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Parte 2 - As Tramas do Café com Leite

1. O museu costuma receber pesquisadores com freqii ncia Sim como j foi dito Ha algum estudo sobre o enfoque principal dos pesquisadores N o h estudo mas a biblioteca sabe exatamente o que pedido O Museu Nacional do Teatro o museu nacional e o grande arquivo das mem rias e da Hist ria das Artes do Espect culo em Portugal Atrav s das suas colec es procura desenvolver o conhecimento tanto da hist ria e da situa o actual das Artes do Espect culo bem como tratar conservare preservar organizar investigar documentar e divulgar todas as suas colec es O Museu est instalado no Pal cio Monteiro Mor um edif cio do s culo XVIII que foi restaurado e adaptado especificamente para este efeito Actualmente a colec o do museu que come ou a ser constitu da em 1979 j apresenta perto de 300 000 pe as Estas incluem trajes e adere os de cena cen rios figurinos cartazes programas discos e partituras e cerca de 120 000 fotografias Existe tamb m uma biblioteca especializada com 35 000 volumes O Museu Nacional do Teatro tem apresentado periodicamente exposi es tempor rias dedicadas a companhias de teatro a figuras ligadas ao mundo do espect culo e a aspectos menos conhecidos do teatro e de todas as actividades das Artes do Espect culo em geral A miss o deste Museu informar educar e distrair os seus visitantes funcionar como um centro nacional para a investiga o e informa o sobre as
2. Programas de exposi es outros textos Cold War Modern Victoria and Albert Museum 25 09 2008 11 01 2009 Costumes raditionnels de la Grece yon Mus e des issus 2005 Programa para Centros escolares 2008 2009 Museo del Traje Gu a Breve do Museo del Traje 2007 Guia Museo del Traje 2006 Gu a do Madame J ussauds Museum s d CACERES Jos Miguel Mer no de uia Hist rico Art stica para el Visitante El Alc zar de Segovia eon CD CSA 2000 Experience the Tower of London Historic Koyal Palaces ondon 2008 Avignon la Cit des Papes F ditions PE C 2008 Shakespeares Globe Exhibition cat logo da exposi o O Traje Imp rio e a sua poca 1792 1 826 Museu Nacional do Traje 1992 Da quadrilha a contradanca O Algarve no tempo das Invas es Francesas Museu do Traje do Algarve ZOO O grande teatro do Mundo ou os cl ssicos em isboa Museu do eatro 1994 A Livraria Lello do Porto 2003 Gente do palco Museu do Teatro 1985 A Companh a Key Colaco Robles Monteiro Museu do eatro 1987 Arte T xtil do Brasil Museu Nacional do Traje 1996 Traje de Opera O guarda roupa de omaz Alcaide Museu Nacional do Traje 1987 O traje poveiro da Povoa do Varzim MN T raje 1984 Roteiro do Concelho sic de S o Bras de Alportel Faro 1998 Al e o linho no traje do Alto Minho Museu do Traje de Viana do Castelo 2004 69 Encontros Cientificos do IPFCR A conserva o preventiva e as ex
3. baseada em Access N o h dinheiro em muitos museus para comprar o programa o que poderia estimular o uso de c pias ilegais Vou atr s de novas formas n o se pode permanecer estacionado atividades gerais acho que teremos uma surpresa que vai cair como uma luva para elevar nossa auto estima sempre t o baixa e inferiorizada N s achamos sim que nossos museus s o fracos Que nossas cole es de t xteis s o fracas ouvi de uma conservadora que deveriam ser descartados Ent o n o h futuro para n s As condi es de trabalho no exterior n o s o como suspeitamos t o maravilhosas os t cnicos e trabalhadores de museus n o s o t o mais bem formados do que n s e o n vel de conhecimento 6 tamb m n o tao mais alto entre os trabalhadores Acredito que mostraremos que nossas instala es tamb m n o sao t o inferiores deixando a desejar quando comparadas s estrangeiras Como os procedimentos ser o os mesmos em todos os locais apesar das diferentes dura es das visitas em fun o de tamanho dos museus e tamb m do custo da visita teremos um painel bastante amplo de informa es sobre os museus Naturalmente o Museu Nacional do Traje de Lisboa foi escolhido por ser muito maior do que o Museu do Teatro e ter acervo diversificado Passarei a maior parte do tempo l documentando trabalhos que acredito que ser o realiz veis aqui N o poderia focar s nas roupas teatrais porque a necessidade dos n
4. es quer de outras colec es nacionais ou internacionais No edif cio principal do Museu est instalada a Biblioteca tamb m dedicada em exclusivo s artes do espect culo com cerca de 35 000 volumes considerada a mais vasta e completa neste dom nio em Portugal No mesmo edif cio existe um Audit rio com 80 lugares equipado com projector de v deo e de diapositivos e equipamento de som e de luz O Servi o Educativo organiza visitas orientadas nomeadamente para grupos escolares mediante marca o pr via Na loja do Museu podem adquirir se publica es e objectos diversos referentes tanto ao Museu Nacional do Teatro como a outros Museus incluindo alguns estrangeiros Como apoio indispens vel o Museu disp e ainda de uma Cafetaria Restaurante com esplanada http www m useudoteatro ipmuseus pt intoo asp Houve um per odo em Portugal que o teatro foi muito mal tratado inclusive porque os teatros foram transformados em cine teatro com o surgimento do cinema Aparece uma i F ste inc ndio aconteceu no dia 21 de Marco de 1888 1 7O pessoas morreram 66 arte nova que val passar a concorrer com o teatro em termos de p blico Depois houve a destrui o dos pr dios para a constru o de centros comerciais novos edificios louve depois uma movimenta o tentando salvar os teatros hist ricos por parte da ni o L urop ia mas nos ltimos vinte anos ele viu serem destru dos pelo menos 10 teatros sto t
5. o de programas 95 ANEXO 10 REGULAMENTO DO MUSEU DO TRAJE DE VIANA DO CASTELO EDITAL DEFENSOR OLIVEIRA MOURA PRESIDENTE DA CAMARA MUNICIPAL DE VIANA DO CASTELO Faz publico que mediante proposta desta Camara Municipal formulada por delibera o tomada em sua reuni o de 29 de Junho findo a Assembl ia Municipal deste concelho na sua sessao realizada em treze do m s de Setembro corrente deliberou aprovar o seguinte REGULAMENTO DO MUSEU DO TRAJE CAP TULO DISPOSI ES GERAIS Artigo 1 mbito de aplica o Este regulamento determina regras de conduta relativas estrutura gest o e funcionamento do Museu do Traje Artigo 2 Conceito O Museu do Traje de Viana do Castelo integrado na Rede Portuguesa de Museus desde 2004 uma institui o de car cter permanente sem fins lucrativos ao servi o da sociedade e do seu desenvolvimento que incorpora bens culturais e os valoriza atrav s da investiga o invent rio conserva o exposi o e interpreta o divulgando os bens representativos da natureza e do homem alto minhoto com a miss o de estudar a cultura popular de salvaguardar e desenvolver o patrim nio e de educar no verdadeiro sentido din mico de criatividade e cultura Artigo 3 Localiza o 1 O Museu do Traje situa se na Pra a da Rep blica de Viana do Castelo 2 O Museu integra os tr s n cleos museol gicos O N cleo do P o em Outeiro os Moinhos de Agua em S Louren o da Montaria
6. o no Museu do Traje Como foi a cria o do banco de dados Idem Museu do Traje Como se fotografa as pe as para inser o no banco de dados Idem Museu do Traje 78 MUSEU DE ETNOLOGIA Notas Gerais Figura 21 Vista geral do Museu de Etnolog a Considerado o patinho feio dos museus de Lisboa porque ningu m vai l O pr dio um edificio de ra z construido para ser museu Jem espa os formid veis e salas de exposi o muito amplas mas fica um pouco fora do circuito dos museus al m de ser em uma subida que s com ajuda divina para subir Mas o destaque val para as reservas t cnicas visit veis talvez a melhor da uropa hoje segundo me disseram S o reservas que n o ficam abertas o tempo todo mas que s o abertas coma presen a de um monitor Ha grandes vitrines com o material muito bem acondicionado dentro condi es de temperatura e umidade controladas bem como luz N o v em nenhum outro museu europeu um projeto t o bem feito de reservas t cnicas visit veis MUSEU DO ORIENTE Notas Gerais S uma nota para marcar a inaugura o deste museu que aconteceu este ano Jem patroc nio exclusivo de um banco e foi instalado em antigo pr dio de Frigor ficos na regi o pr xima ao rio Deu o que falar porque todas as suas paredes internas s o pretas o que d um destaque para as pe as absurdo e a cole o de pe as vindas de pa ses onde a lingua portuguesa falada e que foram ou n o co
7. apenas as suas paredes exteriores A representa o diplom tica abandona em definitivo o pouco que resta do edif cio totalmente reduzido a escombros Nesta situa o foi adquirido pelo Estado em 1975 e assim ficou at 1979 Foi o Decreto Lei n 558 de 27 de Setembro de 1975 que autorizou a Direc o Geral da Fazenda P blica a adquirir a chamada Quinta do Monteiro Mor situada no Lumiar em Lisboa e por sua vez tamb m permitiu a instala o condigna do ent o recente Museu Nacional do Trajo no grande Pal cio a existente A Quinta encontra se reservada como zona verde no Plano Director da Cidade o que a liberta de qualquer outra utiliza o Ap s a aquisi o pelo Estado impunha se desde logo tratar da recupera o do que restava do Pal cio do Monteiro Mor Em 1978 Vitor Pav o dos Santos prop e a cria o de um Museu do Teatro naquele Pal cio o que acaba por ser aceite Com esse objectivo decidido proceder se ao restauro do edif cio embora ainda tivesse sido considerada a hip tese da sua completa demoli o e constru o de um totalmente novo Justificava se esta radical sugest o com o absurdo fundamento de o Pal cio n o ser especialmente bonito da n o significaria grande perda Felizmente e tamb m uma vez mais depois de insist ncia de Vitor Pav o dos Santos optou se pela reconstru o das fachadas e por um espa o interior aberto que possibilitasse utiliza es diversas de acord
8. com leite que investiga a produ o t xtil usada na indument ria de paulistas e mineiros entre 1890 e 1930 O contato em campo com os t xteis restantes deste per odo formaram um quadro devastador de destrui o do material de pesquisa tanto relativos a este per odo como pr vios A falta de informa o forma o e acesso a materiais que possibilitem a preserva o deste material not vel O cupim as tra as o mau armazenamento o descaso por desconhecimento foram notados em diversas Institui es entre elas museus estabelecidos h anos A inten o deste est gio aprofundar estudos de conserva o e preserva o garantindo condi es m nimas de sobreviv ncia de tecidos e pe as que comp em a hist ria da na o Este trabalho foi iniciado em 2000 no Centro de Mem ria da pera do Theatro S o Pedro que tem trajes de teatro de 1919 e prosseguiu no Theatro Municipal de S o Paulo atrav s da Cataloga o de Trajes Teatrais projeto apoiado em 2004 pela Funda o VITAE que armazenou e catalogou mais de trinta mil trajes de pera O est gio oferecer subs dios para se pensar a implementa o de um Centro de Pesquisa de T xteis Hist ricos na Escola de Comunica es e Artes em parceria com outros pesquisadores do curso de Tecnologia T xtil da USP Leste e o Instituto de Estudos Brasileiros Desta forma os funcion rios de museus do interior poder o vir para cursos r pidos de Cultura e Extens o na
9. es Introdu o Ig MDS RAR Actualmente as colecc es do museu constitu das a partir de 1979 com destaque especial para as in meras doa es contam j cerca de 300 000 esp cies desde o s culo XVIII at actualidade Englobam v rios trajes e adere os de cena maquetes de cen rios figurinos desenhos caricaturas programas cartazes postais lbuns de recortes de jornal manuscritos folhetos coplas discos partituras teatros de papel dos s culos XVIII a XX assim como um arquivo com cerca de 120 000 fotografias Entre os n cleos mais importantes destacam se os referentes a Eduardo Bras o 1880 1898 actriz Virg nia Am lia Rey Cola o e a Companhia Rey Cola o Robles Monteiro 1921 1974 Gr mio dos Artistas Teatrais arquivo documental do ex SNI Am lia Rodrigues Grupo de Bailados Verde Gaio Francisco Ribeiro e as suas companhias Teatro do Povo Teatro Nacional Popular e Comediantes de Lisboa Eunice Mu oz Maria Matos Hortense Luz e a sua companhia Empresa Vasco Morgado Ant nio Magalh es Vasco Santana e Henrique Santana e maquetes de cen rio e figurinos de Jos Barbosa e Pinto de Campos caricaturas de Amarelhe maquetes figurinos e material documental de Lucien Donnat figurinos de Artur Casais esp lio art stico de M rio Viegas Filipe la F ria Casa da Com dia Raul Solnado Ant nio Casimiro maquetes de cen rios em 3D de Fernando Filipe e de Jos Manuel Castanheira O acervo do
10. muito pelo conjunto da obra mas especificamente pelo resgate das tradi es russas que fez nos Bal s Russos de P J P P Z q Diaghilev 116 117 LE PUY EN VELAY MUS E CROZATIER Figura 105 A entrada principal do Museu Crozatier y Figura 106 O centro de ensino de renda de bilro O Museu Crozatier n o vai muito bem pensar o visitante que for neste per odo ao Museu Crozatier A verdade que o museu est em reforma mas isso n o fica claro para o visitante parece uma exposi o mal feita com atendentes mal humorados ha uma suspeita que eles sejam assim mesmo sem a reforma O que mais desejava ver a sala das rendas de e Puy estava com as portas fechadas Mas ainda assim a visita valeu porque o museu tem no acervo cole es as mais diversas poss veis que d o uma certa gra a ao museu Ao menos n o cobraram entrada E o museu fica em um parque incr vel Porque fuiale Puy en Velay N o h uma data oficial algumas pessoas dizem 1407 outras 1550 e a nda outras dir o 1587 Mas foi por a que come ou a incr vel produ o de rendas de todo tipo que seriam exploradas ao m ximo durante o reinado de u s XIV O Kei pediu que Colbert estimulasse a produ o de rendas nesta regi o j que ela tinha ficado bastante reduzida por alguns decretos anteriores que proibiam a presen a excessiva de rendas nos trajes regulamentando seu USO Parece absurdo Mas verdade 119 Colbert vai est
11. o investigadores exteriores ou peritos contratados para o efeito 3 Poder tamb m vender publica es de outras Institui es relacionadas com a sua tem tica mediante a oferta de tr s exemplares ao Museu do Traje 4 O Museu pode reproduzir r plicas de objectos museol gicos que fazem parte da sua colec o e coloc los venda 5 Os pre os de venda ao publico s o estipulados pela C mara Municipal sendo revistos e actualizados sempre que se entender oportuno 6 Os proveitos monet rios resultantes das vendas constituem fonte de receita da C mara Municipal de Viana do Castelo salvo nos casos em que estejam venda no Museu obras que revertem a favor de outras institui es depois de devidamente autorizada a respectiva venda Artigo 18 Centro de Documenta o e Investiga o 1 O Centro de Documenta o e Investiga o do Museu do Traje destina se integra o e consulta de bibliografia especializada Museologia Museografia Etnologia Etnografia Antropologia e outra de car cter geral relacionada com a tem tica do Museu 2 O Centro de Documenta o estar dispon vel ao p blico sempre que solicitado e devidamente autorizado pelos t cnicos do Museu Artigo 19 Exposi es tempor rias Considera se exposi o tempor ria a que se realiza por um per odo inferior a um ano 1 As exposi es tempor rias s o organizadas pelo Museu e ser o devidamente enquadradas no Plano de Actividades do Museu do
12. o do que foi o projeto como foi a solicita o e todo o material pr vio antes da viagem As preocupa es as id ias envolvidas Parte I Os museus visitados e os materiais obtidos l Os registros e documentos obtidos compara es entre museus tentativas de adapta o s condi es brasileiras compara es entre as condi es dos t xteis de l e os nossos Cada museu receber aqui uma apresenta o e uma avalia o dos dados conforme apresentados na metodologia Museu Nacional do Traje Museu do Teatro e Portugal Museu de traje etnogr fico do Algarve Museu Municipal de Etnografia de P voa do Varzim Museu Del Traje de Madrid Museu Victoria and Albert de Londres Musued e Cesky Krumlov Museu de la Mode Et du Textile Parte II Avalia o geral do projeto e das atividades desenvolvidas Bibliografia de novos materiais do material que ser adquirido O documento servir como material de consulta para os alunos e de refer ncia para mim mesmo como tamb m possa ser um relat rio cient fico da viagem Acredito tamb m que o documento poder ser parte de um projeto de p s doutorado em museologia que desejo come ar no ano que vem ao t rmino do projeto Tramas do caf com leite que chamo por enquanto de ESTUDOS DE VIABILIDADE DA CRIA O DE UM MUSEU DE INDUMENT RIA NA UNIVERSIDADE DE S O PAULO 5 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARIZZOLI CL MENTEL Pierre Le Mus e des tissus de Lyon Lyon
13. EF ntendida como acess rio do traje masculino esta exposi o apresentou a colec o de armar a portuguesa de Rainer Daenhardt composta por diversas armas fabricadas e usadas no nosso pa s desde a pr hist ria ao s culo XIX em que se incluiam artefactos l ticos montantes medievais armaduras renascentistas e barrocas mosquetes assim como por exemplo um belissimo par de pistolas que foram perten a de D Jos Traje de Crian a e Brinquedos 1979 L xposi o comemorativa do Ano Internacional da Crian a em que se apresentaram pe as de indument ria de crian a e beb desde o s culo XVI a Noz F sta mostra encenada procurou contextualizar o universo da crian a no nosso pais tendo incluido a exibi o de diversas casinhas de bonecas sta exposi o foi decisiva para a atribui o do Pr mio Especial do Conselho da _uropa Alta Costura Paris 1910 1970 1979 L xposi o de pe as representativas de diferentes criadores de moda francesa provenientes da colec o do Mus e de la Mode e du Costume de Par s desde Worth e Po ret a Madeleine Vionnet Chanel Dior e Yves Saint _aurent sta exposi o foi comissariada por Madeleine Delpierre directora daquele organismo franc s Rendas Portuguesas 1 980 Apresenta o das diferentes variantes de rendas de bilros existentes no nosso pa s desde Peniche a Vila do Conde inclu ndo o processo de manufactura rebolos piques E bilros tendo se igualmente exibi
14. These are intended for single use and are thus rarely made to be cleaned and reworn They are fitted to the original wearer and often embellished with beading embroidery lace and trimmings If the wedding dress is in good condition with minor stains that you can tolerate then a good dressmaker should be able to make alterations for fit Wedding dresses from the 1920s and 30s were usually made from satin backed crepe or other crepe weaves whilst parachute silk was also used if it was available during the second world war These are difficult materials to clean and may already be in a fragile state Common stains include grass old champagne or white wine stains food stains sweat stains and possibly foxing small brown stains if the garment has been stored in poor conditions Old stains and soiling can be difficult or impossible to remove It may be worth consulting a textile conservator in case localised treatment is possible As a last resort have the original copied to fit you by a skilled dressmaker See Caring for and Wearing Historic Costume for further advice LACE VEILS Sr EMA GE ae Es oy ido TS eke dia Po apse or PE gt a pr Y sA K f lt Du Needle lace veil Belgian c 1890 Museum no T 366 1970 Many lace veils are made from cotton but some are made from silk In comparison to cotton silk lace veils are frequently more fragile and may be more discoloured Torn or fragile veils cannot be darned
15. Transferir mensalmente Junta de Freguesia a quantia de 400 euros destinados a assegurar as despesas b sicas de funcionamento e manuten o 6 Garantir a execu o de todas as obras necess rias ao funcionamento correcto do N cleo ou caso se revele mais eficaz transferir a sua execu o Junta de Freguesia competindo C mara Municipal o projecto previs o or amental e auto de medi o Artigo 22 N cleo Museol gico Moinhos de Vento em Montedor A C mara Municipal de Viana do Castelo e o Grupo Folcl rico e Cultural de Dan as e Cantares de Carre o acordaram no dia 16 de Julho de 2003 o seguinte protocolo Compete ao Grupo Folcl rico e Cultural de Dan as e Cantares de Carre o 1 Assegurar a abertura e funcionamento dos Moinhos de Montedor 5 feira das 9h30 s 12h30 para as visitas escolares ao s bado e domingo das 14h00 s 17h00 para o p blico em geral e grupos organizados e individuais com excep o dos meses de Novembro Dezembro e Janeiro 2 Acordar anualmente com o Museu do Traje a calendariza o tipologia e o pre o das visitas e de grupo bem como o pre o dos materiais de divulga o e das lembran as para venda 3 Informar regularmente a C mara Municipal do movimento e gest o do equipamento 100 bem como encaminhar cr ticas e sugest es que tendam a melhorar o seu funcionamento 4 Divulgar a agenda cultural e outros eventos e equipamentos culturais nomeadamente os que se integr
16. but must be supported from behind with net fabric Silk veils should not be bleached under any circumstances Silk veils of any value should always be treated by a textile conservator who may be able to improve their colour Historic cotton lace veils are often discoloured In the past sugar or starch solutions were often used to stiffen the lace These tend to yellow and discolour as they age A textile conservator may be able to reduce or remove staining Washing cotton lace is fairly straightforward If there are problems they are most likely to occur as the lace dries The process of making the lace sets up tension within it This tension can cause the lace to contract and distort as it dries In theory this could be removed by ironing but this is likely to damage antique lace Whilst high humidity such as a steamy bathroom can be used to relax creases in a veil this will not be enough for a shrunken and distorted veil A textile conservator will be able to prevent this problem by pinning the lace to shape as it dries 109 ANEXO 12 HISTORICO DE UM PROJETO Deixei anexado aqui O projeto original Antes que N o haja mais Fano para a Manga Nele poder o ser encontradas todas as informa es que o originaram porque ele foi pensado e oque propunha O projeto foi enviado CARS em mar o de 2008 e voltou com solicita o de algumas altera es que fiz e apresentei em Complemento ao Frojeto As J ramas do at com eite O p
17. duma forma informal uma nova aprendizagem formando ou potenciando em espiral novos p blicos e novos criadores O Museu Nacional do Teatro j apresentou desde a sua cria o em 1985 at 18 de Maio de 2001 data da inaugura o da exposi o Um Rapaz Chamado M rio Viegas 19 exposi es sendo 15 nos dois pisos do edif cio principal Pal cio do Monteiro Mor e 4 na Galeria de exposi es tempor rias Fora do Museu ou individualmente ou em colabora o com outras institui es apresentou montou colaborou e participou em dezenas de exposi es em todo o pa s e tamb m em Madrid e Paris Actualmente e at Setembro continua a exposi o Um Rapaz Chamado M rio Viegas dedicada aquele grande actor Com grande receptividade justifica se a sua perman ncia pelo grande interesse que tem despertado nos mais diferentes p blicos BIBLIOTECA DO MUSEU DO TEATRO Espa o Aberto 94 Espaco aberto a toda a comunidade ponto de encontro de muitas artes e saberes Objectivos A Biblioteca do Museu Nacional do Teatro uma biblioteca especializada reunindo documenta o na rea do Teatro e das Artes do Espect culo Tem por objectivo fundamental responder s necessidades de estudo de investiga o e pesquisa dos seus utilizadores disponibilizando toda a informa o existente na rea da sua especialidade Faz parte integrante do Museu dando apoio organiza o das exposi es e aos respectivos projectos edito
18. eles s abrem nestas ocasi es O que faz com que O museu n o seja um dos mais visitados de Paris tem um efeito danoso nos trabalhadores do museu eles acham que n o s o respeitados que a prefeitura n o liga para eles que eles n o tem condi es boas Mas t m O dep sito de reserva t cnica tem cinco mil metros quadrados e t o grande que d para se perder O piso foi divido por cores para facilitar a identifica o do material H muito espa o os trajes est o quase todos em condi es quase ideais e a seguir vou mostra O que ajuda este museu a ser refer ncia nesta rea Ken e tem absoluto orgulho percebe se do trabalho que faz h ma s de 25 anos no museu evou nos aos pontos mais interessantes da reserva mostrou todo o laborat rio e claro como em todos os museus abriu as portas para mostrar a parte mais rica do acervo oram algumas horas vendo Balenciaga Poiret bom mesmo n o lenda Dior e depois disso tudo n o bastasse toda a alta costura do s culo X X fomos s pe as hist ricas 110 S o casacas corpetes bordados enfim o que quiser Mas o fato de terem tudo n o faria sentido se n o tiv ssemos observado o n vel de cuidado com cada pe a como veremos algu ns exemplos Foi uma oportunidade unica Mais tarde almocamos com Carmen ucini que era do Museu do Traje de Madrid e agora est em Paris como uma das respons veis pelas cole es Foram v rias as trocas de infor
19. nio orgulhoso de ter sido disc pulo de Jacob Weist quem durante mais de 25 anos 1912 dirigiu o Parque com enorme dedica o e incontest vel compet ncia O duque de Palmela confiou a direc o do jardim a Friedrich Weldwitsh depois de este ter deixado a direc o do Jardim Bot nico da Escola Polit cnica hoje Faculdade de Ci ncias Para al m do jardim bot nico a propriedade r stica totalmente murada ainda constitu da por terras de semeadura que ocupam metade da sua rea total Uma vasta zona verde foi delineada em jardins inglesa com pequenos recantos rom nticos ao gosto da poca cascatas cantantes lagos de recorte natural fontes escondidas e tanques povoados de ras e peixes Aqui se encontraram o poeta Almeida Garrett com a escritora inglesa Mrs Norton filha de Thomas Sheridan autor de English Laws for Women in the nineteenth century o poeta evocou este encontro na sua poesia No Lumiar na sua c lebre obra Folhas Caidas http www museudoteatro ipmuseus pt pala0 1 asp 68 Todo este rico complexo permaneceu at aos nossos dias na posse da Familia Palmela A sua pen ltima propriet ria foi D Maria Jos Holstein Beck Campilho Por m sabe se ainda e ap s afastar o v u que caiu sobre a hist ria deste edif cio depois da sua compra pelo duque de Palmela da presen a no mesmo da Embaixada de Marrocos h algumas d cadas Em 1970 um enorme inc ndio destr i quase todo o Pal cio deixando de p
20. o de r plicas Um trabalho rduo mas que se mostrou poss vel com o apoio da iniciativa privada e p blica ainda que em n veis bastante baixos Em 2004 eu e a Profa Dra Elizabeth Azevedo tamb m do Departamento de Artes C nicas da ECA USP come amos o trabalho de salvamento e cataloga o dos cerca de 40 000 trajes do Theatro Municipal de S o Paulo Com o apoio da Funda o VITAE conseguimos uma equipe coordenada por mim de 12 profissionais e mais 85 estagi rios volunt rios Diversos acertos a experi ncia como um todo alguns pequenos dramas dificuldades e a viv ncia cotidiana com este tipo de acervo levaram nos a redigir o Pequeno Manual de Conserva o de T xteis Teatrais O livro inteiramente patrocinado pela Funda o VITAE foi distribu do para os teatros mais antigos do pa s pesquisadores da rea t xtil e bibliotecas de escolas de teatro e museologia A rea o ao envio do material n o poderia ser melhor Foram in meros os contatos e as trocas com pesquisadores e leigos em t xteis mas respons veis por acervos teatrais pelo pa s afora Um dos mais significativos contatos foi com a Funda o Cl vis Graciano do Pal cio das Artes de Belo Horizonte que tem na Central de Produ o de Marzag o um grande n mero de trajes teatrais que precisavam de suporte e manuten o Outro n vel de material apareceu nas m os de particulares S o trajes e material c nico de teatro circo e dan
21. o realizadas as atividades Quem conserva os profissionais envolvidos e toda uma gama de quest es que decorrem da sua forma o sua forma de trabalho sua remunera o Onde estocar depois de conservada instala es prediais dep sitos material de suporte embalagem Finalmente em um levantamento m nimo como expor E da as perguntas se repetem de novo O que expor Por qu Para quem Como Onde Quando Este um territ rio em que os questionamentos s o presen a constante na vida do pesquisador Teresa Cristina Toledo de Paula sem d vida uma das maiores pensadoras brasileiras neste assunto exp e em sua tese de doutoramento que a bibliografia internacional espec fica tanto sobre os tecidos como sobre a conserva o desses tecidos em termos gerais fornece uma parte consider vel das respostas que procuramos Apesar de ampla entretanto ela uma parte ou um todo do qual falta uma parte a nossa parte T o logo as quest es se particularizam ou se localizam no Brasil desaparecem os livros as pesquisas e as id ias surge o hiato Nossa inser o internacional nula n o constamos n o fomos Na nossa linha de racioc nio perpassam alguns autores internacionais que t m sido usados como refer ncia na rea de t xteis em um sentido geral raro um pesquisador que se concentre em t xteis teatrais e suas pol ticas de museologiza o Nossa pesquisa neste momento tem algumas quest es cruciais q
22. pequeno detalhamento de cada museu indica a raz o do meu interesse O Museu do Traje em Portugal O Museu faz parta do Instituto Portugu s de Museologia e tem como institui o coligada a ele o Museu do Teatro que j foi objeto de uma visita nossa ainda que breve Um texto do site do Museu faz a sua apresenta o sofrido para se adaptar nova realidade dados alguns ndices de atraso em rela o aos pa ses europeus mais ricos como Inglaterra Alemanha e Fran a Desejo investigar como o Museu do Traje tem lidado com suas dificuldades Museu do Trajo Etnogr fico Algarvio e Museu Municipal de Etnografia e Hist ria da P voa do Varzim S o dois museus pequenos fora de Lisboa que coletam trajes etnogr ficos folcl ricos t picos e de indument ria regional Estas s o pe as de grande dificuldade de conserva o dada a fragilidade do material que os comp em normalmente O Museu do Trajo Algarvio est localizado no distrito de Faro um O Museu Nacional do Traje est instalado no antigo pal cio Angeja Palmela e integrado no parque do Monteiro Mor tradicional quinta de recreio setecentista de grande valor bot nico e paisag stico A colec o inicial do Museu Nacional do Traje veio do Museu Nacional dos Coches e era constitu da por cerca de 7000 trajes e acess rios que em parte pertenceram a Casa Real O traje civil feminino dominante existindo todavia uma importante colec o de traje de cort
23. perdeu se toda esta cadeia Houve por ocasi o das festas da cidade vontade de se reviver estes traje que um traje rural n o urbano Quem usava estes trajes eram camponeses mais pobres mas em um sentido diferente as pessoas tinham sua terra produtiva tinham seus animais N o tinham muito dinheiro mas tinham meios de viver bem i por outro lado havia as pessoas que podemos chamar de alta sociedade Foi preciso que estas pessoas da alta usassem a roupa popular para que as outras pudessem perceber que n o eram parolas Ou antiquadas Isso levou muito tempo mas foi bom porque hoje a maior parte das raparigas de Viana quer ter um traje para usar em dia de festas e o Museu foi se formando com estes trajes que eram emprestados O Museu foi formado para emprestar para estas pessoas da alta sociedade porque elas n o tinham era necess rio emprestar para elas F nt o a prefeitura foi comprando OS trajes de algumas pessoas que fizeram recolhas Os trajes tinham virado alvo de interesse dos colecionadores e foi deles aque se COME De que per odo estamos falando Anos 50 60 primeira vez que se falou me museu foi em 197 mas s se conseguiu fazer em 1997 quando Foi adquirido um edificio na pra a central da cidade que era o antigo Banco Portugu s e foi comprado como objetivo de ser transformado em museu 91 Inicio das atividades no espa o atual Como era o espa o anterior Vantagens e desvantagens O museu praticamente
