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RELATÓRIO DE ESTÁGIO - Repositório da Universidade de Lisboa

1. De acordo com a mesma fonte e com dados recolhidos da Direc o Geral de Emprego e das Rela es de Trabalho D G E R T foi em 1997 que ficou legislado pela Portaria n 782 97 de 29 de Agosto que para que uma entidade formadora possa beneficiar do fundo social p blico proceder ao desenvolvimento de forma o regulamentada ou ao desenvolvimento de forma o para efeitos de progress o em determinadas carreiras profissionais ou ainda outras situa es previstas em normativos espec ficos obrigat rio que esta seja acreditada o que significa que a empresa necessita de ser reconhecida como capaz de intervir no mbito da forma o profissional Para isso e estando a D G E R T encarregue da execu o deste processo de acredita o a empresa precisa de identificar a sua voca o central caracterizar o seu perfil de compet ncias tendo em conta o contexto os objectivos os recursos com base em par metros t cnicos de an lise e avalia o pr definidos CEDEFOP 1999 Assim por ser uma entidade acreditada que a MundiServi os tem v rios projectos financiados pelo Fundo Social Europeu em carteira um dos quais onde estou integrada na equipa como gestora de projecto No pr ximo cap tulo deste relat rio irei descrever esta actividade Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 39 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010
2. DE REFER NCIA ESTRAT GICO NACIONAL PORTUGAL 2007 2013 4 Equipa T cnica Coordena o geral Dra Amina Can Respons vel da UEN RH e Forma o da MundiServi os Acompanhamento Pedagogico Dra B rbara Moniz Gestora de Projectos de Forma o Acompanhamento Financeiro Dr Andre Faria Director Administrativo Financeira da MundiServi os DE REFER NCIA SN QUADRO ESTRATEGICO NACIONAL PORTUGAL2007 2013 5 Proposta Financeira e Condi es de Pagamento Fase 1 Elabora o do Plano e Candidatura de Forma o ao abrigo do POPH 500 Euros Quinhentos Euros Condi es de Pagamento Fase 1 100 com a entrega de candidatura A or amentar ap s aprova o Fase 2 Acompanhamento t cnico pedag gico e financeiro Fase 3 Realiza o da forma o Notas 1 Estes custos est o contemplados na candidatura pelo que poder o ser parcialmente financiados no mbito da candidatura 2 Os valores apresentados s o isentos de IVA nos termos do n 10 do artigo 9 do CIVA 21 ANOS O SERVI O DAS EMPRESAS NACIONAIS MundiServi os Companhia Portuguesa de Servi os e Gest o Lda Amina Can Rua Jose dias Coelho N 36 B 1300 329 lisboa Telef 21 361 72 30 Fax 21 361 72 39 E Mail amina can mundiservicos pt www mundiservicos pt EMPRESA CERTIFICADA iC ISO 9001 certifica o acreditada a S QUADRO DE REFER NCIA ESTRAT GICO NACIONAL PORTUGAL2007 201
3. Ill Destinat rios Os cursos destinam se aos associados e n o associados da CCIASB IV Metodologia Forma o em Sala O A O a aa aa E a O 3 va y ai p a ela g Ca exercicios de auto adlagnosTtiIico s individuais e em grupo Te rica exposi o pelo formador debates e discuss es conjuntas Pretende se recorrer a uma metodologia interactiva com recurso aos m todos activos de aprendizagem baseada em exemplos pr ticos exerc cios de auto diagn stico realiza o de trabalhos individuais e em grupo bem como debates e discuss es conjuntas com os participantes CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento MundiServi os A Mundiservi os utiliza um modelo de avalia o que inclui entre 3 a 4 n veis de Avalia o 2 N vel 3 e 4 Nivel 12 Nivel Avalia o de Avalia o das Aprendizagens Avalia o da Reac o Resultados e Impacto 1 Avalia o da Reac o Esta avalia o efectuada no final da forma o mediante a aplica o de question rios e refere se ao n vel de satisfa o dos intervenientes no processo formativo Formandos Formadores Entidade cliente que efectuam uma aprecia o de indicadores como e Objectivos Programas e Conte dos do M dulo e Suportes did cticos e Materiais Equipamentos de Forma o e Desempenho de Formador e Condi es f sicas Ex da sala e Acompanhamento prestado pela entida
