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REVISTA 2008 final

1. O metros 0 5 Figura 13 Gradiente de temperatura durante a passagem de fogo por um estrato baixo Larcher 2000 No in cio da combust o a chama atinge at 80 cm de altura e a temperatura de 660 C no topo da labareda Ap s 6 segundos de queima a altura da chama se reduz a 20 cm e a temperatura da labareda para 320 C Nas situa es em que a floresta cont m Ilex paraguariensis os gases quentes ascendem atingindo grande parte da biomassa da rvore Evidentemente em algumas regi es ter se temperaturas da ordem de grandeza das estudadas no sapeco deste trabalho o que consiste em uma situa o de estresse para as folhas A temperatura elevada associada a uma baixa umidade relativa do ar pode afetar o potencial h drico foliar para as fun es vitais da folha causando uma inj ria permanente na mesma No caso do sapeco neste trabalho com cerca de 3 a 4 minutos de processamento a umidade das folhas reduziu a 14 Este par metro relevante e consiste em uma refer ncia para se prever o comportamento das folhas sob a o do calor Isto se aplica mesmo que a queima ocorra apenas na serrapilheira res duos envolvendo extratos inferiores em situa es de estiagem prolongada Experimentos de sapeco por 4 minutos nas condi es operacionais citadas possibilitaram a obten o de folhas sapecadas sem ocorr ncia de chamuscamento Estas condi es oper
2. 100 80 zl e 60 o E E 40 E o S 20 af 0 Consumo Limpeza prim rio Irriga o de Consumo Desativado hortas industrial Figura 2 Distribui o dos tipos de destina o das guas dos sistemas alternativos de abastecimento Jaboticabal SP 100 d g0 3 E S 6 D Ko g p 4 E D 2 20 4 af 0 0 0 a 3 0 3 0 a 10 0 gt 10 0 Concentra o mg N NO3 L Figura 3 Distribui o das concentra es de nitrato nos sistemas alternativos de abastecimento Jaboticabal SP Para a faixa entre 3 0 e 10 0 mg N NO D foram encontrados em Jaboticabal 22 dos po os monitorados contra 6 5 dos po os avaliados por Alaburda e Nishihara 1998 na regi o metropolitana de S o Paulo Esses dados demonstram o avan o da degrada o das guas subterr neas no munic pio de Jaboticabal e a necessidade de discuss o de medidas preventivas e ou corretivas Para a faixa de concentra o acima de 10 0 mg N NO L foram encontrados 4 dos po os analisados No estudo realizado por Alaburda e Nishihara 1998 dentre 607 po os da regi o metropolitana de S o Paulo 4 tamb m possu am nitrato acima de 10 mg N NO L Esses dados concordam com o estudo de Richards et al 1996 que avaliaram 35 000 po os em Ohio Illinois Virginia e Kentucky nos Estados Unidos e encontraram 3 4 fora do padr o de potabilidade para nitrato A an lise dos dados de qualidade
3. CHLENOV MIKHAILOV 1967 3 KAVETSKI et al 1977 4 CHOC 1975 5 PAKOWSKI 1981 a A g 2 b 4 c 6 Adaptado de PAKOWSKI 1984 A Figura 3 demonstra a depend ncia do n mero de Nusselt com n mero de Reynolds mantendo se os valores do adimensional de vibra o constantes em 2 5 7 5 e 13 O mesmo se refere Figura 4 demonstrando a influ ncia do adimensional de vibra o nos valores do n mero de Nusselt para valores de Reynolds constantes Como pode ser observado as equa es 14 a 21 s o diretamente fun es da umidade com isso p de se obter um gr fico Fig 5 de Nu em fun o da umidade para as duas equa es Eq 12 e 22 1200 l 1220 1240 1260 1280 i 1300 1320 1340 i 1360 i 1380 l 1400 Re Figura 3 Valores obtidos de Nusselt e Reynolds para valores constantes do adimensional de vibra o Eq 22 No estudo o n mero de Reynolds varia pouco devido ao encolhimento do fruto de caf e de pequenas varia es na temperatura do ar de secagem lembrando que o par metro de controle foi a temperatura do fruto de caf fixado em 40 C Como conseq ncia o expoente do n mero de Reynolds na Equa o 22 se aproxima de zero e assim o n mero de Nusselt possui pouca depend ncia do n mero de Reynolds Engenharia de Alimentos Food Engineering A influ ncia do adimensional de vibra o T foi significativa sobre o n mero de Nussel
4. Os iogurtes light foram elaborados com leite UHT desnatado A inulina Raftiline HP Orafti e oligofrutose Raftilose P95 Orafti foram empregadas na propor o de 2 em rela o ao volume total de leite A cultura l ctica utilizada foi de Streptococcus thermophilus e Lactobacillus bulgaricus YO MIX 499 da DANISCOS Foi adicionado flavorizante de morango da All Flavors Os iogurtes foram elaborados de acordo com metodologia descrita no fluxograma da Figura 1 UHT Desnatado ou integral Rafine ou Ra iose 4 AQUECIMENTO 80 C q Leite em p TRATAMENTO T MICO 90 C 5 min y RESFRIAMENTO 45 C FERMENTO L CTEO 2 l FERMENTA O EM ESTUFA 43 45 C 4 6 horas RESFRIAMENTO QUEBRA DO CO GULO ADI O DE FLAVORIZANTE ARMAZENAMENTO 4 5 C FIGURA 1 Fluxograma geral de fabrica o do iogurte Composi o qu mica Ap s a fabrica o os iogurtes foram avaliados quanto aos teores de umidade Extrato seco total pelo m todo gravim trico em estufa a 105 C por 16 h at peso constante de acordo com procedimento ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS AOAC 925 23 1995 Gordura pelo m todo de Gerber KOSIKOWSKI MISTRY 1997 Nitrog nio total pelo 70 Engenharia de Alimentos Food Engineering m todo de Kjeldahl AOAC 991 20 1995 sendo que os valores de nitrog nio total foram multiplicados por 6 38 para obter os valores equivalentes em prote na pH por pote
5. es Tomando por base essa constata o os dados foram selecionados a partir de crit rios oriundos da leitura do exemplar como um todo para que ent o logo depois fossem estabelecidos os percursos de an lise Segundo Liidke e Andr 1986 a natureza do problema o fator que determina o m todo Dessa forma se neste estudo a palavra foi considerada respons vel pelo car ter impactante na obra Sagarana ROSA 1984 foram coletados dados relativos ao universo vocabular Sendo assim esta investiga o pertenceu aos pressupostos da pesquisa qualitativa CHIZZOTTI 2005 utilizando se como ferramenta de estudo a An lise de Conte do BARDIN 1977 da obra Sagarana ROSA 1984 do escritor mineiro Jo o Guimar es Rosa A pesquisa uma cria o que mobiliza a acuidade inventiva do pesquisador sua habilidade artesanal e sua perspic cia para elaborar a metodologia adequada ao campo de pesquisa aos problemas que ele enfrenta com as pessoas que participam da investiga o O pesquisador dever por m expor e validar os meios e t cnicas adotadas demonstrando a cientificidade dos dados colhidos e dos conhecimentos produzidos CHIZZOTTI 2005 p 85 Tendo conhecimento ent o da import ncia da coleta de dados que poderiam estruturar a cientificidade desta pesquisa procedimentos de an lises auxiliaram a desenvolver o estudo Em um primeiro momento foi realizada a an lise dos processos de forma
6. o ur ia tem se verificado que as perdas de N NH por volatiliza o como resultado da aplica o superficial e a lan o em pastagens situam se frequentemente na faixa de 10 a 25 do N aplicado PRIMAVESI et al 2001 Em condi es favor veis a volatiliza o tais como elevada temperatura aus ncia de precipita o imediatamente depois da aduba o e altas taxas de evapora o de gua do solo as perdas podem atingir 80 do N aplicado MARTHA J NIOR 1999 As perdas de N tendem a ser mais altas em plantio direto e pastagens devido atividade da urease combinada com condi es de alta umidade altas temperaturas ventos e aus ncia de s tios de absor o da am nia A hidr lise da ur ia n o ocorre sem umidade mas o orvalho e a ascens o da umidade do solo durante a noite s o suficientes para desencadear o processo AGUIAR 2004 Segundo Van Raij 1991 a ur ia o adubo nitrogenado mais importante sendo obtidos atrav s da rea o entre a am nia e g s carb nico sob alta press o em presen a de catalizador No s culo XIX foi o primeiro composto org nico sintetizado pelo homem com base em mat rias primas inorg nicas A movimenta o da ur ia no solo maior do que o NH Nitrato de Am nio porque a ur ia comporta se como mol cula neutra n o se ionizando quando misturada com gua A ur ia transforma se em am nio quando depara com a enzima urease na sua movimenta o descendente no solo
7. o da pastagem Foi definida por Mott 1960 como a lota o na press o de pastejo tima aquela em que se obt m o maior rendimento por rea e que representa uma condi o entre o m ximo consumo de forragem por animal otimizando a express o do potencial animal da pastagem associada ao m ximo rendimento animal por rea O manejo da pastagem respeitando sua capacidade de suporte implica em otimizar o ganho corporal m dio di rio usando a lota o que assegure o rendimento do produto animal envolvido e promova a otimiza o da colheita da forragem produzida O ganho corporal por hectare produto do timo rendimento por animal Isto significa oferta de forragem constante e n o limitante ao alto consumo por animal Objetivou se com esse trabalho avaliar o ganho em peso di rio de animais Nelore em sistema de pastagem intensiva de capins Panicum maximum cv Momba a e Tanz nia estudando o efeito residual da aduba o nas pastagens MATERIAL E M TODOS O trabalho foi conduzido na Fazenda Escola da FAZU FUNDAGRI Faculdades Associadas de Uberaba Zootecnia Zootecny localizada no Munic pio de Uberaba MG em altitude de 780m 19 e 44 de latitude Sul e 47 e 57 de longitude Oeste de Greenwich As normais climatol gicas obtidas na empresa de pesquisa agropecu ria de Minas Gerais EPAMIG INEMET Esta o Experimental Get lio Vargas EPAMIG INEMET 2005 localizada a tr s quil metros da rea experimental
8. o da revis o do Plano Diretor do munic pio As sugest es discutidas em audi ncias p blicas com a popula o que ocorreram entre janeiro 2006 e mar o 2006 foram acatadas Optou se por destacar tamb m no Plano Diretor a necessidade de explora o do potencial da rea para o turismo rural fato que aumentaria a renda dos pequenos produtores e promoveria a preserva o dos recursos h dricos FAZU em Revista Uberaba n 5 p 16 24 2008 CONCLUS O O estudo de qualidade de gua e de uso e ocupa o do solo indicaram A presen a de polui o pontual causada pelas descargas de esgoto das propriedades e acentuada em per odo de estiagem A presen a de polui o difusa provocada pela entrada de sedimentos e f sforo agravada no per odo chuvoso e tem como causa principal as limita es quanto s t cnicas de conserva o do solo utilizadas O trecho entre a nascente e o segundo ponto de coleta consiste na regi o onde h o maior impacto negativo na qualidade da gua O estabelecimento de cons rcio intermunicipal com o munic pio de Monte Alto o incentivo exporta o expans o de culturas n o irrigadas utiliza o de pr ticas adequadas de conserva o do solo e explora o do turismo rural devem ser priorizados no planejamento de pol ticas p blicas de recupera o dos recursos h dricos locais Tais medidas devem constar no Plano Diretor Municipal de Jaboticabal REFER NCIAS
9. o de custo benef cio causado pela inclus o dos produtos RESULTADOS E DISCUSS O Entre os est dios V1 e V2 21 dias ap s a emerg ncia das pl ntulas constataram se diferen as FAZU em Revista Uberaba n 5 p 46 50 2008 visuais no sistema radicular dessas plantas Nos tratamentos onde foi realizado o tratamento de sementes utilizando flavon ides Tratamentos 2 3 e 4 amino cidos org nicos e micronutrientes 2 2 Zn 0 1 B 2 Mo houve um maior crescimento e desenvolvimento das ra zes e radicelas das plantas comparando se com as parcelas onde n o foi realizado o tratamento de sementes Tratamento 5 Segundo Raimbaut 2003 a mistura de micronutrientes com estimulantes naturais contribui para um maior desenvolvimento das ra zes tornando a planta jovem mais vigorosa resistente e produtiva pois desenvolve um sistema radicular mais profundo e abundante Treze dias ap s a primeira aplica o de adubo foliar observou se diferen as visuais na altura e no enfolhamento das plantas nos tratamentos 3 4 e 5 em rela o aos tratamentos 1 e 2 Foi notado ainda que na rea aplicada as plantas de milho j estavam fechando a entrelinha enquanto que nas reas n o tratadas havia maior possibilidade do desenvolvimento de plantas daninhas devido maior luminosidade na entrelinha Depois de um intervalo de 6 dias ap s a segunda aduba o foliar a diferen a entre os tratamentos era n tida Entre os est dios
10. o de palavras na obra j citada Ap s o levantamento dos diversos processos de forma o vocabular encontrados no referido texto houve a verifica o da intencionalidade do autor nesses processos de cria o Depois da realiza o do estudo morfol gico a pesquisa prosseguiu a partir da abordagem liter ria Reconheceu se que h a possibilidade de exist ncia do car ter mitopo tico em toda a obra Sagarana ROSA 1984 mas por este estudo se tratar ainda de um trabalho de inicia o cient fica optou se por analisar esse conceito em apenas um dos contos do livro citado o conto S o Marcos Assim os ltimos procedimentos de an lise buscaram determinar al m da compreens o de como se deu o mitopo tico no referido conto se os processos de forma o de palavras explicitados na pesquisa funcionaram como fator determinante na constru o desse aspecto Dando seq ncia ao estudo houve o confrontamento do referencial te rico com as referidas an lises com a finalidade de fazer com que o trabalho apresentasse consist ncia argumentativa e respaldo formal a respeito das considera es que foram fomentadas no decorrer da pesquisa 104 Letras Language RESULTADOS E DISCUSS ES Na primeira parte da an lise fez se o estudo dos processos de forma o de palavras a partir dos tipos mais recorrentes a fim de verificar o aspecto sem ntico subjacente neocria o de palavras J na segunda parte fez se a an lise
11. relevante para que o professor saiba e tenha no es de como lidar com o aluno hiperativo importante que o profissional da educa o ao se deparar com alunos que possuem algum tipo de dist rbio busquem conhecimentos sobre o processo inclusivo e sobre o problema que o est desafiando Al m disso o aluno e a fam lia tamb m devem ter conhecimentos e serem informados sobre o dist rbio Segundo BENCZICK 2000 o primeiro passo para ajudar a crian a em seu processo educacional esclarecer o que TDAH Embora o professor tenha consci ncia do TDAH o seu conhecimento sobre o dist rbio n o satisfat rio fato verificado nos resultados desse estudo e relatado por estudiosos do assunto Acredita se que a aus ncia de aprimoramento e de forma o continuada do profissional seja a justificativa para ocorr ncia desse cen rio Os m todos de ensino aprendizagem Quest o 5 que s o aplicados nos alunos portadores de TDAH descritos pelos entrevistados s o variados incluindo atividades psicomotoras m todos de curiosidade e agilidade envolvendo a capacidade f sica e mental da crian a t cnicas de intera o atividades l dicas e din micas m todos estimuladores e que prendam a aten o do aluno exerc cios de di logos realiza o de atividades pedag gicas em pequenos grupos sem isolar o aluno aplica o de tarefas curtas interessantes jogos e que mostrem limites Apesar desses resultados 8 n o sabem
12. 68 Essa aprendizagem segundo o autor permitir ao estagi rio elaborar os pr prios instrumentos e discurso assumindo assim o controle de suas a es no cotidiano da sala de aula O pensamento e a a o internalizados passam a ser cria o do pr prio indiv duo um processo cont nuo no qual o graduando percebe a import ncia de constantemente rever e aperfei oar sua forma de aprender e tornar se sujeito de sua pr pria forma o As entrevistas mostram como o est gio pode realmente constituir se uma unidade formadora Nos relatos percebe se como a educa o vai promovendo o desenvolvimento os saltos de qualidade Os alunos mostram se reflexivos quanto ao seu processo de forma o desenvolvendo o poder de decidir sobre sua pr pria pr tica no desafio de planejar a aula Eles demonstram uma melhor compreens o de sua pr pria op o profissional A compreens o apontada por eles de que ao aprender vou me modificando que aprendo enquanto ensino indica o movimento do processo de forma o que n o linear que n o se d individualmente e demonstra que a constitui o da pessoa ocorre por meio das outras pessoas nas rela es de aprendizagem que se estabelecem A seguir algumas das aprendizagens na situa o de est gio apontadas pelos alunos adquirir experi ncia quanto sala de aula aprender com os professores regentes diferentes t cnicas de aprendizagem as mais variadas maneiras de mini
13. A televis o Ol Ol A banda e Roda viva Meneses 2002 nomeia o segundo momento da trajet ria de Chico como variante ut pica pois ainda implica a recusa do presente mas revela uma autocr tica ao imobilismo saudosista at ent o predominante em suas obras como por exemplo a can o Agora falando s rio Essa fase as letras apostavam num futuro no qual o homem n o estaria sob o jugo do capital coincidiu com os piores anos de repress o dos governos militares nos quais Chico passou a ser perseguido constantemente pelos censores Aqui o tempo deveria trazer alguma transforma o Essa postura encontrada na m sica O que ser a qual une a liberdade pol tica amorosa e er tica e seus protagonistas s o marginalizados As can es Deus lhe pague Apesar de Voc e C lice apresentam a necessidade de mudan a do momento presente e um futuro libertador No terceiro momento da trajet ria art stica de Chico Buarque estaria a vertente cr tica na qual usada uma linguagem indireta e sutil cujas can es cont m o pice da cr tica social do compositor As den ncias da realidade excludente alienante e tr gica est o nas can es Constru o e Pedro Pedreiro A maneira como aborda os temas da realidade brasileira s o sat ricos como por exemplo a can o Vence na vida quem diz sim e par dicos como em Sabi e Bom Conselho Segundo
14. Em S o Marcos a linguagem extremamente po tica justamente para causar o efeito de externar os aspectos da natureza da paisagem e dessa forma deixar em segundo plano a id ia do mal representada pela figura do feiticeiro Evidenciou se ent o que a palavra em Rosa adquiriu vida pr pria e tamb m construiu no conjunto o entrela amento conceitual tem tico dos textos como foi comprovado por meio da an lise de S o Marcos As transgress es sufixais e prefixais ocorreram do ponto de vista ling stico e atingiram o campo conceitual j que depois do trabalho observou se que a consegii ncia dessa inventividade a desmitifica o de conceitos pr prios exist ncia humana como a dicotomia bem x mal e em especial a desmitifica o da pr pria linguagem Guimar es Rosa n o apenas recriou foi muito al m transgrediu para transcriar e dessa maneira transcender O estudo mostrou se relevante devido ao fato de que a literatura rosiana digna de an lise profunda e de que h um labirinto de informa es a ser descoberto nos textos de Guimar es Estudos como este permitem que o olhar cr tico liter rio seja agu ado al m de propiciarem a aprecia o de um dos textos fundamentais da literatura brasileira REFER NCIAS ALVES I M Neologismo cria o lexical S o Paulo tica 1990 93 p ARDUINI J Homem liberta o S o Paulo Edi es Paulinas 1972 BARDIN L An lise de conte do
15. PELLEY J Nitrate eyed as a endocrine disruptor Environmental Science and Technology v 37 p 1624 2003 RICHARDS R P et al Well water quality well vulnerability and agricultural contamination in the midwestern United States Journal of Environmental Quality v 25 n 3 p 389 402 1996 S O PAULO Instituto Geogr fico e Geol gico Mapa Geol gico do Estado de S o Paulo Campinas Instituto Agron mico Colet nea de Cartas 1974 THE NITRATES Dispon vel em lt http www ces uga edu pubcd C819 5W html gt Acesso em 1 fev 1999 Resolu o FAZU em Revista Uberaba n 5 p 25 29 2008 29 VINTEN A J DUNN S M Assessing the effects of land use on temporal change in well water quality in a designated nitrate vulnerable zone Science of the Total Environment v 265 n 1 3 p 253 268 2001 WEYER P et al Municipal drinking water nitrate level and cancer risk in older women the Iowa women s health study Epidemiology v 12 n 3 p 327 338 2001 Recebido em 10 12 2007 Aceito em 20 10 2008 30 Agronomia Agronomy USO DE GUA IMANTADA NO CULTIVO DE ALFACE EM SISTEMA HIDROP NICO NFT MENDON A R M GARCIA C C AGUIAR J A 1Prof MSc Curso de Agronomia FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail rmjmQ netsite com br 2Graduandos do Curso de Agronomia FAZU RESUMO a fim de avaliar o efeito da imanta o da gua em solu o hi
16. a pr pria a o direcionada e mediada pela teoria Para avaliar a realidade o homem deve sair do estado ainda ing nuo de leitor desinteressado do mundo que conhece as coisas mas n o interv m n o pensa em mudar e prontifica se apenas a ser trabalhado Nesse sentido a primeira a o emancipar se Tornar se sujeito exatamente por conta de seu efeito real no mundo mudar a si mesmo enquanto muda a realidade sua volta O est gio no curso de forma o de professores pode compreender o movimento dial tico entre a conjectura e a a o As orienta es da disciplina Pr tica de ensino sob a forma de est gio supervisionado representam o corpo te rico gerador de um novo olhar para a doc ncia e possibilita a esse novo olhar observar a pr tica instrumentalizado pela teoria e complementado pela participa o de outras vis es A observa o constitui se um momento de apropria o do pensamento pr tico e te rico e remete a questionamentos relacionados sociedade pol tica a quem serve a escola ou ci ncia da educa o qual a estrutura da a o pedag gica an lise no sentido de ler a realidade os outros e a si pr prio interpretando buscando significados WEFFORT 1995 p 8 No est gio Pprivilegia se o registro das observa es da pr tica pois ele constituir se no instrumento que permite rever a a o e melhor apreend la Nesse processo de buscar significado ao que se obs
17. baixa decorrente dos profundos contrastes existentes No Pa s h regi es com rendimentos em torno de 8 a 10 toneladas ha e outras com rendimento m dio de 0 6 toneladas ha Conforme Fancelli Dourado Neto 2000 obedecendo ao m dulo m nimo de explora o a lucratividade da empresa agr cola na aduba o e nutri o da cultura do milho deve ser levada em considera o observando se os custos fixos os operacionais e a remunera o do empres rio rural A an lise qu mica do solo deve ser feita com o intuito de definir o rendimento FAZU em Revista Uberaba n 5 p 46 50 2008 para os gr os 80 seguido do nitrog nio 68 enxofre 58 magn sio 26 pot ssio 20 e c lcio 4 Quanto aos micronutrientes interessante observar as pequenas quantidades dos elementos para a manuten o da cultura Entretanto sua falta poder acarretar s rios preju zos produ o CRUZ 1993 Rosol m Franco 2000 avaliando a transloca o de zinco para as ra zes de milho notaram que quando este elemento foi aplicado via radicular e foliar em casa de vegeta o observou se aumento nos teores de Zn nas ra zes Este aumento foi maior nas plantas que receberam Agronomia Agronomy aplica o foliar podendo se afirmar que houve transloca o do nutriente aplicado nas folhas at as ra zes Coelho et al 1998 avaliando o efeito da aduba o com nitrog nio e o molibd nio sobre a atividade de redut
18. de todo o N existente no solo na forma org nica prote nas amino cidos Chega a 20 000 kg N h na MO que est na camada ar vel do solo mas n o diretamente dispon vel para as plantas Apenas atrav s do processo de mineraliza o da MO que ocorre a libera o do N d Nitrog nio mineral do solo Est o sob as formas amoniacal NH3 e n trica NOs e Fixa o industrial Produ o industrial de am nia NH3 utilizada na fabrica o de fertilizantes nitrogenados Silveira et al 1996 citam que existem tr s principais processos de absor o radicular dos nutrientes pelas plantas intercepta o radicular fluxo de massa e difus o Sendo que a intercepta o radicular o encontro da raiz com o nutriente dispon vel no solo O fluxo de massa ocorre quando o nutriente se encontra dissolvido na solu o do solo cuja absor o se d juntamente com a agu e finalmente difus o o terceiro processo consiste em um caminhamento do elenco a dist ncias curtas O on caminha da regi o de maior concentra o para outra de menor concentra o Este trabalho tem por objetivo avaliar par metros de crescimento e de produ o em pastagem intensiva de Panicum maximum Jacq cultivar Tanz nia sob diferentes fontes de nitrog nio MATERIAL E M TODOS O trabalho foi conduzido na fazenda escola das Faculdades Associadas de Uberaba FAZU FUNDAGRD no munic pio de Uberaba MG em altitude de 780 m 19 44 de latitude
19. e 44 de latitude sul e 47 e 57 de longitude oeste de Greenwich A fazenda possui relevo levemente ondulado com vegeta o t pica de cerrado De acordo com a INMET EPAMIG Esta o Experimental Get lio Vargas 2006 a fazenda recebe precipita o m dia de 1589 4 mm ano evapotranspira o de 1046 mm e temperatura m dia anual de 21 9 C O experimento foi conduzido em rea do piv central de 12 ha O manejo da irriga o foi fundamentado em dados de clima obtidos em uma esta o agrometeorol gica autom tica a partir dos quais se determinou a evapotranspira o di ria da cultura do milho pelo m todo de Penman Monteith O solo da rea um Latossolo Vermelho Distr fico textura franco arenosa cuja an lise qu mica realizada na profundidade de 0 20 constatou pH 6 17 M O 1 84 dag kg P 19 8 K 16 5 Ca de 3 45 Mg igual a 0 45 O de Al t xico H AIl 2 6 e satura o de bases igual a 61 01 A rea a ser cultivada foi gradeada e nivelada aplicando se em 400 kg ha de calc rio dolom tico PRNT 95 O experimento foi instalado com o Delineamento Inteiramente Casualizado DIC dentro de uma rea de 360 m com cinco tratamentos e quatro repeti es Cada parcela foi composta de quatro linhas de 4 m de comprimento com espa amento entre linhas de 0 90 m totalizando rea de 14 4 m por parcela Foram colhidas as duas linhas centrais de cada parcela descartando se 1 m de cada extremidade dessas linhas F
20. hectares o que representa 0 13 da rea do Estado do RS Nesta rea s o produzidas 17 8 mil t ano de erva mate participando com 3 2 da produ o estadual Esta produ o representa em m dia 23 do total da renda dos pequenos produtores O incremento desta cultura na renda e emprego na pequena agricultura no Sul do Brasil depende fundamentalmente da amplia o dos mercados interno e externo da erva mate processado e da agrega o de maior valor ao produto final comercializado novos produtos Esta estrat gia possibilitar maior retorno econ mico da cultura e a consegiiente estabilidade social dos pequenos agricultores envolvidos com esta atividade Notadamente para o mercado externo de alimentos as exig ncias de qualidade e garantia de uniformidade de composi o e de sabor dos produtos advindos da erva mate requerem material gen tico e condi es de manejo da cultura padronizadas Neste sentido nesta pesquisa foi utilizada uma mat ria prima org nica e geneticamente homog nea que consiste em uma variedade da esp cie Ilex paraguariensis St hil a qual foi atribu da a denomina o prog nie Cambona 4 pela equipe do projeto Sistemas Agroflorestais da Embrapa Floresta Colombo PR A Figura 1 consiste em uma vista da rvore matriz que originou a prog nie Cambona 4 Esta matriz exuberante chamou a aten o dos produtores de erva mate do munic pio Evidenciou se que a bebida advinda da mesma apresentava um
21. o cultura e ao processo de unifica o de uma na o sugere que n o importa qu o diferentes seus membros possam ser em termos de classe g nero ou ra a uma cultura nacional busca unific los numa identidade cultural para represent los todos como pertencendo mesma e grande fam lia nacional Al m disso apegada a um saudosismo ligado s gl rias de um passado em que se falava bem a l ngua portuguesa hoje ningu m fala direito naquele tempo aluno aprendia hoje aluno n o quer nada a escola se divide entre retornar a esse passado tido como glorioso e FAZU em Revista Uberaba n 5 p 114 121 2008 117 um presente futuro cheios de inova es tecnol gicas complexas modernas Nesse aspecto a escola como Aparelho Ideol gico de Estado ALTHUSSER 1977 figurando como um dos mecanismos de perpetua o de ideologias usa tais discursos como forma de manter a tradi o inculcar valores normas e comportamentos No espa o escolar o ensino da l ngua materna acabou por subordinar a l ngua gram tica Dessa forma salienta Bagno 2002 p 64 inverteu se a realidade hist rica e a gram tica tornou se um mecanismo de poder e domina o Por causa disso a escola acaba por fundamentar o ensino da L ngua Materna considerando a estagnada objetivando mant la conforme ditam as gram ticas os autores cl ssicos A l ngua como poss vel elemento de unifica o de um povo d
22. o as demais fontes nos componentes de acidez o que n o ficou percept vel no desenvolvimento vegetativo PALAVRAS CHAVE fontes nitrogenadas acidifica o pastagem caracter sticas qu micas do solo pastejo rotacionado INFLUENCE OF ADUBATION BY NITROGEN WITH DIFFERENT SOURCES DENITROG NIO NO SOLO ON SOME PARAMETERS FOR GROWTH IN PRODUCTION IN AREA UNDER INTENSIVE PASTEJO SUMMARY The objective of this study was to compare different sources of nitrogen fertilizer Urea sulphate and nitrate of Amonio at pasture with intensive management of the species forage Panicum maximum Jacq cv Tanzania l The development was assessed through the vegetation height of lawn pre grazing ARPRE height of the pitch post grazing ARPOS mass of pre grazing forage MFPRE mass of post grazing forage MFPOP the mass density of forage MFD expansion rate of the lawn B rate of accumulation of grass TAF forage accumulated FA in the cycle of grazing CP in the period and compared the rate of acidification through review of soil The evaluations were duration of one year from March 2006 to March 2007 In vegetative development as nitrogen sources gave different results statistically the witness in the parameters ARPRE MFPRE which reflected the same statistical differences in the values of TAF and FA KEYWORDS nitrogen sources acidification pasture chemical characteristics of the soil rotational grazing INTRODU O Conforme Monteiro
23. poss vel encontrar em um fruto cavidades com sementes j envoltas pela mucilagem enquanto outro l culo encontra se com a matura o atrasada sem a presen a desse envolt rio gelatinoso Ao extrair e misturar as sementes de frutos parcialmente maduros haver a presen a de sementes que ainda n o atingiram a maturidade fisiol gica e que provavelmente apresentar o menores ndices de mat ria seca germina o e vigor no est dio verde Para os demais est dios de matura o tamb m se verifica essa desuniformidade mas as sementes em geral j atingiram a maturidade fisiol gica n o comprometendo sua qualidade Marcos Filho 2005 afirma n o haver exata coincid ncia entre o m ximo peso da mat ria seca e o m ximo de vigor em sementes obtidas de frutos carnosos FAZU em Revista Uberaba n 5 p 39 45 2008 Para o fruto do tomateiro esse autor afirma que o m ximo de vigor na semente ir se manifestar em m dia 10 dias ap s ela ter atingido a massa m dia m xima das sementes Contudo a exemplo dos resultados obtidos por Chaves et al 1996 com tomates transg nicos as sementes de frutos no est dio verde j apresentavam elevados ndices de germina o e vigor n o diferindo estatisticamente dos demais est dios para os testes realizados Os ndices de germina o obtidos pelas cultivares Dorsing e Ga cho foram superiores aos estabelecidos pela legisla o em vigor BRASIL 2006 A TAB 2 mostra que n o
24. professores os quais s o relevantes e auxiliam a pr tica da doc ncia para alunos hiperativos gt Tentar acordos perguntar a maneira pela qual o aprendizado pode ser facilitado pois os hiperativos s o intuitivos e podem dar opini es teis gt Orientar o aluno previamente sobre o que esperado dele em termos de comportamento e aprendizagem Assim o aluno pode sentir seguro gt Ser tolerante para que o aluno possa sentir se aceito pelos colegas como ele gt Incentivar e recompensar todo o bom comportamento e desempenho gt Estimular o interesse do aluno para aprender Tentar envolv llo e motiv lo para o processo de aprendizagem gt Fazer com que esse aluno sente se preferencialmente pr ximo ao professor Estabelecer regras claras e consistentes Estabelecer uma rotina escolar previs vel Preparar o aluno para qualquer mudan a que quebre a rotina escolar excurs es provas festas etc gt Separar o aluno dos pares que estimulam ou encorajam comportamentos inadequados gt Estabelecer limites e fronteiras com firmeza e objetividade mas n o de modo punitivo gt Enfatizar o aspecto emocional do aprendizado gt Enfatizar o fracasso mostrando de maneira positiva que o professor pode lhe oferecer algo interessante Alguns dos procedimentos descritos acima s o citados pelos entrevistados quando foram questionados sobre a melhor atitude dos educadores perante aos alunos com TDAH Ques
25. utilizando o substrato comercial Bioplant para semeadura realizada em 27 08 2004 Ap s a semeadura de tr s sementes por c lula as bandejas foram identificadas irrigadas e empilhadas permanecendo dessa forma por quatro dias Sobre a pilha de bandejas foi colocada uma bandeja adicional contendo substrato irrigado a fim de que todas as bandejas teis estivessem nas mesmas condi es No quinto dia as bandejas foram transferidas para casa de vegeta o destinada produ o de mudas onde tiveram distribui o aleat ria As mudas de tomate receberam tr s irriga es di rias No d cimo dia ap s o transplante realizou se o desbaste deixando uma nica muda por c lula Experimento hidrop nico No vig simo quinto dia ap s a semeadura as mudas foram transplantadas para os canais de cultivo constitu dos de perfil hidrop nico com 100 mm de di metro e declividade de 2 Os canais possu am 18 m de comprimento e estavam dispostos em fileiras duplas com 0 85 m entre linhas e 1 10 m nos corredores Dentro dos canais o espa amento adotado foi de 0 5 m entre plantas Na instala o do experimento a casa de vegeta o foi dividida em quatro setores ao longo de seu comprimento adotando se esquema fatorial 2 x 4 delineado em blocos ao acaso com quatro repeti es Cada parcela foi formada por fileiras duplas contendo 16 plantas por parcela sendo 12 teis devido ao descarte dos frutos colhidos das plantas vizinhas de cad
26. 1986 VIGOTSKI L S A forma o social da mente S o Paulo Martins Fontes 2003 WEFFORT Madalena Freire Observa o registro 148 Letras Language reflex o Instrumentos metodol gicos I S o Paulo Espa o Pedag gico 1995 Recebido em 10 05 2008 Aceito em 22 09 2008 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 140 148 2008 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 149 ORGANIZA O DO TRABALHO E SUAS IMPLICA ES PARA A QUALIDADE DE VIDA NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL DO SETOR P BLICO MOREIRA N C BARTOLOMEU T A MOREIRA G C 1 Secret ria Executiva Tril ngue P s Graduanda em Gest o Estrat gica UFV nathaliatp O yahoo com br 2 Prof Adjunta Curso de Economia Dom stica UFV angelica Oufv br 3Graduando em Ci ncias Econ micas UFV gustavocmoreira O yahoo com br Universidade Federal de Vi osa Campus Universit rio 36570 000 Vi osa MG RESUMO Muitas tarefas tornaram se complexas exigindo a manipula o de tantas informa es que o homem teve a sua capacidade saturada sendo obrigado a recorrer a m quinas principalmente ao computador O trabalho com este equipamento propicia rapidez e produtividade por m com sua constante utiliza o e dependendo da intensidade pode causar efeitos nocivos ao trabalhador como dist rbios visuais psicol gicos e as Les es por Esfor os Repetitivos Dist rbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho LER DORT Por passar grand
27. 2005 ao utilizar a An lise de Conte do como ferramenta de an lise BARDIN 1977 da obra Sagarana 1984 de Jo o Guimar es Rosa O car ter mitopo tico da prosa foi detectado no conto S o Marcos da referida obra Buscou se ent o al m da compreens o de como se deu o mitopo tico nesse conto verificar se os processos de forma o de palavras detectados funcionaram como fator determinante na edifica o desse aspecto A neocria o ling stica rosiana acaba desconstruindo a linearidade das representa es vocabulares e as transgress es definem uma linguagem ativo significativa que se estrutura justamente na n o linearidade PALAVRAS CHAVE Linguagem mitopo tico processo de forma o de palavras sem ntica SAGARANA A STRUCTURE LITERARY ANALYSIS ABSTRACT This research is to analise the dimension of the semantic word in Guimar es Rosa to understand its functionality both in the structuring of the creation of words as in the consolidation of mitopo tica prose The artistic expression of Rosa has been the subject of many investigations The words in his works boasts the position of essence not only structural but also significant So for the effective comprehension of the author s texts it is needed primarily the comprehension of the word as a complete dynamic whole loaded of meaning So this study has a qualitative nature CHIZZOTTI 2005 as it uses the review of content as a tool of analysis BARD
28. 2006 analisaram tr s amostras de iogurte light sabor p ssego e o resultado do teste de inten o de compra mostrou que a atitude de compra para todas as amostras foi muito boa CONCLUS O Os iogurtes lights apresentaram caracter sticas f sico qu micas e sensoriais semelhantes ao do produto integral O uso de inulina e oligofrutose como substituto de gordura aumentou a inten o de compra e a aceita o dos iogurtes REFER NCIAS ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS AOAC Official methods of analysis 15 ed Washington 1995 109p BAHIA M P Produ o de Iogurte Prebi tico com Plano APPCC e An lise Sensorial 2005 76 f Trabalho de Conclus o de Curso Gradua o em Engenharia de Alimentos Faculdades Associadas de Uberaba Uberaba 2005 BRASIL Leis decretos etc Nova legisla o de produtos l cteos e de alimentos especiais diet e enriquecidos S o Paulo Fonte 1998 212 p BRASIL Minist rio da Sa de Secretaria de Vigil ncia Sanit ria Portaria n 27 de 13 de janeiro de 1998 Aprova o regulamento t cnico referente informa o nutricional complementar Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF 16 jan 1998 Dispon vel em lt http e legis anvisa gov br leisref public showAct php mode PRI NT_VERSION amp id 97 gt Acesso em 11 set 2008 CASTRO L et al Influ ncia de substitutos de gordura nas caracter sticas do iogurte probi tico Revista do In
29. 3 100 7 sendo que x o n mero adimensional de vibra o x de supersatura o e x de semeadura A Tabela 2 apresenta os n veis codificados para o PCC Tabela 2 N veis codificados do PCC Var Cod Q 1 0 1 Q Tr 0 102 0 136 0 232 0 328 0 362 S 1 01 1 02 1 04 1 06 1 07 N 65 100 200 300 335 sendo T o n mero adimensional de vibra o S o grau de supersatura o N a semeadura n mero de sementes em um volume de 2 6x10 m de solu o supersaturada A Tabela 3 apresenta a matriz do planejamento experimental e a resposta massa de cristais massa de FAZU em Revista Uberaba n 5 p 51 57 2008 io t L L x10 m x10 m x10 m 1 1 05 0 10 1 27 0 11 1 94 0 12 2 1 03 0 11 1 27 0 09 1 91 0 16 3 1 08 0 12 1 43 0 10 2 01 0 11 4 0 98 0 11 1 30 0 08 1 88 0 11 5 0 95 0 07 1 29 0 12 1 83 0 17 6 0 94 0 10 1 27 0 08 1 92 0 11 7 1 00 0 10 1 28 0 06 1 79 0 15 8 0 96 0 12 1 25 0 08 1 89 0 12 9 0 99 0 11 1 32 0 08 2 04 0 12 10 0 92 0 09 1 24 0 08 1 97 0 10 11 0 90 0 08 1 23 0 07 1 87 0 10 12 1 03 0 09 1 39 0 09 2 04 0 15 13 0 97 0 08 1 26 0 04 1 93 0 14 14 1 00 0 09 1 35 0 06 2 03 0 10 15 0 99 0 07 1 32 0 06 1 97 0 13 16 0 98 0 10 1 29 0 05 1 94 0 10 17 0 95 0 09 1 26 0 08 1 93 0 11 A Tabela 5 mostra as dimens es lineares caracter sticas m dias L dos cristais juntamente com suas
30. 42 do total de pesquisadores s o mulheres e 35 delas s o l deres de pesquisa O primeiro obst culo encontrado pelos egressos da rea que queiram lecionar se deve ao fato do curso de Bacharelado em Secretariado Executivo como o pr prio nome diz n o ter como objetivo formar profissionais para a doc ncia As atribui es do profissional de Secretariado Executivo de acordo com a Lei n 9 261 de 11 1 1996 s o planejamento organiza o e dire o de servi os de secretaria assist ncia e assessoria direta a executivos coleta de informa es para a consecu o de objetivos e metas de empresas reda o de textos profissionais especializados inclusive em idioma estrangeiro interpreta o e sintetiza o de textos e documentos registro e distribui o de expediente avalia o e sele o de correspond ncias para fins de encaminhamento chefia e conhecimentos protocolares Como se pode verificar na legisla o da profiss o n o consta a doc ncia como uma das atividades do Secretariado Executivo E at mesmo o C digo de tica que rege a profiss o n o faz men o direta ao profissional docente sendo este citado somente no Capitulo VIII no qual o art 18 prev que cabe aos Secret rios docentes informar esclarecer e orientar os estudantes quanto aos princ pios e normas contidas neste C digo Dispon vel em http www fenassec com br codigo htm FAZU em Revista Uberaba n 5 p 169
31. 6 20a 6 7 39 15 M dias seguidas de mesma letra na coluna n o diferem entre si pelo teste de Tukey ao n vel de 5 de probabilidade IGMD ganho corporal m dio di rio TL taxa de lota o CV coeficiente de varia o O resultado deste trabalho pode ser devido ao efeito residual de sete anos de aduba o intensiva na mesma rea experimental onde Aguiar et al 2005 avaliaram animais zebu e cruzado zebu x europeu mantendo uma aduba o para alcan ar uma lota o de 7 UA ha durante as guas e 2 UA ha durante a seca como pode ser observado nos resultados de Momba a e Tanz nia adubado que est o apresentados na Tabela 1 acima estes ganhos m dio di rio e essa taxa de lota o foram conseguidas atrav s dessas aduba es feitas por Aguiar et al 2005 que quando comparadas com os pesos e a taxa de lota o adquiridas neste trabalho observa se que n o houve diferen a que chega se ser significativa quando avaliadas estatisticamente Estes resultados tamb m corroboram com FAZU em Revista Uberaba n 5 p 79 83 2008 os encontrados por Fernandes et al 2003 que estudando o desempenho de bovinos Nelore em pastagens de Brachiaria ruziziensis degradadas recuperada atrav s de manejo testemunha com 6 de oferta de forragem e Brachiaria brizanta cv Marand Panicum maximum cv Momba a e Panicum maximum cv Tanz nia l adubadas com 4 de oferta de forragem durante a poca das guas e n o observaram
32. ABES Associa o Brasileira de Engenharia Sanit ria e Ambiental O saneamento no Brasil do ano 2000 Revista BIO Rio de Janeiro v 11 n 22 p 20 34 abr jun 2002 APHA Standard methods for the examination of water and wastewater Washington 1992 Agronomia Agronomy BORGES M J GALBIATTI J A BERLINGIERI P A Qualidade h drica do C rrego Jaboticabal sob a o de interceptores de esgoto em diferentes pocas do ano Engenharia Agr cola Jaboticabal v 23 n 3 p 521 531 2003 BRASIL Minist rio do Meio Ambiente Resolu o Conama n 357 de 17 de mar o de 2005 Disp e sobre a classifica o dos corpos de gua e diretrizes ambientais para o seu enquadramento bem como estabelece as condi es e padr es de lan amento de efluentes e d outras provid ncias Di rio Oficial da Uni o Se o 1 Bras lia 18 mar 2005 p 58 63 BRASIL Lei n 9 433 de 8 de janeiro de 1997 Institui a Pol tica Nacional de Recursos H dricos cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos H dricos regulamenta o inciso XIX do art 21 da Constitui o Federal e altera o art 1 da Lei n 8 001 de 13 de mar o de 1990 que modificou a Lei n 77 990 de 28 de dezembro de 1989 Di rio Oficial da Uni o Bras lia 9 jan 1997 p 470 BRIGANTE J ESP NDOLA E L G ELER M N An lise dos principais impactos ambientais no Rio Mogi Gua u recomenda es para orientar pol ticas p blicas In
33. AGUIAR A P A Manejo da fertilidade do solo sob pastagens Uberaba MG FAZU 2004 107 p Curso de P s gradua o em Manejo de Pastagem M dulo 8 CORR A L A et al Produ o de mat ria seca de capim marandu Brachiaria brizantha em resposta a duas fontes de adubo nitrogenado In REUNI O SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA 39 2002 Recife Anais eletr nicos Recife SBZ 2002 1 CD ROM CORSI M Pastagens de alta produtividade In PEIXOTO A M MOURA J C de FARIA V P de Ed Pastagens fundamentos da explora o racional Piracicaba SP FEALQ 1994 p 477 495 CORSI M et al Tend ncias e perspectivas da produ o de bovinos sob pastejo In SIMP SIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM 17 2000 Piracicaba Anais Piracicaba SP FEALQ 2000 390 p CORSI M MENEZES M J T GOULART R C D Manejo do pastejo para altas taxas de lota o In SIMP SIO GOIANO SOBRE MANEJO E NUTRI O DE BOVINOS DE CORTE E LEITE 6 2004 Goi nia Anais Goi nia CBNA 2004 p 299 321 EMPRESA DE PESQUISA AGROPECU RIA DE MINAS GERAIS EPAMIG Sistemas brasileiro de classifica o de solos Bras lia EMBRAPA 2004 412 p FAVORETO V et al Efeito do nitrog nio na produ o e composi o bromatol gica do capim coloni o e seus aspectos econ micos Cient fica S o Paulo v 16 n 8 p 71 78 1988 MALAVOLTA E Adubos nitrogenados In 5 ABC da aduba o S o Paulo Agron mica Ceres 1989 p
34. ENCONTRO PARANAENSE DE ECONOMIA 1 2002 Maring Anais Maring 2002 1 CD ROM PARSONS ENGENEERING SCIENCE Alafia River Watershed Management Plan Pasadena 2002 Dispon vel em lt http www hillsborough wateratlas usf edu upload docu ments Volume01 pdf gt Acesso em 11 out 2007 Recebido em 10 12 2008 Aceito em 5 10 2008 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 16 24 2008 Agronomia Agronomy 25 AVALIA O DE FONTES ALTERNATIVAS DE ABASTECIMENTO DE GUA POR MEIO DA UTILIZA O DA CONCENTRA O DE NITRATO ESTUDO DE CASO LOPES L G AMARAL L A DO HOJAI A 1 Esta o de Tratamento de gua Servi o Aut nomo de gua e Esgoto de Jaboticabal Av Cl udio Luis Berchielli 345 Jaboticabal SP CEP 14871 570 e mail laudiceia lopes globo com 2 Faculdade de Ci ncias Agr rias e Veterin rias UNESP Via de Acesso Prof Paulo Donato Castellane s n Jaboticabal SP CEP 14884 900 e mail lamaral Ofcav unesp br RESUMO O crescimento do n mero de sistemas alternativos de abastecimento de gua tem gerado interesse a respeito da qualidade dessas fontes Tendo em vista a import ncia desse tipo de abastecimento o trabalho teve o objetivo de cadastrar e avaliar o tipo de uso as condi es de instala o dessas fontes e a qualidade das guas Tal levantamento foi realizado por meio de visitas casa a casa no munic pio de Jaboticabal SP quando foi aplicado um question rio e coletada amostra para a
35. Manejo da Pastagem Modulo 12 CANTARUTTI R B et al Pastagens In RIBEIRO A C GUIMAR ES P T G ALVAREZ V V H Ed Recomenda es para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais 5 aproxima o Vi osa MG CFSEMG 1999 p 332 341 CORR A L A et al Produ o de mat ria seca de capim marand Brachiaria brizantha em resposta duas fontes de adubo nitrogenado In REUNI O DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA 39 2002 Recife Anais Recife SBZ 2002 1 CD ROM MARTHA JUNIOR et al Fertilidade do solo para pastagens produtivas In SIMPOSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM PRODUTIVA 21 2004 Piracicaba Anais Piracicaba SP FEALQ 2004 480 p p 155 215 MONTEIRO F A Cynodon exig ncias minerais e aduba o In WORKSHOP SOBRE O POTENCIAL FORRAGEIRO DO G NERO CynodoN 1996 Juiz de Fora Anais Juiz de Fora EMBRAPA CNPGL 1996 p 23 44 PEDREIRA C G S Avan os metodol gicos na avalia o de pastagens In SIMPOSIO DE FORRAGICULTURA NA REUNI O ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA 39 2002 Recife Anais Recife SBZ 2002 p 100 150 TISDALE S M et al Soil fertility and fertilizers 5 ed New York Macmillan Publishing Company 1993 634 p Recebido em 08 04 2008 Aceito em 11 09 2008 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 89 93 2008 93 94 Letras Language FAZU em Revista Uberaba n 5 p 96 101 2008 Letras Language CIENCIAS HUMANAS FAZU em Rev
36. Marilia Assunta Sfredo UDESC ENAL Marisa Borges FAZU SEB Nara Rosseti Fonseca FAZU AGRO Nelisa Sita Pires Picolotto UFPR ENQ Nilva Teresinha Teixeira UNIPINHAL AGRO Osmar Souza Dos Santos UFMS AGRO Renata Soares Serafim FAZU Z0OO Renato Jacomo Manzan EPAMIG CTTP Rosangela Rodrigues Borges FAZU LETRAS Sandra Helena Prudencio UEL ENAL Selene Maria De Arruda Guelli Ulson De Souza UFSC ENQ Sheilla Silva Parreira FAZU SEB Vera L cia Banys UFGO ZOO Barros 8 Agronomia Agronomy APRESENTA O A FAZU em Revista em sua sua quinta edi o apresenta trabalhos de pesquisadores da BAYER CEFET CESUBE EPAMIG FAZU SAEEJ UEL UFTM UFV UFU UNESP UNIUBE UNOPAR URI e de empresas que incentivam o desenvolvimento da pesquisa O crescente aumento do n mero de pesquisadores que buscam nesse ve culo a divulga o de seus trabalhos indica a import ncia que a FAZU em Revista vem conquistando para a difus o de material t cnico cient fico de qualidade O peri dico contempla trabalhos de car ter multidisciplinar nas reas de Ci ncias Agr rias Humanas e Sociais Aplicadas e conta com o apoio de relatores de v rias Institui es de Pesquisa e Ensino do pa s 2 Nossa miss o construir material qualificado para a divulga o de conhecimento para a sociedade Desta maneira agradecemos a todos que colaboraram com a FAZU em Revista n 5 quer seja encaminhando a
37. New Jersey Proceedings New Jersey s n 1960 p 606 611 MOTT G O Measuring forage quantity and quality in grazing trials In SOUTHERN PASTURE AND FORAGE CROP IMPROVEMENT COFERENCE 37 1980 Nashville Proceedings Nashville s n 1980 p 3 9 PEREIRA F T R Efeitos da suplementa o de bovinos 1 2 nelore x 1 2 simental mantidos em pastagens de Brachiaria brizantha cv Marund durante o per odo das guas 2005 32f Trabalho de Conclus o de Curso Gradua o em Zootecnia Faculdades Associadas de Uberaba FAZU Uberaba 2005 SILVA S C da Condi es edafoclim ticas para a produ o de Panicum sp In SIMP SIO SOBRE MANEJO DE PASTAGENS 12 1995 Piracicaba Anais Piracicaba FEALQ 1995 p 129 146 SILVA JUNIOR A H de Efeitos de suplementa o de bovinos de corte durante o per odo das guas 2004 23 In CONGRESSO INTERNACIONAL DE ZOOTECNIA 5 CONGRESSO NACIONAL DE ZOOTECNIA 13 2003 Uberaba Anais Uberaba ABCZ ABZ FAZU 2003 p 253 256 SILVA D S da et al Press o de pastejo em pastagem de capim elefante an o 1 Estrutura e disponibilidade de pasto Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia Vi osa MG v 23 n 2 p 249 257 1994 Recebido em 12 04 2008 Aceito em 21 09 2008 84 Zootecnia Zootecny PAR METROS DE CRESCIMENTO E PRODU O DO CAPIM TANZ NIA ADUBADO COM NITROGENIO SOB AS FORMAS DE NITRATO DE AMONIO DE SULFATO DE AMONIO OU UREIA AGUI
38. VIEIRA 1998 Segundo Van Raij 1991 a f rmula do sal NH SO O adubo em geral obtido como subproduto de ind stria qu micas e de processamento de carv o mineral para fabrica o de coque menos comum a fabrica o pela rea o de cido sulf rico com am nia Segundo Malavolta 1989 o sulfato de am nio al m de fornecer 21 de nitrog nio pode ser bastante interessante para o agricultor que possui solos com d ficit de enxofre uma vez que o mesmo possui em sua composi o 25 deste elemento O nitrato de am nia fabricado no processo inicial da am nia quando oxidada e convertida em cido n trico Este por sua vez em rea o com a am nia produz o NH N nitrato de am nio VAN RAIJ 1991 O nitrato de FAZU em Revista Uberaba n 5 p 84 88 2008 85 am nio possui o N na forma n trica e amoniacal ou seja na forma NO e NH duas formas que a planta consegue absorver VIEIRA 1998 Segundo Aguiar 2004 na natureza as fontes de N para as plantas s o as seguintes a N carregado para solo pelas chuvas 1 a 50 kg N ha ano maior nas reas industriais Em reas agr colas fica em torno de 5 kg ha ano b Fixa o biol gica de N podendo ser n o simbi tica e simbi tica O primeiro processo ocorre a partir de N fixado por microorganismos de vida livre como bact rias Rhizobium sp e ra zes de leguminosas 40 a 600 kg N ha ano c Mat ria org nica MO O N da MO corresponde a 98
39. VOA 1991 p 125 No entanto a obten o de uma identidade profissional n o poderia se fazer sem a ades o a determinadas id ias e valores N VOA 1991 Fica evidente nesse sentido que a discuss o sobre a profissionaliza o docente faz parte de um debate hist rico que abarca tamb m outras sociedades A carreira de secret rio executivo cresce notavelmente como resultado da mudan a comportamental das empresas e da conscientiza o da classe Tais conquistas concretizam o esfor o de uma massa cr tica secretarial de profissionais que lutam pelo respeito e pela valoriza o da profiss o A quebra de paradigmas existentes com rela o profiss o come a exatamente na sala de aula A transforma o inicia se na universidade onde os docentes das disciplinas espec ficas do curso de Secretariado Executivo implantam uma nova vis o deste profissional que por d cadas sofreu com estere tipos moldados e fixados ao longo dos anos O escriba primeiro secret rio da hist ria de certa forma tamb m pode ser relacionado ao professor uma vez que para ambos sempre foi fundamental para o desenvolvimento de seus trabalhos deterem conhecimentos e dominarem a escrita O indiv duo para qualificar se como escriba fregiientava importantes escolas como a de Menfis ou Tebas onde se especializava em habilidades diversas Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 171 Para o profissional que deseja lecionar tamb
40. as diferen as as particularidades Na entrevista o roteiro das perguntas permitiu uma mobilidade para perceber elementos importantes nas rela es que o aluno estabelece com o social com sua escolariza o e com a sua constitui o como profissional A entrevista tem car ter dial gico os sentidos s o criados na interlocu o focalizando a situa o concreta da rela o entre os interlocutores Esta pesquisa parte de uma condi o objetiva uma realidade do Curso de Letras e a turma escolhida foi o 5 per odo que teve o acompanhamento desta pesquisadora na condi o de docente durante tr s semestres um ano e meio Nessa turma a maioria dos alunos trabalha como professores alguns na educa o infantil dois alunos 11 7 outros de 1 a 4 s ries dois alunos 11 7 e FAZU em Revista Uberaba n 5 p 140 148 2008 141 ainda professores de 5 a 8 s ries principalmente de L ngua Estrangeira cinco alunos 29 4 H ainda alunos volunt rios ou assistentes em escolas particulares dois alunos 11 7 secret rio de escola p blica um aluno 5 8 e alunos que nunca atuaram em sala de aula cinco alunos 29 4 V rias a es foram desencadeadas para a coleta de dados houve mudan as no planejamento das aulas ocorreram atividades extras v deo grava o de aulas dos alunos aprofundamento te rico e estudo de referenciais Os alunos tamb m estudaram e promoveram semin rios respondera
41. bem como em suas demais obras dimens es representativas que expressam a ess ncia vocabular e que ao mesmo tempo sistematizam o eixo tem tico conceitual dos seus escritos Partindo ent o da constata o da complexidade dos textos do referido autor surgiu a necessidade de realizar leituras minuciosas que transcendessem os aspectos estruturais do l xico e que levassem o leitor ao entendimento do processo de cria o do autor O desafio seria descortinar o labirinto edificado por Rosa em Sagarana ROSA 1984 partindo assim de um estudo anal tico do instrumento base das obras do autor a palavra Em seu livro Hist ria Concisa da Literatura Brasileira Bosi 1994 p 430 afirma que a grande novidade dos escritos rosianos vinha de uma altera o profunda no modo de enfrentar a palavra Muitos ling istas e estudiosos da literatura como Rocha 1999 Martins 2000 Alves 1990 Laroca 2003 e Bosi 1994 possuem contribui es extremamente relevantes no que diz respeito ao objeto do estudo em quest o o livro Sagarana ROSA 1984 As inova es efetuadas por Rosa na escritura desse livro a concentra o m xima de recursos na sua composi o art stica geram efeitos de estilo uma vez que se torna percept vel a poeticidade da sua prosa Segundo Bosi 1994 p 430 a palavra em Rosa sempre um feixe de significa es mas ela o em um grau iminente de intensidade se comparada aos c digos convencionai
42. blico gua pot vel vari veis ambientais LAND USE STUDY AND ENVIRONMENTAL CONDITIONS IN THE CORREGO RICO MICROWATERSHED ABSTRACT The Corrego Rico microwatershed Mogi Gua u River affluent contributes in Jaboticabal with 70 of the water supply which has been degradeted by disordered occupation Therefore this work aimed to monitor the water quality of Corrego Rico and to make a survey about the use and occupation of the soil in this hydrological basin The monitoring was realized in four points in the main channel of the stream between the riverhead and the water captation that supply the city of Jaboticabal In the same time lands properties localized in the boundary of the city of Monte Alto and the water captation were visited and the soil occupation and utilization were evaluated by questionnaire The results of the monitoring and the study of soil use and occupation showed that the punctual sources of pollution are relevant during the drought period and the diffuse sources in the rainy period The orthophosphate aportes exceeded the established limit allowed by legislation indicating the risk of algal bloom which is dangerous to the water supply system KEYWORDS drinking water environmental variables public supply manejo de bacia hidrogr fica efetivo MICHELLON INTRODU O 2002 A elabora o de diagn sticos de bacias O in cio da elabora o de legisla o e de pol ticas hidrogr ficas pode contribuir para a melhoria da
43. christiane Gunopar br 2 Engenheira de Alimentos Faculdades Associadas de Uberaba FAZU Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail pridesouza O hotmail com Leite UNOPAR Universidade Norte do Paran Av Paris 675 CEP 86041 120 christiane Cunopar br RESUMO O iogurte hoje um produto de consumo crescente e apresenta excelentes qualidades funcionais A atual tend ncia do mercado adquirir produtos ben ficos mas com um reduzido teor de gordura A gordura respons vel pela cremosidade e maciez do alimento sendo por isso muito dif cil de ser substitu da O objetivo desse trabalho foi substituir no processamento do iogurte batido o leite integral por leite desnatado e para melhorar na consist ncia foi tamb m adicionado fibras com poder de substituir gordura Foram processados tr s tipos de iogurte senso o primeiro a partir do leite integral padr o e os outros dois com uso de leite desnatado adicionados de 2 de fibras inulina Raftiline8 e oligofrutose Raftilose8 respectivamente Depois de processados foram efetuados testes f sico qu micos para compara o das caracter sticas dos iogurtes desnatados com o iogurte integral padr o e an lise sensorial para avaliar as caracter sticas de aceita o e inten o de compra dos produtos formulados O teor de gordura foi reduzido em 89 nos dois iogurtes desnatados o que permite a designa o de alimentos light Os resultados encontrados foram positivos
44. dica devem atender aos atributos de baixo ou reduzido quando comparados aos iogurtes convencionais correspondentes De acordo com a Portaria n 29 13 01 98 da Secret ria de Vigil ncia Sanit ria um iogurte para ser considerado light dever sofrer redu o de no m nimo 25 do teor de gordura e uma diferen a m nima de 3 g de gorduras totais em 100 g e s lidos J um iogurte para ser considerado diet com restri o de gorduras dever apresentar o teor m ximo de 0 15 g de gordura por 100 g ou 100 mL do produto final a ser considerado Brasil 1998 A inulina um a car chamado frutoligossacar deo que ao contr rio da maioria dos outros n o digerido no est mago Sua contribui o cal rica pequena cerca de 1 5 quilocaloria por grama contra 4 kcal g do a car e 9 kcal g da gordura A inulina permite uma substitui o importante da gordura assim como uma estabiliza o da emuls o mantendo ao mesmo tempo textura de espalhamento curta e mais facilmente de untar Em produtos l cteos de baixo teor de gordura como queijos frescos queijos fundidos e requeij es o acr scimo de uma pequena porcentagem de inulina fornece corpo e transmite a sensa o de mais cremosidade equilibrando o sabor A adi o de oligofrutose aos alimentos apresenta benef cios nutricionais e tecnol gicos a sua utiliza o confere melhorias ao n vel das caracter sticas sensoriais e da composi o nutricional Assim
45. es Trad Frederico Ozanam Pessoa de Barros S o Paulo Edameris 1964 ANDRADE Carlos Drummond de Poesia e prosa 8 ed Rio de Janeiro Nova Aguillar 1992 BACHELARD Gaston A dial tica da dura o S o Paulo tica 1988 O direito de sonhar S o Paulo Difel 1985 CASTAGNINO Ra l H Tempo e express o liter ria Trad Luiz Aparecido Caruso S o Paulo Mestre Jou 1970 MEYERHOFF Hans O tempo na literatura S o Paulo Mc Graw Hill do Brasil 1976 RICOEUR Paul Tempo e narrativa tomo I S o Paulo Papirus 1995 Letras Language 113 Tempo e narrativa tomo II S o Paulo Papirus 1995 SANT ANNA Affonso Romano de Drummond o gauche no tempo Rio de Janeiro Record 1992 Recebido em 05 05 2008 Aceito em 10 08 2008 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 109 113 2008 114 Letras Language ENSINO DA L NGUA MATERNA UMA AN LISE DAS PR TICAS DISCURSIVAS NATURALIZADAS NA E PELA ESCOLA BORGES R R Prof MSc Curso de Letras FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail rosangela O fazu br RESUMO Este artigo objetiva investigar as pr ticas discursivas materializadas no discurso do professor e do aluno de Ensino M dio EM em rela o ao uso da L ngua Portuguesa LP Para tal fundamentamos nosso trabalho no arcabou o te rico da Ling stica Cr tica da Pragm tica al m de estudos na rea da linguagem ligados identidade O
46. forma o permitem lhes entender e atuar nesse sentido FAZU em Revista Uberaba n 5 p 140 148 2008 CONCLUS O A rela o teoria e pr tica consciente e transformadora A necessidade de modificar move a necessidade de conhecer N o basta conhecer e interpretar o mundo preciso transform lo Durante o est gio conhecer torna se elemento chave para reestruturar e ou atualizar o curr culo dos cursos de forma o lan ar novas concep es s pr ticas educativas a partir da realidade observada refletida e registrada e questionar o referencial te rico dessas pr ticas Pretende se que o estagi rio ao elaborar as primeiras aulas imite o professor observado de uma maneira pr pria Isso contribui para sua forma o pois um processo ativo e segundo Vigotski 2003 p 29 indica n o o sentido puramente mec nico de repetir sem pensar uma determinada a o mas a certeza de que aluno est dominando o verdadeiro princ pio envolvido numa atividade O empenho de todos os envolvidos no est gio deve gerar a a aprendizagem dos conte dos ao mesmo tempo em que eles s o ensinados b a percep o de como se d o movimento de aquisi o de conhecimento na intera o com o outro c o planejamento a partir das dificuldades apresentadas atentando para o como os alunos aprendem e como passam a decidir e elaborar a es que permitam a promo o do outro e de si mesmos d a oportunidade de perceber a
47. lia DF 18 jan 2002 Se o 1 p 31 Dispon vel em lt http portal mec gov br sesu arquivos pdf pareceres p009 O01lformprof pdf gt Acesso em 21 jun 2005 CANDAU Vera Maria Org Rumo a uma nova did tica 15 ed Petr polis Vozes 2003 DUARTE Newton Vigotski e o aprender a aprender cr tica s apropria es neoliberais e p s modernas da teoria vigotskiana 2 ed Campinas Autores Associados 2001 FREITAS Maria Teresa de Assun o A abordagem s cio hist rica como orientadora da pesquisa qualitativa Caderno de Pesquisa S o Paulo n 116 p 21 39 Jul 2002 GASPARIN Jo o Luiz Uma did tica para a pedagogia hist rico cr tica 3 ed Campinas SP Autores Associados 2005 KOSIK Karel Dial tica do concreto 3 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1976 LEFEBVRE Henri L gica formal l gica dial tica 6 ed Rio de Janeiro Civiliza o brasileira 1995 LEONTIEV Al xis O desenvolvimento do psiquismo S o Paulo Editora Moraes 197 O desenvolvimento do psiquismo Lisboa Horizonte 1978 MAZZEU Francisco J C Uma proposta metodol gica para a forma o continuada de professores na perspectiva hist rico social Cadernos Cedes Campinas v 19 n 44 abr 1998 p 59 72 PALANGANA Isilda Campaner Desenvolvimento e aprendizagem em Piaget e Vigotski a relev ncia do social 4 ed S o Paulo Summus 2001 SAVIANI Dermeval Escola e democracia 12 ed S o Paulo Cortez
48. n 5 p 39 45 2008 41 As plantas foram conduzidas com duas hastes e tutoradas em sistema tipo cerca simples Fez se aplica o de Calda Vi osa como medida preventiva das doen as da parte a rea semanalmente ZAMBOLIM et al 1997 A partir do aparecimento dos primeiros frutos realizou se aduba o foliar contendo Ca 6 g L de cloreto de c lcio e B 2 5 g L 1 de cido b rico aplicada nos intervalos das pulveriza es com Calda Vi osa Magalh es 1988 A exemplo do experimento em hidroponia a colheita dos dois primeiros cachos de cada planta foi realizada em 20 de novembro 54 dias ap s o plantio a segunda colheita ocorreu em 16 de dezembro onde foram colhidos do 3 ao 5 cachos Ap s cada colheita os frutos receberam os mesmos procedimentos descritos no experimento hidrop nico Beneficiamento das sementes As amostras de sementes dos experimentos convencional e hidrop nico foram separadas em duas fra es distintas em 18 e 19 01 05 recebendo as denomina es de fra o leve e fra o pesada Essa separa o ocorreu com o aux lio de separador pneum tico normalmente empregado para sementes de esp cies forrageiras Para as amostras de sementes de tomate adotou se uma altura de coluna de 86 cm e regulagem da abertura de 30mm Esses valores foram estabelecidos atrav s de testes preliminares com algumas amostras de ambos os experimentos escolhidas aleatoriamente A regulagem foi conside
49. ordem de eventos din mica n o uniforme Na mem ria segundo Meyerhoff 1976 as coisas lembradas s o fundidas e confundidas com as coisas temidas e com aquelas que se tem esperan a de que aconte am Desejos e fantasias podem n o s ser lembrados como fatos como tamb m os fatos lembrados s o constantemente modificados reinterpretados e revividos luz das exig ncias presentes temores passados e esperan as futuras E nessa linha de pensamento Bachelard 1985 inclusive elabora a tese da localiza o pr via segundo a qual os acontecimentos ansiosamente esperados se fixam na mem ria adquirindo um sentido novo na vida do ser A espera fabrica localiza es temporais para receber as recorda es Assim s nos recordamos de algo portanto ao proceder a escolhas ao decantar a vida turva ao recortar fatos da corrente da vida para neles colocar raz es BACHELARD 1985 Verifique se por DRUMMOND 1992 exemplo em Ar Nesta boca da noite cheira o tempo a alecrim FAZU em Revista Uberaba n 5 p 109 113 2008 111 Muito mais trescalava o incorp reo jardim Nesta cova da noite sabe o gesto de alfazema O que antes inebriava era a rosa do poema Neste abismo da noite erra a sorte em lavanda Um perfume se amava colante na varanda A narina presente colhe o aroma passado Continuamente vibra o tempo embalsamado Nesse poema o poeta valeu se das
50. portadores desse d ficit A g nese dessa pesquisa tem por finalidade analisar a conduta do profissional da educa o diante dos alunos portadores do Transtorno do D ficit da Aten o Hiperatividade TDAH MATERIAL E M TODOS A metodologia utilizada neste trabalho foi dividida em quatro subse es Na primeira apresentamos a abordagem metodol gica aplicada para a an lise de dados na segunda os sujeitos da pesquisa na terceira subse o o modo de coleta de dados e a descri o do corpus da pesquisa e na quarta os procedimentos de an lise das respostas s perguntas constantes no question rio A natureza metodol gica desse trabalho foi bibliogr fica LAKATOS MARCONI 1990 atrav s de levantamento de dados descritos na literatura sobre o tema nas reas de medicina neurologia psicologia fonoaudiologia e educa o Uma an lise quantitativa CHIZZOTTI 2001 que prev a mensura o de vari veis preestabelecidas procurando verificar e explicar sua influ ncia sobre outras vari veis mediante a an lise da fregii ncia de incid ncias e de correla es estat sticas tamb m foi realizada Para esta an lise foi aplicado um question rio aos profissionais da educa o diretores supervisores orientadores e professores da educa o b sica de Escola P blica Estadual e Municipal e Particular contendo 10 dez quest es sendo 3 tr s perguntas fechadas e 7 sete abertas para a coleta do corpus de est
51. preconiza tamb m um fator que h muito tomado como sendo de fundamental import ncia no processo de doc ncia motivar e auto motivar se em uma constante busca n o apenas do conhecimento te rico pr tico atrav s de capacita o e forma o pesquisa mas da rela o docente discente Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 173 indispens vel que a universidade almeje o equil brio entre voca o human stica e voca o t cnico cient fica O mesmo abrange o educador do curso de Secretariado Executivo que dever combinar seu conhecimento t cnico obtido na gradua o com o conhecimento humano adquirido ao longo de sua carreira As disciplinas espec ficas do curso exigem uma aten o especial um conhecimento espec fico por isso precisam ser lecionadas por profissionais da rea Uma vez que s o estas disciplinas que caracterizam o curso e aproximam o aluno da realidade profissional Desta maneira educar torna se uma miss o muito importante para o Secret rio Executivo mas para isso imprescind vel que haja uma conscientiza o por parte deste profissional vital que o mesmo se especialize e procure se atualizar constantemente pois por meio desse mentor que o aluno ter seu primeiro contato com a profiss o Em outras palavras parte do professor a vis o inicial proporcionada ao aluno sobre o todo que secretariar evidente a necessidade de constante aperfei oamento
52. resta um grito cruel como a pr pria realidade para ser escutado O autor ao dizer Ver emergir o monstro da lagoa nos apresenta a met fora monstro da lagoa como forma de dizer que deve estar atento pois a qualquer momento a Censura ir chegar Se na calada da noite eu me dano Quero lan ar um grito desumano Que a maneira de ser escutado Esse sil ncio todo me atordoa Atordoado eu permane o atento Na arquibancada a qualquer momento Ver emergir o monstro da lagoa 130 Letras Language A met fora de muito gorda a porca j n o anda nos remete situa o da repress o porca que tanto j matou torturou esmagou e devorou os brasileiros j n o consegue mais andar Al m disso entendemos como met fora de uma situa o suja De muito usada a faca j n o corta met fora usada para indicar a morte de muitas pessoas que a faca de tanto ser usada j perdeu o corte Segundo Zanotto 1998 constatamos que os homens falam por palavras e essas podem estar at mesmo isoladas que j despertam em nossa mente uma representa o seja de seres de qualidades ou a es Essas palavras podem ser usadas metaforicamente para representar um contexto cultural e social vivido pela sociedade De muito gorda a porca j n o anda De muito usada a faca j n o corta A estrofe final nos remete a um desespero diante do sil ncio imposto pelas autoridades repressivas que leva autodestrui o e o d
53. spede satisfeito Existem os planos permanentes que s o fixos de acordo com os objetivos da empresa e os planos singulares que s o estabelecidos de acordo com uma determinada situa o Por m n o h um plano espec fico que atenda todas as necessidades dos clientes e seus perfis Nesse sentido somente permitido estabelecer um plano de estrat gias a partir das reservas realizadas com anteced ncia de uma semana e a organiza o se enquadra no planejamento operacional atrav s da aloca o de recursos para tomada de decis es r pidas e precisas A dire o demanda habilidades t cnicas humanas e conceituais segundo CHIAVENATO 2003 As capacidades t cnicas na Hotelaria significam conhecimento das tarefas operacionais As humanas s o a coordenadoria a comunica o e o entendimento entre as pessoas Por isso as habilidades te ricas s o as que creditam algu m a administrar um hotel capacidade de enxergar o conjunto da empresa e sua rela o com o meio Quanto mais alto o cargo mais o administrador necessita de habilidades conceituais conforme cita PETROCCHI 2002 Dessa forma o planejamento deve ser realizado por profissional qualificado que tenha uma vis o sist mica de todo o processo como por exemplo um planejamento anual podendo realizar um planejamento a longo prazo que otimize o trabalho e diminua riscos Organiza o Organizar analisar os dados de entrada como espa o f sico capital recurs
54. 02 1 00 F J 0 98 z J 0 96 J 0 94 4 0 92 4 0 90 J rea adimensional A Ao 0 88 J 0 86 F J 0 84 4 4 4 4 4 1 0 0 0 2 0 4 0 6 0 8 1 0 1 2 1 4 Umidade das folhas kg gua kg erva mate seca Figura 15 Rela o adimensional de reas E 0 77 1 643 X 5 419 X 8 564 X A 5 6 39 X 1 812 X5 As espessuras das folhas foram quantificadas no in cio e durante a secagem em estufa e os resultados s o mostrados na Figura 16 0 48 r r r r o o o o co w D D N S R T T T 7 Espessura da folha mm o 9 o o O s T 0 1 ii 1 1 1 0 0 0 2 0 4 0 6 0 8 1 0 1 2 1 4 X kg de gua kg de erva mate seca Figura 16 Varia o da espessura das folhas de erva mate com o conte do de umidade Analisando a curva que mostra a varia o da espessura verifica se que a mesma variou de 0 44 mm para 0 25 mm ocorrendo uma contra o na espessura de 43 Isto mostra que nas folhas de erva mate o encolhimento durante a secagem ocorre com maior intensidade na dire o normal s faces da folha Isto ocorre biologicamente devido fisiologia da folha a qual possui organelas especializadas para a realiza o do metabolismo respirat rio e de fotoss ntese Larcher 2000 Assim nestas superf cies ocorre a exuda o preferencial de umidade o que corresponde a uma resposta do tecido biol gico sob a o de estresse t rmico A rela o de encolhimento percentual glo
55. 061 500 telefone 0XX34 3 318 4188 lucasagr O netsite com br 4 Alunos do curso de Zootecnia FAZU Av Tutunas n 720 Bairro Tutunas Uberaba MG CEP 38 061 500 telefone 0XX34 3 318 4188 henrique milagres O hotmail com mateuscontatto Ohotmail com RESUMO O objetivo deste trabalho foi comparar diferentes fontes de aduba o nitrogenada Ur ia Sulfato de Am nio e Nitrato de Am nio em pastagem com manejo intensivo da esp cie forrageira Panicum maximum Jacq cv Tanz nia l O desenvolvimento vegetativo foi avaliado atrav s da Altura do relvado pr pastejo ARPRE altura do relvado p s pastejo ARPOS massa de forragem pr pastejo MFPRE massa de forragem p s pastejo MFPOP densidade da massa de forragem DMF taxa de expans o do relvado TER taxa de ac mulo da forragem TAF forragem acumulada FA no ciclo de pastejo CP e no per odo e compara o da taxa de acidifica o atrav s da analise de solo As avalia es tiveram dura o de um ano de mar o de 2006 a mar o de 2007 No desenvolvimento vegetativo as fontes nitrogenadas deram resultados diferentes estatisticamente da testemunha nos par metros ARPRE MFPRE o que refletiu as mesmas diferen as estat sticas nos valores de TAF e FA Nas caracter sticas da solu o do solo o uso do Sulfato de Am nio mostrou diferentes resultados estat sticos em rela o a testemunha nos par metros pH H Al e V evidenciando um comportamento diferente em rela
56. 2 45 2372 0 85 2 876 0 522 8 51 O sapeco ocorreu em menor n mero de Reynolds quando comparado com a secagem em bandeja Engenharia de Alimentos Food Engineering vibrada O comportamento da erva mate similar ao da gmelina ou seja o n mero de Nusselt aumenta com o aumento n mero de Reynolds segundo um coeficiente angular da mesma ordem de grandeza Por m as duas representa es s o deslocadas ou seja para um mesmo n mero de Reynolds tem se maiores valores do n mero de Nusselt para a erva mate CONCLUS ES A contra o superficial das folhas de erva mate ao ocorrer a varia o de umidade de 55 0 para 6 2 bu foi de 14 nas faces das folhas A diminui o da espessura das folhas foi de 43 a Secagem K o 3 0 4 0 5 0 log Re Figura 19 Rela o de Nu e Re para folhas na posi o horizontal de gmelina e de erva mate m Os coeficientes convectivos de transfer ncia de calor s o de aproximadamente 0 316 a 0 606 kJ m min C e 0 0970 kJ m min C para a opera o de sapeco e de secagem em leito vibrado respectivamente para as condi es de opera o ensaiadas Durante a opera o de sapeco o fluxo de gua eliminada pela superf cie das folhas de 5 a 22 vezes maior do que a transpira o foliar das esp cies vegetais lenhosas de sombra Contudo na secagem da folha sapecada o fluxo de gua eliminada pelas folhas de 60 da transpira
57. 2005 para avalia o do trecho mais impactado Tais resultados foram expressos tamb m como m dias mensais para todos os pontos para avalia o do per odo mais cr tico Para avaliar o uso e a ocupa o do entorno da microbacia foram visitadas 92 propriedades rurais da regi o entre a divisa dos munic pios de Jaboticabal Monte Alto e a capta o de gua do Servi o Aut nomo de gua e Esgoto de Jaboticabal SAAEJ Os dados necess rios para a avalia o do perfil de uso e ocupa o do solo foram obtidos com base em aplica o de question rio compreendendo os seguintes t picos a rea total da propriedade e as subdivis es com v rias ocupa es explora o agr cola mata ciliar reflorestamento moradia as culturas e as cria es animais presentes na propriedade no ltimo ano os tipos de agrot xicos utilizados freq ncia de utiliza o e classifica o toxicol gica faixas vermelha amarela verde ou azul as fontes e os tipos de uso da gua as caracter sticas das fontes de abastecimento de gua a ocorr ncia de doen as de veicula o h drica nos moradores as medidas de conserva o do solo aplicadas na propriedade a destina o do lixo do esgoto e dos res duos animais Os resultados foram expressos como percentagem para cada tipo de uso encontrado 18 Agronomia Agronomy RESULTADOS E DISCUSS O Vari veis hidrol gicas A varia o temporal e as m d
58. 2006 CASSIDY A DALAIS F S Fitoqu micos In GIBNEY M J MACDONALD I A ROCHE H M Nutri o amp metabolismo Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2006 p 277 286 COELHO F C etal Nitrog nio e molibd nio nas culturas do milho e do feij o em monocultivos e em cons rcio Il Efeitos sobre o milho Revista CERES Vi osa MG v 45 n 261 p 479 489 set out 1998 CRUZ J C etal Manejo da fertilidade do solo In Recomenda es t cnicas para o cultivo do milho Bras lia EMBRAPA SPI 1993 p 45 83 DUARTE J A Aumento da demanda mundial de milho Agrolatina neg cios amp cultura Londrina v 2 n 10 p 12 19 mar abr 2007 FANCELLI A L DOURADO NETO D Nutri o e aduba o In Produ o de milho Gua ba RS Agropecu ria 2000 p 55 95 FORNASIERI FILHO D A cultura do milho Jaboticabal FUNEP 1992 273p GALR O E Z M todos de corre o da defici ncia de zinco para o cultivo do milho num latossolo vermelho escuro argiloso sob cerrado Revista brasileira de Ci ncia do Solo Campinas v 18 n 2 p 229 233 1994 MALAVOLTA E Manual de calagem e aduba o das principais culturas S o Paulo Agron mica Ceres 1987 496 p MARSCHNER H Mineral nutrition of higher plants 2 ed Taschenbuch Academic Press 1995 912p 50 Agronomia Agronomy MASCAGNI JR H J COX F R Evaluation of inorganic and organic manganese fertilizer sources Soil Science Society of Ame
59. 2007 conforme ndices de lucratividade Como instrumento de coleta foi utilizado question rio enviados aos Gestores de Recursos Humanos 25 organiza es foram descartadas da pesquisa por se tratarem de institui es p blicas ou por terem seus dados desatualizados Assim o universo de pesquisa foi de 75 organiza es sendo que destas 27 responderam pesquisa representando uma amostra de 36 Os resultados mostram que as organiza es buscam e valorizam profissionais que detenham um leque amplo de compet ncias tais como Comunica o Iniciativa Organiza o tica Trabalho em equipe Flexibilidade Foco em resultado Tomada de decis o Vis o Global dentre outras e saibam empreg las a fim de realizar suas tarefas com qualidade trazendo como consegii ncia o alcance dos resultados organizacionais Palavras Chave compet ncias necessidades organizacionais qualifica o profissional THE COMPETENCE DEMANDED OF EXECUTIVE SECRETARY ONE STUDY IN THE BIGGEST COMPANIES OF THE PARANA ABSTRACT The job market is more demanding forcing professionals to be continuously updated in order to get job opportunities in a high technology environment The research is characterized as a field exploratory and descriptive one having as objectives to identify the Executive Secretary s demanded competences by the biggest companies of the State of Paran and to subsidize the professionals of this area with relevant information for their improv
60. 3 E Apesar de o aluno Al se referir l ngua ensinada na escola a an lise da entrevista deste aluno mostra que ele se refere ao ensino da gram tica FAZU em Revista Uberaba n 5 p 114 121 2008 119 Um ponto importante deve ser considerado no exemplo dado O uso da express o Portugu s mesmo parece indicar a exist ncia de um discurso vinculado institui o escola Ao dizer Portugu s mesmo o aluno Al indica n o s a exist ncia de um Portugu s errado como tamb m repete um discurso naturalizado na sociedade o de que a l ngua do povo errada Desse modo ficam veladas as regras do jogo para o aluno uma vez que a escola n o deixa claro para o aluno que o uso da forma padr o se faz necess rio em determinados contextos e que a n o apropria o da l ngua urbana de prest gio pode deix lo margem da sociedade ou reduzir significativamente as chances de ocupar posi es sociais diferentes da que ele ocupa Essa discuss o abarca uma outra quest o a id ia de que o pobre que deve aprender a l ngua padr o Se analisarmos sob essa tica poder se ia afirmar ent o que o rico j sabe todas as possibilidades da l ngua padr o e n o seria necess rio que ele fosse escola uma vez que uma das fun es da escola ensinar a l ngua padr o Parece nos que esse um outro mito naturalizado pela sociedade protagonizado por alunos e professores que recebem e transmitem esses discursos
61. 42 p Dispon vel em lt http www mds gov br ascom taco Projeto 21092004 pd f gt Acesso em 28 mai 2007 TAKAHASHI H W et al Composi o e manejo da solu o nutritiva visando a diminui o do teor de nitrato nas folhas de alface hidrop nica Horticultura Brasileira Bras lia v 25 n 1 p 6 9 2007 TIMOL Magnetiza o da gua pelo Sylocimol Dispon vel em lt http www timol com br sylocimol gt Acesso em 30 mai 2007 Recebido em 10 04 2008 Aceito em 20 10 2008 34 Agronomia Agronomy CARACTERIZA O QU MICA DO LATOSSOLO VERMELHO DA FAZENDA ESCOLA DA FAZU PEDROSO NETO J C SOUZA J A de PAES J M V CIOCIOLA A I 1Eng Agr Doutor em Ci ncias Pesquisador EPAMIG Professor FAZU Uberaba MG E mail jneto O fazu com br 2Eng Agr Doutor em Ci ncias Pesquisador EPAMIG 3Eng Agr Doutor em Fitotecnia Pesquisador EPAMIG Professor FAZU Uberaba MG 4Eng Agr Doutor em Ci ncias Pesquisador EPAMIG Professor FAZU Uberaba MG Trabalho financiado pela FAPEMIG RESUMO Os resultados apresentados fazem parte de projeto de pesquisa patrocinado pela Funda o de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPEMIG intitulado Levantamento de reconhecimento de solos e aptid o agr cola das terras da microbacia do rio Uberaba na qual se insere a fazenda escola da FAZU Os levantamentos foram feitos no ano de 2007 e tiveram como objetivo a classifica o do solo permitindo
62. 93 Primeira contagem 14 17 19 19 17 13 18 18 Velocidade de germina o 7 12 8 04 8 03 8 20 7 48 7 25 7 55 8 04 Ao avaliar o peso m dio de mil sementes dos diferentes est dios de matura o o teste F 5 detectou diferen as entre os est dios para a 1 colheita da cultivar Dorsing e 2 colheita da cultivar Ga cho Entretanto ao comparar as m dias pelo teste Tukey 5 apenas a cultivar Dorsing apresentou no est dio verde de maturidade dos frutos resultados inferiores aos demais est dios TAB 3 TABELA 3 Peso de mil sementes g obtidos nas colheitas dos tomates Dorsing 1 colheita e Ga cho 2 colheita em fun o do est dio de maturidade do fruto FAZU Uberaba 2005 Est dio de matura o Cultivar Verde Pintado Colorido Maduro Ro Dorsing 3 29 b 3 5la 3 55a 3 59 a 0 13 Ga cho 2 68 a 2 87 a 2 68 a 2 95a 0 28 Os valores seguidos de mesma letra na linha n o diferem entre si pelo teste Tukey a 5 de probabilidade DMS diferen a m nima significativa Essa inferioridade no par metro avaliado pode estar relacionada a dois fatores observados durante a condu o do experimento o primeiro refere se localiza o no cacho dos frutos colhidos no est dio verde ocupando a posi o distal da haste floral e consequentemente sendo formado por ltimo em rela o aos demais frutos do mesmo cacho FIG 1 Outra prov vel causa a matura o desuniforme dos l culos de um mesmo fruto
63. Administration 165 Com o passar dos anos este quadro poder ser revertido e os homens provavelmente voltar o a obter significativo espa o dentro da profiss o por m com o desempenho satisfat rio das mulheres ambos trabalhar o em conjunto tornando se mais dif cil definir o mais competente pois a excel ncia profissional algo pessoal que se constr i durante os est gios da carreira Antigamente as empresas contratavam profissionais com o intuito de trein los de acordo com suas necessidades ou seja o moldavam Consegiientemente o indiv duo ingressava no mercado de trabalho aprendendo uma profiss o ou ainda seguia a mesma carreira de seus antecessores com quem aprendia as tarefas que exerceria Uma realidade muito diferente da enfrentada atualmente em que as empresas procuram por profissionais preparados que possuam s lidos conhecimentos da rea em que ir o atuar Na quest o que levantou a necessidade de experi ncia anterior observou se que 89 das organiza es fazem esta exig ncia Quanto mais preparado estiver o colaborador menor ser o tempo despendido com treinamentos tornando mais r pido o in cio das atividades al m da diminui o dos custos Esta uma informa o interessante pois as organiza es preferem contratar profissionais experientes mas n o oferecem oportunidade de aprendizado Frente a esta realidade a sa da encontrada por muitos graduandos buscar por inser o nas empresas atrav
64. CHAVE Doc ncia Secretariado Executivo Secret rio docente SECRETARIAL SCIENCE PROFESSOR ABSTRACT The present study aims to discourse the necessary requirements for a professional graduated in Secretarial Science to act as a professor This search points out the obstacles that such professional may face when giving lessons and the required profile to work in this area of performance KEY WORDS Teaching Secretarial Sciences Secretarial Sciences Professor INTRODU O O campo de atua o do secret rio executivo amplo abrangendo dentre outros empresas de assessoria e consultoria organiza es p blicas e privadas de segmentos de mercado diversos corpora es pr prias ou de terceiros e ainda na rea de doc ncia e pesquisa em institui es de Ensino Superior As profiss es de secretariado e de educador seguem linhas distintas mas assemelham se em diversos pontos Por exemplo ao ministrar treinamentos em uma determinada empresa o secret rio executivo est de certa forma educando Assim seja em sala de aula ou em uma empresa essa rela o entre o secretariado executivo e o docente percebida como latente Verifica se que o secret rio executivo est relacionado quest o educacional durante todo o per odo em que est exercendo sua profiss o pois muitas vezes mesmo sem perceber est educando Observa se que a todo o momento os secret rios s o condicionados a ensinar e a compartilhar os con
65. ELIADE 2000 apud FRAGOSO 2008 No conto S o Marcos o narrador Iz relata um fato acontecido com ele no povoado Calango Frito sobre bruxaria Nesse local existia um feiticeiro Jo o Mangol que fazia as piores artimanhas com a arte negra Iz n o acredita e sempre desfaz dos feitos do homem mais temido do local Certa vez encontra um amigo que conhecia uma ora o m gica a ora o de S o Marcos no caminho que sempre fazia nos arredores do povoado Aur sio Manquitola contou a ele diversos casos acerca dos poderes da reza Depois disso o narrador segue mato adentro e come a a observar a natureza quando de repente fica cego O negro Mangol resolve fazer um trabalho para ele FAZU em Revista Uberaba n 5 p 102 108 2008 vingan a s ofensas Cego o personagem principal passa a explorar seus sentidos e proferindo a reza de S o Marcos vai parar dentro da casa do feiticeiro e come a a esgan lo Depois disso volta a enxergar Ao realizar a leitura do referido conto notou se que o feiticeiro representa uma figura m tica no texto O personagem pensa n o se deixar influenciar pelos casos que ouviu sobre feiti aria mas seu inconsciente demonstra outra realidade j que o narrador fica impressionado com as hist rias contadas no local mesmo sem assumir A cegueira de Iz representada por Rosa abre as portas para as descobertas sensoriais para a explora o dos outros sentidos que o ser humano possu
66. Fernandes 2004 em junho de 1968 Chico Buarque associou se a intelectuais artistas e estudantes e participou da passeata dos Cem mil realizada no Rio de Janeiro com o objetivo de manifestar se contra a ditadura militar Esse fato aliado produ o da 126 Letras Language pe a Roda Viva levou Chico Buarque a ser um dos artistas mais perseguidos pela censura Passados cinco dias de sua participa o na passeata foi levado ao minist rio do Ex rcito para prestar esclarecimentos a respeito da participa o nos dois eventos As intima es para comparecer ao ex rcito ou Pol cia Federal tornaram se uma constante na vida do compositor Chegou a ser proibido de sair do pa s sem a devida autoriza o dos rg os da Pol cia Federal Em janeiro de 1969 Chico Buarque devidamente autorizado vai para Fran a fazer uma apresenta o Passa uma temporada com a esposa Marieta Severo na It lia Em mar o de 1970 acreditando que a situa o pol tica brasileira estava melhorando Chico resolve voltar ao Brasil O compositor encontra o pa s em uma situa o dividida entre massacres pol ticos e sentimentos nacionalistas Diante da decep o em ver que nada havia mudado e sensibilizado pelos problemas do povo brasileiro sentiu se no dever de realizar um trabalho que mostrasse a realidade de sua P tria Meneses 2002 p 35 aponta que ao voltar do auto ex lio Chico Buarque apresenta um interesse pela pol tica
67. G Secretariado do escriba ao web writer Rio de Janeiro Brasport 2004 Ser Professor Universit rio por que professores universit rios melhor capacitados Dispon vel em lt http www serprofessoruniversitario pro br professores p hp gt Acesso em 17 out 2007 Recebido em 15 05 2008 Aceito em 07 09 2008 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 169 174 2008 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 175 SECRETARIADO EXECUTIVO E A POSSIBILIDADE DE AT UA O NA CARREIRA DIPLOMATICA DOS SANTOS R D REIS A C G 1Estudante do curso de Secretariado Executivo Tril ngiie da Universidade Federal de Vi osa UFV Vi osa MG Av PH Rolfs s n CEP 36570 000 Vi osa MG e mail roberta meses O hotmail com 2Professora Auxiliar I Curso de Secretariado Executivo Tril ngiie Universidade Federal de Vi osa UFV Vi osa MG Travessa Fel cio Brandi 40 602 Centro CEP 36570 000 Vi osa MG e mail carolinareis Oufv br RESUMO O objetivo deste estudo conceituar a rea de Diplomacia e descrever o perfil do diplomata contrastando o perfil deste profissional com o do secret rio executivo procurando distinguir as compet ncias que podem colocar este ltimo frente de outros candidatos no Concurso de Admiss o do Instituto Rio Branco O trabalho tamb m visa ressaltar caracter sticas comuns s referidas reas de atua o bem como os atributos do secret rio executivo que
68. Mg 12 S 5 1 Aduba o foliar macronutrientes 30 N 10 P 10 K e micronutrientes 0 2 Fe 1 Cu 6 Mo 1 Co Amino cidos 2 Aduba o foliar macronutrientes 12 N 10 P 36 K e micronutrientes 8 Mn 12 Zn 3 5 B 0 1 Mo 2 Mg 12 S As aduba es foliares foram efetuadas manualmente com um pulverizador costal A primeira aduba o foliar foi realizada 23 dias ap s a emerg ncia do milho ou 30 dias ap s a semeadura Durante o final do est dio V2 19 dias ap s a primeira aduba o foliar foi realizada a segunda aplica o apenas nos tratamentos 4 e 5 Foram feitas ainda duas aduba es de cobertura via solo no milho aplicando se em cada uma delas 150 kg ha l de ur ia A colheita manual foi realizada em 11 01 2007 As espigas foram debulhadas em mecanicamente sendo feito posteriormente a pesagem de gr os Foram descontados a porcentagem de umidade e 3 de gr os ardidos e outras impurezas par metros avaliados em laborat rio No momento da colheita do milho os gr os apresentavam umidade de 209 Avaliaram se o peso de gr os parcela rea til de 3 6 m com posterior corre o de peso para a umidade padr o 13 e impurezas presentes determinando o peso de gr os em kg ha peso de 1000 gr os massa em kg e sacas ha Os resultados foram estudados atrav s da an lise vari ncia e teste de Tukey a 5 para a compara o das m dias Foi realizado tamb m estudo econ mico e a rela