24. rea de preserva o e conserva o garantindo deste modo a possibilidade de sobrevida dos acervos que cuidam O per odo oferecer tamb m a oportunidade de se conhecer e manipular materiais hist ricos de indument ria o que contribuir sobremaneira para o meu trabalho como cen grafo figurinista professor e pesquisador INTRODU O Em um pa s imenso como o Brasil era apenas natural que fossem encontrados ao longo de anos de pesquisa acervos t xteis das mais diversas qualidades e quantidades Meu trabalho e interesse em rela o aos t xteis sempre foi voltado ao fazer teatral Esta era a raz o inicial de meu trabalho de pesquisa quando estive na coordena o do Centro de Mem ria da pera do Teatro S o Pedro em 2000 Foi neste ano que comecei efetivamente a trabalhar com a preserva o de t xteis teatrais no Brasil Eram sete mil e quinhentas pe as oriundas da antiga Casa Teatral Temaghi fundada em 1919 Atrav s de doa o o senhor Fausto Favale bisneto do fundador da Temaghi efetuou a transfer ncia do acervo ao Estado de S o Paulo Com o apoio da pesquisadora de t xteis do Museu Paulista da Universidade de S o Paulo iniciamos longa trajet ria na preserva o deste acervo que foi enriquecido posteriormente com o acervo da Profa Maria Jos de Carvalho antiga professora da Escola de Arte Dram tica da Universidade de S o Paulo Trabalhamos com mostras a es educativas exposi es confec
25. stas origens est o ali s bem patentes nos seus trabalhos tanto de pintura como de tape aria Alguma espontaneidade naif domina as suas tape arias o que se exprime no tema da travessia atrav s da representa o de barcos de velas e de cordames de n s e redes de conchas e remos Os P ssaros L xposi o de escultura sobre a po tica das aves Jo o Cutileiro desenvolve o tema dos p ssaros em dois tempos um bi dimensional atrav s da t cnica do recorte colado em suportes de m rmore e outro tri dimensional em pombas esculpidas de car cter muito expressivo em que perpassam refer ncias culturais m ltiplas Reliquias de Amor Ulm conjunto de prendas manuais feitas por m os de meninas e de senhoras no recato das suas casas nos tempos em que o tempo era de bordados e de lavores que alindavam o quotidiano e estimulavam a imagina o e o gosto de quem os executava Idades burguesas de intimidades e de confiss es de romances e de novelas de teatro e de saraus de passeios e de caleches de ch s e de doces de compotas e de mel de agulhas e de bastidores de rendas e de frioleiras Cruzeiro Seixas deixava no museu as rel quias das suas mulheres e a poesia dos afectos com que foi criado C onfiava enternecidamente museu restos de alma que aflorava numa onda de saudade e de nostalgia razia as suas ra zes sentimentais como quem traz um ramo de flores como quem lega O patrim nio do cora o os afagos e mimos femininos
26. Almada referia se ao teatro como o escaparate de todas as artes o teatro e as artes c nicas s o o produto do permanente reencontro de m ltiplos talentos e capacidades criativas a escrita dram tica a musica a coreografia as artes pl sticas a luz e imagem etc Se as artes pl sticas podem ser encaradas na sua ess ncia como a arte do fabricar dispensando duma forma geral o contacto directo entre o artista e o p blico a realidade das artes do espect culo sob este ponto de vista bem mais complexa elas s o por natureza as artes do fazer que se exprimem atrav s da cria o de situa es cenas no espa o e no tempo nicas e ef meras resultando daqui desde logo a dificuldade duma qualquer institui o cujo objectivo priorit rio seja o da preserva o e transmiss o desta arte a gera es futuras A grande quest o e o grande desafio que hoje cada vez mais se coloca assim o de saber como pode um museu gerir este conjunto de contradi es salvaguardando sempre perante o seu p blico a verdadeira natureza das artes do espect culo A nova museologia destaca o papel educativo dos museus como uma das suas raz es de ser Ora se como j foi referido as artes do espect culo abrangem praticamente o conjunto das restantes artes um museu com estas caracter sticas tem todas as condi es para se tornar num espa o privilegiado nico no seu g nero onde a conflu ncia de diversos saberes permitir o
27. Artes do Espect culo em Portugal bem como assumir se como uma for a motora para a promo o e divulga o das Artes do Espect culo direccionada para os mais diferentes tipos de p blicos Se gostou do Museu v ao Teatro http www museudoteatro ipmuseus pt info02 as 72 H estat sticas de visitas do Museu Sim No ano passado tiveram um recorde de 67 000 pessoas o que para um museu com esta tem tica e fora do circuito de isboa muito bom O p blico vem crescendo e este j O quinto museu mais visitado de Portugal Nem sempre foi assim h dois anos foram 55 mil antes 25 000 e antes 11 000 Antes foi pensado s para exposi es tempor rias e agora h uma permanente primeira porque o p blico bem ver o que est exposto e o museu n o fica fechado quando n o h exposi es Quando se fecha uma casa como esta perde se muita corrente de publico Segundo motivo foi a implementa o do servi o educativo que traz aqui cerca de dez mil alunos por m s em visitas organizadas A cria o do site da Internet foi muito importante a cria o de um roteiro do museu que muito importante e h um servi o de divulga es sem custo les utilizam as montras do Minist rio da F duca o que no centro de Lisboa e todo ano tem l uma montra enorme que para por l material do museu A deles uma das que as pessoas gostam mais pois eles levam trajes espetaculares que as pessoas adoram H outros fatores exter
28. COM A COLABORA O DO MUSEU NACIONAL DO TEATRO 1984 Exposi o Jos de Castro o Amigo realizada no Clube Desportivo de Pa o de Arcos em colabora o com a C mara Municipal de Oeiras 1985 Exposi o Almada Negreiros em colabora o com o Centro de Arte Moderna da Funda o Calouste Gulbenkian Lisboa 1986 Exposi o Grafismo e Ilustra o nos Anos 20 em colabora o com o Centro de Arte Moderna da Funda o Calouste Gulbenkian Lisboa 1986 Exposi o 100 Anos da Trag dia em Portugal em colabora o com o Centro de Arte Moderna da Funda o Calouste Gulbenkian Lisboa 1986 Exposi o integrada na Comemora o do Centen rio do Nascimento da Actriz Maria Matos realizada no Teatro Municipal Maria Matos em colabora o com a C mara Municipal de Lisboa 1986 Exposi o Mirita Casimiro realizada no Teatro Municipal Mirita Casimiro em colabora o com a C mara Municipal de Cascais e o Teatro Experimental de Cascais 1987 Exposi o Comemorativa do 50 Anivers rio da Morte de Federico Garcia Lorca em colabora o com o Centro de Arte Moderna da Funda o Calouste Gulbenkian Lisboa 1987 Exposi o integrada no 3 Ciclo de Teatro de Autores Portugueses CITAP 87 em colabora o com o grupo de Teatro Passagem de N vel da Sociedade Filarm nica Com rcio e Ind stria da Amadora 1987 Exposi o Stuart Carvalhais em colabora o com o Centro de Arte Moderna da Funda o Calouste Gulbenkian Li
29. Celulari aos espet culos de diretores e cen grafos Yacov Hillel Campello Neto Ant nio Ara jo Cibele Forjaz Gabriel Villela Todos estes citados fizeram parte do corpo discente ou docente da escola Entre as doa es trajes de produ es de F lvio Stefanini Antunes Filho J C Serroni M rcio Aur lio e de in meras outras produ es que fizeram parte do circuito comercial da cidade A experi ncia em Portugal permitiria amplo desenvolvimento de como pensar a conserva o de t xteis teatrais no pa s abrindo ainda um leque de possibilidades para a conserva o de outros trajes n o teatrais N o h neste momento um centro de treinamento e pesquisa para educar pessoas para trabalhar com acervos de t xteis no pa s E tamb m necess rio redigir documentos e textos que sirvam de socorro imediato a pessoas que tem acesso a acervos de t xteis E poss vel tomar medidas simples que evitem a total destrui o dos acervos O est gio per odo fundamental para investiga o sobre experi ncias de grupos na Europa vai tornar esta discuss o mais concreta demonstrando os sucessos e os erros cometidos por estas institui es ao longo da hist ria Nosso campo est aberto para experimenta es e pode servir para um grande n mero de pessoas Talvez esteja aqui a raiz do nosso Museu do Traje formado por alunos e pesquisadores ligados a n s Cada um dos museus a ser visitado foi escolhido por uma particularidade Um
30. Daggioli fazendo alus o a roupa usada como um modo de transforma o e de assun o de um estatuto pr prio de ordem visual que apelava para O conceito de look F sta exposi o era complementada pela passagem de um v deo sobre moda de rua e pela introdu o de adere os adornos e pinturas corporais da autor a de Nuno Car nhas Brinquedos Movimento 1986 L xposi o de brinquedos imaginados pelo Arq Virginio Moutinho executados em madeira e arame e que eram constitu dos essencialmente por maquinismos simples e engenhosos tendo como refer ncia os tradicionais brinquedos de feira A exposi o integrava ainda e em suplemento uma oficina de brinquedos destinada s crian as concebida por Ana Vieira autora da museograf a J ias de Joana Rosa 1986 L xposi o de toucados adornos de cabe a e de corpo imaginados pela artista Joana Kosa destinados a serem usados em complemento roupa criada pela estilista Manuela Gon alves Na sua grande maioria estas j ias podem ser classificadas no mbito da Nova Joalharia como j ias de autor muito embora fossem na sua esmagadora maioria manufacturadas em tecidos Transbordagem de Ana Vieira 1986 Instala o manisfesto de Ana Vieira realizado no p tio do museu e que se traduziu na coloca o de cunhas de madeira de grandes dimens es ena coloca o de tr s manequins de propor es agigantadas que aludiam e caricaturavam as colec es de indument ria pondo a rid culo as var
31. Mus es et monuments de France 1990 BARBUY Helo sa LIMA Solange Ferraz de O sistema documental do Museu paulista a constru o de um banco de dados e imagens num museu universit rio em transforma o IN Imagem e produ o de conhecimento 18 Encontro Internacional Imagem e Ci ncia S o Paulo Museu Paulista da USP 2002 P13 29 BEERKEENS Lydia A contemporary cleaning controversy IN HUMMELEN Ijsbrand SILLE Dionne eds Modern art who cares Amsterdam Institute Collectie Netherlands 1999 P 127 131 BROOKS Mary Textiles revealed Object lessons in historic textile and costume research London Archetype 2000 CAPLE Chris Conservation Skills London Routledge 2000 CLAVIR Miriam The future of ethnographic conservation a canadian perspective IN Oddy Andrew SMITH Sandra orgs Past Practice Future concepts London The British Museum 2001 p 57 60 FEDERSPIEL Beate The definition of the conservation profession and its field of operation issues of the 21 century In Oddy Andrew SMITH Sandra orgs Past Practice Future concepts London The British Museum 2001 p 75 79 FINCH Karen Textiles as documents of history and those who care for them In BROOKS Mary Textiles revealed Object lessons in historic textile and costume research London Archetype 2000 p 7 16 GILL Kathryn EASTOP Dinah Upholstery Conservation London Butterworth Heinemann 2001 HARRIS Jennifer 5000
32. Traje no Brasil o Museu Hist rico Nacional e diversos outros O momento da Universidade nao poderia ser melhor e muitas parcerias podem surgir a partir deste trabalho como com a USP Leste e o curso de Tecnologia T xtil Tenho no momento quase vinte alunos de 14 cursando minha disciplina Historia da Cenografia e Indumentaria Desejo tamb m trabalhar neste estagio ao longo da viagem conv nios com instituigdes que fa am este trabalho conforme detalharei mais adiante A id ia que os alunos da gradua o e do programa de p s gradua o da USP e de outras institui es possam frequentar estes centros de ensino para desenvolverem suas pesquisas Para isso conto com o apoio da Comiss o de Coopera o Internacional da USP a CCINT atrav s da qual j realizamos importante conv nio com a Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa que tem mandado alunos para c JUSTIFICATIVA Havia at o ano de 2006 um curso de especializa o em Museologia no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP patrocinado pela Funda o VITAE Com a sa da da VITAE do Brasil apesar de ainda estarem cumprindo compromissos assumidos anteriormente com a pr pria FAPESP por exemplo a institui o su a deixou saudades Tanto pelos processos de apoio a cole es como pelo patroc nio do curso que deixou de funcionar Neste curso mesmo que brevemente a conservadora de t xteis do Museu Paulista dava aulas sobre conserva o de t xteis Ago
33. Years of textiles London British Museums Press 1995 JOHANSEN Katia How to read historic textiles In BROOKS Mary Textiles revealed Object lessons in historic textile and costume research London Archetype 2000 p 53 66 PYE Elizabeh Caring for human remains a developing concern In ODDY Andrew e SMITH Sandra Past Practice Futre Prospects London The British Museum 2001 Occasional Paper 145 p 171 176 REINHAREZ Claudine Crit res de constitution de collection vestimentaires IN CUISENIER Jean Museologie et ethnologie Paris Editions de la R union des Mus es nationaux 1987 P 186 192 TAYLOR Lou The study of dress history Manchester Manchester University Press 2002 VAN WEGEN D H Between Fetish and score the position of the curator of contemporary art IN HUMMELEN I sbrand SILLE Dionne eds Modern art who cares Amsterdam Institute Collectie Netherlands 1999 p 201 209 LIBERDADE Ai que prazer nao cumprir um dever Ter um livro para ler e nao o fazer Ler ma ada estudar nada O sol doira sem literatura O rio corre bem ou mal sem edi o original E a brisa essa de t o naturalmente matinal como tem tempo n o tem pressa Livros s o pap is pintados com tinta Estudar uma coisa em que est indistinta A distin o entre nada e coisa nenhuma Quanto melhor quando h bruma Esperar por D Sebasti o Quer venha ou n o Grande a poesia a bon
34. a partir de uma escultura de pedra que eu at agora n o consegui Fotografar mas farei assim que poss vel D uma nova orienta o para O estudante de indument ria apesar de seu aspecto t o r stico por ser feito em granito 80 81 Parte ih Os Museus Fi ortugueses Viana do _astelo S o ras do Alportel MUSEU DO TRAJE DE SAO BRAS DO ALPORTEL I orma o do acervo Figura 22 O diretor do Museu do Traje de S o Pras E manuel Sancho Nome manuel Sancho Cargo ou fun o Diretor do Museu do Traje de S o Dr s do Alportel Tempo no cargo 12 anos mais seis como volunt rio Forma o educacional ma licenciatura quase completa em patrim nio cultural N o fez ma s nenhum curso a n o ser est gios pedidos por ele no Museu Nacional do Traje e em outros museus nacionais Forma o profissional nada especifico na rea Quando surgju o museu Surgiu em 1982 Surgiu como Museu do Traje Algarvio mas agora Museu do Traje de S o Pras do Alportel Estabelecimento da origem do acervo como se formou a cole o A partir de uma cole o particular F m1982 um padre da igreja cat lica chegou a S o Br s e encontrou aqui um quadro de decr scimo populacional desde 1916 Ulm decl nio durante 60 anos ensou se que um museu em S o Pras serviria para uma memoria das popula es Seria uma boa ferramenta para levantar o moral o nimo destas pessoas junto com outras atividades Foi essa a
35. a que pertenceram a artistas do passado e que necessitam de zelo para permanecerem como material de consulta Em 2007 fui agraciado com o auxilio pesquisa FAPESP chamado As Tramas do Caf com Leite um estudo sobre a indument ria de paulistas e mineiros na Rep blica Velha dividido em seis segmentos a roupa teatral como n o poderia deixar de ser a indument ria regional a de folguedos a indument ria das atividades sociais o traje civil a indument ria das atividades profissionais e a roupa Interior ou ntima Esta classifica o foi estabelecida pelo Instituto Portugu s de Museus nas Normas de Invent rio de T xteis aplicada no Museu do Traje para o qual pleiteio o est gio e a Sra Madalena Braz Teixeira foi uma das respons veis por sua elabora o ao longo de trinta anos de carreira sendo ela uma das fundadoras do Museu do Traje Ao andar pelo pa s em pesquisa nos estados de S o Paulo Minas e Rio de Janeiro pude constatar n o sem grande dor a perda de acervo significativo para a preserva o cultural do pa s no que se refere aos t xteis Em Mariana que uma das Dioceses de Minas as igrejas capelas e capelas de fazenda de toda a regi o enviaram seu material de indument ria t xtil e paramentos religiosos para o Museu da Arquidiocese de Mariana Ao iniciar os trabalhos de registro fotogr fico do acervo em meio a enormes pilhas de casulas dalm ticas capas pluviais e outros do s culo XVIII e XI
36. cil o acesso do p blico em geral e de grupos que solicitam visita livre ao Museu preparando pequenos guides de explora o das exposi es patentes e tamb m de informa o sobre pocas do traje mais recuadas no tempo traje regional portugu s e t cnicas de tecelagem e estampagem Desenvolve igualmente um trabalho de apoio e prepara o de actividades com professores educadores Acompanhamento pr vio de professores as exposi es e entrega de documenta o Colabora o na prepara o de actividades integradas nos projectos da Area F scola L mpr stimo de Diapositivos tem ticos 87 ANEXO 6 OUTROSITENS DE INTERESSE DO M DO TRAJE DE LISBOA BIBLIOTECA link http www museudotraje ipm useus pt cgi bin stpop asp NGUA i Slocal 2 1 Hist ria Geral da Indumentaria P sicossociologia do Vestir Hist ria da Moda no S culo XX inclui Moda P ortuguesa Hist ria do Design no Vestu rio Moda de Autor Portuguesa Acess rios do Traje Cal ado Chap us e Penteados Dot es eques Sombrinhas e Dengalas Malas en os e Xailes gravatas e Oculos Koupa Interior Cosm tica Perfumes e Acess rios em Geral Peles e Gabard nas Hist ria da Ourivesaria e Joalharia Portuguesa e Estrangeira Traje Ocupacional Traje Profissional fardas etc Traje de Espect culo danca teatro etc Traje Desportivo Koupa em ganga Traje Circunstancial de gravidez baptizado casamento enterro etc Hist ria do Traje Popular e Regio
37. de quem o tinha abra ado e protegido ntregava para O porvir a ternura dos colos que o tinham afagado traduzida na oferta da pequena mas sentida heran a t xtil que possuia Doava na forma de testemunhos e de mem rias do seu gineceu parental as oferendas que juntara e que mantivera consigo ao longo dos anos Patente at 30 de Novembro de 2007 TRAJES REAIS DA RAINHA D AMELIA E DE D MANUEL II recente aquisi o em leil o de um lote de pe as que pertenceram s duas ltimas figuras r gias foi o pretexto para a realiza o desta exposi o que procura abordar aspectos do quotidiano da vida de D Am lia e de DD Manuel a par com alguma alus o a ocasi es de cerim nia devidas ao tipo de indument ria que se exp e destacando se um manto de corte da soberana PAN exposi o divide se em duas partes uma dedicada ao re e outra rainha Patente at 30 de Dezembro de 2008 J ias de Ana Albuquerque Os tr s colares representam claro est um desejo de renova o da linguagem da joalharia 60 aprofundamento da linguagem da indument ria As tr s j ias foram imaginadas para serem confort veis e pr ticas com uma T shirt amplas como uma camisola e inesperadas como as fantasias de uma jovem hippy 83 projectando se numa moda que esta para al m do quotidiano e do sazonal S o j ias para serem usadas em momentos de ritual com d as e tempos de prepara o para serem inicidticos e distantes do espect culo da m
38. do museu e uma pequena sala de exposi es tempor rias Qual a organiza o estrutural do museu Quantos profissionais est o envolvidos Fm quais categorias S o 14 pessoas O diretor duas pessoas na secretaria tr s t cnicas de n vel su perior uma delas respons vel pelo servi o executivo uma por invent rio e outra pela biblioteca Os demais s o t cnicos profissionais seguran a e guardaria H necessidade de implementa o de novas instala es Sim principalmente em termos de reserva t cnica que passa por um problema triste no momento que o peso das estruturas danificando o pr dio o que ter que ser repensado F xiste um projeto para reservas visit veis que uma id ia velha que ele tem O espa o de exposi o do museu muito reduzido mas h muitas cole es que poderiam ser vistas O plano expor trajes de cena e desenhos de traje de cena Dar s pe as condi es ideais de conserva o e preserva o mas deix las expostas sem que cansem como na exposi o principal las est o protegidas como em uma reserva t cnica mas protegidas em rea que possa ser visit vel Com condi es de luz umidade etc 10 Onde fica a reserva t cnica No alto do pr dio principal e em uma casa na parte de tr s do terreno ver fotos Como a organiza o do acervo Separa o do acervo por temas ou F por cole es N o por fundos VER TODO O DETALHENTO NO ANEXO 09 Colec
39. entradas As entradas devem ser registadas permitindo deste modo e atrav s de estat stica um rigoroso conhecimento do seu p blico para avalia o dos seus gostos e necessidades e consequente adequa o das estrat gias de desenvolvimento e promo o 1 As visitas est o sujeitas aquisi o de bilhetes de ingresso cujo valor determinado e deliberado pela C mara Municipal de Viana do Castelo e inserido no Regulamento de Taxas e Licen as aprovado em Assembleia Municipal 2 Os pre os s o revistos e actualizados sempre que a C mara Municipal delibere nesse sentido e constam do Regulamento e Tabela de Taxas e Licen as da C mara Municipal de Viana do Castelo 3 Est o isentos da taxa prevista no n 1 a grupos de crian as e alunos do pr escolar e 1 ciclo do Ensino B sico do Concelho e Distrito de Viana do Castelo b grupos institui es e outras entidades p blicas privadas ou afins nacionais ou internacionais devidamente identificadas e autorizadas pela tutela c s cios da APOM Associa o Portuguesa de Museus ICOM Internacional Council of Museums 4 Beneficiam de um desconto de 50 estudantes e portadores de cart o jovem p blico s nior 1 grupos devidamente identificados e abrangidos por protocolo com a C mara Municipal Nos dias 20 de Janeiro Outorga do Foral de Viana do Castelo por D Maria II 18 de Maio Dia Internacional dos Museus 18 de Junho Outorga do Foral de
40. es etc 1 3 Armazenamento Com rela o ao armazenamento desejo investigar Condi es de armazenamento individual pe a por pe a em cabide ou caixa ou conjunta grupos de leques por exemplo ou lote de camisas Embalagem do material suporte pe a com espuma ou outras estruturas se usado algod o como suporte os pap is especiais empregados na confec o das caixas o local de compra destes materiais Condi es da reserva t cnica umidade ilumina o e temperatura H climatiza o ou os fatores clim ticos favorecem Outro item de pesquisa o sistema de identifica o da pe a o nome grafado na pe a Bordado em tecido de algod o e depois costurado Uma etiqueta impressa por computador Aplicada com rev lver na pe a para que n o se perca A identifica o fica colocada na manga no pesco o nas etiquetas Fazer um levantamento do porqu destas op es e seus significados N o menos importante os ltimos itens ser o o processo de registro das pe as no museu incluindo sua origem e dados bem como seu registro no patrim nio hist rico se que isso existe em todos os locais 1 4 Condi es gerais A id ia deste item condi es gerais fazer uma avalia o geral do pr dio das instala es e das condi es de manuten o empregadas no pr dio Apesar de n o serem o foco principal servir o para embasar futuras propostas aqui no Brasil usando como exemplo as inst
41. es por todos os lados Arm rios deslizantes abrigam grande parte da cole o divididos por per odos hist ricos acomoda o n o podia ser melhor h dist ncia entre as pe as n o h luz acesa durante a maior parte do tempo todas as pe as est o cobertas 99 Fig 47 Cada roupa al m do seu envelope individual tem Figura 48 NVis o geral de um dos arquivos deslizantes em um bolso na frente uma foto do traje com ficha t cnica Figura 51 Wis o geral da reserva Figura 52 Acondicionamento de luvas 100 F stes manequins s o a express o m xima da busca F les ficam suspensos parece prontos a serem admirados Sobre este trabalho artesanal veja a revista Indumenta ou o video Madrid 1 Figura 58 O requinte de acabamento Nunca v coisa igual Neste caso a pintura foi feita m o para complementar o traje por uma forma de expor os trajes como obra de arte 101 Figura 59 Manequim para exposi o de roupa intima 1 gt o Fig 61 Sistema de pendurar roupas na Figura 62 Sala do restauro trajes t picos em manuten o reserva achei pr tico e barato Veja a mesa de lavagem ao fundo nome Fig 63 embra se do Museu do eatro de Lisboa Figura 64 Sedas brancas para serem tingidas na cor Aqui elas compram os fios na Suica e pronto s tingir necess ria ao restauro Cada trancinha tem montes de fios para Kestauro E n o bara
42. estudo sobre o enfoque principal dos pesquisadores H uma vertente importante que a do pessoal da moda contempor nea Vem inspirar se me tecidos em materiais antigos em modelos de vestu rio antigo e isso importante Depois tem os estudantes universit rios que se interessam pelo traje regional Faz se aqui com bastante fregu ncia trabalhos sobre o traje do Algarve F sse tema repetido in meras vezes pelos estudantes universit rios Ha estat sticas de visitas do Museu Sim h uma m dia de 18 ou 20 pessoas por dia O museu est aberto todos os dias da semana n o fecha F s multiplicar H uma sociedade de amigos do Museu Sim 2 onserva o e exposi o Quem cuida disso o pr prio E manuel com ajuda da Anabela Nunca houve restauro de t xteis no museu L xposi o eles fazem exposi es no museu e fora dele mas a prefer ncia por r plicas Mesmo no Museu havia no momento uma exposi o com r plicas Fazem tamb m exposi es externas com r plicas a intera o entre visitantes e pe as Sim mas h um lado positivo nisto de acordo com o E manuel Um coment rio breve vimos na reserva t cnica uma sa a de retalhos e foi impressionante ver como ele entende aquela pega como um verdadeiro exemplo de amostras de tecidos hist ricos 3 HIGIENIZA O mesmo processo do item 02 88 Mar 3 HH ER if n Fig 26 Pe as originais com ambient
43. n o existia Agora teremos espa os privados semi privados E p blicos inclusive com uma reserva t cnica com ar condicionado e com condi es boas de umidade etc O acervo fica espalhado por diversas salas em locais diferentes Qual a organiza o estrutural do museu Juantos profissionais est o envolvidos Fm quais categorias Ple o diretor com superior duas funcion rias com t cnico em museogratia uma auxiliar administrativa e uma telefonista Agora temos uma senhora que foi bordadeira e que perdeu o emprego e velo para c pelo Minist rio do Trabalho que ajuda a fazer o restauro nos trajes H necessidade de implementa o de novas instala es Apesar do pr dio novo ele acha que precisa de mais porque tem outros planos Ulm resumo do que ele disse ele acha que o museu precisava recolher material etnogr fico pois a regi o em que est muito peculiar em termos de relevo planta o pastoreio etc Acredita que a nomenclatura Museu do Traje seja mais comercial mais apelativa do que museu etnogr fico pois aqui em Portugal diz ele h muitos museus etnogr ficos em que se chega e o que se v s o meia d zia de cosas penduradas Fle sugere que talvez devesse chamar ent o museu do traje e etnogr fico 1 talvez Onde fica a reserva t cnica No pr dio novo pois elas agora est o em um s tio provis rio Como a organizac o do acervo Separa o do acervo por temas ou 2 E at muito f cil
44. neste momento tem duas vertentes uma voltada para O traje e moda e simultaneamente tem uma vertente etnogr fica A vertente traje e moda atende as solicitacdes regionais do Algarve enquanto a vertente etnogratica atende sobretudo mais a popula o local Qual a organiza o estrutural do museu Juantos profissionais est o envolvidos m quais categorias Antes de responder e preciso dizer que este museu n o pertence ao estado e nem ao munic pio Pertence Santa Casa de Miseric rdia que uma institui o que n o se serve dos meios do F stado diretamente e portanto tem processo de gest o que tem que dar positivo n o pode dar negativo sen o n o h dinheiro para pagar aos seus empregados Em termos de pessoal h uma enorme dist ncia entre um museu da Miseric rdia e um museu de c mera ste museu tem tr s funcion rios apenas Ulm museu com esta dimens o e como acervo que tem comparado a outros museus aqui h poucos quil metros museus que pertencem ao munic pio tem cerca de trinta ou quarenta funcion rios S para dar uma d ia das especificidades das caracter sticas especiais deste museu Rapidamente n s percebemos que precis vamos de mais pessoas para ajudar aqui E qual foi a op o A op o foi criar aqui neste espa o espa os aut nomos explorados por jovens P q P P plorados por j universit rios em uma perspectiva comercial For exemplo falou com a Angela mas ela n o funcion ria do mus
45. o armazenamento inicial qual a periodicidade de revis o daquela pe a Como deve ser feita a revis o da reserva t cnica Como estabelecida a pol tica de exposi o de pe as Quais os cuidados na exposi o Quais os cuidados durante a visita o Como tratar a pe a ap s a exposi o FORMA DE ANALISE DOS RESULTADOS Baseado em todo o per odo de observa o e com todas as respostas aos questionamentos apresentados no item anterior n o haver outra alternativa que n o seja redigir material escrito um documento s ntese de todas as atividades que servir como valioso material de consulta para pesquisadores e que deve ser disponibilizado na Biblioteca da Escola de Comunica es e Artes para o p blico em geral O documento deve conter Introdu o explica o de todo o projeto e como ele aconteceu Apresenta o do Museu do Traje de Lisboa Apresenta o de todos os outros museus visitados Detalhamento das etapas de trabalho executadas Avalia o do est gio como um todo Bibliografia que deve ser consultada CD ROM com fotografias do trabalho desenvolvido BIBLIOGRAFIA FUNDA MENTAL BRAGA Gedley Belchior Conserva o preventiva acondicionamento de acervos complexos em reserva t cnica o caso MAE USP S o Paulo ECA USP 2003 Disserta o de mestrado BEUKEL Dorine Van den org Costume Amsterdam The Pepin Press 2005 CARVALHO Anabela Circula o de Bens Culturais M veis Cole
46. o de uma grande exposi o teatral dedicada c lebre Companhia Rosas amp Bras o 1880 1898 foi poss vel concretizar essa aspira o Come aram a partir de ent o a ser reunidas as colec es do futuro Museu quase todas provenientes de doa es sendo o Museu oficialmente criado em 1982 Em 4 de Fevereiro de 1985 o Museu foi inaugurado ficando instalado num edif cio do s culo XVIII o antigo Pal cio do Monteiro Mor que para esse fim fora rigorosamente recuperado e adaptado As colec es do Museu cuja constitui o come ou a partir do zero em 1979 t m actualmente cerca de 300 000 esp cies englobando a totalidade das artes do espect culo e incluem trajos e adere os de cena maquetes de cen rio figurinos desenhos caricaturas pinturas esculturas programas cartazes recortes de jornal manuscritos discos partituras at um conjunto de cerca de 120 000 fotografias O Museu tem apresentado sempre exposi es tempor rias dedicadas a companhias teatrais personalidades ligadas ao mundo do espect culo e ainda a aspectos menos conhecidos do trabalho teatral em toda a sua diversidade estando actualmente em prepara o a montagem de um n cleo permanente dedicado hist ria e evolu o do Teatro e das Artes do Espect culo em Portugal Numa galeria situada em anexo o Museu continua a apresentar exposi es tempor riras atrav s das quais vai procurando mostrar quer os principais acervos das suas colec
47. o traje tem x pe as saia cal a camisa etc assim que separado Como fe ta a manuten o do pr dio Quem arca com os custos de manuten o A C mara Municipal Quantos projetos aconteceram nos ltimos cinco anos ma exposi o permanente e outras de quatro em quatro meses Como se d a capta o de recursos para projetos C mara e os projetos apresentados ni o urop ia com interm dio da C mara 92 O museu costuma receber pesquisadores com fregii ncia Muito pouco H estat sticas de visitas do Museu Cerca de doze mil pessoas por ano H uma sociedade de amigos do Museu N o 2 onserva o exposi o S o eles que fazem tudo l uma t cnica que fez os cursos r pidos do Instituto Portugu s de Museus na verdade agora chama IMC e faz inventaria o N o fazem limpeza pois n o h condi es otografam a pe a e catalogam O nome da respons vel Isabel Parente e h uma pequena conversa com ela no v deo Viana do Castelo he Fla nao tem ainda um local para inventaria o conserva o limpeza etc mas no novo pr dio ter H intera o entre visitantes e pe as N o deveria mas h H a o educativa no Museu Sim especialmente voltado para as crian as pequenas Como se obt m financiamento para uma exposi o Amara Municipal arca com tudo 3 HIGIENIZA O N o feita no museu Se for um caso muito dificil eles remetem p
