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BOLETIM DA REPÚBLICA

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1. Origem Ano Total 2009 2010 2011 2009 2011 USD Pa ses Baixos 20 40 50 11 0 14 0 DFID confirmado GBP 0 25 GBP 025 GBP 0 25 GBP 0 75 1 0 DFID pedido GBP 0 25 GBP 225 GBP 225 GBP 4 75 6 6 UNICEF USD 0 7 USD 07 USD 0 7 USD 2 1 2 1 CIDA Irlanda USD 0 3 USD 0 5 USD 0 5 USD 1 3 1 3 SDC CHF 0 4 CHF 04 CHF 04 CHF 1 2 1 0 Subtotal 25 9 Baseado em taxas de c mbio de 10 3 09 Fonte base de dados ODAMOZ Reuni o dos CdC de 13 6 08 e comunica o pessoal 1B Financiamento de Projectos milh es de unidades da moeda externa Origem Actividade 2009 2010 2011 Total Total USD UNICEF USD 30 0 MCC USD 89 Pa ses Baixos 59 CE It lia 38 CIDA Irlanda USD 3 5 Su ca CHF 3 6 USAID USD 30 Su ca CHF24 ustria USD 0 7 USD 2 1 CE e13 13 Su a CHF19 CHF19 JICA JPY 1623 JPY 1623 Subtotal Financiamento de Projectos 70 1 Linha de Cr dito ndia Nampula e Zamb zia Subtotal Linha de Cr dito Total Baseado em taxas de c mbio de 10 3 09 Fonte base de dados ODAMOZ Reuni o dos CdC de 13 6 08 e comunica o pessoal 336 118 I S RIE N MERO 52 A disponibilidade de fundos externos e a estimativa da sua distribuig o anual est o resumidas na Tabela 2 abaixo A m dia de fundos externos dispon veis durante a Fase I de aproximadamente USD 37 milh es por ano H presentemente uma aloca o indicativa de USD 25 9 milh es dos parceir
2. 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 103 Tabela 2 Populac o rural projectada por prov ncia 2008 2015 Prov ncia 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Niassa 846 403 866 282 886 496 907 053 927 979 949 213 970 688 992 362 C Delgado 1 493 009 1 518 796 1 544 542 1 570 432 1 596 633 1 623 117 1 649 845 1 676 743 Nampula 3 058 663 3 206 241 3 274 894 3 257 354 3 327 529 3 399 734 3 473 881 3 549 854 Zamb zia 3 406 176 3 466 060 3 525 824 3 585 493 3 644 966 3 704 146 3 763 058 3 821 601 Tete 1 449 667 1 484 757 1 520 608 1 557 037 1 593 877 1 631 111 1 668 666 1 706 436 Manica 1 053 176 1 079 565 1 106 144 1 132 736 1 159 403 1 186 112 1 212 758 1 239 279 Sofala 1 015 111 1 031 191 1 047 176 1 062 758 1 077 780 1 092 195 1 105 976 1 119 082 Inhambane 1 219 835 1 241 242 1 262 610 1 283 756 1 304 706 1 325 414 1 345 735 1 365 558 Gaza 1 045 408 1 060 620 1 075 848 1 090 873 1 105 604 1 119 913 1 133 616 1 146 610 Maputo 339 611 332 852 325 435 316 276 305 522 293 057 278 152 262 336 TOTAL 14 927 059 15 287 607 15 569 576 15 763 769 16 043 999 16 324 012 16 602 975 16 879 861 Fonte DNA PESA ASR 2006 2015 Instalac es de abastecimento de gua rural Tal como mostra a Tabela 3 abaixo em geral o n mero de fontes de gua novas ou reabilitadas por ano aumentou significativamente nos ltimos sete anos com um forte aumento em 2007 Tabela 3 Fontes de gua Constru das Reabilitadas
3. Descri o DNA Prov ncias Distritos Be en Ve culos 0 20 128 45 000 6 660 000 Motorizadas 0 0 128 6 500 832 000 Equipamento de GPS 5 10 128 900 129 000 Kits para testar a qualidade da gua 5 10 128 7 000 1 001 000 Computadores impressoras 20 10 128 2 500 395 000 Licen as de software 1 0 0 10 000 10 000 Licen as de antiv rus 20 10 128 500 79 000 Total 9 106 000 Desenvolvimento dos Recursos Humanos Formac o Formal O Programa apoiar a forma o do pessoal relevante da DNA DPOPHSs e pessoal do AASR nos distritos Esse apoio consistir num n mero limitado de cursos de longa dura o e de curta dura o sobre assuntos de relev ncia para o desenvolvimento futuro do subsector de AASR em Mogambique O tipo e o n mero dos cursos apresentado na Tabela 12 abaixo Tabela 12 Apoio ao DRH Curso Curta Durag o N vel M dio Universit rio T cnico superior Mestrado Visitas de estudo Confer ncias N mero Alguns cursos de longa durac o podem ultrapassar 2011 Custos Unit rios Formac o Os custos unit rios para as actividades de forma o s o apresentados na Tabela 13 abaixo Est o previstos para cada prov ncia 4 cursos para o sector privado e 3 para as ONGs Os custos para o equipamento ferramentas iniciais dos artes os locais tamb m est o inclu dos 336 108 I S RIE N MERO 52 Tabela 13 Custos Unit rios para actividades de DRH por formand
4. Promover o sector privado ONGs para a gest o e assist ncia s fontes de gua Ea L LLLI J E E tests LLLLLL D bL e DII I IT EES D j DL Eee 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 87 Componente Actividade 42 3 Promover a cria o de redes de comercializa os eficazes EEN VE GA E VR VE EE ZZ Realizar o estudo de viabilidade e de mercado da comercializa o de bombas manuais e pe as sobressalentes Promover a comercializa o da Afridev e pacotes para redes de comercializac o de pecas sobressalentes Avaliar e certificar os fabricantes de bombas manuais E d Preparar planos distritais de O amp M e campanhas de marketing incluindo redes de comercializa o A2 4 Mapear e Focalizar a Pobreza Realizar estudos de base distritais estudo KAP e invent rio de fontes de gua e mapear a pobreza Identificar e promover estrat gias e mecanismos para aumentar a capacidade de pagar pela O amp M Promover estrat gias focalizadas na equidade do g nero e pobreza Componente 3 Capacitac o Institucional e Desenvolvimento de Recursos Humanos 43 1 Implementar o SWAP sectorial e o Fundo Comum do AAS Assinatura do CoC por novos parceiros Rever e finalizar MdEs e acordos bilaterais Criar e lan ar oficialmente o PRONASAR e o Comit de Coordenac o do Sector Criar arranjos de transic o na DNA e prov ncias Implementar o arranque das actividades e a prioriza o nas prov ncias e Distritos 43 2
5. Inclui 124 6 Milh es de USD para Fontes Dispersas 42 3 Milhoes de USD para Saneamento e 10 0 Milh es de USD para PSAA Este forum est previsto no MIPAR e tem como mandato fazer a avalia o e orientar estrategicamente as ac es do PRONASR ao n vel da prov ncia O Documento do Programa apresentar e descrever os seguintes aspectos do PRONASAR A Organiza o e Gest o do Programa que apresenta e descreve o quadro organizacional os pap is e as responsabilidades pela implementa o do Programa As matrizes da an lise do quadro l gico AQL e do quadro de avalia o do desempenho QAD tamb m ser o apresentadas As Estrat gias de Implementa o que descrevem as estrat gias que orientar o e apoiar o a implementa o do Programa A Gest o Financeira com o enfoque no uso dos diferentes sistemas nacionais de gest o financeira e num Fundo Comum do AASR para canalizar a ajuda no subsector do AASR A Planifica o a Monitoria e a Gest o da Informa o com particular refer ncia ao papel da planifica o e monitoria descentralizadas e aos requisitos para o desenvolvimento da base de dados e a gest o da informa o no subsector do AASR As necessidades de Capacidade e Forma o o que inclui uma discuss o sobre a actual capacidade as actividades correntes e as futuras necessidades de capacidade a todos os n veis para apoiar a implementa o do Programa O Plano e o Or amen
6. Avalia es revis es e estimativas d or Baled Criar uma UGEA e introduzir o e SISTAFE na DNA Lan amento oficial do PNAASR Plano de aquisi es para o primeiro pacote de contratos preparado Plano de aquisi es para o primeiro pacote de contratos aprovado DNA a fornecer informa o ODAMOZ Manal de Opera es analisado revisto distribuido Lista de rioridades das rovincias distritos elaborada Equipas de implementa o do ngana ads tas rs Equipa de implementa o do Programa criada na DNA Cua una Unidade Saa Fla DNADES L Prepara o dos documentos de concurso para o primeiro pacote te de contratos Pesada DNA e DPOPH wette os procedimentos Ange 1 336 86 I S RIE N MERO 52 Figura 8 2 Plano de Implementa o do Programa Fase Componente Actividade Ano2 Ano3 Componente 1 Aumentar a Cobertura do Abastecimento de ge Saneamento ur IO a presta o de servi os de gua e saneamento rural AASR Apoiar joint ventures e pacotes de neg cios de AASR EEEPEEEEELLLLLLLLLLLILIITL Fortalecer a capacidade financeira e de gest o por interm dio de z parcerias e pacotes de neg cios III Fazer procurement para servicos de pesquisa geof sica perfurag o il fiscalizac o Encomendar o plano de correcc o de defeitos EN A1 2 Construir instala es sanit rias em escolas e cen
7. SINAS Inqu ritos aos agrega dos familiares IAF IDS MICS WHS IAF Censo 2007 Objectivo Interm dio Aumentar o uso e acesso sustent veis gua e saneamento para 70 e 50 da popula o rural at 2015 respectivamente de popula o rural com acesso a abastecimento de gua melhorado a 500 metros de dist ncia de popula o rural com acesso a saneamento melhorado de fontes de gua a funcionar bem de popula o a usar instala es sanit rias higi nicas AF Censo 2007 SINAS Inqu ritos aos agrega dos familiares IDS MICS Empenho pol tico con t nuo poss vel mudar o comportamento a longo prazo Empenho pol tico con t nuo Capacidade institucional e t cnica limitada Objectivos Imediatos Produtos do Programa 1 Melhorar a qualidade e aumentar a cobertura e a sustentabilidade N de fontes de gua constru das novas e reabilitadas N de pequenos sistemas canalizados constru dos reabilitados N de escolas com instala es de gua e saneamento adequadas N de latrinas melhoradas constru das 2 Alargar a gama de op es tecnol gicas e de modelos de gest o de comit s de gua com mulheres em postos importantes de fontes de gua directamente mantidas pela comunidade com regras de gest o e normas pr pobre de reas e agregados familiares pobres com acesso gua e saneamen
8. para a implementa o 6 As necessidades de investimento em AAS para o s distrito s seleccionado s ser o obtidas a partir do Plano Director Provincial do AASR e inclu das no CFMP da Prov ncia X 7 Essa informa o ser enviada DNA DAR para ser inclu da no CFMP 8 As primeiras X localidades nos distritos seleccionados que satisfa am todos os crit rios de prontid o para localidades qualificar se o para a implementa o e ser o inclu das no Plano de Desenvolvimento Distrital anual 9 Ser o ent o realizados estudos de base estudos de viabilidade nas localidades qualificadas para identificar a disponibilidade acessibilidade da gua e os custos e necessidades reais de AAS 10 Os custos de investimento estimados ser o ent o inclu dos no or amento distrital anual e enviados DPOH para inclus o no or amento anual provincial para o AASR A DPOPH agregar as necessidades de investimento de todos os distritos localidades e encaminh las para a DNA GPC para inclus o no plano anual de AASR Anexo 7 Pressupostos do Orcamento Fase l Orcamento do Programa O or amento do Programa apresenta o custo da implementa o das actividades de AASR durante a Fase I do Programa 2009 2011 O or amento baseia se na popula o rural projectada e nas necessidades de instala es melhoradas de gua e saneamento para 2009 2011 Os recursos internos e externos dispon veis durante o mesmo per
9. 9JUI IIODUO u rl E z y Q vougljqns enge ep ojuoureodejN q S0j J UOO IP so opoui o soroogou op so3ooed op oeSeredoud sequioq op soo5eorjroedso a SOM op soquesop sop ORSIAD ORB BI ea y I SOUBUMY sos n3a 9 soo 3mgjrjsur sep ojuouroo e 0 9juauoduro Ea sioAgIou nA sodrus o so1qod s zou nu e orody z vzo1qod ep ojuoureade o osipuv veza1qoq eu anbojuy 3 O9893 OP so opoui 9 OB BZI BINISLUOD op s p p ouu s q 1 OBJBzI ENAQUIO IP sopos oujsab q SIEUOIOEUJO UI 9 SIBOO SOJUBOLIQEJ op o srenueui sequioq op og eormo n vougiojqns ena ep ojuoureodejN soje nuo2 op so opour o soroos u op sojooed op GEO DDT m 9 sequioq op soo5eorjroodso o SOM op soquosop sop oesiAo1 oeSeeAv T 08J593 9P so opoui 9 SEILSO OUIAN sag do op seAneuuoj e sep ovsuedxo a o3o rd sojso L 7 Ju uodutoo Se 0954 se ered Ad 9 EUO Odd Jeuororpei Odd O eed o jenuoo op so opour a Odd op sorooS u op sojooed eed soodeorjroadsa osiouoo op SOJUIVINIOP op og riedoIg Old 0 gaed og5ejroede q vzo1qod e 91908 o oseq op SIBJLNSIP sopnjsd T OJUQUIBIUES o u rsrH ENS Y vp ogdowoId a OJe UO9 9p so opoui ORISIS op sojooed sooSuredoi exed sog roryroadso a osinouoo op sojueumoop op og5eredo1q P og3e1edo1 op sopeprssooou sep og5ei eAe o oujuoaug og3uojnue A og3e redo p op SICILISIC souejq O opnes op sonu O solsod 9 se oosq op oumuoAu Eeuoranjnsug ojuoureoues ENSY op ojuourm
10. Vo I I I 000 rel I orm S osno N L apeprun II asp IIOL ES 01 01 0c 6007 01 Io L N 19884 8J0 L I OJUJUBIUES 9 S U ISITI ED og3o0uroJq 9 ENSY op soJuoq 1870 L sono 8 0 qns 9501 ope o e og N serougSumuo 95 seonmod op og5va0qv o 9 BUIBISOAJ OP EDDE20AD V 01 tue 130 14 op 083595 LI0 n SUO 9p S051A49S 9 LV 30 qng OEAEIDO ELIDH op BL103 NSUO N IP SO0 3IA 9S 30 qnS pepysrp og eorpuejd eu dd op og5e13oju ezoIgod ep ojueureade q sienugui 9p ORSTA 9 ISIRUY OB BZI BIDIQUIOD op sopa o seorgo ouoo s o5do vouglIojqns enge ep ojuoureodejq eprooje ogu er1oj nsuo S010039U op s joved o seor8o ouo soo d juouro1o04d op ogiso3 o1q0s erioj nsuo sopuny op og5too e 1Iooueurj oejsor soje guo op O8 S9L o1q0s PLIOJNSUO oJreuurq o od 10 e A op u1ojxo enue erojrpn v osreu v 9 u1ojxo BLIOJIUOUI ep Suroinosin wu93 233uouoduro I S RIE N MERO 52 336 116 sormyun sojsno sop o no v2 OU 950g ep enue og5oepur op exe eun epesn IO TT 8199 E30 enoy ap ojuauiojseqv op seui9jsiS sou nb d I0 L OLETAN 9 IUASIH ED og5ouroJq 9 ENS y op s3juo VIO L 069 9p 89 00L PET SI EN m T EE o E L kp 00p L8881 Co i LE Ir 019 cco gso cIc il TL6E98 EST sgp L10 6 il asn WSvv uro oJu ums Aul op sopepisso2oN SED ounsoy ES EPS TELE ES CLS 10 007 S88PO6LL I 6 0
11. o de uma cultura de manuten o e repara o facilitando o fluxo de informa o sobre avarias e a procura de pe as sobressalentes exigindo a observa o de padr es de qualidade m nimos e promovendo pacotes de neg cios para a gest o manuten o e repara o de fontes dispersas e pequenos sistemas de abastecimento de gua A DNA em parceria com o UNICEF e SKAT respons vel por estabelecer um mecanismo para certificar a qualidade das bombas quer preparando uma lista curta de fabricantes reconhecidos pela qualidade das suas bombas e pe as sobressalentes quer pela inspec o das bombas in situ 53 6 Redu o da depend ncia da planifica o e implementa o centralizadas Depois de analisar os assuntos mais cr ticos do subsector do AASR o PESA ASR definiu claramente o papel do Governo Distrital como respons vel pela implementa o do Princ pio da Procura e das actividades de manuten o e repara o visando a sustentabilidade das fontes O Programa pretende operacionalizar a descentraliza o de responsabilidades por interm dio da capacita o e descentraliza o institucionais abordadas nos Cap tulos 3 e 6 deste documento Esta sec o descreve a interrela o entre a planifica o distrital e a planifica o do Programa H presentemente um fraco compromisso e sentido de responsabilidade ao n vel distrital em rela o promo o e manuten o das infra estruturas de abastecimento de gua e s
12. Promover e apoiar as ONGs locais as pequenas empresas e os artes os para prestarem servicos de construg o manuten o e repara o Promover a troca de experi ncias e de boas pr ticas entre os distritos e comunidades Ao n vel provincial o governo provincial por interm dio da DPOPH DAS ser respons vel pela implementa o do Programa Ao n vel distrital a administra o do distrito ser respons vel pela implementa o por interm dio dos servi os relevantes respons veis pelo abastecimento de gua saneamento e sa de A colabora o com as ARAs pode ser necess ria para a avalia o monitoria e gest o dos recursos h dricos quest es relacionadas com a qualidade da gua e polui o licen as para perfura o e abstrac o e assuntos relacionados Ao n vel distrital as actividades do Programa ser o inclu das nos planos estrat gicos anuais e a m dio prazo Onde necess rio os Distritos ser o apoiados na prepara o de planos or amentos e actividades de monitoria do AASR em estreita colabora o com o PPFD os principais parceiros do desenvolvimento e ONGs 3 3 3 Papel dos parceiros do desenvolvimento Para al m de mobilizar e providenciar fundos os parceiros do desenvolvimento PDs desempenham um papel importante apoiando na defini o de pol ticas na planifica o nacional e sectorial na gest o e coordena o garantindo o compromisso pol tico e os recursos e apoiando na capacita
13. TI Tecnologias de Informa o UFSA Unidade Funcional de Supervis o de Aquisi es UGEA Unidade Gestora e Executora das Aquisi es UNICEF Fundo das Na es Unidas para a Inf ncia USD D lar americano UTRAFE Unidade T cnica para a Reforma da Administra o Financeira do Estado VLOM Opera o e Manuten o ao n vel da Comunidade WASHCost Custos de gua Saneamento e Higiene WatSan gua e Saneamento WSP Programa de gua e Saneamento Banco Mundial WSUP gua e Saneamento para a Popula o Pobre das reas Urbanas ZAMWAT Gest o Integrada dos Recursos H dricos e Abastecimento de gua Rural na Bacia do Rio Zambeze PD Parceiro do Desenvolvimento EIP Equipa de Implementa o do Programa IPCC Institui es de Participa o e Consulta Comunit ria Sum rio Executivo O Programa Nacional de Abastecimento de gua e Saneamento Rural PRONASAR um esfor o conjunto entre o Governo de Mo ambique GdM os parceiros de desenvolvimento as organiza es n o governamentais ONGs o sector privado os membros da comunidade e outras partes interessadas aos n veis central provincial distrital e local para acelerar as coberturas de gua e saneamento no meio rural com vista a atingir as metas dos Objectivos de Desenvolvimento do Mil nio ODMs de 70 de cobertura para o abastecimento de gua rural e 50 de cobertura do saneamento rural a n vel nacional
14. es que est o para al m das capacidades das organiza es comunit rias Para melhor desenvolver a capacidade das comunidades no desempenho do seu papel e responsabilidades o Programa promover e apoiar a legaliza o das organiza es 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 85 comunit rias e a formalizag o do seu relacionamento com as autoridades locais por interm dio do uso das leis regu lamentos e outros instrumentos legais aplic veis relacionados com a forma o de conselhos consultivos locais associa es autoridades comunit rias etc A capacidade das comunidades ser monitorada com indicadores do QAD do Programa verificados em visitas de supervis o peri dicas avalia es auditorias t cnicas e outros meios 7 7 Plano de Forma o AASR Ser preparado um plano de forma o para atender as necessidades de organiza es e pessoal a todos os n veis acompanhado do seu or amento indicativo para guiar a planifica o implementa o e monitoria da forma o O plano de forma o incluir os planos indicativos dos cursos a avalia o da forma o e formatos de relat rios Ser o apresentados no Manual de Opera es do Programa um plano de forma o e or amento detalhados A DNA DHR ser respons vel pela forma o or amenta o coordena o supervis o e monitoria do plano de forma o do Programa Para evitar duplica o e maximizar o impacto da forma o o Programa coordenar
15. medida que aumentar o n mero de distritos com electricidade e computadores os dados podem ser transmitidos em formato digital medida que se for criando capacidade ao n vel provincial e distrital a informa o tamb m pode ser analisada e os relat rios produzidos e usados naqueles n veis No futuro a informa o pode ser trocada atrav s de bases de dados na web usando os websites da DNA GAS e outros No futuro o SINAS tamb m dar uma plataforma e o processo de recolha an lise e dissemina o da informa o Os relat rios produzidos ao n vel provincial e central devem tamb m dar retorno feedback para os n veis de onde os dados foram originalmente recebidos A informa o pode tamb m fluir directamente entre as partes aos v rios n veis sem necessidade de passar pelas hierarquias organizacionais Quando o e mail estiver mais amplamente disponibilizado ao n vel do distrito a informa o pedida com urg ncia pode ser transmitida directamente do n vel do distrito para a DNA com c pia para a DPOPH DAS Informag o atempada e precisa tamb m estar dispon vel para os actores fora do sector p blico como o sector privado ONGs consultores e empreiteiros que d o e recebem informag o sobre actividades do AASR como apresentado na figura 6 2 abaixo Figura 6 2 Fluxo de Informac o Indicativo no Subsector do AASR N VEL CENTRAL N VEL PROVINCIAL i N VEL DISTRITAL cd
16. medidas relacionadas com a gest o dos contratos e os desembolsos pagamentos O Programa apoiar medidas para melhorar a gest o dos contratos e os pagamentos aos fornecedores de servi os 4 3 Elementos da Gest o Financeira Os elementos essenciais de uma gest o financeira s lida incluem 1 Or amenta o baseada nas pol ticas compromissos padr es e procedimentos do Governo 2 Validade e credibilidade do or amento 3 Universalidade abrang ncia e transpar ncia 4 Contabilidade registo e presta o de contas exactos e atempados 5 Auditoria e an lise Estes elementos s o desenvolvidos abaixo 1 Or amento baseado nas pol ticas do governo e em padr es de qualidade O or amento preparado e executado com base nos planos e objectivos do Governo a m dio e longo prazos A prepara o do or amento guiada por tectos or amentais pelo CFMP pelas metas do Plano Quinquenal pelos compromissos dos doadores e planos provinciais e distritais Em Mo ambique o processo de elabora o do or amento segue um calend rio anual estabelecido na lei Relat rio Anual de 2007 Departamento de gua Rural DNA 2008 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 57 2 Validade e credibilidade do orcamento O orcamento deve reflectir a realidade e ser executado de uma maneira atempada e transparente Apesar dos melhoramentos recentes esta ainda uma rea de preocupa o dado que o subsector do AASR te
17. o da higiene nos agregados familiares e nas escolas 1 5 Aumentar a efic cia e a efici ncia do PEC e utilizar o marketing social e a promo o da higiene para aumentar a demanda de servi os a cobran a de taxas sobre a gua e melhorar a O amp M Componente 2 Alargar a s rie de op es t cnicas e de modelos de gest o 2 1 Testar promover e adoptar tecnologias alternativas para n veis de gua superficial e de profundidade 2 2 Usar servi os eficazes de manuten o e repara o para melhorar a O amp M das instala es 2 3 Promover a cria o de redes eficazes de fornecimento de bens pe as sobressalentes e servi os de repara o e dar apoio p s constru o para as comunidades 2 4 Priorizar para efeitos de implementa o os distritos e localidades com cobertura mais baixa e n veis de pobreza mais elevados e que satisfa am os crit rios de prontid o Componente 3 Descentralizar e fortalecer as institui es e os recursos humanos 3 1 Promover a SWAP do AASR e o Fundo Comum aos n veis nacional provincial e distrital com procedimentos alinhados pelas pol ticas estrat gias instrumentos e procedimentos do Governo 3 2 Coordenar partilhar informa o e promover a participa o das partes interessadas incluindo a sociedade civil nas revis es anuais e semestrais na planifica o e na implementa o da SWAP do AASR 3 3 Advogar a mobiliza o de recursos do GdM dos parceiros de
18. o de Paris para 2010 pretendem harmonizar a ajuda com a resposta s prioridades a longo prazo do pa s e ao uso dos sistemas internos para se evitar estruturas de implementa o paralelas 122 O contexto nacional Ao longo da ltima d cada o Governo tem feito esfor os consider veis na reforma do sector p blico e na descentraliza o incluindo reformas no sector de guas H um enquadramento da pol tica nacional e sectorial e da planifica o atrav s dos processos de planifica o e revis es conjuntas anuais a m dio e longo prazo orientados por compromissos m tuos apoiados pelos Parceiros de Ajuda ao Programa PAP enquadrados pelo PARPA II Para informa o adicional sobre o quadro da pol tica e da planifica o nacional ver o Anexo 1 Instrumentos relacionados com o PRONASAR Objectivos de Desenvolvimento do Mil nio ODMs endossados por mais de 180 Estados Membros incluindo Mo ambique na Assembleia Geral das Na es Unidas em Setembro de 2000 os ODMs possuem oito objectivos 18 metas e 48 indicadores S o relevantes para o sub sector de AASR no que respeita cobertura em 70 no fornecimento de gua pot vel e 50 nos servi os de saneamento Plano de Ac o para a Redu o da Pobreza Absoluta PARPA o quadro de implementa o da estrat gia do Governo para a redu o da pobreza absoluta incluindo um Pilar do Capital Humano que reconhece a import ncia da expans o do acesso gua p
19. 2001 2007 Proda Fontes de gua 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Niassa 118 126 211 147 175 160 254 C Delgado 163 94 59 74 55 75 175 Nampula 62 107 74 92 308 370 486 Zamb zia 103 272 229 37 191 200 609 Tete 74 126 103 92 13 75 165 Manica 59 33 45 11 125 130 173 Sofala 144 107 84 86 95 100 207 Inhambane 150 169 299 240 104 110 219 Gaza 145 30 36 14 66 70 69 Maputo 153 38 64 85 75 75 85 Total 1 171 1 102 1204 878 1 207 1365 2 442 Fonte PESA ASR 2006 2015 Relat rios Anuais de Balan o PES da DNA DAR 2006 e 2007 A tabela acima mostra um grande aumento das fontes dispersas de gua constru das em 2007 A informa o do Relat rio Anual de 2007 de Balan o do PES indicou que houve um aumento nos recursos dispon veis bem como nos resultados das actividades de constru o Al m disso a DNA reportou que 423 fontes de gua novas reabilitadas constru das por outros actores representando 17 do n mero total de instala es Este resultado sublinha a import ncia da planifica o e monitoria inclusivas para captar as realiza es de todas as origens A estimativa de fontes novas reabilitadas baseia se nos relat rios das reuni es anuais com pessoal dos distritos prov ncias e n vel central realizadas em Quelimane e Nampula em 2007 A capacidade de implementa o aumentou nos ltimos anos como resultado da melhoria dos concursos contrata o gest o dos
20. A informa o sobre o apoio dos parceiros de desenvolvimento tamb m usada para preparar planos anuais de implementa o dos sectores e subsectores cujos or amentos fazem parte do PES do subsector e eventualmente inclu da no Plano Econ mico e Social PES e no Or amento do Estado OE nacionais 336 92 I S RIE N MERO 52 O Plano de Ac o para a Redu o da Pobreza 2006 2009 PARPA ID articula a vis o estrat gica do Governo para a redu o da pobreza promovendo o aumento da produtividade e o melhoramento das capacidades e oportunidade para todos os Mocambicanos O PARPA II 2006 2009 concentra se em tr s pilares principais governa o capital humano e desenvolvimento econ mico O PARPA II concentra se no desenvolvimento ao n vel do distrito e define a pobreza humana como sendo a falta de satisfa o das necessidades humanas b sicas incluindo a gua e o saneamento O PARPA II implementado atrav s do Plano Econ mico e Social PES anual o qual avaliado de acordo com indicadores de desempenho acordados O Plano Estrat gico para gua e Saneamento Rural PESA ASR 2006 2015 parte integrante do Plano Estrat gico Nacional para o Sector das guas e o primeiro de tr s planos subsectoriais isto Abastecimento de gua e Saneamento Rural gua e Saneamento Urbano e Gest o dos Recursos H dricos e dois planos transversais 1 Desenvolvimento Institucional e Recursos
21. Nas reas vulner veis podem ser necess rias zonas de protec o volta das fontes de gua e medidas de protec o e reabilita o ambiental para proteger a qualidade da gua e melhorar a sustentabilidade das fontes de gua As instala es de abastecimento de gua e de saneamento n o ser o constru das em zonas prop cias a cheias inunda es e ou intrus o de gua salgada Sa de p blica A gua subterr nea geralmente satisfaz os padr es de gua pot vel segura Em algumas zonas a gua subterr nea pode conter n veis elevados de salinidade de nitratos de fluoretos e outros minerais e pode ocorrer contamina o de fontes durante as cheias ou nos po os pouco profundos devido ao escoamento vindo das latrinas pr ximas Ser feita a avalia o e a testagem da qualidade da gua durante os estudos iniciais e pelos perfuradores para os furos Posteriormente ser feita a monitoria da qualidade da gua nas zonas de risco elevado ou problem ticas identificadas durante os estudos iniciais Pol ticos Riscos associados mudan a na lideran a pol tica do governo e s mudan as das pol ticas estrat gias e prioridades De import ncia particular o seu efeito no ambiente de neg cios e no ritmo da descentraliza o 3 Organiza o do Sector e Gest o do Programa O GdM signat rio das Declara es de Paris e de Roma dos acordos e do processo de revis o do PARPA e do AOE do
22. como as ci ncias sociais gest o e direito Os cursos de ci ncias e engenharia incluindo hidrogeologia hidrologia e reas relacionadas ainda s o muito limitados Actualmente existem s mente tr s institui es terci rias que oferecem cursos de engenharia civil com op o de especializa o em gua e saneamento Ao n vel do ensino m dio s os Institutos Industriais em Maputo e na Beira oferecem cursos de hidr ulica hidrologia excep o do CFPAS outras institui es oferecem forma o especializada em reas espec ficas do sector incluindo gest o mas nenhuma em assuntos directamente relacionados com o abastecimento de gua e saneamento rural Isto significa que o pa s tem car ncia de institui es de ensino em reas t cnicas relacionadas com o abastecimento de gua e saneamento rural Para satisfazer as necessidades de forma o espec ficas do subsector do AASR o governo criou o Centro de Forma o Profissional de gua e Saneamento CFPAS O CFPAS est sedeado em Maputo e tem delega es em Tete Beira e Nampula O centro ministra forma o formal e n o formal numa gama variada de assuntos relacionados com a gua Os seus cursos formais com dura o de um a tr s anos produzem t cnicos de n vel b sico e m dio enquanto a forma o n o formal proporciona conhecimentos b sicos sobre perfura o mobiliza o social e gest o geral num m nimo de uma semana e um m ximo de seis semanas D
23. de perto as suas actividades de forma o com as realizadas pela UTRESP UTRAFE UFSA DPFP CFPAS e outros 8 Planos de Prepara o e de Implementa o do Programa e Or amento FASE D 8 1 Planos de Prepara o e Implementa o do Programa Conforme explicado anteriormente a implementa o bem sucedida do Programa depende da prontid o e capacidade de os intervenientes chave a todos os n veis contribu rem para os objectivos do Programa O per odo anterior ao in cio do Programa em meados de 2010 foi usado para as ac es preparat rias que melhorem a qualidade de entrada e aumentem as oportunidades de sucesso Essas ac es preparat rias s o mostradas na Figura 8 1 abaixo A n vel central espera se que a DNA e os parceiros de desenvolvimento realizem diversas ac es preparat rias que facilitem o arranque do Programa Ap s o lan amento do Programa a n vel central haver diversas actividades a serem realizadas aos n veis provincial e distrital antes do in cio da implementa o nesses n veis O Plano de Prepara o do Programa apresentado abaixo mostra a periodicidade calendariza o aproximada das actividades e eventos que levar o ao in cio oficial do Programa previsto para 2010 Figura 8 1 Plano Preparat rio do PRONASAR at meados de 2010 Prepara o do Programa Acc es de prontid o 2008 2009 Documento do Programa PNAASR Manual de Opera es conclu do BepmPMASmhphOM JL
24. es Contratos 3 Gest o Financeira 4 DRH Capacita o Institucional Assist ncia T cnica a curto prazo 1 Desenvolvimento de Neg cios Redes de Comercializa o 2 Desenvolvimento de Tecnologia 3 Mobiliza o da Comunidade e Promo o da Higiene 4 Monitoria Cria o de Base de Dados SIG 5 Hidrogeologia Mapeamento da gua subterr nea 6 Mapeamento da pobreza objectivos 7 An lise e revis o dos manuais de implementa o 336 56 I S RIE N MERO 52 Peri dica 1 Estudos sobre o valor pelo dinheiro 2 Auditorias financeiras e t cnicas independentes 3 Avalia es da capacidade em procurement 4 Monitoria externa e verifica ao da qualidade dos produtos do Programa Para al m disso do apoio acima mencionado o Programa fornecer recursos para um fundo comum de AT a ser especificado para apoiar a DNA a DPOPH e as Administra es distritais na implementa o do Programa medida que as necessidades surgirem e com base em Termos de Refer ncia TdRs espec ficos O uso da assist ncia t cnica ficar sujeito aprovag o do Comit de Gest o do Programa sendo contratado e gerido pela DNA 3 4 2 Pessoal contratado Tamb m ser o disponibilizados recursos para contratar pessoal profissional e t cnico com contratos renov veis com durag o de at um ano ao n vel provincial e distrital A necessidade deste pessoal ao n vel distrital ser normalmente identificada pela admini
25. es comunit rias e eleitos os respons veis de acordo com os procedimentos descritos no Manual de Opera es do Programa Identificados artis os respons veis mec nicos para serem formados Adoptado um plano e or amento de opera o e manuten o incluindo taxas de gua que cubram todos os custos de O amp M usando os princ pios e procedimentos descritos no Manual de Opera es do Programa e actualizando as pelo menos uma vez ao ano para reflectirem os custos reais Anexo 6 Modelo de Aloca o de Recursos Crit rios de Selec o Garantir a Prontid o para Implementa o O PRONASAR visa reduzir as inefici ncias do sector que resultam de fraco direccionamento dos recursos iniciar acordos de programa projectos antes de p r em funcionamento a capacidade e os instrumentos necess rios iniciar a implementa o antes de as quest es de planifica o estarem adequadamente resolvidas resultando na dispers o das tarefas de planifica o ao longo da implementa o avarias de fontes devido fraca avalia o dos recursos h dricos e o mais importante tentar implementar em lugares com falta de capacidade de planificar implementar e gerir as actividades e produtos pretendidos De forma a melhorar a efici ncia e o direccionamento da implementa o garantindo ao mesmo tempo que os participantes no programa a todos os n veis est o realmente prontos para assumir a implementa o efectiva tamb m r
26. es de implementa o identificadas pelo sistema de monitoria Por exemplo o Programa promover e apoiar a partilha entre prov ncias projectos e clientes da informag o sobre custos de perfurag o e outros servi os As taxas de sucesso dos furos ser o monitoradas e comparadas assim como a capacidade de perfura o em rela o s metas para fontes de gua novas ou reabilitadas As actividades do ASNANI MCC WSP e WASHCost e outros programas apoiar o o estabelecimento de metas e indicadores realistas a serem usados na documenta o e dissemina o das li es aprendidas e melhores pr ticas 336 76 I S RIE N MERO 52 Tabela 6 1 Matriz do Quadro L gico Resumida Elemento do Programa Indicador verific vel Meio de verificac o Riscos e pressupostos Objectivo Geral de Desen volvimento Contribuir para a satisfa o das necessidades humanas b sicas melhorando o bem estar e reduzindo a pobreza rural por interm dio do aumento do uso e do acesso aos servi os de gua e saneamento de agregados familiares AF que gastam menos de 30 minutos por dia a ir buscar gua Quantidade de gua usada per capita por dia Incid ncia de diarreia nas criangas com menos de cinco anos de idade de encarregados de criangas e confeccionadores de comida com comportamento apropriado de lavagem das m os Incid ncia da pobreza nas aldeias n mero de agregados familiares pobres
27. gia e leis anticorrup o relevantes do Governo assim como as contidas no C digo de Conduta do Sector de guas e nos MdE e acordos bilaterais entre o Governo e os Parceiros de Desenvolvimento Contratantes consultores fornecedores e outros concorrentes para obras ou fornecimento de bens e servi os ser o informados sobre as sec es relevantes do C digo de Conduta tica no neg cio e medidas anticorrup o em todos os documentos de concurso e contratos e medidas para detectar poss veis pr ticas de corrup o ser o inclu das nos TdR para as auditorias externas aos recursos do Programa Combating Business Participation in Corruption in Mozambique A Toolkit ACIS 2006 336 62 I S RIE N MERO 52 5 Estrat gias de Implementac o 5 1 Princ pios e Abordagem A Pol tica Nacional de guas em 1995 e a Pol tica de guas em 2007 adoptaram uma s rie de pol ticas e princ pios directamente relacionados com o abastecimento de gua e o saneamento rural que s o parte integrante deste Programa nomeadamente Pol ticas Princ pios A satisfa o das necessidades Enfoque na mulher como gru b sicas po alvo e activo O Princ pio da Procura que deve ser sujeito avalia o cont nua para garantir a sus tentabilidade dos servi os Os utilizadores s o envolvidos no planeamento gest o e ma nuten o As mensagens de promoc o A gua considerada um bem qa higiene s o comun
28. nimo de servi o para a cobertura por saneamento rural a latrina melhorada O custo de constru o da responsabilidade dos agregados familiares Os recursos do Sector est o concentrados na promo o da gua higiene e saneamento assim como na cria o de capacidade entre artes os locais para constru rem latrinas melhoradas ao n vel da comunidade Adicionalmente a nova PA abre a possibilidade de novos mecanismos de apoio tais como O envolvimento do sector privado local ou de indiv duos seleccionados pelos utilizadores finais para gerirem os servi os da gua como solu o alternativa aos sistemas de gest o comunit ria A descentraliza o delega para o distrito as responsabilidades pela planifica o fiscaliza o e monitoria das fontes de gua novas ou reabilitadas e pela promo o da higiene e do saneamento O n vel distrital tamb m respons vel por garantir a sustentabilidade dos servi os promovendo a manuten o e a repara o das instala es ao n vel da comunidade E ainda respons vel pela promo o do envolvimento dos vendedores privados locais e pela cria o de capacidade dos artes o locais para a gest o e repara o das bombas manuais a constru o de latrinas e a comercializa o de pe as sobressalentes O uso dos recursos do sector para apoiar redes de comercializa o aos n veis provincial distrital e local A comercializa o de bombas manuais e pe as sobressalente
29. o captadas e inclu das nos planos e orgamentos relevantes comecando pelo n vel distrital 6 13 O Princ pio da Procura na planificac o a n vel distrital e local O Programa apoiar a aplicag o do Princ pio da Procura PP na planificac o distrital e local Como indicado no Cap tulo 2 isto garantir ac es mais inclusivas e de base alargada que melhorar o as oportunidades de participa o e a qualidade dos servi os ao mesmo tempo que enfrentando as quest es de desigualdade e barreiras participa o dos pobres e dos grupos vulner veis na planifica o e gest o das actividades e instala es de AASR 336 74 I S RIE N MERO 52 A aplica o do PP melhorar a qualidade dos planos orcamentos e investimentos promovendo uma melhor coordena o e di logo que apoiar o os esfor os do Governo para descentralizar a planifica o e a gest o A informa o sobre a disponibilidade de recursos um incentivo importante para uma participa o significativa especialmente para os pobres e grupos vulner veis Espera se que o papel do governo distrital e dos conselhos locais na planifica o implementa o e monitoria das actividades AASR promova um sentido de posse responsabilidade e presta o de contas para servi os sustent veis Haver procedimentos expl citos para identificar e focar os pobres e grupos desfavorecidos e para avaliar o impacto das instala es melhoradas nesses grupos Para
30. o institucional No subsector do AASR os PDs t m demonstrado um compromisso e apoio consistentes como evidenciado pelas suas contribui es financeiras e outras pelo apoio ao C digo de Conduta do Sector de guas e ao Fundo Comum do AASR an lises aprecia es e avalia es e participa o no Core Group eno GAS Os PDs do sector de guas s o representados por uma troika constitu da por quatro PDs um dos quais presidente e rotativamente substitu do anualmente Uma s rie de parceiros de desenvolvimento apoiam o website e a base de dados da ODAMOZ www odamoz org mz que um instrumento til para monitorar os compromissos fluxos de ajuda e desembolsos por sector fonte de fundos e localiza o geogr fica das actividades 3 3 4 Papel do sector privado A capacidade do sector privado para fornecer produtos e servi os atempadamente e de qualidade importante para a execu o com sucesso das actividades do AASR O pr prio Programa representa um grande mercado que dar ao sector privado novas oportunidades de neg cios O Programa encorajar o sector privado incluindo as pequenas empresas e os artes os para produzirem e comercializarem uma vasta gama de produtos Os actuais compromissos financeiros de diversos parceiros do desenvolvimento est o apresentados no Anexo 8 e de servi os Isto incluir consultorias estudos geof sicos perfura o constru o fabrico e fornecimento de bombas manuais
31. pio esses planos baseiam se nos planos de implementa o anuais PIAs que cont m todas as actividades de um dado sector ou subsector Estes planos s o ent o consolidados nos PES distritais provinciais e por ltimo num PES nacional Consequentemente os seus or amentos e planos anuais devem ser vistos como uma parte integrante do PES e do Or amento do Estado de acordo com o princ pio da universalidade or amental de modo a que todas as interven es realizadas a esses n veis sejam inseridas no PES e no Or amento de Estado O Minist rio das Finan as respons vel pela elabora o do or amento anual e pela gest o financeira e procurement p blicos Desde 2006 que o Or amento de Estado elaborado com base no envelope geral de recursos definido pelo CFMP e na informa o sobre a disponibilidade de financiamento externo Usando esta informa o o MdF define os tectos or amentais para as componentes principais com financiamento interno dos or amentos de investimento e de funcionamento sal rios bens servi os etc Estes tectos s o definidos para cada minist rio sectorial governo provincial administra o distrital e munic pio e constituem a base para o exerc cio de planifica o e or amenta o anual a esses n veis A tabela abaixo mostra a planifica o e or amenta o anual e o calend rio de revis o utilizados pelo Governo e parceiros de desenvolvimento que d o apoio ao Or amento do Estado OE ao ab
32. 110 USVVY 10d 2Av3u9jsng tJnj3 I19q0 Jejuourn y 8303 qng 00r I6L c 1 LLO reL eL ssc sso ec TOC ISS ST e E 96L 9 0 p 96L 9L0 1 0c6 9c 000 099 1 000 0c sc LLL OSG6 IC 8sE veo 6 C6S 60 8 e Any ojuourvoues e 0 qns 96 FC8 81 p TOS ESIZ OPS ES 008 68 000cSv 00 0L 000 p0L Z 000 00 6 LLL 09v 9 88 0cc 09208 Oy mE Seure T seurme sep ojyuoureJou oul Ulo suru sep ojuouimsoAu olrnsiq S1890 SORSIJIY op SIQ BIDOSS Y 9 ou ensuouroq op sorup 000 616 8 000 v0L 8 000 c6s Or 00 98 000 8 Ea 000 486 9 000 918 9 000 TI8 T Or 009 9 000 00 I Es 000 9 OSI OJUIUIBIULS 9 u r8rH ep oe5ouro1q 079S IA 03uoureoueg Ps N 4 we pany en3 y op ses1adsiq sojuoq 830 L qng enge op IeuozZ soluoq Old Woo sopuliiqg i SOM 0759 vende op euororpei sojuod Od utoo sopeji Iqeo1 som 00F QZ I 08 L venae op E sojuod IguozZ Od W09 soAou so oq 006 cv 61 008 rei 009 8L vI 00 tv T voz 001 9 00T E8 TT voc 0085 08F 9r1 I 00v 88S L0I 9 t 00 ESL IS 006 STT 6 080 vLc 009 9 t l OcL v 9 I 007 EL col E 000 8LS S8 008 9 Ocs cce oorti ooofopr i 081 000 98 1 OSI 00L L 009 c8 1 E 000 Sp9 009 L8 6 918 e 009 c9p 6 918 00911 00LTEE S Lor GE 000fr8zv ope 009TI 000 c69 01 00 Co 000018 SL 0098 009ZL 0878 venae op Euororpeir L Sojuod Odd W09 SOAOU s
