 3 63 1 50 21 79 0 41 0 28 0 06 0 63 0 28 0 13 0 93 0 28 0 27 0 54 0 30 0 10 0 83 0 30 0 23 1 21 0 30 0 48 0 89 0 35 0 31 1 10 0 45 0 60 1 58 0 45 1 24 1 05 0 50 0 61 1 54 0 50 1 30 1 93 0 60 2 47 1 35 0 55 1 11 1 76 0 65 2 22 2 27 0 75 4 24 1 49 0 70 1 71 1 98 0 80 3 46 2 58 0 90 6 61 1 76 0 75 2 56 2 20 0 95 5 05 2 88 1 05 9 61 1 89 0 90 3 53 2 41 1 10 7 03 2 96 1 40 13 49 ORIENTA O PARA A EXECU O importante que o concreto seja vazado diretamente no terreno e que possua resist ncia mec nica suficiente No momento da concep o do bloco de ancoragem deixar as juntas livres a fim de permitir sua inspe o durante o teste hidr ulico 119 TRAVAMENTO O travamento dos tubos e conex es com bolsas uma t cnica alternativa aos blocos de ancoragem para equilibrar os efeitos dos empuxos hidr ulicos E essencialmente empregado quando existem obstru es Zona urbana ou em terrenos com baixa resist ncia mec nica Veja a seguir Princ pio C lculo dos comprimentos a travar m todo de Alabama Aplica o pr tica EE Exemplo PRINC PIO Esta t cnica consiste em travar as juntas por um comprimento suficiente a montante e a jusante de uma mudan a de dire o a fim de utilizar as for as de atrito solo tubo para equilibrar a forca de empuxo hidr
46. 81 2 205 1 Tonelada Americana shton 0 0011 5x 104 0 056 1 1023 1 12 1 Cavalo vapor americano hp 0 0013 0 0131 0 9863 1 82 x 10 3 1 PA CONVERS O DE UNIDADES Unidades de medidas do Sistema Internacional SI Press o Vaz o Velocidade E press o Newton Quilograma i ens Libra por P de Metro de de Polegada de Ro Milibar Bar por Polegada Coluna Coluna de Coluna Coluna de mena Centimetro quadrada D gua gua de Merc rio Quadrado Quadrado Mercurio N m mbar bar kgf cm Ibf in 20 mH 0 mmHg inHg 1 0 01 10 5 1 02 10 5 1 45 10 4 3 3 10 4 1 02 104 0 0075 2 95x 104 100 1 0 001 1 02x10 3 0 0145 0 033 0 0102 0 75 0 029 105 1000 1 1 02 14 5 33 455 10 2 750 1 29 53 98067 980 7 0 981 1 14 22 32 808 10 735 6 28 96 6895 68 95 0 069 0 0703 1 2 307 0 703 51 71 2 036 2989 29 89 0 03 0 0305 0 433 1 0 305 22 49 0 883 9807 98 07 0 098 0 1 1 42 3 28 1 73 55 2 896 133 3 1 333 0 0013 0 0014 O 019 0 045 0 014 1 0 039 3386 33 86 0 0338 0 0345 0 491 1 133 0 345 25 4 1 A Unidade Pascal representa a press o exercida por uma for a de 1 Newton por metro quadrado de rea 1 Pa N m2 1 atmosfera 1 atm 101325 pascals ou 1 01325 bar vaz o Litro Litro por Segundo por Minuto por Hora l s l min m3 h 1 60 3 6 0 017 1 0 06 0 278 16 667 1 0 008 0 472 0 0283 0 472 28 317 1 6990 0 076 4 546 0 2728 0 063 3 785 0 2271 Velocidade Metro P por Segundo por Segundo m s ft s 1 3 281 0 305 1 0 017
47. 82 60 94 0 102 0 165 0 222 0 209 0 514 0 455 0 1000 0 613 0 Dimens es Massas PN 16 mm ji m 3 Massas kg PN 25 L Massas kg Consultar Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 1 Forma 1 3 Forma 3 253 DN 50 80 100 150 200 250 300 350 400 450 500 600 700 800 900 1000 1200 1400 1500 1600 1800 2000 Abrev PN 10 FC10 PN 16 FC16 PN 25 FC25 3 3 OJ OI ccc B mm 16 0 16 0 16 0 16 0 17 0 19 0 20 5 20 5 20 5 21 5 22 5 25 0 27 5 30 0 32 5 35 0 40 0 41 0 42 5 44 0 47 0 50 0 DN 50 a 200 FLANGE CEGO B T F PN 10 Revestimento pintura betuminosa Massa kg 2 3 3 8 4 86 9 00 11 22 19 00 21 00 32 20 33 20 57 20 69 50 90 30 165 00 228 00 282 00 386 0 493 00 847 0 1027 0 1239 0 1717 0 2272 0 Dimensoes e Massas PN 16 B Massa mm kg 16 0 2 3 16 0 3 8 16 0 4 86 16 0 9 00 17 0 11 22 19 0 19 0 20 5 24 00 22 5 35 80 24 0 44 00 26 0 75 5 27 5 77 0 31 0 121 00 34 5 165 00 38 0 236 00 41 5 286 0 45 0 375 00 52 0 662 0 Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar 254 DN 250 a 2000 B ITO PN 25 B Massa mm kg 16 0 2 3 16 0 3 8 16 0 4 8 17 0 8 3 19 0 13 30 21 5 21 00 255 30 00 26 0 43 0 28 0 58
48. 9 6 0 32 700 a 800 2 7 0 25 900 a 1200 1230 7 0 19 1400 2000 1230 8 15 21 Deslocamento axial DN Alinhado Defletido mm mm 80 30 22 100 30 18 150 30 18 200 30 20 250 30 15 300 30 10 350 38 15 400 38 15 450 38 12 500 38 10 600 30 0 700 30 15 800 30 8 900 30 8 1000 38 12 1200 38 7 1400 90 52 1500 100 52 1800 80 48 2000 80 25 INSTALA O Ver Montagem da Junta JGS em Informa es T cnicas Assentamento NORMAS Essa junta est em conformidade com as normas brasileiras NBR 13747 e ISO 4633 104 JUNTA MEC NICA JM A junta mec nica utilizada em conex es com bolsas tem a sua estanqueidade assegurada pela compress o axial do anel de borracha atrav s de um contra flange e parafusos Suas caracter sticas principais s o montagem sem esfor o de encaixe possibilidade de desvio angular As juntas mec nicas s o comumente utilizadas aonde h necessidade de se instalar deriva es em redes existentes ou aonde h pouco espa o para a introdu o de equipamentos de montagem Deflex o Angular DN 80 a 150 200 a 300 350 a 600 700 a 800 900 a 1200 Norma NBR 7677 Ver Dimens es junta mec nica JM em Informa es T cnicas Projeto Deflex o m xima admiss vel graus 5 4 3 2 1 30 105 T y TOR Afastamento cm 52 42 32 25 19 JUNTA TRAVADA INTERNA JTI A junta travada interna JTI uma junta el stica travada
49. 9 60 805 82 6 89 7 98 1096 81 55 2 90 10 60 12 37 569 42 8 54 9 94 819 96 7 12 8 26 1116 06 2 95 10 95 12 79 579 23 8 82 10 27 834 10 7 36 8 54 1135 30 3 00 11 30 13 22 589 05 9 11 10 62 848 23 7 60 8 83 1154 54 56 Velocidade m s 0 30 0 35 0 40 0 45 0 50 0 55 0 60 0 65 0 70 0 75 0 80 0 85 0 90 0 95 1 00 105 1 10 1 15 1 20 1 25 1 30 1 35 1 40 1 45 1 50 1 55 1 60 1 65 1 70 1 75 1 80 1 85 1 90 1 95 2 00 2 05 2 10 2 15 2 20 2 25 2 30 2 35 2 40 2 45 2 50 2 55 2 60 2 65 2 70 2 75 2 80 2 85 Perda de carga k 0 03mm m km 0 09 0 12 0 15 0 19 0 23 0 27 0 32 0 37 0 42 0 48 0 54 0 60 0 67 0 74 0 82 0 89 0 97 1 06 1 15 1 24 1 33 1 43 1 53 1 63 1 74 1 85 1 97 2 09 2 21 2 95 2 46 2 58 2 72 2 06 3 00 3 14 3 29 3 44 3 59 2 75 3 91 4 07 4 24 4 41 4 58 4 76 4 94 5 12 5 31 5 50 5 69 5 89 DN 800 Perda de carga kz0 1mm m km 0 09 0 12 0 16 0 20 0 24 0 29 0 34 0 39 0 45 0 52 0 58 0 66 0 73 0 81 0 90 0 98 1 07 1 17 1 27 1 37 1 48 1 59 1 71 1 83 1 95 2 08 2 21 2 35 2 49 2 63 2 78 2 93 3 09 9 25 3 41 3 58 3 75 393 4 10 4 29 4 48 4 67 4 86 5 06 5 27 5 47 5 69 5 90 6 12 6 35 6 57 6 80 Vaz o l s 150 80 175 93 201 06 226 20 251 33 2 6 46 301 59 326 73 351 86 376 99 402 12 427 26 452 39 477 52 502 66 527 79 552 92 578 05 603 19 628 32 653 45 678 59 703 72 728 85 753 98 779 12 804 2
50. FLANGES E PE Abrev PN 10 CP90FF10 PN 16 CP90FF16 PN 25 CP90FF25 Dimens es e Massas Massas E E m PN 10 PN 16 PN 25 mm mm mm mm kg kg kg 80 165 180 275 110 14 1 100 180 200 305 125 18 0 18 0 150 220 250 380 160 31 5 30 0 200 260 300 450 190 41 30 44 47 0 250 350 350 575 225 71 0 71 0 78 0 300 400 400 655 255 96 102 0 112 0 350 450 450 740 290 136 0 141 0 159 0 400 500 500 820 320 172 0 183 0 206 0 500 600 600 985 405 397 0 430 0 330 0 600 700 700 1150 450 538 0 476 0 504 0 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 244 T CURVA 90 COM FLANGES Abrev PN 10 C90FF10 PN 16 C90FF16 PN 25 C90FF25 Dimens es e Massas Massas sl PN 10 PN 16 PN 25 mm kg kg kg 50 150 6 80 165 9 7 100 180 11 3 12 0 150 220 21 8 20 0 200 260 30 8 30 8 32 0 250 350 49 85 49 85 53 0 300 400 66 17 66 17 76 0 350 450 91 3 93 0 110 0 400 500 121 121 145 0 450 550 173 210 0 233 0 500 600 194 0 318 0 278 0 600 700 366 409 430 0 700 800 520 0 490 0 480 0 800 900 580 0 563 0 690 0 900 1000 780 0 738 0 858 0 1000 1100 996 0 975 0 1132 0 1200 1300 1647 0 1549 0 1749 0 Revestimento internamente externamente pintura betuminosa 245 DN 80 100 150 200 250 300 350 400 450 500 600 700 800 900 1000 1200 1400 1500 1600 1800 2000 PN 10 C45FF10 PN 16 C45FF16 PN 25 C45FF25 mm 130 140 160 180 350 400 300 325 350 375 425
51. K 9 17 1 17 6 18 5 20 4 24 2 200 K 7 8 7 8 9 9 9 11 6 14 8 K 9 13 2 13 6 14 6 16 4 20 0 250 K 7 6 9 7 1 8 1 10 0 13 3 K 9 10 3 10 6 11 6 13 4 16 8 300 K 7 5 6 5 8 6 9 8 8 12 2 K 9 9 0 9 3 10 3 12 2 15 6 350 K 7 4 9 5 0 6 1 8 0 11 4 K 9 8 1 8 3 9 4 11 3 14 8 400 K 7 4 6 4 7 5 8 7 8 11 2 K 9 7 6 7 8 9 0 11 0 14 6 450 K 7 4 4 4 5 5 7 7 7 11 1 K 9 7 2 7 4 8 6 10 6 14 3 500 K 7 4 3 4 4 5 6 7 6 11 2 K 9 6 9 7 1 8 4 10 5 14 3 600 K 7 4 2 4 3 5 6 7 1 11 4 K 9 6 6 6 8 8 1 10 3 14 3 700 K 7 4 2 4 3 5 6 7 9 11 7 K 9 6 3 6 5 7 9 10 3 14 4 800 K 7 4 2 4 4 5 f 8 1 12 1 K 9 6 2 6 4 7 8 10 3 14 6 900 K 7 4 1 4 2 5 6 7 9 11 9 K 9 5 9 6 1 no 10 0 14 2 K 7 4 0 4 1 5 5 7 8 11 8 du K 9 5 6 5 8 7 2 9 7 13 9 1200 K 7 3 9 4 0 5 4 7 7 11 7 K 9 5 3 5 4 6 8 9 3 13 5 79 GRUPO DE SOLO C Alturas de recobrimento m ximas sem carga rodante Diametro Tipo de Assentamento Nominal Classe DN 1 2 Tipo3 Tipo4 Tipo5 80 K 9 31 1 32 1 33 2 35 5 40 8 100 K 9 24 6 25 4 26 3 32 8 32 8 150 K 7 12 2 12 8 13 4 14 8 18 1 K 9 16 4 17 1 17 8 19 4 23 1 200 K 7 7 7 8 3 8 8 10 1 13 1 K 9 12 4 13 0 13 7 15 2 18 6 250 K 7 5 7 6 2 6 8 8 2 11 3 K 9 9 3 9 9 10 5 11 9 15 1 300 K 7 4 3 4 8 5 5 6 8 9 9 K 9 7 9 8 5 9 2 10 6 13 8 350 K 7 3 5 4 1 4 7 6 0 9 1 K 9 6 9 7 5 8 2 9 6 12 8 400 K 7 22 3 4 4 57 8 8 K 9 6 3 7 0 7 6 9 1 12 4 450 K 7 2 9 3 5 4 2 5 5 8 7 K 9 5 8 6 5 7 1 8 6 12 0 500 K 7 2 8 3 4 4 0 5 4 8 6 K 9 55 6 2 6 9 8 4 11 9 600 K 7 2 6 3 2 3
52. MPa 80 6 4 7 7 8 2 100 6 4 7 7 8 2 150 6 4 7 7 8 2 200 6 2 7 4 7 9 250 5 5 6 6 7 9 300 4 9 5 9 6 4 350 4 6 5 5 6 9 400 42 9 1 5 6 450 4 1 4 9 5 4 500 3 8 4 6 5 1 600 3 6 4 3 4 8 700 3 4 4 1 4 6 800 32 3 9 4 4 900 3 1 3 7 4 2 1000 3 0 3 6 4 1 1200 2 9 9 5 4 0 1400 2 8 2 2 3 3 2 6 3 8 3 1 1500 2 7 2 2 3 3 2 6 3 8 3 1 1600 2 7 2 1 3 3 2 5 3 8 3 0 1800 2 7 1 6 3 2 1 9 3 7 2 4 2000 2 6 1 6 3 1 1 9 3 6 2 4 PSA MPa 4 0 4 0 3 5 3 5 22 3 1 3 1 3 0 3 0 2 9 2 8 2 7 2 7 2 7 2 6 Conex es JTI PTA PSA PMS PSA MPa MPa MPa MPa MPa 25 53 25 53 25 47 1 6 47 16 19 24 43 1 6 19 24 S EE 41 EM E 40 39 37 ETE 37 36 3 0 3 0 3 0 1 9 3 5 3 9 3 5 2 4 JTE PMS MPa PTA PSA MPa JPK PMS MPa PTA MPa MPa 2 5 2 2 3 0 2 6 3 5 3 1 2 5 2 2 3 0 2 6 3 5 3 1 2 5 2 1 3 0 2 5 3 5 3 0 1 6 1 9 2 4 Consultar Valores para t com 2 bolsas e flange orient vel para deriva o com DN gt 600 No caso de conex es flangeadas consultar tabela de pe as com flanges PSA Press o de servi o admiss vel Press o interna excluindo o golpe de ariete que um componente pode suportar com total seguran a de forma cont nua em regime hidr ulico permanente PMS Press o m xima de servi o Press o interna m xima incluindo o go
53. MPa MPa MPa MPa MPa MPa 150 6 4 7 7 8 2 1 6 1 9 2 4 200 9 9 6 3 6 8 1 0 1 2 1 7 250 4 4 5 2 5 7 1 0 1 2 1 7 300 3 8 4 6 5 1 1 0 1 2 1 7 350 3 4 4 1 4 6 400 9 0 3 6 4 1 450 2 9 3 5 4 0 500 2 8 E 3 8 600 2 6 3 1 3 6 700 2 4 2 9 3 4 800 2 3 2 8 22 900 253 2 7 3 2 1000 2 2 2 6 3 1 1200 2 1 2 5 3 0 PSA Press o de servi o admiss vel Press o interna excluindo o golpe de ariete que um componente pode suportar com total seguran a de forma cont nua em regime hidr ulico permanente PMS Press o m xima de servi o Press o interna m xima incluindo o golpe de ariete que um componente pode suportar em servi o PTA Press o de teste admiss vel Press o hidrost tica m xima que pode ser aplicada no teste de campo a um componente de uma canaliza o rec m instalada 1 MPa 10 19 kgf cm 101 9 m c a 30 PRESS ES DE SERVI O ADMISS VEIS TUBO CLASSE K9 Tubos Classe K9 JGS JTI JTE JPK PSA PMS PTA PSA PMS PTA PSA PMS PTA PSA PMS PTA MPa MPa MPa MPa MPa MPa MPa MPa MPa MPa MPa MPa 80 6 4 7 7 8 2 25 3 0 9 5 s 100 6 4 7 7 8 2 2 5 3 0 975 E z 150 6 4 7 7 8 2 2 5 3 0 3 5 5 E a 200 6 2 7 4 7 9 1 6 1 9 2 4 3 250 5 5 6 6 7 1 1 6 1 9 2 4 a 300 4 9 5 9 6 4 1 6 1 9 2 4 3 7 4 4 4 9 DN 350 4 6 5 5 6 0 3 0 3 6 4 1 400 4 2 5 1 5 6 3 0 3 6 4 1 450 4 1 4 9 5 4 3 0 3 6 4
54. anual faturado futuro Vol anual faturado atual Vaz o Casos de coletividades grande n mero de usu rios As necessidades em vaz o s o avaliadas em demandas m ximas di rias e demandas m ximas hor rias Uma rede de distribui o geralmente dimensionada para vaz es de demanda m xima hor ria Q mh Kd x Kh x Vd m dio 24 m3 h onde Vd m dio Vanual I 365 consumo di rio m dio no ano Kd rela o entre o maior consumo di rio verificado no per odo de um ano e o consumo m dio di rio neste mesmo per odo ou seja Kd Vd max Vd m dio coeficiente de demanda m xima di ria Kh rela o entre a vaz o m xima hor ria e a vaz o m dia do dia de maior consumo ou seja Kh Qh m x Vd m x 24 coeficiente de demanda m xima hor ria Qhmax vaz o utilizada durante a hora de maior consumo do dia de maior consumo m h Vdm x volume utilizado no dia de maior consumo do ano m3 dia Casos de im veis coletivos pequeno n mero de usu rios As necessidades em vaz o s o avaliadas n o mais em fun o do n mero de consumidores mas em fun o do n mero de aparelhos lavabos pias banheiros etc ponderados por um coeficiente de simultaneidade de funcionamento Q k n q onde q vaz o unit ria de um aparelho n n mero de aparelhos n gt 1 coeficiente prov vel de simultaneidade Ena n o significativo para grandes valores de n Exemplo n 1 H
55. assentamento E Defini o dos tipos de solo E Alturas de recobrimento N veis de compacta o DEFINI ES Podemos distinguir tr s zonas em uma vala de assentamento zona de reaterro 1 zona de reaterro controlado 2 solo natural 3 A zona de reaterro 1 varia em fun o da regi o do assentamento rural ou urbano e deve levar em considera o a estabilidade da pavimenta o de ruas e estradas A zona de reaterro controlado 2 condiciona a estabilidade e a prote o da canaliza o A sua execu o deve satisfazer as seguintes vari veis as caracter sticas dos tubos r gidos semi r gidos ou flex veis as cargas externas altura do reaterro e cargas rodantes a natureza rochosa e a heterogeneidade dos terrenos Normalmente a zona de reaterro controlado 2 constitu da por leito de assentamento envolt ria A envolt ria varia segundo a natureza da canaliza o Para tubos flex veis deve estender se at 0 10m acima da geratriz superior do tubo enquanto que para tubos r gidos e semi r gidos poder ir at a altura do di metro horizontal da canaliza o 74 Tubos R gidos e Tubos Semi R gidos Reaterro Reaterro controlado Solo natural Leito de assentamento Envolt ria Un d Y N Tubos Flex veis Reaterro Reaterro Solo natural Leito de assentamento Envolt ria Un d Y N DEFINI O DOS TIPOS DE ASSE
56. cuo depress es devidas aos golpes de ariete bom comportamento na flex o e na ovaliza o baixo coeficiente de rugosidade Os testes de flex o longitudinal nos tubos de pequeno di metro t m demonstrado a capacidade do revestimento interno de cimento de resistir a uma deforma o limitada do tubo Para os tubos de grande di metro mais sens veis aos efeitos de ovaliza o testes de flex o sobre an is permitem verificar a boa resist ncia do revestimento interno de cimento sob cargas externas Abras o A argamassa de cimento possui uma boa resist ncia abras o o que permite utilizar as canaliza es no transporte de guas brutas carregadas de part culas s lidas Consultar a Saint Gobain Canaliza o sobre essa aplica o NORMAS NBR 8682 Revestimento interno de argamassa de cimento em tubos de ferro fundido d ctil ISO 4179 Revestimento interno de argamassa de cimento centrifugado Requisitos gerais NBR 11828 Argamassa para revestimento interno de tubula es de aco ferro fundido cinzento ou d ctil destinadas condu o de gua 127 CORROSIVIDADE DOS SOLOS As canaliza es enterradas s o submetidas a v rias solicita es entre as quais a agressividade dos terrenos e dos reaterros As canaliza es da Saint Gobain Canaliza o possuem uma boa resist ncia corros o pr pria do ferro fundido Essa resist ncia aumentada com um revestimento de zinco Contudo em
57. da do ar Avaliar os esfor os hidr ulicos exercidos nas extremidades da canaliza o e colocar um sistema de ancoragens corretamente dimensionadas que poder o ser por exemplo escoras de madeira Extremidade alta A transversalmente engastadas na 1 Sa da de ar vala ou dispositivo equivalente com macaco hidr ulico Extremidade baixa B 2 Bomba de teste 180 Esquema de princ pio de um teste Bomba de teste Man metro Liga o Purga de ar Conjunto de tamponamento na extremidade Conjunto de tamponamento na extremidade E Sistema de ancoragem Reaterro LA A Evitar o apoio sobre a extremidade da canaliza o assentada j submetida ao teste hidr ulico As extremidades do trecho objeto de teste podem deslocar se lateralmente sob o efeito da press o Deve se prever ancoragens laterais 3 ENCHIMENTO DA CANALIZA O A canaliza o deve ser enchida lentamente preferencialmente a partir dos pontos baixos Antes de submet la a press o importante assegurar a completa elimina o do ar na canaliza o pontos altos do trecho A coloca o sob press o exerce esfor os sobre as ancoragens que tendem a se deslocar Para restabelecer as posi es iniciais conv m dispor de macacos intercalados que permitam uma regulagem precisa Quando se tratar de uma canaliza o de recalque usar bombas para ench la pelo ponto baixo limitando a vaz o No caso de um si
58. de base Padr o Zinco met lico Pintura betuminosa Pintura betuminosa Refor ada Solu o de base Manta de polietileno colocada na obra 131 um RAF ZINCO Composic o do revestimento Mecanismo de prote o Campo de aplica o Normas COMPOSI O DO REVESTIMENTO O revestimento padr o constitu do por uma camada de zinco met lico aplicada por proje o quantidade m nima 130g m2 em conformidade com a normaliza o brasileira e internacional por uma pintura betuminosa cobertura porosa de espessura m dia de 80 microns MECANISMO DE PROTECAO A metaliza o do zinco uma prote o ativa devido a o galv nica da pilha de ferro zinco Seu mecanismo duplo Forma o de uma camada de prote o est vel Em contato com o terreno o zinco met lico se transforma lentamente em uma camada densa aderente imperme vel e continua de sais de zinco insol veis Constitui assim uma camada protetora A pintura betuminosa completamente perme vel permite o processo de prote o galv nica e a cicatriza o favorecendo a forma o de uma camada est vel e d _ 2 Zinco met lico insol vel de produtos de convers o do 3 Parede do tubo de ferro Zinco Auto cicatriza o das fissuras Uma das particularidades do revestimento externo de zinco sua capacidade de restaurar a continuidade da camada protetora onde existem danos locais de extens o
59. de terra areia etc Limpar tamb m a ponta do tubo a montar assim como o anel de borracha Confirmar a exist ncia do chanfro assim como o bom estado da ponta do tubo No caso de ter havido corte o chanfro e o cord o de solda devem ser refeitos COLOCA O DO ANEL DE BORRACHA Recomendamos que a coloca o do anel de borracha seja feita fora da vala Verificar o estado do anel e introduz lo no alojamento dando lhe a forma de um cora o e com os l bios voltados para o fundo da bolsa No caso de grandes di metros prefer vel deformar o anel de borracha em forma de cruz para instal lo Exercer um esfor o radial sobre o anel nas partes deformadas a fim de acomoda lo no alojamento 170 VERIFICA O DA COLOCA O DO ANEL DE BORRACHA Verificar se o anel de borracha est corretamente colocado em toda a sua periferia Correta Incorreta COLOCA O DO ANEL DE TRAVAMENTO E DO CONTRA FLANGE Limpar cuidadosamente o anel de travamento e o contra flange principalmente nos locais indicados na figura Colocar primeiro o contra flange e depois o anel de travamento sobre a ponta do tubo ap s o cord o de solda Limpar B 1 Contra flange 2 Anel de Trava ANEL DE TRAVAMENTO Como o di metro interno do anel de travamenlo inferior ao di metro externo do cord o de solda necess rio abrir esse anel com a ajuda de um cal o que se introduz na desco
60. externas Ver Cord o de Solda para Travamento 151 DESOVALIZA O O transporte e as movimenta es podem provocar a ovaliza o dos tubos com a consequente dificuldade na montagem correta dos componentes da canaliza o A experi ncia demonstra que s o extremamente raros os casos de ovaliza o prejudiciais montagem em tubos de pequenos e m dios di metros Por isso os m todos apresentados a seguir referem se aos DN gt 400 Veja a seguir E Defini o DN 400 a 700 DN gt 800 DEFINI O DM dm ovaliza o x 100 DM dm no qual DM di metro m ximo medido dm di metro m nimo medido Em caso de ovaliza o de um tubo pode se proceder sua desovaliza o utilizando um dos procedimentos a seguir e com cuidado para n o danificar o revestimento interno I DN 400 a 700 Aparelhos Uma talha tipo TIRFOR 1 Um suporte para a talha tipo TIRFOR com guia de cabo 2 Um suporte de guia para os cabos com 2 roldanas 3 Procedimento Montar o aparelho segundo o desenho acima tensionar o cabo Controlar a opera o de forma que a ponta do tubo n o ultrapasse a forma circular Assegurar se de que esta opera o n o afetar o revestimento interno de cimento Com o aparelho em posi o efetuar a montagem a tens o do cabo deve ser mantida durante a montagem da junta de modo a compensar a deforma o el stica do tubo
61. o que permite a partir de um reservat rio de gua situado em uma cota Z alimentar por uma canaliza o pressurizada todos os pontos situados a cotas z lt Z sem necessidade de bombeamento Princ pios de dimensionamento Caracter sticas da rede vaz o em fun o das necessidades 3 5 Vaz o de pico na distribui o ou vaz o de inc ndio s Vaz o m dia na adu o j perda de carga unit ria m m V velocidade da gua na canaliza o m s D di metro interno da canaliza o m L comprimento da canaliza o m Caracter sticas topogr ficas Para o c lculo tomamos o caso mais desfavor vel Aduc o de um reservat rio A para um reservat rio B H cota do n vel m nimo em A cota do n vel m ximo de B Distribui o H altura correspondente diferen a entre o n vel m nimo no reservat rio A e a cota z P P press o m nima de distribui o no ponto mais elevado z cota do terreno 21 Adu o de um reservat rio A para um reservat rio B H Carga dispon vel 1 Linha piezom trica Distribui o 1 Linha piezom trica F rmulas x D Sabendo que Q x V 4 2 2 a f rmula de Darcy se V _ 84 Q escreve 2gD T q D5 J D5 fun o de gt D deduzido da f rmula de Colebrook na qual k 0 1mm rugosidade Para mais detalhes ver Perdas de Carga Determina o do di metro D A perda da carga unit ria m xima j
62. o s o definidos 3 n veis de press es PSA Press o de servi o admiss vel Press o interna excluindo o golpe de ariete que um componente pode suportar com total seguran a de forma cont nua em regime hidr ulico permanente PMS Press o m xima de servi o Press o interna m xima incluindo o golpe de ariete que um componente pode suportar em servi o PTA Press o de teste admiss vel Press o hidrost tica m xima que pode ser aplicada no teste de campo a um componente de uma canaliza o rec m instalada CASOS DE MATERIAIS FLANGES O quadro a seguir apresenta a correspond ncia entre as press es de servi o de teste e a designa o PN dos tubos e conex es com flanges PN 10 PN 16 PN 25 DN PSA PMS PTA PSA PMS PTA PSA PMS PTA MPa MPa MPa MPa MPa MPa MPa MPa MPa 80 1 6 2 0 2 5 1 6 2 0 2 5 4 0 4 8 5 3 100 150 1 6 2 0 2 5 1 6 2 0 2 5 2 5 3 0 3 9 200 a 300 1 0 1 2 1 7 1 6 2 0 2 5 2 5 3 0 3 5 350 a 1200 1 0 1 2 1 7 1 6 2 0 2 5 2 5 3 0 3 5 1400 a 2000 1 0 1 2 17 1 6 2 0 2 5 DIMENSIONAMENTO DE UMA CANALIZA O PRP lt PSA PMC lt PMS PTR lt PTA No momento da escolha de um componente de uma canaliza o preciso assegurar se de que as tr s condi es acima sejam respeitadas Onde PRP Press o de c lculo em regime permanente 28 PMC Press o m xima de c lculo Press o de teste da rede gi COEFICIENTE DE SEGURAN A As press es indic
63. o s o normalizadas conforme normas NBR 7588 e ou ISO 4633 Controle da qualidade Devido import ncia dos an is de junta na estanqueidade de uma rede a Saint Gobain Canaliza o colocou em pr tica um procedimento espec fico de garantia da qualidade mais exigente que compreende qualifica o de fornecedor ap s avalia o de sua capacidade de fornecer regularmente um produto conforme as exig ncias t cnicas qualifica o do tipo de elast mero conformidade dos moldes de fabrica o aspecto e dimens es qualifica o dos an is de junta ap s testes em prot tipos acompanhamento permanente do controle da qualidade no fornecedor e paralelamente a realiza o de testes nos laborat rios da pr pria Saint Gobain Canaliza o Contato com a gua pot vel Os elast meros utilizados nas juntas Saint Gobain Canaliza o n o alteram as caracter sticas de potabilidade da gua 101 i TOR JUNTA EL STICA JGS A junta el stica autom tica A estanqueidade assegurada no momento da montagem pela compress o radial do anel de veda o em elast mero Suas caracter sticas principais s o facilidade e a rapidez da instala o a resist ncia a altas press es a possibilidade de deslocamento axial e a deflex o angular Normas NBR 13747 e ISO 4633 A junta JGS denomina o adotada pela Saint Gobain Canaliza o id ntica JE2GS descrita na noma NBR 13747
64. por este dispositivo pois ocorre a substitui o de um meio heterog neo o solo por um meio homog neo confinado e de baixa espessura gua do solo 134 CAMPO DE APLICA O A Saint Gobain Canaliza o recomenda a instala o desta prote o complementar para os solos de corrosividade elevada ver Corrosividade dos Solos entre os quais os solos de baixa resistividade el trica ind cio de uma forte corrosividade Zonas com presen a de correntes parasitas Solos cuja an lise revela um teor elevado de sulfatos ou cloretos ou uma atividade bacteriana Sua utiliza o pode ser decidida no momento da abertura da vala se as condi es locais a justificarem A equipe t cnica da Saint Gobain Canaliza o est apta a efetuar estudos do solo com a finalidade de recomendar a prote o mais adequada INSTALA O Ver Coloca o da Manta Manga de Polietileno em Notas T cnicas Assentamento A Saint Gobain Canaliza o fornece a manta de polietileno e as instru es necess rias com a finalidade de facilitar as opera es de instala o e melhorar a qualidade do assentamento NORMAS NBR 12588 Aplica o por envolt rio de polietileno para tubos e conex es de ferro d ctil ISO 8180 Manta de polietileno para tubos de ferro d ctil 135 SAINT GOBAIN CANALIZAC O CAP TULO 3 MANUAL T CNI CO ASSENTAMENTO i ACONDICIONAMENTO Tubos Conex es e contra flanges
65. refrat ria o que diminui a condutibilidade t rmica da interface metal l quido com o molde met lico A velocidade de resfriamento da parede do tubo inferior aquela do processo de Lavaud e somente um recozimento de ferritiza o necess rio L Acabamento e revestimento 1 2 3 Na sa da do forno de recozimento os tubos recebem externamente uma camada de zinco met lico puro obtida pela fus o de um fio de zinco por arco el trico que projetado por ar comprimido Ap s a zincagem v rios 4 5 5 tipos de inspe es testes s o realizados sistematicamente a fim de garantir a qualidade controle da p eee b estrutura metalogr fica e das 181616 caracter sticas mec nicas do metal inspe o visual controle dimensional e teste hidrost tico em cada tubo Especial aten o dada ao controle dimensional da bolsa e da ponta do tubo Acabamento revestimentos e embalagem Teste hidrost tico Zincagem Cimenta o Cura do cimento Pintura betuminosa Acondicionamento Estocagem DURNE O revestimento interno com argamassa de cimento aplicado por centrifuga o A argamassa de cimento depositada no tubo que est em alta rota o o que permite a obten o de uma camada uniforme compacta e autoportante A argamassa de cimento dos tubos curada a temperatura e umidade controladas Ap s a cura do cimento os tubos v o para as linhas de pintura Uma camada de pintura betuminosa
66. seja talude seja por escoramento eliminar os vazios do declive para evitar as quedas de blocos de terra ou de pedra acomodar o material retirado deixando uma berma de 0 4m de largura 69 PROFUNDIDADE DE ESCAVA O A retirar antes do assentamento Salvo indica o contr ria a profundidade m nima da vala aquela que resulta em uma altura de recobrimento n o inferior a 0 8 m a partir da geratriz superior do tubo NATUREZA DOS TERRENOS Os terrenos podem ser divididos em tr s grandes categorias em fun o de sua coes o Terrenos Rochosos Possuem um grande coes o que complica o trabalho a de abertura de vala mas que n o exclui totalmente a possibilidade de desmoronamento s vezes apresentam fissuras que podem provocar a queda de blocos inteiros Terrenos Argilosos S o os mais encontrados Apresentam uma certa coes o que no momento da abertura da vala permite mant la firme durante algum tempo Esta coes o pode variar muito rapidamente devido a v rios fatores chegada de gua passagem de equipamentos etc h possibilidade de desmoronamentos Terrenos Inst veis S o terrenos totalmente desprovidos de coes o tais como areia seca lodo ou aterros recentemente depositados Eles se desmoronam na pr tica instant neamente Todos os trabalhos nestes terrenos necessitam da ado o de procedimentos 11111111111 especiais imprescind vel p
