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A proposta deste Encarte é definir, baseado nas informações

1. 0 21 Elaborar e implementar projeto espec fico X IX para extrac o do reflorestamento de pinus e EM al T X X K X X X X outras esp cies ex ticas com excec o da Araucaria angustifolia Elaborar e implementar projeto especifico Espaco Cultural Pouso do Pau Oco que abrange continua 22 a Elaborar projeto arquitet nico e Bate museogr fico das instala es da rea de descanso Pouso do Pau Oco e E 22 b Implementar um painel py Xx 22 0 Implementar o quiosque G L Ses s E SU A OV VAJISNOI 30 aqvqlNn VA OIN3WVr3NVT lt d 9 ILYVINI Zy3 9 22 d Implementar dois sanit rios e dois ABA O bebedouros 22 e Distribuir lixeiras para deposic o de res duos s lidos junto a rea de descanso Pouso do Pau Oco are trilha que leva Cachoeira das Posses ER E uma pousada ca pj pro um acampamento 26 Elaborar e implementar o projeto espec fico Trilha do Ouro de um posto de observa o de primatas sagui da serra escura Trilha Portal da Biodiversidade Portal da Biodiversidade E Elaborar e a o o projeto da Trilha Portal da Biodiversidade J Portal Arape gt gt gt gt O gt l e Elaborar e implementar o projeto espec fico EEE do Portal Arape demarcando o limite do PNSB 29 Permitir o tr nsito de pedestres e ve culos X desde que respeitadas as condi es estabelecidas a seguir continua K Centro de Visita
2. T cnico n vel superior com especialidade em educa o 0 1 ambiental e interpreta o de trilhas Operacionaliza o Presta o Servi os Administradores de Centro de Visitantes Recepcionistas presta o para o Centros 0 11 E a de Visitantes servicos 11 Servi os gerais 0 11 Prestac o de de limpeza servicos 0 2 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Prote o Servi os gerais T cnico de n vel superior na rea ambiental para acompanhamen o to eloj IBAMA Servi o cadastramento Volunt rio de resultados de pesquisas e trabalhos de manejo 1 9 10 de manutenc o Prestac o e manejo de servicos Agentes de 3 trilhas Defesa Florestal A PANA Vigilantes 6 12 Presta o de servi os a Prestac o de Os funcion rios que se apresentam na categoria de presta o de servico devem ter seus proventos oriundos de concession rias ou organiza es id neas que tenham interesse em auxiliar ou explorar uma atividade dentro do Parque seja nos Portais Centros de Visitantes ou Postos de Vigil ncia Os prestadores de servico ser o de responsabilidade exclusiva da empresa que recebe a concess o dos servicos A empresa concession ria dever apresentar junto com a proposta de licita o o n mero nomes e compet ncias dos funcion rios que exercer o atividades no Parque A Administra o do Parque solicitar ao DIREC a substitui o de n
3. REAS DE CULTURA ANUAL SEMI PERENE CAMPO ANTR PICO REAS DESPROVIDAS DE VEGETA O CURSOS D GUA RODOVIAS PAVIMENTADAS CAMINHO PARA O PASSADO TRILHAS 1 MIRANTE VARANDA DO PASSADO 2 CASA DE PRENDA 3 MIRANTE TUPINAMBANA PORTAL DAS SERRAS E CENTRO DE VISITANTES CIDADES E SERRAS 1 POSTO DE VIGIL NCIA 2 SETE DEGRAUS G H CENTRAL DE FISCALIZA O ESCRIT RIO REGIONAL SUL AA LE Edic o Final LAPLA FEC UNICAMP Associac o Pr Bocaina 508000 560000 7488000 7488000 508000 7414000 560000 7414000 ZHC CR ZONA HIST RICO CULTURAL CAMINHOS DO OURO ZI VO ZONA DE USO INTENSIVO SEGMENTO VILA DO OURO PROJE O UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR ZONA 23 S Figura 6 4 27 Mapa Croqui da rea de A o Espec fica Caminhos do Ouro e Atividades Programadas Como j citado ao longo deste Plano fica evidenciada a necessidade de aprofundar os estudos da rede de caminhos de pedra feitos pelos escravos nesta regi o bem como as evid ncias da hist ria enterradas junto a esses caminhos Assim quaisquer atividades que coloquem em risco o patrim nio arqueol gico s poder o ser executadas ap s a conclus o dos estudos do Museu Nacional e IPHAN A es e Normas 1 Fazer estudos arqueol gico e hist rico para elucidar a rede de caminhos de pedra feitos pelos escravos bem como documentar as rel quias e a hist ria enterradas nesta regi o Esse estudo deve
4. Sugere se a utiliza o de recursos como esculturas desenhos em paredes quadros pranchas e ou mapas sobre a fauna do PNSB ao redor ou junto do Centro de Visitantes considerando que Os desenhos ou demais express es art sticas poder o ser feitos em tamanho natural e expostos em locais f ceis de ser avistados 6 138 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVAC O Os desenhos poder o ter um pequeno texto com informa es sobre a biologia comportamento e peculiaridades da esp cie 1 b Instalar Recep o gt Na Recep o dever ser planejada uma exposi o cujo tema poder ser Aquilo que voc n o v como refer ncia as plantas e animais ocorrentes no Parque mas que dificilmente s o observados em virtude do tamanho n mero reduzido da popula o h bitos noturnos especificidade de nicho etc A Recep o dever reservar um espa o para exposi es tempor rias de produc es art sticas dos visitantes resultantes dos passeios ao Parque 1 c Instalar Audit rio 2 O Audit rio dever ter capacidade para 20 pessoas onde ser o apresentados filmes e palestras voltados caracteriza o do Parque e educa o ambiental Poder ser implantado um sistema de udio para reprodu o de sons da floresta antes de o visitante sair para a trilha ele ser induzido a ouvir em ambiente pr prio os sons dos animais dos rios e cachoeiras que poder encontrar no circuito os animais
5. 3 Avaliar a implanta o da primeira fase do Plano de Fiscaliza o e elaborar proposta para a execu o da segunda fase 6 40 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Sugere se que seja considerada a proposta do Anexo 6 1 Indicativos de manejo futuro para a es que ultrapassem um tempo maior que o do Plano de Manejo que define a implanta o dos demais 26 Postos de Vigil ncia com reas de abrang ncia e atividades compatibilizadas com as 4 Centrais de Fiscaliza o propostas MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS DIRETORIA DE UNIDADES DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE PARQUE NACIONAL DA SERRA DA BOCAINA PLANO DE MANEJO CENTRAL DE FISCALIZA O ARAPEI CENTRAL DE FISCALIZA O CHARQUINHO CENTRAL DE FISCALIZA O PEREQU CENTRAL DE FISCALIZA O CUNHA N Sem escala Edi o Final LAPLA FEC UNICAMP Associa o Pr Bocaina Figura 6 4 3 Centrais de Fiscaliza o Propostas para o PNSB na Primeira Fase do Plano de Manejo 6 41 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O TABELA 6 4 3 Centrais de Fiscaliza o e Postos de Vigil ncia Regi o Central de Fiscaliza o Posto de Vigil ncia Administrativa PV Trindade PV Picinguaba PV Araponga PV do rio Iriri PV Mateus Nunes PV Cunha PV Paraty Cunha PV Pedra da Macela PV Pedra Branca PV Serra da Barra Grande Central de Fisc
6. C rregos do Buraco da Mem ria da Cachoeirinha do Pati e Ribeir o da Cachoeirinha ao curso inferior do Rio Mambucabaque e as nascentes dos principais contribuintes aos Rios S o Roque Taquari C rregos Melancia da Usina e da Carranca S o Gon alo bem como as nascentes dos C rregos do Humait e Iririgua u Este conjunto de cursos de gua correm em diversas dire es dentro e fora do Parque e representam uma fonte alimentadora importante para os cursos reservat rios dos n cleos urbanos presentes na Zona de Amortecimento Propiciar atividades de recrea o de forma primitiva em reas restritas Ser permitida atividade de caminhada lazer contemplativo e acampamento selvagem em locais pr definidas Ser o permitidas atividades de educa o voltadas forma o de uma tica ambiental e interpreta o do meio ambiente proibida a abertura de trilhas e ou picadas ou uso de fogueiras independentemente da finalidade proposta As trilhas poder o ser manejadas desde que sejam respeitadas as caracter sticas da Zona e seguidas rigidamente as normas estabelecidas no item 6 4 1 proibida a constru o de infra estrutura exceto em caso de pesquisa onde se comprove mediante solicita o Administra o do Parque a necessidade de equipamentos e instala es para o bom desenvolvimento do trabalho Estes devem ser retirados quando da conclus o da pesquisa Todo lixo org nico e inorg nico
7. Popula o esparsa Presen a constante de palmiteiros e ca adores Pequenos desmatamentos para a implanta o de pastagens ou agricultura de sobreviv ncia Press o tur stica Trilhas e deslocamento de popula o local Press o de ocupa o urbana nas reas adjacentes ao Parque Press o lim trofe da BR 101 rea de circula o da tribo ind gena Guarani Araponga Turismo intensivo ao longo de estradas e trilhas Popula o esparsa e press o por n cleos populacionais Trilhas e deslocamento de popula o local Desmatamento Press o agropecu ria Extrativismo e ca a ENCARTE 6 Segmento Pico da Macela abrange uma rea ao redor da trilha de acesso ao Pico da Macela Segmento Charquinho encontra se a noroeste do Parque e constitui se de uma regi o cuja Floresta j se apresenta bastante fragmentada e onde o avan o de atividades antr picas bastante evidente Segmento Trilha do Ouro este segmento corta as Zonas de Uso Intensivo Segmento S o Jos do Barreiro a Zona de Recupera o Segmento Campos da Bocaina 1 e a Zona Primitiva Segmento Mambucaba e limita se numa faixa de 30 m de cada lado das Trilhas do Ouro do Pico do Tira Chap u e parte da Trilha da Cachoeira do Guaripu 1 cf Figura 5 6 1 Encarte 5 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Representatividade baixa Riqueza de esp cies baixa Susceptibilidade ambiental
8. barreira de passagem de visitante 1 a Implementar uma cabina para venda de E bilhetes junto ao Portal funcionamento do Portal 3 Regulamentar taxas diferenciadas de X ingresso para cada tipo de atividade a ser desenvolvida nesta AAE 5 Solicitar Prefeitura Municipal de Cunha que X identifique um local apropriado para dep sito do lixo produzido no Parque B Centro de Visitantes Esta o Serra do Mar Pl EA PE E a a a 9 ILYVINI OV VAJISNOI 30 IAVAINN VA OLNINVrINVTIA 6 9 Elaborar e implementar projeto arquitet nico do Centro de Visitantes abrangendo pequena sala de exposi o Casa de Prendas sanit rios bebedouros despensa abrigo para vagonete lixeiras 6 a Implementar projeto espec fico para a sala ALA AX o de exposi es e Casa de Prendas u PILL AI PP bebedouros e uma despensa E T T e TT Visitantes Poda Maca e Kf PP Visitantes Passeio de Vagonete PA AR OU O PO OS E E VE A AN b Implementar o Passeio de Vagonete YA X XX D Trilha Pico da Macela LEALES j i CA ALAS A O T rea de descanso a O de uso publico retirada do por o construido pela empresa LL AI PII IO retirada do port o constru do pela Empresa m eneee a T S T T T T TTT rea de descanso E Mirante Pico da Macela MAS HN A AO AO A AO O SR E A E E 14 Projetar e implantar o Mirante Pico da Macela 9 ILYVINI OV VAYISNOI IA IAVAINN VA OIN3WVr3NV
9. o ambiental vigente instru es sobre legisla o aplicada a fiscais com poder de pol cia procedimentos de busca apreens o embargo e pris o princ pios b sicos sobre conserva o e preserva o do meio ambiente conhecimento das principais caracter sticas dos meios f sico e bi tico do PNSB bem como das principais refer ncias geogr ficas rios morros praias etc conhecimento dos principais fatos hist ricos e culturais relativos ao PNSB conhecimento das principais institui es p blicas regionais tais como hospitais corpos de bombeiros delegacias e batalh es de pol cia entre outros primeiros socorros salvamento e sobreviv ncia preven o e combate a inc ndios florestais conduta e abordagem ao turista conduta e abordagem aos infratores preenchimento de boletins de ocorr ncias e autos florestais dire o defensiva de motocicletas e utilit rios manuseio de GPS b ssola alt metro e aparelhos de radiocomunicac o interpreta o de mapas e cartas topogr ficas e tem ticas O treinamento dever ser oferecido e organizado pelo IBAMA O processo de treinamento dever ser entendido como um processo cont nuo de instru o informa o e atualiza o Desenvolver e implantar Plano de treinamento e instru o para os Vigilantes sobre os seguintes aspectos conhecimento geral do PNSB e do seu zoneamento princ pios b sicos sobre conserva o e preserva o do meio ambiente conhecim
10. o direta do IBAMA a solu o imediata de Regulariza o X posse das Fazendas Taquari e Barra Grande bem como a retirada de invasores e ou Fundi ria assentados das Fazendas Taquari Barra Grande S o Roque Serrania e s tios do Segmento Ponte Suspensa Zona de Uso Extensivo dentro dos limites do Parque Elaborar e implantar um Plano de Coopera o com os moradores procurando ua O promover um ambiente pac fico de cooperac o m tua e em apoio populac o a ser Fundi ria desapropriada 7 a Notificar e reunir os moradores a ser indenizados t o logo se aloque os recursos Regularizac o X X para dar in cio ao processo de Regulariza o Fundi ria Fundi ria 7 b Estabelecer um processo transit rio de regulariza o fundi ria Regulariza o X X Fundi ria 9 ILYVINI OVIVNHISNOD 30 JAVAINN VA OLNINVIINVIA 139 Ee sm um uswa k dos moradores Fundi ria d Consultar o INCRA e fazer gest o pol tica sobre a possibilidade de reassentar as Regulariza o fam lias nas reas citadas como preferenciais pelo morador durante a elaborac o da E Carta de Direitos e Deveres 7 e Solicitar ao INCRA a realocac o da populac o RR A A LIT 7 1 Enviar aos empreendedores participantes das licita es para atividades no Parque Regularizac o X X lista de moradores que pretendam desenvolver atua o compat vel com a proposta Fundi ria deste Plano objetivando sua contrata o como funcion rios dentro do
11. que o mirante forma a Zona de Uso Especial segmento Antena de Microondas FURNAS 6 1 1 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Descri o Esta A A E Figura 6 4 34 abrange os seguintes espa os de uso p blico Portal Pico da Macela Centro de Visitantes Esta o Serra do Mar Passeio de Vagonete Trilha Pico da Macela Mirante Pico da Macela mo OD gt MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS DIRETORIA DE UNIDADES DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE 560000 560000 7414000 ZE PM ZONA DE USO EXTENSIVO SEGMENTO PICO DA MACELA PROJE O UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR ZONA 23 S ZONA DE AMORTECIMENTO E Puse CENTRO DE VISITANTES E FLORESTA OMBR FILA DENSA ESTA O SERRA DO MAR PORTAL CIDADES E SERRAS MONTANA DEGRADADA E CAMPO ANTR PICO D TRILHA PARA O PICO DA MACELA C1 AREA DE DESCANSO CURSOS D AGUA TRILHAS PORTAL PICO DA MACELA Edic o Final LAPLA FEC UNICAMP Associac o Pr Bocaina FIGURA 6 4 35 Mapa Croqui da rea de Ac o Espec fica Macela Esta rea formada pela trilha que comeca nas proximidades da nascente do C rrego da Serra Nova contribuinte do rio Pequeno e termina no mirante O estado 6 172 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O de conserva o da trilha permite a caminhada em relevo declivoso e a subida de ve culos traciona
12. 1994 Livro Vermelho de Mam feros Ameacados de Extin o Funda o Biodiversitas FPNNE Federaci n de Parques Naturales y Nacionales de Europa 1997 Semin rio sobre Educaci n Ambiental en Espacios Naturales Protegidos Lombardia Italia Fundaci n Fernando Gonz les Bern ldez 94p FPNNE Federaci n de Parques Naturales y Nacionales de Europa 1997 Semin rio sobre Alternativas de Desarrollo Econ mico para la Poblaci n Local de los Espacios Naturales Protegidos Madrid e Gal cia Espanha Fundaci n Fernando Gonz les Bern ldez 94p 6 269 FPNNE Federaci n de Parques Naturales y Nacionales de Europa 1997 Semin rio sobre Turismo Uso P blico y Atenci n a los Visitantes en los Espacios Naturales Protegidos Madrid e Gal cia Espanha Fundaci n Fernando Gonz les Bern ldez 77p FREESE C amp OPPENHEIMER J R 1981 The Capuchin Monkeys Genus Cebus In Ecology and Behavior of Neotropical Primates Coimbra Filho A F Mittermeier R A eds Academia Brasileira de Ci ncias v 1 FUNAI 1983 Relat rio que acompanha o levantamento topogr fico da rea indigena FUNATURA IBAMA 1989 SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conserva o Aspecios Conceituais e Legais Bras lia 81p FUNDA O DER RJ 1989 Projeto FINA de engenharia para implanta o de melhorias f sicas e operacionais da rodovia RJ 165 Nov FUNDA O PR VITA 1990 Estudo de Impacto Ambiental EIA
13. 20 Implementar projeto espec fico de Trilha Interpretativa Il contendo tra ado adequado sinaliza o equipamentos facilitadores sistema de drenagem e reas para descanso Ficar o determinados grupos de no m ximo 20 visitantes na Trilha at que estudos de capacidade de suporte comprovem a necessidade de reajuste desse ndice O hor rio das atividades na Trilha dever seguir o hor rio estipulado para o Portal de Charquinho Esta atividade ser guiada e sua responsabilidade ficar a cargo da empresa concession ria Dever ser explorado ao longo de seu percurso o tema Fragmentos de Floresta Ombr fila Densa Montana sobre relevo de montanhas e morros Em fun o da ocorr ncia pouco frequente no Parque de fragmentos com este tipo de forma o e principalmente dentro de zonas onde a visita o permitida esta atividade dever fazer parte dos programas do Projeto Escola Aberta e monitorada por guia especializado O retorno desta atividade dever acompanhar o mesmo tra ado de ida A manuten o desta Trilha ficar a cargo da s concession ria s que explorar o pacote das atividades contempladas pelo Centro de Educa o de Charquinho e pelo Projeto Escola Aberta oooO 6 189 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 20 a Implantar reas de descanso gt gt 21 22 23 gt As reas de descanso dever o ser distribu das em func o das clareiras existen
14. Angra dos Reis e desta cidade at Serra da Mantiqueira Vale do Para ba e Serra do Parati A es e Normas 14 Projetar e implantar o Mirante Pico da Macela 14 a Instalar elementos auto interpretativos que levem o visitante a reconhecer os elementos naturais e suas rela es de ocorr ncia no espa o bem como o processo de forma o da Serra da Bocaina e Serras vizinhas Dever o ser instalados 4 pain is nos pontos cardeais N S L e O que destaquem a morfologia e a varia o de formas do terreno a forma o de bacias hidrogr ficas os solos e a vegeta o das paisagens do Parque Nacional da Serra da Bocaina e serras vizinhas bem como as rela es entre todos esse elementos 6 177 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt Nos pain is dever ser dado destaque as linhas do Zoneamento do Parque enfocando a Zona Intang vel e as press es humanas mais frequentes sobre as reas contidas nas Zonas Primitiva e de Recupera o Sugere se que os pain is reproduzam a paisagem exatamente coincidente com o ngulo de vis o que o visitante tem ao olhar para a frente a 50cm de dist ncia conseguindo identificar todas as informa es previstas por esta atividade Sugere se que os pain is incluam figuras dos animais e rvores amea ados de extin o encontrados na Zona Intang vel gt Os pain is n o dever o interferir com nenhum ponto no alcance da vis o da paisagem sobre o mirante
15. IBGE 1993 Mapa de vegeta o do Brasil Escala 1 5 000 000 Rio de Janeiro IBGE 1995 Mapa esquem tico da hidrografia brasileira Rio de Janeiro IBGE 1996a Anu rio estat stico do Brasil Volume 56 Rio de Janeiro IBGE 1996b Contagem da Popula o Resultados relativos a sexo da popula o e situa o da unidade domiciliar Vol 1 Rio de Janeiro 724p IBGE 1997 Contagem da Popula o www ibge org br ibge estatistica populacao contagem spcont97 shtm IPT 1981a Mapa Geol gico do Estado de S o Paulo Escala 1 1 000 000 S o Paulo Divis o de Minas e Geologia Aplicada IPT SP IPT 1981b Mapa Geol gico do Estado de S o Paulo Escala 1 1 000 000 S o Paulo Divis o de Minas e Geologia Aplicada IPT SP ITERJ 1997 Plano Plurianual 1997 1998 Rio de Janeiro ITERJ SEJI JORGE R R 1997 Preserva o do Modo de Produ o Campon s no Parque Nacional da Serra da Bocaina PUC SP 106p KILTIE R A 1981 Stomch contenis of rain forest peccaries Tayassu tajacu and T pecari In Biotropica 13 234 235 6 271 KINSEY W G 1982 Distribution of primates and forest refuges In Biological Diversification in the Tropics Ed G T Prance Columbia University Press LAPA J R do A 1983 A economia cafeeira S o Paulo Brasiliense 121pp LENHARO A 1993 As tropas de modera o o abastecimento da corte na formac o pol tica do Brasil 1808 1842 Rio de Janeiro Secre
16. MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS DIRETORIA DE UNIDADE DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE 2 a TE e Arap Eut r it de Monftoramondo de Chaat de gua e Vaz o Esta es Msteorol gicas Rodovia pavimentada Rodovia n o pavimentada N m Trilhas PNSB mam Rios Limites Municipais Convenc es Paraty Sedes municipais Sem escala Elaborac o LAPLA FEC UNICAMP Associac o Pr Bocaina Figura 6 4 8 Estac es de Monitoramento de Qualidade de gua e Vaz o e Esta es Meteorol gicas As duas esta es meteorol gicas devem ser implantadas de acordo com normas internacionais coletando dados de precipita o temperatura umidade relativa insola o e vento Deve se estabelecer uma parceria t cnico financeira com os rg os governamentais respons veis por esse tipo de implanta o dos Estados de S o Paulo e Rio de Janeiro e ONG s locais de forma a elaborar o plano de execu o localizar o terreno executar a compra do material e implantar o sistema 5 b Propiciar cursos de treinamento para funcion rios e Dire o do Parque para manuseio e coleta de dados das esta es meteorol gicas 6 Monitorar a evolu o da recomposi o natural das margens das barragens a ser desmontadas dentro do Parque 6 56 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt gt gt A Assessoria
17. O folheto deve conter as seguintes informa es inser o regional do PNSB principais acessos ao Parque o PNSB no contexto da paisagem da Mata Atl ntica localiza o e uma breve descri o dos principais atrativos do Parque normas de comportamento do visitante como proibi o de uso de fogo de retirar material vivo ou morto do Parque de consumir frutos de cortar parte das plantas de alimentar os animais e de usar m quina fotogr fica na Zona Primitiva a exig ncia de sempre portar o ingresso e apresent lo quando solicitado recomenda es sobre o uso de roupas materiais e equipamentos individuais adequados os cuidados com documentos e materiais pessoais e a obrigatoriedade de uso de todos os equipamentos de seguran a para a pr tica de esportes radicais Um esbo o desse folheto apresentado como Anexo 6 2 Folhetos elaborados pelo credenciado devem ter a aprova o da Administra o do Parque e DIREC IBAMA Os folhetos devem ser apresentados pelo menos nas l nguas portuguesa e inglesa Elaborar folhetos sobre os circuitos de atividades de uso p blico Os folhetos poder o ser produzidos pela empresa concession ria ou pelo pr prio Parque e vendidos separadamente do valor do ingresso nos Portais para os visitantes individualmente ou com o pacote tur stico pelas respectivas concession rias Folhetos elaborados pelo concession rio devem ter a aprova o da Administra o do Parque e DIREC Os folhe
18. Programa de Infra Estrutura e Equipamentos A es e normas 62 Elaborar e implantar o projeto espec fico da Trilha da Ponte Suspensa gt O projeto abranger bancos sanit rios e bebedouros reas para descanso e contempla o Oficina de Arte telas panor micas 62 a Projetar e instalar bancos confort veis a cada 100 m de dist ncia ao longo de toda a rea de a o gt O projeto dever considerar o local e a posi o dos bancos de forma que permita e privilegie a contempla o da paisagem 62 b Implementar sanit rios e bebedouros A quantidade de sanit rios e bebedouros ser definida em fun o do n mero de visitantes e posi o da infra estrutura gt O projeto dever seguir as normas gerais do item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos e prever estruturas que considerem os limites f sicos dos visitantes 62 c Implementar reas para descanso e contempla o Dever o ser implementados quiosques alocados na clareira pr xima ao quinto contribuinte a montante da margem esquerda do rio Mambucaba Dever o ser feitos acertos no terreno de forma a facilitar o acesso a qualquer tipo de pessoa de crian as a idosos e deficientes f sicos Os quiosques dever o ser em n mero de cinco com quatro bancos em cada um deles gt Dever o ser dispostos pr ximos mas aleatoriamente observando as reas mais planas do terreno Dever se estudar a possibili
19. SUGUIO K amp MARTIN L 1978 Forma es quarten rias marinhas do litoral paulista e sul fluminense n Int Symp on Coastal Evol in The Quarternary S o Paulo SP TERBORGH J W 1983 Five new world primates A study in comparative ecology Princeton University Press TRIBE C J 1987 A mastofauna do Estado do Rio de Janeiro com especial refer ncia ordem Prolyprotodontia Marsupiais Disserta o Mestrado Rio de Janeiro Museu Nacional UFRJ UDVARDY M D F 1975 A classification of the biogeographical provinces of the world Morges Switzerland IUCN Ocasional papers No 18 VELOSO H P amp GOES FILHO L 1982 Fitogeografia Brasileira classifica o fision mica ecol gica Ecologia de Vegeta o Neotropical Bol Tec do Proj Radambrasil Serie vegeta o v 1 p 1 80 VELOSO H P 8 G ES FILHO L 1982 Fitogeografia brasileira classificac o fision mico ecol gica da vegeta o neotropical Boletim T cnico Projeto Radambrasil S rie Vegeta o Salvador 1 1 80 VIEIRA C 1946 Carn voros do Estado de S o Paulo Arg Zool do Est de S o Paulo 5 135 175 VIEIRA C 1950 Xenartros e Marsupiais do Estado de S o Paulo Arq Zool do Est de S o Paulo 8 325 362 VIVO M de 1991 Taxonomia de Callithrix Erxleben 1777 Callitrichidae Primates Funda o Biodiversitas Belo Horizonte WEGE D C amp LONG A J 1995 Key areas for threatened birds in the
20. a cargo da s concession ria s que for em explorar o conjunto das atividades contempladas tanto pelo pacote da AAE Projeto Escola Aberta quanto pelo da AAE Trilha do Ouro 25 a Implantar reas de acampamento o O acampamento dever ser implantando nas coordenadas 532 020 7 464 890 U TM 235 cf item 6 4 2 AAE Trilha do Ouro Os acampamentos dever o ser do tipo selvagem 25 b Implantar reas de descanso Dever o ser implementadas reas de descanso contendo bancos e mesas r sticos para lanches r pidos As reas de descanso dever o ser distribu das em fun o das clareiras existentes 26 Colocar placas de sinaliza o ao longo da Trilha do Guaripu As placas dever o advertir para a proximidade de Zonas de Recupera o e Primitiva coibindo a entrada de visitantes nestas reas a puni o para aqueles que sa rem da trilha principal ou acamparem em locais n o destinados a tal atividade Indica o de reas de acampamento nesta e nas pr ximas AAE s designando a localiza o e a dist ncia at estas reas 27 Elaborar e implementar um projeto de pesquisa hist rica nessa Trilha e reas de entorno W Esta atividade se encontra descrita com detalhes no item 6 4 1 Programa de Pesquisa 28 Implementar Observat rios Abertos em uma rea de descanso 6 191 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Essas reas se destinar o observa o de astros ao ar livr
21. degradada em dire o a Mambucaba 25 e Desenvolver estudos espec ficos sobre o comportamento do Sabi cica Triclaria PRN PIPE malachitacea e mapear sua rea de ocorr ncia 25 1 Elaborar um conv nio com o Centro de Trabalho Indigenista CTI e Projeto Grupo k Nhandeva de forma a estimular estudos sobre a cultura ind gena dos grupos que habitavam a regi o seus costumes e a quais familias eles pertenciam Area 2 B ic O Altitude rea 3 D 25 h Elaborar levantamentos sistem ticos da flora e ou fauna observando as reas Pea AO IO A O a P transicionais entre floresta e campo 25 1 Desenvolver estudos que mapeem em escala de detalhe e semi detalhe os Campos Pesquisa de Altitude naturais campos antr picos Floresta Ombr fila Densa Alto Montana em diferentes estados de conserva o e recupera o e reas transicionais 25 j Desenvolver pesquisa sobre a origem e hist ria dos campos em altitudes superiores o PEC a 1 200m dentro do Parque regi o do Sert o da On a 25 1 Promover estudos sistem ticos que relacionem o clima o relevo os ecossistemas e sc a biota da regi o do Bracu Area 2 0 Esta rea tem forte voca o para pesquisa em Mata Atl ntica pois al m de conservada ocorre sobre relevos suaves e em rea de transi o de florestas e clima Al m de formar uma composi o in dita dif cil de ser 9 ILYVINI OV VAIISNOY IA IAVAINN VA OLNINVFINVTIA CLZ 9 encon
22. es dever o abordar as condi es do meio f sico que levam a 6 126 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O ocorr ncia de quedas d gua bem como as condi es naturais que limitam a pr tica de esportes radicais aqu ticos 45 c Implementar a trilha que leva cachoeira do Veado o Atrilha dever conter sinaliza o e sistema de drenagem o O percurso da trilha ter in cio na Trilha do Ouro junto rea de descanso com destino cachoeira do Veado e retorno ao ponto de partida A capacidade m xima da trilha ser de 10 visitantes simult neos e 30 visitantes por dia 20 visitantes oriundos do Portal de S o Jos do Barreiro e 10 do Portal de Charquinho at que estudos indiquem a necessidade de reajuste desse ndice Esta trilha ser guiada A manuten o desta trilha ficar a cargo da concession ria que explorar esta atividade conforme normas estabelecidas no item 6 4 1 Programa de Administra o e Manuten o 46 Efetuar estudos sobre a possibilidade de desenvolver a pr tica de canyoning na cachoeira do Veado Dever o ser estudados pelo menos os seguintes t picos necessidade de abertura de trilhas que liguem o topo da cachoeira a sua respectiva base bem como trilhas de acesso at s bases dos pared es e rochas pontos de ancoragem necess rios prov veis impactos ambientais potencial e capacidade de suporte da atividade empresa concession
23. est localizado na por o nordeste do PNSB onde a SP 247 que sai de Bananal encontra o limite do Parque As atividades a serem desenvolvidas a partir deste Portal s o o controle da entrada no Parque de visitantes e de propriet rios at que estes ltimos sejam indenizados A es e Normas 9 OOO O O o 10 11 Elaborar e implementar projeto espec fico de Portal do PNSB demarcando a entrada por Bracu no munic pio de Bananal SP O projeto contemplar cabina para controle de ingresso recipiente de lixo O Portal dever estar locado pr ximo as coordenadas 554 000 7 470 110 UTM 238 A tem tica que definir os detalhes arquitet nicos do Portal poder ser sobre a flora da Floresta Ombr fila Densa A constru o do Portal dever considerar a passagem de pedestres e de carros oficiais para a rea do estacionamento A taxa de ingresso dever ser definida pelo IBAMA A cabina dever prever o uso de computador em rede O visitante dever ser informado neste local que todo lixo produzido dentro do Parque dever ser trazido de volta para o Centro de Visitantes ao final da atividade e depositado nos recipientes de lixo conforme item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos Permitir o acesso dos visitantes ao Parque pelo Portal Bracu observando as seguintes condi es O hor rio de funcionamento ser de ter as feiras a domingos das 6 00 horas as 16 00 horas sendo que a entrada de
24. m dia Grau de conserva o da vegeta o baixa Variabilidade ambiental baixa Acessibilidade alta Potencial de uso pelo p blico alto Representatividade m dia Riqueza de m dia esp cies Susceptibilidade ambiental m dia Grau de conserva o da vegetac o m dio Variabilidade ambiental baixa Acessibilidade alta Potencial de uso pelo p blico m dio Representatividade m dia Riqueza de m dia esp cies Susceptibilidade ambiental m dia Grau de conserva o da vegeta o m dio Variabilidade ambiental m dia Acessibilidade alta Potencial de uso pelo p blico alto Montanhas e Morros Morros Paralelos e Morrotes Floresta Ombr fila Densa Montana degradada Florestas Ombr fila Densa Alto Montana e Montana degradadas Zona Hist rico Cultural Montanhas e Morros Escarpa Floresta Ombr fila Densa Alto com Espig es Morros Paralelos Montana degradada e Escarpa Interiorana 6 19 Floresta Ombr fila Densa Montana preservada e degradada Floresta Ombr fila Densa Submontana preservada e degradada e Campos de Altitude degradados As interfer ncias neste segmento deve se principalmente a desmatamentos devido a implanta o de pastagens e ou agricultura de sobreviv ncia e trilhas consolidadas Cerca de 40 da rea ocupada por pastagem A metade superi
25. o Poder o ser estabelecidas visitas especiais para a observa o de vida silvestre com dias e hor rios predefinidos e devidamente autorizados o O uso de gravadores com vocaliza es para atrair aves e m quinas fotogr ficas somente ser permitido em caso de pesquisa e devidamente autorizado D Trilha na gua Est rea apresenia a possibilidade de desenvolver percursos ao longo dos rios e entre as cachoeiras do Mimoso e do Bonito O n vel de dificuldade desta atividade muito alto A es e Normas 17 Desenvolver estudos minuciosos que apontem a viabilidade ou n o de realizar tra ado em dire o nica entre as cachoeiras do Mimoso e Bracu gt Dever ser estudada a possibilidade de estruturar um tra ado que ligue as cachoeiras Mimoso e Bracu para ser feito pelos visitantes por meio de canyoning cachoeira rapel nas eleva es das montanhas e caminhadas pr ximas aos cursos dos afluentes dos rios Bracu e Paca Grande num sentido nico dever o ser estabelecidos o percurso a dist ncia e o tempo de dura o da atividade gt Dever ser avaliada conjuntamente a capacidade de suporte para visita o p blica cf item 6 4 1 Programa de Uso P blico E Trilha Circuito Bracu Frade A Trilha tem in cio no Portal Bracu indo at o Pico do Frade a 1 592 m de altitude e finaliza no Portal Frade no munic pio de Angra dos Reis Esta Trilha apresenta trechos de Floresta Ombr fi
26. o com a Administra o do Parque proceder o an lise podendo os projetos serem aprovados ou n o para receber os benef cios 6 196 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 4 Solicitar oficialmente cursos palestras e treinamentos sobre turismo rural junto s universidades ligadas a essa tem tica como a ECA USP por exemplo ou de Fazendas que adotam com sucesso esse tipo de empreendimento como no Esp rito Santo Paran e Rio de Janeiro para serem ministrados nos Centros de Educa o ou de Visitantes 5 Participar do processo de elabora o e ou implanta o dos Planos Diretores dos Munic pios do entorno de modo a incluir nestes as propostas de desenvolvimento de ecoturismo agroturismo ou turismo rural 6 Fazer campanha junto s Prefeituras dos munic pios de Cunha Silveiras Areias S o Jos do Barreiro Arape Bananal Paraty Ubatuba e Angra dos Reis para a melhoria das vias de acesso que ligam diretamente esses munic pios aos portais e postos de vigil ncia propostos t o logo sejam constru dos 7 Solicitar a participa o das Prefeituras nos estudos de identifica o de alternativas para atendimento das demandas de estacionamento junto s reas de uso p blico do Parque 6 4 4 REAS ESTRAT GICAS gt rea Estrat gica Nascentes do Mambucaba Esta rea representada pela regi o dos munic pios de Arape S o Jos do Barreiro Bananal e Angra dos Reis de onde escoam gu
27. o do meio de forma l dica para visitantes do Parque Assim exploram se os potenciais natural e hist rico do Parque atrav s de tem ticas distintas e p blicos alvo distintos a cada Area A quantidade e distribui o dessas Areas tiveram como princ pio exemplificar para os visitantes o conjunto m ximo de caracter sticas do Parque com valor ambiental e hist rico por m sempre concentradas na periferia do Parque Esta proposta exigiu um grupo de regras concretas de operacionaliza o principalmente quanto infra estrutura e administra o No entanto sempre que poss vel a infra estrutura necess ria para atender pousada e alimenta o dos visitantes foi propositadamente deixada para os munic pios vizinhos como proposta de coopera o e incentivo s comunidades vizinhas As atividades de operacionalidade do Parque est o descritas em cada AAE associadas s outras atividades Entretanto para facilitar a compreens o do conjunto elas foram resumidas e listadas nas Tabelas 6 4 5 a 6 4 7 Essas tabelas apresentam tr s subdivis es que se referem a espa os de uso publico comuns nas Areas de A o Especifica ou seja Portais Centros de Visitantes e Trilhas gt rea de A o Espec fica dos Campos de Altitude Esta rea tem por objetivo principal a recupera o e preserva o dos ecossistemas de grandes altitudes que concentram um grande n mero de esp cies end micas raras e amea adas de extin o Descri o
28. 2 Estimular as pessoas que vivem na Zona de Amortecimento a participar dos cursos de capacita o ou treinamento a serem promovidos para os profissionais que prestar o servi os ao Parque tais como guias vigilantes bilheteiros e int rpretes Desenvolver campanhas para melhorar a imagem do Parque esclarecendo s comunidades locais sobre a import ncia da exist ncia desta Unidade de Conserva o Realizar apresenta es junto s comunidades para esclarecimentos e divulga o do Plano de Manejo com objetivo de evidenciar que a maioria das propostas feitas pelas comunidades durante os encontros foi acatada pelo Plano debater as raz es pelas quais n o se contemplaram algumas alternativas apresentadas pelas lideran as Especificamente esclarecer as raz es levantadas pelo Plano de Manejo para a defini o da Zona Hist rico Cultural Caminho do Passado e Trilha do Ouro objetivando mostrar as vantagens e desvantagens de tal decis o para a popula o que circunda todo o Parque discutir os mecanismos apontados no Plano de Manejo para a implanta o das propostas apontar e debater as rela es custo benef cio e a consequ ncia das propostas apresentadas para as comunidades do entorno consideradas neste plano divulgar as possibilidades de capta o de recursos para a implanta o do plano dando nfase s atividades ecotur sticas regionais divulgar para as lideran as locais as possibilidades de uso pelas comunid
29. 25 1 Identificar esp cies quantificar analisar a distribui o e mapear a flora e fauna da faixa transicional entre praia cost o rochoso vales e encostas das Escarpas da Serra do Mar localizadas na regi o Camburi Picinguaba Area 4 F de maior ndice pluviom trico encontrado no PNSB Os estudos devem analisar pelo menos a diversidade biol gica em diferentes altitudes e posi es das vertentes em rela o linha do mar situa o geogr fica exposi o a luz solar composi o do substrato e condi es pluviom tricas 25 m Estimular pesquisas que desenvolvam estudos voltados a definir estrat gias de recupera o manejo e prote o dos recursos naturais na Regi o de Charquinho Guaripu Area 5 6 O Conselho Consultivo de Pesquisa deve indicar pesquisadores grupos e institui es de pesquisa para o desenvolvimento de estudos sobre recupera o e manejo de florestas nesta rea de Pesquisa gt O desenvolvimento dessas pesquisas dever contemplar sele o avalia o mapeamento e monitoramento de fragmentos de Florestas Ombr fila Densa Alto Montana e Montana mais ntegros de forma a identificar a biodiversidade e expressar a qualidade ambiental de cada um deles A elabora o de levantamentos sistem ticos e mapeamentos da flora e fauna com especial aten o s esp cies vulner veis e amea adas de extin o ocorrentes nesta Area cf item 5 5 3 e Anexo 5 6 Encarte 5 A av
30. Folha SF 23 24 Rio de Janeiro Vit ria Levantamento de recursos naturais In Projeto Radambrasil Rio de Janeiro MME Minist rio das Minas e Energia vol 32 RANIERI S B L 1996 Avalia o de m todos e escalas de trabalho para a determinac o de risco de eros o em bacia hidrogr fica utilizando SIG Dissertac o Mestrado S o Carlos USP Escola de Engenharia de S o Carlos REDFORD K H 1985 Food habitat of armadillos Xenarthra Dasypodidae The evolution and ecology pf Armadillod Sloths and Vermilinguas Ed G G Montgomery Smithsonian Institute Press RIBEIRO D 1995 0 povo brasileiro a formac o e o sentido do Brasil S o Paulo Cia das Letras 470pp 3 reimpress o RIZINNI C T 1963 Nota pr vea sobre a divis o fitogeogr ficado Brasil In Revista Brasileira de Geografia 25 1 164p ROBINSON J G AND EISENBERG J F 1985 Group size and foraging habitats of the Collared pecarry Tayassu tajacu J Mamm 66 1 153 155 ROCHA J V LOMBARDI NETO F amp BACELLAR A A A 1995 C lculo do fator comprimento de rampa L uma metodologia para uso em Sistemas de Informac o Geogr fica Campinas SP RONDON M A B 1977 Relat rio dos aspectos fundi rios Levantamento cadastral identificac o de benfeitorias a serem indenizadas RONDON M A B 1995 Pr ticas sustent veis para manejo de Parques Nacionais habitados o caso do Parque Nacional da Serra da Bocaina PUC
31. Integra o dessas atividades com os objetivos de conserva o do Parque Resultados dos relat rios de avalia o de impacto ambiental N mero de infra es processadas ou anotadas pela fiscaliza o do Parque nas AAE Quantidade resultante de passivos ambientais ou res duos nas AEE apontados pelos relat rios vigilantes e agentes de fiscaliza o Cumprimento dos acordos entre Conselho Gestor e Organiza es respons veis pelos empreendimentos nas respectivas AAE Zona de Recupera o Esta Zona constitu da em sua maior parte po r ecossistemas naturais conservados podendo apresentar algumas altera es humanas Seus ecossistemas com sua flora e fauna t m altos a m dios valores ligados biodiversidade como valor para a heran a humana para o equil brio do ambiente tico cient fico pelo pr prio desconhecimento que se tem sobre eles Pelas caracter sticas pr prias e pelos objetivos gerais da Zona podem se incluir valores est ticos e para pesquisa cient fica e educacional Esta uma Zona provis ria que uma vez restaurada ser incorporada novamente a uma das Zonas permanentes Deter a degrada o e assegurar a manuten o de um gradiente de forma es vegetais naturais de relevo e solo ainda em bom estado de conserva o Proporcionar a recupera o natural e se estritamente necess rio a recupera o induzida de reas que sofreram altera o antr pica direta ou indireta Estimula
32. Localizar efetivamente mapear e identificar a flora e fauna dos Campos Naturais de Altitude Area 3 D Dever o ser relevadas as esp cies indicadoras de campos de altitude naturais gt Dever o ser relevados estudos sobre os efeitos do fogo sobre os Campos de Altitude e das medidas necess rias para a recupera o desses ecossistemas naturais 25 h Elaborar levantamentos sistem ticos da flora e ou fauna observando as reas transicionais entre floresta e campo Area 3 D 25 1 Desenvolver estudos que mapeiem em escala de detalhe e semi detalhado os Campos de Altitude campos antr picos Floresta Ombr fila Densa Alto Montana em diferentes estados de conserva o e recupera o e reas transicionais Area 3 D Os estudos devem relacionar as classes mapeadas com a composi o a estrutura e a distribui o de esp cies indicadoras 25 Desenvolver pesquisa sobre a origem e hist ria dos campos em altitudes superiores a 1 200m dentro do Parque Areas 3 D W Esta pesquisa se destina a responder com maior clareza quando onde como e por que esses campos se estabeleceram de forma natural ou induzida 25 k Promover estudos sistem ticos que relacionem o clima o relevo os ecossistemas e a biota da regi o do Bracu Area 4 E Esta rea tem forte vocac o para pesquisa em Mata Atl ntica pois al m de conservada ocorre sobre relevos suaves e em rea de transi o de florestas e clima Al m de forma
33. Zona de Uso Extensivo aquela constitu da em sua maior parte por rea naturais podendo apresentar alguma altera o humana Caracteriza se como uma zona de transi o entre a Zona Primitiva e a Zona de Uso Intensivo Propiciar atividades de uso p blico voltadas ao conhecimento dos recursos naturais do Parque sob estrat gias de educac o interpretac o arte lazer e recrea o Estimular o desenvolvimento de atividades de lazer de car ter educativo que explore a composi o da paisagem ao longo de diferentes relevos e gradientes altitudinais Ser o permitidas atividades de uso p blico de baixo impacto ao meio f sico e bi tico de acordo com especifica es do item 6 4 1 Ser permitida somente a constru o de infra estrutura indispens vel as atividades de fiscaliza o e uso p blico de baixo impacto O uso de ve culos motorizados ser permitido apenas como aux lio fiscaliza o atividades de pesquisa presta o de socorro e outras situa es consideradas de car ter especial 6 25 Conten o ou elimina o dos principais impactos como queimadas abertura de clareiras desmatamentos corte de palmito e ca a Melhoria na qualidade das trilhas de uso p blico Baixo grau de impacto gerado pelo uso p blico Conscientiza o e ades o de um maior n mero poss vel de indiv duos sobre a necessidade de conserva o dos ecossistemas existentes Aplica o de diversas atividades de uso p
34. acesso cachoeira das Posses podendo conter conte do sat rico explanando a respeito da proposta da rea de descanso prop sito do nome do lugar pousos como os espa os de descanso dos tropeiros e pau oco fazendo menc o a forma utilizada na poca para o contrabando de ouro a figura de um tropeiro em vestimentas t picas com os utens lios utilizados no contrabando de ouro 23 C Implementar o quiosque gt gt O quiosque dever ser de duas guas localizados estrategicamente nas trilhas e camuflados na vegeta o fazendo refer ncia ao estilo arquitet nico dos ranchos r sticos utilizados pelos tropeiros na poca do Ciclo do Ouro Dever conter pelo menos mesa de piquenique e bancos r sticos para dez pessoas Dever ser camuflado constru do sobre pequenas clareiras de forma a simular o car ter clandestino da atividade de contrabando de ouro Sugere se que sejam utilizados pelo menos os seguintes objetos decorativos cestos de cip onde eram carregadas as cargas alforjes e cordas feitas de cip Poder o ser constru dos dois a tr s quiosques se as condi es do relevo e clareiras dispon veis n o permitirem a constru o de um nico pouso 6 115 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 23 d Implementar dois sanit rios e dois bebedouros gt gt O projeto dever seguir as normas gerais do item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos A fachada dos b
35. considerar grande controle e medidas de monitoramento devido fragilidade dos ecossistemas Inser o no Zoneamento Esta rea est inserida na Zona de Uso Extensivo Segmento Camburi e Zona de Uso Intensivo Segmento Trindade Descri o da rea Esta AAE formada por uma faixa de cerca de 30 metros de largura que adentra o continente a partir do limite do PNSB com a Vila de Trindade e onde est o inseridas a cachoeira Que Engole a trilha Rochedo Cabe a do ndio a trilha do Camburi e a Piscina do Caixa de A o Figura 6 4 32 6 165 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS DIRETORIA DE UNIDADES DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE PARQUE NACIONAL DA SERRA DA BOCAINA PLANO DE MANEJO 508000 560000 7488000 Z 7488000 508000 z lx 560000 7414000 7414000 ZE ZONA DE USO EXTENSIVO SEGMENTO CAMBURI ZI ZONA DE USO INTENSIVO SEGMENTO PRAIA DE TRINDADE E 1 PROJE O UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR ZONA 23 S NT CO CEANO Sa LA S N gt ZONA DE AMORTECIMENTO PROPOSTA DO PORTAL PRAIA DE TRINDADE OCEANO ATL NTICO E FLORESTA OMBR FILA DENSA MONTANA PROPOSTA DO CENTRO DE VISITANTES PRAIA CAIXA DE A O PROPOSTA DA TRILHA COST O DO CAMBURI CAMBURI FLORESTA OMBR FILA DENSA SUBMONTANA TRILHA ROCHEDO CABE A DE INDIO ROCHE
36. dica e sistema de drenagem A abertura dessa Trilha para uso p blico ficar condicionada a alguns fatores como a capacidade de suporte ser de no m ximo 10 visitantes dia simultaneamente at que estudos comprovem a necessidade de reajuste desse ndice ser o permitidas apenas visitas guiadas OS ingressos ser o comercializados pelos concession rios os quais prestar o contas ao IBAMA 27 Elaborar e implantar projeto de interpreta o da Trilha Circuito Pedra do Frade o Poder ser explorada a hist ria sobre as tribos ind genas que subiam nesse Pico entre os anos de 1 500 e 1 600 antes da dizima o total dos Tupinamb s Sugere se que se fa am paralelos entre o l dico e o real de forma a representar o car ter dos ndios que subiam por essas trilhas alegres e apaixonados pela m sica e pela dan a gt Ressaltar os conhecimentos sobre eventos naturais as chuvas e mar s as propriedades medicinais dos vegetais e as sementes que deveriam ser selecionadas para melhorar as esp cies Poder o ser exploradas a hist ria do ndio Cunhambebe em seu aspecto antropof gico as guerras contra os portugueses e a simpatia nutrida aos franceses 6 147 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVAC O gt O visitante dever ser levado a reconhecer as esp cies indicadoras e as fisionomias que revelem as mudan as de tipos de floresta em fun o do gradiente altitudinal o Na rea do acampamento ai
37. es degradadas e Florestas Submontana degradadas Ombr fila e Ombr fila e Densa Montana Densa Montana Ocorre interfer ncias de diversas naturezas desde deslizamentos devido a fatores naturais desmatamentos de tamanhos diversos naturais clareiras ou para a implanta o de pastagens ou agricultura de subsist ncia abertura de trilhas Ocorre interfer ncias de diversas naturezas desde deslizamentos devido a fatores naturais desmatamentos de tamanhos diversos naturais clareiras ou para a implanta o de pastagens ou agricultura de subsist ncia abertura de trilhas Popula o residente dispersa com abertura de clareiras Desmatamentos Extrativismo e caca Eros o e assoreamento Uso agropecu rio Trilhas em vales encaixados Populac o residente dispersa com abertura de clareiras Desmatamentos Extrativismo e caca Eros o e assoreamento Uso agropecu rio ENCARTE 5 UNIDADE DE CONSERVA O E ZONA DE AMORTECIMENTO TABELA 6 3 2 Objetivos Espec ficos Usos Permitidos e Principais Restri es Resultados Esperados e Indicadores para as Zonas Definidas Objetivos Espec ficos Uso Permitido e Principais Restri es Zona Intang vel aquela onde a primitividade da natureza permanece intacta contendo esp cies da flora e fauna de grande valor cient fico n o se tolerando quaisquer altera es humanas representando o mais alto grau de preservac
38. facilitadores capacidade de suporte ser de no m ximo 10 visitantes simultaneamente ate que estudos comprovem a necessidade de reajuste a cada duas horas a partir das 8 00 horas 8 00 horas 10 00 horas e 12 00 horas gt Os ingressos ser o adquiridos no Portal Pico da Macela Ser o permitidas apenas visitas guiadas 11 Colocar sinaliza o adequada para as reas de uso publico 12 Solicitar a FURNAS Centrais El trica SA a retirada do port o constru do pela Empresa 13 Elaborar e implementar projeto espec fico de rea de descanso Neste projeto dever ser considerada a instala o de 4 bancos r sticos quiosque vazado quadros que possam contar sucintamente a hist ria da ferrovia e da constru o do ramal que estabeleceu a linha tronco S o Paulo Rio de Janeiro pelos fazendeiros de caf da regi o bem como sua repercuss o sobre a conserva o ambiental do Serra do Mar Sistemas de seguran a equipamentos facilitadores e sinaliza o E Mirante Pico da Macela O objetivo deste mirante proporcionar atividades interpretativas de forma a levar o visitante a entender a diversidade do relevo e das forma es hist rico geol gicas O mirante se constitui na rea ao redor da antena de microondas uma rea prop cia para a contempla o da beleza c nica Toda a rea de visita o coberta por campo e afloramento rochoso que permite uma ampla vis o desde a Ponta da Juatinga at
39. o 30 min Ano 1 991 Sinopse Em S o Jos do Barreiro SP encontramos o S tio S o Jos e seu propriet rio o Sr Crispim De forma simples e bem humorada este estudioso de bot nica mostra a riqu ssima variedade de plantas que cultiva e renova h 30 anos Descritores Flora brasileira S o Jos do Barreiro 8 BIODIVERSIDADE DI LOGO WORLDNET 344 Realiza o Worldnet Programming Dura o 60 min Ano 1 995 Sinopse Interc mbio de id ias via sat lite entre o convidado Dr Thomas Lovejoy especialista em biodiversidade do Smithsonian Institution em Washington e os integrantes de pain is interativos em S o Paulo e Rio de Janeiro S o abordados entre outros os temas da conserva o de reas florestais remanescentes da ratifica o da Conven o Mundial sobre Biodiversidade e as posi es norte americanas em rela o a esses dois itens Descritores 6 18 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Amaz nia Biodiversidade Floresta Unidade de Conserva o Thomas Lovejoy 9 BOCAINA CAMINHOS DO ALTO 373 Realiza o Funda o SOS Mata Atl ntica Iser V deo Produ o Pau Brasil Comunica es Dire o Adriana Mattoso Nina Almeida Braga Dura o 25 min Ano 1 990 Sinopse V deo sobre o Parque situado nas encostas da Serra do Mar junto a Angra dos Reis Paraty e Ubatuba que tem trechos intactos da Mata Atl ntica gra as relativa dificuldade de acesso e outros
40. o Cultural Casa Tropeiro abrangendo Tr ptico Casa com sanit rios e bebedouros remontando s casas de tropeiro de poca Posto de observa o de veado 36 a Elaborar e implementar o projeto o Espa o X X IX IX do tr ptico demarcando a entrada do pe o Cultural 36 b Implementar o projeto espec fico do X IX IX Espa o Cultural Casa do Tropeiro cuja fachada dever aludir a uma casa de pouso de poca 36 c Implementar um posto de observa o de y MI EEE veado O Vista do Bugio 3 VU ap O Vista do Bugio a T um posto de observa o de Bugio 38 Dever ser r stico ter um banco e um totem X IX IX do Bugio contendo informa es sobre o seu comportamento peculiaridades e biologia do animal 39 Elaborar e implementar projeto Est contemplando os aspectos museogr fico e arquitet nico do Mirante Alto da Jararaca 9 ILYVINI OV VAJISNOI 30 aqvqlNn VA OLNINVF3INV 1d 05739 39 a Implementar caminhada noturna intitulada PLE XL O gt Ch o de Estrelas Q Mirante Pico do Gavi o_______ e mta dm esmo e e T e a rea Mirante Pico do Gavi o 20 impemenara ha ae aco Pio do XI PP 40 x Implementar a trilha que leva ao Pico Q a na P Gavi o 41 Implementar o Mirante Pico do Gavi o a a x 41 a Montar uma exposi o l dica das o X IX IX esp cies de gavi es ocorrentes no Brasil d
41. o da vegeta o alta Acessibilidade m dia Montanhas e Morros e Cone de Floresta Ombr fila Densa Ocorre interfer ncias de diversas Deje o Submontana em bom estado de naturezas desde deslizamentos conserva o devido a fatores naturais abertura de trilhas Representatividade alta Riqueza de esp cies alia Susceptibilidade ambiental alta Variabilidade ambiental m dia Grau de conserva o da vegeta o alto Variabilidade ambiental m dia Acessibilidade m dia 6 17 Densa reas com pouca interven o Principais Conflitos Entrada constante de palmiteiros e ca adores Presen a de trilhas consolidadas utilizadas por moradores do PNSB e regi o Popula o esparsa Presen a constante de palmiteiros e ca adores Pequenos desmatamentos para a implanta o de pastagens ou agricultura de sobreviv ncia Press o agr cola banana pupunha Press o de ocupa o urbana nas reas adjacentes ao Parque Presen a de trilhas consolidadas utilizadas por turistas Popula o esparsa Presen a constante de palmiteiros e ca adores Pequenos desmatamentos para a implanta o de pastagens ou agricultura de sobreviv ncia Press o tur stica ENCARTE 6 Segmento Bracu encontra se a nordeste do PNSB e nela encontram se as Cachoeiras do Mimoso e do rio Bonito Segmento Pico do Frade compreende o Pico do
42. o da vegeta o A recupera o da vegeta o dever ser executada exclusivamente atrav s da regenera o natural Dever o ser estudadas estrat gias que permitam o controle da prolifera o de esp cies invasoras junto aos limites do Parque bem como t cnicas que favore am o desenvolvimento das esp cies nativas da Floresta Montana Caso n o existam condi es naturais de recupera o florestal ent o dever ser feita indu o da recupera o com base em indica es de pesquisas cient ficas Dever o ser seguidas as normas do item 6 4 1 Programa de Manejo dos Recursos O gt gt rea de Ac o Espec fica das Bacias dos Rios Barra Grande e Pequeno O objetivo desta rea sua recuperac o visando proteger o potencial h drico de abastecimento das localidades do munic pio de Paraty Descric o da rea Esta rea abrange diversas clareiras no interior do PNSB em especial ao longo do Rio Pequeno relacionadas exist ncia de trilhas que possibilitam o acesso de pessoas processos de invas o por posseiros desmatamentos queimadas escoamento de palmito caca ilegal entre outros A Figura 6 416 apresenta esta AAE 6 92 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVAC O MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS _ DIRETORIA DE UNIDADES DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE PARQUE NACIONAL DA SERRA DA BOCAINA PLANO DE MANEJO t
43. o entrar no m ximo at as 10 00 horas Ser permitida a entrada de no m ximo 80 visitantes por dia distribu dos da seguinte forma no m ximo 20 visitantes dia autoguiados no m ximo 20 visitantes dia que dormir o na pousada no m ximo 20 visitantes dia que se destinar o ao acampamento no m ximo 20 visitantes dia que dever o sair pelo Portal de Arape O n mero de visitante ser ajustado com base no estudo da capacidade de 6 101 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt 0 O O 02 O gt O B carga a ser realizado anualmente Excetuando se os 20 visitantes autoguiados os outros dever o ser conduzidos em grupos de 10 pessoas a cada hora e meia sugerindo se os hor rios das 6 00 horas 7 30 horas 9 00 horas 10 30 horas 12 00 horas e 13 30 horas acompanhados de guias Os visitantes que permanecerem no Parque por mais de um dia dever o ser contabilizados no n mero m ximo de 80 pessoas visitando o Parque por dia por este Portal A visita autoguiada s ser permitida para a visita o do Espa o Cultural Filhos da Terra cachoeira Santo Isidro Espa o Cultural Preac o e cachoeira dos Mochileiros O transporte de pessoas e materiais diversos dever ser feito em carros vans ou utilit rios previamente cadastrados na Administra o A passagem de quaisquer ve culos de carga que n o sejam vans ser permitida somente com autoriza o expressa do IBAMA e conforme descrit
44. produzido dever ser acondicionado e depositado conforme instru es apresentadas no Programa de Operacionaliza o Obten o de um aprimoramento do Manejo e controle com base nos conhecimentos adquiridos Efetiva prote o da fauna flora e nascentes localizadas tanto na Zona Intang vel como na Primitiva Valor ambiental da Zona Primitiva reconhecido pelos visitantes Gera o de uma base de conhecimentos t cnico cient ficos cujo objetivo seja a consolida o de um banco de dados de forma o b sica vinculada a temas como a flora e fauna locais geologia solos relevo clima etc N mero de trabalhos ou pesquisas solicitados e em desenvolvimento no per odo de dois anos Identifica o em campo de esp cies de flora e fauna end micas raras e possivelmente amea adas de extin o cujo mapeamento do habitat esteja representado pelas Zonas Intang vel e Primitiva Ocorr ncia de novas esp cies vegetais e animais Varia es dos ndices de desmatamento e maior recupera o ambiental principalmente nas regi es das nascentes Diminui o do n mero de apreens es e ocorr ncias ambientais com o esfor o de fiscaliza o proposto no Plano Diminui o de n mero e reas de ocorr ncias de ind cios de fogo ocupa o e res duos org nicos e inorg nicos produzidos pelos visitantes Novas propostas para aprimoramento do Plano de Manejo no que tange a fiscaliza o e monitoramanento
45. rea de A o Espec fica Ribeir o do Veado gt rea de A o Espec fica das Cabeceiras do Rio do Funil 6 91 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Tem se como objetivo a sua recupera o e posterior incorpora o Zona Primitiva do PNSB visto que abriga as nascentes deste importante rio Assim sua recupera o considerada priorit ria Descri o da rea Esta rea pode ser acessada por quatro caminhos a partir de Cunha Encontra se com a cobertura vegetal bastante alterada predominando a ocorr ncia de campos antropizados em seu interior Os principais impactos constatados s o as queimadas desmatamentos corte seletivo de rvores e escoamento de palmito invas o de posseiros press o da ocupa o humana e reflorestamentos com esp cies ex ticas A Figura 6 4 15 espacializa esta AAE A es e normas 1 Controlar os acessos pelos caminhos e trilhas existentes Interromper os quatro atuais acessos a partir de Cunha atrav s da obstru o dos caminhos e trilhas com barreiras de terra valas e ou estacas permitindo o acesso apenas para a vigil ncia opera es de socorro pesquisas cient ficas e pr ticas voltadas recupera o da rea 2 Intensificar a fiscaliza o nas bordas do Parque na regi o das cabeceiras do Rio Funil e em cones de deje o de forma a minimizar ao m ximo as interfer ncias externas no processo de regenera o natural nesta AAE Proceder recupera
46. ria 10 1 Implementar um escrit rio para o respons vel pelo Centro de Visitantes o O escrit rio dever funcionar tamb m como almoxarifado para administra o e para guardar materiais diversos 10 9 Implementar a Sala de primeiros socorros no Centro de Visitantes 10 h Implementar os bebedouros e sanit rios conforme item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos 10 9 Planejar e implementar as lixeiras no espa o do Centro de Visitantes As lixeiras dever o prever o sistema de coleta seletiva de material orientando para a reciclagem de lixo o Junto s lixeiras dever estar demonstrado aos visitantes o destino dado a cada material para oficinas de arte doa es para agricultores etc 11 Regulamentar o uso do espa o do Centro de Visitantes estabelecendo o hor rio de funcionamento e as atividades permitidas 2 O hor rio de funcionamento e n mero de visitantes do Centro ser o mesmo do Porial o Os visitantes far o todo o percurso na rea do Centro de Visitantes a p ou de bicicleta sempre portando seus ingressos gt Os visitantes n o poder o fazer piqueniques neste espa o gt N o ser permitido o uso de fogueiras fogos ou efeitos especiais nesta rea Em conformidade com o Regulamento dos Parques Nacionais n o ser o permitidas manifesta es pol ticas tnicas ou religiosas na rea 12 Contratar funcion rios para o Centro de Visitantes Dever o ser disponibilizados
47. 6 4 1 Programa de Administra o Oo O O OQ 15 Estudar a possibilidade de desenvolver a pr tica de canyoning e rapel na cachoeira de Santo Isidro e se poss vel implement la Dever o ser estudados pelo menos os seguintes t picos necessidade de abertura de trilhas que liguem o topo da cachoeira sua respectiva base bem como trilhas de acesso at s bases dos pared es e rochas pontos de ancoragem necess rios prov veis impactos ambientais potencial e capacidade de suporte da atividade A empresa concession ria ter total responsabilidade pela execu o destas atividades bem como pela seguran a dos praticantes Ser obrigat rio o uso de todos os equipamentos de seguran a para a pr tica de esportes radicais dentro do Parque E Atalho do Boqueir o Compreende o atalho que leva ao Vale do Boqueir o Essa trilha atravessa fragmentos de Floresta Ombr fila Densa Montana preservados sobre relevo de montanhas e morros O trecho final tem resqu cios de revestimento de pedras que possivelmente fa am parte das trilhas constru das pelos escravos durante o Ciclo do Ouro No entanto sua validade hist rica deve ser ainda revelada Assim as propostas a seguir que envolvem a constru o de mirante suspenso e 6 108 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O a utiliza o de trilha existente devem ser precedidas por levantamentos arqueol gicos e ou pelo parecer de um historiado
48. Altitude PERO PPP PPP lili MON Es lll ia OV VAJISNOI 30 aqvqlNn VA OLNINVF3INV 1d 9 ILYVINI ECC 9 Caminhos do Ouro Fazer estudos arqueol gico e hist rico para X X X IX elucidar a rede de caminhos de pedra feitos pelos escravos bem como documentar as rel quias e a hist ria enterradas nesta regi o Assegurar que na implementa o das X X X IX atividades nenhuma interfer ncia venha a comprometer os vest gios do patrim nio hist rico cultural que necessitam ser estudados e preservados As infra estruturas a serem constru das na X X IX rea dever o atender s seguintes normas continua Promover atividades guiadas condicionando X X X IX a visita o rea presen a de guias especializados e credenciados A Centro de Visitantes Vila do Ouro i OO OO O AO O O EE j 1 5 Implementar o Centro de Visitantes Vila X X X X do Ouro que dever contemplar continua 5 a Elaborar os projetos arquitet nico e museogr fico das instala es do Centro de Visitantes Vila do Ouro 5 b Implementar o projeto espec fico do Portal X IX demarcando a entrada do Centro de Visitantes observando as seguintes orienta es continua 5 c Implementar o projeto espec fico de um espa o de uso m ltiplo em formato de c mara da poca no espa o do Centro de Visitantes 5 d Implementar o projeto espec fico de instala o de 4 sanit rios e 2
49. CONSERVA O A es e Normas 1 Elaborar e implementar projeto espec fico do Portal Trilha do Ouro demarcando o limite do PNSB e o in cio da Trilha do Ouro O projeto contemplar cabina para um bilheteiro posto de vigia alojamento para 1 vigia com quarto cozinha kit e banheiro que ser o utilizados tamb m pelos bilheteiros O Portal dever estar localizado nas proximidades das coordenadas 539 370 7 485 810 UTM 235 O Portal dever ser constru do com elementos arquitet nicos que reportem a influ ncia do caf e ao Tropeirismo na regi o O homem tropeiro ser o elemento representativo a ser desenvolvido como tem tica deste Portal A Figura 6 4 19 apresenta um esbo o da concep o de composi o estrutural do Porial Dever ser estudada a possibilidade de aproveitar parte das instala es da guarita hoje existente A constru o do Portal dever considerar que al m dos pedestres tamb m haver passagem de carros vans bicicletas e eventualmente material de carga A cabina dever prever o uso de computadores em rede Figura 6 4 19 Esbo o que Representa a Concep o da Composi o Estrutural do Portal Trilha do Ouro 2 gt gt Regulamentar o funcionamento do Portal Trilha do Ouro O hor rio de funcionamento ser das 6 00 horas s 16 00 horas A entrada de visitantes se dar das 6 00 horas s 13 30 horas Os visitantes que far o a travessia at a pousada ou acampamento dever
50. Charquinho Charquinho respeitando as condi es estabelecidas a seguir continua 3 Proceder cobran a de ingresso no PNSB X por este Portal 4 Contratar funcion rios para o Portal X 5 Verificar a viabilidade e efetuar as gest es para levar eletricidade at este Portal 6 Implementar rea de estacionamento 7 Projetar e implementar uma rea de loca o X de bicicletas 8 Solicitar Prefeitura Municipal de Cunha que identifique um local apropriado para dep sito do lixo produzido no Parque 9 ILYVINI OV VAJISNOI 30 IAVAINN VA OLNINVrINVTIA 0829 Charquinho E B Posto de Vigil ncia U NES O O FO O IS OS O A Implementar projeto espec fico de um Posto de Vigil ncia em Charquinho C Centro de Visitantes Projeto Escola Aberta 10 Elaborar e implementar o projeto espec fico do Centro de Visitantes Projeto Escola Aberta que dever contemplar Sala de recep o Audit rio Sala de exposi es Casa de Prendas Centro deposit rio de documentos do PNSB Escrit rio Sala de primeiros socorros Bebedouros Sanit rios Recipientes de lixo Cozinha kit e despensa da AE museogr fico das instala es do Centro de Visitantes Projeto Escola Aberta 10 b Implementar Sala de recep o O ns PN v Wa N Em sms mssSEIISE exposic es 10 d Implementar a Casa de Prendas no Centro de Visitantes 10 e Implementar o Centro Deposit rio de X
51. Grande e depois por este at seu pr ximo afluente na margem direita Sobe por este afluente at sua nascente atravessa o divisor de guas em dire o primeira conflu ncia de nascentes do s timo contribuinte do ribeir o da Grota Grande Sobe pela nascente leste em dire o ao divisor de guas entre o rio do Funil com o c rrego do Esguicho e o c rrego do Buraco Segue por este divisor at o ponto culminante 512 m descendo em linha reta dire o sudeste em dire o ao rio do Funil descendo por este rio at o ponto inicial 6 3 2 ZONA PRIMITIVA Esta Zona agrupa as reas naturais bem conservadas com pequena ou m nima interven o humana Seus ecossistemas com sua flora e fauna t m altos valores ligados biodiversidade como valor para a heran a humana para o equil brio do ambiente tico cient fico pelo pr prio desconhecimento que se tem sobre eles Pelas caracter sticas pr prias e pelos objetivos gerais da Zona podem se incluir valores est ticos que levam contempla o observa o explora o dos sentidos ouvir tocar ver e para pesquisa cient fica educacional Esta Zona deve possuir as caracter sticas de zona de transi o entre a Zona Intang vel e a Zona de Uso Extensivo 6 7 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt Objetivo Geral O objetivo geral do manejo desta Zona preservar o ambiente natural e ao mesmo tempo facilitar as atividades de pesquisa cient fi
52. In Cotidiano S o Paulo Jornal Folha de S o Paulo 23 11 97 SCM CNPq MCT IPAAM 1996 Mamirau Plano de Manejo S ntese 96p SEMA RJ IBAMA 1997 Programa de gest o para o desenvolvimento sustent vel da bacia contribuinte ba a da Ilha Grande Vol Diagn stico Ambiental da Ba a da Ilha Grande Rio de Janeiro PNMA DAIL SICK H 1997 Ornitologia brasileira Editora Nova Fronteira 902p SILVA 1987 An lise ambiental da APA de Cairucu In Revista Brasileira de Geografia Rio de Janeiro ano 50 SNLCS 1992 Levantamento de reconhecimento de baixa intensidade dos solos do Estado do Rio de Janeiro Escala 1 250 000 Rio de Janeiro MARA Minist rio da Agricultura e Reforma Agr ria Embrapa SNLCS Coordenadoria Regional Sudeste SPELLERBERG I F 1992 Evaluation and assessment for conservation London Chapman amp Hall 260p SPIX E MARTIUS 1981 Viagem pelo Brasil 1817 1820 S o Paulo Ed ltatiaia Ltda EDUSP 262pp 1823 STANKEY H H COLE D N LUCAS R C PETERSEN M E FRIESSELL S S 1985 The limits of acceptable change LAC System for wilderness planning USDA Forest Service Intermountain Forest and Range Experiment Satation General Technical Report INT 176 Ogden Utah 37 pp STOTZ D F FITZPATRICK J W PARKER III T A E MOSKOVITS D K 1996 Neotropical birds ecology and conservation The University of Chicago Pres chicago and London 478pp 6 276
53. Ouro e Administra o e X a aplica o de no m nimo 50 da arrecada o da Unidade na oficializa o do seu Manuten o Plano de Manejo de acordo com a LEI 9 985 de 18 de Julho de 2 000 artigo 35 Contratar com a m xima urg ncia uma empresa especializada para definir em PR MT LIT campo os limites do Parque demarcando o Fundi ria Fazer ap s completa demarca o uma ampla campanha de divulga o sobre esses Regulariza o X X limites com croquis de localiza o adequados ao entendimento das comunidades Fundi ria difundidos na m dia objetivando n o serem mais desconhecidos ou ignorados pela popula o da regi o Contratar com a m xima urg ncia uma empresa especializada para a realiza o do Regulariza o X levantamento fundi rio do Parque identificando todas as ocupa es existentes no Fundi ria per metro definido pelo Decreto de cria o Adquirir as terras do Parque priorizando aquelas onde est o alocados os portais e Regulariza o X aquelas que comp em as reas de desenvolvimento das principais atividades como Fundi ria a Trilha do Ouro o Caminho para o Passado Circuito das Aguas Charquinho e Pico da Macela Solicitar Rede Ferrovi ria Federal a transfer ncia do dom nio e a retirada de Regulariza o X materiais e pessoal das reas do antigo Horto Florestal de Mambucaba para a real Fundi ria integra o das terras ao Parque Requerer junto ao INCRA por solicita
54. PNSB W e i asss descritos neste Programa para compor arquivo no Parque Fundi ria Desenvolver atrav s de Conv nios com rg os de pesquisa c digo de constru o Infra estrutura e civil e projetos de infra estrutura f sica adequados e espec ficos s caracter sticas dos Equipamentos ecossistemas do PNSB 2 Demolir as instala es existentes no Parque ap s a regulariza o fundi ria Infra estrutura e excetuando se aquelas que podem ser convenientemente reutilizadas para as Equipamentos atividades contidas neste Plano 3 Avaliar a possibilidade de utilizar nas constru es civis aquecimento da gua atrav s Infra estrutura e de coletores solares planos serpentinas de cobre com alum nio e com cobertura de Equipamentos cristal laminado 4 Planejar sistemas alternativos de gera o de energia para uso nas instala es Infra estrutura e Equipamentos 5 Estudar e projetar sistemas de capta o e utiliza o de gua fluvial obtida dos Infra estrutura e cursos das bacias hidrogr ficas locais com garantia de potabilidade para a infra Equipamentos estrutura necess ria ao Parque 6 Implantar plano de gest o de res duos s lidos Infra estruturae X X o Equipamentos 7 Estudar a viabilidade econ mica e elaborar projeto de reciclagem do lixo produzido no Infra estrutura e X X Parque Equipamentos 8 Auditar por triagem amostral o sistema de esgotamento sanit rio e materiais das Infra estrutura
55. Parque e um funcion rio para limpeza e servi os gerais Esses funcion rios dever o ser contratados pela empresa concession ria conforme descrito no item 6 4 1 Programa de Administra o O gt di Verificar a viabilidade e efetuar as gest es para levar eletricidade at este Portal Implementar rea de estacionamento Ser o permitidos neste espa o ve culos do IBAMA do concession rio e do grupo alvo das atividades A rea dever ser suficiente para comporiar at tr s micro nibus e oito carros de passeio Dever ser mantido o piso natural com as vagas demarcadas O O SD Projetar e implementar uma rea de loca o de bicicletas O biciclet rio dever ficar pr ximo ao Portal Inicialmente poder o ser alugadas at 10 bicicletas Ap s um ano com a avalia o sobre os efeitos impactantes dessa atividade este n mero poder ser ajustado gt Esta atividade dever ser terceirizada por empresa licitada que responder pela seguran a do equipamento e material de prote o ao usu rio O biciclet rio poder funcionar dentro do PNSB at que seja implementado o Projeto do Centro de Educa o em Area Estrat gica conforme apresentado no item 6 4 4 Area Estrat gica de Cunha Areias e Silveiras 0 ON 8 Solicitar Prefeitura Municipal de Cunha que identifique um local apropriado para dep sito do lixo produzido no Parque B Posto de Vigil ncia A rea escolhida para a implanta
56. Programa poder ser utilizada como apoio a escola rural localizada na fazenda Olaria Ap s a implanta o do Programa de Regulariza o Fundi ria dever o ser iniciados os procedimentos de recupera o florestal das reas impactadas Fazer um hist rico fotogr fico das reas degradadas e do processo de regenera o para ser utilizado em atividades como educa o interpreta o treinamento e capacita o de funcion rios Desenvolver um sistema de Fiscaliza o intensivo Dever ser constitu da uma equipe de fiscaliza o para a realiza o frequente de expedi es pela regi o A equipe dever ser constitu da pelos Agentes de Defesa Florestal e vigilantes instalados nos Postos de Arape e Perequ Os agentes dever o sempre preceder as autua es com conversas e informativos ao infrator quanto s puni es previstas para cada ato praticado 6 88 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 5 Elaborar um guia para apoiar a fiscaliza o desta rea contendo a localiza o dos impactos na regi o da bacia do rio Mambucaba e a descri o dos procedimentos a serem seguidos para o seu controle Dever ser considerada como rea priorit ria aquela que abrange a regi o da fazenda Olaria at a escarpa onde se concentra o maior n mero de ocorr ncias 2 O guia poder ser elaborado na forma de manual apresentando esquemas que proporcionem o r pido reconhecimento dos impactos e suas m
57. SP RONDON M A B 1996 Relat rio da opera o de fiscaliza o do PNSB na regi o da entrada Parati Cunha MMA IBAMA SUPES RJ PNSB nov dez RONDON M A B 1999 Relat rio da opera o de fiscaliza o do PNSB MMA IBAMA PNSB SAA SP 1995 96 Projeto LUPA S o Paulo Governo do Estado de S o Paulo Secretaria de Agricultura e Abastecimento 6 275 SAINT HILAIRE A de 1974 Segunda viagem do Rio de Janeiro a Minas Gerais e a S o Paulo e quadro hist rico da prov ncia de S o Paulo S o Paulo Liv Martins Ed Ltda SAINT HILAIRE A de 1922 S Paulo nos tempos coloniaes S o Paulo Monteiro Lobato amp Cia Eds S O PAULO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE 1996 Macrozoneamento do litoral norte plano de gerenciamento costeiro S o Paulo Secretaria do Meio Ambiente S O PAULO SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE 1996 Atlas das Unidades de Conserva o Ambiental do Estado de S o Paulo Parte Litoral Secretaria de Estado de Meio Ambiente Secretaria de energia CESP S o Paulo 30p 7 mapas S O PAULO 1978 Plano regional do macro eixo paulista S o Paulo Governo do Estado de S o Paulo Secretaria de Economia e Planejamento 175pp mimeo SCHALLER G B E CRAWSHAW P G Jr 1980 Movement patterns of Jaguar In Biotropica 12 3 161 168 SCHIVARTCHE F 1997 Turista vai pagar ped gio em Trindade Ladeira Deus me Livre passa a se chamar Gracas a Deus
58. Tropeiro Vista do Bugio Mirante Alto da Jararaca Mirante Pico do Gavi o Pouso dos Matutos Trilha dos Mitos Ritos e Ditos Cachoeira do Veado Trilha do Guaripu Escarpas da Serra do Mar Portal Mambucaba Centro de Visitantes Mambucaba Trilha da Ponte Suspensa lt xXE lt CAODOVOZENACSTIOM Alem desses espa os de uso publico a AAE abrangera o Escrit rio Administrativo Norte e a Casa do Gerente do Parque Nesta AAE ser abordado a diversidade da flora e fauna bem como a import ncia hist rica da regi o da Serra da Bocaina no processo de ocupa o do Brasil O visitante poder apreciar cachoeiras Santo Isidro dos Mochileiros das Posses do Veado e do Guaripu cen rios de rara beleza c nica Pico do Tira Chap u Pico do Gavi o Alto da Jararaca Mirante do Vale do Mambucaba e entrar em contanto com costumes e tradi es da cultura tropeira caipira predominante no Vale do Para ba ene atingir diferentes p blicos a rea est dividida em cinco segmentos do Centro de Visitantes at a cachoeira Santo Isidro os visitantes de todas as idades poder o aproveitar as propostas l dicas e de lazer feitas a p em curto prazo de tempo n o necessitando de guias no percurso entre o Centro de Visitantes S o Jos do Barreiro e o Espa o Cultural Casa do Tropeiro os visitantes tomar o conhecimento das sucessivas fases da hist ria constru da at o Brasil Colonial Pr Descobrimento Entradas e Bandeiras Ciclo do O
