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Draft RWSS Program Document - FINAL

1. Actividade peri dica 8 3 Or amento do Programa FASE I 2009 2011 O presente or amento mostra os recursos financeiros necess rios para a implementa o da FASE I do Programa 2009 2011 Consequentemente este reflecte os recursos necess rios para alcan ar os objectivos resultados e implementa o das actividades programadas O custo total do Programa na FASE I de USD 202 90 Milh es Os recursos dispon veis a partir de recursos dom sticos incluindo a contribui o do Governo Mo ambicano USD 45 7 milh es ou 22 do total do or amento concernente aos parceiros de Desenvolvimento a sua contribui o de USD 121 3 ou 60 do total do or amento Para mais detalhes no que concerne aos pressupostos do or amento e recursos de aloca es favor vide Anexo 7 Preparar se um or amento mais detalhado para implementa o das actividades centrais e para as prov ncias e distritos durante a prepara o do plano anual Os or amentos ser o apresentados a MPD MoF para a sua respectiva aprova o e ao Comit de Coordena o do Sector para informa o As revis es dos or amentos anuais ter lugar em conformidade com os procedimentos governamen tais Os or amentos futuros anuais ser o informados a partir da informa o dos planos pilotos de AASR provinciais assim que estes estiverem dispon veis Os relat rios de execu o or amental trim
2. 2 4 Ac es Preparat rias para o Arranque e Implementa o do Programa Um quadro de incentivos constitui uma parte integrante da concep o do Programa e consiste de objecti vos metas marcos produtos financiamento e outros insumos ligados apoiados por instrumentos formais como acordos de ajuda CdC e MdEs e actividades espec ficas tais como supervis o monitoria an lises e auditorias D o se outros incentivos atrav s do uso de contratos baseados no desempenho Do mesmo modo ser o usados desincentivos para os prestadores de servi os distritos e comunidades com mau desempenho Se o Programa oferecer os benef cios esperados e servir como um condutor eficaz da reforma no sub sector AASR os seus gestores e implementadores precisam de ter a capacidade necess ria recursos e ins trumentos para apoiar a implementa o eficaz do Programa Para dar incentivos para orientar o Programa e garantir a qualidade na entrada necess rio concluir certas ac es pr vias antes do arranque do pro grama Tr s conjuntos de ac es foram identificadas 1 Ac es pr vias para o arranque efic cia do Pro grama 2 Ac es pr vias para a Implementa o do Programa e 3 Resultados que facilitar o a transi o para a Fase II 24 1 Ac es para o arranque efic cia do Programa As ac es de prontid o na lista abaixo ter o lugar principalmente a n vel nacional e provincial e ser o realizadas pela DNA parceiros d
3. Controlos internos O Governo opera sob um sistema de planifica o e or amenta o unificado O Anexo 4 apresenta uma descri o deste sistema As actividades do Governo a n veis central provincial e distrital est o inseridas no Plano Econ mico e Social PES e o Or amento de Estado OE associado O PES consolida os planos sectoriais e provinciais que s o cada vez mais elaborados com base nos planos distritais Para melhorar a exactid o e a inclus o da planifica o distrital e provincial as actividades relevantes das ONGs do sector privado e outros devem constar e ser inclu das nos planos or amentos na monitoria e actividades de presta o de contas provinciais e distritais Isto requer procedimentos eficazes de colecta de dados com base no fluxo de informa o da monitoria regular e na presta o de contas entre comunida des distritos prov ncias DNA Governo parceiros de desenvolvimento e outros 34 O PES e o OE do Governo reflectem as prioridades tal como definidas no Plano Quinquenal do Governo que desde 2006 operacionalizado atrav s do PARPA II Al m disso a elabora o quer do PES quer do OE tem em conta as projec es financeiras do Quadro de Despesa a M dio Prazo QDMP que oferece o pacote financeiro a m dio prazo para todos os programas do governo assim como a liga o entre os pla nos e or amentos anuais e a m dio prazo A planifica o e or amenta o para o sector p blico s o da
4. National Rural Water Supply and Sanitation Program Document Second PPft September 2008 7 4 Capacita o institucional na DNA A An lise dos Pontos Fortes e Fracos Oportunidades e Amea as SWOT do sector p blico incluindo os recursos humanos e a capacidade foi realizada como parte do processo de reforma do sector p blico na DNA em 2005 Considerou a DNA como um todo e abrangeu todos os sectores do sector das guas alargado Os resultados deste exerc cio est o apresentados abaixo indicados para dar o resumo das necessidade de forma o na DNA importantes para o subsector do AASR Nos ltimos anos a DNA tem beneficiado de um certo n mero de actividades que visam o desenvol vimento institucional e melhoria do desempenho do pessoal A tabela que se segue apresenta os objectivos organizativos identificados na DNA Tabela 6 1 Metas de Desenvolvimento DNA Per odo Tempo de Objectivo Organizativo Actual Disseminar e implementar a Pol tica da gua Implementar a descentraliza o Aumentar a competitividade no sector pri vado 2 anos Melhorar a compet ncia da gest o da equipa da DNA Tornar a DNA um local de trabalho mais atractivo Afectar na DPOPH DAS pessoal novo e qua lificado nas reas t cnica e de gest o 5 anos Consolidar e promover activamente e des centraliza o do sector de implementa o da DNA As partes interessadas devem desempenhar as suas fun es efica
5. o existentes e os manuais MIPAR ser o revistos e se necess rio complementados e disseminados Ser o apoiados semin rios de orienta o para utilizadores dos novos revistos manuais Al m disso o Programa promover e apoiar a documenta o e dissemina o de boas pr ticas e li es aprendidas no subsector de AASR num relat rio anual de li es aprendidas elaborado pela DNA Indicadores e metas Os indicadores na matriz da AQL ser o usados para estabelecer as situa es partida para a planifica o e monitoria para as revis es anuais e semestrais e para os estudos de impacto e avalia es Um conjunto de Indicadores de Ouro servir o como Quadro de Avalia o do Desempenho QAD do Programa e s o apresentados na Tabela 5 3 abaixo 81 Documento do Programa Nacional de gua e Saneamento Rural Segundo Draft Setembro 2008 Os indicadores ser o utilizados a n veis provinciais e distritais para avaliar o progresso nos resultados e quest es que se levantarem na implementa o para garantir que as medidas atempadas sejam tomadas para enfrentar as quest es de implementa o identificadas pelo sistema de monitoria Por exemplo o Programa promover e apoiar a partilha de informa o sobre o custo das perfura es e outros servi os nas prov ncias projectos e clientes As taxas de sucesso para furos ser o monitoradas e comparadas assim como a capacidade de perfura o em rela o s metas para
6. Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia PDD Plano Distrital de Desenvolvimento USD D lar americano PEC Programa de Educa o Comunit ria UTRAFE Unidade T cnica para a Reforma do Sector P blico PEFA Contabilidade Financeira da Despe a P blica WatSan gua e Saneamento PES Plano Econ mico e Social WASHCost Agua e Saneamento para Programa de Custos de Sa de PESA ASR Plano Estrat gico de Saneamento e gua WSP Programa de gua e Saneamento Banco Agua e Saneamento Rural Mundial PESOD Or amento Distrital e Planifica o Social e WSS Abastecimento de gua e Saneamento Econ mica GFP Gest o das Finan as P blicas ZAMWAT Gest o Integrada dos Recursos Aqu feros e Abastecimento Rural de Agua na Bacia do Rio Zambeze PIA Ag ncia de Implementa o do Projecto PIU Unidade de Implementa o do Projecto PMR Planifica o Monitoria e Revis o An lise PRSP Documento da Estrat gia de Redu o da Pobreza Agradecimentos A Equipa de Prepara o do Programa PNAASR agradece o apoio valioso e assist ncia recebidos da DNA e os parceiros de desenvolvimento na prepara o desta vers o do Documento do Programa Tamb m est grata pelo apoio Financeiro da African Water Facility e dos conselhos do Banco Africano de Desenvolvimento em Tunis e Maputo A Equipa de Prepara o do Programa espera continuar a ter no futuro uma estreita colabora o com a DNA os parceiros de desenvolvimento e outros parceiros na
7. Governo de Mo ambique Minist rio de Obras P blicas e Habita o Direc o Nacional de guas Programa Nacional de Abastecimento de gua e Saneamento Rural Documento de Programa Segundo Draft Setembro 2008 Tabela de Conte dos 1 INTRODU O E ANTECEDENTES panain SSD 9 11 INTRODU O iu iiaosa sirene E LON Gisa cas EEE EER END ELA EVERE CARATER A EERE EA RE erR TERE LULU OGU RA EAEE UE Se ER orek errei STER Er 9 1 2 ANTECEDENTES oaa a a e e Pose EE EEE E EE E E EEE E EEE EE E EE EE E EE S EES 9 L21 lt Ogontextoint ernacional esonera e a E Ea ee aaee eaa e aeeie aeea 9 9 B P O 0 12101210101 EREE E EEE RE E E E rats vd ass ad 9 1 2 3 Perspectivas para o F turo sisters mine naa E EE AE EAEE ando R Ea SE AE E doar KEE e EGER 12 DESCRIC O DO PROGRAMAS annona AN a SR AA AA 13 21 OBJECTIVOS COMPONENTES E METAS DO PROGRAMA ccccciteteereeeeeereeenenereerereeeraeaeererereeeeaeneneerereeeenaneneerereeeeaaaeeeeres 13 2 2 PRINC PIOS DO PROGRAMA cssaisrsermertesemaseninentreseontas Loca ta sesae nata n Tac aan RE AS E AAE AAE ESER ik 15 2 3 ESTRAT GIAS DO PROGRAMA ses do cosneres R E RASA RE selado caniaida R Jo ReSSdo Solana dona do dona a 18 2 3 EscoPo E CONTE DO DO PROGRAMA cci crer inia aE a E A ERE E E A A aA REA E near as R 23 2 4 AC ES PREPARAT RIAS PARA O ARRANQUE E IMPLEMENTA O DO PROGRAMA ccceeeeeeeeeeeeeeeeeeeereeerereeereererese 24 2 4 1 Ac es para o arranque efic
8. Maputo 1998 Preliminary Results Third General Population and Housing Census November 2007 Mid Year Review Water and Sanitation Working Group 2007 Rapid Assessment of Rural Water and Sanitation Requirements for Meeting the MDGs in Mozambi que Estrela Polonia for the African Development Bank 2005 Reforma dos Estaleiros Prov ncias de Agua Rural EPAR Final Report SPI 2005 Rome Declaration on Harmonization Rome February 2003 Rural population estimates DNA GPC 2007 Pol tica de guas Resolu o 46 2007 BR I S rie N mero 43 October 2007 SINAS Sistema Nacional de Informacao Estrategia de Implementacao DNA October 2007 SISTAFE Law 9 2002 BR I S rie N mer 7 13 February 2002 UN Millennium Declaration and the Millennium Development Goals Declaration September 2000 and October 2002 110
9. O Programa promover e apoiar a implementa o e o cumprimento da estrat gia e das principais leis anti corrup o do Governo assim como as contidas no C digo de Conduta do Sector das guas e nos MdE e acordos bilaterais entre o Governo e os Parceiros de Desenvolvimento Contratantes consultores fornecedores e outros oferecedores de trabalhos ou de fornecimento de bens e servi os ser o informados sobre as sec es importantes do C digo de Conduta da tica no neg cio e das medidas anti corrup o em todas as ofertas e documenta o do contrato e medidas para detectar poss veis pr ticas de corrup o ser o inclu das nos TdR para as auditorias externas dos recursos do Programa Combating Business Participation in Corruption in Mozambique A Toolkit ACIS 2006 56 5 Estrat gias de Implementa o 5 1 Princ pios e Abordagens A Pol tica Nacional de guas desde 1995 e reiterado em 2007 adoptou uma s rie de pol ticas e princ pios directamente relacionados com o abastecimento de gua e o saneamento rural que s o parte integral deste Programa nomeadamente Pol ticas Princ pios A satisfa o das necessidades b sicas Os utentes s o envolvidos no planea mento gest o e manuten o Z A gua considerado um bem com valor econ mico e social Os utentes contribuem para os custos de constru o e cobrem os custos de opera o e manuten o Consolidar o processo de descon
10. PTAs bem como o saneamento total direccionado a escola e comunidade Estes componentes complementam se de modo a influenciar crian as professores e pais na adop o de pr ticas de higiene Estabelecimento de clubes de higiene formados pelas crian as professoras e encarregados de educa o e ou fortalecidos para promover a comportamentos de higiene melhorada ambos dentro da comunidade e escolas Ser o desenvolvidos atrav s da metodologia participativa ferramenta PHAST o teatro dan a m sica e acompanhamento porta a porta com o objectivo de promover mudan as de comportamentos relacionados com a gua higiene e saneamento Constru o da Infra estrutura Autoridades distritais em coordena o com a DPOPH e DPEC seleccionar o as escolas priorit rias para iniciar o programa de provis o de fontes de gua as quais variam desde os novos furos e reabilita es cisternas para gua de chuva Ser o providencia das latrinas separadas para os rapazes e raparigas em conformidade com o Gui o T cnico da DNA sobre Saneamento Rural Espera se que com as latrinas o n mero de raparigas nas escolas venha a crescer Ser o constru dos lavat rios para as m os pr ximo das latrinas para respectivo uso pelos professores e alunos Ser o criados mecanismos que asseguram o fornecimento peri dico de sab o ou cinza nos referidos lavat rios para lavagem apropriada das m os Para al m disso as escolas podem ser tamb m utilizadas c
11. o e de experi ncias entre as partes interessadas Os GASs provinciais ser o presididos pelo Chefe do DAS e a filia o estar aberta a organiza es e indiv duos interessados em melhorar o abastecimento de gua e os servi os de saneamento dos sectores p blico privado e sociedade civil Ser o criados EIPs ao n vel distrital nos distritos onde as actividades do AASR s o planificadas ou implementadas O EIP ser presidido pelo chefe da unidade respons vel pela infra estrutura e com posto por membros desta unidade pelo respons vel da unidade para a sa de a mulher e ac o social e pelo gabinete do secretariado distrital apoiado por pessoal contratado e pela AT quando for neces s rio Pelo menos um membro do EIP distrital ser designado como pessoa focal para o saneamento Representantes das principais ONGs e ou do sector privado tamb m podem ser solicitados a se asso ciarem ao EIP por per odos mais longos ou mais curtos 43 Ser o criados Foros Distritais de gua e Saneamento nos distritos onde as actividades do AASR s o planificadas ou implementadas como plataforma para encorajar a participa o das partes interessadas ao n vel local e servirem de liga o entre os governos locais ONGs comit s de gua consumidores de gua e outras partes interessadas em assuntos relacionados com a planifica o desenvolvimento implementa o gest o e opera o de abastecimento de gua e saneamento A filia o est ab
12. amenta o O Plano Econ mico e Social PES do Governo e o Or amento do Estado OE foram elaborados com base nas pol ticas e prioridades definidas no Plano Quinquenal do Governo que desde 2006 est harmonizado com e operacionalizado atrav s do PARPA II A prepara o do PES e do OE tem em conta as projec es financeiras no MTEF que proporciona um pacote financeiro a m dio prazo para todos os programas do Governo e constitui a liga o entre os planos e or amentos a m dio prazo e anuais O Programa apoiar a prepara o dos planos distritais do AASR para serem integrados nos planos de desenvolvimento e de investimento anuais e a m dio prazo a todos os n veis importante que o PES e os planos equivalentes a todos os n veis coloquem o enfoque na cobertura crescente do abastecimento de gua e saneamento para atingir as metas relevantes dos ODMs e o enfoque na sustentabilidade e manuten o das instala es como vem recomendado no PESA ASR Os planos distritais dar o insumos para a elabora o e ou actualiza o dos planos directores provinciais do AASR O Programa apoiar a elabora o dos planos distritais do AASR e a elabora o e ou actualiza o dos planos directores provinciais do AASR Os Termos de Refer ncia para os futuros planos directores provinciais do AASR ser o analisados e revistos se necess rio para estarem de acordo com os princ pios e abordagens Para melhorar a exactid o e validade deste processo a
13. car capulanas r dios pilhas constituem igualmente um potencial de lucro dos vendedores locais que eventualmente podem cobrir os custos com o pessoal transporte e equipamento necess rio para a venda das pe as localmente 2 Em pa ses de economias em vias de desenvolvimento como Mo ambique a troca continua sendo uma maneira de interc mbio de produtos e pagamento pelas necessidades entre membros ou comunidades Neste contexto um factor importante para qualquer que seja o sistema ser flex vel e de f cil adapta o para receber cereais locais em forma de pagamento pelos produtos ou servi os de gua e saneamento 3 De modo a se ter xitos na cadeia de aprovisionamento seria mais apropriada a combina o de venda de pe as sobressalentes das bombas manuais e servi os relacionados com a opera o e manuten o das mesmas uma vez que as pe as importadas actualmente suportam taxas aduaneiras elevadas e IVA Actualmente os fabricantes locais expressaram a inten o do seu interesse em deixar de fabricar as bombas manuais afridev e as suas pe as passando a import los As regulamenta es actuais aduaneiras mostram que bombas manuais est o isentas de taxas o que n o o mesmo com as pe as e de certa forma poder desencorajar a sua comercia liza o devido a falta de mercado 4 O tamanho de Mercado em sobressalentes existentes muito baixo comparado com as bombas manuais instaladas e a larga rea geogr fica a a
14. cia do Programa eereraeeraeea aeee aeee aeee aeee aerea area na anna eae eaacenaeea atra nenaneaa 24 2 4 2 Ac es para a prontid o da implementa o rir erareraee nene neaa aeee nana aaa aaa aana anna anne enaeeaaeea nene neaaneaa 25 Ac es Intermedi rias durante o AnoT Jcsns enioter essre ieo e nE e E eaa i Eo a eee anien aesae 29 Resultados que facilitar o a transi o para a Fase IH ereeraeenaeeaneraneaa area aeee aerea aa aaaa anna eae enac anne ea nene neaanaaa 29 2 9 HIP TESES E RISCOS iranin iiei ii ar NAE AE e ea SAS AAA E R E SAS NDA EE N pda SA aU ANE dn Spore 29 ORGANIZA O DO SECTOR E GEST O DO PROGRAMA meneame eeeeee meme neereeeeemeereeeeens 32 3 1 CONTEXTO INSTITUCIONAL AAE E como boch ss sotasar front inda cd pod alas sb Ena S S OE ato b da onda dass Sr Ta Ga P RT Ca di ao eta da sb EL a Da o sPN da ab TT 32 3 4 1 Institui es do Sector P blico rice erererererrereneracraranar iiia cr rasas aca ieaiaia disiaran cana serena Seeiso ans 32 3 3 PLANIFICA O OR AMENTA O E GEST O FINANCEIRA DO SECTOR P BLICO cccecteeeeereeeeeeeeeeeeerereeererererenea 34 3 4 PAP IS E RESPONSABILIDADES pacpei siisesoo correr cedeearto a ao Send ad a noel E E a dn EUA ES dad ca 37 SE S BREE A A Cento boss seas cr so SED Load SE EAE O a UE Le ASS Co EaD SEDE AA O Ea Co E a 37 3 4 2 Fun o das organiza es provinciais e distritais eeerererereeeeraeerar anne eaneea nene nene cena aeee aaaran
15. es que se comprometem a realizar periodicamente actividades de promo o Para assegurar uma participa o a longo prazo e que n o prejudique a economia familiar devido ao esfor o do voluntariado que tem sido o tipo de envolvimento dos promotores locais os Governos Distritais ser o respons veis de fomentar a cria o de parcerias Publico Privadas e ONGs que permi tam criar elos de liga o entre empresas de produtos higi nicos ou lojistas locais para serem vendidos pelos promotores comunit rios ao mesmo tempo que transmitem as mensagens de gua higiene e saneamento Estas parcerias t m demonstrado ser muito efectivas na cria o de quiosques de gua e saneamento em reas peri urbanas e de grande interesse para algumas empresas Estas empresas podem dar capacita o para a gest o do neg cio o papel de lideran a na comunidade e a comerciali za o dos produtos ne Technical Guidelines on Rural Sanitation DNA 2006 65 Saneamento Total Os elementos b sicos do Saneamento Total s o resumidos a seguir O processo a n vel da comunidade deve ser um processo pr tico din mico e atractivo respondendo as tr s aspectos principais 1 defini o de prioridades solu es desejadas e plano de promo o 2 defini o das metas esperadas e os indicadores e 3 o sistema de monitoria Para a realiza o do plano de ac o a n vel comunit rio podem ser utilizadas quaisquer das metodologias participativas iniciando po
16. gua pode ser utilizada com um incentivo de comunidades e grupos vulner veis que demonstram um engajamento forte na adop o de pr ticas higi nicas e saneamento atrav s da monitoria de indicadores b sicos como constru o de latrinas lavagem de m os melhoramento da limpeza dos agregados familiares e das comunidades como resultado da promo o do saneamento total De salientar que receitas provenientes destas actividades deve assegurar uma manuten o sustent vel das fontes de gua e das infra estruturas de saneamento 3 Alternativas de produtos e servi os para grupos mais desfavorecidos O Programa ir fomentar o envolvimento das micro empresas ou PMEs para fornecimentos de servi os diversos relacionados com gua higiene e saneamento que permitam assegurar diversidade de produtos que se adequem n o s s diferencias culturais assim como s diferentes possibilidades econ micas das fam lias As micro empresas ou PMEs podem facilmente desenhar diferentes tipos de servi os com pre os de acordo com as prefer ncias a capacidade e a vontade de pagar dos consumidores finais Eles podem ajustar as diferentes modalidades de pagamentos dependendo das limita es dos consumidores finais cobrando o pre o total da constru o de uma latrina ou n o cobrar nenhum pagamento em numer rio mas sim com materiais locais ou produtos agr colas ou algum trabalho que apoie na constru o de outras latrinas outros vizinhos perm
17. o Nacional de gua e Saneamento SINAS O Departamento de gua Rural DAR respons vel pela promo o e apoio ao abasteci mento dispon vel e sustent vel de gua para a popula o rural e pela defini o e implemen ta o de pol ticas estrat gias directivas mobiliza o de recursos e monitoria no subsector de abastecimento de gua rural O DAR tamb m respons vel pela supervis o da elabora o dos planos directores AASR e pela coordena o entre as partes interessadas O Departamento de Saneamento DES respons vel pela promo o e monitoria do sanea mento nas reas rurais urbanas e peri urbanas e trabalha em estreita liga o com o DAR na orienta o coordena o e monitoria da implementa o das actividades de promo o da gua e saneamento no Programa O Departamento de Administra o e Finan as DAF elabora e executa os planos e or amen tos financeiros recebe desembolsa e contabiliza os fundos e elabora os relat rios financei ros O DAF assessora e recebe orienta o e aprova es do Departamento de Planifica o e Investimento no MOPH assim como da Direc o Nacional de Planifica o no MPD O seu trabalho estreitamente coordenado com o do DAF no MOPH com o Gabinete Nacional de Contabilidade P blica e com a Direc o Nacional de Tesouraria no MdF A Direc o de Recursos Humanos DRH respons vel pelo desenvolvimento institucional e de recursos humanos e pela
18. o com a DPFP os principais parceiros do desenvolvimento e ONGs 3 4 3 Fun o dos parceiros do desenvolvimento Adicionalmente mobiliza o e provis o de fundos os parceiros do desenvolvimento PDs jogam um papel importante apoiando na defini o de pol ticas na planifica o nacional e sectorial na ges t o e coordena o garantindo o compromisso pol tico e os recursos e apoiando na capacita o insti tucional No subsector do AASR os PDs t m demonstrado um compromisso e apoio consistentes como evi denciado pelas suas sob financeiras e outras apoio ao C digo de Conduta do Sector da gua apoio ao Fundo Comum do AASR an lises aprecia es e avalia es e participa o no Gru po Central e GAS Os PDs do sector da gua est o representados por uma troika que constitu da por quatro PDs um dos quais Presidente que rotativamente substitu do anualmente O website da ODAMOZ e a base de dados de ajuda www odamoz org mz apoiados por alguns PDs um instrumento til para monitorar os compromissos os fluxos de ajuda e desembolsos feitos pelo sector a fonte de fundos e a localiza o geogr fica das actividades 3 4 4 Fun o do sector privado A capacidade do sector privado para fornecer produtos e servi os atempadamente e de qualidade importante para a execu o com sucesso das actividades do AASR O pr prio Programa representa um grande local de mercado que dar ao sector privado novas
19. partilhado com as prov ncias e ag ncias implementadoras para apoiar a toma da de decis es e melhorar as bases para uma negocia o pr via adjudica o dos contratos de empreiteiros e fiscais Este processo de recolha e partilha de informa o tamb m relevante para o PEC Como parte dos crit rios para adjudicar os contratos estes boletins podem apoiar s DPOPH DAS na an lises dos factores seguintes a ponderar os contratos vigentes que cada empreiteiro tiver e o desempenho na entrega atempada de acordo as clausulas contractuais b avaliar a capacidade t cnica financeira e equipamento dos empreiteiros necess ria para responder com os compromissos requeridos no contrato em quest o assim como os contratos vigentes com outras ag ncias imple mentadoras e c ponderar a qualidade dos trabalhos apresentados em contratos anteriores r cio entre furos positivos e negativos qualidade das obras e resposta s reclama es das garantias 59 De salientar que os pre os dos furos em Mo ambique e outros servi os registam os valores mais ele vados na frica Austral Os custos reflectidos no estudo da WeConsult em 2005 eram de 6 393US 36 Por um lado custos partilhados por Asnani reflectem uma subida de 23 em 20087 por outro a UNICEF conseguiu negociar custos mais favor veis aproveitando o factor de economia de escala Isto evid ncia a import ncia da DNA como respons vel por ter uma boa organiza o e comunica o entre as di
20. pol tica do governo e s mudan as das pol ticas das estrat gias e das prioridades De import ncia particular o efeito do ambiente de neg cios e a velocidade da descentraliza o GdM signat rio das Declara es de Paris e de Roma do AOE dos acordos e do processo de revis o do PARPA do C digo de Conduta do Acordo do Fundo Comum dos MdEs bilaterais e dos compromissos acordados para continuar com as reformas pol ticas p e PSI que ser o monito rados e analisados continuamente 31 3 Organiza o do Sector e Gest o do Programa Embora as infra estruturas do abastecimento de gua e do saneamento e a prossecu o dos ODMs rele vantes em 2015 sejam uma grande prioridade para o Governo ao mesmo tempo representam um impor tante desafio organizacional de gest o e de financiamento tanto para o Governo como para as institui es do sector de guas Isto particularmente verdade nas reas de planifica o gest o procurement capaci dade de implementa o e gest o da coordena o e informa o a todos os n veis particularmente a n veis distritais e locais O sucesso do programa depende em grande medida de como as institui es do sector respondem a este desafio Este cap tulo apresenta e descreve o contexto institucional e estruturas organi zacionais do PNAASR 3 1 Contexto Institucional 3 1 1 Institui es do Sector P blico A N vel Central Minist rio das Obras P blicas e Hab
21. vimento solicitou e recebeu o apoio dos Facilidade da gua Africana African Water Facility em 2007 para preparar o Programa Nacional de Abastecimento de gua e Saneamento Rural PNAASR O PNAASR enquadra a aplica o dos princ pios da Declara o de Paris para o subsector de gua e Saneamento Rural AASR na implementa o do Plano Estrat gico para o Abastecimento de gua e Saneamento Rural2 dos compro missos no C digo de Conduta e proporciona o marco para a introdu o do Fundo Comum do RWSS Sendo assim o PNAASR promover a harmoniza o da ajuda dos parceiros de desenvolvimento ao subsector assim como o alinha mento aos sistemas nacionais de planifica o or amenta o procurement gest o monitoria e relat rios Os sistemas nacionais relevantes ser o apresentados e aprofundados no Cap tulo 4 e nos Anexos 1 e 4 2 1 Objectivos Componentes e Metas do Programa O objectivo de desenvolvimento do PNAASR contribuir para a satisfa o das necessidades humanas b sicas melho rar o bem estar e lutar contra a pobreza rural atrav s do aumento do uso e do acesso aos servi os de abastecimento de gua e saneamento O objectivo intermedi rio do Programa aumentar o acesso sustent vel ao abastecimento de gua e ao saneamento em pelo menos 70 e 50 da popula o rural em 2015 respectivamente O desenvolvimento do Programa e os objectivos intermedi rios s o apoiados por quatro objectivos imediatos 1 Melh
22. 2007 e prev se que seja conclu da proximamente A partir de 2009 o Fundo Comum ser um mecanismo de financiamento importante para canalizar a ajuda para o subsector do AASR O Programa n o promover o uso de mecanismos de financiamento paralelos fora do or amento e do SISTAFE Embora promova o aumento do uso do Fundo Comum como modalidade de financiamento para o subsector do AASR o Programa continuar a harmonizar o financiamento existente e as estruturas de gest o da ajuda incluindo o programa paralelo e o financiamento do projecto os empr stimos e os cr ditos o TA individualmente ou em grupo entre outros at estes expirarem Contudo as actividades aprovadas depois de come ar o AASR ser o harmonizadas com os princ pios do Programa e as abordagens para o m ximo de extens o poss vel e prev se que cumpra com os princ pios e os objectivos do CoC e do PNAASR do Sector das guas Novos MdEs entre o Governo e os Parceiros ser o requeridos para se ser consistente com os princ pios e as abordagens do programa incluindo o aumento do uso dos sistemas nacionais para a or amenta o a gest o financeira e a presta o de contas 4 2 Iniciativas da DNA Para gerir o PNAASR ao n vel central a DNA ter de fortalecer a sua capacidade e compet ncia de gest o financeira e de procurement A DNA identificou os seguintes desafios relacionados com a sua gest o financeira e fun es de procurement e Mid year Report Water and S
23. 7 5 0 14 4 9 Advocacia do Projecto e Desenho de Pol ticas 5 2 4 2 3 2 5 7 2 4 Conting ncias N o previstos 10 4 8 4 7 5 0 14 4 9 Sub Total Outros 16 4 13 8 14 7 45 0 28 Total de Fontes de gua Higiene e Saneamento 53 4 53 2 56 9 163 6 100 Necessidades de Investimento AASR para Pequenos Sistemas Abastecimento de gua 1 Milh o USD Pequenos Sistemas de Abastecimento de gua 10 1 10 5 10 9 31 5 80 PSAA Outros Gest o do Projecto 10 1 0 1 0 1 1 3 1 8 Advocacia do Projecto e Desenho de Pol ticas 5 0 5 0 5 0 5 1 6 4 Conting ncias Imprevistos 10 1 0 1 0 1 1 3 1 8 Sub Total Outros 2 5 2 6 2 7 7 9 20 Total de Pequenos Sistemas de Abastecimento de gua 12 6 13 1 13 6 39 4 100 Sum rio das Necessidades de Investimento para AASR 1 Milh o de USD Total de Fontes de gua Higiene e Saneamento 53 4 53 2 56 9 163 6 81 Total de Pequenos Sistemas de Abastecimento de gua 12 6 13 1 13 6 39 4 19 66 0 66 3 70 6 202 9 100 Total Requisitos para o Investimento do Programa 8 taxa de Infla o anual estimada em todos os valores Referente aos Pressupostos utilizados na prepara o do presente or amento favor vide o Anexo 107 National Rural Water Supply and Sanitation Program Document Second PPft September 2008 8 4 Gap no Financiamento Os custos do Programa foram comprados com os fundos dispon veis a partir de
24. Agosto de 2008 com vista a determinar o gap no financiamento para a FASE I 2009 2011 do programa O gap resultante de USD 36 1 Milh es e est apresentada na Tabela 7 2 abaixo Tabela 8 2 Gap no Financiamento Sub sectorial AASR 2009 2011 Pequenos Sis Fontes de gua Dispersas temas de Total Descri o e Saneamento Abastecimento PNAASR Total de Necessidades de Financiamento 163 6 39 4 202 9 100 Fundos dispon veis de Fontes Dom sticas 43 2 2 5 45 7 22 Fundos dispon veis de Fontes Externas 118 9 2 2 121 1 60 Total de Fundos dispon veis 162 1 4 7 166 8 82 Gap no Financiamento 1 5 34 7 36 1 18 Pressupostos utilizados para determinar o gap no financiamento est o apresentadas no Anexo 9 Tendo em considera o que 85 das aloca es de Parceiros sub sectoriais est o dispon veis para a implemen ta o das actividades AASR Ser o preparados os or amentos anuais detalhados para as actividades centrais e para as prov ncias e distritos durante a prepara o dos planos de implementa o anual AIP em 2009 Os or amentos consolidados a n vel central ser o submetidos ao MOPH MPD e MoF para aprova o e ao Comit de Supervis o do Programa e Comit de Coordena o do Sector para informa o e coment rios As revis es nos or amentos anuais ser o efectuadas em conformidade com os procedimentos gover namentais existentes Or amentos futuros anuais ser o informados at
25. DNA e Adquira computadores e outro equipamento que estejam em conformidade com o e SISTAFE e Seleccione pessoal formado no e SISTAFE para fazer a execu o or amental a execu o financeira o controlo interno e o relat rio financeiro O SISTAFE exige a separa o das fun es financeiras isto execu o or amental execu o financeira e controlo interno com o respectivo pessoal e descri es do trabalho e Crie a UGEA como uma unidade separada da DNA para separar as fun es do procurement e do pagamento actualmente realizadas pela DNA DAF 30 For further details refer to Anexo 4 51 2 Introduzir o e SISTAFE no DAF e a nova UGEA e pedir que se abra uma janela no e SISTAFE para os departamentos da DNA com responsabilidades de gest o tais como o GPC o DAR o DES e o DHR para monitorar a disponibilidade or amental os compromissos e a execu o or amental em tempo real Deve ser dada aten o especial identifica o incluindo o financiamento de todas as fontes abrangendo as ONGs e o sector privado Ao n vel distrital devido falta de electricidade e ou bancos e comunica es em alguns distritos a contabilidade feita usando o e SISTAFE ser feita atrav s da DPOPH Por outro lado estas transac es com aqueles distritos ser o feitas pela Direc o Provincial das Finan as usando o sistema dos adiantamentos 4 2 5 Mecanismos de financiamento A principal fonte de financiamento do subsector do
26. DNA a DPOH e o Governo Distrital ser o informados sobre os recursos financeiros dispon veis para priorizar e sobre as actividades do plano Estes processos ser o participativos e inclusivos envolvendo os actores relevantes a todos os n veis incluindo o sector privado e a sociedade civil Isto vai requerer instrumentos para a colecta de dados correctamente desenhados e um sistema integrado de fluxo de informa o e de presta o de contas entre os distritos as prov ncias a DNA os parceiros de desenvolvimento e outros Este processo ser da base para o topo e inclusivo iniciando nos planos distritais de AASR que est o ligados aos planos directores provinciais do AASR e por fim aos AIPs da DNA e ao MTEF O MdF respons vel pela prepara o dos or amentos anuais e pela gest o financeira p blica Desde 2006 que o or amento anual estatal elaborado com base no pacote geral de recursos definidos pelo MTEF assim como na informa o sobre a disponibilidade de financiamento externo Usando esta informa o o MdF define os tectos para as componentes principais do investimento financiado internamente e as despesas correntes sal rios bens e servi os etc Estes tectos s o definidos para cada minist rio governos provinciais administra es distritais e munic pios oferecendo a base para a planifica o e or amenta o a esses n veis Finalmente o MdF compila o PES dos sectores e prov ncias que elaborado com base nos