69. Nessas condi es importante observar que essa maior concentra o de mat ria seca na parte a rea n o 33 foi suficiente para compensar a produ o de mat ria seca total na ordem de 13 54 g planta na presen a do magneto contra 17 25 g planta em sua aus ncia Nenhuma das caracter sticas avaliadas justificou a utiliza o do magneto no reservat rio contendo a solu o nutritiva da alface TABELA 2 Influ ncia do uso do magneto em solu o hidrop nica na composi o nutricional m dia de alface Uberaba FAZU 2005 Mat ria seca da parte a rea Prote na bruta Fibra bruta C lcio F sforo Tratamento dag kg Com im 4 92 a 20 7 a 12 3 a 0 064 a 0 299 b Sem im 4 51b 214 a 11 6a 0 061 a 0 327 a CV 5 19 8 79 7 41 4 54 8 49 DMS 0 213 1 62 0 778 0 0223 0 0233 M dias seguidas de mesma letra na coluna n o diferem entre si estatisticamente pelo teste F a 0 05 de probabilidade CONCLUS O A imanta o da gua com magneto promoveu uma menor produ o de mat ria fresca de alface al m de uma menor concentra o de P na parte a rea A presen a do magneto n o influenciou o pH nem o poder tamponante da solu o nutritiva Todas as cultivares de alface estudadas foram menos produtivas na presen a do magneto n o havendo motivo que justifique o seu uso no cultivo hidrop ni
70. Revista de Estudos da Linguagem Belo Horizonte v 9 n 1 p 71 89 jan jun 2000 MARTINS N S Introdu o estil stica a expressividade na l ngua portuguesa 3 ed S o Paulo T A Queiroz 2003 261 p MENESES A B de Desenho m gico poesia e pol tica em Chico Buarque 3 ed S o Paulo Ateli Editorial 2002 261 p MORAES M H M de Cor som e sentido a met fora na poesia de Djavan Curitiba HD Livros 2001 208 p PERRONE C A Letras e letras da m sica popular brasileira Trad Jos Luiz Paulo Machado Rio de Janeiro Elo 1988 178 p WERNECK H Gol de letras In BUARQUE C Letra e m sica S o Paulo Companhia das Letras 2004 p 129 ZANOTTO M S T A constru o e a indetermina o do significado metaf rico no evento social de leitura In PATVA V L M de O Org Met foras do cotidiano Belo Horizonte Ed do Autor 1998 193 p Recebido em 22 04 2008 Aceito em 10 10 2008 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 122 131 2008 131 132 Letras Language DESENVOLVIMENTO E HIPERATIVISMO A DISCUSS O DESSA RELA O COM A EDUCA O GEROLIN B C R DINIZ M S 1 Graduada em Letras pela FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 e Aluna do Curso de Especializa o em Doc ncia no Ensino Superior da UFTM Universidade Federal do Tri ngulo Mineiro Av Frei Paulino 30 Uberaba MG e mail beatrizrezende2000Q yahoo com br 2 Mes
71. Silva 1990 RESULTADOS E DISCUSS O A m dia obtida no tratamento com o magneto 2752 g mostrou que a imanta o da gua com Sylocimol promoveu uma menor produ o de mat ria fresca de alface que o tratamento sem o im 3825 g segundo o teste F a 5 de probabilidade Ao comparar o comportamento de cada cultivar com e sem a presen a do magneto verifica se que todas as cultivares apresentaram menor rendimento com utiliza o do im conforme ilustra a TAB 1 32 Agronomia Agronomy TABELA 1 Produ o de mat ria fresca de quatro cultivares de alface em solu o nutritiva com e sem a presen a de magneto no reservat rio Uberaba FAZU 2005 Solu o Cultivares Ens ER Cinderela Gizele Vera Ver nica Meta AGN po g planta g planta Com im 260 7 Ab 301 6 Ab 265 7 Ab 272 6 Ab 275 2 b 89 70 0 Sem im 426 0 Aa 380 1 Aa 364 5 Aa 359 3 Aa 382 5 a DMS 51 6 25 8 Letras min sculas iguais na mesma coluna n o diferem entre si pelo teste F a 0 05 de probabilidade Letras mai sculas iguais na mesma linha n o diferem entre si pelo teste Tukey a 0 05 de probabilidade No entanto nenhuma diferen a significativa foi observada entre as cultivares analisando se a mesma solu o de cultivo A id ia de que ocorreria a dissocia o da mol cula de gua pelo magneto contribuindo para a libera o de hidroxilas na solu o nutritiva com uma correspondente eleva o do pH foi contrariada atrav s do m
72. T4 84 50 134 7 280 14 219 37 158 60 T5 72 50 133 85 276 03 217 94 159 87 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 46 50 2008 49 No caso de anos agr colas com pre os elevados de gr os o uso de fertilizantes foliares e ou tratamento de sementes com subst ncias estimulantes acarretar em um maior lucro ao produtor O produtor que n o utiliza essas tecnologias est deixando de colher mais e assim gerar uma maior renda J em anos de safras menores com pre os baixos dos gr os a n o utiliza o da aduba o foliar poder acarretar em uma maior d vida ao agricultor Neste caso estes produtos podem minimizar uma parte da d vida na eventual safra CONCLUS O Os tratamentos que utilizaram aduba es foliares 3 4 e 5 proporcionaram maior produ o de gr os em rela o testemunha Os adubos foliares apresentaram uma rela o custo benef cio favor vel mesmo considerando cota es baixas para a saca de milho A aplica o de flavon ides entretanto em aus ncia de aduba o foliar complementar tamb m favoreceu a produ o REFER NCIAS BINOVA Programa integrado milho Dispon vel em lt http www binovaagro com br comporpage asp ID 151 gt Acesso em 02 fev 2007 CAMARGO P N SILVA O Manual de aduba o foliar S o Paulo HERBA 1990 256 p CASA R T et al Doen as do milho causadas por fungos do g nero Stenocarpella Fitopatologia Brasileira Bras lia v 31 n 5 p 427 439 out
73. V8 e V9 20 dias ap s a segunda aplica o de adubo foliar o milho come ou a soltar o pend o infloresc ncia masculina Nesse momento notou se que n o havia mais diferen a em rela o altura das plantas de milho dos tratamentos Por m o desenvolvimento das infloresc ncias femininas nos tratamentos 3 4 e 5 estava mais adiantado em rela o testemunha Essas diferen as foram aumentando acompanhando o desenvolvimento da cultura O ciclo da cultura do milho no experimento durou 146 dias momento no qual foi realizada a colheita Na Tabela 1 podem ser visualizados os valores de peso de 1000 gr os e a produ o em kg ha ou sacas ha Agronomia Agronomy Tabela 1 Produ o e massa de 1000 gr os dos tratamentos de milho obtidas em fun o da aplica o de aduba o foliar e tratamentos de sementes Uberaba FAZU 2007 M dias de 4 repeti es e resumo estat stico Trata g 1000 kg ha sacas Produ o mentos gr os 60 kg relativa ha 1 369 a 6869 a ll4a 2 375a 756lab 126ab 10 08 3 379 a 7980 b 133b 16 19 4 383 a 8084 b 134b 17 70 5 382 a 8030 b 133b 16 91 F 2 331 6 978 6 979 n s C V 2 037 5 024 5 024 DMS 16 8 845 8 14 0 0 Tukey Obs M dias seguidas pela mesma letra s o iguais estatisticamente a 5 de probabilidade Com rela o ao peso de 100 gr os n o houve diferen a significativa entre os
74. Vermelho Distr fico textura franco arenosa em Uberaba MG Os tratamentos foram 1 testemunha sem a aplica o de nutrientes foliares 2 tratamento de sementes usando flavon ides amino cidos org nicos e micronutrientes 2 2 Zn 0 1 B 2 Mo 3 tratamento de sementes Tratamento 2 1 aduba o foliar 30 N 10 P 10 K e 0 2 Fe 1 Cu 6 Mo 1 Co Amino cidos 4 tratamento de sementes Tratamento 2 1 aduba o foliar 2 aduba o foliar 12 N 10 P 36 K e 8 Mn 12 Zn 3 5 B 0 1 Mo 2 Mg 12 S 5 1 aduba o foliar 2 aduba o foliar Avaliaram se a produtividade de gr os concluindo se que todos os tratamentos mostraram se eficientes PALAVRAS CHAVE Zea mays L nutri o foliar tratamento de sementes FOLIAR FERTILIZATION AND USE OF FLAVONOIDS IN MAIZE CROP ABSTRACT The maize culture Zea mays L has great importance inside of the world wide agricultural scene The fertilization provides to the plant bigger accumuling energy and consequently greater production The foliar fertilization and the seed treatments of nutrients and stimulants substances when well used can influence in grains production for mainly increasing the mass and the efficiency of the aerial part and the root system of the plant With less study in the foliar fertilization area and the use of flavonoids in the maize culture an experiment was carried through in 2006 in an irrigated area of center pivot in a Distrof
75. a realiza o do trabalho o que pode ser uma propens o ao aparecimento das LER DORT Dentre estas pessoas que relataram sentir dores provocadas pelo trabalho grande parte delas n o faz nada para aliviar a dor algumas chegam at a tomar rem dios A utiliza o de medica o pode aliviar momentaneamente o inc modo da dor por m ela poder se repetir e se agravar dependendo do modo e da intensidade de realiza o das atividades feitas pelo usu rio Finalmente com a an lise dos dados apresentados conclui se ser interessante e necess rias algumas mudan as e interven es ergon micas com o objetivo de melhoria de qualidade de vida dos funcion rios e consegiiente produtividade desta institui o p blica Medidas simples e que n o necessitam de grandes investimentos podem ser concretizadas por interm dio de m todos ergon micos evitando perdas humanas e financeiras como gastos desnecess rios em tratamentos e recupera o Seria interessante a realiza o de mais treinamentos e reciclagens com os trabalhadores j que muitos deles relataram que n o realizam este tipo de atividade h muito tempo ou nunca realizaram Neste contexto no setor p blico tamb m s o necess rios cursos e orienta es sobre doen as ocupacionais sa de e seguran a no trabalho ergonomia bem como incentivos pr tica de atividade f sica ou gin stica laboral Deve se ter em mente que qualquer programa ou projeto visando a quali
76. a educadora 1 O discurso do aluno em rela o ao gosto pela leitura ou melhor seu desinteresse pela mesma revela muito das pr ticas docentes A partir das respostas que os alunos deram referentes quest o 1 percebe se que as leituras incentivadas por grande parte dos educadores est o distanciadas da realidade dos alunos como se aqueles textos e livros s tivessem valor dentro da escola As respostas para essa quest o associadas aos di logos desenvolvidos com os alunos comprovam tal fato Eu li o livro inteiro e depois n o teve prova Da pr xima eu n o leio Perdi meu tempo foi o respondeu um aluno quando questionado em rela o sua insatisfa o durante uma aula de portugu s Em rela o quest o 1 percebe se que os alunos que afirmaram gostar de ler apenas tr s dos oito entrevistados fazem no porque acreditam que a leitura serve pra aprender na conviv ncia ter muito mais 100 Letras Language conhecimento melhora um pouco mais o desenvolvimento mental Entretanto tais alunos n o demonstraram trangiilidade ao responder quest o n o pareceu pesquisadora que falar sobre tal assunto lhes fosse algo natural Esses alunos afirmaram n o terem tido incentivo familiar para a leitura J os alunos que afirmaram gostar de ler responderam que a fam lia os incentiva ou pelo menos tenta Incentiva s que eu n o dou aten o n o eu n o gosto Sendo assim
77. agricultura brasileira S o Paulo 2005 p 495 502 VIDIGAL D S et al Qualidade fisiol gica de sementes de tomate Lycopersicon esculentum Mill em fun o da ordem de frutifica o na planta Informativo ABRATES Londrina v 13 n 3 p 76 set 2003 ZAMBOLIM L VALE F X R COSTA H Controle integrado das doen as de hortali as Vi osa MG s n 1997 Recebido em 17 05 2008 Aceito em 15 10 2008 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 39 45 2008 45 46 Agronomia Agronomy ADUBA O FOLIAR E UTILIZA O DE FLA VON IDES NA CULTURA DO MILHO OLIVEIRA D A de FERNANDES A L T 1 Engenheiro Agr nomo Bayer Crop Science 2 Prof Dr Curso de Agronomia FAZU Faculdades Associadas de Uberaba e Universidade de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail andreltfQ terra com br Projeto financiado em parte pela empresa Binova RESUMO A cultura do milho Zea mays L tem grande import ncia econ mica no cen rio agr cola mundial A aduba o com proporciona planta maior ac mulo de energia e consegiientemente maior produ o A aduba o foliar e o tratamento de sementes com nutrientes e subst ncias estimulantes podem influenciar positivamente na produ o do milho Contudo pela escassez de estudos sobre os efeitos da aduba o foliar e do uso de flavon ides na cultura do milho foi realizado um experimento em 2006 numa rea irrigada por piv central em Latossolo
78. ativamente para a movimenta o do com rcio municipal tendo o objetivo atrair clientes como estudantes e suas fam lias profissionais e professores da regi o AN LISE DOS DADOS Quanto estrutura f sica e aos produtos de consumo a organiza o preza pela qualidade e Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 157 durabilidade dos fornecedores de e Alimentos os p es s o comprados em uma nica padaria da cidade e o caf de uma marca espec fica e de boa qualidade e Materiais de limpeza s o industriais e fornecidos por uma f brica da cidade de Juiz de Fora MG e Roupas de cama mesa e banho s o de uma empresa especializada em roupas de banho para hot is por possu rem maior durabilidade e resist ncia e s oconfeccionadas em Vi osa O hotel tamb m possui parcerias com empresas de v rios segmentos na cidade de Vi osa que funcionam atrav s de indica es em uma rede de contatos por exemplo como quando o hotel n o possui vagas ou n o possui a estrutura suficiente para atender determinado cliente sua dire o indica outro estabelecimento capacitado a atender esta demanda e expectativas Atrav s dessas parcerias pode se notar a preocupa o da ger ncia do hotel em rela o satisfa o de seus clientes Algumas parcerias j realizadas s o com empresas como e Academia e Funda o Universit ria e Plano de Sa de e e Outros hot is da cidade produtos e servi os po
79. cada exemplo p de se perceber a inten o de Guimar es de representar pela na pr pria palavra o quanto o boi possu a coragem brio a veem ncia da queixa do gado no segundo exemplo a id ia de cautela e reflex o percept veis na marcha de um burrinho no conto A volta do marido pr digo a descri o de um lugar cheio de musgo a precis o em exprimir a id ia de um lugar muito molhado escorregadio e o qu o velho era o personagem Cypriano Al m da deriva o sufixal Rosa fez uso frequente da deriva o prefixal nos contos do livro Sagarana ROSA 1984 uma vez que o prefixo des aparece constantemente no decorrer da leitura dos contos Esse prefixo tamb m exemplo de uma reorganiza o lexical j que Guimar es o emprega em bases verbais De acordo com Martins 2000 p 121 o prefixo des com certeza o mais produtivo o mais popular e que desde as cantigas de esc rnio j revelava sua vitalidade Sendo assim os dados selecionados para este estudo anal tico FAZU em Revista Uberaba n 5 p 102 108 2008 105 evidenciaram a ocorr ncia de verbos formados a partir desse prefixo viii Depois desarrearam o burrinho ROSA 1984 p 79 ix Ent o ele n o veio para desnegociar ROSA 1984 p 102 x O cachorro est desatinado P ra Vai vai volta desolha ROSA 1984 p 152 xi Mas o infeliz desmesurando os olhos suplicou ROSA 1984 p 294 xii Targino puxou o rev lv
80. como tamb m ocorre em abund ncia nas composi es de autores consagrados da m sica popular brasileira MPB Nossos compositores usam os artif cios ling sticos demonstrando sua criatividade no manuseio com a linguagem associando ritmo e sonoridade na constru o de seus textos po ticos Dessa forma eles nos mostram a habilidade que possuem em usar metaforicamente as palavras como uma possibilidade para expressar concep es de mundo seus pensamentos seus sentimentos e anseios Isso nos faz perceber que a met fora n o se esgota pois ela um exemplo vivo de um instrumento de revela o do mundo Para esta pesquisa o ponto de partida foi o per odo da ditadura militar no Brasil de 1964 a 1980 A ditadura come ou com a vit ria do golpe pol tico militar em 1964 O governo manteve os ideais de um sistema capitalista cuja meta era enriquecer o pa s Por outro lado a democracia pol tica passou a ser vista como um obst culo ao r pido crescimento econ mico A distribui o de renda ent o foi deixada de lado as reformas de base abandonadas e ganharam for a os princ pios de desenvolvimento associado participa o de capitais e empresas estrangeiras na economia brasileira Essa expans o fez com que os anos 60 assistissem a grandes evolu es tecnol gicas biol gicas e das comunica es Nesse per odo as grandes empresas nacionais e internacionais incentivadas pelo governo e pela expans o dos meios de comu
81. concurso e tamb m para exercer a profiss o ter concis o e ordem no redigir ou seja dominar a L ngua Portuguesa o que para o secret rio executivo apenas mais uma de suas compet ncias Para ingresso na carreira diplom tica uma das fases do concurso consta de provas orais ou seja discursos sobre os mais diversos temas que os candidatos t m que apresentar frente a uma banca de examinadores Mais uma vez o egresso do curso de Secretariado Executivo Tril ngiie da UFV est em vantagem pois possui em sua grade curricular uma disciplina que ensina as t cnicas e tecnologias da comunica o oral importante at para depois da aprova o no concurso visto que o diplomata em exerc cio dever defender os interesses do Brasil em confer ncias mesas de negocia es e outras ocasi es nas quais precisar falar em p blico Al m das compet ncias t cnicas existem ainda as similaridades quanto aos atributos requeridos tanto para o diplomata quanto para o secret rio executivo no exercer de seus trabalhos a lealdade a veracidade a modera o a paci ncia a mod stia a intelig ncia a simpatia o esp rito de iniciativa a coragem e o tato CONCLUS O O egresso de Secretariado Executivo especificamente o de Secretariado Executivo Tril ngiie da Universidade Federal de Vi osa possui caracter sticas que na verdade s o vantagens competitivas para o Concurso de Admiss o Carreira Diplom tica e n o s p
82. consideram sua alimenta o balanceada e apenas 7 31 acham sua alimenta o um pouco deficiente com poucas vitaminas e prote nas Dentre os entrevistados 24 39 e 36 82 disseram consumir bebida alco lica regularmente Gr ficos 3 e 4 24 39 B D Fumantes E N o fumantes 75 61 Gr fico 3 Distribui o das funcion rios fumantes e n o fumantes Vi osa MG 2005 porcentagens de E Consomem bebida alco lica qr 70 84 E N o consomem Gr fico 4 Distribui o das porcentagens de funcion rios que consomem e n o consomem bebida alco lica Vi osa MG 2005 Quanto pr tica de atividade f sica 65 85 dos funcion rios disseram praticar algum tipo de atividade f sica pelo menos tr s vezes por semana como caminhada academia v lei ou futebol enquanto que 34 14 n o praticam nada Entretanto 90 24 n o realizam nenhum tipo de aquecimento quando chegam ao trabalho e somente 9 76 afirmaram realizar algum aquecimento ou alongamento Com rela o s tarefas dom sticas 52 39 afirmaram realizar algum tipo de tarefa dom stica antes ou depois do trabalho e 47 61 disseram que est o isentos dessa preocupa o Este um dado muito importante pois a partir dele infere se que o funcion rio n o trabalha apenas 6 ou 8 horas di rias em que est na universidade podendo este n mero de horas elevar se consideravelmente de acordo c
83. considered sources and 4 were exceeded the potability standard for nitrate KEYWORDS nitrate potability standard private drinking water wells INTRODU O 35 000 po os da regi o centro oeste dos Estados Unidos e encontraram os po os mais rasos antigos e localizados Ao longo dos anos tem se observado aumento pr ximos rea agr cola com solo arenoso como sendo os signficativo no consumo de gua provenientes de sistemas mais vulner veis alternativos de abastecimento dentre eles po os rasos e De acordo com Cetesb 2003 as diferentes formas profundos Embora ESSE tpo se abastecimento tenha sido qe aporte tornam inexeqgii veis as an lises de todos os normatizado pela Portaria MS n 518 04 BRASIL 2004 poluentes que podem estar presentes nas guas Diante poucos dados foram gerados sobre as condi es sanit rias disso devem ser selecionados alguns par metros de baixo e os tipos de usos desses sistemas alternativos de custo que possam atuar como descritores da situa o da abastecimento qualidade das guas Dentre tais par metros o nitrato No Brasil a rela o entre a qualidade e a destina o destaca se pela sua import ncia para a sa de p blica Ele da gua regulamentada pela Resolu o Conama 357 encontra se naturalmente em concentra es moderadas em BRASIL 2005 Essa resolu o por meio de crit rios e muitos ambientes mas frequentemente enriquecido em par metros distribui as guas do territ
84. constitui um modo pr prio de ser professor A proposta pedag gica aqui defendida de uma escola que considerando a hist ria e a cultura possa emancipar o homem que passa a constituir um sujeito hist rico que se desenvolve ao longo do tempo e est sempre sendo formado sem desconsiderar a import ncia de seu passado mas com a certeza da necessidade de uma ruptura para a sua expans o Que supere as circunst ncias que determinam sua condi o pessoal e profissional e avance Tais circunst ncias s o constitu das de rela es e de situa es s cio humanas localizadas na totalidade do seu ser Entender essa totalidade conhecer a realidade e como se d o processo de sua apropria o pelo homem Esse o desafio do est gio A rela o teoria e a pr tica expressam o movimento das contradi es no contexto de forma o docente A reflex o dessa rela o move o processo de forma o possibilitando o romper com o cotidiano alienante O est gio como atividade humana tem um impacto na forma o dos professores enquanto desvelamento da realidade aproxima o da pr tica teoria pr tica e desafio pesquisa Para isso o est gio deve estar em unidade com o projeto pedag gico dos cursos de licenciatura envolvendo todas as demais disciplinas nesse movimento de aprendizagens O est gio ressignifica as rela es com o saber possibilita a compreens o da doc ncia como uma atividade humana e se constitui um context
85. de gua e das condi es de instala o mostrou que os fatores que t m FAZU em Revista Uberaba n 5 p 25 29 2008 influenciado a qualidade de sistemas alternativos de abastecimento do munic pio s o profundidade do po o proximidade de atividade de risco e aus ncias de revestimento interno e de cobertura Tais resultados concordam com os fatores encontrados por Richards et al 1996 os quais tamb m conclu ram que a profundidade e a proximidade de fontes poluidoras s o os fatores que mais contribuem para a vulnerabilidade das fontes de gua Esses resultados fornecem subs dios para que a es corretivas sejam tomadas a fim de que o processo de deteriora o dessas guas seja retardado ou paralisado Tais dados tamb m evidenciam a necessidade de pol ticas p blicas voltadas para a preserva o dos recursos h dricos subterr neos Para a rela o entre qualidade de gua e uso a que se destina foi observada coer ncia pois os po os que foram encontrados fora do limite de potabilidade t m sido utilizados apenas para limpeza de acordo com os entrevistados Agronomia Agronomy CONCLUS O Dentre as fontes avaliadas 4 se encontram fora do padr o de potabilidade para nitrato A profundidade a localiza o pr xima a atividades de risco e as condi es de instala o s o os fatores que mais influ ram na qualidade das guas dos po os Houve coer ncia entre a qualidade da gua e a destina o d
86. de c lcio nos frutos Com rela o prote o de sementes v m sendo recentemente utilizados com sucesso os flavon ides que pertencem maior classe de fitoqu micos os fen licos O termo fen lico abrange v rios compostos vegetais que cont m um anel arom tico com um ou mais grupamentos hidroxila CASSIDY DALAIS 2006 Podem ser divididos em antocianinas flavanas flavononas flavonas flavon is e os isoflavon ides PIMENTEL FRANCKI GOLLUCKE 2005 De acordo com Zuanazzi 2000 entre as diversas fun es atribu das aos flavon ides nas plantas destacam se a prote o dos vegetais contra a incid ncia de raios ultravioleta al m da prote o contra insetos fungos v rus e bact rias b atraentes de animais com finalidade de poliniza o c antioxidantes d controle da a o de horm nios vegetais e agentes alelop ticos e f inibi o de enzimas O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da aduba o foliar e do uso de flavon ides e micronutrientes no tratamento de sementes de forma complementar e suplementar aduba o tradicional e ent o verificar os benef cios em rela o produtividade e ao custo benef cio dos tratamentos considerados MATERIAL E M TODOS O experimento foi realizado na Fazenda Experimental das Faculdades Associadas de Uberaba FAZU localizada no munic pio de Uberaba MG em FAZU em Revista Uberaba n 5 p 46 50 2008 47 altitude de 780 m 19
87. de duas profissionais apareceu um fator relevante no que cerne quest o de formas adequadas ou exigidas de avalia o Atrav s de provas bimestrais e mensais e atrav s de exerc cios que est o dentro do CBC o Conte do B sico Curricular Prof 6 n o tem como voc avaliar s em avalia o sist mica mas infelizmente o sistema s o provas fechadas infelizmente o SIMAVE e o PROEB que s o avalia es do governo avaliam de uma maneira fechada tamb m s o quantitativo n Prof 1 Os trechos acima revelam que as educadoras nem sempre t m liberdade para avaliar de maneira cr tica visto que elas precisam cumprir exig ncias com as quais nem sempre concordam Nem todas as educadoras fazem uso constante da biblioteca da escola visto que lhes faltam livros apesar de na escola n o ter o livro did tico de ingl s nem dicion rio Na rea de Artes a biblioteca tem pouca coisa pra pesquisar Em rela o biblioteca da escola foi poss vel perceber que as educadoras observam uma melhoria no que diz respeito aos investimentos do governo para a aquisi o de novos exemplares Eles t o tendo um amparo bem interessante com rela o ao livro did tico n o s com rela o matem tica mas com as outras disciplinas tamb m declarou a educadora 5 Com aquele programa do governo Livro em Casa a nossa biblioteca est bem equipada ent o tem muitos livros muitos cl ssicos respondeu
88. de grande import ncia para que transmita uma imagem positiva da organiza o perante seus clientes internos e externos A personalidade tamb m um item importante 48 respostas a ser avaliado no candidato As organiza es avaliam que detectar esta caracter stica durante a entrevista de sele o ir estabelecer uma previs o dos comportamentos que possivelmente ser o adotados pelo indiv duo durante a realiza o de suas atividades Racioc nio l gico foi indicado 33 vezes pelos respondentes Para responder a essa exig ncia durante o contato com o entrevistador o candidato ter a possibilidade de comprovar seus conhecimentos demonstrar dom nio de situa es concretas emitir seu ponto de vista com coer ncia e usando argumentos convincentes Algumas organiza es classificaram a apar ncia pessoal 30 situa es como um dos crit rios por elas avaliados talvez acreditando ser o Secret rio Executivo a primeira imagem da organiza o Outras 19 afirma es destacam que primordial o profissional possuir disponibilidade de in cio imediato ou de hor rios pois comum a urg ncia de contrata o quando as empresas est o selecionando novos colaboradores Estas s o algumas das compet ncias que o selecionador procurar avaliar por m nas demais respostas dos representantes das empresas surgiram outros crit rios valorizados como equil brio emocional habilidade de relacionamento interpessoal senso de equip
89. de inulina e com adi o Oliogfrutose Componente Integral Inulina Oligofrutose Umidade 82 88 83 96 82 91 Gordura 3 10 0 32 0 33 Prote na 4 81 4 03 3 91 Carboidratos 8 18 10 81 11 98 Cinzas 1 03 0 93 0 89 Acidez titul vel 0 57 0 48 0 52 cido l ctico pH 4 98 5 50 5 30 Em uma mesma linha m dias acompanhadas de letras em comum n o diferem entre si pelo este de Tukey p gt 0 05 De acordo com as compara es entre as m dias obtidas na avalia o f sico qu mica pode se observar que n o houve diferen a significativa p gt 0 05 para a umidade prote na cinzas acidez e pH entre os iogurtes formulados Considerando que o teor de gordura do iogurte integral foi de 3 1 a redu o no teor de gordura observada nos iogurtes com inulina e oliogfrutose foi de 89 68 e 89 36 respectivamente Logo os dois iogurtes apresentaram a redu o m nima no teor de gordura exigida pela legisla o brasileira para produtos com reduzido teor de gordura que de 25 e podem ser classificados como um alimento light BRASIL 1998 Os iogurtes desnatados com inulina e oligofrutose apresentarem valores de carboidratos de 10 81 e 11 98 respectivamente enquanto que o do iogurte integral foi de 8 18 Tabela 1 Os teores de carboidratos dos iogurtes lights fabricados mostraram se maiores que o dos iogurtes integral experimental e dos desnatados enco
90. de que aplicar N nas pastagens n o economicamente vi vel mas a resposta das plantas forrageiras tropicais ao N alta e linear at 400 600 kg de N ha ano CORSI et al 2000 Se a resposta linear at 600 kg significa que para cada 1 kg de N aplicado ser obtida uma mesma resposta em termos de kg de mat ria seca MS para 40 kg de N ha ano a at 600 kg ha ano A din mica deste nutriente muito complexa e cheia de caracter sticas particulares Possui grande mobilidade no solo sofre in meras transforma es mediadas por microorganismos possui alta movimenta o em profundidade transforma se em formas gasosas e se perde por volatiliza o tem baixo efeito residual n o fornecido pelas rochas de origem dos solos sendo a principal fonte de N s plantas o g s N2 que comp e 78 do ar atmosf rico mas n o pode ser absorvido nesta forma Por m conforme Cantarutti et al 1999 as forrageiras tropicais sobretudo gram neas caracterizam se pela consider vel toler ncia acidez No entanto a acidifica o do solo e a ciclagem de nutrientes s o afetadas pelos sistemas de preparo do solo com poss veis reflexos no desenvolvimento e rendimento das culturas Este trabalho teve o objetivo de avaliar o efeito da utiliza o de diferentes adubos nitrogenados na cultivar Tanz nia l em sistema de pastejo intensivo sobre desenvolvimento vegetativo e caracter sticas qu micas da fase s lida e da solu o de um
91. de trabalho dos pa ses Entretanto as organiza es de servi os como os hot is t m requisitos especiais que os manufaturadores n o podem preencher como o tempo cortesia integralidade acessibilidade e aten o Finalmente conclui se que a administra o do hotel possui falhas em rela o ao controle e planejamento de estrat gias contudo a organiza o j possui no es s lidas de uma administra o eficiente baseadas em planejamento organiza o dire o e controle apenas necessitando maior pr tica e treinamento ao desenvolver esses processos de maneira mais eficiente e eficaz como realizando um planejamento estrat gico com o estabelecimento de prazos metas planilhas e todas as informa es registradas para que possam ser comparadas com os objetivos 160 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration REFER NCIAS ANDRADE Jos Vicente de Turismo Fundamentos e Dimens es S o Paulo tica 1997 CHIAVENATO Idalberto Teoria Geral da Administra o S o Paulo Campus 2003 MARQUES Jo o Ant nio Introdu o Hotelaria Bauru EDUCS 2003 618 p PASSOS Jhanduhy Camilo Administra o das Atividades Hoteleiras um estudo explorat rio em um hotel de pequeno porte 2005 Dispon vel em http www cesuc br revista ed Atividades Hoteleiras pdf Acesso em 7 7 2007 PEREZ Luiz di Mudo Manual Pr tico de Recep o Hoteleira S o Paulo Roca 2001 PETROCCHI M rio Hotelar
92. descentraliza o de pap is e uma redu o da autoridade governamental a uma inst ncia com atribui es simples de controlar e regular o sistema A educa o direito social e subjetivo de todos passa a ser servi o de empresas privadas ou filantr picas sustentado pelas campanhas governamentais Da imp e se uma reflex o quais as possibilidades de alunos com dificuldades em financiar sua forma o inicial investirem em sua forma o continuada A LDB baseada na pedagogia das compet ncias assume uma perspectiva individualista pronta ao que dita o mercado de trabalho A no o das compet ncias reduz a forma o ao treinamento de professores ao saber fazer distanciado da forma o humana Nas legisla es mais atuais do Conselho Nacional de Educa o Parecer 09 01 Parecer 28 01 Resolu es 01 e 02 02 amplia se a possibilidade do movimento pr tica teoria pr tica que poder ocorrer com a media o do professor coordenador de est gio apoiado em um Projeto Letras Language Pedag gico que envolva toda a equipe educacional do curso de licenciatura e dinamize atividades nessa perspectiva Para uma an lise al m da LDB parte se do ponto de vista hist rico cultural defendido por Vigostki Leontiev Luria entre outros que preconiza a educa o como um movimento coletivo que valoriza o processo mediacional do professor concebido como criador de situa es de aprendizagem incorporador e produtor de valore
93. do car ter mitopo tico no conto S o Marcos em Sagarana ROSA 1984 A arte liter ria se fundamenta por meio da linguagem escrita Ent o a palavra que possibilita a express o dessa arte O que difere um texto liter rio de um que se edifica apenas no mundo objetivo justamente o rearranjo especial que o escritor consegue atingir ao lidar com os signos ling sticos Como j foi dito anteriormente o enfrentamento do texto rosiano requer uma leitura mais complexa em que o leitor levado a buscar a ess ncia da escrita do autor mineiro a partir da tomada de consci ncia do car ter transcendental da palavra bem como a partir do entendimento da intencionalidade do escritor na cria o de seus novos voc bulos em Sagarana ROSA 1984 Sabe se que Guimar es Rosa foi um grande estudioso de l nguas em geral e que se tornou um c lebre escritor da literatura brasileira justamente por entender a natureza da L ngua Portuguesa de forma incontest vel Ao montar seu labirinto lexical Guimar es demonstrou possuir consci ncia aut noma de sua l ngua materna e como diferencial deu uma nova vestimenta s palavras em suas obras Assim como a base deste estudo est na investiga o da palavra em Sagarana ROSA 1984 imprescind vel observar que o l xico na obra de Guimar es ultrapassa qualquer conceitua o b sica Um exemplo disso a diferencia o conceitual entre palavras gramaticais e palavras lexicais
94. do leite e elabora o 181 de seus derivados na propriedade rural Gua ba R S Agropecu ria 1996 cap 4 p 33 42 Cap tulo de livro autor do cap tulo diferente do autor do livro REIG D GRADOL L A Constru o humana atrav s da zona de desenvolvimento potencial L S Vigotsky In MINGUET P A Org A Constru o do conhecimento na educa o Porto Alegre ArtMed 1998 p 107 126 Teses e Disserta es CARVALHO FILHO A Levantamento detalhado e altera es de alguns atributos provocados pelo uso e manejo dos solos da Faculdade de Agronomia de Ituverava SP 1999 88 f Disserta o Mestrado em Agronomia Faculdade de Ci ncias Agr rias e Veterin rias Universidade Estadual Paulista Jaboticabal 1999 Trabalhos publicados em congressos e eventos MORAES S N veis de cobre e ferro em f gado de bovinos In CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERIN RIA 18 1989 Balne rio de Cambori Anais Florian polis SBMV 1990 p 34 67 Artigo de revista CARUSO NETO J A AMAZONAS J R de A As Redes de acesso e o impacto das m dias digitais em treinamentos via telecomunica o Revista Brasileira de Inform tica na Educa o Porto Alegre v 12 n 2 p 56 68 jul dez 2004 Artigo de revista eletr nica FREKING B A etal Evaluation of the ovine Callipyge Locus III Genotypic effects on meat quality traits J Anim Sci Savoy IL v 77 n 9 sept 1999 Dispon vel
95. e enfocam o interesse do compositor por quest es de car ter social e pol tico No entanto durante a realiza o das an lises verificamos que v rias composi es dessa poca possuem as ocorr ncias metaf ricas e seria repetitivo fazer o estudo de todas as m sicas desse per odo Assim decidimos reduzir o n mero de an lises j que as letras escolhidas seriam suficientes para alcan ar o objetivo desse trabalho que o de verificar as ocorr ncias metaf ricas nas composi es de Chico Buarque e compreend las A seguir passamos a apresentar as an lises feitas Rosa dos Ventos Na can o Rosa dos ventos encontramos v rias ocorr ncias metaf ricas da realidade vivida tanto pelo compositor quanto pelo povo brasileiro Essa composi o foi lan ada em 1970 coincidindo com o retorno do compositor do auto ex lio da It lia Rosa dos Ventos nos mostra uma reflex o de seu autor a respeito da censura e da repress o exercida pela ditadura militar vivida no Brasil Impedido de mostrar a realidade pol tica brasileira o compositor usa met foras para expressar suas id ias Como preconiza Dalacorte 1998 p 64 esse um tipo de met fora chamada de convencional e est ligada ao contexto social e cultural Sua compreens o se d devido ao fato de os conceitos metaf ricos correspondentes a estas met foras terem uma base social e cultural sendo que seus significados s o compartilhados pelos membros de uma
96. e min sculas para a cultivar Ga cho n o diferem entre si pelo teste F a 0 05 de probabilidade Na primeira colheita da cultivar Dorsing n o foram verificadas diferen as para as vari veis germina o e velocidade de germina o Contudo o sistema hidrop nico apresentou uma primeira contagem superior estat sticamente ao sistema a campo enquanto as sementes do sistema a campo apresentaram maior peso m dio de mil sementes Essas diferen as n o se confirmaram na segunda colheita da cultivar Dorsing TAB 1 O menor peso m dio de mil sementes obtido na hidroponia pode ser explicado pela maior produtividade do sistema na ordem de 49 89 t ha contra 44 11 t ha do sistema a campo Por n o ter havido desbaste de frutos as plantas do sistema hidrop nico produziram mais frutos por planta reduzindo o peso m dio por fruto que pode ter se refletido no menor peso m dio de mil sementes As diferen as entre as condi es ambientais s o evidentes quando comparados os sistemas de cultivo especialmente a temperatura mais elevada no ambiente protegido e a menor luminosidade devido cobertura pl stica da estufa obstruir parcialmente a passagem de luz FAZU em Revista Uberaba n 5 p 39 45 2008 A temperatura pode influenciar de forma mais decisiva na qualidade das sementes formadas sendo que temperaturas superiores a 30 C s o frequentemente prejudiciais Marcos Filho 2005 J a luminosidade mais influente no aspe
97. efetuada por Martins 2000 Segundo essa estudiosa palavras gramaticais possuem significa o apenas quando est o inseridas no contexto bem diferente das palavras lexicais aquelas que possuem significa o extralingii stica Sobre as palavras gramaticais Sua significa o s apreendida no contexto ling stico da dizer se que intralingu stica ou interna Diz se tamb m cf Ulmann Sem ntica p 94 que s o palavras sinsem nticas por serem significativas quando acompanhadas de outras em oposi o s autossem nticas as lexicais que t m significa o por si mesmas MARTINS 2000 p 72 Guimar es rompe com esses conceitos pr estabelecidos uma vez que a palavra em Sagarana ROSA 1984 exemplo de um organismo vivo carregada de sentido e sendo assim ganha autonomia intraling stica e extraling stica Geralmente os FAZU em Revista Uberaba n 5 p 102 108 2008 conectores e as preposi es s o consideradas palavras gramaticais mas no exemplo abaixo podemos perceber que uma classifica o simplista n o daria margem compreens o __ Ru boi Quebrando o mpeto da acometida o ferro se espetou abaixo do entre olhos na rampa da cara ROSA 1984 p 50 A palavra composta por justaposi o foi formada por uma preposi o palavra gramatical mas ao fazer uso do artigo o autor nominaliza o voc bulo e dessa maneira consegue expressar verdades pela e na palavra
98. em lt http www asas org jas abs 1999 sep2336 html gt Acesso em 3 set 1999 Orienta es de acordo com as normas da ABNT NBR 6022 2003 182
99. entre a transfer ncia de calor por convec o e por condu o transf calor convectivo h transf calor condutivo l atu 12 onde dx fdt s m E 13 7 E nan D ag AS T ari fel Na Equa o 13 reportada por Sfredo 2002 dX dt a taxa de secagem kg gua kg caf seco s S a massa de caf seco kg 4 o calor latente de vaporiza o da gua na temperatura do fruto kJ kg gua Tzr e Tec s o a temperatura m dia do ar C e a temperatura dos frutos C respectivamente 4 a rea superficial dos frutos de caf m a qual varia em fun o do conte do de umidade dos mesmos As temperaturas do ar de secagem e do fruto do caf foram calculadas utilizando equa es ajustadas Eq 14 e 15 aos pontos experimentais obtidos por Sfredo 2006 em fun o do conte do de umidade do fruto de caf Tor 40 506 5 5031 X 1 6008 X 14 Tr 39 7345 0 0463 X 0 0288 X 15 76 Engenharia de Alimentos Food Engineering A condutividade t rmica do ar W m K Eq 16 foi obtida por GEANKOPLIS 1978 E 8 4044 x 1077 16 4 63 x 10 5 T 273 15 O calor latente de vaporiza o da gua contida nos frutos de caf Eq 17 foi correlacionado por CAVALCANTI MATA 1999 2 597 6 0 57 Ty 1 0 9036 exp 0 0603 x 17 ad a RES A rea superficial dos frutos de caf 4 m foi determinada multiplicando se os valores da rea superficial espe
100. es S S 1993 Grande parte importante agente de controle biol gico da mosca dos deste N pode ser perdido do sistema solo pastagem por chifres Haematobia irritans que utiliza as fezes bovinas volan hs a ao da ur ia eni poucos dias caso este material para depositar seus ovos MIRANDA SANTOS n o seja incorporado ao solo MIRANDA SANTOS BIANCHIN 1998 R ge ig 2002 de 70 a 80 do N No entanto al m deste importante papel na u A ja de aa contido nas fezes de bovinos s o perdidos em pouco natureza deve se considerar que o fato de incorporar estes tempo quando os excrementos permanecem expostos ao FAZU em Revista Uberaba n 5 p 12 15 2008 Agronomia Agronomy ar Entretanto essa perda pode ser reduzida para cerca de 10 a 15 quando os excrementos s o incorporados ao solo logo ap s terem sido excretados A desintegra o das excre es vari vel podendo demorar at nove meses para ocorrer COSTA et al 1992 Miranda Santos e Bianchin 1998 trabalhando com besouro Digitontophagus gazella como agente de reciclagem de nutrientes em pastagens destacaram o grande potencial deste inseto como agente de limpeza de pastagens pelo enterrio de fezes bovinas frescas e potencialmente como reciclador de nutrientes contidos nas fezes Nesse sentido besouros copr fagos desempenham um papel importante dada a sua capacidade de incorpora o de fezes bovinas ao solo Normalmente os besouros escavam g
101. execu o deste trabalho com os seguintes objetivos Avaliar o efeito da incorpora o de dejetos bovinos pelo besouro africano sobre a cultura do milho a altura de plantas do milho o di metro de caule do milho peso verde e seco da parte a rea do milho o volume peso seco e di metro de ra zes do milho a rela o entre os pesos secos da parte a rea e ra zes do milho MATERIAL E M TODOS O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental Get lio Vargas da EPAMIG em Uberaba MG no per odo de 11 de junho a 24 de outubro de 2007 Para a realiza o do experimento foi utilizada terra virgem de barranco A caracteriza o qu mica e f sica do solo utilizado no experimento pode ser visualizada na Tab 1 Tabela 1 Caracter sticas qu micas e f sicas iniciais do LATOSSOLO VERMELHO distr fico utilizado no experimento Uberaba MG 2007 pH P K Ca Mg H Al SB CTC V Areia Silte Argila MO H O mg dm cmolc dm dag dm 5 1 8 1 220 2 0 0 7 3 6 3 3 6 9 47 5 48 0 20 0 32 0 2 2 Primeiramente a terra foi peneirada umidificada e milho Ap s seis dias da germina o foi feito desbaste colocada nos vasos na quantidade de 11 kg por vaso que foram tampados com tampa de tela e levados para o laborat rio de cria o com temperatura e umidade controlados sendo 25 a 28 C de temperatura e 60 a 70 de umidade relativa Nos tratamentos com besouro foram depositados cinco casais que inicialmente receberam 400 g de
102. experi ncias retidas pela mem ria e at mesmo sentidas no passado e as incorporou realidade presente pressupondo a perenidade do momento passado quando afirma que o tempo continua a vibrar embalsamado O emprego de formas verbais no Presente do Indicativo cheira sabe erra colhe sempre no 2 verso de cada estrofe associadas aos pronomes demonstrativos com fun o temporal Nesta Nesta Neste indica o tempo presente da enuncia o mas recupera o passado quer seja pela pr pria quest o aspectual do verbo a significar fato habitual costumeiro portanto repetitivo e constante quer pelo emprego das formas verbais no Pret rito Imperfeito do Indicativo nos versos 3 e 4 da primeira segunda e terceira estrofes Por m na quarta e ltima estrofe o verbo empregado no Presente vibra em conjun o com o adv rbio Continuamente mostram que a a o sensa o perdura inacabada no hoje Assim sendo h um movimento do presente para o passado na pr pria distribui o dos versos dentro do poema Eventos passados presentes e futuros se fundem dinamicamente e se associam uns aos outros em uma aparente desordem se comparada sequ ncia l gico objetiva temporal a chamada interpenetra o din mica Em fun o dessa desordem ainda que aparente sugere se erroneamente a aus ncia de um princ pio de causalidade na m
103. extra classe por cerca de seis meses para que seja encaminhado a um profissional especializado realizando assim um trabalho conjunto entre a escola a fam lia e outros profissionais O papel do professor de observar e adaptar se s condi es e s necessidades do seu aluno respeitando e controlando seus limites e consegientemente melhorando sua qualidade de vida Refor ando o pensamento Vigotskiano necess rio que o professor tenha transpar ncia quanto sua a o no FAZU em Revista Uberaba n 5 p 132 139 2008 processo de aprendizagem pois ela poder influenciar e refletir no cotidiano e vida desse aluno Essa influ ncia dever ser ben fica e ser capaz de promover o aprendizado de valores sociais e humanos de forma significativa Portanto o professor tem que ser consciente em suas atitudes e entender que ensinar exige seriedade A viv ncia dentro de uma sala muito diversificada e complexa O professor ter que superar v rios desafios aprimorando se constantemente a fim de realizar mudan as constantes para melhorar e adequar o processo de ensino e de aprendizagem realidade de seus alunos Apesar de n o ser uma tarefa f cil uma realidade que vale a pena ser vivida pois o maior est mulo para exercer a doc ncia saber que o professor pode contribuir para formar cidad os capazes de superar obst culos al m de desenvolver suas habilidades emocionais e intelectuais permitindo um melhor conv v
104. falta de orienta o familiar ou algo s rio que necessita de tratamento Quest o 3 revelou que grande parte dos entrevistados 83 acreditam que o hiperativismo existe de fato e algo s rio que precisa ser tratado 17 dos entrevistados o consideram como decorrente de indisciplina Segundo BARKLEY 2002 o TDAH um problema real e frequentemente um obst culo para a conviv ncia do portador no meio em que vive Muitas vezes os sintomas s o interpretados como atos de indisciplinas mas na verdade s o um problema de dif cil detec o e resolu o O que muitas vezes se sup e ser desleixo fraqueza ou particularidade de temperamento na verdade um dist rbio org nico Desorganiza o agita o e impulsividade s o alguns dos principais sintomas dessa s ndrome que freq entemente confundida com falta de autodisciplina e por isso acarreta tantos FAZU em Revista Uberaba n 5 p 132 139 2008 135 aborrecimentos para a vida de quem tem esse problema HALLOWELL E RATEY 1999 Os mesmos autores atentam para o fato de que a crian a n o precisa ser algu m que esteja sempre repetindo o ano na escola ou com uma dificuldade de aprendizagem espec fica para ser considerado um aluno indisciplinar Por outro lado h autores que afirmam que o aluno repetente passa a conviver com indiv duos mais novos al m de rever o conte do program tico fatores que podem ser desestimulantes e desinteressantes contrib
105. foram precipita o de 1 589 47 mm evapotranspira o de 1 046 mm e temperatura m dia anual de 21 9 C O ensaio foi alocado em uma rea de oito hectares ha foi dividida em dois m dulos de pastejo e cada modulo foi dividido em 12 piquetes que foram pastejados no m todo de lota o rotacionada O solo da rea foi classificado como Latossolo Vermelho distr fico com relevo suave com pH em H O de 6 6 1 P de 6 4 10 3 mg dm K de 141 156 mg dm MO de 2 0 2 7 dag kg CTC de 5 2 5 0 molc dm e V de 58 7 61 7 para as reas semeadas com capim momba a e tanz nia 1 respectivamente A capacidade de suporte da pastagem foi calculada com base na forragem dispon vel considerando uma oferta de forragem de 4 kg de MS 100 kg de peso corporal na primavera ver o Para manter a oferta de forragem foi adotada a t cnica put and take A determina o da forragem dispon vel foi obtida atrav s do corte do relvado rente ao solo dentro de uma moldura quadrada de 2 25 m no pr e p s pastejo As aduba es foram de 380 kg de nitrog nio 63 kg de P205 185 kg de K20 e 53 kg de enxofre por hectare O manejo do pastejo foi feito com 81 base na altura do pasto buscando 70 cm e 90 cm para altura pr pastejo e 30 cm para p s pastejo no capim tanz nia 1 e capim momba a respectivamente Para a avalia o do experimento foram utilizados 20 animais da ra a Nelore mochos machos inteiros com peso corporal inicial m dio de
106. houve diferen as significativas em rela o ao potencial fisiol gico dos est dios avaliados para as cultivares estudadas Isso contraria a id ia de que a germina o mais r pida ser obtida para as sementes de frutos completamente vermelhos VALDES GRAY 1998 apud DIAS 2005 Sendo assim caso seja interessante no cultivo hidrop nico de tomate para a extra o de sementes os frutos podem ser colhidos a partir do est dio verde sem comprometimento da sua qualidade fisiol gica 44 Agronomia Agronomy GS FON a 4 FIGURA 1 Cacho floral do tomateiro cultivar Dorsing com frutos em diferentes est dios de matura o CONCLUS O A t cnica hidrop nia do fluxo laminar de nutrientes permite produzir sementes de tomate com qualidade compar vel ao sistema a campo atendendo aos padr es de germina o da legisla o vigente Os frutos do tomate hidrop nico podem ser colhidos a partir do est dio verde para extra o de sementes sem comprometimento do potencial fisiol gico Contudo as sementes oriundas dos frutos desse est dio foram inferiores aos demais est dios de matura o quanto ao peso m dio de sementes por fruto REFER NCIAS ALVARENGA M A R Tomate produ o em campo em casa de vegeta o e em hidroponia Lavras UFLA 2004 400 p BRASIL Minist rio da Agricultura e Reforma Agr ria Regras para an lise de sementes Bras lia SNDA DNDV CLAV 1992 365 p BRASIL Minist rio da Agricult
107. import ncia fundamental na qualidade do produto ao efetu lo ocorre abertura dos est matos ou vasos aquosos da folhas que se rompem por dilata o sob a o do calor intenso EMBRAPA 1975 Relativo Figura 11 verifica se que durante o primeiro minuto de processamento ocorre aumento da taxa de sapeco que consiste no coeficiente angular da curva A taxa m xima ocorre at a proximidade do terceiro minuto de sapeco Ap s o terceiro minuto de opera o o coeficiente angular gradativamente vai diminuindo A Equa o 1 foi derivada em rela o ao tempo e os valores da derivada para tempos espec ficos foram multiplicados pela massa de erva mate seca S 38 1 g o que forneceu as taxas de evapora o de gua A rea da superf cie das folhas foi determinada em fun o do conte do de umidade das mesmas utilizando a Equa o 5 e a rea espec fica inicial das mesmas igual a 52 63 Engenharia de Alimentos Food Engineering cm g ver a se o de transfer ncia de calor As taxas de evapora o de gua foram divididas pela rea das folhas obtendo se o fluxo de gua transpira o efetiva das folhas durante o sapeco Os resultados s o mostrados na Tabela 1 A transpira o m xima de esp cies lenhosas de sombra com est matos totalmente abertos que fazem parte da floresta ombr fila mista floresta com pinheiros onde a Ilex paraguariensis faz parte do sub bosque varia de 0 0216 a 0 0396 gim s send
108. j que nas an lises sensoriais de aceita o as diferen as com o padr o n o foram significativas p gt 0 05 e os produtos lights obtiveram resultados de inten o de compra positiva superior a 50 PALAVRAS CHAVE Iogurte Inulina Oligofrutose Produto light SENSORIAL ANALYSIS OF LIGHT YOGHURT WITH DIETARY FIBERS ABSTRACT The yoghurt is a product of increasing consumption and has great functional qualities The current trend of the market is to acquire beneficial products with reduced fat The fat is responsible for the creamy and softness of the food The objective of this research was to produce yoghurt with skimmed milk and to improve consistency the dietary fibers were used as fat substitute Three types of yoghurt had been processed control with integral milk skimmed milk inuline Raftiline and skimmed milk oligofrutosis Raftilose8 Physical chemical and sensorial tests were carried out The content of fat was 89 less than the full fat yoghurt The results showed no significance differences between the standard yoghurt and the others p gt 0 05 KEY WORDS Inuline Light product Oligofrutosis Yoghurt sensivelmente suas caracter sticas sensoriais Al m disso deve se ter conhecimento de como estas altera es de composi o podem afetar a vida de prateleira e a seguran a INTRODU O Nos ltimos anos o p blico em geral tem se preocupado com excesso de ingest o de calorias e de gorduras p
109. jornalistas entre outros As mulheres s o as mulheres as mais atingidas pois como regra geral exercem as tarefas mais fragmentadas e repetitivas e s o a m o de obra mais barata em todo o mundo As empresas em sua maioria n o t m conhecimento dos n veis dessa doen a em seus quadros funcionais e a UFV n o diferente O Departamento de Recursos Humanos DRH e o Departamento Seguran a e Higiene do Trabalho DSH somente a partir do ano de 2003 come aram a informatizar esses dados sendo que as informa es anteriores encontram se em formato de arquivos e de forma desorganizada Segundo as percep es de Borges 1995 a dor o sintoma predominante das DORT se manifestando principalmente no pesco o cintura escapular coluna e ou membros superiores em decorr ncia do trabalho no entanto seu aparecimento pode acontecer aos poucos e de maneira progressiva Caracteriza se ainda por formigamento queda de performance de trabalho incapacidade tempor ria e conforme o caso pode evoluir para uma s ndrome dolorosa cr nica n o sendo necess rio o passar de muitos anos para que esta dor definitivamente torne o trabalhador inabilitado a realizar suas tarefas costumeiras Al m da dor f sica os trabalhadores s o acometidos por ansiedade estresse depress o e por um sentimento de impot ncia por ter que se afastar do trabalho ou perder suas capacidades de realiz lo tempor ria ou permanentemente Na UFV 54 68 dos tr
110. ligeiramente pegajoso quando molhado Situa se no ter o superior do declive numa altitude m dia de 770 metros sendo o material de origem uma rocha sedimentar denominada arenito vulc nico N o apresenta pedregosidade porem observa se a ocorr ncia ocasional de petroplintita tapiocanga O relevo local suavemente ondulado e n o apresenta evid ncias de eros es h dricas ou e licas A vegeta o prim ria foi o cerrado e atualmente est sendo utilizado com diversas culturas tais como pastejo rotacionado soja milho perenes e horticultura Tabela 1 Valores de pH em gua KCI IN e CaCl e ApH do LATOSSOLO Vermelho distr fico Uberaba MG 2008 Horizonte Identifica o Prof cm gua A moderado 0 50 5 6 B latoss lico 51 200 5 5 pH ApH KC IN CaCl IM 5 0 4 8 0 6 6 1 5 8 0 6 Na Tab 1 observa se que o valor de pH em gua do horizonte B de 5 5 caracteriza uma acidez m dia ALVARES V et al adequada para a maioria das culturas Os valores de pH em KCI e CaCh evidenciam uma diminui o da acidez em profundidade J o ApH que define o tipo de carga predominante no solo mostra que na camada mais superficial do solo h predomin ncia de cargas negativas sugerindo a presen a de argilas silicatadas e cargas positivas predominando no horizonte B sugerindo a presen a de xidos de ferro principalmente hematita confirmando um car ter ox dico do solo segundo descrito por Prado 1999 Tabela 2 Valores de
111. m aconselh vel estudar em renomadas institui es bem como investir na interdisciplinaridade al m da multifuncionalidade No cen rio da magistratura atual observa se que a mulher vem conquistando cada vez mais espa o No entanto verifica se que na atividade docente a mulher era associada figura da professora de inf ncia a algo maternal Isso porque at a d cada de 70 a forma o da professora estava praticamente limitada ao curso secund rio A partir da revolu o feminina as mulheres ocidentais foram se conscientizando da igualdade de direitos entre elas e os homens Passaram a ocupar a partir de ent o de modo cada vez mais significativo os assentos acad micos e de discentes tornaram se docentes nas mais variadas reas do conhecimento Segundo dados do Censo da Educa o Superior Informativo INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais An sio Teixeira Dispon vel em www inep gov br informativo informativo127 htm atualmente do total de docentes trabalhando nas TES Institui es de Ensino Superior brasileiras 56 1 s o homens e 43 9 mulheres Entretanto ao se verificar a trajet ria da participa o do sexo feminino nesse mercado de trabalho constata se que entre 1996 e 2004 houve um crescimento de 223 9 no n mero de mulheres lecionando contra 181 1 no percentual do sexo masculino Mantido este ritmo as educadoras ser o maioria em 2011 Al m disso segundo o CNPq
112. massas m dias m para cada um dos experimentos Engenharia de Alimentos Food Engineering realizados Tamb m foram reportadas as quantidades de cristais N de cada amostragem a ser quantificada ou seja aproximadamente 10 da popula o de sementes em estudo Tabela 5 Dimens es lineares caracter sticas m dias e massas m dias dos experimentos do PCC Exp N L x10 m m 0 x10 kg 1 11 1 37 0 08 1 9 0 2 2 32 1 36 0 09 2 1 0 3 3 12 1 45 0 06 2 7 0 5 4 33 1 33 0 07 2 0 0 3 5 12 1 30 0 06 2 1 0 5 6 34 1 31 0 06 2 0 0 3 7 12 1 32 0 06 2 0 0 4 8 31 1 31 0 07 1 9 0 5 9 21 1 38 0 06 2 5 0 4 10 21 1 31 0 05 2 4 0 5 11 23 1 27 0 05 1 9 0 5 12 21 1 43 0 08 2 8 0 5 13 7 1 33 0 04 20 05 14 41 1 40 0 06 2 7 0 5 15 16 1 37 0 06 2 5 0 7 16 21 1 34 0 05 2 5 0 3 17 21 1 32 0 06 2 5 0 4 O n vel de signific ncia p estipulado foi de 10 A Tabela 6 apresenta os efeitos principais e os de intera o das vari veis onde os termos lineares est o associados letra L e os termos quadr ticos letra Q Analisando os resultados mostrados na Tabela 6 observa se que para o c lculo da rela o massa de cristais por massa de sementes ao se comparar os n veis p observados com o n vel p estipulado de 10 que somente a vari vel n mero adimensional de vibra o foi significativa Tabela 6 Efeitos principais e de intera o sobre a rela o massa de cristais por massa de
113. ncias Este deve tamb m ser especialmente leal ao seu pa s E finalmente os atributos de sabedoria discernimento prud ncia hospitalidade simpatia esp rito de iniciativa coragem e tato devem fazer parte de seu perfil NICOLSON 1950 Entretanto a mat ria prima essencial do diplomata a intelig ncia e isso n o depende de nenhuma fonte externa mas de sua pr pria capacidade em acolher todo tipo de conhecimento e em colocar essa informa o a servi o de seu pa s ALMEIDA 2006 O diplomata n o se limita a processar informa es ele as utiliza para estabelecer posi es negociadoras para propor posturas pr ticas que o seu pa s deve assumir nos foros mundiais nas rela es bilaterais e nos desafios do sistema internacional Ele busca ser realizado na vida feliz consigo mesmo confiante em seus estudos e em sua capacidade um conhecedor do mundo e das artes anotador de livros recortador de not cias de jornal e de p ginas de revista clipping invasor de bibliotecas delinqiiente reincidente na arte de ler livros em livrarias enfim almeja sempre novos desafios ALMEIDA 2006 A carreira diplom tica inicia se necessariamente com a aprova o no concurso do Instituto Rio Branco IRBr Todos os diplomatas t m de ser aprovados no Concurso de Admiss o O Instituto Rio Branco foi criado em 1945 e a nica institui o habilitada a promover o Concurso da Admiss o Carreira Diplom tica CACD e a ofe
114. o da realidade percebida ou observada conforme descrito por CHIZZOTTI 2001 An lise estat stica das quest es aplicadas aos profissionais da educa o foi realizada sendo as mesmas analisadas separadamente e posteriormente relacionadas aos dados coletados na literatura RESULTADOS E DISCUSS O O TDAH um dist rbio mental e comprova se pela literatura que um transtorno real que n o se apresenta como um estado ou um problema tempor rio n o sendo resolvido em um per odo curto de tempo Os alunos com TDAH s o fisicamente normais n o existindo sinais comprometedores externamente do dist rbio relacionados ao sistema nervoso central ou com seu c rebro O TDAH n o reconhecido ou tratado precocemente permite com maior facilidade que a vida desse aluno seja acompanhado de fracassos e desafetos Segundo SCHWARTZMAN 2001 com o passar dos anos h uma tend ncia para diminui o dos sintomas e sinais TDA e TDAH mas alguns tra os caracter sticos permanecer o por toda a vida O importante encaminh lo para um tratamento adequado para que diminuam os sintomas e que a pr pria pessoa saiba como controlar suas atitudes e modo de agir Em rela o defini o de TDAH pelos profissionais entrevistados Quest o 1 os resultados demonstraram que 43 est o confusos pois mostram conceitos n o espec ficos no que diz respeito ao transtorno descrevendo caracter sticas e atitudes que os professores devam ter com o
115. o foliar daquelas esp cies REFER NCIAS ASHRAE Psychrometrics In ASHRAE Handbook 1985 Fundamentals Atlanta 1985 p 6 1 6 16 BANZATTO L L 2000 Secador de bandejas vibradas controle do escoamento dos s lidos e regenera o do potencial do ar de secagem 2000 90 f Disserta o Mestrado em Engenharia Qu mica Universidade Federal de Uberl ndia Uberl ndia 2000 BERTOLETTI J J Relat rio de impacto ambiental RIMA Usina Hidrel trica Machadinho Piratuba SC Centrais El tricas do Sul do Brasil 1997 131p BORDE I et al Investigation of drying in a multistage dryer with a vibrofluidized bed In INTERNATIONAL DRYING SYMPOSIUM 10 1996 Krak w Poland FAZU em Revista Uberaba n 5 p 58 67 2008 67 Proceding Lodz Pol nia Lodz Technical University 1996 p 409 415 BRANDENBURG A Agricultura familiar ONGs e desenvolvimento sustent vel Curitiba UFPR 1999 326p BRUNDTLAND G H et al Nosso futuro comum Rio de Janeiro Funda o Get lio Vargas 1981 p 46 C RDOBA C V GONZ LEZ M E L Fotof sica ambiental Madrid Ediciones Pir mide 1984 p 106 USINA hidrel trica de Machadinho Di rio da Manh Erechim 29 jun 2001 p 6 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECU RIA EMBRAPA Embrapa Erva Mate Origem Cultura e Industrializa o Curitiba Departamento de Industrializa o e Comercializa o URPFCS 1975 25 p JOLLIVET M Le d velopment local mode
116. observaram que sementes colhidas no in cio do amadurecimento do pice do fruto e mantidas em repouso at a completa matura o apresentaram maior vigor Considerando que a tecnologia de produ o de sementes no Brasil ainda necessita avan ar em pesquisa visando melhor atender seus produtores o presente trabalho vem propor uma avalia o da produ o de sementes pela t cnica do fluxo laminar de nutrientes a fim de obter ndices que permitam disponibilizar mais uma alternativa para explora o da cultura do tomateiro bem como comparar a qualidade das sementes produzidas em sistema NFT com o sistema a campo por ser o mais utilizado para produ o de sementes de tomate no Brasil MATERIAL E M TODOS O cultivo do tomate foi realizado no Setor de Hortali as da FAZU em Uberaba MG entre agosto e dezembro de 2004 A rea de cultivo encontra se na altitude de 780 m e a regi o apresenta temperatura m dia anual de 22 C O clima tropical quente e mido com inverno frio e seco classificado como Aw conforme o m todo Koeppen A precipita o m dia anual encontra se na casa dos 1400 mm Duas cultivares de tomate Dorsing do grupo cereja e Ga cho do grupo salada foram conduzidas em dois sistemas distintos de cultivo o hidrop nico NFT e a campo em sistema convencional estaqueado FAZU em Revista Uberaba n 5 p 39 45 2008 As mudas destinadas aos dois sistemas foram produzidas em bandejas estiropor com 200 c lulas
117. org nica cancheada que consiste no material seco triturado A denomina o de erva mate org nica refere se ao fato de que no sistema de produ o deste cultivo n o se utiliza qualquer produto qu mico sendo a aduba o totalmente natural Com a utiliza o da prog nie Cambona 4 no presente trabalho ser o estudadas tecnologias alternativas visando agregar maior valor econ mico ao produto mate visando o FAZU em Revista Uberaba n 5 p 58 67 2008 59 aumento de renda e a viabilidade s cio econ mica dos pequenos produtores remanescentes na regi o da Usina hidrel trica de Machadinho Figura 1 Vista da matriz prog nie Cambona 4 Figura 2 Vista de um cultivo de Cambona 4 Machadinho RS A es f sicas do ambiente na fisiologia foliar A planta perde gua para o ambiente na forma de vapor transpira o e ocasionalmente em pequenas quantidades na forma l quida guta o contudo a contribui o desta ltima no balan o h drico da planta 60 Engenharia de Alimentos Food Engineering insignificante Na folha a perda de gua por transpira o ocorre por meio da cut cula transpira o cuticular e de est matos transpira o estom tica A gua originalmente situada no interior das c lulas escoa atrav s das paredes das mesmas e fica limitada pelos espa os intercelulares Nestes espa os a gua se vaporiza e escapa para o exterior pelo aparato estom tico Os fatores externos infl
118. organiza es adotam como solu o permanecer com seu quadro de colaboradores incompleto por um per odo at que se encontre um candidato competente a ocupar o cargo ou optam pela contrata o de pessoas que n o atendam totalmente s suas necessidades preferindo trein las ou ainda procuram profissionais em outras regi es do pa s Ningu m desconhece que o ritmo de nossa sociedade intenso isto as transforma es s o r pidas Sendo assim acompanhar o desenvolvimento de um determinado segmento requer tempo e dedica o Tudo o que desejamos fazer para nos atualizar depende da disponibilidade de algumas horas Hoje mais do que nunca h necessidade de conciliar diversos compromissos para um efetivo crescimento GRION e PAZ 2002 p 33 Em decorr ncia destas modifica es os profissionais se deparam com um ambiente altamente competitivo para alcan ar a almejada vaga o candidato deve possuir algum diferencial Alguns fatores primordiais para se conseguir este diferencial s o os estudos e a constante reciclagem n o existe mais espa o para aqueles que est o acomodados pois sempre haver pessoas mais qualificadas que logo conseguir o as melhores oportunidades Por m deve se estar ciente de que o aprendizado gradativo o conhecimento s adquirido atrav s de estudo e persist ncia Muitas vezes para se alcan ar um objetivo preciso estabelecer prioridades abrir m o de algumas coisas o
119. para que a escola se proponha a ensinar o que possivelmente n o ser aprendido Tem se pois um jogo figurativo por meio do qual se encenam condi es de acesso l ngua padr o mas que no n vel da realidade essas condi es de fato n o se concretizam FAZU em Revista Uberaba n 5 p 114 121 2008 H uma contradi o entre o que dito e o que feito e h um senso comum que afirma categoricamente a necessidade do aprendizado e uso do c digo padr o escolarizado a fim de que o aluno n o fique margem do mundo do mundo do trabalho e do mundo das classes privilegiadas O discurso analisado afirma a necessidade de se aprender l ngua padr o no entanto h um outro discurso tamb m naturalizado que indica que os alunos da classe menos favorecida dificilmente alcan ar o o patamar proposto pela escola Contraditoriamente se estabelece a l ngua como um bem de direito e o fato de que o aprendizado da variante padr o suficiente para algu m ascender socialmente Entretanto h de se questionar essa vis o ideol gica pois se o objetivo do ensino de L ngua Materna for atingir posi es mais confort veis no mundo do trabalho o uso do portugu s padr o evidentemente n o basta Perfaz se desse modo um discurso ideol gico por meio do qual n o s o reveladas para o aluno o porqu do aprendizado da variante padr o atrav s da gram tica d se por caminhos tortuosos aquilo de que ele precisa mas que
120. pode se inferir que o incentivo dos pais n o tem ocasionado mudan as de atitude nos educandos resultado portanto de esse incentivo n o ser por meio de atitudes mas sim por meio de discurso que eu tenho que ler mais porque eu sou muito ruim pra ler A eu fico naquela eu n o leio e eles fica na minha cabe a falando queixa se a aluna 2 Quanto ao exemplo dos educadores os educandos acreditam que aqueles lhes servem de exemplo Porque as atitudes que a gente v atrav s deles s o coisas boas para que a gente seja algu m em nossas vidas Muitas das coisas que eles falam eu gravo para seguir um caminho na vida O professor igual a uma m e pra gente Algumas op es que tem na vida voc lembra do professor De um lado alguns educadores afirmam que praticamente formam as opini es de seus alunos de outro os alunos dizem que t m o professor como um exemplo ent o estamos diante de uma fabrica o ao inv s da constru o de cidad os ainda que a atitude citada anteriormente n o seja a da maioria das educadoras entrevistadas CONCLUS O Esta pesquisa teve como objetivos investigar quais concep es de leitura est o presentes nas pr ticas docentes procurando apreender os impactos dessas concep es na forma o de leitores investigar as matrizes filos ficas pol ticas e pedag gicas que norteiam o processo de forma o do leitor e apreender como se d a promo o da leitura no contexto es
121. por parte do profissional em Secretariado Executivo que deseja lecionar fundamental adaptar o saber t cnico ao saber pr tico Para tal existem in meras especializa es que podem proporcionar a este profissional uma vis o ampla da realidade do educar e de sua import ncia para a humanidade CONCLUS O O professor dentre todos os personagens que integram uma institui o educacional det m a fun o primordial de educar A ele incumbe a tarefa decisiva de se apresentar para uma ou mais plat ias heterog neas e nem sempre f ceis de se trabalhar Um tra o t pico do educador que impressiona aos alunos o fato dele ser um indiv duo consistente e real que possui conhecimento sobre o assunto e acredita em sua capacidade de transmiti lo No caso do profissional de Secretariado Executivo acreditar na profiss o faz parte da sobreviv ncia desta e do xito na mesma Dentre os motivos da escassez de egressos de cursos de Secretariado Executivo na academia podem se fazer refer ncia falta de conhecimento sobre esta rea de atua o quest o salarial o oferecido pelas empresas muitas vezes supera o praticado nas universidades e talvez sobretudo aus ncia do perfil docente Nesse sentido algumas indaga es podem ser levantadas inclusive como sugest o para trabalhos futuros qual seria o papel das institui es de pol ticas p blicas por parte do Estado no fomento do interesse dos futuros profissionai
122. produtos e servi os como forma de aumentar a participa o no mercado Em cada um dos casos as empresas necessitam mudar o enfoque de suas especifica es de conformidade 156 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration com as especifica es do projeto do servi o para atendimento das necessidades dos clientes SILVA 2005 Segundo Perez apud Passos 2001 os hot is se caracterizam por serem organiza es de car ter p blico que atrav s de di rias oferecem servi os de recep o alimentos bebidas hospedagem e lazer para determinados clientes estando orientado a cumprir tr s objetivos principais gerar receita ser fonte de emprego e oferecer servi os de qualidade comunidade O setor hoteleiro tem algumas caracter sticas peculiares As principais s o a intangibilidade a impossibilidade de estocar e a produ o e o consumo fisicamente unidos A primeira caracter stica comum ao setor de servi os e na Hotelaria se d porque imposs vel tocar ou sentir a hospedagem Os m veis o quarto o ambiente f sico s o percept veis mas o servi o e sua qualidade tornam se intang veis Segundo Petrocchi 2002 23 a Hospedagem intang vel no oferecimento de um clima de hospitalidade e na cortesia percebida em cada gesto A impossibilidade de estocar diz respeito ao fato de que ao mesmo tempo em que a hospedagem produzida ela consumida e n o h como ter um controle de quantas pessoa
123. promo es e evitar a estagna o da carreira Em outras palavras ser aprovado nos exames de admiss o apenas o in cio de um processo rduo longo e muitas vezes n o t o recompensador como comumente veiculado Para lograr o mais alto cargo na carreira o de embaixador por exemplo o profissional deve possuir atributos nicos e uma curiosidade que o leve a ter uma cultura superior da m dia da sociedade O objetivo deste estudo conceituar a rea de Diplomacia e descrever o perfil do diplomata Al m disso buscar se contrastar o perfil deste profissional com o do secret rio executivo procurando distinguir as compet ncias que podem colocar este ltimo frente dos outros candidatos ao Concurso de Admiss o do Instituto Rio Branco FAZU em Revista Uberaba n 5 p 175 179 2008 O trabalho tamb m visa ressaltar caracter sticas comuns s referidas reas de atua o bem como os atributos do secret rio executivo que s o o diferencial deste profissional no exerc cio da carreira diplom tica MATERIAL E M TODOS O desenvolvimento deste estudo valeu se da pesquisa bibliogr fica uma das t cnicas mais importantes para o acad mico pois por meio dela adquire se e renova se o conhecimento sobre um determinado assunto com a finalidade de se avaliar as diferentes formas de contribui es cient ficas j existentes e assim chegar a novas contribui es FERR O 2005 O conhecimento desenvolvido
124. qual o n vel de participa o e interesse dos pais nas atividades de leitura dos filhos RESULTADOS E DISCUSS ES Para que os dados coletados fossem examinados de maneira detalhada a fim de entender os fatos com maior clareza foram utilizadas categorias de an lise Dessa forma foram apontadas diferentes categorias para as an lises das entrevistas aplicadas com os educadores e com os educandos As categorias analisadas nas entrevistas com os educadores foram a O olhar do professor para os sujeitos respons veis pela educa o b O perfil dos educadores c O modo como os educadores l em seus educandos A partir das respostas que os educadores deram durante as entrevistas foi poss vel dividi los em dois grupos distintos Essa divis o n o se deu pelo fato de eles trabalharem em escolas diferentes o agrupamento se deu pela maneira de eles pensarem e agirem Trata se portanto de um agrupamento ideol gico Ressalte se por m que a express o ideologia foi empregada nesse momento com significado diferente de outrora sendo empregada nesta se o como um conjunto de id ias Em todas as entrevistas com os educadores da escola A a quest o da falta de participa o da fam lia surgiu durante algumas respostas Na escola B nenhum educador citou a fam lia durante a entrevista Vale lembrar que todos os educadores responderam ao mesmo question rio entretanto algumas respostas deram margem para que outras perg
125. rio brasileiro em n veis contaminantes pelo contato com percolado de nove classes e estabelece para cada uma delas o tipo de uso fertilizantes sistemas s pticos ou esterco conforme poss vel Essa correspond ncia de extrema relev ncia observado por Brooks e Cech 1979 e demais trabalhos para que o consumo de guas com qualidade prec ria n o publicados desde ent o traga preju zos sa de p blica Al m de indicador o nitrato tamb m considerado Outro aspecto importante a ser observado quanto s contaminante pois o consumo de guas com concentra o fontes presentes em propriedades particulares consiste nas excedendo 10 mg L de nitrog nio na forma de nitrato por condi es das suas instala es E sabido que po os ou crian as com at 6 meses de idade pode levar ao minas mal localizados ou mal protegidos podem levar desenvolvimento da s ndrome do beb azul THE polui o do aq fero induzindo degrada o de um bem NITRATES 1999 A exposi o a altos n veis de nitrato estrat gico Nesse sentido Richards et al 1996 avaliaram tamb m foi associada ocorr ncia de nascimentos com FAZU em Revista Uberaba n 5 p 25 29 2008 26 Agronomia Agronomy problemas no sistema nervoso central ARBUCKLE et al 1988 e ao aumento de casos de c ncer do tero e melanoma maligno FLATEN e BOLVIKEN 1991 Outros efeitos da exposi o a nitratos por abastecimento com guas de sistemas p blicos e alternati
126. rio que todo e qualquer profissional esteja em permanente atualiza o O efeito do r pido desenvolvimento tecnol gico com a introdu o de notebooks Ipods GPS e outros modernos aparelhos no cotidiano das empresas exigem do secret rio executivo uma capacidade de adapta o extremamente apurada Cabe ressaltar que o dom nio de v rios idiomas e a boa escrita na l ngua materna tamb m figuram como compet ncias mpares desse profissional Por conseguinte devido ao grau de exig ncia a que submetido constantemente o secret rio executivo eficiente tem que ser um profissional multifuncional detentor de habilidades interpessoal intrapessoal e emocional Dentre os atributos necess rios para ser um bom profissional de Secretariado Executivo figuram o respeito por si mesmo e por outras pessoas a lealdade na seguinte ordem a si mesmo ao chefe e empresa a dedica o ao trabalho a discri o pois ocupa uma posi o estrat gica e possui a confian a irrestrita de seus superiores o bom senso ou seja o uso do lado racional para enxergar com a clareza e a isen o devidas a iniciativa o dinamismo a pontualidade e a assiduidade A paci ncia ser uma grande aliada ao longo da trajet ria desse profissional al m de ser imprescind vel a ele possuir cultura geral estar sempre lendo estudando aprendendo reciclando se Al m disso preciso ter boa apar ncia pois o Secret rio Executivo projeta a imagem de si mesm
127. s de est gios atua o em projetos e trabalhos tempor rios pois assim ter o chance de efetiva o ou ir o adquirir experi ncia para ingressarem em outras organiza es Em sentido oposto 11 das empresas preferem que o novo colaborador n o possua vastos conhecimentos da rea em que atuar pois possuem o objetivo de trein lo conforme suas exig ncias e necessidades adequando o sua cultura organizacional Quando a organiza o percebe a necessidade da contrata o de um novo funcion rio ela estabelece uma gama de fatores que acredita ser os mais adequados para aquele determinado trabalho Cabe ao selecionador avaliar o candidato de acordo com os crit rios propostos no processo de sele o para assim detectar se ele possui ou n o o perfil desejado Na Fig 4 demonstra se os aspectos mais importantes para o cargo de Secret rio Executivo O Postura E Personalidade E Apar ncia D Racioc nio H Disponibilidade Figura 4 Aspectos mais importantes na admiss o Nesta quest o tamb m houve a possibilidade do respondente elencar mais de uma resposta O fator mais 2 importante segundo as empresas pesquisadas a postura FAZU em Revista Uberaba n 5 p 161 166 2008 74 cita es elas consideram este o item primordial para que o Secret rio Executivo seja bem sucedido e aumente suas possibilidades de contrata o A secret ria a representa o de seu executivo a forma de sua atua o
128. selecionada por um per odo de 1 hora Ap s per odo de cristaliza o a solu o contendo os cristais foi retirada e drenada utilizando se uma peneira Tyler 48 O magma foi retirado dos cristais com papel absorvente e a seguir os cristais permaneceram em uma estufa da marca Fanem modelo 099EV temperatura de 60 C por um per odo de 12 horas Os cristais foram colocados em um dessecador por 30 min e ent o quantificou se a resposta y massa de cristais massa de sementes Ap s isto quarteou se uma amostra que representasse 10 da popula o para quantificar massas e dimens es lineares caracter sticas m dias Utilizaram se na quantifica o dos cristais uma balan a anal tica da Adam Equipment modelo ADA 210 L resolu o 0 0001 g e um paqu metro eletr nico digital da marca Starrett n 727 As dimens es lineares caracter sticas dos cristais associada com a Equa o 3 que leva em considera o as tr s dimens es lineares do cristal de cido c trico que possui um formato ortorr mbico BESSA 2001 L LxL xL 3 Sendo 4 a menor dimens o L a dimens o intermedi ria L a maior dimens o linear do cristal e L a dimens o linear caracter stica do cristal A temperatura da solu o contida no vaso de cristaliza o foi quantificada inserindo no cristalizador atrav s de um nico ponto de amostragem um termopar da marca Ecil modelo TT 2 conectado a um indicador de temperatura da marca Jo
129. sementes Fatores Efeito NVL observado M dia 1 5960 0 00000 x L 0 1329 0 07925 x Q 0 1403 0 14459 x2 L 0 0899 0 20783 x2 Q 0 1503 0 12186 x3 L 0 1191 0 10848 x3 Q 0 1350 0 15812 Xex 0 0575 0 48602 X1 X3 0 0013 0 98769 X2 X3 0 0574 0 48711 De acordo com esses resultados pode se dizer que ao se alterar o n mero de vibra o do n vel inferior 0 136 para o n vel superior 0 328 a resposta sofre um decr scimo de 0 1329 unidades em m dia na resposta de cristaliza o FAZU em Revista Uberaba n 5 p 51 57 2008 55 A Tabela 7 apresenta os resultados obtidos em uma regress o m ltipla para a resposta obtida no PCC Tabela 7 Resultados da regress o para a resposta massa de cristais por massa de sementes Coeficientes Desvio t de Fatores E S da regress o padr o Student M dia 1 5960 0 0574 27 8098 x L 0 0665 0 0324 2 0524 x Q 0 0701 0 0427 1 6420 x L 0 0449 0 0324 1 3876 x2 Q 0 0752 0 0427 1 7597 xs L 0 0596 0 0324 1 8392 x3 Q 0 0675 0 0427 1 5800 X1 xX 0 0288 0 0391 0 7354 X1 X3 0 0006 0 0391 0 0160 X2 X3 0 0287 0 0391 0 7335 Atrav s dos resultados apresentados na Tabela 7 poss vel obter uma equa o matem tica ajustada aos pontos experimentais para a rela o massa de cristais por massa de sementes em fun o do n mero adimensional de vibra o supersatura o e n mero de sementes para um tempo de cr
130. t cnica bastante utilizada devido aos baixos custos de publica o al m de possibilitar a divulga o da imagem da empresa e permitir acessibilidade aos candidatos A indica o por funcion rios obteve 23 respostas Quando um membro integrante da equipe de colaboradores realiza uma recomenda o por acreditar que este profissional qualificado e digno de confian a Neste caso o contratante saber a proced ncia do candidato cabendo lhe averiguar a real compet ncia deste perante os princ pios da organiza o Este um exemplo pr tico da import ncia de se possuir rede de relacionamentos Somente 15 afirma es dos respondentes indicam o aproveitamento de curr culos cadastrados atrav s da Internet meio de comunica o muito utilizado atualmente Mesmo frente a esta pequena quantidade de utiliza o pelas organiza es pesquisadas observa se que milhares de curr culos s o cadastrados anualmente nos websites das grandes corpora es e h v rios organismos agenciadores de m o de obra que se utilizam de cadastramento eletr nico de curr culos fazendo a interface entre empresas e candidatos 164 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration A terceiriza o contrata o atrav s de prestadoras de servi os em Recursos Humanos foi mencionada 11 vezes pelos respondentes Estas ag ncias s o detentoras de conhecimentos espec ficos da rea de sele o assegurando a organiza o contratante de q
131. t MS ha 5 377 17b 7 958 19 7 855 50a 6 905 90ab 7 024 19 27 02 DMF kg MS ha cm 81 29a 95 40 101 8a 92 68 92 79 24 12 ARPOS cm 32 27 32 42a 29 87a 29 58 31 03 36 46 5MFPOS t MS ha 2 150 77a 2 092 58a 1 767 42a 1 973 2 1 996 00 45 25 TER cm dia 1 09 1 44 1 4 1 30 1 31 28 88 FA CP t MS ha 3 783 14b 6 652 88 6 942 69a 5 740 45 5 779 79 27 21 TAF kg MS ha dia 85 72b 149 63 156 57a 127 53 129 86 27 48 ne kg 15 132 57b 26 611 54 27 770 80 22 961 80 23 119 17 27 21 M dias seguidas de mesma letra n o diferem pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade ARPRE Altura do Relvado no Pr Pastejo MFPRE Massa de Forragem no Pr Pastejo DMF Densidade da Massa de Forragem ARPOS Altura do Relvado no P s Pastejo MFPOS Massa de Forragem no P s Pastejo TER Taxa de Expans o do Relvado FA CP Forragem Acumulada Ciclo de Pastejo TAF Taxa de Ac mulo de Forragem FA PER ODO Forragem Acumulada no Per odo A taxa de ac mulo TA n o apresentou diferen a significativa entre as fontes amoniacais e a ur ia s apresentando diferen a quando comparadas a testemunha Restle Soares Roso 1997 observaram que n o houve diferen a para determina es taxa de ac mulo e produ o de MS houve at mesmo uma tend ncia de maiores valores para o tratamento com ur ia Para as vari veis FA CP e FA Per odo considerados os par metros mais importantes n o apresentara
132. thus a fundamental element in the teacher s construction KEY WORDS higher grade teaching formation educational practice INTRODU O Este artigo busca aprofundar por meio de uma investiga o sistem tica o significado hist rico cultural da forma o docente em situa o de est gio e a rela o deste com o desenvolvimento profissional do professor O objeto da pesquisa o est gio Como professora de um curso de licenciatura esta pesquisadora busca compreender as possibilidades de aprendizagem no est gio analisando os fatores que podem influenciar no processo de aprendizagem da doc ncia O problema gerador que se coloca o est gio se constitui momento de aprendizagem docente O que se aprende e como se aprende a ser professor Essas quest es emergem das turmas de forma o docente em que h diferentes necessidades dos educandos tanto daqueles que j s o professores como dos alunos que ainda n o s o professores Estes apresentam diferentes perguntas de busca que os constituir o enquanto profissionais A teoria hist rico cultural o referencial mais FAZU em Revista Uberaba n 5 p 140 148 2008 pertinente para se refletir sobre essas quest es Tal teoria possibilita o entendimento de que a partir da pr tica social ocorre o processo de desenvolvimento e forma o humana Esse referencial respalda a discuss o da doc ncia em contextos de forma o inicial Como apoio inicialmente parte
133. ticas conservacionistas tenham sido citadas nota se que as mesmas podem estar sendo insuficientes ou inadequadas na forma como s o utilizadas uma vez que se pode observar pela Tab 1 que ainda h lixivia o de nutriente ortofosfato e carreamento de solo aumento de turbidez e cor aparente para o manancial em per odo chuvoso No levantamento de campo os resultados obtidos relacionados com os esgotos dom sticos mostram que a maioria dos esgotos 56 lan ada em fossas s pticas Nesse caso observou se disparidade entre as tecnologias utilizadas tendo sido encontradas fossas negras que os produtores consideram s pticas fossas s pticas prec rias e outras que obedecem rigorosamente os crit rios t cnicos Tal fato indica aus ncia de conhecimento sobre saneamento rural por parte dos produtores e a necessidade de incentivo do poder p blico local para adotar a tecnologia corretamente 22 Agronomia Agronomy Tabela 4 Pr ticas conservacionistas ambientais e saneamento rural na Microbacia Hidrogr fica do C rrego Rico Jaboticabal SP Par metros Situa es Encontradas Resultado Utiliza o freqiiente 82 Agrot xico Utiliza o rara 6 Nunca utilizam 12 N o utiliza 45 Consumo humano 10 Uso da gua dos c rregos Dessedenta o animal 23 Limpeza de instala es animais 8 Irriga o 14 Pr ticas mec nicas 52 Conserva o do solo Pr ticas vegetativas 26 Conserva o e plantio de ma
134. tico acentuando o processo erosivo existente Esse fato tem como causa principal as defici ncias na conserva o do solo dessa regi o Tais FAZU em Revista Uberaba n 5 p 16 24 2008 implica es mostraram a necessidade de pol ticas p blicas que incentivem a conserva o do solo e a reposi o florestal para reduzir o escoamento superficial difuso Os valores para ortofosfato encontravam se acima do limite estabelecido para mananciais classe 2 classifica o do C rrego Rico pela Resolu o Conama 357 05 BRASIL 2005 que de 0 025 mg P E 0 085 mg PO L para ambientes l ticos intermedi rios com pH menor que 7 5 O enriquecimento do manancial em compostos fosforados pode levar a florescimento de algas indesej veis para guas utilizadas para abastecimento Esse fato confirma a necessidade de estabelecimento de estrat gias que promovam a melhoria da qualidade ambiental dessa microbacia O enriquecimento com nitrog nio e f sforo tamb m ocorre em outros mananciais utilizados para abastecimento p blico tal como no reservat rio de Guarapiranga que abastece 3 7 milh es de habitantes da regi o metropolitana de S o Paulo Nesse caso j est o sendo observados Agronomia Agronomy florescimentos de algas desde a d cada de 1970 LOBO et al 2006 Nota se na Tab 1 que o trecho onde ocorreram as maiores altera es na qualidade da gua est localizado entre os pontos 1 e 2 onde encontram se os des
135. tipo subtropical FAZU em Revista Uberaba n 5 p 25 29 2008 mesot rmico precipita o pluviom trica anual de 1 442 mm e temperatura m dia anual de 22 C com per odo das chuvas entre outubro e mar o esta o Agronomia Agronomy temperada entre junho e julho e seca de maio a agosto JABOTICABAL 2007 O solo predominante no munic pio o Latossolo Vermelho Escuro de fase arenosa 31 860 ha considerado bom para agricultura e representando 47 do territ rio O Latossolo Roxo 25 330 ha tamb m considerado bom para agricultura e representa 37 do territ rio JABOTICABAL 2007 Para o desenvolvimento deste trabalho foram considerados como sistemas alternativos de abastecimento po os minas e drenos n o pertencentes ao sistema p blico situados no per metro urbano e em uma vila rural denominada Pedreira As coletas foram conduzidas no per odo entre outubro e novembro 2001 A elabora o do cadastro ocorreu em duas etapas sendo a primeira iniciada com um convite em r dio local aos mun cipes que possu am po o drenos ou minas em suas propriedades para comparecerem ao Servi o Aut nomo de gua e Esgoto de Jaboticabal SAAEJ Nessa ocasi o foi preenchido um question rio com informa es sobre caracter sticas f sicas do po o profundidade vaz o revestimento interno e cobertura e sobre a proximidade da atividade de risco para a qualidade da gua atividade agr cola fossas s pticas e cria o
136. tratamentos e tr s repeti es Os tratamentos foram os seguintes T Testemunha NAM Nitrato de am nio SAM Sulfato de am nio e UR Ur ia Todos os tratamentos a exce o da testemunha receberam a mesma quantidade de aduba o nitrogenada s que com fontes diferentes a aduba o com os outros nutrientes foi mesma para todos os tratamentos A dose de N foi de 50 Kg de N ha parcela divis o do piquete em parcelas foi feita atrav s de cord es amarrados nas estacas j fincadas na medida correta com 222 2 m por parcela Para a coleta de dados das vari veis foi usada a t cnica direta do quadrado e a t cnica indireta de medi o de forragem seguindo os seguintes procedimentos lan amento da moldura de 5 m ao acaso em um ponto de cada parcela antes de cada pastejo cortando forragem em um ponto ao acaso por TABELA 1 Dados clim ticos no ano de 2004 parcela anotando o peso e medindo 10 alturas nesta unidade obtendo assim 3 pesos e 36 medidas de altura para cada tratamento Ap s a sa da do gado deste mesmo piquete novamente foi feita a coleta de forragem e medidas as alturas p s pastejo para obter a forragem acumulada por ciclo coleta de dados foi feita no per odo de mar o a dezembro do ano de 2004 Estes procedimentos e estas defini es foram adotados conforme Pedreira 2002 para a t cnica direta de medi o da produ o da pastagem Os par metros avaliados foram a altura do relvado pr pastejo A
137. utilizada como forma de suplementar alguns alimentos leite iogurte cereais etc em fibra sem aumento da sua viscosidade Como n o absorvida a oligofrutose tem um baixo valor cal rico de aproximadamente 1 5 Kcal g e atinge 30 a 50 do poder ado ante do a car estas duas caracter sticas tornam seu uso muito interessante principalmente na elabora o de produtos com fins diet ticos BAHIA 2005 A oligofrutose um excelente substituto de gordura Apresenta propriedades espessantes e forma uma rede de part culas em gel sob alta agita o A qualidade da do ura muito pr xima do a car e o sabor muito limpo A oligofrutose tamb m contribui para uma melhor textura e paladar tem propriedades umectantes reduz a atividade de gua e modifica os pontos de ebuli o e congelamento BAHIA 2005 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 68 72 2008 69 O objetivo desse trabalho foi avaliar sensorialmente iogurte light elaborado com fibras de inulina e oligofrutose e determinar sua composi o centesimal MATERIAL E M TODOS Elabora o dos iogurtes Os iogurtes foram produzidos na Unidade Industrial de Processamento UIP latic nios do N cleo de Excel ncia em Engenharia de Alimentos NEEA das Faculdades Associadas de Uberaba FAZU Foram elaborados tr s tipos de iogurte com leite UHT integral Padr o light com adi o de inulina Raftilose e light com adi o de oligofrutose Raftiline
