Nutrição - Centro Universitário Cesmac
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1. FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA A CBIOSS do Centro Universit rio Cesmac composta por professores dos cursos que comp em o N cleo da Sa de Esta comiss o deve trabalhar para atingir o objetivo principal que preservar a seguran a de toda comunidade pertencente institui o principalmente na presta o de servi os sociedade FUN ES Trabalhar em parceria com a Comiss o Interna de Preven o de Acidentes CIPA e o Servi o Especializado em Engenharia de Seguran a e Medicina do Trabalho SESMT buscando condi es seguras de trabalho para toda a equipe Normatizar os cuidados de Biosseguran a nas cl nicas e laborat rios Elaborar implantar e avaliar periodicamente o Plano de Gerenciamento de Res duos de Servi os de Sa de PGRSS Elaborar e implantar um protocolo de redu o de acidentes com material qu mico e biol gico Elaborar um programa de controle de infec es visando proteger pacientes e a equipe de sa de professores estudantes e funcion rios do risco de transmiss o de doen as infecciosas nas cl nicas dos cursos da rea da sa de do Centro Universit rio Cesmac Implantar um protocolo de assist ncia ao discente acidentado Supervisionar os Laborat rios Cl nicas e a Central de Material Esterilizado pertencentes ao Centro Universit rio Cesmac Capacitar discentes docentes e funcion rios no toca2. S O PAULO SECRETARIA DA SA DE CENTRO DE VIGIL NCIA SANIT RIA Portaria CVS 11 de 4 7 1995 D O de 5 7 1995 SCHNEIDER V E et al Manual de Gerenciamento de Res duos S lidos de Servi os de Sa de S o Paulo CLR Balieiro 2001 SCULLY C etal The oral cavity In CHAMPION R M et al Textbook of dermatology 5 ed London Oxford University Press 1993 p 2755 2760 Seguran a do paciente em servi os de sa de limpeza e desinfec o de superf cies Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Bras lia ANVISA 2010 116 p SILVA MK S ARA JO A A VEIGA D K E SILVA J A Proposta para elabora o do manual de seguran a para o laborat rio de microbiologia de alimentos Anais do IX Encontro de Inicia o a Doc ncia Universidade Federal da Para ba Dispon vel em prac ufpb br anais xenex xienid xi 6CCSDNMTO4 pdf Acessado em 23 de abril 2010 SHERERTZ R J MAROSOK R D and STREED S A Infection Control Aspects of Hospital Employee Health In WENZEL R P Prevention and control of nasocomial infecrions 22 ed Cap 14 Willians amp Willians Baltimore 1993 p 295 317 STIER C J N e col Rotinas em controle de infec o hospitalar Vol l Netsul Curitiba 1995 TEIXEIRA P et al Biosseguran a uma abordagem multidisciplinar Rio de Janeiro FIOCRUZ 1996 362 p 57 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR E
3. Os res duos do Grupo A ou de risco biol gico s o embalados em sacos para autoclava o ou se n o necessitarem de tratamento pr vio em sacos pl sticos de cor branca apresentando o s mbolo internacional de risco biol gico Utilizar at 2 3 da capacidade m xima do saco para poder oferecer mais espa o para o fechamento adequado e assim maior seguran a Fechar bem os sacos de forma a n o permitir o derramamento de seu conte do Uma vez fechados precisam ser mantidos ntegros at o processamento ou destina o final do res duo N o se admite abertura ou rompimento de saco contendo res duo com risco biol gico sem pr vio tratamento Todos os contentores lixeiras para res duos devem possuir tampas e serem lavados pelo menos uma vez por semana ou sempre que houver vazamento do saco contendo res duos GRUPO B Alguns res duos n o precisam ser segregados e acondicionados pois podem ser descartados sem oferecer perigo ao meio ambiente Os res duos cidos ou b sicos ap s serem neutralizados para valores de pH entre 6 e 8 devem ser dilu dos podendo ser descartados na pia exceto os que cont m fluoreto e metais pesados Papel de filtro contendo res duos qu micos borra de metais pesados papel indicador etc devem ser colocados em recipientes compat veis de pl stico 36 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAC CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA Para cole
4. Devem ser utilizadas para manuseio de cidos minerais HCl HNOs H gt SO4 produtos ca sticos NaOH e solventes org nicos tolueno benzeno hexano TIPOS DE LUVAS INDICA O DE USO Luvas de cloreto de vinila PVC Manuseio de produtos qu micos como cidos amon acos lcoois cetonas e leos Xe L Luca de Malha de A o Prote o contra materiais cortantes utilizadas em Ind stria Aliment cia Frigor ficos Abatedouros Cozinha Industrial Restaurantes e Corte de Faca I ii Luvas de fio de kevlar tricotado Manipula o de trabalhos com temperaturas at 250 C Luvas t rmicas de nylon Atividades leves e sem contato com objetos molhados em ambientes de baixa temperatura at 35 C FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA Para manipula o de animais que ofere am risco de perfura o por garras unhas ou bico Luvas de raspa de couro cano longo Notas Sempre verificar a integridade f sica das luvas antes de cal las N o lavar ou desinfetar luvas de procedimento ou cir rgicas para reutiliza o O processo de lavagem pode ocasionar dilata o dos poros e aumentar a permeabilidade da luva al m disso agentes desinfetantes podem causar deteriora o As luvas n o devem ser utilizadas fora do local de trabalho cl nicas
5. consult rios laborat rios e blocos cir rgicos a n o ser para o transporte de materiais biol gicos qu micos est reis ou de res duos Nunca tocar objetos de uso comum ou que est o fora do campo de trabalho caneta fichas dos usu rios ma anetas telefones quando estiver de luvas e manuseando material biol gico potencialmente contaminado ou subst ncias qu micas FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA LEMBRETES T CNICOS Retire as luvas imediatamente ap s o t rmino do procedimento N o toque na parte externa das luvas ao remov las As luvas n o protegem de perfura es de agulhas mas est comprovado que elas podem diminuir a penetra o de sangue em at 50 de seu volume Aten o especial deve ser dada possibilidade de desenvolvimento de rea o de hipersensibilidade s luvas de l tex Neste caso devem ser utilizadas as luvas de vinil 3 2 M scaras EPI indicado para a prote o das vias respirat rias e mucosa oral durante a realiza o de procedimentos com produtos qu micos e em que haja possibilidade de respingos ou aspira o de agentes pat genos eventualmente presentes no sangue e outros fluidos corp reos A m scara deve ser escolhida de modo a permitir prote o adequada Portanto use apenas m scara de tripla prote o e quando do atendimento de pacientes com infec o ativa particularme
6. gua e sab o e descontaminado atrav s de fric o com solu o de hipoclorito a 0 1 ou lcool et lico a 70 S o descartados quando apresentam qualquer evid ncia de deteriora o 3 6 Gorro GORRO INDICA O DE USO Gorro descart vel sanfonado Deve ser utilizado no ambiente laboral Proporciona uma barreira efetiva para o profissional e usu rio Protege contra respingos e aeross is Confeccionado em TNT Os cabelos devem estar presos e o gorro cobrindo todo o cabelo e as orelhas Para retir lo puxe pela parte superior central descartando a em recipiente apropriado 3 7 Cal ados fechados CAL ADO FECHADO INDICA O DE USO gt A Sapato fechado tipo t nis Devem ser utilizados para prote o dos p s no ambiente laboral durante suas atividades E obrigat ria a utiliza o de cal ados fechados tipo t nis 22 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAC CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA 3 8 Pro p PRO P INDICA O DE USO Pro p em TNT Habitualmente compostos por material perme vel usados com sand lias e sapatos abertos n o permitem prote o adequada e s o proibidos nos laborat rios e cl nicas sendo permitido seu uso apenas em ambientes cir rgicos e no Centro de Material Esterilizado CME 23 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CEN
7. veis devem ser desprezadas juntamente com as seringas quando descart veis sendo proibido reencap las se necess ria a sua retirada manualmente utilizar uma pin a Os recipientes devem ser descartados quando o preenchimento atingir 2 3 de sua capacidade ou o n vel de preenchimento ficar a 5 cm de dist ncia da boca do recipiente 38 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA 7 1 NORMAS DE BIOSSEGURAN A NO LABORAT RIO BIOL GICO E F SICO QU MICO O acesso ao interior dos laborat rios restrito Apenas pessoas autorizadas devidamente informadas dos procedimentos de seguran a devem ter acesso aos laborat rios Sendo proibida a presen a de crian as e pessoas com baixa na imunidade nos laborat rios Visitantes e colaboradores s podem ter acesso aos laborat rios mediante autoriza o do respons vel pelos laborat rios e vestindo um jaleco e portando outros equipamentos de seguran a conforme orienta o dos t cnicos da rea obrigat ria a apresenta o do cart o de vacina para a comprova o da imuniza o contra t tano e hepatite B Todos os profissionais devem ser informados sobre as sa das de emerg ncia os avisos de seguran a a localiza o dos equipamentos de seguran a e seu modo de utiliza o os procedimentos em caso de inc ndio os procedimentos de primeiros socorros e ter acesso aos telefones das pessoas respon