33. 2008 Fora da CUT Adiantamentos Conta Provincial do AASR Institui o Conta Distrital do AASR 2007 A DNA deve obter do TA informa o sobre os requisitos do processo de procurement antes do in cio do Programa para evitar atrasos durante a implementa o do mesmo O procurement eficiente um grande desafio dadas as capacidades limitadas existentes especialmente ao n vel central e distrital Uma capacita o institucional eficaz em procurement e gest o de contratos crucial para o sucesso do Programa a estes n veis O Programa promover a forma o do pessoal do sector p blico em procurement p blico usando os procedimentos e as directrizes da UFSA e em gest o de contratos Como se prev oferecer pequenos contratos de at 10 000 USD Contratos de Pequena Dimens o aos pequenos contratantes o Programa apoiar a forma o dos pequenos contratantes para melhorarem a sua capacidade de concorrer a estes contratos O procurement e contrata o de entidades parao PRONASAR ser feito pela DNA UGEA DPOPH e Administra es distritais usando as directrizes e procedimentos do procurement p blico 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 61 descritos no Manual do Procurement P blico editado pelo MdF O Programa n o promover a criac o de novas unidades de procurement que estejam fora da compet ncia destas entidades Ser o usadas as estruturas paralel
34. 2009 com uma taxa de infla o anual de 4 Embora o Programa apoie o aumento da qualidade da contrata o e opera es de perfura o espera se dos custos de 5 para 2 devido a melhor gest o dos contratos menor n mero de furos negativos e contratos a longo prazo Para estimar os custos do PEC Tradicional foi aplicada a norma do PESA ASR de 30 do custo de novos furos foi aplicada aos po os e furos reabilitados uma vez que as actividades do PEC s o semelhantes Para calcular os custos do PEC zonal foi usado 50 do custo m dio de USD 110 000 distrito ano para actividades de gua e saneamento Tabela 5 Custos Unit rios das Fontes de gua Custos Unit rios das Fontes de gua por Tecnologia com o PEC Tradicional Item Perfurac o incluindo bomba manual Garantia de Qualidade Fiscaliza o Supervis o Gest o do Contrato Pocos Manuais Novos 450 450 Furos 4 500 PEC Organiza o Comunit ria e Forma o em O amp M 2 200 2 200 2 200 Custo Total 12 055 6 520 8 275 Fonte Custo m dio do PESA ASR por furo USD 6 393 em 2005 mais 10 de inflac o e aumento do prego do combust vel em concord ncia com os pregos actuais de 2008 UNICEF Os termos garantia de qualidade supervis o e gest o do contrato s o equivalentes respectivamente aos termos fiscaliza o custos institucionais e cus tos de gest o usados no PESA ASR 30 custo do PEC Tradici
35. 2015 o que requer a disponibiliza o de at 12 000 fontes de gua novas ou reabilitadas e 120 pequenos sistemas de abastecimento de gua assim como para aumentar a cobertura actual de saneamento de 39 para 50 no mesmo per odo preciso a constru o de at cerca de 400 000 latrinas melhoradas pelas fam lias para beneficiar cerca de 2 Milh es de pessoas Prev se que o Programa inicie em Abril de 2010 e ser implementado em duas fases Fase I 2010 2012 e Fase II 2013 2015 Na Fase I do PRONASAR a prioridade ser atingir se uma efectiva sustentabilidade das infra estruturas de gua e saneamento de modo a que os cerca de 8 0 milh es de pessoas que actualmente t m acesso efectivamente usem o servi o de abastecimento de gua ao seu dispor Isto ser atingido atrav s de uma descentraliza o e gest o efectivas do parque actual pelo Distrito incluindo a reabilita o de fontes n o operacionais melhor gest o e boas pr ticas de higiene pelas comunidades Estas ac es ser o combinadas com um aumento acelerado na constru o de novas fontes principalmente na Fase II Para al m do horizonte de 2015 o PRONASAR prop e se continuar a envidar esfor os para se atingir o acesso universal de gua segura nas zonas rurais de Mocambique 336 38 I S RIE N MERO 52 Do ponto de vista financeiro julga se ser necess rio um investimento total da ordem de 272 6 milh es de USD para as duas Fases P
36. 336 78 I S RIE N MERO 52 Presentemente as lacunas e incompatibilidades no fluxo de informag o no subsector do AASR obstruem a planificag o gest o e monitoria eficazes das actividades e produtos O Programa apoiar o desenvolvimento da capacidade a todos os n veis para recolher gerir e analisar dados preparar relat rios e usar a informag o produzida para melhorar a aptid o para planificar gerir e avaliar as actividades do AASR Cada n vel ter fung es e responsabilidades espec ficas na gest o e uso dos dados conforme apresenta a Tabela 6 2 abaixo Tabela 6 2 Responsabilidades pela gest o e transmiss o dos dados N vel Responsabilidade Tarefa Monitorar e avaliar a execu o dos planos programas e projectos nacionais Identificar recolher validar e codificar a informa o para a base de dados nacional Central Dar directrizes s prov ncias e aos distritos sobre gest o de dados Manter gerir e desenvolver a base de dados nacional Analisar e processar os dados prov ncias e gerar e disseminar relat rios Responder aos pedidos de utilizadores externos Monitorar a implementa o dos planos programas e projectos do n vel distrital Compilar e manter uma base de dados ao n vel provincial Recolher compilar processar analisar e armazenar dados do n vel provincial Validar e codificar os dados recolhidos Gerar e transmitir relat rios para os n veis central e distrital Monitorar a implementa o
37. Comunit ria JMP Monitoria Conjunta do Programa JPY Iene japon s LNHAA Laborat rio Nacional de Higiene da gua e dos Alimentos LOLE Lei dos rg os Locais do Estado Lppd Litros por pessoa por dia MAE Minist rio de Administra o Estatal MCC Millennium Challenge Corporation MdE Memorando de Entendimento MEC Minist rio da Educa o e Cultura MdF Minist rio das Finan as MICS Inqu rito Agrupado de Indicadores M ltiplos MIPAR Manual de Implementa o de Projectos de Abastecimento de Agua Rural MIS Sistema de Informa o de Gest o PSAA Pequenos Sistemas de Abastecimento de gua APEE Associa o de Professores e Encarregados de Educa o QAD Quadro de Avalia o do Desempenho QUIBB Question rio dos Indicadores B sicos de Bem Estar SARAR Metodologia de Forma o Participativa SASSM Servi os de Ac o Social Sa de e Mulher SDC Corpora o Su a para o Desenvolvimento SDPI Servi os Distritais de Planifica o e Infra estruturas SINAS Sistema de Informa o Nacional de gua e Saneamento SISTAFE Sistema de Administra o Financeira do Estado SKAT Centro Su o de Desenvolvimento de Recursos STLC Saneamento Total Liderado pela Comunidade SWAP Abordagem Sectorial Abrangente Programa o SWOT An lise dos Pontos Fortes e Fracos Oportunidades e Amea as TdR Termos de Refer ncia
38. Coordenar Planificar e Rever o PRONASAR Reforcar e criar GASs a n veis nacional e provincial e f runs distritais de gua e saneamento Orientar as partes interessadas sobre as estrat gias pap is pap is e responsabilidades Introduzir as revis es semestrais e anuais do subsector aos n veis provincial e distrital A3 3 Mobilizar fundos do GdM parceiros de desenvolvimento e outras fontes Definir e disseminar mecanismos e procedimentos de financiamento Rever o PESA ASR o CFMP e os or amentos PIAs baseados nos planos de AASR provinciais e distritais Promover parcerias p blico privadas para as actividades de AASR 43 4 Capacitac o institucional do sector privado local Promover servi os financeiros para empresas de perfura o e outros prestadores de servicos Treinar artes os locais em saneamento reabilita o de fontes de gua desenvolvimento de neg cios Promover associa es empresas entre artes os locais Levar a concurso a constru o de centros de demonstra o de saneamento OI Construir centros de demonstra o de latrinas Promover comercializar e construir latrinas familiares 43 5 Formar o pessoal relevante do sector p blico sector privado HE e ONGs Criar e formar o pessoal do GdM a todos os n veis LLL EEEF Fazer a capacita o institucional do sector privado e empresariado Formar e apoiar as organizac es parceiras ONGs outras A BEEN qo HA III Descentralizada 44 1 Incluir e
39. Custos Saneamento Rural Os custos unit rios para o saneamento rural s o apresentados na Tabela 8 abaixo O custo unit rio em media de USD 92 por latrina com base no Plano Director do AASR de Sofala O custo m dio para as latrinas de demonstra o baseia se em 4 latrinas melhoradas e 1 eco latrina para 500 pessoas equivalente a 1096 do n mero de latrinas planificado o que consistente com as estimativas do PESA ASR O custo total de cria o de centros de demonstra o de USD 4 000 por centro e 12 centros por distrito O custo estimado do PEC Zonal de 50 96 do custo m dio de USD 110 000 distrito ano para as actividades de gua e saneamento incluindo marketing social e forma o de artes os locais e promotores comunit rios A monitoria distrital e os incentivos para as comunidades s o estimados em USD 10 000 por distrito A divis o dos custos das actividades de saneamento de 55 para o GdM e projectos e 4596 vindos das comunidades agregados familiares Tabela 8 Custos do Saneamento Rural 2009 2011 Item Tipo de Latrina Custo Unit rio Unidades Total Constru o de 5 Latrinas de Demonstra o por Centro 1 485 000 9 7 Equipamento para associa es de artes os locais 10 000 600 000 3 9 Constru o de Centros de Demonstra o para gua e Saneamento por js 4 000 240 2 880 000 18 8 distrito Marketing Social promog o da higiene e saneamento por distrito incluindo formag o dos promotores co
40. Diversas organiza es reportam fraco desempenho e ou atrasos significativos dos prestadores de servi os do sector privado principalmente os empreiteiros de perfura es Os constrangimentos de capacidade tamb m s o reportados em servi os relacionados como pesquisas geof sicas testagem da qualidade da gua e mais importante servi os de repara o de furos e bombas manuais Estes factores contribuem para o baixo resultado elevadas taxas de furos negativos e aumento dos custos dos inputs e servi os O desempenho geral do sector negativamente afectado pelas inefici ncias do mercado de inputs devidas em parte ao n mero limitado de fornecedores desses inputs em rela o procura crescente aos impostos e taxas de importa o e falta de partilha atempada de informa o sobre pre os e de actividades orientadas de promo o de investimentos para mencionar algumas causas Uma vez que o novo programa ir provavelmente aumentar a procura de inputs como pesquisas geof sicas perfura o testagem da qualidade da gua monitoria e mapeamento das guas subterr neas inspec o e garantia da qualidade e servi os relacionados prov vel que este constrangimento assuma maiores propor es se n o forem tomadas medidas para aumentar o n mero de empreiteiros e a qualidade dos seus servi os prestados ao sector Anexo 4 Ac es Preparat rias do PRONASAR KA As ac es preparat rias ou de prontid o a
41. Humanos e 2 Investimento O PESA ASR operacionaliza a vis o a m dio e longo prazos para o subsector de AASR ao definir os objectivos metas estrat gias e necessidades de investimento O PESA ASR descreve a divis o de responsabilidades entres os diferentes actores e a tend ncia destas a m dio e a longo prazo no contexto da descentraliza o e da privatiza o O PESA ASR apresenta v rios cen rios de desenvolvimento poss veis para o abastecimento de gua e saneamento rural at 2015 identificando os recursos financeiros para cada um deles Tamb m identifica medidas a curto prazo para implementar o plano Cen rio Fiscal de M dio Prazo CEMP 2007 2009 um instrumento de planifica o e or amenta o do sector p blico actualizado de tr s em tr s anos O CFMP revisto e aprovado anualmente em planos anuais e seus respectivos or amentos Actualmente est ser actualizado para o pr ximo per odo trienal 2010 2012 No subsector do AASR a DNA prepara o CFMP usando a informa o recebida das DPOPHs ao n vel provincial do MPD do MdF e dos principais parceiros de desenvolvimento Futuramente o CFMP usar informa o dos planos directores provinciais do AASR e dos Planos de Desenvolvimento Distritais O CFMP cont m informa o sobre a popula o as necessidades estimadas de novas fontes de gua e instala es sanit rias e as necessidades em investimento para alcan ar objectivos importantes como os do
42. MOPH Minist rio das Obras P blicas e Habita o MPD Minist rio do Plano e Desenvolvimento O amp M Opera o e Manuten o OBC Organiza o de Base Comunit ria ODAMOZ Ajuda Exterior a Mo ambique ODA Mozambique base de dados ODM Objectivos de Desenvolvimento do Mil nio OE OGE Or amento do Estado OIIL Or amento de Investimento de Iniciativa Local ONG Organiza o N o Governamental PA Pol tica de guas 2007 PAP Parceria de Apoio ao Programa PARPA Plano de Ac o para a Redu o da Pobreza Absoluta PARS Programa de gua Rural e Saneamento PDD Plano Distrital de Desenvolvimento MEC Minist rio da Educa o e Cultura PEC Programa de Educa o Comunit ria PES Plano Econ mico e Social PESA ASR Plano Estrat gico do Sector de guas gua e Saneamento Rural PESOD Plano Econ mico e Social e Or amento Distrital PHAST Transforma o Participativa de Higiene e Saneamento PIA Plano de Implementa o Anual PIU Unidade de Implementa o do Projecto PME Pequenas e M dias Empresas PMR Planifica o Monitoria e Revis o An lise PNA Pol tica Nacional de guas 1995 PRONASAR Programa Nacional de Abastecimento de gua e Saneamento Rural PP Princ pio da Procura PPFD Programa de Planifica o e Finan as Descentralizadas REO Relat rio de Execu o Or amental CGP Comit
43. Planifica o Or amenta o e An lise Tabela 5 1 Bombas Manuais Usadas no Abastecimento de Agua Rural em Mo ambique Tabela 6 1 Matriz do Quadro L gico Resumida Tabela 6 2 Responsabilidades pela Gest o e Transmiss o dos dados Tabela 6 3 Indicadores de Ouro para o Subsector do AASR Tabela 7 1 Metas de Desenvolvimento DNA Tabela 7 2 Actividades de forma o e n mero do pessoal en volvido DNA 2006 2010 Tabela 8 1 Custos do Programa FASEI Tabela 8 2 Gap no Financiamento Subsectorial 2009 2011 Tabela 8 3 Sum rios de Financiamento Fase I Lista de Figuras Figura 2 1 Elementos do Programa Figura 2 2 Grau de Alinhamento com o Sistema Nacional do subsector de ASR 336 36 I S RIE N MERO 52 Figura 3 1 Esquema de Implementa o do Programa Figura 4 1 Fluxo de Fundos em Cen rios Alinhados Figura 4 2 Elementos da SWAP e Cen rios de Financiamento do AASR Figura 6 1 Monitoria do PRONASAR e QAD Figura 6 2 Fluxo de Informag o Indicativo no Subsector do AASR Figura 6 3 Quadro de Planifica o Monitoria Revis o e Avalia o de Desempenho do PRONASAR Figura 7 1 Compet ncias chave da DNA Figura 8 1 Plano Preparat rio do PRONASAR at meados de 2010 Figura 8 2 Plano de Implementa o do Programa Fase I Abreviaturas e Acr nimos AAS Abastecimento de gua e Saneamento AASR Abastecimento de gua e San
44. Rural PESA ASR para 2006 2015 O Cen rio Fiscal de M dio Prazo CFMP 2009 2011 para o Sector de guas 2008 O C digo de Conduta para o Sector de guas 2008 Oesboco de MdE do Fundo Comum para o Abastecimento de gua e Saneamento Rural 2008 Banco Mundial PNUD UNCDF e GTZ Lei dos rg os Locais do Estado Lei n 8 2003 de 5 de Abril 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 41 O C digo de Conduta CdC compromete o Governo e os signat rios a criarem e aplicarem uma Abordagem Sectorial Abrangente programa o SWAP para o Sector de guas a criarem um Comit de Coordenag o do Sector e um Secretariado na DNA a adoptarem um mecanismo e um processo comuns de an lise do desempenho e a gerirem a assist ncia t cnica de uma maneira coordenada O Caso do PRONASAR Mo ambique est atrasado na prossecu o das metas dos ODMs em termos de abastecimento de gua e saneamento rural e precisa de um esforco acelerado e coordenado da parte do Governo parceiros de desenvolvimento ONGs sector privado e outros para recuperar o atraso A capacita o tanto no sector p blico como no privado continua a ser o constrangimento mais cr tico na implementac o dos programas de acesso gua pot vel e ao saneamento Para se ultrapassar este constrangimento necess ria uma abordagem program tica concertada em relag o ao desenvolvimento da capacitac o a todos os n veis A pobreza rural c
45. Saneamento DES respons vel pela promog o e monitoria do saneamento nas reas rurais urbanas e periurbanas e trabalha em estreita ligac o com o DAR na orienta o coordena o e monitoria da implementa o das actividades de saneamento e promo o da higiene do Programa O Departamento de Administra o e Finan as DAF elabora e executa os planos financeiros e or amentos recebe desembolsa e contabiliza os fundos e elabora relat rios financeiros O DAF assessora e recebe orienta o e aprova es do Departamento de Planifica o e Investimento do MOPH e da Direc o Nacional de Planifica o do MPD O seu trabalho estreitamente coordenado com o do DAF do MOPH e com a Direc o Nacional de Contabilidade P blica e a Direc o Nacional do Tesouro do MdF A Direc o de Recursos Humanos DRH respons vel pelo desenvolvimento institucional e de recursos humanos e pela capacita o institucional incluindo os n veis provincial e distrital O Programa assistir a implementa o pela DRH de actividades de capacita o institucional nas prov ncias e distritos para apoiar a implementa o descentralizada ver o Cap tulo 6 para mais detalhes A Unidade Gestora e Executora das Aquisi es UGEA uma nova unidade em cria o na DNA respons vel pela planifica o e gest o das aquisi es procurement de bens obras e servi os utilizando as directivas para aquisi es p blicas estabelecidas pe
46. YSSYNd op lenuy a MSVV 9p oulJe Olp N ep Jens q OBSIAD Y Jeuasig opun y oe eog SVNIS u s s jus webeue y uone u0ju 5 yUSVV op A N Jeouio4g JOP3AIG oue d ES lt D 30 MSVV Nd op Eng e ouu a Epul El OIP9IN 9p EpUAO y OSNO Y p IeDUIAO1d Q opun4 oe eog YSVV ep Epuioid Q enuy eloyuo A e MSV vS3d ep euopen 09693815 3 Oueld lt MSVV ep ozeJd oIp N ep sii opus o D O avi aino MSVV Nd op Jenuy e oue SH f e G Lona MSVVNd 9p Ienuy Ig olonuo o O9Ip NW ap ejunfuo o ogsA xJ E Ei ap oe5eijeAv t MSVV Nd op eseg ap opnis3 03pe15 2007 osu O ap eyun se ep ouu s na LLOZ 6007 HVSYNOHA OP OB ISUEI ep eseJ oJju uuel3ueu jd ep SOLUSIUBISIA o eied oe3el ery HVSVNOHd op ouueduuese ep oe3eijeAy e oesinay euojuo N oe3e yiue d ep olpeno HVSVNOHd op ouueduiesag ep oe3erjeAy a OBSIASH EUOUUOIN oeSeoniue d ep ojpenp 9 eind 336 80 I S RIE N MERO 52 7 Necessidades de Capacitac o e Formac o do Sub sector do AASR Uma fraca capacidade institucional constitui uma ameaga para o sucesso de um programa com o mbito e a magnitude do PRONASAR Existe portanto a necessidade de incrementar a capacidade tanto no sector p blico como no sector privado para habilitar os actores a melhor desempenharem os pap is que lhes est o destinados no PRONASAR bem como no sector de guas em geral Os maiores constrangimentos encontram se em reas como o procurement e gest o de
47. a preparac o de um C digo de Conduta CdC para o sector de Aguas e de uma vers o preliminar de Memorando de Entendimento MdE para um Fundo Comum de AASR A pol tica do sector e a estrat gia do AASR j foram elaboradas O pilar da coordenag o e di logo aberto melhorar a credibilidade e a confian a entre as partes interessadas a todos os n veis O quarto pilar modalidades de financiamento requer mais elaborac o do MdE para o Fundo Comum do AASR e a sua considerac o pelo Governo e pelos parceiros do desenvolvimento incluindo as principais ONGs a n vel provincial e ou distrital O Fundo Comum ser um mecanismo importante no subsector de AASR mas n o o nico O funcionamento das modalidades de financiamento detalhado no Cap tulo 4 e no pr prio MdE importante que as actividades incluindo as planificadas e realizadas pela sociedade civil e pelo sector privado estejam alinhadas com as pol ticas e estrat gias relevantes e com os procedimentos e instrumentos de planificag o monitoria e relat rios Para isso os acordos bilaterais existentes e as actividades planificadas e a decorrer ser o analisadas e onde for poss vel revistas para alinh las com as abordagens e procedimentos do Programa Espera se que os MdEs e acordos bilaterais entrados em vigor ap s o in cio do Programa estejam de acordo com os objectivos abordagens e procedimentos do Programa As futuras actividades do AASR estar o na m xima
48. ac es acordadas para apoiar a implementa o da pol tica Para al m disso o Manual de Opera es do Programa ajudar a implementa o Inclui 124 6 milh es de USD para fontes dispersas 42 3 milh es de USD para saneamento e 10 0 milh es de USD para PSAA Li es apreendidas DNA projecto ASNANI 2008 Para mais informa o sobre o princ pio da procura ver abaixo a Sec o 2 3 Implementa o de Projectos de gua Rural Manuais Social T cnico e Institucional DNA 2003 04 As pol ticas e as estrat gias existentes s o analisadas no Anexo 1 do Programa a todos os n veis Os manuais existentes ser o analisados e se necess rio complementados e disseminados para serem usados na implementa o do Programa O MOPH DNA adoptou e promoveu algumas estrat gias e padr es t cnicos para orientar as actividades do subsector do AASR Os padr es t cnicos incluem n veis de servi os normas de cobertura de qualidade da gua e op es tecnol gicas recomendadas As estrat gias incluem A descentraliza o a promo o do Princ pio da Procura PP O al vio pobreza gest o integrada da gua saneamento e promo o da higiene e da capacita o institucional ao n vel da comunidade A bomba manual Afridev o n vel de servi os m nimos actual para o abastecimento da gua rural Contudo h quest es relativas sustentabilidade da bomba manual Afridev principalme
49. ase EJO L osno 336 115 30 DE DEZEMBRO DE 2010 96bP0S Tp 0069971 0 sco sso crc 00 CL6 98 ST ssr L10 6s S6 9ST OH L6TTOTPI 811 60 TI 66 IZL P or GC rel 669 09 c 8Il 6 o ci 66 cL 009 c8 6 008 86 7 00L VLO S LT 009971 008 p6s 001 6L1 TO 000 0ST Uo 000 0 1 ro 000051 co 000 90 000006 Uo 000 0 1 To 000 90 ro 000051 Uo 000 0 1 ro 000051 86198C I 886 Ic Lv 6sc Loc v ne B86 EIT LY O89EETZ 201 01 886 EIT Lt 65 Loc v Toc I sc t9c6r TOT Oe FOI To pes wawas Ef 1 SvS cce 8 060 LVO LT o C a TOS ELITY 0810991 c6s eLo cy O9E OTE E 01 oe 96S 0c 9901 96 0c 000 0 1 Us I I I I 000 0S1 I 000006 I I I I I I I ES E E ES 000 L9 p 008 L197 007 Z91 007 co 000 9 1 rus mE ESI E 00 opL 9 T9 000 9ST 000 Oe opnjsq opnysg opnjsq 001 6L1 001 6Z1 000 9 1 000 0 1 000 9 1 000 0 1 000961 000 0S1 000 9 6 000 006 EST EST E 00T 6L1 008 pL0 1 00T 6LI O0T 6LI opnjsq opnysg opnjsq pum 00005T ems 000 0ST a 000 0S1 E A 000 0S1 es 000 00c 000 807 orm osno P 000951 j 000 80c end 000 80c onn ie IL opnjsq O0T 6LT ops 001 6L1 opnysg 00161 ops 0 0 000 tel 00 FH 00 oTc I SO TAIOS 00 FCO 00 9Ic I 000 007 SO IAJOS
50. de Gest o do Programa ACIS Associa o Comercial e Industrial de Sofala APM Associa o de Perfuradores de Mo ambique CCD Conselho Consultivo Distrital CDL Comit de Desenvolvimento Local CDC Comit de Desenvolvimento Comunit rio CAS Comit de gua e Saneamento CCPA Conselho Consultivo de Posto Administrativo IPCC Institui es de Participa o e Consulta Comunit ria QLP Quadro L gico do Programa DPOPH Direc o Provincial de Obras P blicas e Habita o DRH Departamento de Recursos Humanos EA rea de Enumera o EPAR Estaleiro Provincial de gua Rural EPLM Estaleiro Provincial de Latrinas Melhoradas FIPAG Fundo de Investimento e Patrim nio do Abastecimento de Agua GAS Grupo de Trabalho de gua e Saneamento GBP Libra Esterlina GdM Governo de Mo ambique GFP Gest o das Finan as P blicas GIS Sistema de Informa o Geogr fica GPC Gabinete de Planifica o e Controlo GPS Sistema de Posicionamento Global HAUPA Projecto para a Higiene Ambiental e Uso Produtivo de Agua HIV SIDA V rus de Imunodefici ncia Adquirida Sindroma de Imunodefici ncia Adquirida 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 37 HoC Chefe de Cooperac o IAF Inqu rito aos Agregados Familiares IGF Inspec o Geral de Finan as INE Instituto Nacional de Estat stica IPCC Institu es de Participa o e Consulta
51. de acordo com o plano acordado Dentro do e SISTAFE e Dentro do AIP PES CFMP Programa projecto externo implementado por uma ag ncia nacional Programa projecto externo implementado por um departamento provincial Programa projecto externo implementado por unidades distritais do governo Dentro da CUT ME Dentro do AIP PES CFMP Programa externo com certas componentes actividades implementadas por uma ag ncia nacional Programa externo com certas componentes actividades implementadas por um departamento provincial Programa externo com certas componentes lactividades imple mentadas por unidades distritais Dentro do or amento OE Dentro do AIP PES CFMP Programa projecto com UGP AT financiamento paralelo Projecto programa com UGP financiamento paralelo Unidades de imple menta o distrital Dentro do AIP PES CFMP Linha de Cr dito UGP AT UGP AT Actividade nica com escrit rio separado 2 3 Estrat gias do Programa As estrat gias do Programa est o estreitamente relacionadas com e apoiam a realiza o dos objectivos imediatos do Programa As estrat gias s o apresentadas na Tabela 2 2 e detalhadas nos Cap tulos 5 6 e 7 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 45 Tabela 2 2 Objectivos e Estrat gias do Programa Objectivo de Desenvolvimento Objectivo Interm dio Objectivo Imediato Estrat gias Contribuir para a satisfa ao
52. de artes os locais para repara es de grande porte e comercializa o de pe as sobressalentes por um vendedor ambulante representante dos comerciantes do distrito ou prov ncia c Modelo Ill pacotes de neg cios para gest o de fontes servindo v rias comunidades para uma entidade comercial privada individual ou colectiva respons vel por fazer a manuten o e repara o das fontes Os servi os devem ser pagos directamente pela comunidade e sujeitos ao pagamento de uma taxa Existem quatro reas potenciais de melhoramento dos tr s modelos 1 Ter pe as sobressalentes para bombas manuais num pacote integrado de neg cios mais rent vel e pode ser combinado com outros produtos para gua e saneamento como presta o de servi os e manuten o de bombas manuais venda de bidons sab o redes mosquiteiras produtos de tratamento de gua a pre o acess vel e constru o de latrinas que requerem uma abordagem mais integrada de promo o da gua higiene e saneamento Pe as sobressalentes para bicicletas e ferramentas agr colas constituem produtos potenciais que est o estreitamente relacionados com as actividades dos mec nicos locais Contudo mat rias primas como o a car capulanas r dios e pilhas constituem igualmente uma fonte potencial de lucro para os comerciantes locais que pode cobrir os custos com pessoal transporte e equipamento neces s rios para a venda local de pe as sobressalentes 2 Em pa se
53. de gest o 110 000 Rede de comercializac o de pegas sobressalentes e servigos 200 000 Assist ncia T cnica Ser prestada assist ncia t cnica aos n veis central provincial e distrital assim como consultorias de curta e longa dura o A Tabela 15 abaixo mostra os custos anuais da AT a n vel nacional e provincial para al m dos 6 meses por membro da Assist ncia T cnica Estrat gica como foi explicado no Cap tulo 3 Tabela 15 Custos Anuais Assist ncia T cnica Item Custos USD AT n veis nacional e provincial 100 000 Outra AT valor global 6 meses 267 000 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 109 Uma lista indicativa da AT e custos unit rios associados para a fase I 3anos apresentada na tabela 16 abaixo Est inclu do um montante para TA n o alocada Tabela 16 Custos de Assist ncia T cnica USD Item Custos Unit rios Per odos Total Servi os de procurement 8 200 000 Monitoria externa 200 000 Estudo de Valor pelo Dinheiro Auditorias Revis amp o 600 000 Gest o de contratos 150 000 Gest o Financeira 150 000 Gest o do procurement 150 000 Planificac o descentralizada 150 000 Mapeamento da gua subterr nea 900 000 Op es tecnol gicas e Redes de Comercializa o 300 000 An lise e revis o de manuais 150 000 Mapeamento da pobreza 150 000 Mobiliza o e participa o comunit ria 150 000 AT n o alocada 150 000 Total 3 400 000 I S RIE N MERO 52 336
54. de pe as sobressalentes 1 Testagem de op es tecnol gicas Como uma estrat gia para complementar a actualiza o da informa o hidrogeol gica o Programa apoiar a testagem e aprova o de diferentes alternativas de bombas manuais para identificar novos desenhos de bombas manuais adequados s diferentes profundidades e qualidade da gua ver abaixo a tabela 5 1 Actas do GAS Agosto de 2008 Espera se a aprovac o pela DNA de bombas recentemente testadas como a Bomba de Corda a Bomba Carrossel e a Afrideep De acordo com informa o do GAS a DNA identificou diversas bombas manuais alternativas Afridev para uso em diferentes condi es hidrogeol gicas Promover se o parcerias com organiza es privadas e ONGs para testar tr s desenhos de bombas manuais com um m nimo de 100 unidades e ser o testados diferentes desenhos de latrinas para avaliar o seu desempenho e aceita o pela comunidade Testagem e dissemina o noutras zonas do pa s a DNA deve assegurar que os agentes testem e se comprometam a montar um mercado de pe as sobressalentes e sistemas de gest o manuten o repara o e substitui o das bombas Esta 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 69 estrat gia complementa e est enquadrada na estrat gia de gest o e comercializac o para os tipos de bombas manuais descritos neste cap tulo 2 Modelos de Gest o dos PSAAs Segundo o Manual de Implementa o das modal
55. de um progresso significativo no investimento e cobertura no sector em anos recentes existe um certo n mero de assuntos n o resolvidos que amea am o impacto a longo prazo dos investimentos no sector Entre esses assuntos figuram a sustentabilidade das instala es de gua conclu das a fragmenta o das actividades do sector sistemas complicados de planifica o e procurement a capacidade das institui es do sector sistemas de informa o d spares fraca capacidade e qualidade dos servi os prestados pelo sector privado fraca efici ncia do mercado para inputs entre outros Sustentabilidade As instala es de abastecimento de gua rural sofrem de arranjos de gest o das fontes e acompanhamento ap s a entrega inadequados resultando que at 35 das instala es de gua rural em algumas prov ncias n o funcionam e precisam de repara o em alguma ocasi o A sustentabilidade tamb m pode ser afectada por escolhas erradas de tecnologia ou m aplica o das tecnologias de bombas manuais dispon veis falta ou m qualidade das investiga es geof sicas resultando num n mero elevado de furos negativos e fraco desempenho dos furos A falta de forma o adequada incluindo reciclagem e de apoio p s constru o aos gestores mec nicos e respons veis amea am tamb m a sustentabilidade e limitam os benef cios das fontes de gua melhoradas As amea as acima descritas s o exacerbadas pela aus ncia de uma red
56. desembolsados ao n vel central ficam dentro da CUT e do SISTAFE e tamb m gozam da garantia de estarem circunscritos Ao mesmo tempo um certo n mero de organiza es doadoras alocam e desembolsam fundos directamente para contas da DPOPH ou das Administra es distritais Os fundos comuns pooled desembolsados ao n vel provincial e distrital ficam fora da CUT mas podem estar dentro do SISTAFE e tamb m gozam da garantia de estarem circunscritos Os fundos desembolsados aos n veis provincial e distrital e que est o dentro do SISTAFE tamb m devem ser acompanhados pela DNA e DPOPH O objectivo com o tempo ir reduzindo os arranjos fora do or amento e o financiamento paralelo ao longo do tempo ao mesmo tempo que aumenta o n mero e o volume de actividades dentro do or amento da CUT e do SISTAFE Os riscos fiduci rios relacionados tanto com os arranjos alinhados como com os paralelos ser o avaliados pelos Parceiros de Desenvolvimento antes do come o do PRONASAR A Figura 4 2 abaixo apresenta os elementos do SWAP e os cen rios de financiamento do subsector do AASR 336 60 I S RIE N MERO 52 Figura 4 2 Elementos do SWAP e Cen rios de Financiamento do AASR ODMs Plano Quinquenal PARPA II Pol tica de gua CFMP compromissos PES Provincial Plano Director do AASR planos distritais e prioridades locais PES do Governo Orgamento do Estado sistemas nacionais acordos bilatera
57. desenvolvimento e do sector privado 3 4 Capacitar o sector privado local para a constru o de instala es de abastecimento de gua e saneamento 3 5 Fazer capacita o institucional cont nua particularmente dos governos locais da sociedade civil e do sector privado a todos os n veis Componente 4 Fortalecer a rela o entre a planifica o o financiamento e a descentraliza o 4 1 Implementar os planos do AASR distrital com recursos descentralizados incluindo o Fundo Comum PPFD e outros recursos governamentais e n o governamentais 4 2 Elaborar actualizar planos directores de AASR e planos de AASR distritais 4 3 Promover implementar e monitorar a planifica o distrital e local participativa 44 Operacionalizar o SINAS e as bases de dados com ele relacionadas aos n veis nacional provincial e distrital 4 5 Realizar revis es conjuntas sectoriais avalia es e auditorias e implementar as recomenda es 50 mbito do Programa inclui todas as reas rurais exceptuando se as 68 vilas e 23 cidades presentemente classificadas como urbanas pelo Minist rio da Adminis tra o Estatal 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 47 2 5 Ac es Preparat rias para o Arranque e Implementa o do Programa Um quadro de incentivos constitui uma parte integrante da concep o do Programa e consiste em objectivos metas produtos financiamento e outros insumos apoiados por instrumentos for
58. do Programa Mandat rio DNA Recomendado 3 4 Apoio implementac o A implementa o do PRONASAR vai requerer v rios tipos e modalidades de apoio a todos os n veis Este apoio consistir de assist ncia t cnica equipamento financiamento e outros recursos O apoio implementa o ser gerido pela DNA ao n vel central pela DPOPH DAS ao n vel provincial e pela Administra o distrital ao n vel distrital 3 4 1 Assist ncia T cnica O Programa prestar assist ncia t cnica para apoiar a planifica o implementa o monitoria e verifica o da qualidade das actividades do Programa O papel da AT ser o de aconselhar e apoiar as unidades e respons veis pela gest o e implementa o do Programa n o tendo responsabilidades directas de gest o nem fun es executivas O Comit de Gest o do Programa a n vel Central ser respons vel por planificar e coordenar a AT contratada pela DNA com os recursos do Fundo Comum com a AT oferecida atrav s de financiamento paralelo e outros arranjos aos n veis central provincial e distrital Secretariado Equipe de Implementa o do Programa a n vel da DNA EE Ee Equipe Provincial de GAS Provincial Implementac o do Programa Equipe Distrital de F rum Distrital de gua O apoio implementa o do Programa consistir na seguinte Assist ncia T cnica Assist ncia T cnica a longo prazo 1 Gest o do Programa 2 Gest o das Aquisi
59. dos planos programas e projectos distritais Afectar pessoal suficiente e dedicado recolha e apresenta o dos dados Distrital Recolher compilar armazenar e transmitir a informa o s prov ncias Validar a informa o recolhida Receber armazenar e actuar sobre dados e relat rios recebidos da prov ncia Contribuir para estudos e avalia es ao n vel distrital Provincial Os procedimentos para a monitorar a gest o de dados est o contidos no Manual de Opera es do Programa 6 4 Quadro de Avalia o do Desempenho Para melhorar a gest o e o acompanhamento do progresso do PARPA II o Governo e os Parceiros de Desenvolvimento desenvolveram o Quadro da Avalia o do Desempenho QAD com base nos tr s pilares do PARPA II Governa o Capital Humano e Desenvolvimento Econ mico O QAD para o sector de guas e o subsector do AASR s o subconjuntos do pilar do Capital Humano O QAD para o subsector do AASR representado por um conjunto de indicadores de ouro mostrados na Tabela 6 3 abaixo Tabela 6 3 Indicadores de Ouro para o Subsector do AASR Efic cia de agregados familiares AFs que gastam menos de 30 minutos por dia a ir buscar gua da popula o rural com acesso a abastecimento de gua melhorada dist ncia de 500 metros da popula o rural com acesso a instala es sanit rias melhoradas de fontes de gua em boas condi es de funcion
60. e posterior acesso universal O Programa enquadra a operacionaliza o e implementa o do Plano Estrat gico do Abastecimento de gua e Saneamento Rural PESA ASR para 2006 2015 dos Pilares Estrat gicos do sector de gua e Saneamento no mbito do Plano Quinquenal 2010 2014 e do pilar do Capital Humano do Plano de Ac o para a Redu o da Pobreza Absoluta II 2004 2011 PARPA II O Programa ocupar se dos desequil brios na cobertura dentro das prov ncias e distritos e promover a harmoniza o da ajuda e a reforma institucional no subsector do Abastecimento de gua e Saneamento Rural AASR com enfoque particular no desenvolvimento da capacidade aos n veis distrital e local por forma a assegurar se uma provis o de servi os e cobertura de abastecimento de gua e saneamento rural sustent veis Foi elaborado e assinado um C digo de Conduta CdC para o sector de guas entre o Governo e um n mero crescente de parceiros de desenvolvimento O CdC permanece aberto a novos signat rios O Fundo Comum do AASR ser um importante mecanismo de financiamento e ser o promovidas estruturas de gest o e alinhamento com os sistemas do Governo para a planifica o or amenta o procurement gest o monitoria e presta o de contas Mais 4 5 milh es de habitantes da popula o rural de Mo ambique ser o beneficiados atrav s do aumento da actual cobertura do Abastecimento de gua Rural AAR de 54 para 70 at
61. enSY op 0juoaumpojseqy op seurojsIS sou nb d 030 L EEN AE AA ME AA ESA mo 008 leer LOT 008 089616 9 0Z660TSI 0c 00S 6tL 09Z LOT CI Li ooz 0cL 000 T0L 6 I vVSd LUSIS enSy op ojuouroojseqy op seuiojstg sou nb q oum ong 4 vn pm Ia es Con mer on aum SN enSy op ojyu uro seqv op seurjsisg sou nb q ved OLIBSSIDIN ojuoursoAug op CAES SONO 8 03 qns 01 ope2o e oe N SeI U9SUIUO S seouiod op oe5e1oqe o 9 BUIBISOIJ op eroeooApy 01 eure1doJq op ogjsor 0T 9L 0I y Vo 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 117 Anexo 8 An lise do Fosso Financeiro A an lise do fosso financeiro foi feita com base nas aloca es indicativas dos parceiros de desenvolvimento em Mar o de 2009 e mostrada nas Tabelas 1 e 2 abaixo Adicionalmente os recursos internos foram estimados com base nas aloca es do Or amento do Estado OE de 2007 e 2008 e no c lculo da contribui o das comunidades e projectos das ONGs estando apresentados nas Tabelas 3 e 4 abaixo Recursos Externos As aloca es na tabela abaixo s o apresentadas na moeda original e em USD por origem dos fundos e modalidade de financiamento Todas as quantias est o sujeitas confirma o ou revis o por parte das respectivas organiza es Tabela 1 Compromissos de Financiamento Indicativos Fontes Externas Fase 1A Fundo Comum do AASR milh es de unidades da moeda externa
62. extens o poss vel inclu das no plano e no orcamento e quando poss vel usar o o Fundo Comum do AASR que representa o grau m ximo de concord ncia com os sistemas e procedimentos nacionais No fim da Fase I em 2012 espera se que as actividades de AASR estejam em concord ncia com os princ pios e abordagens do Programa Este processo ser estreitamente monitorado reportado e analisado durante a Fase I A Figura 2 2 abaixo mostra as modalidades que representam v rios graus de alinhamento com os sistemas nacionais Estas modalidades s o descritas com maior detalhe no Cap tulo 4 e no Manual de Opera es do Programa 336 44 I S RIE N MERO 52 Figura 2 2 Graus de Alinhamento com os Sistemas Nacionais no subsector de ASR Grau de Alinhamento N vel Nacional Provincial Distrital Dentro da CUT ME Dentro do e SISTAFE e Dentro do AIP PES CFMP Apoio Geral ao Or amento Aloca es anuais do MOPH Aloca es anuais dos fundos do OE e ONL Apoio ao Or amento Sectorial Aloca o anual da DNA Aloca o anual da DNA Como acima com uma conta dedicada ao AASR documento or amento do Programa autoriza o pr via no objection para o procurement com valor acima dos limites acordados auditoria externa Fundo Comum do AASR Apoio externo consignado s actividades do AASR de acordo com o plano acordado Apoio externo consignado s actividades do AASR
63. gicas de saneamento a ser seleccionadas pelos benefici rios dependendo das suas necessidades e capacidades financeiras Quadro Legal ALeidos rg os Locais do Estado LOLE e seus regulamentos d o o quadro legal as normas fun es e responsabilidades das organiza es locais assim como os mecanismos e processos para a boa governa o ao n vel subnacional e com a participa o activa da popula o O governo do distrito engloba um certo n mero de Servi os sendo os Servi os de A o Social Sa de e Mulher SASSM respons veis pela promo o da higiene e do saneamento O abastecimento de gua da responsabilidade dos Servi os de Planifica o e Infra estruturas SDPI A Lei do SISTAFE estabelece normas de planifica o controlo e desembolso regulamentos contabilidade e auditoria interna baseados em padr es internacionais para todas as institui es governamentais e fundos p blicos Os regulamentos relacionados com esta Lei s o o Regulamento do SISTAFE e o Regulamento de Contrata o de Empreitada de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Presta o de Servi os ao Estado O Decreto do Regulamento de Contrata o de Empreitada de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Presta o de Servi os ao Estado o ponto de entrada para a descentraliza o das actividades do subsector para promo o do sector privado local das associa es de artes os locais e micro empresas rurais ao abrigo do Program