67. transmite para jusante a press o est tica P que observada a montante o n vel hidrost tico abaixa A press o de utilizac o H reduzida a uma quantidade h que corresponde diferenca do n vel entre as extremidades da bolsa de ar e equivale coluna de gua que falta Dinamicamente sabemos ainda que haver as mesmas perdas de carga aliadas reduc o de vaz o devido a eventuais turbul ncias que aparecem l N vel hidrost tico normal neste local 2 N vel hidrost tico reduzido 39 Canaliza o por recalque Da mesma maneira que numa canaliza o por gravidade a presen a de uma bolsa de ar tamb m prejudicial ao bom rendimento de uma instala o de recalque Podemos observar que ser necess rio um aumento de press o h altura h de coluna de gua suplementar ser elevada que a bomba dever fornecer al m da press o H para compensar o aumento de carga devido bolsa de ar sendo o n vel hidrost tico elevado deste 1 N vel hidrost tico aumentado valor Para uma mesma vaz o o consumo 2 N vel hidrost tico normal de energia cresce nas mesmas 3 Bomba propor es Por outro lado quando a elimina o de ar de uma canaliza o insuficiente esses inconvenientes se repetem a cada ponto alto Seus efeitos se somam e o rendimento da canaliza o diminui Esta diminui o s vezes atribu da erroneamente a outros fatores tais como a diminui o do rendimento das bombas
68. uma prote o adicional Ver Manta Manga de Polietileno Trata se dos solos de resistividade inferior a 2500 3 x cm solos mal drenados ou de 1500 3 x cm solos bem drenados com pH inferior a 5 5 constitu dos por reaterros artificiais res duos minerais esc rias ou polu dos por efluentes industriais ou agr colas A manta manga de polietileno deve ser igualmente utilizada nos casos onde existe a presen a de correntes parasitas vias f rreas proximidade de instala es industriais com corrente cont nua ou redes com prote o cat dica redes el tricas 130 REVESTIMENTOS EXTERNOS O revestimento externo tem por fun o assegurar uma prote o dur vel de acordo com a corrosividade dos solos A Saint Gobain Canaliza o oferece uma gama completa de revestimentos externos adequados a todos os casos de corrosividade dos solos Os revestimentos externos dos tubos e conex es da Saint Gobain Canaliza o podem ser classificados em duas categorias conforme a corrosividade dos solos O revestimento padr o conveniente grande maioria dos casos as prote es refor adas adequadas aos solos de corrosividade elevada Ver Corrosividade dos Solos Se solicitada pelo cliente a equipe t cnica da Saint Gobain Canaliza o efetua estudos de solo a fim de aconselhar a solu o mais adequada O quadro abaixo apresenta a gama de revestimentos externos Prote o Tubos Conex es Solu o
69. 0 730 845 960 1085 1185 1320 1530 1755 1855 1955 2195 2425 DIMENSOES JUNTA COM FLANGE PN 25 Dimens es G A mm mm 98 19 0 132 19 0 159 19 0 214 20 0 274 22 0 331 24 5 389 27 5 446 30 0 503 32 0 533 34 5 613 36 5 718 42 0 820 46 5 929 51 0 1029 55 5 1142 60 0 1350 69 0 1560 74 0 1678 78 0 1780 81 0 1985 88 0 2210 95 0 Flange normas NBR 7675 e ISO 2531 16 0 16 0 16 0 17 0 19 0 21 5 23 5 26 0 28 0 30 5 32 5 37 0 41 5 46 0 50 5 55 0 64 0 69 0 73 0 76 0 83 0 90 0 203 DN 50 80 100 150 200 250 300 350 400 450 500 600 700 800 900 1000 1200 1400 1500 1600 1800 2000 ES TOR L 165 200 235 300 360 425 485 999 620 670 730 845 960 1085 1185 1320 1530 1755 1855 1955 2195 2425 Dimens es C Furos Quantidade mm 125 4 160 8 190 8 250 8 310 12 370 12 430 16 490 16 550 16 600 20 660 20 770 20 875 24 990 24 1090 28 1210 28 1420 32 1640 36 1750 36 1860 40 2070 44 2300 48 19 19 23 28 28 31 31 34 37 37 37 40 43 49 49 56 56 62 62 62 70 70 SAINT GOBAIN CANALIZAC O CAP TULO 7 TUBOS PONTA E BOLSA DN 150 200 250 300 350 400 450 500 600 700 800 900 1000 1200 1400 1500 1600 1800 Revestimento TUBO CLASSE K7 JGS Comprimento Util L NN O O O O O O O 3 N 8 17 8 16 8 16 8 14 170 222 2 4 326 378 429 4
70. 0 0 39 7 2 0 26 10 9 K 9 0 43 6 5 0 42 6 7 0 35 8 0 0 28 10 2 0 20 14 1 600 K 7 0 82 3 4 0 78 3 5 0 55 5 0 0 38 7 3 0 25 11 1 K 9 0 45 6 1 0 44 6 3 0 36 7 7 0 28 10 1 0 20 14 1 700 K 7 0 79 3 4 0 76 3 5 0 53 5 1 0 36 7 5 0 23 11 5 K 9 0 46 5 9 0 44 6 1 0 36 7 5 0 27 10 0 0 19 14 4 800 K 7 0 76 9 9 0 72 3 6 0 50 5 2 0 34 7 7 0 22 11 9 K 9 0 46 5 8 0 44 6 0 0 35 7 5 0 27 10 0 0 19 14 4 900 K 7 0 77 3 3 0 73 9 5 0 50 5 1 0 34 7 6 0 22 11 7 K 9 0 43 6 0 0 42 6 2 0 34 7 7 0 25 10 2 0 18 14 7 1000 K 7 0 77 3 2 0 74 3 4 0 50 5 0 0 33 7 5 0 22 11 6 9 0 48 5 2 0 47 5 3 0 37 6 9 0 27 9 4 0 19 13 1200 K 7 0 76 3 1 0 73 9 0 32 7 4 0 21 7 4 0 21 11 5 K 9 0 50 4 8 0 46 52 0 36 6 7 0 26 9 3 0 18 13 7 83 li i Ei GRUPO DE SOLO C Alturas de recobrimento m ximas e m nimas com carga rodante Diametro Tipo de Assentamento Nominal Classe 1 2 Tipo3 Tipo4 Tipo5 DN min max min max min max min max min max 80 K 9 0 10 31 0 0 10 32 0 0 10 33 1 0 09 35 4 0 08 40 7 100 K 9 0 13 24 4 0 13 25 3 0 12 26 2 0 11 28 2 0 10 32 7 150 K 7 0 25 11 9 0 24 12 5 0 23 13 2 0 21 14 6 0 17 17 9 K 9 0 19 16 2 0 18 16 9 0 18 17 7 0 16 19 3 0 14 22 9 200 K 7 0 41 T3 0 38 7 9 0 35 8 5 0 30 9 8 0 23 12 9 K 9 0 25 12 1 0 24 12 8 0 23 13 5 0 20 15 0 0 17 18 4 250 K 7 0 59 5 1 0 52 5 7 0 47 6 4 0 38 7 8 0 27 11 0 K 9 0 33 9 0 0 31 9 6 0 29 10 2 0 26 11 7 0 20 14 9 300 K 7 0 86 3 4 0 71 4 1 0 61 4 9 0 46
71. 0 098 13 134 0 160 300 1928 29 137 0 119 36 146 0 030 13 143 0 054 300 1928 29 140 0 075 36 140 0 075 19 148 0 027 is 1999 25 146 0 046 13 148 0 027 20 146 0 046 Journal AWWA Junho 1974 PERDAS DE CARGA TABELAS Tabelas de perdas de carga estabelecidas para canaliza es de ferro fundido d ctil revestidas internamente com argamassa de cimento s o apresentadas nas p ginas seguintes Hip teses de c lculos consideradas Canaliza o cheia de gua DN 80 a 1200 coeficiente de rugosidade k 0 03 mm e 0 1 mm viscosidade cinem tica da gua 1 01 x 10 m s temperatura da gua T 20 C 47 Veja as tabelas de Perdas de Carga DN 80 a 150 DN 200 a 300 DN 350 a 450 DN 500 a 700 DN 800 e 900 DN 1000 e 1200 DN 1400 a 1600 DN 1800 e 2000 48 Velocidade m s 0 30 0 35 0 40 0 45 0 50 0 55 0 60 0 65 0 70 0 75 0 80 0 85 0 90 0 95 1 00 1 05 1 10 1 15 1 20 1 25 1 30 1 35 1 40 1 45 1 50 1 55 1 60 1 65 1 70 1 75 1 80 1 85 1 90 1 95 2 00 2 05 2 10 2 15 2 20 2 25 2 30 2 35 2 40 2 45 2 50 2 55 2 60 2 65 2 70 2 75 2 80 2 85 DN 80 Perda de Perda de carga carga k 0 03mm k 0 1mm m km m km 1 47 1 66 1 94 2 19 2 46 2 79 3 04 3 46 3 67 4 20 4 36 5 00 5 14 5 91 5 94 6 85 6 79 7 86 7 70 8 94 8 66 10 08 9 67 1129 10 73 12 56 11 89 13 96 13 07 15 37 14 29 16 84 15 56 18 38 16 89 19 99 18 27 21 67 19 70 23 40 21 18 25 21 22
72. 0 55 9 1 100 65 12 9 150 85 18 7 200 110 29 0 250 130 39 2 300 150 53 4 350 175 61 25 400 195 83 0 450 220 105 5 500 240 128 0 600 285 175 0 700 330 322 0 800 370 416 0 900 415 500 0 1000 460 710 0 1200 550 1050 0 1400 522 1555 0 1500 572 1815 0 1600 563 2089 0 1800 642 3126 0 2000 Consultar Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 211 x E T JN CURVA 22230 COM BOLSAS JGS 22 30 Abrev C22JGS Dimens es e Massas DN t Massas mm kg 80 40 8 5 100 40 11 35 150 55 17 6 200 65 26 2 250 75 33 8 300 85 45 2 350 95 50 1 400 110 63 1 450 120 81 0 500 130 97 4 600 150 157 00 700 175 222 00 800 195 324 00 900 220 372 0 1000 240 520 00 1200 285 654 00 1400 264 1107 0 1500 314 1367 0 1600 284 1479 0 1800 340 2070 0 2000 355 2668 0 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 212 DN 80 100 150 200 250 300 350 400 450 500 600 700 800 900 1000 1200 1400 1500 1600 1800 2000 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa CURVA 11215 COM BOLSAS JGS t mm 30 30 35 40 50 99 60 65 70 75 85 95 110 120 130 150 143 193 153 200 201 C11JGS Dimens es Massas 213 Massas kg 8 8 10 8 16 8 27 6 34 2 44 55 48 0 56 1 71 00 81 6 106 00 190 00 272 00 310 00 392 0 582 0 884 0 1143 0 1173 0 1542 0 2151 0 t L m a T COM BOLSAS JGS H L Abr
73. 00 500 100 200 300 400 600 200 600 700 200 400 600 800 200 400 200 400 600 800 1000 200 400 600 800 400 600 1400 400 600 1500 300 400 600 1000 1600 400 600 800 900 1800 600 1000 1400 495 210 325 440 560 620 215 330 445 565 680 220 340 455 570 800 345 925 925 350 580 1045 1045 355 590 360 595 1290 1290 1290 370 605 840 1070 1010 1034 1950 1276 1035 2216 1050 1050 1040 1505 2170 1476 1055 1285 1711 2836 1065 1530 1995 380 360 380 400 420 460 420 440 460 480 500 480 500 520 540 580 525 585 600 585 615 645 675 645 675 705 735 765 800 825 825 855 885 915 960 980 1100 960 1035 1100 1050 1100 1090 1150 1240 1300 1200 1230 1245 1380 1310 1370 1430 190 0 193 0 171 20 189 80 211 70 235 00 293 5 189 80 211 70 247 0 308 5 254 0 2 3 40 310 50 339 20 370 20 273 40 307 20 345 20 385 20 311 0 336 0 376 0 416 0 505 10 538 40 126 20 825 40 701 40 833 40 965 40 965 80 134 0 912 3 969 00 1109 00 1451 00 1517 0 1637 0 1251 60 1469 30 1821 60 346 0 376 0 413 0 023 0 561 4 752 2 765 2 684 6 781 40 992 40 1041 40 806 10 918 50 1013 0 1150 40 1469 80 1595 0 1583 0 1145 60 1475 60 1595 60 201 0 172 50 192 10 216 90 258 0 320 0 252 90 274 00 312 20 356 20 397 20 311 0 348 0 381 0 433 0 538 0 534 20 766 20 800
74. 00 150 200 250 200 250 300 300 400 L mm 400 430 430 530 530 600 600 600 700 700 700 800 800 800 960 960 95 115 115 115 135 135 135 145 145 Dimens es e Massas H mm 195 215 215 270 270 321 321 321 363 363 363 412 412 412 472 512 JUN O 45 COM FLANGES PN 10 kg 59 90 51 0 67 45 71 00 76 0 112 55 131 00 140 40 152 55 227 00 264 00 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 251 22 50 23 30 22 0 40 4 Massas PN 16 kg 17 0 59 90 51 0 67 65 71 00 76 0 112 55 131 00 140 40 111 0 231 00 213 00 PN 25 kg 21 0 22 50 36 0 40 4 52 0 56 0 60 00 79 0 84 0 90 0 114 0 159 0 126 0 271 00 304 00 REDU O COM FLANGES Redu o conc ntrica Redu o exc ntrica Abrev IPN 10 RFF10 PN 16 RFF16 2 PN 25 RFF25 LL Abrev E PN 10 REFF10 PN 16 REFF16 4 PN 25 REFF25 Dimensoes e Massas Massas DN dn L Conc ntrica Exc ntrica PN 10 PN 16 PN 25 PN 10 PN 16 PN 25 mm kg kg kg kg kg kg 80 50 200 7 11 7 2 75 205 8 70 9 4 100 50 300 8 40 16 0 80 200 9 6 9 5 10 0 10 0 150 80 400 15 85 26 5 17 2 18 2 100 300 14 6 17 00 16 25 16 6 200 100 600 38 30 38 30 40 20 37 1 37 1 38 150 300 21 00 24 1 25 00 22 0 22 0 25 0 250 150 600 53 30 52 52 47 40 47 40 43 0 200 300 33 40 32 10 4T 30 0 30 0 35 0 150 600 59 20 52 0 58 0 59 70 59 70 52 0 300 200 600 58 0 58 0 58 0 60 66 60 66 58 0 250 300 49 0
75. 00 30 5 87 0 32 5 94 00 37 0 144 0 41 5 216 00 46 0 304 0 50 5 397 0 55 0 535 0 64 0 843 0 Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar EXTREMIDADE FLANGE E PONTA COM ABA DE VEDA O Abrev PN 10 EPFAV10 PN 16 EPFAV16 PN 25 EPFAV25 DN L mm 80 700 100 700 150 700 200 700 250 700 300 700 350 700 400 700 450 700 500 700 600 700 700 700 800 700 900 700 1000 700 1200 700 1400 2000 1500 2000 1600 2400 1800 3000 2000 3000 mm 350 350 350 350 350 350 350 350 350 350 350 350 350 350 350 350 1000 1000 1100 1000 1000 mm 200 218 270 322 374 426 478 529 580 632 735 858 952 1095 1198 1405 1675 1785 1915 2115 2325 E _ Dimens es e Massas mm 20 20 20 20 20 20 25 25 25 25 25 30 30 30 40 40 45 43 60 47 55 Massas PN 10 PN 16 kg kg 16 45 21 30 33 20 48 20 48 20 63 0 52 00 77 45 77 45 104 00 104 00 108 0 113 60 140 0 140 0 159 5 164 0 200 00 227 00 268 00 272 0 294 0 388 00 396 00 408 0 450 00 498 00 641 00 695 0 1795 0 2440 0 2310 0 4505 0 6210 0 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 255 PN 25 kg 32 0 46 0 50 0 61 5 81 0 104 0 127 0 140 0 177 0 241 0 299 0 389 0 474 0 619 0 817 0 Empuxo Axial M ximo Admiss vel kdaN 1 7 3 0 6 6 11 8 18 4 26 5 36 0 47 0 59 7 74 0 106 0 144 0 188 0 238
76. 00 6 222 6 4 36 7 220 06 250 6 274 6 8 48 0 288 04 300 6 326 7 2 60 42 362 52 37 7 400 22 350 6 378 7 7 179 74 478 44 39 0 517 44 400 6 429 81 94 73 568 40 48 0 616 40 450 6 480 8 6 111 83 671 0 Consultar 500 6 532 9 0 129 32 775 94 73 60 849 54 600 6 635 9 9 168 41 1010 48 85 50 1095 98 700 7 738 10 8 215 13 1505 91 144 70 1650 61 800 7 842 11 7 264 07 1848 54 184 70 2033 24 900 7 945 12 6 317 22 2220 59 205 05 2425 64 1000 7 1048 135 375 06 2625 44 256 5 2881 94 1200 7 1255 15 3 505 32 3537 29 247 8 3785 09 1400 8 17 1462 17 1 678 50 5543 34 144 0 5769 0 1500 8 16 1565 18 0 764 20 6235 87 144 4 6503 4 1600 8 16 1668 18 9 850 70 6941 71 153 0 7259 0 1800 8 14 1875 20 7 1035 608429 78 167 7 8793 2 2000 Consultar Revestimento internamente argamassa de cimento externamente zinco e pintura betuminosa 208 SAINT GOBAIN CANALIZAC O CAP TULO 8 CONEX ES COM BOLSAS JGS ji mm CURVA 90 COM BOLSAS JGS 80 Abrev C90JGS Dimens es e Massas DN t Massas mm kg 80 100 10 0 100 120 13 15 150 170 21 6 200 220 33 9 250 270 47 9 300 320 70 36 350 370 96 0 400 420 105 0 450 470 163 0 500 520 178 0 600 620 274 0 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 210 CURVA 45 COM BOLSAS JGS Abrev C45JGS Dimens es e Massas DN t Massas mm kg 8
77. 000 24220 32720 42600 53640 65990 94630 Curvas 22 30 290 430 890 1510 2300 3260 4380 5640 7060 8670 12350 16680 21720 27360 33650 48250 Curvas 11215 150 210 440 760 1160 1640 2200 2830 3550 4360 6210 8390 10920 13750 16910 24250 LI gt 1 BLOCOS DE ANCORAGEM A utiliza o de blocos de ancoragem de concreto a t cnica geralmente mais utilizada para equilibrar os esfor os de empuxo hidr ulico de uma canaliza o com bolsas sob press o Veja a seguir Princ pio Dimensionamento casos comuns E Orienta o para a execu o PRINC PIO Diferentes tipos de blocos de ancoragem podem ser colocados segundo a configurac o da canaliza o a resist ncia e a natureza do solo a presen a ou n o de len ol fre tico O bloco reage aos esfor os de empuxo hidr ulico de duas formas por atrito entre o bloco e o solo peso do bloco por rea o de apoio da parede da vala engastamento Na pr tica os blocos de ancoragem s o calculados levando em considera o o atrito e a resist ncia de apoio sobre o terreno Quando existem obst culos ou se a m qualidade dos terrenos impossibilita a constru o de blocos de ancoragem poss vel utilizar a t cnica de travamento das juntas Ver Travamento DIMENSIONAMENTO CASOS COMUNS Os volumes de concreto propostos nos quadros adiante foram calculados levando em considera o o atrito sobre o solo e a rea
78. 1 0 30 0 10 0 77 0 30 0 20 1 14x0 30 0 43 0 83x0 35 0 27 1 04x0 45 0 54 1 50x0 45 1 12 0 98x0 50 0 54 1 46x0 50 1 17 1 84x0 60 2 24 1 28x0 55 0 99 1 67x0 65 2 00 2 36 0 65 3 98 1 41 0 70 1 53 2 04 0 70 3 22 2 64 0 80 6 14 1 67x0 75 2 30 2 23 0 85 4 66 2 76 1 05 8 83 1 79x0 90 3 18 2 42x1 00 6 45 2 94x1 30 12 33 Terreno de resist ncia mec nica m dia Curva 22 30 x h V m x m m Curva 45 x h V m x m m 117 Curva 90 x h V m x m m3 Flange cego x h V m x m m 0 28x0 28 0 05 0 43x0 28 0 07 0 64x0 28 0 13 0 37 0 30 0 07 0 57 0 30 0 11 0 85 0 30 0 24 0 61 0 35 0 16 0 93 0 35 0 34 1 13x0 45 0 63 0 86x0 40 0 33 1 09x0 50 0 66 1 58x0 50 1 37 0 95x0 55 0 55 1 41x0 55 1 21 1 81x0 65 2 34 1 17x0 60 0 91 1 56x0 70 1 87 2 04x0 80 3 65 1 26x0 75 1 31 1 84x0 75 2 80 2 26x0 95 5 34 1 46x0 80 1 87 1 97x0 90 3 86 2 48x1 10 7 44 Flange cego x h V m x m m 80 100 150 200 250 300 350 400 1 0 1 6 2 5 1 0 1 6 2 0 1 0 1 6 2 5 1 0 1 6 2 0 1 0 1 6 2 5 1 0 1 6 2 0 1 0 1 6 2 5 1 0 1 6 2 0 0 13x0 18 0 01 0 14x0 28 0 02 0 21x0 28 0 03 0 17x0 20 0 02 0 18x0 30 0 03 0 28x0 30 0 05 0 26x0 25 0 04 0 31x0 35 0 06 0 47x0 35 0 10 0 29x0 40 0 07 0 44x0 40 0 12 0 66x0 40 0 20 0 37 0 45 0 12 0 57 0 45 0 19 0 74 0 55 0 33 0 46 0 50 0 19 0 61 0 60 0 25 0 91 0 60 0 55 0 54 0 55 0 27 0 73 0 65 0 39 1 08 0 65 0 84 0 62x0 60 0 3
79. 120 13 15 150 170 21 60 200 220 33 90 250 270 47 9 300 320 70 36 145 76 350 370 174 0 400 420 201 00 450 470 Consultar 500 520 325 20 600 620 445 0 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 225 1 ma 1 CURVA 45 COM BOLSAS JTI JTE JPK Abrev C45JTI Abrev C45JPK Dimens es e Massas Massas cd JTE JPK mm kg kg kg 80 55 9 1 100 65 12 9 150 85 18 7 200 110 29 250 130 39 20 300 150 53 40 128 80 350 175 145 400 195 179 00 450 220 Consultar 500 240 275 20 600 285 346 00 700 330 611 40 800 370 785 40 900 415 910 10 1000 460 1223 00 1200 550 1545 60 1400 522 1891 1500 655 2331 8 1600 563 2621 1800 730 4019 4 2000 Consultar Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 226 CURVA 22 30 COM BOLSAS JTI JTE JPK 22 30 22 30 Abrev C22JTI Abrev C22JPK Dimensoes e Massas Massas BH JTI JTE JPK mm kg kg kg 80 40 8 5 100 40 11 35 150 55 17 60 200 65 26 2 250 75 33 80 300 85 45 20 120 60 350 95 132 400 110 159 10 450 120 Consultar 500 130 244 60 600 150 328 00 700 175 511 40 800 195 693 40 900 220 782 10 1000 240 1033 00 1200 285 1149 60 1400 Ea I I I Consultar 1800 2000 Consultar Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa
80. 19 16 0 0 19 16 7 0 18 17 4 0 16 19 0 0 14 22 1 200 K 7 0 43 6 9 0 40 7 5 0 37 8 1 0 32 9 5 0 26 11 6 K 9 0 26 11 9 0 24 12 8 0 23 13 2 0 21 14 7 0 18 17 3 250 K 7 0 64 4 6 0 57 5 3 0 50 5 9 0 41 7 3 0 32 94 K 9 0 35 8 6 0 32 9 3 0 30 9 9 0 27 11 3 0 22 13 7 300 K 7 1 10 2 8 0 82 3 6 0 08 4 30 0 51 5 8 0 37 7 9 K 9 0 41 7 1 0 38 7 8 0 35 8 4 0 30 98 0 25 12 1 350 K 7 1 23 2 4 0 88 3 3 0 60 4 9 0 42 6 9 K 9 0 48 6 0 0 44 6 7 0 40 7 3 0 33 8 8 0 27 11 0 400 K 7 1 01 2 8 0 64 4 5 0 44 6 6 K 9 0 54 5 4 0 48 6 0 0 43 6 0 35 8 2 0 28 10 5 450 7 1 14 2 5 0 66 4 3 0 45 6 4 K 9 0 59 4 8 0 52 5 5 0 46 6 2 0 37 7 7 0 29 10 0 00 K 7 1 28 2 2 0 68 4 1 0 45 6 3 5 K 9 0 64 4 4 0 55 5 1 0 48 5 9 0 38 7 4 0 29 9 8 600 K 7 0 68 4 0 0 44 6 2 K 9 0 72 3 8 0 60 4 6 0 51 5 9 0 39 7 0 0 30 9 4 700 K 7 067 40 043 63 K 9 0 80 3 3 0 64 4 2 0 54 5 0 0 40 6 7 0 30 9 2 800 K 7 0 64 4 1 0 41 6 5 K 9 0 86 3 0 0 67 3 9 0 55 4 8 0 40 6 6 0 29 9 1 900 K 7 065 40 041 63 K 9 0 78 35 0 62 4 1 0 51 5 0 0 38 6 8 0 28 9 3 1000 7 8 065 39 040 62 K 9 1 20 2 2 0 77 3 2 0 60 4 1 0 42 5 9 0 30 8 4 1200 K 7 0 64 3 7 0 39 6 0 K 9 0 80 3 0 0 61 3 9 0 41 5f 0 29 8 2 85 N VEIS DE COMPACTA O 21 ngulo de assentamento Es m dulo de rea o do aterro 2 Zona de cobertura ou zona de aterro 1 Unicamente para zona de aterro 1
81. 20 686 6 801 40 1007 00 1077 70 736 0 929 8 983 9 1161 60 1484 0 1646 0 1812 0 1423 60 1486 60 1862 60 2064 60 2083 60 2132 60 Revestimento internamente externamente pintura betuminosa Flanges orient veis 232 Consultar Consultar Consultar Consultar Consultar CRUZETA COM BOLSAS JTI JTE q e em p i e n i 2 i i i H LOL i T i i f perm TI ua T T t PIE a d tn EN i E i Abrev XJTI Abrev XJTE Dimensoes e Massas Massas DN dn L H jfi JTE mm mm kg kg 80 80 160 80 16 0 100 80 165 95 23 1 100 190 95 20 1 80 165 120 27 90 150 100 195 120 29 70 150 205 125 37 95 80 170 145 33 6 200 100 200 145 38 20 150 255 150 46 30 200 315 155 55 65 80 170 170 42 70 250 100 200 170 44 00 250 375 190 77 40 80 175 195 50 10 125 50 300 100 205 195 56 6 132 00 200 320 205 75 20 150 60 300 435 220 104 0 254 80 100 224 238 142 5 350 200 360 244 160 7 250 360 247 0 170 2 80 180 245 175 80 400 100 210 245 178 20 200 325 260 200 00 400 560 280 350 80 80 185 295 255 20 100 215 295 254 20 500 200 330 305 279 20 300 450 320 382 60 500 680 340 514 40 100 220 345 314 00 200 340 395 346 00 233 600 300 455 370 453 40 400 570 380 507 00 600 800 400 672 00 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa Usar o anel JTI nas deriva es dn 234 DN 100
82. 205 330 53 8 65 350 200 360 350 82 82 84 250 370 355 85 1 86 1 88 1 350 495 380 112 115 123 100 210 360 75 2 76 5 400 200 360 380 93 8 93 8 96 1 300 440 400 115 7 115 7 120 9 400 560 420 139 0 151 162 450 450 620 460 179 5 194 5 206 0 100 215 420 106 8 105 7 200 330 440 126 0 126 2 126 8 500 300 445 460 163 0 163 0 166 0 400 565 480 192 198 209 500 680 500 223 238 250 100 220 480 140 140 200 340 500 165 0 175 177 600 300 455 520 205 205 210 400 570 540 244 0 251 0 266 0 600 800 580 334 1 352 367 200 345 525 255 0 272 0 277 0 215 700 800 900 1000 1200 1400 1500 1600 1800 2000 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 600 700 200 400 600 800 200 400 200 400 600 800 1000 200 400 600 800 400 600 1400 400 600 1500 300 400 600 1000 1600 400 600 800 900 1800 600 1000 1400 Flanges orient veis 925 925 350 580 1045 1045 355 590 360 595 1290 1290 1290 370 605 840 1070 1010 1030 1950 1110 1035 2050 1050 1050 1040 1505 2170 1300 1055 1285 1535 2660 1065 1530 1995 585 600 585 615 645 675 645 675 705 735 765 800 825 825 855 885 915 960 980 1100 960 1035 1100 1050 1100 1090 1150 1240 1300 1200 1230 1245 1380 1310 1370 1430 216 436 8 536 0 332 0 464 0 596 0 596 4 323 9 502 2 456 0 596 0 938 0 1004 0 1124 0 756 0 973 7 1326 0 1569 0 1519 0 1543 0 2564 0 1766 0 1790
83. 210 125 0 700 760 220 181 0 800 865 230 324 0 900 970 240 368 0 1000 1075 250 350 1200 1285 270 436 0 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 220 ue T CAP JGS DN 80 a 250 DN 300 a 600 Abrev KJGS Dimensoes e Massas DN P Massas mm kg 80 82 4 15 100 88 5 0 150 94 9 2 200 100 15 0 250 103 19 0 300 105 32 1 350 107 39 0 400 110 47 5 450 113 50 0 500 115 76 6 600 120 112 0 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 221 SAINT GOBAIN CANALIZAC O CAP TULO 9 CONEX ES COM BOLSAS JM T y UU LUVA DE CORRER JM Abrev LCRJM Dimens es e Massas DN d L Massas mm mm kg 50 78 155 14 64 75 104 160 12 94 80 109 160 14 34 100 130 160 19 14 150 183 165 27 56 200 235 170 41 36 250 288 175 64 48 300 340 180 76 68 350 393 185 111 43 400 445 190 133 50 450 494 195 159 30 500 550 200 194 00 600 655 210 242 40 700 760 220 324 12 800 865 230 419 84 900 970 240 539 60 1000 1075 250 700 00 1200 1285 270 922 00 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 223 SAINT GOBAIN CANALIZAC O CAP TULO 10 CONEXOES COM BOLSAS JTI JTE EJ PK E 1 Ei T CURVA 90 COM BOLSAS JTI JTE 90 Abrev C90JTI Abrev C90JTE Dimensoes e Massas Massas e JTE mm kg kg 80 100 10 0 100
84. 227 DN 80 100 150 200 250 300 350 400 450 500 600 700 800 900 1000 1200 1400 1500 1600 1800 2000 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa TS A pn ELE AF SS E CURVA 11215 COM BOLSAS JTI JTE JPK 11 15 Abrev C11JTI 11 15 11 15 Abrev C11JPK Dimens es Massas JTI kg 8 80 10 80 16 80 27 6 34 20 44 55 228 Massas JTE kg JPK Consultar T COM BOLSAS JTI JTE Abrev TJTI Abrev TJTE Abrev TJTETI Dimens es e Massas Massas zi a JTI JTE JTETI mm mm kg kg kg 80 80 170 85 14 00 100 80 170 95 17 10 100 190 95 18 40 80 170 120 22 90 150 100 195 120 25 00 150 255 125 29 70 80 175 145 32 3 200 100 200 145 32 80 150 255 150 38 90 200 315 155 45 50 80 180 170 39 00 250 100 200 170 39 50 250 375 190 58 9 80 180 195 50 00 100 205 195 54 70 300 150 235 175 57 50 200 320 205 67 60 250 375 210 77 60 300 435 220 83 00 196 10 100 205 220 200 360 235 250 360 250 350 495 250 224 70 80 210 245 Consultar 100 210 245 Consultar 400 200 325 260 Consultar 229 300 400 100 200 300 500 100 200 600 300 400 600 500 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa Usar o anel JTI nas deriva es dn 440 560 215 330 450 680 220 340 455 570 800 270 280 325 310 320
85. 3 296 353 410 E T ue Massas do Anel de Borracha kg 0 20 0 26 0 43 0 60 0 86 1 31 DN 300 350 400 450 500 600 700 800 900 1000 1200 Utiliza o tubos classe K9 e conex es DE mm 326 378 429 480 532 635 738 842 945 1048 1255 DIMENS ES Junta Travada Externa JTE P mm 107 5 110 5 112 5 1155 117 5 122 5 147 5 147 5 147 5 157 5 167 5 mm 516 570 618 671 734 840 958 1069 1178 1286 1526 Dimens es e Massas Parafusos Quantidade 8 8 10 14 16 20 24 30 30 30 40 Dimens es mm 2 x 102 2 x 102 2 x 102 2 x 102 2 x 102 2 x 102 27 x 123 27 x 123 27 x 123 2 x 123 2 x 123 ji Massas Anel de Conjunto de Borracha Travamento kg kg 0 71 37 1 0 90 39 0 1 10 48 0 1 32 57 0 1 54 76 7 2 16 88 1 2 87 145 7 3 67 173 8 4 61 196 2 5 59 223 9 9 23 247 8 Nota Os tubos com junta travada externa nos DN 800 a 1200 podem ser utilizados em press es superiores de at 2 5 Mpa usando se a montagem especial logo abaixo Consultar a Saint Gobain Canalizac o Montagem da junta com parafusos de aco especial e calco de apoio de ferro fundido 199 DN 1400 1500 1600 1800 2000 DIMENS ES Junta Pamlock JPK 1 1 VE 1 DE 1462 1565 1668 1875 mm 300 315 325 350 1620 1758 1868 1950 Dimensoes e Massas Conformador 200 kg 71 0 76 0 81 0
86. 3 50 2002 77 2042 04 2081 31 2120 58 2159 85 2199 12 2238 39 59 1000 E 1200 PERDAS DE CARGA Perda de carga k 0 03mm m km 0 06 0 07 0 09 0 11 0 14 0 17 0 20 0 23 0 26 0 30 0 33 0 37 0 41 0 46 0 51 0 55 0 60 0 66 0 71 0 77 0 83 0 89 0 95 1 01 1 08 1 15 1 22 1 29 1 37 1 45 1 53 1 61 1 69 1 78 1 86 1 95 2 04 2 14 2 23 2 33 2 43 2 53 2 63 2 14 2 85 2 96 3 07 3 18 3 30 3 42 3 53 3 66 DN 1200 Perda de carga kz0 1mm m km 0 06 0 08 0 10 0 12 0 15 0 18 0 21 0 24 0 28 0 32 0 36 0 40 0 45 0 50 0 55 0 61 0 66 0 72 0 78 0 85 0 91 0 98 1 05 1 13 1 20 1 28 1 36 1 45 1 53 1 62 1 71 1 81 1 90 2 00 2 10 2 21 2 31 2 42 2 53 2 65 2 76 2 88 3 00 3 12 3 25 3 38 3 91 3 64 3 78 3 91 4 06 4 20 Vaz o l s 339 29 395 84 452 39 508 94 565 49 622 04 678 58 735 13 791 68 848 23 904 78 961 33 1017 88 1074 43 1130 97 1187 52 1244 07 1300 62 1357 17 1413 72 1470 27 1526 82 1583 37 1636 92 1696 46 1753 01 1809 56 1966 11 1922 66 1979 21 2035 76 2092 31 2148 86 2205 41 2261 95 2318 50 2375 05 2431 60 2488 15 2544 70 2601 25 2657 80 2714 35 2770 90 2827 45 2883 99 2940 54 2997 09 3053 64 3110 19 3166 74 3223 29 2 90 4 68 5 39 2277 67 3 80 4 34 3279 84 2 95 4 84 5 98 2316 93 9 91 4 49 3336 39 3 00 4 99 5 77 2356 21 4 03 4 64 3392 93 60 DN 1400 A 1600 PERDAS DE CARGA DN 1400 DN 1500 DN 1600 Perda Per
87. 31 200 32 0 264 0 41 1 250 34 5 319 0 55 0 300 34 5 369 0 67 5 350 38 5 427 0 84 0 400 38 5 477 0 923 450 38 5 500 41 0 582 0 122 600 41 0 682 0 148 0 700 48 5 797 0 204 0 800 52 0 904 0 249 0 900 52 0 1004 0 278 0 1000 55 5 1111 0 329 0 1200 60 0 1320 0 424 0 Qua 8 8 8 8 12 12 16 16 20 20 24 24 28 28 32 nt Carretel com tirantes Abrev PN 10 CLC10 PN 16 CLC16 PN 25 CLC25 PN 10 d mm mm 360 360 3 0 3 0 370 370 370 380 380 430 430 450 450 460 480 16 16 20 20 20 20 20 24 24 21 21 30 30 33 36 CARRETEL Dimens es e Massas Massas kg 5 0 5 0 7 0 7 0 10 6 10 6 14 1 19 2 24 0 34 0 40 8 53 5 62 4 78 4 113 6 Tirantes PN 16 Quant 2 mm 8 360 16 8 360 16 8 370 20 12 370 20 12 380 24 12 380 24 16 380 24 16 430 27 Consultar 20 450 30 20 460 33 24 460 33 24 480 36 28 480 36 28 490 39 32 520 45 Massas kg 5 0 5 0 7 0 10 6 14 4 14 4 19 2 27 2 44 6 56 0 67 2 85 2 99 4 124 9 204 2 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 243 Tirantes Abrev PN 10 TPC1O PN 16 TPC16 PN 25 TPC25 PN 25 Quant mm mm 8 360 16 8 370 20 8 380 24 12 380 24 12 430 27 16 430 27 16 450 30 16 460 33 20 460 33 20 480 36 24 490 39 24 520 45 28 520 45 28 550 52 32 550 52 Massas kg 5 0 7 0 9 6 14 5 20 4 27 2 35 7 44 8 56 0 71 0 107 0 153 1 178 6 253 1 289 3 CURVA 90 COM
88. 34 2 60 2 94 438 25 2 17 2 44 596 51 1 60 3 43 3 89 314 16 2 76 3 12 452 39 2 30 2 60 615 75 1 65 3 64 4 13 323 98 2 93 3 31 466 53 2 44 213 635 00 1 70 3 85 4 37 333 80 3 10 3 51 480 67 2 58 2 92 654 24 1 75 4 06 4 63 343 61 3 27 3 71 494 80 2 73 3 09 673 48 1 80 4 28 4 88 353 43 3 45 3 92 508 94 2 88 3 26 692 72 1 85 4 51 5 15 363 25 3 64 4 14 523 08 3 03 3 44 711 97 1 90 4 75 5 42 373 07 3 82 4 36 537 21 3 19 3 62 731 21 1 95 4 98 5 71 382 88 4 02 4 58 551 35 3 35 3 81 750 45 2 00 5 23 5 99 392 70 4 21 4 81 565 49 3 51 4 00 769 69 2 05 5 48 6 29 402 52 4 41 5 05 579 63 3 68 4 20 788 94 2 10 5 73 6 59 412 34 4 62 5 29 593 76 3 85 4 40 808 18 2 15 6 00 6 90 422 15 4 83 5 54 607 90 4 03 4 61 827 42 2 20 6 26 7 21 431 97 5 05 5 79 622 04 4 21 4 82 846 66 2 25 6 54 7 54 441 79 5 27 6 05 636 17 4 39 5 03 865 90 2 30 6 81 7 87 451 61 5 49 6 32 650 31 4 58 5 25 885 15 2 935 7 10 8 20 461 42 5 72 6 59 664 45 4 77 5 48 904 39 2 40 7 39 8 55 471 24 5 95 6 86 678 59 4 96 5 71 923 63 2 45 7 68 8 90 481 06 6 19 7 05 692 72 5 16 5 94 942 87 2 50 7 99 9 26 490 88 6 44 7 43 706 86 5 36 6 18 962 12 2 55 8 29 9 62 500 69 6 68 7 73 721 00 5 57 6 42 981 36 2 60 8 60 9 99 510 51 6 93 8 03 735 14 5 78 6 67 1000 60 2 65 8 92 10 37 520 33 7 19 8 33 749 27 5 99 6 92 1019 84 2 70 9 25 10 76 530 15 7 45 8 64 763 41 6 21 7 18 1039 09 2 15 9 57 11 15 539 96 7 72 8 96 777 55 6 43 7 44 1058 33 2 80 9 91 11 55 549 78 7 99 9 28 791 68 6 66 7 71 1077 57 2 85 10 25 11 96 559 60 8 26