4. Irei dar mais nfase forma o profissional cont nua pois esta que praticada no contexto profissional onde estive inserida Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 19 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Je Recursos Humano RE i Conhecime nur resa de Forma o i a q na Co n Sp MundiServi os Forma o Profissional Cont nua A forma o profissional cont nua destina se a promover o refor o da empregabilidade e da produtividade atrav s da valoriza o e actualiza o profissionais e da adapta o dos trabalhadores e das empresas s muta es tecnol gicas e organizacionais Inserindo se na vida profissional da pessoa e realizando se ao longo da mesma Artigo 26 da lei da forma o profissional De acordo com Can rio 2000 os processos de forma o profissional cont nua est o orientados para a qualifica o e requalifica o acelerada da m o de obra entendidas como requisitos pr vios e indispens veis a uma pol tica desenvolvimentista Esta perspectiva da forma o profissional cont nua est estritamente ligada aos prim rdios da educa o de adultos e ao conceito de educa o permanente Contudo a import ncia decisiva da forma o profissional cont nua nomeadamente em termos quantitativos s se afirma no contexto da produ o industrial em massa com emerg ncia do qu
5. o das actividades e das equipas de formadores no terreno Participar nas fases de planeamento concep o organiza o desenvolvimento acompanhamento e avalia o do projecto Participar nas reuni es de coordena o visitar empresas e far o acompanhamento da implementa o dos planos de ac o e dos planos de forma o Contar com apoio de um coordenador financeiro que ter por responsabilidade apoiar e supervisionar formadores garantir toda a log stica e assegurar o pagamento dos formadores Equipa de Formadores A equipa de formadores constitu da por 2 Formador em sala 2 Formador vertente de forma o personalizada Formador Coordenador Ser nomeado um formador coordenador por cada empresa O formador coordenador ter como principais atribui es Participar na apresenta o e aprova o do plano de ac o Efectuar o diagn stico das necessidades de forma o e a caracteriza o dos recursos humanos de cada entidade destinat ria em termos de habilita es e qualifica es detidas para articula o e encaminhamento para os processos de RVCC do Centro de Novas Oportunidades da NERLEI 2 Participar nas reuni es de coordena o definidas pelo coordenador Alimentar e supervisionar os DTP s na empresa Organizar dossier de implementa o das ac es e mant lo sempre actualizado na empresa Elaborar relat rio de acompanhamento de cada fase EMP
6. o e que permite medir o contributo individual e da equipa para a prossecu o dos objectivos da organiza o ajudando a detectar lacunas ou a antever possibilidades de desenvolvimento de compet ncias que podem vir a contribuir para novas orienta es estrat gicas da empresa Desenvolvimento e gest o de compet ncias consideradas essenciais para a obten o dos resultados atrav s da defini o das compet ncias em fun o da estrat gia da organiza o tendo em conta os seus factores cr ticos de sucesso e o fortalecimento das compet ncias atrav s de diversas actividades de aprendizagem e partilha de conhecimento Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 29 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 MundiServi os Es le Recursos Humana Conhecime 3 Desenvolvimento de carreiras que premeiem o desempenho dos colaboradores e que v o de encontro s suas aspira es pessoais e profissionais o que pode contribuir para aumentar a sua motiva o e melhorar os desempenhos A Gest o de Recursos Humanos conheceu uma evolu o muito significativa ao longo do s culo XX mais precisamente a partir da d cada de 80 a partir desta altura que surge a designa o Gest o de Pessoal assumindo um papel mais estrat gico na organiza o e distanciando se de um car cter mais administrativo e operativo Os seguintes
7. pode ser sistematizada Defende Pereira 1999 Nos moldes como usada hoje em dia a figura do consultor empresarial come ou a tomar corpo no in cio do s culo XX quando a abordagem cient fica da teoria administrativa propiciou aos acad micos e executivos bem sucedidos formas sistematizadas de orientar o processo de decis o resolver problemas ou introduzir inova es nas empresas Destaca ainda a autora que com a funda o nos Estados Unidos a partir da d cada de 1960 do movimento do Desenvolvimento Organizacional sob forte influ ncia de um grupo de psic logos sociais a consultoria de empresas ganhou grande destaque Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 13 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Je Recursos Humano resa de Forma o MundiServi os io Podemos concluir que a consultoria se constitui na transi o do conhecimento e da experi ncia de um homem em prol de um objectivo humano a busca constante do saber preparado para o benef cio de outrem De acordo com Peter Block 2001 A consultoria na sua melhor forma um acto de amor o desejo de ser genuinamente til aos outros Usar o que sabemos ou sentimos ou sofremos no caminho para diminuir a carga dos outros A partir desta defini o ampla e hol stica not rio o car cter relacional que envolve o trabalho da consultoria Em