64. indiv duos ou concession rios impostos e taxas aduaneiras e os recursos contra as decis es da IGF e as disputas resultantes do procurement p blico O TA tamb m rev e d parecer sobre os documentos de concurso procedimentos e contratos relacionados com o procurement p blico Conselho Coordenador do Sector de guas e Secretariado O Conselho Coordenador do Sector de guas CCSA tal como descrito no C digo de Conduta do Sector de guas ser criado na DNA antes do in cio do Programa e pode facilitar e apoiar o come o e a implementa o do programa tomar decis es e coordenar os insumos das institui es governamentais e parceiros de desenvolvimento para resolver as quest es que se levantarem durante a implementa o do Programa Para apoiar o trabalho do CCS o CdC tamb m recomenda que seja criado um Secretariado na DNA Espera se que o Secretariado possa apoiar e facilitar a implementa o do Programa Para mais informa es sobre a composi o e fun es do CCS e do Secretariado consultar o C digo de Conduta do Sector de guas Grupo de Trabalho de gua e Saneamento O Grupo de Trabalho de gua e Saneamento GAS um dos cinco grupos de trabalho do Pilar Capital Humano do PARPA O GAS presidido pelo Director da DNA e a participa o aberta consistindo numa vasta gama de organiza es e indiv duos um f rum til para a troca de conhecimento e experi ncias no sector de guas e espera se que
65. jogue um papel importante na troca de conhecimento e experi ncias de relev ncia parao PRONASAR 3 3 2 Papel das organiza es provinciais e distritais De acordo com o princ pio da implementa o descentralizada as organiza es ao n vel provincial e distrital s o importantes para a execu o com sucesso do Programa e desempenhar o as seguintes fun es Gerir e justificar os fundos e outros recursos importantes para as actividades do AASR Manual de Procedimentos Contrata o de Empreitada de Obras P blicas Fornecimento de Bens Presta o de Servi os ao Estado Unidade Funcional de Supervis o de Aquisi es Minist rio das Finan as 2007 C digo de Conduta do Sector de guas Os outros grupos de trabalho s o sa de educa o mulher protec o social e habitat 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 53 Disseminar e garantir a conformidade com as pol ticas estrat gias padr es e procedimentos Preparar planos e orgamentos anuais e a m dio prazo que reflictam as necessidades e as prioridades locais Planificar contratar e gerir contratos usando as directrizes do procurement p blico Planificar e participar em actividades de formag o e de capacita o institucional Supervisar a constru o e garantir a qualidade dos bens Obras e servicos Promover o fornecimento de bombas manuais pecas sobressalentes e servi os de repara o pelo sector privado
66. local e para a sustentabilidade dos sistemas devido dura o limitada dessa assist ncia e ao enfoque insuficiente na transfer ncia de conhecimentos e na forma o do pessoal contraparte A crescente complexidade das tarefas de gest o coordenag o e comunica o no sector de guas incluindo o subsector do AASR exige novas e maiores capacidades na recolha an lise e comunica o da informa o interagindo com um n mero crescente de partes interessadas incluindo parceiros do desenvolvimento O processo de descentraliza o em curso e o in cio de novos projectos no subsector representam novos desafios A actual falta de capacidade adequada no sector p blico n o s devida falta de recursos humanos Aspectos burocr ticos e financeiros e os constrangimentos para entrar e trabalhar no sector p blico tamb m jogam um papel assim como a incapacidade de reter o pessoal por raz es como as condi es do servi o sal rios e outros benef cios e as perspectivas limitadas de progress o na carreira 7 2 Forma o T cnica e Profissional O ensino superior em Mo ambique sofreu grandes transforma es estruturais e sistem ticas como resposta s mudan as pol ticas e socioecon micas a n vel nacional O n mero de institui es e programas que oferecem e estudantes que recebem cresceu significativamente nos ltimos anos Contudo este crescimento tem sido maior nas reas que exigem menor investimento em capital
67. m contratados com experi ncia de trabalho limitada A DNA DRH encomendou uma consultoria para avaliar as necessidades de forma o a n vel distrital e identificar as capacidades do pessoal t cnico do distrito Os resultados desta consultoria ser o usados para planificar futuras actividades de forma o com enfoque no pessoal t cnico dos Servi os Distritais de Planifica o e Infraestruturas SDPI Para fortalecer a capacidade a n vel distrital para planifica o fiscaliza o da constru o e manuten o das instala es do AASR o Programa apoiar a forma o em reas como planifica o procurement p blico gest o financeira e de contratos fiscaliza o da constru o m todos de planifica o participativa mapeamento da pobreza e monitoria presta o de contas 7 6 Outros Intervenientes 7 6 1 Sector Privado O sector privado desempenha um papel importante no subsector AASR em actividades como identificar o local e abrir furos desenhar e construir pequenos sistemas de abastecimento de gua reabilitar e reparar instala es de abastecimento de gua fornecer bombas manuais e pe as sobressalentes PEC e servi os de consultoria entre outras A capacidade do sector privado para realizar de forma eficaz um crescente volume de trabalho no subsector de AASR pois cr tica para a expans o e sustentabilidade dos servi os e para o alcance dos Objectivos de Desenvolvimento do Mil nio Estima se que existem
68. membros da comunidade para assegurar a manuten o das instala es pela escola Os alunos ser o encorajados a monitorar as boas pr ticas de higiene nas suas fam lias Os Clubes de Escola agir o como monitores e s o respons veis por promover boas pr ticas de higiene entre os colegas da escola e os membros da comunidade Os clubes ser o respons vel pela recolha do lixo limpeza das latrinas e das reas em redor dos fontan rios e assegurar o que essas reas s o mantidas limpas Este processo incluir mecanismos de monitoria para a melhoria das pr ticas de higiene e encorajar discuss es sobre as raz es pelas quais certos comportamentos tendem a n o ser adoptados pelos alunos e membros da comunidade 5 3 3 Melhoria dos benef cios para os mais Pobres com a aplica o do Princ pio da Procura Existe um receio generalizado de que a implementa o do Princ pio da Procura signifique que os grupos mais vulner veis das reas rurais ter o acesso limitado aos benef cios do Gui o T cnico do Saneamento Rural DNA 2006 abastecimento de gua e saneamento devido s limita es da sua capacidade de comparticipar nos custos de capital e de manuten o Para assegurar que o Programa apoia a estrat gia de redu o da pobreza do governo promover se o tr s abordagens complementares 1 Enfoque na pobreza e equil brio do g nero 2 Fomento da gera o de receitas e 3 Alternativas de produtos e servi os para
69. no fim do per odo de garantia 4 Gest o eficiente de contratos e pagamentos Os atrasos nos pagamentos t m um efeito significativo na efici ncia e nos custos das infra estruturas importante que os empreiteiros apresentem regularmente facturas para um n mero determinado de fontes finalizadas para melhorar o seu fluxo de caixa e para manter o fornecimento atempado de materiais e o pessoal motivado As facturas devem satisfazer todos os requisitos e ser verificadas pelos fiscais para que as DPOPHs possam rapidamente autorizar e fazer os pagamentos Este melhoramento s poss vel se as ag ncias respons veis pelos pagamentos aos empreiteiros se comprometerem a assegurar pagamentos atempados adoptarem uma atitude proactiva na revis o dos documentos necess rios e fornecerem um feedback atempado O demorado processo de aprova o dos pagamentos contribui para o aumento dos custos unit rios nos concursos Estas demoras e obst culos tendem a aumentar o custo dos trabalhos realizados para as ag ncias e projectos do governo A DNA dever analisar e onde necess rio rever o modelo de contrato usado pelo governo para assegurar a aplica o das normas e regras sobre pagamentos suspens o ou cancelamento de contratos ou multas quando os empreiteiros e fiscais n o satisfizerem as condi es contratuais 5 3 2 Maior impacto das actividades do PEC No intuito de harmonizar as diferentes estrat gias abordagens e pr ticas ut
70. novas prov ncias distritos reas localidades onde n o h grandes actividades de implementa o e 2 distritos reas localidades com actividades de AASR em curso ou planificadas Uma vez realizado o semin rio inaugural e revistos e distribu dos os manuais de opera es e de implementa o outras actividades de prontid o da implementa o ter o simultaneamente lugar nas prov ncias e distritos Em reas com actividades em curso ou j planificadas que se estendam para al m de meados de 2009 para n o perturbar estas actividades as ac es de prontid o abaixo descritas ser o consideradas como objectivos a serem substancialmente executados at meados de 2010 Para novas reas onde a planifica o come a depois do in cio do Programa estas ac es aplicam se de imediato As despesas com actividades para al m das j planeadas orcamentadas que sejam necess rias para completar os crit rios de prontid o do Programa podem ser realizadas com os recursos do Programa Ac es ao N vel Central Prepara o Semin rio inaugural realizado com as partes interessadas ao n vel nacional e representantes das prov ncias Manuais relevantes revistos para assegurar a consist ncia com as abordagens do Programa e disseminados 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 101 A DNA avalia verifica a prontid o das prov ncias para a implementa o do Programa de acordo com os crit rios acordados ver a
71. odo s o apresentados abaixo e utilizados para determinar o fosso de financiamento ao subsector de AASR na Fase I Cobertura por Abastecimento de gua e Saneamento Rural O Governo estabeleceu metas faseadas para atingir os ODMs para o abastecimento de gua e saneamento rural como mostra a Tabela 1 abaixo Tabela 1 Metas de cobertura do AASR GG Per odo Abastecimento de gua Saneamento Fim de 2007 48 5 39 2008 2010 58 7 42 2011 2015 70 50 Fonte PESA ASR 2006 2015 Balan o Anual do PES da DNA DAR 2007 Projecc es da populac o As projec es da popula o no PESA ASR foram utilizadas para estimar as necessidades futuras de instala es de abastecimento de gua e saneamento Na altura da concep o do PRONASAR os dados do Censo 2007 ainda n o estavam totalmente dispon veis Contudo comparando as projec es agregadas de popula o do Censo 1997 e os dados preliminares do Censo 2007 h uma varia o m nima de 4 a n vel nacional sabendo se que h varia es maiores ao n vel provincial Por isso e at que a informa o do Censo 2007 sobre a popula o rural esteja completamente dispon vel ser utilizada a informa o sobre popula o do PESA ASR 2006 2015 para estimar as necessidades futuras e os correspondentes custos e metas para a Fase Ido PRONASAR A popula o rural projectada para 2008 2015 apresentada na Tabela 2 abaixo
72. para se lutar contra a corrup o Esta lei estabelece os procedimentos para responsabiliza o participa o da comunidade e transpar ncia atrav s da divulga o p blica obrigat ria a todos os n veis H um quadro institucional no qual os poss veis casos de corrup o s o investigados e se necess rio processados pela Unidade AntiCorrup o que presta contas directamente ao Procurador Geral da Rep blica A Unidade anticorrup o mandatada para prevenir e tomar medidas necess rias e eficazes para prevenir a corrup o em ou envolvendo rg os p blicos receber e investigar queixas de suspeitas ou alegadas pr ticas de corrup o e investigar a conduta de qualquer funcion rio p blico que possa estar envolvido ou conspirar com outros para se envolverem em pr ticas de corrup o Para al m disso a Lei n 4 90 de 26 Setembro estabelece um C digo de Conduta incluindo os direitos e deveres dos funcion rios do Estado A Associa o Comercial e Industrial de Sofala ACIS em colabora o com o Center for International Private Enterprise CIPE produziu um conjunto de ferramentas para combater a participa o dos neg cios privados na corrup o Essas ferramentas incluem C digos de tica para trabalhadores e fornecedores um c digo de princ pios de neg cio uma an lise da legisla o existente e estudos de caso para treino O Programa promover e apoiar a implementa o e o cumprimento da estrat
73. repara o das fontes de gua fabrico venda e constru o de produtos e utens lios de higiene e saneamento e Abastecimento de gua promo o de higiene e saneamento nas escolas e postos de sa de Promo o da higiene e saneamento nas comunidades 3 M dulo B sico de gua Saneamento e Promo o da Higiene praticamente business as usual com Abastecimento de gua e promo o da higiene e saneamento nas escolas e postos de sa de Interven es integradas de abastecimento de gua saneamento e promo o da higiene nas comunidades 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 63 Estas interven es ser o acompanhadas pela comercializa o de pe as sobressalentes dependendo do n mero e tipo de fontes existentes no distrito e da capacidade dos fornecedores aos n veis distrital e provincial Por exemplo a prov ncia de Inhambane tem uma cobertura de gua acima da m dia baixo saneamento e fraca O amp M devido fraca deficiente comercializa o de pe as sobressalentes e resposta a avarias de grande porte Neste caso a prov ncia beneficiar da segunda interven o focalizada em PSAAs saneamento fortalecimento dos comerciantes existentes e modelos de gest o mais apropriados criando mercados de pegas sobressalentes e operadores gestores privados de acordo com a realidade de cada distrito 5 3 Descric o das Estrat gias Mais de 10 anos de experi ncia na implementag o do PP em Mocambique mos
74. requisitos do Programa e emendados quando poss vel Planos Directos Provinciais do AASR completados actualizados e revistos aceites pela DNA e parceiros do desenvolvimento relevantes Actividades do Programa inclu das nos or amentos anuais e fundos alocados para o primeiro ano de acordo com os procedimentos acordados descritos no Manual de Opera es do Programa e MdES relevantes Pessoal relevante da DPOPH DAS formado no uso do Manual de Opera es do Programa e manuais de implementa o revistos incluindo planifica o procurement gest o financiera monitoria e presta o de contas Acordos com os distritos participantes definindo fun es e responsabilidade na implementa o das actividades Avaliado verificado o cumprimento pelos distritos dos crit rios de prontid o para a implementa o Liberta o de Fundos Procurement Or amento e plano de procurement anuais aprovados Fundos requisitados e recebidos para cobrir as despesas e obriga es contratuais dos pr ximos 6 meses Documentos de concurso preparados e aprovados para o primeiro pacote de contratos Express es de Interesse para o fornecimento de bens e servi os para o primeiro pacote de procurement anunciadas e recebidas e avaliada a capacidade dos fornecedores de servi os Ac es ao n vel distrital Prepara o e Planifica o Assinados MdEs acordos de implementa o com a DPOPH DAS e o
75. respons vel pelos fundos do AASR Nomeado um t cnico de entre o pessoal existente para ser respons vel pela fiscaliza o da constru o Pessoal relevante do distrito formado em procedimentos de implementa o incluindo planifica o or amenta o procurement fiscaliza o gest o financeira monitoria e presta o de contas Localidades Aldeias Assinado acordo com a Administra o distrital incluindo princ pios para as contribui es para os custos de capital e taxas de gua acesso ao local das obras durante os estudos e a constru o libertando terra para as instala es de abastecimento de gua e quando necess rio estabelecendo uma zona de protec o volta das fontes de gua vulner veis Participa o e aprova o do plano de implementa o das actividades de AASR incluindo escolha de tecnologia localiza o das instala es modelos de gest o e arranjos de redes de comercializa o Estes requisitos aplicar se o tamb m s instala es de gua existentes come ando antes ou na data em que a posse destas instala es formalmente conferida 336 102 I S RIE N MERO 52 Assinado contrato acordo para fornecimento de ferramentas equipamento pe as sobressalentes e servi os de repara o n o rotineiros Mobilizada e paga a contribui o para os custos de capital das instala es de abastecimento de gua Formadas organiza
76. semestrais elaborados pela DNA At os dados do Censo de 2007 sobre popula o rural e acesso ao abastecimento de gua e saneamento rural estarem dispon veis ser o usados os dados da DNA como ponto de partida provis rio para a planifica o Este ponto de partida ser revisto usando a informa o do Censo de 2007 e dos planos directores provinciais de AASR medida que se tornem dispon veis Os dados dos inqu ritos peri dicos do INE como o QUIBB o IAF e os IDS e o MICS apoiado pelo UNICEF ser o utilizados para verificar e actualizar os pressupostos de planifica o e or amenta o e as normas de cobertura Estas rela es s o ilustradas na Figura 6 1 abaixo A supervis o externa do Programa ser feita pelo Comit de Coordena o do Sector pelas revis es conjuntas anuais e semestrais e revis es t cnicas do sector de guas e por auditorias da IGF TA e empresas de auditoria externa Os progressos nos indicadores do QAD e QPL ser o reportados aos parceiros de desenvolvimento e aos membros do GAS pelo menos trimestralmente O Programa apoiar auditorias e an lises t cnicas fiduci rias e de procurement peri dicas para tratar quest es importantes que afectem a implementa o e promover o alinhamento crescente com os sistemas nacionais As directivas de implementa o existentes e os manuais do MIPAR ser o revistos e se necess rio complementados e disseminados Ser o apoiados semin rios de orienta
77. souonbed op u epesi eueo engg op seuiojsis souanbad soAou op N SpepI IqEJUS STis e 9 em3i19q05 Y Tejuouine opepipenb e ION T sepeji mqeo engg op sojuoy op N sepinnsuoo en3e op s luoJj sesou op N sojeipauig soAgoosfqo oze1d OSUO e ojuoum Ioduioo op e3uepn q eonod SHM SOIN SAI soJer rum SOPe3oJ3e soe sojuronbu sporu r ru sermejrues sao3eye3sur 1esn e oe3epndod op Ojueureuoroung woq uro ense op sojuoj op Y STOT uro eni oe3epndod Cp 0S 9 250 ted oyusureA noodsoi ojuoureaues o enge op ojuouroojseqe oe oin ee SVNIS sepueiou uu sermjrues soo3e ejsur e ossooe WOI euni ou p ndod op o e EN Se e LOOT 0849 AVI son u c 9p ore umu orpourrojug O Anosfqo l ASsvv O opejou eur engg op ojuouiojseqe e ossooe tuo gini oe3e ndod op dd ul openbope sogu op uro3eAe op ojueureji0duioo Ojuoureoues o engg WO0 prulOO op soriopeuorooojuoo o SP UBIJD op sopeSolLmouo op E LOOT 0suo AVI op SO TAJOS soe OSS OSN op ojuauine op solsodnss id 9 SOISIH SHM soma sar P PI p soue couro ap sousu uroo Sv UBIIO seu vIOJIEID op vrougprou soJer rum SOPe3oJ3e sor sojuionbu engg Ieosnq Ip SVNIS Ip 10d so nurtuu oe ap sou uu ureourop onb sorer rum sopeso13e op erp 10d eyides ad epesn ense op opepnuen oge ep SOI IN 9 e21JIJ9A JOpeolpu OAHPEAJEN OLIBUINS 0231801 OIPENO op zuen Z oxeuy S9Y
78. sustentabilidade dos programas de infra estruturas A DNA deve apoiar o processo de capacita o institucional e actividades de gest o do conhecimento ao n vel provincial e usar a experi ncia para implementar a capacita o institucional do AASR em todas as prov ncias capacitac o institucional ao n vel provincial uma necessidade importante para o sector da gua rural A estreita colabora o com outras actividades de capacita o institucional como por exemplo as realizadas pelo CFPAS importante para o uso eficiente dos recursos humanos institucionais e financeiros recomendada a abordagem SWAP para o financiamento Os doadores devem coordenar os seus esfor os para apoiar a capacita o institucional no sector de guas Todos os doadores activos em capacita o institucional e investiga o no sector de guas devem coordenar os seus esfor os para elaborarem juntamente com a DNA uma estrat gia uniforme at que os fundos possam ser canalizados usando uma abordagem SWAP importante as necessidades de treino vocacional serem identificadas durante o trabalho de campo n o como uma situa o est tica mas para reflectir as mudan as em curso no subsector do AASR Portanto as necessidades de capacita o institucional devem ser constantemente redefinidas por interm dio de um processo de resposta procura Para al m da cria o de procura pelas partes interessadas mais estudos podem s
79. 2S9 I oe5eagiued e Jerody je3ojqng Igoss q 8303qNS enbiquieSo q Ulo 219 serouo1ogjuoo opnjso op SEJISTA oe5vurg VIMO Jonodng DAIN IP sooruo9 L ered sosoui 9 op ops OIp9 N 9AIN 9P sootuo L ered sosoui 9 op ops JOLII NS DAIN IP sooruo2 L Ie1penbuo ved oue op oure eg Jouodng DAIN op sooruoo y Je1penbuo exed oue op ougtge OIp I ISAIN 9P sootuo9 L Ie1penbuo ved oue op ones SOJLIJSID 9 SeTouTAO Id ved ojuouredmb7 e303qng BILNSIC PAIN T20L qng OJBMJJOS op se uoorT seJossodun wos soJopejnduio ep opepi enb e wysg esed Wy SEpezuojojA px SOMA EJLOSI PAIN um l j ju uoduioo 336 113 30 DE DEZEMBRO DE 2010 O0S SEL L rt 000 85L9 00000697 000 8L0 c 0000661 og ejpedeg jejojqns OO OPER T s0 000997 I 000 8TS 000 8L 000 09 SONO step oeJezpede 1e303qng om 000 087 CO oo0ccr 000 921 08 OC 000941 09 oorc oooocr 09 000 jopueuuod sojgnuoo op otjson OSIMO 000 08t 000 CCr 000 9L1 000 9Z1 000071 Eod ge ojuoureoueg o u9r8rH vp gowo OSIDn2 y 000 9 1 000087 000 ccv 9 000921 000 071 OPUBUIJO ojuoureoueg op SIENUEJA SIEIDOS srenuviN dd SONO sep oe5ejrede 0000887 oog orsz 00000 T 000 0S 000 0cL optALIq 103998 op og5ejroede e303 qns a osmo 000 0 6 I 000999 1 000889 000 867 000 08t Pea d SIB90 SOSIE op o
80. 8 007 687 00 9p 000 L97 OC rt oue ur o 9IU99 I9UQ SISS V 000 v6 TI UC 000cc1 000801 OI 0c 801 000 OFO 01 000 r01 0000001 OI 00 001 oue Iod EroUTAOJd DAN r 00c 801 00091p 009 LLY 0088471 008 C t 000701 00000p r OU 10d Euoroeu GAIN LIOJ DSUO 9 BIUDA BIDUYISISS Y 00v ZE 008 PCI 00 0L9 S lee 00r Sr0 s 008 86L T 0096967 000087 DOEN 203dQ 187993 L IEI0Ot Ons 008965 CO 00T 6IS ot bel 000 00c SEADEUIQ V OESUZI UD I9UIO 9p SIPIH op so opour 18 SI L 30 qngS 000 8S TO 00T 6TE 00t rel 00c 1 000 0 VIOUJAOId OB BZI BINIOLUOO op sopor op so opoui IS L 008 8 c i 000 00Z 00 9 IT 000807 000007 JI 000 00Z ER sag do ap e150doud a op eipeay SEADEUI49 V Og3eZI EI2 I9UIO IP S9D92I 1e3s9 L 00S ESP 0 00c 66 00t bel 008 PCI 00008 opis SOA euy 0g S595 9p SO 9POJA 18389 L 8303 qNS 000 8S TO 00T 6TE ot bel 00 E 008 PCI 00c 1 000 0 SEET 081595 op so opoui 18189 L 00S S6 ro 00008 00T ES 000 08 I 000 08 Rad sag do op v3sodoud o oe3eirppA y 008 98 SOADEU49 V 09 S9x 9D So opo A 18359 L 000 00 000 00T 000 007 000 00 0001 000 c 000 0 8 001 001 NN 008 PCI ES E pau 000 07 p 000 01 I 001 001 l 000 0ZS Z 007 00971 0011 eng S6EADEu49 V SIBNUEJA SEQUIO Y 18389 L op sojuoq onm OLIE IU OLIU IU nien oL N Lej osno osno opepru u93 33uouoduiro UU 6007 tejo L oN Io L o II asp TIOL
81. ARIJE TEINI PZOIQOd Y v1juoo VIN Iejso uioq op erioujoui e eed seorseq seueuinu Sopeprssooou sep og ezsnes e ered rmmqinuoo 0juauiA oAuosoa q op oAnosfqo euie1bo4d op olu uu 3 336 95 30 DE DEZEMBRO DE 2010 OpeALId 1o 29s op SOAIjUOOUI PIED SO TAI9S op PANIOIA y LALO opeporoos ep opeproedeo op Ogier e mode O 9ARIOAR Quaque uin eo eed sopezi nn sorpisqng Ojuoureoues engg op sopeprAnoe sep ov npoi e woo Sepeuoroe a1 sorooSou op ojueurA oAuosop OP SUJIGIIEQ O Ope op sa053101s1q solsodnss id 9 SOISIH sopeed oud soroje or op sojeutoj o SAPIN sojeJjuoo osinouoo op Sojuouinoop op so opo A SVNIS op oe5euuojug STENUL STENSIUWLY STETOUTAOId soroje osg STENUL STENSIUWLY SIP LNSTP SOLIO e OS Tenue e rnSID BLIOJHUOJA OB BIIJIISA ep SOI IN 0101 ojuoureoues 9 WO v1ed sopesn sopunj woo sopeprunuioo op N OgsIoop op epeuioj op ojsod unu rymu eurn sououi oed uioo ojueumegoor100 uro1euoroung e enge op s lrtuo2 op AN 101 ojuoureoues Wo sopeprunuioo DP AN oduwa op 08 ep steu sreuoroung engg op sojuoj uioo Sopeprunuioo op AN eroos Suno reui op 9 Iug ep or30u101d op suoSepioqe se o engg op sexe op e3ueiqoo e zeogo WYO euin 1quedes ered DHd OP troeoge e erougroro e 1ejuouny I somi rumj sope3a13e so od seged o e90 opeArid 103998 o od seprnsuoo sepeou our SEUL 9 sogui se ved SOQ AL WO9 SOIPIfIWIL sopeaoI8e op AN se
82. Auditoria e an lise Est o estipuladas auditorias regulares internas e externas dos fundos opera es e bens do Programa ao n vel central provincial e distrital conduzidas ou supervisionadas pela IGF e TA assim como auditorias externas conjuntas independentes do Fundo Comum do AASR e de outros recursos externos Para al m dos relat rios de auditoria os estudos de valor pelo dinheiro as auditorias t cnicas as an lises in loco as Avalia es da Despesa P blica e da Responsabilidade Financeira e actividades relacionadas dar o informa o e far o a an lise dos problemas em apoio a pr ticas confi veis de gest o financeira 4 4 Mecanismos de Financiamento e Fluxo de Fundos 4 4 1 Mecanismos de Financiamento O Governo tem expressado uma prefer ncia clara por ajuda externa para o subsector do AASR que seja consolidada e gerida atrav s da CUT e contas e linhas or amentais a ela associadas aos n veis central provincial e distrital A passagem da ajuda para dentro da CUT pode minimizar a sobrecarga administrativa do Governo e dos Parceiros de Desenvolvimento que lidam com diversos arranjos de gest o financeira paralelos e algumas vezes duplicados Em segundo lugar depois dos fundos da CUT estarem circunscritos o Governo e os parceiros do desenvolvimento podem localizar as contribui es e a execu o or amental aproximadamente em tempo real sem terem que esperar at que uma actividade seja conclu da ou pelos
83. C digo de Conduta do Acordo do Fundo Comum dos MdEs e Compromissos bilaterais estabelecidos para as reformas pol ticas em curso por ex PSI que ser o monitorados e analisados continuamente 3 1 Contexto Institucional Institui es do Sector P blico 3 1 1 A N vel Central Embora as infra estruturas do abastecimento de gua e do saneamento e a prossecu o em 2015 dos ODMs relevantes sejam uma grande prioridade para o Governo ao mesmo tempo representam um importante desafio organizacional de gest o e de financiamento tanto para o Governo como para as institui es do sector de guas Isto particularmente verdade nas reas de planifica o gest o procurement capacidade de implementa o e gest o da coordena o e informa o a todos os n veis par ticularmente aos n veis distrital e local O sucesso do Programa depender em grande medida de como as institui es do sector respondem a este desafio Este cap tulo apresenta e descreve o contexto institucional e estruturas organizacionais do PRONASAR Minist rio das Obras P blicas e Habita o O Minist rio das Obras P blicas e Habita o MOPH o minist rio do governo central respons vel pela prepara o aprova o e implementa o de pol ticas estrat gias planos pro gramas e projectos ligados ao abastecimento de gua e saneamento rural gest o dos recursos h dricos constru es p blicas estradas habita o e desenvolvim
84. Jd DAIN 1817090 PAIN 8303 qnS ITE MYOS op se3uoorT SID91V o ved v5uoorT SeIOSSO IQUII wos se1opejnduio apeprun ense ep opepi enb e 17359 eed VY K paru o gaed omamgdmba ISV V OP esp WSVV 9p Stu rsiq souu q SOJLIJSID 9 SEDUIAOIO oumgtd BLIOJIUOUI 9 OESIAJodng SIEDIA0 d 9 10393 11 Souv d pepiun u123 23uouoduro NUMERO 52 I SERIE 336 112 00r FCS LT ES JI 9St 1 est 001 91 8Z 00189711 Lt oos esr v 0016861 O0S CL 009 L 08 8I 00S I 000 9 S I 0 0 0 C 000 OP 0 UI 00 8LL LI p GE 00F S 9 I ka lili 00t LEL I ES 007 0 0 71 00000 000 08 y onn nx 8oL 00r 6 9 01 0 E e E C 8 0 0 0 00 0 0 I I I I I I I N 0089516 009 988 T 007 9 000691 000 TLH T 00F 6L1 OOT LLO S 00T T9O S 000 6 008 ZO7 00b 695 007 0L 00t 0 00r 059 T I 8cI 8L 8L 8L 8L 8L 8L 8L oN 00181 000 T 00S LI 00 1I 009 p 00 7 00 009 c 00 L 008 9 008 Ob onn osno 0roc 2303 JOJLA ouy OF LI ga o OT TI o uv 00S pS 00601 000 88 0c ort 009 ILI 8L 00c c 001 9 6 5 007 L98 p 000 6 opepru 000 61 8L OC opepiu 000 9r 000 L opepru 00T 0L oo opepru 000 LOS 05 9 opepru opepiu 000 01S 84 000 Sy orm aan PEPA EDEZI 6 1 93
85. KS KS DL L IL D LL Lj M 8 2 Orcamento do Programa FASE I 2010 2012 O presente or amento mostra os recursos financeiros necess rios para a implementa o da FASE I do Programa 2010 2012 O orcamento reflecte os recursos necess rios para alcangar os objectivos produtos e implementar as actividades do Programa O custo total do Programa na FASE I de USD 132 1 Milh es Durante a prepara o dos planos de implementa o anuais preparar se o orcamentos anuais detalhados para as actividades ao n vel central e para as prov ncias e distritos Os orcamentos ser o apresentados para aprova o ao MPD e MdF e ao Comit de Coordena o do Sector para informa o Realizar se o revis es dos or amentos anuais em conformidade com os procedimentos governamentais Os futuros or amentos anuais do programa receber o informa o dos planos directores provinciais de AASR assim que estes estiverem dispon veis Ser o preparados pela DNA DAF relat rios trimestrais e anuais de execu o or amental os quais ir o conter informa o sobre a execu o or amental do subsector do AASR 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 89 Tabela 8 1 Custos do Programa FASE I Necessidades de Investimento Estimadas para Fontes de gua Dispersas Milh es de USD Componente Item 57 47 210 H e e e e bei N e N 20 h Fontes de gua rural pocos e furos 00 Promoc o da Higiene e Saneamento
86. Minist rio das Finan as i e MdF Juho o tecto or amental para o sector de Aguas 10 Realizar a terceira reuni o do CCS MOPH e Parceiros 11 Preparar as propostas de Or amento do Estado para o sector com aloca es nacional provinciais e distritais Consolidar o MOPH DPOPHs e Administra es distritais em Julho Or amento a n vel central incluindo o financiamento interno consulta com os parceiros e externo 12 Preparar os documentos para a revis o semestral por ex o DNA MOPH Avost PES e o or amento para o ano seguinte 13 Reunir o CCS para preparar a revis o semestral MOPH DNA e parceiros 14 Submeter o Or amento ao MdF e ao MPD MOPH 15 Realizar a reuni o do CCS e a revis o semestral MOPH e parceiros SEN 16 Submeter o Or amento do Estado ao Conselho de Ministros MdF Outubro 17 Preparar o Plano de Implementa o Anual DNA em consulta com os parceiros 18 Realizar a sexta e ltima reuni o do CCS no ano MOPH DNA e parceiros Novembro 19 Eleger a troika MOPH e parceiros 20 Aprovar os relat rios de auditoria referentes ao ano anterior CCS Dezembro 21 Aprovar o Plano Econ mico e Social PES e o Or amento Assenbichy da Rep blica do Estado para o ano seguinte 3 3 Pap is e responsabilidades O Minist rio das Obras P blicas e Habita ao MOPH operando por interm dio da Direcg o Nacional de guas DNA a DPOH operando por interm dio do Departamento de gua e Saneamento DAS e as Admin
87. Multi moeda correspondente Ser o disponibilizadas ao n vel provincial e distrital contas e linhas or amentais dedicadas ao AASR para receberem fundos de fontes externas para as actividades do AASR em prov ncias e distritos espec ficos Embora estes fundos n o passem fisicamente pela CUT ao n vel central ser o registados e acompanhados atrav s do e SISTAFE e sujeitos ao mesmo registo controlo e procedimentos de presta o de contas que os fundos provenientes do Or amento do Estado 4 4 3 Arranjos para financiamento paralelo Alguns parceiros de desenvolvimento ainda n o aceitaram nem usam a CUT para canalizar a ajuda por v rias raz es os Estas notas e o diagrama anterior foram adaptados dos Documentos T cnicos da Vers o Preliminar do MdE para a Cria o do Fundo Comum de Apoio ao Abastecimento de gua e Saneamento Rural de Dezembro de 2008 requisitos para o empr stimo e o cr dito padr es de gest o financeira diferentes compromissos actuais para o financiamento de projectos programas pol ticas da ag ncia entre outras Por conseguinte ser acomodado o financiamento paralelo por doadores ONGs e outros actores aos n veis central provincial e ou distrital Presentemente essas transac es est o fora do controlo directo ou do acompanhamento pelo e SISTAFE Contudo estas contribui es podem ser registadas no n vel em que entraram e ser inclu das nos planos e or amentos anuais e respectivos rel
88. O DE 2010 336 55 pela AT quando necess rio Pelo menos um membro da EIP distrital ser designado como ponto focal para o saneamento Representantes das princpais ONGs e ou do sector privado tamb m podem ser convidados a juntarem se EIP por per odos mais longos ou mais curtos Ser o criados F runs Distritais de gua e Saneamento nos Distritos onde as actividades do AASR s o planificadas ou implementadas como plataforma para encorajar a participac o das partes interessadas ao n vel local e para servirem de ligac o entre os governos locais ONGs comit s de gua consumidores de gua e outras partes interessadas em assuntos relacionados com a planifica o desenvolvimento implementa o gest o e funcionamento do abastecimento de gua e saneamento A filia o est aberta a organiza es e indiv duos que tenham interesse em melhorar os servi os de abastecimento de gua e saneamento A implementa o e as estruturas de coordena o do Programa as suas liga es com a gest o do sector de Aguas e o processo de an lise est o apresentados na Figura 3 1 abaixo Figura 3 1 Esquema da Implementa o do Programa Comit Coordenador Sector de Aguas Comit de Gest o DISC q pm mm wm mm mm s lt mm mm mm Sub Comit de Sub Comit de p Informa o e Comunica o Finangas e Procurement PRONASAR Comit Provincial de Gest o Governo Distrital Implementac o
89. PO op sopunj op og3ezi rqoui e eed IeSoApV cc 10268 op sepessoirojur soj1ed se nu sepeunaed sopepipqesuodsos sopeu n1ed sojuoumoo q seperuio sog or o oeSedronued euoroeu o srerouraoId s SvD sop sogrunal op IN Sepeuroj sog or or3edionied wS yy op srejansip sunioj sop sooruna1 op IN SODUZI U9I SIQSIADI SIUJJSQUIOS sIenue SIBIIOJDIS SOULJA SISAJU SO SOPO oe3ejuawa dur o ov5eogrue d eu srensouros o SIBnue SIELIO 29S S OSTA I SLU JIATO opeporoos e opurnjout sepessoJojur sajred sep oeSedrorired e J9AQUIOIH o oe5eurojur req ned 1euop1007 TE e11 9stp og5eogrue d e urerode sosinoos VNG u sreuorouredo syADN 9 HJV LSIS 9 euoroviado sS y y op uinuio opung DPI OP sreuororpe seqnjeurssy sreuoroedodo o sopepiooe ptupiSoid Op O91s93 op SOSSIDOIA o emmysq YSV V OD soucunmu SOS IA I ARIIJM A JOopeoipu INPO op souejd o sergajensa eonipod e woo opoe op sunuioo sojuourpoooud woo ejnnsip o erourAOJd euoroeu SsIoAJu soe umuo OPUN op 9 qVAS Op Ormuoo O WSVV op io osqns ou iejueurgdug c S3I031MJ1JSUI Se 1 3 10J91 9 Jezi e rjuoosa T euie160Jd op o1uoeuio 3 NUMERO 52 I SERIE 336 98 sopenbopeur SOLIO e 91 PLIOJIUOUI op OB BRUIOJUI sojuaredsue ogu soAmnedrionaged sossooonmuig euorovugns oazu e opeproedvo vorig euorovugns oATu p opIsa op o svoruo9 sopeprioedeo uo tossed op or3uaJoy sojsodn
90. Plano de Desenvolvimento Quinquenal do Governo que inclui os ODMs Os CFMPs sectoriais orientam a prepara o dos Planos Anuais de Implementa o PIAs e or amentos dos minist rios e departamentos e baseiam se na disponibilidade de fundos e na prioriza o de actividades e projectos Os CFMPs sectoriais recebidos das prov ncias s o consolidados pelos respectivos minist rios e submetidos ao MPD e ao MdF para prioriza o e inclus o no CFMP consolidado para a aprova o pela Assembleia da Rep blica Mecanismos de Coordena o e An lise do Desempenho A Parceria de Apoio ao Programa PAP visa garantir o financiamento da redu o da pobreza ligado de forma clara e transparente ao desempenho atrav s do Or amento de Estado II Plano de Ac o para a Redu o da Pobreza Absoluta PARPA II Balan o do Plano Econ mico e Social BdoPES Plano Estrat gico do Sector de guas para gua e Saneamento Rural PESA ASR 2006 Est no centro do programa de apoio ao or amento alinhado com os sistemas de gest o do pa s para melhorar a apropria o e a responsabilidade a capacidade de implementa o e a transpar ncia como um resultado de uma planifica o e gest o financeira melhoradas No sector de guas existe um grupo de coordena o do Quadro de Avalia o do Desempenho QAD presidido pelos Respons veis da Coopera o e constitu do por representantes dos grupos de trabalho do sector relevan
91. Quinta feira 30 de Dezembro de 2010 D SS vie q REP BLICADE J a MOCAMBIQUE J I S RIE N mero 52 BOLETIM DA REP BLICA PUBLICA O OFICIAL DA REP BLICA DE MO AMBIQUE 3 SUPLEMENTO IMPRENSA NACIONAL DE MO AMBIQUE E P AVISO A mat ria a publicar no Boletim da Rep blica deve ser remetida em c pia devidamente autenticada uma por cada assunto donde conste al m das indica es necess rias para esse efeito o averbamento seguinte assinado e autenticado Para publica o no Boletim da Rep blica SUM RIO Minist rio das Obras P blicas e Habita o Diploma Ministerial n 258 2010 Aprova o Programa Nacional de Abastecimento de gua e Saneamento Rural PRONASAR MINIST RIO DAS OBRAS P BLICAS E HABITA O Diploma Ministerial n 258 2010 de 30 de Dezembro O Governo em resposta aos desafios para alcan ar as metas dos Objectivos do Desenvolvimento do Mil nio ODMs para o Abastecimento de gua e Saneamento Rural na base das recomenda es das recentes avalia es do sector de gua e apoiado por alguns parceiros de Coopera o elaborou o Plano estrat gico de Agua e Saneamento PESA ASR para o per odo de 2006 2015 Para garantir a operacionaliza o e implementa o deste Plano foi desenhado o Programa Nacional de Abastecimento de Agua e Saneamento Rural PRONASAR Assim e havendo necessidade
92. S o necess rios princ pios claros para a posse controlo e uso dos recursos e instala es de gua para o desenvolvimento e gest o eficientes da gua e da infra estrutura com ela relacionada Os princ pios existentes s o os seguintes 1 Os recursos h dricos est o na esfera de ac o do Estado e s o por ele regulados 2 O Estado pode conceder licen a a indiv duos e empresas para abstrair usar e descarregar gua em certas condi es e sujeita a certos limites estabelecidos na licen a e ao pagamento de taxas autoridade relevante 2 Assistencia Estrat gica sobre os Recursos H dricos em Mo ambique Banco Mundial 2007 3 As instala es equipamento e estruturas associados a actividades legalmente autorizadas ao abrigo do item 2 acima podem pertencer ao detentor da licen a e ser operados por ele ou por um agente devidamente designado As licen as podem ser emitidas a favor de indiv duos empresas institui es p blicas ou outras entidades legalmente reconhecidas Os furos com bomba manual est o isentos dessa autoriza o e de taxas Futuramente os furos com bombas submers veis ou outras bombas el ctricas podem n o estar isentos destas licen as e taxas 4 O mau uso ou o dano propositado feitos a instala es p blicas de abastecimento de gua ou a recursos h dricos fontes de gua podem estar sujeitos a multas e penaliza es necess rio um quadro legal para a participa o da comunidad
93. Sub Total Aumento Sustent vel da Cobertura por AASR Apoio Planifica o Descentralizada Planos directores provinciais de AASR Planeamento distrital do AASR Supervis o e Monitoria Distrital do AASR Equipamento e ve culos A C o 2 eo mi CA Olx uw tro m A 97 2 co olo w to sa H D als N U3 tA 83 EVE ey WIBI B Apoio t cnico s Prov ncias e Distritos Sub Total Apoio Planifica o Descentralizada Capacita o e op gt U O Ta DU 110 ES Ajo O Q Q N Sector p blico Capacitac o do sector privado ONGs Sub Total de Capacita o Op es Tecnol gicas e Modelos de Gest o Q m miojlo NIAI el Alt Q de jm Mm Alo N 4 5 UJ ojo 104 E 162 1257 100 Assist ncia t cnica Gest o do Programa 5 Advocacia do Programa e Desenho de Pol ticas 5 Conting ncias N o alocado 3 5 Sub Total Outros 2 D D 4 479 Aumento Sustent vel da Cobertura por AASR Sich w elei la qm pm MINI W sua Dispersas Necessidades de Investimento Estimadas Pequenos Sistemas de Abastecimento de Pequenos Sistemas de Abastecimento de Agua Rural e q d e 73 2 Ha CA Gest o do Programa 1096 Advocacia do Programa e Desenho de Pol ticas 596 Conting ncias N o alocado 10 Sub Total Outros Total de Pequenos Sistemas de Abastecimento de Agua Rural Sum rio das Necessidades de Investimento milh es de USD ontes de g a Hig
94. a das actividades de desenvolvimento As directivas para a elabora o dos Planos Distritais de Desenvolvimento PDD refor am o papel dos Distritos como unidades focais para o desenvolvimento local As leis actuais permitem a for ma o de conselhos consultivos locais fazendo a liga o entre o p blico e as autoridades distritais As leis e regulamentos existentes permitem a forma o de f runs locais comit s comunit rios e fundos de desenvolvimento comunit rios O Administrador Distrital respons vel pela cria o de conselhos consultivos a n vel do distrito e a n veis mais baixos incluindo ao n vel de aldeia comunidade Os novos conselhos incluem os representantes das autoridades comunit rias chefes tradicionais e ou secret rios e grupos econ micos sociais e culturais seleccionados pelos conselhos de n vel mais baixo e ou f runs Pelo menos 30 dos membros devem ser mulheres Estes conselhos podem variar entre 30 e 50 membros a n vel do distrito e 10 a 20 membros a n vel local e espera se que se ocupem do desenvolvimento local infra estrutura servi os sociais e quest es de educa o c vica Os Distritos tamb m trabalham com pequenos empreiteiros fornecedores e artes os Actualmente os Distritos t m capacidade limitada para planificar realizar o procurement supervisar a constru o gerir contratos inspeccionar e aprovar as obras e monitorar o progresso O Programa em estreita coordena o com o Pro
95. a de Desenvolvimento da Economia Local para apoiar a cria o de mecanismos de manuten o ao n vel local e garantir a sustentabilidade das instala es de gua Os distritos devem pois desenvolver a capacidade para contratar e fiscalizar a constru o das obras p blicas incluindo instala es de abastecimento de gua rural importante que o subsector do AASR fortale a a sua experi ncia nas seguintes reas Harmoniza o do Princ pio da Procura e da planifica o participativa distrital para a prepara o do Plano Econ mico e Social e Or amento Distrital PESOD Manual de Implementa o de Projectos de Abastecimento de gua Rural MIPAR DNA Manuais do Saneamento Rural Directrizes T cnicas e Sociais para o Sanea mento Rural DNA 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 91 A necessidade de mecanismos de planifica o sectorial mais inclusivos e da base para o topo para apoiar a planificag o anual e a m dio prazo incluindo a negocia o do apoio ao or amento a m dio e longo prazos para implementar os Planos de Desenvolvimento Distrital e o PESOD e Concep o de uma estrat gia a longo prazo para descentralizar as responsabilidades para o n vel do distrito apoiada por capacita o institucional e afectag o de recursos adequados Coordena o das actividades do sector ao n vel do distrito para incluir as actividades de abastecimento de gua e saneamento governamentais e n o go