89. 340 345 360 370 380 400 230 248 30 276 90 342 30 418 80 405 70 444 00 543 50 Consultar Consultar Consultar Consultar DN 80 100 150 200 250 300 350 dn 50 80 50 80 100 50 80 100 150 50 80 100 150 200 50 80 100 250 100 200 250 300 100 200 250 COM BOLSAS JTI JTE JPK E FLANGE Abrev PN 10 TJTIF10 PN 16 TJTIF16 PN 25 TJTIF25 170 170 170 170 190 170 170 195 255 175 175 190 255 250 180 180 190 365 290 320 360 435 205 360 370 155 165 175 175 180 210 205 210 220 230 235 250 250 260 260 265 260 290 300 320 330 340 330 350 355 JTI PN 10 PN 16 kg kg 11 00 14 70 13 0 17 70 19 32 19 2 23 30 25 20 31 00 25 6 33 60 34 50 39 80 41 50 35 5 39 7 41 0 62 8 59 0 70 00 84 92 87 30 Abrev PN10 TJTEF10 PN16 TJTEF16 PN25 TJTEF25 Dimensoes e Massas PN25 10 PN 16 PN25 PN 10 PN 16 25 Massas JTE kg kg kg 20 52 27 8 30 0 39 45 53 41 3 64 9 60 134 40 T8 145 40 145 70 157 7 158 6 94 0 162 70 162 70 143 0 160 0 160 0 153 1 164 1 231 L Abrev PN10 TJPKF10 PN16 TJPKF16 PN25 TJPKF25 kg 135 40 153 40 160 7 169 40 143 0 162 0 166 1 Kg JPK kg kg 400 450 500 600 700 800 900 1000 1200 1400 1500 1600 1800 2000 350 100 200 300 400 450 100 200 300 4
90. 4 48 88 36 1 30 6 96 7 93 40 84 5 32 6 04 63 81 4 27 4 84 91 89 1 35 7 47 8 53 42 41 5 71 6 49 66 27 4 59 5 20 95 43 1 40 7 99 9 15 43 98 6 11 6 96 68 72 4 91 5 58 98 96 1 45 8 53 9 79 45 55 6 52 7 45 71 18 5 24 5 97 102 49 1 50 9 09 10 45 47 12 6 95 7 96 73 63 5 58 6 37 106 03 1 55 9 67 11 13 48 69 7 39 8 48 76 09 5 94 6 79 109 56 1 60 10 26 11 84 50 27 7 84 9 01 78 54 6 31 7 22 113 10 1 65 10 87 12 56 51 84 8 31 9 56 80 99 6 68 7 66 116 63 1 70 11 50 13 31 53 41 8 79 10 13 83 45 7 07 8 11 120 17 1 75 12 14 14 08 54 98 9 29 10 72 85 90 7 46 8 58 123 70 1 80 12 81 14 87 56 55 9 79 11 32 88 36 7 87 9 06 127 23 1 85 13 48 15 68 58 12 10 31 11 94 90 81 8 29 9 56 130 77 1 90 14 18 16 51 59 69 10 84 12 57 93 27 8 72 10 07 134 30 1 95 14 89 17 37 61 26 11 39 13 22 95 12 915 10 59 137 84 2 00 15 62 18 24 62 83 11 95 13 88 98 18 9 60 11 12 141 37 2 05 16 36 19 14 64 40 12 52 14 57 100 63 10 06 11 67 144 91 2 10 17 12 20 05 65 97 13 10 15 27 103 08 10 53 12 23 148 44 2 15 17 90 20 99 67 54 13 69 15 98 105 54 11 01 12 80 151 98 2 20 18 70 21 95 69 12 14 30 16 71 107 99 11 50 13 38 155 51 2 25 19 51 22 93 70 69 14 93 17 46 110 45 12 00 13 98 159 04 2 30 20 34 23 94 72 26 15 56 18 22 112 90 12 51 14 59 162 58 2 935 21 19 24 96 73 83 16 21 19 00 115 36 13 03 15 22 166 11 2 40 22 05 26 01 75 40 16 87 19 80 117 81 13 56 15 86 169 65 2 45 22 93 27 07 76 97 17 54 20 61 120 26 14 11 16 51 173 18 2 50 23 82 28 16 78 54 18 23 21 44 122 72 14 66 17 17 176 72 2 55 24 14 2
91. 40 0 32 0 GUAS AGRESSIVAS OU CORROSIVAS As guas transportadas em uma canaliza o podem apresentar caracter sticas f sico qu micas muito diferentes Uma gua pode ser caracterizada por sua corrosividade propensa a atacar os metais n o revestidos e sua agressividade contra os materiais base de cimento As canaliza es da Saint Gobain Canaliza o apresentam revestimentos internos que lhes permitem transportar os diferentes tipos de guas encontrados O comportamento de uma gua em rela o aos metais ferrosos e aos revestimentos base de cimento depende de v rios fatores mineraliza o teor de oxig nio condutividade el trica pH temperatura etc Veja a seguir E guas corrosivas E Aguas agressivas GUAS CORROSIVAS Defini o Certos tipos de guas atacam as canaliza es met licas n o revestidas internamente As rea es qu micas produzem hidr xido de ferro depois hidr xido f rrico e acarretam a forma o de n dulos ou tub rculos podendo a longo prazo diminuir a se o da canaliza o e aumentar as perdas de carga de maneira significativa Comprova o do Fen meno Encontramos este fen meno nas antigas canaliza es sem revestimento interno de cimento Hoje as canaliza es em ferro d ctil da Saint Gobain Canaliza o s o revestidas internamente de argamassa de cimento o que elimina este risco Verifica se que a corros o pelas guas pot veis um process
92. 4310 28 4387 24 4464 21 4541 18 4618 15 2 08 2 17 2 25 2 34 2 42 2 51 2 60 2 10 2 19 2 89 2 98 3 08 3 18 62 2 33 2 43 2 53 2 63 2 73 2 83 2 93 3 04 3 15 3 26 3 37 3 49 3 60 4241 16 4329 52 4417 88 4506 23 4594 59 4682 95 4771 31 4859 66 4948 02 5036 38 5124 74 5213 09 5301 45 1 93 2 01 2 09 2 17 2 25 2 33 2 41 2 50 2 59 2 68 2 77 2 86 2 95 2 16 2 25 2 34 2 43 2 52 2 62 2 72 2 82 2 92 3 02 3 12 3 23 3 34 4825 50 4926 03 5026 56 5127 09 5227 62 5328 15 5428 68 5529 22 5629 79 5730 28 5830 81 5931 34 6031 87 Velocidade m s 0 30 0 35 0 40 0 45 0 50 0 55 0 60 0 65 0 70 0 75 0 80 0 85 0 90 0 95 1 00 1 05 1 10 1 15 1 20 1 25 1 30 1 35 1 40 1 45 1 50 1 55 1 60 1 65 1 70 1 75 1 80 1 85 1 90 1 95 2 00 2 05 2 10 2 15 2 20 2 25 2 30 2 35 Perda de carga k 0 03mm m km 0 04 0 05 0 06 0 08 0 09 0 11 0 13 0 15 0 18 0 20 0 23 0 26 0 29 0 32 0 35 0 38 0 42 0 46 0 49 0 53 0 57 0 62 0 66 0 71 0 69 0 74 0 78 0 83 0 88 0 93 0 98 1 03 1 08 1 14 1 19 1 25 1 31 1 37 1 43 1 49 1 55 1 62 DN 1800 Perda de carga k 0 01mm m km 0 04 0 05 0 06 0 08 0 09 0 11 0 13 0 15 0 18 0 20 0 23 0 26 0 29 0 32 0 35 0 38 0 42 0 46 0 49 0 53 0 57 0 62 0 66 0 71 0 76 0 81 0 86 0 91 0 97 1 02 1 08 1 14 1 20 1 26 1 32 1 38 1 45 1 52 1 59 1 66 1 73 1 80 Vaz o l s 763 41
93. 48 quando as Ferro fundido cinzento pesquisas feitas nos Estados Unidos e na Gr Bretanha permitiram a obten o de um ferro com grafita esferoidal mais conhecido pelo nome de ferro ductil A grafita deixa de ter a forma de lamelas cristalizando em e e se sob a forma de esferas As linhas de propaga o das poss veis rupturas s o assim eliminadas cristaliza o da grafita sob forma de esferas obtida pela inocula o controlada de uma pequena quantidade de magn sio em um ferro gusa previamente dessulfurado Ferro fundido d ctil CARACTER STICAS DO FERRO FUNDIDO COM GRAFITA ESFEROIDAL A forma esferoidal da grafita acrescenta as j conhecidas vantagens do ferro fundido cinzento not veis caracter sticas mec nicas resist ncia tra o resist ncia aos impactos elevado limite el stico alongamento elevado Estas caracter sticas podem ser ainda melhoradas pelo controle da an lise qu mica e do tratamento t rmico da matriz met lica O ferro fundido d ctil conserva ainda as qualidades mec nicas tradicionais dos ferros fundidos provenientes de seu alto teor de carbono resist ncia compress o facilidade de moldagem resist ncia corros o usinabilidade resist ncia fadiga O FERRO D CTIL Todos os tubos conex es v lvulas e acess rios de canaliza o para adu o de gua fabricados pela Saint Gobain Canaliza o s o em ferro d ctil
94. 480 530 580 630 750 775 810 845 910 Abrev CURVA 45 COM FLANGES Dimens es e Massas PN 10 kg 29 8 54 0 77 6 109 5 111 3 128 5 228 0 286 0 405 0 413 0 536 0 900 0 1304 0 1667 0 1774 0 2279 0 3522 0 11 4 20 0 Consultar Massas PN 16 kg 10 82 29 5 58 6 80 5 80 0 111 3 173 0 250 0 290 0 430 0 438 0 564 0 747 0 1171 0 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 246 Consultar Consultar Consultar Consultar PN 25 kg 11 5 19 0 30 0 59 0 84 0 97 0 125 0 196 0 262 0 358 0 395 0 536 0 717 0 903 0 1371 0 DN 80 100 150 200 250 300 350 400 450 500 600 700 800 900 1000 1200 1400 1500 1600 1800 2000 CURVA 22 30 COM FLANGES t u t vU om T AAA VA lj Abrev T PN 10 C22FF10 PN 16 C22FF16 NUN PN 25 C22FF25 22 30 Dimens es e Massas Massas PN 10 PN 16 mm kg kg 105 8 2 110 17 0 119 28 0 131 39 29 41 0 149 47 5 47 5 210 73 0 60 7 179 85 6 105 0 194 118 0 136 0 209 156 0 156 224 210 190 8 254 413 0 305 0 284 344 0 374 0 314 472 0 510 0 344 605 0 653 0 374 781 0 865 0 434 1110 0 1238 0 524 1220 0 Consultar 524 1326 0 Consultar 564 1668 0 Consultar 604 2466 0 Consultar 650 2718 0 Consultar Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 247 PN 25 kg 18 0 30 0 45 0 62 0 83 0 121 0 158 0 194 0 234 0 333 0 444 0 608 0 773 0
95. 5 829 38 854 52 879 65 904 78 929 91 955 05 980 18 1005 31 1030 45 1055 58 1080 71 1105 84 1130 98 1156 11 1181 24 1206 38 1231 51 1256 64 1281 77 1306 91 1332 04 1357 17 1382 31 1407 44 1432 57 57 DN 800 E 900 PERDAS DE CARGA Perda de carga k 0 03mm m km 0 08 0 10 0 13 0 16 0 20 0 23 0 28 0 32 0 37 0 42 0 47 0 52 0 58 0 04 0 1 0 78 0 85 0 92 1 00 1 08 1 16 1 24 1 33 1 42 1 52 1 61 1 71 1 82 1 92 2 03 2 14 2 25 2 37 2 49 2 61 2 74 2 86 3 00 3 13 3227 3 40 3 99 3 69 3 84 3 99 4 14 4 30 4 46 4 62 4 19 4 95 5 12 DN 900 Perda de carga kz0 1mm m km 0 08 0 11 0 14 0 17 0 21 0 25 0 29 0 34 0 39 0 45 0 51 0 57 0 64 0 71 0 78 0 85 0 93 1 02 1 10 1 19 1 29 1 38 1 48 1 59 1 70 1 81 1 92 2 04 2 18 2 29 2 41 2 55 2 68 2 82 2 96 3 11 3 26 3 41 3 57 o9 3 89 4 06 4 23 4 40 4 58 4 16 4 94 5 13 5 32 5 51 5 71 5 91 Vaz o l s 190 85 222 66 254 47 286 28 318 09 349 90 381 70 413 51 445 35 477 13 508 94 540 75 572 56 604 36 636 17 667 98 699 79 731 60 763 41 795 22 827 03 858 83 890 64 922 45 954 26 986 07 1017 88 1049 69 1081 50 1113 31 1145 11 1176 92 1208 73 1240 54 1272 35 1304 16 1335 97 1367 78 1399 59 1431 39 1463 20 1495 01 1 526 82 1558 64 1590 44 1622 25 1654 06 1685 86 1717 67 1749 48 1781 29 1813 10 2 90 6 08 7 04 1457 71 5 30 6 12 1844 91 2 95 6 29 7 28 1482 84 5 47
96. 5 ou travessias a reas MONTAGEM Ver Montagem da Junta JTE em Informa es T cnicas Assentamento DESEMPENHO As juntas travadas reunem as vantagens das canaliza es com juntas flex veis e das juntas soldadas Estanqueidade A estanqueidade das juntas baseia se nas qualidades das juntas autom ticas JGS Press o Ver Press es de Servi o Admiss veis Deflex o angular Deflex o a Afastamento DN admiss vel no desvio assentamento 2 graus cm 300 4 42 350 a 600 37 32 700 800 2 25 900 a 1200 1230 19 1 Deflex o 2 Desvio 109 A JUNTA PAMLOCK JPK A Junta Pamlock JPK equipada com um sistema de travamento particular especialmente desenvolvido para os grandes di metros A originalidade deste sistema se baseia na utiliza o de granalha permitindo o travamento sem a utiliza o de parafusos A utiliza o de juntas travadas se baseia no princ pio da distribui o dos esfor os axiais ao longo da tubula o eliminando a necessidade de constru o de blocos de ancoragem Utiliza o DN gt 1400 As juntas travadas resistem aos esfor os axiais provocados pelo empuxo existente em mudan as de dire o curvas t s redu es placa cega e etc n o permitindo a desmontagem dos elementos da canaliza o Na junta travada JPK estanqueidade do sistema assegurada pelo anel em elast mero da junta JGS O conjunto de tr
97. 50 Talhas tipo TIRFOR todos os DN Mesmo procedimento da montagem dos tubos 155 E mil Pd q MANTA MANGA DE POLIETILENO COLOCA O A prote o com manta manga de polietileno prevista na norma NBR 12588 consiste em envolver de forma cont nua O corpo de cada tubo ou conex o a junta de cada tubo ou conex o Veja a seguir Instru es b sicas Coloca o da manta manga no corpo do tubo Coloca o da manta manga na junta bolsa Coloca o da manta manga nas conex es Quantidades e dimens es BS INSTRU ES B SICAS Antes da colocac o da manta manga de polietileno os tubos e conex es devem ser secos e limpos Evitar principalmente a presen a de terra ou outros elementos estranhos entre o tubo e a manta manga de polietileno O leito de assentamento assim como o material de reaterro em contato com a canaliza o dever o ser constitu dos por material selecionado isento de pedras ou de qualquer material que possa danificar a prote o durante o assentamento A manta manga de polietileno deve ser posicionada sobre o tubo observando a dobra de rebatimento conforme indicado nas figuras Deve se assegurar a continuidade total entre a prote o usada no corpo do tubo e a prote o usada na junta bolsa A dobra deve ser feita sempre na geratriz superior do tubo a fim de eliminar os riscos de danos que podem ocorrer durante o recobrimento da
98. 6 3 0 31 9 6 K 9 0 39 7 6 0 36 8 2 0 34 8 8 0 29 10 3 0 22 13 6 350 K 7 1 36 2 1 0 96 3 1 0 74 3 9 0 53 5 4 0 33 8 7 K 9 0 45 6 5 0 41 7 1 0 38 7 8 0 32 9 2 0 23 12 6 400 K 7 1 07 2 7 0 81 359 0 56 5 1 0 34 8 5 K 9 0 49 5 8 0 44 6 5 0 40 7 2 0 33 8 7 0 24 12 2 450 K 7 1 24 2 9 0 87 3 3 0 58 4 9 0 34 8 3 K 9 0 54 5 3 0 48 6 0 0 43 6 7 0 35 8 3 0 25 11 8 500 K 7 1 47 1 9 0 91 3 1 0 59 4 8 0 34 8 3 K 9 0 57 4 9 0 50 5f 0 44 6 4 0 35 8 0 0 25 11 6 600 K 7 0 94 2 9 0 58 4 7 0 33 8 4 K 9 0 62 4 4 0 53 5 2 0 46 6 0 0 36 7 6 0 24 11 1 700 K 7 0 92 2 9 0 56 4 8 0 31 8 6 K 9 0 67 4 0 0 56 4 8 0 48 5 7 0 37 7 4 0 24 11 4 800 K 7 0 88 3 0 0 54 4 9 0 30 8 8 K 9 0 69 3 8 0 57 4 7 0 48 5 5 0 36 7 3 0 23 11 4 900 7 0 91 2 8 0 54 4 7 0 30 8 7 K 9 0 64 4 0 0 53 4 8 0 45 5 0 34 7 5 0 22 11 6 1000 K 7 0 93 2 7 0 54 4 6 0 29 8 5 K 9 0 80 3 1 0 63 4 0 0 52 4 8 0 38 6 6 0 24 10 7 1200 K 7 0 93 2 6 0 53 4 5 0 28 8 4 K 9 0 89 2 6 0 63 3 7 0 51 4 6 0 37 6 5 0 23 10 6 84 1 1 E GRUPO DE SOLO D Alturas de recobrimento m ximas e m nimas com carga rodante Diametro Tipo de Assentamento Nominal Classe 1 2 Tipo3 Tipo4 Tipo5 DN min max min max min max min max min max 80 K 9 0 10 30 8 0 10 31 9 0 10 32 9 0 09 35 3 0 08 40 2 100 K 9 0 13 24 3 0 13 25 2 0 12 26 1 0 11 28 1 0 10 32 1 150 K 7 0 26 11 6 0 25 12 3 0 23 12 9 0 21 14 3 0 18 16 9 K 9 0
99. 6 32 1876 72 3 00 6 49 7 52 1507 97 5 65 6 54 1908 53 58 Velocidade m s 0 30 0 35 0 40 0 45 0 50 0 55 0 60 0 65 0 70 0 75 0 80 0 85 0 90 0 95 1 00 105 1 10 1 15 1 20 1 25 1 30 1 35 1 40 1 45 1 50 1 55 1 60 1 65 1 70 1 75 1 80 1 85 1 90 1 95 2 00 2 05 2 10 2 15 2 20 2 25 2 30 2 35 2 40 2 45 2 50 2 55 2 60 2 65 2 70 2 75 2 80 2 85 Perda de carga k 0 03mm m km 0 07 0 09 0 12 0 14 0 17 0 21 0 24 0 28 0 32 0 37 0 41 0 46 0 51 0 57 0 63 0 69 0 75 0 81 0 88 0 95 1 02 1 10 1 18 1 26 1 34 1 43 1 51 1 60 1 70 1 79 1 89 1 99 2 09 2 20 2 31 2 42 2 51 2 65 2 76 2 89 3 01 3 13 3 26 3 39 3 53 3 66 3 80 3 94 4 08 4 23 4 37 4 53 DN 1000 Perda de carga kz0 1mm m km 0 07 0 09 0 12 0 15 0 18 0 22 0 26 0 30 0 35 0 40 0 45 0 50 0 56 0 62 0 69 0 75 0 82 0 90 0 97 1 05 1 14 1 22 1 31 1 40 1 50 1 59 1 69 1 80 1 91 2 02 2 13 2 25 2 37 2 49 2 61 2 74 2 87 3 01 3 15 3 29 3 43 3 58 3 73 3 88 4 04 4 20 4 36 4 52 4 69 4 86 5 04 5 21 Vaz o l s 235 62 274 89 314 16 353 43 392 70 431 97 471 24 510 51 549 78 589 05 628 32 667 59 706 86 746 13 785 40 824 67 863 94 903 21 942 48 981 75 1021 02 1060 29 1099 56 1138 83 1178 10 1217 37 1256 64 1295 91 1335 18 1374 45 1413 72 1452 99 1492 26 1531 53 1570 80 1610 07 1649 34 1688 61 1727 88 1767 15 1806 42 1845 69 1884 96 1924 23 196
100. 635 1160 800 405 870 1690 900 415 900 1755 1000 535 1175 2420 1200 695 1630 2920 179 Di TESTE NA OBRA O teste na obra permite verificar a estanqueidade e a estabilidade da canaliza o antes da sua entrada em servi o O recebimento da obra est condicionado ao teste hidrost tico Deve ser realizado no menor prazo ap s a instala o e deve ser executado segundo as instru es da norma NBR 9650 Toda a tubula o deve ser testada podendo o teste ser realizado por trechos Veja a seguir 1 Comprimento do trecho wi 2 Prepara o do teste 3 Enchimento da canaliza o w 4 Pressuriza o 5 Dura o 6 Coloca o em servi o ES 1 COMPRIMENTO DO TRECHO O comprimento dos trechos a testar depende da configurac o do tracado Quanto maior for o comprimento da canalizac o mais dif cil ser a localizac o de eventuais fugas Na pr tica usual comecar por trechos de at 500 m e depois evoluir para comprimentos maiores 2 PREPARA O DO TESTE Reaterro No intuito de evitar qualquer deslocamento da canaliza o sob o efeito da press o da gua dever ser feito o reaterro dos tubos em sua parte central deixando as juntas descobertas Conforme estipulado pelo proieto todas as ancoragens necess rias dever o ter sido executadas antes da realiza o do teste Tampar as extremidades do trecho a ensaiar com flanges cegos A e B equipados com v lvulas para enchimento de gua e sa
101. 710 1816 2032 2253 Massas do Anel de Borracha kg 0 14 0 20 0 29 0 38 0 50 0 71 0 90 1 10 1 32 1 54 2 16 2 87 3 67 4 61 5 59 9 23 15 50 19 80 21 00 27 70 34 70 T m DIMENS ES JUNTA MEC NICA JM Dimens es e Massas Parafusos Massas Di metro DN DE DI P E X Contra Anel de Quantidade Comprimento Flange Borracha mm mm mm mm mm kg kg 80 98 101 73 0 212 4 18 x 90 2 1 0 17 100 118 121 74 0 241 4 18 x 90 2 5 0 19 150 170 173 85 0 290 6 18 x 90 6 0 0 41 200 222 225 87 0 366 6 18 x 90 9 0 0 56 250 274 277 88 0 421 8 18 x 110 11 0 0 74 300 326 329 101 0 476 8 18x 110 14 0 0 92 350 378 381 107 0 536 10 18x 110 18 0 1 12 400 429 432 124 0 586 12 18x 110 21 0 1 32 450 480 483 135 0 636 14 18 x 120 26 0 1 60 500 532 535 135 0 697 14 18 x 120 31 0 1 76 600 635 638 137 5 805 16 18 x 120 40 0 2 39 100 738 741 1595 910 18 20 x 120 50 0 4 20 800 842 845 150 5 1027 18 20 x 130 72 0 4 80 900 945 948 160 0 1142 20 20 130 92 0 5 70 1000 1048 1051 170 0 1267 20 24 x 160 122 0 6 60 1200 1255 1258 190 0 1485 20 24 x 160 160 0 11 00 Utiliza o luvas de correr 197 DN 80 100 150 200 250 300 Utiliza o tubos classes K7 DN 150 a 300 e K9 DN 80 a 300 e conex es DE mm 98 118 170 222 274 326 DIMENS ES Junta Travada Interna JTI mm 101 121 173 225 277 329 Dimens es e Massas P 198 mm 92 5 94 5 100 5 106 5 105 5 107 5 mm 168 189 24
102. 74 6 8 5 8 326 1 2 5 8 378 7 7 5 8 429 8 1 5 8 480 8 6 5 8 532 9 0 5 8 635 9 9 6 8 2 738 14 4 16 8 6 8 15 6 842 2 18 2 6 8 16 8 945 2 19 6 6 8 18 0 1048 2 21 0 Massas com Cimento kg m 13 98 17 29 26 08 34 96 45 64 57 32 75 79 89 85 105 90 122 19 158 53 Dimensoes e Massas 260 73 268 4 7 319 72 332 0 383 87 402 0 453 32 478 0 240 Abrev PN 10 TFP10 PN 16 TFP16 PN 25 TFP25 e pe 4 DE A i LO Abrev TCL Bolsa Flange JGS i Massas Massas PN16 PN25 kg kg kg kg 3 4 4 0 4 3 4 8 4 8 7 1 6 5 6 8 10 3 9 6 11 1 14 2 13 6 17 5 18 6 19 3 24 8 23 7 24 7 24 7 24 7 29 3 25 9 36 1 47 0 35 6 34 5 42 0 53 5 42 8 34 8 52 2 85 8 59 3 49 9 99 5 87 2 79 1 75 4 89 143 5 106 7 102 6 125 9 125 9 129 5 129 9 129 5 205 05 192 161 3 192 0 270 0 6 8 20 4 609 07 220 0 1200 1255 237 7 2 23 8 648 0 284 0 384 0 7 4 17 1 641 6 256 0 1400 1462 388 0 3 22 8 726 8 209 8 339 3 1500 3 1565 22 8 819 1 4548 283 0 383 0 503 0 1600 2 59 1668 25 2 916 9 519 3 356 1 440 2 587 7 1800 3 1875 27 6 1129 3 6442 384 3 478 4 675 7 2000 3 2082 30 0 1363 4 747 3 573 3 703 3 1063 3 Revestimento internamente argamassa de cimento externamente pintura betuminosa Tubos revestidos internamente com pintura betuminosa Massas sem cimento Nota os tubos com
103. 77 27 16 24 35 29 10 25 99 31 10 27 68 33 17 29 41 35 31 31 20 37 51 33 04 39 78 35 00 42 20 36 95 44 60 38 94 47 07 40 98 49 60 43 07 52 20 45 22 54 87 47 41 57 59 49 65 60 39 52 04 63 67 54 39 66 29 56 78 69 29 59 23 72 35 61 73 75 47 64 27 78 66 66 87 81 92 69 63 85 37 72 32 88 76 75 07 92 22 77 87 95 74 80 72 99 32 83 62 102 97 86 57 106 69 89 57 110 47 92 74 114 48 Vaz o l s 1 51 1 76 2 01 2 26 2 51 2 76 3 02 3 27 3 52 3 77 4 02 4 27 4 52 4 78 5 03 5 28 5 53 5 78 6 03 6 28 6 53 6 79 7 04 7 29 7 54 7 79 8 04 8 29 8 55 8 80 9 05 9 30 9 55 9 80 10 05 10 30 10 56 10 81 11 06 11 31 11 56 11 81 12 06 12 32 12 57 12 82 13 07 13 32 13 57 13 82 14 07 14 33 49 DN 100 Perda de de carga carga k 0 03mm k20 1mm m km m km 1 12 1 19 1 47 1 58 1 87 2 02 2 30 2 52 2 19 3 06 2 92 3 66 3 89 4 31 4 51 5 01 5 16 5 76 5 85 6 56 6 58 7 41 7 37 8 31 8 18 9 26 9 03 10 26 9 92 11 31 10 87 12 42 11 84 13 57 12 85 14 77 13 89 16 03 15 01 17 33 16 14 18 69 17 30 20 09 18 54 21 55 19 78 23 05 21 06 24 61 22 38 26 21 23 78 27 87 25 18 29 58 26 62 31 33 28 09 33 14 29 65 35 00 31 20 36 90 32 79 38 86 34 47 40 87 36 14 42 93 37 85 45 03 39 59 47 19 41 42 49 40 43 25 51 66 45 11 53 97 47 01 56 32 48 99 58 73 50 97 61 19 52 99 63 70 55 10 66 26 57 19 68 87 59 32 71 53 61 49 74 24 63 75 77 00 65 99 79 81 68 28 82 07 70 60 85 58 DN 80 A 150 PERDA
104. 8 0 25 0 04 0 32x0 35 0 08 0 24x0 30 0 05 0 30x0 40 0 09 0 45x0 40 0 14 0 31x0 35 0 08 0 39x0 45 0 16 0 59x0 45 0 24 0 37x0 40 0 12 0 48x0 50 0 24 0 63 0 60 0 27 0 43 0 45 0 18 0 57 0 55 0 35 0 75 0 65 0 41 0 49 0 50 0 25 0 65 0 60 0 49 0 87 0 70 0 59 Atrito interno p 30 Resist ncia g 0 6 daN cm Massa espec fica Y 2 t m Terreno de boa resist ncia mec nica Curva 22 30 x h V m x m m3 0 17x0 18 0 02 0 18x0 28 0 03 0 27 0 28 0 05 0 21 0 20 0 02 0 24 0 30 0 04 0 36 0 30 0 06 0 26 0 35 0 06 0 40 0 35 0 09 0 60 0 35 0 16 0 37 0 40 0 12 0 56 0 40 0 19 0 84 0 40 0 32 0 48 0 45 0 20 0 73 0 45 0 32 0 93 0 55 0 53 0 59x0 50 0 28 0 78 0 60 0 41 1 15x0 60 0 87 0 01x0 65 0 27 0 93x0 65 0 62 1 23x0 75 1 26 0 71 0 70 0 39 1 07x0 70 0 89 1 43x0 80 1 80 Curva 45 x h V m x m m3 0 21x0 28 0 04 0 33x0 28 0 05 0 51x0 28 0 09 0 29x0 30 0 06 0 45x0 30 0 08 0 67x0 30 0 15 0 48x0 35 0 12 0 73x0 35 0 21 1 08x0 35 0 46 1 68x0 40 0 24 0 87x0 50 0 42 1 27x0 50 0 89 0 5x0 55 0 35 1 13x0 55 0 8 1 63x0 55 1 61 0 93x0 60 0 58 1 39x0 60 1 27 1 79x0 70 2 48 1 11x0 65 0 88 1 49x0 5 1 83 1 96x0 85 3 61 1 17x0 80 1 20 1 60x0 90 2 54 2 13x1 00 5 02 TABELA 2 Altura de recobrimento 1 2 m Sem lencol fre tico Press o DN de teste MPa Curva 11 15 x h V m x m m3 Curva 90 x h V m x m m3 0 38x0 28 0 06 0 59x0 28 0 11 0 87 0 28 0 24 0 5
105. 8 0 85x0 70 0 56 1 14x0 80 1 15 Aus ncia de len ol fre tico 0 17x0 28 0 02 0 26x0 28 0 04 0 40x0 28 0 05 0 23x0 30 0 04 0 35x0 30 0 05 0 53x0 30 0 10 0 38x0 35 0 08 0 59x0 35 0 14 0 87x0 35 0 30 0 54x0 40 0 14 0 82x0 40 0 30 1 02x0 50 0 58 0 70x0 45 0 25 0 91x0 55 0 50 1 32x0 55 1 06 0 75x0 60 0 37 1 12x0 60 0 83 1 46x0 70 1 64 0 89x0 65 0 57 1 20x0 75 1 20 1 73x0 75 2 46 0 94x0 80 0 78 1 39x0 80 1 71 1 85x0 90 3 39 Mer Caracter sticas Mec nicas dos Solos a Concreto Massa espec fica 2 3 t m3 Canaliza o DN 100 a DN 400 Press o de teste 1 0 1 6 e 2 5 MPa Exemplo Curva 22 30 DN 250 Press o de teste 1 0 MPa Altura de recobrimento 1 2 m Terreno argiloso 30 F 2 t m A tabela 2 apresenta I x h 0 70 m x 0 45 m V 0 25 m3 0 32x0 28 0 04 0 49x0 28 0 08 0 74x0 28 0 17 0 43x0 30 0 07 0 65x0 30 0 15 0 96x0 30 0 31 0 70x0 35 0 19 1 06x0 35 0 43 1 27x0 45 0 81 0 83x0 50 0 38 1 24x0 50 0 85 1 77x0 50 1 73 1 08x0 55 0 71 1 42x0 65 1 45 2 02x0 65 2 92 1 32x0 60 1 16 1 75x0 70 2 36 2 27x0 80 4 53 1 42x0 75 1 67 1 91x0 85 3 42 2 51x0 95 6 58 1 53x0 90 2 32 2 08x1 00 4 75 2 63x1 20 9 12 118 0 56x0 28 0 10 0 85x0 28 0 23 1 24x0 28 0 48 0 74x0 30 0 19 1 11x0 30 0 41 1 30x0 40 0 75 0 99x0 45 0 49 1 46x0 45 1 06 2 28x0 45 2 12 1 39x0 50 1 07 1 79x0 60 2 12 2 51 0 60 4 15 1 60 0 65 1 83 2 10 0 75 3 66 2 72 0 85 6 91 1 95 0 70 2 94 2 40 0 90 5
106. 8 170 222 2 4 326 378 429 480 532 635 738 842 945 1048 1255 1462 1565 1668 1875 2082 internamente argamassa de cimento externamente zinco e pintura betuminosa Veja tamb m Dimens es junta el stica JGS TK9JGS Dimensoes e Massas Press es de servi o admiss veis Tubo classe K9 207 6 0 6 1 6 3 6 4 6 8 7 2 7 7 8 1 8 6 9 0 9 9 10 8 11 7 12 6 13 5 15 3 17 1 18 0 18 9 20 7 22 5 metro kg 14 55 18 00 2 26 36 70 48 00 60 42 79 74 94 73 111 63 129 32 168 41 215 13 264 07 317 22 375 06 505 32 678 50 764 20 850 70 1035 60 1241 50 m Massas Total kg 87 28 108 04 163 58 220 06 288 04 362 52 478 44 568 40 671 00 775 94 1010 48 1505 91 1848 54 2220 59 2625 44 3537 29 5543 34 6235 88 6941 71 8429 78 10093 39 TUBO CLASSE K9 JTI JTE JPK Abrev Com junta JTI DN 80 a 300 TK9JGSTI Com junta JTE DN 300 a 1200 TK9JGSTE E EL AA Abrev Com junta JPK DN 1400 a 2000 TK9JPK Dimens es e Massas Massas sem Tm PIAS P m LL LA L S P gem mme travamento MARRAS comprimento pg JTI JTE JPK Util L ferro Por Total meti Total Conjunto de Total Conjunto de Total Travamento Travamento m mm mm kg kg kg kg kg kg kg 80 6 98 6 0 14 55 87 28 100 6 118 6 1 18 0 108 04 150 6 170 63 27 26 163 58 2
107. 80 532 635 738 842 945 1048 1255 1462 1565 1658 1875 internamente argamassa de cimento externamente zinco e pintura betuminosa Veja tamb m Dimens es junta el stica JGS TK7JGS Dimens es e Massas Press es de servi o admiss veis Tubo classe K7 205 e ferro mm 5 2 5 4 5 5 5 7 5 9 6 3 6 7 7 0 7 7 8 4 9 1 9 8 10 5 11 9 13 3 14 0 14 7 16 1 Por metro kg 23 3 31 9 40 3 49 8 64 9 77 9 91 8 106 1 137 9 176 5 216 3 259 4 306 2 411 9 558 0 628 4 698 7 848 4 m mE 4 Massas Total kg 139 58 191 26 241 84 298 92 389 64 467 60 550 52 636 6 827 48 1235 71 1513 94 1815 99 2143 14 2883 49 4558 96 5127 74 5701 39 6905 97 AL TUBO CLASSE K7 JTI TK7JGSTI Dimens es e Massas DN Comprimento DE e Massas Util L ferro Por metro Total m mm mm kg kg 150 6 170 5 2 23 3 139 58 200 6 222 5 4 31 9 191 26 250 6 274 5 5 40 3 241 84 300 6 326 5 7 49 8 298 92 Revestimento internamente argamassa de cimento externamente zinco e pintura betuminosa Veja tamb m Dimens es Junta Travada Interna JTI Press es de servi o admiss veis Tubo classe K7 206 DN 80 100 150 200 250 300 350 400 450 500 600 700 800 900 1000 1200 1400 1500 1600 1800 2000 Revestimento TUBO CLASSE K9 JGS Comprimento Util L O ODOODOODOODODOS N 8 17 8 16 8 16 8 14 8 13 11
108. 89 1 96 2 03 2 10 2 18 2 25 2 33 2 41 2 49 2 57 1 88 1 96 2 04 2 12 2 20 2 28 2 36 2 45 2 94 2 63 2 12 2 81 2 90 6107 27 6234 51 6361 74 6488 97 6616 21 6743 44 6870 68 6997 91 7125 15 7252 38 7379 62 7506 85 7634 09 64 1 49 1 55 1 61 1 67 1 74 1 80 1 87 1 93 2 00 2 07 2 14 2 21 2 28 1 67 1 1 80 1 87 1 95 2 02 2 09 2 17 2 25 2 33 2 41 2 49 2 57 7539 84 7696 92 7854 00 8011 08 8168 16 8325 24 8482 32 8639 40 8796 48 8953 56 9110 64 9267 72 9424 80 PAM COMPORTAMENTO AS CARGAS EXTERNAS Os diferentes tipos de tubos podem ser classificados em tr s categorias segundo o comportamento s cargas externas tubos r gidos tubos flex veis tubos semi r gidos Os tubos de ferro d ctil classificam se entre os semi r gidos Apresentam uma boa combina o de resist ncia s cargas e deforma o garantindo assim uma boa seguran a de servi o ao longo do tempo Veja a seguir Sistema de solo tubo Casos de tubos r gidos Casos de tubos flex veis Casos de tubos semi r gidos SISTEMA SOLO TUBO O comportamento mec nico de um tubo enterrado n o pode ser compreendido sem se levar em considera o o sistema solo tubo Efetivamente a intera o dos tubos com o solo adjacente depende da sua rigidez ou da sua flexibilidade o que determina o tipo de assentamento Os tubos podem ser classificados em tr s categorias segundo sua resist n
109. 890 64 1017 88 1145 11 1272 35 1399 58 1526 82 1654 05 1781 29 1908 52 2035 76 2162 99 2290 23 2417 46 2544 70 2671 93 2799 17 2926 40 3053 64 3180 87 3308 10 3435 34 3562 57 3689 81 3817 04 3944 28 4071 51 4198 75 4325 98 4453 22 4580 45 4707 69 4834 92 4962 16 5089 39 5216 63 5343 86 5471 10 5598 33 5725 57 5852 80 5980 04 63 1800 E 2000 PERDAS DE CARGA Perda de carga k 0 03mm m km 0 03 0 04 0 05 0 07 0 08 0 10 0 11 0 13 0 15 0 17 0 19 0 21 0 23 0 26 0 29 0 32 0 34 0 37 0 40 0 44 0 47 0 50 0 54 0 58 0 62 0 65 0 69 0 74 0 78 0 82 0 87 0 91 0 96 1 01 1 06 1 11 1 16 1 21 1 27 1 32 1 38 1 43 DN 2000 Perda de carga k 0 01mm m km 0 03 0 04 0 06 0 07 0 08 0 10 0 12 0 14 0 16 0 18 0 20 0 23 0 25 0 28 0 31 0 34 0 37 0 40 0 44 0 47 0 51 0 55 0 59 0 63 0 67 0 72 0 76 0 81 0 85 0 90 0 95 1 00 1 06 1 11 1 17 1 23 1 29 1 35 1 41 1 47 1 53 1 60 Vaz o l s 942 28 1099 56 1256 64 1413 72 1570 80 1727 88 1884 96 2042 04 2199 12 2356 20 2513 28 2670 36 2827 44 2984 52 3141 60 3298 68 3455 76 3612 84 3769 92 3927 00 4084 08 4241 16 4398 24 4555 32 4712 40 4869 48 5026 56 5183 64 5340 72 5497 80 5654 88 5811 96 5969 04 6126 12 6283 20 6440 28 6597 36 6754 44 6911 52 7068 60 7225 68 7382 76 2 40 2 45 2 50 2 55 2 60 2 65 2 10 2 15 2 80 2 85 2 90 2 95 3 00 1 68 1 75 1 82 1
110. 9 27 80 11 18 93 22 28 125 17 15 22 17 85 180 25 2 60 25 67 30 40 81 68 19 64 23 14 127 63 15 79 18 54 183 78 2 65 26 61 31 55 83 25 20 36 24 02 130 08 16 38 19 24 187 32 2 70 27 56 32 73 84 82 21 10 24 91 132 54 16 97 19 95 190 85 2 75 28 55 33 92 86 39 21 85 25 82 134 99 17 57 20 68 194 39 2 80 29 55 35 14 87 96 22 62 26 75 137 45 18 19 21 43 197 92 2 85 30 57 36 38 89 54 23 39 27 69 139 90 18 81 22 18 201 46 51 2 90 31 60 37 63 91 11 24 18 28 65 142 35 19 44 22 95 204 99 2 95 32 64 38 91 92 68 24 98 29 62 144 81 20 09 23 73 208 52 3 00 33 71 40 21 94 25 25 79 30 62 147 26 20 74 24 52 212 06 52 DN 350 A 450 PERDAS DE CARGA DN 350 DN 400 DN 450 Velocidade Perda de Perda Perda de Perda Perda de Perda carga decarga Vaz o carga decarga Vaz o carga decarga Vaz o k 0 03mm 0 1 k 0 03mm 0 1 k 0 03mm 0 1 m s m km m km l s m km m km l s m km m km l s 0 30 0 24 0 25 28 86 0 20 0 21 37 30 0 18 0 19 47 71 0 35 0 32 0 34 33 67 0 27 0 29 43 98 0 23 0 25 55 67 0 40 0 40 0 43 38 48 0 34 0 37 50 27 0 30 0 32 63 62 0 45 0 50 0 54 43 30 0 43 0 46 56 55 0 37 0 40 71 57 0 50 0 61 0 65 48 11 0 52 0 56 62 83 0 45 0 48 79 52 0 55 0 72 0 78 52 92 0 62 0 66 69 12 0 54 0 58 87 47 0 60 0 85 0 92 57 73 0 72 0 78 75 40 0 63 0 68 95 43 0 65 0 98 1 07 62 54 0 84 0 91 81 68 0 73 0 79 103 38 0 70 1 13 1 23 67 35 0 96 1 05 87 96 0 83 0 91 111 33 0 75 1 28 1 40 72 16 1 09 1 19 94 25 0 95 1 03 119 28 0 80 1 44 1 59 76 97 1 23 1 35 100