59. X Sala de recep o Salas de acervo respons vel plo Geno de Mames 0 BL L L L P respons vel pelo Centro de Visitantes Documentos do PNSB contendo 9 ILYVINI OV VAJISNOI 30 IAVAINN VA OLNINVrINVTIA Lec 9 14 Elaborar e editar um manual de pegadas E s m fauna nesta AAE 10 g Implementar a Sala de primeiros socorros RA xp no Centro de Visitantes 10 h Implementar os bebedouros e sanit rios erar Estrutura e Equipamentos ETE RE Planejar e implementar as lixeiras k RA Y espaco do G T a de Visitantes 11 Regulamentar o uso do espaco do Centro de NIN Nuno Visitantes estabelecendo o hor rio de funcionamento e as atividades permitidas HT 12 A SEN A funcion rios para o Centro de ll O O eos 13 Implementar as Oficinas de Arte m TPT 15 Elaborar e editar manual sobre a avifauna encontrada na regi o norte do PNSB podendo ser adaptado para diferentes usu rios e faixas et rias 16 Aplicar em atividades de campo os manuais de pegadas de fauna e avifauna elaborados PE neste Plano 17 Elaborar e desenvolver o Curso preparat rio para sobreviv ncia e comportamento na floresta 18 Elaborar projeto espec fico de uma XXI A RR Pr Videoteca ES E E aha EHEHE Transi o 9 ILYVINI OV VAJISNOI 30 IAVAINN VA OLNINVrINVTIA CEC 9 Charquinho 19 Implementar projeto espec fico de Trilha Interpretativa contemplando tracado adequado sinaliza o equipamento
60. a fisionomias naturais influ ncia do ambiente marinho e desenvolvimento hist rico costeiro gt gt 2 f Elaborar estudo de viabilidade para a implantac o de acampamento Se legalmente poss vel desmontar as reas de acampamento hoje existentes na praia e transferi las para o limite do Parque Sugere se que a nova rea de acampamento seja localizada no limite do Parque com a Vila de Trindade em um corredor de 5 m de largura cercado por material de porte baixo n o prejudicando a est tica da paisagem e sem utilizar material que cause dano aos ecossistemas naturais 2 9 Elaborar estudo de viabilidade para a implanta o de uma lanchonete nas imedia es da rea de acampamento gt O estudo dever verificar se h necessidade de uma nova estrutura ou se poder o ser utilizadas estruturas j existentes 2 h Implementar a Casa do Pesquisador gt Dever o ser seguidas as normas indicadas no Programa de Infra Estrutura e Equipamentos gt rea de A o Espec fica Praia da Fazenda O objetivo desta rea mostrar ao visitante de forma l dica a transi o de tipos de relevo da linha do mar at as montanhas bem como relacionar as mudan as fisiogr ficas da paisagem com a hist ria natural e do homem na regi o Ser explorado o fato de ela atravessar relevos de Plan cie Marinha e Cord o Arenoso Cones de Deje o Morros e Montanhas cobertos pela transi o de vegeta o de restinga Floresta Omb
61. a fun o de cobrar o ingresso para essa rea controlar a entrada e sa da de visitantes moradores convidados cadastrados e funcion rios do IBAMA e das concession rias e vender ingressos para as concession rias de todas as reas de uso p blico do Parque Elaborar estudo espec fico para avaliar a possibilidade de transitar nessa AAE um ve culo anat mico para locomo o de idosos ou deficientes f sicos a cada duas horas Nesta avalia o considerar se o pelo menos as caracter sticas limitantes da trilha bem como os prov veis impactos causados por esse ve culo que o ve culo dever ter velocidade bastante reduzida ter apar ncia l dica e prote o contra intemp ries que o ve culo deva ser capaz de transportar 10 visitantes a cada duas horas Implantar um biciclet rio e estacionamento Ficar o estabelecidos o aluguel e passeio de bicicletas no per odo entre 7 00 6 130 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O horas e 14 00 horas Dever ser avaliada uma rea pr xima ao Portal que sirva de biciclet rio e estacionamento Ambas as estruturas dever o manter o piso natural A rea de aluguel de bicicletas dever comportar no m ximo 10 bicicletas As bicicletas s poder o circular em reas indicadas para tal O estacionamento dever considerar uma vaga para carro oficial e uma para ve culo de transporte da concession ria O biciclet rio ser administrado por empresa conces
62. as ocorr ncias de deslizamentos principalmente na regi o em que houve a retifica o da trilha para a cachoeira dos Mochileiros devido ocorr ncia de acidente natural 20 Elaborar e implementar o projeto espec fico Espa o Cultural Prea o que contemplar rea de descanso Preac o com mesas e bancos pain is 2 sanit rios 2 bebedouros e lixeiras e pain is trilha de acesso cachoeira dos Mochileiros cachoeira dos Mochileiros 20 a Elaborar projeto arquitet nico e museogr fico das instala es da rea de descanso Prea o gt A concep o desta rea ser de induzir o visitante a relacionar os acontecimentos desse peda o da hist ria com a sensa o de vazio proporcionado pela rea circundante consequ ncia do corte do reflorestamento de Pinus o Dever estar baseada em levantamentos hist ricos sobre a prea o e o processo de interioriza o do Brasil 6 112 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O o Esta rea de descanso dever ter uma estrutura linear conforme ilustrado no esbo o da Figura 6 4 23 gt Os elementos componentes dever o ter tons neutros relacionados a aridez e cor do solo nu e e sl be sq E cbedalros 7 LA E ros sariL rios lustrati vas Figura 6 4 23 Esbo o que representa a concep o da composi o estrutural do Espa o Cultural Prea o 20 b Implementar mesas e bancos para descanso As mesas e bancos de descan
63. at o Pico A vegeta o predominante formada por fragmentos de Floresta Ombr fila Densa Alto Montana degradada e Campos de Altitude antropizados sobre relevo de montanhas e morros A visita o a esta rea tem por objetivo mostrar ao visitante a varia o da paisagem conforme as mudan as altitudinais em um gradiente de 688 m a 1 400 m Al m disso pretende transmitir ao visitante a import ncia da preserva o de nascentes tomando como refer ncia o rio Paraitinga maior contribuinte do rio Para ba do Sul Essa trilha considerada de alto grau de dificuldade sendo recomendada apenas para pessoas com bom preparo f sico com tempo estimado de aproximadamente 2 30 horas para o percurso de ida A es e normas 18 Elaborar e implantar o projeto espec fico do Mirante Pico do Tira Chap u gt O projeto abranger rea de descanso Campos de Altitude rea de descanso Encontro dos Vales rea de descanso Sombra e Luz mirante do Paraitinga O percurso de ida e volta dever obedecer o mesmo trajeto Dever o ser contemplados nesse projeto tra ado adequado sinaliza o equipamentos facilitadores sistema de drenagem e reas de descanso As reas de descanso dever o ter a menor quantidade poss vel de estruturas Dever se o implementar medidas de conten o eros o ao longo da trilha e as devidas recomenda es aos visitantes visto que o percurso ocorre em terrenos bastante inclinados Os
64. baixa Grau de conserva o da vegeta o baixo Variabilidade ambiental baixa Acessibilidade alta Morros Paralelos e Morrotes fragmentos de Este segmento ocupada pela antena de microondas forma es rochosas e pastagem ao redor N o existem vegeta o nessa rea N o existem vegeta o nesse segmento ocupada por pastagem Necessidade de constante manuten o Presen a constante de funcion rios de Furnas fragmentos de 100 da rea deste segmento Popula o residente ao redor da rea Queimadas Zona de Recupera o Morrotes de Cimeira Montanhas e Morros Representatividade alta Riqueza de esp cies alta Susceptibilidade ambiental alta Variabilidade ambiental m dia Grau de conserva o da vegeta o m dio Variabilidade ambiental m dia Acessibilidade m dia Representatividade m dia Montanhas e Morros Riqueza de m dia esp cies Susceptibilidade ambiental alta Variabilidade ambiental m dia Grau de conserva o da vegeta o m dio Variabilidade ambiental m dia Acessibilidade m dia 6 23 Densa Pastagem introduzida para Montana pastoreio Presen a de animais dom sticos como gado c es porcos galinhas etc e Florestas Ombr fila Montana e Alto degradados Floresta Ombr fila Densa Alto Algumas reas de Campos de Montana
65. blico N mero de infra es e autos ocorridos dentro do Parque ndice de press o e processos impactantes na Zona de Uso Extensivo e na Area de Transi o N mero de visitantes e atividades desenvolvidas N mero de visitantes por atividade N mero de moradores dentro do Parque N mero de munic pios que aderiram a imnlantan o dn arntuiriema raninnal ENCARTE 5 Zona Hist rico Cultural nesta Zona sao encontradas cient fico Resgatar e divulgar a import ncia e o papel da regi o e de suas comunidades tradicionais na constru o da hist ria do Brasil Proteger os resqu cios das antigas trilhas dos Penha da Pedra Branca do Guaripu e a do Ouro constru das pelos escravos bem como as ru nas dos Quintos quando comprovado suas autenticidades Proteger manter monitorar e elaborar estudos arqueol gicos no tra ado da estrada Paraty Cunha que cruza ou pode mesmo fazer parte do antigo Caminho Real podendo conter ru nas da fase de Brasil Col nia al m de representar a hist ria das vias do Brasil Desenvolvimentista Desvendar a rede de vias oficiais e clandestinas constru das com m o de obra escrava que foram utilizadas na interioriza o do Brasil atrav s de estudos arqueol gicos buscando resgatar e conservar o seu papel hist rico Promover o elo entre as diferentes culturas da regi o do PNSB e Zona de Amortecimento conservada at os dias atuais Desenvolver atividades de
66. cada duas horas 56 Implantar um biciclet rio e estacionamento X 57 Solicitar Prefeitura Municipal de Angra dos ES Reis que seja escolhido um local junto a estrada de acesso para o recolhimento do lixo produzido dentro do Parque X Centro de Visitantes Mambucaba A A O A O C j A A A 9 ILYVINI OV VAJISNOI 30 aqvqlNn VA OLNINVF3INV 1d esc 9 Trilha do Ouro 58 Elaborar e implementar o projeto especifico X X IX contemplando os aspectos arquitet nico e museogr fico do Centro de Visitantes Mambucaba 58 a Implementar a recep o e o audit rio X 0 X X 58 b Instalar sala espec fica para X X X IX reconhecimento de esp cies e respectivos sons produzidos pela avifauna do Parque Fi Ambiental 58 d Implementar a Casa de Prendas 58 e Implementar a sala de primeiros socorros a cozinha kit o almoxarifado e a despensa 58 f Implementar sanit rios e bebedouros sanitarios 58 f Implementar sanit rios e bebedouros 59 Implementar sistema de coleta A destina o de ADE s lidos 60 Selecionar e contratar funcion rios X 61 Solicitar Prefeitura Municipal de Angra dos 5 Reis que seja definido um local apropriado na estrada que d acesso ao PNSB para acondicionamento e coleta do lixo Y Trilha da Ponte Suspensa 62 Elaborar e implantar o projeto A a AAA i F Trilha da Ponte lt EN 62 a Projetar e instalar bancos c
67. cedrinho etc Interf ncias como pequenos desmatamentos para a implanta o de pastagem e bananicultura Fluxo vi rio Eros o e assoreamento Extrativismo Caminhos e trilhas secund rias Agricultura de subsist ncia e cria o de animais Turismo Desmatamento Focos de inc ndio Popula o residente Queimadas desmatamentos intensivo jipeiros e Turismo motoqueiros mochileiros Eros o e assoreamento Turismo Popula o residente Avan o da ocupa o agropecu ria e popula o residente Turismo sem controle e monitoramento Queimadas desmatamentos ENCARTE 6 Segmento Praia de Trindade localiza se ao sul do PNSB e compreende a linha da costa desde a Ponta de Trindade numa faixa de 30 metros at os limites do cone de dejec o Segmento Fazenda da Ponte Alta corresponde rea destinada s instala es administrativas e funcionais do PNSB no setor norte Segmento Central de Vigil ncia Arape corresponde a uma rea destinada a implanta o de infra estrutura de fiscaliza o no setor nordeste do PNSB Localiza se pr ximo ao cruzamento do limite do PNSB com a estrada que liga o munic pio de Arape a Trilha do Ouro cf Figura 5 6 1 Encarte 5 Segmento Linha de Transmiss o Furnas esta rea compreende uma faixa de 30 m de cada lado das linhas de transmiss o de energia apresentadas na Figura 5 6 26 Os limites deste Segmento devem ser revi
68. cobran a imediata de ingresso na Trilha do Ouro e a aplica o de no m nimo 50 da arrecada o da Unidade na oficializa o do seu Plano de Manejo de acordo com a LEI 9 985 de 18 de Julho de 2 000 artigo 35 gt Programa de Prote o Objetivos O Programa de Prote o visa garantir as condi es para conserva o e prote o dos recursos naturais culturais e hist ricos do PNSB nos aspectos relativos vigil ncia e fiscaliza o preven o e combate a inc ndios florestais e controle das atividades tur sticas previstas para ser desenvolvidas Estas s o quest es nevr lgicas para o Parque mesmo porque as solu es t cnicas demandam tempo e custos que necessitam ser negociados Por esta raz o este Programa se apresenta dividido em duas fases uma de aplica o imediata e a ser cumprida nos pr ximos cinco anos de Plano e outra para ser avaliada ajustada e aplicada numa segunda fase objetivando atingir o ideal te rico Assim nas atividades previstas para vigil ncia e fiscaliza o do PNSB est o apontados a infra estrutura os equipamentos e o treinamento dos recursos humanos necess rios num prazo de cinco anos e sinalizados para os dez pr ximos anos de forma a desenvolver eficientemente estas atividades Atividades e Normas 1 Elaborar projeto espec fico e implantar quatro Centrais de Fiscaliza o gt Dever o ser instalados nos cinco primeiros anos do Plano de Manejo primeira fase quatro Posto
69. convergentes para um terceiro que se confundir com o ponto de fuga da paisagem situada adiante o Espa o Cultural Casa do Tropeiro Os pain is dever o dar a sensac o de profundidade atrav s da perspectiva pela disposi o dos pain is e recursos de desenho Dessa forma os pain is dever o compor uma paisagem que se confunde com a visada real do visitante avistada a partir da ultrapassagem do painel central Nos pain is dever ser desenhada a reprodu o de uma casa de passagem de tropeiros coincidente no espa o do painel com a imagem real da Casa do Tropeiro bem como uma proje o de cal ada formando um caminho de tal maneira que ao passar pelo painel central o visitante se surpreenda por ver a imagem pict rica repetida na paisagem Os pain is dever o conter textos curtos que narrem de forma l dica a constru o das vilas e suas rela es com os tropeiros da Epoca do Caf Sugere se que estes pain is sejam elaborados por algum artista da pr pria regi o 37 b Implementar o projeto espec fico do Espa o Cultural Casa do Tropeiro gt gt cuja fachada dever aludir a uma casa de pouso de poca Este Espa o refere se atual Pousada dos Veados cuja fachada dever ser readaptada ao estilo proposto O Espa o dever reportar a um rancho caracter stico da poca onde eram acomodados os tropeiros os propriet rios do pouso cozinha e espa o de armazenamento e exposic o de mantimentos Cada c mo
70. cozinha kite despensa sanit rios e bebedouros estacionamento recipientes de lixo As instala es do Centro de Visitantes dever o estar situadas pr ximas ao limite do Parque em sua parte interna no ponto em que a Rodovia SP 247 atinge este limite e pr ximo s coordenadas 554 244 7 480 520 UTM 235 o A tem tica que definir os elementos arquitet nicos do Centro ser a biodiversidade da flora com aten o as florestas sobre relevos suaves e fauna enfatizando aves e mam feros gt A entrada no Centro de Visitantes ser gratuita sendo que as atividades pagas ter o in cio a partir do Portal Bracu localizado ap s o Centro Dever ser implantada sinaliza o adequada considerando al m das instala es do Centro os atrativos tur sticos da AAE gt O funcionamento do Centro ficar a cargo de terceiros mediante licita o bem como a contrata o do pessoal necess rio para sua administra o e operacionaliza o conforme item 6 4 1 Programa de Administra o 1 a Elaborar e implantar os projetos arquitet nico e museogr fico das instala es do Centro de Visitantes Bracu Os projetos dever o ser elaborados obedecendo ao padr o arquitet nico e museogr fico definido para cada espa o Os projetos dever o aproveitar reas desprovidas de florestas Arvores que estiverem pr ximas ao Centro dever o ser emplacadas com nome cient fico nome popular e caracter sticas gerais
71. da rea Esta rea composta por vegeta o caracter stica de altitudes acima de 1 500 m onde predominam os Campos de Altitude e Floresta Ombr fila Densa Alto Montana ambos degradados e antropizados E acessada por diversos caminhos a partir de Campos de Cunha e S o Jos do Barreiro originando diversos impactos como ocorr ncia de queimadas ca a ilegal e press o de ocupa o humana A Figura 6 4 12 espacializa esta AAE 6 79 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Tabela 6 4 5 S ntese da Caracteriza o e Infraestrutura dos Portais wau Passado Cinza Verde lim o e Azul Laranja para as Rosa w ss Vermelha Amarelo para Verde musgo Branca para os Indefinido Gratuito verde lim o com atividades de quem sobe a p e freq entadores da uma tarja branca educac o e amarela com tarja Cachoeira de para a Pedra do laranja e branco branca para quem Santo Isidro e de Frade para as atividades sobe de vagonete cor verde clara da Trilha do para os demais Guaripu Hor rio de 7 00 17 00 6 00 16 00 6 00 17 00 6 00 17 00 6 00 17 00 6 00 16 00 7 00 17 00 7 00h 16 00 6 00 17 00 6 00 16 00 Indefinido 6 00 17 00 Funciona mento horas Localiza o Limite nordeste Por o nordeste Limite do Parque No limite do Entre estados de Por o leste do Limite nordeste do No interfl vio entre Cota 200 na trilha Limite norte do O acesso a este Entre as do PNSB no do PNSB onde a
72. da Pavimenta o da Estrada Parati Cunha FUNDA O PR VITA 1990 Relat rio de Impacto do Meio Ambiente RIMA da Pavimenta o da Estrada Parati Cunha GALV O S 1995 0s Roedores Sigmodontinae Rodentia Muridae do Estado do Rio de Janeiro Sistem tica Citogen tica Distribui o e Varia o Geogr fica Tese Doutorado UFRJ GODOY J F de 1978 A Prov ncia de S Paulo trabalho estat stico hist rico e noticioso S o Paulo Governo do Estado de S o Paulo 2a ed 1875 GONTIJO A H F 1999 Morfotect nica do m dio Vale do Rio Para ba do Sul regi o da Serra da Bocaina leste do Estado de S o Paulo Rio Claro Tese Doutorado Instituto de Geoci ncias e Ci ncias Exatas UNESP GRAEFL A R KUSS F R VASKE J J 1990 Organiza o Estrutural e Evolu o da Bacia de Taubat In Congresso Brasileiro de Geologia 30 Recife Anais Recife v 1 p 368 381 HASUI Y et al 1982 Geologia Tect nica Geomorfologia e Sismologia Regionais de interesse s usinas nucleares da praia de Itaorna S o Paulo Instituto de Pesquisas Tecnol gicas do Estado de S o Paulo IPT Publica o 1225 Monografia 7 149p il HASUI Y et al 1989 Compartimenta o estrutural e evolu o tect nica do Estado de S o Paulo S o Paulo Instituto de Pesquisas Tecnol gicas do Estado de S o Paulo IPT Relat rio T cnico n 27394 HUECK K 1972 As florestas da Am rica do Sul Editora da Unive
73. de ENCARTE 5 UNIDADE DE CONSERVAC O E ZONA DE AMORTECIMENTO comunidades da linha litor nea de forma a degradadas que atendam as normas do IBAMA e caminham para o oceano sul e leste recuperac o prepar las para inserc o em uma das zonas do item 6 4 1 pan permanentes Menores valores de turbidez s lidos em Ser permitido o uso de trilhas de acesso suspens o O gt dissolvido e DBO na gua dos Assegurar a integridade das Zonas com as quais quando necess rias ao desenvolvimento de mananciais utilizados para abastecimento se limita atividades de pesquisa recupera o das reas degradadas monitoramento e principalmente fiscaliza o Qualquer alternativa de manejo proposta neste Plano deve ser precedido por uma avalia o do banco de sementes para aferir a medida proposta 6 29 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 6 4 1 A ES GERENCIAIS GERAIS INTERNAS A seguir s o apresentadas a es de ordem geral para o Parque organizadas por meio de Programas de Manejo visando o cumprimento de seus objetivos Foram desenvolvidos os Programas Regulariza o Fundi ria Administra o Prote o Monitoramento Ambiental Manejo dos Recursos Pesquisa Uso P blico Infra Estrutura e Equipamentos e Coopera o Institucional que se destinam a formular a estrutura b sica atividades de gest o e manejo da rea Cada a o descrita atividades pode vir acompanhada de normas que a esclare am
74. de Jornais Informativos entre Unidades de Conservac o no nm LL bo l eixo Rio S o Paulo onde poder o constar informa es t cnicas programa o por Institucional temporada ou esta es do ano exposi es etc kr es e PE PAT Manejo Institucional continua textos completos est o apresentados nas descri es de reas ou programas do encarte 6 9 ILYVINI OV VAJISNOI 30 aqvqlNn VA OLNINVF3INV 1d LZZ 9 Tabela 6 4 9 Cronograma das Atividades Apresentadas pelas1 reas de A es Especificas AAE Atividade Tipo de atividade A AA EA ETA A 1 Monitorar os processos impactantes X X IX provocados pela ocupa o humana e propor as medidas necess rias para mitig los 2 Implantar um forte programa de educa o X X X IX IX ambiental para conscientizar os moradores dos problemas relativos aos impactos acima mencionados enquanto as propriedades n o forem regularizadas 3 Fazer um hist rico fotogr fico das reas degradadas e do processo de regenera o para ser utilizado em atividades como educa o interpreta o treinamento e Vales Bi capacitacao de Cenas no rn Ri mssusa Intensivo 5 Elaborar um guia para apoiar a fiscaliza o desta rea contendo a localiza o dos impactos na regi o da bacia do rio Mambucaba e a descri o dos procedimentos a serem seguidos para o seu controle 6 Implantar a fiscaliza o nesta rea observando a forma e a din mica dos impactos bem como
75. de atropelamentos de animais silvestres ou outros eventos danosos ao meio Dever o ser estudadas novas alternativas de liga o entre a Rodovia Rio Santos BR 101 e a Rodovia Presidente Dutra BR 116 de modo a permitir no futuro que o trecho da Paraty Cunha dentro do Parque seja transformado num Museu Aberto 17 Implantar projeto espec fico do Caminho para o Passado contendo a trilha lanchonete mirantes e reas de descanso Em princ pio ficar determinado um m ximo de 100 visitantes ao longo do dia percorrendo este trajeto A visita a esta rea poder ter in cio tanto no Porial Caminho para o Passado como no Portal Cidades e Serras Dever o ser implantados na Paraty Cunha sinaliza o adequada mirantes lanchonete e reas de descanso Somente um veiculo circular transportando visitantes O ingresso para essa atividade poder ser adquirido em ambos os portais com valor a ser estipulado pelo IBAMA OO O O OQ 17 a Projetar e construir o mirante Varanda do Passado O mirante dever estar localizado entre as cotas 1 420 e 1 440 m e entre as coordenadas 517 051 e 7 437 400 UTM 235 A t tulo de ilustra o um esbo o desta proposta encontra se nas Figuras 6 4 29 e 6 4 30 Figura 6 4 29 Esbo o da id ia do Mirante Varanda do Passado Elaborado sobre as Condi es Reais de Terreno gt O mirante dever sugerir ao visitante atrav s da observa o do relevo e da floresta o cen rio contemplado p
76. de pessoas carros e bicicletas e um funcion rio mensalista para limpeza e servi os gerais que atender tamb m ao Caminho para o Passado Esses funcion rios dever o ser contratados pela empresa concession ria conforme descrito no item 6 4 1 Programa de Administra o 16 Solicitar Prefeitura Municipal de Paraty que identifique um local apropriado na sede do munic pio para o dep sito do lixo produzido no Parque C Caminho para o Passado Esta rea que abrange o atual tra ado da Paraty Cunha insere se em regi o onde o relevo escarpado revestido de Floresta Ombr fila Densa Montana proporcionando ao visitante a possibilidade de aprender sobre a floresta o relevo e a concep o da constru o de tra ados de caminhos neste ambiente em diferentes per odos hist ricos Mais que isso pretendem se garantir o m ximo poss vel as condi es originais do atual tra ado da estrada de forma a permitir que alguns trechos possam ainda ser estudados por historiadores Como j dito existem ind cios de que o tra ado original de alguns caminhos de pedras feitos pelos escravos nesta regi o cortava ou acompanhava o atual tra ado da estrada A trilha desta rea tem um percurso de aproximadamente 9 km O tempo gasto nesta atividade com as paradas propostas poder durar at 5 horas podendo ser feito a p ou de bicicleta sendo m dio o n vel de dificuldade da caminhada que poder ser desenvolvida por pessoas de todas
77. demarcar a entrada na trilha para o PNSB Dever ser desenvolvida a tem tica entre o mar e a serra explorando a diversidade de formas cores e desenhos da natureza no espa o entre a praia Pincinguaba e as Serras do Mar de Paraty e da Bocaina 00 Om Estabelecer o funcionamento do Portal Ser permitida a entrada para atividade de trilha de no m ximo 30 pessoas por dia em grupos de 10 a cada uma hora a partir das 6 00 horas 6 00 horas 7 00 horas e 8 00 horas Sugere se que a identifica o dos visitantes seja feita com pulseiras de identifica o em cor verde musgo e c digo de barras Os ingressos ser o comercializados pela empresa concession ria que gt ON responder ao IBAMA Caber ao IBAMA taxar os valores de ingresso B Trilha Praia da Fazenda A Trilha come a na praia da Fazenda seguindo pela plan cie marinha e vale do rio da Fazenda adentrando o Parque sobre o cone de deje o rio da Fazenda e rio do Papagaio e atravessando o interfl vio para o vale do rio do Corisquinho at s proximidades da BR 101 Ser o desenvolvidas atividades de visita o e fiscaliza o A es e Normas Implementar a Trilha Praia da Fazenda contendo sinaliza o Ficam determinados os hor rios e numero de visitantes aqueles estabelecidos no Portal O retorno das atividades propostas para a rea dever acontecer pela BR 101 a partir de Patrim nio at s 17 00 horas A Trilha ter sentido nico
78. dois funcion rios treinados para a recep o administra o e apresenta o da programa o do Centro A limpeza do Centro de Visitantes poder ser mantida pelo mesmo funcion rio que executa a atividade no Portal Os funcion rios dever o preencher um boletim di rio relatando o n mero de pessoas que tenham passado pelo Centro a proced ncia a profiss o a faixa et ria dos visitantes e as atividades desenvolvidas 13 Implementar as Oficinas de Arte As atividades relacionadas a essa a o poder o ser executadas tanto no Centro de Visitantes salas e audit rio como em campo Poder o ser desenvolvidas as seguintes atividades Oficina de arte e reciclagem pintura marcenaria artesanato fotografia arte em vidro pe as teatrais com temas direcionados ao Parque constru o de maquetes de cen rios reais exposi es de artes de materiais recicl veis como por exemplo artesanatos mapas maquetes fotografias filmes poemas 14 Elaborar e editar um manual de pegadas da fauna nesta AAE As pegadas dever o ser apresentadas sempre que poss vel na escala real e auxiliar a identifica o de pelo menos os seguintes mam feros veado porco do mato gamb capivara anta saracura gato do mato cachorro do mato e on a 6 184 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt gt gt 15 Vo 0O 16 17 Oo o O manual dever estar acompanhado de uma escala para s
79. e manejo inadequado de res duos s lidos e efluentes l quidos A Figura 6 4 14 espacializa esta AAE A es e normas 1 Controlar os acessos pelos caminhos e trilhas existentes nesta AAE Dever o ser mantidas as Trilhas S o Jos do Barreiro Paraty 26 do Charquinho 25 e do Vale do Veado 3 para utiliza o por visitantes vigil ncia opera es de socorro pesquisas cient ficas e pr ticas voltadas recupera o da rea Dever o ser interrompidos os atuais acessos por caminhos a partir de Campos de Cunha e regi o atrav s da obstru o com barreiras de terra valas e ou estacas permitindo somente o seu tr nsito para a vigil ncia opera es de socorro pesquisas cient ficas e pr ticas voltadas recupera o da rea Proceder recupera o da vegeta o natural dessa rea Dever ser executada preferencialmente atrav s da regenera o natural Dever o ser estudadas estrat gias que permitam o controle da prolifera o de esp cies invasoras junto aos limites do Parque bem como t cnicas que favore am o desenvolvimento das esp cies nativas da Floresta Montana Caso n o existam condi es naturais de recupera o florestal ent o dever ser feita indu o da recupera o com base em indica es de pesquisas cient ficas Dever o ser seguidas as normas do item 6 4 1 Programa de Manejo dos Recursos SON 3 Monitorar a regenera o e documentar periodicamente atrav
80. e retratando a prov vel ocupa o que tivesse acontecido entre os anos de 1 500 a 1 600 gt Poder se induzir o visitante a realizar a compara o da vegeta o representada nos pain is e a encontrada atualmente F Portal Frade O Portal Frade localiza se na por o leste do PNSB no munic pio de Angra dos Reis RJ onde a trilha do Pico do Frade atravessa os limites do Parque A atividade a ser desenvolvida a partir deste Portal ser o controle da visita o A es e Normas 22 Elaborar e implementar projeto espec fico de Portal demarcando a entrada do PNSB por Frade no munic pio de Angra dos Reis As tem ticas que definir o os detalhes arquitet nicos para este Portal dever o ser as forma es geol gicas e o relevo al m do aspecto hist rico cultural em fun o de a regi o ter sido habitada pelos ndios Tupinanb s A constru o do Portal dever considerar apenas a passagem de pedestres 23 Permitir o acesso dos visitantes ao Parque pelo Portal Frade gt O hor rio de funcionamento ser de ter as feiras a domingos das 6 00 horas as 16 00 horas sendo que a entrada de visitantes ser no per odo das 6 00 horas s 12 00 horas 24 Proceder cobran a de ingresso 6 146 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVAC O o As taxas de ingresso as atividades de visita o p blica ser o definidas pelo IBAMA O visitante dever sempre portar o ingresso e apresent lo quando solic
81. equipamentos facilitadores indica o de cachoeiras sistema de drenagem rea de acampamento e reas de descanso E LA E E IA A 25 a Implantar reas de acampamento o X 25 b Implantar reas de descanso o X I J S S X di sss Guaripu 27 Elaborar e implementar um projeto de X X IX IX pesquisa hist rica nessa Trilha e reas de entorno 28 Implementar Observat rios Abertos em uma rea de descanso Normas Gerais pomas Gets o o X h A Centro de Visitantes Bracu CAE E JS Implementar o Centro de Visitantes Bracu x X X a EN que dever conter Recepc o Audit rio Casa de Prendas Loja de conveni ncia Sala de primeiro socorros Almoxarifado para guardar materiais do Centro Cozinha kit e despensa Banheiros e bebedouros Estacionamento Recipientes de lixo 9 ILYVINI OV VAJISNOI 30 aqvqlNn VA OLNINVF3INV 1d vec 9 Circuito Bracu Frade a Xf f T Visitantes As PLIII IL microcomputadores 1 a Elaborar e implantar os projetos X X X IX arquitet nico e museogr fico das instala es do Centro de Visitantes Bracu oa AP tata di APBA 1 d Implementar espa o para uma Casa de Prendas e uma loja de conveni ncia 1 e Implementar a Sala de primeiros socorros a cozinha kit o almoxarifado e a despensa 1 1 Implementar o projeto espec fico de X instala o de quatro sanit rios e dois bebedouros no espa o do Centro de Visitante
82. espec ficos conforme indicado nos itens 6 4 1 e 6 4 2 Ser permitida a implanta o de infra estrutura necess ria implementa o das atividades de pesquisa educa o monitoramento e uso p blico Ser permitida reas de acampamento pousadas e presta o de servi os restaurante lanchonete loja de conveni ncia loja de prendas mediante apresenta o de projetos espec ficos conforme indicado nos respectivos Programas As constru es devem estar em harmonia e integradas paisagem e a hist ria regional Ser permitida a manuten o das trilhas caminhos e estradas de maneira que essas sejam de boa qualidade funcionais com pavimenta o adequada a uma UC e que ofere am seguran a ao visitante e funcion rios Ser permitida a circula o de ve culos motorizados do Parque ou autorizados pelo IBAMA limitada aos locais definidos nos respectivos Programas Ser permitida a circula o de bicicletas pelos usu rios do Parque devidamente autorizada Se estritamente necess rio ser o permitidas a abertura de trilhas e ou picadas com o m nimo impacto ao meio natural com finalidades de fiscaliza o pesquisa educa o monitoramento e uso p blico 6 27 Diversifica o das atividades de uso p blico Melhor distribui o dos visitantes nas diversas reas de visita o do Parque evitando grandes concentra es na Trilha do Ouro Cachoeiras de Santo Isidro e das Posses e na Prai
83. f BANANAL CENTRO DE VISITANTES BRACU ZONA DE AMORTECIMENTO PNSB _ CIRCUITO DAS AGUAS MIMOSO E BONITO FLORESTA OMBROFILA DENSA MONTANA CACHOEIRA DO MIMOSO i C2 CACHOEIRA DO BONITO FLORESTA OMBROFILA DENSA SUBMONTANA REA DE DESCANSO PORTAL BRACU REAS DE CULTURA ANUAL SEMI PERENE TRILHA NA GUA CAMPO ANTR PICO CIRCUITO BRACU FRADE REAS DESPROVIDAS DE VEGETA O E A MPA NENTO CURSOS D GUA RODOVIAS PAVIMENTADAS Fe PORTAE FRADE RODOVIAS NAO PAVIMENTADAS G CIRCUITO PEDRA DO FRADE TRILHAS KERE i i i imu Edi o Final LAPLA FEC UNICAMP Associa o Pr Bocaina FIGURA 6 4 26 Mapa Croqui da rea de A o Espec fica Circuito Bracui Frade O circuito completo das atividades desta AAE poder ser desenvolvido em tr s subcircuitos o primeiro tem in cio no Centro de Visitantes Bracu em Bananal at as trilhas e cachoeiras dos afluentes do rio Bracu retornando das cachoeiras pelo Portal Bracu o segundo tem o mesmo percurso de ida podendo se estender a visita at a Pedra do Frade e concluindo a caminhada no Portal do Frade o terceiro tem sentido oposto iniciando no Portal Frade em Angra dos Reis com destino a Pedra do Frade acampamento no local e retorno pelo mesmo Portal de entrada A oes e Normas Os projetos e instala es dever o considerar as recomenda es estabelecidas no Manual de Orienta o para Elabora o de Projetos de Edifica o em Uni
84. gt rea de A o Espec fica Charquinho Objetivo da AAE A AAE Charquinho est localizada na por o oeste do PNSB no munic pio de Cunha Esta rea destina se ao desenvolvimento do Projeto Escola Aberta de Charquinho Ser o desenvolvidos programas de educa o ambiental promovidos pelo Conselho Gestor direcionados s comunidades da Zona de Amortecimento e Area de Influ ncia s escolas e entidades ou empresas ligadas a trabalhos educacionais Portanto esta AAE tem por finalidade atender s comunidades da regi o e ao p blico vinculado s escolas e universidades oferecendo lhes a oportunidade de conhecer e vivenciar de forma orientada e harm nica com a natureza um ambiente preservado Inser o no Zoneamento A rea de A o Espec fica Projeto Escola Aberta de Charquinho encontra se na Zona de Uso Extensivo Segmento Charquinho Descri o da AAE Esta AAE como mostra a Figura 6 4 37 abrange os seguintes espa os de uso p blico Portal Charquinho Posto de Vigil ncia Centro de Visitantes Projeto Escola Aberia Trilhas Interpretativas de Florestas em Transi o Trilha do Guaripu MOO gt 6 178 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS DIRETORIA DE UNIDADES DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE PARQUE NACIONAL DA SERRA DA BOCATNA PLANO DE MANEJO 508000 560000 7488000 Z 74880
85. horas de ter as feiras a domingos e feriados Somente ser permitido o ingresso de no m ximo 40 pessoas simultaneamente Os visitantes n o poder o fazer piqueniques neste espa o Em conformidade com o Regulamento dos Parques Nacionais n o ser o permitidas manifesta es pol ticas tnicas ou religiosas na rea 0 O 34 Implementar um show de imagens e sons para o reconhecimento da flora e da fauna encontradas no Parque Esta atividade dever ser apresentada no audit rio Sugere se que sejam mostradas atrav s de um show de sons e imagens as esp cies vegetais e animais comuns indicadoras de ambientes em extinc o ameacadas ou vulner veis que ocorram dentro do Parque Sugere se a princ pio para representar a fauna Sagli da serra escuro Callithrix aurita Bugio Alouatta fusca Macaco prego Cebus apella nigritus Jacuguacu Penelope obscura Tucano de bico verde Ramphastos dicoloru s Assobiador Tijuca atra Corococh Carpornis cucullatus Araponga Procnias nudicollis M e da lua Nyctibius griseus Sugere se a princ pio para representar a flora Xylopia spp Aspidosperma sp Anthurium pentaphilum Philodendrum cf obliqum Didimopanax sp Begonia spp Cordia sp Fernseea bocainensis Cecropia glaziovii Casearia cf decandra etc Tamb m dever o ser destacadas as esp cies ocorrentes na Mata Atl ntica que possuem valor ornamental e que disp em de princ pios farmacol gicos
86. limite norte do PNSB no come o da Trilha do Ouro na regi o das coordenadas 539 440 7 485 725 UTM 235 gt O projeto espec fico dever respeitar a concep o da organiza o espacial dos n cleos coloniais e do estilo arquitet nico do Ciclo do Caf constru do em m dulos Os m dulos que constituir o esse Centro de Visitantes poder o ser ligados entre si por reas livres utilizando elementos em corredor que fa am refer ncia ao Ciclo do Caf Na medida do poss vel os m dulos dever o aproveitar as instala es j existentes gt Os projetos dever o incluir a cenografias e figurinos referenciados ao estilo da poca Dever ser colocada sinaliza o adequada para essas reas de uso p blico de forma a identificar claramente todos os m dulos 6 a Elaborar os projetos arquitet nicos e museogr ficos das instala es do Centro de Visitantes S o Jos do Barreiro 6 b Implementar o m dulo que servir de recep o ao visitante e como audit rio Este m dulo dever oferecer instala es para uma pequena recep o um audit rio e uma sala para a administra o do Centro O espa o da recep o comportar tamb m pain is e mapas associados a maquetes mostrando aspectos relevantes dos atributos do meio f sico bi tico hist rico do Parque o O audit rio ter capacidade para 20 pessoas e nele ser o apresentados filmes e palestras voltados caracteriza o do Parque e hist ria r
87. localizado no limite do PNSB no munic pio de Cunha O acesso a esta entrada do PNSB se dar por via secund ria que sai de Campos de Cunha munic pio de Cunha SP Este Portal dever ter como principais a es o controle de visita o e a fiscaliza o A es e Normas 1 y 00 0 09 Elaborar e implementar projeto espec fico do Portal Charquinho demarcando o limite do PNSB cuja tem tica ser os recursos naturais da regi o Este Portal dever compor se de cabina para vigia rea de estacionamento sanit rios bebedouro recipiente de lixo O Portal dever estar localizado nas coordenadas 526 090 7 462 435 UTM 235 O Portal dever ser constru do com elementos arquitet nicos que reportem as forma es florestais Montana e Alto Montana bem como a transi o entre estas forma es a fauna e as nascentes formadoras dos grandes rios A construc o do Portal dever considerar a passagem de micro nibus vans viaturas do PNSB carros de passeio bicicletas e pedestres A cabina dever prever o uso de computadores em rede Regulamentar o funcionamento do Portal Charquinho respeitando as condi es estabelecidas a seguir Seu funcionamento ser de tercas feiras a domingos e feriados no per odo de 6 00 horas as 17 00 horas Ser permitida a entrada de at 40 visitantes simultaneamente pelo Portal Charquinho sendo que a distribui o dos grupos de visitantes nas atividades do Parque ser f
88. mero e nome de funcion rios desde que devidamente documentado Os funcion rios cedidos trabalhar o subordinados Administra o do Parque Os funcion rios poder o usar uniformes que identifiquem as concession rias ou entidades financiadoras por m sempre com o mesmo logotipo definido pelo IBAMA desenhado nas roupas que claramente os definam como funcion rios nome e cargo a servi o do PNSB O modelo proposto deve ter a aprova o do Conselho Gestor Regularizar a execu o das atividades de uso p blico mediante contratos de concess o Para todas as atividades devem ser realizados processos de licita o Os requisitos necess rios para o processo de licita o ser o estabelecidos em comum acordo entre a Administra o do Parque DIREC e setor jur dico do IBAMA estipulando maior pontua o para pelo menos os seguintes itens entidades que comprovem conhecimento sobre o Parque e regi o tanto sobre aspectos ecol gicos como hist ricos e sociais experi ncia regional e ou neg cios relativos ao objeto de licita o instalado no mbito do Parque entidades que comprovem a exist ncia de estabelecimentos oficialmente instalados na regi o durante o per odo em que l desenvolveram atividades O vencedor da licita o sempre arcar com as despesas de instala o do neg cio ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt gt medida que as atividades sejam instaladas novos funcion rios
89. monitoramento e pesquisa excetuando se o Pico da Macela que ter fun o de travessia de visitantes Ser permitida a implanta o de jardins apenas com esp cies nativas e com aprova o do Conselho Gestor n o sendo permitido o uso de agroqu micos no tratamento paisag stico Se estritamente necess rio com comprova o t cnica e aprova o do IBAMA ser permitida a abertura de trilhas e ou picadas com o m nimo impacto ao meio natural A partir deste Plano n o ser o permitidos novos empreendimentos de infra estrutura regional ou de iniciativa privada no Parque Qualquer solicita o neste sentido deve ser avaliada pelo IBAMA subsidiada por audi ncias locais junto com a popula o e Organiza es N o Governamentais e com ampla divulga o pela m dia Deve ser obrigat ria a elabora o de relat rios trienais de avalia o de impacto ambiental nas Zonas Especiais confeccionados pelas Organiza es respons veis e Conselho Gestor do Parque Deve ser oficializado documento sobre partilha de responsabilidades relativas as pesquisas em controle e manejo funcion rios para fiscaliza o silagem de material e pessoal para manuten o de acessos e reas de instala es e execu o do monitoramento nesta Zona do Parque Uso e funcionamento otimizado das Zonas Especiais e minimiza o dos impactos provocados pela instala o e opera o das infra estruturas externas aos interesses do Parque
90. na AAE tais como explica o sobre a forma o geomorfol gica descri o das paisagens exposi o das esp cies arb reas end micas e amea adas de extin o rela o de plantas e animais utilizados pelos ndios da regi o manual de pegadas e de avifauna e enumera o das atividades da Zona Hist rico Cultural Trilha do Ouro O material poder ser produzido por terceiros sob a supervis o do IBAMA e disponibilizado para venda na Casa de Prendas do Centro de Visitantes S o Jos do Barreiro Arape e Mambucaba O material dever ser apresentado pelo menos nas l nguas portuguesa e inglesa Implementar nas proximidades do Centro de Visitantes a Escrit rio Administrativo Norte e a Casa do Gerente Deve ser implementada toda a infra estrutura necess ria conforme descrito no item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos Portal do Tempo Localiza se no ponto hoje conhecido como rio das Garrafas onde o rio Mambucaba cruza a Trilha do Ouro A vegeta o ao redor constitui se de fragmentos bastante alterados de Floresta Ombr fila Densa Alto Montana e campo antropizado O relevo ao redor de montanhas e morros O Portal ser 6 105 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O demarcado por uma ponte em estilo ingl s representando o in cio da hist ria do Brasil a ser contada ao longo da Trilha A Figura 6 4 20 um esbo o que objetiva apresentar a id ia central deste projeto A es
91. ncia do Parque para a conserva o desses ecossistemas 2 O manual poder estar acompanhado de marcadores de p gina com descri o e fotos de esp cies vegetais e animais relacionando as com as paisagens espec ficas Esta estrat gia permitir por um lado que o visitante compare e reconhe a em campo as esp cies e seu meio e por outro que utilize as tiras como prendas 2 O manual ser produzido por terceiros sob a supervis o do IBAMA e disponibilizado para venda na Casa de Prendas do Centro de Visitantes S o Jos do Barreiro G Espa o Cultural Prea o Este espa o localiza se nas proximidades da cachoeira dos Mochileiros sendo que atualmente ele composto por um reflorestamento de pinus o qual ser removido Aproveitando se da aridez do espa o em rela o as reas vizinhas prop e se uma rea de descanso que mostre ao visitante a hist ria da captura prea o e exterm nio dos ndios da regi o pelo homem branco Da rea de descanso se percorre uma trilha at a cachoeira dos Mochileiros que apesar de ser em um terreno declivoso pode ser considerada de baixo a m dio grau de dificuldade com dist ncia total de aproximadamente 300 m podendo ser feito o percurso de ida e volta em 30 minutos A es e Normas 19 Elaborar e implementar o projeto espec fico para a elimina o do reflorestamento de pinus ocorrente na rea gt Dever ser elaborado um projeto que considere a susceptibilidade da rea
92. o sen o equip los com moto geradores a gasolina ou diesel 20 d Considerar para a revis o deste Plano a implanta o da infra estrutura necess ria para complementar o Programa de Prote o proposto no Anexo 6 1 que contempla ainda 30 resid ncias nos Postos de Vigil ncia com rea constru da de 60 m com dois dormit rios sala cozinha e banheiro e mobili rio m nimo que garanta condi es para a moradia da fam lia do vigilante 6 74 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 21 30 postos operacionais junto resid ncia do vigilante com rea de 12 mf com saleta cozinha e banheiro para permitir que os agentes de fiscaliza o possam fazer paradas peri dicas nestes postos de vigil ncia Cada posto de opera es dever estar equipado com mesa arm rio com fechadura equipamentos b sicos de combate a inc ndios e primeiros socorros e r dio comunicador interligado com o Grupo Gestor a que estiver vinculado 30 kits de vigilantes 8 kits de agentes de fiscaliza o Projetar e implementar uma resid ncia destinada moradia do Gerente do PNSB A moradia dever estar localizada nas proximidades das coordenadas 539 480 7 484 950 UTM 235 numa rea de f cil acesso Trilha do Ouro e pr ximo ao Portal de entrada principal A resid ncia deve ter pelo menos 2 quartos sala escrit rio cozinha 2 banheiros estacionamento para dois carros e rea de servi o constru das de acor
93. o visual das fisionomias vegetacionais das cores das tonalidades e das densidades de vegeta o e da arquitetura das esp cies e a identifica o de esp cies indicadoras de ambientes conservados e alterados OS trilheiros desenvolvem alternativas para garantir a conserva o do meio natural sugest es e debates entre os visitantes cujos resultados ser o fornecidos pelo guia ao Gerente do Parque 6 Elaborar folheto interpretativo para as atividades que ser o desenvolvidas na trilha gt Os folhetos dever o pelo menos caracterizar a composi o da paisagem e sua inser o no relevo mostrar as semelhan as e diferen as do meio natural entre o continente e o mar e indicar e explicar os melhores hor rios de visibilidade da paisagem gt rea de A o Espec fica Pico da Macela Esta rea tem por objetivo favorecer a identifica o das forma es de relevo ocorrentes na regi o bem como sua hist ria geol gica atrav s da observa o c nica uma das mais belas de todo o Parque Tem como principal atrativo o mirante localizado a 1 850 m de altitude que permite a contempla o de todo o PNSB Serra do Mar Serra da Mantiqueira e Oceano desde a Ponta da Juatinga em Paraty a Angra dos Reis Como objetivo secund rio apresenta a hist ria das estradas de ferro na regi o e seus efeitos sobre o meio natural Inser o no Zoneamento A rea est inserida na Zona de Uso Extensivo Segmento Pico da Macela sendo
94. o N cleo Picinguaba nico ponto do Parque Estadual da Serra do Mar banhado pelo oceano cujo isolamento por longo tempo transformou o num dos ltimos redutos da cultura cai ara No local o Instituto Florestal recuperou antigo engenho e casa de farinha como forma de valorizar o modo de vida tradicional de um povo Descritores Cai ara cultura Parque Estadual da Serra do Mar SMA 5 CUNHA MONTANHAS TRADI O E CULTURA 217 Realiza o Produ o Dire o Jos Ant nio Vaz de Oliveira Dura o 10 min Ano 1 991 Sinopse O v deo apresenta a cidade de Cunha na Serra da Mantiqueira sua rea urbana com peculiar arquitetura as caracter sticas naturais e paisag sticas do munic pio e as festas populares Descritores Cunha Serra da Mantiqueira 6 S O JOS DO BARREIRO ASPECTOS HIST RICOS ARQUITET NICOS E NATURAIS 290 Realiza o Produ o Dire o Rog rio Lu s de Oliveira Dura o 28 min Ano 1 992 Sinopse A cidade e suas constru es em estilo neocl ssico as fazendas do per odo do caf e a subida ao Parque Nacional da Serra da Bocaina s o os grandes aspectos abordados pelo v deo nessa pequena e hist rica cidade do fundo do Vale do Para ba em S o Paulo Descritores Parque Nacional da Serra da Bocaina Hist ria Vale do Para ba S o Jos do Barreiro 7 SR CRISPIM E O S TIO S O JOS 291 Realiza o TV Can o Nova Produ o Dire o Rog rio Lu s de Oliveira Dura
95. o de um Posto de Vigil ncia est localizada sobre relevo plano desprovido de florestas e com uma intensa malha de trilhas facilitando a implanta o da infra estrutura necess ria para o seu funcionamento O objetivo desse Posto cobrir todas as entradas e pontos de press o e de impacto sobre o Parque em seu territ rio de a o Este Posto na segunda fase de implanta o do Plano de Manejo passar a funcionar como Central de Fiscaliza o de Charquinho cf item 6 4 1 Programa de Prote o A es e Normas 9 Implementar projeto espec fico de um Posto de Vigil ncia em Charquinho 2 Esse Posto dever estar localizado nas coordenadas 526 320 7 462 282 UTM 23S em local diferenciado do Centro de Visitantes e isolado visualmente da rea de circula o dos usu rios gt O Posto de Vigil ncia dever conter as instala es descritas no item 6 4 1 Programa de Prote o 6 181 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt Dever ser verificada a viabilidade de liga o el trica sen o equip lo com motogerador a gasolina ou diesel o O funcionamento desse Posto encontra se detalhado no item 6 4 1 Programa de Prote o C Centro de Visitantes Projeto Escola Aberta O objetivo deste Centro de Visitantes proporcionar espa os aptos ao desenvolvimento das atividades do Projeto Escola Aberta Este Centro se vale da facilidade de acesso e proximidade a escolas e unidades de ensino fundamental e
96. pain is apresentados nesta trilha dever o ser na medida do poss vel pict ricos com apenas o indispens vel em forma de texto o OU 18 a Implementar atividades guiadas ao longo da trilha 6 110 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt As atividades dever o contemplar o reconhecimento de elementos formadores da paisagem do PNSB dando especial destaque import ncia da gua e influ ncia do homem na transforma o da paisagem No come o da trilha dever o ser colocados pain is que retratem a tend ncia hist rica do homem branco em transformar a paisagem apesar da beleza e originalidade de ambientes naturais estimulem o visitante a desfrutar das paisagens naturais como os melhores jardins que o Parque pudesse produzir estimulem o visitante a comparar os jardins naturais com os constru dos pelo homem 18 b Implementar a rea de descanso Jardim Campos de Altitude gt Esta rea dever ser representativa dos Campos de Altitude localizada entre a Trilha do Ouro e o Jardim Encontro dos Vales Dever ser colocado um pequeno painel que trate da l gica dos jardins ingleses cuja concepc o paisag stica utiliza vegetac o rupestre com florestas ao fundo como ocorre na paisagem dos campos de altitude entrecortados por Floresta Ombr fila Densa Alto Montana 18 c Implementar rea de descanso Jardim Encontro dos Vales gt gt Este jardim dever ser implantado na conflu ncia
97. pela silicose nos estaleiros de Niter i a exist ncia de lixo em reas de preserva o ambiental as mineradoras que degradam a Mata Atl ntica Os fatos mostram como a ecologia est ligada ao cotidiano da popula o Descritores Legisla o ambiental Degrada o ambiental Meio ambiente Brasil Polui o industrial Usina Nuclear Sa de 3 ENERGIA NUM MUNDO EM CRISE 184 Realiza o Cenp RTC Produ o Gisele Malafronte Dire o Anna Nery Dura o 30 min Ano 1 992 Sinopse Teleaula de Ci ncia e Tecnologia Projeto Ip que fala sobre as diversas fontes de energia utilizadas pelo homem seus benef cios e seus custos econ micos sociais e ambientais destacando o petr leo forma o das jazidas fases de explora o processo de refino e transporte o lcool de cana a hidreletricidade mostrando o funcionamento de uma usina hidrel trica e a termeletricidade que inclui a usina nuclear Descritores Teleaula Ci ncia e Tecnologia Energia Hidrel trica Petr leo Alcool Termel trica Usina nuclear 4 PICINGUABA TECNOLOGIAS PATRIMONIAIS 214 Realiza o Secretaria de Estado do Meio Ambiente SMA Informac o obtida da p gina web da Secret ria do Meio Ambiente do Estado de S o Paulo Coordenadoria de Educac o Ambiental www ambiente sp gov br 6 186 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Produ o Dire o ADAG Dura o 3 min Ano 1 992 Sinopse O v deo enfoca
98. plano proposto conforme apresentado a seguir 6 1 ESTRAT GIAS DO PLANO DE MANEJO E CONDICIONANTES PARA SUA IMPLEMENTA O A estrat gia para definir o Zoneamento e A es para o Parque Nacional da Serra da Bocaina foi primeiro identificar um n cleo ou core que representasse e reunisse as caracter sticas ambientais mais conservadas do Parque onde se centralizassem as perspectivas de preserva o ambiental e conserva o da biodiversidade Objetivou se principalmente preservar o cora o do Parque para garantir a exist ncia dos atributos ambientais que elevaram no ao status de Unidade de Conserva o Integral Neste n cleo as a es de manejo de qualquer g nero foram sempre designadas como de total responsabilidade do Estado que tem o compromisso pol tico e tico junto sociedade de garantir a exist ncia e o conhecimento sobre nosso patrim nio natural Ainda sob esta tica as atividades ligadas ao uso p blico t m que ser primordialmente ajustadas na periferia do Parque mais intensas na borda diminuindo para o interior e para as reas mais conservadas e suficientemente distantes da Zona que representa o mais alto grau de conserva o Espera se persuadir todos aqueles que visitem o Parque interpreta o culta da beleza c nica Tamb m se espera que os visitantes compreendam o Parque como parte da hist ria dos 500 anos do Brasil Desta forma a sele o e distribui o dos Centros de Visitantes e das
99. projetos obedecerem a legisla o em vigor as matrizes estando documentadas sobre sua origem e condi es sanit rias n o podendo ser coletadas em reas silvestres Os propriet rios devem inscrever seus projetos junto Administra o do Parque que dever dar ou providenciar um Parecer t cnico circunstanciado de aprova o ou n o Todo projeto dever estar registrado no IBAMA 4 Entre as fazendas do munic pio com produ o agrossilvopastoril e p scicola estimular o uso do m todo combinado de produ o para o mercado nos centros urbanos e para agroturismo objetivando ampliar as atividades tur sticas dos visitantes do Parque e ao mesmo tempo maximizar as receitas dos produtores rurais Deve se solicitar apoio s Organiza es experientes na rea como o IAJA FIPERJ IEDEBIG para peixes ECA USP ESALQ USP FEAGRI UNICAMP e IF SP para atividades ecotur sticas e agrossilvopastoris 5 Estimular a forma o de conv nios de coopera o e est mulo venda do artesanato produzido pelos grupos ind genas de Bracu na Casa de Prendas 6 Solicitar junto Prefeitura de Angra dos Reis e ao propriet rio envolvido a inclus o de toda a rea da cachoeira do Bracu nas atividades do Circuito das Aguas do Bracu AAE Bracu Frade Desde que haja interesse m tuo as atividades de visita o e recrea o poderiam ser conduzidas incluindo este trecho externo ou seja fazendo parte do circuito do
100. que ir o progressivamente registrando o crescimento da vegeta o por meio das medidas das alturas Algumas esp cies em recupera o dever o ser selecionadas e classificadas com plaquetas Permitir a circula o de bicicletas Ser permitida uma concentra o m xima de 10 bicicletas em toda essa rea de uso p blico Retirar progressivamente todas as esp cies ex ticas existentes no local Seguir as normas apontadas no item 6 4 1 Programa de Manejo do Meio Ambiente Essas reas ser o recuperadas naturalmente Desenvolver o livrete ou CD Falando sobre o Parque disposi o no Centro de Visitantes e para compra na Casa de Prendas Este livro poder ser composto de equipamento eletr nico com teclas que ao serem acionadas descrever o de forma l dica temas relacionados ao Parque Essas informa es bem como os sons e imagens apresentados na sala de sons tamb m poder o ser reproduzidos em CD s Dever o ser feitos conv nios com Institui es que tenham interesse nesse tema ou tipo de divulga o Desenvolver o livrete Parque em Relevo a ser disposto no Centro de 6 135 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Visitantes e para compra na Casa de Prendas Todos os elementos tratados no livro dever o ter gravuras marcadas com o maior detalhe poss vel em alto relevo Recomenda se fazer um livro espec fico sobre relevo e bacias hidrogr ficas destacando a bacia do Mam
101. que passa pela Zona Intang vel Primitiva de Recupera o de Uso Extensivo Hist rico Cultural de Uso Intensivo e de Uso Especial A Figura 6 3 1 apresenta o Zoneamento sobre a base hidrogr fica e vias de acesso e a Figura 6 3 2 mostra as Zonas sobre a base altim trica retratando o gradiente de conserva o A escala de apresenta o abrangente no entanto algumas tomadas de decis o consideraram informa es mais detalhadas de maneira a aumentar a compreens o dos processos entre os fen menos ecol gicos e a paisagem A seguir est o descritas as Zonas apresentadas nas Figuras 6 3 1 e 6 3 2 de acordo com objetivos reas de abrang ncia e limites 6 3 1 ZONA INTANG VEL Esta Zona caracteriza se pelo alto grau de conserva o ambiental onde o meio natural f sico e bi tico permanece praticamente intacto Seus ecossistemas com sua flora e fauna t m altos valores ligados biodiversidade como valor para a heran a humana para o equil brio do ambiente tico cient fico ou mesmo pelo pr prio desconhecimento que se tem sobre eles Nesta Zona n o se toleram quaisquer altera es humanas representando o mais alto grau de preserva o Funciona como matriz de repovoamento de outras Zonas onde s o permitidas atividades humanas regulamentadas gt Objetivo Geral Essa Zona dedicada prote o integral de ecossistemas e dos recursos gen ticos O seu objetivo b sico de manejo a preserva o ga
102. que poder o ter seu som reproduzido s o Sagu i da serra escuro Callithrix aurita Bugio Alouatta fusca Macaco prego Cebus apella nigritus Jacuguacu Penelope obscura Tucano de bico verde Ramphastos dicolorus Assobiador Tijuca atra Corococh Carpornis cucullatus Araponga Procnias nudicollis M e da lua Nyctibius griseus Os sons dever o ser seguidos de uma explana o sobre as caracter sticas peculiares de cada elemento Poder o ser elaborados e implementados moldes de pegadas dos mam feros e aves do Parque no ch o do Centro de Visitantes Os moldes poder o ser feitos em tamanho natural dever o ser privilegiados os mam feros e aves apresentados em tamanho natural para que os visitantes possam fazer compara es 1 d Implementar espa o para uma Casa de Prendas e uma loja de conveni ncia A Casa de Prendas bem como a loja de conveni ncia funcionar o no per odo das 8 00 horas s 16 00 horas gt Este local dever privilegiar a venda de produtos artesanais da regi o de Arape e Bananal A loja de conveni ncia dever vender apenas produtos frios e pr embalados sendo permitido apenas o uso de microondas e fornos el tricos 1 e Implementar a Sala de primeiros socorros a cozinha kit o almoxarifado e a despensa gt A cozinha kit servir aos funcion rios do Parque que trabalhar o nesta AAE gt Na despensa ser o guardados materiais de limpeza e no almoxarifado o
103. rea de visitac o junto as X X X X IX Ru nas da Casa dos Quintos interpretando a composi o c nica estrutural e a fun o das casas de fundi o e tombo do ciclo do ouro 9 ILYVINI OYVA XJSNOJ 30 aqvqlNn VA OLNINWYCINYTd Gec 9 Caminhos do Ouro 6 Regulamentar o uso do espa o do Centro de X X X IX Visitantes estabelecendo o hor rio de funcionamento e as atividades permitidas 7 Elaborar e editar um manual de pegadas da X X IX mastofauna ocorrente na trilha das Ru nas da Casa dos Quintos E lisa a T ouro na regi o 9 Propiciar cursos de treinamento para X X X IX funcion rios e Dire o do Centro de Visitantes sobre a hist ria regional 10 Estabelecer um Termo de Coopera o X X X T cnica com o Centro de Trabalho Indigenista CTI e Projeto Grupo Nhandeava de forma a levantar as informa es necess rias sobre os grupos e a cultura ind gena dos grupos que habitavam originalmente a regi o 11 Desenvolver estudo para monitorar e ajustar X X X IX a capacidade de suporte da visita o p blica nesta rea A Portal Caminho para o Passado 12 Elaborar e implementar projeto espec fico x Portal Caminho para o Passado O projeto contemplar uma cabina para venda e controle de ingresso um sanit rio privativo 13 Permitir a passagem de carros bicicletas e X pedestres pelo Portal das Serras desde que respeitadas as condi es estabelecidas a seguir 14 Pro
104. s de fotografias e registros sistematizados o restabelecimento da vegeta o na rea Dever o ser identificados os pesquisadores interessados em proceder ao monitoramento da rea e desenvolver propostas de indu o da recupera o baseada nos resultados do monitoramento durante e ap s os 5 anos de execu o deste Plano 4 Intensificar a fiscaliza o nas bordas do Parque na regi o da bacia do Ribeir o do Veado MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS _ DIRETORIA DE UNIDADES DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE 6 90 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O PARQUE NACIONAL DA SERRA DA BOCAINA PLANO DE MANEJO PR N 508000 560000 ZONA DE AMORTECIMENTO 7488000 Z 7488000 PNSB FLORESTA OMBR FILA DENSA ALTO MONTANA DEGRA DADA FLORESTA OMBR FILA DENSA MONTANA PRESERVADA FLORESTA OMBR FILA DENSA MONTANA DEGRADADA EST DIOS INICIAL A M DIO DE REGENERA O DE FLORESTAS CAMPOS DE ALTITUDE REAS DESPROVIDAS DE VEGETA O CAMPO ANTR PICO 508000 560000 7414000 17414000 CURSOS D GUA TRILHAS PROJE O UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR 3 TRILHA DO VALE DO VEADO A sss lucshaa 25 TRILHA DO CHARQUINHO ZI Zona de Uso Intensivo 26 TRILHA S O JOS DO BARREIRO PARATY Segmento S o Jos do Barreiro OEC HHEEEE Edi o Final LAPLA FEC UNICAMP Associa o Pr Bocaina FIGURA 6 4 14 Mapa Croqui da
105. sanit rias gt Para esta constru o dever ser aproveitado o espa o f sico onde hoje se encontram as ru nas de um antigo bar e venda denominado Fecha Nunca localizado nas coordenadas 516 611 e 7 435 439 UTM 235 Esta lanchonete dever reconstruir e apresentar de forma pict rica a origem do local Todos os produtos comercializados neste espa o ser o manipulados fora dos limites do Parque Dever o ser observadas rigidamente as normas definidas para lixo dejetos e abastecimento de gua cf item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos gt O dep sito de bicicletas atender ao visitante que quiser deixar a bicicleta alugada em um dos Centros de Visitantes Vila do Ouro e Cidades e Serras e continuar o caminho a p 18 Colocar sinaliza o adequada para as reas de uso p blico com indicativos de administra o sanit rios Centro de Visitantes ambulat rio Casa de Prendas principais atrativos tur sticos estacionamento rea de circula o de bicicletas bebedouro gt Dever se advertir atrav s de sinaliza o sobre as penalidades e consequ ncias do tr fego pela trilha com ve culos que n o estejam em boas condi es de manuten o riscos de inc ndios florestais possibilidade da presen a de animais silvestres na estrada entre outros 19 Elaborar livrete que enfoque as paisagens e esp cies da biota ocorrentes nos cen rios dos mirantes mencionando os antigos naturali
106. ser o disponibilizados para o Parque por meio de concess o de servicos contrapartida Toda e qualquer edificac o ou instalac o dentro da rea do Parque ser considerada como propriedade do Parque e por conseguinte propriedade da Uni o Para a manuten o do neg cio necess rio estar em dia com as obriga es listadas em contrato e cumprir o que for ordenado no tocante s normas gerais de Administra o do Parque Ser inclu do no contrato o estabelecimento de multa di ria por neglig ncia na manuten o de equipamentos e instala es de uso p blico que estejam sob a tutela de terceiros A inadimpl ncia por tr s meses seguidos dos compromissos assumidos acarretar a imediata suspens o do contrato firmado com a parte respons vel pela concess o Nos contratos de concess o dever constar uma cl usula exigindo que a concession ria fa a um seguro amplo pelo menos de acidentes de vida e de terceiros visando isentar o IBAMA de responsabilidades pelas quais a institui o n o est diretamente envolvida Os contratos dever o ser renovados no primeiro terceiro sexto e d cimo anos de atividade Em caso de morte ou rescis o do s respons vel eis haver nova licita o O n o cumprimento das disposi es em vigor no mbito do Parque acarretar puni es que ser o objeto de a o espec fica pelos rg os competentes do Parque A concession ria deve se responsabilizar pelo visitante nas atividad
107. sobrevoa quando alarmado O guia dever citar que esta uma ave rara mas que no Parque ainda poss vel encontr la com certa facilidade No come o da caminhada o guia dever comunicar aos visitantes que neste Mirante n o h bebedouros e sanit rios e que eles dever o levar consigo todo res duo gerado Poder pelo guia ser incentivada a observa o das estrelas acompanhada de informa es sobre astrologia Q Mirante Pico do Gavi o Lugar de grande beleza c nica localiza se a 1 592 m de altitude ideal para a observa o do relevo e da fragmenta o da vegeta o resultante em grande parte das planta es de caf abandonadas A vegeta o predominante o campo antr pico com alguns poucos fragmentos de Floresta Ombr fila Densa Montana bastante alterados e outros com vegeta o em est gio m dio a avan ado de regenera o Sua trilha de acesso pode ser considerada de alto grau de dificuldade com uma dist ncia aproximada de 1 8 km podendo todo o percurso de ida e volta ser percorrido em at 4 horas A es e Normas 40 Elaborar e implementar projeto espec fico para a rea Mirante Pico do Gavi o gt O projeto conter rea de descanso trilha mirante 40 a Implantar a rea de descanso Barreirinha Dever ser instalado um quiosque com mesa e bancos de descanso com capacidade para 10 pessoas junto ao in cio da trilha de acesso ao Pico do Gavi o Sugere se q
108. sua rea de E 7 Intensificar a fiscaliza o na trilha do AHAH Guaripu pss 0 00d Intang vel localizada nesta regi o 9 ILYVINI OV VAJISNOI 30 aqvqlNn VA OLNINVF3INV 1d CCC 9 Proceder recupera o da vegeta o natural 2 Permitir a exist ncia de estruturas m nimas necess rias ao aproveitamento das bacias para abastecimento de gua de Paraty e definir mananciais potenciais de suporte em reas preservadas ou de f cil regenera o EA DJ RL trilhas existentes 4 Recuperar a vegeta o nas clareiras X Bacias dos Rios PEC O 5 hch lt 5 3 3 Barra Grande e 5 Controlar os processos erosivos em X X atividade e prevenir o desenvolvimento de novos visando reduzir o assoreamento na bacia e melhorar a qualidade da gua da bacia ol ni X X Pequeno 6 Elaborar plano de monitoramento do X X X processo de assoreamento dos rios ARAE Perequ A u e Mateus Nunes 7 Identificar e controlar os focos de X contamina o atrav s de res duos s lidos ou efluentes l quidos visando melhorar a qualidade da gua da bacia 1 Controlar o acesso por caminhos e trilhas X IX X X existentes objetivando evitar a continuidade dos processos de degrada o ee Err Campos de natural dessa rea Altitude 3 Implementar prioritariamente para esta HE um programa de combate a inc ndios visto que eles se constituem em um dos principais fatores de risco para o ecossistema dos Campos de
109. t cnicas apontadas pelo Plano de Manejo para a defini o da Zona Hist rico Cultural Caminho Para o Passado e Trilha do Ouro objetivando mostrar as rela es custo benef cio de tal decis o para a popula o que circunda todo o Parque Deve se ficar atento para poss veis sugest es de alternativas vindas das comunidades relativamente solu o dos conflitos gerados pela implementa o do Parque Firmar um Termo de Coopera o com as Prefeituras de S o Jos do Barreiro Areias Cunha Ubatuba Paraty e Angra dos Reis objetivando apoiar um programa de alfabetiza o para crian as e adultos que vivem no Parque Este programa ter car ter provis rio uma vez que todas as pessoas que atualmente residem no Parque ser o indenizadas e removidas Escolas provis rias dever o funcionar at a completa indeniza o daqueles que ainda vivem no interior do Parque e que por dificuldade de acesso n o frequentam aulas mesmo estando em idade escolar Dever o ser constru das escolas estrategicamente distribu das de constru o pr fabricada e ou reabilitadas constru es de moradores e antigas escolas abandonadas como Escola Fazendinha Escola Central e Escola do Bonito de forma a atingir plenamente o p blico alvo As Prefeituras seriam respons veis pela identifica o dos locais bem como disponibiliza o de docentes estrutura e material escolar Os fazendeiros com propriedades nos limites externo
110. toda a comunidade da Vila de Mambucaba nos cursos de forma o de agentes de prote o ao Parque bem como nos cursos preparat rios para as atividades de uso p blico alternativas econ micas e educa o ambiental o A comunidade dever receber orienta es sobre legisla o ambiental recep o e condu o de visitantes ecoturismo e alternativas econ micas Nos cursos que visem a divulga o de alternativas econ micas sustent veis 6 200 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O sugere se abordar temas como planta o de palmito palmeira imperial pupunha madeira de lei e frut feras regionais nas reas externas ao Parque na circunvizinhan a de Mambucaba 2 Promover programas de educa o ambiental para os moradores da regi o de Mambucaba e Frade que tratem de impactos ambientais da regi o e alternativas mitigadoras treinamento voltado capacita o profissional treinamento para agentes educativos e multiplicadores da proposta de preserva o ambiental e hist rica do Parque 3 Com apoio institucional e de propaganda e como alternativa econ mica sustent vel estimular projetos bem sucedidos de criadouros de animais silvestres e vincular tais atividades ao ecoturismo a ser conduzido em fazendas localizadas na Zona de Amortecimento Os projetos de criadouros de animais silvestres ou outras alternativas ecotur sticas e agropastoris s ser o divulgados pelo Parque se os respectivos
111. trilha ficar a cargo das concession rias que explorarem as atividades do Centro de Visitantes Vila do Ouro 6 153 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 5 m Implantar uma rea de visita o junto s Ru nas da Casa dos Quintos interpretando a composi o c nica estrutural e a fun o das casas de fundi o e tombo do ciclo do ouro Ser o solicitados ao Instituto do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional IPHAN estudos com a finalidade de reconhecer a autenticidade das Ru nas da Casa dos Quintos Caso seja comprovada a qualidade do monumento solicitar seu tombamento como patrim nio hist rico e permitir a visita o p blica Reaproveitar as instala es da pousada S tio Hist rico Ecol gico Caminho do Ouro para apoio visita o das Ru nas da Casa dos Quintos 6 Regulamentar o uso do espa o do Centro de Visitantes estabelecendo o hor rio de funcionamento e as atividades permitidas o A entrada ser permitida das 6 00 horas s 16 00 horas de ter asfeiras a domingos e feriados Somente ser permitido o ingresso de no m ximo 100 pessoas simultaneamente Os visitantes far o todo o percurso da rea do Centro de Visitantes a p ou de bicicleta sempre portando seus ingressos gt Os visitantes n o poder o fazer piqueniques neste espa o gt N o ser permitido o uso de fogueiras fogos ou efeitos especiais nesta rea Em conformidade com o Regula
112. u Tips sess dd T Mirante Pico do Tira Chap u 17 a Implementar atividades guiadas ao longo LEE Pr XXXI da trilha 17 b Implementar a rea de descanso Jardim A O O Campos de Altitude 17 c Implementar rea de descanso Jardim ES O RO X Encontro dos Vales 17 d Implementar rea de descanso Jardim peter Sombra e Luz 17 e Implementar do Mirante Pico do AU PE Chap u 17 1 Elaborar e editar um manual em identifica o de esp cies vegetais e animais ocorrentes ao longo da trilha G Espa o Cultural Preac o 18 Elaborar implementar o projeto Em para elimina o do reflorestamento de pinus ocorrente na rea 9 ILYVINI OV VAJISNOI 30 IAVAINN VA OLNINVrINVTIA 9Vc 9 19 Elaborar e implementar o projeto espec fico X X IX IX Espa o Cultural Prea o que contempla Area de descanso Prea o com mesas e bancos pain is 2 sanit rios 2 bebedouros e lixeiras e pain is Trilha de acesso Cachoeira dos Mochileiros Cachoeira dos Mochileiros dead aim museogr fico das instala es da rea de descanso Prea o descanso o ns O PR I PPU descanso 19 c Implementar o projeto espec fico dos NOS pain is ao longo da trilha 19 d Implementar dois sanit rios e dois E E O E Trilha do Ouro bebedouros 19 e Distribuir lixeiras pelo Espa o Cultural Pote ph A A A A ns MA A E leva a Cachoeira dos Mochileiros H Espa o Cultural PousodoPauOco I J
113. um local apropriado na estrada que d acesso ao PNSB para acondicionamento e coleta do lixo Y Trilha da Ponte Suspensa A rea corresponde ao trecho final da Trilha do Ouro Acompanha as margens do rio Mambucaba estendendo se desde o Portal Mambucaba na cota 100 at pr ximo das coordenadas 542 500 7 462 500 UTM 23 S Toda a trilha situa se sobre um cone de deje o e atravessa a Floresta Ombr fila Densa Submontana alterada entrecortada por campo antr pico e clareiras A Trilha da Ponte Suspensa com aproximadamente 3 500 m de comprimento relativamente larga e pouco declivosa Por ser considerada de baixo grau de dificuldade com dura o aproximada de 3 horas ida e volta esta Trilha poder receber visitantes das mais diferentes idades e condi es f sicas No entanto destacadamente prioriza atividades para idosos e pessoas com dificuldades f sicas Todas as constru es desta rea dever o manter o estilo arquitet nico que caracterizar o Parque por m considerando o conforto necess rio as pessoas idosas e com dificuldades f sicas gt Toda a infra estrutura dever considerar pelo menos a norma NBR 9050 da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas que trata da adequa o 6 133 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O das edifica es e do mobili rio para pessoas deficientes gt O lixo produzido dever ser transportado pelo pr prio visitante at o Portal cf item 6 4 1
114. vel ser aproveitadas para a implementac o dessa pousada A pousada dever manter a paisagem natural do Parque sendo que os projetos paisag sticos dever o utilizar somente esp cies nativas A coleta e disposi o do lixo gerado na pousada ficar o sob a responsabilidade da concession ria conforme normas gerais do item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos Elaborar e implementar projeto espec fico de um acampamento O acampamento dever estar localizado pr ximo s coordenadas 540 612 7 481 421 UTM 235 O acampamento dever ter capacidade para no m ximo 30 pessoas Quanto infra estrutura necess ria o acampamento dever ser implementado conforme normas gerais do item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos A coleta e disposi o do lixo gerado no acampamento ser o tratados conforme normas gerais do item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos Elaborar e implementar o projeto espec fico de um posto de observa o de primatas sagui da serra escura Dever ser estudado um local apropriado pr ximo pousada para a implanta o deste posto onde o visitante ter maior probabilidade de avistar os animais Dever possuir padr o reconhec vel de um posto de observa o de fauna Dever conter informa es sobre o sagui da serra escura com banco e um 6 116 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O totem no qual o visitante poder identifi
115. 0 linhas e projetos anteriores desenvolvidos em Unidades de Conserva o gt O e mail deve estimular os pesquisadores a formar uma corrente via forward de maneira a propagar a informa o e compor um cadastro abrangente e multidisciplinar gt Toda proposta de pesquisa documentada no cadastro de pesquisadores deve ser avaliada primeiro em fun o da adequabilidade do tema e depois pela qualidade da proposta do plano atrav s da AP 3 Compor e organizar o banco de dados com todo o material e todas as informa es formuladas dentro dos limites do Parque O banco de dados dever ser disponibilizado ao Parque e DIREC IBAMA para que estes possam acompanhar os resultados independentemente da fonte das informa es Todo pesquisador coordenador do estudo deve ser cadastrado pelo IBAMA e fazer parte do banco de dados do PNSB 4 Definir como normas gerais para o desenvolvimento de novos projetos de pesquisa a ser desenvolvidos no PNSB as seguintes regras Os resultados das pesquisas devem ser direcionados aos programas educacionais ou interpretativos do meio voltados aos visitantes e ou a subsidiar o Manejo do Parque Os recursos humanos para o desenvolvimento dos trabalhos devem vir de Entidades de Pesquisa gt Devem ser privilegiados os projetos de longo prazo al m de 3 anos ou que pelo menos considerem um ciclo sazonal completo do aspecto avaliado com equipes multidisciplinares com diversas entidad