96. abastecimento de gua rural e saneamento rural O Programa dar oportunidades para o sector privado investir gerir e operar pequenos sistemas de gua canalizada 3 3 5 Fun o das ONGs H v rios tipos de ONGs que jogam um papel importante no subsector do AASR 1 ONGs internacionais com actividades em Mo ambique 2 Parceiros mo ambicanos de ONGs internacionais e 3 ONGs locais aos n veis provincial distrital ou local Os dois primeiros grupos podem tamb m dar financiamento e assist ncia t cnica directamente s prov ncias aos distritos e s comunidades e implementam projectos e actividades com os seus pr prios recursos ou com recursos externos As ONGs podem contribuir para o desenvolvimento do subsector do AASR da seguinte maneira e Financiar e fornecer assist ncia t cnica para a capacita o institucional para a descentraliza o da planifica o or amenta o gest o supervis o e monitoria aos n veis provincial distrital e local assim como forma o e apoio a ONGs locais OBCs pequenas empresas e artes os e Supervisar e ou realizar as actividades do PEC mobilizando formando e organizando as comunidades incluindo apoio aos comit s de gua e saneamento na mobiliza o e gest o das contribui es para os custos de capital e de O amp M e na escolha de modelos de gest o e arranjos de comercializa o de pe as sobressalentes e servi os de repara o Implementar campanhas de marketi
97. actualmente cerca de 20 empresas perfuradoras operando em Mo ambique na sua maioria pequenos neg cios com uma ou duas m quinas perfuradoras Essas empresas tamb m desenvolvem trabalhos para clientes privados o que ainda limita mais a sua capacidade de realizar outro trabalho Existem tamb m poucas empresas especializadas em investiga o de gua subterr nea mapeamento e fiscaliza o de obras de perfura o O Programa providenciar pacotes de oportunidades de neg cio que servir o de incentivo para outros actores entrarem no mercado As actividades de desenvolvimento de neg cios do Programa identificar o e encorajar o a forma o de parcerias do tipo joint venture entre empresas mo ambicanas e com empresas estrangeiras Para certos contratos ser considerada a utiliza o de concursos p blicos internacionais para alargar a gama de concorrentes potenciais reas importantes para a capacita o do sector privado incluem os procedimentos de procurement do sector p blico estudos de viabilidade gest o de contratos custeio e or amenta o controle de qualidade e presta o de contas relat rios Ao n vel local ser necess ria forma o para pequenos empreiteiros em procurement e custeio novas t cnicas de desenho uso de novos equipamentos e opera o e manuten o das instala es de abastecimento de gua O Programa encorajar os pequenos empreiteiros a participarem em concursos para fornecimento de ben
98. ais de gua e saneamento rural com defini o clara de metas e mecanismos para promover novas fontes de gua manuten o melhorada das fontes existentes e a realiza o da cobertura por saneamento total Os planos distritais ser o preparados de forma participativa com metas distritais indicadores para avalia o dos resultados recursos as medidas para p r em andamento o plano e pr mios que incentivem as comunidades para atingirem o saneamento total e a manuten o sustent vel das fontes Os Distritos contratar o actividades do PEC para ajudar a criar um ambiente favor vel atrav s do fortalecimento do sector privado local e da cria o de procura Estrat gia Institucional do Saneamento Rural DNA 2007 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 65 O PEC pode ser o PEC Zonal ou o PEC tradicional dependendo do modelo de interven o isto do pacote descentralizado pacote de sustentabilidade e pacote b sico acima citados Nos Distritos onde o enfoque seja na sustentabilidade das infra estruturas existentes de gua e incremento da cobertura de saneamento recomenda se o PEC Zonal que visa a Promover a mudan a de pr ticas de gua higiene e saneamento atrav s da participa o da comunidade e nas escolas e centros postos de sa de b Procurar solu es alternativas para o sector privado local gerir operar e manter as fontes de gua c Capacitar o sector privado local para fornecer servi os relaci
99. aliza o para o governo do distrito O Princ pio da Procura em que os comit s de gua e saneamento s o inclu dos na planifica o distrital e est o ligados s IPCCs institui es de participa o e consulta comunit ria Pacotes de neg cios para a constru o dos furos e PEC Zonal para apoiar a implementa o cont nua e integrada de gua higiene e saneamento total nas reas geogr ficas priorit rias Cria o de capacidade no sector privado local para fornecer servigos de gua e saneamento como a comercializac o de pecas sobressalentes gest o manuten o e repara o das fontes de gua fabrico venda e construc o de produtos relacionados com a higiene e o saneamento Promo o da higiene e saneamento em escolas e postos de sa de Interven es integradas incluindo abastecimento de gua promo o de higiene e saneamento ao n vel da comunidade 2 M dulo de Sustentabilidade em reas onde j h uma cobertura razo vel de gua mas com baixa cobertura de saneamento ou que beneficiaram de um projecto de emerg ncia de gua e saneamento o Programa promover o saneamento e fortalecer a organiza o comunit ria com modelos de gest o que apoiem a sustentabilidade a longo prazo da cobertura de gua e saneamento Cria o de capacidade no sector privado local para fornecer servigos de gua e saneamento como a comercializac o de pecas sobressalentes gest o manuten o e
100. amento as autoridades locais apoiar o o estabelecimento de centros de demonstra o perto dos benefici rios promovendo tecnologias de saneamento apropriadas Estas actividades ser o complementadas pela dissemina o de op es t cnicas melhoradas para o saneamento dom stico Nos termos do Manual T cnico de Saneamento da DNA ser o promovidas diferentes op es de latrinas Estas op es t cnicas tomam em considera o factores como as condi es ambientais os materiais e valores culturais Os centros de demonstra o promover o outras facilidades dom sticas para al m de promoverem op es de latrinas e pe as sobressalentes para bombas manuais Encorajar o feiras locais onde as tecnologias ser o demonstradas pelos seus fabricantes e onde ser o claramente descritas as oportunidades para a participa o local no melhoramento do abastecimento de gua 3 Est mulo procur As actividades do PEC v o estimular a procura de servi os e produtos relacionados com a gua higiene e saneamento atrav s da sua promo o nas comunidades e escolas 1 Promo o nas Comunidades Para estimular a procura de produtos e servi os relacionados com a gua higiene e saneamento o Programa recomenda a utiliza o da abordagem de Saneamento Total preparando planos de ac o ao n vel de comunidade usando metodologias participativas como o PHAST Triple Ae SARAR A DNA reproduziu o manual do PHAST um recurso til para os
101. amento Efici ncia N de fontes de gua constru das por ano novas e reabilitadas N de pequenos sistemas canalizados novos e reabilitados por ano N de escolas com novas fontes de gua e instala es sanit rias por ano N de latrinas melhoradas constru das por ano N de Distritos com comercializa o de pe as sobressalentes e assist ncia s comunidades por ano Fundos dispon veis para alcan ar as metas dos ODMs com arranjos de apoio em funcionamento Redu o do r cio de actividades do AASR no PESOD fora do plano fora do or amento dos fluxos de ajuda ao subsector do AASR reportados no relat rio de execu o or amental da ajuda ao subsector do AASR que usa os sistemas de procurement p blico Equidade de comit s de gua com mulheres em posi es chave de agregados familiares e reas pobres com acesso gua e ao saneamento de fontes de gua mantidas e reparadas pelas comunidades com normas e regulamentos de gest o pr pobre As matrizes do QLP e do QAD do Programa e o processo de planifica o monitoria e revis o PMR est o associados para o apoio ao fluxo e uso da informa o conforme apresenta a Figura 6 3 abaixo 336 79 30 DE DEZEMBRO DE 2010 z lt YSVV ep D Ve 24 510 091693853 oue d Jg ep EUSO Ienuv euojuo e 30 QOS3d
102. aneamento para atingir as metas relevantes dos ODMs e na sustentabilidade e manuten o das instala es como vem recomendado no PESA ASR Os planos distritais dar o insumos para a elabora o e ou actualiza o dos planos directores provinciais do AASR O Programa apoiar tamb m a elabora o e ou actualiza o dos planos directores provinciais do AASR Os Termos de Refer ncia para futuros planos directores provinciais do AASR ser o analisados e revistos se quando necess rio para estarem de acordo com os princ pios e abordagens do Programa Para melhorar a exactid o e validade deste processo a DNA a DPOH e os governos distritais devem ser informados sobre os recursos financeiros dispon veis para priorizar e planear as actividades Estes processos ser o participativos e inclusivos envolvendo os actores relevantes a todos os n veis incluindo o sector privado e a sociedade civil Isto vai requerer instrumentos para a recolha de dados correctamente desenhados e um sistema integrado de fluxo de informa o e presta o de contas entre os distritos prov ncias DNA parceiros de desenvolvimento e outros Este processo ser conduzido da base para o topo e inclusivo iniciando nos planos distritais de AASR que est o ligados aos planos directores provinciais do AASR e por fim aos PIAs da DNA e ao CFMP 6 1 2 Or amenta o O MdF respons vel pela prepara o dos or amentos anuais e pela gest o financeira p blica D
103. aneamento rural Por esta raz o o Programa o desenvolvimento da capacidade de elabora o de planos estrat gicos distritais do AASR que d em uma vis o a longo prazo e identifiquem medidas para assegurar maior cobertura e sustentabilidade No futuro estes planos ser o a base para a elabora o dos Planos Directores Provinciais que por sua vez ser o a base da actualiza o do PESA ASR 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 73 Incluir a planificag o participativa distrital como parte integrante da planificag o do subsector realizada da base para o topo tem a vantagem de encorajar o compromisso e sentido de posse ao n vel do distrito e tamb m um processo mais inclusivo abrangendo actividades relacionadas com gua e saneamento de outros sectores por exemplo sa de e educag o bem como as realizadas por organiza es do sector privado e da sociedade civil Promover se a aplicag o do Princ pio da Procura num contexto de descentraliza o adaptando o manual social do MIPAR planifica o participativa distrital para priorizar as actividades de gua higiene e saneamento ao n vel local de acordo com a disponibilidade de fundos Isto implica a revis o do ciclo do projecto descrito no MIPAR acrescendo Ihe actividades de planifica o e prioriza o de reas e incluindo campanhas de perfura o e de novas abordagens do saneamento Para a harmoniza o das actividades do Programa ao n vel comunit rio n
104. ara a Fase I ser necess rio um investimento total de 132 1 milh es de USD devido aos investimentos iniciais em capacita o equipamento e outros Os valores de investimento ser o revistos ap s o efectivo in cio do PRONASAR e a consequente confirma o dos investimentos por parte do Governo e dos Parceiros de Desenvolvimento O objectivo de desenvolvimento do Programa contribuir para a satisfa o das necessidades humanas b sicas melhorar o bem estar e contribuir para a redu o da pobreza rural em Mo ambique atrav s do acesso melhorado aos servi os de abastecimento de gua e saneamento O programa composto de quatro componentes seguintes 1 Apoio ao aumento sustent vel da cobertura do AASR 2 Desenvolvimento de tecnologias apropriadas e op es de gest o para o subsector do AASR 3 Capacita o institucional e desenvolvimento dos recursos humanos no subsector do AASR 4 Apoio planifica o gest o monitoria e financiamento descentralizados das actividades do AASR A Direc o Nacional de guas DNA ser respons vel pela implementa o do Programa a n vel central A coordena o ser feita pelo Departamento de gua Rural DAR com o envolvimento de outros departamentos da DNA A coordena o multissectorial do PRONASAR ser feita atrav s do Comit T cnico de guas que presidido pelo Director Nacional de guas A Direc o Provincial de Obras P blicas e Habita o DPOPH
105. aracteriza se por procuras divergentes de v rios doadores e institui es financeiras no que respeita ao procurement e gest o financeira monitoria e presta o de contas As exig ncias das diversas ag ncias de financiamento aumentam Project Appraisal Document Water Services and Institutional Support Project WASIS Banco Mundial 2007 os custos de transac o e contribuem para atrasos na aprova o e implementa o de acordos financeiros desembolsos e despesas auditorias e ac es relacionadas Numa iniciativa recente o MCA tem as suas pr prias directivas para procurement e gest o financeira e contratou os servi os de entidades privadas para executar a gest o financeira e o procurement das suas actividades no sector de guas preciso verificar em que medida estas entidades contratadas usar o os sistemas e procedimentos nacionais para a planifica o monitoria e presta o de contas aos n veis central provincial e distrital Capacidade das institui es do subsector do AASR A necessidade de capacita o institucional a todos os n veis no subsector foi sublinhada pelo GdM e pelos parceiros de desenvolvimento como uma prioridade urgente e importante do subsector de AASR A capacidade inadequada de planificar e implementar programas tanto quanto o financiamento inadequado podem contribuir para fracos produtos desempenho e impacto O Relat rio de Conclus o da Implementa o do PNDA IP identificou a bai
106. as existentes at que expirem os acordos estabelecidos que as governam Depois disso espera se que o procurement obede a s leis regulamentos e normas do procurement p blico embora possam ser aplicados certos princ pios de autoriza o pr via 4 6 Contabilidade e Auditoria A informa o financeira deve obedecer a padr es de contabilidade aceites para facilitar o acesso controlo relat rio tomada de decis es e gest o efectiva A introdu o do e SISTAFE na DNA deve melhorar a contabilidade registo e relat rios financeiros e a cria o da UGEA na DNA separar as fun es de procurement contrata o pagamento e controlo financeiro O e SISTAFE permite um melhor controlo das despesas face ao cabimento or amental O e SISTAFE contem normas e procedimentos que promovem a boa contabilidade registo e relat rios por exemplo segrega o de fun es autoridade e controlo e n veis de interven o durante a execu o or amental Todas as contas e registos de transac es financeiras estar o dispon veis e acess veis para supervis o e auditoria internas e externas Mais informa o sobre os arranjos e procedimentos administrativos e de gest o financeira apresentada no Manual de Opera es do Programa As auditorias internas s contas p blicas s o realizadas pela Inspec o Geral de Finan as IGF para a maior parte dos departamentos do Estado As auditorias externas aos departamentos do governo a todos o
107. as m es das crian as dos idosos e dos afectados pelo HIV SIDA A igualdade do g nero e social com a redu o do tempo para ir buscar gua o que permite que as raparigas frequentem a escola e as mulheres realizem mais actividades produtivas Aumentar a produtividade dos agregados familiares melhorando o acesso gua Nos ltimos anos o Governo e alguns parceiros de desenvolvimento t m investido recursos financeiros t cnicos e humanos substanciais no subsector do AASR Para al m do Governo as actividades do subsector do AASR s o apoiadas por alguns parceiros de desenvolvimento entre os quais se destacam a Holanda DFID UNICEF BAD MCC CIDA Irlanda SDC UE ustria Water Aid CARE ndia e Banco Mundial O objectivo comum desta coopera o acelerar o ritmo das ac es planificadas e melhorar a qualidade da presta o de servi os para se alcan ar as metas dos ODMs de uma cobertura do abastecimento de gua rural de 70 e uma cobertura do saneamento rural de 50 em 2015 Apesar dos progressos recentes na taxa de acesso de gua e saneamento rural estima se que esta seja de 54 para o Abastecimento de gua Rural AAR e 39 para o saneamento Rural DNA 2009 Ainda h uma grande lacuna entre a taxa actual e as metas dos ODMs de respectivamente 70 e 50 de taxa de acesso Para al m disso considera se que os dados de base usados para o c lculo ainda n o s o fi veis devendo ser melhorados prog
108. at rios As entidades de implementa o ao n vel central provincial ou distrital entregar o o balancete da execu o financeira DNA DPOPH ou Administra o distrital e aos servi o s respons veis pelo abastecimento de gua e saneamento rural para os saldos serem lan ados e SISTAFE e se evitarem lacunas entre os or amentos e a sua execu o A execu o or amental dos Distritos que n o est o dentro do e SISTAFE ser tratada atrav s do sistema de adiantamentos A op o de financiamento fora da CUT e os mecanismos de financiamento paralelos ser o gradualmente abandonados medida que o e SISTAFE avance para todos os n veis administrativos incluindo nos Distritos e medida que aumente a confian a no sistema e instrumentos da gest o financeira p blica 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 59 4 4 4 Acc es Preliminares A implementac o eficaz do Programa exige que a DNA aumente a sua capacidade de gest o financeira e procurement atrav s das seguintes actividades 1 Criar a Unidade de Gest o do Procurement UGEA o que exige que a DNA Adquira computadores e outro equipamento em conformidade com o e SISTAFE Seleccione o pessoal a formar em e SISTAFE para fazer a execu o or amental a execu o financeira o controlo interno e relat rios financeiros O SISTAFE exige a segrega o das fun es financeiras isto execu o or amental execu o financeira e controlo interno com o
109. atrav s do Departamento de gua e Saneamento DAS ser respons vel pela implementa o do Programa a n vel provincial a este n vel a implementa o ser liderada pelo Director Provincial das Obras P blicas e Habita o e dever tamb m ser posto em funcionamento o Forum Provincial de Coordena o Interssectorial A n vel distrital o governo distrital atrav s da unidade respons vel pelo abastecimento de gua rural saneamento mobiliza o da comunidade e promo o da sa de ser respons vel pela implementa o das actividades do Programa Al m disso ser o criados ou operacionalizados Grupos de Trabalho de gua e Saneamento e F runs de gua e Saneamento GAS como corpos consultivos e de aconselhamento para apoiar as actividades do AASR aos n veis provincial e distrital respectivamente A n vel local ser o criados e apoiados os Comit s de Abastecimento de gua Rural e Saneamento para participar no processo de planifica o distrital e local e gerir manter e monitorar as infra estruturas seguras de gua e saneamento A assist ncia t cnica AT a forma o o equipamento e outro apoio ser o dados a todos os n veis quando necess rio O Programa ser implementado com prioridade nas prov ncias e distritos que correspondam aos crit rios acordados os quais incluem as actuais taxas de acesso e de uso de AASR os n veis de pobreza pessoal adequado presen a de outros programas ou projectos de AASR
110. baixo as ac es do n vel provincial Liberta o de Fundos Procurement Plano de procurement para o primeiro pacote de mercadorias obras e servi os preparado e aprovado Modelos padr es de contratos para estudos geof sicos perfura o fornecimento de bombas manuais promo o da higiene e saneamento PEC assist ncia t cnica e servi os associados aprovados pela DNA DPOPH e quando necess rio pelos parceiros do desenvolvimento Documentos de concurso preparados para o pr ximo pacote de contrata o de mercadorias obras e servi os incluindo assist ncia t cnica e pedidas as express es de interesse Conta Forex do AASR CUT multi moeda e linhas or amentais para o AASR a n vel provincial estabelecidas e operacionais Os parceiros do Programa libertam a primeira tranche de fundos usando os procedimentos e mecanismos de financiamento acordados Primeira tranche de fundos libertada e dispon vel na DNA e DPOPHSs e distritos relevantes para satisfazer as despesas e obriga es contratuais nos pr ximos seis meses Ac es ao N vel Provincial Prepara o e Planifica o Semin rio inaugural realizado com as partes interessadas ao n vel provincial distrital Os novos MdEs com parceiros do desenvolvimento relevantes s o consistentes com as abordagens pap is e requisitos do Programa Os MdEs acordos existents s o revistos para consist ncia com as abordagens e
111. balho de apoio constru o de outras latrinas para Os vizinhos permitindo que os grupos mais vulner veis tamb m possam ser beneficiados O desenho apropriado e a comercializa o de servi os e produtos relacionados com a gua higiene e saneamento s o importantes para assegurar o saneamento total ao n vel da comunidade tornando os social cultural t cnica e economicamente aceit veis e sem exclu rem os grupos mais vulner veis O leque de servi os e produtos relacionados com gua higiene e saneamento incluir mas n o se limitar a gua o servi o de fornecer gua quer gerindo a bomba ou transportando a para tanques de armazenamento mais pr ximos aos agregados familiares mais afastados pe as sobressalentes manuten o e repara o da bomba produtos para transportar ou armazenar gua como bidons barris capta o de gua da chuva carrinhos para transportar bidons etc Higiene sab o utens lios para lavagem de m os local para arrumo da loi a e panelas lavat rios cloro pegas para manusear a gua bacias pl sticas etc Saneamento diferentes tipos de latrinas sanitas fossas s pticas cova para dreno de gua cova para o lixo servi o de esvaziamento de latrinas para um grupo de aldeias etc 5 3 4 Op es tecnol gicas e modelos de gest o adequados realidade local Por interm dio da DNA o Programa promover a testagem de tecnologias e modelos de gest o ligados comercializa o
112. breza absoluta para melhorar o direccionamento das actividades os custos dos inputs etc tamb m preciso harmonizar e reconciliar os dados defini es de indicadores formatos e procedimentos de presta o de contas entre iniciativas como o censo nacional o Programa de Monitoria Conjunta Joint Monitoring Program os inqu ritos peri dicos aos agregados familiares estudos de base de projectos espec ficos estudos de impacto e as bases de dados da pr pria DNA Tamb m necess rio utilizar a informa o para al m da planifica o anual e a m dio prazo para resolver activamente e de forma atempada os problemas e defici ncias observados e dar feedback aos que recolhem e fornecem a informa o A exactid o da norma actual de uma fonte de gua rural servindo uma m dia de 500 pessoas ou cerca de 100 agregados familiares a uma dist ncia a p de 500 metros muito questionada com um consenso de opini o de que a actual cobertura significativamente mais baixa Implementation Completion Report NWDP II Banco Mundial 2007 336 100 I S RIE N MERO 52 A quest o de estabelecer uma norma fi vel de cobertura composta pelos actuais pressupostos respeitantes proporc o de fontes inoperacionais defini es do que constitui uma fonte de gua pot vel e distribuig o das fontes de gua em relag o densidade populacional Capacidade do sector privado e inefici ncias do mercado
113. cativa do n mero e da percentagem dos sistemas de abastecimento de gua rurais inoperacionais Harmoniza o e alinhamento Aumento significativo do uso dos sistemas nacionais para a planifica o a or amenta o a gest o financeira a contrata o de obras bens e servi os a monitoria e a apresenta o de relat rios Gest o do Programa Redu o significativa do tempo de prepara o e de processamento das actividades do AASR Redu o significativa do tempo exigido para a contrata o de obras bens e servi os de bens obras e servi os Aumento significativo na capacidade de planificar or amentar gerir supervisionar monitorar e reportar a todos os n veis Apoio ao Programa Aumento da quantidade e qualidade de bens e servi os prestados pelo sector privado Aumento da precis o uso e utilidade dos dados e sistemas de informa o Melhoramento das condi es de mercado para o fornecimento dos inputs principais bens obras e servi os 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 43 Para avaliar o desempenho do Programa apresentado na Tabela 6 3 um conjunto de Indicadores de Ouro O quadro l gico de planificag o monitoria e relat rios PMR e o Quadro de Avaliag o de Desempenho QAD s o apresentados no Cap tulo 6 22 Princ pios do Programa No contexto dos princ pios da Declarag o de Paris o Programa enquadrar o futuro desenvolvimento do SWAP
114. co privadas e com ONGs para criar elos de liga o com empresas de produtos higi nicos ou lojistas locais para que os promotores comunit rios vendam produtos relevantes ao mesmo tempo que transmitem as mensagens sobre gua higiene e saneamento Estas parcerias t m demonstrado ser eficazes na cria o de quiosques de gua e na promo o do saneamento em reas periurbanas e de interesse para certas empresas Estas empresas podem dar capacita o em gest o de neg cios lideran a na comunidade e marketing 2 Promo o da gua Higiene e Saneamento nas Escolas A promo o da gua higiene e de saneamento nas escolas cont m tr s componentes 1 sensibilidade s quest es de g nero nas instala es de abastecimento de gua e na constru o de latrinas 2 forma o de associa es de professores e encarregados de educa o APEEs 3 promo o do saneamento visando as escolas e a comunidade Estes componentes complementam se entre si de modo a encorajar as crian as professores e pais a adoptarem pr ticas de higiene melhoradas A cria o e ou fortalecimento de clubes de higiene para crian as professores e pais promover comportamentos de higiene melhorados na comunidade e nas escolas Ser o desenvolvidos por interm dio de uma metodologia participativa PHAST S de teatro dan a m sica e acompanhamento porta a porta para promover a mudan a dos comportamentos relacionados com a gua higiene e saneament
115. com nfase na realiza o das metas dos ODMs e na redu o da pobreza rural Durante a primeira fase do Programa 2010 2012 as actividades do AASR em curso ser o harmonizadas e alinhadas progressivamente com os objectivos e abordagem do Programa Este processo ser facilitado atrav s da 1 Capacita o institucional extensiva para apoiar a descentraliza o da planifica o da implementa o da gest o e da monitoria das actividades e instala es de AASR 2 Promo o e apoio ao uso de sistemas comuns de planifica o or amenta o apresenta o de relat rios e monitoria e 3 Melhoria da qualidade dos sistemas nacionais de planifica o or amenta o gest o financeira procurement e monitoria no subsector do AASR As actividades do Programa apoiar o e ser o apoiadas por 1 Parceria de Apoio ao Programa PAP 2 Pol tica de guas 3 Plano Estrat gico do AASR 4 Uma SWAP do sector para melhorar a coordena o e a comunica o e 5 Um Fundo Comum do AASR como canal de ajuda ao subsector do AASR Os elementos principais do Programa podem ser representa dos por quatro pilares apoiados em tr s funda es conforme se apresenta Figura 2 1 abaixo Figura 2 1 Elementos do programa PRONASAR Tr s dos quarto pilares j est o bem estabelecidos e funcionais A PAP um instrumento estabelecido para planifica o financiamento monitoria e avaliac o do PARPA II A PAP facilitou
116. com membros da DNA um representante do MISAU e parceiros de desenvolvimento A EIP ao n vel central ser chefiado pelo Coordenador do Programa na DNA e composta por membros do GPC DAR DES DAF DHR e UGEA A EIP ser apoiado pela AT quando necess rio Ser o criadas EIPs ao n vel provincial presididas pelo Chefe da DPOPH DAS Os membros da EIP provincial incluir o um funcion rio t cnico respons vel pelo abastecimento da gua rural uma pessoa da rea do saneamento rural e representantes da UGEA da Direc o do Plano e Finan as e da Direc o Provincial de Sa de Ser o criados GAS provinciais nas prov ncias onde ainda n o existem Os GAS provinciais ser o semelhantes no objectivo e organiza o ao GAS actual ao n vel nacional para servirem de f rum de comunica o e troca de informa o e de experi ncias entre as partes interessadas Os GAS provinciais ser o presididos pelo Chefe do DAS e a participa o estar aberta a organiza es e individuos interessados em melhorar os servi os de abastecimento de gua e saneamento Ser o criadas EIPs ao n vel distrital nos distritos onde as actividades do AASR s o planificadas ou implementadas A EIP ser presidida pelo chefe do servi o de infra estruturas e ser composta por membros desse servi o pelo respons vel do servi o de ac o social sa de e mulher e pelo gabinete do secretariado distrital sendo apoiada por pessoal contratado e 30 DE DEZEMBR
117. contratos gest o finan ceira e capacidade t cnica aos n veis distrital e local No sector privado a capacidade de presta o servi os profissionais desde consultorias a servi os do PEC perfura o e investiga o de guas subterr neas est puxada at aos seus limites e em alguns casos acima deles Assim o PRONASAR apoiar o desenvolvimento de capacidades a todos os n veis dos sectores p blico e privado bem como das ONGs artes os e organiza es locais e comunit rias Este apoio incluir forma o tanto formal como n o formal e em trabalho oferecendo oportunidades de neg cio para o sector privado e fornecedores de servi os de forma o actividades do PEC apoio contrata o de pessoal adicional para fins espec ficos assist ncia t cnica e equipamento entre outras importante que as actividades do Programa sejam estreitamente alinhadas e coordenadas com as actividades relevantes de capacita o institucional e forma o actualmente realizadas pela DNA as identificadas pelos planos directores provinciais as apoiadas pelo PPFD II bem como com os amplos esfor os de descentraliza o do Governo os quais incluem fundos para actividades do AASR descentralizados a partir do or amento da pr pria DNA e os fundos de desenvolvimento locais Embora a capacita o institucional no seu sentido lato seja parte integrante de todas as componentes do Programa conforme descrito nas sec es anteriores deste d
118. contratos e aumento dos recursos de actividades como o Projecto ASNANI Iniciativa Um Milh o UNICEF JICA WaterAid HAUPA Funda o Aga Khan e outros O n mero total de fontes de gua foi reduzido anualmente em 15 assumindo que 5 de todas as fontes de gua atingem o fim da sua vida efectiva anualmente e que 10 de todas as fontes constru das reabilitadas se tornam inoperacionais antes do fim do per odo de garantia por v rias raz es incluindo os defeitos de constru o e problemas com a qualidade da gua Usando o pressuposto acima descrito 7 675 fontes de gua novas reabilitadas incluindo furos novos e reabilitados e novos po os precisam de ser constru dos durante o per odo 2009 2011 A reabilita o de po os pouco profundos n o ser promovida devido ao custo relativamente elevado e baixa fiabilidade e procura O PESA ASR e o Relat rio Anual de 2007 de Balan o do PES e do PESA ASR confirmam que o pressuposto de 80 de fontes de gua novas e 20 de fontes de gua reabilitadas baseando em 3 577 fontes de gua n o operacionais ainda v lido Contudo quando se tornar dispon vel informa o mais actualizada e detalhada dos planos directores provinciais de AASR este pressuposto pode ser ajustado para reflectir as varia es provinciais 336 104 I S RIE N MERO 52 Como um resultado dos Planos Directores uma an lise de perto dos pocos e furos n o operacionais pode ser usada para determi
119. da tendo como base o contexto real actual e em Agosto de 2007 o Conselho de Ministros aprovou a nova Pol tica de guas Esta pol tica enfatiza o seguinte O Princ pio da Procura PP segundo o qual as comunidades escolhem n veis de servi o baseados na percep o das suas necessidades capacidade e aptid o para pagar Uma contribui o inicial para os custos do capital e a cobertura de todos os custos de opera o e manuten o O amp M para encorajar o sentido de posse das instala es melhoradas Envolvimento dos benefici rios na planifica o concep o constru o supervis o monitoriae O amp M por interm dio dos comit s e conselhos locais das ONGs e do sector privado Maximizar os benef cios para a sa de pela integra o do abastecimento de gua saneamento e promo o da higiene e incluindo actividades baseadas na escola Para operacionalizar as pol ticas e harmonizar os procedimentos dos v rios intervenientes no AAR foi publicado em 2002 o Manual de Implementa o de Projectos de Abastecimento de gua Rural MIPAR Subsequentemente foram publicados pela DNA manuais que abrangem aspectos t cnicos sociais e institucionais do abastecimento da gua rural e um manual separado para o saneamento Contudo a implementa o da Pol tica de guas e a dissemina o e uso dos manuais relevantes t m tido falhas e devem ser melhoradas O Programa apoiar o uso das estrat gias e
120. das necessidades humanas b sicas melhorar o bem estar e lutar contra a pobreza rural atrav s do aumento do uso e acesso aos servi os de abastecimento de gua e saneamento Aumentar o acesso sustent vel ao abastecimento de gua e ao saneamento por pelo menos 70 e 50 da popula o rural em 2015 respecti vamente 1 Melhorar a qualidade e aumentar a cobertura e a sustentabilidade dos servicos do AASR 1 Incentivar pacotes de neg cios para o sector privado 2 Marketing social PEC tradicional PEC zonal direccionado pobreza e equidade de g nero 3 Refor o da capacidade de supervis o 4 Rectificar os desequil brios na cobertura 5 Dar apoio p s constru o 2 Alargar o leque de op es tecnol gicas e de modelos de gest o 3 Descentralizar e fortalecer as institui es e os recursos humanos do subsector 4 Fortalecer a rela o entre a planifica o o financiamento e a descentraliza o 6 Promover a testagem de novas tecnologias servi os e modelos de gest o 7 Aplicar o PP a n vel distrital e local 8 Apoiar um ambiente favor vel e o desenvolvimento de capacidades de planifica o gest o e monitoria a todos os n veis 9 Fornecer AT forma o e outro apoio 10 Apoiar a planifica o or amenta o e monitoria abrangentes e da base para o topo 11 Aumentar a precis o a utilidade e o fluxo da informa o 12 Promover o uso de um Fundo Co
121. de guas foi aprovada em 1995 e define as compet ncias e princ pios gerais do uso dos recursos h dricos do pa s A Pol tica Nacional de Aguas DN AN foi tamb m aprovada em 1995 Em 2007 a PNA foi revista no contexto dos ODMs e das experi ncias de dez anos de reforma do sector tornando se na Pol tica de Aguas PA Para o abastecimento de gua e saneamento rural a PA refor a a maioria dos princ pios estabelecidos na sua anterior vers o e Implementa o do Princ pio da Procura atrav s da participac o dos consumidores finais no processo de tomada de decis o com aten o especial para a participa o da mulher a contribui o para os custos do capital a cobran a de taxas pela gua para cobrir o opera o manuten o repara o e custos de substitui o das instala es de gua O n vel m nimo de servi o para a cobertura por abastecimento de gua rural uma fonte de gua protegida para 500 habitantes fornecendo um m nimo de 201 pessoa dia As tecnologias aceit veis para fontes de gua protegidas s o furos ou po os cavados m o apetrechados com bombas manuais sistemas de capta o da gua da chuva nascentes protegidas e pequenos sistemas de gua canalizada para comunidades rurais pequenas A selec o da op o tecnol gica uma decis o informada tomada pelos utilizadores finais com base na sua capacidade e vontade de pagar pelos custos de capital e de funcionamento O n vel m
122. de se aprovar o Programa Nacional de Abastecimento de gua e Saneamento Rural nos termos da al nea a do n 4 do artigo 3 do Decreto Presidencial n 8 95 de 26 de Dezembro o Ministro das Obras P blicas e Habita o determina Artigo 1 aprovado o Programa Nacional de Abastecimento de Agua e Saneamento Rural PRONASAR em anexo que faz parte integrante do presente Diploma Art 2 O presente Diploma entra imediatamente em vigor Minist rio das Obras P blicas e Habita o em Maputo 23 de Marco de 2010 O Ministro das Obras P blicas e Habita o Cadmiel Filiane Mutemba Programa Nacional de Abastecimento de Agua e Saneamento Rural Anexos Anexo 1 Quadro de Pol ticas Nacionais e do Subsector e Planificag o Anexo 2 Matriz do Quadro L gico Anexo 3 Assuntos Relevantes do Subsector de AASR Anexo 4 Acc es Preparat rias do PRONASAR Anexo 5 Ac es Preliminares para In cio e Implementa o do Programa Anexo 6 Modelo Proposto de Crit rios de Selec o para a Afectag o de Recursos Anexo 7 Pressupostos do Or amento da Fase I Anexo 8 An lise do Fosso Financeiro Anexo 9 Plano de Procurement Ano 1 Lista de Tabelas Tabela 2 1 Principais Metas do Programa Tabela 2 2 Objectivos e Estrat gias do Programa Tabela 2 3 Componentes e Actividades do Programa Fase I Tabela 2 4 Riscos do Programa e Medidas de Protec o Tabela 3 1 Calend rio Anual de
123. e para que as organiza es comunit rias representem e ajam em nome dos membros da comunidade em assuntos como compromissos obrigat rios com as autoridades p blicas e entidades privadas cobran a e gest o de fundos movimentando uma conta banc ria fazendo compras e pagamentos e estabelecendo acordos com os governos locais negociantes fornecedores empreiteiros e outros Duas leis a Lei n 15 2000 de 20 de Junho que define as autoridades comunit rias e as suas rela es com as entidades do Estado e a Lei n 8 91 de 18 de Julho que define as condi es para se criarem associa es legalmente reconhecidas formam o quadro legal para o funcionamento das organiza es baseadas na comunidade Estas leis podem ser aplicadas separada ou conjuntamente para dar uma base legal ao funcionamento dos comit s de gua e saneamento 3 3 8 Esquema da Implementa o e Coordena o Implementar um Programa do mbito e da complexidade do PRONASAR exigir uma coordena o eficaz dentro e entre as unidades de implementa o a todos os n veis Com este fim ser o criados Comit s de Gest o do Programa CGPs e Equipas de Implementa o do Programa EIP ao n vel central provincial e distrital Ser o criados Grupos de gua e Saneamento GASs ao n vel provincial e F runs de gua e Saneamento ao n vel distrital Ao n vel central ser criado um Comit de Gest o do Programa na DNA presidido pelo Coordenador do Programa
124. e 12 6 6 5 21 3 21 3 saneamento Fundos descentralizados E 2 23 FE Eos 0 me 2 uj Capacita o 02 institucional 0 5 4 9 Op es tecnol gicas 0 5 5 0 Assist ncia t cnica PA 02 ZEE EUER Gest o do Programa 12 123 38 Advocacia e ECEECCEEECE pol ticas Conting ncias ER 2 EZ 30 NE N o alocado Total ec OE Orcamento do Estado Implementado com fundos descentralizados Tabela 6 Estimativa de Fundos Dispon veis para Pequenos Sistemas de Abastecimento de gua Rural por Origem Fase I milh es de USD N vel Central Provincial and District Level e Item S b Util Sub Total u Fosso Finan ceiro 1 ub n ti iza up es E Pequenos sistemas canalizados al w 1 mes 28 ER pol ticas Conting ncias N o alocado OE Or amento do E I S RIE N MERO 52 336 120 so rA19s pttO nsuoO suo epepi enb ojsno ou epeoseq oe5oo og sayo ojuouredinbo a suog iC 3 euno gys gum e opigurp osmouoo gS seor qnd serqo MO euoroeu oor qnd os1nouo HON e90 e1duroo ST uoroeuiojur oor qnd OSINDUO 21 epuo3a ois s1 ao vna 1 ense ep opepiienb exed sroAjumsuoo a ojuauedmbg Dl qe ST dO vna r Sab ap oyuauredmbg 9 c po j js ST 89 vna a EIERE joss Jan 39 Hdodd woo LL j one en 89 Hoa Out some L op ou esr a ved EE Sapas HdOda ST ST HD VNNG eI onojuoso op ojueuredi
125. e eficaz de comercializa o que possa produzir e fornecer as componentes necess rias tais como ferramentas pe as sobressalentes servi os de repara o e outros inputs necess rios nas reas rurais dispersas de uma forma atempada e acess vel A falta de um mecanismo de monitoria eficaz para rastear o desempenho das instala es constru das e fazer um diagn stico atempado das raz es para as falhas tamb m amea a a sustentabilidade e impacto das instala es de gua conclu das A sustentabilidade das fontes de gua rurais tamb m pode ser afectada pela varia o clim tica chuva eventos clim ticos ex tremos e desastres naturais que s o um importante risco externo para as actividades do programa Fragmenta o das actividades do sector O sector ainda reflecte um legado hist rico de diversidade de abordagens requisitos de gest o e presta o de contas arranjos de financiamento e prioridades institucionais Para al m das divis es institucionais tradicionais entre gest o dos recursos h dricos e abastecimento de gua os programas e projectos implementados em v rias partes do pa s empregam abordagens diferentes em reas cr ticas como escolha de tecnologias contribui es da comunidade arranjos de gest o indicadores de monitoria e procedimentos de presta o de contas dando origem a inefici ncias administrativas custos de transac o acrescidos e quebras da capacidade Presentemente o sector c
126. e s o apresentadas no Anexo 4 Adicionalmente foram identificadas as ac es necess rias para iniciar a implementa o actual a todos os n veis e s o apresentadas no Anexo 5 Ac es Intermedi rias durante o Ano 1 Na altura da Avalia o Anual do Sector do PES 2010 a despesa do GdM com os sectores priorit rios do PARPA deve ser desagregada pelo MdF para mostrar as despesas com o abastecimento de gua rural e com o saneamento rural como itens separados das despesas No plano e or amento anuais para 2011 a DNA deve preparar a estrat gia plano e or amento de Pesquisa e Desenvolvimento para apoiar o desenvolvimento de novas tecnologias produtos e processos Resultados que facilitar o o arranque da Fase II As realiza es da Fase I do PRONASAR apresentadas abaixo facilitar o a transig o para a Fase II Metas da Fase I substancialmente realizadas Planos Directores do AASR para todas as prov ncias conclu dos e ou actualizados consistentes com os princ pios objectivos metas e abordagens do Programa e aceites pela DPOPH DNA e parceiros do desenvolvimento mais importantes incluindo ONGs Planos e orcamentos do AASR Distrital preparados nos distritos onde as actividades do AASR est o a ser implementadas AUGEA e o e SISTAFE funcionam em pleno na DNA O SINAS e as respectivas bases de dados est o operacionais recebem e fornecem informa o de e para todas as prov ncias e di