8. CESMAC CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA 3 4 Jaleco TIPOS DE JALECO INDICA O DE USO d Jaleco de algod o ou material sint tico um protetor da roupa e da pele que deve ser utilizado exclusivamente em ambiente laboral para prevenir a contamina o por exposi o a agentes biol gicos e qu micos O jaleco deve ter colarinho alto e mangas longas podendo ser de algod o ou de material sint tico Deve ser transportado em sacos imperme veis e lavado separadamente das roupas de uso pessoal Jaleco de TNT Oferece prote o ao usu rio criando uma barreira contra contamina o cruzada polui o ambiente e fluidos corp reos al m de higieniza o em locais que necessitem de cuidados especiais Descart vel ap s cada uso LEMBRETES T CNICOS 1 Aroupa branca n o substitui o uso do jaleco 2 A troca deste EPI deve ser di ria e sempre que for contaminado por fluidos corp reos 3 N o circule nas depend ncias externas cl nica ou laborat rio com o jaleco 4 Remova o ao sair da cl nica laborat rio ou consult rio 21 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA 3 5 Avental AVENTAL INDICA O DE USO lt s A Avental pl stico normalmente utilizado para lavagem de material e no atendimento de animais de grande porte Deve ser lavado com
9. Coletor de Vidro quebrado vidros especiais vidro incolor de Boro silicato K Coletor de Vidro comum mbar Fonte Manual para Gerenciamento de Res duos Qu micos 2008 37 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA Antes de serem acondicionados nos recipientes alguns res duos t m de ser inativados segundo metodologia descrita no Manual de Gerenciamento de Res duos Qu micos da Institui o GRUPO D Devem ser acondicionados de acordo com as orienta es dos servi os locais de limpeza urbana utilizando se sacos imperme veis contidos em recipientes identificados Para os res duos do Grupo D destinados reciclagem ou reutiliza o foi adotada a seguinte identifica o verde res duos recicl veis marrom res duos n o recicl veis Para outras formas de segrega o acondicionamento dos res duos e identifica o dos recipientes consultar o PGRSS GRUPO E Os materiais perfurocortantes devem ser descartados separadamente no local de sua gera o imediatamente ap s o uso ou necessidade de descarte em recipientes r gidos resistentes punctura ruptura e vazamento com tampa identificados com s mbolo internacional de risco biol gico acrescido da inscri o de PERFUROCORTANTE sendo expressamente proibido o esvaziamento desses recipientes para o seu reaproveitamento As agulhas descart
10. Dispon vel em http e legis bvs br leisref public home php BRASIL MINIST RIO DA SA DE SECRETARIA DE CI NCIA TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRAT GICOS Diretrizes gerais para o trabalho em conten o com agentes biol gicos s l 2 ed Brasilia Minist rio da Sa de Se Secretaria de Ci ncia Tecnologia e Insumos Estrat gicos 2006 CENEPI Doen as infecciosas e parasit rias aspectos cl nicos Vigil ncia epidemiol gica e Medidas de Controle Guia de Bolso 1999 pg 112 F VERO M BOND M Sterilization disinfection and antisepsis in the hospital in BALOWS A et al Manual of clinical microbiology 5 ed Washington ASM 1991 Cap 24 GERBASE A E GREG RIO J R CALVETE T Gerenciamento dos Res duos da Disciplina Qu mica Inorg nica Il do Curso de Qu mica da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 27 jan 2006 Vol 29 No 2 p 397 403 JARDIM W F Laborat rio de Qu mica Ambiental LQA Instituto de Qu mica UNICAMP http Iga igm unicamp br Manual de normas e Procedimentos de Biosseguran a do LACEN AL ano 2006 Resp t cnico Celi Silva e substituto Adriana Holanda MASTROENI M F Biosseguran a aplicada a laborat rios e servi os de sa de 2 ed S o Paulo Atheneu 2006 338 p MINIST RIO DA SA DE Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Exposi o a materiais Bras lia Editora do Minist rio da Sa de
11. Nunca deixar a m scara pendurada no pesco o ou ouvido Descartar em recipiente apropriado ap s o uso e sempre que estiver visivelmente contaminada ou mida N o guardar em bolsos ou gavetas Evitar toc la ap s a sua coloca o FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAC CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA 3 3 culos de seguran a Devem ser usados em atividades que possam produzir respingos e ou aeross is proje o de estilha os pela quebra de materiais bem como em procedimentos que utilizem fontes luminosas intensas e eletromagn ticas que envolvam risco qu mico f sico ou biol gico Ap s sua utiliza o lavar com gua e sab o No caso de trabalho com agentes biol gicos utilizar solu o desinfetante hipoclorito a 0 1 O uso de solu o alco lica pode danificar os culos CULOS INDICA O DE USO Kor culos Nitro de Seguran a Para prote o dos olhos contra impactos de part culas volantes luminosidade intensa radia o ultra violeta radia o infra vermelha e contra respingos de produtos qu micos LEMBRETES T CNICOS 1 culos comuns n o oferecem prote o adequada 2 Os protetores oculares devem ser fornecidos tamb m aos clientes pois alguns procedimentos constituem riscos de contamina o 20 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO
12. Quando houver quebra de vidrarias com material biol gico espere assentar cubra com papel toalha e s ent o coloque o desinfetante Jamais usar vassoura para varrer A varredura deve ser mida Fragmentos de vidros devem ser recolhidos com pin as ou p s e escovas As vassouras s devem ser usadas nas lavagens de piso REGRAS GERAIS DE CONDUTA QUANDO DE DERRAMAMENTO SOBRE O CORPO BANCADA PISO E PAREDE Derramamento de material biol gico sobre o corpo Remover a roupa contaminada colocar a mesma em saco pl stico identificado 47 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA como Risco Biol gico Estas roupas devem ser imersas em solu o de hipoclorito a 1 2 por 2horas antes de serem lavadas Lavar cuidadosamente a rea do corpo atingida pelo derramamento usando gua e sab o durante cinco minutos pelo menos Os olhos atingidos por sangue ou outro material biol gico deve ser lavado imediatamente com bastante gua utilizando se lava olho Procurar atendimento m dico Comunicar o ocorrido ao Respons vel pela rea Notificar o acidente Derramamento de Material Biol gico em bancada piso e parede O respons vel pelo derramamento deve adotar imediatamente as primeiras medidas de conten o Derramamento de Material Biol gico Classe 2 Avisar os funcion rios do laborat rio e outros presentes ao derramamento Para limpar deve se usar E
13. ao acidente com material biol gico A conduta com rela o ao paciente acidentado ser definida pelo setor m dico do HEHA Paciente fonte HIV positivo Um paciente fonte considerado infectado pelo HIV quando h documenta o de exames Anti HIV positivo Conduta an lise do acidente e indica o de quimioprofilaxia anti retroviral ARV Paciente fonte HIV negativo Envolve a exist ncia de documenta o laboratorial dispon vel e recente at 60 dias para o HIV ou no momento do acidente atrav s do teste convencional ou do teste r pido N o est indicada a quimioprofilaxia anti retroviral Paciente fonte com situa o sorol gica desconhecida Um paciente fonte com situa o sorol gica desconhecida deve sempre que poss vel ser testado para o v rus HIV depois de obtido o seu consentimento deve se colher tamb m sorologia para HBV e HCV Paciente fonte desconhecido Na impossibilidade de se colher a sorologia do paciente fonte ou de n o se conhecer o mesmo por exemplo acidente com agulha encontrada no lixo recomenda se a avalia o do risco de infec o pelo HIV levando se em conta o tipo de exposi o dados cl nicos e epidemiol gicos 32 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA e Indica o de Profilaxia P s Exposi o PPE Quando indicada a PPE dever ser iniciada o mais r pido poss vel preferencialm
14. dose anterior No caso de acidentes com material biol gico envolvendo pessoas com esquema incompleto de vacina o recomenda se a comprova o da resposta vacinal atrav s da realiza o do anti HBs O N cleo da Sa de do Centro Universit rio Cesmac disp e de uma sala de vacina o localizada na Unidade Docente Assistencial do Curso de Enfermagem UDA que funciona de segunda a sexta feira em hor rio integral com objetivo de vacinar e acompanhar os discentes docentes e funcion rios do N cleo da Sa de e a comunidade da rea de abrang ncia da UDA A CBIOSS com o apoio das Coordena es dos cursos far o acompanhamento e busca ativa dos casos de abandono ao esquema vacinal com 25 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA base nos relat rios mensais produzidos pela UDA Em caso de d vidas sobre o esquema de imuniza o consultar a CBIOSS e a UDA Tabela 02 Recomenda es para profilaxia de hepatite B ap s exposi o ocupacional a material biol gico E IGHAHAB Iniciar SE BR N o vacinado Iniciar vacina o Vacina o Iniciar Vacina o Com vacina o pia Mi Completar Completar incompleta pa vacina o vacina o Previamente vacinado Com resposta vacinal Nenhuma Nenhuma conhecida e adequada medida medida a gt 10UI mL espec fica espec fica p Sem resposta vacinal Ra a Ia oa O ONA TE