116. 00 508000 LI 560000 7414000 7414000 ZE ZONA DE USO EXTENSIVO SEGMENTO CHARQUINHO ZHC CR ZONA HISTORICO CULTURAL SEGMENTO TRILHA DO OURO PROJEC O UNIVERSA TRANSVERSA DE MERCATOR ZONA 23 S ZONA DE AMORTECIMENTO PORTAL CHARQUINHO PNSB FLORESTA OMBR FILA DENSA ALTO MONTANA DEGRADADA CENTRO DE VISITANTES FLORESTA OMBR FILA DENSA PROJETO ESCOLAR ABERTA CDE S MATAAS aid TRILHA INTERPRETATIVA ao REFLONISTAMENTO TRILHA INTERPRETATIVA II REAS DESPROVIDAS DE VEGETAC O TRILHA DO GUARIPU ACAMPAMENTO CAMPO ANTR PICO CACHOEIRA DO GUARIPU CURSOS D GUA TRILHAS gt 79 E CENTRAL DE FISCALIZA O Eos BARREIRO OYNO 04 VHL i MAMBUCABA HL NM REU Edi o Final LAPLA FEC UNICAMP Associa o Pr Bocaina FIGURA 6 4 37 Mapa Croqui da rea de A o Espec fica Charquinho Esta AAE encontra se pr xima a bairros rurais como Campos de Cunha bairro dos Macacos e Bairro da Pedra Branca configurando uma das reas de maior adensamento populacional na Zona de Amortecimento A suave fisiografia dessa regi o constitu da por Morros e Morrotes Paralelos facilita o fluxo de entrada e sa da pelo Parque e induz desmatamentos Este fato associado transi o entre Florestas Montana e Alto Montana encontrada nos grot es e os campos de Altitude fornecem regi o elementos nicos que resultam em uma configura o espacial de grande peculiaridade do PNSB Acrescen
117. 1 divis o das duas Regionais Administrativas deve passar pelo Trilha do Bairro da Pedra Branca Figura 5 6 1 coerente com a divis ria de A o de Fiscaliza o Programa de Prote o Figura 6 4 3 Um escrit rio regional ficar sediado na Zona de Uso Especial Segmento da Ponte Alta e o outro na Zona de Uso Especial Segmento Cunha A estrutura organizacional deve ser formada por um Conselho Gestor e um Grupo Executivo al m da Assessoria Consultiva Figura 6 4 2 O Conselho Gestor formado pelo Gerente do Parque executivo m ximo e dois Gerentes Adjuntos compondo o organismo de execu o administrativa O Conselho Gestor deve ser preferencialmente constitu do por funcion rios do IBAMA O Grupo Executivo formado por seis respons veis distribu dos pelas Areas Funcionais de Patrim nio e Finan as Prote o e Operacionaliza o nas duas Regionais Administrativas Caber ao Conselho Gestor elaborar o Regimento Interno do Parque sendo posteriormente submetido aprova o do DIREC IBAMA Caber ao Conselho Gestor proceder s adequa es recomendadas pelo monitoramento do Plano de Manejo o E da responsabilidade do Gerente estabelecer os N cleos Descentralizados com recursos necess rios ao desenvolvimento e manuten o de a es gerenciais locais a aplica o de san es administrativas e a produ o e suporte do processamento local estabelecer a interconex o dos N cl
118. 30 m at os limites do cone de dejec o cf Figura 5 2 10 Encarte 5 fechando no encontro desta linha de demarcac o com o limite do PNSB 6 3 6 ZONA DE USO ESPECIAL Esta Zona apresenta ecossistemas em estado alterado de m dio a baixo valor ambiental ou de alto valor ambiental mas que apresentam usos conflitantes como rea ind gena BR 101 e torres de transmiss o Ela se destina a conter as reas necess rias a administrac o a manutenc o e aos servicos do Parque abrangendo habita es oficinas e ou rodovias consolidadas al m de reas com ocupa o ind gena As reas que comp em esta Zona foram escolhidas de forma a n o conllitar com seu valor ambiental natural e est o posicionadas na periferia do Parque gt Objetivo Geral O objetivo geral de manejo monitorar as ocupa es j consolidadas e minimizar o impacto da implanta o das estruturas ou dos efeitos das obras no ambiente natural ou cultural do Parque gt Limites Esta Zona abrange 0 62 do PNSB e contempla nove reas distribu das pelo Parque Segmento Fazenda da Ponte Alta Segmento BR 101 Segmento Linhas e Torre de Transmiss o de Furnas e a Segmento Reserva Indigena Guarani Araponga al m dos quatro postos de vigil ncia locados nos limites do Parque Segmento Fazenda da Ponte Alta O Segmento Fazenda da Ponte Alta corresponde rea destinada as instala es administrativas e funcionais do PNSB Limita se ao sul pela Zona de Uso Int
119. 6 00 horas s 7 30 horas e 15 30 horas s 17 00 horas No per odo das 7 30 horas as 15 30 horas circular por este Portal um ve culo do sistema de transporte nico do Parque que poder estar interligado com linhas regulares de transporte coletivo do munic pio de Paraty Para caminhadas e passeios a p ou de bicicletas ficar estabelecido o per odo de 8 00 horas as 12 00 horas para seu in cio Proceder cobran a de ingresso para a travessia do Caminho para o Passado 6 155 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Com exce o dos moradores ser o cobradas taxas diferenciadas de ingresso a todos os frequentadores do Parque de acordo com as seguintes categorias pessoas em ve culo van pessoas em ve culo pr prio visitantes a p ou de bicicleta s taxas de cobran a de ingresso para todos os tipos de usu rios da trilha ser o estabelecidas pelo IBAMA gt Ve culos de livre passagem n o pagar o ingresso Os ve culos credenciados dever o ter um adesivo de reconhecimento no p ra brisa dianteiro Sugere se que os bilhetes de ingresso por este Portal sejam em forma de pulseiras com c digo de barras de cor azul gt O visitante a p de bicicleta ou de carro dever portar sempre o ingresso e apresent lo quando solicitado 15 Contratar funcion rios para o Portal gt O Portal dever manter pelo menos dois funcion rios 24 horas por dia para controle de ingresso
120. 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt Poder ser implementada na forma de quiosques para abrigo dos visitantes contendo refer ncias a cultura cai ara e servindo de base para servicos de rela es p blicas do Parque 2 d Elaborar estudo de viabilidade para a implanta o da Trilha do Camburi gt A Trilha poder come ar no limite do Parque passando pela praia do Caixa de A o em dire o praia de Camburi cortando o relevo de morros e montanhas em um percurso de 3 horas sendo mais indicada para pessoas com boa resist ncia f sica gt A Trilha poder ter sentido nico sendo o retorno pela BR 101 a partir da praia de Camburi Poder o ser privilegiadas as atividades que desenvolvam a observa o e os sentidos do visitante em rela o aos elementos naturais e enfatizados os fatos que identifiquem a influ ncia do ambiente marinho sobre a fauna e flora locais umidade dire o do vento salinidade arquitetura das copas 2 e Elaborar estudo de viabilidade para a implanta o da Trilha Rochedo Cabe a de Indio gt Esta Trilha dever come ar no Portal de Trindade passando pelo Centro de Visitantes e praia at alcan ar o Rochedo Cabe a de Indio podendo ser percorrida em aproximadamente 2 horas Esta Trilha forma um circuito que poder ter in cio e fim no Portal de Trindade Dever ser terminantemente proibida a subida da escarpa por esta rea Poder o ser abordados temas relacionados
121. ADE DE CONSERVA O 48 a Implementar a Trilha que liga Charquinho Trilha do Ouro contendo sinaliza o e sistema de drenagem Essa Trilha compreende o percurso que sai de Charquinho at a Trilha do Ouro pr ximo conflu ncia do rio Mambucaba com o rio do Guaripu pr ximo as coordenadas 537 010 7 465 904 UTM 235 devendo somente ser feita nessa nica direc o Na Trilha do Ouro o visitante poder subir cerca de 4 km para a cachoeira do Veado ou seguir serra abaixo chegando at o Portal de Mambucaba A capacidade m xima da Trilha ser de 10 visitantes simult neos por dia at que estudos sobre a capacidade de suporte da Trilha e da cachoeira indiquem a necessidade de reajuste desse ndice Esta Trilha ser guiada O hor rio de in cio da atividade na Trilha a partir de Charquinho ser at as 7 00 horas gt A manuten o desta Trilha ficar a cargo da concession ria que explorar esta atividade conforme normas estabelecidas no item 6 4 1 Programa de Administra o O 48 b Identificar georreferenciar o local preciso avaliar o potencial de uso e verificar o acesso mais adequado para a cachoeira do Guaripu Caso seja necess ria a abertura de trilha para o acesso cachoeira devem se seguir as normas gerais do item 6 4 1 Programa de Monitoramento 48 c Construir passarela suspensa no trecho da Trilha que apresenta resqu cios da antiga Trilha do Ouro gt N o ser permitid
122. AGRO T C VIEIRA V M F 1999a Capacidade de Suporte Relat rio Parcial Vers o 2 0 Revis o do Plano de Manejo do Parque Nacional do Igua IBAMA FUPEF Piracicaba S o Paulo MAHIQUES M M 1995 Din mica sedimentar atual nas enseadas da regi o de Ubatuba Estado de S o Paulo In Bolm Instituto Oceonogr fico de S o Paulo 43 p 2 MANTOVANI W RODRIGUES R R ROSSI L ROMANIUC NETO S CHATARINO E L M CORDEIRO I 1990 A Vegeta o da Serra do Mar em Sales polis SP In Anais do Il Simp sio de Ecossistemas da Costa Sul e Sudeste Braileira Estrutura Funcionamento e Manejo Aguas de Lind ia SP Academia de Ci ncias do Estado de S o Paulo MARTINELLI G amp BANDEIRA J 1989 Campos de Altitude Rio de Janeiro Editora Index 152p 6 272 MATOS O N de 1974 Caf e ferrovia a evoluc o ferrovi ria de S o Paulo e o desenvolvimento da cultura cafeeira S o Paulo Alfa Omega 139pp 2 ed MILLER K R 1980 Planificaci n de Parques Nacionales para el Ecodesarrollo en Latinoam rica Fundaci n para la Ecologia e la Proteci n del Medio Ambiente Espanha 109 112p MILLIET S 1938 0 roteiro do Caf S o Paulo S o Paulo MIRANDA L B 1985 Forma da correlac o T S de massas de gua das regides costeira e oce nica entre Cabo de S o Tom RJ e a llha de S o Sebasti o SP In Bolm Instituto Oceanogr fico S o Paulo 33 2 105 119 MITTERMEIR R A
123. AMA far monitoramento do modelo administrativo um ano ap s seu in cio gerando documentos que permitam avaliar e sugerir altera es nesta proposta Formar a Assessoria do Parque de acordo com o que disp e o artigo 29 da Lei no 9 985 de 18 de Julho de 2 000 que estabelece o Sistema Nacional de Unidades de Conserva o da Natureza A Assessoria deve ser formada por um assessor pesquisador um assessor jur dico e um assessor para a capta o de recursos comunica o e rela es p blicas E fun o da Assessoria auxiliar o Conselho Gestor na obten o de dados na solu o de problemas na indica o de fontes de recursos e na sele o de alternativas para tomadas de decis o avaliar junto com o Conselho Gestor os resultados e objetivos dos programas exercidos atrav s de observa es sistem ticas question rios abertos e fechados entrevistas depoimentos registros fotogr ficos filmagens e grava es diretamente com os visitantes e mediante avalia o de impactos da visita o sobre o Parque Complementar o quadro funcional demandado pelo Plano de Manejo O quadro administrativo desejado para o Parque deve ser constitu do de acordo com a Tabela 6 4 2 A prioridade de contrata o dos seis Executivos que estar o frente das reas funcionais e dos funcion rios destinados aos Portais e a quatro Centrais de Fiscaliza o Vigilantes e Agentes de Defesa Florestal Nenhum Portal ou qualquer outra obra dev
124. B o Estabelecer Conv nio com a Prefeitura de S o Jos do Barreiro para partilhar a administra o e a opera o dessa Unidade do Parque como centro de informa es de ecoturismo na regi o gt Programa de Coopera o Institucional Objetivos Este Programa tem por objetivo propor atividades que conduzam a um relacionamento interinstitucional catalisando a es para o PNSB al m de buscar a intera o com Programas de Desenvolvimento Regional ou similares que afetem diretamente o Parque e sua Zona de Amortecimento A es e Normas 1 Estabelecer Termos de Cooperac o T cnica com ONG s Universidades e outras Institui es de Pesquisa com nfase a pesquisa visita o educa o e conservac o ambiental Estabelecer Termo de Coopera o T cnica com a EMBRATUR e SENAC para promover cursos de capacita o de guias e divulga o do Parque Desenvolver a concep o de Museu Arqueol gico em parceria com a CONDEPHAT IPHAN e Unidades de Conserva o vizinhas Estabelecer Termos de Coopera o T cnica com as Prefeituras Municipais que comp em a Zona de Amortecimento para as seguintes atividades divulga o das atividades do Parque junto popula o melhoria das estradas de acesso aos Portais do Parque viabiliza o da coleta do lixo gerado no PNSB interliga o do Parque com linhas regulares de transporte coletivo Estabelecer Termo de Coopera o T cnica com o Parque Estadual da Serra do Mar A
125. CAINA PLANO DE MANEJO E OA PAR TRA SE GRACA Te FizBIGU SEA Pm E O LR PE TOA SU RSA DE ME TECTOS TINA 715 TORN DE ARHFES ECIMEMTO PORTAL TRA A BA F N ZE MIA PARE o TRAE PARA DA FAZENDA FLORESTA CMADROER A DENSA Te MONTANA CRE SE RADA E LIMPE DO PEA FLORFSTA MBR FILA DESA SIAMONTANA PRESERVAGA FLORESTA OMIA FILA DENSA Meia tah DES fm Apa FLORESTA OMEROSE A DENSA ADO NTAM ADE ANA CA CURSOS M GUA TRILHAS NAAA ANS Edi o Final LAPLA FEC UNICAMP Associa o Pr Bocaina FIGURA 6 4 33 Mapa Croqui da rea de A o Espec fica Praia da Fazenda 6 169 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O A es e Normas Dever ser instalado sinaliza o padr o do PNSB ao longo da trilha devendo ser consideradas as recomenda es estabelecidas no manual de Orienta o para a Sinaliza o Visual de Parques Nacionais Esta es Ecol gicas e Reservas Biol gicas IBAMA 1 997 A proposta dever ser apresentada para o Parque Estadual da Serra do Mar A Portal Praia da Fazenda O Portal Praia da Fazenda marca o limite entre o Parque Estadual da Serra do Mar e o PNSB podendo ser acessado pela rodovia BR 101 Nele ser o desenvolvidas as a es de controle da visita o e de vigil ncia A es e Normas Elaborar e implementar o Portal Praia da Fazenda O Porial dever ser instalado sobre a cota 200 na trilha demarcando o limite do Parque O Portal dever somente
126. COIMBRA FILHO A F CONSTABLE VALLE C M 1982 Conservation the Primates in the Atlantic Forest Region of Eastern Brazil Int Zoo Yearb 22 2 17 MMA 1994 Pol ticas de Unidades de Conserva o Documentos do Workshop Anexo ll 29 nov 02 dez C mara dos Deputados Comiss o de Defesa do Consumidor Meio Ambiente e Minorias Bras lia MMA IBAMA Pr Bocaina 1997 Plano de Manejo Etapa I Parque Nacional da Serra da Bocaina MONASA Consultoria e Projetos 1992 Linha de Transmiss o de 500 Kv Angra dos Reis Loop S o Jos Graja Angra dos Reis Adrian polis Loop S o Jos Graja In RIMA Relat rio de Impacto Ambiental MONASA Consultoria e Projetos Ltda Furnas Centrais El tricas S A MONBEIG P 1984 Pioneiros e fazendeiros de S o Paulo S o Paulo HUCITEC POLIS 392pp MONGOMERY G G 1985 Movements foraging and food habitats of the four extant species of neotropical Vermilinguas Mammalia Myrmecophagidae The Evolution and Ecology of Armadillos Sloths and Vermilinguas Ed G G Montgomery Smithsonian Institute Press MOSELEY J J THELEN K D E MILLER K R 1974 Planificaci n de Parques Nacionales Guia para la preparaci n de planes de manejo para Parques Nacionales Organizaci n para las Naciones Unidas para la Agricultura y la Alimentaci n Oficina Regional para Am rica Latina Santiago p 4 MULLER N L 1969 0 fato urbano na bacia do rio Para ba n Bibli
127. D GUA RODOVIAS H O PAVIMENTADAS TRILHAS 808009 260000 TRILHA DO TIRA CHAP U ea dit TRILHA DA VARGEM GRAND E PROJE O UNNERSA L TRANSVERSA DE MERCATOR TRILHA D Q TIRA CHAP U TRACADO 2 ZR Zona de Recupera o TRILHA DO TIRA CHAPEU TRACADO 3 s aris Camp dE sana 1 _ ecme ampos da Bocaina TRILHA DOS MACACOS s ana LL hieren i Segmento S o Jos do Barreiro Edi o Final LAPLA FEC UNICAMP Associa o Pr Bocaina IFIGURA 6 4 12 Mapa Croqui da rea de A o Espec fica Campos de Altitude 6 85 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O A es e normas 1 Controlar o acesso por caminhos e trilhas existentes objetivando evitar a continuidade dos processos de degrada o gt Dever ser proibida a circula o pelas trilhas da Vargem Grande 15 do Tira Chap u 2 e 3 16 e 17 Trilha dos Macacos 20 mantendo a somente para possibilitar o tr fego para vigil ncia opera es de socorro pesquisas cient ficas e pr ticas voltadas recupera o da rea Somente ser permitida a utiliza o por visitantes da Trilha do Tira Chap u 2 visando possibilitar o acesso ao pico atrativo e hist rico do Morro do Tira Chap u Dever o ser interrompidos os atuais acessos por caminhos a partir de Campos de Cunha e regi o atrav s da obstru o com barreiras de terra peda os de madeira valas e ou cercas permitindo o ingresso para a vigil ncia opera es de socorro pesq
128. DE DE CONSERVA O 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 Levantar mapear e avaliar a efetividade dos estoques de Euterpe edulis Araucaria angustifolia e demais esp cies vegetais comumente apreendidas pela fiscalizac o conforme apresentado nos boletins de ocorr ncia deste Plano Elucidar a hist ria da exist ncia de Floresta Ombr fila Mista Alto Montana no Parque avaliando a origem dos indiv duos hoje ocorrentes Definir e mapear cen rios ambientais em diferentes pocas constru dos de forma a auxiliar o monitoramento e controle das reas de uso p blico Estudar materiais e projetos alternativos de construc o e infra estruturas de saneamento e energia adequadas as caracter sticas de clima relevo solo e cobertura vegetal natural do Parque Reconstituir a hist ria dos Tupinamb s que ocorriam originalmente nas reas do Parque Reconstituir a hist ria e os tracados dos caminhos ind genas do Ciclo do Ouro e Ciclo do Caf Avaliar sob a perspectiva de monitoramento ambiental dados de vaz o e qualidade de gua cf Programa de Monitoramento Estudar os efeitos da visita o sobre os recursos naturais do Parque cf Programa de Monitoramento Elaborar an lise de risco e plano de emerg ncia para inc ndios induzidos riscos geol gicos enchentes e geadas eventuais cf Programa de Prote o Complementar o mapa de trilhas e revisar os tra ados
129. DE SPROVIDAS DE VEGETA O CURSOS D GUA RODOVIAS PAVIMENTADAS A er _ 560000 TRILHAS 7414000 7414000 QUEIMADA CORTE SELETIVO DE NATIVAS REFLORESTAMENTO SAR pa Espoo da Bocaina 1 PRESS O DE OCUPAC O HUMANA ZI Zona de Uso Intensivo mento S o Jos do Barreiro s E SCOAMENTO DO PALMITO ZHC Zona Hist rico Cultural PRESSAO DE CORTE SELETIVO DE NATIVAS Segmento Trilha do Ouro 17488000 PROJE o UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR DESMATAMENTO EMISS O DE EFLUENTES L QUIDOS DEP SITOS DE RES DUOS S LIDOS Ea wE ER peat ER n EE ca Es C yo A Edi o Final LAPLA FEC UNICAMP Associa o Pr Bocaina FIGURA 6 4 13 Mapa Croqui da rea de A o Espec fica Vales do Mambucaba 6 87 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O A es e Normas 1 gt O O OF Monitorar os processos impactantes provocados pela ocupa o humana e propor as medidas necess rias para mitig los O processo de ocupa o do solo nesta rea dever ser monitorado semestralmente com apoio de imagens de sat lites Implantar um forte programa de educa o ambiental para conscientizar os moradores dos problemas relativos aos impactos acima mencionados enquanto as propriedades n o forem regularizadas O programa dever ser desenvolvido em m dulos para um p blico alvo formado por agricultores de subsist ncia e crian as com base em um projeto de educa o ambiental partici
130. DO CABE A DE INDIO me 1 AREAS DESPROVIDAS DE VEGETA O ACAMPAMENTO CAMPO ANTR PICO CURSOS D GUA TRILHAS RODOVIAS PAVIMENTADAS LANCHONETE TIO T mm 00 o m CASA DO PESQUISADOR Edi o Final LAPLA FEC UNICAMP Associa o Pr Bocaina FIGURA 6 4 32 Mapa Croqui da rea de Ac o Espec fica Praia do Caixa de Aco Nesta rea encontra se uma das praias continentais mais bonitas do litoral sul fluminense ainda em bom estado de conserva o por m com intenso fluxo de visita o de forma descontrolada o que representa uma forte press o sobre o estado de conserva o do Parque A rea apresenta caracter sticas fision micas marcantes saltando da linha do mar s escarpas florestadas em dist ncia muito curta apresentando enorme riqueza de esp cies condicionada pelo ambiente de umidade elevada o maior ndice do PNSB E regularmente frequentada por jovens e adultos que praticam esportes aqu ticos surf e caminhadas por trilhas A es e Normas gt Prioritariamente dever ser requerido ao Servi o de Patrim nio da Uni o a cess o para o IBAMA do terreno de marinha da praia de Trindade e Ilha da Trindade Dever ser estabelecida com a Marinha a regulamenta o do uso dessa rea gt Dever o ser urgentemente desapropriados os moradores e retirados aqueles que se estabeleceram ilegalmente na rea de acordo com o item 6 4 1 Programa de Regularizac o Fundi ria Dever ser u
131. ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O A proposta deste Encarte definir baseado nas informa es apresentadas nos Encartes anteriores um zoneamento para o Parque Nacional da Serra da Bocaina onde cada Zona ou Segmento tem caracter sticas pr prias com propostas de manejo e normas individualizadas e que levem em considera o graus espec ficos de prote o e possibilidades de interven o humana Os tipos e as denomina es de Zonas s o aqueles referidos no Decreto n 84 017 79 e descritos no Roteiro Metodol gico elaborado pelo IBAMA GTZ IBAMA 1 996 Prop e se tamb m a estabelecer as a es de manejo que proporcionam atingir os objetivos estabelecidos para o Parque e indica poss veis interven es na Zona de Amortecimento Estas a es est o distribu das em A es Gerenciais Gerais Internas que agrupam propostas globais v lidas para todo o Parque Areas de A o Espec fica que agrupam as atividades que direcionam para reas especificas do Parque que podem abranger uma ou mais Zonas A es Gerenciais Gerais Externas que re nem propostas comuns Zona de Amortecimento do Parque e Area de Influ ncia e Areas Estrat gicas que prop em a es em espa os espec ficos para a Zona de Amortecimenio e Area de Influ ncia do Parque Esta estrutura de trabalho est fundamentada em estrat gias e premissas que representam o predicado do
132. ENTO O Zoneamento proposto neste encarte tem a prerrogativa de ser um instrumento t cnico de gest o voltado preserva o e m xima conserva o dos recursos naturais do PNSB al m do uso indireto baseado em interesses culturais 6 3 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O recreativos e cient ficos As Zonas foram definidas com limites f ceis de identificar em campo e em fun o de suas caracter sticas naturais de suas potencialidades de necessidades espec ficas de prote o de acertos e de conflitos de uso atual Para a sua elabora o foram considerados a os objetivos do Parque como Unidade de Conserva o de Prote o Integral Lei 9985 2 000 b os objetivos espec ficos de manejo do Parque item 6 2 c a an lise dos Encartes anteriores principalmente dos mapas tem ticos apresentados no Encarte 5 d a elabora o de mapas intermedi rios pelo cruzamento dos dados dos materiais cartogr ficos o que resultou no mapa s ntese com a identifica o das diferentes Zonas necess rio enfatizar que as Zonas aqui propostas devem ser interpretadas como espa os com usos diferenciados aplica o de alternativas de manejo especificas e medidas de prote o dos valores naturais e hist ricos A defini o do tipo de Zona foi baseada na classifica o pr existente do IBAMA conforme descrito no Roteiro Metodol gico IBAMA 1996 Os tipos de Zonas prop em um gradiente de conserva o ambiental
133. ERCATOR ZR ZONA DE RECUPERA O SEGMENTOS BACIAS DE PARATY 1 ZE ZONA DE USO EXTENSIVO SEGMENTO PICO DA MACELA FIGURA 6 4 16 Mapa Croqui da rea de A o Espec fica do Rio Barra Grande e Pequeno 6 94 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O A es e normas Controlar os acessos pelos caminhos e trilhas existentes Dever o ser interrompidos os atuais acessos pelas trilhas do Rio Pequeno at Pedra da Macela do Rio Barra Grande e do Gra na at a Pedra Branca atrav s da obstru o destas vias com utiliza o de barreiras de terra valas e ou estacas permitindo o acesso apenas para a vigil ncia opera es de socorro pesquisas cient ficas e pr ticas voltadas recupera o da rea 2 Proceder recupera o da vegeta o natural recupera o da vegeta o dever ser executada exclusivamente atrav s da regenera o natural Dever o ser estudadas estrat gias que favore am o desenvolvimento das esp cies nativas e permitam a regenera o da mata ciliar e a forma o de corredores cont nuos Caso n o existam condi es naturais de recupera o florestal ent o dever ser feita indu o da recupera o com base em indica es de pesquisas cient ficas gt rea de A o Espec fica Bacias do Rios Perequ A u e Mateus Nunes Esta rea tem como objetivo a recupera o do ambiente visto que se constitui em importante manancial de abastecimento de g
134. ERVA O 5 h Construir um cen rio que contemple um Engenho de A car com moenda um alambique e uma Casa da Rapadura evidenciando os produtos derivados da cana de a car na poca como a cacha a rapadura e outros doces t picos da regi o Este cen rio dever ser constru do de forma a apontar para o visitante a rela o entre a hist ria da cana de a car e a escravid o na regi o 5 1 Implantar projeto espec fico de um espa o que aborde a tem tica Monumento Aus ncia do Indio O monumento ao ndio na forma de cen rio dever ser alocado na encosta entre o c rrego do Sousa e o rio Carrasquinho de frente Vila do Ouro e encravado na clareira da floresta Neste cen rio ser o representadas ocas dos ndios tupinamb s vazias e camufladas na escarpa de forma a sugerir como foram acuados empurrados para o interior e exterminados A oca dever funcionar como um elemento complementar ao cen rio hist rico elaborado para este Centro de Visitantes 5 j Implantar um estacionamento O estacionamento dever estar isolado do Centro para atender a quatro carros Dever ser mantido o piso natural com as vagas demarcadas Esse estacionamento dever ser de uso exclusivo da Administra o do Parque ou para descarga de material autorizado pelo Grupo Executivo e Gerente da Area 5 k Implantar um biciclet rio A rea de aluguel de bicicletas dever ser locada pr xima a entrada do Cen
135. ERVA O MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS DIRETORIA DE UNIDADES DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE PARQUE NACIONAL DA SERRA DA BOCAINA PLANO DE MANEJO A 508 000 560 000 po ZONA DE AMORTECIMENTO 7 488 000 7 488 000 ua FE MUNIC PIO DE UBATUBA CER NA 560 000 7 414 000 Edi o Final LAPLA FEC UNICAMP Associa o Pr Bocaina FIGURA 6 4 41 Mapa Croqui da Area Estrat gica Camburi Picinguaba gt rea Estrat gica Cunha Areias Silveiras e S o Jos do Barreiro Esta rea abrange parte dos munic pios de Cunha Areias e Silveiras Figura 6 4 42 Tem por objetivo divulgar o Parque e estimular a popula o a participar das atividades de prote o visando principalmente integrar a regi o em programas nicos voltados conserva o e sustentabilidade ambiental A es e Normas 1 Estimular com apoio institucional a participa o da comunidade rural localizada pr xima ao Centro de Visitantes de Cunha nas atividades de recrea o e ecoturismo do Parque 6 205 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS DIRETORIA DE UNIDADES DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE N 560 000 ZONA DE AMORTECIMENTO 7 488 000 PNSB MUNIC PIOS DE CUNHA SILVEIRAS AREIAS E SAO JO
136. Frade e a sua trilha de acesso numa faixa de 30 m de cada lado da trilha Segmento Ponte Suspensa limita se no cone de deje o localizado junto sa da sul da Trilha do Ouro Segmento Camburi encontra se ao sul do Parque e abrange uma faixa de Floresta Ombr fila Densa Submontana em timo estado de conserva o pr ximo costa litor nea onde a precipita o maior que na regi o norte do Parque PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Representatividade alta Riqueza de esp cies alia Susceptibilidade ambiental m dia Grau de conserva o da vegeta o alta Variabilidade ambiental alta Representatividade alta Riqueza de esp cies alta Susceptibilidade ambiental alta Grau de conserva o da vegeta o m dia Variabilidade ambiental alta Acessibilidade baixa Representatividade m dia Riqueza de esp cies m dia Susceptibilidade ambiental m dia Variabilidade ambiental m dia Grau de conserva o da vegeta o m dia Acessibilidade m dia Representatividade alta Riqueza de esp cies alta Susceptibilidade ambiental m dia Grau de conserva o da vegeta o alta Variabilidade ambiental alta Acessibilidade m dia Potencial de uso pelo p blico alto Zona de Uso Extensivo Morrotes Pequenos Montanhas Dissecados e Morros Cone de Deje o e Escar
137. Isidro X IX 12 a Elaborar projeto arquitet nico e X X museogr fico das instala es da rea de HAA P descanso Filhos da Terra Trilha do Ouro 12 b Implementar o quiosque OC X J X MONA 12 d Implementar a rea de recreac o infanto IN juvenil 12 e Implantar os sanit rios e os bebedouros X X X X 13 Implementar projeto espec fico para melhoria Ho P da trilha que leva Cachoeira de Santo Isidro 14 Estudar a possibilidade de desenvolver a X IX pr tica de canyoning e rapel na Cachoeira de Santo Isidro e se poss vel implement la A to 12 c Implementar pain is que servir o como uma prote o visual para o desn vel do terreno bem como delimitar a rea de recrea o X X X AN TE Distribuir lixeiras para deposi o a m u f AA E Atalho do Boqueir o A j P C Tp A PI 9 ILYVINI OV VAJISNOI 30 aqvqlNn VA OIN3WVr3NVT lt d Gye 9 Trilha do Ouro 15 Implementar o projeto espec fico da trilha do Atalho do Boqueir o que contempla trilha de acesso ao Mirante Suspenso do Boqueir o Mirante Suspenso do Boqueir o 15 a Implementar o projeto especifico da trilha ni ABA dE denominada Atalho do Boqueir o 16 Elaborar e implementar o anil arquitet nico do Mirante Suspenso do Boqueir o cujo esbo o da concep o do estilo arquitet nico mostrada na Figura 6 XX F Mirante Pico do Tira Chap u Pico do Tira F Mirante Pico do Tira Chap
138. O DA UNIDADE DE CONSERVA O gt chapa e descric o do ve culo tempo de resid ncia no Parque localizac o da propriedade Ao cadastro deve ser anexada uma c pia da escritura ou certid o de posse O cadastro dever contemplar uma relac o de descendentes e ascendentes diretos do propriet rio que ter o uma autorizac o especial para entrada no Parque Os cadastros devem ser encaminhados a Administrac o do Parque de forma que possam ser arquivados em formato digital e colocados em rede para controle nos Portais Em virtude do grande n mero de fam lias de baixa renda sugere se que a Administra o do Parque viabilize atrav s de patrocinadores equipamentos e material fotogr fico para registro em foto desse grupo social A contribui o do patrocinador seria reconhecida pela men o da Organiza o no folheto de ingresso ao Parque 16 b Credenciar os moradores para sua livre circula o Todos os propriet rios residentes e dependentes cadastrados ter o livre circula o no Parque mediante apresenta o de uma carteira de identifica o contendo minimamente as seguintes informa es nome data de nascimento foto timbre do Parque e n mero de cadastro tomando se os devidos cuidados para impedir a sua falsifica o As pessoas que ir o usufruir a resid ncia dos propriet rios ainda n o indenizados pelo Estado e que n o constem da lista apresentada pelos mesmos no cadastramento devem adquirir o
139. PA Cairu u e Reserva da Biosfera visando integrar atividades de pesquisa fiscaliza o e visita o p blica Estabelecer parcerias com a Pol cia Militar Florestal e IEF para auxiliar a fiscaliza o do PNSB Estabelecer parcerias com a Pol cia Rodovi ria para a fiscaliza o mais intensiva da BR 101 no trecho que corta o Parque 6 77 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 8 Estabelecer parceria com o Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER visando a sinaliza o adequada para a BR 101 Sugere se que as placas indiquem a entrada e sa da do PNSB Sugere se a implanta o de redutores de velocidade e sonorizadores nas proximidades e ao longo da via no Parque 9 Estabelecer parcerias com editoras que se interessem na publica o de temas relativos ao Parque O Parque compromete se em disponibilizar toda informa o necess ria e existente em seus acervos gt Deve ser elaborado um contrato que defina tema conte do informativo e qualidade de apresenta o bem como acordos financeiros gt O Parque deve assumir o compromisso de disponibilizar as publica es para venda em seus Centros de Visitantes e de Educa o 10 Incentivar a elabora o de Jornais Informativos entre Unidades de Conserva o no eixo Rio S o Paulo onde poder o constar informa es t cnicas programa o por temporada ou esta es do ano exposi es etc 11 Articular com ONG s locais trabalhos
140. Parque 7 Solicitar ao INCRA apoio para conter as invas es de terra que est o ocorrendo em Mambucaba 8 Solicitar Prefeitura de Angra dos Reis a desativa o de pequenos lix es a c u aberto e sem controle situados no baixo curso do rio Mambucaba 9 Estimular com apoio institucional e de propaganda as atividades de cunho ambiental desenvolvidas pelas comunidades como a Brigada Mirim Ecol gica a SAPE Sociedade Angrense de Prote o Ecol gica a Associa o de Moradores de Angra dos Reis e a APAR Associa o de Pescadores de Angra dos Reis 6 201 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt rea de A o Estrat gica Munic pio de Paraty Esta AE engloba todo o munic pio de Paraty que possui tr s importantes centros de a o Trindade Vila do Ouro e Penha e o centro urbano de Paraty Tem por objetivo divulgar o Parque estimular a popula o para as atividades de prote o e conserva o integrar as atividades de pesquisa hist rica e promover as atividades do n cleo de educa o A Figura 6 4 40 espacializa essa rea MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS DIRETORIA DE UNIDADES DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE PARQUE NACIONAL DA SERRA DA BOCAINA PLANO DE MANEJO N 508 000 7 488 000 ZONA DE AMORTECIMENTO DD PNSB MUNIC PIO DE PARATY 508 000 7 414 000 Edi o F
141. Paulo Departamento de Geografia s n 319 f il PNSB 1978 1996 Autos de infra o termos de embargo termos apreens o e termos de dep sitos lavrados PNSB 1986 1996 Boletins de controle de entrada no PNSB PNSB 1999 Autos de infra o termos de embargo termos apreens o e termos de dep sitos lavrados PON ANO W L et al 1981 Mapa geomorfol gico do Estado de S o Paulo escala 1 1 000 000 S o Paulo Instituto de Pesquisas Tecnol gicas do Estado de S o Paulo Monografia 5 PRANCE G T 1982 Forest refuges evidence from woody angiosperms Biological Diversification in the Tropics Ed G T Prance Columbia University Press PREFEITURA MUNICIPAL DE ANGRA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO 1995 Cadastro Municipal PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPE 1997 Cadastro municipal PREFEITURA MUNICIPAL DE AREIAS 1997 Cadastro municipal PREFEITURA MUNICIPAL DE BANANAL 1997 Cadastro municipal PREFEITURA MUNICIPAL DE BARREIRO 1997 Cadastro municipal PREFEITURA MUNICIPAL DE CUNHA 1997 Cadastro municipal 6 274 PREFEITURA MUNICIPAL DE PARATY 8 IBAMA 1992 Paraty Plano Diretor Diagn stico 64pp mimeo PREFEITURA MUNICIPAL DE PARATY 1997 Cadastro municipal PREFEITURA MUNICIPAL DE SILVEIRAS 1997 Cadastro municipal PREFEITURA MUNICIPAL DE UBATUBA 1992 Plano Diretor do municipio de Ubatuba Diagn stico PREFEITURA MUNICIPAL DE UBATUBA 1997 Cadastro municipal RADAMBRASIL 1983
142. SE DO BARREIRO LIMITE MUNICIPAL 560 000 7 414 000 Edi o Final LAPLA FEC UNICAMP Associa o Pr Bocaina FIGURA 6 4 42 Mapa Croqui da rea Estrat gica Cunha Areias Silveiras e S o Jos do Barreiro Dever o ser desenvolvidos cursos de capacita o de guias na regi o espec ficos as atividades do Parque no Caminho do Passado Vila do Ouro e Pico da Macela Aux lio e coopera o poder o ser solicitados junto ao N cleo Cunha Indai do Parque Estadual da Serra do Mar para desenvolvimento de cursos que atendam s atividades propostas de ambas as Unidades de Conserva o 2 Desenvolver junto com a Secretaria Municipal de Turismo de Cunha propostas de integra o de programas ecotur sticos refor ando a liga o entre a estadia do visitante em uma est ncia clim tica a visita em duas 6 206 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Unidades de Conserva o e a possibilidade de usufruir de turismo rural ou agroturismo 3 Estimular atrav s de apoio institucional a participa o das comunidades de Cunha Areias Silveiras e S o Jos do Barreiro em cursos de capacita o e treinamento para a forma o de agentes ecotur sticos e de prote o ao Parque 2 As comunidades dever o receber orienta es sobre ecoturismo e alternativas econ micas como experi ncias sobre agroturismo e cria o de animais silvestres experi ncias sobre uso da cria o de gado para dese
143. TcJ 0yZ 9 Normas Gerais Instalar sinaliza o nas trilhas de acesso X X X Piscina do Caixa de A o Cabe a de Indio Cachoeira Que Engole como rea do PNSB e APA Cairu u Elaborar um estudo espec fico sobre a X X X viabilidade do desenvolvimento das atividades citadas a seguir A Portal Praia de Trindade B Centro de Visitantes C Praia Caixa de Aco D Trilha Cost o do Camburi E Trilha Rochedo Cabe a de Indio F Acampamento G Lanchonete imlanta o de um Portal na praia de rindado PII PL L 1 implanta o de um Portal na praia de Trindade imtanta o do Centro de vistames MAX MEL PILL PIPA implanta o do Centro de Visitantes irao dm coreto implanta o da rea de recrea o Praia Caixa de A o o FIL PILL FI H Fo EE 14 a Instalar elementos auto interpretativos que X X X X IX levem o visitante a reconhecer os elementos Pico da Macela naturais e suas rela es de ocorr ncia no espa o bem como o processo de forma o da Serra da Bocaina e Serras vizinhas Normas Gerais YX YO Y GX X _ Praia Caixa de A o a implanta o da Trilha Cost o do Camburi 2 e Elaborar estudo de viabilidade para a implanta o da Trilha Rochedo Cabe a de ndio 21 Elaborar estudo de viabilidade para a implanta o de acampamento 2 Elaborar estudo de viabilidade para APP lI IPP 9 ILYVINI OV VAJISNOI 30 aqvqlNn VA OLNINVF3IN
144. Tropeiro Esta Trilha j bastante utilizada corta o relevo de morros e montanhas com vegeta o de Floresta Ombr fila Densa Montana e campos antropizados apresentando o fundo de vale coberio pela Araucaria angustifolia Tem por objetivo al m de conectar a Trilha do Ouro ao Centro Cultural Casa do Tropeiro remeter o visitante a um tempo passado tranquilidade e solid o da cavalgada de um tropeiro 36 Adaptar alguns elementos que constituem os apetrechos carregados pela tropa de forma a ficarem expostos e esparsos ao longo da Trilha sugerindo que por ali passaram tropeiros Sugere se que estes elementos sejam de uso dos tropeiros ainda existentes na regi o da Bocaina e fabricados por artes os locais como os trabalhos de cesteiros seleiros cangalheiros tran adores de tento e ferreiros Os elementos dever o ser fabricados ou reproduzidos com materiais resistentes as intemp ries N Espaco Cultural Casa do Tropeiro O Espa o Cultural Casa do Tropeiro ficar situado no munic pio de S o Jos do Barreiro na atual Fazenda dos Veados sobre relevo de morros e montanhas A vegeta o ao redor composta por fragmentos de Floresta Ombr fila Densa Montana entrecortada por pastagem O objetivo deste Espa o apresentar ao visitante a identidade cultural os usos e costumes dos tropeiros do per odo do caf at os dias atuais Al m disso este Espa o tem potencial para explorar a observa o de alguns animais comu
145. UNIDADE DE CONSERVA O Dever ser solicitada a doa o dos filmes existentes no acervo da Coordenadoria de Educa o Ambiental da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de S o Paulo CEAM que apresenta a seguinte rela o 1 SETE CIDADES 48 Realiza o Cepam Secretaria do Interior Produ o M rcia Marques Volpato Dire o Patr cia Pascale Dura o 30 min Ano 1 990 Sinopse Descri o geogr fica e hist rica de sete cidades do Vale do Para ba Silveiras Areias S o Jos do Barreiro Bananal Queluz Lavrinhas e Cruzeiro As imagens o texto e depoimentos populares tra am o panorama do desenvolvimento econ mico cultural e da decad ncia dessa regi o cujas possibilidades de reflorescimento encontram se no turismo e na restaura o do patrim nio hist rico Descritores Vale do Para ba Hist ria Cultura Patrim nio hist rico Turismo Silveiras Areias Lavrinhas Queluz Cruzeiro Bananal S o Jos do Barreiro 2 A LEI E A VIDA LEGISLA O AMBIENTAL 96 Realiza o Produ o CECIP Centro de Cria o de Imagem Popular Dire o Eduardo Coutinho Dura o 30 min Ano 1 991 Sinopse Apresenta a legisla o ambiental no Brasil a partir de casos concretos que ilustram artigos referentes ao tema na Constitui o de 1 988 Estes casos s o a usina nuclear de Angra dos Reis o BHC p de broca na Cidade dos Meninos RJ a polui o das guas da Barra os trabalhadores atingidos
146. V 1d LyZ 9 A o 2 9 Elaborar estudo de viabilidade para a X X X iaa de implanta o de uma lanchonete nas imedia es da rea de acampamento 2 h Implementar a Casa do Pesquisador 2 Estabelecer o funcionamento do Portal NON H Trilha Praia da Fazenda Implementar a Trilha Praia da Fazenda x Praia da contendo sinaliza o e facilitadores Fazenda e sus e TT de uso publico 5 Implementar a atividade de recreac o e interpretac o ambiental Fazendo e desfazendo hist rias 6 Elaborar folheto interpretativo para as atividades que ser o desenvolvidas na s Normasgerais S A Portal Trilha do Ouro Elaborar e implementar projeto espec fico do x Portal Trilha do Ouro demarcando o limite do PNSB e o in cio da Trilha do Ouro O projeto contemplar Trilha do Ouro Cabina para um bilheteiro Posto de Vigia Alojamento para 1 vigia com quarto cozinha kit e banheiro que ser o utilizados tamb m pelos bilheteiros 2 Regulamentar o funcionamento do Portal PRP Trilha do Ouro conforme descrito no item continua Normas gerais pomas ogas msg a l E A Portal Prala da Fazenda o Elaborar e implementar o Portal Praia da En Fazenda 9 ILYVINI OV VAYISNOI IA IAVAINN VA OIN3WVr3NVTcJ rv 9 Trilha do Ouro 3 Proceder a cobranca de ingresso no PNSB por este Portal 4 Manter o funcionamento do Portal X AX X o X 5 So
147. a Indefinido Indefinido N Funcion rios Gratuitos para Programas Educacionais Espec ficos com as Comunidades dos munic pios da Zona de amortecimento 6 83 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS _ DIRETORIA DE UNIDADES DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE PARQUE NACIONAL DA SERRA DA BOCAINA PLANO DE MANEJO 1 AAE Campos de Altitude 2 AAE Vales do Mambucaba 3 AAE Bacia do Ribeir o do Veado 4 AAE Cabeceiras do Rio do Funil 5 AAE Bacias dos Rios Barra Grande e Pequeno 6 AAE Bacias dos Rios Perequ Acu N Sem escala Edi ao Final LAPLA FEC UNICAMP Associac o Pr Bocaina FIGURA 6 4 10 Areas de Ac o Especifica voltadas a Protec o e Controle 6 83 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Figura 6 4 11 Conjunto das reas de A o Especifica de Uso Publico ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVAC O MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS DIRETORIA DE UNIDADES DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE ZONA DE AMOR TECIMEN TO PH SB FLORESTA OMBR FILA DENSA ALTO MONTANA DEGRADADA FLORESTA ONE R FILA DENSA MONTANA DE GRADADA EST DIOS INICIAL A M DIO DE REGE HERACAO DE FLORESTAS CAMPOS DE ALTITUDE CAMPO AH TR PICO REAS DESPROVIDAS DE VEGETA O CURSOS
148. a o de sinaliza o e de alarme monitoramento meteorol gico possibilidades de transporte em cada rea de abrang ncia rela o de Entidades que poder o prestar aux lio e acordos de coopera o para utiliza o de recursos de terceiros de modo que os mesmos sejam rapidamente mobilizados quando necess rio rotinas de combate espec ficas para cada um dos poss veis acidentes formas de comunica o do evento rvore de prioridades da comunica o procedimentos de abandono de reas e evacua o de pessoas nas reas internas e Zona de Amortecimento do Parque contemplando os recursos dispon veis as pessoas respons veis pontos de encontro e rotas de fuga gt Dever o ser observados como elementos auxiliadores e de efetiva o da a o 6 44 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O a mobiliza o de recursos humanos e materiais a realiza o de treinamento de pessoal capacitado e os exerc cios peri dicos a implanta o de sistemas de sinaliza o de alarme e de comunica o a interconex o com Planos Institucionais como Pol cia Militar Florestal Defesa Civil Pol cia Rodovi ria Prontos Socorros e Hospitais regionais Secretarias de Seguran a Municipais e Estaduais Ex rcito Casas de Agricultura Sindicatos Rurais ONG s e demais entidades que poder o auxiliar no atendimento a acidentes Dever o ser considerados no Plano como medidas b sicas a
149. a o espacial das cidades serranas da poca do ouro at os presentes dias A es e Normas 28 Elaborar e implementar o projeto espec fico do Centro de Visitantes Cidades e Serras que dever conter Sala de recep o aos visitantes audit rio projetado para 40 pessoas salas de exposi es da Biodiversidade e do Futuro espa o para venda de prendas almoxarifado para guardar todos os materiais do Centro despensa para atender aos funcion rios e ao pessoal de limpeza do Centro e do Portal das Serras bebedouros sanit rios sala de administra o do Centro biciclet rio estacionamento 28 a Implementar sala para recep o As paredes ou o entorno do Centro de Visitantes dever o exibir cen rios com esculturas desenhos ou pranchas em locais facilmente avistados e em tamanho natural das aves mam feros esp cies vegetais apresentados na Sala da Biodiversidade 28 b Implementar sala de exposi es da Biodiversidade e audit rio gt Dever o ser explorados com maquetes filmes quadros artesanato ou outras estrat gias did ticas os temas a complexidade da Mata Atl ntica e suas tipologias em rela o ao relevo e aos eixos norte sul leste oeste ocorrentes no Parque enfatizando a diversidade de formas e atributos geobi ticos da rea e a forma o da Serra da Bocaina cf Encartes 4 e 5 O papel do Parque como ref gio pleistoc nico e centro de endemismos cf it
150. a o de recursos para a implanta o do plano dando nfase s atividades ecotur sticas regionais divulgar para as lideran as locais as possibilidades de uso pelas comunidades para educa o e lazer dentro do Parque Recomenda se que a Administra o do Parque coordene as reuni es com as lideran as e comunidades residentes na Zona de Amortecimento de forma a tratar mais diretamente os temas de interesse de cada uma delas Estas reuni es devem ser feitas no m ximo at seis meses ap s a publica o oficial do plano Devem ser convidadas pelo menos todas as lideran as reconhecidas e citadas pelo Plano de Manejo Atualizar a p gina do Parque na internet Devem se divulgar os valores naturais as atividades e imagens do Parque com um e mail pr prio disponibilizado para consultas sobre o Parque Dever o ser considerados os padr es adotados pelo IBAMA Apoiar as atividades de ecoturismo regional intimamente vinculadas ao Parque Preparar uma rela o de Organismos potencialmente dispostos a doar ou financiar atividades dentro e na vizinhan a do Parque para viabilizar a implanta o das atividades planejadas Deve ser aproveitada a lista proposta no Guia de Organismos Nacionais e Internacionais financiadores de Atividades Ambientais produzida pela Associa o Pr Bocaina e a rela o de prov veis parcerias para o Parque apresentada na Tabela 4 14 do Encarte 4 Recomenda se que a Administra o do Parque convi
151. a com nfase pesquisa visita o educa o e conserva o Institucional ambiental Rm CI To promover cursos de capacita o de guias e divulga o do Parque Institucional Dc O Liana IPHAN e Unidades de Conserva o vizinhas Institucional 4 Estabelecer Termos de Coopera o T cnica com as Prefeituras Municipais que pe or A O O O comp em a Zona de Amortecimento para as seguintes atividades Institucional 9 ILYVINI MEN 30 JQAVAINN VA OLNINVFINVIA 0cc 9 divulga o das atividades do Parque junto popula o melhoria das estradas de acesso aos Portais do Parque viabiliza o da coleta do lixo gerado no PNSB interliga o do Parque com linhas regulares de transporte coletivo Estabelecer Termo de Coopera o T cnica com o Parque Estadual da Serra do Mar mm Po bo bo fd APA Cairucu e Reserva da Biosfera visando integrar atividades de pesquisa Institucional fiscaliza o e visita o p blica Estabelecer parcerias com a Pol cia Militar Florestal e IEF para auxiliar a fiscaliza o PPS PI TIL TT do PNSB Institucional Estabelecer parcerias com a Pol cia Rodovi ria para a fiscaliza o mais intensiva da E Pi A d BR 101 no trecho que corta o Parque Institucional 8 Estabelecer parceria com o Departamento Nacional de Estradas de Rodagem fa ec 1 j E O l DNER visando a sinalizac o adequada para a BR 101 Institucional e ea ennn e PP ET relativos ao Parque Institucional 10 Incentivar a elaborac o
152. a di Rodovia n o pavimentada PNSB mmm Trilhas mm Cursos D gua Paraty Sedes municipais Limites Municipais Elabora o LAPLA FEC UNICAMP Associa o Pr Bocaina Quando comprovada a ocorr ncia de inunda o dever ser desencadeado o Plano Geral para Preven o e Controle cf Programa de Prote o gt N o ser permitida a constru o em reas comprovadamente sob risco de inunda o Se imprescind vel a instala o dever ser projetada sob pilotis 4 Monitorar a qualidade de gua e vaz o dos ros do Parque em especial os rios Mambucaba da On a Bracu da Pedra Branca do Sert o e do Corisco gt A avalia o da qualidade de gua dever pelo menos analisar par metros f sicos qu micos biol gicos microbiol gicos e de toxicidade A an lise de agroqu micos deve ser enfatizada o A an lise dever ser feita mensalmente por 12 meses consecutivos A continuidade e regularidade das amostragens depender o dos resultados apresentados avaliados pelo pr prio laborat rio de an lise As amostragens de gua dever o ser feitas de acordo com as regras padr o de coleta e levadas a um laborat rio conceituado que se proponha a fazer uma parceria t cnico financeira 6 54 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt As medidas de vaz o dever o ser feitas atrav s de lin grafos coletadas diariamente e seus dados disponibilizados aos pesquisadores que avaliar o o compor
153. a E A E Wa re EA L E ZONA DE AMORTECIMENTO PNSB FLORESTA OMBR FILA DENSA ALTO MONTANA DEGRADADA FLORESTA OMBR FILA DENSA MONTANA DEGRADADA FLORESTA OMBR FILA DENSA SUBMONTANA DEGRADADA REAS DESPROVIDAS DE VEGETA O REFLORESTAMENTO CAMPO ANTR PICO CURSOS D GUA TRILHAS O A PROJE O UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR 26 TRILHA S O JOS DO BARREIRO PARATY 38 TRILHA DO RIO DO FUNIL O atas 40 TRILHA DO RIO TAQUARI IS 41 TRILHA DO BAIRRO DA PEDRA BRANCA Segmento Mambucaba Edic o Final LAPLA FEC UNICAMP Associac o Pr Bocaina FIGURA 6 4 15 Mapa Croqui da rea de Ac o Espec fica do Rio Funil 6 93 ENCARTE 6 VITOR E MOL Edi o Final LAPLA FEC UNICAMP Associa o Pr Bocaina MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O DIRETORIA DE UNIDADES DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE ZONA DE AMORTECIMENTO PNSB FLORESTA OMBR FILA DENSA MONTANA DEGRADADA FLORESTA OMBR FILA DENSA SUBMONTANA DEGRADADA REAS DESPROVIDAS DE VEGETA O CAMPO ANTR PICO CURSOS D GUA RODOVIAS N O PAVIMENTADAS RODOVIAS PAVIMENTADAS TRILHAS 42 TRILHA DO RIO BARRA GRANDE TRA ADO 1 43 TRILHA DO RIO BARRA GRANDE TRA ADO 2 44 TRILHA DA PEDRA DA MACELA TRA ADO 1 47 TRILHA DA PEDRA BRANCA 560000 7414000 PROJE O UNIVERSAL TRANSVERSA DE M
154. a Estadual de Juatinga Reserva Ind gena Boa Vista do Promirim Reserva Ind gena Guarani do Bracu Reserva Ind gena do Parati Mirim Quilombo de Campinho munic pio de Bananal Est ncia Tur stica munic pio de Paraty Monumento Nacional reas tombadas da Ponta de Trindade Ponta da Fazenda e Enseada do 6 198 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt O Sono rea Estadual de Lazer de Parati Mirim rea tombada de Tarituba e N cleo Caicara Picinguaba A Administrac o do Parque dever na medida do poss vel participar das reuni es dos conselhos consultivos dessas reas Os gerentes dessas reas devem ser convidados para as reuni es e encontros promovidos pelo Parque Programa de Educa o Ambiental Programa de Educa o Ambiental objetiva minimizar conflitos sociais culturais e ambientais entre as comunidades e o Parque presentes no seu interior ou na sua Zona de Amortecimento Atividades e Normas Fazer gest o junto s secretarias municipais e estaduais de educa o para que os valores naturais hist ricos e culturais do Parque sejam inclu dos no conte do program tico das escolas da regi o O IBAMA disponibilizar um profissional capacitado em t cnicas de solu o de conflitos para apoiar a elabora o do conte do program tico para as escolas caso as secretarias de educa o julgarem pertinente Os programas devem pelo menos difundir e debater as raz es cient ficas e
155. a ao Org o competente para as provid ncias complementares sempre com o apoio do IBAMA 6 197 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS DIRETORIA DE UNIDADES DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE PARQUE NACIONAL DA SERRA DA BOCAINA PLANO DE MANEJO UA PINTO Ane pari z ZONA DE AMORTECIMENTO PNSB FLORESTA OMBR FILA DENSA ALTO MONTANA DEGRADADA FLORESTA OMBR FILA DENSA MONTANA DEGRADADA EST DIOS INICIAL A M DIO DE REGENERACAO DE FLORESTAS REFLORESTAMENTO CAMPOS DE ALTITUDE REAS DESPROVIDAS DE VEGETA O CAMPO ANTR PICO CURSOS D GUA RODOVIAS N O PAVIMENTADAS TRILHAS TATA A HE HH Edi o Final LAPLA FEC UNICAMP Associa o Pr Bocaina FIGURA 6 4 38 Mapa Croqui da rea Estrat gica Nascentes do Mambucaba 6 198 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt Elaborar um programa educacional intensivo na rea da Bacia Hidrogr fica do rio Mambucaba fora dos limites do Parque junto com as Secretarias Municipais de Educa o de Arape e S o Jos do Barreiro Deve ter por objetivo divulgar informa es sobre a necessidade da conserva o da quantidade e qualidade das guas do rio Mambucaba Devem ser enfatizados os impactos diretos sobre a gua produ o queima e lan amento de res duos s lidos e l quidos nos cursos de gua bem como
156. a contratual Os funcion rios ser o capacitados para contar aos visitantes em forma de di logo ou coment rio a hist ria dos v rios temas abordados gastronomia engenho funcionamento da c mara religi o escravid o etc exatamente como seria no momento do personagem inclusive usando palavras de poca gt O treinamento dever considerar o aprendizado sobre vestu rio e costumes da poca gt Os funcion rios dever o se vestir a car ter 6 154 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 10 Estabelecer um Termo de Coopera o T cnica com o Centro de Trabalho 11 B Indigenista CTI e Projeto Grupo Nhandeava de forma a levantar as informa es necess rias sobre os grupos e a cultura ind gena dos grupos que habitavam originalmente a regi o Este Termo de Coopera o T cnico dever fornecer informa es que subsidiem o treinamento dos funcion rios e Dire o do Parque para o atendimento ao visitante Dever apontar a estrutura e a organiza o das constru es e costumes ind genas para a edifica o do Monumento ao Indio Desenvolver estudo para monitorar e ajustar a capacidade de suporte da visita o p blica nesta rea Portal Caminho para o Passado Localizado no in cio do Caminho para o Passado no munic pio de Paraty onde a estrada RJ 165 Paraty Cunha cruza os limites do PNSB pr ximo ao bairro dos Penha este Portal dever ter como principais a es o
157. a de Trindade Gerac o de recursos provenientes da cobranca da visita o Conscientiza o da comunidade local sobre a import ncia de se preservar o Parque e participa o desses no desenvolvimento de atividades de prote o e uso p blico Satisfa o dos visitantes pelas experi ncias recreativas contempor neas de cunho ambiental e cultural Conhecimento pelo visitante do complexo de paisagens que comp e o Parque Conhecimento pelo visitante dos fator hist rico que comp e o Parque Forma o de banco de dados com informa es sobre as atividades de ecoturismo desenvolvidas p blico alvo objetivos e resultados obtidos N mero de reas de visita o implantadas N mero de visitantes em cada zona de uso p blico Total de arrecada o oriunda da visita o Satisfa o manifestada pela comunidade e pelas demais pessoas envolvidas em todas as atividades da zona Percentual da popula o envolvida direta e ou indiretamente com as atividades de uso p blico do Parque e evid ncias na melhoria do poder aquisitivo dessa popula o Melhoria da imagem p blica do PNSB junio comunidade local Decr scimo no n mero de acidentes com visitantes N mero de visitantes e escolas que passaram pelo Parque ENCARTE 5 UNIDADE DE CONSERVA O E ZONA DE AMORTECIMENTO Zona de Uso Especial Esta Zona apresenta ecossistemas em estado alterado de m dio a baixo valor ambiental ou de alto valor am
158. a nascente do quarto contribuinte da margem direita do c rrego da Usina descendo por este at sua conflu ncia com o c rrego da Usina Dirige se por este at seu quinto contribuinte da margem direita subindo de encontro ao segundo contribuinte da margem direita e da at a sua nascente Depois caminha em dire o sudoeste de encontro ao d cimo primeiro contribuinte da margem esquerda do c rrego da Melancia descendo por este at a conflu ncia com o c rrego da Melancia Sobe por este c rrego at seu d cimo afluente da margem esquerda e depois em dire o nascente deste afluente Atravessa o divisor de guas em dire o ao segundo contribuinte da margem direita do trig simo afluente da margem direita do rio do Funil Desce por este afluente at o rio do Funil e sobe por este rio at o vig simo quinto afluente da margem esquerda Sobe por este ltimo afluente em dire o a sua nascente mais a leste atravessa o divisor de guas entre as bacias do ribeir o da Grota Grande e rio do Guaripu em dire o conflu ncia do segundo contribuinte da margem esquerda com o rio do Guaripu Desce pelo rio do Guaripu at seu primeiro contribuinte da margem direita segue por este at sua nascente atravessa o divisor de bacias entre os rio do Guaripu com o ribeir o da Grota Grande em dire o nascente esquerda do terceiro afluente da margem esquerda do ribeir o da Grota Grande Desce por este afluente at o ribeir o da Grota
159. a necessidade de reajuste desse ndice O hor rio de in cio da atividade na Trilha ser sempre at s 7 00 horas Esta Trilha ser guiada A manuten o desta Trilha ficar a cargo da concession ria que explorar esta atividade conforme normas estabelecidas no item 6 4 1 Programa de Administra o e Manuten o VOU 00 6 125 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 43 a Fazer levantamentos das lendas costumes cren as e ditos populares da regi o gt Sugere se que seja estabelecido um Termo de Coopera o T cnica com a Associa o de Tropeiros para selecionar o conte do dessa atividade 43 b Implementar marco r stico indicando o in cio da Trilha dos Mitos Ritos e Ditos Este marco dever fazer refer ncia ao tema central da atividade 43 c Implementar pain is contando as lendas ditos populares e crendices da cultura caipira tropeira Esses pain is dever o ser os mais ilustrativos poss veis preferencialmente pict ricos com o m nimo de texto gt Dever o estar distribu dos ao longo da Trilha do Ouro entre a rea de descanso e a Fazenda Central 44 Transformar o conte do dos pain is em um livrete Sugere se que a edi o desse livrete seja feita pela Associa o de Tropeiros Esse livrete poder ser vendido em todos os Centros de Visitantes T Cachoeira do Veado Esta rea abrange a regi o pr xima cachoeira do Veado A vegeta o composta por f
160. a os seguintes aspectos a import ncia da manuten o da cobertura vegetal do Parque como garantia de disponibilidade de gua para muitos munic pios o Parque e a regi o como fonte permanente de informa es hist ricas dos primeiros passos do Brasil a exist ncia do Parque e a manuten o de sua integridade como elemento importante para subsidiar o cumprimento da proposta de desenvolvimento dos munic pios do entorno o papel do Parque na gera o de recursos para os munic pios do entorno Realizar apresenta es junto s comunidades para esclarecimentos e divulga o do Plano de Manejo com objetivo de evidenciar que a maioria das propostas feitas pelas comunidades durante os encontros foi acatada pelo Plano debater as raz es pelas quais n o se contemplaram algumas alternativas apresentadas pelas lideran as Especificamente esclarecer as raz es levantadas pelo Plano de Manejo para a defini o da Zona Hist rico Cultural Caminho do Passado e Trilha do Ouro objetivando mostrar as vantagens e desvantagens de tal decis o para a popula o que circunda todo o Parque discutir os mecanismos apontados no Plano de Manejo para a implanta o das propostas apontar e debater as rela es custo benef cio e a consequ ncia das propostas apresentadas para as comunidades do entorno consideradas neste plano 6 192 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Oo O gt y n divulgar as possibilidades de capt
161. ades para educa o e lazer dentro do Parque Programa Cronograma anual OA eR B 5 ps Rela es P blicas Rela es P blicas Rela es P blicas 4 Atualizar a p gina do Parque na internet Rela es P blicas Xx o 5 Apoiar as atividades de ecoturismo regional intimamente vinculadas ao Rela es P blicas P E R Parque 9 JLAVINT 9 30 aqvalN n VA OLNINVIINV Td OV VAJISNO 9G 9 Preparar uma rela o de Organismos potencialmente dispostos a doar ou financiar atividades dentro e na vizinhan a do Parque para viabilizar a implanta o das atividades planejadas Elaborar e editar Caderno sobre Legisla o Ambiental espec fico para a Zona de Transi o do Parque e Planos e Programas Governamentais para a regi o para ser distribu do entre os moradores da Zona de Amortecimento Promover uma estreita integra o entre o Parque e as Unidades legalmente protegidas com reas coincidentes ou vizinhas ao Parque como o Parque Estadual da Serra do Mar rea tombada da Serra do Mar e Paranapiacaba Reserva da Biosfera APA Federal de Cairu u APA da Bacia Hidrogr fica do Para ba do Sul APA Municipal de Silveiras e Bananal APA Federal de Tamoios APA Municipal de Ba a de Paraty e Saco de Mamangu Esta o Ecol gica Estadual de Bananal Reserva Ecol gica Estadual de Juatinga Reserva Ind gena Boa Vista do Promirim Reserva Ind gena Guarani do Bracu Reserva Indigena do Parati Mirim Qu
162. ados a identificar fotografar gravar e registrar em papel os sons do animal observado Promover a atividade Floresta dos Sentidos Esta atividade se resumir numa visita a Floresta Ombr fila objetivando desenvolver o uso das faculdades sensoriais do visitante em relac o aos elementos naturais Dever ser selecionada uma entre as v rias picadas em reas de floresta nessa AAE que beiram a trilha principal que tenha caracter sticas prop cias a atividade e apresente condi es favor veis de terreno para a entrada dos visitantes Dever ser utilizado e manejado um pequeno trecho da picada selecionada Nesse trechos poder o ser privilegiadas atividades que considerem os temas comparac o de formas cores tamanhos n mero arquitetura de troncos e copas das esp cies diferencas de cheiros encontrados ao longo da trilha localizac o de diferentes sons pegadas restos de fezes e revestimento corporal da fauna grau de conforto ambiental t rmico ac stico umidade relativa diferencas observ veis de substrato e serapilheira indicadores de estado de altera o e conserva o da mata cip s trepadeiras brom lias etc Implementar projeto Recupera o do Mambucaba Dever o ser aproveitadas reas de clareiras j existentes e que se recuperar o por indu o natural mapeadas na Figura 5 3 1 Encarte 5 Nestas reas dever ser mantido um acesso Ao longo desse acesso dever o ser instaladas r guas
163. ados de SP e RJ onde este cruza a RJ 165 Paraty Cunha este Portal dever ter como principais a es o controle de visita o a cobran a de ingressos vigil ncia e a fiscaliza o A es e Normas 6 160 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 23 24 O 29 Elaborar e implementar projeto espec fico do Portal das Serras O projeto contemplar cabina para venda e controle de ingresso sanit rio privativo A tem tica que definir seus detalhes arquitet nicos ser a hist ria das cidades serranas no s culo XVII demarcando a sa da do PNSB no munic pio de Cunha A constru o do Portal dever considerar a passagem de carros de passeio vans bicicletas e pedestres A cabina dever prever o uso de computador em rede O sanit rio dever ser projetado junto cabina e reservado ao uso interno do Parque Permitir a passagem de carros bicicletas e pedestres pelo Portal das Serras desde que respeitadas as condi es estabelecidas a seguir O hor rio de funcionamento do Portal ser das 6 00 horas s 17 00 horas Ter o livre passagem pelo Portal independentemente do hor rio de funcionamento viaturas de pol cia ambul ncias bombeiros carros oficiais carros de moradores cadastrados e carros das concession rias Ser permitida apenas a passagem de carros de passeio utilit rios e vans ficando proibido o tr nsito de caminh es nibus ou micro nibus no tre
164. ados no Parque um dep sito para material de socorro mec nico e arquivo morto As constru es devem ser realizadas de acordo com as especifica es deste Programa Devem ser observadas as normas de m xima seguran a quanto a combust veis leos graxas e res duos Implementar o Escrit rio Regional Sul e a Central de Fiscaliza o de Cunha As constru es devem seguir as especifica es deste Programa 23 a Recuperar e readaptar uma casa existente 6 75 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt gt 20 26 O escrit rio e a Central dever o ser locados numa casa situada nas proximidades das coordenadas 516 185 7437 941 UTM 23S pr ximo ao Centro de Visitantes das Serras O escrit rio deve ter pelo menos uma sala para reuni es e reservada ao Chefe do Parque uma sala para o Grupo Executor e secret ria uma sala para os vigilantes e agente florestal sala de m xima seguranca material de seguranca fiscalizac o de pesquisa e anti inc ndio e almoxarifado dois sanit rios e uma cozinha kit Nas instala es que guardam material de m xima seguran a como armas ou instrumentos como GPS devem ser colocadas travas especiais com c digo para acesso Reparos de carros e manuten o gerais de ve culos e equipamentos diversos utilizados no Parque devem ser feitos fora do Parque Arquivo morto dever ser enviado para o Escrit rio Regional Norte Material de campo e instrum
165. agnitudes Todos os impactos incidentes necessitam de monitoramento No caso de efluentes dom sticos e res duos s lidos o procedimento elimin los por completo e imediatamente gt Dever existir um procedimento de atualiza o deste manual anualmente em fun o da din mica de implementa o do plano At que se tenha a regulariza o fundi ria resolvida n o ser o implementadas novas atividades de uso p blico y 6 Implantar a fiscaliza o nesta rea observando a forma e a din mica dos impactos bem como sua rea de ocorr ncia gt Na elabora o e execu o do Plano dever o ser considerados os tr s tipos impactos relacionados a forma e a din mica de como estes ocorrem dentro do Parque Dessa forma tem se Areas externas que trazem e estimulam impacto ambiental dentro do Parque pontos de escoamento de palmito entrada de ca adores cortes seletivos de rvores Areas localizadas dentro do Parque que sofrem impactos tais como desmatamento e queimadas lan amento de efluentes dom sticos e de deposi o de res duos s lidos processos erosivos soterramento e desvio de nascentes Areas com impactos de alta magnitude e abrangendo grandes extens es tais como Cortes seletivos e reas desmatadas queimadas muitas vezes criminosas gt Ficar proibida a abertura de qualquer picada ou trilha sem a devida autoriza o pelo IBAMA Solicitar s comunidades pesqu
166. alia o da evolu o e monitoramento da recupera o natural ou naturalmente induzida das Florestas Ombr fila Densa Alto Montana e Montana A defini o e mapeamento detalhado de reas de transi o entre Florestas Alto Montana e Montana A avalia o dos efeitos das sucessivas queimadas sobre os fragmentos de florestas A avalia o dos efeitos do uso p blico sobre os ecossistemas existentes de maneira a redefinir as atividades e normas dos programas de educa o e interpreta o ambiental idealizados para o Centro de Educa o Charquinho 25 n Pesquisar e implementar estrat gias que permitam o controle da prolifera o de esp cies invasoras junto aos limites do Parque principalmente nas regi es de Morros e Morrotes ocupadas por campo antr pico Area 6 H 25 0 Pesquisar e implementar t cnicas que favore am o desenvolvimento das esp cies nativas ocorrentes na Zona de Recupera o Area 5 H Dever ser feita uma avalia o da evolu o e monitoramento da recupera o natural ou naturalmente induzida da cobertura vegetal dentro da Zona de Recupera o 25 p Pesquisar sobre o banco de sementes ao longo dos cursos d gua rea 6 H de forma a proporcionar condi es para a regenera o da mata ciliar e forma o de corredores cont nuos nessas reas 6 66 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 29 9 Investigar a composi o cadeia tr fica e din mica da flora e fauna do r
167. aliza o Cunha PV Praia Barra Grande PV Praia de Jabaquara PV Tarituba Central de Fiscaliza o PV rio da Concei o Perequ PV Mambucaba PV Perequ PV Cunhambebe PV Alto do rio do Funil PV Charquinho PV Serra da Pedra Azul Central de Fiscalizac o PV Morro do Tira Chap u Charquinho PV Alto da Vaca Branca PV Fazenda Vargem Grande PV S o Jos do Barreiro P Bracu eo PV Arape Central de Fiscalizac o PV Fazenda do Veado Arape PV Cachoeira do Guaripu PV Olaria PV Cachoeira Grande PV Posto de Vigil ncia a ser implementado na primeira fase do Plano de Manejo PV Posto de Vigil ncia a ser implementado na segunda fase do Plano de Manejo 4 gt y 0 O 09 Implantar infra estrutura e servi os relativos prote o do patrim nio do Parque Deve ser considerada como base do plano de implementa o geral a estrutura definida na Tabela 6 4 4 Os Vigilantes e vigias contratados por concess o devem estar disposi o do Parque e seu v nculo empregat cio ser de responsabilidade do concession rio que responde pelas atividades exercidas na rea As contrata es devem ocorrer a medida que as atividades e a infra estrutura comecem a ser implementadas Utilizar a atual rede de trilhas do Parque para as atividades de fiscaliza o S ser permitida a abertura de novas trilhas mediante comprova o de sua necessidade e aprova o do Conselho Gestor Em reas onde houver vegeta o ar
168. aminar o lencol fre tico e os cursos d gua Deve se planej las sempre junto a infra estruturas de atendimento ao visitante Se necess rio tamb m poder estudar se a possibilidade de se trabalhar com tanques de comporta e de biog s As guas provenientes das cozinhas casas de funcion rios alojamentos Casas de Pesquisador sanit rios dos Portais Centros de Fiscaliza o Centros de Visitantes e escrit rios administrativos dever o ser conduzidas no sistema de fossa s ptica Projetar e dimensionar as fossas s pticas de acordo com a NBR 7 229 93 e incluindo Controle sanit rio limpeza di ria e monitoramento das condi es de higiene Monitoramento peri dico da fossa s ptica visando detectar eventuais problemas de infiltra o Elaborar projeto para acampamentos Os acampamentos devem ser demarcados em campo e estruturados da forma mais r stica poss vel Devem se considerar as alternativas para res duos s lidos e efluentes l quidos apresentados neste Programa Deve se avaliar cuidadosamente e tomar medidas de prote o a prov veis fontes de tomada d gua e lan amento de dejetos dom sticos pelos visitantes como lavagem de utens lios bem como reas de banho 6 72 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 14 gt gt 15 16 Elaborar projeto para sala de primeiros socorros Esta deve ter infra estrutura necess ria para atendimento de primeiros socorros Dever ser es
169. anheiros dever acompanhar o estilo proposto de ranchos r sticos 23 e Distribuir lixeiras para deposic o de res duos s lidos junto a rea de descanso Pouso do Pau Oco gt 24 y O O O O 00 ON vo 0 y 27 O Ser o seguidas as normas gerais do item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos Elaborar e implementar projeto espec fico da trilha que leva cachoeira das Posses O projeto dever contemplar sinaliza o equipamentos facilitadores sistema de drenagem e potencial de uso da cachoeira A trilha ter in cio na rea de descanso Pouso do Pau Oco voltando pelo mesmo percurso O n mero m ximo de pessoas ocupando simultaneamente a rea circunvizinha cachoeira de 10 visitantes at que estudos comprovem a necessidade de reajuste desse ndice A manuten o desta trilha ficar a cargo da s concession ria s conforme normas estabelecidas no item 6 4 1 Programa de Administra o Elaborar e implementar projeto espec fico de uma pousada A pousada dever estar localizada nas proximidades das coordenadas 540 612 7 481 421 UTM 235 A pousada dever ter capacidade para no m ximo 30 pessoas Dever ser implementada conforme normas gerais do item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos A infra estrutura dever contemplar um restaurante para atender no m ximo 80 pessoas por dia As constru es existentes dever o na medida do poss
170. ar este Plano que dever compreender todo o per odo de transi o das desapropria es 7 a Notificar e reunir os moradores a ser indenizados t o logo se aloque os recursos para dar in cio ao processo de Regulariza o Fundi ria 7 b Estabelecer um processo transit rio de regulariza o fundi ria Dever o ser priorizados os posseiros e pequenos propriet rios Dever o ser promovidas reuni es onde dever ser esclarecido o conflito existente entre as exig ncias legais estabelecidas para Parques Nacionais e os direitos dos propriet rios Prop e se ent o a elabora o de uma Carta de Direitos e Deveres assinada por todos os membros presentes na reuni o representando um consenso e pacto m tuo sobre os limites do exerc cio de suas atividades dentro do Parque at que sejam devidamente indenizados e reassentados Sugere se que as reuni es se realizem por grupos sociais agricultores de subsist ncia segundas resid ncias comerciantes propriet rios de terras em reas estrat gicas a estes grupos dentro do Parque gt Nestas reuni es deve se claramente definir os elementos do Parque que de forma direta se relacionam com sua sobreviv ncia e atividades que a longo prazo podem constituir uma benfeitoria indeniz vel o que significa um custo futuro na desapropria o e n o um bem real para a sobreviv ncia do indiv duo por exemplo constru o de uma pousada uma piscina reforma da casa com aumento
171. as de Prendas e casas de alimenta o O armazenamento da gua aquecida poder ser feito em tanques t rmicos Planejar sistemas alternativos de gera o de energia para uso nas instala es Deve se avaliar o uso de energia gerada a partir de c lulas fotoel tricas para convers o da energia solar em energia el trica de 12 volts 6 70 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt O Devem se tamb m planejar sistemas alternativos de gera o de energia como geradores para complementar prov veis defici ncias do uso de energia solar O uso de energia el trica deve ser reservado aos Portais e Centros de Visitantes sempre localizados nos limites do Parque de forma a permitir o uso eficiente dos computadores Toda ilumina o artificial deve ser limitada e controlada com hor rios restritivos de maneira a evitar influ ncia nos ciclos noturnos das plantas e animais Estudar e projetar sistemas de capta o e utiliza o de gua fluvial obtida dos cursos das bacias hidrogr ficas locais com garantia de potabilidade para a infra estrutura necess ria ao Parque Deve se minimizar o impacto atrav s da simplifica o do sistema construtivo como por exemplo o aproveitamento da disposi o do relevo no transporte da gua atrav s de condutores eficientes e integrados paisagem da maximiza o da efici ncia minimiza o do desperd cio de condu o e controle de consumo A falta de monitorame
172. as faixas et rias Ao longo deste percurso o visitante poder usufruir de mirante Varanda do Passado contendo ao fundo a paisagem Floresta Ombr fila Densa Montana sobre relevo escarpado e plan cie litor nea mirante Tupinambana dos Tupinas lanchonete sanit rios observa o da avifauna que ocorre ao longo de todo o tra ado observa o das transi es entre os tipos de floresta e relevo ao longo da trilha desde a plan cie litor nea at a regi o serrana e do mangue Floresta Ombr fila Densa Montana N o ser permitida a remo o de quaisquer evid ncias hist ricas Ser o permitidas atividades de pesquisa cient fica educa o monitoramento ambiental e recrea o mediante elabora o de planos 6 156 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O espec ficos Quaisquer constru es e atividades nesta rea devem estar em harmonia e integradas paisagem e hist ria regional e sua efetiva implementa o depender do laudo conclusivo dos estudos do Museu Nacional e IPHAN Ser controlado o uso do trecho da Paraty Cunha compreendido dentro dos limites do Parque com vistas a zelar pela conserva o dos recursos naturais hist ricos e arqueol gicos Ser priorizada a regulariza o fundi ria do Parque nas margens da Paraty Cunha devendo a mesma ser desocupada no primeiro ano de implanta o do Plano de Manejo Dever o ser monitoradas as ocorr ncias
173. as que formam o rio Mambucaba Estas nascentes apresentam se com os nomes de rio da cachoeira Grande no munic pio de Angra e ribeir o do Tombo e c rrego Santo Ant nio em Bananal Por m no munic pio de S o Jos do Barreiro que as nascentes exclu das do limite do Parque se avolumam apresentando o nome de rio da On a tendo seu principal afluente o c rrego do Mineiro rio dos Sete Espetos com o afluente c rrego da Roseira rio do Gavi o e Ribeir o do Jardim c rrego do Alegre e o rio Bonito Os impactos mais importantes desta rea s o os campos antropizados que contaminam as guas e provocam assoreamentos as reas urbanizadas e press o da especula o imobili ria com as casas de segunda resid ncia Estas nascentes n o se encontram protegidas por ato espec fico sua conserva o mas para o PNSB e as comunidades da regi o do baixo Mambucaba esta situa o seria imprescind vel A Figura 6 4 38 espacializa esta rea A es e Normas 1 Incentivar as Prefeituras de Arape e S o Jos do Barreiro a promoverem debates em suas respectivas C maras de Vereadores com o objetivo de transformar a rea da Bacia Hidrogr fica do rio Mambucaba fora dos limites do Parque em APA APA Amigos do Parque ou outra categoria de Unidade de Conserva o julgada pertinente o O IBAMA dever apoiar o desenvolvimento dos estudos necess rios para subsidiar a tomada de decis o I Se aprovada a solicita o deve ser enviad