138. veis totais NDT respectivamente de 13 23 e 60 na MS Dados obtidos por Fernandes 2003 trabalhando com bovinos 1 2 nelore x 1 2 limousin no per odo das guas suplementados unicamente com sal mineral em pastagens de capim marundu adubadas observou ganho de peso de 0 75 kg animal dia Euclides et al 2001 estudaram o desempenho de novilhos durante o per odo das guas em pastagens de Brachiaria decumbens adubada com 400 kg na formula 0 20 20 e 50 kg de N observados ganho de 0 530 kg novilho dia Euclides et al 1995 observaram acr scimo no valor aliment cio de pastagens de Coloni o Tobiat e Tanz nia decorrente de calagem e aduba o mais microelementos Provavelmente este maior ganho de individual seja consegii ncia n o s da melhoria do valor nutritivo mas tamb m do acr scimo na qualidade de forragem dispon vel Tabela 3 Tabela 3 Ganho de peso por animal por rea e taxas de lota o n meros de novilhos 250 kg de PV ha em pastagens de Panicum maximum cvs Coloni o Tobiat e Tanz nia de acordo com os n veis de aduba o m dia de 3 anos g novilho dia novilho h kg h ano Nivel 1 Nivel 2 Nivel 1 Nivel 2 Nivel 1 Nivel 2 Coloni o 440 520 1 73 1 94 280 370 Tobiat 380 505 2 91 3 27 405 600 Tanz nia 420 560 2 89 3 16 445 645 N vel 1 1 5 t ha de calc rio dolom itico e 400 kg ha da formula 0 16 18 mais microelementos N vel 2 3 0 t ha de calc rio dolominico e 800 kg ha da f
139. 0 0 32 93 CRI 6 2 5 0 00 0 0 2 3 3 6 0 17 ERRO CR2 7 2 92 4 85 1 0 6 0 0 1 11 83 CR3 7 3 102 0 40 0 9 4 7 0 5 11 23 CR4 7 3 117 0 19 1 1 3 8 0 4 12 53 CRI 6 3 21 0 00 0 0 4 1 3 5 0 03 desstio CR2 Tl 419 0 91 5 5 7 5 0 0 59 03 CR3 T2 308 0 73 3 0 6 9 0 3 35 93 CR4 7 3 160 0 16 0 8 3 9 0 0 12 63 CRI 6 2 1 0 00 0 0 2 3 3 6 0 00 T o CR2 7 1 114 1 14 1 9 4 5 0 0 18 83 CR3 7 1 137 0 65 2 0 4 9 0 0 18 33 CR4 7 2 448 0 83 8 6 8 2 0 0 83 33 CRI 6 1 1 0 00 0 0 2 0 3 3 0 00 iv sito CR2 7 0 150 1 08 0 8 3 7 0 1 18 73 CR3 7 1 146 0 42 0 6 3 4 0 2 21 13 CR4 7 2 138 0 12 0 6 3 1 0 3 19 43 As vari veis hidrol gicas com exce o do pH foram opostas entre o per odo de seca e chuva ou seja aumento da turbidez e da cor aparente em per odo de chuva e redu o em per odo de seca No in cio das precipita es houve redu o na concentra o de nitrato cloreto e nitrog nio amoniacal caracterizando a dilui o desses contaminantes Os valores de dezembro 2004 mostraram que o aumento de turbidez e da cor aparente foi acompanhado pelo aumento de ortofosfato na gua mostrando ind cios da lixivia o desse contaminante Conforme observado para o Rio Mogi Gua u BRIGANTE et al 2003 o aporte de f sforo pode ser acentuado nesse per odo pois em novembro as aplica es de insumos s o intensificadas para o plantio de culturas tempor rias com o aumento de pluviosidade O aumento de turbidez caracteriza a entrada de solo no ambiente aqu
140. 0 1 45 0 08 2 5 0 6 20 10 2 4854 1 59 0 07 34 0 4 Pode se verificar pela Tabela 8 que a resposta para o tempo de 1 0 h variou 8 75 do valor apresentado pela otimiza o dos dados experimentais 1 6431 Durante a realiza o deste trabalho verificou se uma certa dificuldade ao trabalhar com S 1 07 pois verificou se ocorr ncia de nuclea o observando se visualmente alguns n cleos finos nos tempos de cristaliza o mais avan ados Para valores de supersatura o abaixo de 1 06 n o se verificou a presen a de n cleos finos A Figura 5 mostra o crescimento dos cristais em fun o do tempo de cristaliza o para um tempo m ximo de 2 0 h FAZU em Revista Uberaba n 5 p 51 57 2008 LX 10 m 1 0 0 0 0 5 1 0 15 2 0 2 5 te h Figura 5 Dimens o linear caracter stica em fun o do tempo de cristaliza o Os dados de dimens o linear caracter stica em fun o do tempo de cristaliza o ajustam se R 0 98668 conforme a Equa o 10 L 1 118 0 236t 10 Outro ajuste foi realizado relacionando a resposta m m obtida no experimento em fun o do tempo de cristaliza o conforme reportado na Figura 6 0 0 0 5 1 0 1 5 2 0 2 5 te h Figura 6 Resposta em cristaliza o fun o do tempo de O ajuste R 0 98704 obtido da resposta em fun o do tempo de cristaliza o representado pela Equa o 11 y 0 946exp 0 469 11 Esses aju
141. 03 critica a separa o e a total autonomia de um em rela o ao outro Trata se de afirmar a propalada separa o na pr tica a teoria outra Dentro desse esquema aos te ricos cabe pensar elaborar refletir planejar e aos pr ticos executar agir fazer Essa vis o refor ada pelo sistema capitalista mas anterior a ele Em uma vis o de unidade que n o significa identidade entre teoria e pr tica privilegia se a articula o entre esses dois p los e segundo Candau 2003 a unidade assegurada pela rela o simult nea e rec proca de autonomia e depend ncia de uma em rela o outra a l gica dial tica em que simultaneidade e reciprocidade expressam o movimento das contradi es nas quais os dois p los se contrap em e se constituem uma unidade Essa Letras Language pr tica implica um grau de conhecimento da realidade que transforma e das exig ncias que busca responder A autora afirma ainda que o homem diante de determinadas necessidades ou situa es cria solu es nicas e irrepet veis e capaz de transformar a realidade por meio de um processo criador imprevis vel e indeterminado Segundo Palangana 2001 p 114 a verdadeira atividade te rico pr tica e nesse sentido relacional cr tica educativa e transformadora te rica sem ser mera contempla o uma vez que a teoria guia a a o pr tica sem ser apenas aplica o te rica pois a pr tica
142. 04 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 79 83 2008 83 EUCLIDES V P B et al Desempenho de novilhos F1 Angus Nelore em pastagens de Brachiaria decumbens submetidos a diferentes regimes alimentares Revista Brasileira de Zootecnia Vi osa MG v 30 n 2 p 451 462 2001 EUCLIDES V P B et al Avalia o de gramineas dos g neros Panicum e Brachiaria renovadas pela aduba o sob condi es de pastejo Campo Grande EMBRAPA CNPGC 1995 8 p EMBRAPA CNPGC Programa Produ o Animal EUCLIDES V P B et al Avalia o de ecotipos de Panicum maximum sob pastejo em pequenas parcelas In REUNI O ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA 32 1993 Bras lia Anais Bras lia DF SBZ 1995 p 97 99 FERANDES L O Efeito da suplementa o e estrat gica de termina o na produ o de bovinos de corte 2003 105 f Tese Doutorado em Produ o Animal Universidade Estadual Paulista Jaboticabal SP 2003 GOMIDE J A Produ o de leite em regime de pasto Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia Vi osa MG v 22 n 4 p 591 613 1993 HODGSON J The influence of grazing pressure and stocking rate and herbage intake and animal performance In HODGSON J JACKSON R K Ed Pasture utilization by the grazing animal occasional Symposium Edinburgh U K 1981 p 93 103 MOTT G O Grazing pressure and the measurement of pasture production In INTERNATIONAL GRASSLAND CONGRESS 8 1960
143. 174 2008 As descri es da rea de atua o nas institui es que oferecem a gradua o em Secretariado Executivo contemplam somente a rea administrativa como pode ser observado na descri o do curso de Secretariado Executivo Tril ngiie da Universidade Federal de Vi osa O curso de Secretariado Executivo Tril ngiie da UFV permite ao graduado o exerc cio pleno da profiss o nos termos definidos pelas leis n 7 377 85 e n 9 261 96 facultando lhe dentre outras as atribui es de assessorar executivos dos mais diversos setores organizacionais planejar organizar e gerenciar os trabalhos de secretaria executiva gerenciar o fluxo de informa es com o objetivo de consolidar o planejamento estrat gico e exercer a pr tica de conhecimentos ticos e protocolares O Bacharel em Secretariado Executivo Tril ngiie estar habilitado a promover e participar da melhoria do processo de gest o e desenvolvimento das organiza es p blicas e privadas na busca do aumento de produtividade e competitividade O egresso exercer um novo papel dentro das organiza es desempenhando suas tarefas junto a setores e pessoas utilizando as novas tecnologias inovando enfrentando mudan as culturais econ micas pol ticas e sociais Estar apto a atuar em diversos segmentos do mercado dada a sua multifuncionalidade sendo capaz de promover novos conhecimentos e possuindo vis o empreendedora O curso da UFV forma profissiona
144. 1996 as necessidades nutricionais das forrageiras podem ser supridas naturalmente pelo solo ou atrav s de fornecimento de nutrientes como adubos e corretivos Sabe se que o uso desses produtos essencialmente importante para se conseguir grande quantidade e qualidade de forragem Aguiar 1998 acrescenta que no Brasil em torno de 70 dos solos apresentam problemas relacionados a falta de nutrientes bem como acidez excessiva tornando a FAZU em Revista Uberaba n 5 p 89 93 2008 pr tica de calagem essencial em pastagens adubadas com altos n veis de nitrog nio A calagem tamb m importante devido ao efeito acidificante das principais fontes deste nutriente Em uma aduba o com diferentes fontes de nitrog nio nas formas de nitrato de am nio sulfato de am nio e ur ia podem se encontrar diferentes respostas As fontes de nitrog nio mais utilizadas no Brasil s o Ur ia UR e o sulfato de am nio SAM as quais se encontram entre as fontes com maior efeito acidificante o que determina a resposta negativa da forrageira em crescimento e produ o 90 Zootecnia Zootecny A defici ncia de nitrog nio N tem sido apontada como a principal causa para a redu o da produtividade e degrada o das pastagens Isto ocorre em pastagens que n o recebem aduba o nitrogenada ou que recebem em baixos n veis comum ter recomenda es de 40 a 80 kg de N ha ano como sendo as doses mais econ micas j que o conceito
145. 2 p SILVA F C Manual de an lises qu micas de solos plantas e fertilizantes Bras lia EMBRAPA 1999 370 p Recebido em 07 05 2008 Aceito em 15 09 2008 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 34 38 2008 Agronomia Agronomy 39 QUALIDADE DE SEMENTES DE TOMATE COLHIDAS EM DIFERENTES EST DIOS DE MATURA O PRODUZIDAS NOS SISTEMAS HIDROP NICO E CONVENCIONAL MENDON A R M LUZ J M Q GARCIA C C 1Prof MSc Curso de Agronomia FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail rmjm O netsite com br 2Prof DSc Curso de Agronomia UFU Universidade Federal de Uberl ndia 3Graduanda do Curso de Agronomia FAZU RESUMO A t cnica do fluxo laminar de nutrientes vem contribuindo para a dissemina o do cultivo hidrop nico comercial em todo o mundo inclusive no Brasil A fim de avaliar a efici ncia dessa t cnica na produ o de sementes de tomate Lycopersicon esculentum Mill conduziu se um experimento na fazenda escola da FAZU em Uberaba colhendo se os frutos em quatro est dios de matura o verde pintado colorido e maduro Foram utilizadas duas cultivares de poliniza o aberta sendo Dorsing do grupo cereja e Ga cho do grupo salada em esquema fatorial 2 x 4 delineado em blocos ao acaso com quatro repeti es As parcelas foram formadas por frutos classificados nos quatro est dios de matura o colhidos em duas fileiras adjacentes para cada c
146. 26 34 MARTHA J NIOR G B Balan o de 15N e perdas de am nia por volatiliza o em pastagem de capim elefante 1999 75 f Disserta o Mestrado em Agronomia Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de S o Paulo Piracicaba SP 1999 MARTHA JUNIOR et al Fertilidade do solo para pastagens produtivas In SIMPOSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM PRODUTIVA 21 2004 Piracicaba Anais Piracicaba SP FEALQ 2004 480 p 155 215 PENATI M A et al Avalia o de tr s m todos indiretos para a determina o de massa de forragem em pastagem rotacionada em Panicum maximum cv Tanz nia em diferentes n veis de res duo sob irriga o In REUNI O ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA 38 2001 Piracicaba Anais Piracicaba SP SBZ 2001 p 227 228 PRIMAVESI A C et al Aduba o com ur ia em pastagem de Cynodon dactylon cv Coasteross sob manejo rotacionado efici ncia e perdas S o Carlos EMBRAPA 2001 42 p EMBRAPA Pecu ria Sudeste Circular t cnica 30 RESTLE J SOARES A B ROSO C Din mica de uma pastagem de aveia preta Avena strigosa e azev m Lolium multiflorum submetida a fontes de nitrog nio In REUNI O SOCIEDADE BRASILEIRA DE FAZU em Revista Uberaba n 5 p 84 88 2008 ZOOTECNIA 34 1997 Juiz de Fora Anais Juiz de Fora SBZ 1997 p 179 181 SILVEIRA P M et al A irriga o e a cultura do feijoeiro Goi nia EMBRAPA CNPAF 1996 51 p E
147. 295 kg e idade entre 13 e 18 meses Os animais foram averminados e vacinados contra febre aftosa raiva carb nculo sintom tico e botulismo e pesados mensalmente ap s jejum total de 14 horas em restri o de s lidos e l quido Utilizou se como suplemento uma mistura mineral para animais de recria e engorda O experimento para avalia o do desempenho animal teve in cio em 01 10 2005 com t rmino 15 03 2006 totalizando 180 dias de per odo experimental e 14 dias de per odo de adapta o O delineamento experimental foi de blocos casualizados e as m dias foram comparadas pelo Teste de Tukey a 5 de probabilidade O programa utilizado para as an lises estat sticas foi o SISVAR RESULTADOS E DISCUSS O Durante o per odo de avalia o a temperatura m dia foi de 22 9 C e a precipita o foi de 1 327 3 mm que s o Nas condi es e no per odo de avalia o n o foram encontradas diferen as significativas p gt 0 05 para o ganho em peso nos tratamentos pastagem adubada e n o adubada e para a taxa lota o no per odo primavera ver o como pode ser observado na Tabela 1 TABELA 1 Ganho em peso de animais Nelore e a taxa de lota o das pastagens de Panicum maximum cv Momba a e Tanz nia 1 adubadas e n o adubadas durante a primavera ver o Tratamentos GMD Momba a n o adubado 0 6la Momba a adubado 0 63a Tanz nia n o adubado 0 75a Tanz nia adubado 0 74a M dia geral 0 68 CV 44 16 TL 6 30a 6 10a 6 50a
148. 4 mostram n veis bastante baixos de soma de bases CTC efetiva CTC a pH 7 porcentagens de satura o por s dio alum nio e base ALVARES V et al 1999 Tais resultados evidenciam a baixa capacidade do solo em armazenar nutrientes assim como os elementos cidos caracterizando o solo por apresentar baixa fertilidade natural porem acidez tamb m baixa Porcentagem de satura o por bases de 26 no horizonte B definem o solo como distr fico Tabela 5 Valores de Carbono mat ria org nica nitrog nio e rela o carbono nitrog nio do LATOSSOLO Vermelho distr fico Uberaba MG 2008 Horizonte Carbono Mat org nica Nitrog nio Rela o C N Identifica o Prof cm dag kg A moderado 0 50 1 40 2 4 0 1 14 0 B latoss lico 51 200 0 93 1 6 0 1 9 3 A Tab 5 ilustra os resultados de carbono mat ria org nica nitrog nio total e rela o carbono nitrog nio os valores de carbono e mat ria org nica foram considerados m dios e baixos nos horizontes A e B respectivamente ALVARES V et al 1999 Por outro lado o teor de nitrog nio total encontrado foi baixo em ambos os FAZU em Revista Uberaba n 5 p 34 38 2008 horizontes Tais resultados podem ser explicados pela pobreza do solo e pela presen a de condi es favor veis a decomposi o da mat ria org nica destacando se as condi es clim ticas com a presen a de altas temperaturas e precipita o RESENDE et al 2007 Agronomia Agronomy 37 T
149. 54 3 23 Br colis 0 5 9 Milho 45 4 24 Berinjela 0 5 10 Laranja 39 0 25 Quiabo 0 2 11 Esp cies florestais 33 1 26 Eucalipto 0 2 12 Goiaba 20 1 27 Pepino 0 2 13 Soja 18 0 28 Alface 0 2 14 Capim 18 4 29 Pupunha 1 0 15 Reflorestamento 15 1 30 Ab bora 0 1 rea de descanso 44 6 ha Areas complementares compreendem carreadores estradas e edifica es As reas ocupadas com culturas irrigadas cebola vagem tomate pepino alface br colis e berinjela s o menores comparadas com as de culturas n o irrigadas como a cana de a car Esse fato consiste em aspecto positivo da ocupa o da microbacia pois minimiza os conflitos com a capta o de gua para abastecimento p blico de Jaboticabal Outros aspectos positivos e negativos do uso e ocupa o do solo na rea em estudo podem ser percebidos quando os resultados s o comparados com as caracter sticas de outras bacias hidrogr ficas Tab 3 Para tanto foram selecionadas bacias hidrogr ficas localizadas no interior paulista com atividade agr cola prevalecente UGRHI Unidades de Gerenciamento de Recursos H dricos 4 5 9 13 16 20 uma bacia na regi o do sul do Estado pr xima ao litoral a qual n o possui atividade agr cola UGRHI 11 e tamb m uma bacia hidrogr fica localizada no Estado da Fl rida nos Estados Unidos O crit rio para a sele o da bacia americana pautou se exist ncia de semelhan as clim ticas e na preval ncia de agricultura com cultura
150. 6 Recebido em 15 03 2008 Aceito em 08 09 2008 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 96 101 2008 101 102 Letras Language SAGARANA UMA AN LISE MORFO LITER RIA FRANCO L M BERNARDES NETO A SANTOS A P S 1 Prof MSc Curso de Letras FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail leilamf terra com br 2 Prof Esp Curso de Letras FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG fone 34 3318 4188 3 Graduanda do 7 per odo do Curso de Letras FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas Uberaba MG e mail silvasantos87 yahoo com br Projeto financiado pelas Faculdades Associadas de Uberaba PIC PIBIC RESUMO Esta pesquisa tem por finalidade analisar a dimens o sem ntica da palavra em Guimar es Rosa para apreender a sua funcionalidade tanto na estrutura o do processo de cria o de palavras quanto na forma o mitopo tica da prosa A express o art stica de Rosa tem sido alvo de in meras investiga es A palavra em suas obras ostenta a posi o de ess ncia n o s estrutural mas tamb m significativa Ent o para a compreens o efetiva dos textos do referido autor necess rio que haja primeiramente a compreens o da palavra como um todo completo um organismo vivo carregado de sentido Assim este estudo foi de natureza qualitativa CHIZZOTTI
151. 7 das pessoas passam at 8 horas 35 95 passam 6 horas 36 58 4 horas e 4 87 dos trabalhadores passam 5 horas em frente ao computador Tabela 2 N mero de horas que os trabalhadores passam em frente ao computador Vi osa MG 2005 Quantidade de N de horas dia no Funcion rios computador 21 87 8 35 95 6 4 87 5 36 58 4 A respeito da realiza o de pausas durante a execu o de atividades como digita o e outras no computador 60 93 dos funcion rios afirmaram realizar pausas somente para ir ao banheiro tomar gua caf entre outros 12 50 realizam pausas somente para a realiza o de outras tarefas do escrit rio como atendimento telef nico e ao p blico e 26 56 disseram n o realizar nenhum tipo de pausa Analisou se tamb m se as exig ncias do trabalho s o complexas para o funcion rio Para 85 36 n o h exig ncias complexas do trabalho e 14 63 afirmaram que s vezes o trabalho fica mais complexo ou dif cil Para 61 89 dos funcion rios n o existem fatores que tornam o trabalho mais pesado e 38 11 afirmaram que fatores como trabalhos sob press o de tempo repetitivo e prazos convergem para que o trabalho se torne mais estressante Quanto ao ritmo do trabalho 61 91 dos funcion rios o consideram intenso contra 38 09 que o consideram tranquilo e rotineiro Gr fico 1 38 09 61 91 Dintenso E n o intenso Gr fico 1 Ritmo de trabalho dos funcion rios Vi osa
152. 7 de junho de 1986 que institui o regime jur dico dos funcion rios do Servi o Exterior Brasileiro Em termos gerais os diplomatas s o mais bem remunerados quando est o no exterior do que quando est o em Bras lia pois o sal rio no exterior ajustado em fun o do custo de vida local que frequentemente maior que no Brasil Os diplomatas ocupam a classe m dia alta na sociedade brasileira tendo ainda a vantagem da estabilidade do emprego Nos ltimos anos o Instituto Rio Branco tem aprovado um em cada 80 ou 100 candidatos A sele o portanto rigorosa e a competi o acirrada Em 2007 o n mero de inscritos para o concurso foi de 8 657 candidatos disputando 105 vagas www mre gov br A exig ncia de um n vel de conhecimento elevado e apurado imp e ao candidato um processo de prepara o cada vez maior e melhor para os exames admissionais O Profissional de Secretariado Executivo O secret rio executivo aquele profissional que se firma cada vez mais como um tomador de decis o dentro das organiza es e no qual o executivo deposita sua total confian a MATTOS 2000 Muito al m dessa defini o o profissional de Secretariado Executivo multifuncional e competente Entende se por competente aquele que sabe exercer o que dele esperado e o que ele pr prio espera de si mesmo RIBEIRO 1990 Contrariando o senso comum a profiss o de secret rio executivo n o se resume ao desempenho de tarefas
153. 9 kg ar min Este trabalho tem como objetivo calcular e correlacionar os valores dos adimensionais que incluem os par metros utilizados na secagem realizada por Sfredo 2006 onde as condi es operacionais foram temperatura dos frutos de caf em 40 C massa de fruto de caf alimentada de 13 5 kg e vaz o de ar de secagem igual a 8 kg ar min Adimensionais na Secagem de Frutos de Caf Os adimensionais s o de grande utilidade quando se efetuam estudos sobre correla es de vari veis em um sistema modelos matem ticos e aumento de escala An lise dimensional deve ser realizada na obten o de adimensionais para o estudo realizado PERRY e GREEN 1999 A an lise dimensional uma ferramenta poderosa para o planejamento de experimentos reduzindo significantemente sua complexidade e com isto o custo da experimenta o f sica ou num rica e para a apresenta o de resultados experimentais com redu o matematicamente organizada das vari veis relevantes FAZU em Revista Uberaba n 5 p 73 78 2008 Na Tabela 1 exemplificam se alguns adimensionais encontrados em problemas de fen menos de transporte que ser o utilizados nesse estudo Na rea de secagem de alimentos diversos autores desenvolveram correla es com n meros adimensionais que tentam melhor exemplificar o seu estudo 4 ma m q Figura 1 Esquema do secador de bandejas vibrada
154. A FAZU em Revista Uberaba n 5 p 161 166 2008 pesquisa foi aplicada no per odo de 27 de julho a 28 de setembro de 2007 RESULTADOS E DISCUSS O As oportunidades de emprego podem ser ofertadas no mercado de trabalho de maneiras distintas assim como se pode observar na Fig l pois cada organiza o escolhe as formas de atra o de pessoas embasando se em suas peculiaridades tais como vis o miss o cultura estilo gerencial imagem e posi o no mercado O Ag ncias de emprego a An ncio em jornal E Internet E Banco de dados H Indica o Figura 1 Formas de atra o de candidatos Ao serem indagadas sobre as t cnicas de atra o utilizadas na contrata o de Secret rios Executivos quest o que possibilitava assinalar mais de uma alternativa contatou se que o item mais assinalado foi o uso de banco de dados 78 respostas Assim pode se inferir que para ampliar as possibilidades de inser o nestas organiza es o meio mais apropriado o envio direto de curr culo por parte dos candidatos Os an ncios divulgados em jornais tiveram 26 indica es Ao tornar p blico uma vaga por este meio de comunica o o n mero de candidatos alcan ados tende a ser elevado o que pode dificultar a triagem dos curr culos que efetivamente se enquadram nas exig ncias Por outro lado pode se atingir uma ampla rea geogr fica em busca de profissionais competentes e aptos a ocupar o cargo Trata se de uma
155. A C S PEDROSO NETO J C RIPOSATI J G CIOCIOLA JUNIOR A I 1 Aluna do curso de biologia do CESUBE estagi ria EPAMIG Uberaba MG 2Eng Agr Doutor em Agronomia Pesquisador EPAMIG Professor FAZU Uberaba MG 3T cnico em qu mica EPAMIG UBERABA MG 4Eng Agr Doutor em Agronomia Pesquisador EPAMIG Professor FAZU Uberaba MG Trabalho apresentado pela primeira autora como parte das exig ncias para a conclus o do curso de biologia RESUMO O besouro africano D gazella foi introduzido no Brasil na d cada 80 como alternativa de controle biol gico da mosca dos chifres importante praga em bovinos O mecanismo de controle baseia se no fato do besouro incorporar ao solo dejetos bovinos eliminando assim o substrato utilizado pelo mosquito para sua oviposi o Esta pr tica permite um aumento da fertilidade do solo O trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito da incorpora o de dejetos bovinos pelo besouro africano sobre a cultura do milho cultivado em vasos em casa de vegeta o Os tratamentos foram besouro dejetos aduba o besouros dejetos aduba o mineral e testemunha Foram avaliadas altura de planta di metro de caule pesos verde e seco da parte a rea volume peso seco e densidade de ra zes e rela o entre os pesos secos da parte a rea e da raiz Concluiu se que a altura o di metro de caule e o peso verde da parte a rea foram superiores quando foi aplicado dejeto bovino besouro independente da a
156. A manh renascer O c u clarear nos mostram a esperan a no amanh met fora da mudan a da vida em liberdade Chico Buarque refor a sua cren a em uma nova poca e in cio de uma vida sem repress o sem for as pol ticas Marcuschi 2000 ressalta que a met fora n o est presente somente no campo da po tica ela est presente no plano da vida cotidiana e no contexto social A met fora um modo novo de conhecer e comunicar o mundo que j conhecido ela de certa forma um recurso reestruturador da realidade e um ponto de apoio para a capacidade Letras Language criativa espont nea do indiv duo que criar uma nova realidade Marcuschi 2000 p 77 citando Vygotsky 1974 nos diz que a met fora anterior raz o serve de meio para aferir a capacidade criativa natural do homem C lice Composi o de Chico Buarque em parceria com Gilberto Gil que se baseou mais uma vez no tr gico contexto da realidade brasileira em que vigorava a lei do sil ncio e da opress o foi C lice Cale se A letra ao ser apresentada aos censores do governo M dici foi proibida na totalidade Ao relembrar Moraes 2001 a met fora uma rela o de similaridade analogia entre os fatos situa es em que as palavras deixam de ter o seu sentido pr prio para adquirirem outro compat vel com o contexto onde est o inseridas Dessa forma consideramos a can o C lice como um retrato fiel da ditadura militar p
157. AR A P A ALMEIDA C D CIRNE L G A EURIDES L P RAFAEL H M CASETA M C 1Prof de Pastagens e Plantas Forrageiras I Zootecnia I Bovinocultura de Corte e Leite da FAZU Faculdades Associadas de Uberaba e Prof de Nutri o Animal e forragiculturada UNIUBE Universidade de Uberaba em Uberaba MG adilsonQ consupec com br 2 Zootecnista formado pela Faculdade Associadas de Uberaba FAZU 3Aluno do Curso de Agronomia FAZU Av Tutunas n 720 Bairro Tutunas Uberaba MG CEP 38 061 500 telefone 0XX34 3 318 4188 lucasagr O netsite com br 4 Alunos do curso de Zootecnia FAZU Av Tutunas n 720 Bairro Tutunas Uberaba MG CEP 38 061 500 telefone 0XX34 3 318 4188 henrique milagres Qhotmail com mateuscontatto O hotmail com Projeto financiado pela FAZU FUNDAGRI Funda o para o Desenvolvimento das Ci ncias Agr rias Av Tutunas n 720 Bairro Tutunas Uberaba MG CEP 38 061 500 telefone 0XX34 3 318 4188 E mail fazuO fazu br RESUMO A defici ncia de nitrog nio N nas pastagens pode causar grandes preju zos na pecu ria por isso se torna cada vez mais importante o conhecimento sobre a aplica o deste nutriente via adubo com a inten o de ter um melhor aproveitamento do N aplicado para a produ o de forragem Objetivou se com este trabalho avaliar par metros de crescimento e produ o de forragem com diferentes fontes de nitrog nio As alturas m dias do relvado no pr pastejo foi de 81 81 cm e a no
158. BRIGANTE J ESP NDOLA E L G Ed Limnologia fluvial um estudo no Rio Mogi Gua u S o Carlos Rima 2003 p 205 230 CARVALHO V S Cons rcio intermunicipal de recupera o da bacia hidrogr fica do ribeir o do lageado In FUJIWARA L M AL SSIO N L N FARAH M F S 20 Experi ncias de gest o p blica e cidadania S o Paulo Programa Gest o P blica e Cidadania 1998 p 1 13 CETEC Relat rio dos recursos h dricos da Bacia Hidrogr fica do Rio Tiet Batalha Comit da bacia Hidrogr ficas dos Rios Piracicaba Capivari e Jundia S o Paulo 2001 Dispon vel em lt http www sigrh sp gov br sigrh ARQS RELATORIO C RH CBH PCJ 506 PLANO FASE 3 CAP 2 PDF gt Acesso em 9 out 2007 CPTI Cooperativa de Servi os e Pesquisas Tecnol gicas e Industriais Plano de bacia da unidade de gerenciamento de recursos h dricos do Rio Pardo UGRHI 4 Relat rio T cnico CPTI n 035 03 Osasco 2003 Dispon vel em lt http www sigrh sp gov br sigrh ARQS RELATORIO C RH CBH PARDO 1111 pardo 20total 20com 200 20logo pdf gt Acesso em 9 out 2007 CREUPI Centro Regional Universit rio de Esp rito Santo do Pinhal Diagn stico da Bacia Hidrogr fica do Rio Mogi Gua u Relat rio Zero Pinhal 2000 Dispon vel em lt http www sigrh sp gov br sigrh ARQS RELATORIO C RH CBH MOGTI 130 relmogiseg pdf gt Acesso em 10 out 2007 DI BENARDO L GIANOTTI E P POZZI E FRAGI COMO P TROFINO J C VA
159. DISCUSS O A doc ncia foi se esbo ando como profiss o na medida em que se definia a quem competia a fun o de educar Por volta do s culo XVI essa atribui o estava sob a responsabilidade da Igreja tendo algumas congrega es religiosas o encargo espec fico da educa o formal Segundo PANDOLPHO 2006 em meados do s culo XVIII o processo gradativo de altera o do docente em funcion rio do Estado caracterizou se pelo fato de os poderes administrativos do tomarem para si o controle da Educa o Em decorr ncia uma s rie de elementos foi sendo incorporada ao trabalho docente tais como t cnicas pedag gicas habilita o e curr culo sendo cada vez mais requisitado que o professor se tornasse um perito na rea que ministraria Foram implementadas pelo Estado medidas de regulamenta o da profiss o e a licen a para ensinar foi concedida a indiv duos que dispusessem de alguns requisitos considerados primordiais para a poca tais como habilita es liter rias idade bom comportamento moral e que se submetessem a exame ou concurso As transforma es ocorridas no decorrer dos s culos na atividade docente levaram cria o de associa es profissionais A emerg ncia deste ato corporativo constitui a ltima etapa do processo de profissionaliza o da atividade docente na medida em que corresponde tomada de consci ncia do corpo docente de seus pr prios interesses enquanto grupo profissional N
160. E MOREIRA N C MOREIRA G C 1 Secret ria Executiva Tril ngue P s Graduanda em Gest o Estrat gica UFV nathaliatp yahoo com br 2 Graduando em Ci ncias Econ micas UFV gustavocmoreira O yahoo com br Departamento de Administra o Universidade Federal de Vi osa UFV 36570 000 Vi osa MG RESUMO A rede de turismo e hotelaria tem se destacado nas ltimas d cadas por se tratar de uma rea de alta lucratividade Nesse sentido o objetivo deste trabalho foi analisar todas as etapas do processo administrativo divididas em planejamento organiza o dire o e controle administrativo tendo como foco de estudo um hotel de pequeno porte localizado na cidade de Vi osa zona da mata de Minas Gerais A metodologia utilizada foi entrevista semi estruturada realizada com a ger ncia do hotel observa o in loco e revis o bibliogr fica A partir do estudo realizado foi poss vel observar algumas defici ncias na forma de gest o do hotel observou se a utiliza o das teorias da Administra o no cotidiano de uma organiza o e confirmou se como elas s o praticadas o que despertou sugest es direcionadas ao planejamento de estrat gias de controles e pr pria estrutura do hotel PALAVRAS CHAVE Administra o Hotelaria Turismo HOTEL ADMINISTRATION THE ANALYSIS OF THE MANAGEMENT CASE IN A SMALL SIZE HOTEL ABSTRACT The tourism and hotels have most the attention in the last decades for if dealing with an area of hig
161. E ANDR 1986 p 34 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 96 101 2008 97 Foram entrevistadas seis educadoras sendo que tr s atuam na Escola A que oferece apenas o Ensino Fundamental e tr s atuam na escola B que oferece o Ensino Fundamental e o Ensino M dio As entrevistadas da escola A exercem a profiss o h menos de cinco anos j as entrevistadas da escola B atuam h mais de dez anos Foram entrevistadas educadoras que ministram as seguintes disciplinas Ingl s Reda o Ling stica Portugu s Hist ria e Artes As perguntas feitas aos educadores foram 1 Voc acredita que seus alunos t m autonomia para discutir quest es sociais 2 Que tipo de cidad o voc est formando 3 Voc promove o acesso ao livro e leitura para os seus alunos De que forma Como voc avalia seus alunos Voc utiliza a biblioteca da escola SA A partir da primeira pergunta pretendeu se perceber como se d a constru o das opini es dos alunos e se a escola tem cumprido com seu papel de formar cidad os aut nomos e cr ticos Dando continuidade ao racioc nio h que se chegar quest o referente ao perfil de homem que os educadores acreditam formar A terceira pergunta bem como todas as outras foram desenvolvidas com o intuito de investigar a pr tica educativa desses educadores Al m disso com essa quest o foi poss vel buscar a compreens o que o professor tem acerca da import ncia da leitura A q
162. EALQ 2005 495 p MELO P C T Produ o de sementes de tomate cultivares de poliniza o aberta e h bridos In CURSO SOBRE TECNOLOGIA DE PRODU O DE SEMENTES DE HORTALI AS 5 2005 Bras lia Palestras Bras lia EMBRAPA Hortali as 2005 1 CD ROM MORAES C A G de Como cultivar tomates em sistema NFT T cnica do Fluxo Laminar de Nutrientes Jundia SP DISQ 1997 148p Agronomia Agronomy NASCIMENTO S M O mercado brasileiro de sementes de hortali as In CURSO SOBRE TECNOLOGIA DE PRODU O DE SEMENTES DE HORTALI AS 5 2005 Bras lia Palestras Bras lia EMBRAPA Hortali as 2005 1 CD ROM NASCIMENTO W M Produ o de sementes de tomate In CURSO SOBRE TECNOLOGIA DE PRODU O DE SEMENTES DE HORTALI AS 4 2004 Bras lia Palestras Bras lia EMBRAPA Hortali as 2004 1 CD ROM NIETSCHE S et al Tratamentos f sicos e qu micos no crescimento de pl ntulas de pinheira Bragantia Campinas v 64 n 3 p 411 416 2005 SALLIT F Mercado de sementes das hortali as no Brasil e o posicionamento das empresas de sementes In CURSO SOBRE TECNOLOGIA DE PRODU O DE SEMENTES DE HORTALI AS 4 2004 Bras lia Palestras Bras lia EMBRAPA Hortali as 2004 1 CD ROM TAKAHASHI L S A Efeito da posi o do fruto na planta sobre a produ o e a qualidade de sementes de tomate Lycopersicon esculentum Mill Semina Londrina v 11 n 1 p 48 52 mar 1990 TOMATE Anu rio da
163. Entretanto existem outras defini es para a Diplomacia Relevante para este trabalho entender que Diplomacia a condu o dos neg cios de interesse nacional no mbito externo atrav s de servidores p blicos diplomatas legitimados pelo governo federal e direcionados pela Pol tica Externa de seu respectivo Estado Assim para uma boa condu o da Pol tica Externa de seu pa s o diplomata precisa estar consciente das fun es atribu das Diplomacia Tradicionalmente as fun es diplom ticas s o representar o Estado perante a comunidade internacional negociar ou defender os interesses deste junto a essa comunidade e informar ao Governo do Estado que representa os temas de seu interesse no mundo A defesa dos interesses dos cidad os desse Estado no exterior feita por meio da rede consular e a promo o do pa s no mbito internacional sua economia o com rcio a cultura a ci ncia e a tecnologia s o tamb m fun es da Diplomacia No Brasil o Minist rio das Rela es Exteriores conhecido como Itamaraty o rg o do governo encarregado de auxiliar o Presidente da Rep blica na formula o da Pol tica Externa brasileira de assegurar sua execu o e de manter rela es com governos estrangeiros e com organismos internacionais O Perfil do Profissional Diplomata O diplomata um agente pol tico do governo encarregado de implementar uma Pol tica Externa que determinada pelo Presidente da Rep b
164. FERENTES EST DIOS DE MATURA O PRODUZIDAS NOS SISTEMAS HIDROP NICO E CONVENCIONAL MENDON A R M LUZ J M Q EAV ca I Pa TE OR OE E E Bit ias te sb ns adr SS aeua Ch GOO Lia LOGO ANE apta vas Na nana E a S E E gi Tab dns psd ADUBA O FOLIAR E UTILIZA O DE FLAVON IDES NA CULTURA DO MILHO OLIVEIRA D A FERNANDES ALT 2 sisesins E imenso iaads as dela ces espta do a EE E T ENGENHARIA DE ALIMENTOS FOOD ENGINEERING INFLU NCIA DA VIBRA O SUPERSATURA O E N MERO DE SEMENTES NO PROCESSO DE CRISTALIZA O DO CIDO C TRICO MALAGONI R A SOUSA J NIOR A C G FINZER J R D UTILIZA O DE RECURSO NATURAL RENOV VEL ILEX PARAGUARIENSIS ST HIL PROG NIE CAMBONA 4 ASPECTOS DE TRANSFERENCIA DE CALOR VALDUGA A T FINZER J R D nosene AN LISE SENSORIAL DE IOGURTES LIGHT ELABORADOS COM ADI O DE FIBRAS DE INULINA E OLIGOFRUTOSE RENSIS C M V B SOUZA PF Eterra n e e E Ea aee a T e nana rea ace ies ADIMENSIONAIS NA SECAGEM DE FRUTOS DE CAF EM SECADOR DE BANDEJAS VIBRADAS REZENDE DAR FINZER J R Dei o cores e A E E E E EEO sra e NASES ZOOTECNIA ZOOTECNHY AVALIA O DO GANHO EM PESO DI RIO DE ANIMAIS NELORE SUBMETIDOS EM SISTEMA DE PASTEJO INTENSIVO EM AREAS E COM RESIDUOS DE ADUBA O AGUIAR A P A RIOBUENO J E T CIRNE L G A EURIDES L P RAFHAEL H M CASETA M C reter ereere era eneerereaereaeaa ana neaaanaa PAR METROS DE CRESCIMENTO E PRODU O DO CAPIM TA
165. IN 1977 in the book Sagarana by Guimar es Rosa 1984 The character mitopo tico in the prose was detected in S o Marcos Then it was investigated the comprehension of how the mitopo tico happened in that story and checked if the process of word formation worked as a determiner factor in this construction The new creation linguistic by Rosa destroy the linearity of vocabulary representations and the transgressions define an active significant language that is structured itself precisely in the non linearity KEY WORDS Language mitopo tico the process of words formation semantic inova es ling sticas do escritor Jo o Guimar es Rosa autor que constituiu verdadeiro marco na hist ria da prosa INTRODU O Este estudo que foi desenvolvido no Programa de moderna Sua composi o art stica foi pautada na Inicia o Cient fica PIC objetiva analisar a dimens o originalidade das formas e no conseq ente sem ntica da palavra em Guimar es Rosa para apreender aprofundamento tem tico utilizando se de in meros recursos que comp em o universo vocabular e concebendo assim um experimentalismo fundamentado pela estrutura o de realidades expressivas que transcendem os aspectos formais dos voc bulos e atingem uma inesperada e representativa multiplicidade de sentidos sua funcionalidade tanto na estrutura o do processo de cria o de palavras quanto na forma o mitopo tica da prosa Para
166. IRE 2004 p 47 O conhecimento precisa ser vivenciado pelo agente pedag gico conforme defende o estudioso Para FREIRE 2004 ensinar exige humildade toler ncia e apreens o da realidade Ensinar exige a convic o de que a mudan a poss vel pois a hist ria deve n o deve ser vista como uma determina o mas sim como uma possibilidade Ensinar exige comprometimento sendo imperativo que se aproximem cada vez mais os discursos das a es Ao professor mister interpretar as entrelinhas do que ocorre no espa o escolar e estar ciente de que a sua presen a nesse espa o n o passa despercebida pelos alunos Aquele autor destaca ainda que somente quem sabe escutar que aprende a falar com os alunos E apenas quem escuta criticamente e pacientemente capaz de falar com as pessoas Mesmo com todos os empecilhos para se educar existe muitos educadores exercendo sua fun o de uma maneira eficaz e eficiente Isso se deve ao que o estudioso chama de voca o que significa ter afetividade gostar do que se faz ter compet ncia para uma determinada fun o e acreditar que muita coisa poss vel de ser mudada atrav s da pr tica educativa Quando FREIRE 2004 ressalta a necessidade da tica e da coer ncia na pr tica educativa remete aos estudos de MORIN 2000 o qual destaca exatamente a necessidade de reconhecimento desta tica humana e a preocupa o com a situa o atual e futura do planeta FREIRE 2004
167. ISSN 1306 1699 o ida Publica o Anual das Faculdades Associadas de Uberaba 2008 INDEXA O INDEXED IN Chemical Abstracts AGROBASE FAZU em Revista Uberaba n 5 p 1 181 2008 Falls Faculdades Associadas de Uberaba FAZU Mantenedora Funda o Educacional para o Desenvolvimento das Ci ncias Agr rias FUNDAGRI Av do Tutuna 720 Bairro Tutunas CEP 38061 500 Uberaba MG Fone Fax 034 3318 4188 E mail fazuOfazu revista br www fazu br revista Publica o Anual Qualquer parte desta publica o pode ser reproduzida desde que citada a fonte Dispon vel no formato PDF no site www fazu br Cataloga o elaborada pela Biblioteca Dora Sivieri FAZU EM REVISTA Faculdades Associadas de Uberaba n 1 2004 Uberaba MG FAZU 2004 n Anual Portugu s ISSN 1806 1699 1 Ci ncia Peri dico I Faculdades Associadas de Uberaba CDD 050 Os artigos t cnico cient ficos aqui publicados s o de inteira responsabilidade de seus respectivos autores FAZU Publica o Anual das Faculdades Associadas de Uberaba 2008 Comiss o Editorial Editorial Commission Beatriz Cordenonsi Lopes Dionir Dias de Oliveira Andrade Conselho Editorial Editorial advisory board Alexandre L cio Bizinoto Daniela Rocha Almeida Jos Roberto Delalibera Finzer K tia Maria Capucci Fabri M rcia Beatriz Velludo Ara jo Fugeiro Maria Lucia de Azevedo Botelho Nara Rosseti Fonseca S rg
168. JUMDAR A S Transport processes in vibro fluidized beds In DORAISWAMY L K MUJUMDAR A S Transport in fluidized particle systems Amsterdan Elsevier Publishers 1989 p 317 356 HARRISON R G TODD P RUDGE S R PETRIDES D P Bioseparations science and engineering Oxford Oxford University Press 2003 406 p MULLIN J W Crystallization 4 ed Oxford Butterworth Heineman 2001 594 p N VLT J Industrial crystallization from solutions England Butterworth 1971 189 p PAKOWSKI Z MUJUMDAR A S STRUMILLO C Theory and applications of vibrated beds and vibrated fluid beds for drying processes In MUJUMDAR A S Advances in drying Washington Hemisphere Publishing Corporation 1984 p 245 305 Recebido em 22 05 2008 Aceito em 30 10 2008 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 51 57 2008 57 58 Engenharia de Alimentos Food Engineering UTILIZA O DE RECURSO NATURAL RENOV VEL ILEX PARAGUARIENSIS ST HIL PROGENIE CAMBONA 4 ASPECTOS DE TRANSFERENCIA DE CALOR VALDUGA A T FINZER J R D 1 Prof Dr Curso de Engenharia de Alimentos da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Miss es URI Campus de Erechim Av Sete de setembro 1621 99700 000 ERECHIM RS Brasil valiceOuri com br 2 Prof Dr Curso de Engenharia de Alimentos da Faculdades Associadas de Uberaba FAZU Av do Tutuna 720 38061 500 UBERABA MG jrdfinzerO fazu br RESUMO Objetivou se d
169. LIN B CR DINIZ M See E E E E E EE E ES Sd do das ETES REES O EST GIO E A APRENDIZAGEM DA DOC NCIA DINIZ M 8 eme meeeeereets SECRETARIADO EXECUTIVO BIL NGUE OFFICE ADMINISTRATION ORGANIZA O DO TRABALHO E SUAS IMPLICA ES PARA A QUALIDADE DE VIDA NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL DO SETOR PUBLICO MOREIRA N C BARTOLOMEU T A MOREIRA CA ORNSRNN PENDENDE EE SENDER RAR ESPERE E E REED CRP PER RO PRP EO ERA EE RE PR ADMINISTRA O HOTELEIRA AN LISE DO PROCESSO DE GEST O EM UM HOTEL DE PEQUENO PORTE MOREIRA N C MOREIRA G C err eE renan aa eE nan ar aE AS area ESSEE NeR AS COMPET NCIAS EXIGIDAS DO PROFISSIONAL DE SECRETARIADO EXECUTIVO UM ESTUDO NAS GRANDES EMPRESAS DO PARAN MELLATI G A NUNES C C DA SILVA N F eee DOCENCIA EM SECRETARIADO EXECUTIVO FARIA D S REIS A C Geese SECRETARIADO EXECUTIVO E A POSSIBILIDADE DE ATUA O NA CARREIRA DIPLOM TICA DOS SANTOS R D REISA CG doiscsser so qooarbtedo fespola sa te sareiza r vaia vas EEE da rats DEAE EARE EIA dourada de coup p o cada n rasa ada demandados pod INSTRU ES GERAIS PARA A ELABORA O DOS TRABALHOS T CNICO CIENT FICOS PARA A FAZU EM REVIS Doe AA E E EFA EE LS Ss US Ea fls besta Ea pa ES 96 102 109 114 122 132 149 155 161 169 175 12 Agronomia Agronomy EEITO DA INCORPORA O DE DEJETO BOVINO NO SOLO PELO BESOURO AFRICANO Digitontophagus gazella SOBRE A CULTURA DO MILHO EM CASA DE VEGETA O SILV
170. Lisboa Edi es 70 1977 BOSI A Hist ria concisa da literatura brasileira 37 ed S o Paulo Cultrix 1994 CHIZZOTTI A Pesquisa em ci ncias humanas e sociais 7 ed S o Paulo Cortez 2005 FRAGOSO V O mito uma necessidade do homem Dispon vel em 108 Letras Language lt http psicoforum br tripod com index artigos mito 1 htm gt Acesso em 10 fev 2008 LAROCA M N Manual de morfologia do portugu s 3 ed Rio de Janeiro UFIF 2003 L DKE M ANDR M E D A Pesquisa em educa o abordagens qualitativas S o Paulo EPU 1986 MARTINS N S Introdu o estil stica a expressividade na l ngua portuguesa 3 ed S o Paulo T A Queiroz 2000 MARTINS N S O L xico de Guimar es Rosa 2 ed S o Paulo USP 2001 536 p ROCHA L C Estruturas morfol gicas do portugu s Belo Horizonte UFMG 1999 ROSA J G Sagarana 31 ed Rio de Janeiro Nova Fronteira 1984 386 p Recebido em 05 05 2007 Aceito em 15 11 2008 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 102 108 2008 Letras Language 109 TEM PO ESIA O TEMPO NA POESIA L RICA MODERNA BORGES C F P 1Prof MSc Curso de Letras FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail claudiafazu O yahoo com br RESUMO Este trabalho se prop e a uma an lise expositivo interpretativa do tempo na poesia l rica suscitada pelo texto O instante metaf sico e o instante po tico presen
171. MBRAPA CNPAF Documentos 63 VAN RAI B Fertilidade do solo e aduba o Piracicaba POTAFOS 1991 327 p VIEIRA C Aduba o mineral e calagem In BOR M A et al Ed Feij o aspectos gerais e cultura no Estado de Minas Gerais Vi osa UFV 1998 p 123 151 Recebido em 15 04 2008 Aceito em 23 0102008 Zootecnia Zootecny 89 INFLU NCIA DA ADUBA O NITROGENADA COM DIFERENTES FONTES DE NITROG NIO NA FORMA DE SULFATO DE AMONIO NITRATO DE AMONIA E UREIA NO SOLO SOBRE ALGUNS PAR METROS DE CRESCIMENTO E PRODU O EM REA SOB PASTEJO INTENSIVO EURIDES L P AGUIAR A P A BONILHA M A F M RAFAEL H M CASETA M C Projeto financiado pela FAZU FUNDAGRI Funda o para o Desenvolvimento das Ci ncias Agr rias Av Tutunas n 720 Bairro Tutunas Uberaba MG CEP 38 061 500 telefone 0XX34 3 318 4188 E mail fazu fazu br Aluno do curso de Agronomia FAZU Av Tutunas n 720 Bairro Tutunas Uberaba MG CEP 38 061 500 telefone 0XX34 3 318 4188 lucaspeurides O hotmail com Prof de Pastagens e Plantas Forrageiras I Zootecnia I Bovinocultura de Corte e Leite da FAZU Faculdades Associadas de Uberaba e Prof de Nutri o Animal e forragiculturada UNIUBE Universidade de Uberaba em Uberaba MG adilson Q consupec com br Doutora professora de Fisiologia vegetal da Faculdades Associadas de Uberaba malice O fazu br Aluno do Curso de Agronomia FAZU Av Tutunas n 720 Bairro Tutunas Uberaba MG CEP 38
172. MG 2005 Apenas 21 96 dos funcion rios relataram trabalhar al m do hor rio normal de trabalho por m Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 153 78 04 disseram n o trabalhar al m do limite di rio Isso pode ser justificado por se tratar de um setor p blico Para executar todas as tarefas de cada escrit rio 65 86 dos funcion rios considera o n mero total de pessoas suficiente e 34 14 consideram insuficientes sentindo se sobrecarregados Tamb m foi questionado aos funcion rios se eles realizaram nos ltimos dois anos algum tipo de treinamento ou participaram de algum tipo de palestra ou curso e 51 21 deles afirmaram que sim em pelo menos alguma destas atividades e 48 79 disseram que h muito tempo n o participam de nenhum treinamento ou nunca o realizaram Gr fico 2 48 79 E J fizeram treinamento 51 21 E Nunca fizeram Gr fico 2 Funcion rios que j fizeram treinamento sobre sa de seguran a no trabalho e preven o de doen as ocupacionais Vi osa MG 2005 Neste contexto questionou se tamb m se j foi realizado algum treinamento ou orienta o sobre os cuidados necess rios para n o se acidentar no local de trabalho ou adquirir uma doen a ocupacional sendo assim 58 53 afirmaram j ter recebido alguma orienta o ou j fizeram alguma leitura em apostila ou cartilha e 41 46 afirmaram que nunca receberam nenhuma orienta o neste
173. NZ NIA ADUBADO COM N ITROG NIO SOB AS FORMAS DE NITRATO DE AMONIO DE SULFATO DE AM NIO OU UREIA AGUIAR A P A ALMEIDA C D CIRNE L G A EURIDES L P RAFAEL H M CASETA M C ea INFLU NCIA DA ADUBA O NITROGENADA COM DIFERENTES FONTES DE NITROG NIO NA FORMA DE SULFATO DE AMONIO NITRATO DE AMONIA E UREIA NO SOLO SOBRE ALGUNS PAR METROS DE CRESCIMENTO E PRODU O EM REA SOB PASTEJO INTENSIVO EURIDES L P AGUIAR A P A BONILHA M A F M RAFAEL H M CASETA M C er ereeeeeeeereeeeeeeeaeerarereaaneaa 12 16 25 30 34 39 46 51 58 68 173 79 84 89 CI NCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS LETRAS LANGUAGES UM ESTUDO SOBRE AS ATIVIDADES DE LEITURA DESENVOLVIDAS NO CONTEXTO ESCOLAR BORGES M ARAUJO VT Das is soties crio iara pasa SAP La E A a A UA SL inda A ES E de EEEa SL E e SEEE dh cando SAGARANA UMA AN LISE MORFO LITER RIA FRANCO L M BERNARDES NETO A SANTOS A P TEM POJESIA O TEMPO NA POESIA L RICA MODERNA BORGES C F P temer ENSINO DA L NGUA MATERNA UMA AN LISE DAS PR TICAS DISCURSIVAS NATURALIZADAS NA E PELA ESCOLA BORGES RR umas ita orago soar fears oa PAGGO Sa E a SELOS E Rob paia E alia E rn US RAE ta sen uSa scans A MET FORA PO TICA EM LETRAS DE M SICAS DO COMPOSITOR CHICO BUARQUE DE HOLLANDA DURANTE A DITADURA MILITAR AMARAL S M A FABRLK M C nosses DESENVOLVIMENTO E HIPERATIVISMO A DISCUSS O DESSA RELA O COM A EDUCA O GEROE
174. P O Y Passaporte diplom tico lembran as de uma embaixatriz Rio de Janeiro Record 2002 BRASIL Decreto lei n 7 501 de 27 de junho de 1986 Institui o regime jur dico dos funcion rios do Servi o Exterior e d outras provid ncias Dispon vel em lt http www6 senado gov br sicon ListaReferencias action codigoBase amp codigoDocumento 130317 gt Acesso em 20 nov 2007 CARLSNAES W et al Handbook of international relations London Sage 2006 COMPARATO F K A Afirma o hist rica dos direitos humanos 3 ed S o Paulo Saraiva 2003 DEUTSCH K An lise das rela es internacionais Trad Maria Rosinda Ramos da Silva 2 ed Bras lia Universidade de Bras lia 1982 FERR O R G Metodologia cient fica para iniciantes em pesquisa 2 ed Vit ria ES Incaper 2005 MAGALH ES J C The Pure concept of diplomacy New York Greenwood Press 1988 MATTOS V SuperSecret ria 2 ed S o Paulo Nobel 2000 MEDEIROS J B HERNANDES S Manual da secret ria t cnicas de trabalho 8 ed S o Paulo Atlas 2003 BRASI Minist rio das Rela es Exteriores Carreiras do Servi o Exterior Dispon vel em lt www mre gov br gt Acesso em 30 out 2007 NICOLSON H Diplomacy Nova Yorque Oxford University Press 1950 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 175 179 2008 RIBEIRO M W M Profiss o secret ria 2 ed Porto Alegre Ortiz 1990 RUIZ J S Metodologia cient fica guia para efi
175. Para a inten o de compra foi adotada uma escala estruturada de cinco pontos variando de 1 eu certamente compraria este produto a 5 eu certamente n o compraria este produto Planejamento experimental e an lise estat stica dos resultados O delineamento experimental utilizado foi do tipo casualizado em blocos Em cada bloco foram avaliados tr s tipos de iogurte Leite integral sem fibras leite desnatado light com oligofrutose e leite desnatado light com inulina sendo que cada bloco foi executado em duplicata resultando em seis experimentos Os resultados da composi o qu mica foram analisados atrav s de An lise de Vari ncia ANOVA utilizando se o teste de Tukey a 5 de probabilidade para verificar diferen as entre as m dias das amostras Os resultados obtidos pelo teste de foram analisados atrav s de An lise de Vari ncia ANOVA e as diferen as entre as m dias pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade quando necess rio MEILGAARD CIVILLE CARR 1999 RESULTADOS E DISCUSS O An lise f sico qu mica Os iogurtes de leite integral de leite de desnatado com adi o de inulina e de leite desnatado com FAZU em Revista Uberaba n 5 p 68 72 2008 oligofrutose foram avaliados quanto aos teores de umidade gordura prote na carboidratos cinzas acidez titul vel e pH Na Tabela 1 s o apresentados esses valores TABELA 1 M dia n 2 da composi o dos iogurtes Integral e light com adi o
176. RESCHE M B A Florescimento algal e remo o de algas em esta es de tratamento de gua Revista Bio Rio de Janeiro v 1 p 487 502 1995 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 16 24 2008 23 hidrogr fica dos rios Tiet e Batalha Relat rio Zero Uso e ocupa o do solo Lins 2002 Dispon vel em http tb sigrh sp gov br relatorio pdf Tb_2 3 4 pdf Acesso em 9 out 2007 CETEC Centro Tecnol gico da Funda o Paulista Relat rio de Situa o das Bacias dos Recursos H dricos das Bacias dos Rios Aguape e Peixe Lins 2000 a Dispon vel em lt http www sigrh sp gov br sigrh ARQS RELATORIO C RH CBH AP 186 3 7 20 20uso 20e 200cupaC Ao 20dos 20solos doc gt Acesso em 9 out 2007 CETEC Centro Tecnol gico da Funda o Paulista Plano de Bacia IGRH Lins 2000 b Dispon vel em lt http www sigrh sp gov br sigrh ARQS RELATORIO C RH CBH RB 360 relatorio 20de 20situacao 20dos 20recursos 20hidricos 20cbh rb 2000 pdf gt Acesso em 9 out 2007 CETESB Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Hist rico da legisla o h drica no Brasil Dispon vel em http www cetesb sp gov br Agua rios gesta historico asp gt Acesso em 2 out 2006 CETESB Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental Rede de monitoramento lt http www cetesb sp gov br Agua rios monitoramento as p gt Acesso em 12 fev 2008 CORDEIRO J S PARSEKIAN M P S A prote o
177. RPRE altura do relvado p s pastejo ARPOS massa de forragem pr pastejo MFPRE massa de forragem p s pastejo MFPOP densidade da massa de forragem DMF taxa de expans o do relvado TER taxa de ac mulo da forragem TAF forragem acumulada FA no ciclo de pastejo CP e no per odo A an lise estat stica foi realizada utilizando o delineamento inteiramente casualizado DIC pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade utilizando o programa SISVAR Durante o ano de 2004 ano de condu o do experimento os dados clim ticos constam na TAB 1 onde os dados de evapora o foram coletados em Piche JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Precipita o mm 214 4 368 8 168 3 142 8 58 2 36 6 31 4 0 5 6 101 5 113 482 8 Temperatura do ar C 24 4 23 6 23 6 23 1 20 18 7 18 6 21 25 5 23 9 24 6 24 1 Umidade Relativa do ar 77 79 5 70 5 74 2 74 1 66 8 61 9 48 7 41 4 64 5 66 2 75 2 Evapora o mm 105 91 7 130 4 105 3 100 9 125 6 150 213 7 323 6 170 4 153 6 156 9 Fonte INMET EPAMIG UBERABA 2004 RESULTADOS E DISCUSS O m todos indiretos de estima o da massa de forragem No per odo de avalia o observou se que as ARPRE n o apresentaram diferen a significativa entre as fontes amoniacais mas a ur ia apresentou uma maior altura diferindo estatisticamente da testemunha A MFPRE n o apresentou diferen a significativa quando comparada entre as fontes amoniacais e a ur ia mas apresentou diferen a sign
178. Revista Uberaba n 5 p 58 67 2008 61 existindo vinte filas de furos contendo nove perfura es por fila e o passo quadrado entre furos foi de 0 04 m O cilindro foi atravessado por um eixo com di metro de 0 012 m e em uma extremidade o mesmo avan a em 0 04 m para fora o qual consiste de apoio para fixa o em uma c mara de combust o Na outra extremidade do eixo foi fixada uma manivela para efetuar a rota o manual do sapecador servindo tamb m a mesma de apoio na c mara de combust o Em uma das extremidades do sapecador foi efetuada uma abertura circular com di metro de 0 09 m contendo a mesma uma v lvula manual para promover a carga e descarga de erva mate A c mara de combust o consiste em um suporte retangular com largura de 0 33 m e comprimento de 0 42 m O suprimento de calor foi efetuado na queima de g s liquefeito de petr leo em tr s bicos de Bunsen distribu dos uniformemente abaixo do sapecador distando o topo dos mesmos de 0 05 m do fundo do sapecador A taxa m ssica de g s liquefeito de petr leo GLP foi de 0 24 g s quantificada com um medidor de vaz o de g s LAO e com um man metro A velocidade de ascens o dos gases de combust o foi de 0 31 m s quantificada com um anem metro de fio quente O par metro de controle para quantificar a efici ncia da opera o de sapeco foi a cor final da folha a qual deve ser pr xima da natural da mesma verde oliva e apresentando aspecto quebrad
179. Sul e 47 57 de longitude a oeste de Greenwich As normais climatol gicas obtidas na empresa de pesquisa agropecu ria de Minas Gerais EPAMIG Esta o Experimental Getulio Vargas s o as seguintes precipita o de 1 589 4 mm evapotranspira o de 1 046 mm e temperatura m dia anual de 21 9 graus O solo foi classificado como Latossolo Vermelho Distr fico que apresentou os seguintes valores mat ria org nica MO 1 8 d f sforo 6 0 m pH gua 6 4 pot ssio K 141 m c lcio Ca 2 5 cmolc dm magn sio Mg 0 77 cmolc dm capacidade de troca de c tions CTC 5 5 cmolc dm satura o por bases V 65 O hist rico da aduba o m dia aplicada por ano na rea foi de 380 kg ha de nitrog nio 63 kg ha de PO 185 kg ha de pot ssio KO e 53 kg ha de enxofre As doses de calc rio foram calculadas com 80 de satura o por bases De acordo com Aguiar et al 2005 o hist rico da aduba o m dia aplicada por ano na rea no per odo de 86 Zootecnia Zootecny 1998 a 2002 foi de 380 kg h de nitrog nio 63 kg h de P205 185 kg h de K O e 53 kg h de enxofre As doses de calc rio foram calculadas com 80 de satura o por base As aduba es foram planejadas para alcan ar 7 unidades animais UA ha na primavera ver o e 2 UA ha no outono inverno A rea experimental foi de 0 333 ha de capim tanz nia manejado sob lota o rotacionada Esta rea foi dividida em 12 parcelas experimentais com quatro
180. T idem ao resumo em ingl s KEY WORDS idem as palavras chave em ingl s INTRODU O um espa o Todo o texto do artigo dever ser digitado em arquivo word fonte Times New Roman tamanho 10 com exce o dos t tulos e subt tulos que dever o ter fonte tamanho 12 O espa amento entre linhas simples margens superior e inferior 2 5 cm margens direita e esquerda 1 8 cm Todo novo par grafo dever ter margem comando Formatar par grafo Recuo PRIMEIRA LINHA 1 cm A partir da introdu o o texto dever vir em duas colunas com 8 4 cm de largura cada e 0 6 cm de espa amento entre as colunas O autor dever inscrever seu trabalho via on line no site da FAZU www fazu br no link publica es em FAZU em REVISTA preenchendo os dados solicitados e anexando o artigo t cnico cient fico no campo indicado na inscri o A introdu o dever conter uma breve explana o do problema sua pertin ncia e relev ncia No ltimo par grafo dever o ser destacados preferencialmente os objetivos do trabalho E um espa o MATERIAL E METODOS um espa o Devem ser referenciadas as t cnicas e procedimentos de rotina N o poder o ser utilizados subt tulos no Material e M todos Poder o conter se necess rias ilustra es FIGURAS TABELAS e EQUA ES Sum espa o RESULTADOS E DISCUSS O um espa o um espa o um espa o um espa o Os resultados poder o ser des
181. Trabalha como se existissem dois mundos o da escola idealizado e o de fora da escola real De certa forma a escola cristaliza a id ia de que ela um mundo idealizado em que o conhecimento transmitido um espa o ilusoriamente livre de conflitos e tens es em rela o ao mundo real isto cristaliza se a exist ncia imagin ria de um micromundo de uma esp cie de laborat rio a escola que ensina e prepara o aluno para viver num espa o maior o macromundo a sociedade lugar em que os conflitos acontecem Entretanto preciso levar em considera o que a identidade do sujeito numa perspectiva p s moderna n o fixa ao contr rio definida historicamente e varia de acordo com as representa es e interpela es sociais que possibilitam que o aluno e mesmo o professor seja um sujeito portador de identidades contradit rias Assim o sujeito assume diferentes identidades em diferentes momentos identidades que s o continuamente deslocadas HALL 2000 Assim sendo tanto professor quanto aluno devem ser vistos como sujeitos em constante processo de muta o portadores de um discurso heterog neo que constitu do por outros discursos sobre os quais aluno e professor sujeitos atravessados pelo inconsciente n o t m o controle total Ora o sujeito atravessado por diferentes discursos Nesse transitar e entrecruzar de discursos o sujeito impulsionado para diferentes dire es HALL 2000 Al m
182. a o entre o trabalho com a palavra descrito neste estudo e essa denomina o tendo por consegii ncia o desmitificar Escolheu se dessa maneira um dos contos de Sagarana ROSA 1984 S o Marcos para o estudo do mitopo tico ser realizado a partir das constata es que o texto permitiu explorar Dessa forma buscou se primeiramente uma explica o para mito Algumas das defini es dicionarescas e simplistas se mostraram pertinentes ao estudo em quest o uma vez que retrataram o mito como sendo uma narra o em que seres e acontecimentos imagin rios aparecem para simbolizar a for a da natureza e os aspectos da vida humana consideraram o mito a representa o exagerada de acontecimentos de personagens que surgem da imagina o humana Levando em conta os dizeres de Eliade 2000 chegou se seguinte defini o O mito uma realidade cultural extremamente complexa que pode ser abordada e interpretada em perspectivas m ltiplas e complementares o mito conta uma hist ria sagrada relata uma acontecimento que teve lugar no tempo primordial o tempo fabuloso dos come os O mito conta gra as aos feitos dos seres sobrenaturais uma realidade que passou a existir quer seja uma realidade tetal o Cosmos quer apenas um fragmento uma ilha uma esp cie vegetal um comportamento humano sempre portanto uma narra o de uma cria o descreve se como uma coisa foi produzida como come ou a existir
183. a defini o de suas limita es favorecendo a formula o de sugest es de a es a serem adotadas na rea com o intuito de um desenvolvimento agr cola sustent vel n o s economicamente mas tamb m sob a tica ecol gica mais notadamente na manuten o e mesmo reposi o das matas ciliares O solo foi classificado como LATOSSOLO VERMELHO distrof rrico t pico textura franco argilo arenoso fase cerrado Apresenta baixa fertilidade natural tanto no que se refere macronutrientes como micronutrientes baixa acidez e elevado ndice de intemperiza o O seu potencial produtivo alto desde que manejado de forma correta no que diz respeito principalmente s aduba es e pr ticas conservacionistas PALAVRAS CHAVE Classifica o Latossolo Manejo CHIMICAL CHARACTERIZATION OF OXISSOL AT FAZU SCHOOL FARM ABSTRACT The results presented is part of the research project sponsored by the Funda o de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais FAPEMIG named Soil survey recognition and agricultural suitability of Uberaba River small watersheds land which the FAZU farm school is inserted The surveys were made in 2007 and aimed to classify the soil This work has allowed the definition of the survey limitations encouraging the formulation of suggestions for actions to be taken in the area with the goal of a sustainable agricultural development not only economically but also from the ecological perspective most notably
184. a mesma As avalia es devem repetir se periodicamente para detectar as tend ncias na qualidade dessas fontes REFER NCIAS ALABURDA J NISHIHARA L Presen a de compostos de nitrog nio em guas de po os Revista de Sa de P blica v 32 n 2 p 160 165 1998 AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION Standard methods for the examination of water and wastewater 16 ed New York 1992 ARBUCKLE T E et al Water nitrates and CNS birth defects a population based case control study Archives of Environmental Health v 43 p 162 167 1988 BRASIL Minist rio da Sa de Portaria 518 de 25 de mar o de 2004 BRASIL Minist rio do Meio Ambiente Conama 357 de 17 de mar o de 2005 BROOKS D CECH I Nitrates and bacterial distribution in rural domestic water supplies Water Research v 13 p 33 41 1979 CETESB Relat rio de Qualidade das guas Interiores do Estado de S o Paulo 2002 S o Paulo 2003 273 p FLATEN T P BOLVIKEN B Geografical associations between drinking water chemistry and the mortality and mobidity of cancer and some diseases in Norway The Science of the Total Environment v 102 p 75 100 1991 HACH Manual Resumido do Turbid metro Hach Modelo 2100P Traduzido por Jundilab 8 p s d a HACH Company Manual Dr 2000 Spectrophotometer Instrument Manual for Use With Software Version 3 s d b JABOTICABAL Cidade geografia Dispon vel em lt http www jaboticabal com br gt Acesso em 3 mar 2007
185. a o ensino interdisciplinar Ao falarmos de interdisciplinaridade significa dizer que um trabalho de integraliza o e intera o disciplinar rec proca ou seja aquele em que os objetivos das disciplinas se voltam para o tema buscando a sua totalidade com clareza dos elos que estabelecem rela es entre eles Essa reciprocidade tamb m uma maneira de vermos e sentirmos o mundo compreendendo a abrang ncia do social e o desenvolvimento cultural Dessa forma entendemos que preciso conscientizar o profissional da educa o no que diz respeito ao Transtorno de D ficit da Aten o Hiperatividade TDAH Detectar se ele est apto a reconhecer em sala de aula a exist ncia de alunos com sintomas ou caracter sticas do TDAH discriminar qual a melhor op o de trabalho e procedimento a ser realizado com alunos portadores de hiperativismo que n o fizeram tratamento e chegaram ao Ensino Fundamental e fornecer pistas para que o educador perceba se dentro do programa de educa o inclusiva com o TDAH FAZU em Revista Uberaba n 5 p 132 139 2008 133 Em virtude da rela o educa o e hiperatividade ser um assunto pouco discutido e conhecido n o mbito escolar torna se fundamental buscar informa es relevantes e adequadas sobre o tema a fim de esclarecer a comunidade educadora A partir disso permitir uma inclus o mais justa do indiv duo na sociedade al m de contribuir para melhor qualidade de vida dos alunos
186. a parcela A partir deste est dio de crescimento empregou se a solu o nutritiva proposta por Moraes 1997 com condutividade el trica ajustada para a faixa de 2 0 a 2 5 mS cm A casa de vegeta o contendo os canais possu a p direito m dio de 3m coberta por pl stico transparente de espessura 150 micras e fechada nas laterais com sombrite 30 Utilizou se um reservat rio de 1500 litros de solu o que teve o seu n vel completado e o manejo da solu o realizado diariamente Al m da condutividade el trica tamb m foi monitorada a temperatura evitando que ultrapassasse 25 C e o pH sempre mantido entre 5 5 e 6 5 As plantas de ambas as cultivares foram conduzidas com duas hastes n o havendo elimina o de nenhum cacho floral nem de frutos por cacho exceto aqueles defeituosos Para efeito preventivo das doen as da parte a rea foram realizadas pulveriza es semanais com Calda Vi osa ZAMBOLIM et al 1997 desde o transplante at o final do cultivo Foram tamb m realizadas duas pulveriza es com o inseticida Orthene sendo a primeira logo ap s o transplante e a segunda ao final da primeira colheita A partir do aparecimento dos primeiros frutos aplicou se de forma intercalada com a Calda Vi osa aduba o foliar contendo Ca 0 6 de CaCl e B 0 2 de H 5BO com o objetivo de prevenir a podrid o apical e a rachadura de frutos Os cinco primeiros cachos normalmente s o os mais recomendados para colheita
187. a pela altura do relvado A coleta de dados foi feita a cada ciclo de pastejo na primevera ver o foi 24 dias no outono foi de 42 dias no inverno foi de 60 dias conduzido desde o per odo de mar o de 2006 a mar o de 2007 Estes procedimentos e estas defini es foram adotados conforme Pedreira 2002 para a t cnica direta e indireta de medi o da produ o da pastagem A an lise estat stica foi realizada atrav s do programa SISVAR Sistema de Vari ncia utilazando o delineamento inteiramente casualizado DIC e as m dias comparadas pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade A rea onde o trabalho foi realizado possui as seguintes normais climatol gicas precipita o de 1 589 4 mm evapotranspira o de 1 046 mm e temperatura m dia anual de 21 9 graus O solo foi classificado como Latossolo Vermelho Distr fico EMBRAPA SOLOS 1999 que apresentou em resultados de analise os seguintes valores mat ria org nica MO 1 8 dag kg f sforo 6 0 mg dm pH em gua 6 4 pot ssio K 141 mg dm c lcio Ca 2 5 cmol dm magn sio Mg 0 77 cmol dm capacidade de troca de c tions CTC 5 5 cmol dm satura o por bases V 65 O hist rico da aduba o m dia atrav s de analises de solo demonstra que foram aplicados por ano na rea 600 kg ha de nitrog nio 63 kg ha de P205 185 kg ha de K O e 53kg ha de enxofre As doses de calc rio foram calculadas com 80 de satura o por bases As aduba es foram planeja
188. a se a gram tica ensinada na escola Em rela o ao ensino de uma l ngua Halliday 1974 preconiza que esse pode ser direcionado para tr s aspectos o ensino descritivo que objetiva descrever a l ngua e que procura demonstrar o modo como ela funciona descrevendo tamb m habilidades j adquiridas demonstrando como utiliz las sem a preocupa o de alter las o ensino prescritivo que provoca a interfer ncia em habilidades existentes e procura substituir padr es ling sticos inaceit veis por padr es aceit veis podendo abranger tanto a fala quanto a escrita e o ensino produtivo que aquele que objetiva o ensino de novas habilidades aumentando os recursos que o usu rio da l ngua possui O ensino de LM na escola parece estar mais voltado para um ensino prescritivo e descritivo num processo que acaba por tornar leg tima a l ngua das classes privilegiadas ou legitimada na vis o de Soares 1994 p 61 Ao determinar a supremacia da l ngua padr o o professor define uma fronteira separando os que sabem dos que n o sabem a norma culta Dessa forma a escola faz um apagamento do aluno pois nega suas origens segundo Franchi 1987 ao impor uma concep o de l ngua que difere da concep o de l ngua desenvolvida pelo aluno at o seu ingresso na escola Vale ressaltar que a escola tenta fazer com que o aluno adquira o c digo padr o escolarizado como um meio poss vel de ascens o
189. a testemunha Restle Soares Roso 1997 observaram que n o houve diferen a para determina es taxa de acumulo e produ o de MS houve at mesmo uma tend ncia de maiores valores para o tratamento com ur ia Para as vari veis FA Per odo considerados os par metros mais importantes n o apresentaram diferen a significativa entre as fontes amoniacais e a ur ia mas foram significativamente maiores que a testemunha TAB 2 Os dados obtidos na realiza o deste experimento apontam que n o houve diferen a estat stica para nenhum dos par metros avaliados entre sulfato de am nio o nitrato de am nio e ur ia Apesar da expectativa de elevada perda do N ur ia a produ o de forragem n o tem diferido substancialmente entre plantas adubadas com fontes FAZU em Revista Uberaba n 5 p 89 93 2008 n tricas amoniacais ou am dicas ur ia Na media de 12 experimentos com gram neas forrageiras tropicais delineando para avaliar a eficiencia de aduba es com nitrato ou com sulfato de am nio observou se que o uso de ur ia determinou a produ o de forragem equivalente a 88 daquelas observadas com o uso de sulfato ou nitrato de am nio Esses resultados parecem ser consegii ncia da capacidade do sistema de tamponar o suprimento de N para a planta forrageira no curto prazo MARTHA JUNIOR et al 2004 Chama se a aten o para o fato de que apesar das elevadas perdas de N Ur ia em determinadas situa es a
190. abalhadores em ambientes informatizados j manifestaram alguns sintomas dessa doen a Sob este vi s a ergonomia pode contribuir para a preven o destas doen as na medida em que consegue adequar o ambiente e tarefas do trabalho evitando malef cios sa de do trabalhador e proporcionando maior conforto Permite diagnosticar de forma objetiva as poss veis altera es ou adapta es necess rias ao posto de trabalho da organiza o do trabalho ou das condi es ambientais a que s o submetidos os trabalhadores Codo e Almeida 1997 afirmam que a preven o de DORT baseia se em medidas relativas quanto ao tempo de exposi o ao agente agressor altera es no processo e organiza o do trabalho adequa o de m quinas mobili rio dispositivos equipamentos e ferramentas de trabalho s caracter sticas dos trabalhadores Esta ci ncia em seu processo de an lise e adequa o dos postos de trabalho n o se limita apenas adequa o dos postos de trabalho mas tamb m contribui para uma nova postura e comportamento do trabalhador na realiza o de suas atividades Modificam e ampliam assim a vis o do ser humano em rela o sua fun o social no trabalho Monteiro 1995 diz que o papel da ergonomia no sistema de produ o visa contribuir mais efetivamente na Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 151 transforma o do trabalho participando ativamente na implanta o de projetos ergon mico
191. abela 6 Teores de zinco ferro mangan s e cobre extra dos por Mellich boro em gua quente e enxofre do LATOSSOLO Vermelho distr fico Uberaba MG 2008 Horizonte Zn Fe Mn Cu B S Identifica o Prof cm mg dm A moderado 0 50 0 3 76 2 52 4 1 0 0 19 5 B latoss lico 51 200 0 1 77 1 2 1 4 5 0 1 18 3 A quantifica o dos micronutrientes e do enxofre no solo estudado pode ser feita observando os dados na Tab 6 Os n veis de zinco e boro foram considerados baixos o que explicado pelas caracter sticas do material de origem e tamb m pelos baixos teores de mat ria org nica fonte principal destes nutrientes Os teores de mangan s e cobre foram considerados bons assim como o enxofre J o n vel de ferro foi avaliado como alto ALVARES V et al 1999 o que pode levara riscos de fitotoxidade Por se tratar de materiais bastante resistentes ao intemperismo era de se esperar n veis elevados de compostos de ferro neste solo Tabela 7 Valores totais de sil cio alum nio ferro tit nio e f sforo determinados por ataque sulf rico Uberaba MG 2008 Horizontes SiO2 Al2O0 Fe 03 TiO P20 Identifica o Prof cm A moderado 0 50 3 7 10 6 15 5 7 4 0 2 B latoss lico 51 200 3 4 13 5 18 2 8 3 0 2 Os valores de ataque sulf rico observados na Tab 7 mostram n veis baixos de sil cio e concentra es elevadas de xidos de alum nio ferro e tit nio evidenciando a riqueza deste solo em argilas ox dic
192. acionais possibilitam a obten o de erva mate com caracter sticas de cor e homogeneidade de alto padr o quando comparado com produtos industriais Valduga et al 2001 Os est matos das folhas de vegetais contendo abund ncia de gua sob a o moderada de calor abrem se permitindo a transpira o Em uma situa o de estresse quando n o existe suprimento de gua para a folha os est matos da mesma se fecham o que consiste em uma defesa fisiol gica Contudo sob a o do aumento da temperatura ainda moderado provavelmente ocorra ruptura de membranas celulares e ativa o de enzimas as quais ir o atuar sobre os constituintes qu micos da solu o causando 64 Engenharia de Alimentos Food Engineering um escurecimento irrevers vel Testes sensoriais com este material evidenciam a ocorr ncia de sabor e aroma desagrad vel Ao submeter as folhas a o intensa de calor em contato com gases de combust o ocorre ruptura dos tecidos o que se pode ser evidenciado por ocorr ncia de estalos Mazuchowski 1989 Como consegii ncia a perda de umidade pelos tecidos expressiva prov vel que ocorra inativa o de enzimas devido temperatura elevada associado a pouca disponibilidade de gua residual As folhas sapecadas foram enumeradas de 1 at 500 com a finalidade de identific las na opera o de secagem e quantificadas as massas individuais para utiliza o das mesmas na secagem o que relatado na
193. adas amostras de solos de acordo com recomenda es de Prado 1991 que foram enviadas para serem analisadas no que diz respeito 35 pH em gua em cloreto de pot ssio IN e em cloreto de c lcio 1M c tions troc veis acidez extra vel soma de bases CTC efetiva CTC a pH 7 0 satura o por s dio por bases e por alum nio f sforo dispon vel extra dos pelos extratores Mellich e resina f sforo remanescente micronutrientes enxofre carbono org nico nitrog nio rela o C N ataque sulf rico e rela es moleculares utilizando as metodologias citadas por Raij 2001 e Silva 1999 O valor de ApH foi calculado subtraindo o valor do pH em cloreto de pot ssio do pH em gua Os Valores de Ki e Kr foram calculados de acordo com o descrito por Oliveira 2005 J a rela o entre c tions e a CTC da fra o argila foram calculadas utilizando se metodologia citada por Embrapa 1999 RESULTADOS E DISCUSS O O solo foi classificado como LATOSSOLO VERMELHO distrof rrico t pico textura franco argilo arenoso fase cerrado Apresenta no horizonte superficial denominado A moderado e um horizonte diagn stico denominado B latoss lico Bw com as seguintes caracter sticas cor 2 5YR 4 4 seco e 2 5YR3 6 mido textura franco argilo arenoso com 57 de areia 10 e 33 de argila estrutura em blocos subangulares 57 de porosidade consist ncia ligeiramente duro quando seco fri vel quando mido n o pl stico e
194. ade animal a pasto comparado com pastagens continuamente adubadas REFER NCIAS ADALBERTO S T dos Suplementa o de bovinos 1 2 sangue blonde d aquitaine x nelore durante o per odo das guas em condi es de pastejo 2003 22 f Trabalho de Conclus o de Curso Gradua o em Zootecnia Faculdades Associadas de Ubreaba FAZU Uberaba 2003 AGUIAR A P A et al Ganho de peso de bovinos em pastagens dos capins Momba a e Tanz nia 1 Panicum maximum jacq cv Momba a e Tanz nia 1 e tifton 85 Cynodon dactylon x Cynodon nlemfluensis cv Tifton 68 sobre manejo intensivo In REUNIAO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA 42 2005 Goi nia Anais eletr nicos Goi nia SBZ 2005 1 CD_ROM BOIN C Produ o animal em pastos adubados In MATTOS H B WERNER J C YAMADA T MALAVOLTA E Ed Calagem e aduba o de pastagens Piracicaba SP POTAFOS 1986 p 383 419 BR NCIO P A et al Avalia o de tr s cultivares de Panicum maximum Jacq sob pastejo composi o da dieta consumo de mat ria seca e ganho de peso animal Revista Brasileira de Zootecnia Vi osa MG v 32 n 5 p 1037 1044 2003 CORSI M Par metros para intensificar o uso das pastagens In SIMPOSIO DE PASTAGEM 10 1993 Piracicaba Anais Piracicaba FEALQ 1993 p 209 231 EMPRESA DE PESQUISA AGROPECU RIA DE MINAS GERAIS EPAMIG Esta o climatol gica principal de Uberaba Dados clim ticos de 2004 Uberaba MG 20
195. al moisture of the mat leaves was 61 9 wb At the end of four minutes of singeing under the action of combustion gases at the average temperature of 181 C the moisture was reduced to 14 6 wb The leaves were then dried in a vibrating bed drier operating at the frequency of 60 hz and amplitude of 0 5 mm with air flowing at the temperature of 66 4 C The convective coefficients of heat transfer were measured in the operations of singeing and drying and the average resulting values were of 0 603 to 0 316 and 0 097 kJ m min C respectively KEY WORDS mat processing singeing drying in vibrated bed convective coefficient of heat transfer de as gera es futuras atenderem as suas pr prias necessidades Brundtland et al 1991 Um desenvolvimento econ mico ideal torna imperiosa a conserva o dos meios naturais Sem o uso sabiamente INTRODU O A partir do encontro de Estocolmo em 1972 e do Rio de Janeiro em 1992 um n mero cada vez maior de setores e empresas assumiu a responsabilidade com rela o s quest es ambientais No mbito das empresas que buscam um mercado aberto al m fronteiras o meio ambiente base para um conjunto cada vez maior de inova es tecnol gicas e constitui um dos elos para a reengenharia da economia industrial Jollivet 1985 A crise s cio ambiental do sistema de livre mercado hoje globalizado coloca nos diante de uma posi o sui generis na hist ria da humanidade optar pelo expa
196. alerias no solo em baixo dos bolos fecais para onde carregam por es da massa fecal formando estruturas nas quais depositam um ovo A larva resultante deste ovo se alimentar das fezes do bolo formado at seu est gio adulto quando sai para completar seu ciclo biol gico Grande parte do material enterrado acaba sendo mineralizado em curto espa o de tempo e quantidade substanciais de nitrog nio e f sforo presentes no bolo fecal tornando se dispon veis as plantas MIRANDA SANTOS BIANCHIN 1998 Saunders 1984 verificou que as pastagens dos locais com excre es tinham maior produ o de mat ria seca e mais elevadas concentra es de P K e Mo do que aquela de locais sem excre es Tamb m constatou que a 13 disponibilidade de P K Ca Mg e S no solo foi incrementada nas manchas com incorpora o de excre es Por meio de resultados de experimenta o verifica se o grande potencial desse besouro no enterrio de fezes bovinas e o consegiiente reaproveitamento de nutrientes tais como N e P pelas plantas MIRANDA SANTOS BIANCHIN 1998 Todo este mecanismo de incorpora o das fezes no solo mesmo sendo de forma natural pela a o do besouro consiste em um processo de aduba o org nica que nada mais do que a incorpora o de nutriente atrav s de um sistema de reciclagem da mat ria org nica Desta forma considerando os benef cios que a introdu o do besouro africano pode conferir foi proposta a
197. alhados que possuam tamb m informa es a respeito dos empregos anteriores pormenores da vida acad mica do candidato participa o em projetos atua o em eventos cursos de extens o realizados etc O curr culo uma apresenta o pr via do perfil candidato j que na entrevista o recrutador realizar um diagn stico mais detalhado destacando os pontos que deseja saber e que ainda n o foram destacados pelo candidato Quando questionadas sobre a faixa et ria desejada ao ocupante do cargo de Secret rio Executivo Fig 2 notou se que as duas op es mais selecionadas foram 25 30 anos com 67 respostas e acima de 30 anos com 22 indica es o que remete id ia de que as empresas atualmente buscam por profissionais mais experientes talvez por valorizarem aqueles que possuem especializa o maior bagagem de conhecimentos FAZU em Revista Uberaba n 5 p 161 166 2008 E Acima de 30 m25 30 020 25 Dlnferior a 20 Faixa Et ria Figura 2 Faixa Et ria Nesta quest o que permitia mais de uma resposta a prefer ncia por profissionais entre 20 e 25 anos apareceu em 19 ocasi es Esta a m dia de idade dos que concluem o curso de bacharelado portanto apenas uma pequena quantidade de respostas sinaliza que o acad mico est qualificado logo ao t rmino do curso Apenas 4 afirma es d o prefer ncia para contrata o de Secret rios Executivos com idade inferior a 20 anos indicando q
198. alysis it was observed that the process of building the linguistic identity performed in by the school through the teaching learning of the Portuguese and the speech materialized in the words of students and teachers in relation to the use of that standard language It was seen that there is a contradiction between what is said and done making a speech ideological discourse through which it is not disclosed to the student why the learning of the language occurs through the grammar it is given what they need it but in the conditions in which the teaching takes place the chances to obtain the failure are higher than for success It is maintained then the framework for that the school teaches but the student does not learn KEY WORDS teaching of language high school identity INTRODU O Este artigo que se constitui um recorte da pesquisa de mestrado em Ling stica na Universidade Federal de Uberl ndia tem como objetivo investigar as pr ticas discursivas materializadas no discurso do professor e do aluno de Ensino M dio em rela o ao uso da L ngua Portuguesa em seu c digo padr o escolarizado Para tal fundamentamos nosso trabalho no arcabou o te rico da Ling stica Cr tica da Pragm tica al m de estudos na rea da linguagem ligados identidade numa vis o p s moderna FUNDAMENTA O TE RICA O papel da escola ensinar a l ngua padr o o c digo escolarizado principalmente no que tange produ
199. aneiro Ed Brasil 2000 Quem precisa da identidade In SILVA T T Org Identidade e diferen a Petr polis Vozes 2000 p 74 92 Letras Language HALLIDAY M A K MCINTOSH A STREVENS P As Ci ncias ling sticas e o ensino de l nguas Trad Myriam Freire Morau Petr polis Vozes 1974 L DKE M ANDR M E D A Pesquisa em educa o abordagens qualitativas S o Paulo EPU 1986 SILVA T T Identidade e diferen a Petr polis Vozes 2000 SOARES M Linguagem e escola uma perspectiva social S o Paulo tica 1994 WOODWARD K Identidade e diferen a uma introdu o te rica e conceitual In SILVA T T Org Identidade e diferen a Petr polis Vozes 2000 p 7 73 Heterogeneidade mostrada e heterogeneidade constitutiva elementos para uma abordagem do outro no discurso In Entre a transpar ncia e a opacidade um estudo enunciativo do sentido Porto Alegre EDIPUCRS 2004 Recebido em 10 04 2008 Aceito em 10 09 2008 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 114 121 2008 121 122 Letras Language A MET FORA PO TICA EM LETRAS DE M SICAS DO COMPOSITOR CHICO BUARQUE DE HOLLANDA DURANTE A DITADURA MILITAR AMARAL S M A FABRI K M C 2 1 Professora Especialista da Escola de Idiomas Michigan salette O yahoo com br 2 Professora Mestre curso de Letras FAZU Faculdades Associadas de Uberaba katiaOfazu br RESUMO Este trabalho pretende analisar os diferentes sentidos me
200. anhando gradativamente o seu espa o Nos grandes centros urbanos torna se cada vez mais comum a presen a desses produtos nas prateleiras dos supermercados Pelo f cil manejo e curto ciclo de cultivo a alface a cultura chave para abrir caminho aos produtores que iniciam o cultivo hidrop nico Com 30 35 dias em solu o nutritiva poss vel obter plantas com caracter sticas comerciais trazendo r pido retorno financeiro Contudo necess rio acompanhamento t cnico especializado para Agronomia Agronomy que se tenha uma solu o nutritiva balanceada que forne a nutri o adequada s plantas Na t cnica de cultivo de plantas conhecida como hidroponia a gua o ve culo dos nutrientes para a planta sendo que a sua qualidade assume papel importante para o sucesso da produ o CASTELLANE ARA JO 1995 Sua circula o nos canais de cultivo ocorre de forma intermitente v rias vezes ao dia retornando ao reservat rio por gravidade em um sistema classificado como fechado ou recirculante Apesar de existirem ndices de qualidade para a gua utilizada em cultivos hidrop nicos nenhum deles refere se ordena o das mol culas ou a presen a de campo magn tico de qualquer natureza O processo de imanta o da gua hoje aplicado por grupos de terapia em diversas partes do mundo n o ainda uma t cnica reconhecida pela comunidade cient fica Seus adeptos afirmam que a gua imantada apresenta m l
201. antha cv Marandu In REUNI O ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA FAZU em Revista Uberaba n 5 p 12 15 2008 15 DE ZOOTECNIA 32 1995 Bras lia DF Anais Bras lia SBZ 1995 p 109 110 HAYNES RJ WILLIAMS P H Nutrient cycling and soil fertility in the grazed pasture ecosystem Advances in Agronomy San Diego Calif rnia US v 49 p 119 199 1993 HONER M R BIANCHIN I GOMES A Controle aos quatros principais parasitos de gado de corte Campo Grande EMBRAPA CNPGC 1990 4 p EMBRAPA CNPGC Comunicado T cnico 35 MIRANDA C H B SANTOS J C C dos BIANCHINI I Contribui o de Digitontophagus gazella melhoria da fertilidade do solo pelo enterrio de massa fecal bovina 1 Estudo em casa de vegeta o Revista Brasileira de Zootecnia Vi osa MG v 27 n 8 p 681 685 1998 SAUNDERS W M H Mineral composition of soil and pasture from areas of grazed padocks affected and unafected by dung and urine New Zealand Journal of Agricultural Research New Zealand v 27 n 13 p 405 412 1984 SAUERESSIG T M Besouro copr fago Digitontophagus gazella Rola Bosta africano Campinas Ford Dodge Sa de Animal 2002 23 p Recebido em 10 04 2008 Aceito em 18 10 2008 16 Agronomia Agronomy ESTUDO DO USO DO SOLO E CONDI ES AMBIENTAIS DA MICROBACIA HIDROGRAFICA DO CORREGO RICO LOPES L G AMARAL L A HOJAIJ A COSTA J NIOR L L PALLA V L 1 SAAEJ Tel 16 3209 9900 E mai
202. anualmente SALLIT 2004 Para Nascimento 2005 o mercado brasileiro de sementes de hortali as atualmente bastante competitivo e conta com a presen a de muitas empresas nacionais e internacionais produtoras de sementes Os investimentos s o crescentes e muitas dessas empresas atuam em diferentes etapas do INTRODU O O tomateiro Lycopersicon esculentum Mill uma planta cosmopolita e ocupa lugar de destaque no cen rio agr cola brasileiro O Brasil o oitavo maior produtor mundial de tomate com produ o em 2003 superior a 3 600 000 toneladas em rea colhida de aproximadamente 61 500 hectares TOMATE 2005 O Sudeste com destaque para o Estado de S o Paulo a maior regi o produtora do pa s Segundo Filgueira 2000 o tomate a segunda hortali a em import ncia econ mica no Brasil tendo como ve culo de propaga o a semente num mercado FAZU em Revista Uberaba n 5 p 39 45 2008 processo como pesquisa produ o e comercializa o gerando diversas op es de cultivares para a forma o da lavoura Entretanto esse mesmo autor comenta que apesar da sua crescente utiliza o o Brasil importa praticamente toda semente das cultivares h bridas F1 de pa ses como Jap o EUA e Chile Isso contraria a opini o de Melo 40 Agronomia Agronomy 2005 que afirmam ser vi vel a produ o de h bridos no Brasil especialmente pelo baixo custo da m o de obra De modo geral a produ o de sement
203. apesar de em sua maioria graduar profissionais para trabalhar em empresas possui disciplinas que desenvolvem aptid es bastante demandadas na profiss o docente como por exemplo imposta o de voz postura e clareza na transmiss o de id ias coer ncia e concis o na produ o de textos dom nio de recursos audiovisuais que favorecem a aprendizagem organiza o e planejamento de assuntos a serem discutidos execu o de tarefas com efici ncia e efic cia Dentre suas in meras atribui es o profissional de Secretariado Executivo carrega consigo determinados atributos que s o fundamentais para a doc ncia perceber ambientes saber ouvir comunicar se adequadamente com diferentes pessoas ser imparcial independentemente da situa o vivida Ademais ele pass vel de compreender que educar construir induzir reflex o A atua o na rea acad mica exige interesse pela profiss o bem como a busca constante de atualiza o das disciplinas que se ministra pois o desinteresse pela leitura pelo estudo a acomoda o profissional a forma rotineira de encarar tarefas o modo trivial de realizar e cumprir atividades tudo isso conduz ao fracasso MEDEIROS HERNANDES 2003 p 14 Para o desempenho da doc ncia ainda deve se possuir compet ncia em orat ria Afinal conforme elucida PACOLA 20083 p 20 21 170 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration a voz uma manifesta o ver
204. ar de ter seu sentido pr prio para adquirir outro compat vel ao contexto onde est inserida Para tais verifica es selecionamos as composi es Apesar de voc 1970 Rosa dos Ventos 1970 e C lice 1973 Optamos pela an lise das met foras em cada m sica Para isso foram destacados os fragmentos que contemplam o uso de met foras mais significativas permeadas contextualiza o hist rica aos pressupostos te ricos dos autores e s situa es vivenciadas por Chico Buarque de Hollanda no per odo da ditadura militar Letras Language RESULTADOS E DISCUSS O Um texto pode retratar as id ias do tempo e da sociedade em que vive o seu autor pode at mesmo ser o depoimento sobre uma realidade vivida Encontramos essa refer ncia na can o popular principalmente na d cada de 60 e 70 em que compositores como Caetano Veloso Gilberto Gil Chico Buarque e outros apresentaram uma linguagem inovadora e criativa A m sica popular passou a apresentar figuras liter rias e ser mencionada nos estudos hist ricos e liter rios Segundo Perrone 1988 p 39 os textos das can es de Chico Buarque t m sido motivo de discuss es liter rias e n o h distin o entre o poeta liter rio e o poeta musical quando falamos de Chico Buarque Em um primeiro momento imaginamos analisar todas as m sicas de Chico Buarque compostas durante a poca da ditadura militar visto que foram cuidadosamente elaboradas