111. 9 5 3 3 7 K 9 5 0 5 7 6 4 8 0 11 7 700 K 7 2 5 3 2 3 8 5 3 8 9 K 9 4 7 5 4 6 1 7 8 11 6 800 K 7 2 5 3 1 3 9 5 4 9 1 K 9 4 5 5 2 6 0 nal 11 6 900 K 7 2 3 3 0 Sif 5 3 9 0 K 9 4 1 4 9 5 6 T3 11 3 1000 K 7 2 2 2 9 3 6 5 2 8 8 K 9 3 9 4 6 5 4 7 0 10 9 K 7 2 1 2 8 3 5 5 0 8 7 1202 K 9 95 4 2 5 0 6 6 10 5 80 GRUPO DE SOLO D Alturas de recobrimento m ximas sem carga rodante Diametro Tipo de Assentamento Nominal Classe DN 1 2 Tipo3 Tipo4 Tipo5 80 K 9 30 9 31 9 33 0 35 4 40 3 100 K 9 24 4 25 3 26 2 28 2 32 2 150 K 7 11 9 12 5 13 1 14 6 17 1 K 9 16 2 16 9 17 6 19 2 22 2 200 K 7 7 4 7 9 8 5 9 8 11 9 K 9 12 1 12 7 13 4 15 2 17 5 250 K 7 5 3 5 8 6 4 Lf 9 7 K 9 9 0 9 6 10 2 11 6 13 9 300 K 7 3 8 4 4 5 5 6 3 8 2 K 9 7 6 8 1 8 8 10 1 12 4 350 K 7 3 0 3 6 4 2 5 5 7 3 K 9 6 5 7 1 7 7 9 1 11 3 400 K 7 27 3 3 3 9 52 7 0 K 9 5 9 6 5 7 2 8 6 108 450 K 7 2 0 3 0 3 6 5 0 6 8 K 9 5 4 6 0 6 7 8 1 10 3 500 K 7 2 3 2 9 3 5 4 8 6 7 K 9 5 0 57 6 3 7 8 10 1 600 K 7 2 1 2 7 3 3 4 7 6 7 K 9 4 5 5 2 5 9 7 4 9 7 700 K 7 1 9 2 6 32 4 7 6 7 K 9 4 1 4 8 55 7 1 9 5 800 K 7 1 9 2 5 3 2 4 8 6 9 K 9 3 9 4 6 5 3 7 0 9 4 900 K 7 1 8 2 4 3 1 4 6 6 7 K 9 3 6 4 3 5 0 6 6 9 0 K 7 1 7 2 3 3 0 4 5 6 6 du K 9 3 3 4 0 4 7 6 4 8 7 K 7 1 5 2 2 2 9 4 4 6 4 1202 K 9 2 9 3 6 4 4 6 0 8 2 81 li i Ei GRUPO DE SOLO A Alturas de recobrimento m ximas e m nimas com carga rodante Diametro
112. 92 1 Consultar Massas Granalha Anel de trava kg kg 15 0 46 0 15 0 41 0 15 0 45 0 15 0 54 0 Anel em elast mero kg 15 5 19 8 21 0 27 7 DN 50 80 100 150 200 250 300 350 400 450 500 600 700 800 900 1000 1200 1400 1500 1600 1800 2000 3 Q Q Q Q Q 5 D mm 165 200 220 285 340 400 455 505 565 615 670 180 895 1015 1115 1230 1455 1675 1785 1915 2115 2325 DIMENSOES JUNTA COM FLANGE PN 10 Dimens es G A mm mm 98 19 0 132 19 0 153 19 0 209 19 0 264 20 0 319 22 0 367 24 5 427 24 5 477 24 5 527 25 5 582 26 5 682 30 0 797 32 5 904 35 0 1004 37 5 1111 40 0 1330 45 0 1530 46 0 1640 47 5 1750 49 0 1950 52 0 2150 55 0 Flange normas NBR 7675 e ISO 2531 16 0 16 0 16 0 16 0 17 0 19 0 20 5 20 5 20 5 21 5 22 5 25 0 27 5 30 0 32 5 35 0 40 0 41 0 42 5 44 0 47 0 50 0 201 DN 50 80 100 150 200 250 300 350 400 450 500 600 700 800 900 1000 1200 1400 1500 1600 1800 2000 ji 165 200 220 285 340 400 455 505 565 615 670 780 895 1015 1115 1230 1455 1675 1785 1915 2115 2325 125 160 180 240 295 350 400 460 515 565 620 725 840 950 1050 1160 1380 1590 1700 1820 2020 2230 Dimens es Furos Quantidade 19 19 19 23 23 23 23 23 28 28 28 31 31 34 34 37 40 43 43 49 49 49
113. A PONTA E BOLSA Extremidade Flange e Bolsa JGS P g Extremidade Flange e Bolsa JTI JTE JPK P g Extremidade Flange e Ponta P g CAP TULO 13 PECAS DE INTERVENC O E MONTAGEM Junta Gibault P g Coupling P g ULTRAQUI CK P g ULTRALI NK P g 253 254 255 256 257 258 260 261 262 264 265 266 266 SAINT GOBAIN CANALIZAC O CAP TULO 1 FABRI CACAO O FERRO DUCTIL O ferro d ctil se distingue dos ferros fundidos cinzentos tradicionais por suas not veis caracter sticas mec nicas elasticidade resist ncia aos impactos alongamento Estas caracter sticas s o devidas a forma esferoidal da grafita Veja a seguir Defini o E Diferentes tipos de ferro fundido E Influ ncia da forma da grafita Caracter sticas do ferro fundido com a grafita esferoidal E O ferro d ctil Saint Gobain Canaliza o DEFINI O Uma classifica o de produtos ferrosos pode ser estabelecida em fun o do teor de carbono no metal de base ferro 0a 0 1 de C aco 0 1 a 1 de C ferro fundido 1 7 a 5 de C Abaixo de 1 7 de carbono a solidifica o passa por uma fase austen tica dentro da qual todo o carbono est em solu o s lida Acima de 1 796 de carbono este n o pode ser dilu do em sua totalidade dentro da estrutura do ferro e desse modo se solidifica sob a forma de uma segunda fase seja da grafita C puro seja de carboneto de ferro Fe4C O f
114. C FU TA FER r i PTI sh F ad ren uma narma pas rmm aufm himm Ja S 1 iL GEWU ODE NEM a e ME Da RARE a IT Par Wall 1 z s CTIS BE Les m Bir JS jiwi Usina Ita na MG 16 SAINT BAN C acto Erna E pre mre rir ANTE m PEDE asa ams DELT Gad pr ri mn DIL P ET CO DS HA TM SI n mmn P O rh FE ROAD REA CAE Piker i Heg d q Mur mme sma Pm om m M S r fa umb limbs PEG ELIAN r w im ini Uma mania si m _ Fic oye pm pad s de Proba mala adt mim prata Usina Barra Mansa RJ SAINT GOBAIN CANALIZAC O CAP TULO 2 MANUAL T CNICO PROJETO NECESSIDADES RECURSOS DE GUA O dimensionamento de uma rede deve levar em considera o as necessidades de gua estimadas por m todos estat sticos ou anal ticos OS recursos de gua avaliados a partir de dados hidrogeol gicos e hidrol gicos pr prios de cada regi o Veja a seguir Avalia o das necessidades de gua Avalia o dos recursos de gua AVALIA O DAS NECESSIDADES DE GUA Volume O volume de gua necess rio para uma coletividade depende da popula o e das caracter sticas das localidades a servir das ne
115. CAGEM DOS ANEIS DE JUNTA Dadas as caracter sticas dos elast meros certas precau es devem ser tomadas para a estocagem dos an is de junta el stica mec nica e travada interna e tamb m das arruelas para flanges Deve se ter aten o aos seguintes aspectos OS locais de estocagem secos ou de grande umidade temperatura ambiente exposi o luz tempo de estocagem Deve se seguir as recomenda es relativas estocagem dos an is e arruelas para que as propriedades dos mesmos n o sejam alteradas Veja a seguir Estocagem E Exposi o luz Prazo de utiliza o ESTOCAGEM A temperatura ideal de estocagem deve ser entre 5 C e 25 Deve se evitar a deforma o dos an is de junta a temperatura baixa Antes da instala o se a temperatura ambiente estiver abaixo de 20 C deve restabelecer se esta temperatura a fim de facilitar a montagem em gua morna por exemplo Os an is da Saint Gobain Canaliza o base de elast meros vulcanizados devem ser estocados em um local com grau m dio de umidade EXPOSI O LUZ Os elast meros s o sens veis aos raios ultravioleta e a o do oz nio Por isso os an is devem ser armazenados ao abrigo da luz direta do sol ou artificial PRAZO DE UTILIZA O A Saint Gobain Canaliza o aconselha utilizar os an is at no m ximo seis anos ap s fabricados e desde que armazenados nas condi es descritas anteriormente
116. Cada colar deve ser suficientemente apertado para constituir um conjunto fixo com a ponte Entre cada um dos suportes solid rios ponte e aos tubos a junta el stica atua como uma junta de dilata o absorvendo a varia o de um comprimento de tubo Dilata o global AL A dilata o global nas extremidades da ponte compensada seja por uma simples junta el stica caso de obra em alvenaria tradicional seja por uma pe a que atue como uma junta de dilata o caso de obra de arte com extremidade livre Ancoragem Cada elemento submetido a um empuxo hidr ulico curva t v lvula deve ser sustentado por um sistema de ancoragem Os suportes devem ser dimensionados para manter a canaliza o corretamente alinhada e resistir aos esfor os hidr ulicos Recomenda se prever um coeficiente de seguran a de dimensionamento a fim de compensar os esfor os hidr ulicos devidos a um eventual mau alinhamento da canaliza o CANALIZA O N O SOLID RIA OBRA DE ARTE Corte transversal Tubo com junta travada Suportes Cada suporte solid rio canaliza o independente dos movimentos da obra de arte Existem v rias t cnicas variando conforme a grandeza das dilata es por deslizamento rolamento sobre trilhos ou rod zios etc As for as de deslizamento dos suportes devem ser compat veis com o sistema de ancoragem da canaliza o um suporte por tubo colocado atr s de cada bolsa um be
117. DIMENSIONAMENTO DE UMA CANALIZA O PRP lt PSA PMC lt PMS PTR lt PTA No momento da escolha de um componente de uma canaliza o preciso assegurar se de que as tr s condi es acima s o respeitadas TERMINOLOGIA DO PROJETISTA PRP Press o de c lculo em regime permanente Press o m xima de servi o fixada pelo projetista excluindo o golpe de ariete PMC Press o m xima de c lculo Press o m xima de servico fixada pelo projetista incluindo o golpe de ariete e levando em considera o altera es futuras PMCe quando parte do golpe de ariete estimado PMCc quando o golpe de ariete calculado Press o de teste da rede Press o hidrost tica aplicada a uma canaliza o recentemente assentada de modo a assegurar sua integridade e sua estanqueidade 26 TERMINOLOGIA DO FABRICANTE PSA Press o de servi o admiss vel Press o interna excluindo o golpe de ariete que um componente pode suportar com total seguran a de forma cont nua em regime hidr ulico permanente PMS Press o m xima de servico Press o interna m xima incluindo o golpe de ariete que um componente pode suportar em servi o Press o de teste admiss vel Press o hidrost tica m xima que pode ser aplicada no teste de campo a um componente de uma canaliza o rec m instalada OUTRAS DEFINI ES DO FABRICANTE Press o nominal Designa o num
118. E O TERRENO O estudo sobre o terreno permite por observa es visuais a verifica o da resistividade e an lises amostras do solo para confirmar e completar os resultados topogr ficos e geol gicos A resistividade el trica de um solo indica a sua capacidade de facilitar o fen meno de corros o eletroqu mica sobre o metal E um par metro particularmente significativo visto que integra praticamente todos os fatores influentes na corrosividade teor de sais presen a de gua muito f cil de medir no local m todo Wenner ou quatro estacas Os diferentes tipos de an lises s o feitos sobre o tra ado previsto para a canaliza o Seu espa amento fun o da topografia do terreno e dos valores encontrados Um solo tanto mais corrosivo quanto menor for sua resistividade Para resistividades inferiores a 3000 ohms x cm considera se que conveniente confirmar as medi es em uma amostra colhida profundidade do assentamento e medir a resistividade em laborat rio em c lula tipo soil box 129 PROTE O DAS CANALIZA ES DE FERRO D CTIL A experi ncia acumulada em dezenas de anos pela Saint Gobain Canaliza o mostra que uma porcentagem elevada dos solos apresenta baixa ou m dia corrosividade o que permite utilizar as canaliza es Saint Gobain Canaliza o com sua prote o externa b sica revestimento com zinco met lico e pintura betuminosa Ver Zinco Certos locais necessitam de
119. Elabora o do metal 1 Min rio 2 Alto forno Ap s a dessulfura o se necess ria 3 Dessulfura o a temperatura do ferro ajustada em 4 Ajustamento composi o temperatura um forno el trico a fim de assegurar a 3 Tratamento com magn sio temperatura ideal de vazamento Nesta fase se preciso s o feitas corre es na composi o qu mica do metal usando se adi o de ferro liga A seguir o magn sio introduzido no metal l quido a fim de transformar o ferro fundido cinzento em ferro d ctil FABRICA O DOS TUBOS O Centrifugac o 1 2 3 processo de centrifuga o consiste p BE 8 al em vazar o ferro l quido atrav s de um canal em um molde met lico Centrifuga o cil ndrico coquilha em alta rota o A 1 Prepara o dos machos para moldagem das bolsas solidifica o do metal feita por 2 Centrifuga o resfriamento externo do molde 3 Tratamento t rmico met lico 12 Os principais processos s o o de Lavaud nos DN 80 a 600 e o sistema Wet Spray nos DN 700 a 1200 No processo de Lavaud o metal l quido vazado em molde met lico de a o e sofre um resfriamento muito r pido Um recozimento de grafitiza o e ap s de ferritiza o necess rio para obter tubos com a estrutura e as propriedades mec nicas desejadas No procedimento Wet Spray a superf cie interior do molde met lico coberta antes de vazar o ferro com uma fina camada de p de s lica
120. IN CANALIZAC O CAP TULO 4 NORMAS T CNI CAS NBR 5647 5667 6314 6916 7560 7665 7675 7676 7677 8682 9650 11827 12430 12588 13747 14243 NORMAS T CNICAS BRASILEIRAS Tubos de PVC r gido para adutoras e redes de gua Hidrantes urbanos de inc ndio Pe as de ligas de cobre fundidas em areia Especifica o Ferro fundido nodular ou ferro fundido com grafita esferoidal Especificac o Tubos de ferro fundido d ctil centrifugado com flanges roscados ou soldados Sistema para adu o e distribui o de gua Tubo de PVC DEFoFo com junta el stica Especificac o Tubos e conex es de ferro d ctil e acess rios para sistemas de adu o e distribui o de gua Requisitos Anel de borracha para junta el stica e mec nica de tubos e conex es de ferro fundido Tipos JE JM e JE2GS Especifica o Junta mec nica para conex es de ferro fundido d ctil Revestimento de argamassa de cimento em tubos de ferro fundido d ctil Verifica o da estanqueidade no assentamento de adutoras e redes de gua Revestimento externo de zinco em tubos de ferro fundido ductil V lvula gaveta de ferro fundido nodular Aplica o de prote o por envolt rio de polietileno para tubula es de ferro fundido d ctil Junta el stica para tubos e conex es de ferro fundido d ctil Tipo JE2GS Especifica o Junta de ferro fundido d ctil tipo Gibault Requisitos 186
121. LONGO DO TEMPO Envelhecimento dos elast meros Os elast meros empregados nas juntas t m por func o garantir a estanqueidade durante todo o tempo em que a canalizac o estiver em servico A experi ncia adquirida pela Saint Gobain Canaliza o no campo das canaliza es permite acompanhar e medir a evolu o ao longo do tempo das propriedades dos diferentes tipos de elast meros a fim de selecionar os de melhor desempenho A evolu o das caracter sticas mec nicas dos elast meros no tempo pode se caracterizar por dois fen menos a deforma o permanente a elasticidade Nos casos de juntas com bolsas a estanqueidade assegurada pela press o de contato entre o anel da junta e o metal A deforma o do elast mero ocorrida na montagem constante A elasticidade dos an is de borracha determinada por um m todo que consiste em medir a evolu o ao longo do tempo da for a necess ria para manter um corpo de prova comprimido com deforma o constante A an lise de amostras retiradas das canaliza es ap s muitos anos de servi o confirma o excelente comportamento dos an is das juntas Saint Gobain Canaliza o ao longo do tempo as caracter sticas f sicas e mec nicas s o conservadas pelos an is testados ap s v rios anos de servi o CARACTER STICAS F SICO QU MICAS Nas tabelas abaixo s o indicadas as principais propriedades dos elast meros utilizados pela Saint Gobain Canaliza o
122. MANGA DE POLIETILENO A manta manga de polietileno um filme de polietileno de baixa densidade com espessura de 200 que envolve a canaliza o no momento do assentamento utilizada como um complemento do revestimento externo das canaliza es zinco met lico pintura betuminosa em casos de corrosividade elevada dos solos ou da exist ncia de correntes parasitas Veja a seguir Descri o Mecanismo de prote o Campo de aplica o E Instala o amp Normas DESCRI O A manta manga de polietileno polietileno de baixa densidade Manta do tubo aplicada sobre o tubo ou conex o e fixada por meio de fitas pl sticas adesivas a cada extremidade liga es intermedi rias com Manta de junta arame revestido de pl stico A t cnica de revestimento consiste em utilizar uma manta manga para o corpo do tubo instalada fora ou dentro da vala e uma manta manga para a junta instalada na vala ap s a montagem dos tubos O conjunto assim obtido refor a a efic cia da prote o MECANISMO DE PROTE O A manta manga de polietileno atua como complemento do revestimento de zinco Seu mecanismo de prote o consiste em isolar as canaliza es do contato direto com o solo corrosivo supress o do par eletroqu mico e em evitar as entradas e sa das de correntes parasitas Em caso de infiltra o m nima de gua sob a manta manga a prote o complementar assegurada
123. NTAMENTO A norma ANSI A 21 50 AWWA C 150 prev cinco tipos normais de assentamento relacionados principalmente com os cuidados a adotar com o fundo e o reaterro da vala Tipo 1 EA Fundo da vala plano solo de origem inalterado Z Reaterro n o compactado eL 75 Tipo 2 Fundo da vala plano solo de origem Z inalterado A Reaterro levemente compactado at a metade do tubo Tipo Tubo assentado em vala sobre leito de terra solta n o compactada com espessura m nima de 100 mm Reaterro levemente compactado at a parte superior do tubo Tipo 4 Tubo assentado em vala sobre leito de areia pedregulho ou pedra britada com espessura de 1 8 do di metro do tubo ou no m nimo de 100 mm Reaterro compactado at a parte superior do tubo aproximadamente 80 Standard Proctor AASHOT 99 76 Tipo 5 Tubo assentado em vala sobre leito de material granular at a metade do tubo Material granular ou material selecionado compactado at a parte superior do tubo aproximadamente 90 Standard Proctor AASHOT 99 Terra solta ou material selecionado s o definidos como solo nativo escavado da pr pria vala isento de pedras ou materiais estranhos DEFINI O DOS TIPOS DE SOLO A norma ISO 108093 define 6 grupos que classificam diferentes solos para reaterro ou seja solos que s o utilizados nas valas em volta dos tubos compactados ou n
124. O E MONTAGEM DN 50 75 80 100 150 200 250 300 350 400 450 500 600 D mm 165 192 194 220 279 373 399 458 521 580 624 678 788 d mm 20 20 20 20 24 24 24 24 24 24 24 24 24 JUNTA GIBAULT Abrev JGI Dimensoes e Massas L mm 130 130 130 160 200 200 200 200 200 200 200 230 230 Quantidade de Parafusos O O O O O O Q Q Q Q CO Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 264 e 1 y Massas com Parafusos kg 2 9 3 4 3 5 4 9 8 2 11 2 15 4 19 1 251 29 6 57 25 56 8 97 5 Ir ME I Press o M xima de Servico MPa 2 5 2 5 2 5 2 5 2 5 2 5 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 1 6 K 7 uu Tu COUPLING Abrev COUPLING n Dimens es e Massas DN Externo DE M nimo M ximo E zi E ibid PN10 PN16 PN25 PN10 PN16 PN25 PN10 PN16 PN25 mm mm mm mm mm mm mm mm mm kg kg kg 1400 1460 1464 292 295 178 180 1587 166 190 1500 1563 1567 292 457 178 180 1709 180 200 1600 1666 1670 292 295 457 178 180 180 1808 190 205 235 1800 1873 1877 411 Consultar 254 Consultar 2010 397 Consultar 2000 2074 2083 411 Consultar 254 Consultar 2215 431 Consultar Revestimento pecas met licas exceto parafusos interna e externamente com ep xi parafusos revestimento base de zinco Deflex o angular admiss vel no assentamento 2 juntas DN 1400 a 1600 2 Torque de aperto
125. O bom desempenho das canaliza es est ligado muitas vezes a a es de manuten o preventiva e corretiva Estas a es implicam geralmente na substitui o de elementos da canaliza o A Saint Gobain Canaliza o oferece uma ampla gama de acess rios de reparo e manuten o que atendem s mais diversas situa es para realizar as jun es ponta ponta e ponta flange Veja a seguir Escolha da pe a E Jun o de duas pontas Jun o de um flange a uma ponta Procedimento ESCOLHA DA PE A A escolha da pe a fun o da jun o a efetuar do di metro externo da canaliza o das toler ncias dos elementos em quest o Ver Tubos Conex es e Acess rios para dimens es e toler ncias JUN O DE DUAS PONTAS Caracter stica do Acess rio Utilizado Possibilidade de jun o DN Tipo de Acess rio Pontas NBR 13747 junta JGS Pontas NBR 7675 junta JE com larga toler ncia Pontas NBR 7661 junta chumbo Pontas PVC PBA Pontas PVC DEFoFo Pontas a o Pontas fibro cimento Pontas NBR 13747 Pontas NBR 7675 Esquema de Montagem 80 a 300 Ultralink 80 a 600 Junta Gibault JUN O DE UM FLANGE A UMA PONTA Caracter stica do Acess rio Utilizado Possibilidade de jun o DN Tipo de Acess rio Pontas NBR 13747 junta JGS Pontas NBR 7675 junta JE com larga toler ncia Pontas NBR 7661 junta chumbo Pontas PVC PBA Pontas PVC DEFoFo Pontas a o Pontas fibro cimento Esquema
126. PPFIQ10 PN 16 PPFIQ16 PN 25 PPFIQ25 PN 10 d L Quant por Junta mm mm 16 80 4 16 80 8 16 80 8 20 90 8 20 90 8 20 90 12 20 90 12 20 90 16 24 100 16 24 100 20 24 100 20 27 120 20 27 120 24 30 130 24 30 130 28 33 130 28 36 140 32 39 180 36 39 180 36 45 190 40 45 190 44 45 190 48 Massas por Junta kg 0 7 1 4 1 4 2 6 2 6 4 0 4 0 5 3 8 8 11 0 11 0 18 6 22 3 27 4 31 9 41 2 60 2 98 7 98 7 154 4 169 9 185 3 d mm 16 16 16 20 20 24 24 24 27 27 30 33 33 36 36 39 45 45 52 52 52 56 Dimens es Massas PN 16 L Quant por Junta mm 80 4 80 8 80 8 90 8 90 12 100 12 100 12 100 16 120 16 120 20 130 20 130 20 130 24 140 24 140 28 150 28 180 32 210 36 230 36 230 40 230 44 260 48 Massas por Junta kg 0 7 1 4 1 4 2 6 3 96 6 6 6 6 8 8 14 9 18 6 22 8 29 4 35 4 45 1 52 6 66 4 120 7 146 9 217 0 241 1 265 2 376 8 parafusos de a o galvanizado a fogo conforme NBR 7675 257 d 16 16 20 24 24 27 27 30 33 33 33 36 39 45 45 52 52 56 56 56 64 64 25 L Quant por Junta m 80 4 80 8 90 8 100 8 100 12 120 12 120 16 130 16 130 16 130 20 130 20 140 20 150 24 180 24 180 28 200 28 200 32 260 36 260 36 260 40 300 44 300 48 112 14 9 18 2 23 5 29 4 29 4 37 6 56 9 90 5 105 6 156 8 179 2 282 6 282 6 314 0 457 6 499 2 1 t L E ua ACESS RIOS PARA JUNTAS COM FLANGES ARR
127. S DE CARGA Vaz o l s 2 36 2 75 3 14 3 53 3 93 4 32 4 71 5 11 5 50 5 89 6 28 6 68 7 07 7 46 7 85 8 25 8 64 9 03 9 42 9 82 10 21 10 60 11 00 11 39 11 78 12 17 12 57 12 96 13 35 13 74 14 14 14 53 14 92 15 32 15 71 16 10 16 49 16 89 17 28 17 67 18 06 18 46 18 85 19 24 19 64 20 03 20 42 20 81 21 21 21 60 21 99 22 38 DN 150 Perda de Perda de carga carga k 0 03mm k 0 1mm m km m km 0 67 0 72 0 89 0 95 1 13 1 22 1 40 1 52 1 70 1 85 2 02 2 21 2 37 2 60 2 14 3 02 3 14 3 48 3 56 3 96 4 01 4 48 4 49 5 02 4 98 5 60 5 51 6 20 6 05 6 84 6 63 7 51 7 22 8 21 7 84 8 94 8 49 9 69 9 16 10 48 9 85 11 30 10 58 12 15 11 31 13 04 12 08 13 95 12 87 14 89 13 68 15 89 14 52 16 86 15 39 17 90 16 27 18 96 17 19 20 05 18 12 21 18 19 07 22 33 20 06 23 52 21 06 24 13 22 09 25 98 23 15 27 25 24 22 28 56 25 32 29 90 26 45 31 26 27 59 32 66 28 76 34 09 29 97 35 55 31 18 37 04 32 43 38 56 33 69 40 10 34 98 41 68 36 30 43 29 37 78 44 93 38 99 46 61 40 38 48 31 41 78 50 04 43 21 51 80 Vaz o l s 5 30 6 19 7 07 7 95 8 84 9 72 10 60 11 49 12 37 13 25 14 14 15 02 15 90 16 79 17 67 18 56 19 44 20 32 21 21 22 09 22 97 23 86 24 74 25 62 26 51 27 39 28 27 29 16 30 04 30 93 31 81 32 69 33 58 34 46 35 34 36 23 37 11 37 99 38 88 39 76 40 64 41 53 42 41 43 30 44 18 45 06 45 95 46 83 47 71 48 60 49 48 50 36 2 90 95 84 118 39 14 58 73 02 88 54 22 78
128. S e JTI 1 Manta Manga do corpo 1 Manta Manga do corpo 2 Arame 2 Arame 3 Manta Manga da bolsa 3 Manta Manga da bolsa 4 Fita adesiva 4 Fita adesiva 157 Colocar a manta manga da junta na regi o da bolsa ponta tomando o cuidado de preparar uma abertura no fundo da vala para facilitar a colocac o da manta manga bem como da fita adesiva e do arame plastificado Dobrar a manta manga da junta esticando ao m ximo poss vel ou seja acompanhando o perfil da bolsa e recobrindo a manta manga do corpo do tubo Nesta regi o a dobra de rebatimento tamb m deve ficar na geratriz superior Envolv la com um arame plastificado o mais pr ximo poss vel do contra flange quando se tratar de uma canaliza o com junta el stica JTE ou JM ou o mais pr ximo poss vel do espelho da bolsa quando se tratar de uma canaliza o com junta el stica JGS ou JTI Fixar suas extremidades sobre a manta manga do corpo do tubo tanto no lado da ponta como no lado da bolsa usando a fita adesiva em toda a circunfer ncia a fim de obter um recobrimento estanque montagem sucessiva das mantas mangas no corpo dos tubos e nas juntas deve formar uma prote o cont nua Solo Manta Manga para a bolsa Solo COLOCA O DA MANTA MANGA NAS CONEX ES Utilizar a mesma manta manga de polietileno para proteger as conex es Dependendo da sua forma ser necess rio fazer recortes na manta manga de maneira
129. SAINT GOBAIN CANALIZACAO SALD Linha Adu o gua Vers o 2006 SUM RIO Linha Adu o gua CAP TULO 1 FABRICA O O Ferro D ctil Fabrica o dos Produtos Testes na Usina Qualidade amp Certifica o CAP TULO 2 MANUAL T CNICO PROJETO Necessidades Recursos de gua Escolha do Di metro Press o Terminologia Press es de Servi o Admiss veis Press es de Servi o Admiss veis Tubo Classe K7 Press es de Servi o Admiss veis Tubo Classe K9 Press es de Servi o Admiss veis Conex es com Bolsas Press es de Servi o Admiss veis Pe as com Flanges Dimens es Coeficientes de Seguran a Perfil da Canaliza o Golpe de Ariete Perdas de Carga DN 80 a 150 Perdas de Carga DN 200 a 300 Perdas de Carga DN 350 a 450 Perdas de Carga DN 500 a 700 Perdas de Carga DN 800 a 900 Perdas de Carga DN 1000 a 1200 Perdas de Carga DN 1400 a 1600 Perdas de Carga DN 1800 a 2000 Perdas de Carga P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g 09 12 14 15 18 21 26 28 30 31 32 33 34 3 39 42 45 49 51 53 55 57 59 61 63 Comportamento s Cargas Externas Caracter sticas Mec nicas dos Solos Escava o e Reaterro Alturas de Recobrimento Terrenos Inst veis Travessia de Ponte Assentamento A reo Assentamento em Tubo Ca
130. T y Du DIMENSOES JUNTA COM FLANGE PN 16 Dimens es Dimens es DN F D G A B DN D C puras 3 Quantidade mm mm mm mm mm mm mm mm 80 3 200 132 190 160 80 200 160 8 19 100 3 220 153 190 160 100 220 180 8 19 150 3 285 209 190 160 90 285 240 8 23 200 3 340 264 200 170 200 30 295 12 23 250 3 400 319 220 190 290 400 555 12 28 300 4 455 367 245 205 2900 455 410 12 28 350 4 520 432 265 225 320 920 470 16 28 400 4 580 484 280 240 40 50 525 16 31 450 4 640 544 30 0 26 0 450 640 585 20 31 500 4 715 606 315 275 990 715 650 20 34 600 5 840 721 360 31 0 600 840 1770 20 37 700 5 910 794 395 345 700 910 840 24 37 800 5 1025 ses 430 380 S00 1075 950 24 40 900 5 1125 998 465 415 900 1125 1050 28 40 1000 5 1255 115 500 450 1000 125 1170 28 43 1200 5 1485 1330 570 520 120 1485 1390 32 49 1400 5 1685 1530 600 550 1400 1685 1590 36 49 1500 5 1820 1640 62 5 575 1900 1820 17 10 36 56 1600 5 1930 1750 650 600 1600 1930 1820 40 56 1800 5 2130 1950 700 650 1800 2130 2020 44 56 2000 5 2345 2150 750 700 2000 2345 2230 48 62 Flange normas NBR 7675 e ISO 2531 202 DN 50 80 100 150 200 250 300 350 400 450 500 600 700 800 900 1000 1200 1400 1500 1600 1800 2000 3 3 OQ OI OI OI AAA Q Q OQ D mm 165 200 235 300 360 425 485 999 620 67
131. TULO 12 PE AS DE TRANSI O SI STEMAS FLANGEADOS PARA PONTA E BOLSA EXTREMIDADE FLANGE E BOLSA JGS Abrev PN 10 EFJGS10 PN 16 EFJGS16 PN 25 EFJGS25 Dimens es e Massas Massas d P PN 10 PN 16 PN 25 mm mm kg kg kg 80 109 130 8 1 100 130 130 9 80 10 5 150 183 135 15 70 16 5 200 235 140 20 90 20 90 23 8 250 288 145 28 75 28 75 33 7 300 340 150 37 60 37 60 41 00 350 393 155 44 49 8 56 400 445 160 53 10 60 20 70 40 450 498 165 69 60 74 85 500 550 170 81 60 95 80 105 60 600 655 180 106 0 133 147 700 760 190 163 00 237 187 50 800 865 200 210 0 219 5 244 0 900 970 210 258 0 269 5 300 0 1000 1075 220 321 0 361 00 380 0 1200 1285 240 460 00 437 5 487 5 1400 1477 310 716 0 768 0 897 0 1500 1580 360 898 0 986 0 1122 0 1600 1683 330 963 0 1046 0 1194 0 1800 1889 387 1212 0 1305 0 1502 0 2000 2095 395 1659 0 1784 0 2084 0 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 260 T y TOR L EXTREMIDADE FLANGE E BOLSA JTI JTE JPK IPN 10 EFJPK10 16 EFJPK16 PN 25 EFJPK25 Dimens es e Massas Massas DN d L JTI JTE JPK PN 10 PN16 25 PN10 16 PN25 10 16 25 mm mm kg kg kg kg kg kg kg kg kg 80 109 130 9 3 100 130 130 9 8 10 5 150 183 135 15 7 16 5 200 235 140 20 9 20 9 23 8 250 288 145 28 75 28 75 33 7 300 340 150 37 6 37 6 41 0 75 3 75 3 78 7 350 393 155 83 0 88 8 95 0 400 445 160 101 1 108 22 118 4
132. Tipo de Assentamento Nominal Classe 1 2 Tipo3 Tipo4 Tipo5 DN min max min max min max min max min max 80 K 9 0 10 921 7 0 10 32 6 0 10 33 9 0 09 36 6 0 08 42 3 100 K 9 0 13 25 4 0 12 26 1 0 12 27 2 0 11 29 6 0 09 34 6 150 K 7 0 22 13 5 0 22 13 9 0 20 14 9 0 18 17 0 0 14 21 3 K 9 0 18 17 5 0 17 18 0 0 16 19 0 0 15 21 2 0 12 25 7 200 K 7 0 32 9 4 0 31 9 6 0 28 10 7 0 23 12 9 0 17 17 2 K 9 0 22 13 8 0 20 14 2 0 20 15 9 0 18 17 5 0 14 22 0 250 K 7 0 39 7 7 0 37 7 9 0 33 9 1 0 26 11 5 0 18 16 2 K 9 0 27 11 0 0 27 11 3 0 24 12 4 0 21 14 6 0 16 19 1 300 K 7 0 45 6 5 0 44 6 7 0 37 7 9 0 28 10 5 0 19 15 3 K 9 0 30 9 8 0 29 10 1 0 27 11 2 0 22 13 6 0 17 18 3 350 K 7 0 51 5 7 0 49 5 9 0 41 7 2 0 30 9 8 0 20 14 K 9 0 33 9 0 0 32 9 2 0 28 10 4 0 23 12 9 0 17 17 7 400 K 7 0 53 5 5 0 51 5 7 0 42 6 9 0 30 9 6 0 20 14 6 K 9 0 34 8 6 0 33 8 8 0 29 10 0 0 23 12 7 0 17 450 K 7 0 53 5 3 0 52 5 5 0 42 6 8 0 30 9 6 0 19 14 6 K 9 0 35 8 2 0 34 8 5 0 30 9 7 0 23 12 4 0 17 17 6 500 K 7 0 54 5 9 0 52 5 4 0 42 6 8 0 29 9 6 0 19 14 8 K 9 0 35 8 0 0 34 8 3 0 30 9 6 0 23 12 5 0 16 17 8 600 K 7 0 52 5 9 0 51 5 4 0 40 6 8 0 28 9 8 0 18 15 2 K 9 0 36 7 8 0 35 8 0 0 30 9 4 0 22 12 5 0 16 18 1 700 K 7 0 50 5 4 0 49 9 5 0 38 7 0 0 27 10 1 0 17 15 8 K 9 0 35 T 0 34 7 9 0 29 9 4 0 22 12 5 0 15 18 5 800 K 7 0 48 5 5 0 46 5 7 0 36 7 2 0 25 10 5 0 16 16 4 K 9 0 35 7 6 0 34 7 9 0 28 9 4 0 21 12 7 0 14 18 9 900 K 7 0 48 5 4 0 46 5 6 0 36 7 1 0