174. as ser da responsabilidade do Grupo Executivo cf Programa de Administra o O monitoramento dever registrar ocorr ncias verificadas ao longo da trilha tais como sinais de acidentes com fauna evid ncias de extra o de madeiras e palmito deslizamentos assoreamentos compacta o de solo ra zes expostas e outras Dever ser elaborado um Sistema de Registros de Danos Ambientais baseado no monitoramento das trilhas e comunica es recebidas de terceiros desde que comprovadas em campo objetivando a reconstitui o hist rica das altera es ambientais Devem ser produzidos laudos de Recomenda o de A o Corretiva e ap s aplica o da recomenda o o processo de recupera o deve ser fotografado como continuidade s informa es no registro de danos ambientais Sugere se que no intuito de se dar continuidade aos levantamentos realizados nesse Plano o monitoramento considere o conte do apresentado nas planilhas de campo do Anexo 5 1 para identifica o de trilhas impactos e avalia o de uso p blico de forma que os dados levantados possam servir como informa es iniciais de controle input do processo Toda documenta o elaborada durante o monitoramento ambiental dever ser arquivada de forma organizada e controlada para facilitar an lises estat sticas e das propostas de manejo Acompanhar a evolu o do extrativismo no Parque baseando se na estat stica de ocorr ncias e tendo como indicadores
175. at 3 horas por visitantes com bom preparo f sico A es e Normas 19 Implementar projeto espec fico de Trilha Interpretativa contemplando tra ado adequado sinaliza o equipamentos facilitadores sistema de drenagem e reas de descanso gt Ficar o determinados grupos de no m ximo 20 visitantes simultaneamente em cada Trilha at que estudos de capacidade de suporte comprovem a necessidade de reajuste desse ndice 2 O hor rio das atividades na Trilha dever seguir o hor rio estipulado para o Portal de Charquinho gt Esta atividade ser guiada e sua responsabilidade ficar a cargo da empresa concession ria o O tra ado desta Trilha dever contemplar ao longo de seu percurso fragmentos de Floresta Ombr fila Densa Alto Montana sobre relevo de montanhas e morros Em fun o da ocorr ncia pouco frequente no Parque de fragmentos com este tipo de forma o e principalmente dentro da zona onde a visita o permitida esta atividade dever sempre fazer parte dos programas do Projeto Escola Aberta e monitorada por guia especializado gt O retorno desta atividade dever acompanhar o mesmo tra ado de ida A manuten o desta Trilha ficar a cargo da s concession ria s 19 a Implantar reas de descanso As reas de descanso dever o ser distribu das em fun o das clareiras existentes gt Dever o ser instalados nas reas de descanso bancos e mesas r sticos para lanches r pidos
176. atividades foram realizadas sob premissas que objetivam espelhar as caracter sticas mais predominantes desta Unidade de Conserva o seja pela hist ria natural ou do homem apontada nos estudos descritos nos Encartes anteriores Acredita se que os programas sugeridos neste encarte permitam levar o visitante a compreender a diversidade e o mosaico f sico biol gico hist rico e cultural existente no Parque e na rea de entorno Para construir a hist ria natural e do homem nesta regi o necess rio que o visitante seja induzido a conhecer o Parque em todo o seu per metro somando 6 1 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O passo a passo as caracter sticas marcantes de cada rea de A o Espec fica Em outras palavras as reas de visita o s o espec ficas em conte do por m ligadas entre si por meio de caminhos e interpreta es integradas do meio Al m disso devem se considerar os perfis diferenciados daqueles que visitam o Parque Assim objetivou se tamb m criar uma diversidade de atividades que conduza a um mesmo conhecimento espec fico seja atrav s de programas de recrea o educa o formal ou interpreta o de trilhas de forma a atingir dentro de uma mesma linha de a o um p blico diversificado em termos de maturidade f sica e intelectual A intensidade das atividades est diretamente ligada as caracter sticas predominantes da rea a ser visitada ou seja ela pode ser maior quando a
177. atividades ser o guiadas com exce o da visita o s cachoeiras Santo Isidro e dos Mochileiros Dever se o elaborar propostas paisag sticas que interliguem as estruturas construtivas na regi o dos Portais considerando apenas o uso de esp cies nativas independente do estrato evitar o uso de grama introduzida representar o melhor poss vel o tema principal a ser desenvolvido na AAE Ser permitida a circula o de ve culos motorizados do Parque ou autorizados pelo IBAMA somente nas reas indicadas por este plano Ser permitida a circula o de bicicletas pelo usu rio do Parque desde que devidamente autorizado e restrito aos locais determinados para tal atividade Se estritamente necess rio ser permitida a abertura de trilhas e ou picadas com o m nimo de impacto ao ambiente com finalidades de fiscaliza o pesquisa e monitoramento Todo lixo org nico e inorg nico produzido pelo usu rio da AAE dever ser acondicionado e depositado de acordo com as recomenda es feitas no item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos Portal Trilha do Ouro Localizado no limite norte do PNSB munic pio de S o Jos do Barreiro no in cio da Trilha do Ouro este Portal dever ter como principais a es o controle da entrada dos visitantes e moradores at que seja realizada a regulariza o fundi ria do Parque a cobran a de ingressos e a fiscaliza o 6 100 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE
178. b ou Tamoyo e da fam lia Puri dos grupos Pit na regi o do rio Bonito e Corop na regi o do Alto Para ba Um esbo o da rea apresentado na Figura 6 4 21 O percurso da trilha pode ser considerado de baixa dificuldade com dist ncia total de aproximadamente 400 metros at a cachoeira de Santo Isidro sendo que o trajeto de ida e volta pode ser feito em 1 hora no m ximo 6 106 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O FIGURA 6 4 21 Esbo o que representa a concep o da composi o estrutural do Espa o Cultural Filhos da Terra A es e Normas 12 gt 13 gt Estabelecer um Termo de Cooperac o T cnica com o Centro de Trabalho Indigenista CTI de maneira a diagnosticar o comportamento e costumes dos grupos ind genas acima citados na era pr descobrimento do Brasil Este Termo de Coopera o T cnica dever fornecer informa es que subsidiem a elabora o do projeto arquitet nico do Espa o Cultural Filho da Terra bem como o treinamento dos guias da concession ria Elaborar projeto e implantar o Espa o Cultural Filhos da Terra que contemple quiosque rea de recrea o infanto juvenil 2 sanit rios 2 bebedouros lixeiras e pain is a trilha de acesso cachoeira de Santo Isidro a cachoeira de Santo Isidro Essa rea de descanso dever ser implementada na entrada da trilha que leva cachoeira de Santo Isidro O projeto dever incluir cenografia referenciando
179. b rea as trilhas n o poder o exceder a uma largura de 0 50 m sendo vedado o corte de rvores com CAP gt 10 cm Dever o ser seguidos os padr es de movimento natural do terreno evitando se o cruzamento de nascentes rios e habitats espec ficos da fauna 6 42 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O TABELA 6 4 4 Servi os de Prote o ao Patrim nio do Parque Pessoal Local ad Vigilante Portal S o Jos do Barreiro Portal Arape Central de Fiscaliza o Arapel Portal Bracul Portal Frade Central de Fiscaliza o Pereque Portal Mambucaba Marco Sete Degraus Portal Vila do Ouro Portal Caminho para o Passado Portal Trindade Portal da Fazenda o OD Central Fiscaliza o Cunha Portal Cidades e Serras Portal Pico da Macela Portal Charquinho Central Fiscalizac o Charquinho N de funcion rios est o apresentados nas tabelas 6 4 6 6 4 7 e 6 4 8 proibido o uso do fogo sob quaisquer condi es N o poder o ser usados equipamentos que apresentem alto ndice de ru do A faixa a ser desmatada dever ser controlada topograficamente atrav s de marcos superficiais Os tra ados que s o rotas definidas pela fauna devem ser evitados pela fiscaliza o e proibidos para qualquer outra atividade As picadas da demarca o dos limites do Parque ser o utilizadas como trilhas de fiscaliza o As trilhas que n o ser o usadas na fiscaliza o e uso p bl
180. bastante amea ados pela a o do homem O trabalho mostra toda a riqueza da fauna e flora de um parque mpar porque composto de diversos ecossistemas manguezais restingas matas de encosta e de altitude Ao mesmo tempo registra o dif cil cotidiano dos habitantes da regi o Descritores Parque Nacional da Serra da Bocaina Mata Atl ntica Unidade de Conserva o Quest o fundi ria Fiscaliza o ambiental 10 ENERGIA NUCLEAR I ABORDAGEM QU MICA 386 Realiza o CENP RTC Produ o TV Cultura Dire o Cristina Winther Dura o 19 min Sinopse Teleaula de Qu mica ensino m dio que tra a um hist rico das pesquisas e descobertas em radioatividade at o advento da era nuclear Atrav s de ilustra es explica o funcionamento de uma usina nuclear e aborda o grave problema do armazenamento do lixo at mico Prop e uma abordagem integrada do tema enfocando as rela es entre ci ncia tecnologia e aspectos pol ticos econ micos e sociais Descritores Teleaula Qu mica Energia Energia nuclear Lixo nuclear Radioatividade Usina Nuclear Dever ser feito um criterioso levantamento dos filmes produzidos na regi o seja por rg os oficiais empres rios ou por amadores adquirindo tudo o que for poss vel para auxiliar no desenvolvimento dos programas Poder o ser produzidos filmes sobre o funcionamento do Centro de Educa o e do Projeto Escola Aberta com imagens gravadas durante o desenvolvimento das ativi
181. bebedouros no espa o do Centro de Visitantes 9 ILYVINI OV VAJISNOI 30 IAVAINN VA OLNINVrINVTIA Vec 9 Caminhos do Ouro 5 e Implementar o projeto espec fico de um X X X X IX Mercado e Pouso de Tropas de forma a retratar o encontro das culturas caipira e cai ara e um local que apresente o arreamento de mulas e carros de boi no padr o das tropas da poca 5 1 Implementar o projeto espec fico de uma X X X IX Casa no estilo arquitet nico da poca a qual dever funcionar como um restaurante fazendo refer ncia s pens es do per odo colonial evidenciando seu estilo dom stico temiam Rj cen rio de igreja e tronco de escravos 5 h Construir um cen rio que contemple um X X X IX Engenho de A car com moenda um alambique e uma Casa da Rapadura evidenciando os produtos derivados da cana de a car na poca como a cacha a rapadura e outros doces t picos da regi o 5 1 Implantar projeto espec fico de um espa o que aborde a tem tica Monumento Aus ncia do Indio 5 Implantar um estacionamento SR X O O RS IX X 5 k Implantar um biciclet rio JAY Xp IX X X X X 5 1 Implementar projeto espec fico da trilha que X X IX IX leva s Ru nas da Casa dos Quintos contemplando tra ado adequado sinaliza o equipamentos facilitadores sistema de drenagem potencial de uso das cachoeiras e reas de descanso 5 m Implantar uma
182. biental mas com presenca ind gena ou com uso consolidado Ela se destina a conter as reas necess rias a administra o manuten o e aos servicos do Parque abrangendo habita es oficinas e ou rodovias consolidadas al m de reas destinadas a ocupa o ind gena Criar reas de concentrac o da infra estrutura e de apoio Administra o do Parque Permitir sob r gido controle as atividades de manutenc o e seguranca das reas do Parque que est o sob outras responsabilidades Reavaliar a presenca da Reserva Ind gena Guarani Araponga Paraty RJ no contexto do PNSB Otimizar espacos e estruturas f sicas ocupadas por outras Entidades de forma a facilitar a ger ncia do Parque Estabelecer Conv nios Contratos e Termos de Coopera o e ou Responsabilidade T cnico Administrativa para subsidiar e facilitar os trabalhos de fiscaliza o e monitoramento da Ger ncia e gerar a infra estrutura m nima necess ria ao controle e desenvolvimento de atividades nas reas ocupadas por outras Entidades ou na regi o de influ ncia delas Ser o permitidas atividades de manuten o de equipamentos e servi os relacionadas a FURNAS e ao DNER atrav s de normas preestabelecidas e do cumprimento de um cronograma de atividades propostas em comum acordo entre as Organiza es citadas e a Conselho Gestor do Parque As trilhas que d o acesso aos instrumentos de FURNAS e DNER se destinar o fiscaliza o controle
183. bilidade ambiental m dia Grau de conserva o da vegetac o m dio Variabilidade ambiental m dia Acessibilidade alta Potencial de uso pelo p blico alto Representatividade m dia Riqueza de m dia esp cies Susceptibilidade ambiental m dia Grau de conserva o da vegetac o m dio Variabilidade ambiental m dia Acessibilidade alta Potencial de uso pelo p blico alto Representatividade baixa Riqueza de esp cies baixa Susceptibilidade ambiental m dia Grau de conserva o da vegeta o baixo Variabilidade ambiental m dia Acessibilidade alta Potencial de uso pelo p blico alto Escarpa em Montanhas e Morros Anfiteatro Florestas Ombr fila Submontana e degradadas Zona de Uso Intensivo Montanhas e Morros Escarpa em Anfiteatro 6 20 Florestas Ombr fila Montana e Densa Montana Densa Alto Montana degradados Campos de Altitude Floresta Ombr fila Montana degradada Densa As interfer ncias neste segmento deve se principalmente a deslizamentos devido a fatores naturais ou antr picos desmatamentos para a implanta o de pastagens e ou agricultura de subsist ncia e trilhas consolidadas Pastagem introduzida para pastoreio Presen a de animais dom sticos como gado c es porcos galinhas etc Presen a de v rias esp cies ex ticas pinus azal ia
184. boletins de ocorr ncia e autos de infra o sempre que constatadas irregularidades na rea do PNSB acionar imediatamente a Central de Fiscaliza o ao qual est vinculado e demais rg os pertinentes sobre a ocorr ncia de focos de inc ndio dentro ou fora do Parque devendo executar o combate inicial quando poss vel orientar os visitantes em passagem pelas trilhas verificando seus ingressos e atendendo os com cortesia impedir o acesso de pessoas ao PNSB por locais n o autorizados orientando as a procurar os portais ou autuando as promover atendimento de primeiros socorros e salvamento quando da ocorr ncia de qualquer acidente Controlar o acesso ao Parque 16 a Efetuar o cadastramento de todos os moradores do Parque gt Deve ser feita uma ampla divulga o nos meios de comunica o locais para que no per odo m ximo de seis meses todos que fazem uso dos acessos do Parque tenham sido cadastrados e recebam um crach de identifica o Devem ser marcadas datas e locais estrat gicos locais onde ser o implantados os Portais S o Jos do Barreiro Arape Bracu Frade Mambucaba Paraty Trindade Praia da Fazenda Cunha Pico da Macela Charquinho para ser efetuado o cadastramento Os moradores ter o que preencher um formul rio padr o contendo minimamente as seguintes informa es nome data de nascimento Sexo nacionalidade e naturalidade RG profiss o 6 51 ENCARTE 6 PLANEJAMENT
185. bre caracter sticas das trilhas como dist ncias tempo de caminhada graus de dificuldade identifica o do valor do ingresso e das demais atividades daquela zona com os dias e o hor rio de visita o mensagens de advert ncia das acomoda es e servi os dispon veis de recrea o de identifica o local e proibitivas representadas mediante pictografias Deve ser cuidadosamente observada a sinaliza o junto a cachoeiras e mirantes em virtude dos riscos ao visitante Se necess rio o uso de sinaliza o de regulamenta o usar os sinais normalizados pelo COTRAN DENATRAN Essa sinaliza o destinada apenas para condutores de ve culos portanto nas reas externas ao Parque As placas de sinaliza o dever o sempre conter o s mbolo do Parque e do IBAMA Ser o obedecidas as normas descritas no Manual de Sinaliza o do IBAMA DIREC As principais placas de sinaliza o como as de advert ncia e de indica o local dever o estar apresentadas em portugu s e em ingl s e mediante pictogramas Todas as reas de trabalho dever o ser permanentemente sinalizadas de acordo com plano de sinaliza o previamente definido A sinaliza o de cada frente de obra dever ser cuidadosamente planejada para cada etapa dos servi os incluindo sinaliza o de advert ncia delimita o de reas de restri o indica o de eixos de circula o de ve culos e equipamentos sinaliza o de tr fego sinaliza o de or
186. bre as a es contra desmatamentos e quaisquer infra es que envolvam o uso irregular da terra Toda informa o coletada deve ser registrada de forma a subsidiar o monitoramento da rea atingida pela avalia o dos autos de infra o termos de apreens o e termos de embargo Reavaliar a efici ncia das a es de prote o no m nimo uma vez por ano levando em considera o a planilha de controle das ocorr ncias acidentais Aprimorar as planilhas de controle das ocorr ncias acidentais As planilhas devem ser elaboradas pela Administra o do Parque com aux lio da Assessoria de Pesquisa As planilhas devem conter pelo menos as informa es citadas anteriormente para a elabora o da rvore de eventos Elaborar registro de ocorr ncias no Parque e aprimorar a planilha de infra o contendo informa es pertinentes de acordo com a situa o a saber tipo de ocorr ncia ou dano intensidade ou gravidade material observado quantidade qualidade e condi es nome e atividade profissional do informante nome do respons vel pela infra o com RG e endere o data dia m s ano e hora da identifica o da ocorr ncia local preferencialmente georreferenciado e ou croqui de localiza o com rea de abrang ncia de cada ponto descri o da infra o cometida ou do evento identificado indica o da norma infringida com a infra o condi es clim ticas do dia da ocorr ncia do evento
187. bucaba o Mirante e a hist ria da Pedra do Frade gt Dever o ser feitos conv nios com Institui es que tenham interesse nesse tema ou tipo de divulga o 70 Implantar Casa do Pesquisador Dever o ser seguidas as normas estabelecidas no item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura gt rea de A o Espec fica Circuito Bracu Frade Objetivo A rea de A o Espec fica Circuito Bracu Frade apresenta diversos atributos favor veis ao desenvolvimento das atividades de uso p blico em fun o de seu alto potencial ecotur stico de recrea o e de educa o ambiental Esta por o do PNSB localizada em seu extremo leste lim trofe ao munic pio de Bananal SP fazendo parte da regi o conhecida como Serra da Bocaina Possui uma mata relativamente conservada constitu da por Floresta Ombr fila Densa Montana e Submontana sobre um relevo suave o que favorece a caminhada de visitantes de v rias faixas et rias em um ambiente que apresenta al m de diversos atributos educativos um alto grau de conforto ambiental Afora esse conjunto de mata e relevo s o encontradas diversas cachoeiras e trilhas algumas delas j consolidadas e que t m trazido nos ltimos anos para a regi o PNSB e Zona de Amortecimento um grande n mero de visitantes Ao longo da estrada SP 247 liga o da cidade de Bananal ao PNSB est o instaladas pousadas e restaurantes que atendem atual demanda de turistas da regi o As ativida
188. c lo dist ncia Neste totem o visitante ser informado sobre comportamento peculiaridades e biologia do primata gt N o poder o ser utilizadas m quinas fotogr ficas com flash l Trilha Portal da Biodiversidade Este local um dos poucos fragmentos de Floresta Ombr fila Densa Montana em bom estado de conserva o na regi o do planalto Assim a Trilha Portal da Biodiversidade tem por objetivo apresentar ao visitante a diversidade e import ncia desse ecossistema no Dom nio Mata Atl ntica Esta Trilha tem cerca de 900 m e pode ser feita em aproximadamente 40 minutos tendo baixo grau de dificuldade A es e Normas 28 Elaborar e implementar o projeto espec fico da Trilha Portal da Biodiversidade gt A Trilha corresponder ao atalho do ribeir o da Prata que liga a Trilha do Ouro Estrada para Arape Dever se implantar um marco em material r stico junto Trilha do Ouro e no final da atividade indicando o prop sito do caminho que se vai realizar explicitando o fato de a regi o ser um marco da biodiversidade gt Dever se o colocar ao longo da Trilha placas ou totens com informa es sobre os indicadores da biodiversidade sugerindo um elo com o que observado como o n mero de indiv duos ha a diversidade de esp cies indicadoras o n mero de esp cies raras em extin o a diversidade de padr es fision micos etc sempre de forma l dica Dever se o colocar pelo men
189. c es do item 6 4 1 Programa de Administra o a Instalar Recep o Sugere se que o espa o da recep o contenha mapas ou pain is associados a pequenas maquetas que poder o ser tocadas com pequenos textos portugu s ingl s e braile mostrando aspectos relevantes dos atributos do meio f sico bi tico hist rico do Parque Sugere se que na recep o seja constru da uma maqueta ativa da bacia hidrogr fica do rio Mambucaba onde a gua se movesse sobre o relevo 0 Instalar Audit rio O audit rio ter capacidade para 30 pessoas e nele ser o apresentados shows sonoros e de imagens filmes e palestras voltados ao conhecimento sobre o Parque O conte do tem tico a ser apresentado no audit rio dever salientar os seguintes aspectos a hist ria dos ciclos econ micos na regi o enfocando a gl ria e a crise das fam lias tradicionais do caf bem como suas rela es com o governo reinante a chegada da ferrovia e da rodovia a coloniza o a que estiveram submetidas as reas do Parque na Serra da Bocaina bem como os impactos das queimadas e desmatamentos resultantes dessas a es evidenciando o quadro hist rico ambiental do Parque a diversidade da biota do Parque bem como os valores da biodiversidade a diversidade e complexidade de formas e atributos geobi ticos do PNSB e regi o vistas a partir de seus picos m ximos Tira Chap u Macela e Frade O guia dever valorizar os atributos ambientais e hist ri
190. ca educa o ambiental e formas primitivas de lazer restringidas travessia a p das Serras ocorrentes no Parque gt Limites Esta Zona ocupa 43 77 do Parque abrangendo uma rea no extremo sul do PNSB Segmento Picinguaba e outra na por o centro nordeste Segmento Mambucaba Segmento Mambucaba O Segmento Mambucaba cortado pela Zona Hist rico Cultural Trilha do Ouro e compreende por es consider veis de Floresta Ombr fila Densa Submontana e Montana em formas de relevo variadas escarpas interioranas em anfiteatro e com espig es morros paralelos montanhas e morros morros dissecados e morrotes pequenos abrangendo as nascentes dos rios S o Roque Taquari S o Gon alo e Prainha bem como as nascentes dos c rregos da Tiba Humait e Iririgua u al m das nascentes dos principais contribuintes rios do Guaripu do Funil da Concei o Santo Ant nio Itapetinga da Agua Branca e Perequ c rregos do Buraco da Mem ria da Cachoeirinha do Pati e ribeir o da Cachoeirinha ao curso inferior do rio Mambucaba Este Segmento al m de conter o Mirante do Pico do Frade e a Cachoeira do Guaripu serve de prote o para a zona Intang vel que forma o seu limite interno Seu limite inicia se na conflu ncia do c rrego do Jo o Manuel com o rio Bonito descendo por este ltimo at o seu d cimo quinto afluente da margem direita Sobe por este afluente em dire o sua nascente seguindo pelo divisor de guas
191. caliza o adequados ao entendimento das comunidades difundidos na m dia objetivando n o serem mais desconhecidos ou ignorados pela popula o da regi o 3 Contratar com a m xima urg ncia uma empresa especializada para a realiza o do levantamento fundi rio do Parque identificando todas as ocupa es existentes no per metro definido pelo Decreto de cria o 4 Adquirir as terras do Parque priorizando aquelas onde est o alocados os portais e aquelas que comp em as reas de desenvolvimento das principais atividades como a Trilha do Ouro o Caminho para o Passado Circuito das Aguas Charquinho e Pico da Macela 5 Solicitar Rede Ferrovi ria Federal a transfer ncia do dom nio e a retirada de materiais e pessoal das reas do antigo Horto Florestal de Mambucaba para a real integra o das terras ao Parque ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 6 Requerer junto ao INCRA por solicita o direta do IBAMA a solu o imediata de posse das Fazendas Taquari e Barra Grande bem como a retirada de invasores e ou assentados das Fazendas Taquari Barra Grande S o Roque Serrania e s tios do Segmento Ponte Suspensa Zona de Uso Extensivo dentro dos limites do Parque 7 Elaborar e implantar um Plano de Coopera o com os moradores procurando promover um ambiente pac fico de coopera o m tua e em apoio popula o a ser desapropriada Caber ao DIREC e ao Conselho Gestor do Parque coorden
192. caracterizar se como selvagem sendo proibido o uso de fogueira O visitante permanecer no acampamento acompanhado de guia Dever ser estudada a possibilidade de serem implantados banheiros com tratamento qu mico A Trilha dever ser frequentemente monitorada e os impactos mitigados 20 Elaborar atividade noturna sobre os Tupinamb s no acampamento Dever o ser apresentadas de forma l dica pelo guia para o visitante caracter sticas peculiares dos Tupinamb s como a moradia as palavras usadas at os dias atuais conhecimentos sobre m sicas ind genas o conhecimento sobre luas e mar s o comportamento canibal e sexual orienta o noturna e reconhecimento de trilhas Poder o ser desenvolvidas atividades ligadas orienta o no campo como o uso de GPS de cartas topogr ficas e ou da b ssola 21 Elaborar e implantar projeto espec fico de uma rea de interpreta o do relevo e da hist ria junto ao Pico do Frade Sugere se a instala o de uma representa o sobre a pedra disposta paralela linha do mar que pudesse assumir a forma de um instrumento ind gena e com a reprodu o da paisagem que se visse deste ponto na chegada das caravelas portuguesas ba a da Ilha Grande Sugere se que seja instalado um painel formando o desenho de uma semicircunfer ncia disposto no sentido da curvatura da escarpa onde pudesse ser apresentada a ilustra o do modelo do terreno com indica o dos pontos culminantes
193. ceder cobran a de ingresso para a X X X IX IX travessia do Caminho para o Passado 9 ILYVINI OYVA XJSNOJ 30 aqvqlNn VA OLNINWYCINYTd 9229 Caminhos do Ouro 15 Contratar funcion rios para o Portal EM mm SI O X 16 Solicitar Prefeitura Municipal de Paraty que identifique um local apropriado na sede do munic pio para o dep sito do lixo produzido no Parque B Caminho para o Passado 17 Implantar projeto espec fico do Caminho EA para o Passado contendo a trilha lanchonete mirantes e reas de descanso A Projetar e construir o mirante Varanda a RA XXI A n uama MM O ML II Tupinambana 17 c Projetar e instalar a lanchonete Fecha X X Nunca com uma pequena rea de descanso local para dep sito de bicicletas e instala es sanit rias 18 Colocar sinaliza o adequada para as reas de uso p blico com indicativos de administra o sanit rios Centro de Visitantes ambulat rio Casa de Prendas principais atrativos tur sticos estacionamento rea de circula o de bicicletas bebedouro 19 Elaborar livrete que enfoque as paisagens e X X IX esp cies da biota ocorrentes nos cen rios dos mirantes mencionando os antigos naturalistas que visitaram a regi o 20 Elaborar e editar manual de avifauna de X X IX esp cies poss veis de ser observadas na AAE 9 ILYVINI OV VAJISNOI 30 aqvqlNn VA OLNINVF3INV 1d Lec 9 Caminhos do Ouro Manter a boa tra
194. cf Programas de Prote o Monitoramento e Manejo 24 Disponibilizar sempre que poss vel a infra estrutura do Parque como Centros de Visitantes e alojamentos para encontros de car ter cient fico 25 Desenvolver as pesquisas no Parque preferencialmente em oito reas apresentadas na Figura 6 4 9 de acordo com a ordem de prioridade do conhecimento Estas reas A a H s o definidas como Prioridade 1 A Zona Intang vel Prioridade 2 B Hist rico Cultural C Primitiva Mambucaba Prioridade 3 D Pico do Tira Chap u Prioridade 4 E Bracu F Camburi Picinguaba Prioridade 5 G Guaripu Prioridade 5 H Recupera o 25 a Interpretar a estrutura composi o e din mica dos ecossistemas que formam a Zona Intang vel Area 1 A do Parque gt A interpreta o deve ser indireta a partir do levantamento de dados na Zona Primitiva Segmento Mambucaba que bordeja a Zona Intang vel o Caso os dados se mostrem insatisfat rios para tal interpreta o levantamentos espec ficos devem ser solicitados Assessoria de Pesquisa apresentando justificativa com embasamento te rico sobre a necessidade de estudos no interior da Zona descri o detalhada das reas a serem visitadas dos levantamentos a serem executados datas de visita e tempo gasto em cada atividade descri o detalhada dos instrumentos a serem usados em campo registro no DEUC e curriculum das pessoas que far o os levan
195. cho da estrada que atravessa a Parque A velocidade m xima permitida ser de 40 km h A passagem de carros de passageiros e carros utilit rios fechados que objetivem atravessar o Parque para fazer o translado Cunha Paraty ou Paraty Cunha ser das 6 00 horas as 7 30 horas e 15 30 horas as 17 00 horas No per odo das 7 30 horas as 15 30 horas circular por este Portal um ve culo do sistema de transporte nico do Parque que poder estar interligado com linhas regulares de transporte coletivo do munic pio de Cunha Para caminhadas e passeios a p ou de bicicleta ficar estabelecido o per odo das 8 00 horas as 12 00 horas para seu in cio Proceder a cobranca de ingresso para a travessia do Caminho para o Passado Com excec o dos moradores ser o cobradas taxas diferenciadas de ingresso a todos os frequentadores do Parque de acordo com as seguintes categorias pessoas em ve culo van pessoas em ve culo pr prio visitantes a p ou de bicicleta As taxas de cobran a de ingresso para todos os tipos de usu rios da trilha ser o estabelecidas pelo IBAMA Ve culos de livre passagem n o pagar o ingresso Os ve culos credenciados dever o ter um adesivo de reconhecimento no p ra brisa dianteiro Sugere se que os bilhetes de ingresso por este Portal sejam em forma de pulseiras com c digo de barras de cor rosa O visitante a p de bicicleta ou de carro dever portar sempre o ingresso e apresent lo quando sol
196. cionar imediatamente a Central de Fiscalizac o ao qual est vinculado e demais rg os pertinentes sobre a ocorr ncia de focos de inc ndio dentro ou fora do Parque devendo executar o combate inicial quando poss vel orientar os visitantes em passagem pelas trilhas verificando seus ingressos e atendendo os com cortesia e conduzir ao Agente Florestal as pessoas n o autorizadas remover pequenos detritos que possam estar espalhados na rea de sua responsabilidade destinando os para locais adequados auxiliar nos primeiros socorros quando da ocorr ncia de qualquer acidente na rea de sua responsabilidade promover atendimento de primeiros socorros e salvamento quando da ocorr ncia de qualquer acidente Conferir aos Agentes de Defesa Florestal as atribui es de responder diretamente ao Gerente do Parque e ao Conselho Gestor a que estiver vinculado acionar imediatamente os rg os pertinentes como a Pol cia Florestal Corpo de Bombeiros etc quando se fizer necess rio trabalhar com uniforme de agente fiscalizador e portar sempre crach de identifica o em local aparente exercer a fiscaliza o armada com base na legisla o vigente exercer a fiscaliza o motorizada ou a p conforme a necessidade e respeitando as condi es previstas neste Plano de Manejo atender imediatamente aos chamados dos portais e postos de vigil ncia embargar apreender dar voz de pris o conforme a legisla o vigente preencher os
197. como normas gerais para o desenvolvimento de novos projetos de pesquisa a Pesquisa O O l in i Z ii 9 Estudar os efeitos do fogo sobre a Floresta e Campos de Altitude e as medidas necess rias para recupera o desses ecossistemas naturais 10 Levantar mapear e avaliar a efetividade dos estoques de Euterpe edulis Araucaria angustifolia e demais esp cies vegetais comumente apreendidas pela fiscaliza o conforme apresentado nos boletins de ocorr ncia deste Plano 11 Elucidar a hist ria da exist ncia de Floresta Ombr fila Mista Alto Montana no Parque avaliando a origem dos indiv duos hoje ocorrentes 12 Definir e mapear cen rios ambientais em diferentes pocas constru dos de forma a auxiliar o monitoramento e controle das reas de uso p blico ls O O O a a x O O ET 9 JLAVINT UN 30 3sqvalN VA OLNINVFINVIA 0139 13 Estudar materiais e projetos alternativos de construc o e infra estruturas de Pesquisa saneamento e energia adequadas as caracter sticas de clima relevo solo e cobertura vegetal natural do Parque 14 Reconstituir a hist ria dos Tupinamb s que ocorriam originalmente nas reas do A O l Parque 15 Reconstituir a hist ria e os tracados dos caminhos ind genas do Ciclo do Ouro e A AE Ciclo do Caf 16 Avaliar sob a perspectiva de monitoramento ambiental dados de vaz o e qualidade O 5 3 A j de gua cf Programa de Monitoramento atividade 4 550 ja ss s ss ss sasa Moni
198. conhecimento Os ingressos ser o produzidos por um sistema de c digo de barra em func o do tipo de atividade que ser desenvolvida na forma de pulseiras a serem presas no pulso do visitante A cor ser amarela para quem sobe a p e amarela com tarja branca para quem sobe de vagonete Manter o funcionamento do Portal e cabina Haver um funcion rio do IBAMA que dever disponibilizar ingressos controlar a entrada de visitantes e acionar a Pol cia Florestal e os agentes de seguranca do Parque caso os guias respons veis notifiquem qualquer ocorr ncia com algum visitante O funcion rio dever ser contratado por meio de concess o de servicos conforme descrito no item 6 4 1 Programa de Administrac o Solicitar a Prefeitura Municipal de Cunha que identifique um local apropriado para dep sito do lixo produzido no Parque 6 174 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O B Centro de Visitantes Esta o Serra do Mar Este Centro ser localizado na entrada do Parque junto ao Portal em regi o de Floresta Ombr fila Densa Montana degradada e campos antropizados Tem por objetivo oferecer infra estrutura de recep o visita o e abrigo para o vagonete A es e Normas 6 Elaborar e implementar projeto arquitet nico do Centro de Visitantes abrangendo pequena sala de exposi o casa de prendas Sanit rios bebedouros despensa abrigo para vagonete lixeiras gt O Centro d
199. conjuntos para a implanta o do Plano de Manejo 6 4 2 REAS DE A O ESPECIFICA As reas de A o Espec fica AAE descritas a seguir representam territ rios onde propostas espec ficas devem ser desenvolvidas basicamente por tr s raz es apresentam ecossistemas com sinais de fragilidade ambiental t m concentra o de impactos ou presen a de impactos de alta magnitude ou evidenciam potencialidades que podem ser exploradas sem preju zo a conserva o Em outras palavras s o reas especiais onde mudan as concretas devem ser implementadas As AAE s foram desenvolvidas ap s o estabelecimento do zoneamento que norteou a identifica o das reas o conte do e rigor das medidas de prote o e controle a serem adotados e os limites a serem impostos para cada atividade de uso p blico proposto As premissas a serem cumpridas acompanhadas e avaliadas foram apresentadas como atividades e para cada atividade h um conjunto de normas estabelecendo as bases ou as medidas para a sua realiza o As AAE s foram espacialmente definidas dentro de cada Zona com exce o da Zona Intang vel Foram plotadas sobre os mapas de cobertura vegetal uso e ocupa o da terra e zoneamento e apresentadas neste Plano na forma de croquis H dois conjuntos distintos de AAE s aquelas que se destinam prote o e controle do Parque bem como garantia dos recursos h dricos para popula es de sua rea de influ ncia e aque
200. controle de visita o a cobran a de ingressos a vigil ncia e a fiscaliza o 12 Elaborar e implementar projeto espec fico do Portal Caminho para o 0 00 13 14 Passado O projeto contemplar cabina para venda e controle de ingresso sanit rio privativo A tem tica que definir seus detalhes arquitet nicos ser o Ciclo do Ouro A construc o do Portal dever considerar que haver passagem de carros de passeio vans bicicletas e pedestres A cabina dever prever o uso de computador em rede O sanit rio dever ser projetado junto cabina e reservado ao uso interno do Parque Permitir a passagem de carros bicicletas e pedestres pelo Portal das Serras desde que respeitadas as condi es estabelecidas a seguir O hor rio de funcionamento do Portal ser das 6 00 horas s 17 00 horas Ter o livre passagem pelo Portal independentemente do hor rio de funcionamento viaturas de pol cia ambul ncias bombeiros carros oficiais carros de moradores cadastrados e carros das concession rias Ser permitida apenas a passagem de carros de passeio utilit rios fechados e vans ficando proibido o tr nsito de caminh es nibus ou micro nibus no trecho da estrada que atravessa a Parque A velocidade m xima permitida ser de 40 km h A passagem de carros de passageiros e carros utilit rios fechados que objetivam atravessar o Parque para fazer o translado Cunha Paraty ou Paraty Cunha ser das
201. cos da regi o circunvizinha induzindo o visitante a conhec los C Implantar Casa de Prendas A Casa de Prendas dever ter como mercadoria publica es sobre o Parque manuais livretes livros CD s etc artigos ligados aos temas principais do Parque elaborados por artistas e artes os de Areias Silveiras S o Jos do Barreiro Arape e Bananal Tamb m dever oferecer gua suco ch caf lanches e salgados frios ou aquecidos em forno el trico ou microondas al m de produtos gerais como bin culo filme e rem dios sem necessidade de prescri o m dica d Instalar Sanit rio e Bebedouros Os bebedouros dever o estar em n veis diferentes Os sanit rios dever o obedecer s normas gerais do item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Instalar Despensa Cozinha kit Sala de Primeiros Socorros e almoxarifado Dever ser constru da uma despensa para abrigar material de limpeza A cozinha kit dever atender funcion rios do Centro Sala de primeiros socorros dever seguir as normas gerais do item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura Dever se reservar uma sala para guardar material do Centro Propiciar cursos de treinamento para funcion rios O treinamento ficar a cargo do concession rio como exig ncia contratual Regulamentar o uso do espaco do Centro de Visitantes 6 119 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O o A entrada ser permitida das 7 00 horas as 13 00
202. da experi ncia em educac o ambiental para implementar este programa de educac o ambiental o PNSB fornecer o espaco f sico para o desenvolvimento das atividades de educa o ambiental as atividades a serem desenvolvidas no N cleo de Educac o Ambiental ou em campo dever o ter a aprovac o do Conselho Gestor do Parque 58 d Implementar a Casa de Prendas gt gt gt gt A Casa de Prendas poder funcionar no hor rio das 7 00 horas as 17 00 horas A Casa de Prendas ter a disposic o dos visitantes produtos vinculados ao Parque tais como manuais livretes camisetas broches ou bon s Tamb m poder o ser vendidos filmes rem dios venda permitida sem prescri o m dica bem como prov veis produtos gerados junto ao N cleo de Educa o aos artes os que trabalham com cer mica e barro e pelo Grupo Ind gena de Bracu A Casa de Prendas dever alugar redes de descanso para serem usadas na Trilha da Ponte Suspensa O papel de embrulho utilizado nesta Casa de Prendas dever ser 6 132 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O preferencialmente de material reciclado no N cleo de Educa o Ambiental 58 e Implementar a sala de primeiros socorros a cozinha kit o almoxarifado e a despensa A cozinha kit servir aos funcion rios do Parque que trabalham neste setor gt Na despensa ser o guardados materiais de limpeza e no almoxarifado ser o guardados materiais utilizados no Centr
203. da lado da estrada Segmento Cunha corresponde a rea destinada implanta o da infra estrutura de administra o do PNSB no setor sudoeste do Parque Riqueza de esp cies baixa Susceptibilidade ambiental m dia Grau de conserva o da vegeta o baixo Variabilidade ambiental baixa Acessibilidade alta Representatividade alta Riqueza de esp cies alia Susceptibilidade ambiental alta Grau de conserva o da vegeta o alto Variabilidade ambiental alta Acessibilidade m dia Representatividade m dia Riqueza de esp cies m dia Susceptibilidade ambiental alta Grau de conserva o da vegetac o m dio Variabilidade ambiental m dia Acessibilidade alta Potencial de uso pelo p blico alto Representatividade baixa Riqueza de esp cies baixa Susceptibilidade ambiental m dia Grau de conserva o da vegeta o baixo Variabilidade ambiental baixa Acessibilidade alta Montanhas e Morros Montanhas e Morros Montanhas e Morros 6 22 Floresta Ombr fila Submontana preservada Floresta Ombr fila Submontana degradada Floresta Ombr fila Montana degradada Densa Usos diversos pela popula o degradada e ind gena Densa Pastagem implantada Densa Pastagem implantada Press o de ocupa o urbana nas reas adjacentes ao Parque E
204. dadas estrat gias que permitam o controle da prolifera o de esp cies invasoras junto aos limites do Parque bem como t cnicas que favore am o desenvolvimento das esp cies nativas da Floresta Montana go 6 95 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVAC O MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS DIRETORIA DE UNIDADES DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE em ZONA DE AMORTECIMENTO PNSB FLORESTA OMBR FILA DENSA MONTANA PRESERVADA FLORESTA OMBR FILA DENSA MONTANA DEGRADADA FLORESTA OMBR FILA DENSA SUBMONTANA DEGRADADA REAS DESPROVIDAS DE VEGETA O CULTURAS AGR COLAS CAMPO ANTR PICO CURSOS D GUA RODOVIAS PAVIMENTADAS sos TEO lamo RODOVIAS N O PAVIMENTADAS 7414000 7414000 TRILHAS P 11 CAMINHO DO OURO PENHA PROJE O UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR 49 CAMINHO DO OURO 3 ZR ZONA DE RECUPERA O 50 TRILHA ENTRE ESTADOS SEGMENTO BACIAS DE PARATY 1 z SEGMENTOS BACIAS DE PARATY 2 53 TRIHA DO PICO DA PEDRA EM PE ZI ZONA HIST RICO CULTURAL DEP SITOS DE RES DUOS S LIDOS SEGMENTO CAMINHO REAL EMISS O DE ESGOTO DOM STICO EM CANAIS FLUVIAIS g il EJ EE ES ES ES Ea ES E A N Sem escala Edi o Final LAPLA FEC UNICAMP Associa o Pr Bocaina FIGURA 6 4 17 Mapa Croqui da rea de A o Espec fica dos Rios Pereque Acu e Mateus Nunes 6 96 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Caso
205. dade de instalar redes de descanso dentro ou entre os quiosques Ser permitido piquenique nos quiosques 62 d Implementar projeto espec fico de Oficina de Arte Ser projetada uma Oficina com a menor quantidade de estrutura f sica poss vel que se destinar a atividades de pintura escultura e produ o de artesanato pelos visitantes Os visitantes dever o dispor de peda os de elementos da natureza que sejam manipul veis ou que produzam tinturas como tocos de madeira p talas de flor folhas sementes areias e argilas 62 e Implementar pelo menos duas telas panor micas que detalhem as paisagens em todos os ngulos poss veis de vis o bacias visuais Poder o ser instaladas telas com todos os elementos da paisagem observada desenhados em relevo e tecnicamente identificados O visitante poder tocar nos pain is e dever se posicionar num local marcado no ch o de forma a permitir que haja a melhor compara o poss vel entre a paisagem real e a bacia visual desenhada 63 Implementar projeto Saf ri Fotogr fico dos Sons gt Esta atividade se iniciar no Centro de Visitantes de Mambucaba quando os 6 134 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O oo 02 y 68 69 visitantes dever o ser treinados para reconhecer sons das aves O guia dever conduzir o visitante em horas e locais estrat gicos que permitam escutar os sons das aves Os visitantes dever o ser estimul
206. dades de Conserva o Federais IBAMA 1 997 e item 6 4 1 Programa de Infra estrutura e Equipamentos gt Dever o ser consideradas tamb m as recomenda es estabelecidas no Manual de Orienta o para Sinaliza o Visual de Parques Nacionais Os projetos espec ficos dever o seguir as recomenda es estabelecidas no item 6 137 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVAC O 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos Todas as atividades ser o guiadas Em um per odo de at um ano dever ser apresentado conforme especificado no item 6 4 1 Programa de Pesquisa um novo ndice de capacidade de carga para esta AAE redefinindo consequentemente o n mero de visitantes para as atividades sugeridas gt gt A Centro de Visitantes Bracu Este Centro de Visitantes est localizado em um relevo menos movimentado desprovido de florestas e pr ximo ao final da Estrada da Serra da Bocaina que se origina na cidade de Bananal O objetivo do Centro oferecer ao visitante infra estrutura suficiente para que possam ser desenvolvidas atividades que abordem temas sobre a diversidade da floresta a transic o de relevo e a fauna local especificamente mam feros e aves A oes e Normas 1 Implementar o Centro de Visitantes Bracu que dever conter recep o audit rio casa de prendas loja de conveni ncia Sala de primeiro socorros almoxarifado para guardar materiais do Centro
207. dades de recrea o nos rios na mata nas trilhas com a fauna para propagar este programa D Trilhas Interpretativas de Florestas em Transi o As Trilhas Interpretativas Florestas em Transi o e Il est o locadas em reas onde ocorrem fragmentos de Florestas Ombr fila Densa Alto Montana e Montana sobre relevo de montanhas e morros pr ximo ao limite das escarpas interioranas O objetivo destas Trilhas oferecer aos visitantes do PNSB dentro das atividades do Projeto Escola Aberia a viv ncia em diferentes ambientes de florestas sobre um relevo diversificado A Trilha Interpretativa tem in cio no Portal de Charquinho segue em dire o sul desta rea e em sentido Zona de Recupera o terminando pr ximo aos grot es de Floresta Alto Montana pr ximo aos limites das escarpas interioranas A extens o da Trilha de aproximadamente 6 km podendo ser realizada em 3 horas por visitantes com bom preparo f sico 6 188 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O A Trilha Interpretativa Il tem in cio no Portal de Charquinho segue em dire o leste desta rea e em sentido Zona Primitiva Segmento Mambucaba Passa por uma extensa rea de campos antropizados entremeados por pequenos fragmentos de floresta indo terminar em meio a um grande fragmento de Floresta Ombr fila Densa Montana pr ximo aos limites das escarpas interioranas A extens o da trilha de aproximadamente 5 km podendo ser feita em
208. de Pesquisa deve identificar e contatar pesquisadores que tenham interesse em proceder a este monitoramento Implementar um Plano de Monitoramento das condi es de uso estado de conservac o e impactos evidentes das trilhas em todo o Parque Dever o ser priorizadas as trilhas de uso p blico e fiscalizac o e em especial aquelas que apresentem as seguintes situa es disponham de trechos de interfer ncia com talvegues e cruzamentos de cursos d gua encontrem se a montante de capta es de gua como no rio Mateus Nunes e alguns cursos d gua nas trilhas da Zona de Uso Extensivo Segmento Bracul atravessem rea de nascentes denotem uma grande movimentac o de terra contenham ind cios hist ricos situem se em reas desmatadas exibam situa es emergenciais e ou de degrada o decorrentes de obras localizem se em pontos vulner veis onde s o comuns situa es acidentais com processos de din mica superficial eros es e assoreamentos escorregamentos corridas de lama ou entulhamento de drenagens O monitoramento das trilhas de fiscaliza o pesquisa e uso p blico devem ter uma planilha de vistoria a ser aplicada periodicamente ao longo de toda a trilha sendo trimestrais nas trilhas de uso p blico e nas reas cr ticas e semestrais nas trilhas de pesquisa e fiscaliza o A periodicidade proposta dever ser ajustada em fun o dos primeiros resultados de registro e a efetiva operacionaliza o das rotin
209. de c modos etc Deve se deixar claro que essas propostas ser o estudadas caso a caso e devem estar diretamente subordinadas autoriza o espec fica do IBAMA gt Cada participante do grupo social ter uma c pia individual atestando sua condi o de morador seus direitos e compromissos assumidos tanto pelos moradores como pelo IBAMA o Esta carta dever ter a anu ncia do Minist rio P blico atrav s de Ajustamento de Conduta gt Para os grupos minorit rios recomenda se que sejam levantados al m das necessidades b sicas de sobreviv ncia prov veis locais fora do Parque preferidos pelo morador para uma futura resid ncia e interesse em praticar atividades de cunho preservacionista dentro e fora do Parque 7 c Solicitar ao INCRA as linhas de cr dito e infra estruturas necess rias para a reloca o dos moradores 7 d Consultar o INCRA e fazer gest o pol tica sobre a possibilidade de reassentar as fam lias nas reas citadas como preferenciais pelo morador durante a elabora o da Carta de Direitos e Deveres 7 e Solicitar ao INCRA a realoca o da popula o A Administra o do Parque dever dar apoio total ao INCRA e aos moradores durante o processo de regulariza o fundi ria ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 7 1 Enviar aos empreendedores participantes das licita es para atividades no Parque lista de moradores que pretendam desenvolver atua o compat vel com a prop
210. de conhecimento do plano que tenha no m nimo a mesma qualifica o profissional dos membros da AP O Gerente do Parque e o DEUC dever o solicitar verbas junto a rg os de financiamento para subsidiar custos dos membros da AP em fun o dos trabalhos prestados correio di rias alimenta o e deslocamento gt Toda proposta de estudo deve ser encaminhada pela Administra o do Parque e avaliada pela AP que elaborar um parecer sobre sua relev ncia e conte do O 007 6 59 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Toda proposta deve ter aprova o do Conselho Gestor do Parque e DEUC tendo como subs dio para an lise o parecer da AP A AP deve indicar pesquisadores grupos e institui es de pesquisa para o desenvolvimento e execu o das linhas de pesquisa indicadas neste plano 2 Levantar e cadastrar junto Administra o do Parque pesquisadores grupos e institui es de pesquisa que elaboraram ou desejam elaborar estudos dentro do PNSB Os levantamentos podem ser feitos atrav s de question rios dirigidos via e mail aos pesquisadores das Unidades de Pesquisa na rea ambiental de S o Paulo e Rio de Janeiro e para aqueles que j desenvolveram pesquisas dentro do Parque gt Os question rios devem conter no m nimo as seguintes informa es nome do pesquisador institui o de pesquisa e mail rea de atua o proposta de plano de trabalho junto ao Parque m ximo de 1
211. de os doadores ou financiadores dentro do poss vel para conhecer o PNSB e participar das reuni es com as comunidades Sugere se que nesta oportunidade seja realizado um leil o simb lico das atividades chave a serem desenvolvidas no entorno do parque sendo que estas devem ser apresentadas em formato de telas ilustrativas Estas telas depois de compradas dever o ser assinadas pelo representante do Organismo Financiador e ficar o expostas nos Centros de Visitantes Elaborar e editar Caderno sobre Legisla o Ambiental espec fico para a Zona de Transi o do Parque e Planos e Programas Governamentais para a regi o para ser distribu do entre os moradores da Zona de Amortecimento O Caderno sobre Legisla o dever considerar o n vel m dio de escolaridade dos cidad os locais e sua capacidade de entendimento quanto a textos e ilustra es Sugere se que sejam contatadas a OAB e a imprensa nacional oficial para a formula o e edi o desse caderno Promover uma estreita integra o entre o Parque e as Unidades legalmente protegidas com reas coincidentes ou vizinhas ao Parque como o Parque Estadual da Serra do Mar rea tombada da Serra do Mar e Paranapiacaba Reserva da Biosfera APA Federal de Cairu u APA da Bacia Hidrogr fica do Para ba do Sul APA Municipal de Silveiras e Bananal APA Federal de Tamoios APA Municipal de Ba a de Paraty e Saco de Mamangu Esta o Ecol gica Estadual de Bananal Reserva Ecol gic
212. degradada e Campos Altitude ocupadas por pastoreio de Altitude dos pr prios animais do Parque Press o de n cleos populacionais Turismo Uso agropecu rio Fogo Desmatamento residente grande Popula o esparsa em quantidade Trilhas Ca a e palmiteiros entrada de Eros o e assoreamento Queimadas Eros o e assoreamento Press o do entorno atrav s da ocupa o agropecu ria ENCARTE 6 Segmento Bacias de Paraty 1 localiza se ao sul do PNSB e abrange as nascentes dos rios Parati Mirim Meros Mateus Nunes e Perequ Acu Segmento Bacias de Paraty 2 localiza se na parte central do PNSB e abrange as nascentes do rio da Gra na Pequeno e Barra Grande PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Representatividade alta Cimeira Morros Riqueza de esp cies alta Susceptibilidade ambiental e Escarpa com Espig es alta Variabilidade ambiental alta Grau de conserva o da vegeta o m dio Variabilidade ambiental m dia Acessibilidade alta Representatividade alta Escarpa em Anfiteatro Montanhas e Morros Riqueza de esp cies alta Susceptibilidade ambiental alta Variabilidade ambiental alta Grau de conserva o da vegeta o m dio Variabilidade ambiental m dia Acessibilidade m dia 6 24 Montanhas e Morros Morrote de Florestas Paralelos e Submontana Morrotes Escarpa com Espig
213. des deste circuito s o complementadas pela visita Pedra do Frade no munic pio de Angra dos Reis RJ de onde se obt m uma vista de 360 de toda a regi o incluindo a Ba a da Ilha Grande RJ Al m do mais esta uma regi o do Parque inserida na hist ria com nomes de her is como o ndio Cunhambebe e o frade Capuchinho cujos fatos not veis dever o ser contados Inser o no Zoneamento A rea de A o Espec fica Circuito Bracu Frade formada pela Zona Primitiva Segmento Mambucaba e pela Zona de Uso Extensivo Segmentos Bracu e Frade Descri o da AAE Esta AAE como mostra a Figura 6 4 26 abrange os seguintes espa os de uso p blico Centro de Visitantes Bracu Portal Bracu f Trilha Circuito das Aguas Mimoso e Bonito Trilha na Agua Trilha Circuito Bracu Frade Portal Frade Trilha Circuito Pedra do Frade QT MOOU gt 6 136 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS DIRETORIA DE UNIDADES DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE PARQUE NACIONAL DA SERRA DA BOCAINA PLANO DE MANEJO 508000 560000 aa 7488000 508000 gt 560000 7414000 7414000 ZP ZONA PRIMITIVA SEGMENTO MAMBUCABA ZE 1 ZONA DE USO EXTENSIVO SEGMENTO BRACUI ZE 2 ZONA DE USO EXTENSIVO SEGMENTO PICO DO FRADE PROJE O UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR ZONA 23 S
214. descobrindo a cabeca em ato de humildade diante da grandiosidade da natureza Rondon informac o pessoal Tr s temas dever o ser priorizados neste Mirante o fato de o visitante estar no ponto de maior altitude do PNSB 2 088 m a proximidade deste com as nascentes do rio Paraitinga maior contribuinte do rio Para ba do Sul e o fato de esta regi o ter sido rea de dom nio de ind genas completamente dizimados pelos colonizadores Sugere se que sejam implementados pequenos retratos ilustrando as paisagens vislumbradas pelos ndios a partir desse Pico fazendo o visitante se reportar poca do p s descobrimento quando muitos desses ndios foram deixados mortos pelos portugueses neste local Finalizar a apresenta o apontando que a paisagem observada foi o antigo jardim dos ndios transformado em sepulcr rio 6 111 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Neste Pico outras tem ticas poder o ser abordadas como o efeito do fogo sobre a paisagem atual e o car ter hist rico da ocupa o do Vale do Paraitinga e Vale do Para ba 18 1 Elaborar e editar um manual de identifica o de esp cies vegetais e animais ocorrentes ao longo da trilha Este manual dever ser resultado de uma atividade de pesquisa conforme descrito no item 6 4 1 Programa de Pesquisa O manual dever apresentar um texto introdut rio contemplando a raridade destes ambientes de altitude no cen rio nacional e a import
215. do Parque deve assumir o compromisso de comunicar e negociar com o pesquisador com anteced ncia de pelo menos 60 dias a data local e hora da apresenta o Os custos dever o ser obtidos atrav s de rg os de financiamento Todo acervo constitu do de materiais sobre o Parque e regi o deve ser catalogado de acordo com as normas do Centro Nacional de Informa o Ambiental CNIA e disponibilizado para o p blico principalmente no Centro de Visitantes Projeto Escola Aberia Todo material bibliogr fico e arqueol gico obtido como resultado dos levantamentos hist ricos na regi o deve ser apresentado ao p blico na forma de r plicas do original Todo material arqueol gico deve ser devidamente catalogado e enviado ao IPHAN Apoiar propiciar e favorecer contatos junto a rg o de fomento pesquisa e organiza es privadas que possam subsidiar nos recursos materiais e financeiros para o desenvolvimento das pesquisas A Administra o do Parque e a DIREC IBAMA devem em parceria com os autores dos projetos de pesquisa selecionados solicitar auxilio financeiro e institucional junto aos Org os nacionais ou internacionais de apoio pesquisa como aqueles j levantados pela Associa o Pr Bocaina ressaltando a import ncia de tal trabalho para o PNSB Os rg os financiadores ser o informados que o Parque poder interromper o estudo dentro de seus limites se as condi es observadas neste Plano n o forem obedecidas Os cust
216. do Parque quando de sua instala o 5 Proceder ao monitoramento das condi es clim ticas do Parque 5 a Implantar esta es meteorol gicas 5 b Propiciar cursos de treinamento para funcion rios e Dire o do Parque para manuseio e coleta de dados das esta es meteorol gicas desmontadas dentro do Parque conserva o e impactos evidentes das trilhas em todo o Parque 8 Acompanhar a evoluc o do extrativismo no Parque baseando se na estat stica de ocorr ncias e tendo como indicadores o palmito e a caca Elaborar estudo de viabilidade econ mica das atividades de Uso P blico a ser concessionadas Usar para as trilhas e atividades de visitac o do Parque servicos de guias contratados pelo concession rio licitado Permitir o uso de aparelhos ou instrumentos sonoros somente nos casos de pesquisas cient ficas e atividades de educac o ambiental devidamente autorizadas 4 Implantar o projeto Parque na Rede em todos os Centros de Visitantes das Areas de Ac o Espec fica abertas a visitac o 7 Produzir materiais complementares de divulga o manuais livretes CD s jogos educativos revistas etc que dever o ser expostos e vendidos nas instala es destinadas a este fim junto aos Portais Monitoramento Ambiental Monitoramento Ambiental Monitoramento Ambiental Monitoramento Ambiental Monitoramento Ambiental Monitoramento Ambiental Monitoramento Ambiental Monitoramento Ambiental Monitoram
217. do Portal para a BR 101 A Trilha ser sempre guiada O percurso pela Trilha somente poder ser feito a p 000 0 002 6 170 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 4 Colocar sinaliza o adequada para as reas de uso publico Dever o ser implementados sistema de seguran a sinaliza o equipamentos facilitadores e manuten o peri dica ficando esta atividade a cargo da empresa concession ria 5 Implementar a atividade de recrea o e interpreta o ambiental Fazendo e desfazendo hist rias Desenvolver a atividade ao longo da trilha apresentando e relacionando os seguintes temas aqui tudo come ou com gua a influ ncia do ambiente marinho da forma o de drenagens e do ciclo da gua sobre a express o fision mica da paisagem estabeleceu se a riqueza em formas e fisionomias a transi o das fisionomias da vegeta o em fun o da geologia solo e relevo as rela es tr ficas e depend ncia das esp cies Chegaram sucessivos grupos humanos as diferen as da rela o homem floresta trilha enquanto ndio desbravador cai ara escravo palmiteiro urbanita etc Chegaram os trilheiros reconhecendo a hist ria o reconhecimento da diversidade das formas no espa o pela influ ncia marinha da gua do meio f sico e biol gico bem como os efeitos humanos ao longo da hist ria usando como elemento indicador o pr prio grau de dificuldade da trilha a observa
218. do apresentar uma exposic o tem tica referente aos tropeiros artesanatos fotografias antigas de tropeiros da regi o etc Sugere se que uma tem tica seja dedicada s mulheres de tropeiros destacando suas habilidades manuais presentes at hoje na regi o como a arte das bordadeiras e das crocheteiras Sugere se que as exposi es usem sempre que poss vel as produ es de artistas reconhecidos na regi o como as gravuras do pintor espanhol 6 122 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Villaronga y Panella ou trechos de textos de Monteiro Lobato Sugere se que neste local se conte a origem das vilas e dos nomes dos atuais munic pios ao redor do Parque que est o ligados pela Via do Tropeiro Os banheiros j existentes poder o ser ajustados para uso dos visitantes e as sa das de gua dever o ser readaptadas como bicas Um dos c modos poder servir como rea para lanches r pidos Todas as reformas ou readapta es dever o seguir as normas descritas no item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos OO O OQO 37 c Implementar um posto de observa o de veado Este posto dever ser constru do pr ximo a Pedra Azul onde o visitante ter maior probabilidade de avistar este animal Dever ser r stico conter informa es sobre o veado dispor de banco para descanso e um totem mediante o qual o visitante poder identific lo dist ncia Neste totem o visitante ser informa
219. do com as especifica es deste Programa Dever ser providenciado o fornecimento de energia com a consequente liga o dos cabos e acess rios necess rios Dever ser providenciado o fornecimento de gua de acordo com as normas deste Programa Projetar e Implementar o Escrit rio Regional Norte Dever ser providenciado o fornecimento de energia com a consequente liga o dos cabos e acess rios necess rios Dever ser providenciado o fornecimento de gua de acordo com as normas deste Programa 22 a Projetar e implementar um escrit rio administrativo gt gt Este escrit rio dever estar locado nas proximidades das coordenadas 539 440 7 484 920 UTM 235 O escrit rio administrativo deve ter pelo menos uma sala de recepc o uma sala reservada ao Chefe do Parque uma sala para o Grupo Executor sala de m xima seguranca material de seguranca fiscalizac o de pesquisa e anti inc ndio dois sanit rios e uma cozinha kit Nas instala es que guardam material de m xima seguran a como armas ou instrumentos como GPS devem ser colocadas travas especiais com c digo para acesso 22 0 Recuperar ou readaptar as constru es existentes como alojamentos nas COO 23 gt rdenadas 539 420 7 485 715 UTM 23S em um almoxarifado um dep sito de material de campo material de acampamento e Instrumentos uma oficina de reparos e manutenc o gerais de ve culos e equipamentos diversos utiliz
220. do ribeir o do Boqueir o com o C rrego do Tira Chap u as margens deste ltimo Dever ser colocado um painel representando a Floresta Ombr fila Densa Alto Montana e os cursos d gua bem como os jardins espanh is de origem rabe que se diferenciam em disposic o heterogeneidade e composic o de esp cies mas se assemelham no uso de pequenas rvores e no movimento das guas como principal ornamento 18 d Implementar rea de descanso Jardim Sombra e Luz gt gt Este jardim dever ser implementado no meio do caminho entre o ponto anterior e o Mirante Pico do Tira Chap u Sugere se que o visitante seja levado ao longo deste trecho a perceber que ao seu redor houve uma mudan a de intensidade luminosa e que num determinado local o brilho mais intenso como se fosse o Jardim das Luzes explicando se as raz es f sicas e biol gicas para tal fen meno Neste ponto dever ser colocado um painel que reporte aos jardins asi ticos cujo objetivo era o de expressar a espiritualidade do homem na constru o de jardins enfatizando os fluxos de energia entre os elementos da natureza Dever se tentar fazer um paralelo com a paisagem encontrada ao redor 18 e Implementar o Mirante Pico do Tira Chap u gt gt Este Mirante dever ser implementado no Pico do Tira Chap u Dever ser explicada a origem do nome do Pico na regi o o homem que chega em face do cen rio sente a sua pequenez e tira o chap u
221. do sobre comportamento peculiaridades e biologia da esp cie gt N o poder o ser utilizadas m quinas fotogr ficas com flash O Vista do Bugio Constitui se do trecho da Trilha do Ouro a cerca de 400 m da bifurca o Veado Barreirinha onde a Trilha do Ouro corta um fragmento de Floresta Ombr fila Densa Alto Montana alterada com pouco sub bosque sobre relevo de montanhas e morros Esta uma rea de dom nio do Bugio Alouatta fusca sendo prov vel sua observa o A es e Normas 38 Elaborar e implementar projeto espec fico de um posto de observa o de Bugio gt Sugere se que seja localizado pr ximo ao divisor de guas do rio Bonito com o C rrego do Veado na Trilha do Ouro ap s a bifurca o Veado Barreirinha sentido Barreirinha gt Dever ser r stico ter um banco e um totem do Bugio contendo informa es sobre o seu comportamento peculiaridades e biologia do animal N o poder o ser utilizadas m quinas fotogr ficas com flash P Mirante Alto da Jararaca Constitui se de um local de grande beleza c nica ideal para observa o do relevo e contempla o dos fen menos naturais visualizando se os vales do rio Mambucaba e do ribeir o do Veado A vegeta o ao redor composta predominantemente por campo antr pico entrecortado por fragmentos de Floresta Ombr fila Densa Montana bastante degradados Este local conhecido como Alto da Jararaca encontra se na Trilha do Ouro a aproximadame
222. dos Al m de apreciar um dos mirantes mais bonitos do Parque o visitante poder desfrutar da paisagem formada por morros montanhas por onde passa a trilha e observar afloramentos de rochas gran ticas vegeta o formada por Floresta Ombr fila Densa Montana degradada e musgos encrostados nos cortes do terreno A trilha poder ser percorrida de vagonete ou a p Para aqueles que optarem pela caminhada ter o a possibilidade de contemplar os pain is da parada de descanso como tamb m relaxar ao som do movimento das guas do c rrego da Serra Nova No Centro de Visitantes Pico da Macela haver infra estrutura de atendimento atividades hist rico culturais e de recreac o relacionadas a formac o do relevo e zoneamento do PNSB O uso da trilha por ve culos acontece hoje mediante autorizac o do IBAMA e atualmente apenas FURNAS Centrais El trica SA recebe tal permiss o para fazer a manuten o da antena de microondas Pretende se que a presen a de um pequeno trator tracionando um vagonete permita a visita o de pessoas de diferentes idades e condi es f sicas desde crian as a idosos A es e Normas Deve ser solicitado imediatamente um parecer jur dico sobre a situa o de todos os equipamentos instalados no Pico da Macela no que tange ao aspecto de sua legalidade de exist ncia esclarecendo se s o ou n o de efetivo interesse do Parque demonstrando se afetam ou n o a seguran a e integridade f
223. dos esfor os do IBAMA e ou comunidade interessada o conjunto de atividades propostas neste Plano n o se implementar com sucesso se n o forem em princ pio superadas tr s grandes barreiras A primeira e mais grave relaciona se ao complexo problema de ocupa o das terras indutoras direta ou indiretamente dos principais impactos ocorrentes no Parque como por exemplo o fogo e o extrativismo Poucas reas sofreram regulariza o fundi ria e a grande maioria das pessoas que l vivem n o t m sequer sua situa o de posse conhecida Este estado de coisas agravado pela imprecis o e desconhecimento da popula o a respeito dos limites geogr ficos do Parque Se n o houver demarca o f sica clara realiza o de imediato do levantamento fundi rio e processo de indeniza o provavelmente nenhuma outra atividade se estabelecer com sucesso A segunda barreira relaciona se fiscaliza o bastante deficit ria desde sua cria o em pessoal e aparelhagem A grande extens o do Parque exige um aparato administrativo e operacional significativo sem o que ser imposs vel realizar a ger ncia de um Parque Nacional assegurando sua prote o integral A terceira barreira prende se aos conflitos de diversas ordens existentes entre o Parque e sua Zona de Amortecimento Esta barreira est estreitamente ligada a tr s quest es ao desconhecimento do valor real das reas do Parque como sistema natural e hist rico po
224. e guas sentido noroeste sudeste at a conflu ncia do rio Mambucaba com o c rrego da Mem ria Atravessa o rio Mambucaba e segue em dire o ao divisor de guas rio da On a c rrego da Mem ria at o ponto mais pr ximo da nascente do segundo afluente da margem esquerda do c rrego da Cachoeira 6 12 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O afluente do rio da On a descendo por esta nascente at o limite leste do PNSB Acompanha este limite at cruzar o rio da Ponte Alta Desce em dire o ao rio Mambucaba atravessa a Zona Hist rico Cultural Segmento Trilha do Ouro e sobe pelo limite direito S o Jos do Barreiro Mambucaba dessa Zona at o ponto pr ximo portaria do Parque seguindo pelo limite do PNSB at o ponto inicial Segmento Vila do Ouro O Segmento Vila do Ouro contempla a rea proposta para a implanta o do Centro de Visitantes Vila do Ouro e encontra se ao sul do Parque contida na Zona de Hist rico Cultural Segmento Caminho Real Est limitado ao norte pela Caminho do Ouro 2 Ru nas da Casa dos Quintos cf Figura 5 6 1 Encarte 5 entre as curvas de cotas 540 m e 580 m e ao sul por uma linha reta entre os pontos de coordenadas 519587 433836 e 519735 7433830 UTM 235 Segmento Praia de Trindade O Segmento Praia de Trindade localiza se ao sul e abrange a Praia de Trindade ou Caixa de Aco Compreende a linha de costa desde a Ponta de Trindade numa faixa de
225. e o O Observat rio ser alocado numa clareira j existente estrategicamente posicionada para se enxergar e reconhecer as constela es 6 4 3 A ES GERENCIAIS GERAIS EXTERNAS gt Programa de Rela es P blicas O objetivo das a es propostas divulgar o Parque no contexto regional e nacional estimular a participa o das pessoas na sua prote o e no desenvolvimento de atividades apontadas neste Plano e construir uma imagem positiva em regi es de conflitos entre comunidades e PNSB A es e Normas 1 Estimular as pessoas que vivem na Zona de Amortecimento a participar dos cursos de capacita o ou treinamento a serem promovidos para os profissionais que prestar o servi os ao Parque tais como guias vigilantes bilheteiros e int rpretes Desenvolver campanhas para melhorar a imagem do Parque esclarecendo as comunidades locais sobre a import ncia da exist ncia desta Unidade de Conserva o Sugere se que seja solicitada m dia regional e estadual a divulga o de informa es sobre o Parque As estrat gias de campanha promocional devem ser realizadas por uma empresa especializada no assunto cuja proposta dever ter aprova o da Administra o do Parque e da DIREC gt O plano de campanha deve considerar a aplica o de indicadores de correla o entre resultados obtidos versus resultados esperados Pelo menos deve ser refor ada a import ncia do Parque para a popula o levando em cont
226. e cosm ticos considerados de grande valia L Parada das Arauc rias Esta Parada ser instalada no entroncamento entre a Trilha do Ouro e a Trilha do Tropeiro cuja vegetac o formada por fragmentos de Floresta Ombr fila Densa Montana e relevo de morros e montanhas O objetivo observar a beleza c nica do vale do rio Bonito desembocando no vale do rio Mambucaba ambos os vales cobertos por uma densa floresta conservada associada as arauc rias que emergem suas copas em forma de coroas Nesta rea o visitante poder aprender sobre a hist ria natural e sobre a induzida pelo homem gracas a presenca das arauc rias no PNSB A oes e normas 35 Elaborar e implementar projeto arquitet nico da Parada das Arauc rias Este espa o dever ser constitu do por uma choca com ilustra es na parede sobre a hist ria das arauc rias 35 a Implementar uma choca Esta choca dever simular um pouso abandonado com estrutura simples mais ou menos vazada A choca dever ser constru da de forma a projetar os espacos abertos fendas janelas em direc o as arauc rias Nos lados da choca ser o instalados dois bancos para descanso e contemplac o da paisagem Nas paredes da choca vazia dever ser descrito de forma l dica a presenca e a hist ria da Arauc ria e a formac o da Floresta Ombr fila Mista cf item 5 3 1 encarte 5 O O O OQ 6 120 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O M Trilha do
227. e no m ximo 6 visitantes cada um revezando se no uso da Trilha at que estudos quanto a capacidade de suporte comprovem a necessidade de reajuste nesse n mero 2 O hor rio de uso desta Trilha ser das 8 00 horas as 16 00 horas podendo sofrer ajustes em fun o do tra ado e capacidade de suporte definido na implanta o A manuten o da Trilha ficar a cargo das concession rias 00 01 y 31 a Desenvolver estudos espec ficos sobre o potencial e restri es de uso p blico das cachoeiras existentes ao longo da Trilha dos Sete Degraus 31 b Elaborar e implantar projeto espec fico de identifica o e recupera o dos trechos originais cal ados por pedras desta Trilha e que remontam ao per odo do ciclo do ouro o As Trilhas consideradas leg timas dever o ser mapeadas para a elabora o de atividades de fiscaliza o monitoramento e visita o A popula o dever ser sensibilizada a respeito da import ncia dessa iniciativa trazendo a para participar do Projeto de recupera o gt rea de A o Espec fica Praia Caixa de A o Esta rea tem por objetivo permitir a recrea o nas praias e promover a interpreta o em trilhas cachoeiras e piscinas naturais de grande beleza c nica Tem como principal atrativo o contato com o ambiente marinho bem como com a transi o de ecossistemas entre praia e continente caracter stica nica no Parque Releve se por m que as atividades propostas devem
228. e vegeta o de reas alagadas dando destaque aos sistemas acima de 1500 m de altitude Proteger os fragmentos de forma es florestais e ref gios associados de forma a propiciar condi es de interliga o entre eles para garantir a diversidade e o endemismo de flora e fauna e a continuidade do corredor sudeste de Mata Atl ntica Assegurar a manuten o das paisagens naturais das plan cies litor neas as escarpas que ocorrem no PNSB Proteger as nascentes do PNSB priorizando os formadores do rio Paraitinga e os tribut rios que correm para o litoral Proteger de forma compartilhada a Bacia do rio Mambucaba Preservar a hist ria natural do PNSB e o seu papel no processo de interioriza o do Brasil a partir do contexto regional Conservar de forma compartilhada a cultura caipira e tropeira protegendo o patrim nio hist rico cultural Assegurar o PNSB como relevante rea da Reserva da Biosfera da Mata Atl ntica Propiciar a pesquisa cient fica orientada ao reconhecimento dos elementos naturais e culturais e suas reas correlatas Propiciar lazer e recrea o em fun o das belezas c nicas e atrativos naturais e culturais Possibilitar o ecoturismo como fator de desenvolvimento e integra o regional Levar o visitante e a popula o lindeira a compreender e a respeitar a multiplicidade de formas e processos ecol gicos do PNSB e a valorizar a conserva o ambiental 6 3 ZONEAM
229. e Normas 11 Elaborar e implementar o projeto arquitet nico e museogr fico do Portal do Tempo Esse projeto tratar de uma ponte com estrutura met lica sobre o rio Mambucaba em estilo ingl s com elementos que reportem ao Ciclo do Caf Esta constru o dever substituir a atual ponte em estado prec rio O guia dever apresentar explica o no in cio da Ponte sobre sua forma arquitet nica e sua rela o com a hist ria do caf bem como esclarecer a proposta da AAE a ser desenvolvida no decorrer de toda a Trilha Dever o ser abordados pelo menos os temas pr descobrimento e o processo de exterm nio dos ndios ap s o descobrimento o ciclo do ouro e o contrabando deste metal o ciclo do caf e a cultura tropeira e do povo caipira pus do Gtk N hs f a A ra Pa Figura 6 4 20 Esboco que representa a concepc o da composic o estrutural da ponte sobre o rio Mambucaba D Espaco Cultural Filhos da Terra O Espaco Cultural Filhos da Terra localiza se nas proximidades da cachoeira de Santo Isidro Tamb m compreende uma trilha que atravessa fragmentos de Floresta Ombr fila Densa Montana bastante alterados intercalados por reas de pastagens em relevo de montanhas e morros E uma rea de descanso e recrea o infanto juvenil que tem como objetivo educativo apontar a rela o entre costumes ind genas e natureza enfocando a fam lia Tupi principalmente dos grupos Tupinam
230. e O o instala es de servi o e resid ncias existentes no Parque Equipamentos 9 Considerar para as Zonas de Uso Extensivo as seguintes recomenda es quanto a Infra estruturae X IX X X X 9 ILYVINI OY VAYJJSNOJ IA IAVAINN VA OLNIWYCINYId 8139 tratamento de dejetos fisiol gicos Equipamentos 10 Considerar para as Zonas de Uso Intensivo Uso Especial e Hist rico Cultural as Infra estrutura e m am m amsa seguintes recomenda es quanto a tratamento de efluentes l quidos Equipamentos 11 Projetar e dimensionar as fossas s pticas de acordo com a NBR 7 229 93 e incluindo Infra estrutura e Controle sanit rio limpeza di ria e monitoramento das condi es de higiene Equipamentos Monitoramento peri dico da fossa s ptica visando detectar eventuais problemas de infiltra o ee CPE Equipamentos 13 Elaborar estudo que identifique alternativas para atendimento das demandas de EO estacionamento de ve culos nos Portais Trilha do Ouro Arape Bracu Mambucaba Equipamentos Caminhos do Ouro Trindade Fazenda Cunha e Charquinho 14 Solicitar ao DNER placas de aproxima o divisas e cuidados com o Parque ao longo Infra estrutura e 155 RJ 157 e SP 247 19 Eater projet de snalzagio do Paro memes DD po Too Equipamentos 16 Dotar a Administrac o de equipamentos ou ferramentas de apoio que permitam a Infra estrutura e X X conex o entre os diversos pontos constitutivos do modelo administrat