48. omemora es Anton anas esta exposi o divulga a rica colec o de trajes de noiva do Museu unindo o passado eo futuro Bordado de T ibaldinho 1998 O Bordado de Tibaldinho uma express o art stica que organiza o seu l xico atrav s da cor o branco que comum tanto ao suporte como ao material utilizado o fio de linho ou de algod o Patria Mundo ape arias de Maria Altina Martins 2000 Sete anos foi o tempo que Maria Altina Martins levou para preparar este projecto que consiste numa s rie de tape arias de car cter narrativo em redor de uma tema F tria Mundo Moda do S culo 1 900 2000 A Moda do S culo 1900 2000 estar disponivel at 31 de Dezembro de 2002 F sta exposi o est relacionada com a evolu o do traje e da moda ao longo das dez d cadas do s culo KX Apresenta se paralelamente indument ria essencialmente feminina acess rios e j ias manufacturados no nosso pa s Releva se as cria es de estilistas e artistas joalheiros representantes do Movimento da Nova Joalharia Traje do Algarve Orla Maritima raje do Algarve Orla Mar tima estar disponivel at 30 de Setembro de 2002 Aqui procura se ilustrar as formas tradicionais da indument ria masculina e feminina desta regi o do pa s nomeadamente da orla maritima Manto do Poder L xposi o patente at 9 de Dezembro de 2002 Instala o de Jo o eixeira da Motta e Maria Jos Oliveira constitu da por um percur
49. or on historic textiles and can complicate cleaning care and storage In some cases the problems with these materials can affect the life of the textile as a whole for example the weight of beads on a net dress can cause tears as the net ages and becomes more fragile COMMON PROBLEMS Some problems in textiles are internal and are caused by the properties of the fibres themselves Many synthetic fibres are chemically unstable and discolour degrade or simply fall apart as they age Exposure to light will 102 accelerate these problems Other internal problems are caused by manufacturing processes Silk for example was artificially weighted in the late 19th and early 20th centuries Weighting involved chemically bonding metal salts to the fabric It made the silk rustle and gave an impression of quality and luxury Weighting could be used on a high quality silk or to make a cheaper silk appear more expensive As silk was often sold by weight some manufacturers would deliberately overweight their silk in order to increase their profits The tin salts used in the late 19th and early 20th century for weighting cause problems Tin salts and the process used to apply them attack the fibres weakening them and making them more easily damaged by acids alkalis high temperatures and light Tin weighted silks are likely to be very fragile and prone to rotting or shattering and may disintegrate if handled carelessly Because the weighting is ch
50. os recursos financeiros s o determinantes nos dois casos Ao mesmo tempo em que n o conseguiremos aplicar no Brasil as t cnicas dos museu da Inglaterra sabemos que suas t cnicas foram adaptadas para as necessidades de Portugal Deste modo espero poder tra ar um painel rico do museu ingl s para conhecimento e aprendizado do que de melhor se faz no mundo Seria ilus o achar que podemos aplicara aqui o que se faz l O n vel de investimento alt ssimo Assim o contraponto com o Museu do Traje e os outros museus pequenos ser de fundamental import ncia para gerar possibilidades imediatas de aplica o aqui no Brasil Higieniza o este na verdade um dos temas que mais me preocupam justamente por ser um dos mais dif ceis aqui Como eliminar as pragas pode se aplicado em muitos museus daqui Como remover sujidades idem T m sido os meus maiores problemas Deixei uma temporada grande s para isso no Museu do Traje de Lisboa para trabalhar mesmo muitos dias s com isso solicitando aos conservadores id ias e demonstra es pr ticas para eu filmar e depois mostrar para as pessoas N o d para ver acervos sendo destru dos e ro dos e n o fazer nada cataloga o cruzar os procedimentos dos diversos museus e ver como seria melhor este trabalho apesar de j termos uma f rmula que desenvolvemos no Theatro Municipal de S o Paulo que tem dado certo n o trabalhosa mas precisa do programa Microsoft Office pois
51. que se faz aqui Mas n o esta ligada ao vestu rio a rea dela dinamiza o de atividades culturais na rea de m sica cl ssica do jazz do fado e at atividades ocupacionais como rendas e bordados como tai chi gin stica um leque enorme de atividades que o museu oferece popula o H necessidade de implementa o de novas instala es N o o espa o suficiente eles acabaram de fazer uma reserva t cnica que foi paga com 60 da verba com dinheiro da Uni o urop ia 20 c mara municipal 10 a Santa Casa de Miseric rdia Custou 500 mil euros Fle esqueceu mas 10 foi o F stado F sta mo a que passou aqui faz prepara o de exposi es itinerantes que s o vendidas a entidades privadas ou seja hot is bibliotecas pequenas institui es que n o t m acesso a museus mas que gostariam de ter em um momento uma exposi o de pe as museol gicas ZA Anabela produz se paga por estas exposi es Em contrapartida estas pessoas que est o aqui revertem ao museu o seu trabalho No caso da Anabela ela aqui e respons vel por invent rio investiga o F ncontramos esta solu o muito recente n o tem dois anos mas esta dando resultados interessantes B consegue se assim para estas pessoas uma posi o na cultura pois aqui em Portugal a cultura tem que ser subsidiada pelo governo sen o n o sobrevive E muito compensador para n s sabermos que produzimos postos de trabalho de uma maneira competiti
52. respectivos actores n o existem figurinos Apresentados ao p blico em duas exposi es nucleo Teatro do Povo Teatro Nacional Popular trajos desenhados por grandes desenhadores teatrais com influ ncias marcadamente ideol gicas nacionalistas executados com grande mestria mas em materiais e tecidos de fraca qualidade efeitos a partir de materiais pobres mas com grande espectacularidade Datados entre 1935 e 1955 encontram se em bom estado de conserva o se bem que muitos tenham sido exaustivamente restaurados Existem algumas fotografias de cena e bastantes figurinos originais Parte deste n cleo foi apresentado na exposi o Os Cl ssicos em Lisboa N cleo Bailados Verde Gaio Inspirados tardiamente nos Ballet Russes e na tradi o popular e folcl rica portuguesa um n cleo de grande beleza e espectacularidade Executados entre 1940 e 1949 est o em excelente estado de conserva o Grande colec o de figurinos originais e muitas fotografias de cena N cleo Companhia Rey Cola o Robles Monteiro Trajos de diversas pocas e com diferentes tipos de execu o alguns de grande qualidade est tica e de fabrico Muitos destes trajos eram inicialmente trajos do quotidiano adaptados para teatro Datam de 1924 a 1973 Parcialmente apresentados na exposi o referente aquela companhia Existem ainda uma colec o interessante de chap us de senhora de j ias de cena e de adere os e objectos v rios Muitas foto
53. s d edi o xerografada Moda Brasil Instituto de Ensino T cnico S C Ltda Modelos Masculinos Manual T cnico S L s d edi o xerografada Moda Brasil Instituto de Ensino T cnico S C Ltda Tecnologia T xtil Manual T cnico S I s d edi o xerografada Moda Brasil Instituto de Ensino T cnico S C Ltda Saias amp Cal as Manual T cnico S I s d edi o xerografada Moda Brasil Instituto de Ensino T cnico S C Ltda Blus es Manual T cnico S L s d edi o xerografada Moda Brasil Instituto de Ensino T cnico S C Ltda Casacos amp Palet s Manual T cnico S L s d edi o xerografada 1 ee Te IS a T a COMPLEMENTO AO PROJETO ANTES QUE NAO HAJA MAIS PANO PARA A MANGA Projeto de est gio no exterior a ser desenvolvido no Instituto Portugu s de Museus IPM Base do trabalho Museu Nacional do Traje em Lisboa CANDIDATO Prof Dr Fausto Roberto Po o Viana ORIENTADORA EM PORTUGAL Prof Madalena Braz Teixeira S o Paulo 2008 NDICE P GINA 1 DETALHAMENTO DA METODOLOGIA CIENT FICA cscscccsssssssssssssssssesseeeeees PENSADORES PENSAMENTOS QUE EMBASAM A BUSCA LC ODSEV AC dape iras 12 ANCE AC AG pes canes uc eia A Se 1 3 Armazenamento ccceecessesessessseecncceceeccessesssneeaneeees 1 4 Condi es 98 CLANS scons cout lt eetiadenectatuuatiuencnateantaviscacteuececenieceys 2 DETALHAMENTO DA METODOLOGIA PR TICA u scscscsssscssessssesssseste
54. t xteis uma realidade com a qual ainda n o podemos sonhar mas que importante conhecer Os investimentos s o estratosf ricos e as associa es de apoio s o extremamente ativas o museu de t xteis mais antigo do mundo e um dos mais respeit veis Museu de Cesky Krumlov na Rep blica Tcheca Cesky Krunlov um burgo no meio da Rep blica Tcheca distante cerca de 300 km de Praga a capital No ano passado estivemos l para conhecer o Teatro Barroco de Cesky Krunlov j ia do per odo barroco que vem sendo restaurada h sessenta anos In http www geira pt museus atrio index asp id 2 acessado em 18 05 2008 Talvez seja importante incluir nesta lista o Museu de Kioto no Jap o H uma associa o internacional de apoio a restaura o e visitei o escrit rio deles em Cesky Krunlov Combinamos de marcar uma visita para este ano pois eles ficaram muito interessados com o trabalho feito por mim aqui no Theatro Municipal de S o Paulo eles acharam que n s temos o mesmo n vel de problemas financeiros O acervo de teatro veja trata se exclusivamente de teatro do s culo XVIII o que faz desta cole o um acervo nico no mundo Mus e de la Mode et du Textile Rivalizando com grandes museus do mundo este tem 16 000 trajes trinta mil cortes de tecidos e 81 000 trabalhos que refazem a trajet ria dos tecidos do per odo da reg ncia aos dias atuais tratando de todas as inova es t xteis desde o s culo VI
55. trajes acomodados nos Repare na cor da fita delimitando a E v as luzes Quando giramamani _ gaveteiros de metal zona amarela da reserva E veja os vela do arquivo elas desligam automa arquivos deslizantes ticamente para os esquecidinhos MA Figura 83 A etiqueta de identifica o lapis na Fig 84 Etiqueta com o n da peca Fig 85 Ver figura seguinte pe a Traz o nome da ex dona e o n mero da ano de integra o ao acervo ano da pe a pe a e o que Figura 86 ma das pe as mais antigas do acervo do Fig 87 N o novidade Mas uma coisa falar s culo XVIII Veja bem como a pe a est muito bem a outra ver feito Veja como o traje muito longo foi acondicionada com estrutura de suporte as pe as t m dobrado com cuidado e as dobras apoiadas com tima dist ncia entre s a gaveta est forrada e claro a rolinhos de papel para n o fazer pregas t cnica usa luvas para mexer nelas que acabam porromper a fibra textil 112 VICTORIA AND ALBERT MUSEUM Fig 89 A rua do museu mm i Figura 91 O crach personalizado para entrar no museu Figura 92 SA parede com as marcas de bala The damage to these walls is the result of enemy bombing during the blitz of the Second World War 1939 1945 and is left as a memorial to the enduring values of this great museum in a time of conflict Inscri o na parede externa do V amp A N o vou fazer a apolog a do museu Victor
56. um t xtil quando chega ao museu considerando entre outras quest es 1 Como foi feita a entrada no museu Doa o aquisi o transfer ncia de outros museus 2 Como a pol tica de aceita o de doa es 3 Como a pol tica de composi o do acervo 10 Universidade de S o Paulo Comiss o d e Patrim nio Cultural Guia de Museus Brasileiros S o Paulo Editora da Universidade de S o Paulo Imprensa Oficial do Estado 2000 Uspiana Brasil 500 anos 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Como se d a transfer ncia de pe as entre os museus Por exemplo se o Museu do Traje de Portugal se origina da doa o do Museu dos Coches como encontrei l ainda uma larga cole o de trajes como libr s mantos imperiais e outros Qual foi o crit rio de envio de material deste museu para o outro Como feito o tombamento de cada pe a Quem faz e qual a forma o deste profissional Como se d a identifica o de cada pe a Na pe a Com rev lver de aplique de etiquetas como evitar transfer ncia de cores destrui o de golas e punhos etc Como a higieniza o da pe a A pe a sempre restaurada Sim nao porque e qual a forma o do profissional empregado Como se faz a integra o desta pe a ao acervo Como se armazena cada pe a Como a reserva t cnica Quais s o as necessidades m nimas de armazenamento temperatura tipo de m veis ilumina o umidade etc Terminado
57. unica coisa mais forte de apelo de moda para aquela cidade era sera cidade natal da Chanel Foi inaugurado em julho de 2006 Objetivo do centro nventar uma nova forma uma nova estrutura cujo objetivo seja mostrar com honra as cores dos profissionais do teatro e do figurino Abrigar figurinistas e workshops artistas e artes os daqueles que s o os genuinos m gicos da ilus o teatral colocando os em cena na luz da ribalta reservar expor e explicar os trabalhos de arte contidos em uma cole o nica no globo que possui mais de dez mil trajes Dividir a emo o que emana destas obras primas em miniatura sejam elas modestas ou suntuosas atrav s das quais se expressa a criatividade do figurinista as habilidades de seus ateli s constantemente servindo a miss o do artista ivreto sobre o Museu p 4 O pr dio O local chama se Quartier Villars e come ou a ser constru do para ser quartel militar no s culo XVII mas a constru o durou 100 anos S o dez pr dios i550 mesmo dez sendo que o pr dio principal tem 94metros por 20 A rea til de cada andar de 500m2 e s o tres andares O CNCS ocupa quatro pr dios por enquanto O investimento foi de 22 milh es de euros A cole o C traje mais antigo da segunda metade do s culo XIX A cole o inclu os fundos da C omedie Francaise da Op ra National de Paris trajes de Bakst Benois Derain Doboujinsky Saint aurent da Bibliotheq
58. vel bem tratava se de uma exposi o com tem tica de ervas e flores e como elas foram retratadas nas roupas na tape aria e nos adere os Tra apenas um andare a vigia ficou grudada em n s o tempo todo porque n o havia mais ningu m no museu por isso n o tirei Fotografias Mas a exposi o era de uma delicadeza absoluta a montagem em si era tima lavia luz suficiente para ler as explica es bem escritas em espanhol perd o em catal o afinal o centro quer mesmo firmar a cultura catala a montagem da 104 exposi o a museogratia em geral estava acertada havia uma linha condutora de apresenta o com motivos florais que pegava o ch o e se integrava com as vitrines Os trajes todos em vitrines climatizadas com umidade controlada Os trajes bem montados com estruturas de acr lico nas pegas pequenas e nos sapatos Os vestidos todos com suportes para mangas e salas Tudo muito bem apresentado Ela pouco Ulm centro de pesquisa daquele tamanho e uma sala de exposi es pequena com uma exposi o Sei que uma reclama o injusta mas positiva com gosto de quero mais No piso t rreo uma exposi o que eu sempre gosto teares e ma s teares mostrando t cnicas de elabora o dos tecidos nas suas mais diversas fases Para a o educativa sensacional Ali s O Centro tem na forma o educacional seu lado mais forte d o cursos incr veis de Hist ria da Arte dos ecidos da Moda Cursos de conserv
59. xposi o colectiva de tape arias integradas no movimento de tape aria experimental e que conta com a apresenta o de trabalhos de Gisella Sant e de Ana Isabel Miranda K odrigues Fl via de Monasaraz Helena Lapas Isabel Lag nhas Isabel Major Manuela Justino Maria Delfina Macedo Maria Jos Kisques Pereira Misette Nielsen Kegine de La eyssoni re Traje Popular da P voa do Varzim 1983 L xposi o realizada em colabora o com o Museu Etnogr fico da P voa de Varzim em que se apresentaram pe as de indument ria e acess rios usados naquela vila piscatoria procurando dar se uma panoramica encenada e contextualizada dos trajes de trabalho e de festa incluindo diversos acess rios como xailes lencos camisolas gorros e chap us Casa dal 1983 Instala o t xtil da autoria de Alberto J lio Silva realizada numa perspectiva pedag gica destinada a crian as com O objectivo de conter num espa o todas ou grande parte das utiliza es que a IS oferece crua ou t nta manufacturada em tricot tecida em monocrom a e policromia Serviu como atelier e para a realiza o de ac es de express o dram tica Ama cnica r s Fios 1984 L xposi o realizada em colabora o com o Museu Soares dos Reis em que se explorava os diferentes aspectos relativos prepara o dos fios de la linho e seda destinados sua tecelagem As t cnicas apresentadas reportavam se aos processos artesanais utilizados no Norte d
60. 999 MOTBRAUER Renate _mpress Elisabeth of Austria 1 837 1898 Vienna Austria Imperial Edition 1998 KAHANE Martine e outros Centre national du costume de sc ne Moulins CNCS 2007 KAHANE Martine B tes de sc ne Moulins es E ditions du Me c ne Bibliotheque nationale de France 2006 67 KAHANE Martine Costume des Milles et une nuits Moulins NCS 2006 KENNEDY Sarah The Swimsuit ondon Carlton Rooks 2007 M O Discurso sobre el luxo de l s sendras y projecto de um trage nacional Valladolid Maxtor 2006 MILLER Amy Dressed to kill British Naval Uniform masculinity and contemporary fashions 1748 1857 ondres National Maritime Museum 2007 PASC UAL E va Conservar e restaurar papel lisboa stampa 2006 PAL AON Jos Teatro y Fiesta del Siglo de Oro en tierras europeas de los Austrias Madrid SE ACI X 2003 PAINE Sheila Embroidered extiles ondon hames and Hudson 2008 FACA Oskar Austrian Theater Museum Palais obkowitz Viena 1992 FAUSCH Oskar Alfred Roller uns seine Zeit Viena Bohlau Verlag FOAN PAUSCH Oskar Caspar Neher 1897 1962 Viena Museu do eatro de Viena 1987 TERNO T Franco s La ruta de la seda desde sia hasta Europa tras la huella de aventureros y comerciantes Bath Parragon Books 2007 FINASA Delphine org Christian Lacroix Costumier Moulins es F ditions du M c ne C NCS 2007 PINTO Clara OMAY Paula e outros O Manto da Senhora da Oliv
61. A Anabela Vade Mecum conserva o preventiva Lisboa Instituto portugu s de conserva o e restauro s d ALMEIDA Cl udia Normas de Invent rio de Tecnolog a T xtil isboa MC LOO BARCLAY Robert Mount making for museum objects Canada Canadian Conservation Institute 1998 BAUMGARTEN Linda Costume close up clothing construction and pattern 1750 1790 ondon Quite Specific Media Group 2000 DRANT Madeleine The etiquette of dress what shall wear Sussex Copper Beach 1996 BRUNN Margot e WHITE Joanne Museum Mannequins Canad Brunn e White 2002 BY AN Michelle Arms and Armour ondon DK 200 CARVALHO Gabriela e outros Temas de Museologia plano de conserva o preventiva isboa IMC 2008 CASTRO Rosa E Quijote en sus trajes spanha Minist rioda Cultura s d CUMBRE NO Antonio C El Bordado Valladolid Maxtor 2006 CUMMING Valerie Understanding fashion history _ondon Batsford 2004 DOYLE Robert Waisted efforts an illustrated guide to corset making Ontario Sartorial Press 2002 DOSTAL Helga The Austrian Theater Museum and its collections Viena Henhapel 2000 FOR SCO 1s Mick Dentelles de France Comment les reconna tre Par s Christine Pyonneton 2005 FRIENDSHIP Elizabeth Pattern cutting for men s costume ondon Black Publishers 2008 GARNET T Oliver The assembly rooms in Bath Bath Heritage Services s d GIRARDI Monica Giotto Madrid lecta 1
62. A no come o do s culo XX como se v na Fotografia a seguir 114 Fig 97 Nem todos os trajes Fig 98 Vista geral do ateli Fig 99 jma amostra de Fig 100 ma tape aria est o embalados como de restaurac o ste cano treinamento de uma estagia sendo restaurada por eles prop em met lico do aspirador que ria profissional do museu vai para todas as mesas Fig 101 Vis o geral do ateli de restaura o stes t cnicos s o Fig 102 Mesas de lavagem pl sticos etc pagos por conjunto de horas Por exemplo para uma tape aria 3000hs 115 tu Figura 103 F ssa grade do piso do ateli de restauro do Victoria and Albert Susana Hunter que nos recebeu no ateli depois da visita das reservas disse que antes as tape arias medievais e outras eram lavadas aqui com um sistema de pl sticos que elas usavam para forrar o ch o e lavavam aqui A agua escorria pelos drenos existentes dentro destas relhas Joje em dia eles n o lavam mais aqui N o porque tenham parado de usar a lavagem muito ao contr rio que g lh H j d q N porq tenh P dod Z t t q agora existe uma empresa especializada em tape arias hist ricas em Bruxelas E les mandam lavar l Figura 104 Ali no atelier estavam as roupas que haviam acabado de sa r da exposi o O vestido vermelho que se v aberto e foi aberto para n s vermos de ningu m menos que Nat lia Gontcharova uma pintora russa que eu admiro
63. E TFAO obtida no site desativado do museu em http www museudotraje ipmuseus pt cgi bin stpop asp NGUA Slocal 3 Quem viveu no Pal cio Angeja Palmela O Pal cio Angeja Palmela foi primeiramente habitado pelo de Marqu s de Angeja D Pedro Jos de Noronha e posteriormente pelo Marqu s de Palmela D Pedro de Sousa e Holstein que adquiriu O edificio em 1840 Antes do Palacio ter sido vendido ao F stado Portugu s em i975 ocuparam a casa a Fe Duquesa de Palmela a Marquesa de Jancos e Isabel Holstein Beck Campilho Desde quando o Pal cio Angeja Palmela passou a ser Museu Nacional do Traje Desde 1 OTT depois de o E stado Portugu s ter adquirido a propriedade en 19 75 Quando foi plantado o Parque do Monteiro Mor O Parque do Monteiro Mor come ou a ser plantado durante o ltimo quartel do S culo XVII logo ap s o terramoto de ID Quem mandou plantar O Parque do Monteiro Mor O Parque do Monteiro Mor foi mandado construir por Di Fedro Jos de Noronha 3 Marqu s de Angeja Quando em 1840 D Pedro de Sousa e Holstein ent o Marqu s de Palmela e futuro 1 Duque de Palmela adquiriu os jardins e seus anexos alterou lhe o seu car cter setecentista com a introdu o de novas esp cies e rom nticas cascatas Quais s o as exposi es permanentes do Museu Nacional do Traje As exposi es permanentes s o a Sala dos eares que tem por objectivo divulgar OS processos t xteis anteriores confec o
64. I These collections are regularly enriched by generous gifts made by private donors designers or manufacturers They rival with the largest collections in the world the Mus e Galliera Paris the Mus e des Tissus Lyon the Victoria amp Albert Museum London and the Metropolitan Museum New York Apart from its historical pieces the Mus e de la Mode et du Textile also has collections of the work of great designers such as Paul Poiret Madeleine Vionnet Elsa Schiaparelli and Christian Dior in the fashion field and for textiles Raoul Dufy Sonia Delaunay or the embroiderer R b to name just a few lts long standing interest in innovation continues with its collection of new forms derived from contemporary design O desejo conhecer saber como atuam mas rico demais para n s por enquanto OBJETIVOS Uma das grandes dificuldades ao se lidar com acervos teatrais o n mero de pe as que ele envolve Por exemplo no Theatro Municipal de S o Paulo havia alguns lotes de roupas de coro de determinadas peras que somavam 130 conjuntos de roupas exatamente iguais imposs vel conservar tanto pelo espa o como pelo custo 130 roupas iguais Assim criou se uma pol tica d eposi muita discuss o coma Secretaria da Cultura os membros do Theatro Municipal e a equipe de cataloga o que apenas tr s pe as deveriam permanecer como acervo hist rico Para as outras 127 pe as criou se uma nova categoria a de acervo utilit ri
65. Matos e Gra a Lobo do Prof Adelino da Palma Carlos e da Prof Ana Hatherly e ainda de Eduardo Quinhones Joao Moura e Francisco Baptista Russo Em paralelo recorre sistematicamente a aquisi es em livreiros e alfarrabistas quer com o objectivo de manter as suas colec es actualizadas quer com o objectivo de as completar A Biblioteca Aberta ao p blico desde 1994 actualmente uma das mais importantes bibliotecas portuguesas no dom nio das artes do espect culo dispondo de mais de 35 000 monografias e cerca de 600 t tulos de peri dicos O cat logo geral da biblioteca inicialmente dactilografado e organizado apenas por autor monografias e por t tulo publica es peri dicas encontra se parcialmente informatizado sendo poss vel a pesquisa por autor t tulo assunto cota colec o data de publica o data de cataloga o e tipo de documento Muitas destas obras s o primeiras edi es ou edi es raras frequentemente anotadas pelo autor ou pelo encenador autografadas com dedicat ria o que as tornam num valioso patrim nio bibliogr fico n o havendo por isso livre acesso as estantes nem empr stimo domicili rio Contudo os utilizadores t m acesso atrav s de selec o por cat logo e unicamente para consulta local quase totalidade dos fundos que constituem o acervo da biblioteca para al m de poderem ainda consultar outro tipo de documentos que constituem os fundos especiais dos quais se destaca a colec
66. Museu Nacional do Teatro agrupa se da seguinte forma 1 Material relativo a personalidades ligadas ao teatro e s artes do espect culo int rpretes autores desenhadores m sicos bailarinos empres rios t cnicos 2 Material relativo a cada um dos espect culos estreados em Portugal desde in cios do s culo XIX at actualidade 3 Material relativo a companhias ou grupos de teatro dan a e pera j desaparecidos ou ainda em actividade 4 Material relativo a teatros que funcionaram ou que ainda funcionam em Portugal Fonte http A www museudotea tro ijpmuseus pts coleo 1 asp 71 Como feita a manuten o do pr dio Quem arca com os custos de manuten o N o h verba para isso Comunicamos ao nstituto de Museus e Conserva o eles t m uma equipe de arqu tetos que vem e depois fazem o que for necess rio Quando h possibilidade de obras faz se obras s vezes funciona Quando s o coisas urgentes funciona Quantos projetos aconteceram nos ltimos c nco anos No Museu quinze Mas fora foram muitas S o duas formas o museu tem um conjunto de exposi es itinerantes preparadas para itiner ncia que n o tem documentos originais que circula pelo pa s e n s empresta mos A outra forma qualquer institui o pede material para exposi es Como se d a capta o de recursos para projetos Vem do pr prio estado n o h ou muito dificil o mecenato em Portugal
67. O pijama est exposto no Museu da Rep blica do Catete ao lado do rev lver E da bala que mataram o ex presidente N o lavaram n o remendaram e n o tiraram o sangue 1 2 Higieniza o Do ponto de vista da higieniza o minha busca no sentido de como est o sendo feitos procedimentos de limpeza e lavagem nos museus sendo que focalizo a parte pr tica no Museu de Lisboa porque eles t m um trabalho feito em muitos lugares do mundo que j visitei mas que desejo documentar para possibilitar a montagem de um laborat rio de ensino deste processo aqui no Brasil com a ajuda de outros pesquisadores Desejo ajuda para documentar a elimina o de cupins que comem nossos acervos literalmente e outras pragas como broca e tra as a elimina o de fezes de rato e outros animais dos tecidos um dos maiores problemas no Teatro Municipal e nos acervos do interior do pa s a lavagem de pe as diversas como vestidos chap us camisas toucas e demais que poder ser feito ao longo do est gio de quatro meses sem muita inger ncia nas atividades do Museu o cuidado com tecidos pouco resistentes gua pelo material como seda e veludo ou fr geis pela idade a higieniza o de pe as que n o podem ser lavadas mas que podem ser higienizadas em processo distinto ao que temos trabalhado a aspira o de part culas com especial cuidado em rela o aos trabalhos met licos bordados com fios de ouro e prata gal
68. OMUSEU DO TEATRO Abd sds o ant E ATDA aas it 1 AFORMACAO DO ACERVO Nome Jos Carlos Alvarez Cargo ou fun o Diretor do Museu do eatro Tempo no cargo Oito anos mas j est o Museu h 20 Tra respons vel pela Biblioteca e pelo Arquivo Forma o educacional e profissional Forma o de base filosofia Fez uma p s gradua o na Iniversidade de Lisboa por dois anos na rea de documenta o biblioteca Depois fez uma p s gradua o em hist ria da arte e depois v rias outras que n o interessam neste contexto ste museu tem a maior biblioteca de teatro do pa s al m de um centro de documentac o que se confunde um bocado com as atividades do Museu O Museu tem um pouco de tudo com diversos tipos de cole es desde arte decorativa pintura escultura um pouco de tudo mas o que comp em o acervo s o fundos documentais Neste sentido quando o museu foi criado ou muito pouco depois o diretor 64 e fundador do Museu O Dr Pav o dos Santos resolveu convidar uma pessoa para ca para assumir a responsabilidade pela parte de biblioteca e documenta o Foi assim que ele veio e depois quando abriu concurso para diretor que ele concorreu e passou e tem estado aqui desde ent o Fez tamb m muitos outros Cursos inclusive conserva o e restauro de t xteis que n o propriamente a rea dele Quando surgiu o museu F m 1985 Vai fazer 25 anos em 2010 E criado em final de 82 com
69. Opera 1977 Breve resenha das mais interessantes pegas de guarda roupa do tenor portugu s om s Alca de rec m doadas ao museu pela vi va deste Sr 2 D Asta R ose Alcaide Traje Rom ntico da Epoca de Alexandre Herculano 1978 L xposi o comemorativa do centen rio da morte deste escritor que constitui o pretexto para a apresenta o de indument ria masculina e de feminina do s culo XIX Esta exposi o baseou se essencialmente na contextualiza o do traje em ambientes reconstituidos deste per odo hist rico ic Traje Regional Portugu s 1978 L xposi o de indument ria tradicional focalizando essencialmente pe as representativas das regi es de Viana do Castelo e r s os Montes apresentadas no mbito da reuni o do Comit do Traje do ICOM ara serem visitadas pelos membros estrangeiros desse omit P E Z Kimonos Japoneses 1978 Mostra de traje tradicional nip nico apresentada pela Prof 2 Karoo T ano no mbito da reuni o do Comit do Traje do C OM realizada no museu em 78 Companhia Rosas e Dras o 1880 1898 F xposi o pr inau ural do Museu Nacional do eatro comissariada por Vitor Pav o dos Santos que epi eee S P q apresentou trajes de cena pintura maquetes cartazes folhetos e documentac o diversa relativa ao historial 76 daquela companhia de teatro que teve grande sucesso em sboa na apresenta o do repert rio cl ssico e contempor neo Armar a Portuguesa 1979
70. Paulo va aos Domin os na Pra a da E S Rep blica e conhe a uma senhora que s faz isso O que a exposi o tamb m trazia era o formato que cada pa s foi dando para suas almofadas e a personalidade que cada local vai imprimindo ao trabalho F um estudo etnol gico de primeira linha 120 LYON MUSEU DE ARTES DECORATIVAS E MUS E DES TISSUS LE Figura 07 A entrada do Museu de L on Lyon era uma cidade t pica de produtores de tecidos e assim fez fortuna Ainda hoje uma ind stria importante l O museu foi criado a partir do antigo Museu das Artes e da Ind stria que havia sido criado em 1864 O local um pal cio de um antigo governador e os dois museus est o interligados O local brutal ou como diriam ainda aqui em Portugal bestial par cole o de tecidos desenhos pranchas m veis tudo passa a fazer ainda mais sentido quando se pensa na aplicabilidade dos t xteis n o s para a ind stria da confec o que Lyon alimentava mas tamb m das artes decorativas li o pr tica fundamental pois a exposi o vai remetendo os preciosos peda os de tecido da cole o aos locais em que eles foram usados Assim v o desenho a amostra e a hist ria dos tecidos criados para o quarto de Maria Antonieta em Versalhes e depois l no Palacio vi os tecidos no local Mas j tinha uma refer ncia diferente daquilo inclusive do criador dos tecidos A arte passa assim a ter uma outra dimens o
71. TIVOS DOM DO TRAJE obtido do site desativado do Museu link http www museudotraje ipmuse us pt cgi bin stpop asp INGUA i Slocal 1 9 Visitas Orientadas O Sector de E duca o recebe grupos escolares associativos de 3 Idade universit rios e outros mediante marca o pr via atrav s de contacto telef nico fax ou carta O objectivo principal o de promover uma rela o mais pr xima entre o visitante e o Museu incentivando atrav s das actividades que promove ao longo do ano a visita s exposi es e a outros espa os p blicos como o Parque do Monteiro Mor Actividades Cont nuas 1 Visitas Orientadas s Exposi es 1 5 20 elementos por grupo 2 Ateliers E ducativos 20 25 elementos por grupo 3 Sess es Comentadas de Diapositivos 25 30 elementos por grupo a E volu o do Traje desde a antiguidade at actualidade b E volu o do Traje Wee destaque dado a um per odo hist rico c Fibras xteis Naturais Traje Kegional Portugu s e A Moda nos Sapatos eques 7 Q 4 repara o de Actividades com rofessores ducadores Actividades Pontuais Anima es que permitam ocupar os tempos livres das crian as e jovens no per odo das f rias de Ver o Julho Agosto e Setembro E ventos Culturais Realizam se iniciativas especiais em datas assinal ve s como por exemplo O Dia Mundial da Floresta 21 de Marco O Dia Internacional dos Museus 18 de Maio Contactos para Info