8. ser que o indiv duo deve teoricamente dominar para ter um emprego O perfil profissional introduz o conceito de banda larga porque se compreende que estes geralmente agregam empregos e actividades pr ximas e mobilizam compet ncias semelhantes Um perfil profissional pode ser de banda larga em dois sentidos Funcional contemplando actividades que alongam e alargam o campo de interven o no sentido de prepara o execu o e controlo do trabalho ou no sentido da interven o em dom nios como qualidade coordena o coopera o inova o higiene e seguran a no trabalho e outros Profissional agregando empregos espec ficos a diferentes subsectores no quadro estudado ou mesmo explorando as fileiras de mobilidade inter sectorial Trata se neste caso de uma op o que permite introduzir uma forma o que facilite a polival ncia e a transferibilidade Esta agrega o pela natureza das Interven es pela semelhan a das compet ncias no trabalho qualificante Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 62 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Conhecim e MundiServi os le Recursos Humano resa de Forma o a A d U i Ao privilegiar as compet ncias pretende se encontrar um equil brio entre aquilo que requerido e o que realmente detido encontrando compet ncias de natureza semelhante e acent
9. 2 Organiza o da empresa 2 Melhoramento das condi es de trabalho De acordo com Peretti 1994 os m todos devem ser adaptados aos objectivos em causa Os m todos mais frequentemente utilizados s o a observa o a entrevista O question rio e o m todo dos incidentes cr ticos O analista deve respeitar dois princ pios na descri o da fun o 2 O que feito na realidade a fun o tal como e n o como deveria ser 2 As tarefas n o o operador A an lise deve responder a duas preocupa es 2 Conhecer o conte do do trabalho 2 Descrever as exig ncias de realiza o conhecimentos responsabilidades condi es e esfor os f sicos e sensoriais Na an lise que foi feita para este trabalho foram utilizados dois m todos a E ED observa o e o question rio 10 No cap tulo IV desenvolvido o tema e justificadas as op es metodol gicas efectuadas para este estudo Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 33 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 le Recursos Humana 3 MundiServicos resa de Forma e ms LI CAP TULO II A EMPRESA MUNDISERVI OS 1 Dom nios de Interven o O Grupo MundiServi os desenvolve actividades de consultoria de gest o e forma o no mbito das seguintes reas de interven o Area Institucional desenvolve actividades de consultoria
10. 2009 100 Perguntas para uma Entrevista Lisboa Editorial Presen a Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 79 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Recursos Humana E Conhecime nul resa de Forma o MundiServi os S ntridi da Ang GOMES J Cunha M Rego A Cunha R Cardoso C Marques C 2008 Manual de Gest o de Pessoas e do Capital Humano Lisboa Edi es S labo HINDLE T 1998 Como Fazer Entrevistas Porto Editora Civiliza o MONTEIRO I 2004 Forma o Inicial identidade profissional e profiss o docente as representa es sociais dos alunos do curso de pedagogia da Universidade federal de Pernambuco Braga Instituto de Educa o e Psicologia Universidade do Minho MOREIRA D 2007 Teorias e Pr ticas de Investiga o Lisboa Instituto Superior de Ci ncias Sociais e Pol ticas Artes gr ficas MOURA R coord 2008 Actores Interm dios da Org nica Empresarial O Futuro do Emprego das Compet ncias e da Forma o Lisboa MundiServi os Companhia Portuguesa de Servi os e Gest o Lda NUNES L 1995 As Dimens es Formativas dos Contextos de Trabalho Inova o Vol N 8 Lisboa I LE pp 233 249 PESSOA F 1995 1993 Fic es do Interl dio Odes de Ricardo Reis 414 142 1933 In Fernando Pessoa Obra po tica Rio de Janeiro Ed Nova
