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capa - Saúde da Criança e do Adolescente

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1. membros superiores gt Geralmente bilateral mas pode localizar se ora em um membro ora em outro gt mais frequente no final do dia ou noite pode despertar a crian a do sono noturno gt Apresenta correla o vari vel com exerc cios f sicos Boa resposta ao calor com compressa quente nas articula es e massagens nas regi es musculares gt Sem hist ria de traumatismos e de altera es sist micas Em metade dos casos h refer ncia de dores semelhantes em familiares Ap s a exclus o de outras poss veis causas de dor em membros importante discutir o diagn stico de dor de crescimento com os familiares enfatizar o car ter benigno da queixa e tentar identificar a presen a de fatores emocionais que possam estar desencadeando ou exacerbando os sintomas Apesar de benigna a dor de crescimento respons vel por consider vel desconforto para as crian as e seus familiares e por esta raz o deve ser valorizada Apresentam cursos prolongados acima de tr s meses caracterizados pela presen a de epis dios agudos de car ter recorrente com dura o intensidade e periodicidade vari veis SINAIS DE ALERTA Dor UNILATERAL gt localizada em pontos fixos gt Dor com caracter sticas diferentes c imbras parestesia ou fraqueza Dor palpa o muscular e movimenta o passiva gt Dificuldade ou altera es marcha Orientar Observar pr ticas de atividades f
2. D de mano tratos n o ropecrcada Carros loser car O Outros senigos 3 3 3 3 3 3 3 Enfermagem SMS SP 2015 87 ANEXO 1 3 SECRETARIA MUNICIPAL DA SA DE coca ba COORDENA O DA ATEN O B SICA S O PAULO Sistematiza o da Assist ncia de Enfermagem Consulta ao Adolescente Sugest o IDENTIFICA O Unidade de Saude Nome Cart o SUS Responsavel Acompanhante Frequenta escola Periodo Integral O Manh O Tarde Escolaridade da m e pai Profiss o Demais informa es familiares Historia pregressa do parto N de Data da consulta Anterior Profissional que atendeu Medico que acompanha o adolescente MOTIVO DA PROCURA Consulta de rotina Consulta eventual C Queixa principal Tempo de dura o Historico da Queixa sinais e sintomas Informa es importantes do estado geral AVALIA O GERAL Alimenta o Medicamentos em uso Higiene oral Higiene corporal Elimina es Sono repouso Atividade fisica Habitos Uso de O Quais drogas licitas e O Quantidade porsemana il citas O Tempo de uso Lazer Situa o vacinal Atualizada O Obs Acidentes Data Acidente Anterior sequela L Qual Atual Tipo de Atendimento Enfermagem SMS SP 2015 88 EXAMEF SICO Peso g Estatura cm Temperatura Frequ ncia card aca Frequ ncia respiratoria Nivel de consci ncia Pele e Mucosa Couro cabeludo Olhos normal alterado
3. lt utilizado dema dsiogo lla hamra Diniocamento su mdocaz o I gamento C rer kaga Ol munas a o vu eones prono donna al do ral O Carros mecs jiesoreer Erdorcamento ou sutoca o Cl emstbrancs impacto de veiculo amor O Outros idsscrever _ tanos cou End ena do brr uno de aboco mien do mph que cederam l en O Pasa Pipes Tampa Eucmoia de ques Cr pupaq iss lar cac decques ares do apaspa nbs que determina ale Chpt poterie estima gr vida m momento do evento que determinou alem o JS Clint rss pla Acidente de trabalho Sm Ina se apina A AAA Local d lentes Diada Diprorado e 0 lridaragada qaqaia pars radins C dago internaci nal de Demas 11 1 lors me sonnette open toamaterno supera Cerro fratura Clipa Unicos Disisra o O Traumatermo densas O E uragarnenrio ca a hs es rbita ocular Cow ClPescoco P Trato rapera ClAbdoms donc pstre O Punto sen o Membro superior esqmenrdo n o sepsciicodo Josho spena Tomaz CT Alerts hiene Calera m o espectcado C Muhgiss regidos G capes E Ouros
4. S rie Manuais de Enfermagem Vers o 01 Melo 15 MANUAL DE ENFERMAGEM SAUDE DA CRIAN A E DO ADOLESCENTE SMS SP 23 ed ORGANIZA O Amara Lousiene Sales Patr cio Claudia Hernandes F Takamatsu Ivani dos Santos ELABORA O Amara Lousiene Sales Patricio Andr a Lutten Leit o Artur Vieira Castilhano Neto Cec lia Seiko Takano Kunitake Claudia Hernandes F Takamatsu Heloisa Maria Chamma Leuzzi Lacava Ivani dos Santos Karina Mauro Dib Leni Aparecida Gomes Uchoa Maria Bernadete Sampaio Amaral Seixas Maria Cristina H dos Santos COLABORADORES PARCEIROS Equipe de Enfermeiros Associa o Comunit ria Monte Azul Associa o Congrega o de Santa Catarina Associa o Paulista para o Desenvolvimento da Medicina SPDM Associa o Sa de da Fam lia ASF Casa de Sa de Santa Marcelina Centro de estudos e pesquisas Dr Jo o Amorim CEJAM Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto Congrega o das Irm s Hospitaleiras do Sagrado Cora o de Jesus Funda o Faculdade de Medicina da USP FFM Instituto Adventista de Ensino TAE Instituto de Responsabilidade Social S rio Liban s Irmandade da Santa Casa de Miseric rdia Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Hospital Albert Einstein Superintend ncia de Aten o Sa de SAS OSS SECONCT AGRADECIMENTO Marisa Beraldo Patricia Luna Reneide Rodrigues Ramos Marisa Beraldo Patricia Luna Prisc
5. Verificar preenchimento completo do cart o de gestante pu rpera gt Quando se tratar de crian as em situac o de rua verificar se a mesma esta abrigada se sim seguir a rotina de consulta por m quando a mesma estiver na rua sem ser abrigada procurar saber onde e com quem ficou o para garantir a continuidade dos cuidados com crian a Esta primeira VD uma oportunidade importante para Enfermagem SMS SP 2015 7 orientar as peculiaridades do cuidado ao Rec m nascido RN como gt C lica Choro excessivo Cuidados com o coto umbilical gt Higiene em geral gt Posi o do RN ber o sempre de barriga para cima Deixar fora do ber o travesseiros brinquedos almofadas e outros objetos fofos gt Padr o de sono gt aspecto das fezes e urina Observar se h presen a de ictericia Observar aceita o da amamenta o gt O ACOMPANHAMENTO DA CRIAN A DEVER SER REALIZADO EM CONSULTA DE ENFERMAGEM M DICA VISITA DOMICILIARIA E GRUPOS EDUCATIVOS gt A CONSULTA DEVER SEGUIR OS PADR ES DO PRONTU RIO DA CRIAN A M E PAULISTANA gt PRIORIZAR SEGUIMENTO DO RN DE BAIXO PESO AO NASCER E DOS PREMATUROS SUGERIMOS O SEGUINTE ACOMPANHAMENTO PRIMEIRO ANO DE VIDA DE CRIAN AS SEM RISCO Consulta do Enfermeiro 1 40 6 m s Obs at 6 m s a crian a dever ter consulta m dica mensal Ap s 6 m s intercalar Consulta M dica
6. o certo e que n o precisa de interlocutores para falar de si A segunda etapa inserir a fam lia gradualmente de forma que n o fira sua autonomia e n o iniba o adolescente na presen a dos mesmos A participa o familiar tem como objetivo o fornecimento de informa es sobre o gt relacionamento familiar e a hist ria pregressa do adolescente parto doen as vacinas vida escolar relacionamento bem como a orienta o deste quanto ao tratamento esclarecimento de poss veis d vidas e estabelecimento de v nculo com o adolescente e sua fam lia INFORMA ES IMPORTANTES PARA REALIZA O DA CONSULTA DE ENFERMAGEM Durante a primeira consulta importante estabelecer um pacto ou contrato com o adolescente e sua fam lia sendo informados sobre o sigilo da consulta a partir do qual o que for dito pelo adolescente s ser repassado aos pais com o consentimento deste exceto em situa es de risco de vida pr prio ou de terceiros fato que qualquer crian a ou adolescente n o precisa de acompanhantes para passar em consulta em qualquer institui o de sa de e a presen a dos pais onde h conflitos familiares presentes associa os contratos ao adulto e n o ao pr prio adolescente gt Seguindo estes mesmos princ pios quando o adolescente procurar o atendimento sozinho e mostrar maturidade para se responsabilizar por seu tratamento seus pais ser o convidados a comparecer somente se ele es
7. o ou distor o da imagem corporal A perda de peso constitui se no grande objetivo do adolescente que faz uso de dietas severas per odos de jejum pratica exerc cios f sicos em exagero e usa ou abusa de medica es laxativas diur ticas e ou inibidores do apetite medida que a doen a progride muitas vezes iniciada com dietas para emagrecer aliadas programas exaustivos de exerc cios f sicos o emagrecimento tende a se acentuar E justamente pelo quadro de desnutri o que os familiares buscam tratamento m dico muitas vezes com resist ncia por parte do adolescente Ao realizar a consulta o enfermeiro deve levar em conta que o adolescente tem dificuldade em dizer o que est sentindo ou pensando portanto ser importante a comunica o extra verbal usando desenhos por exemplo Este adolescente tem uma baixa autoestima e imagem corporal perturbada Bulimia Os crit rios para o diagn stico de bulimia pelo Manual das Desordens Mentais 1994 Diagn stico e Estat stica DSM IV incluem os seguintes itens 1 Epis dios de ingest o excessiva com sensa o de perda de controle as vezes em per odos de duas horas ingerem quantidades consideradas muito grandes que outras pessoas n o afetadas n o ingeririam nesse mesmo per odo nem nessas circunst ncias 2 ingest o excessiva compensada por comportamento de expurgo v mitos auto induzidos laxantes ou diur ticos ou n o expurgo 3 A ingest
8. pornografia e exibicionismo at o ato sexual com ou sem penetra o Tais pr ticas er ticas e sexuais s o impostas crian a ou ao adolescente pela viol ncia f sica por amea as ou pela indu o de sua vontade Viol ncia Psicol gica caracteriza se por toda forma de submiss o da crian a por meio de agress es verbais humilha o discrimina o deprecia o responsabiliza o excessiva indiferen a ou rejei o considerada tamb m viol ncia psicol gica a utiliza o da crian a ou adolescente para atender s necessidades ps quicas dos adultos Pela sutileza do ato e pela falta de evid ncias imediatas de maus tratos esse tipo de viol ncia muito dif cil de ser identificada apesar de muitas vezes estar associada s demais formas de viol ncia Neglig ncia o ato de omiss o do respons vel pela crian a ou adolescente em prover as necessidades b sicas para o seu desenvolvimento f sico emocional e social O abandono considerado como a forma extrema de neglig ncia Pode caracterizar se pela omiss o de cuidados b sicos como a priva o de medicamentos falta de atendimento aos cuidados necess rios com a sa de descuido com a higiene aus ncia de prote o contra as condi es adversas do meio ambiente como frio ou calor n o provimento de est mulos e de condi es para a frequ ncia escola Devido situa o de mis ria e de extrema pobreza em que muitas fam lias vivem no Brasil grande p
9. prurido intenso 2 Orienta es de enfermagem e prescri o medicamentosa Melhora do Retorno ap s 7 dias quadro SIM CRIAN AS MENORES DE 2 DOIS S ANO DE IDADE gt Encaminhar para consulta m dica eao despertar retirar no banho da manh Repetir o tratamento por 7 dias ORIENTA ES ESCABIOSE Sobre transmissibilidade Higiene Pessoal Manter unhas cortadas Preven o na fam lia Investigar outros casos no n cleo familiar e escolar Lavar as roupas de cama e as de uso pessoal separadamente se poss vel diariamente pass las a ferro e coloc las ao sol y CRIANCAS MENORES DE 2 DOIS ANO DE IDADE gt Encaminhar para consulta m dica Enfermagem SMS SP 2015 32 ESTR FULO P pulas pruriginosas em forma de c pula com ves culas s vezes umbilicadas desaparecendo frequentemente pela escoriac o desencadeado por picada de insetos uma s picada faz com que surjam in meras les es As extremidades e regi o da cintura p lvica s o as mais acometidas Avaliar les es Apresenta exsudato purulento e ou les es disseminadas e ou prurido intenso 2 N O Continuar a consulta de enfermagem Encaminhar a consulta m dica Manter acompanhamento conforme fluxo de atendimento ORIENTA ES ESTROFULO Usar telas nas janelas Manter unhas curtas e limpas Indicar o uso de pasta d gua ou amido de milho 3 a 4 vezes ao dia Pasta d agua caseir
10. uma bebida saud vel mas s deve ser oferecido ap s as principais refei es para n o tirar a fome da crian a durante o dia PASSO 10 Incentivar a crian a a ser ativa e evitar que ela passe mais do que 2 horas por dia assistindo TV jogando videogame ou brincando no computador importante sair para caminhar com ela lev la para andar de bicicleta passear com o cachorro jogar bola pular corda ou seja fazer algum tipo de atividade f sica Crian a ativa crian a saud vel Fonte Caderneta de Sa de da Crian a Minist rio da Sa de 62 edi o 2009 Enfermagem SMS SP 2015 25 1 3 CONTE DO PROGRAMATICO PARA GRUPOS EDUCATIVOS 1 Grupo 0 6 meses gt Amamenta o Problemas comuns e suas solu es fissuras mamas ingurgitadas posi o para amamentar uso de medicamentos etc Orientar a m e ajud la e n o culp la no caso de insucesso do aleitamento materno exclusivo Press es sociais podem levar ao desmame precoce principalmente em primigestas e adolescentes gt Controle da temperatura Febre que Como manejar e sinais de alerta gt C licas do beb S o tempor rias 540 aliviadas massagem abdominal calor local Orientar dieta materna gt Problemas dermatol gicos Retirada de crostinhas cuidados higi nicos como prevenir assaduras o banho cuidados com as fraldas evitar sab o em p alvejantes e amaciantes destacar cuidados de higiene co
11. cada um colocar sua letra sobre uma grande folha de papel pardo que estar no ch o ou sobre uma grande mesa Quando todos tiverem colocado as letras o facilitador dever mistur las tirando as do lugar onde estavam facilitador observar as do grupo sem falar Pedir ent o aos adolescentes que organizem as letras de maneira que a forma represente o grupo que eles desejam ser ORIENTACOES B SICAS NA CONDUC O MONTAGEM E ESTRUTURA BASICA DO TRABALHO EM GRUPO gt vide Manual de Normas e Rotinas Enfermagem SMS SP 2015 81 1 ANEXOS ANEXO 1 1 GR FICOS Peso por Idade MENINAS RER Peso por idade MENINAS Do nasoments aos 5 anos escores z 9 9 9 42666 PE ER 4 lt 4 24 4 2225 a AA HI 2 LT H I ANDAN I tete tree s w ss Legenda Legenda gt 3 escores z obesidade grave gt 2 escores Z PC acima do esperado para a idade lt 3 e gt 2 escores z obesidade lt 2 escores Ze gt 2 escores PC adequado para a idade lt 2 e gt 1 escores z sobrepeso gt 2 escores Z PC abaixo do esperado para a idade Comprimento estatura por idade MENINOS Estatura dd ntado MENINOS Eee c
12. o sa de do adolescente tem sido um importante desafio para a organizac o dos servicos de sa de na cidade de S o Paulo Destaca se cada vez mais a necessidade do estabelecimento de pol ticas para a adolesc ncia considerando o grande contingente populacional que estes grupos representam e tamb m a import ncia do desenvolvimento integral de suas potencialidades Segundo a Organizac o Mundial da Sa de e o Minist rio da Sa de a adolesc ncia delimitada como o per odo entre os 10 e 20 anos incompletos o per odo de 10 a 24 anos considerado como juventude O Estatuto da Crianca e do Adolescente ECA delimita adolescentes entre 12 e 18 anos percebendo se ent o que por um per odo adolesc ncia e juventude coincidem Enquanto o comeco da adolesc ncia verificado principalmente pelo inicio da puberdade a delimitac o do final da adolesc ncia tanto na teoria como na pr tica n o permite crit rios r gidos A pr tica da Atenc o Integral Sa de do adolescente se reveste de grandes desafios O principal o de desfazer se do conceito que associa o adolescente aos problemas e preocupa es e de que ser jovem representa riscos de ter ou ser problema O risco generalizado n o deve definir e nem circunscrever negativamente esse per odo de vida Recomenda se a utiliza o de vocabul rio novo na interlocu o da Sa de com a adolesc ncia os fatores de prote o Autoestima plano e perspectivas de vida percep o de t
13. o Caso n o for poss vel observar pergunte se ela o faz em casa Anda com apoio Observe se a crian a consegue dar alguns passos com apoio Fonte Caderneta de Sa de da Crian a Minist rio da Sa de 6 edi o 2009 Enfermagem SMS SP 2015 12 DESENVOLVIMENTO DE 12 A 36 MESES MARCOS DO IDADE DESENVOLVIMENTO x COMO PESQUISAR A crian a indica o que quer sem que seja pelo choro podendo ser com palavras ou sons apontando ou estendendo a m o para alcancar Considere a informac o do acompanhante Coloca blocos na Coloque 3 blocos e a caneca sobre a mesa em frente crian a Estimule a a colocar os caneca blocos dentro da caneca mediante demonstra o e fala Observe se a crian a consegue colocar pelo menos um bloco dentro da caneca e solt lo Observe se durante o atendimento a crian a diz pelo menos uma palavra que n o seja nome de membros da fam lia ou de animais de estimac o Considere a informac o do acompanhante Anda sem apoio Observe se a crian a j anda bem com bom equilibrio sem se apoiar A crian a usa colher ou garfo derramando pouco fora da boca Considere a informa o do Usa colher ou garfo acompanhante 15 a 18 Constroi torre de Observe se a crian a consegue colocar um cubo sobre o outro sem que ele caia ao retirar meses 2 cubos sua m o Fala 3 palavras Observe se durante o atendimento a crian a diz tr s palavras que n o seja nome de p membros da fam lia ou de animais de e
14. o excessiva e os comportamentos compensat rios ocorrem pelo menos duas vezes por semana por tr s meses 4 Insatisfa o com a forma do corpo e com o peso Esses acessos incontrol veis de ingest o alimentar ocasionam sentimentos de baixa autoestima culpa vergonha depress o levando ao isolamento social evitando reuni es sociais ou viagens A etiopatogenia da bulimia nervosa tamb m inclui com grande frequ ncia conflitos familiares hist ria de abuso sexual na inf ncia e quest es sobre o desenvolvimento de feminilidade Geralmente o in cio dos sintomas ocorre nos ltimos anos da adolesc ncia at os 40 anos estando a idade m dia de in cio em torno dos 20 anos de idade E mais frequente no sexo feminino na mesma propor o da anorexia nervosa Durante um epis dio bul mico a maior parte dos alimentos consumidos s o doces e carboidratos podendo ingerir cerca de 6 mil a 15 mil calorias COMPORTAMENTOS COMUNS ADOLESCENTE BULIMICO Enfermagem SMS SP 2015 15 gt Ap s as refei es ficam longos per odos no banheiro provoca o de v mitos gt Uso frequente e indevido de laxantes e ou diur ticos gt Excessos de exerc cios f sicos negligenciando outras atividades sociais gt Comem mais que o habitual v rias vezes na semana perdendo o controle da quantidade ingerida gt Com frequ ncia sentem se tristes ou irritados sem motivo aparente Nestes casos a desnutri o n o costuma s
15. 39 Consulta de Enfermagem observar Letargia ou irritabilidade Mucosa seca Desconforto respirat rio V mito em jato Rigidez de nuca Abaulamento de fontanela Palidez ou cianose Olhos encovados Atividade convulsiva Exantema Pet quias N o consegue beber gua ou se alimentar Medicar com 37 8 C ou mais com hist ria de Convuls o Febril Consulta M dica Imediata NAO PRESCRI O MEDICAMENTOSA PELO ENFERMEIRO Ibuprofeno 50mg ml 1gota Kg de 6 em 6 horas ou Paracetamol 200mg ml 1gota Kg de 6 em 6 horas ou Dipirona 500mg ml 1gota Kg ou 10 a 15mg Kg Intervalo minimo de 6h para ccas gt 3a Checar alergia da Crian a antes da escolha medicamentosa ORIENTAR gt Vestimentas leves retirar excesso de roupas Aumentar ingesta hidrica gt Ambientes frescos e ventilados ATEN O TEMPERATURA Se Febre persistir gt Orientar a retornar a unidade gt CONSULTA MEDICA Eb IMPORTANTE Orientar aos pais respons veis SE A CRIANCA APRESENTAR desconforto respirat rio manchas na pele v mitos seguidos ou em jato necess ria nova avaliac o urgente gt Consulta m dica VACINA O Se a crian a apresentar febre medicar com antit rmico j orientado pelo enfermeiro A ou m dico Enfermagem SMS SP 2015 53 Condic o na qual o conte do de hemoglobina no sangue est abaixo do normal como resultado da car
16. ALIMENTA O EM CRIAN AS AMAMENTADAS AT O 6 M S gt Geralmente a introdu o dos novos alimentos se inicia no 62 m s introduzida a refei o de frutas suco ou frutas raspadas amassadas gua e a refei o de sal em substitui o a uma das mamadas ADAPTA O AOS ALIMENTOS EQUIL BIO NUTRICIONAL A forma l quida e o sabor naturalmente adocicado s o de mais f cil aceitabilidade pela crian a al m das frutas serem boa fonte de vitaminas e minerais gt Quando a crian a j estiver habituada ao suco podem se oferecer as frutas na consist ncia pastosa papas sempre uma fruta por vez verificando se a aceitabilidade da crian a gt Ap s o 69 m s introduzida a refei o de sal sob a forma de papa amassada com garfo n o bater no liquidificador ou peneirar que oferecida na hora do almo o em substitui o a uma das mamadas gt Quando crian a estiver bem adaptada rotina do almo o introduzir 22 refei o de sal jantar a partir do 72 m s verificando a aceitabilidade ALIMENTA O ARTIFICIAL Nos casos em que o aleitamento materno n o poss vel trabalho doen a bito materno ado o podem ser utilizadas as f rmulas l cteas A gua utilizada deve sempre ser fervida e se poss vel tamb m filtrada No RN a termo em aleitamento artificial somente com f rmula que esteja ingerindo 500ml dia n o necess rio a suplementa o com
17. Estrabismo dificuldade para enxergar qual Orofaringe Denti o Ouvido Acuidade auditiva Inspe o de g nglios linf ticos go respirat rias Dt Des cardiologicas de w TR axilar Mamas Abdome Genitalia Higiene Criterio de Tanner Inspe o de g nglios linf ticos inguinais Sistema locomotor Marcha for a muscular e reflexos Observa es sobre a coluna vertebral PROBLEMAS ENCONTRADOS Interven o do Enfermeiro Higiene Interven o Estado Nutricional Alimenta o Hidrata o Interven o Situa o Vadnal Interven o Condi es Ambientais Enfermagem SMS SP 2015 89 Interven o Condi es Emodonais Interven o Crescimento Desenvolvimento Interven o Altera es fisiol gicas Interven o Encaminhamentos Condi es f sicas viol ndia neglig ncia Exames solicitados Prescri o de enfermagem Demais orienta es Enfermeiro COREN Enfermagem SMS SP 2015 90 ANEXO 1 4 PORTARIA 1004 03 SMS PAULO CARRARA DE CASTRO respondendo pelo expediente da Secretaria Municipal da Sa de e no uso de suas atribui es que lhe s o conferidas por Lei estabelece os Protocolos de Enfermagem na Aten o ao Ciclo de Vida da Crian a Mulher e Adulto nos servi os que comp em a aten o b sica do Munic pio de S o Paulo e CONSIDERANDO A atua o das equipes do Programa Sa de da Fam lia PSF em todas as fa