205. arcada pelo apogeu da ditadura atrav s da institucionaliza o da censura Houve tortura aos presos pol ticos e um clima de terror foi imposto para combater aqueles que subvertiam a ordem Isso desagregou e reduziu ao sil ncio os movimentos sociais A repress o e a censura marcavam presen a em todas as formas art sticas como o cinema a m sica o teatro e a literatura e os artistas e intelectuais passaram a utilizar artif cios metaf ricos nas suas composi es para expressarem suas id ias A produ o cultural desenvolvida durante o per odo do regime militar n o apresentou uma caracter stica nica v rias experi ncias formaram um mosaico que refletiu as transforma es da sociedade brasileira em um per odo em que artistas e intelectuais concentravam um intenso esfor o de resist ncia de criatividade de inova o que se contrapunha ao obscurantismo do regime e aos padr es ideol gicos e institucionais dominantes Entre os artistas da poca havia um especial um jovem poeta cantor compositor que viria a ser dramaturgo chamado Chico Buarque de Hollanda Filho do historiador S rgio Buarque e da pianista amadora Maria Am lia Chico Buarque nasceu e cresceu em um ambiente prop cio cria o art stica musical Ele visto como um intelectual de alma sens vel atento e observador da natureza humana um verdadeiro artes o da linguagem Na adolesc ncia o futuro compositor come a a desenvolver suas hab
206. aroma e um paladar bastante suave A matriz mesmo tendo se desenvolvido em condi es adversas sob estresse t rmico de radia o solar apresentava resist ncia expressiva dispensando tratos culturais especiais pois a mesma desenvolveu se em local relativamente afastado do aglomerado de rvores do qual a Ilex paraguariensis um dos componentes O relat rio de impacto ambiental da Barragem de Machadinho RS evidenciou que se deve plantar 1 5 milh es de mudas de rvores compensat rio do que foi inundado pela barragem A Secretaria do Meio Ambiente RS que fiscaliza a reposi o autorizou o repovoamento da erva mate da variedade prog nie Cambona 4 em uma rea de 105 hectares Bertoletti 1997 Correa 2001 Na faixa ciliar do lago est o sendo plantadas 376 000 mudas de rvores nativas 74 esp cies encontradas na regi o das quais 30 s o rvores frut feras O reflorestamento com erva mate contemplando 279 930 plantas na regi o adjacente a faixa ciliar correspondem a 74 do n mero de plantas desta ltima o que bastante expressivo Di rio da Manh 2001 J existem cultivos de erva mate Cambona 4 org nica em propriedades rurais pr ximas ao lago da Usina Hidrel trica de Machadinho RS que foram utilizados na realiza o de testes de processamento no presente trabalho ver a Figura 2 Com rela o produ o esperada em 4 anos do reflorestamento ter se a produ o de 20 toneladas ano de erva mate
207. arque de Hollanda s songs observing the relationship of the metaphors used and the history of Brazil in the years marked by the Military Dictatorship from 1964 to 1980 We took as the object of analysis three lyrics written by the author during that period Though those lyrics we aimed at showing the use of metaphors as a possibility for words to acquire different meanings generating several possibilities of interpretation In order to reach the proposed purpose a bibliographical research was carried out complemented by documental research The issues is sustained under the light of Semantics and of Stylistics The historical social and cultural aspects of Brazil during this period are presented too There are also brief passages of the composer s life and his musical trajectory as well as the influences of the period from 1964 to 1980 in his musical productions Lastly we present the analyses of the material studied with the final considerations concerning the various metaphorical meanings found KEY WORDS Chico Buarque Dictatorship Metaphors sentido pr prio para adquirirem outro compat vel com o contexto onde est o inseridas MORAES 2001 p 115 A utiliza o da linguagem metaf rica mostra o quanto a l ngua din mica e poliss mica j que as INTRODU O Este trabalho teve como objetivo analisar as met foras empregadas pelo compositor Chico Buarque de Hollanda nas letras de suas m sicas compostas no per odo d
208. as as palavras podem ser tomadas metaforicamente Assim ao analisarmos os versos de C lice percebemos que se tratam de met foras enunciado pois entendemos a met fora pela leitura do verso inteiro e tamb m pelo contexto hist rico pol tico em que a m sica foi composta Como afirma Zanotto 1990 a met fora apresenta se em um contexto e cont m marcas culturais Na estrofe seguinte como beber dessa bebida amarga Tragar a dor engolir a labuta Mesmo calada a boca resta o peito sil ncio na cidade n o se escuta destacaremos os versos Como beber dessa bebida amarga FAZU em Revista Uberaba n 5 p 122 131 2008 129 a met fora da situa o ou seja de que maneira podemos agijentar e ver a situa o penosa aflitiva pela qual todos estavam passando Como tragar a dor ou seja como engolir o tormento moral e o sofrimento f sico instaurado Como engolir a labuta entendida como met fora da luta interior do ser humano em aceitar o que imposto sem direito a se expressar Da mesma forma entendemos o verso mesmo calada a boca resta o peito ou seja o sil ncio imposto a incapacidade de poder falar mas ainda resta o peito peito a met fora de um cora o que guarda a esperan a No verso Sil ncio na cidade n o se escuta h o apontamento para os rumores e lamentos escondidos e mesmo que algumas pessoas fingissem que nada estivesse acontecendo No final dessa primeira estrofe mentira e for a b
209. as em detrimento das argilas silicatadas O teor de 18 2 de Fe O no horizonte B define o solo como f rrico PRADO 2003 O teor baixo de f sforo total justifica se pela pobreza do material de origem e explica os baixos n veis de f sforo dispon vel como observado na Tab 2 Tabela 8 Valores das rela es Ki Kr ALLOs Fe 03 reten o de c tions e CTC da fra o argila do LATOSSOLO Vermelho distr fico Uberaba MG 2008 Horizonte Ki Kr ADO FeZO RC CTC argila Identifica o Prof cm A moderado 0 50 0 6 0 3 1 1 4 3 16 5 B latoss lico 51 200 0 4 0 2 1 2 1 6 6 1 Os valores baixos do ndice Ki Tab 8 evidenciam tratar se de um solo muito intemperizado j o ndice Kr menor do que 0 7 definem o solo com caracter sticas mineral gicas ox dicas EMBRAPA 1999 Valores de pr ximos a 1 0 salientam o equil brio entre estes dois elementos que predominam na constitui o deste solo O valor RC representa a capacidade de reten o e c tions do solo No horizonte A este valor relativamente alto J no horizonte B valores de reten o de c tions de 1 6 definem car ter crico ao solo A CTC da argila define a sua atividade os valores obtidos caracterizam as como argilas de baixa atividade Tb ou seja baixa capacidade de troca de c tions que pode ser constatado pelos n veis baixos de c lcio e magn sio troc veis e tamb m pot ssio sol vel evidenciando mais uma vez a presen a predominant
210. ase do nitrato nas folhas e sobre o teor de N org nico na parte a rea do milho observaram que onde foi aplicado o Mo via foliar ocorreu maior atividade enzim tica resultando em maior assimila o de N e consequentemente maior produ o de gr os De acordo com Malavolta 1987 a defici ncia de alguns nutrientes pode gerar desequil brio nutricional na planta que pode apresentar sintomas de car ncia caracterizados como doen as fisiol gicas Segundo Camargo Silva 1990 a presen a destes sintomas pode diminuir a capacidade produtiva da cultura A aduba o foliar n o substitui totalmente o fornecimento de adubos ao solo No entanto possui a incontest vel vantagem de servir como complemento ou suplemento da aduba o radicular podendo gerar desta forma maior produ o Al m disso a aduba o foliar possui a vantagem de ser de baixo custo apresentar menores chances de fitotoxicidade s plantas e de poder ser aplicada em mistura com v rios defensivos agr colas nas pulveriza es fitossanit rias evitando desta forma novas entradas na rea cultivada CAMARGO SILVA 1990 Segundo Marschner 1995 o fornecimento de nutrientes s plantas via folha tem grande utilidade sob condi es de baixa disponibilidade de nutrientes no solo falta de umidade na superf cie do solo queda na absor o de nutrientes pelas ra zes durante o est dio reprodutivo aumento do teor de prote na nos gr os de cereais e no teor
211. ates of Uberaba FAZU in Uberaba MG in an open pasture environment The experimental deliamento was cased blocks and you measured them had been compared by the test of Tukey 5 of probability It did not have significant difference in such a way for the daily average profit and for the capacity tax In this direction works of long stated period will be important to determine per how many years the residual effect of previous fertilizations will be able to support the animal productivity the grass compared with pastures continuously adubated KEYWORDS animal performance station of the year handling of pastejo animal production tax of capacity variabilidade gen tica com in meras ecotipos distintos ocorrendo especialmente no Leste da frica com mais de uma d zia de variedades bot nicas j descritas SILVA INTRODU O Nos ltimos tempos a pecu ria de corte tem apresentado grande capacidade de ajuste se adaptando cada vez mais realidade do mercado atual Essa atividade vem demonstrando se cada vez menos extrativista devido a constante busca por produtividade deixando o setor cada vez mais competitivo e eficiente As gram neas do g nero Panicum maximum s o nativas da frica tropical e estendem se at as reas subtropicais da frica do Sul Ocorrem naturalmente desde o n vel do mar at 1800 m de altitude as margens das florestas como gram neas pioneiras em reas desmatadas e em reas de savana com rvor
212. ation Crystallization Citric acid INTRODU O do cido c trico na prepara o de medicamentos e cosm ticos Este cido tamb m utilizado na preserva o O processo de cristaliza o consiste na forma o de de sangue estocado e como produto de limpeza ecol gico part culas s lidas no interior de uma solu o homog nea HARRISON et al 2003 de um soluto e um solvente A cristaliza o uma Segundo MULLIN 2001 a condi o de opera o industrial importante por causa da variedade de supersatura o ou super resfriamento apenas n o produtos qu micos que s o comercializados na forma suficiente para um sistema come ar a cristalizar Para o cristalina como cido c trico sacarose acetato de s dio desenvolvimento dos cristais na solu o deve existir um tiossulfato de s dio nitrato de prata sulfato de cobre n mero de corpos s lidos min sculos embri es n cleos sulfato de magn sio sulfato de n quel e outras subst ncias ou sementes que funcionar o como precursor da O cido c trico CoHs0 um cido org nico cristaliza o A nuclea o pode ocorrer espontaneamente tricarbox lico conhecido como cido 2 hidr xi 1 2 3 ou ser induzida artificialmente por agita o choque propanotricarbox lico de massa molar igual a mec nico fric o e press es extremas aplicadas em 192 13 kg kmol Este cido produzido em grande escala determinadas solu es e certos materiais fundidos
213. ativa Organiza o tica e Relacionamento interpessoal Para D Elia 1997 essas compet ncias tem forte rela o com a profiss o pois o Secret rio Executivo deve ser h bil em linguagem verbal e escrita possuir atitude pr ativa para antecipar se aos erros assumindo responsabilidades sem aguardar que seus superiores proponham solu es ser especialista em planejamento e organiza o criando as estruturas necess rias e facilitando a execu o das tarefas ser primoroso no comportamento tico conduzindo suas a es com honestidade e integridade e direcionado para interagir com os outros de forma emp tica com entusiasmo otimismo e bom humor Para Shinyashiki apud D Elia 1997 p 12 Ser profissional muito mais do que bater cart o ou assinar ponto todo os dias seja como funcion rio executivo seja como pai m e marido ou esposa necess rio desempenhar com compet ncia cada um desses pap is nicos ou simult neos Para disputar com dignidade o campeonato em que se transformou a vida neste final s culo as pessoas precisam antes de tudo estar abertas ao novo sendo ao mesmo tempo humildes e flex veis para recriar o seu futuro a cada dia CONCLUS O O que faz com que um profissional se destaque e execute um bom trabalho dentro da organiza o a forma que ele utiliza e demonstra as compet ncias que possui s organiza es cabe descobrir isso avaliar o potencial das pessoas reconhecer es
214. az e Terra 1983 p 39 46 Educa o e mudan a 6 ed Rio de Janeiro Paz e Terra 1987 79p A import ncia do ato de ler em tr s artigos que se completam 39 ed S o Paulo Cortez 2000 87p HOFFMAMNN J M L Avalia o mitos amp desafios uma perspectiva construtivista 35 ed Porto Alegre Media o 2005 116p LIB NEO J C Adeus Professor adeus professora novas exig ncias educacionais e profiss o docente 5 ed S o Paulo Cortez 2001 104p L DKE M ANDR M E D A Pesquisa em educa o abordagens qualitativas S o Paulo EPU 1986 p 33 38 MARTINS M H O que leitura 19 ed S o Paulo Brasiliense 1994 93 p RODRIGUES N Gl rias e mis rias da raz o deuses e s bios na trajet ria do mundo ocidental S o Paulo Cortez 2003 237 p SAVIANI D Educa o do senso comum consci ncia filos fica 15 ed Campinas Autores Associados 2004 p 35 40 SILVA E T Leitura e realidade brasileira 5 ed Porto Alegre Mercado Aberto 1997 160p Elementos de pedagogia da leitura 3 ed S o Paulo Martins Fontes 1998 140p O Ato de ler fundamentos psicol gicos para uma nova pedagogia da leitura 8 ed S o Paulo Cortez 2000 104p ORLANDI E P Identidade lingii stica escolar In SIGNORINI I Org Lingua gem e identidade FAPESP Unicamp Mercado de Letras 1998 384 p Nem escritor nem sujeito apenas autor In Discurso e leitura Campinas Unicamp 199
215. b sica e possibilitam tanto para o estagi rio quanto para os profissionais o desenvolvimento de projetos de forma o compartilhados que resultam em momentos de aprendizagem No processo de forma o do professor o est gio deve se articular com a totalidade do curso isto com as disciplinas apresentando a dimens o pr tica de cada uma delas Assim n o se pode esperar que somente nos momentos de est gio se fa a a rela o entre pr tica e teoria As demais disciplinas ao propiciarem tamb m essa rela o rompem com a separa o entre essas duas inst ncias Para tanto o Parecer CNE CP 9 2001 estabelece um novo paradigma para os cursos de licenciatura com FAZU em Revista Uberaba n 5 p 140 148 2008 forma o hol stica que atingem todas as atividades te ricas e pr ticas articulando as em torno de eixos que redefinem e alteram o processo formativo das legisla es passadas O Parecer 28 01 explicita a necessidade do est gio ser supervisionado afirmando que o est gio curricular supervisionado sup e uma rela o pedag gica entre algu m que j um profissional reconhecido em um ambiente institucional de trabalho e um aluno estagi rio O professor de est gio orientar melhor seus alunos se praticar a doc ncia em escolas de ensino fundamental ou m dio ou desempenhar as fun es de pedagogo Isso possibilita uma melhor comunica o entre a equipe docente do estabelecimento
216. bal entre a espessura e a face foi de R 43 18 14 0 onde R 3 0 o que mostra que a contra o percentual da espessura das folhas 3 0 vezes maior do que a contra o das faces Da igualdade das Equa es 3 e 4 obt m se a Equa o 6 para determina o do coeficiente convectivo de transfer ncia de calor FAZU em Revista Uberaba n 5 p 58 67 2008 65 SA S 4 h gt 6 A T T a sendo S a massa de folhas secas de erva mate a entalpia de vaporiza o da gua na temperatura da superf cie da folha dX dt a taxa de secagem A a rea da superf cie de transfer ncia de calor Tg a temperatura dos gases e Ts a temperatura da superf cie da folha Utilizando as Equa es 1 2 5 e 6 foram obtidos os dados indicados na Tabela 3 O calor latente de vaporiza o da gua foi obtido em ASHRAE 1985 Estes resultados mostram que o coeficiente convectivo de transfer ncia de calor praticamente se mant m constante durante a etapa inicial do sapeco de folhas de erva mate Opera o de secagem em secador de bandeja vibrada A erva mate processada no sapecador proveniente de v rias bateladas cada uma por 4 minutos segundo as condi es operacionais citadas anteriormente foram utilizadas para processamento no secador de bandeja vibrada O material que foi sapecado 500 folhas foi utilizado para realiza o da secagem sendo a massa global de 286 854 gramas Assim a massa
217. bal o meio de comunica o mais antigo que existe e ao falar devemos procurar ser claros pronunciando bem as palavras sem ser pedante e sem imposta o de voz pois a palavra atributo do essencial atividade humana 7 homem Diferentemente do senso comum os secret rios executivos precisam ter habilidades e aptid es espec ficas al m de ser necess rio muito estudo para serem bem sucedidos em suas careiras O mercado de trabalho atual demanda constante aperfei oamento Para o profissional docente a realidade tamb m n o muito distinta A legisla o do professor e as pol ticas p blicas enfatizam como exig ncia para o acesso doc ncia o dom nio e a profundidade dos conhecimentos na rea e na disciplina que ir lecionar No Brasil para ser um professor universit rio preciso que o candidato possua diploma de curso superior e domine a rea de conhecimento e os conte dos que ir ministrar Para o ingresso como professor na rea de Secretariado em Institui es de Ensino Superior IES federais a exig ncia m nima tem sido o mestrado em virtude da avalia o SINAIS MEC Algumas institui es sugerem que os professores universit rios tamb m possuam conhecimentos e habilidades nas reas de Pedagogia e Metodologia do Ensino MATERIAL E M TODOS Este trabalho foi desenvolvido pela pesquisadora quando cursara a disciplina de Teoria Geral do Secretariado em seu 4 per odo co
218. bre pastagem a m dia do ganho de peso corporal nas guas esta na faixa 0 6 a 0 8 kg animal dia podendo chegar a ate 1 0 kg animal dia CORSI 1993 Embora a m dia de ganho em peso di rio obtida normalmente nas pastagens tropicais n o alcance a proporcionada pelas forrageiras temperadas a produtividade animal pode ser alta em raz o do grande potencial de produ o de mat ria seca das esp cies tropicais durante o per odo das guas CORSI 1993 Para a express o desse potencial necess rio considerar que as gram neas forrageiras s o t o ou mais exigentes do que as culturas agr colas tradicionais SILVA 1995 O desempenho animal sob pastejo expresso em produ o por animal condicionado por diferentes fatores como a gen tica animal e sua historia pr via consumo de forragem valor nutritivo da forragem e efici ncia na convers o da forragem consumida Diversos fatores condicionam o consumo de forragem dentre eles o valor nutritivo composi o qu mica e digestibilidade da forrageira e a estrutura do relvado que condicionante do consumo pelo ruminante envolvendo a altura do pasto e popula o de perfilhos densidade de biomassa rela o folha colmo propor o de folhas mortas e infloresc ncia O conjunto destas caracter sticas determina a facilidade de apreens o de forragem pelo animal e consegiientemente o grau de pastejo seletivo praticado por ele e seu comportamento ingestivo tempo de paste
219. c fica do fruto do caf Ag cm g SFREDO 2006 pela sua massa total m dia kg SFREDO 2002 A pilas 18 j 10 H 5 MxU 19 Ap 6 86 0 45X 0 13 48 20 Na Eq 19 a massa do caf seco kg caf seco SFREDO 2006 M a massa do caf mido antes de iniciar a secagem kg caf mido W o conte do de umidade do caf em base mida kg gua kg de caf mido A massa de caf seco pode ser calculada pela seguinte equa o 5 MO U 21 Com isso p de se obter uma correla o com os dados experimentais de SFREDO 2006 relacionando o n mero de Nusselt com o n mero de Reynolds e com o adimensional de vibra o Eq 22 intervalo de confian a de 95 e coeficiente de correla o igual a 0 8119 Nu 0 1926 Re 56 q Bs 22 RESULTADOS OBTIDOS Nos experimentos de SBRODOV 1967 Re variou na faixa de 10 a 10 e Nu na faixa de 2 a 10 Figura 2 Os resultados obtidos pelos experimentos de Sfredo 2006 situam se numa faixa de n mero de Nusselt de 0 25 a 6 e valores de Reynolds de 1200 a 1400 ver Fig 3 O n mero de Reynolds encontra se numa faixa com valores 10 vezes superiores aos obtidos por Sbrodov 1967 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 73 78 2008 mw 10 107 D Figura 2 Compara o das correla es de transfer ncia de calor g s part cula para bandejas vibro fluidizadas e bandejas fluidizadas rea hachurada 1 SBRODOV 1967 2
220. cador e em um secador de bandeja perfurada vibrada o qual possibilita o deslocamento suave das folhas durante a secagem O dispositivo compacto n o necessita de mecanismo de retorno do suporte do leito e nem manuten o excessiva No estudo s o Engenharia de Alimentos Food Engineering determinados valores do coeficiente de transfer ncia de calor durante o sapeco e a secagem de folhas de erva mate O sapeco consiste em uma etapa preliminar secagem no qual ocorre a inativa o enzim tica das folhas evitando o escurecimento das mesmas Souza 1937 Evidenciaram se tamb m aspectos de ecofisiologia relacionando os resultados fenomenol gicos de transfer ncia de calor e massa com o comportamento fisiol gico das folhas Figura 6 Vista de secador rotativo utilizado no processamento de erva mate MATERIAIS E M TODOS Dispositivo de sapeco A opera o de sapeco foi efetuada utilizando um prot tipo de sapecador constitu do por um cilindro perfurado com di metro de 0 26 m e comprimento de 0 36 m confeccionado com chapa de a o galvanizado com espessura de 0 0014 m As folhas de erva mate s o colocadas no interior da c mara perfurada e a opera o realizada em Alimentador Figura 7 Esquema de parte de um secador de correia transportadora aplicado secagem de folhas de fumo batelada A Figura 8 consiste em uma vista do sapecador As perfura es foram efetuadas com di metro de 0 011 m FAZU em
221. cas dos servi os realizados pois a ger ncia do hotel percebe o valor positivo das reclama es para o desenvolvimento do hotel Segundo Chiavenato 2003 p 125 treinamento o ato intencional de fornecer os meios para proporcionar a aprendizagem Nesse sentido este treinamento significa a realiza o de um trabalho de maior qualificado que acarretar na maior satisfa o dos clientes e consegiientemente no seu retorno ao hotel mantendo a imagem da empresa e possivelmente aumentando os lucros e diminuindo custos desnecess rios Um m todo que poderia ser utilizado para resolver este empecilho seria a verifica o do n mero de toalhas de banho e roupas de cama usadas comparadas ao registro de h spedes Se o n mero for incompat vel sinal de que houve falha na recep o A partir disso o trabalho se tornaria mais eficaz Outra falha verificada ao longo deste estudo a falta de especifica o do tempo para a obten o de uma meta ou objetivo Como por exemplo a escolha do investimento do capital na melhoria das depend ncias f sicas e n o na constru o de um elevador Nesse caso n o se estabelece um prazo para a realiza o das reformas na infraestrutura do hotel entretanto a exist ncia de um elevador tamb m seria de grande conforto para a possibilidade de hospedar pessoas idosas ou com algum tipo de defici ncia f sica Atualmente segundo Silva 2005 o setor de servi os representa 75 da for a
222. ceber uma metodologia diferenciada e 11 acham que os hiperativos deveriam receber tratamento diferenciado por parte dos colegas acrescentando que o professor deva ter capacidade em criar aulas estimulantes para que tenha aplicabilidade ao hiperativo sem interfer ncia significativa no aprendizado do aluno normal Dentre os profissionais que n o concordam com o tratamento diferenciado na sala de aula 33 justificaram que existem crian as hiperativas que se adaptam aos conte dos ministrados mas que algumas devam ser individualmente Ressaltamos que no processo educacional todo aluno especial seja ele portador de algum dist rbio defici ncia ou n o O papel do professor transmitir conhecimento apoio e principalmente conduzir o ensino aprendizado com estrat gias interessantes e envolventes que segundo as concep es Vigotskiana devem valorizar a intera o do homem com o meio em que vive amplificando as condi es do desenvolvimento moral e intelectual Para isso o professor precisa se aprimorar constantemente mantendo se informado para que tenha condi es de criar programas pedag gicos realizar 136 Letras Language planejamentos espec ficos fundamentados e com atividades que despertem significativamente a aten o e o olhar cr tico do seu aluno A aten o o carinho e a paci ncia s o procedimentos necess rios que devem ser dispensados pelo professor a todos os alunos mas a obten o de informa es
223. centivo apenas verbal Dessa forma pode se dizer que tal atitude n o desperta os educandos para a import ncia e necessidade da leitura Em rela o a essa quest o torna se em um outro momento e ou em ou outro projeto de pesquisa relevante investigar se os pais desenvolvem pr ticas de leitura e em que n vel se d esse desenvolvimento uma vez que se os educandos tiverem exemplos modelos de leitores e um ambiente prop cio ao letramento e n o apenas o incentivo verbal h de se pressupor que esses pais ter o a oportunidade de perceber a relev ncia da leitura em seus lares e n o apenas no contexto escolar A partir da pesquisa desenvolvida conclui se que as pr ticas de leitura desenvolvidas no grupo escolar continuam sendo feitas desconsiderando as atividades dos educandos fora da escola Pensando nisso indispens vel ao pesquisador promover aos educadores o acesso a todas as informa es que lhes permitam refletir aspectos qualitativos de suas pr ticas docentes Dessa forma pertinente retornar ao l cus de pesquisa objetivando levar aos educadores as informa es relativas aos motivos do desinteresse dos educandos para as atividades de leitura Tal atitude possibilitaria aos educadores reformularem seus conceitos e pr ticas de desenvolvimento da leitura com os educandos As pesquisas que t m a escola como l cus de pesquisa s o importantes para que a educa o seja transformada n o s a partir dos olhares
224. ci ncia nos estudos S o Paulo Atlas 2002 STOESSINGER J G O Poder das na es a pol tica internacional de nosso tempo Trad Jamir Martins S o Paulo Cultrix 1975 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA Cat logo de Gradua o 2004 Dispon vel em lt www ufv br gt Acesso em 30 out 2007 Recebido em 05 05 2008 Aceito em 17 09 2008 180 INSTRU ES GERAIS PARA A ELABORA O DOS TRABALHOS T CNICO CIENT FICOS PARA A FAZU EM REVISTA T TULO DO TRABALHO fonte Times New Roman 12 Mai scula centralizado dois espa os DA SILVA F T BELTRANO M PEREIRA NETO C fonte 10 um espa o 1Prof MSc Curso de Agronomia FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail fulano O fazu br Dea Ee Projeto financiado por fonte 10 sobrescrito um espa o RESUMO O texto dever ter no m ximo 200 palavras e continuar na mesma linha da palavra RESUMO a palavra resumo dever vir em caixa alta e em negrito O resumo n o dever repetir o t tulo Deve ser composto por frases claras e sucintas e conter as conclus es mais importantes do trabalho um espa o PALAVRAS CHAVE dever o vir imediatamente ap s o resumo sem saltar espa o dever o ser utilizadas no m ximo cinco separadas por ponto e v rgula em ordem alfab tica um espa o T TULO DO TRABALHO EM INGL S fonte Times New Roman 12 Mai scula centralizado ABSTRAC
225. ciplina como singular mas que fique atento import ncia da interdisciplinaridade A educa o FAZU em Revista Uberaba n 5 p 169 174 2008 tem papel fundamental na forma o e no desenvolvimento dos indiv duos assim a contribui o do educador fundamental na prepara o de adultos e jovens ajudando os a encarar o lado profissional auxiliando o discente tamb m na constru o e na elabora o do saber bem como mostrando a melhor maneira de se absorver as informa es transmitidas Educar desinstalar O educador n o aquele que reproduz os serm es prontos e acabados mas aquele que desperta consci ncia motiva para a exist ncia GADOTTI 1995 p 49 FREIRE 2004 esclarece que o docente que busca formar um aluno deve fazer muito mais que treinar e depositar conhecimentos neste Faz se necess rio ainda que o educador se valha da tica e da coer ncia procurando transmiti las em suas a es ambas precisam estar vivas e presentes na pr tica educativa O autor adverte que imprescind vel ao professor exercer sempre o h bito da pesquisa como forma de ascens o social e de capacita o profissional para evitar tornar se obsoleto e para fazer com que a curiosidade dos alunos transite da ingenuidade do senso comum curiosidade epistemol gica carregada de criticidade ensinar n o transferir conhecimento mas criar as possibilidades para sua pr pria produ o ou a sua constru o FRE
226. co de alface REFER NCIAS BANZATTO D A KRONKA S do N Experimenta o agr cola Jaboticabal SP FUNEP 1989 247 p CASTELLANE P D ARA JO J A C de Cultivo sem solo hidroponia 2 ed Jaboticabal SP FUNEP 1995 43p DELISTOIANOV F Produ o teores de nitrato e capacidade de rebrota de cultivares de alface sob estufa em hidroponia e solo no ver o e outono 1997 76 f Disserta o Mestrado em Agronomia Universidade Federal de Vi osa Vi osa 1997 FAQUIN V FURTINI NETO A E VILELA L A A Produ o de alface em hidroponia Lavras MG UFLA 1996 50 p JEYADEVAN B et al Structure of particle assembly in water based magnetite magnetic fluid under zero applied field Brazilian Journal of Physics S o Paulo v 31 n 3 p 347 349 2001 JUNQUEIRA A H Hortali as novos caminhos no ambiente protegido Anu rio da Agricultura Brasileira S o Paulo 1999 p 35 38 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 30 33 2008 LOPES M C etal Ac mulo de nutrients por cultivares de alface em cultivo hidrop nico no inverno Horticultura Brasileira Bras lia v 21 n 3 p 211 215 2003 MORAES C A G de Como cultivar tomates em sistema NFT T cnica do Fluxo Laminar de Nutrientes Jundia SP DISQ 1997 148 p SILVA D J An lise de alimentos m todos qu micos e biol gicos Vi osa UFV 1990 165 p TABELA brasileira de composi o de alimentos Campinas NEPA UNICAMP 2004
227. colar Para alcan ar esses objetivos estabelecemos como hip teses o fato de os educadores preconizarem a leitura da palavra em detrimento da leitura de mundo e a dist ncia que h entre as atividades de leitura realizadas na escola e as viv ncias dos educandos fora desse espa o Ap s a realiza o da coleta an lise e conclus o dos dados obtidos somos levados a considerar que foi totalmente confirmada a hip tese de que os educadores entrevistados preconizam a leitura da palavra em detrimento da leitura de mundo o que significa um movimento contr rio ao que anseiam os educandos visto que os mesmos n o se interessam pelo tipo de leitura desenvolvida na escola em sua maioria de obras liter rias e do livro did tico Isso revela a necessidade de ambos educadores e educandos descobrirem que existem outros tipos de leitura dentre elas a leitura de mundo t o importante para a vida em sociedade que o grande objetivo da educa o Em rela o participa o da fam lia nas atividades de leitura dos educandos fato que surgiu como uma necessidade de investiga o durante o percurso da FAZU em Revista Uberaba n 5 p 96 101 2008 pesquisa percebe se que n o h uma participa o efetiva e que a fiscaliza o dos pais pouco tem contribu do para o desenvolvimento ou para a melhoria dos h bitos de leitura de seus filhos Os pais dos educandos entrevistados incentivam que os filhos leiam entretanto esse in
228. colocados constantemente diante da necessidade de fazer escolhas Os signos ling sticos por vezes considerados opacos se sobrep em aos significados das palavras Segundo esse autor na constitui o do signo liter rio percebe se uma certa fatalidade qual o escritor muitas vezes se v em face de uma linguagem convencional e insuficiente para transmitir suas id ias com rela o ao mundo Para Camargo s d p 362 na pr tica n o usamos apenas a linguagem dita real isto a correspond ncia de um nome com uma coisa Dotados de natural imagina o as pessoas os escritores os oradores e principalmente os poetas ampliam as id ias atribuem a um ser caracter sticas pr prias de outro ser por influ ncia de semelhan a ou aproxima o sem ntica Esse o terreno pr prio das imagens ou das figuras de estilo Cereja e Magalh es 1999 p 394 consideram que figuras de linguagem ou figuras de estilo s o formas de express o que consistem no emprego de palavras de sentido figurado isto em um sentido diferente daquele em que convencionalmente s o empregadas As figuras de linguagem s o recursos utilizados normalmente para tornar mais expressivo o que queremos dizer para ampliar o significado de uma palavra para suprir a falta de um termo adequado ou para criar significados diferentes As figuras podem ser empregadas tanto na l ngua escrita quanto na l ngua falada As figuras de linguagem est o localizadas dentr
229. como resultante da inconsci ncia e da incompet ncia do que como resultante do comportamento ou obedi ncia DROUET 1995 apud CORRELATO BROGIO 2003 p 73 afirma que a hiperatividade um dos dist rbios mais fregiientes em crian as com transtornos motores uma perturba o psicomotora Esse comportamento n o aparece somente pelo excesso de atividade mas tamb m nos seus movimentos em dire o aos objetos e do seu pr prio corpo Contextualizando as diversas defini es conforme os estudiosos a hiperatividade um grande desafio tanto para os pais quanto para o profissional da educa o Pelo exposto observa se que a patologia apresenta sintomas persistentes e cr nicos n o havendo cura mas melhora do quadro em maior parte dos casos Portanto o problema do hiperativismo deve ser tratado durante a inf ncia e a adolesc ncia Os resultados obtidos mostram que existem desencontros de informa es e a maioria dos profissionais da educa o definem o D ficit da aten o com hiperatividade com descri es diversificadas baseadas nas causas caracter sticas e emo es apresentadas pelo aluno Na an lise das caracter sticas apresentadas pelo aluno com TDAH Quest o 2 a maioria dos profissionais descreve o portador de hiperativismo como aquele que tem falta de aten o e agita o 31 inquieta o dificuldade de concentra o 15 dificuldade de aprendizagem 9 dificuldade de relacionament
230. constataram a necessidade de atualiza o d cadas passou a acontecer em segundos O presente nos constante priorizando o acesso s informa es e s novas escapa da m o tecnologias objetivando adquirir Vantagem competitiva Para enfrentar esta complexa situa o as Atualmente o ambiente de neg cios caracteriza se pela organiza es sofreram in meras modifica es no decorrer acirrada competi o mercadol gica implicando num go tempo reviram suas estruturas administrativas significativo quadro de fus es aquisi es e fedefiniram suas estrat gias de atua o redirecionaram internacionaliza o de empresas aliadas a uma mudan a seus produtos e servi os s necessidades do mercado tudo radical no perfil dos consumidores que abandonaram suas para se adequar a constante evolu o global o que acaba caracter sticas passivas e passaram a exigir mais os seus ronercutindo principalmente em seu quadro de direitos e optar por produtos de qualidade colaboradores pois n o se desejam mais profissionais FAZU em Revista Uberaba n 5 p 161 166 2008 162 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration est ticos mas multifuncionais capazes de desempenhar v rias atividades que tenham vis o focada no todo da organiza o e que busquem melhoria cont nua Empresas conceituadas abrem suas vagas ao mercado de trabalho por m n o encontram pessoas qualificadas para suprir suas exig ncias Frente a esta realidade as
231. corpus constitu do de entrevistas semi estruturadas com dois professores de LP e dez alunos EM de uma escola p blica de Uberaba MG Na an lise observou se o processo de constru o da identidade ling stica realizado na pela escola por meio do ensino aprendizagem da LP e do discurso materializado no dizer de alunos e professores em rela o ao uso dessa l ngua padr o Percebe se que h uma contradi o entre o que dito e o que feito perfazendo se um discurso ideol gico por meio do qual n o revelado ao aluno o porqu do aprendizado da l ngua padr o via gram tica d se aquilo de que ele precisa mas nas condi es em que esse ensino se realiza as chances para se obter o fracasso s o maiores do que para o sucesso Mant m se pois o quadro de que a escola ensina mas o aluno n o aprende PALAVRAS CHAVE ensino de l ngua ensino m dio identidade TEACHING OF THE MOTHER LANGUAGE AN ANALYSIS OF THE DISCURSIVE PRACTICES NATURALIZED IN AND FOR THE SCHOOL ABSTRACT This article aims to investigate the discursive practices materialized in the speech of the teacher and student of high school in relation to the use of Portuguese For this we reasons work in the theoretical Criticism Linguistics Pragmatics in addition to studies in the area of language related to identity The corpus consists of semi structured interviews with two teachers and ten students from Portuguese from a public school in Uberaba MG In the an
232. cos e cient ficos da administra o MATERIAL E METODOS Optou se pela utiliza o de pesquisa qualitativa tendo como m todo de coleta de dados entrevista semi estruturada realizada com a ger ncia do hotel observa o in loco e revis o bibliogr fica de notas de aula livros teses e disserta es A t cnica de pesquisa utilizada foi um FAZU em Revista Uberaba n 5 p 155 160 2008 estudo explorat rio e descritivo que permitiu obter o maior n mero de informa es e experi ncias a respeito do objeto de estudo e uma maior realidade sobre o contexto empresarial em estudo RESULTADOS E DISCUSS O O hotel analisado foi inaugurado no in cio dos anos 50 na cidade de Vi osa MG Inicialmente o pr dio seria destinado constru o de um hospital por m por motivos pessoais do propriet rio este foi colocado venda Sendo assim o seu propriet rio transformou o em um pequeno hotel permanecendo sob sua administra o por volta de 40 anos Na d cada de 90 esse hotel foi comprado por um grupo de empresas da regi o formado por uma fam lia possuidora de vasto campo comercial na cidade como lojas de acabamentos outros hot is lojas de roupas e cal ados O hotel foi analisado como uma quest o de oportunidade visualizando um timo neg cio e vendo um futuro promissor naquele estabelecimento tanto por sua localiza o como pela suas experi ncias profissionais A organiza o passou por per odos dif ceis pe
233. critos como elementos do texto ou como ILUSTRA ES FIGURAS TABELAS e EQUA ES Tabela O termo refere se ao conjunto de dados alfanum ricos ordenados em linhas e colunas Ser o constru das apenas com linhas horizontais de separa o no cabe alho e ao final da tabela A legenda recebe inicialmente a palavra Tabela na parte superior da mesma seguida pelo n mero de ordem em algarismo ar bico e referida no texto como Tab mesmo quando se referir a v rias tabelas Figura O termo refere se a qualquer ilustra o constitu da ou que apresente linhas e pontos desenho fotografia gr fico fluxograma esquema etc Os desenhos gr ficos etc devem ser feitos com tinta preta As fotografias no tamanho de 10 x 15 cm devem ser n tidas e de bom contraste As legendas recebem inicialmente a palavra Figura na parte inferior da mesma seguida do n mero de ordem em algarismo ar bico e referida no texto como Fig mesmo se referir a mais de uma figura Chama se a aten o para as propor es entre letras n meros e dimens es totais da figura caso haja necessidade de redu o esses elementos tamb m ser o reduzidos e podem ficar ileg veis Assim bom que o tamanho dos desenhos apresentados pelos autores se aproxime do tamanho final impresso Equa es Devem ser escritas alinhadas esquerda com o in cio do par grafo As equa es devem ser numeradas cronologicamente com os n meros entre par nteses e col
234. cto quantitativo traduzindo se principalmente no n mero de flores A cultivar Ga cho n o apresentou para nenhuma das causas de varia o estudadas diferen as significativas entre os sistemas a campo e hidrop nico TAB 1 Apesar das diferen as ambientais entre os sistemas de cultivo n o foram encontradas diferen as quanto ao potencial fisiol gico das sementes indicando ser poss vel produzir sementes de qualidade em ambos os sistemas visto que as m dias obtidas entre os tratamentos est o dentro dos padr es de qualidade exigidos pela atual legisla o e adotados pelas empresas que produzem sementes de tomateiro Analisando os est dios de matura o estudados n o foram observadas diferen as significativas pelo teste F a 5 de probabilidade para o potencial fisiol gico das sementes TAB 2 Agronomia Agronomy 43 TABELA 2 Potencial fisiol gico de sementes das cultivares de tomate Dorsing e Ga cho produzidas em sistema hidrop nico e colhidas em quatro est dios de matura o FAZU Uberaba 2005 Dorsing Ga cho Vari veis estudadas Est dio de matura o Est dio de matura o Verde Pintado Colorido Maduro Verde Pintado Colorido Maduro 1 colheita 1 e 2 cachos Germina o 95 97 96 99 92 97 95 93 Primeira contagem 13 19 19 18 12 16 19 16 Velocidade de germina o 7 15 8 24 8 18 8 37 7 42 8 08 8 08 7 64 2 colheita 3 4 e 5 cachos Germina o 93 95 94 95 89 90 89
235. d spota Presidente M dici e fez a letra da m sica como se estivesse conversando e lhe contando o momento presente Hoje voc quem manda Falou t falado N o tem discuss o Os versos a minha gente hoje anda falando de lado nos remetem met fora de uma situa o de submiss o em que pessoas possuem medo da autoridade imposta e olhando pro ch o Ao mesmo tempo existe o FAZU em Revista Uberaba n 5 p 122 131 2008 medo em olhar de frente a situa o s o indiv duos que diante do autoritarismo se sentem humilhados Falando de lado E olhando pro ch o viu Chico Buarque faz um jogo usando as palavras inventou e inventar mostrando o presente e o futuro A palavra escurid o nos remete met fora do medo do sil ncio da destrui o causada pelo autoritarismo j que escurid o mant m essa rela o plural de sentido O autor revela que voc O Presidente M dici teve o poder de criar o pecado met fora usada para dizer que tanto as leis divinas quanto as terrenas foram transgredidas ou seja o sil ncio imposto as torturas as mortes a dificuldade vivida pelos brasileiros Ao inventar o pecado o opressor esqueceu se de inventar o perd o ou seja durante o Governo M dici as pessoas eram consideradas culpadas sem levar em considera o a verdade dos fatos Se fosse comprovada a inoc ncia o erro n o era consertado e consegiientemente as pessoas n o eram
236. dade de vida significa um investimento a m dio e longo prazo e n o um gasto FAZU em Revista Uberaba n 5 p 149 154 2008 REFER NCIAS BORGES L H As les es por esfor os repetitivos ndice do mal estar do mundo Caderno Informativo de Preven o de Acidentes v 21 n 252 2000 CODO W ALMEIDA M C C G LER Les es por esfor os repetitivos Petr polis RJ Vozes 1997 GUIMAR ES L B M Ed Ergonomia de produto 2 ed Porto Alegre PPGEP UFRGS 1998 IIDA Itiro Ergonomia projeto e produ o S o Paulo Edgard Blucher 2005 614 p FERNANDES Eda Qualidade de vida no trabalho como medir para melhorar Salvador Casa da Qualidade 1999 GRANDJEAN E Manual de ergonomia adaptando o trabalho ao homem 4 ed Porto Alegre Artes M dicas 1998 338p MONTEIRO Antonio Lopes L E R diagn stico tratamento e preven o Petr polis Vozes 1995 355 p MORAES A MONT ALV O C Ergonomia conceitos e aplica es Rio de Janeiro A de Moraes 2003 SILVA F R Ergonomia uma necessidade apenas industrial ou tamb m social Ensaios de Ergonomia Revista Virtual de Ergonomia Florian polis jun 2000 Dispon vel em lt http www eps ufsc br ergon revista resumos htm gt Acesso em 11 set 2005 Recebido em 17 05 2008 Aceito em 20 10 2008 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 155 ADMINISTRA O HOTELEIRA AN LISE DO PROCESSO DE GEST O EM UM HOTEL DE PEQUENO PORT
237. dade m nima de fluidiza o Umf e a vibra o produz T gt l 3 leito fluidizado vibrado ocorre no caso da velocidade do ar ser superior velocidade m nima de fluidiza o sendo independente da acelera o vibracional Segundo BESSA 2001 existe um efeito significativo na resposta do sistema ou seja na rela o massa de cristais por massa de sementes quando se trabalha com um n mero elevado de sementes BESSA 2001 estudou a varia o do n mero de sementes em um cristalizador vibrado cuja popula o variou de 5000 a 20 000 sementes concluiu que medida que o n mero de sementes diminui obt m se cristais com tamanhos maiores O objetivo principal deste trabalho estudar a melhor condi o operacional de cristaliza o do cido c trico usando um cristalizador tronco c nico atrav s das vari veis n mero adimensional de vibra o supersatura o e n mero de sementes sendo estudada a cin tica de crescimento dos cristais para a melhor condi o operacional MATERIAL E M TODOS Neste trabalho as vari veis n mero adimensional de vibra o supersatura o e n mero de sementes s o analisadas a partir de um Planejamento Composto Central PCC com tr s r plicas no centro A resposta obtida em cada experimento a rela o massa de cristais por massa de sementes Em todos os experimentos foram quantificadas as massas m dias dos cristais juntamente com suas dimens es caracter sticas As amostra
238. das para alcan ar 7 unidades animais UA ha na primavera ver o e 2 UA ha no outono inverno A rea experimental foi de 0 333 ha de capim Panicum maximum cv Tanz nia l manejado sob lota o rotacionada Esta rea foi dividida em 12 parcelas experimentais cada uma com rea 0 0277 ha com quatro tratamentos e tr s repeti es Os tratamentos foram os seguintes T Testemunha NAM Nitrato de am nio SAM Sulfato de am nio e UR Ur ia A divis o do piquete em parcelas foi feita atrav s de cord es amarrados em estacas j fincadas na medida correta com 277 7 m por parcela e a distribui o das parcelas experimentais foi feita ao acaso No per odo das guas todos os tratamentos a exce o da testemunha receberam a mesma quantidade de aduba o nitrogenada a cada saida dos animais sendo a dose de N calculada em 50 kg de N ciclo aplicadas em seis ciclos de pastejo diferenciando apenas nas fontes sendo que a aduba o com os outros macro nutrientes foi a mesma para todos os tratamentos seguindo recomenda o de acordo com an lise de solos e metodologia do Instituto Agron mico de Campinas sendo esta quantidade as mesmas do hist rico de aduba o j citadas atrav s das fontes cloreto de pot ssio e super simples Os animais utilizados na rea experimental para pastejo e ajuste de lota o durante o per odo de avalia o foram novilhos 1 2 sangue zebu x europeu A avalia o da taxa de acidifica o do solo fo
239. de Licenciatura em Letras entender o processo de constitui o do profissional docente o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem e como s o executadas as atividades de est gio entendidas como suporte de forma o desse profissional MATERIAL E M TODOS Uma pesquisa qualitativa baseada na teoria hist rico cultural busca refletir o indiv duo em sua totalidade articulando dialeticamente os aspectos externos com os internos considerando a rela o do sujeito com a sociedade qual pertence FREITAS 2002 p 21 Busca conservar a concretude do fen meno estudado sem ficar na mera descri o sem perder a riqueza da descri o e avan ando para a sua explica o As ci ncias humanas estudam o homem em sua especificidade humana isto em processo de cont nua express o e cria o FREITAS 2002 p 22 Esse m todo de investiga o referenciado no materialismo hist rico dial tico estuda o processo em que todo conhecimento sempre constru do com o outro no coletivo gerando desenvolvimento Constituindo o estudo da realidade as quest es formuladas no question rio buscaram entender o aluno universit rio hoje na sua viv ncia cultural e a rela o desta com as suas aprendizagens Tenta se penetrar no mundo conceitual dos sujeitos para compreender o significado que eles constroem para o seu cotidiano As anota es no di rio de campo permitem perceber os pontos de encontro as similaridades
240. de gado Na segunda etapa o referido question rio foi aplicado casa a casa nos endere os de propriet rios de po os que constavam nos arquivos do Laborat rio e da Hidrometria do SAAEJ e que n o atenderam convoca o anterior As amostras das fontes cadastradas foram coletadas de acordo com procedimentos padr es AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION 1992 e em seguida trazidas para o Laborat rio F sico Qu mico do SAAEJ onde se analisaram Cor aparente determinada com leitura direta em comprimento de onda de 455 nm de amostras n o filtradas de acordo com m todo colorim trico do Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater adaptado pela Hach Company HACH s d b em espectrofot metro da marca Hach modelo DR 2000 A quantifica o foi realizada com padr o externo em curva de calibra o na faixa de 1 a 500 uH elaborada com cloroplatinato de cobalto Turbidez determinado com leitura direta de acordo com m todo turbidim trico HACH s d a em turbid metro da marca Hach modelo 2100P A quantifica o foi realizada pelo m todo do padr o externo com curva de calibra o preparada com formazina em faixa de aplica o de 0 10 a 1000 uT pH determinado por meio de leitura direta em pHmetro da marca Orion modelo 310 Nitrato determinado de acordo com m todo de redu o por c dmio adaptado pela Hach Company HACH s d b em espectrofot metro da marca Hach modelo DR 2000 Nesse m to
241. de mananciais em sistemas de abastecimento Saneamento Ambiental S o Paulo n 82 p 28 32 2001 COPLAENGE Projetos de Engenharia Ltda Plano de Bacia Hidrogr fica 2000 2003 Comit das Bacias ESTA O AGROCLIMATOL GICA Resenha Meteorol gica do Per odo 1971 2000 Dispon vel em lt http www exatas fcav unesp br estacao est resanha htm gt Acesso em 8 out 2007 HACH COMPANY MANUAL Dr 2000 Spectrophotometer instrument manual for use software version 3 Loveland 1996 58 p IPT Instituto de Pesquisas Tecnol gicas Plano de Bacia Hidrogr fica Relat rio n 40 674 S o Paulo 1999 Dispon vel em lt http w ww sigrhi sp gov br sigrh ARQS RELATORIO C RH CBH TJ 1093 cap6pg79a103 pdf gt Acesso em 9 out 2007 LOBO F L WHATELY M CUNHA P An lise integrada da evolu o do uso do solo e qualidade da gua como ferramenta de monitoramento de mananciais bacia da Guarapiranga SP In SIMP SIO DE RECURSOS H DRICOS DO SUL SUDESTE 1 2006 Curitiba Anais Curitiba ABRH 2006 1 CD ROM LOPES L G COSTA JR L L HOJAIJ A ITALIANO W L GALBIATTI J A MARQUES JR S A Qualidade h drica da bacia hidrogr fica do C rrego Rico Jaboticabal SP In CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGR COLA 32 2003 Goi nia Anais Jaboticabal SBEA 2003 1 CD ROM 24 Agronomia Agronomy MICHELLON E Pol ticas p blicas de controle da eros o e o desenvolvimento regional In
242. de ensino os alunos estagi rios e o professor de est gio Nessa constante intera o eles priorizaram e elaboraram projetos de interven o partindo das reais necessidades da comunidade escolar e dos estagi rios e estabelecem programas de forma o continuada para atender s essas necessidades A possibilidade de superar desafios da pr tica educativa faz se presente enquanto ocorre a forma o para a doc ncia atrelada possibilidade de a faculdade oferecer alguma modalidade de estudo aos profissionais da escola onde h estagi rios Nesse momento a institui o universit ria projetaria junto a seus profissionais encontros pedag gicos para discuss es e concep o de projetos de parceria e apoio s quest es levantadas pelas escolas Nesse caso estabelece se o v nculo necess rio entre a universidade e a comunidade Nesse sentido o est mulo cria o cultural ao desenvolvimento do esp rito cr tico e do pensamento reflexivo configura se como um dos anseios dos educadores apresentados no texto da LDB art 43 Confirma se o prop sito em formar um docente apto a participar do desenvolvimento da sociedade preocupado com sua forma o cont nua capaz de produzir intelectualmente e de divulgar seus conhecimentos em publica es em prol da educa o No entanto postos tais anseios eles n o se efetivam pois parece ocorrer uma diminui o das responsabilidades educacionais do Estado concebida como uma suposta
243. de utiliza o de agrot xicos com menor toxicidade motivada pelo mercado externo uma vez que produtos como o a car tem sido exportado e devem atender a exig ncias internacionais relacionadas res duos de pesticidas em alimentos Portanto a promo o do aumento de exporta es deve fazer parte das pol ticas p blicas locais para que se possa usufruir a qualidade ambiental na qual a mesma est atrelada Quanto ao uso da gua dos c rregos a grande maioria 45 das propriedades n o utiliza dessa fonte uma vez que a cana de a car conta somente com aplica o de vinha a Desse modo as utiliza es mais freq entes consistiram no consumo humano 10 abastecimento dos bebedouros dos animais 23 abastecimento de instala es animais 8 e irriga o 14 Observou se tamb m que a maioria das propriedades que possui sede utiliza a gua de po o para o consumo e atividades dom sticas Consoante isso n o foi relatada a ocorr ncia de doen as de veicula o h drica entre os entrevistados Para a conserva o do solo as pr ticas conservacionistas mais utilizadas na regi o em estudo s o as mec nicas 52 seguidas pelas pr ticas vegetativas 26 e pela conserva o e plantio de mata ciliar 22 As pr ticas mec nicas observadas foram curva de n vel e FAZU em Revista Uberaba n 5 p 16 24 2008 terraceamento as vegetativas observadas foram plantio em n vel e cultura em faixa Embora as pr
244. diferen as no ganho de peso de bovinos indicando que diferentes esp cies de gram neas forrageiras quando bem manejadas podem proporcionar excelente desempenho animal Estes resultados suportam a afirma o de Br ncio et al 2003 de que a arte de manejar corretamente determinada esp cie pode produzir maior 82 Zootecnia Zootecny impacto na produ o animal que o pr prio surgimento de nova op o forrageira Estes resultados corroboram com os encontrados por Aguiar et al 2005 onde avaliaram animais nelore e mesti os zebus submetidos em pastagem intensiva da esp cie Panicum maximum cv Momba a e cv Tanz nia com uma aduba o m dia aplicada por ano de 380 kg de nitrog nio 63 kg de P Os 185 kg de K O e 53 kg de enxofre por hectare obtiveram ganhos m dios de 0 70 kg na primavera e 0 60 kg animal dia no ver o Tabela 2 TABELA 2 Ganho m dio di rio kg dia e taxa de lota o UA ha por esta o e anual em pastagem de capim Momba a e Tanz nia manejadas intensivamente Primavera GMD Momba a 0 69 Tanzania 0 72 M dias 0 7 Ganho corporal m dio di rio Taxa de lota o N o foram observadas diferen as significativas do desempenho animal medido pelo ganho m dio di rio entre as cultivares avaliadas em nenhuma das esta es do ano indicando que as vari veis que determinam o desempenho quais sejam valor nutritivo e consumo de mat ria seca provavelmente n o apresentaram diferen as
245. disciplinar que abrange conhecimentos de v rias disciplinas como psicologia fisiologia e sociologia a utiliza o da ergonomia certamente pode contribuir para a sa de seguran a e bem estar do trabalhador minimizando problemas na organiza o do trabalho inclusive os relacionados s doen as ocupacionais Medidas simples e que n o necessitam de altos investimentos podem ser concretizadas por meio de m todos ergon micos evitando perdas humanas e financeiras como gastos desnecess rios em tratamentos e recupera o Segundo a concep o de Iida 2005 usualmente os principais fatores de risco podem estar No ambiente de trabalho mobili rio e equipamentos que obrigam a ado o de posturas incorretas durante a jornada m ilumina o temperatura inadequada ru dos nas tarefas e modos de organiza o do trabalho e nos fatores psicosociais como estresse no ambiente do trabalho Ademais a falta de conhecimento e despreparo dos trabalhadores em rela o ergonomia um fator que converge fortemente para uma realiza o inadequada do trabalho A ocorr ncia das DORT em grande n mero de trabalhadores em diferentes pa ses provocou uma mudan a no pensamento das pessoas e contradiz o conceito tradicional de que o trabalho pesado envolvendo esfor o f sico mais desgastante que o trabalho leve envolvendo esfor o mental com sobrecarga dos membros superiores e pequeno gasto de energia como acontece no ambiente inf
246. disso n o h um discurso original um discurso ainda n o dito AUTHIER REVUZ 2004 A no o de homogeneidade e unicidade que o sujeito do Iluminismo julgava inerentes a si d lugar no o de heterogeneidade e multiplicidade de dizeres tensos que de forma cambiante provoca a constitui o de um sujeito que n o de uma forma ou de outra mas que pode ser de uma forma e de outra Por meio da linguagem o homem se constitui sujeito Age e interage com o mundo produz e reproduz conhecimentos e cren as por meio de diferentes normas de representar a realidade estabelece cria refor a ou reconstitui rela es sociais FAIRCLOUGH 1992 Na Letras Language escola a identidade ling stica escolar constru da a partir dos discursos nela veiculados Segundo Fairclough O discurso contribui para a constitui o de todas aquelas dimens es da estrutura social que direta ou indiretamente a formam ou a restringem suas pr prias normas ou conven es assim como as rela es identidades e institui es que lhe est o por tr s dele Discurso n o apenas um modo de representar o mundo mas de significar o mundo constituindo e construindo o mundo em significado FAIRCLOUGH 1992 p 64 Desse modo o discurso produzido pela escola traz implica es que podem levar tanto a mudan as individuais no caso do aluno quanto a mudan as sociais uma vez que a pr tica discursiva corrobora para a transforma
247. distra o Rio de Janeiro Rocco 1999 356 p LAKATOS E MARCONI M Fundamentos da metodologia cient fica S o Paulo tica 1990 238p MANSUR L Lessa RADANOVIC M Neurolingu stica princ pios para a pr tica cl nica S o Paulo Edi es Inteligentes 2004 MANTOAN M T Egl r Inclus o Escolar O que Por qu Como fazer S o Paulo Editora Moderna 2004 95p Letras Language ASSOCIA O AMERICANA DE PSIQUIATRIA Manual diagn stico e estat stico de transtornos mentais DSM IV 4 Edi o Porto Alegre RS Artes M dicas 1994 845 p SCHWARTZMAN J S Transtorno de d ficit da aten o S o Paulo Mackenzie 2001 113 p Neurologia F cil 1 VYGOTSKI L S A Forma o social da mente desenvolvimento dos processos psicol gicos superiores Organizadores Michael Cole et al tradu o de Jos Cipolla Neto Lu s Silveira Menna Barreto Solange Castro Afeche O dom nio sobre a mem ria e o pensamento 6 ed S o Paulo Martins Fontes 1998 p 51 76 Linguagem desenvolvimento e aprendizagem S o Paulo cone EDUSP 1998 ZORZI Jaime Luiz Aprendizagem e dist rbios da linguagem escrita Porto Alegre Artmed 2003 Recebido em 13 05 2008 Aceito em 10 09 2008 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 132 139 2008 139 140 Letras Language O EST GIO E A APRENDIZAGEM DA DOC NCIA DINIZ M S 1Prof MSc Curso de Licenciatura em Letras e Licenciatura em Computa o FAZU Faculdade
248. do o reagente NitraVer 5 HACH adicionado a 25 mL de amostra que em seguida agitada por 1 minuto Ap s 5 minutos de descanso feita a leitura em comprimento de onda de FAZU em Revista Uberaba n 5 p 25 29 2008 21 500 nm Nesse caso o c dmio presente no reagente reduz o nitrato a nitrito que reage com cido sulfan lico para formar um sal de diaz nio Esse sal reage com cido gent sico para formar um produto com colora o mbar proporcional concentra o de nitrato presente na amostra A quantifica o foi feita pelo m todo do padr o externo com curva de 0 a 30 mg N NO L Os significados ambiental e de sa de p blica dos resultados obtidos foram analisados de acordo com a Resolu o Conama 357 BRASIL 2005 e a Portaria MS 518 04 BRASIL 2004 RESULTADOS E DISCUSS O Foram cadastrados 87 sistemas alternativos de abastecimento ressaltando se que o levantamento de caracter sticas como o tipo de fonte a destina o a profundidade e a prote o foi realizado em 66 dessas pois alguns propriet rios se recusaram a fornecer informa es A maioria 97 das fontes de consumo alternativo cadastradas consiste em po os permanecendo o restante como drenos 1 5 e minas 1 5 A finalidade do consumo mostrada na Fig 2 Observa se na Fig 2 que 68 dos po os s o utilizados para consumo prim rio ou seja para preparo de alimentos e para ingest o direta 17 para limpeza 6 para irri
249. do protegida de geadas chuvas intensas granizo e ventos fortes com ganhos na produtividade e qualidade fatores que contribuem para o fornecimento A t cnica de hidroponia conhecida como NFT Nutrient Film Technique que consiste em promover o crescimento da planta na aus ncia de substrato contribuiu para disseminar o cultivo hidrop nico em todo o mundo e j utilizada para produ o de diversas hortali as em escala comercial MORAES 1999 Segundo Lopes et al 2003 a alface a hortali a folhosa mais comercializada no Brasil sendo boa fonte de vitaminas e sais minerais destacando se pelo seu elevado teor de vitamina A adaptada a clima ameno sendo pr pria para cultivo no inverno quando atinge as maiores produ es A limita o do cultivo no ver o e a baixa qualidade do produto que eleva o pre o nesse per odo DELISTOIANOV 1997 Para o cultivo hidrop nico t m sido encontradas boas alternativas comerciais mesmo em mercados tradicionais como as CEASAS Com isso enfatizou se a qualidade associada mercadoria A alface cultivada em hidroponia principal produto dessa linha consegue pre os superiores mesmo quando comercializada na CEAGESP Companhia dos Entrepostos e Armaz ns Gerais de S o FAZU em Revista Uberaba n 5 p 30 33 2008 constante aos pontos de venda trazendo satisfa o ao consumidor O mercado atual prima pela qualidade dos seus produtos com isso a produ o hidrop nica vem g
250. do um planejamento fatorial a dois n veis com tr s vari veis acrescido de tr s r plicas no ponto central e ainda seis experimentos nos pontos axiais totalizando 17 experimentos foi realizado neste trabalho O valor usado para o n vel extremo do planejamento foi o a de ortogonalidade igual a 1 353 As vari veis independentes foram codificadas seguindo as rela es apresentadas pelas Equa es 5 a 7 popula o de cada um dos experimentos Tabela 3 Matriz obtida pelo PCC Exp a0 x S x N y m m 1 1 000 1 000 1 000 1 4364 2 1 000 1 000 1 000 1 4161 3 1 000 1 000 1 000 1 5453 4 1 000 1 000 1 000 1 4282 5 1 000 1 000 1 000 1 3348 6 1 000 1 000 1 000 1 3299 7 1 000 1 000 1 000 1 3466 8 1 000 1 000 1 000 1 2091 9 1 353 0 000 0 000 1 5355 10 1 353 0 000 0 000 1 4103 11 0 000 1 353 0 000 1 2745 12 0 000 1 353 0 000 1 6529 13 0 000 0 000 1 353 1 6310 14 0 000 0 000 1 353 1 3245 15 0 000 0 000 0 000 1 6694 16 0 000 0 000 0 000 1 6294 17 0 000 0 000 0 000 1 4806 A Tabela 4 reporta todas as dimens es lineares m dias L Ly e L obtidas experimentos As amostras foram obtidas atrav s de quarteamentos da popula o de cristais associados a cada resposta em cada um dos 17 Tabela 4 M dias das tr s dimens es lineares dos cristais de cido c trico T 0 232 10 096 6 1 04 pe 2 6 2 0 02 6 N 200 Fe 7
251. dos efeitos principais para propiciar maior precis o na intera o Assim avaliaram se quatro cultivares de alface crespa Vera Ver nica Cinderela e Gisele em duas solu es distintas a primeira contendo a solu o nutritiva proposta por Faquin Furtini Neto Vilela 1996 e uma segunda solu o de mesma composi o mas com a presen a do magneto no interior do reservat rio com 1000 litros de capacidade O processo de imanta o foi efetuado por um im Sylocimol com altura de 22 cm e di metro de 10 cm pesando aproximadamente 5 kg O equipamento que composto por uma carca a de a o inoxid vel e capacidade de imanta o para 15 000 litros de gua em 8 horas conforme informa es do fabricante Metade das plantas de uma bancada 5 canais recebeu solu o nutritiva convencional e a outra metade solu o nutritiva proveniente de gua imantada As parcelas foram compostas de 33 plantas totais das quais 20 teis Desprezaram se os canais laterais e as plantas das extremidades dos canais Durante o experimento a condutividade el trica da solu o foi mantida entre 1 5 e 1 8 mS cm e o pH foi ajustado diariamente para a faixa entre 5 5 e 6 5 A colheita ocorreu 23 dias ap s o transplantio e foram avaliados as seguintes caracter sticas mat ria fresca total prote na e fibra bruta da parte a rea e n veis de Ca e P A metodologia adotada para as an lises qualitativas est o descritas em
252. dos encontrados por Santana el al 2006 para iogurtes lights sabor p ssego revelaram que as amostras estudadas tamb m n o apresentaram diferen a significativa entre si p lt 0 05 em rela o ao sabor As Figuras 2 3 e 4 apresentam os resultados encontrados para a inten o de compra de cada produto 24 28 E certamente compraria 8 E provavelmente 18 A compraria Eltenho d vidas se compraria E provavelmente n o 22 compraria Ocertamente n o compraria FIGURA 2 Inten o de compra em rela o ao iogurte processado com leite integral 8 E certamente compraria 8 16 E provavelmente compraria Eltenho d vidas se compraria E provavelmente n o compraria Ocertamente n o compraria FIGURA 3 Inten o de compra em rela o ao iogurte processado com leite desnatado e com adi o de inulina Ocertamente compraria 18 20 Eprovavelmente compraria Eltenho d vidas se compraria Elprovavelmente n o compraria Ocertamente n o compraria U 32 16 FIGURA 4 Inten o de compra em rela o ao iogurte FAZU em Revista Uberaba n 5 p 68 72 2008 71 processado com leite desnatado e com adi o de oligofrutose Pode se observar que os tr s iogurtes processados conseguiram uma porcentagem maior que 50 para inten o de compra o que mostra que no mercado os iogurtes lights com adi o de inulina ou de oligofrutose seriam bem aceitos Santana et al
253. dos frutos de caf O t nel de secagem cont m quatro bandejas perfuradas por onde escoavam os frutos de caf e o ar em fluxo cruzado A secagem foi iniciada com a alimenta o dos frutos de caf no alimentador 1 estando a Bandeja 1 com o dispositivo de vibra o acionado baixa intensidade O caf escoa para a segunda bandeja e o leito era formado acionava se o 2 dispositivo de vibra o e assim sucessivamente Os dispositivos de vibra o foram posicionados para promover o escoamento dos frutos de caf sobre as bandejas se a vibra o for insuficiente o leito n o escoa se for excessiva principalmente nas etapas mais avan adas de secagem quando os frutos est o mais secos o escoamento r pido impossibilita a forma o de leito de secagem Os frutos de caf s o descarregados na parte inferior do secador e transportados ao n vel acima do topo do mesmo por interm dio de uma correia transportadora taliscada para evitar o deslizamento dos gr os No topo do transportador ocorre a descarga dos gr os no interior de uma tubula o de PVC 10 inclinada da qual os frutos de caf s o descarregados no alimentador vibrat rio 1 ocorrendo assim recircula o A secagem dos frutos de caf foi realizada utilizando se planejamentos experimentais onde as vari veis estudadas foram temperatura dos frutos de caf 40 45 e 50 C massa de frutos de caf alimentada 11 5 12 5 e 13 5 kg e vaz o de ar de secagem 7 8 e
254. dos s culos Amanheceu o espet culo Como uma chuva de p talas Como se o c u vendo as penas Morresse de pena E chovesse o perd o Apesar de toda calma e aceita o do povo brasileiro h um momento em que perdem a paci ncia at ent o admitida e uma revolu o pac fica buscada pelo povo brasileiro Essas id ias aparecem metaforicamente no jogo zangar danar e fartar da calma dos lagos da rosa dos ventos e do leito E ainda a amargura do mar ou seja a dor de toda uma na o inundada pela gua doce 128 Letras Language 2 pela paz isto pelo desejo de mudar a situa o sem sangue sem guerra Pois transbordando de flores A calma dos lagos zangou se A rosa dos ventos danou se O leito dos rios fartou se E inundou de gua doce A amargura do mar As palavras l grimas chuva lagos inundou enchente progridem at chegar a um fim como uma enchente uma explos o id ia de que algo chegou ao fim a uma conclus o Ou seja as dificuldades enfrentadas pela ditadura s se resolver o em forma de uma inunda o que trar a liberta o ao povo brasileiro Apesar de Voc A composi o Apesar de Voc considerada por Meneses 2002 p 68 a mais conhecida das can es de repress o compostas por Chico Buarque A proposta dessa can o a mudan a do momento presente para um futuro libertador possuindo tanta uma vertente cr tica quanto ut pica A letra dessa m sica fo
255. drop nica para o cultivo de alface foi realizado um experimento no setor de hortali as das Faculdades Associadas de Uberaba FAZU Adotou se um esquema fatorial 2 x 4 delineado em faixas onde avaliaram se quatro cultivares de alface crespa Vera Ver nica Cinderela e Gisele em duas solu es distintas a primeira contendo a solu o nutritiva proposta por Faquin et al 1996 e uma segunda solu o de mesma composi o mas com a presen a do magneto Sylocimol no interior do reservat rio Metade das plantas de uma bancada 5 canais recebeu solu o nutritiva convencional e a outra metade solu o nutritiva proveniente de gua imantada As parcelas foram compostas de 33 plantas totais das quais 20 eram teis Desprezaram se os canais laterais e as plantas das extremidades dos canais A m dia obtida no tratamento com o magneto 2752 g mostrou que a imanta o da gua com Sylocimol promoveu uma menor produ o de mat ria fresca de alface que o tratamento sem o im 3825 g segundo o teste F a 5 de probabilidade mas n o influenciou a composi o da alface exce o feita ao f sforo significativamente superior na aus ncia do im Todas as cultivares estudadas apresentaram maior produtividade sem a imanta o da solu o nutritiva PALAVRAS CHAVE hidroponia Lactuca sativa L magneto WATER USE MAGNETIZED IN THE CULTURE OF THE LETTUCE IN HYDROPONICS NFT SYSTEM ABSTRACT In order to evaluate the eff
256. e A met fora visa ser um fen meno essencialmente discursivo e por isso ela apresenta se em um contexto podendo ent o conter marcas culturais De um lado seu criador est inserido em um contexto cultural apresenta suas pr prias id ias e rela es com o mundo a sua volta Ele tem liberdade criativa para conceber a met fora e consequentemente pode transgredir as regras de sua l ngua De outro lado o receptor tamb m est inserido em um contexto cultural tendo tamb m sua liberdade subjetiva para entender o efeito metaf rico Cabe a ele captar os sentidos permitidos pelo contexto cultural e referencial em que a met fora est inscrita Marcuschi 2000 tamb m ressalta que a met fora n o est presente somente no campo da po tica ela est presente no plano da vida cotidiana Para ele a met fora um modo novo de conhecer e comunicar o mundo que j conhecido ela de certa forma um recurso reestruturador da realidade e um ponto de apoio para a capacidade FAZU em Revista Uberaba n 5 p 122 131 2008 criativa espont nea do indiv duo que criar uma nova realidade Para este estudo adotar se a concep o de met fora como recurso discursivo que transgride a l ngua para alcan ar criatividade ZLANOTTO 1998 A linguagem metaf rica tem sido uma importante colaboradora n o s em obras consagradas da nossa literatura pelos nossos escritores e poetas ou para textos e estudos dentro da sala de aula
257. e Produtos Agroindustrais Campina Grande v 1 n 1 p 33 50 1999 CHLENOV V A e MIKHAILOV N V Vibrokipyashchii Sloi Vibrofluidized Bed Nauka Moscow 1972 CHOC M Strojirenstvi 25 8 1975 CONAB Companhia Nacional de Abastecimento dispon vel em http www conab gov br conabweb index php PAG 73 amp NSN 563 acesso em 15 02 2008 FREGOLENTE L V SANTOS O A A JORGE L M M Estimativa das propriedades t rmicas efetivas de gr os em um secador de leito fixo 2004 Ci nc Tecnol Aliment Campinas 24 2 270 276 abr jun 2004 GEANKOPLIS C J Proceso de Transporte y Operaciones Unitarias Ed Continental S A M xico 1978 KAVETSKI G D CHECHETKIN V I e KARTECNIN V N Tez Dokl VNTK Intensif Prots Sushki i Ispolz Novoi Tekhniki Kalinin 1977 SBRODOV M E Sbornik Sovremennaya Tekhn Sushki Zerna Contemporary Technology of Drying Grains Bryansk 1967 SFREDO M A Secagem de caf para obten o de bebidas finas 2002 197 f Disserta o Mestrado em Engenharia Qu mica Universidade Federal de Uberl ndia Uberl ndia 2002 SFREDO M A Estudo da Dispers o na Secagem de Frutos de Caf em Secador de Bandejas Vibradas FAZU em Revista Uberaba n 5 p 73 78 2008 2006 Tese de Doutorado em Engenharia Qu mica Universidade Federal de Uberl ndia Uberl ndia 2006 PAKOWSKI Z Ph D Thesis Lodz Technical University 1981 PERRY R H
258. e discri o vis o de neg cios pr atividade estabilidade financeira e familiar Algumas formas de conduta podem influenciar negativamente na escolha do selecionador pois as empresas preocupam se com sua imagem sa de e bem estar de seus colaboradores 30 respostas indicam que nas organiza es pesquisadas o uso de bebida alco lica ou tatuagem outras 30 indica es pode ser consegii ncia de desclassifica o do candidato 33 cita es revelam a mesma avalia o caso a pessoa possua piercing ou seja fumante Todavia as empresas n o divulgam tais informa es pois podem ser interpretadas como atitudes discriminat rias desprezo ou preconceito podendo acarretar problemas de ordem legal Por m em outros 30 afirma es estas a es n o s o de extrema import ncia portanto n o se constituem em barreiras para a contrata o Isso refor a o cuidado que o candidato deve ter ao tentar buscar emprego devendo conhecer antecipadamente os aspectos culturais valorizados pela organiza o Levantou se que em 89 das empresas pesquisadas existe o profissional de Secretariado Executivo assessorando a alta dire o Percebe se que a profiss o que se iniciou no tempo dos escribas passando por in meras transforma es durante d cadas agora est sendo valorizada e respeitada pelo mundo dos neg cios e que 166 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration existe campo de atua o para a profiss o que pode ocu
259. e 1964 a 1980 para disfar ar uma voz de protesto contra o regime militar Esse disfarce ocorreu por meio de um recurso de linguagem que a met fora Ela um dos processos que induz a polissemia da l ngua enriquecendo a explorando a ambigiiidade criativa introduzindo um elemento de flexibilidade Essa possibilidade de transposi o metaf rica fundamental para a atividade da l ngua e foi largamente utilizada inclusive como forma de camuflar as id ias de jovens artistas como Chico Buarque de Hollanda no per odo de repress o gerado pelo ato militar de 1964 A no o de met fora nesta pesquisa foi definida como a figura de significado que se coloca na analogia ou na rela o de similaridade as palavras deixam de ter o seu FAZU em Revista Uberaba n 5 p 122 131 2008 palavras adquirem muitos e variados significados gerando a possibilidade de diversas leituras para cada texto em diferentes contextos Alem disso pretende se observar que a express o art stica da juventude dos anos 60 e 70 destacando se o compositor Chico Buarque de Hollanda foi muito importante no processo de redemocratiza o do pa s Tamb m se verifica que a cumplicidade do ouvinte leitor da maior import ncia para ampliar a for a da arte tanto como arma de resist ncia a regimes ditatoriais quanto arma de sedu o no texto po tico E ainda que a met fora um grande artif cio de composi o usado pelo compositor escritor Chico Bua
260. e GREEN D W Peery s Chemical Engineers Handbook Seventh Edition USA McGraw Hill 1999 Recebido em 12 05 2008 Aceito em 16 12 2008 Zootecnia Zootecny 79 AVALIA O DO GANHO EM PESO DI RIO DE ANIMAIS NELORE SUBMETIDOS EM SISTEMA DE PASTEJO INTENSIVO EM AREAS E COM RESIDUOS DE ADUBA O AGUIAR A P A RIOBUENO J E T CIRNE L G A EURIDES L P RAFHAEL H M CASETA M C 1 Prof de Pastagens e Plantas Forrageiras I Zootecnia I Bovinocultura de Corte e Leite da FAZU Faculdades Associadas de Uberaba e Prof de Nutri o Animal e Forragicultura da UNIUBE Universidade de Uberaba em Uberaba MG adilsonQ consupec com br 2 Zootecnista formado pela Faculdade Associadas de Uberaba FAZU 3 Aluno do curso de Agronomia FAZU Av Tutunas n 720 Bairro Tutunas Uberaba MG CEP 38 061 500 telefone 0XX34 3 318 4188 lucasagr O netsite com br Projeto financiado pela FAZU FUNDAGRI Funda o para o Desenvolvimento das Ci ncias Agr rias Av Tutunas n 720 Bairro Tutunas Uberaba MG CEP 38 061 500 telefone 0XX34 3 318 4188 E mail fazu fazu br RESUMO A produtividade animal em pastagem determinada por dois componentes b sicos desempenho animal ganho de peso corporal e capacidade de suporte das pastagens n mero de animais por unidade de rea Objetivou se com este trabalho avaliar o em ganho de peso di rio de animais Nelore em sistema de pastagem intensiva formadas com os capins Panicum maxim
261. e a maior influ ncia da resist ncia interna transfer ncia de massa ao final da secagem FAZU em Revista Uberaba n 5 p 73 78 2008 11 DISCUSS O DE RESULTADOS Como j citado o ajuste dos dados experimentais de Sbrodov 1967 de um secador cont nuo a secagem dos gr os feita de maneira cont nua do in cio ao final da secagem J o secador utilizado por Sfredo 2006 opera em batelada com recircula o do caf pela tubula o de reciclo e do alimentador de gr os no topo do secador havendo assim per odos em que os frutos de caf ficam sem influ ncia das vari veis principais de secagem ar de secagem e vibra o O coeficiente convectivo efetivo m dio de transfer ncia de calor inferior aos obtidos em sistemas cont nuos onde acontece o contato permanente do ar de secagem com as part culas Outra caracter stica importante deste secador e que influencia no menor valor do coeficiente convectivo de transfer ncia de calor a exist ncia de vertedouros onde os frutos de caf permanecem por um per odo de tempo com pouco contato com o ar de secagem Outros fatores que tamb m influenciaram na diferencia o dos resultados de secagem dos dois autores s o a diferen a no n mero de Reynolds e no di metro das part culas e o menor conte do de umidade dos gr os estudados por Sbrodov 1967 Sabe se pela literatura que o conte do de umidade do gr o de caf na colheita maior quando comparado ao dos cer
262. e de argilas ox dicas CONCLUS O O solo predominante na Fazenda Escola da FAZU pertence Ordem dos Latossolos Subordem Vermelho Grande grupo Eutrof rrico Subgrupo T pico Fam lia FAZU em Revista Uberaba n 5 p 34 38 2008 Franco argilo arenoso S rie Fase cerrado Apresenta fertilidade natural baixa tanto em macronutrientes como em micronutrientes principalmente zinco e boro baixa acidez elevada intemperiza o e car ter ox dico e crico REFER NCIAS ALVARES V V H et al Interpreta o dos resultados de an lises de solos In RIBEIRO A C et al Ed Recomenda o para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais 5 aproxima o Vi osa CFSEMG 1999 p 25 32 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECU RIA Normas e crit rios para levantamentos pedol gicos Rio de Janeiro 1989 94 p EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECU RIA Sistema Brasileiro de Classifica o de Solos Bras lia DF 1999 412 p PRADO H do Manejo do solo descri es pedol gicas e suas implica es S o Paulo Nobel 1991 117 p 38 Agronomia Agronomy PRADO H do Solos do Brasil 3 ed Piracicaba 2003 275 p OLIVEIRA J B Pedologia aplicada 2 ed Piracicaba FEALQ 2005 574 p RAIJ B Van An lise qu mica para avalia o da fertilidade dos solos tropicais Campinas IAC 2001 284 p RESENDE M et al Pedologia base para a distin o de ambientes 5 ed Lavras MG UFLA 2007 32
263. e em termos agr colas OLIVEIRA 2005 Devido ao seu avan ado est gio de intemperismo predominam nestes solos materiais coloidais com baixa capacidade de troca de c tions e aus ncia de minerais facilmente intemperiz veis Segundo Oliveira 2005 o fato de apresentarem reduzida reserva em nutrientes n o impede de serem solos bastante produtivos quando manejados adequadamente Do ponto de vista de sua fertilidade podem apresentar car ter distr fico eutr fico alum nico ou crico Os solos distr ficos apresentam porcentagem de satura o por bases menor do que 50 Em contrapartida os solos eutr ficos apresentam este FAZU em Revista Uberaba n 5 p 34 38 2008 de generaliza o ou abstra o No primeiro n vel tem se a ordem no segundo a subordem no terceiro o grande grupo no quarto o subgrupo no quinto a fam lia e no sexto a s rie Conforme Oliveira 2005 Prado 2003 e Embrapa 1999 a ordem dos Latossolos apresenta quatro subordens quais sejam LATOSSOLO BRUNO LATOSSOLO AMARELO LATOSSOLO VERMELHO AMARELO E LATOSSOLO VERMELHO A distin o entre eles feita Agronomia Agronomy observando a cor de acordo com a nota o de Munsell ou carta de colora o de solos O uso de limites e matiz de cor para diferenciar as subordens de Latossolos considera a propor o entre dois tipos de minerais de ferro presentes a hematita ou xido de ferro desidratado e a goethita ou xido de ferro hidratado Quant
264. e essa perspectiva te rica entende a linguagem como forma de a o todo dizer um fazer abandonando assim a concep o de linguagem como representa o do mundo e do pensamento Em rela o identidade Hall 2000 apresenta tr s concep es ligando as no o de sujeito Na concep o do sujeito do Iluminismo o indiv duo se apresenta como um ser centrado unificado dotado da capacidade de raz o consci ncia e de a o possuidor de um n cleo interior que nasce com o indiv duo e com ele se desenvolve O centro desse indiv duo desse eu era a identidade de uma pessoa A segunda concep o a do sujeito sociol gico reflete a complexidade do mundo moderno O n cleo do sujeito n o mais aut nomo e auto suficiente mas formado na rela o com outras pessoas que s o consideradas mais importantes para esse sujeito Essas pelo uso efetivo da l ngua como a o tipicamente humana social e intencional que Austin 1990 tenta estabelecer crit rios para definir o car ter performativo da linguagem ou seja o poder que esta faculdade humana tem de praticar a es atrav s dos atos de fala 1 Ato locut rio o ato de dizer Corresponde ao conte do proposicional pr pria opera o predicativa dizer alguma coisa sobre alguma coisa Nesse sentido s o os locutores que querem significar estabelecer rela es e criar sentidos 2 Ato ilocut rio o que fazemos ao dizer Exprime a for a qu
265. e esse fato se reflete na sua m sica passando a intensificar sua cr tica social As can es de repress o passam a ser um documento fiel da poca Assim Apesar de Voc 1970 Deus lhe pague 1971 Quando o carnaval chegar 1972 e C lice 1973 foram quatro can es compostas nos quatro anos mais opressores e censurados no Brasil O samba Apesar de Voc que segundo Chico Buarque foi feito com os nervos bem cara de 1970 WERNECK 2004 p 129 A minha gente hoje anda falando de lado e olhando pro ch o A m sica n o foi observada pela censura come ou a tocar nas r dios e caminhava para as 100 mil c pias vendidas Entretanto os censores verificaram o teor do samba e ele foi proibido o disco retirado das lojas o estoque foi quebrado e a f brica fechada Algumas can es de Buarque foram proibidas na totalidade outras tiveram palavras ou versos cortados Algumas vezes os funcion rios da censura estavam desatentos e alguma composi o passava despercebida como por exemplo a composi o de Chico Buarque e Gilberto Gil C lice Em um show os dois cantores resolveram interpretar a melodia cujo refr o expressava a opress o aos brasileiros A gravadora amedrontada diante do que poderia acontecer desligou os microfones obrigando os cantores a calarem se diante da multid o Werneck 2004 p 136 137 revela que diante de todas as proibi es Chico resolveu ent
266. e faz com que um mesmo enunciado seja considerado uma constata o um pedido ou uma ordem 3 Ato perlocut rio aquilo que fazemos por meio do ato de dizer Esse ato refere se aos efeitos que s o provocados pelo dizer e que fazem do discurso um est mulo que produz resultados FAZU em Revista Uberaba n 5 p 114 121 2008 pessoas s o respons veis por intermediar valores sentidos e s mbolos na forma o desse sujeito Desse modo a constru o da identidade formada a partir da intera o entre o sujeito e a sociedade A no o de n cleo de ess ncia interior de eu real mantida apesar de este eu manter um di logo n o s com os mundos exteriores mas tamb m com as identidades oferecidas por esses mundos dessa forma que o eu se projeta nas identidades culturais e internaliza seus significados e valores estruturando sujeitos e mundos culturais J a concep o de sujeito p s moderno traz a no o de que a identidade inst vel fragmentada Perde se assim a ess ncia o n cleo interior a no o de que a identidade fixa essencial ou permanente Nessa concep o identidade se torna algo cambiante inst vel No contexto em que vivemos a incerteza e o risco s o prementes O usu rio da l ngua esse sujeito visto numa perspectiva p s estruturalista busca uma identifica o ainda que cambiante A escola no entanto parece estar alheia s transforma es do mundo
267. e maneira clara transparente mas s escondidas Em tirar leite das pedras Chico Buarque emprega a partir de um ditado popular a met fora de se ver diante do imposs vel de tentar romper mas todas as circunst ncias formavam uma corrente de impedimentos e diante disso deixava o tempo correr E na gente deu o h bito De caminhar pelas trevas De murmurar entre as pregas De tirar leite das pedras De ver o tempo correr As estrofes seguintes demonstram a met fora da liberta o As palavras as penas met fora de dor e pena met fora de d representam o reconhecimento de um ser superior Deus que fizesse uma transforma o espetacular um milagre em que ca sse dos c us atrav s da chuva trazendo a liberta o ao povo O autor constr i a sequ ncia da letra apontando para o sonho da liberta o em que o tempo vai passar e haver um amanhecer maravilhoso espetacular Amanheceu o espet culo Em seguida ele explicita a met fora pela compara o Como uma chuva de p talas como se o c u vendo as penas chuva de p talas mais uma vez observamos as rela es anal gicas entre o verso da composi o pois a chuva de p talas indica comemora o festa alegria e a situa o do Brasil O autor usa a compara o empregando o como explicitando a rela o de significado o que aconteceria caso o c u tendo vis o das dores do sofrimento ficasse compadecido e perdoasse Mas sob o sono
268. e n mero de horas de sua vida no trabalho torna se evidente a import ncia da sa de e seguran a do trabalhador e busca se resposta para o seguinte questionamento como a organiza o do trabalho pode contribuir para a qualidade de vida no ambiente organizacional do setor p blico Sendo assim o objetivo geral deste artigo foi verificar as caracter sticas de 64 funcion rios em 31 escrit rios de rg os T cnico Aministrativos da Universidade Federal de Vi osa UFV os quais foram entrevistados a respeito de seu perfil ambiente de trabalho mobili rio computador sistema de trabalho e sa de P de se verificar que a maioria sente ou j sentiu dores durante a realiza o do trabalho e n o realiza nenhum tipo de atividade f sica o que pode levar ao aparecimento das LER DORT Muitos n o realizam medidas preventivas e quando realizam de maneira insuficiente Conclui se ser necess rio algumas interven es ergon micas com o objetivo de melhor a qualidade de vida dos funcion rios e consequentemente a produtividade da institui o p blica evitando perdas humanas e financeiras gastos desnecess rios em tratamentos e recupera o PALAVRAS CHAVE ambiente informatizado ergonomia sa de e seguran a no trabalho WORK ORGANIZATION AND EFFECTS FOR THE QUALITY OF LIFE IN PUBLIC CORPORATION ABSTRACT A lot of tasks became so complex demanding the manipulation of so many information that the man had his capacity saturated being fo
269. e n o se submete a regras pr estabelecidas Ent o nos desolhamos e pagamos a pensar cada um pra o seu lado ROSA 1984 p 281 tem tamb m o homem do pau comprido marimbondo na ponta ROSA 1984 p 308 A observa o realizada demonstrou tamb m que s o muito recorrentes nos contos de Sagarana ROSA 1984 as transgress es sufixais Forma es em udo s o nominais com base substantiva barbudo barrigudo narigudo sortudo As cria es de Guimar es Rosa com base adjetiva ou verbal devem ser consideradas como transgress o RFP regra de forma o de palavra com esse sufixo uma vez que n o respeitada a categoria Letras Language de base Inteiro na fama lho alegre justo inteligentudo ROCHA 1999 p 149 Guimar es fez uso de diversas substitui es de um sufixo pr prio de um radical por outro criando palavras por meio da deriva o sufixal Segundo Martins 2000 p 114 a sufixa o o processo de maior vitalidade quer pelo grande n mero de sufixos da l ngua quer pela variedade de conota es que muitos deles permitem sugerir As transgress es sufixais foram fregiientes e utilizadas para redefinir bases no intuito de se alcan arem expectativas sem nticas de forma exata e coerente Para isso Rosa formou a maior parte de seus adjetivos a partir de sufixos que n o s o pr prios de bases adjetivas que pertencem ao sen
270. e se d a a o humana Enquanto nessa resolu o a organiza o das atividades est a cargo de cada institui o na Lei 6364 77 a autonomia apontada se desfaz na pr tica uma vez que o n mero de horas m nimas e o direcionamento quanto aos registros das atividades limitam a atua o da coordena o do est gio A express o treinamento pr tico na primeira lei reflete a poca pol tica em que se treinava o bom professor com t cnicas apropriadas e impregnadas de valores a serem desenvolvidos pela escola tradicional e cujo objetivo tamb m expresso na lei era a integra o do indiv duo numa sociedade pronta e sem questionamentos regime militar O est gio nesse contexto era um momento parte dos cursos de forma o docente A pr tica era entendida como execu o t cnica separada da teoria e sem o movimento dial tico pr tica teoria pr tica e as atividades espec ficas destinavam se ao cumprimento de horas previstas pela legisla o A legisla o atual Resolu o CNE CP n 02 2002 amplia a carga hor ria do est gio para quatrocentas 400 horas estabelecendo Pr ticas Profissionais nas quais os alunos s o protagonistas e a participa o deles em eventos palestras simp sios e congressos Atividades Complementares que colaboram com sua forma o e a ampliam O est gio funciona ainda como uma inst ncia de forma o continuada pois promove a intera o sistem tica com as escolas de educa o
271. e tornando h brida tornando se outra Mesmo diante desses fatos a escola procura resguardar a l ngua procura mant la como se ela fosse imut vel ou assim pudesse permanecer Parece nos que a escola trata a l ngua como se ela fosse algo est tico e fixo MATERIAL E M TODOS Procurando atender aos objetivos propostos nesta pesquisa e objetivando responder s quest es postas optamos pela metodologia qualitativa por ser esta de acordo com Menga Liidke 1986 p 18 fecunda em dados descritivos tendo um plano aberto e flex vel Al m disso essa metodologia permite focalizar a realidade de forma complexa e contextualizada sendo portanto a mais adequada para fornecer os subs dios necess rios ao estudo proposto Esse tipo de pesquisa objetiva a compreens o ou interpreta o do objeto a ser investigado com base nas perspectivas dos sujeitos Para subsidiar e ancorar o 118 Letras Language trabalho fizemos tamb m uma pesquisa bibliogr fica buscando analisar concep es de lingua gem escrita e identidade luz do arcabou o te rico da Ling stica Cr tica da Pragm tica de alguns conceitos sobre identidade devido ao escopo do trabalho Para a constitui o do corpus foram realizadas entrevistas semi estruturadas udio gravadas e transcritas com dois professores de L ngua Portuguesa e dez alunos do Ensino M dio de uma escola da rede estadual de Uberaba MG Al m disso foram observadas oito aulas ministradas
272. eading of the world and that the activities of reading developed in the school area are still not linked to the social context in which each student is inserted KEY WORDS Learning the design world education ideology Pensando nessas quest es o presente trabalho objetiva um relevante levantamento e an lise de dados qualitativos quanto escola quanto aos educadores e aos educandos em rela o leitura principalmente no que se refere s concep es de leitura e de mundo constru das por e para os educandos A partir da presente pesquisa ser poss vel descobrir e estudar alguns perfis de leitores e de educadores al m de perceber quais s o as reais condi es de trabalho dos professores e de aprendizado dos alunos INTRODU O A leitura um tema bastante recorrente nas pesquisas educacionais e no contexto escolar ora por sua necessidade ora pela falta que faz quando negada e ou minimizada quanto sua import ncia Sua aquisi o por parte dos educandos depende de fatores externos e internos em rela o aos mesmos tais como os econ micos emocionais culturais sociais e pol ticos Dessa forma ao se propor a pesquisa acerca MATERIAL E M TODOS de tal assunto em especial no contexto escolar necess rio antes de tudo perceber que para pesquis lo De acordo com Liidke e Andr 1986 o m todo imprescind vel a imparcialidade quanto aos v rios determinado a partir da natureza dos problema