127. eamento Rural AF Agregado Familiar PIA Plano de Implementa o Anual AMU Unidade de Gest o AOE Apoio ao Orcamento de Estado AQL An lise do Quadro L gico ARA Administra o Regional de guas ASAS Apoio Sectorial ao Sector de guas ASNANI Projecto Integrado de Abastecimento de gua e Saneamento para Nampula e Niassa AT Assist ncia T cnica TA Tribunal Administrativo BAD Banco Africano de Desenvolvimento CCS Conselho Coordenador Sectorial CFDP Contabilidade Financeira da Despesa P blica CFMP Cen rio Fiscal de M dio Prazo CFPAS Centro de Formac o Profissional de gua e Saneamento CHAEM Centro de Higiene Ambiental e Exames M dicos CHF Franco Su go CIDA Ag ncia Canadiana para o Desenvolvimento Internacional CdC C digo de Conduta CPAR Relat rio de Avalia o do Sistema Nacional de Procurement CRA Conselho de Regula o do Abastecimento de gua CUT Conta nica do Tesouro CUT ME Conta nica do Tesouro Multi Moeda DAF Departamento de Administra o e Finan as DAR Departamento de gua Rural DAS Departamento de gua e Saneamento DES Departamento de Saneamento DFID Departamento para o Desenvolvimento Internacional Reino Unido IDS Inqu rito Demogr fico e de Sa de DNA Direc o Nacional de guas DNT Direc o Nacional do Tesouro MISAU Minist rio da Sa de
128. ecess ria mais an lise para obter uma vis o completa do Gui o para Organiza o e Funcionamento da Participa o e Consulta Comunit ria na Planifica o Distrital onde a responsabilidade e coordena o entre IPCCs est o claramente definidas Esta an lise ser realizada por uma consultoria que harmonize o MIPAR com o processo de planifica o participativa distrital Contudo os Comit s de gua e Saneamento CAS s o frequentemente concebidos como uma organiza o isolada respons vel por actividades de gua e saneamento E necess rio enfatizar o papel dos CAS como um grupo tem tico das Institui es de Participa o e Consulta Comunit ria IPCCs em geral e do Comit de Desenvolvimento Comunit rio CDC em particular O CAS deve reportar para o CDC e prestar contas das suas actividades e da gest o dos fundos provenientes de taxas de uso da gua Do mesmo modo com a introdu o do PP no processo de planifica o os governos distritais e as organiza es parceiras devem prestar contas perante as comunidades e vice versa ao avaliar o desempenho por compara o com os planos anuais Isto facilita tamb m a monitoria e a prepara o do relat rio do desempenho do subsector de AASR com informa o mais realista E importante reconhecer que a colabora o e o fluxo de informa o entre DNA DPOPHs DAS e governos distritais devem ser flex veis por forma a apoiar os distritos na coordena o das actividades
129. ector privado Disponibilidade de infor ma o fidedigna Compromisso cont nuo para com o alinhamento e harmoniza o Capacidade t cnica e institucional inadequadas 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 77 Monitoria participativa dos servi os e dos prestadores de servicos O Programa apoiar a monitoria participativa a n vel da comunidade As comunidades ter o a oportunidade de participar na monitoria das infra estruturas e servigos e do desempenho de quem os presta As comunidades ser o envolvidas por interm dio dos seus comit s de gua e saneamento na planifica o inspec o e autorizac o das infra estruturas de gua e saneamento Para os servi os do PEC e forma o os protocolos de monitoria e os formul rios de avaliag o incluir o uma avaliag o do desempenho das organizag es parceiras formadores negociantes de pecas sobressalentes fornecedores e outros prestadores de servigos Os procedimentos e protocolos a utilizar na monitoria participativa constam do Manual de Opera es 6 3 Gest o da informa o O Programa d muita import ncia monitoria atempada e precisa ao fluxo de informa o e cria o de bases de dados para facilitar a presta o de contas e o uso da informa o O fluxo regular de informa o atempada e precisa um elemento essencial da gest o do Programa e importante para avaliar o progresso na realiza o dos objectivos do Programa Presentemente a etrut
130. eferido como qualidade entrada ser necess rio maior rigor na planifica o aplicando um conjunto de crit rios ou gatilhos expl citos para orientar a planifica o e implementa o das actividades do programa A aplica o destes crit rios durante a fase de planifica o do programa maximizar a probabilidade de sucesso da implementa o e a sustentabilidade e impacto dos benef cios do programa reduzindo ao mesmo tempo os riscos de falha program tica Estes crit rios e processo de selec o podem ser apresentados nas seguintes etapas 1 Identificar distritos na prov ncia X que n o t m programas ou projectos de AASR em curso planificados 2 Classificar esses distritos n o servidos em termos de cobertura de gua da mais baixa mais alta utilizando a informa o do Plano Director Provincial de AASR 3 Os cinco distritos com menor cobertura s o ent o classificados segundo o ndice de pobreza do mais alto para o mais baixo A lista resultante a lista de distritos priorit rios para o AASR 4 Esses distritos priorit rios ser o ent o contactados e informados sobre a lista de prioridades e os crit rios de prontid o que determinar o a selec o para a imple menta o propriamente dita 5 Os distritos s o ent o avaliados de acordo com os crit rios de selec o O s pri meiro s distrito s a satisfazer em todos os crit rios de selec o ser o ent o seleccionado s
131. egados de educa o participar o na planifica o e constru o e na orienta o e forma o para uma manuten o melhor das instala es A forma o deve centrar se nos benef cios e impacto de uma escola com saneamento melhorado princ pios relevantes e ac es necess rias para o melhoramento do saneamento escolar papel e responsabilidades dos principais intervenientes gest o e uso das infra estruturas e mobiliza o comunit ria Para al m disso da forma o devem resultar planos de promo o da gua higiene e saneamento em escolas e comunidades tendo como alvo a escola e a comunidade Saneamento Total Liderado pela Comunidade A partir das experi ncias de promo o da higiene nas escolas tornou se evidente que a constru o de latrinas e a forma o na promo o de higiene n o bastam para alcan ar as mudan as comportamentais desejadas e respectiva sustentabilidade das instala es Por isso o Programa por interm dio dos governos distritais promover advocacia cont nua monitoria e acompanhamento da utiliza o opera o manuten o e sustentabilidade das instala es por um per odo de at 2 anos em cada escola focar tamb m comportamentos chave de higiene e a promo o do plano de ac o ao n vel comunit rio de modo a alcan ar as metas desejadas As autoridades distritais dever o geralmente contratar artes os locais para a constru o das latrinas com envolvimento das APEEs e de
132. eitada de Obras P blicas Fornecimento de Bens Presta o de Servi os ao Estado Unidade Funcional de Supervis o de Aquisi es Minist rio das Finan as 2007 Auditoria da Inspec o Geral de Finan as Plano de Implementa o das Re comenda es 2007 O Tribunal Administrativo TA respons vel por garantir que os fundos do governo s o utilizados devida e eficazmente e obedecem s normas e aos regulamentos financeiros aplic veis O TA funciona como auditor externo e analisa os procedimentos do procurement promove a auditoria e avalia o de riscos na contrata o A capacidade do TA para realizar auditorias externas tem aumentado significativamente nos ltimos anos mas ainda n o adequada para cumprir com todas as suas obriga es Para fortalecer a sua capacidade de auditoria o TA pode ser respons vel pela auditoria externa das actividades do Programa realizada por auditores que trabalhem sob a autoridade e supervis o do TA O TA pode assumir progressivamente mais responsabilidade na condu o da auditoria medida que as suas capacidades forem aumentando at que possa assumir toda a responsabilidade pela condu o de auditorias regulares O Programa apoiar este processo 4 7 Anticorrup o O Governo e os Parceiros de Desenvolvimento subscrevem a estrat gia anticorrup o de toler ncia zero A Assembleia Nacional aprovou a Lei n 6 2004 de 17 de Junho de 2004 que introduz mecanismos adicionais
133. em passar vergonha na comunidade O sistema de visitas peri dicas e premiar os melhores vizinhos tamb m incentiva as pessoas a manterem as pr ticas adoptadas Fonte Taking the long view Towards sustainability in rural water and sanitation work WaterAid Eti pia 2007 Participatory Hygiene and Sanitation Transformation 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 67 Constru o de Infraestruturas As autoridades distritais em coordena o com a DPOPH DAS e a DPEC seleccionar o as escolas priorit rias para iniciar um programa de disponibiliza o de fontes de gua melhoradas variando desde furos e reabilitados a cisternas para gua da chuva Ser o providenciadas latrinas separadas para os rapazes e raparigas em conformidade com o Gui o T cnico da DNA sobre Saneamento Rural Espera se que com estas latrinas o n mero de raparigas nas escolas venha a crescer Ser o constru dos lavat rios para as m os pr ximo das latrinas Ser o criados mecanismos que assegurem o fornecimento peri dico de sab o ou cinza nos lavat rios Para al m disso as escolas podem ser tamb m utilizadas como centros de demonstra es da constru o de latrinas dom sticas com lavat rios de modo a que os alunos e pais possam ver e aprender e perceber como podem replic las nos seus lares Forma o de Professores e APEEs Com vista a apoiar a cria o de facilidades e promover o seu uso as associa es de professores e encarr
134. ento urbano O MOPH constitu do pelas seguintes unidades subordinadas Direc o Nacional de guas Administra o Nacional de Estradas Direc o Nacional de Habita o Direc o Nacional de Urbaniza o Direc o de Economia 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 49 Direc o dos Recursos Humanos Departamento de Administra o e Finan as Inspecg o das Obras P blicas Direcc o Nacional de guas A Direc o Nacional de guas DNA insere se no Minist rio das Obras P blicas e Habita o e a ag ncia do governo central respons vel pelas quest es de guas incluindo o abastecimento de gua rural e urbana a gest o dos recursos h dricos e as quest es de guas internacionais A DNA tem as seguintes fun es principais a Promover e implementar pol ticas planos e decis es relativos ao abastecimento de gua pot vel e saneamento e ao desenvolvimento dos recursos h dricos b Fazer avalia es das necessidades de gua e recursos h dricos a n vel nacional regional provincial e de bacia e criar e manter um sistema de informa o apropriado c Promover e implementar estudos pesquisa e actividades piloto para melhorar a planifica o gest o implementa o e desempenho dos programas e actividades das guas d Promover e gerir os investimentos nos programas projectos planos e outras actividades relevantes para melhorar as instala es de
135. eologia que recentemente elaborou um estudo dos recursos h dricos a n vel de todo pa s igualmente importante As DPOPHSs ser o respons veis por assegurar que a informa o do Programa na prov ncia sistematizada e canalizada para DNA DAR para que possa ser actualizada a informa o resultante do estudo Os mapas hidrogeol gicos podem ser vendidos s partes interessadas em formato digital 20 ASNANI reportou uma taxa de furos negativos de 28 equivalente a 726 furos negativos at Junho de 2008 de acordo com a informa o contida em Resultados e Lig es Aprendidas ASNANI 2008 Assist ncia Estrat gica aos Recursos H dricos em Mo ambique Banco Mundial 2007 336 64 I S RIE N MERO 52 A DNA analisar e quando necess rio far a revis o das especifica es t cnicas dos furos de acordo com as diversas condi es hidrogeol gicas e a identifica o das reas geogr ficas para a sua utiliza o Isto contribuir para a redu o dos custos de perfura o e a melhor planifica o por forma a satisfazer as necessidades reais de abastecimento de gua de cada distrito Aumento da disponibilidade de pessoal t cnico capacitado para o subsector O Programa fomentar o aumento dos recursos humanos para estudos geof sicos fiscaliza o garantia de qualidade perfura o constru o civil assim como gest o de contratos e PEC importante estabelecer liga es entre empresa
136. eotpraa oeSrsod Teora ogrod ure2ered ojyusureworounj Pu eoueA y ep or sture AT PU eouBA D y ep or sture AT ter sojnumurc ep erpeur urs solturrur0Z 1 1 3P PON oeSernp uroo sort SP op orpeur odure wm Sot eqjuerdroer urn aque ered gc ep aquerdios1 urn rette ong e oSoq ong ornjg e o od ov vTv sur 4 yuoy sp odiy oymmur sozyp cc o E da le To a E EE ES SEIP s o w rjyr o ds ir IO D DIPUI II 3MVEIN VIANI SS AAQIMAV AdsdIMIV Set VINHO O OV DIOSId AINOISIAV OM INT NVV ON OSA WA SIVANVIA SVSINOS enbiquiesoyy w e1ny enby ep olu uu 991seqv ou sepesn sienueyy sequiog Le ejeqer 336 71 30 DE DEZEMBRO DE 2010 sepe A vuelos soperpungord se epuo sreuoroerndod sOpereurn 2e sepuer2 ered esp eoreureur sepejrodur NOTA OEN pezr r9 ds dinby Ki NE ong AA sequroq sep opeproedeo orrole ArT s r Op epeproedeo srsured op ru epepejsur epeproede ep epuede q SAUYNV IOS SIANIVd 1std epor uregeqn ep oeSe so S29o5tArSSQCO sp s94U1 oe eoueAe e UTOD 9 oesur 1srp e rejtAe quioq ep e5eqe ejue OA e ered S seq ep e3rod ns uroo OeSe er uro s oS5eoSrjrpol PQUP OA Y ezez ure 1eyso eseq op e31o0dns e e1s sr s uejrreures y ap oe5e ejsur e renber equioq eu sy sop aped vc OPMTUT ds SD Epere CES ep Orpeur Tepne gt o Tede ure open12 J 33533 OA T ES UU orpumro ou end erere sojyuonboxrxj serie ay sp opuro op o
137. er feitos para redefinir a procura usando entrevistas com as principais partes interessadas incluindo utilizadores comit s de gua implementadores empresas privadas ONGs e EPARs Isto contribuir para um definir a procura de forma mais exacta em cada sub rea do sector de guas As institui es locais relevantes devem ser envolvidas nos futuros trabalhos de capacita o institucional Existem muitas institui es de investiga o e de ensino competentes com longa experi ncia e conhecimento do ambiente local Essas institui es incluem a Universidade Eduardo Mondlane a Ordem dos Engenheiros e o Cruzeiro do Sul entre outras Para aumentar a previsibilidade do financiamento e a sustentabilidade da capacita o institucional ao n vel provincial quando termina o financiamento externo essencial a elabora o de um plano de capacita o institucional a longo prazo O Programa apoiar a inclus o de avalia es de capacidade nos planos directores provinciais de AASR novos e actualizados e no desenho das futuras actividades do subsector do AASR 7 5 2 N vel distrital An vel distrital e local a fraca capacidade limita a implementa o das actividades de AASR aos n veis distrital e local Na maior parte dos Distritos a capacidade de planificar gerir e monitorar as actividades de AASR fraca O actual PPFD e a LOLE permitem que os Distritos empreguem t cnicos com capacidades e qualifica es relevantes de
138. eriais e capacidade local seguindo o conceito da escada de saneamento o qual visa melhoramentos graduais de acordo a capacidade de cada agregado familiar at atingir ou ultrapassar o n vel de servi o m nimo estabelecido de uma latrina tradicional melhorada Fortalecer se a capacidade dos Distritos comunidades e agregados familiares para analisarem os problemas existentes procurarem solu es e estabelecerem prioridades em plano a curto e m dio prazos O processo de an lise de problemas e busca de solu es baseia se nas metodologias PHAST SARAR Triple A e outras metodologias participativas que apoiam as solu es baseadas nas comunidades para assegurar a curto prazo o sentido de posse das solu es implementadas e a longo prazo a sua sustentabilidade Estas metodologias participativas n o devem ser um fim em si pr prias mas s o um meio para atingir os resultados desejados A estrat gia do Programa cont m tr s elementos 1 a cria o de um ambiente favor vel 2 o est mulo procura e 3 o fortalecimento da capacidade de oferta de servi os de AASR melhorados Cada um destes elementos ser discutido abaixo com mais detalhe 1 Cria o de um ambiente favor vel No contexto da descentraliza o e dos esfor os para definir o papel do Governo Distrital no subsector o Programa ir apoiar em colabora o com o Programa de Planifica o e Finan as Descentralizadas a elabora o de planos distrit
139. erno para a planifica o or amenta o gest o financeira monitoria e presta o de contas incluindo o PARPA IL o PESA ASR o CFMP os or amentos anuais e os planos de implementa o Uma vers o draft do Memorando de Entendimento MdE para o Fundo Comum do AASR foi elaborado em 2007 como um desenvolvimento das inten es expressas no CdC do sector de guas A vers o draft do MdE pela cria o de um Fundo Comum para apoiar o PNAASR O Fundo Comum do AASR proposto alinhado com os sistemas nacionais pode transformar se no futuro em apoio ao or amento subsectorial um desenvolvimento que tem sido encorajado pelo Governo A vers o draft do MdE apresenta objectivos e procedimentos para a planifica o implementa o monitoria e avalia o do desempenho do subsector Como indicado pela experi ncia da implementa o do Apoio Sectorial ao Sector de guas ASAS desde 2002 nem todos os PAPs querem presentemente canalizar a ajuda atrav s de um Fundo Comum Alguns parceiros de desenvolvimento preferem pooled funds e apoio directo s prov ncias e distritos como a CIDA Ajuda Irlandesa CARE e Water Aid enquanto que outros como o MCC UNICEF UE e JICA d o muito do seu apoio atrav s de arranjos paralelos de financiamento O Core Group troika do sector de guas composto por doadores importantes do sector ONGs e o GdM DNA A Troika presta contas PAP que apoia e monitora o PARPA programa de apoi
140. es do Programa s o discutidos com mais detalhe os mecanismos de financiamento 1 2 3 Perspectivas para o Futuro A prepara o do Programa Nacional de Abastecimento de gua e Saneamento Rural o PRONASAR do qual este Docu mento do Programa parte essencial a exist ncia do C digo de Conduta para o Sector de guas os esfor os para criar o Fundo Comum do AASR e o apoio garantido para a sua implementa o por alguns parceiros de desenvolvimento s o desenvolvimentos positivos para o subsector do AASR No cap tulo seguinte identifica se um certo n mero de ac es de prepara o e de prontid o factores de sucesso que uma vez conclu das melhorar o ainda mais a possibilidade de sucesso da implementa o do AASR e a realiza o das metas dos ODMs para o abastecimento de gua e saneamento rural em Mo ambique Draft do MdE para a Cria o de um Fundo Comum de Apoio ao Programa de Abastecimento de gua e Saneamento Rural Outubro de 2008 2 Descri o do Programa O Governo em resposta aos desafios para alcan ar as metas dos ODMs para o abastecimento de gua e saneamento rural na base das recomenda es das recentes avalia es do sector e apoiado por alguns parceiros de desenvolvimento solicitou e recebeu em 2007 o apoio da African Water Facility para preparar o Programa Nacional de Abastecimento de gua e Saneamento Rural PRONASAR O PRONASAR enquadra a aplica o dos princ pios da Declara o de Pari
141. esde 2006 que o or amento anual estatal elaborado com base no envelope geral de recursos definido pelo CFMP assim como na informa o sobre a disponibilidade de financiamento externo Usando esta informa o o MdF define tectos or amentais para as componentes principais do investimento financiado internamente e a despesa corrente sal rios bens e servi os etc Estes tectos s o definidos para cada minist rio governo provincial administra o distrital e munic pio sendo a base para a planifica o e or amenta o a esses n veis Por fim o MdF compila os PES dos sectores e prov ncias os quais s o elaborados com base nos planos distritais de um n mero crescente de Distritos Isto tamb m afectar a forma como a DNA prepara o CFMP e os planos e or amentos anuais No futuro o PES nacional e o CFMP ser o informados pelos PES provinciais que por seu turno se basear o nos PESODSs distritais Os planos anuais ser o consolidados aos v rios n veis em PES distritais provinciais sectoriais e finalmente no PES nacional Os planos e orcamentos distritais e provinciais ser o parte integrante do PES nacional e do Or amento do Estado de acordo com o princ pio da universalidade do orgamento de forma a que todas as interven es nos n veis mais baixos estejam inclu das no PES nacional importante garantir que todas as actividades de AASR apoiadas ou realizadas pelos parceiros de desenvolvimento ONGs e sector privado s
142. esde finais dos anos 1970 at recentemente o CFPAS tem desempenhado um papel importante na forma o e no fornecimento de pessoal habilitado para as institui es vocacionadas para a gua no pa s O seu financiamento prov m essencialmente do Governo e do apoio da Coopera o Su a para o Desenvolvimento SDC Nos timos 3 anos O CFPAS foi reestruturado e prev se para o futuro uma estrat gia mais orientada para o neg cio e dirigida procura 7 3 Institui es de Forma o Nacionais Arelev ncia e flexibilidade dos cursos oferecidos bem como a diversifica o do tipo de institui es oportunidades e tipos de forma o s o princ pios fundamentais para o desenvolvimento de capacidades que satisfa am as necessidades em recursos humanos do subsector do AASR presentes e futuras Universidade Eduardo Mondlane ISPU e ISCTEM H quatro institutos industriais de n vel m dio no pa s em Maputo s indus trial Beira industrial e comercial Chimoio agr rio Nampula industrial e comercial e Moatize situado na prov ncia de Tete para cursos de geo logia e minas 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 81 Existe uma grande falta de forma o orientada para o abastecimento de gua e saneamento rural A forma o formal nas universidades e nos institutos de n vel m dio est muito orientada para as necessidades do abastecimento de gua urbana H portanto uma necessidade urgente de mais institui es te
143. fontes principalmente na Fase II Para al m do horizonte de 2015 o PRONASAR prop e se continuar a envidar esfor os para se atingir o acesso universal de gua segura no mundo rural em Mo ambique 336 40 I S RIE N MERO 52 Do ponto de vista financeiro estima se ser necess rio um investimento total da ordem de 272 6 milh es de USD para as duas Fases Para a Fase I ser necess rio um investimento total de 132 1 milh es de USD devido aos investimentos iniciais em capacita o equipamento e outros Os valores de investimento ser o revistos ap s o in cio efectivo do PRONASAR e a consequente confirma o dos investimentos necess rios por parte do Governo e dos Parceiros de Desenvolvimento Para garantir que os investimentos sejam usados eficientemente e que as metas das taxas de acesso sejam alcan adas e sustent veis ser necess rio resolver duas grandes defici ncias no subsector do AASR nomeadamente 1 O elevado n mero de furos negativos at 50 em algumas reas que aumenta os custos dos furos e afecta a credibilidade das outras actividades junto das comunidades utentes como por exemplo as actividades de mobiliza o comunit ria e 2 O n mero inaceit velmente elevado de furos e sistemas de gua inoperacionais at 40 em algumas prov ncias que afecta negativamente os benef cios e a cobertura do abastecimento de gua melhorado A Pol tica Nacional da gua de 1995 foi analisa
144. funcionamento e usar o e SISTAFE Ser o feitas Avalia es conjuntas do sector Avalia es da Responsabilidade Financeira da Despesa P blica auditorias independentes e an lises do procurement O pessoal relevante ser formado em gest o do fluxo de dinheiro Sustentabilidade t cnica de gest o e financeira das instala es ES Riscos associados adequa o da tecnologia disponibilidade e custos da gest o e manuten o disponibilidade de servi os de repara o e de pe as sobressalentes etc Prev se que este risco diminua durante a Fase I como consequ ncia das medidas de protec o e das actividades de capacitag o institucional Ser o contratadas ag ncias de monitoria independentes para assegurar a qualidade da implementa o do programa do equipamento e construc o Ser feita gest o p s construg o e ser dado apoio t cnico aos distritos e s organiza es de gest o do abastecimento de gua Ambiente Riscos relacionados com o impacto da degrada o do ambiente da variabilidade clim tica das secas prolongadas e acontecimentos graves tais como cheias e ciclones nas fontes de gua e instala es de abastecimento de gua Inversamente prev se que o abastecimento de gua rural tenha um impacto insignificante sobre o ambiente A avaliag o do risco ambiental ser feita como parte da avalia o dos recursos h dricos e ser acompanhado durante a monitoria p s constru o
145. g5vjrporoe OR BULIOH osmo 000 08 000 ccr 000 9L1 000 9cI 000 071 Es T sojge nuoO 9p OBIS9D Osna 000 087 000 cr 000921 000 9cI 000 071 ae d opepi enQ op enueieo opeArid 103998 op ogirypedes 00S 91FP E 000 T86T 000 ZZ1 1 000056 000016 0112407 OP eossad e303qns 000081 000 9ST 000 pS 000 Z 000 0 S9u o1oJuoo sreuoroeuiojur serougrojuo 000 887 000 6r 00098 000 CH 00008 VSTA sreuoroeuirojur opniso op SENSIA OSINI 000 900 I 000 9 8 000 PU 000 c6c 000 087 Jopueuuo enua DA oe eossod op ogewoyg osmo STergurAoId i i 000 b0T ER 00S 8S TO 000TIE 000 801 009 IZ oogoz 000001 lt A sasana 000 T9 0c osmo SIE LISTD 000917 FO 000981 000 v9 0c 007 oc Oore 000 09 000 opueulo soo ruo se gro ds serougjoduioo op our rr OSINI O000 89 1 80 oooeozt 000908 occ oocc o00 Se ot oorz oooore OLI 0007 enee og5vinp enno op og eunog OUI AOD Op eossoq Ieuoroninsu og eyoedep onn ong ong 30 0 D 0 eJo 9 cb I SLA mL osno mL oso PL osno pepiun ur l ju uoduro mL L uoz oroz 6007 I S RIE N MERO 52 CH aj o gt N 336 114 Io op 8 SO IAIO wS Jju ur mnooid op soorAJes op SuroJnosjn 0 00000 000807 000007 I 00 00c 0 9Ic 07 8p 008 LLC 0 0 0 elo e e e e Og LINP vjno op er1oj nsuoo op SOSIAIOS lz so 000 r
146. grama de Planifica o e Finan as Descentralizadas PPFD apoiar as actividades de capacita o institucional relevantes nestas e noutras reas relacionadas 3 2 Planifica o Or amenta o e Gest o Financeira do Sector P blico A planifica o or amenta o e gest o financeira do sector p blico s o implementadas por interm dio do Sistema de Administra o Financeira do Estado SISTAFE criado pela Lei do SISTAFE n 9 2002 de 12 de Fevereiro posteriormente desenvolvido na Lei do SISTAFE de Dezembro de 2007 O SISTAFE comp e se de cinco m dulos que tamb m s o elementos principais da Reforma da Gest o das Finan as P blicas GFP Organiza o e prepara o do or amento Contabilidade p blica Opera es de tesouraria Sistemas p blicos de procurement Controlos internos 336 50 I S RIE N MERO 52 O Governo funciona ao abrigo de um sistema de planifica ao e or amenta o unificado descrito no Anexo 1 As actividades do Governo aos n veis central provincial e distrital est o inseridas no Plano Econ mico e Social PES e no Or amento de Estado OE a ele associado O PES consolida os planos sectoriais e provinciais que cada vez mais s o elaborados com base nos planos distritais Para melhorar a exactid o e a inclus o da planifica o distrital e provincial as actividades relevantes das ONGs do sector privado e outros devem ser captadas e inclu da
147. gua e de saneamento e a infra estrutura e Promover a formula o e implementa o de legisla o regulamentos e outros instrumentos legais relacionados com a gest o uso protec o qualidade e acordos internacionais das guas Dentro da DNA o Departamento de gua Rural DAR o Departamento de Saneamento DES o Gabinete de Planifica o e Controlo GPC o Departamento de Recursos Humanos DRH o Departamento de Administra o e Finan as DAF e a Unidade Gestora e Executora das Aquisi es UGEA t m import ncia particular para a implementa o do PRONASAR Para al m da DNA o sector de Aguas possui as seguintes institui es aut nomas Fundo de Investimento e Patrim nio do Abastecimento de Agua FIPAG Conselho de Regula o do Abastecimento de gua CRA Administra es Regionais de guas ARAS Centro de Forma o Profissional de gua e Saneamento CFPAS 3 1 2 A N vel Provincial A n vel provincial o MOPH opera por interm dio das Direc es Provinciais de Obras P blicas e Habita o DPOPH dentro das quais os Departamentos de gua e Saneamento DAS s o respons veis pelo abastecimento de gua rural e pelas actividades de saneamento A DPOPH por interm dio do DAS respons vel pela planifica o or amenta o contrata o constru o supervis o e garantia da qualidade assim como pela monitoria recolha de dados e presta o de contas relacionados com o abasteci
148. i moeda P Direcc o Nacional do Tesouro Conta do AASR provincial MOPH DNA Conta do AASR Distrital linha or amental Notas Explicativas a Dentro de 48 horas 2 dias teis ap s a recep o do SWIFT o Banco de Mo ambique reproduzir o movimento creditando a mesma quantidade de fundos da conta em divisas conta Forex para uma conta CUT espec fica na respectiva moeda enquadrada na Conta CUT multi moeda do PRONASAR b Com a CUT multi moeda n o h necessidade de uma convers o imediata dos fundos de contrapartida nem de uma conta de tr nsito no Minist rio das Finan as c Todos os dep sitos ser o feitos na Conta nica do Tesouro CUT com moedas relevantes incluindo o Metical de acordo com o plano de tesouraria e ser o usados como receita do or amento do MOPH e como tal registados na conta do Estado Todos os juros recebidos ser o adicionados ao Or amento de Estado d Podem tamb m ser feitos dep sitos directos em moeda local As contribui es podem ser feitas por transfer ncia directa de fundos em Meticais ou em moeda externa para a conta em divisas Forex do PRONASAR em Euros USD ou outra moeda aprovada e detida pelo Banco de Mo ambique As auditorias das contas e dos registos financeiros identificar o a contribui o feita por cada Parceiro de Desenvolvimento para a conta em divisas Forex a data da transac o e a quantia desembolsada da conta Forex do PRONASAR para a CUT
149. icos de actividades de pequena e m dia dimenss o no mbito do AASR ainda necess rio apoio t cnico em reas como procurement gest o e monitoria e especialmente para melhorar o fluxo de informa o entre os n veis provincial distrital e local Uma recente avalia o da capacidade do sector do AASR na prov ncia de Sofala emanou as seguintes recomenda es Devem ser promovidas a capacita o institucional e a gest o melhorada do conhecimento no sector de Aguas porque estas reas contribuem para o alcance Rural Water Point Installation Institutional Review para o MCC Baker 2006 Staff Training and Development Plan Drinking Water Project Mozambique Vitens 2006 SWOT Analysis Water Sector 2007 Mozambique Water and Sanitation Project Feasibility Study MCC 2006 National Water Development Project Relat rio Trimestral Banco Mundial 2006 relat rios dos projectos WSUP HAUPA CARE v rios documentos pela WaterAid Institutional Review and Interim Report Rural Water Points Installation Millennium Challenge Corporation MCC Michael Baker Jr Inc Junho de 2006 Capacity Building and Knowledge Enhancement for Rural Water Supply and Sanitation in Sofala Mozambique por David Clement University of Natural Resources and Applied Life Sciences Viena 2007 das metas dos ODMs Melhorar o conhecimento e incrementar o n mero e as capacidades das pessoas formadas em gua e saneamento essencial para a
150. idades de gest o dos pequenos sistemas de abastecimento de gua PSAAs existem actualmente tr s tipos de PSAAs que n o est o integrados no quadro da gest o delegada N vel Descric o Furo po o transporte armazenamento distribui o I atrav s de fontan rios e um n mero limitado de liga es domicili rias torneiras de quintal inferior a 50 Furo po o transporte armazenamento distribui o atrav s de fontan rios e um n mero limitado de liga es domicili rias torneiras de quintal entre 50 e 150 Furo po o transporte armazenamento distribui o HI atrav s de fontan rios e um n mero limitado de liga es domicili rias torneiras de quintal superior a 150 podendo mesmo ser superior a 500 II Estes PSAAs t m estado tradicionalmente sob a tutela do DAR mas com o processo de cria o de AIAS previsto para as pequenas cidades vilas classificadas como urbanas pelo Instituto Nacional de Estat stica ser o transferidos para a tutela da AIAS At a AIAS se encontrar plenamente operacional o DAR ser ainda respons vel pelas vilas rurais Quando estas vilas forem reclassificadas como urbanas ser o transferidas para o DAU AIAS De acordo com o manual supracitado o DAR respons vel pela planifica o e desenho dos pequenos sistemas em conjunto com os governos distritais O procedimento para a implementa o das modalidades de gest o dos pequenos sistemas rura
151. iene e Saneamento Rural e m ce els elo A E C cl klsi s Ech q IN S N x UJ Ale wO Ko ra hd N e Q al in equenos Sistemas de Abastecimento de gua T 9 Ver no Anexo 7 os pressupostos utilizados na prepara o deste or amento Inclu dos 4 taxa de inflac o anual Ser o preparados orgamentos anuais detalhados para as actividades ao n vel central e para as prov ncias e distritos durante a prepara o dos planos de implementa o anual PIAs em 2010 A n vel central ser o submetidos or amentos consolidados ao MOPH MPD e MdF para aprova o e ao Comit de Gest o do Programa e Comit de Coordena o do Sector para informa o e coment rios As revis es dos or amentos anuais ser o efectuadas em conformidade com os procedimentos governamentais existentes Os futuros or amentos anuais ser o informados pelos planos directores provinciais e pelo CFMP 2009 2011 revisto assim que estiverem dispon veis Relat rios sectoriais de execu o or amental ser o preparados trimestral e anualmente pela DNA DAF e submetidos ao Comit de Gest o do Programa e ao Comit de Coordena o do Sector para informa o e coment rios 336 90 I S RIE N MERO 52 Programa Nacional de Abastecimento de gua e Saneamento Rural ANEXOS Anexo 1 Quadro da Pol tica e da Planifica o Sectorial e Nacional Quadro da Pol tica do Sector A anterior Lei Nacional
152. ilizadas em Mo ambique apresenta se a seguir uma Os cursos ser o discutidos no cap tulo sobre capacita o do sector privado estrat gia generalizada para implementa o de actividades do PEC para aumentar o impacto das actividades promo o de gua higiene e saneamento A estrat gia baseia se em diferentes abordagens metodologias e t cnicas participativas algumas das quais s o amplamente conhecidas em Mo ambique e outras t m sido promovidas por parceiros do subsector do AASR De import ncia para a estrat gia de PEC que o Programa aborda de forma integrada o abastecimento de gua a promo o da higiene e o saneamento e v as tr s componentes como necess rias para promover as mudan as de comportamento desejadas Contudo a imple menta o das infra estruturas pode incluir a gua e o saneamento ou s o saneamento este ltimo caso quando as comunidades j t m fontes de gua mas precisam de melhorar a sua cobertura de saneamento A implementa o est baseada nas estrat gias definidas na Pol tica de guas em particular o Princ pio da Procura na abordagem integrada da gua higiene e saneamento para al m da necessidade de favorecer os grupos mais vulner veis Contrariamente ao que tem sido pr tica comum no subsector promover tipos de latrinas com desenhos t cnicos a estrat gia do Programa baseia se no fortalecimento e melhoramento dos desenhos t cnicos costumes conhecimentos mat
153. implementadores do PEC Este manual pode ser complementado com o Kit do PHAST adaptado e reproduzido pelar Cruz Vermelha A DNA DES est actualmente a traduzir um manual sobre Saneamento Total que pode tamb m ser uma ferramenta de grande utilidade para o pessoal de campo Decreto n 54 2005 Regulamento de Contrata o de Empreitada de Obras P blicas Fornecimento de Bens e Presta o de Servi o ao Estado Governo de Mo ambique 2005 Reforma dos Estaleiros Provinciais de gua Rural EPAR DNA 2005 Estrat gia Institucional de Saneamento Rural DNA 2007 Technical Guidelines on Rural Sanitation DNA 2006 Guia PHAST Passo a passo Uma abordagem participativa para o controlo das doen as diarr icas OMS e outros 1998 Kit PHAST Red Cross Mozambique 2006 unpublished eddition Handbook on Community Led Total Sanitation Kamal Kar and Robert Chambers Plan International 2008 336 66 I S RIE N MERO 52 As actividades do PEC criar o capacidade para implementar um plano de acg o acordado com a comunidade atrav s da forma o de promotores locais membros influentes da comunidade como l deres e igrejas associa es de jovens e de mulheres para desenvolverem actividades de promo o Para assegurar participa o sem depender exclusivamente do esfor o de voluntariado dos promotores locais que pode afectar a economia familiar os governos distritais fomentar o parcerias p bli
154. informa o e s o adoptados procedimentos para facilitar a tomada de decis es e ac es colectivas dentro da comunidade e entre a comunidade e outros actores 336 46 I S RIE N MERO 52 2 4 Ambito e Conte do do Programa adicionais desde que haja suficiente necessidade demanda e haja O Programa ser implementado em Prov ncias Distritos e co Interesse e apoio do Governo e dos parceiros de desenvolvimento munidades qualificadas inicialmente em duas fases entre 2010 O Programa apoiar os quatro objectivos imediatos atrav s e 2015 da seguinte forma a Fase I de 2010 a 2012 e a Fase II das componentes e das actividades associadas apresentadas na de 2013 a 2015 A Fase II pode ser estendida ou seguida de fases tabela 2 3 abaixo Tabela 2 3 Componentes e Actividades do Programa Fase I Componente 1 Melhorar a qualidade e aumentar a cobertura e a sustentabilidade 1 1 Aumentar a capacidade a qualidade e o fornecimento atempado de servi os de perfura o e outros servi os relacionados por interm dio processos p blicos e de parcerias do tipo joint venture com fornecedores locais de bens e servi os para 12 000 fontes de gua rurais 1 2 Construir instala es sanit rias nas escolas e centros de sa de 1 3 Reparar reabilitar instala es de abastecimento de gua vi veis a n vel distrital 1 4 Promover a constru o de at 400 000 latrinas melhoradas acompanhadas pela promo
155. ioo op en3 op sexe se Je3ed uressod sroAvJou nA stew so onb mueres eed engg ep oAnnpold osn o uroierode v WYO ved sopuny woo sopeprunuioo op N vzo1qod op oorpur JORU 9 InjloqOO iou uu WOI sopepi eoo o sojujsip sou og5ejuours dur e jgezuonqd yz enbiquieSo q uro srenueui sequioq op oe3ezi rn eed sepeoyroo Srenugui sequioq op sojueoriqej SLITOSUPIJSO Y SIBUOTIBU seso1duro op AN Sepeornioo srenueui sequioq op ojuorogo oe3ezi ero1ouroo op BULIJSIS uin WO0 seroujAOJd sodunsip DP SN srenueui sequioq eed sajuoyessalqos sedad v a sooSere doi sopuris ered oam orode e ossoo woo sopepriunuioo op N sopeprunuioo se gered or3n1suos sod ooruo9 orode opurngour og3eredoi ap so ratos a sojuo pessa1qos sedad srenueur sequioq gwd og35ezi erogoui00 op sopoi op Oog5euo v J9AQUOJJ CT ojuoureoues o engg op sooSe ejsur sep opepi Iqejuojsns e 1nueJe3 o serougaJouro e Topuodsoi eed erougsaouro sod opornred ou sopeprunuioo sep ojuourrA oAuo 9 og5vurio esed sepejuouro dui 9 sepequosop SIZIP Y erougS1ouro op ENS op Quore op seprpojy SISAPISU NA stew sodnis so a se1qod so1oug nui ojuoui eroodso SIBUY so1opezi rgn sop eAnoe oe3edroned g woo opeuuesop O ISOA op so opoui orojsno seoruog sag do op N ov3vuredoi op so ratos 9 og5uojnueui ved eoo OpeALId 103998 o Sopeprunuioo se ed sepeSo op engg op suog op N sepessoiojur sojyred sep oqueduresop o a opeo1our op stre2o Soo rpuoo se uoo opiooe
156. is C digo de Conduta do Sector de guas ASAS Grupo Central GAS a OU OU wodZzmzmurctmn PESA ASR PRONASAR Fundo Comum do AASR Manuais do MIPAR etc Arranjos paralelos ASNANI MCC ndia ONGs outros Fontes de Financiamento do AASR Fundo Comum do AASR Recursos do Estado Financiamento Paralelo Fontes Dentro do Or amento Fora do Or amento Dentro da CUT Dentro do SISTAFE Dentro do SISTAFE 4 5 Procurement O procurement p blico regulado pelo Decreto n 42 89 de 28 Dezembro A adequa o do procurement e gest o de contratos da DNA ser avaliada antes do in cio do PRONASAR A an lise do procurement da DNA foi planificada para o fim de 2008 O cumprimento das recomenda es desta an lise ser importante para as decis es sobre a efectividade do Programa e o apoio por parte dos Parceiros do Desenvolvimento Para al m disso a aplica o do Decreto n 54 2005 de 13 de Dezembro introduziu maior transpar ncia no procurement p blico no que respeita ao an ncio e abertura em p blico das propostas De acordo com a informa o de uma miss o do CPAR o Tribunal Administrativo TA adicionou em m dia 90 dias aos 65 do processo de procurement conforme reportou uma UGEA em Aide Memoire Miss o de Actualiza o do CPAR Mar o de
157. is segue os procedimentos estabelecidos no manual Descreve se a seguir os pap is e responsabilidades das entidades envolvidas As entidades envolvidas na gest o de pequenos sistemas s o MOPH representado pela DNA DAR Governo Provincial F rum Provincial Governo Distrital Autoridade local Comiss o Reguladora Distrital Autoridade local Concession rio e Operador As modalidades de gest o podem ser aut noma p blica ou privada com operadores comerciais comunit rios das autoridades locais ou distritais Modelos de Gest o das Fontes Dispersas O Programa promover modelos de gest o alternativos gest o pela comunidade das fontes para melhorar a sustentabilidade e cria o de sinergias entre a gest o das fontes e a comercializa o de bombas manuais e pe as sobressalentes A DNA ser respons vel pela revis o dos modelos propostos pelo ASNANIT As alternativas privadas p blico privada e p blica ser o tamb m analisadas para identificar os factores que limitam ou favorecem a selec o de determinados modelos de gest o Uma descri o mais detalhada dos modelos de gest o ser apresentada na estrat gia de comercializa o de bombas e pe as sobressalentes Manual de Implementa o das Modalidades de Gest o dos Pequenos Sistemas de Abastecimento de gua DNA 2006 Fundo de Gest o da gua e Saneamento anteriormente referido por Unidade de Gest o do Patrim nio Modelos de Comercializa o A
158. isso o Programa apoiar actividades espec ficas de mapeamento e direccionamento pobreza durante a planifica o e indicadores de monitoria espec ficos para a presta o de contas e a avalia o do impacto O processo de selec o a n vel local consiste em tr s etapas principais 1 identifica o das reas priorit rias 2 mobiliza o da comunidade e gera o da procura e 3 selec o final das comunidades Primeiro numa reuni o geral os membros da comunidade discutem e acordam as reas priorit rias utilizando crit rios de selec o acordados incluindo o tamanho da popula o disponibilidade de fontes de gua incid ncia de doen as com origem na gua pobreza e preval ncia do HIV SIDA As condi es que as comunidades devem reunir para serem seleccionadas como a contribui o inicial em dinheiro ou em g neros a forma o do comit de gua e saneamento o pagamento dos custos totais de opera o e manuten o etc tamb m ser o apresentados discutidos e acordados Ser ent o avaliada e verificada a vontade e a capacidade de participar e contribuir para a melhoria dos seus servi os de gua e saneamento As comunidades que re nam os requisitos acordados ser o seleccionadas para inclus o no plano de implementa o distrital anual dependendo da disponibilidade de recursos numa base de servir quem chegou primeiro Uma descri o mais detalhada destes crit rios e processo de se