15. e uma escova Todo o material utilizado na limpeza deve ser descontaminado ap s o uso por autoclava o 49 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA Quebra de tubos contendo material potencialmente perigoso em centr fuga Se ocorrer a quebra ou a suspeita de quebra com o equipamento em funcionamento desligue o motor espere trinta minutos para abrir a centr fuga Se constatar a quebra de tubos ap s a centr fuga estar parada recoloque imediatamente a tampa e a deixe fechada por trinta minutos para assentar os aeross is Cal ar luvas de borracha grossa por cima das luvas descart veis Utilize pin as para recolher os vidros Descartar os fragmentos de vidro vidros quebrados como perfurocortante infectante O material tamb m pode ser autoclavado antes de ser descartado dependendo da carga infectante Os tubos inteiros a centrifuga porta tubos pinos e rotor devem ser descontaminados com solu o de desinfetante n o corrosivo e eficiente O hipoclorito de s dio n o deve ser usado por que este ataca os metais Somente poder ser utilizada ap s descontamina o eficiente e ser lavada com gua e sab o Os panos utilizados na limpeza devem ser descartados e tratados como material contaminado 7 2 NORMAS DE BIOSSEGURAN A NO LABORAT RIO DE T CNICA DIET TICA E COZINHA EXPERIMENTAL Os laborat rios se enquadram em ambientes de baixo ris
16. locais A utiliza o de solu es irritantes ter hipoclorito de s dio tamb m est contra indicada Avalia o do acidente Deve ocorrer imediatamente ap s o fato e inicialmente basear se em uma adequada anamnese caracteriza o do paciente fonte an lise do risco notifica o do acidente e orienta o de manejo e medidas de cuidado com o local exposto A exposi o ocupacional a material biol gico deve ser avaliada quanto ao potencial de transmiss o de HIV HBV e HCV com base nos seguintes crit rios v Tipo de exposi o Tipo e quantidade de fluido e tecido V v Situa o sorol gica da fonte v Situa o sorol gica do acidentado Susceptibilidade do profissional exposto 29 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA CESMAC Biosseguran a ACIDENTES ENVOLVENDO ALUNOS E MATERIAL BIOL GICO Tess 1 CBIOSS COMISS O DE BIOSSEGURAN A 2 HEHA HOSPITAL ESCOLA H LVIO AUTO OBS TODOS OS CASOS SER O ACOMPANHADOS PELA COMISS O DE BIOSSEGURAN A AT O SEU ENCERRAMENTO Figura 01 Fluxograma de acidentes envolvendo alunos e material biol gico 30 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA Status sorol gico da fonte origem do acidente O paciente fonte dever ser avaliado quanto infec o pelo HIV Hepatite B e C no momen
17. v mitos exceto se tiver sangue Cuidados ao manusear material perfurocortante e biol gico Ter m xima aten o durante a realiza o de procedimentos invasivos Jamais utilizar os dedos como anteparo durante a realiza o de procedimentos que envolvam material perfurocortante Nunca reencapar entortar quebrar ou desconectar a agulha da seringa N o utilizar agulhas para fixar pap is 28 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA Descartar agulhas scalps l minas de bisturi e vidrarias mesmo que est reis em recipientes r gidos Utilizar os EPIs pr prios para o procedimento Usar sapatos fechados de couro ou material sint tico Procedimentos recomendados p s exposi o a material biol gico Ap s exposi o em pele ntegra lavar o local com gua e sab o ou solu o antiss ptica com detergente PVPI clorexidina abundantemente O contato com pele ntegra minimiza a situa o de risco Nas exposi es de mucosas deve se lavar exaustivamente com gua ou solu o salina fisiol gica Se o acidente for percut neo lavar imediatamente o local com gua e sab o ou solu o antiss ptica com detergente PVPI clorexidina N o fazer espremedura do local ferido pois favorece um aumento da rea exposta N o devem ser realizados procedimentos que aumentem a rea exposta tais como cortes e inje es
18. vazamentos e choques Nunca carregar um objeto que possa impedir a vis o frente Agachar quando for levantar objetos pesados mantendo as costas retas e os joelhos flexionados permanecendo pr ximo ao objeto com as pernas separadas e segurando o firmemente Usar os m sculos da perna quando for erguer um objeto Uma vez em p segurar o objeto pr ximo ao corpo para facilitar o movimento Evitar girar o corpo durante o transporte de objetos pesados Procedimento de Transporte de Material Biol gico Transporte Interno Para o transporte r pido de curta dist ncia as amostras devem ser colocadas em suporte para tubos resistentes a descontamina o e acondicionadas em caixa t rmica com tampa sem gelo ou isopor estes recipientes devem ser isot rmicos quando requerido higieniz vel e imperme vel com identifica o do s mbolo de RISCO BIOL GICO No momento do transporte evitar os movimentos bruscos as quedas e os impactos 44 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA Transporte externo O envio de amostras deve garantir a prote o da coletividade dos profissionais da rede de transporte e dos t cnicos exposi o a qualquer agente que possa estar presente na embalagem Sempre deve ser observada a temperatura em que a amostra deve ser transportada a prote o solar durante o transporte e o acondicionamento adequado para impedir os der
19. 100 mL contendo metade de seu volume de gua e completar com gua destilada at a marca de aferi o NOTA O lcool et lico como outros lcoois deve ser dilu do para n o atuar como fixador Conduta do profissional em laborat rio Colaborar e aderir s normas para que o laborat rio seja um lugar seguro Nunca subestimando os riscos Todos os profissionais devem receber as orienta es de biosseguran a antes do in cio de suas atividades nos laborat rios alem de participar dos treinamentos de reciclagem e atualiza o oferecidos Os profissionais que trabalham com material biol gico objetos perfurocortantes subst ncias qu micas de risco e equipamentos que oferecem risco f sico como 40 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA autoclaves estufas e outros devem Ser atentos e n o usar drogas que afetem o racioc nio o autocontrole e o comportamento Utilizar os equipamentos de seguran a adequados Trabalhar com tranquilidade e sem pressa Realizar os exames peri dicos e seguir o programa de imuniza o para preven o de T tano acidental e Hepatite B Notificar todos os acidentes e incidentes e altera es do quadro de sa de ao Respons vel pela rea Sa de do Trabalhador e a BIO O acidente tamb m deve ser registrado na rea de trabalho do profissional envolvido Os profissionais com feridas ou les e
20. 2006 S rie A Normas e Manuais T cnicos Secretaria da Sa de Risco biol gico biosseguran a recomenda es gerais Secretaria da Sa de Coordenadoria de Aten o B sica Coordena o de Desenvolvimento de Programas e Pol ticas de Sa de CODEPPS Coordena o de Vigil ncia em Sa de COVISA S o Paulo SMS 2007 MINIST RIO DO TRABALHO E EMPREGO Seguran a e sa de no trabalho Dispon vel em lt http www mte gov br seg sau grupos gtnr32 regimento asp gt Acesso em 03 Ago 2007 56 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA MONTEIRO A L C RUIZ E A C PAZ R B Recomenda es e condutas ap s exposi o ocupacional de profissionais de sa de Bol Epidem v 17 n 1 p 3 11 jul 1999 OPPERMANN CARLA MARIA PIRES LIA CAPSI Manual de Biosseguran a para Servi os de Sa de Porto Alegre PMPA SMS CGVS 2008 ORGANIZA O MUNDIAL DA SAUDE Manual de seguran a biol gica em laborat rio s l 3 ed GENEBRA 2004 Dispon vel em BisLabManual3rdwebport pdf PEDROSA T M G MACEDO R M Esteriliza o Qu mica L quida e M todos de Desinfec o In COUTO PEDROSA e NOGUEIRA Infec o Hospitalar Epidemiologia e Controle 2 ed Medsi Rio de Janeiro 1999 P 299 326 Recommendations for prevention and control of hepatitis C Virus HCV infection and HCV related chronic disease MMWR v 47 p 1 54 1998
21. AL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA Dispon vel em http bvsms saude gov br bvs publicacoes diretrizes lab saude pdf BRASIL M da S S de V E S Doen as infecciosas e parasit rias guia de bolso s l 7 ed Bras lia Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia em Sa de 2008 v 7 372 p Dispon vel em http portal saude gov br portal arquivos pdf guia bolso 7 edicao web pdfISBN978 85 334 1527 0 BRASIL MINIST RIO DA SA DE COORDENA O DE CONTROLE DE INFEC O HOSPITALAR Processamento de artigos e superf cies em estabelecimentos de sa de Bras lia 1994 BRASIL MINIST RIO DA SA DE COORDENAC O NACIONAL DE DST E AIDS Manual de condutas exposi o ocupacional a material biol gico hepatite e HIV Bras lia 1999 BRASIL MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE CONAMA RESOLU O No 358 DE 29 DE ABRIL DE 2005 Disp e sobre o tratamento e a disposi o final dos res duos dos servi os de sa de e d outras provid ncias Dispon vel em http Anww mma gov br port conama res res05 res35805 pdf Acesso em 27 09 2010 BRASIL Ag ncia Nacional de Vigil ncia Sanit ria Higieniza o das m os em servi os de sa de Bras lia Anvisa 2007 BRASIL Minist rio da Sa de Coordena o de Controle de Infec o Hospitalar Processamento de artigos e superf cies em estabelecimentos de sa de 2 ed Bras lia
22. CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA e obrigat ria a apresenta o do cart o de vacina para a comprova o da imuniza o contra t tano e hepatite B e Retirar adornos e acess rios durante o est gio anel pulseira rel gio colar e brincos grandes as unhas devem estar sempre curtas e limpas Uso de adornos nas m os pesco o e orelhas em virtude do contato constante com o paciente e material de trabalho o que predisp e prolifera o de microorganismos infecciosos e obrigat rio o uso do branco completo roupa e jaleco de manga comprida e sapato fechado com solado antiderrapante e Deve se realizar limpeza e desinfec o adequada dos instrumentos e materiais estetosc pio e trena antropom trica que do uso individual de cada acad mico e Evite o compartilhamento de estetosc pio entre colegas devido possibilidade de dissemina o de infec o do aparelho auditivo e Transportar o Jaleco em sacos pl sticos descart veis e s utilizar durante a visita domiciliar e Ao retornar das visitas dever ser realizada a lavagem das m os e Em casa o jaleco dever ser lavado separadamente 53 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA ABRIL O M e cols Control medioambiental limpeza desinfecci n desinfecci n y desratizaci n In Infecci n hospital ria Universidad de Granada Granada 1993 ABNT ASSOCIA O B
23. DUARDO ALMEIDA Universidade Anhembi Morumbi Manual de seguran a e boas pr ticas de laborat rio BPL Dispon vel em http www2 anhembi br publique media portal manual de bpl doc WAGNER M C FONTANIVE V N FORTES C B B Samuel S M W Propriedades f sicas da godiva ap s imers o em solu o de cido perac tico RFO v 12 n 1 p 7 11 janeiro abril 2007 http www upf br download editora revistas rfo 12 01 1 pdf 58
24. Li S MANUAL DE BIOSSEGURAN A NUTRI O CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAC Dr Jo o Rodrigues Sampaio Filho REITOR Prof Dr Douglas Apratto Ten rio VICE REITOR Profa Esp Daniela Pereira do Nascimento SECRET RIA ACAD MICA Profa Ma Andr a Arag o Francelino COORDENADORA DO CURSO DE NUTRI O COMISS O DE BIOSSEGURAN A DO CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAC Prof Me Jos Andreey Almeida Teles PRESIDENTE AUTORES Profa Ma Beatriz Jatob Pimentel Curso de Enfermagem Palmeira dos ndios Profa Dra Carmen Silvia Tavares de Santana Curso de Farm cia Profa Ma Daniela Cristina de Souza Ara jo Curso de Nutri o Profa Ma Edriane Teixeira da Silva Curso de Farm cia Profa Ma Izabelle Quintiliano Montenegro Bomfim Curso de Fisioterapia Prof Esp Jair Fa Curso de Biomedicina Prof Me Jos Andreey Almeida Teles Curso de Medicina Veterin ria Profa Esp Maria C lia Albuquerque Torres Curso de Enfermagem Profa Ma Maria da Gl ria Freitas Curso de Enfermagem Profa Dra Sonia Maria Soares Ferreira Curso de Odontologia REVIS O T CNICA Profa Ma Daniela Cristina de Souza Ara jo Curso de Nutri o Profa Ma Izabelle Quintiliano Montenegro Bomfim Curso de Fisioterapia Prof Me Jos Andreey Almeida Teles Curso de Medicina Veterin ria Prof Me Marc lio Ot vio Brand o Peixoto Curso de Odontologia Profa Ma Maria da Gl ria Freitas Curso de Enfermagem Profa M
25. Minist rio da Sa de 1994 50 p BRASIL MINIST RIO DA SA DE SECRETARIA DE ATEN O SA DE DEPARTAMENTO DE A ES PROGRAM TICAS ESTRAT GICAS Legisla o em sa de caderno de legisla o em sa de do trabalhador s 1 2 ed BRASILIA Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas 2005 380 p Dispon vel em http pvsms saude gov br bvs publicacoes ISBN 85 334 0702 5 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas de Sa de Coordena o Nacional de DST e Aids Manual de condutas exposi o ocupacional a material biol gico hepatite e HIV Bras lia Minist rio da Sa de 1999 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Pol ticas de Sa de Coordena o Nacional DST e Aids Infec o pelo HIV em adultos e adolescentes recomenda es para terapia anti retroviral Bras lia Minist rio da Sa de 1999 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Projetos especiais de Sa de 55 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA Coordena o Nacional de DST AIDS Manual de Condutas em Exposi o Ocupacional a Material Biol gico Bras lia 1997 BRASIL ANVISA Resolu o RDC n0 306 de 7 de dezembro de 2004 Disp e sobre o Regulamento T cnico para o gerenciamento de res duos de servi os de sa de Di rio Oficial da Uni o Bras lia 10 de dezembro de 2004
26. PI s Jaleco de manga longa luvas descart veis touca descart vel culos de seguran a ou protetor facial e m scara descart vel a Cobrir o derramamento com papel absorvente toalha de papel b Colocar sobre o papel absorvente e nas bordas do derramamento hipoclorito de s dio a 1 2 Se usar gua sanit ria observar a validade e se a embalagem n o est aberta ou com furo na tampa o que faz o hipoclorito evaporar e perder a efic cia desinfetante e aguardar 30 minutos c Recolher o material absorvido e limpar o local com papel absorvente e o desinfetante Colocar as toalhas de papel e outros res duos descart veis em saco pl stico autoclav vel identificado com o s mbolo de Risco Biol gico e com informa es sobre o laborat rio de origem e o conte do d Encaminhar os res duos para autoclava o antes do descarte final e Ap s tal procedimento solicitar do funcion rio da higieniza o a limpeza de rotina no local e registrar o incidente 48 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA Derramamento de Material Biol gico Classe 3 a Alertar os trabalhadores da rea atingida e evacuar a rea isolar a rea fechando as portas desligar o ar condicionado ligar exaustor se houver b Aguardar uma hora para proceder limpeza O funcion rio respons vel pela limpeza dever usar EPI composto por jaleco de manga longa luvas m sc
27. RASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 10004 ABNT ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 12807 Res duos de Servi os de Sa de Janeiro 1993 3p ABNT ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 12809 ABNT ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 12810 ABNT ASSOCIA O BRASILEIRA DE NORMAS T CNICAS NBR 9190 ASSAD Carla COSTA Gl ria BAHIA S rgio R Manual Higieniza o de Estabelecimentos de Sa de e Gest o de seus Res duos Rio de Janeiro IBAM COMLURB 2001 ASSOCIA O PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFEC O HOSPITALAR Esteriliza o de artigos em unidades de sa de S o Paulo APECIH 1999 89 p ASSOCIA O PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFEC O HOSPITALAR Limpeza desinfec o de artigos e reas hospitalares e anti sepsia S o Paulo APECIH 1999 74 p BLOCK S S ed Disinfection sterilization and preservation 4 ed Philadelphia Lea amp Febiger 1991 BLOOMFIELD S F MILLER E A A comparison of hypochlorite and phenolic disinfectants for disinfection of clean and soiled surfaces and blood spillages J Hosp Inf 13 231 239 1989 BRASIL MINIST RIO DA SA DE FUNDA O OSWALDO CRUZ FIOCRUZ Manual de Primeiros Socorros s l Rio de Janeiro BRASIL MINIST RIO DA SA DE FUNDA O NACIONAL DE SA DE Diretrizes para Projetos F sicos de Laborat rios de Sa de P blica s l Bras lia 2004 84 p 54 FUNDA O EDUCACION
28. TRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA As imuniza es reduzem o risco de infec o e por conseguinte protegem n o apenas a sa de dos componentes da equipe mas tamb m a de seus clientes e familiares Todos os componentes dos cursos do N cleo da Sa de do Centro Universit rio Cesmac devem ser vacinados contra hepatite B tr plice viral sarampo caxumba e rub ola e a dupla adulto dT difteria e t tano Todos os alunos de gradua o e p s gradua o dever o iniciar o esquema de vacina o o mais precocemente poss vel uma vez que obrigat ria a apresenta o do cart o de vacina o com o esquema vacinal completo antes do primeiro dia de atividade cl nica ou de ingresso no campo de est gio A avalia o e comprova o sorol gica de imunidade para hepatite B s o obrigat rias para todos os membros da equipe dos cursos do N cleo da Sa de do Centro Universit rio Cesmac De acordo com a nota t cnica de agosto de 2005 do Projeto de Vigil ncia Epidemiol gica da Secretaria de Estado da Sa de est contra indicado o uso da vacina BCG para profissionais de sa de Os cuidados de prote o neste caso resumem se a duas esferas principais controle ambiental e prote o individual Para hepatite B recomendado o esquema vacinal com uma s rie de tr s doses da vacina em intervalos de zero um e seis meses Para confirma o desta resposta vacinal deve ser realizado o teste sorol gico an
29. ap s 1 s rie 3 doses contra hepatite B E rda A 8 ou IGHAHB 2x S doses D566 Nenhuma a ni IGHAHB 2x medida IGHAHB 2x espec fica Fonte Minist rio da Sa de 2003 Adaptado de Brasil 2003 26 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA A exposi o a material biol gico sangue ou outros l quidos org nicos potencialmente contaminados pode resultar em infec o por pat genos como o v rus da imunodefici ncia humana e os v rus das hepatites Be C Os acidentes ocorrem habitualmente atrav s de ferimentos com agulhas material ou instrumentos cortantes acidentes perc ut neos ou a partir do contato direto da mucosa ocular nasal oral e pele n o ntegra com sangue ou materiais org nicos contaminados S o portanto potencialmente preven veis A melhor profilaxia para a exposi o ocupacional com material biol gico o respeito s normas de biosseguran a Exposi o ocupacional a material biol gico Contato de mucosas e pele n o ntegra ou acidente percut neo com sangue ou qualquer outro material biol gico potencialmente infectante s men secre o vaginal nasal e saliva l quor l quido sinovial peritoneal peric rdico e amni tico As exposi es ocupacionais podem ser v Exposi es percut neas les es provocadas por instrumentos perfurantes e ou cortantes agulhas bist