273. eais de modo geral milho cevada arroz soja Sfredo 2006 obteve um conte do de umidade do fruto de caf inicial em torno 66 em base mida CAVALCANTI MATA 1999 simula a secagem com 20 b u 25 b s para diversos gr os FREGOLENTE 2004 na estimativa das propriedades t rmicas efetivas de gr os soja feij o milho e trigo em um secador de leito fixo utilizou a umidade inicial b s dos gr os de soja feij o milho e trigo com valores de 9 99 9 08 b u 15 2 13 2 b u 13 4 11 8 b u e 13 2 11 7 b u respectivamente BOERI 2007 na simula o da secagem de gr os de soja utilizou umidade inicial igual a 31 b u Como p de ser visto os valores do conte do de umidade desses cereais ap s colheita s o menores comparados com os do caf O caf no in cio de sua secagem tem um conte do de umidade muito maior e parte dessa umidade denominada de umidade livre outra parte a umidade ligada osmoticamente liga es fracas e tamb m existe a umidade ligada por adsor o Existe a resist ncia da casca transfer ncia de massa a qual atua em conjunto com a resist ncia transfer ncia de massa de gr os muito secos a taxa de secagem do caf menor no final da secagem devido estrutura e fixa o da gua nos gr os No in cio da secagem o fruto de caf possui um comportamento fenomenol gico que se aproxima de taxa de secagem constante e ao final da secagem ele possui um comporta
274. ecagem de materiais granulares Borde et al 1996 A ind stria aliment cia e farmac utica utiliza diversos tipos de folhas desidratadas na confec o FAZU em Revista Uberaba n 5 p 58 67 2008 x de seus produtos Com rela o ind stria ervateira na produ o de erva mate para confec o de chimarr o na secagem convencional das folhas s o utilizados secadores rotativos ver a Figura 6 por m precedida da opera o de sapeco No processamento de fumo que consiste de folhas de alto valor econ mico s o utilizados t neis horizontais de secagem e as folhas s o transportadas em uma Decoirga do ar Matna mido Fodit mao araquestdo telbrador Figura 4 Princ pio de opera o de um secador de leito vibrado 1 NS TA O 1 Sa da de ar 12 AR 11 Figura 5 Esquema de um secador de bandeja vibrada l c mara de secagem 2 bandeja 3 vibrador 4 material mido 5 material seco 6 medidor de n vel 7 alimentador 8 aquecedor de ar 9 rot metro 10 termopar 11 man metro 12 v lvula 13 indicador de temperatura 14 molas 15 sensor correia transportadora perfurada como mostrado na Figura 7 Ono e Yoshida 1986 Contudo os secadores de correia perfurada necessitam de mecanismo de retorno da correia O equipamento de custo expressivo e ainda requer manuten o em curtos intervalos de tempo Neste trabalho relata se o resultado do processamento de folhas de erva mate em um sape
275. ect of the magnet in a hydroponics solution for the cultivation of lettuce an experiment was carried out in the section of vegetables in FAZU in Uberaba A factorial design 2 x 4 delineated in split block was adopted so as to enable the evaluation of four types of crisphead lettuce cultivars Vera Ver nica Cinderela e Gisele in two different solutions the first containing the nutritive solution proposed by Faquin et al 1996 and a second solution with the same composition but with the presence of the magnet Sylocimol in the tank Half of the block 5 canals received a conventional nutritive solution and the other half a nutritive solution which had come from magnetized water The parts were composed by 33 total plants from which 20 useful The side canals and the plants of the extremes were despised The act of magnetizing water promoted a yield decreased of fresh lettuce matter according to the F in 5 test but it hasn t influenced the quality of the lettuce exception P higher without magnet All cultivars were higher yield without magnetized of nutrients solution KEY WORDS nutrient film technique magnetic INTRODU O Paulo em engradados comuns JUNQUEIRA 1999 A remunera o pode alcan ar valores at 50 superiores produzida no sistema convencional TAKAHASHI et al 2007 Em cultivo hidrop nico sob ambiente protegido a alface n o corre os riscos dos fatores adversos do meio ambiente fican
276. eito da utiliza o de nitrogenio das pastagens do ar atmof rico mas n o pode ser absorvido desta forma sitada como uma forma n o muito viavel mas a resposta AGUIAR 2004 das plantas forrageiras tropicais ao N alta e linear at Corsi 1994 afirmou que at 80 de N pode ser 400 600 kg de N ha ano CORSI et al 2000 perdido sob condi es inadequadas de aplica o mas at FAZU em Revista Uberaba n 5 p 84 88 2008 Zootecnia Zootecny 80 pode ser recuperado quando aplicado corretamente Apenas atrav s da voltatiliza o de Oxido Nitroso NO2 e de Nitroge nio N2 as perdas podem chegar a 30 do N adicionado na aduba o Em m dia considera se uma perda de N dos fertilizantes da ordem de 30 a 50 A efici ncia de convers o do N fertilizante em forragem em pastagens de gram nea tropical pode ser muito ampla podendo ser de 10 a 90 Kg MS kg N aplicado FAVORETTO et al 1988 Mello et al 1989 comentaram as condi es favor veis para a volatiliza o do N altos teores de sais na camada superficial do solo pH maior do que 7 0 devido presen a de carbonato livre na superf cie do solo solos com baixas CTC Capacidade de Trocas de C tions Para pastagens estabelicidas em solos cidos as perdas de N NH decorrentes da aplica o superficial e a lan o de nitrato de am nia e de sulfato de am nio s o geralmente baixas e inferiores a 5 a 10 do N aplicado PRIMAVESI et al 2001 Em rela
277. el de 5 de probabilidade Os resultados de di metro de caule podem ser observados na Tab 2 A aplica o de dejetos besouros independentemente de aplica o de aduba o mineral foi superior aos tratamentos que receberam apenas adubo qu mico e a testemunha sendo que estes dois ltimos n o diferiram entre si Os resultados obtidos permitem concluir que grande parte do material enterrado acaba sendo mineralizado em curto espa o de tempo e quantidades substanciais de nitrog nio presentes no bolo fecal tornam se dispon veis as plantas MIRANDA SANTOS BIANCHIN 1998 O peso verde da parte a rea do milho Tab 2 teve comportamento semelhante a altura de planta uma vez que a aplica o de dejetos besouros independente da aplica o de adubo qu mico mostrou se superior ao tratamento onde apenas houve aplica o de adubo qu mico que por sua vez foi superior ao tratamento testemunha o que pode ser explicado pelo melhor aproveitamento do nitrog nio incorporado segundo Saueressig 2002 quando afirma que 70 80 do nitrog nio contido nas fezes de bovinos s o perdidos em pouco tempo quando os excrementos permanecem expostos ao ar Entretanto essa perda pode ser reduzida para cerca de 10 15 quando os excrementos s o incorporados ao solo logo ap s terem sido excretados Resultados com diferen as significativas foram observados tamb m no peso seco da parte a rea do milho Tab 2 onde a aplica o de deje
278. em 6 out 2007 FREIRE P Pedagogia da autonomia saberes necess rios pr tica educativa S o Paulo Paz e Terra 2004 143 p GADOTTI Moacir Pensamento pedag gico brasileiro S o Paulo tica 1995 160 p GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed S o Paulo Atlas 2002 171 p Censo da Educa o B sica do Inep Informativo INEP Bras lia DF v 4 n 127 Dispon vel em lt www inep gov br informativo informativo 127 htm gt Acesso em 11 out 2007 KEHRLE V A conquista das mulheres no campo educacional Dispon vel em lt http mecsrv04 mec gov br acs asp noticias noticiasId as p Id 5251 gt Acesso em 25 out 2007 MAERKER S Secret ria a parceira de sucesso S o Paulo Paulinas 1998 MARCONI M A LAKATOS E M T cnicas de pesquisa planejamento e execu o de pesquisas amostragens e t cnicas de pesquisa elabora o analise e interpreta o de dados 5 ed S o Paulo Atlas 2002 282 p MEDEIROS J HERNANDES S Manual da secret ria 7 ed S o Paulo Atlas 1999 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA Monografias do Curso de Secretariado Executivo da UFV Dispon vel em lt www secretariado ufv br monografias gt Acesso em 17 out 2007 MORAES P E S COUTINHO A S A SCHROEDER G S WIPPEL I R BORDIM L C MOLETTA L K LOWEN L L W AGUIDA L AZEVEDO M KLEINA S C OLIVEIRA V S Caracteriza o do a profissional de sec
279. em ria fato improcedente pois a ordena o da mem ria difere dos eventos da natureza cujo quadro de refer ncia hist rico e objetivo j que possui sua pr pria ordena o seu pr prio princ pio causal a ordem peculiar da vida interior do ser N o h portanto somente a seria o a ordena o sucessiva de fatos mas a associa o e fus o de eventos e fatos presentes passados e futuros E tal associa o deve ser significativa para a rela o entre o tempo e o eu Mas e a representa o desse fen meno na poesia l rica Como ocorre a nota o liter ria desse fen meno Atrav s de uma l gica de imagens de acordo com Meyerhoff 1976 112 Letras Language Interessante notar tamb m a propriedade do t tulo do poema Ar visto que sugere a desmaterialidade incorp reo jardim de elementos desfeitos pela a o do tempo os quais no entanto s o resgatados pelo ar atrav s de uma mem ria olfativa SANT ANNA 1992 que efetua a passagem do cheiro significativo do ontem para a percep o do mesmo no agora concreto a narina presente Pelo ar da mem ria os aromas reconstituem sensa es sentimentos outrora experimentados Imperioso ent o o emprego de s mbolos de desordem que rompam a ordem e a progress o estritamente l gicas dos eventos s quais o homem se acostumou pelo senso comum ou pela ci ncia Na verdade o mundo interio
280. em oferecer informa es que subsidiem programas de educa o e de implanta o de a es corretivas com vistas melhoria da sa de p blica e do meio ambiente de forma geral Diante disso o presente trabalho foi planejado para caracterizar os sistemas alternativos de abastecimento do munic pio de Jaboticabal SP e teve como objetivos avaliar a qualidade da gua a adequa o da destina o das guas com a qualidade das mesmas e as condi es de instala o da fonte MATERIAL E M TODOS O munic pio de Jaboticabal est localizado nas coordenadas 21 15 sul e 48 18 oeste pertencente regi o administrativa de Ribeir o Preto localizada na por o centro norte do Estado de S o Paulo conforme Fig l Constitui se tamb m em parte da bacia hidrogr fica do C rrego Rico afluente do Rio Mogi Gua u S O PAULO Jardin polis b o Brod sqi a Altin polis RIBEIR O PRETO Serafia Cajuru C ssia Dumont dos Coqueil 6 Santa Cruz da Esperan a q Serra fzul a Cravinhos S o Sim o Luis Ant nio Mina cOsrals Ra DE REBR O PRE O Pran EMT ADO DEB O Pau A EIR Figura 1 Mapa do munic pio de Jaboticabal na Regi o administrativa de Ribeir o Preto localizada no nordeste do Estado de S o Paulo Fonte Jaboticabal 2007 O munic pio possui 67 389 habitantes e atendido em 100 da extens o urbana pela rede p blica de gua JABOTICABAL 2007 O clima do
281. ement aiming at a better insertion in the world of work The 100 biggest companies of the State of Paran were consulted classified by FIEP in 2007 according to profitability indexes As a gathering instrument it was used a questionnaire sent to Human Resources Managers Twenty five organizations were ruled out of the research because they were public institutions or because their data were out of date This way the research universe was of about 75 organizations and among these 27 answered to the research representing a sample of 36 The results show that the organizations look for and value professionals that have a wide range of competences such as Communication Initiative Organization Ethics Team Work Flexibility Focus on results Decision making Global View among others and know how to use them in order to accomplish their tasks with quality having as a consequence the reach of the organizational results Key words competences organizational needs professional qualification INTRODU O Vergara 2000 p 15 registra que no in cio do s culo passado falava se que na era da eletricidade e do Com as profundas altera es ocorridas no mundo Vapor o que ocorria em um s culo passou a ocorrer em dos neg cios decorrentes do surgimento da globaliza o e uma d cada hoje na era da inform tica e das da inclus o da sociedade na era do conhecimento as telecomunica es podemos dizer que o que acontecia em organiza es
282. ementes de tomate As sementes retidas na peneira foram colocadas em gerbox devidamente identificado e secas em estufa com circula o de ar por 24 horas a 28 C no Laborat rio de Solos da FAZU Ao t rmino da secagem as sementes foram embaladas em sacos de papel identificadas e armazenadas na c mara fria do Laborat rio de Sementes da UFU Em 16 de dezembro foram colhidos o 3 4 e 5 cachos de cada planta submetidos a partir de ent o aos mesmos procedimentos da 1 colheita Experimento a campo De acordo com os resultados anal ticos do solo n o houve necessidade de calagem V 64 A aduba o de plantio consistiu na aplica o de 560 kg ha de P Os na forma de superfosfato triplo 60 kg ha lde K O na forma de cloreto de pot ssio 30 kg ha lde N na forma de ur ia 2 kg ha de B na forma de tetraborato de s dio Adicionou se tamb m 20 t ha de esterco bovino incorporados junto aduba o mineral Aplicou se 4 g m 2 de sulco do inseticida sist mico granulado Furadan 100 G junto a aduba o de plantio uma semana antes do transplante das mudas BRASIL 2003 Em 21 de setembro 25 dias ap s a semeadura as mudas foram transplantadas para o campo adotando o mesmo delineamento fatorial do experimento hidrop nico Contudo o n mero de plantas por parcela foi de 26 sendo 22 teis Em decorr ncia da morte de algumas mudas realizou se replantio quatro dias ap s o transplante FAZU em Revista Uberaba
283. enharia de Alimentos Food Engineering 13 ADIMENSIONAIS NA SECAGEM DE FRUTOS DE CAF EM SECADOR DE BANDEJAS VIBRADAS REZENDE D R e FINZER J R D 1 Faculdade de Engenharia Qu mica da Universidade Federal de Uberl ndia Av Jo o Naves de vila 2121 Uberl ndia MG Brasil fone 34 3239 4292 Email diogorezende Gequi ufu br 2 Faculdades Associadas de Uberaba Faculdade de Engenharia de Alimentos Av Tutunas 720 38061 500 Uberaba MG Brasil RESUMO O caf o segundo produto mais exportado do Brasil sendo tamb m o pa s o maior produtor e exportador No processamento dos frutos de caf a secagem uma etapa fundamental Sabendo desta import ncia um grupo de pesquisa da FEQUI UFU iniciou em 1995 estudos envolvendo esta parte do processo Desenvolveu se e com o passar dos anos aperfei oou se um secador para a realiza o dos estudos Este secador consiste basicamente de um t nel vertical de secagem sistema de vibra o sistema de inje o de ar aquecido no t nel de secagem e sistema de reciclo dos frutos de caf O t nel de secagem cont m quatro bandejas perfuradas por onde escoam os frutos de caf e o ar em escoamento cruzado O estudo realizado por SFREDO 2006 forneceu grande quantidade de dados experimentais da secagem de frutos de caf e uma descri o bem detalhada de seus planejamentos experimentais Com base nesses dados desenvolveu se uma equa o emp rica adimensional sendo o n me
284. ente nesse sujeito seja pelo alocut riol do discurso seja pelo pr prio inconsciente do locutor que povoado por diferentes vozes provenientes da fam lia da escola das experi ncias vividas da igreja do grupo a que pertence al m de tudo mais que caracteriza o indiv duo e sua historicidade FONSECA 1994 p 93 O sujeito atrav s de sua voz fala diversas vozes isto tanto o sujeito quanto o seu discurso s o heterog neos Do mesmo modo que um sujeito constitu do por diferentes discursos o discurso desse sujeito comporta por sua vez constitutivamente outros discursos em seu interior Na escola preciso verificar at que ponto professor e aluno t m consci ncia dessa heterogeneidade discursiva e como ela afeta o processo de constru o da identidade ling stica do aluno Al m disso preciso levar em considera o o car ter performativo da linguagem AUSTIN 1990 Quando se investigam os usos da linguagem n o poss vel ignorar as cren as que constituem o sujeito que faz uso da linguagem Nesta perspectiva a Pragm tica que aqui adotamos pode ser definida como a investiga o dos usos da linguagem a partir da perspectiva de seus usu rios das escolhas ling sticas que esses sujeitos fazem das restri es que esses usu rios encontram ao usar a linguagem em contextos sociais ou organizacionais dos efeitos que os usos da linguagem t m sobre os outros participantes da intera o evidente qu
285. enuar a imagem do pr prio mal Aconteceu ent o a desmitifica o CONCLUS O Esta investiga o teve como objetivos identificar os processos de forma o de palavras recorrentes nos escritos rosianos verificar o aspecto sem ntico do l xico compreender a elabora o do mitopo tico na prosa rosiana constatar se o processo de forma o de palavras pode ser um fator determinante na forma o do mitopo tico Tudo isso no intuito de se poder analisar a dimens o sem ntica da palavra em Guimar es Rosa para apreender sua funcionalidade tanto na estrutura o do processo de forma o de palavras quanto na forma o mitopo tica da prosa Esses objetivos surgiram do princ pio de que a escrita de Guimar es complexa e que dessa forma n o se p de desconsiderar o papel que cada voc bulo desempenha nos contos do livro Sagarana ROSA 1984 Na identifica o dos processos de forma o de palavras mais recorrentes percebeu se que Rosa fez profundas modifica es nas palavras que pertencem ao senso comum e que essas cria es excederam os n veis simplistas do l xico na L ngua Portuguesa e atingiram autonomia essencialidade significativa Todas as transgress es efetuadas pelo escritor provocaram efeitos de sentido capazes de transcender o pr prio universo estrutural do l xico A palavra adquiriu um car ter simb lico partindo da explora o da sua face imprevis vel a face que ostenta explos es significat
286. er Eu me desdebrucei um pouco da janela ROSA 1984 p 299 xiii Targino girou na perna esquerda ceifando o ar com a direita capotou desviveu num timo ROSA 1984 p 299 Em todos os exemplos acima p de se observar que o prefixo des conferiu aos verbos contrariedade pr pria e acentuada A id ia de nega o est dentro da estrutura do voc bulo bem como fora da estrutura visto que os verbos usuais n o conseguem representar sozinhos e com exatid o significativa as a es suscitadas pelos verbos neol gicos que comp em o livro Sagarana ROSA 1984 Como afirma Laroca 2003 p 71 a cria o de novas palavras vem atender a necessidades sociais culturais e psicol gicas e as regras de forma o de palavras RFP devem definir a base palavra derivante e a opera o Guimar es ao criar suas novas palavras redefiniu essas bases e consequentemente a opera o Aproveitando os pr prios recursos que a L ngua Portuguesa tem a oferecer Rosa conseguiu de forma original romper com a norma e criar com autoridade os voc bulos neol gicos Alves 1990 p 6 afirma justamente que o neologismo pode ser formado por meio de mecanismos oriundos da pr pria l ngua Ratificando ent o o experimentalismo transgressor do referido autor os dados analisados demonstraram ainda que a inventividade rosiana sinaliza a necessidade de suas representa es O autor criou dimens es lexicais que transcenderam a pr
287. er os caminhos poliss micos das palavras A linguagem metaf rica um importante recurso da linguagem utilizado nas composi es de autores consagrados da MPB que demonstram sua criatividade e a usam como um artif cio ling stico associado ao ritmo e 2 sonoridade na constru o de suas can es A met fora FAZU em Revista Uberaba n 5 p 122 131 2008 portanto um instrumento de revela o do mundo que nos possibilita expressar concep es sentimentos anseios e pensamentos Baseada nas teorias explicitadas esta pesquisa procurou alcan ar o objetivo tra ado que foi o de analisar os diferentes sentidos metaf ricos empregados por Chico Buarque nas letras de suas m sicas compostas no per odo de 1964 a 1980 para disfar ar sua voz de protesto contra o regime militar Para obter nossos resultados fizemos uma travessia pela hist ria no per odo de 1964 a 1980 e pela vida do compositor para justificarmos o sentidos das met foras usadas como um ponto de apoio para denunciar e enfrentar os duros anos da ditadura Destacaremos aqui de modo sucinto apenas algumas dessas met foras para comprovar nossos resultados na can o Rosa dos Ventos encontramos v rias ocorr ncias metaf ricas ligadas ao contexto social e cultural em que revelada a realidade vivida tanto do compositor quanto do povo brasileiro como por exemplo o verso De caminhar pelas pedras que nos leva met fora da ditad
288. erado mito por fazer parte da realidade real e imagin ria do personagem principal por representar um comportamento humano que explora dimens es que transcendem os limites do mundo objetivo a pr pria ora o de S o Marcos tamb m fez se mito ao representar uma maneira de solucionar o problema da cegueira Assim achei magn nimo entrar em acordo e com dec ncia estendi a bandeira branca uma nota de dez mil r is Olha Mangol voc viu que n o arranja nada contra mim porque Letras Language eu tenho anjo bom santo bom e reza brava Em todo o caso mais serve n o termos mais briga Guarda a pelega Pronto ROSA 1984 p 268 O mitopo tico em S o Marcos foi retratado de forma verticalizada atingindo o mundo conceitual A palavra conduziu essa verticaliza o visto que a no o m tica do mal que circundou a constru o do personagem Mangol foi feita de forma po tica a partir do encontro do personagem Iz com o seu eu interior um eu inconsciente que fora acordado pela cegueira causada pelo feiticeiro Al m disso ao proferir a reza de S o Marcos e chegar casa de Mangol Iz desconstruiu a imagem de poder que o feiticeiro possu a A reza o encorajou acendeu a for a desse seu eu interior e ele at come ou a enforcar o negro Nesse ponto do conto ficou n tida a id ia de que ao enfocar o mito de forma mais suavizada pelo trabalho po tico realizado com a palavra Rosa conseguiu at
289. erbage mass were 7 024 19 kg of DM ha and 1 996 kg of DM ha before and after grazing respectively the average of herbage mass bulk density was 92 79 kg of DM ha cm the expansion rate was 1 31 cm day the average of acumulated rate was 129 86 kg of DM ha day the accumulated mass during grazing cycle was 5 779 19 kg of DM ha the accumulated mass during the experimental was of 23 119 17 kg of DM ha The accumulated mass and the accumulated rate there were not significant difference among the sources of N evaluated but was signifatively different compared to the witness KEYWORDS accumulated mass accumulated rate bulk density of herbage mass herbage mass INTRODU O A din mica deste nutriente muito complexa e cheia de caracter sticas particulares Possui grande A defici ncia de nitrog nio N tem sido apontada mobilidade no solo sofre in meras transforma es como a principal causa para a redu o da produtividade e imediatas por microorganismos possui alta movimenta o degrada o das pastagens Isto ocorre em pastagens que m profundidade transforma se em formas gasosas e se n o recebem aduba o nitrogenada ou que recebem em perde por volatiliza o tem baixo efeito residual n o baixos n veis comum ter recomenda es de 40 a 80 kg fornecido pelas rochas de origem dos solos sendo a de N ha ano como sendo as doses mais econ micas j que principal fonte de N s plantas o g s N gt que comp e 78 o conc
290. ermos de ascens o social que isso n Est comprovado e eu costumo dizer n o At pra eles como motiva o se eles querem realmente atingir objetivos quiserem mudar quiserem uma gradua o n Melhor maior eles precisam realmente saber ler e escrever 46 Pr 2 Acho que muitos um emprego melhor poder ir pra faculdade conseguir uma promo o passar num concurso Tem muita coisa que pode melhorar na vida do aluno Dependendo do lugar que ele est ele precisa saber o Portugu s padr o O pobre s tem a escola para mudar de vida assim honestamente n L gico que tem outros meios Mas falar corretamente base tem que saber se quiser ascender socialmente n Ao que parece a cren a de que a escola a escrita e o uso da l ngua padr o s o o nico caminho para a ascens o social n o s o recorrentes na fala dos alunos No que se refere ao uso da l ngua padr o a an lise indica que h alunos que reconhecem que diferentes contextos exigem diferentes varia es do uso da l ngua portuguesa Vejamos os fragmentos a seguir 49 Al Quando t conversando procurando um emprego ou coisa assim uso praticamente a l ngua3 que aprendo mesmo aqui Portugu s mesmo 50 Pg Portugu s mesmo Ent o existe um Portugu s errado Al Existe L gico 51 Pq Que Portugu s errado esse Al E a l ngua que o povo costuma que vem da fam lia mesmo do costume do h bito do meio
291. ervou estabelece se o conflito que leva reflex o ao questionamento cria o e poss vel transforma o da teoria A reflex o sobre a doc ncia move o processo de forma o permanente e rompe com o cotidiano alienante Segundo Kosik 1976 a a o transforma o homem que por sua vez a altera Parte se do concreto agir e num movimento de abstra o volta se pr tica modificada isto ao concreto pensado Saviani 1986 esclarece esse movimento apontando cinco passos Ele afirma que o ponto de partida do ensino a pr tica social comum a professores e alunos com seus diferentes posicionamentos quanto percep o da realidade No segundo passo a problematiza o identificam se as principais dificuldades postas pela pr tica social e cabe aos professores a inser o de novos conhecimentos O terceiro passo a instrumentaliza o ou seja a apropria o dos elementos te ricos e pr ticos necess rios ao equacionamento dos problemas detectados na pr tica social SAVIANI 1986 p 74 Tais instrumentos produzidos socialmente e preservados historicamente s o transmitidos pelo professor a FAZU em Revista Uberaba n 5 p 140 148 2008 145 2 apropria o cultural O quarto passo representado por uma nova forma de entendimento da pr tica social a que se ascendeu a catarse entendida como elabora o superior da estrutura em superestrutura na consci ncia dos homens os in
292. es 2003 A partir dos resultados obtidos com a referida pesquisa pode se afirmar que no contexto escolar a leitura da palavra preconizada em detrimento da leitura de mundo e que as atividades de leitura desenvolvidas no espa o escolar ainda fogem ao contexto social em que cada aluno est inserido PALAVRAS CHAVE aprendizagem concep o de mundo ensino ideologia A STUDY OF THE ACTIVITIES OF READING DEVELOPED IN THE SCHOOL CONTEXT ABSTRACT This study linked to the Program of Scientific Initiation of Faculdades Associadas de Uberaba aimed to examine how the activities of reading are developed in the school context investigating the concepts of reading that are presented in this space as well as perceiving the influences of ideologies understood as a set of ideas of the educators related to the concept of world by the students deepen the studies on the educational practices and here in particular on reading As methodology observations of classrooms were used informal dialogues with teachers and students from two public schools from a city called Sacramento MG and interviews with the people researched in addition to a literature review of the matter investigated The work is based on Brand o 1986 Freire 1987 1996 2000 Lib neo 2000 Martin 1994 Silva 1997 1998 2000 and Rodrigues 2003 From the results of the search it can be said that in the school context the reading of the word is more important than the r
293. es especialmente de h bridos comerciais bem como o melhoramento gen tico do tomateiro s o realizados em ambiente protegido geralmente em vasos com uso de fertirriga o Essa t cnica exige cuidados especiais com o substrato desses vasos principalmente na desinfec o de pat genos e no manejo da nutri o A t cnica de hidroponia conhecida como NFT Nutrient Film Technique que consiste em promover o crescimento da planta na aus ncia de substrato contribuiu para disseminar o cultivo hidrop nico em todo o mundo e j utilizada para produ o de diversas hortali as em escala comercial MORAES 1997 No entanto n o existem relatos de sua aplica o para produ o de sementes de tomate Castellane amp Ara jo 1995 afirmam que o rendimento do tomate em cultivo hidrop nico pode ser 3 75 vezes maior que no sistema a campo considerando o n mero total de cultivos poss veis em um ano inteiro Dessa forma de se esperar que a produ o de sementes em sistema hidrop nico tamb m seja superior viabilizando sua explora o Na literatura h diverg ncias quanto ao ponto mais adequado de colheita do fruto para extra o das sementes Nascimento 2004 e Melo 2005 recomendam a colheita quando os frutos estiverem completamente maduros enquanto Carvalho e Nakagawa 2000 afirmam que os frutos podem ser colhidos logo ap s atingirem a maturidade fisiol gica com colora o ainda esverdeada J Vidigal et al 2003
294. es isoladas onde crescem em condi es de sombreamento leve sob as copas das rvores Panicum maximum uma esp cie com grande FAZU em Revista Uberaba n 5 p 79 83 2008 1995 A produtividade animal em pastagem determinada por dois componentes b sicos o desempenho animal ganho de peso corporal e capacidade de suporte das pastagens n mero de animais por unidade de rea O desempenho animal fun o da ingest o de mat ria seca da qualidade da forragem e do potencial gen tico do animal utilizado e a capacidade de suporte fun o do potencial de produ o de mat ria seca da forrageira e da efici ncia de colheita SILVA 1995 A produtividade animal em pastagens determinada por dois componentes b sicos desempenho animal ganho de peso corporal e capacidade de suporte 80 Zootecnia Zootecny das pastagens n mero de animais por unidade de rea O desempenho animal fun o da ingest o de mat ria seca da qualidade da forragem e do potencial gen tico do animal utilizando e a capacidade de suporte fun o do potencial de produ o de mat ria seca da forrageira e da efici ncia de colheita BOIN et al 1986 O consumo de mat ria seca das pastagens est diretamente ligado ao desempenho dos animais porque determina a quantidade de nutrientes ingeridos os quais s o necess rios para atender as exig ncias de manuten o e produ o animal GOMIDE 1993 Quanto ao desempenho animal so
295. escola como totalidade e a reflex o sobre os conte dos da gradua o e sobre como a pr tica educativa capaz de provocar mudan as em si pr prios e nos professores Al m disso o est gio tamb m deve se constituir um momento de desenvolver a criatividade exercitando a na elabora o de atividades que despertem o interesse e a vontade de conhecer dos alunos O per odo destinado a exercitar o aprendizado te rico se caracteriza por ser uma a o educativa na qual para o aluno estagi rio o ensino se constitui uma situa o de aprendizagem Ensinar a atividade do professor e por ela ele se humaniza Considerando que o conte do do estudo do estagi rio a doc ncia ao aprender a ensinar ele tamb m se humaniza porque essa uma dimens o particular da atividade humana Por meio dos instrumentos de pesquisa pretendia se entender as rela es dos alunos com o seu contexto hist rico mais amplo com os colegas profissionais ou n o com o educador da sala de aula onde ocorreu o est gio e com o professor coordenador da pr tica Com isso pretendia se tamb m visualizar o papel dos universit rios em seu pr prio processo de forma o investigando pela fala pelas a es e pelas rela es sociais estabelecidas ao longo do processo o movimento de aprendizagem e identificando as necessidades e as motiva es essa discuss o que a situa o de est gio privilegia a unidade pr tica e teoria fundamentalmente
296. esejo de ser esquecido Quero inventar o meu pr prio pecado Quero morrer do meu pr prio veneno Quero perder de vez tua cabe a Minha cabe a perder teu ju zo Quero cheirar fuma a de leo diesel Me embriagar at que algu m me esque a Ap s essa an lise observamos que por meio da palavra poss vel exteriorizar sentimentos contidos desejos reprimidos sonhos interrompidos E mais ainda a arte da palavra nos possibilita tamb m compreender um cap tulo importante da hist ria brasileira CONCLUS O Para a realiza o deste trabalho nos fundamentamos nas concep es metaf ricas de Zanotto 1998 p 41 que apresenta a met fora como um fen meno discursivo no qual o sujeito dentro de um contexto social e cultural encontra espa o para inscrever sua subjetividade criativa podendo apresentar suas pr prias id ias e suas rela es com o mundo a sua volta E de Moraes 2001 p 115 que define a met fora como figura de significado que se coloca na analogia ou na rela o de similaridade as palavras deixam de ter o seu sentido pr prio para adquirirem outro compat vel com o contexto onde est o inseridas Este estudo acerca da met fora nos permite concluir que essa uma figura de linguagem que possibilita v rios sentidos e interpreta es desencadeando diferentes efeitos e sentidos Textos poemas e letras de m sicas s o enriquecidos em seus significados levando o leitor ouvinte a percorr
297. esenvolver tecnologia no processamento de recurso natural renov vel para a sustentabilidade de pequenos produtores rurais no Sul do Brasil Efetuou se o processamento de folhas de erva mate prog nie Cambona 4 em um prot tipo de sapecador de laborat rio onde se efetuou a inativa o enzim tica A umidade inicial das folhas de erva mate foi de 61 9 bu e ao t rmino de 4 minutos de sapeco sob a o de gases de combust o escoando na temperatura m dia de 181 C a umidade se reduziu para 14 6 bu Seguiu se a secagem das folhas em secador de bandeja vibrada operando com freqi ncia de 60 hz e amplitude de 0 5 mm estando o ar escoando na temperatura de 66 4 C Foram quantificados os coeficientes convectivos de transfer ncia de calor nas opera es de sapeco e de secagem obtendo se os valores m dios de 0 316 a 0 603 e 0 097 kJ m min C respectivamente PALAVRAS CHAVE processamento de erva mate sapeco secagem em leito vibrado coeficiente convectivo de transfer ncia de calor USE OF RENEWABLE NATURAL RESOURCE ILEX PARAGUARIENSIS ST HIL PROGENY CAMBON 4 ASPECTS OF HEAT TRANSFER ABSTRACT The object of this work was to develop technology in the processing of a renewable natural resource for the sustenance of small farmers in the south of Brazil The processing of mat leaves lineage prog nie Cambona 4 was carried out in a laboratory prototype for singeing where the enzymatic inactivation was accomplished The initi
298. essoal Dentre os entrevistados 82 81 est o satisfeitos quanto ilumina o de seu escrit rio e 17 19 a consideram insatisfat ria e deficiente faltando l mpadas mais fortes ou ilumina o natural Para 75 0 dos entrevistados a temperatura adequada e 25 0 a consideram inadequada com muito frio no inverno e calor excessivo no ver o O espa o dispon vel considerado bom para 75 56 dos trabalhadores e 24 44 o considera insuficiente e pequeno para o n mero de pessoas que trabalham no local 18 75 dizem sempre esbarrar em algum m vel durante sua locomo o no ambiente e 23 43 consideram o leiaute de seu escrit rio insatisfat rio N o houve reclama es quanto s rela es sociais tanto com visitantes chefia e colegas Apenas 1 28 se dizem incomodados com a presen a de colegas que fumam no ambiente de trabalho Com a observa o dos quesitos citados pode se afirmar que a universidade proporciona um ambiente de trabalho agrad vel a seus funcion rios nestes locais Eles mesmos procuram sempre uma conviv ncia amig vel e sadia com todos Sistema de trabalho FAZU em Revista Uberaba n 5 p 149 154 2008 Quanto ao n mero de horas trabalhadas 89 06 dos entrevistados trabalham 8 horas dia de 8 s 12h e 14 s 18h e 10 94 trabalham 6 horas dia horas seguidas O n mero de horas que as pessoas ficam em m dia na frente do computador realizando alguma tarefa pode ser considerado alto pois 21 8
299. est se desenvolvendo e voc pode ser um deles Basta uma mudan a de atitude ou seja querer ser esse profissional D ELIA 1997 p 19 Segundo Fleury e Fleury apud Bitencourt 2004 p 245 compet ncia um saber agir respons vel e reconhecido que implica mobilizar integrar transferir conhecimentos recursos habilidades que agregam valor econ mico organiza o e valor social ao indiv duo O indiv duo deve agregar organiza o suas compet ncias pois desta forma h grande possibilidade dela reconhecer seu potencial observando que o mesmo capaz de realizar suas tarefas cotidianas de maneira satisfat ria ou mesmo de maneira mais eficaz do que o esperado resultando em um elo de confian a entre colaborador e o seu gestor No entendimento de Dutra 2004 compet ncia abrange aspectos t cnicos e comportamentais n o sendo apenas um estado ou o n vel de conhecimento que se possui nem mesmo resultados de treinamento Para o autor compet ncia colocar em pr tica o que se conhece sobre um determinado contexto envolvendo as rela es de trabalho cultura da organiza o conting ncias escassez de tempo e recursos Para o Secret rio Executivo as compet ncias t cnicas s o aquelas que se adquirem com o decorrer de sua trajet ria pessoal acad mica e profissional tais como dom nio de l nguas estrangeiras conhecimentos em inform tica orat ria cultura geral buscando estar informado sob
300. eve ser mantida ainda que o mundo se modifique ainda que os espa os e lugares n o sejam mais distantes ainda que as pessoas estejam em constante tr nsito pelo mundo global local e virtual De acordo com Hall 2000 a globaliza o trouxe tr s consegii ncias para as identidades culturais a as identidades nacionais est o se desintegrando como resultado da homogeneiza o cultural e do p s moderno global b as identidades nacionais e outras identidades locais ou particularistas est o sendo refor adas pela resist ncia globaliza o c as identidades nacionais est o em decl nio mas novas identidades _ h bridas _ est o tomando seu lugar Se analisarmos cada um desses aspectos em rela o ao ensino de l ngua materna na escola veremos que a l ngua padr o com que a escola normalmente trabalha est presente nos manuais de reda o nas gram ticas nos livros com t tulos prescritivos N o erre mais Os pecados em portugu s que voc n o pode cometer dentre outros No entanto no r dio na televis o nos romances de autores contempor neos no jornal nas telenovelas nas revistas a l ngua usada difere da l ngua ensinada na escola Se considerarmos que as classes privilegiadas s o as que presume se mais t m acesso a todos esses meios de comunica o e que det m o poder sobre eles ter amos ent o uma nova l ngua padr o Nesse caso a l ngua portuguesa padr o estaria s
301. f sforo dispon vel extra dos com Mellich e resina f sforo remanescente pot ssio e s dio do LATOSSOLO Vermelho distr fico Uberaba MG 2008 Horizonte F sforo mg dm Pot ssio S dio Identifica o Prof cm Mellich Resina Remanescente mg dm A moderado 0 50 0 4 DT 8 0 20 1 8 B latoss lico 51 200 0 4 2 6 1 3 8 1 8 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 34 38 2008 36 Agronomia Agronomy Os dados visualizados na Tab 2 comparam os n veis de f sforo dispon vel extra do pelos extratores Mellich e resina Embora os resultados em ambos os horizontes sejam discrepantes pode se afirmar que tais valores s o considerados baixos o que recomenda aduba o fosfatada em doses mais elevadas O valor baixo de f sforo remanescente principalmente na camada mais profunda define uma elevada capacidade de adsor o do nutriente tornando o indispon vel para as plantas ALVARES V et al 1999 Considerando esta constata o recomenda se uma pr calagem e aplica es localizadas de adubos fosfatados sol veis para uma maior efici ncia das aduba es N veis baixos de pot ssio s o explicados pela pobreza do elemento presente no material de origem e pelo elevado ndice de intemperismo do solo e lixivia o O s dio tamb m encontra se em n veis considerados baixos como era de se esperar devido n o s aos baixos teores do elemento no material de origem mais tamb m a elevada precipita o que o solo vem sido submet
302. farm in Uberaba Brazil Fruits were harvested in four maturation periods breaker pink pale red and red Two forms of cultivation of opened pollination such as Dorsing from the cherry group and Ga cho from the salad group were used in a factorial scheme 2 x 4 randomly delineated in blocks with four replications The plots were formed by fruits classified in the four maturation periods harvested in two adjacent lines to each cultivation with double spaces of 1 10 x 0 85 x 0 50m containing 16 plants in each plots 12 being useful The nutritional solution proposed by Moraes 1997 was used with electric conductivity adjusted to a zone of 2 0 to 2 5 Msiemens cm As a comparison another field cultivation was conducted simultaneously the same experimental delineation was adopted increasing just the number of plants in each plot to 26 where 22 were the useful ones The five first bunches were harvested At that time it was estimated germination and vigour throught the first counting and germination speed Analysis results of the quality were achieved being possible to produce tomato seeds with the NFT with physiological quality comparable to the field system The fruits harvest in breaker periods were the same quality compared with the other periods can be an indication of the harvest moment KEY WORDS Lycopersicon esculentum hydroponics production of seeds especializado que movimenta valores que superam 16 5 milh es de d lares
303. ferentes formas de apresenta o Hoffmann 2005 p 90 salienta que a avalia o importa para uma educa o libertadora desde que seu papel n o seja o de apresentar verdades autorit rias mas investigar problematizar e principalmente ampliar perspectivas Entender as concep es de avalia o importante porque a partir da escolha por determinada forma de avaliar o educador revela muito do que acredita e do que objetiva De acordo com Hoffmann 2005 p 92 a FAZU em Revista Uberaba n 5 p 96 101 2008 99 2 avalia o numa vis o liberal uma a o individual competitiva classificat ria sentenciva tem a inten o de reproduzir as classes sociais privilegia a memoriza o uma exig ncia burocr tica peri dica De acordo com a mesma autora a avalia o numa vis o libertadora uma a o coletiva e consensual de concep o investigativa reflexiva t m postura cooperativa entre os elementos da a o educativa privilegia a compreens o e tem consci ncia cr tica e respons vel de todos Ao serem questionadas em rela o forma de avaliar seus alunos as educadoras demonstraram por meio de suas respostas acreditar ser importante avaliar os educandos como um todo avali los sob v rios aspectos Eu tento avaliar ele como um todo diz a educadora 5 como um todo n o tem como voc avaliar s em avalia o sist mica afirma a educadora 1 Contudo nas respostas
304. fetuou se um experimento utilizando vinte folhas retiradas aleatoriamente da rvore sendo as mesmas adicionadas no interior de uma estufa mantida na temperatura de 60 C Cada folha foi previamente marcada para identific la durante o processamento e a massa da mesma quantificada Antes de adicionar as folhas na estufa cada uma teve o contorno de sua superf cie desenhada em folhas de papel sulfite de 624 cm e massa de 4 8228 g por folha com rea Periodicamente efetuou se a retirada de folhas do interior da estufa repetindo se o procedimento anterior Cada folha teve ent o duas representa es sobre a superf cie de papel As mesmas foram recortadas com uso de tesoura e as reas das mesmas foram quantificadas por proporcionalidade entre as massas individuais das folhas com a folha de papel Os resultados s o mostrados na Figura 15 e correlacionados pela Equa o 5 onde A a rea da superf cie das folhas e A a rea inicial A umidade m dia inicial das folhas foi 55 01 bu e ap s a desidrata o na estufa a umidade da ltima amostra foi de 6 18 bu Analisando os resultados da Figura 15 verifica se que ao atingirem o conte do de umidade de 6 18 havia ocorrido a contra o superficial de 14 nas faces das folhas A rea m dia inicial de uma folha de erva mate duas faces foi de 83 cm A rea espec fica m dia das folhas de erva mate foi de 52 63 cm g Engenharia de Alimentos Food Engineering 1
305. florestamento Pastagens Areas Hidrogr fica Vegetal Natural urbanas e industriais 4 Pardo 20 6 a 83 0 0 9 a 4 7 0 0 a 4 0 15 5 a 71 7 0 7 a 6 2 CPTI 2003 EGA 28 2 6 6 3 2 57 1 49 COPLAENGE 2001 Capivari Jundia 9 Mogi Gua u 49 2 6 0 4 0 19 0 CREUPI 2000 13 Tiet Jacar 19 9 a 82 1 0 3 a 5 9 0 0 a 12 0 10 1 a 76 9 0 4 a 14 0 IPT 1999 16 Tiet Batalha 21 8 4 3 CETEC 2002 20 Aguape 15 6 3 6 0 7 78 8 CETEC 2000a Caeo POA od 5 0 0 4 18 2 16 1 em estudo 11 Ribeira do b Iguape e Litoral Sul 2 4 50 4 1 4 22 1 0 5 CETEC 2000b Alania 27 9 22 6 o 15 1 Parsons 2002 Fl rida EU A Compreende carreadores estradas e edifica es P Mata degradada ou em recupera o 13 55 e demais ocupa es em outros usos Dentre os demais usos est o extrativismo minera o 26 5 recreacional 0 5 reas abandonadas 2 6 corpos d gua 1 65 e transporte 1 3 Compila o da Tabela 2 Comparando se as caracter sticas da rea estudada com as da Bacia Hidrogr fica do Rio Mogi Gua u percebe se que a rea ocupada com agricultura no C rrego Rico maior 60 3 que a rea com esse mesmo tipo de uso para a Bacia Hidrogr fica do Rio Mogi 492 Em contrapartida para a ltima as ocupa es com reflorestamento 4 0 e cobertura vegetal natural 6 0 s o maiores que o C rrego Rico que apresenta 0 4 e 5 0 respectivamente Nessas reas a extens o ocupada com pastagens 19 0 Mo
306. foram negativos indicando a exist ncia de ponto que maximiza a resposta analisada y O ponto estacion rio calculado utilizando o algoritmo desenvolvido no software maple 10 0 foi de 0 5775 0 5137 e 0 5481 os quais correspondem respectivamente aos valores das vari veis independentes x X2 e x3 Os n veis dessas vari veis nas suas escalas originais foram calculados com o aux lio das Equa es 5 a 7 O valor correspondente para o n mero adimensional de vibra o foi de 0 177 a supersatura o tima foi de 1 05 e a semeadura foi de 145 unidades para um volume de 2 6 x 10 m de licor m e Pela otimiza o verifica se que a m xima produ o de cido c trico ou seja a maior rela o massa de cristais por massa de sementes de 1 6431 Com o objetivo de estudar a taxa de crescimento dos cristais um novo experimento foi conduzido nas condi es de otimiza o A Tabela 8 reporta as dimens es lineares caracter sticas m dias em fun o do tempo de cristaliza o t juntamente com a quantidade de cristais N que foram utilizados na quantifica o das vari veis dimens o e massa Tabela 8 Dimens es lineares caracter sticas m dias e massas m dias dos cristas em fun o do tempo de cristaliza o r 0 177 1 05 e N 145 t N m L m to h m x10 m x10 kg 0 0 20 1 0000 1 11 0 04 1 4 0 2 0 5 11 1 1020 1 23 0 09 1 9 0 3 LO 11 1 5108 1 39 0 11 2 0 0 6 15 12 1 861
307. ga o de hortas 4 5 para fins industriais e 4 5 encontram se desativados A profundidade relatada variou entre 6 m e 150 m distribuindo se em 41 de fontes com menos de 30 m e 59 com mais de 30 m Somente 3 n o contavam com cobertura ou revestimento interno Quanto proximidade de atividade de risco para a qualidade da gua fossa ou tanque s ptico cria o de gado e atividade agr cola constatou se que 12 se encontram pr ximos dessas A qualidade da gua das 57 fontes alternativas submetidas coleta apresentou se heterog nea O pH variou entre 4 51 e 7 97 e 31 das amostras permaneceram fora do valor recomendado de 6 0 a 9 5 expresso na Portaria MS 518 04 BRASIL 2004 Observou se que 5 das amostras estavam acima do VMP de 15 uH para o par metro cor aparente e 25 estavam acima do VMP de 1 UT estabelecido para o par metro turbidez o que pode indicar defici ncias no revestimento interno dessas fontes Para nitrato considerou se para interpreta o dos resultados tr s patamares de concentra o de 0 0 a 3 0 mg N NO E como n vel natural de 30 a 10 0 mg N NO L em via de contamina o embora abaixo do VMP e acima de 10 0 mg N NO ES fora dos padr es de potabilidade expressos na Portaria MS 518 04 Os resultados s o mostrados na Fig 3 Observa se por meio da Fig 3 que 74 das amostras apresentaram concentra o de nitrato abaixo de 3 0 mg N NO L 28 Agronomia Agronomy
308. gi Gua u 18 2 C rrego Rico praticamente igual A regi o onde prevalece a atividade agr cola compreendida entre as UGRHIs 4 5 9 13 16 e 20 e onde est inclusa a rea em estudo apresenta cobertura vegetal natural entre 0 3 e 6 6 e reflorestamento entre 0 0 e 12 0 de rea Destaca se que os valores observados para rea com vegeta o natural est o aqu m do Estado que possui 13 7 de cobertura com vegeta o natural FAZU em Revista Uberaba n 5 p 16 24 2008 COMIT TIET BATALHA 2007 Esse fato n o ocorre com a UGRHI 11 no sul do Estado que possui 50 4 da rea total com vegeta o natural A amplia o da compara o feita com uma bacia hidrogr fica americana localizada no sul do territ rio no Estado da Fl rida denominada Alafia Essa bacia possui 270 000 acres 109269 ha e clima subtropical mido com precipita o m dia anual de 1321 mm e temperatura m dia anual de 11 C As principais culturas s o morangos mel o citrus mat rias primas para a ind stria de papel e leite A divis o adotada para o estudo de uso e ocupa o do solo nessa bacia diferente das adotadas em bacias paulistas portanto algumas adapta es foram feitas para facilitar essa compara o Foram computadas como rea de florestas rangelands reas de vegeta o seminatural upland forests florestas com algum uso residencial ou recreativo e wetlands forests floresta alagada localizada nas margens dos
309. giies de afluentes que drenam a rea urbana do munic pio de Monte Alto Nesse trecho houve aumento da concentra o de nitrog nio amoniacal f sforo cloreto cor aparente e turbidez Para o gerenciamento dos recursos h dricos esse fato aponta para a necessidade de estabelecimento de parceria ou cons rcio com o munic pio vizinho para que sejam feitos tamb m investimentos nesse trecho entre os pontos de coleta 1 e 2 19 USO E OCUPA O DO SOLO As propriedades visitadas foram primeiramente classificadas de acordo com o tamanho total da rea 60 9 s o pequenas propriedades O a 50 ha 30 4 m dias 50 a 200 ha e 8 9 grandes propriedades maiores que 200 ha Tal preval ncia de pequenas propriedades expressa a necessidade de incentivo e investimento do poder p blico local para o manejo adequado dos recursos h dricos das mesmas Sobre o uso e ocupa o da rea em estudo encontraram se 30 formas de ocupa o da microbacia hidrogr fica do C rrego Rico prevalecendo o cultivo de cana de a car Tab 2 Tabela 2 Tipos de uso e ocupa o do solo na Microbacia Hidrogr fica do C rrego Rico Jaboticabal SP Uso rea ha Uso rea ha 1 Cana de a car 4 706 1 16 Lim o 6 5 2 rea complementar 558 3 17 Feij o 6 4 3 Gram neas 464 2 18 Sorgo 6 0 4 Vegeta o natural 174 2 19 Manga 4 6 5 Braqui ria 93 1 20 Mandioca 1 2 6 Amendoim 89 6 21 Vagem 0 6 7 Cebola 54 9 22 Tomate rasteiro 0 5 8 Coloni o
310. h profitability In this way the objective of this work was to analyze all the divided stages do administrative proceeding in planning organization direction and administrative control having as focus of study a hotel located in city of Minas Gerais Vi osa We used the methodology of interview half structuralized carried through with the management of the hotel and bibliographical revision From the carried through study it can be observed some deficiencies in the form of management of the hotel what realized the research some suggestions directed to the planning of strategies of controls and to the proper physical structure of the hotel however can be verified the real use of the scientific theories of the Administration in the daily one of an organization and to confirm with them they are practiced in efficient way KEY WORDS Hotel Management Tourism INTRODU O De acordo com Silva 2005 a administra o necess ria sempre que pessoas trabalham juntas numa organiza o As fun es gerenciais devem ser desempenhadas por qualquer um que seja respons vel por algum tipo de atividade organizada fun es estas desempenhadas em todos os n veis organizacionais independentemente do tipo ou tamanho da organiza o Conforme o autor supracitado as organiza es s o entidades din micas e altamente complexas que podem ser conceituadas de algumas diversas maneiras A conceitua o mais comum que Uma organiza o defin
311. hecimentos adquiridos ao longo da carreira A palavra ensinar origin ria do latim insinare significa transmitir conhecimentos de instruir lecionar ministrar o ensino de Portanto docente aquele que possui a compet ncia de ensinar No I Encontro Nacional de Coordenadores das Universidades P blicas Brasileiras foi caracterizado o trabalho docente como processos e pr ticas de produ o organiza o difus o e apropria o de conhecimentos que se desenvolvem em espa os educativos escolares e n o escolares sob determinadas condi es hist ricas O docente definido como um sujeito em a o e em intera o com o outro produzindo saberes A doc ncia seria a a o educativa que se estabelece no ensino aprendizagem na pesquisa na gest o de contextos educativos e na perspectiva da gest o democr tica FAZU em Revista Uberaba n 5 p 169 174 2008 A forma o para o Secretariado Executivo visa a princ pio preparar o discente para atuar no mercado de trabalho empresarial entretanto o questionamento que se coloca se tal curso de gradua o em espec fico o da Universidade Federal de Vi osa oferece condi es para que o futuro profissional atue como docente Ainda indaga se com a estrutura curricular de que disp e atualmente se o curso proporciona o desenvolvimento da habilidade de lecionar Formar se professor requer o conhecimento de algumas t cnicas e o curso Secretariado Executivo
312. i bem como para a exposi o do inconsciente do personagem Isso demonstrou que se estabeleceu a rela o entre o real e surreal suscitada por Bosi 1994 em sua defini o de prosa mitopo tica em Rosa A palavra possui papel fundamental nesse aspecto visto que respons vel pela expressividade de tais realidades de forma particularmente po tica T o claro e inteiro me falava o mundo que por um momento pensei em poder sair dali orientando me pela escuta Mas mal que n o sendo fixos os passarinhos como pontos de refer ncia prestavam muito pouco E al m disso os sons aumentavam multiplicavam se chegando as assustar Jamais tivera eu not cia de tanto silvo e chilro e o mato cochichava cheio de palavras polacas e de mil bichinhos tocando viola no oco do pau ROSA 1984 p 264 Os casos de forma o de palavras suscitados neste estudo sobre a obra Sagarana ROSA 1984 comp em o livro como um todo a palavra se faz todo em Guimar es Rosa Apesar de os dados analisados serem freq entes dentro de tal obra eles n o influenciaram diretamente na constru o da abordagem mitopo tica Essa constru o no conto aqui analisado o conto S o Marcos foi efetuada pelo escritor ao se valer de imagens estabelecidas por meio do rearranjo das palavras partindo de met foras personifica es e expressando realidades do consciente e do inconsciente Da mesma forma que o feiticeiro Mangol p de ser consid
313. i o por m com alguma flexibilidade Estas caracter sticas desejadas para o produto do sapeco baseiam se em observa es no processamento industrial da erva mate tal como verificadas na Ervateira Bar o Bar o de Cotegipe RS e na Ervateira Camol Machadinho RS a qual deve apresentar o aroma caracter stico de aceitabilidade do produto Ap s cada opera o de sapeco amostras foram colocadas em estufa temperatura 105 C at massa constante o que tamb m foi efetuado na opera o de secagem relatada a seguir Figura 8 Vista do sapecador Dispositivo de secagem O secador de bandeja vibrada utilizado neste trabalho consiste em uma c mara horizontal com dimens es de 1 61m x 0 70m x 0 987m provido de uma bandeja perfurada de a o inoxid vel para suprimento de ar atrav s do material que se desloca 62 Engenharia de Alimentos Food Engineering sobre a bandeja ver Figuras 9 e 10 Esta bandeja possui dimens es de 1 6m x 0 25m com aberturas de 0 0015m de di metro dispostas em arranjo triangular com dist ncia entre dois furos de 0 0022m e apresenta uma inclina o de 25 em rela o horizontal para facilitar o escoamento do material A bandeja conectada a uma estrutura suportada sobre molas e na qual s o fixados dois vibradores el tricos de 0 33 hp de massas desbalanceadas dispostos simetricamente nas duas laterais da estrutura por m inclinados de 45 em rela o horizontal A condi o de de
314. i feita atrav s da amostragem de solo de 0 20 cm de profundidade com amostra de solo composta para cada tratamento com uso de Zootecnia Zootecny um trado com intervalo de 150 dias de uma amostragem para outra sendo feita por determina o de pH em gua RESULTADOS E DISCUSS O Os dados coletados durante o experimento est o resumidos na TAB 2 No per odo de avalia o observa se que as ARPRE n o apresentaram diferen as significativas entre as fontes amoniacais mas a ur ia apresentou uma maior altura diferindo estatisticamente com a testemunha A MFPRE n o apresentou diferen a significativa quando comparada entre fontes amoniacais e a ur ia mas 91 apresentou diferen a significativa quando comparadas a testemunha Estes corroboram com os trabalhos de Martha Junior 1999 e Corr a et al 2002 Os valores encontrados para densidade da massa de forragem n o apresentaram diferen a significativa entre os tratamentos Esse resultado pode ser consegii ncia da altura media no pr pastejo ser obtida atrav s de uma r gua com uma trena presa Penati et al 2001 avaliou tr s m todos indiretos de estima o da massa de forragem Disco ascendente de alum nio Altura medida por trena e Disco ascendente de madeira foram avaliados quanto a sua precis o em pastagens de capim Tanz nia Quando analisados os par metros MFPOS e ARPOS n o diferiram estatisticamente mostrando que os tratamentos tiveram um pastejo unifo
315. i influenciada pelo clima assustador que o compositor encontrou ao chegar de seu auto ex lio da It lia O pa s estava no auge do impacto do AI 5 e o presidente da Rep blica detinha o poder As not cias a respeito das torturas cassa es e censura permeavam as propagandas oficiais divulgadas pelo governo Este um pa s que vai pra frente ou Brasil ame o ou deixe o Chico reagiu a todas as injusti as com a composi o de protesto Apesar de Voc Essa composi o foi considerada o hino da ditadura militar e marcou Chico Buarque como alvo constante da censura Inicialmente passou despercebida pela censura foi lan ada em compacto e vendeu mais de 100 mil c pias Quando fez se a leitura que o voc do poema era o Presidente M dici o disco foi retirado das lojas e a f brica fechada As r dios foram proibidas de toc la e somente em 1978 ela foi liberada Chico Buarque foi convocado para explicar quem era o Voc da can o Ele respondeu uma mulher muito autorit ria WERNECK 2004 p 129 Diante da situa o o compositor reprimido pela censura utiliza se das met foras para denunciar rebelar Nos primeiros versos de Apesar de Voc temos a realidade repressiva do poder que ao dar uma ordem deve ser prontamente obedecido sem nenhum direito a explica es O compositor se viu diante da dificuldade em nomear aquele que exercia o autoritarismo usou a palavra Voc para representar o
316. ia No exterior o trabalho do profissional depende do Posto em quest o As embaixadas s o representa es do Estado brasileiro junto aos outros Estados situadas sempre nas capitais e desempenham as fun es tradicionais da Diplomacia representar negociar e informar al m de promover o Brasil junto a esses Estados Os consulados vice consulados e setores consulares de Embaixadas podem situar se na capital do pa s ou em outra cidade onde haja uma comunidade brasileira expressiva O trabalho nesses Postos orientado defesa dos interesses dos cidad os brasileiros no exterior J nos Postos Multilaterais ONU OMC FAO UNESCO UNICEF OEA entre outros as atividades envolvem normalmente a representa o e a negocia o dos interesses nacionais podendo ter natureza pol tica econ mica ou estrat gica O diplomata pode atuar em diferentes reas dentro do corpo diplom tico brasileiro No campo administrativo trabalha gerindo rg os do Minist rio das Rela es Exteriores e gerenciando embaixadas consulados ou representa es brasileiras no exterior tanto nas quest es relativas a patrim nio como nas relativas ao pessoal o respons vel pela administra o de recursos or amentos e finan as no pa s e no exterior A rea consular assiste brasileiros em outros pa ses A ela cabe a emiss o de vistos e passaportes al m dos servi os de tabelionato reconhecimento de assinaturas e registro de documentos Nas c
317. ia o com os outros e com os objetos possibilitando a humaniza o Nesse sentido pertinente discutir o papel do coordenador de est gio e compreend lo como mediador entre o aluno e a aprendizagem na escola e na universidade e como aquele que problematiza as situa es do contexto escolar e desafia o aluno no movimento de seu desenvolvimento hist rico e cultural Nossa poca sente profundamente a necessidade de uma atividade unificadora de um m todo de supera o dos conhecimentos dispersos Trata se de para n s reunir racionalmente lucidamente a pr tica e a teoria o objeto e o sujeito a realidade e o valor do homem o conte do e a forma do pensamento a ci ncia e a filosofia todos os elementos da cultura LEFEBVRE 1995 p 78 Essas considera es de Lefebvre 1995 sobre a rela o entre teoria e pr tica e a busca de novas formas de relacionamento entre essas duas dimens es da realidade constituem tamb m quest es b sicas para a educa o e especialmente para a forma o do educador Nesse mesmo sentido Candau 2003 afirma Na quest o da rela o teoria e pr tica se manifestam os problemas e as contradi es da sociedade em que vivemos que como sociedade capitalista privilegia a separa o trabalho intelectual trabalho manual e consegiientemente a separa o entre a teoria e a pr tica CANDAU 2003 p 56 Em uma vis o dicot mica entre teoria e pr tica Candau 20
318. ia planejamento e gest o S o Paulo Futura 2002 SILVA Reinaldo Oliveira da Teorias da Administra o S o Paulo Pioneira Thomson Learning 2005 Recebido em 20 04 2008 Aceito em 20 09 2008 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 155 160 2008 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 161 AS COMPET NCIAS EXIGIDAS DO PROFISSIONAL DE SECRET ARIADO EXECUTIVO UM ESTUDO NAS GRANDES EMPRESAS DO PARANA MELLATI G A NUNES C C2 DA SILVA N P 1 Prof Mest curso de Secretariado Executivo UEL Universidade Estadual de Londrina Rodovia Celso Garcia Cid Pr 445 Km 380 Campus Universit rio CEP 86051 990 Londrina Paran e mail gmelatti Ouel br 2 Bacharel em Secretariado Executivo UEL e mail crisconson Q hotmail com 3 Bacharel em Secretariado Executivo UEL e mail nancyfoesten O hotmail com RESUMO O mercado de trabalho est mais exigente obrigando os profissionais a se prepararem continuamente para conseguirem oportunidades de emprego em um ambiente de alta tecnologia A pesquisa caracteriza se como explorat ria descritiva e de campo tendo como objetivos identificar as compet ncias exigidas do Secret rio Executivo pelas grandes empresas do Estado do Paran e subsidiar os profissionais da rea com informa es relevantes ao seu aperfei oamento visando uma melhor inser o no mundo do trabalho Foram consultadas as 100 maiores empresas do Estado do Paran classificadas pela FIEP em
319. ia Agronomy utilizados para o tratamento demandando aumento de custo de tratamento CORDEIRO amp PARSEKIAN 2001 O investimento em programas de recupera o pode ser estrat gico para os munic pios diante da escassez e do aumento da demanda de gua no Estado de S o Paulo O munic pio de Pen polis por meio do cons rcio com os munic pios Alto Alegre e Barbosa tem investido na recupera o da Bacia Hidrogr fica do C rrego Lageado desde 1992 CARVALHO 1998 Os resultados referentes qualidade da gua e vaz o do ribeir o mostram melhoria comparado a diagn sticos anteriores Com base no exposto este trabalho teve como objetivo monitorar a qualidade da gua do C rrego Rico avaliando o per odo do ano e o local mais cr tico para a qualidade da gua efetuar levantamento de campo sobre os tipos de uso e ocupa o do solo e elaborar propostas de medidas preventivas e corretivas a serem adotadas pelo poder p blico local MATERIAL E M TODOS A rea de abrang ncia deste trabalho segundo a Divis o Hidrogr fica do Estado de S o Paulo est inserida na Bacia Hidrogr fica do Rio Mogi Gua u e consiste em parte da microbacia hidrogr fica do C rrego Rico que abrange na totalidade os munic pios de Monte Alto Jaboticabal Santa Ernestina Taquaritinga Prad polis e Guariba SP O munic pio de Jaboticabal localiza se em latitude 21 1522 sul e longitude 48 18 58 oeste BORGES et al 2003 apresenta c
320. ia de calor L a dimens o caracter stica da folha e k a condutividade t rmica do ar em fun o do n mero de Reynolds pvL u onde p e u s o a densidade e a viscosidade do ar v a velocidade do ar para folhas de gmelina de diversos tamanhos sendo as folhas dispostas na posi o horizontal C rdoba amp Gonz lez 1984 Na mesma figura s o indicados os resultados do in cio do sapeco e da secagem em sistema vibrado obtidos no trabalho atual de processamento de folhas de erva mate Lm dio 0 086m 60 qa q T Temperatura das folhas C 9 O D q T 20 0 04 0 06 0 08 0 10 0 12 0 14 0 16 X kg de gua kg de erva mate seca 0 18 Figura 18 Temperatura das folhas de erva mate na secagem em leito vibrado T 54 267 473 157 X 15114 99 X 8 148200 X 478300 X Tabela 3 Par metros e valores do coeficiente convectivo de transfer ncia de calor T X Ts S10 A A A z h 10 Min Kg kg C kg kJ m dx dt KJ m kg x10 min C min O 0 171 25 2 45 2442 0 93 3 146 1 68 7 72 2 0 156 39 2 45 2411 0 92 3 126 1 41 9 72 4 0 130 48 2 45 2389 0 91 3 092 1 17 12 04 6 0 109 50 2 45 2384 0 90 3 058 0 981 11 42 8 0 091 51 2 45 2380 0 88 3 014 0 819 10 29 10 0 076 52 2 45 2380 0 87 2 967 0 684 9 33 12 0 064 53 2 45 2375 0 86 2 906 0 571 8 53 13 0 058 54
321. ias mensais dos resultados das condi es ambientais s o apresentadas na Tab 1 Observa se na Tab l que houve redu o de turbidez e de cor aparente no per odo de seca entre outubro 2004 e novembro 2004 caracter stica da aus ncia de chuva e de transporte de sedimentos para o corpo d gua Ainda na Tab 1 pode se observar que para os compostos nitrogenados tanto para nitrog nio amoniacal como para nitrato houve aumento da concentra o com o agravamento da seca entre outubro 2004 e novembro 2004 Infere se que o nitrog nio amoniacal tenha originado de lan amentos pontuais de esgotos dom sticos e que o acr scimo desse ltimo foi a causa do aumento de nitrato devido ao processo de nitrifica o Outra possibilidade consiste no fato de que em per odo de seca h aumento da irriga o de hortali as que pode levar ao incremento da lixivia o de nitrato Tabela 1 Flutua o das vari veis hidrol gicas ao longo do per odo de outubro 2004 a fevereiro 2005 para o C rrego Rico Jaboticabal SP Em que N NH nitrog nio amoniacal P PO ortofosfato Cl cloreto N NOs nitrato uT unidade de Turbidez e uH unidade Hazen Vari veis Ambientais Per odo de Local Cor N NH P PO ci N NOs Turbidez Coleta meses pH aparente mgL mg L5 mg L5 mg L uT uH CRI 6 2 4 0 03 0 0 2 8 3 7 0 00 PR CR2 7 0 151 1 68 0 6 8 1 0 0 18 33 CR3 7 0 139 0 60 0 7 7 6 0 2 18 43 CR4 7 1 238 0 43 1 4 7 6
322. ic Red Latossol frank texture in Uberaba MG The treatments were 1 control 2 treatment of seeds using flavonoids organic and micronutrient amino acids 2 2 Zn 0 1 B 2 Me 3 treatment of seeds Treatment 2 1st foliar fertilization 30 N 10 P 10 K and 0 2 Fe 1 Cu 6 Me 1 Co Amino acids 4 treatment of seeds Treatment 2 Ist foliar fertilization 2nd foliar fertilization 129 N 10 P 36 K and 8 Mn 12 Zn 3 5 B 0 1 Me 2 Mg 12 S 5 1st foliar fertilization 2nd foliar fertilization They had evaluated it grains productivity concluding itself that all the treatments had revealed efficient KEY WORDS Zea mays L foliar nutrition seeds treatment desejado assim como a quantidade de fertilizante a ser utilizada recomenda o de aduba o J a an lise qu mica da folha realizada com o prop sito da recomenda o de aduba o do pr ximo ciclo As maiores exig ncias do milho s o por pot ssio e nitrog nio seguidos por magn sio c lcio f sforo e enxofre Nos gr os a ordem de remo o desses nutrientes bastante alterada O f sforo quase todo translocado INTRODU O O milho considerado o principal alimento agr cola produzido no mundo totalizando 692 milh es de toneladas enquanto s o produzidas 600 milh es de toneladas de trigo 380 milh es de toneladas de arroz e 220 milh es de toneladas de soja DUARTE 2007 Segundo Fornazieri Filho 1992 a produtividade m dia brasileira
323. icou se atrav s de uma an lise de vari ncia que os efeitos do n mero adimensional de vibra o s o mais significativos do que a vari vel supersatura o e n mero de sementes para as faixas pesquisadas PALAVRAS CHAVE Vibra o Supersatura o Cristaliza o cido c trico STUDY OF INFLUENCE OF THE VARIABLES VIBRATION SUPERSATURATION AND SEEDS NUMBER IN PROCESS OF CRISTALIZATION OF CITRIC ACID ABSTRACT In this work it was studied the variables vibration dimensionless number supersaturation and population of seeds in a crystallizer conic trunk of vibrated bed in process of crystallization of citric acid The experimental planning used was a central composite designs CCD with three duplicates in the centre totalizing 17 experiments The optimized operational condition was found showing where the bigger production of citric acid occurs The kinetics of growing was studied to the optimized condition and it was realized an adjusting of the results of response and characteristic linear length in function of crystallization time The models found were linear equations In all experiments were quantified the mass and length of crystals using a quarted sample that represented 10 of seeds number in study It was verified by analysis of variance that the effects of the vibration dimensionless number is more significant in relationship the variables supersaturation and seeds number to range researched KEY WORDS Vibration Supersatur
324. ida como duas ou mais pessoas trabalhando juntas cooperativamente dentro de limites identific veis para alcan ar um objetivo ou meta comum SILVA 2005 Dentre as fun es da administra o as atividades b sicas desempenhadas por administradores para alcan ar determinados resultados s o segundo Silva 2005 e Planejamento determina o de objetivos e metas para o desempenho organizacional futuro decis o das tarefas e recursos utilizados para o alcance de objetivos FAZU em Revista Uberaba n 5 p 155 160 2008 e Organiza o processo de designa o e agrupamentos de tarefas em departamentos e de aloca o de recursos para determinados setores e Dire o influ ncia para que outras pessoas realizem suas tarefas de modo a alcan ar os objetivos estabelecidos envolvendo energiza o ativa o e persuas o daquelas pessoas e Controle fun o que se encarrega de comparar o desempenho atual com os padr es predeterminados isto com o planejamento Todas essas etapas s o utilizadas com o objetivo de obter um trabalho final de qualidade pois atualmente a qualidade est voltada como um aspecto de preven o SILVA 2005 Atualmente a qualidade vista como uma quest o estrat gica que afeta a todos e a cada um dos processos de qualquer organiza o Ao reconhecer a vantagem competitiva que a administra o da qualidade pode gerar as principais empresas do mundo cada vez mais empregam a qualidade de
325. idad o Antes de falar do perfil de cidad o que acredita formar ela faz uma retifica o a cidadania come a em casa Partindo dessa afirma o poss vel pensar em dois aspectos na constru o desse cidad o Se a cidadania come a em casa ao ir para a escola o educando j um cidad o t m um perfil previamente constru do portanto o educador precisa colaborar com a continuidade dessa forma o Se h um cidad o j constru do a escola n o est sozinha e ainda que n o se saiba quais s o as atribui es desse educando cidad o o educador deve levar em considera o quais s o os ideais daqueles que participaram da constru o desses cidad os Quanto ao acesso ao livro como j se pressupunha todas as educadoras afirmaram promover tal acesso Percebe se que as entrevistadas n o v em o livro did tico como nico recurso de leitura Essas educadoras apostam nas somas de v rios tipos de textos imposs vel voc utilizar s o livro did tico at mesmo porque n o h livro perfeito n o h apostila perfeita Ent o normalmente eu uso muitos livros em sala de aula afirma a educadora 1 A ficha de leitura ainda faz parte das metodologias de leitura utilizadas por alguns desses educadores que acreditam que ela um meio de promover o acesso ao livro e leitura Pela ficha de leitura responde a educadora 2 Em rela o avalia o importante lembrar a import ncia de suas di
326. idad os A mesma educadora afirma que os pais t m que buscar o ter Ent o muitas vezes esquece de acompanhar a vida do filho assim ele acompanha at a quinta s rie depois parece que delega fun es aos professores e entrega Assim segundo a professora se os alunos n o s o capazes de formar opini es certamente torna se dif cil promover atividades em que o educando tenha que formular suas pr prias respostas Essa educadora revelou que praticamente formula a quest o para o aluno Se isso ocorre o aluno n o precisa pensar se ele n o pensa e acaba assumindo como sendo seu o discurso da professora ele possivelmente age a partir dos est mulos da mesma o que o torna manipulado alienado A educadora 2 acredita que o problema est na falta de interesse dos educandos a maioria est muito voltada pra outras quest es e n o param muito pra discutir os problemas atuais n o Sendo assim preciso que a escola ou melhor os educadores tentem descobrir quais s o essas outras quest es para as quais os alunos est o se voltando a fim de trabalhar com eles atividades que tenham a ver com essa quest es que tanto lhes chamam a aten o A entrevistada 3 aponta tr s causas para a aus ncia de autonomia dos educandos Primeiro a educadora caracteriza seus alunos as turmas que eu estou lecionando esse ano s o turmas que fazem parte do projeto do ciclo depois aponta quest es negativa
327. idades portu rias estrangeiras o diplomata assume a fun o de capit o dos portos cuidando de assuntos como fiscaliza o e despachos de navios brasileiros Na rea multilateral o diplomata o representante do Brasil em rg os das Na es Unidas e organismos internacionais governamentais ou n o Como membro ou chefe de delega o participa de negocia es e assembl ias defendendo os interesses do pa s O profissional de Diplomacia pode atuar tamb m no mbito pol tico e econ mico analisando e acompanhando essas duas esferas no pa s onde est atuando Mant m contatos com autoridades dessas reas no Brasil e nas outras na es assessorando o governo brasileiro nas tomadas de decis es No campo de planejamento ele quem elabora estrat gias que auxiliam o governo em delibera es internacionais nas reas de pol tica externa e economia Participa tamb m das atividades administrativas do Itamaraty quando est no Brasil Na rea de promo o comercial o diplomata exerce o papel de gestor do sistema de promo o comercial do Brasil Organiza feiras no exterior e participa dos eventos promovidos pelos estrangeiros Seu objetivo Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 177 incrementar as rela es comerciais com outros pa ses Ainda acompanha empres rios brasileiros envolvidos em com rcio internacional Dessa forma pode se dizer que existe a possibilidade de direcionamento da carrei
328. ido n o apresentando car ter salino de acordo com os crit rios estipulados por Embrapa 1999 Tabela 3 N veis de c lcio magn sio e alum nio troc veis e acidez potencial do LATOSSOLO Vermelho distr fico Uberaba MG 2008 Horizonte C lcio Magn sio Alum nio Acidez potencial Identifica o Prof cm cmol dm A moderado 0 50 0 7 0 1 0 1 2 5 B latoss lico 51 200 0 4 0 1 0 0 1 4 Uma caracter stica marcante na maioria dos Latossolos a ocorr ncia de n veis baixos de bases principalmente c lcio e magn sio Tais resultados foram constatados tamb m no solo estudado Tab 3 o que pode ser atribu do a textura grosseira baixa CTC pobreza do material de origem e levada precipita o predominando no ambiente de forma o deste solo RESENDE et al 2007 Outra observa o significativa s o os baixos n veis de acidez constatada pelos teores considerados baixos de alum nio troc vel e tamb m de acidez potencial As caracter sticas do material de origem e a textura franco argilo arenoso deste solo explicam os valores observados Tabela 4 Valores de soma de bases SB CTC efetiva t CTC a pH 7 T e porcentagem de satura o por s dio ISNa alum nio m e bases V do LATOSSOLO Vermelho distr fico Uberaba MG 2008 Horizonte SB t T ISNa m V Identifica o Prof cm cmol dm A moderado 0 50 0 9 1 0 3 4 0 9 10 26 B latoss lico 51 200 0 5 0 5 1 9 1 5 0 26 Os atributos observados na Tab
329. ificativa quando comparadas a testemunha Estes resultados corroboram com os trabalhos de Martha Jr 1999 e Corr a et al 2002 Os valores encontrados para a DMF n o apresentaram diferen a significativa entre os tratamentos Esse resultado pode ser conseq ncia da altura m dia no pr pastejo ser obtida atrav s de uma r gua com uma trena presa Penati et al 2001 avaliaram tr s FAZU em Revista Uberaba n 5 p 84 88 2008 disco ascendente de alum nio altura m dia por trena e disco ascendente de madeira foram avaliados quanto a sua precis o em pastagens de capim Tanz nia Os resultados obtidos indicaram que o disco de alum nio o m todo mais preciso e est vel entre os testados para estima o de massa de forragem em pastagens de capim Tanz nia Quando analisados os par metros MFPOS e ARPOS estes n o diferiram estatisticamente mostrando que os tratamentos tiveram um pastejo uniforme e que todos os tratamentos tiveram a mesma chance de mostrar o seu potencial A taxa de expan o TE tamb m n o apresentou diferen a estat stica em nenhum dos tratamentos TAB 2 Zootecnia Zootecny 87 TABELA 2 Caracter sticas de crescimento e produ o do capim tanz nia adubado com nitrog nio sob as formas de nitrato de am nio de sulfato de am nio e de ur ia SULFATO NITRATO PARAMETROS TESTEMUNHA UREIA DE DE MEDIA CV AMONIO AMONIO ARPRE cm 74 63b 89 00a 83 43ab 80 20ab 81 81 14 47 MFPRE
330. igura 1 A semeadura do milho ocorreu no dia 18 08 2006 com o h brido simples DKB 390 da Dekalb aplicando se nos sulcos 400 kg ha do adubo 08 20 20 27 2m Bordadura Carreador Carreador H 3 6m 3 6m 3 6m sm 3 6m 3 6m 3 6m T Reservat rio a 5 0m 4 0m BORORO RORCRCRY amp rea til 3 6m VEBEBABABABERA L 2 0m 3 6m 48 Agronomia Agronomy b Figura 1 Croqui da rea experimental a vista geral b rea til de cada parcela Campo Experimental das Faculdades Associadas de Uberaba Uberaba MG 2006 Os tratamentos utilizados foram os seguintes de acordo com a recomenda o de BINOVA 2007 1 Testemunha 2 Tratamento de sementes usando flavon ides amino cidos org nicos e micronutrientes 2 2 Zn 0 1 B 2 Mo 3 Tratamento de sementes usando flavon ides amino cidos org nicos e micronutrientes 2 2 Zn 0 1 B 2 Mo 1 Aduba o foliar macronutrientes 30 N 10 P 10 K e micronutrientes 0 2 Fe 1 Cu 6 Mo 1 Co Amino cidos 4 Tratamento de sementes usando flavon ides amino cidos org nicos e micronutrientes 2 2 Zn 0 1 B 2 Mo 1 Aduba o foliar macronutrientes 30 N 10 P 10 K e micronutrientes 0 2 Fe 1 Cu 6 Mo 1 Co Amino cidos 2 Aduba o foliar macronutrientes 12 N 10 P 36 K e micronutrientes 8 Mn 12 Zn 3 5 B 0 1 Mo 2
331. ilidades musicais Gostava de ouvir de samba a rock and rol sem se desvincular dos velhos sambas de Noel Rosa Ismael Silva e Ataulfo Alves Werneck 2004 revela que Chico Buarque ao ser influenciado pelos problemas sociais e pol ticos do Brasil encontrou um estilo singular de compor sambas valsas toadas marchinhas e modinhas Em 1964 a esperan a que envolvia a sociedade brasileira foi subitamente modificada com a tomada dos militares pelo poder Come ava a ditadura militar um per odo triste da hist ria do Brasil que foi caracterizado pela supress o dos direitos das pessoas como cidad s Houve a censura liter ria e musical persegui o pol tica e repress o s pessoas que eram contra o regime Werneck 2004 p 31 32 salienta que a repress o militar n o atingiu de imediato a produ o cultural em 1964 Foram desenvolvidos ap s esse per odo atividades teatrais shows programas musicais promovidos na TV e festivais de m sica A estr ia de Chico Buarque de Hollanda como compositor e cantor profissional foi em 1964 nesses programas musicais Em 1965 ele lan a seu primeiro disco compacto com as m sicas Pedro pedreiro e Sonho de um carnaval Em 1966 Chico interpretou com Nara Le o sua composi o A banda no Festival de MPB da Record no qual dividiu o primeiro lugar com Disparada de Geraldo Vandr A banda foi lan ada em compacto na FAZU em Revista Uberaba n 5 p 122 131 2008 125 voz de Na
332. imeira indica o de que um hotel tem de que algu m deseja ser seu h spede ou cliente atrav s de um pedido de informa es ou de reserva MARQUES 2003 178 A opini o da gerente sobre o valor de car ter pr tico das cr ticas e reclama es fica evidente neste trecho da entrevista A gente fica feliz quando um h spede reclama Quando o caf est frio a cama est rangendo e o chuveiro n o esquenta Porque quando o cliente reclama porque ele tem inten o de voltar Entrevista 2007 CONCLUS ES A partir desta pesquisa realizada em uma empresa de pequeno porte do ramo de hotelaria foi poss vel identificar que v rias teorias administrativas s o utilizadas durante a execu o das atividades rotineiras da empresa FAZU em Revista Uberaba n 5 p 155 160 2008 No estudo de caso realizado percebe se claramente a realiza o de um planejamento estrat gico de atividades apesar de n o o poder realizar com muita anteced ncia No entanto como em toda organiza o existem defici ncias e limita es em que se podem aplicar melhorias a partir das teorias cient ficas da administra o Na parte de execu o das tarefas dada uma aten o especial aos funcion rios por verificar que estes s o os principais respons veis pelo funcionamento da empresa recebendo motiva o e incentivos A avalia o do controle feita atrav s da percep o e indaga o dos clientes atrav s das cr ti
333. in the maintenance and replacement of same riparian forest The soil was classified as LATOSSOLO VERMELHO dystroferric typical Franco clayey sandy texture cerrado phase Displays low natural fertility both regarding to nutrients and micronutrients low acidity and high intemperism Its potential yield is high if managed especially with fertilization and conservationist practices KEY WORDS Classification Latosol Management atributo maior que 50 que lhes conferem maior fertilidade natural Os solos com caracter sticas alum nicas apresentam elevados teores deste elemento em n vel t xico e os cricos caracterizam se por apresentar baixa rela o de c tions OLIVEIRA 2003 Deve se considerar ainda a predomin ncia do car ter ox dico sobre o caulin tico o que pode ser expresso pelos valores positivos do ApH e baixos valores dos ndices Ki e Kr PRADO 2003 De acordo com o Sistema Brasileiro de Classifica o dos Solos EMBRAPA 1999 os solos devem ser ordenados em seis n veis categ ricos que s o conjuntos de classes definidas num mesmo n vel INTRODU O Os Latossolos constituem uma das quatorze ordens de solos de acordo com Sistema Brasileiro de Classifica o de Solos EMBRAPA 1999 Estes solos caracterizam se por apresentar predomin ncia de material mineral bastante intemperizado com horizonte diagn stico B latoss lico Representam mais de 50 do territ rio brasileiro sendo a ordem mais important
334. io Luiz Hillesheim S nia Maria Resende Paolinelli Editora Respons vel Chief Editor Beatriz Cordenonsi Lopes Em raz o de problemas t cnicos e de revis o no fasc culo n 4 2007 da FAZU em Revista na p gina do Editorial foi omitido o nome de Carolina Maria Monteiro como membro do Conselho Editorial E nos artigos das p ginas 14 e 20 o nome correto do autor SOUZA J A e n o SOUZA J F Conselho Cient fico Scientific Advisory Board Adriene Cristina Pontes Alves Silva FAZU LETRAS Alessandra Costa Villa a FAZU ENAL Alexandre Jos Cichoski URI ENAL Ana Cristina Muniz D cia FAZU LETRAS Anderson Dos Santos Morais FAZU LETRAS Antonio Donizeti Da Cruz UNIOESTE LETRAS Claudia Ferreira De Paula Borges FAZU LETRAS Darcilia Marindir Pinto Sim es UERJ LETRAS Durvali Emilio Fregonezi UEL LETRAS Edilane Aparecida Silva EPAMIG CTTP Edna Maria Chimango Dos Santos FAZU LETRAS Eliana Cristina Gallo Penna FAZU SEB Fernanda Barbosa Borges Jardim FAZU ENAL Gilda Helena Bernardino De Campos PUC RIO Glauco Vieira Miranda UFV AGRO Jo o Tavares Filho UEL AGRO Jos Magno Queiroz Luz UFU AGRO Jos Roberto Delalibera Finzer FAZU ENAL Julio Pedro Laca Buend a FAZU AGRO Larissa Lagoa Ribeiro Furtini UFLA Leonardo De Oliveira Fernandes EPAMIG CTTP Marcia Beatriz Velludo De Araujo Fugeiro FAZU ENAL Maria De Fatima Cavalcanti UFRPE AGRO
335. io em sociedade REFER NCIAS ASSOCIA O BRASILEIRA DO D FICIT DE ATEN O ABDA Como diagnosticar crian as e adolescentes Dispon vel em lt www abda com br gt Acessado em 3 out 2005 BARKLEY Russel A Transtorno de d ficit da aten o hiperatividade TDAH guia completo e autorizado para os pais professores e profissionais da sa de Trad Lu s S rgio Roizman Porto Alegre Artmed 2002 327p BENCZIK Edyleine B P Trantorno de d ficit de aten o hiperatividade atualiza o diagn stica e terap utica caracter sticas avalia o diagn stico e tratamento um guia de orienta o para profissionais S o Paulo Casa do Psic logo 2000 110 p BRASIL Constitui o 1988 Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil promulgada de 5 de outubro de 1988 38 ed S o Paulo Saraiva 2005 432 p BRASIL Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional Di rio Oficial da Rep blica Federativa do Brasil Bras lia DF 23 dez 1996 Dispon vel em lt http www planalto gov br ccivil 03 LEIS 19394 htm gt Acesso em 3 out 2005 CHIZZOTTI Antonio Pesquisa em ci ncias humanas e sociais 5 ed S o Paulo Cortez 2001 CORRELATO T R BROGIO S Hiperatividade ou falta de limites Revista Cient fica da Universidade do Oeste Paulista Unoeste Presidente Prudente Colloquium Humanarum 2003 v 1 n 1 p 73 79 HALLOWELL E RATEY J Tend ncia
336. ir as responsabilidades de um novo emprego Desta forma o indiv duo procurar dar o melhor de si para iniciar uma carreira promissora na qual poder alcan ar timos resultados desde que consiga desenvolver compet ncias e mostrar comprometimento e entrega no desenvolvimento de suas atividades Em sentido contr rio 39 dos respondentes acreditam que a forma o universit ria n o suficiente fazendo se necess rio o constante aprimoramento e a busca incessante de novos conhecimentos para assim estar qualificado a ocupar o cargo Assim entende se que para um profissional de quem se espera uma atua o com resultados eficazes a forma o universit ria imprescind vel mas tamb m se faz necess rio o desenvolvimento de compet ncias e saber empreg las a fim de realizar suas atividades com qualidade Esse entendimento encontra respaldo em v rios autores para quem as compet ncias profissionais devem ser alinhadas s estrat gias organizacionais a fim de estabelecer um conjunto de caracter sticas pr prias a cada profiss o devido s particularidades encontradas em cada segmento organizacional Al m disso as compet ncias devem ser constantemente reavaliadas e reestruturadas para que os profissionais possam manter se atualizados e acompanhar as inova es tecnol gicas e altera es na din mica dos mercados BITENCOURT 2004 D ELIA 1997 DUTRA 2004 Para identificar as compet ncias atualmente exigidas dos pr
337. iras de 8 furos cada O di metro dos furos era 0 005 m O espa amento disco disco foi de 0 020 m e o espa amento membrana disco era de 0 015 m A Figura 2 apresenta com maiores detalhes o agitador com discos perfurados Figura 2 Detalhes do agitador com discos perfurados O eixo foi excitado por um exc ntrico D acionado por um motor el trico E de 560 W de pot ncia O motor estava conectado a um variador eletr nico de velocidade F o que possibilitou a varia o da fregii ncia de vibra o Uma mola disposta acima do exc ntrico completou o dispositivo de vibra o O cristalizador foi Engenharia de Alimentos Food Engineering encamisado a fim de permitir o controle da temperatura do fluido efetuado por meio de um banho termostatizado G com bomba para a circula o de gua pelo espa o encamisado A Figura 3 mostra uma foto do cristalizador de a o inoxid vel tronco c nico que opera sob vibra o do fluido Este equipamento possui 9 26 x 10 m de altura a parte superior tem um di metro de 1 54 x 10 m e o di metro inferior de 6 42 x 107 m Figura 3 Vista superior do cristalizador de leito vibrado O cido c trico utilizado na prepara o das solu es saturadas foi fornecido pela Cargill Agr cola S A e a gua proveniente de destilador da marca Quimis modelo G 341 25 Os experimentos foram realizados preparando se uma solu o saturada de cido c trico na concentra o desejada confor
338. is abrangendo tanto a fala quanto a escrita HALLIDAY 1974 Ao conduzir o ensino de LM dessa maneira a escola como aparelho ideol gico acaba por contribuir para a manuten o do processo de legitima o da l ngua das classes mais favorecidas SOARES 1994 No que se refere aos motivos para o aprendizado e uso da l ngua padr o vejamos os fragmentos a seguir 37 Al Uai pra conversar com uma pessoa um emprego coisa do tipo assim bem uma palestra por exemplo que eu vou dar coisa assim a vida mesmo 38 A3 O Portugu s a nossa l ngua m e e se eu n o souber falar ela corretamente de usar o Portugu s de escrever de forma correta como eu vou poder viver no nosso pr prio pa s Tem que saber Portugu s 39 Pq Voc acha que escrever e falar de acordo com a norma culta ajuda a pessoa a conquistar um espa o melhor na sociedade A4 Tamb m Nem sempre Assim vamos supor a sociedade n o vai te aceitar s porque voc fala bem porque voc t na forma culta ela tem de aceitar como que voc como voc ou a sociedade vai te aceitar na medida do que voc tem Ent o se voc quando voc chega l tem pessoas que fala melhor mas se voc n o souber lidar com as pessoas se voc n o tiver seus pr prios valores n o vai adiantar muita coisa Nos exemplos dados os alunos relacionam a necessidade de aprender a l ngua padr o ao cotidiano das pessoas fazend
339. is que podem exercer as fun es de assessores gestores empreendedores e consultores em Secretariado Executivo agindo com discri o em um mercado concorrido e em constantes transforma es Cat logo de Gradua o da Universidade Federal de Vi osa 2008 Na literatura do Secretariado Executivo encontramos defini es como a do autor Moraes MORAES 2000 que ao citar algumas das habilidades que comp em o perfil deste profissional n o se refere s necess rias para se ministrar aulas Tal estudioso destaca atributos espec ficos do mundo dos neg cios como o senso agudo e moderno de marketing e propaganda a capacidade de recrutamento pessoal a habilidade de motivar colaboradores a parceria em tarefas e organiza o de estudos a interdisciplinaridade o conhecimento das novas tecnologias a criatividade o senso de organiza o e controle a consci ncia sobre as pr prias habilidades a sabedoria em rela o diversidade de culturas e tica O fato de os alunos de Secretariado Executivo sa rem da universidade e serem contratados para a rea administrativa reduz o n mero de profissionais que t m a doc ncia como plano de carreira Dessa forma percebe se a escassez de Secret rios Executivos atuando na rea da educa o seja como coordenadores seja como professores 172 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration de disciplinas espec ficas e a aus ncia desses profissionais leva as insti
340. ista Uberaba n 5 p 96 101 2008 95 96 Letras Language UM ESTUDO SOBRE AS ATIVIDADES DE LEITURA DESENVOLVIDAS NO CONTEXTO ESCOLAR BORGES M ARAUJO V L D Prof Msc Curso de Letras FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail marisa Ofazu br 2 Graduanda do Curso de Letras FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail veronicalazara O yahoo com br Projeto financiado pelas Faculdades Associadas de Uberaba RESUMO O presente trabalho vinculado ao Programa de Inicia o Cient fica das Faculdades Associadas de Uberaba objetivou analisar como as atividades de leitura s o desenvolvidas no contexto escolar investigar as concep es de leitura presentes em tal espa o bem como perceber as influ ncias das ideologias entendidas como conjunto de id ias dos educadores na concep o de mundo dos educandos al m de aprofundar os estudos sobre as pr ticas educativas e aqui em especial sobre a leitura Como metodologia foram utilizadas observa es de salas de aula di logos informais com professores e alunos de duas escolas estaduais do munic pio de Sacramento MG e entrevistas com esses sujeitos de pesquisa al m da revis o bibliogr fica do assunto pesquisado O trabalho fundamentou se em Brand o 1986 Freire 1987 1996 2000 Lib neo 2000 Martins 1994 Silva 1997 1998 2000 e Rodrigu