159. istra es distritais operando por interm dio dos servicos unidades relevantes s o respons veis pela implementac o do Programa nos seus n veis respectivos 3 3 1 N vel Central A n vel central a DNA por interm dio do Departamento de gua Rural ser respons vel pela planifica o e implementa o da monitoria do Programa Os principais departamentos da DNA envolvidos na execu o do Programa s o O Departamento de gua Rural DAR respons vel pela promo o e apoio ao abastecimento sustent vel de gua para a popula o rural e pela defini o e implementa o de pol ticas estrat gias directivas mobiliza o de recursos e monitoria no subsector de abastecimento de gua rural O DAR tamb m respons vel pela supervis o da elabora o dos planos directores de AASR e pela coordena o entre as partes interessadas O DAR ainda respons vel pela cria o e gest o do Sistema de Informa o Nacional de gua e Saneamento SINAS O Gabinete de Planifica o e Controle GPC respons vel pela planifica o monitoria e controlo dos programas de desenvolvimento e investimentos sob responsabilidade da DNA O GPC respons vel pela planifica o dos investimentos anuais e a m dio prazo e pelas aloca es or amentais para os n veis central provincial e distrital tanto do Or amento de Estado como dos recursos externos 336 52 I S RIE N MERO 52 O Departamento de
160. lanifica o o financiamento e a descentraliza o Os resultados associados aos objectivos acima mencionados s o apresentados na Matriz do Quadro L gico do Programa de forma resumida no Cap tulo 2 e no seu todo no Anexo 2 O PRONASAR lidar com um certo n mero de quest es chave do subsector incluindo A sustentabilidade das instala es de abastecimento de gua conclu das A segmenta o das actividades no subsector do AASR A capacidade das institui es e actores do subsector do AASR A capacidade do sector privado e as inefici ncias da relac o mercado rede de comercializag o A qualidade e a precis o dos dados e do sistema de informa o A qualidade da constru o e das actividades do PEC O debate detalhado destes e de outros assuntos relacionados est apresentado no Anexo 3 Plano Estrat gico do Sector de guas gua e Saneamento Rural 2006 2015 DNA 2006 336 42 I S RIE N MERO 52 As quatro componentes do Programa correspondentes aos 3 Fortalecimento das institui es e dos recursos humanos seus objectivos imediatos s o as seguintes Apoiar os esfor os de capacita o institucional do 1 Aumentar a sustentabilidade do abastecimento de gua sector p blico com particular nfase ao n vel distrital e a cobertura do saneamento e melhorar a qualidade dos servi os A falta e os desequil brios no acesso a um abastecimento de gua e
161. lec o apresentada no Anexo 6 Esta abordagem consistente com as actuais pol ticas e estrat gias de descentraliza o e com o PP que coloca o enfoque n o s na presta o de servi os mas tamb m na defini o de regras pap is e ac es para encorajar a express o de uma procura efectiva assim como na garantia de maior transpar ncia e responsabilidade na aloca o dos recursos Para uma apresenta o dos crit rios e processos de selec o ver o Anexo 6 6 2 Monitoria e Avalia o do Desempenho Os objectivos e indicadores do Programa nas matrizes do Quadro L gico do Programa QLP ver a Tabela 6 1 abaixo e o Anexo 2 e no Quadro de Avalia o do Desempenho QAD s o consistentes com os do Pilar do Capital Humano do PARPA eo PESA ASR O sistema de monitoria e presta o de contas do Programa identificar e satisfar as necessidades de informa o dos seus utilizadores incluindo planificadores gestore e implementadores a todos os n veis As actividades de monitoria do Programa dar o informa o para a presta o de contas sobre os indicadores do QLP QAD PARPA II e ODM O progresso para o alcance dos objectivos e a execu o do or amento do Programa ser o monitorados por compara o com as metas aprovadas planos or amentos recomenda es das revis es conjuntas e outras fontes Os dados de monitoria ligados aos indicadores do QLP e do QAD proporcionar o insumos para os relat rios anuais e
162. lementado por MdEs para os projectos actualmente em implementa o e para o Fundo Comum do PRONASR O PRONASAR ser orientado com base nos resultados dos trabalhos sobre o uso da Conta nica do Tesouro CUT para a canaliza o da ajuda dos doadores do CPAR do PPFD IP e de outras actividades importantes As avali es ser o feitas duas vezes ao ano no mbito da Revis o Conjunta Relat rio de Avalia o do Procurement do Pa s SH Programa de Descentraliza o da Planifica o e Finan as em prepara o 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 39 1 2 Antecedentes 1 2 1 O contexto internacional Os acordos internacionais mais importantes que deram forma ao quadro pol tico actual para o subsector do AASR s o os Objectivos do Desenvolvimento do Mil nio das Na es Unidas ODMs 2000 o Acordo de Roma sobre a Harmoniza o 2003 e a Declara o de Paris sobre a Efic cia da Ajuda 2005 A Meta 7 dos ODMs apela para que em 2015 se reduza para metade a populac o que em 1990 n o tinha acesso a gua pot vel e a saneamento adequado Os ODMs foram incorporados no quadro da planificag o nacional e sectorial atrav s do Cen rio Fiscal de M dio Prazo CFMP e dos planos a m dio prazo e anuais O Acordo de Roma visa harmonizar a ajuda com as Abordagens Sectoriais Abrangentes Programa o SWAPs conduzidas pelo pa s fortalecer a gest o e melhorar a efic cia da ajuda As metas da Declara
163. lo MdF A UGEA prestar contas directamente ao Director da DNA A implementa o do Programa requer um certo n mero de adapta es organizacionais importantes mas necess rias na DNA tais como delegar responsabilidade da coordena o do Programa para um membro s nior do pessoal da DNA criar uma unidade de saneamento rural no DES introduzir o e SISTAFE criar uma UGEA um Comit de Gest o do Programa e uma Equipa de Implementa o do Programa e melhorar a recolha e a gest o dos dados O Programa apoiar a capacita o institucional e dar assist ncia t cnica para apoiar essas actividades Outras organiza es Outras organiza es que realizam fun es e prestam servi os no sector de Aguas s o O Centro de Forma o Profissional de guas e Saneamento CFPAS um centro de forma o profissional e vocacional aut nomo para a gua e o saneamento A sua miss o prestar servi os educacionais forma o formal e n o formal e treino de actualiza o dos profissionais e t cnicos de gua e saneamento e sectores relacionados O CFPAS tem sede em Maputo e delega es na Beira e Nampula O Laborat rio Nacional de Higiene da gua e dos Alimentos LNHAA do Minist rio da Sa de testam a qualidade da gua para proteger e melhorar a sa de p blica Em todas as prov ncias os Laborat rios Provinciais de gua s o os principais respons veis pela testagem e an lise da gua pot vel sendo as amostras
164. lternativos para uma Rede de Pe as Sobressalentes Sustent vel Projecto ASNANI 2008 I S RIE N MERO 52 336 70 UI St ep eunoe ORSOLTOD e s o wAr sqO WOTA t10351e umu co sepeprpungord ure Aeor de erproo equroq ep os55 lord eu rerpenbus os ogu 10d equroq eros unu g zOtr ur orjeurerp 9 949 Teu equroq e s o1std sop oeSextj o1pr o1pr ep eurejtts O reroOqg eur O 06 epe ep ep orni o N ezqr3 ep sejarea ep osn o sequroq sp sejoreA uroo Aeptrpy oeSeae e ep soqny cop sejsour 91593 Ure gie urequre I ep osn o suequieequ oezsrd op Teoo oe3npord y Ure 9359 uta PIS e rern2esse otress o ur p Oeu e eSzsOr ep zejereA esn Z Oprnpouoo ozod o32eforzq enge ep euno sSeqny ep os d o re110d n ered Osed erjuoo seq ep ejtod ng 1 ogee sut op eoo eje1eA e soqny osad ure2eqn ep nn PTOS sep vermos seo 1d sop e3se3sop s2juonbarj serre AV sop OeSeprxo 93103 lur rroo urege o sep no eoe sel re A op eigenb soqny optder epro gt ep exq nO ep erqenb seTos sep e3seSse g sop 1se s p no ergong 2319 sowourna orode ep oyusuredinba orode ep ojueuredrnbe orode ep ojueuredrnbe sase 9drr3 oyusuredinbo 19nba1 ogu Lg 19nba1 ogu Troeq 19nba1 ogu Troeg epezero ds drnb 1anbay epu oeN seu de oeSeAs o TZ euoroeN o srrqueq r e1 uu aped o1udeTA ung p soqny 2 eoeou ajred oyndeIN uis asn 000 as n oo0 c asn oos t asn ose
165. m um fraco desempenho na execu o or amental Para resolver esta quest o importante que a DNA use o apoio disponibilizado pelos seus parceiros e que Os parceiros e outros actores garantam que os seus planos e recursos s o inclu dos nos planos e orcamentos anuais aos n veis distrital provincial e ou nacional assim como no CFMP 3 Universalidade abrang ncia e transpar ncia O Or amento Programa articular a tomada de decis es a curto prazo com a planifica o fiscal a m dio e longo prazos e apoiar a planifica o e a gest o integrada ao fazer a articula o entre os or amentos aos n veis central provincial e distrital O Governo tentou reduzir as actividades fora do or amento criando a Conta nica do Tesouro CUT e promovendo e participando nos SWAPs e fundos comuns em sectores como a sa de educa o e agricultura A informa o sobre as fontes de fundos or amentos e execu o or amental deveria ser mais amplamente acess vel 4 Contabilidade registo e presta o de contas exactos e atempados A introdu o do e SISTAFE na DNA e num n mero crescente de Distritos melhorar a exactid o a abrang ncia a oportunidade da informa o financeira e dos relat rios Os outros departamentos da DNA devem ter acesso como utilizadores passivos informa o do e SISTAFE para localizarem a disponibilidade or amental os compromissos contratuais as despesas e responsabilidades 5
166. mais como acordos de ajuda CAC e MdEs e actividades espec ficas como supervis o monitoria an lises e auditorias Incentivos adicionais prov m do uso de contratos baseados no desempenho Do mesmo modo ser o usados desincentivos para os prestadores de servicos distritos e comunidades com mau desempenho Para o Programa fornecer os benef cios que pretende e servir como um condutor eficaz da reforma do subsector de AASR os seus gestores e implementadores precisam de ter a capacidade recursos e instrumentos necess rios para apoiar a implementa o eficaz do Programa Para dar incentivos para orientar o Programa e garantir a qualidade no momento do in cio necess rio concluir certas ac es pr vias antes do arranque do programa Tr s conjuntos de ac es foram identificadas 1 Ac es pr vias para o arranque efic cia do Programa 2 Ac es pr vias para a implementa o do Programa e 3 Resultados que facilitar o o arranque da Fase II Os recursos para implementar actividades que v o para al m do que j se encontra financiado e em andamento na altura da efectividade do Programa e que s o necess rios para satisfazer os crit rios de prontid o para a implementa o podem ser providenciados pelo Fundo Comum do AASR Ac es Preliminares para o In cio e Implementa o do Programa As Ac es a serem executadas pela DNA parceiros de desenvolvimento e DPOPHs para o in cio do Programa foram identificadas
167. mbo a so1opejnduio op semper ojuouredmb3 o DR o go soo vna I VNG ogSemp emo op IV I9UIAOJd GAIN ORJE 5 WS o y y jo sor seo vsa lt Terouraoad JoAN Og emnp esuo ap LV Z LL j o Ta suo va VNG op5emp euor op LV T o3e 1m euo op B31UD9 L ED 9 SISSW AA AE JL epugisissy 9 601 ON suo VNG so1ordng sooruoo PIPA og5rsuem op ones op oue wn p ores op vv ON suo HdOodd Oc so1oLiodng sooruo e1ed oe5rsueg op orre es op oue ma p ores op LL TS Jan J suo o Ca SOIP9JA sooruoo 1 ered op5rsuen op oure es op oue wn E 7 1 e A E BULL ISO OP ororug 9 seri9je redo id so055 y 0juoureaues a ENZY op 0juourojseqe Jod 813 190 ep oAvjuojsns ojuoumy ju uoduio oppauiqng op 90d 930 10d ojeguoS OSINJUO sop ogssrurq JO EA II SUIT PURISOIA op orrepuo eo op s s tu Z oue oxounId o eed ojsodoud 7u2u 24n204d op ouv d o Im oas e os vjuoso1d y OUY op 1lu us in5oid ep OUBId 6 oxeuy 336 121 30 DE DEZEMBRO DE 2010 a suo daN suo VNG li uv un ole S lolo A 1212 lt lt Z 1212 aj jaja sado SUO gol suo lt lt GES aja a suo lt Z A o en vi m O H o CH uw IN un g Q a z A en o CH ua ua opegeAy osin ouoS ASA 000 oppeuiqng op soq 330 10d osin ouo sop ogssturg OIEA
168. mento de gua rural e saneamento Al m disso os Estaleiros Provinciais de gua Rural EPAR unidades paraestatais constru am e reabilitavam po os pouco profundos e furos abertos m o Na prov ncia da Zamb zia o EPAR recebeu da Coopera o Japonesa dois equipamentos de perfura o em 2002 e abre furos para clientes privados e ONGs Decidiu se recentemente reestruturar ou encerrar os EPARs mas os seus bens que em algumas prov ncias incluem equipamentos de perfura o mec nicos ter o de ser realocados e ou vendidos 3 1 3 A N vel Distrital O governo distrital actualmente constitu do pela Administra o distrital unidades t cnicas servi os e Conselhos Consultivos Distritais Estes conselhos aprovam o Estatuto do Distrito e outros instrumentos legais e participam na planifica o e aprova o das actividades de desenvolvimento As Administra es distritais operando por interm dio dos Servi os Distritais de Planifica o e Infra estruturas SDPI e dos Servi os de Ac o Social Sa de e Mulher SASSM s o respons veis pelo abastecimento de gua rural saneamento e promo o da sa de e da higiene A estrat gia de descentraliza o do Governo identifica o distrito como ponto focal para o desenvolvimento local e atribui fundos de desenvolvimento local descentralizados e apoio t cnico para permitir que os Distritos desempenhem um papel maior na planifica o implementa o gest o e monitori
169. mit s de gua e saneamento devem fomentar o uso de mecanismos tradicionais de apoio m tuo para lidar com casos espec ficos ou contribuir com apoio f sico ou material A promo o de actividades de gera o de receitas para apoiar a opera o e manuten o sustent vel das instala es de gua pode ser utilizada como um incentivo para as comunidades e grupos vulner veis adoptarem pr ticas higi nicas e de saneamento monitorarem a constru o de latrinas a lavagem de m os e o melhoramento da limpeza nos arredores como resultado da promo o do saneamento total As receitas provenientes das actividades de gera o de receitas podem ser usadas para apoiar a manuten o das instala es de gua e saneamento 3 Alternativas de produtos e servi os O Programa fomentar o envolvimento das micro empresas ou PMEs no fornecimento de servi os e produtos diversos relacionados com gua higiene e saneamento assegurando uma variedade de produtos e servi os compat veis com as diferen as culturais e possibilidades econ micas das fam lias As micro empresas ou PMEs podem fornecer servi os cujos custos se adaptem s prefer ncias capacidade e vontade de pagar dos consumidores Podem ajustar diferentes modalidades de pagamento dependendo das limita es dos consumidores cobrando em dinheiro o pre o total da constru o de uma latrina ou n o cobrando em dinheiro e sim em materiais ou produtos agr colas locais ou em tra
170. mum do AASR e dos sistemas nacionais para a planifica o or amenta o procurement e gest o financeira Abordagem do Princ pio da Procura PP Existem quatro princ pios fundamentais As principais caracter sticas do Princ pio da Procura s o Se devem participar no projecto ou n o altos s o mais caros Quando e como os seus servi os ser o providenciados Como que os seus servi os s o geridos e mantidos comunidades incluindo o sector privado e ONGs a gua deve ser gerida como um bem econ mico assim como um bem social a gest o deve estar focalizada no n vel mais baixo apropriado deve ser aplicada uma abordagem mais abrangente no uso dos recursos h dricos as mulheres devem desempenhar um papel fundamental na gest o da gua 1 Os membros da comunidade fazem escolhas conscientes sobre Op es sobre o n vel de tecnologia e de servi os baseadas na sua vontade de pagar pelos v rios n veis n veis de servi o mais Como s o geridos os fundos e a respectiva presta o de contas 2 O Governo desempenha o papel de facilitador estabelece pol ticas e estrat gias nacionais claras encoraja as consultas entre os diversos parceiros e facilita o processo de capacita o e de aprendizagem 3 criado um ambiente facilitador da participa o de uma vasta gama de provedores de bens servi os e assist ncia t cnica s 4 garantido comunidade um adequado fluxo de
171. munit rios durante 2 anos 110 000 20 3 300 000 215 Pr mios s comunidades 10 000 600 000 3 9 Latrinas familiares incluindo material e m o de obra 2 692 6 461 000 42 2 Total 15 326 000 100 Fontes Notas Plano Director do AASR de Sofala DNA Mar o de 2007 incluindo materiais e trabalho Plano Estrat gico de gua e Saneamento Rural 2006 2015 PESA ASR DNA 2007 Custo m dio por conjunto de 5 latrinas de demonstrac o 4 latrinas melhoradas a USD 40 latrina mais 1 eco latrina a USD 300 latrina Custos do Plano Director do AASR de Sofala Custo estimado por distrito do marketing social e promo o da gua saneamento e higiene na forma de PEC Zonal estimativa do Consultor Apoio Implementac o do Programa Para al m do apoio constru o de instala es de abastecimento de gua e saneamento o Programa dar apoio planifica o gest o e monitoria descentralizadas aos n veis provincial e distrital Este apoio inclui a prepara o de planos de AASR monitoria equipamento e ve culos e apoio articula o Os custos unit rios para apoiar a planifica o gest o e monitoria aos n veis provincial e distrital s o apresentados na Tabela 9 abaixo Tabela 9 Custos Unit rios para Apoio s Prov ncias e Distritos Item Custo Unit rio Planos Directores Provinciais do AASR 200 000 Planos distritais do AASR 16 000 Monitoria e presta o de contas do AASR distrital 12 000 Equipamento val
172. n vel central e nos DAS ao n vel provincial Plano para desenvolvimento do SINAS aprovado e progressivamente implementado Documento do Programa e Manual de Opera es do PRONASAR impresso e distribu do aos parceiros relevantes aos n veis nacional provincial e distrital Ac es pelos parceiros do desenvolvimento Avalia es conjuntas do Programa completadas com resultados positivos Avalia es revis es conjuntas fiduci rias do procurement completadas Programa PRONASAR apresentado e discutido pelo Core Group do sector de Aguas Programa PRONASAR aprovado C digo de Conduta do sector de guas assinado pelos parceiros do desenvolvimento que participam MdE do Fundo Comum do AASR finalizado e aprovado pelo GdM e parceiros que participam Aloca es anuais e a m dio prazo acordadas com o GdM Novos MdEs e acordos bilaterais consistentes com os princ pios e abordagens do Programa MGQEs bilaterais existents revistos para consist ncia com as abordagens e procedimentos do Programa e ajustados quando poss vel Anexo 5 Ac es de Prontid o da Implementa o Uma vez completadas as ac es preparat rias ou substancialmente completadas o Programa ser considerado em vigor As ac es seguintes a serem completadas relacionam se com a prontid o para iniciar a implementa o a todos os n veis Estas ac es realizar se o em dois cen rios 1 para
173. n vel central na planifica o e gest o enquanto a prov ncia o n vel chave para a gest o da implementa o e o distrito o n vel onde ocorrem a planifica o participativa a gest o descentralizada e algumas ac es de procurement O distrito de capital import ncia para o PRONASAR visto ter sido definido pelo Governo como a base da planifica o para actividades de desenvolvimento A t tulo de exemplo as DPOPHs da Zamb zia Tete Manica e Sofala melhoraram a capacidade das suas Sec es de Planifica o e Monitoria com o apoio do ZAMWAT e de outros projectos e espera se que as DPOPHs nestas prov ncias recebam ainda ajuda e apoio adicionais do UNICEF Nas prov ncias de Niassa e da Zamb zia a Water Aid est a prestar apoio financeiro e t cnico s DPOPH DAS e nas prov ncias de Cabo Delgado e Nampula a CARE apoia a capacita o das DPOPH DAS As recentes avalia es realizadas por ag ncias de desenvolvimento e ONGs envolvidas na capacita o institucional conclu ram que a capacidade das DPOPH DAS n o suficiente para cumprir com todas as suas responsabilidades no subsector do AASR Os DASs foram capazes de recrutar novo pessoal mas este pessoal requer ainda forma o e apoio adicionais para ter um desempenho eficaz Uma avalia o realizada em Cabo Delgado e Nampula concluiu que apesar de as institui es provinciais terem j capacidade suficiente em muitas reas para implementar aspectos t cn
174. nar o n mero de fontes n o operacionais que podem ser reabilitadas e as que devem ser classificadas como irrecuper veis Foi reduzido para 15 o pressuposto do PESA ASR de 25 de po os escavados m o devido ao custo unit rio relativamente elevado fiabilidade e pouca aceita o pela comunidade Em 2007 apenas 6 das fontes de gua constru das foram po os cavados m o O n mero estimado de fontes de gua a serem constru das ou reabilitadas apresentado na Tabela 4 abaixo Tabela 4 Fontes de gua Necess rias por Tipo 2009 2015 Tipo 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Total Fuss EE PSAA5 E Total 1 526 1 682 1 851 1 980 2 183 2 374 2 435 14 031 Fonte Estimativa baseada no PESA ASR e dados actualizados da DNA de Dezembro de 2007 durante a Fase I um impacto limitado nos custos de 246 ao ano reduzindo de 596 para 496 o aumento anual dos custos Maior impacto esperado para a Fase II reduzindo o aumento anual Custos Unit rios Abastecimento de gua Rural Os custos unit rios do PESA ASR foram usados para a prepara o da primeira vers o do or amento Contudo informa o recente do procurement de projectos mostra um incremento dos custos unit rios de uma m dia de USD 6 393 em 2005 para aproximadamente USD 7 300 em 2008 representando 14 de inflac o durante este per odo Para a estimativa de or amento para a Fase 12009 2011 o custo unit rio inicial de USD 7 300 foi usado em
175. ng social e campanhas de consciencializa o para a promo o da higiene e saneamento aconselhar prestar assist ncia t cnica para a cria o de centros de demonstra o de saneamento f runs distritais de gua e saneamento e outras actividades e Apoiar testes piloto e promover tecnologias e modelos de gest o alternativos Documentar e disseminar as melhores pr ticas manuais e outros produtos do conhecimento 336 54 I S RIE N MERO 52 O Programa apoiar a participa o de ONGs no SWAP e nas estruturas do fundo comum ao n vel nacional provincial e distrital As principais ONGs ser o convidadas a participar nos f runs distritais de gua e saneamento e ser o encorajadas a tornarem se signat rias do C digo de Conduta do Sector de guas 3 3 6 Func o das localidades e das comunidades De acordo com o Princ pio da Procura PP as comunidades ser o encorajadas a expor as suas prioridades e procurar servigos melhorados de AAS ter o um papel central nas actividades de planifica o e implementa o participativas e escolher o como querem gerir e pagar para p r todas as instala es a funcionar e de forma a que os mais pobres e as mulheres sejam beneficiados Est previsto que as comunidades contribuam para os custos de constru o gest o e manuten o dos melhoramentos do AAS atrav s de dinheiro trabalho e ou outras contribui es em esp cie e assumam a responsabilidade pela posse e
176. nos Directores Provinciais e planos estrat gicos de AASR do distrito Os Distritos ser o tamb m respons veis por assegurar transpar ncia na prioriza o participativa nos planos de ac o distritais fortalecendo os processos de consulta s comunidades desde os Conselhos Consultivos Distritais CCD at aos Comit s de Desenvolvimento Local CDLs aos Comit s de Desenvolvimento Comunit rio CDCs onde os Comit s de gua e Saneamento CAS s o um importante grupo de interesses e aos Conselhos Consultivos de Posto Administrativo CCPAs para assegurar a identifica o das reas com mais baixa cobertura e maior pobreza As ONGs e outras organiza es locais s o respons veis pelo uso de metodologias participativas a n vel comunit rio para identificar os factores que motivam ou limitam a participa o da mulher e dos grupos mais vulner veis na tomada de decis es Encorajar se a participa o equitativa de mulheres nos Comit s de gua e Saneamento CAS Contudo mais importante do que o alcance de quotas num ricas a necessidade de facilitar a participa o activa das mulheres nas tomadas de decis es por interm dio de capacita o A capacita o focar a cria o de auto estima o fortalecimento da capacidade de analisar problemas e tomar decis es sens veis ao g nero e equitativas e a capacidade de negocia o argumenta o e persuas o orientada para as mulheres e grupos vulner veis Os cu
177. nte devido falta de redes de comercializa o de produtos e servi os de apoio tais como disponibilidade de pe as sobressalentes servi os t cnicos para as grandes repara es e sistemas seguros de cobran a de tarifas de gua para as despesas de O amp M A DNA est a apoiar a testagem de tecnologias alternativas que sejam ajustadas s condi es das comunidades rurais tais como a Bomba de Corda a Bomba Afrideep Bomba Vergenet HP 100 e a Bomba Carrossel O Governo e alguns parceiros de desenvolvimento t m apoiado a capacita o institucional do governo local em prov ncias piloto atrav s do Programa da Planifica o e das Finan as Descentralizadas PPFD que est proposto para ser alargado a todas as prov ncias e distritos num futuro pr ximo Conforme especificado na Lei dos rg os Locais as ONGs e os outros parceiros de desenvolvimento participar o na planificac o distrital e os seus recursos ser o inclu dos nos planos e orgamentos distritais O sector de guas em geral e o subsector de AASR em particular est o a adoptar a Abordagem Sectorial Abrangente SWAP conforme evidenciado por diversas iniciativas importantes Para al m da Pol tica de guas 2007 acima mencionada temos O Apoio Sectorial ao Sector de guas ASAS que funciona desde 2002 e continua a servir como canal de ajuda da Holanda ao sector de guas O Plano Estrat gico do Subsector de Abastecimento de gua e Saneamento
178. nte o contrato 2 avalia o da capacidade t cnica financeira e log stica dos empreiteiros para responderem aos seus compromissos contratuais incluindo contratos vigentes com outros clientes e 3 avalia o da qualidade das obras executadas em contratos anteriores usando crit rios como o r cio entre furos positivos e negativos a qualidade das obras e a resposta s reclama es durante o per odo de garantia O custo dos furos em Mo ambique est entre os mais elevados na frica Austral O custo m dio de um furo segundo um estudo recente era de 6 393US Custos recentes referidos pelo Asnani mostram um aumento de 23 em 2008 enquanto o UNICEF conseguiu negociar custos mais baixos devido a economias de escala entre outros factores Isto evid ncia a import ncia da DNA como ag ncia respons vel por uma boa coordena o e comunica o entre as diferentes ag ncias implementadoras e por uma vis o global dos contratos dispon veis para ser capaz de influenciar os pre os dos produtos e servi os Custos elevados e crescentes ir o prejudicar os esfor os Avalia o da Capacidade Nacional do Sector de Perfura o para o Abastecimento de gua Rural em Mo ambique DNA WSP 2006 Informa o proveniente do Projecto ASNANI 2008 para alcan ar as Metas de Desenvolvimento do Mil nio Por m a DNA e os DAS t m um importante papel na monitoria dos pre os de cada ag ncia implementadora para assegurar que o Pr
179. ntro dos limites or amentais O governo distrital inclui o Servigo de Planeamento e Infra estruturas com responsabilidades no abastecimento de gua e saneamento rural O servico tamb m recolhe regista e divulga informag o e faz o controlo da qualidade das obras de infraestruturas a n vel distrital 336 84 I S RIE N MERO 52 Os Distritos enfrentam um certo n mero de desafios para gerir efectivamente as actividades do abastecimento de gua e saneamento Os recursos humanos s o limitados e pobremente equipados e em alguns casos possuem capacidades t cnicas e de gest o limitadas principalmente em reas como recolha e an lise de dados planifica o e monitoria Al m disso a forma o do pessoal feita muitas vezes de forma ad hoc Crescente responsabilidade pelo procurement e monitoria de contratos de abastecimento de gua assim como pela gest o de fundos descentralizados tamb m est a ser devolvida para as administra es distritais Nos distritos da prov ncia de Nampula o pessoal t cnico est a ser formado pela DPOPH DAS em planifica o or amenta o e monitoria das actividades de abastecimento de gua e saneamento atrav s do CFPAS e com apoio da CARE A forma o responde necessidade de treinar o pessoal t cnico distrital no uso dos sistemas do Governo para planifica o or amenta o procurement monitoria e presta o de contas j que muitos dos t cnicos distritais s o rec
180. o Grupo Alvo Custos Unit rios USD Sector P blico Cursos de curta durag o 2 000 Cursos de n vel m dio 3 000 Cursos universit rios t cnico superior 7 000 Mestrados 20 000 Troca de visitas 8 000 Confer ncias 5 000 Sector Privado Apoio rede de comercializa o de bombas manuais pe as sobressalentes 2 000 Garantia de Qualidade 2 000 Gest o de contratos 2 000 Forma o de artes os locais certifica o 8 000 ONGs PP manuais sociais e de saneamento 2 000 Promog o da higiene e saneamento 2 000 Gest o do projecto e de contratos 2 000 Testagem de Tecnologias e Abordagens O Programa apoiar testes piloto de modelos de gest o alternativos para instala es de abastecimento de gua e arranjos de comercializag o de bombas manuais e pecas sobressalentes Ser o testadas tr s bombas de gua manuais diferentes com um total de 100 bombas por tecnologia e tr s opc es de latrina com 200 latrinas por tecnologia para avaliar o potencial de expans o a n vel nacional Custos Unit rios Os custos unit rios para testagem de tecnologias alternativas de abastecimento de gua incluem o custo dos furos novos e bombas manuais apresentados na Tabela 5 acima O custo das latrinas utiliza o custo m dio apresentado na Tabela 8 acima Tabela 14 Custos Unit rios para Abordagens e Tecnologias Experimentais Item Custos Unit rios USD Bombas de gua manuais 12 100 Latrinas 92 Modelos
181. o Saneamento Total Liderado pela Comunidade Os elementos b sicos do Saneamento Total s o resumidos a seguir O processo a n vel da comunidade deve ser pr tico din mico e atractivo respondendo a tr s aspectos principais 1 defini o de prioridades solu es e plano de promo o 2 defini o das metas esperadas e de indicadores e 3 sistema de monitoria Para implementar o plano de ac o a n vel comunit rio podem ser utilizadas quaisquer das metodologias participativas iniciando por uma caminhada que permita identificar os maiores problemas com a gua higiene e saneamento a n vel das fam lias e da comunidade A busca de solu es deve basear se no uso de materiais locais e ser adaptada cultura local O plano de ac o deve definir mecanismos din micos para a promo o daemensagens para atingir 100 de cobertura de saneamento A promo o no seio das comunidades e agregados familiares deve ser realizada de formas diversas para fazer chegar as mensagens e captar a aten o da maioria dos membros da comunidades tais como Actividades para promover a higiene comunit ria em pequenos grupos de 10 20 agregados familiares Actividades que promovem a higiene em igrejas grupos de jovens associa es agr colas etc Aconselhamento para pais professores e alunos promovendo actividades nos clubes das escolas Envolvimento dos l deres comunit rios na monitoria e fortalecimento das mensagens Os membros dos go
182. o ao or amento Re ne se v rias vezes ao ano e orienta as revis es anuais e semestrais do sector de guas MdE para o Estabelecimento de um Fundo Comum para o Programa Nacional de gua e Saneamento Rural PNASR Vers o 8 0 Fevereiro de 2009 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 93 O Grupo de gua e Saneamento GAS est operacional h mais de dez anos e de forma cont nua desde 2000 O GAS funciona como um subgrupo t cnico para o grupo mais alargado de coordenag o dos doadores que serve como um f rum para o governo e os parceiros do desenvolvimento discutirem os assuntos importantes do sector O GAS presidido pela DNA e inclui representantes dos sector da Sa de projectos ONGs sector privado e ocasionalmente representantes dos governos provinciais As reuni es do GAS s o mensais e realizam se normalmente em Maputo com uma ou duas reuni es por ano realizadas nas prov ncias O GAS tem um plano de trabalho anual que inclui temas importantes como a coordena o e comunica o entre as partes interessadas do sector desenvolvimento de pol ticas e estrat gias e monitoria e avalia o O GAS formou grupos de trabalho para tratar de assuntos espec ficos importantes I S RIE N MERO 52 336 94 Sepejrui euoron nsur 9 Bona apeproede vusIpopiy oge3eulojur ep epepi rqruodsrq OpeALId J0J998 op SOAIjUOOUI PIUD SO SIAJOS op e1nooJd Y onunuoo ooni od orode woo SV V GOS Hd OU se
183. o para utilizadores dos manuais novos revistos Al m disso o Programa promover e apoiar a documenta o e dissemina o de boas pr ticas e li es aprendidas no subsector de AASR num relat rio anual de li es aprendidas elaborado pela DNA 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 75 Figura 6 1 Monitoria do PRONASAR e QAD QAD SINAS Monitoria PNAASR Censo 2007 Usado como Informa o sub sectorial para chequeo da realidade com inqu ritos Monitoria e Quadro de Avalia o Desempenho do PRONASAR 2009 2015 2007 2017 Censo Populacional Censo 2017 4 Usado como Informa o de Base a n vel de agregados Familiares Monaco AS enee QUIBB IAF IDS MICS ege zz 2008 QAD QAD QAD QAD QAD QAD QAD QAD QAD 2018 o Z2 2 Ko Monitoria Anual Distrital de AASR Indicadores e metas Os indicadores na matriz do QLP ser o usados para estabelecer pontos de partida da planifica o e monitoria para as revis es anuais e semestrais e para os estudos e avalia es do impacto Um conjunto de Indicadores de Ouro servir como Quadro de Avaliac o do Desempenho QAD do Programa e s o apresentados na Tabela 6 3 abaixo Os indicadores ser o utilizados nos n veis provincial e distrital para avaliar o progresso dos produtos e as quest es que se levantarem na implementac o para garantir a tomada de medidas atempadas para enfrentar as quest
184. ocumento o enfoque do presente cap tulo est nas institui es formais e nas actividades de forma o que se prev que joguem um papel importante no apoio ao PRONASAR 7 1 Capacidade em Recursos Humanos Os constrangimentos de recursos humanos podem enfraquecer o papel que a DNA as DPOPH DAS e os governos distritais devem desempenhar na implementa o do presente Programa Os recursos humanos s o afectados pela migra o de pessoal qualificado para outros sectores especialmente para o sector privado organiza es internacionais e ONGs Do ponto de vista do desenvolvimeno da capacidade do sector p blico este fen meno um s rio motivo de preocupa o visto privar as organiza es do sector p blico de pessoal qualificado e experiente Contudo frequentemente esse pessoal n o abandona completamente o sector permanecendo dispon vel com outras fun es e pode prestar servi os como pessoal contratado ou consultores No sector de guas a cria o de institui es aut nomas como o FIPAG CRA ARAs etc contribuiu para privar a DNA de pessoal qualificado e experiente Esta tend ncia provavelmente ir continuar medida que forem sendo criadas outras entidades aut nomas e entrarem em funcionamento novos projectos com apoio externo Apesar de a assist ncia t cnica jogar um papel importante no subsector do AASR demasiada depend ncia da assist ncia t cnica poder ser contraproducente para a cria o de capacidade
185. odod 007 IT venae op w g soluod IguozZ Odd utoo soAou som OOTTI venae op euoroIpez sojuoq DAd Wood soAou som soinj 9 so5od eng y op s uo4 i a E e en N e 2 00C LOS L 00v 8LV 8C 007 6 1 6 uv oo 0c 0c vO IS 08 Sy 91 vo 00c LLL OI 001 F80 CI OO Ok C I 8 T MSvv 10d o4gjuo sng Jnj I9q0 d4e uoum y oN jor orig osn i ui93 33uouoduro gt pepun 6007 IT 9 I 9se 1 se e1ed opepijosuoo ojgu ure54o o 1m39s e os ejuaso1d y onm orm 1830 L oN Zz 11 asea 1830 L oL ENRI IOL osno osno x IIoc 0roc 336 111 30 DE DEZEMBRO DE 2010 0006101 000 S1 000 sor I L 0 000 8t 006 TI 000 Zy 00 007 0 8 T 0c 008 vvv c FI 000 88 C LO II 9St A eo 000 ST 000 02 000 6 000 006 006 6L 00001 000 0 000 0I 000 01 00t 000 er 00s p 000 890 000 99 T 000 LET T 000058 000 pc0 1 x 0c oun osno 0097 EL za oor OT 00 000 ZI 000 L1 00080Z oun osno w o eU 0006007 000 000 ST 00S T 000 04 000 L 000 6 000006 Oct 00 006 6S 000 01 000 0I 000 01 000 er 000 L 00S p 000 897 000 T1 000 91 000 00Z ongun oN 03sn 000 pco 000 00t 801 6007 030 qng mE STE MIJOS 9p se5uoorT si Se1osso1duil wos Soropeynduios ep opepi enb e 18359 esed wy SdD p ojuouredmbq pxp So ho19A tI9UIAO
186. ograma atinge a efici ncia de custos Os modelos de contratos existentes e as directrizes para avalia o de concursos devem ser revistos para incluir estes procedimentos e aplicar multas mais significativas por forma a assegurar a entrega atempada das obras 2 Pacotes de Neg cios para promover economias de escala As DPOPH DAS e os Distritos adoptar o pacotes de neg cios com um n mero m nimo de furos fontes de gua numa rea geogr fica para permitir que os empreiteiros concentrem os seus esfor os em uma ou mais localidade s ou posto s administrativo s por forma que a desloca o dentro do s distrito s e entre comunidades seja economicamente vi vel para os empreiteiros e fiscais Contratos multianuais renovados anualmente de acordo com o desempenho e entrega atempada das fontes podem vir a dar uma perspectiva de longo prazo ao neg cio e contribuir para melhorar ao longo do tempo a qualidade e efici ncia do servi o Contratos renov veis com empreiteiros e fiscais encorajar o uma melhor log stica e lucratividade e aumentar o o conhecimento das condi es hidrogeol gicas da zona o que aumentar o r cio de furos positivos O Programa deve considerar apoiar a Associa o de Perfuradores de Mo ambique APM para elevar a sua capacidade e a qualidade do trabalho dos seus membros Ser promovida e apoiada a colabora o entre a APM a DNA os bancos comerciais e os doadores interessados em promover a capaci
187. ojseqy q ojJu urg uus 9 ENSY ap ojuouroojseqe 10d v1njoqoo vp I9AuJu sns oJu umnv 9juouoduiro I S RIE N MERO 52 336 122 Lew so o vna r lp oos fas 9 va I LD f gms suo vna t dq jJ p qp EA 4 pp jo omn 39 vna t 001 f oan so vna t ou X sr SD vna I ppc pee ao po lo Os soo Hao LIDL gN Su HdOdd c Lo opo jj O1t uuIG o od tro gA op opnjsd 919 sterne OB BULTOS op gie op oessoxdur srenueur op OgsIAOM I WSVV aide uroSezipuoad y sejunfuo sagstaagl 99 Siem OB BULIOS op sreuojeur op oesso1du Dam ep eurded sopep ap aseq ep ojuaturajoaasag oseq op opmise op ouu s p euojruour op eurojsiS OB BIIUNTUO 9 OB BULIOJU op seurojsiS g SV Y op 2119S1p ogSeogruejd e orody c ASV V 9p stgeroutA01q 89107211Q soue d 1 epezipe usa q og3eagruegd v SOPBZI 8 1JUDISIP BLIOJUOUI 9 083593 ojuoaureouv d op ojuoumoo e 104 p Ju uodutroo op j oor 8oN so vna t L j j oos woN so vna T 0007 seo suo vna opegeAy osinouo asn 000 0j 3Uu0 oppeuiqng op sooq 330 10d OSINIUO sop oessrurq JO EA SISABISU NA sodnis so1qod sojou nui e orody d eza1qod ep ojusureodeu o oseuv vzoiqoq ep oe3oo eS 3 08 593 op so opour o oeSezi eroleuroo op saparop oy
188. oluir para responder s condi es f sicas e s exig ncias de melhor qualidade desempenho e custo efic cia Os sectores p blico e privado s o capazes de identificar criar e manter redes eficazes de fornecimento de bens e servicos para manter as instalac es de abastecimento de gua Os riscos incluem o fiduci rio o procurement a sustentabilidade das instala es a falta de capacidade a todos os n veis os desastres naturais e os factores ambientais por exemplo degrada o mudan a clim tica seca prolongada etc bem como os riscos de sa de p blica resultantes da falta de aten o pelos factores que afectam a qualidade da gua Os constrangimentos incluem o n o aumento pelo Governo do financiamento e outro apoio ao subsector do AASR a falta de capacidade para atrair e reter pessoal qualificado e falta de ambiente para aumentar o papel do sector privado no subsector do AASR Os riscos est o apresentados na tabela abaixo junto com as medidas que o Programa apoiar para resolver e mitigar OS riscos 336 48 I S RIE N MERO 52 Tabela 2 4 Riscos do Programa e Medidas de Protecc o Risco Descric o Medidas de Protecc o Fiduci rio e de Procurement Riscos devidos capacidade e controlos e gest o financeira ao procurement gest o do fluxo de dinheiro supervis o monitoria presta o de contas e ao cumprimento a todos os n veis A DNA ter uma UGEA em
189. om os governos distritais e os projectos em curso planear o a recolha de informa o sobre o uso de pe as sobres salentes artes os locais e manuten o repara o e reabilita o dos diferentes tipos de bombas A informa o proveniente destes estudos ser importante para a an lise do volume de vendas de pe as sobressalentes Identificar se o os modelos mais eficientes em certas prov ncias e distritos com base no mercado potencial desenvolvimento da economia local e capacidade emergente do sector privado A estrat gia a desenhar deve identificar os factores que limitam ou favorecem a selec o de um determinado modelo para sua selec o e revis o ao longo do Programa Os modelos de gest o propostos devem incluir alternativas ao modelo de gest o comunit ria actualmente utilizado e estar ligados a parcerias p blico privadas e comercializa o de bombas e pe as sobressalentes De salientar que os modelos propostos devem ser mutuamente complementares e poder expandir se gradualmente num determinado distrito medida que crescem a procura e a economia local O estudo deve tamb m analisar a proposta apresentada pelo Projecto ASNANI sobre modelos de comercializa o sustent vel de pe as sobressalentes para o desenho da estrat gia Os modelos recomendados pelo ASNANI s o a Modelo I comercializa o de pe as sobressalentes ao n vel do distrito b Modelo II gest o comunit ria com um sistema de apoio
190. omo propor o da popula o total continua a reduzir se mas a proporc o dos pobres na populac o rural pode vir a crescer uma vez que s o os pobres que geralmente s o esquecidos A cont nua migra o da popula o produtiva jovem para as cidades deixa para tr s guetos rurais de crian as e velhos que est o dentre os grupos mais vulner veis e dependentes numa altura em que o Governo est a exortar a popula o nas zonas rurais a aumentar a produ o de comida para reduzir a depend ncia na importa o de bens alimentares As facilidades de abastecimento de gua pot vel e de saneamento s o iniciativas importantes para as popula es rurais e uma contribui o importante para a sua capacidade produtiva Existe um fosso no financiamento estimado em 56 8 milh es de USD para o per odo de 2009 2011 Como mais um passo para a harmoniza o e alinhamento da ajuda ao subsector do AASR foi preparado um draft do MdE para criar o Fundo Comum do AASR O Fundo Comum dar um mecanismo para canalizar a ajuda para o subsector do AASR com um elevado grau de alinhamento com as institui es de gest o financeira os instrumentos e os pro cedimentos do Governo A experi ncia com a implementa o do Fundo Comum do AASR dar informa o para as decis es futuras sobre o aumento do seu tamanho e mbito e sobre o poss vel uso do apoio ao or amento pelo subsector do AASR No Cap tulo 4 e no Manual de Opera