27. Definir e disseminar mecanismos e procedimentos de financia mento Rever o PESA ASR o Quadro de Despesas a M dio Prazo QDMP e o AIPs or amento com base nos planos de AASR pro vinciais e distritais Promover parcerias p blico privadas para as actividades de AASR A3 4 Capacita o institucional do sector privado local Promover servi os financeiros para empresas de perfura o con tratadas e outros prestadores de servi os Treinar artes os locais em saneamento reabilita o desenvolvimento de neg cios de fontes de gua e promover a sua formaliza o atrav s de associa es micro empresas rurais Construir centros de demonstra o de latrinas Promover comercializar e construir latrinas nas comunidades e nos agregados familiares A3 5 Formar o pessoal do sector p blico relevante o sector pri vado e as ONGs Criar e formar o pessoal do GdM a todos os n veis Fazer a capacita o institucional do sector privado e do empresa riado Formar e apoiar as organiza es parceiras ONGs outros A4 1 Incluir estrat gias harmonizadas e actividades de AASR nos 105 National Rural Water Supply and Sanitation Program Document Second PPft September 2008 planos provinciais e distritais Capturar todas as actividades de AASR no PESOD e nos PES AASR Provincial e Nacional Preparar actualizar e implementa
28. Modelo II Gest o Comunit ria com sistema de apoio de artes os locais para repara es de grande escala e fornecimento de pe as sobressalentes como vendedor ambulat rio dos comerciantes a n vel do distrito ou prov ncia c Modelo III Pacote de neg cio de gest o de fontes com v rias comunidades para um pri vado comercial individual ou colectivo respons vel de fazer a manuten o e repara o das fontes Os servi os devem ser pagos directamente pela comunidade e sujeitos ao pagamento de imposto local Existem quatro reas potenciais de melhoramento no conceito antes dos tr s modelos 33 Alternative Models for the Commercialization of a Sustainable Spare Part Network Projecto ASNANI 2008 74 Documento do Programa Nacional de gua e Saneamento Rural Segundo Draft Setembro 2008 1 Possuir pe as de bomba manual num pacote integrado de neg cios mais rent vel e pode ser partilhado com outros produtos de gua e saneamento tais como presta o de servi os na operacionalidade e manuten o das bombas manuais venda de bid es sab o rede mosquiteira produtos de tratamento de gua a pre o acess vel considerando que a constru o de latrinas requer uma abordagem mais integrada de promo o de gua higiene e saneamento Pe as para Bicicletas e ferramentas agr nomas constituem produtos potenciais que est o proximamente relacionados s actividades mec nicas locais Contudo os produtos di rios tais como a
29. Projecto Piloto concluido E necess rio assegurar a produ o local do pist o e dos tubos de eleva o melhorar o sistema de fixa o dos pist es protec o da bomba contra a corros o Quebra ou desgaste dos tubos quebra de varetas soltura das sola Nacional Est em teste em Inhambane o uso da Afridev com varetas de fibra de vidro que tornam a bomba mais leve e aplic vel em profundidades acima de 45 m 173 5 3 5 Fraco ou falta de acesso a pe as sobressalentes O Programa ir apoiar a defini o de modelos alternativos para o estabelecimento de uma cadeia de comercializa o de bombas manuais pe as sobressalentes e servi os associados para a gest o de fontes dispersas A DNA ser respons vel pela contrata o de um estudo que tenha como resultado esperado o desenho de uma estrat gia que assegure o acesso sustent vel a pe as sobressalentes e servi os associados gest o e manuten o das fontes para ser adoptada ao longo da Fase I do Programa Este estudo utilizar a informa o proveniente dos Planos Directores Prov ncias sobre a exist n cia de fontes e o seu estado operacional os dados do sistema de informa o geogr fica actuali zado e a informa o actualizada das cartas hidro geol gicas como fonte de informa o b sica para o an lise de mercado Adicionalmente as DPOPHSs atrav s dos GDs devem desenhar com os projectos existentes a recolha de informa o detalhada d
30. a ilustrar que existem solu es que est o ao alcance de todos e que podem ter diferentes tipos de benef cios ligados ao status conveni ncia e seguran a Estas diferentes maneiras de dar a conhecer os benef cios associa dos s novas pr ticas e comportamentos podem ajudar a captar a aten o e ajudar ao cometi mento das pessoas a adoptar mudan as No processo de planifica o importante definir os n veis desejados e como medir o atendi mento das metas Os elementos de uma latrina aceite por todos e como identificar os diferen tes graus de atendimento das metas tais como defeca o a c u aberto latrina com laje latrina com laje e tampa casota casota com cobertura latrina com ventila o Monitoria p blica um elemento b sico para con seguir o atendimento do saneamento total O sistema de premiar o dar a conhecer o desempenho dos agregados familiares cria press o entre vizinhos o que faz que muitos adoptem as pr ticas preconizadas para ser reconhecido ou evitar passar vergonha na comunidade O sistema de visitas peri dicas e premiando os melho res vizinhos tamb m incentiva as pessoal de manter as praticas adoptadas 2 A Promo o de Agua Higiene e Saneamento nas Escolas Agua Higiene e promo o de saneamento nas escolas ter o tr s principais componentes o aprovisionamento do abastecimento de gua e constru o de latrinas por g nero a forma o de professores e associa es de pais educadores
31. administra o distrital a n vel distrital 3 5 2 Assist ncia T cnica A assist ncia T cnica ser dada pelo Programa para apoiar a planifica o a implementa o a monitoria e a garantia da qualidade das actividades do Programa O papel da AT ser aconselhar e apoio s unidades e respons veis pela gest o e implementa o do Programa e n o ter responsabilidades directas de gest o nem fun es executivas O Comit de Coordena o do Programa a n vel Central ser respons vel pela planifica o e pela coordena o da AT engajada pela DNA com os recursos do Fundo Comum com a AT oferecidos atrav s de um financiamento paralelo e outras estruturas a n veis central provinciais e distri tais O apoio implementa o do programa consistir na seguinte Assist ncia T cnica Assist ncia T cnica a longo Prazo 1 Gest o do Programa 2 Gest o das Aquisi es Contratos 3 Gest o Financeira 4 DRH Capacita o Institucional Assist ncia T cnica a curto Prazo 1 Desenvolvimento de Neg cios Cadeia de Fornecimento 2 Testagem de Tecnologia 3 Mobiliza o da Comunidade e Promo o da Higiene 4 Monitoria Cria o da Base de Dados GIS 5 Hidrogeologia Mapeamento das guas subterr neas 6 Mapeamento da Pobreza direcionamento 7 An lise e revis o dos manuais de implementa o Peri dico 1 Estudos sobre o valor pelo dinheiro 2 Auditoria financeira e t cnica independente 3 Avalia e
32. blico finan as e gest o de contratos supervis o da constru o m todos de planifica o par ticipativa mapeamento da pobreza e monitoria presta o de contas 7 6 Outros Intervenientes 7 6 1 Sector Privado O sector Privado joga um papel importante no sub sector AASR e actividades relacionadas com com pesquisas geof sicas abertura de furos desenho e constru o de pequenos sistemas de abastecimento de gua reabilita o e repara o de furos e po os fornecimento de bombas manuais e pe as sobres salentes PEC e servi os de consultoria entre outros A capacidade do sector privado em realizar efec tivamente o volume de trabalho no sub sector AASR torna se cr tico na expans o nos servi os de sustentabilidade e no alcance dos alvos da ODM Estimativamente existem aproximadamente cerca de 20 empresas perfuradoras operando em Mo ambique na sua maioria com pequenas opera es com uma ou duas m quinas perfuradoras Essas empresas tamb m desenvolvem trabalhos a clientes singulares o que os torna limitados em rea lizar outros trabalhos N o obstante existem tamb m poucas empresas especializadas em pesquisas geof sicas assim como fiscaliza o na abertura de furos O programa providenciar pacotes de neg cios o que servir de incentivo aos outros actores em entrar no Mercado As actividades de desenvol vimento de neg cio do Programa identificar o e encorajar o na forma o de parcerias do tipo joint ventures entr
33. capacita o institucional incluindo os n veis provincial e distri tal O Programa assistir a DRH a implementar as actividades de capacita o institucional nas prov ncias e distritos para apoiar a implementa o da descentraliza o Veja o Cap tulo 6 para mais detalhes A Unidade de Gest o das Aquisi es UGEA uma nova unidade a ser criada na DNA que ser respons vel pela planifica o e gest o das aquisi es procurement de bens trabalhos e servi os utilizando as directivas para as aquisi es p blicas estabelecidas pelo MdF A UGEA prestar contas directamente ao Director da DNA 37 A implementa o do Programa requerer um certo n mero de adapta es organizacionais importan tes mas necess rias na DNA tais como delegar responsabilidade da coordena o do Programa para um membro s nior do pessoal da DNA criar uma unidade de saneamento rural no DES introduzir o e SISTAFE criar uma UGEA um Comit Coordenador do Programa e uma Equipa de Implementa o do Programa e melhorar a colecta e a gest o dos dados O Programa apoiar a capacita o insti tucional e dar assist ncia t cnica para apoiar essas actividades Outras organiza es Outras organiza es que realizam fun es e prestam servi os no sector das guas s o O Centro de Forma o Profissional de guas e Saneamento CFPAS um centro de forma o profissional e vocacional aut nomo para as guas e saneamento A sua
34. complemento s mensagens de higiene e saneamento Artes os locais e centros de demonstra o de saneamento a n vel distrital ser o apoiados para promover a aceita o e o investi mento pelas comunidades e agregados familiares das infra estruturas de abastecimento de gua melhorada e de saneamento pe as sobressalentes lavadouros etc 3 Enfoque na Pobreza e na equidade de g nero O mapeamento a n vel distrital e local durante os estu dos de base e o envolvimento da mulher na tomada de decis o ser o apoiados e encorajados espe cialmente na planifica o participativa do distrito e nos comit s de gua e saneamento Ser o feitos esfor os espec ficos para garantir que as mulheres participem nas actividades A monitoria dos indi cadores e relat rios conter o informa o desagregada por g nero As reas pobres e de baixa cobertura ser o identificadas durante os estudos de base e a planifica o distrital participativa identificar o as localidades priorit rias devido sua localiza o capacidade fra ca ou falta de disponibilidade Isto requerer uma abordagem flex vel que permita s comunidades identificarem solu es aceit veis localmente para os mais limitados contribuir As comunidades ser o encorajadas a subsidiar os gru pos mais pobres e vulner veis e a usar os mecanismos tradicionais de apoio social O governo local Sanitation Policy Background Paper DFID 2007 19 ser encorajado a usar os
35. conhecimento no sector das guas porque contribuem para alcan ar as metas dos ODMs Melhorar o conhecimento e aumentar o n mero e as capacidades das pessoas formadas em gua e saneamento essencial para a sustentabilidade dos programas das infra estruturas e A DNA deve apoiar a capacita o institucional e as actividades de gest o do conhecimento ao n vel provincial e usar a experi ncia em implementar a capacita o institucional do AASR em todas as prov ncias e A capacita o institucional ao n vel provincial uma necessidade importante para o sector da gua rural A estreita colabora o com outras actividades de capacita o institucional como p e as realizadas pelo CFPAS importante para o uso eficiente dos recursos huma nos institucionais e financeiros e recomendada a abordagem SWAP para o financiamento Os doadores devem coordenar os seus esfor os para apoiar a capacita o institucional no sector das guas Todos os doadores activos na capacita o institucional e na investiga o no sector das guas devem coordenar os seus esfor os para elaborarem juntamente com a DNA uma estrat gia uniforme at que fundos possam ser canalizados usando a abordagem SWAP e importante serem identificadas as necessidades para a forma o e investiga o estudos vocacionais durante o trabalho de campo n o como uma situa o est tica mas para reflectir as mudan as em curso no subsector do AASR Portanto as
36. cubram todas despesas de O amp M usando os princ pios e os procedimentos descritos no Manual de Opera es do Programa e actualiz los pelo menos uma vez por ano para reflec tirem as despesas reais As despesas para as actividades acima e abaixo mencionadas j financiadas e em curso na altura da efectiva o do Programa e que s o exigidas para satisfazer os crit rios da prontid o para a implemen ta o pode ser cobertas pelos recursos do Fundo Comum do RWSS 28 Ac es Intermedi rias durante o Ano 1 Na altura da An lise Anual do Sector em 2009 as despesas GdM com os sectores priorit rios do PARPA devem ser discriminadas pelo MdF para mostrar as despesas com o abaste cimento de gua rural e com o saneamento rural como itens separados das despesas No plano e or amento anuais para 2010 a DNA deve preparar a estrat gia o plano e o or amento de Pesquisa e Desenvolvimento para apoiar o desenvolvimento de novas tecno logias produtos e processos Resultados que facilitar o a transi o para a Fase II As realiza es da Fase I do PNAASR facilitar o a transi o para a Fase II 2 5 Metas da Fase I substancialmente realizadas Planos Directores do AASR para todas as prov ncias conclu dos e ou actualizados s o con sistentes com os princ pios os objectivos as metas e as abordagens do Programa aceites pela DPOPH DNA e parceiros do desenvolvimento importantes incluindo as ONGs Planos e or amentos do
37. de descentraliza o deve ter um enfoque particular aos n veis da governa o local O Programa apoiar a adapta o do PP na planifica o distrital atrav s da capacita o institucional e da forma o prepara o de manuais apropriados apoio cria o de cadeias de fornecimento e outros meios 6 Apoiar um ambiente favor vel e a capacita o institucional Ser feita a capacita o institucional e a forma o a n veis nacional provincial distrital e local e incluir os sectores p blico e privado assim como a sociedade civil e as comunidades A n vel nacional a capacita o institucional ter o enfoque na planifica o na gest o no procurement na monitoria na concep o da base de dados e na gest o dos dados A n veis provincial e distrital a capacita o institucional ter o enfoque na adapta o do PP na planifica o distrital para melhorar a presta o de servi os na supervis o na garantia da quali dade na monitoria e na presta o de contas O Programa encorajar o uso de artes os locais para a constru o de latrinas e para a repara o e rea bilita o das fontes de gua e outros produtos de gua higiene e saneamento O sector privado e as ONGs realizar o a constru o e dar o assist ncia t cnica a n veis nacional pro vincial distrital e local O Programa apoiar o uso de estagi rios assim como forma o no trabalho para atrair pessoas para trabalharem no subsector
38. distritais Estes conselhos aprovam o Estatuto do Distrito e outros instrumentos legais assim como participam na planifica o e aprova o das actividades de desenvolvimento As admi nistra es distritais operando atrav s dos Servi os Distritais de Planifica o e Infra estruturas SDPN e dos Servi os de Sa de Mulher e Ac o Social SSMAS s o respons veis pelo abastecimento de gua rural saneamento e promo o da sa de e da higiene 33 A estrat gia de descentraliza o do Governo identifica os distritos como pontos focais para o desenvol vimento e atribui fundos de desenvolvimento local descentralizados e apoio t cnico para permitir que os distritos desempenhem um papel maior na planifica o implementa o gest o e monitoria das activida des de desenvolvimento As directivas para a elabora o dos planos de desenvolvimento do Distrito refor am o papel dos distritos como unidades focais para o desenvolvimento local As leis actuais permi tem a forma o de conselhos consultivos locais como liga es entre o p blico e as autoridades distritais As leis e regulamentos existentes permitem a forma o de foros locais comit s comunit rios e fundos de desenvolvimento comunit rios O Administrador Distrital respons vel pela cria o de conselhos consultivos a n vel do distrito e a n veis mais baixos incluindo a n vel de aldeia comunidade Os novos conselhos incluem os representantes das autoridades comunit
39. e contribuam com 100 das despesas de opera o e manuten o Participar na tomada de decis es relativas identifica o das reas priorit rias ao n vel do distrito nos planos de AASR ao n vel distrital e na selec o dos comit s de gua e sanea mento localiza o das instala es escolha da tecnologia aos modelos de gest o colecta e ao uso das taxas de gua e respectivos assuntos ao n vel comunit rio Participar nas actividades de forma o e de capacita o institucional 3 4 7 Princ pios e quadro legal para a posse e uso das instala es de gua S o necess rios princ pios claros para a posse controlo e uso dos recursos e instala es da gua para o desenvolvimento e gest o eficientes da gua e da infra estrutura relacionada com a gua Os prin c pios existentes s o os seguintes l Os recursos h dricos est o ao abrigo da lei e s o regulados pelo Estado 2 O Estado pode conceder permiss o a indiv duos e empresas para extrair usar e dispor da gua em certas condi es e sujeitas a certos limites estabelecidos na autoriza o e a pagar taxas autoridade principal Instala es equipamento e estruturas associadas a actividades legalmente permitidas ao abri go do item 2 acima mencionado podem ser adquiridos e operar por detentor de autoriza o de confian a ou por agente devidamente designado Essa permiss o pode ser emanada para indiv duos neg cios institui e
40. excep o do CFPAS as outras institui es oferecem forma o especializada em reas de sectores espec ficos incluindo gest o mas nenhuma em assuntos directa mente relacionados com o abastecimento de gua e saneamento rural Isto significa que o pa s tem falta de reas t cnicas nucleares relacionadas com o abastecimento de gua e saneamento rural Para satisfazer as necessidades de forma o espec fica do subsector do AASR o Governo criou o Centro de Forma o Profissional de gua e o Saneamento CFPAS O CFPAS est sedeado em Maputo com escrit rios em Tete Beira e Nampula D forma o formal e informal numa larga s rie de assuntos relacionados com a gua Os seus cursos formais produzem t cnicos de n vel b sico e m dio em um e tr s anos respectivamente enquanto que a forma o informal d conhecimentos b sicos sobre perfura o mobiliza o social e gest o geral num m nimo de uma semana a um m ximo de seis semanas Desde do fim de 1970 at recentemente o que CFPAS joga o papel principal na forma o e no forne cimento institui es vocacionadas para a gua no pa s com pessoal habilitado O financiamento vem principalmente do Governo e do apoio da Coopera o Su a para o Desenvolvimento SDC O CFPAS sofreu uma reestrutura o e futuramente prev se uma estrat gia mais orientada para o neg cio dirigido pela procura Universidade Eduardo Mondlane ISPU e ISCTEM H quatro institutos in
41. feita mui tas vezes numa forma ad hoc A responsabilidade acrescida para o procurement e gest o de contratos para a provis o de abastecimento de gua assim como a gest o de fundos descentralizados tamb m est a ser devolvida para as administra es distritais Na Prov ncia de Nampula o pessoal t cnico est a ser formado em planifica o or amenta o e monitoria das actividades de abastecimento de gua e saneamento pela DPOPH DAS atrav s do CFPAS com apoio da CARE A forma o em resposta s necessidades do pessoal t cnico distrital de serem formados no uso dos sistemas do Governo para a planifica o or amenta o procurement monitoria e presta o de contas uma vez que muito pessoal distrital novo e com experi ncia de trabalho limitada A DNA HRD encomendou uma consultoria para avaliar as necessidades de forma o a n vel distrital e identificar as capacidades do pessoal t cnico do distrito Os resultados desta consultoria ser o usa dos para planificar futuras actividades de forma o com enfoque no pessoal t cnico dos Servi os Distritais de Planifica o de Infra estruturas SDPN 100 National Rural Water Supply and Sanitation Program Document Second PPft September 2008 Para fortalecer a capacidade a n vel distrital para a planifica o supervis o da constru o e manuten o das instala es do AASR o Programa apoiar a forma o em reas como planifica o procure ment p
42. fonten rios Responsabilidade pela opera o Modelo de Gest o Custo da opera o Repara es frequ ncia tipo e custo N mero de utilizadores 5 Centro Nacional de Cartografia e Teledetec o 86 Documento do Programa Nacional de gua e Saneamento Rural Segundo Draft Setembro 2008 5 3 2 Estrutura da base de dados e fluxo de informa o A estrutura t pica da base de dados espacial est apresentada na Figura 5 3 abaixo indicada Figure 5 3 Estrutura t pica da base de dados espacial Coordenadas das fontes Informa o num rica aAQL Question rios Socioecon mico BASE DE DADOS Mapas Popula o Software Divis o administrativa Escolas e hospitais ArcGIS 9 2 or similar Watersheds Geomorfologia Resultados Linha do contorno Mapas tem ticos Tabelas Relat rios Fluxo da informa o H tr s n veis principais que produzem informa o no subsector do AASR 1 o n vel distrital e local que inclui o posto administrativo a localidade e a aldeia 2 o n vel provincial e 3 a DNA Normalmente a informa o transmitida dos distritos para as prov ncias e das prov ncias par o n vel central na forma de relat rios mensais trimestrais semestrais e anuais Os dados ao n vel do distrito s o transferidos para o n vel provincial tipicamente na forma de papel Os dados s o depois introduzidos electronicamente pela DPOPH DAS ao n vel provincial e os relat rios s o transmitidos p
43. fundos de desenvolvimento para promover o uso produtivo da gua para aumentar a capacidade dos mais pobres em contribuir para os custos de capital e de O amp M das fontes melhoradas As comunidades ser o encorajadas a identificar op es ajustadas s mulheres e aos grupos mais pobres e vulner veis tais como contribuir em presta es em trabalho ou em esp cie A participa o das mulheres e dos mais pobres na escolha e concep o das instala es tamb m promover solu es apropriadas para os mais pobres 20 4 5 Promover a experi ncia de novos modelos de tecnologias servi os e gest o O programa apoiar o desenvolvimento e a promo o de diversas tecnologias de abastecimento de gua e desenhos de latrinas incluindo desenhos de bombas manuais perfura es bombas movidas a energia solar e lica capta es de gua de chuvas latrinas ecol gicas e uso de equipamentos de perfura o de pouco peso As especifica es para estas tecnologias ser o apresentadas nos manuais preparados pela ou para DNA manuais dos fabricantes ou manuais elaborados durante a experimenta o de novas tecnologias Como for sublinhado no PESA ASR a falta de pe as sobressalentes de bombas manuais e pequenos sistemas cr tica para a sustentabilidade dessas infra estruturas O fornecimento de sobressalentes e servi os de repara o devem estar t o pr ximos dos consumidores finais quanto poss vel Quer as pe as sejam localment
44. higiene e saneamento A estrat gia est baseada em diferentes abordagens metodologias e t cnicas participativas das quais algumas s o amplamente conhecidas em Mo ambique e outras est o sendo promovidas por alguns parceiros do subsector De salientar que ao falar da estrat gia de PEC o Programa aborda integral mente as componentes de abastecimento de gua rural promo o de higiene e o saneamento rural Na sua implementa o as mensagens s o abrangentes para as tr s componentes e a promo o de mudan as de comportamentos Contudo a implementa o das infra estruturas pode abordar gua e saneamento ou s saneamento Este ltimo ser onde as comunidades j t m fontes de gua mas pre cisam de elevar a cobertura de saneamento A implementa o desta estrat gia est baseada nas pol ticas definidas na Pol tica de guas PA especialmente no Princ pio de Procura na abordagem integrada de gua higiene e saneamento al m de favorecer os grupos mais vulner veis Contrariamente ao que tem sido pr tica comum no subsec tor de promover tipos de latrinas tecnicamente definidas esta estrat gia est baseada no fortaleci mento e melhoramento dos desenhos costumes conhecimentos materiais e capacidade local seguindo o conceito da escada de saneamento at chegar e ultrapassar o servi o m nimo estabelecido de uma latrina melhorada Por m fortalecer se a capacidade do distrito da comunidade e dos seus agregados fa
45. incluindo os Parceiros de Desenvolvimento O processo de descentraliza o em curso e o in cio de novos projectos no subsector representam novos desafios A actual falta de capacidade adequada no sector p blico n o s devida falta de recursos humanos Aspectos burocr ticos e financeiros e os constrangimentos para se entrar e trabalhar no sector p blico tamb m jogam um papel assim como a incapacidade de reter o pessoal devido a raz es tais como as condi es do servi o sal rios e outros benef cios e as perspectivas limitas de progress o na carreira 7 2 Forma o Terci ria e Profissional O ensino superior em Mo ambique sofreu grandes transforma es estruturais e sistem ticas na res posta s mudan as pol ticas e socioecon micas a n vel nacional O n mero de institui es e de pro gramas que oferecem e recebem estudantes cresceu significativamente nos ltimos anos Contudo este crescimento tem sido maior nas reas que exigem o m nimo de capital de investimento tais como as ci ncias sociais gest o e direito Os cursos de ci ncias e engenharia incluindo a hidro geologia a hidrologia e reas relacionadas ainda s o muito limitados Neste momento s tr s das institui es terci rias existentes oferecem cursos de engenharia civil com op o para especializa o em gua e saneamento Ao n vel m dio s os Institutos Industriais em Maputo e na Beira oferecem cursos de hidr ulica hidrologia
46. informa o sobre a CUT ver Anexo 4 48 4 Contabilidade registo e relat rio exactos e atempados A introdu o do e SISTAFE na DNA e num n mero crescente de distritos melhorar a exactid o a perfei o a oportunidade de informa o e os relat rios financeiros Os outros departamentos da DNA devem ter acesso como utilizadores passivos da informa o do e SISTAFE para localizarem a disponibilidade os compromissos contratuais as despesas e as responsabilidades do or amento 5 Auditoria e an lise H uma cl usula para as auditorias regulares internas e externas dos fundos opera es e bens do Programa ao n vel central provincial e distrital conduzidas ou supervisadas pelo IGF e pelo AT assim como as auditorias externas independentes conjuntas do Fundo Comum do AASR e de outros recursos externos Adicionalmente os relat rios da auditoria os estudos sobre o valor do dinheiro as auditorias t cnicas as an lises in loco as Avalia es das Despesas P blicas e da Responsabilidade Financeira e actividades relacionadas dar o a informa o e a an lise dos problemas para apoiarem as pr ticas da gest o financeira s lida 4 4 Mecanismos de Financiamento e Fluxo de Fundos 4 2 1 Mecanismos de Financiamento O Governo tem expressado uma prefer ncia clara pela ajuda externa para o subsector do AASR para ser consolidado e gerido atrav s da CUT e as respectivas contas e linhas do or amento ao n vel centra
47. j est o bem estabelecidos e funcionais O PAP um instrumento estabelecido para planifica o financiamento monitoria e avalia o do PARPA II O PAP facilitou a prepara o de um C digo de Conduta CdC para o sector das guas e uma vers o de um Memorando de Entendimento MdE para um fundo comum AASR A pol tica do sector e a estrat gia AASR j foram elaboradas O pilar coordena o e dialogo aberto melhorar a cre dibilidade e a confian a entre as partes interessadas a todos os n veis O quarto pilar modalidades de financiamento requer mais elabora o do MdE para o fundo comum do AASR e a sua considera o pelo Governo e pelos parceiros do desenvolvimento incluindo as ONGs importantes a n vel provincial e ou distrital O Fundo Comum ser um mecanismo importante mas n o o nico no sub sector AASR O funcionamen to das modalidades de financiamento s o detalhadas no cap tulo 4 anexo 4 e no pr prio MdE importante que as actividades incluindo as planificadas e realizadas pela sociedade civil e o sector privado estejam de acordo com as pol ticas estrat gias relevantes e com os procedimentos de planifica o monitoria e procedimentos Para isso os acordos bilaterais existentes e as actividades planificadas e a decorrer ser o analisadas e onde for poss vel revistas para alinh las com as abordagens e procedimentos do Programa Espera se que os MdEs e acordos bilate rais entrados em vigor ap s o in cio
48. miss o prestar servi os educacionais forma o formal e n o formal e actualiza es dos profissionais e t c nicos do sector de guas e saneamento e dos sectores com ele relacionados O CFPAS tem a sede em Maputo com delega es na Beira e em Nampula O Centro para a Higiene Ambiental e Exames M dicos CHAEM e o Laborat rio Nacional de Higiene de Alimentos e guas LNHAA testa a qualidade da gua para proteger e melhorar a sa de p blica Em todas as prov ncias o CHAEM principalmente respons vel pela testagem e an lise da gua pot vel excep o da Beira e de Nampula onde a CHAEM faz exames de laborat rio dos alimentos para al m da gua A n veis distrital e local a sa de ambiental tratada pelo pessoal nos centros de sa de A Unidade Funcional de Supervis o de Aquisi es UFSA uma divis o do Minist rio das Finan as respons vel pela supervis o e qualidade da aquisi o p blica A UPSA tamb m planifica e implementa a forma o em procedimentos de aquisi o para o pessoal do sector p blico A UFSA supervisa a opera o de aquisi o das unidades de aquisi o UGEASs nos minist rios respons veis e unidades or amentais A UFSA tamb m publica documentos padr o vinculativos para a aquisi o p blica A Inspec o Geral das Finan as IGF realiza e supervisa as auditorias internas s contas anuais dos minist rios departamentos e ag ncias incluindo as contas provinciais e distrit
49. mulher e grupos vulner veis O Programa ir levar a cabo esfor os consertados em advoca cia para abordar grupos mais vulner veis e pobreza absoluta tais como mulheres chefes de agrega dos familiares doentes cr nicos levando em conta a planifica o participativa distrital e adop o de t cnicas participativas e fomento dos sistemas tradicionais de apoio social O Programa atrav s da DNA ir actualizar e divulgar o mapeamento da pobreza ao n vel de locali dade comunidade para a sua monitoria identifica o e atendimento dos mais desfavorecidos Ao longo da Fase I DPOPHs e Governos Distritais ir o focalizar no enquadramento da an lise desses indicadores de pobreza o mapeamento da pobreza e as reas de menor cobertura de gua e sanea mento ao detalhe de postos administrativos e localidades atrav s da elabora o revis o dos planos de abastecimento gua e saneamento rural a provincial e distrital i e Planos Directores Provinciais e Planos Estrat gicos do Distrito de AASR Do mesmo modo os distritos ser o respons veis por assegurar um processo mais transparente na prioriza o participativa no desenho dos planos de ac o distrital fortalecendo os processos de con sulta comunit ria desde os Conselhos Consultivos ao n vel do Comit s de Desenvolvimento Local CDLs Comit s de Desenvolvimento Comunit rio CDCs onde os Comit s de gua e Saneamento CAS formam parte dos grupos de interesse Conselhos Consulti
50. o adaptando o manual social planifica o participativa distrital para prioriza o das actividades de gua higiene e saneamento ao n vel local e de acordo com a dis ponibilidade financeira Isto implica a revis o do ciclo do projecto descrito no MIPAR acres cendo se uma fase referente a planifica o e prioriza o de reas de enfoque para campanhas de perfura o e de saneamento total Para a harmoniza o das actividades do Programa ao n vel comunit rio necess rio mais an li ses para ter uma percep o completa do Gui o para Organiza o e Funcionamento da Participa o e Consulta Comunit ria na Planifica o Distrital onde a responsabilidade e coordena o entre os IPCCs est o claramente definidas Ser realizado atrav s de uma consultoria que har monize o MIPAR com os Processo de Planifica o Participativa Distrital Contudo o subsector de AASR tem definido o Comite de Comite de 2 K saude _ L Infraest comun Comit de Agua e Saneamento CAS como sen Conselhos de do uma organiza o isolada respons vel pelo Comite de Desenvolvimento SE Ta e y Comunitario Comite para desenvolvimento das actividades de Agua e Saneamento 2 pepe Saneamento E necess rio rever 0 papel do CAS E C Assuntos na qualidade de um grupo tem tico das Institui ociaca i R i PE TE produtores Autoridades Comunitarias far pet es Consultivas e Participativas Comunit rias sd IPCCs em ger
51. o gest o e monitoria a todos os n veis 11 Dar AT forma o e outro apoio 4 Fortalecer a rela o entre a planifica o o financiamento e a descentraliza o 12 Apoiar a planifica o or amenta o e monitoria da base para o topo 13 Apoiar o fluxo de informa o correcta e til 14 Promover o uso do Fundo Comum AASR e os sistemas nacionais para a planifica o or amenta o procurement e gest o financeira 18 1 Criar novos mecanismos de finan as e pacotes contratos de neg cios Como est sublinhado no Plano Estrat gico AASR o PESA ASR a qualidade do trabalho e a presta o atempada s o cr ticos para o aumento da cobertura sustent vel no subsector AASR Para aumentar a efici ncia na presta o de servi os e melhorar a qualidade dos produtos renovar contratos baseados no desempenho ser o pro movidos a forma o e entrada de novas empresas e parcerias entre empresas do tipo joint ventures Isto permitir que novas empresas mais pequenas com poucos recursos tenham acesso capital equi pamento conhecimento e habilidades assim como melhorem as suas capacidades de implementa o planifica o e gest o Inspec es independentes e fiscaliza o estudos geof sicos assim como a colecta e an lise de infor ma o sobre guas subterr neas desempenho de bombas manuais e a gest o e desempenho de peque nos sistemas de gua rurais tamb m ser o apoiados Estudos
52. parceiros Novembro 18 Realizar a sexta e reuni o final do ano MOPH DNA e parceiros 19 Eleger da troika MOPH e parceiros 20 Aprovar os relat rios de auditoria para o ano n 1 CCS Dezembro 21 Aprovar o Plano Econ mico e Social PES e o Assembleia da Rep blica or amento para o ano seguinte 36 3 4 Pap is e Responsabilidades O Minist rio das Obras P blicas e Habita o MOPH operando atrav s da Direc o Nacional de guas DNA a DPOH operando atrav s do Departamento de gua e Saneamento e as administra es distritais operando atrav s dos servi os relevantes unidades s o respons veis pela implementa o do Programa nos seus n veis respectivos 3 4 1 N vel Central A n vel central a DNA atrav s de um Coordenador do Programa designado pela Direc o da DNA ser respons vel pela planifica o e implementa o da monitoria do Programa Os principais depar tamentos da DNA envolvidos na execu o do Programa s o O Gabinete de Planifica o e Controle GPC respons vel pela planifica o monitoria e controlo do dos programas de desenvolvimento e investimentos sob provis o da DNA O GPC respons vel pela planifica o dos investimentos anuais e a m dio prazo e pelas aloca es or amentais para os n veis central provinciais e distritais do Or amento de Estado assim como dos recursos externos O GPC tamb m respons vel pela cria o e gest o do Sistema de Informa