72. Traje sujeito aprecia o e aprova o da Tutela 2 As exposi es podem resultar de investiga o e organiza o pr pria do Museu das suas colec es de convites expressos a pessoas entidades ou institui es p blicas e privadas 99 3 O plano de exposi es s pode ser alterado por decis o da Camara Municipal podendo a mesma ser adiada ou definitivamente cancelada Artigo 20 Servi os educativos Os servi os educativos do Museu do Traje t m por objectivo 1 Dinamizar as rela es do museu com os diferentes p blicos com vista a uma melhor frui o e entendimento das colec es 2 Promover actividades l dico pedag gicas e culturais que contribuam para a forma o individual dos utentes e para a promo o deste equipamento 3 Implicar particularmente o p blico escolar em projectos que visem a divulga o das colec es mas tamb m promovam a criatividade e gosto pela salvaguarda dos bens museol gicos 4 Interagir com a comunidade local de forma a partilhar saberes e experi ncias CAP TULO V N CLEOS MUSEOLO GICOS O Museu do Traje tutela tamb m a rede concelhia de n cleos museol gicos numa estrat gia de territorializa o e participa o da comunidade local na valoriza o e promo o do seu patrim nio Artigo 21 N cleo Museol gico do P o A C mara Municipal de Viana do Castelo e a Junta de Freguesia de Outeiro acordaram no dia 16 de Julho de 2003 o seguinte protocolo que passa a in
73. Viana por D Afonso Ill e 26 de Setembro dia das Jornadas Europeias do Patrim nio o acesso ao Museu do Traje livre n o ficando sujeito a pagamento da referida taxa Artigo 8 Direitos e deveres dos visitantes e utilizadores do Museu do Traje Os visitantes t m o direito a 1 Usufruir de todos os servi os e actividades disponibilizados pelo Museu 2 Solicitar o Livro de Sugest es e Reclama es tendo em vista a melhoria de presta o de servi os do Museu 3 Ser informados sobre o Regulamento e Org nica dos servi os das suas iniciativas e recursos Os visitantes t m o dever de 1 Fazer bom uso das instala es e dos equipamentos colocados sua disposi o sob pena do respons vel pelo dano ser devidamente identificado e sujeito ao pagamento da respectiva repara o 2 Acatar e respeitar as indica es que lhe sejam transmitidas pelos t cnicos e funcion rios do Museu 3 Respeitar a sinal tica existente 4 Depositar sacos guarda chuvas e objectos volumosos da recep o Artigo 9 97 Interdi es 1 N o permitido o uso de m quinas fotogr ficas ou de filmar salvo nos casos devidamente requeridos e autorizados 2 N o permitida a danifica o de estruturas expositivas equipamentos objectos museol gicos sob pena do respons vel pelo dano ser devidamente identificado e sujeito ao pagamento de repara o 3 N o permitida a e
74. X encontrei uma col nia de cupins que destru ram boa parte deste acervo Como repor este material Como salvar o que restou Como ensinar as pessoas a conservarem os t xteis Se o Pequeno Manual de Conserva o de T xteis Teatrais cumpriu seu papel de forma eficaz apesar de t o despretensioso agora hora de uma a o educativa mais contundente Sou um professor jovem 38 anos livre docente desde 2006 participante da vida do Departamento de Artes C nicas tanto do ponto de vista administrativo j fui chefe e agora sou Visitei na elabora o de meu trabalho de pesquisa as seguintes cidades e seus arquivos S o Paulo Rio de Janeiro Vassouras Belo Horizonte Betim S o Jo o Del Rei Tiradentes Mariana Coronel Xavier Ouro Preto Resende Costa Congonhas Caetan polis e outras vice chefe de Departamento como educacional atuante na gradua o p s gradua o e na Cultura e Extens o Ainda otimista contratado h cinco anos formado pela ECA p s graduado pela mesma e com a s ria percep o de que muito tenho a devolver desenvolver esta Institui o Com possibilidades de uma longa e prof cua carreira O est gio em Portugal oferece a possibilidade de contato com realidade muito semelhante nossa ainda que a forma o museol gica e de preserva o deles sejam muito mais desenvolvidas Desejo discutir com profissionais da educa o portuguesa e dirigentes de museus possibilidades para salv
75. a 69 como a da Secretaria Nacional de Informa o e Propaganda o antigo SNI foi todo transterido para l o fundo de teatro O Antigo Museu de Arte Popular tamb m mandou material para c mas n o existe mais l tamb m dep sitos de outros teatros Como se lida com as doa es O museu aceita todas as doa es depois separa com crit rio O que muito dificil em teatro porque do ponto de vista informativo e museol gico tanto valor pode ter um bilhete rasgado quanto um cen rio do Almada Negreiros claro que um exagero H que se ter muito cuidado nesta sele o porque praticamente tudo interessa ao Museu O que n o interessa o que o Museu j tem duplicatas Tudo que tenha a ver com teatro e artes pertormativas do espet culo interessa ao Museu Quando uma doa o entre uma carta enviada ao doador e a caber ao diretor decidir como aquele esp lio ser utilizado Mas se o doador est confiando o material ao museu ele confia no museu Agora n o oferecem garantia de exposi o e nem de para qual servico ele ser direcionado F o compromisso de que o material ser inventariado tratado e acondicionado de acordo com as suas caracter sticas In cio das atividades no espa o atual Como era o espa o anterior O museu foi fundado neste lugar pensado para este lugar Inicialmente ocupavam s O pr dio principal mas depois foram expandindo para a loja do lado de fora que sa u de dentro
76. a o restauro F a reputa o dos cursos cresce cada vez mais na mesma escala em que os pre os assustadores veja o folheto de cursos deles que eu trouxe porque eles trazem os melhores profissionais europeus que v m d o aula e v o embora O centro tamb m publica artigos livros e outras publica es mas todas imposs veis de serem adquiridas pre os muito elevados mesmo com a minha tradicional solicita o de desconto para professores Nada nem um desconto e ainda n o aceitam cart o de cr dito Por um lado foi timo porque n o gastei mas No entanto h boas informa es nos folhetos e no site www cdmt es 105 CENTRE NATIONAL DU COSTUME DE SCENE 106 CENTRE NATIONAL DU COSTUME DE SCENE Fu soube que este museu tinha sido aberto recentemente mas quem me disse colocou a coisa de uma forma meio jocosa dizendo que ah abriram um museu de indument ria na Franca bem longe de Par s mas v l visitar quem sabe N o sei quem foi que me falou sobre o museu mas deveria ser agradecido F stive l quase de passagem com destino a Blois mas deveria ter ficado cinco ou seis dias e visitar tudo varias vezes rata se de um museu de trajes teatrais da melhor qualidade Foi pensado durante onze anos por uma equipe enorme que optou por descentralizar mesmo o museu tirando o da regi o de Paris e colocando o em Moulins sur Alllier uma pequena e agrad vel cidade distante duas horas de Paris A
77. a o etnol gica Figura 27 m pavilh o externo material de trabalho regional Figura 40 Vis o geral do pre reserva a direita Figura 31 J earna varanda 89 s 4 Figuras 34 e 35 Na cozinha da casa pecas etnol gicas e venda de produtos artesana s como bolachas licores biscoitinhos feitos pela comunidade local F ram timos 1 O local um convite perman ncia e conversa Como ali s o museu como um todo come ando do diretor passando pela secret ria tudo 90 MUSEU DO TRAJE DE VIANA DO CASTELO ATENCAO o regulamento deste museu est em anexo e um documento curioso orma o do acervo Nome Jodo Alpuim Botelho Cargo ou fun o Respons vel pelo Museu O museu municipal Tempo no cargo O6 anos Forma o educacional Formado em hist ria e mestrado em museologia na Jniversidade de isboa Quando surgiu o museu m 1997 A rea de atua o mudou N o j surgiu como museu voltado para O traje regional com iniciativa da C mara Municipal Um pequeno hist rico na primeira metade do s culo XX come a a decair o uso do material dos trajes regionais como eram usados de forma artesanal principalmente al eo linho O plantar o tecer o fiar esses processos deixam de acontecer com o uso dos tecidos de algod o e estes trajes deixam de aparecer como fator de identidade grande como at a tinha Passaram a ser coisas compradas ou quando muito feitas em casa mas
78. a foi l tirar uma pequena na reserva t cnica do forma o de uma semana ou duas o resto foi na pr tica Museu do Teatro Dona Gl ria artifice Tempo de atua o na rea entrada para O Museu foi em 1980 como ela disse quando ainda n o existia o Museu Fra s o Dr Vitor Pav o dos Santos e a vontade dele de fazer o museu do Teatro uma coisa que ele sempre se interessou Fle nesta altura j tinha uma pessoa com este desejo que era Dona Am lia Key Cola o que compartilhava este desejo F les tinham l um esp lio do F duardo Dras o da Am lia Cola o da Maria Matttos e outras Mas O Museu funcionava em uma sala do Museu do Traje que era muito grande e ainda tinha espa os vazios O Dr Vitor era amigo da Dra Nat lia A ela veio com uma colega para trabalhar que veio como chefe de restauro pois sabia muito de costura O5 ou sete anos depois veio a publica o e deu tudo certo casa da reserva t cnica era um lugar onde aconteciam cursos de museologia e de conserva o at 1981 e depois foi abandonada pelo Minist rio da Cultura oram v rias 74 mudancas at a inaugura o em 1985 O restauro de t xteis e de papel sempre ficaram ahi na casa pequena s reservas t xteis ficavam no museu Tempo de atua o na institui o 27 anos Como se d a conserva o de t xteis no Museu Qua s as bases que orientam a conservac o de pecas de indument ria Fla chefe de restauro mas as fun es no Mu
79. abelecidos mas acredito que um em especial possa se desenvolver de forma plena A proposta partiu de Carmen ucini do Palais Galliera de Frais e espanhola de origem para pensarmos como levar um curso de conserva o e restauro para o Brasil em nivel de F xtens o para a niversidade de S o Paulo O financiamento surgiria de um projeto que ela integra no Instituto de Cultura de Madrid atrav s da Sra Maria Cristina Pilar A possibilidade de estagiar no exterior ou mesmo em outras institui es brasileiras tira nos do conforto acad mico da nossa unidade muitas vezes j viciado em determinados padr es abrindo horizontes de pesquisa mudan a e desenvolvimento das atividades na pr pria niversidade como um todo E um programa que todos os profissionais universit rios deveriam ter a corageme o desejo de desenvolver O beneficio do projeto como um todo n o est de forma alguma ligado apenas ao desenvolvimento pessoal Houve uma grande abertura e uma intensa troca de informa es com pessoas e institui es que poder o ser frequentadas por nossos bons alunos forma o vai assim se expandido e novas oportunidades de trabalho e pesquisa surgem em diversos niveis acad micos o que em ltima inst ncia O que a universidade busca fazer 134 Acredito que seja importante tamb m salientar que este trabalho poderia ter sido muito mais acomodado se eu n o tivesse partido tamb m para O aproveitamento de outra
80. acervo da melhor qualidade com pontos altos assombrosos n o se espante o leitor com o excesso de adjetivos Vi l A enta o de Santo Ant nio c 1 500 de Bosch um triptico que o Artaud encenador franc s adora e eu sempre desejei ver Mas como o museu muito grande sente se inevitavelmente uma fadiga uma sensa o incr vel de que n o vai se poder vencer suas salas Que nao O problema do Calouste Gulbenkian merecedor de todos os elogios dos quesitos exposi o conserva o publica o e todos os outros j que a funda o que mant m o museu da mais alta qualidade e rigor e os fundos para sua manuten o vem do petr leo das a es que o colecionador Gulbenkian possuia O museu tem uma cole o impressionante AX natureza do edificio e a montagem das exposi es fazem com que o visitante mergulhe em um sil ncio profundo quase sepulcral O granito polido as condi es clim ticas a iluminacAo enfim tudo contribui para O clima de sepulcro que t o associado aos museus N o descuido aten o muito ao contr rio Mas a popula o presente tem m dia de idade muito alta e n o se v um jovem andando por l o que acontece l com certeza durante as visitas gu adas do Setor F ducativo que s o uma refer ncia aqui MUSEU DE ARQUEOLOGIA F ste museu localizado no conjunto arquitet nico dos Jer nimos recebe esta nota por uma coisa que eu achei fant stica a reconstru o de um traje
81. ada aos idosos ligada crian as n o eram adequadas para este tipo de constru o Miseric rdia ent o abandonou a d ia e a casa esteve fechada por alguns anos Quando ela foi doada j estava em processo de degrada o de maneira que chegou a ser pensada 84 a possibilidade de ser demolida para uma constru o moderna of neste momento que o museu a ocupou e come ou a ganhar algum respeito Inicialmente pensou se que o projeto n o seria duradouro F ntre 1986 e 1992 o museu esteve em uma travessia do deserto O museu era ignorado Tm 1992 come a a haver respeito pelo F stado pela C mera Municipal a partir de comecarem a chegar aux lios para recuperar o espa o Entre 1992 e 2000 esta casa foi um estaleiro constante de obras odos os anos havia obras diferentes Os tetos os telhados depois portas e janelas depois todo o sistema el trico o ch o foi levantado e substituido em muitas campanhas sucessivas de obras udo a partir da visibilidade das exposi es e da especialidade que hav amos escolhido Porque aqui nas zonas rurais de Portugal h uma tipologia de museu muito popular que o museu etnogr fico Fu penso mesmo que um museu etnogr fico o que ma s va de encontro s popula es mostra seus objetos de trabalho como as pessoas sempre trabalharam e apela mais sua mem ria Os museus mais especializados como o Museu do Traje de Arte Antiga s o museus sobretudo urbanos Por isso este museu
82. ais das v rias regi es algarvias como o serrenho o do barrocal e o da orla mar tima encontramos colec es de utens lios de barro de corti a latoaria cestaria faian as etc De salientar uma colec o de bonecas num total aproximado de 300 pe as que d o a conhecer o trajo os costumes de muitos pa ses A regi o algarvia est representada com as bonecas de Queren a Ameixial Martinlongo e as Marafonas bonecas com as pernas e bra os de cana O museu constituido por 16 salas e trata se de um edif cio com uma forte ambi ncia arabizante principalmente nas portas rematadas com arcos em forma de ferradura e nos tectos de madeira caprichosamente trabalhados O Museu Municipal de Etnografia e Hist ria da P voa de Varzim foi fundado na P voa de Varzim em 1937 por ac o de Ant nio dos Santos Gra a 1882 1956 insigne poveiro origin rio da classe piscat ria cujas pr ticas e tradi es se iam perdendo sem nenhum registo ou recolha Aproveitando a realiza o em 1936 da 1 Exposi o Regional de Pesca Mar tima Santos Gra a lan a ombros tarefa e com as pe as ent o recolhidas e outras das mais diversas proveni ncias aberto no Solar dos Carneiros o Museu Municipal Em 1985 depois de prolongadas obras de In http www lifecooler pt Portugal patrimonio MuseuEtnograficodoTrajoAlgarvio acessado em 18 05 2008 recupera o restauro e amplia o do edif cio o Museu reabriu as suas portas cultu
83. al e do Livro Lisboa 1993 Exposi o Portugal Espanha dois destinos paralelos realizada na Torre do Tombo em colabora o com o Arquivo Nacional da Torre do Tombo Lisboa 1993 Exposi o Almada Negreiros realizada na Biblioteca Nacional em colabora o com o Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro Lisboa 1994 Exposi o O Neomanuelino realizada na Galeria do Rei D Luis do Palacio Nacional da Ajuda em colabora o com a Comiss o Nacional para as Comemora es dos Descobrimentos Portugueses Lisboa 1994 Exposi o Fado Vozes e Sombras em colabora o com o Museu Nacional de Etnologia Lisboa e mais tarde Rio de Janeiro e S Paulo 1994 Exposi o Como Diferente O Amor Em Portugal realizada na Biblioteca Nacional em colabora o com o Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro Lisboa 1994 Exposi o Fragmentos da Mem ria Teatro Independente em colabora o com o servi o ACARTE da Funda o Calouste Gulbenkian 1995 Exposi o Teatros de Papel por ocasi o da Capital do Teatro 95 no distrito de Castelo Branco Castelo Branco e Covilh 1995 Exposi o Jos Manuel Castanheira Cenografias por ocasi o da Capital do Teatro 95 no distrito de Castelo Branco Covilha 1996 Exposi o Eduardo Bras o realizada no Teatro Eduardo Bras o integrando se nas comemora es das Bodas de Diamante desse Teatro Bombarral 1996 Exposi o de Homenagem ao Actor Joao Guedes no C rculo de Cultura Te
84. ala es do exterior Em condi es gerias coloco tamb m conversas com frequentadores do museu A id ia uma conversa bastante informal mas baseada em question rio para saber a percep o do p blico sobre o museu como um todo uma curiosidade que poder trazer dados interessantes entre o que o pesquisador prop e e o que percebido pelo p blico Question rio do p blico Nome Nacionalidade Idade Frequencia de visitas ao museu O que mais chamou a aten o no museu Qual a pe a exposta que mais gostou Por qu O que mais gostou na exposi o no geral Deixei para o item METODOLOGIA PR TICA o questionamento sobre a forma o dos profissionais do museu como s o contratados que n vel formativo t m e outros dados pertinentes a pessoal 2 DETALHAMENTO DA METODOLOGIA PR TICA i ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS E PROCEDIMENTOS QUE SERAO ADOTADOS POR MIM PARA DOCUMENTA O DOS TRABALHOS E VISITAS 2 1 Forma o do acervo Fotografar o entrevistado Gravar e ou filmar entrevista com profissional do museu com as seguintes quest es Nome Cargo ou fun o Tempo no cargo Forma o educacional Forma o profissional Quando surgiu o museu A rea de atua o mudou Estabelecimento da origem do acervo como se formou a cole o O museu faz compras de pe as Como se lida com doa es Inicio das atividades no espa o atual Como era o espa o anterior Vantagens e desvantag
85. alidade museol gica e envolvendo a no processo de enriquecimento das colec es do Museu 8 Colaborar e orientar ac es de estudo e de investiga o das colec es 9 Apresentar a hist ria do Museu no seu contexto s cio cultural 10 Promover a forma o cont nua dos t cnicos do Museu contribuindo para aumentar os n veis de qualidade dos servi os culturais prestados comunidade CAPITULO II INSTALACOES E FUNCIONAMENTO Artigo 5 Espacos 96 O Museu do Traje ocupa dois edif cios com acessos aut nomos sem comunica o interna O edif cio principal com acesso pela Pra a da Rep blica configura a arquitectura oficial do Estado Novo meados do s culo XX e compreende os seguintes espa os 1 p blicos sala de exposi o tempor ria sala de exposi o permanente sala de udio visuais e centro de documenta o 2 privados gabinetes de trabalho sala de dep sito e oficina O edif cio secund rio com acesso pela Rua Manuel Espregueira compreende os seguintes espa os 1 privados gabinete de trabalho e salas de reservas Artigo 6 Funcionamento O Museu do Traje est aberto ao p blico de Ter a a Domingo inclusive Encerra s Segundas e feriados 1 O Museu do Traje disp e de hor rio diferenciado para o Ver o e Inverno Hor rio de Ver o Junho a Setembro 10 00h s 13 00h 15 00 s 19 00h Hor rio de Inverno Outubro a Maio 10 00h s 13 00h 15 00 as 18 00h Artigo 7 Regime de
86. am na sua estrutura museol gica 5 Assegurar com maior rigor etnogr fico a anima o que for acordada com o Museu do Traje 6 Proceder limpeza asseio vigil ncia e manuten o das instala es Compete C mara Municipal 1 Assegurar atrav s do Museu do Traje a orienta o cient fica e program tica bem como a forma o do pessoal 2 Fornecer mat rias de divulga o e orientar a filosofia de interac o pedag gica com os p blicos 3 Aceitar as marca es escolares e de grupo e encaminh las para o Grupo Folcl rico e Cultural de Dan as e Cantares de Carre o e ou Junta de Freguesia de Carre o 4 Colaborar com a Junta de freguesia e as Associa es locais na dinamiza o de eventos culturais que contribuam para a valoriza o do s tio museol gico 5 Transferir mensalmente ao Grupo Folcl rico e Cultural de Dan as e Cantares de Carre o a quantia de 300 euros destinados a assegurar as despesas b sicas de funcionamento e manuten o 6 Garantir a execu o de todas as obras necess rias ao funcionamento correcto do N cleo ou caso se revele mais eficaz transferir a sua execu o Junta de Freguesia competindo C mara Municipal o projecto previs o or amental e auto de medi o CAP TULO VI DISPOSI ES FINAIS E TRANSITO RIAS Artigo 24 Quadro de Pessoal O Quadro de Pessoal do Museu do Traje de Viana do Castelo determinado pelos rg os competentes da C mara Municipal de Viana d
87. amplia se seu sentido e o entendimento dela A experi ncia curiosa laro que falo unicamente de um exemplo mas imagine se a dimens o desta cole o e do acervo 121 MUSEUM OF FASHION BATH A visita ao fashion Museum de Dath fortemente recomendada pela conservadora de t xteis do Museu do Traje de lisboa Dina Dimas foi surpreendente O Museu vive em simbiose com os Assembly Rooms de Bath na Inglaterra Trata se de uma esp cie de reduto da elite inglesa com um mix de clube privado Na pr tica s o enormes sal es que a elite usava no s culo XIX para se divertir dar festas e etc e que permaneceu no s culo KX chegando aos nossos dias Aluga os espa os vagos para casamentos festas e Ele pelo n vel do lugar devem ser festas sensacionais Mas o Museu fica em espa o reservado e uma simpatia Bem montado respeitando todas as condi es de exposi o salvo algumas preocupa es com a luz excessiva o museu tem a nda a participa o ativa da comunidade razia exposi es simples mas variadas e ricas uma vitrine com roupas hist ricas uma de roupas interiores e roupas de banho uma sala para as crian as experimentarem crinolinas e corsets uma exibi o de luvas uma de sapatos uma de bolsas e outra de artistas mais contempor neos Ulm museu limpo de aspecto claro muito preciso ao exibir sua cole o UNSSNIA uolysey Assembly Rooms Bannett Street Bath Teleph
88. and value of the original textile Cleaning Textiles Chintz Jacket India 1775 80 damaged by rust Museum no IS 105 1950 The physical process of cleaning or washing textiles can damage them Every time a textile is washed it suffers a degree of loss as broken or loose fibres are rinsed away Some cleaning methods are harsher than others The most damaging are tumble action machines whether domestic washing machines or commercial dry cleaning machines Their beating action damages and breaks fibres whilst spin cycles crush them If you wish to preserve your textiles you need to avoid or minimise the need to clean them It is important to prevent dirt accumulating rather than causing unnecessary damage by repeated cleaning treatments Not all textiles were originally intended to be washable Undergarments were often used to protect expensive outer 103 garments from body stains for example These undergarments were intended to withstand laundering unlike valuable silk and velvet outer garments WET CLEANING WASHING The most familiar method of washing everyday textiles is to use water and detergent The urge to wash historic textiles can be as automatic as the machines used Historic textiles should not be regarded as laundry however because wet cleaning can do a great deal of damage to them Water can cause cotton and linen to shrink especially when combined with heat This shrinkage does not just reduce length of yarn but also
89. ar nossos acervos t xteis A Inglaterra por exemplo ja desenvolveu t cnicas que s o conhecidas pelos pesquisadores em Portugal mas que n o s o aplic veis diante de seu alto custo A orientadora que pedi para este projeto a Sra Madalena Braz Teixeira atuante h muitos anos no mercado europeu Assim por seu interm dio vou refazer visitas a centros de z 2 E a preserva o europeus e conhecer outros nos quais ainda n o estive A boa rela o da Sra Madalena vai possibilitar estas visitas pois por seu interm dio saberei com quem falar e como realizar as visita es E sob sua orienta o tamb m que desejo trabalhar um manual de preserva o expandido que v ser utilizado depois aqui no Brasil Pretendo trabalhar o desdobramento deste est gio atrav s de cursos e interc mbio com Institui es amigas Uma primeira op o um curso sobre t xteis teatrais abrangendo quest es como conserva o restauro lavagem acervo e como e porque considerar uma pe a parte de um acervo e pol ticas de manuten o e descarte ou re aproveitamento O n vel pode ser p s gradua o ou extens o Ou ambos Tenho conhecido diversas institui es museol gicas que trabalham com t xteis ao longo destes anos nos EUA o The Costume Institute e o Instituto Smithsonian na R ssia o Museu Casa Stanislavski e os Museus do Kremlin na Alemanha o Museu de Dresden e o Museu Bertolt Brecht em Berlim na Argentina o Museu Del
90. ara um especialista 4 CATALOGA O Como acontece a cataloga o E feita uma ficha para cada pe a com Fotografia ela recebe um n mero e a pe a marcada N o usam o Matriz net eles n o t m sam as instru es da Rede Portuguesa de Museus 93 Aten o vimos no dep sito que os n meros s o bordados e os cabides s o forrados s com manta acr lica Fig 36 O pr dio do museu Foi inaugurado em agosto para Figura 57 Hor rios em que deveria funcionar as festas da cidade e fechado de novo Uma inaugura o eleitoreira Figura 38 A figura da placa veste o traje do Alto Minho t pico de Viana do Castelo Ali s a cidade inteira tem esta figura em v rios lugares py Figura 39 A esta o de Viana do Castelo 94 95 r arte 2a Os Ou tros M USCUS E uropeus Visitas Oficia IS 96 O MUSEO DEL TRAJE DE MADRID e eta x di Figuras 40 e41 O po a rt o principal e a vis o geral do Museo del Traje de Madrid O museu mais completo em todos os sentidos que visitei na uropa nesta temporada Keservas t cnicas incr veis conserva o exemplar higieniza o de acordo com as normas internacionais cataloga o que t o boa que pode ser acessada at pela Internet Vig 42 Nossa hostess e conservadora do Museo Cruz o C d Publicac es sobre O trabalho que fazem erceda servi o educativo manequins pr prios e um sistema de
91. arecem estes trajos Outros n cleos importantes s o os das actrizes Maria Matos Hortense Luz Ivone Silva Laura Alves Eunice Mufioz e Luzia Maria Martins Helena F lix Teatro Est dio de Lisboa Filipe La F ria Casa da Com dia e ainda trajos ou adere os usados por Jo o e Augusto Rosa Chaby Pinheiro Ant nio Pinheiro Palmira Bastos Ilda Stichini Jo o Villaret Mirita Casimiro Jos de Castro Paulo Renato Gl ria de Matos Lia Gama Maria do C u Guerra M rio Viegas e Rog rio Samora Destaque ainda para o trajo de cena mais antigo existente neste Museu que foi usado pela actriz Virg nia na pe a A Princesa de Bagdad em 1881 O Museu disp e duma oficina de restauro de t xteis que executa todo o trabalho de restauro e conserva o dos trajos apoiam a montagem de exposi es desses materiais e colabora na elabora o da defini o das ac es de conserva o preventiva Tamb m o tempo de exposi o p blica de cada fato limitado e definido em conformidade com o grau de conserva o dos tecidos e com as condi es de exposi o 92 Com mais de 120 000 exemplares esta colec o Constitu da por cerca de 3 500 exemplares est constitu da por tr s grandes n cleos tem ticos dividida nos seguintes n cleos 1 retratos fotogr ficos de actores dramaturgos 1 Portugal Retratos encenadores t cnicos e gente de teatro 2 O Palco 2 fotografias de cena 3 Os Nossos Actores 3 fotografias de
92. arm rios e estocagem nas fotos L xposi o O que expor A ordem vem do diretor F ele quem escolhe e indica o que val ser exposto O que expor 75 Em princ pio se exp e tudo Alguns manequins j saem vestidos da reserva s exposi es podem ser externas ou internas Elas v o e montam se for grande quantidade Pecas boas que estao desgastadas tem que ser expostas s no museu n o saem mais S no manequim em uma vitrine e fica assim Fla acredita que os trajes acabem sempre sendo expostos em cabides pois faltar cada vez mais pessoal H intera o entre visitantes e pe as Infelizmente h A pessoa tem sempre a tend ncia de pora m o Foram feitas neste Museu fotografias grava es de imagens da reserva t cnica e de pe as importantes do acervo na reserva t cnica amb m foram feitas fotografias e grava es de imagens do processo de armazenagem XX Figuras 9 10e 11 Foto do estado que chegou o manto de E duardo Bras o restauro pronto traje na reserva t cnica 16 q Fig 16 Os arm rios que foram Fig 7 E spadas na reserva t cnica Fig 18 Identifica o externa desmontados Figuras 19 e20 Os trajes de Am lia Rodr gues na reserva t cnica 3 HIGIENIZA O Continua o da entrevista com a Sra Gl ria Ribeiro Como funciona o processo de higieniza o Fla disse que ainda a melhor coisa para se deixar uma pe a limpa a lavagem H no museu uma banheira c
93. atral Porto 1996 Exposi o Jos Manuel Castanheira Cenografias no Museo Extreme o e Iberoamericano de Arte Contempor neo Badajoz 1996 Exposicao Do Terreiro do Paco ao Campo Grande 200 Anos da Biblioteca Nacional realizada no Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro Lisboa 1996 Exposicao de 20 Cartazes do Teatro Villaret Reabertura do Teatro Villaret com a peca Odeio Hamlet Lisboa 1996 Exposic o 45 anos do Teatro Monumental no espaco do edificio Monumental Lisboa 1996 Exposi o O Valor do Dinheiro organizada pela Culturgest na Caixa Geral de Dep sitos Lisboa e outras cidades 1996 Exposic o de Homenagem ao Actor M rio Viegas no mbito do Festival do Teatro de Almada 1996 Exposic o de Homenagem ao Actor M rio Viegas no Cine Clube de Faro 91 ANEXO 09 AS COLE ES DOM NACIONAL DO TEATRO E actualmente constituida por 2348 trajos destacando se os seguintes nucleos N cleo Eduardo Braz o Trajos de cena de grande rigor hist rico tentando reproduzir com exactid o os trajos verdadeiros da poca do personagem a que se destinam Executados entre 1881 e 1896 est o em excelente estado de conserva o pois apesar de terem sido quase todos objecto de trabalho de restauro s o feitos em materiais e tecidos de grande qualidade Este n cleo tem tamb m uma not vel colec o de armas falsas e aut nticas e j ias de cena Existem fotografias de poca de todos estes fatos vestidos nos
94. c houses or they may hold significant sentimental value carrying treasured memories of use by our loved ones You must decide whether your textile has historical aesthetic or sentimental value and whether you wish to pass it on either to your children or to future generations You may wish to use some textile items in a limited way such as wedding dresses christening gowns or linens but to limit the damage this will inevitably cause If your textile has significant monetary or sentimental importance consider having it valued insured and professionally conserved TYPES OF TEXTILES Historically textiles were made from natural materials such as plant and animal fibres whilst synthetic fibres were developed and used in textiles from the late 19th century The most common plant fibres are cotton linen and bast made from the stem of plants such as hemp whilst the most common animal fibres are silk and wool All types of fibres are processed and then spun to make yarn In spun yarns the tightness of the spin and the number of plies produces typical qualities The yarn is knitted or woven to make fabric The chemical and physical properties of the fibre how the yarn was prepared the woven structure of the fabric and how it was cut and used will determine the properties of a textile how it will withstand use and how it will deteriorate A wide range of materials such as metals wood glass plastics leather fur or feathers may be found in
95. colour is very important for a good result Remember that darning must be worked over the weak or damaged area and into an area of strong fabric or the repair will pull away and make the damage worse Often a more suitable repair method is to use a support fabric behind the tear of a similar weight to the original couch stitched into place STORING TEXTILES The best way to store textiles is to lie them flat in a box or drawer Limit folding as much as possible but where necessary follow the lines already in place for example seam lines in a costume Use pads or sausages of acid free tissue to soften folds and to support areas such as sleeves and shoulders See Caring for and Wearing Historic Costumes for further advice Caring for inen Embroidered linen tablecloth by Ann Macbeth c 1900 Museum no T 68 1953 106 Historic textiles carry evidence of their past showing the marks of history age and wear Although these textiles may be old they are held in modern hands and viewed with modern eyes Nowadays we are accustomed to bright colours and sharp contrasts The unbleached creamy white common before the 20th century is markedly different to the modern taste for optically brightened blue whites for example Some people think that slightly grey or yellow textiles are dirty or stained and should be bleached or washed when in fact their colour is typical of a historic textile In the past linen was part of the household laundr