191. onados com gua e saneamento como a constru o de latrinas dispositivos para lavagem de m os contentores para armazenamento de gua pe as sobressalentes etc numa perspectiva comercial d Implementar uma estrat gia de marketing social que promova novos comportamentos motivados por benef cios como prest gio seguran a conforto e conveni ncia para al m dos benef cios para a sa de e Replicar os casos de sucesso de sistemas de comercializa o de pe as sobressalentes centros de demonstra o de saneamento e modelos alternativos de gest o das fontes de gua No pacote descentralizado a implementar em distritos onde as infra estruturas de gua e saneamento sejam abordadas ao mesmo tempo as DPOPH DAS juntamente com os distritos criar o pacotes de neg cios para o PEC Zonal em um ou mais Distritos simultaneamente Embora o PEC Zonal aparente ter custos contratuais anuais elevados para trabalhar num determinado distrito o custo unit rio por fonte de gua e por latrinas mostra se mais eficiente que o PEC tradicional contratado por fonte quando o n mero de comunidades abrangidas por distrito ultrapassa as 30 Trabalhando por um per odo de um a dois anos na mesma rea espera se do PEC Zonal um maior impacto na mudan a das pr ticas de higiene e na promo o do saneamento total A contrata o ao n vel distrital envolve concursos que podem fortalecer as ONGs locais atrav s de parcerias com ONGs internacionai
192. onal baseia se em 30 do custo da infra estrutura 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 105 Custos Unit rios das Fontes de gua por Tecnologia com o PEC Zonal Furos Item Pocos Manuais Novos Perfura o incluindo bomba manual 4 500 Garantia de Qualidade Fiscaliza ao 675 Gest o do Contrato 450 PEC Organiza o comunit ria e Forma o em O amp M 1 400 Custo Total 11 255 5 720 7 475 Fonte Custos m dios do PESA ASR por furo USD 6 393 em 2005 mais 10 de infla o e aumento do pre o do combust vel em concord ncia com os pre os actuais de 2008 UNICEF 2Os termos garantia de qualidade supervis o e gest o do contrato s o equivalentes respectivamente aos termos fiscaliza o custos institucionais e custos de gest o usados no PESA ASR Os custos do PEC Zonal baseia se em 50 do custo anual de USD 110 000 distrito ano para gua e saneamento Pequenos Sistemas de Abastecimento de gua Calcula se que durante a Fase I sejam constru dos em m dia 17 pequenos sistemas em cada ano Foi utilizado o custo unit rio do PESA ASR incluindo os custos com estudos de viabilidade e garantia da qualidade O DAR ser respons vel apenas pela gama mais baixa dos pequenos sistemas de gua canalizada Categoria D e a AMU assumir os sistemas m dios e grandes Categorias II e III Os custos do PEC e de forma o s o estimados em 10 dos custos de constru o Os custos resultante
193. op soprA OAuosop OBISI op sojopoui op IN srenugui sequioq sep oA 3uojsns oe5e1odo e InurIes eed ogS5eedoi o og5uojnueui op sioA Uuojsns o sezeoge soo3do iezi igmodsiq zz o guoo Ssojuo esso1qos sedad op ojuouoojseqe WOI seorgo ooeSoJpru soo rpuoo Sojuaiojip eed sopeAoJde sroAvjuojsns o sozeoro SPITUDA sog do op N vpeuruiessip oe3mqrnsrp 9 og npoud ap opeproedeo ens e 9 sopeAoude sope3sa sopunjoJd oonod sodod ved sequioq op souu9s q Oe3ezI VIO I9UIOO DP opor euin eproo oqejso o OB MALESIP o og5npoud op opeproedeo e epejuoumne epeogrioo o epeAO1de epioo op equog amp peUIUISSSID 9 epejso og3ezipero1ouroo op opoi eun woos engg op sopunjold stew staat gied soperidoude OWO sopeAOo1de sopvejso seAnvuloj P sequioq op souu s p op AN sopunjoJd o sopunjoJd oonod engg op SI9AJu eed seAneuioj e enge op ojuouioojseqe ep sergo ouoo 1e3dope 1oA0uioud ISAL TZ 09 S38 op so opour 9 seordo ouo9j soo3do op INDI o IvSIeIy Z 9AB9IJLISA Jopeoipu ewe1b01d op olu uu 3 336 97 30 DE DEZEMBRO DE 2010 ASVV Op umuioo opuny o ojuouip erorur werode S9JOPROP SO sopo WN Sepessoiojur sojred op opeporieA eum 9 SIOGAJU SO sopo SOUIO9 XO SOUIO UI Sopunj I rieSgue op opeprioedej vonipod epuo3e eu opepriorid elje 91 ASVV OP Sopepianor sy solsodnss id 9 SOISIH SIUJIIJSID 9 srerourA odd STEUOTOLU SINUR STeIJSQUITH sorojeposg enue erioruoui op e11jsr
194. or global 2 864 000 Apoio anual articulac o e est gios valor global 4 159 800 Apoio Articulac o A Tabela 10 abaixo mostra os custos anuais detalhados do apoio articula o aos n veis central provincial e distrital Plano Director Provincial de Abastecimento de gua e Saneamento Rural na Provincia de Sofala DPOPH Sofala Maio de 2008 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 107 Tabela 10 Apoio aos Recursos Humanos Descric o DNA Prov ncias Distritos poen TD Sal rio de 1 ano para enquadrar T cnicos de N vel M dio 0 0 256 2 200 563 200 Sal rio de 1 ano para enquadrar T cnicos de N vel Superior 0 20 0 4 400 88 000 Sal rio de 1 ano para enquadrar T cnicos de N vel Superior 5 0 0 10 900 54 500 Subtotal Sal rios de Enquadramento 5 20 256 705 700 Est gio de 6 meses para T cnicos de N vel M dio 256 11 100 2 841 600 Est gio de 6 meses para T cnicos de N vel Superior 20 12 500 250 000 Outra forma o visitas de estudo confer ncias etc 6 20 17 400 452 400 Subtotal Est gios e outras actividades de RH 6 40 256 3 544 000 Total 4 249 700 Equipamento Ser fornecido equipamento DNA DPOPH DAS e servi os distritais respons veis pelo AASR O tipo distribui o e custo unit rio deste equipamento apresentado na Tabela 11 abaixo Tabela 11 Distribui o e Custos do Equipamento
195. os de desenvolvimento para o Fundo Comum do AASR durante o per odo trienal 2009 2011 Tabela 2 Financiamento Externo Dispon vel por Modalidade e Ano Modalidade 2009 2010 2011 Total milh es de USD Fundo Comum do AASR is is Total 34 7 37 7 38 6 111 0 Recursos Internos A estimativa dos recursos internos dispon veis inclui o orgamento da DNA para o DAR e o DES e uma estimativa da despesa das DPOPHSs e dos distritos com o AASR As contribui es dos utilizadores foram calculadas com base em 2 do custo de capital das fontes de gua e pequenos sistemas de canalizac o No caso do saneamento a contribuig o dos utilizadores fam lias foi calculada em USD 40 por latrina Em 2007 a contribui o das ONGs foi de 17 do n mero total dos pontos de gua novos ou reabilitados Assume se que esta contribui o diminuir para 5 9 medida que aumenta o investimento total no subsector E tamb m necess rio excluir a contribui o de ONGs financiadas por outros parceiros cuja contribui o est j inclu da na Tabela 1 acima Tabela 3 Projec o de Recursos Internos Fase I milh es de USD Origem Item N vel 2009 2010 2011 Total Orcamento do Estado OE Fontes de gua opo opo Nacional papa ps Subtotal Fontes de gua qo pu ps 14 4 44 7 Pequenos Sistemas de Abastecimento de gua Rural 0 3 0 5 1 5 4 7 Nacional oo oo 1 00 400 0 0 Distrital ss os Lu gt 78 Subtotal small pipe s
196. os grupos vulner veis 1 Enfoque na pobreza e g nero Usando o quadro legal para a participa o da comunidade contido no MIPAR e na LOLE e seus regulamentos tr s factores contribuir o para que o Programa integre o enfoque na equidade e g nero a prioriza o pelo distrito das reas de ac o do Programa usando indicadores de pobreza e equidade a prioriza o de reas com baixa cobertura e elevada pobreza e o fomento da participa o activa das mulheres e grupos vulner veis O Programa levar a cabo esfor os concertados para alcan ar os grupos vulner veis e aliviar a pobreza como mulheres chefes de fam lia idosos doentes cr nicos e outros usando m todos de planifica o participativa distrital e promovendo os sistemas tradicionais de apoio social O Programa promover e apoiar o uso dos mapas da pobreza existentes juntamente com m todos qualitativos a utilizar nos estudos de base para identificar as reas e agregados familiares mais pobres ao n vel da comunidade localidade para monitorar identificar e atender os grupos mais vulner veis Ao longo da Fase I do Programa as DPOPHs e governos distritais identificar o e analisar o os indicadores de pobreza mapear o a pobreza e as reas com a menor cobertura por gua e saneamento ao n vel de posto administrativo e localidade atrav s da elabora o revis o de planos de abastecimento de gua e saneamento rural a n vel provincial e distrital i e Pla
197. ot vel e a servi os de saneamento na redu o da pobreza Pol tica de guas 2007 promove os princ pios de aumentar a cobertura para alcan ar as necessidades b sicas em termos de gua e saneamento especialmente para grupos rurais pobres participa o dos benefici rios descentraliza o e mobiliza o de recursos locais redefinindo o papel do Governo como facilitador aumentando o papel do sector privado o investimento e a capacita o a todos os n veis Estrat gia de Abastecimento de gua e Saneamento Rural 2006 2015 parte de um processo mais amplo denominado Roteiro dos ODMs que define a vis o a m dio e longo prazos os objectivos e as orienta es estrat gicas para o subsector de AASR C digo de Conduta para o Sector de guas 2008 aplica ao sector de guas em Mo ambique os princ pios da Declara o de Paris sobre a harmoniza o da ajuda assinado pelo Governo e por um n mero crescente de parceiros de desenvolvimento Fundo Comum de AASR 2010 um mecanismo de financiamento para a canaliza o da ajuda ao subsector AASR para apoiar o PRONASAR e outras iniciativas As metas dos ODMs e do PARPA II em particular o Pilar do Capital Humano reconhecem os grandes benef cios sociais e econ micos decorrentes de instala es de abastecimento de gua e saneamento melhoradas incluindo Melhorar a sa de com a redu o das doen as motivadas pela gua especialmente d
198. ou gest o e manuten o das suas instala es As comunidades conduzir o uma campanha de saneamento total para garantir que os fornecedores de servi os locais promovem tecnologias apropriadas e estruturas financeiras que respondam s realidades culturais e econ micas locais para garantir a conformidade com o processo Em resumo prev se que as localidades comunidades Interajam activamente com o pessoal do distrito e outros para planificar implementar e monitorar as actividades do AASR Providenciem informa o sobre a cobertura do abastecimento de gua e saneamento n veis de pobreza e outros dados Identifiquem as necessidades e as prefer ncias em abastecimento de gua e saneamento Formem organiza es comunit rias Identifiquem e mobilizem os agregados familiares para melhorarem as suas instala es sanit rias Aceitem e exer am a responsabilidade pela O amp M das instala es melhoradas Contribuam para os custos de capital e contribuam com 100 dos custos de opera o e manuten o Participarem na tomada de decis es relativas selec o dos comit s de gua e saneamento localiza o das instala es escolha da tecnologia modelos de gest o cobran a e uso das taxas de gua e assuntos relacionados Participem nas actividades de forma o e de capacita o institucional 3 3 7 Princ pios e quadro legal para a posse e uso das instala es de gua
199. p euiojsrg SHPIN STBI19 STUTJA sojo1ooqq HO sierourAOJd sre3rjstp srenue sosi pue o soue d SVO op senurjq SOJOUIQUI opry 10268 Op sre ns ut s 9 srenue SIOSIADY srerojsiumu SOQ BAOI y sopeursse OPD 9 APN oge OP SOI IN ope3ou our oqueduiosop wo seAnoaiip se USIm3as e SONO VSAN ep 1u2umanoo4d op seArjoo1rp uro opeutoj opeArd o oor qnd 103288 TUunsip 9 perourAOud 9AJU Y opejooge ojuoumeoues op rossog ATO opeporoos e Opeatid 1032988 O 290 9 TEILSID SISAJU soe Ie nornied W9 SISAJU SO SOPO 9juourenuruoo IBULIO IEILTSID DAIO Y soproo oqejso SISAPIA 9juourerooueug ojueureoueg op oeSensuouile op sonu op AN opeprunuioo ep so1eiure sopesoIse soe seunje op op nmsuoo op SO IAI S UI9492919JO Y SIBIMI sesojduio ojorur sooSwroO0sS DP N Ojuoureoues Y EZE op SPININISIPIJUL sep oe3e111qe31 023n 9Su09 eed sepeAodde sre0 sesoduro soo3ero0ss DP N ses1odsip sojuoj a sermjrues sa03e e sur op ov3nujsuoo e vded pool opeALid 103998 op apeproedeo e 1ejuouny pc epezi enjoe serougSouro PILA ojuoureroueug op o PITUDA opeproedeo ep sopep op aseg og3ejuouro duur o esmbsod ojueureroueug eed sopejueuro dui epeArLid oorqnd eosed op sopiooy ISVV O sepeoope SEILUSID e srerouraoId Ssojuoure31o sop o euoroeu JAJU oe enue perojo9s Oojuoure31o op ojueurm n321 soperooSou 103295 op soJroorTed SO WO0 sopiooy OJU UIIA OAU S p op sourooded sop 9 W
200. pe as sobressalentes e outro equipamento forma o incluindo forma o em trabalho auditoria e outros servi os O sector privado ser utilizado para realizar testes piloto produzir e comercializar tecnologias alternativas tais como a bomba de corda recolha de gua da chuva e bombas de gua movidas por energia solar ou e lica quando estes produtos tenham sido suficientemente testados e aprovados para uso mais amplo Os fornecedores de servi os do PEC pertencentes ao sector privado ajudar o as comunidades na forma o de comit s de gua e saneamento na planifica o escolha de tecnologias e de modelos de gest o na recolha de fundos nas ac es de O amp M e no apoio gest o e apoio t cnico p s constru o s organiza es ao n vel da comunidade Onde a capacidade do sector privado for insuficiente o Programa apoiar no fornecimento de forma o e de capacita o institucional em reas como concursos padr es de qualidade gest o de contratos e comercializa o de pe as sobressalentes O Programa apoiar ainda a entrada de novas empresas no subsector do AASR e far pacotes de contratos para encorajar as parcerias do tipo joint ventures as associa es e outras formas de coopera o entre entidades do sector privado O Programa tamb m apoiar a forma o dos artes os locais que ser o encorajados a oferecer servi os para apoiar a constru o funcionamento e manuten o das instala es de
201. peJI Iquar no seprnasuoo engg op saquoy op AN opepimIqej3uojsns e o vam I ARIIJM A JOpeolpu sepe1ou our emi engg op sajuoy OO LI 91e Amasuoo ved Jesoo opeAnd 103998 op SOSIAIOS 9 suoq op so1opooou0 WO9 s24njuaa JULO o eqo 8 og5vjeruoo op soAe sopeuoroe o1 so3rAJos 9 sooSvunjred sep epeduiroge ogsn ouoo a opepi enb opeproedvo v 1ejuoumny It 19qo09 1ejuourne I opepipenb e IBIN T PE AO op sopepranoy eue1501d op olu uu 3 NUMERO 52 I SERIE 336 96 s nses p SONO Y Jejuarque og5epedSop ejod epejooje a ogu s renrucej sopesolSe sop vrougjsisqns ep e3uveinSGog ojuoureoues o enge op sopepiArnoe se WO9 sopeuoroe o1 soro ogou op ojueurA oAuosop op SseIIOIIVvQ q O OptoJoui op soo3i1ojsip se sepriznponm IA opeporoos ep opeproedeo ep ojusume O Jerode 9 SABIOAR Quaque UN WI ered sopezi nn sorpisqns solsodnss id 9 SOISIH STENUP STLI SOUIIT STEUOTOLU SOLIOJL IN SIenUe SIEI SQUILI SIEI2UIAOJd sonog srenue sre1jsour LO SIBILOSIP SOLIQIE 9Y E1ugstp eurojruour Cp oeSeurrojug ogen OP SOIN Ojuoureaues o engg op seperou our sao3e e3sur e ossoo woo ATH Woo wata anb seossad 9 sosopr 10d SOPeyayo sarer rum sope3a13e o soroug nui seSuerio op AN o v10d ense e Ossoo WO0 ATH OP eroug eAoud eje woo seorg uio Sopeprunuioo op AN enge g oss op WJ SOSOPI JOA SOPeyayo sowy sope3o13e o so1ou nur seSuero se onb mueres ved souojur soutsrueo utu WO sopeprunu
202. pet ncias melhoradas em gest o de equipas 5 ADNA um local de trabalho mais atractivo anos A As DPOPH DAS t m pessoal novo e qualificado nas reas t cnicas e de gest o A DNA consolidou e promove activamente a descentraliza o da implementa o sectorial 5 anos o eres As principais partes interessadas desempenham com efic cia as suas fun es em coordena o com a DNA A DNA uma organiza o din mica que apoia as entidades respons veis pela gest o operacional do 10 anos sector Os principais intervenientes s o capazes de desempenhar o seu papel com efic cia Fonte Principais reas de compet ncia da DNA Plano de Recursos Humanos a curto prazo DNA Dezembro 2003 Em 2005 a DNA encomendou um Plano de Desenvolvimento dos Recursos Humanos que incluiu a elabora o de um plano de forma o identificando as compet ncias chave da DNA como mostrado na figura 7 1 abaixo 336 82 I S RIE N MERO 52 Figura 7 1 Compet ncias chave da DNA Compet ncias chave Capacita o Institucional Gest o de Projectos Monitoria Recolha e Gest o da Informac o Investiga o e Desenvolvimento Negocia es Internacionais Coordena o Intersectorial Regulamenta o Planeamento Estrat gico e Operacional Avalia o e Relat rios Gest o de S Admnistra o Gest o Gest o de TI BE Recursos Humanos e Logistica Financeira v S qu a go DE ER Ta O Compet n cias Trans
203. presentadas abaixo ter o lugar principalmente aos n veis provincial e distrital e ser o executadas pela DNA parceiros do desenvolvimento e ou DPOPHs Ac es pelo GIM DNA DPOPH Consultas aos parceiros completadas aos n veis nacional e provincial Programa aprovado pela MOPH MPD MdF e DPOPHs Revis es conjuntas e avalia es do Programa completadas com sucesso Plano de Implementac o Anual PIA e orcamento para 2009 ajustados para inclu rem as ac es e recursos do Programa e aprovados pelo MPD e MdF MdE do Fundo Comum do AASR assinado pelo GdM e parceiros do desenvolvimento que participam Aloca es anuais e de m dio prazo ao sector acordadas com os parceiros do desenvolvimento Coordenador do Programa identificado e em fun es na DNA Comit de Coordena o Sectorial e secretariado estabelecidos e reuni o inaugural realizada Comit de Gest o do Programa estabelecido e reuni o inaugural realizada Os novos MdE acordos bilaterais com parceiros s o consistentes com as abordagens do Programa Os acordos bilaterais existentes revistos e onde poss vel emendados para consist ncia com as abordagens do Programa Cria o da UGEA na DNA progressivamente implementada E SISTAFE operacional na DNA DAF com acesso pelos outros departamentos enquanto utilizadores Contabilista afectado ao DES Unidade de Saneamento Rural criada no DES ao
204. processos orientados para a inclus o da popula o e dos fornecedores de servi os c as pessoas conhecem os seus direitos e obriga es e como exerc los Abordagem pr pobre visa harmonizar o atendimento dos mais pobres maioritariamente mulheres chefes de fam lia e grupos vulner veis como idosos pessoas vivendo com HIV SIDA deficientes ou pessoas Para uma explica o mais detalhada favor ver a Resolu o sobre a Pol tica de guas n 46 2007 de 21 de Agosto e o PESA ASR 2006 2015 de 2007 com doen as cr nicas e promove mecanismos participativos que favore am tomadas de decis o mais equitativas e sens veis s necessidades dos grupos mais desfavorecidos Parcerias P blico Privado e com ONGs visa promover maior coordena o e colabora o entre o sector privado ONGs e o sector p blico para melhorar a capacidade de implementa o gest o e partilha de conhecimentos assim como o acesso sustent vel a produtos e servi os relacionados com a gua higiene e saneamento 5 2 M dulos de Interven o Visto a capacidade e prontid o para implementar actividades de AASR variar entre as prov ncias e distritos o Programa ter um enfoque geogr fico e estrat gico sendo implementado atrav s de tr s tipos de interven es 1 M dulo Descentralizado Um pacote completo com um conjunto completo de actividades em reas priorit rias focado no n vel distrital incluindo Integradas com descentr
205. prznpoi ojuoure310 op e10j oue d op e10 SV V Op seAnvromu TE1u3stp 9 erourAOud peuoroeu SISAJU soe euoroe1edo qVA S LnsTp 9 erourAOJd SISAJU soe OBISIS o oe5vejueuro duui op opeproede OgSVZI E U9OSOD Y 9 OJU UIPIOUPUU O og3eo giue d e oiuo OLLI e WSIO y 1uauma4n204d op sooi qnd seurojsis ezn onb sqq sop vepnfe op ure1g0Jq Op SRLIOJPNE 9 SOQSIADY fejuaure31o og5nooxo ep orioje o1 ou epejlodas sq vd sop epnfe ap Ieuoroun e O sojuojsixo DAN 9 VNA orode op sofuexr mos IAGO sop sejour se 13u eed sroAruodsrp sopuny ep srenue soriog p 7 SEH Dd um Op sossoooJd o SPISH PIJSO se WO9 sepezruouleu sS V V Op Sopepranoy ASV V Op souewny SOSJIDO23 SO 9 SIQ MINSUT se T0 10OJ 1 9 IeZI EJ USOSO strenue SENSI sreroUIAOId sopeprunuioo se 091099 orode souoj owy 9 sojuo esso1qos se3od op AIJUIIYI oe35ezi ero1ouroo WO SO LDSID DP AN srienup siens urn Ojuoureoues Y engg g OSSO Woo sa1qod sorei rum sopeSoige op SrejHjsrp SONP e1qod o1d 08 S93 op seurou o se13o1 W09 tenue opeprunuioo ejod sepesedal o sepnuevuri ojuourj2ourp engg op soquoy op 091593 op so opoui 9 se5r3o ouo9 soo3do op INDI o 1e33e V c Mapeo mon sojuejroduir so sod uro sorou nur uioo engg op s tuto32 op sepinujsuoo sepe3oujour seue op H tojuoureoues o engge op SIQ B EISUT WOO sv ooso op U sopeji Iqvor epesi euvo enge op seuiojsis
206. queurrdngque 9 ureZeqn eu seSng epue or sepejrodur ERE Sl sojyus essoxqos sujod y ossooy NGHE em Gu orode sp ojueuredrnbo epeurez ureq edrnbe 1anbay ogive sug ienber ogu Tie urcp Qte soe orpuro woo Te2ttaA oprys OU epos O USULEUOTJUM p ASprripy eurmr opaz o3S10jse ep or stureTAT p opo oe opereduro res epod eoueAe e ep or sture AT orng orng ov3vTe sur d yuoy op OHL stossad o4nuruj sorjm OT o31numu sorjJoc cr VUALEXCUE Stat sS295v2rgyr22dsq O epeoryrpogA egJureTo A VINVIOA OVOLDNIOSIG 336 72 I S RIE N MERO 52 5 3 5 Melhoria do acesso a pecas sobressalentes O Programa apoiar a indentificac o de modelos alternativos para uma rede de comercializa o de bombas manuais pe as sobressalentes e servigos associados para as fontes dispersas A DNA ser respons vel pela contrata o durante a Fase I do Programa de um estudo que ter como resultado esperado o desenho de uma estrat gia que assegure o acesso sustent vel a pe as sobressalentes e servi os associados gest o e manuten o das fontes O estudo utilizar informa o proveniente dos Planos Directores Provinciais sobre o n mero de fontes e o seu estado operacional dados actualizados do sistema de informa o geogr fica e informa o actualizada dos mapas hidrogeol gicos como fontes de informa o para a an lise de mercado Para al m disso para os projectos existentes as DPOPHs DAS em conjunto c
207. rama promover o uso produtivo de gua ao n vel comunit rio com o objectivo de melhorar a capacidade de gera o de receitas dos agregados familiares mais vulner veis e assegurar assim a sua capacidade de contribuir para os custos de opera o e manuten o das instala es melhoradas de gua e saneamento O uso produtivo de gua pode ser proveniente de fontes melhoradas ou fontes alternativas como albufeiras lagoas riachos ou fontes tradicionais As actividades de gera o de receitas podem incluir o processamento de alimentos como farinha de mandioca cria o de animais como aves e piscicultura hortas e viveiros cer mica e produ o de materiais como tijolos e blocos O governo distrital respons vel pela coordena o e apoio t cnico elabora o de propostas por quem pretenda beneficiar dos fundos do OIIL Os problemas das comunidades carentes e dos que t m dificuldade em angariar fundos para a comparticipag o nos custos de capital ou de opera o e manuten o devem ser discutidos nos Conselhos Consultivos Distritais para se encontrarem solu es conjuntas Os governos distritais devem promover a cria o de capacidade local para fazer face a este tipo de participa o em vez de dar subs dios insustent veis Deste modo os grupos necessitados de uma comunidade podem beneficiar desta iniciativa Para resolver casos espec ficos de extrema car ncia e dificuldade por doen a os governos distritais e os co
208. rci rias e institutos t cnicos e vocacionais que forne am forma o formal em assuntos relacionados com o AASR para criar capacidade em recursos humanos de resposta a um grande n mero de partes interessadas incluindo as ONGs e o sector privado Dada a escassez de institui es formais e de forma o para satisfazer necessidades espec ficas do subsector do AASR a alternativa imediata a oferta de ac es de forma o de curta dura o orientadas para as necessidades O CFPAS ser chamado a desenvolver cursos de curta dura o em resposta as necessidades espec ficas em assuntos como abordagens participativas marketing social redes de comercializa o desenvolvimento de neg cios or amenta o e gest o e manuten o das instala es de gua rural Ser disponibilizada assist ncia t cnica para apoiar esta actividade com recurso a especialistas nacionais regionais e internacionais para a forma o necess ria Empresas e indiv duos com experi ncia em planifica o e condu o de programas de forma o em reas como gest o financeira e de contratos procurement SIG e software relacionado e outros assuntos importantes para o subsector do AASR poder o ser contratados para realizarem forma o de curta dura o A UFSA unidade do MdF respons vel pela forma o em procurement p blico ser chamada para capacitar os principais actores do sector p blico e privado como os governos distritais emp
209. recolhidas pelos Inspectores provincias Aos n veis distrital e local as amostras s o recolhidas pelos Inspectores distritais e analisadas nos Kits port teis todos os distritos t m Kits Port teis de An lise de gua A Unidade Funcional de Supervis o de Aquisi es UFSA uma divis o do Minist rio das Finan as respons vel pela supervis o e qualidade das aquisi es p blicas A UFSA tamb m planifica e implementa a forma o em procedimentos de procurement p blico para o pessoal do sector p blico A UFSA supervisiona o funcionamento das unidades de procurement UGEAs nos minist rios sectoriais e unidades or amentais A UFSA publicou documentos padr o para concursos vinculativos para o procurement p blico A Inspec o Geral das Finan as IGF realiza e supervisiona as auditorias internas s contas anuais dos minist rios departamentos e ag ncias governamentais incluindo as contas pro vinciais e distritais e prepara relat rios de auditoria para as unidades e sectores do Governo A IGF realiza auditorias peri dicas do sector de guas e partilha esses relat rios com os par ceiros de desenvolvimento relevantes O Tribunal Administrativo TA a inst ncia mais alta nas quest es de administra o p blica planifica realiza e supervisiona auditorias externas das institui es governamentais julga as ac es contra actos administrativos rg os ou agentes da autoridade p blica ac es de
210. relat rios da execu o or amental Isto permitir s ag ncias de implementa o e aos parceiros do desenvolvimento monitorar mais de perto a situa o financeira das actividades importantes e garantir que os fundos sejam desembolsados para o fim previsto O Governo criou a CUT multi moeda CUT ME que permite que os pagamentos sejam feitos em moeda estrangeira A CUT ME particularmente importante para o procurement internacional e para o pagamento a consultores e empreiteiros estrangeiros e outras actividades onde os pagamentos s o feitos em moeda estrangeira Um diploma ministerial que entrar em vigor em 2010 permitir pagamentos em moeda estrangeira a consultores assessores e outro pessoal 4 42 Fluxo de Fundos Prev se que o PRONASAR comece em 2010 que coincide com o Decreto sobre a CUT multi moeda O diagrama abaixo indicado mostra um fluxo dos fundos projectado para o subsector do AASR que n o envolve uma conta transit ria a convers o de moeda externa para Meticais ou moeda externa detida pelo MdF Este arranjo permite fazer pagamentos em moeda externa que cumprem com os regulamentos de controlo da moeda externa 336 58 I S RIE N MERO 52 Figure 4 1 Fluxo de Fundos num Cen rio Alinhado d Or amento do Estado Outros doadores ONGs e outros fundos linha or amental Contribui es dos Parceiros c Conta em Divisas Forex do PRONASAR Banco de Mocambique CUT Mult
211. rem Contudo as actividades aprovadas depois de comecar o PRONASAR ser o tanto quanto poss vel harmonizadas com os princ pios e abordagens do Programa prevendo se que satisfa am os princ pios e objectivos do CdC do sector de guas e do PRONASAR Novos MdEs entre o Governo e os Parceiros ser o necess rios para serem consistentes com os princ pios e abordagens do Programa incluindo o aumento do uso dos sistemas nacionais para a or amenta o gest o financeira e presta o de contas 4 2 Iniciativas da DNA Para gerir o PRONASAR ao n vel central a DNA ter de fortalecer a sua capacidade e compet ncias de gest o financeira e de procurement A DNA identificou os seguintes desafios relacionados com as suas fun es de gest o financeira e procurement Falta de instrumentos e procedimentos adequados de planifica o financeira e controlo Limita es para gerir o procurement Problemas de liquidez fluxo de dinheiro o que afecta a implementa o das actividades planificadas Para resolver estas quest es a DNA est a introduzir o e SISTAFE e a criar a Unidade de Gest o do Procurement UGEA Embora estas iniciativas sejam teis para a resolu o das quest es acima mencionadas a quest o da liquidez e gest o do fluxo de dinheiro continuar provavelmente a ser um problema s rio e deve ser tratada com medidas espec ficas relacionadas com a gest o do contrato e os desembolsos pagamentos O Programa apoiar
212. resas de perfura o empreiteiros e fornecedores de bens e servi os Em Mo ambique tamb m existem empresas especializadas na presta o de servi os importantes para o subsector do AASR como SIG tecnologia e m todos de perfura o investiga o de gua subterr nea e mapeamento das guas subterr neas Essas empresas poder o ser directamente contratadas para fornecer servi os e assim melhorar as capacidades no subsector do AASR 7 4 Desenvolvimento de capacidades na DNA Em 2005 foi feita na DNA uma an lise dos pontos fortes e fracos oportunidades e amea as SWOT do sector p blico incluindo a capacidade e recursos humanos como parte do processo de reforma do sector p blico Este exerc cio considerou a DNA como um todo e abrangeu todos os subsectores do sector de guas Os resultados deste exerc cio s o apresentados abaixo fornecendo um resumo das necessidades de forma o da DNA em reas importantes para o subsector do AASR Em anos recentes a DNA beneficiou de actividades orientadas para o desenvolvimento institucional e melhoria do desempenho do pessoal A tabela que se segue apresenta as metas organizacionais identificadas pela DNA Tabela 7 1 Marcos de Desenvolvimento DNA Horizonte Temporal Meta organizacional Divulga o e implementa o da Pol tica Nacional de guas Actualidade Implementa o da descentraliza o Aumento da competitividade do sector privado Com
213. respectivo pessoal e descri es do trabalho Crie a UGEA como uma unidade separada da DNA para separar as fun es de procurement e de pagamento anteriormente realizadas pela DNA DAF 2 Introduzir o e SISTAFE no DAF e a nova UGEA e pedir que se abra uma janela no e SISTAFE para que outros departamentos da DNA com responsabilidades de gest o como o GPC o DAR o DES e o DHR monitorem a disponibilidade or amental os compromissos e a execu o or amental Deve ser dada aten o especial identificag o e inclus o dos fundos de todas as fontes incluindo ONGs e sector privado Ao n vel distrital devido falta de electricidade e ou bancos e comunica es em alguns Distritos a contabilidade usando o e SISTAFE ser feita atrav s da DPOPH Alternativamente as transac es com esses Distritos ser o feitas pela Direc o Provincial de Finan as usando o sistema dos adiantamentos 4 4 5 Mecanismos de financiamento As principais fontes de financiamento do subsector do AASR ser o o Or amento do Estado que inclui o apoio geral ou sectorial ao or amento os fundos comuns pooled e financiamentos paralelos Os fundos do Or amento do Estado est o dentro da CUT e do SISTAFE e est o circunscritos isto s podem ser usados para o fim para o qual foram originalmente alocados Os fundos para as actividades do AASR podem ser alocados e desembolsados ao n vel central provincial e ou distrital Os fundos comuns pooled
214. ressivamente com o envolvimento das partes interessadas Com a implementa o do PRONASAR e outras ac es em curso estima se que mais 4 5 milh es de habitantes da popula o rural de Mo ambique ser o beneficiados atrav s do aumento da actual cobertura do abastecimento de gua rural de 54 para 70 at 2015 o que requer a disponibiliza o de at 12 000 fontes de gua novas ou reabilitadas e 120 pequenos sistemas de abastecimento de gua assim como para aumentar a cobertura actual de saneamento de 39 para 50 no mesmo per odo preciso a constru o de at cerca de 400 000 latrinas melhoradas pelas fam lias para beneficiar cerca de dois milh es de pessoas As metas da Fase I at 2012 s o as de disponibilizar at 5 000 fontes de gua novas ou reabilitadas 51 pequenos sistemas de abastecimento de gua e 140 000 latrinas melhoradas a serem constru das Na Fase I do PRONASAR a prioridade ser atingir se uma efectiva sustentabilidade das infra estruturas de gua e saneamento de modo a que os cerca de 8 0 milh es de pessoas que actualmente t m acesso efectivamente usem o servi o de abastecimento de gua ao seu dispor Isto ser atingido atrav s de uma descentraliza o e gest o efectivas do parque actual pelo Distrito incluindo a reabilita o de fontes n o operacionais melhor gest o e boas pr ticas de higiene pelas comunidades Estas ac es ser o combinadas com um aumento acelerado de novas
215. rigo do PAP e que apoiam o PARPA os SWAPs sectoriais programas sectoriais e ou territoriais importantes e outras actividades importantes Sendo um grande programa do Governo o PRONASAR seguir o calend rio de planifica o or amenta o e revis o mostrado abaixo 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 51 Tabela 3 1 Calend rio Anual de Planificac o Orcamentac o e Revis o M s Actividades Respons vel 1 Encerrar as contas do ano financeiro anterior Institui es do sector de guas do GdM Janeiro 2 Preparar os relat rios do Plano Econ mico e Social PES e da Execu o Or amental REO MOPH Fevereiro 3 Realizar a Reuni o do Conselho Coordenador do Sector CCS MOPH e Parceiros 4 Relat rio de Execu o Or amental emitido Minist rio das Finan as 5 Realizar a segunda Reuni o do CCS para coincidir com a Revis o Anual Conjunta das actividades do Sector do ano Marco anterior usando os indicadores do PARPA e a an lise dos DNA MOPH MdF e Parceiros relat rios do PES e REO e de outros documentos da DNA MOPH e Minist rio das Finangas Abril 6 Iniciar a auditoria externa do Fundo Comum do AASR referente M PH com auditor s ext enos ao ano anterior 7 Comunica o dos Parceiros ao GdM sobre os seus compromissos Parceiros Maio anuais e multianuais para com o sector 8 Preparar estimativas or amentais a n vel distrital Distritos 9 Indicar o envelope or amental do
216. rsos podem ter mais impacto quando juntam a participa o de mulheres e representantes de grupos vulner veis Recomenda se que a capacita o se inicie com grupos de mulheres e grupos vulner veis e gradualmente se alargue para incluir l deres com atitudes favor veis equidade de g nero e por ltimo a grupos mistos Este processo gradual permite que os grupos ganhem confian a e uma din mica mais equitativa nas reuni es dos CAS e na participa o nos Conselhos Consultivos Distritais CCDs 336 68 I S RIE N MERO 52 Os Governos Distritais s o igualmente respons veis por fomentar a participa o das mulheres e grupos vulner veis nos CAS no processo de selec o e convite das IPCCs para participar nos Conselhos Consultivos Distritais O Programa promover a participa o de mulheres din micas a n vel comunit rio para que se tornem membros activos dos encontros de planifica o e monitoria participativa ao n vel distrital A melhor maneira de motivar a participa o das mulheres atrav s de pessoal feminino activo e competente a n vel da fun o p blica e das ONGs responsabilidade das ONGs governos distritais DPOPHs DNA e parceiros encorajar a selec o equitativa do pessoal envolvido no Programa a todos os n veis e nas visitas s comunidades e Distritos onde h participa o activa das mulheres e grupos vulner veis 2 Fomento de solu es locais para gera o de receitas O Prog
217. s Enfrentar as amea as sustentabilidade e melhorar o custo efic cia dos sistemas de abastecimento de gua por interm dio de testagem de tecnologias comuns para avaliar o desempenho estudos sobre o valor pelo dinheiro e avalia es peri dicas Ser ainda apoiada a conclus o a e actualiza o dos planos directores provinciais de AASR e dos apropriadas de modelos de gest o e sistemas de a We comercializa o de pe as sobressalentes e da expans o planos e or amentos distritais de AASR que servir o de base para das experi ncias sucedidas As tecnologias os a planifica o e a or amenta o ao n vel nacional assim como de modelos de gest o e os sistemas de comercializa o pontos de partida para a avalia o do desempenho de pe as sobressalentes ser o adaptados s condi es As principais metas do PRONASAR est o apresentadas na capacidades e prefer ncias locais Tabela 2 1 abaixo Tabela 2 1 Principais Metas do Programa Cobertura Progresso significativo na realiza o dos ODMs relevantes e na redu o das falhas e desequil brios na cobertura do AASR entre e dentro das prov ncias e distritos incluindo o fornecimento de 12 000 furos de gua novos ou reabilitados 120 pequenos sistemas de abastecimento de gua para 4 5 milh es de pessoas vivendo nas zonas rurais e de 400 000 instala es sanit rias melhoradas beneficiando 2 milh es de habitantes das zonas rurais Diminui o signifi
218. s permitindo a transfer ncia do know how t cnicas de gest o de contratos e tecnologia Neste cen rio o enforque das ONGs internacionais ser mais no fortalecimento da capacidade dos parceiros locais do que na implementa o directa No contexto do pacote b sico a DPOPHs DAS e os Distritos contratar o o PEC tradicional para a mobiliza o e organiza o comunit ria apoiar a gest o opera o e manuten o das fontes e promover a higiene e saneamento Formadores relevantes como o CFPAS a ADDP e outros podem apoiar o distrito capacitando os artes os locais para a constru o de latrinas e manuten o das fontes 2 Fortalecimento da capacidade do sector privado Atrav s das actividades do PEC os Distritos fortalecer o os artes os locais apoiar o a forma o em desenvolvimento de neg cios e constru o de tanques de gua latrinas lavat rios para as m os lavadouros bebedouros tratamento da gua fossas s pticas e tecnologias de baixo custo para melhoramento de recolha transporte e conserva o da gua Os artes os ser o igualmente formados em repara o de bombas manuais 360 custo do PEC Zonal aproximadamente USD 110 000 informa o da Ini ciativa Um Milh o e do HAUPA comunidades abrangidas pelo PEC tradicional a USD 2 200 por fonte V ADPP Associa o de Desenvolvimento de Povo para Povo Os governos distritais s o respons veis por apoiar a forma o dos artes os locais atrav
219. s ao com valor econ mico e social abastecimento de gua e ao saneamento Os utilizadores contribuem O abastecimento de gua parte para os custos de constru o e integrante do fornecimento cobrem os custos de opera o de meios de saneamento e manuten o da educa o sanit ria e conserva o ambiental Fortalecimento da desconcent ra o e descentraliza o O sector privado encorajado a prestar servi os relevantes s comunidades Enfoque nas prov ncias e distritos com mais baixa cobertura e maior grau de pobreza Tipo de servi os N vel m nimo de servi o Po os e furos equipados com bomba manual sistemas de capta o de gua de chuvas e nascentes protegidas Uma fonte com bomba manual servindo 500 pessoas com um consumo m nimo de 20 litros AE pessoa dia Pequenos mini sistemas de abastecimento de gua ser vindo pequenos aglomerados populacionais Latrina Tradicional Melhorada Latrina tradicional melhorada sendo consideradas outras Latrina melhorada op es e tecnologias consoante as condi es e capacidade local Retrete com autoclismo O PRONASAR inclui os seguintes princ pios e abordagens Abordagem baseada nos Direitos Humanos tem como objectivo criar sinergias entre tr s aspectos principais a um ambiente favor vel em que os provedores de servi os locais d o op es de escolha aos benefici rios b responsabilidade governamental e
220. s das ONGs envolvidas nas actividades de PEC ou por outros meios Por exemplo o Programa de Planifica o e Finan as Descentralizadas PPFD criou capacidade em Nampula onde em parceria com a DPOPH artes os locais foram treinados e formaram associa es que podiam concorrer a contratos dos governos distritais Para apoiar os artes os locais os governos distritais promover o a forma o de associa es de artes os locais ou micro empresas rurais para facilitar a sua participa o em actividades de constru o financiadas pelos governos distritais nos termos do Decreto n 54 2005 A cria o destas micro empresas rurais promover a gua e o saneamento como um neg cio Uma das op es de reestrutura o dos Estaleiros Provinciais de gua Rural EPARs e dos Estaleiros Provinciais de Latrinas Melhoradas EPLMs inclui apoiar a cria o de Pequenas e M dias Empresas PMEs O Programa representa um potencial mercado para estas micro empresas e PMEs fornecerem servi os de constru o venderem produtos relevantes e manuten o das infra estruturas Estas empresas podem construir latrinas em escolas e centros de sa de repara o po os proteger nascentes e construir instala es para na recolha da gua das chuvas O Programa encorajar os governos distritais a apoiarem a forma o de associa es de artes os e fornecerem ferramentas e equipamento para o seu arranque De acordo com a estrat gia nacional de sane
221. s de economias em via de desenvolvimento como Mo ambique a permuta de mercadorias continua sendo uma forma de pagamento para as necessidades di rias dos membros da comunidade Neste contexto a flexibilidade um factor importante para receber cereais locais etc como forma de pagamento pelos produtos ou servi os de gua e saneamento 3 Para uma rede de aprovisionamento eficaz seria mais apropriado combinar a venda de pe as sobressalentes de bombas manuais com servi os de opera o e manuten o uma vez que as pe as s o actualmente importadas e pagam taxas aduaneiras elevadas e IVA Os fabricantes locais indicaram que deixar o de fabricar bombas manuais e pe as sobressalentes Afridev e passar o a import las Os actuais regulamentos aduaneiros isentam de taxas as bombas manuais mas n o as pe as sobressalentes o que desencoraja a comercializa o das pe as por falta de mercado 4 O mercado actual de pe as sobressalentes pequeno comparado com o n mero de bombas manuais instaladas e considerando a larga rea a abranger A DNA ser respons vel por compilar e disseminar informa o sobre a estrat gia e por preparar o plano de ac o para a sua implementa o As DPOPHs DAS e os governos distritais ser o respons veis pela sua implementa o e por assegurar a incorpora o e monitoria das iniciativas locais relevantes importante que o governo distrital promova a cria o da procura por interm dio da cria