18. bola Observe se a crianca arremessa a bola acima do braco Fonte Caderneta de Sa de da Crianca Minist rio da Sa de 62 edic o 2009 Observacoes gt Trabalhar com a avalia o da fam lia sobre a crian a Investigar as oportunidades que a crian a encontra para o seu desenvolvimento Registrar as conquistas e elogiar a fam lia em rela o aos aspectos positivos 1 2 2 DESENVOLVIMENTO PONDEROESTATURAL Enfermagem SMS SP 2015 13 A partir do 22 m s de vida o esperado para o ganho de peso de 18 a 30 g dia mas o crescimento individual de cada crian a poder ter variac es Nas criancas em aleitamento materno a enfermagem dever avaliar o momento da mamada posi o pega e fluxo de leite Pela aferic o de peso e estatura poss vel o diagn stico nutricional Esta aferi o deve ser realizada na consulta de enfermagem m dica no atendimento do auxiliar de enfermagem e em grupos de puericultura Deve se garantir sempre a retirada completa das roupas fraldas e calcados Estatura 12 semestre de vida gt 15 cm 22 semestre de vida gt 10 cm 12 ano de vida gt 25 cm 22 ano de vida gt 10 a 12 cm ano 32 e 4 ano de vida gt 7 Peso Nos primeiros meses de vida esperado para de peso de 700 1000 gramas m s m nimo de 20 gramas dia Ocorre uma perda de 10 do peso do nascimento at o 102 dia de vida Ganho de 20 a 30 g dia durante os 3 primeiros meses de v
19. de Enfermagem e participa o nos grupos com a equipe DO PRIMEIRO AO SEGUNDO ANO DEVIDA gt TRIMESTRALMENTE sb Intercalando Consulta M dica de Enfermagem e participa o nos grupos com a equipe DO SEGUNDO AO QUINTO ANO DEVIDA gt SEMESTRALMENTE s Intercalando Consulta M dica de Enfermagem e participa o nos grupos com a equipe Obs O seguimento da crian a poder ser adaptado a partir da realidade epidemiol gica do territ rio e da pr pria crian a Atentar primeira CE preferencialmente deve ser realizada quando na VD PU RPERA E O REC M NASCIDO principais orienta es no item 1 1 CLASSIFICA O DOS RISCOS A SEREM OBSERVADOS Enfermagem SMS SP 2015 8 Risco de crescimento e desenvolvimento Curva descendente ou horizontal ganho de peso insuficiente agravos nutricionais prematuridade desenvolvimento n o compat vel com a idade atraso no desenvolvimento neuropsicomotor e infec o de repeti o Risco de infec es de repeti o Interna o atraso vacinal desnutri o e aleitamento misto Riscos identificados ao nascer Baixo peso ao nascer lt 2 5009 Prematuridade Morte de irm o menor de 5 anos de idade interna o ap s alta materna Risco ambiental Falta de saneamento b sico moradia inadequada desestrutura o familiar situa es de viol ncia dom stica e sexual uso e depend ncia de drogas l citas e il citas Risco socioecon mico Desemprego pais sem escolar
20. e marcha Palpar pulsos radial femoral e pedioso Realizar a Manobra de Ortolani aconselh vel at dois meses e verificar simetria de dobras da coxa e pregas gl teas e popl teas Observar presen a de dedos extranumer rios e baqueteamento digital Examinar coluna vertebral em diversas posi es rigidez postura mobilidade curvatura presen a de depress o ou abaulamento al m de tufos de pelos e hipersensibilidade Enfermagem SMS SP 2015 16 Observar comportamentos da crian a comparados ao comportamento habitual e ao esperado para fase de desenvolvimento Avaliar nivel de consci ncia atividade normal habitual ou hipoatividade AVALIA O DOS REFLEXOS Est o descritos a seguir alguns reflexos que podem ser avaliados sendo necess ria s vezes a procura de muitos outros durante a consulta de enfermagem Reflexo uma rea o corporal autom tica estimula o Comportamentos reflexos ou respondentes s o intera es est mulo resposta ambiente sujeito incondicionais Utilizar estimula o de queda de cabe a ou som N o usar estimula o intensa A crian a deve abrir e fechar os bra os sendo detectado at o 3 m s de vida Colocar o dedo do examinador na palma da m o da crian a no n vel Preens o das metacarpofalangianas palmar A crian a responde com flex o de todos os dedos flex o e adu o do polegar simultaneamente sendo detectado at o 3 m s de vida provocado tocando se os l bios o q
21. e rubor Na presen a destes sinais procurarem assist ncia m dica Orientar sobre o manuseio da dor n o s atrav s do uso de analg sicos como tamb m atrav s de outras gt Mm w 7 teraplas farmacol gicas como massagens leves compressas quentes e respira o r tmica Estabelecer estrat gias familiares e comunit rias que evitem a superprotec o e estimulem a independ ncia das a es que podem ser desenvolvidas e evitando se a segrega o Orientar hidratac o nas pernas e uso de sapatos que protejam a regi o do mal olo devido propens o 7 lceras de pernas Nas crises de priapismo orientar Caminhada andar de bicicleta banhos mornos hidrata o e se n o houver melhora procurar o servico de refer ncia ORIENTA ES A es Educativas TRA O FALCIFORME Tra o falciforme n o doen a o indiv duo deve levar uma vida normal n o precisa de tratamento gt Praticar esportes sem restri es se alistar no ex rcito ou outra atividade qualquer doar sangue gt idade f rtil e quando desejar ter filhos procurar a Unidade B sica para orienta o gen tica gt Veja o FLUXO DE AVALIA O E CONDUTA FRENTE AO TESTE DE TRIAGEM NEONATAL acessando o endere o eletr nico http www prefeitura sp gov br cidade secretarias saude crianca index php p 1496 1 7 ATENDIMENTO A CRIAN AS E ADOLESCENTES V TIMAS DE VIOL NCIA Jonas Melman Elaine Apare
22. espontaneamente Observe se a crian a emite algum som que n o seja choro Caso n o seja observado pergunte ao acompanhante se faz em casa o ativamente os Observe se a crian a movimenta ativamente os membros superiores e inferiores Fique em frente ao beb e converse com ele Observe se ele responde com sorriso e emiss o de sons como se estivesse conversando com voc Pode pedir que a m e cuidador o fa a Resposta ativa ao contato social Ofere a um objeto tocando no dorso da m o ou dedos da crian a Esta dever abrir as Segura objetos 2a4 m os e segurar o objeto pelo menos por alguns segundos meses Fique frente da crian a e converse com ela Observe se ela emite sons gugu eeee etc De bru os levanta a Coloque a crian a de bru os numa superficie firme Chame sua atenc o com objetos e cabe a apoiando se nos observe se ela levanta a cabe a apoiando se nos antebracos antebracos Busca alcancar objetos Coloque um objeto ao alcance da crian a sobre a mesa ou na palma de sua mao chamando sua aten o para o mesmo Observe se ela tenta alcan lo 4a6 Leva objetos boca Coloque um objeto na m o da crianca e observe se ela leva o boca meses Faca um barulho suave sino chocalho etc pr ximo a orelha da crianca e observe se ela Localiza o som vira a cabeca em direc o ao objeto Repita no lado oposto Muda ativamente de Coloque a crianca em superf cie plana de barriga para cim
23. for poss vel avaliar o desenvolvimento da crian a naquela consulta ou se ficar em d vida quanto a algum item de avalia o marque retorno o mais breve poss vel para proceder avalia o com mais seguran a Ap s investigar os fatores de risco e de escutar a opini o dos pais cuidadores sobre o desenvolvimento da crian a examine a DESENVOLVIMENTO DE O A 12 MESES Enfermagem SMS SP 2015 11 MARCOS DO COMO PESQUISAR DESENVOLVIMENTO Postura barriga para cima pernas Deite a crian a em superficie plana de costas observe se seus bra os e pernas ficam e bracos fletidos flexionados e sua cabeca lateralizada cabeca lateralizada Posicione seu rosto a aproximadamente 30 cm acima do rosto da crian a e observe se a Observa um rosto crian a olha para voc de forma evidente Bata palmas ou balance um chocalho a cerca de 30 cm de cada orelha da crian a e Reage ao som 2 observe se ela reage com movimento dos olhos ou mudan a da express o facial Posicione a crian a de bru os e observe se ela levanta a cabe a levantando afastando o Eleva a cabe a Ea U queixo da superficie sem virar se para um dos lados Sorriso social quando Sorria e converse com a crian a sem fazer c cegas ou tocar sua face Observe se ela com um sorriso Abre as m os as m os Observe se em Observe se em alguns momentos a crian a abre as m os espontaneamente 00 momentos a crian a abre as m os
24. frutas que motivam a boa mastiga o ma Lavar a chupeta com gua corrente e n o com a pr pria saliva N O ASSOPRAR OS ALIMENTOS pois um dos causadores da c rie dent ria o streptococcus mutans que presente na boca pode ser transmitido desta forma N o compartilhar talheres Orientar higiene oral desde o primeiro dente dec duo DORES RECORRENTES EM MEMBROS DORES DE CRESCIMENTO provavelmente as causas mais frequentes de dores em membros na inf ncia Enfermagem SMS SP 2015 55 Ocorrem em cerca de 4 a 20 das crian as em idade escolar A etiopatologia das dores de crescimento permanece desconhecida por m deve se levar em considera o que fatores emocionais dificuldade escolar pesadelos altera es da din mica familiar solid o etc tendem a ser mais frequentes nesse grupo de crian as S o mais comuns em crian as do sexo feminino 65 e o progn stico costuma ser benigno com curso autolimitado n o interferindo no crescimento e desenvolvimento ORIENTA ES DORES RECORRENTES EM MEMBROS DORES DE CRESCIMENTO As dores de crescimento apresentam as seguintes caracter sticas mais frequentes entre os seis e treze anos de idade Dores musculares de car ter difuso intermitentes sempre n o articulares de intensidade e frequ ncia vari veis Ocorrem habitualmente em membros inferiores coxa face anterior da t bia cavo popl teo e gt E panturrilhas mas podem
25. gestantes menores de 16 anos necessitam ser acompanhadas pelos servi os de refer ncia devido ao potencial de risco Envolve a necessidade de reestrutura o e reajustamento em v rias dimens es em primeiro lugar verificam se mudan as de identidade e uma nova defini o de pap is a mulher passa a se olhar e a ser olhada de uma maneira diferente MATERNIDADE E PATERNIDADE PARA OS ADOLESCENTES A experi ncia da gravidez na adolesc ncia pode no olhar da adolescente n o ser vivenciada como um problema dependendo das circunst ncias em que ocorre A falta de perspectiva em rela o vida pode tornar a gravidez e consequentemente a maternidade um projeto de vida e a possibilidade de mudan a de status no meio familiar de origem e ingresso na vida adulta A paternidade para esses jovens pode promover a sua ascens o vida adulta redefinindo sua identidade de homem s rio e maduro especialmente entre familiares uma vez que assumem o papel de Chefe de Fam lia Dicas para o Atendimento de adolescentes gr vidas Y Realizar o pr natal de baixo risco gestante com 16 anos ou mais definindo preferencialmente um dia da semana para o atendimento de adolescentes y Assumir uma postura acolhedora e compreensiva frente a adolescente e sua fam lia Y Estimular a participa o do pai da crian a durante todo o pr natal desde consultas at grupos exames etc Y Desenvolver grupos espec ficos para adole
26. na parte inferior ap s a borda da ar ola 7 Comprimir contra as costelas e tamb m entre o polegar e o indicador por tr s da ar ola Repetir o movimento de forma r tmica rodando a posic o dos dedos ao redor da ar ola para esvaziar todas as reas O leite retirado atrav s da ordenha dever ser armazenado em um recipiente de vidro previamente submerso em gua fervente por 15 minutos o frasco dever estar bem vedado para evitar que o leite absorva odores e outros vol teis nocivos e estocados de acordo com as orienta es abaixo Prazo de validade de estocagem Refrigerador por 24 horas Congelador de geladeira de duas portas ou congelador por 15 dias Apesar de n o ser melhor procedimento se for necess rio estocar em local fresco protegido da luz por 6 a 8 horas Orientar para colocar uma etiqueta com a data e o hor rio da coleta 1 2 6 2 CONTRA INDICA O AO ALEITAMENTO MATERNO des M es infectadas pelo HTLV2 virus linfotr pico humano de linf citos Uso de medicamentos incompat veis com a amamenta o Alguns f rmacos s o citados como contraindica es gt absolutas ou relativas ao aleitamento como por exemplo os antineopl sicos e radiof rmacos _ Crian a portadora de galactosemia doen a do xarope de bordo e fenilceton ria 1 2 6 3 INTERRUP O TEMPOR RIA DA AMAMENTA O EN INFEC O HERP TICA quando h ves culas localizadas na pele da m
27. ncia de um ou mais nutrientes essenciais A hemoglobina o pigmento dos gl bulos vermelhos Eritr citos e tem a fun o de transportar o oxig nio dos pulm es para os tecidos Valores normais para crian as de seis meses a seis anos s o de 11 g dl Organiza o Mundial da Sa de 1997 ORIENTA ES ANEMIA gt Comparar a palma da m o da crian a com a da m e e do examinador gt Tipo de aleitamento e aceita o das refei es de sal Antecedentes da crian a prematuridade baixo peso ao nascer e morbidade neonatal gt Administrar o sulfato ferroso gt 3 a 5mg kg dia por 3meses trinta minutos antes das refei es associado a sucos ricos em vitamina C e escovar os dentes em seguida Estimular a ingest o de alimentos variados evitando a ingest o de leite e derivados de refrigerantes chocolate e achocolatados ch preto ou mate pr ximo s refei es diminui a absor o de ferro gt Alertar o cuidador para a mudan a da colora o das fezes Crian as com altera es encaminhar para consulta m dica MONILIASE ORAL Infec o na mucosa oral causada pelo fungo Candida albicans resultando em um tipo caracter stico de secre o em forma de grumos brancos aderidos l ngua e bochecha da crian a ORIENTA ES MONILIASE ORAL Evitar o uso de chupeta ou mamadeira gt Esterilizar as mamadeiras e objetos de mordedura gt Evitar beijo pr ximo aos l bios Higiene oral com gua bicabo
28. os ductos pancre ticos impedindo que as enzimas alcancem o intestino para auxiliar na absor o das gorduras e prote nas o que leva o indiv duo desnutri o defici ncia de vitaminas A D E e K produ o de fezes volumosas gases intestinais abdome globoso dor e desconforto Na transpira o h perda de grandes quantidades de sal que leva rapidamente a um quadro de desidrata o Em cada indiv duo a doen a se desenvolve de maneira diferente e n o existindo cura somente controle e tratamento dos sintomas que em alguns casos aparecem s na adolesc ncia O tratamento cir rgico na maioria dos casos Os rec m nascidos podem apresentar uma obstru o no intestino chamada ileomeconial que impede a crian a de evacuar HEMOGLOBINOPATIAS Constitui se num grupo de altera es gen ticas caracterizadas pela predomin ncia da hemoglobina Hb S As doen as falciformes mais frequentes s o a Anemia Falcilforme e a S Beta Talassemia Elas t m perfil epidemiol gico manifesta es cl nicas e hematol gicas parecidas Quando a crian a recebe um gene para hemoglobina S e outro gene para hemoglobina A ela possui o TRA O FALCIFORME AS e n o desenvolve a doen a mas necessita de informa o e orienta o gen tica pois se uma pessoa com Tra o Falciforme tiver um filho com outra pessoa tamb m Tra o Falciforme ou Tra o de outra hemoglobinopatia por exemplo Hemoglobinopatia ou D ou alfa talassemia
29. ou de enfermagem Orientar a m e ou cuidador sobre a import ncia da vacinac o que mantenham sempre consigo a Caderneta de Sa de da Crian a apropriando se das informa es nela contidas DIAGN STICO DIAGN STICO DE ENFERMAGEM DE gt Atividade privativa do enfermeiro O DE prov m da identifica o clara e espec fica do enfermeiro sobre fatores de risco e ou altera es das necessidades humanas b sicas encontradas durante o hist rico de enfermagem coleta de dados e exame f sico Sua descri o exige um pensamento critico e profundo podendo ser registrado em at tr s partes Nome da altera o encontrada a causa que levou esta altera o e os sinais e sintomas que a define LUNA 2011 Obs O Enfermeiro dever utilizar uma taxonomia que possua reconhecimento internacional para registrar seu diagn stico 1 2 1 DESENVOLVIMENTO DA CRIAN A Enfermagem SMS SP 2015 9 O acompanhamento do desenvolvimento biopsicossocial um marco fundamental da atenc o sa de da crian a Al m da import ncia para promo o da sa de desenvolvimento de potencialidades diagn stico e tratamento precoce de patologias contribui para uma melhor qualidade de vida De acordo com as orienta es do Minist rio da Sa de MS encontradas na Caderneta de Sa de da Crian a o seu crescimento e desenvolvimento s o importantes indicadores de sa de e sofrem influ ncia de fatores biol gicos e ambientais importante
30. p pulas rosadas com pouco ou nenhum prurido acometendo o tronco Avaliac o de enfermagem SIM Apresenta sinais de infecc o Continua o da CE e cuidados de enfermagem Consulta m dica Retornar se n o houver melhora do quadro ORIENTA ES MILIARIA Brotoeja gt Usar roupas leves gt Lavar as roupas novas antes de us las gt Evitar amaciantes talcos cremes e perfumes gt Banhos frequentes usando sabonetes neutros Enxaguar a crian a ap s o banho com 1 litro de gua com 2 colheres sopa de amido de milho 3 vezes ao dia ou aplicar o amido de milho diretamente na pele como se fosse talco ou aplicar pasta d gua 3 vezes ao dia ap s o banho caso sejam das formas rubra e ou profunda Orientar o pai quanto ao contato com a barba Obs O uso de talco sempre desaconselh vel para bebes e crian as Enfermagem SMS SP 2015 41 DOR DE OUVIDO SEM FEBRE E EM BOM ESTADO GERAL DOR DE OUVIDO Avaliac o de enfermagem Apresenta exsudato purulento otoscopia alterada ou tumefac o atr s da orelha SIM N O Avalia o M dica Continuar a consulta de Enfermagem PRESCRI O MEDICAMENTOSA DOR DE OUVIDO gt Paracetamol 200 mg ml 1 gota kg de 6 6 horas OU Dipirona 500 mg ml 1 gota kg ou 10 a 15 mg kg intervalo m nimo de 6 horas para crian as maiores de 3 anos ORIENTA ES DOR DE OUVIDO Sem exsudato purulento orientar o uso de calor seco duas vez
31. prim ria S o Paulo Sarvier 1999 NESTL Servico de Informa o Cient fica Nestle Medicamentos habitualmente usados em pediatria 11 ed S o Paulo Nestl 2000 PRADO F et al Atualiza o terap utica Porto Alegre Artes M dicas 1999 PSF Qualis Santa Marcelina Manual de puericultura S o Paulo 2000 S O PAULO Cidade Secretaria Municipal de Sa de Caderno tem tico da crian a S o Paulo Secretaria Municipal de Sa de 2003 SAVAGE K F Como ajudar as m es a amamentar Bras lia Minist rio da Sa de 1998 SAWAYA A L Desnutri o urbana no Brasil S o Paulo Cortez 1997 SIGAUD C H S Enfermagem pedi trica o cuidado de enfermagem crian a e ao adolescente S o Paulo EPU 1996 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA SBP et al Guia de atua o frente a maus tratos na inf ncia e na adolesc ncia orienta es para pediatras e demais profissionais de sa de 2 ed Rio de Janeiro SBP FIOCRUZ Minist rio da Justi a 2001 Dispon vel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes MausTratosSBP pdf gt Acesso em 20 mar 2010 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA Nutrologia Rio de Janeiro SBP fev 2007 WASSAL P FERREIRA P C Pediatria dia a dia Rio de Janeiro EPUC 1997 Enfermagem SMS SP 2015 92 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS SA DE DO ADOLESCENTE BARLOW S E DIETZ W H Obesity evaluation and treatment Expert committee recommendations Pediatrics Elk Grove Village 11 U
32. saberemos o que provocou O fato de a crianca estar com fezes firmes um sinal que o preparo do leite e alimentos est bom sem agress es microbianas ao seu intestino o que levaria as diarreias H BITOS Respeitar os h bitos alimentares da fam lia desde que n o haja priva o de alimentos ben ficos para a ALIMENTARES sa de da crian a como nos tabus alimentares Orientar quanto ao equil brio nutricional oferecendo alimentos dos tr s grupos Construtores proteicos carnes ovos leguminosas como feijao e gr os reguladores verduras legumes e frutas fontes de fibras e vitaminas e energ ticos carboidratos e gorduras Dar extrema import ncia higiene quanto ao preparo e conserva o dos alimentos lavagens das m os dos utens lios de cozinha da esteriliza o de mamadeiras lavagem de verduras e frutas fervura limpeza da geladeira etc HIGIENE As pe as de encaixe de mamadeiras assim como a mamadeira garrafa devem ser muito ONN D bem lavadas e escovadas com detergente em gua corrente A seguir devem ser escaldadas para desinfec o e guardadas em recipiente tampado de prefer ncia em geladeira sendo esterilizadas novamente a cada uso Manter o furo original para que a crian a fa a for a ao sugar mantendo os exerc cios bucais Obs O ideal que o leite de vaca e seus derivados s deve ser inserido a partir do 1 ano de vida bem como peixes e frutos do mar e frutas como morango e kiwi
33. 05 DEHGHAN M AKHTAR DANESH N MERCHANT A T Childhood obesity prevalence and prevention Nutr J Online V 4 n 24 set 2005 Dispon vel em lt http Iwww ncbi nlm nih gov pmc articles PMC1208949 tool pubmed gt Acesso em 12 maio 2008 ESCRIVAO M A M S et al Obesidade ex gena na inf ncia e na adolesc ncia J Pediatr Rio de Janeiro v 76 n 3 p 305 10 2000 FANTE C Fen meno Bullying Como prevenir a viol ncia nas escolas e educar para a paz Campinas SP Verus 2005 LEAL M M SAITO M I SILVA L E V Adolesc ncia Preven o e Risco 22 Ed 2008 Editora Atheneu Enfermagem SMS SP 2015 93 MARCONDES E et al Crescimento normal e deficiente 2 ed S o Paulo Sarvier 1978 MELLO E D LUFT V C MEYER F Obesidade infantil como podemos ser eficazes J Pediatr Rio de Janeiro v 80 n 3 p 173 82 2004a MORENO E SERRANO C V GARC A L T Lineamentos para la programaci n de la salud integral del adolescente In MADDALENO M et al La salud del adolescente y del Joven Washington D C OPS 1995 RAMOS F R S MONTICELLI M NITSCHKE R G Projeto Acolher um encontro da enfermagem com o adolescente brasileiro Brasilia ABEn Governo Federal 2000 RIBEIRO P C P PITREZ FILHO M A consulta do adolescente Rio de Janeiro Sociedade Brasileira de Pediatria set 1999 RODRIGUES E M BOOG M C F Viv ncia afetiva com alimentos estrat gia de sensibili
34. 2 calorias h defici ncia de energia e cido linoleico Ent o para melhorar a densidade energ tica a op o preparar o leite com 3 de leo 1 colher de ch 27 calorias O carboidrato fica reduzido mas a energia suprida e n o necess ria a adi o de a cares e farinhas que n o s o aconselhados para crian as menores de 24 meses Portanto at a crian a completar 4 meses o leite dilu do deve ser acrescido de leo ou seja 1 colher de ch de leo para cada 100ml Ap s o beb completar 4 meses de idade o leite integral l quido n o dever ser dilu do e nem acrescido do leo j que nessa idade a crian a receber outros alimentos O preparo de f rmulas infantis deve seguir as recomenda es do r tulo do produto 1 2 6 5 LEITE EM P INTEGRAL HER Preparo do leite em p primeiro deve se diluir o leite em p em um pouco de gua fervida e em seguida gt adicionar a gua restante necess ria 1 colher rasa das de sobremesa para 100 de gua fervida 1 colher rasa das de sobremesa para 150ml de gua fervida 2 colheres rasas das de sobremesa para 200ml de gua fervida 1 2 6 6 LEITE INTEGRAL FLU DO 1 2 7 INTRODU O ALIMENTAR COMPLEMENTAR Enfermagem SMS SP 2015 21 INTRODUCAO DA ALIMENTACAO RECOMENDACOES GERAIS Iniciar um alimento de cada vez verificando aceitac o da crianca evitar misturas de frutas em sucos ou papas pois se houver intoler ncia n o