53. prepara o da vers o final do Documento do Programa e no Manual de Opera es que se segue Sum rio Executivo O Programa Nacional de Abastecimento de gua e Saneamento Rural PNAASR ser implementado como um esfor o conjunto entre o Governo de Mo ambique GdM os parceiros de desenvolvimento as organiza es n o governamentais ONGs o sector privado os membros da comunidade e outras partes interessadas a n veis central provincial distrital e local O Programa constitui o quadro para a operacionaliza o e implementa o do Plano Estrat gico do AASR PESA ASR 2006 2015 para atingir a meta dos Objectivos de Desenvolvimento do Mil nio ODMs de 70 de cobertura para o abastecimento de gua rural e 50 de cobertura do saneamento rural a n vel nacional O Programa enfrentar os desequil brios na cobertura dentro das prov ncias e distritos e promover a harmoniza o da ajuda e a reforma institucional no subsector AASR com enfoque particular no desenvolvimento da capacidade a n veis distrital e local Prev se que o Programa inicie em meados de 2009 e ser inicialmente implementado em duas fases Fase I 2009 2011 e Fase II 2012 2015 Foi elaborado e assinado o C digo de Conduta CdC para o sector de guas entre o Governo e um n mero crescente de parceiros de desenvolvimento O CdC permanece aberto para novos signat rios Uma vers o do Memorando de Entendimento MdE para o Fundo Comum AASR tamb m foi elaborado
54. rios de selec o acordados incluindo o tamanho da popula o a disponibilidade de fontes de gua a incid ncia de doen as com origem na gua pobreza e preval ncia do HIV SIDA As condi es que as comunidades devem reunir para serem seleccionadas tais como a contribui o de avan o em esp cie ou em g nero forma o de um comit da guas e saneamento pagamento dos custos da opera o completa e dos custos de manuten o etc tamb m ser o apresentados discutidos e acordados 55 a Er E Consulte o Anexo 8 para uma apresenta o dos crit rios e processos de selec o 79 Documento do Programa Nacional de gua e Saneamento Rural Segundo Draft Setembro 2008 e Ser ent o avaliada e verificada a vontade e a capacidade das comunidades em participar e contribuir para a melhoria dos seus servi os de gua e saneamento e As comunidades que re nam os requisitos acordados ser o seleccionadas para serem inclu das no plano de implementa o distrital anual sujeito disponibilidade de recursos numa base de servir a quem chegou primeiro Uma descri o mais detalhada destes crit rios e processo de selec o apresentada no Anexo 8 Esta abordagem consistente com as actuais pol ticas e estrat gias de descentraliza o e com os princ pios da PP que t m o enfoque n o s na presta o de servi os mas tamb m na defini o de regras pap is e ac es para encorajar a express o de demanda e
55. s da transfer ncia de fundos em Meticais ou em divisas para a conta em divisas do PNAASR em Euros USD ou outra moeda aprovada e detida pelo Banco de Mo ambique Estas notas e o diagrama anterior foram adaptados de Documentos T cnicos da Vers o do MdE para a Cria o do Fundo Comum para Apoiar o Abastecimento de Agua e Saneamento Rural vers o 4 1 de Outubro de 2007 50 As auditorias das contas e dos registos financeiros identificar o a contribui o feita por cada Parceiro de Desenvolvimento para a conta em Divisas a data da transac o e a quantidade desembolsada da conta em Divisas do PNAASR para a CUT Multi moeda correspondente Contas e linhas do or amento destinadas ao AASR ser o disponibilizadas ao n vel provincial e distrital para receberem fundos de fontes externas para as actividades do AASR em prov ncias e distritos espec ficos Embora estes fundos n o passem fisicamente pela CUT ao n vel central eles ser o registados e localizados atrav s do e SISTAFE e sujeitos ao mesmo registo controlo e procedimentos de presta o de contas que os fundos vindos do Or amento do Estado 4 2 3 Estruturas para o Financiamento Paralelo Alguns parceiros de desenvolvimento ainda n o aceitaram nem usam a CUT como canal para a ajuda por v rias raz es tais como os requisitos para o empr stimo e o cr dito os padr es de gest o financeira diferentes os compromissos actuais para o financiamento do projecto programa as pol t
56. 2006 National Water Development Project Relat rio Trime stral Banco Mundial 2006 project reports from WSUP and HAUPA CARE v rios documentos pela Water Aid 98 National Rural Water Supply and Sanitation Program Document Second PPft September 2008 Nas prov ncias de Niassa e da Zamb zia a Water Aid est a dar apoio financeiro e t cnico s DPOPH DAS e nas prov ncias de Cabo Delgado e Nampula a CARE apoia a capacita o institu cional das DPOPH DAS As recentes avalia es feitas por ag ncias de desenvolvimento e ONGs envolvidas na capacita o institucional verificaram que a capacidade das DPOPH DAS n o sufi ciente para cumprir com todas as suas responsabilidades no subsector do AASR Os DASs foram capazes de recrutar novo pessoal mas este pessoal requer forma o e apoio adicional para ter um desempenho eficaz A avalia o realizada em Cabo Delgado e Nampula concluiu que apesar das institui es provinciais terem capacidade suficiente em muitas reas para implementar os aspectos t cnicos das actividades de tamanho pequeno e m dio do AASR necess rio apoio t cnico em reas tais como procurement gest o e monitoria e especialmente em melhorar o fluxo de informa o entre os n veis provincial distrital e local A recente avalia o da capacidade do sector do AASR na prov ncia de Sofala61 emanou as seguintes recomenda es e Deve ser promovida a capacita o institucional e melhor gest o do
57. A MOPH MdF e Parceiros dir com a Revis o Anual Conjunta das activida des do Sector do ano n 1 usando os indicadores do PARPA e a an lises dos relat rios do PES e EO e outros documentos da DNA MOPH e Minist rio das Finan as Abril 6 Realizar a auditoria externa do Fundo Comum MOPH com auditores externos AASR no in cio do ano n 1 Maio 7 Comunica o dos Parceiros ao GdM sobre os Parceiros seus compromissos anuais e multianuais para com o sector Distritos 8 Preparar os c lculos or amentais a n vel distrital Junho 9 Indicar o pacote or amental do Minist rio das MdF Finan as i e tectos or amentais para o sector das guas MOPH e Parceiros 10 Realizar a terceira reuni o do CCS Julho 11 Preparar as propostas do Or amento do Estado MOPH DPOPH e administra o para o sector com aloca es nacional provin distrital em consulta com os parcei ciais e distritais Consolidar o Or amento a n vel ros central incluindo quer o financiamento interno quer o externo Agosto 12 Preparar os documentos para a revis o semestral DNA MOPH e g PES e o or amento para o ano n 1 13 Realizar a reuni o do CCS para preparar a revij MOPH DNA e parceiros s o semestral MOPH 14 Submeter o Or amento ao MdF e ao MPD Setembro 15 Realizar a reuni o do CCS e a revis o semestral MOPH e parceiros 16 Submeter o Or amento de Estado ao Conselho MdF de Ministros Outubro 17 Preparar o Plano de Implementa o Anual DNA em consulta com os
58. AASR Distrital preparados nos distritos onde as actividades do AASR est o a ser implementadas A UGEA e o e SISTAFE funcionam completamente na DNA O SINAS e as respectivas base de dados est o operacionais recebem e fornecem informa o de e para todas as prov ncias e distritos Estudo de verifica o e estudo do valor pelo dinheiro relacionado cobertura utiliza o e despesas das instala es da Fase I conclu do e com resultados satisfat rios Auditoria t cnica s infra estruturas constru das durante a Fase I conclu da com sucesso Planos e or amentos da implementa o e do procurement preparados para a Fase II Planos e or amentos provinciais e distritais de implementa o para a Fase II aprovados Aprecia o es e avalia o es da Fase II conclu da s com resultados satisfat rios Compromissos financeiros verificados e adequados para satisfazerem as despesas calcula das para a Fase II An lise da opera o do Fundo Comum do AASR conclu da com resultados satisfat rios Hip teses e Riscos As principais hip teses subjacentes ao Programa incluem o seguinte O Governo aumentar a prioridade e o apoio ao subsector do RWSS enquanto que os parcei ros do desenvolvimento mant m e progressivamente coordenam e harmonizam o seu apoio O Governo continuar a promover e apoiar a reforma do sector p blico e a descentraliza o incluindo aloca es de or amento e de recursos humanos adequados ao n ve
59. AASR ser o Or amento do Estado que inclui o apoio geral ou sectorial ao or amento os fundos comuns pooled e o financiamento paralelo Os fundos do Or amento do Estado que est o na CUT e no SISTAFE est o circunscritos isto s podem ser usados para o prop sito para o qual foram originalmente alocados Os fundos para as actividade do AASR podem ser alocados e desembolsados ao n vel central provincial e ou distrital Os fundos comuns pooled desembolsados ao n vel central ficam na CUT e no SISTAFE e tamb m gozam da garantia de estarem circunscritos Ao mesmo tempo um certo n mero de organiza es que ajudam alocam e desembolsam fundos directamente para a conta da DPOPH ou das administra es distritais Os fundos comuns pooled desembolsados ao n vel provincial e distrital ficam na CUT mas podem estar no SISTAFE e tamb m gozarem da garantia de estarem circunscritos Os fundos desembolsados ao n vel provincial e distrital que est o no SISTAFE tamb m devem ser localizados pela DNA e DPOPH O objectivo reduzir as estruturas fora do or amento e do financiamento paralelo ao longo do tempo ao mesmo tempo que aumenta o n mero e o volume de actividades que est o no or amento na CUT e no SISTAFE Os riscos fiduci rios relacionados tanto com as estruturas alinhadas como paralelas ser o avaliados pelos Parceiros de Desenvolvimento antes do come o do NAASRP 52 A Figura 4 2 abaixo indicada apresenta os elementos da SWAP e
60. DMs a todos os n veis O Programa apoiar o melhoramento da monitoria e do relat rio das auditorias independentes e do controlo de qualidade do procurement da imple menta o da gest o do contrato e da constru o das infra estruturas Os pacotes de neg cios ser o concebidos 2 Plano Estrat gico do Sector de guas gua e Saneamento Rural 2006 2015 DNA 2006 13 2 3 4 para que sejam atractivos economicamente para sector privado e s ONGs As parcerias tipo joint venture ser o encorajadas a melhorarem a capacidade de implementa o e a qualidade dos servi os Alargar a s rie de op es t cnicas e de modelos de gest o Enfrentar as amea as sustentabilidade e melhorar o custo efic cia dos sistemas de abastecimento de gua atrav s de testagem de tecnologias apropriadas de modelos de gest o e sistemas de comercializa o de pe as sobressalentes e da expans o das experi ncias sucedidas As tecnologias os modelos de gest o e os sistemas de comercializa o de pe as sobressalentes ser o adaptados s condi es capacidades e prefer ncias locais Fortalecimento das institui es e dos recursos humanos Apoiar os esfor os de capacita o institucional do sector p blico com particular nfase ao n vel distrital e local do sector privado e da sociedade civil para oferecer bens e servi os de qualidade aceit vel Este talvez o maior desafio do PNAASR e est estreitamente ligado co
61. Os contactos com as institui es de forma o de n veis m dio e superior encorajar o os alunos e os graduados a realizarem pesquisa e trabalho acad mico sobre o abastecimento de gua rural 7 Planifica o inclusiva da base para o topo O Programa apoiar a prepara o e a actualiza o dos pla nos directores provinciais de AASR assim como a cria o do GASs a n vel provincial e foros de gua e saneamento a n vel distrital Ser o encorajados a coordena o a comunica o e a troca de experi ncias apoiando a cria o de GASs a n vel provincial Os GASs provinciais e os foros distritais de gua e saneamento incluir o os comit s de gua e os operadores as ONGs o sector privado e outras partes interessadas Estes foros 22 ajudar o a garantir que todas as actividades da gua e saneamento sejam identificadas e capturadas na planifica o distrital para ter uma aprecia o mais correcta dos recursos e da cobertura A elabora o dos planos distritais de AASR como componentes dos planos de desenvolvimento distritais ser apoiada iniciando pelos distritos onde existem projectos actuais de abastecimento de gua e sanea mento rural Os planos distritais de AASR compreender o os compromissos e actividades dos parceiros de desenvolvimento das ONGs do sector privado e outros Os planos distritais de AASR tamb m dar o informa o para a planifica o provincial anual e a m dio prazo Nas prov ncias onde os plano
62. Programa Para apoiar o trabalho do CCSA o Regulamento tamb m recomenda que seja criado um Secretariado na DNA Para mais informa es sobre a composi o e fun es do CCSA e do Secretariado consulte o Estatutos e Regulamento para o Sector das guas Grupo de Trabalho guas e Saneamento O Grupo de Trabalho guas e Saneamento GTAS um dos cinco grupos de trabalho do Pilar Capital Humano do PARPA O GTAS presidido pelo Director da DNA e a participa o aberta consiste numa vasta s rie de organiza es e indiv duos um foro til para a troca de conhecimento e experi ncias no sector das guas e espera se que jogue um papel importante na troca de conhecimento e experi ncias de relev ncia para o PNAASR 3 4 2 Fun o das organiza es provinciais e distritais De acordo com o princ pio da implementa o descentralizada as organiza es ao n vel provincial e distrital s o importantes para a execu o com sucesso do Programa e desempenhar o as seguintes fun es Gerir e justificar os fundos e outros recursos importantes para as actividades do AASR Disseminar e garantir a conformidade com as pol ticas as estrat gias os padr es e os proce dimentos Preparar os planos e os or amentos anuais e a m dio prazo que reflictam as necessidades e as prioridade locais Planificar acordar e gerir contratos usando as orienta es para o procurement Planificar e participar em actividades d
63. RMA O AASR Ser preparado um plano de forma o acompanhado do seu or amento indicativo para guiar imple mentar e monitorar a forma o e necessidades de forma o nas organiza es e pessoal a todos os n veis O plano de forma o incluir os planos de cursos indicativos avalia o de forma o e forma tos de relat rios Ser apresentado um or amento detalhado do plano de forma o no Manual de Opera es do Programa A DNA DHR ser respons vel pela forma o or amenta o coordena o supervis o e monitoria do plano de forma o do Programa Para evitar duplica o e de modo a maximizar o impacto da forma o o Programa ir coordenar de perto as suas actividades de forma o com as realizadas pela UTRESP UTRAFE UFSA DPFP CFPAS e outros 102 National Rural Water Supply and Sanitation Program Document Second PPft September 2008 8 Planos de Programa e Or amento FASE I 8 1 Plano de Prepara o do Programa Conforme explicado anteriormente os xitos na implementa o do programa depender o da pronti d o e capacidade dos intervenientes chaves a todos os n veis de modo a contribu rem no alcance dos objectivos do Programa O per odo precedente ao in cio do Programa em meados de 2009 ser a fase das ac es preparat rias com vista o melhoramento da qualidade de entrada e nfase das oportuni dades rumo ao sucesso Tais ac es est o demonstradas na tabela 7 1 abaixo ilustrad
64. a Espera se a n vel central DNA junto dos parceiros de desenvolvimento a realiza o de consider veis ac es preparat rias que assegurem um arranque moderado do Programa Ap s o lan amento do Programa a n vel central haver um n mero consider vel de actividades a serem realizadas a n veis provinciais e distritais antes do in cio da implementa o nos mesmos n veis O Plano de prepara o abaixo demonstra a periodicidade cronometragem aproximada das actividades e eventos em direc o ao in cio oficial do Programa e abrange o per odo do terceiro trimestre de 2008 a meados de 2009 Figura 8 1 Plano Preparat rio do PNAASR NRWSSP at mediados de 2009 Prepara o do Programa Ac es de prontid o 2008 2009 D E 7 Avalia es revis es e estimativas Equipas de implementa o do Programa criadas nas provincias 103 National Rural Water Supply and Sanitation Program Document Second PPft September 2008 8 2 Plano de implementa o do Programa A seguir o Plano de Implementa o do Programa para a FASE I amostrando as principais activida des por componente Componente A ctividade Ano O Ano 1 Ano 2 Ano 3 2008 2009 2010 2011 Al 1 Aumentar a capacidade de implementa o qualidade e pres ta o de servi os de gua e saneamento rurais AASR Fortalecer a capacidade financeira e de gest o atrav s de parcerias e pacotes de neg cios Contratar e const
65. a o de Paris sobre a Efic cia da Ajuda 2005 e A Meta 7 dos ODMs apela para que em 2015 se reduza para metade a popula o que em 1990 n o tinha acesso a gua pot vel e a saneamento adequado Os ODMs foram incorporados no quadro da planifica o nacional e sectorial atrav s do Cen rio Fiscal de M dio Termo CFMT e os planos a m dio prazo e anuais e O Acordo de Roma pretende harmonizar a ajuda com as Abordagens Sectoriais Abrangentes SWAPs con duzidas pelo pa s fortalecer a gest o e melhorar a efic cia da ajuda e As metas da Declara o de Paris para 2010 pretende harmonizar a ajuda respondendo s prioridades a longo prazo do pa s usando os sistemas internos para se evitar estruturas de implementa o paralelas 1 2 2 O contexto nacional Ao longo da ltima d cada o Governo tem feito esfor os consider veis na reforma do sector p blico e a descen traliza o assim como na reformas no sector da guas O quadro da pol tica nacional sectorial e da planifica o est em funcionamento atrav s dos processos de planifica o e revis es conjuntas anuais a m dio e longo prazo orientados pelos cometimentos mutuamente definidos e apoiados pela Parceria de Ajuda ao Programa PAP enquadrado pelo PARPA II Para informa o adicional sobre o quadro da pol tica e da planifica o nacional ver Anexo 1 As metas dos ODMs e o PARPA II em particular o Pilar do Capital Social reconhecem maiores benef cios sociai
66. a Afridev e pacotes para a comercia liza o de pe as sobressalentes Avaliar e certificar os fabricantes de bombas manuais A2 4 Focalizar na reas de maior pobreza Realizar estudos de base estudo KAP e invent rio de fontes de gua e fazer o mapeamento da pobreza Identificar e promover estrat gias e mecanismos para aumentar a capacidade de pagar pela O amp M Promover estrat gias focalizadas na equidade do g nero e nas reas de maior pobreza A3 1 Implementar o SWAP de AASR o Fundo Comum do PARS Assinatura de CoC pelos novos parceiros Aprovar e lan ar o PNAASR pelo governo Analisar e concluir MdEs bilaterais e do Fundo Comum do PARS Criar e lan ar oficialmente o PNAASR e o Comit de Coordena o do Sector Criar estruturas de transi o na DNA e nas prov ncias Implementar a defini o de prioridades e actividades de arranque nas prov ncias e distritos A3 2 Coordenar Planificar e Revis es Conjuntas do PNAASR Refor ar e criar GASs a n veis nacional e provincial e foros distri tais de gua e saneamento Orientar as partes interessadas sobre as estrat gias metas pap is e responsabilidades Introduzir as revis es semestrais e anuais do subsector a n veis provinciais e distritais A3 3 Mobilizar fundos do GdM parceiros de desenvolvimento e outras fontes
67. a Associa o de Perfuradores de Mo ambique APM e o seu plano estrat gi co assim como outras medidas potenciais que assegurem elevar a qualidade das infra estruturas Entre outros a DNA ir promover a parceria entre APM a DNA a Banca Privada e os doadores inte ressados no crescimento e capacita o do sector privado atrav s de assist ncia t cnica directa e cr di tos e equity lines banca privada local que permita melhorar os servi os financeiros para o cr dito de expans o de equipamento e garantias banc rias a empresas de perfura o locais Entre outras reas de apoio o Programa ir analisar as vantagens comparativas da promo o de joint ventures entre empresas de perfura o nacionais e empresas da regi o Contratos em grande escala podem promover concursos internacionais assegurando o fortalecimento dos empreiteiros nacionais atrav s de transfer ncia do know how com a interac o entre equipes t cnicas de gest o de contra tos acesso a servi os banc rios mais favor veis capital e equipamento 3 Aumento da qualidade dos empreiteiros e fiscais Tr s factores podem influenciar grandemente na melhoria da efici ncia dos empreiteiros estudos geof sicos e fiscais e porem na redu o da percentagem de furos negativos que por exemplo para o Projecto ASNANI foi do 28 significando aproximadamente 726 furos negativos ao longo do pro jecto e Actualiza o das cartas hidro geol gicas A DNA ir
68. a Sora NEE 48 4 4 MECANISMOS DE FINANCIAMENTO E FLUXO DE FUNDOS s essseeesseeeeeestsreerrstertesertrsreetesertesestestesreeteseertsestestesrenteseertesest 49 4 2 1 Mecanismos de Financiamento nono0nnonnnennonnnnnsseonrooseeroeeonesooeseesseesseesseeroesoeeoossotssetsstessessresstersesoossetsseesseesseesreeree 49 diodo Fluxode TOA EE T AN EEE E E AE A A E A A E E EON EA A E des 49 4 2 3 Estruturas para o Financiamento Paralelo oeeeeeeeneeeeesseeesseesesrereeresesesesresresssesestsresteseseseseereeresreresterrereesseseseee 5I dz Ac es RUO AEE E A E E E A T 51 4 2 5 Mecanismos de financiamento ie E E nea a a cana STOE EEKE EEA Aaa ETETEN 52 4 5 PROCUREMENT es aen sre EEE EE E E EE N E A AEE E EEEE AEE als su su Eaa E E E E E R EEEE 54 4 6 CONTABILIDADE E AVDITORIA ar e Aa r a a ade a R sab E a Aara AAE dd AEI oe a ENEE E 54 4 7 TANEN CORRUP O E ra EEE E SEE EEE AE EEE T E E SE E EEATT 56 5 PLANIFICA O MONITORIA E GEST O DA PLANIFICA O er teeeeeteereeteeereeee area eereeeeeereerento 78 5 1 PLANIFICA O OR AMENTA O E GEST O FINANCEIRA DO SECTOR P BLICO 78 5 1 1 Planifica o e Or amenta o rir reereeeraracerararanna ra cana en a aeae ana e aaa iaae 78 5 1 2 O Principio de Procura na planifica o a n vel distrital e local ir ereerereeeeearereeeeeeraracan a 79 5 2 MONITORIA E AVALIA O DO DESEMPENHO ccicciitiieceeeerereere
69. a realizar pela DNA ASNANI MCC UNICEF WSP WASHCost e outros apoiar o o pro grama proporcionando informa o fidedigna de base sobre capacidade custos e padr es de desempe nho e identificando formas de aumentar a capacidade custo efic cia e a qualidade dos servi os e sis temas do subsector AASR 2 Melhorar o impacto do PEC Como fora indicado pelo DFID a mudan a eficaz de comportamentos incluindo a adop o de pr ticas de higiene e investimento e uso de latrinas leva tempo os progra mas a longo prazo s o mais eficazes que os projectos a curto prazo O programa apoiar a transfe r ncia gradual entre PEC e o PEC zonal para a mobiliza o da comunidade a forma o para O amp M a gest o melhorada das fontes de gua a promo o da higiene e saneamento usando estrat gias de marketing social e desenvolvimento de neg cios O PEC e o PEC Zonal apoiar o a escolha conscien te e a demanda eficaz nas comunidades para conseguir o saneamento total e O amp M eficaz das infra estruturas As actividades do PEC ser o realizadas pelas ONGs e o sector privado engajado pela DPOPH DAS ou pela Administra o Distrital O PEC e o PEC Zonal encorajar os empres rios e artes os locais a envolverem se no fornecimento de servi os de gua e de saneamento Mensagens promocionais como as 4Ps de marketing social Produto Pre o Local Place e Promo o sublinhar o a conveni ncia seguran a situa o e disponi bilidade em
70. abaixo mencionados 1 Or amento baseado nas pol ticas do governo e nos padr es de qualidade O or amento preparado e executado com base nos planos e objectivos a m dio e a longo prazo do Governo 2 Validade e credibilidade do or amento O or amento deve reflectir a realidade e ser executado de uma maneira atempada e transparente Apesar dos melhoramentos recentes esta ainda uma rea de preocupa o porque o subsector do AASR tem um fraco desempenho na execu o or amental Para resolver esta quest o importante que a DNA use o apoio disponibilizado pelos seus parceiros para garantir aos parceiros e a outros actores que os seus planos e or amentos anuais estejam inclu dos nos planos e or amentos distrital provincial e ou nacional assim como no MTEF 3 Universalidade abrang ncia e transpar ncia O Or amento Programa articular a tomada de decis o a curto prazo planifica o fiscal a m dio e a longo prazo e apoiar a planifica o e a gest o integrada fazendo a articula o entre os or amentos a n vel central provincial e distrital O Governo est a tentar reduzir as actividades fora do or amento ao criar a Conta nica do Tesouro CUT e ao promover e a participar nas SWAPs e nos fundos comuns em sectores tais como a sa de a educa o e a agricultura A informa o sobre as fontes de fundos os or amentos e a execu o do or amento deve ser mais amplamente acess vel 28 Ea Para mais
71. abelecidos e que as governam expirem Depois espera se que o procurement obede a s leis regulamentos e normas para procurement p blico aplic veis embora determinados princ pios possam ser aplicados antes da autoriza o 4 6 Contabilidade e Auditoria A informa o financeira deve obedecer aos padr es de contabilidade aceites para facilitar o acesso o controlo o relat rio da tomada de decis es e a gest o efectiva A introdu o do e SISTAFE na DNA deve melhorar a contabilidade o registo e o relat rio financeiro e a cria o de uma UGEA na DNA separar as fun es de procurement contrata o pagamento e controlo financeiro Aide Memoire CPAR Update Mission Mar o 2008 Manual de Procedimentos Contrata o de Empreitada de Obras P blicas Fornecimento de Bens Presta o de Servi os ao Estado Unidade Funcional de Supervis o de Aquisi es Minist rio das Finan as 2007 54 O e SISTAFE permite um melhor controlo das despesas face ao cabimento or amental O e SISTAFE contem normas e procedimentos que promovem a boa contabilidade bons registo e bons relat rios p e separa o das fun es autoridade e controlo e n veis de interven o durante a execu o or amental Todas as contas e registos de transac es financeiras estar o dispon veis e acess veis para a supervis o e as auditorias interna e externa Mais informa o sobre as estruturas e os procedimentos administrativos e de gest o financ
72. acompanhar este Documento do Programa e orientar a implementa o do Programa a todos os n veis O Manual de Opera es ter refer ncias cruzadas para manuais como o MIPAR e outros para informa o espec fica e directivas e procedimentos de implementa o em reas seleccionadas 1 Introdu o e Antecedentes 1 1 Introdu o A Direc o Nacional de guas DNA recebeu uma doa o dos African Water Facility para preparar o Programa Nacional de Abastecimento de gua e Saneamento Rural PNAASR para ajudar o Governo de Mo ambique em alcan ar as metas do AASR e as metas dos ODMs para o abastecimento de gua e saneamento rural A seguir apresenta se o Documento do Programa do PNAASR Este Documento do Programa ser acompanhado pelo Manual de Opera es do Programa para orientar a sua implementa o Este Documento do Programa ser complementado por MdEs para os projectos actualmente em implementa o e o Fundo Comum do PASR O Programa ser coordenado e informado sobre os resultados do trabalho com o uso dos relat rios do SISTAFE da Conta nica do Tesouro CUT do CPAR do PPFD II e de outras actividades importantes 1 2 Antecedentes 1 2 1 O contexto internacional Os acordos internacionais mais importantes que deram forma ao quadro pol tico actual para o subsector do AASR s o os Objectivos do Desenvolvimento do Mil nio das Na es Unidas ODMs 2000 o Acordo de Roma sobre a Harmoniza o 2003 e a Declar
73. adas e p blicas ser o analisadas definindo quais os factores que limitam ou favorecem a selec o de um determinado modelo de gest o Uma descri o mais detalhada ser apre sentada na estrat gia de comercializa o de bombas e pe as sobressalentes 5 Alternative Models for the Commercialization of a Sustainable Spare Part Network Projecto ASNANI 2008 12 DESCRI O Profundidade m x de instala o metros Descarga na Especifica es profundidade t cnicas m xima Pessoas servidas Tipo de fonte p instala o Modo de funcionamento Fabrico Nacional Acesso a pe as sobressalentes Avarias frequ ntes Local de instala o BOMBAS MANUAIS EM USO NO AAR EM MO AMBIQUE 20 30 litros minuto 12 15 litros minuto 150 Po o 500 Po o e Furo Manuseio da Roda na posi o vertical necess ria uma senhora ou crian a para encher um recipiente de 20 litros num tempo m dio de 1 1 20minutos sem paragem Sim Niassa C Delgado e Zamb zia F cil n o requer equipamento de apoio Manuseio da Alavanca na posi o vertical S o necess rias duas senhoras para encher um recipiente de 20litros com dura o m dia de 2minutos sem paragem Sim Maputo parte met lica e tubos de eleva o F cil n o requer equipamento de apoio Local importadas Quebra da corda r pido desgaste dos pist es Em teste em Cabo Delgado Nampula Niassa e Zamb zia
74. adores externos Monitorar a implementa o dos planos programas e projectos ao n vel distrital Compilar e manter a base de dados ao n vel provincial Provincial Recolher compilar processar analisar e arquivar os dados ao n vel provincial Validar e codificar os dados recolhidos Fazer e transmitir relat rios para o n vel central e distrital Monitorar a implementa o dos planos programas e projectos Alocar pessoal suficiente e dedicado para recolha e relat rio dos dados Recolher compilar arquivar e transmitir a informa o s prov ncias Distrital Validar a informa o recolhida Receber arquivar e actuar sobre dados e relat rios recebidos da prov ncia Contribuir para estudos e avalia es ao n vel distrital Os formul rios e os procedimentos para a monitorar a gest o de dados est o no Manual de Opera es do Programa 6 4 Quadro de Avalia o do Desempenho A fim de melhorar a gest o e o acompanhamento do progresso do PARPA II o Governo e os Parceiros de Desenvolvimento fizeram o Quadro da Avalia o do Desempenho QAD com base nos tr s pilares do PARPA II a saber a Governa o o Capital Humano e o Desenvolvimento Econ mico O QAD para o sector das guas e o subsector do AASR s o subconjuntos do pilar do Capital Humano O QAD para o subsector do AASR representado por um conjunto de indicadores de ouro conforme mostra a Tabela 5 3 a
75. ais e prepara os relat rios de auditoria para as unidades e sectores do Governo A IGF realiza auditorias peri dicas do sector de guas e partilha esses relat rios com os parceiros de desenvolvimento relevantes O Tribunal Administrativo TA a inst ncia mais alta nas quest es de administra o p blica planifica realiza e supervisa auditorias externas das institui es governamentais julga os actos administrativos rg os ou agentes da autoridade p blica ac es de indiv duos ou con cession rios impostos e taxas aduaneiras e zela pelo funcionamento da IGF assim como as disputas da aquisi o p blica O TA tamb m analisa e opina sobre os documentos procedi mentos e contratos legais vinculativos relacionados com a aquisi o p blica 2 Manual de Procedimentos Contrata o de Empreitada de Obras Publicas Fornecimento de Bens Presta o de Servi os ao Estado Unidade Funcional de Supervis o de Aquisi es Minist rio das Finan as 2007 38 Comit de Coordena o do Sector das guas O Comit de Coordena o do Sector das guas CCSA tal como descrito nos Estatutos e Regulamento para o Sector das guas ser criado na DNA antes do in cio do Programa e pode facilitar e apoiar o come o e a implementa o do programa tomar decis es e coordenar os insumos das institui es gover namentais e parceiros de desenvolvimento para enfrentar as quest es que se levantarem durante a imple menta o do
76. al e do Conselho de Desenvol C Assuntos Ls C Assuntos da mulher vimento Comunit rio em particular o qual deve da juventude reportar a este corpo representativo a n vel comunit rio e prestar contas das suas activida Fonte Olipa Projecto HAUPA des assim como da gest o dos fundos prove nientes das taxas de uso da gua Do mesmo modo a inser o do PP no processo de planifica o os GDs e as organiza es par ceiras devem prestar contas perante as comunidades e vice versa na avalia o do desempenho do plano anual Isto facilita tamb m o processo de monitoria e relat rio do subsector com Institui es de Participa o e Consulta Comunitaria regulated as part of the LOLE and complementary decrees Lei 15 03 76 Documento do Programa Nacional de gua e Saneamento Rural Segundo Draft Setembro 2008 informa o mais de acordo com a realidade dos acontecimentos importante reconhecer que a colabora o e fluxo de informa o entre DNA DPOPHs e GDs deve ser muito flex vel por forma a apoiar os distritos na coordena o de todas as actividades uma vez que algumas orga niza es n o participam nestes processos de planifica o 11 Documento do Programa Nacional de gua e Saneamento Rural Segundo Draft Setembro 2008 5 Planifica o Monitoria e Gest o da Planifica o 5 1 Planifica o Or amenta o e Gest o Financeira do Sector P blico 5 1 1 Planifica o e Or
77. al atrav s do aumento do uso e do acesso aos servi os de gua e servi os de saneamento Objectivo Intermedi rio Aumentar o uso e o acesso sustent vel ao abastecimento de gua e saneamento para 70 e 50 da popula o rural at 2015 respectivamente de agregados familiares que gastam menos de 30 minutos por dia a ir buscar gua Quantidade de gua usada per capita por dia Incid ncia de diarreia nas crian as abaixo dos cinco anos de idade de encarregados de crian as e confeccionadores de comida com bom comportamento de lavar as m os Incid ncia da pobreza nas aldeias n mero de agregados familiares pobres de popula o rural com acesso a abastecimento de gua melhorada a 500 metros de dist ncia de popula o rural com acesso a instala es sanit rias melhoradas de fontes de gua a funcionar bem de popula o a usar instala es sanit rias higi nicas SINAS Inqu ritos aos agre gados familiares DHS MICS WHS IDS IAF Censo 2007 IAF Censo 2007 SINAS Inqu ritos aos agregados familiares DHS MICS e WHS Empenho pol tico cont nuo Possibilidade de mudan a de com portamento a longo prazo Capacidade institu cional e t cnica limitada Objectivos Imediatos Produtos do Programa 1 Melhorar a qualidade e aumentar a cobertura e a sustentabilidade N de novas fontes de gua constru das e reabilitadas N de pequenos sistemas de canaliza o reabili
78. al de campo tenha o m nimo de experi ncia para um efectivo controlo e participa o eficiente nas decis es sobre os aspectos t cnicos ao longo da perfura o Recomenda se que a DNA DAR estabele a uma parceria com a escola de Geologia da Universidade Eduardo Mondlane para assegurar que os estudantes tenham cursos pr ticos e est gios de um m nimo de seis meses nas actividades do programa que lhes permita maior conhecimento da realidade antes de finalizar o curso Do mesmo modo as DPOPHs dever o fornecer cursos ao n vel das prov ncias antes do inicio das obras A DNA DAR deve rever os contratos de fiscaliza o e incluir cl usulas de garantias de boa qualida de que ser o efectivados no caso de defici ncias nos furos fiscalizados Esta garantia dever ser reti da at o acto formal da entrega da obra ap s o per odo de garantia 4 Gest o eficiente de contratos e pagamentos Os atrasos nos pagamentos t m um efeito significativo na efici ncia e nos custos das infra estruturas importante que os empreiteiros organizem os seus trabalhos de maneira a apresentar peri dica e atempadamente as facturas de um n mero determinado de fontes 100 finalizadas que lhes permita uma eficiente gest o do cash flow para manter o fluxo atempado de materiais e o pessoal motivado E S Za AAN i Assist ncia Estrat gica sobre os Recursos H dricos em Mo ambique Banco Mundial 2007 4 Cursos de capacita o necess rios ser o disc