133. UELAS DN 50 a 1200 DN 1400 a 2000 Cop DE DI Elast mero Anel Met lico PN 10 ABF10 PN 10 AAM10 PN 16 AAF16 PN 16 AAM16 PN 25 AAF25 PN 25 AAM25 ABF Arruela de borracha SBR para flange Dimens es e Massas DN DI PN 10 PN 16 25 DE e Massas DE e Massas DE e Massas mm mm mm kg mm mm kg mm mm kg 50 99 97 3 0 0 02 97 1 5 0 01 97 1 5 0 01 80 85 130 3 0 0 03 130 1 5 0 02 130 1 5 0 02 100 105 152 3 0 0 04 152 1 5 0 02 158 1 5 0 02 150 155 208 3 0 0 06 208 1 9 0 04 213 1 5 0 04 200 205 263 3 0 0 09 263 1 5 0 05 273 1 5 0 06 250 255 318 3 0 0 14 318 1 5 0 07 330 1 5 0 08 300 305 366 3 0 0 14 366 1 5 0 08 388 1 5 0 10 350 355 426 3 0 0 17 431 1 5 0 10 446 1 5 0 12 400 405 477 3 0 0 20 484 1 5 0 13 502 1 5 0 16 450 455 525 3 0 0 22 545 1 5 0 17 557 0 19 500 505 582 3 0 0 32 606 1 5 0 21 612 1 5 0 22 600 605 682 30 0 35 121 1 5 0 28 117 1 5 0 27 700 705 797 5 0 0 47 791 3 0 0 48 819 3 0 0 65 800 805 904 5 0 0 58 898 3 0 0 59 928 3 0 0 80 900 905 1004 5 0 0 65 998 3 0 0 66 1028 3 0 0 89 1000 1005 1111 5 0 0 85 1115 3 0 0 87 1141 3 0 1 09 1200 1205 1330 5 0 1 20 1330 3 0 1 18 1349 3 0 1 37 1400 1448 1544 16 0 7 40 1544 16 0 7 40 1544 16 0 7 40 1500 1541 1657 16 0 9 90 1657 16 00 9 90 1657 16 0 9 90 1600 1651 1767 16 0 10 60 1767 16 0 10 60 1767 16 0 10 60 1800 1851 1967 16 0 11 90 1967 16 0 11 90 1967 16 0 11 90 2000 2047 2173 16 0 13 10 2173 16 0 13 10 2173 16 0 13 10 258 SAINT GOBAIN CANALIZAC O CAP
134. UNIDADES Unidades B sicas Unidades Suplementares rea Comprimento Fluxo de massa For a Massa Pot ncia Press o Vaz o Velocidade Volume Volume de L quidos Trabalho Energia e Quantidade de Calor CAP TULO 6 DIMENS ES DAS JUNTAS Dimens es Junta El stica 65 Dimens es Junta Mec nica JM Dimens es Junta Travada Interna JTI P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g 146 147 149 152 154 156 100 102 164 167 170 174 177 179 180 183 186 187 190 191 192 193 194 196 197 198 Dimens es Junta Travada Externa JTE Dimens es Junta Pamlock JPK Dimens es Junta com Flange PN 10 Dimens es Junta com Flange PN 16 Dimens es Junta com Flange PN 25 CAP TULO 7 TUBOS PONTA E BOLSA Tubo Classe K7 JGS Tubo Classe K7 JTI Tubo Classe K9 JGS Tubo Classe K9 JTI JTE e JPK CAP TULO 8 CONEX ES COM BOLSAS JGS Curva 909 com bolsas JGS Curva 45 com bolsas JGS Curva 229 30 com bolsas JGS Curva 119 15 com bolsas JGS T com bolsas JGS T com bolsas JGS e Flange Cruzeta com bolsas JGS Reducao ponta e bolsa JGS Redu o com bolsa JGS Luva com bolsas JGS Cap JGS CAP TULO 9 CONEX ES COM BOLSAS JM Luva de correr JM P g P g P g P g P g P g P
135. Unidade B sica no SI radiano esterradiano Nome da Unidade Grandeza Derivada no SI Simbolo Frequ ncia hertz Hz Forca newton N Press o tens o mec nica pascal Pa Energia trabalho quantidade de calor joule J Pot ncia e fluxo de energia watt W Carga el trica coulumb C Potencial el trico diferen a de potencial tens o el trica for a eletromotriz vel y Capacit ncia farad F Resist ncia el trica ohm La Condut ncia el trica siemens S Fluxo de indu o magn tica fluxo magn tico weber Wb Densidade de fluxo magn tico indu o magn tica tesia T Indut ncia henry H Fluxo luminoso lumen Im lluminamento lux Ix 190 ILE T i EY S S mbolo m kg S A K mol cd S mbolo rad Sr Equival ncias 1Hzz1 s 1 N 1 kg m s 1 Pa 1 N m2 1J 1N m 1W 1J s 1C 1AsS 1V 1J C 1 1 14 1 V A 18207 1 Wb 1 V s 1T 1 Wb m2 1 H 1 Wb A 1 Im 1cd sr 1 Ix 1 Im m2 CONVERS O DE UNIDADES Unidades de medidas do Sistema Internacional SI rea Comprimento Fluxo de massa El rea Mil metro Cent metro quadrado quadrado MPNO NANTANG mm2 cm2 m2 1 0 01 10 6 100 1 104 106 104 1 645 16 6 4516 6 452 x10 4 92 903 929 03 0 093 836 127 8361 27 0 836 ES Comprimento Mil metro Cent metro Metro mm cm m 1 0 1 0 001 10 1 0 01 1000 100 1 25 4 2 540 0 0254 304 8 30 48 0 3048 914 4 91 44 0 9144 ES Fluxo de massa Quilograma segundo Lib
136. a a ca amba de retroescavadeira todos os DN Tomando algumas precau es poss vel utilizar a for a hidr ulica do bra o de uma retroescavadeira para montar os tubos e conex es Neste caso colocar entre o tubo e a ca amba da retroescavadeira uma prancha de madeira exercer um esfor o lento e cont nuo seguindo o procedimento de montagem da junta Talha mec nica tipo TIRFOR DN 150 a 300 talha tipo TIRFOR com capacidade de 16 000 N cabo de a o e gancho protegido com borracha DN 350 a 600 talha tipo TIRFOR com capacidade de 35 000 N cabo de a o e gancho protegido com borracha fe E So mom TE y ie om Em 154 DN 700 a 1200 2 talhas tipo TIRFOR com capacidade 35 000 N diametralmente opostas 2 cabos de a o e 2 ganchos protegidos com borracha Conjunto de cilindros hidr ulicos Esta solu o assemelha se da utiliza o da talha tipo TIRFOR ver acima permite uma excelente distribui o do esfor o de montagem assim como mant m o alinhamento dos tubos a montar Os cilindros hidr ulicos podem ser alimentados aproveitando se a unidade hidr ulica de uma retroescavadeira ou caminh o com poliguindaste A quantidade e a press o dos cilindros devem produzir for as id nticas s das talhas mec nicas indicadas para as gamas de di metros MONTAGEM DE CONEX ES DE JUNTA EL STICA Alavanca DN 80 a 1
137. a HMT H eo J J f Q2 Co Curva caracter stica do sistema Cp Curva caracter stica da bomba M ponto de funcionamento Nota resolu o v lida para n veis de suc o e recalque constantes caso contr rio preciso estudar os pontos de funcionamento limitados pelas curvas caracter sticas Dimensionamento hidr ulico Sabemos que JzjL j 2 g D fun o de U k D No bombeamento preciso levar em considera o as curvas caracter sticas da rede e das bombas e assegurar se de que em fun o do DN escolhido o ponto de funcionamento M corresponde vaz o solicitada Qo Di metro econ mico O di metro econ mico calculado levando se em considera o amortiza o de instala es elevat ria de bombeamento e canaliza o gastos de bombeamento sendo a pot ncia dada pela seguinte f rmula Q x HMT P 0 0098 x r onde P pot ncia do conjunto elevat rio kW Q vaz o l s HMT altura manom trica total m r rendimento moto bomba APLICA O Utiliza se dois m todos segundo a import ncia do projeto Pequenos projetos Aplica se a f rmula de Vibert v lida para os pequenos e m dios DN e pequenos comprimentos D 1 456 ne 0 154 0 46 onde D di metro econ mico f pre o da canaliza o assentada em kg Q vaz o em m3 s dura o do bombeamento em h 24 e pre o do kWh em 24 O coeficiente 1 456 considera um
138. a Externa Passar o cabo de aco por dentro do tubo camisa enganchando o na bolsa do primeiro tubo Fixar os colares guia atr s de cada bolsa Tracionar o primeiro tubo para dentro do tubo camisa Efetuar a montagem da ponta do primeiro tubo na bolsa do segundo tubo Travar a junta no caso de JTE Ap s o fim desta opera o tracionar o conjunto formado para dentro do tubo camisa continuar o assentamento dos tubos travados at que o primeiro tubo apare a na outra extremidade do tubo camisa Tubo camisa 2 Tirfor 3 Cabo de tra o 4 Colar guia 5 Cord o de solda s para tubos JTE Junta JGS e Cabo de Travamento Passar o cabo de a o por dentro do tubo camisa amarrando o ao cabo de travamento Fixar atr s de cada bolsa os colares guia e de centragem equipados com uma fixa o do cabo de travamento Posicionar o primeiro tubo dentro do tubo camisa Fixar o cabo de travamento e tracionar a canaliza o 95 Tubo camisa Cabo de travamento Bobinas Colar guia IU IN Efetuar a montagem da ponta do primeiro tubo na bolsa do segundo tubo Fixar o cabo de travamento sobre o segundo suporte e continuar a tra o da canaliza o Continuar o assentamento dos tubos at o primeiro tubo aparecer na outra extremidade do tubo camisa Desmontar o cabo de tra o fixado sobre o primeiro tubo o cabo de travamento permanece no seu lugar
139. a adequ la ao perfil da conex o para se obter uma melhor estanqueidade A aplica o deve ser realizada respeitando se as recomenda es anteriores Fita Adesiva sobre a manta manga do corpo Prender em 3 pontos Fita Adesiva 158 QUANTIDADES E DIMENS ES As dimens es da manta ou manga por tubo e as quantidades de arame e fita adesiva est o definidas na tabela abaixo POLIETILENO Arame Plastificado Fita Adesiva BH args im EPIS por tubo por tubo O x comp comp x larg Quantidade m Quantidade m 75 0 70x6 0 4 2 0 4 1 60 80 0 70x6 0 4 2 0 4 1 60 100 0 70x6 0 4 2 30 4 1 80 150 1 00x6 0 4 2 90 4 2 60 200 1 3x6 0 4 3 60 4 3 40 250 1 5x6 0 4 4 20 4 4 40 300 1 5x6 0 4 4 90 4 5 20 350 Q 1 30x6 0 1 70x6 0 4 5 60 4 6 00 400 O 1 30x6 0 2 00x6 0 4 6 20 4 6 80 450 Q 1 30x6 0 2 20x6 0 4 7 60 4 7 60 500 O 1 30x6 0 2 40x6 0 4 8 30 4 8 40 600 Q 1 30x6 0 2 80x6 0 4 9 60 4 10 00 700 O 1 90x7 0 3 30x8 0 4 13 60 4 11 60 800 O 1 90x7 0 3 70x8 0 4 15 30 4 13 20 900 2 54x7 0 4 20x8 0 4 16 90 4 14 80 1000 2 54x7 0 4 70x8 0 4 18 50 4 16 40 1200 2 54x7 0 5 60x8 0 6 26 10 4 19 80 159 PA DEFLEXAO ANGULAR As juntas com bolsas da Saint Gobain Canalizac o admitem deflex o angular Al m das vantagens no assentamento ou na absor o dos movimentos do terreno a deflex o angular permite n o s a execu o de curvas de grande raio sem utilizar conex es como tamb m o ajuste de certas modifica es de tra
140. a canaliza o constitu da de elementos com bolsas consiste em definir OS suportes a absor o das dilata es t rmicas da ponte e da canaliza o a ancoragem dos elementos submetidos aos empuxos hidr ulicos Existem dois princ pios de assentamento que se pode utilizar em fun o do projeto Canaliza o solid ria obra de arte Canaliza o n o solid ria obra de arte Os casos apresentados adiante correspondem a situa es cl ssicas de travessia s o dados a t tulo de exemplo e n o s o representativos da variedade de situa es que se pode encontrar Cada ponte um caso particular que deve ser estudado de maneira espec fica conveniente assegurar se previamente de que a obra de arte pode suportar as canaliza es e que as fixa es de ancoragem s o poss veis Veja a seguir Canaliza o solid ria a obra de arte Canaliza o n o solid ria a obra de arte CANALIZA O SOLID RIA OBRA DE ARTE ii fo od o ri fi do ii io a o P om M E PETE 1 Obra em alvenaria tradicional Suporte tipo Corte transversal Obra com extremidade livre 89 Suportes Um suporte por tubo colocado atr s de cada bolsa Um ber o de apoio z 120 aconselh vel Um colar de fixa o Uma prote o de borracha entre o tubo e o suporte Dilatacoes t rmicas Dilata o relativa
141. a extremidade Montagem Para a montagem da junta Pamlock solicitar Informativo T cnico 111 JUNTA COM FLANGES A junta com flanges constitu da por dois flanges uma arruela de veda o e parafusos cuja quantidade e dimens es dependem m do PN e do DN do flange A estanqueidade assegurada pela i Says compress o axial da arruela de veda o obtida pelo aperto dos E parafusos Suas caracter sticas principais s o a precis o de montagem a possibilidade de montagem e desmontagem da linha A estanqueidade diretamente fun o do aperto dos parafusos do material da arruela de veda o Dimens es posicionamento e n mero de furos de passagem de parafusos nos flanges s o fixados por normas brasileiras e internacionais a fim de permitir a uni o de todos os tipos de conex es bombas v lvulas e aparelhos ou outros acess rios Ver em Informa es T cnicas Projeto Dimens es Junta com Flanges PN 10 Dimens es Junta com Flanges PN 16 Dimens es Junta com Flanges PN 25 Veja a seguir Tipos de flanges E Campo de aplica o E Desempenho E Instala o amp Normas TIPOS DE FLANGES No caso de pe as fundidas os flanges constituem parte integral das pe as No caso de pe as em que os flanges ser o montados posteriormente estes s o soldados at o DN 600 ou roscados nos DN 700 ou superiores Arruela de veda o As arruelas de veda o s o fornecidas e
142. a taxa de amortiza o de 8 durante 50 anos O DN escolhido deve ser id ntico ou imediatamente superior ao di metro D Obs Utilizar a unidade monet ria conveniente Grandes projetos Para os grandes comprimentos e di metros maiores preciso efetuar um estudo econ mico detalhado O di metro adotado ser aquele correspondente a um custo anual m nimo amortiza o do investimento mais custos de bombeamento PRECAU ES A velocidade varia bastante em rela o ao di metro Al m das perdas de carga conveniente verificar a compatibilidade com os fen menos eventuais de golpes de ariete Cavita o abras o 25 PRESS O TERMINOLOGIA Sob o termo press o deve se distinguir as terminologias do projeto da canaliza o ligadas s capacidades hidr ulicas do fabricante ligadas ao desempenho dos produtos Veja a seguir Terminologia Dimensionamento de uma canaliza o Terminologia do projetista Terminologia do fabricante E Outras defini es do fabricante Press o de teste de estanqueidade TERMINOLOGIA As terminologias utilizadas para tubos e conex es em ferro d ctil s o as seguintes Terminologia Abreviatura Descri o PRP Press o de c lculo em regime permanente Projeto PMC Press o m xima de c lculo PTR Press o de teste da rede PSA Press o de servi o admiss vel Fabricante PMS Press o m xima de servi o PTA Press o de teste admiss vel
143. adas na tabela anterior s o estabelecidas com coeficientes de seguran a elevados que levam em conta n o somente os esfor os devidos press o interna mas tamb m outras in meras solicita es s vezes acidentais a que as canaliza es s o submetidas no momento de sua instala o e quando est o em servi o Exemplo Para um tubo a PSA calculada com um coeficiente de seguran a de 3 em rela o resist ncia m nima ruptura 2 em rela o ao limite el stico m nimo Consultar a Saint Gobain Canaliza o sobre a utiliza o em n veis de press es superiores aos indicados nas tabelas UTILIZA O DA TABELA DE PRESS ES A resist ncia press o de um componente de canaliza o depende da resist ncia do corpo deste componente da qualidade da s junta s que o equipa m As tabelas de press es listadas abaixo indicam para cada tipo de componente tubos conex es e cada tipo de junta as PSA PMS e PTA que conveniente considerar Press es de servi o admiss veis Tubo Classe K7 Press es de servi o admiss veis Tubo Classe K9 Press es de servi o admiss veis Conex es com bolsas Press es de servi o admiss veis Pe as com flanges Exemplo T DN 300 com bolsas JGS e flange DN 150 PN 25 s PSA 2 5 MPa s PMS 3 0 MPa PTA 3 5 MPa 29 PRESS ES DE SERVI O ADMISS VEIS TUBO CLASSE K7 Tubos Classe K7 DN JGS JTI PSA PMS PTA PSA PMS PTA
144. ade externa e independente Na produ o a organiza o do sistema da qualidade permite assegurar a regularidade no recebimento das mat rias primas pe as e outros componentes necess rios fabrica o e instala o dos produtos na obra dominar o processo de fabrica o consolidando nossa experi ncia na sua formaliza o na sua automatiza o na forma o do pessoal e na melhoria constante do produto gra as a an lise das medidas efetuadas ao longo de todo o ciclo de fabrica o verificar a cada etapa de elabora o do produto que ele satisfa a as exig ncias especificadas e ainda permitir uma detec o antecipada de eventuais desvios e sua corre o Esta organiza o est baseada no autocontrole que na fabrica o constitui a base do sistema e consiste em delegar as pessoas envolvidas o registro dos resultados de seu trabalho segundo regras pr estabelecidas na auditoria que de uma maneira sistem tica assegura o cumprimento das regras em vigor e a sua efic cia tanto para o pessoal interno da Saint Gobain Canaliza o quanto para os fornecedores e os subfornecedores no acompanhamento que a partir de medi es efetuadas regularmente permite verificar o desempenho dos procedimentos e dos produtos em rela o aos objetivos estabelecidos no controle direto de caracter sticas do produto mat rias primas ou pe as CERTIFICA O ISO A certifica o obtida atesta a
145. ado Veja a seguir Deflex o admitida ap s a montagem Juntas JGS JTI JTE JM JPK DEFLEX O ADMITIDA AP S A MONTAGEM A B Deflex o A Desvio JUNTAS JGS JTI JTE JM JPK Deflexao admitida Deslocamento Comprimento E M EO dos tubos m na j Ed cm 80 a 150 5 6 69 52 200 a 300 4 6 86 42 350 a 600 3 6 115 32 700 e 800 2 7 200 25 900 a 1200 1230 7 267 19 1200 1800 1230 8 305 21 1400 1600 19 8 458 14 Junta Pamlock Curvas de grande raio podem ser facilmente executadas atrav s de deflex es sucessivas das juntas com bolsas Por m a montagem deve ser executada com os tubos perfeitamente alinhados e nivelados A deflex o n o deve ser realizada enquanto a montagem da junta n o for totalmente conclu da L Raio de curvatura R A 0 2 sen 2 160 N mero de tubos necess rios para uma mudan a de dire o Comprimento da mudan a dire o C N x L onde Ad deslocamento do tubo m L comprimento do tubo m B ngulo da mudan a de dire o graus A deflex o da junta graus C extens o da mudan a de dire o m 161 PASTA LUBRIFICANTE A estanqueidade das juntas el sticas obtida no momento da montagem pela compress o radial do anel de borracha A montagem destas juntas exige a utiliza o de uma pasta lubrificante destinada a reduzir o atrito entre o tubo e o anel de borracha Ve
146. alguns casos o revestimento de zinco pode n o ser suficiente para proteger os tubos do meio agressivo sendo necess rio utilizar uma prote o adicional com manta manga de polietileno A equipe t cnica da Saint Gobain Canaliza o efetua estudos de solo quando solicitados para avaliar a corrosividade do solo e optar pela uitlizac o ou n o da manta manga de polietileno Veja a seguir Estudo topogr fico Estudo geol gico Estudo sobre o terreno Prote o das canaliza es de ferro d ctil ESTUDO TOPOGR FICO ndices gerais de corrosividade Os ndices gerais de corrosividade s o determinados com a ajuda de levantamento detalhado do local S o considerados pontos suscet veis de uma corrosividade mais forte OS pontos baixos do relevo pois s o mais midos OS cursos de gua zonas midas OS charcos p ntanos lagos zona de turfa e outras ricas em cidos org nicos bact rias etc OS estu rios p lders mangues e terrenos salinos situados pr ximos ao mar ndices de polui o e de corrosividade espec ficos Com o aux lio de plantas topogr ficas determina se a presen a de ndices de polui o e de corrosividade espec ficos tais como as zonas polu das por efluentes diversos tais como estercos rejeitos de efluentes industriais etc ou por guas servidas de origem dom stica OS dep sitos de origem industrial tais como esc rias carv o etc a proximidade de
147. as DN N mero de juntas 80 82 450 17 100 69 500 15 150 53 600 12 200 43 700 11 250 33 800 10 300 27 900 9 350 23 1000 8 400 20 1200 5 163 MONTAGEM DA JUNTA JGS A montagem da junta JGS realizada pela simples introdu o da ponta do tubo na bolsa A instala o desta junta simples e r pida Veja a seguir Limpeza Coloca o do anel de borracha Verifica o da coloca o do anel E Marca o da profundidade de encaixe E Lubrifica o Montagem LIMPEZA Limpar cuidadosamente o interior da bolsa e a ponta do tubo Dar especial aten o limpeza do alojamento do anel de borracha eliminar qualquer dep sito de terra areia etc Limpar tamb m a ponta do tubo a montar assim como o anel de borracha Confirmar a exist ncia do chanfro assim como o bom estado da ponta do tubo No caso de ter havido corte o chanfro deve ser refeito COLOCA O DO ANEL DE BORRACHA Recomendamos que a coloca o do anel de borracha seja feita fora da vala Verificar o estado do anel e introduz lo no alojamento dando lhe a forma de um cora o e com os l bios voltados para o fundo da bolsa No caso de grandes di metros prefer vel deformar o anel de borracha em forma de cruz para instal lo Exercer um esfor o radial sobre o anel nas partes deformadas a fim de acomod lo no alojamento 164 VERIFICA O DA COLOCA O DO ANEL a Verificar se o anel de borracha es
148. avamento composto de s Um cord o de solda realizado no tubo em f brica 4 5 o Um anel de trava em segmentos unido por elementos em elast mero 1 Anel conformador 2 Granalha s Um anel conformador em aco especial 3 Anel em elast mero s Granalha 4 Anel de trava 5 Cord o de solda Este conjunto transmite os esfor os axiais atrav s da granalha introduzida no alojamento situado entre o anel conformador e a bolsa dos tubos Atrav s de um sistema vibrat rio a granalha introduzida no alojamento existente entre o anel conformador e a bolsa do tubo assegurando a distribui o uniforme dos esfor os axiais em toda a superf cie interna da bolsa Este sistema n o impede a continuidade da montagem dos elementos da canaliza o Durante os testes hidrost ticos os movimentos eventuais da canaliza o tamb m s o limitados pela compress o residual da granalha Gama DN 1400 2000 Dom nio de aplica o A utiliza o da junta Pamlock indicada onde h dificuldade para a constru o de blocos de ancoragem seja pelo volume ocupado pelas condi es de solo ou pelo seu custo elevado 110 Performance A junta Pamlock acumula as vantagens das canaliza es com juntas flex veis Estanqueidade A estanqueidade desta junta se baseia nas reconhecidas qualidades da junta JGS Deflex o Angular DN 1400 1600 1 ou 14 cm de afastamento na extremidade DN 1800 e 2000 0 5 ou 7 cm de afastamento n
149. canaliza o penetra o de terra na dobra N o usar manta manga de polietileno que esteja rasgada ou furada e evitar danos no momento da sua coloca o Pequenos rasgos podem ser reparados com fita adesiva Os defeitos maiores devem ser reparados com um remendo feito com a mesma manta manga de polietilieno Estes remendos devem ter a dimens o necess ria para cobrir toda a rea danificada Estocar a manta manga de polietileno ao abrigo da luz e do calor 156 COLOCA O DA MANTA MANGA NO CORPO DO TUBO Com o tubo apoiado nas extremidades bolsa e ponta sobre dois cal os de madeira colocar a manta manga sobre todo o corpo do tubo e envolv lo cuidadosamente efetuando uma dobra de rebatimento sobre a geratriz superior do tubo evitando sempre a forma o de bolsas de ar Fixar a dobra com fita adesiva Fixar sobre o corpo do tubo as extremidades da manta manga utilizando a fita adesiva em toda a circunfer ncia de modo a obter um recobrimento estanque Amarrar com um arame fio de aco plastificado a cada 1 50 m 2 Fita Adesiva Colocar o tubo na vala 3 Arame Proceder montagem com os equipamentos adequados mantendo sempre a dobra na geratriz superior Tomar cuidado para que o cabo de aco montagem com TIRFOR n o danifique a manta manga 2 Manta Manga para bolsa COLOCA O DA MANTA MANGA NA JUNTA BOLSA Junta Travada JTE e JM Junta JG
150. car danos ao revestimento evitar qualquer contato direto dos tubos com o piso do caminh o manter o nivelamento dos tubos com o aux lio de duas pe as de madeira paralelas de boa qualidade fixadas sobre o piso facilitar o carregamento e o descarregamento dos tubos dentro de boas condi es de seguran a utilizar cintas ou ganchos revestidos de borracha garantir as boas condi es da carga durante o transporte utilizar ve culos que possuam um fechamento lateral obrigat rio para estabilizar a carga batentes laterais de dimens es adequadas fixar a carga com a ajuda de cintas e de sistemas de i amento Para mais detalhes sobre a adequa o do meio de transporte a estas exig ncias de carregamento consultar a Saint Gobain Canaliza o 139 MOVIMENTA O O desempenho mec nico dos tubos e conex es de ferro d ctil e a resist ncia dos revestimentos s o apropriados para suportar as condi es de movimenta o nas obras Conv m no entanto tomar algumas precau es elementares Veja a seguir Instru es b sicas Icamento Movimenta o na obra BS INSTRU ES B SICAS Usar guindaste de capacidade adequada Guiar o material no in cio e no fim da manobra Manobrar lentamente Evitar balancos choques ou atritos entre os tubos e o solo Estas precau es ser o tanto maiores quanto maior for o di metro do tubo ICAMENTO Pacotes de tubos DN lt 300 Icar os pacotes u
151. cessidades dos servi os municipais agr colas e industriais dos h bitos da popula o Em geral pressupomos as quantidades m dias seguintes por habitante e por dia comunidades rurais 130 a 180 litros n o incluindo as necessidades agr colas comunidades m dias 200 a 250 litros incluindo os servi os municipais Cidades 300 a 450 litros incluindo os servi os municipais podendo ser maiores nas grandes cidades conveniente calcular as redes de adu o e de distribui o levando se em considera o perspectivas de desenvolvimento urbano a longo prazo A presen a de estabelecimentos coletivos ou de car ter industrial deve ser levada em considera o A seguir s o dados como exemplo alguns valores m dios de necessidades em gua escolas 100 litros por aluno e por dia abatedouros 500 litros por cabe a de gado e por dia hospitais 400 litros por leito e por dia combate a inc ndio reserva m nima de 120 m podendo alimentar um hidrante de DN 100 durante 2 horas indispens vel ter disposi o uma margem de seguran a para cobrir eventuais esquecimentos ou erros que afetem as informa es obtidas e o rendimento efetivo da rede O rendimento de uma rede r Volume faturado Volume produzido Necessidade bruta da gua Necessidade l quida r x K seg x K col onde K seg coeficiente de seguran a caso de dados incertos K coeficiente definido por Vol
152. cia s cargas externas tubos r gidos tubos flex veis tubos semi r gidos 1 Cargas externas 2 Rea o CASOS DE TUBOS R GIDOS Exemplo Fibro cimento concreto protendido Comportamento Os tubos r gidos s admitem uma pequena ovaliza o antes da ruptura Esta deforma o insuficiente para colocar em jogo as rea es de apoio laterais do reaterro Toda a carga vertical do reaterro suportada pelo tubo o que provoca grandes tens es de flex o em suas paredes Crit rio de dimensionamento Geralmente carga m xima de compress o 65 Consequ ncias Os tubos r gidos favorecem as concentra es de carga nas geratrizes inferior e superior A efici ncia do conjunto solo tubo r gido depende bastante do ngulo de apoio portanto da boa prepara o do leito de assentamento em particular se existem cargas rodantes CASOS DE TUBOS FLEX VEIS Exemplo Pl sticos a o n o revestido com cimento Comportamento Os tubos flex veis suportam sem romper uma grande deforma o Assim a carga vertical do reaterro sobre os tubos equilibrada pelas rea es de apoio lateral do tubo sobre o reaterro adjacente Crit rios de dimensionamento Ovaliza o m xima admiss vel ou tens o de flex o m xima admiss vel Consequ ncias A estabilidade do sistema solo tubo flex vel diretamente dependente da capacidade do reaterro gerar uma rea o passiva de apoio po
153. conformidade do sistema de garantia da qualidade Saint Gobain Canaliza o s exig ncias da norma ISO 9001 2000 para a fabrica o de tubos conex es v lvulas e acess rios em ferro d ctil Certificado de A prova o SAINT GOBAN WN CA INALIZA O 5 5 ELE ss hama 1 i rem Hr 1 do testa ESC 1 CERE xa a p i ames mmm om BEN MA B fFF 8 m Bm Em LE CCN NAO Ei sas O BD ds Caridad Collor L aba aria quer a ry PEA rl z arde pur pp kar ma o ENT rosis as mman alc madida e ae Lom Tem EL N PRO ESTES CE au TER PERI m D FABRACAC UD DE TUBOS COMENGESA V LVULAS E ACEDA ASE k d FERME PUNDO DOCTI PARA AGUA E ERGOTO F FAMP EL PARA Ja NEA MENTO INETALAC OES ET TEDCAS F Par TFLECOMUNMCA QUU n A Ma li Rd UTI MT TEL Tm Cl E l a fed im mum pw is v hub VELAS ll CN E psd easi _ GN em dd z Lom m A certifica o obtida atesta a conformidade dos tubos e conex es de ferro d ctil da Saint Gobain Canaliza o s exig ncias das normas ABNT NBR 7675 EN 545 e ISO 2531 SAINT E aat tet TEIA F mmm CILENE FA ze EE i pn CUA FE FU RE
154. da 46 EVOLU O ATRAV S DO TEMPO Uma s rie de pesquisas feitas nos Estados Unidos sobre as canaliza es antigas e recentes em ferro fundido revestidas internamente com argamassa de cimento revelou valores de C segundo a f rmula de Hazen Williams para uma larga gama de di metros de tubos e de tempo de servi o O quadro abaixo mostra esses resultados e d valores de C convertidos em valores equivalentes de k na f rmula de Coolebrook White Observa o Em alguns casos de transporte de gua bruta a baixa vaz o a experi ncia mostra que qualquer que seja a natureza do material da canaliza o preciso prever um aumento de k no decorrer do tempo Estes resultados referem se a diferentes tipos de revestimentos internos de cimento e de guas provenientes de zonas geogr ficas muito diversas Pode se concluir que e as canaliza es revestidas internamente com argamassa de cimento asseguram uma grande capacidade de vaz o constante ao longo do tempo e um valor global de k 0 1 mm constitui uma hip tese razo vel e segura para o c lculo das perdas de carga a longo prazo dos tubos revestidos internamente com argamassa de cimento e destinados ao transporte de gua pot vel Ano de Game na ocasi o da Valor do coeficiente C valar ga t DN E medi o den Collebrook White Instala o Hazen Williams anos mm 0 145 0 025 150 1941 12 146 0 019 16 143 0 060 16 134 0 148 250 1925 32 135 0 135 39 138