231. e Visitante ficar situado dentro do Parque junto ao Portal e cabina formando uma unidade de construc o A Unidade dever ser uma constru o simples simulando o interior de um trem do s culo XIX cabina sala de exposic o vendas e uma estac o sanit rios bebedouros despensa lixeiras e abrigo para vagonete com local de embarque e desembarque de passageiros Um esboco desta proposta apresentado na Figura 6 4 36 FIGURA 6 4 36 Esboco da Proposta do Portal Estac o Serra do Mar Dever ser usada sinaliza o adequada nas reas de uso p blico 7 a Implementar projeto espec fico para a sala de exposi es e Casa de Prendas W Esta sala apresentar uma exposi o auto interpretativa mostrando aspectos relevantes dos atributos do meio f sico bi tico do Parque como exposi o de pedras que numa sequ ncia contem a hist ria geol gica onde se localiza o PNSB exposi o de estruturas tridimensionais do relevo do Parque e regi o que mostrem as respectivas reas de ocorr ncias dos diferentes tipos de rochas e tipos vegetacionais 6 175 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O equipamentos audiovisuais que possam ser acionados pelo pr prio visitante para reconhecimento de sons de animais encontrados na trilha e no Pico como por exemplo as andorinhas que fazem v os rasantes ao redor do mirante produzindo som que se assemelha ao da turbina de um avi o Dever ser re
232. e altitudinal e a varia o fision mica ao longo da descida al m de um alerta quanto aos principais riscos gt A sinaliza o dever apresentar o m nimo de texto e ser o m ximo poss vel pict rica IN 9 d Implementar o Mirante Vale do Mambucaba Este Mirante se localizar pr ximo s coordenadas 538 510 7 467 760 UTM 238 Sugere se que seja instalado um painel fotogr fico panor mico em material impermeabilizado Dever conter indica es do que se poder avistar a partir deste ponto como parte do Vale do rio Mambucaba cachoeira do Veado foz do ribeir o do Veado no rio Mambucaba florestas transicionais conservadas e degradadas o O O0 50 Retirar todas as plantas ex ticas encontradas neste trajeto W Portal Mambucaba Localiza se no limite nordeste do PNSB pr ximo foz do rio do Funil no rio Mambucaba Os objetivos desse Portal s o controle da entrada de visitantes e moradores e fiscaliza o 6 129 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O A es e normas 9d gt o O 00 0 52 y y oo og 90 Elaborar e implementar o projeto espec fico do Portal Mambucaba O Portal conter cabina para um funcion rio estacionamento e biciclet rio lixeiras O Portal dever estar localizado pr ximo s coordenadas 543 895 7 461 820 UTM 238 O Portal dever demarcar o fim da Trilha do Ouro e o limite do PNSB Ter como tem tica para a defin
233. e autorizado pelo IBAMA Adquirir linha telef nica 0800 com secret ria eletr nica e detetor do n mero de origem da liga o Destina se a facilitar den ncias de crimes impactos ambientais dentro e na Zona de Amortecimento do Parque Este n mero dever constar de todos os folhetos sobre o Parque bem como em seu site INTERNET e nas suas placas principais de sinaliza o Proceder manuten o peri dica de ve culos e equipamentos de patrim nio e elaborar Relat rio de Manuten o para eliminar problemas mec nicos operacionais de forma a controlar a emiss o de ru do e minimizar as emiss es de poluentes al m de mant los em permanente condi es de USO Na manuten o ser dada nfase quest o de regulagem das m quinas e pe as que produzem ru dos excessivos como compressores e marteletes Priorizar o conserto e ou manuten o da moto serra do r dio transmissor receptor e da pick up bege 6 76 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 27 28 29 Disponibilizar e promover a substituic o de um jeep Bandeirantes azul e rev lver marca Taurus 38 ambos em estado prec rio Reutilizar os m veis de escrit rio e utens lios dom sticos em bom estado de conserva o cf Tabela 5 7 3 nas instala es administrativas apresentadas neste Plano Reestruturar a atual sede do Parque no centro urbano de S o Jos do Barreiro como N cleo de Divulga o e Recep o de Visitantes do PNS
234. e com o cone de deje o em Mambucaba gt A Trilha dever ter sinaliza o e sistema de drenagem adequados gt O percurso da Trilha ser feito numa nica dire o iniciando na rea de descanso pr ximo cachoeira do Veado aos Cones de Deje o em Mambucaba gt A capacidade de suporte da Trilha ser de no m ximo 20 visitantes simultaneamente at que estudos comprovem a necessidade de reajuste desse ndice O hor rio de in cio das atividades na Trilha ser at s 7 00 horas A manuten o desta Trilha ficar a cargo da s concession ria s que explorar as atividades da Trilha do Ouro conforme normas estabelecidas no item 6 4 1 Programa de Administra o A Trilha dever ser guiada Sugere se como atividade interpretativa junto caminhada que seja abordado o tema da Transi o das Florestas Montana e Submontana atrav s da observa o de esp cies indicadoras como o pau de tucano Vochysia cf magnifica 49 b Restaurar as pontes neste percurso da Trilha do Ouro gt Qualquer estrutura a ser usada dever ser segura r stica e a mais simples poss vel As normas do item 6 4 1 Programa de Infra estrutura dever o ser observadas 49 c Implementar a constru o de dois marcos sinalizando o in cio e o fim da descida da escarpa Estes marcos dever o estar situados pr ximos as coordenadas 538 594 7 476 784 UTM 235 Dever o ser indicados o gradient
235. e regulamentam gt Programa de Regulariza o Fundi ria Objetivos Este Programa atende a dois objetivos 1 apontar estrat gias que permitam estabelecer e implementar os limites precisos do Parque visando o melhor desempenho dos servi os de fiscaliza o proporcionando esclarecimentos sobre as situa es de lit gio e revertendo o quadro de impactos decorrentes das formas de ocupa o humana na rea e 2 propor solu es para resolver a quest o fundi ria visando a obten o da posse da rea de forma gradativa e priorizada Estes objetivos s o condi es priorit rias para garantir a execu o das a es definidas neste Plano de Manejo A es e Normas 1 Contratar com a m xima urg ncia uma empresa especializada para definir em campo os limites do Parque demarcando o A demarca o deve esclarecer e fornecer a solu o legal para os conflitos de entendimento dos limites do Parque gt Deve se priorizar a demarca o das seguintes reas Portais definidos neste Plano de Manejo Zona de Uso Extensivo Segmento Ponte Suspensa Fazendas S o Roque e Serraria que t m invas o das posses do INCRA solicitando se a imediata retirada desses propriet rios rurais regi o do Sert o da Gra na e Rio Pequeno objetivando deter o mais r pido poss vel o avan o das posses a partir de Cunha 2 Fazer ap s completa demarca o uma ampla campanha de divulga o sobre esses limites com croquis de lo
236. e ser constru do se n o existir o compromisso conjunto da contrata o ou outra forma de complementa o de quadro do s funcion rio s que realizar o a atividade principal ligada a ela ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O TABELA 6 4 1 Compet ncias de Cada rea Funcional que Comp e a Administra o do Parque a rea Funcional Conselho Gestor Defini o de prioridades de a o An lise de indicadores de desempenho Intermedia o de demandas das regionais administrativas Acompanhamento dos processos legais Solicita o e controle das licita es e contrata es Orienta o coordena o e acompanhamento do plano de manejo para o PNSB Orienta o e coordena o do or amento do PNSB Sistematiza o do processo de gest o ambiental do PNSB Campanhas promocionais e sociais Elabora o de normas e planos de rotina de tarefas Pesquisa de novos materiais equipamentos e metodologias Defini o de aplica o de recursos Acompanhamento e execu o das pol ticas de administra o dos recursos humanos benef cios treinamento avalia o e desempenho medicina e seguran a do trabalho b rea Funcional Patrim nio e Finan as Controle conserva o e manuten o de bens m veis e im veis Execu o de servi os auxiliares Administra o de ve culos Seguran a patrimonial Administra o de materiais Controle do acervo e acesso doc
237. e trilhas aberta pelos ndios utilizada depois pelos bandeirantes e posteriormente empregada para o escoamento de ouro e caf Desta forma o objetivo da cria o da Area de A o Espec fica mostrar ao visitante a import ncia hist rica da regi o no processo de interioriza o e ocupa o do Brasil no decorrer dos ltimos 500 anos e como esse procedimento interferiu ou influenciou nas condi es atuais da flora e fauna loca4is Boa parte desta proposta se viabiliza em fun o da ocorr ncia de grande n mero de mirantes distribu dos em altitudes entre 1 500m e 800m permitindo ao visitante observar diferentes fitofisionomias e formas de relevo encontradas no Parque Inser o no Zoneamento Esta AAE compreende a Zona Hist rico Cultural Segmento Trilha do Ouro a Zona de Uso Intensivo Segmento S o Jos do Barreiro e a Zona de Uso Extensivo Segmento Ponte Suspensa Descri o Esta AAE como mostra a Figura 6 4 18 formada pelos seguintes espa os de uso p blico Portal Trilha do Ouro Centro de Visitantes S o Jos do Barreiro Portal do Tempo Espa o Cultural Filhos da Terra Atalho do Boqueir o mu Om 6 97 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Mirante Pico do Tira Chap u Espa o Cultural Preac o Espa o Cultural Pouso do Pau Oco Trilha Portal da Biodiversidade Portal Arape Centro de Visitantes Arape Parada das Arauc rias Trilha do Tropeiro Espa o Cultural Casa do
238. ecursos aparelhos para reconhecimento de sons das aves e mam feros encontrados no Parque cf item 5 3 2 Encarte 5 priorizando mono carvoeiro Brachyteles arachnoides ti sangue Ramphocelus bresilllius tucano de bico preto Ramphastos vitellinus araponga Procnias mudicollis innambuguacu Crypturellus obsoletus macuco Tinamus solitarius jacutinga Pipile jacutinga e sabi cica Triclaria malachitacea fotos desenhos pain is e ou pranchas dos animais cujos sons ser o reproduzidos seguidos de um texto descrevendo o animal seus h bitos e locais prov veis de ser avistado piso com moldes de concreto com as pegadas e nomes dos mam feros e aves do Parque fotos desenhos pain is e ou pranchas das esp cies vegetais mais representativas de cada fisionomia ocorrente no Parque cf item 5 3 e Anexo 5 6 Encarte 5 A Sala do Futuro dever ser constitu da por elementos que mostrem como o visitante poder auxiliar na soluc o dos impactos ambientais manutenc o do que ainda est em bom estado de conservac o e melhoria da qualidade ambiental do Parque temas citados na outra sala e audit rio 28 C Implementar espaco para a venda de Prendas gt Esse local funcionar por meio de concess o a terceiros e vender material tem tico e de objetos de arte e artesanato de Cunha Areias e Silveiras 28 d Implantar um biciclet rio gt gt gt gt gt gt A rea do biciclet rio dever es
239. egional O conte do tem tico a ser apresentado no audit rio dever salientar os seguintes aspectos a hist ria dos ciclos do ouro e do caf na regi o a ferrovia e a rodovia a coloniza o a que estiveram submetidas as reas que hoje correspondem as zonas de uso intensivo e de recupera o circunvizinha os impactos das queimadas e desmatamentos relacionando os com o quadro hist rico ambiental do Parque o quadro geral da diversidade de formas e atributos geobi ticos do PNSB evidenciando que cada um deles ser explorado em atividades diferenciadas 6 103 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O na AAE O valor dos atributos ambientais da regi o circunvizinha induzindo o visitante a complementar sua estadia visitando outros atrativos ocorrentes dentro e fora do Parque 6 c Implementar um m dulo que ser utilizado como sala de exposi es e de apresenta o de informa es sobre a flora e fauna locais Sugere se a instala o de aparelhos para reconhecimento de sons de animais principalmente mam feros e aves encontrados no Parque como Sagui da serra escuro Callithrix aurita Bugio Alouatta fusca Macaco prego Cebus apella nigritus Jacugua u Penelope obscura Tucano de bico verde Ramphastos dicoloru s Assobiador Tijuca atra Corococh Carpornis cucullatus Araponga Procnias nudicollis M e da lua Nyctibius griseus Ao lado de cada aparelho dever ser exposta uma fo
240. ego at a sua conflu ncia com seu terceiro afluente da margem direita Sobe por este afluente at sua conflu ncia com seu primeiro afluente da margem esquerda subindo por este at a nascente e depois em linha reta na dire o sudeste noroeste chegando no limite do PNSB Segue este limite contornando a Zona de Uso Especial Segmento Cunha at o divisor de gua rio do Carrasquinho rio Pequeno Vai ao longo desse divisor em dire o noroeste sudeste de encontro nascente de um dos afluentes do rio da Pedra Branca descendo por este afluente at o limite do PNSB quase na sua conflu ncia com o rio da Pedra Branca Dentro deste Segmento h a Zona de Uso Intensivo Segmento Vila do Ouro 6 3 5 ZONA DE USO INTENSIVO aquela constitu da em sua maior parte por reas naturais j alteradas pelo homem Os ecossistemas alterados em fun o das sucessivas interfer ncias t m baixo valor ambiental Seu valor ambiental prende se mais aos valores 6 11 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O est ticos do relevo e pequenos fragmentos de ecossistemas florestais para desenvolvimento de atividades f sicas produ o de arte atrav s da paisagem e atividades educacionais gt Objetivo Geral O objetivo geral do manejo o de facilitar a educa o ambiental o lazer e a recrea o intensiva em harmonia com o meio gt Limites Esta Zona abrange 5 50 da rea do PNSB e formada por tr s Segmento
241. egos do Buraco da Mem ria da Cachoeirinha do Pati e ribeir o da Cachoeirinha ao curso inferior do rio Mambucaba Este segmento abrange ainda o mirante do Pico do Frade e a Cachoeira do Guaripu Segmento Picinguaba abrange as nascentes dos rios da Serra Iriri do Porquinho do Papagaio Ubatumirim ou do Veado da Fazenda e os afluentes da margem direita do rio das Bicas Caracteriza o Geral Vegeta o Uso e Ocupa o da Terra Zona Intang vel Crit rios B sicos de Zoneamento Morros Paralelos e Morrotes Florestas Ombr fila Escarpas em Anfiteatro Submontana e Morrotes Pequenos Escarpas preservadas com Espig es Montanhas e M Variabilidade ambiental eae alta Representatividade alta Montana humana tanto atual como em susceptibilidade alta pocas anteriores Riqueza de esp cies alta Grau de conserva o da vegeta o alta Acessibilidade baixa Zona Primitiva Densa Ocorre interfer ncias de diversas Montana naturezas desde deslizamentos devido a fatores naturais abertura de trilhas Escarpa Interiorana em Florestas Ombr fila Anfiteatro e em Espig es SubMontana e Morros Paralelos Montanhas e preservada e degradada Susceptibilidade ambiental Morros Morros Dissecados e m dia Morrotes Pequenos Representatividade alta Riqueza de esp cies alia Variabilidade ambiental m dia Grau de conserva
242. egular da terra 9 Reavaliar a efici ncia das a es de prote o no m nimo uma vez por ano levando Moca 000 P A O em considera o a planilha de controle das ocorr ncias acidentais IL Elaborar registro de ocorr ncias no Parque e aprimorar a planilha de infrac o P FS E j l contendo informa es pertinentes de acordo com a situa o a saber continua 12 Proceder ao controle do extrativismo no Parque baseado na estat stica de PE PP A 0 ocorr ncias tendo como indicadores o palmito e a ca a E A O Florestal 14 Desenvolver e implantar Plano de treinamento e instru o para os Vigilantes sobre os PA TL seguintes aspectos continua 15 Conferir aos Agentes de Defesa Florestal as atribui es continua Prote o IX 16 Controlar o acesso ao Parque Prote o X O X 9 JLAVINT OV VAJISNOI IA aqvqlNn VA OLNINVIINVTIA SLZ 9 16 a Efetuar o cadastramento de todos os moradores do Parque Prote o 16 b Credenciar os moradores para livre circula o dos mesmos Prote o 16 c Proceder ao controle e credenciar os ve culos que ser o autorizados a circular no Prote o interior do Parque do Parque Recursos Recursos 3 Retirar os animais dom sticos do Parque Manejo dos Recursos 4 Retirar todo e qualquer entulho e ou res duo humano depositado ao longo das trilhas Manejo dos ou despejado pela encosta abaixo Recursos 9 Desmontar todas as barragens con
243. eiras do Mimoso e do Bonito 13 d Elaborar e implementar um projeto espec fico para a coloca o de caixas de areia ao longo das Trilhas X A Mo O j O S J OV VAJISNOI 30 aqvqlNn VA OIN3WVr3NVT lt d 9 ILYVINI 9 2 9 10 Estabelecer a cachoeira do Mimoso e espaco circunvizinho como rea de recreacao AO r do Mimoso MO sss observa o das quedas do Mimoso b Permitir o banho na cachoeira WIEN RC x E a Avaliar a possibilidade da pr tica de OTTO OR BRT canyoning nessa cachoeira 14 d Localizar rea para desenvolvimento de HH HH atividades art sticas A siendo como rea de recreag o E SOT E o ngulo de vis o do observador das Circuito Bracu ET da cachoeira do Bonito Frade E Desenvolver aspectos da evoluc o hist rica natural na forma de quadro explorando AAA a paisagem 15 d Elaborar projeto e implantar medidas severas de seguranca e facilitadoras aos visitantes 15 e Avaliar a possibilidade da A de L I E EE s G nessa cachoeira 12 Implantar no trecho da Trilha em dire o X X Cachoeira do Bonito onde o relevo muda de Montanhas para Escarpas a atividade Interpretativa chamada T nel da Biodiversidade D Trilha na Agua EAT AMET E AE 9 ILYVINI OV VAJISNOI 30 aqvqlNn VA OLNINVF3INV 1d LEC 9 Circuito Bracu Frade 13 Desenvolver estudos minuciosos que apontem a viabilidade ou n o de realizar tra ado em dire o nica en
244. eita na rea do Centro de Visitantes Todas as atividades desta AAE ser o guiadas ficando as atividades sob a responsabilidade da concession ria cf item 6 4 1 Programa de Administra o exceto aquelas dirigidas s comunidades do entorno Ter o livre passagem pelo Portal independentemente do hor rio de funcionamento carros oficiais do IBAMA e moradores cadastrados Proceder cobran a de ingresso no PNSB por este Portal Ve culos devidamente credenciados e autorizados pelo IBAMA estar o isentos da taxa de ingresso Os ve culos credenciados dever o ter um adesivo de reconhecimento no p ra brisa dianteiro A taxa de ingresso dever ser definida pelo IBAMA O controle nesta rea de uso p blico ser atrav s do uso pelo visitante de uma pulseira com sistema de c digo de barra de cor laranja para as atividades de educa o e laranja e branco para as atividades da Trilha do Guaripu 6 180 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Ser o disponibilizados ingressos aos concession rios atrav s de consigna o As pessoas que ir o usufruir da resid ncia dos propriet rios ainda n o indenizados e que n o constem da lista apresentada pelos mesmos no cadastramento dever o pagar o ingresso pelo n mero de dias que ficar o hospedadas Contratar funcion rios para o Portal O Portal dever manter vigias noturno e diurno para controle da entrada de visitantes e para a infra estrutura do
245. em 5 3 Encarte 5 O papel de corredor de Mata Atl ntica e mantenedor da diversidade 6 162 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O flor stica e faun stica deste bioma cf item 5 4 Encarte 5 a necessidade para a regi o de prote o das nascentes do PNSB priorizando a bacia hidrogr fica do rio Paraitinga e os cursos d gua que correm para o litoral a hist ria natural do PNSB e o seu papel no processo de interioriza o do Brasil a partir do contexto regional cf item 5 4 Encarte 5 devendo ser enfatizadas as v rias rotas de fuga de contrabando as origens das cidades vizinhas e as raz es hist ricas e de composi o do relevo que delinearam o padr o de ocupa o o papel das vias de acesso e a coloniza o a que estiveram submetidas as Zonas Hist rico Cultural e de Recupera o circunvizinhas as consequ ncias das queimadas e desmatamentos ao longo da hist ria a import ncia da Mata Atl ntica ao longo da hist ria do homem na regi o de acordo com os valores ticos e morais est ticos e de recrea o como recurso ou fonte de mat ria educacional pesquisa cient fica equil brio do ambiente ciclos biogeoqu micos e manuten o dos reservat rios naturais de gua absor o de res duos equil brio clim tico prote es a dist rbios ambientais enchentes vendavais pragas e valores desconhecidos cf Encartes 1a 5 Poder o ser utilizados na Sala da Biodiversidade os seguintes r
246. emplar cabina para venda e controle de ingresso barreira de passagem de visitante A tem tica que definir o estilo do Portal ser o final do s culo XIX per odo em que se deu in cio as instala es das principais ferrovias na regi o como no Vale do Para ba Ser permitida a entrada de pessoas a p com exce o dos carros utilizados nas atividades de manuten o da antena de microondas por FURNAS e de um trator 1 a Implementar uma cabina para venda de bilhetes junto ao Portal gt o QO SON uo O O gt Ser o disponibilizados ingressos somente aos concession rios desta e outras AAE s atrav s de consigna o Regulamentar o uso e o hor rio de funcionamento do Portal Este Portal funcionar das 7 00 horas s 16 00 horas A entrada se dar em grupos de 10 pessoas s 7 00 horas 9 00 horas 11 00 horas 13 00 horas por vagonete e s 8 00 horas 10 00 horas e 12 00 horas a p Ser permitida a perman ncia simult nea de no m ximo 30 visitantes na AAE Os visitantes dever o estar sempre acompanhados por guia de empresas credenciadas pelo IBAMA Regulamentar taxas diferenciadas de ingresso para cada tipo de atividade a ser desenvolvida nesta AAE O pre o dos ingressos ser definido pelo IBAMA diferenciando pre os para aqueles que queiram subir pelo vagonete e os que queiram subir a p Os ve culos autorizados pelo IBAMA ter o livre acesso e dever o estar providos de adesivo de re
247. endo que entre as duas haver uma rea de descanso Em func o da facilidade do relevo e da presen a das cachoeiras esta rea apresenta voca o para a recrea o e interpreta o ambiental O percurso destas Trilhas de aproximadamente 7 km atravessando fragmentos de Floresta Ombr fila Densa Montana em diferentes est gios de conserva o O n vel de dificuldade da caminhada varia entre f cil e m dio sendo que para percorrer as Trilhas leva se de 4a 5 horas A es e Normas 13 Elaborar e implantar projeto espec fico das Trilhas Circuito das guas Mimoso e Bonito 13 a Analisar o tra ado proposto na Figura 5 6 1 Encarte 5 e implementar as Trilhas gt Dever ser desativada imediatamente a atual trilha que leva cachoeira do Mimoso O novo tra ado da Trilha do Mimoso dever acompanhar o desenho do relevo em curvas de n vel e em declividades mais suaves aproveitando clareiras e picadas j existentes As picadas e clareiras usadas no novo tra ado dever o ser recuperadas de forma manual o O tra ado da Trilha do Bonito dever ter ajustes convenientes evitando ao m ximo o cruzamento de cursos d gua Dever ser mantido para ambos os tra ados o mesmo padr o das trilhas existentes quanto largura manuten o da serapilheira cobertura florestal grau de dificuldade etc Ser o permitidas apenas visitas guiadas A capacidade m xima de pessoas na Trilha fica determinada em no m x
248. ensa para atender aos funcion rios e ao pessoal de limpeza do Centro e do Portal das Serras Bebedouros Sanit rios Sala de administrac o do Centro Biciclet rio Estacionamento 28 a Implementar sala para recepc o E E pe A E e PRE 28 b Implementar sala de exposic es da X xo Biodiversidade e audit rio 28 c Implementar espaco para a venda de Prendas Caminhos do Ouro funcionamento e as atividades permitidas 31 Elaborar projeto espec fico para a X implementa o da Trilha dos Sete Degraus x X 29 Regulamentar o uso do espa o do Centro de X Visitantes estabelecendo o hor rio de E 9 ILYVINI OV VAJISNOI 30 IAVAINN VA OLNINVrINVTIA 6cc 9 31 a Desenvolver estudos espec ficos sobre o X X potencial e restri es de uso p blico das cachoeiras existentes ao longo da Trilha dos Sete Degraus Caminhos do ano 31 b Elaborar e implantar projeto espec fico de X X IX IX identifica o e recupera o dos trechos originais cal ados por pedras desta Trilha e que remontam ao per odo do ciclo do ouro Normas gerais o o o oo S X X E sg A Portal Charquinho 1 Elaborar e implementar projeto espec fico do Portal Charquinho demarcando o limite do PNSB cuja tem tica ser os recursos naturais da regi o Este Portal dever compor se de rea de estacionamento sanit rios bebedouro recipiente de lixo 2 Regulamentar o funcionamento do Portal
249. ensivo Segmento S o Jos do Barreiro a oeste pela Zona Hist rico Cultural Segmento Trilha do Ouro e ao norte pela curva de n vel de cota 1500 m limite da Zona de Recuperac o Segmento Campos da Bocaina 2 6 13 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Segmento Central de Vigil ncia Arape O segmento Central de Vigil ncia Arape corresponde a uma rea destinada a implanta o de infra estrutura de fiscaliza o no setor nordeste do PNSB Localiza se pr ximo ao cruzamento do limite do PNSB com a estrada que liga o munic pio de Arape a Trilha do Ouro cf Figura 5 6 1 Encarte 5 e constitui se numa rea circular de 1256 m com raio de 20 m cujo centro localiza se nas coordenadas 541057 7480407 UTM 235 Segmento Linha de Transmiss o Furnas Esta rea compreende uma faixa de 30 m de cada lado das linhas de transmiss o de energia apresentadas na Figura 5 6 26 Segmento Central de Vigil ncia Perequ O Segmento Central de Vigil ncia Perequ corresponde rea destinada implanta o de infra estrutura de fiscaliza o no setor sudeste do PNSB pr ximo foz do rio Mambucaba Constitui se numa rea circular com raio de 20m cujo centro da circunfer ncia possui as coordenadas 548315 7454654 UTM 235 pr ximo ao ponto onde o rio Perequ cruza o limite do Parque Segmento Guarani Araponga O Segmento Guarani Araponga corresponde rea da Reserva Ind gena Guarani Araponga
250. ente s intemp ries 13 d Implementar a rea de recrea o infanto juvenil Sugere se a implanta o de esculturas l dicas de animais com ocorr ncia significativa na regi o cf listagens do Anexo 5 6 Encarte 5 representativas da cultura ind gena em madeira corte proveniente do reflorestamento e em tamanho grande gt Dever ser analisado o tipo de solo para verificar a base de sustenta o das funda es das esculturas de animais 13 e Implantar os sanit rios e os bebedouros gt A fachada dos banheiros dever receber um tratamento que reporte s ocas das tribos ind genas que ocupavam a regi o na poca pr descobrimento gt O projeto dever seguir as normas gerais do item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos 13 1 Distribuir lixeiras para deposi o de res duos 14 Implementar projeto espec fico para melhoria da trilha que leva cachoeira de Santo Isidro gt Atrilha ser da rea de descanso at a cachoeira retornando pelo mesmo percurso Dever o ser contemplados sinaliza o equipamentos facilitadores e sistema de drenagem Dever se manejar o piso da trilha em virtude do engelhamento do solo e exposic o de ra zes A capacidade de suporte da cachoeira ser de no m ximo 20 visitantes at que estudos comprovem a necessidade de reajuste nesse ndice A manutenc o desta trilha ficar a cargo da s concession ria s conforme normas estabelecidas no item
251. ento Ambiental Monitoramento Ambiental Uso P blico Uso P blico Uso P blico Uso P blico Uso P blico Uso P blico Uso P blico X X OV VAIISNOY IA IAVAINN VA OLNINVIINVTIA 9 ILYVINI rvLZ 9 8 Promover estudos para definir a logomarca do Parque _____ gt gt gt gt gt gt ___ UsoP blico X a RL pr monitoramento das trilhas X Dispor de 4 Agentes de Defesa Florestal e 18 Vigilantes a ser distribu dos conforme Pra XP 1 1 apresentado na Tabela 6 4 3 A AMM AAA TOTO OA A para a O da segunda etapa 4 Implantar infra estrutura e servi os relativos prote o do patrim nio do Parque Proteg o X JX IX X X 5 Utilizar a atual rede de trilhas do Parque para as atividades de fiscaliza o Prote o IX IX X IX X 6 Avaliar a viabilidade t cnica e econ mica da implantac o de sensores para detectar A inc ndios de sensores fotogr ficos para detectar presenca humana e de monitoramento por imageamento de sat lites em reas espec ficas do Parque pl A aus eventos e acidentes no Parque 8 Controlar os principais impactos incidentes no Parque Prote o IX 8 a Contatar os escrit rios locais do Departamento Estadual de Prote o dos Recursos Prote o Naturais DEPRN localizados em Taubat e Ubatuba para subsidiar na fiscaliza o e elabora o de laudos t cnicos sobre as a es contra desmatamentos e quaisquer infra es que envolvam o uso irr
252. ento das principais caracter sticas dos meios f sico e bi tico de sua rea de abrang ncia bem como das principais refer ncias geogr ficas rios morros praias etc conhecimento dos principais fatos hist ricos e culturais relativos ao PNSB e sobre sua rea de atua o primeiros socorros e sobreviv ncia na selva preven o e combate a inc ndios florestais abordagem ao visitante abordagem aos infratores preenchimento da planilha de ocorr ncias O processo de treinamento dever ser entendido como um processo cont nuo de instru o informa o e atualiza o Cabe ao Vigilante proceder da seguinte forma responder diretamente ao Grupo Executivo a que estiver subordinado acionar imediatamente atrav s do radio transmissor os Agentes de Defesa quando constatada qualquer irregularidade na rea do PNSB portar sempre crach com identifica o em local aparente e trabalhar uniformizado e com os devidos equipamentos de prote o fiscalizar diariamente a rea sob sua responsabilidade atrav s da circula o pelas trilhas e caminhos existentes preencher as planilhas de ocorr ncias entregando as aos Agentes de Defesa para que possam encaminh los ao Grupo Executivo identificar os focos de inc ndios e acionar imediatamente a Central de Fiscaliza o acompanhar e apoiar quando requisitado as vistorias e opera es especiais 6 50 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 15 16 a
253. entos devem ser solicitados e ap s uso enviados para o Escrit rio Regional Norte Implementar a Casa do Pesquisador Dever o ser selecionadas pelo menos 3 casas para alojar pesquisadores em pontos estrat gicos definidos de acordo com as atividades de pesquisa propostas Programa de Pesquisa Casa do Pesquisador em S o Jose do Barreiro nas proximidades do Escrit rio Regional Norte nas coordenadas 539 690 7 484 534 UTM 235 Casa do Pesquisador na praia do Caixa de A o pr ximo das coordenadas 527 840 7 417 120 UTM 235 Casa do Pesquisador em Mambucaba o mais pr ximo poss vel e na direc o das Zonas Primitiva e Intang vel para facilitar o acesso das reas de pesquisa na Zona Primitiva Sugere se uma rea pr xima as coordenadas 542 997 7 462 370 UTM 235 As casas dever o ser definidas a medida que s o disponibilizadas as resid ncias de propriedades indenizadas Deve se usar readaptar ou reformar as instala es hoje existentes Cada casa deve ter pelo menos estrutura para comportar 6 pesquisadores ao mesmo tempo uma sala de estudos sala de armazenamento de equipamentos utilizados em pesquisas com mesa para triagem uma cozinha kit um banheiro gua e luz de gerador Os pesquisadores que forem utilizar a infra estrutura da Casa do Pesquisador devem fazer a reserva junto Administra o do Parque com pelo menos duas semanas de anteced ncia sendo que seu projeto de pesquisa deve estar previament
254. entro de X Visitantes estabelecendo o hor rio de funcionamento e as atividades permitidas 8 A A A funcion rios para o Centro de ll CN A A AN C Portal do Tempo ___________ C Portal do Tempo Trilha do Ouro 9 Elaborar folhetos manuais livretes CD s ou x outros instrumentos did ticos que se refiram s atividades desenvolvidas e aos atributos existentes na AAE tais como explica o sobre a forma o geomorfol gica descri o das paisagens exposi o das esp cies arb reas end micas e amea adas de extin o rela o de plantas e animais utilizados pelos ndios da regi o manual de pegadas e de avifauna e enumera o das atividades da Zona Hist rico Cultural Trilha Espa ATE D Espa o Cultural Filhos da Terra D Espa o Cultural Filhos da Terra 10 Elaborar e implementar o projeto X X IX IX arquitet nico e museogr fico do Portal do Tempo 9 ILYVINI OYVA XJSNOJ 30 aqvqlNn VA OLNINWYCINYTd vvc 9 Estabelecer um Termo de Coopera o X X T cnica com o Centro de Trabalho Indigenista CTI de maneira a diagnosticar o comportamento e costumes dos grupos ind genas acima citados na era pr descobrimento do Brasil Elaborar projeto e implantar o Espa o X X X X IX Cultural Filhos da Terra que contemple Quiosque rea de recrea o infanto juvenil 2 sanit rios 2 bebedouros lixeiras e pain is A trilha de acesso Cachoeira de Santo Isidro A Cachoeira de Santo
255. eos Descentralizados permitindo a integra o dos processos e o acesso aos dados corporativos O O O O O y ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS _ DIRETORIA DE UNIDADE DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE PARQUE NACIONAL DA SERRA DA BOCAINA PLANO DE MANEJO A Regional Administrativa Sul P s B Regional Administrativa Norte Sem escala Edi o Final LAPLA FEC UNICAMP Associa o Pr Bocaina Figura 6 4 1 Regionais Administrativas Propostas para o PNSB 6 33 ASSESSORIA Assessoria de Pesquisa CONSELHO GESTOR Assessoria para Captac o de Recursos Comunicac o e Rela es P blicos Gerente Adjunto Gerente Adjunto Assessoria Administrativa Operacionaliza Patrim nio Protec o Operacionaliza c o Protec o Financas o Finan as l l l l l l l l l l l l Patrim nio l l l l l l l l l l l l GRUPO EXECUTIVO o Figura 6 4 2 Diagrama do Contexto Administrativo para o PNSB R VNIVIOY Vd VIIIS Vd TVNOIOVN INOYVI Od SIVITO SVNVIDOSA ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O O N buscar fundos junto a Entidades com a finalidade de estabelecer pol ticas e viabilizar a gest o do PNSB participar da sele o dos membros que compor o o Grupo Executor auditar cada um dos membros respons veis por uma Area Funcio
256. er o mesmo que atender o Centro de Visitantes S o Jos do Barreiro Dever o ser alocados dois vigias para vigil ncia noturna Esses funcion rios dever o ser contratados pela empresa concession ria conforme descrito no item 6 4 1 Programa de Administra o e Manuten o Solicitar Prefeitura Municipal de S o Jos do Barreiro que identifique um local apropriado na sede do munic pio para o dep sito do lixo produzido no Parque Centro de Visitantes S o Jos do Barreiro O Centro de Visitantes ficar situado no limite norte do PNSB no in cio da Trilha do Ouro Munic pio de S o Jos do Barreiro e compreender a infra estrutura de recep o ao visitante por este Portal Os temas a serem abordados ser o a influ ncia do ouro e do caf na hist ria regional e a diversidade da flora e fauna 6 102 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O mastofauna e avifauna locais A es e Normas 6 Elaborar e Implementar o projeto espec fico do Centro de Visitantes S o Jos do Barreiro que dever contemplar recep o audit rio sala de exposi es casa de prendas sanit rios bebedouros despensa para material de limpeza Sala de primeiros socorros almoxarifado para guardar material do Centro cozinha kit estacionamento biciclet rio posto de observa o da avifauna recipientes para lixo o O Centro de Visitantes dever ser implementado junto ao
257. er utilizada pelo visitante ao longo das trilhas A interpreta o da rela o dos animais com o seu meio deve ser considerada no manual O manual ser produzido por terceiros sob a supervis o do IBAMA e disponibilizado para venda nas Casas de Prendas dos Centros de Visitantes Elaborar e editar manual sobre a avifauna encontrada na regi o norte do PNSB podendo ser adaptado para diferentes usu rios e faixas et rias Dever o ser apresentadas fotos e especifica es sobre as esp cies de aves conforme listagem apresentada no Anexo 5 6 Encarte 5 Poder o ser citadas as esp cies de maior ocorr ncia O manual dever apresentar um texto introdut rio que contemple a import ncia do Parque para a conserva o das aves da Mata Atl ntica a distribui o das esp cies ao longo dos eixos longitudinal e vertical no percurso da escarpa da Serra do Mar e a metodologia de observa o de aves Poder ser apresentada uma bibliografia b sica aqueles interessados em aprofundarem se no tema bem como uma listagem complementar com as 50 esp cies mais frequentes O manual ser vendido nas Casas de Prendas dos Centros de Visitantes Aplicar em atividades de campo os manuais de pegadas de fauna e avifauna elaborados neste Plano Estas atividades dever o ser planejadas de acordo com o tipo de grupo interesse e idade Elaborar e desenvolver o Curso preparat rio para sobreviv ncia e comportamento na floresta Esse Curso dever de
258. es As Aguas do Final do s culo Entre o mare a O homem tropeiro Porta Caicara Barreira de fiscaliza o da Coroa Portuguesa le 0 On q N T lt O O 49 x U a O eb le Ha On 4 A S po lt vans pedestres autom veis autorizados do PNSB da Floresta do Parque cidades serranas geol gicas e o Mambucaba XIX per odo em serra Ombr fila Densa no s culo XVII relevo Lendas e que se deu in cio costumes as instala es das ind genas principais ferrovias na regi o vigias A Eo etno S Bite ON DN LO ET S CV NEY DB 3 aos 5 concession rios E Esiacionamento S S EDS LEIO E Exist ncia de S Prolongar rede N S N Indefinido S N Prolongar rede gt no Portal Sanit rios A o e erro ro ee L EE bilheteria o Bilheteiros Ji vgiabilheteiro Mo O tivigiabilheteiro 2 j a E mo iam Lo e es T E DT 9 limpeza e a a AS diurno diurno do S Sim N N o CV Centro de visitantes CF Central de Fiscalizac o S CV sim no Centro de Visitantes S ou S CV para carros oficiais concession rios ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Tabela 6 4 6 S ntese da Caracteriza o e Infraestrutura dos Centro de Visitantes Centro de Visitantes Mar Aberta Barreiro funcionamento a Localiza o No munic pio de Pr ximas ao limite Imediatamente Dentro do Parque Junto ao limite do Situado logo ap s Limite no
259. es acad micas para atingir uma fundamenta o te rica mais consistente e conclusiva sobre o PNSB Dever o ser apresentados pelo menos relat rios semestrais de andamento da pesquisa Administra o do Parque e AP que dever o interromper a continuidade do trabalho a qualquer momento caso os resultados Se mostrem ineficientes estejam induzindo impactos severos sobre o meio n o sejam entregues dentro do cronograma previsto o Se este fato ocorrer e o plano tiver aux lio financeiro externo a ag ncia financiadora deve ser imediatamente informada pelo Diretor do Parque o Todo resultado de pesquisa tamb m dever ser apresentado em linguagem forma e ilustra o acess veis popula o visitante e comunidades vizinhas rea de a o do estudo Todo material produzido dever ser disponibilizado na forma de relat rio final em portugu s com pelo menos uma c pia no Centro de Visitantes de S o Jos do Barreiro e outra no Centro de Visitantes Projeto Escola Aberta 6 60 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt Todo banco de dados georreferenciados produzido em pesquisas acad micas deve ser compat vel com o software utilizado pelo IBAMA ficando uma c pia em CD dispon vel no acervo do Parque Todo coordenador dever assumir o compromisso de apresentar o seu trabalho pelo menos duas vezes junto aos programas de educa o ambiental do Parque Por sua vez a Administra o
260. es de uso p blico de sua compet ncia A concession ria deve se responsabilizar pela organizac o e despesas de cursos treinamento e capacitac o de seus funcion rios Promover a capacitac o dos funcion rios do Parque Dever ser realizado um curso intensivo geral a todos os novos ingressantes que destaque os assuntos caracterizac o geral do PNSB Plano de Manejo do PNSB aspectos peculiares das trilhas interpretativas no es sobre ecoturismo rela es p blicas recep o e orienta o para visitantes legisla o ambiental primeiros socorros alternativas de sobreviv ncia e de defesa em florestas combate a inc ndios florestais conhecimentos b sicos sobre opera o de GPS r dio e computadores Para cada atividade a ser exercida com um novo contrato deve haver um treinamento espec fico para ela O conte do dos cursos da capacita o e do treinamento deve estar a cargo do Conselho Gestor Deve se promover treinamento de acordo com o Plano de Emerg ncia elaborado pelo Conselho Gestor e conforme item 6 4 1 Programa de Prote o Assegurar a qualifica o cont nua dos recursos humanos dedicados ao desenvolvimento e produ o de processos informatizados em suas reas de atua o Deve ser aplicado treinamento dirigido sempre no pr prio ambiente de trabalho auxiliando na qualifica o profissional ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 6 Solicitar ao DIREC a permiss o de
261. escarpa em forma de anfiteatro dando vista do mar De seu ponto culminante pode se contemplar a paisagem formada por Floresta Ombr fila Densa Montana e Submontana alterada pastagens e bananais o vale formado pelo C rrego do Sousa cachoeira e paisagens agr colas Em virtude de esta rea estar em anfiteatro o que amplia o terreno e permite a vis o de uma grande beleza c nica e estar desprovida de cobertura florestal pelos constantes desmatamentos ela foi selecionada para se criar um Centro de Visitantes como um cen rio hist rico remontando ao s culo XVII na forma de uma Vila Sua estrutura mostrar aspectos da arquitetura das atividades humanas do modo de vida das rela es humanas da cultura e da forma de organiza o espacial do per odo hist rico do Ciclo do Ouro Al m disso pode se usufruir do circuito da Casa dos Quintos constitu do por uma trilha que leva at as Ru nas atravessando fragmentos de Floresta Ombr fila Densa Submontana em bom estado de conserva o e em relevo escarpado No atual tra ado comum a presen a de serapilheira e indiv duos da flora e fauna deste ambiente Nas proximidades desta trilha ocorrem duas cachoeiras a primeira localizada muito pr xima trilha possui f cil acesso e apresenta uma queda com menos de 3 m de altura a segunda se encontra em relevo mais escarpado e de dif cil acesso Calcula se que sua queda seja superior a 15 m A oes e Normas 5 Implementar o Centro de Vis
262. esiduos s lidos Masnreamento o Erts o Soto ram ento desvio da nas contos Conven es mms Rodovia pavimentada Cr Rodovia n o pavimentada N PNSB mmm Trilhas ms Rios a Ene Sem escala Paraty Sedes municipais Limites Municipais Elabora o LAPLA FEC UNICAMP Associa o Pr Bocaina Figura 6 4 5 reas Priorit rias de A o sob Efeito de Impacto Localizado e Dentro do Parque a implementa o das atividades do Programa de Monitoramento e Manejo sobre as reas de ocorr ncia de impactos bem como do processo de regenera o e recupera o dessas reas cf Programa de Monitoramento Ambiental a implementa o das atividades apresentadas nas AAEs Sert o da On a Campos de Altitude Bacia do Ribeir o do Veado Cabeceiras do Rio do Funil Bacias do Rios Barra Grande e Pequeno Bacias dos Rios Perequ A u e Mateus Nunes 6 47 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O a implementa o das atividades apresentadas nos Centros de Visitantes Projeto Escola Aberta AAE Charquinho Praia de Trindade AAE Praia do Caixa de A o e Mambucaba AAE Trilha do Ouro MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS DIRETORIA DE UNIDADE DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE Lika O areas Pn rnt rias 3 implanta o do Plano MM uemacias O Essmatam nto M Corte seletivo de arrsores Convenc es G a Rodovia pavimentada PNSB Rodovia n o pavi
263. espensa gt A cozinha kit servir aos funcion rios do Parque que trabalhar o neste setor Na despensa ser o guardados materiais de limpeza e no almoxarifado os materiais utilizados no Centro de Visitantes 6 9 Implementar um estacionamento e biciclet rio gt A loca o do estacionamento e biciclet rio poder aproveitar as instala es hoje existentes ap s estudo pr vio sobre o padr o de inunda o do rio Mambucaba item 6 4 1 Programa de Monitoramento gt O estacionamento dever ter capacidade para 20 autom veis sendo 5 de uso exclusivo da Administra o do Parque gt Dever ser mantido o piso natural com as vagas demarcadas tanto de ve culos como de bicicletas O valor a ser cobrado pelo uso do estacionamento dever ser definido pelo IBAMA com pre os diferenciados para usu rios de um dia e para mais de um dia O biciclet rio dever ter capacidade para 10 bicicletas As bicicletas dever o ser alugadas e a atividade se desenvolver por 6 104 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt gt concessao Aluguel e passeio de bicicletas ter o seu in cio permitido apenas no per odo entre 6 00 horas e 12 00 horas O passeio dever se restringir aos locais determinados nos projetos espec ficos Toda manuten o das bicicletas ou ve culos ser feita fora dos limites do Parque 6 h Implementar um posto de observa o de aves com nfase no Jacu Penelo
264. estacando as mais frequentes na regi o do Parque A A AE Gavi o Trilha do Ouro R IR Pouso dos Matutos O O Bs dos Matutos Eloa ipi prio espe AAA A um acampamento S Trilha dos Mitos Ritos e Ditos P Trilha dos Mitos Ritos S Trilha dos Mitos Ritos e Ditos P Ditos e A am dos mitos ritos e ditos a uu pe AR cren as e ditos populares da regi o 43 b Implementar marco r stico indicando Ei in cio da Trilha dos Mitos Ritos e Ditos 43 c Implementar pain is contando as nd El ditos populares e crendices da cultura capratopera DA O mms livrete T T Cachoeira do Veado gt gt do Veado 9 ILYVINI OV VAYISNOI IA IAVAINN VA OIN3WVr3NVTcJ LSZ 9 Trilha do Ouro Elaborar e implementar projeto espec fico da rea Cachoeira do Veado contendo Acampamento Area de descanso Trilha de acesso Cachoeira do Veado Cachoeira do Veado 45 a Implementar um acampamento ppp j Xx XXX 45 b Implementar a rea de descanso HE E A j A O DOES O lt A 130 A 43 c Implementar a trilha que leva macia PL pp Xx XX do Veado 46 Efetuar estudos sobre a possibilidade de o ON Cachoeira do Veado U Trilha do Guaripu A 47 Proceder a estudo arqueol gico da Trilha X IX IX cujo objetivo principal definir a rede de vias tra adas p s descobrimento datas e prov veis instrumentos remanescentes dessa poca AAA Trilha do Guar
265. este pelo divisor de guas entre o rio das Bicas e o cursos d gua que des guam na praia do Camburi at o limite do PNSB seguindo por este at o limite de Estado S o Paulo Rio de Janeiro Ent o caminha por este limite at encontrar a Trilha da Fazenda seguindo por ela at o limite oeste do PNSB Dirige se por este at o primeiro ponto 6 3 3 ZONA DE USO EXTENSIVO Esta Zona constitu da em sua maior parte por ecossistemas naturais conservados podendo apresentar algumas altera es humanas Seus componentes como sua flora e fauna tem valores altos a baixos ligados a biodiversidade como valor para a heran a humana para o equil brio do ambiente tico cientifico e pelo pr prio desconhecimento que se tem sobre eles Pelas caracter sticas pr prias e pelos objetivos gerais da Zona podem se incluir valores est ticos que levam contempla o observa o explora o dos sentidos ouvir tocar ver atividades f sicas produ o de arte atrav s da paisagem pesquisa cient fica e atividades educacionais O valor ambiental nesta Zona depende das peculiaridades de cada rea e mesmo dentro de uma nica rea significando que ela agrupa diversas express es do meio com diferentes potencialidades de conserva o e uso ao lazer Caracteriza se como uma zona de transi o entre a Zona Primitiva e a Zona de Uso Intensivo gt Objetivo Geral O objetivo de manejo desta Zona a manuten o de um ambiente natural co
266. evos colinosos e em reas Pesquisa frequentemente alagadas do rio Mambucaba e afluentes 25 u Desenvolver e elaborar mapeamentos em escala de detalhe para acompanhamento Pesquisa 25 r Pesquisar sobre o banco de sementes ao longo dos cursos d gua de forma a Pesquisa proporcionar condi es para a regenera o da mata ciliar e forma o de corredores de desmatamento extrativismo e recupera o ambiental ao longo de trilhas e clareiras principalmente pr ximo s nascentes 1 Monitorar o processo de recupera o ou regenera o resultante das a es de manejo propostas no Plano Ambiental 2 Desenvolver um Plano Geral de Controle e Monitoramento dos impactos decorrentes da visita o p blica Ambiental 3 Desenvolver Plano de Controle e Monitoramento de reas inund veis Monitoramento Ambiental D r gt gt 5 m tm O O gt O gt O m O m O O lt m D O o ni o o V ELC 9 4 Monitorar a qualidade de gua e vaz o dos rios do Parque em especial os rios Mambucaba da On a Bracu da Pedra Branca do Sert o e do Corisco 4 a Implantar esta es de monitoramento de qualidade de gua e vaz o 4 b Propiciar cursos de treinamento para funcion rios e Dire o do Parque para manuseio e coleta de dados de monitoramento 4 c Proceder a uma avalia o da vaz o e qualidade da gua do curso a ser utilizado por qualquer infra estrutura
267. fegabilidade da Paraty X X X X IX Cunha de acordo com as especifica es t cnicas e tratando o leito de forma a criar uma superf cie segura e adequada a circula o de ve culos e de pessoas Desenvolver estudo para a determina o e X X IX IX monitoramento da capacidade de suporte da visitac o p blica nesta rea C Portal das Serras END II t L E DA SS E E 3 5 23 Elaborar e implementar projeto espec fico do X X IX Portal das Serras O projeto contemplar uma cabina para venda e controle de ingresso sanit rio privativo 24 Permitir a passagem de carros bicicletas e X X X IX IX pedestres pelo Portal das Serras desde que respeitadas as condi es estabelecidas a seguir 25 Proceder cobran a de ingresso para a travessia do Caminho para o Passado 26 Contratar funcion rios para o Portal 27 Solicitar Prefeitura Municipal de Cunha mia identifique um local apropriado na sede do munic pio para o dep sito do lixo produzido no Parque ELLE T EE PES D Centro de Visitantes Cidades e Serras A A 9 ILYVINI OV VAJISNOI 30 aqvqlNn VA OLNINVF3INV 1d 8239 28 Elaborar e implementar o projeto espec fico do Centro de Visitantes Cidades e Serras que dever conter Sala de recepc o aos visitantes Audit rio projetado para 40 pessoas Salas de exposi es da Biodiversidade e do Futuro Espaco para venda de prendas Almoxarifado para guardar todos os materiais do Centro Desp
268. festa es hist ricas e culturais que ser o preservadas estudadas restauradas e interpretadas N o ser permitido a remo o de quaisquer evid ncias hist ricas Ser o permitidas atividades de pesquisa cient fica educa o monitoramento ambiental e recrea o mediante elabora o de projetos espec ficos conforme indicado nos respectivos Programas Ser permitida a visita o monitorada mediante elabora o de projetos espec ficos conforme indicado nos respectivos Programas Ser permitida somente a implanta o de infra estrutura necess ria as atividades de pesquisa educa o fiscaliza o monitoramento controle de impactos e recrea o passiva Quaisquer constru es nesta Zona devem estar em harmonia e integradas paisagem e a hist ria regional e para sua efetiva implementa o necessitam de um parecer especialista circunstanciado confirmando a n o ocorr ncia dentro da rea construtiva de resqu cios arqueol gicos da hist ria do Brasil trilhas devem manter as Quaisquer caracter sticas adequadas a sua origem hist ria e aos objetivos de uma Unidade de Conserva o Em fun o dos elos de liga o regional e da situa o fundi ria atual ser permitida a circula o parcial e tempor ria de ve culos motorizados devidamente autorizados pela Administra o do Parque limitada aos locais definidos nos respectivos Programas Ser permitida a circula o de bicicleta
269. grandes extens es sob efeito de atividades impactantes de alta magnitude cf Programa de Prote o Desenvolver um Plano Geral de Controle e Monitoramento dos impactos decorrentes da visita o p blica Devem ser tomadas como priorit rias ao Plano as seguintes reas canais de primeira ordem interrompidos por trilhas Figura 5 6 1 Encarte 5 reas de recrea o e trilhas indicadas para uso p blico item 6 4 2 toda instala o e estabelecimento presente e futuro destinado a esse fim como Centros de Visitantes Portais estacionamentos pousadas locais de alimenta o reas de acampamento etc locais de coleta e deposi o de lixo Dever o ser identificados por meio de levantamentos sistem ticos ao longo de pelo menos dois anos consecutivos as reas os per odos do ano os dias e ou horas cr ticos conserva o do ecossistema com o intuito de restringir ou reavaliar as determina es elaboradas neste plano para a visita o p blica Dever o ser implantadas junto s cachoeiras abertas visita o publica reas amostrais para monitorar os efeitos de borda e fragmenta o da vegeta o objetivando induzir a recupera o das reas danificadas Estes estudos dever o ser orientados pela Assessoria de Pesquisa e desenvolvidos por especialistas em avalia o de impacto monitoramento ambiental e avalia o da capacidade de suporte atrav s de Conv nios de Pesquisa Estes estudos dever o considerar
270. hecimento sobre a hist ria regional mais especificamente do Ciclo do Ouro Dever o ser contratados pelo menos dois funcion rios para limpeza O funcionamento do Centro e a contratac o de funcion rios e de um Diretor Administrativo ficar o a cargo de terceiros mediante licita o concess o O Diretor Administrativo do Centro estar subordinado ao Conselho Gestor do Parque As bicicletas poder o ser deixadas em espa os determinados para este fim junto Lanchonete Fecha Nunca e Centro de Visitantes Cidades e Serras uu 00 5 a Elaborar os projetos arquitet nico e museogr fico das instala es do Centro de Visitantes Vila do Ouro gt Os projetos dever o ser elaborados em um mesmo momento obedecendo os padr es arquitet nico e museogr fico definidos para cada espa o 5 b Implementar o projeto espec fico do Portal demarcando a entrada do Centro de Visitantes observando as seguintes orienta es o O Portal devera estar localizado pr ximo as coordenadas 519 961 7 433 802 e 520 096 7 433 880 UTM 235 caracter sticas arquitet nicas que sugiram ao visitante uma Barreira de Fiscalizac o da Coroa Portuguesa gt a entrada por este portal ser gratuita local que abrigue um vigia que controlar a entrada dos visitantes 6 151 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 5 c Implementar o projeto espec fico de um espa o de uso m ltiplo em formato de c mara da poca no espa o d
271. hist ria do homem o elemento dominante e deve ser gradativamente menor quando o territ rio tem uma preponder ncia de reas naturais com poucas interfer ncias humanas Para estas reas do Parque considera se que a a o do Estado e da iniciativa privada possa ser compartilhada sempre que o valor ambiental estiver preponderando sobre o valor mercadol gico Se o valor ambiental deve ser mantido a prote o ao Parque por monitoramento e controle das atividades de qualquer natureza deve ser constante e sempre sob a ger ncia total do IBAMA Esta estrat gia atendida por um conjunto de a es de manejo que para efetiva realiza o descrito atrav s de instrumenta o t cnica jur dica e administrativa As alternativas apresentadas tendem a ser simples de baixo a m dio custo e vi veis No entanto em fun o da precariedade de infra estrutura do Parque algumas delas ou porque s o consideradas dif ceis de serem implementadas no prazo previsto pelo Plano mas essenciais ao exerc cio das fun es de um Parque Nacional ou porque representam inova es administrativas a serem experimentadas pelo IBAMA s o apresentadas em duas etapas de implementa o de forma a se compreender a proposta global todavia podendo reavaliar e ajustar numa etapa sucessiva de planejamento Em virtude das caracter sticas atuais do Parque foi necess rio apresentar uma grande soma de a es No entanto ressalta se que independentemente
272. hoeira nesta rea 15 c Desenvolver aspectos da evolu o hist rica natural na forma de quadro explorando a paisagem Dever ser explorado pelo menos o fato de a cachoeira do Bonito ou Val o do rio Bonito ser formada por v rias quedas que caem em vales formando pequenos lagos em meio mata fechada e afloramentos rochosos O painel dever enfocar as caracter sticas fisiogr ficas constru das pela hist ria natural dentro do Parque e o contexto regional no qual ele se encontra 15 d Elaborar projeto e implantar medidas severas de seguran a e facilitadoras aos visitantes Dever o ser colocados pelo menos cercas apoios de seguran a para os visitantes e sinaliza o refor ada nas reas que oferecem risco de acidentes 15 e Avaliar a possibilidade da pr tica de canyoning nessa cachoeira Dever o existir normas r gidas para a pr tica desse esporte sendo sempre necess rio o acompanhamento de guias especializados gt N o ser permitido que o projeto para esta atividade indique a abertura de acesso a derrubada de rvores ou movimentos de terra 6 144 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 16 Implantar no trecho da Trilha em dire o cachoeira do Bonito onde o relevo muda de Montanhas para Escarpas a atividade interpretativa chamada T nel da Biodiversidade Este trecho sobre relevo mais ngreme tem floresta bem conservada adequando se ao tema relevo versus vegeta
273. hor rios de recolhimento anteriores abertura ou posteriores ao fechamento do Parque aos visitantes deve definir a frequ ncia de coleta n mero e volume de recipientes em fun o da produ o de cada Area de A o Espec fica Dever ser celebrado um Termo de Coopera o com as Prefeituras circunvizinhas para ajustar e viabilizar o plano de gest o Todo Portal Centro de Visitantes e Areas de Descanso dever o possuir pelo menos um recipiente fixo de res duos s lidos Todo e qualquer res duo produzido pelo visitante durante as atividades dever ser recolhido devidamente condicionado e depositado em recipientes apontados pelo guia Todo e qualquer res duo produzido pelo visitante durante as atividades em Zona Primitiva ou acampamentos dever ser recolhido devidamente condicionado e conduzido de volta ao Portal pelo pr prio visitante para ser depositado em recipiente espec fico 6 71 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 8 10 11 12 Estudar a viabilidade econ mica e elaborar projeto de reciclagem do lixo produzido no Parque Auditar por triagem amostral o sistema de esgotamento sanit rio e materiais das instala es de servico e resid ncias existentes no Parque Considerar para as Zonas de Uso Extensivo as seguintes recomenda es quanto a tratamento de dejetos fisiol gicos Junto s trilhas e ou nas zonas de acampamento selvagem dever o ser constru das escava es no solo
274. i o do estilo arquitet nico As Aguas do Mambucaba Dever ser prevista a passagem de visitantes a p de bicicleta em cadeira de rodas e de veiculo anat mico A cabina dever prever o uso de computadores em rede Permitir a passagem de visitantes pelo Portal Mambucaba desde que respeitadas as condi es estabelecidas a seguir O hor rio de funcionamento do Portal ser das 7 00 horas s 17 00 horas sendo que a entrada de visitantes se dar das 7 00 horas s 13 00 horas Os visitantes s poder o entrar acompanhados de guias devidamente credenciados pelo IBAMA Ser permitida a entrada de no m ximo 40 pessoas por dia em grupos de 10 pessoas a cada duas horas 7 00 horas 9 00 horas 11 00 horas 13 00 horas com sa da as 17 00 horas N o ser permitida a travessia da Serra do Mar por este Portal Proceder cobran a de ingresso no PNSB por este Portal As taxas de ingresso para todas as atividades do Parque ser o definidas pelo IBAMA Sugere se que os visitantes usem como ingresso uma pulseira com c digo de barras de cor vermelha O visitante a p ou de bicicleta dever sempre portar o ingresso e apresent lo quando solicitado Contratar funcion rios para o Portal Dever ser contratado um bilheteiro para atendimento entre 7 00 horas e 17 00 horas de ter as feiras a domingos incluindo feriados Devera ser contratado um vigia noturno O funcion rio que permanecer na cabina ter
275. icadas no Encarte 5 deste Plano para obter um acompanhamento m nimo sobre o padr o de vaz o e ou qualidade de 6 52 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gua em importantes bacias hidrogr ficas e mananciais tais como os rios Mambucaba Bracu nascentes do Perequ A u e Mateus Nunes que possuem nascentes dentro do Parque e abastecem o munic pio de Paraty e Vila de Mambucaba Pretende ainda auxiliar na aquisi o de dados meteorol gicos regionais de forma a cobrir todas as Zonas clim ticas mapeadas 6 53 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O A es e Normas 1 go Monitorar o processo de recupera o ou regenera o resultante das a es de manejo propostas no Plano Devem ser priorizadas como reas de a o Figura 6 4 7 Sert o da On a Campos de Cunha munic pio de Cunha regi o rural de Paraty Cunha e Areias reas de floresta mais conservadas nos munic pios de Angra dos Reis e Ubatuba afluentes do rio Mambucaba como ribeir o da Prata e Boqueir o no munic pio de S o Jos do Barreiro vales do rio Mambucaba Bracu Perequ Acu e Mateus Nunes A proposta de monitoramento dever contemplar as caracter sticas de cada rea que est sob ac o diferenciada da forma e da din mica dos impactos Dessa maneira t m se reas que sofrem a es impactantes por press o externa reas pontuais dentro do Parque sob efeito de impacto localizado e reas de
276. icitado Contratar funcion rios para o Portal O Portal dever manter pelo menos dois funcion rios 24 horas por dia para controle de ingresso de pessoas carros e bicicletas e um funcion rio 6 161 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O mensalista para limpeza e servi os gerais que atender tamb m ao Portal Caminho para o Passado Esses funcion rios dever o ser contratados pela empresa concession ria conforme descrito no item 6 4 1 Programa de Administra o 27 Solicitar Prefeitura Municipal de Cunha que identifique um local apropriado na sede do munic pio para o dep sito do lixo produzido no Parque E Centro de Visitantes Cidades e Serras A localiza o do Centro de Visitantes ser imediatamente ap s o ponto em que O limite do Parque cruza a Paraty Cunha RJ 165 na parte externa ao Parque Esta rea est inserida em relevo de montanhas e morros em dire o regi o alto serrana Destina se implementa o de infraestrutura para visita o p blica Pode se contemplar a paisagem formada por Florestas Ombr fila Densa Montana reas de pastagens e bananais A escolha desta rea deve se ao fato de ser uma rea plana aberta no extremo oeste do Parque O objetivo desta rea mostrar ao visitante a import ncia da conserva o do Parque para a manuten o da biodiversidade da Mata Atl ntica para as popula es lindeiras e sua rela o hist rica com a forma o e estrutur
277. ico ser o obstru das conforme especificado nas reas Deve se dificultar o acesso p blico s trilhas espec ficas de fiscaliza o por meio da abertura de valas e coloca o de sinaliza o sobre a proibi o de acesso e penalidades previstas gt A fiscaliza o deve ser feita preferencialmente a p excetuando se os casos que necessitam de ve culos motorizados para autua o e apreens o de materiais pelos Agentes Florestais O O0 OO oo 6 43 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 6 Avaliar a viabilidade t cnica e econ mica da implanta o de sensores para detectar inc ndios de sensores fotogr ficos para detectar presen a humana e de monitoramento por imageamento de sat lites em reas espec ficas do Parque Deve se avaliar custos relativos localiza o de sensores ao redor da Zona Intang vel que alertem as Centrais de Fiscaliza o sobre invas o humana desta rea Deve se avaliar viabilidade t cnica e custos relativos localiza o de sensores a inc ndios nos pontos culminantes Tira Chap u Pico da Macela e Pico do Frade Deve se elaborar um plano de implementa o desses sensores em fun o das avalia es verificadas 7 Desenvolver e implantar um Plano Geral para Preven o e Controle dos principais eventos e acidentes no Parque gt Dever o ser considerados pelo menos eventos relacionados a fogo e enchente conforme apontados no item 5 5 Encarte 5 Inicia
278. idades origens e condi es culturais f sicas sociais e econ micas tivessem acesso a riqueza de informa es observ veis de forma interativa e ao longo de todo o Parque conforme j discursado no item 6 1 Assim as a es de manejo foram definidas em fun o dos objetivos e caracter sticas predominantes de cada Zona Tabela 6 3 1 dos atributos espec ficos a cada Segmento de Zona e das estrat gias adotadas pelo Plano Como resultado dessa soma frequentemente uma determinada Area de A o Especifica ultrapassa os limites de uma Zona Por m toda vez que isto ocorre o tipo ou intensidade da a o adequa se as limita es estipuladas para cada Zona 6 16 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O TABELA 6 3 1 Caracteriza o Geral da rea e Crit rios para a Defini o das Zonas no PNSB Segmento Zona Intang vel esta rea abrange uma grande parte da sub bacia do rio do Funil e uma parte menor da sub bacia do rio do Guaripu al m do ter o superior dos c rregos da Usina da Carranca e da Melancia Segmento Mambucaba cortada pela Zona Hist rico Cultural Trilha do Ouro e serve de rea de prote o para a Zona Intang vel Abrange as nascentes dos rios S o Roque Taquari S o Gon alo e Prainha dos c rregos da Tiba Humait e Iririguacu al m das nascentes dos principais contribuintes rios do Guaripu do Funil da Concei o Santo Ant nio Itapetinga da Agua Branca e Perequ c rr
279. ienta o identifica o de instala es e outros aspectos pertinentes 6 73 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 18 Dotar a Administra o de equipamentos ou ferramentas de apoio que permitam a conex o entre os diversos pontos constitutivos do modelo administrativo sugerido para o Parque 19 Dever o ser adquiridos e ou instalados microcomputadores r dio transmissores e linhas telef nicas nos Portais Bracui Caminho para o Passado Charquinho das Serras Mambucaba Trilha do Ouro escrit rios administrativos e casa do Gerente hardware e software compat veis para trabalho em rede com planilhas de controle de dados e sistemas de informa o geogr fica proporcionando a leitura dos dados espacializados o As Centrais de Fiscaliza o e Escrit rios Administrativos devem ser equipados com r dio em duas frequ ncias gt A licita o de compra de hardware e software deve conter uma cl usula determinando a instala o garantia treinamento e assist ncia t cnica de pelo menos um ano do equipamento tudo inclu do no pre o O treinamento deve ser feito nas depend ncias do Parque visando a qualifica o dos grupos usu rios 20 Implantar infra estrutura necess ria ao Programa de Prote o 20 a Implantar nesta fase do Plano de Manejo a infra estrutura e os equipamentos necess rios para o funcionamento de 4 Centrais de Fiscaliza o As 4 Centrais de Fiscaliza o dever o ser instalada
280. ilombo de Campinho munic pio de Bananal Est ncia Tur stica munic pio de Paraty Monumento Nacional reas tombadas da Ponta de Trindade Ponta da Fazenda e Enseada do Sono Area Estadual de Lazer de Parati Mirim rea tombada de Tarituba e N cleo Cai ara Picinguaba Fazer gest o junto s secretarias municipais e estaduais de educa o para que os valores naturais hist ricos e culturais do Parque sejam inclu dos no conte do program tico das escolas da regi o Firmar um Termo de Coopera o com as Prefeituras de S o Jos do Barreiro Areias Cunha Ubatuba Paraty e Angra dos Reis objetivando apoiar um programa de alfabetiza o para crian as e adultos que vivem no Parque Monitorar periodicamente a Zona de Amortecimento de forma a avaliar e acompanhar o uso e a ocupa o da terra com destaque para a evolu o do desmatamento e da recupera o da cobertura vegetal natural bem como as raz es que determinam os fen menos natureza das press es antr picas Ee lo MOM II Er MEM Educa o Ambiental Controle Ambiental 9 ILYVINI OV VAJISNOI 30 aqvqlNn VA OLNINVF3INV 1d 639 Participar das discuss es e decis es dos projetos e programas a Controle Ambiental serem implantados na Zona de Amortecimento do Parque e que poder o causar impactos aos seus recursos naturais e hist ricos Solicitar que um grupo de pesquisadores cadastrados pelo IBAMA Controle Ambiental colete
281. imento de ecoturismo agroturismo ou turismo rural Fazer campanha junto s Prefeituras dos munic pios de Cunha Silveiras Areias S o Jos do Barreiro Arape Bananal Paraty Ubatuba e Angra dos Reis para a melhoria das vias de acesso que ligam diretamente esses munic pios aos portais e postos de vigil ncia propostos t o logo sejam constru dos Solicitar a participa o das Prefeituras nos estudos de identifica o de alternativas para atendimento das demandas de estacionamento junto as reas de uso p blico do Parque Incentivos a Alternativas de Desenvolvimento Incentivos a Alternativas de Desenvolvimento Incentivos a Alternativas de Desenvolvimento Incentivos a Alternativas de Desenvolvimento Incentivos a Alternativas de Desenvolvimento Incentivos a Alternativas de Desenvolvimento Incentivos a Alternativas de Desenvolvimento E A O IA A O PA O To EE A O O j AY INE 9 30 aqvalN n VA OLNINVIINV Td OV VAJISNO 9 ILYVINI 646 9 Tabela 6 4 11 AE Munic pio de Angra dos Reis Atividade Atrav s de apoio institucional estimular participa o de toda a comunidade da Vila de Mambucaba nos cursos de forma o de agentes de prote o ao Parque bem como nos cursos preparat rios para as atividades de uso p blico alternativas econ micas e educa o ambiental Promover programas de educa o ambiental para os moradores da regi o de Mambucaba e Frade que tratem de impac
282. imo 40 visitantes por dia em grupos de 10 a cada duas horas at que os estudos sobre a capacidade de suporte comprovem a necessidade de reajuste desse ndice 13 b Implantar uma rea de descanso recreac o e interpretac o gt Esta rea dever estar localizada no ponto onde bifurcam as Trilhas para as cachoeiras do Bonito e do Mimoso gt Sua implanta o dever estar condicionada a um relevo mais suave e amplo Dever o ser tomados cuidados com a otimiza o do espa o e a minimiza o de efeitos negativos o Esta rea dever conter bancos e mesas r sticos que poder o ser utilizados para lanches cujos res duos dever o ser levados junto com os visitantes Sugerem se para esta rea atividades de sensibiliza o e exerc cios f sicos leves 6 142 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVAC O 13 c Implementar atividades interpretativas nas Trilhas que levam s cachoeiras do Mimoso e do Bonito gt Dever o ser consideradas atividades l dicas tem ticas que privilegiem assuntos relacionados a conceitos sobre a formac o da rede hidrogr fica pelas nascentes e canais de primeira ordem que cortam as Trilhas formando o rio Bonito e rio Bracu e seu papel para manuten o da quantidade e qualidade de gua at a faixa litor nea identifica o da fisionomia de Floresta Ombr fila Densa Montana e Submontana em diferentes est gios de conserva o e a presen a de esp cies animai
283. inal LAPLA FEC UNICAMP Associa o Pr Bocaina FIGURA 6 4 40 Mapa Croqui da Area Estrat gica Munic pio de Paraty 560 000 7 488 000 560 000 7 414 000 6 202 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O A es e Normas 1 gt Buscar imediatamente a melhoria da imagem do PNSB junto popula o de Paraty Devem ser realizados f runs com palestras e debates sobre o PNSB sobre sua import ncia e a necessidade de preserv lo Deve se contratar um mediador para atuar na regi o para dirimir ou minimizar os conflitos identificados entre popula o e IBAMA Buscar conv nio com a prefeitura de Paraty para a realiza o de cursos de capacita o Devem ser privilegiados cursos de capacita o e treinamento para a forma o de guias especializados em hist ria regional arte e artesanato de Paraty sobre o PNSB ou outros temas que possam fazer parte da vida do Parque Estimular por meio de apoio institucional a forma o de associa es de guias tur sticos ou fortalecer as existentes Ceder espa o no Centro de Visitantes Vila do Ouro para escolas ou associa es que queiram realizar palestras cursos principalmente nos seguintes temas hist ria natural e do homem sustentabilidade ambiental import ncia da Mata Atl ntica flora e fauna regional arqueologia e hist ria regional biot cnicas s tios sustent veis controle biol gico ecoturismo monitoramento de guas eros o e asso
284. indade no litoral sul fluminense uma vis o hist rica Sociedade de Defesa do Litoral Brasileiro 13p CARVALHO A de amp COSTA L T 1996 A ferrovia no Vale do Para ba opul ncia e decad ncia 292 4pp ICH Univap mimeo CASTRO FILHO B M MIRANDA L B MIYAO S Y 1987 Condi es hidrogr ficas na plataforma continental ao largo de Ubatuba SP Varia es Sazonais e em M dia Escala In Bolm Instituto Oceonogr fico S o Paulo 35 2 135 151 CAVALIERI A 1998 Aplica es de m todos para avalia o de terras na quadr cula de Moji Mirim Campinas UNICAMP 1998 Tese Doutorado FEAGRI UNICAMP CECA FEEMA 1994 Licenciamento Ambiental da RJ 165 Parati Cunha Casa da Cultura CIFUENTES A M 1992 Estabelecimiento y manejo de Zonas de Amortiguamiento In Revista Florestal Centroamericana Octubre p 17 22 CODEPLAN 1977 Levantamento cadastral dos ocupantes do Parque Nacional da Serra da Bocaina 68p COELHO NETO A L amp DANTAS M E 1995 Recursos h dricos In G Mitchell coord Relat rio final do projeto Mata Atl ntica UFRJ FURNAS Centrais El tricas S A Funda o BlO RIO cap IV p 110 149 6 267 COELHO NETO A C P 1996 Interpretac o ambiental uma proposta para o Parque Nacional da Serra da Bocaina Vicosa COIMBRA FILHO A F 1991 Apontamentos sobre Callithrix aurita E Geoffroy 1812 um sagui pouco conhecido Callitrichidae Primates In A p
285. indo um padr o de ocupa o o papel das vias de acesso e a coloniza o a que esteve submetida a regi o o desenvolvimento econ mico da regi o durante o Ciclo do Caf as esp cies atualmente amea adas ou em perigo de extin o as consequ ncias atuais das constantes queimadas e desmatamentos ao longo do tempo formas de apropria o do espa o resultando em impactos como ca a extrativismo de palmito disposi o inadequada do lixo emiss o de esgoto retirada de mata ciliar etc a atual situa o das reas de nascentes e a import ncia de sua preserva o para as bacia hidrogr ficas do rio Paraitinga e Para ba Para o desenvolvimento da tem tica biodiversidade poder o ser aplicados recursos como aparelhos para reconhecimento de sons das aves e mam feros encontrados no Parque cf item 5 3 2 Encarte 5 priorizando mono carvoeiro Brachyteles arachnoides ti sangue Ramphocelus bresilllius tucano de bico preto Ramphastos vitellinus araponga Procnias mudicollis inhambugua u Cypturellus obsoletus macuco Tinamus solitarius jacutinga Pipile jacutinga e sabi cica Triclaria malachitacea fotos desenhos pain is e ou pranchas dos animais cujos sons ser o reproduzidos seguidos de um texto descrevendo o animal seus h bitos e locais prov veis de serem avistados piso com moldes de concreto com as pegadas e nomes dos mam feros e aves do Parque fotos desenhos pain is e ou pranchas das es
286. ingresso pelo n mero de dias que ficar o hospedadas 16 c Proceder ao controle e credenciar os ve culos que ser o autorizados a gt gt circular no interior do Parque Todos os ve culos autorizados a circular no Parque apresentam se sujeitos a vistorias sempre que solicitados inclusive de material carregado ou emiss o de gases com exce o daqueles que transitam na BR 101 O transporte de terra seca ou outros materiais secos para obras dentro do Parque s poder ocorrer em ve culos fechados ou cujas ca ambas estejam protegidas por lonas Os ve culos autorizados s poder o circular em trilhas espec ficas apontadas neste Plano nas Zonas Hist rico Cultural de Uso Intensivo e de Uso Especial A passagem de ve culos na Paraty Cunha e BR 101 atender o ainda a normas espec ficas definidas nas respectivas AAE Ve culos com autoriza o da Administra o do Parque para prestar servi os de entrega ter o um adesivo de identifica o no vidro dianteiro A entrega de material dever ser realizada em hor rios anteriores abertura e posteriores ao fechamento do Parque antes das 6 00h e depois das 16 00h Programa de Monitoramento Ambiental Objetivo Este Programa tem por objetivo acompanhar e controlar as atividades desenvolvidas no Parque de forma especial aquelas geradoras de impactos de ampla magnitude Tamb m pretende apontar alternativas para controlar corrigir e monitorar a es impactantes identif
287. inicial Segmento Guaripu Este Segmento encontra se a noroeste do Parque e constitui se de uma regi o cuja floresta j se apresenta bastante fragmentada e onde o avan o de atividades antr picas bastante evidente Limita se a oeste com o limite do PNSB ao norte pela Trilha Charquinho 1 Cunha cf Figura 5 6 1 Encarte 5 at essa encontrar a Trilha S o Jos do Barreiro Taquari cf Figura 5 6 1 Encarte 5 Acompanha essa trilha em dire o nordeste at encontrar a escarpa interiorana limite da Zona Primitiva Segmento Mambucaba Ao sul o limite come a na escarpa interiorana no morro de 1649 m pr ximo nascente de um dos contribuintes do d cimo s timo afluente da margem esquerda do rio do Funil e vai em dire o leste oeste em linha reta at o limite do PNSB 6 10 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 6 3 4 ZONA HIST RICO CULTURAL Nesta Zona s o encontradas as manifesta es hist ricas e culturais que ser o preservadas estudadas restauradas e interpretadas para o p blico servindo pesquisa educa o e uso cient fico gt Objetivo Geral O objetivo geral do manejo proteger s tios hist ricos em harmonia com o meio ambiente bem como preservar as manifesta es hist ricas e culturais para pesquisas estudos educa o e interpreta o gt Limites Esta Zona abrange 3 21 da rea do PNSB e comp e se de dois Segmentos correspondentes s reas do Cami