96. cou muito abatido Mas tinha a sua amante que quem arrumou para ele PAN pr pria Imperatriz que descobriu que n o gostava deste tipo de contato Isto tudo posto se n o for por fetiche e pelo filme da Komy Schneider nos anos 60 0 que explica a loucura de pessoas no pal cio imperial querendo ver tudo que se relaciona com a Imperatriz principalmente seus vestidos dos quais s se exibe uma r plica 126 127 Parte 3 A C onserva o Freventiva 128 PARTE 3 A CONSERVA O PREVENTIVA N o nenhuma novidade bem sei mas sempre bom lembrar que melhor prevenir do que remediar No caso dos t xteis a nda melhor porque fica muito mais barato evitar problemas do que pagar pare restaur los depois Por conserva o preventiva entende se um conjunto de medidas que s o simples informa es pr ticas e que n o requerem grandes habilidades t cnicas da pessoa que val cuidar de um t xtil ou de uma cole o de roupas No caso do Brasil pode oferecer op es muito boas para quem n o tem um conservador e ou restaurador por perto ou n o pode arcar com os custos de um especialista Foi por esse motivo que come amos a elaborar um novo pequeno manual nos moldes do que j publicamos que chama se temporariamente Como cuidar dos seus tecidos e roupas antigas enguanto O SOCOITO n o vem A id ia trabalhar com as sugest es dos profissionais de museus e do COM Conselho Internacional dos M
97. dade e as dan as Mas o melhor do mundo s o as crian as Flores m sica o luar e o sol que peca S quando em vez de criar seca E mais do que isto Jesus Cristo Que n o sabia nada de finan as Nem consta que tivesse biblioteca Fernando Pessoa
98. das a cabo obras de restauro do Pal cio e dos jardins de acordo com o gosto rom ntico da poca 1975 Aquisi o das propriedades por parte do F stado Portugu s para concretiza o de um projecto que visava a instala o de um complexo museol gico 1976 Realiza o de obras para adapta o do Palacio a museu 1977 Inaugura o do Museu Nacional do Traje sob a direc o de Nat lia Correia Guedes 1978 Pr mio Especial Museu do Ano pelo Conselho da uropa 1980 Direc o de Ana Maria Brand o 1982 Inicio de exposi es com artistas contempor neos Ana Vieira 1983 Direc o de Madalena Braz eixeira actualmente a nda no cargo 1985 Inicio de exposi es bimensais com obras de artistas contempor neos Ana Salazar 1987 Pr mio Museu Total pelo TRIOMUS rienal de Museus de ingua Portuguesa R o de Janeiro Brasil 1990 Inicio de actividades junto comunidade em colabora o com a Junta de Freguesia do Lumiar J S 5 Simp sio Internacional da J ia em colabora o com o The British Council 1993 Pr mio Melhor Museu Portugu s pela APOM 1996 Pr mio de Artes Decorativas pelo C rculo Jos de Figueiredo Porto 1997 Pr mio de Restauro pela Seta rading 2001 Men o Honrosa na categoria Hortas Pedag gicas pela Culturgest 2002 omemora o das Dodas de Prata atrav s da realiza o de actividades mensais 13 ANE XO 22 FERGUNTAS FREQUENTES DO MUTU DO TRAJ
99. de conservar espa o f sico em que ser o realizadas as atividades Quem conserva os profissionais envolvidos e toda uma gama de quest es que decorrem da sua forma o sua forma de trabalho sua remunera o Onde estocar depois de conservada instala es prediais dep sitos material de suporte embalagem Exposi o O que expor Por qu Para quem Como expor Onde Quando H intera o entre visitantes e pe as H a o educativa no Museu Como se obt m financiamento para uma exposi o DOCUMENTA O A SER REALIZADA NESTE ITEM Fotografias filmes e entrevistas com diferentes pessoas do museu de prefer ncia o diretor Fotografias e grava es de imagens da reserva t cnica e de pe as importantes do acervo na reserva t cnica Fotografias e grava es de imagens do processo de armazenagem Fotos e grava es dos processos de identifica o das pe as Coleta de material de exposi es anteriores do Museu principalmente cat logos Fotografias e grava es das exposi es tempor rias e permanentes Fotografias de visitantes na exposi o e da a o educativa e havendo autoriza o conversa informal com os freqiientadores Como funciona o processo de higieniza o H suporte de mais pessoas Quantas pessoas trabalham na rea H uma cartilha de procedimentos Podemos gravar exemplos de higieniza o e lavagem de diversas pe as este processo de gravar os exemplos s
100. do a aplica o de rendas na indument ria erudita e popular e na roupa de casa inclu ndo toalhas de mesa len is e RARO S A Mulher e a Aeron utica em Portugal 1981 L xposi o realizada em colabora o com a TAT Air Portugal em que se apresentou a evoluc o dos trajes das hospede ras de bordo assinados por costureiros portugueses e franceses tendo se a nda feito refer ncia s pioneiras da avia o no nosso pa s 300 Anos de Traje 1982 L xposi o cronol gica do traje erudito desde o s culo XVI a 1920 atrav s da encena o de ambientes de poca que foram pretexto para a apresenta o das colec es de indument ria existentes no museu Procurou se seleccionar as pe as de traje eruditas de maior qualidade de manufactura tendo se incluido traje de corte E stendal exturas Ciclo e Percurso de Ana Vieira 1982 Instala o de um c clo de ac es femininas situado entre a lavagem da roupa O estendal a secagem ao sol OS engomadores ea respectiva arrumac o no arm rio Percurso simb lico das tarefas caseiras da mulher esta instalac o teve a assinatura de Ana Vieira T1 Farda do Bombeiro 1982 L xposi o de trajes e equipamentos utilizados pelos soldados da paz realizada em colabora o com a Liga de Bombeiros em que se procurou encenar a indument ria de trabalho e de quartel junto do respectivo material de apoio e interven o Tape aria de Artistas Contempor neos 1983 L
101. do traje a exposi o t ctil Pare E scute e Toque 01m Passeio em 1830 uma mostra destinada a invisuais Como s o formadas as colec es do Museu Nacional do Traje PAN maior parte das colec es do Museu Nacional do Traje cerca de 90 prov m de ofertas sendo que apenas uma pequena parte resulta de aquisi es legados ou dep sitos onde se incluem mobili rio pinturas E pi P TRES E HP e artes decorativas Quais s o os principais cuidados a ter na conserva o de t xteis Vara a conserva o de t xteis deve se ter em conta as condi es atmosf ricas neste caso uma temperatura de 18 Cu uma humidade relativa entre os 50 e 55 se poss vel na obscuridade ou sob uma luminosidade de 50 lux As pe as devem ser observadas pelo menos uma vez por ano para verificar a aus ncia de tra as e outros parasitas 74 ANEXO 3 OUTROS PROJETOS DO MUSEU DO TRAJE obtida no site desativado do museu em http www museudotraje ipmuseus pt cgi bin stpop asp INGUA Slocal 9 Proj ectos de Valoriza o O Museu Nacional do Traje est a levar a cabo um projecto de valoriza o que prev diversas interven es no Parque do Monteiro Mor em tr s grandes areas E Jardim Bot nico Roseiral e Jardim de Cheiros 2 Quinta Agricola Mata Hortas Pomar e Horto 3 entro Museol gico Nestes espacos ser o cr adas Casa da avoura Zas Casa das Bonecas 3 Casa da intagem J ecelagem 4 asad
102. dora Cu perten o a este movimento aqui em Portugal e tenho alguns colegas brasileiros aqui na Iniversidade us fona Fu estive com a coordenadora Judite Primo h dois dias e ela uma refer ncia desta museologia em n vel social Ou seja muitas vezes um museu que est t o envolvido com seus objetos com a sua teoria muitas vezes esquece que tudo isso para servir s pessoas Indo nesta rela o eu acho que os pol ticos por exemplo ganham mais admira o por um museu que produz servi os do que um museu est tico maior parte dos museus de Lisboa talvez dos grandes centros urbanos s o museus est ticos 60 70 dos empregados n o pensa nunca nas pessoas no servi o s comunidades Est o l muito envolvidos com o restauro e a conserva o n o F pensar com uma reocupac o social muito importante P pag P Como feita a manuten o do pr dio Quem arca com os custos de manuten o N s temos uma pessoa da Santa Casa que faz isso um dos tr s funcion rios Quantos projetos aconteceram nos ltimos c nco anos emos exposi es permanentes de dois anos dois anos e meio aqui neste espa o do pr dio S o duas exposi es esta aqui e outra que est aqui atr s h um ano e meio 87 Depois h as exposi es itinerantes e produzem uma exposi o por m s uma pequena exposi o S o entre tr s e c nco manequins O museu costuma receber pesquisadores com frequ ncia Sim Ha algum
103. e Interpreta o Ambiental F m fase de elabora o est j o Centro de Interpreta o Ambiental um projecto que visa a divulga o e anima o da riqueza bot nica e zool gica do Parque 75 ANEXO 4 ALGUMAS EXPOSICOES DO MUSEU DO TRAJE DE LISBOA Bonecas dos S culos XIX e xx 1 977 Apresenta o de duas colec es de bonecas do s culo XIX doadas ao museu vestidas pelas doadoras cerca de 1940 em que numa delas se ilustra a evolu o do traje da Idade Media a 1940 sendo o outro n cleo de bonecas vestidas com indument ria que ilustra os diferentes trajes regionais portugueses femininos e masculinos Hist ria do Traje em Portugal 1977 L xposi o inaugural da apresenta o das colec es do museu organizadas cronologicamente desde a Idade M dia a 1920 ilustrada com imagens referentes aos per odos onde existiam lacunas de pe as e enriquecida com tecidos coptas medievais e barrocos tendo se dado maior nfase indument ria a partir do s culo XVI nomeadamente ao traje de corte do s c XVII e Imp rio Traje Popular 1 977 L xposi o organizada pelo Museu Nacional de Etnolog a sucinta e essencial que apresentou as formas tradicionais de vestir no nosso pais focadas em dois aspectos fundamentais o traje do litoral e o traje serrano oram exaltados em ambos os casos a indument ria mais representativa pela riqueza da sua manufactura pela qualidade e processos artesanais de fabrico Traje de
104. e Moinhos de Vento em Montedor Carre o Artigo 4 Objectivos O Museu do Traje de Viana do Castelo tem por objectivos gerais e espec ficos 1 Dar continuidade a uma pol tica de incorpora o de bens culturais de acordo com a sua voca o imprimindo coer ncia continuidade e enriquecimento do respectivo acervo nomeadamente trajes e seus acess rios e outros objectos fundamentais sua contextualiza o s cio cultural 2 Providenciar no sentido de se proceder a um trabalho de conserva o preventiva para evitar perdas ou danos na colec o que de grande fragilidade 3 Organizar e actualizar o invent rio de todo o acervo com vista a uma boa gest o e consulta da colec o contribuindo este suporte informativo para aprofundar o estudo e an lise das colec es 4 Estudar a colec o conferindo ao traje crit rios de qualidade j que este est presente na memoria colectiva dos vianenses divulgando ainda o verdadeiro significado da beleza art stica do traje vianesa 5 Comunicar e interagir com diferentes p blicos fazendo do traje uma porta aberta para o conhecimento da hist ria e etnografia da regi o atrav s de exposi es e edi es 6 Desenvolver uma pol tica educativa visando p blicos alvo nomeadamente junto da popula o escolar com o objectivo de promover uma maior aflu ncia e conhecimento das colec es 7 Desempenhar um papel activo cada vez mais pr ximo da comunidade sensibilizando a para a re
105. e de Vila Verde gentil homem da C mara de D Maria I e Primeiro Ministro que sucedeu a Marqu s de Pombal Por interessante coincid ncia os dois irm os Angeja D Henrique e D Pedro dedicaram se a Ci ncia Bot nica A este ltimo mereceu lhe o jardim bot nico particulares cuidados tendo se iniciado na d cada de 1750 sob orienta o do bot nico italiano Domenico Vandelli 1735 1816 que foi professor de ci ncias naturais e qu mica e ainda director do Jardim Bot nico da Universidade de Coimbra e do Jardim Bot nico da Ajuda Consta que em 1793 o jardim bot nico era j citado como sendo um dos tr s mais belos jardins de Lisboa O Pal cio e o Jardim foram transmitidos na Casa Angeja at descendente D Mariana de Castelo Branco que os vendeu em 1840 ao 1 marqu s do Faial e 2 duque de Palmela D Domingos de Sousa Holstein Beck 1818 1864 A requintada cultura Palmela contribuiu para que o Pal cio se transformasse num verdadeiro museu de obras de arte e o jardim ornamentado com esp cies ex ticas raras vindas especialmente de Inglaterra fosse ainda mais enriquecido no seu j valioso invent rio bot nico Os mais categorizados t cnicos de ent o foram escolhidos para os trabalhos de melhoramento do Parque 1840 sendo o bot nico belga Rosenfelder o bot nico austr aco Friedrich Weldwitsh e os jardineiros Jacob Weist e Otto os mais directos respons veis Foi finalmente o jardineiro Jo o Batista Possid
106. e do s culo XVIII e Imp rio e outra de indument ria masculina e de crian a o que raro neste tipo de museus O museu possui ainda colec es de acess rios sec es de bragal e de traje regional e um interessante n cleo de bonecas jogos e brinquedos A tecnologia t xtil objecto de uma exposi o permanente atrav s da apresenta o do algod o do linho da l e seda e das t cnicas de fia o tecelagem e estampagem manual de tecidos De dois em dois anos aproximadamente renovam se as exposi es que ocupam os v rios espa os do pal cio Regularmente realizam se exposi es de curta dura o de trajes hist ricos e etnogr ficos e de obras de artistas e designers contempor neos Tenho visitado museus e centros de conservac o em muitos lugares mas este o que mais se aproxima do que acredito ser o ideal para uma instituic o semelhante no Brasil O Museu foi fundado h mais de trinta anos com cole es que j estavam em outros museus h s culos Portugal tem cole es de t xteis medievais para que se tenha uma id ia do acervo deles No entanto apesar de pertencerem a Comunidade Comum Europ ia Portugal tem In http www imc ip pt pt museus M24367 TA aspx acessado em 18 05 2008 Museu criado em 1982 e instalado num Palacete do s culo XIX Nele se recolhem trajes tradicionais e material etnogr fico regional Possui mais de 1500 pe as oriundas de todo o Algarve Para al m dos trajes tradicion
107. e est apenas comecando 135 CRUZANDO DADOS E VERIFICANDO AS POSSIBILIDADES DE UM NOVO MUSEU APARTIR DESTA PESQUISA As visitas aos diferentes museus tamb m tiveram a for a de dar um impulso mais forte em um desejo antigo que vinha acalentando no Brasil h muito tempo Havia sim o desejo de se inaugurar no mbito da universidade um museu de indument ria No entanto definir uma linha de atua o para este museu me parecia um dif cil caminho a seguir Porque passava por op es que deveriam ser necessariamente feitas para o in cio das atividades e para as quais eu francamente n o me sentia preparado para tomar H um precioso levantamento que surgiu a partir deste trabalho como um todo que poderia ser resumido da seguinte forma fazendo se uma liga o do trabalho de todos os museus 136 i Museu do Traje Museu do Teatro Lisboa Museu do Traje Museu do Traje de Viana Lisboa S o Bras Localiza o Parque Parque Centro da cidade Centro da cidade Casar o hist rico Casar o hist rico casar o em terreno ex banco Sede pr pria Constru do para museu Sim aproveitamento das paredes externas Site na internet Sim em remodela o www museu sbras com Patrocinio Santa casa C mara Municipal sobreviv ncia financeira Miseric rdia Amigos do Museu Cobran a de entrada Defini o da miss o A miss o deste Museu divulgar e estudar a identidade Vianense e Alto Minhota de q
108. ed WEARING HISTORIC COSTUME AND DRESS Magenta taffeta costume France c 1869 Museum no T 118 1979 If you value your costume collection and wish to preserve its historic and monetary value you should not wear it Historic clothing was usually tailored to fit its original owner Although a modern wearer may seem to be the same general size in fact there will be parts of the garment that do not fit well Average body shapes have changed and many clothes were meant to be worn with undergarments that supported the fabric and helped define its shape The poorer the fit on the modern wearer the more stress is placed on the fabric and seams and the more likely it will be damaged Social mores have also changed for example at one time it was unseemly for a woman to raise her arms above shoulder height Dress from the 18th century reflects this and the wearer could not raise their arms higher without tearing the dress Wearing costume for social occasions or historic re enactments has an inherent risk that the garment will be soiled or stained with oils from the skin sebum sweat deodorants food or drink Historic textiles have a limited tolerance for cleaning so the more a garment is worn the less likely it will survive Even the action of dressing and undressing can put the textile under considerable strain Caring for Wedding Dresses and Veils WEDDING DRESSES Wedding dress by Philipa Hepley Museum no T 529 1966 108
109. eira Lisboa IPCK 2007 POIGGARI D Jos Traje Monografia hist rica e iconogr fica Valladolid Maxtor LOS ROCHA TRINDADE Mar a Beatriz Inicia o a museologia Lisboa niversidade Aberta 199 KOSALE S Concha Garc a org Anales del Museo Nac onal de Antropolog a Espanha Musue Nacional de Antropologia 2001 n mero V ROTHSTEIN Natalie Four hundred years of fashion ondres Victoria and Albert Publications 2008 SANDE RS Dawn Very public Hangings the story behind New Z ealand s Gift to the Globe Theatre London New Zealand J he Wellington Shakespeare Society 1992 SE TNIK Linda Victorian Costume for ladies 860 1 900 Surrey Schiffer Publishing LOGO SI VA Kuy F E outros 40 Anos do Instituto Jos de Figueiredo sboa 2007 PTO OME R Heather Baby wore white Robes for special occasions 1800 1910 Great Prritain Heather oomer Antique ace 2004 TRABIT SCH Thomas Max Reinhardt und Osterreich Viena 2004 68 WARREN Philip Foundations of fashion the Symington Corsetry Collection 1860 1990 eicester Polar Print 2001 WALFORD Jonathan The seductive shoe four centuries of fashion footwear ondres hames and Hudson 2007 WINKEL BAUER Stefanie Wake up and dream costume design for Broadway Viena Pydhlau 1986 WAUGH Norah The cut of Women s Clothes 1600 1930 ondon Faber and Faber 2001 WISMES Baron Armel de The Loire Castles Nantes Artaud Freres s d
110. elat rio que agora concluo constitui por Si s uma fonte de pesquisa e refer ncia sobre o trabalho de importantes institui es europ ias em rela o aos t xteis C pia deste material ficar disponibilizada na Biblioteca da F scola de omunicac es e Artes para consulta publica Mostra a forma o dos acervos e dos pr prios museus procedimentos de conserva o higieniza o lavagem cataloga o e traz ainda relatos e pessoas que trabalham com estes temas H um DVD com entrevistas muitas fotos de trabalho e muitos relatos de conversas que s v o ajudar o interessado no tema a desenvolver suas pesquisas Foram idealizados tamb m no est gio o pequeno texto Como cuidar dos seus tecidos e roupas antigas enquanto o socorro n o vem que vai ser til informativo para muitas pessoas que guardam cole es de t xteis e n o sabem o que fazer para conserv las F ste item tem um cruzamento imediato com o aux lio pesquisa FATES As ramas do Caf com eite S o cole es brasileiras que precisam urgentemente de auxilio para n o se perderem definitivamente Acredito que este seja o momento ideal para se desenvolver o trabalho que venho propondo na scola de Comunica es e Artes com o nosso guarda roupa que como disse no projeto original ver em ANEXOS re ne material significativo de v rios encenadores brasileiros Quando voltar ao Brasil pretendo retomar estas discuss es com a chefia do Departamento de A
111. em crise comia montanhas de doces Gin stica e atividades f sicas fazia gin stica ou andava a cavalo todos os dias Antes de andar a cavalo tomava dois copos de vinho para aguentar at o corpo cair exausto Filhos teve tr s Juas meninas e um menino Fig 125 O retrato da Imperatriz Elisabete A sogra proibia que ela ficasse com as meninas e ela um dia conseguiu viajar com as meninas sem a av As duas ficaram doentes com disenteria ma delas morreu tinha dois anos e a outra sobreviveu para se casar aos dezesseis anos como a m e que logo perdeu o interesse por ela e se afastou da filha O menino Rudolf nasceu bem cresceu e se tornou um belo rapag o Aos 30 anos deu um t ro na cabeca da amante e se matou em seguida Cabelos dos mais lindos que o mundo j viu mas era t o comprido pesado que dava dores de cabeca insuport veis e tinham que ser amarrados segundo relatos Entre os 25 e os 50 anos decidiu que n o queria mais ser fotografada nem pintada pois apresentava declinio da beleza e passou a se esconder evitando inclusive os contatos sociais que abominava na Austria Aos 60 anos foi assassinada com uma perfura o no peito por um radical italiano que queria matar um pol tico influente mas ele n o apareceu na cidade Quando ele soube que ela estava na cidade estaqueou a no peito com um cinzel de marceneiro PAN popula o esquecida dela nem se preocupou com ela mas sim com o rei que fi
112. emically bound to the fabric and cannot be removed the problem is inherent to the textile Another inherent problem with historic textiles comes from the use of iron salts to fix black dyes Before the introduction of synthetic dyes in the mid 19th century it was very difficult to produce a dense black for fabrics and yarns Metal salts were used as a fixative also called a mordant and to chemically modify the colour of a natural dye One such mordant was based on iron which gave a rich dense black Over time the iron salts attack the fibres themselves weakening them to such an extent that they eventually turn to dust As with tin weighting iron mordants are chemically bound to the textile fibres and cannot be removed AVOID CUTTING UP AND REPURPOSING WORN OUT TEXTILES Cutting up textiles to use them in a different way is a common remedy particularly when the ground fabric of the original textile is in a sad state Damaged tapestries have been cut up to make cushions whilst embroidered dragons from Chinese silks are sometimes mounted for display After all this is simply a way of extending the use of an attractive but worn out textile Before cutting seek advice as to the value of the piece and whether conservation is possible or financially viable Many historically important textiles have been damaged or lost in recent times for example embroidered altar frontals where embroidery has been cut off and remounted destroying the integrity
113. ens Qual a organiza o estrutural do museu Quantos profissionais est o envolvidos Em quais categorias H necessidade de implementa o de novas instala es Onde fica a reserva t cnica Como a organiza o do acervo Separa o do acervo por temas ou Como feita a manuten o do pr dio Quem arca com os custos de manuten o Quantos projetos aconteceram nos ltimos cinco anos Como se d a capta o de recursos para projetos O museu costuma receber pesquisadores com frequ ncia H algum estudo sobre o enfoque principal dos pesquisadores H estat sticas de visitas do Museu H uma sociedade de amigos do Museu DOCUMENTA O A SER REALIZADA NESTE ITEM Fotografia filme e entrevistas Relat rios oficiais artigos levantar bibliografia inexistente no BR 2 2 Conserva o e exposi o Fotografar o entrevistado Gravar e ou filmar entrevistas com profissionais dos museus buscando respostas para as seguintes quest es Nome Forma o educacional Forma o profissional incluindo cursos e est gios Tempo de atua o na rea Tempo de atua o na institui o Cursos e semin rios de atualiza o Como se d a conserva o de t xteis no Museu Quais as bases que orientam a conserva o de pe as de indument ria O que conservar quais pe as do seu acervo devem ser mantidas Por que conservar qual a necessidade de se guardar tal pe a Como conservar On
114. er s para Portugal DOCUMENTA O A SER REALIZADA NESTE ITEM Fotografias e entrevista com o conservador de t xteis do museu Fotografias e grava es de imagens de diferentes processos de higieniza o 2 4 CATALOGA O Fotografar o entrevistado Gravar e ou filmar entrevistas com profissionais De cataloga o dos museus buscando respostas para as seguintes quest es de cataloga o Nome Forma o educacional Forma o profissional Tempo de atua o na rea Tempo de atua o na institui o Cursos e semin rios de atualiza o Como acontece a cataloga o 2 3 HIGIENIZA O Fotografar o entrevistado Gravar e ou filmar entrevistas com profissionais dos museus buscando respostas para as seguintes quest es de higieniza o Nome Forma o educacional Forma o profissional Tempo de atua o na rea Tempo de atua o na institui o Cursos e semin rios de atualiza o Como se decide a higieniza o de uma pe a O que permitido O que proibido Em que base de dados Pr pria costumizada ou algum outro programa comum Como foi a cria o do banco de dados Como se fotografa as pe as para inser o no banco de dados DOCUMENTA O A SER REALIZADA NESTE ITEM Fotografias e entrevista com o respons vel pela cataloga o Fotografias e grava es de imagens das diferentes telas de cataloga o 2 5 Atividades gerais Capta o de imagens e f
115. espa os de representa o teatros interiores e exteriores p blicos publicidade 4 Homenagem a Garrett Uma parte significativa dos dois primeiros n cleos s o fotografias de importantes autores dos quais se 5 Diversos sempre com Teatro como tema destacam Bobone San Payo Novaes Bourdain de Macedo Silva Nogueira J Marques e Charles Ichal http www museudoteatro ipmuseus pt cole03 as Maquetes de Cen rio Esta importante colec o constitu da por mais de 2100 Outra das colec es mais imp exemplares que v o desde as maquetes desenhadas por constitu da por cerca de 5000 esp cies com Luigi Manini Augusto Pina Luis Salvador Maria Adelaide valiosos trabalhos de grandes artistas pl sticos e Lima Cruz Raul Lino Jos Pacheco Stuart Carvalhais desenhadores teatrais portugueses Destacam Ant nio Soares Frederico George Leit o de Barros Jorgese entre muitos outras as obras de Rafael Barradas Jos Barbosa Jorge Herold at Carlos Botelho Bordalo Pinheiro Manuel de Macedo Eduardo Eduardo Malta Alfredo Furiga Ab lio de Mattos e Silva Machado Alice Rey Cola o Raul Lino Ant nio Paulo Ferreira Pinto de Campos Francisco Rel gio Amorim Armando Bruno Maria Adelaide Lima Bernardo Marques Lucien Donnat S Nogueira Oct vio Cruz Jorge Herold M rio Gomariz Laierte Cl rigo Hern ni Lopes Artur Casais Vitor Andr M rio Neves J lio de Sousa Raquel Roque Gameiro Alberto Ant nio Ca
116. esta necessidade t o grande que j se come a a falar na segunda metade do s culo XIX N o eram s os atores e a classe art stica que falavam sobre ISSO inclusive um ator chamado Antonio Pinheiro e h tamb m textos de alguns dramaturgos F sta necessidade vem de que no final do s culo XIX percorre o Brasil todo As percep es sobre a arte do ef mero j aconteciam e tamb m a percep o de que o teatro era um arte muito mal tratada do ponto de vista da mem ria Vitor Pav o dos Santos diz no texto de abertura do museu que anos e anos depois de inc ndios de destrui o de roubos de destrui o conseguiu se por em p a mem ria do teatro no museu 65 Porque para al m do espetaculo ser ef mero tudo aquilo que era usado no espet culo era muito mal tratado As pessoas jogavam fora n o davam import ncia n o ligavam As casas de representac o eram loca s que com muita freqii ncia ardiam Ou fechavam Mav a muitas constru es mal feitas e depois OS problemas com a ilumina o N o s do palco como do pr prio edificio que levava o pr dio inteiro a queimar Em Portugal h muitos exemplos disso e um dos piores exemplos foi em um teatro do Porto o teatro Paquet no Porto Desde o inicio do s culo XX que se assinalam tentativas dispersas tendentes a cria o de um Museu do Teatro assim procurando preservar a t o ef mera mem ria das Artes do Espect culo No entanto s em 1979 com a organiza
117. ete isento distante dos objetos que preserva N o h uma busca idealizada neste sentido mas importante saber quais as op es est o sendo feitas nos museus que trabalham com t xteis O conservador ainda assume o papel de editor do passado Como se lida contemporaneamente com as transforma es globais A expectativa de que se continue mantendo a op o pelas id ias de interven o minima reversibilidade e estado original true nature presentes em toda a literatura espec fica de conserva o da d cada de 1990 DE PAULA 2004 e a que parece mais racional at o momento a pe a quanto menos mexida mais preservada estar e assim seus riscos ser o minimizados Ariane Mnouchkine diretora francesa tem uma trajet ria com os t xteis em seus espet culos das mais representativas Desde a busca arqueol gica pelo traje apoiada por pesquisadores do Museu do Louvre at espet culos contempor neos em que comprou lotes inteiros de tecidos antigos para usar na elabora o dos costumes pois eles j traziam em si grafados marcados pelo tempo energias que eram significativas na composi o de personagens auxiliando os atores na concep o c nica Um dos expoentes m ximos entre seus atores Georges Bigot pedia que inclusive os trajes ocultos que vinham por baixo ou os de roupa ntima fossem confeccionados com tais tecidos O resultado surpreendentemente rico e o beneficiado principal o p blico
118. eu Fla n o paga pelo museu ela faz um est gio aqui O F stado paga aos jovens licenciados um est gio de nove meses nt o n s nos 85 beneficiamos disto ela est aqui por nove meses como conservadora restauradora N s estamos trabalhando com ela para que quando ela acabar ela continue aqui mas vendendo seu servi o para o exterior e cobrando pelo seu trabalho de restauro para outras institui es outros museus etc At ela conseguir viver com o seu trabalho conseguir produzir o seu ordenado n s vamos lhe oferecer sem qualquer contrapartida o espa o de trabalho todas as despesas que ela faz os materiais Mas voc s tamb m n o tem o suficiente para pagar um sal rio para ela F xatamente n o temos FAN ngela tem pela frente um grande desafio ela est no arranque deste projeto Agora temos mais duas profissionais aqui que n o s o funcion rias do museu mas que j est o em fases mais adiantadas deste projeto H outras experi ncias emos aqui a Associa o dos Amigos do Museu que um grupo de 400 pessoas Como nos percebemos que temos muito pouco pessoal e para al m das exposi es n s precisamos ter uma atividade cultural muito diversificada para a popula o N o temos nem dinheiro e nem pessoal para isso nto iss foi entregue para OS Amigos do Museu eles que cuidam disso Os Amigos conseguem fazer lucro e assim eles pagam uma universit ria e seu sal rio prov m das atividades culturais
119. expor a roupa que faz com que o traje seja elevado categoria de obra de arte A cole o teve in cio em 1925 e n o p ra de crescer O p blico vem crescendo mais e mais nos ltimos anos Tudo ser a perfeito no Museo del Traje n o fosse o fato que est prestes a fechar Judo se resume a uma competi o pol tica que teve in cio com a vit ria do partido de oposi o Decidiram acabar com o Museo por uma s rie de quest es l gicas que n o vou comentar Quando estive em Paris encontrei com Carmen ucini antigamente uma das cabe as daquele museu e agora contratada pelo Pallais Galliera ela garantiu que estao em conversa com o Minist rio da Cultura e acredita que ser o capazes de reverter esta situa o 97 Apesar de um certo des nimo geral o Museo realmente incr vel H uma revista que comprei chamada ndumenta que traz todos os registros do que eu queria saber sobre eles e um pouco mais Assim recomendo a leitura deste material e de muitos outros que comprei e ou ganhei de Cruz Cerceda Optei nesta parte do relat rio por mostrar as fotos dos aspectos mais interessantes e ue a revista n o privilegiou por falta de espa o apresentando as na ordem em que foram q A ied me ce E tiradas O nico fator que causou uma certa agonia dentro do museu fo a ilumina o realmente muito baixa para ver a exposi o a melhor em termos das exposi es que vimos ra escuro a terceira idade