35. Adolescente 60 2 2 Consulta de Enfermagem ao Adolescente 62 2 2 1 Crescimento e desenvolvimento puberal Avalia o 64 2 2 2 Prescri o Medicamentosa 67 2 2 3 Alimenta o na Adolesc ncia 67 2 2 4 Imuniza o ao Adolescente 68 2 3 Principais agravos na Adolesc ncia 68 2 3 1 Obesidade 68 2 3 3 Transtornos alimentares Anorexia Nervosa e Bulimia 70 2 3 4 Sa de Bucal do Adolescente 72 2 4 Gravidez na Adolesc ncia 73 2 5 Viol ncia Adolesc ncia 74 2 6 Doen as sexualmente transmissiveis 74 2 7 Grupos educativos Adolesc ncia 15 N 3 ANEXOS 3 1 Gr ficos 78 3 2 Ficha de Notifica o de casos suspeitos ou confirmados de viol ncia SIVVA 80 3 3 SAE Adolescente Consulta de Enfermagem Sugestao 81 3 4 Portarias 1004 03 e 1535 06 84 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS SA DE DA CRIAN A 86 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS SAUDE DO ADOLESCENTE 87 INTRODUC O Enfermagem SMS SP 2015 4 A Enfermagem na Aten o B sica atua em todas as fases do ciclo de vida dos individuos visando promoc o prevenc o protec o e recuperac o da sa de Na Sa de da Crianca e do Adolescente a Enfermagem sobretudo vem acompanhar o desenvolvimento infanto juvenil e ampliar as compet ncias e responsabilidades familiares no cuidado da crianca e do adolescente Considerando a necessidade de instrumentalizar a Enfermagem que atua nas Unidades B sicas de Sa de e garantindo que essa Assist ncia ocorra c
36. DESNUTRI O GRAVE Emagrecimento acentuado visivel ou edema em m os e p s PESO NORMAL GANHO SUFICIENTE Gr fico Escore Z Gr fico Escore Z Avaliar a alimentac o da crianca Avaliar alimentac o Avaliar alimentac o Consulta M dica e orientar de acordo e orientar e orientar Imediata com a idade Retorno conforme rotina Agendar Consulta M dica Consulta M dica ORIENTACOES PARA BAIXO PESO Abordar h bito alimentar Oferecer 6 a 7 refei es por dia Evitar guloseimas entre as refei es Orientar dilui o correta do leite e preparo de papas e pur s Oferecer frutas e sucos Oferecer pratos coloridos com verduras e legumes Incentivar aleitamento materno e orientar alimenta o complementar adequada Preencher gr fico de crescimento e desenvolvimento da caderneta da crian a Enfermagem SMS SP 2015 29 SOBREPESO e OBESIDADE Fatores de risco gt hist ria familiar alto consumo de alimentos energ ticos baixo consumo em alimentos ricos em fibras e sedentarismo Sinais e sintomas Ganho de peso acima do esperado para estatura segundo a idade e sexo e aumento de tecido celular subcut neo Ob A obesidade por si s fator de risco importante Portanto toda crian a com sobrepeso ou obesa deve passar em consultas m dicas peri dicas independente de ter outros fatores de risco associados SOBREPESO e OBESIDADE Refor ar orienta o quanto Apresenta fator
37. FUGIMORE 2009 CRESCIMENTO PONDERO ESTATURAL Os adolescentes durante a puberdade ganham cerca de 20 de sua estatura final e 50 de seu peso adulto Ao r pido crescimento em estatura caracter stico desta fase d se o nome de estir o puberal Recomenda se a avalia o antropom trica peso altura e avalia o nutricional anualmente at o final da adolesc ncia e com maior frequ ncia se for detectado algum problema baixa estatura baixo peso sobrepeso e obesidade Segundo o Manual de Vigil ncia Alimentar e Nutricional do Minist rio da Sa de recomenda se o uso do Indice de Massa Corporal IMC Idade MATURA O SEXUAL Y gt A primeira manifestac o o surgimento do broto mam rio em m dia aos 9 anos que pode ser doloroso e unilateral demorando at 6 meses para o crescimento do contralateral No mesmo ano h o aparecimento dos pelos pubianos gt Aproximadamente aos 10 anos de idade comecam a aparecer os pelos axilares acompanhados pelo desenvolvimento das gl ndulas sudor paras o que pode proporcionar o odor caracter stico do adulto gt primeira menstrua o denominada menarca pode vir prescindida de uma secre o vaginal clara A idade m dia para a menarca gira em torno de 12 anos aproximadamente Os primeiros ciclos menstruais geralmente s o anovulat rios e irregulares por at 3 anos p s menarca gt Ap s a menarca a adolescente pode crescer em m dia 7 cm SEXO MASCULINO gt A p
38. ITE a inflama o da gengiva causada principalmente pelo ac mulo de placa bacteriana restos alimentares e toxinas Clinicamente a gengiva fica inchada colora o avermelhada aspecto brilhante e sangramento ao toque durante a escova o ou o uso do fio dental A gengivite quando n o tratada pode evoluir para a doen a periodontal que compromete os tecidos de sustenta o dos dentes como o osso e os ligamentos periodontais podendo levar perda dos dentes Conduta A higiene bucal correta com escova e fio dental remove a placa bacteriana Orientar para que n o deixe de realizar a higiene bucal quando houver sangramento Encaminhar para avalia o Odontol gica HALITOSE O mau h lito n o uma doen a mas um sinal de alerta de que existe alguma condi o anormal a ser localizada e corrigida O dif cil conv vio com o mau h lito pode levar o adolescente a tentar contornar de forma errada o problema chupar balas e mascar chicletes e n o ter resultado positivo importante salientar que a halitose uma severa restri o social podendo levar o adolescente a passar por constrangimentos profissionais e afetivos As causas podem estar relacionadas s seguintes condi es M higiene dos dentes l ngua e gengiva da pr tese e dos aparelhos ortod nticos Outras causas Gastrite Sinusopatia Caseum em amigdalas http mauvaisehaleine com wp content uploads a e Estimular a corret
39. Marina Arends Roschel Maria das Gra as L Oliveira Maria das Gra as Lopes Bel da Silva Maira Reis Fazenda Rachel Gon alves Miguel Regina T Capelari Rita de C ssia Pereira Mercia Celeste Patricia Luna Nayara T Hollen Dias Sandra Regina Alves Freitas Enfermagem SMS SP 2015 1 FICHA EDITORIAL Todos os direitos reservados E permitida a reprodu ao parcial ou total desta obra desde que citada a fonte e que n o seja para venda ou qualquer fim comercial As fotos obt m os Termos de Consentimento Livre e Esclarecido para este Manual sendo portanto proibida a c pia reproduc o e divulgac o das mesmas S rie Enfermagem Aten o B sica SMS SP Documentos T cnicos FICHA CATALOGR FICA S241m S o Paulo Cidade Secretaria da Sa de Manual t cnico Sa de da Crian a e do Adolescente nas Unidades B sicas de Sa de Secretaria da Sa de Coordenac o da Atenc o B sica Estrat gia Sa de da Familia 4 ed S o Paulo SMS 2012 95p S rie Enfermagem 1 Administrac o da Sa de 2 Atenc o b sica 3 Enfermagem normas 4 Sa de da crian a 5 Sa de da fam lia 6 Servi os de sa de Aten o b sica Estrat gia Sa de da Fam lia 11 T tulo 111 S rie CDU 614 2 Enfermagem SMS SP 2015 2 O processo de implanta o do Sistema Unico de Sa de SUS na cidade de S o Paulo traz em sua hist ria de consolidac o o papel fundamental da Atenc o B sica A Sec
40. S SP 2015 85 ANEXO 1 2 IMPRESSO DE NOTIFICA O SECRETAR A MUNICIPAL DA SAUDE a ee ne SIVVA ii Carte Si g i i i i i i i i i ji ji i i r s Documento M s OJAS gor DT N do Doe Org o Ex peded n Data Nascimento ff 0 Dino Clp Cigrorada Ho Oferm Class Dirige Fred Escolaridade fem anos de estados ld 1 idear esa OTi emea Di Pessoa com Delici ncia Mo sm fs vea Oasis idea Decanos O ignorado SEP oder bo febrer JF en q pci DT Mes Bus pure coleta Pare order Einarinn Dism rempi OCRA te OGS OPM Particulares Outros Caracternirar a vi emac Clhatsntre apane de vecido ignorado Ol com outro veiculo Che nement Motociclista O Cl qaa couros veculos pesados trem Teak com pedestre ou mal Colo com co pose moro si Clio lodo Outre Cd domeene st CL Chancha n o Ces Oimn ou abandono Ounae sindromes de mamia Duro Leo de ter a corporal de too Amma barca Otro contundente CJEniorcamente cu Acad Freq da apre Cira TZ aenea Dista O ii Ol Chs Clio O Fiha O fmo O sosm isenta comer Jaume Enfermagem SMS SP 2015 86 4
41. SA v 102 1 11 1998 BEZNOS G W COATES V FRANCOSO L A Medicina do Adolescente 22 Ed S o Paulo 2003 BONANNO R S Gravidez na adolesc ncia aspectos sociais S o Paulo Centro Universit rio S o Camilo 2006 BORGES A L V Org Enfermagem e a sa de do adolescente na atenc o b sica Barueri SP Manole 2009 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Assist ncia Sa de Normas de atenc o sa de integral do adolescente Bras lia Minist rio da Sa de 1993 3v BRASIL Minist rio da Sa de Programa Sa de do adolescente bases program ticas 2 ed Bras lia DF MS 1996 Disponivel em lt http bvsms saude gov br bvs publicacoes cd03 05 pdf gt Acesso em 20 mar 2010 BRASIL Minist rio da Sa de Programa de Atenc o Sa de do Adolescente Sa de e desenvolvimento da juventude brasileira Bras lia Minist rio da Sa de 1999 BRASIL Lei n 8 069 de 13 de Julho de 1990 Estatuto da Crianca e do Adolescente 12 ed S o Paulo Saraiva 2002 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Atenc o a Sa de Sa de integral de adolescentes e jovens orienta es para a organiza o de servi os de sa de Bras lia Minist rio da Sa de 2005 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas A sa de de adolescentes e jovens uma metodologia de auto aprendizagem para equipes de Aten o B sica de Sa de Bras
42. a Consulta de enfermagem semestral Consulta de enfermagem semestral e ou com periodicidade a crit rio do enfermeiro dependendo do risco encaminhar para Consulta M dica Adolescente com riscos inerentes faixa et ria Aquele que apresenta riscos inerentes faixa et ria como por exemplo a impulsividade a onipot ncia juvenil o pensamento m gico imaturidade emocional a influ ncia do grupo de pares e outros No entanto identifica se no seu contexto de vida um n mero maior de fatores de prote o em rela o aos fatores de risco Adolescente em situa o de risco n o inerentes a faixa et ria Aquele que apresenta riscos biol gicos emocionais familiares e ou sociais risco biol gico obesidade doen as cr nicas de risco emocional depress o ansiedade uso e abuso de drogas risco familiar pais alcoolistas drogaditos com paternidade maternidade prejudicada conflito no desempenho do papel m e pai com transtornos mentais e d ficit intelectual risco social morar em reas de tr fico de drogas pobreza extrema explora o sexual infantil viol ncia neglig ncia do cuidador Identifica se no seu contexto de vida um n mero menor de fatores de prote o em rela o aos fatores de risco A organiza o da unidade de sa de deve levar em conta a garantia de privacidade do adolescente Se houver possibilidade interessante pedir para que os adolescentes contribuam com o pr
43. a gt 1 2 copo americano de gua com tr s colheres de sopa de amido de gt milho Fazer a pasta e aplicar no local da picada Lavar as roupas de cama e as de uso pessoal separadamente se poss vel diariamente e passa las a ferro y PEDICULOSE Enfermagem SMS SP 2015 33 Doenca produzida pela presenca de um caro parasita que provoca prurido em couro cabeludo na sua maloria das vezes PEDICULOSE crian as gt de 2 anos Localizac o de l ndeas e ou o piolho no cabelo L ndeas e ou o piolho presentes Avaliar outras causas Cuidados de enfermagem Prescri o medicamentosa Investigar as causas e repetir o tratamento Enfermagem SMS SP 2015 34 PRESCRI AO MEDICAMENTOSA gt PEDICULOSE Loc o capilar Permetrina 1 para crian as maiores de dois anos Aplicar o produto no couro cabeludo e deixa lo agir por 10 minutos lavando em seguida e repetir ap s 7dias Cuidado com os olhos ORIENTA ES PEDICULOSE gt H bitos de higiene gt Preven o na fam lia Remo o das l ndeas manualmente umedecendo os cabelos com vinagre morno dilu do em partes iguais em gua 1 1 Utilizar o pente fino Pode se aplicar tamb m em crian as menores de dois anos gt Investigar outros casos no n cleo familiar e escolar gt Crian as menores de dois anos encaminhar para Consulta M dica Enfermagem SMS SP 2015 35 DERMATITE DAS FRALDAS Erup o inflam
44. a Recomendar m e cuidador Administrar pequenos goles de l quidos de uma x cara com colher ou seringa Se a crian a vomitar aguardar 10 minutos e depois continuar por m mais lentamente Continuar a dar l quidos at a diarreia parar Continuar a alimentar a crian a Orientar sobre sinais de desidrata o grave e procurar imediatamente atendimento m dico gt As crian as com desidrata o dever o permanecer no servi o de sa de at a reidratac o completa gt Durante um per odo de 4 horas administrarem no servico de sa de a quantidade recomendada de SRO DETERMINAR A QUANTIDADE DE SRO A SER ADMINISTRADA DURANTE AS PRIMEIRAS 4 HORAS IDADE PESO SRO ml At 4 meses lt 6 Kg 200 400 4 a 11 meses 6 lt 10 Kg 400 700 12 a 23 meses 10 lt 12 Kg 700 900 2 a 4 anos 12 lt 19 Kg 900 1400 Obs gt Somente utilizar a idade da crian a quando desconhecer o peso gt quantidade aproximada SRO necess ria em ml tamb m pode ser calculada multiplicando o peso da crian a em Kg por 75 Se a crian a quiser mais SRO do que as quantidades citadas OFERECE LA MAIS COTO UMBILICAL Enfermagem SMS SP 2015 49 AVALIA O DO COTO UMBILICAL N O Apresenta anormalidades Cuidados de enfermagem SIM Sinais de infec ao e presen a de exsudato purulento Presen a de Granuloma Cauterizac o com Nitrato de Prata 5 Cuidados de enfer
45. a rea afetada sol uma vez ao dia de 5 15 minutos no in cio da manh ou no final tarde Cuidados fralda de pano usar somente branca lavar sab o pedra enxaguar com muita gua N o usar sab o em p l quido amaciantes alvejantes Ferver ap s lavagem por 5 minutos Secar e passar com ferro Na ltima gua de enxague adicionar uma colher sopa de vinagre branco solu o uma colher sopa de vinagre branco para dez litros de gua Prescrever de Oxido de zinco com Vitamina D s trocas das fraldas se necess rio Enfermagem SMS SP 2015 37 DERMATITE SEBORR ICA Infecc o f ngica do couro cabeludo causada por uma hiperatividade das gl ndulas seb ceas DERMATITE SEBORR ICA Avaliac o de enfermagem Apresenta sinais de infecc o secund ria e ou les es extensas 2 SIM Consulta m dica Continuac o da CE Retorno em 1 m s para reavaliac o Melhora do quadro 2 SIM ORIENTA ES DERMATITE SEBORREICA Uma vez ao dia passar no couro cabeludo vaselina ou leo mineral deixar por uma hora e retirar delicadamente com escova fina gt Lavar a cabe a com sabonete neutro gt Banho completo com sabonete neutro de glicerina de preferencia sem perfume Enfermagem SMS SP 2015 38 INTERTRIGO Les o hiperemiada de dobras consequente a macera o pelo suor excessivo Avalia ao de enfermagem Apresenta exsud
46. a Incentive a virar para a posic o rola posic o de brucos Coloque se a frente da crianca e brinque de aparecer e desaparecer atr s de um pano ou Brinca de esconde U de outra pessoa Observe se faz movimentos procur lo quando desaparece como tentar puxar o pano ou olhar atr s da outra pessoa 6a9 Transfere objetos de uma Ofereca um objeto para a crian a segurar Observe se ela transfere o de sua m o para meses m o para outra outra Se n o fizer ofereca outro objeto e observe se ela transfere o primeiro para outra m o 5 Observe se crian a fala papa dada mama Se n o fizer pergunte Duplica silabas m e cuidador se o faz em casa 9a12 meses Coloque a crian a numa superficie firme ofere a lhe um objeto para ela segurar e observe se ela fica sentada sem o apoio das m os para equilibrar se Imita gestos Fa a algum gesto conhecido pela crian a como bater palmas ou dar tchau e observe se ela o imita Caso ela n o o fa a peca m e cuidador para estimul la Coloque pr ximo crian a uma jujuba ou uma bolinha de papel Chame aten o da crian a para que ela a pegue Observe se ao peg la ela usa o movimento de pin a com qualquer parte do polegar associado ao indicador Observe se a crianca produz uma conversac o incompreens vel consigo mesma com voc Senta se sem apoio Produz jarg o ou com a m e cuidador jarg
47. a a crian a suga com mais for a porque est com fome assim esvazia melhor a mama oferecida Por isso boa que a m e comece cada mamada pelo peito em que a crian a mamou por ltimo podendo a Crian a ter a oportunidade de esvaziar bem as duas mamas O importante para a m e ter bastante leite devendo tomar l quidos v rias vezes ao dia 6 a 8 copos de 250 ml OFERTA Orientar a m e a dar o peito toda vez que a crian a chorar Isso tamb m far com que haja maior produ o de leite INTERVALO Alguns beb s s o muito quietos e reclamam pouco dormindo muitas horas Isso faz com que tenham ENTRE AS hipoglicemia principalmente os prematuros Orientar para acord los a cada 3 horas para mamar pelo MAMADAS menos nos primeiros 15 dias de vida depois haver adapta o natural ESVAZIAMENTO DAS MAMAS Ao retirar a crian a do peito para que ela solte o mamilo sem machuc lo a m e pode colocar o dedo m nimo no canto da boca da crian a entre as gengivas Depois da mamada importante colocar a crian a na posi o vertical para que ela possa arrotar T RMINO DA MAMADA PROBLEMAS RELACIONADOS S MAMAS FISSURA MASTITE ABCESSO INGURGITAMENTO MAMILO INVERTIDO TRAUMAS MAMILARES gt Orientar a m e para n o usar qualquer tipo de sabonetes e cremes nos mamilos gt Corrigir a posi o da mamada e estimular a m e para continuar amamentando Pode come ar a mamada na mama que n o e
48. a higiene bucal gt escova o dos dentes e da l ngua uso frequente do fio dental arejos salinos para remover res duos das amigdalas Orientar para visitar periodicamente o dentista para realiza o de limpeza profissional e remo o de t rtaro gt Orientar a evitar caf ch preto e refrigerante escuro N Orientar a n o fumar e n o ingerir bebidas alcoolicas E Enfermagem SMS SP 2015 77 2 4 GRAVIDEZ NA ADOLESC NCIA Segundo dados do Minist rio da Sa de o n mero de partos no Brasil vem decrescendo nestes ltimos 5 anos chegando em 2007 a 23 de partos realizados na faixa et ria entre 15 a 19 anos e 1 de 10 a 14 anos Este fato deve se intensifica o das campanhas em rela o ao uso de preservativo dissemina o de informa o quanto aos m todos anticoncepcionais e um maior acesso da popula o aos servi os de sa de Apesar deste decr scimo a gravidez na adolesc ncia continua sendo um fator preocupante no caso de situa o de risco As consequ ncias da gravidez ser o agravadas de acordo com a idade paridade ader ncia ao pr natal ganho ponderal e fatores psicol gicos socioecon micos e culturais da adolescente At o momento n o existem estudos suficientes que ressaltem diferen as cl nicas e obst tricas entre adolescentes gr vidas e gr vidas de outras faixas et rias desde que o pr natal seja adequadamente assistido importante lembrar que
49. a sua faixa et ria gt gt Aproveite para observar a intera o da m e cuidador com a crian a v nculo mae filho por ser esta rela o importante fator de prote o para o desenvolvimento humano Observe a forma como a m e segura crian a se existe contato visual e verbal de forma afetuosa entre m e e filho gt Veja ainda os movimentos espont neos da crian a se ela apresenta interesse por objetos pr ximos e pelo ambiente gt Verifique os cuidados da m e ou cuidador com a crian a pelo seu estado de higiene e a aten o ao que ela est fazendo para onde olha ou o que deseja naquele momento S o observa es que podem auxiliar na avalia o importante que o profissional esteja atento s condi es de sa de da m e cuidador M es podem apresentar depress o p s parto vide Manual de Sa de da Mulher Nesses casos importante refor ar a confian a das m es e se necess rio encaminh las para atendimento m dico CONSULTA detalhes perante o ambiente intera o Enfermagem SMS SP 2015 10 gt vigil ncia do desenvolvimento da crian a pode ser realizada pelo profissional da Aten o B sica com a utiliza o de alguns brinquedos e objetos que desencadeiam respostas reflexas gt Certifique se que o ambiente para avalia o seja o mais tranquilo poss vel e que a crian a esteja em boas condi es emocionais e de sa de para iniciar o exame gt Se por algum motivo n o
50. alentos criatividade ju zo cr tico espiritualidade s o exemplos de reas de abordagem que podem fazer parte da aten o Sa de dos Adolescentes conferindo lhe uma nova roupagem onde risco e prote o s o abordados de maneira conjunta Esta transi o est relacionada aquisi o de uma maior autonomia em diversos campos da vida expressa na possibilidade de manter se profissionalmente na aquisi o de valores pessoais no estabelecimento de uma identidade sexual de rela es afetivas est veis e de rela es de reciprocidade com a gera o precedente familiares e membros da sociedade importante registrar que o conte do deste Manual foi um trabalho realizado em conjunto com as Enfermeiras da Coordena o da Aten o B sica das Coordenadorias Regionais de Sa de e teve como ponto de partida conte do elaborado pela CRS Centro Oeste e pactuado com as reas T cnicas de Enfermagem e Sa de da Crian a e do Adolescente da Coordena o de Aten o B sica Secretaria Municipal de Sa de de S o Paulo tendo como refer ncia principal as orienta es do Minist rio da Sa de Brasil Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Sa de Integral de Adolescentes e Jovens 2008 Enfermagem SMS SP 2015 64 2 1 ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE Este manual traz a abordagem da enfermagem durante a assist ncia ao adolescente entre 10 e 19 anos O atendimento ao adolescente deve sempre levar em conta dentre ou
51. alizado provocado por desequil brio nutricional associado ou n o a dist rbios gen ticos ou end crino metab licos Doen a cr nica multifatorial de dif cil tratamento disseminada em todas as camadas sociais sendo sua etiologia uma complexa intera o entre fatores gen ticos e ambientais A obesidade considerada um problema de sa de p blica devido a sua alta incid ncia na popula o em geral sendo considerada pela Organiza o Mundial da Sa de como uma epidemia Para o acompanhamento da obesidade existem v rios m todos de avalia o nutricional para identificar o sobrepeso e a obesidade como a antropometria e a avalia o da composi o corporal Os m todos antropom tricos s o os de mais f cil manuseio in cuos de baixo custo e os mais indicados para a pr tica di ria Para os adolescentes o uso do ndice de Massa Corporal IMC tem sido validado em muitos estudos apresentando alta especificidade para diagn stico da obesidade ESCRIV O et al 2000 Consequ ncias da obesidade gt Hipertens o arterial hiperlipidemia doen a cardiovascular c lculos biliares diabetes gt Irregularidades menstruais infertilidade gravidez de risco eclampsia e pr eclampsia maior possibilidade de infec o no puerp rio gt Diminui o dos n veis de testosterona e maior chance de desenvolver a ginecomastia p bere gt Isolamento social baixa autoestima depress o dificuldade de aceita o pelo gru