79. alia o de Controlo Bi Anual de PNAASR QUIB IAF M dio Termo Monitoria Anual Provincial de AASR National Monitoring and Information Management System SINAS Monitoria Anual Distrital de 92 National Rural Water Supply and Sanitation Program Document Second PPft September 2008 7 Necessidades de Capacita o e de Forma o A falta de capacidade adequada a todos os n veis uma amea a para o sucesso de um programa com o escopo e a magnitude do PNAASR H portanto necessidade de se aumentara capacidade tanto no sector p blico como privado para habilitar os actores a desempenharem as suas prov veis fun es no PNAASR assim como no sector das guas mais alargado Os constrangimentos mais s rios existem em reas tais como da gest o do procurement e do contrato da gest o financeira e da capacidade t cnica ao n vel do distrito e local No sector privado a capacidade de prestar servi os profissionais desde as consultorias aos servi os do PEC para perfurar e investigar as guas subterr neas prova velmente para ser esticada at aos seus limites e em alguns casos at para al m disso Portanto o PNAASR apoiar a capacita o institucional a todos os n veis dos sectores p blico e pri vado assim como entre as ONGs artes os e as organiza es locais e comunit rias Este apoio abran ger a forma o tanto a formal como a informal e a forma o em
80. aliza o de pe as sobressalentes 1 Testagem de op es tecnol gicas Como uma estrat gia complementar a actualiza o da informa o hidro geol gica ao n vel do pais o Programa vai apoiar a testagem e aprova o de diferentes alternativas de bombas manuais para seleccionar um ou dois modelos de bombas manuais para diferentes profundidades e qualidade da gua ver tabela 5 1 Bombas Manuais em uso no Abastecimento de Agua Rural em Mo ambique Minutas GAS Agosto 2008 70 A DNA dever dar seguimento e aprova o das bombas que t m sido testadas nos ltimos anos tais como a Bomba de Corda PlayPump Afripump De acordo com a informa o apresentada no GAS a DNA tem seleccionado uma s rie de bombas manuais que podem ser alternativas Afridev de acor do com as condi es hidro geol gicas ao n vel provincial ou distrital Promover se o parcerias com organiza es privadas e ONGs para testagem de tr s bombas manuais com um m nimo de 100 unidades assim como a testagem diferentes desenhos de latrinas para avaliar o desempenho e aceita o ao n vel da comunidade Testagem e utiliza o alargada noutras reas do pais importante que a DNA assegure que os agen tes das bombas testem e estejam comprometidos a montar um sistema de comercializa o de pe as sobressalentes e sistemas de gest o manuten o repara o e substitui o das bombas Esta estrat gia complementar e esta enquadrada na est
81. amenta o e as normas de cobertura Estas rela es s o ilustradas na Figura 5 1 abaixo 80 Documento do Programa Nacional de gua e Saneamento Rural Segundo Draft Setembro 2008 Figura 5 1 Monitoria do PNAASR e QAD Monitoria e Quadro de Avalia o Ran Desempenho do PNAASR SINAS 2009 2015 2007 2017 Monitoria Censo Populacional PNAASR Censo 2007 Usado como Informa o de Base a n vel de agregados Familiares Censo 2017 i Usado como Informa o sub sectorial para chequeo da realidade com inqu ritos Informa o na eia vara o d QUIBB IAF IDS MICS Aspalta o Impacto a x z ne Impacto H H H dO Ser 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 4 i l I I I i a 2008 QAD QAD QAD QAD QAD QAD QAD QAD QAD 2018 Monitoria Anual Distrital de AASR A supervis o externa para o Programa ser feita pelo Comit de Coordena o do Sector pelas revis es conjuntas e semestrais e t cnicas do sector das guas e auditorias anuais da IGF TA e empresas de auditoria externas Os progressos nos indicadores AQL e QAD ser o reportados aos parceiros de desenvolvimento e membros do GAS pelo menos trimestralmente O Programa apoiar as auditorias t cnicas fiduci rias e de procurement peri dicas e revis es para enfrentar quest es importantes que afectem a implementa o e promovam o alinhamento crescente com os programas nacionais As directivas de implementa
82. anit rias melhora das beneficiando 5 3 milh es de habitantes da popula o rural de Mo ambique atrav s do aumento Diminui o significativa do n mero e da percentagem de sistemas de abastecimento de gua rurais fora de fun cionamento Harmoniza o e alinhamento Aumento significativo do uso dos sistemas nacionais para a planifica o a or amenta o a gest o financeira o procurement a monitoria e o relat rio Gest o do Programa Redu o significativa do tempo de prepara o e do processo das actividades do AASR Redu o significativa do tempo exigido para o procurement de bens obras e servi os Aumento significativo na capacidade de planificar or amentar gerir supervisar monitorar e reportar a todos os n veis Apoio ao Programa Aumento na quantidade e qualidade de bens e servi os prestados pelo sector privado Aumento da precis o uso e utilidade dos dados e sistemas de informa o Melhorar as condi es de mercado para o fornecimento dos inputs principais bens obras e servi os 14 Para avaliar o desempenho do Programa o conjunto de Indicadores de Ouro s o apresentado na Tabela 6 3 O quadro l gico de planifica o monitoria e relat rio PMR e o quadro de avalia o de desempenho QAD est o apresentados no Cap tulo 6 2 2 Princ pios do Programa No contexto dos princ pios da Declara o de Paris o Programa serve como o marco
83. anitation Working Group 2006 Sistema de Administra o Financeira do Estado Relat rio Anual de 2007 Departamento de guas Rural DNA 2008 47 e Falta de planifica o financeira de instrumentos e de procedimentos de controlo adequados e Limita es em gerir o procurement e Problemas de liquidez dinheiro corrente o que afecta a implementa o das actividades planificadas Para resolver estas quest es a DNA est a introduzir o e SISTAFE e a criar a Unidade de Gest o do Procurement UGEA Embora estas iniciativas sejam teis para a resolu o das quest es acima mencionadas a quest o da liquidez e da gest o do dinheiro corrente provavelmente para ser considerada um problema s rio e que deve ser resolvido com medidas espec ficas relacionadas com a gest o do contrato e os desembolsos pagamentos O Programa apoiar medidas relacionadas com a gest o do contrato e o desembolso pagamento O Programa apoiar medidas para melhorar a gest o do contrato e os pagamentos aos fornecedores de servi os 4 3 Elementos da Gest o Financeira Os elementos essenciais de uma gest o financeira s lida incluem os seguintes Or amenta o baseada nas pol ticas compromissos padr es e procedimentos do Governo Validade e credibilidade do or amento Universalidade abrang ncia e transpar ncia Contabilidade registo e relat rio exactos e atempados no es SDS ai Auditoria e an lise Estes elementos est o
84. ara a DNA via e mail ou em CD ROM No futuro medida que aumentar o n mero de distritos com electricidade e computadores os dados podem ser transmitidos em formato digital medida que se for criando capacidade ao n vel provincial e distrital a informa o tamb m pode ser analisada e os relat rios produzidos e usados naqueles n veis No futuro a forma o pode ser trocada atrav s das bases de dados na web usando a DNA o GAS e outros websites No futuro o SINAS tamb m dar uma plataforma e processar a recolha a an lise e dissemina o da informa o 87 Documento do Programa Nacional de gua e Saneamento Rural Segundo Draft Setembro 2008 Os relat rios produzidos ao n vel provincial e central tamb m devem dar o retorno feedback a todos os n veis de onde os dados foram originalmente recebidos A informa o pode tamb m fluir directamente entre as partes aos v rios n veis sem necessidade de passar pelas hierarquias organizativas Quando o e mail estiver mais amplamente disponibilizado ao n vel do distrito a informa o requerida com urg ncia pode ser transmitida directamente do n vel do distrito para a DNA com a DPOPH DAR a receber uma c pia Informa o atempada e precisa tamb m estar dispon vel para os actores fora do sector p blico tais como o sector privado as ONGs os consultores e os contratantes que d o e recebem informa o relativa s actividades do AASR conforme est apresentado
85. as anuais a todos os departamentos do governo pode ser apoiada para contratar auditores qualificados para fazerem as auditorias aos recursos do Programa O Tribunal Administrativo TA respons vel por garantir que os fundos do governo sejam utilizados devida e eficazmente e obede am s normas e aos regulamentos financeiros aplic veis O TA funciona como auditor externo e analisa os procedimentos do procurement promove as devidas dilig ncias e a avalia o do risco na contrata o A capacidade do TA para realizar auditorias externas tem aumentado significativamente nos ltimos anos mas ainda n o adequada para cumprir com todas as suas obriga es Para fortalecer a capacidade de auditoria do TA o TA pode ser respons vel pela auditoria externa das actividades do Programa realizada pelos auditores que trabalham sob a autoridade e supervis o do TA O TA pode assumir progressivamente mais responsabilidade na condu o da auditoria medida que as suas capacidades forem aumentando at que possa assumir toda a responsabilidade pela condu o das auditorias regulares O Programa apoiar este processo Auditoria da Inspec o Geral de Finan as Plano de Implementa o das Recomenda es 2007 55 4 7 Anti corrup o O Governo e os Parceiros de Desenvolvimento subscrevem a estrat gia anti corrup o de toler ncia zero A Assembleia Nacional aprovou a Lei N No 6 2004 de 17 de Junho de 2004 que introduz mecani
86. as fontes de gua novas ou reabilitadas As actividades para a ASNANI MCC WSP e WASHCost e outros apoiar o a cria o de metas e indicadores realistas a serem usados na documenta o e dissemina o de li es aprendidas e das melhores pr ticas Monitoria participativa dos servi os e dos prestadores de servi os O Programa apoiar a monitoria participativa a n vel comunit rio As comunidades ter o uma oportunidade de participar na monitoria das instala es e dos servi os e do desempenho dos que os prestam As comunidades ser o envolvidas atrav s dos seus comit s de gua e saneamento na planifica o inspec o e encargos das instala es de gua e saneamento Para os servi os PEC e forma o os protocolos de monitoria e os formul rios de avalia o incluir o uma avalia o do desempenho das organiza es parceiras formadores negociantes de pe as sobressalentes fornecedores e outros prestadores de servi os Os procedimentos e protocolos para utiliza o na monitoria participativa constam no Manual de Opera es 82 Documento do Programa Nacional de gua e Saneamento Rural Segundo Draft Setembro 2008 Tabela 5 1 Matriz do Quadro L gico Resumida Elemento do Programa Indicador verific vel Meio de verifica o Riscos e Pressu postos Objectivo de Desenvolvimento Contribuir para a satisfa o das necessidades humanas b sicas para a melhoria do bem estar e reduzir a pobreza rur
87. as no texto seguinte e detalhadas no Cap tulo 5 Tabela 2 2 Objectivos e Estrat gias do Programa Objectivo de Desenvolvimento Objectivo Inter medi rio Objectivo Imediato Estrat gias Contribuir para a satisfa o das necessidades humanas b sicas melhorar o bem estar e lutar contra a pobreza rural atrav s do aumento do uso e do acesso aos servi os de gua e saneamento abastecimento de Aumentar o acesso sustent vel ao abastecimento de gua e ao sanea mento em pelo menos 70 e 50 da popula o rural em 2015 respecti vamente 1 Melhorar a qualidade e aumentar a cobertura e a sustentabilidade dos servi os do AASR 1 Diminuir os custos das infra estruturas e aumento da qualidade 2 Aumento do impacto das actividades do PEC 3 Incentivar pacotes de neg cios para o sector privado 4 Marketing social PEC PEC zonal equidade direccionada ao g nero e pobreza 5 Refor o da capacidade de supervis o 6 Rectificar os desequil brios na cobertura 7 Dar apoio p s constru o 2 Alargar o leque de op es tecnol gicas e de modelos de gest o 8 Promover a experi ncia de novos modelos de tecnologias servi os e gest o 9 Aplicar PP a n vel distrital e local 3 Descentralizar e fortalecer as institui es e os recursos humanos do subsector 10 Apoiar o ambiente favor vel e a capacita o institucional para a planifica
88. as pe as utilizadas pelas comunidades artes os locais e pro jectos para a manuten o repara o e reabilita o dos diferentes tipos de bombas nas fontes existentes As informa es provenientes destes estudos ser o fundamental para an lise da rota o de stock de pe as sobressalentes Identificar se o os modelos alternativos que possam ser mais eficientes nas diferentes prov n cias e distritos determinados de acordo com o mercado potencial o desenvolvimento da eco nomia local e a exist ncia capacidade emergente do sector privado A estrat gia a desenhar deve identificar os factores que limitam ou favorecem a selec o de um determinado modelo para sua selec o e revis o ao longo do Programa Os diferentes modelos de gest o que foram propostos devem considerar alternativas de gest o comunit ria actualmente utilizado que estejam intimamente ligados o sistema de comercializa o de bombas e pe as sobressalentes De salientar que os modelos propostos devem ser mutuamente complementares e que possam ser gradualmente estender num distrito determinado de acordo ao crescimento da procura e da pr pria economia local O estudo deve tamb m analisar a proposta apresentada pelo Projecto ASNANI sobre modelos de comercializa o sustent vel de pe as sobressalentes para o desenho da estrat gia Os mode los pelo ASNANI recomendados s o a Modelo I Comercializa o de Pe as Sobressalentes ao n vel do distrito b
89. at rios provinciais Resultados da pesquisa Pesquisas SINAS Relat rios da DNA Pesquisas Or amentos Relat rios do or amento Pesquisas auditorias Avalia es Pesquisas Relat rios distritais Empenho pol tico cont nuo A demanda de ser vi os dar incenti vos ao sector priva do Disponibilidade de informa o fide digna Empenho cont nuo no alinhamento e harmoniza o Capacidade t cnica e institucional ina dequadas 83 Documento do Programa Nacional de gua e Saneamento Rural Segundo Draft Setembro 2008 5 3Gest o da informa o O Programa d muita import ncia monitoria atempada e precisa ao fluxo de informa o e cria o da base de dados para facilitar a presta o de contas e o uso da informa o O fluxo regular de informa o atempada e precisa um elemento essencial da gest o do Programa e importante para avaliar o progresso em direc o aos objectivos do Programa Presentemente a estrutura da base de dados do subsector do AASR e as defini es dos dados n o est o uniformizadas entre a DNA DAR e todas as DPOPH DAS Isto tamb m se aplica aos dados recolhidos ao n vel do distrito A DNA com o apoio do UNICEF SDC e WSP est a criar um Sistema Nacional de Informa o para gua e Saneamento SINAS para dar uma metodologia padronizada para a recolha processamento e relat rio dos dados e a informa o do
90. baixo indicada 89 Documento do Programa Nacional de gua e Saneamento Rural Segundo Draft Setembro 2008 90 Documento do Programa Nacional de gua e Saneamento Rural Segundo Draft Setembro 2008 Tabela 5 3 Indicadores de Ouro para o Subsector do AASR Efic cia de agregados familiares AFs que gastam menos do que 30 minutos por dia a ir buscar gua da popula o rural com acesso a abastecimento de gua melhorada dentro de 500 metros da popula o rural com acesso a instala es sanit rias melhoradas de fontes de gua em boas condi es de funcionamento Efici ncia No de fontes de gua novas e reabilitadas constru das por ano No de pequenos sistemas de canaliza o novos e reabilitados por ano No de escolas com gua e instala es sanit rias por ano No de latrinas melhoradas constru das por ano No de distritos com fornecimento de pe as sobressalentes venda com assist ncia s comunidades por ano Fundos dispon veis para alcan ar as metas dos ODMs com estruturas de apoio in loco a funcionar R cio da redu o das actividades do AASR fora do plano fora do or amento no PESOD dos fluxos de ajuda ao subsector do AASR reportados no relat rio da execu o or amental da ajuda ao subsector do AASR que usa os sistemas do procurement p blico Igualdade de comit s de gua com mulheres em posi o de chef
91. ber 2008 titucional na da DNA Semin rios de planifica o da 1 1 1 1 1 estrat gia anual do sector das guas Semin rios de avalia o a m dio 1 1 1 1 1 prazo E mm Workshops sobre desenvolvi mento para gestores Semin rios intra departamentais 4 4 4 4 4 para troca de experi ncias TOTAL 36 36 36 36 36 Fonte Plano de Desenvolvimento dos Recursos Humanos DNA 2005 A ltima avalia o das necessidades de forma o foi revista em Janeiro de 2008 e inclui as necessi dades de forma o de membros do pessoal A DNA DRH como parte da reforma institucional em curso para melhorar a implementa o da pol tica e estrat gia do sector das guas autorizou uma con sultoria para avaliar a compet ncia e as lacunas na capacidade entre o pessoal da DNA e da DPOPH A consultoria preparar a avalia o das necessidades de forma o e o plano de forma o para serem inclu dos nos planos de desenvolvimento anula e a m dio prazo para estes organismos Embora o Plano de Forma o possa dar nfase ao pessoal t cnico complementar as actividades de capacita o institucional em curso acima descritas A avalia o da capacidade em procurement da DNA est planificada para o fim de 2008 e o resulta dos desta avalia o dar o informa o para a planifica o das futuras actividades de capacita o insti tucional na DNA nesta rea importante 7 5 Avalia o da Capaci
92. blica De acordo com a informa o da miss o do CPAR o Tribunal Administrativo TA adicionou uma m dia de 90 a 65 dias para o processo do procurement conforme reportou uma UGEA em 2007 A DNA deve obter do TA a informa o sobre os requisitos do processo de procurement antes do in cio do Programa para se evitar atrasos durante a implementa o do mesmo O procurement eficiente um grande desafio dado as capacidades limitadas existentes especialmente ao n vel central e distrital Uma capacita o institucional eficaz em procurement e gest o do contrato crucial para o sucesso do Programa a estes n veis O Programa promover a forma o do pessoal do sector p blico em procurement p blico usando os procedimentos e as directrizes da UFSA e a gest o do contrato Como se prev oferecer pequenos contratos at 10 000 USD Contratos de Pequena Dimens o aos pequenos contratantes o Programa apoiar a forma o dos pequenos contratantes para melhorarem a sua capacidade de oferta para estes contratos Procurar e contratar entidades para o PNAASR ser para a DNA UGEA a DPOPH e as administra es distritais usando as directrizes e o procedimentos do procurement p blico conforme descrito no Manual do Procurement P blico editado pelo MdF O Programa n o promover a cria o de novas unidades de procurement que estejam fora da compet ncia destas entidades Ser o usadas as estruturas paralelas existentes at que os acordos est
93. branger A DNA respons vel de dar a conhecer a estrat gia finalizada e definir o plano de ac o para sua implementa o As DPOPHs DAS e os GDs ser o os respons veis para implementar e assegurar o enquadramento e monitoria nos programas locais E importante para o GD promo ver a cria o de procura atrav s de cria o de uma cultura de manuten o e repara o facilitar o fluxo de informa o relativa as avarias e procura de pe as sobressalentes exigir o cumprimento dos padr es de qualidade m nimos requeridos ao n vel nacional e fomento de pacotes de neg cios de gest o manuten o e repara o das fontes dispersas e pequenos sistemas de gua A DNA em parceria com UNICEF ou SKAT respons vel por estabelecer um mecanismo mais eficiente e eficaz para certificar a qualidade das bombas fornecidas quer seja atrav s da identi fica o de uma lista curta de fabricantes reconhecidos pela qualidade das bombas e pe as sobressalentes quer pela inspec o das bombas in situ 5 3 6 Excessiva depend ncia da planifica o e implementa o centralizada Como resultado da an lise dos assuntos mais cr ticos do sub sector o PESA ASR definiu cla ramente o papel do Governo Distrital encarregue da implementa o do Principio de Procura das actividades de manuten o e repara o visando a sustentabilidade das fontes O Programa visa operacionalizar este processo de desconcentra o de responsabilidades atrav s da capaci
94. bufeiras lagoas riachos ou fontes tradicionais As actividades de receitas podem incluir actividades de processamento de alimentos como a elabora o de farinha de mandio ca cria o de animais tais como avicultura e piscicultura hortas e viveiros e cer mica para al m da produ o de materiais como tijolos e blocos O Governo Distrital respons vel pela coordena o inter sectorial e apoiar tecnicamente na elabora o de propostas daqueles que pretender beneficiar se dos fundos do OTIL A problem tica das comu nidades carentes e com uma grande dificuldade de angaria o de fundos para comparticipa o aos custos de capital das fontes ou dos custos de O amp M deve ser discutido nos Conselhos Consultivos Distritais para se encontrarem solu es conjuntas Os GDs devem promover e criar capacidade local para fazer face s comparticipa es no lugar de providenciar exonera es e subs dios n o sustent veis Deste modo grupos desfavorecidos localizados dentro de uma comunidade espec fica podem beneficiar se deste tipo de iniciativas Para resolver casos particulares de extrema car ncia e dificul dade por causas de doen a os GDs e os CAS devem fomentar o uso dos mecanismos tradicionais de apoio m tuo para exonera o de casos espec ficos ou contribui o para apoio f sico ou material 69 O sistema de apoio de iniciativas locais para gera o de receitas que asseguram a opera o e manu ten o sustent vel de
95. c o Geral de Finan as gua CUT Conta nica do Tesouro INE Instituto Nacional de Estat sticas CUT ME Conta nica do Tesouro Multi Moedas IPCC Institutos de Participa o e Consulta Comunit ria DAF Departamento de Administra o e Finan as TI Tecnologias de Informa o DAR Departamento de gua Rural JMP Monitoria Conjunta do Programa DAS Departamento de gua e Saneamento JPY Iene japon s DES Departamento de Saneamento AQL An lise do Quadro L gico DFID Departamento para o Desenvolvimento LNHAA Laborat rio Nacional de Higiene Alimentos e Internacional G B guas DHS Inqu rito Demogr fico de Sa de LOLE Lei dos rg os Locais do Estado DNA Direc o Nacional de guas Lppd Litros por pessoa por dia DNT Direc o Nacional de Tesouraria MAE Minist rio de Administra o Estatal PPFD Programa de Planifica o e Finan as MCC Millennium Challenge Corporation Descentralizadas DPOPH Direc o Provincial de Obras P blicas e ODM Objectivos de Desenvolvimento do Mil nio Habita o PP Principio de Procura MICS Inqu rito Agrupado de Indicadores M ltiplos DRH Departamento de Recursos Humanos MIPAR Manual de Implementa o do Programa de Abastecimento de gua Rural EA rea de Enumera o MIS Sistema de Informa o de Gest o MISAU Minist rio da Sa de MEC Minist rio da Educa o e Cultura MF Mini
96. ca mais equitativa nas reuni es dos CAS a n vel da comunidade e a n vel da participa o dos CAS nos Conselhos Consultivos Distritais CCDs Os Governos Distritais s o igualmente respons veis por fomentar a participa o da mulher e grupos vulner veis nos CAS e no processo de selec o e convite das IPCCs a participar nos Conselhos Con sultivos Distritais Os GDs devem tamb m fomentar a participa o das mulheres mais din micas a n vel comunit rio para estas serem membros activos dos encontros de planifica o e monitoria parti cipativa no distrito De salientar que a melhor maneira de motivar a participa o da mulher atrav s de pessoal feminino activo e competente a n vel da fun o p blica e das ONGs sendo responsabili dade das ONGs GDs DPOPHs DNA e dos doadores uma selec o equitativa do pessoal envolvido no Programa a todos os n veis e visitas s comunidades e distritos que tenham uma participa o acti va de mulheres e grupos vulner veis 2 Fomento de solu es locais para gera o de receitas O Programa ir a promover o uso produtivo de gua ao n vel comunit rio com o objectivo de melho rar a capacidade de gera o de receitas dos agregados familiares mais desfavorecidos e assegurar assim uma capacidade de pagamento dos custos de opera o e manuten o das fontes melhoradas e saneamento O uso produtivo de gua pode ser proveniente das fontes melhoradas ou das fontes alternativas tais como al
97. capacita o institu cional do sector p blico este acontecimento causa de preocupa o s ria visto que priva as organiza es do sector p blico de pessoal qualificado e experiente Contudo esse pessoal frequentemente n o deixa completamente o sector mas permanece dispon vel para outras fun es e pode prestar servi os como pessoal ou consultor contratado No sector das guas a cria o de institui es aut nomas tais como o FIPAG o CRA as ARAs etc inclinam se para privar a DNA de pessoal qualificado e experiente Esta tend ncia provavelmente ir continuar medida que forem sendo criadas entidades aut nomas e come arem projectos apoiados externamen te Apesar da assist ncia t cnica jogar um papel importante no subsector do AASR demasiada depen d ncia da assist ncia t cnica pode ser contraproducente para a cria o de capacidade local e para a 93 National Rural Water Supply and Sanitation Program Document Second PPft September 2008 sustentabilidade dos sistemas devido dura o limitada dessa assist ncia e ao enfoque insuficiente na transfer ncia de conhecimentos e na forma o do pessoal contraparte O crescimento da complexidade das tarefas de gest o de coordena o e de comunica o no sector das guas incluindo o subsector do AASR exige novas e maiores capacidades na recolha an lise e comunica o da informa o interagindo com um n mero cada vez maior de partes interessadas
98. cen tra o e descentraliza o Focalizar na mulher como grupo alvo e activo do processo Princ pio de Procura que deve ser sujeito a avalia o cont nua que garante a sustentabilidade dos ser vi os As mensagens de promo o de higiene s o comuns para o abastecimento de gua e o saneamento O abastecimento de gua considera se de forma integrada com a provis o de meios de saneamento educa o sanit ria e conserva o ambiental Enfoque para as prov ncias e distritos com mais baixa cobertura O sector privado encorajado para prestar servi os v rios s comunida des Tipos de Servi os N vel M nimo de Servi o O n vel m nimo uma fonte com bomba manual que sirva 500 pessoas com um consumo m nimo de 20 litros pessoa dia Po os e furos equipados com bomba manual sistemas de capta o de gua de chuvas e nas centes protegidas Latrina Melhorada sendo consideradas outras op es e tecnologias consoante a capacidade local Pequenos sistemas de abastecimento de gua servindo pequenos aglomerados populacionais Adicionalmente o Programa assumiu os seguintes princ pios e abordagens no desenho dos diferentes componentes e actividades da Fase I e Abordagem baseada em Direitos Humanos Tem como objectivo de criar sinergias entre tr s principais quest es a um ambiente favor vel onde os provedores de servi os locais podem fornecer op es de escolha aos be
99. ciais far o a supervis o orienta o e dar o apoio implementa o do Programa Ser o criadas na DNA Equipas de Implementa o do Programa lideradas por um Coordenador do Programa e os departamentos envolvidos da DNA e nas DPOPH DAS formado pelo pessoal existente nessas organiza es A n vel do distrito ser o constitu das as Equipas de Implementa o do Programa apoiadas pelas ONGs parceiras e outros para planificar gerir e monitorar as actividades de AASR Al m disso ser o criados Grupos de Trabalho de gua e Saneamento e foros de gua e Saneamento como corpos consultivos e de aconselhamento para apoiar as actividades do AASR a n veis provincial e distrital respectivamente A assist ncia t cnica AT a forma o o equipamento e outro apoio ser dado a todos os n veis quando necess rio O Programa ser implementado com prioridade nas prov ncias e distritos que correspondam aos crit rios que incluem a presente cobertura de gua e saneamento os n veis de pobreza os compromissos por escrito pessoal adequado presen a de outros programas de AASR ou projectos entre outros O Documento do Programa apresentar e descrever os seguintes aspectos do PNAASR e A Organiza o e Gest o do Programa que apresenta e descreve o quadro organizacional os pap is e as responsabilidades pela implementa o do Programa As matrizes do LFA e do PAF tamb m s o apresentadas e As Estrat gias de Implementa o que descrev
100. comportamentos de acordo com os benef cios de prestigio seguran a e conforto que possam dar aos agregados familiares e n o s pela diminui o de doen as h dricas e e Divulga o do sistema para a comercializa o das pe as sobressalentes dos centros de demonstra o de saneamento e os diferentes modelos de gest o das fontes alternativos Dentro do pacote descentralizado a implementar em distritos onde as infra estruturas de gua e saneamento sejam abordadas ao mesmo tempo as DPOPH DAS juntamente com os distritos forma r o pacotes de neg cios para abordagem do PEC Zonal que possam atingir um ou mais distritos simultaneamente Embora o PEC Zonal aparente ter custos de contratos anuais elevados para traba lho num determinado distrito os custos por fonte de gua e por latrinas mostra se mais eficiente que o PEC tradicional contratado por fonte quando o n mero de comunidades abrangidas por distrito ultrapassa 30 Adicionalmente o trabalho do PEC Zonal por um per odo longo de um ano ou dois numa rea geogr fica determinada ter maior impacto na mudan a de pr ticas higi nicas e adop o do saneamento total Contratos de v rios distritos podem promover concursos p blicos que visem o fortalecimento de ONGs nacionais atrav s de parcerias com ONGs internacionais que permita uma transfer ncia do know how t cnicas de gest o de contratos e equipamento O papel das ONGs internacionais ser Estrat gia Institucio
101. contratar ao longo do primeiro ano de activi dades a actualiza o das cartas hidro geol gicas a n vel de todo o pa s que foram realizadas em 1987 para que os empreiteiros possam seleccionar adequadamente o equipamento pessoal e pesquisas geo 36 Avalia o da Capacidade Nacional do Sector de Perfura o para o Abastecimento de gua Rural em Mo ambique DNA WSP 2006 al Informa o providenciada por Projecto ASNANI 2008 38 O Projecto ASNANI Resultados e Li es Aprendidas DNA 2008 60 f sicas A DNA DAR juntamente com as DPOPHs DAS com a colabora o dos doadores ag ncias implementadoras empresas de hidro pesquisas fiscais e empresas perfuradoras ir o recolher a informa o dispon vel dos furos que foram realizados pelos projectos implementados nos anos pas sados e assegurar o a recolha e sistematiza o da informa o nova A coordena o entre o DAR e o Gabinete de Recursos H dricos importante para recuperar a informa o antiga assim como importante a colabora o com a Direc o Nacional de Geologia que recentemente elaborou um estudo de recursos h dricos a n vel do pa s As DPOPHs DAS ser o respons veis por assegurar o fluxo de informa o do Programa e qualquer dos projectos bilaterais na Prov ncia seja sistematizada e canalizada para DNA DAR para que constantemente possa ser actualizada a informa o resultante do estudo As novas cartas hidro geol gicas e mapas parciais de qualquer di
102. ctor PRIVADO ps veia estinte a CORO a RO RG ca EOURaa GA DR UEMG O GRU UNS NO RE a e UR a 101 FOZ ESocledade CIVIL cspits a DO La UBE oia SULA LE boa nb AO Robo SON a a SOM UE O Gs Ca CE ea eb ras 101 Z06 3 Comunidades saida AE A A AAA AEA A A DSO ATOS sus doa Qual ns ana Dna dedos ataca ado 102 7 7 PEANODE FORMA O AASR O 102 8 PLANOS DE PROGRAMA E OR AMENTO FASE 1 er ceeeeeeeeerereceracenace ace aeraneraneeaneeaaeacaranana 103 8 1 PLANO DE PREPARA O DO PROGRAMA ssssesessseseseersseeresseereoseesseeresseeeeeseereooresseeveeseereeseeetestesseoresseertesteetoseeeseoreeseereereet 103 8 2 PLANO DE IMPLEMENTA O DO PROGRAMA sssssssssseseeeessetetstteeetttetttttt stets stte ttrt trette aaa ne esst nano eee SEEE essre essees tetteste ees seee 104 8 3 OR AMENTO DO PROGRAMA FASE I 2009 2011 erre erreeeneere nano aeee neareeaaneare anne aeee aearecnaeos 106 8 4 GAP NO FINANCIAMENTO DEA E EEE E E E cantina bio sad Te E 108 REFERENCIAS ss e E A EAA EEEE AA CR RC o A A poco 10 Anexos Anexo 1 Quadro de Pol ticas Nacionais e do Subsector e Planifica o Anexo 2 Matriz do Quadro L gico Anexo 3 Assuntos Relevantes do Subsector de AASR Anexo 4 Instrumentos de Gest o Financeira no Contexto do SWAP Anexo 5 Modelo Proposto de Crit rios de Selec o para a Aloca o de Recursos Anexo 6 Pressupostos do Or amento da Fase I Anexo 7 An lise do Gap Financeiro Anexo 8 Plano de Procurement Ano 1 Abreviatu
103. cuja conclus o est agendada para o ltimo trimestre do 2008 O Fundo Comum AASR ser um importante mecanismo de financiamento e ser o promovidas estruturas de gest o e alinhamento com os sistemas do Governo para a planifica o or amenta o procurement gest o monitoria e presta o de contas Aumentar a actual cobertura do abastecimento de gua rural de 48 5 para 70 at 2015 requer a disponibiliza o de at 17 000 fontes de gua novas ou reabilitadas e para aumentar a cobertura actual de saneamento de 39 para 50 no mesmo per odo precisa da constru o de at 490 000 latrinas melhoradas o que representa um investimento total de 418 milh es de USD As metas da Fase I at 2011 s o disponibilizar at 7 6000 fontes de gua novas ou reabilitadas 42 pequenos sistemas de abastecimento de gua e 160 000 latrinas melhoradas a serem constru das o que representa um investimento total de 202 9 milh es de USD A actual gap financeira para a Fase I do PNAASR de 36 1 milh es que ser um assunto para discuss o entre o Governo e os parceiros de desenvolvimento existentes e potenciais O objectivo de desenvolvimento do Programa contribuir para a satisfa o das necessidades humanas b sicas melhorar o bem estar e contribuir para a redu o da pobreza rural em Mo ambique atrav s do acesso melhorado aos servi os de abastecimento de gua e saneamento O programa composto pelas quatro seguintes componentes 1 A
104. dade N vel Provincial e Distrital 7 5 1 N vel Provincial A descentraliza o no subsector do AASR apoiada pela DNA atrav s da descentraliza o das doa es e da ajuda na planifica o e na monitoria e em algumas prov ncias pelos projectos com ajuda externa A avalia o da capacidade usa a documenta o existente os estudos anteriores as li es aprendidas a conclus o do projecto e as avalia es dos relat rios realizadas Embora o enfoque na planifica o e na gest o seja a n vel central a prov ncia o n vel chave para a gest o da implementa o enquanto que o distrito o n vel onde ocorre a planifica o participativa a gest o descentraliza da e algum procurement O distrito de particular import ncia no PNAASR visto que o Governo definiu o distrito como a principal unidade de planifica o para o desenvolvimento das actividades Por exemplo as DPOPHs na Zamb zia em Tete Manica e Sofala melhoraram a capacidade das suas Sec es de Planifica o e Monitoria com o apoio do ZAMWAT e de outros projectos e espera se que as DPOPHSs nestas prov ncias recebam ajuda e apoio adicionais do UNICEF para as actividades que recebem ajuda Rural Water Point Installation Institutional Review for MCC Baker 2006 Staff Training and Development Plan Drinking Water Project Mozambique Vitens 2006 SWOT Analysis Water Sector 2007 Mozambique Wa ter and Sanitation Project Feasibility Study MCC