341. istaliza o de 1h O ajuste com as vari veis codificadas representado pela Equa o 8 cujo coeficiente de correla o quadr tica foi de 0 72963 1 5960 0 0665x 0 0449x 0 0596x 0 0701x 0 0752x2 0 0675x2 0 0288xx 8 0 0006x x3 m 0 0287x x3 Para ilustrar os efeitos das vari veis x e x na rela o massa de cristais por massa de sementes apresentada a Figura 4 486 sas a ER 8 s o 2 Vas dia EM 1 186 vet EH 1 223 q S EH 1 259 EN EM 1 295 EO E Lo E 1 332 A Sam tS 1 368 Ea EE na 1 405 Sam A pa EM 1 441 Sr ae EM 1 477 a EH 1 514 ei EM above Figura 4 Superf cie de resposta em fun o dos dados de vibra o e supersatura o Com os resultados da an lise estat stica foi poss vel encontrar os valores das ra zes caracter sticas e tamb m o valor do ponto estacion rio De acordo com os c lculos realizados neste algoritmo determinou se a equa o da superf cie de resposta na forma can nica que representada pela Equa o 9 56 Engenharia de Alimentos Food Engineering 1 6431 0 0927w 0 0685w 0 0515w 9 Com os valores das ra zes caracter sticas mostradas na Equa o 9 p de se verificar a exist ncia de um ponto de m ximo ou seja existe um ponto onde poss vel maximizar a rela o massa de cristais por massa de sementes Isto pode ser verificado atrav s dos valores de A 0 0927 A 0 0685 e 4 0 0515 que
342. ivas Ao constatar que Rosa rompeu com as regras estabelecidas pela norma e conseguiu fazer com que seus contos atingissem o ritmo pr prio da poesia o estudo demonstrou que a neocria o ling stica rosiana constr i efeitos de sentido que s o desencadeados a partir das inesperadas escolhas lexicais feitas pelo autor em quest o expressando dessa maneira uma nova concep o dentro FAZU em Revista Uberaba n 5 p 102 108 2008 107 da linearidade das representa es vocabulares Essa concep o se edifica exatamente na n o linearidade Ent o al m de inovar Rosa provou que para se escrever bem n o necess rio que se sigam as padroniza es impostas pela gram tica normativa Assim sendo a pr pria linguagem parece ter sido desmitificada Quanto rela o dos processos de forma o de palavras e a estrutura o do mitopo tico nos contos de Sagarana ROSA 1984 o estudo focalizou um nico texto S o Marcos Nesse aspecto ficou evidenciado que a deriva o prefixal e sufixal e as inova es feitas na cria o dos novos verbos n o foram processos que particularmente influenciaram na constru o mitopo tica do conto Isso pelo fato de que cada cria o efetuada por Guimar es passou a integrar o todo Ele fez uso da parte trabalhou com a palavra para atingir o universo conceitual visto que a estrutura o de uma linguagem ativo significativa contribuiu para a consequente poeticidade nos contos
343. jo ritmo de bocados tamanho do bocado e tempo de rumina o EUCLIDES et al 1993 Outro fator determinante do comportamento ingestivo e do consumo de forragem e portanto do desempenho animal a oferta de forragem termo que guarda estreita correla o negativa com a press o de pastejo A oferta de forragem definida como a quantidade di ria de mat ria seca ou mat ria org nica por animal ou por unidade de peso corporal mais apropriadamente se aplica situa o de pastejo intermitente mais particularmente ao pastejo em faixas HODGSON 1981 Para as condi es de pastejo sob lota o cont nua prefer vel o conceito de disponibilidade de forragem isto kg ha de mat ria seca de biomassa a rea total ou de folhas Oferta muito alta de forragem comprometendo a digestibilidade de mat ria seca e a estrutura do relvado intensifica o pastejo seletivo do animal e portanto resulta em menor efici ncia de utiliza o do relvado SILVA et al 1994 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 79 83 2008 avalia o da produ o animal sob pastejo interessam diversos aspectos dentre os quais o desempenho animal a capacidade de suporte da pastagem a produ o animal por hectare a composi o bot nica da pastagem bem como a estabilidade da cobertura vegetal O desempenho animal em produ o de leite ou l ou ganho de peso corporal por animal reflete o valor nutritivo da forragem consumida sendo portanto um a
344. l gicos originais para que o ambiente marxista em que essa teoria foi produzida n o seja desconsiderado De acordo com ela a aprendizagem deriva das intera es que os indiv duos estabelecem na atividade pr tica socialmente organizada e o ensino visto como trabalho configura se como uma atividade dessa natureza A sociedade contempor nea n o propicia a real socializa o do saber e tarefa do educador contribuir para que a educa o amplie os horizontes culturais dos alunos sem visar apenas satisfa o das necessidades imediatas mas daquelas que alcancem uma qualidade de exist ncia humana A socializa o dos conhecimentos condi o pr via para a compreens o da realidade social e natural e para o desencadeamento de a es coletivas conscientes Deseja se que os alunos n o apenas assimilem o saber objetivo enquanto resultado mas apreendam o processo de sua produ o bem como as tend ncias de sua transforma o SAVIANI 1997 apud DUARTE 2001 p 11 Isso reafirma a import ncia de os alunos participarem ativamente da produ o dos conhecimentos e n o somente assimilarem passivamente verdades prontas acabadas e est ticas Duarte 2001 ao analisar essa quest o concorda que a educa o deva desenvolver no indiv duo a FAZU em Revista Uberaba n 5 p 140 148 2008 143 capacidade e a iniciativa de buscar por si mesmo novos conhecimentos Por outro lado ele discorda da id ia de que o pr
345. l laudiceia lopes globo com 2 FCAV UNESP Tel 16 3209 2646 E mail lamaralO fcav unesp br 3 Prefeitura Municipal de Jaboticabal Tel 16 3202 0424 E mail mapdados OQ terra com br 4 CATI SAA Tel 16 3202 3746 E mail edr jaboticabal Ocati sp gov br Projeto financiado pela FAPESP RESUMO A microbacia hidrogr fica do C rrego Rico afluente do Rio Mogi Gua u contribui para o abastecimento de 70 do munic pio de Jaboticabal SP e tem sido degradada pela ocupa o desordenada Diante disso este trabalho teve como objetivo monitorar a qualidade da gua do C rrego Rico e efetuar levantamento sobre o uso e ocupa o de solo dessa microbacia O monitoramento foi realizado na calha principal do C rrego em quatro pontos entre a nascente e a capta o de gua que abastece o munic pio de Jaboticabal SP Paralelamente as propriedades localizadas entre a divisa do munic pio de Monte Alto SP e a capta o de gua foram visitadas sendo o uso e a ocupa o do solo dessa rea avaliados por meio da aplica o de question rio Os resultados do monitoramento e do estudo de uso e ocupa o do solo indicaram que as fontes pontuais de polui o s o relevantes em per odo de estiagem e as fontes difusas em per odo chuvoso Os aportes de ortofosfato excederam o limite estabelecido na legisla o vigente indicando risco de flora o algal que prejudicial ao sistema de abastecimento de gua PALAVRAS CHAVE abastecimento p
346. l da tela do computador tendo que elevar o pesco o ou inclin lo para baixo Estes dados podem convergir facilmente para dores de coluna pesco o membros superiores e vis o considerando o tempo de exposi o a esses fatores Neste caso a utiliza o de suportes para elevar a altura do monitor foi proposta pelos pr prios funcion rios que sentiam se incomodados em esticar ou curvar o pesco o Mesmo que sendo muito simples foi de excelente contribui o para os pr prios trabalhadores Para 34 37 das pessoas existem reflexos luminosos na tela de seu computador sendo que n o h cortina ou maneira de fechar a janela para evitar este transtorno Quanto ao mouse 73 43 das pessoas reclamaram que este n o desliza facilmente enquanto apenas 26 57 est o satisfeitas Quando ocorrem danos ao equipamento o conserto providenciado pela Central de Processamento de Dados CPD UFV Para 78 13 dos funcion rios o conserto providenciado rapidamente e 21 87 consideram que este demorado atrapalhando o andamento do trabalho Em termos gerais estas evid ncias al m de v rios malef cios f sicos como problemas na coluna vis o e membros superiores podem causar outros transtornos como nervosismo e estresse aos funcion rios que dependem do computador para realizar suas tarefas Ambiente de trabalho Sobre o ambiente de trabalho foram analisados a ilumina o a temperatura o espa o dispon vel e o relacionamento interp
347. la falta de recursos financeiros imediatos para uma inicial reestrutura o tendo um desenvolvimento lento por m gradativo Inicialmente esse estabelecimento acolhia seus clientes cobrando uma quantia irris ria pelo fato dos quartos serem desprovidos de luxo e conforto N o havia televis o frigobar ou telefone e a gua era disponibilizada em uma nica geladeira localizada na recep o Al m disso tamb m n o era oferecido caf da manh as roupas de cama mesa e m veis eram de baixa qualidade e o chuveiro estava sempre com problemas el tricos A partir da experi ncia adquirida em outros empreendimentos do grupo o hotel foi crescendo com a grande demanda da hospedagem de estudantes universit rios mensalistas que eram clientes fixos Dessa forma a organiza o investiu em melhorias como a troca dos m veis colch es roupas de cama chuveiro al m de acrescentar o servi o de caf da manh aos h spedes e a pintura do estabelecimento A partir dessas melhorias o hotel passou a ter uma vis o mais positiva na cidade e o consequentemente o seu n vel cresceu atraindo clientes de outros segmentos sociais e n o apenas estudantes como tamb m professores universit rios que residiam em outra cidade e durante a semana lecionavam na Universidade Federal de Vi osa Sendo assim desde o in cio at a atualidade o Hotel tem como seus principais clientes a comunidade universit ria pois esta que contribui mais
348. latossolo vermelho distr fico com nfase nos componentes da acidez MATERIAIS E METODOS Os par metros avaliados foram a altura do relvado pr pastejo ARPRE altura do relvado p s Pastejo ARPOS massa de forragem Pr Pastejo MFPRE massa de forragem p s pastejo MFPOP densidade da massa de forragem DMF taxa de expans o do relvado TER taxa de ac mulo da forragem TAF forragem acumulada FA no ciclo de pastejo CP e no per odo Para a coleta de dados das vari veis foi usada a t cnica direta do quadrado e a t cnica indireta de medi o de forragem Na t cnica direta seguiu se os seguintes procedimentos sendo uma forrageira de porte alto utilizou se uma moldura com rea 225 m para fazer tr s lan amentos ao acaso dentro de cada parcela antes de cada pastejo dentro da moldura cortou se forragem rente ao solo anotando o peso e medindo 10 alturas nesta unidade obtendo assim 3 pesos e 30 medidas de altura para cada tratamento Ap s a sa da do gado deste mesmo piquete novamente foi feita a coleta de forragem e medidas as alturas p s pastejo para obter a forragem acumulada por ciclo Usou se tamb m a t cnica indireta de medi o de forragem onde se obteve de 20 a 30 alturas do pasto no pr e p s pastejo deslocando em toda rea uniformemente FAZU em Revista Uberaba n 5 p 89 93 2008 A obten o da densidade da massa de forragem foi obtida a partir da divis o da massa de forragem acumulad
349. letem se Da ess ncia da l rica emerge a temporalidade ess ncia do homem Homem tempo homem Homem ci ncia que se submete ao tempo do sol ou dos ponteiros Homem poeta que subverte o tempo medido e inventa o n o tempo Ap s as reflex es e an lises filos fico liter rias desenvolvidas ao longo desta pesquisa imperioso crer que a quest o do tempo uma constante na vida e na arte humanas E na Arte Liter ria especialmente na poesia l rica que o tempo assume diferentes conota es Na palavra ou na sucess o de palavras o poeta cria novas inst ncias temporais as quais correspondem aos anseios humanos frente urg ncia do minuto que escoa inexor vel Tempo que existencializa o FAZU em Revista Uberaba n 5 p 109 113 2008 Enquanto categoria psicol gica o tempo na poesia l rica se faz resgate ou antecipa o mem ria ou espera Resgata se a emo o vivida antecipa se o momento desejado Rompem se as amarras da causalidade temporal f sica o primado da interioridade humana E o tempo em sua elasticidade tamb m se estende distende em fun o de um eu l rico que relativiza a pr pria experi ncia vivenciada numa distribui o desigual na medida pessoal do tempo Manipula se pois a dura o temporal atrav s da palavra Ao se falar de dura o desmascara se a ilus o de plenitude de continuidade de sucess o Na l rica avultam se os momentos selecionam se as e
350. lica aquele que conduz as rela es e os neg cios entre os pa ses que representa a sua na o junto a outras na es entidades e organismos internacionais Portanto um funcion rio do governo federal que defende os interesses nacionais O universo de trabalho de um diplomata engloba quest es pol ticas culturais e econ micas tarefa essencial dele buscar identificar o interesse nacional em negocia es internacionais e ponderar entre objetivos econ micos pol ticos e estrat gicos com vistas a identificar as quest es maiores do Estado De acordo com dados obtidos no site do Minist rio das Rela es Exteriores www mre gov br hoje cerca de metade dos 1 250 diplomatas brasileiros que integram o Servi o Exterior atua no Brasil e a outra metade nas embaixadas miss es consulados e vice consulados no exterior Atualmente o Itamaraty conta com 90 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 175 179 2008 embaixadas 7 miss es junto a organismos internacionais 36 consulados e 15 vice consulados no exterior Em Bras lia o diplomata desempenha fun es nas reas pol tica econ mica e administrativa podendo cuidar de assuntos diversos como com rcio internacional integra o regional pol tica bilateral direitos humanos meio ambiente administra o f sica e financeira do Minist rio cerimonial ou ainda atuar no relacionamento do Minist rio com a sociedade imprensa Congresso Estados Munic pios e Academ
351. lima Cwa classifica o de K eppen com temperatura m dia mensal de 22 2 C e precipita o m dia anual de 1 425 mm ESTA O AGROCLIMATOL GICA 2007 O regime h drico do ponto de capta o no C rrego Rico mostrado na Fig 1 200 r T T T T T T i Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Figura 1 Vaz o do C rrego Rico no per odo de Maio 02 a Fevereiro 03 no ponto de capta o de gua de abastecimento Fonte Lopes et al 2003 Os pontos de coleta est o localizados entre a nascente do C rrego Rico e a capta o de gua para abastecimento de Jaboticabal Ponto CR1 nascente Ponto CR2 ap s passagem pela rea urbana de Monte Alto Ponto CR3 divisa Jaboticabal Monte Alto Ponto CR 4 capta o de gua para tratamento Na Fig 2 apresentam FAZU em Revista Uberaba n 5 p 16 24 2008 17 se os pontos de coleta no C rrego Rico e os munic pios pertencentes a essa microbacia Monte Alto CRi Taquaritinga Guariba CR4 Figura 2 Pontos de coleta na Microbacia Hidrogr fica do C rrego Rico As amostras de gua foram colhidas na superf cie entre outubro de 2004 e fevereiro de 2005 por meio de frascos de polietileno de 500 mL e foram analisados pH APHA 1992 cor aparente turbidez nitrato cloreto nitrog nio amoniacal e ortofosfato HACH 1996 Os resultados foram expressos em m dias para os quatro pontos no per odo em estudo outubro 2004 a fevereiro
352. ltural a crian a chega escola com o aprendizado adquirido com o conv vio do desenvolvimento social e familiar A crian a ao chegar no contexto escolar j traz uma carga de conhecimento e a educa o desempenha um papel indispens vel pois auxilia a crian a a organizar conhecimentos e experi ncias desenvolvidas Dos 2 aos 6 anos de idade est na fase de desenvolvimento emocional FAZU em Revista Uberaba n 5 p 132 139 2008 137 ou seja ainda n o tem consci ncia das suas atitudes n o consegue internalizar seus sentimentos e t m comportamentos que os adultos ainda podem controlar Segundo ADAMS 1997 apud MANSUR 2004 p 44 no 2 ano de vida a crian a aprende a combinar palavras aos 4 anos de idade uma crian a conhece um grande n mero de palavras e capaz de combin las a ponto de poder realizar narrativas e estima se que aos 6 anos de idade j consiga estabelecer rela es espaciais temporais e causais Aos 5 anos est apta a dominar mais uma habilidade da linguagem que a leitura Ent o a partir desse momento pode se dizer que a crian a vai criando sua independ ncia come ando a controlar seus sentimentos e suas atitudes A compreens o da linguagem o in cio da independ ncia do indiv duo e sua compreens o importante dentro da Neuroling stica Assim torna se fundamental detectar precocemente os sintomas da hiperatividade para que o indiv duo tenha condi es de viver dignamen
353. m dia de uma folha de 0 573708 gramas e a umidade m dia de 14 6 X 0 171 kg de gua kg erva mate seca Utilizando a Equa o 5 determinou se o adimensional A A 0 93 Tabela 3 Par metros e valores do coeficiente convectivo de transfer ncia de calor T X Ts s10 A A AlIO dx dt h min Kg kg c kg kJ kg m KJ m min C 0 1 624 25 0 38 1 2442 1 00 5 263 0 533 0 603 1 1 345 50 0 38 1 2382 1 00 5 263 0 499 0 657 2 0 827 58 0 38 1 2363 0 97 5 105 0 381 0 544 3 0 348 78 2 38 1 2312 0 96 5 052 0 234 0 394 4 0 104 90 0 38 1 2282 0 89 4 684 0 155 0 316 A rea da superf cie das 500 folhas in natura foi de 52 63 cm g 642 832 gramas obtendo se a rea 33 832 cm 3 3832 m Utilizando este par metro na rela o acima calcula se a rea das folhas sapecadas no in cio da opera o de secagem igual a 0 93x3 3832 correspondendo a 3 1464 m Na secagem das folhas de erva mate as folhas previamente sapecadas foram alimentadas no distribuidor do secador de bandeja vibrada ver a Figura 9 Durante o processamento efetuou se o reciclo de folhas de erva mate para o distribuidor da alimenta o ver a Figura 9 O crit rio de reciclo utilizado foi o seguinte Quando a metade da massa foliar havia abandonado a descarga do secador procedia se 66 Engenharia de Alimentos Food Engineering a
354. m diferen a significativa entre as fontes amoniacais e a ur ia mas foram significativamente maiores que a testemunha Os dados obtidos na realiza o deste experimento apontam que n o houve diferen a estat stica para nenhum dos par metros avaliados entre o sulfato de am nio o nitrato de am nio e a ur ia Apesar da expectativa de elevada perda de N ur ia a produ o de forragem n o tem diferido substancialmente entre plantas adubadas com fontes n tricas amoniacais ou am dicas ur ia Na m dia de 12 experimentos com gram neas forrageiras tropicais delineados para avaliar a efici ncia de aduba es com ur ia na produ o de forragem em rela o a aduba es com nitrato ou com sulfato de am nio observou se que o uso de ur ia determinou a produ o de forragem equivalente a 88 daquelas observadas com o uso de sulfato ou nitrato de am nio Esses resultados parecem ser consequ ncia da capacidade do sistema de tamponar o suprimento de N para a planta forrageira no curto prazo MARTHA J NIOR et al 2004 Chama se aten o para o fato de que apesar das elevadas perdas de N ur ia em determinadas situa es a produ o de forragem no curto prazo pode n o diferir substancialmente entre plantas adubadas com fontes n tricos amoniacais ou am dicas Esse fato parece ser FAZU em Revista Uberaba n 5 p 84 88 2008 consegi ncia da capacidade do sistema tamponar o suprimento de N para a planta forrageira n
355. m um question rio e dois deles responderam as quest es da entrevista Tudo foi registrado em um caderno de campo as quest es da entrevista foram discutidas em sala de aula e os relat rios as v deo grava es e as aprendizagens foram pensados coletivamente em hor rio de aula RESULTADOS E DISCUSS ES Com a aprova o da Lei de Diretrizes e Bases LDB 9394 1996 que prev a forma o universit ria para a atua o dos professores os cursos de licenciatura apresentam em suas turmas alunos com diferentes necessidades alguns j s o professores e outros ainda n o Ambos os grupos questionam se sob diferentes contextos ao constitu rem se enquanto profissionais Parte se aqui do estudo da legisla o vigente sobre o est gio com a finalidade de compreender a ado o de determinadas pol ticas educacionais de forma o docente e a partir dessa compreens o enfocar a rela o entre teoria e pr tica como cerne da quest o formativa A Lei Federal n 6364 de 07 12 1977 estabelecia no seu 2 que os est gios devem propiciar a complementa o do ensino e da aprendizagem a serem planejados executados acompanhados e avaliados em conformidade com os curr culos programas e calend rios escolares a fim de se constitu rem em instrumentos de integra o em termos de treinamento pr tico de aperfei oamento t cnico cultural cient fico e de relacionamento humano Nessa lei o est gio alocado n
356. maior da vis o organizacional e dos crit rios de avalia o de compet ncias por parte dos Gestores de Pessoas de grandes empresas do Estado do Paran e por consegii ncia oferecer ao graduando acesso a informa es importantes para que busque situar se frente s exig ncias do mercado de trabalho atual Estas metas foram alcan adas pois conceituadas empresas disponibilizaram seus dados respondendo as informa es que lhes foram solicitados compartilhando os crit rios observados na contrata o de profissionais de Secretariado Executivo No que se refere aos profissionais j atuantes foi poss vel observar que possuem remunera o satisfat ria e condizente com as m dias estabelecidas pela categoria j que iniciam em R 1 800 00 podendo atingir at R 8 000 00 dependendo do n vel de escolaridade e da qualifica o As atividades desempenhadas pelo Secret rio Executivo est o diretamente vinculadas aos executivos onde colabora efetivamente para o bom funcionamento de toda a organiza o Os dados levantados na pesquisa trazem significativa valoriza o ao cargo uma vez que o trabalho est sendo recompensado e reconhecido perante a organiza o e principalmente pelo superior a qual o Secret rio Executivo se reporta Uma realidade constatada com este estudo a de que existem profissionais realizando tarefas pertinentes ao Secret rio Executivo mas que se encontram registrados com outras denomina es perdendo a
357. massa fecal bovina fresca repetindo se a opera o 4 e 8 dias ap s a primeira aplicando se 300 g em cada dia totalizando 11 dias de cruzamento e enterrio de fezes Trinta dias ap s o cruzamento foram coletados os filhotes dos besouros para que os vasos pudessem ser removidos para a casa de vegeta o Ap s preparado dos vasos foram instalados os seguintes tratamentos 1 Terra virgem 2 Terra trabalhada pelo besouro adubo mineral 3 Terra trabalhada pelo besouro 4 Terra com adubo mineral Seguindo as recomenda es com base na an lise de solo a quantidade de adubo misturada a terra nos tratamentos 2 e 4 foi de 5 g da f rmula 8 20 20 Zn por vaso Em cada vaso foram plantadas dez sementes de FAZU em Revista Uberaba n 5 p 12 15 2008 deixando apenas tr s plantas por vaso As plantas eram regadas diariamente al m do controle de pragas e doen as Ap s 60 dias do plantio mediu se a altura das plantas fazendo posteriormente um corte junto ao colo da planta onde mediu se o di metro de caule As plantas cortadas foram pesadas para que pudesse ser determinado o peso verde da parte a rea Ap s pesagem as plantas foram levadas para a estufa em temperatura de 50 C durante 48 horas para determinar o peso da mat ria seca da parte a rea Tamb m determinou se volume da raiz utilizando uma proveta graduada com 500 ml de gua o peso seco a densidade de ra zes e a rela o entre o peso seco da parte a rea e o peso
358. me o PCC As solu es saturadas foram preparadas a 75 C de forma a facilitar a dissolu o do cido c trico seguindo se o resfriamento at temperatura de opera o do cristalizador Neste trabalho a supersatura o definida pela Equa o 2 S 2 2 Sendo que C a concentra o da solu o na condi o de supersatura o e C a concentra o da solu o na condi o de satura o temperatura do sistema ambas em kg de cido c trico anidro 100 kg de gua A rota o do exc ntrico do sistema de vibra o do cristalizador foi quantificada utilizando se um tac metro digital da marca Shimpo modelo DT 205B A amplitude do sistema de vibra o foi de 3 75 x 10 m As solu es saturadas foram adicionadas ao cristalizador que operou a temperatura de 55 C de forma a obter uma solu o supersaturada Em cerca de 10 minutos a solu o alcan ou a temperatura de 55 C O sistema de vibra o foi desligado e adicionaram os germes de cristaliza o sementes cristais de cido c trico obtidos de peneiramentos no intervalo 14 16 malhas da s rie Tyler Antes de fazer a semeadura das sementes no cristalizador as mesmas passaram por um pr tratamento FAZU em Revista Uberaba n 5 p 51 57 2008 53 que consistiu em lav las com uma solu o saturada do cido temperatura ambiente A seguir vedou se o topo do vaso de cristaliza o e acionou se o sistema de vibra o na rota o
359. meio do uso de m todos cient ficos Nesse sentido a administra o n o poderia ser vista como uma ci ncia exata porque os neg cios s o 158 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration altamente din micos e suas mudam continuamente SILVA 2005 Dessa forma na etapa seguinte deste estudo ser analisada a forma de gest o de processos detalhadamente em um hotel de pequeno porte localizado na cidade de Vi osa Minas Gerais condi es Planejamento Chiavenato 2003 afirma que Fayol desenvolveu teorias sobre o processo administrativo dentre elas o Planejamento que para ele um dos fatores imprescind veis para que uma organiza o se desenvolva de forma coerente com seus objetivos na etapa de planejamento que se estabelecem objetivos e miss o examina se as alternativas determina se as necessidades de recursos e cria se estrat gias para o alcance das metas Para isto preciso analisar os recursos dispon veis confrontando os com as metas da empresa atrav s de observa es cr ticas sobre como e o que se pode fazer para que o objetivo seja alcan ado com efic cia Nesta etapa do planejamento o hotel analisado n o possui um planejamento fixo De acordo com as informa es obtidas com a gerente seus planos s o estabelecidos em sua maioria diariamente pois a rea hoteleira muito imprevis vel e din mica Os planos s o feitos a partir dos objetivos da organiza o que manter o h
360. mente impostos ou cientificamente esquadrinhados transportando o ser para al m de sua finitude e libertando o das correntes da sucessividade O poder temporal da palavra po tica Indiferente s especula es decorrentes de se medir o tempo ou mesmo de defini lo quanto sua natureza a poesia l rica excel ncia do eu o executa vivencia subverte resgata instaura e transcende O instante po tico instante metaf sico efetiva o que a ci ncia reconhece a imponderabilidade do tempo Indissoci vel do conceito do eu o tempo identifica se com o pr prio ser visto que este somente existe inserido numa sucess o de momentos e mudan as temporais Toda experi ncia humana est associada a um ndice do tempo o que torna o homem um ser essencialmente temporal assim que compreender o que o tempo compreender o que o homem N o o tempo em suas materializa es f sicas p blico objetivo definido em termos da estrutura objetiva da rela o de tempo na natureza Mas o tempo buscado somente dentro do contexto do mundo da experi ncia ou dentro do contexto de uma vida humana como a soma total dessas experi ncias MEYERHOFF 1976 Interessa para a Literatura como o tempo entra na tessitura das vidas humanas sendo pois segundo Meyerhoff 1976 privado pessoal subjetivo ou como se diz frequentemente psicol gico Esses termos significam estarmos pensando sob
361. mento similar ao de cereais que possuem pequeno conte do de umidade caso de gr os j relativamente secos 78 Engenharia de Alimentos Food Engineering CONCLUS O Observa se a necessidade de aperfei oamento do sistema para se aproximar dos valores obtidos para um sistema cont nuo Uma possibilidade consiste na elimina o dos vertedouros minimizando com isso a quantidade de caf que tem pouco contato com o ar de secagem isso se consegue com um secador de correia transportadora horizontal e com a admiss o de ar de secagem na esteira de reciclo no caso do secador vertical e na tubula o de alimenta o de caf Em rela o simula o da secagem do fruto de caf buscou se adquirir correla o emp rica utilizando os dados experimentais obtidos por Sfredo 2006 Em seguida comparou os resultados obtidos com a equa o de defini o do adimensional de Nu Eq 12 Obtiveram se bons resultados mas notou se a necessidade do desenvolvimento de uma correla o mais representativa do processo de secagem do caf REFER NCIAS BOERI C N KHATCHATOURIAN O Modelagem matem tica da secagem de gr os de soja em camada fina 2007 154 f Disserta o Mestrado em F sica Estat stica e Matem tica Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul CAVALCANTI MATA M E R M DANTAS L A e BRAGA M E D Programa Computacional para Simula o de Secagem de Gr os Revista Brasileira d
362. mesma sociedade Os primeiros versos nos mostram a met fora da repress o As palavras gritou se medo e tr gico que trazem em seu significado literal uma rela o que aponta para uma situa o dif cil que levou as pessoas a um estado de apreens o e medo Observamos ent o o conceito de met fora ou seja a rela o de similaridade de analogia entre as palavras e sentido que se quer apresentar em um determinado contexto MORAES 2001 A composi o Rosa dos Ventos revela essa situa o mostrando a rea o das pessoas diante dos fatos rosto p lido sem l grimas sem l stima como observamos no exemplo a seguir FAZU em Revista Uberaba n 5 p 122 131 2008 127 E do amor gritou se o esc ndalo Do medo criou se o tr gico No rosto pintou se o p lido E n o rolou uma l grima Nem uma l stima Pra socorrer O verso seguinte E na gente deu o h bito nos leva met fora da aceita o o brasileiro acostumou se s dificuldades ou seja ditadura imposta O autor elabora sua composi o empregando a met fora como um recurso que de forma velada vai delineando a dif cil travessia do per odo militar Ent o temos em caminhar pelas trevas a met fora da ditadura a palavra trevas nos remete escurid o a uma caminhada sem rumo perigosa assim como representava a repress o da poca Em murmurar entre as pregas temos a met fora da dificuldade imposta de n o poder usar a voz d
363. metas Sendo assim a execu o depende dos planos tra ados e a empresa como um todo necessita de sua plena realiza o Nessa etapa do processo poss vel conduzir e motivar os funcion rios na realiza o das metas organizacionais estabelecerem comunica o com os trabalhadores apresentar solu o e gerenciar conflitos e gerenciar mudan as No caso analisado a opini o dos h spedes solicitada todas as vezes que os clientes realizam sua confirma o de sa da por interm dio de question rios de avalia o e sugest o pois de extrema import ncia para o crescimento e aperfei oamento dos planos e execu es da ger ncia Uma das preocupa es da ger ncia do hotel analisado manter seus funcion rios satisfeitos motivados e atualizados sobre suas fun es para que as metas sejam alcan adas Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 159 Esse um investimento que obt m resultados em curto e longo prazo pois a motiva o esp rito de lideran a e comunica o s o essenciais no processo de execu o das tarefas administrativas para que nenhuma informa o seja interpretada com equ vocos Controle Conforme P rez 2001 o controle utilizado tanto previamente quanto posteriormente ao planejamento e execu o H uma an lise dos resultados para que novos planejamentos possam ser estabelecidos e consegiientemente novas execu es Com o controle poss vel medir o desempenh
364. mo es sempre ao sabor do movimento an mico do homem Movimento este que funde tempos aproxima opostos conceitos e emo es anula o tempo Da ambival ncia gerada pela proximidade conceitualmente paradoxal irrompe o tempo vertical Aparentemente il gico provoca o arroubo num harm nico desencontro entre o antes e o depois em busca do instante metaf sico Metaf sico como a busca do eterno n o a exist ncia sem fim mas a re presentifica o de um momento eternizado na ocorr ncia do est tico Infatig vel o tempo tiraniza e o homem entrega se consciente certeza de morrer alucinada raz o de viver ou c clica postura m tica de renascer Entretanto ainda l na palavra po tica que comp e o poema teia suave de fios de tempo e de tempos onde se materializa a temporalidade Ritmo pausa sinfonia do dito e do n o dito do oculto a se revelar do expl cito a se esconder Assim n o se pode negar a presen a do tempo na vida e na morte a espreitar a realiza o humana N o se pode calar o grito submerso na alma a redimir a consciente limita o humana N o se deve desprezar a palavra encantada da poesia a romper as amarras da efemeridade humana N o se concebe a exist ncia humana sem o canto inusitado do po tico a paralisar o instante a suspender Cronos e a evocar Mnemosyne a transcender o tempo a eternizar se no verso tem po tico REFER NCIAS AGOSTINHO Santo Confiss
365. mo discente da gradua o em Secretariado Executivo Tril ngie pela Universidade Federal de Vi osa cidade de Vi osa estado de Minas Gerais O tema escolhido foi definido pelo interesse em conhecer e aprofundar o assunto doc ncia em Secretariado Executivo uma vez que tal assunto pouco difundido e h escassos estudos sobre essa mat ria Em consulta ao site do curso de Secretariado Executivo da UFV onde s o publicadas as monografias elaboradas pelos formandos nenhum dos trabalhos de pesquisa aborda a atua o docente do profissional Os temas investigados relacionam se mais ao meio empresarial Nesse sentido procurou se com este estudo levantar a quest o desse campo de atua o Esta pesquisa caracteriza se como do tipo descritiva Segundo BEST 1972 apud MARCONI 2002 p 20 a pesquisa descritiva delineia o que aborda quatro aspectos descri o registro an lise e interpreta o de fen menos atuais objetivando o seu funcionamento no presente A metodologia utilizada foi revis o bibliogr fica de livros artigos revistas e pesquisas na Internet Buscou se coletar informa es a respeito do trabalho de docente e do perfil requerido do profissional de Secretariado Executivo Para GIL 2002 p 44 a pesquisa bibliogr fica FAZU em Revista Uberaba n 5 p 169 174 2008 desenvolvida com base em material j elaborado constitu do principalmente de livros e artigos cient ficos RESULTADOS E
366. mo ling stico tende a s reconhecer uma pr tica e a impor como a l ngua AUTHIER REVUZ 2004 p 14 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 114 121 2008 115 Nesse contexto torna se necess rio abordar a quest o da identidade no mundo p s moderno O tema identidade emerge como uma das quest es que inquietam o ser humano na busca de si mesmo De acordo com Silva 2000 a identidade de um sujeito sob esse aspecto dada pelo reconhecimento de si mesmo por meio da nega o do outro ou do reconhecimento das diferen as que constituem o outro Dada a complexidade do mundo atual o sujeito busca uma identidade mas ao mesmo tempo em que parece carente de identidades identidades m ltiplas lhe s o apontadas e por ele reivindicadas HALL 2000 No processo de constru o de identidade preciso atentar para o uso da l ngua gem uma vez que as palavras s o sempre e inevitavelmente as palavras dos outros AUTHIER REVUZ 1990 p 26 e que todo discurso constru do pela rela o com outros discursos Authier Revuz observa que a designa o de satura o da linguagem dada por Bakhtin 1995 p 27 coloca os outros discursos como um centro exterior constitutivo aquele do j dito com o que se tece inevitavelmente a trama mesma do discurso Em rela o a esse exterior constitutivo significa dizer que o enunciado em um determinado contexto social considerando ainda o momento hi
367. mobiliza o curso de forma o docente como um todo e est diretamente ligada quest o do professor que se quer formar Os instrumentos do est gio como a observa o a reflex o a discuss o e a problematiza o da realidade escolar entre outros podem promover a forma o de um professor aberto a novas possibilidades e s novas Letras Language exig ncias sociais que a ele se apresentam Desse modo pode se compreender a sala de aula como fonte de conhecimento e de elementos te ricos que levam o estagi rio a projetar a es com intencionalidade educativa O homem apropria se do conhecimento por meio da media o Um processo de internaliza o que consiste numa s rie de transforma es e inicialmente representa uma atividade externa ocorrendo internamente Um procedimento interpessoal transformado em intrapessoal entre pessoas e no interior da pessoa As atividades coletivas sociais interpessoais e as internas intrapessoais s o o meio para a realiza o do conhecimento Os alunos pesquisados apontam as aprendizagens do est gio vindas do movimento de forma o fundamenta o te rica an lise coletiva das atividades desenvolvidas entendimento da import ncia da observa o e do registro como instrumentos do est gio e media es entre as pessoas envolvidas nesse processo Assim o confronto entre os referenciais acad micos e a pr tica numa mobiliza o de conhecimentos de maneira ativa que
368. mover o acesso ao livro e leitura para seus alunos Entretanto essa promo o n o se d por atitudes concretas de acesso ao livro uma vez que essa educadora apenas aconselha seus alunos Letras Language A educadora 5 acredita que a maioria de seus alunos t m autonomia para discutir sobre quest es sociais por estarem sendo preparados para isso na escola Ao ser questionada em rela o ao tipo de cidad o que acredita estar formando a educadora refor a sua opini o indicando que Se n s n o estiv ssemos formando eles ativos pra t atuando na sociedade eles n o teriam condi es de t atuando Ent o uma aqui vem complementando a outra eles s t m autonomia pra t atuando sobre as quest es sociais se eles receberem uma forma o de cidad os ativos cr ticos e atuantes na sociedade interessante e imprescind vel a rela o que a educadora aponta no que diz respeito autonomia dos alunos e forma o que eles recebem na escola Se o educador proclama formar cidad os aut nomos por que eles n o t m autonomia para discutir sobre quest es sociais Dentre as entrevistadas houve uma nica a afirmar que acredita que seus alunos s o leitores de revistas jornais e que est o bem informados Essa educadora afirma formar cidad os plenos Ao responder quest o de n mero 2 uma das entrevistadas a de n mero 2 indicou que permite que seja feita uma reflex o em rela o constru o do ser c
369. n lise de cor aparente turbidez pH e nitrato Os resultados mostraram que 68 desse tipo de abastecimento tem como finalidade o consumo prim rio ou seja a ingest o e o preparo de alimentos A profundidade rasa a localiza o pr xima a atividades de risco e as condi es de instala o s o os fatores que mais influ ram na qualidade das guas das fontes consideradas e 4 estavam fora do padr o de potabilidade para nitrato PALAVRAS CHAVE nitrato padr o de potabilidade sistemas alternativos de abastecimento de gua ASSESSMENT OF THE ALTERNATIVES WATER SOURCES BY MEAN OF THE NITRATE CONCENTRATION A CASE STUDY ABSTRACT The growth of the number of private drinking water wells have generated interest about the quality of these sources In view of the importance of this type of supplying this work had as objective to register and to evaluate the type of use the conditions of installation of the sources and the quality of these waters This survey was made through visits house by house in the municipality of Jaboticabal SP Brazil when a questionnaire was applied and collected sample for analysis of apparent color turbitidy pH and nitrate The results had shown that 68 of this type of supplying have as purpose the primary consume that is the ingestion and food preparation The little depth the location next the activities of risk and the conditions of installation are the factors that more influence in the quality of waters of the
370. nalizadas A3 Th a situa o t todo mundo t escrevendo errado At jornalista e jornal quando a gente v tem tanto erro de Portugu s Acho que essa parte j passou At na poca que minha v estudava ela fala que estudava em col gio de 120 Letras Language freira ela diz que quando ela escrevia coisa errada a freira batia na m o quando escrevia errado quando n o punha acento em palavras Hoje em dia j n o assim O professor nem exige tanto No primeiro fragmento o aluno a nosso ver a fim de autorizar o uso de algumas inadequa es quanto ao c digo padr o escolarizado problematiza cren as vinculadas ao uso do Portugu s padr o Cita o caso da av o da flexibiliza o do professor dele em rela o a essas inadequa es e o exemplo do jornalista que escreve errado Assim esse aluno faz o deslocamento de sentidos j prontos 1 o professor de Portugu s na escola tradicional _ a da av era mais r gido quanto ao uso ensino da variante padr o 2 a m dia utiliza adequadamente a l ngua padr o Nesse sentido a partir do contexto no qual est inserido produz uma significa o sua para essas situa es ao mesmo tempo em que por meio dessa problematiza o procura tornar naturalizado o fato de algu m cometer uma inadequa o quanto norma culta n o se constituindo pois segundo esse aluno a necessidade de haver a marginaliza o do usu rio que comete uma infra o ling s
371. nas condi es em esse ensino se realiza as chances para se obter o fracasso s o maiores do que para o sucesso Mant m se dessa forma o quadro de que a escola ensina mas o aluno n o aprende As conclus es n o devem repetir os resultados devem ressaltar a import ncia e aplica o dos resultados REFER NCIAS ALTHUSSER L Aparelho ideol gico de estado 2 ed Rio de Janeiro Graal 1977 AUSTIN J L Quando dizer fazer palavras e a o Trad Danilo Marcondes de Souza Filho Porto Alegre Artes M dicas 1990 AUTHIER REVUZ J Heterogeneidade expressa e heterogeneidade constitutiva elementos para uma abordagem do outro do discurso In Entre a transpar ncia e a opacidade um estudo enunciativo do sentido Porto Alegre EDIPUCRS 2004 Heterogeneidade s enunciativa s Trad Celene M Cruz e Jo o Wanderley Geraldi Cadernos de estudos ling sticos Campinas v 19 p 25 42 jul dez 1990 BAGNO M Preconceito ling stico o que como se faz 10 ed S o Paulo Loyola 2002 BAKHTIN M Marxismo e filosofia da linguagem 5 ed S o Paulo Hucitec 1995 FAIRCLOUGH N Discourse and social change Cambridge Polity Press 1992 FONSECA J Pragm tica lingii stica introdu o teoria e descri o do portugu s Porto Ed Porto 1994 FRANCHI E E as crian as eram dif ceis a reda o na escola S o Paulo Martins Fontes 1987 HALL S Identidade cultural na p s modernidade Rio de J
372. nas diversas reas da ci ncia est arquivado em livros artigos e documentos sendo portanto leg tima e aceita a revis o bibliogr fica como t cnica de pesquisa cient fica RUIZ 2002 Este trabalho consistiu no levantamento das informa es dispon veis sobre o assunto em livros artigos documentos e Internet As demais etapas foram a leitura desse material a an lise a s ntese e a interpreta o dos dados obtidos RESULTADOS E DISCUSS O Data do s culo VI a C a pr tica por parte dos governantes da Gr cia antiga de enviar mensageiros a outros pa ses para representar e defender os interesses do Estado Grego No entanto somente no s culo XIX por 176 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration ocasi o do Congresso de Viena de 1815 e posteriormente do Congresso de Aix la Chapelle estabeleceram se as bases para a cria o do Servi o Diplom tico e para a nomea o dos representantes das pot ncias participantes desses eventos Em 1961 celebrou se a Conven o de Viena sobre Rela es Diplom ticas CVRD na qual foi elaborado o Ato Internacional que estabelece formalmente as fun es da miss o diplom tica Tal ato entrou em vigor no Brasil em 24 de abril de 1965 Atualmente a Diplomacia definida como um sub campo das Rela es Internacionais CARLSNAES 2006 ci ncia pol tica que estuda as rela es entre Estados sejam elas diplom ticas comerciais legislativas ou outras
373. nci metro TECNAL modelo TCE 2 devidamente calibrado com as solu es padr es de pH 7 0 e 4 0 Acidez titul vel por titula o com hidr xido de s dio seguindo a metodologia AOAC 935 17 1995 Cinzas em forno mufla a 550 C at a obten o de cinzas brancas seguindo se a metodologia indicada pela AOAC 1995 Carboidratos por diferen a Todas as an lises foram realizadas em duplicata An lise sensorial Os iogurtes foram submetidos a um teste sensorial de aceita o e inten o de compra tr s dias ap s a fabrica o Foram recrutados 50 provadores n o treinados dentre alunos professores e funcion rios das Faculdades Associadas de Uberaba FAZU Os provadores foram selecionados em fun o de consumirem iogurtes terem disponibilidade e interesse em participar do teste Os testes foram realizados em cabines individuais do Laborat rio de An lise Sensorial do N cleo de Excel ncia em Engenharia de Alimentos NEEA FAZU sob luz branca As amostras codificadas com n meros de tr s d gitos foram apresentadas de forma mon dica em copos brancos descart veis com aproximadamente 15 mL cada A temperatura de apresenta o foi a de 12 C A ordem de apresenta o das amostras foi aleat ria Os atributos cor aroma sabor textura e impress o global foram analisados com a utiliza o de uma tabela com poss veis pontua es de 1 a 9 cujos extremos correspondem a desgostei muit ssimo l e gostei muit ssimo 9
374. ncias t m chamado muito a aten o da sociedade e de pesquisadores n o s da rea da sa de mas tamb m daqueles ligados a reas organizacionais e empresariais Neste sentido o computador que propicia import ncia da qualidade de vida no trabalho QVT devido a in meros fatores como a vida agitada das pessoas com duplas e ou longas jornadas de trabalho al m da realiza o das tarefas dom sticas e tamb m trabalhos que exigem alto rendimento num tempo cada vez mais reduzido Fregiientemente percebe se que esta causa n o muito defendida tendo em vista que as pessoas continuam sofrendo de acidentes e erros de trabalho al m de fadiga FAZU em Revista Uberaba n 5 p 149 154 2008 aumento da agilidade e produtividade dependendo de intensidade e modo de utiliza o pode propiciar malef cios sa de do trabalhador Especialistas afirmam que o computador por si s n o respons vel por 150 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration nenhuma doen a f sica ou psicol gica Por m a postura incorreta adotada pelo usu rio um fator de grande relev ncia e pode provocar problemas como fadiga ocular e intelectual dores musculares e LER DORT tendinites e bursites Neste contexto Fernandes 1999 afirma que a tecnologia n o a respons vel pelas doen as ocupacionais e sim o modo como ela implantada nas organiza es o fator que mais determina Deste modo por ser uma ci ncia multi
375. nd strias fornecedores e servi os Curitiba FIEP 2007 1 CD ROM GRAMIGNA Maria Rita Modelo de compet ncias e gest o de talentos S o Paulo Makron Books 2002 GRION Laurinda PAZ Sebasti o Como ser uma secret ria de sucesso S o Paulo rica 2002 MINARELLI Jose Augusto Empregabilidade o caminho das pedras 19 ed S o Paulo Gente 1995 RABAGLIO Maria Odete Sele o por compet ncias 2 ed S o Paulo Educator 2001 VERGARA Sylvia Constant Gest o de pessoas 2 ed S o Paulo Atlas 2000 Recebido em 13 04 2008 Aceito em 19 09 2008 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 161 166 2008 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 169 DOCENCIA EM SECRETARIADO EXECUTIVO FARIA D S REIS A C G 1 Aluna do curso de Secretariado Executivo Tril ngiie UFV Universidade Federal de Vi osa CEP 36570 000 Vi osa MG e mail delianafaria O yahoo com br 2 Professora Auxiliar I do curso de Secretariado Executivo Tril ngiie UFV Universidade Federal de Vi osa CEP 36570 000 Vi osa MG e mail carolinareis Qufv br RESUMO O presente trabalho tem como objetivo discorrer sobre os requisitos necess rios para que um profissional formado em Secretariado Executivo possa atuar como Docente Busca ainda salientar os obst culos que tal profissional poder enfrentar para ministrar aulas e explicitar o perfil requerido para se trabalhar nesta rea de atua o PALAVRAS
376. nel of drying system of vibration system of heating air injection in the vertical drying tunnel and a recirculation system of the coffee fruits The drying tunnel contains four perforated trays where the flow coffee fruits and air in cross flow SFREDO 2006 supplied to great amount of experimental results of the coffee fruit drying and a detailed description of experimental planning Based on these data it has developed a dimensionless empirical equation being the dimensionless Nusselt number Nu dependent of the Reynolds number Re and dimensionless vibration T In this work the coffee fruits temperature had been kept around 40 C the mass fed of coffee fruits was 13 5 kg and the air drying flow was 8 kg min The dimensionless Nusselt number was between 0 25 and 6 the Reynolds number between 1200 and 1400 and the dimensionless vibration between 2 and 13 Finally it discusses the need for improving the drying system to approach the values obtained for a continuous system more efficient One of the possibility consist the downcomer elimination minimizing this way the amount of coffee that has little contact with the drying air and to admit the drying air in the conveyor belt recycle and in the coffee feeding pipeline Keyword coffee fruits dimensionless numbers drying vibration tray dryer INTRODU O O Brasil o maior produtor e exportador de caf sendo este o segundo produto mais exportado do Brasil No processamento dos fr
377. netos observou se que em longo prazo a estabilidade dos fluidos magn ticos base de gua foi relativamente fraca especialmente com a movimenta o dos fluidos Dessa forma esse trabalho tem como objetivo propor uma experimenta o dentro dos padr es cient ficos ortodoxos a fim de avaliar a efic cia do uso da gua imantada no crescimento vegetal bem como avaliar a viabilidade de sua utiliza o FAZU em Revista Uberaba n 5 p 30 33 2008 31 MATERIAL E M TODOS O experimento foi realizado no Setor de Hortali as das Faculdades Associadas de Uberaba FAZU munic pio de Uberaba MG instalado em 05 de outubro de 2005 em uma estufa com 126 m de rea total e capacidade para produ o de 1000 plantas de alface por ciclo de cultivo As mudas de alface foram produzidas em espuma fen lica pela t cnica NFT em perfis de tamanho pequeno 40mm de di metro at atingirem tr s pares de folhas utilizando se solu o nutritiva sem a presen a do magneto Por ocasi o do transplante adotou se um esquema fatorial 2 x 4 com tr s repeti es delineado em faixas Split Block onde os tratamentos das subunidades s o arranjados em faixas atrav s de cada repeti o ou bloco Este esquema segundo Banzatto e Kronka 1989 conveniente por facilitar opera es f sicas em experimentos de campo onde necess rio testar ambos os fatores em reas relativamente amplas Este delineamento sacrifica a precis o
378. nformation and confusion to the definition causes or characteristics of A HDD from the professional of education in relation to this subject It was also observed that these professionals know and are aware of the existence of this disturbance what shows a great development to the educational group This is a neurobiological disturbance showing genetic causes and which appears generally in childhood and frequently it accompanies the person all his life However if it is not diagnosed in an early stage the problems will become much bigger during this child s life turning the child into an adult of difficult relationship KEY WORDS inclusive education hyperactivism learning INTRODU O O diagn stico precoce de TDAH permite que os problemas n o se multipliquem no decorrer da vida da A escola exerce um papel de extrema import ncia Crian a evitando que a mesma se torne um adulto de dif cil na forma o humana de indiv duos visto que contribui Conviv ncia Os estudos apontam que se o diagn stico for para o desenvolvimento das capacidades intelectuais e realizado na fase inicial escolar ou seja dos 2 aos 6 anos profissionais dos cidad os Nesse sentido o professor a de idade esta crian a estar tendo ajuda na fase adulta figura importante no processo de forma o desenvolvendo impedindo tantos transtornos danos na vida pessoal social um papel n o s relacionado ao ensino aprendizagem mas profissional possibilitando as
379. nhecimento pr vio sobre o TDAH a primeira atitude do professor ao suspeitar da exist ncia de aluno hiperativo em sala observar sintomas ou caracter sticas do TDAH bem como sua intensidade Ressalta se a import ncia em observar os sintomas dessa patologia na inf ncia ou na fase inicial escolar pois quanto antes iniciar o tratamento resultados mais promissores poder o ser obtidos e assim o indiv duo ter melhores condi es para lidar com os sintomas na vida adulta Grande parte dos professores entrevistados 48 acredita que aos tr s anos de idade seja ideal para detectar os sintomas e diagnosticar o TDAH Quest o 8 mostrando que esse profissional est consciente do diagn stico precoce na fase escolar inicial Alguns entrevistados acham que a idade ideal a partir de um ano 13 outros acreditam que seja antes dos sete anos 13 alguns acham que n o h idade ideal 13 e 13 n o souberam responder Atenta se para uma atitude de um professor de n o diagnosticar seu aluno pois segundo ele essa n o sua fun o e sim de um profissional especializado Entretanto a participa o do professor relevante diante do diagn stico pois s o esses profissionais que est o em contato di rio com as crian as e poder o prestar informa es ao profissional especializado em TDAH facilitando o diagn stico Na teoria vigotskiana o funcionamento do c rebro humano desenvolve se ao longo de uma hist ria s cio cu
380. nica o incorporaram modernas t cnicas de produ o que contribu ram para o crescimento da chamada ind stria cultural Isso fez com que a m sica o cinema e a televis o tornassem um importante mercado comercial no pa s A cultura de massa tornou se a linguagem de consumo Apesar de a produ o cultural durante a ditadura ter sido influenciada pela censura ocorreu a busca por novas linguagens novas formas de cria o que envolveram v rios campos temas e estilos Temas pol ticos e sociais estiveram presentes em quase toda produ o cultural As produ es art sticas musicais liter rias cinema e teatro tentavam buscar diferentes caminhos para a constru o de uma sociedade mais justa As produ es musicais ganharam destaque com a associa o entre TV e m sica V rios festivais da can o foram organizados pelas emissoras de televis o e revelaram dolos de uma juventude que usava a m sica para se manifestar contra a pol tica do governo militar Sant Anna 1980 p 96 afirma que a m sica popular brasileira desde 1965 mostra for a por meio de festivais de can es e programas de TV A m sica capitaliza a perplexidade do provo brasileiro ante o momento pol tico vivido Letras Language A partir de dezembro de 1968 a ditadura no Brasil tornou se mais repressiva com a institui o do AI 5 Artistas e intelectuais passaram a ser perseguidos presos e muitos deixaram o pa s O in cio da d cada de 70 foi m
381. nsci ncia viv ncia temporal Ressalte se que em momento algum este trabalho prop e se a elucidar o tempo especificamente na obra do poeta mineiro mas sim valer se de seus poemas 110 Letras Language para a exemplifica o da quest o da temporalidade na poesia l rica Dessa maneira n o havendo o interesse em estabelecer conex es entre o tema do trabalho e a especificidade e as particularidades do tempo na poesia de Drummond poemas de variadas obras pertencentes a diferentes momentos da produ o do poeta compuseram o corpus da an lise Sempre ap s a fundamenta o te rica procedeu se ilustra o da mesma atrav s da an lise dos textos po ticos Esta pesquisa de cunho dedutivo bibliogr fico utilizou portanto processos metodol gicos descritivos e ou comparativos direcionando para a an lise da natureza da temporalidade na l rica bem como de sua incorpora o ess ncia da palavra po tica RESULTADOS E DISCUSS O 1 O Tem po tico categorias psicol gicas do tempo na poesia l rica Por que desafiar o tempo em sua compreens o e ou apreens o Como det lo se fluido se implac vel se tirano se especular sobre o tempo uma rumina o inconclusiva RICOEUR 1995 Nem tentativa de defini o nem de especula o nem de apreens o por abordagem cient fica Simplesmente deflagrar o poder do Tempo na vida do ser humano enquanto instante que ultrapassa os limites temporais social
382. nsformadora da realidade Portanto o exerc cio social ponto de partida e de chegada da cria o do conhecimento e do processo de forma o dial tica do docente ele se forma enquanto forma seus alunos Para um maior entendimento desse processo busca se entender a dial tica Para Kos k 1976 p 15 a dial tica o pensamento cr tico que se prop e a compreender a coisa em si e sistematicamente se pergunta como poss vel chegar compreens o da realidade O processo dial tico possibilita o entendimento da realidade e das a es educacionais como um todo e a compreens o da atua o docente no espa o espec fico da sala de aula associando esse espa o s m ltiplas dimens es da sociedade que nele interferem essa compreens o que promove as prov veis mudan as estruturais na escola O homem n o nasce dotado das aquisi es hist ricas da humanidade Resultando estas do desenvolvimento das gera es humanas n o incorporadas nem nele nem nas suas disposi es naturais mas no mundo que o rodeia nas grandes obras da cultura humana S apropriando delas no decurso da sua vida ele adquire propriedades e faculdades verdadeiramente humanas LEONTIEV 1978 p 301 Pela atividade o homem em seu desenvolvimento apropria se do mundo cultural e aprende interagindo com a realidade por meio da comunica o com outros homens Primeiro imitando os atos do meio e depois operando com seu pr pri
383. nsionismo tecnol gico unilateral levando a expans o da racionalidade instrumental ao seu extremo ou reconsiderar raz es de natureza tica e cultural capazes de proporcionar um conv vio com m ltiplas dimens es e levar a uma reorganiza o da ordem social e da rela o com a natureza o ecoindustrialismo Brandenburg 1999 A Comiss o Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento definiram Desenvolvimento Sustent vel como sendo aquele que atende s necessidades do presente sem comprometer a possibilidade FAZU em Revista Uberaba n 5 p 58 67 2008 dirigido dos recursos naturais n o haver desenvolvimento sustent vel O grande desafio da economia da sustentabilidade o de desenvolver m todos para o sistema de produ o que obede a a tr s preceitos fundamentais igualdade social prud ncia ecol gica e efic cia econ mica Utiliza o de recurso natural com sustentabilidade Na pequena propriedade rural da Regi o Sul do Brasil o sistema de produ o de maior import ncia ecol gica e s cio econ mica aquele formado por esp cies nativas onde a erva mate tem participa o Esta atividade se constitui numa fonte de emprego e renda anual continua para os pequenos produtores rurais Mazuchowski amp Rucker 1993 O munic pio de Machadinho situado na Regi o Norte RS tem segundo Mosele et al 1998 mais de 90 das propriedades rurais com rea menor que 50 Engenharia de Alimentos Food Engineering
384. ntrados no mercado Tal fato deve se adi o dos Ingredientes inulina e oligofrutose na formula o dos produtos light desenvolvidos j que o nico carboidrato presente em iogurtes naturais a lactose tradicionalmente encontrada no leite PHILIPPI SZARFARC e LATTERZA 1996 Fuchs et al 2006 encontraram resultados semelhantes para o teor de carboidratos no iogurte desnatado adicionado de inulina e oligofrutose An lise Sensorial Ap s a avalia o do teste de aceita o foram analisados os dados obtidos e calculadas as m dias das notas atribu das por cada provador medidas atrav s de pontos na escala hed nica obtendo se os valores demonstrados na Tabela 2 TABELA 2 M dias obtidas para os atributos avaliados no teste de aceita o para os iogurtes integral e light com adi o de inulina e com adi o de oligofrutose Iogurtes Atributos Integral Lightcom Light com Inulina Oligofrutose Engenharia de Alimentos Food Engineering Acidez 6 64 6 78 6 84 Aroma 7 28 6 96 7 14 Textura 7 20 7 08 6 80 Sabor 6 78 6 90 6 74 Apar ncia 7 46 7 62 7 28 Impress o 7 28 7 08 6 72 global Em uma mesma linha m dias acompanhadas de letras em comum n o diferem entre si N o houve diferen a significativa p lt 0 05 na aceita o dos iogurtes para todos os atributos analisados Apesar do reduzido teor de gordura dos iogurtes as m dias foram altas Os resulta
385. o 6 dificuldade em organizar tarefas 6 desconhecimento de limites e regras 6 desinteresse dificuldade de memorizar 3 racioc nio lento e impulsivo 3 dislexia 6 e baixa auto estima 9 BENCZIK 2000 afirma que a caracter stica essencial do TDAH um padr o persistente de desaten o e ou hiperatividade mais fregiiente e severo do que aquele observado em crian as da mesma idade e que est o em n vel equivalente de desenvolvimento Portanto a falta de aten o e o excesso de atividade s o as caracter sticas mais freq entes no indiv duo portador de hiperativismo BARKLEY 2002 cita algumas caracter sticas como inquieta o motora e per odos reduzidos de aten o que ficam aqu m dos problemas de autocontrole Desta forma Letras Language mostra que essas crian as s o mais imaturas o que torna dif cil a conviv ncia no meio social especificamente no meio familiar e educacional No Manual de Diagn stico e Estat stica de Doen as mentais DSM IV 1994 BENCZICK 2000 p 23 define TDAH utilizando dois grupos de sintomas de mesmo peso para diagn stico desaten o e hiperatividade impulsividade Essas caracter sticas s o gerais e podem ser apresentadas por alunos com ou sem hiperatividade Isso mostra a dificuldade que o professor poder encontrar ao identificar os sintomas ou caracter sticas de hiperatividade e ainda a dificuldade que teve para caracterizar a s ndrome Os resultados ob
386. o da Estil stica uma ci ncia que tem como objetivo tratar do estilo e dos recursos expressivos da l ngua Para Martins 2003 p 22 a Estil stica interessa se pelos usos ling sticos correspondentes s diversas fun es da linguagem seja na apreens o da estrutura textual seja na FAZU em Revista Uberaba n 5 p 122 131 2008 123 determina o das peculiaridades da linguagem devidas a fatores psicol gicos e sociais As figuras d o express o mais for a colorido intensidade e beleza Os gram ticos a classificam em tr s formas figuras de constru o ou de sintaxe figuras de pensamento e figura de palavras Neste trabalho deter nos emos a um breve estudo daquela que considerada uma das mais importantes figuras de linguagem a met fora Camargo s d p 362 destaca que grande parte da literatura pressup e uma atividade reflexiva em torno dos recursos expressivos da l ngua e h uma longa tradi o no cultivo da linguagem E esse o terreno pr prio das imagens ou das figuras de estilo a que os gregos deram o nome de tropo s Esses estudos fazem parte da Ret rica remontam desde a idade antiga s o sin nimos de Elogii ncia ou Arte de dizer e escrever com t cnica e que lan a m o dos ornatos art sticos Para esse autor a met fora um tropo espont neo ou artificial mas que em ambos os casos surge na mente humana como resultado de uma compara o embora com esta n o se confunda vi
387. o da organiza o estabelecer compara o do desempenho com os padr es e tomar as a es necess rias para melhoria do desempenho parcial e total de uma empresa Os h spedes s o os padr es de controle de qualquer hotel pois atrav s das cr ticas ou elogios que poss vel saber se os resultados est o sendo compat veis ou n o s metas e objetivos Na recep o do Hotel h um caderno de sugest es e reclama es para que a ger ncia tenha controle do servi o que est sendo prestado Pelo fato de algumas pessoas n o se disponibilizarem a dar sugest es a ger ncia busca tamb m controlar a qualidade de seus servi os atrav s de um contato direto com os clientes atrav s de questionamentos cont nuos A recep o o local onde o h spede estabelece o primeiro contato com o Hotel Por essa particularidade o Gerente de Recep o precisa ter habilidade para o trato com circunst ncias inesperadas pois neste setor que o h spede faz suas reclama es caso algo que n o lhe agradou aconte a aqui que s o realizadas a entrada e a sa da do h spede bem como o pagamento dos servi os utilizados O que torna a Recep o t o significativa o fato de ser ela a geradora de receitas para o Hotel Sendo assim o respons vel deve ter caracter sticas como responsabilidade e pondera o MARQUES 2003 na recep o que se realizam as reservas o que tamb m importante pois segundo o mesmo autor a pr
388. o do executivo com quem trabalha e da empresa onde atua Ademais deve ser um profundo conhecedor da organiza o ou do ramo em que exerce suas atividades FAZU em Revista Uberaba n 5 p 175 179 2008 O Contraste Diplomacia versus Secretariado Executivo A Diplomacia um campo de trabalho que exige do profissional uma atualiza o constante m ltiplas intelig ncias entre elas interpessoal e intrapessoal as chamadas intelig ncias emocionais evidenciadas pelo mercado de trabalho atual e uma dedica o quase que exclusiva carreira N o podendo assim ser exercida por profissionais pouco preparados Para ingressar nessa carreira necess rio apenas ter um curso de gradua o plena em qualquer rea Humanas Biol gicas ou Exatas desde que este seja devidamente reconhecido pelo MEC e ser aprovado no Concurso de Admiss o Carreira Diplom tica oferecido anualmente pelo Instituto Rio Branco IRBr A pergunta que se coloca se o egresso de Secretariado Executivo Tril ngiie pode seguir a carreira da Diplomacia Ap s o levantamento das especificidades de cada uma das duas profiss es verificou se que sim desde que haja o interesse e a voca o pela carreira O secret rio executivo distingue se dos demais profissionais que tamb m almejam uma vaga no Instituto Rio Branco por possuir o dom nio dos idiomas Ingl s Franc s e muitas vezes Espanhol Alem o Italiano e outros Essencial para aprova o no
389. o assinar suas letras com o pseud nimo de Julinho da Adelaide Esse foi o autor de tr s can es que passaram sem problemas pela censura Acorda amor Jorge Maravilha e Milagre Brasileiro Pouco se sabia a respeito de Julinho at que em setembro de 1974 Chico entrou na pele do personagem e deu uma entrevista ao jornal ltima Hora O talento Julinho contou toda sua hist ria como filia o FAZU em Revista Uberaba n 5 p 122 131 2008 endere o irm os e at sua forma de compor Mas a vida do novo compositor Julinho da Adelaide dura pouco ele morre em 1975 quando a imprensa descobriu sua verdadeira identidade Depois dessa revela o a Pol cia Federal passou a exigir que as obras enviadas para aprova o deveriam ser acompanhadas de c pia do RG e CIC do autor Braga Torres 2004 salienta que em 1975 Chico Buarque percebeu que a censura n o lhe daria tr gua e decidiu parar de fazer shows e de gravar suas pr prias composi es Foram nove anos sem encarar a plat ia como cantor profissional Mas sua produ o art stica n o parou gravou discos interpretando can es de outros artistas realizou trabalhos de tradu o recria o e adapta o de textos e poemas mesclou outras culturas e civiliza es com a brasileira escreveu peras e pe as de teatro fez composi es para trilhas sonoras de novelas e filmes Com o retorno do Brasil democracia Chico voltou a se apresentar
390. o conhecer as atividades VYY Letras Language preferidas do aluno e inseri las no contexto metodol gico de ensino Nesse estudo foram avaliados as poss veis condutas e procedimentos adotados pelo profissional ao suspeitar que na sala de aula existe uma crian a com d ficit da aten o hiperativismo Quest o 7 Os resultados mostraram que 18 dos entrevistados observariam se a crian a realmente apresenta sintomas de TDAH e conversariam com os pais outros 18 disseram que buscariam apoio da escola pais e profissionais especializados 8 relataram que deveriam ter firmeza para imposi o de limites e regras claras para impedir que a crian a manipule a situa o 8 relatam que aplicariam uma atividade para toda sala mas ficaria perto da crian a hiperativa para ajud la com carinho e aten o facilitando seu crescimento intelectual e cognitivo com a turma 8 trabalhariam sua intelig ncia sem exp la perante aos amigos de sala 8 dariam aten o e usariam atividades e t cnicas capazes de prender aten o 8 n o responderam Os dados coletados demonstram um conjunto de informa es ou procedimentos que s o importantes e aceit veis al m de verificar que a maioria dos profissionais da educa o coerente quanto aos procedimentos adotados pois fundamental a participa o conjunta da equipe escolar dos pais e do profissional especializado no desenvolvimento psico social da crian a com hiperativismo Ap s co
391. o controle e com a sua interven o A realidade humano social pode ser mudada porque o homem hist rico cultural a produz por meio das coisas das rela es e dos significados e ele mesmo se revela como sujeito real do mundo onde se desenvolve O pensamento dial tico critica reflete avalia para compreender a realidade as suas rela es e assim transform la Segundo Kos k 1976 a dial tica parte da atividade pr tica objetiva do homem hist rico busca a totalidade que compreende a realidade nas suas ntimas leis e revela as conex es internas E partindo da tem se o princ pio epistemol gico para o estudo a descri o a compreens o a ilustra o e a avalia o de temas da realidade Na perspectiva hist rico cultural a aprendizagem acontece quando o aluno se apropria do objeto do conhecimento em suas m ltiplas rela es tornando o seu internalizando o O processo de aprendizagem inter e intrapessoal e acontece de forma expansiva na qual conhecimentos anteriores s o retomados e se juntam a novos continuamente O desenvolvimento do FAZU em Revista Uberaba n 5 p 140 148 2008 conhecimento se d em espiral passando por um mesmo ponto a cada nova revolu o enquanto avan a para um n vel superior em cada movimento s o aprendidas novas dimens es do conte do A heran a cultural n o ocorre geneticamente A apropria o dos conhecimentos historicamente produzidos pelo homem ocorre pela med
392. o curto prazo MARTHA J NIOR 1999 PRIMAVESI et al 2001 Entretanto Corsi Menezes Goulart 2004 questionaram que produ es semelhantes de forragem obtidas a partir de diferentes fontes de adubos nitrogenados s o produtos de experimentos de curta dura o onde a mat ria org nica seria capaz de reduzir o impacto das perdas provenientes dos fertilizantes mas m dio longo prazo as diferen as entre fontes nitrogenadas podem refletir na produ o de forragem CONCLUS ES Conclui se neste trabalho que dependendo do pre o do quilo de nitrog nio colocado na propriedade ainda compensa aplicar a ur ia Por isso se torna essencial que este trabalho continue por mais tempo para que possa quantificar at quando o efeito tamp o do solo poder sustentar produ es de forragem em reas adubadas com ur ia que n o diferem significativamente daquelas adubadas com fontes amoniacais E que se torna importante utiliza o de um prato medidor de altura para correlacionar a t cnica direta com a t cnica indireta REFER NCIAS AGUIAR A P A et al Ganho de peso de bovinos em pastagens dos capins Momba a Tanz nia l Panicum maximum jacq cv Momba a e Tanz nia 1 e Tifton 85 Cynodon dactylon x Cynodon nlemfuensis cv Tifton 68 manejadas intensivamente In REUNI O DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA 42 88 Zootecnia Zootecny 2005 Goi nia Anais eletr nicos Goi nia SBZ 2005 1 CD ROM
393. o da sociedade De acordo com Fairclough 1992 n s podemos distinguir tr s efeitos constitutivos do discurso O primeiro refere se contribui o dos discursos para a constru o de identidades sociais o segundo aponta a contribui o dos discursos na constru o de rela es sociais entre as pessoas e o terceiro refere se contribui o dos discursos para a constru o de sistemas de conhecimento e cren as Sendo assim a escola por meio de pr ticas discursivas que hipervalorizam o c digo padr o escolarizado em detrimento da variedade ling stica do aluno pode acabar estigmatizando o aluno Ao que parece a escola n o tem conseguido lidar com esses aspectos n o tem conseguido trabalhar com o aluno fim de que ele tenha acesso ao c digo padr o escolarizado e dele fa a uso sem contudo promover o apagamento de aspectos identit rios desse aluno Nesse contexto a escola constr i no n vel do simb lico um sujeito unificado centrado a exemplo do sujeito concebido pelo Iluminismo e pelas teorias sociais anteriores ao P s estruturalismo num processo homogeneizador por meio do qual se apagam as diferen as do s aluno s A exemplo das narrativas que objetivam a unifica o de uma na o a escola faz o mesmo processo ao estabelecer uma pr tica discursiva representando e trabalhando todos os alunos como se todos fossem iguais e como se suas identidades fossem fixas e acabadas Hall 2000 p 59 em rela
394. o de aprendizagem para alunos e professores O est gio se constitui assim como articulador da pesquisa do ensino e da extens o O planejamento da organiza o do ensino desenvolvendo o exerc cio da inicia o cient fica possibilita alcan ar tais objetivos FAZU em Revista Uberaba n 5 p 140 148 2008 147 REFER NCIAS BRASIL Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 Estabelece as diretrizes e bases da educa o nacional Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 23 dez 1996 Dispon vel em lt http w ww senado gov br sicon Executa PesquisaLegislacao action gt Acesso em 21 jun 2005 Minist rio da Educa o Conselho Nacional de Educa o Parecer CNE CP 28 2001 aprovado em 2 de outubro de 2001 D nova reda o ao Parecer CNE CP 21 2001 que estabelece a dura o e a carga hor ria dos cursos de forma o de professores da educa o b sica em n vel superior curso de licenciatura de gradua o plena Di rio Oficial da Uni o Bras lia DF 18 jan 2002 Se o 1 p 31 Dispon vel em lt http portal mec gov br sesu arquivos pdf pareceres p028 01 formprof pdf gt Acesso em 21 jun 2005 Minist rio da Educa o Conselho Nacional de Educa o Parecer CNE CP 009 2001 aprovado em 8 de maio de 2001 Diretrizes curriculares nacionais para a forma o de professores da educa o b sica em n vel superior curso de licenciatura de gradua o plena Di rio Oficial da Uni o Bras
395. o de enriquecimento e transforma o da l ngua A autora nos diz que o nosso sistema conceitual comum orientador de nosso pensamento e de nossas a es por natureza metaf rico Esse car ter metaf rico da l ngua ao observar no discurso rela es conceituais estabelecidas na composi o de express es de enunciados e de referentes quase sempre decodificado Por exemplo as express es frieza de car ter calor da vergonha e do ura de estilo associam impress es sens veis a impress es morais e n o podem ser compreendidas sen o metaforicamente H tamb m v rias palavras abstratas que se formaram pela metaforiza o de palavras concretas 124 Letras Language como por exemplo o adjetivo chato a palavra abstrata que significa importuno tem origem na metaforiza o do substantivo concreto que um inseto parasita do homem Os pesquisadores Lakoff Johnson e Turner citados por Zanotto 1998 conceituam a met fora como um fen meno cognitivo social e est presente na nossa vida di ria n o s na linguagem mas tamb m no pensamento e na a o Os autores dizem que o nosso sistema conceitual fundamentalmente metaf rico pois os conceitos que regem o nosso pensamento n o s o somente do intelecto Os conceitos se relacionam a nossa vida di ria como percebemos e como nos relacionamos com o mundo ao nosso redor e com as outras pessoas Portanto o nosso sistema conceitual desempenha papel principal da
396. o do conte do de umidade dos s lidos X 0 187 exp 0 09 1 7 0 20 X kg de gua kg de erva mate seca 0 00 1 1 1 1 1 1 0 2 4 6 8 10 12 14 Tempo de secagem min Figura 17 Curva de secagem de folhas de erva mate previamente submetidas a sapeco Utilizando as Equa es 5 6 7 8 foram obtidos os dados indicados na Tabela 3 Estes resultados mostram que o coeficiente convectivo de transfer ncia de calor relativo secagem das folhas em leito vibrado cerca de cinco vezes menor do que o coeficiente convectivo de transfer ncia de calor na opera o de sapeco Considerando a curva de secagem para as folhas previamente submetidas ao sapeco ver a Figura 17 calculou se o coeficiente angular da curva no tempo zero 0 0143 kg gua kg s lido seco min A taxa de evapora o foi calculada obtendo se 0 0185 g gua m s Comparando com a transpira o das folhas in natura de erva mate indicada anteriormente 0 0216 a 0 0396 gim s FAZU em Revista Uberaba n 5 p 58 67 2008 Larcher 2000 verifica se que na secagem o fluxo inferior ao da transpira o natural sobretudo pela exist ncia de baixo conte do de umidade na folha processada e que foi previamente sapecada Existem poucos registros de par metros fenomenol gicos de transfer ncia de calor envolvendo folhas Na Figura 19 indica se o comportamento do n mero de Nusselt h L k onde h o coeficiente de transfer nc
397. o e a o o que leva a uma rejei o da reflex o filos fica e das teorias educacionais mais elaboradas MAZZEU 1998 p 64 Se por um a lado o professor que n o rompe essa rela o passa a resolver os problemas na pr pria pr tica de acordo com sua experi ncia profissional por outro o estagi rio ao analisar a experi ncia do profissional atuante necessita se apropriar dos conhecimentos acumulados historicamente e aprender conceitos cient ficos para identificar e superar os espont neos O universit rio aprende quando diante de problemas toma a pr tica como objeto de reflex o e planeja suas a es fundamentadas em julgamentos constru dos por ele fruto do pensamento e da intera o entre o professor da sala colegas e professor de est gio Ainda segundo Mazzeu 1998 no momento de compreender tais problemas surgem explica es resultantes das teorias que de fato orientam o trabalho em sala de aula Os professores percebem suas pr prias dificuldades passo essencial para se elaborar uma nova postura perante sua pr tica A supera o esses problemas de aprendizagem exige que o professor se aproprie e crie instrumentos de trabalho procedimentos t cnicas materiais did ticos e ao mesmo tempo desenvolva um discurso significativo fundamentado teoricamente que possibilite compreender esses problemas e 146 Letras Language reorientar a pr tica no sentido da supera o deles MAZZEU 1998 p
398. o educador PALAVRAS CHAVE ensino superior forma o de professores pr tica educativa THE TRAINING AND THE TEACHING LEARNING ABSTRACT Trying to understand the initial process of teaching formation in this study it is investigated how to become apt to teach during the teacher s probation period The question arose is does the probation period become a moment of learning how to teach It represents one of the steps which privilege the relation between theory and practice and the intention is to surround it as the target of this study involving the analysis of the teaching activity and the way it happens Examining it new forms of relationship between these two dimensions of the reality are focused also expressed in the federal legislation which conducts the curriculum directress of the teaching majors and organizes while educational policy the teaching formation For this a historical cultural theory supports the study aiming at overcoming the technical rationality that is present in educational projects The subjects are the students of a Liberal Arts Major and the data were collected through interviews questionnaires video tapes reports of training and files from the field notebook In short the actions of the probation period articulate the teaching and learning process research and extension and that mobilizing the theory and practice dimensions it refers to a dialectical conception formation of the educational process making it
399. o escrita O problema a forma como a escola faz isso O que queremos dizer que a escola privilegia o ensino da gram tica normativa estabelecendo o FAZU em Revista Uberaba n 5 p 114 121 2008 aprendizado das regras gramaticais como o nico requisito para a aquisi o da norma culta Assim a escola por considerar a l ngua como um sistema fechado pautado no ensino de regras gramaticais e na an lise de estruturas ling sticas conduz o ensino de LM de forma a apagar aspectos identit rios do aluno Isso significa dizer que a escola trabalha apagando o falante na medida em que trabalha considerando o aluno como um falante idealizado alheio ao meio em que vive Al m disso a escola desconsidera outros aspectos a que a l ngua est sujeita tais como a historicidade a fala do aluno o tempo as condi es em que a lingua gem est sendo produzida as resili ncias a que a l ngua est sujeita Cria se ent o um conflito como permitir o acesso l ngua padr o sem no entanto negar ou apagar aspectos identit rios do aluno Na tentativa de fazer com que o aluno se aproprie do c digo padr o escolarizado a escola acaba por provocar um distanciamento do aluno em rela o a essa l ngua Isso se deve ao fato de a escola conduzir o ensino de L ngua Letras Language Materna baseado na identifica o de fun es sint ticas por exemplo Desse modo o aluno possivelmente n o se identifica com a l ngua lei
400. o final do curso se apresentava como uma problem tica pois n o permitia o di logo dos estagi rios com as disciplinas durante o processo de forma o nem a reflex o sobre as atividades realizadas e por assim apresentado o est gio caracterizava se mais como um cumprimento formal de horas do que um movimento de aprendizagem A divis o dos cursos de licenciatura em dois momentos era ainda mais clara primeiro a teoria e no final a pr tica Confrontando essa lei com a Resolu o n 54 1987 do Minist rio da Educa o que no artigo 2 considera se Est gio Curricular o 142 Letras Language conjunto de atividades de aprendizagem social profissional e cultural proporcionadas ao estudante pela participa o em situa es reais de vida e de trabalho de seu meio sendo realizada na comunidade em geral ou junto a pessoas jur dicas de direito p blico ou privado sob a responsabilidade e coordena o da institui o de ensino Na primeira lei o est gio se configura como complementa o forma o algo parte realizado no final do curso e com objetivo de aprender a fazer J na segunda ele visto como atividade de aprendizagem e a o social profissional e cultural embora n o contemple explicitamente a forma o pessoal Al m de apontar que essas atividades ser o desenvolvidas em situa es reais de vida e trabalho a resolu o n 54 ressalta a import ncia de um est gio no contexto em qu
401. o leitor consegue fazer a rela o do lugar no qual o ferro espetou o boi A palavra gramatical entre adquire import ncia em si N o se pode considerar ent o que existe um limite entre as palavras gramaticais e lexicais em Rosa Dessa forma com a observa o e an lise dos dados colhidos no livro Sagarana ROSA 1984 percebeu se a necessidade de se compreender com acuidade o trabalho realizado por Rosa em sua arte escrita Pelo que j foi demonstrado essa arte baseia se na transgress o de estruturas sistematizadas Esse car ter transgressor foi detectado ao longo da observa o De acordo com os dizeres de Rocha 1999 a atitude transgressora de Rosa ao criar seus novos voc bulos foi ressaltada Tinha ira daquela don ncia do Canuto Deu se a transgress o da regra pelo fato de o Autor ter usado como base para a forma o da nova palavra um substantivo e n o um verbo como seria de se esperar De fato a l ngua n o apresenta itens lexicais em ncia a partir de substantivos ROSA 1965 b p 210 apud ROCHA 1999 p 148 Partindo dessa constata o de transgress es efetuadas pelo escritor mineiro o estudo dos dados observados revelou que em Sagarana ROSA 1984 podem se encontrar os diversos tipos de forma o de palavras existentes na L ngua Portuguesa casos baseados na composi o na deriva o mas mesmo fazendo uso de processos comuns da l ngua Guimar es cria de forma original uma vez qu
402. o maior o teor de hematita mais vermelho o solo Por outro lado a presen a de goethita imprime matizes amareladas ao mesmo Atrav s da observa o do teor de ferro determinado por ataque sulf rico pode se classificar o solo em hipof rrico menos de 8 de Fe 03 mesof rrico de 8 a 18 de Fe 05 f rrico 18 a 36 de Fe 03 e perf rrico mais de 36 de Fe 03 PRADO 2003 Desta forma o presente estudo teve como objetivos realizar a caracteriza o qu mica do solo predominante na Fazenda Escola da FAZU utilizando o Sistema Brasileiro de Classifica o de Solos MATERIAIS E M TODOS O levantamento foi efetuado em 2007 na rea da Fazenda Escola da FAZU Foram feitas coletas e identifica o de minerais e rochas que compor o a cole o mineral gica dos materiais de origens dos solos Tais materiais poder o ser utilizados em escolas de n vel m dio da regi o com fins did ticos pedag gicos Foi feita a abertura de uma trincheira com a finalidade de caracterizar identificar e classificar o solo As observa es de campo definiram cor textura estrutura porosidade consist ncia situa o declive altitude material de origem pedregosidade rochosidade relevo local eros o drenagem vegeta o prim ria e uso atual de acordo com metodologia preconizada por Embrapa 1999 Ap s a identifica o dos horizontes foram preenchidas fichas de campo acordo com Embrapa 1989 Embrapa 1999 e Prado 2003 e colet
403. o o valor m dio 0 0306 gim2 s Larcher 2000 Klein 1984 ver a Figura 12 20 em in X kg guakg de erva mate seca o e in o o o o Tempo min Figura 11 Curva de sapeco X 1 624 0 124 t 0 149 t 0 025 t 4 5 0 0 02 t 0 002 t Tabela 1 Fluxo de gua durante o sapeco Tempo dX dt S A Fluxo Fluxo T min g min m g m s 0 04 724 0 5263 0 1496 04 9 0 5 10 744 0 5231 0 3423 11 2 1 0 16 269 0 5200 0 5144 16 8 1 5 19 812 0 5168 0 6389 20 9 2 0 20 574 0 5152 0 6656 21 8 2 5 18 212 0 5089 0 5964 19 5 3 0 13 068 0 5068 0 4298 14 0 3 5 05 944 0 5010 0 1977 06 5 T a transpira o m xima de folhas de esp cies lenhosas de sombra m dia de 0 0306 g m s Durante a opera o de sapeco o fluxo de gua eliminada pela superf cie das folhas de 5 a 22 vezes maior do que a transpira o foliar das esp cies vegetais lenhosas de sombra Apesar disto se constituir em uma inj ria planejada que consiste numa etapa de fundamental import ncia no processamento da erva mate isto pode acontecer no meio ambiente pela ocorr ncia de inc ndios comuns em per odos de estiagem A Figura 13 til para ilustrar esta situa o FAZU em Revista Uberaba n 5 p 58 67 2008 2 3 4 5 6 Figura 12 Perfil de floresta ombr fila mista indicando estratos lente Solo STOSS segundos
404. o refer ncia possibilidade de conseguir um emprego ser aceito na sociedade ou ingressar na faculdade Al m disso h por parte dos alunos A3 e A4 38 39 um posicionamento pol tico em rela o ao uso do Portugu s Para A3 a necessidade se deve ao fato de o Portugu s ser a sua l ngua m e Nesse caso ele reivindica para si o poder falar usar aprender o Portugu s como sendo 2 um direito que lhe assiste pois nativo deste pa s o Letras Language Brasil J a an lise do A4 mostra que o aluno acha que a sociedade deve aceit lo pelo que ele pelos valores que ele tem e n o s porque ele fala a l ngua culta No entanto parece nos que o aluno n o percebe que a n o utiliza o da l ngua padr o em um contexto no qual ela exigida pode ocasionar para esse aluno um processo de exclus o social Ilusoriamente o aluno acredita que quando chegar l lidar com as pessoas e ter valores pr prios s o as ajudas necess rias para conquistar um espa o melhor na sociedade Parece nos relevante indicar que na fala dos professores a justificativa para o aprendizado uso da l ngua est associada especifica e unicamente ascens o social ou ao vestibular ou resolu o de provas como se exemplifica nos fragmentos seguintes 45 Pr 1 Olha quest o de oportunidade n eu vejo at a quest o de mudar de situa o uma situa o menos privilegiada pra uma mais privilegiada tanto em t
405. ocados rente margem direita As equa es devem ser separadas por um espa o do texto anterior e posterior e anterior um espa o Ex x y2 z 1 y 4 n 2 um espa o Quando fragmentadas em mais de uma linha por falta de espa o devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adi o subtra o multiplica o ou divis o um espa o CONCLUSAO um espa o As conclus es n o devem repetir os resultados devem ressaltar a import ncia e aplica o dos resultados R um espa o REFER NCIAS um espa o REFER NCIAS CITA ES E ILUSTRA ES Devem seguir as recomenda es dos cap tulos 1 2 e 3 do Manual t cnico para elabora o e normatiza o de trabalhos acad micos da FA ZU que est dispon vel no site www fazu br no menu Biblioteca Documentos e Espa amento entre linhas simples e Texto alinhado esquerda da p gina e Aus ncia de espa o entre as refer ncias Livros com tr s autores SANTINATO R FERNANDES A L T FERNANDES D R Irriga o na cultura do caf Campinas Arbore 1999 146 p Livros com mais de tr s autores CARVALHO A M P de et al Ci ncias no ensino fundamental o conhecimento f sico S o Paulo Scipione 1998 199 p il Pensamento e a o no magist rio Cap tulo de livro autor do cap tulo o mesmo autor do livro TRONCO V M Conserva o do leite na propriedade rural In Aproveitamento
406. ode atuar na rea diplom tica como tamb m ser um Diplomata com bons diferenciais no exerc cio da carreira Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 179 devido aos atributos pessoais que lhe s o inerentes e s compet ncias trabalhadas ao longo de sua gradua o O Secret rio Executivo lida diariamente com o avan o tecnol gico e com a automatiza o dos escrit rios um dos profissionais que mais atualiza o busca nos dias de hoje O profissional de Secretariado Executivo um grande candidato a lograr o mais alto posto da carreira o de Embaixador porque vantajosamente possui habilidades nicas e responde satisfatoriamente a todas as exig ncias inerentes admiss o e ao exerc cio da profiss o de diplomata Portanto a Diplomacia configura mais uma das reas na qual o egresso de Secretariado Executivo pode atuar o que amplia o seu horizonte de oportunidades e seu campo de atua o REFER NCIAS ALMEIDA P R Dez Regras modernas de diplomacia Revista Espa o Acad mico Maring PR v 1 n 4 set 2001 e n o 2004 Dispon vel em lt http www espacoacademico com br 004 04almeida htm gt Acesso em 10 nov 2007 ALMEIDA P R O Ser diplomata reflex es an rquicas sobre uma indefin vel condi o profissional In CICLO DE DEBATES DA PACTA CONSULTORIA 2006 Bras lia Dispon vel em lt http www pralmeida org 05DocsPRA 1591serDiplomat a doc gt Acesso em 10 nov 2007 ASSUM
407. ofessor ao ensinar ao transmitir conhecimentos esteja cerceando o desenvolvimento da autonomia e da criatividade dos alunos Os procedimentos n o podem ser mais importantes que os conte dos visto que as desigualdades econ mico sociais refletem se na desigualdade de acesso ao conhecimento Desigualdade que vista pelos neoliberais entre o crescimento do conhecimento e a limitada capacidade de sua absor o pelos indiv duos DUARTE 2001 p 49 A escola prepara os indiv duos para estarem sempre aptos a assimilar aquilo que for necess rio em determinado contexto e momento de sua vida Transparece aqui a ideologia de que n o h tempo a perder com discuss es pol ticas e ideol gicas de que preciso agir de forma pragm tica e r pida sem a reflex o cr tica da realidade Para se romper com esse pragmatismo relacionado educa o os cursos de forma o de professores devem priorizar uma fundamenta o te rica do que foi historicamente constru do pelos educadores e uma forma o humana que permita o questionamento e visualize o contexto e as necessidades de atividades expandindo as teorias educacionais num cont nuo movimento pr tico te rico pr tico Na perspectiva hist rico cultural o conhecimento se origina na pr tica social O est gio um momento de aprendizagem que ocorre na escola na sala de aula e com o parceiro mais experiente o professor representado pelo coordenador do est gio