52. ama A amamenta o deve ser mantida na mama sadia Enfermagem SMS SP 2015 20 VARICELA se a mae apresentar ves culas na pele cinco dias antes do parto ou at dois dias ap s o parto recomenda se o isolamento da m e at que as les es adquiram a forma de crosta A crian a deve receber imunoglobulina humana antivaricela zoster Ighavz que deve ser administrada at 96 horas do nascimento devendo ser aplicada o mais precocemente possivel DOENCA DE CHAGAS na fase aguda da doenca ou quando houver sangramento mamilar evidente Abscesso mam rio at que ele tenha sido drenado e a antibioticoterapia iniciada A amamenta o deve ser mantida na mama sadia CONSUMO DE DROGAS DE ABUSO recomenda se a interrup o tempor ria do aleitamento materno com ordenha do leite que deve ser desprezado O tempo recomendado de interrup o da amamenta o varia dependendo da droga ver abaixo Drogas Per odo recomendado de interrup o da amamenta o Anfetamina Ecstasy gt 24 a 36 horas Barbit ricos gt 48 horas Coca na Crack gt 24 horas Etano gt 1 hora por dose ou at a m e estar s bria Hero na Morfina gt 24 horas LSD gt 48 horas Maconha gt 24 horas Fenciclidina gt 1 a 2 semanas 1 2 6 4 LEITE DE VACA Deve ser dilu do at os 4 meses de idade da crianca por causa do excesso de prote na e eletr litos que fazem gt sobrecarga renal sobre o organismo do lactente Na dilui o de 2 3 ou 10 4
53. amente alimentos como cereais arroz milho tub rculos batatas ra zes mandioca macaxeira aipim p es e massas distribuindo esses alimentos nas refei es e lanches da crian a ao longo do dia Dar prefer ncia aos alimentos na sua vers o integral e na sua forma mais natural PASSO 3 Oferecer legumes e verduras nas duas principais refei es do dia oferecer tamb m diariamente duas frutas nas sobremesas e lanches Todos esses alimentos s o fontes de vitaminas e minerais que ajudam na preven o de doen as e melhoram a resist ncia do organismo Variando os tipos de frutas legumes e verduras oferecidos garante se um prato colorido e saboroso PASSO 4 Oferecer feij o com arroz todos os dias ou no m nimo cinco vezes por semana Logo ap s a refei o oferecer Y copo de suco de fruta natural ou Y fruta que seja fonte de vitamina C como lim o laranja acerola e outras para melhorar o aproveitamento do ferro pelo corpo Essa combina o ajuda na preven o da anemia PASSO 5 Oferecer leite ou derivados queijo e iogurte tr s vezes ao dia Esses alimentos s o boas fontes de prote nas e c lcio e ajudam na sa de dos ossos dentes e m sculos Se a crian a ainda estiver sendo amamentada n o necess rio oferecer outro leite Carnes aves peixes ou ovos devem fazer parte da refei o principal da crian a Al m das carnes oferecer crian a v sceras e mi dos f gado moela que tamb m s o fontes de ferro
54. ar fazendo a higiene da boca friccionando cuidadosamente os dentes Recomenda se que a primeira consulta odontol gica do beb seja feita entre o nascimento do primeiro dente geralmente aos 6 meses e os 12 meses de idade H grande variabilidade individual considerada normal na cronologia de erupc o dos primeiros dentes ERUP O chamados de leite ou deciduos DENT RIA Alguns beb s j nascem com dentes chamados neonatais outros na idade de um ano ainda poder o ser totalmente desdentados gt G Para beb s em fase de erupc o dos dentes incisivos gaze ou fralda umedecida em gua pot vel duas vezes ao dia Para bebes em faze de erupc o de molares j poss vel limpar os dentes da crianca com escova dental macia duas vezes ao dia Ap s esta faixa et ria deve ser feita com a supervis o de um adulto de maneira mais completa pires Em localidades onde a gua de abastecimento p blico fluorada esta limpeza deve ser feita s com escova e gua sem dentifr cio ou com dentifr cio sem fl or pelo risco de ingest o de pasta comum nas crian as desta faixa et ria que pode levar a fluorose O uso do fio dental est indicado quando os dentes est o juntos sem espa os entre eles uma vez ao dia Ap s a crian a ter escovado os pr prios dentes os pais dever o complementar esta higieniza o Entre3a7 Evitar mamadas na madrugada principalmente mamadeiras a ucaradas e mesmo o leite materno ANOS princi
55. arte delas chefiada por mulheres que precisam trabalhar fora de casa para garantir a sobreviv ncia dos filhos a identifica o da neglig ncia frequentemente um ato de dif cil discernimento Independente da culpabilidade dos pais ou respons veis pelos cuidados com os filhos necess ria a notifica o e a tomada de decis o a favor da prote o da crian a ou adolescente que est sofrendo a situa o de desamparo Bullying uma forma de viol ncia praticada particularmente nas escolas e incrementada pelos meios virtuais de comunica o como a internet principalmente por meio das redes sociais e pela telefonia celular O termo bullying compreende todas as formas de atitudes agressivas intencionais e repetidas adotadas por um ou mais indiv duos causando dor e ang stia e executadas dentro de uma rela o desigual de poder Enfermagem SMS SP 2015 60 Explorac o sexual envolve uma relac o de mercantilizac o onde o sexo fruto de uma troca seja financeira de favores ou presentes Criancas ou adolescentes s o tratados como objetos sexuais Em boa parte dos casos existem intermedi rios ou agenciadores que lucram com a intermediac o da relac o sexual com a v tima EM RELA AO AO ATENDIMENTO DE CRIANCAS E ADOLESCENTES VALE SUGERIR ALGUNS PRINCIPIOS GERAIS NO SENTIDO DE NORTEAR AS INTERVENCOES No atendimento crianca e adolescente em situac o de viol ncia importante fazer o levantamento da hist ria de vida
56. as a car simples corantes e conservantes Aumentar a ingest o de l quidos principalmente gua nos intervalos das refei es evitando o excesso durante as mesmas Diminuir o consumo de refrigerantes e sucos artificiais Consumir regularmente alimentos fontes de fibra gt hortalicas leguminosas cereais integrais como arroz p es e aveia frutas A fibra auxilia o bom funcionamento intestinal e redu o dos n veis de colesterol Incorporar a pr tica de atividade f sica regular como caminhar andar de bicicleta jogar bola e outras Estimular busca de atividades prazerosas como hobbies ter animal de estima o fazer trabalho volunt rio participa o em atividades de grupos como dan a teatro musica arte etc Enfermagem SMS SP 2015 72 2 2 4 IMUNIZA O DO ADOLESCENTE A maioria dos adolescentes frequentemente apresenta carteira de vacinac o incompleta com esquema b sico de vacina o interrompido Nesse caso n o necess rio reiniciar o esquema e sim complet lo Outra situa o comum aquela em que n o h informa o dispon vel sobre vacina o anterior Se a informa o for muito duvidosa recomenda se considerar como n o vacinado AS ATUALIZA ES DOS CALEND RIOS S O FEITAS EM TEMPO REAL NOS LINKS 2 3 PRINCIPAIS AGRAVOS NA ADOLESC NCIA 2 3 1 OBESIDADE um dist rbio do estado nutricional traduzido por aumento de tecido adiposo localizado ou gener
57. at ria da rea de fralda causada por urina fric o umidade fezes irritantes qu micos e pela prolifera o dos fungos monilia e c ndida Moniliase provocada pelo fungo monilia que se prolifera na regi o em que se colocam as fraldas por ser um ambiente mido devido presenca de fezes e urina O principal sintoma a pele avermelhada com ou sem pontos esbranquicados Candidiase E provocada pelo fungo c ndida e apresenta os mesmos sintomas que a moniliase DERMATITE AMONIACAL E POR MON LIA C NDIDA DERMATITE DAS FRALDAS Avaliac o de enfermagem Retorno em tr s dias Prosseguir com SIM cuidado para Melhora do quadro N O Prescri o medicamentosa monilia c ndida Retorno em 5 dias dermatite amoniacal Consulta m dica Enfermagem SMS SP 2015 36 PRESCRI AO MEDICAMENTOSA gt DERMATITE POR MON LIA OU C NDIDA Miconazol creme ap s cada troca de fralda de 7 a 10 dias Observac o tratamento somente para les es sat lites e hiperemia intensa Reavaliar ap s sete dias ou antes se necess rio ORIENTA ES DERMATITE AMONIACAL Verificar a caracter stica da hiperemia intensa brilhosa com ou sem les es gt Lavar o local com gua morna a cada troca de fralda Realizar compressas com ch de camomila frio Suspender o uso de len os umedecidos assim como outros produtos industrializados leos lavandas solu es de limpeza de pele Expor
58. ato purulento Cuidados de enfermagem Retorno em 3 dias Cuidados de enfermagem Consulta m dica Melhora do quadro ORIENTA ES INTERTRIGO Lavar o local com gua e sabonete neutro Secar bem o local Exposi o ao sol pela manh e final de tarde de 5 a 15 minutos gt gt Usar roupas que n o provoquem suor Aplicac o do amido de milho diretamente sobre a pele ou creme de xido de zinco com Vitamina A e D Enfermagem SMS SP 2015 39 IMPETIGO Infec o prim ria da pele altamente contagiosa caracteriza se por les o maculo eritematosa que logo se transforma em vesiculo papular Avaliac o de enfermagem Apresenta les es em ate duas regi es anat micas Consulta m dica Retorno em 2 dias Melhora do quadro ORIENTA ES IMPETIGO Lavar as les es com gua morna e sabonete neutro durante o banho gt Manter as unhas curtas gt Lavar as m os frequentemente Enfermagem SMS SP 2015 40 MILIARIA Brotoeja Les o eritematosa microvesicular pruriginosa desencadeada por calor excessivo e umidade ou por subst ncias que podem obstruir os poros cremes talcos ou leos Pode apresentar se das seguintes formas gt Cristalina pequenas ves culas de colorac o clara pruriginosas localizadas no pescoco e axilas gt Rubra ves culas em base eritematosa p pulas e prurido localizadas em regi es cobertas por roupas tronco e bracos gt Profunda
59. cida Lorenzato A viol ncia um fen meno que se desenvolve e dissemina nas rela es sociais e interpessoais implicando sempre uma rela o de poder que n o faz parte da natureza humana A viol ncia sexual uma das principais causas de morbimortalidade especialmente na popula o de crian as adolescentes e adultos jovens M S 2002 Enfermagem SMS SP 2015 59 H diversos tipos de viol ncia tais como f sica psicol gica sexual neglig ncia e S ndrome de M nchausen A Sindrome de M nchausen ocorre quando um parente quase sempre a m e de forma persistentemente ou intermitentemente produzem fabrica simula inventa de forma intencional sintomas em seu filho fazendo que este seja considerado doente ou provocando ativamente a doen a colocando a em risco e numa situa o que requeira investiga o A gravidade e a abrang ncia do fen meno da viol ncia contra crian as e adolescentes exige que toda a sociedade se responsabilize pela supera o do problema Trata se de envolver a comunidade estimulando o compromisso de todos na constru o dos direitos e no fortalecimento da cultura de paz e n o viol ncia A viol ncia fere a dignidade humana gerando sequelas f sicas e psicol gicas Nos casos mais graves pode levar morte Na inf ncia a crian a encontra se em fase de forma o e desenvolvimento da personalidade A fam lia o lugar que deve acolher e proteger o indiv duo oferecendo modelos saud v
60. colar Considerando a crescente preval ncia de anemia ferropriva e as dificuldades de grande parte da populac o ao acesso aos alimentos ricos em Ferro ou aos alimentos fortificados foi desenvolvido um Programa de Prevenc o de Anemia Ferropriva na inf ncia onde indicado a Suplementac o de Ferro elementar conforme quadro abaixo SUPLEMENTA O DE FERRO 6 a 12 meses 1 a 2 mg Kg dia a partir do 6 m s AM ou introduc o de outros alimentos 12 meses MISTO OU ARTIFICIA 1 a 2mg kg dia at 1 ano de idade c leite de vaca 0 a 12 meses N o necess rio se consumo m nimo _ Soluc o oral At 1500 25 mg ml xa i 1 25 mg gota a partir de 30 dias 2mg Kg dia durante 1 ano Ap s 1ano 1 5 de vida mg Kg dia por mais 1 ano RN com peso 3mg Kg dia durante 1 ano Ap s 1 ano img Kg dia 1000 1500 g por mais 1 ano 4mg Kg dia durante 1 ano lt 1000 g Ap s 1 ano img Kg dia por mais 1 ano 12 a 24 meses 1 mg kg dia 1 gota Kg dia de solu o oral OBSERVA O AM aleitamento materno Nos portadores de anemias hemol ticas Falciforme Talassemia outras exclusivo ou misto a suplementac o de ferro NAO est indicada salvo sob orientac o m dica Sem AM uso de f rmulas LA Q lt 2 O x LA PRE TERMO e RN DE BAIXO PESO Enfermagem SMS SP 2015 17 1 2 5 HIGIENE ORAL A higiene oral deve ser realizada a partir da presen a do primeiro dente deciduo continu
61. cologia 2 6 DOEN AS SEXUALMENTE TRANSMISS VEIS Doen as sexualmente transmiss veis DSTs s o prevalentes entre adolescentes e aumentam o risco de infec o pelo v rus da imunodefici ncia humana HIV A abordagem sindr mica das DSTs indicada pelo Minist rio da Sa de MS para o acompanhamento at a cura e a busca de contactantes s o as medidas mais adequadas para o controle efetivo das DSTs na adolesc ncia Consultar Controle das Doen as sexualmente transmiss veis DST e Abordagem Sindr mica Nas Unidades de Sa de do Munic pio de S o Paulo Programa Municipal de DST AIDS SMS PMSP Agosto 2008 Aconselhar sobre a import ncia do tratamento oferecer testes anti HIV e VDRL Realizar vacina o e coleta de citologia onc tica As principais doen as genitais e uretrais s o uretrites gonoc cicas _ uretrites n o gonoc cicas cervicites Quanto ao acompanhamento das E DST s consultar E gt Manual Controle das DST s Enfermagem SMS SP 2015 79 A inclus o do adolescente em a es de promo o sa de tem sido um grande desafio para o enfermeiro no seu dia a dia N o existem f rmulas prontas para a realiza o dos grupos de adolescentes mas o objetivo principal destes grupos deve basear se na participa o desenvolvimento de reflex o cr tica e est mulo criatividade e iniciativa Trabalhar com grupos import ncia 05 grupos mobilizam poderosas for as qu
62. de acanthose nigricans Hiperqueratose e hiperpigmenta o em regi es de dobras Distribuic o de gordura corporal Maturac o sexual Observa es gt Todo obeso deve ser acompanhado pelo m dico em consultas peri dicas simples transmiss o de informa es nutricionais n o suficiente para auxiliar o adolescente que precisa fazer mudan as na alimenta o pois estas informa es alcan am somente a dimens o intelectual e a alimenta o envolve muito mais do que isso A educa o nutricional tem como grande desafio a necessidade de criar estrat gias educativas que al m de transmitir informa es possibilitem a cria o de novos sentidos para o ato de comer recomendado que a interven o come asse precocemente e que os programas de tratamento instituam mudan as permanentes e n o dietas de curto prazo ou programas de exerc cio f sico objetivando uma r pida perda de peso gt 5 mudan as devem ser pequenas e graduais Diminuir o consumo de alimentos e prepara es hipercal ricas j pode ser suficiente para a redu o do peso Dietas muito restritivas n o s o aconselh veis e podem promover d ficit de crescimento na estatura Cabe UBS com ou sem ESF e ou a equipe gt a identifica o e acompanhamento do adolescente com sobrepeso Quando poss vel fazer o acompanhamento com um nutricionista 2 3 3 TRANSTORNOS ALIMENTARES ANOREXIA NERVOSA E BULIMIA Enferma
63. e exsudato lacrimejamento fotofobia anisocoria exoftalmia microftalmia cor da esclera estrabismo aspecto e simetria dos olhos Vis o presenca da vis o atrav s da observac o dos reflexos visuais constricc o visual direta e consensual a luz Exame do reflexo vermelho Deve ser realizado no rec m nascido at tr s meses de idade para detecc o precoce de catarata cong nita Verificar se o exame do reflexo vermelho foi realizado na maternidade Caso o exame n o tenha sido realizado Colocar a crianca sentada no colo da m e em ambiente de penumbra Utiliza se para o exame o oftalmosc pio port til com o disco de enfoque do aparelho no zero O profissional olha atrav s da pupila da crianca com o aparelho a uma dist ncia de 30 cm O aspecto considerado normal quando se observa um clar o avermelhado na pupila exame que depender do ambiente adequado Observar a forma alterac es implantac o das orelhas realizar otoscopia e verificar colorac o Acuidade auditiva observar os movimentos de piscar dos olhos susto ou direcionamento da cabeca em resposta ao est mulo sonoro Em criancas maiores sussurrar a uma dist ncia de aproximadamente de 3 metros Verificar presenca e aspecto da secrec o Inspec o e palpac o pesquisar desvio de septo nasal Observar porc o interna anterior do nariz com ilumina o empurrando a ponta para cima Observar colora o da mucosa condi es dos cornetos calibre das vias a reas e sec
64. e ii s 2 L x 1 Z gt PA 4 A AR lt 1 e gt 2 escores z adequado lt 2 e gt 3 escores z magreza lt 3 escores z magreza acentuada ENIO ANEXO 3 2 IMPRESSO DE NOTIFICA AO Perimetro ce co por ic Do nascimento aos 3 anos de idade escore z AN T 1 Y TL y yw a ITA AS a TEST Ar Ta caca LIA t oo g E D HR LE se gt W HUU N KITI AN MAIN AMIN A its HE HH Enfermagem SMS SP 2015 84 IMC por idade MENINAS IMC por idade MENINOS Dos 5 1 amos baconet ES Dos 5 1 WHO papi were date Va 57 peur 2007 www ata a LAHO data ka 5 9 faune 1 EVOLU O E CRESCIMENTO DO PER METRO CEF LICO ESPERADO ESPA EVOLU O ESPERADA DO PESO Nos primeiros meses de vida o esperado para o ganho de peso de700 a 1000 gr m s m nimo de 20 g dia Ocorre uma perda de 10 do peso de nascimento at o 102 dia de vida Ganho de 20 a 30 g dia durante os 3 primeiros meses de vida e triplicac o do peso de nascimento at o 122 m s de vida Enfermagem SM
65. e objetos de mordedura Orientar higiene oral com gua bicabornatada uma colher de ch de bicarbonato de s dio em 100 ml de gua crian as maiores fazer bochechos Orientar escova o dos dentes com escova macia dependendo das les es N o compartilhar objetos como garrafas de gua copos e talheres Investigar uso de toalhinhas cheirinho fraldas amarradas na chupeta Evitar beijar as m os da crian a e beijo pr ximo aos l bios Orientar alimenta o saud vel de consist ncia pastosa e l quida evitando alimentos cidos e quentes Para crian as em aleitamento materno orientar higiene na rea dos mamilos com gua e sab o na hora do banho e hidrata o com o pr prio leite Encaminhar para a consulta m dica se impossibilidade de ingest o de l quidos C RIE DENT RIA Doen a bacteriana causada pela intera o de tr s fatores b sicos hospedeiro microflora e substrato y y O resultado dessa interac o a c rie dent ria Fatores de risco Uso noturno de mamadeira ado ada com a car achocolatados ou mel consumo excessivo de carboidratos aus ncia de higiene e de fl or transmissibilidade NTARIA va escovar os dentes ap s ingest o de alimentos guard las higienizadas e secas separadamente Limpeza dos primeiros dentinhos com escova macia e creme dental infantil em quantidade m nima um gr o de arroz Escovar ou oferecer gua ap s uso de antibi ticos Oferecer alimentos duros
66. e preocupar importante e estrat gico pois abre uma possibilidade de identifica o e pode refor ar a empatia entre o profissional e o adolescente Se o adolescente n o estiver vontade para responder o profissional poder postergar essas quest es para outro encontro A CONSULTA DE ENFERMAGEM DEVE CONTEMPLAR Wigieneealimenta o gt Orienta o sobre sexualidade e informa es sobre diferentes op es sexuais gt Identifica o da influ ncia familiar grupo cultural social m dia gt gt Encaminhamentos para acompanhamento m dico psicol gico e odontol gico INFORMA ES IMPORTANTES PARA REALIZA O DO EXAME F SICO O exame f sico um momento para se avaliar o estado de sa de o autocuidado e para fornecer informa es e orienta es sobre as transforma es f sicas e psicossociais que v m ocorrendo al m de complementar os dados coletados no hist rico Durante o exame necess ria a presen a de outro profissional de sa de no consult rio Mantenha a discri o e n o fa a exclama es ou coment rios durante o exame Observar que a inspe o seja feita de forma segmentar sempre cobrindo a regi o que n o est sendo examinada gt Analisar cuidadosamente da cabe a aos p s O adolescente deve ser orientado sobre a realiza o do exame f sico passo a passo de forma que ele possa participar de todos os momentos da consulta revelando preocupa es que
67. e t m influ ncia decisiva nos indiv duos 0 uso correto das din micas de grupo permite intensificar deliberadamente as consequ ncias desej veis dos grupos 05 grupos possuem seu pr prio ritmo e din mica A As din micas empregadas nos grupos n o s o psicoterapia de grupo o grupo se autoanalisa e se auto interpreta SUGEST O DE ROTEIRO DE GRUPO PARA ADOLESCENTES 1 ENCONTRO Apresenta o dos componentes do grupo levantar expectativas apresenta o dos objetivos e realizar o PACTO 2 ENCONTRO Integrar aquecer para o tema aprofundar e processar Obs a partir do 2 encontro pode se utilizar o mesmo esquema para introduzir novos temas LTIMO ENCONTRO Avalia o dos encontros e t cnica de confraterniza o SUGEST O DE DIN MICAS DIN MICA DE APRESENTA O APRENDENDO O NOME Objetivo Integrar o grupo e aprender a fixar o nome das pessoas do grupo Dura o 20 minutos Material sala ampla Desenvolvimento O facilitador solicita que o grupo fique em p e forme um grande c rculo A seguir d inicio ao exerc cio d um passo frente diz seu nome acompanhado de um gesto gt com as m os ou com todo o corpo quando ent o as pessoas do grupo repetem em coro o nome do facilitador e fazem o mesmo gesto Prosseguindo a pessoa direita do facilitador diz o nome e cria um novo gesto O grupo repete o
68. efer ncias das reas T cnicas e Programas Priorit rios da Secretaria Municipal de Sa de de S o Paulo e Programas do Minist rio da Sa de O conte do destes Manuais dever ser divulgado no s tio eletr nico da Prefeitura da Cidade de S o Paulo Secretaria Municipal da Sa de Art 3 Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publica o ficando revogadas as disposi es da Portaria SMS n 1004 de 31 de janeiro de 2003 sus ufa g 4 PREFEITURA DE SA DE s rie Manuais de Enfermagem Vers o 01 Maio 15
69. eij o adaptando logo a crian a aos h bitos alimentares da fam lia 8 m s Por volta do final do 1 ano a crian a deve acompanhar o ritmo de alimenta o da fam lia 9 ao 2 m s Idem acima iniciar clara de Idem acima iniciar clara de ovo ovo cozido no 10 m s cozido no 10 m s DEZ PASSOS PARA UMA ALIMENTA O SAUDAVEL DE CRIAN AS MENORES DE 2 ANOS PASSO 1 Dar somente leite materno at os seis meses sem oferecer gua ch ou quaisquer outros alimentos Enfermagem SMS SP 2015 23 PASSO 2 A partir dos seis meses oferecer de forma lenta e gradual outros alimentos mantendo o leite materno at os 2 anos ou mais PASSO A partir dos seis meses dar alimentos complementares cereais tub rculos carnes leguminosas e frutas no m nimo duas vezes ao dia e a partir dos nove meses no m nimo tr s vezes ao dia PASSO 4 A alimenta o complementar deve ser oferecida em intervalos regulares e de forma a respeitar o apetite da crian a N o oferecer sucos ou alimentos nos intervalos das refei es PASSO 5 A alimenta o complementar deve ser espessa desde o in cio e oferecida de colher come ar com consist ncia pastosa papas pur s e aumentar aos poucos a sua consist ncia at chegar alimenta o da fam lia Amassar os alimentos com o garfo n o passar na peneira nem usar o liquidificador Cortar as carnes bem picadinhas ou oferec la mo da PASSO 6 Oferece