288. io Mambucaba Area 6 H 20 1 Elaborar estudos fitossociol gicos em florestas sob relevos colinosos e em reas frequentemente alagadas do rio Mambucaba e afluentes Area 6 H 25 5 Desenvolver e elaborar mapeamentos em escala de detalhe para acompanhamento de desmatamento extrativismo e recupera o ambiental ao longo de trilhas e clareiras principalmente pr ximo s nascentes Area 2 0 25 t Elaborar manual de fauna com pelo menos 50 fotos das aves mais comuns e facilmente avistadas no Parque Este manual deve conter os 50 p ssaros que far o parte da atividade de reprodu o de sons da avifauna local nos Centros de Visitantes o As fotos dever o ser pelo menos seguidas de caracter sticas gerais sobre cada ave seu comportamento e sua rela o com a Floresta e o Parque Este manual poder ser desenvolvido por meio de conv nio entre PESM APA Cairu u PNSB e editora 26 Elaborar manual de fauna com pelo menos 50 fotos das aves mais comuns e facilmente avistadas no Parque Este manual deve conter os 50 p ssaros que far o parte da atividade de reprodu o de sons da avifauna local nos Centros de Visitantes o As fotos dever o ser pelo menos seguidas de caracter sticas gerais sobre cada ave seu comportamento e sua rela o com a Floresta e o Parque Este manual poder ser desenvolvido por meio de conv nio entre PESM APA Cairu u PNSB e editora gt Programa de Uso P blico Objetivos Este p
289. ipu 48 a Implementar a Trilha que liga Charquinho Aa AFEAL Trilha do Ouro 48 b Identificar georreferenciar o local preciso avaliar o potencial de uso e verificar o acesso mais adequado para a Cachoeira do Guaripu 48 c Construir passarela suspensa no trecho da X X IX Trilha que apresenta resqu cios da antiga Trilha do Ouro 48 d Implementar o acampamento q xx A RR V Escarpas da Serra do Mar a o EN E E E 49 Elaborar e implementar projeto para a rea Escarpas da Serra do Mar 9 ILYVINI OV VAJISNOI 30 aqvqlNn VA OIN3WVr3NVT lt d CGC 9 49 a Implementar a Trilha do Ouro entre a Cachoeira do Veado e o limite com o cone de dejec o em Mambucaba 49 b Restaurar as E s l neste percurso L di PS ets do pd A 49 C Implementar a construc o de dois sss sinalzando o in cio e o fim da descida da E 00 O A Mambucaba as E DES E encontradas neste a W W Portal Mambucaba gt D Mambucaba Pe do Portal Mambucaba Trilha do Ouro 52 Permitir a passagem de visitantes pelo Portal EEE Mambucaba desde que respeitadas as condi es estabelecidas a seguir sl TEE por este Portal 54 54 Contratar funcion rios para o Parque 54 Contratar funcion rios para o Parque para o Parque 55 Elaborar estudo espec fico para avaliar a x z possibilidade de transitar nessa AAE um ve culo anat mico para locomo o de idosos ou deficientes f sicos a
290. isadores e visitantes que informem a administra o do Parque sobre a entrada de pessoas n o autorizadas e infra es observadas Todas as trilhas secund rias n o utiliz veis para fiscaliza o dever o ser imediatamente interditadas com destrui o manual de parte do seu leito ou fixa o de barreiras e sinaliza o de conduta Intensificar a fiscaliza o na trilha do Guaripu Dever ser coibida definitivamente a entrada no Parque de palmiteiros e ca adores por esta trilha Ficar impedida para uso p blico e dever ser exaustivamente fiscalizada a trilha secund ria que bifurca da Trilha do Guaripu e avan a em dire o ao Vale do Veado O N y Intensificar a fiscalizac o ao redor da Zona Intang vel localizada nesta regi o Toda a comunidade que frequenta o Parque dever ser informada sobre sua responsabilidade na conservac o e protec o desta Zona go 6 89 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt rea de A o Espec fica da Bacia do Ribeir o do Veado Esta rea engloba toda a bacia do ribeir o do Veado e seu objetivo de recupera o formar uma franja de prote o Zona Primitiva e Intang vel em virtude das propostas de uso intensivo nas reas vizinhas Descri o da rea Esta rea localiza se no centro do Parque junto Zona de Uso Intensivo apresentando diversos problemas em especial a ocupa o irregular queimadas ca a ilegal eros o desmatamentos
291. ismo a ser conduzido em fazendas localizadas na zona rural dessa Area Estrat gica Os projetos de criadouros de animais silvestres ou outras alternativas ecotur sticas e agropastoris s ser o divulgados se os respectivos projetos obedecerem a legisla o em vigor as matrizes sendo documentadas sobre sua origem e condi es sanit rias n o podendo ser coletadas em reas silvestres ou qualquer Unidade de Conserva o gt Os propriet rios devem inscrever seus projetos junto Administra o do Parque que dever dar ou providenciar um Parecer t cnico circunstanciado de aprova o ou n o gt Os criadouros devem estar registrados no IBAMA 5 Por meio de apoio institucional e divulga o estimular entre as fazendas dos munic pios com produ o agrossilvopastoril o uso do m todo combinado de produ o para o mercado dos centros urbanos e para agroturismo para ampliar as atividades tur sticas dos visitantes do Parque e ao mesmo tempo maximizar as receitas dos produtores rurais 6 Estimular a venda nas Casas de Prenda do Parque dos materiais produzidos pelos artes os dessa regi o 6 207 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O T gt Por meio de apoio institucional estimular a formac o de associa es de guias tur sticos ou apoiar o fortalecimento das existentes Principalmente devem ser estimulados mediante associa o roteiros nicos entre os munic pios e as Unidades de Conse
292. ist rico Ecol gico onde encontram se as chamadas Ru nas da Casa dos Quintos em cujo trajeto de acesso podem se achar resqu cios do antigo Caminho do Ouro e uma rea que segundo levantamentos realizados em campo junto a moradores da regi o e guias tur sticos ainda se acha trechos da Chamada Trilha dos Guaic s constru do pelos escravos no in cio do Ciclo do Ouro bem como a Trilha da Pedra Branca cujos cal amentos de pedras mant m se originais Segmento S o Jos do Barreiro encontra se ao norte do Parque onde hoje se concentra a maior parte dos atrativos tur sticos Cachoeiras de Santo Isidro dos Mochileiros das Posses dos Veados Po o das Marrecas e a Toca da On a Mirantes Alto da Jararaca Pico do Gavi o e do Vale do Mambucaba reas de acampamentos da Portaria do PNSB da Fazenda das Posses Barreirinha Olaria Fazenda Central e Jos C ndido e pousadas Barreirinha do Vale dos Veados Olaria Casa Pintada A Floresta encontra se bastante fragmentada e o principal uso com pastagem E cortada pela Zona Hist rico Cultural segmento Trilha do Ouro Segmento Vila do Ouro encontra se ao sul do PNSB dentro circundada pela zona Hist rico Cultural Segmento Caminho Real e contempla a rea proposta para a implanta o do Centro de Visitantes Vila do Ouro PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Representatividade m dia Riqueza de m dia esp cies Suscepti
293. itado Sugere se que os ingressos dos visitantes que entrarem pelo Portal Frade com destino nico ao Pico do Frade e retorno pelo mesmo Portal dever o ter tarjeta roxa concession ria comercializar os ingressos e prestar contas ao IBAMA Contratar funcion rio para o Portal Frade Dever ser contratado um vigia para atuar no per odo diurno Este funcion rio dever ser contratado pela empresa concession ria conforme descrito no item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos o o 2 G Trilha Circuito Pedra do Frade A Trilha ter in cio no Portal Frade e se estender at a Pedra do Frade a 1 592m de altitude retornando pelo mesmo percurso Esta Trilha passa por trechos de Floresta Ombr fila Densa Submontana e Montana preservada sendo seu substrato formado por Gnaisses e Granitos solos do tipo Cambissolo H plico Latossolos Vermelho Amarelo e Afloramentos Rochosos e com declives que variam de 6 a 80 de inclinac o O objetivo desta atividade promover a interpretac o das mudancas de paisagens e da beleza c nica resultante desse gradiente altitudinal Esta Trilha apresenta alto grau de dificuldade podendo ser realizada em um dia de caminhada A oes e Normas 26 Elaborar e implantar projeto espec fico da Trilha Circuito Pedra do Frade gt A Trilha dever se iniciar na cota 200 no limite do Parque gt A Trilha dever conter equipamentos facilitadores sinaliza o manuten o peri
294. itantes Vila do Ouro que dever contemplar portal espa o de uso m ltiplo em formato de c mara sanit rios p blicos bebedouros casa de prendas restaurante cen rios retratando o cotidiano da poca monumento aus ncia do ndio Circuito da casa dos quintos 6 150 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O estacionamento biciclet rio o O Centro de Visitantes dever ser implementado entre as cotas 500 e 580 m tendo como limites a Estrada Paraty Cunha e o c rrego do Sousa A Figura 6 4 28 um esbo o que objetiva apresentar a id ia central desta proposta elaborada sobre as fei es topogr ficas reais Figura 6 4 28 Esbo o que Representa a Id ia da Composi o Estrutural do Centro de Visitantes Vila do Ouro o O acesso s instala es dever considerar a trilha j existente que come a na Estrada Paraty Cunha nas coordenadas 519 936 7 433 570 UTM 235 em direc o a s Ru nas da Casa dos Quintos Os projetos dever o respeitar a concep o da organiza o espacial dos n cleos coloniais e do estilo da arquitetura da regi o do Ciclo do Ouro definido como tem tica desse Centro de Visitantes gt Os projetos dever o incluir cenografias e figurinos referenciados ao estilo da poca gt Nas instala es e em locais estrat gicos do Centro trabalhar o funcion rios da s concession ria s que dever o dominar a func o a ser exercida e o con
295. iverem computadores N o ser o tolerados cortes de rvores nativas para justificar a constru o Para corte de terreno formando taludes com inclina o m xima de 1 H 1 5 V dever haver pr via verificac o da estabilidade local com bermas de al vio a intervalos n o maiores que 8 m e largura m nima de 2 m Devem ser considerados sistemas de drenagem com previs o de canaletes de crista e outros dispositivos para minimizar os volumes de gua que escoam sobre os taludes e salas de aterro Devem ser consideradas as orientac es apresentadas no Manual de Projetos de Edifica o em Unidades de Conserva o Federal IBAMA 1 997 As constru es idealizadas sobre esse conjunto de normas devem ser divulgadas em programas de educa o ambiental Demolir as instala es existentes no Parque ap s a regulariza o fundi ria excetuando se aquelas que podem ser convenientemente reutilizadas para as atividades contidas neste Plano Adotar para todos os Portais um estilo arquitet nico que permita uma identidade comum mas que sejam diferenciados entre si pela tem tica que fundamentar a rea de uso publico Avaliar a possibilidade de utilizar nas constru es civis aquecimento da gua atrav s de coletores solares planos serpentinas de cobre com alum nio e com cobertura de cristal laminado Esse tipo de aquecimento de gua dever ser feito pelo menos nas pousadas alojamentos de funcion rios casas do pesquisador Cas
296. ivo sugerido Equipamentos para o Parque 17 Dever o ser adquiridos e instalados microcomputadores e linhas telef nicas nos Infra estrutura e Portais escrit rios administrativos e casa do Gerente hardware e software Equipamentos Pr compat veis para trabalho em rede com planilhas de controle de dados e sistemas de informa o geogr fica proporcionando a leitura dos dados espacializados PP AO Equipamentos 18 a Implantar nesta fase do Plano de Manejo a infra estrutura e os equipamentos mem o o necess rios para o funcionamento de 4 Centrais de Fiscaliza o Equipamentos 18 b Tratar o abastecimento de gua e capta o de esgotos para as Centrais de Epemenoo Pp of Fiscaliza o conforme atividade Equipamentos 18 c Considerar para a revis o deste Plano a implanta o da infra estrutura necess ria Infra estrutura e para complementar o Programa de Prote o proposto no Anexo 6 1 que contempla Equipamentos ainda 9 ILYVINI OV VAIISNOY IA IAVAINN VA OLNINVrINVTIA 6139 30 resid ncias nos Postos de Vigil ncia com rea constru da de 60 m com dois dormit rios sala cozinha e banheiro e mobili rio m nimo que garanta condi es para a moradia da fam lia do vigilante 30 postos operacionais junto resid ncia do vigilante com rea de 12 m com saleta cozinha e banheiro para permitir que os agentes de fiscaliza o possam fazer paradas peri dicas nestes postos de
297. ivos a Alternativas de Desenvolvimento Este programa tem por objetivo envolver as popula es locais os setores produtivos e as lideran as comunit rias na implementa o de alternativas que resultem em desenvolvimento econ mico e melhoria da qualidade de vida com menor impacto ambiental A es e Normas 1 Incentivar as Prefeituras e Ong s locais para a implanta o de um roteiro tur stico e cultural a partir de atividades que revitalizem a hist ria do Tropeirismo no Vale do Para ba ao longo da Rodovia dos Tropeiros incluindo todas as Fazendas hist ricas da regi o A rea de abrang ncia das atividades poder ter in cio na regi o oeste do Parque em Cunha SP e se estender ao norte at Barra Mansa RJ Devem constar na rela o das fazendas hist ricas da regi o pelo menos Pau d Alho Fazenda Vargem Grande Fazenda de Sant Ana Fazenda Atibaia Fazenda da Mata Fazenda da Barra Fazenda S o Francisco Fazenda S o Luiz Fazenda e Balne rio Caxambu e Rancho Monte Verde Podem ser destacados alguns fatos t picos dos munic pios que fazem parte do roteiro como fatos hist ricos por exemplo o primeiro plantio de Brasilia fulcrun na regi o dentro das fazendas do munic pio de Areias literatura de Monteiro Lobato sobre as cidades do vale artesanato desenvolvido nos munic pios de Cunha Silveiras e Bananal as festas t picas como da Padroeira Sant Ana S o Sebasti o de Nosso Senhor Morto do Senh
298. jeto Volta Redonda Ilha Grande escala 1 250 000 Atualizac o da base geol gica CPRM DINERSTEIN E OLSON D M GRAHAM D J WEBSTER L A PRIMM S A BOOKBINDER M P E LEDEC G 1995 A conservation assessment of the terrestrial ecoregions of Latin America and the Caribbean WWF The World Bank Washington D C EIRADO SILVA L G DANTAS M E E COELHO NETTO A L 1993 Condicionantes lito estruturais na formac o de n veis de base locais Knickpoints e as implica es geomorfol gicas no m dio vale do rio Para ba do Sul RJ SP III SIMPOSIO DE GEOLOG A DO SUDESTE Atas Rio de Janeiro SBG pp 96 101 EISENBERG J F amp THORINGTON R W Jr 1973 A preliminary analysis of a neotropical mammal fauna In Biotropica 5 3 150 161 EISENBERG J F 1989 Mammals of the neotropics the northem neotropics Vol 1 The University of Chicago Press 6 268 EITEN G 1970 A vegeta o do Estado de S o Paulo Boletim S o Paulo Instituto de Bot nica 7 p 1 22 EMBRAPA 1988 Servico Nacional de Levantamento e Conservac o de Solos SNLCS Sistema Brasileiro de Conservac o de Solos 3a aproximac o Rio de Janeiro 122p EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Solos Rio de Janeiro RJ 1999 Sistema brasileiro de classificac o de solos Bras lia Embrapa Produ o de Informa o Rio de Janeiro Embrapa Solos xxvi 412p il EMMONS L H 1993 Elaboraci n de un pr
299. l dever apresentar um texto introdut rio abordando a import ncia do Parque para a conserva o da fauna e em especial dos mam feros da Mata Atl ntica O manual ser produzido por terceiros sob a supervis o do IBAMA e disponibilizado para venda nos Centros de Visitantes O manual tamb m dever explorar a rela o dos mam feros com o tipo de vegeta o em que habitam Elaborar e editar guias de observa o das aves mais comuns e facilmente avistadas na AAE A elaborac o desse guia dever ser executada por especialistas A venda dever ser feita nos Centros de Visitantes do Parque O guia poder ser utilizado pelo visitante como auxiliar das interpreta es durante as caminhadas 6 140 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVAC O gt gt gt B No guia dever constar pelo menos uma introduc o sobre a import ncia da Floresta e da exist ncia do Parque para a conservac o das aves da Mata Atl ntica orienta es para observa o nome popular e cient fico das aves seus principais h bitos alimentares e rela es de cadeia alimentar Os guias poder o incluir p ginas que permitam ao visitante marcar as aves observadas e fazer anota es como hor rio local comportamento ponto de observa o etc Dever o ser citadas as esp cies de maior ocorr ncia Poder ser apresentada uma bibliografia b sica aqueles interessados em aprofundarem se no tema Portal Bracu O Portal Bracu
300. la Densa Submontana e Montana preservados que poder o ser cruzados pelo visitante As atividades nela desenvolvidas visam promover a interpreta o das mudan as de paisagens e da beleza c nica al m de servir de elo entre as cachoeiras e o Pico O percurso da Trilha de aproximadamente 15 km podendo ser percorridos em 7 horas de caminhada A Trilha apresenta grau de dificuldade de m dio a alto A es e Normas 18 Elaborar e implantar projeto espec fico da trilha Bracui Frade gt A entrada pelo Portal Bracu somente ser permitida at as 9 00 horas de forma que os visitantes alcancem o acampamento do Frade pr ximo ao Pico no per odo diurno o Ser permitida a passagem pela Trilha de no m ximo 10 visitantes por dia e simultaneamente at que os estudos indiquem a necessidade de reajuste desse ndice Todo o percurso dever ser feito com guia Ser o proibidas durante a travessia da Zona Primitiva paradas para acampamento piqueniques ou uso de qualquer recurso natural gt gt 19 Implementar rea de acampamento 6 145 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVAC O Dever ser aproveitada a rea de acampamento j existente localizada pr ximo s coordenadas 551 994 7 461 724 UTM 235 A capacidade ser de no m ximo 20 visitantes por noite 10 pessoas vindas de Bracu e 10 pessoas do Marco do Frade at que os estudos indiquem mudancas nesse ndice O acampamento dever
301. lano ent o a rea passar a compor uma segunda zona de acordo com suas caracter sticas de composi o do meio f sico bi tico Em contrapartida se as pesquisas comprovarem a ocorr ncia de vest gios ent o ser dada prioridade aos levantamentos arqueol gicos e a zona poder inclusive ser ampliada Zona de Uso Intensivo aquela constitu da em sua maior parte por reas naturais j alteradas pelo homem Os ecossistemas alterados em fun o das sucessivas interfer ncias t m baixo valor ambiental Seu valor ambiental prende se mais aos valores est ticos do relevo e pequenos fragmentos de ecossistemas Florestais para desenvolvimento de atividades f sicas produ o de arte atrav s da paisagem e atividades educacionais As reas que comp em esta Zona foram escolhidas de forma a n o conflitar com seu valor ambiental natural e est o posicionadas na periferia do Parque Concentrar as atividades de uso p blico em reas espec ficas e de f cil acesso minimizando o impacto sobre as demais zonas Contribuir ao desenvolvimento econ mico e social dos munic pios lim trofes ao PNSB atrav s do envolvimento da popula o com as atividades de uso p blico Conservar as reas de maior potencial biodiversidade e recuperar s reas estrat gicas a educa o Ser o permitidas atividades de pesquisa cient fica educa o monitoramento ambiental e recrea o intensiva mediante elabora o de projetos
302. las voltadas ao uso p blico para recrea o e educa o ambiental O primeiro grupo voltado prote o e controle composto de seis reas rea de A o Espec fica dos Campos de Altitude Area de A o Espec fica do rio Mambucaba Area de A o Espec fica da Bacia do Ribeir o do Veado Area de A o Espec fica das Cabeceiras do Rio do Funil v v v v 6 78 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt rea de A o Espec fica das Bacias dos Rios Barra Grande e Pequeno gt Area de A o Espec fica Bacias do Rios Perequ Acu e Mateus Nunes O segundo grupo voltado ao uso p blico e educa o composto de sete Areas rea de A o Espec fica Trilha do Ouro Area de A o Espec fica Bracu Frade Area de A o Espec fica Caminhos do Ouro Area de A o Espec fica Caixa de A o Area de A o Espec fica Trilha da Fazenda Area de A o Espec fica Pico da Macela Area de A o Espec fica Charquinho vy Vv Vv V V Vv v As Figuras 6 4 10 e 6 4 11 mostram croquis da localizac o do conjunto dessas reas importante ressaltar que no primeiro grupo h uma s rie de atividades ligadas a administrac o fiscalizac o pesquisa manejo monitoramento e educac o de modo a garantir a protec o e controle No segundo grupo tamb m h uma s rie de atividades associadas a pesquisa protec o manejo e monitoramento mas a preocupa o central foi fortalecer a educa o e a interpreta
303. lazer de recrea o e educa o que apontem a import ncia hist rica desses elos de liga o UNIDADE DE CONSERVA O E ZONA DE AMORTECIMENTO Se estritamente necess rio ser permitida a abertura de trilhas e ou picadas com o m nimo impacto ao meio natural com finalidades de fiscaliza o pesquisa e educa o permitida a visita aos pontos culminantes do Parque para induzir o conhecimento da hist ria natural e do homem nesta regi o al m de proporcionar a contempla o de diferentes paisagens de grande beleza c nica Deve se reverter qualquer impacto produzido por infra estruturas estabelecidas atrav s de conv nios pret ritos Defini o da capacidade de suporte avaliada e aplicada para as reas de visita o p blica Integra o das comunidades locais nas atividades de prote o ao Parque Melhoria do poder aquisitivo da popula o das cidades vizinhas ao Parque em fun o das atividades de ecoturismo desenvolvidas na regi o e estimuladas pelo Parque Amplia o de recursos financeiros por meio das atividades de ecoturismo para as atividades de administra o e manuten o do Parque e para os programas de recupera o e prote o ambientais Diminui o da press o e de processos de impactos sobre a Zona de Uso Extensivo e sobre a Zona de Amortecimento Produ o de dados t cnicos que auxiliem na identifica o de formas de manejo para conserva o e recupera o as mani
304. lha ser guiada ficando a cargo da concession ria licitada A manuten o dessa trilha ficar a cargo da concession ria conforme normas estabelecidas no item 6 4 1 Programa de Administra o O 17 Elaborar e implementar o projeto arquitet nico do Mirante Suspenso do Boqueir o cujo esboco da concepc o do estilo arquitet nico mostrada na Figura 6 4 22 gt Dever ser analisada a melhor solu o construtiva para a implanta o do Mirante Suspenso no Atalho do Boqueir o Dever se o considerar as caracter sticas f sicas e de fragilidade do local proposto na loca o e constru o do Mirante As tem ticas a serem abordadas nesse Mirante ser o a beleza c nica do local o relevo do vale do ribeir o do Boqueir o e amostras de floresta Ombr fila Densa Montana em bom estado de conserva o o O Mirante dever ter pelo menos dois bin culos fixos para melhor observa o da paisagem 6 109 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Figura 6 4 22 Esbo o da Concep o do Estilo Arquitet nico da Constru o do Mirante Suspenso F Mirante Pico do Tira Chap u O Pico do Tira Chap u o mais alto do PNSB cf item 5 2 3 Encarte 5 com 2 088 m de altitude A trilha de acesso a este Pico se inicia na Trilha do Ouro a uma altitude de aproximadamente 1 400 m logo ap s o Atalho do Boqueir o Segue margeando o ribeir o do Boqueir o e posteriormente o C rrego do Tira Chap u
305. licitar Prefeitura Municipal de S o Jos do Barreiro que identifique um local apropriado na sede do munic pio para o dep sito do lixo produzido no Parque B Centro de Visitantes S o Jos do Barreiro 6 Elaborar e Implementar o projeto Bareko do Centro de Visitantes S o Jos do Barreiro que dever contemplar Recep o Audit rio Sala de exposi es Casa de Prendas Sanit rios Bebedouros Despensa para material de limpeza Sala de primeiros socorros Almoxarifado para guardar material do centro Cozinha kit Estacionamento Biciclet rio Posto de observa o da avifauna Recipientes para lixo 6 a Elaborar os projetos arquitet nicos e e museogr ficos das instala es do Centro de Visitantes S o Jos do Barreiro 6 b Implementar o m dulo que servir a AML EEE recep o ao visitante e como audit rio 6 c Implementar um m dulo que ser utilizado como sala de exposi es e de apresenta o de informa es sobre a flora e fauna locais 9 ILYVINI OV VAJISNOI 30 IAVAINN VA OLNINVrINVTIA eve 9 6 d Implementar o m dulo que comportar a IS Casa de Prendas S o NOS Implementar o m dulo que 1 na au nai ja Dn E T sanit rios e dois bebedouros 6 1 Implementar o m dulo que comportar a sala l V A EO e a despensa Implementar um posto de observac o o ABB dE o com nfase no Jacu nome cient fico 7 Regulamentar o uso E espa o do C
306. lmente ficam determinadas como reas priorit rias implanta o de pontos de controle a inc ndios aquelas identificadas no item 5 5 1 Encarte 5 Sert o da On a e Vale do Veado no munic pio de S o Jos do Barreiro regi o de Campos de Cunha no munic pio de Cunha regi o rural do munic pio de Paraty com nfase ao entorno da estrada do Caminho para o Passado Paraty Cunha regi o do rio Pequeno Paraty gt Inicialmente fica determinada como rea priorit ria implanta o de pontos de controle a enchentes aquela identificada no item 5 5 3 Encarte 5 plan cie de inunda o do rio Mambucaba pr ximo guarita de S o Jos do Barreiro o O Plano dever ser elaborado atrav s de uma rvore de eventos que contenha pelo menos a indica o dos principais acidentes citados no item 5 5 Encarte 5 bem como suas consequ ncias e medidas efetivas para o combate em cada uma das situa es prevendo se tamb m os recursos humanos e materiais necess rios para tal gt O Plano dever contemplar entre outros os seguintes itens dados sobre tipo frequ ncia e intensidade dos eventos acidentais estrutura organizacional para cada tipo de evento rea de abrang ncia hip teses acidentais atribui es e responsabilidade rela o e localiza o em pontos estrat gicos dos equipamentos de prote o individual de monitoramento e combate a inc ndio Sistemas de comunic
307. m dio para um Programa Integrado de Educa o Ambiental A es e Normas 10 Elaborar e implementar o projeto espec fico do Centro de Visitantes Projeto Escola Aberta que dever contemplar Sala de recep o audit rio Sala de exposi es casa de Prendas centro deposit rio de documentos do PNSB escrit rio Sala de primeiros socorros bebedouros Sanit rios recipientes de lixo cozinha kit e despensa gt O Centro de Visitantes Projeto Escola Aberta dever estar localizado logo ap s o Portal nas coordenadas 526 070 7 462 434 UTM 235 gt O estilo arquitet nico da infra estrutura a ser implantada nesta AAE dever considerar a tem tica de potencialidade dos recursos naturais o Dever ser implementado o menor n mero poss vel de instala es f sicas Lembrar que as atividades dever o ser desenvolvidas em sua grande parte em espa os abertos Dever o ser consideradas as sinaliza es apontadas no item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos al m das recomenda es estabelecidas no Manual de Orienta o para Sinaliza o Visual de Parques Nacionais Esta es Ecol gicas e Reservas Biol gicas IBAMA 1 997 Para manter a limpeza da infra estrutura proposta ser o necess rios pelo menos dois funcion rios devidamente treinados pela empresa credenciada 10 a Elaborar os projetos arquitet nico e museogr fico das instala es do Centro de Visi
308. m m nimo impacto humano apesar de oferecer acesso e facilidades p blicas para fins educativos recreativos e de lazer gt Limites Esta Zona ocupa 6 43 da rea do PNSB e compreende seis reas distintas do Parque com caracter sticas pr prias de composi o natural de vegeta o e relevo e atributos est ticos e de lazer S o elas Segmentos Bracu Pico do Frade Ponte Suspensa Camburi Pico da Macela Guaripu Segmento Bracu Este Segmento encontra se a nordeste do Parque e concentra amostras de Floresta Ombr fila Densa Montana sobre morrotes pequenos e morros dissecados Nele encontram se as Cachoeiras do rio Mimoso e do rio Bonito Limita se ao norte com o limite do PNSB e ao leste sul e oeste com a Zona Primitiva Mambucaba 6 9 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Segmento Pico do Frade Este Segmento compreende o Pico do Frade e a sua trilha de acesso numa faixa de 30 m de cada lado da trilha Faz limite com a Zona Primitiva Segmento Mambucaba e com o Limite do PNSB Segmento Ponte Suspensa Este Segmento constitu do pelo cone de deje o localizado junto sa da sul da Trilha do Ouro Figura 5 2 10 Encarte 5 Limita se com a Zona Primitiva Segmento Mambucaba e a leste com o limite do PNSB E cortado pela Zona Hist rico Cultural Segmento Trilha do Ouro Segmento Camburi O Segmento Camburi encontra se ao sul do Parque e abrange uma faixa de Floresta Ombr fila Densa Sub
309. mata fechada antes da queda abrupta superior a 120 m de altura e de aproximadamente 90 de inclina o gt A recrea o nas guas n o dever ter ultrapassado o n mero de 10 visitantes simultaneamente 14 c Avaliar a possibilidade da pr tica de canyoning nessa cachoeira Dever se considerar que a queda aponta caracter sticas favor veis a este esporte mas exige cuidados especiais tanto em rela o seguran a do visitante quanto gera o de impactos sobre o ambiente Dever o existir normas r gidas para a pr tica desse esporte sendo sempre necess rio o acompanhamento de guias especializados 14 d Localizar rea para desenvolvimento de atividades art sticas gt Dever o ser definidas reas que funcionem como Atelier em espa os abertos para desenvolvimento de atividades como fotografia pintura e escultura gt O resultado dos trabalhos pode ficar exposto no Centro de Visita o desta AAE 15 Estabelecer a cachoeira do Bonito e espa o circunvizinho como rea de recreacao Dever o ser realizados estudos de capacidade de suporte espec ficos para esta rea de forma a ajustar o n mero predeterminado de visitantes neste Plano cf item 6 4 1 Programa de Uso P blico 15 a Implementar um mirante que projete e amplie o ngulo de vis o do observador das quedas da cachoeira do Bonito gt O mirante dever ser simples r stico e de tamanho reduzido 15 b Proibir o banho de cac
310. mentada mmm Trilhas Rios Limites Municipais Elabora o LAPLA FEC UNICAMP Associa o Pr Bocaina Paraty Sedes municipais Sem escala Figura 6 4 6 reas Priorit rias de A o sob Efeito de Atividades Impactantes de Alta Magnitude Dentro do Parque e Abrangendo Grandes Extens es a conten o das press es de ocupa o pelo meio externo ao Parque deve ser tratada de acordo com suas caracter sticas peculiares conforme apresentado nos Programas de Manejo do Meio Ambiente e Monitoramento Ambiental gt O controle das press es externas deve se dar por meio da fiscaliza o permanente das reas apontadas na Figura 6 4 4 e de acordo com as reas de a o de cada Central de Fiscaliza o al m da execu o de opera es especiais com grande n mero de homens frequentes e casuais incluindo todos os Agentes de Defesa Florestal e Vigilantes do PNSB do Parque Estadual da Serra do Mar e da Pol cia Florestal Nessas opera es especiais devem ser solicitados refor os de pessoal e de infra estrutura aos Org os de parceria cf item 4 7 Tabela 4 14 como helic ptero de apoio e imageamento com sensores remotos 6 48 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt 11 12 13 Devem ser contatados os escrit rios locais do Departamento Estadual de Prote o dos Recursos Naturais DEPRN localizados em Taubat e Ubatuba para subsidiar na fiscalizac o e elaborac o de laudos t cnicos so
311. mente 200 m podendo ser percorrida ida e volta em 15 minutos A es e Normas 22 Elaborar e implementar projeto espec fico para extra o do reflorestamento de pinus e outras esp cies ex ticas com exce o da Araucaria angustifolia Ser o seguidas as normas estabelecidas no item 6 4 1 Programa de Manejo dos Recursos Naturais 23 Elaborar e implementar projeto especifico Espa o Cultural Pouso do Pau Oco que abrange rea de descanso Pouso do Pau Oco com quiosques 2 sanit rios 2 bebedouros lixeiras e pain is trilha de acesso cachoeira das Posses cachoeira das Posses pousada rea para acampamento posto de observa o de primatas 23 a Elaborar projeto arquitet nico e museogr fico das instala es da rea de descanso Pouso do Pau Oco Essa rea de descanso cujo esbo o apresentado na Figura 6 4 24 dever ser implementada na entrada da trilha de acesso cachoeira das Posses 6 114 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Figura 6 4 24 Esbo o que representa a id ia da composi o estrutural do Pouso do Pau Oco Dever estar baseada em levantamentos hist ricos sobre os fatos relacionados utiliza o da Trilha do Ouro como rota de contrabando no Ciclo do Ouro bem como o estilo das constru es utilizadas como pousos 23 b Implementar um painel gt O painel dever estar disposto na esquina entre a Trilha do Ouro e a trilha de
312. mento dos Parques Nacionais n o ser o permitidas manifesta es pol ticas tnicas ou religiosas na rea 7 Elaborar e editar um manual de pegadas da mastofauna ocorrente na trilha das Ru nas da Casa dos Quintos As pegadas dever o ser apresentadas sempre que poss vel na escala real e auxiliar a identifica o dos seguintes animais veado porco do mato gamb capivara anta saracura gato do mato cachorro do mato e on a 2 O manual dever estar acompanhado de uma escala para ser utilizada pelo visitante ao longo da trilha Dever ser contemplada no manual a interpreta o da rela o dos animais com o tipo de floresta em que eles ocorrem O manual ser produzido por terceiros sob a supervis o do IBAMA e disponibilizado para venda na recep o da C mara gt O manual dever apresentar um texto introdut rio que considere a import ncia do Parque para a preserva o das esp cies da Mata Atl ntica 8 Elaborar e editar um livrete sobre o ciclo do ouro na regi o o O livrete dever conter os fatos hist ricos e aspectos da arquitetura das atividades humanas do modo de vida das rela es humanas da cultura e da forma de organiza o espacial do per odo hist rico do Ciclo do Ouro desenvolvido no Centro de Visitantes 9 Propiciar cursos de treinamento para funcion rios e Direc o do Centro de Visitantes sobre a hist ria regional O treinamento ficar a cargo do concession rio como exig nci
313. mirante Tupinambana gt gt Este mirante dever estar localizado entre as coordenadas 516 445 e 7 434 552 UTM 235 Dever o ser retirados todos os materiais de construc o depositados na rea do mirante que v m sendo utilizados na reabilita o da Paraty Cunha Dever ser constru da uma estrutura em estilo r stico sugerindo um rancho de passagem com uma torre para auxiliar a melhor contemplac o da paisagem do vale do rio do Sert o formador do rio Perequ Acu A t tulo de ilustrac o a Figura 6 4 31 apresenta um esboco da id ia proposta sobre as condi es topogr ficas efetivas 6 158 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Figura 6 4 31 Esbo o da Id ia do Estilo Arquitet nico a ser Concebido na Constru o do Mirante Tupinambana gt Dever ser destinado um espa o como vitrine para expor a hist ria e as observa es dos naturalistas que atravessaram a regi o em busca de conhecimento sobre a Mata Atl ntica os quais muitas vezes ficaram alojados em ranchos de passagem Dever ser destacada a contribui o desses homens para o entendimento da paisagem observada Com pain is explicativos apresentar por exemplo ilustra es de Herman von Lihering naturalista alem o naturalizado brasileiro que denominou essa faixa litor nea de Tupinambana 17 c Projetar e instalar a lanchonete Fecha Nunca com uma pequena rea de descanso local para dep sito de bicicletas e instala es
314. montana em timo estado de conserva o em relevo de montanhas e morros pr ximo costa litor nea onde a precipita o maior que na regi o norte do Parque Seu limite come a na Ponta de Trindade no limite sul do PNSB seguindo por este at o limite da Zona Primitiva Segmento Mambucaba Segue o limite deste Segmento em dire o nordeste at o Morro do Papagaio depois em dire o nascente do quarto afluente da margem direita descendo por este em dire o ao rio Parati Mirim Vai por este rio at a limite do PNSB e deste at o limite norte da Praia de Trindade mantendo uma faixa de 30 m da orla at a linha demarcat ria do cone de deje o com o limite da orla Figura 5 2 10 Encarte 5 Segue por este ltimo at a Ponta de Trindade ponto inicial Segmento Pico da Macela O Segmento Pico da Macela abrange uma rea ao redor da trilha de acesso ao citado Pico onde est localizada a antena de microondas de Furnas Seu limite inicia se na divisa de Estado S o Paulo Rio de Janeiro no ponto mais pr ximo do final da trilha que leva ao Pico da Macela acompanha o Espig o do referido Pico mantendo uma faixa de 30 m at a Zona de Uso Especial Segmento Pico da Macela Contorna essa Zona e desce ao sul mantendo uma faixa de 30 m a leste da trilha at a Trilha Pedra da Macela 1 cf indicado na Figura 5 6 1 Encarte 5 Acompanha esta trilha at o limite oeste do PNSB subindo por esse limite at o ponto
315. munic pio de parque nas SP e RJ onde o PNSB no PNSB pr ximo as nascentes do demarcando o PNSB munic pio Portal ser pelo coordenadas munic pio de S o SP 247 que sai Paraty coordenadas Limite do Parque munic pio de Angra foz do rio do Funil c rrego da Serra limite do Parque de S o Jos do distrito de 519961 7433802 5 Jos do Barreiro de Bananal 526090 7462435 cruza RJ 165 dos Reis RJ onde no Rio Mambucaba Nova e do Rio do Barreiro no in cio Patrim nio na BR 20096 7433880 na margem encontra o limite a trilha do Pico do Tabo o quando a da Trilha do Ouro 101 passando direita do rio dos do Parque Frade atravessa os via de acesso pelas praias do Sete Espetos limites do Parque externa ao Parque Meio de Fora e alcan a a cota de Cepilho e Vila de 1 500 m Trindade N de visitantes 70 Indefinido que passam pelo portal por dia Passagem Pedestres Pedestres e carros Carros de passeio Micro nibus vans Carros de passeio Pedestres Pedestre bicicleta Pessoas a p Pedestres Pedestres carros Pedestres Pedestres autom veis e oficiais vans bicicletas viaturas do PNSB vans bicicletas ve culo anat mico carros da de de passeio vans carros de passeio pedestres FURNAS e bicicletas e bicicletas e autom veis vagonete eventualmente pedestres carros autorizados material de carga oficiais do IBAMA A flora e a fauna Esp cies vegetais Ciclo do Ouro Recursos naturais Hist ria das Forma
316. n o existam condi es naturais de recupera o florestal ent o dever ser feita indu o da recupera o com base em indica es de pesquisas cient ficas Dever o ser seguidas as normas do item 6 4 1 Programa de Manejo dos Recursos 6 Controlar os processos erosivos em atividade e prevenir o desenvolvimento de novos visando reduzir o assoreamento na bacia e melhorar a qualidade da gua da bacia Dever o ser controlados os processos erosivos lineares pontuais e laminares em atividade na bacia propondo a es para seu controle e erradica o 7 Elaborar plano de monitoramento do processo de assoreamento dos rios Perequ A u e Mateus Nunes Poder o ser elaborados Conv nios de Pesquisa com Institui es Governamentais que permitam a avalia o temporal de deposi o dos sedimentos nesses canais fluviais Dever o ser levadas em considera o as normas do item 6 4 1 Programa de Monitoramento Ambiental 8 Identificar e controlar os focos de contamina o atrav s de res duos s lidos ou efluentes l quidos visando melhorar a qualidade da gua da bacia gt rea de A o Espec fica Trilha do Ouro Objetivos Esta rea contempla al m dos principais atrativos naturais do PNSB cachoeiras de Santo Isidro dos Mochileiros das Posses do Veado Mirantes do Tira Chap u Alto da Jararaca Pico do Gavi o os vest gios do antigo Caminho do Ouro Este se constitui de uma malha de caminhos
317. na de m Jj Amortecimento principalmente nas bacias hidrogr ficas dos rios Bonito Arir Parati Mirim e Juatinga 9 JLAVINT OV VA33SNO2 IA aqvqlNn VA OLNIWYCINYTd 896 9 Incentivar as Prefeituras e Ong s locais para a implanta o de um roteiro tur stico e cultural a partir de atividades que revitalizem a hist ria do Tropeirismo no Vale do Para ba ao longo da Rodovia dos Tropeiros incluindo todas as Fazendas hist ricas da regi o Estimular com apoio institucional e de propaganda as experi ncias de culturas perenes de cria o de trutas e animais selvagens que utilizem t cnicas ambientalmente sustent veis e envidar esfor os para que estas sejam inclu das em roteiros agrotur sticos Buscar que todas as Prefeituras que recebem ICMS Ecol gico contemplem na aplica o desses recursos benef cios aos propriet rios e arrendat rios de terras que venham a adotar formas sustent veis de produ o Solicitar oficialmente cursos palestras e treinamentos sobre turismo rural junto s universidades ligadas a essa tem tica como a ECA USP por exemplo ou de Fazendas que adotam com sucesso esse tipo de empreendimento como no Esp rito Santo Paran e Rio de Janeiro para serem ministrados nos Centros de Educa o ou de Visitantes Participar do processo de elabora o e ou implanta o dos Planos Diretores dos Munic pios do entorno de modo a incluir nestes as propostas de desenvolv
318. nal solicitar mudan as DIREC sobre a composi o e estrutura administrativa do Parque desde que as raz es sejam devidamente documentadas aplicar os direitos e as penalidades dirigidas aos visitantes e agentes credenciados pelo n o cumprimento das normas que incidem sobre o Parque Em fun o do car ter experimental desta atividade sugere se que o primeiro Grupo Executor seja composto por profissionais com forma o universit ria em reas de conhecimento ligadas conserva o do ambiente economia e educa o seja formado preferencialmente por funcion rios do IBAMA No caso de o quadro de pessoal do Parque n o dispor de funcion rios com qualifica o para as fun es estas poder o ser exercidas por pessoal cedido por outras Entidades que tenham conhecimento e pr tica comprovados na rea ambiental e sobre o Parque e regi o tenha aprova o majorit ria no Conselho Gestor seja contratado em car ter emergencial por um ano podendo ser reconduzido por mais um ano Cada Area Funcional deve ter compet ncias bem definidas de acordo com o quadro da Tabela 6 4 1 Cada Area Funcional deve ser decomposta em processos gerenciais a fim de melhor configurar a intera o entre os processos elementares Cada processo gerencial deve ser decomposto em processos elementares situando os quanto localiza o de sua execu o bem como analisando os quanto ao grau de informa o e satisfa o do usu rio O DIREC IB
319. nalmente N o ser permitida a venda de plantas vivas Dever conter espa o para disposi o e venda dos produtos oriundos da cana de a car com exce o da cacha a Todos os produtos comercializados neste espa o ser o manipulados produzidos e embalados fora dos limites do Parque o 000 O 5 1 Implementar o projeto espec fico de uma Casa no estilo arquitet nico da poca a qual dever funcionar como um restaurante fazendo refer ncia as pens es do per odo colonial evidenciando seu estilo dom stico Para o restaurante sugere se que sejam constru das paredes com diferentes t cnicas da poca taipa de pil o adobe etc dando um efeito demonstrativo gt O projeto arquitet nico da casa de poca dever impedir a visualiza o de equipamentos modernos da cozinha O restaurante dever atender at 40 pessoas simultaneamente A casa de poca dever ser projetada considerando a presen a de utens lios comuns ao per odo do ouro e sua gastronomia baseada na cultura caipira tropeira e cai ara 5 g Implementar o projeto espec fico de um cen rio de igreja e tronco de escravos gt De acordo com a arquitetura da poca a torre e o sino dever o estar separados do corpo da igreja gt O tronco estar representado na pra a em frente igreja e dever receber uma placa em refer ncia aos negros que revestiram de pedra os caminhos do ouro 6 152 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONS
320. nda subindo para o Pico poder se contar a lenda do frei capuchinho que adentrou a floresta para catequizar os ndios sendo devorado sobre um morro que tomou a forma de um frade deitado 28 Instalar reas de descanso As paradas de descanso poder o estar assentadas entre as cotas 540 a 560 m e 1 280 a 1 300 m As paradas para descanso dever o constituir se de no m ximo dois bancos de madeira 29 Implementar totens de marca es de cotas e gradiente ao longo da Trilha Os totens poder o ser caracterizados com motivos decorativos figuras ilustrativas da fisionomia ou ferramentas dos ndios Tupinamb s podendo ser utilizados pelos guias como marcadores da sequ ncia da hist ria a ser contada 30 Analisar viabilidade de implantar atividade de rapel Sugere se que seja estabelecido um termo de Coopera o T cnica para desenvolver estudos sobre a viabilidade da pr tica do rapel ou escalada nos rochedos da Pedra do Frade gt rea de A o Espec fica Caminhos do Ouro Objetivo da AAE Esta rea tem como objetivo permitir que o visitante desfrute da grande beleza c nica da regi o e ao mesmo tempo desenvolva atividades que permitam aprender sobre a hist ria natural e do homem bem como seus elos de liga o Inser o no Zoneamento A rea de A o Espec fica Caminhos do Ouro formada pelas Zonas Hist rico Cultural Segmento Caminho Para o Passado e de Uso Intensivo Segmentos Vila do Our
321. neotropics Cambridge Birdlife International 311p WEILL M A M 1999 Estimativa da eros o do solo e avalia o do seu impacto na Microbacia do Ceveiro Piracicaba SP atrav s do ndice de tempo de vida Tese Doutorado Piracicaba USP ESALQ 100p WETZEL R M Taxonomy and distribution of Armadillos Dasypodidae The evolution and ecology of Armadillos Sloths and Vermilinguas Ed G G Montgomery Smithsonian Institute Press WILSON D amp E REEDER D M 1993 Mammal species of the world a taxonomic and geographic reference 2 Eds Wilson D E amp Reeder D M Smithsonian Institute Washington D C WILSON E O amp PETER F M 1997 Biodiversidade Nova Fronteira Rio de Janeiro 657p WISCHMEIER W H amp SMITH D D 1978 Predicting rainfall erosion losses a guide to a conservation planning Washington USDA 58 p Agriculture Handbook 537 WWF 1997 Ecolista Cadastro Nacional de entidades Ambientalistas Banco de Dados 6 277
322. neste espa o gt N o ser permitido o uso de fogueiras fogos ou efeitos especiais nesta rea Em conformidade com o Regulamento dos Parques Nacionais n o ser o permitidas manifesta es pol ticas tnicas ou religiosas na rea 30 Selecionar e contratar pessoal e cursos de treinamento Dever o ser contratados pelo menos 2 recepcionistas 2 funcion rios de limpeza e 1 vigia noturno gt No treinamento dos recepcionistas dever preponderar a capacita o no trato com visitantes e conhecimento sobre os temas a serem desenvolvidos no Centro A contrata o e o treinamento dos recepcionistas ficar o a cargo de concession rias do Parque F Trilha dos Sete Degraus Os Sete Degraus uma refer ncia ao tipo de cal amento encontrado na encosta ngreme de uma escarpa por onde acredita se desciam as tropas vindas das terras altas seguindo pelas cal adas ainda existentes Esta trilha acompanha o Rio da Pedra Branca e leva s pedras que formam os Sete Degraus A trilha passa por Floresta Ombr fila Densa Montana em diferentes estados de conserva o come ando na base da escarpa E um percurso de 4 km correspondendo a uma caminhada de cerca de 3 horas apresentando alto grau de dificuldade No atual tra ado comum a presen a de serapilheira e indiv duos da flora e fauna amea ados de extin o Alguns trechos desta trilha foram fechados pela mata A proposta permitir a visita o mas garantindo a
323. nforme normas estabelecidas no item 6 4 1 Programa de Manejo dos Recursos Todos os projetos espec ficos dever o contemplar o princ pio da m nima movimenta o de terra e corte de vegeta o Os projetos dever o considerar o estudo de alternativas de energia de fornecimento de gua tratamento de esgoto e destino de res duos s lidos de acordo com o item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos A constru o de edifica es dever respeitar normas estipuladas no Manual de Edifica es do IBAMA al m das recomenda es feitas no item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos Os projetos espec ficos para os espa os de uso p blico dever o observar as recomenda es estabelecidas no Manual de Orienta o para a Sinaliza o Visual dos Parques Nacionais al m das normas do item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos Todas as constru es nesta AAE dever o apresentar o mesmo padr o arquitet nico Ser o permitidas atividades de pesquisa cient fica educa o monitoramento e recrea o intensiva mediante elabora o de planos espec ficos conforme indicado nos respectivos programas Ser permitida a implanta o de infra estrutura necess ria ao desenvolvimento das atividades de pesquisa educa o monitoramento e recrea o Todas as trilhas dever o manter as caracter sticas adequadas sua origem hist ria e aos objetivos de uma Unidade de Conserva o Todas as
324. ngo das Trilhas locais Postos de Observa o de Fauna Esses Postos dever o privilegiar pontos onde maior a probabilidade de avistar uma determinada esp cie Esses Postos dever o conter al m do desenho do s animal is mais visto um texto com algumas informa es sobre seu comportamento peculiaridades e biologia cf item 5 3 2 Todo Posto dever ter um nico padr o construtivo constituido por uma pequena cobertura um painel e um banco r stico 23 a Levantar o melhor local para observa o de anf bios gt Esta atividade s dever ser feita mediante acompanhamento de guia treinado em vocaliza o e observa o de anf bios 23 0 Implantar Caixas de areia ao longo das Trilhas para observa o de pegadas deixadas pela fauna durante a noite gt gt gt 24 O visitante ao percorrer a Trilha com seu manual de pegadas poder identificar que esp cies passaram pelo local As caixas de areia ter o tamanho de 1x1 m dispostas a cada 10 m A escolha da Trilha para implantar as caixas dever contemplar localizac o pr xima a fragmentos de florestas de boa qualidade ambiental f cil fiscalizac o e distante de locais barulhentos como as reas de acampamento Proibir a reproduc o do som de animais ou de aparelhos eletr nicos em campo 6 190 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O E Trilha do Guaripu A Trilha do Guaripu tem in cio no Centro de Visitantes Projeto Escola Abe
325. nho Real localizados no Munic pio de Paraty e Trilha do Ouro Guaripu localizada nos munic pios de S o Jos do Barreiro e Angra dos Reis Mambucaba Segmento Trilha do Ouro Este Segmento corta as Zonas de Uso Intensivo Segmento S o Jos do Barreiro a Zona de Recupera o Segmento Campos da Bocaina e a Zona Primitiva Segmento Mambucaba E constitu do por uma faixa de 30 m de cada lado das Trilhas do Ouro do Pico do Tira Chap u e parte da Trilha da Cachoeira do Guaripu 1 cf Figura 5 6 1 Encarte 5 Segmento Caminho Real O Segmento Caminho Real abrange al m da trilha o s tio onde encontram se as chamadas Ru nas da Casa dos Quintos em cujo trajeto de acesso podem se achar resqu cios do antigo Caminho do Ouro e uma rea que segundo levantamentos realizados em campo junto a moradores da regi o e guias tur sticos ainda se encontram trechos da Chamada Trilha dos Gualan s constru da pelos escravos no in cio do Ciclo do Ouro Tamb m inclui a Trilha da Pedra Branca cujos calcamentos de pedras mant m se originais Al m desses atrativos esse Segmento cont m o Mirante Pedra da Mo a Seu limite inicia se na conflu ncia do s timo afluente da margem direita do rio da Pedra Branca com a cota de 500m limite sudeste do PNSB Segue por este limite at o encontro com o rio do Sert o ou Perequ A u subindo por ele at a sua conflu ncia com o c rrego da Estiva Preta Dirige se por este c rr
326. ns no Parque A Figura 6 4 25 um esbo o que objetiva apresentar a id ia central desta proposta elaborada A es e normas 37 Implementar o Espa o Cultural Casa do Tropeiro abrangendo tr ptico Casa com sanit rios e bebedouros remontando as casas de tropeiro de poca posto de observac o de veado O Espaco Cultural dever ser implementado na margem direita do ribeir o do Veado procurando utilizar as constru es j existentes O acesso s instala es dever considerar a trilha j existente que come a na Parada das Arauc rias O Espa o ser implementado somente ap s a devida indeniza o e regulariza o das terras da Fazenda dos Veados Dever ser colocada sinaliza o adequada para essas reas de uso p blico conforme indica es do Manual do IBAMA e item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos o Ooo 37 a Elaborar e implementar o projeto espec fico do tr ptico demarcando a entrada do Espa o Cultural gt A localiza o do tr ptico ser no fim da trilha de acesso Fazenda dos Veados logo antes da abertura para o vale considerando a dist ncia necess ria para que a proposta seja adequadamente implementada 6 121 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Figura 6 4 25 Esbo o da Concep o do Estilo Arquitet nico da Constru o do Espa o Cultural Casa do Tropeiro gt O tr ptico ser composto por dois pain is dispostos em ngulo e
327. nstituto de Biologia da UERJ com o Projeto Cet ceos a Fundac o Bio Rio FURNAS com o Projeto Ambientes Costeiros do Sul Fluminense e a Fundac o Brasileira de Conservac o da Natureza O N cleo de Educac o poder receber ou ir at o p blico alvo levando as informa es relevantes sobre o Parque apoiando as atividades dos grupos 6 203 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt gt comunit rios principalmente aquelas das comunidades tradicionais O N cleo deve garantir a execuc o de uma agenda de visitas gratuitas ao Parque por escolas e comunidades tradicionais dos munic pios da Zona de Amortecimento O conte do program tico a ser aplicado para as escolas deve ter a aprova o do Conselho Gestor do Parque O N cleo deve criar o Programa Cientistas do Futuro que cadastre e reuna estudantes ou naturalistas amadores da regi o dispostos a trabalhar como volunt rios em reas de interesse pr prio bot nica avifauna geologia etc para serem absorvidos como membros atuantes nos planos de pesquisas a serem desenvolvidos dentro do Parque Firmar Termo de Coopera o com a APA de Cairu u e Parque Estadual da Serra do Mar para garantir a preserva o do continuum biol gico dos ecossistemas que formam o dom nio da Mata Atl ntica visando com isso proteger o corredor que leva Serra do Mar Estimular e participar no desenvolvimento de projetos de levantamentos flor sticos no munic pi
328. nte 1 km do ponto de observac o do Bugio Para atingir este trecho da trilha preciso bom preparo f sico sendo m dio seu grau de dificuldade A oes e Normas 39 Elaborar e implementar projeto espec fico contemplando os aspectos museogr fico e arquitet nico do Mirante Alto da Jararaca gt As instala es do Mirante devem estar pr ximas s coordenadas 540 320 7 477 678 UTM 235 gt O Mirante dever conter um quiosque com uma mesa redonda e bancos de descanso ao redor com capacidade para 10 pessoas 6 123 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Sugere se que ao redor do eixo da mesa do quiosque seja colocada uma maqueta descrevendo a paisagem vislumbrada do local em seus aspectos geomorfol gicos de rede h drica altitudes e composi o florestal e dividida pelos quatro pontos cardeais 39 a Implementar caminhada noturna intitulada Ch o de Estrelas Ao longo da trilha durante a caminhada noturna poder ser observado no ch o o brilho de micas e feldspatos Esse passeio s poder ser realizado na segunda metade da lua quarto crescente na lua cheia e na primeira metade da lua quarto minguante O guia dever relatar a raz o do brilho e a rela o com os padr es geol gicos caracter sticos na regi o o O visitante tamb m poder observar o comportamento de animais com h bitos noturnos como o bacurau tesoura gigante Macropsalis cregra encontrado no ch o dessa trilha que
329. ntes Arape O a O P C O j P A 9 ILYVINI OV VAJISNOI 30 aqvqlNn VA OIN3WVr3NVT lt d 8129 Trilha do Ouro 30 Elaborar e implantar projeto especifico contemplando os aspectos arquitet nico e museogr fico das instala es do Centro de Visitantes Arape abrangendo Recep o Audit rio Casa de Prendas Sanit rios Bebedouros Despensa para material de limpeza Cozinha kit Sala de primeiros socorros Almoxarifado para guardar material do Centro Recipientes de lixo 30 a Instalar Recep o _ X j j YX X X 30 c Implantar Casa de Prendas Er o EBD 30 d Instalar Sanit rio e Bebedouros 1 1 XL X X X 30 e Instalar Despensa Cozinha kit Sala de DE TORTO Primeiros Socorros e almoxarifado 31 Propiciar cursos de treinamento para SO O O RO RO l funcion rios il amido A B 000 B Dl T Visitantes 33 Implementar um show de imagens e sons para o reconhecimento da flora e da fauna encontradas no Parque lp J _ a iss ms mmm da Parada das Arauc rias 33 Implementar uma choga U T X X X X M Trilha do Tropeiro That 9 ILYVINI OV VAJISNOI 30 aqvqlNn VA OLNINVF3INV 1d 6yZ 9 Trilha do Ouro 35 Adaptar alguns elementos que constituem os apetrechos carregados pela tropa de forma a ficarem expostos e esparsos ao longo da Trilha sugerindo que por ali passaram tropeiros 36 Implementar o Espa
330. ntes nas zonas vizinhas a esta regi o A compara o do uso atual dos recursos ambientais entre as comunidades tradicionais e extrativistas da regi o Dever existir um espa o para artistas da regi o que queiram expor trabalhos sobre paisagens flora e fauna do Parque 58 b Instalar sala espec fica para reconhecimento de esp cies e respectivos sons produzidos pela avifauna do Parque gt gt gt Dever ser instalada uma sala de imagem e som que intensifique a sonoridade do canto das aves A estrutura da sala dever permitir que todos os visitantes permane am sentados enquanto que o som e a imagem das aves sejam reproduzidos O guia ou uma grava o junto ao som dever descrever os h bitos a biologia o comportamento e locais prov veis de as aves serem avistadas sempre considerando o p blico a ser atingido As aves enfatizadas dever o ser aquelas encontradas na regi o de Angra dos Reis e dentro do Parque 58 c Implementar N cleo de Educa o Ambiental gt Este N cleo ser um m dulo do Centro de Visitantes e ter sala para o respons vel do N cleo minimamente equipada com m veis e materiais de escrit rio sala grande onde ser o desenvolvidas atividades de educac o ambiental junto aos visitantes s escolas e comunidade local Sugere se que seja estabelecido Termo de Cooperac o T cnica com a Faculdade de Educa o de Angra dos Reis ONG s ou Funda es da regi o com reconheci
331. nto da qualidade de gua dentro do Parque permite levantar a possibilidade mesmo que remota de uma fonte ou bacia hidrogr fica selecionada necessitar de tratamento antes do consumo Neste caso se estritamente imprescind vel a gua deve ser tratada e o m todo deve ser simples como peneiramento sedimenta o filtra o Toda tubula o de gua e estruturas paralelas dever ser projetada de forma a n o induzir ou induzir o menos poss vel movimentos de terra adjacentes a trilhas ou caminhos naturais existentes Deve se considerar a coloca o de reservat rios e bebedouros de gua pot vel adequadamente distribu dos em todas as reas com estrutura administrativa e para visita o Implantar plano de gest o de res duos s lidos E proibido deixar a c u aberto enterrar e ou queimar res duos s lidos de qualquer natureza dentro do Parque Lixo produzido pelos moradores e ou propriet rios que ainda det m o direito de residir e pelos concession rios deve ser acondicionado em embalagens resistentes e transportado para um dep sito localizado junto as vias que d o acesso ao Parque mas fora de seus limites cuja localiza o exata depender de decis o conjunta com a Prefeitura local Para o recolhimento de lixo e limpeza das instala es o Conselho Gestor deve ter funcion rios oriundos da concess o de servi os deve acondicionar e transportar da mesma forma definida na norma anterior deve determinar
332. ntre o ribeir o do Veado rio Mambucaba e rio do Guaripu Segue este divisor em dire o sudeste at a conflu ncia do rio do Guaripu com o rio Mambucaba Atravessa o rio Mambucaba at a Zona Hist rico Cultural Segmento Trilha do Ouro e acompanha pelo seu limite at pr ximo sua conflu ncia com o c rrego da Mem ria para da seguir pelo divisor de guas c rrego da Mem ria rio Mambucaba e c rrego da Mem ria rio da On a at o segundo afluente da margem esquerda do c rrego da Cachoeira afluente do c rrego dos Mineiros Desce por este em dire o sua conflu ncia 6 8 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O com o c rrego dos Mineiros limite nordeste do PNSB Segue por este limite at o ponto inicial na conflu ncia do c rrego do Jo o Manuel com o rio Bonito Segmento Picinguaba O Segmento Picinguaba compreende amostras significativas de Floresta Ombr fila Densa Submontana e Montana sobre relevos de montanhas e morros abrangendo as nascentes dos rios da Serra Iriri do Porquinho do Papagaio Ubatumirim ou do Veado da Fazenda e os afluentes da margem direita do rio das Bicas Seu limite inicia se quando o contorno externo do PNSB a oeste encontra se com o rio Parati Mirim Sobe por este rio at sua nascente e depois em dire o ao limite de Estados S o Paulo Rio de Janeiro no Morro do Cuscuzeiro Ent o vai ao longo do limite de Estado at o Morro do Papagaio e depois em dire o sudo
333. nvolvimento de turismo rural experi ncias de planta o de palmito palmeira imperial e pupunha nas reas externas ao Parque forma o de viveiros de mudas de esp cies nativas frut feras e ornamentais forma o de guias especializados em trilhas e hist ria regional forma o em culin ria regional forma o em fitoterapia Cursos sobre arte a partir da paisagem Cursos sobre reflorestamentos para reabilita o recupera o e restaura o Cursos sobre o PNSB e as raz es para preserv lo gt O Parque deve solicitar oficialmente cursos e palestras sobre os temas apresentados junto a universidades por exemplo ECA USP Secretaria de Meio Ambiente de S o Paulo e Instituto de Bot ncia ou de Fazendas que adotam com sucesso esses tipos de empreendimento por exemplo no Esp rito Santo Paran e Rio de Janeiro desde que essa experi ncia n o seja desenvolvida na pr pria regi o como fitoterapia e arte Silveiras e Areias culin ria e hist ria regional Silveiras e Cunha ou produ o de mudas de ess ncias nativas e fruticultura regional Associa o Agropecu ria do Alto Para ba e Associa o Pr Bocaina o Os cursos podem ser ministrados no Centro de Visita o de Cunha e ou Charquinho 4 Com apoio institucional e de propaganda estimular projetos bem conduzidos de criadouros de animais silvestres como alternativa econ mica sustent vel e vincular esta atividade ao ecotur
334. o Funciona como matriz de repovoamento de outras zonas onde j s o permitidas atividades humanas regulamentadas Garantir a preservac o m xima de Floresta Ombr fila sobre diferentes tipos de relevo em terrenos suscept veis e contendo diversas nascentes Zona de protec o m xima n o sendo permitido atividade antr pica A fiscalizac o deve ser perif rica com entrada na Zona somente se for constatado ind cios Pesquisas somente ser o permitidas caso seja imprescind vel para o manejo e n o tenha outra rea igual no Parque Zona Primitiva aquela onde tenha ocorrido pequena ou m nima interven o humana contendo esp cies da flora e da fauna ou fen menos naturais de grande valor cient fico Possui as caracter sticas de zona de transi o entre a Zona de Uso Extensivo e a Zona Intang vel servindo como rea de amortiza o para esta ltima Proteger e pesquisar amostras representativas de Floresta Ombr fila Densa Sub Moniana e Montana em bom estado de conserva o sobre diferentes relevos com prioridade para a Floresta Ombr fila Densa Montana conservada sobre escarpa interiorana Proteger as nascentes dos contribuintes dos Rios da Serra Iriri do Porquinho do Papagaio Ubatumirim ou do Veado da Fazenda e os afluentes da margem direita do Rio das Bicas algumas nascentes dos principais contribuintes Rios do Guaripu do Funil da Concei o Santo Ant nio Itapetinga da Agua Branca e Perequ
335. o Bacias de Paraty 2 abrange uma regi o de Floresta Ombr fila Densa Montana mais degradada ao sul do PNSB abrangendo as nascentes dos rios Perequ A u e Mateus Nunes E demarcada a leste pelo limite do PNSB ao sul pela Zona de Uso Extensivo Segmento Camburi a sudoeste pela Zona de Uso Especial Segmento Guarani Arapongas e Zona Primitiva Segmento Picinguaba a oeste pelo limite do PNSB a ao norte pela Zona Hist rico Cultural Segmento Caminho Real A Tabela 6 3 1 apresenta as caracter sticas gerais quanto aos crit rios de zoneamento utilizados caracter sticas de relevo vegetac o e uso da terra e principais conflitos referentes aos Segmentos que comp em as Zonas A Tabela 6 3 2 apresenta uma s mula da caracteriza o das Zonas em rela o a objetivos espec ficos usos permitidos e principais restri es resultados esperados e indicadores de avalia o desses resultados 6 4 A ES DE MANEJO Como j referido anteriormente o diagn stico apresentado nos Encartes 1 a 5 permitiram identificar as potencialidades fragilidades usos limita es acertos e conflitos dentro do Parque Nacional da Serra da Bocaina As interpreta es subsidiaram a elabora o do Zoneamento apresentado no item 6 3 Paralelamente estrat gias foram constru das para o Plano de Manejo de forma que por um lado garantisse a conserva o dos elementos naturais e hist ricos do Parque e por outro permitisse que pessoas de diversas
336. o Centro de Visitantes A C mara dever oferecer instala es para uma pequena recep o um audit rio para 40 pessoas uma sala de exposi o uma sala para a administra o do Centro e uma sala para venda de produtos vinculados ao Parque tais como manuais camisetas broches bon s e outros Cada c modo dever representar um ambiente que reporte s C maras do ciclo do ouro A sala de exposi es da C mara dever idealizar um espa o chamado Espa o das Lendas Nomes e Contradi es destinado exposi o das atividades da m sica da dan a das festividades das lendas das lideran as e dos grupos tnicos que contribu ram para a constru o da hist ria e cultura regionais 5 d Implementar o projeto espec fico de instala o de 4 sanit rios e 2 bebedouros no espa o do Centro de Visitantes o fachada dos sanit rios dever receber um tratamento que reporte a s duas pequenas resid ncias de poca 5 e Implementar o projeto espec fico de um Mercado e Pouso de Tropas de forma a retratar o encontro das culturas caipira e cai ara e um local que apresente o arreamento de mulas e carros de boi no padr o das tropas da poca O mercado dever ser projetado para funcionar como uma casa de prendas onde se vender somente produto regional secos e molhados e materiais artesanais O mercado dever conter um espa o para apresenta o das caracter sticas ensino do uso e venda das ervas usadas regio
337. o PNSB quando este cruza a trilha Charquinho 1 em dire o Cachoeira do Guaripu Figura 5 6 1 Encarte 5 O centro dessa rea circular corresponde ao ponto de coordenadas 526109 7462455 UTM 235 6 3 7 ZONA DE RECUPERA O Esta Zona constitu da em sua maior parte por ecossistemas degradados que com sua flora e fauna t m altos a m dios valores ligados biodiversidade como valor para a heran a humana para o equil brio do ambiente tico cient fico e pelo pr prio desconhecimento que se tem sobre eles Pelas caracter sticas pr prias e pelos objetivos gerais da Zona podem se incluir valores est ticos e para pesquisa cient fica e educacional Esta uma Zona provis ria que uma vez restaurada ser incorporada novamente a uma das Zonas permanentes gt Objetivo Geral O objetivo geral para esta Zona deter a degrada o dos recursos naturais e restaurar ou recuperar a rea s condi es naturais gt Limites Esta Zona corresponde a 34 74 da rea do PNSB e nela foram delimitados quatro Segmentos destinados recupera o dentro do PNSB S o eles Segmento Campos da Bocaina 1 e Segmento Campos da Bocaina 2 Segmento Bacias de Paraty 1 e Segmento Bacias de Paraty 2 Segmento Campos da Bocaina 1 O Segmento Campos da Bocaina 1 encontra se ao norte do Parque e engloba os poucos fragmentos de Floresta Ombr fila Densa Alto Montana remanescentes entrecortados por por es de Campos de Altitude m
338. o Parque Todo vegetal ex tico n o utiliz vel no Parque e pass vel de sobreviv ncia ap s arrancado deve ser doado A extra o do material bot nico deve ser feita primeiramente em reas j regularizadas para depois se estender a outras propriedades medida que a situa o fundi ria do Parque se resolva Fazer o controle de cip s lianas taquaras e bambus Considerar como rea priorit ria a Trilha do Ouro visando melhorar o valor paisag stico Dever ser desenvolvido um projeto de pesquisa que defina as reas alvo de manejo bem como as esp cies e as quantidades a ser retiradas Essa pesquisa deve considerar um corte seletivo baseado no padr o e estrutura de um ecossistema em equil brio Junto ao projeto de pesquisa deve ser considerada a possibilidade de utiliza o do material extra do para suprir as estruturas necess rias para o pr prio plano bem como para os trabalhos a ser desenvolvidos na Escola Aberta e N cleos de Educa o Retirar os animais dom sticos do Parque Dever o ser retirados todos e quaisquer animais dom sticos do Parque pelos ocupantes da terra assim que a situa o fundi ria for regularizada Deve se proibir a entrada de novos animais dom sticos no Parque independentemente da situa o fundi ria Excetuam se desta norma os animais que poder o vir a compor alguma atividade espec fica do Parque Retirar todo e qualquer entulho e ou res duo s lido depositado ao longo das
339. o assoreamento produzido pela abertura de vias de acesso e obras complementares Tamb m devem se destacar impactos gerados pelas atividades de piscicultura nas nascentes e no curso m dio do rio Mambucaba Nas regi es da Vila Jardim e Sert o do On a devem ser enfatizados os impactos diretos no C rrego da Aldeia e Ribeir o da Roseira Nas comunidades das cabeceiras do rio Mambucaba e Paca Grande devem ser desenvolvidas atividades espec ficas de orienta o sobre gera o e disposi o de lixo Solicitar aos rg os competentes e especialmente Policia Florestal controle e monitoramento dos eventos de fogo e das autua es de infra es ambientais na regi o das nascentes Solicitar as prefeituras abrangidas por esta AAE a desativa o de pequenos lix es a c u aberto e sem controle situados nas regi es das cabeceiras do rio Mambucaba e rio Paca Grande Incentivar a constru o de pequenas pousadas ao longo do Vale do rio Bonito no munic pio de Arape pr ximo ao limite do Parque Essas pousadas dever o atender aos turistas que ir o visitar o Circuito Arape principalmente grupos de terceira idade e aqueles que n o s o adeptos de acampamentos A abertura de pousadas na regi o dever incentivar a melhoria da via de acesso ao Parque por Arape Incentivar a constru o de pequenas pousadas ao longo da via que liga o centro urbano de S o Jos do Barreiro ao Parque Essas pousadas dever o atender aos turi
340. o conte do apresentado nas planilhas de campo do Anexo 5 1 para identifica o de impactos e avalia o de uso p blico de forma que os dados levantados possam servir como informa es iniciais de controle input do processo A avalia o dos indicadores ambientais deve em seu conjunto estabelecer um programa coeso de monitoramento ambiental Pode basear se no modelo de an lise de indicadores proposto pela OECD press o estado resposta As informa es obtidas por este Plano dever o subsidiar os Programas de Fiscaliza o Uso P blico e Administra o As informa es dever o principalmente fornecer subs dios para o ajuste do indice da capacidade de suporte Desenvolver Plano de Controle e Monitoramento de reas inund veis Dever ser feito um acompanhamento das vaz es do rio Mambucaba nas reas pr ximas a atual guarita de S o Jos do Barreiro e estimada a rea inund vel bem como a cheia m xima 6 53 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS DIRETORIA DE UNIDADE DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE PARQUE NACIONAL DA SERRA DA BOCAINA PLANO DE MANEJO 7 dy l i a p K in MO ami a A i Gi il E o i i k 1 z E 3 I e RAE x b m N a T or ar RR N Nak a LE E i A Areas Pnpntarias para 0 Sontr ale Monitoramento Conven es mms Rodovia pavimentad
341. o controle e combate aos inc ndios contratar brigada de inc ndios tempor ria para o per odo de mar o a outubro treinar a brigada de combate a inc ndios e funcion rios do Parque como Vigilantes e Agentes de Defesa Florestal que dever o permanecer de prontid o em especial no per odo da estiagem entre os meses de maio at outubro manter kit de combate a inc ndios abafadores enxadas fac es foices etc e de prote o individual macac es luvas botas etc em locais estrat gicos e de f cil acesso contatar os fazendeiros lim trofes ao Parque e treinar os funcion rios dessas fazendas no processo de combate a inc ndio manter os Postos de Vigil ncia de prontid o permanente no per odo da estiagem levantar os poss veis acessos e fontes de gua para as diversas regi es visando facilitar as opera es de combate a inc ndio deter um sistema de comunica o ligando toda a rea do Parque solicitar aos grupamentos do Corpo de Bombeiros da regi o a doa o das mangueiras com prazo de validade vencido para a confec o de abafadores de inc ndios Dever ser realizada a manuten o de aceiros e cercas localizados nas proximidades dos Portais e Centrais de Fiscaliza o que ajudar o no controle a inc ndios O Parque poder solicitar ao Instituto de Pesquisas Tecnol gicas USP a elabora o de um Projeto Espec fico de preven o e combate a inc ndio atrav s de um Conv nio ou Term
342. o de Coopera o T cnica 8 Controlar os principais impactos incidentes no Parque gt Inicialmente ficam determinadas como reas priorit rias as a es imediatas de controle Sert o da On a Campos de Cunha munic pio de Cunha regi o rural de Paraty Cunha e Areias regi o de Trindade reas de floresta mais conservadas nos munic pios de Angra dos Reis e Ubatuba afluentes do rio Mambucaba como ribeir o da Prata e Boqueir o no munic pio de S o Jos do Barreiro vales dos rios Mambucaba Bracu Perequ Acu e Mateus Nunes 6 45 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS DIRETORIA DE UNIDADE DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE pa a Res Pants Ea planas bi Fii k Fr zal m a T a G a E o arras da iking kia qay dj gb A OO E Espacio do P W mi a Errata da mibi inr Entrada ne Ee Ei Conven es mem Rodovia pavimentada Y Rodovia n o pavimentada PNSB Trilhas Cursos D gua ee a Sem escala Paraty Sedes municipais Limites Municipais Elabora o LAPLA FEC UNICAMP Associa o Pr Bocaina Figura 6 4 4 reas Priorit rias de A o sob Efeito de Press o Externa ao Parque gt Dever o ser estabelecidas estrat gias de acordo com a forma e a din mica de como ocorrem os impactos dentro do Parque de acordo com reas impactadas por press o ex
343. o de Paraty como o que j vem sendo realizado pelo Jardim Bot nico do Rio de Janeiro e Minist rio do Meio Ambiente para a APA do Cairucu rea Estrat gica Camburi Picinguaba Esta rea engloba as vilas de Camburi e Picinguaba vizinhas porc o sul do PNSB Figura 6 4 41 e tem por objetivo integrar as comunidades nas atividades de uso p blico do Parque contribuindo para o desenvolvimento do ecoturismo nesta regi o A oes e Normas 1 Integrar a comunidade da Vila de Camburi nas atividades de visitac o propostas para a Trilha do Cost o de Camburi Sugerem se como alternativas econ micas compat veis com a atividade Alimenta o comidas t picas Locais de descanso Divulga o por meio de passeios tur sticos do conhecimento cai ara sobre eventos naturais como mar s chuvas ventos animais marinhos e pesca artesanal Locais de exposi o de artesanato atividades de m sica dan a e apresenta o da cultura cai ara Integrar as atividades propostas com as atividades do N cleo de Picinguaba do Parque Estadual da Serra do Mar e APA Cairucu Devem se considerar as atividades ocorrentes nas reas coincidentes de administra o legal com as outras Unidades de Conserva o bem como as atividades em reas vizinhas Devem se integrar ao Projeto Ver o e principalmente s propostas para a trilha da Fazenda organizadas pelo N cleo Picinguaba do PESM 6 204 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONS
344. o de Visitantes 58 1 Implementar sanit rios e bebedouros Dever o ser implementados 4 sanit rios e 4 bebedouros com estruturas compat veis ao p blico alvo o O projeto dever seguir as normas gerais do item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos e prever estruturas que considerem os limites f sicos dos visitantes 59 Implementar o sistema de coleta e destina o de res duos s lidos Implementar cestos de lixo adequadamente distribu dos pela rea de uso p blico orientando para a reciclagem desse material mat ria org nica papel latas e vidros Colocar pain is explicativos com os tempos de degrada o dos materiais encontrados no lixo formas de reciclagem desses materiais e outras informa es relevantes gt O lixo recicl vel dever ser usado e convenientemente direcionado pelo grupo respons vel do N cleo de Educa o 60 Selecionar e contratar funcion rios Dever o ser contratados pelo menos um funcion rio para recepcionar o visitante no Centro de Visitantes outro para efetuar a limpeza da infra estrutura proposta e outro para a Casa de Prendas Dever se capacitar os funcion rios para o trato com visitantes idosos ou pessoas com dificuldades f sicas al m de conhecimento sobre os temas a serem desenvolvidos no Centro A contrata o e o treinamento ficar o a cargo do concession rio 61 Solicitar Prefeitura Municipal de Angra dos Reis que seja definido