408. ofissionais de Secretariado Executivo pelas grandes empresas do Estado do Paran foram selecionadas 20 vinte delas entre as v rias compet ncias apresentadas por Rabaglio 2001 e Gramigna 2002 As compet ncias escolhidas para esta pesquisa foram Iniciativa Solu o de conflitos Comunica o Tomada de decis o Criatividade Trabalhar sob press o Auto confian a Foco em resultados Motiva o Lideran a Vis o global Trabalho em equipe Feedback Empreendedorismo tica Negocia o Persuas o Humildade Flexibilidade Organiza o e Relacionamento Interpessoal A Tab 1 apresenta compet ncias que as organiza es consultadas consideram mais importantes para a realiza o do trabalho levando se em considera o apenas o profissional de Secretariado Executivo Vale ressaltar que cada profiss o requer uma gama de compet ncias distintas que sejam adequadas realiza o de tarefas espec ficas Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 167 Tabela 1 Compet ncias profissionais mais valorizadas pelas organiza es Compet ncia Freq Comunica o 70 Iniciativa 67 Organiza o 67 tica 48 Relacionamento Interpessoal 44 Trabalho em equipe 37 Flexibilidade 33 Foco em resultado 33 Tomada de decis o 33 Vis o Global 33 Trabalhar sob press o 30 Negocia o persuas o 11 Solu o de conflitos 11 Observou se que as compet ncias mais indicadas pelas organiza es foram Comunica o Inici
409. om as necessidades dom sticas de cada fam lia Outro dado relevante que 4 87 dos entrevistados relataram que j tiveram LER DORT fizeram algum tipo de tratamento m dico como acupuntura e fisioterapia e continuam a trabalhar normalmente sem sofrer nenhuma dor 154 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration CONCLUS O A partir dos dados apresentados permite se inferir algumas tend ncias que podem influenciar o aparecimento de doen as ocupacionais mesmo sabendo se que h v rios fatores que podem ser determinantes destas doen as Dentre esses fatores est o o mobili rio inadequado e desgastado grande tempo de utiliza o do computador com trabalho intenso e sem a realiza o de pausas a postura incorreta na cadeira e a pouca utiliza o de apoio para os p s Esses fatores prejudicam tanto a sa de f sica quanto mental dos trabalhadores Vale destacar que h propens o ao sedentarismo pois 34 14 dos funcion rios n o praticam nenhuma atividade f sica 24 39 s o fumantes e 36 82 consomem bebida alco lica regularmente Em termos gerais a maioria dos funcion rios j ouviu falar sobre ergonomia Apesar de conhec la n o realizam medidas preventivas ou corretivas e se realizam de maneira prec ria como o caso dos suportes para os p s que s o feitos na marcenaria da UFV mas suas medidas podem n o estar corretas A maioria dos trabalhadores tamb m j sentiu ou sente dores durante
410. onfiss es Canto XI 1964 Na alma Sim na alma humana situam se as coisas narradas e preditas Ricoeur numa leitura agostiniana esclarece em Tempo e Narrativa Tomo I 1995 a no o de distentio animi distens o da alma em que o tempo pensado enquanto medida do movimento da alma humana O presente em sua multiplicidade do passado que n o mais do futuro que ainda n o do presente que n o tem extens o em si mesmo caracteriza se n o somente pelo tempo que passa mas sobretudo pelo que permanece Evidencia se a tese do tr plice presente associado distens o do esp rito Dessa maneira est o presentes na alma e n o alhures os tr s tempos o presente do passado o presente do presente e o presente do futuro a mem ria a intui o direta e a espera A teoria filos fica agostiniana baseia se inteiramente na experi ncia moment nea do tempo combinada com as categorias psicol gicas da mem ria e da espera Ao recordar deixando fluir a mem ria tem o ser uma imagem do que passou a impress o deixada pelos acontecimentos e que permanece fixa no esp rito Analogamente mem ria situa se a espera pois consiste numa imagem que j existe no sentido de que precede o evento que ainda n o mas essa imagem n o uma impress o deixada pelas coisas passadas mas um sinal e uma causa das coisas futuras que assim s o antecipadas pr percebidas anunciadas predita
411. onitoramento desta vari vel A FIG 2 mostra que as m dias das leituras di rias de pH antes da adi o de sais na solu o nutritiva pH inicial foram semelhantes em ambos os tratamentos sendo at mesmo ligeiramente superior na aus ncia do magneto O mesmo ocorreu com o pH ap s a adi o de sais pH final indicando n o ter havido efeito do magneto sobre o pH da solu o ou sobre seu poder tamponante Pelo fato da gua utilizada no preparo da solu o hidrop nica da FAZU ser rica em carbonato de c lcio e possuir car ter ligeiramente alcalino foi necess rio a pH inicial COM M adi o de 200 ml de cido fosf rico no in cio do cultivo em ambas as solu es ajustando o pH para 6 5 Entretanto devido ao balan o i nico proporcionado pela rela o NH NO3 da solu o empregada n o houve necessidade de acrescentar cido durante o cultivo em nenhuma das solu es refor ando a id ia de que o magneto n o promoveu a rea o sugerida pela FIG 1 A menor m dia obtida diariamente na condutividade el trica inicial para o tratamento sem o magneto indica que as plantas produzidas nessas condi es consumiram nutrientes durante o per odo avaliado Esse maior consumo de sais na solu o sem im pode ser explicado atrav s da maior produ o de mat ria fresca obtida neste tratamento No entanto nenhum dos fatores estudados permitiu justificar a menor produtividade da cultura alcan ada na presen a do magne
412. ormatizado Na medida em que avan am a informatiza o e o ritmo da competi o com o consegiiente aumento do estresse at o escrit rio tornou se local de riscos sa de do trabalhador em n veis antes comuns apenas na presen a de maquinaria pesada ou outros tipos de trabalho Todos estes recursos tecnol gicos e intelectuais advindos da globaliza o nos fazem pensar que nem sempre h benef cios O computador ao mesmo tempo que traz uma facilidade na comunica o empresarial tamb m reduz o contato entre as pessoas Sob este cen rio este estudo visa descrever e discutir sobre os prov veis riscos ocupacionais que os trabalhadores de ambientes informatizados da dos rg os T cnico Administrativos da Universidade Federal de Vi osa UFV est o sujeitos As LER DORT s o a segunda causa de afastamento do trabalho no Brasil segundo dados do Instituto Nacional de Seguridade Social INSS e em termos estat sticos a situa o epid mica a cada 100 trabalhadores na regi o Sudeste por exemplo um portador de LER de acordo com a Organiza o Mundial de Sa de FAZU em Revista Uberaba n 5 p 149 154 2008 As DORT atingem o trabalhador no auge de sua produtividade e experi ncia profissional sendo que sua maior incid ncia ocorre na faixa et ria de 30 a 40 anos As categorias profissionais que lideram as estat sticas s o banc rios digitadores operadores de linha de montagem telefonistas secret rios
413. ormula 0 16 18 mais microeleemntos Fonte EUCLIDES et al 1995 Esse aumento quando h um ac mulo sazonal de material morto pode influenciar tanto a quantidade quando a qualidade da forragem pois torna maior a oportunidade FAZU em Revista Uberaba n 5 p 79 83 2008 de sele o pelos animais de uma dieta de valor aliment cio mais alto Zootecnia Zootecny Euclides et al 1993 trabalhando com Brachiaria decumbens encontraram m dia de ganho de peso di rio de 0 460 kg no per odo chuvoso Contudo novilhos nesta pastagem foram capazes de produzir ganhos de 0 800 kg novilho dia durante os meses de outubro e novembro quando a forragem era de melhor qualidade e uma maior quantidade Esta quantidade e qualidade foram de igual forma registrada no nosso experimento onde os animais conseguiram ganhar at 1 050 kg animal dia CONCLUS O Neste trabalho foi observado que mesmo com a interrup o da aduba o o pasto conseguiu uma resposta vigorosa mostrando o mesmo comportamento quando era exposto a aduba es continuas Esta observa o foi feita com base nos dias de descanso e a taxa de expans o foliar que se mostraram com ndices muito pr ximos aos encontrados quando adubados Enquanto o desempenho animal mostrou se satisfat rio como foi apresentado neste sentido trabalhos de longo prazo ser o importantes para determinar por quantos anos o efeito residual de aduba es anteriores poder sustentar a produtivid
414. os humanos e distribuir esses FAZU em Revista Uberaba n 5 p 155 160 2008 dados em uma estrutura que simplifique o alcance das metas da empresa CHIAVENATTO 2003 a partir dessa organiza o que poss vel desenhar cargos e tarefas espec ficas criar a estrutura organizacional definir posi es de staff ou seja assessoria estabelecer pol ticas e procedimentos e definir a aloca o de recursos A hierarquia uma das formas de disposi o da estrutura organizacional que favorece a organiza o da empresa O Hotel analisado n o possui uma hierarquia r gida pois se divide basicamente entre a ger ncia e os funcion rios como podemos observar no organograma da figura 1 A GERENCIA RECEP O COPEIROS Figura 1 Organograma da Empresa Fonte Elabora o pr pria por meio de dados da pesquisa A partir deste organograma podemos observar que a comunica o entre ger ncia e subordinados direta demonstrando que a hierarquia n o r gida Ademais a empresa n o possui departamentaliza o mas esse fato n o influi na organiza o como meio que facilite o alcance de metas Execu o Executar colocar em pr tica o planejamento Planos sem execu o s o apenas pensamentos sobre uma poss vel mudan a que sem a a o n o faz sentido algum Quando h um planejamento e sua execu o n o trouxe o sucesso almejado h o re planejamento para a nova tentativa de alcan ar as
415. ou movement social Economie Rurale Paris n 166 p 10 17 1985 KLEIN R N Aspectos din micos da vegeta o do sul do Brasil Sellovia Itaja SC n 36 p 5 54 1984 LARCHER W Ecofisiologia vegetal S o Carlos Rima 2000 531p MAZUCHOWSKI J Z Manual de erva mate Curitiba EMATER Paran 1989 104 p MAZUCHOWSKI J Z RUCKER N G de A Diagn stico e alternativas para a erva mate Ilex paraguariensis Curitiba SEAB DERAL 1993 141p MOSELE S et al Diagn stico da cultura da erva mate no munic pio de Machadinho Estado do Rio Grande do Sul Perspectiva Erexim v 22 n 79 p 17 26 1998 ONO T YOSHIDA T Designing of dryer in tobacco manufacturing process In DRYING 86 Washington Hemisphere Publishing Corporation 1986 v 2 p 630 636 SOUZA T L tecnologia de erva mate Porto Alegre RS Secretaria de Estado dos Neg cios da Agricultura Ind stria e Com rcio 1937 18 p VALDUGA A T et al T cnicas e equil brio s lido l quido no processamento de erva mate Ci ncia e Engenharia Uberl ndia MG v 10 n 2 p 69 78 2001 Recebido em 22 05 2008 Aceito em 21 11 2008 68 Engenharia de Alimentos Food Engineering AN LISE SENSORIAL DE IOGURTES LIGHT ELABORADOS COM ADI O DE FIBRAS DE INULINA E OLIGOFRUTOSE RENSIS C M V B SOUZA P F F 1 Profa Dra do Curso de Mestrado em Ci ncia e Tecnologia do Leite UNOPAR Universidade Norte do Paran Av Paris 675 CEP 86041 120
416. p s pastejo foi de 31 03 cm para a m dia da massa de forragem no pr pastejo foi de 7 024 19 kg de Materia Seca ha e a no p s pastejo foi de 1 996 00 kg de MS ha a densidade da massa de forragem m dia foi de 92 79 kg de MS ha cm a taxa de expans o m dia foi de 1 31 cm dia a taxa de ac mulo de forragem m dia foi de 129 86 kg MsS ha dia a forragem acumulada m dia no ciclo de pastejo foi de 5 779 79 kg MsS ha cilco de pastejo a forragem acumulada m dia no per odo foi de 23 119 17 kg MsS ha per odo forragem acumulada n o apresentou diferen a significativa quando comparadas as fontes amoniacais com a ur ia e foi significativamente maior quando comparadas com a testemunha PALAVRAS CHAVE densidade da massa de forragem forragem acumulada massa de forragem taxa de ac mulo PARAMETERS OF GROWTH AND PRODUCTION OF TANZ NIA GRASS WHEN FERTILIZED WITH NITROGEN UNDER THE SOURCES OF AMONIUM NITRATE AMONIUM SULPHATE AND UREA ABSTRACT The nitrogen n defficiency on pastures can cause great damages for the livestock therfore it is very important the knowledge about the application of that nutrient by fertilization To get a better utilization of the N apllied for the production of forage The objective of this work was to evaluate some parameters of growth and production on a pasture of Tanz nia grass hith different sources of N The heights of the dossel were 81 81 cm and 31 03 cm before and after grazing respectively the average of h
417. par altas posi es assessorando e auxiliando executivos em atividades de elevada responsabilidade Em 11 das empresas verificou se que n o existem Secret rios Executivos atuando provavelmente atribuindo se fun es que lhes seriam pertinentes a outros colaboradores ou profissionais como auxiliar administrativo assistente de diretoria dentre outros Nas organiza es onde existe o cargo objeto da pesquisa questionou se sobre seus respectivos sal rios conforme registrado na Fig 5 Em 5 das empresas pesquisadas levantou se que a m dia salarial do Secret rio Executivo encontra se entre R 500 00 e R 1 000 00 mensais sal rio esse considerado razo vel por m abaixo do estipulado pelo Sindicato da categoria o que remete id ia que mesmo se tratando de grandes corpora es infelizmente ainda n o existe uma remunera o justa para a categoria possivelmente devido falta de conhecimento do corpo diretivo que pode estar considerando a fun o como pouco importante E 500 1 000 m 1 000 1 500 011 500 2 000 Dlacima de 2 000 Figura 5 Faixa Salarial Outros 8 informaram que sua m dia salarial situa se entre R 1 000 00 e R 1 500 00 denotando que o profissional reconhecido mas ainda precisa estar mais atualizado e possuir profundas experi ncias para que receba uma remunera o mais elevada Entretanto isso mostra tamb m que as empresas do Estado do Paran remuneram suas secret rias conforme se
418. parcelas analisadas T UR SAM NAM a 3 228 2lab 19b 228 pH 5 8 5 6a 5 6 5 6 Al mole iam 0a Oa 0a 0a E f dm 23ab 26b 26b 2la poe 1 1 lla 0 9 lla a E 63 60ab 56b 60ab Amostragem de solo composta 12 06 07 eA 227 2la 20a 22a Ph 5 8b 5 6ab 55a 5 7ab Al mmolc dn pa Ja Da Oa n J 23ab 27b 26b 22a ii 1 0a 13a 1 0a 1 3a pao Bali 63 6lab 57b 62a M dias seguidas de mesma letra na linha n o se diferem pelo teste de Tukey a 59 CONCLUS O Conclui se neste trabalho que dependendo do pre o do quilo de nitrog nio colocado na propriedade ainda compensa aplicar a ur ia Por isso torna se essencial que este trabalho continue por mais tempo para que possa quantificar ate quando o efeito tamp o do solo poder sustentar produ es de forragens em reas adubadas com ur ia que n o diferem significativamente daquelas adubadas com fontes amoniacais FAZU em Revista Uberaba n 5 p 89 93 2008 E que se torna importante utiliza o de um prato medidor de altura para correlacionar a t cnica direta com a t cnica indireta REFER NCIAS AGUIAR A P A Manejo da fertilidade do solo sob pastagem calagem e aduba o Gua ba RS Agropecu ria 1998 120p AGUIAR A P A Medi o de forragem e planejamento alimentar em sistema de pastejo Uberaba MG FAZU Zootecnia Zootecny 2005 67 p Cursos de p s gradua o lato sensu em
419. pelo respons vel pela sala de Ensino Fundamental ou M dio ou pelo colega da faculdade que j atua profissionalmente Portanto na an lise da atua o que os estagi rios percebem como se efetivam as rela es Os efeitos dessa pr tica modificam o universit rio e podem se constituir em outra pensada refletida e projetada de maneira diferente O conhecimento resulta do trabalho humano no processo hist rico de transforma o do mundo e da sociedade atrav s da reflex o sobre esse processo GASPARIN 2005 p 4 Tal reflex o que leva a o representa um novo conhecimento mais elaborado A escola onde ocorre o est gio o local de pr ticas sociais e na institui o de ensino superior se teoriza sobre essa pr tica questiona se o cotidiano escolar e se busca um suporte te rico que explique a realidade Tal compreens o possibilita relacionar os conte dos com a realidade em todas as suas dimens es Gasparin 2005 p 7 elucida que passam a ser desenvolvidas nesse espa o atitudes e atividades de investiga o reflex o cr tica e participa o ativa dos educandos na articula o dos conte dos novos com os anteriores que j trazem Esse o momento no qual as teorias devem ser revistas e redimensionadas perante a pr tica analisada 144 Letras Language Ap s essas an lises espera se que o estagi rio modifique sua vis o sobre a doc ncia e consequentemente seja capaz de torn la tra
420. perdoadas como vemos a seguir Voc que inventou esse estado E inventou de inventar Toda a escurid o Voc que inventou o pecado Esqueceu se de inventar O perd o Alguns versos nos d o a impress o de que chegar um momento em que o opressor ser cobrado pelas atrocidades cometidas das quais ele n o ficar impune e o eu l rico representando tamb m o povo brasileiro ter satisfa o em assistir esse momento Eu pergunto a voc onde vai se esconder Voc vai pagar dobrado Voc vai se amargar E eu vou morrer de rir que esse dia h de vir Voc vai se dar mal Assim nos versos as palavras e express es escurid o meu sofrimento amor reprimido esse grito contido samba no escuro a tristeza l grima rolada Meu penar s o met foras do per odo vivido n o s por Chico Buarque mas por todos brasileiros Foram tempos sombrios de emo es reprimidas de desejos contidos que s se faziam revelados pelas met foras de Chico Buarque Essas met foras eram compreendidas por relacionarem se vida di ria dos brasileiros naquele per odo como afirma Zanotto 1998 citando Lakoff Johnson e Turner a met fora um fen meno cognitivo social e est presente no nosso cotidiano n o s na linguagem mas tamb m no pensamento e na a o Os versos amanh h de ser outro dia gua nova brotando Quando o galo cantar gua nova brotando O jardim florescer Vendo o dia raiar
421. peri ncias com alunos que possuem algum tipo de dist rbio n o especificado em sala de aula Quest o 10 a maioria 83 n o respondeu o questionamento ou nunca tiveram alunos com as caracter sticas do TDAH Esse fato sugere que os profissionais somente se capacitar o quando se depararem com o problema 138 Letras Language CONCLUS O TDAH um dist rbio mental que compromete o desenvolvimento do autocontrole aten o e impulsividade n o devendo ser considerado como um simples ato de indisciplina O diagn stico precoce possibilita que o aluno adquira boas condi es f sicas e psicol gicas al m de possibilitar uma adapta o adequada a uma condi o de vida normal chegando na adolesc ncia e fase adulta com auto controle sobre suas atitudes e impulsos e conhecendo os seus limites Os dados obtidos dessa pesquisa mostram um pouco da realidade da educa o em rela o a alunos com algum tipo de dist rbio mais especificamente com TDAH Na perspectiva de conscientizar e preparar os educadores no que diz respeito ao hiperativismo a escola regular poder criar ou adequar se s condi es desses alunos agindo de forma articulada com apoio e orienta es de outros profissionais especializados Assim os professores estar o agindo de forma a possibilitar o desenvolvimento intelectual e social do aluno hiperativo preparando indiv duos para enfrentar as barreiras do cotidiano A fim que essa id ia se concretize de
422. plica o de aduba o mineral os pesos secos da parte a rea e das ra zes o volume e a densidade de ra zes foram superiores quando aplicou se dejeto besouro juntamente com aduba o mineral a rela o entre os pesos secos da parte a rea e das ra zes n o foi influenciada pelos tratamentos a incorpora o de dejetos bovinos pelo besouro africano mostrou se eficiente na melhoria da fertilidade do solo com aumento no desenvolvimento do milho PALAVRAS CHAVE besouro Dejetos bovinos fertilidade do solo ABSTRACT The African beetle D gazella was introduced in Brazil in the 80s in order to be an important biological control agent of the horn fly an important cattle pest The control mechanism is based on the fact that the beetles incorporate into the soil cattle dejects so the substrate is used for the horn fly oviposition This practice however allows an increase of soil fertility By this way this study was conducted in order to evaluate the effect of the incorporation of cattle dejects by the African beetle on a greenhouse maize cultivation that was conducted on pots The treatments were Beetle cattle dejects mineral fertilization Beetle cattle dejects mineral fertilization and the control It was evaluated plant height stem diameter green and dry weights of the maize volume dry weight and root density and the relationship between the dry weight of the aerial part of the plant and the root It was concluded that the height the
423. por apresentarem maior Agronomia Agronomy massa m dia de sementes ocorrendo decr scimo progressivo nos cachos formados posteriormente Takahashi 1990 A partir dessa refer ncia colheram se os dois primeiros cachos de cada planta em 20 de novembro 54 dias ap s a semeadura nas bandejas Os frutos colhidos em cada parcela foram acondicionados em sacos pl sticos identificados e classificados em quatro est dios de matura o verde pintado colorido e maduro ALVARENGA 2004 Cada est dio teve os seus frutos contados e pesados com posterior extra o manual das sementes cortando se transversalmente cada fruto e espremendo as duas metades no interior do recipiente pl stico Esse procedimento foi repetido at que se atingisse a capacidade do recipiente 500 ml Depois de tampados e identificados os recipientes eram agitados manualmente para homogeneizar seu conte do e colocados em prateleira para que fermentassem temperatura ambiente durante 48 horas Conclu da a fermenta o as sementes foram separadas da mucilagem atrav s de sucessivas passagens do conte do de cada recipiente para bandeja pl stica com capacidade aproximada de 2 litros contendo gua Dessa forma as sementes sofriam decanta o e as impurezas eram eliminadas vertendo a bandeja e descartando o l quido sobrenadante O conte do final de cada bandeja era despejado em uma peneira pl stica de uso dom stico com malha inferior ao tamanho das s
424. por esses professores nos turnos matutino e noturno A interpreta o dos dados teve como ponto de partida o processo de constru o da identidade ling stica constru da na e pela escola por meio do ensino e aprendizagem da L ngua Materna e o discurso materializado no dizer de alunos e professores em rela o ao uso dessa l ngua em seu c digo padr o escolarizado RESULTADOS E DISCUSS O A an lise dos dados evidencia que h um discurso naturalizado FAIRCLOUGH 1992 tanto do professor quanto do alunos acerca do ensino e aprendizagem da L ngua Portuguesa uma vez que ambos compartilham as mesmas concep es de l ngua e as mesmas cren as quanto ao uso e aprendizado da l ngua padr o Tal discurso decorre do processo de naturaliza o vivenciado pela escola por meio do qual professor e aluno consideram esses fatos como sendo naturais Sob essa tica podemos dizer que se tornou natural que a escola adote os ensinos prescritivo e descritivo no ensino de LM que a gram tica o nico meio para que a l ngua padr o seja ensinada aprendida que o ensino da escola particular melhor dentre outros discursos tamb m naturalizados Sendo naturalizado o discurso tamb m n o problematizado e n o sendo problematizado professor e aluno continuam a desempenhar os pap is sociais que lhes foram propostos refletindo assim uma realidade ainda que inst vel de acordo com os textos a que est o expostos Os fragmento
425. pria realidade m rfica e alcan aram um elevado grau de significa o Todo esse trabalho realizado com a palavra contribuiu assim para a verifica o da poeticidade da prosa Chegava a chuva branquejante farfalhando rumorosa vinda de tr s e n o de cima de carreira Alcan ou a boiada enrolando a toda em bruma e continuando corrida al m Os vultos dos bois pareciam crescer no nevoeiro virando sombras esguias de reptis desdebuxados informes com o esguio das b tegas espirrando dos costados O pisoteio teve um tom mole de corrida no baga o E houve mugidos ROSA 1984 p 41 Dando continuidade proposta deste estudo investigou se a conceitua o feita por um cr tico liter rio o car ter mitopo tico da prosa rosiana Segundo Bosi 1994 p 432 a linguagem mitopo tica utilizada por Rosa beira os limites do real e do surreal explorando as dimens es pr conscientes do ser humano Essa 106 Letras Language constata o foi utilizada em an lise feita sobre Grande Sert o Veredas O que na realidade Bosi 1994 ressaltou foi que o tratamento po tico oferecido por Rosa sua prosa desencadeou a desmitifica o do mal em Grande Sert o Veredas Com o estudo anal tico realizado constatou se que existe um eixo conceitual perpassando todos os contos de Sagarana ROSA 1984 o bem sempre vence o mal todos t m a sua hora e a sua vez Ent o inferiu se que de forma impl cita pudesse haver uma rel
426. produ o de forragem no curto prazo pode n o diferir substancialmente entre plantas adubadas com fontes n tricas amoniacais ou amidicas Esse fato parece ser consegi ncia da capacidade do sistema tamponar o suprimento de N para a planta forrageira no curto prazo MARTHA J NIOR 1999 PRIMAVESI et al 2001 92 Zootecnia Zootecny Entretanto Corsi Menezes Goulart 2004 questionaram que produ es semelhantes de forragem obtidas a partir de diferentes fontes de adubos nitrogenados s o produtos de experimentos de curta dura o onde a mat ria org nica seria capaz de reduzir o impacto das perdas provenientes dos fertilizantes mas a m dio longo prazo as diferen as entre fontes nitrogenadas podem refletir na produ o de forragem Na Tabela 3 est o os resultados da analise de solo obtidos na primeira coleta 06 11 06 observa se que houve diferen a na M O do SAM para o NAM e a testemunha Tabela 3 Amostragem de solo composta 06 11 06 Nas duas amostragens o H Al mostraram tend ncias iguais onde SAM UR destacam se do NAM mostrando maior acidifica o estando de acordo com CANTARUTTI et al 1999 Na segunda data de coleta 12 06 07 observando os dados houve diferen a significativa entre as fontes para o tratamento NAM em an lise em V para SAM Observando uma diferen a do SAM para a testemunha na avalia o de pH O par metro de presen a de nitrog nio N Al e M O n o mostrou diferen a para todas as
427. publicamente na TV e em shows pelo Brasil e no exterior Fez composi es sozinho e em parcerias gravou discos DVDs escreveu os romances Estorvo Benjamim e Budapeste Os dois primeiros romances foram transformados em filmes MATERIAL E M TODOS Para alcan ar o objetivo proposto este estudo teve como base a pesquisa bibliogr fica complementada por pesquisa documental e teve como teorias de suporte a Sem ntica e a Estil stica que trata das quest es voltadas para a significa o das palavras e dos efeitos de estilo dos fatos e das express es da l ngua Assim a elabora o deste trabalho ocorreu por meio da reflex o sobre o uso da met fora como um dos processos que introduz a polissemia na l ngua enriquecendo a explorando sua ambigiiidade criativa introduzindo um elemento de flexibilidade E essa possibilidade de transposi o metaf rica foi largamente utilizada como recurso para camuflar as id ias de revolta de oposi o de desejo de justi a e liberdade no per odo de repress o gerado pela revolu o militar de 1964 A coleta do corpus de pesquisa foi feita atrav s da leitura da obra Chico Buarque de Hollanda 1944 Letra e M sica 2004 Apesar de o compositor Chico Buarque possuir uma ampla discografia fizemos a escolha de tr s m sicas para integrarem o corpus desta pesquisa Pretendemos identificar nessas composi es a presen a da met fora como uma possibilidade de a palavra deix
428. quais m todos devam ser adotados e 8 afirmam que atividades espec ficas n o s o necess rias Nesse contexto importante ressaltar que mesmo n o sendo t cnicas espec ficas necess rio sejam atividades interessantes que prendam a aten o do aluno Em rela o aplica o de atividades l dicas e din micas os estudos mostram que n o aconselh vel aplica las em virtude da possibilidade de despertarem mais a impulsividade pois geralmente essas crian as t m tend ncias ao radicalismo e isso poder incentiv los a ter atitudes mais dr sticas Crian as com d ficit de aten o hiperatividade t m a falta de no o do perigo como um dos principais sintomas Alguns casos podem ser citados como o de um menino brit nico de 12 anos que faleceu ao imitar a fuga do protagonista do filme Piratas do Caribe durante um enforcamento Apesar de ser um exemplo tr gico ilustra que o TDAH deve ser encarado com seriedade e o professor deve estar atento e ter cuidado ao escolher as atividades para o aluno hiperativo Segundo BENCZICK 2000 a realiza o de tarefas curtas e interessantes jogos um procedimento til pois essas atividades n o proporcionam des nimo O professor deve motivar constantemente o aluno preocupando se mais com a qualidade do que com a quantidade de conte do ministrado Esse autor tamb m sugere outros procedimentos a serem adotados por FAZU em Revista Uberaba n 5 p 132 139 2008
429. qualidade para os recursos h dricos no Brasil se deu por meio da dos recursos h dricos principalmente daqueles utilizados publica o do Decreto 24 643 34 que visava explora o para abastecimento p blico pela possibilidade de dos mesmos para produ o de energia el trica como incorpora o dos mesmos ao planejamento de reas rurais subs dio ao desenvolvimento industrial CETESB 2006 em n vel municipal Com a Constitui o de 1988 surgiu a necessidade De acordo com a pesquisa nacional de saneamento de estabelecer novo modelo para o gerenciamento dos b sico ABES 2002 cerca de 56 dos mananciais usados recursos h dricos e foi publicada a Pol tica Nacional para para abastecimento encontram se em situa o de risco os Recursos H dricos BRASIL 1997 que estabeleceu a referente polui o ou contamina o na rea da tomada bacia hidrogr fica como unidade principal de de gua planejamento O empobrecimento da qualidade da gua dos rios Apesar do desenvolvimento na rea de pol ticas seguido pelo aumento da dificuldade e do custo de p blicas federais e estaduais para o gerenciamento de tratamento dessas guas DI BERNARDO et al 1995 No recursos h dricos a ades o ao planejamento do uso do solo Municipio de Franca em per odo chuvoso ocorre e da gua pela comunidade local fundamental para o acrescimo de 30 no consumo de produtos qu micos FAZU em Revista Uberaba n 5 p 16 24 2008 Agronom
430. que foram pr constru dos pela sociedade Outrossim o discurso da escola considerando errada a l ngua do povo parece natural para os alunos na medida em que incorporado inconscientemente por eles desde o conv vio familiar at o conv vio com os meios de comunica o de massa Dessa forma tamb m atrav s da experi ncia escolar esse discurso torna se crescente e os alunos como sujeitos de linguagem internalizam essa situa o contribuindo assim para a manuten o da mesma Parece nos que o discurso na escola naturaliza os mitos que nela s o veiculados no sentido de que esses mitos n o s o problematizados Dentre esses mitos podemos citar por exemplo Portugu s dif cil para as classes menos favorecidas ensinar Portugu s ensinar gram tica e quem n o sabe o Portugu s padr o pobre inculto dentre tantos outros A partir desses discursos sobre o ensino uso do Portugu s n o problematizados o aluno assimila tais enunciados e torna se aquele que reproduz as pr ticas discursivas veiculadas pela escola sociedade A an lise dos fragmentos a seguir mostra que o aluno A3 indica que em determinados contextos e de certa forma deixar de falar escrever de acordo com a l ngua urbana de prest gio n o significa necessariamente que houve um atentado contra a l ngua portuguesa 56 Pg Voc acha que as pessoas que falam errado ou escrevem errado s o de alguma maneira margi
431. que haja ent o uma abordagem consistente no que se refere meta que o objetivo geral prop e objetivos espec ficos que abrem caminhos para o desenvolvimento do estudo foram tra ados Esses objetivos basearam se em identificar os processos de forma o de palavras recorrentes nos estudos rosianos verificar o aspecto sem ntico do l xico compreender a elabora o do mitopo tico na prosa rosiana constatar se o processo de forma o de palavras pode ser um fator determinante na forma o do mitopo tico Sabe se que em meados da terceira gera o modernista brasileira a linguagem liter ria conheceu as FAZU em Revista Uberaba n 5 p 102 108 2008 A obra Sagarana ROSA 1984 composta por nove contos faz se exemplo da inigual vel elabora o art stica de Rosa O autor em quest o estreou em 1946 com os contos de Sagarana ROSA 1984 e a partir de ent o passou a ser um dos escritores de maior import ncia da literatura brasileira Ler Guimar es Rosa significa travar um duelo constante com o mundo lexical visto que n o vi vel se ater forma simples e pura dos voc bulos Para que haja z verdadeira compreens o dos textos rosianos necess rio Letras Language que se enxergue a comunh o que existe entre a forma que as palavras adquirem e os seus respectivos sentidos preciso que se compreenda que Guimar es rompeu com os planos est ticos normalistas e construiu em Sagarana ROSA 1984
432. r da experi ncia e da mem ria exibe uma estrutura que causalmente determinada mais segundo Meyerhoff 1976 por associa es significativas para o ser do que por conex es causais objetivas no mundo exterior Essa estrutura exige um simbolismo ou imag stica a fim de que se expressem eventos na experi ncia humana carregados de valores ou desvalores Por exemplo nesse poema drummondiano a pr pria simbologia da palavra noite enquanto oposi o a luz ou momento em que a luz solar no caso se apaga apaga se a vis o do concreto do materialmente presente e associada leitura metaf rica de boca cova abismo como gradativos v os ou entradas permite que o eu l rico alcance o passado ou que este lhe chegue at o hoje Eis por que paira no ar do poema supracitado uma s rie de elementos que remetem densidade subjetiva do eu l rico medida que a noite caminha adensando se boca da noite cova da noite abismo da noite no hoje retornam os s mbolos e imagens do ontem redivivos De t o significativos para o ser embalsamam se paralisando o tempo e fazendo o vibrar A ponto de possibilitar que a narina presente colha o aroma passado Passado somente em sua ocorr ncia mas pleno de significa o e ainda presente na alma do poeta CONCLUS O Tem po esia Tempo e poesia imbricam se fundem se irmanam se ref
433. ra Le o e vendeu mais de 100 mil c pias em apenas uma semana Foi traduzida para v rios idiomas e tocada por bandas de diversos pa ses Os festivais da can o tornaram se na segunda d cada de 60 eventos de muita import ncia Chico Buarque participou de todos eles ficando sempre entre os primeiros classificados Esses festivais al m de revelar novos talentos e novas composi es refletiam tamb m a situa o pol tica e social do Brasil Nessa poca cresciam os conflitos entre estudantes e os soldados comandados pela ditadura militar Artistas professores intelectuais membros da igreja e m es mobilizavam se contra a situa o Chico Buarque em 1968 modifica seu estilo de compor deixando para tr s o lirismo nost lgico que marcou suas m sicas na d cada de 60 Passa a compor abordando de forma po tica assuntos do cotidiano e de cunho pol tico Meneses 2002 p 35 141 caracteriza a trajet ria po tico musical de Chico Buarque em tr s vertentes lirismo nost lgico variante ut pica e vertente cr tica A nostalgia presente em suas can es nos anos 60 seria ind cio da decep o pol tica do autor diante da derrota das esquerdas com o golpe de 64 Como forma de recusa da realidade presente o saudosismo nas letras evocaria imagens da inf ncia de uma realidade pr industrial como as can es Realejo e a Banda O retorno ao passado de modo passivo e imobilista estaria indicado em m sicas como
434. ra a classe educacional Esse um transtorno neurobiol gico de causas mais gen ticas que surge geralmente na inf ncia e com freqii ncia acompanha o indiv duo por toda vida No entanto caso n o diagnosticado precocemente os problemas se multiplicar o no decorrer da vida da crian a tornando um adulto de dif cil conviv ncia PALAVRAS CHAVE educa o inclusiva hiperativismo aprendizagem ABSTRACT The purpose of this research is i to detect if the professional of education is skilled to recognize the presence of children with symptoms or characteristics of the Attention Hyperactivity Deficit Disturbance A HDD in his classroom ii to point out the best option to work and procedures to be carried out with hyperactive students who have not undergone treatment and reach the Ensino Fundamental Fundamental Level iii to find out if the teacher knows how to deal with these disturbances mainly that of Attention Hyperactivity Deficit Disturbance A HDD within the inclusive education programme The reason for this study is that the subject is not very well known in familiar educational and social spheres due to the lack of information about Hyperactivism and it intends to contribute especially to children who have this disturbance The results found in the studies already carried out and in field research show that A HDD is a real problem and frequently a real obstacle BARKLEY 2002 It was observed that there is diverse i
435. ra das folhas varia de 25 C no in cio do processo at 90 C para um tempo total de sapeco de 4 minutos 100 T T 90 F 80 F 60 F 50 F 40 30 F 4 20 F Temperatura das folhas 0 0 0 2 0 4 0 6 0 8 1 0 1 2 1 4 1 6 1 8 X kg de gua kg de erva mate seca Figura 14 Temperatura das folhas de erva mate no sapeco FAZU em Revista Uberaba n 5 p 58 67 2008 T 91 9995 4 261 X 163 867 X 2 203 867 X 72 031 X Transfer ncia de calor Durante o sapeco e a secagem que consistem em dois tratamentos t rmicos seq enciais as folhas de erva mate perdem umidade O fluxo de calor recebido pelas folhas pode ser quantificado pela Equa o 3 SA dX 3 A dt e q onde S a massa de erva mate seca o calor latente de vaporiza o da gua A a rea da superf cie de troca de calor das folhas dX dt a taxa de secagem Durante o processamento o calor fornecido no sapeco pela chama direta resultante da queima de GLP e na secagem pelo ar aquecido A Equa o 4 relaciona o calor admitido com o coeficiente convectivo de transfer ncia de calor h g hr T 4 onde T a temperatura dos gases Ts a temperatura da superf cie das folhas de erva mate Durante o processamento das folhas ocorre encolhimento do tecido celular das mesmas medida que ocorre a perda de umidade Para quantificar o encolhimento das folhas e
436. ra para reas espec ficas Contudo isso n o um direito visto que o diplomata um funcion rio do Governo e est submetido a interesses do Estado podendo ocorrer o conflito de interesses quando h no diplomata o desejo de atuar em uma determinada rea e em contrapartida a necessidade do Estado de que ele se especialize em outra prevalecendo sempre a vontade deste ltimo preciso que os diplomatas estejam atentos ao fato de que a carreira diplom tica envolve aspectos pol ticos econ micos e administrativos havendo necessidade de se desempenhar fun es em Postos Multilaterais e Bilaterais em todo o mundo Em outros termos tem se como uma caracter stica peculiar requerida desse profissional a multifuncionalidade ou seja a habilidade de desenvolver trabalhos diversos nas mais diferentes reas administrativa consular pol tica econ mica comercial planejamento e multilateral Dentre as caracter sticas de um diplomata deve figurar a veracidade Por veracidade entende se n o fazer falsas declara es evitar a sugest o do falso ou a supress o da verdade O diplomata moderno deve tamb m possuir integridade intelectual O ideal que tamb m seja moderado ou pelo menos capaz de se conter em qualquer situa o Posteriormente vem a paci ncia qualidade indispens vel ao negociador bem sucedido A mod stia considerada igualmente importante j que a vaidade pode afetar o diplomata induzindo o a imprud
437. rada satisfat ria quando nas aletas ficaram depositadas apenas impurezas e sementes chochas ou malformadas sem a presen a de sementes aparentemente normais O tempo de passagem pelo separador tamb m foi padronizado em 60 segundos Ap s a separa o as fra es foram pesadas em balan a anal tica e acondicionadas em embalagens de papel devidamente identificadas A fra o pesada foi utilizada para os testes de germina o de acordo com as normas estabelecidas pelas Regras para An lise de Sementes BRASIL 1992 e vigor onde foram escolhidos os testes de primeira contagem e velocidade de germina o O valor da primeira contagem foi obtido atrav s da m dia aritm tica entre as primeiras leituras das quatro repeti es do teste de germina o enquanto que a velocidade de germina o foi realizado com os valores das leituras di rias obtidas junto ao teste de germina o empregando a f rmula MAGUIRE 1962 apud NIETSCHE et al 2005 Gi G2 Gn IVG onde Ni No Nn TVG ndice de velocidade de germina o Gr G2 G n mero de pl ntulas normais computadas na primeira contagem na segunda contagem e na ltima contagem Ny No Nn n mero de dias de semeadura primeira segunda e ltima contagem 42 Agronomia Agronomy Ap s a realiza o dos testes as sementes restantes foram utilizadas para determinar o teor de gua de cada amostra Os resultados obtido
438. rador perceba a necessidade de atualizar se importante primeiramente analisar o quanto det m as habilidades atitudes e conhecimentos que s o desejados pelas organiza es assim estar consciente de seus pontos fortes e daqueles que ainda necessitam ser aprimorados A escolha do referido tema se deu em virtude da incerteza presente nos rec m formados sobre quais as compet ncias as empresas avaliam nos candidatos a vaga de Secret rio Executivo pois existem d vidas entre os graduados que buscam coloca o no mercado de trabalho ou mesmo entre aqueles que se encontram insatisfeitos com as fun es que exercem atualmente Uma vez sanada esta d vida os mesmos teriam condi es de se adequar s exig ncias e aumentar as chances de ser o candidato que as empresas procuram A pesquisa visa solucionar quest es te ricas ou pr ticas que surgiram mediante d vida ou problemas e busca uma resposta ou solu o Tendo se em foco o conhecimento e explica o de determinado problema Conforme talo apud Cruz e Ribeiro 2004 p 16 menciona a possibilidade de considerar a natureza com expectativas diferentes gera novas perguntas e novas respostas Esta empreitada intelectual integra crit rios de escolha entre teorias e m todos de investiga o diversos e em diferentes n veis do verdadeiro do prov vel do frut fero do est ril do imposs vel e do falso Segundo os crit rios definidos por Cervo e Bervian 2002 esta pesq
439. ral de Uberl ndia Av Jo o Naves de vila 2121 Bloco 1 K CEP 38408 100 Uberl ndia MG e mail engantonio O hotmail com 3Prof Dr do Curso de Engenharia de Alimentos FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail jrdfinzerOfazu br 4Prof Colaborador Dr do PPGEQ UFU Programa de P s Gradua o em Engenharia Qu mica da Universidade Federal de Uberl ndia Av Jo o Naves de vila 2121 Bloco 1 K CEP 38408 100 Uberl ndia MG e mail jrdfinzer Oufu br RESUMO Neste trabalho estudaram se as vari veis n mero adimensional de vibra o supersatura o e n mero de sementes em um cristalizador tronco c nico de leito vibrado no processo de cristaliza o do cido c trico O planejamento experimental utilizado foi um Planejamento Composto Central PCC com tr s r plicas no centro totalizando 17 experimentos As condi es operacionais otimizadas foram encontradas mostrando em qual condi o ocorre a maior produ o de cido c trico Estudou se a cin tica de crescimento para a condi o otimizada e ajustaram se os dados de resposta e comprimento linear caracter stico dos cristais em fun o do tempo de cristaliza o Os modelos encontrados foram equa es lineares Em todos os experimentos foram quantificadas as massas e os comprimentos lineares dos cristais utilizando se uma amostra quarteada que representasse 10 da popula o de sementes em estudo Verif
440. rced to appeal to technology mainly the computer The work with this equipment propitiates speed productivity and decrease of losses however with his her constant use and depending on the intensity it can cause noxious effects to the worker as disturbances visual psychological and the Lesions for Repetitive Efforts Disturbances Related to the Work Passing great number of hours of his her life in the work it becomes evident the importance of the health and the worker s safety seeking better life quality In this work it was verified the 64 employees characteristics in 31 offices the Federal University of Vi osa UFV which were interviewed regarding its profile work atmosphere furniture computer work system and health With the results it could be verified that 54 68 already felt pains during the accomplishment of the work and 34 37 don t accomplish any type of physical activity what can take to the emergence of diseases Among the interviewees 42 18 don t have any knowledge on Ergonomics The others possess some knowledge but they don t accomplish preventive or corrective and when they accomplish it s in an insufficient way KEY WORDS health and safety in the work ergonomics INTRODU O gastos energ ticos desnecess rios stress e principalmente doen as ocupacionais como as LER DORT Les es por Recentemente tem se observado a crescente Esfor os Repetitivos Dist rbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho Estas evid
441. re o contexto empresarial e mundial J as compet ncias comportamentais consistem na capacidade do Secret rio Executivo interagir com as pessoas e toda a equipe da empresa a sua vis o do neg cio e sua contribui o para um resultado positivo Envolve iniciativa criatividade flexibilidade relacionamento interpessoal lideran a negocia o motiva o entre outras Em suma os avan os mais importantes do pr ximo s culo n o vir o da tecnologia mas da expans o de conceitos relacionados de modo direto com nossa mente e nosso esp rito Com isso a humanidade n o est abandonando a ci ncia mas equilibrando a e reafirmando seu valor de outra forma mais completa E aqui cabe a cada um de n s fazer a sua parte ser esse novo profissional que inaugura o mil nio tendo um compromisso com a vida D ELIA 1997 p g 44 MATERIAL E M TODOS A metodologia cient fica objetiva trazer contribui es de forma e conte do s pesquisas acad micas servindo de orienta o t cnica aos professores e discentes produtores de conhecimento tornando os capazes de atuar em suas reas de compet ncia Este estudo possui o objetivo de definir quais compet ncias as empresas necessitam que o Secret rio Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 163 Executivo possua e fornecer informa es relevantes para seu aperfei oamento tornando os aptos a se inserirem no mercado de trabalho Para que o futuro colabo
442. re o tempo experimentado direta e imediatamente FAZU em Revista Uberaba n 5 p 109 113 2008 Ainda dentro dessa linha de pensamento Bergson apud MEYERHOFF 1976 defende o tratamento liter rio do tempo enquanto dado imediato da consci ncia e ou elemento constitutivo da vida e das a es humanas E n o dentro da vis o cient fica que elimina o car ter da dura o temporal Dessa forma a literatura especialmente a poesia l rica al m de refletir a consci ncia da prec ria natureza do tempo enquanto aspecto tem tico em si mesma a pr pria realiza o temporal no plano estrutural ling stico bem como efetua o rompimento com o tempo objetivo sucessivo ao transcender os conceitos de passado presente futuro e ao instaurar a verticalidade temporal BACHELARD 1985 o instante po tico metaf sico ambivalente e simult neo A escorrer pelas ampulhetas e clepsidras a ecoar e a escoar em sinos ou badalos a matematizar se nos ponteiros de um rel gio o tempo exerce sua tirania no entanto na alma humana pulsar fus o o resgate do ontem na mem ria indel vel a antecipa o do amanh no expectar de um desejo ainda a uni o dessas duas inst ncias criando o hoje instante pontual Instante esse que transi o passagem pois o futuro e o passado que s o Mas se o futuro e o passado existem quero saber onde est o afirma Santo Agostinho em suas C
443. realimenta o das mesmas Ap s 1 08 min a primeira folha de erva mate foi descarregada do secador Ap s 10 72 min a metade das folhas havia sido descarregada Assim o tempo m dio de perman ncia das mesmas na c mara de secagem foi de 1 08 10 72 2 5 9 min Este material antes de ser reciclado teve a temperatura quantificada com utiliza o do calor metro utilizado no sapeco e a massa individual das folhas determinadas para quantifica o do conte do m dio de umidade Isto foi poss vel pelo fato das folhas estarem previamente identificadas por n meros estando as massas das mesmas quantificadas O tempo decorrido para que a segunda metade das folhas abandonasse o secador foi de 15 minutos Assim o tempo m dio de secagem desta segunda metade de folhas foi de 10 72 15 2 13 min O tempo m dio de secagem das folhas para um ciclo completo foi avaliado pela m dia aritm tico das duas metades ou seja 5 9 13 2 9 4 min O mesmo procedimento foi utilizado em um segundo ciclo de secagem Os resultados s o mostrados na Figura 17 e 18 que se referem secagem da erva mate anteriormente submetida a 4 minutos de sapeco A umidade final das folhas ap s 13 minutos de secagem em leito vibrado foi X 0 045 4 3 bu A curva de secagem expressa pela Equa o 7 e a temperatura das folhas de erva mate pela Equa o 8 Na Figura 18 observa se que a temperatura das folhas foi aumentando gradativamente com a diminui
444. recer FAZU em Revista Uberaba n 5 p 175 179 2008 cursos de forma o e aperfei oamento ao diplomata brasileiro www mre gov br O concurso de admiss o carreira diplom tica desdobra se em cinco fases Na primeira realizado o Teste de Pr Sele o TPS que consiste em uma prova objetiva de car ter eliminat rio Na segunda fase s o realizadas as provas escritas de Portugu s e Ingl s abrangendo os aspectos do idioma escrito reda o vers o e gram tica A terceira fase consta de provas escritas e orais envolvendo temas diversos A quarta etapa por sua vez conta com a avalia o f sica e psicol gica do candidato J na quinta e ltima fase quando feita a matr cula O aprovado ser nomeado Terceiro Secret rio e ficar inscrito no Programa de Forma o e Aperfei oamento PROFA I que estruturado como Mestrado em Diplomacia Terceiro Secret rio o primeiro degrau de uma escalada de promo es que inclui ainda Segundo Secret rio Primeiro Secret rio Conselheiro Ministro de Segunda Classe e Embaixador nessa ordem Com exce o da primeira promo o de Terceiro para Segundo Secret rio que se d por tempo quinze Terceiros Secret rios s o promovidos a cada semestre todas as demais dependem do m rito bem como da articula o pol tica do diplomata Em outras palavras nem todo diplomata chega a embaixador A profiss o de diplomata regulamentada pela Lei n 7 501 de 2
445. retariado executivo para a globaliza o SBPN Sociedade 174 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration Brasileira de Pesquisadores Nikkeis S o Paulo v 6 p 397 398 2002 MORAES P E S MAIA F L O perfil do secret rio executivo atuante como educador em institui es de Ensino Superior Revista eletr nica Facinter Ceninter Dispon vel em lt http www facinter br revista numero 1 5 index php pag artigosdeopiniao2 gt Acesso em 25 out 2007 MORIN E Os sete saberes necess rios educa o do futuro S o Paulo Cortez 2000 118 p NATALENSE Liana A secret ria do futuro Rio de Janeiro Qualymark 1998 NATALENSE M L C Secret ria executiva manual pr tico S o Paulo IOB 1999 NOGUEIRA S M N Rela es entre saberes e trabalho na forma o docente Dispon vel em lt www projeto org br emapbook map sol htm gt Acesso em 8 out 2007 N VOA A Para o estudo s cio hist rico da g nese e desenvolvimento da profiss o docente Teoria amp Educa o Porto Alegre n 4 p 109 139 1991 PACOLA E C Secretariado Administrativo com Exerc cios Pr ticos 2 ed S o Paulo Editora Viena 2003 PANDOLPHO M H S O Ensino de biologia em quest o os vazios e as refer ncias da gradua o na pr tica docente sob o olhar de egressos 2006 158 f Disserta o Mestrado em Educa o Pontif cia Universidade Cat lica de Campinas Campinas 2006 SABINO R F ROCHA F
446. rica Journal Madison v 49 p 458 461 1984 PIMENTEL C V M B et al Flavon ides e outros compostos fen licos In Alimentos funcionais introdu o s principais subst ncias bioativas em alimentos S o Paulo Varela 2005 p 31 40 RAIMBAULT G Tratamento de sementes com estimulantes e micronutrientes contribuem para acr scimo de produtividade e melhoria na qualidade dos gr os Revista Campo amp Neg cios Uberl ndia v 1 n 7 p 13 set 2003 ROSOLEM C A FRANCO G R Transloca o de zinco e crescimento radicular em milho Revista Brasileira de Ci ncia do Solo Vi osa MG v 24 n 4 p 807 814 out dez 2000 ZUANAZZI J A S Flavon ides In SIM ES C M O et al Farmacognosia da planta ao medicamento 2 ed Porto Alegre UFRGS 2000 p 489 516 Recebido em 17 06 2008 Aceito em 07 11 2008 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 46 50 2008 Engenharia de Alimentos Food Engineering 51 INFLU NCIA DA VIBRA O SUPERSATURA O E N MERO DE SEMENTES NO PROCESSO DE CRISTALIZA O DO CIDO C TRICO MALAGONI R A SOUSA J NIOR A C G de FINZER J R D 1Aluno do PPGEQ UFU Programa de P s Gradua o em Engenharia Qu mica da Universidade Federal de Uberl ndia Av Jo o Naves de vila 2121 Bloco 1 K CEP 38408 100 Uberl ndia MG e mail ramalagoni yahoo com br 2Aluno de IC FEQUI UFU Inicia o Cient fica da Faculdade de Engenharia Qu mica da Universidade Fede
447. rincipalmente gorduras contendo cidos graxos saturados Os produtos l cteos est o em uma posi o de destaque j que s o a mais importante fonte de c lcio numa dieta balanceada e uma fonte significativa de prote nas e outros nutrientes Por outro lado os produtos l cteos tamb m podem contribuir com uma quantidade consider vel de gordura saturada colesterol e s vezes s dio para a dieta Com isso as ind strias os consumidores a comunidade m dica e os rg os de sa de p blica t m tido um crescente interesse no desenvolvimento de produtos l cteos com teores reduzidos de gordura CASTRO et al 2002 O desenvolvimento de produtos com baixo teor de gordura continua a ser um importante objetivo de toda a ind stria de latic nios A quest o que surge com o desenvolvimento de novas tecnologias como retirar total ou parcialmente a gordura do alimento sem alterar FAZU em Revista Uberaba n 5 p 68 72 2008 do alimento em quest o O primeiro passo para substituir a gordura entender a sua funcionalidade A gordura em alimentos um fator determinante na textura e flavor al m de afetar a apar ncia a sensa o de paladar a estabilidade as varia es de processamento e outros atributos MALLET et al 2002 Desenvolvimentos recentes abriram um leque de possibilidades para o uso de inulina e oligofrutose sendo utilizados como enriquecimento funcional em alimentos principalmente no setor l cteo e em o
448. rincipalmente no que diz respeito aos fatos ocorridos no ano de 1973 Os compositores de C lice usaram palavras e frases metaf ricas para denunciar o sil ncio que lhes foi imposto Um sil ncio que atingiu todos os artistas da poca e todos aqueles que ousassem se opor s id ias governamentais A palavra metaf rica C lice nos remete a dois sentidos o sentido imperativo de silenciar de n o poder falar diante de situa es impostas calar se e o sentido de morte Ao ouvirmos a m sica percebemos que o refr o Pai afasta de mim esse c lice repetido mais de doze vezes e nos faz entender que um pedido a Deus em um momento de extremo desespero do ser humano fazendo inclusive uma intertextualidade com o texto b blico quando Jesus na cruz diz Pai perdoa lhes porque n o sabem o que fazem B blia sagrada 2002 p 1381 Ao associarmos a palavra C lice De vinho tinto de sangue interpretamos como a forma imperativa do sil ncio imposto cale se uma situa o metaforizada por vinho tinto em que o l quido foi tingido de sangue sangue nos remete s mortes que aconteceram sob a tortura do regime Pai afasta me mim esse c lice Pai afasta de mim esse c lice Pai afasta de mim esse c lice De vinho tinto de sangue Segundo Moraes 2001 a linguagem figurada nos apresenta entre outras a met fora enunciado em que a palavra representa um objeto e a frase representa um estado de coisas ou seja tod
449. rios e c rregos Al m dessas reas existem ainda 2 de wetlands non forests vegeta o herb cea Agronomia Agronomy 21 Figura 3 Unidades de Gerenciamento dos Recursos H dricos UGRHIs do Estado de S o Paulo Onde 1 Mantiqueira 2 Para ba do Sul 3 Litoral Norte 4 Pardo 5 Piracicaba Capivari e Jundia 6 Alto Tiet 7 Baixada Santista 8 Sapuca Grande 9 Mogi Gua u 10 Sorocaba M dio Tiet 11 Ribeira de Iguape Litoral Sul 12 Baixo Pardo Grande 13 Tiet Jacar 14 Alto Paranapanema 15 Turvo Grande 16 Tiet Batalha 17 M dio Paranapanema 18 S o Jos dos Dourados 19 Baixo Tiet 20 Aguape 21 Peixe 22 Pontal do Paranapanema Fonte CETESB 2008 O manejo das propriedades caracterizado por alguns aspectos como a administra o das propriedades manejo com agrot xicos uso da gua dos c rregos pr ticas de conserva o do solo e a destina o dos esgotos s o mostradas na Tab 4 Quanto ao uso de agrot xicos verificou se que 82 das propriedades utilizam os agrot xicos com fregii ncia 6 utilizam raramente e 12 n o tem registro de uso desses produtos Outra evid ncia encontrada consiste no fato de que nessa regi o o agrot xico de faixa azul medianamente t xico o mais utilizado 48 seguido pelos produtos de faixa amarela altamente t xico 23 faixa verde pouco t xico 15 e faixa vermelha extremamente t xico 14 Observou se que a tend ncia
450. rme e que todos os tratamentos tiveram a mesma chance de mostrar o seu potencial A TE tamb m n o apresentou diferen a estat stica em nenhum dos tratamentos Tabela 2 Analise de 12 avalia es feitas de mar o 2006 a mar o 2007 PARAMETROS TEST UR SAM NAM M DIA CV 1 74 63b 89 00a 83 43ab 80 20ab 81 81 14 47 2 MEPRE DE 5 377 17 7 958 19a 7 855 50 a 6 905 90ab 7 024 19 27 02 DMF A 81 29 95 40a 101 81 a 92 68a 92 79 24 12 kg MSih icin 4 Rs 32 27 a 32 428 29 87 29 58 a 31 03 36 46 5 MFPOS p CNE 2 150 77a 2 092 58 1 767 42 1 973 23a 1 996 00 45 25 6 TER Ri 1 09a 1 44 L4l a 1 30 a 1 31 28 88 T FA CP Si 3 783 14b 6 652 88 a 6 942 69 a 5 740 45a 5 779 79 27 21 STAF T 85 72b 149 63 a 156 57 a 127 53a 129 86 27 48 z FAFERIODO 15 132 57b 26 611 54a ERA 22 961 80a 23 119 10 2721 kg MS ha M dias seguidas de mesma letra na linha n o diferem pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade ARPRE Altura do Relvado no Pr Pastejo MFPRE Massa de Forragem no Pr Pastejo DMF Densidade da Massa de Forragem ARPOS Altura do Relvado no P s Pastejo MFPOS Massa de Forragem no P s Pastejo TER Taxa de Expans o do Relvado FA CP Forragem Acumulada no Ciclo de Pastejo TAF Taxa de Ac mulo de Forragem FA PER ODO Forragem Acumulada no Per odo A TA n o apresentou diferen a significativa entre as fontes amoniacais e a ur ia s apresentando diferen a quando comparadas com
451. rno dos nove anos de idade sendo realizado tratamento cl nico com neurologista fonoaudi logo e acompanhamento especializado durante 3 anos Nesse per odo fez tratamento farmacol gico com antidepressivo por apenas uma semana sendo suspenso devido a efeitos colaterais como ins nia notava se tamb m que o adolescente ficava mais el trico No momento RG n o faz qualquer tipo de acompanhamento psicol gico e farmacol gico Atualmente considerado um menino triste com baixa auto estima que necessita de muita aten o mas ao mesmo tempo muito carinhoso Ainda apresenta comportamentos impulsivos tem muita energia n o se cansa nunca apesar de ter se notado uma melhora satisfat ria quanto ao acato de algumas regras e limites As informa es sobre o TDAH na maior parte dos estudos est o direcionadas a profissionais que n o s o exatamente da rea de educa o entretanto de extrema import ncia que estudos que relacionem TDAH e educa o sejam realizados pois de uma maneira ou outra esse profissional que atua efetivamente e constantemente do cotidiano desses alunos Ainda existem muitos desencontros de informa es no que diz respeito ao TDAH e nesta pesquisa buscamos informa es e condutas importantes para o profissional da educa o pretendendo que as mesmas se estendam a toda comunidade escolar A contribui o poder trazer benef cios para toda a equipe de educadores se tornando um apoio par
452. ro de Nusselt Nu dependente do n mero de Reynolds Re e do adimensional de vibra o T Neste trabalho a temperatura dos frutos de caf foi mantida em torno de 40 C a massa de frutos de caf alimentada foi de 13 5 kg e vaz o de ar de secagem foi de 8 kg min Os resultados obtidos situam se numa faixa de N mero de Nusselt de 0 25 6 valores de Reynolds de 1200 1400 tendo tamb m o adimensional de vibra o permanecendo numa faixa de 2 13 Discute se a necessidade de aperfei oamento do sistema de secagem para se aproximar dos valores obtidos para um sistema cont nuo mais eficiente Uma possibilidade consiste na elimina o dos vertedouros minimizando com isso a quantidade de caf que tem pouco contato com o ar de secagem e admitir ar de secagem na esteira de reciclo e na tubula o de alimenta o de caf Palavras chave frutos de caf n meros adimensionais secagem vibra o secador de bandejas DIMENSIONLESS ON COFFEE FRUIT DRYING IN THE VIBRATED TRAY DRYER ABSTRACT The coffee is the second Brazilian product most exported and the country the biggest producer and exporter of the world In coffee fruit processing the drying is a stage fundamental Knowing of this importance a researchers group in the FEQUI UFU initiated in the 1995 year studies involving this process part It was developed and over the years it was perfected a drier for the studies development This drier consists basically of a vertical tun
453. roblemas relacionados sua atividade RESULTADOS E DISCUSS O A pesquisa foi composta por 36 mulheres e 28 homens total de 64 funcion rios e inicialmente procurou se obter o perfil dos mesmos De acordo com a an lise a maioria dos funcion rios possui de 36 a 40 anos sendo que a minoria deles se encontra na faixa et ria de 25 a 30 anos e acima de 51 anos Tabela 1 Faixa Et ria N de homens N de mulheres 25 a 30 0 1 31 a35 3 2 36 a 40 4 9 41a45 8 11 46 a 50 8 9 gt 51 3 3 N o 1 3 revelaram Total 27 36 Todos os funcion rios exercem fun es administrativas nos escrit rios e dependem majoritariamente do computador para a realiza o de suas tarefas por m s o encarregados de outras atividades FAZU em Revista Uberaba n 5 p 149 154 2008 intercaladas como atendimento telef nico e ao p blico carimbam documentos organizam atividades arquivos e participam de reuni es De acordo com a pesquisa 46 87 dos trabalhadores possuem 2 grau completo 40 65 possuem 3 grau completo 9 37 possuem p s gradua o enquanto 3 12 t m o ensino m dio incompleto Quanto aos anos de trabalho na UFV 9 7 tem at 5 anos de servi o na UFV 12 1 trabalha de 5 a 10 anos 39 0 de 10 a 15 anos 12 1 de 15 a 20 anos 12 1 de 20 a 25 anos e 17 0 mais de 25 anos de trabalho nesta universidade Mobili rio A respeito do mobili rio analisou se a mesa e cadeira de cada funcion rio Dentre os funcion rio
454. rotineiras de escrit rio mas ao dom nio de conhecimentos diversos relativos a finan as 178 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration economia marketing administra o com rcio exterior contabilidade rela es humanas e outros Percebe se a multifuncionalidade do secret rio executivo tril ngiie formado na Universidade Federal de Vi osa desde a sua gradua o cuja grade curricular abrange disciplinas nas reas de Ingl s Franc s Portugu s Administra o Economia Direito Rela es Internacionais Inform tica Contabilidade al m de disciplinas espec ficas do pr prio curso como Teoria Geral do Secretariado T cnicas e Tecnologias da Comunica o Oral Gest o Secretarial Arquiv stica Reda o Empresarial e Oficial www ufv br No mbito da Universidade Federal de Vi osa UFV Vi osa Minas Gerais o curso de Secretariado Executivo Tril ngie um dos poucos que dialoga com todas as demais reas da institui o sejam elas Humanas Biol gicas ou Exatas o que demonstra o perfil do futuro profissional O secret rio executivo o elo entre a chefia e seus colaboradores clientes e fornecedores RIBEIRO 1990 Assim ele o mediador em qualquer ambiente de negocia o seja dentro da Academia ou no mercado de trabalho O mundo dos neg cios est em constantes modifica es dessa forma para fazer parte deste mercado e at mesmo para manter se nele necess
455. rque visto que o autor ao se sentir reprimido projetava para a m sica seu descontentamento com o momento pol tico em que era obrigado a silenciar diante da censura Letras Language Este trabalho pretende lan ar um olhar cr tico sobre as letras das m sicas Rosa dos ventos Apesar de Voc e C lice produzidas por Chico Buarque de Hollanda no per odo de 1964 a 1980 FUNDAMENTA O TE RICA A no o de met fora vem sendo bastante pesquisada nas ltimas d cadas por te ricos de diferentes linhas de pesquisa cujo objetivo entender a complexa e atraente quest o do significado metaf rico Aprofundar nesse tema ter nossa frente v rias possibilidades interpretativas criadas por seus m ltiplos significados importante salientar que este trabalho faz um pequeno percurso a respeito da teoria da met fora partindo das no es desenvolvidas por alguns estudiosos do assunto e escritores que tiveram por base v rios fil sofos ling istas gram ticos e te ricos A linguagem considerada em sua ess ncia busca o m ximo de expressividade e como conseq ncia os usu rios de uma l ngua ao consider la desgastada e descolorida acrescentam novos realces a antigas palavras ou express es ampliam seu significado ou at mesmo reinventam formas que correspondam melhor ao que pretendem dizer No texto liter rio isso se torna ainda mais evidente Como argumenta Barthes 1971 os escritores s o
456. rte da coluna firme e adequado mas s vezes desconfort vel e 26 56 n o consideram o apoio firme relatando que s vezes a coluna fica inclinada para frente A partir dos dados analisados evidencia se que h uma insatisfa o dos funcion rios quanto ao seu mobili rio Em termos gerais na opini o dos entrevistados h m veis desgastados e que n o se adequam s caracter sticas pessoais de cada indiv duo podendo prejudicar sua sa de Computador Sobre o computador analisou se se os trabalhadores posicionam o teclado em frente ao monitor e foi diagnosticado que 6 25 das pessoas n o fazem fazendo com que sua coluna ou pesco o fiquem contorcidos no momento em que est o trabalhando no computador Dentre os trabalhadores 64 06 ap iam o punho na mesa enquanto digitam enquanto 34 37 n o ap iam deixando a m o solta no ar o que pode ser um 152 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration fator favor vel ocorr ncia das DORT Outros 56 25 das pessoas utilizam os dez dedos da m o ao digitar enquanto 43 75 utilizam apenas alguns Quanto a treinamentos 71 88 dos trabalhadores j fizeram algum treinamento sobre digita o contra 28 12 que nunca o fizeram Na amostra investigada 73 43 das pessoas n o t m seus olhos no mesmo n vel da tela do computador sendo que 4 87 j utilizam um apoio para elevar o monitor como caixas suporte de madeira etc e 26 57 n o t m seus olhos no mesmo n ve
457. rtigos para a publica o ou relatando os trabalhos aqui submetidos Dionir Dias de Oliveira Andrade Beatriz Cordenonsi Lopes Diretora Geral da FAZU Editora Respons vel FAZU em Revista Uberaba n 5 p 12 15 2008 SUM RIO CONTENTS CI NCIAS AGR RIAS AGRONOMIA AGRONOMY EEITO DA INCORPORA O DE DEJETO BOVINO NO SOLO PELO BESOURO AFRICANO Digitontophagus gazella SOBRE A CULTURA DO MILHO EM CASA DE VEGETA O SILVA C S PEDROSO NETO J C RIPOSATI TG CIQCIOLA JUNIOR A T is e S da nda OR SUE Lau qua a Ea a ad AR PD suo os T E a Deus at D Cas dia a ESTUDO DO USO DO SOLO E CONDI ES AMBIENTAIS DA MICROBACIA HIDROGR FICA DO C RREGO RICO LOPES L G AMARAL L A HOJAIJ A COSTA J NIOR L L PALLA V L AVALIA O DE FONTES ALTERNATIVAS DE ABASTECIMENTO DE GUA POR MEIO DA UTILIZA O DA CONCENTRA O DE NITRATO ESTUDO DE CASO LOPES L G AMARAL L A DO HOJABG AS a peer ass Udo sor goes das Ds pues EEE PERSE T atas a S5 8 Aa quo usam ua USO UAM CR ut caso SD Edo EEE USO DE GUA IMANTADA NO CULTIVO DE ALFACE EM SISTEMA MENDON A R M GARCIA C C AGUIAR J A iii sigo ones qua cTgnas entao oval EAE ca ie d ds uia d ds du Tess EEE SE co Rios Eua ea COSTS Elia CORES pesca asd EE EAE eE Ea SSS CARACTERIZA O QU MICA DO LATOSSOLO VERMELHO DA FAZENDA ESCOLA DA FAZU PEDROSO NETO J C SOUZA J A de PAES J M V CIOCIOLA A LE eeeeeeereeeaeeneenea QUALIDADE DE SEMENTES DE TOMATE COLHIDAS EM DI
458. ruta descrevem a vida pol tica e econ mica ditada pelo governo por exemplo para a maioria do povo n o existia o desenvolvimento e a paz que o governo apregoava tudo estava sendo constru do a partir de falsos discursos e sobre a tortura f sica e moral do povo Como beber dessa bebida amarga Tragar a dor engolir a labuta Mesmo calada a boca resta o peito Sil ncio na cidade n o se escuta De que me vale ser filho da de santa Melhor seria ser filho da outra Outra realidade menos morta Tanta mentira tanta for a bruta Segundo Werneck 2004 Chico Buarque aborda em suas can es a experi ncia da viol ncia com a vis o de v tima dela Em v rias apresenta es teve como espectadores os policiais federais e seu camarim foi invadido v rias vezes A Pol cia Federal invadiu sua casa para lev lo a prestar depoimento no ex rcito As invas es tornaram se rotina para artistas e para pessoas que se opunham ao regime A intranqiilidade estava no cotidiano de todos As palavras liberdade e direitos existiam para poucos O compositor exp e a situa o das invas es aos shows e resid ncias metaforicamente por meio dos versos Se na calada da noite eu me dano Na arquibancada pra qualquer momento Como dif cil pai abrir a porta Esses versos s o apresentados como uma met fora que indica as invas es aos shows e as resid ncias Quero lan ar um grito desumano Que a maneira de ser escutado ou seja s
459. s Letras Language proclamadas antecipadamente RICOEUR 1995 2 A Mem ria Identi dade fica o do eu Segundo Bachelard 1985 o instante po tico essencialmente uma rela o harm nica entre dois contr rios N o se trata simplesmente de se explorarem ant teses sucessivas para que ocorra a fratura est tica a estesia nas palavras de Greimas preciso que as ant teses se contraam em ambival ncia Surge ent o o instante po tico BACHELARD 1985 Vivenciam se num nico instante os dois termos antit ticos Quebra se o conceito f sico de causalidade temporal eficiente a desdobrar se na vida e nas coisas o qual pressup e a ocorr ncia do precedente e o resultante do anterior e do posterior pr prio da horizontalidade e d se a reversibilidade do sentimento pois nenhum dos termos a causa do outro Vertical pois Irrompe do texto bruscamente uma impress o diferente da esperada em sua exata desconex o eis a causalidade po tica Detendo se um pouco nessa quest o da causalidade conv m diferenciar a no o de causalidade ordem no tempo objetivo da causalidade no tempo po tico subjetivo Enquanto aquela se estabelece a partir do princ pio de anterioridade o que deixou marcas e de posteridade o que ainda n o deixou marcas sendo pois unidirecional avan ando numa s dire o uniforme serial esta atrav s da mem ria exibe uma
460. s s o alunos muito dependentes alunos muitos dispersos alunos sem base alunos que vieram perdendo essa base que a gente fala ao longo do tempo a fam lia tamb m deixou muito de participar Por fim a educadora responde negativamente a quest o ent o eu acho que esse ano meus alunos n o est o muito preparados para discutir essas quest es sociais por causa de toda essa sistem tica que eu falei pra voc A educadora em quest o revela muito de seu perfil profissional ao responder quest o Ao afirmar que as turmas pertencem ao sistema de ciclos indiretamente a educadora responsabiliza esse sistema pela falta de autonomia dos educandos A partir da pode se inferir que a educadora n o ap ia o sistema Essa educadora se contradiz em rela o base de que falou Ora se base apoio sustenta o fundamento de que forma os educandos a perdem Se perdem porque nunca a tiveram A educadora 3 por meio de seu discurso mostra acreditar que os alunos estudam para passar de ano Colocaram na cabe a que n o precisava estudar que n o existia bomba Em rela o a esse aspecto vale questionar se o aluno s precisa estudar por que existe bomba A educadora 4 afirma que os alunos t m autonomia para discutir sobre quest es sociais acredita que a escola quem d a eles a estrutura para que isso ocorra Tal resposta foi recorrente com todas as outras entrevistadas que afirmaram pro
461. s 73 43 disseram estar satisfeitos com sua mesa por m 25 0 a consideram inadequada Para 78 12 a cadeira confort vel e adequada contra 22 0 que consideram a mesma desconfort vel e inadequada para sua sa de Alguns motivos que justificam as afirma es acima s o a aus ncia de apoio para os bra os da cadeira 81 25 das cadeiras n o possuem apoio para os bra os e apenas 18 75 o possuem Em contrapartida apesar da maioria n o ter apoio para bra os 73 48 das cadeiras possuem regulagem de altura do encosto e do assento e 26 52 n o possuem Neste sentido 90 62 dos funcion rios n o receberam nenhuma orienta o de como fazer este ajuste sendo este feito por tentativas e somente 9 38 receberam orienta es quando receberam os m veis Quanto ao conforto das pernas e dos p s 70 31 dos entrevistados tem os p s bem apoiados no ch o sem nenhum suporte 14 06 utilizam suporte para elevar a altura dos p s 9 37 ap iam os p s na parte de tr s da cadeira p s da cadeira inclinando os p s para tr s e 4 68 n o conseguem apoiar os p s no ch o mas tamb m n o utilizam nenhum suporte A maioria dos suportes foram feitos pela marcenaria da UFV a pedido dos pr prios funcion rios por m n o realizou se nenhum tipo de medi o adequada sobre a altura dos mesmos O suporte para a regi o dorsal meio das costas tamb m foi analisado e 73 44 dos trabalhadores consideram o apoio que a cadeira d a esta pa
462. s Sendo discursos que giram ao redor do mesmo seja o discurso do assim ao procurar respostas para a problem tica da aluno dos pais dos educadores ou dos respons veis pelas aquisi o da leitura na escola e dos perfis de homem que pol ticas p blicas de leitura no pa s Com tal afirma o ela constr i n o h como desprezar a escola como n o se pretende aqui negar a import ncia dos relatos de principal l cus de pesquisa j que nela se encontram os todas essas pessoas envolvidas no processo de aquisi o da dois importantes sujeitos da problem tica o educador e o leitura ao contr rio pretende se enfatizar a profundidade educando que tem uma pesquisa sobre leitura FAZU em Revista Uberaba n 5 p 96 101 2008 Letras Language A pesquisa uma cria o que mobiliza a acuidade inventiva do pesquisador sua habilidade artesanal e sua perspic cia para elaborar a metodologia adequada ao campo de pesquisa aos problemas que ele enfrenta com as pessoas que participam da investiga o O pesquisador dever por m expor e validar os meios e t cnicas adotadas demonstrando a cientificidade dos dados colhidos e dos conhecimentos produzidos CHIZZOTTI 2005 p 85 Para a coleta dos dados os m todos utilizados foram a observa o de sala de aula os di logos informais com educadores e educandos e a realiza o de algumas entrevistas com ambos os sujeitos de pesquisa Foram desenvolvidas oito observa e
463. s com reciclo vista frontal 1 alimentador vibrat rio 2 t nel de secagem 3 esteira transportadora 4 vibradores eletromagn ticos 5 descarga dos frutos de caf 6 tubula o de ar 7 moto redutor Tabela 1 Grupo de adimensionais N mero de Nusselt Nu h D E N mero de Reynolds Re Dvp u Adimensional de vibra o F A w g Do grupo de adimensionais apresentado acima temos h o coeficiente convectivo de transfer ncia de calor D consistem numa dimens o linear do sistema E a condutividade t rmica wv uma velocidade linear representativa do sistema a e H s o a densidade e viscosidade do fluido respectivamente e s o a amplitude e fregii ncia de vibra o g acelera o da gravidade Engenharia de Alimentos Food Engineering Sbrodov 1967 prop s uma correla o para o n mero Nusselt Equa o 1 a qual pode ser aplicada para a secagem de gr os de diversos cereais em um secador cont nuo vibrado Nu 0 142 Re 1 4 1 sendo Aw g 2 Re Gar Opl Bar 3 Gar ParVar 4 Var Qar de 5 A EL 6 o Mar F R E 7 Sendo Qr a vaz o m ssica de ar kg de ar min Tzr a temperatura do ar de secagem K a constante universal dos gases N m mol K F a press o do ambiente kPa M o peso molecular do ar kg mol L e L as dimens es do secador m rea da sec o transversal do secador m tv a velocidade do ar no secador m s G a vaz o m s
464. s filos ficas cient ficas e liter rias Tentando compreender esse elemento essencial na ocorr ncia da vida e na sua pr pria exist ncia o homem tem formulado questionamentos incont veis os quais reduzem o tempo a conclus es racionais Filosofia e Ci ncia ou ent o entrega se ao poder temporal cantando o em verso e prosa Literatura O presente trabalho n o visa abordar o tempo em seus aspectos cient ficos mas em sua dimens o liter ria valendo se em alguns pontos de algumas reflex es filos ficas Assim conv m esclarecer num breve levantamento quais teorias filos ficas sobre o tempo o fundamentam Dentre as in meras e diversificadas abordagens filos ficas sobre o tempo destaca se a de Santo Agostinho revista por Paul Ricouer bem como a de Gaston Bachelard pelas implica es aplica es para com no texto liter rio em especial que ambas apresentam Da teoria agostiniana ressalta se a quest o do tr plice presente presente do passado presente do presente presente do futuro e a import ncia da mem ria De Bachelard os princ pios b sicos da verticalidade do tempo po tico e da dura o Aparecem tamb m no transcorrer da exposi o dessas fundamenta es te rico filos ficas cita es do pensamento heideggeriano e do bergsoniano enquanto complementa o ou aval das teorias que nortearam e sustentaram esta pesquisa A problem tica do tempo por m encontra resson ncia e aplica o imensa
465. s nossas realidades di rias o que pensamos experimentamos e fazemos nada mais do que met fora Segundo Lakkoff amp Johnson em Zanotto 1998 as met foras s o usadas de maneira t o habitual que n o notamos Por exemplo se o cora o de algu m p ra e o m dico diz que o trouxe de volta imediatamente entendemos que a pessoa sobreviveu mas se o m dico disse n s o perdemos essa fala nos far entender que o paciente morreu O que est guardado no nosso sistema conceitual veiculado atrav s de uma linguagem metaf rica permeando os nossos pensamentos palavras e a es conscientes ou inconscientes religiosas cient ficas populares e po ticas Almeida 1986 citado por Dell Isola 1998 p 39 afirma que A constru o de uma met fora pressup e um grau avan ado de percep o e de abstra o uma vez que ela resulta de uma compara o entre coisas diferentes Se de um lado o criador ou emissor da met fora deve possuir graus de percep o e de abstra o do outro podem ser exigidas as mesmas qualidades do receptor para que ele a compreenda e interprete A met fora como produto de uma opera o mental pressup e habilidade de constru o e recep o imp e ao emissor a codifica o de uma imagem particularmente constru da cuja interpreta o cabe ao receptor a capacidade de perceb la e compreender seu significado Zanotto 1990 citada por Dell Isola 1998 p 41 afirma qu
466. s o o diferencial deste profissional no exerc cio da carreira diplom tica PALAVRAS CHAVE carreira diplom tica perfil secretariado executivo SECRETARIAL SCIENCE AND THE POSSIBILITY OF ACTING IN DIPLOMATIC CAREER ABSTRACT The objective of this study is to appraise the area of Diplomacy and to describe the Diplomat s profile comparing the profile of this professional to the Executive Secretary in order to distinguish the abilities that can place this last one in front of the other candidates to the Competition of Admission of the Rio Branco Institute The work also aims at to stand out common characteristics to the cited areas of performance as well as the attributes of the Executive Secretary that are the differential of this professional in the exercise of the diplomatic career KEY WORDS diplomatic career profile secretarial science INTRODU O Ser diplomata n o simplesmente uma quest o de profiss o uma voca o uma quest o de status quase uma miss o o chamado calling ALMEIDA 2006 Nos ltimos anos a carreira diplom tica tem atra do um n mero crescente de rec m egressos das universidades em decorr ncia da maior inser o internacional do Brasil dos avan os da globaliza o e da regionaliza o pol tica e econ mica Entretanto tudo come a em poder ser diplomata pois para ingressar na profiss o tem se que passar pelo crivo dos concorridos concursos e uma vez dentro do Itamaraty buscar
467. s Associadas de Uberaba Av do Tutuna 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail marise O fazu br RESUMO Na tentativa de compreender o processo de forma o inicial do professor nesta pesquisa investiga se como se tornar apto para a doc ncia durante o est gio O problema gerador apontado o est gio se constitui um momento de aprendizagem docente Ele representa uma das etapas que privilegia a rela o teoria e pr tica e a inten o abord lo como objeto de pesquisa cient fica envolvendo a an lise da atividade docente e a maneira como ocorre o aprendizado Ao examin lo buscam se novas formas de relacionamento entre essas duas dimens es da realidade tamb m expressas na legisla o federal que orienta as diretrizes curriculares dos cursos de licenciaturas e organiza enquanto pol tica educacional a forma o docente Para tanto ap ia se na fundamenta o te rica hist rico cultural visando superar a racionalidade t cnica presente nos projetos educativos Os sujeitos s o alunos de um Curso de Licenciatura em Letras e os dados foram coletados por meio de entrevistas question rios v deo grava o relat rios de est gio e registros do caderno de campo Conclui se que as a es do est gio articulam ensino pesquisa e extens o e que ao mobilizar as dimens es te rica e pr tica ele remete forma o a concep o dial tica do processo educacional constituindo se assim elemento fundamental na constru o d
468. s a seguir mostram que pelas falas dos professores e dos alunos pode se dizer que o ensino da l ngua padr o associado ao ensino da gram tica BAGNO 2002 07 Pr I Olha a a luz brilhou o sol brilhou Enfim Brilhou Sentido completo ent o tamb m intransitivo 08 Pr 2 Quest o dez Classifique quanto predica o verbal os verbos destacados Letra a Um fraco rei faz fraca a forte gente Olha o verbo Faz Faz o qu 2 3 Conforme Fairclough 1992 Usaremos Pr para indicar professor Pq pesquisador e Al A2 A3 sucessivamente para nomear os alunos entrevistados FAZU em Revista Uberaba n 5 p 114 121 2008 13 A7 hoje em dia a juventude mesmo n o t querendo saber da l ngua formal que s gram tica e adv rbio adjetivo Percebe se que a maior nfase dada nas aulas de LM com rela o a quest es gramaticais H o interesse em dissecar a l ngua fragmentando a a fim de que o aluno identifique e de que nomeie as partes de uma palavra ou senten a A l ngua tratada com artificialidade e a escola deixa de reconhecer que o aluno um sujeito hist rico constitu do pela linguagem e que a linguagem tem fun o decisiva na constitui o da identidade desse sujeito Ao que nos parece a escola privilegia o ensino descritivo e por meio do ensino prescritivo procura substituir padr es ling sticos inaceit veis por padr es aceit ve
469. s alunos al m de algumas causas ou comprometimentos que o dist rbio possa acarretar Nessa an lise os entrevistados afirmaram que o aluno com TDAH apresenta comprometimento da fala e do racioc nio sintomas que a crian a pode vir a ter se n o tratada ou acompanhada Dentre outras defini es citadas est o uma atitude incontrol vel agitada crian as dotadas de mais energia que s o causas existentes do TDAH impulsividade 8 comprometimento da concentra o 8 baixa auto estima 8 n o prestam aten o 17 Todas essas respostas s o caracter sticas de portadores de TDAH FAZU em Revista Uberaba n 5 p 132 139 2008 Embora a literatura defina o TDAH como uma patologia que compromete a aten o e o comportamento do indiv duo apenas 8 dos educadores definiram na com sendo uma doen a O TDAH n o simplesmente uma defici ncia de aten o caracteriza se tamb m como um dist rbio do desenvolvimento do autocontrole Esses desencontros nas informa es que caracterizam o TDAH justificam a porcentagem irrelevante obtida nos resultados quanto a defini o correta do que venha a ser esse dist rbio Para GOLDSTEIN E GOLDSTEIN 2000 apud CORRELATO BROGIO 2003 p 73 importante entender que a crian a hiperativa apresenta as dificuldades mais comuns na inf ncia por m de forma mais exagerada J CYPEL 2000 apud CORRELATO BROGIO 2003 p 73 descreve a hiperatividade
470. s com o objetivo de modificar os ambientes e proporcionar assim condi es laborais f sicas e psicologicamente aceit veis contribuindo na preven o e atenua o dos efeitos nocivos sa de causados pelo trabalho MATERIAL E M TODOS Esta pesquisa se caracteriza como descritiva do tipo estudo de caso buscando ampliar o n mero de informa es a respeito dos funcion rios da Universidade Federal de Vi osa UFV As entrevistas estruturada e semi estruturada foram realizadas com 64 funcion rios e em 31 secretarias A amostra foi selecionada de forma casual nos escrit rios dos rg os T cnico Administrativos da UFV com aprova o dos trabalhadores e autoriza o da respectiva chefia De acordo com a interpreta o de Guimar es 1998 um dos m todos desenvolvidos ou adaptados para a implanta o da vis o macroergon mica a ergonomia participativa que veio proporcionar t cnicas acess veis que permitem aplica o da ergonomia s organiza es ao contemplar a participa o dos trabalhadores em todas as fases da interven o ergon mica Segundo o autor ao inv s de empregar um processo em que o ergonomista estuda o problema e recomenda solu es esse m todo busca envolver o trabalhador garantindo a sua cumplicidade na implanta o das solu es Com isso a ergonomia participativa transforma os trabalhadores em agentes de melhoria das condi es de trabalho ao qualific los a enxergar e resolver p
471. s de prosa Al m disso tamb m percept vel um eixo tem tico desenvolvido em meio desmitifica o de conceitos inerentes exist ncia humana como por exemplo a defini o de mal que o ser humano possui Sendo assim esta pesquisa teve como norte o estudo anal tico das formas vocabulares bem como quais s o os efeitos sem nticos que a explora o de recursos estruturais podem causar na constru o dos sentidos nos contos de Sagarana ROSA 1984 De acordo com Arduini 1972 p 129 a palavra inesgot vel ultrapassa as an lises mais exigentes Esconde no seio fecundo um destino que a transcende que vai al m dela como o ventre materno oculta o imprevis vel destino de uma exist ncia O trabalho feito por Rosa em Sagarana ROSA 1984 enquadra se perfeitamente nessa defini o te rica bem como a proposta de investiga o deste estudo METODOLOGIA A obra Sagarana ROSA 1984 exige uma leitura verticalizada profunda Assim sendo n o houve como desconsiderar seu alto teor de complexidade e dele n o extrair indaga es Ent o para que a investiga o fosse desenvolvida a partir dos objetivos anteriormente suscitados dados foram colhidos e analisados De acordo com Chizzotti 2005 p 84 os dados n o s o coisas FAZU em Revista Uberaba n 5 p 102 108 2008 103 isoladas acontecimentos fixos captados em um instante de observa o Eles se d o em um contexto fluente de rela
472. s de ambos os experimentos foram submetidos aos testes de normalidade Shapiro Wilk e homogeneidade das vari ncias Bartlett antes da realiza o da an lise de vari ncia Utilizou se o programa SISVAR vers o 4 6 para realiza o das an lises estat sticas sendo que as vari ncias e intera es significativas tiveram suas m dias comparadas pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade RESULTADOS E DISCUSS O A TAB 1 cont m os resultados da qualidade das sementes com os dados da primeira colheita 1 e 2 cachos e segunda colheita 3 4 e 5 cachos referente aos frutos produzidos pelas cultivares Dorsing e Ga cho considerando ambos os sistemas de cultivo campo e hidroponia TABELA 1 Qualidade de sementes obtidas nas duas colheitas de frutos de tomate das cultivares Dorsing e Ga cho nos sistemas a campo e hidrop nico FAZU Uberaba 2005 Cultivares Caracter sticas Dorsing Ga cho Campo Hidroponia Campo Hidroponia 1 Colheita 1 e 2 cachos Peso de mil sementes g 3 59 A 3 38 B 3 34 a 3 39 a Germina o 95A 97A 94a 94a Primeira contagem 12 B 18 A 15a 16a Velocidade de germina o LI A 81 A 718 a 718 a 2 Colheita 3 4 e 5 cachos Peso de mil sementes g 3 18 A 3 15 A 2 81 a 2 18 a Germina o 94 A 94 A 92a 90a Primeira contagem 15A 17A 14a 17a Velocidade de germina o 78A 8 0 A 7 6a 7 6a Letras mai sculas iguais na mesma linha para a cultivar Dorsing
473. s de sala de aula sendo quatro na Escola A e quatro na Escola B Na escola A foram observadas as aulas de uma turma do segundo ano do Ensino M dio Na Escola B foram observadas as aulas de duas turmas a da s tima e a da oitava s ries do Ensino Fundamental Os di logos por terem sido informais aconteceram durante o per odo em que a pesquisadora esteve em contato com os sujeitos de pesquisa o grupo escolar O objetivo dos di logos com os educadores foi o de conhecer suas opini es acerca de seus educandos quanto s habilidades leitoras e quanto presen a ou n o de interesse pela forma o plena A partir dos di logos realizados com os educandos pretendeu se perceber a quais caracter sticas de seus educadores eles atribuem maior import ncia e o que elas significam para os mesmos al m de procurar identificar quais s o seus gostos de leitura e seus h bitos de estudo Em seguida foram feitas as entrevistas Tal instrumento foi escolhido visto que de acordo com Liidke e Andr 1986 Como se realiza cada vez de maneira exclusiva seja com indiv duos ou com grupos a entrevista permite corre es esclarecimentos e adapta es que a tornam sobremaneira eficaz na obten o das informa es desejadas Enquanto outros instrumentos t m seu destino selado no momento em que saem das m os do pesquisador que os elaborou a entrevista ganha vida ao se iniciar o di logo entre o entrevistador e o entrevistado L DK
474. s e a manuten o do hotel em geral De acordo com a ger ncia quando ocorre uma greve uma fase complicada Por ser uma situa o que n o pode ser mudada a ger ncia teve que aprender a lidar com esta incerteza buscando alternativas como dar f rias a funcion rios e diminuir gastos para que a organiza o n o perca seu n vel de qualidade Entrevista 2007 Processos Administrativos da Empresa Administra o o conjunto de atividades dirigidas utiliza o eficiente e eficaz dos recursos no sentido de alcan ar um ou mais objetivos e metas organizacionais SILVA 2005 Nesse contexto percebe se a import ncia do estudo da Administra o pois atualmente nota se que est cada vez mais dif cil se recuperar de situa es ca ticas problemas empresarias e que o decl nio pode significar a morte da organiza o Sendo assim administradores usam teorias administrativas para a tomada de decis es nos seus esfor os di rios de planejar organizar dirigir e controlar a produtividade organizacional A ci ncia um corpo sistematizado de conhecimento baseado em certos princ pios capazes de aplica o generalizada Esse conhecimento obtido por meio do processo de observa o e especula o inteligente sistem tica no sentido que certas rela es entre vari veis t m sido verificadas princ pios e suas limita es t m sido descobertos testados e estabelecidos Fatos s o determinados por