120. g Once a cleaning cycle is complete the solvent is drained and heat used to speed evaporation of solvent from the textiles TOBE AVOIDED TRADITIONAL CLEANING REMEDIES Several traditional remedies applied to textiles in the past actually contributed to their demise rather than extending their life Early dry cleaning used an absorbent powder such as Fullers earth a natural clay that is slightly alkaline bran or cornmeal The powder was worked into the textile and then brushed away in the hope that it would absorb and remove oily stains Bread lightly rolled over a textile was also recommended to removing grubbiness and surface soiling The problem with all of these remedies is the residues that are left behind At best residues of Fullers earth will themselves become a dirty mark whilst at worst they can react with alkaline sensitive parts of the textile Residues of bread bran or cornmeal will attract and nourish insects and vermin and encourage mould growth in damp conditions Milk was also popular for a wide range of fabric treatments from removing mildew cleaning kid gloves or preserving lace There are inevitably a few cases when milk which is an oil in water emulsion will be effective In most cases however milk will cause all the problems associated with water such as colours running as well as causing permanent stains if it is not thoroughly rinsed away In addition residues will provide a tasty source of food for mould i
121. grafias de cena e figurinos originais Colec o Auto da Alma Almada Negreiros 12 trajos de cena para a pe a O Auto da Alma de Gil Vicente desenhados e parcialmente executados pelo grande artista portugu s Almada Negreiros a pedido da Companhia Rey Cola o Robles Monteiro Trajos do maior interesse e valor art stico e patrimonial alguns deles inspirados nos trajos bispais pintados por Zurbar n J apresentados neste Museu numa exposi o exclusivamente a eles dedicada Alguns deles tamb m j apresentados numa exposi o em Paris em 1998 Existem os figurinos originais mas encontram se em colec o particular Fazem conjunto com estes fatos um vitral e um crucifixo ambos desenhados e integralmente executados pelo pintor Existem fotografias Como curiosidade refira se que foi a este espect culo que o ditador Salazar foi pela Unica vez ao teatro Colec o Am lia Rodrigues Cerca de 60 trajos de cena para teatro cinema e palco pertencentes a esta grande artista uma das maiores cantoras de inspira o popular deste s culo desenhados e confeccionados na sua maioria por ateliers de alta costura ou por desenhadores teatrais De grande qualidade e rigor est tico t m sido sucessivamente apresentados em exposi es quer neste Museu quer noutros espa os de exibi o A acompanhar estes fatos existem tamb m j ias falsas de cena e verdadeiras e outros adere os Muitas fotografias document rios etc onde ap
122. ia es de moda e as arma es interiores que moldaram as silhuetas dos corpos femininos nos s culos XVI e NIX nomeadamente as anquinhas a crinolina e a tournure J ias de Alexandra Pimentel e Pedro Cruz 1986 L xposi o de j ias de dois artistas joalheiros que se inserem no movimento da Nova Joalharia e que patentearam cria es suas realizadas em materiais nobres e n o nobres Alexandra Pimentel de maior mestria t cnica apresentou as suas j ias autor de car cter mais mat rico enquanto Pedro Cruz seguia uma linha mais criativa e de mais subtil capacidade expressiva O Nu e o Vestido Jo o Cutileiro 1986 L xposi o de esculturas realizadas em m rmore da autoria de Jo o Cutileiro e que glosavam posturas interm dias de representa o do corpo despido e meio vestido bem como baixos relevos entre len is evocativos de uma linguagem er tica sta exposi o constitui a primeira mostra tem tica deste escultor realizada a convite do museu tendo recebido o melhor acolhimento da cr tica nacional internacional reuni o AICA 1986 e do p blico que ader u em massa 1 10 mil visitantes 80 Viagem da Boa Esperan a As rvores Movem se de Ana Silva e Sousa 1986 Anima o de esculturas de madeira imaginadas por Ana Silva e Sousa em colabora o do Grupo de Dan a de Lisboa coordenado por Rui Horta que encenou no p tio do museu a Viagem da Boa L speranga numa previsdo comemorativa do cente
123. ia and Albert Tanta gente j fez isso que desnecess rio refor ar a imagem de uma das cole es mais significativas do mundo uma equipe t cnica incr vel s o 800 pessoas sendo que s o 200 que trabalham com as cole es S de t xteis s o 85 000pe as como nos disse Suzanne Smith que nos recebeu O site do Museu o mais atualizado e completo de todas as institui es que visitamos at extrai alguns segmentos que anexei aqui Ver Anexo 11 pois respondem a quase todas as perguntas que eu desejava fazer la 113 Assim destaco duas coisas muito importantes a Fotografia mesmo com Hash est autorizada Je acordo com Doris Pretzel do Departamento de Ci ncias o dano causado pelo Hash m nimo j que a onda luminosa do Hash m nima quase n o d para medir F screvi para ele pedindo o artigo onde isso foi publicado mas at agora nao recebi um retorno O que continua proibido a Fotografia com ou sem flash de obras que tenham direitos autorias que n o do museu Por exemplo voc pode Fotografar uma escultura do Ve A claro que nao pode publicar sem autoriza o mas n o pode Fotografar uma escultura que esteja emprestada do Met de New York PAY a quest o n o dano f sico e sim direitos autorias Outra coisa a curadoria mudou Os conservadores explicam que os curadores hoje s o muito mais abertos discuss o s trocas e encontro de solu es do que os curadores antigos ditatoriais e
124. id a base da cria o do Museu F ste homem que se chamava Jos da Cunha Duarte fundou o museu era filho de alfaiate e portanto tinha uma voca o natural para a indument ria e come ou a fazer campanhas de arrecadac o de objetos aqui desta terrae depois estendeu se para todo o Algarve ouve mudan as na linha do museu Houve O museu no princ pio era muito generalista Tra um museu etnogr fico essencialmente Com uma cole o de trajes maior que as outras cole es Mas era um 83 museu generalista acumulava se de quase tudo No caso dos trajes bom isso porque ajuda a enquadrar OS trajes Mas nos ltimos anos tem tentado focar na rea do traje e moda Mas o outro acervo n o foi despachado O museu faz compras de pecas _omo se lida com doa es As roupas hoje s o doadas mas eles j deixaram de fazer campanhas porque h um h bito natural de o museu ser contatado para fazerem doa es As compras s o possibilidades muito raras O museu n o tem disponibilidade de comprar sistematicamente pe as No caso das doa es o que acontece que as pessoas chegam com caixas malas e sacos e dizem que se o museu n o aceitar elas jogam fora na primeira lixeira Muitas vezes estas pessoas nem t m tempo de assinar um documento e nem querem saber O museu aceita e depois faz uma triagem Raramente acontece uma doa o planejada N s temos no momento uma doac o destas um conjunto de 98 pe as rom nticas de mead
125. impositivos H muito mais di logo o que s beneficia o todo da exposi o e da cole o H tamb m uma coisa que acontece h muitos anos que eu achei muito interessante chamada Opinions que quando na primeira ter a feira do m s as pessoas trazem materiais que elas gostariam de doar aos museu odos os curadores t m que estar presentes e avaliar se a pega oferecida serve ou n o sua cole o Andarmos pelas reservas das quais apresento algumas fotos a seguir S o dentro do pr dio e uma das poucas que ali permanecem conforme nos disse Smith H um enorme galp o em outro lugar com a cole o do museu como um todo Claro que as pessoas reclamam de tudo das reservas da estrutura da exposi o da falta de verbas da prefer ncia por outros departamentos e assim segue No VE A a cole o de t xteis encarada como parte do todo n o h um Departamento de Trajes M um departamento de t xteis mas ligado ao todo museu n o oferece um pr dio s para trajes Inclusive tinham um pr dio com trajes de teatro mas foi re incorporado cole o ZN exposi o corret ssima vitrines luzes ar condicionado acondicionamento exposi o F s N o tem um atrativo maior n o tem appeal N o fossem pe as maravilhosas ficariam em segundo lugar j que uma das salas antes de se chegar ao local de exposi es dos trajes era de uma cole o de esculturas que o pr prio Rodin doou ao V amp
126. imular este produto que come a ent o a ser produzido em larga escala e depois exportado para Alemanha Espanha e muitos outros pa ses influenciando a cria o dos trajes nestes locais oi justamente por ISSO que fui l para conhecer como o processo acontecera como sa ram as golas os rufos reais os punhos Para manter a tradi o eles criaram uma escola o Centro de F nsino da Renda que fui visitar A boa surpresa que encontrei l uma exposi o com rendas de todos os tipos da Franca principalmente e Puy ma riqueza e uma variedade incr veis buscava tamb m e encontre a famosa renda met lica que feita no mesmo esquema da renda de bilro por m com fios de metal F de uma beleza impressionante Al m de tudo assistimos parte da aula das alunas que est o aprendendo e foi muito curioso O trabalho requer habilidade manual mesmo Havia l tamb m as almofadas nos formatos que os diversos paises passaram a usar A renda feita da seguinte maneira h um desenho que vai por baixo apoiado em uma S E P F almofada que a pessoa ap ia como quiser ada pontinho do desenho depois recebe um alfinete por onde vai passar uma linha que tem na ponta um bilro um fuso uma esp cie de peso de madeira que val depois sendo tran ado e a pessoa va dando n s at que a renda v se formando ma renda mais trabalhada pode usar mais de setenta fusos N o d E ara entender n o Pois se mora em ao
127. io E stado Municipi Estado E stado Municipio Municipio sobreviv ncia financeira Amigos do sim sim Museu Cobran a n o sim sim de entrada Defini o E studar a hist ria do _nriquecer avida Mostrar com honra as cores dos da miss o traje e da moda das pessoas profissionais do teatro e do contempor nea na atrav s da Figurino Abrigar figurinistas e Espanha promog o da pr tica do design e do aumento do conhecimento workshops artistas e artes os daqueles que s o os genuinos m gicos da ilus o teatral colocando os em cena na luz da compreens o e ribalta Preservar expor e fru c o do mundo explicar os trabalhos de arte industrializado contidos em uma colec o nica designed world Aquisi es doa es Sim restri es Sim Sim mE E MB 24 em t xteis no glo bo Doa o Transfer ncia doa es Origem inicial do acervo Ne atual pe as xteis 30 000 60 000 Demais 100 000 O 3 Aceita doa es Sim com restri es Q dep sitos Cataloga o MB MB BRP ie ee El Je FP Rp ES ues t cnicas N mero S o FP 800 no muse u qualifica o de funcion rios Si a o N o gera iS l N educativo especiais Sim tima Sim Sim Parte 5 Bibliografia BIBLIOGRAFIA AS ICE RONAE Ana coord A arte do restauro isboa Mediatexto 2007 ALMEID
128. iores ao museu n o tinha um restaurante em condi es agora tem h quatro anos que tamb m traz muita gente Ja est mais do que provado que todos os grandes museus do mundo t m restaurantes AS pessoas que v m ao restaurante acabam indo ao museu e vice versa H tamb m um conjunto de iniciativas h muito mais exposi es tempor rias que havia s o exposi es pequenas mais baratas mas que podem se montar mais vezes sso vai trazendo publico diferenciado l tamb m outros tipos de atividades como esta do festival de cinema ontem por conta do festival veio um grupo de teatro e eles n o conheciam o museu mas j ficaram de apresentar projetos e pronto assim vai Criou se a Noite nos Museus que tamb m traz mu ta gente aqui que depois falam para outros Mas estes n meros s o todos muito fr geis porque eu corro o risco de um momento para o outro ter que fechar uma parte do museu por falta de pessoal A gente gosta muito de dizer mas este ano praticamente n o houve dinheiro para exposi es 13 2 CONSERVACAO E EXPOSI O Nome Gl ria Ribeiro Forma o educacional B sica de quatro anos com complementos abaixo Forma o profissional incluindo cursos e est gios Fla veio aprender a costurar no Museu do eatro com uma senhora que costurava muito e a ensinou Foi tamb m ao Instituto Jos de Figueiredo que era a oficina do pa s que Fig 5 A Sra Gl ria Ribeiro dava cursos de restauro Fl
129. ituto Portugu s de Museus al m de escolas de teatro como a j nossa parceira Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa PLANO DE TRABALHO E CRONOGRAMA DE SUA EXECU O Para detalhamento da raz o das visitas aos museus listados e o que eles representam por favor veja o item JUSTIFICATIVA Per odo Atividades Observa es As atividades chave conserva o cataloga o e limpeza ser o desenvolvidas ao longo de todo o est gio Semana 01 Instala o e primeiros contatos de chegada Semanas 02 e 03 In cio dos trabalhos pr ticos no Museu do Traje Semana 04 Visita aos seguintes museus Museu do Teatro de Lisboa Museu do Trajo Etnogr fico no Algarve Museu Municipal de Etnografia e Hist ria da P voa do Varzim OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO JANEIRO retorno ao Brasil no dia 23 de janeiro ja que s o as mais importantes Continua o de conserva o cataloga o e limpeza no Museu do Traje Visita ao Museo del Traje de Madrid Centro de Investigaci n del Patrim nio Etnol gico contato via Dra Madalena Braz Teixeira Continua o de conserva o cataloga o e limpeza no Museu do Traje Visita ao The Victoria and Albert Textile Division em Londres Continua o de conserva o cataloga o e limpeza no Museu do Traje In cio da reda o de documento sobre os trabalhos Visita ao Museu de Cesky Krumlov na Rep blica Tcheca Elabora o final de documen
130. l nias de Portugal merecedora Vai ser sucesso por muitos anos pode se apostar Falta explicar ao visitante o porque de um museu do oriente em sboa que eu expliquei aqui em cima O visitante simplesmente sai de l sem saber o porqu Digo um visitante menos inquiridor pois a informa o est dispon vel mas n o de forma direta MUSEU DOS COCHES Notas Gerais Como eu gosto de dizer este museu um sucesso de vendas O mais do que improv vel acervo s o carruagens reais portuguesas mas nada simples ou humilde cole o invej vel mas o que de se admirar a freqii ncia de publico Continuo pensando no 19 fasc nio que a monarquia exerceu e o fetiche da exposi o que realmente leva adultos e crian as como comprovei a delirarem H tamb m uma pol mica instalada pelo projeto de renova o que um brasileiro Paulo Mendes da Rocha fez para o museu A reclama o gel A localiza o do museu invej vel F st perto da J orre de Bel m dos deliciosos past is de Bel m os aut nticos que saem do forno quentes e vendem se aos milhares para centenas de turistas e lisboetas famintos do Mosteiro dos Jer nimos e da orla ou do Tejo Faz parte do circuito turistico de Lisboa MUSEU DE ARTE ANTIGA e MUSEU CALOUSTE GULBENKIAN Heresia das heresias bem sei mas s o cole es dificeis De vencer O de Arte Antiga um museu gigantesco impossivel de se ver em uma visita O
131. lec o do Museu do Traje poder o ser cedidos por empr stimo para exposi es tempor rias organizadas por outras institui es dentro ou fora do Espa o Nacional No Espa o Nacional 1 Todas as ced ncias tempor rias ser o alvo de aprecia o minuciosa da qual resultar um parecer t cnico do Museu do Traje para posterior decis o da C mara Municipal de Viana do Castelo 2 As ced ncias t m de cumprir os requisitos expressos no Auto de Ced ncia seguro e per odo de empr stimo a que ficam obrigadas ambas as partes 3 A C mara Municipal pode ainda autorizar a ced ncia de objectos museol gicos a 98 pessoas singulares ou associa es em situa es pontuais se a considerar relevante para a divulga o e promo o das suas colec es 4 A entidade que solicita o empr stimo poder executar reprodu es fotogr ficas das pe as para efeito de publica es em cat logo ou material promocional do evento ficando obrigada a indicar nos documentos a proced ncia do objecto e a entregar no Museu tr s exemplares dessas publica es Fora do Espa o Nacional 1 A sa da tempor ria dos objectos museol gicos do Museu do Traje para figurar em exposi es tempor rias no Estrangeiro dever ser solicitada por escrito Tutela e fica sujeita aos mesmos procedimentos para o espa o nacional 2 documenta o e encargos relativa a procedimentos legais de exporta o ficam a cargo da entidade que solicita o empr s
132. lementada por um video dos seus c lebres Acontecimentos de Moda tendo inaugurado com esta mostra a Sala Anos 30 Ana Silva e Sousa 1985 L xposi o de diversos trabalhos de bijuteria concebidos por esta artista escultora que vem trabalhando para alguns estilistas portugueses complementando com os seus adornos executados em diferentes materiais os modelos de vanguarda daqueles criadores Neste contexto a actividade de Ana Silva e Sousa pode ser considerada como uma aproxima o j ia de autor no nosso pa s Tecelagem e Batik 1985 L xposi o de tr s artistas que se dedicam arte t xtil Kika costa Campos e Susana Sommariva que apresentaram trabalhos em tecelagem de diferentes texturas policromias e formas bem como o artista Manuel Abreu que realizou diversos batiks em seda natural de grande refinamento com uma mestria t cnica fora do comum Costumes 1 985 Desfile de moda da autoria do estilista M rio Matos Ribeiro que aqui fez a sua estreia como representante da moda de autor tendo se distinguido pela exibi o de trajes de vanguarda incluindo saias para homem E sta passagem contou tamb m com a participa o de Rosaria Lopes que imaginou e executou diferentes e ousados adornos que desfilaram juntamente com os modelos de Mario Matos Ribeiro Joalharia de eresa Seabra 1985 L xposi o de pe as de joalharia de artista eresa Seabra que lan ou no nosso pais O ensino e a pr tica da nova joalharia ora
133. lia o e aprecia o da Tutela mediante parecer dos t cnicos superiores do Museu ficando salvaguardado o direito de ren ncia ao referido acto 4 Os t cnicos superiores do Museu podem aceitar doa es desde que sejam devidamente identificadas e se considere uma mais valia para o Museu dando conhecimento do acto a Tutela Artigo 12 Dep sito de colec es ou objectos museol gicos singulares Considera es especiais 1 Os t cnicos superiores do Museu podem aceitar colec es ou objectos museol gicos singulares em regime de dep sito desde que se considere uma mais valia para o Museu e se fa a um contrato Auto de Dep sito que salvaguarde as condi es gerais e especiais do dep sito assinado por ambas as partes Artigo 13 Invent rio Os objectos museol gicos singulares que incorporam a colec o do Museu do Traje devemestar devidamente identificadas e possuir os seguintes registos Registo manual Livro de Invent rio ou Livro de Tombo N mero Denomina o Dimens es Descri o sum ria Estado de conserva o Modo de incorpora o Registo informatizado com os itens N mero Nome da Institui o Denomina o Material Dimens es Fotografia Descri o exaustiva Estado de conserva o Modo de incorpora o Proveni ncia Data de incorpora o Artigo 14 Ced ncia tempor ria de bens e objectos museol gicos Os objectos que integram a co
134. m apresentados v rios trabalhos inseridos neste movimento de renova o da linguagem e da gram tica designados por j ias de autor realizadas com grande variedade de materiais nobres e nao nobres Koupa n s Sim es e Vitor Neto 1985 F sta dupla de artistas integravam uma etiqueta designada por P rolas a Porcos tendo com este t tulo apresentado um desfile de moda de rua constitu do por roupa de vanguarda com intencionalidade interventiva que se caracterizou pela informalidade e tamb m pela indole de uma instala o corporal de arte textil Traje Rom ntico 1985 L xposi o comemorativa da Centen rio da morte de D Fernando e que foi pretexto para realizar reconstitui es de poca que inclu ram pe as de indument ria mobili rio pintura e artes decorativas representativas da evolu o das mentalidades e do traje desde o nascimento de Maria ocorrido no Rio de Janeiro em 1819 at morte do re na cidade de Lisboa em 1889 79 Brinquedos Made in USA 1870 1985 L xposi o de uma colec o de brinquedos de car cter etnogr fico em que se patenteavam os modos de brincar e bonecas de algumas tribos ndias a nda existentes no continente americano Procurou se integrar as pe as cedidas pela E mba xada dos stados nidos da Am rica de acordo com os elementos cedidos e a informa o de t cnicas daquela embaixada ravestimenta 1986 Instala o textil criada por Carlos Barroco e Nadia
135. ma es no almo o de quase tr s horas inclusive a possibilidade de se trabalhar em conjunto com um projeto espanhol de forma o de conservadores no Brasil com apoio financeiro e ministrantes da Espanha Assim julgo que seja melhor mostrar algumas coisas do que ficar repetindo todas as normas do ICOM que elas seguem pois al m de tudo foram parte integrante dos comit s de cria o das regaras de conserva o de t xteis Fig 76 Detalhe da fig seguinte Fig 77 E ste vestido va ser exposto na pr x ma exposi o Fo usado para mostrar um caso que n o se lava n o se faz nada O tule era branco mas com todos os outros materiais imposs vel limp lo Ele vai ser exposto sujo mesmo pois vale pelo total da pe a que de uma beleza singular e muito representativa do periodo hist rico da exposi o Fica como exemplo para as pessoas do nosso pa s que sempre querem lavar tudo quando muitas vezes n o da Figuras 78 e 79 Curiosa a semelhanca com os manequins de Madrid Pois s o da mesma criadora Carmen ucini N o pense que se trata de papel ingl s ou pardo E um papel natural claro mas n o alcalino fe to a pedidos para estes manequins E stou levando uma amostra dele As roupas podem ficar em contato com ele que n o h problema Mas o melhor seria cobrir com malha como ensinam na revista ndumenta 111 Fig 80 Uma vis o da reserva t cnica Fig 81 Perceba h espa os vazios Fig 82 Os
136. n o enxerga eu mesmo n o conseguia enxergar as explica es dos trajes mas a luz era realmente muito adequada e amais apropriada para a preserva o dos trajes H uma conversa sobre isso no V deo Madrid 1 Estas caixas de transporte ficam bem proximas do Setor de Triagem das Doa es que o museu recebe em quantidade A politica est mais severa agora pois as reservas est o lotadas As caixas servem para transportar os manequins j preparados com a roupa dentro e pronta para exposi o no exterior ou em outro lugar na Espanha Figura 43 Caixas de transporte Cada roupa tem um manequim especialmente adaptado para Si 98 Figura 44 A quarentena Figura 45 Vista geral reserva Figura 46 Arm rios deslizantes Ap s a triagem se a pe a estiver infectada por alguma praga ela tratada mas n o incorporada imediatamente ao acervo Fica na quarentena at terem a garantia de que o problema foi extinto Esta uma vis o geral da reserva t cnica tamanho espantoso e os pain is grandes na lateral esquerda foram usados pelo Museu do Prado para guardar pinturas de tamanho mu to grande O pr dio no entanto n o pertence ao Museu Pertence a uma Iniversidade e este um dos fatores que agravam a nda ma s a cr se do Museu a universidade quer O pr dio de volta O que n o de todo mal visto que a torre externa de dez andares est vazia e n o pode ser usada porque tem infiltra
137. n rio da chegada de Bartolomeu Dias ao Cabo 1488 Procedeu se tamb m exalta o da vela das cordas e das madeiras esculpidas que simbolizam as caravelas como modo de locomo o mar tima e essenciais motores dos escobrimentos E voca o de Ces rio Verde 1986 L xposi o evocativa dos centen rio da morte de Ces rio Verde ocasi o para comemorar o poeta que residiu no Paco do umiar e que constitui um dos referentes desta zona da cidade sta instala o imaginada por Alberto Julio Silva inclu a produtos da natureza como folhas flores e frutos e diversos objectos do quotidiano alusivos l rica de Ces rio Verde poeta da cidade e amante da natureza Inicia o xtil da E scola Ant nio Arroio 1986 L xposi o colectiva de trabalhos dos alunos da F scola Ant nio Arroio na rea da tecelagem e das artes t xteis que apresentaram os seus testes finais e diversos trabalhos de fim de curso alusivos tecelagem a explora o de debuxos e constru o de cart es destinados fabrica o de tecidos monocromos e policromos sta exposi o de grande interesse pedag gico teve a orienta o das professoras Rafaela Zuquette e Concei o Veloso Salgado Tape arias de Vieira da Silva 1988 E sta exposi o pretende ser uma homenagem aos 80 anos de Vieira da Silva figura mpar da arte portuguesa e prestigiada artista a nivel internacional J ramas e Sortil gios eresa Segurado P av o 1989 L
138. n net org routes index htm CIF T A www cietafr Mus e de la Mode et du Textile nion Central des Arts D coratifs www ucad fr Costume and extile and Societies www costumes org The Textile Conservation Centre www soton ac uk Biblioteca do Inst tuto Superior de Agronom a www ceres isa utl pt Jardim Bot nico da Ajuda www isa utl pt 89 ANEXO 08 EXPOSI ES DO MUSEU NACIONAL DO TEATRO EXPOSI ES APRESENTADAS PELO MUSEU NACIONAL DO TEATRO 1978 A COMPANHIA ROSAS amp BRAS O 1880 1898 1985 GENTE DO PALCO 1986 GENTE DO PALCO 20 ACTO 1987 A COMPANHIA REY COLA O ROBLES MONTEIRO 1921 1974 1989 AM LIA RODRIGUES 50 ANOS 1990 DESENHAR A REVISTA 1991 EUNICE MUNOZ 50 ANOS DA VIDA DE UMA ACTRIZ 1993 LU S PINTO COELHO OS VICE REIS DA NDIA E OUTRA IMAGIN RIA MORO ESCULTOR ESPA OS ENTRE ESPA OS ENCENAR A CIDADE PROJECTOS DE ARTE URBANA O ESCAPARATE DE TODAS AS ARTES ou GIL VICENTE VISTO POR ALMADA NEGREIROS 1994 O GRANDE TEATRO DO MUNDO ou OS CL SSICOS EM LISBOA VESTIR O SONHO A COLEC O TIRELLI 1995 GENTE DO PALCO AS COLEC ES DO MUSEU JOS MANUEL CASTANHEIRA CENOGRAFIAS 1996 O CINEMA VAI AO TEATRO 1999 EXPOSI O VERDE GAIO UMA COMPANHIA PORTUGUESA DE BAILADOS 1940 1950 VIAGEM RODA DE UMA CADEIRA GARRETT NAS COLEC ES DO MUSEU 2001 A REVISTA MODERNISTA UM RAPAZ CHAMADO M RIO VIEGAS ALGUMAS EXPOSI ES ORGANIZADAS
139. nal Portugu s e Estrangeiro LOJA link http www m useudotraje ipm useus pt cgi bin sta7 asp INGUA 1 A loja do Museu Nacional do J raje vende os mais diversos arti OS desde cat lo os postais livros sobre o y 8 gos p traje e outros temas r plicas pegas de artistas contempor neos t xteis e j ias entre outros Pode adquirir esses artigos na loja online do IPM Se preferir fa a nos uma visita pessoal de Ter a a Domingo das 10 00 as 1 8hoo 88 ANEXO 7 LINKS DO MUSUE NACIONAL DO TRAJE Minist rio da Cultura http www min cultura pt Instituto Portugu s de Museus http www ipmuseus pt Matriznet http www matriznet ipmusues pt Direc o Geral dos F dificios e Monumentos Nacionais http www monumentos pt Instituto Portugu s do Patrim nio Arquitect nico htttp www ippar pt Direc o Kegional da Cultura dos A cores http www drap pt Secretaria Kegional do urismo e Cultura da Madeira http www madeiratourism pt Museu Etnogr fico do Traje Algarvio http www cm sbras pt museu htm Museu da Ind stria Textil http www geira pt mitextil Museu das Rendas de Bilros http www mrbvc pt J rajos Regionais http www folclore online com trajos html Traje de Santa Marta de Portuzelo http www terravista pt copacabana 1375 htm Museus de Portugal http www museusportugal org International Council of Museums COM http www icom org _uropean Textile Network TN www et
140. nsects and rodents 105 Kepairing and Storing Textiles A 19th century marionette of the devil Theatre Museum The skirt is a satin weave cotton which has been repaired using a neutral coloured fabric and couch stitching Museum no S 305 1999 REPAIRING TEXTILES If the fabric itself has torn then you have a fragile textile that probably is not strong enough to be worn If the seams have given way then it is likely that the original sewing thread is weak Check all the seams looking for broken stitches loose threads or similar weaknesses in the lines of sewing Resew where necessary by hand using a thread of a similar type and thickness if you can The reason you need to do it by hand is that the seams will have lots of puncture holes from the original stitching like the perforated edge of a postage stamp If you re machine sew you will make even more holes and the seams end up even weaker that they were In the worst case the fabric will just tear away If you had sew however you can stitch through the original holes or make stitches longer e g every other hole to spread the strain In some cases tears are the result of accident such as catching fabric on a nail or splinter If this is the case repair is possible but may not be invisible Darning may be appropriate so long as it is done with care and skill You will need the same or a finger weight of thread than was used to weave the original fabric Matching the original
141. ntrada de animais nas instala es do Museu do Traje 4 N o permitido o acesso a espa os reservados do Museu nomeadamente gabinetes de trabalho e reservas sem pr via autoriza o e acompanhamento dos t cnicos do Museu CAP TULO Ill COLEC ES Artigo 10 Colec o do Museu do Traje Para al m das colec es existentes poder o ser incorporados novos objectos museol gicos comos seguintes crit rios gerais 1 Colec es grupos ou objectos singulares adquiridos pela C mara Municipal de Viana do Castelo 2 Colec es grupos ou objectos singulares que em virtude de disposi es legais especiais sejam considerados propriedade do Munic pio bem como o esp lio proveniente de achados 3 Colec es grupos ou objectos singulares resultantes de legados ou doa es 4 Colec es grupos ou objectos singulares depositados por pessoas singulares ou colectivas Artigo 11 Modo de incorpora o de colec es ou objectos museol gicos singulares Considera es gerais 1 O modo de incorpora o de colec es ou objectos museol gicos singulares pode ser feito por aquisi o transfer ncia doa o e permuta 2 Toda a pretens o a realiza o de aquisi o fica sujeita a avalia o e aprecia o da Tutela mediante parecer dos t cnicos superiores do Museu ficando salvaguardado o direito de ren ncia ao referido acto 3 transfer ncia de colec es ou objectos museol gicos singulares fica sujeita a ava
142. o um museu nacional por decreto de lei PAN id ia j vinha desde muito antes e cruza se com a do Museu do Traje como vimos primeira exposi o do Museu do eatro foi o Museu do Traje da Companhia RKosas Dras o fundada em finais do s culo XIX e que esteve no Brasil Havia uma grande discuss o sobre como se museologiza uma arte que ef mera que j foi h muito tempo mas sao d vidas que a nda permanecem Depois foi crida uma comiss o instaladora do museu da qual fazia parte o Dr Vitor Pav o dos Santos Um pouco sobre a localiza o do Museu e o parque O nome de Monteiro Mor consagrado da topon mia local desde meados do s culo XVIII foi atribu do a este Parque por confinar com o pequeno Pal cio onde habitaram dois Monteiros Mores na segunda metade deste s culo referimo nos a D Henrique de Noronha M M 1717 filho de D Ant nio de Noronha 2 marqu s de Angeja que pelo seu casamento com D Maria Josefa de Melo filha do Monteiro Mor Francisco de Melo herdou este cargo e D Fern o Teles da Silva M M 1728 segundo marido de D Josefa terceiro filho do conde de Tarouca e Monteiro Mor do Reino que adquiriu o Pal cio a D Ant nio de Beja Noronha e Almeida fidalgo da Casa de Sua Majestade que o adaptou texto extra do de http www museudoteatro ipmuseus pt pala01 asp Qual a import ncia de um museu de teatro Ele j escreveu muita coisa sobre isso ver o roteiro esta publicado l Mas
143. o ou seja poderia ser re aproveitado ou modificado para outras produ es Para isto estudamos os modelos da Fran a Op ra da ustria e do Scala de Mil o Tivemos tamb m como base o excelente trabalho do Teatro Col n de Buenos Aires In http www lesartsdecoratifs fr gb O2museemode index html acessado em 18 05 2008 SETEMBRO Saida do Brasil dia 29 de agosto chegada dia 30 de agosto Um dos objetivos mais importantes portanto elaborar e entender o porqu da pol tica de conserva o e manuten o no Museu do Traje e no Museu do Teatro institui o coligada a ele atrav s do Instituto Portugu s de Museus IPM Outro objetivo estudar como se d a cataloga o dos trajes elaborada pelo IPM e sua aplicabilidade pr tica na vida cotidiana e no trabalho com os trajes Ainda no plano dos objetivos te ricos est o as visitas a centros de pesquisa avan ados em t xteis e outros mais rudimentares na Europa Um objetivo pr tico estudar conserva o preventiva e como ela praticada nas diversas institui es levando esta viv ncia mais a fundo no Museu do Traje de Lisboa para estudar a limpeza de trajes hist ricos da limpeza a seco a lavagem com m todos especiais Do ponto de vista acad mico de fundamental import ncia estreitar la os e estabelecer conv nios escolares com os museus visitados e institui es que possam receber nossos pesquisadores no futuro Estreitar rela es com o Inst