70. eiros sinais de adoecimento j acontece nas primeiras semanas de vida desses beb s As altera es mais frequentes s o desidrata o grave hipotens o hiponatremia hiperpotassemia e morte O bom prognostico esta relacionado diretamente com a detec o e o tratamento precoce A coleta deve ser realizada ap s 48 horas de vida entre o 32 e o 5 dia de vida DEFICIENCIA DA BIOTINIDADE DB uma doen a gen tica de heran a autoss mica recessiva A DB um erro inato do metabolismo que causa um defeito no metabolismo da vitamina biotina e o organismo n o consegue reciclar ou usar a biotina da dieta As pessoas n o tratadas e com defici ncia grave por volta da s tima semana de vida iniciam altera es neurol gicas como crises epil pticas de dif cil controle hipotonia microcefalia atraso no desenvolvimento neuropsicomotor e altera es cut neas dermatite eczematoide candid ase e alopecia Enfermagem SMS SP 2015 58 O progn stico muito bom desde que introduzido o tratamento nas primeiras semanas de vida ORIENTA OES A es Educativas ANEMIA FALCIFORME A equipe deve desenvolver a es educativas sistematizadas para crian as adolescentes e fam lias abordando os seguintes temas gt que a Doen a Falciforme ades o ao tratamento e monitoramento da doen a Reconhecimento dos sinais da doen a como tumefa o de p s e m os distens o abdominal sinais precoces infec o como febre
71. eis de conviv ncia Infelizmente em muitas fam lias em fun o de conjunto de conflitos e contradi es as rela es se tornam violentas e as crian as acabam sendo v timas de viol ncia A viol ncia sofrida durante a inf ncia e adolesc ncia pode desestruturar a base de forma o f sica e ps quica da pessoa comprometendo a autoestima e a capacidade de estabelecer rela es afetivas Todas essas formas de maus tratos podem causar danos muitas vezes irrevers veis ao desenvolvimento biopsicossocial Crian as e adolescentes em situa o de viol ncia precisam de cuidado para curar suas feridas AS FORMAS MAIS FREQUENTES DE VIOL NCIA A viol ncia sempre express o de uma rela o de poder em que o lado mais forte usa da for a para impor seu desejo ou humilhar o polo mais fr gil As formas mais frequentes de viol ncia s o classificadas em viol ncia f sica sexual psicol gica neglig ncia e bullying Viol ncia F sica definida como uso da for a f sica de forma intencional n o acidental praticada por pais respons veis familiares ou outras pessoas com o objetivo de ferir ou provocar dano Viol ncia Sexual todo ato ou jogo sexual hetero ou homossexual cujo agressor est em est gio de desenvolvimento psicossexual mais adiantado do que a v tima Tem como inten o estimul la sexualmente ou utiliz la para obter satisfa o sexual Pode incluir desde car cias manipula o da genit lia voyeurismo
72. eparo do ambiente de acordo com as suas caracter sticas isto far com que o adolescente identifique como seu espa o Construir junto com os adolescentes as atividades e os temas a serem abordados nos grupos A entrada do adolescente na unidade na medida do poss vel deve fugir aos esquemas tradicionais de marca o de consulta Enfermagem SMS SP 2015 66 2 2 CONSULTA DE ENFERMAGEM AO ADOLESCENTE ORIENTACOES A consulta de enfermagem fundamenta se no processo de interac o investigac o diagn stico educac o e interven o baseada em uma rela o de confian a e empatia onde o enfermeiro deve manter uma postura de compreens o e aten o a todas as informa es queixas e necessidades que levaram o adolescente a procurar esse atendimento Sugest o para Consulta de Enfermagem ao Adolescente ANEXO 1 3 CONSULTA DE ENFERMAGEM OBJETIVOS Monitorar o processo de crescimento desenvolvimento p bere e ps quico Identificar e promover os fatores de prote o Identificar os fatores de risco que dever o ser afastados e ou atenuados Realizar a busca de poss vel uso de lcool crack e outras drogas portanto necess rio um olhar atento para investigar o padr o de uso tipo de substancia quantidade e frequ ncia Orientar sobre os danos nocivos do uso dessas substancia nesta fase do crescimento Negociar e estabelecer conjuntamente metas de redu o de uso promovendo assim a redu o de danos e qua
73. er t o marcante quanto na anorexia nervosa Por m o impacto na vida social e familiar causado por ambas as doen as s o semelhantes O tratamento dos transtornos alimentares s o quase sempre desafiadores e complexos visto que se depara com um quadro de confus o perplexidade chegando ao franco desespero do adolescente e de seus familiares V rias modalidades terap uticas espec ficas s o necess rias entre elas destaca se a terapia nutricional baseada na orienta o e reeduca o alimentar a psicofarmacoterapia a psicoterapia individual e do grupo familiar que devem ser desenvolvidas por uma equipe multidisciplinar Cabe UBS com ou sem ESF e ou equipe a identifica o e encaminhamento dos casos ABORDAGEM PARA OS TRANSTORNOS ALIMENTARES Realizar um exame f sico completo com especial aten o para os sinais vitais pele sistema cardiovascular e evid ncias de abuso de laxantes ou diur ticos e v mitos Observar as seguintes informa es Peso atual e desejado in cio e padr o da menstrua o restri es alimentares e padr es de jejum frequ ncia e extens o da hiperfagia e dos v mitos uso de laxantes diur ticos p lulas para emagrecer perturba es na imagem corporal prefer ncias e peculiaridades alimentares padr es de exerc cios Explorar a compreens o do adolescente sobre o seu impacto nos relacionamentos sociais na escola e no trabalho procurando identificar fatores socioculturais que in
74. es ao dia de 15 a 20 e retornar em dois dias Realizar limpeza nasal com SF 0 9 quando houver coriza ou usar a seguinte solu o nasal gt Preparar e fazer lavagem nasal 2 a 3 vezes ao dia com 300 ml de gua fervida e fria acrescentar duas colheres de caf de sal uma colher de ch de bicarbonato de s dio se secre o nasal gt Evitar ingest o de l quidos na posi o horizonta Evitar uso de chupetas gt Enfermagem SMS SP 2015 42 CONSTIPA O INTESTINAL a eliminac o de fezes de consist ncia endurecida em pequenos volumes ocasionando grande esforco e dor por parte da crian a independente do intervalo entre as evacua es CONSTIPA O INTESTINAL gt acima de 6 meses Avalia o de enfermagem Apresenta febre v mito dor ou distens o abdominal fissura anal anorexia e ou hemorroidas NAO SIM Continuar a CE Consulta m dica Melhora do quadro Retorno em sete dias ORIENTA ES CONSTIPA O INTESTINAL gt Diminuir alimentos obstipantes batata cenoura cozida banana ma e farin ceos Oferecer alimentos ricos em fibras verduras mamao laranja tomates verdes cenoura crua farelo de trigo e aveia Aumentar a ingest o hidrica gt Oferecer ch de ameixa preta 1 a 2 ameixas de molho em 75 ml de gua filtrada Se a crian a controla o esf ncter estimular o uso do vaso sanit rio ap s as refei es principais momento em que o ref
75. es de aos 10 passos para _ Fisco e ou alimenta o saud vel sinais e sintomas Calcular o IMC verificar SIM IMC gt 95 para sua idade e sexo sobrepeso ou obesidade Cuidados de enfermagem e agendar consulta m dica Cuidados de enfermagem Agendar retorno conforme a necessidade do acompanhamento Enfermagem SMS SP 2015 30 ORIENTA ES SOBREPESO E OBESIDADE Montar uma rotina alimentar junto fam lia definindo hor rios para o caf da manh almo o lanche da tarde e jantar Evitar ingest o de alimentos nos intervalos das refei es Incentivar a fam lia a aumentar o consumo de gr os frutas e verduras salientando a import ncia da mastigac o diminuir o consumo de alimentos ricos em carboidratos de absorc o r pida e gorduras e a n o ingest o de l quidos durante as refeic es gt Ingerir gua a vontade entre as refei es Estimular a pr tica de exercicios f sicos regulares lazer em reas livres e parques diminuindo o tempo destinado a assistir televis o gt Solicitar fam lia fazer um di rio alimentar e traz lo as consultas gt ESCABIOSE Enfermagem SMS SP 2015 31 Doenca de pele produzida pela penetrac o de um caro parasita que provoca irritac o e formac o de ves culas e ou p stulas e prurido intenso ESCABIOSE Criancas maiores de 2 anos Avalia o das les es Apresenta exsudato purulento e ou les es disseminadas e ou
76. estimular desde cedo o desenvolvimento da crian a para que ela adquira autoconfian a autoestima e desenvolva capacidade de relacionar se bem com outras crian as com a fam lia e com a comunidade Vigiar o desenvolvimento da crian a nos primeiros anos de vida de fundamental import ncia pois nesta etapa da vida extrauterina que o tecido nervoso mais cresce e amadurece estando portanto mais sujeito agravos tamb m nesta poca que a crian a responde melhor aos est mulos que recebe do meio ambiente e s interven es quando necess rias Portanto importante que neste per odo o profissional de sa de juntamente com a fam lia e a comunidade fa a a vigil ncia do desenvolvimento infantil e verifique o adequado preenchimento da Caderneta de Sa de da Crian a com os par metros para o desenvolvimento da crian a VIGIL NCIA DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL Compreende todas as atividades relacionadas promoc o do desenvolvimento normal e detecc o de problemas no desenvolvimento um processo cont nuo flex vel envolvendo informac es dos profissionais de sa de pais professores e outros CONSULTA detalhes perante a m e cuidador Na primeira consulta da crian a importante perguntar para a m e cuidador sobre fatos associados ao seu desenvolvimento observar alguns detalhes no seu exame f sico e finalizar com a observa o da crian a na realiza o de comportamentos esperados para
77. ferro Quando com leite de vaca l quido este deve ser bem fervido durante 3 minutos para esteriliza o e desnaturac o das prote nas facilitando a digest o No caso do leite em p n o ferver ap s a dilui o para n o alterar o valor nutritivo ferver a gua e adicionar o p gt No caso do aleitamento misto com leite de vaca ou artificial com leite de vaca a suplementa o com ferro deve ser feitas assim que iniciado o leite de vaca gt gt gt crian a em aleitamento artificial deve receber uma quantidade maior de gua entre as mamadas sob a forma pura fervida em ch s ou sucos devido a carga elevada de sais presentes no leite de vaca QUADRO SIMPLIFICADO DE ALIMENTACAO NO 1 ANO DE VIDA PARA CRIAN A EUTR FICA SUGEST O IDADE ALEITAMENTO MATERNO ALEITAMENTO ARTIFICIAL OBSERVA ES EXCLUSIVO OU MISTO Enfermagem SMS SP 2015 22 A partir do 7 dia de vida iniciar F rmulas l cteas ou leite de vaca Leite materno livre demanda integral l quido dilu do em duas partes de leite para uma de gua Idem acima suplementac o vitam nica A D e iniciar suplementac o de ferro no caso de aleitamento misto ou artificial Manter suplementa o vitam nica dem acima Suplementa o de ferro logo ap s o desmame Oferecer o suco de colherinha ou copinho dem acima Evitar chucas ou mamadeiras Idem acima iniciar a 12 sopa com caldo de carne cozida hortali a ce
78. fluenciam o tipo e a quantidade de alimento que o adolescente consome e sua percep o sobre o tamanho corporal ideal Verificar a hist ria psiqui trica hist ria de uso de subst ncias e avalia o familiar Diagnosticar a estrutura familiar bem como eventuais mudan as nas alian as de poder padr es e rituais relacionados aos membros da fam lia e a altera o do estado de sa de de um de seus membros gt Explorar o grau de depend ncia e envolvimento entre os membros da fam lia Fazer as seguintes perguntas as quais podem ser mais eficientes do que qualquer question rio extenso para identificar se o adolescente tem predisposi o para desenvolver transtorno alimentar a Voc est satisfeita 0 com seus padr es de alimenta o b Voc j comeu em segredo Ressaltar os aspectos positivos mantendo uma observa o e uma escuta sens vel Auxiliar para que o adolescente perceba os seus limites sendo colocados de maneira firme carinhosa e coerente por parte de enfermeiro Estimular o adolescente a imaginar mudan as e um futuro positivo e auxiliar a identifica o da pr pria responsabilidade e do controle da situa o Registrar no prontu rio todas informa es e orienta es gt Encaminhar para Consulta M dica preferencialmente com psiquiatra 2 3 4 SA DE BUCAL DO ADOLESCENTE Enfermagem SMS SP 2015 76 As estrat gias de prevenc o dos principais agravos sa de bucal devem incluir aquelas q
79. gem SMS SP 2015 74 A anorexia e bulimia constituem transtornos alimentares frequentemente de progn stico reservado e que acometem principalmente adolescentes e adultos jovens mais do sexo feminino apresentando gravidade semelhante em ambos os sexos Anorexia Nervosa O diagn stico de anorexia nervosa cujo significado perda do apetite requer quatro crit rios diagn sticos definidos no Manual das Desordens Mentais 1994 Diagn stico e Estatistica DSM IV 1 Recusa em manter o peso dentro dos limites considerados normais para altura e idade abaixo de 15 do peso considerado ideal 2 Medo de ganhar peso 3 Dist rbio grave da imagem corporal medida predominante da auto avalia o com nega o da gravidade da doen a 4 Aus ncias de ciclos menstruais ou amenorreia mais que tr s ciclos A anorexia nervosa afeta principalmente jovens adolescentes frequentemente entre os 13 e 17 anos do sexo feminino que voluntariamente reduzem a ingest o alimentar por um medo m rbido de engordar com perda progressiva e desejada de peso chegando a graus extremos de caquexia inanic o e at a morte As estimativas de mortalidade giram em torno de 15 a 20 Geralmente o quadro desencadeado por um fator estressante como por exemplo coment rios sobre o peso press o profissional ou uma ruptura afetiva Apesar de emagrecido o adolescente costuma perceber se gordo ou desproporcional o que denomina se insatisfa
80. havia omitido anteriormente respeitando sempre seus pudores e temores adiando se necess rio a realiza o do exame f sico gt press o arterial PA nos primeiros anos de vida tem eleva o gradual Na adolesc ncia h uma eleva o mais r pida at chegar aos n veis press ricos do adulto A avalia o da PA deve ser uma rotina na consulta do adolescente para permitir a identifica o precoce de hipertens o arterial No exame das genit lias sempre utilizar luvas n o devendo ser obrigatoriamente realizado na primeira consulta gt Ao final da consulta esclarecer o adolescente sobre os diagn sticos de enfermagem encontrados a prescri o plano de cuidados deixando claro o seu parecer quanto ao estado de sa de do adolescente gt gt Remarcar as consultas mostrando disponibilidade para continuar o seu atendimento A frequ ncia dos retornos depender do caso em quest o Enfermagem SMS SP 2015 68 2 2 1 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO PUBERAL AVALIA O na puberdade que se inicia o aparecimento dos caracteres sexuais secund rios broto mam rio no sexo feminino e no masculino aumento dos test culos e desenvolvimento dos pelos pubianos em ambos os Sexos Termina com o completo desenvolvimento f sico parada do crescimento que se constata pela soldadura das cartilagens de conjuga o dos ossos longos e aquisi o da capacidade reprodutiva em vista do amadurecimento das g nadas VILELA
81. ida e triplica o peso do nascimento at 122 m s de vida Utilizar os gr ficos em escore Z vide Anexo 1 1 1 2 3 EXAME FISICO gt O exame f sico deve ser sempre detalhado respeitando suas caracter sticas de desenvolvimento Realizar o desnudamento da crian a por partes gt Lembrar peculiaridades do RN lactente crian as entre 13 a 36 meses pr escolar e escolar gt Estar atento para hipoatividade ou abatimento da crian a assim como irritabilidade ou choro excessivo gt Sempre atentar para sinais de maus tratos m higiene abandono ou neglig ncia gt Deixar por ltimo os procedimentos mais estressantes otoscopia inspe o da amigdalas mensura es e outros gt gt Deixar anotado no prontu rio qualquer suspeita e discutir com a equipe EXAME F SICO GERAL E ESPEC FICO Observar e registrar formato e simetria do cr nio face e integridade do couro cabeludo medir o per metro CABECA cef lico Enfermagem SMS SP 2015 14 12 e 22 m s de vida gt 2 cm m s 32 e 42 m s de vida gt 1 5 cm m s 52 ao 122 m s de vida gt 0 5 cm m s No 22 ano de vida gt 0 3 cm m s A fontanela anterior bregm tica mede cerca de 2 5 cm e fecha entre 9 e 18 meses A posterior FONTANELAS lambdoide mede 1 a 2 cm e costuma fechar por volta de 2 meses Ao nascer Observar e palpar tamanho e tens o da fontanela Avaliar fechamento precoce de fontanelas craniossinostose Avaliar presenca e tipo d
82. idade fam lia proveniente de rea social de risco pessoas em situa o de rua m e adolescente Tendo em vista o enfoque de risco necess rio um planejamento com a equipe para um acompanhamento mais frequente das crian as fam lias e ou cuidadores 1 2 CONSULTA DE ENFERMAGEM ORIENTA ES gt Citar quem o informante da consulta pai av bab etc quem vai cuidar dessa crian a uem cuidar dela ap s o t rmino da licenca maternidade creche av bab etc A m e fez pr natal Fez todos os exames do pr natal Ficou doente durante a gravidez gt Possui alguma doen a imunossupressora gt Usou drogas licitas ou ilicitas Quantos filhos ela j teve S o de um mesmo relacionamento Quantos morreram Quais as causas dos bitos O A gravidez foi planejada Hist ria de transtornos psiqui tricos Aproveitar todas as oportunidades para investigar sinais indicativos de maus tratos tais como equimoses hematomas pequenos traumas e comportamento da crian a Peso ao nascer Tipo de parto Verificar relat rio de alta do RN Verificar se foi realizado o exame do pezinho e reflexo vermelho na maternidade A carteira de vacina deve ser verificada sempre anotando se est em dia pela verifica o direta Aproveitar qualquer vinda da crian a UBS para regularizar as vacinas acolhimento grupos consultas m dicas
83. idos no 1 ano de vida evitando os alimentos com alto teor de ac car sal e leo Introduc o de novos alimentos Aproveitamento integral dos alimentos da poca sopa cozimento temperos leves garfo liquidificar Ter rotina de hor rios com a crian a pois d seguran a psicol gica e adequado funcionamento intestinal gt Import ncia da avalia o nutricional Acompanhar periodicamente o peso e estatura da crian a Estimular a m e a manter sua crian a eutr fica menor risco de doencas melhor desenvolvimento f sico e intelectual Desenvolvimento Identificar a percepc o da fam lia em relac o crian a e orientar como dever ser estimulada Import ncia do alimento afetivo para o bom desenvolvimento integral da crian a Destacar as conquistas realizadas pela mesma gt Doencas diarreicas 4 Aleitamento materno alimentos obstipantes H bitos higi nicos pessoais alimentares e domiciliares Consequ ncias nesse grupo et rio desnutri o morbidades morte e desidrata o Destino adequado do lixo e import ncia de gua tratada Uso da Terapia de Reidrata o Oral sinais de alerta para desidrata o e quando procurar ajuda Doen as respirat rias Resfriado afec o mais s ria Fatores desencadeantes Aspectos ambientais fuma a poeira da rua esta es do ano Aspect
84. ila de Oliveira Conde Candido Rhavana Pilz Can nico Renata Sinti Bonanno Reneide Rodrigues Ramos Roberta Mel o Rosa Maria Bruno Marcucci Silmara Alves dos Santos Soraia Rizzo ATEN O B SICA SMS SP Ana Barbara Kjekshus Rosas Elaine Aparecida Lorenzato Jonas Melman Regina Auxiliadora A Marques Regina Helena Pinheiro Sanches Valdete Ferreira dos Santos EQUIPE T CNICA DE ENFERMAGEM DAS SUPERVIS ES T CNICAS DE SA DE SMS SP CRS SUL CRS CENTRO OESTE CRS NORTE CRS SUDESTE CRS LESTE FOTOS Amara Lousiene Sales Patricio Heloisa M Chamma Leuzzi Lacava Marisa Beraldo Olga Aparecida Fortunato Caron Patr cia Luna ESCOLA PAULISTA DE ENFERMAGEM EPE UNIFESP DEPARTAMENTO DE AD E SAUDE COLETIVA Eliana Campos Leite Saparolli ESCOLA DE ENFERMAGEM EEUSP USP SP DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM SAUDE COLETIVA Anna Maria Chiesa Ana Luiza Vilela Borges Maria De La REVIS O REA TEM TICA Dra Athene Maria M F Mauro Dra Andrea da Silva Munhoz Dra Celina Marcia P C Silva Maria Auxiliadora C Cusinato Colabora o REVIS O Necha Goldgrub Os profissionais da enfermagem Aten o B sica SMS SP agradecem aos Enfermeiros abaixo relacionados a dedica o na constru o da primeira edi o deste documento t cnico Andrea da Silva Alves Ana Izabel Gorgulho Ana Maria A Bergo Denise Helena de Castro Freitas Gloria Mityo Schulze Leni A Gomes Uch a Luciana Morais Borges Guedes
85. inais de viol ncia equimoses escoria es hiperemia mordeduras incis es com arma branca e les es em genit lia Caso seja necess rio acionar o Conselho Tutelar Eventualmente pode contatar diretamente com o Juizado da fam lia Realizar a notifica o obrigat ria dos casos suspeitos ou confirmados de viol ncia gt Utilizar metodologias l dicas desenho brinquedo e artes c nicas para identificar situa es de viol ncia gt gt Propiciar um ambiente seguro terap utico para express o dos sentimentos da crian a O enfermeiro deve ter uma atitude de acolhimento voltada compreens o do contexto em que a viol ncia foi desencadeada Evitar julgamentos e cr ticas mesmo em rela o ao agressor A voca o da sa de o cuidado e a facilita o de rela es mais saud veis e pac ficas por meio do di logo e da media o de conflitos importante a escuta qualificada apoiar o cuidador v tima e fam lia criar v nculo de confian a Notificar orientando ao cuidador e fam lia o desdobramento desta notifica o Ao notificar o caso de viol ncia esse profissional atua em dois sentidos reconhece as demandas especiais e urgentes da v tima e chama o poder p blico sua responsabilidade Vide anexo 1 2 Em crian as e adolescentes menores de 18 anos de idade a suspeita ou confirma o de abuso sexual deve obrigatoriamente ser comunicada ao Conselho Tutelar ou Vara da Inf ncia e da Juventude sem prej