155. da Perda bi s un em Vaz o pad e m Vaz o a e ME Vaz o k 0 03mm 0 Amin k 0 03mm 0 1mm k 0 03mm dmm m s m km m km l s m km m km l s m km m km l s 0 30 0 05 0 05 461 82 0 04 0 05 530 15 0 04 0 04 603 19 0 35 0 06 0 07 538 78 0 06 0 06 618 50 0 05 0 06 703 72 0 40 0 08 008 615 75 0 07 0 08 706 86 0 06 0 07 804 25 0 45 0 10 0 10 692 72 0 09 0 10 795 22 0 08 0 09 904 28 0 50 0 12 0 13 769 69 0 11 0 12 883 58 0 10 0 11 1005 31 0 55 0 14 0 15 846 66 0 13 0 14 971 93 0 12 0 13 1105 84 0 60 0 17 0 18 923 63 0 16 0 17 1060 29 0 14 0 15 1206 37 0 65 0 20 0 21 1000 60 0 18 0 19 1148 65 0 17 0 18 1306 91 0 70 0 23 0 24 1077 57 0 21 0 22 1237 01 0 19 0 20 1407 44 0 75 0 26 0 27 1154 54 0 24 0 25 1325 36 0 22 0 23 1507 97 0 80 0 29 0 31 1231 51 0 27 0 28 1413 72 0 25 0 26 1608 50 0 85 0 32 0 35 1308 48 0 30 0 32 1502 08 0 28 0 30 1709 03 0 90 0 36 0 39 1385 43 0 33 0 36 1590 44 0 31 0 33 1809 56 0 95 0 40 0 43 1462 41 0 36 0 39 1678 79 0 34 0 36 1910 09 1 00 0 44 0 47 1539 38 0 40 0 43 1767 15 0 37 0 40 2010 62 1 05 0 48 0 52 1616 35 0 44 0 48 1855 51 0 41 0 44 2111 16 1 10 0 52 0 56 1693 32 0 48 0 52 1943 87 0 45 0 48 2211 69 1 15 0 57 0 61 1770 29 0 52 0 57 2032 22 0 48 0 52 2312 22 1 20 0 61 0 67 1847 26 0 57 0 61 2120 58 0 52 0 57 2412 75 1 25 0 66 0 72 1924 23 0 61 0 66 2208 94 0 57 0 61 2513 28 1 30 0 71 0 77 2001 20 0 66 0 72 2297 30 0 61 0 66 2613 81 1695 0 76 0 83 2078 17 0 71 0 77 2385 65 0 65 0 71 2714 34 1 40 0 82 0 89 2155
156. de gua se o transversal ax press o de servi o admiss vel da junta travada coeficiente de atrito solo tubo ngulo de atrito interno Ver Caracter sticas Mec nicas dos Solos peso do bloco massa espec fica do concreto 22000 N m3 di metro da canaliza o 7630067 70zrmsg9grms forca resultante 98 Hip teses R passa pelo ter o central da base do bloco N o se leva em considera o o efeito do empuxo hidr ulico sobre a curva i superior Dimens es do Bloco 6 F cos re 1 2 L B Hz 0 5 L tg x a a 0 10m m nimo G Y L BH onde F W sen fcos z f c tg 0 8 com 5 1 tubo revestido com zinco tinta betuminosa 082 2 3 tubo revestido com manta de polietileno Condi es suplementares a verificar s resist ncia da junta travada W lt P m x S n o deslizamento do bloco F cos rx G lt 0 9 tg sen o aumentar 99 ELAST MEROS Os elast meros utilizados nos an is das juntas dos tubos e conex es Saint Gobain Canaliza o para o transporte da gua bruta pot vel e na irriga o s o geralmente em SBR borracha sint tica S o inspecionados de maneira rigorosa objetivando manter suas caracter sticas f sico qu micas ao longo do tempo Veja a seguir Manuten o das caracter sticas ao longo do tempo Caracter sticas f sico qu micas Especifica es e controle de qualidade MANUTEN O DAS CARACTER STICAS AO
157. de Montagem 80 a 300 Ultraquick 183 PROCEDIMENTO O procedimento a seguir id ntico para a utiliza o de Ultralink e da Junta Gilbault Por semelhan a pode ser utilizado para a Ultraquick a Ap s escava o da regi o e limpeza da canaliza o verificar o di metro externo Escolher em fun o do di metro externo da canaliza o a pe a que melhor se adapte para efetuar a manuten o ver tabelas precedentes b Cortar a canaliza o existente Ver Corte dos Tubos O comprimento da parte da canaliza o a ser retirada deve ser superior ao comprimento dos acess rios escolhidos para a manuten o c Colocar o novo segmento de tubo Verificar comprimento antes do corte UU com a toler ncia admiss vel da montagem do acess rio J Comprimento do corte UU C 2 x J d Posicionar o corte UU com os acess rios alinhando o com as duas pontas remanescentes Posicionar os acess rios repartindo as suas toler ncias admiss veis Aproximar cada um dos componentes e colocar os parafusos Verificar a posi o correta das pe as Solo 2 Corte UU Observa es Verificar a estanqueidade depois da canaliza o ser posta sob press o Nas redes de gua pot vel as pe as devem ser desinfetadas ap s a montagem Para proteger as jun es utilizar manta de polietileno ou manta termo contr til Ver Manta Manga de Polietileno Coloca o 184 SAINT GOBA
158. de curvas de t s e de deriva es al m das irregularidades do perfil da canaliza o A experi ncia mostra que k 0 1 mm um valor razo vel para ser adotado no caso de canaliza o de distribui o de gua pot vel Nos casos de grandes canaliza es que apresentem um pequeno n mero de conex es por quil metro k pode ser ligeiramente inferior 0 06 a 0 08 mm A esta altura tr s observa es podem ser feitas sobre as perdas de carga das canaliza es de gua funcionando sob press o as perdas de carga correspondem energia que preciso fornecer que a gua circule na canaliza o elas s o constitu das da soma de 3 parcelas O atrito da gua com ela mesma ligado a sua viscosidade O atrito da gua com a parede do tubo ligado rugosidade s as modifica es locais de escoamento curvas juntas o atrito da gua com ela mesma parcela a que constitui na pr tica o essencial das perdas de carga o atrito da gua com as paredes parcela b que s depende do tipo de tubo bem menor pouco mais de 7 da parcela a para um tubo de ferro fundido cimentado k 0 03 mm O di metro interno real da canaliza o tem uma influ ncia consider vel para uma dada vaz o caso geral cada 1 a menos no di metro corresponde a 5 a mais nas perdas de carga para uma determinada carga condu o por gravidade cada 1 a menos no di metro corresponde a 2 5 a menos de vaz o obti
159. dos parafusos DN 1400 28 m daN DN 1500 a 2000 36 m daN 265 PATA ULTRAQUICK e ULTRALINK ULTRAQUICK Consultar na Linha V lvulas e Acess rios ULTRALINK Consultar na Linha V lvulas e Acess rios 266
160. e ortogonal face do tubo O cord o deve ser feito com um nico passe por um soldador experiente com eletrodos de 3 2 mm de di metro importante respeitar as cotas b e c do cord o de solda ver tabela Dimens es e posi o do cord o de solda a seguir Manter a zona de trabalho girando o tubo Repara o do revestimento externo O revestimento externo deve ser reconstitu do em volta do cord o de solda Ver Repara o do Revestimento Externo 1 Aplicar uma camada de tinta rica em zinco 2 No cord o de solda ap s a limpeza e escova o da solda aplicar uma tinta betuminosa de base asf ltica com um pincel 175 il EL Dimens es e posi o do cord o de solda DN a Nominal Toler ncia ld DN de passes mm mm 300 e 350 400 a 800 900 a 1200 115 114 113 120 3 1 125 135 DN 148 150 300 155 350 to 450 155 500 to 1 000 165 1200 176 Nominal Toler ncia mm mm 3 O Y C Nominal Toler ncia mm mm 3 9 5 i3 4 6 E Quantidade de passes Quantidade de passes MONTAGEM DA JUNTA MEC NICA A montagem da junta mec nica realiza se pela introdu o da ponta do tubo na bolsa seguida da compress o do anel de borracha por um aperto do contra flange e parafusos A montagem desta junta simples r pida e n o requer esfor o de montagem Veja a seguir Limpeza E Coloca o do contra flange e do anel de junta Encaixe
161. ea de estocagem deve ser plana Evitar terrenos pantanosos Solos inst veis Solos corrosivos Na chegada ao local de estocagem os materiais devem ser inspecionados e havendo avarias no revestimento interno ou externo por exemplo estas devem ser reparadas preferencialmente antes da estocagem Estocar os tubos por di metro em pilhas homog neas e est veis seguindo um plano racional de estocagem Proceder do mesmo modo com as conex es v lvulas e acess rios Utilizar os espa adores de madeira pranchas cunhas com resist ncia suficiente e de boa qualidade EMPILHAMENTO DOS TUBOS Estocagem dos pacotes Os pacotes fornecidos pela Saint Gobain Canalizac o podem ser estocados em pilhas sobre espacadores de 80 x 80 x 2600 mm com tr s ou quatro fileiras de pacotes n o ultrapassando uma altura de estocagem de 2 50m Verificar periodicamente os pacotes em particular o estado e a tens o das fitas de aco e dos espa adores de madeira assim como a estabilidade geral das pilhas Estocagem sem pacotes Pilha cont nua tubos com bolsas desencontradas m todo 1 Na pr tica este m todo o mais interessante do ponto de vista da seguran a do custo dos materiais utilizados cal os de madeira e da rela o n mero de tubos x volume de estocagem Por outro lado este m todo exige o i amento dos tubos pelas extremidades com a ajuda de ganchos ver Movimenta o a utiliza o de mais de um gancho
162. erro um material polif sico de estrutura complexa os constituintes principais s o a ferrita e a perlita Feu FesC Outros elementos presentes no ferro em proporc es muito baixas t m uma influ ncia sobre a estrutura e as propriedades mec nicas e de moldabilidade do metal O sil cio habitualmente em teores de 1 a 396 desempenha um papel particular e na realidade transforma o ferro fundido em uma liga tern ria ferro carbono e sil cio DIFERENTES TIPOS DE FERRO FUNDIDO O termo ferro fundido cobre uma larga variedade de ligas Fe C Si Ele classificado em fam lias segundo a forma da grafita com uma diferencia o suplementar devida a estrutura da matriz met lica ferrita perlita INFLU NCIA DA FORMA DA GRAFITA Nos ferros fundidos cinzentos a grafita se apresenta 7 sob a forma de lamelas de onde se deriva seu do f nome metal rgico ferro fundido com grafita lamelar j 4 A Cada uma dessas lamelas de grafita pode sob uma concentra o de esfor os anormais em certos pontos 4 provocar o in cio de uma fissura Os metalurgistas procuraram uma forma de diminuir a UN ou at eliminar estes efeitos alterando o tamanho ou sf dr M a forma dessas lamelas A centrifuga o permitiu 2 24 i VE obter lamelas muito finas que aumentaram r IN pt f sensivelmente as qualidades mec nicas do ferro Um e passo decisivo foi dado em 19
163. ev TJGS Dimens es e Massas DN dn L H Massas mm mm kg 80 80 170 85 14 00 100 80 170 95 17 1 100 190 95 18 40 80 170 120 22 9 150 100 195 120 25 00 150 255 125 29 7 80 175 145 32 3 200 100 200 145 32 8 150 255 150 38 9 200 315 155 45 5 80 180 170 39 00 250 100 200 170 39 5 250 375 190 58 9 80 180 195 50 00 100 205 195 54 7 300 150 235 175 5055 200 320 205 67 6 250 375 210 77 6 300 435 220 83 0 100 205 220 65 0 350 200 360 235 76 2 250 360 250 77 0 350 495 250 105 0 80 210 245 74 5 100 210 245 73 9 400 200 325 260 92 2 300 440 270 114 6 400 560 280 132 9 80 215 325 103 100 215 325 103 500 200 330 310 118 1 300 450 320 157 40 500 680 340 198 100 220 345 140 200 340 360 168 600 300 455 370 197 400 570 380 225 600 800 400 287 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 214 Abrev PN10 PN16 PN25 T COM BOLSAS JGS E FLANGE H TJGSF10 TJGSF16 TJGSF25 Dimens es e Massas Massas zi a d PN10 PN16 PN25 mm mm kg kg kg 50 170 155 11 00 90 80 170 165 14 7 50 170 175 13 100 80 170 175 17 7 100 190 180 18 8 20 50 170 210 19 2 150 80 170 205 23 3 100 195 210 25 2 27 8 150 255 220 31 0 32 0 50 175 230 25 6 80 175 235 33 6 200 100 190 250 34 5 39 150 255 250 39 8 45 200 300 250 41 5 41 5 53 50 180 260 35 5 250 80 180 265 39 7 100 190 260 41 0 41 3 250 365 290 62 8 62 8 64 9 100 190 290 59 60 300 200 320 320 70 0 70 0 78 250 360 330 82 3 83 2 85 3 300 435 340 87 3 87 3 94 0 100
164. f o de grande di metro prefer vel ench lo a partir do ponto baixo com a ajuda de uma tubula o de pequeno di metro A gua sobe assim progressivamente nos dois ramais sem criar turbul ncia Na medida do possivel aguardar 24 Ser age horas antes de efetuar o teste de 1 Macaco press o de modo que a canaliza o 2 Ancoragem atinja o seu estado de equil brio Verifica o do enchimento O enchimento da canaliza o exige a elimina o completa do ar uma opera o de extrema import ncia como j foi assinalado Para tanto recomenda se Verificar cuidadosamente o funcionamento das ventosas Cuidar especialmente da abertura dos registros colocadas na base das ventosas Utilizar as v lvulas de descarga para verificar a chegada da gua 181 4 PRESSURIZA O Assegurar se previamente de que a press o de teste tem um valor compat vel com aquele que cada elemento componente do trecho a ensaiar pode suportar e de acordo com o projeto Caso contr rio isol los A press o deve subir lentamente de modo que se possa acompanhar o comportamento das ancoragens e a regulagem dos macacos O teste de press o evidenciar as eventuais falhas na estanqueidade das juntas e permitir a verifica o da canaliza o em casos de incidentes ocorridos durante o transporte ou a instala o Para as canaliza es de ferro d ctil s o usuais as seguintes press es de teste Canaliza es de adu
165. flanges soldados devem ser K9 com flanges roscados K12 e com flanges fundidos K14 Veja tamb m Dimens es junta el stica JGS Dimens es junta com flange PN 10 Dimens es junta com flange PN 16 Dimens es junta com flange PN 25 Press es de servi o admiss veis Pe as com flanges 241 Abrev PN 10 TOF10 PN 16 TOF16 PN 25 TOF25 DN 50 80 100 150 200 250 300 350 400 450 500 600 700 800 900 1000 1200 PN 10 kg 28 40 47 7 56 0 64 0 72 0 79 0 115 0 124 0 166 0 192 0 241 0 284 0 408 0 Massas L 0 25 12 4 19 0 PN 16 kg 8 5 10 24 28 4 47 7 56 0 64 0 12 0 110 0 146 0 217 0 249 0 220 0 398 0 356 0 498 0 Dimens es e Massas PN 25 kg 15 0 26 0 36 0 50 0 66 0 92 0 119 0 133 0 170 0 245 0 319 0 415 0 518 0 659 0 925 0 TOCO COM FLANGES PN 10 kg 30 6 63 0 66 9 88 0 148 0 108 0 164 8 178 0 225 0 260 364 0 386 0 755 0 Massas L 0 50 m 17 7 27 5 Revestimento internamente e externamente pintura betuminosa 242 PN 16 kg 15 14 2 30 6 63 0 76 0 88 0 148 0 152 0 186 0 215 0 316 0 286 0 498 0 480 0 883 0 PN 25 kg 19 0 34 0 47 0 67 0 86 0 110 0 148 0 155 0 210 0 297 0 386 0 497 0 618 0 778 0 1083 0 250 Carretel simples Abrev CLS Carretel a Recortar L 0 25m e DE Massas mm mm kg 80 26 0 130 0 15 3 100 26 5 153 0 19 0 150 29 5 209 0
166. g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g 199 200 201 202 203 205 206 207 208 210 211 212 213 214 215 217 218 219 220 221 223 CAP TULO 10 CONEX ES COM BOLSAS JTE EJPK Curva 909 com bolsas P g 225 Curva 459 com bolsas JTI JTE JPK P g 226 Curva 229 30 com bolsas JTI JTE JPK P g 227 Curva 119 15 com bolsas JTI JTE JPK P g 228 T com bolsas JTI JTE P g 229 T com bolsas JTI JTE JPK e Flange P g 231 Cruzeta com bolsas JTI JTE P g 233 Redu o ponta e bolsa JTI P g 235 Redu o com bolsas JTI JTE JPK P g 236 Luva com bolsas JTI JTE P g 237 Cap JTI JTE P g 238 CAP TULO 11 TUBOS E CONEX ES COM FLANGES Tubos com flanges P g 240 Toco com flanges P g 241 Carretel P g 243 Curva 909 com Flanges e P P g 244 Curva 909 com Flanges P g 245 Curva 45 com Flanges P g 246 Curva 229 30 com Flanges P g 247 Curva 119 15 com Flanges P g 248 T com Flanges P g 249 un o 459 com Flanges P g 251 Redu o com Flanges P g 252 Placa de Redu o P g Flange Cego P g Extremidade Flange e Ponta com Aba de Veda o P g Toco com Flanges e Aba de Veda o P g Acess rios para Juntas com Flanges Parafusos P g Acess rios para Juntas com Flanges Arruelas P g CAP TULO 12 PECAS DE TRANSI CAO SI STEMAS FLANGEADOS PAR
167. icada quando n o se pode construir blocos de ancoragem ou em terrenos de baixa resist ncia mec nica assim como nos casos de canaliza es assentadas em grandes declives ou encamisadas ES MONTAGEM id ntica da junta JGS Ver Montagem da Junta JTI em Informa es T cnicas Assentamento DESEMPENHO A junta JTI reune as vantagens das canaliza es com juntas el sticas e das juntas soldadas Resist ncia press o A estanqueidade destas juntas embasada na qualidade reconhecida das juntas el sticas As press es de servi o admiss veis PSA s o as seguintes Tubos classe K9 Tubos classe K7 DN 80 a 150 2 5 MPa DN 150 1 6 MPa DN 200 a 300 1 6 MPa DN 200 a 300 1 0 MPa Deflex o angular 2 Afastamento DN admiss vel no desvio assentamento graus cm 1 Deflex o 80 a 150 5 52 2 Desvio 200 a 300 4 42 Desmontagem A junta JTI n o mais desmont vel depois de a canaliza o ser pressurizada Para desmontagem da junta JTI consultar a Saint Gobain Canaliza o 107 T y T JUNTA TRAVADA EXTERNA JTE A junta travada externa JTE uma junta el stica que permite a montagem de canaliza es auto ancoradas O travamento tem como fun o absorver os esfor os axiais e eliminar a constru o dos blocos de ancoragem em concreto Ver Dimens es junta travada externa JTE em Informa es T cnicas Projeto Veja a seguir Princ pio Descri
168. imers o em gua O teste aplicado em cada pe a individualmente Normas NBR 7675 e ISO 2531 80 a 1200 V lvulas Controle de estanqueidade DN E veda o e corpo 50 a 2000 Ver cap tulo espec fico Os testes s o aplicados em cada pe a individualmente Normas s o citadas nas descri es dos produtos 14 QUALIDADE amp CERTIFICA O ISO A Saint Gobain Canaliza o implantou um sistema de garantia da qualidade em conformidade norma ISO 9001 Ele tem por objetivo colocar disposi o dos clientes produtos adequados s suas necessidades Veja a seguir E A garantia da qualidade E Certifica o ISO A GARANTIA DA QUALIDADE A obten o da qualidade n o se limita ao controle dos produtos acabados mas decorre da implanta o de um sistema apoiado em regras espec ficas envolvendo processos de fabrica o m todos de trabalho implanta o de procedimentos defini o de circuitos de documentos responsabiliza o do pessoal envolvido garantia de obedi ncia aos crit rios da qualidade desde o projeto at a expedi o O sistema de garantia da qualidade da Saint Gobain Canaliza o envolve n o somente a atividade de produ o mas tamb m a comercializa o e a assist ncia t cnica Esta a melhor garantia da boa adequa o dos produtos s necessidades dos clientes O sistema da qualidade da Saint Gobain Canaliza o certificado conforme norma ISO 9001 por entid
169. ip teses coletividade semi rural popula o atual 1 500 habitantes crescimento demogr fico 1 000 habitantes horizonte 25 anos volume anual faturado 75 000 m rendimento estimado da rede r 75 coeficientes de dia e hora de maior consumo Kd 2 5 Kh 1 8 C lculos e resultados Volume anual futuro Va futuro 75 000 0 2 x 2 500 x 365 275 500 m consumo di rio estimado por habitante 200 K col Va futuro atual 257 500 75 000 3 43 Seguran a para dados incertos 20 K seg 1 2 Necessidade bruta anual N Va r Kco x Kseg 796 894 m Vaz o m dia di ria futura Q mar 796 894 365 2183 m Vaz o m xima hor ria futura Q mhf Kd x Kh x 24 409 m3 h Neste exemplo uma canaliza o de adu o dever ser dimensionada para garantir uma vaz o de 409 m h em um horizonte de 25 anos Exemplo n 2 Hip teses Im vel coletivo 10 apartamentos 7 aparelhos por apartamento vaz o unit ria m dia de um aparelho 0 11 s C lculos e resultados O reservat rio de abastecimento deste im vel por exemplo dever possuir uma demanda Q k n q onde 1 k 0 12 7 x10 1 Q 0 1 x 70 x 0 12 0 84 l s AVALIA O DOS RECURSOS DE GUA A gua pode ser captada em profundidade len ol subterr neo nascente ou em superf cie c rregos rios barragens etc Em todos estes casos preciso estudar de maneira precisa a hidro
170. ja a seguir Acondicionamento amp Aplica o E Exemplo de aplica o no anel de junta JGS e JTI Caracter sticas da pasta lubrificante Quantidade ACONDICIONAMENTO A pasta lubrificante acondicionada em potes pl sticos de 0 9 kg nos quais est o indicadas as recomenda es de utiliza o APLICA O Assegurar se previamente de que a ponta do tubo est devidamente limpa e chanfrada Se n o estiver executar a limpeza e o chanfro antes de aplicar o lubrificante Ver Corte dos Tubos EXEMPLO DE APLICA O NO ANEL DE JUNTA JGS E JTI A pasta aplicada sobre a superf cie vis vel do anel colocado no seu alojamento e sobre a ponta do tubo CARACTER STICAS DA PASTA LUBRIFICANTE A pasta lubrificante diminui o atrito da montagem de f cil aplica o sol vel na gua Pasta lubrificante pode ser utilizada em uma larga faixa de i temperaturas Sua composi o preserva as qualidades da gua pot vel evita a prolifera o de bact rias A pasta lubrificante fornecida pela Saint Gobain Canaliza o satisfaz as exig ncias de alimentaridade sol vel em gua e n o afeta as caracter sticas de potabilidade leo mineral vaselina ou graxa n o devem ser utilizados pois com o tempo danificam a borracha 162 QUANTIDADE A tabela abaixo apresenta a quantidade aproximada de juntas lubrificadas com pote de pasta lubrificante DN N mero de junt
171. l do corte seja inferior ao DE 1 mm Para os valores de DE ver Tubos Conex es e Acess rios DN gt 300 Antes de efetuar o corte verificar se o di metro externo do tubo no local do corte inferior ao DE 1 mm Para os valores de DE ver Tubos Conex es e Acess rios Se necess rio um grande n mero de tubos com comprimentos inferiores aos normais consultar a Saint Gobain Canaliza o Corte O corte deve ser feito obrigatoriamente num plano perpendicular geratriz do tubo Rebarbac o e execu o do chanfro Ap s a execu o do corte e antes da montagem preciso 149 para as juntas mec nicas JM rebarbar as arestas de corte com a ajuda de uma lima ou uma esmerilhadeira manual de disco para as juntas el sticas JGS JTI JTE refazer o chanfro com a ajuda de uma esmerilhadeira manual de disco para evitar danos ao anel de borracha durante a montagem conveniente respeitar as seguintes dimens es de chanfro DN DE m n mm mm mm 80 98 9 3 100 118 9 3 150 170 9 3 200 222 9 3 250 274 9 3 300 326 9 3 350 378 9 3 400 429 9 3 450 480 9 3 500 532 9 3 600 635 9 3 700 738 15 5 800 842 15 5 900 945 15 5 1000 1048 15 5 1200 1255 15 5 Reparo do revestimento Refazer o revestimento na parte do tubo afetada pelas opera es de corte Ver Reparo do Revestimento Externo 150 Deposi o do cord o de solda e do revestimento externo Somente para as juntas travadas
172. l de travamento at encostar toda sua circunfer ncia no cord o de solda POSICIONAMENTO DO CONTRA FLANGE Colocar o contra flange em contato com o anel de travamento centrando o Colocar os parafusos e apertar as porcas manualmente at estarem em contato com o contra flange Apertar as porcas at o contra flange estar em contato com o espelho da bolsa este contato facilmente detectado por um aumento muito r pido do torque de aperto As porcas devem ser apertadas de forma gradativa e alternada como se faz com as porcas de uma roda de autom vel No momento da montagem os tubos devem estar alinhados S depois de conclu da a opera o de aperto dos parafusos que se deve realizar a deflex o angular respeitando se os limites admiss veis Ver Deflex o Angular 173 Anel de travamento IE Di CORDAO DE SOLDA PARA TRAVAMENTO O sistema de travamento externo possui um cord o de solda no lado da ponta dos tubos feito na f brica Em caso de corte dos tubos o cord o de solda deve ser feito na obra Veja a seguir E Material necess rio Procedimento MATERIAL NECESS RIO Transformador de solda el trica est tico rotativo ou cont nuo devendo fornecer 150A no m nimo Ferramentas e acess rios de solda tais como luvas m scara escova de a o pic o etc Esmeril el trico ou pneum tico Eletrodos ferro n quel com no m nimo 60 de n quel de di metro igual a
173. liza o material tipo de junta e di metro natureza do terreno com ou sem len ol fre tico profundidade do assentamento As recomenda es de assentamento apresentadas a seguir s o aquelas geralmente prescritas para as canaliza es de ferro ductil Veja a seguir Trabalhos preparat rios Escava o Largura da vala Profundidade de escava o Natureza dos terrenos O talude O escoramento das escava es Fundo da vala Leito de assentamento Reaterro EREBEEEREE TRABALHOS PREPARAT RIOS Ap s o estudo completo do meio e entendimentos com a concession ria o empreiteiro materializa sobre o terreno o tra ado e o perfil da canaliza o a assentar conforme o projeto executivo assegurando se da concord ncia entre as hip teses do projeto e as condi es de execu o ESCAVA O Sob pavimenta o prever a demoli o da via de circula o com pr cortes das bordas da vala para evitar a destrui o das partes vizinhas A largura ligeiramente superior da vala A abertura da vala geralmente realizada com a ajuda de uma retroescavadeira cujas caracter sticas devem ser adaptadas ao di metro do tubo ao meio e profundidade do assentamento F LARGURA DA VALA A largura da vala fun o do DN da natureza do terreno da profundidade de assentamento do m todo de escoramento e da compacta o No momento da execu o necess rio estabilizar as paredes da vala
174. locamento admiss vel devido a deflex o nas juntas Comportamento de um trecho DESLOCAMENTO ADMISS VEL DEVIDO DEFLEX O NAS JUNTAS Rebaixamento AH Itg Movimento axial A AH 12 1 2 comprimento do tubo m B desvio angular admiss vel Exemplo Para AH 0 30m no DN 200 q 3 4 admiss vel Al 7 mm 20 mm admiss vel com a junta JGS N o existe risco de desmontagem da junta pois o movimento axial pode ser totalmente absorvido pela junta COMPORTAMENTO DE UM TRECHO Rebaixamento 2 1 tg 8 1020 tg3 tg NM 16 Alongamento axial AL L2 AH2 12 L para muito pequeno 3 comprimento de um tubo L comprimento do trecho rebaixado n n mero de tubos do trecho rebaixado n L 1 87 A canaliza o se deforma acompanhando o terreno at os limites da n o desmontagem em fun o do jogo admiss vel das juntas Observa o Em casos de rebaixamento ocasionando comprimentos AL muito grandes uma solu o pode consistir em travar as juntas e completar o comprimento deste trecho com pe as colocadas nos limites entre as zonas est veis e inst veis Exemplo No DN 300 para AH 0 5 m e L 300 m m dio 0 04 4 admiss vel AL 3 mm Uma s junta pode suportar o movimento axial devido curvatura feita pelo trecho de 300m rebaixado de 0 5m em seu eixo 88 PAM TRAVESSIA DE PONTE Atravessar uma ponte com um
175. logia em particular os regimes hidrogr ficos e hidrogeol gicos dos pontos de capta o cuja disponibilidade pode ser vari vel ao longo do ano Uma s rie de medi es dos recursos de gua efetuadas por um longo per odo permite determinar estatisticamente a evolu o das vaz es quanto aos volumes dispon veis principalmente em per odo de estiagem Nos casos de um c rrego ou rio cuja vaz o insuficiente per odo de estiagem necess rio criar uma reserva com a constru o de uma barragem Quando n o dispomos de resultados obtidos por medi es n loco podemos estimar a vaz o de um curso de gua com a ajuda de diferentes m todos adaptados topografia e hidrologia da bacia hidrogr fica deste curso de gua 20 PA ESCOLHA DO DI METRO A escolha do di metro de uma canaliza o sob press o feita levando se em considera o par metros hidr ulicos vaz o perdas de carga velocidade para uma adu o por gravidade par metros hidr ulicos e econ micos ideais custo do bombeamento e amortiza o das instala es para uma adu o por recalque Em fun o das condi es de servi o deve se quantificar os riscos eventuais de golpes de ariete cavita o e abras o e instalar as prote es adequadas Veja a seguir Adu o por gravidade Adu o por recalque Aplica o Precau es ADU O POR GRAVIDADE Defini o A adu o por gravidade o modo de adu
176. lpe de ariete que um componente pode suportar em servi o PTA Press o de teste admiss vel Press o hidrost tica m xima que pode ser aplicada no teste de campo a um componente de uma canaliza o rec m instalada 1 MPa 10 19 kgf cm 101 9 m c a 32 PRESS ES DE SERVI O ADMISS VEIS PE AS COM FLANGES PN 10 PN 16 PN 25 DN PSA PMS PTA PSA PMS PTA PSA PMS PTA MPa MPa MPa MPa MPa MPa MPa MPa MPa 80 1 6 2 0 2 5 1 6 2 0 2 5 4 0 4 8 5 3 100 e 150 1 6 2 0 2 5 1 6 2 0 2 5 25 3 0 3 5 200 300 1 0 1 2 1 7 1 6 2 0 2 5 2 5 3 0 2 5 350 1200 1 0 1 2 1 7 1 6 2 0 2 5 2 5 3 0 30 1400 a 2000 1 0 1 2 1 7 1 6 2 0 2 5 PSA Press o de servi o admiss vel Press o interna excluindo o golpe de ariete que um componente pode suportar com total seguran a de forma cont nua em regime hidr ulico permanente PMS Press o m xima de servi o Press o interna m xima incluindo o golpe de ariete que um componente pode suportar em servi o PTA Press o de teste admiss vel Press o hidrost tica m xima que pode ser aplicada no teste de campo a um componente de uma canaliza o rec m instalada 1 MPa 10 19 kgf cm 101 9 m c a 33 1 DIMENS ES As principais dimens es e toler ncias dos tubos e conex es em ferro d ctil s o normalizadas segundo as normas NBR 7675 NBR 8682 NBR 13747 ISO 2531 e ISO 4179 Veja a seguir Espessura nominal do ferro Espessura do revesti
177. m SBR borracha sint tica nos casos de flanges classe PN 10 e em amianto grafitado no caso de flanges classe PN 16 e PN 25 112 CAMPO DE APLICA O Os tubos e conex es com flanges s o empregados geralmente em instala es n o enterradas e em montagens dentro de caixas ou c maras de alvenaria que abrigam v lvulas e acess rios A precis o de montagem desta junta assim como sua possibilidade de desmontagem a torna especialmente indicada para montagem de pe as em instala es n o enterradas ou em po os de visita tais como esta es de bombeamento c maras de v lvulas travessias a reas reservat rios DESEMPENHO Resist ncia press o A resist ncia press o de uma pe a com flanges caracterizada pelo seu PN Na maior parte dos casos um tubo ou uma conex o com flanges n o deve ser utilizado a uma press o m xima superior press o correspondente ao seu PN INSTALA O Ver Montagem da Junta com Flanges em Informa es T cnicas Assentamento NORMAS NBR 7675 Tubos e conex es de ferro d ctil e acess rios para sistemas de adu o gua Requisitos NBR 7560 Tubos de ferro fundido d ctil centrifugado com flanges roscados ISO 2531 Tubos conex es e pe as acess rias de ferro d ctil para canaliza o com press o 113 EMPUXOS HIDR ULICOS As for as de empuxo hidr ulico aparecem em uma canaliza o sob press o Cada mudan a de dire o cu