105. de abastecimento de gua Reciprocamente prev se que o abasteci mento de gua rural tenha um impacto insig nificante sobre o ambiente A avalia o do risco ambiental ser feita como parte da avalia o do recurso gua e ser acom panhado durante a monitoria p s constru o Nas reas vulner veis das zonas protegidas volta das fontes de gua e de reabilita o ambiental podem ser necess rias medidas de protec o para prote ger a qualidade da gua e melhorar a sustentabili dade das fontes de gua Instala es de abasteci mento de gua e de saneamento n o ser o cons tru das em zonas prop cias a cheias inunda es e ou intrus o de gua salgada De sa de p blica A gua subterr nea geralmente apresenta padr es de gua pot vel segura Em algumas zonas a gua subterr nea pode conter n veis elevados de salinidade de nitratos de fluore tos e outros minerais e pode ocorrer conta mina o das fontes durante as cheias ou nos Ser feita a avalia o e a testagem da qualidade da gua durante os estudos feitos partida e pelo contratante para a perfura o dos furos Depois ser feita a monitoria da qualidade da gua nas zonas de risco elevado ou problem ticas identifi 30 po os pouco profundos devido ao escoamen to vindo das latrinas pr ximas cadas durante os estudos feitos partida Pol ticos Riscos associados mudan a na lideran a
106. do Programa estejam de acordo com os objectivos abordagens e procedimentos do Programa As futuras actividades do AASR estar o na m xima extens o poss vel no plano e no or amento e quando poss vel usar o Fundo Comum do AASR que representa o grau m ximo de concord ncia com os sistemas e procedimentos nacionais No fim da Fase I em 2011 espera se que as actividades AASR estejam em concord ncia com os princ pios e abordagens do Programa Este processo ser estreitamente monitorado reportado e analisado durante a Fase I A Figura 2 2 abaixo mostra as modalidades que representam v rios graus de concord ncia com os sistemas nacionais Estas modalidades s o descritas com maior detalhe no cap tulo 4 anexo 4 no Manual de Opera es do Programa Figura 2 2 16 Figura 2 2 Modalidades de Financiamento e Graus de Alinhamento do PNAASR Modalidades de Financiamento de Investimento e Graus de Alinhamento do PNAASR Financiamento a Financiamento a Financiamento a Categorias gt ERR o p N vel Distrital N vel Provincial N vel Nacional O 2 i ss Cap Fundo Comum Elio Na CUT AASR Die No eSistafe O 6 oO E J J gt iL E i O Aoa Apoio ao Fundo Comum de Sa Or amento Or amento Assino ido E AR E rov
107. dos grupos vulner veis na planifica o e gest o das actividades e instala es de AASR A aplica o dos princ pios da PP melhorar a qualidade dos planos or amentos e investimentos promovendo uma melhor coordena o e di logo que apoiar o os esfor os do Governo para descentralizar a planifica o e a gest o A informa o sobre a disponibilidade de recursos um incentivo importante para uma participa o significativa especialmente para os pobres e grupos vulner veis Espera se que o papel do governo distrital e dos conselhos locais na planifica o implementa o e monitoria das actividades AASR promova um sentido de apropria o consci ncia e responsabilidade para os servi os de apoio Haver o procedimentos expl citos para identificar e direccionar para os grupos pobres e grupos desfavorecidos e de avaliar o impacto das instala es nesses grupos Para isso o Programa apoiar actividades de mapeamento e direccionamento pobreza espec ficas durante a planifica o e os indicadores de monitoria espec ficos para a presta o de contas e a avalia o do impacto O processo de selec o a n vel local consiste em tr s etapas principais 1 identifica o das reas priorit rias 2 mobiliza o da comunidade e gera o de procura e 3 selec o final das comunidades da seguinte forma e Primeiro numa reuni o geral os membros da comunidade discutem e acordam sobre as reas priorit rias utilizando crit
108. dustriais de n vel m dio no pa s em Maputo s industrial na Beira industrial e comer cial em Chimoio agr rio em Nampula industrial e comercial e em Moatize na prov ncia de Tete que para cursos de geologia e minas 94 National Rural Water Supply and Sanitation Program Document Second PPft September 2008 7 3 Institutos de Forma o Nacionais A import ncia e a flexibilidade dos cursos oferecidos assim como a diversifica o do tipo de institu tos de oportunidades de forma o e de tipos de forma o s o princ pios fundamentais para o desen volvimento de capacidades para satisfazer as necessidades em recursos humanos no presente e no futuro do subsector do AASR H uma grande falta de forma o com enfoque no abastecimento de gua e saneamento rural A for ma o formal na universidade e nos institutos de n vel m dio est muito concentrada nas necessida des de abastecimento de gua urbana Portanto h uma necessidade urgente para mais institutos ter ci rios t cnicos e vocacionais para dar forma o formal em assuntos relacionados com o AASR para criar capacidade nos recursos humanos para servirem uma larga s rie de partes interessadas incluin do as ONGs e o sector privado Dada a falta de institui es formais e de forma o para satisfazer necessidades espec ficas do subsec tor do AASR a alternativa imediata a forma o a curto prazo e feita medida das necessidades O CFPAS t
109. e gua e 39 para o saneamento DNA 2008 Ainda h uma grande lacuna entre a cobertura actual e as metas dos ODMs de 70 de cobertura no abastecimento de gua rural e 50 de cobertura no saneamento rural Adicionalmente os c lculos exactos da cobertura enfrentam obst culos pela falta de dados exactos actuais e abrangentes Beneficiar 5 3 milh es de habitantes da popula o rural de Mo ambique atrav s do aumento a actual cobertura do abastecimento de gua rural de 48 5 para 70 at 2015 requer a disponibiliza o de at 17 000 fontes de gua novas ou reabilitadas e para aumentar a cobertura actual de saneamento de 39 para 50 no mesmo per odo precisa da constru o de at 490 000 latrinas melhoradas o que representa um investimento total de 418 milh es de USD As metas da Fase I at 2011 s o disponibilizar at 7 6000 fontes de gua novas ou reabilitadas 42 pequenos sistemas de abastecimento de gua e 160 000 latrinas melhoradas a serem constru das o que representa um investimento total de 202 9 milh es de USD A actual gap financeira para a Fase I do PNAASR de 36 1 milh es que ser um assunto para discuss o entre o Governo e os parceiros de desenvolvimento existentes e potenciais Para garantir que os investimentos sejam usados eficientemente e que as metas da cobertura sejam alcan adas e sustent veis ser necess rio resolver duas grandes inefici ncias no subsector do AASR nomeadamente 1 o elevado n mero de
110. e Cria o da capacidade do sector privado local para fornecer servi os de gua e sanea mento com uma vis o de neg cio na comercializa o de pe as sobressalentes gest o manuten o e repara o das fontes de gua fabrico venda e constru o de latrinas pro dutos e utens lios de higiene e saneamento familiar e Abastecimento de gua promo o de higiene e saneamento nas escolas e nos postos de sa de e Promo o de higiene e saneamento total nas comunidades 58 3 M dulo B sico de Agua Promo o de Higiene e Saneamento praticamente business as usual com e Abastecimento de gua promo o de higiene e saneamento nas escolas e nos postos de sa de e Interven o integrada de abastecimento de gua promo o de higiene e saneamento nas comunidades Importante sublinhar que todas estas interven es ser o acompanhadas por uma componente de comercializa o de pe as sobressalentes que pode variar de acordo com o n mero e tipo de fontes existentes no distrito e a capacidade dos comerciantes a n vel distrital e provincial Por exemplo Inhambane tem uma cobertura mais elevada de gua e pouco saneamento e com fraquezas na O amp M devido a fraca deficiente comercializa o de pe as sobressalentes e ocorr ncia de avarias maiores Neste caso a Prov ncia beneficiar se pela segunda interven o focalizando em PSAAs saneamen to total e fortalecimento dos comerciantes existentes e identificando de mode
111. e com os procedimentos acordados descritos no Manual de Opera es do Pro grama e os MdEs importantes O pessoal das DPOPH DAS importantes no uso do Manual de Opera es do Programa formado manuais de implementa o revistos incluindo a planifica o o procurement a gest o financeira a monitoria e o relat rio Acordos com os distritos participantes para definir as fun es e as responsabilidades para as actividades de implementa o feitos Conformidade do distrito relativamente aos crit rios da prontid o para a implementa o avaliada verificada Liberta o de Fundos Procurement Or amento anual e plano do procurement aprovados Fundos para cobrir as despesas e as obriga es contratuais para os pr ximos seis meses requeridos recebidos Documentos pedidos para o primeiro pacote de contratos preparados e aprovados Manifesta o de interesse pela presta o de servi os e fornecimento de bens para o primei ro pacote para o procurement anunciada e recebida e capacidade dos prestadores de servi os avaliada A n vel dos Distritos Prepara o e planifica o Acordos de implementa o MdEs com as DPOPH DAS e parceiros de desenvolvimento incluindo as fun es e responsabilidades espec ficas das ONGs incluindo a gest o p s constru o o apoio t cnico e as cadeias de fornecimento a assinar Este acordo inclui o compromisso de apoiar e promover contribui es para as despesas com capital espec f
112. e desenvolvimento e pela DPOPH Pelo GAIM DNA DPOPH Concluir as consultas aos parceiros a n veis nacional e provincial aprovar o Programa DNA MOPH MPD MdF e DPOPHs devem aprovar o Programa Fazer a Revis o Conjunta e avalia es do Programa conclu do com sucesso Preparar e aprovar o Cen rio Fiscal para 2009 11 24 MPD MdF e Assembleia da Rep blica devem ajustar e aprovar o Plano de Implementa o Anual PIA e o or amento para 2009 para incluir as ac es e os recursos do Programa Anual O GdM e os parceiros de desenvolvimento interessados devem assinar o MdE para o Fundo Comum AASR Acordar com os parceiros de desenvolvimento as aloca es anuais e a m dio prazo Identificar o Coordenador do Programa e coloc lo na DNA Nomear o Comit de Coordena o do Sector e o secretariado e realizar da sess o inaugural Estabelecer novos acordos MOUs com os parceiros consistentes com as abordagens do Programa Analisar e corrigir os acordos bilaterais existentes para terem consist ncia com as abordagens do Programa onde for vi vel Criar uma UGEA na DNA e implement la progressivamente Operacionalizar o E SISTAFE na DNA DAF com outros departamentos com acesso como utiliza dores Conta atribu da ao DES Criar a unidade de saneamento Rural criada no DES a n vel central e criar o DAS a n vel provin cial Aprovar o Plano para implementa o do SINAS progressivamente Imprimir o Documento do Progra
113. e empresas mo ambicanas e estrangeiras Dever se considerar de certa forma o concur so internacional para algumas empreitadas de modo a alargar a quantidade de concorrentes poten ciais As reas mais importantes para forma o no sector privado s o os procedimentos de procure ment do sector p blico estudos de viabilidade gest o de contratos custos e or amenta o fiscaliza o e presta o de contas relat rios Em certos n veis ser necess rio a forma o de empreitadas de pequena escala procurement e custos novas t cnicas de desenho o uso de novos equipamentos e opera o e manuten o das facilidades de abastecimento de gua O Programa encorajar empreitei ros de pequena escala a participar em concursos de procurement de bens e servi os bem como apoio na forma o de artes os 7 6 2 Sociedade Civil Existe um elevado n mero de ONGs Internacionais bem posicionadas e bem apropriadas em promo ver as actividades da AASR tal como a CARE Water Aid Helvetas The Aga Khan Foundation entre outras Estas organiza es providenciam capacita o capacita o e outros apoios a ONGs parceiras assim como ao pessoal provincial e distrital em reas como a planifica o actividades PEC supervi s o monitoria desenvolvimento da cadeia de abastecimento indica o de tecnologias piloto alterna tiva e comercializa o de pe as sobressalentes Estas ONGs tamb m providenciam apoio t cnico as organiza es baseadas
114. e fabricadas quer sejam importadas a cadeia de fornecimento desde o fabricante aos prestadores de servi os locais deve prestar produtos e servi os acess veis Para resolver esta quest o ser o identificadas e promovidas cadeias de fornecimento eficazes para fornecer produtos e servi os que correspondam s expectativas dos clientes no que respeita disponibilidade acessibilidade qualidade e entrega atempada das pe as e servi os Estas quest es ser o resolvidas durante a introdu o e promo o de novos produtos e tecnologias A DNA promover o engajamento do sector privado e as ONGs na testagem e expans o das novas tecnologias fornecimento de pe as sobressalentes e servi os de repara o e incrementar a capacidade para realizar estudos geof sicos perfura o e outros servi os relacionados com guas O Programa promover a cria o dos seguintes elementos de cadeias eficazes de fornecimentos 1 Gera o da procura 2 Fluxo de informa o atempada 3 qualidade acessibilidade e responsabilidade pela procura de produtos e servi os e 4 pacotes de neg cios Para facilitar o procurement a constru o a supervis o e a garantia de qualidade o Programa apoiar a prepara o e a distribui o de uma lista de bombas manuais certificadas pe as sobressalentes e equipamento de perfura o de fabricantes e fornecedores locais nacionais e internacionais Uma leque de modelos de gest o para fontes disper
115. e forma o e de capacita o institucional Supervisar a constru o e garantir a qualidade dos bens trabalhos e servi os Promover o fornecimento de bombas manuais de pe as sobressalentes e de servi os de repa ra o atrav s do sector privado Promover e apoiar as ONGs locais as pequenas empresas e os artes os prestando servi os de constru o de manuten o e de repara o Promover a troca de experi ncias e de boas pr ticas entre os distritos e comunidades Ao n vel provincial o governo provincial atrav s da DPOPH DAS ser respons vel pela implemen ta o do Programa Ao n vel distrital a administra o do distrito ser respons vel pela implementa o atrav s das principais unidades respons veis pelo abastecimento de gua saneamento e sa de A colabora o com as ARAs pode ser necess ria para a avalia o monitoria e gest o dos recursos em gua da qualidade da gua e das quest es da polui o as autoriza es para a perfura o e remo o e respectivas quest es Estatutos e Regulamento para o Sector das guas Os outros grupos de trabalho s o sa de educa o mulher protec o social e habitat 39 Ao n vel distrital as actividades do Programa ser inclu das nos planos estrat gicos anuais e a m dio prazo Onde for requerido os distritos ser o apoiados na prepara o dos planos dos or amentos e as actividades de monitoria do AASR em estreita colabora
116. eamento PEC PEC Zonal assist ncia t cnica e servi os associados aprovados pela DNA e DPOPH e onde for necess rio pelos parceiros de desenvolvimento Proposta de documentos para o pr ximo pacote de contratos para bens obras e servi os incluindo a assist ncia t cnica e a apresenta o de pedidos de interesse preparada Conta Forex do RWSS CUT multi moeda e orienta es para o or amento provincial do AASR estabelecidos e operacionais Parceiros do Programa usando os procedimentos acordados e os mecanismos de financia mento libertam primeira tranche de fundos Primeira tranche de fundos para a DNA as DPOPHS e os distritos importantes para satis fazer as despesas e as obriga es contratuais para os pr ximos seis meses libertadas e dis ponibilizados A N vel Provincial Prepara o e planifica o Workshop inaugural para as partes interessadas provincial distrital realizado Novos MdEs com os parceiros de desenvolvimento importantes s o consistentes com as abordagens fun es e requisitos do Programa 26 MdEs acordos existentes analisados para se ajustarem s abordagens e aos requisitos do Programa e emendar onde for exequ vel Planos Directores Provinciais do AASR conclu dos actualizados e analisados aceites pela DNA e usados pela DNA e parceiros de desenvolvimento importantes Actividades do Programa dos or amentos e fundos anuais alocados para o primeiro ano em conformidad
117. eira apresentada no Anexo 4 e no Manual de Opera es do Programa As auditorias internas s contas p blicas s o realizadas pela Inspec o Geral de Finan as IGF para a maior parte dos departamentos do Estado As auditorias externas aos departamentos do governo a todos os n veis s o realizadas periodicamente Em 2006 a IGF dirigiu uma auditoria ao desempenho que abrangeu a DNA e o subsector do AASR e observou que e A norma de 500 pessoas por fonte de gua usada para calcular a cobertura da gua rural deve ser analisada e revista para reflectir o n mero das pessoas servidas e H necessidade de se aumentar a capacidade t cnica ao n vel provincial e distrital para monitorar as actividades de abastecimento de gua e saneamento rural e A auditoria recomendou DNA que melhorasse a base de dados e as fun es do relat rio e A DNA deve incluir todas as fontes de fundos internas e externas e os fundos dentro e fora do or amento nos seus or amentos anuais e nos relat rios sobre o or amento e A auditoria observou que os custos dos pontos de gua rural em Mo ambique est o entre os mais altos da regi o da Africa Austral e recomendou que a DNA analisasse as causas dos elevados custos O PNAASR ajudar a DNA e outros na implementa o das recomenda es acima mencionadas assim como das recomenda es das futuras auditorias Contudo como a IGF tem falta de pessoal e capacidade limitada para realizar as auditori
118. em as estrat gias que orientar o e apoiar o a implementa o do Programa e A Gest o Financeira com o enfoque no uso dos diferentes sistemas nacionais para a gest o financeira e o Fundo Comum do AASR para canalizar a ajuda no subsector do AASR e A Planifica o a Monitoria e a Gest o da Informa o com particular refer ncia ao papel da planifica o e monitoria descentralizadas e as exig ncias de cria o de uma base de dados e da gest o da informa o no subsector do AASR e As necessidades de Capacidade e Forma o o que inclui uma discuss o sobre a actual capacidade as actividades correntes e as futuras necessidades de capacidade a todos os n veis e os diferentes intervenientes do sector p blico privado e sociedade civil para apoiar a implementa o do Programa e O Plano e o Or amento para a Fase I 2009 2011 apresenta um quadro temporal para a prepara o e implementa o do Programa e os custos estimados do Programa O Programa proposto ser apresentado e discutido numa s rie de reuni es de consulta n veis central e provincial durante 2008 e sujeito a avalia es conjuntas pelo Governo e parceiros do desenvolvimento no in cio de 2009 antes da sua aprova o e lan amento O Documento do Programa final reflectir as recomenda es acordadas a partir dessas actividades Os procedimentos detalhados da implementa o e os planos de forma o s o apresentados no Manual de Opera es do Programa que
119. entativos onde eles identificam e priorizam as necessidades e as solu es de acordo com os seus recursos capacidades e prefer ncias Entre as vantagens de utilizar o PP na planifica o distrital est o as seguintes e Participa o mais inclusiva de base alargada e eficaz o que melhora a qualidade dos servi os enquanto que reduz as barreiras participa o da mulher dos mais pobres e dos grupos mais vulner veis no desenvolvimento e Maior qualidade dos planos e investimentos subsequentes atrav s do envolvimento de uma s rie mais vasta de partes interessadas pontos de vista e recursos e Maior envolvimento do governo local como um participante activo na planifica o gest o e financiamento das actividades do AASR todas elas contribuindo para melhorar a qualidade e a sustentabilidade dos servi os e das instala es Como tem sido demonstrado nos ltimos 10 anos de implementa o do PP este implica uma mudan a no papel do governo para um papel de facilitador cujas pol ticas estrat gias e recursos criam um ambiente favor vel para os outros actores desempenharem pap is mais amplos e eficazes na presta o de servi os Estes novos pap is n o t m significado menos responsabilidade ou menos trabalho para o governo uma vez que os pap is de gest o estabelecimento de padr es supervis o monitoria e o de fazer cumprir a lei t m precisado de ser expandidos e continuamente fortalecidos Actualmente com o processo
120. er de preparar cursos feitos medida das necessidades em assuntos tais como abordagens participativas mercado social cadeias de abastecimento cria o de neg cios or amenta o gest o e manuten o dos abastecimentos de gua rural Ser disponibilizada assist ncia t cnica para apoiar esta actividade e especialistas nacionais regionais e internacionais podem ser usados como pessoas de recurso para a forma o conforme o exigido Indiv duos e empresas com experi ncia em planificar e dirigir programas de forma o em reas tais como gest o financeira e de contratos procurement GIS e relacionadas com o software e outros assuntos cuja import ncia para o subsector do AASR tamb m podem ser contratados para darem a forma o a curto prazo A UFSA a unidade do MF respons vel pela forma o em procurement p blico que ser requerida para dar forma o aos principais actores dos sectores p blico e privado tais como governos distri tais empresas de perfura o empreiteiros de constru o e fornecedores de bens e servi os Em Mo ambique tamb m h empresas especializadas em servi os importantes para o subsector do AASR tais como GIS tecnologia e m todos de perfura o investiga es de guas subterr neas e mapeamento das guas subterr neas Essas empresas podem ser directamente contratada para forne cer servi os importantes fornecendo assim muita da capacidade necess ria para o subsector do AASR 95
121. erecerererereeeeere rent eene eae eae ee area aeee erecerererereeeceenees 80 5 3 GEST O DA N ORMA CO a a E En r e STA A E N 84 5 3 1 Bases de d dos esp ci is misaur nia ea iet aE AEE De E E T AE da gia DU sofa E E a N 84 5 3 2 Estrutura da base de dados e fluxo de informa o e ieeeer eee eeaeeeneee cera cenaneaaaeacerceneaaracenacenacenao 87 6 4 QUADRO DE AVALIA O DO DESEMPENHO ccicciceeereeeeereeeeeeeeeeeeeeeerer era erererer eee eeneeeneeeac eae race ereeereeeraneraa 89 7 NECESSIDADES DE CAPACITA O E DE FORMA O suar bu OCR UNO Ea a POLE A SRS Inara 93 7 1 CAPACIDADE EM RECURSOS HUMANOS s sssssssesessseessestessrreesseresesterrettessrtesssttesestestttttsstteessteetetterstteessttetestessettesstreessreeeese 93 7 2 FORMA O TERCI RIA E PROHISSIONA Denn a E E canta coa A S T EA RS 94 7 3 INSTITUTOS DE FORMA O NACIONAIS e E E E a E S E E e 95 7 4 CAPACITA O INSTITUCIONAL NA DNA herser eee hee tetara eeen reaa reaa e enee aei i enee ae a e ienesa ii eeen 96 7 5 AVALIA O DA CAPACIDADE N VEL PROVINCIAL E DISTRITAL s sssssesesseseessesterosstrtesrestestesrerosseertsrertesresronsssesresre 98 God Nivel PrOVINCIALssiis a ARESA ETE ET E E AE Eus sn ia ANE SE OEA AT EE EERE Etica 98 Zo2 ANiveldistriialesi a AN E prod dass CASO Dr sd nes PAN frade EAN a Sra o Ed Lad nda o RS TA ra Sd Gas nd na E dO aa Dad dA a gia du 100 7 6 QUITROS INTERVENIENTES a li a eira e SR e aS 101 TOT Se
122. erta a organiza es e indiv duos que tenham interesse em melhorar o abastecimento de gua e os servi os de saneamento A implementa o e as estruturas de coordena o do Programa as suas liga es com a gest o do sec tor da gua e o processo de an lise est o apresentados no Figura 3 1 abaixo indicada Figura 3 1 Esquema da Implementa o do Programa Comit Coordenador Sector de guas Secretariado iusaisaacieeecceeeseseeeeedeeeees 4 GAS PNAASR Equipe de Implementa o Comit de Supervis o do Programa a n vel da DNA I I min ata ei 1 o ee q E se gt Se A a Sub Comit de T Sub Comit de i I P Informa o e Comunica o Finan as e Procurement Leio m PNAASR Provincial Equipe de Implementa o i Lan GAS Provincial do Programa a n vel Provincial Comit de S Pep Equipe de Implementa o Governo Distrital pres Foro Distrital de gua do Programa a n vel Distrital Mandat rio Recomendado 3 5 Apoio implementa o A implementa o do PNAASR vai requerer v rios tipos e modalidades de apoio a todos os n veis Este apoio consistir de assist ncia t cnica equipamento financiamento e outros recur 44 sos O apoio implementa o ser gerido pela DNA a n vel central DPOPH DAS a n vel pro vincial e pela
123. escolas e centros de sa de 1 3 Reparar reabilitar instala es de abastecimento de gua vi veis a n vel distrital 1 4 Promover o saneamento total dirigido pela comunidade para construir at 160 000 latrinas melhoradas acompanhadas pela promo o da higiene nos agregados familiares e nas escolas 1 5 Aumentar a efic cia e a efici ncia do PEC e utilizar o marketing social e a promo o da higiene para aumentar a demanda de servi os as colectas de taxas da gua e melhorar o O amp M Componente 2 Alargar a s rie de op es t cnicas e de modelos de gest o 2 1 Testar promover e adoptar tecnologias alternativas para n veis de gua subterr neas superficiais e profundas 2 2 Usar servi os eficazes de manuten o e repara o e dar apoio p s constru o para melhorar as instala es 2 3 Promover a cria o de cadeias eficazes de fornecimento de bens pe as sobressalentes e servi os de repara o e apoio p s constru o para as comunidades 2 4 Priorizar para a implementa o os distritos e localidades com a cobertura mais baixa e pobreza mais elevada que satisfizerem os crit rios de prontid o 18 o O escopo do Programa inclui todas as reas rurais excepto as 63 vilas urbanas classificadas como tal pelo INE reas peri urbanas pequenas cidades empresas comerciais industriais e desenvolvimentos habitacionais 23 Componente 3 Descentralizar e fortalece
124. estrais e anuais ser o preparados pela DNA DAF o qual ir conter informa o sobre a execu o do or amento para os subsectores AASR 106 National Rural Water Supply and Sanitation Program Document Second PPft September 2008 Tabela 8 1 Custos do Programa FASE I 1 Milh o de USD Necessidades de Investimento Estimados de AASR para Fontes Dispersas de gua 1 Milh o USD Ano Componente Item 2009 2010 2011 TOTAL Aumento Sustent vel da Cobertura de AASR Fontes de gua po os e furos 26 1 28 1 30 6 84 8 52 Promo o de Higiene e Saneamento 3 4 4 7 4 9 13 0 8 Sub Total Aumento Sustent vel AASR 29 5 32 9 35 5 97 9 60 Apoio a Planifica o Descentralizada Planos pilotos provinciais AASR 0 6 0 4 0 0 1 1 1 Planeamento distrital AASR 0 6 0 7 0 9 2 3 1 Supervis o e Monitoria Distrital AASR 0 5 0 5 0 7 1 7 1 Equipamento para as Prov ncias e Distritos 1 5 0 8 0 8 3 1 2 Aloca o de Pessoal N vel Provincial e Distrital 0 4 0 2 0 2 0 8 0 Sub Total Apoio Planifica o Descentralizada 3 6 2 6 2 6 8 8 5 Capacita o Pessoal do Governo D P N 0 9 0 9 1 0 2 8 2 Capacita o do Sector Privado 1 1 1 1 1 3 3 6 2 Capacita o de ONGs 0 4 0 4 0 4 1 2 1 Sub Total de Capacita o 2 4 2 5 2 7 7 6 5 Testagem de Op es Tecnol gicas 1 4 1 5 1 4 4 3 3 Outros Assist ncia T cnica 4 5 2 2 2 3 9 0 5 Gest o do Projecto 10 4 8 4
125. exerc cio oferecendo oportunida des de neg cio para o sector privado os fornecedores de forma o as actividades do PEC para apoiar na contrata o de pessoal adicional para prop sitos espec ficos assist ncia t cnica e equipa mento entre outros importante que as actividades do Programa estejam estreitamente coordenadas com as principais actividades de capacita o institucional actualmente realizadas pela DNA as identificadas pelos pla nos mestres provinciais do AASR e as apoiadas pelo DPFP II assim como os amplos esfor os de descentraliza o do Governo os quais incluem a descentraliza o dos fundos para as actividades do AASR do pr prio or amento da DNA e dos fundos de desenvolvimento locais Embora a capacita o institucional no seu sentido lato seja parte integrante de todas as componentes do Programa conforme descrito nas sec es anteriores deste documento o enfoque do presente cap tulo est nas institui es formais e nas actividades de forma o que se prev que joguem um papel importante no apoio ao PNAASR 7 1 Capacidade em Recursos Humanos Os constrangimentos podem enfraquecer o papel da DNA e da DPOPH DAS e espera se que os governos distritais participem no implementa o do Programa Os recursos humanos do subsector do AASR s o afectados pela migra o do pessoal qualificado para outros sectores principalmente para o sector privado as organiza es internacionais e as ONGs Na perspectiva da
126. fectiva assim como garantir maior transpar ncia e responsabilidade na aloca o de recursos 5 2 Monitoria e Avalia o do Desempenho Os objectivos e indicadores do Programa nas matrizes do Quadro L gico do Programa QLP veja a tabela 5 1 abaixo e o anexo 2 e no Quadro de Avalia o do Programa QAP s o consistentes com as do Pilar do Capital Humano do PARPA e do PESA ASR O sistema de monitoria e presta o de contas do Programa dar o informa o para a presta o de contas sobre os indicadores do AQL QAD PARPA II e ODM O progresso para o alcance dos objectivos do Programa e execu o do or amento ser o monitorados atrav s das metas planos or amentos recomenda es das revis es conjuntas e outras fontes Os dados de monitoria ligados aos indicadores AQL e QAD proporcionar o insumos para os relat rios anuais e semestrais elaborados pela DNA At os dados do Censo de 2007 sobre a popula o rural e acesso ao abastecimento de gua e saneamento rural se tornarem dispon veis ser o usados os dados actuais da DNA como situa o partida para a planifica o provis ria Esta situa o partida ser revista usando a informa o do Censo de 2007 e os planos directores provinciais de AASR logo que se tornem dispon veis Os dados dos inqu ritos peri dicos do INE tais como o QUIBB o IAF e as IDS e os MICS apoiados pelo UNICEF ser o utilizados para verificar e actualizar os pressupostos de planifica o e or
127. ferentes ag ncias implementadoras e uma vis o global dos contratos dispon veis para melhor influenciar os pre os do mercado Os custos elevados ir o prejudicar os esfor os no atendi mento das Metas do Mil nio Porem a DNA e os DAS t m um papel preponderante na monitoria dos pre os estabelecidos com cada ag ncia implementadora para assegurar os custos globais O modelos de contratos e as linhas directrizes para avalia o de propostas devem ser revistas para incluir estes procedimentos e multas mais significativas para assegurar a entrega atempada das obras 2 Pacotes de Neg cios Economias de Escala As DPOPH DAS juntamente aos distritos formar o pacotes de neg cios com um m nimo n mero de fontes numa rea geogr fica que permita uma concentra o de fontes numa ou v rias localidade s ou posto s administrativo s permitindo que a desloca o ao s distrito s e entre comunidades seja economicamente vi vel para os empreiteiros e fiscais Contratos multi anuais renovados anualmente de acordo ao desempenho e atempada entrega das fontes podem vir dar uma perspectiva de neg cio longo prazo para melhorar a qualidade e efici ncia do servi o Os pacotes de neg cios multi anuais quer para os empreiteiros como para os fiscais assegura uma melhor organiza o e potencialidade de lucros assim como maior conhecimento das condi es hidro geol gicas da zona e a capacidade de obter furos positivos O Programa ir apoiar
128. furos negativos de 28 em alguns casos o que aumenta os custos e afecta a credibilidade das outras actividade e 2 o elevado n mero inaceit vel de furos e sistemas de gua inoperacionais at 40 em algumas prov ncias o que afecta negativamente os benef cios e a cobertura do abastecimento de gua melhorado A Pol tica Nacional da gua de 1995 foi analisada e em Agosto de 2007 o Conselho de Ministros aprovou a nova Pol tica da Agua Esta pol tica enfatiza o seguinte e O Principio de Procura PP sempre que as comunidades escolham n veis de servi o baseados nas necessi dades observadas na capacidade e aptid o para pagar e contribui o directa para os custos do capital e todos os custos de opera o e manuten o O amp M para encorajar a posse das instala es melhoradas e Envolvimento dos benefici rios na planifica o concep o constru o supervis o monitoria e O amp M atrav s dos comit s e conselhos locais das ONGs e do sector privado e Maximizar os benef cios para a sa de integrando o abastecimento de gua a promo o do saneamento e da higiene e incluindo as actividades baseadas na escola Para operacionalizar as pol ticas foi publicado em 1999 e actualizado em 2003 4 o Manual de Implementa o de Projectos de Abastecimento de gua Rural MIPAR Subsequentemente t m sido publicados pela DNA manuais que abrangem aspectos t cnicos sociais e institucionais do abastecimento da g
129. gua rural e pelas actividades de saneamento A DPOPH atrav s do DAS respons vel pela planifica o or amenta o contrata o constru o supervis o e garantia da qualidade assim como pela monitoria colecta de dados e presta o de contas relacionados com o abastecimento de gua rural e saneamento Al m disso as unidades para estatais conhecidas como EPARs constru ram e reabilitaram po os de gua superficial e po os abertos m o Na Prov ncia da Zamb zia a EPAR recebeu dois equipamentos de perfura o em 2002 atrav s da ajuda Japonesa e abre furos para clientes privados e ONGs Decidiu se recentemente reestruturar ou encerrar as EPARs mas os seus bens que em algumas prov ncias incluem equipamentos de perfura o mec nicos ter o de ser realocados e ou disponibilizados Nas prov ncias de Nampula e Cabo Delgado o MCC est a planificar realizar um estudo das EPARs O objectivo principal elaborar um plano para a poss vel reestrutura o das EPARs nessas prov ncias incluindo um plano financeiro e facilitar e gerir a implementa o da poss vel reestrutura o O estudo tamb m examinar o actual preenchimento do quadro de pessoal das EPARs assim como encontrar for mas de resolver os actuais problemas financeiros e de gest o que as EPARs enfrentam A N vel Distrital O governo distrital actualmente constitu do pela administra o distrital as unidades t cnicas servi os e conselhos consultivos
130. ia de agregados familiares e reas pobres com acesso gua e ao saneamento de fontes de gua mantidas e reparadas pelas comunidades com as normas e os regulamentos para a gest o pr pobre As matrizes da AQL e do QAD do Programa e processo de planifica o monitoria e an lise PMA est o associadas ao apoio ao fluxo e ao uso da informa o conforme apresenta a Figura 5 5 abaixo indicada 91 Documento do Programa Nacional de gua e Saneamento Rural Segundo Draft Setembro 2008 Figura 5 5 Quadro de Planifica o Monitoria Revis o e Avalia o de Desempenho do PNAASR Mecanismos de Financiamento N vel Central N vel Provincial N vel Distrital Linha de Cr dito Fundo Com m PARS Fase de Transi o do PNAASR 2009 2011 Revis o Conjunta de M dio Termo e Anual do PNAASR Cen rio Fiscal de M dio Prazo de AASR yuna HANIP COLIN 1 Plano Estrat gico Nacional de PESA ASR Doa o Fundo Provincial de OE AASR Doa o Fundo Distrital de AASR OE Revis o Provincial de M dio Termo e Anual do PNAASR Plano Director Provincial de AASR Plano Estrat gico Distrital de AASR Revis o Distrital de M dio Termo e Anual do PNASSR PESOD Avalia o para o Desenho da Fase Il Censo 2007 Estudo de Base do PNAASR Av