86. lato de agress o f sica ou psicol gica sem amea a vida justificativa cultural ou Les es f sicas inespec ficas N o apresenta anteriores nenhum dos com itens COMPAT VEL COM MAUS TRATOS SUSPEITA DE MAUS TRATOS SITUA O DE RISCO N O H MAUS TRATOS Tratar les es e dor se indicado Referir com urg ncia ao atendimento de alta complexidade Notifica o autoridade competente Contatar a rede de prote o para crian as em situa o de viol ncia Discutir em equipe multidisciplinar se dispon vel no servi o ou na rede e contatar a rede de prote o se for necess rio Refor ar comportamentos positivos Promover medidas preventivas Refor ar o respeito e a garantia dos direitos da crian a Notifica o autoridade competente caso a suspeita esteja fundamentada Reavaliar em sete dias Refor ar comportamentos positivos Promover medidas preventivas Refor ar o respeito e a garantia dos direitos da crian a Assegurar retorno em 30 dias Elogiar a m e Refor ar comportamentos positivos de bom trato Promover medidas preventivas Recordar a pr xima consulta de puericultura Fonte Detec o e Preven o de maus tratos na inf ncia no marco da Aten o Integral s doen as prevalentes na inf ncia AIDPI M dulo Capacita o OPAS OMS 2006 Enfermagem SMS SP 2015 62 2 SAUDE DO ADOLESCENTE SA DE DO ADOLESCENTE A atenc
87. lexo gastroc lico estimula as contra es em massa e a evacua o pode ser facilitada gt Garantir a crian a uma postura fisiol gica durante a evacua o gt Exerc cios e massagem abdominal no sentido hor rio gt Ajudar a crian a a elaborar o medo da fase anal No caso de fissura anal gt orientar passar lidoca na gel 20 minutos ou mais antes das evacua es OBSERVA O Nos rec m nascidos com aleitamento materno exclusivo pode ocorrer aus ncia de evacua o at sete dias constipa o intestinal fisiol gica por m devem ser avaliados pelo m dico Se houver elimina o de flatos o abdome estiver fl cido ou mesmo ocorrer elimina es de fezes amolecidas em intervalos longos sem a presen a de outros sintomas isto indica normalidade para crian as em aleitamento materno exclusivo Enfermagem SMS SP 2015 43 PARASITOSE INTESTINAL PARASITOSE INTESTINAL Dor periumbilical c licas de repeti o diarr ia persistente constipac o intestinal dor abdominal n useas ou v mitos Consulta m dica obs Queixa de coceira anal e ou saida de verme Saida de verme pelo v mito ou nariz Orienta es de enfermagem Cuidados de enfermagem Z Tratar oxi ros ou ascaris lumbric ides Retorno em 30 dias Consulta m dica Melhora do quadro Consulta m dica Cum D OBSERVACOES IMPORTANTES Atentar para o prurido anal pode ser uma queixa em cria
88. lia Minist rio da Sa de 2007 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Sa de do adolescente compet ncias e habilidades Bras lia Minist rio da Sa de 2008a BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de Aten o Especializada Protocolo clinico e diretrizes terap uticas Bras lia Minist rio da Sa de 2008b CARVALHO M N et al Puberdade precoce a experi ncia de um ambulat rio de ginecologia infanto puberal Rev Bras Ginecol Obstet v 29 n 2 p 96 102 2007 COLLI A S Crescimento e Desenvolvimento F sico In MARCONDES E Pediatria b sica 8 ed S o Paulo Sarvier 1991 CORDELINI J V F Org Protocolo de aten o sa de do adolescente 2 ed Curitiba Secretaria Municipal de Sa de 2006 COSTA M C SOUZA R P Avalia o e cuidados prim rios da crian a e do adolescente Porto Alegre ArtMed 1998 COUTINHO M F G BARROS R R Adolesc ncia uma abordagem pr tica S o Paulo Atheneu 2001 DAMANTE J H et al Comportamento das idades estatural ponderal ssea e dent ria antes e durante a puberdade em meninas brancas brasileiras da regi o de Bauru Pediat S o Paulo v 5 p 353 370 1983 DANIELS S R et al Overweight in children and adolescents pathophysiology consequences prevention and treatment Circulation Dallas v 111 p 1999 2012 Apr 20
89. m a alimenta o j no primeiro ano de vida a crian a se apresenta oligofr nica com atraso no desenvolvimento psicomotor andar ou falar hiperatividade convuls es tremores microcefalia problemas de pele e cabelo defici ncia mental e at mesmo invalidez permanente As crian as n o tratadas apresentam um QI inferior a 50 e expectativa de vida baixa em torno de 30 anos HIPOTIREOIDISMO uma doen a causada pela produ o insuficiente dos horm nios T3 e T4 pela Gl ndula da Tireoide A falta da Gl ndula Tire idea por erro no desenvolvimento embrion rio pode causar les o neurol gica retardo no crescimento e no desenvolvimento intelectual sono excessivo abdome protuberante pele seca atraso na matura o ssea altera es card acas e outras Enfermagem SMS SP 2015 57 Na triagem neonatal esta doen a pode ser detectada precocemente e iniciado o seu tratamento m dico FIBROSE CISTICA Doen a heredit ria que afeta o muco e as gl ndulas sudoriparas Interfere principalmente nos pulm es p ncreas f gado intestinos seios paranasais e rg os sexuais Normalmente o muco aquoso e mant m o revestimento de certos rg os midos prevenindo que ressequem ou que sejam infectados Na Fibrose C stica um gene defeituoso faz com que o muco fique grosso e pegajoso acumulando se nos pulm es bloqueando a passagem do ar levando s s rias infec es resultando em DPOC Este muco alterado tamb m bloqueia
90. m os genitais gt Exame do Pezinho Explicar do que se trata e sua import ncia gt Vacina o Mostrar a import ncia de estar com a carteirinha em dia e quantas doen as poder o ser evitadas gt Ganho de Peso Melhor padr o de sa de da crianca mostrar esperado a idade e esclarecer padr o individual gt V nculo familiar Valoriza o do tempo dispon vel com a crian a estabelecer limites nas solicita es da crian a impondo rotinas da casa cuidados f sicos e emocionais constru o da identidade materna gt gt Preven o de acidentes Como quedas sufocamentos e queimaduras aspira o posi o no ber o e morte s bita gt Ci me do irm o mais velho Como tratar as rea es de infantiliza o verbalizac o da rejei o gt gt Estimula o neuropsicomotora Como por exemplo atividades com objetos educativos para a idade gt Manobras alternativas Shantala massagem terap utica e toque terap utico gt Direitos Contidos no Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA gt Autocuidado da m e Est tica conforto sexualidade organiza o do tempo Distribui o das atribui es da familia nos cuidados Com a crian a e nos afazeres dom sticos Incentivar o pai a cuidar da crian a Planejamento reprodutivo yy Enfermagem SMS SP 2015 26 29 Grupo 7 9 meses gt Alimenta o Salientar sobre alimentos que devem ser consum
91. magem e encaminhar para Cuidados de enfermagem consulta medica imediata ORIENTA ES COTO UMBILICAL gt Higiene di ria com gua e sab o enxaguar e secar bem gt Aplicar lcool 70 ap s cada troca de fralda gt ou Cuidador gt observar sinais de infec o gt Salientar necessidade de n o usar a fralda ou faixas sobre a regi o gt Refor ar a n o utiliza o de outros produtos como pomadas talcos moedas etc gt Cauterizac o com nitrato de prata seguir orienta es do Manual de Normas e Rotinas C LICA DO REC M NASCIDO Enfermagem SMS SP 2015 50 C LICA DO REC M NASCIDO Avalia o da c lica no RN SIM Aleitamento Materno exclusivo Cuidados de Enfermagem e Evacua es e Distens o abdominal frequ ncia e consist ncia e Choro persistente e Quadro febril e Gem ncia e Queda do estado geral e Diluic o e preparo do leite e Identificar a possibilidade de resgatar o aleitamento materno e Seguir a dilui o e preparo do Consulta M dica IMEDIATA leite artificial deste com este Manual ORIENTA ES COLICA DO REC M NASCIDO sh Colocar a crian a em dec bito ventral apoiada nos bra os sem mamar gt Massagear abdome em movimentos circulares no sentido hor rio gt Compressas mornas no abdome gt Dieta hipoalerg nica materna pode ajudar gt utilizar medicamentos tipo anti es
92. mas bem como dos demais membros da comunidade educativa que indiretamente se envolvem no fen meno sem saber o que fazer FANTE 2005 p 61 Mesmo com a identifica o do fen meno e de seus participantes muitos diretores e professores negam sua exist ncia e ou n o enxergam meios de coibir e ou prevenir seu desenvolvimento Enquanto isso resta aqueles que sofrem a es do bullying as op es de deixar a escola carregando o peso das tens es infligidas Suportar em sil ncio as agress es que os tornar o rancorosos em rela o a toda imagem ou pessoa associada ao ambiente escolar ou reproduzir em outras pessoas a humilha o e viol ncia que sofreram ampliando dessa maneira o seu alcance limitando seu desenvolvimento enquanto cidad o FANTE 2005 INTERVEN O DO ENFERMEIRO Na Unidade B sica de Sa de UBS quando for detectada uma situa o de bullyng a equipe deve procurar o Diretor da Escola e propor um trabalho em conjunto atrav s de forma o de grupos onde os pais t m uma fundamental import ncia na participa o Estes grupos t m o objetivo de estimular a curiosidade em rela o ao bullyng suas implica es no universo escolar e consequentemente na sociedade Nestes encontros importante apresentar alguns depoimentos que s o encontrados em comunidades de redes sociais Quanto s crian as ou adolescentes estes devem receber um atendimento com especial aten o e ser encaminhado para o Servi o de Psi
93. n as que sofrem de abuso sexual E muito frequente a presen a de vulvovaginite pela migra ao de vermes para a vulva Realizar inspec o para checar sinais de vulvovaginite TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DE PARASITOSE INTESTINAL Enfermagem SMS SP 2015 44 Conforme fluxograma de Parasitose Intestinal ou quando em presen a do resultado do PPF E Acima de 10Kg Mebendazol 20mg ml ml 2x dia por 3 dias no ASCARIDIASE 01 cp ou 10ml V O Repetir apos 3 semanas Acima de 2 anos Albendazol 400 mg dose nica 10ml em dose nica ou Efeitos colaterais TRICOCEFALIASE Acima de 2 anos Albendazol 400 mg 1 cp de 400 mg dor abdominal cefaleia diarreia repetir em 14 dias s n n useas e v mitos ANCILOSTOM ASE Acima de 10Kg Mebendazol 20mg ml 5 ml 2 x dia por 3 dias Repetir em 3 semanas Dose para todas as criancas independente do peso e da idade 1 vo dose nica Crian a Mebendazol 20mg ml 10 ml 2x dia dias 2 ou Albendazol 400 mg 1cp VO dose nica ENTEROB ASE OU OXIUR ASE 5 ml 2 x dia por 3 dias Mebendazol 20mg ml repetir em 3 semanas Tratar todas as crian as da casa Efeito Colateral Crian a acima de 15 mg kg dia n useas cefaleia gosto GIARD ASE 2 anos Metronidazol m ximo 250mg met lico v mitos diarreias VO 2x dia por 5 dias erup o cut nea ataxia leucopenia convuls es 35 mg kg dia Metronida
94. na dieta A combina o dos alimentos nem sempre variada resultando em card pios muito cal ricos e pouco nutritivos A associa o entre este estilo de vida pouco saud vel e o surgimento do elevado n mero de pessoas com sobrepeso e ou obesidade com o aumento de doen as cr nico degenerativas hipertens o arterial diabetes altera o nos n veis de colesterol e triglic rides doen as cardiovasculares e cerebrovasculares constitui se um problema priorit rio de sa de p blica inclusive no grupo et rio de crian as e de adolescentes Para realizar a avalia o nutricional de adolescentes o m todo mais adequado o ndice de massa corporal IMC que se encontra no anexo 1 1 PARA MELHOR ESTILO DE VIDA NECESS RIO ORIENTAR Fazer as refei es em ambiente tranquilo juntamente com a fam lia criar rotina sem associar atividades de entretenimento televis o revistas computador etc Incorporar ao cotidiano t cnicas como comer devagar e mastigar bem os alimentos permitindo um melhor controle da ingest o e uma adequada percep o da saciedade e plenitude Ingerir todos os grupos de alimentos p es massas e tub rculos frutas e hortali as carnes e peixes feij o e outras leguminosas leite e derivados e quantidades moderadas de gorduras sal e a cares Reduzir o consumo de sandu ches biscoitos recheados frituras balas e outras guloseimas Esses alimentos possuem elevados teores de gorduras saturad
95. ndo necess rio trabalhar conjuntamente com o CAPS AD para formular e estabelecer as melhores e mais adaptadas estrat gia de redu o de danos Esclarecer sobre o direito de assist ncia sa de Incentivar a responsabilizar se por seu pr prio cuidado e discutir com ele plano ou estrat gia o cuidado A consulta n o deve ter a abordagem tradicional com formatos r gidos pr concebidos unidirecional e informativa importante respeitar a singularidade de cada um considerando sempre as especificidades relativas idade ao g nero orienta o sexual ra a etnia ao meio familiar as condi es de vida escolaridade ao trabalho dentre outros aspectos abordando sempre o adolescente em sua integralidade existe um jeito nico para se trabalhar com o adolescente O enfermeiro durante a consulta deve abordar temas de interesse do adolescente estimulando o desta forma a expor seus problemas e ang stias estabelecendo uma troca de informa es de maneira franca e aberta sem expressar julgamentos sugere se que a primeira consulta de enfermagem possa ser dividida em duas etapas n o necessariamente no mesmo dia A primeira etapa com o adolescente onde ele possa sentir se acolhido e ter confian a no profissional A quest o da gt confianca v nculo muito t nue no adolescente que estabelece empatia e confian a muito fortemente extremos que aprecia e acredita que seu modo de ver a vida
96. niza o Pan Americana de Sa de 1999 BRASIL Minist rio da Sa de Manual de enfermagem Programa Sa de da Fam lia Bras lia DF Minist rio da Sa de 2001 BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Aten o Sa de Departamento de A es Program ticas Estrat gicas Area T cnica de Preven o Viol ncia e Causas Externas Viol ncia dom stica contra crian as e adolescentes Bras lia DF MS 2002 BRASIL Minist rio da Sa de SA DE DA CRIAN A CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Bras lia DF MS 2012 Caderno da Aten o B sica n 33 BRASIL Minist rio da Sa de Manual de educa o em sa de autocuidado na doen a falciforme Bras lia DF Minist rio da Sa de 2008 S rie A Normas e Manuais T cnicos BRASIL Minist rio da Sa de Caderneta de sa de da crian a 6 ed Bras lia DF 2009 CARVALHO E S CARVALHO W B de Terap utica e pr tica pedi trica S o Paulo Atheneu 1996 COELHO M S Avalia o neurol gica infantil nas a es prim rias de sa de S o Paulo Atheneu 1999 CRESPIN J Puericultura ci ncia arte e amor S o Paulo Fundo Editorial Byk 1992 DICION RIO de administra o de medicamentos na enfermagem 3 ed Rio de Janeiro EPUB 2002 ENGEL J Avalia o em pediatria Rio de Janeiro Reichmann e Afonso Associados 2002 LE O E et al Pediatria ambulatorial 3 ed Belo Horizonte Coopmed 1998 MARCONDES E LEONE C ISSLER H Pediatria na aten o
97. nome e o gesto do colega e assim sucessivamente at todos se apresentarem Avalia o Comentar a respeito da t cnica DIN MICA DE APRESENTA O E ESCOLHA DE TEMAS PARA DISCUSS O Objetivo conhecer os participantes e seus diferentes olhares sobre a adolesc ncia Enfermagem SMS SP 2015 90 Durac o 30 a 40 minutos Material giz de cera papel sulfite revistas tesouras e colas Desenvolvimento Cada adolescente ir recortar desenhar colar na folha sulfite figuras imagens Em seguida cada um se apresentar ao grupo dizendo seu nome idade explicando sua colagem Ap s todos se apresentarem o grupo escolhe um dos temas dos cartazes para ser discutido Ap s a discuss o o grupo escolhe uma m sica que envolva o tema cantam todos juntos Ao final cada um avalia o encontro atrav s de uma palavra e escolhido outro tema dos cartazes para o pr ximo encontro DIN MICA DE AQUECIMENTO INTEGRA O EU E O GRUPO Objetivo evidenciar as caracter sticas de um grupo e elaborar as regras que nortear o a conviv ncia desse grupo Dura o 30 minutos Material cartolina tesouras cola branca canetas hidrocolor ou giz o de cera purpurina colorida ou gliter e papel pardo Desenvolvimento Cada adolescente desenhar em tamanho grande a primeira letra do seu nome numa cartolina de modo possa ser recortada Esta letra ser colorida e enfeitada com o material dispon vel Em seguida
98. o Profissional n 7498 86 Equipe T cnica de Enfermagem Coordena o da Aten o B sica e Coordenadorias SMS SP Enfermagem SMS SP 2015 5 1 SAUDE DA CRIANCA 1 1 ATENDIMENTO CRIAN A O atendimento crian a engloba uma sequ ncia de ac es ou medidas preventivas desde antes do nascimento evitando seu adoecimento para desta forma promover crescimento e x lt ss s desenvolvimento adequados COMO INICIAR E REALIZAR O SEGUIMENTO DA CRIANCA Primeiro atendimento VISITA DOMICILI RIA VD A PU RPERA E O REC M NASCIDO RN dever receber a visita domicili ria de Enfermagem logo que chegam ao domicilio durante a primeira semana Nesta visita deve se gt gt Parabenizar pela chegada da crian a gt Perguntar como foi experi ncia do parto como se sentiu Observar ind cios de depress o p s parto vide manual Sa de da Mulher e se houve intercorr ncias p s parto gt Fazer avalia o f sica da loquia o episiorrafia ou rafia da ces rea gt Avaliar as mamas observar a amamenta o orientando e incentivando o aleitamento materno exclusivo gt gt Orientar o retorno atividade sexual e planejamento reprodutivo Verificar situa o vacinal da m e e da crian a gt Orientar quanto utiliza o da rede social de apoio a fam lia Verificar se foram realizados os exames de triagem neonatal e orientar a levar os resultados na ConsultaM dica
99. o com papel higi nico e lavagem ap s defeca o gt Lavar as m os antes e ap s a higiene da regi o vulvar e anal gt Lavar calcinha da crian a separadamente das roupas ntimas dos adultos Fazer uso de calcinha de algod o gt Evitar uso de cal as jeans ou de dif cil ventila o principalmente no calor gt Passar a ferro o fundo das calcinhas gt usar talco Desaconselhar o uso de protetores de calcinha para adolescente mini absorvente ou absorvente DIARREIA Doen a caracterizada pela perda de gua e eletr litos que resulta no aumento do volume e da frequ ncia das evacua es e diminui o da consist ncia das fezes apresentado algumas vezes muco e sangue disenteria Considera se diarreia quando h ocorr ncia de tr s ou mais evacua es amolecidas ou l quidas em um per odo de 24 horas A maioria dos epis dios de diarreia provocada por um agente infeccioso e dura menos de duas semanas Caso a diarreia dure mais de 14 dias considerada diarreia persistente DIARREIA Avalia o de enfermagem Diarreia H mais de 14 dias SIM Consulta m dica Enfermagem SMS SP 2015 47 Apresenta sangue ORIENTA ES Aumentar a oferta de l quidos de baixa osmolaridade gua leite materno ch suco gua de coco fresca sopa alimentos de f cil digest o e absor o gt N o introduzir novos alimentos Diminuir a quantidade de alimentos mas aumentar o n mer
100. o de refei es para evitar a anorexia Melhorar o teor energ tico cuidado com o acr scimo de gorduras Oferecer de hora em hora soro distribu do na rede p blica principalmente ap s evacua es l quidas As crian as com desidrata o leve ou moderada devem receber TERAPIA DE REIDRATA O ORAL na Unidade de Sa de e ser reavaliada pelo Enfermeiro gt N o oferecer suco artificial refrigerantes ou bebidas isot nicas tipo gatorade Orientar sinais de desidrata o e no caso retorno ao servi o de sa de TERAPIA DE REIDRATA O ORAL TRO Defini o Reposi o de l quidos e eletr litos Objetivos Preven o da desidrata o e seus agravos Respons vel Enfermeiro Realizar consulta de enfermagem Encaminhar para consulta m dica quando necess rio Prescrever os cuidados de enfermagem sistematizar o cuidado Execu o do procedimento Enfermeiro T cnico de Enfermagem e Auxiliar de Enfermagem Material Envelope de soro de reidrata o oral gua filtrada ou fervida fria Jarra de 1 litro vidro ou pl stico Copo descart vel Colher de pl stico cabo longo Balan a adulto e infantil Descri o do procedimento Pesar a crian a no in cio da TRO e a cada hora Diluir um envelope de SRO em 1 litro de gua Determinar a quantidade de soro a ser administrada durante as primeiras quatro horas conforme Manual de Aten o a Sa de da Crian a Ofertar o SRO com uma colher copo o
101. ompanhamento com especialista ou j com a consulta agendada Nos casos sem acompanhamento a UBS dever agendar consulta com especialista Atenc o para recoleta de PKU para confirmac o diagn stica de fenilceton ria ou seja segunda coleta esta pode ser realizada em papel filtro na UBS mas necessita de 3 horas de jejum E IMPORTANTE TESTE QUE NECESSITE APENAS D O PAPEL FILTRO A COLETA DEVERA SER REALIZADA NA UBS TESTE QUE NECESSITE DE PLASMA ou SORO A COLETA DEVERA SER RALIZADA NO LABORATORIO DE REFERENCIA PARA TTN FENILCETONURIA A fenilceton ria uma doenca caracterizada por uma anomalia cong nita onde a aus ncia de uma enzima que processa o amino cido com o nome de fenilalanina faz com que ele se acumule no organismo tornando se t xico Essa toxicidade ataca principalmente o c rebro e tem efeitos irreversiveis como retardo mental permanente A subst ncia fenilalanina um composto natural encontrado em prote nas sejam elas vegetais ou animais como no aspartame peixes frango arroz feijao sendo essencial para o funcionamento correto do organismo mas muito perigosa para quem sofre com a fenilceton ria e por isso qualquer alimento que contenha mais do que 5 de prote na contraindicado para fenilceton ricos O diagn stico precoce permite que os cuidados necess rios sejam tomados desde o princ pio evitando uma s rie de efeitos indesejados Sem ter a confirma o da doen a e os cuidados co
102. ompleta do coto ocorre aproximadamente entre o 7 e 10 dia de vida Realizar palpac o geral superficial e profunda observando presenca de dor abdominal e sua localizac o defesa ou rigidez da parede Percuss o delimitar o tamanho do f gado presen a de gases ou massas Ausculta buscar ru dos hidroa reos em cada quadrante A pele do RN deve estar lisa macia r sea e opaca Observar elasticidade colora o les es higiene e hidrata o Observar presen a de millium seb ceo eritema t xico mancha mong lica A presen a de cor amarelada significa icter cia sendo vis vel ap s as primeiras 24 horas de vida Quando aparece antes disto pode significar incompatibilidade de grupo sangu neo ou infec o No caso de icter cia solicitar avalia o m dica Observar temperatura corporal e turgor subcut neo Examinar unha em rela o cor formato textura flexibilidade e higiene Meninos realizar no p nis retra o do prep cio e observar higiene presen a de fimose e test culos na bolsa escrotal pesquisar reflexo cremast rico hidrocele hipospadia ou epispadia Meninas observar o h men presen a de secre o vaginal ou sin quia labial Pode ocorrer presen a de secre o muc ide ou s vezes sanguinolenta nos primeiros dias de vida Avaliar presen a de hiperemia e les es sat lites com hiperemia intensa Observar deformidades valgismo varismo paralisias edemas altera o de temperatura assimetria