144. o Castelo mediante proposta parecer conjunto do Departamento da Cultura Artigo 25 D vidas e omiss es As d vidas e omiss es ser o analisadas e sujeitas a parecer t cnico dos servi os competentes e superiormente aprovados pela C mara Municipal de Viana do Castelo Artigo 26 Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor no dia til imediatamente a seguir sua aprova o em Assembleia Municipal Para constar se lavrou o presente edital e outros de igual teor que v o ser afixados nos lugares p blicos do estilo E eu Director do Departamento de Administra o Geral desta C mara Municipal o subscrevi Pa os do Concelho de Viana do Castelo 21 de Setembro de 2005 O PRESIDENTE DA C MARA 101 ANEXO11 OS T XTEIS E O VICTORIA AND ALBERT MUSEUM Cari ng for Your extiles xg y k DE OR ANA e Bio i dep DP ae Na Ds gt Le s NEL E Embroidered sleeveless dress Chanel 1922 Museum no T 86 1974 This section contains information and advice on how to look after domestic textiles including linens carpets rugs and upholstery wedding dresses and veils and historic costumes It highlights common problems tells you what to avoid and provides practical guidelines on how to care for your textiles Textiles are one of the most common features of daily life Textiles may be valued for historical reasons such as the sumptuous hangings curtains and carptets associated with histori
145. o Temas de Museologia Instituto Portugu s de Museus 1 Edi o mar o de 2004 CATELLANI Regina Maria Moda Ilustrada de A a Z S o Paulo Ed MANOLE 2003 CORBEIL Jean Claude The Macmillan Visual Dictionary New York Macmillan Publishing Company 1992 LANDI Sheila The Textile Conservator s Manual Oxford Butterworth Heinemann 1992 MINEIRO Clara Museus e Acessibilidades Cole o Temas de Museologia Instituto Portugu s de Museus 1 Edi o abril de 2004 PAULA Teresa Cristina Toledo de Inventando moda e costurando hist ria pensando a conserva o de t xteis no Museu Paulista da USP S o Paulo ECA USP 1998 Disserta o de mestrado A Tecidos no Brasil um hiato S o Paulo ECA USP 2004 Tese de doutorado RACINET Albert The Historical Encyclopedia of Costumes New York facts on File 1988 V RIOS Museologia Roteiros Pr ticos S rie de 1 a 9 S o Paulo EDUSP 2001 VIANA Fausto AZEVEDO Elizabeth Breve Manual de Conserva o de Trajes Teatrais O Projeto Traje em Cena S o Paulo Fausto Viana e Elizabeth Azevedo com patroc nio da funda o VITAE 2006 Moda Brasil Instituto de Ensino T cnico S C Ltda Dicion rio de Moda Manual T cnico S I s d edi o xerografada Moda Brasil Instituto de Ensino T cnico S C Ltda Hist ria da Moda Manual T cnico S I s d edi o xerografada Moda Brasil Instituto de Ensino T cnico S C Ltda Corte e Costura Manual T cnico S I
146. o com as necessidades espec ficas de cada exposi o Tal recupera o foi projectada pelo arquitecto Joaquim Cabe a Padr o que compreendendo perfeitamente os problemas que se levantavam para conjugar o edif cio existente do qual apenas restavam as paredes exteriores com o programa do Museu conseguiu com raro equil brio conciliar um exterior do s culo XVIII que respeitou escrupulosamente com um interior de museu moderno com duas muito amplas salas de exposi o e num aproveitamento criterioso de espa o encontrou lugar para gabinetes reservas e um excelente audit rio al m de todos os demais servi os Fonte http www m useudoteatro ipm useus pt palao asp E stabelecimento da origem do acervo como se formou a cole o JA colec o do Museu do Traje tem entre todos os tipos j descritos a cole o de trajes de cena que muito diferente da cole o do Museu do Traje que tem traje de uso social PAN primeira cole o foi feita pelo filho do Bras o que disse que se o museu fosse fundado ele doaria toda a cole o do pal E foio que aconteceu O museu faz compras de pe as O grosso das cole es foi por doa o mas no inicio tamb m houve aquisi es O acervo foi feito assim com muitas doa es mas tamb m com aquisi es Tamb m h transfer ncia de outras divis es mas n o de outros museus J recebemos transfer ncias importantes O Museu do Traje tamb m guarda algumas pecas de cen
147. o pa s nomeadamente no Minho e em r s os Montes TJ e as e ramas 1984 L xposi o de tape aria cl ssica e experimental dos trabalhos da artista Carmo steves que reproduziam um modo mu to especial e singular de executar tape arias no contexto do panorama nacional referente a esta arte t xtil De manufactura em ponto de Gobelins as pe as apresentadas resultavam essencialmente da representa o figurada do corpo feminino Brinquedo Portugu s Do P s QGuerra ao Pl stico 1984 Apresenta o da colec o de brinquedos de Carlos Barroco e Nadia Daggioli com museograf a dos coleccionadores e ainda de Vitor Bel m e de Madalena Braz Teixeira A colec o constitu da por brinquedos portugueses dos anos 20 a 50 foram acrescidos objectos l dicos com inten o did ctico pedag gica Vestir 1955 85 1985 L xposi o comemorativa do Ano Internacional da Juventude que consistiu na apresenta o de roupa jovem utilizada pelas vanguardas e diversos movimentos vividos pelos jovens entre estes 30 anos decorridos 78 entre o aparecimento do dolo James Dean at aos pop e punk passando pelos hippies e pela beatle generation Intervieram na museograf a Carlos Barroco e diversos jovens para melhor contextualiza o deste tipo de indument ria Ana Salazar 1 985 L xposi o de moda dedicada pioneira da moda de autor no nosso pa s Ana Salazar apresentou uma mostra dos seus modelos de 970 a 1985 comp
148. oda S o colares como que de uma ordem medieval n o de cavalaria que o transporte hoje outro Mas E imaginavel que h uma comunidade de mulheres para quem estas pe as foram pensadas encontram se irmanadas por lacs damour proven ais pertencentes s confrarias da sabedoria e da fortaleza que as une para O servi o de proteger acarinhar quem se abeira delas pedindo Ou esperando o Grande Abraco de partilha e de transmiss o da Vida Patente at 25 de Abril de 2008 Sala dos eares cnicas de Fia o Tecelagem e Estampagem Instalada na antiga cavalarica do Paldcio Angeja Palmela esta exposi o destinada ao p blico em geral e As escolas em particular tem por objectivo divulgar OS processos t xteis anteriores confec o do traje como por exemplo as t cnicas de fia o tecelagem tintagem e estampagem manual de tecidos Aqui tamb m s o apresentados teares em processo de labora o a par com ateliers de tecelagem e de tape aria experimental e apoio a invisuais com O patroc nio da unda o Sain Apresenta o da cadeia de opera es referentes manufactura dos tecidos desde a exposi o das quatro principais fibras t xteis la linho seda e algod o ao processo de fia o tecelagem e estampagem incluindo a exibi o de rocas fusos teares e mesas de estampagem manual de tecidos por forma a ser explicitados OS diferentes processos de fabrica o t xtil artesanal 84 ANEXO 5 SERVICOS EDUCA
149. om gua morna e as pe as s o lavadas l F les t m tamb m uma mesa de lavagem mas j n o usada h algum tempo porque o acervo principal j est limpo h muito tempo As pe as delicadas s o lavadas segundo o processo filmado no Museu do Traje com a Paula Cruz que por sinal trabalhou no Museu do eatro muitos T1 anos Os detergentes s o naturais O que se usa para lavar roupas de beb ou sab o de seda Nada com alvejante etc e tal As roupas brancas elas lavam com sab o de seda e p em alguns pinguinhos de lim o diretamente nas manchas em cima de um tabuleiro de inox F las poem algumas gotas val ao sol e vai virando e elas desaparecem embrou da hist ria das entretelas e disse que n o se pode lavar mesmo em alguns casos la mostrou um casaco que Foi limpo com gua morna e amon aco Ha suporte de ma s pessoas N o s o apenas as duas H uma cartilha de procedimentos N o 4 CATALOGA O Como acontece a cataloga o A pe a recebe n mero e entra para O acervo atrav s do MatrizNet Quando a pega entre recebe um n mero e fe to um registro que fica no restauro Depois ele vai para dentro e a sim entra no Matriznet ver procedimentos no Museu do Traje pois s o iguais O n mero de identifica o da pe a val sempre no ombro esquerdo No caso de uma saia atr s no cos Em que base de dados Pr pria costumizada ou algum outro programa comum MatrizNet Ver explica
150. om arm rios para guardar at mesmo volumes grandes de viajantes que cheguem com bagagem como eu H uma loja com diversos itens de caixinhas musicais a cat logos livros de teatro e dan a Cas Todos os atendentes com exce o do restaurante falam ingl s e outros idiomas e s o muito simp ticos Como conv m a um museu que abriga teatro 1 108 Figura 69 O pr dio principal do Centro Nacional do Costume de Cena Figuras 70e71 Os outros pr dios nas latera s do pr dio principal Figura 72 Vista da cidade de Moulins a partir da porta do centro Figura 73 Detalhe do restaurante 109 MUSEE DE LA MODE E DE COSTUME PALAIS GALLIERA Figura 74 Nossa anfitri Ren e Leger Fig 75 Vestido preparado para exposi o ele foi tratado com umidificador e est em um suporte com saiotes e estrutura para ficar preparado J oi uma doa o que esteve guardada em uma Caixa por mais de 80 anos O Palais Galliera um templo dos museus de moda O trabalho que se desenvolve al um dos mais respeitados do mundo F les s o citados Frequentemente nos melhores artigos do mundo sobre o tema E natural s o de Paris O templo mundial da moda h toda uma tradi o de museus ligada a eles os franceses s o excelentes em conserva o e t m acervos completos e muito significativos nome Palais Galliera vem da casa que abriga as exposi es tempor rias do museu um ponto que acho cr tico neste caso
151. one 01225 47717 ww w fashionmuseum co uk Figura 108 O folder com atividades de Bath 122 Fig 1 14 A foto de Margot Fonteyn est junto ao vestido usado por ela Figura 1 15 Vitrines com roupas intimas Figura 116 Koupa de banho 123 Figura 1 17 Roupas de banho Fig 118 As crian as em a o Fig 119 Vitrine de bolsas 8 P 8 8 Figura 120 Vitrine de sapatos Figura 121 Vitrine de croquis e fotos 124 MUSEU DO TEATRO DE VIENA Fig 122 Sal o do Museu do eatro Fig 1 23 Koupa de Electra Figura 124 Decora o do pal cio O Museu do eatro de Viena que h alguns anos j vinha sofrendo s rias cr ticas est agora em momento de renova o Ou j est acontecendo ou precisa acontecer As exposi es foram fechadas ha apenas uma exposi o de luz e este traje que fotogratei coloco acima o nico presente no pal cio em que o museu est instalado O traje o anti exemplo da conserva o esta sujo descoberto sem suporte para a pe a os visitantes podem tocar Enfim foi um mau momento e esperamos que o museu se recupere em breve E que n o cobre sete euros por exposi es que n o tem 125 APARTAMENTOS IMPERIAIS DA IMPERATRIZ ELISABETE SISSN Bela rica e profundamente infeliz 1 72 de altura e ES quilos medidos de tr s a quatro vezes por d a e anotados em uma agenda Alimenta o copos de leite suco de carne esmagada em um moedor para figado de ganso Quando
152. or como o pijama do Dr Get lio Mais uma vez acredito que a interven o v de acordo com a op o do conservador ou ouardador guardi o do acervo figura t o comum no pa s MEU DESEJO DE DI LOGO MAIS IMEDIATO NO BRASIL COM ELES Um exemplo de guardi Dona Mariquita irm da cantora Clara Nunes em cujo acervo trabalhamos em julho de 2008 Ela tem 160 vestidos da irm guardados no fundo de um centro esp rita dirigido por ela em Caetan polis distante cerca de 250 quil metros de Belo Horizonte Minas Gerais Do ponto de vista acad mico de conserva o tudo errado os vestidos foram lavados com alvejante tudo que foi azul apenas lembra que um dia foi azul ela coloca o acervo no sol toda semana guarda em caixas de papel o Agora do ponto de vista da sobreviv ncia est o l com altera es costuras contempor neas mas est o l Meu papel foi dar instru es m nimas para garantir alguma perpetua o at que o prefeito consiga montar o Museu Clara Nunes que vem sendo adiado sabe se l h quantos anos Assim O pr ximo passo nos museus descobrir a qual te rico e a quais abordagens pr ticas eles t m se referido ultimamente Se Plenderleith pesquisador pioneiro na conserva o de t xteis na Inglaterra que influenciou o mundo todo que come ou a lan ar bases de preserva o na d cada de 1920 de forma mais efetiva ou Cesare Brandini que nos anos 60 imagina o conservador com um int rpr
153. ors can use localised spot treatments and gentle chemical treatments to remove many stubborn stains These methods are time consuming and therefore expensive but are preferable to the destruction caused by inappropriate treatments Caring for and Wearing Historic Costumes A historic costume stored in an box with acid free tissue The best way to store textiles is to lie them flat in a box or drawer using acid free tissue to cover them Limit folding as much as possible but where necessary follow the lines already in place for example seam lines in a 107 costume Use pads or sausages of acid free tissue to soften folds and to support areas such as sleeves and shoulders If the costume is strong and in robust condition it can be hung on hungers padded to fit the garment You can either buy padded hangers or make your own Wire hangers should not be used because they concentrate the weight and stress on a very small area causing distortion and tears Even padded hangers are not suitable for very heavy costumes or pieces that are knitted heavily beaded or bias cut If the skirt section of a dress is very heavy you can stitch tape loops into the waist band These go over the hanger and help support the weight of the dress If a dress is very long you can drape the bottom over a second hanger with a padded bar and place the whole lot into a cotton lawn bag Hung costume needs lots of space around it so that it won t be crushed or distort
154. orse Contact a textile conservator as soon as possible if your textile has significant monetary or sentimental value The damage caused by choosing the wrong cleaning method can be irreversible Seek advice before you start rather than calling a conservator after the damage has been done VACUUMING TEXTILES The safest way to remove loose dust and dirt is by vacuuming Avoid blower machines because they will drive dirt deeper into the textile Examine the textile carefully to establish whether the textile and trimmings are robust enough to vacuum look for loose fibres tears or areas where the fabric seems fragile If an embroidery thread is loose for example strong suction can unstitch an entire area 104 Vacuuming through a screen Museum no 48565 48569 It is easy to accidentally vacuum up and lose sequins or beads from the textile There are two ways of preventing this type of damage The first is to cover the nozzle itself with muslin fine net or stocking which can be held on with an elastic band For larger flat textiles a net mesh or muslin screen can be used instead These often have a wooden frame such as those used for embroidery to hold the mesh The frame is placed gently onto the surface of the textile which is then vacuumed through the screen Remember to lift the frame to move it to the next position as sliding can scuff the surface of the textile Hold the vacuum cleaner nozzle 5 10cm above the textile to prevent sc
155. os do s culo XIX Pecas de 1850 e 1870 mas as pessoas sabiam que o que tinham em m os eram objetos de valor Fizeram ent o duas consultas pessoas de Lisboa ligadas a museus e estas os aconselharam a fazer a doa o aqui este museu O processo est em andamento Fizemos um invent rio preliminar normalmente n s fazemos uma lista Mas neste caso a cole o para n s era t o valiosa que fizemos um invent rio elas foram vestidas em manequim foi feita uma descri o e uma folha de informa es b sicas e preparamos um protocolo porque vou por estes das falar com a fam lia F ste processo levou Guias umano Mas desde 1982 temos recebido pe as sem muito crit rio e mal temos informa es sobre elas o que lament vel Neste momento n s estamos a abater est o a sair mais objetos do que a entrar Mas estamos selecionando para cuidar de gastos e empregar melhor os recursos nos objetos que valem a pena In cio das atividades no espa o atual Como era o espa o anterior Vantagens e desvantagens C museu come ou em 1982 e o Padre Cunha usava a igreja e as casas paroquiais como dep sito dos objetos S em 1986 que esta casa doada por uma familia que nao tinha descendentes Santa Casa de Miseric rdia daqui E a partir deste momento que o Padre faz um protocolo coma Miseric rdia e se instala aqui Nesta atura a casa estava em ru nas as v rias utiliza es que a Miseric rdia tentou lhe dar na rea social lig
156. ossos acervos t xteis s o diversas e grandes L pelos la os de amizade estabelecidos h tempos posso solicitar solu es para casos espec ficos Podemos passar dias trabalhando nas quest es que interessam para mim Para que conste tenho enormes dificuldades com higieniza o e lavagem de pe as grandes mantos roupas de boiardos capas e pe as delicadas A possibilidade de tamb m ter a Dra Madalena discutindo os crit rios de museologiza o de acervos muito rica e v o de encontro a muitos questionamentos pessoais Com a abertura do Centro de Estudos de Indument ria na ECA USP pensamos a Prof Dra Elizabeth Azevedo e eu e abrirmos workshops em diversos dos segmentos pesquisados convidando profissionais das mais diversas reas que vou pesquisar e que n s temos pesquisado nos ltimos anos Estes seriam em n vel de extens o universit ria para os quais n o seria necess rio n vel superior O desejo que por ser de gra a possibilite o acesso dos suardadores de acervo Em n vel de p s graduac o penso j no pr ximo ano em um curso de p s de Hist ria da Indument ria em um abordagem te rico pr tica de utiliza o conceitos criativos possibilidades expressivas e import ncia da conserva o oferecendo aos interessados o debate sobre como se preserva trajes teatrais no mundo Para tanto pretendo elaborar um documento s ntese que seria elaborado da seguinte maneira Introdu o apresenta
157. otos dos espa os do museu registrando condi es externas e Internas para posterior an lise e uso em sala de aula 3 DETALHAMENTO DO CRONOGRAMA j LOCAIS A SEREM VISITADOS E ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS LA NOTA O CRONOGRAMA PROPOSTO IDEALIZADO N O LEVA EM CONTA DIFICULDADES CLIM TICAS TEMPESTADES DE NEVE QUE PARAM TUDO CONTRATEMPOS DE ORDEM PESSOAL E AINDA VAI TER QUE SER MEXIDO L EM PORTUGAL PORQUE DRA MADALENA DISSE QUE FEZ ALGUMAS DESCOBERTAS QUE V O ME AGRADAR MUITO NA ELABORA O DEIXEI MESMO DIAS DISPON VEIS PARA OUTROS IMPREVISTOS E SUGEST ES DA MINHA ORIENTADORA L P GINA SEGUINTE 4 AN LISE DOS RESULTADOS E PROPOSTAS DOCUMENTO S NTESE A escolha de cada um dos museus da pesquisa se deu por motivos espec ficos Cada museu tem caracter sticas pr prias na escolha foram levados em conta entre outros fatores o pa s em que est o as instala es f sicas de maior ou menor porte o n mero de trabalhadores a forma o especializada ou n o A an lise dos resultados de cada museu se dar por partes de acordo com o proposto na metodologia cient fica e nos question rios da metodologia pr tica Os dados ser o comparados por item de pesquisa A an lise ser feita pela seguinte divis o Forma o do acervo e do pr prio museu como foi criado como funcionou no passado como funciona hoje n mero de funcion rios n vel de pesquisas executadas l Conserva o e exposi o
158. posi es tempor rias MC 2001 Revista de Museologia Museos arquitectura museogratia conservaciony exposiciones Madrid n 19 2000 Boletim KPM junho de 2008 e mar o de 2008 11 28 Boletim Anual do Inst tuto Jos de Figueiredo 1987 1988 Traje de Crian a e brinquedos Museu Nacional do Traje 1980 Gu a Nacional do Museu dos Coches isboa 2002 KEVISTAS Anales del Museo Nacional de Antropologia 2001 n VIII Indumenta Revista Museo del Traje F di o 00 2007 Revista Connaissance des Arts he ancient theater of Orange N 1977 1 Around the Globe the Magazine of Shakespeare s Globe Issue 40 2008 Dossiers Histoire et Archeologie es heatres de la Cqaule Romaine N 1 janeiro de 1989 Museologia pt Revista do Inst tuto dos Museus e da Conserva o Ano 1 n 1 maio 2007 PISSERTA O GUEDES Maria Nat lia Brito Correia Organiza o de um Museu de Indument ria em Lisboa Disserta o apresentada no Curso de Conservador do Museu Nacional de Arte Antiga Setembro de 1969 70 71 72 ANEXO 1 CRONOLOGIA DO MUSEU DO TRAJE obtida no site desativado do museu em http www museudotraje pmuseus pt cg bin stpop asp INGUA Slocal 3 S culo XVIII Constru o do Pal cio Angeja Palmela e planta o do Jardim Bot nico Finais S culo XVIII Constru o do Pal cio do Monteiro Mor 1840 Aquisi o das propriedades por parte do De Marqu s de Palmela S o leva
159. ques sapatos em reformula o Novidades e Pr ximos Projectos A Atelier de stampagem cnicas de Hatik Workshop de forma o com Maria Helena Pires Objectivo aprender a estampar tecido com cera de abelhas P blico alvo crian as a partir dos 6 anos de idade Ne crian as por atelier 40 em grupos de 20 Inscri es 2 uros por crian a Hor rio da Actividade inclu visita ao Museu 10 30h 13 00h B Vem conhecer a hist ria do Paldcio Angeja Palmela em prepara o Publica es Pedag gicas i Na loja do Museu Nacional do Traje poss vel adquirir JOGOS GUIOES de explora o das exposi es e LIVROS INFANTO JUVENIS SUS O Velho Ba montagem de pe as de roupa em Figurinos de papel Jogo da Gil ria sobre o Traje Imp rio Quantos Queres com perguntas sobre o Museu e sobre o Parque 86 OS GUIOES emas gen ricos E volu o do Traje a moda masculina e feminina de 1888 a 955 Traje Kegional a o e T ecelagem intos e _ stampagem Temas de L xposi es as mais recentes A Moda do s culo 1900 2000 gui o de explora o dos 8 aos 1 1 anos de idade pal Moda do s culo 900 2000 gui o de explora o dos 12 aos 1 5 anos de idade O Bordado Antigo dos A cores gui o informativo OS LIVROS INFANTO JUVENIS O Pal cio Angeja Palmela ao Paco do umiar O Sonho de Qualquer Peca de Koupa 300 Anos de Traje Apoio O Sector de E duca o procura tornar mais f
160. ra na cidade de S o Paulo nem isso temos mais No Rio de Janeiro temos uma restauradora muito criteriosa mas que n o possui n vel universit rio o que a impede de al ar v os maiores H outros profissionais em atua o na rea do restauro de t xteis Muitos como em qualquer outra rea com atua es question veis Assim h a falta de um centro de pesquisa que desenvolva estas pesquisas com crit rio dando voz a diversos pesquisadores e opini es N o s no restauro mas tamb m na conserva o preventiva Temos neste momento no Departamento de Artes C nicas da Escola de Comunica es e Artes um Incr vel acervo que pode ser piloto de um plano de pesquisa O acervo de figurinos integrado do CAC ECA USP curso de n vel universit rio e o da Escola de Arte Dram tica EAD institui o de n vel t cnico que funciona no mesmo pr dio raro A EAD comemora este ano seus 60 anos de atividade Fundada pelo lend rio Dr Alfredo Mesquita a escola sempre trabalhou com um requintado n vel de produ o O CAC ECA USP comemora mais mo o 40 anos de atividade N o s o apenas as produ es das duas escolas que geraram grandes atores para o teatro cinema e teledramaturgia que est o no nosso guarda roupa S o doa es que foram feitas ao longo destas d cadas e que constituem hoje um guarda roupa sui generis De atores famosos Tarc sio Meira Ney Latorraca Aracy Balabanian L cia Romano Edson
161. ral e cientificamente rejuvenescido Museo del Traje de Madrid Centro de Investigaci n del Patrim nio Etnol gico O site do Museu muito claro ao dizer que El Museo del Traje Centro de Investigaci n del Patrimonio Etnol gico es un museo nacional dependiente del Ministerio de Cultura Su objetivo b sico es promover el conocimiento de la evoluci n hist rica de la indumentaria y de los testimonios del patrimonio etnol gico representativos de las culturas de los pueblos de Espana Este museu uma das grandes refer ncias do Museu do Traje de Lisboa Tem pesquisadores altamente qualificados competentes e que tem feito deste museu uma refer ncia internacional em termos de conserva o Eles desenvolvem l uma t cnica excelente de exposi o de pe as criada individualmente para cada pe a a ser exposta Cada traje tem uma necessidade como sabemos para a exposi o No entanto a melhor forma de expor tem sido a cria o de um manequim que permita acomodar a roupa como em seu dono original ou seja no corte e formato que foi criado As fibras resistem melhor a acomoda o do tecido idem Agora isto gera problemas de armazenamento e de espa o Este museu um dos maiores especialistas do mundo em preserva o e conserva o Tenho muito a aprender com eles The Victoria and Albert Textile Division em Londres Este juntamente com o The Costume Institute de Nova Iorque s o as duas maiores refer ncias em cole es de
162. riais Servi os Sala de leitura de presen a com 12 lugares sentados Existe um servi o de refer ncia que auxilia e d apoio especializado e personalizado aos utilizadores na orienta o da pesquisa na utiliza o do cat logo informatizado e na utiliza o da colec o das obras de refer ncia O acesso s esp cies que constituem os fundos especiais necessita de marca o pr via 2 dias teis Existe servi o de fotoc pias Utilizadores Aberta ao p blico em geral sem quaisquer restri es tem como utilizadores preferenciais estudantes de todos os graus de ensino professores investigadores bolseiros criadores amadores e profissionais de teatro e das artes do espect culo em geral Breve Not cia Hist rica A Biblioteca do Museu Nacional do Teatro encontra se instalada no edif cio principal do Museu Pal cio do Monteiro Mor desde 1985 ano de inaugura o do mesmo Constitu da inicialmente a partir de tr s importantes bibliotecas privadas a de Am lia Rey Cola o de Francisco Ribeiro Ribeirinho e de Ant nio Magalh es e do valioso fundo documental do antigo Gr mio dos Artistas Teatrais em dep sito tem sido gradualmente complementada e enriquecida com outros importantes n cleos bibliogr ficos grande parte deles doados dos quais se destacam os dos actores Manuel Santos Carvalho Paulo Renato Rog rio Paulo Vasco Santana e Henrique Santana e M rio Viegas das actrizes Hortense Luz Maria Helena
163. rma es e Marca es Sector de F duca o do Museu Nacional do Traje Largo Julio de Castilho 1600 483 umiar isboa Jel 2175903 18 Fax 21 759 12 24 ATELIERS 1 Constru o de J ias com materiais de desperd cio Objectivo com massas palhinhas e tampas de garrafas de pl stico coloridas as crian as constroem colares pulseiras e an is que podem levar para casa e com elas imaginarem se numa passagem de modelos 85 exclusiva para j ias de autor P blico alvo crian as com idades compreendidas entre os e os 5 anos N crian as por atelier 20 25 Inscri es 1 uro por crian a Des _ stampagem sobre Tecido Objectivo aprender a decorar uma pe a de roupa shirt por exemplo com recurso a stencils folhas do Parque do Monteiro Mor e tintas de gua P blico alvo crian as a partir dos 6 anos de idade N crian as por atelier 20 25 Inscri es i F uro por crian a Te Os K etratos do S culo XVI Objectivo depois de uma breve projec o de diapositivos alusivos ao traje do s culo XVIII data de constru o do Palacio Angeja Palmela hoje Museu Nacional do Traje as criancas transformam se em artistas e em pequenos grupos elaboram um quadro onde registam as principais caracter sticas do vestu rio daquela poca P blico alvo crian as a partir dos 6 anos de idade N crian as por atelier 20 25 Inscri es i Luro por crianca a Ateliers tem ticos sobre acess rios do traje le
164. rojeto voltou para an lise e s foi liberado em setembro de 2008 sendo que cu j estava na uropa fazendo o trabalho com verba pr pria Como os contatos com o Museu do Traje j haviam comecado um ano antes seria dificil uma mudanca sem algum problema ou at mesmo um eventual cancelamento F ste material que o leitor tem em m os foi enviado ao Museu do Traje ea supervisora Dra Madalena bras Teixeira Depois de aprovado no Brasil foi enviado para a PAE e para a CERT omiss o E special de Kegimes de Trabalho da SF para verifica o das atividades e a sua boa realiza o 110 Escola de Comunica es e Artes Universidade de S o Paulo ANTES QUE N O HAJA MAIS PANO PARA A MANGA Projeto de est gio no exterior a ser desenvolvido no Instituto Portugu s de Museus IPM Base do trabalho Museu Nacional do Traje em Lisboa CANDIDATO Prof Dr Fausto Roberto Po o Viana ORIENTADORA EM PORTUGAL Prof Madalena Braz Teixeira S o Paulo 2008 ndice p gina La IR SUI A lb ER EE 03 Dc MIO WCAG iras 04 USC AP e oe A 08 O A o er A 0 EEE 13 4 Plano de trabalho e cronograma de execucdO oococccoconcnonononononononononononononoss 14 ss A Las Esa Dono nana dinda ie 15 6 Forma de an lise dos resultados ocococnccccncnnonocnnnnnnoninncnonannononononononoss 17 REE RD UR 18 RESUMO Antes que n o haja mais pano para a manga um projeto decorrente do aux lio pesquisa FAPESP As tramas do caf
165. rtes nicas e da F scola de Arte Dram tica para ver como daremos andamento ao projeto As discuss es sobre como conservar o que conservar e como catalogar tudo isto ficar o muito mais significativas j que estudei o caso aqui na uropa 133 Pretendo ainda ministrar um curso de p s gradua o A preserva o de acervos teatrais e seu significado para a pesquisa em artes perform ticas Como nunca foi dado este curso acredito que s acontecer no segundo semestre ratarei basicamente de acervos teatrais significativos como os que use no meu doutoramento e todos os que conheci na uropa agora tratando de todos os temas que abordei neste relat rio Sera uma oportunidade nica de desenvolver trabalhos pr ticos e te ricos com alunos de p s gradua o que trabalham tanto no processo criativo de espet culos de circo teatro dan a como pessoas que trabalham com conserva o PAN discuss o ser feita tanto do ponto de vista da conserva o e porque ela t o importante como do processo de an lise dos trajes em acervo e como fazer pesquisa cientifica a partir deles A discuss o a partir de ent o j estar em um n vel muito bom Assim espero tamb m com a Prof Dr Elizabeth Azevedo minha colega no aborat rio de Informa o e Mem ria do Departamento de Artes C nicas que novas atividades e projetos surjam pois acredito que ali esta a base de um futuro museu de teatro Importantes contatos foram est
166. s estruturas daqui Assim julguei important ssimo sa r de Barcelona e passar por Avignon onde acontece o famoso festival de teatro franc s Passei por Orange antes de ir para Paris para ver o eatro Romano de Orange j ia conservada pelo tempo Visitei tamb m o eatro Romano de _yon Fu a museus que apresentavam todo tipo de indument ria inclusive religiosa e militar pois acredito que isto seja fundamental para a disciplina mais importante pelo numero de alunos que ministro na gradua o Visite castelos fu ao castelo em que Moli re encenou para o Rei antes de chegar a Par s Fm ondres visitei in meros museus e cole es absurdamente ricas Fu ao Globe heater e ainda por cima encontrei uma ex aluna l que para meu prazer disse que nunca tinha percebido como a Jniversidade tinha dado uma forma o t o boa para ela A oportunidade deste estagio tamb m foi muito valiosa no sentido de podermos observar o valor que os europeus d o a seus trajes e me faz pensar no interesse das nossas cole es de t xteis que precisam de um olhar mais apurado mesmo amb m uma oportunidade para se refletir como o traje pode ser encarado do ponto de vista social e de como ele faz parte do dia a dia de quem o veste refletindo assim os mais diversos padr es sociais envolvidos no seu uso E uma pesquisa etnol gica antropol gica de hist ria da arte enfim um campo amplo de pesquisa e investiga o ma aventura qu