11. Administra o Educacional 2009 2010 Je Recursos Humano resa de Forma o MundiServi os o As Entidades Destinat rias deste programa foram as empresas PME Pequenas e M dias Empresas seleccionadas para o programa fui eu que fiz toda a prospec o e selec o das empresas para o programa atrav s contacto telef nico agendamento de reuni es e visitas presenciais onde aplicava dois question rios e preenchia uma ficha de caracteriza o da empresa o modelo de ficha e question rio encontram se em anexo no CD deste relat rio Enquanto T cnica Superior de Educa o fiz toda a coordena o pedag gica de um dos projectos MOVE pme que a MundiServi os desenvolve neste caso foi o MOVE pme na rea da Internacionaliza o Neste projecto a minha interven o foi bastante intensa Fiz todos os contactos para seleccionar as empresas para participarem no programa Fiz o agendamento de reuni es para apresenta o do programa aos destinat rios bem como em fase de pr selec o o preenchimento de question rios e documentos standard para o processo Esta fase foi bastante enriquecedora pela possibilidade de conhecer v rias realidades empresariais e reas de neg cio O pr prio contacto directo com os gestores empresariais foi muito relevante para o desenvolvimento de novas aprendizagens Ap s o processo de selec o das empresas seguiu se o processo de selec o dos consultores coordenadores do processo
12. MundiServi os Para a realiza o das suas actividades a empresa encontra se estruturada segundo a disposi o que se apresenta com base no conceito de Unidades Estrat gicas de Neg cios UEN figurando cada UEN como um centro de proveitos e de custos e desenvolvendo actividades comerciais e produtivas Fig 3 Organigrama da Empresa MundiServi os De acordo com Cardoso 2001 este tipo de estrutura resulta da formaliza o jur dica da autonomia dos neg cios ou zonas geogr ficas de uma estrutura divisionada Cada unidade estrat gica de neg cios strategic business unit tem um gestor respons vel pelos seus resultados e consequentemente pelo funcionamento global dos servi os que concorrem para o produto como se se tratasse de uma organiza o independente As unidades estrat gicas de neg cio podem agrupar se ainda por reas estrat gicas de neg cios que englobam o conjunto de unidades de um determinado sector de actividade Esta op o justifica se quando a diversifica o total cabendo empresa holding articular estrat gica e financeiramente os neg cios que t m estruturas pr prias centrais importantes dada a sua personalidade bem definida ER DDE E Retirado de documenta o interna da empresa Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 40 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 le Recursos Humano Conh
13. compet ncias necess rias para o seu desempenho Segundo os mesmos autores a descri o de fun es constitui um sum rio das tarefas objectivos e responsabilidades de uma determinada fun o Se for relevante tamb m inclui informa o sobre condi es de trabalho e a rela o com outras fun es O m todo de an lise e descri o de fun es consiste em analisar e avaliar as fun es para por um lado proporcionar conhecimentos concretos sobre os postos de trabalho e por outro determinar a sua import ncia relativa A an lise e qualifica o de fun es n o corresponde presun o daquilo que se pensa ser determinada realidade laboral nem pode ser o resultado do decisor p blico isto o conte do funcional n o igual descri o funcional que acompanha as conven es colectivas de trabalho Parte se do estudo das fun es na organiza o para a us lt 9 sua avalia o e elabora o do esquema estrutural De acordo com Rocha 1999 este instrumento de gest o de recursos humanos sup e e compreende as seguintes fases 2 Descri o de Fun es 2 An lise de Fun es Especifica o de Fun es 2 Qualifica o de Fun es 2 Avalia o de Fun es Conjunto bem definido de actividades que pode ser atribu do a um s trabalhador da empresa ou de um modo semelhante a v rios 8 Qualquer actividade em que se pode decompor uma fun o que requeira um esfor o f sico e ou
14. o Administra o Educacional 2009 2010 Recursos Humana o Es 3 me nui resa de Forma MundiServi os ntribi Drive do Objectivos Tradicionais 2 Prover informa es 2 Solucionar problemas 2 Elaborar um diagn stico capaz de redefinir uma problem tica 2 Acompanhar a implementa o Objectivos Adicionais 2 Criar acordo suporte consenso compromisso 2 Facilitar a aprendizagem 2 Melhorar a efic cia 1 2 O Conceito de Forma o H muitos anos que o conceito de Forma o tem vindo a ser discutido por v rios autores A sua clareza apela para uma multireferencialidade que envolve v rias ideias tanto ao n vel de representa o como de pr ticas Goguelin 1975 defende que formar n o significa apenas um fen meno de aquisi o de conhecimentos mas engloba tamb m a transforma o da personalidade com mecanismos psicol gicos mais amplos desenvolve uma interven o profunda e global nos sujeitos o que conduz a um desenvolvimento a diferentes n veis intelectual f sico e moral e por fim como a forma o provoca mudan as no sujeito provoca tamb m mudan as na interac o do sujeito com o meio Monteiro 2004 Na vis o pedag gica do termo Forma o de acordo com Fabre 1995 podemos defini lo como o resultado a qualifica o o sistema o plano de forma o e o processo Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 17 Ciclo de Estudos Condu