103. onforme as diretrizes do Sistema nico de Sa de fez se necess ria a elaborac o deste Instrumento com o objetivo de nortear condutas no ambito da Atenc o Integral a Sa de da Crianca e do Adolescente Tendo em vista a diversidade das condi es de vida de trabalho e do panorama epidemiol gico que encontramos no Munic pio de S o Paulo identificamos diferentes caracter sticas de problemas e necessidades da popula o infantil e adolescente para estruturar as a es Portanto cabem aos profissionais que atuam nas Unidades B sicas de Sa de adequar as recomenda es apresentadas para o cen rio de atua o identificando prioridades e elaborando um plano de interven o que alcance as especificidades de cada regi o O presente Manual foi constru do a partir da atualiza o do Protocolo de Enfermagem na Aten o a Sa de da Crianca 32 edic o julho 2004 Foi um trabalho em conjunto com os Enfermeiros da Coordenac o da Atenc o B sica das Coordenadorias Regionais de Sa de Apresenta os consensos entre as reas T cnicas Sa de da Crianca e do Adolescente e Enfermagem da Coordenac o da Atenc o B sica da Secretaria Municipal da Sa de de S o Paulo nos termos da assist ncia realizada pela Enfermagem bem como em suas a es nos diferentes tipos de tecnologias As a es do Enfermeiro registrada neste manual est o respaldadas pelas Portarias Municipais 1004 03 e 1535 06 ANEXO 1 4 corroboradas pela Lei de Exerc ci
104. orte cadeirinha do carro carrinhos de passeio Riscos da exposi o excessiva ao Sol Prote o nas janelas escadas tanques etc gt Import ncia do exemplo dos pais Di logo Brincar com as crian as Construir brinquedos com sucata Valorizar as conquistas Bons h bitos alimentares Oficinas com pain is Ensinar habilidades Evitar comparar com os outros irm os primos ou vizinhos Observa es Os grupos educativos podem se constituir tamb m em espa o de educa o continuada o restante da equipe Convidar o pai e outros familiares para participarem dos grupos Podem ser utilizados v deos em alguns grupos Pode ser interessante manter um painel em local de visibilidade da UBS com alternativas criativas dadas pelas fam lias no cuidado das crian as receitas boas e baratas alternativas para proteger a crian a constru o de brinquedos Vale tamb m buscar ocupar os espa os p blicos do territ rio adaptando os para utiliza o das crian as Dependendo da rea f sica destinada ao grupo podem ser organizadas oficinas culin rias para preparo de mamadeiras papas trocam receitas preparo de ch s caseiros etc Enfermagem SMS SP 2015 28 1 4 Calend rio Vacinal da Crian a 1 5 ASSIST NCIA DE ENFERMAGEM AOS PROBLEMAS COMUNS NA INF NCIA AVALIA O DO PESO E GANHO PONDERAL GANHO PONDERAL RISCO NUTRICIONAL PESO BAIXO DESNUTRI AO Gr fico Escore Z
105. os domiciliares insola o ventila o temperatura tabagista em casa animais ac mulo de p tapetes cortinas umidade infiltra o Orientar sinais de alerta respira o r pida tiragem e ru dos respirat rios Orientar cuidados profil ticos aumento do aporte h drico vaporizac o tapotagem limpeza nasal fracionamento da dieta e controle da temperatura Enfermagem SMS SP 2015 24 39 Grupo 10 24 meses Crescimento e desenvolvimento Como estimular a crian a Aspectos peculiares do desenvolvimento emocional Avaliac o nutricional Como est a curva de crescimento de cada participante Correlacionar com morbidades desmame erro alimentar e buscar solu es Alimentac o Reforcar a 28 refeic o de sal e a diminuic o do leite como principal alimento crianca comeca a seguir o ritmo alimentar da casa Buscar solu es simples e baratas para aproveitamento dos alimentos Cuidados com os dentes Mostrar que a denti o dec dua t o importante quanto a permanente Limpeza ap s as mamadas e ap s as refei es Uso prolongado da chupeta mamadas noturnas e seus riscos aspira o e c ries Preven o de acidentes Quedas Objetos perfurocortantes deslizantes sobre m veis eletrodom sticos Queimaduras Intoxica es envenenamentos engasgos e aspira o de pequenos objetos Riscos que o beb corre ao engatinhar afogamentos choque el trico Riscos de transp
106. os parcialmente sobre O pis Prajec o da ar cla cam ar dla Fios 0505505 oncaracolados s albant am r l gg o d mam cobrndo totalmente pubis sem atingir 85 r iras das Coxas volta 20 contomo da mama Fos estendendo se at as ralzos das COXAS somente da papia Mama adulta Fonte Tanner JM Growth at adolescente 2 ed Oxford Blackwell 1962 Enfermagem SMS SP 2015 71 2 2 2 PRESCRI AO MEDICAMENTOSA gt gt Contracepc o de emerg ncia gt seguir Manual Sa de da Mulher Enfermagem vigente gt Pediculose gt seguir Manual Sa de do Adulto Enfermagem vigente gt Verminose gt seguir Manual Sa de do Adulto Enfermagem vigente 2 2 3 ALIMENTA O NA ADOLESC NCIA A adolesc ncia um per odo de transi o entre a inf ncia e a idade adulta potencialmente determinada por fatores psicol gicos socioecon micos e culturais que ir o interferir diretamente na forma o dos h bitos alimentares A nutri o tem papel cr tico no desenvolvimento do adolescente sendo o consumo de dieta inadequada uma influencia desfavor vel sobre o crescimento som tico e matura o Outro fator que influencia sobre as necessidades nutricionais a realiza o de exerc cio f sico Atualmente a prefer ncia dos adolescentes por lanches r pidos substitutos das grandes refei es e principalmente do jantar geralmente favorece o desequil brio
107. ou beta talassemia pode ter um filho com Doen a Falciforme ou Anemia Falciforme Probabilidades Indiv duos AS tra o com AA normal tem 50 de chance de gerar filhos AA e 50 AS Indiv duos AS com AS t m 25 de chance de gerar filhos AA 25 SS e 50 AS A HbS tem uma caracter stica qu mica especial que em situa es de aus ncia ou diminui o da tens o de oxig nio provoca a sua polimeriza o alterando drasticamente a morfologia da hem cia que adquire a forma de foice Estas hem cias falciformes dificultam a circula o sangu nea provocando vaso oclus o e infarto na rea afetada Consequentemente esses problemas resultam em isquemia dor necrose e disfun es danos permanentes aos tecidos e rg os al m da hem lise cr nica As principais complica es s o S ndrome Tor cica Aguda Crise Apl stica Crise de Sequestra o Espl nica les es de F gado e vias Biliares Litiase Acidente Vascular Encef lico Ulcera de Perna e Priapismo HIPERPLASIA ADRENAL CONG NITA HAC A Hiperplasia Adrenal Cong nita um erro inato do metabolismo que causa a falta da enzima 21 Hidroxilase A defici ncia dessa enzima determina a insufici ncia hormonal dos glicocorticoides e dos mineralocorticoides o que causa a defici ncia na s ntese da aldosterona e o excesso dos andr genos Os beb s de maior risco de morte s o os meninos e meninas nos quais a viriliza o da genit lia n o identificada O in cio dos prim
108. palmente em crian as maiores de um ano oferta inoportuna de alimentos desencadeia risco de aspira o obesidade e c rie de mamadeira de dif cil tratamento e controle 1 2 6 ALEITAMENTO Todo desenvolvimento fisiol gico depende direta ou indiretamente da nutri o principalmente na crian a que est em plena aquisi o de massa e crescimento At 6 Meses O leite materno deve ser oferecido exclusivamente para a crian a at os primeiros 6 meses de idade VANTAGENS E um alimento fisiologicamente perfeito para a crian a A maioria das mulheres produz leite em quantidade e qualidade adequadas O leite de m es de prematuros diferente daquelas de beb s de termo Colabora efetivamente para NUTRICIONAIS diminuir a taxa de desnutri o energ tico proteica e consequentemente a mortalidade infantil Contraindicado o uso de ch s guas leite e f rmulas l cteas e ou outros alimentos exceto em casos clinicamente indicados com participa o nos grupos de apoio amamenta o manuten o ap s o t rmino da licen a maternidade Protege a crian a contra infec es principalmente do aparelho digestivo pois retarda a exposi o a IMUNOL GICAS poss veis contamina es alimentares em ambientes desfavor veis E F SICAS Diminui a probabilidade de processos al rgicos decorrentes da exposi o precoce s prote nas do leite de vaca O exerc cio da suc o auxilia no desenvolvimento adequado da cavidade o
109. para ampliar a compreens o sobre o contexto da pessoa Essa an lise envolve conhecer a situac o familiar e da rede social Identificar se existe apoio social externo representado por pessoas ou institui es da comunidade importante avaliar o grau de vulnerabilidade e risco que a pessoa est sujeita Igualmente preciso identificar os fatores de prote o aspectos que favore am a resili ncia como tamb m as caracter sticas individuais autoestima e compet ncia social O cuidado deve buscar a garantia de direitos tendo como princ pio orientador o atendimento integral as m ltiplas dimens es envolvidas no fen meno da viol ncia As a es devem potencializar a autonomia favorecer a participa o na rede reduzir danos mudan as nas condi es que geram mant m ou facilitam a din mica na situa o de viol ncia facilitar acesso s pol ticas de sa de e sociais educa o trabalho renda e assist ncia encaminhamentos para rede de sa de e social gt gt Garantir o direito conviv ncia familiar e comunit ria prote o integral e preserva o de v nculos familiares e comunit rios O afastamento da crian a medida que deve ser usada em casos de risco significativo para a integridade da pessoa Se os pais apresentam abusos ou depend ncia ao lcool ou outras drogas a Unidade B sica faz o acolhimento e pode encaminhar o familiar para o CAPS AD se necess rio gt gt Reconhecer no exame f sico s
110. pasm dico ou ch s gt Tranquilizar a m e incentivando o v nculo e observar a din mica familiar gt Orientar dieta do lactente sem aleitamento materno gt Encaminhar para avalia o m dica ALTERA ES RESPIRAT RIAS ALTERA ES RESPIRAT RIAS Enfermagem SMS SP 2015 51 ORIENTA ES ALTERA ES RESPIRATORIAS 22 gt Aumento da ingest o h drica para fluidificar as secre es 0 gt Deixar a crian a em dec bito elevado ao dormir gt 45 gt Vaporizac o em domic lio orientar possibilidades Remover a umidade mofo ou bolor da casa Manter a casa ventilada e umidificada com uma bacia de gua ou toalha molhada pr xima cama a noite e retira la pela manh gt fumar na presen a da crian a Evitar contato com fumante gt Sinais de alerta respira o r pida tiragens e ru dos respirat rios gt Controle da temperatura corporal x Promover higiene nasal com SF a 0 9 antes das mamadas e refei es e antes de avaliar a FR em caso de obstru o nasal Usar seringa de 1 ml para injetar SF nas narinas gt Evitar ambientes aglomerados para evitar infec es cruzadas A L FREQUENCIA RESPIRATORIA Idade 60 IRP Min de 03 a 12 meses 50 IRP Min 40 IRP Min Enfermagem SMS SP 2015 52 FEBRE FEBRE Temp Axilar gt 37 3 C lt 3 meses ou gt 3 anos ou Em qualquer idade com T gt 390C Em qualquer idade com T lt
111. pelo menos uma vez por semana PASSO 6 Evitar alimentos gordurosos e frituras preferir alimentos assados grelhados ou cozidos Retirar a gordura vis vel das carnes e a pele das aves antes da prepara o para tornar esses alimentos mais saud veis Comer muita gordura faz mal sa de e pode causar obesidade PASSO 7 Evitar oferecer refrigerantes e sucos industrializados ou com muito a car balas bombons biscoitos doces e recheados salgadinhos e outras guloseimas no dia a dia Esses alimentos podem ser consumidos no m ximo duas vezes por semana em pequenas quantidades para n o tirar a fome da crian a Uma alimenta o muito rica em a car e doces pode aumentar o risco de obesidade e c ries nas crian as PASSO 8 Diminuir a quantidade de sal na comida n o deixar o saleiro mesa Evitar temperos prontos alimentos enlatados carnes salgadas e embutidos como mortadela presunto salsicha lingui a e outros pois esses alimentos cont m muito sal importante que a crian a se acostume com comidas menos salgadas desde cedo Sal demais pode aumentar a press o Usar temperos como cheiro verde alho cebola e ervas frescas e secas ou suco de frutas como limao para temperar e valorizar o sabor natural dos alimentos PASSO 9 Estimular a crian a a beber no m nimo quatro copos de gua durante o dia de prefer ncia nos intervalos das refei es para manter a hidrata o e a sa de do corpo Suco natural de fruta tamb m
112. po CONSULTA DE ENFERMAGEM OBESIDADE Enfermagem SMS SP 2015 73 necess rio estabelecer objetivos e intervenc es individualizadas baseadas na idade grau de obesidade fatores comportamentais psicol gicos sociais e na presenca de comorbidades O objetivo principal do atendimento fornecer recomendac es para mudancas na dieta e atividade f sica que podem ser implementadas dentro do ambiente familiar e que promovam a sa de crescimento e desenvolvimento adequados O envolvimento da fam lia fundamental para auxiliar a mudan a no comportamento alimentar dos adolescentes sendo assim necess rio capacitar os pais a fim de facilitar a mudanca de comportamento dos adolescentes para uma alimentac o saud vel e um estilo de vida mais ativo No hist rico de enfermagem investigar 590904429 vontade de emagrecer H bito alimentar da fam lia H bito alimentar do adolescente dentro e fora de casa realizar um di rio com o adolescente sobre a sua alimentac o Pr tica de atividade f sica frequ ncia tipo e tempo de atividade Obesidade na fam lia pai m e irm os e av s Tratamentos anteriores na tentativa de emagrecimento dietas medicamentos e exerc cios Problemas de sa de associados e interna es devido as consequ ncias da obesidade No exame f sico do adolescente obeso necess rio observar 599004 Peso estatura e IMC Press o arterial Pesco o axilas e regi es de dobras presen a
113. r crian a diferentes alimentos ao dia gr os cereais e feij es carnes frutas e legumes Uma alimenta o variada uma alimenta o colorida Oferecer gua nos intervalos das refei es PASSO 7 Estimular o consumo di rio de frutas verduras e legumes nas refei es Os alimentos regionais e sazonais s o uma boa escolha PASSO 8 Evitar a car caf enlatados frituras refrigerantes balas biscoitos salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida Usar sal com modera o PASSO 9 Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos garantir armazenamento e conserva o adequados Lavar as m os antes de preparar a refei o e de alimentar a crian a N o oferecer restos da refei o anterior deixar os alimentos descobertos PASSO 10 Estimular a crian a doente e convalescente a se alimentar oferecendo sua alimenta o habitual e seus alimentos preferidos respeitando a sua aceita o A crian a doente tem menos apetite e pode perder peso Na convalescen a o apetite est aumentado o que ajuda na recupera o do peso Enfermagem SMS SP 2015 24 DEZ PASSOS PARA UMA ALIMENTA O SAUDAVEL PARA CRIAN AS DE 2 10 ANOS PASSO 1 Oferecer alimentos variados distribuindo os em pelo menos tr s refei es e dois lanches por dia E importante que a crian a coma devagar pois assim mastiga bem os alimentos aprecia melhor a refei o e satisfaz a fome PASSO 2 Incluir diari
114. ral e conforma o do palato duro IMPORT NCIA Dp contribui para prevenir o respirador bucal e as infec es respirat rias reduz os riscos de a mae ter c ncer DA SUCCAO PSICOLOGICAS Contribui para melhora da rela o afetiva m e e filho ECON MICAS Representa economia real HIGIENE DAS MAMAS Enfermagem SMS SP 2015 18 N o devem ser utilizados sabonetes cremes ou leos realizar a limpeza somente com gua SINAIS DE BOA PEGA A melhor posi o para amamentar aquela confort vel e prazerosa para a m e e a crian a gt crian a deve estar virada para a m e junto de seu corpo bem apoiada e com os bra os livres abra ando POSI O cabe a da crian a deve ficar de frente para o peito e o nariz bem na frente do mamilo S coloque a crian a para sugar quando esta abrir bem a boca Quando a crian a pega bem o peito o queixo encosta na mama os l bios ficam virados para fora o nariz fica livre e aparece mais ar ola na parte de cima da boca do que na de baixo Cada crian a tem seu pr prio ritmo de mamar o que deve ser respeitado RITMO gt Deixe a mamar at que fique satisfeita Como gt gt Espere que ela esvazie bem a mama e ent o ofere a a outra CARACTER STICA O leite no in cio da mamada tem mais gua e elimina a sede e no final tem mais gordura e por isso elimina a fome proporcionando maior ganho de peso No in cio da mamad
115. re es Observar integridade e colorac o da mucosa oral realizar inspec o dos dentes gengivas face interna das BOCA E bochechas l ngua e palatos tamanho e aspecto das amigdalas hiperemia pet quias gota p s nasal e FARINGE placas de secrec o Inspec o e palpac o de g nglios cervicais submandibulares e retroauriculares Descrever caracter sticas PESCOCO tamanho consist ncia dor mobilidade ader ncia e avaliar rigidez da nuca Observar forma simetria sinais de raquitismo mamas e per metro tor cico Verificar frequ ncia respirat ria presenca de tiragem tipo respirat rio ritmo expansibilidade tor cica e uso de m sculos acess rios Enfermagem SMS SP 2015 15 Percutir face anterior lateral e posterior do t rax Auscultar procurando presenca de sons respirat rios normais CORA O ABDOME PELE MUCOSAS E UNHAS GENIT LIA E RETO PER NEO EXTREMI DADES COLUNA VERTEBRAL Verificar pulso apical observar quanto presen a de cianose e edema Ausculta frequ ncia intensidade e ritmo dever o ser avaliados procurando altera es e sua localiza o Observar altera es globais de forma volume e abaulamento localizado presen a de h rnias umbilicais ventrais e di stases As h rnias umbilicais podem fechar espontaneamente at dois anos de idade Examinar o coto umbilical quanto a presenca de exsudato odor hiperemia higiene e cicatrizac o A mumificac o c
116. real e leguminosa e gema de ovo N o usar liquidificador Usar colher de cozido 1 4 aumentando por prefer ncia de pl stico Amassar com semana at completar uma gema garfo e passar em peneira grossa inteira A carne de ser colocada Observar toler ncia gema somente durante o cozimento Iniciar suco e papa de frutas F rmulas l cteas ou leite de vaca A dem acima cebolinha tomate pouco sal refogados q 9 N o usar temperos prontos Idem acima iniciar o suco e ap s 1 semana a papa de frutas a mesma fruta por dois Iniciar a 28 sopa no jantar com dias depois mudar Final do 6 caldo de carne cozida hortali a m s almo o sopa Primeira cereais e leguminosas sobremesa Observar tolerancia a gema sopa com hortalicas legumes e de frutas cereais A carne deve ser pos Iniciar suplementac o de ferro no caso de colocada somente durante o Manter m dia de tr s aleitamento materno exclusivo cozimento Introduzir a gema mamadeiras dia 200 ml cada de ovo cozida e aumentar manha tarde e noite semanalmente at completar uma gema inteira Idem acima iniciar jantar 22 refei o Sobremesa de frutas Uso de gema de ovo 2 a 3 vezes na semana Idem acima fazer lanche da tarde com Idem acima frutas e ou biscoitos em Aleitamento materno ou artificial 7 m s Come ar com a comida de casa arroz Idem acima lanche da tarde Idem acima lanche da tarde f
117. recoce quando ocorre o aparecimento de caracteres sexuais secund rios antes dos 8 anos nas meninas e antes dos 9 anos nos meninos CARVALHO 2007 Enfermagem SMS SP 2015 69 DESENVOLVIMENTO PUBERAL MASCULINO Tabelas de Tanner Genitalia Pelos pubianos N Pr P bere infantil N i y do escroto e dos testiculos 53m longos fins ls s n hase d penis Hurts cio PATES Pele bolsa escrotal hia rosada Aumento do em comprrmnento Mas MOIS 0505505 Continua aumento de testiculos e escroto encaracolados sobre pubis i Aumento d di metro do p nis e escuros espessos e encaracolados deserwolvmento da glande Continua Condo lolalmente o p bes sem atingir as aumento de testiculos escrodo cupa pola aies das toas ELU ELG Genital adulto em tamanho e formes Palos estendendo se at s raizes das Coxas Fonte Tanner JM Growth at adolescente 2 ed Oxford Blackwell 1962 Enfermagem SMS SP 2015 70 DESENVOLVIMENTO PUBERAL FEMININO Tabelas de Tanner Genit lia P los publanos somente eleva o da papila aus ncia de p los r 4 Broto mam rio sub arsolar P los longos hnos Sos do longo dos grandes labios aumento da mama e d ar ola sem P los m is escur s mais espess s 6 soparac 0o dos SOUS contamos encaracolad
118. retaria Municipal de Sa de definiu como estrat gia para sua reestrutura o e fortalecimento a implanta o da UBS Integral que visa o acesso com qualidade e atendimento integral sa de da popula o O Atendimento nesse n vel de aten o do sistema de sa de se caracteriza por uma atua o multi e interdisciplinar o que inclui as Equipes de Enfermagem Estas t m desenvolvido suas atividades com envolvimento e compromisso com a proposta de responder s necessidades de sa de do seu territ rio O presente trabalho fruto da iniciativa dos profissionais da enfermagem da SMS SP na perspectiva de contribuir para o aprimoramento da assist ncia de enfermagem nas unidades de sa de seguindo os princ pios do SUS com satisfa o e reconhecimento que a Coordena o da Aten o B sica SMS apresenta a presente publica o S rie Manuais de Enfermagem SMS SP composta por sete manuais atualizados versando sobre os eixos Sa de da Crian a e do Adolescente Sa de da Mulher Sa de do Adulto do homem Sa de da Pessoa Idosa Normas Rotinas e Procedimentos de Enfermagem Risco biol gico Biosseguran a na Sa de e Manual para T cnico e Auxiliar de Enfermagem em conson ncia com as Diretrizes Nacionais de Aten o Sa de e do exerc cio profissional A SMS SP coordenou o Grupo T cnico de trabalho respons vel pela revis o e atualiza o dos Manuais composto por profissionais de Enfermagem da Coordena o da A
119. rimeira manifestac o de maturac o sexual o aumento do volume testicular por volta dos 10 anos O crescimento peniano ocorre geralmente um ano ap s o crescimento dos test culos sendo que primeiro o p nis cresce em comprimento e depois em di metro gt Os pelos pubianos aparecem em torno dos 11 anos em seguida sao os pelos axilares faciais e os do restante do corpo gt primeira ejacula o denominada espermarca ocorre em m dia aos 12 anos a mudan a da voz acontece mais tarde gt No adolescente masculino comum identificar entre os 13 e 14 anos a ginecomastia p bere aumento do tecido mam rio frequentemente bilateral com consist ncia firme e m vel e s vezes pode ser bem doloroso Regride espontaneamente em at 2 anos Quando n o involui em 24 meses dever ser avaliada pelo m dico da equipe unidade para possivel encaminhamento gt A poluc o noturna a ejacula o noturna involunt ria ou seja sa da de s men durante o sono decorrente de um est mulo cerebral para sonhos er ticos que levam ao orgasmo um evento fisiol gico normal mas s vezes pode causar constrangimentos e d vidas aos adolescentes que devem ser orientados e tranquilizados pelo enfermeiro ou outro profissional da equipe ATEN O Considera se retardo puberal a aus ncia de qualquer caracter stica sexual secund ria em meninas ap s os 13 anos de idade e em meninos ap s 14 anos M S 2008 Considera se puberdade p