30. ara e touca descart vel culos de seguran a ou protetor facial c Cobrir o derramamento com papel absorvente toalha de papel d Colocar sobre o papel absorvente e nas bordas do derramamento hipoclorito de s dio a 1 2 observar a concentra o do desinfetante e Aguardar 30 minutos e recolher o material absorvido em sacos pl sticos identificados como material contaminado e encaminhar para a esteriliza o f Recolocar desinfetante no local e esperar mais 10 minutos Esfregar a rea com desinfetante e papel descart vel ou pano limpo g Os panos devem ser esterilizados e limpar o local com papel absorvente e o desinfetante Colocar as toalhas de papel e outros res duos descart veis em saco pl stico autoclav vel identificado com o s mbolo de Risco Biol gico h Encaminhar para autoclava o antes do descarte final i Ap s tal procedimento solicitar ao funcion rio da higieniza o a limpeza de rotina no local e registrar o acidente Derramamento de material biol gico envolvendo vidro quebrado Todo vidro quebrado deve ser recolhido com uma pin a Jamais utilizar as m os descartar os vidros em coletor espec fico para perfurocortante No caso de culturas quebradas ou outro conte do infectante proceder inicialmente descontamina o do material com hipoclorito de s dio a 1 2 ou solu o de lcool et lico a 70 por 30 minutos Proceder ent o coleta dos peda os de vidro com uma pin a ou uma p pl stica
31. centivado o descarte seletivo dos res duos do laborat rio atrav s do PGRSS Procedimentos contra inc ndio Regras B sicas e Mantenha a calma e Comece o combate imediatamente com os extintores apropriados e Afaste os inflam veis de perto e Caso o fogo fuja ao seu controle evacue o local imediatamente e Ligue o alarme que fica no corredor uma pequena caixa vermelha quebrando o vidro para acion lo e Evacue o pr dio e Desligue a chave geral de eletricidade e V at o telefone direto na secretaria ou use o orelh o na entrada do pr dio e disque 193 Bombeiros e D a exata localiza o do fogo ensine como chegar l e Informe se este um laborat rio qu mico e que n o v o poder usar gua para combater inc ndio em subst ncia qu mica Solicite um caminh o com CO ou p qu mico OBS Se a situa o estiver fora de controle abandone imediatamente a rea e acione o alarme contra inc ndio localizado no corredor N O TENTE SER HER I 42 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA Cuidados com Fogo e Quando o fogo irromper em um b quer ou bal o de rea o basta tapar o frasco com uma rolha toalha ou vidro de rel gio de modo a impedir a entrada de ar e Quando o fogo atingir a roupa de uma pessoa algumas t cnicas s o poss veis a lev la para debaixo do chuveiro b h uma tend ncia de a pessoa c
32. co individual e coletivo As normas seguem o estipulado pela legisla o do uso de equipamento de prote o individual EPI e obrigat ria a apresenta o do cart o de vacina para a comprova o da imuniza o contra t tano e hepatite B e obrigat rio o uso de avental branco exclusivo para o uso no laborat rio sapatos fechados com salto baixo e solado antiderrapante borracha cabelos 50 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA presos e com touca unhas limpas e aparadas sem esmalte de cor forte Para os homens barba feita e obrigat ria a retirada de ornamentos pessoais an is brincos rel gios pulseiras colares bon s antes de iniciar a aula pr tica e Os alunos dever o guardar seus pertences no arm rio utilizando seu pr prio cadeado A Faculdade Nutri o n o se responsabiliza pela perda de qualquer tipo de material colocado dentro dos arm rios e expressamente proibido que o aluno leve qualquer material do laborat rio potes facas e outros utens lios e equipamentos assim como tamb m n o permitido levar qualquer sobra de alimentos crus ou cozidos das aulas pr ticas e Os utens lios de corte equipamentos el tricos e fog es devem ser utilizados de forma adequada a fim de evitar acidentes e Ao desenvolver qualquer pr tica no laborat rio ler e executar cuidadosamente as orienta es e a sequ nc
33. de Res duos de Servi os de Sa de que descreva as a es relativas ao manejo dos res duos s lidos contemplando os aspectos referentes gera o segrega o acondicionamento coleta armazenamento transporte tratamento e disposi o final bem como as a es de prote o sa de p blica e ao meio ambiente A c pia do PGRSS da Institui o est dispon vel para consulta das autoridades sanit rias ou ambientais dos funcion rios dos pacientes e do p blico em geral na Comiss o de Biosseguran a do Cesmac CLASSIFICA O DOS RES DUOS GERADOS NA INSTITUI O Os RSS s o classificados pela ANVISA na Resolu o RDC n 306 de 07 de dezembro de 2004 conforme dispon vel no anexo 01 Na institui o os res duos gerados est o relacionados no quadro 01 Grupo A Res duos com a poss vel presen a de agentes biol gicos que por suas caracter sticas podem apresentar risco de infec o Grupo B Res duos contendo subst ncias qu micas que podem apresentar risco sa de p blica ou ao meio ambiente dependendo de suas caracter sticas de inflamabilidade corrosividade reatividade e toxicidade 34 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAC CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA Grupo D Res duos que n o apresentem risco biol gico qu mico ou radiol gico sa de ou ao meio ambiente podendo ser equiparados aos res duos domiciliares Grupo E Materiai
34. e Y skara Veruska Ribeiro Barros Curso de Biomedicina MACEI AL 2015 APRESENTA O A Biosseguran a de fundamental import ncia em Servi os de Sa de n o s por abordar medidas de Controle de Infec es para prote o da equipe de Assist ncia e Usu rios de Cl nicas e Laborat rios mas por ter um papel importante na promo o da Consci ncia Sanit ria na Comunidade onde atua como tamb m da prote o e preserva o do meio ambiente A Biosseguran a tem sido definida no meio acad mico cient fico e tecnol gico como um conjunto de medidas para a seguran a minimiza o e controle de riscos nas atividades de trabalho biotecnol gico das diversas reas das ci ncias da sa de e biol gicas As atividades e estudos n o mais se restringem s discuss es considera es e controle da tecnologia dos transg nicos e aos organismos geneticamente modificados mas visam o controle dos m todos de seguran a para evitar riscos de acidentes qu micos f sicos microbiol gicos e ecol gicos buscando a preserva o do meio ambiente e melhor qualidade de vida Enquanto instrumento de atualiza o e aperfei oamento este manual tem como desafio difundir informa es de biosseguran a e proporcionar treinamento para os profissionais de Sa de funcion rios e alunos do Curso de Nutri o estabelecendo equipes integradas capazes de conhecerem e executarem rotinas padronizadas Aqui s o abordados os cuidados nos div
35. ente nas primeiras duas horas ap s o acidente A dura o da quimioprofilaxia de 28 dias Atualmente existem diferentes medicamentos anti retrovirais potencialmente teis embora nem todos indicados para PPE com atua es em diferentes fases do ciclo de replica o viral do HIV Mulheres em idade f rtil oferecer o teste de gravidez para aquelas que n o sabem informar sobre a possibilidade de gesta o em curso Na d vida sobre o tipo de acidente melhor come ar a profilaxia e posteriormente reavaliar a manuten o ou mudan a do tratamento imposs vel afirmar que o profissional ou aluno se infectou em servi o se o acidente ocupacional n o for devidamente notificado portanto medidas que viabilizem esse procedimento devem ser implementadas em todos os servi os de sa de 33 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA Res duo de Servi o de Sa de RSS o produto residual n o utiliz vel resultante das atividades exercidas por estabelecimentos prestadores de servi os de sa de que por suas caracter sticas necessita de processos diferenciados em seu manejo exigindo ou n o tratamento pr vio sua disposi o final A RDC ANVISA n 306 de 07 de dezembro de 2004 estabelece que todo gerador respons vel desde a gera o at o destino final dos res duos O gestor deve implantar um Plano de Gerenciamento
36. ersos setores com aten o principal para a classifica o dos riscos f sicos qu micos e biol gicos e os diversos riscos na manipula o de equipamentos dispositivos e aparelhos de uso rotineiro nos laborat rios Profa MSc Andr a Arag o Francelino Coordenadora de Nutri o SUM RIO Introdu o Cap tulo 01 Fun es da Comiss o de Biosseguran a Cap tulo 02 Higieniza o das m os Cap tulo 03 Equipamento de seguran a Cap tulo 04 Imuniza o Cap tulo 05 Acidente com material biol gico Cap tulo 06 Gerenciamento dos res duos s lidos da FCBS Cap tulo 07 Normas de biosseguran a nos laborat rios 7 1 Normas de biosseguran a no Laborat rio biol gico e f sico qu mico 7 2 Normas de biosseguran a no Laborat rio de T cnica Diet tica e Cozinha Experimental Cap tulo 08 Normas de precau o na Cl nica Escola de Nutri o Cap tulo 09 Normas de precau es nas Visitas Domiciliares Refer ncias 06 07 09 24 27 34 40 50 52 53 54 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA Os profissionais de sa de ao longo de sua hist ria t m enfrentado v rios desafios Desde os primeiros relatos da S ndrome da Imunodefici ncia adquirida expondo a fragilidade e possibilidade de transmiss o de doen as em n vel ocupacional t m sido obrigados a repensar suas pr ticas de co