15. o Concep o t cnica de Materiais Organiza o da Forma o Execu o Acompanhamento e Avalia o da Forma o Em termos de m todos pedag gicos pretende se recorrer ao m todo expositivo suportado em meios multim dia o qual ser alternado com os m todos activos participativos Pretende se recorrer a exerc cios de auto an lise que apelem reflex o individual Pretende se ainda fomentar a participa o e interac o dos grupos e a partilha das suas experi ncias atrav s de exerc cios pr ticos e trabalhos de grupo Prev se igualmente recorrer ao treino pr tico de situa es atrav s de simula es filmadas e visionadas potenciando a componente de experimenta o de comunica o e desenvolvimento interpessoal Para aplica o deste projecto de forma o ir ser nomeada internamente uma equipa de gest o que se responsabilizar por acompanhar todo o processo de planeamento e gest o da forma o Realizar se um plano de actividades e ir ser definido um calend rio de cumprimento das mesmas A equipa respons vel definir termos de refer ncia para a contrata o dos formadores e ou entidades Termos estes que contar o com os principais requisitos para formadores e entidades em termos de procedimentos documenta o a conceber prazos suportes equipamentos pedag gicos a utilizar entre outros Ser elaborado para todas as ac es um Dossier T cnico Pedag gico que englobar toda a in
16. o de de equipas de venda equipas de exporta o 7 Controlo e Instrumentos de Prepara o de um modelo de acompanhamento e 2 meses avalia o dos avalia o e controlo controlo resultados da do plano de Finaliza o da implementa o do plano de exporta o internacionaliza o internacionaliza o Avalia o das Avalia o do plano e sua contribui o para o sucesso 1 5 melhorias da empresa meses implementadas Avalia o da necessidade de implementa o de altera es ao plano de ac o ap s programa Avalia o final dos resultados po Du PDF Creator PDF4Free v2 0 1 PORCEL SURAH iii htto wiww pdf4free com ui TecNImopLos mo CDS POR ALC S5DICS Method precision accuracy PLANO DE FORMA O 2010 OUTUBRO 2010 I Enquadramento do Projecto O presente documento assume se com um instrumento de refer ncia relativamente forma o que se projecta realizar na empresa Tecnimopl s para ano 2010 2011 Nesta empresa n o existe qualquer estrutura de forma o profissional mas sentem a necessidade de criar condi es para que estes possam cumprir o disposto no C digo do Trabalho e simultaneamente melhorar as qualifica es dos seus trabalhadores e promover o seu desenvolvimento pessoal social e profissional O plano resulta de uma an lise do diagn stico estrat gico e organizacional e do diagn stico de necessidades de forma o executado pe
17. treinos individuais de entrada e sa da de sala com base em situa es reais de atendimento 10 Equipa T cnica Coordenador Dra Amina Can Licenciada em Sociologia e respons vel pela UEN RH e Forma o da Mundiservi os Possui uma vasta experi ncia em coordena o de projectos de forma o e de gest o de recursos humanos em Portugal Cabo Verde Mo ambique Equipa de Apoio Dra B rbara Moniz Possui a Licenciatura Ci ncias de Educa o respons vel de projectos de forma o na MundiServi os com experi ncia na implementa o de v rios projectos formativos em Portugal DGERT rare strelieas 10 Equipa T cnica Formadora Dra Isabel Louren o Licenciada em Psicologia pela Faculdade de Psicologia e Ci ncias da Educa o da Universidade de Lisboa consultora e formadora da MundiServi os especialista da rea comportamental Realizou como formadora de diversas ac es de forma o na rea de Atendimento Lideran a Gest o de equipas Gest o do Tempo Coaching Comunica o e Relacionamento interpessoal Forma o de Formadores para clientes em Portugal e em Cabo verde Trabalhou com v rios sectores de actividade desde bancos a grandes empresas como MCEL em Mo ambique ELECTRA ENACOL em Cabo Verde Jer nimo Martins em Portugal Realizou diversas ac es de forma o para organiza es e empresas em Cabo verde no mbito das actividades de consultoria da MundiServi