120. rnatada gt uma colher ch de bicarbonato de s dio em um copo de gua fervida 100 ml e fria quatro vezes ao dia Limpar as crostas com o dedo envolvido em uma fralda limpa ou gaze umedecida nesta soluc o gt 4 vezes ao dia Realizar durante 7 a 10 dias gt Lavar as m os com gua e sab o m e e crianca antes de manipular a crianca gt Se a moniliase recidivar investigar moniliase genital materna Retorno para consulta de enfermagem ap s o tratamento ou se n o apresentar melhora PRESCRI AO MEDICAMENTOSA Moniliase oral Prescrever 1 0 ml de NISTATINA SUSPENSAO ORAL 100 000UL ml na mucosa oral quatro vezes ao dia por sete dias 30 minutos ou mais ap s a higiene com gua bicabornatada colocar uma gt metade da dose em cada lado da boca Manter o esquema por dois dias no m nimo ap s o desaparecimento dos sintomas Usar NISTATINA suspens o oral nas mamas bicos de mamadeiras e chupetas quatro vezes ao dia procedendo limpeza antes das mamadas at melhora do quadro gt Sempre observar a regi o perineal da crian a que apresenta moniliase oral ESTOMATITE uma inflama o da mucosa oral de etiologias diversas provocada por fungos v rus bact rias agentes t xicos traumas defici ncia de vitaminas do complexo Be Ce outras ORIENTA ES ESTOMATITE gt gt U y y y Orientar para evitar o uso de chupeta e mamadeira Orientar esterilizac o das mamadeiras chupetas
121. s de 12 meses gt 100 a 200 ml ap s cada evacua o aquosa Crian as de 10 anos ou mais gt vontade podendo oferecer gua de coco natural Enfermagem SMS SP 2015 48 TRATAR A DIARREIA EM CASA DAR L QUIDOS ADICIONAIS tanto quanto a crian a aceitar Recomendar m e Amamentar com maior frequ ncia por tempo mais longo cada mamada Sea crian a se alimenta de leite materno pode se dar SRO al m do leite materno com colher ou copo Se n o estiver em regime exclusivo de leite materno dar um ou mais dos seguintes gt Solu o SRO gt L quidos caseiros tais como ch s gua de coco soro caseiro gt Agua pot vel gt Orienta o M e quando a Unidade tiver como disponibilizar a colher Medida SORO CASEIRO 1 um litro de gua filtrada ou fervida e fria 1 uma colher de sopa 20gr de a car 1 uma colher de caf 3 5gr de sal E especialmente importante dar o SRO em casa quando A crian a recebeu tratamento de desidrata o na Unidade e n o puder retornar a um servico de sa de e se a diarreia piorar Ensinar a m e cuidador a preparar a mistura e a dar o SRO Entregar um pacote ou mais de SRO para a m e cuidador se necess rio Mostrar m e cuidador a quantidade de l quidos adicionais a ofertar em casa al m dos l quidos habituais gt At 1 ano 50 a 100 ml depois da cada evacua o aquosa gt 1 ano ou mais 100 a 200 ml depois de cada evacua o aquos
122. scentes gr vidas e seus companheiros sempre que poss vel dando nfase a quest es pr prias desta faixa et ria Enfatizar a necessidade do cuidado com a sa de reprodutiva a fim de prevenir uma segunda gravidez n o desejada e DSTs Aids N o rotular os adolescentes como incapazes de cuidar de uma crian a Encaminhar os adolescentes para atividades culturais esporte lazer etc Orientar os familiares para uma postura menos recriminat ria e punitiva Orientar a necessidade do apoio familiar ao inv s de assumir a fun o do adolescente como pais Ficar atento express o corporal que pode dizer muito sobre a adolescente htto portal saude gov br portalsaude visualizar texto cfm idtxt 33728 amp janela 1 lt DO PR NATAL ADOLESCENTES gt MANUAL SA DE DA MULHER DESTA S RIE 2 5 VIOL NCIA Nf Enfermagem SMS SP 2015 78 BULLYING De acordo com Fante 2005 p 62 63 o bullying comeca frequentemente pela recusa de aceitac o de uma diferenca seja ela qual for mas sempre not ria e abrangente envolvendo religi o raca estatura f sica peso cor dos cabelos defici ncias visuais auditivas e vocais ou uma diferenca de ordem psicol gica e social sexual e f sica ou est relacionada a aspectos como forca coragem e habilidades desportivas intelectuais Ele o respons vel pelo estabelecimento de um clima de medo e perplexidade em torno das v ti
123. ses do ciclo de vida dos indiv duos em sua rea de responsabilidade visando garantir prote o promo o recupera o da sa de e a resolutividade do servi o A import ncia de instrumentalizar as os enfermeiras os que atuam na aten o b sica para que as mesmas prestem assist ncia conforme as diretrizes do Sistema nico de Sa de e necessidade de um documento norteador para atua o das os enfermeiras os na realiza o da sistematiza o da assist ncia de enfermagem respaldados pela Lei do Exerc cio Profissional LEP 749 86 e resolu es do COFEN 195 97 e 2171 2002 RESOLVE Art 1 Estabelecer que os protocolos de enfermagem constituem documentos de apoio para a pr tica do enfermeiro na aten o b sica Estes protocolos de enfermagem complementam as a es j definidas pelos programas do Minist rio da Sa de e das reas tem ticas da COGEST Art 2 Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publica o Enfermagem SMS SP 2015 91 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS SA DE DA CRIANCA BARROS E et al Exame clinico consulta r pida Porto Alegre Artes M dicas 1999 BLANCK D ECKERT G E Pediatria ambulatorial elementos b sicos de promoc o da sa de Porto Alegre UFRGS 1998 BPR Guia de Rem dios 5 ed S o Paulo Escala 2001 BRASIL Minist rio da Sa de Aten o integrada s doen as prevalentes na inf ncia Brasilia DF Organiza o Mundial de Sa de Orga
124. sicas aus ncia ou excesso Observar o v nculo e a afetividade na din mica familiar pode ser usado o genograma e o ecomapa gt Qualquer dor persistente encaminhar para Consulta M dica 1 6 TRIAGEM NEONATAL TTN EXAME DO PEZINHO Na primeira consulta checar se o Teste de Triagem Neonatal TTN foi realizado oportunamente ou seja ap s completadas 48 horas de vida perguntar m e Se foi realizada coleta precoce com menos de 48 Enfermagem SMS SP 2015 56 horas de vida e o laudo vier com diagn stico de normalidade repetir o TTN em papel filtro na UBS considerando que a crianca ainda n o completou 28 dias de vida Criancas com 28 dias de vida ou mais que necessitem de coleta ou recoleta do TTN s devem realizar o teste no laborat rio de refer ncia para o teste pois o mesmo n o pode ser colhido em papel filtro PF por necessitar de plasma ou soro Sempre ler atentamente laudo qual constam as orienta es como necessita de recoleta pode ser feita em papel filtro ou necessidade de soro ou plasma e etc p 7 Casos que necessitam de fluxo diferenciado de coleta ou gt 4 recoleta quanto ao momento correto de realiza o prematuros transfundidos peso de nascimento inferior a F 1500 gramas filhos de m e que receberam corticoide at 15 dias antes do parto laudos de diagn stico definitivo de das doen as triadas pelo TTN devem estar em ac
125. st com trauma ou ferimento gt Aconselhar m e a expor os mamilos ar e a luz tanto quanto poss vel no intervalo das mamadas e n o usar pomadas ORIENTA ES gt Aconselhar a m e a passar uma gota do leite do fim da mamada no mamilo e ar ola esperar secar antes de vestir a roupa pois isto facilitar a cicatriza o gt Algumas vezes a dor continua mesmo depois da corre o da posi o de mamada Outras vezes a mama est ingurgitada e com edema na regi o mamilo areolar e a crian a n o consegue abocanhar o suficiente Nesses casos devemos orientar a ordenha manual e oferecer o leite para a crian a em um copinho enquanto a fissura cicatriza ou o edema regrida 1 2 6 1 ORDENHA MANUAL MM Enfermagem SMS SP 2015 19 TECNICAS PARA ARMAZENAMENTO DE LEITO MATERNO Este procedimento deve ser realizado com cuidado para que possamos preservar a qualidade do leite materno devido s diferentes formas de contamina o que podem ocorrer gt Solicitar para a m e que na medida do poss vel procure um lugar privativo silencioso onde ela fique confort vel e tranquila devendo tomar l quidos v rias vezes ao dia 8 a 10 copos de 250 ml Realizar uma boa limpeza das m os com gua e sab o e se poss vel uma escovac o das unhas imediatamente antes de cada ordenha tentando evitar ao m ximo que o leite possa ser contaminado Colocar o polegar na parte superior da mama onde termina a ar ola e outros dedos
126. stima o Considere a informa o do acompanhante 2 Peca para abrir uma porta ou gaveta e observe se d dois passos tr s sem Anda para tr s sap p g p p Observe se a crian a capaz de remover alguma pe a do vestu rio tais como sapatos que Tira roupa exijam esfor o para sua remoc o casacos cal as ou camisetas 18 a 24 Considere informa o do acompanhante Constr i torre de MESES ubos Observe se a crian a consegue empilhar tr s cubos sem que eles caiam ao retirar sua m o Aponta 2 figuras Observe se a crian a capaz de apontar dois de um grupo de cinco figuras Chuta bola Observe se a crian a chuta a bola sem apoiar se em objetos Veste se com supervisao Diz uma palavra Pergunte aos cuidadores se a crian a capaz de vestir alguma pe a do vestu rio tais como cueca meias sapatos casaco etc meses 6 cubos Observe se a crian a combina pelo menos duas palavras formando uma frase com palavras significado que indique uma a o Considere a informa o do acompanhante necessariamente no mesmo PRES crian as sua idade 30 a 36 Imita linha vertical Observe ap s demonstrac o se a crianca faz uma linha ou mais no papel de pelo menos meses cinco cm de comprimento Reconhece eses Observe se a crianca aponta a figura de acordo com a ac o por exemplo quem mia quem late quem fala quem galopa Arremessa
127. stitui o de sa de e d outras provid ncias Considerando a Resolu o COFEN n 195 de 18 de fevereiro de 1997 que disp em sobre a solicita o de exames de rotina e complementares por Enfermeiros pautados nos programas do Minist rio da Sa de Considerando a import ncia de instrumentalizar as os Enfermeiras os e equipes de enfermagem que atuam na aten o b sica para que as mesmas prestem assist ncia conforme as diretrizes do Sistema Unico de Sa de Considerando a necessidade de um documento norteador para atua o das os enfermeiras os na realiza o da sistematiza o da assist ncia de enfermagem RESOLVE Art 1 Estabelecer os Manuais de Enfermagem 2015 contendo Protocolos de Enfermagem como documentos de consenso t cnico e de apoio para a pr tica do Enfermeiro do T cnico e do Auxiliar de Enfermagem nos servi os que comp em a Aten o B sica do Munic pio de S o Paulo Art 2 Os Manuais contendo protocolos de Enfermagem SMS 2015 s o apresentados em sete volumes 1 Aten o Sa de da Crian a e Adolescente 2 Aten o Sa de da Mulher 3 Aten o Sa de do Adulto 4 Aten o Sa de da Pessoa Idosa 5 Normas e Rotinas de Enfermagem 6 Risco Biol gico Biosseguran a na Sa de 7 T cnico Auxiliar de Enfermagem Os Manuais de Enfermagem est o de acordo com a Legisla o vigente para o Exerc cio Profissional alinhado com as diretrizes t cnicas e r
128. ten o B sica e Coordenadorias Regionais de Sa de com a valiosa contribui o das reas T cnicas da Aten o B sica das reas Tem ticas e Redes de Aten o Coordena o de Vigil ncia Sa de Supervis es T cnicas de Sa de Unidades B sicas de Sa de Institui es Parceiras e Universidades Acreditamos que os Manuais de Enfermagem ser o uma importante ferramenta para contribuir na organiza o do trabalho para atualiza o e alinhamento t cnico frente s linhas de cuidados promovendo novas habilidades na Assist ncia de Enfermagem em toda Rede da Aten o B sica Rejane Calixto Gon alves COORDENA O DA ATEN O B SICA SUM RIO Enfermagem SMS SP 2015 3 APRESENTA O INTRODU O Cap tulo 1 SAUDE DA CRIAN A 6 1 1 Atendimento crian a y 1 2 Consulta de Enfermagem 9 1 2 1 Desenvolvimento crian a 10 1 2 2 Desenvolvimento pondero estatural 14 1 2 3 Exame fisico 14 1 2 4 Complementac o vitaminica 17 1 2 5 Higiene oral 17 1 2 6 Aleitamento 18 1 2 7 Introdu o alimentar 19 1 3 Conte do program tico para grupos educativos 24 1 4 Calend rio vacinal da crian a 21 1 5 Assist ncia de Enfermagem aos problemas comuns na inf ncia 21 1 6 Triagem Neonatal Exame do Pezinho 54 56 1 7 Atendimento s crian as e adolescentes vitimas de viol ncia Cap tulo 2 SAUDE DO ADOLESCENTE 58 SAUDE DO ADOLESCENTE 59 2 1 Atendimento ao
129. tiver de acordo fundamental dispor de um tempo adequado para cada atendimento principalmente para a realiza o de uma abordagem integral e de orienta es preventivas Alguns retornos podem ser necess rios para estabelecer um v nculo de confian a e esclarecer situa es mais complexas No caso do Enfermeiro da Estrat gia Sa de da Fam lia ao identificar um adolescente com quest es de risco ou de sa de mais complexa tem a necessidade de tentar expandir seu v nculo atrav s do Agente Enfermagem SMS SP 2015 67 Comunit rio de Sa de para auxili lo no acompanhamento incentiv lo a buscar mais vezes esse profissional para discutir e refletir sobre seus problemas como tamb m envolver toda a familia No Hist rico de Enfermagem ou levantamento de dados importante abordar como ele est se sentindo em relac o as mudancas corporais e emocionais pelas quais est passando ao seu relacionamento com a familia e com seus pares a forma como utiliza as horas de lazer as suas viv ncias anteriores no servico de sa de as expectativas quanto ao atendimento atual e a seus planos para o futuro se conhece a rede da regi o gt Al m disso a menarca a espermarca ciclo menstrual tristeza melancolia dificuldade em lidar com as frustra es n o se sentir compreendido rejei es uso de drogas e ideia ou tentativa de suic dio s o temas que podem estar presentes na vida de alguns adolescente e o fato de perguntar s
130. tras vari veis o processo de crescimento e desenvolvimento e sua vulnerabilidade a in meros agravos fisicos ps quicos e sociais cuja an lise permitir a identificac o dos fatores protetores que devam ser promovidos e os riscos que dever o ser afastados e ou atenuados Abrange a oes Interdisciplinares Intersetoriais e Interinstitucionais voltadas para a prevenc o e promoc o da sa de para o atendimento local e para o encaminhamento de situa es e problemas espec ficos desta faixa et ria A pr pria condi o de aus ncia de oportunidade para refletir construir um projeto de vida e concretiz lo pode colocar qualquer adolescente em situa o de risco independente da situa o social em que se encontre Didaticamente poder amos classific los em Risco biol gico gt Obesidade doen as cr nicas etc Risco emocional Depress o uso e abuso de drogas etc Risco familiar gt Pais alcoolistas com transtornos mentais etc Risco social gt Morar em reas de tr fico de drogas pobreza extrema etc O enfoque de risco auxilia a equipe a planejar o acompanhamento do adolescente priorizando as a es preventivas e assistenciais Enfermagem SMS SP 2015 65 FLUXO DE ATENDIMENTO AO ADOLESCENTE Atendimento ao adolescente de 10 a 19 anos SIM Adolescente N O em risco Situa o de risco inerentes adolesc ncia Situa o de risco n o inerentes adolesc nci
131. u zo de outras medidas legais conforme art 13 do Estatuto da Crian a e do Adolescente ECA Lei n 8 069 de 13 de julho de 1990 Essa medida fundamental para oferecer a necess ria e apropriada prote o para crian as e adolescentes Enfermagem SMS SP 2015 61 A atenc o e a notificac o dos casos tamb m responsabilidade da Unidade e n o apenas dos profissionais que fizeram o atendimento A instituic o deve estar atenta identificac o dos casos e comprometida com o acompanhamento das criancas e adolescentes PROCEDIMENTOS PARA A PREVENCAO E DETECCAO DE MAUS TRATOS CONTRA A CRIANCA AVALIAR TRATAR Les o f sica sugestiva de abuso f sico ou sexual Discrep ncia entre as hist ria est gio de desenvolvimento e Crian a expressa espontaneamente que sofre maus tratos les es e a Acompanhante expressa espontaneamente que a crian a v tima de maus tratos Relato de agress o f sica ou psicol gica ou neglig ncia que represente uma amea a vida da crian a Qualquer relato de agress o f sica ou psicol gica sem amea a vida mas que o respons vel n o reconhece a agress o Dois ou mais itens ou Comportamento alterado da crian a Comportamento alterado dos respons veis Crian a malcuidada em sua higiene e Crian a malcuidada em sua sa de Les es com hist ria de traumas acidentes frequentes Um dos itens descritos acima ou Qualquer re
132. u seringa pl stica toda vez que a crian a desejar no volume que aceitar e toda a vez que a crian a evacuar N o usar mamadeira pois se associa com maior risco de v mitos Se a crian a vomitar aguardar 10 minutos e depois continuar por m mais lentamente Observar se os sinais de desidrata o permanecem tais como crian a inquieta e irritada olhos fundos bebe avidamente e com sede boca seca e com aus ncia de saliva aus ncia de l grima e o sinal da prega cut nea a pele volta lentamente ao estado anterior 44 Ap s 4 horas Reavaliar a crian a e classific la quanto desidrata o Selecionar o plano apropriado para continuar o tratamento Se poss vel come ar a alimentar a crian a no servi o de sa de Continuar a amamentar no peito sempre que a crian a desejar Se em situa es excepcionais a m e cuidador precisar ir para casa antes de terminar o tratamento Orientar como preparar a solu o em casa sempre com gua fervida ou filtrada Orientar sobre a quantidade de SRO a ser administrada at completar o tratamento em casa Entregar uma quantidade de pacotes de SRO suficiente para completar a reidrata o Entregar tamb m um pacote adicional Explicar as tr s regras do Tratamento Domiciliar 1 Dar l quidos adicionais 2 Continuar a alimentar 3 Quando retornar Esquema de manuten o Crian as at 12 meses gt 50 a 100 ml ap s cada evacua o aquosa Crian as maiore
133. ue desencadeia movimentos de suc o dos _ __ ES succ o Este reflexo n o deve ser pesquisado imediatamente ap s a mamada sendo detectado at o 32 m s de vida Imobilize o membro inferior com a m o apoiada na porc o m dia da perna realizando pequenas e sucessivas excita es na borda externa do p na regi o infra maleolar A resposta ser de extens o do h lux sem ser lenta ou majestosa com ou sem abertura em leque dos dedos sendo detectado somente no 12 m s de vida Em suspens o vertical numa superf cie dura segurando o beb pelas axilas realizar o contato da planta dos p s com a superf cie a crianca estender os joelhos que se mantinham semifletidos sendo detectado at o 22 m s de vida Reflexo t nico Virar a cabeca da crianca para um dos lados do corpo e ela assumir a posic o de esgrimista sendo detectado at o cervical 32 m s de vida 1 2 4 COMPLEMENTACAO VITAM NICA gt Vitaminas A e D devem ser suplementadas a partir do 7 dia de vida at dois anos de idade como medida profil tica EXAME NEUROL GICO Reflexo de moro Reflexo extens o plantar Reflexo de marcha gt defici ncia de Ferro a mais frequente dentre as car ncias nutricionais das crian as em todo o mundo constituindo um grave problema de sa de p blica A defici ncia de Ferro causa repercuss es negativas para o desenvolvimento mental e motor das criancas ocasionando uma reduc o do rendimento es
134. ue impe am o aparecimento de doen as As principais afec es que devem ser observadas pelos Enfermeiros s o c ries gengivites m oclus o traumatismos halitose aftas e outras C RIE A c rie causada por bact rias presentes na placa bacteriana Conduta Instruir sobre higiene bucal ingest o de dieta n o cariog nica detec o precoce de h bitos viciosos mascar chicletes excesso de ingest o de doces morder ponta de canetas e l pis uso de drogas e outros Encaminhar ao Servi o Odontol gico AFTAS Caracterizam se por les es ulcerosas agudas localizadas na mucosa bucal podendo ocorrer em grupos ou isoladas Podem ser lceras pequenas menores de 1 cm de di metro que persistem por 10 a 14 dias e se curam sem cicatrizes 5 crises recorrentes s o comuns com duas ou tr s lceras em cada surto As mulheres s o acometidas com mais frequ ncia que os homens As causas s o desconhecidas por m sabe se que a baixa imunidade por defici ncia de ferro vitamina B12 e cido f lico aumenta a susceptibilidade Estresse trauma local por mordida ou uso incorreto da escova dental tamb m s o fatores que auxiliam aparecimento de aftas Conduta Orientar o adolescente para evitar alimentos cidos frutas c tricas tomate ketchup mostarda e outros e realizar bochechos frequentes com gua morna sem solu es alco licas Caso n o melhore encaminhar para avalia o Odontol gica ou M dica GENGIV
135. zac o em ac o educativa com adolescentes obesos Nutric o em Pauta v 72 p 41 45 mai jun 2005 SAITO M 1 SILVA L E V Adolesc ncia preven o e risco S o Paulo Atheneu 2001 S O PAULO Cidade Secretaria da Sa de Coordena o de Desenvolvimento de Programas e Pol ticas de Sa de CODEPPS Manual de aten o sa de do adolescente S o Paulo SMS 2006 S O PAULO Cidade Secretaria de Sa de Programa Municipal de DST AIDS Controle das doen as sexualmente transmiss veis DST abordagem sindr mica nas Unidades de Sa de do Munic pio de S o Paulo S o Paulo SMS ago 2008 SAVAGE 5 FISHER J O BIRCH L L Parental influence on eating behavior conception to adolescence JLME v 35 n 1 p 22 34 2007 VILELA A L B FUJIMORI E Enfermagem e a sa de do adolescente na aten o b sica Barueri SP Manole 2009 Enfermagem SMS SP 2015 94 PORTARIA N 915 2015 SMS G O Secretario Municipal da Sa de no uso de suas atribui es legais e Considerando a Portaria n 2 488 de 21 de outubro de 2011 do Minist rio da Sa de que aprova a Pol tica Nacional de Atenc o B sica estabelecendo a revis o de diretrizes e normas para a organizac o da Atenc o B sica Considerando a Lei n 7498 de 25 de junho de 1986 que disp e sobre a regulamenta o do exerc cio da Enfermagem a prescri o de medicamentos estabelecidos em programas de sa de p blica e em rotina aprovada pela in
136. zol 3x dia nos casos das Crian a acima de leves por 5 dias 2 anos N o exceder 750 Extra intestinal ou mg dose sintom tica 50 mg kg dia por 10 dias AMEB ASE Mapear os casos de incid ncia para buscar a es intersetoriais ligados s causas Enfermagem SMS SP 2015 45 ORIENTACOES PARASITOSE INTESTINAL gt Utilizar gua tratada ou fervida Lavar bem os alimentos e deix los de molho em gua com hipoclorito 2 5 duas gotas por A litro por 30 minutos e lavar novamente gt Comer carne hem cozida au assada nunc mer carne crua Man a es e gt ao p 3 Man Prot gt Esta gt Man Se Cria Inve Prescri o de enfermagem Na sI gt orienta es No Ci 12 Retorno em 7 dias Melhora do quadro N o SIM Consulta M dica so VULVOVAGINITE Prurido vulvar ard ncia ao urinar presen a de secre o amarelada em vulva que suja a calcinha Enfermagem SMS SP 2015 46 PRESCRI AO BANHO DE ASSENTO Antes do banho de assento realizar higiene intima com sabonete neutro em pouca p quantidade enxaguar bem e secar delicadamente gt Fazer banho de assento durante 20 minutos 2 a 3 vezes ao dia por 5 a 7 dias gt Ap s o banho de assento n o enxaguar somente secar BANHO DE ASSENTO gt Agua morna Ch de Camomila Vinagre gt Vinagre diluir 2 colheres de sopa em cada litro de gua ORIENTA ES VULVOVAGINITE Higiene adequada ap s mic

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