178. m comprimento m ximo de 2 metros Tubos Cil ndricos Os tubos Cil ndricos ponta e ponta s o fabricados na classe K9 34 Conex es As conex es s o fabricadas na classe K12 com exce o das jun es 45 que s o fabricados na classe K14 Toler ncia sobre a espessura de ferro f Espessura Toler ncia Tipo de pe a mm mm Tubos centrifugados gt 6 1 3 0 001 DN Tubos n o centrifugados e conex es gt 7 2 3 0 001 DN ESPESSURA DO REVESTIMENTO DE CIMENTO DOS TUBOS Normas NBR 8682 e ISO 4179 Espessura do cimento Valor Valor Valor DN pd n nominal m dio minimo mm mm mm 80 a 300 3 0 2 5 1 5 350 a 600 5 0 4 5 2 5 700 a 1200 6 0 5 5 3 0 cimento EH COMPRIMENTO TIL DOS TUBOS Normas NBR 7675 e ISO 2531 O comprimento til de um tubo leva em considera o para c lculo do comprimento total da canaliza o o comprimento do tubo fora a bolsa L til Os tubos com bolsas t m os seguintes comprimentos teis Comprimento L til dos tubos ponta e bolsa DN m 80 a 600 6 700 a 1200 7 1400 a 2000 8 15 A toler ncia sobre esses comprimentos 30 mm A porcentagem dos tubos com ponta e bolsa entregues com comprimento inferior n o deve ultrapassar 10 do total do pedido DI METRO EXTERNO DOS TUBOS Norma NBR 13747 e ISO 2531 O di metro externo da ponta dos tubos indicado nas tabelas correspondentes Ver Tubos Conex es e Acess rios
179. m o uso de cintas Estocagem quadrada ou em fogueira m todo 3 Camada inferior o assentamento da primeira camada similar ao m todo 1 sendo que suas bolsas devem estar voltadas alternadamente para um lado e para o outro Al m disso as bolsas devem ultrapassar as extremidades das pontas dos tubos adjacentes na totalidade da bolsa mais 5cm Para a estocagem dos tubos de DN gt 150 a pilha deve assentar sobre tr s pranchas Camadas superiores cada camada constitu da por tubos paralelos alternados como na primeira camada Os tubos de uma camada s o dispostos perpendicularmente em rela o aos da camada inferior As pontas dos tubos s o ainda cal adas naturalmente pelas bolsas alternadas da camada inferior Este m todo o de menor consumo em material de cal amento mas devido constitui o das camadas implica no i amento tubo a tubo pelas extremidades ALTURA DE ESTOCAGEM DE TUBOS Conforme o tipo de empilhamento a classe e o DN recomenda se n o ultrapassar os valores a seguir em n mero m ximo de camadas 143 DN 80 100 150 200 250 300 350 400 450 500 600 700 800 900 1000 1200 Classe K7 40 31 25 21 18 15 12 10 7 N O M todo 1 Classe K9 70 58 40 31 25 21 18 16 14 12 10 7 OQ E Q O 144 M todo 2 e 3 Classe K7 Classe K9 30 27 22 22 18 18 16 16 14 14 12 12 11 11 10 10 8 8 6 7 4 5 3 4 3 4 2 3 2 2 ESTO
180. m os princ pios gerais de uma solu o cl ssica com tubos ponta e bolsa um suporte por tubo colocado atr s de cada bolsa um ber o de apoio 120 aconselh vel um colar equipado com prote o de elast mero 92 DILATA O T RMICA A vantagem da canaliza o em ferro d ctil evitar a instala o de juntas de dilata o Ponto fixo Cada colar deve ser suficientemente apertado para constituir um ponto fixo prever uma largura de colar adequada Absor o de dilata es Entre cada suporte a junta el stica exerce o papel de 1 Colares pontos fixos 2 Juntas compensa o das dilata es compensador de dilata o absorvendo a 3 V o 6 coen dilata o de um comprimento de tubo ANCORAGEM Cada elemento submetido a um empuxo hidr ulico curva t redu o deve ser estabilizado por um bloco de ancoragem P As mudan as de dire o de grande raio de curvatura dF podem ser realizadas por simples desvio das juntas nos limites das toler ncias especificadas Neste Caso preciso tomar o cuidado de reforcar a NN ancoragem dos suportes ap s ter avaliado os do dF empuxos hidr ulicos resultantes das juntas defletidas necess rio prever um coeficiente de seguran a de dimensionamento a fim de compensar os esfor os hidr ulicos devidos ao mau alinhamento eventual da canaliza o Nota possibilidade de mon
181. m por um com cintas que envolvam a carga O carregamento de dois ou mais pacotes simult neos n o ser poss vel sem que se tome precau es especiais consultar a Saint Gobain Canaliza o Os pacotes n o devem ser movimentados com ganchos As fitas de a o assim como os caibros n o s o dimensionados para suportar o peso dos pacotes Tubos DN gt 300 Icamento pelas extremidades dos tubos Usar ganchos de forma apropriada revestidos com uma prote o de borracha ou de outro material similar Icamento pelo centro do tubo Utilizar cinta ou cabo de a o revestido Importante Durante o descarregamento evitar que o tubo caia no ch o ainda que sobre pneus ou areia 140 MOVIMENTA O NA OBRA No canteiro de obra salvo instruc es em contr rio dispor os tubos ao longo da vala do lado oposto terra removida com as bolsas orientadas no sentido da montagem Evitar arrastar as tubos no ch o para n o danificar o revestimento externo colocar os tubos em contato com pedras ou desequilibrados por exemplo em cima de ra zes colocar os tubos pr ximos a reas onde ser o usados explosivos para remo o de rochas 141 ESTOCAGEM DOS TUBOS A estocagem dos tubos na obra deve permitir f cil acesso para identifica o inspe o e eventuais repara es Veja a seguir Condi es b sicas Empilhamento dos tubos Altura de estocagem dos tubos CONDI ES B SICAS A r
182. menta medida que a press o interna cresce Uma estanqueidade perfeita ent o assegurada Ver Press es de Servi o Admiss veis em Informa es T cnicas Projeto Em um teste destrutivo ocorre a ruptura do tubo e o anel da junta permanece inalterado A junta JGS se caracteriza tamb m por uma excelente resist ncia press o externa resiste a 0 3 MPa 30 metros de coluna de gua Para press es superiores consultar a Saint Gobain Canaliza o Press o de Press o de contato contato Compress o Seguran a inicial Press o do fluido Press o do fluido Folga 2 Press o de contato 3 Press o do fluido Deflex o angular e deslocamento axial A import ncia da deflex o angular permitida pela junta JGS d uma grande flexibilidade concep o e ao assentamento da canaliza o permitindo a elimina o de algumas curvas no seu tra ado A junta JGS permite um deslocamento axial absorvendo dilata es de pequena amplitude O deslocamento axial deve ser considerado como uma seguran a e n o deve ser considerado para movimentos cont nuos A deflex o angular e o afastamento permitidos pela junta JGS asseguram lhe um excelente comportamento em caso de movimenta o do terreno ou de escava es pr ximas canaliza o 103 1 Folga axial Deflex o DN m xima Comprimento do Tubo Afastamento desvio admiss vel graus m cm 80 a 150 5 6 0 52 200 a 300 4 6 0 42 350 a 600
183. mento de cimento dos tubos Comprimento util dos tubos Di metro externo dos tubos E Di metro interno dos tubos 33 ESPESSURA NOMINAL DO FERRO Normas NBR 7675 e ISO 2531 A espessura nominal do ferro dos tubos e conex es calculada em fun o do DN atrav s das seguintes f rmulas e terro K 0 5 0 001 DN onde e ferro espessura nominal da parede em mm ferro fundido DN di metro nominal K coeficiente utilizado para designar a classe de espessura escolhida na s rie de n meros inteiros 7 8 9 10 11 12 Nota devem ser aplicadas as seguintes excec es a f rmula acima 1 para tubos DN 80 de classe K7 e 4 3 0 008 DN Se a espessura calculada para classe K9 resultar em um valor menor do que 6 0 mm a espessura a ser adotada para fabrica o dos tudos deve ser superior ou igual a 6 0 mm 2 para tubos DN 100 at DN 300 classe K7 e 4 75 0 003 DN Tubos Para um DN dado o di metro externo de um tubo id ntico qualquer que seja a classe de espessura Tubos com flanges flange e flange flange e bolsa e flange e ponta Tubos DN 80 a 600 na classe K9 com flange soldado nas PN 10 PN 16 e PN 25 Tubos DN 700 a 1200 PN 10 na classe K12 com flange roscado PN 10 Tubos DN 700 a 1200 PN 16 e PN 25 na classe K14 com flange fundido nas PN 16 PN 25 Nota No tubo DN 700 PN 16 o flange pode ser roscado ou fundido Os tubos classe K14 possuem u
184. misa Assentamento em Declive Elast meros Junta El stica JGS Junta Mec nica JM Junta Travada Interna JTI Junta Travada Externa JTE Junta Pamlock JPK Junta com Flanges Empuxos Hidr ulicos Blocos de Ancoragem Travamento guas Agressivas ou Corrosivas Revestimentos Internos Argamassa de Cimento Corrosividade dos solos Revestimentos Externos Zinco Manta Manga de Polietileno CAP TULO 3 MANUAL T CNICO ASSENTAMENTO Acondicionamento Transporte Movimenta o Estocagem dos tubos Estocagem dos An is de Junta P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g P g 65 67 69 74 87 89 92 94 97 100 102 105 106 108 110 112 114 116 120 123 125 126 128 131 132 134 137 139 140 142 145 Reparo do Revestimento Externo Reparo do Revestimento Interno Corte dos tubos Desovaliza o Montagem Aparelhos Manta Manga de Polietileno Coloca o Deflex o Angular Pasta Lubrificante Montagem da Junta J GS Montagem da Junta JTI Montagem da Junta JTE Cord o de Solda para Travamento Montagem da Junta Mec nica Montagem da Junta com Flanges Teste na Obra Reparo e Manuten o CAP TULO 4 NORMAS T CNICAS Normas T cnicas Brasileiras Normas T cnicas Internacionais CAP TULO 5 CONVERS O DE
185. ncho do equipamento de icamento A ponta do Torque de aperto dos parafusos tubo deve estar bem centrada He bolsa e o Di metro do Parafuso Torque de aperto anel da junta corretamente posicionado no mm m N alojamento 15 100 18 100 20 120 24 150 178 MONTAGEM DA JUNTA COM FLANGES A Junta com Flanges permite facilmente a montagem e a desmontagem de uma canaliza o repara o inspe o manuten o importante respeitar a ordem e o torque de aperto ao submeter a tubula o tra o no momento do aperto dos parafusos Veja a seguir Procedimento PROCEDIMENTO Limpeza e alinhamento dos flanges Verificar o aspecto e a limpeza das faces dos flanges e da arruela de veda o da junta Alinhar as pe as a montar Deixar entre os dois flanges um pequeno espa o que permita a passagem da arruela de veda o a qual em fun o de press o de servi o pode ser de borracha ou de amianto grafitado Coloca o da arruela Centrar a arruela entre os ressaltos dos dois flanges Conforme o tipo de arruela utilizada e a press o m xima de servi o PN recomenda se respeitar os seguintes valores de torque de aperto dos parafusos Arruela Borracha Amianto grafitado DN PN 10 PN 16 PN 25 m N m N m N 80 70 75 90 100 80 80 135 150 120 135 230 200 140 130 220 250 130 180 335 300 145 210 325 350 135 200 460 400 185 270 615 450 180 260 580 500 195 345 695 600 2775 505 1010 700 295
186. ndo lhe a forma de um cora o e com os l bios voltados para o fundo da bolsa Exercer um esfor o radial sobre o anel nas partes deformadas a fim de coloc lo no alojamento 167 VERIFICA O DA COLOCA O DO ANEL DE BORRACHA Verificar se o anel de borracha est corretamente colocado em toda a sua periferia Correta Incorreta MARCA O DA PROFUNDIDADE DE PENETRA O P 1 cm DN P DN P mm mm mm mm 80 92 5 200 106 5 100 94 5 250 105 5 150 100 5 300 107 5 LUBRIFICA O Aplicar uma camada de pasta lubrificante sobre a superf cie vis vel do anel da junta O chanfro e a ponta do tubo at a marca o A pasta lubrificante deve ser aplicada com pincel Lubrificante MONTAGEM Centrar a ponta na bolsa e manter o tubo nesta posi o apoiando o sobre dois cal os Introduzir a ponta do tubo dentro da bolsa conservando o alinhamento e o nivelamento dos tubos a montar Defletir se necess rio no limite do ngulo admissivel ap s a montagem Ver Montagem aparelhos e Deflex o Angular a Caso de tubos marcados na obra Encaixar at que a marca de profundidade encontre o espelho da bolsa N o ultrapassar esta posi o 168 b Caso de tubos marcados na f brica Encaixar a ponta do tubo at a primeira marca desaparecer dentro da bolsa A segunda marca deve ficar vis vel ap s a montagem Verifica o Montada a junta verificar se o anel es
187. ntinuidade existente 171 MARCA O DA PROFUNDIDADE DA PENETRA O Tra ar sobre a ponta uma marca o da profundidade Marca o de Profundidade de penetra o a uma dist ncia a do cord o de solda O valor de a est indicado na tabela abaixo DN a mm 300 a 500 30 600 a 1000 35 1200 25 LUBRIFICA O Aplicar uma camada de pasta lubrificante na superf cie vis vel do anel no chanfro e na ponta do tubo at a marca o A pasta lubrificante deve ser aplicada com pincel Lubrificante MONTAGEM Marca o na ponta do tubo Centrar a ponta do tubo na bolsa e manter o tubo nesta posi o apoiando o sobre dois cal os Introduzir a ponta do tubo dentro da bolsa conservando o alinhamento e o nivelamento dos elementos a montar Encaixar at que a marca da profundidade encontre o espelho da bolsa N o ultrapassar esta posi o Defletir se necess rio ap s a coloca o do contra flange Ver Montagem aparelhos e Deflex o Angular VERIFICA O Montada a junta verificar se o anel est L mina met lica na posi o correta no alojamento passando no espa o anular compreendido entre a ponta do tubo e a entrada da bolsa a extremidade de uma l mina met lica at que ela encoste no anel em todos os pontos da circunfer ncia a l mina deve apresentar a mesma penetra o 172 POSICIONAMENTO DO ANEL DE TRAVAMENTO Deslizar o ane
188. o CARACTER STICAS M DIAS DOS SOLOS COMUMENTE ENCONTRADOS Os valores indicados nas tabelas a seguir s o aqueles geralmente adotados para caracteriza o dos solos Permitem utilizar algumas f rmulas simplificadas citadas neste cat logo Seco mido Com lencol fre tico Natureza do terreno Y graus t m3 graus t m3 Pedra fragmentada 40 2 95 1 1 Cascalho areia 25 1 9 30 1 1 Cascalho areia lodos argila 30 2 25 1 1 Lodos argila 25 1 9 15 1 Argila solos org nicos 15 1 8 Sem caracter sticas m dias ngulo de atrito interno em graus I Massa volum trica em t m CLASSIFICA O DOS SOLOS SEGUNDO ASTM D 2487 GW pedregulho bem graduado misturas pedregulho areia com poucos ou sem finos GP pedregulho n o graduado misturas pedregulho areia com poucos ou sem finos GM argila siltosa mistura silte areia pedregulho n o graduado GC pedregulho argila mistura argila areia pedregulho n o graduado SW areias bem graduadas pedregulho areia com poucos ou sem finos SP areias n o graduadas pedregulhos areia com poucos ou sem finos SM areias siltosas mistura silte areia n o graduada SC areias argilosas misturas areia argila n o graduada ML siltes n o org nicos e areia muito fina areias finas siltosas ou argilosas CL argilas n o org nicas de fraca a m dia plasticidade siltes n o org nicos solos finos arenosos ou silte
189. o para dar suporte as tubula es Estes grupos classificam os solos de origem assim como os materiais importados S o tamb m usados para classifica o dos solos das paredes das valas Grupos de solo Descric o sum ria Pedras com granula o de 6 mm a 40 mm incluindo tamb m grande quantidade de material B local como pedra britada pedregulho fragmentado pedrisco cascalhos B Solos com granula o grossa com poucos ou nenhum finos sem part culas maiores que 40 mm C Solos com granula o grossa com finos e solos com granula o fina com m dia a nenhuma plasticidade com mais de 25 de part culas grossas e limite de liquidez menor que 50 D Solos com granula o fina com m dia a nenhuma plasticidade com menos de 25 de part culas grossas limite de liquidez menor que 509 E Solos com granula o fina com m dia a alta plasticidade limite de liquidez maior que 50 F Solos de origem org nica ALTURAS DE RECOBRIMENTO As tabelas a seguir mostram as alturas de recobrimento m ximas sem carga rodante e m ximas e m nimas com carga rodante para tubos classes K7 e Os valores resultaram de c lculos efetuados para cada um dos cinco tipos de assentamento definidos na norma AINSI A 21 50 AWWA C 150 combinados com os grupos de solo A B C D e E da norma ISO 10803 anteriormente descritas Alturas de recobrimento m ximas sem Alturas de recobrimento m ximas com carga rodante carga rodante Grup
190. o com o terreno em terrenos de caracter sticas usualmente encontradas Em casos de escava es posteriores executadas pr ximas aos blocos de ancoragem conveniente reduzir a press o da canaliza o durante os trabalhos As hip teses de c lculo s o dadas a seguir Em todos os outros necess rio fazer os c lculos For as envolvidas bloco de ancoragem F empuxo hidr ulico P peso do bloco W peso do reaterro B apoio sobre a parede da vala f atrito sobre o solo M momento de tombamento Terreno ngulo de atrito interno do solo 7 resist ncia admiss vel do solo sobre uma parede vertical H altura de recobrimento 1 20m T massa espec fica 116 Caracter stica mec nicas tabela 1 40 g 1 daN cm 2 t m terreno de boa resist ncia mec nica Ver tabela 1 e tabela 2 Atrito interno p 40 Resist ncia 7 1 daN cm Massa espec fica Y 2 t m tabela 2 30 g 0 6 daN cm F 2 t m terreno de m dia resist ncia mec nica TABELA 1 Altura de recobrimento H 1 2 m Sem len ol fre tico Press o DN de teste MPa 1 0 80 1 6 2 5 1 0 100 1 6 2 5 1 0 150 1 6 2 5 1 0 200 1 6 2 5 1 0 250 1 6 2 5 1 0 300 1 6 2 5 1 0 350 1 6 2 5 1 0 400 1 6 25 Curva 11 15 x h V m x m m3 0 10 0 18 0 01 0 13 0 18 0 01 0 4 0 28 0 02 0 11 0 20 0 01 0 17 0 20 0 02 0 19 0 30 0 03 0 18 0 25 0 03 0 2
191. o de solo Grupo de solo A Grupo de solo B Grupo de solo B Grupo de solo C Grupo de solo C Grupo de solo D Grupo de solo D 77 GRUPO DE SOLO A Alturas de recobrimento m ximas sem carga rodante Diametro Tipo de Assentamento Nominal Classe DN 1 2 Tipo3 Tipo4 Tipo5 80 K 9 31 8 32 7 34 0 36 7 42 4 100 K 9 255 26 2 27 3 29 7 34 7 150 K 7 13 7 14 1 15 1 17 2 21 4 K 9 17 7 18 2 19 2 21 4 25 8 200 K 7 9 7 10 0 10 9 13 1 17 3 K 9 14 1 14 5 15 5 17 7 22 1 250 K 7 8 1 8 3 9 4 11 8 16 4 K 9 11 2 11 6 12 6 14 8 19 2 300 K 7 6 9 7 1 8 3 10 8 15 5 K 9 10 1 10 4 11 5 13 8 18 4 350 K 7 6 3 6 4 7 6 10 1 14 9 K 9 9 3 9 6 10 7 13 1 17 8 400 K 7 6 0 6 2 7 3 9 9 14 8 K 9 8 9 9 2 10 3 12 9 17 8 450 K 7 5 9 6 0 7 2 9 9 14 8 K 9 8 5 8 8 10 0 12 7 17 8 500 K 7 5 8 6 0 7 2 9 9 15 0 K 9 8 4 8 6 9 9 18 0 600 K 7 5 8 5 9 7 2 10 1 15 4 K 9 8 1 8 4 9 7 12 7 18 3 700 K 7 5 9 6 0 7 4 10 4 16 0 K 9 8 0 8 2 9 7 12 8 18 6 K 7 6 0 6 2 7 6 10 7 16 6 Ho K 9 8 0 8 2 9 7 12 9 19 1 900 K 7 5 9 6 0 7 5 10 6 16 4 K 9 7 7 7 9 9 4 12 6 18 7 1000 K 7 5 8 5 9 7 4 10 5 16 3 K 9 7 4 7 6 9 1 12 3 18 4 1200 K 7 5 6 5 8 7 2 10 3 16 1 K 9 7 0 ES 8 7 11 9 17 9 78 GRUPO DE SOLO B Alturas de recobrimento m ximas sem carga rodante Diametro Tipo de Assentamento Nominal Classe DN 1 2 Tipo3 Tipo4 Tipo5 80 K 9 31 4 32 3 33 6 36 1 41 4 100 K 9 25 0 257 26 8 29 0 33 5 150 K 7 12 9 13 3 14 3 16 0 19 4
192. o facilita o ac mulo de ar nos pontos mais altos e ao arraste de eventuais bolsas de O tra ado inverso desaconselhado Instalar um aparelho de elimina o de ar a cada ponto alto ventosa um aparelho de drenagem a cada ponto baixo registro 41 GOLPE DE ARIETE No momento da concep o de uma rede os riscos eventuais de golpes de ariete devem ser estudados e quantificados com a finalidade de prever os dispositivos de prote o seguran a necess rios principalmente nos casos de canaliza es que operam por bombeamento recalque Nos casos em que os dispositivos de prote o n o est o previstos as canaliza es em ferro d ctil apresentam uma reserva de seguran a suficiente para suportar as sobrepress es acidentais Ver Coeficientes de Seguran a Veja a seguir O fen meno Consequ ncias E Avalia o simplificada Avalia o completa Preven o O FEN MENO No momento em que se modifica brutalmente a velocidade de um fluido em movimento numa canaliza o acontece uma violenta varia o de press o Este fen meno transit rio chamado de golpe de ariete e aparece geralmente no momento de uma interven o em um aparelho da rede bombas v lvulas Ondas de sobrepress o e de subpress o se propagam ao longo da canaliza o a uma velocidade a chamada velocidade de onda Os golpes de ariete podem acontecer tamb m nas canaliza es por gravidade Podemos des
193. o geralmente lento As normas de potabilidade recomendam a distribui o de guas n o corrosivas e n o agressivas garantindo a manuten o da qualidade das guas e a prote o das canaliza es e instala es p blicas e privadas GUAS AGRESSIVAS Defini o A agressividade de uma gua se define por sua possibilidade de atacar os materiais contendo c lcio exemplo aglomerados hidr ulicos Tr s casos podem se apresentar segundo a an lise qu mica a mineraliza o o pH e a temperatura da gua transportada uma gua em equil brio c lcio carbono n o acarreta para uma temperatura dada ataque nem precipita o de carbonato de c lcio Uma gua inscrustante tende a depositar os sais de c lcio carbonato sobre a parede interna das canaliza es Uma gua agressiva pode atacar certos elementos da argamassa de cimento que cont m c lcio cal silicato ou s lico aluminato de c lcio Medi o A determina o da agressividade se faz base de an lises da gua seja por meio gr fico ou bacos permitindo situar a gua examinada em rela o a uma curva de equil brio ou mais simplesmente por programa de computador Este meio r pido permite caracterizar a gua em 123 fun o de diferentes temperaturas e calcular o agressivo assim como os ndices caracter sticos como por exemplo o ndice de satura o de Langelier que corresponde diferen a entre o pH real da
194. obras onde os coletores de efluentes n o sejam estanques as instala es industriais ou de equipamentos utilizando corrente el trica continua obras protegidas cat dicamente tra o el trica usinas redes el tricas etc O estudo detalhado do local permite determinar as diferentes vari veis encontradas e informa sobre a natureza dos terrenos e sua corrosividade natural 128 ESTUDO GEOL GICO Pode se distinguir em primeira an lise terrenos com baixo risco areias e cascalhos materiais inorg nicos calc rios com risco elevado argilas com risco muito elevado gipsita piritas ferro pirita calcopirita cobre sais para ind strias qu micas cloreto de s dio sulfato de c lcio combust veis f sseis linhitos turfas carv es betumes solos org nicos Hidrogeologia A umidade um fator agravante corrosividade de um terreno O estudo hidrogeol gico determina os terrenos imperme veis suscet veis de reter gua assim como as zonas aqu feras O limite de separa o desses terrenos quase sempre marcado por nascentes de mananciais importante considerar este limite com muita aten o uma vez que a corrosividade do terreno imperme vel pode ser muito alta ele tem a mesma corrosividade de terrenos aqu feros quando drenam os terrenos vizinhos que podem apresentar subst ncias minerais sol veis cloreto de s dio sulfato de c lcio etc ESTUDO SOBR
195. ogar tmica correspondem para o primeiro termo 2 51 Re parte das perdas de carga devidas ao atrito interno do fluido com ele mesmo 45 o segundo termo 3 71 D parte das perdas de carga causadas pelo atrito do fluido com a parede do tubo para os tubos idealmente lisos k 0 este termo nulo e as perdas de carga s o simplesmente devidas ao atrito interno do fluido F rmula de Hazen Williams A f rmula de Hazen Williams com o seu fator num rico em unidades m tricas a seguinte j 10 643 Q 1 852 x C 1 852 x D 4 87 Onde Q vaz o m3 s D di metro interno do tubo m j perda de carga unit ria m m C coeficiente que depende da natureza material e estado das paredes dos tubos RUGOSIDADE DA SUPERF CIE DOS REVESTIMENTOS INTERNOS DE ARGAMASSA DE CIMENTO Os revestimentos internos de argamassa de cimento centrifugado apresentam uma superf cie lisa e regular Uma s rie de testes foi realizada para avaliar o valor k da rugosidade da superf cie dos tubos novos revestidos internamente com cimento foi encontrado um valor m dio de 0 03 mm o que corresponde a uma perda de carga suplementar de 5 a 7 conforme o di metro do tubo comparada a um tubo perfeitamente liso com um valor de 0 calculado com uma velocidade de 1 m s Contudo a rugosidade da superf cie equivalente de uma canaliza o n o depende somente da uniformidade da parede do tubo mas do n mero
196. ou incrusta o nos tubos suficiente eliminar o ar da canaliza o de maneira correta para que ela volte a sua capacidade de escoamento normal Enfim grandes bolsas de ar podem ser arrastadas pelo escoamento para fora dos pontos altos Seu deslocamento resultar em igual deslocamento de volume de gua provocando ent o violentos golpes de ariete Em conclus o se o ar acumulado nos pontos altos n o for eliminado de uma maneira correta a vaz o da gua ser reduzida a energia ser desperdi ada canaliza o por recalque golpes de ariete poder o ocorrer RECOMENDA ES PR TICAS Terreno Natural O tra ado da canaliza o deve ser estabelecido de maneira a facilitar o ac mulo do ar em pontos altos bem determinados onde ser o instalados os aparelhos que assegurar o sua elimina o conveniente tomar as seguintes precau es dar canaliza o uma inclina o para facilitar a subida de ar a canaliza o ideal aquela que apresenta inclina o constante de no m nimo 2 a 3 mm por metro evitar os excessos de mudan as de inclina es em consequ ncia do perfil do terreno sobretudo nos grandes di metros quando o perfil horizontal criar pontos altos e pontos baixos artificiais para se obter uma inclina o de s 2a 3 mm m nos aclives s 4a 6 mm m nos declives 1 14 4 6 mm m 40 Aconselha se um tra ado com subidas lentas e descidas r pidas pois iss
197. permite o levantamento de alguns tubos simultaneamente desde que o guindaste tenha capacidade Camada inferior A primeira camada deve ser 142 estocada sobre duas pranchas de madeira paralelas situadas a 1m da extremidade da bolsa e da ponta Os tubos ficam paralelos As bolsas tocam se e n o devem estar em contato com o solo Os tubos externos s o cal ados do lado da ponta e da bolsa com a ajuda de cunhas pregadas nas pranchas Os tubos intermedi rios desta camada s o cal ados unicamente do lado da ponta com cunhas de dimens es menores Camadas superiores As camadas superiores s o constitu das alternadamente por tubos colocados com as bolsas desencontradas em rela o s da camada inferior Todas as bolsas de uma camada ultrapassam as pontas da camada inferior em aproximadamente 10cm evita se assim a deforma o das pontas Os corpos dos tubos de duas camadas consecutivas ficam em contato Pilha cont nua bolsas do mesmo lado m todo 2 Camada inferior O assentamento da primeira camada id ntico ao exemplo anterior Camadas superiores Os tubos s o alinhados verticalmente Cada camada separada por espa adores de madeira com espessura ligeiramente superior diferen a dos di metros bolsa corpo Os tubos das extremidades de cada camada s o cal ados com a ajuda de cunhas pregadas nos espa adores Este m todo permite todos os tipos de i amento pela extremidade por ganchos pelo corpo co
198. que permite a montagem de canaliza es auto ancoradas O travamento sucessivo transfere os esfor os axiais para o terreno o que possibilita a elimina o dos blocos de ancoragem Ela se adapta a todas as bolsas modelo JGS Ver Dimens es Junta Travada Interna JTI em Informa es T cnicas Projeto Veja a seguir Princ pio Descri o Di metros amp Campo de aplica o Montagem amp Desempenho PRINC PIO O princ pio b sico do travamento das juntas consiste em transferir os esfor os axiais de um elemento da canaliza o para o pr ximo impedindo a desmontagem do conjunto O anel de borracha JTI permite gra as presen a dos insertos met licos de fixa o travar as bolsas sobre a ponta lisa dos tubos o que torna desnecess ria a confec o de blocos de ancoragem Este travamento evita a necessidade de um cord o de solda na ponta do tubo indispens vel na junta travada JTE e pode ser montado em qualquer ponta lisa dos tubos e das conex es com bolsas JGS EM DESCRI O As garras met licas s o inseridas nos an is de veda o Elas se fixam sobre a ponta do tubo quando sob press o assegurando o travamento O anel de borracha possui um l bio sobre a parte posterior que protege as garras met licas do contato com os meios externo e interno EM DI METROS DN 80 a 300 nos tubos e conex es JGS 106 CAMPO DE APLICA O A utiliza o da junta JTI particularmente ind