37. gens precisam ser resistentes s temperaturas extremamente baixas REGRAS GERAIS PARA CONTROLE DE AEROSS IS Trabalhar sob conten o utilizando equipamentos de prote o individual dispositivos de seguran a como os copos das centr fugas e a cabine de seguran a 46 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA biol gica Evitar procedimentos que produza uma grande forma o de aeross is como aqueles que s o feitos sob agita o Aguardar alguns minutos antes de abrir equipamentos como ultra som centr fuga vortex liquidificador blender homogeneizador e outros que trabalham sob agita o O mesmo cuidado deve ser tomado quando abrir recipientes com amostras biol gicas amostras pulverizadas ou produtos qu micos Estes devem estar voltados para dire o contr ria ao rosto Sempre com uso de equipamento de prote o Programar as reas nas quais as atividades geram aeross is com fluxo de ar direcionado para evitar o extravasamento para outras reas Pipetar com bastante cuidado N o soprar mesmo com pipetador autom tico a ltima gota de cultivo ou substancia viva Flambar al a de platina de forma adequada N o estender um in culo sobre uma superf cie spera de gar Usar algod o com desinfetante no local da inocula o em animais Adotar cuidados na manipula o de gaiolas de animais infectados e na aut psia dos animais
38. ia do protocolo e Zelar pela limpeza organiza o conserva o e uso correto dos equipamentos e materiais e Ao final de cada aula limpar a sua bancada deixar o material e o ambiente limpos e organizados e Comunicar ao professor qualquer acidente por menor que seja 51 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA e obrigat rio o uso do branco completo roupa e jaleco de manga comprida sapatos fechados com salto baixo e solado antiderrapante borracha e Deve se realizar limpeza e desinfec o adequada dos instrumentos e materiais estetosc pio e trena antropom trica que do uso individual de cada acad mico e Evite o compartilhamento de estetosc pio entre colegas devido possibilidade de dissemina o de infec o do aparelho auditivo e Evitar contato m o face n o beber comer ou aplicar cosm ticos no setor e Retirar jaleco fora das depend ncias da cl nica de Nutri o inclusive ao entrar no banheiro e Realizar lavagem das m os antes e ap s cada atendimento ou procedimento do paciente e Em casa o jaleco dever ser lavado separadamente e e Proibido o uso de celulares dentro das salas de atendimento da cl nica O n o cumprimento das normas acima implicar em penalidades como advert ncia oral ou advert ncia escrita 52 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG
39. nsmiss o de microrganismos para clientes pacientes e profissionais de sa de O m todo adequado para lavagem das m os depende do tipo de procedimento a ser realizado As m os devem ser lavadas Antes e ap s atividades que eventualmente possam contamin las Ao in cio e t rmino do turno de trabalho entre o atendimento a cada paciente Antes de cal ar luvas e ap s a remo o das mesmas Quando as m os forem contaminadas manipula o de material biol gico e ou qu mico em caso de acidente FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA LEMBRETES T CNICOS O uso de luvas n o exclui a lavagem das m os Mantenha as unhas t o curtas quanto poss vel e remova todos os adornos antes da lavagem das m os Utilize t cnicas que tratem todas as partes da m o igualmente Realize o procedimento de lavagem de m os a cada atividade Lave as m os em uma pia distinta daquela usada para a lavagem do instrumental Para anti sepsia das m os ou da rea operat ria antes de procedimentos cir rgicos as prepara es contendo digluconato de clorexidina a 2 ou 4 polivinilpirrolidona iodo PVP solu o aquosa solu o alco lica solu o degermante todas a 10 com 1 de iodo ativo e lcool isoprop lico a 70 s o indicadas para anti sepsia das m os e rea operat ria com o objetivo de eliminar a microbiota transit ria e
40. nte s atividades desenvolvidas pela CBIOSS FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA Sensibilizar e acompanhar os discentes no tocante a preven o de doen as atrav s de vacina o Implementar a coleta seletiva de lixo na institui o O Programa de Controle de Infec es visa Difundir entre todos os membros da equipe de sa de o conceito de precau es padr o que assume que qualquer contato com fluidos corp reos infeccioso e requer que todo profissional sujeito ao contato direto com eles se proteja Revisar anualmente os manuais de biosseguran a Reduzir o n mero de microrganismos patog nicos encontrados no ambiente de trabalho e consequentemente contamina o cruzada Sensibilizar a equipe de sa de quanto import ncia de consistentemente aplicar as t cnicas adequadas de controle de infec o Estabelecer estrat gias de promo o sa de dos pacientes e da equipe de sa de Promover a vacina o para alunos e colaboradores dos cursos do N cleo da Sa de Atender s exig ncias dos regulamentos governamentais locais estaduais e federais FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA Lavar as m os frequentemente isoladamente a a o mais importante para a preven o do risco de tra
41. nte tuberculose devem ser usadas m scaras especiais tipo N95 refere se capacidade para filtrar part culas maiores que 0 3um com uma efici ncia de 95 N99 ou N100 Os profissionais que trabalham com amostras potencialmente contaminadas com agentes biol gicos classe 3 Mycobacterium tuberculosis ou Histoplasma capsulatum por exemplo devem utilizar m scaras com sistema de filtra o que 18 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA retenha no m nimo 95 das part culas menores que 0 3um TIPOS DE M SCARAS INDICA O DE USO M scara de TNT Tecido N o Tecido Composta por gr nulos de resina de polipropileno unidos por processo t rmico E um material inerte e que funciona como barreira contra passagem de micro organismos A efici ncia de Reten o Bacteriana EFB de 99 8 Devem ser descartadas ap s o uso M scara N95 Para prote o das vias respirat rias em ambientes hospitalares contra presen a de aerodispers ides e preven o de dissemina o de alguns agentes de transmiss o por via respirat ria como o Mycobacterium tuberculosis o v rus do Sarampo e o v rus da H1N1 Gripe tipo A M scara para inala o Mascara de inala o em polipropileno Ap s sua utiliza o lavar com gua e sab o e cido perac tico a 1 em imers o em 15 min enxaguar e secar LEMBRETES T CNICOS 1
42. ntrole de contamina o cruzada A partir de ent o os diversos tipos de hepatites virais e outras doen as pass veis de transmiss o no ambiente de trabalho passaram a merecer destaque e esta preocupa o tem se traduzido em medidas de redu o de riscos Isso trouxe a necessidade de se discutir e adotar mecanismos de prote o tanto para os profissionais envolvidos no atendimento em sa de quanto para os usu rios As principais estrat gias para a redu o das infec es adquiridas no ambiente de trabalho s o a preven o da exposi o a materiais biol gicos potencialmente infecciosos bem como a prote o atrav s da imuniza o A combina o de procedimentos padr o mudan as na pr tica de trabalho uso dos diversos recursos tecnol gicos e educa o continuada s o as melhores alternativas para reduzir exposi es ocupacionais Normas e procedimentos que facilitem pronta comunica o avalia o aconselhamento tratamento e acompanhamento dos acidentes de trabalho com material biol gico deve estar dispon vel para os profissionais de sa de Essas normas devem estar de acordo com as exig ncias federais estaduais e municipais Diante do exposto faz se necess ria uma rotina clara e objetiva seguida por todos os profissionais envolvidos no atendimento em sa de buscando manter a cadeia ass ptica no intuito de minimizar a contamina o cruzada e os riscos de acidente FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA
43. orrer aumentando a combust o este caso deve derrub la e rol la no ch o at o fogo ser exterminado c melhor no entanto embrulh lo rapidamente em um cobertor para este fim d pode se tamb m usar o extintor de CO se este for o meio mais r pido e Jamais use gua para apagar o fogo em um laborat rio Use extintor de CO2 ou de p qu mico CUIDADO Fogo em s dio pot ssio ou l tio Use extintor de p qu mico n o use o g s carb nico CO Tamb m pode se usar os reagentes carbonato de s dio Na2CO3 ou cloreto de s dio NaCl sal de cozinha IMPORTANTE Areia n o funciona bem para Na K e Li gua reage violentamente com estes metais 43 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA REGRAS GERAIS DE ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS Procedimentos Gerais de Armazenamento de Produtos e Evitar sobrecarregar o local de armazenamento e Guardar produtos pesados em prateleiras mais baixas e Guardar objetos cortantes e pontiagudos em gavetas dentro de uma caixa e Usar escadas para alcan ar a parte mais alta dos arm rios e prateleiras REGRAS GERAIS PARA TRANSPORTE DE OBJETOS E MATERIAIS Procedimentos gerais de transporte de objetos e materiais O transporte deve ser cuidadoso evitando as quedas derramamentos vazamentos e choques Ao transpor produtos qu micos ou material biol gico usar recipientes fechados e prova de