131. icas da ag ncia entre outros Por conseguinte o financiamento paralelo dos doadores das ONGs e de outros actores ser usado ao n vel central provincial e ou distrital Presentemente essas transac es n o est o sob o controlo directo ou localizadas no e SISTAFE Contudo estas contribui es podem ser registadas ao n vel de onde provieram e inclu das nos planos e or amentos anuais e nos respectivos relat rios As entidades de implementa o ao n vel central provincial ou distrital entregar o a folha do balancete DNA DPOPH ou administra o distrital e aos servi o s respons veis pelo abastecimento de gua e saneamento rural para os balan os entrarem no e SISTAFE para se evitarem lacunas entre os or amentos e a sua execu o A execu o or amental dos distritos que n o est o no e SISTAFE ser tratada atrav s do sistema de adiantamentos A op o de financiamento fora da CUT e dos mecanismos de financiamento paralelos ser o gradualmente faseados phased out medida que o e SISTAFE estiver a funcionar em todos os n veis administrativos incluindo nos distritos e medida que aumentar a confian a no sistema e nos instrumentos de gest o financeira p blica 4 2 4 Ac es Preliminares A implementa o eficaz do Programa exige que a DNA aumente a sua capacidade em gest o financeira e procurement atrav s das actividades seguintes 1 Criar a Unidade de Gest o do Procurement UGEA o que exige que a
132. ico para equipamento e taxas da gua que cubram pelo menos as despesas Actividades e despesas do Programa inclu das nos planos de m dio prazo e anuais e nos or amentos Cumprimento dos crit rios da prontid o para a implementa o pelas localidades aldeias avaliado verificado Acordo de implementa o com localidades aldeias seleccionadas em conformidade com os procedimentos e formatos usados no Manual de Opera es do Programa a assinar 19 p wi j Estes requisitos tamb m ser o aplicados nas instala es de abastecimento de gua a come ar na ou antes da data em que for conferida formalmente a posse desses equipamentos 27 Liberta o de Fundos Procurement Or amento anual e plano para o procurement que incluem as actividades do AASR aprova dos Fundos para cobrir as despesas e as obriga es contratuais previstas para seis meses pedi dos e disponibilizados Pessoal relevante formado em e capaz de aplicar as orienta es para o procurement p bli co Documentos pedidos para o primeiro pacote de contratos preparados e aprovados Manifesta o de interesse pelo fornecimento do primeiro pacote de servi os trabalhos e bens anunciada respostas recebidas e capacidade dos respondentes avaliada Recursos Humanos Funcion rio das finan as contabilista para ser respons vel pelos fundos do AASR designar Funcion rio t cnico entre o pessoal existente para ser resp
133. idades rurais Figura 5 2 Localiza o de fontes de gua e comunidades Distrito de Nga m Prov ncia de Niassa Target District N gauma Roads Source Base Cartogr fica DINAGECA E Borehde with handpump Primary Direc o Nacional da Geografia e Cadastro 1998 Secondary Projection L ist al Well with handpump S Universal Transverse Mercator Zone 35 South r A Fountan Aldo Horizontal Datum Tete Ellipsoid Clarke 1986 A bispo BM s mer e pu Km uine P projectos kia Fonte Estudo de Situa o partida Prov ncia de Niassa preparado para a ASNANI pela AustralCowi 2008 No mapa acima pode se ver que em alguns casos a localiza o das fontes de gua n o corresponde localiza o da popula o com muitas fontes localizadas ao longo das estradas enquanto que as comunidades n o possuem fontes de gua pot vel O Programa apoiar a cria o de um protocolo de partilha de dados entre o INE a DNA e a DPOPHs Os mapas seleccionados devem ser acess veis atrav s da p gina da Internet da DNA e ser 85 Documento do Programa Nacional de gua e Saneamento Rural Segundo Draft Setembro 2008 distribu dos aos distritos em vers es impressas O protocolo de partilha de dados facilita a troca de informa o entre a DNA e organiza es como INE INAM CENACARTA e ODAMOZ H contudo potenciais constrangimentos associados s bases de dados espaciais tais como e Disponibi
134. ifica o participativa distrital e de implementa o e escolher o como querem gerir e pagar para p r todas as instala es a funcionar de tal maneira que os mais pobres e as mulheres sejam beneficia das Est previsto que as comunidades contribuam para as despesas da constru o gest o e manuten o do melhoramentos do WSS atrav s de dinheiro trabalho e ou outras contribui es em esp cie e assumir a responsabilidade pela posse e ou gest o e manuten o das suas instala es 41 As comunidades far o uma campanha de saneamento total para garantir que os fornecedores de ser vi os locais promovam tecnologias apropriadas e estruturas financeiras que respondam s realidades culturais e econ micas locais para garantir a conformidade com o processo Em resumo prev se que as localidades comunidades Interajam activamente na planifica o participativa distrital e com o pessoal do distrito e outros para planificar implementar e monitorar as actividades do RWSS Providenciem informa o sobre a cobertura n veis de pobreza e outros dados do abasteci mento de gua e saneamento Identifiquem as necessidades e as prefer ncias em abastecimento de gua e saneamento Formem organiza es comunit rias Identifiquem e mobilizem agregados familiares para melhorarem as suas instala es sanit rias Aceitem e exer am a responsabilidade pela O amp M das instala es melhoradas Contribuam para as despesas do capital
135. ilding and Knowledge Enhancement in Rural Water Supply and Sanitation in Sofala i 10 11 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 Mozambique David Clement University of Natural Resources and Life Sciences Vienna 2007 CFMP 2008 2010 DNA 2007 Code of Conduct for the Water Sector version 4 1 March 2008 Creating Successful Private Sector Supply Chains A resource guide for rural water and sanitation practitioners Antony Oyo World Bank 2001 Decreto 54 2005 BR I Serie 3 Suplemento 13 December 2005 DFID Sanitation Policy Background Paper 2007 PPft MOU for the Establishment of a Common Fund for Support to the Rural Water Supply and Sani tation Program version 4 1 October 2007 Getting Africa on Track to Meet MDGs in Water and Sanitation 2006 12 13 14 15 16 17 Institutional Review and Interim Report for MCC by Michael Baker Jr Inc June 2006 http web worldbank org wbsite external topics extsocialprotection Lei de rg o Locais do Estado Lei 8 2003 5 April 2003 Paris Declaration on Aid Effectiveness OECD March 2005 Plano de Ac o para a Reduc o da Pobreza Absoluta para 2006 2009 PARPA II Plano Director Provincial de Abastecimento de Agua e Saneamento Rural na Provincia de Sofala DPOPH Sofala May 2008 Plano Estrat gico do Sector de guas gua e Saneamento Rural 2006 2015 DNA 2006 Population Projections 1997 2015 National Institute of Statistics INE
136. incial objection dos aS No SISTAFE Al seguindo os doadores em E e 0 p AE procedimentos algumas 54 i do Pa s H categorias J J J J i palete i ApeiD c Financiamento Or amento Or amento Paralelo UIPs E Distrital sem Provincial sem O a No SISTAFE AIPs capturado Dg seguir os seguir os E O E pelo PES Nacional procedimentos do procedimentos do e PAI 2 O i Pa s Pa s H U O J J E E No Plano x Financiamentos 3 Financiamentos i E EE No Or amento ages a is s AIPs ONGs IPs AIPs O 2 Externo capturadas pelo i capturadas pelo H he PESOD PES Provincial E O D0 i L g g g O 288 Na w E yi Q Planifica o H As Actividades Projectos de gua Rural e Saneamento actualmente em implementa o que n o est o i T ES o T Fora do harmonizados com as Directivas e Estrategias do PNAASR ser o harmonizados durante a Fase l e l do g 09 inclu dos na Planifica o e Presta o de Contas Anual Distrital ou Provincial Ad E Or amento D E J UIP Unidade de Implementa o de Projecto AIP Ag ncia de Implementa o de Projecto 2 3 Estrat gias do Programa As estrat gias do Programa est o estreitamente relacionadas e apoiam a realiza o dos objectivos imedia tos do Programa As estrat gias s o apresentadas na tabela 2 2 justificad
137. ita o O Minist rio das Obras P blicas e Habita o MOPH o minist rio governamental central para a prepa ra o aprova o e implementa o de pol ticas estrat gias planos programas e projectos ligados ao abas tecimento de gua e saneamento rural gest o de recursos h dricos as constru es p blicas s estradas e ao desenvolvimento urbano e habitacional O MOPH constitu do pelas seguintes unidades subordinadas e Direc o Nacional de guas e Direc o Nacional de Habita o e Direc o Nacional de Urbaniza o e Direc o da Economia e Direc o dos Recursos Humanos e Departamento de Administra o e Finan as e Inspec o das Obras P blicas e Gabinete do Ministro e Direc o Nacional de guas A Direc o Nacional de guas DNA uma unidade dentro do Minist rio das Obras P blicas e Habita o e a ag ncia do governo central respons vel pelas quest es das guas incluindo o abastecimento de gua rural e urbana pela gest o dos recursos h dricos e pelas quest es de gua Transfronteiri as A DNA tem as seguintes fun es principais a Promover e implementar pol ticas planos e decis es relativas ao abastecimento de gua pot vel e saneamento e desenvolvimento de recursos de gua b Fazer avalia es das necessidades de gua e recursos a n vel nacional regional provincial e de base e criar e manter um sistema de informa o apropriado c Promo
138. itindo que os grupos mais vulner veis possam ser beneficiados O desenho apropriado de servi os e produtos relacionados com a gua higiene e saneamento e o seu marketing importante para assegurar o saneamento total ao n vel da comunidade tornando os social cultural t cnica e economicamente aceit veis e sem exclus o dos grupos mais vulner veis O leque de servi os e produtos relacionados com gua higiene e saneamento ser mais n o limitados gua os pr prio servi o do fornecimento de gua quer gerindo a bomba como fornecendo o transporte para tan ques de armazenamento mais pr ximos aos agregados familiares mais dispersos pe as sobressalentes manuten o e repara o da bomba productos para transportar ou armazenar de gua como bid es de 25 Lt barris de 60 100 Lt capta o de gua de chuva chova para transportar 4 ou mais bid es etc Higiene Sab o utens lios para lavagem de m os copa para arrumo da loi a e panelas lavadouros cloro pegas para manusear a gua bacias pl sticas etc Saneamento diferentes tipos de latrinas diferentes tipos de sanitas fossa s ptica cova para dreno de gua cova para o lixo servi o de esvaziamento de latrinas em aldeias conglomeradas etc 5 3 4 Poucas op es tecnol gicas e modelos de gest o de acordo realidade local O Programa atrav s da DNA ir promover a testagem de tecnologias e modelos de gest o interligan do com o sistema de comerci
139. l provincial e distrital A transfer ncia da ajuda para a CUT pode mitigar a sobrecarga administrativa do Governo e dos Parceiros de Desenvolvimento que lidam com um certo n mero de estruturas de gest o financeira paralelas e algumas vezes duplicadas Em segundo lugar depois dos fundos da CUT estarem circunscritos o Governo e os Parceiros de Desenvolvimento podem localizar as contribui es e a execu o or amental mais pr ximo do tempo real sem terem que esperar at que uma actividade seja conclu da ou pelos relat rios da execu o or amental Isto permitir s ag ncias de implementa o e aos parceiros de desenvolvimento monitorar mais de perto a situa o financeira das actividades importantes e garantir que os fundos sejam desembolsados para o prop sito previsto O Governo criou a CUT multi moeda CUT ME o que permite que os pagamentos sejam feitos em moeda estrangeira A CUT ME particularmente importante para o procurement internacional e para o pagamento a consultores e contratantes estrangeiros e outras actividades onde os pagamentos s o feitos em moeda estrangeira Um Diploma Ministerial que entrar em vigor em 2009 permitir pagamentos em moeda estrangeira a consultores a assessores e a outro pessoal 4 2 2 Fluxo de Fundos Prev se que o PNAASR come a em 2009 o que coincide com o Decreto sobre a CUT multi moeda O diagrama abaixo indicado mostra o fluxo dos fundos projectados pelo subsector do AASR que n
140. l distrital A DNA a DAS e os governos distritais aumentar o a sua capacidade e recursos para serem capazes de cumprir com as sua fun es no subsector do RWSS As novas tecnologias produtos e servi os continuar o a evoluir para responder s condi es f sicas e s exig ncias de uma melhor qualidade desempenho e efic cia nas despesas 29 e Os sectores p blico e privado s o capazes de identificar criar e manter cadeias de abasteci mento eficazes de bens e servi os para manter as instala es de abastecimento de gua Os riscos incluem os fiduci rios o procurement a sustentabilidade das instala es a falta de capaci dade a todos os n veis os desastres naturais e os factores ambientais p e degrada o mudan a cli m tica seca prolongada etc assim como os riscos de sa de p blica resultantes da falta de aten o pelos factores que afectam a qualidade da gua Os constrangimentos incluem a falta de vontade do Governo em aumentar o seu financiamento e outro apoio ao subsector do RWSS a falta de habilidade para atrair e reter pessoal qualificado e falta de ambiente facilitador para o sector privado aumentar a sua fun o no subsector do RWSS Os ris cos est o apresentados na tabela abaixo indicada juntamente com as medidas que o Programa apoiar na resolu o e mitiga o dos riscos Tabela 2 4 Riscos do Programa e Medidas de Protec o Risco Descri o Medidas de Protec o Fid
141. lidade e manuten o de computadores impressoras a cores GPS e outro equipamento e Pessoal treinado e com apoio t cnico cont nuo para optimizar a opera o do novo equipamento e software e As bases de dados e o software associado requerem manuten o e actualiza o cont nua e Acesso seguro Internet e correio electr nico para a transmiss o de dados Antes de iniciar as actividades do Programa numa prov ncia ou distrito ser realizada uma avalia o das condi es de implementa o de um sistema de informa o com base no GIS e se necess rio formar e equipar o pessoal relevante Tabela 5 2 Conjunto de Atributos Indicativos para a Infra estrutura do AASR Furos e Po os C digo da fonte de gua Tipo de fonte de gua Nome do contratante Fonte de financiamento Profundidade Fluxo Qualidade da gua Ano da constru o N mero de utilizadores Responsabilidade pela opera o Reabilitado ano Marca da bomba Membros do comit da gua Manuten o por Sistema de colecta e pagamentos Localiza o coordenadas Limpeza do ponto de gua Condi es da circunvizinhan a Pequenos Sistema de Canaliza o Larinas Nome do sistema Tipo Localiza o Localiza o Tipo de fonte Constru da por Ano da constru o Data da constru o Nome do contratante O familiar R Custo da constru o Popula o servida Volume produzido m Pot ncia da fonte Tipo de tratamento N mero de
142. longo prazo para capacitar na realiza o das referidas tarefas eficazmente As comunidades n o s necessitar o de t cnicas e habilidades de gest o mas tamb m o conhecimento em reas como t cnicas promo o de higiene e saneamento planifica o financeira testes da qualidade da gua e quest es que tem a ver com os recursos da gua O programa apoiar na forma o e capacita o das organiza es comunit rias atrav s das ONGs e do sector privado Um dos instrumentos importantes na capacita o das capacidades da comunidade a selec o de um modelo apropriado de gest o para as fontes de abastecimento de gua Os mode los de gest o incluir o o engajamento dos intervenientes do sector privado a realizar certas fun es que est o al m das capacidades das organiza es comunit rias Para melhor enfatizar a capacidade das comunidades em desempenhar o seu papel e responsabilida des o Programa ir promover e apoiar a legaliza o das organiza es comunit rias e formaliza o do seu relacionamento com as autoridades locais atrav s do uso das leis aplic veis regulamentos e outros instrumento legais relacionados com a forma o de conselhos consultivos locais associa es autoridades comunit rias etc A capacidade comunit ria ser monitorada atrav s de indicadores no QAD do Programa e verificados pelas visitas de supervis o peri dica avalia es auditorias t cnicas e outros meios 7 7 PLANO DE FO
143. los de gest o mais apro priados para as comunidades o mercado potencial de pe as sobressalentes e os gestores privados que pode variar de acordo a realidade de cada distrito 5 3 Descri o das Estrat gias Ap s de mais de 10 anos de experi ncia na implementa o do PP pode se deduzir que existem v rios factores que influenciam ou limitam a sustentabilidade das fontes dispersas Estes factores t m influencia a n vel macro messo e micro e devem ser alvo de diversos intervenientes do sector Contudo as estrat gias de implementa o do programa nacional identificadas no Capitulo 2 e deta lhadas a seguir s o complementares umas a outras e visam no seu conjunto responder aos problemas mais importantes dos subsectores de gua rural e saneamento que foram identificados no Anexo 1 e assegurar uma maior efici ncia menores custos e maior impacto na sustentabilidade a longo prazo dos servi os de gua e saneamento 5 3 1 Custos Elevados de Infra estruturas e Fraca Qualidade Para reduzir os elevados custos de constru o e reabilita o de furos e po os e melhorar a qualidade dos mesmos prop e se uma estrat gia com quatro abordagens complementares 1 Negocia o Eficiente de Contratos e Custos Unit rios A DNA DAR e as DPOPH DAS ser o respons veis de produzir um boletim informativo que reflec te os custos unit rios o desempenho e o progresso dos contratos vigentes em cada uma das prov n cias Este boletim ser
144. ma PNAASR e o Manual de Opera es e distribuir s partes relevantes a n veis Nacional provincial e distrital Pelos parceiros de desenvolvimento Fazer avalia o des conjuntas do Programa conclu do com resultados positivos Concluir as avalia es an lises Apresentar e discutir o Programa com o Grupo Central do Sector das guas PNAASR Aprovar o Programa PNAASR Os parceiros de desenvolvimento participantes devem assinar o C digo de Conduta do Sector das guas O GdM e os parceiros de desenvolvimento devem concluir e assinar o Fundo Comum AASR MdE Acordar as aloca es anuais e a m dio prazo do subsector Os novos MdEs e acordos bilaterais devem ser consistentes com os Princ pios e abordagens do Programa 2 4 2 Ac es para a prontid o da implementa o Uma vez conclu das as ac es preliminares ou conclu das substancialmente o Programa ser consi derado como estando em vigor As ac es seguintes a serem conclu das s o as relacionadas com a prontid o para come ar com as actividades de implementa o a todos os n veis Estas ac es ocorre r o em dois cen rios a saber 1 nas novas prov ncias distritos reas localidades onde n o h grandes actividades de implementa o e 2 nos distritos reas localidades com actividades do AASR cont nuas ou planificadas 25 Depois do workshop inaugural e de terem sido analisados revistos e distribu dos os manuais de ope ra o e de imple
145. mapa de base a partir da qual podem ser gerados v rios mapas tem ticos com camadas como e Fronteiras administrativas e Caracter sticas topogr ficas e geogr ficas como rios lagos e linhas de partilha e Tamanho distribui o e densidade da popula o e Estradas e rotas de transporte e Infra estruturas tais como escolas instala es da sa de barragens e Localiza o tipo e funcionalidade das fontes de gua e reas geol gicas hidro geol gicas aqu feras po os e par metros de qualidade da gua Uma base de dados espacial pode ser utilizada para produzir tabelas mapas e diagramas apresentando tal informa o como e N mero e localiza o das fontes de gua e N mero e localiza o dos furos e N mero e localiza o de fontes de gua operacionais e n o operacionais e Dist ncia entre a popula o e a fonte de gua 84 Documento do Programa Nacional de gua e Saneamento Rural Segundo Draft Setembro 2008 e N mero de agregados familiares a certa dist ncia da fonte de gua Esta informa o pode ser usada na planifica o por exemplo na determina o de quantas fontes de gua s o necess rias e onde importante utilizar a experi ncia de projectos como ASNANI e ZAMWAT com a colecta dados e o desenho uso e manuten o de bases de dados figura 5 2 abaixo um exemplo de um mapa produzido usando informa o GIS que mostra a localiza o e o tipo de fontes de gua e comun
146. menta o ter o lugar simultaneamente outras actividades para a prontid o da implementa o nas prov ncias e nos distritos Nas reas com actividades cont nuas ou j planificadas para al m de meados de 2009 e de modo a n o interromper ou a atrasar estas actividades as ac es para a prontid o abaixo mencionadas ser o consideradas como metas a serem alcan adas substan cialmente at ao in cio de 2010 Para as novas reas onde a planifica o come ar depois do in cio do Programa ser o aplicadas estas ac es As despesas para as actividades acima e abaixo mencionadas j planificadas or amentadas que s o exigidas para satisfazer os crit rios de prontid o do Programa podem ser feitas a partir dos recursos do Programa A N vel Central Prepara o Workshop inaugural para as partes interessadas nacionais e representantes provinciais rea lizado Manuais importantes para garantir a consist ncia das abordagens e a dissemina o do Pro grama analisados e revistos A DNA avalia verifica a prontid o para a implementa o do Programa nas prov ncias de acordo com os crit rios acordados ver as ac es ao n vel provincial abaixo indicadas Liberta o de Fundos Procurement Plano do procurement para o primeiro pacote de bens obras e servi os preparado e apro vado Contratos modelo padr o para estudos geof sicos perfura o fornecimento de bombas manuais promo o da higiene e do san
147. mento externo Usando esta informa o o MDF define os tetos or amentais para as componentes principais para o or amento de financiamento interno e despesas correntes sal rios bens servi os etc Estes tectos s o definidos para cada minist rio respons vel governo provincial administra o distrital e munic pio e constituem a base para o exerc cio de planifica o e or amenta o anual a esses n veis A tabela abaixo mostra a planifica o e or amenta o anual e o calend rio de an lise utilizados pelo Governo e parceiros de desenvolvimento que d o apoio ao Or amento de Estado OE ao abrigo do PAP e que apoiam o PARPA os SWAPs sectoriais programas importantes sectoriais e ou territoriais e outras actividades importantes Como um programa importante do Governo o PNAASR seguir o calend rio de planifica o or amenta o e an lise mostrado abaixo 35 Tabela 3 1 Calend rio Anual de Planifica o Or amenta o e An lise M s Actividade Respons vel Janeiro 1 Encerrar as contas do ano financeiro anterior Institui es do sector das guas do 2 Preparar os relat rios do Plano Econ mico e GdM Social PES e da Execu o Or amental EO MOPH Fevereiro 3 realizar a Reuni o do Comit de Coordena o do MOPH e Parceiros Sector CCS Minist rio das Finan as 4 Emitir o Relat rio de Execu o Or amental Mar o 5 Realizar a segunda Reuni o do CCS para coincij DN
148. mico e geogr fico destas vilas no momento que estas vilas sejam reclassificadas na categoria urbana ser o transferidas para AMU De acordo com o manual supracitado o DAR respons vel pelo desenho do plano de desenvolvi mento dos sistemas junto aos GDs O procedimento para implementa o das modalidades de gest o dos PSAAs seguem as modalidades e procedimentos estabelecidos no Manual Os pap is e responsa bilidades das entidades e organismos detalham se a seguir As entidade ou organismos envolvidas nas modalidades de gest o s o MOPH representada pela DNA DAR Governo Provincial F rum Provincial Governo Distrital Autarquia Comiss o Regula dora Distrital Aut rquica Cedente e Operador As modalidades de Gest o podem ser p blico aut noma ou privada com operadores comercial comunit rio aut rquico ou distrital 5 Manual de Implementa o das Modalidades de Gest o dos Pequenos Sistemas de Abastecimento de gua DNA 2006 5 Consultancy Services for tariff Study in Mozambique DNA Nathan 2007 71 Modelos de Gest o das Fontes Dispersas O Programa ir promover a busca de modalidades de ges t o alternativas gest o comunit ria das fontes em busca da sustentabilidade e cria o de sinergias entre a gest o das fontes e a comercializa o de bombas manuais e pe as sobressalentes A DNA ser respons vel pela revis o dos modelos propostos pelo Projecto ASNANT contudo as alternativas privadas p blico priv
149. miliares de analisar os problemas existentes buscar solu es e defini o das prioridades dum plano de ac o a curto e m dio prazo De salientar que este processo de an lise de problemas e busca de solu es a base das metodologias de PHAST SARAR Triple A e muitas outras metodologias participativas que procuram encontrar solu es das comunidades para s comunidades que visam assegurar a curto prazo o sentido de pos se das solu es implementadas e a longo prazo a sua sustentabilidade Estas metodologias participa tivas n o devem ser um fim mas s um meio para atingir as mudan as desejadas Esta estrat gia esta desenhada para ser abordada em tr s perspectivas diferentes que assegurem 1 a cria o de um ambiente favor vel 2 o fortalecimento da capacidade de oferta e 3 a estimula o da procura 1 Cria o de um ambiente favor vel 62 Dentro do contexto da descentraliza o e os esfor os que a DNA t m realizado para definir o papel do Governo Distrital no mbito do subsector o Programa ir apoiar de maneira progressiva e em colabora o com o Programa de Planifica o e Finan as Descentralizadas a elabora o de planos distritais de gua e saneamento rural onde claramente estejam definidas as metas e mecanismos para promover as novas fontes de gua a manuten o das fontes existentes e o Saneamento Total Lidera do pela Comunidade STLC Dentro dos planos distritais definir se o de manei
150. mos e O Apoio Sectorial ao Sector da gua Apoio Sectorial ao Sector da gua ou ASAS tem operado desde 2002 e continua a servir como de canal de ajuda da Holanda ao sector da gua e Plano Estrat gico do Subsector de Abastecimento de gua e Saneamento Rural 2006 2015 e Quadro das Despesas a M dio Prazo QDMP 2008 2010 para o Sector da gua 2007 e C digo de Conduta para o Sector da gua 2008 e draft do MdE do Fundo Comum para o Abastecimento de gua e Saneamento Rural 2007 O C digo de Conduta CdC obriga o Governo e os signat rios a conceberem e a aplicarem a Abordagem Abrangente ao Sector SWAP para o Sector da gua a criarem o Comit de Coordena o do Sector e o Secretariado da DNA a adoptarem um mecanismo e um processo de an lise do desempenho comum e a gerirem a assist ncia t cnica de uma maneira coordenada Como mais um passo para a harmoniza o e o alinhamento da ajuda ao subsector do AASR foi preparado uma vers o de MdE para criar o Fundo Comum do PARS O Fundo Comum dar um mecanismo para canalizar a ajuda para o subsector do AASR com um elevado grau de 8 2 z 3 s As pol ticas e as estrat gias existentes s o analisadas no Anexo 1 Banco Mundial UNDP UNCDF e GTZ Lei dos rg os Locais do Estado Lei 8 2003 5 Abril 2003 PPft MOU for the Establishment of a Common Fund for Support to the Rural Water Supply and Sanitation Program vers o 4 1 Outubro 2007 11 alinhament
151. mpo nente seguinte Apoiar a descentraliza o da planifica o da gest o e das finan as Apoiar a implementa o descentralizada pro movendo a planifica o inclusiva da base para o topo o melhoramento da precis o o requinte e a comunica o da informa o para a planifica o a or amenta o e a gest o das actividades do AASR O Programa tamb m promover e apoiar abordagens transversais complementares tais como o al vio pobreza a boa governa o e a igualdade do g nero O Programa apoiar a an lise a revis o e a dissemina o de manuais de implementa o o uso de um conjunto de indicadores comuns para avaliar o desempenho estudos sobre o valor para o dinheiro e avalia es peri dicas A conclus o e a actualiza o dos planos directores provinciais de AASR e os planos e or amentos de AASR distri tais que servir o de base para a planifica o e a or amenta o ao n vel nacional assim como de pontos de partida para a avalia o do desempenho As principais metas do PNAASR est o apresentadas na Tabela 2 1 abaixo indicada Tabela 2 1 Principais Metas do Programa Cobertura Progresso significativo na realiza o dos ODMs importantes e na redu o da falta e dos desequil brios na cobertura do AASR entre e nas prov ncias e distritos incluindo o fornecimento de 7 600 novos ou reabilitados furos de gua 42 pequenos sistemas de abastecimento de gua e at de 160 000 instala es s
152. na Figura 5 4 abaixo indicada Figura 5 4 Fluxo de Informa o Indicativo no Sub sector do AASR DOADORES NIVEL ONGs CENTRAL CONSULTORES N VEL PROVINCIAL ONGs SECTOR PRIVADO CONSULTORES CONTRATANTES N VEL DISTRITAL SECTOR PRIVADO 88 Documento do Programa Nacional de gua e Saneamento Rural Segundo Draft Setembro 2008 Presentemente as lacunas e as incompatibilidades no fluxo de informa o no subsector do AASR obstrui a planifica o gest o e monitoria eficazes das actividades e dos resultados O Programa apoiar o desenvolvimento da capacidade a todos os n veis para recolher gerir e analisar dados preparar relat rios e usar a informa o produzida para melhorar a aptid o para planificar gerir e avaliar as actividades do AASR Cada n vel ter fun es e responsabilidades espec ficas para gerir e usar os dados conforme apresenta a Tabela 5 2 abaixo indicada Tabela 5 2 Responsabilidades pela gest o e transmiss o dos dados N vel Responsabilidade Tarefa Monitorar e avaliar a execu o dos planos programas e projectos nacionais Identificar recolher validar e codificar a informa o para a base de dados nacional Central Dar directrizes s prov ncias e aos distritos sobre a gest o dos dados Manter gerir e desenvolver a base de dados nacional Analisar e processar os dados prov ncias e fazer e disseminar relat rios Responder aos pedidos dos utiliz
153. na aaa enaaeacena 39 3 43 Fun o dos parceiros do desenvolvimento veee e E ENEE EEEE EE e ESE ear anna EEE aS 40 34 4 Fun o do Sector privado is nee e Naa eae e reae EEEE aa e e batia eA EAA E sehe E do Ea Eoaea 40 343 Fun o das ONGS ireas optar resssda saia caad crises aran ogera PESEE OE EeP as atada da TEOR TEETE OESIE PESE EEE DESEADO E SEESE STA Capa cata EEEa i oa 41 3 4 6 Fun o das localidades e das comunidades ir reerererererreeeaeerae eae enacea nene nana nene nana aaa ar na naanae eae e atenatena 41 3 4 7 Princ pios e quadro legal para a posse e uso das instala es de gua irirereereeereracerararerernaneeraraeanananos 42 3 5 1 Estruturas de Implementa o e Coordena o rr erearenereraeeacaneanaracanaaaaaana ra nana en aea anne aa caneca caneca aeean atada 43 3 9 APOIO A IMPLEMENTA O cisco qutessla ni a a AR SEAT bat Cl 44 3 9 240A SSIST NCIA TECNIC Arai a AE E TRENTO go S ANA EE NE E AE E OS and EEN Edo capa nah 45 3 3 3 Pessoal Contratado rieien aiRi Ci AEE A AE E AA aea A Aa ASKEAN O AE Tea AE EEEREN ATN 46 Sd EQUIPAMENTO ii users o nE E E E A CEGA DA UA E E EA E KE E SEAE 46 GEST O FINANCEIRA ua A E E EE A A A E A A E AE AE E 47 4 1 INTR DUCAO WEA E E E E A E E E 47 4 2 INICIATIVAS DA DNA O TOTE E EE E ETE OE E ado ES 47 4 3 ELEMENTOS DA GESTAO FINANCEIRA sscsiisicosserssasospeacrsssisasa Eor E ea nssr ESSET Eere DESER SERO EOR SSS EE Tr Ea RE data pa SEE sda poesia nas R
154. na comunidade e a outros intervenientes incluindo forma o em gua e Saneamento a n vel distrital e local A partir do momento em que tais ONGs tendem a ter uma presen a permanente e abordagem pro gram tica em reas especificas estas est o bem posicionadas para providenciar um apoio a longo prazo as actividades da AASR a n vel provincial distrital e local No decorrer do programa as ONGs ser o encorajadas e apoiadas a expandir as suas reas de interven o para novos distritos dentro da mesma prov ncia As ONGs mais relevantes ser o lhes providenciadas com informa o e beneficia 101 National Rural Water Supply and Sanitation Program Document Second PPft September 2008 r o de uma orienta o sobre os princ pios do Programa abordagens procedimentos instrumentos recursos e s o consideradas como parceiros do Programa 7 6 3 Comunidades Ser o formados Comit s de gua e Saneamento a n vel comunit rio para planificar gerir e ser res pons vel pela opera o e conserva o das facilidades de abastecimento de gua completas para promover e apoiar em actividades de saneamento e higiene A planifica o tamb m requerer de conhecimento e m todos de uso participativo para identificar os grupos mais pobres e vulner veis mobilizar contribui es para o custo capital das fontes e criar demanda dos servi os melhorados Assume se que a maioria das organiza es comunit rias necessitar o de poio extensivo a
155. nal de Saneamento Rural DNA 2007 2 O Custo de PEC Zonal de aproximadamente US 1 10 000 media resultado de informa o de Iniciativa Um Milh o e HAUPA comparado a 30 comunidades abrangidas por o PEC tradicional a US 2 200 por fonte 63 focalizado mais no fortalecimento da capacidade instalada dos parceiros locais do que na implemen ta o directa No contexto do pacote b sico as DPOPHs DAS e os distritos ir o contratar o PEC tradicional para a mobiliza o e organiza o comunit ria para sua contribui o gest o opera o e manuten o das fontes e a promo o de higiene e saneamento O PEC ou alguma escola especializada p e CFPAS ADDP ir tamb m apoiar ao distrito na capacita o dos artes os locais para a constru o de latri nas e manuten o das fontes 2 Fortalecimento da capacidade de oferta Os Distritos atrav s do PEC ir o criar ou fortalecer artes os locais e form los em desenvolvimento de neg cios e produ o de tanques de gua latrinas lavat rios das m os lavadouros bebedouros tratamento da gua fossa ass ptica e tecnologias de baixo custo para melhoramento de colecta transporte e conserva o da gua obtida das fontes locais aos pontos de consumo Ser o igualmente formados em assuntos de manuten o e repara es maiores de bombas manuais Os GDs s o respons veis por capacitar aos artes os locais atrav s das ONGs envolvidas nas activi dades de PEC ou atrav s de out
156. necessidades de capacita o ins titucional devem ser constantemente redefinidas atrav s do processo de resposta procura e Adicionalmente pedir criatividade s partes interessadas mais estudos podem ser feitos para redefinir a procura atrav s de entrevistas com as principais partes interessadas incluindo uti Institutional Review and Interim Report Rural Water Points Installation Millennium Challenge Corporation MCC Michael Baker Jr Inc Junho 2006 ia Capacity Building and Knowledge Enhancement for Rural Water Supply and Sanitation in Sofala Mozambique por David Clement University of Natural Resources and Applied Life Sciences Viena 2007 99 National Rural Water Supply and Sanitation Program Document Second PPft September 2008 lizadores comit s de gua implementadores empresas privadas ONGs e EPARSs Isto aju dar a definir a procura mais exactamente para cada sub rea do sector das guas e As principais institui es locais devem ser envolvidas nos futuros trabalhos de capacita o institucional H muitas institui es de investiga o e de ensino competentes com longa experi ncia e conhecimento do ambiente local Essas institui es incluem a Universidade Eduardo Mondlane a Ordem dos Engenheiros e o Cruzeiro do Sul entre outras e Para aumentar o previsibilidade do financiamento e a sustentabilidade da capacita o institu cional ao n vel provincial quando o financiamento externo te