199. r o de apoio um colar de fixa o uma prote o de borracha entre o tubo e o suporte Dilatacoes t rmicas A canaliza o se dilata ou se contrai independentemente da obra de arte As juntas s o travadas facilitam a montagem e participam da reparti o da dilata o global da canaliza o esta dilata o AL transferida para a extremidade livre da canaliza o por uma junta de dilata o 90 Ancoragem Cada elemento submetido a um empuxo hidr ulico curva t v lvula deve ser estabilizado por um sistema de ancoragem Os suportes deslizantes devem ser dimensionados para manter a canalizac o corretamente alinhada e suportar os efeitos do empuxo hidr ulico Recomenda se prever um coeficiente de seguran a de dimensionamento a fim de compensar os esfor os hidr ulicos devidos a um eventual mau alinhamento da canaliza o 91 Fi ASSENTAMENTO A REO No assentamento a reo de uma canaliza o formada de elementos com bolsas deve se definir OS suportes o m todo de absor o das dilata es t rmicas a ancoragem dos elementos submetidos aos empuxos hidr ulicos As canaliza es de ferro d ctil com bolsa oferecem uma solu o simples para a constru o de adutoras de superf cie Veja a seguir Suportes Dilata o t rmica Ancoragem SUPORTES Colar de aperto 2 Prote o de borracha 3 Suporte de concreto Os par grafos seguintes prop e
200. ra segundo kg s Ib s kg h 1 2 205 3600 0 454 1 1633 2 78 x 104 6 12 x 104 1 1 26 x 10 4 2 78 x 104 0 454 0 282 0 622 1016 0 278 0 612 1000 Ai P quadrado in ft 1 55 x 10 3 1 076 x 105 0 155 1 076 x 10 3 1550 10 764 1 6 944 103 144 1 1296 9 Polegada P in ft 0 0394 0 0033 0 3937 0 0328 39 3701 3 2808 1 0 0833 12 1 36 3 191 Ib h ton h 7936 64 3 5431 3600 1 607 2 205 9 84 x 10 4 1 4 46 x 10 4 2240 1 2204 6 0 9842 Jarda quadrada yd 1 196 x 10 6 1 196 x 104 1 196 7 716 x 10 4 0 111 1 Jarda yd 0 0011 0 0103 1 0936 0 0278 0 3333 Quilograma hora Libra hora Ton brit nica hora Tonelada hora Un 3 6 1 633 0 001 4 54 x 104 1 016 1 PAI CONVERS O DE UNIDADES Unidades de medidas do Sistema Internacional SI For a Massa Pot ncia For a Newton Quilonewton Quilograma for a N kN kgf 1 0 001 0 102 1000 1 101 97 9 807 0 0098 1 4 448 0 0044 0 454 Massa Quilograma Libra Hundred Weight Tonelada 2 rit nica kg Ib cwt ton UKton 1 2 205 0 0197 0 001 9 84 x 10 4 0 454 1 0 0089 4 54 x 10 4 4 46 x 10 4 50 802 112 1 0 0508 0 05 1000 2204 6 19 684 1 0 9842 1016 2240 20 1 0161 1 907 2 2000 17 857 0 9072 0 8929 El Pot ncia Watt Quilograma forca Cavalo vapor P libra forca metro por segundo por segundo W kgf m s Cv ft Ibf s 1 0 102 0 00136 0 738 9 806 0 0133 7 233 735 5 1 542 476 1 356 0 138 1 84 x 10 3 1 745 70 76 04 1 0139 550 192 libra forca Ibf 0 225 224
201. reduzida Os ons Zn migram atrav s da camada porosa para as fissuras transformando se Produtos de corros o do zinco em seguida em produtos de corros o do 2 lonis Zire zinco est veis e insol veis protegendo a 3 Corrente i rea danificada 4 Danos 5 Ferro 132 CAMPO DE APLICA O O revestimento base de zinco prescrito conforme a norma NBR 11827 e resiste maioria dos solos Tendo sua qualidade atestada por uma longa experi ncia a Saint Gobain Canaliza o o escolheu como revestimento padr o de base para toda sua produ o de tubos Existem contudo alguns casos onde o revestimento de zinco necessita do refor o de uma manta manga de polietileno Nos casos extremos de corrosividade dos solos um isolamento completo da canaliza o limitando a Zona de alta corrosividade faz se necess rio Ver Corrosividade dos Solos e Revestimentos Externos A equipe t cnica da Saint Gobain Canaliza o efetua estudos de solo quando solicitados pelo cliente a fim de orientar quanto ao revestimento externo mais adequado Por outro lado a protec o de zinco particularmente adequada s condic es de transporte de manuten o de estocagem dos deslizamentos de reaterro protegendo os tubos durante muito tempo NORMAS NBR 11827 Revestimento externo de zinco em tubos de ferro fundido d ctil ISO 8179 Tubos de ferro d ctil revestimento externo de zinco 133 H MANTA
202. reia conveniente assegurar se do perfeito apoio do tubo principalmente nos casos de grandes di metros Quando um fundo de vala n o serve para assentamento direto deve se executar um leito de cascalho ou areia Sua espessura da ordem de 10 cm 12 EM REATERRO Ver em Alturas de Recobrimento detalhes dos diferentes tipos de reaterro em fun o do meio cargas de terras cargas rodantes qualidade do aterro do di metro da canaliza o da natureza dos terrenos encontrados Reaterro com compacta o Tem duas fun es O envolvimento de sustenta o resist ncia ovaliza o unicamente nos casos de grandes di metros realizado com o pr prio material retirado da vala ou com material importado O envolvimento de prote o nos casos de terrenos com granulometria muito heterog nea efetuado com terra peneirada ou com areia esta cobertura pode assegurar as duas fun es prote o e manuten o Reaterro superior Solo 1 Reaterro superior 2 Envolvimento de sustentac o J Leito de assentamento geralmente realizado com o pr prio material retirado da vala n o compactado na cal ada ou por materiais selecionados com compacta o sob pavimenta o 73 ho ALTURAS DE RECOBRIMENTO As alturas de recobrimento m nimas e m ximas dependem das caracter sticas do tubo e das condi es de assentamento Veja a seguir E Defini es Defini o dos tipos de
203. ro molhar com gua ou nata de cimento a argamassa existente em uma faixa de aproximadamente 20 cm em torno da rea afetada utilizando uma trincha APLICA O DA ARGAMASSA Aplicar a argamassa com uma colher de Acabamento pedreiro compactando a corretamente de maneira a restabelecer a espessura do revestimento interno Concluir o alisamento da parte reparada com uma esp tula Confirmar o desaparecimento completo de fendas entre a argamassa de cimento rec m aplicada e a argamassa original Ap s a conclus o da repara o o local deve ser recoberto com jornal ou pano molhado para que se obtenha uma cura lenta possilitando uma boa resist ncia da argamassa aplicada 148 CORTE DOS TUBOS Obedecer ao tra ado de uma canaliza o requer geralmente a utiliza o de conex es e a realiza o de cortes em tubos nos canteiros de obras Os tubos de ferro d ctil podem ser cortados sem dificuldade Veja a seguir Equipamentos a utilizar na obra Procedimento EQUIPAMENTOS A UTILIZAR NA OBRA M quina el trica ou pneum tica com disco de corte abrasivo de alta rota o M quina de corte a frio com bedames de v dia Arco de serra convencional para pequenos di metros PROCEDIMENTO DN lt 300 O corte pode ser executado at 2 3 do comprimento do tubo a partir da ponta Para cortes al m de 2 3 do comprimento verificar previamente que o di metro externo no loca
204. roteger se contra todos os riscos de desmoronamento Seja por talude Seja com escoramento das paredes da vala execu o das precau es relativas s paredes da vala tamb m fun o do meio urbano e rural e da profundidade de assentamento 70 533 O TALUDE ngulo de talude Raramente empregado no meio urbano em raz o das superf cies necess rias consiste em dar s paredes uma inclinac o chamada ngulo de talude que deve ser pr xima ao ngulo de atrito interno do terreno f amp T Este ngulo varia com a natureza dos terrenos 2 1 encontrados Ver Caracter sticas Mec nicas dos Solos p wu Oo ip A EM RA 59 C 38 M 105 0 Ch 9 695 ys 29 549 7 o UY Y RoTa OC ef M m P U9 ASI amp 7 P ESCORAMENTO DAS ESCAVA ES As t cnicas de escoramento s o numerosas importante estud las e adapt las antes do in cio dos trabalhos O escoramento deve ser realizado nos casos previstos pela regulamenta o em vigor ou de uma maneira geral quando a natureza do terreno exige T cnicas de escoramento mais usadas pain is em madeira feitos com elementos pr fabricados escoramento com caixas de madeira ou met licas escoramento por estacas Qualquer que seja o procedimento utilizado preciso levar em considera o a press o do
205. rtanto do m dulo de rea o E e consequentemente da qualidade do reaterro e sua compacta o CASOS DE TUBOS SEMI R GIDOS Exemplo Ferro fundido d ctil Comportamento Os tubos semi r gidos suportam uma ovaliza o suficiente para que uma parte da carga vertical do reaterro mobilize o apoio do recobrimento Assim os esfor os em jogo s o as rea es passivas de apoio do solo de envolvimento lateral e das tens es internas de flex o na parede do tubo A resist ncia carga vertical ent o repartida entre a resist ncia pr pria do tubo e seu reaterro adjacente a contribui o de cada um fun o da rela o entre a rigidez do tubo e do solo Crit rios de dimensionamento Tens o de flex o m xima admiss vel caso de pequenos di metros ou ovaliza o m xima admiss vel caso de grandes di metros Consequ ncias Na divis o dos esfor os entre o tubo e reaterro o sistema solo tubo semi r gido oferece uma maior seguran a no caso de aumento ao longo do tempo das solicita es mec nicas ou de altera es das condi es de apoio 66 CARACTERISTICAS MEC NICAS DOS SOLOS Os dados abaixo referem se a valores realmente adotados para caracterizar os solos Dispensam medidas reais no local ou em laborat rio Veja a seguir E Caracter sticas m dias dos solos comumente encontrados Classifica o dos solos segundo ASTM D 2487 Valores m dios do m dulo de rea o E de um aterr
206. rvas t s Cada mudan a de di metro redu es cada extremidade flanges cegos ou caps As for as de empuxo nestes pontos devem ser equilibradas a fim de evitar a desmontagem das juntas seja utilizando juntas travadas seja construindo blocos de ancoragem Essas for as podem ser calculadas pela f rmula geral F K P S F for a de empuxo N P press o interna m xima press o de teste na obra Pa se o transversal interna para as juntas com flanges externa para os outros tipos de juntas m2 coeficiente fun o da geometria da peca da canaliza o Flanges cegos caps t s K 1 Redu es Kz1 S S se o do menor di metro S Curvas de ngulo B Kz2sen g 2 K 1 414 para as curvas 90 K 0 765 para as curvas 45 K 0 390 para as curvas 22 30 K 0 196 para as curvas 11 15 114 O quadro abaixo apresenta as for as de empuxo para uma press o de 0 1 MPa Para press es diferentes multiplicar pelo valor em MPa da press o de teste na obra DN 80 100 150 200 250 300 350 400 450 500 600 700 800 900 1000 1200 Flanges cegos caps t s 750 1090 2270 3870 5900 8350 11220 14450 18090 22230 31670 42780 55680 70140 86260 123700 Empuxo F em N para uma press o de 0 1 MPa Curvas 90 1060 1540 3190 5470 8330 11800 15870 20440 25580 31420 44770 115 Curvas 45 580 840 1730 2960 4510 6380 8590 11060 13840 17
207. s Elas t m por consequ ncia uma queda de press o global em uma rede por gravidade um gasto de energia suplementar com bombeamento no recalque Para escolher o di metro de uma canaliza o em ferro d ctil revestida internamente com argamassa de cimento adota se geralmente um coeficiente de rugosidade k 0 1 mm Veja a seguir F rmulas Rugosidade da superf cie dos revestimentos internos de argamassa de cimento Evolu o atrav s dos tempos Perdas de carga Tabelas F RMULAS F rmulas de Darcy A f rmula de Darcy a f rmula geral para o c lculo das perdas de carga A 8 02 x D 2g ft g 05 j perda de carga em m de carga do fluido por m de tubo A coeficiente de atrito adimensional determinado pela f rmula de Colebrook White D di metro interno do tubo m V velocidade do fluido m s vaz o m3 s g acelera o da gravidade m s F rmula de Colebrook White A f rmula de Colebrook White hoje universalmente utilizada para determinar o coeficiente de atrito A 99 Are X 3 71 D Re VD g N mero de Reynolds Bt viscosidade cinem tica do fluido temperatura de servico m s k rugosidade da superf cie interna equivalente do tubo m observa se que n o igual altura real da rugosidade da superf cie uma dimens o fict cia relativa rugosidade da superf cie da o termo equivalente Os dois termos da fun o l
208. s de cargas localizadas Ver Perdas de Carga MECANISMO DE PROTE O O revestimento interno de argamassa de cimento um revestimento ativo N o se trata de uma simples prote o mas sim de um revestimento que participa quimicamente da prote o do ferro pelo fen meno de passiva o No momento do enchimento a gua encharca a argamassa de cimento e se enriquece de elementos alcalinos Sendo assim n o provoca corros o ao atingir a parede met lica Colmatac o de fissuras A colmata o de fissuras reconhecida e levada em conta pela normaliza o Pequenas fissuras podem ser observadas no revestimento interno de argamassa de cimento Por m quando os tubos s o colocados em uso essas fissuras desaparecem sob o efeito de duas rea es 126 O inchamento r pido da argamassa de cimento quando do enchimento com gua da canaliza o a hidrata o lenta dos elementos constituintes do cimento PROPRIEDADES MEC NICAS Dilata o O coeficiente de dilata o t rmica linear dos revestimentos internos de argamassa de cimento de aproximadamente 12 x 10 6 m m C valor quase id ntico do ferro d ctil 11 x 10 6 m m o que elimina os riscos de fissuras por dilata o t rmica diferencial Resist ncia mec nica da argamassa de cimento A qualidade da ader ncia da argamassa de cimento ao ferro confere a este revestimento tr s qualidades importantes boa resist ncia ao v
209. s el sticos CH argilas n o org nicas de forte plasticidade argilas oleosas 67 VALORES M DIOS DO M DULO DE REA O DE UM ATERRO Tipo de solo utilizado para Grau de Compacta o Proctor e reaterro N o M dio Descri o Classifica o b compactado 85 95 CH solos mes LL id gt e MH Solos necessitando de estudos e medidas espec ficas plasticidade m dia a forte CH MH CL Solos finos LL lt 50 ML plasticidade nula a m dia ML CL 0 4 1 4 3 7 Elementos grossos lt 25 CL CH ML MH CL Solos finos LL lt 50 ML plasticidade nula a m dia ML CL 0 7 3 7 14 Elementos grossos gt 25 CL CH ML MH GM Solos com elementos grossos e GC finos SM Elementos finos 1296 SC d GW 1 4 7 14 20 Solos com elementos grossos e GP poucos ou nenhum fino SW I 0 Elementos finos lt 12 SP Rocha triturada 7 20 conforme a avalia o do Servi o de Reclama es dos EUA aplic vel aos tubos n o r gidos b classifica o segundo ASTM D 2487 c LL limite de liquidez d ou todo solo equivalente cuja refer ncia come a por estes s mbolos e grau Proctor segundo m todo D 698 AASHOT 99 densidade seca m xima na amostra standard a 598 000 J m 68 I m ESCAVACAO E REATERRO A execu o da vala e o recobrimento dependem dos seguintes par metros meio urbano ou rural Caracter sticas da cana
210. t corretamente colocado em toda a sua periferia Correta Incorreta MARCA O DA PROFUNDIDADE DE ENCAIXE P N o existindo nenhuma marca o sobre a ponta do tubo deve se tra ar um risco a uma dist ncia da extremidade da ponta igual profundidade da bolsa P menos 1 cm N P 1 cm DN D mm mm 80 92 5 450 115 5 100 94 5 500 117 5 150 100 5 600 122 5 200 106 5 100 147 5 250 105 5 800 147 5 300 107 5 900 147 5 350 110 5 1000 157 5 400 112 5 1200 167 5 LUBRIFICA O Aplicar uma camada de pasta lubrificante sobre a superf cie vis vel do anel da junta O chanfro e a ponta do tubo at a marca o A pasta lubrificante deve ser aplicada com pincel MONTAGEM Pasta lubrificante Centrar a ponta do tubo na bolsa e manter a tubula o nesta posi o Introduzir a ponta do tubo dentro da bolsa observando o alinhamento e o nivelamento Defletir se necess rio no limite de ngulo admiss vel Ver Montagem Aparelhos e Deflex o Angular 165 a Caso de tubos marcados na obra Encaixar at que a marca da profundidade chegue ao espelho da bolsa N o ultrapassar esta posi o b Caso de tubos marcados na f brica Encaixar a ponta do tubo at a primeira marca desaparecer dentro da bolsa A segunda marca deve ficar vis vel ap s a montagem Verifica o Montada a junta verificar se o anel est na posi o correta no alojamento
211. t na posi o correta no alojamento passando no espa o anular compreendido entre a ponta do tubo e a entrada da bolsa a extremidade de uma l mina met lica at que ela encoste no anel em todos os pontos da circunfer ncia a l mina deve apresentar a mesma penetra o DESMONTAGEM A junta JTI desmont vel antes de colocada sob press o com ajuda de um conjunto de desmontagem espec fico Consultar a Saint Gobain Canaliza o Uma vez submetida press o ou tra o esta junta n o mais desmont vel 169 MONTAGEM DA JUNTA JTE A montagem da junta travada externa JTE realizada pela introdu o da ponta do tubo na bolsa JGS completada posteriormente com um sistema de travamento constitu do por um anel de travamento e por um contra flange apertado por parafusos No caso de ser necess rio cortar o tubo deve se refazer ap s o corte o chanfro e o cord o de solda pr ximo ponta Veja a seguir Limpeza E Coloca o do anel de borracha Verifica o da coloca o do anel de borracha Coloca o do anel de travamento e do contra flange E Anel de travamento Marca o da profundidade da penetra o Lubrifica o Montagem E Verifica o Posicionamento do anel de travamento Posicionamento do contra flange LIMPEZA Limpar cuidadosamente o interior da bolsa e a ponta do tubo Dar especial aten o limpeza do alojamento do anel de borracha eliminar qualquer res duo
212. tacar as quatros principais causas do golpe de ariete a partida e a parada de bombas O fechamento de v lvulas aparelhos de inc ndio ou de lavagem a presen a de ar a m utiliza o dos aparelhos de prote o CONSEQU NCIAS As sobrepress es podem acarretar nos casos cr ticos a ruptura de certas canaliza es que n o apresentam coeficientes de seguran a suficientes canaliza es em pl stico As subpress es podem originar cavita es perigosas para as canaliza es aparelhos e v lvulas como tamb m o colapso canaliza es em a o ou pl stico AVALIA O SIMPLIFICADA Velocidade da onda 1 E Ee Sobrepress o subpress o AV AH a Allievi 1 g 2L AV Michaud 2 gt 42 onde velocidade da propaga o m s P massa espec fica da gua 1 000 kg m m dulo de elasticidade da gua 2 05 x 109 N m E modulo de elasticidade do material da canaliza o ferro fundido d ctil 1 7 x 1011 N m2 D di metro interno m e espessura da canaliza o m valor absoluto da varia o das velocidades em regime permanente antes e depois do golpe de ariete m s valor absoluto da varia o da press o m xima em torno da press o est tica normal a L comprimento da canaliza o m t tempo de fechamento eficaz s g acelera o da gravidade 9 81 m s Na pr tica a velocidade da onda da
213. tagem a rea com v os livres de 12 e 14 m sob consulta 93 PAM ASSENTAMENTO EM TUBO CAMISA Assentar uma canaliza o em tubo camisa consiste em s centrar e guiar cada elemento dentro do tubo camisa travar os elementos entre si para tracionar o conjunto As canaliza es de ferro d ctil com bolsas permitem essas travessias sem maiores dificuldades Antes de preparar os colares guia liberar as extremidades do tubo camisa verificar seu estado e seu alinhamento assegurar se de que o colar guia compat vel com o di metro interno do tubo camisa Libera o das extremidades e verifica o do tubo camisa Veja a seguir Prepara o dos colares guia Instala o da canaliza o no tubo camisa Teste de press o PREPARA O DOS COLARES GUIA Em fun o do di metro do tubo e da bolsa e eventualmente dos contra flanges de travamento deve se confeccionar os colares guia para suporte e centragem mais adequados s necessidades de tra o da canaliza o no tubo camisa A figura mostra um exemplo de colar guia Assegurar se de que a for a de tra o n o ultrapassa a resist ncia das juntas travadas interna e externa For a de tra o m xima DN JTI JTE kN kN 80 12 100 20 150 44 200 50 250 78 300 113 261 350 288 400 376 450 477 500 589 600 763 94 INSTALA O DA CANALIZA O NO TUBO CAMISA Junta Travada Interna e Junta Travad
214. tempo a manuten o da potabilidade da gua transportada uma prote o eficaz da parede do tubo Veja a seguir Processo de aplica o Escoamento Desempenho hidr ulico Mecanismo de prote o E Propriedades mec nicas Normas PROCESSO DE APLICA O O revestimento interno de argamassa de cimento aplicado por centrifuga o Neste processo utilizado pela Saint Gobain Canaliza o o cimento aplicado no tubo que gira em grande velocidade o que assegura uma boa qualidade do revestimento interno A argamassa de cimento curada em seguida a fim de se conseguir uma boa resist ncia mec nica O processo da centrifuga o possui a vantagem de produzir uma superf cie interna lisa composta de part culas mais finas e de reduzir a rela o gua cimento por elimina o da gua As propriedades seguintes resultam deste processo forte compacta o e baixa porosidade da argamassa baixa rugosidade boa ader ncia do cimento ESCOAMENTO DESEMPENHO HIDRA LICO A argamassa de cimento apresenta uma superf cie interna de baixa rugosidade o que favorece o escoamento diminuindo as perdas de carga e garantindo ao longo tempo o desempenho hidr ulico O coeficiente de rugosidade f rmula de Colebrook de um s tubo k 0 03 mm A Saint Gobain Canaliza o recomenda entretanto utilizar no dimensionamento de redes de gua pot vel o valor k 0 1 mm a fim de levar em conta as diversas perda
215. terreno Os pain is instalados devem ser capazes sobretudo a sua altura de resistir a um empuxo dado pela f rmula T e a 075 vn gt 4 2 f massa espec fica do terreno kg m aproximadamente igual a 2000 kg m gx ngulo de atrito interno do terreno q empuxo das terras kg m2 H profundidade m 71 FUNDO DA VALA O fundo da vala deve ser nivelado conforme o perfil ao longo da canaliza o e livre de todo o material rochoso ou de entulho Assegurar se de que o apoio do tubo sobre o solo regularmente distribu do em todo o seu comprimento Nos casos da junta mec nica JM e da junta travada externa JTE necess rio realizar cachimbos destinados a facilitar o aperto dos parafusos Presen a de gua A abertura de vala deve ser feita do n vel mais baixo em dire o ao mais alto de forma a permitir a auto evacua o da gua do fundo da vala Quando a vala realizada em um terreno encharcado de gua len ol fre tico pode ser necess rio retirar as guas da vala por bombeamento diretamente na vala ou em um ponto ao lado Solo Bombeamento Escoramento Ponteiro N vel est tico Zona seca N vel din mico 1 2 3 4 5 6 7 LEITO DE ASSENTAMENTO O fundo da vala constitui a zona de base do tubo Nos casos onde o solo relativamente homog neo poss vel o assentamento direto do tubo sobre o fundo da vala descrito anteriormente Leito de assentamento cascalho ou a
216. tilizar Procedimento de reparo E Prepara o da superf cie Aplica o da argamassa DANOS REPAR VEIS Os danos provocados no revestimento interno de argamassa de cimento s o repar veis na obra desde que n o sejam muito extensos ou seja desde que a superf cie seja inferior a 0 10 m2 a extens o do dano seja inferior a um quarto da circunfer ncia do tubo sem qualquer deforma o na parede do tubo Caso contr rio recomenda se cortar a parte danificada PRODUTOS A UTILIZAR Uma parte de cimento Portland de alto forno ou aluminoso para duas partes de areia fina Adicionar gua at obter uma argamassa pastosa PROCEDIMENTO DE REPARO Material necess rio para aplica o da argamassa de cimento escova de a o pincel Colher de pedreiro esp tula para acabamento PREPARO DA SUPERF CIE Deve se evitar o reparo do revestimento interno de argamassa de cimento a temperaturas muito baixas ou muito elevadas Sempre que poss vel orientar o tubo de maneira que a zona a reparar fique em baixo Retirar a parte danificada assim como 1 ou 2 cm do revestimento intacto com a ajuda de uma talhadeira e ou de um ponteiro 147 s bordas da zona a ser reparada devem ficar perpendiculares superf cie da parede do tubo Limpar com escova met lica para eliminar as partes n o aderentes Umedecer a zona a reparar Alguns minutos antes de efetuar o repa
217. travamento utilizado Alturas de Recobrimento DN 80 100 150 200 250 300 350 400 450 500 600 700 800 900 1000 1200 1 4 5 5 4 7 7 9 9 12 0 14 1 16 0 17 9 19 7 21 5 25 0 28 2 31 2 34 1 36 9 41 9 Curva 90 1 5 3 1 5 3 6 8 8 3 9 8 11 2 12 6 14 0 15 3 17 9 20 4 22 8 25 0 27 2 31 4 2 2 3 2 8 4 0 5 2 6 4 7 5 8 6 9 7 10 8 11 9 14 0 16 0 17 9 19 8 21 6 25 1 1m 2 8 3 4 4 8 6 1 7 5 8 7 9 9 11 1 12 3 13 4 15 5 17 5 19 4 21 2 22 9 26 0 Curva 45 1 5 m 1 9 23 3 9 4 2 5 2 6 1 7 0 7 8 8 7 9 5 11 1 12 7 14 1 15 6 16 9 19 5 2m 1 5 1 8 2 5 22 4 0 4 7 5 4 6 0 6 7 7 4 8 7 9 9 11 1 12 3 13 4 15 6 Curva 22230 im 15m 2m 1m 1 6 1 1 0 8 0 8 1 9 1 3 1 0 1 0 2 7 1 8 14 1 4 3 4 2 4 1 8 1 8 4 2 2 9 22 22 4 9 3 4 26 2 6 5 6 3 9 30 2 9 6 2 4 4 314 3 3 6 9 4 9 3 8 3 6 re 5 3 4 1 4 0 8 7 6 2 49 4 6 9 8 7 1 5 6 5 2 109 7 9 62 5 8 11 9 8 7 69 6 3 128 9 5 7 5 6 8 146 100 87 7 7 122 Curva 11215 1 5 0 6 0 7 1 0 1 3 1 5 1 8 2 1 2 3 2 6 2 8 3 3 3 8 4 2 4 6 5 0 5 8 2m 0 5 0 5 0 7 1 0 1 2 1 4 1 6 1 8 2 0 22 2 6 2 9 3 3 4 0 4 6 Flange im 15m 2m Sr 3 9 3 0 6 9 4 7 3 6 9 8 6 7 5 1 12 06 8 7 6 6 153 106 8 17 9 125 9 6 20 3 14 3 11 0 22 8 16 0 12 4 25 1 17 8 13 8 27 4 19 5 15 1 31 8 22 8 17 8 35 8 25 9 20 3 39 8 29 0 22 8 43 4 31 9 25 2 469 347 27 5 53 4
218. uantidades encomendadas CONEX ES E CONTRA FLANGES DN gt 300 Conex es e contra flanges de DN gt 300 n o s o paletizados ANEIS PARAFUSOS E ARRUELAS DE VEDA O Os an is de junta e as arruelas s o expedidos em sacos Os parafusos em caixas ou sacos conforme as quantidades solicitadas 138 TRANSPORTE necess rio observar certas regras durante o carregamento dos tubos para minimizar os riscos de acidentes durante o transporte Qualquer que seja o meio utilizado obrigat rio prever um apoio correto resistente e dur vel com caibros de madeira tanto na camada inferior dos tubos como entre as outras camadas Al m disso os tubos devem ser cal ados lateralmente e nas extremidades de maneira a impedir qualquer deslocamento longitudinal o que pode ser perigoso em caso de parada brusca do caminh o ou do vag o O transporte rodovi rio exige caminh es abertos que s o adequados para este tipo de material O comprimento til do caminh o ou da carreta deve ser o necess rio para que os tubos n o fiquem parcialmente sem apoio As partes laterais devem ser resistentes e refor adas com o aux lio de no m nimo tr s caibros de arrimo para cada pilha Os ve culos devem ser apropriados ao transporte e s opera es de carregamento e descarregamento dos tubos e conex es de ferro d ctil E conveniente respeitar as seguintes regras b sicas evitar o atrito entre os tubos e conex es a fim de n o provo
219. untas el sticas 97 ANCORAGEM POR TRECHO TRAVADO T cnica indicada para assentamento enterrado Consiste em ancorar um trecho de canaliza o Juntas travadas Fixa o travada Seja por um bloco de ancoragem colocado na cabeceira do trecho atr s da bolsa do primeiro tubo a montante Seja por um comprimento de travamento L suplementar instalado na parte plana atr s da curva anterior a pendente O esfor o axial m ximo suportado pela primeira junta travada a jusante do bloco Este esfor o fun o do declive mas tamb m do comprimento do trecho travado O comprimento m ximo admiss vel deve portanto ser definido pela resist ncia m xima da junta travada Observa o Se o comprimento do declive superior aquele do trecho travado admissivel poss vel realizar a descida em v rios trechos independentes cada um ancorado na cabeceira por um bloco de concreto Neste caso n o se trava as juntas das extremidades dos trechos Conselho de execu o obrigat rio realizar o assentamento a partir do ponto mais alto a fim de que as juntas j fiquem na posi o de receber esfor os axiais Curva travada DIMENSIONAMENTO DE UM BLOCO DE ANCORAGEM DE UM TRECHO ENTERRADO a altura menor do bloco de ancoragem declividade for a de deslizamento comprimento do bloco 0 3 m m nimo largura do bloco altura equivalente do bloco de ancoragem peso do tubo ou do trecho cheio
220. vi o Admiss veis 37 AVALIA ES EXPERIMENTAIS 1 Press o de ruptura real 2 Press o de ruptura calculada 3 Press o de servi o admiss vel Tubos P em MPa Conex es P em MPa 38 PERFIL DA CANALIZA O O ar prejudicial ao bom funcionamento de uma canaliza o sob press o Sua presen a pode acarretar Uma redu o da vaz o de gua um desperd cio de energia riscos de golpes de ariete Uma s rie de precau es simples no momento da defini o do perfil da canaliza o permite minimizar seus efeitos Veja a seguir E Origem do ar nas canaliza es Efeito do ar nas canaliza es Recomenda es pr ticas ORIGEM DO AR NAS CANALIZA ES A introdu o de ar em uma canaliza o pode ter origem principalmente no momento do enchimento consecutivo a um ensaio hidrost tico ou um esvaziamento em consequ ncia do n mero insuficiente de aparelhos de elimina o de ar ventosas nas proximidades de v lvulas de p com crivo quando as canaliza es de suc o ou juntas de bombas n o s o estanques por dissolu o na gua sob press o o ar se acumula nos pontos altos do perfil da adutora EFEITO DO AR NAS CANALIZA ES O ar prejudicial ao bom funcionamento de uma canaliza o As bolsas de ar concentram se nos pontos altos e sob a press o a montante deformam se e produzem um desn vel Canaliza o por gravidade A bolsa de ar

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