44. r anotar o destinat rio o remetente seu endere o e telefone al m da identifica o com o s mbolo de RISCO BIOL GICO O gelo recicl vel utilizado para a conserva o das amostras deve ser usado com cuidado pelo risco de explos o Para isso n o se deve ved la completamente Identifica se tamb m a embalagem externa com s mbolo de GELO SECO Transporte de subst ncias infecciosas e material biol gico para fins de diagn stico para laborat rio terceirizado Estas amostras devem ser transportadas pelos Correios e pelas companhias a reas devidamente identificadas Devendo ser embaladas em tr s camadas Um recipiente imperme vel gua dentro do qual se encontra a amostra Um segundo recipiente imperme vel contendo quantidade suficiente de material absorvente entre suas paredes e o primeiro recipiente para garantir a absor o caso haja vazamento Uma embalagem externa destinada a proteger a segunda contra os fatores externos tais como impacto f sico e a gua durante o transporte As embalagens devem conter um r tulo que identifique o conte do como subst ncia infectante o s mbolo de RISCO BIOL GICO Uma c pia da documenta o que contenha as informa es sobre a amostra deve ser fixada na parte externa do segundo recipiente Uma segunda c pia deve ser enviada para o laborat rio de destino e a terceira c pia deve ficar em poder do remetente Todos os recipientes e os materiais das embala
45. ramamentos Os motoristas devem ser orientados sobre os riscos e os cuidados que devem ser seguidos e em casos de acidente devem estar dispon veis as seguintes informa es sobre o respons vel pelo envio da amostra na parte externa da embalagem externa identificada com o s mbolo de RISCO BIOL GICO para que esta possa fornecer as informa es sobre o conte do nas caixas Nome Destinat rio Telefone Endere o Os tubos ou coletores identificados e etiquetados devem ser colocados em um saco pl stico bem fechado O saco com os tubos devem ser fixados no interior do isopor ou da caixa t rmica com fita adesiva A embalagem externa para acondicionamento deve suportar manipula es bruscas e impactas caixa de isopor e preferencialmente as embalagens de seguran a O importante que sejam isot rmicos se requerido higieniz vel e imperme vel Deve se garantir a conten o de todo material principalmente l quido dentro da embalagem interna sem que ocorra o vazamento para a parte externa Os formul rios de encaminhamento as requisi es e os relat rios devem ser colocados em sacos pl sticos bem fechados presos na parte interna das tampas das caixas ou isopor evitando o contato com o gelo e a contamina o dos mesmos se houver derramamento 45 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA Ap s lacrar a caixa ou o isopo
46. reduzir a microbiota residente por um per odo de tempo adequado para prevenir introdu o de microrganismos na ferida cir rgica Caso as luvas sejam rasgadas ou puncionadas durante o procedimento elas dever o ser removidas imediatamente e as m os rigorosamente lavadas e novamente enluvadas antes de completar o procedimento Ap s completar o atendimento realize todas as etapas de avalia o e tratamento de acidentes de trabalho com material biol gico conforme fluxograma para acidentes Fig 01 p 25 Profissionais com les es nas m os ou dermatites devem abster se at o desaparecimento das les es de cuidar de clientes e de manipular instrumentos e 10 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA aparelhos potencialmente contaminados Contudo em casos especiais estes devem ser cobertos com curativos antes do cal amento das luvas As superf cies das bancadas de trabalho s o limpas e descontaminadas com hipoclorito a 2 ou lcool a 70 antes e ap s os trabalhos e sempre ap s algum respingo ou derramamento sobretudo no caso de material biol gico potencialmente contaminado e subst ncias qu micas Procedimento de lavagem das m os Colocar se junto a pia exclusiva para lavagem das m os obedecendo sequ ncia T CNICA DE HIGIENIZA O DAS M OS E Aplicar na palma da m o Abrir a torneira e molhar as quantidade
47. s veis fixados e disponibilizados em cada setor Na organiza o do ambiente n o se deve deixar caixas inclusive de perfurocortantes no ch o Nunca deixar fios espalhados nas reas de circula o N o guardar materiais sobre as bancadas ou as superf cies de trabalho deixando as livres de materiais estranhos s atividades 39 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA N o levar os livros de registro da rea laboratorial contaminada para reas administrativas Se poss vel apoiar os registros em bancadas onde n o s o manipulados os fluidos e amostras Os equipamentos s devem ser operados ap s a leitura dos seus manuais e a devida compreens o do seu funcionamento Os equipamentos el tricos devem ser mantidos longe de pias e outras superf cies midas e molhadas Deve se utilizar apenas uma tomada el trica para cada equipamento observando a voltagem Ao sair do laborat rio deve se desligar todos os equipamentos Os cilindros de g s devem sempre estar devidamente acorrentados e identificados devendo ser mantidos longe de equipamentos el tricos e de fontes de calor como chamas de fogo calor e luz solar Deve se limpar a superf cie ou a bancada de trabalho antes e ap s as atividades e sempre que se fizer necess rio Deve ser feita com lcool a 70 adicionar 73 mL de lcool a 96 GL lcool comercial em bal o volum trico de
48. s nos membros superiores s poder o iniciar suas atividades ap s avalia o m dica obrigat ria e emiss o de documento de libera o para o trabalho Regras de Descarte de Material Contaminado e Perfurocortante Agulhas e seringas descart veis fragmentos de vidro tubos quebrados contendo sangue ou soro devem ser descartados nos coletores r gidos pr prios para perfurocortantes com a identifica o de infectantes Os coletores s podem ser preenchidos at 2 3 de sua capacidade e devem ser montados corretamente para cumprirem sua fun o Luvas gazes algod o materiais descart veis e outros materiais que entraram em contato com material biol gico devem ser recolhidos em lixeiras com tampa e pedal contendo saco na cor branca leitosa com s mbolo de risco biol gico conforme especifica es da ABNT O profissional respons vel pela gera o do material perfurocortante deve providenciar o seu descarte adequado em coletores espec ficos Estes materiais ser o encaminhados ao Abrigo de Res duos Biol gicos onde 41 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA ser o coletados pela empresa terceirizada contratada Os demais materiais contaminados antes do descarte devem ser autoclavados em sacos pr prios para autoclave ou passar por descontamina o qu mica com Hipoclorito de S dio ou cido Perac tico Fluidos Biol gicos Deve ser in
49. s perfurocortantes ou escarificantes Quadro 01 Res duos gerados na institui o conforme o grupo de classifica o da RDC ANVISA 306 de 2004 Grupo A A1 Culturas e estoques de micro organismos descarte de vacinas de micro organismos vivos ou atenuados meios de cultura e instrumentais utilizados para transfer ncia inocula o ou mistura de culturas sobras de amostras de laborat rio contendo sangue ou l quidos corp reos recipientes e materiais resultantes do processo de assist ncia sa de contendo sangue ou l quidos corp reos na forma livre A3 Pe as anat micas membros do ser humano A4 Sobras de amostras de laborat rio e seus recipientes contendo fezes urina e secre es provenientes de pacientes que n o contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4 e nem apresentem relev ncia epidemiol gica e risco de dissemina o ou micro organismo causador de doen a emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmiss o seja desconhecido ou com suspeita de contamina o com pr ons recipientes e materiais resultantes do processo de assist ncia sa de que n o contenha sangue ou l quidos corp reos na forma livre pe as anat micas rg os e tecidos e outros res duos provenientes de procedimentos cir rgicos ou de estudos an tomo patol gicos ou de confirma o diagn stica Grupo Res duos de saneantes desinfetantes desinfe
50. sentar pequenos defeitos n o aparentes ou serem rasgadas durante o uso provocando contamina o das m os durante a sua remo o Al m disso os micro organismos multiplicam se rapidamente em ambientes midos FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA TIPOS DE LUVAS INDICA O DE USO Contato com membranas mucosas les es e em procedimentos que n o requeiram o uso de luvas est reis Luvas de l tex Procedimentos cir rgicos Luvas de l tex est ril N o cont m l tex s o transparentes e sem amido por isso antial rgica Luvas de vinil Para servi os gerais tais como processos de limpeza de instrumentos e descontamina o e Essas luvas podem ser descontaminadas por imers o em solu o de hipoclorito a 0 1 por 12h e Ap s lavar enxaguar e secar para a reutiliza o e Devem ser descartadas quando apresentam Luvas de borracha qualquer evid ncia de deteriora o S o as mais resistentes que as luvas de borrachas Devem ser utilizadas para o manuseio de cidos minerais HCI HNOs H gt SO4 produtos ca sticos NaOH e solventes org nicos tolueno benzeno hexano Luvas de borracha S o as mais resistentes das luvas de borrachas 15 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAC CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA nitr lica