345. o dos efeitos de borda Pesquisa fragmenta o da vegeta o e medidas de controle de eros o e assoreamento cujos resultados dever o ser aplicados em programas de manejo e monitoramento cf Programas de Prote o Monitoramento e Manejo 24 Disponibilizar sempre que poss vel a infra estrutura do Parque como Centros de o A X x J 9 ILYVINI OY VAYJJSNOJ IA IAVAINN VA OLNIWYCINYTId LLZ 9 Visitantes e alojamentos para encontros de car ter cient fico 25 Desenvolver as pesquisas no Parque preferencialmente em oito reas apresentadas Ea na Figura 6 4 10 de acordo com a ordem de prioridade do conhecimento Estas reas A a H s o definidas como continua 25 a Interpretar a estrutura composic o e din mica dos ecossistemas que formam a PM Pp Zona Intang vel do Parque 25 b Elucidar aspectos relativos a mudanca da composic o e estrutura da Floresta Pesquisa Ombr fila Densa Conservada ao longo de transectos altitudinais na Zona Primitva Segmento Mambucaba 25 c Identificar principalmente nas reas mais pr ximas a Zona Intang vel e reas de Pesquisa X X X X X florestas conservadas a ocorr ncia o n mero e a distribui o da esp cie Brachyteles ks arachnoides Mono carvoeiro 25 d Identificar a ocorr ncia o n mero e a distribuic o da esp cie Callithrix aurita Sagui Pesquisa da serra escuro nas reas de transi o da Floresta Ombr fila Densa ntegra a
346. o e Cunha Descri o da AAE Esta AAE como mostra a Figura 6 4 27 abrange os seguintes espa os de uso p blico Centro de Visitantes Vila do Ouro Vila do Ouro e Ru nas da Casa dos Quintos Portal Caminho para o Passado Caminho para o Passado Portal das Serras Centro de Visitantes Cidades e Serras Trilha dos Sete Degraus nmw gt Como descrito detalhadamente no Encarte 5 esta AAE tem dois aspectos de grande import ncia a serem considerados o patrim nio hist rico como trechos do cal amento e degraus de pedra constru dos pelos escravos e ru nas que testemunham o ciclo do ouro e um mosaico natural de relevo florestas cachoeiras grande n mero de aves que constr i cen rios de rara beleza c nica Nos Centros de Visitantes Vila do Ouro e Cidades e Serras haver maior infra estrutura para atender aos visitantes devendo se promover atividades hist rico culturais relacionadas ao ciclo do ouro e sobre a fauna local especificamente a mastofauna e avifauna 6 148 ENCARTE 6 MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVAC O INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS DIRETORIA DE UNIDADES DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE 1 CENTRO DE VISITANTES VILA DO OURO 2 CACHOEIRAS 3 RU NAS DA CASA DOS QUINTOS ZONA DE AMORTECIMENTO PNSB FLORESTA OMBR FILA DENSA MONTANA PORTAL CAMINHO PARA O PASSADO FLORESTA OMBR FILA DENSA SUBMONTANA
347. o e de Pesquisa Dever o primordialmente fornecer subs dios para o ajuste dos valores de capacidade de suporte apresentados neste Plano de Manejo Elaborar um plano estrat gico para atendimentos de emerg ncia poss veis acidentes com visitantes e funcion rios Permitir que os hor rios de abertura e fechamento dos Portais e Centros de Visitantes do Parque sejam alterados em uma hora por ocasi o do hor rio de ver o de acordo com decis o do Conselho Gestor Programa de Infra estrutura e Equipamentos Objetivos Este Programa tem por objetivo garantir a instala o da infra estrutura adequada ao atendimento das atividades previstas nos outros programas As atividades consideram a instala o da infra estrutura voltada prote o e Administra o do Parque bem como a melhoria da infra estrutura existente A es e Normas 1 Desenvolver atrav s de Conv nios com rg os de pesquisa c digo de construc o civil e projetos de infra estrutura f sica adequados e espec ficos as caracter sticas dos ecossistemas do PNSB Para a execuc o desta atividade devem ser consideradas as premissas as propostas devem priorizar as fragilidades das reas naturais a redu o de res duos e a utiliza o de materiais alternativos de origem local adequados as caracter sticas culturais regionais e adaptados as formas arquitet nicas do entorno natural as propostas devem garantir a auto sufici ncia funcional com o m nimo im
348. o estilo da poca pr descobrimento do Brasil 13 a Elaborar projeto arquitet nico e museogr fico das instala es da rea de descanso Filhos da Terra 13 0 Implementar o quiosque gt o O 00 O quiosque dever corresponder linguagem construtiva dos ndios da regi o O mobili rio dever estilizar motivos ind genas Sugere se que a mesa esteja isolada em um dos lados do quiosque seja em estilo r stico e seu projeto reporte o elemento ind gena No centro da mesa dever ser colocado um painel explicando a proposta da pra a Sugere se que no canto oposto mesa redonda nos pilares de sustenta o haja ganchos para sustentar redes que poder o ser utilizadas pelos visitantes 13 c Implementar pain is que servir o como uma prote o visual para o desn vel do terreno bem como delimitar a rea de recrea o gt gt Os pain is dever o ser o mais pict ricos e ilustrativos poss vel Dever o retratar a na o Tupinamb seu comportamento e costumes inclusive o canibalismo a abertura de trilhas e suas finalidades bem como 6 107 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O a relev ncia e contribui o dessas trilhas no processo de coloniza o do interior do Brasil por entradas e bandeiras gt Dever o primordialmente fazer refer ncia s plantas e animais utilizados pelos ndios da regi o na poca do descobrimento gt Os pain is dever o ser de material resist
349. o no item 6 4 1 Programa de Prote o Proceder cobran a de ingresso no PNSB por este Portal As taxas de ingresso para todos os tipos de usu rios do Parque ser o definidas pelo IBAMA Ve culos devidamente credenciados e autorizados pelo IBAMA estar o isentos da taxa de ingresso Os ve culos credenciados dever o ter um adesivo de reconhecimento no p ra brisa dianteiro Sugere se que o controle da presen a do visitante nesta rea de visita o seja atrav s do uso pelo visitante de uma pulseira pl stica com c digo de barra de cor branca para os frequentadores da cachoeira de Santo Isidro e de cor verde clara para aqueles que ir o completar parcial ou totalmente a Trilha do Ouro h spedes de pousadas e campistas As pessoas que ir o usufruir a resid ncia dos propriet rios ainda n o indenizados e que n o constem da lista apresentada pelos mesmos no cadastramento dever o pagar o ingresso pelo n mero de dias que ficarem hospedadas Manter o funcionamento do Portal O Portal dever manter pelo menos dois bilheteiros revezando se entre as 5 30 horas e 11 30 horas e das 11 30 horas s 16 30 horas inclusive s bados e domingos cuja fun o cobrar o ingresso e controlar a entrada e sa da de visitantes moradores e convidados cadastrados funcion rios do IBAMA e das concession rias e autom veis devidamente autorizados pelo IBAMA Dever haver um funcion rio para limpeza e servi os gerais que poder s
350. o palmito e a ca a Programa de Manejo dos Recursos Objetivos Este Programa visa conservar e recuperar as condi es prim rias da rea manejando os recursos bi ticos e abi ticos conforme recomenda es cient ficas 6 57 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O e promovendo a recupera o integral dos elementos que experimentaram altera o antr pica dentro do Parque A es e Normas O O O OQ ON 0 O 09 Eliminar progressivamente todas as esp cies ex ticas que foram plantadas dentro do Parque Identificar as reas priorit rias ao corte na Figura 5 3 1 Encarte 5 classificadas como culturas agr colas e reflorestamento pinus e eucalipto Esta atividade atinge esp cies ex ticas de qualquer estrato como azal ias pinus bananais frut feras ex ticas com exce o da Araucaria angustifolia A retirada dos arbustos ex ticos deve ser feita com o uso de ferramentas manuais sendo proibido o uso de produtos qu micos A retirada das esp cies arb reas ex ticas pode ser feita por corte do tronco com o uso de moto serra seguido de destocamento sendo proibido o uso de produtos qu micos de qualquer natureza As esp cies arb reas cuja madeira tem valor para a constru o devem ser cortadas medida que possam ser utilizadas na infra estrutura proposta por este Plano sendo necess ria portanto sincroniza o do cronograma de corte com o de implanta o de estruturas f sicas d
351. o que o visitante pise sobre os resqu cios hist ricos 48 d Implementar o acampamento Este acampamento ser implantado na Trilha do Guaripu entre a Cachoeira do Guaripu e a Trilha do Ouro O acampamento ser selvagem com capacidade para no m ximo 10 visitantes O acampamento dever ser instalado em relevo suave priorizando cuidados no que se refere proximidade de cabeceiras e cursos d gua N o ser o permitidas fogueiras nos acampamentos Ser expressamente proibido deixar qualquer tipo de res duo no acampamento V Escarpas da Serra do Mar Esta rea engloba o trecho final da Trilha do Ouro uma trilha para aventureiros em fun o do alto grau de dificuldade e da dist ncia a ser percorrida Ao longo desta trilha o visitante poder observar Floresta Ombr fila Densa Montana e Submontana em bom estado de conserva o sobre relevo de montanhas e morros escarpa e cone de deje o Essa trilha possui 13 km e pode ser percorrida em 6 a 7 horas A es e Normas 49 Elaborar e implementar projeto espec fico para a rea Escarpas da Serra do Mar o O projeto dever compreender a Trilha do Ouro no trecho entre a cachoeira do Veado e o limite com o cone de deje o em Mambucaba a restaura o de pontes marcos 6 128 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O mirante Vale do Mambucaba 49 a Implementar a Trilha do Ouro entre a cachoeira do Veado e o limit
352. obe por este at sua nascente e depois em linha reta at o Morro Pedra Redonda divisor de guas entre o ribeir o do Veado c rrego da Pedra Redonda c rrego do Cedro contribuinte do rio Paraitinga Vai ao longo deste divisor at a nascente do oitavo contribuinte da margem direita do ribeir o do Veado Caminha pelo referido curso d gua at a conflu ncia com seu segundo contribuinte da margem esquerda quando sobe em dire o sua nascente leste e depois em dire o Zona Hist rico Cultural Segmento Trilha do Ouro Atravessa esta Zona e acompanha seu limite leste at o ponto de coordenadas 540000 7477440 UTM 235 quando corta novamente a Zona Hist rico Cultural Segmento Trilha do Ouro e segue pelo divisor de guas ribeir o do Veado c rrego do Beija Flor ribeir o do Veado rio Mambucaba e c rrego do Moinho de Cima rio Mambucaba at a nascente do ltimo afluente da margem esquerda do c rrego do Moinho de Cima Desce por este curso d gua at o c rrego do Moinho de Cima para ent o seguir por este at sua conflu ncia com o c rrego S o Gon alo Ent o vai em dire o ao divisor de guas c rrego S o Gon alo rio Mambucaba e depois pelo divisor de guas entre o ribeir o do Veado com seu ltimo afluente da margem esquerda atravessando o ribeir o do Veado Da segue pelo divisor de guas ribeir o do Veado rio Mambucaba at o morro de coordenadas 537300 7468300 UTM 235 quando desce pelo divisor d
353. ocedimiento para medir la efectividad de manejo de areas silvestres protegidas y su aplicaci n en dos areas protegidas de Costa Rica Turrialba Costa Rica EMMONS L H 1990 Neotropical rainforest mammals A Field Guide University of Chicago Press FALEIROS A A 1987 Parque Nacional da Serra da Bocaina Mem ria Bras lia IBDF 10pp mimeo FARIAS A C 1986 Guia para la elaboracion de estudios del meio fisico contenido y metodologia Ministerio de Obras Publicas e Urbanismo Universidade de Valencia Centro de estudios de ordenacion del territorio y medio ambiente 580 p FERRARI S F 1996 Ecology of the Southern Marmosets Callithrix aurita e Callithrix flaviceps In Adaptative Radiations of Neotropical Primates ed Norbonk et al Plenum Press FERREIRA J B 1996 A Intera o entre o PNSB e a Estrada Parati Cunha RJ 165 FAU USP 48p FIALLO E A amp JACOBSON S K 1995 Local communitie and protected areas attitudes of rural residents towards conservation and Machalilla National Park In Environmental Conservation Ecuador v 2 n 3 p 241 249 FONSECA G A B HERRMANN G LEITE Y L R MITTERMEIER R A RYLANDS A B amp PATTON J L 1996 Lista Anotada dos Mam feros do Brasil Occasional Papers In Conservation Biology Conservation International amp Fundac o Biodiversitas 4 1 38 FONSECA G A B RYLANDS A B COSTA C M R MACHADO R B 4 LEITE Y L R
354. onfort veis i cada 100m de dist ncia ao longo de toda a rea de a o 62 b Implementar sanit rios e bebedouros a L RR contempla o 62 d Implementar projeto espec fico de Oficina SS SS RO RO de Arte 9 ILYVINI OV VAYISNOI 34 IAVAINN VA OLNINVIINVTIA ysc 9 62 e Implementar pelo menos duas telas panor micas que detalhem as paisagens em todos E ngulos poss veis de vis o bacias visuais Ml T e Sons 64 Promover a atividade Floresta dos Sentidos 65 Implementar projeto Recupera o do ERR OEA AR Mambucaba nada Oira 66 Permitir a circula o de bicicletas A e ex ticas existentes no local 68 Desenvolver o livrete ou CD Falando a o Parque a disposi o no Centro de Visitantes e para compra na Casa de Prendas 69 Desenvolver o livrete Parque em Relevo a ser disposto no Centro de Visitantes e para compra na Casa de Prendas 70 Implantar Casa do Pesquisador XIX continua textos completos est o apresentados nas descri es de o ou Emo o 6 AM Administrac o e Manutenc o Cl Cooperac o Institucional IE Infra estrutura M Monitoramento Mn Manejo PE Pesquisa e educac o Pr Protec o RF Regularizac o Fundi ria UP Uso Publico 9 ILYVINI OV VAJISNOI 30 aqvqlNn VA OLNINVF3INV 1d GSS Z 9 Tabela 6 4 10 Cronograma das Atividades apresentadas pelas A es Gerenciais Gerais Externas Atividades
355. or Bom Jesus de S o Pedro Torneio Leiteiro Quadrilha da Cana Verde Semana Santa Micareias carnaval antecipado Catira Folia de Reis entre outras Origem moradia e produ o art stica ou liter ria de artistas e intelectuais da regi o como Monteiro Lobato Ruth Guimar es e Cassiano Ricardo Estimular com apoio institucional e de propaganda as experi ncias de culturas perenes de cria o de trutas e animais selvagens que utilizem t cnicas ambientalmente sustent veis e envidar esfor os para que estas sejam inclu das em roteiros agrotur sticos O apoio pode contemplar a permiss o para que as publica es folhetos cart es postais estejam dispon veis nos Centros de Visitantes do PNSB Poder o fazer parte dessas atividades o incentivo abertura e ou funcionamento de pousadas e restaurantes que se preocupem em desenvolver atividades e temas ligados divulga o e prote o do Parque Dever ser feito um monitoramento dessas atividades com rela o aos efeitos econ micos sociais e culturais sobre a comunidade bem como aos prov veis impacios ambientais decorrentes Buscar que todas as Prefeituras que recebem ICMS Ecol gico contemplem na aplica o desses recursos benef cios aos propriet rios e arrendat rios de terras que venham a adotar formas sustent veis de produ o Para fazer jus a este incentivo os propriet rios arrendat rios devem inscrever seus projetos junto s Prefeituras que em articula
356. or aqueles que passaram por l nos prim rdios do Brasil Colonial Primitivo gt O projeto dever sugerir uma varanda das casas do Brasil Colonial cujas janelas permitam a contempla o da paisagem Poder o ser instaladas tr s placas de material transparente semi opaco com todos os elementos da paisagem observada desenhados e tecnicamente identificados O visitante dever se posicionar num local marcado no ch o do mirante de forma a permitir que haja sobreposic o entre a paisagem real e aquela desenhada 6 157 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt Na parede desta varanda dever estar pendurado um quadro com a ilustra o da mesma paisagem ba a de Paraty reconstru da do per odo Ciclo do Ouro O quadro dever ser seguido por uma breve informa o sobre pelo menos os fatores que levaram Paraty a aumentar sua rea de ocupa o a utiliza o da for a de trabalho escrava a real necessidade de abrir novos caminhos e suas consequ ncias econ micas sociais e ambientais Sugere se instalar painel com ilustra es das ferramentas utilizadas pelos escravos para a constru o dessas vias O projeto dever contemplar um espa o que comporte 15 pessoas simultaneamente na varanda bem como 2 bancos de descanso Al m disso dever ser previsto um estacionamento para 2 viaturas do IBAMA Figura 6 4 30 Detalhe das Placas de Metal do Mirante Varanda do Passado 17 b Projetar e implantar o
357. or deste Segmento encontra se com fragmentos bastante alterados de Floresta Ombr fila Densa Alto Montana e Montana entrecortados por campos de altitude bastante degradados e pastagem A metade inferior corta reas cont nuas com Floresta em bom estado de conserva o e no final ocorre interfer ncias devido a pequenos desmatamentos para pastagem e ou agricultura de sobreviv ncia Turismo intensivo ao Pico da Macela Presenca de trilha pavimentada que serve aos turistas e de apoio manuten o da antena de microondas Popula o esparsa Desmatamento Press o agropecu ria nas reas adjacentes avan ando em dire o ao Parque Queimadas Extrativismo e ca a Queimada e desmatamento Uso agropecu rio Popula o esparsa e bairros rurais Intensa rede de vias de acesso e deslocamento de popula o local Processos erosivos em desenvolvimento nas vias de acesso In meras e pequenos focos de eros o e assoreamento Queimadas desmatamentos Press o e abertura de caminhos e trilhas secund rias extrativismo de palmito Press o da atividade de turismo Presen a constante de motoqueiros e jipeiros Corte seletivo de madeira e palmito Extrac o de areia Pequenos represamentos para dessedentac o de animais Agricultura de subsist ncia e cria o de animais ENCARTE 6 Segmento para o Passado abrange al m do Caminho para o Passado tamb m o s tio H
358. os ao longo da Trilha placas nas rvores com nome popular e cient fico grupo ecol gico na categoria sucessional refer ncias sobre rela es tr ficas ou de abrigo com a fauna e usos medicinais Para garantir a continuidade da atividade ser necess rio intensificar a fiscaliza o nesta trilha devido ao corte de indiv duos arb reos e arbustivos bem como monitor la quanto aos processos erosivos J Portal Arape Localiza se no limite nordeste do PNSB no munic pio de S o Jos do Barreiro na margem direita do rio dos Sete Espetos Tem como principais fun es controlar a entrada de visitantes e moradores bem como dar suporte fiscaliza o desta rea com especial aten o para a entrada de motoqueiros e jipeiros A es e Normas 29 Elaborar e implementar o projeto espec fico do Portal Arape demarcando o limite do PNSB o O projeto dever contemplar posto de Vigia alojamento para vigia vigilantes e agente florestal central de fiscaliza o com quarto cozinha kit e banheiro recipientes para lixeiras gt O elemento representativo a ser desenvolvido como tem tica deste Portal ser a flora e a fauna do PNSB constru o do Portal dever considerar que al m dos pedestres haver a passagem de autom veis e vans 6 117 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt O Posto de Vigia dever prever o uso de computadores em rede 30 Permitir o tr nsito de pedest
359. os de pelo menos duas apresenta es do trabalho no Parque devem estar inclu dos nessa solicita o A Administra o do PNSB ter a responsabilidade de providenciar para os pesquisadores dentro dos limites do Parque alojamento rea de condicionamento de material e todas as informa es solicitadas j existentes e dispon veis e quando poss vel ve culo do IBAMA combust vel mateiro e guia A Administra o do PNSB poder disponibilizar pelo menos um de seus estagi rios de n vel universit rio para auxiliar o pesquisador em seus levantamentos de campo Levantar mapear a distribui o avaliar a din mica e analisar as rela es de cadeia tr fica de popula es e esp cies end micas raras vulner veis e amea adas de extin o da flora e fauna constantes neste Plano e em trabalhos sobre a regi o de inser o do Parque Destacam se as esp cies indicadas no item 5 3 2 e Anexo 5 6 Avaliar e comparar as Florestas Ombr fila Densa Montana e Submontana preservadas sobre as diferentes forma es de relevo presentes no Parque Selecionar e avaliar os fragmentos de vegeta o natural mais ntegro dentro de cada Zona de forma a estabelecer os par metros comparativos da biodiversidade e expressar a qualidade ambiental de cada uma delas Estudar os efeitos do fogo sobre a Floresta e Campos de Altitude e as medidas necess rias para recupera o desses ecossistemas naturais 6 61 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDA
360. osta deste Plano objetivando sua contrata o como funcion rios dentro do PNSB 8 Reunir e organizar todas as informa es j levantadas ou de levantamentos futuros descritos neste Programa para compor arquivo no Parque gt Programa de Administra o Objetivo Este Programa visa estabelecer as condi es administrativas adequadas para o funcionamento do Parque quanto a recursos humanos existentes ou futuros no que se refere quantidade qualifica o e atribui es possibilidade de conex o entre recursos administrativos e uso de dados corporativos e gera o de um sistema de administra o voltado preserva o do PNSB satisfa o dos usu rios e sempre que poss vel comprometido com a popula o da regi o A preocupa o na elabora o do quadro gerencial foi sistematizar a natureza e complexidade dos v nculos funcionais do Parque garantir maior autonomia para a Administra o do PNSB necess ria ao equacionamento de solu es sintonizadas com as oportunidades e o tratamento adequado das quest es peculiares decorrentes da regionaliza o Ressalve se que este programa atende n o s condi es ideais mas a um planejamento minimamente coerente com as necessidades reais das reas de maneira que se possam cumprir os objetivos propostos A es e Normas 1 Implantar um contexto administrativo tomando como premissa a divis o do PNSB em duas reas Regionais Administrativas conforme Figura 6 4
361. oteca Geogr fica Brasileira S rie A Publica o 23 Rio de Janeiro IBG Funda o IBGE 373pp NEVILLE M K KENNETH E G BRAZA F E RYLANDS A B 1988 The howling monkeys Genus Alouatta Ecology and Behavior of Neotropical Primates Eds R A Mittermeier Coimbra Filho A F e Fonseca G A B WWF Washington NISHIMURA A FONSECA G A B MITTERMEIRER R YOUNG A L STRIER K B E VALLE C M C 1988 Ecology and behavior of 6 273 neotropical Primates Eds R A Mittermeier Coimbra Filho A F e Fonseca G A B WWF Washington OLIVEIRA J F 1990 a 1997 Relat rio de trilhas da Bocaina e Joatinga Centro Excursionista de Parati 300p OLIVEIRA J B CAMARGO M N ROSSI M CALDERANO FILHO B 1999 Mapa Pedol gico do Estado de S o Paulo legenda expandida escala 1 500 000 64p P DUA M T J 8 COIMBRA FILHO A 1979 0s Parques Nacionais brasileiros Madrid INCAFO 224pp PETROBR S 1994 Diagn stico ambiental oce nico e costeiro das regi es sul e sudeste do Brasil PETRONE P 1965 A baixada santista aspectos geogr ficos V Il povoamento e popula o S o Paulo EDUSP PINTO O M O 1945 Cinquenta Anos de Investiga o ornitol gica Arq Zool do Estado de S o Paulo PIRES NETO A G 1991 As abordagens sintetico historica e analitico dinamica uma proposi o metodologica para a geomorfologia S o Paulo Tese Doutorado S o Paulo Universidade de S o
362. p cies vegetais end micas ou indicadoras das Florestas Ombr filas Submontana e Montana e Campos de Altitude bem como aquelas indicadoras da transic o entre eles cf item 5 3 2 Encarte 5 e Anexo 10 d Implementar a Casa de Prendas no Centro de Visitantes gt gt A Casa de Prendas ter disposic o do visitante produtos vinculados ao Parque tais como livros livretes revistas manuais folhetos camisetas capas de chuva broches bon s e outros A loja de conveni ncia ter disposi o do visitante gua suco ch caf lanches e salgados frios ou aquecidos em forno el trico ou microondas al m de filmes bin culos materiais de campo apetrechos de acampamento e rem dios cuja venda seja permitida sem prescri o m dica analg sicos antit rmicos sal de frutas etc 10 e Implementar o Centro Deposit rio de Documentos do PNSB contendo sala de recep o salas de acervo 6 183 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O o A Sala de recep o dever funcionar como uma saleta de acesso biblioteca para o atendimento e disponibiliza o de material bibliogr fico As Salas de acervo dever o ser estruturadas para organizar e armazenar os arquivos documentos e material bibliogr fico relacionados ao PNSB gt Dever ser contratado um funcion rio em meio per odo para a organiza o do material e atendimento gt O funcion rio dever ser contratado pela empresa concession
363. pa em Florestas Anfiteatro Cone de Dejec o e Corpo de Floresta Montanhas e Morros 6 18 Morros Floresta e Montana Ombr fila degradada interfer ncia antr pica Ombr fila Densa com Densa Submontana e Montana em bom estado de conserva o Ombr fila Submontana alterada Floresta Ombr fila Submontana preservada Densa Densa Ocorre interfer ncias de diversas naturezas desde deslizamentos devido a fatores naturais pequenos desmatamentos clareiras naturais ou para a implanta o de pastagens ou agricultura de sobreviv ncia reflorestamento e abertura de trilhas A principal interfer ncia neste segmento corresponde a abertura de trilhas Ocorre interfer ncias de diversas naturezas como pequenos desmatamentos clareiras naturais ou para a implanta o de pastagens ou agricultura de sobreviv ncia e abertura de trilhas Ocorre interfer ncias de diversas naturezas desde deslizamentos devido a fatores naturais pequenos desmatamentos clareiras naturais ou para a implanta o de pastagens ou agricultura de sobreviv ncia abertura de trilhas Entrada de palmiteiros e ca adores Queimadas desmatamentos Press o tur stica Press o de ocupa o urbana nas reas adjacentes Press o tur stica Eros o laminar na trilha de acesso ao Pico do Frade Focos de inc ndio e desmatamento Presen a de trilhas consolidadas utilizadas por turistas
364. pacto ambiental 6 69 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O os projetos devem ser planejados de forma harmoniosa e sustent vel entre obra e meio circundante esteticamente atraente ao visitante e nunca dominante na paisagem que constitui o atrativo principal as constru es civis que objetivem atender o visitante e os funcion rios do Parque devem pelo menos considerar crit rios bioclim ticos e de conforto ambiental ventos dominantes insolac o ngulo solar no processo construtivo deve se buscar a otimizac o do uso do espaco dos materiais de construc o e gastos energ ticos sugere se privilegiar formas org nicas evitando o excesso de ngulos retos e prover facilidades para manutenc o de limpeza limpeza de botas duchas no exterior reas para colocar capas ou material de chuva telas mosquiteiras etc a construc o e a decorac o interna dever sempre aproveitar materiais e m o de obra locais incluindo artistas regionais todos os Portais Postos de Vigil ncia resid ncias funcionais e sanit rios localizados em diferentes zonas ser o o mais semelhante poss vel quanto estrutura acabamento decora o e sinaliza o Qualquer que seja a obra a ser implementada de uma trilha constru o de pousada deve haver um plano de medidas mitigadoras monitoramento e controle de prov veis focos de eros o N o ser permitido o uso de ar condicionado com exce o das reas que t
365. para elimina o de dejetos fisiol gicos humanos Para estas escava es deve se pelo menos considerar m nima rea poss vel de constru o dispositivos apropriados para evitar prolifera o de animais e eliminar odores escava o ajustada pela capacidade de carga tur stica altern ncia de uso entre escava es de forma a permitir a decomposi o temporalizada da mat ria org nica filtro de areia para minimizar impacto sobre solo e gua simplicidade na constru o da estrutura e uso de t cnicas construtivas que somente necessitem de equipamentos b sicos rurais preferencialmente aqueles utilizados para organizar as trilhas e sem uso de grandes quantidades de materiais com o m nimo de deslocamentos dentro da mata Para a construc o da estrutura externa do sanit rio sugere se que seja utilizado como material de construc o troncos que estejam ca dos junto ou atravessando as trilhas por causas naturais vento ou eros o por exemplo Sugere se que este sanit rio seja sinalizado ao visitante como secreta nome dado na regi o para o recinto da casa com vaso ou escava o no solo para deje es Considerar para as Zonas de Uso Intensivo Uso Especial e Hist rico Cultural as seguintes recomenda es quanto a tratamento de efluentes l quidos Devem ser constru das secretas planejadas e implementadas como fossas s pticas do tipo biodigestor anaer bico conectadas a pocos de absor o de forma a n o cont
366. pativo O programa dever contemplar pelo menos os seguintes aspectos a forma o conceitual ampliando o conhecimento sobre o funcionamento do ecossistema onde o p blico alvo est inserido a valoriza o da atitude conservacionista transferindo o respeito ao meio ambiente as pessoas do entorno o reconhecimento da necessidade de conserva o preserva o manejo e recupera o do meio ambiente mitigando os problemas ambientais Quest es do cotidiano dever o ser abordadas e discutidas ao mesmo tempo que as quest es relacionadas s atividades econ micas sustent veis que poder o ser desenvolvidas dentro do Parque at a sua regulariza o fundi ria A atua o dos funcion rios do Parque no programa educacional dever repercutir positivamente nas rela es que os mesmos mant m com os moradores e vice versa O programa dever formar inclusive moradores da regi o futuros agentes educativos e multiplicadores da proposta de preserva o e de desenvolvimento econ mico sustent vel O projeto de educa o dever ser desenvolvido por educadores e por um grupo de profissionais que tenham conhecimento e experi ncia t cnica na solu o para diferentes tipos de impactos O apoio financeiro para mitigar o impacto ambiental e fomentar o desenvolvimento de atividades sustent veis em substitui o s atividades atualmente desenvolvidas dever ser buscado junto a organismos internacionais Para a implanta o do
367. pe obscura gt 00 0 O N go 10 C O posto dever comportar 3 pessoas de cada vez ter um banco tr s bin culos fixos e um totem com informa es necess rias para a observa o das aves Dever ser destacado o parentesco com a jacutinga Pipile jacutinga uma esp cie amea ada de extin o raramente vista nos dom nios da Mata Atl ntica Regulamentar o uso do espa o do Centro de Visitantes estabelecendo o hor rio de funcionamento e as atividades permitidas A entrada ser permitida das 6 00 horas s 16 00 horas de ter a feira a domingo e nos feriados Os visitantes far o todo o percurso da rea do Centro de Visitantes a p sempre portando sua identifica o de ingresso Os visitantes n o poder o fazer piquenique neste espa o Em conformidade com o Regulamento dos Parques Nacionais n o ser o permitidas manifesta es pol ticas tnicas ou religiosas na rea Contratar funcion rios para o Centro de Visitantes O Centro dever manter pelo menos dois recepcionistas para atender a recep o o audit rio e a Casa de Prendas e um funcion rio respons vel pela limpeza e servi os gerais Esses funcion rios dever o ser contratados pela empresa concession ria conforme descrito no item 6 4 1 Programa de Administra o e Manuten o Elaborar folhetos manuais livretes CD s ou outros instrumentos did ticos que se refiram s atividades desenvolvidas e aos atributos existentes
368. pos de Altitude e Floresta Uso das reas com campo de Ombr fila Densa Alto Montana N o ocorrem Florestas Segmento Floresta Ombr fila Submontana degradada altitude para fins de pastoreio sendo a pior interven o antr pica o fogo neste 100 deste ocupado por implantada segmento pastagem Densa A principal interfer ncia neste Segmento ocorre devido a desmatamento para a manuten o das linhas de transmiss o de energia Ocupa o desordenada da regi o junto Praia de Trindade Popula o residente Turismo intensivo Caminhos e trilhas secund rias Desmatamento queimadas Eros o acelerada Falta de manuten o trilhas Desmatamento queimadas Eros o Falta de manuten o das trilhas Manuten o das linhas de transmiss o dentro do Parque ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Representatividade baixa Plan cie Marinha com Cord es N o existem fragmentos de 100 da rea deste segmento Desmatamento Segmento Central de Vigil ncia Perequ localiza se a sudoeste da vila de Mambucaba Litor neas e Praias floresta neste Segmento ocupada por pastagem e corresponde a rea destinada implanta o de infra estrutura de fiscaliza o no setor sudeste do PNSB Segmento Conflitante Guarani Arapongas corresponde rea da Reserva Ind gena Guarani Arapongas Segmento BR 101 foi delimitada uma faixa de 30 m para ca
369. preserva o da floresta e dos resqu cios hist ricos da rede de vias utilizadas na poca p s descobrimento no processo de interioriza o do Brasil A es e Normas 31 Elaborar projeto espec fico para a implementa o da Trilha dos Sete Degraus A abertura dessa Trilha para uso p blico ficar condicionada a alguns fatores como a identifica o e estabelecimento do ponto de partida desta Trilha dentro dos limites do PNSB atualmente os visitantes saem das proximidades da Fazenda Murycana localizada fora dos limites do Parque a defini o do tra ado de aproximadamente 4 km dentro dos limites do 6 164 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O PNSB que apresenta um n vel dif cil de caminhada estudo da capacidade de suporte da rea no tocante a visita o p blica Na Trilha dever o ser implantados sinaliza o manuten o peri dica e sistema de drenagem Ser o permitidas apenas visitas guiadas O guia poder explorar al m do fator hist rico a interpreta o dos diferentes estados e fisionomias da Floresta Ombr fila Densa Montana ao longo do percurso As pulseiras de ingresso e a tarjeta de identifica o desta atividade ser o adquiridas junto empresa concession ria com valor a ser estipulado pelo IBAMA gt A cor da tarjeta a ser presa no pulso do visitante para a atividade dos Sete Degraus ser preta gt princ pio ficar o estabelecidos 2 grupos di rios d
370. que n o foram completamente georreferenciados para fins de conhecimento real sobre a rede de tra ados quantidade complexidade e qualidade e subsidiar os ajustes nas propostas de recrea o fiscaliza o e monitoramento cf item 5 6 1 Encarte 5 Avaliar a viabilidade t cnica de utilizar a picada a ser aberta para demarca o do Parque em seu limite oeste da divisa de Estado SP RJ ao sul ate o Portal do Charquinho como trilha para fiscaliza o e uso p blico caminhadas de forma a complementar o circuito Cunha Charquinho Guaripu Mambucaba Georreferenciar as linhas de transmiss o de energia de Furnas no Parque ao norte de Angra dos Reis mapear e avaliar os efeitos de trilhas e bordas resultantes das a es de implanta o e manuten o da rede Resgatar e catalogar bibliograficamente todos os trabalhos citados nas Refer ncias Bibliogr ficas deste Plano al m de livros mapas fotos filmes e depoimentos escritos e gravados que relatam levantamentos de dados dentro do PNSB de forma a compor o n cleo de documenta o no Centro de Visitantes Projeto Escola Aberta e Centro de Visitantes S o Jos do Barreiro Desenvolver procedimentos metodol gicos para a avalia o dos efeitos de borda fragmenta o da vegeta o e medidas de controle de eros o e assoreamento cujos resultados dever o ser aplicados em programas de 6 62 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O manejo e monitoramento
371. quenas pousadas X X X X ao longo da via que liga o centro urbano de S o Jos do Barreiro ao Parque 7 Acompanhar a implementa o do Prodetur X projeto de desenvolvimento tur stico da Prefeitura de S o Jos do Barreiro que visa o fomento do turismo ecol gico remo s su do PNSB junto a popula o de Paraty So o CORR para a realiza o de cursos de capacita o 3 Estimular por meio de apoio institucional a forma o de associa es de guias tur sticos ou fortalecer as existentes 4 Ceder espa o no Centro de Visitantes Vila do Ouro para escolas ou associa es que queiram realizar palestras cursos principalmente nos seguintes temas hist ria natural e do homem sustentabilidade ambiental import ncia da Mata Atl ntica flora e fauna regional arqueologia e hist ria regional biot cnicas s tios sustent veis controle biol gico ecoturismo monitoramento de guas eros o e assoreamento ou agrega o de valor ambiental aos produtos agr colas 5 Promover programas no N cleo de Educa o Ambiental de Picinguaba para os moradores da regi o de Paraty 94LIVINH OV VANASNOD 4A AAVAINA VA OLNINVIANV Td v9C 9 6 Firmar Termo de Coopera o com a APA de X Cairu u e Parque Estadual da Serra do Mar para garantir a preserva o do continuum biol gico dos ecossistemas que formam o dom nio da Mata Atl ntica visando com isso proteger o corredor que leva Serra do Mar contin
372. r conter al m dos quatro ponteiros XII IH VI e IX os quatro pontos cardeais N S L e O R Pouso dos Matutos Esta rea localiza se pr xima ao sop do Pico do Gavi o Destina se a dar pouso para aqueles que ir o continuar as atividades ao longo da escarpa e para aqueles que est o chegando da trilha do Guaripu A es e Normas 42 Elaborar e implementar projeto espec fico de um acampamento o Este acampamento ser instalado no atual S tio Olaria O acampamento ser selvagem com capacidade para no m ximo 20 visitantes gt O acampamento dever ser locado em relevo com declividade suave priorizando cuidados no que se refere proximidade de cabeceiras e cursos d gua N o ser o permitidas fogueiras nos acampamentos Ser expressamente proibido deixar qualquer tipo de res duo nos acampamentos cf item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos gt gt S Trilha dos Mitos Ritos e Ditos Esta rea atualmente constitui se no trecho da Trilha do Ouro entre o Pouso dos Matutos e a Fazenda Central Tem por objetivo apresentar ao visitante de forma l dica a riqueza de crencas e hist rias da cultura caipira tropeira da regi o A oes e Normas 43 Elaborar e implementar projeto espec fico da trilha dos mitos ritos e ditos A Trilha dever possuir sinalizac o e sistema de drenagem A capacidade de suporte da Trilha ser de no m ximo 20 visitantes dia at que estudos indiquem
373. r ser realizado pelo Museu Nacional e IPHAN 2 Assegurar que na implementa o das atividades nenhuma interfer ncia venha a comprometer os vest gios do patrim nio hist rico cultural que necessitam ser estudados e preservados 6 149 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 3 As infra estruturas a serem constru das na rea dever o atender s seguintes normas Os projetos e instala es dever o considerar as recomenda es estabelecidas no Manual de Orienta o para Elabora o de Projetos de Edifica o em Unidades de Conserva o Federais IBAMA 1 997 e Programa de Infra Estrutura e Equipamentos Os projetos dever o contemplar o estudo de alternativas energ ticas de fornecimento de gua tratamento de esgoto e destino de res duos s lidos ou pelo menos de acordo com o item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos Dever o ser consideradas tamb m as recomenda es estabelecidas no Manual de Orienta o para Sinaliza o Visual de Parques Nacionais Os projetos espec ficos dever o seguir as recomenda es estabelecidas nas A es Gerenciais Gerais Internas de Operacionaliza o 4 Promover atividades guiadas condicionando a visita o rea presen a de guias especializados e credenciados Todas as atividades ser o guiadas com exce o da visita ao Centro de Visitantes Vila do Ouro A Centro de Visitantes Vila do Ouro Este Centro est inserido na
374. r A trilha pode ser considerada de dificuldade m dia com dist ncia aproximada de 300 m podendo ser realizada ida e volta em aproximadamente 30 minutos A es e Normas 16 Implementar o projeto espec fico da trilha do Atalho do Boqueir o que contempla atrilha de acesso ao Mirante Suspenso do Boqueir o mirante Suspenso do Boqueir o gt N o ser permitida a remo o de qualquer evid ncia hist rica Ser o permitidas atividades de pesquisa cient fica recrea o educa o e monitoramento mediante elabora o de planos espec ficos 16 a Implementar o projeto especifico da trilha denominada Atalho do Boqueir o Este projeto dever pelo menos contemplar tra ado adequado sinaliza o equipamentos facilitadores e sistema de drenagem Dever o ser solicitados ao Instituto do Patrim nio Hist rico e Art stico Nacional IPHAN estudos com a finalidade de reconhecer a autenticidade do revestimento de pedra encontrado no final da trilha o O trecho do Atalho em que for comprovada a exist ncia de resqu cios da trilha original dever ser fechado ao p blico gt O percurso da trilha ter in cio na Trilha do Ouro cuja entrada dever estar devidamente sinalizada e o retorno dever ser pelo mesmo caminho gt A capacidade de suporte desta trilha ser de no m ximo 40 visitantes ao longo do dia em grupos de 10 at que estudos comprovem a necessidade de reajuste desse n mero Essa tri
375. r atrav s de apoio institucional a participa o das comunidades de Cunha Areias Silveiras e S o Jos do Barreiro em cursos de capacita o e treinamento para a forma o de agentes ecotur sticos e de prote o ao Parque Com apoio institucional e de propaganda estimular projetos bem conduzidos de criadouros de animais silvestres como alternativa econ mica sustent vel e vincular esta atividade ao ecoturismo a ser conduzido em fazendas localizadas na zona rural dessa Area Estrat gica Por meio de apoio institucional e divulga o estimular entre as fazendas dos munic pios com produ o agrossilvopastoril o uso do m todo combinado de produ o para o mercado dos centros urbanos e para agroturismo para ampliar as atividades tur sticas dos visitantes do Parque e ao mesmo tempo maximizar as receitas dos produtores rurais Estimular a venda nas Casas de Prenda do Parque dos materiais produzidos pelos artes os dessa regi o Por meio de apoio institucional estimular a forma o de associa es de guias tur sticos ou apoiar o fortalecimento das existentes OV VANASNOD 4A AAVAINA VA OLNINVIANV Td 94LIVINH 2939 Nascentes do Mambucaba Nascentes do Mambucaba Ceder espaco no Centro de Visitantes Charquinho para escolas ou associa es que queiram realizar palestras cursos oficinas principalmente com os seguintes temas agricultura e sustentabilidade ambiental biot cnicas fazendas sus
376. r fila Densa Submontana e Montana Em virtude de sofrer press o antr pica desde tempos hist ricos esta AAE apresenta um mosaico de reas degradadas e conservadas mas tornando se mais integras medida que a altitude se acentua Ela abrange trechos de duas Unidades de Conserva o Parque Estadual da Serra do Mar e Parque Nacional da Serra da Bocaina aumentando sua import ncia conserva o No percurso 6 168 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O da trilha destinada visita o p blica pode se tamb m explorar a beleza c nica voltada para a serra ou para o mar e ainda acompanhar o som dos rios da Fazenda e do Papagaio ao subir e o do Corisquinho ao descer Inser o no Zoneamento Esta rea est inserida na Zona de Uso Extensivo Segmento Camburi Descri o A trilha come a em Picinguaba na Praia da Fazenda segue pelo vale do rio da Fazenda passa pelo vale do rio Corisquinho e chega at a BR 101 O percurso da trilha dura cerca de 5 horas com alto grau de dificuldade Assim as atividades aqui apresentadas s o pr prias para jovens ou pessoas com boa resist ncia f sica Esta A A E como mostra a Figura 6 4 33 abrange os seguintes espa os A Portal Praia da Fazenda B Trilha Praia da Fazenda MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS DIRETORIA DE UNIDADES DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE PARQUE NACIONAL DA SERRA DA BO
377. r a boa trafegabilidade da Paraty Cunha de acordo com as especifica es t cnicas e tratando o leito de forma a criar uma superf cie segura e adequada circula o de ve culos e de pessoas A manuten o da qualidade de trafegabilidade ser de responsabilidade do Parque ou de empresas concession rias Ficar proibido qualquer tipo de mudan a no tra ado da Paraty Cunha no trecho do Parque e alargamento do seu leito A escolha dos tipos de tratamento do leito dever manter as caracter sticas de rusticidade da poca do Ciclo do Ouro levando em considera o tamb m as condi es clim ticas a baixa trafegabilidade as atividades a ser conduzidas tipos de rochas e solos existentes ao longo do tra ado e as propriedades dos materiais a ser utilizados que n o impliquem na impermeabiliza o do seu leito Dever ser exigida das empresas respons veis pela execu o dos servi os de tratamento do leito a certifica o pela Norma ISO 14 000 O tratamento do leito dever ocorrer concomitantemente instala o da infra estrutura de controle e visita o Nos estudos espec ficos dever o ser considerados sistemas de prote o ao meio e de emerg ncia para os casos de inc ndios e derramamento de leos graxas combust veis e metais pesados Desenvolver estudo para a determina o e monitoramento da capacidade de suporte da visita o p blica nesta rea Portal das Serras Localizado junto divisa entre os est
378. r a compra do material e implantar o sistema A coleta de dados das estac es poder ser feita pelo vigilante do Portal mais pr ximo ao posto desde que devidamente treinado para isso e levados para a Administrac o Central do Parque que se responsabilizar em organiz los e arquiv los 4 b Propiciar cursos de treinamento para funcion rios e Dire o do Parque para manuseio e coleta de dados de monitoramento 4 c Proceder a uma avalia o da vaz o e qualidade da gua do curso a ser utilizado por qualquer infra estrutura do Parque quando de sua instala o gt gt 5 A an lise da qualidade da gua e de vaz o dever ficar sempre a cargo do respons vel pelo estabelecimento e determinado contratualmente quando se tratar de instala es concession rias Poder o ser solicitadas dos concession rios avalia es peri dicas a qualquer tempo caso levantamentos ou den ncias sugiram altera es nos valores iniciais Proceder ao monitoramento das condi es clim ticas do Parque 5 a Implantar esta es meteorol gicas conforme indicado na Figura 6 4 8 gt gt A primeira estac o dever estar locada em reas com altitudes pr ximas a 1 500 m na Zona de Uso Intensivo Segmento S o Jos do Barreiro A segunda estac o dever estar locada em relevo de Escarpas da Serra do Mar na Zona de Uso Extensivo Segmento Ponte Suspensa 6 55 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O
379. r a recupera o das reas principalmente junto s nascentes que servem ou poder o servir de mananciais para ita r f camimidadace da linha litar naa da arma a Dever haver uma fiscaliza o concentrada nesta Zona em car ter permanente Dever o ser priorizados todos os programas de fiscaliza o pesquisa monitoramento e recupera o de reas atingidas constantemente pelo fogo e pelo extrativismo de palmito A restaura o ou recupera o induzida s dever ser utilizada se tecnicamente comprovada esta necessidade Ser permitida a implanta o de infra estrutura m nima necess ria recupera o de reas 6 28 Diminui o dos danos ocasionados pela a o antr pica Recupera o da vegeta o para est dios mais avan ados de sucess o secund ria Reaparecimento da fauna devido recupera o das reas degradadas Melhoria na qualidade de gua dos mananciais de abastecimento do munic pio de Paraty Estabiliza o dos processos de eros o e de assoreamento nas bacias hidrogr ficas que N mero de fam lias removidas da zona de recupera o Redu o no n mero e tamanho das clareiras e campos antr picos devido ao restabelecimento da vegeta o arb rea Redu o no n mero de ocorr ncias de queimadas ca a extra o de palmito e madeiras bem como de desmatamentos registrados Aumento no n mero de animais e aves de habitats restritos encontradas nas reas
380. r funcion rios para o Centro de Visitantes O Centro dever ter pelo menos dois funcion rios para desenvolvimento das atividades no Centro e um funcion rio para limpeza e servi os gerais Estes funcion rios dever o ser contratados pela empresa concession ria conforme descrito no item 6 4 2 Programa de Administra o Adaptar um espa o para a instala o de dois microcomputadores Esses equipamentos dever o estar ligados em rede e disponibilizados para os visitantes Os computadores poder o estar providos de banco de dados sobre o PNSB contendo informa es resumidas e relevantes sobre o Plano de Manejo e a fase de implanta o a rela o de pesquisas desenvolvidas e em desenvolvimento no Parque e demais informa es que possam ser pertinentes ou de interesse aos visitantes do PNSB Desenvolver estudo para determina o da capacidade de suporte da visita o p blica nesta rea cf item 6 4 1 Programa de Uso P blico Incentivar artistas pl sticos da regi o a desenvolver r plicas em miniatura dos animais e plantas que ocorrem na regi o A exposi o e venda desses trabalhos poder o se dar na Casa de Prendas Elaborar e editar um manual de pegadas da mastofauna ocorrente na AAE As pegadas dever o ser apresentadas sempre que poss vel na escala real e auxiliar a identifica o dos animais O manual dever estar acompanhado de uma escala para ser utilizada pelo visitante ao longo da trilha O manua
381. r grande parte da popula o ao sentimento popular 6 2 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O de que o poder p blico vem administrando o PNSB com descaso e morosidade do IBAMA na tomada de decis es Em suma torna se a dizer que se n o houver uma a o efetiva para a demarca o e desapropria o da rea definida como pertencente ao PNSB e um amplo trabalho para a solu o dos conflitos junto s comunidades dentro e na Zona de Amortecimento dificilmente o Plano de Manejo ser implementado Na verdade n o s o as decis es mas sim as indecis es no trato das quest es fundamentais do PNSB que t m levado uma parcela da popula o a estabelecer um relacionamento predat rio e descompromissado com o patrim nio hist rico e natural do Parque e de sua rea de influ ncia Contraditoriamente este mesmo patrim nio visto pela popula o como alternativa para o desenvolvimento regional atrav s de ecoturismo e sustentabilidade ambiental Assim urge a necessidade de a es efetivas que venham a solucionar as contradi es e estabelecer um elo de rela o positiva entre Parque e a comunidade 6 2 OBJETIVOS ESPEC FICOS DE MANEJO DA UNIDADE DE CONSERVA O Em fun o das caracter sticas peculiares do Parque foram considerados doze objetivos espec ficos Preservar e conservar a Floresta Ombr fila Densa Submontana Montana e Alto Montana Floresta Ombr fila Mista Campos de Altitude matas ciliares
382. r lixeiras pelo Espa o Cultural Seguir as normas gerais do item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos 21 Implementar projeto espec fico da trilha que leva cachoeira dos Mochileiros o O projeto dever contemplar sinaliza o equipamentos facilitadores sistema de drenagem e potencial de uso da cachoeira o trilha ter in cio na rea de descanso Prea o voltando pelo mesmo percurso Dever ser estudado um melhor tra ado para a trilha tentando na medida do poss vel respeitar a topografia do terreno o Ser permitida uma concentra o m xima de 10 visitantes at que estudos de capacidade de suporte comprovem a necessidade de reajuste desse indice A manuten o desta trilha e rea da cachoeira ficar a cargo da concession ria conforme normas estabelecidas no item 6 4 1 Programa de Administra o H Espa o Cultural Pouso do Pau Oco Localiza se nas proximidades da cachoeira das Posses e tem por objetivo contar a hist ria do contrabando de ouro que ocorreu nesta trilha em dire o a Angra dos Reis no per odo do Ciclo do Ouro A vegeta o ao redor formada por um reflorestamento misto de pinus e arauc ria e fragmentos de Floresta Ombr fila Densa Montana bastante alterada sobre relevo de montanhas e morros A trilha que conduz cachoeira passa primeiro por um remanso do rio Mambucaba e pode ser considerada de baixo grau de dificuldade Tem uma dist ncia de aproximada
383. r periodicamente a Zona de Amortecimento e quando for o caso comunicar aos demais Org os competentes os eventos e infra es ambientais ocorridas de modo a diminuir os crimes ambientais Divulgar e dispor para os propriet rios das fazendas agropecu rias da Zona de Amortecimento listagem de grupos de pesquisa que potencialmente poderiam auxiliar na tarefa de recomposi o reabilita o e manejo florestal Criar instrumentos de fiscaliza o em parceria com os propriet rios vizinhos do Parque Prefeituras e outros rg os ambientais que atuam na regi o Acompanhar junto FUNAI as propostas relativas aos grupos ind genas que vivem na regi o bem como o andamento oficial das solicita es de amplia o de reas Solicitar s Prefeituras da Zona de Amortecimento a retirada de entulhos e lixos ao longo das vias que d o acesso ao Parque Solicitar ao Minist rio P blico as provid ncias para o cumprimento da exig ncia da manuten o da reserva legal e das reas de preserva o permanente A por o oeste do Parque deve ser considerada como rea priorit ria Dentro das possibilidades legais participar do Cons rcio das Bacias do rio Paraitinga 6 195 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 11 gt Estimular a cria o de RPPN nos fragmentos florestais da Zona de Amortecimento principalmente nas bacias hidrogr ficas dos rios Bonito Arir Parati Mirim e Juatinga Programa de Incent
384. r uma composi o in dita dif cil de ser encontrada em todo o Dom nio norte sul da Mata Atl ntica sua topografia facilta o deslocamento de pesquisadores e o andamento do estudo Deve se avaliar a rela o entre a diversidade de relevo e biodiversidade ocorrentes na regi o dos rios Bracu e Paca Grande de maneira a incrementar o conhecimento cient fico que se tem sobre a rea gt Devem ser elaborados estudos sistem ticos na forma de transectos perfis ou outros m todos espec ficos de levantamentos fitossociol gicos objetivando estabelecer uma rela o entre relevos Vales Morros Montanhas e Morrotes varia o nas caracter sticas f sico qu micas do solo Latossolos e florestas Ombr fila Densa Montana e Submontana em est dios de conserva o conservada e alterada 6 65 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O o Dever o ser privilegiados levantamentos sistem ticos de esp cies da flora e fauna indicadoras das varia es do meio que possam ter sua distribui o Despacial mapeada pelo tipo e disposi o do relevo altitude e condi es de qualidade florestal Deve se promover um conv nio com Universidades e Institutos de Pesquisa que tenham experi ncia comprovada na regi o de acordo com as normas estipuladas no Programa de Coopera o Institucional Estes estudos dever o apresentar seus resultados de forma a se poder utiliz los nos programas futuros de interpreta o de trilhas
385. ragmentos bastante alterados de Floresta Ombr fila Densa Montana entrecortados por campo antr pico sobre relevo de montanhas e morros A cachoeira est localizada a aproximadamente 300 m da Trilha do Ouro Nesse trecho o grau de dificuldade da caminhada baixo A es e Normas 45 Elaborar e implementar projeto espec fico da rea cachoeira do Veado contendo acampamento rea de descanso trilha de acesso cachoeira do Veado cachoeira do Veado 45 a Implementar um acampamento gt Este acampamento dever estar localizado entre a foz do C rrego do Moinho de Cima e o ribeir o do Veado O acampamento ser selvagem com capacidade para no m ximo 20 visitantes O acampamento dever ser constru do em relevo com declividade suave priorizando cuidados no que se refere a declividade m nima e proximidade de cabeceiras e cursos d gua N o ser o permitidas fogueiras nos acampamentos Ser expressamente proibido deixar qualquer tipo de res duo nos acampamentos cf item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos gt gt 45 b Implementar a rea de descanso Esta rea dever ser implantada onde hoje se encontra uma rea de acampamento pr xima ao in cio da trilha de acesso cachoeira do Veado logo ap s a pinguela que atravessa o ribeir o do Veado rea de descanso conter um quiosque com mesa e bancos para 10 visitantes al m de ilustra es o As ilustra
386. rantes 6 208 606 9 Tabela 6 4 8 Cronograma das Atividades Apresentadas pelas A es Gerenciais Gerais Internas Atividades Cronograma Programa HE O Compor a Assessoria de Pesquisa AP e Levantar e cadastrar junto Administra o do Parque pesquisadores grupos e institui es de pesquisa que elaboraram ou desejam elaborar estudos dentro do PNSB 3 Compor e organizar o banco de dados com todo o material e todas as informa es Pesquisa PORN E O formuladas dentro dos limites do Parque ser desenvolvidos no PNSB as seguintes regras continua 5 Apoiar propiciar e favorecer contatos junto a rg o de fomento pesquisa e organiza es privadas que possam subsidiar nos recursos materiais e financeiros para o desenvolvimento das pesquisas 6 Levantar mapear a distribui o avaliar a din mica e analisar as rela es de cadeia tr fica de popula es e esp cies end micas raras vulner veis e amea adas de extin o da flora e fauna constantes neste Plano e em trabalhos sobre a regi o de inser o do Parque Destacam se as esp cies indicadas no item 5 3 2 e Anexo 5 6 WS lada a 100 r K r r sobre as diferentes forma es de relevo presentes no Parque 8 Selecionar e avaliar os fragmentos de vegeta o natural mais ntegro dentro de An Zona de forma a estabelecer os par metros comparativos da biodiversidade e expressar a qualidade ambiental de cada uma delas 4 Definir
387. rantindo a evolu o natural Sua a o fundamental o monitoramento ambiental gt Limites Esta Zona ocupa cerca de 5 4 do Parque Ela abrange uma grande parte da sub bacia do rio do Funil e uma parte menor da sub bacia do rio do Guaripu al m do ter o superior dos c rregos da Usina da Carranca e da Melancia 6 4 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Figura 6 3 1 6 5 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Figura 6 3 2 6 6 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Come a na inser o do quarto afluente da margem direita do rio do Funil a partir do rio Mambucaba sobe at a sua nascente segue pelo divisor de guas do rio do Funil com o rio da Concei o e rio S o Gon alo at a cabeceira mais pr xima do segundo contribuinte da margem esquerda do c rrego da Carranca contribuinte do rio Taquari Ent o desce em dire o a esse c rrego atravessa o e sobe em dire o ao divisor de guas do c rrego da Carranca e rio S o Gon alo Segue por este at o encontro com o sexto contribuinte da margem esquerda do c rrego da Carranca Caminha por este afluente at sua conflu ncia no c rrego da Carranca desce por este at o seu oitavo contribuinte da margem direita subindo ent o nesse contribuinte at sua nascente e depois em dire o nascente do quinto contribuinte da margem esquerda do c rrego da Usina Desce por esse c rrego at o ponto mais pr ximo d
388. rar e implantar projeto especifico contemplando os aspectos arquitet nico e museogr fico das instala es do Centro de Visitantes Arape abrangendo recep o audit rio casa de prendas sanit rios bebedouros despensa para material de limpeza cozinha kit Sala de primeiros socorros almoxarifado para guardar material do Centro recipientes de lixo o O Centro de Visitantes dever ser implementado junto ao limite nordeste do PNSB pr ximo s coordendadas 541 150 7 480 520 UTM 235 gt Os projetos dever o se reportar s fazendas de caf da regi o do Ciclo do Caf mas com uma estrutura modelar compacta projetada para pessoas idosas ou com dificuldades f sicas Dever ser colocada sinaliza o adequada para essas reas de uso p blico conforme indica es do item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos gt O Centro de Visitantes dever ter dois funcion rios 6 00 horas as 14 00 horas treinados para a recep o dos visitantes apresenta o de palestras e atividades educacionais e dois vigias noturnos Para manter a limpeza da infra estrutura proposta ser necess rio um 6 118 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt 31 gt 32 gt 33 funcion rio devidamente treinado pela empresa credenciada O funcionamento do Centro a contratac o de funcion rios inclusive dos vigias ficar a cargo de terceiros conforme indica
389. rcuito das Aguas do Bracu AAE Bracu Frade Solicitar ao INCRA apoio para conter invas es de terra que est o ocorrendo JE Mambucaba Solicitar Prefeitura de Angra dos Reis a desativa o de pequenos lix es a c u aberto e sem controle situados no baixo curso do rio Mambucaba Estimular com apoio institucional e de propaganda as atividades de cunho ambiental desenvolvidas pelas comunidades como a Brigada Mirim Ecol gica a SAPE Sociedade Angrense de Prote o Ecol gica a Associa o de Moradores de Angra dos Reis e a APAR Associa o de Pescadores de Angra dos Reis Integrar a comunidade da Vila de Camburi nas atividades de visita o propostas para a do Cost o de Camburi Integrar as atividades propostas com E atividades do N cleo de Picinguaba do Parque Estadual da Serra do Mar e APA Cairu u Estimular com apoio institucional a participa o da comunidade rural localizada pr xima ao Centro de Visitantes de Cunha nas atividades de recrea o e ecoturismo do Parque 94LIVINH OV VANASNOD 4A AAVAINA VA OLNINVIANV Td L9Z 9 Cunha Areias Silveiras e S o Jos do Barreiro Desenvolver junto com a Secretaria Municipal de Turismo de Cunha propostas de integra o de programas ecotur sticos refor ando a liga o entre a estadia do visitante em uma est ncia clim tica a visita em duas Unidades de Conserva o e a possibilidade de usufruir de turismo rural ou agroturismo Estimula
390. reamento ou agrega o de valor ambiental aos produtos agr colas Promover programas no N cleo de Educa o Ambiental de Picinguaba para os moradores da regi o de Paraty Devem ser considerados como temas priorit rios import ncia do Dom nio Atl ntico import ncia da floresta para a conserva o da gua ionceitos ligados ao patrim nio natural e hist rico da humanidade trabalhos em arqueologia hist rica e da hist ria natural hist ria das trilhas da regi o e sua rela o com a hist ria dos homens que passaram por elas pesquisa sobre fatos hist ricos da regi o do bairro dos Penha Paraty crit rios para implementa o e classifica o de vias de acesso bem como defini o da estrutura exigida impactos resultantes do lazer das atividades agr colas das vias de acesso e do turismo concentrado impactos ambientais da regi o e alternativas mitigadoras Os programas dever o ser voltados divulga o dos temas e capacita o profissional O treinamento ser dirigido para agentes educativos e multiplicadores da proposta de preserva o ambiental e hist rica do Parque O N cleo de Educa o poder funcionar em parceria com ONG s Funda es ou Faculdades de atua o regional que tenham reconhecida experi ncia em educa o ambiental e conserva o da natureza na regi o como a ONG S O S Para so Trindade Paraty O Centro de Excursionista de Paraty o Centro Educacional Leonardo Da Vinci o I
391. registros fotogr ficos e posicionamento das imagens fotogr ficas observa es que auxiliem a interpreta o da ocorr ncia identificada medidas adotadas para a solu o do problema embargo apreens o voz de pris o combate ao inc ndio conten o de eros o dentre outras valor da multa aplicada se for o caso com data de vencimento assinatura e nome do agente fiscalizador e mais duas testemunhas respons vel pela vistoria O apontamento de uma ocorr ncia impactante dever ser feito por Agentes de Defesa Florestal Vigilantes e funcion rios do Parque Qualquer pessoa que frequente o Parque como pesquisadores comunidade visitantes dever ser estimulada a comunicar a ocorr ncia de eventos identificados e preencher a ficha cadastral de impacto Proceder ao controle do extrativismo no Parque baseado na estat stica de ocorr ncias tendo como indicadores o palmito e a ca a O acompanhamento estat stico do extrativismo e ca a dentro do Parque dever ser feito pelo Grupo Executivo Desenvolver e implantar Plano de instru o e treinamento para os Agentes de Defesa Florestal O plano de treinamento dever tornar o Agente apto no m nimo sobre os seguintes aspectos conhecimento geral sobre o PNSB com rela o s informa es contidas nos Encartes 5 e 6 deste Plano de Manejo 6 49 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O OO 14 instru es sobre uso de armas instru es sobre legisla
392. res e ve culos desde que respeitadas as condi es estabelecidas a seguir A entrada de visitantes pelo Portal se dar das 7 00 horas s 13 00 horas e a sa da das 7 00 horas s 17 00 horas Sugere se que o controle da entrada do visitante por este Portal seja atrav s do uso de uma pulseira com c digo de barra de cor cinza Os ingressos ser o adquiridos pelos visitantes atrav s da concession ria respons vel pelas atividades Ser permitida a entrada de no m ximo 36 visitantes por dia em grupos de 12 a cada tr s horas 7 00 horas 10 00 horas e 13 00h Ser permitida a passagem de uma van tr s vezes por dia equipada para receber portadores de defici ncia f sica com capacidade de at 12 pessoas excluindo o motorista que levar os visitantes at a cachoeira das Posses e Espa o Cultural Casa do Tropeiro Os ve culos credenciados dever o ter um adesivo de reconhecimento no p ra brisa dianteiro Dever ser proibida a entrada de jipeiros e motoqueiros por este ou outro Portal O O O O OQ y K Centro de Visitantes Arape O Centro de Visitantes estar situado no munic pio de S o Jos do Barreiro no limite nordeste do PNSB e compreender a infra estrutura de recepc o ao visitante por este Portal Os temas a serem abordados ser o a diversidade da flora e fauna locais e a hist ria das fazendas de caf Pretender atingir principalmente o p blico idoso A oes e Normas 31 Elabo
393. rgentemente implementada sinaliza o que mostre os limites do Parque nessa regi o 6 166 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt Dever ser solicitada ao corpo de bombeiros a presen a de um salva vidas bem como o controle dos barcos que fazem a travessia do come o da Praia de Trindade Ponta do Caixa de A o gt A implementa o dessas propostas dever ser de comum acordo entre o PNSB o PESM e a APA Cairu u 1 Instalar sinaliza o nas trilhas de acesso Piscina do Caixa de A o Cabe a de Indio Cachoeira Que Engole e Trilha do Camburi como rea do PNSB e APA Cairu u Considerar as recomenda es do Manual de Orienta o para a Sinaliza o Visual de Parques Nacionais Esta es Ecol gicas e Reservas Biol gicas IBAMA 1 997 2 Elaborar um estudo espec fico sobre a viabilidade do desenvolvimento das atividades citadas a seguir A Portal Praia de Trindade B Centro de Visitantes C Praia Caixa de A o D Trilha Cost o do Camburi E Trilha Rochedo Cabe a de Indio F Acampamento G Lanchonete H Casa do Pesquisador Este estudo dever pelo menos considerar pr vio exame jur dico sobre o acesso a rea demarca o efetiva dos limites do PNSB averigua o da capacidade de suporte atrav s de an lise espec fica investiga o pormenorizada da fragilidade dos ecossistemas 2 a Elaborar estudo de viabilidade para a implanta o de um Por
394. ria ter total responsabilidade pela execu o destas atividades pelos equipamentos necess rios bem como pela seguran a dos praticantes U Trilha do Guaripu Engloba o trecho de trilha que liga a Trilha do Ouro ao Portal de Guaripu Existem resqu cios dos caminhos de pedras constru dos pelos escravos negros nos ciclos econ micos do Ouro e do Caf Assim as propostas a seguir que envolvam a utiliza o da trilha existente ou a abertura de um novo tra ado dever o ser precedidas pelo parecer de um historiador A es e Normas gt N o ser permitida a remo o de qualquer evid ncia hist rica Ser o permitidas as atividades de pesquisa cient fica educa o monitoramento e recrea o mediante elabora o de planos espec ficos 47 Proceder a estudo arqueol gico da Trilha cujo objetivo principal definir a rede de vias tra adas p s descobrimento datas e prov veis instrumentos remanescentes dessa poca Sugere se firmar um Termo de Coopera o t cnica com a CONDEPHAAT e IPHAN para o desenvolvimento dessa atividade Este estudo servir de subs dio para avaliar os limites da Zona Hist rico Cultural Trilha do Ouro na revis o do Plano de Manejo 48 Elaborar e implementar projeto espec fico da Trilha do Guaripu Este projeto contemplar trilha de acesso cachoeira do Guaripu a localiza o precisa da cachoeira passarela acampamento 6 127 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNID
395. rimatologia no Brasil 3 145 158 COIMBRA C 1974 Vis o hist rica e an lise conceitual dos transportes no Brasil Rio de Janeiro CEDOP MT 364pp COLLAR N J GONZAGA L P KRABBE N MADRO O NIETO A NARANJO L G PARKER Ill T A amp WEGE D C 1992 Threatened birds of the Americas The ICBP IUCN Red Data Book 3 ed Cambridge ICBP 2 1150 CORR A H K M 1995 Ecologia e comportamento alimentar de um grupo de Saguis da Serra Escuro Callithrix aurita E Geoffroy 1812 no Parque Estadual da Serra do Mar N cleo Cunha S o Paulo Brasil Disserta o Mestrado Instituto de Ci ncias Biol gicas UFMG CRACRAFT J 1985 Histrorical biogeography and patterns of differentiation within the south american avifauna areas of endemism In Buckley P A Foster M S Morton E S Ridgley R S amp Buckley F G eds Neotropical Ornithology Washington American Ornithologists Union p 49 84 Ornithological Monographs n 36 DAEE 1997 Banco de dados fluviom tricos do Estado de S o Paulo Conv nio Secretaria de Recursos H dricos Saneamento e Obras Universidade de S o Paulo CDROM DEAN W 1995 With broadax and firebrand The destruction of the brazilian Atlantic Forest University of California Press Berkeley DEAN W 1996 A ferro e fogo A hist ria e a devastac o da Mata Atl ntica brasileira S o Paulo Cia das Letras 484pp DEHLER N N e SILVA P C S 1999 Pro
396. rio Bonito rio Grata e depois pelo divisor de guas em dire o conflu ncia do rio Bonito com o rio Paca Grande at no limite nordeste do PNSB Segue por este at a trilha que leva ao Pico do Frade contornando a trilha numa faixa de 30 m at encontrar novamente o limite do PNSB Segue novamente este limite at a conflu ncia da linha de demarca o do cone de deje o ilustrada na Figura 5 2 10 Encarte 5 Segue contornando o cone de deje o at que este atravesse o rio Mambucaba quando ent o sobe em dire o cota de 200 m Segue esta cota at encontrar novamente o contorno do cone de deje o seguindo por este at o limite do PNSB A partir da segue pelo referido limite at chegar na margem esquerda do c rrego Perequ A u contribuinte do rio Barra Grande subindo por esta margem at o seu quarto afluente da margem esquerda Segue por este curso d gua at sua nascente e depois em dire o Serra de S o Roque atravessando o em dire o nascente do s timo contribuinte da margem direita do rio do Funil Ent o desce por este at o rio do Funil e depois por este rio at o seu d cimo quarto afluente da margem esquerda subindo por este em dire o ao limite superior da escarpa interiorana Segue pelo limite da escarpa a nordeste at que este encontre o ribeir o das Pedras contribuinte do rio do Guaripu A partir da sobe em dire o nascente deste afluente e ao divisor de guas e
397. rograma tem por objetivo ordenar orientar e direcionar as atividades que o p blico pode desenvolver no PNSB em rela o recrea o lazer interpreta o e educa o ambiental visando com isso enriquecer experi ncias e promover a compreens o sobre o meio ambiente tanto no Parque como no seu entorno Pretende ainda prever a es no que diz respeito recep o e atendimento aos visitantes A es e Normas 1 Elaborar estudo de viabilidade econ mica das atividades de Uso P blico a ser concessionadas que dever o considerar as seguintes premissas Deve ser promovida a integra o do Parque vida econ mica e social das comunidades vizinhas conforme Lei 9 985 de 18 07 2 000 artigo 27 par grafo 1 gt Deve se optar por alternativas que levem ao maior fracionamento da explora o das atividades econ micas de forma a obter a participa o de um maior n mero de concession rios O pagamento das concess es deve ser realizado em servi os e ou meios conforme a necessidade do Parque objetivando assegurar a viabilidade da sua administra o no que tange prote o dos recursos naturais 2 Usar para as trilhas e atividades de visita o do Parque servi os de guias contratados pelo concession rio licitado 6 67 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O O O 00 O O Q a So Todas as atividades em trilhas ser o guiadas com exce o da visita s Cachoeiras de San
398. romover a recupera o florestal Caso n o existam condi es naturais de recupera o florestal ent o deve ser feita indu o por repovoamento A recupera o dever ser feita com as esp cies nativas da regi o Essa atividade dever estar vinculada Assessoria de Pesquisa e ao Programa de Pesquisa bem como ao Programa de Monitoramento OO OQ go e Instalar uma placa informativa sobre os objetivos das opera es executadas no Parque em todas as reas que estiverem sob a o de manejo gt Programa de Pesquisa Objetivos O objetivo deste Programa ampliar os conhecimentos b sicos sobre os elementos naturais fen menos naturais elementos hist ricos e alternativas espec ficas de manejo para o PNSB sejam em reas voltadas m xima conserva o sejam destinadas ao uso p blico Foram estabelecidas oito reas alvo de pesquisa priorizadas em fun o da import ncia e ou necessidade da informa o para conhecimento e manejo do Parque As a es e normas deste programa visam incentivar a realiza o de pesquisas identificadas como priorit rias A es e Normas Compor a Assessoria de Pesquisa AP A AP deve ser designada pela Administra o do Parque A AP deve ser composta de tr s componentes no m nimo de diferentes Unidades de Pesquisa e de reas distintas de conhecimento Em fun o do tipo de proposta de plano de trabalho a AP poder constituir um consultor ad hoc especialista na rea
399. rsidade de Bras lia e Edit Pol gonos A S o Paulo Brasil IBAMA Instituto Brasileiro de Meio Ambiente Minist rio do Interior 1989a Unidades de conserva o no Brasil Parques Nacionais e Reservas Biol gicas Bras lia IBAMA Vol 1 192p 6 270 IBAMA GTZ 1996 Roteiro metodol gico para elabora o de planos de manejo de unidades de conservac o de uso indireto Bras lia IBAMA IBAMA 1991 Cadastramento das atividades de pesquisa CAP IBAMA 1997 Adendo a lista oficial de esp cies brasileiras ameacadas de extinc o Portaria n 62 de 17 de julho de 1997 Bras lia IBAMA Comiss o Interdisciplinar 1992 Relat rio t cnico sobre a Pavimenta o da Estrada Parati Cunha no trecho de Travessia do Parque Nacional da Serra da Bocaina 32p IBAMA FUNATURA Instituto Brasileiro de Meio Ambiente Minist rio do Interior Funda o Pr Natureza 1991 Plano de Manejo Parque Nacional Marinho dos Abrolhos Bras lia Aracruz Celulose S A 96p il IBGE 1992 Manual T cnico da Vegeta o Brasileira Rio de Janeiro Funda o Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica 92p S ries Manuais T cnicos em Geoci ncias n mero 1 IBGE 1991 Manual t cnico da vegeta o brasileira IBGE 1984 IX Recenseamento geral do Brasil 1980 Censo Agropecu rio Rio de Janeiro IBGE 1988 Mapa de vegeta o do Brasil Escala 1 5 000 000 Rio de Janeiro IBGE 1991 Copi o do Censo
400. rta e termina na Trilha do Ouro pr ximo ao c rrego da Mem ria divisa SP RJ A cobertura florestal predominantemente constitu da por Floresta Ombr fila Densa Montana alterada sobre relevo de Morros e Morrotes Esta Trilha apresenta alto potencial para a visita o e um alto valor hist rico em fun o dos trechos de cal amento encontrados ao longo da Trilha dentro da Zona Hist rico Cultural Tamb m possui a fun o de servir s atividades de pesquisa e fiscaliza o O percurso por esta Trilha de aproximadamente 17 km at a Trilha do Ouro podendo ser realizada em dois dias sendo alto o seu grau de dificuldade A es e Normas 25 Elaborar e implementar projeto espec fico da Trilha do Guaripu contemplando tra ado adequado sinaliza o indica o de cachoeiras sistema de drenagem rea de acampamento e reas de descanso o dist ncia a ser percorrida nesta Trilha ficar escolha do visitante e do tipo de atividade que ele pretenda desenvolver Sendo que estas informa es dever o ser definidas previamente pela empresa licenciada Ficar o determinados grupos de no m ximo 10 visitantes por dia na Trilha at que estudos de capacidade de suporte comprovem a necessidade de reajuste desse ndice o Esta atividade poder ser desenvolvida tanto pelo projeto Escola Aberta quanto por visitantes que desejem acampar no Parque por m sempre acompanhados de guias manuten o desta Trilha ficar
401. rtar grupo de no m ximo 10 pessoas gt Esta atividade ser terceirizada e a empresa licitada dever garantir a seguran a dos visitantes bem como as condi es do trator e vagonete de forma a n o causar nenhum tipo de polui o Os termos da concess o dever o ser feitos de comum acordo com FURNAS j que o uso da trilha pelas atividades propostas poder exigir uma maior manuten o A empresa licitada dever garantir que o combustivel utilizado e o material de manuten o sejam estocados fora dos limites do Parque N o ser o permitidas atividades de conserto ou manuten o mec nica dentro do Parque D Trilha Pico da Macela A caminhada por esta trilha tem por objetivo proporcionar a subida ao Mirante do Pico da Macela Seu trajeto est entre as cotas 1 500 a 1 850 m sobre relevo de montanhas completando um percurso de 2 230 m que pode ser conclu do em cerca de 1 30 horas de caminhada Apresenta ainda espa o para descanso em uma 6 176 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O antiga e pequena rea de empr stimo Nesta rea de descanso ser o instalados bancos quiosque para sombra e pain is fotogr ficos e interpretativos aproveitando o terreno plano A trilha constitu da de via pavimentada por FURNAS com placas de cimento para facilitar a manuten o da antena de microondas A es e Normas 10 Implementar projeto especifico da trilha Pico da Macela contendo sinaliza o e
402. rte do ser Entre as cotas 500 e 580m S o Jos do do Parque em ap s o ponto em PNSB no in cio desapropriada na tendo como limites a Estrada Barreiro no limite sua parte interna que o limite do da Trilha do Ouro Praia do Caixa de Paraty Cunha e o c rrego do Munic pio de S o Jos do Barreiro junto ao Portal e PNSB no final da o Portal cabina formando Trilha do Ouro uma unidade de constru o nordeste do PNSB no ponto em que a Parque cruza a RJ Rodovia SP 247 165 Paraty atinge este limite Cunha na parte externa ao Parque S ISS ONO IS jN SS Sala de administra o S N N O qn On C N aa c O O OD O O o D Numero visitantes Gratuitos G pagos P Almoxarifado Sala de Primeiros S Socorros Audit rio N de S 30 O ZIO EA AA e ATA Indefinido S Indefinido 2 1 espaco e 1 casa Z O Bebedouros Bicicletario N de N bicicleta Casa de Prendas Sala Acervo biblioteca Cozinhas Estacionamento Lixeira Loja de S conveni ncia Recepc o Restaurante Sala administrac o do Centro Sala de exposi es Sanit rios Computadores N cleo de Educac o Ambiental Sala para respons vel do O 9 O Q Mm N O 110 o S espa o espa o Z Z Z D Infra estrutura o pad Indefinido N cleo de Educa o Administrador Funcion rio de Indefinido limpeza Recepcionist