167. s salvamento Mais uma vez necess rio lembrar que o endere o de atua o profissional do pesquisador sempre determinante seja favor vel ou negativamente DE PAULA 2004 Esta um das principais raz es da visita aos diversos museus que explicaremos melhor no cronograma detalhado Um pa s como a Fran a que tem pol ticas estabelecidas h mais de um s culo como na Inglaterra vai ter uma forma de agir frente a um determinado problema O Museu de Cesky Krumlov na Rep blica Tcheca recentemente reaberta de um longo per odo comunista fechado vai certamente agir de outra forma por ser uma institui o que tem apoio internacional um grupo de apoiadores mundiais vem oferecendo ajuda h anos dada a import ncia do acervo n o s do teatro barroco o edif cio como dos t xteis mas dificuldades nacionais institucionalizadas como barreiras alfandeg rias impostos taxas corrup o Soa familiar esta parte e exatamente isto que vamos investigar 2 em cada museu como contornar problemas e achar solu es que permitam a continuidade das atividades At que ponto se interfere em uma pe a Na minha concep o cada pe a tem sua hist ria viva curiosa vis o que muitos diretores de teatro parecem compartilhar Um exemplo muito simples seria o pijama de Get lio Vargas o usado quando deu um tiro no peito Jogar fora Queimar Lavar e guardar por ser uma pe a hist rica Lavar costurar o buraco e exp
168. sboa 1987 Exposi o Retrospectiva do Turismo em Portugal no S culo XX em colabora o com a Direc o Geral do Turismo Porto e Lisboa 1988 Exposi o integrada nas comemora es da Reabertura do Teatro Nacional em colabora o com o Teatro Nacional de D Maria II Lisboa 1989 Exposi o Othelo em colabora o com o Teatro Nacional de S Carlos quando da 90 actuacao naquele teatro do tenor Placido Domingo Lisboa l 1991 Exposi o Vicentina em colabora o com o Museu de Evora e o CENDREV Evora 1991 Exposi o sobre O Teatro em Portugal em colabora o com a C mara Municipal de Salvaterra de Magos 1991 Exposi o Defesa e Salvaguarda do Patrim nio Monumental IPPC 1991 Mosteiro dos Jer nimos Lisboa 1991 Exposi o Am lia Rodrigues Actriz no mbito da iniciativa M scara III em colabora o com o INATEL Santar m 1991 Exposi o Cassiano Branco em Lisboa realizada no Eden Teatro em colabora o com a C mara Municipal de Lisboa 1992 Exposi o sobre 10 cen grafos figurinistas em colabora o com o FITEI Porto 1993 Exposi o Ab lio realizada no Solar da Pra a de Santa Maria em colabora o com a C mara Municipal de bidos 1993 Exposi o Escola Em Palco realizada no Teatro da Malaposta em colabora o com a C mara Municipal de Loures 1993 Exposi o integrada na comemora o dos 150 anos da primeira leitura do Frei Luis de Sousa realizada na Biblioteca Nacion
169. seseeseees ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS E PROCEDIMENTOS QUE SERAO ADOTADOS POR MIM PARA DOCUMENTACAO DOS TRABALHOS E VISITAS 2 1 Forma o do ACEI Ot 2 2 Conserva o e exposi o siemens De EC ICNIZA O ira ii 2 4 Alo SAC AO rip princi 2 5 Atividades geralS ooococcccncnnncnnncnnnninnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnninnnos 3 DETALHAMENTO DO CRONOGRAMA onncoccccnoccconoconocononaonanco nono nononorocoronarnnnrs LOCAIS A SEREM VISITADOS E ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS LA 4 AN LISE DOS RESULTADOS E PROPOSTAS DOCUMENTO S NTESE 5 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 03 03 05 06 06 08 08 08 08 09 10 11 13 15 1 DETALHAMENTO DA METODOLOGIA CIENTIFICA PENS ADORES PENSAMENTOS QUE EMBASAM A BUSCA 1 1 Conservagao A primeira atitude a ser tomada quando se trabalha com rela o a um arquivo com t xteis e nossa rea de atua o principal sempre foram os t xteis teatrais em sua maioria pensar sua conserva o tratar como aquela pe a sobreviver para que gera es posteriores possam apreender seu significado sua raz o de existir Ao longo de anos de pesquisa v rios outros questionamentos v o surgindo e necessidades se tornam incontorn veis Em primeiro lugar o que conservar quais pe as do seu acervo devem ser mantidas Por que conservar qual a necessidade de se guardar tal pe a Como conservar a primeira quest o desta p gina Onde conservar espa o f sico em que ser
170. seticidas junto aos t xteis eles v o fazer mais mal do que bem pois interagem com a pe a tirando a cor furando etc Nada de naftalina casca de lim o ou c nfora nos arm rios A melhor coisa procurar uma empresa que fa a uma boa dedetiza o do local Ficar de olho nas pe as verificar ocasionalmente se n o h pragas nos t xteis e remov los sempre que houver 130 O documento do ICOM foi traduzido e emprestado para este resumo por Dina Caetano Dimas do Museu do raje id ia trabalhar com ele e com a Paula Cruz para que o manual n o Fique com nenhuma lacuna ou informa o equivocada O link do COM Brasil na internet http www icom org br _odigo _ tical OM2006 pdk 131 Parte Avalia o 132 PARTE 4 Avalia o do est gio como um todo A minha sensa o que o est gio n o poderia ter sido melhor oram cinco meses muito intensos de muito trabalho e dedica o mas altamente positivos por v rios motivos Conheci profissionais muito interessantes que fu descrevendo ao longo do relat rio F stas pessoas a quem devo profunda gratid o abriram suas portas seu material de trabalho e acima de todo seu pr prio conhecimento para dividi los comigo de forma generosa e ampla Destas reuni es e encontros surgiram importantes fontes bibliogr ficas que levo agora para O Brasil abrindo a possibilidade de que mais pessoas venham se beneficiar deste material F ste r
171. seu do Teatro s o um pouco cruzadas N o h uma pessoa s de conserva o uma s de limpeza eve Flas fazem tudo N o h uma cartilha ou padr o de orienta o as elas seguem as bases ditadas pelo Instituto de Museus e onserva o ver normas O que conservar quais pe as do seu acervo devem ser mantidas Tudo se conserva mas a prioridade s o sempre os trajes que v o ser expostos Os da Am lia Kodrigues SAO OS recordistas j nem podem mais serem expostos ver entrevista do diretor sobre acervo Como conservar Como j disse elas seguem regras do JMC mas deram alguns exemplos ma peca pode ter alguns furos ela tem um peda o da costura aberto retira se um pequeno peda o p em se por baixo e depois costurasse com fios de organza da mesma cor do tecido Fl no V deo Gl ria Ribeiro um bom exemplo deste trabalho que o nosso cerzido mas feito com fio de seda N o ha import ncia com o lado interno o externo que val ser mostrado ao p blico Se for um vestido de seda ou de seda de algod o colocam uma base de organza mas fica por baixo Onde conservar espa o f sico em que ser o realizadas as atividades F no espa o da reserva t cnica ver fotos Quem conserva Onde estocar depois de conservada instala es prediais dep sitos material de suporte embalagem S o s duas pessoas no restauro As pe as seguem para as reservas no andar de cima do pr dio principal Ver material dos
172. simiro Fernando Filipe Filipe La F ria Leit o de Barros Maria Keil Bernardo Marques entre outros Tom Mily Possoz Paulo Ferreira Jos Barbosa Pinto de Campos Ab lio de Mattos e Silva Moniz Existe tamb m uma colec o de maquetes a 3D Pereira Manuel Lapa Roiz Manuel Lima M rio destacando se as executadas por Jos Barbosa Ant nio Alberto M rio Cesariny Lucien Donnat Artur Alfredo Jos Carlos Barros Fernando Filipe e Jos ManuelCasais Vitor Andr Ant nio Casimiro Castanheira Caricaturas e Retratos Folhas de Musica Esta colec o tem como grande destaque o vasto n cleo de Colec o constitu da por folhas de m sica desenhos de Amarelhe Conta ainda com pinturas desenhos eimpressas com can es e excertos musicais 93 esculturas de Rafael Bordalo Pinheiro Columbano Bordalo de Opereta Teatro de Revista e Cinema Pinheiro Ant nio Ramalho Tagarro J lio de Sousa Jos Grande parte delas tem capas com Carlos Galhardo Costa Mota Teixeira Lopes Maria Adelaide trabalhos gr ficos de grandes artistas Lima Cruz Domingos Rebelo Ant nio Soares Stuart pl sticos como Stuart Almada Negreiros Carvalhais Emmerico Nunes Alberto Sousa Leit o de Barros Jorge Barradas etc Sant Ana Teixeira Cabral Manuel Lima Jos Viana Cartazes e Programas Multimedia Cerca de 5000 registos fonogr ficos em ba as suporte vinil e grava es em fita magn tica para os mais diferentes tipos de e
173. so inici tico expresso emblematicamente atrav s de apresenta o de um s brio e simb lico Esqueleto Maria Jos Oliveira que prossegue atrav s da coloca o de dois espelhos que nos reflectem at exibi o do Manto setecentista de Gr o Mestre da Ordem de e Janu rio de N poles Ap s a evid ncia esplendorosa deste manto imagina se que dele s pode sa r um homem despojado liberto e nu que corre se distancia e se eleva em esp rito no espa o representado por imagens em movimento de nuvens Bonecas de S Tom e Principe Dando continuidade a politica de realiza o anual de pequenas mostras dedicadas Comunidade de Paises de Lingua Portuguesa Caer apresenta se a exposi o Bonecas de om e Principe J ias de Ofelia Murrieta Neste momento esta patente a mostra J ias de Of lia Murrieta uma artista mexicana que estar dispon vel at 28 de Junho de 2002 82 Bordado Antigo dos Acores L xposi o de 100 pe as exemplificativas das distintas funcionalidades que o bordado dos A cores cont m resentam se como pecas pacientemente elaboradas por sera es de mulheres das ilhas de S Mi uel Pp hae SS PASES 8 bordado azul e branco da erceira bordado a branco e do Fa al bordado a alha de tri o desde finais P S do s culo XIX ate 1950 Patente at ao final do ano de 2003 Tape arias de Concei o Ruivo Concei o Kuivo uma artista pl stica oriunda da Figueira da Foz
174. spect culos organizados Cerca de 120 registos videogr ficos Esta por Teatros e ou Grupos e Companhias colec o n o est ainda dispon vel Vast ssima colec o constitu da por cartazes e programas Teatros de Papel Diversos Restante material referente a personalidades do Teatro e das Artes do Espectaculo fora do ambito das grandes Valiosa colec o constitu da por Teatros de Papel bocas de colec es atr s referidas como recorda es cena cen rios figurantes dos s culos XVIII ao XX A maioriae objectos pessoais homenagens destes Teatros cuja fun o inicial era l dica t m origem na contratos carteiras profissionais ou colec o francesa Imagerie d Epinal material relativo a teatros ja desaparecidos ou ainda em funcionamento como cadeiras de plateia mesas de camarim plantas de sala bilhetes Aberto ao publico desde 1985 o Museu Nacional do Teatro faz ja parte tamb m do circulo restrito dos grandes museus portugueses quer pela sua natureza de museu nacional e exclusividade das suas colec es quer pelo seu percurso museografico ao longo destes ltimos anos definido pelo conjunto de exposi es realizadas e cat logos editados e pela faixa de p blico que criou e fidelizou Por natureza ef meras e heterog neas as artes c nicas e do espect culo dificilmente se aproximam ou se enquadram nas metodologias mais ortodoxas da museologia cl ssica Ponto de jun o de todas as artes
175. tegrar no respectivo regulamento Compete a Junta de Freguesia 1 Assegurar a abertura e funcionamento do N cleo 4 feira das 9h30 s 12h30 para as visitas escolares ao s bado e domingo das 14h00 s 17h00 para o p blico em geral e grupos organizados 2 Acordar anualmente com o Museu do Traje a calendariza o tipologia e o pre o das visitas individuais e de grupo bem como o pre o dos materiais de divulga o e das lembran as para venda 3 Informar regularmente a C mara Municipal do movimento e gest o do equipamento bem como encaminhar cr ticas e sugest es que tendam a melhorar o seu funcionamento 4 Divulgar a agenda cultural e outros eventos e equipamentos culturais nomeadamente os que se integram na sua estrutura museol gica 5 Assegurar com o maior rigor etnogr fico a anima o que for acordada com o Museu do Traje 6 Proceder limpeza asseio vigil ncia e manuten o das instala es Compete C mara Municipal 1 Assegurar atrav s do Museu do Traje a orienta o cient fica e program tica bem como a forma o do pessoal 2 Fornecer mat rias de divulga o e orientar a filosofia de interac o pedag gica com os p blicos 3 Aceitar as marca es escolares e de grupo e encaminh las para a Junta de Freguesia de Outeiro 4 Colaborar com a Junta de freguesia e as Associa es locais na dinamiza o de eventos culturais que contribuam para a valoriza o do s tio museol gico 5
176. tica de preserva o de t xteis juntamente com a Prof Dra Elizabeth Azevedo da ECA USP e da pr pria Teresa Cristina Toledo de Paula Naquele momento foi esta a seqii ncia estabelecida Capta o de recursos para o projeto Estabelecimento da origem do acervo In cio das atividades em espa o previamente preparado Organiza o estrutural do local de trabalho Necessidade de implementa o de novas instala es Localiza o dos trajes Separa o do acervo por temas no caso por peras O processo de higieniza o Treinamento de pessoal pol tica de separa o dos figurinos cartilha de conserva o processo de higieniza o exemplos Cria o do banco de dados Fotografias para cataloga o e inser o no banco de dados Trabalhos de pesquisa sobre o acervo e seus diversos componentes Museologizac o propostas para separa o do acervo Cada um destes itens ser tema de investiga o nos museus visitados e ser parte de entrevistas ver o QUESTION RIO na PARTE PR TICA Naquele momento hist rico de pr destrui o do acervo do Municipal hoje salvaguardado gra as interven o do nosso grupo estas foram as medidas mais urgentes e em nossa concep o necess rias para a preserva o do material Ap s esta primeira fase inicial que ser questionada nos museus em entrevista ou nos acervos hist ricos partiremos para a segunda preocupa o que como intervir na pe a depois do seu digamo
177. tightens the weave of the fabric causing stress and distortion Similarly wool can shrink or become irreversibly matted while if dyes in a textile are not fixed they can run damaging adjacent areas Textiles are markedly weaker when wet and therefore much easier to damage or tear In some cases light finger pressure when trying to manipulate or handle a wet historic textile is enough to split the fabric Finally many textiles shrink and distort as they dry For all these reasons wet cleaning of historic textiles should only be undertaken by a textiles conservator WATER DAMAGE AND SPILLS Sampler showing dyes that have run Museum no 6 2 6D Try to limit the damage by drying the textile as quickly as possible Blot off excess water with white towels or white kitchen paper to absorb as much moisture as possible repeating the process with clean towels or paper until all the moisture has been removed Textiles are much weaker and more easily damaged when wet so treat them gently Avoid the temptation to wring out excess water or press down hard on the textile as you blot The next step is to circulate cool air around the textile to dry it The aim is to have a gentle current of cool air all round the fabric Desk top fans are good for this but should not be pointed directly at the textile It is possible to use a hairdryer but it must be set on cool as drying with hot air can easily cause shrinkage and make the problem of running dyes w
178. timo sendo o processo elaborado com as respectivas fichas individuais e fotografias dos objectos assinadas pelo representante da C mara Municipal de Viana do Castelo Artigo 15 Reprodu o de objectos museol gicos A reprodu o de objectos museol gicos pertencentes ao Museu ou em dep sito atrav s de imagem fotogr fica ou de qualquer outro suporte obedece s seguintes condi es 1 S poder o ser efectuadas reprodu es de objectos atrav s de imagem depois de as mesmas serem solicitadas por escrito expressando os objectivos a que as mesmas se destinam 2 imagem ter que ser obrigatoriamente acompanhada de legenda adequada mencionando a proveni ncia dos objectos 3 Obrigatoriedade de ceder ao Museu tr s exemplares da obra onde foi inserida a imagem CAP TULO IV DIVULGA O E EXPOSI ES Artigo 16 Suportes informativos O Museu do Traje promover a divulga o dos seus bens patrimoniais utilizando diferentes suportes livros monografias cat logos roteiros desdobr veis e material publicit rio CDROM assim como site na Internet Artigo 17 Reprodu es publica es e outros bens 1 Todas as publica es e materiais de divulga o relacionadas com a sua tem tica podem servendidos no Museu do Traje ou noutros locais dependentes da C mara Municipal de Viana do Castelo 2 Poder o Museu promover a investiga o e posterior publica o de trabalhos desenvolvidos por t cnicos da Institui
179. to 102 Figura 66 A vista externa do museu A parede da sala de restauro costura etc d para este jardim N o deixe de ver a conversa com a conservadora Cruz Cerceda no video Madrid 1 103 MUSEU T XTIL DE TERRASSA Centro de Documenta o T xtil 14 Figuras 67 e 68 A fachada do Museu T xtil Centro de Documentac o hegue no Museu xtil de errassa por indica o de diversas pessoas em Lisboa 8 P S J principalmente os conservadores de t xteis F les acham o lugar incr vel um dos centros de destaque na preserva o de t xteis Mas vamos aos fatos o museu ou centro de investiga o foi criado para suprir uma lacuna existente na Catalunha A cole o que o Sa ir ules Forma ja mais antiga dos anos 40 Mas foi s ha pouco tempo que fizeram uma inje o de dinheiro da nido FT urop ia e uma imensa quantia de dinheiro da atalunha para P E P fazer este centro dar certo O museu est em lugar muito agradavel um parque gigante bem no meio da pequena errassa a qual cheguei de trem F std dividido em andares o ltimo 4 traz exposi es tempor rias havia neste dia uma exposi o com recria es de moda contempor nea Novas utiliza es para bot es que usaram para construir mandalas etc e etc todo tipo de coisa que se faz em uma universidade de moda por exemplo O 4 traz outra exposi o tempor ria de uma artista pl stica Mas no 2 o museu ficou muito agrad
180. to s ntese sobre os trabalhos observados sob supervis o e ajuda da Dra Madalena Braz Teixeira e Clara Vaz Pinto Visita ao Mus e de la Mode et du Textile em Paris MATERIAL E METODOS A motiva o principal deste est gio no que se refere parte pr tica a observa o de como os processos de conserva o e higieniza o se desenvolvem Assim a primeira fonte de registro a fotogr fica documentando as etapas de trabalho que ser o descritas a seguir Neste processo ser o utilizados n o s a c mera fotogr fica digital como uma filmadora digital Este material j foi comprado com verba do projeto As tramas do caf com leite Ser nesta etapa tamb m que poderei descobrir onde e quais materiais precisam ser adquiridos para este tipo de trabalho A CPC Comiss o de Patrim nio Cultural da USP tem como base de trabalho um question rio que foi desenvolvido para a atualiza o constante do livro publicado por eles o Guia de Museus Brasileiros Este question rio que est anexado gra as a bibliotec ria Liana Catunda Guedes fornecer diretrizes para avalia o da institui o museol gica O uso do question rio se dar de forma restrita ao acervo de t xteis quando o museu tiver outras divis es O objetivo analisar o funcionamento do setor t xtil e como ele se insere no museu como um todo Al m da investiga o sobre a estrutura do museu pretendo entender todas as etapas percorridas por
181. tratando os b Retirar p da superf cie 129 Mexer o m nimo poss vel na pe a N o vestir os trajes antigos para festas exposi es reuni es para mostrar aos amigos etc sar luvas de algod o para lidar coma pe a para n o sujar ainda mais o objeto Para guardar explicar a prefer ncia pelo traje na horizontal Se n o der guardar na vertical mas explicar como Explicar tamb m como guardar em caixas para que o produto n o seja danificado Limpeza coisa de profissionais quando d N o lavar os t xteis explicar o que ISSO Val causar Costura e restauro idem jm mau tratamento vai danificar ainda mais o objeto As vezes melhor n o fazer nada limpar cuidar e deixar guardado at que venha um bom profissional de restauro J Arruma o a Evitar as varia es e se poss vel manter as seguintes condi es atmosf ricas i Para os t xteis 18 temperatura e 50 55 midade ii Para o couro 18 C temperatura e 50 midade lluminar s quando for trabalhar como objeto De n o deixar o traje sempre no escuro Manter as pe as com dist ncia entre s para evitar transfer ncia de cores e para a pe a respirar 4 e local em que as pe as est o a Manter sempre limpo e arrumado N o deixar que pessoas estranhas Fiquem manuseando os objetos Verificar sempre se n o h na sala nenhum tipo de praga cupim tra as Formigas etc N o colocar nunca venenos ou in
182. udo leva a necessidade de que haja no Museu do eatro um local de guarda de todas estas mem rias ma casa que seja afinal a casa de mem ria do teatro N o h cria o contempor nea sem que se veja este passado O museu cumpre tamb m esta miss o pois sistematicamente v o ao museu investigadores inclusive brasileiros o que muito bom porque no Brasil h abertura para um tipo de trabalho que aqui em Portugal ainda nao ha O museu cumpre esta posi o de ser uma institui o de refer ncia de busca de mater al O museu chama se Museu Nacional do eatro mas sobretudo um museu nacional da arte do espet culo das artes perform ticas teatro pera danca F les t m o esp lio das duas companhias mais importantes da dan a em Portugal O Bal do Verde Ga oeo Bal Calouste Gulbenkian EDIF CIO PRINCIPAL Piso 00 Piso 01 1 Exposi o 1 Exposi o 2 WC 2 Elevadores 3 Elevadores 3 WC 4 Area Servi os Reservada 5 Biblioteca Piso 01 EDIFICIOS ANEXOS 1 Area Reservada 1 Loja 2 WC 2 Exposi o 3 Elevadores 3 Entrada Estrada do Lumiar 4 Vestiario 5 Audit rio Fonte dos mapas http www m useudoteatro ipm useus pt pala03 asp 67 Confinante com a casa do Nobre constituiu se por compras sucessivas a v rios propriet rios uma grande quinta de que viria a ser herdeiro e senhor D Pedro Jos de Noronha de Albuquerque Moniz e Sousa 1716 1788 3 marqu s de Angeja 4 cond
183. ue Nationale de France documentos figurinos acess rios manuscritos pinturas esculturas do Conservatoire National Sup rieur de Musique et Danse do Ballet Atlantique trajes e desenhos de Jean Paul Gaultier Christian acro x etc 107 As exposi es Rar primeira foi D tes de sc ne uma sele o de trajes e personagens animais Depois veio h odore de Banville et le th tre Jaime les militaires Christian Lacroix Costumes A que estava em cartaz quando estive l era Costumes de Mile et dne Nuits Comprei todos estes cat logos que trazem fotos das reservas t cnicas impec veis de tr s andares climatizadas de acordo com os mais altos padr es de higjene e preserva o F sta exposi o era a meu ver perfeita recriava as cenas em manequins est ticos mas com muita ilumina o colorida de fundo com cen rios desenhados por cen grafos e hav a como complemento m sicas de fundo que traziam o tema o tempo todo Foi o nico museu que tinha m sica ambiente aud vel um prazer absoluto nada de m sica casy listening Havia uma forca dram tica presente e isso era muito agrad vel pois al m de tudo respeitava as condi es de manuten o dos trajes luz umidade temperatura Outros O museu estava bem cheio de gente em plena sexta feira l uma restaurante bem agrad vel e caro h uma biblioteca e um centro de pesquisa onde se pode ter aulas a recep o ultra moderna c
184. ue o Traje o informar educar e distrair os seus visitantes funcionar como um centro nacional para a principal expoente investiga o e informac o sobre as Artes do estudar a cultura popular de Espect culo em Portugal salvaguardar e desenvolver o bem como assumir se como patrim nio e de educar no verdadeiro sentido din mico de criatividade e cultura uma for a motora para a promo o e divulga o das Artes do Espect culo direccionada para os mais diferentes tipos de p blicos Origem inicial do ransfer ncia Doa es acervo Coleta padre Neatual de pe as 300 000 no total 2 548 trajes Aceita doa es Sim com restri es Sim com restri es Sim com Sim Si _ IA A eee AAA Cataloga o MB MB D a A A Armazeramento B____ Bscomrestic ss B A B Reserast enicas BIBI MB Es de funcion rios Restaurante N o Sim Sim vendem N o o o o Sh Sm ET Sin E 64 Palais Galliera Centre Natinal du Costume de Scene Moulins Victoria and Albert Museo Del Traje Madrid Localiza o Palacete urbano Palacete Parque dentro da Quarteir o de e niversitaria museus Sede pr pria Sm Constru do para Sim m Sim E Largo quartel militar na beira do urba no Rio Sim DO al http www F museu Site na internet Sim http museodeltraje r www galliera paris f www vam ac uk www cnes fr ashionmuseu MCU ES m co uk Patrocin
185. ue ser o discutidas em vista do que os diversos museus est o executando Acima de tudo compartilho a vis o de Elizabeth PYE que pensa que aos nossos par metros de conserva o j estabelecidos precisamos hoje acrescentar sensibilidade vis o do outro comunica o eficaz e negocia o Naturalmente o meio de trabalho dela ainda envolve uma outra problem tica tica ela trabalha com preserva o de restos humanos PAULA Teresa Cristina Toledo de Tecidos no Brasil um hiato S o Paulo ECA USP 2004 Tese de doutoramento pp 8 9 2 PYE Elizabeh Caring for human remains a developing concern In ODDY Andrew e SMITH Sandra Past Practice Future Prospects London The British Museum 2001 Occasional Paper 145 p 171 176 O que busco em PYE no entanto a necessidade de articular todos estes itens quando se trata de cole es museol gicas no pa s Par metros de conserva o t m sido estabelecidos e a pr pria Teresa Cristina um cone no estabelecimento deles No entanto cada vez mais necess rio estabelecer medidas emergenciais que garantam a exist ncia do material at que maiores discuss es possam ser feitas sobre ele Caso contr rio n o haver material para se discutir Estamos neste patamar a destrui o impedir o desenvolvimento da discuss o Assim o primeiro passo da pesquisa ampliar os procedimentos j estabelecidos quando no Theatro Municipal de S o Paulo estabelecemos a pol
186. uffing and to reduce the suction pressure If there are raised or three dimensional decorative elements on the textile for example flowers on a hat a soft brush can be used to lift dirt from crevices towards the covered nozzle Small attachments such as those with soft brushes normally sold for vacuuming computers can be used for corners and crevices supplier Preservation Equipment DRY CLEANING Dry cleaning is often used for cleaning delicate fabrics in the belief that it is a gentler process than washing with water In fact dry cleaning is quite a rough treatment that can cause significant wear and tear Commercial dry cleaning is not usually appropriate for historic textiles that you wish to preserve Dry cleaning uses solvents to remove oily dirt and to clean water sensitive fabrics such as silk and wool The most common solvent used in commercial dry cleaning is perchloroethylene which is particularly effective for removing oily dirt Dry cleaners use this solvent in large tumble action machines on a fixed time cycle The machines usually take loads of 10 to 20 kgs For commercial reasons it is unusual to solvent clean single items so the cycle is geared to an average requirement A greying effect can be the result of deposition of dirt from other items in the machine or from recycled solvent that has not been adequately filtered The fixed cycle means that staff cannot stop the machine even if they notice a problem such as dye runnin
187. useus e a partir delas trabalhar uma pequena publica o bem simples com ilustra es feitas m o e que possa ser Fotocopiada e distribuida aos interessados em geral Minha maior preocupa o s o aquelas pessoas que t m sob sua guarda cole es de t xteis mas n o tem nenhum suporte profissional oram estas pessoas que eu encontrei quando desenvolvendo o projeto As ramas do Caf com Leite e que precisavam tanto de alguma coisa escrita que ajudasse a salvar seu arquivo por vezes de significado hist rico Quando a pessoa p e as roupas de uma cole o em alvejante tipo C ndida elas n o pensam que isso vai danificar o produto Pensam que vai deixar mais bonito limpo e preservado Foi o caso da cole o de vestidos da cantora Clara Nunes Cu n o tinha absolutamente nada que pudesse entregar para Dona Mariquita sua irm e respons vel pelo esp lio A id ia fazer also muito sim les muito claro bem ilustrado e que passe pelos seguintes g i i baa P S itens estabelecidos pelo Comit Internacional do Traje do COM Informa es sobre a pe a arquivo De onde a pega veio Como chegou nas suas m os Quem foram os primeiros donos H alguma foto que mostre o objeto sendo usado F oi comprado Quanto custou Informa es gerais sobre a origem da pe a Se for um acervo grande como numerar e identificar 2 Conserva o a Verificar a presen a de parasitas separando da cole o os itens infestados e
188. va na sociedade 86 Fu penso c uma coisa muito importante Fazer um museu til er uma institui o til Jul em dois componentes util para os investigadores mas tamb m util para as pessoas da terra Isso muito importante um museu que seja usado e utilizado pelas pessoas da terra Lu aqui em S o Br s do Alportel que n o uma zona tur stica n o dou valor ao n mero de visitantes mas dou valor ao n mero de utilizadores Aquelas pessoas que v em ao museu duas ou tr s vezes por m s que v m aqui ver um espet culo que v m s festas que est o c os amigos do museu eu acho que elas s o muito importantes s o quase a nossa fam lia pr xima l s o a nossa liga o com as outras pessoas da comunidade Cada um dos 400 membros dos amigos do museu tem as suas pr prias familias s o mais cinco estes mais cinco ou seis acaba criando uma a o de tent culos e o museu ser muito bem utilizado F le mora perto do museu o que acha timo Mas no Brasil voc s t m uma corrente muito importante do Mario Chagas H dentro do COM um grupo chamado INOM que o Movimento Internacional para uma nova museologia De museologia social Alguns dos principais mentores deste movimento s o brasileiros s o uma refer ncia para todo mundo F ste movimento considera que aquele museu que s pensa nos objetos que s pensa naquele grupo de t cnicos de conserva o esquecendo das pessoas s o de uma corrente conserva
189. xposi o que tem m ltiplos significados e v rias hist rias para contar as recorda es de inf ncia de uma menina que v o crescendo com o passar do tempo como trepadeiras as copas mais altas O Interior do Traje 1770 1990 1990 F sta exposi o pretende mostrar a roupa interior procurando n o s desvendar mais um dos elementos constituintes da indument ria como tamb m conferir lhe dignidade Anulus Sum J ias de Manuel de Vilhena 1992 Fu Sou um Anel o t tulo desta exposi o que corresponde divisa de Manuel de Vilhena e ao seu projecto de trabalho partir da forma e do conceito de anel Traje Imp rio 1792 1826 e a sua Epoca 1992 EN valiosa colec o de Traje Imp rio que integra pe as provenientes da Casa Real inside numa variedade bastante representativa da indument ria de corte Henrique o Navegador apegarias de Gisella Santi 1994 L xposi o comemorativa dos 600 anos do nascimento de Infante Henrique 1394 1460 mais conhecido pelo cognome de Navegador embora nunca tenha ultrapassado O Norte de Africa 81 Trajes Miticos da Cultura Regional Portuguesa 1994 L xposi o que integra pe as provenientes do antigo n cleo da Casa Real e sobretudo do esp lio reunido pela Mocidade Portuguesa eminina do qual se destaca o chamado Guarda Roupa Verde Gaio Traje de Noiva 1800 2000 1996 Organizada pelo Instituto Portugu s de Museus e pelo Museu Nacional do Traje no mbito das
190. y Historical laundering processes were very harsh often using alkalis such as soda ammonia or borax boiling water and vigorous beating and scrubbing This removed dirt and grease and also killed body lice harbouring in clothing but such harsh treatments contributed to damage and degradation of the linen Although linen table cloths were washed before being put away faint stains often remain Some of these cloths may have coloured embroidery worked on them giving an additional complication If you wish to preserve your domestic linens gentle cleaning methods are necessary Hand washing with a little liquid soap in water followed by several rinses in distilled water will remove dirt Even though this may not remove stains and the textile will not be sparkling white afterwards it will ensure that washing does minimal damage to the linen Flemish linen damask tablecloth 16th century Museum no T 277 1913 Many cloths found in antique fairs are a luminous bright white the result hours of soaking in chlorinated bleach Some may have been boiled using modern washing powders They are clean unstained and bright white but such harsh treatment damages the textile shortening its life and reducing its historical and possibly monetary value Under no circumstances should collectable linen damasks of historic importance and value be bleached or boiled For items of value such as these professional conservation treatment is advisable Conservat

Parte 2 - As Tramas do Café com Leite

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