51. stantes res duos contendo metais pesados reagentes para laborat rio inclusive os recipientes contaminados por estes efluentes de processadores de imagem reveladores e fixadores efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em an lises cl nicas demais produtos considerados perigosos conforme classifica o da NBR 10 004 da ABNT t xicos corrosivos inflam veis e reativos Grupo Papel de uso sanit rio e fralda absorventes higi nicos pe as descart veis de vestu rio resto alimentar de paciente material utilizado em anti sepsia e hemostasia de ven clises equipo de soro e outros similares n o classificados como A1 sobras de alimentos e do preparo de alimentos resto alimentar de refeit rio res duos provenientes das reas administrativas res duos de varri o flores podas e jardins res duos de gesso provenientes de assist ncia sa de 35 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA L minas de barbear agulhas escalpes ampolas de vidro brocas limas Grupo endod nticas pontas diamantadas l minas de bisturi lancetas tubos E capilares micropipetas l minas e lam nulas esp tulas e todos os utens lios de vidro quebrados no laborat rio pipetas tubos de coleta sangu nea e placas de Petri e outros similares Fonte RDC ANVISA 306 de 2004 ACONDICIONAMENTO E TRATAMENTO GRUPO A
52. suficiente de m os evitando encostar se sab o liquido para cobrir pia y todas as superficies das m os seguir a quantidade recomendada pelo fabricante Ensaboar as palmas das m os Esfregar a palma da m o direita a friccionando as entre si a Contra o dorso da m o esquerda entrela ando os dedos e vice versa 11 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA A Esfregar o dorso dos dedos de Uma m o com a palma da m o oposta segurando os dedos co Entrela ar os dedos e friccionar movimento de vai e vem J a OS espa os interdigitais e vice versa Friccionar as polpas digitais e unhas da m o direita contraa palma da m o esquerda fecha em concha fazendo movimento circular e vice versa y r e Esfregar o polegar esquerdo com O aux lio da palma da m o direita util do se movimento circular e vice versa Esfregar o punho esquerdo com o aux lio da palma da m o direita utilizando movimento circular e vice versa 12 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA 4 4 Secar as m os com papel toalha descart vel iniciando pelas m os e seguindo pelos punhos E Desprezar o papel toalha na lixeira para res duos comuns Fonte Man
53. ta e armazenamento de res duos qu micos produzidos em laborat rios necess rio dispor de recipientes de tipos e tamanhos adequados Os recipientes coletores devem ser de material est vel e com tampas que permitam boa veda o Tais recipientes al m de apresentarem r tulos com caracteriza o detalhada de seu conte do MERCK 1996 devem ser classificados conforme descrito no quadro 02 Quadro 02 Classifica o dos Recipientes para acondicionamentos dos res duos gerados A Solventes org nicos e solu es org nicas n o halogenadas B Solventes org nicos e solu es org nicas halogenadas N o pode ser de alum nio Res duos s lidos de produtos qu micos org nicos que s o C acondicionados em sacos pl sticos ou barricas originais do fabricante D Solu es salinas nestes recipientes deve se manter o pH entre6 e 8 Res duos inorg nicos t xicos como por exemplo sais de metais pesados e suas solu es descartar em frascos resistentes ao rompimento com identifica o clara e vis vel E consultar padr o de sua institui o ou legisla o espec fica Compostos combust veis t xicos acondicionados em frascos F resistentes ao rompimento com alta veda o e identifica o clara e vis vel G Merc rio e res duos de seus sais inorg nicos H Res duos de sais met licos regener veis cada metal deve ser recolhido separadamente S lidos inorg nicos J
54. ti HBs um a dois meses ap s a ltima dose com intervalo m ximo de seis meses Neste teste deve ser detectada a presen a de anticorpos protetores com t tulos acima de 10 Ul mL 24 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA Tabela 01 Esquema vacinal pr exposi o para profissionais da sa de 1 Nunca vacinado presumidamente suscept vel 2 Sorologia anti HBs negativa 1 a 2 meses ap s a terceira dose 3 Sorologia anti HBs negativa 1 a 2 meses ap s a terceira dose do segundo 0 1 e 6 meses dose habitual Repetir esquema acima N o vacinar mais considerar suscept vel n o respondedor esquema 4 Sorologia anti HBs negativa passado Aplicar uma dose e repetir a sorologia um muito tempo ap s a terceira dose do m s ap s caso positiva considerar primeiro esquema vacinado caso negativa completar o esquema como em 2 Fonte Manual do Centro de Refer ncia para Imunobiol gicos Especiais 2006 A CBIOSS do Centro Universit rio Cesmac com base e m normatiza es do Minist rio da Sa de recomenda que nos casos de esquema vacinal interrompido n o h necessidade de recome lo mas apenas dar seguimento ao mesmo Profissionais que tenham parado o esquema vacinal para hepatite B ap s a 1 dose dever o realizar a 2 dose logo que poss vel e a 3 dose deve ser realizada com um intervalo de 2 meses da
55. to da ocorr ncia do acidente Quando a fonte conhecida e Caso a fonte seja conhecida mas sem informa o de seu status sorol gico necess rio realiza o de exames diagn sticos e Caso haja recusa ou impossibilidade de realizar os testes considerar o diagn stico m dico sintomas e hist ria de situa o de risco para aquisi o de HIV HBC e HCV Quando a fonte desconhecida Levar em conta a probabilidade cl nica e epidemiol gica de infec o pelo HIV HCV HBV preval ncia de infec o naquela popula o local onde o material perfurante foi encontrado emerg ncia bloco cir rgico di lise procedimento ao qual ele esteve associado presen a ou n o de sangue etc Quando n o houver informa es sobre a fonte o setor m dico do HEHA orientar sobre a realiza o de quimioprofilaxia LEMBRETES T CNICOS A exposi o ocupacional ao v rus HIV deve ser tratada como emerg ncia m dica uma vez que a quimioprofilaxia deve ser iniciado o mais precocemente poss vel quando indicada idealmente at duas horas ap s o acidente e no m ximo at 72 horas 31 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA Situa o sorol gica do acidentado e Verificar realiza o de vacina o para hepatite B e Comprovar a imunidade atrav s do Anti HBs e Realizar sorologia do acidentado para HIV HBV e HCV Manejo frente
56. ual T cnico de Higieniza o das M os em Servi os de Sa de 2007 Na aus ncia de pia com gua e sab o realizar anti sepsia com lcool et lico a 70 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA Equipamentos de Prote o Individual EPIs S o elementos de conten o de uso individual utilizados para proteger o profissional do contato com agentes biol gicos qu micos e f sicos no ambiente de trabalho Servem tamb m para evitar a contamina o do material em experimento ou em produ o Desta forma a utiliza o do equipamento de prote o individual torna se obrigat ria durante todo atendimento procedimento Os equipamentos de prote o individuais e coletivos s o considerados elementos de conten o prim ria ou barreiras prim rias E podem reduzir ou eliminar a exposi o da equipe de outras pessoas e do meio ambiente aos agentes potencialmente perigosos 3 1 Luvas As luvas devem ser utilizadas para prevenir a contamina o da pele das m os e antebra os com material biol gico durante a presta o de cuidados e na manipula o de instrumentos e superf cies Deve ser usado um par de luvas exclusivo por usu rio descartando o ap s o uso O uso das luvas n o elimina a necessidade de lavar as m os A higieniza o das m os cap tulo 2 deve ser realizada antes e depois do uso das luvas uma vez que estas podem apre
57. uri vidrarias v Exposi es em mucosas respingos em olhos nariz boca e genit lia v Exposi es em pele n o ntegra dermatites Fatores de risco para ocorr ncia de infec o 27 FUNDA O EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA FEJAL CENTRO UNIVERSIT RIO CESMAG CAMPUS PROFESSOR EDUARDO ALMEIDA patogenicidade do agente infeccioso O volume e o material biol gico envolvido A carga viral bacteriana da fonte de infec o A forma de exposi o A susceptibilidade do profissional de sa de Fluidos biol gicos de risco para determinadas patologias Hepatite B e C o sangue o fluido corp reo que cont m a concentra o mais alta do v rus da hepatite B HBV e o ve culo de transmiss o mais importante em estabelecimentos de sa de O HBsAg ant geno de superf cie da hepatite B tamb m encontrado em v rios outros fluidos corp reos incluindo s men secre o vaginal leite materno l quido cefalorraquidiano l quido sinovial lavados nasofar ngeos saliva HIV sangue l quido org nico contendo sangue vis vel e l quidos org nicos potencialmente infectantes s men secre o vaginal l quor e l quidos peritoneal pleural sinovial peric rdico e amni tico Materiais biol gicos considerados potencialmente n o infectantes Hepatite B e C escarro suor l grima urina e v mitos exceto se tiver sangue HIV fezes secre o nasal saliva escarro suor l grima urina e
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