18. 2009 2010 Je Recursos Humano resa de Forma o MundiServi os io 3 Op es Metodol gicas Porqu a Observa o e o Inqu rito por Question rio no Descritivo de Fun es Quando analisamos este projecto de investiga o onde feita a analise e descri o de fun es e tendo em conta todo o enquadramento institucional as op es metodol gicas efectuadas durante este projecto de investiga o recaem sobre uma Investiga o qualitativa A investiga o qualitativa um termo gen rico que agrupa diversas estrat gias de Investiga o que partilham determinadas caracter sticas Os dados recolhidos s o designados por qualitativos o que significa ricos em pormenores descritivos relativamente a pessoas locais e conversas e de complexo tratamento estat stico As quest es a investigar n o se estabelecem mediante a operacionaliza o de vari veis sendo outras sim formuladas com o objectivo de Investigar os fen menos em toda a sua complexidade e em contexto natural Ainda que os indiv duos que fazem Investiga o qualitativa possam vir a seleccionar quest es espec ficas medida que recolhem os dados a abordagem investiga o n o feita com o objectivo de responder a quest es pr vias ou de testar hip teses Privilegiam essencialmente a compreens o dos comportamentos a partir da perspectiva dos sujeitos de investiga o As causas exteriores s o consideradas de import ncia secund
19. Anal tica Or amenta o das contas da Anal tica Explora o Contabilidade Centros de Custos Manuten o do plano de centros de custos Cria o de Chaves de Reparti o Configura o do POC para utilizar os centros de custos Registos de movimentos contabil sticos com reflex o para contas centros de custos Or amenta o dos centros de custos CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento MundiServi os Explora o Movimentos Finais Apuramento do IVA Resultados Prepara o abertura de ano e documento de abertura Log stica Vendas Compras Stocks Configura es Gerais do ERP Configura o do Administrador Cria o e configura o de s ries documentais Tratamento das entidades Configura o de Artigos An lise das principais funcionalidades do editor de vendas Configura o de documentos de venda Processamento de documentos de venda Encomendas de clientes Idiomas Tratamento das comiss es de vendedores Configura o das grelhas de descontos e pre os de venda C pia de Linhas Configura o de Editores Configura o e Processamento de Aven as Gest o dos limites de cr dito Reimpress o de documentos Utilit rio de Altera o de3 Pre os Envio de documentos via e mail Ecovalor An lise de diferentes mapas de explora o relativos factura
20. Emiss o de certificados VI Estrutura program tica DURA O DATAS OBJECTIVOS CONTEUDOS 35 HORAS 7 horas dia 19 20 21 22 e 23 de Abril Ap s o curso os formandos dever o ser capazes de Dominar os conceitos te ricos da melhoria continua Planear e Executar um projecto de melhoria cont nua nas empresas Industriais e de Servi os Identificar e aplicar as medidas de melhoria cont nua para as seguintes metodologias O Kanban SMED 8D FMEA Introdu o ao 6 Sigma Conte do program tico 12 Parte Metodologia Kanban gt Fun es do Kanban Produ o e Pedido gt Kanban de Pedido gt Kanban de Instru es de Produ o Sem produ o batch Com produ o batch gt Seis regras para efectividade gt Kanban Gest o Visual 2 Parte Metodologia SMED O que o SMED A troca de Ferramenta em menos de 10 minuto A rela o entre SMED Setup r pido e Troca r pido Prepara o Interna e Externa O que fazer para reduzir o tempo 2 Receita b sica para a r pida mudan a de produ o Racionaliza o dos meios de prepara o CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento DIS UINT NILO FORMADOR MundiServi os Padroniza o e Sincroniza o de tarefas 2 Procedimentos para troca das ferramentas Kanban e Just in Time Administra o do Setup nos gargalos da produ o O apar
21. Indice classificativo DIV 0 Classif Conhecimento da concorr nca o Conhecimento da procura informa o dos Mercados Estudos de Mercado Evolu o das Vendas OO o SSS Estrutura devenas OOOO O OSS Grau de diferencia o de produto servi o lt Comunica o e Publicidade o Participa o em Feiras Exposi es lt QuotadeMerado O Utiliza o Ferramentas e commerce O Uiza o de Webmarketing Registos de Marcas e Patentes O Marketing e Vendas assi Observa es SI Produ o E MS SI Marketing e vendas o SI Gest o do Pessoal o SI Gest o Stocks o SI Contabilistico e Financeiro o Grau de integra o dos Sistemas de Informa o O Sistemas de rede Intranet o Utiliza o de Internet o Website o Classif ___ Observa es _ Sistema de Gest o da Qualidade certificado Jo o S Processos e Procedimentos de trabalho formalizados Qualifica o e Avalia o de Fornecedores o Gest o de Reclama es o o o Avalia o Satisfa o de Clientes 1 O Sutrtotal ovo Sistema de Gest o SST certificado o Servi os de Medicina do Trabalho o Servi os de Higiene e Seguran a o o S O Subtotal eoo Sistema de Gest o Ambiental certificado o Licenciamento Ambiental o o e Gest o de Residuos 1 e Oo o Subtotal ovo Classif Observa es _ rea de armazenagem o o e Lay out de armaz m _ S o e Gest o de