222. s e servi os bem como apoiar a forma o de artes os e servir de mercado para os seus servi os 7 6 2 ONGs Existe um n mero elevado de ONGs internacionais bem posicionadas e com compet ncias para a promo o de actividades da AASR como a CARE Water Aid Helvetas e Aga Khan Foundation entre outras Estas organiza es providenciam forma o capacita o institucional e outro apoio a ONGs parceiras assim como ao pessoal provincial e distrital em reas como planifica o actividades do PEC fiscaliza o monitoria desenvolvimento de redes de comercializa o testes piloto de alternativas de tecnologias e de comercializa o de pe as sobressalentes As ONGs tamb m providenciam apoio t cnico e outras formas de capacita o ao pessoal distrital conselhos ao n vel local organiza es comunit rias e outros intervenientes incluindo forma o aos f runs de gua e saneamento a n vel distrital e local Visto estas ONGs tenderem a ter uma presen a duradoura e uma abordagem program tica em reas espec ficas est o bem posicionadas para providenciar apoio a longo prazo s actividades da AASR aos n veis provincial distrital e local No decorrer do programa as ONGs ser o encorajadas e apoiadas para expandir as suas reas de interven o para novos Distritos dentro da mesma prov ncia As ONGs de maior relevo receber o informa o e orienta o sobre os princ pios abordagens procedi mentos in
223. s instrumentos relevantes do Governo tais como o Or amento do Estado a CUT e o SISTAFEZ Presentemente h uma variedade de arranjos de financiamento e gest o financeira no subsector do AASR que variam desde o ASAS como apoio ao or amento do sector e muito alinhado com os sistemas do Governo at linha de cr dito offshore em que a maior parte das transac es financeiras se realizam fora de Mo ambique Para al m disso algumas ag ncias d o apoio ao or amento fundos consignados AT e outras contribui es directas aos n veis provincial e distrital Simultaneamente com o CdC no subsector do AASR foi preparada uma vers o preliminar final do MdE para o Fundo Comum do AASR esperando se que seja finalizada em breve 2Mid year Report Water and Sanitation Working Group 2006 Sistema de Administra o Financeira do Estado A partir de 2010 o Fundo Comum ser um mecanismo de financiamento importante para canalizar a ajuda para o subsector do AASR O Programa n o promover o uso de mecanismos de financiamento paralelos fora do orcamento e do SISTAFE Embora promova o aumento do uso do Fundo Comum como uma modalidade de financiamento para o subsector do AASR o Programa continuar a acomodar os arranjos de ajuda e financiamento existente incluindo o financiamento paralelo de programas e projectos empr stimos e cr ditos AT individual ou atrav s de um fundo comum para AT entre outros mecanismos at estes expira
224. s n veis s o realizadas periodicamente Em 2006 a IGF realizou uma auditoria ao desempenho que abrangeu a DNA e o subsector do AASR O resumo das recomenda es relevantes para o subsector do AASR refere A norma de 500 pessoas por fonte de gua usada para calcular a cobertura da gua rural deve ser analisada e revista para reflectir o n mero real de pessoas servidas H necessidade de aumentar a capacidade t cnica ao n vel provincial e distrital para monitorar as actividades de abastecimento de gua e saneamento rural A auditoria recomendou que a DNA melhore as suas fun es no que respeita a base de dados e presta o de contas A DNA deve incluir todas as fontes de fundos internas e externas e os fundos dentro e fora do or amento nos seus orcamentos anuais e relat rios sobre o orgamento A auditoria observou que o custo dos pontos de gua rural em Mocambique est entre os mais altos da regi o da frica Austral e recomendou que a DNA analise as causas dos elevados custos O PRONASAR ajudar a DNA e outros na implementa o das recomenda es acima mencionadas assim como das recomenda es de futuras auditorias Contudo como a IGF tem falta de pessoal e capacidade limitada para realizar auditorias anuais a todos os departamentos do governo pode ser apoiada para contratar auditores qualificados para fazerem auditorias aos recursos do Programa Manual de Procedimentos Contrata o de Empr
225. s nas zonas rurais deve envolver iniciativas locais incluindo vendedores privados e organiza es comunit rias locais Pol tica Nacional de guas PNA aprovada em 1995 e Pol tica de guas PA aprovada em 2007 O Governo promove a pesquisa do uso de tecnologias alternativas de baixo custo para o AAS que sejam adequadas s condi es das diferentes partes do pa s Estrat gias e Directrizes Operacionais do Sector Foram aprovadas os seguintes instrumentos para tornar a PNA operacional em 1997 o Plano de Transi o da gua Rural e em 2002 0 Manual de Implementa o de Projectos de Abastecimento de gua Rural MIPAR Tamb m na fase final de aprova o est o os Manuais do Saneamento Rural Directrizes T cnicas e Sociais para o Saneamento Rural Como um instrumento normativo e regulador para a implementa o de projectos de abastecimento de gua rural usando o Princ pio da Procura o MIPAR dedica aten o s pol ticas e estrat gias aos aspectos sociais da sua implementa o e s especifica es t cnicas das infra estruturas O MIPAR est alinhado com o actual processo de descentraliza o de responsa bilidades para o n vel do distrito Os Manuais do Saneamento Rural DNA 2006 definem a miss o e a vis o para o subsector e apresentam um conjunto de directrizes para a implementa o do Programa do Saneamento Rural incluindo a promo o da sa de e da higiene Tamb m apresentam op es tecnol
226. s nos planos or amentos monitoria e actividades de presta o de contas Isto requer procedimentos eficazes de recolha de dados com base em monitoria regular fluxos de informa o e relat rios entre comunidades distritos prov ncias DNA Governo parceiros de desenvolvimento e outros O PES e o OE do Governo reflectem as prioridades tal como definidas no Plano Quinquenal do Governo que desde 2006 operacionalizado por interm dio do PARPA II Al m disso a elabora o tanto do PES como do OE t m em conta as projec es financeiras do Cen rio Fiscal de M dio Prazo CFMP que fornece o envelope financeiro a m dio prazo para todos os programas do governo e faz a liga o entre os planos e or amentos anuais e a m dio prazo A planifica o e or amenta o para o sector p blico s o da responsabilidade do Minist rio do Plano e Desenvolvimento MPD e do Minist rio das Finan as MdF O MPD respons vel pela supervis o da planifica o do sector p blico em todos os sectores e n veis de governa o O MPD define as directivas de pol tica estrat gica nacional por interm dio do Plano Quinquenal do Governo que se baseia no manifesto pol tico do governo o PARPA as pol ticas e recursos sectoriais e as projec es de crescimento O MPD tamb m coordena a planifica o a m dio prazo e os instrumentos de or amenta o PARPA e CFMP prepara o PES e os relat rios de desempenho anuais e semestrais Em princ
227. s para o subsector de gua e Saneamento Rural AASR a implementa o do Plano Estrat gico para o Abastecimento de gua e Saneamento Rural o cumprimento dos compromissos do C digo de Conduta e proporciona o cen rio para a introdu o do Fundo Comum do AASR Assim o PRONASAR promover a harmoniza o da ajuda dos parceiros de desenvolvimento ao subsector bem como o alinhamento com os sistemas nacionais de planifica o or amenta o procurement gest o monitoria e relat rios Os sistemas nacionais relevantes ser o apresentados e aprofundados no Cap tulo 4 e Anexo 1 2 1 Objectivos Componentes e Metas do Programa O objectivo de desenvolvimento do PRONASAR contribuir para a satisfa o das necessidades humanas b sicas melhorar o bem estar e reduzir a pobreza rural atrav s do aumento do uso e acesso aos servi os de abastecimento de gua e saneamento O objectivo interm dio do Programa aumentar o acesso sustent vel ao abastecimento de gua e ao saneamento para respectivamente pelo menos 70 e 50 da popula o rural em 2015 O desenvolvimento do Programa e os objectivos interm dios s o apoiados por quatro objectivos imediatos 1 Melhorar a qualidade e aumentar a cobertura e a sustentabilidade dos servi os do AASR 2 Alargar o leque de op es tecnol gicas e modelos de gest o 3 Descentralizar e fortalecer as institui es e os recursos humanos do subsector 4 Fortalecer a rela o entre a p
228. s parceiros de desenvolvimento incluindo ONGS especificando fun es e responsabildades incluindo gest o e apoio t cnico p s constru o e arranjos para redes de comercializa o Este acordo inclui um compromisso para apoiar e promover contribui es para o custo de capital das instala es e taxas de gua que cubram pelo menos os custos de opera o e manuten o Actividades e custos do Programa inclu dos nos planos e or amentos anuais e de m dio prazo Avaliado verificado o cumprimento pelas localidades aldeias dos crit rios de prontid o para a implementa o Assinados acordos de implementa o com as localidades aldeias seleccionadas de acordo com os procedimentos e usando os formul rios do Manual de Opera es do Programa Liberta o de Fundos Procurement Or amento e plano de procurement anuais aprovados e incluindo actividades do AASR Fundos solicitados e dispon veis para cobrir as despesas e obriga es contratuais esperadas para os pr ximos 6 meses Pessoal relevante formado e capaz de usar as directrizes do procurement p blico Documentos de concurso preparados e aprovados para o primeiro pacote de contratos Express es de Interesse para o fornecimento do primeiro pacote de servi os obras e mercadorias anunciadas respostas recebidas e avaliada a capacidade dos respondentes Recursos Humanos Nomeado um contabilista financeiro para ser
229. s perfuradoras a APM e as institui es de ensino a n vel b sico m dio e superior assim como criar est gios nas empresas nacionais e internacionais relevantes ver tamb m o Cap tulo 7 Melhor garantia de qualidade das obras O Programa promover a contrata o de empresas em vez de fiscais independentes para elevar o profissionalismo independ ncia e efici ncia da fiscaliza o e a qualidade dos furos As DPOPH DAS e ag ncias implementadoras devem especificar no contrato o equipamento necess rio no local de constru o para n o depender do empreiteiro e garantir que o pessoal de campo do empreiteiro tem capacidade para gerir as opera es de perfura o e participar nas decis es sobre aspectos t cnicos durante a perfura o Recomenda se que a DNA DAR estabele a uma parceria com a Faculdade de Geologia da Universidade Eduardo Mondlane para assegurar que os estudantes t m aulas pr ticas e est gios de um m nimo de seis meses em actividades relevantes para o abastecimento de gua rural Do mesmo modo as DPOPHs dever o disponibilizar ao n vel das prov ncias cursos de orienta o para perfuradores antes do in cio das obras A DNA DAR deve rever os modelos de contratos de fiscaliza o e incluir cl usulas que garantam a boa qualidade as quais poder o ser usadas para tratar e corrigir as defici ncias identificadas durante a fiscaliza o Esta garantia dever manter se at entrega formal da obra
230. s s o apresentados na Tabela 6 abaixo Tabela 6 Custos Unit rios Pequenos Sistemas de Abastecimento de gua PSAA Item Norma Custo USD Custos de constru o inclui estudo de viabilidade projecto executivo desenho t cnico e fiscaliza o 450 000 495 000 Supervis o Gest o do contrato Actividades do PEC forma o e custos relacionados TOTAL 693000 Estimativa do PESA ASR Estimativa do PESA ASR mais 10 de acr scimo devido infla o Saneamento rural No Relat rio Anual de 2007 do Balango do PES a cobertura do saneamento rural era de 3996 o que est de acordo com as projec es do PESA ASR As metas para a Fase I s o de 161 519 latrinas familiares e 16 152 latrinas de demonstra o Atingir estas metas de cobertura requer um aumento m dio de 3 858 latrinas por distrito por ano durante a Fase I O Programa atingir 20 novos distritos por ano As ONGs e empreiteiros ser o contratados para fazerem marketing social e construir latrinas de demonstrac o A Tabela 7 abaixo mostra as metas gerais anuais e distritais para o saneamento rural Tabela 7 Metas do Saneamento Rural 2009 2011 Item Tipo de Latrina Agregado Familiar Demonstrac o Latrinas 161 519 16 152 Latrinas por ano 53 840 5 384 Latrinas por distrito 2 692 269 Distritos por ano PESA ASR Estimativa utilizando campanhas intensivas a n vel distrital 336 106 I S RIE N MERO 52
231. saneamento melhorados ser o resolvidos apoiando o alcance das metas relevantes dos ODMs a todos os n veis O Programa apoiar o melhoramento da monitoria e da apresenta o de relat rios das auditorias independentes e do controlo de qualidade do procurement da implementa o da gest o do contrato e da constru o das infra estruturas Os pacotes de neg cios ser o concebidos para que sejam atractivos economicamente para o sector privado e para as ONGs As parcerias tipo joint e local do sector privado e da sociedade civil para oferecer bens e servi os de qualidade aceit vel Este talvez o maior desafio do PRONASAR e est estreitamente ligado componente seguinte 4 Apoiar a descentraliza o da planifica o da gest o e das finan as Apoiar a implementa o descentralizada promovendo a planifica o inclusiva da base para o topo e o melhoramento da exactid o e comunica o da informa o para a planifica o or amenta o e gest o das actividades do AASR O Programa tamb m promover e apoiar abordagens transversais complementares tais como o al vio pobreza a boa venture ser o encorajadas a melhorarem a capacidade governa o e a igualdade do g nero de implementa o e a qualidade dos servi os O Programa apoiar a an lise a revis o e a dissemina o de 2 Alargar a gama de op es t cnicas e de modelos de gest o manuais de implementa o o uso de um conjunto de indicadore
232. ssald 9 SOISIH SOTIQ I SHOWIN opry STEUOTOLU Sternurnod sreyn SIp srenue soue d og5ezi enuoosop ep SIO BIJLAR SIOSIADYA SIBuoroRu STerdULAOIA STPJLIJSTP SIBnue SOQSIADI sout d sopeaoxde 8 LnSIp 9 perourAoud PAJU Y ASV Y 9P souvjq JOJ99SQNS Op 9 SIBIQUILAOI SHd GOSdd oge ep SOI IN seoned se1oq oul Y seprpuoude soo i eriojruour op SaAEIIE SOJSTADI PUILISOI OP seI39jenso Y OM SIUIJSOUIOS Y SIEDUE SoQSIA9I SEU ODUIOJIUOUI wnuro opun sopeu nred o sopeAoude sojsrAo1 ojuoureoues op S9ZIMISMP u rsru ep og5ouroud e ered eroos Suuayapu MAIN 103268 op sejunfuoo soosiA21 JBZIROY C p TEL 9 erourAOJd peuoroeu SIDAJU soe sopejueurs dur ANT 9 Sd Vd SO uioo sopezruouLmeu eu ooo1 op SPULIISIS 9 qVO op sunuioo se1opeorpu u Ir8ru op seongid se o ojueureuoroung uio sermjrues sooSe ejsur se sreuoroe1edo en3 op sojuoj se ojuourenue uro TeIO IUOUI E SO LDSID 9p N TUrnsip 9 prunod feudo Stau sop oeSeunojur Juuren 10q9201 V euororiado SVNIS tt SIQSIDIP op vpeuio eu uro1edionaged e stoagIoupna sodnis o so1qod saloy nia SIB90 SOY 9SUOI sou ojuoureAre uio1ediorred e sopeprunuioo op AN aosd op ouu s p o exed eAnedionaed og eoyruejd e uroxesn e SOJLOSIPp op JN vure130Jq op sordrud so 9 qd o Aowod ered eAnedionred pennsip oe5eogrue d ep o1penb ou seprugop s iqod steur sopepi eoo se 9 oprugoep IPPPHEIO op ejr nsrp 9AJU e vzo1qod ep oj
233. stra o distrital recomendada pela DPOPH e aprovada pelo CGP a n vel central A necessidade deste pessoal ao n vel provincial ser identificada pelo DAS recomendada pela DPOPH e aprovada pelo CGP a n vel central Os termos e as condi es desses contratos ser o equivalentes aos do pessoal do governo com qualifica es e experi ncia semelhantes O pessoal contraado n o ser utilizado ao n vel central 3 4 3 Equipamento Ser o fornecidos ve culos computadores e perif ricos equipamento de escrit rio GPS e software de SIG onde e quando forem requeridos Os detalhes est o apresentados no Anexo 7 4 Gest o Financeira 4 1 Introduc o O Governo e alguns dos Parceiros de Desenvolvimento do sector de guas acordaram mudar para a Abordagem Sectorial Abrangente SWAP para melhorar a coordena o da planifica o e gest o melhorar o dom nio do pa s sobre a implementa o e melhorar a transpar ncia e responsabilidade Para solidificar o SWAP em 2008 iniciou se o processo que levou assinatura de um C digo de Conduta CdC para o Sector de guas pelo Governo e por um n mero crescente de Parceiros de Desenvolvimento Entre os objectivos estabelecidos pelo CdC est aumentar o alinhamento da ajuda ao sector de guas ao mesmo tempo que se fortalece o procurement e a gest o das finan as p blicas Isto implica que as modalidades e os mecanismos de financiamento sejam progressivamente harmonizados e alinhados com o
234. strat gias harmonizadas produtos e actividades de Edd AASR nos planos provinciais e distritais Capturar as actividades de AASR nos planos e orcamentos distritais provinciais de AASR Ex T ES SENS L ESI d i LL TAA Ex Y p tos beer al HRS HH HH HA A EEE A BEER a es LL Ed 11 pL E Ee DO DE tj oy eee S HH El 336 88 I S RIE N MERO 52 Componente Actividade An Preparar actualizar e implementar planos directores provinciais e planos distritais de AASR Melhorar a disponibilidade e desembolsos de fundos para satisfazer as obrigac es financeiras 44 2 Implementar a planifica o participativa nos Distritos Priorizar as reas de maior pobreza e menor cobertura na emori ot EE 7 planifica o distrital Promover a participa o da comunidade especialmente das Reegel NAS provincial e distrital SINAS desenhado testado e disseminado Wee BE independentes EE Estabelecer liga o de dados entre a DNA INE e ODAMOZ Acordar monitorar e verificar os indicadores de ouro e do A A 44 4 An lises e aprova es m Rever e distribuir o MIPAR e outros manuais relevantes z BE Preparar aprovar e disseminar o Manual de Opera es do E PRONASAR SS EBENEN HEBER Realizar as revis es anuais e semestrais do sector EN A SEEEEEE Rever o programa PRONASAR documentar e disseminar as litik li es k Kee ES ExEM SS ees een KSE
235. stritos Estudo de verifica o e estudo do valor pelo dinheiro relacionados com a cobertura utiliza o e custo das instala es da Fase I conclu dos com resultados satisfat rios Auditoria t cnica s infra estruturas constru das durante a Fase I conclu da com sucesso Planos e or amentos da implementa o e do procurement preparados para a Fase II Planos e or amentos provinciais e distritais de implementa o para a Fase II aprovados Aprecia o es e avalia o es da Fase II conclu da s com resultados satisfat rios Compromissos financeiros verificados e adequados para satisfazer os custos estimados da Fase II An lise do funcionamento do Fundo Comum do AASR conclu da com resultados satisfat rios 2 6 Pressupostos e Riscos Os principais Pressupostos subjacentes ao Programa incluem o seguinte O Governo aumentar a prioridade e o apoio ao subsector do AASR ao mesmo tempo que os parceiros do desenvolvimento mant m e progressivamente coordenam e harmonizam o seu apoio O Governo continuar a promover e a apoiar a reforma do sector p blico e a descentraliza o incluindo a aloca o de or amento e de recursos humanos adequados ao n vel distrital A DNA o DAS e os governos distritais aumentar o a sua capacidade e recursos para serem capazes de desempenhar o seu papel no subsector do AASR As novas tecnologias produtos e servigos continuar o a ev
236. strumentos e recursos do Programa e ser o consideradas como parceiros do Programa 7 6 3 Comunidades Ser o criados Comit s de gua e Saneamento a n vel comunit rio para planificar gerir e serem responsabilizados pela opera o e manuten o das instala es de abastecimento de gua conclu das para promover e apoiar as actividades de saneamento e higiene A planifica o tamb m ir requerer o conhecimento e uso de m todos participativos para identificar os agregados familiares pobres e vulner veis mobilizar contribui es para o custo de capital e gerar a procura de servi os melhorados Assume se que a maioria das organiza es comunit rias necessitar de apoio extensivo e de longo prazo para se capacitarem na realiza o dessas fun es de forma eficaz As comunidades n o s necessitar o de capacidades t cnicas e de gest o como tamb m de conhecimentos em reas como m todos de promo o de higiene e saneamento planifica o financeira qualidade da gua e quest es ligadas com os recursos h dricos O programa apoiar a forma o e capacita o das organiza es comunit rias atrav s de ONGs e do sector privado Um instrumento importante para desenvolver ou complementar a capacidade da comunidade a selec o de um modelo apropriado de gest o para as instala es de abastecimento de gua conclu das Os modelos de gest o incluir o o envolvimento do sector privado para realizar certas fun
237. ta o do sector privado atrav s de assist ncia t cnica cr dito alargado financiamento de contratos e outros meios que ajudam a melhorar os servi os financeiros s empresas perfuradoras locais O Programa deve criar oportunidades para associa es entre empresas perfuradoras nacionais e regionais Os contratos maiores podem ir a concurso internacional assegurando que as empresas per furadoras nacionais s o fortalecidas atrav s da transfer ncia de know how pr ticas melhoradas de gest o de contratos e melhor acesso ao financiamento e equipamento 3 Aumento da qualidade dos empreiteiros e fiscais Os factores que se seguem podem influenciar a efici ncia dos perfuradores e dos estudos geof sicos reduzindo assim a percentagem de furos negativos Actualiza o dos mapas hidrogeol gicos A DNA receber apoio para contratar ao longo do primeiro ano de actividades um consultor para a actualiza o dos mapas hidrogeol gicos por forma a permitir aos empreiteiros a selec o adequada do equipamento pessoal e m todos geof sicos A DNA DAR e as DPOPHs DAS com a colabora o dos parceiros ag ncias implementadoras especialistas em gua subterr nea e empresas perfuradoras ir o recolher informa o sobre os furos existentes e novos A coordena o entre o DAR e o Departamento de Gest o dos Recursos H dricos importante para a actualiza o da informa o A colabora o com a Direc o Nacional de G
238. tes para a avalia o dos planos e desempenho do QAD Revis es sectoriais representando os pilares do PARPA informam as revis es conjuntas da PAP a revis o anual e a revis o semestral As revis es anuais normalmente realizam se em Mar o Abril a seguir produ o do relat rio de monitoria do PES As reuni es semestrais realizam se em Agosto Setembro antes da apresenta o do PES e do OE Assembleia da Rep blica O C digo de Conduta CdC do Sector de guas foi assinado em Mar o de 2008 pelo MOPH e um certo n mero de parceiros de desenvolvimento A inten o do CdC promover os princ pios da Declara o de Paris sobre a Efic cia da Ajuda apropria o harmoniza o alinhamento resultados e responsabilidade e servir de base comum para a coopera o no sector de guas em Mo ambique Os signat rios do CdC est o empenhados em apoiar a cria o e implementa o de SWAP no sector de guas que para al m do subsector de AASR incluir a gua urbana e a gest o dos recursos h dricos a ser conduzido pela DNA Tamb m existe um compromisso por parte de alguns parceiros de desenvolvimento em mudar para o apoio ao or amento sectorial e para fundos comuns dependendo das avalia es da planifica o gest o financeira e capacidade de implementa o no sector Para apoiar a implementa o dos princ pios da Declara o de Paris o CdC promove o uso crescente das pol ticas estrat gias e sistemas do Gov
239. to N de Distritos com comercializa o eficiente de pe as sobressalentes e apoio t cnico s comunidades de AFs com acesso sustent vel a abastecimento de gua melhorado 3 Refor ar as institui es e os recursos humanos do AASR Actividades de AASR harmonizadas com as pol ticas estrat gias e planos do GAM Fundos adequados e disponibilizados atempadamente para implementar planos de trabalho alcan ar as metas Equipas de apoio no terreno e a funcionar incluindo apoio p s constru o dos fundos do AASR gastos de acordo com o relat rio de execuc o orcamental de procurement utilizando os sistemas p blicos de procurement 4 Refor ar a planifica o e o financiamento descen tralizados no subsector de AASR SWAP do sector operacional aos n veis nacional provincial e distrital Pessoal dedicado ao abastecimento de gua e saneamento rural a n vel distrital Actividades fora do plano or amento SISTAFE reduzi das a todos os n veis Relat rios distritais Relat rios anuais do MEC Relat rios distritais Resultados de estudos Relat rios provinciais SINAS estudos Relat rios da DNA An lises Orcamentos Relat rios orcamentais An lises auditorias Avalia es Revis es Relat rios distritais Empenho pol tico con t nuo A procura de servicos dar incentivos ao s
240. to para a Fase I 2010 2012 que apresenta um quadro temporal para a prepara o e implementa o do Programa e os custos estimados do Programa O Programa foi apresentado e discutido em reuni es de consulta ao n vel central e provincial durante 2008 e 2009 e ser sujeito a avalia es conjuntas pelo Governo e parceiros de desenvolvimento a partir de 2010 ap s a sua aprova o e lan amento Os procedimentos detalhados da implementa o e os planos de forma o s o apresentados no Manual de Opera es do Programa que acompanhar este Documento do Programa e orientar a implementa o do Programa a todos os n veis O Manual de Opera es far refer ncias cruzadas a manuais como o MIPAR e outros para informa o espec fica e directivas e procedimentos de implementa o em reas seleccionadas 1 Introdu o e Antecedentes 1 1 Introdu o O Minist rio de Obras P blicas e Habita o MOPH recebeu atrav s da DNA uma doa o do African Water Facility para preparar o Programa Nacional de Abastecimento de gua e Saneamento Rural PRONASAR para ajudar o Governo de Mo ambique a alcan ar as metas nacionais do AASR e as metas relevantes dos ODMs para o abastecimento de gua e saneamento rural A seguir apresenta se o Documento do Programa do PRONASAR O Documento do Programa acompanhado por um Manual de Opera es do Programa para orientar a sua implementa o O Documento do Programa ser ainda comp
241. traram que numerosos factores influenciam a sustentabilidade das fontes dispersas As estrat gias de implementa o do Programa descritas no Capitulo 2 s o complementares e visam responder aos problemas mais importantes do subsector de gua e saneamento rural ver no Anexo 3 uma discuss o detalhada destes assuntos O seu objectivo assegurar maior efici ncia reduzir custos e ter um impacto significativo na sustentabilidade a longo prazo dos servi os e instala es de gua e saneamento 5 3 1 Redu o dos custos e aumento da qualidade das infra estruturas Para reduzir os elevados custos de constru o e reabilita o de furos e po os e melhorar a qualidade dos mesmos prop e se uma estrat gia com quatro abordagens complementares 1 Negocia o eficiente dos contratos e compara o de custos unit rios A DNA DAR e as DPOPH DAS ser o apoiadas para produzirem um boletim informativo com os custos unit rios o desempenho e o progresso dos contratos em curso em cada prov ncia Este boletim ser partilhado com as outras prov ncias e ag ncias para melhorar a tomada de decis es e fortalecer as bases para a negocia o dos contratos A recolha e partilha de informa o tamb m relevante para o trabalho do PEC Como parte dos crit rios para negociar contratos os boletins informativos podem apoiar as DPOPH DAS na 1 pondera o dos contratos vigentes de diversos empreiteiros e avalia o do desempenho consoa
242. tros de MISAU Levar a concurso as instala es de gua e saneamento em escolas postos de sa de EH Promover actividades de gua saneamento e higiene nas escolas AT 5 Reabiliar as inicla es deabasecimendedgua JT Avaliar tecnicamente as fontes de gua avaradas BE Elaborar o plano distrital para repara o reabilita o das fontes de gua avariadas Promover a O amp M nas fontes de gua existentes III Fazer o procurement para reabilitar as fontes de gua BEHEE Al 4 Aumentar a efici ncia e efic cia do PEC EEE ee LU integra o do PP na planifica o distrital I Peak higiene e saneamento Elaborar o plano distrital informar e mobilizar a comunidade e criar a procura mm de gua E e a higiene Fazer a planifica o distrital para atingir o saneamento total Formar os l deres e promotores comunit rios Promover actividades de gua higiene e saneamento Monitorar a gua higiene e saneamento e dar incentivos Componente 2 Op es Tecnol gicas e de Gest o EN EE EE E para o abastecimento de gua o da gua Testar tecnologias e abordagens alternativas incluindo redes de CH esst Expandir as tecnologias aprovadas e os sistema de comercializac o FA 101 HUWHHHIHHI 42 2 Promover op es de manuten o e repara o sustent veis e PE LLLA LLL HL LH LII ERN BIBLE Identificar e promover modelos de gest o alternativos ERE
243. uais de planifica o NES estrat gica do sector de Semin rios de avalia o intercalar 1 para gestores para troca de exeri ncias Fonte Plano de Desenvolvimento dos Recursos Humanos DNA Dez 2005 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 83 O levantamento das necessidades de forma o foi revisto em Janeiro de 2008 e incluiu as necessidades de forma o de quadros individuais A DNA DRH como parte da reforma institucional em curso para melhorar a implementa o da pol tica e estrat gia do sector de guas encomendou uma consultoria para avaliar as compet ncias e as lacunas de conhecimentos do pessoal da DNA e das DPOPHs A consultoria preparar uma avalia o das necessidades de forma o e um plano de forma o a serem inclu dos nos planos de desenvolvimento anuais e a m dio prazo a esses n veis Embora o Plano de Forma o possa dar nfase ao pessoal t cnico complementar as actividades de capacita o institucional em curso e acima descritas 7 5 Avalia o de Capacidades 7 5 1 N vel Provincial A descentraliza o no subsector do AASR apoiada pela DNA por interm dio da descentraliza o financeira e do apoio planifica o e monitoria e em algumas prov ncias por projectos dom financiamento externo Foi feita uma avalia o das capacidades com base em documenta o existente estudos anteriores li es aprendidas e relat rios finais e de avalia o de projectos O enfoque ao
244. uasag I Og3EZI ET3 I2UIO 9p SIPIA OBIS90 amp SIEUOIOEUJO UI 9 SIBOO sojueor1qej op o srenueur sequioq op ordeno Preco 44 00 MT IMPRENSA NACIONAL DE MO AMBIQUE E P
245. uma vez que algumas organiza es relevantes n o participam presentemente na planifica o distrital 6 Planifica o Monitoria e Gest o da Informa o 6 1 Planifica o Orcamentac o e Gest o Financeira do Sector P blico 6 1 1 Planifica o O Plano Econ mico e Social PES do Governo e o Or amento do Estado OE s o elaborados com base nas pol ticas e prioridades definidas no Plano Quinquenal do Governo que desde 2006 est harmonizado com e operacionalizado pelo PARPA II A prepara o do PES e do OE tem em conta as projec es financeiras do CFMP que constitui o envelope financeiro a m dio prazo para todos os programas do governo e constitui a liga o entre os planos e or amentos a m dio prazo e anuais O Programa apoiar a prepara o dos planos distritais do AASR a serem integrados nos planos de desenvolvimento e de investimento anuais e a m dio prazo a todos os n veis importante que o PES e planos equivalentes a todos os n veis 5IMIPAR Manual de Implementa o de Projectos de gua Rural Volume I DNA Diploma Ministerial n 23 2002 de 13 de Mar o Participa o e Consulta Comunit ria na Planifica o Distrital Gui o para Organiza o e Funcionamento MAE MADER MPF 2003 Institui es de Participa o e Consulta Comunit ria reguladas pela LOLE e decretos complementares Lei n 15 2003 coloquem o enfoque no aumento da cobertura por abastecimento de gua e s
246. uowrodejy vAnedioned urngsip Oor3eogruejd e mmuauatdut cr er DULAOIA O9AJU Y sepessoiojut sayed se od vrougSouro e vysodsol esed sopuny op og3ezi iqour op a voruo9 opeproedeo ep sopep op oseg OJ11ISIp 1od erourAOJd 10d operoo3eu ozed oSuo e o1e o ojueureroueurg SINGO 9 II Vd IVd 3S V VSHd O W09 sopequme sopeAo1de sS V y op so10joourp souv d woo sojujsip o SEIDUJAOIA op N SIUJIISID 9 SIBIDUIAOId sS V V op soue d so 1ejuouro duur o 1eu red 8A01d y z p SI A1U SO SOpO SO IAIOS op oe5vjsoJd op sojenuoo op sozuaure3ed o sopunj op epeduioye vSonuy e113STp A1u oe operorur odo o eed oseq ep ossooo1d wn op oputj nso1 srejuoureuJoAOS ORU SIBJUDIBUIDAOS ASVY OP sopeprAnoe se sepo INjour erourAOJd a euoroeu Sud osteue oeSeogrue d ap sossoooJd op Sang np 2 LNSIP 9AJU e sepezruoulreu o srenue SOULJA snos sou srejuoureu1o9AOS ORU SIRJUSLULUIDAOS HS Y V Op sopeprAnoe se SEPO opeuelSojut SOJLNSIP IPN ST JUQUIBUISAOS ORU 9 SItjUOUIPUIOAOS SS VV Op sopeprAnoe segno op o wnwop opung op erourAO1d ejLnsip SISAJU soe sioAjuodsip sal SOJMSJUBUY SOSINDII WOO srenue simejrnsrp soue d Jejuawuo dur o Jea0Idy I Oe 3BzI 6 9U9IS9p E 9 oJu urerpueug o oge5eogiue d e Aua og3e a1 e 1831039 p 9ARIIYJLISA JOPE91pu euwe1bo1d op olu uu 3 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 99 Anexo 3 Assuntos Relevantes do Subsector de AASR Introduc o Apesar
247. ura da base de dados do subsector do AASR e as defini es dos dados n o est o uniformizadas entre a DNA DAR e todas as DPOPH DAS Isto tamb m se aplica aos dados recolhidos ao n vel do distrito ADNA como apoio dos Pa ses Baixos UNICEF SDC e WSP est a desenvolver um Sistema de Informa o Nacional de gua e Saneamento SINAS para disponibilizar uma metodologia padronizada para a recolha processamento e apresenta o dos relat rios dos dados e informa o do sector de Aguas incluindo a cria o na DNA GPC de uma unidade dedicada gest o do SINAS a forma o dos utilizadores e a consolida o dos sistemas procedimentos e instrumentos No futuro espera se que a base de dados do AASR actualmente mantida pela DNA DAR seja integrada com o SINAS Fluxo da informa o H tr s n veis principais que produzem informa o no subsector do AASR 1 O n vel distrital e local que inclui o posto administrativo a localidade e a aldeia 2 o n vel provincial e 3 a DNA Normalmente a informa o transmitida dos distritos para as prov ncias e das prov ncias para o n vel central na forma de relat rios mensais trimestrais semestrais e anuais Os dados ao n vel do distrito s o transferidos para o n vel provincial tipicamente na forma de papel Os dados s o depois introduzidos electronicamente pela DPOPH DAS ao n vel prvincial e os relat rios s o transmitidos para a DNA via e mail ou em CD ROM No futuro
248. ure op og3nijsuoo ojueumArnoe opuoAoulo4d oe3ensuoule T op sonu O 9p N soJem Iumj SOpe3o 13e sop 9AJu e ojusuregsoduioo op se3uepnui 1oA0uroud sepinnsuoo sepe1oupour seurJer DO 6t op oururtu wn 1r9une eed opeprunuio ejod OPrISPIT 930 ojueureoueg o 1oAO0UlOJq FI OJLISIP Jod sreuoroe1edo oeu sreuoroe1odo engg op SIJUOJ op ones SioAv1odnooid oes ogu onb sepeuopueqe enge op suog op N Sepeli Iqeor no sepeedox sojuojsirxo ena op ojuouiroojseqe op sroAv1odnoo sooSv ejsut op N 200 Opeatid 103998 o d sope3ueure duiur oe5uojnueui e ved sorooSou op sojooed op N siejrnsip soue d SO woo Op1OO op sojuojsixo ense op ojuouioojseqe op SISABIA sooe ujsur se 1ejr rqeod 1ededo c T se ooso ved aa ep og5ouiroud op srerrojeui o sour opina op ouu s Gq sepezi rn 9juourej2o1102 SOBUI sep urogeAv exed o seujrues sooSe ejsur en3p uoo opnes op sonu o sejooso op Y opnes op sonu o SEJO9S9 seu SELIPIIUES sooSv ujsur INIJSUOD z I en3 op sojuoj seAou sep 2jidDo 42d orpou ojsno op oe npay 2U9131y ep og5ouroud o eroos 9u1J 2y4puu Dd Op sepeprAnoe sep e1ooueug opepi rqesuodsor e opepipenb op sooxped so Opuozejsnes sopejueuro duir sorooS u op sojooed v 9 SONO uoo sopeursse SqpIA 9P N sopio qe1s sozeid opepipenb op Soorped so opuozejsnes ogSezipeosy ogSexngred sopinjouoo so e nuoo op N ojge nuoo Iod seAmesou seArnsod engg op sojuoj op onew our 10d Se
249. vernamentais no plano anual e no sistema de monitoria Estrutura de Planifica o e Or amento O Plano Quinquenal do Governo 2005 2009 desenvolve a experi ncia de implementa o dos planos quinquenais anteriores e apoia a luta contra a pobreza ao promover um desenvolvimento social e econ mico s lido Tamb m promove o acesso aos servi os b sicos como contribui o para a redu o da pobreza Estabelece objectivos metas e prioridades alinhados com os ODMs relevantes para aumentar a cobertura da gua e saneamento rural e para promover a sustentabilidade da cobertura existente e do uso de gua e pr ticas de higiene e saneamento melhoradas Tamb m promove a coordenag o intersectorial para alcangar os seus objectivos A implementac o e monitoria do Plano Quinquenal baseia se nos mecanismos de planifica o existentes O processo de planifica o a m dio e longo prazos baseia se nos planos estrat gicos sectoriais como o PESA ASR e no PARPA II bem como na disponibilidade e priorizag o de recursos no Cen rio Fiscal de M dio Prazo CFMP A planificag o anual tem sido tradicionalmente do topo para a base mas com o fortalecimento dos distritos a planifica o ao n vel central basear se de forma crescente nos planos distritais provinciais e sectorial O PESOD distrital dar informag o para a prepara o do PES Provincial o qual por sua vez ser usado na prepara o do PES CFMP e outros planos nacionais
250. vernos local e provincial ONGs e doadores disseminam as mesmas mensagens nos seus discursos e visitas E importante a criatividade na comunica o da mensagem e a sua diversidade para manter a aten o da audi ncia e o seu interesse na adop o das pr ticas desejadas H uma grande diversidade de discursos cartazes t cnicas participativas teatro m sica dan a demonstra es pr ticas que podem ajudar n o s a chegar a todos mas tamb m a ilustrar que existem solu es que est o ao alcance de cada um e que h diferentes tipos de benef cios ligados ao status conveni ncia e seguran a Estas diferentes maneiras de dar a conhecer os benef cios associados s novas pr ticas e comportamentos podem ajudar a captar a aten o das pessoas e a obter o seu compromisso para adoptar as mudan as No processo de planifica o importante definir os n veis desejados e como medir o alcance das metas os elementos de uma latrina aceite por todos e como identificar os diferentes graus de alcance das metas tais como defeca o a c u aberto latrina com laje latrina com laje e tampa casota casota com cobertura latrina com ventila o A monitoria p blica um elemento b sico para alcan ar a cobertura por saneamento total O sistema de premiar a informa o sobre o desempenho dos agregados familiares cria press o entre vizinhos o que faz com que muitos adoptem as pr ticas preconizadas para serem reconhecidos ou evitar
251. versa is Fonte Principais reas de Compet ncia da DNA Plano de Recursos Humanos a Curto Prazo DNA Dez 2003 O Plano de Recursos Humanos identifica os requisitos para O actual plano formag o da DNA com um orcamento proposto a optimiza o do fortalecimento organizacional incluindo o de USD 1 2 milh es para 2006 2010 apoia a descentraliza o e o recrutamento de 56 novos graduados dos n veis superior e m dio e desenvolvimento de compet ncias funcionais entre o seu pessoal apoio forma o do pessoal existente na DNA Esta forma o era direccionada principalmente para cursos de ci ncias e tecnologia de n vel b sico m dio e universit rio para 100 trabalhadores correspondentes a cerca de 75 dos efectivos da DNA em 2005 O objectivo do Plano melhorar as ferramentas t cnicas e de gest o e outras compet ncias em reas espec ficas O plano inclui programas de forma o acad mica e em programas de desenvolvimento institucional como mostra a Tabela 7 2 abaixo Tabela 7 2 Actividades de forma o e n mero do pessoal envolvido DNA 2010 2014 2010 2011 2012 2013 2014 Forma o Acad mica Assumost cnicos de AASR 1 1 1 1 Serrado if L e Politicas gesto Cie 1 1 O Bolsas para formag o em l nguas 18 18 18 estrangeiras Bolsas de Estudo para formag o 18 18 18 18 em TIC Desenvolvimento Semin rios internos de NE l Institucional planificac o da DNA Semin rios an
252. xa qualidade na entrada como um constrangimento significativo e causa de atrasos no processamento e implementa o do projecto Capacidade institucional limitada conduz a uma fraca capacidade de absor o e baixos desembolsos Diversos programas e projectos tiveram gastos inferiores em resultado do procurement longo e complicado e de exig ncias e procedimentos de gest o financeira Isto ainda exacerbado pelas dificuldades de pagamento no que respeita aos fundos de contrapartida e s quest es relacionadas com o Imposto sobre o Valor Acrescentado IVA O GdM e os parceiros de desenvolvimento tentaram resolver estas quest es A DNA e os maiores doadores acordaram em enveredar por um SWAP para o subsector do AASR Esta abordagem contribuir para harmonizar a planifica o o financiamento a implementa o e a monitoria assim como para melhorar a efic cia das modalidades de ajuda e dos fluxos da ajuda com base nos princ pios da Declara o de Paris Sistemas de informa o e bases de dados Actualmente existem diversas bases de dados e sistemas de presta o de contas separados a funcionar no sector que requerem integra o e liga es informa o demogr fica do INE e informa o sobre recursos h dricos mantida pelas AR As Tamb m preciso gerar dados para validar e aperfei oar os crit rios de planifica o e cobertura como o n mero de utilizadores por fonte para identificar reas com taxas elevadas de po
253. ystems Utilizadores Fam lias boa os 10 3 1 Fontes de gua la 22 32 65 202 Saneamento o2 o 04 05 gt Pequenos sistemas canalizados 16 27 40 83 25 8 Subtotal Utilizadores Fam lias ONGs as UNS ON a o 21 7 Total 100 Fosso Financeiro O fosso financeiro est estimado em USD 56 8 milh es o que representa 28 4 do financiamento total necess rio para a Fase I Os recursos internos e externos cobrem 71 6 dos fundos necess rios na Fase I dos quais 16 1 prov m de fontes internas e 55 596 de fontes externas como mostrado na Tabela 4 abaixo Relat rio Anual da DNA 2007 30 DE DEZEMBRO DE 2010 336 119 Tabela 4 Sum rio do Fosso de Financiamento Fase I milh es de USD Fundos Pontos de gua e Saneamento Pequenos Sistemas Canalizados Rurais Total Necess rios 153 9 46 1 200 0 100 Projectados Internos 28 9 3 3 322 16 1 Externos 1057 53 111 0 55 5 Total projectado el 86 w 716 Foso 193 o 35 568 284 As Tabelas 5 e 6 abaixo mostram a tentativa de aloca o dos fundos por modalidade de financiamento para os pontos de gua e pequenos sistemas canalizados da Fase I Tabela 5 Estimativa de Fundos Dispon veis para Pontos de gua Rural por Origem Fase I milh es de USD N vel Central N vel Provincial e Distrital Item Total Fundo Sub JUtilizad Sub Pontos de gua aaa s Promog o da higiene

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