475. s e conhecimentos do grupo social Essa dimens o leva em conta n o apenas o que o aluno j sabe mas ainda o que potencialmente pode aprender e considera o movimento de constru o de conhecimentos Ela rompe com a id ia de que o educando tem que estar pronto para aprender e concebe a aprendizagem como a propiciadora do desenvolvimento O homem j possui todas as propriedades biol gicas necess rias sua evolu o s cio hist rica e se apropria dela de maneira ativa na rela o com os outros num processo de comunica o Quanto mais progride a humanidade mais rica a pr tica s cio hist rica acumulada por ela mais cresce o papel espec fico da educa o e mais complexa a sua tarefa LEONTIEV 1972 p 291 Pela comunica o condi o necess ria do desenvolvimento humano na sociedade estabelecem se rela es entre o homem e o mundo circundante O autor relaciona o desenvolvimento do processo hist rico cada vez mais acelerado e o desenvolvimento do processo educacional isto quanto mais se expandem as informa es maior a tarefa da educa o O papel da educa o da escola e dos professores nesse sentido de transformar informa es dados em conhecimentos organiza o e sistematiza o junto a seus alunos Para entender a dimens o hist rico cultural Duarte 2001 alerta sobre a import ncia de realizar a leitura de Vigotski e Leontiev a partir dos referenciais te rico metodo
476. s estar o hospedadas em dado momento Se n o houver h spedes n o haver receita A sazonalidade um fator que influencia a hotelaria especialmente no que se refere impossibilidade de estoques Os hot is t m que investir em divulga o para poderem atrair os clientes nos per odos em que o movimento menor Percebe se que dentre os principais objetivos do ramo hoteleiro oferecer servi os de qualidade seus clientes Um hotel como uma organiza o de pequeno m dio ou grande porte s conseguir sobreviver concorr ncia do mercado se conseguir satisfazer s necessidades de seu cliente com efici ncia e efic cia De acordo com Passos 2001 o sucesso de um hotel est diretamente vinculado confiabilidade humana pois esta se torna imprescind vel para o funcionamento de sua miss o organizacional Conforme o autor supramencionado esta confiabilidade verificada na execu o e conclus o de uma tarefa sem a ocorr ncia de erros e tendo em mente melhoria cont nua de seus servi os Nesse contexto existem v rias t cnicas atividades a serem utilizadas para o objetivo da qualidade total e formas de gest o administrativas muito usadas para o melhor desempenho usado em v rios segmentos empresariais Nesse mbito o objetivo geral deste artigo foi verificar a trajet ria hist rica de um hotel localizado na cidade de Vi osa MG e analisar sua forma de gest o administrativa baseado nos princ pios te ri
477. s na Literatura uma vez que FAZU em Revista Uberaba n 5 p 109 113 2008 o existir de uma obra liter ria especialmente a poesia pelas raz es pr prias de sua natureza ficcional tem como mat ria prima o tempo Meyerhoff Castagnino e Bosi foram os autores empregados na elucida o do tratamento do tempo na literatura especialmente na poesia l rica em sua rela o com o eu e o mundo da natureza Mediada pelo discurso a poesia invoca evoca provoca o Tempo em suas m ltiplas e simult neas ocorr ncias Na poesia cumpre se o presente sem margens do tempo tal como o sentia Santo Agostinho BOSI 1983 E atrav s dela que o homem procura amenizar toda ang stia existencial que lhe causa a prem ncia do tempo f sico cronol gico objetivo Sentindo a a o inexor vel do tempo o homem poeta procura fugir ao curso do inevit vel encontro com sua desagrega o f sica a morte e transcende o tempo em busca do Tempo MATERIAL E M TODOS O corpus analisado comp e se apenas de poemas do poeta modernista Carlos Drummond de Andrade O motivo dessa escolha baseou se em fun o de o poeta apresentar o tempo como uma constante em sua produ o po tica Encarado sob diferentes ngulos mas sempre constante o tempo na obra drummondiana al m de ser um tema em profus o recorrente na express o de forte drama existencial resultante dos diferentes embates entre o eu l rico e sua co
478. s para essa rea de atua o Seria essa car ncia de docentes em Secretariado Executivo uma quest o que foge aos fatores aqui mencionados De que forma o Secret rio Executivo que atua no mercado empresarial poderia contribuir com a doc ncia nas institui es que visam formar futuros profissionais FAZU em Revista Uberaba n 5 p 169 174 2008 N o obstante a educa o um processo universal que altera de uma sociedade para outra em conson ncia com as concep es culturais que cada grupo social possui Os profissionais que ambicionam lecionar carecem de um determinado perfil e apesar do curso de Secretariado Executivo n o formar para licenciatura o ensinar pode e deve ser praticado pelos que possuam mais que caracter sticas de docente e conhecimentos t cnicos anseio de construir um profissional um curso uma sociedade melhor REFER NCIAS BELTR O M PASSOS E I Pr tica de secretariado recep o telefonia correspond ncia arquivistica reprografia 2 ed S o Paulo Atlas 1991 BOLSA de Mulher Carreira Acad mica Dispon vel em lt http wwwbolsademulher com mulherinvest materia carr eira academica 2720 1 gt Acesso em 15 out 2007 CARVALHO A DILLER G Manual do secretariado executivo 2 ed S o Paulo D Livros 1998 606 p ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DAS UNIVERSIDADES P BLICAS BRASILEIRAS Dispon vel em lt http ced ufsc br nova encontro reforma pedagogia GT2 htm gt Acesso
479. s tropicais na mesma FAZU em Revista Uberaba n 5 p 16 24 2008 A localiza o das bacias hidrogr ficas utilizadas na compara o mostrada na Fig 3 A UGRHI 4 localiza se na por o norte nordeste possui rea de drenagem de 1 069 400 ha e tem Ribeir o Preto como um dos principais munic pios A UGRHI 5 possui 1 404 000 ha no Estado de S o Paulo e tem Campinas como um dos principais munic pios A UGRHI 9 localiza se na regi o nordeste do Estado possui rea de 1 465 300 ha tendo Sert ozinho e Jaboticabal como os principais munic pios A UGRHI 13 possui rea de 1 153 700 ha e tem como principais munic pios Araraquara S o Carlos e Bauru A URGHI 16 localiza se na regi o centro oeste do Estado possui 1 293 000 ha e tem It polis e Lins como munic pios principais A bacia hidrogr fica do Rio Aguape UGRHI 11 localiza se no Pontal do Paranapanema oeste do Estado e possui 1 201 100 ha de rea de drenagem composta por munic pios como Dracena e Tup entre outros A bacia hidrogr fica de Ribeira do Iguape e Litoral Sul UGRHI 20 possui 1 718 000 ha e tem Registro como um dos principais munic pios 20 Agronomia Agronomy Tabela 3 Compara o das caracter sticas de uso e ocupa o de solo da microbacia do C rrego Rico com bacias hidrogr ficas paulistas e uma bacia hidrogr fica americana UGRHI rea por tipo de ocupa o i Fonte Bacia Agricultura Cobertura Re
480. s utilizadas nas quantifica es foram obtidas a partir de quarteamentos baseados na popula o de sementes estudadas Para o estudo das vari veis de interesse deste trabalho um aparato experimental com possibilidade de transferir vibra o foi desenvolvido e constru do conforme a Figura l FAZU em Revista Uberaba n 5 p 51 57 2008 AH l aS Figura 1 Esquema do aparato experimental A cristalizador B membrana de borracha sint tica C eixo vibrat rio D exc ntrico E motor el trico F variador eletr nico de velocidade G banho termostatizado O aparato experimental consistiu de um cristalizador A encamisado constru do em a o inoxid vel com uma se o tronco c nica O mecanismo de vibra o foi constitu do de um eixo vibrat rio C que atravessava longitudinalmente o vaso passando pela membrana de borracha sint tica B na parte inferior do vaso A parte do eixo interna ao leito cont m discos perfurados separados entre si por an is de a o inoxid vel sendo o disco superior preso por um anel fixo ao eixo por meio de um parafuso Este agitador possui dois discos de espessura 1 0 x 10 m Os di metros de cada disco sendo maior o superior e o menor o inferior de 0 080 e 0 060 m respectivamente O primeiro disco possui 2 fileiras de 16 furos cada e 1 fileira de 8 furos e o segundo disco 2 file
481. sas habilidades conhecimentos e atitudes orientando constantemente as pessoas para que busquem a educa o continuada O profissional detentor de compet ncias poder alcan ar uma ascens o profissional desde que se dedique com afinco aos seus objetivos busque sempre o aperfei oamento e assim certamente ser competente em qualquer rea de atua o Para D Elia 1997 p 18 o comportamento estimulado atualmente o de um profissional de vis o cr tica audacioso que tenha a postura de um l der Aquele FAZU em Revista Uberaba n 5 p 161 166 2008 que tenha clareza ao se expressar e use sua criatividade para resolver os impasses da empresa n o mais o que espera que a solu o dos problemas caia do c u Segundo Gramigna 2002 p 56 o rol de compet ncias flex vel permitindo exclus es e inclus es dependendo da cultura do mercado em que a empresa est inserida Para cada cargo s o exigidas determinadas caracter sticas que devem ser combinadas com os objetivos esperados pela organiza o Cada indiv duo diferenciado ent o todos podem possuir uma amplitude de compet ncias distintas dependendo de seus conhecimentos habilidades atitudes e experi ncias vividas Isso acontece de maneira semelhante com as necessidades das organiza es que possuem suas particularidades e est o em constante muta o Os objetivos propostos na elabora o deste trabalho foram proporcionar um entendimento
482. sbalanceamento proporciona a vibra o da estrutura A amplitude e a freq ncia de vibra o de opera o foram de 0 5 10 m e 183rd s respectivamente O adimensional Ao g foi de 1 7 que representa o n mero de vezes que a for a vibracional superior gravitacional O ar de secagem admitido pelo soprador de 2 hp disposto Ciclone Alimentador Soprador A VR TO Lo dA Resit ncia Molas El trica Figura 9 Esquema do secador de bandeja vibrada Vibrador Figura 10 Vista do secador de bandeja vibrada na extremidade esquerda do secador da Figura 9 No topo do ciclone mostrado nas Figuras 9 e 10 um exaustor de 1 5 hp possui a fun o de efetuar o FAZU em Revista Uberaba n 5 p 58 67 2008 arraste de pequenas part culas e direcionar o ar de secagem para a tubula o de descarga direita na parte central do corpo do secador visualiza se uma janela de inspe o a qual foi utilizada para retirada de amostras para quantifica o da temperatura das folhas durante o processo de secagem Atrav s da janela de inspe o inseria se um calor metro e no interior do mesmo adicionavam se folhas de erva mate para medir a temperatura das mesmas RESULTADOS E DISCUSS O Sapeco Ensaios preliminares utilizando o sapecador mostraram que durante o processamento a temperatura interna do topo da c mara foi de 120 C quantificada com um termopar de cobre constantan A temperat
483. se o de secagem Calculando se a umidade m dia residual das 500 folhas ap s o sapeco obt m se 14 6 bu Comparando com o valor da umidade da erva mate ap s 4 minutos de sapeco ver a Figura 11 a qual se situa em torno de 10 pode se indicar que a diferen a se deve a heterogeneidade da mat ria prima Portanto com refer ncia aos experimentos realizados nas condi es operacionais efetuadas obter se erva mate sapecada com teores de umidade no intervalo de 10 a 15 bu Para obter o conte do de umidade desejado para comercializa o que deve menor do que 5 deve se efetuar a secagem da erva mate posteriormente ao sapeco Para quantificar a temperatura das folhas durante o sapeco efetuaram se ensaios utilizando 100 gramas de erva mate em cada batelada o que corresponde em m dia a 77 folhas Selecionou se um tempo total de sapeco de 4 minutos o qual proporcionou as melhores condi es visuais do produto erva mate sapecada com colora o verde oliva e homog nea Em cada experimento em um instante pr estabelecido foram retiradas amostras de folhas de erva mate e colocadas em um calor metro confeccionado em isopor de geometria c bica com aresta de 0 15 m existindo um termopar de cobre constantan resolu o de 0 1 C inserido em uma lateral distando 0 05 m da base inferior Os resultados das medidas de temperatura das folhas s o mostrados na Figura 14 e s o representados pela Equa o 2 A temperatu
484. se do estudo da legisla o vigente sobre o est gio com a finalidade de entender se a ado o de determinadas pol ticas educacionais de forma o docente e a se enfoca a rela o entre teoria e pr tica como cerne da quest o formativa O trabalho desenvolvido no est gio discutido coletivamente com os alunos universit rios durante o processo de realiza o do mesmo As discuss es s o desencadeadas com o objetivo de sistematizar se as aprendizagens oriundas das rela es que se estabelecem entre professor coordenador do est gio aluno aluno professor aluno aluno aluno aluno professor da escola estagiada escola estagiada faculdade Nessa dire o o est gio institui se como articulador dos diferentes saberes que possibilitam a Letras Language aprendizagem dos alunos professores em exerc cio dos que n o est o em exerc cio do professor que recebe o estagi rio e do professor orientador do est gio Nesses processos mediacionais em que h o encontro com o outro que ocorre a produ o de conhecimentos O est gio tamb m um estudo da pr tica educativa de suas transforma es durante o processo em constante movimento de forma o Ainda ele proporciona atualiza o constante das a es que acontecem no cotidiano escolar e aponta reais necessidades de estudos e aprimoramentos das pr ticas pedag gicas Esta pesquisa tendo como referencial a teoria hist rico cultural busca a partir de um Curso
485. seco de ra zes A densidade foi determinada dividindo se o peso seco de ra zes pelo volume das mesmas O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado com seis repeti es sendo as m dias submetidas a an lise de vari ncia e comparadas pelo teste de Scott Knott a 5 de probabilidade 14 Agronomia Agronomy superiores ao tratamento onde foi realizada apenas a aduba o mineral sendo que este ltimo foi superior a testemunha Tais resultados podem ser explicados pelo fato de que a incorpora o dos dejetos ao solo permitiu uma melhor absor o e reten o de nitrog nio vol til f sforo e gua HONER BIANCHIN GOMES 1990 RESULTADOS E DISCUSS O A altura de plantas Tab 2 foi afetada significativamente pelos tratamentos uma vez que a aplica o de dejetos juntamente com o besouro com ou sem aduba o mineral n o diferiram entre si mas foram TABELA 2 Altura de plantas di metro de caule peso verde e peso seco da parte a rea do milho em fun o dos tratamentos Uberaba MG 2007 Altura de planta Di metro de caule Peso verde da parte Peso seco da parte Tratamentos a rea a rea cm cm g g Testemunha 51 6 C 1 50 B 71 1 C 35 0 C Besouro dejetos adubo 68 6 A 1 67 A 119 2 A 54 2 A Besouro dejetos 68 7 A 1 73 A 113 4 A 44 2 B Adubo mineral 63 0 B 1 48 B 91 9 B 39 2 C C V 5 8 9 5 11 9 12 8 M dias seguidas de mesma letra na coluna n o diferem entre si pelo teste de Scott Knott ao n v
486. sentido Somente 1 53 responderam que n o gostam de seu trabalho entretanto 24 39 n o se sentem motivados para trabalhar Em rela o ergonomia 57 1 dos funcion rios j ouviram falar sobre o assunto e 42 9 a desconhecem Apesar da grande maioria conhec la n o realizam medidas preventivas ou corretivas e se realizam de maneira prec ria pois 54 7 destes sentem ou j sentiram dores durante a realiza o do trabalho Dentre essas pessoas que relataram sentir dores provocadas pelo trabalho 22 53 metade n o fazem absolutamente nada para aliviar a dor apenas a esperam passar A outra metade diz que quando isto acontece p ra o trabalho por uns minutos d uma volta toma um caf ou gua j 7 93 dos entrevistados disseram tomar rem dio quando sentem algum tipo de dor Neste mbito apenas 4 87 nunca ouviram falar sobre LER DORT Quanto ao uso de computador fora do local de trabalho 51 21 das pessoas utilizam o computador em casa e 48 79 n o usam o computador fora da UFV Neste caso torna se necess rio um esclarecimento sobre as doen as ocupacionais pois a intensidade e o tempo de utiliza o do computador podem ser muito maiores Sa de FAZU em Revista Uberaba n 5 p 149 154 2008 x Com rela o sa de os trabalhadores foram indagados a respeito de seus h bitos alimentares consumo de bebidas alco licas e fumo pr tica de atividades f sicas e dom sticas Neste sentido 92 69
487. sica kg m2 s dy O di metro m dio da part cula m Eq 9 e o N mero de Reynolds Hy a viscosidade do ar kg m s o amplitude vibracional m amp a fregii ncia angular 1 s q a acelera o da gravidade m s Eer Hp 8 sendo ty 18 27 x 10 kg m s Ty 291 15 K e 120 K A seguir est o discriminados alguns par metros utilizados nos c lculos para obten o dos adimensionais Q 5 25 kg de ar min L 17 0 29 m L 0 18 m P 93 03 kPa R 8 314 N m mol K M 28 8358 x 10 kg mol FAZU em Revista Uberaba n 5 p 73 78 2008 75 g 9 8 m s O di metro da part cula m foi correlacionado por meio da Equa o 9 como fun o da umidade X kg de gua kg de caf seco segundo Sfredo 2006 do a b exp X c 9 sendo a 1 1681 b 009 c 1 1374 O adimensional de vibra o Eq 10 foi correlacionada por meio de dados experimentais obtidos por Sfredo 2006 para os quais se ajustou um polin mio de segundo grau 0 30581 11 6739X 2 4006 X 10 A Eq 11 descrita abaixo foi correlacionada por Sfredo 2006 indicando a umidade X em fun o do tempo t X 0 2204 1 7781 exp t 9 5263 11 A Equa o 12 de defini o do n mero de Nusselt foi utilizada para compara o dos resultados simulados com o uso de Nusselt Equa o 1 Este n mero adimensional quantifica a rela o
488. significativas Resultados semelhantes foram encontrados em pastagens adubadas por Pereira 2005 avaliando o desempenho de bovinos 1 2 nelore x 4 simental mantidos em pastagem de Brachiaria brizantha cv Marund suplementados com sal mineral durante o per odo das guas com uma aduba o de 300 kg de N 82 kg de P Os 100 kg de K O por hectare foi observado um ganho de peso de 0 826 kg animal dia Resultados semelhantes foram encontrados em pastagens adubadas por Pereira 2005 avaliando o desempenho de bovinos 1 2 nelore x 4 simental mantidos em pastagem de Brachiaria Brizantha cv Marundu suplementados com sal mineral durante o per odo das guas com uma aduba o de 300 kg de N 82 kg de P 0s 100 kg de K O por hectare foi observados um ganho de peso de 0 826 kg animal dia Silva Junior 2003 avaliou 18 animais cruzados 1 2 nelore x 1 2 limousin em pastagens de Brachiaria brizantha cv Marandu consumido sal mineral adubadas com 300 kg de N 90 kg de P Os 100 kg de K O por hectares distribu dos em cinco aplica es Ver o TE GMD TL 0 53 7 6 0 67 g 0 6 7 3 durante o per odo das guas e observou ganhos de 0 750 kg animal dia Adalberto 2003 constatou se bom desempenho dos animais avaliados mantidos em pastagens adubadas com ganho m dio di rio de 0 770 kg dia avaliando a qualidade da forragem dispon vel para o consumo dos animais apresentando valores de prote na bruta PB e nutrientes digest
489. sim uma vida trangiiila e tamb m atuando como profissional que promove a equilibrada emocionalmente inser o do aluno na sociedade e no mundo em que vive A fim de ilustrar o comportamento de um portador O Transtorno do D ficit da Aten o Hiperatividade de TDAH segue o relato de um caso o qual foi o TDAH doravante TDAH considerado como uma inspirador desse estudo RG um adolescente de 15 anos s ndrome mental um transtorno neurobiol gico de origem gen tica que geralmente surge na inf ncia e frequentemente acompanha o indiv duo por toda vida s y P r A identidade do adolescente ser resguardada e para isso ser nomeado como RG FAZU em Revista Uberaba n 5 p 132 139 2008 Letras Language de idade que reside com os pais e uma irm em Uberaba MG O adolescente sempre estudou em escolas particulares e atualmente cursa a 6 s rie do Ensino Fundamental apesar de duas reprova es e uma evas o escolar Apresentava dificuldades na aprendizagem escrita leitura fon tica entre outras e n o se relacionava facilmente escola casa meio social Dentre as denomina es e caracteriza es dadas a ele no meio em que vive estavam capetinha mal criado n o entendia n o prestava aten o a detalhes e n o ouvia quando era chamado Um aluno que sempre estava envolvido em confus es fugia constantemente da escola pulando muros O diagn stico de hiperatividade foi realizado em to
490. so comum i Estampa de boi brioso Quando corre bate caixa quando anda amassa o ch o ROSA 1984 p 35 ii L J e o berro queixoso do gado junqueira de chifres imensos com muita tristeza saudade dos campos quer ncia dos pastos de l do sert o ROSA 1984 p 37 iii Patas em marcha matem tica andar consciencioso e macio ele chega de sobrem o ROSA 1984 p 83 iv E a vista se dilatara l guas e l guas batidas de todos os lados e serpentinas de trilhas de gado convales tufados de mato musgoso ROSA 1984 p 197 v Uma descida ngrime e pedrosa ROSA 1984 p 202 vi Chove Chuva Moles massas Tudo macio e escorregoso ROSA 1984 p 217 vii O Cypriano aquele carapina velho velhoso ROSA 1984 p 249 Os exemplos acima explicitam a grande incid ncia de novos adjetivos criados por Rosa por meio da utiliza o do sufixo oso osa Martins 2000 p 117 ressalta que o mais produtivo dos sufixos adjetivais talvez seja o oso quer com valor referencial quer com valor expressivo Guimar es comprova a produtividade de tal sufixo visto que redefinindo bases utilizando a transgress o das regras de forma o de palavras o escritor fez com que a anatomia ling stica desses adjetivos portasse intensidade significativa aut noma e dessa forma o uso de adv rbios de intensidade foi desnecess rio na representa o sem ntica almejada por ele Fazendo a leitura de
491. social No entanto por ser um ensino centrado principalmente na nomenclatura a escola acaba por impossibilitar muitas vezes esse acesso A tentativa de incluir socialmente o aluno por meio do dom nio da l ngua padr o paradoxalmente conduz a uma certa exclus o desse mesmo aluno A escola se torna pois a principal reprodutora dessa situa o contribuindo assim para a posi o hegem nica das classes sociais privilegiadas Esse problema na escola cultural um processo atrav s do qual se naturalizam as diferen as sociais por meio da capacidade de se aprender e usar ou n o a l ngua padr o A sociedade categoriza os pr prios membros seja por aspectos sociais religiosos f sicos etc Woodward 2000 p 41 ao falar sobre cultura explicita que cada cultura cria sua pr pria classifica o das coisas e em rela o aos indiv duos dessa sociedade sugere que h entre os membros de uma sociedade um certo grau de consenso sobre como classificar as coisas a fim de manter alguma ordem social Em rela o delimita o dessas fronteiras m veis por meio da linguagem Authier Revuz 2004 postula que essas fronteiras s o constitu das por meio das pr ticas de linguagem socialmente diversificadas e contradit rias inscritas historicamente no interior de uma mesma l ngua Para essa autora o reconhecimento deste funcionamento essencialmente dial gico do discurso um jogo ideol gico o dogmatis
492. specto qualitativo do estudo A capacidade de suporte da pastagem sua caracter stica intr nseca estima a quantidade de forragem consumida por hectare em kg ha de nutrientes digest veis totais NDT embora mais fregiientemente em animais ha ou dias animal ha MOTT 1980 referindo portanto ao aspecto quantitativo da avalia o da pastagem A produ o animal por hectare permite estimar a quantidade de forragem colhida em uma fra o de produ o prim ria total de forragem por hectare MOTT 1980 e tem por complemento as perdas de forragem por senesc ncia e morte de folhas e perfilhos perdas por pisoteio e o res duo de forragem que caracteriza a quantidade de biomassa dispon vel Em outras palavras a quantidade de forragem consumida menor do que a biomassa a rea dispon vel e a diferen a corresponde ao res duo de forragem que sustenta o fluxo de tecidos no relvado e garante a din mica da produ o prim ria da pastagem A magnitude deste res duo varia com a press o de pastejo aplicada gerando condi es de subpastejo ou superpastejo conforme a capacidade de suporte da pastagem Tanto o subpastejo como o superpastejo viciam as estimativas do desempenho animal da capacidade de suporte e da produ o animal por hectare MOTT 1980 Ambos resultam em subestimativa da produ o por animal e por hectare Al m disso o superpastejo conduz ao r pido comprometimento da produ o prim ria levando completa degrada
493. squisa 2 Educar n o um trabalho f cil especialmente quanto se refere ao Ensino Superior conveniente indagar se quais caracter sticas s o indispens veis para a forma o de um bom professor Assim ocorre com o Secret rio Executivo que educa que como qualquer outro profissional que lecione no Ensino Superior precisa atender a um determinado perfil Esse docente deve ter forma o espec fica na sua rea de conhecimento al m de possuir compet ncia pedag gica Segundo o art 58 da Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional LEI 9394 96 de 20 12 1996 DOU 23 12 96 a educa o superior realiza se atrav s do ensino da pesquisa e da extens o Tal lei define que o 3 grau tem por objetivo aperfei oar a forma o cultural do ser humano capacit lo para uma profiss o e prepar lo para o exerc cio da reflex o cr tica e da participa o na produ o sistematiza o e supera o do saber necess ria a garantia ao educador de todas as condi es para que desempenhe eficazmente o seu trabalho fornecimento de suporte t cnico material e aprimoramento constante Aduza se ainda que a Educa o direito de todos garantido constitucionalmente conforme art 6 da Constitui o Federal EMENDA CONSTITUCIONAL N 26 de 14 02 2000 sendo tamb m dever do Estado Realizar a intera o entre o conhecimento e o aluno fun o do docente preciso tamb m que o professor n o veja sua dis
494. ssim o car ter e benef cios desta profiss o e talvez contribuindo para a vis o equivocada e reduzida que alguns empres rios ainda possuem a respeito da profiss o A realiza o deste estudo proporcionou um amplo entendimento sobre a realidade enfrentada pelos profissionais de Secretariado Executivo confirmando que o mercado de trabalho exigente e apenas o Curso de Gradua o n o torna o egresso suficientemente qualificado para ingressar em uma grande organiza o devendo o mesmo buscar novos conhecimentos aprimorar suas habilidades estabelecer atitudes coerentes enfim dominar as compet ncias inerentes profiss o para assim se tornar requisitado pelo mercado 168 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration REFER NCIAS BITENCOURT Claudia et al Gest o contempor nea de pessoas S o Paulo Artmed 2004 CHIAVENATO Idalberto A corrida para o emprego S o Paulo Makron Books 1997 CRUZ Carla RIBEIRO Uir Metodologia cientifica teoria e pr tica 2 ed Rio de Janeiro Axcel Books 2004 D ELIA Maria Elizabete S Profissionalismo n o d para n o ter 2 ed S o Paulo Editora Gente 1997 DUTRA Joel Souza Compet ncias conceitos e instrumentos para a gest o de pessoas na empresa S o Paulo Atlas 2004 DUTRA Joel Souza Gest o de pessoas modelo processos tend ncias e perspectivas S o Paulo Atlas 2002 FEDERA O DAS IND STRIAS DO ESTADO DO PARAN FIPP Cadastro das i
495. ssuindo Atividade Gerencial A ger ncia do hotel acredita que para a organiza o se desenvolva com sucesso necess rio ter primeiramente habilidades para lidar com recursos humanos ou seja com a gest o de pessoas De acordo com Andrade 1997 muitas vezes s o as habilidades na gest o de pessoas que superam as dificuldades encontradas nas instala es f sicas da empresa Nesse sentido o autor citado tamb m considera que al m da qualifica o necess rio que o profissional de hotelaria tenha grandes habilidades interpessoais de relacionamento com pessoas e p blico em geral Na etapa de seu planejamento estrat gico a ger ncia do Hotel procura manter se sempre informada sobre todos os acontecimentos e ou eventos da cidade e regi o para que esteja preparada quando um n mero maior de h spedes possa chegar E consegiientemente preocupa se em ter conhecimento sobre a localiza o de lugares estrat gicos da cidade como restaurantes centros tur sticos igrejas rodovi ria shoppings sal es de festas e sal es de beleza entre outros visando facilitar o acesso de seus h spedes lugares que lhe possam interessar Conforme a ger ncia a empresa se preocupa constantemente com os relacionamentos interpessoais criados com os clientes e tem o objetivo de agir de forma imparcial e equilibrada durante todas as situa es A distribui o e aloca o de recursos tamb m s o indispens veis pois o capital muitas ve
496. st rico em que ele produzido cruza se com outros discursos j produzidos separa se de outros ou ainda funde se a outros Em outra perspectiva Authier Revuz 2004 para a formula o do conceito de heterogeneidade do sujeito e consequentemente do discurso apresenta baseando se em Freud a ilus o do eu Gra as a essa ilus o o sujeito acredita que dono do pr prio discurso e tem a ilus o de se supor a fonte nica de seu pr prio discurso e n o percebe que na verdade apenas reproduz de forma inconsciente discursos provenientes do meio em que vive e do momento hist rico por ele vivenciado De acordo com Authier Revuz Esta concep o do discurso atravessado pelo Inconsciente se articula quela do sujeito que n o uma entidade homog nea exterior linguagem mas o resultado de uma estrutura complexa efeito da linguagem sujeito descentrado dividido Clivado barrado pouco importa a palavra desde que longe do desdobramento do sujeito ou da divis o como efeito sobre o sujeito do seu encontro com o mundo exterior divis o que se poderia tentar apagar por um trabalho de restaura o da unidade da pessoa mantido o car ter estrutural constitutivo da clivagem do sujeito AUTHIER REVUZ 1990 p 28 116 Letras Language Esse desconhecimento do eu pode ser justificado por localizar se no inconsciente reconstruindo assim a imagem do sujeito aut nomo No entanto h um outro exist
497. stem diameter and the maize aerial green part were superior when it was applied the treatment cattle dejects beetle independently of the mineral fertilization application The dry weight of the maize aerial part and the roots the volume and the root density were superior when it was applied cattle dejects beetle together with mineral fertilization The relationship between the dry weights of the maize aerial part and the roots was not influenced by the treatments The incorporation of the cattle dejects by the African beetle has been effective in improving the soil fertility and the increase in the maize growth KEY WORDS Beetle cattle dejects soil fertility INDRODU O res duos tamb m constitui um importante fator para a melhoria da fertilidade do solo n o s pelo aumento da mat ria org nica mas tamb m por diminuir O besouro Digitontophagus gazella um inseto o E E EG significativamente as perdas de nitrog nio do esterco por ex tico de origem africana e que foi introduzido no EEE x Brasil em 1989 pela EMBRAPA Pertence a ordem volatiliza o e aumentar a capacidade do solo em reter Coleoptera sendo popularmente conhecido como besouro agua ana BIANCHIN paa ER E nda africano rola bosta devido ao seu h bito de incorporar stima se que entre 85 e 95 do total de nitrog nio fezes bovinas com o intuito de construir casulos para que sa SRA o ENE lo solo o das possa procriar Desta forma pode ser considerado um eje
498. stes de L e y em fun o do tempo de cristaliza o s o v lidos somente para as condi es operacionais otimizadas r 0 177 S 1 05 e N 145 CONCLUS O Verificou se neste estudo que para as tr s vari veis estudadas n mero adimensional de vibra o supersatura o e n mero de sementes existe um ponto de m xima produ o de cido c trico A an lise estat stica dos dados mostrou que a vari vel significativa no processo de cristaliza o do cido Engenharia de Alimentos Food Engineering c trico em leito vibrado o n mero adimensional de vibra o A otimiza o dos dados apresentou um ponto de m xima produ o do cido em estudo O estudo da cin tica de crescimento dos cristais para a condi o experimental obtida pela otimiza o mostrou se que a rela o experimental massa de cristais por massas de sementes ficou 8 75 abaixo do valor predito Em pesquisas de cristaliza o necess rio estudar quais s o os melhores valores do n mero adimensional de vibra o da supersatura o e da popula o de sementes Verificou se experimentalmente que altos valores de I e S levam o sistema nuclea o REFER NCIAS BESSA J A de A Cristaliza o de cido c trico influ ncia da agita o com paleta rotativa e com discos vibrados 2001 93 f Disserta o Mestrado Faculdade de Engenharia Qu mica Universidade Federal de Uberl ndia Uberl ndia 2001 ERDESZ K RINGER D MU
499. stituto de Latic nios C ndido Tostes Juiz de Fora v 57 n 327 133 139 2002 FUCHS R H B et al Utiliza o de Lactobacillus casei e cultura iniciadora na obten o de iogurte suplementado com inulina e oligofrutose Boletim do Centro de Pesquisa e Processamento de Alimentos Curitiba v 24 n 1 p 83 98 jan jun 2006 KOSIKOWSKI F V MISTRY V V Cheese and fermented milk foods 3ed Westport AVI 1997 728p MALLET F et al Produ o de queijos com teores reduzidos de gordura Caderno Fazer Melhor S o Paulo p 68 set out 2002 72 Engenharia de Alimentos Food Engineering MEILGAARD M CIVILLE G V CARR B T Sensory evaluation techniques 3 ed Boca Raton CRC 1999 390p PHILIPPI S T SZARFARC S C LATTERZA A R Virtual Nutri Vers o 1 0 for windows S o Paulo Departamento de Nutri o Faculdade de Sa de Publica USP 1996 RAMOS M et al Qualidade do Iogurte comercializado em Vi osa MG Revista do Instituto de Latic nios C ndido Tostes Juiz de Fora v 57 n 327 p 178 181 2002 SANTANA Ligia R R et al Perfil sensorial de iogurte light sabor p ssego Ci ncia e Tecnologia de Alimentos Campinas v 26 n 3 2006 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S 0101 20612006000300021 amp Ing en amp nrm iso gt Acesso em 11 set 2008 Recebido em 12 04 2008 Aceito em 21 09 2008 FAZU em Revista Uberaba n 5 p 68 72 2008 Eng
500. sto que a compara o procede da semelhan a encontrada entre duas ou mais coisas ou seres Ele salienta que comum ouvir express es metaf ricas assim Meu pai um p o Voc s n o passam de uns bananas e Oh que saudades que eu tenho da aurora de minha vida Arist teles ao escrever as obras A ret rica e A po tica produziu ensinamentos analisando e ordenando os aspectos da arte do estilo Martins 2003 p 18 19 citando Arist teles ressalta que ao tratar do estilo de escrever Arist teles afirma ser a clareza que se alcan a pelo emprego dos termos pr prios sua principal virtude se o discurso n o tornar manifesto o seu objeto n o cumpre sua miss o O orador deve adequar o estilo s diferentes situa es evitando o estilo rasteiro como o empolado A eleg ncia de linguagem pode ser obtida principalmente pela met fora que o meio que mais contribui para dar ao pensamento clareza agrado e um certo ar estrangeiro Zanotto 1998 salienta que na d cada de 70 surge um novo paradigma com rela o forma de se encarar a met fora Segundo a autora no paradigma tradicional a met fora considerada simples figura de linguagem apenas reconhecida e interpretada No novo paradigma a met fora considerada uma opera o cognitiva fundamental constitutiva da linguagem e do pensamento e sua interpreta o envolve o desenvolvimento do racioc nio anal gico e interpretativo e um process
501. strar aulas conhecer os modos de dar aula dos professores a rela o entre professores e alunos observar o preparo ensino e a avalia o do conte do analisar as maneiras que os conte dos est o sendo elaborados os fundamentos do planejamento a metodologia do ensino e da aprendizagem a avalia o o significado para os alunos integrar teoria e pr tica refletir sobre o trabalho realizado sobre o melhor m todo para desenvolver as aulas o que a escola relacionamento professor e aluno aluno e aluno a rotina escolar o material did tico aprender a lidar com situa es as quais estamos sujeitos a enfrentar colocar em pr tica o conte do aprendido al m de corrigir eventuais erros o funcionamento a estrutura e o programa da escola rever nossos conceitos de futuro a professor a adquirir experi ncia por meio de trocas com os professores regentes como ensinar al m de aprender o pr prio conte do de L ngua Portuguesa aprofundar nas observa es da escola dos alunos dos professores ganhar experi ncia na maneira de ministrar aulas observando as dificuldades crescimento e interesse dos alunos conhecimentos e sabedoria aprender a lidar com as diferen as A expectativa dos alunos ser um professor feliz um bom professor que mobilize conhecimentos e participem do processo de emancipa o do homem Para tanto o significado e o processo do ensino e da aprendizagem a sua organiza o e a dimens o pol tica da
502. strumentos culturais transformados em elementos ativos a assimila o subjetiva da estrutura objetiva O ponto de chegada a pr tica social mas com altera o qualitativa por meio da media o da a o pedag gica e da a o do professor no processo de ensinar poss vel apenas com agentes sociais ativos e reais importante ressaltar que esses passos s o atos articulados num mesmo movimento nico e org nico O est gio articulado s demais disciplinas curriculares do Curso de Forma o de Professores trabalha com diferentes olhares mas com a preocupa o de manter a totalidade da pr tica pedag gica No est gio que se constitui como unidade formadora a articula o entre teoria e pr tica faz se presente desafio e envolve as diferentes disciplinas nas solu es e interven es a partir das necessidades e dos problemas apontados pelas atividades desencadeadas na escola necess rio que os itens do curso de licenciatura cada qual com seu campo de conhecimento propiciem aos alunos uma reflex o sobre seus conte dos Ao mesmo tempo al m da reflex o sobre cada disciplina os alunos devem ser capazes de reelaborar o significado atribu do a essa disciplina e sua pr tica Para Mazzeu 1998 a teoria aparece como fragmentos porque a pr tica cotidiana movida pelo senso comum pedag gico resultando a ilus o de um dom nio das teorias O professor deve romper com essa rela o imediata entre pensament
503. t Devido ao expoente do adimensional de vibra o ser pr ximo de 1 a fun o se aproxima de uma linha reta O escoamento dos frutos de caf depende da vibra o do leito No in cio da secagem a vibra o tem que ser mais intensa para vencer a pegajosidade dos frutos de caf muito midos Em etapas mais avan adas de secagem a intensidade vibracional tem que ser menor pois as part culas se tornam muito fluidas e se a vibra o for expressiva n o se forma um leito deslizante sobre as bandejas 6 5 6 0 4 E 4 0 3 5 3 0 2 5 Re 1205 15 4 Re 1250 Re 1395 1 0 TTrTTTT TT TT TT TT T 2 4 6 8 10 12 14 Figura 4 Valores obtidos de Nusselt e adimensional de vibra o para valores constantes de n mero de Reynolds Eq 22 Equa o 12 Equa o 22 02 0 4 0 6 08 1 0 1 2 x Figura 5 Valores obtidos de Nusselt e conte do de umidade Os dados simulados do n mero de Nusselt em fun o da umidade dos frutos de caf usando a Equa o 22 se aproximam dos resultados experimentais obtidos com a Equa o 12 No in cio da secagem os resultados s o similares para o conte do de umidade variando de 2 at 1 kg de gua kg de caf seco Ao final da secagem quando os conte dos de umidade s o pequenos a simula o mostra menor influ ncia na transfer ncia de calor convectiva pois diminuindo a umidade o n mero de Nusselt se reduz acentuadamente Isso se dev
504. t o 6 Os resultados mostram que 17 33 dos entrevistados acham que a melhor conduta ter paci ncia e tentar integrar o aluno ao grupo 17 33 acreditam que estabelecer regras e limites seja o mais indicado 17 33 acham que o apoio da escola dos pais e de profissional especializado a melhor atitude a ser praticada 8 v em o di logo e a opini o do pr prio aluno como condutas muito v lidas 8 acreditam que chamar aten o para algo que goste a conduta mais promissora 8 acham que devam tratar esse aluno como inteligente nem g nio nem problem tico 8 acreditam que trabalhar criatividade a melhor atitude e 8 n o souberam responder Os resultados demonstram que os profissionais teriam posturas importantes e pertinentes frente ao aluno hiperativo exceto quando relatam que o aluno deveria ser tratado como inteligente e quanto ao recebimento de atividades muito criativas ZORZI 2003 descreve os hiperativos como crian as portadoras de dist rbios de aprendizagem as quais sofrem as consegii ncias de m todos e propostas que n o alcan am os objetivos desejados Portanto questiona se se a defici ncia do aprendiz ou do m todo de ensino aprendizagem aplicado fato que deve ser observado e reavaliado por todos os membros envolvidos Em rela o aplica o de atividades muito criativas aos alunos BENCZICK 2000 relata que o professor deve alternar atividades de alto e baixo interesse durante a aula procurand
505. ta ciliar 22 Fossa s ptica 56 zie C rregos 4 Esgoto dom stico C u aberto 7 N o produzem 33 Esterqueira 6 Res duos animais C u aberto 79 N o produz res duo animal 15 Valas no solo 19 E Je Transporte para rea urbana 13 Resio aio Sem local adequado 4 N o produzem lixo 64 Provavelmente o lan amento de esgotos dom sticos tratados de forma inadequada pode ser o respons vel pela polui o pontual constante que respons vel principalmente pelo aumento do nitrog nio amoniacal presente no manancial em per odo de seca Tab 1 Por meio das compara es entre as m dias mensais observa se que essa contribui o mais relevante no per odo de seca devido redu o da vaz o do manancial e conseq ente concentra o de poluentes Para os res duos de origem animal Tab 4 destaca se a quantidade de lan amentos a c u aberto 79 uma vez que esses res duos podem ser carregados para dentro dos c rregos pela gua de chuva Sobre os res duos s lidos lixo dom stico durante o levantamento de campo encontraram se grandes quantidades de lixo nas margens das estradas rurais que servem de acesso aos c rregos e s nascentes Observou se a presen a de subst ncias biologicamente ativas como frascos de medicamentos veterin rios que podem prejudicar a qualidade da gua usada para abastecimento As necessidades observadas no trabalho de campo foram remetidas ao rg o p blico local respons vel pela elabora
506. tados refor am as afirma es de MIRANDA SANTOS BIANCHIN 1998 de que grande parte do material enterrado acaba sendo mineralizado em curto espa o de tempo e quantidade substanciais de nitrog nio e f sforo presentes no bolo fecal tornando se dispon veis as plantas CONCLUS O A altura de plantas o di metro de caule e o peso verde da parte a rea do milho foram superiores quando foi aplicado dejeto bovino besouro independente da aplica o de aduba o mineral Os pesos secos da parte a rea e das ra zes assim como o volume e a densidade de ra zes do milho foram superiores quando foram aplicados dejeto besouro juntamente com aduba o mineral A rela o entre os pesos secos da parte a rea e das ra zes do milho n o foi influenciada pelos tratamentos A incorpora o de dejetos bovinos pelo besouro africano com o objetivo de controle da mosca do chifre mostrou se tamb m eficiente na melhoria da fertilidade do solo e consegiiente aumento no crescimento do milho cultivado em casa de vegeta o REFER NCIAS COSTA M J R P da et al Desintegration of dung pats in coasteross pastures grazed by holtein cows In INTERNATIONAL SCIENTIFIC CONFERENCE IFOAM Organic Agriculture a key to a sound developement an a sustainable environment S o Paulo IFOAM 1992 p 226 232 FERREIRA E et al Destino do N Urina bovina aplicado na superf cie de um solo Podz lico descoberto ou sob cultura de Brachiara briz
507. taf ricos nas letras das m sicas do compositor Chico Buarque de Hollanda observando a rela o das met foras usadas e a hist ria do Brasil nos anos marcados pela Ditadura Militar de 1964 a 1980 Tomamos como objeto de an lise tr s composi es criadas pelo autor nesse per odo cuja caracter stica mais significativa foi a linguagem metaf rica usada como um recurso para disfar ar uma voz de protesto contra o regime militar Por meio dessas composi es pretendemos mostrar o uso da met fora como possibilidade de as palavras adquirirem variados significados gerando v rias possibilidades de interpreta es Para alcan ar o objetivo proposto foi realizado um trabalho de pesquisa bibliogr fica complementada por pesquisa documental O estudo foi feito luz da Sem ntica e da Estil stica Os aspectos hist ricos social e cultural do Brasil neste per odo foram registrados Uma breve passagem da vida e da trajet ria musical do compositor bem como a influ ncia do per odo de 1964 a 1980 em suas produ es musicais tamb m foram apresentadas Finalmente este estudo apresenta an lises e discuss o do material investigado com as considera es acerca dos diversos sentidos metaf ricos encontrados PALAVRAS CHAVE Chico Buarque Ditadura Met fora THE POETIC METHAPHORA IN LIRICS OF CHICO BUARQUE DE HOLLANDA DURING MILITARY PERIOD ABSTRACT This study aimed at analyzing the different metaphorical meanings in the lyrics of Chico Bu
508. te na obra O direito de sonhar de Bachelard no qual o autor teoriza sobre a verticalidade do tempo na poesia ou seja sobre como o tempo se instaura no po tico Objetiva se a identifica o da express o do tempo na poesia l rica em poemas de Carlos Drummond de Andrade Dentre as categorias psicol gicas do tempo na poesia l rica destacar se neste presente artigo o papel da mem ria capaz de abolir a no o de causalidade temporal f sica e de instaurar uma ordem de eventos din mica atemporal PALAVRAS CHAVE mem ria poesia tempo verticalidade TEM POJESIA THE TIME IN THE LYRIC POETRY ABSTRACT This work if considers to an analysis and an interpretation of the time in the lyric poetry excited by the text The metaphysical instant and the poetical instant of Bachelard in which the author talks about the upright of the time in the poetry or either on as the time if it restores in the poetical one Objective it identification of the expression of the time in the lyric poetry in poems of Carlos Drummond de Andrade Amongst the psychological categories of the time in the lyric poetry it will be distinguished in this present article the paper of the memory capable to abolish notion of chronological time and to restore dynamic order of events non temporal KEY WORDS memory poetry time upright INTRODU O T o fascinante e n o menos desafiadora a quest o do tempo na vida humana sempre suscitou teoria
509. te na sociedade Apesar da import ncia do professor diante do diagn stico de TDAH 84 dos entrevistados afirmam que n o existe apoio governamental para trabalhar com alunos especiais mesmo ap s a aprova o da lei de educa o inclusiva e acrescentam que s o pessimistas e despreparados para lidar com esses alunos Quest o 9 Apenas 8 afirmam que h prepara o forma o profissional por programas governamentais e 8 dos entrevistados n o responderam a quest o Os educadores n o est o preparados para receber e incluir alunos com diferentes problemas al m de existirem resist ncias quanto a esse procedimento pois as escolas n o est o adaptadas adequadamente A es governamentais somente s o v lidas desde que sejam oferecidos suportes f sico e emocional para comunidade escolar O profissional da educa o deve buscar aperfei oamento intelectual em programas de inclus o cursos profissionalizantes palestras semin rios etc e que aprenda pr ticas de ensino adequadas a essa realidade Segundo MANTOAN 2004 a inclus o no Brasil hoje est encaminhando devagar O problema que as redes de ensino e as escolas n o cumprem a lei Estamos num processo de conscientiza o Ser que todos t m essa consci ncia Ser que somente ao ter um aluno especial que nos movemos para buscar a solu o O que move o ser humano sempre a necessidade Apenas 17 dos entrevistados relataram ter ex
510. tica Acreditamos que no momento de produ o de significa o desse discurso pelo aluno sujeito constitu do pela e na linguagem diferentes discursos o atravessam uma vez que h uma heterogeneidade de vozes que veiculam nesse processo Nessa tentativa de naturaliza o pelo aluno a marginaliza o n o pode ser levada em conta pois segundo ele at um meio de comunica o que atinge uma grande parte da popula o comete erros CONCLUS O Os resultados indicam que se tornou senso comum que para aprender a L ngua Portuguesa a escola deve faz lo por meio da gram tica Outro ponto a considerar s o as rela es estabelecidas entre o aluno ser de linguagem e o mundo midi tico e grafoc ntrico Acreditamos que o aluno ao indicar o mundo macro que a escola sinaliza que est do lado de fora ele traz para dentro do espa o micro esse mundo macro por meio da linguagem situando a como palco de conflitos acordos e desacordos Falar usar a l ngua padr o privil gio de poucos na vis o de professores e alunos Parece nos contradit rio esse posicionamento uma vez que o falante nativo n o se sente de certa forma autorizado a falar usar a l ngua padr o que uma das variantes da sua l ngua materna Poder amos dizer que esse n o sentir se autorizado contribui para que as classes menos privilegiadas economicamente permane am como sendo erradas e incultas Esse processo naturalizado contribui
511. tidos a partir de dados da literatura revelaram que o melhor m todo para percep o dos sintomas a conviv ncia cotidiana observando o comportamento do aluno dentro e fora da sala de aula Dentre os sintomas relatados pelos profissionais da educa o dois resultados mostraram valores significativos 31 falta de aten o e 15 inquieta o dificuldade de concentra o dos quais podem vir a ser classificados como sendo caracter sticas de TDAH embora seja relevante a maneira pela qual a observa o e a avalia o foi realizada pelo professor Alta taxa de co morbidade hiperatividade acompanhada de outros transtornos uma caracter stica marcante nos portados de TDAH Dentre as co morbidades mais citadas est o as espec ficas do aprendizado do comportamento quadros de ansiedade depress o e tiques As condi es co m rbidas s o mais comuns durante a inf ncia mas geralmente s o mantidas na adolesc ncia acrescentando se o surgimento do uso de drogas entorpecentes e alcoolismo HALLOWEL E RATEY 1999 classificam como sintomas secund rios os quais s o verificados em casos de demora na realiza o do diagn stico Os autores tamb m descrevem baixa auto estima depress o aborrecimento e frustra o na escola medo de aprender coisas novas e s vezes o uso abusivo de drogas ou lcool pr tica de roubo ou mesmo atitude violenta O questionamento sobre a causa do hiperativismo estar relacionada indisciplina
512. tiplas qualidades sem apresentar qualquer efeito indesej vel aos organismos mesmo sob uso cont nuo A imanta o consiste na gera o de um campo magn tico atrav s de im s no interior de reservat rios promovendo uma reorganiza o molecular nos l quidos neles depositados Fig 1 Segundo os defensores da t cnica as linhas de for a geradas pelos magnetos atingem as mol culas dos l quidos e dos minerais neles contidos promovendo uma leve mudan a f sico qu mica Esta mudan a confere aos l quidos caracter sticas especiais que proporcionam uma melhor assimila o pelo organismo REA O QU MICA NA GUA SUPERMACNETIZADA OCORRE A IONIZA O O H a A gua Supermagnetizada EA MOL CULA DA GUA CaoH HO Reage com minerais encontrados na gua CaoH Aglomerados Ca Mg e outros e 2 AIOH deH H HO e SE DIVIDE EM FORMAM HIDROXIDOS ci D ALCALINOS NOH CaOH mgY Hidr xidos H O H ri Alcalinos Ca OH Mg OH ANO HO H Figura 1 Suposta rea o qu mica ocorrida em solu o aquosa na presen a do magneto TIMOL 2005 Por outro lado alguns pesquisadores afirmam que o processo de imanta o in cuo e que a gua sequer capaz de manter qualquer ordena o gerada por um campo magn tico Jeyadevan 2001 estudou fluidos magn ticos constitu dos por sistemas coloidais suspensos em solventes polares e n o polares Avaliando um fluido composto por gua e hidrocarbo
513. to SEM M COM M SEM IMA Cond Inicial mS cm COM M Cond Final mS cm SEMEIMA COM M FIGURA 2 Condutividade el trica e pH m dios coletados diariamente pela manh antes do ajuste da solu o inicial e ap s o ajuste da solu o final nas solu es hidrop nicas utilizadas no cultivo de alface com e sem a presen a de magneto Uberaba FAZU 2005 A imanta o da solu o tamb m n o afetou a qualidade da alface quanto ao teor de prote na fibra bruta e c lcio pelo teste F a 5 de probabilidade TAB 2 O n vel de f sforo encontrado nas plantas produzidas na solu o sem a presen a do magneto foi superior solu o sem im No entanto os valores de f sforo em ambos os tratamentos foram superiores aos normalmente presentes FAZU em Revista Uberaba n 5 p 30 33 2008 na alface em cultivo convencional na ordem de 0 26 dag kg TABELA 2004 Isso mostra a necessidade de atualiza o das tabelas de composi o nutricional das hortali as a fim de incluir os valores obtidos nos diferentes sistemas hidrop nicos O teor de mat ria seca apresentado pelas plantas produzidas na solu o sem magneto foi inferior s plantas Agronomia Agronomy produzidas na solu o com im TAB 2 Em fun o da produ o de mat ria fresca significativamente maior obtida no tratamento com magneto natural que os nutrientes estejam mais concentrados nos tratamentos menos produtivos
514. to de criatividade ao revelar de forma velada os sentimentos e desejos de um povo em um determinado per odo da hist ria brasileira Al m disso essa produ o criativa contribuiu efetivamente para o processo de redemocratiza o do pa s Enfim pudemos comprovar por meio desse trabalho a grandeza deste compositor brasileiro Chico Buarque que ao trabalhar com as palavras de forma l dica criativa po tica representou uma importante arma de resist ncia ao regime ditatorial dos anos 60 70 Letras Language REFER NCIAS BARTHES R O grau zero da escritura S o Paulo Cultrix 1971 Pagina o irregular BRAGA TORRES A Chico Buarque S o Paulo Moderna 2004 32 p CAMARGO A M de Chave da l ngua portuguesa e da estil stica gram tica expositiva S 1 Edi es IAMC 19 500 p CEREJA W R MAGALH ES T C Gram tica reflexiva texto sem ntica e intera o 7 ed S o Paulo Atual 1999 438 p DALACORTE M C F Met fora e contexto In PAIVA V L M de O Org Met foras do cotidiano Belo Horizonte Ed do Autor 1998 p 63 70 DELL ISOLA R L P A met fora e seu contexto cultural In PAIVA V L M de O Org Met foras do cotidiano Belo Horizonte Ed do Autor 1998 p 39 51 FERNANDES R de Org Chico Buarque do Brasil textos sobre as can es o teatro e a fic o de um artista brasileiro Rio de Janeiro Garamond 2004 432 p MARCUSCHI L A A Prop sito da met fora
515. tos besouros juntamente com aduba o mineral mostrou se superior ao tratamento que recebeu apenas dejetos besouros Este por sua vez foi superior aos demais tratamentos onde foi aplicada somente aduba o mineral e tamb m a testemunha sendo que ambas n o diferiram entre si Tais resultados v o de encontro aos obtidos por Saunders 1984 que verificou que as pastagens dos locais com excre es tinham maior produ o de mat ria seca Na Tab 3 pode se constatar que o volume de ra zes foi afetado pelos tratamentos uma vez que no tratamento que recebeu dejetos besouros juntamente com aduba o mineral mostrou se superior aos demais que n o diferiram entre si Segundo Honer Bianchin Gomes 1990 al m de realizar o controle biol gico da mosca o besouro africano torna se um incorporador de mat ria org nica no solo acarretando uma melhor absor o e reten o de nitrog nio vol til f sforo e gua no solo o que pode explicar os resultados obtidos Tabela 3 Volume de ra zes peso seco de ra zes rela o entre peso seco da parte a rea e peso seco das ra zes e densidade de ra zes do milho em fun o dos tratamentos Uberaba MG 2008 Volume de ra zes Peso seco de ra zes Peso seco parte Densidade de ra zes Tratamentos cm g a rea peso seco de gem ra zes Testemunha 103 9 B 28 3 B 1 28 A 0 27 B Besouro dejetos adubo 123 9 A 46 9 A 1 18 A 0 39 A Besouro dejetos 113 3 B 35 3 B 1 33 A 0 31 B Ad
516. tratamentos J quanto produ o em kg ha e sacas beneficiadas ha verificou se diferen a significativa dos tratamentos 3 4 e 5 em rela o testemunha Em termos de produtividade relativa constataram se superioridades em rela o testemunha de 10 08 16 19 17 70 e 16 91 respectivamente para os tratamentos 2 3 4 e 5 Considerando se a aplica o de zinco os resultados obtidos por Galr o 1994 demonstraram que a aplica o de sulfato de zinco via foliar e o tratamento com xido de zinco via sementes promoveu aumento de produtividade na cultura do milho J Mascagni Jr Cox 1984 comprovaram a efici ncia da aplica o de sulfato de mangan s via foliar na 4 e 8 folha emergente de milho chegando a obter acr scimo de produtividade de at 6190 kg de gr os ha comparando se com a testemunha Analisando se o custo benef cio dos tratamentos Tabela 2 nota se o incremento de lucro em todos os tratamentos em rela o testemunha mesmo com varia es de pre o da saca de milho de 60 kg Tabela 2 Custo benef cio dos tratamentos em rela o aos pre os estipulados da saca de milho Trata Custo Produti Custo benef cio dos men ha de vidade tratamentos em rela o tos cada sacas testemunha de acordo tratame ha com pre os estipulados nto da saca de milho R R R 18 00 15 00 12 00 T1 114 5 T2 12 00 126 0 195 63 161 02 126 42 T3 56 50 133 0 277 09 221 49 165 90
517. tre em Educa o pela UNIUBE Universidade de Uberaba e Professora Curso de Gradua o de Licenciatura em Letras FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Uberaba MG e mail mariseOfazu com RESUMO O objetivo desta pesquisa foi i detectar se o profissional da educa o est apto a reconhecer em sua sala de aula a exist ncia de crian as com sintomas ou caracter sticas do Transtorno do D ficit da Aten o Hiperatividade TDAH ii Apontar quais as melhores op es de trabalho e procedimentos a serem realizados com alunos portadores de hiperativismo que n o fizeram tratamento e chegam ao Ensino Fundamental iii Mostrar se o educador sabe como lidar dentro do programa de educa o inclusiva com os dist rbios principalmente o TDAH O estudo surgiu por se tratar de um assunto pouco conhecido na esfera familiar educacional e social dadas as poucas informa es sobre o Hiperativismo e pretende contribuir em especial com as crian as portadoras desse transtorno Os resultados ap s estudos bibliogr ficos e pesquisa de campo apontam que o TDAH um problema real e frequentemente um obst culo real BARKLEY 2002 Constatou se desencontros nas informa es e confus es quanto a defini o as causas ou caracter sticas do TDAH por parte dos profissionais da educa o em rela o ao assunto Observou se ainda que esses profissionais conhecem e t m consci ncia da exist ncia do dist rbio o que demonstra um grande avan o pa
518. tta modelo PJ LH com resolu o de 0 1 C A temperatura do sistema foi mantida constante intervalo de 0 1 C com a gua alimentada na camisa do cristalizador proveniente de um banho termostatizado da marca Tecnal modelo TE 184 RESULTADOS E DISCUSS O As sementes obtidas por peneiramento foram quantificadas Obteve se uma dimens o linear caracter stica m dia L de 1 11 0 04 x 10 m e uma massa m dia m de 1 4 0 2 x 10 kg sendo o n mero de sementes quantificadas igual a 20 unidades obtidas deuma amostra quarteada Os dados de solubilidade para o sistema cido c trico gua de NYVLT 1971 s o apresentandos na Tabela 1 54 Engenharia de Alimentos Food Engineering Tabela 1 Solubilidade do cido c trico anidro em fun o da temperatura de satura o NY VLT 1971 kg cido anidro 100 kg gua Tou CC 146 20 183 30 215 40 271 60 372 80 sementes Para quantificadas as cada resposta apresentada massas e comprimentos foram lineares caracter sticos m dios de uma amostra quarteada da Esses dados foram ajustados em um polin mio de 3 grau obtendo se um R 0 99999 A Equa o 4 apresenta o ajuste da solubilidade em fun o da temperatura de satura o S 32 394737 7 4342117 0 104079T2 0 000803 73 sat 4 Pelas Equa es 1 e 4 calculou se as supersatura es desejadas Um Planejamento Composto Central PCC compreenden
519. tui es de ensino a optarem por educadores de outras reas para ministrarem as mat rias pr prias daquele campo do conhecimento Al m disso a falta de Secret rios Executivos atuando na realiza o de pesquisas retarda o progresso e o desenvolvimento da profiss o docente Ainda professores e alunos dos cursos de Secretariado no Brasil encontram in meras dificuldades com a bibliografia necess ria forma o de t cnicos pois a maioria das obras dispon veis s o tradu es de manuais americanos e europeus bastante distanciadas da nossa realidade quer no que diz respeito terminologia quer tecnologia ou ainda atribui es profissionais BELTR O PASSOS 1991 p 11 compreens vel que grande parte dos Secret rios Executivos formados opte por trabalhar nas grandes empresas por causa das diversas oportunidades de trabalho oferecidas At porque o mercado de trabalho para estes profissionais est em expans o E al m da abertura de novos campos de trabalho h o desenvolvimento e diversifica o de empresas e corpora es que valorizam cada vez mais o trabalho destes profissionais 2 N o obstante exista alguma facilidade n o qualquer graduado que est h bil a enveredar pelo caminho da academia Uma vez que para seguir a carreira acad mica s o exigidos especialmente dois importantes requisitos aperfei oamento intelectual cont nuo e voca o sacerdotal para a repeti o o estudo e a pe
520. u conhecimento e compet ncias pois assessorar gerentes e diretores de grandes organiza es implica em ter profissionalismo e tica Em 31 das organiza es a remunera o varia de R 1 500 00 a R 2 000 00 chamando aten o pois no Estado do Paran existem poucas oportunidades de emprego nessa rea j que o Estado n o considerado um grande p lo industrial como outros existentes no pa s sendo sua atua o mais voltada ao agroneg cio Estima se que os profissionais j atuantes nas empresas consultadas possuam bastante tempo no cargo talvez devido dificuldade de encontrar outra coloca o que lhe ofere a remunera o compat vel Esses dados refor am a id ia de que a profiss o que pode gerar bons resultados e satisfa o seja de ordem financeira e profissional E ainda 56 das empresas afirmam que pagam sal rios superiores a R 2 000 00 o que pode implicar em um grande est mulo aos profissionais haja vista que muitas empresas ainda remuneram com valores inferiores a este FAZU em Revista Uberaba n 5 p 161 166 2008 Novamente os dados refletem o reconhecimento e valor que a profiss o vem conseguindo diante das organiza es Constatou se que 61 das empresas consideram que ao concluir o curso de Bacharelado em Secretariado Executivo o graduado j est preparado e apto a inserir se no mercado de trabalho pois geralmente o rec m formado possui grande for a de vontade e determina o para assum
521. u mesmo ter sensatez para conciliar e se dedicar a v rias tarefas que necessitam ser realizadas ao mesmo tempo tais como forma o acad mica atua o profissional cursos fam lia lazer Por isso deve se adiantar aos acontecimentos pois a pessoa precisa estar preparada para conquistar as oportunidades quando estas surgirem Possuir um bom curr culo continua sendo um dos requisitos importantes para que o profissional seja contratado Mas as grandes companhias passaram a adotar al m das tradicionais exig ncias os modelos de an lise de compet ncias que s o decisivos na conquista de uma vaga ou ascens o profissional GRION e PAZ 2002 p 36 N o basta apenas saber fazer preciso que se demonstre Deseja se que o candidato tenha compet ncias bem desenvolvidas isto possua exatamente as habilidades que s o relevantes determinada organiza o pois cada uma busca por princ pios pessoais distintos e elevada capacidade que melhor se enquadrem ao perfil da empresa Dentro desta concep o segundo Zarifian apud Bitencourt 2004 compet ncia uma combina o de conhecimentos de pr ticas de experi ncias e atitudes compete ent o empresa identific FAZU em Revista Uberaba n 5 p 161 166 2008 la avali la valid la e faz la evoluir ZARIFIAN apud BITENCOURT 2004 p 245 Se verdade que as empresas est o mais exigentes tamb m verdade que esse profissional j
522. ubo mineral 107 8 B 314B 1 30 A 0 29 B C V 7 3 23 3 24 9 29 0 M dias seguidas de mesma letra na coluna n o diferem entre si pelo teste de Scott Knott ao n vel de 5 de probabilidade FAZU em Revista Uberaba n 5 p 12 15 2008 Agronomia Agronomy Por outro lado o peso seco de ra zes do milho Tab 3 foi significativamente superior no tratamento onde foi aplicado dejeto besouro juntamente com aduba o mineral mostrando mais uma vez o efeito ben fico da aplica o de besouro africano na incorpora o de dejetos e consequentemente na disponibiliza o de nutrientes para as plantas Os demais tratamentos n o diferiram significativamente entre si Os resultados obtidos foram semelhantes aos de Saunders 1984 que verificou que em locais com excre es tinha maior produ o de mat ria seca e mais elevadas concentra es de P K e Mo do que aquela de locais sem excre es A rela o entre os pesos secos da parte a rea e as ra zes do milho Tab 3 n o foi influenciada pelos tratamentos Tal resultado pode ser explicado pelo fato dos dois par metros terem seguido a mesma tend ncia com rela o aos tratamentos Desta forma era de se esperar que a raz o entre ambos n o se alterasse Tamb m foi observada diferen a significativa para densidade de ra zes Tab 3 onde o tratamento que recebeu dejetos besouro junto com aduba o mineral foi superior aos demais que n o diferiram entre si Os resul
523. udo Quadro 1 Question rio aplicado na pesquisa 1 Como voc define o Transtorno de D ficit da Aten o Hiperatividade TDAH 2 Quais as caracter sticas apresentadas pelo aluno com TDAH 3 Hiperativismo existe de fato ou uma cria o social Isto voc classifica o problema como indisciplina falta de orienta o familiar ou algo s rio que precisa de tratamento 4 Esse aluno teria que ter um tratamento diferenciado na sala de aula Por qu 5 Qual ou quais os m todos de ensino aprendizagem poderiam ser aplicados com alunos portadores deste d ficit 6 Qual a melhor atitude dos educadores perante aos alunos com TDAH 7 Ao suspeitar que na sala de aula existe uma crian a 134 Letras Language com d ficit da aten o hiperativismo qual ser o seu procedimento 8 Para voc qual a idade ideal para detectar a presen a do TDAH nos alunos 9 A lei da educa o inclusiva determina que o professor dever lidar com crian as especiais Isso facilitou ou facilita o apoio pedag gico ou seja h por parte governamental a prepara o forma o do profissional 10 Caso voc tenha alunos hiperativos relate suas experi ncias e reflex es a respeito do seu avan o pedag gico e de seu aluno A an lise foi norteada a partir das 10 perguntas de pesquisa com o objetivo de propor uma explica o do conjunto de dados reunidos a partir de uma conceitualiza
524. ue est adquirindo servi os eficazes al m de possibilitar maior comodidade e anonimato permitindo a otimiza o do trabalho dos colaboradores respons veis pela rea de Recursos Humanos que ter o tempo e condi es para executar outras atividades relevantes Contudo sabe se que a utiliza o destas ag ncias apresenta como desvantagem os custos elevados O primeiro passo para se iniciar a procura por emprego a elabora o de um curr culo bem estruturado no qual o candidato deve descrever suas capacidades compet ncias profissionais e acad micas Por m existem d vidas freq entes sobre sua elabora o quais s o os seus elementos fundamentais para que n o se cometam exageros ou se omitam informa es importantes Para 74 das organiza es pesquisadas o melhor tipo de curr culo o conciso onde constem dados como experi ncias profissionais endere os e telefones para contato Facilitando assim a leitura e propiciando agilidade ao selecionador Em segundo lugar 22 das empresas julgam importante que o curr culo seja mais completo incluindo capa objetivos profissionais dados pessoais e profissionais informa es acad micas numera o de documentos A an lise deste tipo de curr culo torna se mais demorada por m possibilita a empresa obter maiores informa es sobre os candidatos realizando a entrevista somente com aqueles que considerar mais indicados ao cargo E somente 4 preferem curr culos det
525. ue o fator idade n o um diferencial para algumas empresas Contudo deve se analisar se o indiv duo nessa faixa et ria realmente capacitado e maduro Ainda h a possibilidade de que o cargo seja de outra posi o assistente recepcionista telefonista e n o Secret rio Executivo de fato cargo este questionado na pesquisa Antigamente a profiss o era predominantemente masculina d cadas depois a presen a de pessoas do sexo masculino praticamente foi extinta e a atividade de Secret rio Executivo passou a ser exercida por um n mero extremante superior de mulheres Esta situa o vem gradativamente perdendo import ncia uma vez que as empresas come am a analisar o fator sexo como algo secund rio a nova postura adotada a an lise das compet ncias que o profissional possui Caso seu perfil seja condizente com as necessidades da organiza o ele passar a ocupar o cargo independentemente da vari vel sexo Contudo nota se que a prefer ncia pela contrata o de mulheres para ocupar o cargo de Secret rio Executivo ainda possui significativa vantagem em rela o aos homens assim como se p de constatar atrav s dos resultados apresentados na Fig 3 onde 44 das organiza es s o indiferentes quest o do g nero mas 56 d o prefer ncia contrata o de profissionais do sexo feminino E Masculino E Feminino O Indiferente 20 40 60 Figura 3 Fator Sexo Secretariado Executivo Bil ngiie Office
526. uenciam a transpira o na medida em que alteram a diferen a de press o parcial do vapor entre a superf cie da planta e o ar que a envolve Portanto a transpira o intensifica se com a diminui o da umidade relativa e com o aumento da temperatura do ar A Figura 3 mostra esquematicamente o mecanismo de transporte de gua do interior da folha para o exterior detalhando a parte inferior da mesma onde se localizam os est matos Larcher 2000 Pires S E V Daen e AVDA 47 poder e D a TAN Figura 3 Transporte de gua na superf cie de uma folha exposta a radia o solar As fechas indicam a distribui o da gua nos tecidos evapora o em dire o aos espa os intercelulares transpira o por meio da cut cula usando o aparato estom tico e a forma o de turbul ncia na regi o da camada fronteiri a T cnicas de secagem Diversos materiais como f rmacos produtos biol gicos e aliment cios s o submetidos secagem por convec o com o objetivo de preservar as suas propriedades Os leitos vibrados t m sido amplamente usados para secagem condutiva ou convectiva de materiais granulares pastas e p s Nos secadores vibrados os esfor os que atuam sobre as part culas s o suaves sendo assim indicados para o processamento de materiais fri veis A Figura 4 indica o princ pio de opera o de secadores de leito vibrado Banzatto 2000 e a Figura 5 um secador de leito vibrado aplicado para s
527. uest o que se refere forma de avalia o objetivou evidenciar qual o perfil do educador entrevistado qual a sua tend ncia pedag gica o que certamente deixa claro quais s o seus objetivos na educa o A partir da ltima quest o foi poss vel verificar se o educador pode ser considerado um referencial de cidad o leitor para seus educandos Todos os alunos entrevistados nunca repetiram a mesma s rie Foram selecionados de forma aleat ria quatro alunos de cada uma das institui es j citadas Os alunos entrevistados da escola A estudam no per odo matutino j os da escola B estudam no per odo noturno As perguntas feitas aos alunos durante a entrevista foram 1 Voc gosta de ler Por qu 2 O que voc costuma ler na escola 3 As atitudes de seus professores servem de exemplo para voc Por qu 4 Na sua casa seus familiares te incentivaram ou te incentivam a ler De que forma O objetivo da primeira pergunta foi o de descobrir quais s o as impress es dos alunos quanto atividade de leitura e o que essa atividade significa para eles Com a segunda pergunta pretendeu se constatar se o que os alunos afirmam ler condiz com o discurso dos educadores quanto ao est mulo leitura A pergunta de n mero 3 foi formulada com o intuito de perceber quais s o os poss veis reflexos das atitudes dos educadores na vida dos educandos A partir da ltima tornou se poss vel verificar 98 Letras Language
528. uindo para a ocorr ncia de atos de indisciplina SCHWARTZMAN 2001 p 56 relata que afirmar que uma crian a que se mexe muito movimenta muito os p s responde perguntas antes de elas terem sido completadas se concentra por pouco tempo em uma determinada tarefa tem necessariamente algum tipo de problema evidentemente um exagero Al m disso definir esse aluno como hiperativo pode ser uma decis o precipitada O profissional da educa o deve ter cautela quanto a essa decis o pois poder contribuir negativamente e no futuro da crian a Nesse estudo muitos profissionais reconheceram a exist ncia do TDAH mas em contra partida 17 classificaram o dist rbio como indisciplina Esse percentual se torna significativo pois o educador poder comprometer o tratamento de algo s rio sendo interpretado como um ato indisciplinar Portanto cabe ao educador desenvolver a capacidade para distinguir a hiperatividade da indisciplinaridade O procedimento adequado para que n o ocorra confus o na classifica o entre um aluno levado com o indisciplinado observar com presteza as suas atividades e comportamentos Em rela o necessidade de tratamento diferenciado em sala de aula para os portadores de TDAH Quest o 4 75 dos educadores entrevistados responderam que o aluno deveria receber um tratamento diferenciado e dentre eles 34 acreditam que esse aluno deva ser tratado com maior paci ncia 22 que deva re
529. uisa classifica se como descritiva explorat ria bibliogr fica e de campo Para sua realiza o foi utilizado o ranking das 100 Maiores Empresas do Estado do Paran classificadas pela FIEP 2007 de acordo com o ndice de lucratividade A amostragem foi aplicada efetivamente em 75 destas empresas sendo que 25 organiza es foram descartadas da pesquisa devido ao fato de que 7 delas s o institui es p blicas e realizam processo seletivo atrav s de concursos p blicos 9 estavam com os dados desatualizados no cadastro utilizado impossibilitando o contato e outras 9 pertencem ao segmento banc rio e as admiss es s o feitas pela matriz fora do Estado do Paran o que inviabilizou a consulta A amostra de pesquisa abrangeu 27 organiza es representando 36 do universo de pesquisa O envio do instrumento de pesquisa foi realizado via correio eletr nico e mail para facilitar o preenchimento e motivar a participa o do respons vel pelo Departamento de Recursos Humanos da empresa Buscou se com a utiliza o deste meio uma maior agilidade e n mero de retornos poss veis para assim propiciar efic cia pesquisa O instrumento categorizado como question rio constituiu se de 20 quest es elaboradas pelos autores contendo dezessete quest es fechadas e tr s quest es abertas onde foram abordados diversos aspectos pertinentes forma o sele o contrata o e compet ncias necess rias ao Secret rio Executivo
530. ultivar com espa amento duplo de 1 10 x 0 85 x 0 50 m contendo 16 plantas por parcela sendo 12 teis Empregou se a solu o nutritiva proposta por Moraes 1997 com condutividade el trica ajustada para a faixa de 2 0 a 2 5 mSiemens cm Para efeito comparativo conduziu se simultaneamente um cultivo em campo adotando se o mesmo delineamento experimental da hidroponia aumentando apenas o n mero de plantas por parcela para 26 das quais 22 teis Realizou se a colheita dos cinco primeiros cachos onde se avaliou a germina o e vigor das sementes atrav s da primeira contagem e velocidade de germina o Os resultados mostraram que poss vel produzir sementes de tomate pela t cnica do fluxo laminar de nutrientes com qualidade fisiol gica compar vel ao sistema a campo Os frutos colhidos no est dio verde manifestaram o mesmo potencial fisiol gico dos demais est dios em ambos os sistemas podendo ser um indicativo do ponto de colheita Palavras chave Lycopersicon esculentum NFT produ o de sementes QUALITY OF SEEDS OF TOMATOE IN DIFFERENT PERIODS OF MATURATION PRODUCED IN THE HYDROPONIC AND CONVENTIONAL SYSTEMS ABSTRACT The NFT Nutriente Film Technique has contributed to the dissemination of the commercial hydroponics cultivation all over the world and in Brazil as well In order to evaluate the efficience of this technique in the production of tomato seeds Lycopersicon esculentum Mill an experiment was conducted at a school
531. um cvs Momba a e Tanz nia estudando o efeito residual da aduba o de sete anos aplicada na rea experimental Este experimento foi conduzido na Faculdades Associadas de Uberaba FAZU em Uberaba MG num ambiente de cerrado O delineamento experimental foi de blocos casualizados e as m dias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade N o houve diferen a significativa tanto para o ganho em peso m dio di rio como para a taxa de lota o Neste sentido trabalhos de longo prazo ser o importantes para determinar por quantos anos o efeito residual de aduba es anteriores poder sustentar a produtividade animal em pasto comparado com pastagens continuamente adubadas PALAVRAS CHAVE desempenho animal esta o do ano manejo do pastejo produ o animal taxa de lota o EVALUATION OF DAILY WEIGHT OF SUBMITTED NELORE ANIMALS IN SYSTEM OF INTENSIVE PASTURE STUDING THE RESIDUAL EFECT OF ADUBATION ABSTRACT Summary The animal productivity in pasture is determined by two basic components animal performance profit of alive weight and capacity of support I number of animals for unit of area The objective of this work is to evaluate profit of daily weight of animal nelore in system of intensive pasture of capins Panicum maximum cvs Momba a and Tanz nia studying the residual effect of the fertilization of seven years applied in the experimental area This experiment was lead in the farm School of the Facultieses Associ
532. untas pudessem ser feitas Em rela o primeira quest o referente autonomia dos educandos para discutir quest es sociais metade dos educadores afirmaram acreditar que seus alunos t m autonomia a outra metade dos entrevistados afirmou que seus alunos n o t m autonomia para discutir acerca das referentes quest es Mais uma vez as respostas dos educadores revelaram que h uma unidade de pensamentos entre os que atuam na mesma institui o Todos os educadores da escola A deram respostas negativas e todos os educadores da escola B deram respostas positivas para a mesma quest o Esses fatores d o pistas sobre a leitura que cada educador faz de seus alunos importante lembrar que os educadores da escola A t m em comum o fato de estarem no exerc cio da profiss o h mais de dez anos os da escola B o fazem h menos de cinco anos Al m disso a educadora com menor tempo de experi ncia desse grupo formou se h dois anos e desde ent o come ou a exercer a profiss o docente A educadora 1 acredita que seus alunos n o s o capazes de discutir sobre quest es sociais porque n o t m o h bito da leitura Afirmou tentar formar cidad os cr ticos mas acredita que n o tem conseguido seu intento pela falta de bons exemplos por parte da sociedade e pela FAZU em Revista Uberaba n 5 p 96 101 2008 cs incapacidade de os pais o fazerem complicado at mesmo porque os pais n o t m aquele v nculo para formar c
533. ura Pecu ria e Abastecimento Agrofit 2003 Bras lia DF 2003 1 CD ROM BRASIL Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento Portaria 457 de 16 de dezembro de 1986 Dispon vel em lt http extranet agricultura gov br sislegis consulta consultarLegislacao do gt Acesso em 10 abr 2006 CARVALHO N M NAKAGAWA J Sementes ci ncia tecnologia e produ o Jaboticabal FUNEP 2000 588 p FAZU em Revista Uberaba n 5 p 39 45 2008 CASTELLANE P D ARA JO J A C de Cultivo sem solo hidroponia 2 ed Jaboticabal SP FUNEP 1995 43p CHAVES A L S BICCA F M ROMBALDI C V Ponto de maturidade fisiol gica de sementes de tomates transg nicos Lycopersicon esculentum Mill In SEMIN RIO LATINO AMERICANO DE SEMILLAS 15 1996 Gramado RS WORKSHOP SOBRE MARKETING DE SEMENTES E MUDAS 3 1996 Gramado RS Anais Gramado CESM RS FELAS 1996 p 36 DIAS D C F Matura o de sementes de hortali as In CURSO SOBRE TECNOLOGIA DE PRODU O DE SEMENTES DE HORTALI AS 5 2005 Bras lia Palestras Bras lia EMBRAPA Hortali as 2005 1 CD ROM FILGUEIRA F A R Novo manual de olericultura agrotecnologia moderna na produ o e comercializa o de hortali as Vi osa MG UFV 2000 402 p MAGALH ES J R Diagnose de desordens nutricionais em hortali as Bras lia EMBRAPA DPU 1988 64 p MARCOS FILHO J Fisiologia de sementes de plantas cultivadas Piracicaba F
534. ura a palavra trevas nos remete escurid o a uma caminhada sem rumo e perigosa assim como representava a repress o da poca A can o Apesar de Voc prop e uma mudan a do momento presente para um futuro libertador O clima de repress o leva o compositor a utilizar se da met fora para denunciar rebelar se Nos primeiros versos de Apesar de Voc temos a realidade repressiva do poder que ao dar uma ordem deve ser prontamente obedecido Diante da dificuldade em nomear aquele que exercia o autoritarismo o compositor usou a palavra Voc para representar o d spota Presidente M dici e fez a letra como se estivesse conversando com ele e lhe contando o momento vivido pelos brasileiros J a can o C lice composta em 1973 caracteriza metaforicamente o tr gico contexto da realidade brasileira em que vigorava a lei do sil ncio e da opress o Temos nessa composi o uma rela o de similaridade e analogia entre os fatos em que C lice deixa de ter seu sentido pr prio para adquirir outro compat vel com o contexto onde est inserida A palavra C lice apresentada na m sica como um c lice de vinho e nos remete a dois sentidos o sentido de sil ncio de n o poder falar diante de situa es impostas e o sentido de morte Ao fazermos esse estudo acerca da met fora nas m sicas de Chico Buarque comprovamos que a express o art stica dos anos 60 e 70 sob a opress o da censura passou por mpe
535. ura no fundo do sapecador de 242 C foi quantificada com utiliza o de um medidor laser de temperatura Raytek Ranger ST direcionando o raio sobre uma rea oxidada Para determinar o coeficiente de transfer ncia de calor a temperatura dos gases de combust o 181 C foi avaliada como sendo a m dia aritm tica das temperaturas indicadas Ap s cerca de 5 minutos de processamento as folhas de erva mate sapecadas apresentaram as caracter sticas de qualidade desejadas contudo algumas tiveram as bordas sapecadas Efetuaram se ensaios de sapeco de erva mate utilizando em torno de 100 g de erva em cada ensaio nos quais se operou o sapecador a rota o de 80 rpm A umidade m dia das folhas de erva mate processadas foi de 61 9 bu Da massa global de 500 folhas 642 832 g determinou se a massa m dia de uma folha igual a 1 286 g Assim em cada batelada de sapeco foram adicionadas em m dia 77 folhas dentro do sapecador Em cada ensaio utilizou se nova amostra de erva mate variando o tempo de sapecamento de 0 5 a 5 minutos Foram retiradas tr s folhas de erva mate em cada ensaio para quantificar a perda umidade no sapeco Os resultados s o mostrados na Figura 11 e a Equa o 1 consiste no resultado de um ajuste polinomial com n vel de confian a de 95 assim como nas outras correla es deste trabalho Detalhes t cnicos do sapeco utilizando a metodologia indicada podem ser obtidos em VALDUGA et al 2001 O sapeco exerce
536. utos de caf a opera o de secagem uma etapa fundamental O estado de Minas Gerais Figura 1 o maior produtor de caf do Brasil com 50 1 da produ o nacional CONAB 2008 Contudo na maioria das fazendas brasileiras produtoras de caf a secagem realizada em terreiros com pouca mecaniza o ocupando uma extensa rea dependendo das condi es clim ticas e demandando muita m o de obra para garantir uma secagem segura e que propicie um gr o FAZU em Revista Uberaba n 5 p 73 78 2008 de caf de qualidade Outro item tamb m que deve ser considerado o risco de contamina o que maior com a secagem ao sol Esses problemas podem ser eliminados com a secagem artificial No entanto a secagem artificial necessita grande quantidade de energia e foi mostrado tamb m SFREDO 2002 que se a temperatura durante a secagem ultrapassar os 45 C a qualidade do caf prejudicada Ent o equipamentos que possibilitam eficiente transfer ncia de calor e de massa s o necess rios para se garantir um consumo m nimo de energia e boa qualidade do caf 74 Engenharia de Alimentos Food Engineering Sfredo 2006 estudou a dispers o dos frutos de caf durante a secagem utilizando um secador de bandejas vibradas com reciclo Figura 1 O secador consistiu basicamente de quatro se es t nel vertical de secagem sistema de vibra o sistema de inje o de ar aquecido no t nel de secagem e sistema de reciclo
537. utros setores como cereais para caf da manh e margarinas Os produtos com teor reduzido de gordura j s o respons veis por uma boa fatia do mercado FUCHS el at 2006 Entende se por iogurte Yogurt ou yoghurt o produto adicionado ou n o de outras subst ncias aliment cias obtido pela coagula o e diminui o do pH do leite ou leite reconstitu do adicionado ou n o de outros derivados l cteos mediante a adi o de culturas de Streptococcus salivarius subsp thermophilus e Engenharia de Alimentos Food Engineering Lactobacillus delbrueckii subsp bulgaricus podendo ser adicionado outras bact rias l ticas sendo que no final estas bact rias devem estar vivas pois exercem certos benef cios ao organismo RAMOS et al 2002 Os iogurtes com baixo conte do ou sem gordura com pouco ou sem a car ou enriquecidos com fibras e outros componentes t m ganhado popularidade nos ltimos anos devido crescente demanda por produtos de baixas calorias CASTRO et al 2002 Um iogurte pode ser classificado como de baixo teor de gordura somente se o conte do de gordura presente for consideravelmente reduzido Se o conte do de gordura for 2 3 ou menos do conte do de um iogurte convencional ele comumente chamado de iogurte com teor de gordura reduzido Os termos permitidos na rotulagem s o light less reduced minus e lower BRASIL 1998 Os iogurtes modificados em sua composi o lip
538. ve se promover o aprimoramento dos profissionais da educa o atrav s de uma forma o continuada proporcionando maior entendimento sobre os dist rbios apresentados em alguns alunos Conseqiientemente espera se que essas atitudes reflitam no processo de ensino aprendizagem o qual dever ser adequado a realidade da sala de aula Nesse estudo alguns dos problemas que envolvem a educa o de alunos com hiperatividade foram apontados Al m disso foi poss vel esclarecer o que o TDAH e que necess rio que esses alunos recebam suporte adequado para que n o sofram com o n o atendimento s suas necessidades espec ficas e evite que se inscrevam numa hist ria de fracasso escolar BARKLEY 2000 relata que muitos professores s o desinformados e desatualizados quanto ao conhecimento do TDAH Nesse estudo foi constatado que realmente existem desencontros nas informa es dos profissionais da educa o sobre o assunto Al m disso confus es quanto a defini o as causas ou caracter sticas do TDAH foram evidenciadas mas em contrapartida observou se que os educadores conhecem e t m consci ncia da exist ncia do dist rbio mostrando um grande avan o para a classe educacional N o f cil verificar os sintomas do TDAH no comportamento do aluno essa uma tarefa que exige muita observa o por parte dos envolvidos Segundo os especialistas no assunto deve se fazer observa es do comportamento desse aluno em classe e
539. via Aspergillus niger sendo que a maior parte da Os leitos de part culas s lidas de um sistema ar produ o 60 utilizada em ind strias de alimentos e s lido submetidos influ ncia de vibra o na dire o bebidas para preservar e intensificar o sabor As ind strias vertical apresentam uma variedade de regimes de qu micas consomem 30 da produ o nos processos Comportamento ERDESZ et al 1989 De acordo com qu micos de tratamento de t xteis abrandamento de gua e esses pesquisadores a nomenclatura proposta por produ o de papel Na ind stria farmac utica utiliza 10 PAKOWSKI et al 1984 a mais abrangente sendo FAZU em Revista Uberaba n 5 p 51 57 2008 52 Engenharia de Alimentos Food Engineering baseada no valor do n mero adimensional de vibra o T definido pela Equa o 1 2 p Aex0ex 1 8 A Equa o 1 relaciona a acelera o vibracional com a acelera o da gravidade onde Aey representa a amplitude do agente excitador externo respons vel pela vibra o do leito wpxy a frequ ncia angular do agente e g a acelera o da gravidade 9 807 m s Para um exemplo de sistema ar s lido os regimes a serem considerados s o 1 leito vibrado regime de opera o em leitos submetidos vibra o sem escoamento de ar 1 gt 1 No caso de I lt 1 ocorre compacta o do leito 2 leitos vibro fluidizados regime no qual o ar escoa com velocidade menor que a veloci
540. vindos do interior da escola mas tamb m dos olhares daqueles que a estudem e a compreendem em n vel cient fico A leitura no contexto escolar um assunto que leva os educadores a refletirem e a exporem muito de suas concep es de educa o tal fato ocorre porque as pr ticas de leitura abarcam um conjunto de fatores pol ticos e sociais Pesquisas como esta permitem que a educa o seja repensada n o apenas pelo pesquisador mas tamb m pelos educadores pelos educandos e por toda a sociedade j que se trata de uma a o praticada objetivando a vida em sociedade A partir dessas id ias torna se imprescind vel que o pesquisar procure meios de divulgar sua pesquisa a fim de que a escola n o seja apenas objetivo ou um fim em si mesma mas que ela seja sujeito n o s da pesquisa mas principalmente sujeito transformador da sociedade em que se encontra REFER NCIAS BECKER F Conhecimento transmiss o ou constru o In ROMANOWISKI J P MARTINS P L O JUNQUEIRA S R A Org Conhecimento local e conhecimentos universal Curitiba Champagnat 2004 p 27 41 BRAND O C R O que educa o 17 ed S o Paulo Brasiliense 1986 116p Letras Language CAHU M O que ideologia 2 ed S o Paulo Brasiliense 2004 118p CHIZZOTTI A Pesquisa em ci ncias humanas e sociais 7 ed S o Paulo Cortez 2005 p 77 87 FREIRE P Educa o como pr tica da liberdade 14 ed Rio de Janeiro P
541. vos tamb m foram pesquisados Weyer et al 2001 avaliaram a rela o entre a qualidade de gua para nitratos e a incid ncia de c ncer em 21 977 mulheres entre 55 e 69 anos que tinham utilizado a mesma fonte de gua por no m nimo 10 anos Esses autores observaram correla o positiva com c ncer de bexiga e ov rios Dentre o total de mulheres estudadas 25 eram abastecidas com gua de fontes que n o pertenciam rede p blica mostrando que a qualidade desse tipo de abastecimento tamb m pode influir no surgimento de patologias importantes Existem suspeitas de que a exposi o ao nitrato por meio da gua tamb m pode provocar efeitos nocivos ao sistema end crino De acordo com Gillette citado por Pelley 2003 crocodilos de lagos eutrofizados da Fl rida com nitrato acima de 10 mg N NO L apresentam redu o na produ o de testosterona A aus ncia de prote o desse tipo de fonte apresenta reflexos na qualidade das guas como pode ser observado por Vinten e Dunn 2001 em Fife na Esc cia onde na d cada de 1970 a concentra o de nitratos estava 1974 Pitangueiras A ER P Lista a r C me Rio e Guariba Pofital Y Sertaozinho JA B TICA BAL apani Pr ad polis em 4 5 mg N NO ES e na d cada de 1990 estava em 11 0 mg N NO L Sendo assim programas de baixo custo para avalia o peri dica da qualidade de guas de consumo alternativo dos munic pios pod
542. zes n o suficiente para realizar todas as necessidades da organiza o tendo que optar por prioridades a fim de que as escolhas sejam as melhores poss veis e n o causem desperd cios desnecess rios FAZU em Revista Uberaba n 5 p 155 160 2008 Segundo a ger ncia H um lugar apropriado para a instala o de um elevador por m atrav s de sua vis o de neg cios seria um investimento sem retorno Assim o capital que seria gasto com o elevador passa a ser usado na melhoria das instala es como pintura decora o roupas de cama e toalhas de qualidade manuten o dos colch es e m veis entre outros Entrevista 2007 Essa caracter stica observada na ger ncia do hotel verificada no princ pio da habilidade da introspec o segundo Chiavenato 1999 que formula estrat gias que visam o alcance dos objetivos importante para saber o que est sendo eficaz e o que pode ser melhorado Nesse sentido a ger ncia considera a auto avalia o imprescind vel para que a empresa se desenvolva continuamente Fatores Cr ticos ao Gerenciamento Alguns fatores podem ocasionalmente interferir nas atividades da empresa partindo do pressuposto de que o hotel trabalha voltado para os clientes da Universidade Federal de Vi osa quando esta passa por greves ou f rias o faturamento total cai mais de 50 segundo a ger ncia causando muitos transtornos como a dificuldade do pagamento de funcion rios e fornecedore

REVISTA 2008 final

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