157. nefici rios b responsabilidade governamental e processos orientados 35 Para uma maior explica o detalhada favor referir se Pol tica de guas Resolu o n 46 2007 do 21 de Agosto e o PESA ASR 2006 2015 57 inclus o da popula o e os fornecedores de servi os e c pessoas a conhecerem os seus direitos e obriga es bem como a habilidade de reclamar os seus direitos e Abordagem Pr pobre Abordagem que visa harmonizar o atendimento dos mais pobres maiori tariamente mulheres chefes de fam lia e grupos vulner veis i e pessoas vivendo com HIV SIDA deficientes ou outras doen as cr nicas e procura mecanismos de participa o que favore am uma tomada e decis es mais equitativa e sens vel s limita es destes grupos mais desfavorecidos e Parceria com o Sector Privado e ONGs Abordagem que visa promover maior coordena o e colabora o entre o Sector Privado ONGs e o Sector P blico para melhorar a capacidade de implementa o gest o e partilha de conhecimentos assim como acesso a produtos e servi os rela cionados com gua higiene e saneamento de maneira sustent vel 5 2 M dulos de Interven o Tomando em conta que n o existe uma capacidade igual n vel de todas as prov ncias e distritos o Programa ser focalizado geogr fica e estrategicamente sendo implementado em tr s tipos de inter ven es 1 M dulo Descentralizado Um pacote completo com todos os acr scimos que o programa es
158. o Implementar um Programa do escopo e da complexidade do PNAASR exigir uma coordena o efi caz dentro e entre as unidades de implementa o a todos os n veis Com este fim ser o criados Comi t s Coordenadores do Programa CCPs e Equipas de Implementa o do Programa EIP ao n vel central provincial e distrital Ser o criados Grupos de gua e Saneamento GASs ao n vel provin cial e Foros de gua e Saneamento ao n vel distrital Ao n vel central ser criado o Comit Coordenador do Programa na DNA presidido pelo Coordena dor do Programa com membros da DNA um representante do MISAU e os parceiros de desenvolvi mento O EIP ao n vel central ser chefiado pelo Coordenador do Programa na DNA e composto por mem bros do GPC DAR DES DAF DHR e UGEA O PET ser apoiado pela AT conforme o exigido Ver sec o seguinte e sec o 3 6 2 abaixo indicada Os EIPs ser o criados ao n vel provincial e presididos pelo Chefe da DPOPH DAS Os membros do EIP provincial incluir o um funcion rio t cnico respons vel pelo abastecimento da gua rural uma pessoa da rea do saneamento e representantes da UGEA da Direc o da Planifica o e Finan as e da Direc o Provincial da Sa de Ser o criados GASs provinciais nas prov ncias onde ainda n o existem Os GASs provinciais ser o semelhantes no prop sito e na organiza o GAS actual ao n vel nacional para servirem de f rum de comunica o e de troca de informa
159. o envolvem a conta transit ria o c mbio da moeda estrangeira para Meticais ou a moeda estrangeira detida pelo MdF Esta estrutura permite pagamentos em moeda estrangeira quando se cumprem com os regulamentos de controlo do c mbio 49 Figure 4 1 Fluxo de Fundos em Cen rios Alinhados Contribui es dos Parceiros Conta em Divisas do PNAASR Banco de Mo ambique CUT Multi moeda add aoitotas Direc o Nacional do Tesouro MOPHSDNA o Outros doadores ONGs e outros fun dos Conta do AASR provincial linha Conta do AASR Distrital linha do do or amento or amento Notas Explicativas a Dentro de 48 horas 2 dias de trabalho ap s a recep o do SWIFT o Banco de Mo ambique reproduzir a movimenta o creditando a mesma quantidade de fundos da conta em divisas para uma conta CUT espec fica na respectiva moeda da Conta CUT multi moeda do NAASRP b Com a CUT multi moeda n o h necessidade de uma convers o imediata dos fundos da contraparte nem da conta tr nsito no Minist rio das Finan as c Todos os dep sitos ser o feitos na Conta nica do Tesouro CUT nas moedas principais incluindo o Metical de acordo com o plano do tesouro e ser usado como rendimento para o or amento do MOPH e registado na conta do Estado como tal Todos os juros ganhos ser o adicionados ao Or amento de Estado d Os dep sitos directos tamb m podem ser feitos em moeda local Todas as contribui es podem ser feitas atrav
160. o com as institui es de gest o financeira os instrumentos e os procedimentos do Governo A experi ncia com a implementa o do Fundo Comum do PARS informar sobre as decis es futuras acerca do aumento do seu tamanho e escopo e acerca do poss vel uso do apoio ao or amento do subsector do AASR No Cap tulo 4 Anexo 4 e no Manual de Opera es do Programa apresentada mais uma discuss o sobre os mecanismos de financiamento 1 2 3 Perspectivas para o Futuro A prepara o do Programa Nacional de Abastecimento de gua e Saneamento Rural o PNAASR do qual este Documento do Programa parte essencial a exist ncia do C digo de Conduta para o Sector da gua os esfor os para criar o Fundo Comum do PARS e o apoio garantido para a sua implementa o por alguns parceiros de desenvolvimento s o desenvolvimentos positivos para o subsector do AASR No cap tulo seguinte identificado um certo n mero de ac es de prepara o e de prontid o factores de sucesso Estas ac es uma vez conclu das melhorar o ainda mais a possibilidade de sucesso da implementa o do AASR e a realiza o das metas dos ODMs para o abastecimento de gua e saneamento rural em Mo ambique 12 2 Descri o do Programa O Governo em resposta aos desafios para alcan ar as metas dos ODMs MDG para o abastecimento de gua e sanea mento rural na base das recomenda es das avalia es recentes do sector e apoiado por alguns parceiros de desenvol
161. oio p s constru o para a gest o das fontes de gua Al 5 Promover o Saneamento Total Liderado pela Comunidade Fazer a planifica o distrital para atingir o saneamento total Formar os l deres e promotores comunit rios Promover actividades de promo o de gua higiene e saneamento Fazer a Monitoria de gua higiene e saneamento e premiar as comunidades bem sucedidas A2 1 Experimentar promover e adoptar tecnologias alternativas para o abastecimento de gua Actualizar as cartas hidro geol gicas de gua subterr nea as op es de tecnologia e a qualidade da gua Testar tecnologias e abordagens alternativas incluindo a cadeia de fornecimento de produtos e servi os Expandir as tecnologias aprovadas e os sistema de comercializa o de pe as sobressalentes A2 2 Promover op es de manuten o e repara o sustent veis e eficazes Identificar e promover modelos de gest o alternativos 104 National Rural Water Supply and Sanitation Program Document Second PPft September 2008 Promover o sector privado ONGs para a gest o e assist ncia de fontes de gua A2 3 Promover a cria o de cadeias de fornecimento de produtos e servi os eficazes Realizar os estudos de viabilidade da comercializa o de bombas manuais e pe as sobressalentes Promover a comercializa o d
162. om uma promo o cont nua bem como monitoramento acompanhamento na utiliza o operacionalidade manuten o e sustentabilidade das facilidades e continuidade em comportamentos chaves de higiene e no plano de promo o a n vel comunit rio de modo a alcan ar a meta sanea mento total As autoridades Distritais dever o geralmente contratar artes os locais para a constru o das latrinas com maior envolvimento de PTAs e membros comunit rios ao fim de assegurar a manuten o de x Participatory Hygiene and Sanitation Transformation 48 Technical Guidelines on Rural Sanitation DNA 2006 67 rotina por parte da escola A constru o de latrinas nos agregados familiares ser o como resultado das actividades de promo o do saneamento total Ser o encorajados os alunos a monitorar as boas pr ticas de higiene nas sua fam lias Clubes de esco la agir o como monitores que observam e prestam contas sobre as pr ticas de higiene com colegas da escola e membros comunit rios regularmente Os Clubes ser o respons vel pelo lixo limpeza das latrinas e o p tio em redor das fontan rios e assegurar se que as referidas reas sejam mantidas em perfeitas condi es Este processo interactivo levar nos ao monitoramento de mecanismos escola res na melhoria de pr ticas de higiene e encorajamento em discuss es sobre as raz es pelas quais cer tos comportamentos tendem a n o ser adoptados pelos membros comunit rios e alunos Ao me
163. omo centros de demonstra es da constru o de latrinas caseiras com lavat rios de modo que os alunos e encarregados de educa o possam ver e aprender e perceber sobre como podem replicar tais facilidades nos seus lares e Forma o de Professores e PTAs Com vista a apoiar a cria o de facilidades e promover o uso adequado as associa es dos professores e encarregados de educa o ser o chamados a envolver se na organiza o de constru o orienta o e forma o para uma melhor e adequada manuten o das facilidades A forma o deve focar nos benef cios e impactos de uma escola com saneamento melhorado princ pios chaves e ac es necess rias para o melhoramento do saneamento escolar papel e responsabili dades dos v rios intervenientes gest o e uso das infra estruturas e mobiliza o comunit ria Em acr scimo os planos da promo o de gua higiene e saneamento na escola e a n vel comunit rio devem ser o resultado final da forma o tendo como meta pr pria escola e a comunidade circunvi zinha e Saneamento Total Liderado pela Comunidade A partir das experi ncias em promo o da higiene em escolas tornou se evidente que a constru o de latrinas e forma o na promo o de higiene n o basta para alcan ar as mudan as comportamentais desejadas e respectiva sustentabilidade das mes mas facilidades Por isso o Programa atrav s dos GDs ir promover no m nimo por dois anos em cada escola c
164. ons vel pela supervis o da cons tru o a designar Pessoal relevante do distrito formado em procedimentos de implementa o incluindo pla nifica o or amenta o procurement supervis o gest o financeira monitoria e relat rio Localidades Aldeias Assinar um acordo com a administra o do distrito que inclua os princ pios das contribui es para as despesas com o capital e taxas da gua permitindo o acesso aos locais durante os estudos e a constru o a concess o de terra para as instala es de fornecimento de gua e onde for necess rio criar uma zona de protec o volta das fontes de gua a assinar Participar no e aprovar o plano de implementa o das actividades do RWSS incluindo a escolha de tecnologia do local para as instala es do modelos de gest o e das estruturas em cadeia de abastecimento de gua Assinar acordos contratos para o fornecimento de ferramentas equipamento pe as sobres salentes e servi os de manuten o e de repara es maiores Mobilizar e pagar a contribui o para as despesas de capital acordadas para instala es de abastecimento de gua Criar organiza es comunit rias e eleger funcion rios de acordo com os procedimentos descritos no Manual de Opera es do Programa Identificar artes os guardas mec nicos para forma o locais Adoptar um plano e or amento de opera o e manuten o que incluam taxas de gua que
165. oportunidades de neg cios O Progra ma encorajar o sector privado incluindo os pequenos neg cios e os artes os para produzirem e comercializarem uma larga s rie de produtos e de servi os Isto incluir consultorias estudos geof si cos perfura o constru o manufactura e fornecimento de bombas manuais pe as sobressalentes e outro equipamento forma o incluindo forma o em exerc cio auditoria e outros servi os O sector privado ser til em liderar produzir e comercializar tecnologias alternativas tais como a bomba de corda as capta es para a recolha da gua da chuva e as bombas de gua movidas pela energia solar ou do vento desde que estes produtos tenham sido suficientemente testados e aprova dos para um uso mais amplo Os fornecedores de servi os do PEC ao sector privado ajudar o as comunidades na forma o de comit s de gua e saneamento na planifica o na escolha de tecnologias e de modelos de gest o na recolha de fundos nas ac es de O amp M e no apoio gest o e t cnico p s constru o s organiza es ao n vel da comunidade Onde a capacidade do sector privado for insuficiente o Programa apoiar no fornecimento de forma o e de capacita o institucional em reas como concursos padr es de qualidade gest o de contrato e fornecimento de pe as sobressalentes O Programa tamb m apoiar a entrada de novos neg cios no subsector do AASR e ter contratos para encorajar as parce
166. orar a qualidade e aumentar a cobertura e a sustentabilidade dos servi os do AASR 2 Alargar o leque de op es tecnol gicas e de modelos de gest o 3 Descentralizar e fortalecer as institui es e os recursos humanos do subsector 4 Fortalecer a rela o entre a planifica o o financiamento e a descentraliza o Os resultados associados ao objectivos acima mencionados est o apresentados na Matriz do Quadro L gico do Programa de forma resumida no Cap tulo 2 e no seu todo no Anexo 2 O PNAASR resolver um certo n mero de quest es chave do subsector incluindo e A sustentabilidade dos servi os de abastecimento de gua conclu dos e A segmenta o das actividades no subsector do AASR e A capacidade das institui es e dos actores do subsector do AASR e A capacidade do sector privado e as inefici ncias da rela o mercado cadeia abastecimento e A qualidade e a precis o dos dados e do sistema de informa o e A qualidade da constru o e as actividades do PEC O debate detalhado destes e de assuntos relacionados est apresentado no Anexo 3 As quatro componentes do Programa correspondentes aos objectivos imediatos do mesmo s o as seguintes 1 Aumentar a sustentabilidade do abastecimento de gua e a cobertura do saneamento e melhorar a qualidade dos servi os A falta e os desequil brios no acesso a um abastecimento de gua e saneamento melhorados ser o resol vidos apoiando o alcance das metas relevantes dos O
167. os cen rios de financiamento do subsector do AASR Figura 4 2 Elementos da SWAP e Cen rios de Financiamento do AASR ODMs Plano Quinquenal PARPA II Pol tica da gua MTEP e Compromissos PES Provincial Plano Mestre do AASR planos distritais e prioridades locais nOoOszememrm PES do Governo Or amento do Estado Sistemas Nacionais e Acordos Bilaterais PO C digo de Conduta do Sector PESA ASR NAASRP Fundo Estruturas Paralelas das guas ASAS Grupo Cen Comum do AASR Manuais ASNANI MCC ndia ONGs tral GAS MIPAR etc outros Fontes de Financiamento do AASR Fundo C mum do AASR Recursos do Estado Financiamento Paralelo Fontes e No Or amento Fora do Or amen to Fundos Fora da CUT No SISTAFE Conta Provincial do AASR Garantia de estar cir Conta Distrital do AASR de 53 4 5 Procurement O procurement p blico regulado pelo Decreto N 42 89 de 28 Dezembro A justeza do procurement e da gest o do contrato da DNA ser avaliada antes do in cio do NAASRP Sabe se que a an lise do procurement da DNA est planificada para o fim de 2008 Ser importante cumprir com as recomenda es desta an lise para as decis es relativas efic cia do Programa e ao apoio dos Parceiros de Desenvolvimento Adicionalmente a aplica o do Decreto N 54 05 de 13 de Dezembro de 2005 introduziu maior transpar ncia no procurement p blico relativo ao an ncio e abertura de oferta p
168. para a implementa o do SWAP com nfase na realiza o das metas dos ODMs e na redu o da pobreza rural Durante a primeira fase do Programa 2009 2011 as actividades cont nuas do AASR ser o harmonizadas e alinhadas progressivamente com os objectivos e abordagem do Programa Este processo ser facilitado atrav s 1 da capacita o institucional extensiva para apoiar a descentraliza o da planifica o da implementa o da gest o e da monitoria das actividades e das instala es do AASR 2 da promo o e do apoio ao uso de sistemas comuns de planifica o or a menta o relat rio e monitoria e 3 da melhoria da qualidade dos sistemas nacionais de planifica o or amenta o gest o financeira procurement e monitoria no subsector do AASR As actividades do Programa apoiar o e ser o apoiadas atrav s de 1 Parceria de Ajuda ao Programa PAP 2 Pol tica da Agua 3 Plano Estrat gico do AASR 4 SWAP do sector para melhorar a coordena o e a comunica o e 5 Fun do Comum do AASR como canal de ajuda ao subsector do AASR Os elementos principais do Programa podem ser representados por quatro pilares apoiados por tr s funda es confor me se apresenta Figura 2 1 abaixo Figura 2 1 Elementos do programa PNAASR Sectorial Di logo Aberto Coordena o e Modalidades de Financiamento o 530 lt E v 2 Th Ro LE vo 20 o a Pol tica e Estrat gia 15 Tr s dos quarto pilares
169. planos distritais num n mero crescente de distritos Isto tamb m afectar a forma como a DNA prepara o MTEF e os planos e or amentos anuais No futuro o PES nacional e o MTEF ser o 78 Documento do Programa Nacional de gua e Saneamento Rural Segundo Draft Setembro 2008 informados pelos PES provinciais que por seu turno se basear o nos planos e or amentos distritais Os planos anuais ser o consolidados a v rios n veis no distrital provincial sectorial e finalmente no PES nacional Os planos e or amentos distritais e provinciais far o parte integrante do PES nacional e do Or amento do Estado de acordo com o princ pio da universalidade do or amento de forma que todas as interven es nos n veis mais baixos estejam inclu das no PES nacional importante garantir que todas as actividades de AASR apoiadas ou realizadas pelos parceiros de desenvolvimento ONGs e pelo sector privado sejam captadas e inclu das nos planos e or amentos relevantes come ando a n veis distrital e local 5 1 2 O Principio de Procura na planifica o a n vel distrital e local O Programa apoiar a aplica o do Principio de Procura PP na planifica o distrital e local Como especificado no Cap tulo 2 isto garantir que as ac es sejam mais inclusivas e de base alargada que melhorem as oportunidades de participa o e a qualidade dos servi os enfrentando as quest es de desigualdade e barreiras participa o dos pobres e
170. poio ao aumento sustent vel da cobertura do abastecimento de gua rural e saneamento AASR 2 Desenvolvimento de tecnologias apropriadas e op es de gest o para o subsector AASR 3 Capacita o institucional e desenvolvimento dos recursos humanos no subsector do AASR 4 Apoio planifica o gest o monitoria e financiamento descentralizados das actividades do AASR A Direc o Nacional de guas DNA ser respons vel pela implementa o do Programa a n vel central A Direc o Provincial de Obras P blicas e Habita o DPOPH atrav s do Departamento de gua e Saneamento DAS ser respons vel pela implementa o do Programa a n vel provincial A n vel Distrital o governo distrital atrav s da unidade respons vel pelo abastecimento de gua rural saneamento mobiliza o da comunidade e promo o da sa de ser respons vel pela implementa o das actividades do Programa A n vel local ser o criados e apoiados os Comit s de Abastecimento de gua Rural e Saneamento para participar no processo de planifica o distrital e local e gerir manter e monitorar as instala es melhoradas de fontes de gua e saneamento Incluindo 163 6 milh es de USD para fontes de gua dispersas e 39 4 milh es de USD para pequenos sistemas de gua A n vel Central ser criado um Comit de Coordena o do Programa a ser presidido pelo Coordenador do Programa na DNA Ao n vel provincial os comit s coordenadores provin
171. qualidade da gua e op es tecnol gicas recomendadas A bomba manual Afridev o n vel de servi os m nimos actuais do abastecimento da gua rural Contudo h quest es relativas sustentabilidade da bomba manual Afridev principalmente devido falta de cadeias de fornecimento de produtos e servi os de apoio tais como disponibilidade de pe as sobressalentes servi os t cnicos para as repara es maiores e sistemas de colecta de tarifas de gua para as despesas de O amp M A DNA est a apoiar a testagem de tecnologias alternativas que sejam ajustadas s condi es das comunidades rurais tais como a Bomba de Corda a Bomba Afrideep e a Bomba de Carrossel O Governo e alguns parceiros de desenvolvimento t m apoiado a capacita o institucional do governo local nas prov ncias piloto atrav s da Descentraliza o do Programa da Planifica o e das Finan as PPFD que est proposto para ser alargado a todas as prov ncias e distritos num futuro pr ximo Conforme especificado na Lei sobre as Autoridades locais as ONGs e os outros parceiros de desenvolvimento participar o na planifica o distrital e dos seus recursos incluindo nos planos e or amentos distritais O sector da gua em geral e o subsector de AASR em particular est o a mover se para a Abordagem Alargada do Sector SWAP conforme evidenciado pelo n mero de iniciativas importantes Adicionalmente Pol tica da Agua 2007 acima mencionada te
172. quenas empresas e artes os e Supervisar e ou realizar as actividades do PEC e criar capacidade de ONGs e OCBs mobi lizando formando e organizando as comunidades incluindo apoiando os comit s de gua e saneamento na mobiliza o e gest o das contribui es para o capital e as despesas de O amp M e na escolha de modelos de gest o e na comercializa o de pe as sobressalentes e servi os de repara o e Implementar as campanhas de Marketing Social e as campanhas de consciencializa o para a promo o da higiene e do saneamento aconselhar prestar assist ncia t cnica para a cria o de centros de demonstra o de saneamento fora sobre gua e saneamento no distrito e outras actividades e Apoiar na lideran a e promo o de tecnologias alternativas e de modelos de gest o e Documentar e disseminar as melhores pr ticas manuais e outros produtos do conhecimento O Programa apoiar a participa o das ONGs no SWAP e nas estruturas do fundo comum ao n vel nacional provincial e distrital As principais ONGs ser o convidadas a participar nos foros sobre gua e saneamento do distrito e ser o encorajados a tornarem se signat rios do C digo de Conduta do Sector da gua 3 4 6 Fun o das localidades e das comunidades De acordo com o Princ pio de Procura PP as comunidades ser o encorajadas a exporem as suas prioridades e procura de servi os do WSS melhorados jogar o um papel central nas actividades de plan
173. r as institui es e os recursos humanos 3 1 Promover a SWAP AASR e o Fundo Comum a n veis nacional provincial e distrital com procedimentos concordantes com as pol ticas estrat gias instrumentos e procedimentos do Governo 3 2 Coordenar partilhar informa o e promover a participa o das partes interessadas incluindo a sociedade civil nas revis es anuais e semestrais na planifica o e na implementa o da SWAP AASR 3 3 Advogar a mobiliza o de recursos do GdM dos parceiros de desenvolvimento e do sector privado 3 4 Capacitar o sector privado local para a constru o de instala es de abastecimento de gua e saneamento 3 5 Fazer a capacita o institucional cont nua particularmente dos governos locais da sociedade civil e do sector privado a todos os n veis Componente 4 Fortalecer a rela o entre a planifica o o financiamento e a descentraliza o 4 1 Implementar os planos da AASR distrital com recursos descentralizados incluindo o Fundo Comum PPFD e outros recursos governamentais e n o governamentais 4 2 Elaborar actualizar os planos directores AASR e os planos AASR distritais 4 3 Promover implementar e monitorar a planifica o distrital e local participativa 4 4 Operacionalizar a SINAS e as base de dados relacionadas a n veis nacional provincial e distrital 4 5 Realizar revis es conjuntas avalia es e auditorias do sector e implementar as decis es
174. r planos directores de AASR provinciais e planos estrat gicos de AASR distritais Melhorar a disponibilidade e os desembolsos de fundos para cor responder s obriga es financeiras A4 2 Implementar a planifica o participativa nos distritos CEA Dar prioridade s reas de maior pobreza e baixa cobertura nos planos de AASR Definir crit rios de prontid o da comunidade no processo de plani fica o distrital Promover a participa o da comunidade especialmente as mulhe res e os pobres na planifica o distrital do AASR A4 3 Fazer com que o SINAS receba informa o sobre o AASR dos n veis provinciais e distritais Conceber validar e implementar ao n vel de todo o pa s o SINAS 4 at SS tt a a a o a O Realizar monitoria auditoria t cnica e financeira Controlo de Qua SPA AA lidade independentes AA Criar liga es de dados entre a DNE o INE e ODAMOZ PA EM Acordar monitorar e verificar PNAASR PMR PAF e Indicadores PAPA de Ouro Eu A4 4 An lises e aprova es Rever e distribuir o MIPAR e outros manuais relevantes A Preparar aprovar e disseminar o Manual de Opera es PNAASR PA Realizar as revis es anuais e semestrais do sector Rever documentar e disseminar as li es do programa PNAASR Actividade cont nua
175. r uma caminhada que permita identificar os maiores problemas relacionados com gua higiene e saneamento a n vel das fam lias e da comunida de A busca de solu es deve ser baseado no uso de materiais locais e adaptado a cultura local O plano de ac o deve definir mecanismos din micos para promo o das mensagens para abrangir o 100 de cobertura de saneamento A promo o no seio das comunidades e dos agregados familiares deve ser realizada atrav s de v rios meios para fazer chegar as mensagens e captar a aten o da maioria dos membros da comunidades tais como e Actividades do promotores de higiene comunit rios em grupos pequenos de 10 20 agregados fami liares por grupo e Actividades de promotores de higiene nas igrejas grupos de jovens associa es agr colas etc e Conselho de encarregados de educa o professores e alunos promovendo actividades nos clubes da escolas e Envolvimento de l deres comunit rios na monitoria e fortalecimento das mensagens e Membros dos governos locais e provinciais ONGs e doadores disseminando as mesmas mensagens nos seus discursos e visitas E importante a criatividade de como fazer chegar a mensagem e a sua diversidade para manter a aten o da audi ncia e o seu interesse para adoptar as pr ticas desejadas Uma grande diver sidade entre discursos cartazes t cnicas participativas teatro m sica dan a demonstra es pr ticas podem ajudar n o s a chegar a todos mas tamb m
176. ra 4 1 Introdu o O Governo e alguns dos Parceiros de Desenvolvimento acordaram para o Sector das guas mudar para a Abordagem Sectorial Abrangente SWAP para melhorar a coordena o da planifica o e da gest o melhorar o dom nio do pa s sobre a implementa o e melhorar a transpar ncia e a responsabilidade Em 2008 come ou se a dar subst ncia SWAP e ao C digo de Conduta CoC para o Sector das guas e foi assinado pelo Governo e por um n mero crescente de Parceiros de Desenvolvimento Entre os objectivos estabelecidos pelo CoC est aumentar o alinhamento da ajuda ao Sector das guas enquanto que se fortalece a gest o e o procurement das finan as p blicas Isto implica que as modalidades e os mecanismos de financiamento sejam harmonizados progressivamente e alinhados com os instrumentos do Governo tais como o Or amento do Estado a CUT e o SISTAFE Presentemente h uma variedade de estruturas de financiamento e de gest o financeira no subsector do AASR que variam da ASAS como apoio ao or amento do sector e muito alinhado com os sistemas do Governo linha de cr dito offshore onde se realizam a maior parte das transac es financeiras fora de Mo ambique Adicionalmente algumas ag ncias d o apoio ao or amento aos fundos alocados ao TA e outras contribui es directas ao n vel provincial e distrital Simultaneamente com o CoC do subsector do AASR foi preparada a vers o do MME para o Fundo Comum do AASR em
177. ra participativa as metas por distritos os indicadores de avalia o dos resultados recursos necess rios e as medidas para p r em vigor o plano e pr mios que incentivem as comunidades que consigam atingir o Sanea mento Total e uma manuten o sustent vel das fontes Os distritos ir o contratar o PEC para ajudar a criar um ambiente favor vel atrav s de fortalecer o sector privado local e cria o da procura A contrata o do PEC pode ser o PEC Zonal ou o PEC tradicional e de acordo com o modelo de interven o i e pacote descentralizado pacote para sustentabilidade ou pacote b sico supra citados Nos distritos onde o enfoque seja o da sustentabilidade das infra estruturas existentes de gua e o incremento da cobertura de saneamento recomend vel a contrata o do PEC Zonal o qual visa a Promover a mudan a de pr ticas de gua higiene e saneamento atrav s do envolvimento da comunidade e nas escolas e centros postos de sa de b Procura de solu es alternativas junto ao sector privado local para a gest o opera o e manu ten o das fontes c Capacita o do sector privado local para fornecer servi os relacionados com gua e sanea mento s comunidades tais como a constru o de latrinas dispositivos para lavagem de m os em casa baldes para armazenamento de gua pe as sobressalentes entre outros desde uma perspectiva de neg cio d Implementa o duma estrat gia de marketing social que promove novos
178. ras e Acr nimos BAD Banco Africano de Desenvolvimento EPAR Estaleiro Provincial de gua Rural AIP Plano de Implementa o Anual FIPAG Fundo de Investimento e Patrim nio do Abastecimento de Agua AMU Unidade de Gest o GAS Grupo de gua e Saneamento ARA Administra o Regional de guas GBP Libra Esterlina ASAS Administra o do Sector de gua e AOE Apoio ao Or amento de Estado Saneamento ASNANI Projecto Integrado de Abastecimento de gua e IGIS Sistema de Informa o Geogr fica Saneamento para Nampula e Niassa AT TA Tribunal Administrativo GdM Governo de Mo ambique OBC Organiza o de Base Comunit ria GPC Grupo de Planifica o e Controlo CFPAS Centro de Forma o Profissional de gua e GPS Sistema de Posicionamento Global Saneamento CHAEM Centro Hospitalar de Profilaxia e Exames HIV SIDA V rus de Imunodefici ncia Adquirida Sindroma M dicos de Imunodefici ncia Adquirida CHF Franco Su o AF Agregado Familiar CIDA Agencia Canadiana para o Desenvolvimento HoC Chefe de Coopera o Internacional STLC Saneamento Total Liderado pela Comunidade DRH Desenvolvimento de Recursos Humanos CoC C digo de Conduta SASSM Servi os de Ac o Social Sa de e Mulher CPAR Relat rio de Avalia o do Sistema Nacional de AF Inqu rito aos Agregados Familiares Procurement CRA Conselho de Regula o do Abastecimento de IGF Inspe
179. ras iniciativas de desenvolvimento local Por exemplo o Programa de Planifica o e Finan as Descentralizadas PPFD teve uma componente de cria o da capacidade local em Nampula que em parceria com a DPOPH capacitaram artes os locais e a cria o de asso cia es para serem contratadas pelos GDs A cria o destas associa es ou micro empresas rurais t m enquadramento legal e s o aprovadas pelo GD e a sua contrata o esta enquadrada no Decreto 54 2005 Regulamento de Contrata o de Empreitadas Como parte integrante do apoio aos artes os locais e os Governos Distritais ir o apoiar na formaliza o do processo das associa es de artes os locais ou micro empresas rurais para facilitar a sua par ticipa o em actividades de constru o financiadas pelos mesmos Governos Distritais na base do decreto 54 2005 A cria o destas micro empresas rurais s o uma alternativa que visam promover a gua e o saneamento como um neg cio Uma das op es de reestrutura o dos Estaleiros Provinciais de gua Rural EPARs e dos Estaleiros Provinciais de Latrinas Melhoradas EPLMs incluem facilitar a cria o de Pequenas e M dias Empresas PMEs As actividades do Pro grama podem significar um potencial de mercado para estas micro e PMEs poderem enquadrar se no fornecimento de servi os de constru o venda de produtos relevantes e manuten o das infra estruturas Estas Micro e M dias Empresas locais estar o envolvida
180. rat gia de modelos de gest o e comercializa o de bom bas manuais e pe as sobressalentes a descrever neste cap tulo 2 Modelos de Gest o dos PSAAs Na base do Manual de Implementa o das modalidades de gest o dos pequenos sistemas de abaste cimento de gua PSAAs existem actualmente tr s tipos de PSAAs que n o est o integrado no quadro da gest o delegada como se segue N vel Descri o N vel I Um furo po o transporte armazenamento distribui o atrav s de fontan rios e um n mero reduzido de liga es domiciliaras torneiras no quintal inferior a 50 N vel II Um furo po o transporte armazenamento distribui o atrav s de fontan rios e um n mero reduzido de liga es domiciliaras torneiras no quintal superior a 50 e infe rior a 150 N vel HI Um furo po o transporte armazenamento distribui o atrav s de fontan rios e um n mero reduzido de liga es domiciliaras torneiras no quintal superior a 150 podendo mesmo ser superior a 500 Estes PSAAs t m estado tradicionalmente sob a tutela do DAR Com o processo de formaliza o da Asset Managemet Unit AMU parte destes sistemas das vilas reconhecidas como urbanas pelo Ins tituto Nacional de Estat stica ser o transferidas para ficar sob a tutela da AMU Prop e se que at a AMU encontrar se plenamente operacional o DAR estar ainda a tutelar aquelas vilas classificadas como rurais Com o crescimento econ
181. rav s da nova informa o dos planos pilotos AASR provinciais e do MTEF revisado 209 2011 assim que estiver dispon vel Os Relat rios sectoriais de execu o or amental trimestrais e anuais ser o preparados pela DNA DAF e submetidos ao Comit de Supervis o do Programa e ao Comit de Coordena o do Sector para informa o e coment rios Tabela 8 3 Sum rio de Financiamento dos membros PAP 1 Milh o de USD Total de Financiamento de Doadores 2009 2010 2011 TOTAL Fundo Comum 5 5 12 8 144 32 7 27 Projectos em Paralelo 28 3 243 20 8 73 4 61 Linha de Credito 5 0 5 0 5 0 15 0 12 Total D lares Americanos 38 8 42 1 40 2 121 1 100 108 National Rural Water Supply and Sanitation Program Document Second PPft September 2008 Tabela 8 4 Sum rio de Financiamento de Fontes Dom sticas 1 Milh o USD Total de Financiamento de Doadores 2009 2010 2011 TOTAL Or amento do Estado 8 3 67 6 7 21 6 56 Benefici rios 2 3 34 3 5 9 2 24 Pequenas ONGs 24 26 2 8 7 8 20 Total de Financiamento de Fontes Dom sticas 12 9 12 7 13 0 38 6 100 109 National Rural Water Supply and Sanitation Program Document Second PPft September 2008 Refer ncias 1 Aide Memoire CPAR Update Mission Mar o 2008 2 Analysis of Deeper Pumps PPft SKAT 2008 3 Annual Report 2007 Departamento de guas Rural DAR 2008 4 Capacity Bu
182. responsabilidade do Minist rio do Plano e Desenvolvimento MPD e do Minist rio das Finan as MdF O MPD respons vel pela supervis o da planifica o do sector p blico em todos os sectores e n veis de governa o O MPD define as directivas de pol tica estrat gica atrav s do Plano Quinquenal do Governo que se baseia no manifesto pol tico do governo o PARPA nas pol ticas e recursos sectoriais e nas projec es de crescimento O MPD tamb m coordena a planifica o a m dio prazo e os instrumentos de or amenta o o PARPA e o QDMP prepara o PES e os relat rios de desempenho anuais e a m dio prazo Em princ pio esses planos baseiam se nos planos anuais de implementa o PAIs que cont m todas as actividades de um dado sector ou subsector Estes planos s o ent o consolidados em planos distritais provinciais e por ltimo num PES nacional Consequentemente os seus or amentos e planos anuais devem ser vistos como uma parte integrante do PES e do Or amento Estatal de acordo com o princ pio da universalidade or amental de modo a que todas as interven es realizadas a esses n veis sejam inseri das no PES e no Or amento de Estado O Minist rio das Finan as respons vel pela elabora o do or amento anual e pela gest o financeira e procurement p blicos Desde 2006 que o Or amento de Estado elaborado com base no pacote geral de recursos definido pelo QDMP e na informa o sobre a disponibilidade do financia