22. Lisboa Educa 2 CAETANO P B GUERRA P B amp RODRIGUES J V 2003 Humanator Recursos Humanos e Sucesso Empresarial Lisboa Edi es Dom Quixote Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 78 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 3 MundiServicos Conhecime CAN RIO R 2000 Educa o de Adultos Um Campo e uma Problem tica Lisboa EDUCA 2 CAPUL J Y 1993 Gestion d s Ressources Humaines Paris La Documentacion Fran aise CARDIM J 1999 CEDEFOP O Sistema de Forma o Profissional em Portugal Luxemburgo Servi o das Publica es Oficiais das Comunidades Europeias pp 33 58 77 89 100 121 CARDOSO A 2001 Recrutamento amp Selec o de Pessoal Lisboa Lidel Edi es T cnicas CARDOSO L 1995 Gest o Estrat gica das Organiza es Ao encontro do 5 mil nio Lisboa S o Paulo Editorial Verbo CRUZ J 1998 Forma o profissional em Portugal Lisboa S labo pp X 19 FARIA J 1983 An lise de Fun es Livros Pl tano de Forma o Profissional Lisboa Pl tano Editora FERNANDES A 2007 Tipologia da Aprendizagem Organizacional Teorias e Estudos Lisboa Livros Horizonte FERNANDES A Coord 2001 Gest o de Talentos 14 olhares sobre a Gest o de Pessoas Cascais Pergaminho FORNI E
23. Obrigada Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 82 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Parte I Identifica o 1 Dados Demogr ficos 1 1 Nome do ocupante do posto de trabalho 1 2 Idade 1 3 Habilita es Acad micas At ao 1 Ciclo de Ensino B sico 2 e 3 Ciclos do Ensino B sico Ensino Secund rio Bacharelato Licenciatura Mestrado Doutoramento Parte II Emprego pA Enquadramento do Emprego 2 1 Rela es Formais com outras reas funcionais Areas funcionais Conte dos das rela es Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 83 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 22 2 3 2 4 2 Fun o Unidade Estrat gica de Neg cio Tempo de Exerc cio de Fun o Objectivo do Emprego finalidade fun o o que faz para que faz e como faz Instituto de Educa o Universidade de Lisboa Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 84 3 Actividades Actividades Espec ficas que pertencem ao n cleo duro do emprego especificar por ordem l gica de execu o sempre que for poss vel Actividades espec ficas Documenta o recebida e Ferramentas e utens lios Rela es estabelecidas para o elaborada exerc cio Instituto de Edu
24. Praia Cabo Verde e Bras lia Brasil os quais integram diversos recursos humanos materiais e equipamentos que s o disponibilizados no processo de organiza o da forma o A MundiServi os assegura tamb m todo o apoio log stico inerente s ac es de forma o que realiza empresa faz a divulga o das ac es de forma o atrav s de cat logos an ncios em jornais no pr prio site da empresa contactos telef nicos mailings por correio electr nico e carta distribui o de brochuras etc Quando a empresa presta servi os de forma o intra empresa a forma o geralmente realizada nas instala es do pr prio cliente Neste caso o apoio log stico geralmente assegurado pelo mesmo ainda que supervisionado pelo gestor de projecto da MundiServi os Sempre que a forma o exige a utiliza o de material inform tico o respons vel de Inform tica assegura toda a Instala o e verifica o do material A MundiServi os procede ao registo da execu o das ac es num Dossier do projecto e t cnico pedag gico de cada ac o Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 46 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 le Recursos Humano Conhecime MundiServi os Desenvolvimento da Forma o Em cada projecto definida uma equipa que inclui o coordenador o apoio t cnico e pedag gico e financ