403. rva o de forma a proporcionar que o turista permane a por per odos mais longos na regi o Deve ser estabelecido contato e induzidas alian as com grupos consolidados na regi o como a MW Trekking Cunhatur Associa o dos Empres rios de Turismo de Cunha e Funda o Cultural do Tropeirismo Ceder espa o no Centro de Visitantes Charquinho para escolas ou associa es que queiram realizar palestras cursos oficinas principalmente com os seguintes temas agricultura e sustentabilidade ambiental biot cnicas fazendas sustent veis controle biol gico agroturismo e turismo rural produ o de ess ncias nativas ou agrega o de valor ambiental aos produtos agr colas 6 5 CRONOGRAMA As atividades e sub atividades aqui propostas sejam a es gerenciais gerais internas reas de a o especificas a es gerenciais externas ou reas de a o estrat gica est o ordenadas no tempo de acordo com o per odo de vig ncia deste Plano de Manejo Desta forma as tabelas 6 4 8 a 6 4 11apresentam uma sintese de todas as atividades propostas com suas caracter sticas de operacionaliza o e o cronograma respectivo Como enfatizado no inicio deste Encarte destina se o primeiro ano para solucionar os problemas de demarca o e situa o fundi ria bem como estreitar rela es com as comunidades vizinhas Se esta fase for ativa e obter sucesso acredita se que ao final de cinco anos todas as propostas estejam implantadas e ope
404. s 1 9 Implementar rea de estacionamento A EE 2 Regulamentar o uso do espa o do Centro de x X X Visitantes estabelecendo o hor rio de funcionamento e as atividades permitidas PEL 5 Desenvolver estudo para determina o da X X IX X capacidade de suporte da visita o p blica nesta rea conforme item 6 4 2 Programa de Pesquisa 2 Incentivar artistas pl sticos da regi o a X X X desenvolver r plicas em miniatura dos PAE animais e plantas que ocorrem na regi o OV VAJISNOI 30 IAVAINN VA OLNINVrINVTIA 9 ILYVINI Gec 9 Circuito Bracu Frade 3 Elaborar e editar um manual de pegadas da mastofauna ocorrente na AAE 4 Elaborar e editar guias de observa o das aves mais comuns e facilmente avistadas na AAE 5 Elaborar e implementar projeto espec fico de Portal do PNSB demarcando a entrada por Bracu no munic pio de Bananal SP O projeto contemplar Cabina para controle de ingresso Sanit rios Bebedouro Recipiente de lixo Permitir o acesso dos visitantes ao Parque pelo Portal Bracu observando as seguintes condi es continua tipo de atividade oferecida por esta AAE 9 Elaborar e implantar projeto espec fico das Trilhas Circuito das Aguas Mimoso e Bonito 13 a Analisar o tra ado proposto na Figura e implementar as Trilhas 13 0 Implantar uma rea de descanso recrea o e interpreta o 13 c Implementar atividades interpretativas nas Trilhas que levam s cacho
405. s Segmento S o Jos do Barreiro Segmento Vila do Ouro Segmento Praia de Trindade Segmento S o Jos do Barreiro O Segmento S o Jos do Barreiro encontra se ao norte do Parque onde hoje se concentra a maior parte dos atrativos tur sticos Cachoeiras de Santo Isidro dos Mochileiros das Posses do Veado Po o das Marrecas e a Toca da On a Mirantes Alto da Jararaca Pico do Gavi o e do Vale do Mambucaba reas de acampamentos da Portaria do PNSB da Fazenda das Posses Barreirinha Olaria Fazenda Central e Jos C ndido e pousadas Barreirinha Vale dos Veados Olaria Casa Pintada A floresta encontra se bastante fragmentada e a principal paisagem o campo antr pico E cortada pela Zona Hist rico Cultural Segmento Trilha do Ouro Seu limite inicia se na conflu ncia do limite do PNSB com o divisor de guas dos c rregos do Pinheirinho e Mambucabinha seguindo por este at a nascente esquerda do c rrego do Taquaral Desce por este c rrego at o limite da Zona Hist rico Cultural Segmento Trilha do Ouro atravessa esta Zona e continua pelo contorno sul da mesma at a conflu ncia com o ribeir o do Boqueir o A partir da atravessa o divisor de guas em linha reta na dire o noroeste sudeste at uma das nascentes do ribeir o da Prata descendo por este at sua conflu ncia com o c rrego da Pedra Redonda Segue pelo referido curso d gua at a conflu ncia com seu terceiro afluente da margem direita S
406. s facilitadores sistema de drenagem e reas de descanso 19 a Implantar reas de descanso 20 Implementar projeto espec fico de Trilha Interpretativa Il contendo tra ado adequado sinaliza o equipamentos facilitadores sistema de drenagem e reas para descanso 20 a Implantar reas de descanso 21 Selecionar reas onde possam ser desenvolvidas campanhas de recupera o de fragmentos de florestas e da qualidade das guas das nascentes junto aos grupos de crian as do Projeto Escola Aberia 22 Desenvolver exerc cios simulados com X X X IX obst culos no meio de um fragmento de floresta de forma a estimular gincanas e jogos ecol gicos Todos os jogos dever o ter in cio nas instala es do Centro de Visitantes com curso inicial primeiros socorros sobreviv ncia na floresta etc 23 Avaliar as possibilidades escolher e implementar ao longo das Trilhas locais Postos de Observa o de Fauna a Levantar o melhor local para observa o AA P de A 24 Proibir a reprodu o do som de animais ou X X IX IX de aparelhos eletr nicos em campo Trilhas para observa o de pegadas deixadas pela fauna durante a noite 9 ILYVINI OYVA XJSNOJ 30 aqvqlNn VA OLNINWYCINYTd EEZ 9 Charquinho Circuito Bracu Frade E Trilha do Guaripu EA URI O I IA r A E E 25 Elaborar e implementar projeto espec fico da X X Trilha do Guaripu contemplando tra ado adequado sinaliza o
407. s materiais utilizados no Centro de Visitantes 1 1 Implementar o projeto espec fico de instala o de quatro sanit rios e dois bebedouros no espa o do Centro de Visitantes 1 9 Implementar rea de estacionamento gt Dever ser previsto um espa o localizado nas imedia es do Centro de Visitantes para o estacionamento de carros oficiais e de concession rias gt A rea dever ser suficiente para um micro nibus e quatro carros de passeio 6 139 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt gt 000 00 O N go e 0 0O O ON 0 9 O Dever ser mantido o piso natural com as vagas demarcadas O estacionamento para carros particulares dever ser feito de acordo com o item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos Regulamentar o uso do espa o do Centro de Visitantes estabelecendo o hor rio de funcionamento e as atividades permitidas A entrada ser gratuita e dever funcionar das 6 00 horas s 16 00 horas de ter as feiras a domingos Ser permitida a entrada de no m ximo 40 pessoas simultaneamente Os visitantes dever o portar um cart o de identifica o enquanto permanecerem no local N o ser o permitidos piqueniques neste espa o N o ser permitido o uso de fogueiras fogos ou efeitos especiais nesta rea Em conformidade com o Regulamento dos Parques Nacionais n o ser o permitidas manifesta es pol ticas tnicas ou religiosas na rea Contrata
408. s na regi o de Ubatuba SP In Il Simp sio sobre Oceonografia S o Paulo Resumos S o Paulo SP IOUSP ALMEIDA F F M de 1964 Os fundamentos geol gicos do relevo paulista Bol do Inst Geol S o Paulo v 41 p 169 263 AMEND T amp AMENDS S 1993 Parques nacionales y poblaciones locales en Am rica del Sur In IV World Congress on National Parks and Protected Areas Caracas Venezuela ANTONIL A J 1982 Cultura e opul ncia do Brasil S o Paulo Ed Itatiaia Ltda EDUSP 239pp 1711 AURRICCHIO P 1997 A new locality for Brachyteles arachnoides and the urgency of finding new directions for Muriqui conservation n Neotropical Primates 5 3 78 80 AUSTIN M P amp COCKS K D 1978 Land use on the south coast of new south wales A study in methods of acquiring and using information to analyse regional land use options Australia v 1 e 2 Commonweath Scientific and Industrial Research Organization General Report AZEDO F C C de amp CONFORTI V A s d Projeto Carn voros da Bocaina Relat rio da primeira visita ao Parque Nacional da Serra da Bocaina 13p BARBOSA A A A 1984 Cap tulos I e Il do Plano de Manejo do Parque Nacional da Serra da Bocaina Bibliografia citada e consultada da Bocaina RJ SP Bras lia 60p BECKER M amp DALPONTE J C 1991 Rastros de mam feros silvestres brasileiros Universidade de Bras lia BERTONI J LOMBARDI NETO F 1990 Con
409. s rigidamente controlada conforme apresentado 6 26 Determina o da rede de vias utilizadas no processo de interioriza o na poca do Brasil Colonial Manuten o da integridade dos s tios hist ricos em harmonia com o meio ambiente Reconhecimento pelas comunidades locais e visitantes do Parque como cen rio da hist ria e da cultura dos povos da regi o Valoriza o regional da cultura ind gena cai ara negra caipira e tropeira Redu o ou elimina o dos ocasionados pelas trilha impactos implanta o do ecoturismo regional Aumento na arrecada o interna e dos munic pios proveniente da visita o Diversifica o das atividades econ micas das popula es do entorno Aumento do banco de dados do Parque Capacita o de trabalhando com ecoturismo pessoal para o p blico servindo pesquisa educa o e uso N mero de estudos e resultados arqueol gicos obtidos nesta Zona N mero de visitantes registrados anualmente e estat sticas de opini o por regi o de origem Redu o no n mero de ocorr ncias de danos ambientais Decr scimo na ocorr ncia de acidentes com usu rios ENCARTE 5 UNIDADE DE CONSERVA O E ZONA DE AMORTECIMENTO nos Programas Os limites desta zona s o din micos e podem ser alterados a luz dos resultados obtidos nos estudos arqueol gicos Se as pesquisas hist ricas comprovarem a ilegitimidade das evid ncias levantadas neste P
410. s sendo limitada ao sul com a Zona de Uso Extensivo Segmento Camburi a oeste com a Zona Primitiva Segmento Picinguaba e a leste com a Zona de Recupera o Segmento Bacias de Paraty Seu limite inicia se no morro do Cuscuzeiro descendo em dire o sudoeste nordeste para a nascente do primeiro afluente da margem esquerda do rio Parati Mirim e depois por este rio at a sua conflu ncia com o quinto afluente da margem direita deste mesmo rio no limite da Zona de Uso Extensivo Segmento Camburi Segmento BR 101 O Segmento BR 101 encontra se ao sul do PNSB e compreende uma faixa de 30 m de cada lado da Rodovia BR 101 atravessando a Zona de Uso Extensivo Segmento Camburi Segmento Cunha Este Segmento corresponde rea destinada implanta o da infra estrutura de administra o do PNSB ao sul Limita se ao norte com o Limite do PNSB a leste pelo Caminho Real e ao sul pela cota 540 m at chegar no limite do Parque Segmento Antena de Microondas Furnas O Segmento Antena de Microondas Furnas corresponde a uma rea circular com raio de 50 m ao redor da Antena de Microondas tendo como centro o ponto de coordenadas 519185 7440894 UTM 235 6 14 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Segmento Central de Vigil ncia Charquinho Este Segmento corresponde rea destinada implanta o de infra estrutura de fiscaliza o Constitui se numa rea circular de 20 m de raio junto entrada d
411. s N o Pavimentadas D AAEP Pico do Tira Chap u Trilhas Prioridade 4 m Zona de Amortecimento E AAEP Bracu F AAEP Camburi Picinguaba i Prioridade 5 NA Prioridade 1 G AAEP Charquinho Guaripu A AAEP Zona Intang vel Prioridade 6 H AAEP Zona de Recupera o e Primitiva Elabora o LAPLA FEC UNICAMP Associa o Pr Bocaina Legenda Sem escala Figura 6 4 9 Distribui o das reas Espec ficas de Pesquisa em Fun o de suas Prioridades 6 64 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 25 d Identificar a ocorr ncia o n mero e a distribui o do sagui da serra escuro Callithrix aurita nas reas de transi o da Floresta Ombr fila Densa preservada a degradada em dire o a Mambucaba Area 2 0 25 Desenvolver estudos espec ficos sobre o comportamento do sabi cica Triclaria malachitacea e mapear sua rea de ocorr ncia Area 2 B 25 1 Elaborar um conv nio com o Centro de Trabalho Indigenista CTI e Projeto Grupo Nhandeva de forma a estimular estudos sobre a cultura ind gena dos grupos que habitavam a regi o seus costumes e a quais fam lias eles pertenciam Area 2 B O resultado dos levantamentos deve subsidiar a implanta o do Monumento a Aus ncia do Indio e a Area de Descanso Filhos da Terra cf citados nas AAE Vila do Ouro e AAE Trilha do Ouro respectivamente bem como as atividades e totens para o Pico do Frade AAE Bracui Frade 25 9
412. s Trilhas 13 d Elaborar e implementar um projeto espec fico para a coloca o de caixas de areia ao longo das Trilhas gt O O O OQ 14 O objetivo dessas caixas marcar as pegadas de animais que circulam noite pela mata O visitante dever ser estimulado a observar as pegadas nas caixas de areia sem que saiam da Trilha O visitante poder percorrer a Trilha com seu manual de pegadas de forma a facilitar a identifica o dos animais que tenham passado pelo local A quantidade tamanho e disposi o dessas caixas ser o definidos no projeto espec fico Sua localiza o dever contemplar proximidade de fragmentos de floresta de boa qualidade f cil fiscaliza o e distante de locais barulhentos ou de aglomera o como as reas de descanso Estabelecer a cachoeira do Mimoso e espa o circunvizinho como rea de recrea o Dever o ser realizados estudos de capacidade de suporte espec ficos para esta rea de forma a ajustar o n mero predeterminado de visitantes neste Plano cf item 6 4 1 Programa de Uso P blico 6 143 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 14 a Implementar um mirante para facilitar a observa o das quedas do Mimoso gt O mirante dever ser simples r stico e de tamanho reduzido 14 b Permitir o banho na cachoeira gt O banho dever ser restringido onde as guas escoam sobre o leito rochoso de forma bastante suave formando um pequeno recanto sob
413. s de Vigil ncia PV que ter o fun o de Centrais de Fiscaliza o ao redor de todo o Parque Numa segunda fase ap s a regulariza o fundi ria do Parque e assegurada a contrata o de pessoal para operar os Postos de Vigil ncia poder o ser instalados mais 26 PV constituindo dessa forma a rede de fiscaliza o completa do Parque Deve ser considerada como base do Plano Geral a estrutura definida na Tabela 6 4 3 e Figura 6 4 3 As Centrais Charquinho e Arape estar o sob a compet ncia do Grupo Executivo de S o Jos do Barreiro enquanto que as Centrais Cunha e Perequ estar o sob a compet ncia do Grupo Executivo de Cunha todos sob a auditoria do Conselho Gestor 2 Dispor de 4 Agentes de Defesa Florestal e 18 Vigilantes a ser distribu dos conforme apresentado na Tabela 6 4 3 2 O grupo de apoio para cada Central de Fiscaliza o deve ser formado por 3 Vigilantes e 1 Agente de Defesa Florestal sendo que 6 Vigilantes dever o ser permanentemente remanejados para completar o quadro funcional na ocorr ncia de faltas f rias afastamentos emerg ncias refor o da equipe de m vel plant es etc gt O remanejamento e o sistema de rod zio dos funcion rios ficar a cargo do Grupo Executivo correspondente Cada grupo ter a princ pio turnos di rios de 8 horas dia e 40 horas semana podendo tamb m ser feitos em outra composi o de horas de acordo com as necessidades definidas pelo Grupo Executivo
414. s do Parque podem ser convidados a colaborar oferecendo espa os das escolas existentes nas suas propriedades para tais fins 6 194 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt Programa de Controle Ambiental Esse programa tem por objetivo controlar fiscalizar e monitorar a Zona de Amortecimento por meio de parcerias objetivando minimizar os impactos identificados nessa Zona A es e Normas 1 10 Monitorar periodicamente a Zona de Amortecimento de forma a avaliar e acompanhar o uso e a ocupac o da terra com destaque para a evoluc o do desmatamento e da recuperac o da cobertura vegetal natural bem como as raz es que determinam os fen menos natureza das press es antr picas Dever ser solicitado a um dos membros do ACP que desenvolva o projeto de monitoramento Os dados coletados e analisados devem subsidiar a solu o do problema identificado Os dados dever o ser publicados e divulgados junto s prefeituras m dia e revistas especializadas Participar das discuss es e decis es dos projetos e programas a serem implantados na Zona de Amortecimento do Parque e que poder o causar impactos aos seus recursos naturais e hist ricos Solicitar que um grupo de pesquisadores cadastrados pelo IBAMA colete tabele e avalie os planos programas de a o e Pprojetos de empreendimentos a serem implementados na Zona de Amortecimento de forma a identificar os poss veis impactos no Parque Fiscaliza
415. s em locais espec ficos conforme indicado abaixo e na Figura 6 4 3 Programa de Prote o sendo que a infra estrutura necess ria encontra se descrita Programa de Infra estrutura Central de Fiscaliza o Arapei localizada pr ximo ao Portal Arapei nas coordenadas 541 020 7 480 390 UTM 235 Central de Fiscaliza o Perequ 548 250 7 454 650 UTM 23 Central de Fiscaliza o Cunha 516 200 7 437 944 UTM 235 Central de Fiscaliza o Charquinho 526 317 7 462 269 UTM 235 gt As 4 centrais de fiscaliza o devem ter rea aproximada de 25 m com sala cozinha e banheiro equipada com mesa arm rio com fechadura equipamentos b sicos de combate a inc ndios e primeiros socorros e r dio comunicador interligado com o Grupo Gestor a que estiver vinculado Dever o ser complementados os equipamentos listados a seguir 4 kits para agentes florestais 18 kits para vigilantes 4 motocicletas com 250 cilindradas indicadas para uso em trilhas 3 ve culos utilit rios com tra o 4x4 e acess rios off road gt As Toyotas ou jeeps estar o disposi o da fiscaliza o para o transporte de funcion rios at as centrais administrativas e para o transporte dos materiais do Parque e de pesquisa 20 b Tratar o abastecimento de gua e capta o de esgotos para as Centrais de Fiscaliza o normas deste Programa 20 c Verificar a viabilidade de liga o el trica nas Centrais de Fiscaliza
416. s espec ficas a estas condi es observa o e conhecimento das rela es tr ficas de esp cies amea adas de extin o como o palmito ou vulner veis ocorrentes ao longo da Trilha observa o do andorinh o de coleira nos rochedos dos rios formadores do Bracu compara o entre trechos largos e estreitos ao longo das Trilhas relacionando grau de conforto ambiental t rmico ac stico resultante da presen a de cobertura vegetal natural presen a e papel ecol gico da serapilheira em grande quantidade em certos trechos dessas Trilhas as atividades dever o contemplar o maior n mero poss vel de uso dos sentidos fazendo com que o visitante toque sinta escute e veja dever ser privilegiada a comunica o n o verbal sendo que as atividades dever o transmitir mensagens significativas como essas guas v o formar o rio Bracu e o Paca Grande que ir o abastecer a popula o das cidades a jusante as abordagens tem ticas dever o apresentar um desenvolvimento gradativo ao longo do trecho esta uma excelente rea para que toda informa o possa ser passada de forma a estabelecer correla es e a proporcionar reflex es no final da atividade possibilitando que os indiv duos perguntem E da O que importa O que devo fazer as paradas dever o ser previamente definidas por um estudo espec fico que contemple trechos abertos mais desmatados e fechados menos desmatados da
417. senvolver no es b sicas necess rias para o exerc cio das atividades externas estimulando sempre os visitantes e tamb m os funcion rios do Parque a aprender e utilizar estas no es Os cursos dever o ser dados por pessoas capacitadas devendo incluir pelo menos as no es de Primeiros socorros o objetivo ser informar no es b sicas de como agir diante de uma situa o de perigo como por exemplo picadas de cobra e animais peconhentos fraturas queimaduras hipotermias febres etc As informa es estar o sempre de acordo com o que poderia ser encontrado na regi o o que poderia ser levado nas expedi es para situa es inesperadas como reconhecer cobras venenosas o que se poderia fazer para evitar situa es de perigo etc Sobreviv ncia na mata poder o ser ensinadas t cnicas de acampamento com o m nimo impacto poss vel sobre o local como escolher o local para acampar quest es relacionadas s fogueiras e lixo alimentos naturais uso correto da gua do rio eic No es b sicas de geografia e escala consistir em desenvolver a compreens o sobre temas como orienta o em campo leitura de coordenadas geogr ficas leitura de cartas planialtim tricas etc Elaborar projeto espec fico de uma Videoteca Todos os visitantes ter o acesso Videoteca Os filmes poder o servir para introduzir um determinado tema que ser abordado nas atividades de campo 6 185 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA
418. serva o do Solo Piracicaba Livroceres 392p BISTRICHI C A et al 1981 Mapa geol gico do Estado de S o Paulo escala 1 500 000 In ALMEIDA F F M de Mapa Geol gico do Estado de S o Paulo 1 500 000 texto S o Paulo IPT v 2 IPT Publica o 1184 S rie Monografias 6 6 266 BLANCO C R La recreaci n y el turismo en los Parques Nacionales BOUERI FILHO J J 1993 Programa de gerenciamento ambiental da Estrada Parati Cunha FAU USP 27p BOUERI FILHO J J et al 1991 Relat rio de inser o regional do Parque Nacional da Serra da Bocaina Estrada Parati Cunha SP 171 RJ 165 Polo de Educac o Ambiental BOUERI FILHO J J et al 1997 Parque Nacional da Serra da Bocaina Plano de manejo Sustentabilidade ambiental da Estrada Parati Cunha Conv nio MMA 96 CV00169 Associac o Pr Bocaina BOUERI J MARTINS N amp FERREIRA B 1998 Programa de sustentabilidade ambiental da Estrada Paraty Cunha IBAMA Pr Bocaina UNITAU BRADE A C 1951 52 Relat rio da excurs o Serra da Bocaina no Estado de S o Paulo In Revista do Jardim Bot nico do Rio de Janeiro Rio de Janeiro Rodriguesia 14 26 55 66 BRASIL 1983 Projeto RADAMBRASIL Folhas SF 23 24 Rio de Janeiro Vit ria geologia geomorfologia pedologia vegeta o vegeta o e uso potencial da terra Rio de Janeiro Minist rio das Minas e Energia vol 32 780p CAMPOS F P de 1980 A Situa o dos posseiros de Tr
419. servado um pequeno espa o para exposi o e com rcio de artesanato Casa de Prendas cuja mob lia e materiais de venda devem compor a tem tica da AAE 7 0 Implementar dois sanit rios dois bebedouros e uma despensa A despensa destina se ao armazenamento de material de limpeza de primeiros socorros e com espa o reservado para uso dos funcion rios bancada para alimenta o com torneira e placa aquecedora e prateleira Regulamentar o uso do espa o do Centro de Visitantes O hor rio de funcionamento desse Centro fica condicionado ao hor rio estipulado para o Portal Pico da Macela O Contratar funcion rios para o Centro de Visitantes Dever ser contratado um funcion rio para a recep o do Centro de Visitante cuja fun o ser orientar os visitantes e atender na Casa de Prendas Dever ser contratado um funcion rio para limpeza e servi os gerais Esses funcion rios dever o ser contratados pela empresa concession ria conforme descrito no item 6 4 1 Programa de Administra o 00 02 C Passeio de Vagonete O objetivo do passeio por vagonete que sai do Centro de Visitantes esta o at o Pico da Macela possibilitar que pessoas de todas as idades ou com condi es f sicas limitadas possam desfrutar e aprender sobre um dos mirantes mais importantes e bonitos do Parque A oes e Normas 9 Implementar o Passeio de Vagonete 2 O vagonete de apenas um bloco ser rebocado por trator e compo
420. sica dos visitantes e funcion rios gt Nos projetos e instala es dever o ser levadas em conta as recomenda es estabelecidas no Manual de Orienta o para a Elabora o de Projetos de Edifica o em Unidades de Conserva o Federal IBAMA 1 997 Dever o ser observadas as recomenda es estabelecidas no manual de Orienta o para a Sinaliza o Visual de Parques Nacionais Esta es Ecol gicas e Reservas Biol gicas IBAMA 1 997 Os Projetos espec ficos dever o contemplar o estudo de alternativas construtivas de energia de fornecimento de gua tratamento de esgoto e destino de res duos s lidos estabelecidas no item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos gt Nos projetos dever o ser apreciadas as facilidades necess rias para o acesso de deficientes f sicos e pessoas idosas A Portal Pico da Macela O Portal estar localizado no interfl vio entre as nascentes do c rrego da Serra Nova e do rio do Tabo o quando a via de acesso externa ao Parque alcan a a cota de 1 500 m O acesso a essa entrada ocorre no lado esquerdo da SP 171 estrada Paraty Cunha em sentido ao Parque na altura do bairro Mato Limpo As principais a es deste Portal estar o relacionadas ao controle de visita o e cobran a de ingressos 6 173 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O A es e Normas 1 Elaborar e implementar projeto arquitet nico espec fico do Portal Pico da Macela que cont
421. sion ria conforme item 6 4 1 Programa de Administra o Toda a o de manuten o das bicicletas pelo concession rio ser feita fora dos limites do Parque O O 0000 O 57 Solicitar Prefeitura Municipal de Angra dos Reis que seja escolhido um local junto estrada de acesso para o recolhimento do lixo produzido dentro do Parque X Centro de Visitantes Mambucaba Esta rea est inserida em relevo quase plano no cone de deje o do rio Mambucaba A paisagem ao redor composta por Floresta Ombr fila Densa Submontana entrecortada por campo antr pico Ser um local destinado a recep o dos visitantes que entram por Mambucaba e de passagem para aqueles que est o descendo a Trilha do Ouro al m de um espaco de integrac o com a popula o da regi o atrav s de um N cleo de Educa o Ambiental A tem tica desse Centro ser As Aguas do Parque A es e normas 58 Elaborar e implementar o projeto especifico contemplando os aspectos arquitet nico e museogr fico do Centro de Visitantes Mambucaba gt O Centro de Visitantes abranger recep o audit rio sala de sons de avifauna casa de prendas sala de primeiros socorros almoxarifado para guardar todos os materiais do Centro cozinha kit despensa para atender os funcion rios e o pessoal de limpeza do Centro e do Portal de Mambucaba bebedouros sanit rios o O Centro de Visitantes dever ser implementado j
422. so dever o ser de estilo r stico com o projeto reportando aos elementos ind gena e branco Dever o atender no m ximo 10 pessoas Dever o estar distribu dos ao longo da rea de descanso 20 c Implementar o projeto espec fico dos pain is ao longo da trilha Os pain is dever o estar dispostos ao longo da rea de descanso no ch o de forma que o visitante mantenha a cabe a baixa ao ler este peda o da hist ria gt A tem tica abordada nos pain is ser o Brasil Colonial e a preac o dos ndios ligando os fatos hist ricos aos desmatamentos e ao extrativismo dessa poca gt O ltimo painel dever estar na posi o vertical de forma que o visitante levante a cabe a gt O ltimo painel dever conter as fases do prov vel processo de sucess o natural na rea desnuda para evidenciar ao visitante que existe a possibilidade de recupera o da floresta Dever ser finalizado destacando o papel crucial do PNSB para continuar preservando os remanescentes florestais e permitindo a recupera o das florestas para as futuras gera es 20 d Implementar dois sanit rios e dois bebedouros 6 113 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O o O projeto dever seguir as normas gerais do item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos A fachada dos banheiros dever acompanhar a concep o do vazio adotado para o projeto espec fico desta rea de descanso 20 e Distribui
423. stas que visitaram a regi o gt Dever se solicitar Assessoria Consultiva de Pesquisa a indica o de 6 159 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 20 21 22 D nomes de especialistas nos temas e interessados em elaborar e editar o livrete O livrete poder ser vendido nas Casas de Prendas e nos Centros de Visitantes Elaborar e editar manual de avifauna de esp cies poss veis de ser observadas na AAE Dever o ser apresentadas fotos e especifica es sobre as 50 esp cies de maior ocorr ncia citando as demais aves que ocorrem neste transecto sendo 53 end micas do Dom nio Atl ntico 19 presumivelmente amea adas de extin o e 1 esp cie amea ada de extin o item 5 3 2 Encarte 5 O manual dever apresentar texto introdut rio que contemple a import ncia do Parque para a conserva o das aves da Mata Atl ntica e a metodologia de sua observa o Poder ser apresentada uma bibliografia b sica aos interessados em se aprofundar no tema Dever se solicitar a Assessoria Consultiva de Pesquisa a indica o de nomes de especialistas nos temas e interessados em elaborar e editar o manual O autor dever considerar a prov vel diversidade de visitantes idade forma o cultural interesses etc que passar o por essa Area podendo ser necess rias diversas vers es a respeito do mesmo tema O manual poder ser vendido nas Casas de Prendas e nos Centros de Visitantes Mante
424. stas que ir o visitar o Trilha do Ouro principalmente grupos que iniciar o a jornada nos primeiros hor rios da manh A abertura de pousadas na regi o dever incentivar a melhoria da via de acesso ao Parque Acompanhar a implementa o do Prodetur projeto de desenvolvimento tur stico da Prefeitura de S o Jos do Barreiro que visa o fomento do turismo ecol gico rea Estrat gica Munic pio de Angra dos Reis Esta rea abrange algumas por es do munic pio de Angra dos Reis desde Mambucaba Frade at a regi o do Bracu incluindo o centro urbano Figura 6 4 39 O objetivo dessa Area interagir junto s comunidades mais pr ximas ao Parque semeando a id ia de desenvolvimento sustent vel atrav s do apoio institucional educacional e de infra estrutura Esta Area tem por objetivo ainda formar os futuros agentes educadores e de prote o do PNSB 6 199 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS DIRETORIA DE UNIDADES DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE 560 000 7 488 000 ZONA DE AMORTECIMENTO PNSB MUNIC PIOS DE ANGRA DOS REIS 508 000 560 000 7 414 000 7 414 000 Edic o Final LAPLA FEC UNICAMP Associac o Pr Bocaina FIGURA 6 4 39 Mapa Croqui da rea Estrat gica Munic pio Angra dos Reis A oes e Normas 1 Atrav s de apoio institucional estimular a participa o de
425. stos pois os mapas de localiza o precisa das linhas de transmiss o solicitados Furnas n o foram enviados PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Representatividade m dia Riqueza de esp cies m dia Susceptibilidade ambiental m dia Grau de conserva o da vegeta o m dio Variabilidade ambiental m dia Acessibilidade alta Potencial de uso pelo p blico alto Representatividade m dia Riqueza de esp cies m dia Susceptibilidade ambiental m dia Grau de conserva o da vegeta o m dio Variabilidade ambiental m dia Acessibilidade alta Representatividade baixa Riqueza de esp cies baixa Susceptibilidade ambiental m dia Grau de conserva o da vegeta o baixo Variabilidade ambiental baixa Acessibilidade alta Representatividade m dia Riqueza de esp cies m dia Susceptibilidade ambiental m dia Grau de conserva o da vegeta o m dio Variabilidade ambiental m dia Acessibilidade alta Plan cie Marinha com Cord es Floresta Ombr fila Litor neos Praias Montanhas e Submontana degradada Morros Zona de Uso Especial Montanhas e Morros Montanhas e Morros Escarpa em Anfiteatro 6 21 Densa Principalmente com rcio e servi os relacionados as atividades tur sticas desenvolvidas pela Comunidade de Trindade Cam
426. stru das dentro do Parque Manejo dos Recursos Manejo dos dentro do Parque conforme Decreto 84 017 79 artigo 9 Recursos 7 Estabelecer o controle das guas pluviais nas trilhas e caminhos Manejo dos Recursos 8 Induzir a recupera o natural da vegeta o Manejo dos Recursos 9 Instalar uma placa informativa sobre os objetivos das opera es executadas no Manejo dos Parque em todas as reas que estiverem sob a o de manejo Recursos 1 Implantar um contexto administrativo tomando como premissa a divis o do PNSB em Administra o e Manuten o 6 N o permitir sob nenhuma alega o a constru o de qualquer tipo de barragem OVIVNHISNOD 30 JAVAINN VA OLNINVIINVIA gt lt gt lt gt lt gt lt X gt lt duas reas Regionais Administrativas conforme Figura 6 4 1 2 Formar a Assessoria do Parque de acordo com o que disp e o art 29 da Lei no Administra o e X 9 985 de 18 de Julho de 2 000 que estabelece o Sistema Nacional de Unidades de Manuten o Conservac o da Natureza e m m ua OT Manutenc o Ee leme r r r r concess o Manuten o pm fame P P P e Manutenc o 9 ILYVINI 912 9 Assegurar a qualificac o cont nua dos recursos humanos dedicados ao Administra o e X X X X X desenvolvimento e produ o de processos informatizados em suas reas de Manuten o atua o Solicitar ao DIREC a permiss o de cobran a imediata de ingresso na Trilha do
427. tabele e avalie os planos programas de a o e projetos de empreendimentos a serem implementados na Zona de Amortecimento de forma a identificar os poss veis impactos no Parque Fiscalizar periodicamente a Zona de Amortecimento e quando for o Controle Ambiental caso comunicar aos demais rg os competentes os eventos e infra es ambientais ocorridas de modo a diminuir os crimes ambientais Divulgar e dispor para os propriet rios das fazendas agropecu rias da Controle Ambiental Zona de Amortecimento listagem de grupos de pesquisa que potencialmente poderiam auxiliar na tarefa de recomposi o reabilita o e manejo florestal Criar instrumentos de fiscaliza o em parceria com os propriet rios Controle Ambiental X X X X X vizinhos do Parque Prefeituras e outros rg os ambientais que atuam na regi o Acompanhar junto FUNAI as propostas relativas aos grupos Controle Ambiental ind genas que vivem na regi o bem como o andamento oficial das solicita es de amplia o de reas oie PL o entulhos e lixos ao longo das vias que d o acesso ao Parque 9 Solicitar ao Minist rio P blico as provid ncias para o cumprimento da Controle Ambiental exig ncia da manuten o da reserva legal e das reas de preserva o permanente 10 Dentro das possibilidades legais participar do Cons rcio das Bacias A Ambiental A AT do rio Paraitinga 11 Estimular a cria o de RPPN nos fragmentos florestais da Zo
428. tal na praia de Trindade gt O Portal dever demarcar o limite do Parque e poder apresentar como estilo arquitet nico uma poria cai ara o O acesso a este Portal ser pelo distrito de Patrim nio na BR 101 passando pelas praias do Meio de Fora e Cepilho e Vila de Trindade 2 0 Elaborar estudo de viabilidade para a implanta o do Centro de Visitantes O hor rio de funcionamento do Centro dever ser entre 7 00 as 17 00 horas O Centro de Visitantes poder ser instalado adaptando se uma das constru es j existentes na praia do Caixa de A o assim que forem resolvidas as quest es de desapropria o cf item 6 4 1 Programa de Regulariza o Fundi ria o tem tica a ser desenvolvida neste Centro ser a respeito da perda da biodiversidade acerca dos problemas causados pela polui o e sobre o impacto da visita o sem controle em ambientes marinhos e cord es litor neos O Centro poder ser utilizado pela comunidade de Trindade e Camburi desde que seja consultado e aprovado pelo Conselho Gestor do Parque Neste Centro poder o ser desenvolvidas atividades de educa o ambiental que atendam a propostas do PNSB do PESM e da APA Cairucu 2 c Elaborar estudo de viabilidade para a implanta o da rea de recrea o Praia Caixa de A o Esta rea ter por objetivo propiciar aos visitantes recrea o e esclarecimentos quanto conduta a ser adotada em uma rea protegida 6 167 ENCARTE
429. tamento temporal das curvas Os dados coletados e encaminhados Administra o do Parque dever o ser apresentados anualmente nos meses de janeiro a partir de histogramas das m dias mensais dos postos e esta es instalados complementando as informa es das principais Zonas clim ticas da regi o 4 a Implantar esta es de monitoramento de qualidade de gua e vaz o Figura 6 4 8 gt As esta es dever o ser instaladas nos seguintes locais 1 rio Mambucaba pr ximo entrada do Parque no munic pio de S o Jos do Barreiro 2 rio da On a no Sert o da On a pr ximo ao limite do Parque 3 rio Bracu munic pio de Angra dos Reis pr ximo ao limite interno do Parque 4 rio Mambucaba munic pio de Angra dos Reis pr ximo ao Portal Mambucaba 5 rio da Pedra Branca munic pio de Paraty pr ximo ao limite interno do Parque 6 rio do Sert o munic pio de Paraty no limite interno do Parque 7 rio do Corisco munic pio de Paraty tamb m pr ximo ao limite interno do Parque Devem ser priorizadas as esta es 1 e 4 que monitorar o a principal bacia hidrogr fica do Parque rio Mambucaba avaliando a gua que entra e sai do PNSB Figura 6 4 8 Deve se estabelecer uma parceria t cnico financeira com os rg os governamentais respons veis por esse tipo de implanta o dos Estados de Sao Paulo e Rio de Janeiro como o DAEE de forma a elaborar o plano de execuc o localizar o terreno executa
430. tamentos atendimento das disposi es regulamentares que tratam do assunto 25 b Elucidar aspectos relativos mudan a da composi o e estrutura da Floresta Ombr fila Densa Conservada ao longo de transectos altitudinais na Zona Primitiva Segmento Mambucaba Area 2 0 Atrav s da forma o de um conv nio com institui es de pesquisa cf Programa de Coopera o Institucional ser o realizados levantamentos fitossociol gicos que relevem as mudan as da Floresta Ombr fila Densa Submontana para Floresta Ombr fila Densa Montana entre as cotas 500 e 800 2 Junto a este Plano deve se priorizar a avalia o do papel do pau de tucano Vochysia cf magnifica como indicador do limite entre as forma es de Floresta Ombr fila Densa Montana e Submontana 25 C Identificar principalmente nas reas mais pr ximas Zona Intang vel e reas de florestas conservadas Areas 2 C e 4 F a ocorr ncia o n mero e a distribui o do mono carvoeiro Brachyteles arachnoides 6 63 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS DIRETORIA DE UNIDADES DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE PARQUE NACIONAL DA SERRA DA BOCAINA PLANO DE MANEJO Conven es Prioridade 2 f B AAEP Zona Hist rico Cultural Rede Hidrogr fica C AAEP Zona Primitiva Mambucaba Estradas Pavimentadas DP Prioridade 3 Estrada
431. tantes Projeto Escola Aberta 10 b Implementar Sala de recep o A recep o dever ser implementada na regi o central das instala es do Centro de Visitantes Poder o ser expostos pain is e mapas associados a maquetes mostrando aspectos relevantes dos atributos do meio f sico bi tico hist rico da AAE a ser visitada Dever o ser expostos de forma pict rica como tema central o Zoneamento e as principais propostas do Plano de Manejo do Parque gt Poder estar exposto em painel e constantemente atualizado o calend rio das atividades 10 c Implementar Audit rio e Sala de exposi es 6 182 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt gt gt A programa o para os espa os do Audit rio e da Sala de exposi es dever ser desenvolvida de forma a utiliz los sempre simult nea e integradamente O audit rio dever ter capacidade para 50 pessoas No audit rio e na sala de exposi es poder o ser exploradas por meio de maquetes filmes quadros artesanato etc as tem ticas referentes aos elementos naturais ao processo de ocupa o da regi o e impactos gerados T m se como exemplos a hist ria natural do PNSB a diversidade fisiogr fica da regi o os raros remanescentes de Mata Atl ntica e suas tipologias em rela o ao relevo a hist ria dos tropeiros e a origem das cidades hist ricas dentro do processo de uso e ocupa o da terra e dos recursos naturais defin
432. tar pr xima a entrada do Centro e comportar no m ximo 10 bicicletas Dever ser mantido o piso natural Para aluguel e passeio de bicicletas ficar estabelecido o per odo entre 7 00 horas e 12 00 horas para seu in cio Esta atividade dever ser tercerizada por empresa licitada que responder pela seguranca do equipamento e material de protec o ao usu rio Toda ac o de manutenc o das bicicletas dever ser feita fora dos limites do Parque Os passeios dever o se restringir ao Caminho para o Passado iniciando no Portal Cidades e Serras 6 163 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 28 e Implementar pelo menos dois bebedouros e dois sanit rios conforme item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos 28 1 Implantar um estacionamento o O estacionamento dever estar isolado do Centro para atender a 4 carros Dever ser mantido o piso natural com as vagas demarcadas Esse estacionamento dever ser de uso exclusivo da Administra o do Parque ou para descarga de material autorizado pelo Grupo Executivo e Gerente da Area 29 Regulamentar o uso do espa o do Centro de Visitantes estabelecendo o hor rio de funcionamento e as atividades permitidas Seu funcionamento ser das 8 00 horas as 17 00 horas de ter asfeiras a domingos e feriados gt A entrada ser gratuita e aceit vel um n mero m ximo de 60 pessoas simultaneamente Os visitantes n o poder o fazer piqueniques
433. taria Municipal de Cultura Turismo e Esportes Departamento Geral de Documenta o e Informa o Cultural Divis o de Editora o 136pp 2a ed LEPSCH I F BELLINAZZI JR R BERTOLINI D ESP NDOLA C R Manual para levantamento utilit rio do meio f sico e classificac o de terras no sistema de capacidade de uso 4 aproxima o Campinas SBCS 1983 175p LESSA S N 1993 Trem de ferro do cosmopolitismo ao sert o IFCH Unicamp Disserta o Mestrado Campinas IFCH Unicamp 243pp LIMA M M P P 1991 Avalia o econ mica social e ambiental da RJ 165 Parati Cunha Disserta o Mestrado PUC RJ LIMA M VERAS E L GOMES L X BUCK E C YASSURRICE H O 1995 Mapeamento da organiza o do espa o do Parque Nacional da Serra da Bocaina RJ e seu entorno altera es antr picas Projeto IBAMA CSR n 005 95 Bras lia LOBATO M 1949 Velha praga In Obras Completas de Monteiro Lobato 1 s rie vol 1 Urup s S o Paulo Ed Brasiliense 3 ed LOBATO M 1959 Cidades mortas n Obras Completas de Monteiro Lobato 1 s rie vol 2 Cidades Mortas S o Paulo Ed Brasiliense 9 ed 1906 LOMBARDI NETO F MODENHAUER W C 1992 Erosividade da chuva sua distribui o e rela o com as perdas de solo em Campinas SP Bragantia Campinas v 51 n 2 p 190 196 MAGALH ES B de 1978 Expans o geogr fica do Brasil Colonial S o Paulo Cia Editora Nacional 348pp 4a ed M
434. te se ainda o alto potencial de desenvolvimento das atividades voltadas educa o e integra o da popula o vizinha para as a es de prote o ao Parque visto que o intuito dessas atividades est vinculado proposta da Area Estrat gica Cunha Areias e Silveiras Centro de Educa o Charquinho apresentada no item 6 4 4 a gual oferece a infra estrutura necess ria para integrar as atividades de ambas as Areas de A o A es e Normas Os visitantes convidados pelo Parque ter o todas as atividades gratuitas As atividades ser o cobradas todas as vezes que a iniciativa for externa ao Parque Todos os projetos e instala es dever o considerar as recomenda es estabelecidas no manual de Orienta o para Elabora o de Projetos de Edifica o em Unidades de Conserva o Federais IBAMA 1 997 cf item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos 6 179 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt gt A Dever o ser consideradas tamb m as recomenda es estabelecidas no manual de Orientac o para Sinalizac o Visual de Parques Nacionais Esta es Ecol gicas e Reservas Biol gicas IBAMA 1 997 Os projetos dever o contemplar o estudo de alternativas de energia de fornecimento de gua tratamento de esgoto e destino de res duos s lidos ou pelo menos de acordo com o item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos Portal Charquinho Este Portal est
435. tent veis controle biol gico agroturismo e turismo rural produ o de ess ncias nativas ou agrega o de valor ambiental aos produtos agr colas Incentivar as Prefeituras de Arape e S o Jos do Barreiro a promoverem debates em suas respectivas C maras de Vereadores com o objetivo de transformar a rea da Bacia Hidrogr fica do rio Mambucaba fora dos limites do Parque em APA APA Amigos do Parque ou outra categoria de Unidade de Conserva o julgada pertinente Elaborar um programa educacional intensivo na rea da Bacia Hidrogr fica do rio Mambucaba fora dos limites do Parque junto com as Secretarias Municipais de Educa o de Arape e S o Jos do Barreiro Solicitar aos rg os competentes e especialmente Policia Florestal controle e monitoramento dos eventos de fogo e das autua es de infra es ambientais na regi o das nascentes Solicitar s prefeituras abrangidas por esta AAE a desativa o de pequenos lix es a c u aberto e sem controle situados nas regi es das cabeceiras do rio Mambucaba e rio Paca Grande gt lt gt lt gt lt gt lt gt lt gt lt gt lt 94LIVINH 9 4d AdVaINA Vd OLNANVIANV Id OV VANASNO 2939 Munic pio de Paraty Munic pio de Paraty 5 Incentivar a construc o de pequenas pousadas X X X X ao longo do Vale do rio Bonito no munic pio de Arape pr ximo ao limite do Parque 6 Incentivar a constru o de pe
436. terna Figura 6 4 4 press o de ocupa o urbana e de agricultura de subsist ncia pontos de escoamento de palmito entrada de ca adores e cortes seletivos de rvores reas sob efeito de impacto localizado e dentro do Parque Figura 6 4 5 reas sob efeito de desmatamento e queimadas pontos de lan amento de efluentes dom sticos e de deposi o de res duos s lidos reas em processo de assoreamento reas em processo de eros o e pontos de soterramento e desvio de nascentes reas sob efeito de atividades impactantes de alta magnitude dentro do Parque e abrangendo grandes extens es Figura 6 4 6 corte seletivo e desmatamento ocorr ncia de queimadas e bananicultura Dever o ser observados como elementos de efetiva o da a o 6 46 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O a implementa o de um sistema de fiscaliza o e monitoramento intensivo visando obter resultados a curto e m dio prazo cf Programa de Monitoramento Ambiental o refor o da Pol cia Militar Florestal nas atividades de Fiscaliza o MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS DIRETORIA DE UNIDADE DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE bi i i j mi r Tis F L mien Prada i n Ei EAR AE C A BANANAL CUNHA Areas Prorit rias implanta o do Plan Queimadas Desmatamento Emiss o de efipentes domesticos Dep sitos de r
437. tes Dever o ser instalados nas reas de descanso bancos e mesas r sticos para lanches r pidos Selecionar reas onde possam ser desenvolvidas campanhas de recuperac o de fragmentos de florestas e da qualidade das guas das nascentes junto aos grupos de criancas do Projeto Escola Aberta Sugere se privilegiar o tema qualidade dos rios versus alterac o das florestas Os resultados poder o ser emplacados em campo de forma similar a que a CETESB promove nas praias A medida que a recuperac o ocorra e ou que a qualidade da gua melhore novos dados ser o adicionados a placa Dever ter ac o ativa nesta atividade a comunidade da Zona de Amortecimento sob pretexto de que as nascentes desta AAE se constituem em mananciais para a comunidade Desenvolver exerc cios simulados com obst culos no meio de um fragmento de floresta de forma a estimular gincanas e jogos ecol gicos Todos os jogos dever o ter in cio nas instala es do Centro de Visitantes com curso inicial primeiros socorros sobreviv ncia na floresta etc Todos que ter o tarefas em campo dever o receber no es b sicas de bot nica zoologia ecologia e geografia ligadas rea de trabalho atrav s de aulas palestras filmes ou pela rede de informatiza o do Parque Dever o ser desenvolvidos jogos ou tarefas em fun o da idade e n vel de escolaridade definidos pelos Administradores do Centro Avaliar as possibilidades escolher e implementar ao lo
438. to Isidro e dos Mochileiros As atividades devem estar sob a responsabilidade de uma empresa concession ria que viabilizar os meios para o seu bom desenvolvimento As atividades dever o ter guias especializados nos respectivos circuitos A qualifica o do guia na atividade de responsabilidade do concession rio prevista em contrato devendo ser comprovada mediante documenta o Para a contrata o da empresa concession ria devem ser seguidas as normas do Programa de Administra o Toda atividade desenvolvida por uma empresa concession ria dever ser previamente avaliada pela Administra o do Parque Permitir o uso de aparelhos ou instrumentos sonoros somente nos casos de pesquisas cient ficas e atividades de educa o ambiental devidamente autorizadas Implantar o projeto Parque na Rede em todos os Centros de Visitantes das Areas de A o Espec fica abertas visita o Deve ser disponibilizado ao visitante um banco de informa es informatizado onde ele ter acesso a arquivos e imagens que contenham todo tipo de informa o sobre o Parque em seus diversos temas atrav s de textos imagens de sat lite mapas figuras fotos fatos da hist ria natural etc O Plano de Manejo dever compor o banco de dados O projeto deve considerar a falta do fornecimento de energia em alguns Centros e a necessidade de solicitar prolongamento da rede at os limites do Parque Elaborar folheto de divulga o do Parque
439. to ou desenho do animal cujo som est sendo reproduzido seguido de um texto descrevendo o animal seus h bitos biologia comportamento e prov veis locais onde poder o ser encontrados Dever ser apresentada a teia alimentar dos animais cujos sons foram reproduzidos destacando as esp cies vegetais que formam seu in cio A sala de exposi es ter um espa o aberto para artistas da regi o que queiram expor e comercializar trabalhos sobre esp cies da flora local principalmente aquelas apontadas nas teias alimentares 6 d Implementar o m dulo que comportar a Casa de Prendas Na Casa de Prendas os visitantes ter o sua disposi o produtos vinculados ao Parque tais como manuais livretes camisetas broches bon s e tamb m gua suco ch caf lanches e salgados frios aquecidos em forno el trico ou microondas filmes rem dios cuja venda seja permitida sem prescri o m dica e outros Na Casa de Prendas redes de descanso poder o ser alugadas aos visitantes para serem utilizadas no Espa o Cultural Filhos da Terra 6 e Implementar o m dulo que comportar quatro sanit rios e dois bebedouros constru o dos sanit rios dever respeitar as normas estabelecidas no item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos Os bebedouros dever o ser constru dos em duas alturas 6 1 Implementar o m dulo que comportar a sala de primeiros socorros a cozinha kit o almoxarifado e a d
440. toramento atividade 2 18 Elaborar an lise de risco e plano de emerg ncia para inc ndios induzidos riscos A Pp geol gicos enchentes e geadas eventuais cf Programa de Prote o atividade 7 19 Complementar o mapa de trilhas e revisar os tra ados que n o foram completamente Pesquisa georreferenciados para fins de conhecimento real sobre a rede de tra ados quantidade complexidade e qualidade e subsidiar os ajustes nas propostas de recrea o fiscaliza o e monitoramento cf item 5 6 1 Encarte 5 20 Avaliar a viabilidade t cnica de utilizar o caminho a ser aberto para demarca o do Me pl E Parque em seu limite oeste como trilha para uso p blico caminhadas ligando Cunha a Guaripu bem como definir sua capacidade de suporte 21 Georreferenciar a linha de transmiss o de energia de Furnas no Parque ao norte de Pesquisa X X Angra dos Reis mapear e avaliar os efeitos de trilhas e bordas resultantes das a es de implanta o e manuten o da rede 22 Resgatar e catalogar bibliograficamente todos os trabalhos citados no Anexo XX Pesquisa X X X X X X Refer ncias Bibliogr ficas deste Plano al m de livros mapas fotos filmes e depoimentos escritos e gravados que relatam levantamentos de dados dentro do PNSB de forma a compor o n cleo de documenta o no Centro de Educa o de Charquinho e Centro de Visitantes de S o Jos do Barreiro 23 Desenvolver procedimentos metodol gicos para a avalia
441. tos ambientais da regi o e alternativas mitigadoras treinamento voltado capacita o profissional treinamento para agentes educativos e multiplicadores da proposta de preserva o ambiental e hist rica do Parque Com apoio institucional e de propaganda e como alternativa econ mica sustent vel estimular projetos bem sucedidos de criadouros de animais silvestres e vincular tais atividades ao ecoturismo a ser conduzido em fazendas localizadas na Zona de Amortecimento Entre as fazendas do munic pio com produc o agrossilvopastoril e p scicola estimular o uso do m todo combinado de produ o para o mercado nos centros urbanos e para agroturismo objetivando ampliar as atividades tur sticas dos visitantes do Parque e ao mesmo tempo maximizar as receitas dos produtores rurais Cronograma das Atividades Apresentadas pelas reas Estrat gicas Tipo de atividade AM IE M MA P SP RF RURE 2 SA IN 9 ALAP OV VANASNOD 4A AAVAINA VA OLNINVIANV Td 09c 9 Munic pio de Angra dos Reis Camburi Picinguaba Cunha Areias Silveiras e S o Jos do Barreiro o 6 7 8 9 LE 2 1 Estimular a forma o de conv nios de cooperac o e est mulo a venda do artesanato produzido pelos grupos ind genas de Bracu na Casa de Prendas Solicitar junto a Prefeitura de Angra dos Reis e ao propriet rio envolvido a inclus o de toda a rea da cachoeira do Bracu nas atividades do Ci
442. tos devem conter informa es como mapa do circuito servi os oferecidos pre o dias e hor rios de visita o 6 68 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O go 10 11 gt textos sobre os atrativos bem como caracter sticas das trilhas dist ncia tempo restri es a idade ou condi o f sica dos visitantes graus de dificuldade Os folhetos devem ser apresentados pelo menos nas l nguas portuguesa e inglesa Produzir materiais complementares de divulgac o manuais livretes CD s jogos educativos revistas etc que dever o ser expostos e vendidos nas instala es destinadas a este fim junto aos Portais Esses materiais poder o ser produzidos pela empresa credenciada por editoras interessadas pesquisadores ou pelo pr prio Parque e vendidos separadamente do valor do ingresso nos Portais para os visitantes individualmente ou com o pacote tur stico pelas respectivas concession rias Materiais elaborados pelo credenciado devem ter a aprova o da Administra o do Parque e DIREC Promover estudos para definir a logomarca do Parque Deve ser escolhido um s mbolo como representa o do Parque Nacional da Serra da Bocaina O Anexo 6 3 mostra sugest es de s mbolos para o Parque Promover an lises integradas da capacidade de suporte controle de impactos e monitoramento das trilhas As an lises devem considerar os resultados das atividades apresentadas nos Programas de Monitorament
443. trada em todo o Dom nio norte sul da Mata Atl ntica sua topografia facilita o deslocamento de pesquisadores e o andamento do estudo 25 m Identificar esp cies quantificar analisar a distribui o e mapear a flora e fauna da Pesquisa faixa transicional entre praia cost o rochoso vales e encostas das Escarpas da Serra do 9 ILYVINI Mar localizadas na regi o Camburi Picinguaba de maior ndice pluviom trico encontrado no PNSB 25 n Elaborar manual de fauna com pelo menos 50 fotos das aves mais comuns e Pesquisa facilmente avistadas na Zona de Uso Extensivo Segmento Camburi Area 4 F e Zona Hist rico Cultural rea 2 B 25 0 Estimular pesquisas que desenvolvam estudos voltados a definir estrat gias de Pesquisa recupera o manejo e prote o dos recursos naturais na Regi o de Charquinho Guaripu Area 5 6 25 p Pesquisar e implementar estrat gias que permitam o controle da prolifera o de Pesquisa esp cies invasoras junto aos limites do Parque principalmente nas regi es de Morros e Morrotes ocupadas por campo antr pico A a 25 q Pesquisar e implementar t cnicas que favore am o desenvolvimento das esp cies PE 4 1 FP nativas ocorrentes na Zona de Recupera o CEP PE Pp e PP P a a O j J cont nuos nessas reas 25 5 Investigar a composi o cadeia tr fica e din mica da flora e fauna do rio Mambucaba 25 t Elaborar estudos fitossociol gicos em florestas sob rel
444. tre as cachoeiras do Mimoso e Bracu E Trilha E Trilha Circuito Bracu Frade V Bracu Frade F iba Circulo Bracul Frade Elaborar e implantar projeto espec fico da MO ie ae Bracu Frade 15 15 Implementar rea de acampamento rea de acampamento A EC Tupinamb s no acampamento 17 Elaborar e implantar projeto espec fico de hist ria junto ao Pico do Frade F Portal do Frade 18 Elaborar e implementar projeto espec fico s x Portal demarcando a entrada do PNSB por Frade no munic pio de Angra dos Reis O projeto conter Cabina para controle de ingresso Sanit rios Bebedouro Recipiente de lixo 19 Permitir o acesso dos visitantes ao Parque assasi RO GS Portal do Frade 20 Proceder cobran a de ingresso m Proceder cobran a de inaresso d aiaa EEE Frade G Trilha Circuito Pedra do Frade Trilha Circuito Pedra do Frade i oprime sms P PP Trilha Circuito Pedra do Frade E queima Crato mesa o trade e PL L L PE da Trilha Circuito Pedra do Frade 9 ILYVINI OV VAYISNOI 34 IAVAINN VA OLNINVIINVTIA 8229 Circuito Bracu Frade Pico da Macela 24 Instalar reas de descanso td ll gradiente ao longo da Trilha 26 Analisar viabilidade de implantar atividade de rapel Elaborar e implementar projeto arquitet nico espec fico do Portal Pico da Macela que contemplar uma cabina para venda e controle de ingresso
445. trilhas ou despejado pela encosta abaixo Os entulhos e res duos dever o ser acondicionados corretamente e retirados do Parque Dever ser estabelecida uma parceria com as prefeituras locais para que os dejetos das comunidades das reas rurais e urbanas sejam recolhidos e direcionados a um local apropriado Esta atividade encontra se descrita com maior detalhamento no Programa de Infra Estrutura e Equipamentos e no Programa de Integra o com a Area de Influ ncia 6 58 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 5 Desmontar todas as barragens constru das dentro do Parque gt Essa atividade ter in cio assim que se efetivar a indeniza o formal do respectivo propriet rio da terra 6 N o permitir sob nenhuma alega o a constru o de qualquer tipo de barragem dentro do Parque conforme Decreto 84 017 79 artigo 9 Estabelecer o controle das guas pluviais nas trilhas e caminhos O controle dever estar vinculado redu o da velocidade de escoamento das guas em pontos cr ticos O Induzir a recupera o natural da vegeta o Devem ser recuperadas prioritariamente as seguintes reas rea das nascentes e afluentes de pequena ordem do rio Mambucaba bacia hidrogr fica do ribeir o do Veado rea das nascentes do rio do Funil bacias hidrogr ficas dos rios Perequ A u e Mateus Nunes Dever ser verificada a composi o do banco de sementes bem como sua potencialidade para p
446. tro e comportar no m ximo 10 bicicletas o Dever ser mantido o piso natural gt Ficar estabelecido o per odo entre 7 00 horas e 12 00 horas para aluguel e in cio do passeio de bicicletas o Esta atividade dever ser tercerizada por empresa licitada que responder pela seguranca do equipamento e material de protec o ao usu rio 2 Toda a o de manuten o das bicicletas dever ser feita fora dos limites do Parque Os passeios devem se restringir ao Caminho para o Passado e via principal do Centro de Visitantes 5 1 Implementar projeto espec fico da trilha que leva s Ru nas da Casa dos Quintos contemplando tra ado adequado sinaliza o equipamentos facilitadores sistema de drenagem potencial de uso das cachoeiras e reas de descanso gt O percurso da trilha de aproximadamente 3 km ter in cio no Portal da Vila do Ouro com destino as Ru nas da Casa dos Quintos e retorno ao ponto de partida podendo durar at 4 horas de caminhada gt Ficam estabelecidos grupos de no m ximo 10 visitantes na trilha at que estudos de capacidade de suporte comprovem a necessidade de reajuste desse n mero 2 Os hor rios de in cio das atividades na trilha ser o sempre s 6 00 horas 9 00 horas e 13 00 horas sendo que somente nos dois primeiros hor rios ser permitido percurso que inclua visita scachoeiras A trilha ser guiada e os servi os ser o explorados por concession rias A manuten o desta
447. tudada a possibilidade de fazer convenio com hospitais que oferecem servi os de v deo conferencia para receber orienta es medicas em casos de maior gravidade Elaborar estudo que identifique alternativas para atendimento das demandas de estacionamento de ve culos nos Portais Trilha do Ouro Arape Bracu Mambucaba Caminho para o Passado Praia de Trindade Praia da Fazenda das Serras e Charquinho Recomenda se que os estacionamentos sejam alocados sempre fora dos limites do Parque em propriedades vizinhas cujos propriet rios demonstrem interesse em explorar tal atividade Solicitar ao DNER placas de aproxima o divisas e cuidados com o Parque ao longo das rodovias BR 101 BR 116 SP 068 SP 171 RJ 165 SP 221 RJ 161 RJ 139 RJ 155 RJ 157 e SP 247 Elaborar projeto de sinalizag o do Parque Todas as Areas de Ac o Espec fica destinadas a visitac o p blica dever o ter as seguintes sinaliza es junto ao Portal identificac o do Parque Nacional da Serra da Bocaina contendo s mbolo da unidade nome da unidade s mbolo do IBAMA e MMA mapa com localiza o dos munic pios pr ximos ao Parque e estradas de rodagem que d o acesso ao local mapa ndice do Parque com destaque da localiza o da AAE e indica es de edifica es reas de interesse servi os oferecidos equipamentos reas de lazer e a mensagem de voc est aqui mapa de trilhas e dos atrativos tur sticos podendo conter textos so
448. ua textos completos est o apresentados nas descri es de reas ou programas do encarte 6 Estimular e participar no desenvolvimento de projetos de levantamentos flor sticos no munic pio de Paraty como o que j vem sendo realizado pelo Jardim Bot nico do Rio de Janeiro e Minist rio do Meio Ambiente para a APA do Cairucu AM Administrac o e Manutenc o Cl Cooperac o Institucional IE Infra estrutura M Monitoramento Mn Manejo P Pesquisa e educa o Pr Prote o RF Regulariza o Fundi ria UP Uso Publico X J 9 ALIVIN OV VANASNOD 14 AAVAINA VA OLNIWVIINV Id 6 6 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 6 265 6 6 1 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS INDICADAS NOS ENCARTES 1 A 6 AB SABER A N 1977 Potencialidades paisag sticas brasileiras Universidade de S o Paulo Instituto de Geografia S o Paulo Brasil AB SABER A N 1977a Espa os ocupados pela expans o dos climas secos na Am rica do Sul por ocasi o dos per odos galciais quarten rios Paleoclimas Inst Geogr Univ S o Paulo N 3 AB SABER A N 1977b Os dom nio morfoclim ticos na Am rica do Sul Primeira aproxima o Geomorfologia Inst Geogr Univ S o Paulo N 52 AIDAR E GAETA S A GIANSELLA GALVAO S M F KUTNER M B B TEIXEIRA C 1990 Ecossistema costeiro tropical nutrientes dissolvidos fitopl ncton e clorofila a e suas rela es com as condi es oceonogr fica
449. ua para o munic pio de Paraty Est associada s atividades de recupera o educa o e monitoramento Descri o da rea Esta rea engloba as bacias dos rios Perequ A u e Mateus Nunes que apresentam diversas clareiras no trecho englobado pelo PNSB Estas clareiras relacionam se exist ncia de trilhas e caminhos que possibilitam o acesso facilitando processos de ocupa o irregular desmatamentos escoamento de palmito ca a ilegal e manejo inadequado de solo para agricultura de subsist ncia e de res duos s lidos e efluentes l quidos A Figura 6 4 17 espacializa esta AAE A es e normas 1 Permitir a exist ncia de estruturas m nimas necess rias ao aproveitamento das bacias para abastecimento de gua de Paraty e definir mananciais potenciais de suporte em reas preservadas ou de f cil regenera o Controlar os acessos pelos caminhos e trilhas existentes Interromper os atuais acessos pelas trilha do ouro Penha do rio do Sert o e do rio Toca do Ouro do Corisco da Pedra em P e do Cuscuzeiro atrav s da obstru o com barreiras de terra valas e ou cercas permitindo o acesso apenas para a vigil ncia opera es de socorro pesquisas cient ficas e pr ticas voltadas a recupera o da rea ON Recuperar a vegeta o nas clareiras existentes A recupera o da vegeta o nas clareiras existentes dever ser executada preferencialmente atrav s da regenera o natural Dever o ser estu
450. ue a mesa contenha desenhos por exemplo esculpidos em quadros que conceituem o relevo e o solo ocorrentes ao longo da trilha 40 b Implementar a trilha que leva ao Pico do Gavi o o Atrilha dever ter tra ado adequado sinaliza o equipamentos facilitadores e sistema de drenagem gt O percurso ter in cio na Trilha do Ouro junto ao Pouso com destino ao Pico do Gavi o retornando ao ponto de partida A capacidade de suporte da trilha ser de no m ximo 10 visitantes simultaneamente e 20 visitantes ao longo do dia at que os estudos 6 124 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O indiquem a necessidade de reajuste desses ndices 2 O hor rio de in cio das atividades na trilha ser entre 6 00 horas e 8 00 horas gt A manuten o desta trilha ficar a cargo da concession ria que explorar esse empreendimento conforme normas estabelecidas no item 6 4 1 Programa de Administra o 41 Implementar o Mirante Pico do Gavi o 41 a Montar uma exposi o l dica das principais esp cies de gavi es ocorrentes no Brasil destacando as mais frequentes na regi o do Parque gt Dever ser apontada a rela o entre as caracter sticas naturais da rea e a presen a e h bitos dos gavi es 41 b Implementar um rel gio do sol no Pico do Gavi o Sugere se que a base do rel gio seja feita com pedras portuguesas formando o mosaico do v o de um gavi o gt O rel gio do sol tamb m deve
451. uisas cient ficas e pr ticas voltadas recupera o da rea Propiciar a recupera o da vegeta o natural dessa rea Em fun o do atual desconhecimento cient fico da rea sugere se que a regi o seja recuperada exclusivamente atrav s da regenera o natural n o sendo permitido neste momento o reflorestamento misto com ess ncias nativas Dever ser estudada a real rea de ocorr ncia dos Campos de Altitude naturais cf AAE de Pesquisa no Parque e promover um forte sistema de prote o Dever o ser aplicadas estrat gias que permitam o controle da prolifera o de esp cies invasoras vindas dos limites do Parque ON 3 Implementar prioritariamente para esta rea um programa de combate a inc ndios visto que eles se constituem em um dos principais fatores de risco para o ecossistema dos Campos de Altitude Dever o ser seguidas as normas do item 6 4 1 Programa de Prote o gt rea de Ac o Espec fica Vales do Mambucaba Objetivo da AAE O objetivo desta AAE monitorar prevenir e conter as a es e atividades geradoras de impactos e ou riscos ambientais As a es de monitoramento visam identificar os efeitos dos impactos e induzir corre o dos mesmos Durante a realiza o do diagn stico do Parque foi constatado que nesta rea concentra se a maior variedade de tipos de impactos diagnosticados dentro da rea protegida sendo que estes est o diretamente relacionados ao tipo de oc
452. uito alterados al m de Floresta Ombr fila Densa Montana tamb m bastante degradada pela a o antr pica Essas fisionomias encontram se sobre relevo de morros paralelos e morrotes e montanhas Limita se a leste com a Zona de Uso Intensivo Segmento S o Jos do Barreiro ao sul com a Zona Primitiva Segmento Mambucaba e Zona de Uso Extensivo Segmento Charquinho e a oeste e norte com o limite do Parque Segmento Campos da Bocaina 2 O Segmento Campos da Bocaina 2 encontra se tamb m ao norte do PNSB na antiga Fazenda Ponte Alta Limita se ao nordeste com o limite do Parque a oeste com o Zona Hist rico Cultural Segmento Trilha do Ouro e ao sul com a Zona de Uso Especial Segmento Fazenda Ponte Alta Segmento Bacias de Paraty 1 O Segmento Bacias de Paraty 1 abrange boa parte da regi o centro sul do Parque e concentra amostras significativas de Floresta Ombr fila Densa Submontana e Montana degradadas mas ainda com dossel cont nuo sobre relevo de escarpas montanhas e morros Limita se a leste com a Zona Primitiva Segmento Mambucaba e o limite do PNSB ao sul com a Zona Hist rico 6 15 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Cultural Segmento Caminho Real a oeste pelo Limite do PNSB Zona de Uso Extensivo Segmento Pico da Macela e ao norte pelo limite do PNSB Nesta Zona insere se a Zona de Uso Especial Segmento Antena de Microondas de Furnas Segmento Bacias de Paraty 2 O Segment
453. umenta o ambienial Acompanhamento or ament rio Acompanhamento peri dico do custo benef cio das atividades Gest o de cobran as Controle de arrecada o c rea Funcional Operacionaliza o Atendimento aos visitantes Controle de qualidade do atendimento Orienta o aos visitantes quanto aos procedimentos no PNSB Atendimento as atividades de pesquisa d rea Funcional Prote o Controle e monitoramento do sistema de vigil ncia e fiscaliza o Controle e monitoramento das reas impactadas do PNSB Controle e monitoramento das reas de uso p blico Controle e monitoramento das reas de pesquisa 6 3 O ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O TABELA 6 4 2 Corpo de Funcion rios Administrativos para as reas Funcionais rea Funcional aa Funcion rios Atividade Exercida Pessoal Existente Pessoal a ser Alocado Respons vel pela Geral Secret ria do Gerente e Gerentes Adjuntos Prestadora Servi os Concessio n ria Conselho Gestor Estagi rios fun o auxiliar escrit rio Engenheiro Civil Auditor especialista em acompanhamen 0 1 to e vistoria de instala es f sicas na de dE 0 2 Contrato de est gio IBAMA Contrata o de servi os IBAMA Presta o de Servi os Patrim nio Finan as IBAMA lotado na representa o IBAMA Presta o de servi os IBAMA Presta o de servi os
454. unto ao limite do PNSB no final da Trilha do Ouro pr ximo as coordenadas 543 670 7 461 817 UTM 235 Na medida do poss vel as instala es necess rias dever o aproveitar as existentes Dever ser colocada sinaliza o adequada para essa rea de uso p blico conforme indica es do IBAMA cf item 6 4 1 Programa de Infra Estrutura e Equipamentos O Centro de visitantes devera funcionar das 7 00 s 17 00 horas O funcionamento do Centro e a contrata o de funcion rios inclusive vigia e faxineiro ficar o a cargo do concession rio gt gt 58 a Implementar a recepc o e o audit rio gt Implementar uma pequena recep o que desenvolva o tema O Parque e a 6 131 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O gt Baia Grande com exposi es de imagens em papel ou v deo de diferentes sat lites ou sensores devidamente identificados Sugere se que as imagens sejam comparadas a maquetas que possam ser tocadas O audit rio ter capacidade para 20 pessoas simultaneamente No audit rio dever o ser apresentados filmes palestras ou teatraliza es sobre Os recursos naturais do Parque Os grandes acontecimentos hist ricos ocorridos na Baia Grande e que tenham envolvido as reas do PNSB A interpreta o hist rica da extin o da baleia branca na Ba a Grande e compara o com a amea a atual ao mono carvoeiro e sagui da serra escuro esp cies em extin o prese
455. upa o Os impactos referem se as atividades provenientes da elimina o de efluentes dom sticos dep sito de res duos s lidos processos erosivos queimadas soterramento de nascentes desvios de drenagem corte seletivo e extra o de palmito Descri o da AAE Esta AAE concentra suas atividades na Zona de Uso Intensivo no munic pio de S o Jos do Barreiro e no cone de deje o no municipio de Angra dos Reis ao longo do rio Mambucaba Figura 6 4 13 Estas reas s o bastante ocupadas por s tios de agricultores cujas atividades s o caracterizadas como de subsist ncia al m de representarem entradas de palmiteiros e ca adores Ressalva se que na revis o deste Plano as a es devem ser estendidas s reas rurais dos munic pios de Cunha e Areias e as entradas por Arapei e Bananal frequentadas por extrativistas 6 86 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVAC O MINIST RIO DO MEIO AMBIENTE IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E RECURSOS NATURAIS RENOV VEIS DIRETORIA DE UNIDADES DE CONSERVA O E VIDA SILVESTRE ZONA DE AMORTECIMENTO PNSB FLORESTA OMBR FILA DENSA ALTO MONTANA DEGRADADA FLORESTA OMBR FILA DENSA MONTANA PRESERVADA FLORESTA OMBR FILA DENSA MONTANA DEGRADADA FLORESTA OMBR FILA DENSA SUBMONTANA PRESERVADA FLORESTA OMBR FILA DENSA SUBMONTANA DEGRADADA EST DIOS INICIAL A M DIO DE REGENERA O DE FLORESTAS CAMPOS DE ALTITUDE REFLORESTAMENTO CAMPO ANTR PICO REAS
456. uro e Ciclo do Caf bem como algumas interfaces entre as a es humanas e a natureza do Centro de Visitantes Arape at o Espa o Cultural Casa do Tropeiro as atividades s o dirigidas para o visitante da terceira idade ou com defici ncias f sicas objetivando apresentar a esse p blico o valor da biodiversidade e um breve hist rico da regi o entre a Parada das Arauc rias e o Centro de Visitantes Mambucaba bem como pela Trilha do Guaripu o percurso de grande complexidade sendo mais adequado para pessoas jovens e fisicamente bem preparadas com esp rito aventureiro em sentido inverso do Centro de Visitantes Mambucaba at a Trilha da Ponte Suspensa o objetivo apresentar as paisagens do Parque e explorar a hist ria ocorrida no litoral fluminense para um p blico de terceira idade ou portador de defici ncias f sicas 6 98 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Figura 6 4 18 6 99 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O A es e Normas gt gt A N o ser permitida a remo o de qualquer evid ncia hist rica Quaisquer constru es nesta AAE dever o estar em harmonia e integradas paisagem e hist ria regional sendo que para a sua efetiva implementa o necessitar se de parecer circunstanciado de especialista que constate a n o exist ncia na rea de resqu cios arqueol gicos da hist ria do Brasil Todas as esp cies ex ticas dever o ser eliminadas co
457. vigil ncia Cada posto de opera es dever estar equipado com mesa arm rio com fechadura equipamentos b sicos de combate a inc ndios e primeiros socorros e r dio comunicador interligado com o Grupo Gestor a que estiver vinculado 30 kits de vigilantes 24 kits de agentes de fiscalizac o 19 Adquirir linha telef nica 0800 com secret ria eletr nica e detetor do n mero de Infra estruturae X origem da ligac o Equipamentos 20 Proceder manutenc o peri dica de ve culos e equipamentos de patrim nio e Infra estruturae X X X X X X elaborar Relat rio de Manutenc o para eliminar problemas mec nicos operacionais Equipamentos de forma a controlar a emiss o de ru do e minimizar as emiss es de poluentes al m de mant los em permanente condi es de uso 21 Disponibilizar e promover a substitui o de um jeep Bandeirantes azul e rev lver REM PA TI marca Taurus 39 ambos em estado prec rio Equipamentos 22 Reutilizar os m veis de escrit rio e utens lios dom sticos em bom estado de Infra estrutura e X X conserva o cf Tabela 5 7 3 nas instala es administrativas apresentadas neste Equipamentos l Plano 23 Reestruturar a atual sede do Parque no centro urbano de S o Jos do Barreiro Examenes PB Loo como N cleo de Divulga o e Recep o de Visitantes do PNSB Equipamentos 1 Estabelecer Termos de Coopera o T cnica com ONG s Universidades e outras Coopera o Institui es de Pesquis
458. visitantes ser no per odo das 6 00 horas s 12 00 horas Ser permitida a entrada pelo Portal Bracu de at 40 pessoas por dia em grupos de 10 a cada 2 horas 6 00 horas 8 00 horas 10 00 horas e 12 00 horas Proceder cobran a de ingresso para cada tipo de atividade oferecida por esta AAE Ser o cobradas taxas diferenciadas de ingresso de acordo com a atividade que o visitante ir desenvolver Sugere se que os ingressos vendidos nesta rea sejam em forma de pulseira com um sistema de c digo de barra da cor verde lim o e o visitante que se destinar Pedra do Frade tenha um ingresso na cor verde lim o com uma tarja branca O visitante dever portar sempre o ingresso e apresent lo toda vez que solicitado A concession ria comercializar os ingressos e prestar contas ao IBAMA 6 141 ENCARTE 6 PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O 12 Contratar funcion rios para o Portal Bracu o O Portal dever ter pelo menos dois funcion rios diurno noturno e um funcion rio para limpeza e servi os gerais que tamb m servir ao Centro de Visitantes O vigia diurno dever ser respons vel pelo controle de ingressos Estes funcion rios dever o ser contratados pela empresa concession ria conforme descrito no item 6 4 1 Programa de Administra o gt gt C Trilhas Circuito das guas Mimoso e Bonito Estas Trilhas se iniciam no Portal Bracu e d o acesso as cachoeiras do Mimoso e Bonito s
459. xist ncia de 2 documentos legais incidindo sobre a mesma rea PNSB e Reserva Ind gena com objetivos diferentes Press o na rea de transi o de floresta Deslizamento e eros o de margem Alto fluxo vi rio Necessidade de manuten o constante Desmatamento queimadas Press o de rea agr cola ENCARTE 6 Segmento Antena de Microondas Furnas o Segmento Antena de Microondas Furnas corresponde a uma rea circular com raio de 50 m ao redor da Antena de Microondas Segmento Central de Vigil ncia Charquinho corresponde rea destinada implanta o de infra estrutura de fiscaliza o Constitui se numa rea circular de 20 m de raio junto entrada do PNSB quando este cruza a trilha Charquinho 1 em dire o Cachoeira do Guaripu Figura 5 6 1 Encarte 5 Segmento Campos da Bocaina 1 encontra se ao norte do PNSB e compreende algumas nascentes do rio do Guaripu e parte ribeir o do significativa da sub bacia do Veado Segmento Campos da Bocaina 2 corresponde a rea da antiga Fazenda Ponte Alta PLANEJAMENTO DA UNIDADE DE CONSERVA O Representatividade baixa Montanhas e Morros Riqueza de esp cies baixa Susceptibilidade ambiental m dia Grau de conserva o da vegeta o baixo Variabilidade ambiental baixa Acessibilidade alta Representatividade baixa Riqueza de esp cies baixa Susceptibilidade ambiental

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