183. rias chefes tradicionais e ou secret rios e grupos econ micos sociais e culturais seleccionados pelos conselhos de n vel mais baixo e ou foros Pelo menos 30 dos membros devem ser mulheres Estes conselhos podem ir de 30 50 membros a n vel do distrito a 10 20 membros a n vel local e espera se que enfrentem o desenvolvimento local a infra estrutura os servi os sociais e as ques t es de educa o c vica Os distritos tamb m trabalham com contratos de pequena escala fornecedores e artes os Actualmente os distritos t m capacidade limitada para planificar realizar o procurement supervisar a constru o gerir os contratos inspeccionar e aprovar os trabalhos e monitorar o progresso O Programa em estreita coorde na o com a PPFD apoiar as actividades de capacita o institucional relevantes nestas reas e reas relacionadas 3 3 Planifica o Or amenta o e Gest o Financeira do Sector P blico A Planifica o a Or amenta o e a Gest o Financeira do Sector P blico s o implementadas atrav s do Sistema Estatal de Gest o Financeira SISTAFE criado pela Lei do SISTAFE 9 2002 de 12 de Feverei ro de 2002 e depois criada pela Lei do SISTAFE de Dezembro de 2007 O SISTAFE comp e se de cinco m dulos que tamb m s o elementos principais da Reforma do PFM Organiza o e prepara o do or amento Contabilidade p blica Opera es de tesouraria Sistema p blicos de procurement
184. rias do tipo joint ventures as associa es e outras formas de coopera o entre as entidades do sector privado 23 S Os actuais compromissos financeiros de alguns parceiros do desenvolvimento est o apresentados no Anexo 7 40 O Programa tamb m apoiar a forma o dos artes os locais que ser o encorajados a oferecer servi os para apoiar a constru o opera o e manuten o das instala es de abastecimento de gua rural e saneamento rural O Programa tamb m dar oportunidades para o sector privado investir gerir e operar pequenos sistemas de canaliza o 3 4 5 Fun o das ONGs H v rios tipos de ONGs que jogam um papel importante no subsector do RWSS 1 ONGs interna cionais com actividades em Mo ambique 2 parceiros mo ambicanos de ONGs internacionais e 3 ONGs locais aos n veis provincial distrital ou local Os dois primeiros grupos podem tamb m dar financiamento e assist ncia t cnica directamente s prov ncias aos distritos e s comunidades e implementam projectos e actividades com os seus pr prios recursos ou com recursos esternos As ONGs podem contribuir para o desenvolvimento dos subsector do AASR da seguinte maneira e Financiar e assist ncia t cnica para a capacita o institucional para a descentraliza o da planifica o or amenta o gest o supervis o e monitoria ao n vel provincial distrital e local assim como para a forma o e o apoio a ONGs locais CBOs pe
185. rmina essencial um plano de capacita o institucional a longo prazo O Programa apoiar no futuro a inclus o das avalia es da capacidade e os planos mestres provin ciais do AASR actualizados na concep o das futuras actividades do subsector do AASR 7 5 2 N vel distrital A fraca capacidade tamb m dificulta a implementa o das actividades de AASR ao n vel distrital e local Na maior parte dos distritos a capacidade de planificar gerir e monitorar as actividades de AASR fraca O actual PDPF Programa de Descentraliza o da Planifica o e Finan as assim como o LOLE Lei dos rg os Locais do Estado 8 2003 de Abril 2003 permite que os administra dores empreguem t cnicos com capacidades e qualifica es relevantes dentro dos limites or amen tais O governo distrital inclui a Direc o de Servi os de Infra estruturas com responsabilidades para o abastecimento de gua e saneamento rural A Direc o tamb m colecta regista e divulga informa o e faz o controlo da qualidade dos trabalhos de infra estruturas a n vel distrital Os distritos enfrentam um certo n mero de desafios para gerir efectivamente as actividades do abas tecimento de gua e saneamento Os Recursos humanos s o limitados e pobremente equipados e em alguns casos possuem capacidades t cnicas e de gest o limitadas principalmente nas reas como colecta e an lise de dados planifica o e monitoria Al m disso a forma o do pessoal
186. ruir reabilitar os servi os de pesquisa geof sica perfura o e fiscaliza o Reparar defeitos de constru o dentro do per odo de garan tia Entregar Formal da obra A1 2 Constru o de instala es sanit rias nas escolas e centros de sa de Seleccionar as escolas priorit rias e postos de sa de com o MEC e o MISAU Contratar e construir reabilitar as fontes de gua e saneamento e PEC nas escolas postos de sa de Promover as actividades de Saneamento Total nas escolas e comu nidades vizinhas A1 3 Reabilitar as instala es de abastecimento de gua Avaliar tecnicamente as fontes de gua n o operacionais para repara o reabilita o ou abate das fontes Elaborar o plano distrital para a repara o e reabilita o das fontes de gua n o operacionais e abater as n o recuper veis Promover a O amp M nas fontes de gua existentes Fazer o procurement para a reabilita o de fontes de gua Al 4 Aumentar a efici ncia e a efic cia do PEC Conceber e implementar a metodologia para o PEC zonal e inte gra o do PP na planifica o distrital Elaborar o plano distrital para informa o e mobiliza o comunit ria e cria o da demanda Fazer o procurement do PEC e o PEC Zonal para a promo o da gua do saneamento e da higiene Implementar as actividades de PEC forma o O amp M e o ap
187. s as tecnologias e demonstrados pelos seus fabricantes e tamb m ser o claramente descritas as oportunidades de refer ncia e participa o local 3 Estimula o da procura PEC vai estimular a procura de servi os e produtos relacionados com a gua higiene e saneamento atrav s da sua promo o nas comunidades e nas escolas 1 A Promo o nas Comunidades Para estimular a procura de produtos e servi os relacionados com a gua higiene e saneamento o Programa recomenda utiliza o da abordagem de Saneamento Total facilitando a elabora o de planos de ac o ao n vel de cada comunidade atrav s do uso de metodologias participativas conhecidas tais como o PHAST Triple A SARAR A DNA reproduziu o manual PHAST passo a passo que pode ser de grande utilidade para todas as ag ncias implementa doras de PEC Este manual pode ser complementado com o Kit de PHAST adaptado e reproduzido pelar Cruz Vermelha A DNA est actualmente a traduzir um manual sobre Saneamento Total que pode tamb m ser de grande utilidade para o pessoal de campo Vide Manual de Opera es Anexo 18 para maior detalhe dos manuais existentes O PEC deve criar a capacidade ao n vel da comunidade para a implementa o deste plano de ac o Uma das maneiras que t m demonstrado certa efectividade s o a forma o de promotores locais que devem ser integrantes de v rios grupos de influ ncia na comunidade tais como l deres igrejas jovens mulheres associa
188. s da capacidade em procurement 4 Monitoria externa e garantia de qualidade dos resultados do Programa Adicionalmente ao apoio acima mencionado o Programa fornecer recursos para um fundo a ser especificado pela AT para apoiar a DNA a DPOPH e as administra es distritais na implementa o do Programa medida que as necessidades surgirem e baseadas em TdRs espec ficos A desloca o da assist ncia t cnica ficar sujeita a aprova o do Comit Coordenador do Programa obtida e geri da pela DNA 45 3 5 3 Pessoal Contratado Tamb m ser o disponibilizados recursos para contratar pessoal profissional e t cnico com contratos renov veis at um ano ao n vel provincial e distrital Os TdR ser o elaborados pela DNA identifican do os requisitos m nimos desej veis para o pessoal ao n vel dos distritos e as prov ncias Os t cnicos distritais ser o identificados pelo governo distrital com o apoio da DPOPH Os pessoal ao n vel pro vincial ser identificado pelo DAS recomendado pela DPOPH com apoio da DNA Os termos e as condi es para esses contratos ser o equivalentes aos do pessoal do governo com qualifica es e experi ncia semelhantes O pessoal contratado n o ser utilizado ao n vel central 3 5 4 Equipamento Ser o fornecidos ve culos computadores e perif ricos equipamento de escrit rio e GPS e software GIS onde e quando forem requeridos Os detalhes est o apresentados no Anexo 7 46 4 Gest o Financei
189. s directores foram conclu dos os planos distritais servir o para validar e ou actualizar esses planos O Programa apoiar as an lises t cnicas peri dicas os estudos sobre o valor pelo dinheiro que incluem n o s uma avalia o do desempenho em rela o aos indicadores do QAD e do AQL CdC do SWAP e compromissos do Fundo Comum AASR mas tamb m identificam as melhores pr ticas e constrangimen tos da planifica o e implementa o eficazes do Programa a todos os n veis 2 3 Escopo e Conte do do Programa O Programa ser implementado em todas as prov ncias no pa s inicialmente em duas fases de 2009 a 2015 da seguinte forma a Fase I 2009 2011 e Fase II 2012 2015 A Fase II pode ser estendida ou seguida de fases adicionais desde que haja suficiente necessidade demanda e haja interesse e apoio do Governo e dos parceiros de desenvolvimento O Programa apoiar os quatro objectivos imediatos atrav s das componentes e das actividades associadas apresentadas na tabela 2 3 abaixo Tabela 2 3 Componentes e Actividades do Programa Fase I Componente 1 Melhorar a qualidade e aumentar a cobertura e a sustentabilidade 1 1 Aumentar a capacidade a qualidade e o fornecimento atempado de perfura o e servi os relacionados atrav s processos p blicos e de parcerias do tipo joint ventures com fornecedores locais de bens e servi os para 7 600 fontan rios rurais 1 2 Construir instala es sanit rias nas
190. s e econ micos para instala es de abastecimento de gua e saneamento melhoradas Estes abrangem e Melhorar a sa de com a redu o das doen as motivadas pela gua especialmente das m es das crian as dos idosos e dos afectados pelo HIV SIDA e A igualdade do g nero e social com a redu o do tempo para se ir buscar gua o que permite que as rapari gas frequentem a escola e as mulheres realizem mais actividades produtivas e Aumentar a produtividade dos agregados familiares melhorando o acesso gua Relat rio de Avalia o do Procurement do Pa s 5 Descentraliza o do II Programa de Planifica o e Finan as em prepara o Nos ltimos anos o Governo e alguns parceiros de desenvolvimento t m investido recursos financeiros t cnicos e humanos substanciais no subsector do AASR Para al m do Governo as actividades do subsector do AASR s o apoiadas por alguns parceiros de desenvolvimento entre os quais se destacam a Holanda o DFID o UNICEF o BAD a MCC a CIDA a Irlanda a SDC a EU a ustria a Water Aid a CARE a ndia e o Banco Mundial O objectivo comum desta coopera o acelerar o passo e melhorar a qualidade da presta o de servi os para se alcan ar as metas dos ODMs de fazer uma cobertura de abastecimento de gua de 70 e uma cobertura do saneamento rural de 50 em 2015 Apesar dos melhoramentos recentes na cobertura do subsector do AASR estima se que ela seja de 48 5 para o abastecimento d
191. s na constru o de latrinas de escolas e centros de sa de repara o de passeios e po os pro tec o de nascentes bem como na colecta da gua das chuvas e atrav s dos governos locais apoiar se na forma o das associa es e financiar a aquisi o de ferramentas e equipamento inicial para o in cio das activi dades Conforme tra ado na estrat gia nacional de saneamento as autoridades locais apoiar o no estabelecimento de centros de demonstra o perto dos benefici rios no qual tec nologias adequadas de saneamento s o expostos e promovidos Estas actividades ser o complemen 4 ADPP Escolas de Ajuda de Povo para o Povo Decreto 54 2005 Regulamento de Contrata o de Empreitada de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Presta o de Servi o ao Estado 4 DNA Reforma dos Estaleiros Provinciais de Agua Rural EPAR 2005 64 tadas com a dissemina o de op es de tecnologia de saneamento melhorado dom stico Conforme o Manual T cnico de Saneamento da DNA ser o promovidas diferentes op es de latrinas Tais op es t cnicas j levam em considera o factores tais como as condi es do ambiente materiais dispon veis a n vel comunit rio bem como assuntos culturais Os centros de demonstra o promover o outras facilidades dom sticas para que as comunidades adoptem para al m das op es das latrinas e pe as sobressalentes das bombas manuais Encorajar o as feiras locais onde s o exibida
192. s p blicas ou entidades legalmente reconhecidas Os furos com bomba manual est o isentos dessa autoriza o e de taxas Futuramente os furos com bombas submers veis ou outras bombas el ctricas podem n o estar isentas destas autoriza es e taxas 4 Assistencia Estrat gica sobre os Recursos H dricos em Mo ambique Banco Mundial 2007 42 4 O mau uso ou o dano propositado feito a instala es de abastecimento de gua ou a recur sos fontes de gua pode estar sujeito a multas e a penaliza es necess rio o quadro legal para a participa o da comunidade e capacitar as organiza es comunit rias a representarem e agirem no interesse dos membros da comunidade em assuntos como compro missos obrigat rios com as autoridades p blicas e entidades privadas colectando e gerindo fundos operando com a conta banc ria fazendo compras e pagamentos e fazendo acordos com os governos locais negociantes fornecedores contratantes e outros Duas leis a Lei 15 2000 de 20 Junho de 2000 que define as autoridades comunit rias e as suas rela es com as entidades do Estado e a Lei 8 91 de 18 Julho de 1991 que define as condi es para se criarem associa es legalmente reconhecidas d o o quadro legal para a opera o das organiza es comunit rias Estas leis podem ser aplicadas separada ou conjuntamente para dar a base legal para os comit s da gua e saneamento operarem 3 5 1 Estruturas de Implementa o e Coordena
193. sas e pequenos sistemas ser identificada e divulgada para incluir modelos baseados na comunidade e o sector privado ou uma combina o destas Estes modelos s o descritos com maior detalhe nos manuais preparados pela DNA e pela ASNANT Aplicar o Princ pio de Procura na planifica o distrital e local O Programa promover e apoiar adaptar o PP na planifica o distrital e local De acordo com a PESA ASR a aplica o pr tica do PP n o tem sido muito bem compreendida particularmente a n veis distrital e local Esta situa o exa cerbada pelo actual processo de descentraliza o que imp e responsabilidades e demandas maiores aos distritos e s institui es e organiza es locais Como citado nas directivas do Banco Mundial para fundos sociais o PP um continuo que vai desde a tomada de decis es pela comunidade em forma isolada a op o consciente com a ajuda de um facilitador externo at participa o das comunidades na planifica o distrital atrav s de rg os 14 As tecnologias mencionadas s o apresentadas e descritas nos Manuais T cnicos MIPAR DNA 2003 5 Creating successful private sector supply chains A resource guide for rural water and sanitation practicioners Anthony Oyo WSP Banco Mundial 2001 Implementa o das Modalidades de Gest o dos Pequenos Sistemas de Abastecimento de Agua DNA 2006 1 http web worldbank org website external topics extsocialprotection 21 repres
194. sector das guas A cria o da estrutura do SINAS e da unidade dedicada na DNA GPC ser criada para gerir o SINAS seguida da forma o dos utilizadores e desenrolar e consolidar dos sistemas procedimentos e instrumentos No futuro espera se que a base de dados do AASR actualmente mantida pela DNA DAR seja integrada com o SINAS 5 3 1 Bases de dados espaciais As bases de dados espaciais representam um desenvolvimento importante na planifica o e comunica o no sector de guas uma vez que os dados t m uma dimens o espacial que inclui tal informa o como a localiza o e o tipo de fonte de gua Uma base de dados espacial torna poss vel relacionar informa o socioecon mica e outra informa o com pontos georreferenciados e apresentar a informa o em formato digital sobre mapas Isto permitir que a informa o seja apresentada e analisada espacialmente utilizando camadas contendo v rios tipos de dados O uso expandido de GPS no terreno de trabalho a n vel distrital permitir colectar dados espaciais sobre fontes de gua Presentemente a DPOPH DAS e um n mero crescente de distritos s o capazes de usar GPS para registar as coordenadas geogr ficas das fontes de gua e usar essa informa o para apresentar relat rios e como um insumo para produzir mapas A base de dados digital de mapas utilizada pelo INE para o mapeamento do censo que actualmente a mais abrangente e actualizada no pa s pode ser utilizada como um
195. smo tempo ser o utilizados a n vel comunit rio conforme o gui o do STLC para a monitoria e reconhecimento desses utens lios no alcance de metas e reten o dos comportamentos adoptados 5 3 3 Fraco atendimento dos mais Pobres com a aplica o do Principio de Procura De um modo geral existe o receio de que com a implementa o do Princ pio de Procura a camada mais desfavorecidas das reas rurais fiquem restringidas dos benef cios dos servi os de abastecimen to de gua e de saneamento devido s limita es que estas camadas t m para comparticipar nos cus tos de capital e de manuten o Para assegurar que o Programa apoie os esfor os do governo na luta contra a pobreza promover se o quatro abordagens complementares a seguir 1 Enfoque de Pobreza e G nero 2 Fomento de solu es locais para gera o de receitas e 3 Alternativas de produtos e servi os para grupos mais desfavorecidos 1 Enfoque de Pobreza e G nero Baseado no quadro legal fornecido pelo MIPAR e o LOLE e os seus regulamentos de participa o comunit ria tr s factores podem contribuir para que o Programa assegure o mainstreaming do enfo que de equidade e g nero ao n vel de todas as actividades do sub sector nomeadamente processos de prioriza o distrital de reas de ac o do Programa baseado em indicadores de pobreza e equidade processos de prioriza o de reas de baixa cobertura e maior pobreza e fomento da participa o activa da
196. smos adicionais para se lutar contra a corrup o Esta lei estabelece os procedimentos para a responsabilidade a participa o da comunidade e a transpar ncia atrav s da divulga o p blica obrigat ria a todos os n veis H um quadro institucional no qual os poss veis casos de corrup o s o investigados e se necess rio processados pela Unidade Anti Corrup o que presta contas directamente ao Procurador Geral da Rep blica A Unidade Anti Corrup o mandatada para prevenir e tomar medidas necess rias e eficazes para prevenir a corrup o ou para envolver os rg os p blicos na recep o e investiga o das queixas de alegadas ou suspeitas de pr ticas de corrup o e investigar qualquer funcion rio p blico que possa estar envolvido ou a conspirar com outros para se meterem em pr ticas de corrup o Adicionalmente a Lei N 4 90 de 26 Setembro de 1990 estabelece o C digo de Conduta incluindo os direitos e deveres dos funcion rios do Estado A Associa o Comercial e Industrial de Sofala ACIS em colabora o com o Centro da Empresa Privada Internacional CIPE produziu um conjunto de ferramentas para combater a participa o dos neg cios privados na corrup o O Conjunto de Ferramentas contem um certo n mero de ferramentas incluindo o C digo de tica para trabalhadores e fornecedores o c digo dos princ pios do neg cio e a an lise da legisla o e dos estudos de caso existentes para a forma o
197. st rio das Finan as PSAA Pequenos Sistemas de Abastecimento de gua Canalizada MOPH Minist rio das Obras P blicas e Habita o QUIBB Question rio dos Indicadores B sicos de Bem Estar MdE Memorando de Entendimento AASR Abastecimento de gua e Saneamento Rural MPD Minist rio do Plano e Desenvolvimento SCC Comit de Coordena o Sectorial CFMP Cen rio Fiscal de M dio Prazo SDC Corpora o Su a para o Desenvolvimento PNA Pol tica Nacional de guas 1995 SDPI Servi os Distritais de Planifica o e Infra PA Pol tica de guas 2007 estrutura ONG Organiza o N o Governamental SINAS Sistema de Informa o Nacional de Agua e saneamento PNAASR Programa Nacional de Abastecimento de gua SISTAFE Sistema de Administra o Financeira do Estado e Saneamento Rural O amp M Opera o e Manuten o SKAT Centro Su o de Desenvolvimento de Recursos ODAMOZ Mo ambique ODA data base base de dados SWAP Abordagem Sectorial Abrangente Programa o OE OGE Or amento do Estado SWOT For as Fraquezas Oportunidades e Amea as OIIL Or amento de Iniciativa de Investimento Local AT Assist ncia T cnica QAD Quadro de Avalia o do Desempenho TdR Termos de Refer ncia PAP Parceiros de Apoio Program tico UFSA Unidade Funcional de Supervis o de Aquisi es PARPA Programa Acelerado Plano de Ac o de UGEA Unidade Gestora e Executora das Aquisi es Redu o da Pobreza Absoluta PARS Programa de gua Rural e Saneamento UNICEF
198. strito ou prov ncia podem ser vendida aos diferentes intervenientes do sub sector em formato digital Como resultado da actualiza o das cartas hidro geol gicas a DNA respons vel por rever os padr es t cnicos de desenho dos furos que visem o melhor desempenho ao m nimo custo de acordo com as condi es hidro geol gicas e a identifica o das reas geogr ficas para sua utiliza o Isto ajudar no impacto da redu o de custos e numa melhor planifica o que vai de encontro s necessi dades reais em cada distrito e Aumento da oferta de pessoal t cnico capacitado para o Subsector O Programa ir fomentar o aumento do recurso humano t cnico com capacidade para estudos de pesquisas geof sicas fiscaliza o perfura o constru o civil assim como os aspectos de gest o e PEC E importante fazer a liga o entre estas empresas a APM e as institui es de ensino a n vel b sico m dio superior assim como est gios entre varias empresas nacionais e internacionais Vide Cap tulo 7 Capacidade dos Recursos Humanos e Necessidades de Capacita o O aumento da qualidade da Fiscaliza o de Obras O Programa aposta na contrata o de empresas no lugar de fiscais independentes que visem elevar o papel profissional independente e eficiente do fiscal e a qualidade dos furos As DPOPH DAS e ag ncias implementadoras devem confirmar in loco o equipamento necess rio para n o depender do empreiteiro e que o pesso
199. ta o institucional e a descentraliza o que s o abordadas a profundidade nos Cap tulos 3 e 6 deste 75 Documento do Programa Nacional de gua e Saneamento Rural Segundo Draft Setembro 2008 documento Contudo neste cap tulo explicar se a interrela o entre a planifica o ao n vel distrital e a planifica o do Programa Existe um fraco cometimento e sentido de responsabilidade ao n vel distrital para o qual o Pro grama pretende criar a capacidade de an lise tomada de decis es e negocia es ao n vel distri tal e provincial atrav s da elabora o dos planos estrat gicos distritais de gua e saneamento rural que permitam ter uma vis o a longo prazo e medidas que assegurem o aumento da cobertu ra e a sua sustentabilidade Idealmente estes planos estrat gicos distritais ser o futuramente a base para a elabora o dos Planos Directores Provinciais que a sua vez ser o a base do PESA ASR Inserir a planifica o participativa distrital como parte integral da planifica o do subsector da base para o topo tem por um lado a vantagem de motivar um cometimento e sentido de posse do distrito e por outro ser um processo mais inclusivo registando os projectos e iniciativas de gua e saneamento de outros sectores sa de e educa o e organiza es do sector privado ou da sociedade civil Adicionalmente fomentar se o enquadramento do Princ pio de Procura no contexto do pro cesso de descentraliza
200. ta a propor em reas priorit rias e com maior capacidade ao n vel do distrito i e e Enquadramento na descentraliza o e lideran a do distrito e O principio de procura e o comit de gua e saneamento enquadrado dentro da planifica o distrital e as IPCCs institui es de participa o e consulta comunit ria e Pacotes de neg cios para a constru o dos furos e PEC Zonal para a implementa o inte grada de gua higiene e saneamento total focalizados geograficamente e multi anual e Cria o da capacidade do sector privado local para fornecer servi os de gua e sanea mento com uma vis o de neg cio na comercializa o de pe as sobressalentes gest o manuten o e repara o das fontes de gua fabrico venda e constru o de latrinas pro dutos e utens lios de higiene e saneamento familiar e Promo o de higiene e saneamento total nas escolas e nos postos de sa de e Interven o integrada de abastecimento de gua promo o de higiene e saneamento nas comunidades 2 M dulo da Sustentabilidade em reas onde j se t m uma cobertura razo vel de gua mas uma cobertura baixa de saneamento ou que foram beneficiadas de um projecto de emerg ncia de gua e saneamento o Programa ira promover o saneamento total e uma reciclagem da organiza o comunit ria com sistemas de gest o alternativa que assegurem a sustentabilidade da cobertura de gua a longo prazo e aumento da cobertura de saneamento
201. tados n de escolas com instala es de gua e saneamento n de latrinas melhoradas constru das 2 Alargar a s rie de op es tecnol gicas e de modelos de gest o de comit s de gua com mulheres a ocuparem postos importantes de fontes de gua directamente mantidas e reparadas pela comunidade com regras de gest o e norma o pr pobre de agregados familiares pobres com acesso gua e saneamento N de distritos com comercializa o eficiente de pe as sobressalentes e apoio t cnico s comunidades de AFs com acesso todo o ano a fontes de gua melhoradas 3 Refor ar as institui es e os recursos humanos do AASR Actividades de AASR harmonizadas com as estrat gias e processos do GdM Fundos adequados e disponibilizados atempadamente para implementar os planos de trabalho alcan ar as metas Apoiar as equipas no terreno e a funcionar incluindo apoio constru o de ajuda dos PAPs reportados no relat rio da execu o or amental de ajuda dos PAPs a utilizar sistemas p blicos de procurement 4 Refor ar a planifica o e o financiamento no subsector AASR SWAP operacional a n veis nacional provincial e distrital Pessoal dedicado ao abastecimento e saneamento rural a n vel distrital Extra plano or amento e extra SISTAFE reduzidos a todos os n veis Relat rios distritais Relat rios anuais do MEC Relat rios distritais Resultados da pesquisa Rel
202. ua rural e o Manual de Saneamento Institucional e o Anexo T cnico Incluindo 163 6 milh es de USD para fontes de gua dispersas e 39 4 milh es de USD para pequenos sistemas de gua 5 Li es Aprendidas DNA Projecto ASNANI 2008 Para mais informa o sobre a abordagem da resposta procura ver a Sec o 2 3 abaixo indicada t Implementation of Rural Water Projects Social Technical and Institutional Manuals DNA 2003 4 10 Contudo a implementa o da Pol tica de gua e a dissemina o e o uso dos manuais relevantes n o tem tido o mesmo impacto em todas as prov ncias e sugere revis es para o seu melhoramento O Programa apoiar o uso das estrat gias e ac es acordadas para apoiar a implementa o da pol tica Adicionalmente o Manual das Opera es do Programa ser preparado e disseminado para apoiar a implementa o do Programa a todos os n veis Os manuais existentes ser o analisados e se necess rio complementados e disseminados para serem usados na implementa o do Programa A DNA adoptou e promoveu algumas estrat gias e padr es t cnico para orientar as actividades do subsector do AASR As estrat gias incluem a descentraliza o a promo o do Princ pio de Procura PP o al vio pobreza a gest o integrada ao n vel da comunidade da gua do saneamento e da promo o da higiene e da capacita o institucional Os padr es t cnicos incluem n veis de servi os normas de cobertura de
203. uci rio e do Procurement Riscos devidos gest o da capacidade dos controlos e das finan as ao procurement gest o do fluxo do dinheiro supervis o monitoria aos relat rio e ao cumprimento a todos os n veis A DNA ter uma UGEA a funcionar e usar o e SISTAFE Ser o feitas an lises conjuntas do sec tor avalia es da Responsabilidade Financeira das Despesas P blicas auditorias independentes e an lises do procurement Ser formado pessoal importante em gest o do fluxo de dinheiro Para a susten tabilidade t c nica de gest o e financeira das instala es Riscos associados adequa o das estruturas e das despesas da tecnologia gest o e manu ten o disponibilidade de servi os de repa ra o e de pe as sobressalentes etc Prev se que este risco diminua durante a Fase I como consequ ncia das medidas de protec o e das actividades de capacita o institucional Ag ncias de monitoria independentes comprome ter se o em fazer uma declara o de qualidade da implementa o do programa do equipamento e da constru o Ser feita a gest o p s constru o e ser dado apoio t cnico aos distritos e s organiza es de gest o do abastecimento de gua Do ambiente Riscos relacionados com o impacto da degrada o do ambiente da variabilidade clim tica das secas prolongadas e caso gra ves tais como cheias e ciclones nas fontes de gua e instala es
204. utidos na capacita o do sector privado 61 As facturas apresentadas devem preencher todos os requisitos e vistos dos intervenientes ao n vel dos distritos para que as DPOPHs autorizem os pagamentos requeridos Este processo s pode ser poss vel se as ag ncias respons veis pelos pagamentos assegurem o pagamento atempado e uma atitude pro activa na revis o dos documentos necess rios e o respectivo feedback atempado Sem ter evid ncias conclusivas pode se dizer que um dos factores que incre mentam os custos unit rios apresentados nos concursos s o os processos demorados de pagamentos e alguns outros custos envolvidos no processo de adjudica o dos contratos o que faz com que os custos para o projectos e entidades de governo sejam mais elevados que aqueles para ag ncias e uni dades implementadoras independentes A DNA dever revisar o modelo de contrato usado pelo governo para assegurar que sejam aplicadas as normas sobre taxas permiss veis suspens o e cancelamento de contratos quando as normas de qualidade equipamento e cumprimento dos prazos n o forem cumpridos pelos empreiteiros e fiscais ao longo do prazo de execu o 5 3 2 Fraco impacto das actividades do PEC No intuito de harmonizar as diferentes estrat gias experi ncias e metodologias utilizadas por dife rentes projectos a n vel de Mo ambique a seguir se apresenta a estrat gia de PEC que permita ter um maior impacto das actividades promo o de gua
205. ver e implementar estudos pesquisa e actividades piloto para melhorar a planifica o a gest o a implementa o e o desempenho dos programas e actividades da gua 32 d Promover e gerir os investimentos nos programas projectos planos e outras actividades relevan tes para melhorar as instala es de gua e de saneamento e a infra estrutura e Promover a formula o e implementa o de legisla o regulamentos e outros instrumentos legais relacionados com a gest o uso protec o qualidade e acordos internacionais das guas Na DNA o Departamento de gua Rural DAR o Departamento de Saneamento DES a Divis o de Planifica o e Controlo GPC o Departamento de Recursos Humanos DRH o Departamento de Administra o e Finan as DAF e a Unidade de Gest o do Procurement UGEA t m import ncia parti cular para a implementa o do PNAASR Para al m da DNA o sector das guas possui as seguintes institui es aut nomas e Fundo de Investimento e Patrim nio do Abastecimento de gua FIPAG e Autoridade para a Norma o do Abastecimento de gua ANAA e Ag ncias de Gest o Regional de Recursos H dricos ARAs e Centro de Forma o Profissional de gua e Saneamento A N vel Provincial A n vel provincial o MOPH opera atrav s das Direc es Provinciais de Obras P blicas e Habita o DPOPH dentro das quais os Departamentos de Agua e Saneamento DAS s o respons veis pelo abas tecimento de
206. vo ptimo Isto inclui o recrutamento de 56 novos graduados de n vel m dio e superior e apoiar a for ma o dos pessoal existente na DNA Esta forma o deu nfase principalmente aos cursos de ci n cias e tecnologia nas universidade e no n vel m dio e b sico para 100 pessoas o que corresponde a aproximadamente 75 do pessoal da DNA em 2005 O plano de forma o actual da DNA com um or amento proposto de 1 2 milh es de USD para 2006 2010 apoia a descentraliza o e o desenvol vimento de capacidades funcionais entre o seu pessoal O objectivo do Plano melhorar as capacidades t cnicas e de gest o e outras compet ncia em reas espec ficas O Plano inclui programas acad micos e desenvolvimento institucional conforme est apresentado na Tabela 6 2 abaixo indicada Tabela 6 2 Actividades de forma o e n mero do pessoal envolvido DNA 2006 2010 Se Ano T APAVI 2006 2007 2008 2009 2010 Forma o acad mica Disciplinas t cnicas do AASR 1 1 1 1 Forma o em secretariado 1 Pol tica gest o e administra o 1 Bolsas de estudo para estudos no 3 estrangeiro Bolsas de estudo para forma o 18 18 18 18 18 em l ngua estrangeira Bolsas de estudo para forma o 18 18 18 18 18 em TIC Desenvolvimento ins Semin rios de planifica o inter mm E 97 National Rural Water Supply and Sanitation Program Document Second PPft Septem
207. vos do Posto Administrativo 68 CCPAs e Conselhos Consultivos Distritais CCDs que assegurem uma an lise das reas de mais baixa cobertura e maior pobreza As ONGs e as EASSs s o respons veis do uso de metodologias participativas ao longo do processo n vel comunit rio na identifica o de factores que motivem ou limitem a participa o da mulher e dos grupos mais vulner veis na tomada de decis es Motivar se uma participa o equitativa de mulheres nos Comit s de gua e Saneamento CAS Contudo o mais importante que o atendimento das metas num ricas ser a necessidade de facilitar uma participa o activa da mulher nas tomadas de decis es atrav s de capacita o A capacita o focalizar se na cria o de auto estima no fortalecimento da capacidade de an lise de problemas e tomada de decis es sens veis equidade e ao g nero e na capacidade de negocia o argumenta o e persuas o orientado mulher e os grupos vulner veis Os cursos podem ter mais impacto quando se juntar a participa o de mulheres e representantes de grupos vulner veis de v rias comunidades no distrito Recomenda se que a capacita o dei inicio com grupos exclusivos de mulheres e grupos vulner veis e gradualmente se estenda por forma a incluir alguns l deres com ati tudes favor veis equidade e g nero e por ltimo fazendo grupos mistos Este processo gradual per mite que estes grupos ganhem confian a e uma din mi
208. zmente em coordena o com a DNA 10 anos DNA como organismo din mico deve apoiar os actores respons veis pelo sector de gest o da implementa o As principais partes interessadas devem ser capazes de desempenhar as suas fun es com efic cia Plano do Recursos Humanos da DNA a curto prazo Em 2005 a DNA encarregou se de preparar o Plano de Desenvolvimento dos Recursos Humanos Esta actividade incluiu a prepara o do plano de forma o que identificou as principais compet ncias exigidas pela DNA que est o apresentadas na Figura 6 1 abaixo indicada 96 National Rural Water Supply and Sanitation Program Document Second PPft September 2008 Figura 6 1 Principais reas de compet ncia para a DNA rea Compet ncia principal Capacita o Institucional Gest o do Projecto Monitoria Recolha e Gest o da Informa o Investiga o e Desenvolvimento Negocia es Internacionais Coordena o Inter sectorial Compet ncia Espec fica Regulamentos A Planifica o Operacional e Estrat gica Avalia o e Relat rio pE aF EIET ARE 2 lt o ministra o E i o Gest o Gest o das TIs l Gest o Finan E dos Recursos Humanos e Log stica ceira O 5 Principais rea de Compet ncia da DNA DNA Plano do RH a curto prazo de Dezembro de 2003 O Plano dos Recursos Humanos da DNA identifica requisitos para conseguir um poder organizati

Draft RWSS Program Document - FINAL

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