25. aumentando o investimento em capital humano de modo a garantir a permanente adequa o das qualifica es dos seus trabalhadores Assegurar o direito Informa o e consulta dos trabalhadores e dos seus representantes relativamente aos planos de forma o anuais e plurianuais executados pelo empregador Garantir um n mero m nimo de horas de forma o anuais a cada trabalhador seja em ac es a desenvolver na empresa seja atrav s da concess o de tempo para o desenvolvimento da forma o por Iniciativa do trabalhador trinta e cinco horas anuais a partir de 2006 de forma o certificada e Reconhecer e valorizar as qualifica es adquiridas pelos trabalhadores atrav s da introdu o de cr ditos forma o ou outros benef cios de modo a estimular a sua participa o na forma o Modalidades da Forma o Profissional Cont nua Uma das potencialidades da Forma o Profissional Cont nua debru a se exactamente sobre a capacidade que esta det m para satisfazer novas necessidades ligadas s m ltiplas evolu es da sociedade e aos itiner rios pessoais dos indiv duos que t m de as enfrentar necessidades que devem estar sempre abertas e prontas a responder Existe assim uma quantidade de dispositivos afim de dar resposta s necessidades encontradas N o obstante podem identificar se dois tipos de estruturas de forma o as ac es de forma o e a Forma o Ac o Instituto de Educa o U
26. entre outros materiais que venham a revelar ser necess rios e adequados para a realiza o desta ac o de forma o DEP TAR a 50 POD certifica o dcredicoda JEA 3 Metodologia da Forma o Realiza o da forma o Visa a monitoria de cada ac o propriamente dita e o seu acompanhamento t cnico e pedag gico Avalia o dos Cursos de Forma o Nesta fase propomos realizar a avalia o dos cursos de forma o em 3 n veis avalia o do formador avalia o do formando e avalia o da entidade formadora Nesta fase ir tamb m ser elaborado um relat rio final da avalia o eil isO POO certifica o DCF ed toda 4 Objectivos Com a presente proposta pretende se Diagnosticar problemas necessidades no seio das equipas alvo Lim Analisar os problemas e ajustar a forma o de modo a fornecer medidas correctivas espec ficas Definir objectivos pedag gicos para o curso Elaborar o programa espec fico e respectiva documenta o t cnica de apoio forma o Definir objectivos de avalia o da forma o D D CES Definir indicadores de avalia o da forma o e elaborar um plano de acompanhamento e avalia o a realizar durante e ap s a forma o gt Realizar a monitoria do curso E Q Acompanhar e avaliar o curso IC 150 ROOT certifica o dcredicoda a MundiServi os 5 Destinat rios A forma o dirige se a
27. o Compras An lise das principais funcionalidades do editor de compras 8 Configura o de documentos de compra Processamento autom tico de encomendas a fornecedores Transforma o e Convers o de Documentos Confer ncia de Compras Tratamento de custos e descontos adicionais da compra Fluxos Documentais amp Explora o Consulta de Compras Stocks Gest o de Stocks A valorimetria das exist ncias em armaz m An lise das principais funcionalidades do eleitor de Stocks Gest o de lotes Artigos compostos e conjuntos de artigos Tratamento de n meros de s rie Tratamento das dimens es e C digos de Barra Tratamento de Unidades f 10 CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento FORMADOR MundiServi os Gest o de Localiza es Tratamento de Invent rios Utiliza o do recalculo de stock Explora o consulta de stocks RECURSOS HUMANOS Configura o Gerais do ERP Configura o de par metros do Administrador Configura o das Tabelas Mestre Processamento de Vencimentos Processamento Manual e Autom tico Processamento Extraordin rio Processamento de Vencimentos com Faltas Horas Extras Descontos Remunera es Subs dios alimenta o turno f rias natal Gest o Contratual Enquadramento e Parametriza es Hist rico Contratual Renova o de Contratos C lc
28. o tecnol gica e a actualizarem o conhecimento do seu pessoal Neste padr o pressup e se a necessidade de ac es continuadas de incentivo de forma a criar e ou a refor ar uma envolvente favor vel inova o produtividade competitividade e internacionaliza o necess rio assim formar aqueles que j se encontram em actividade a fim de melhorarem as suas compet ncias e o seu desempenho nas actividades exercidas II Destinat rios O plano de forma o destina se a todos os colaboradores sem excep o percepciona se proporcionar as mesmas oportunidades de forma o independentemente do seu n vel de qualifica o Dever ser promovido e comunicado de uma maneira transversal aos Directores e restantes colaboradores da empresa procurando optimizar o processo e potenciar resultados III O Processo de Diagn stico de Necessidades Foi realizado um diagn stico estrat gico e organizacional e um diagn stico de Recursos Humanos e de Forma o em 2009 por via de consultores especialistas que realizaram entrevistas aos Directores da empresa Ao n vel da Forma o foi ainda aplicado um inqu rito por question rio aos restantes cinquenta e sete colaboradores Foi efectuado um relat rio de diagn stico de necessidades em termos de Recursos Humanos e ao n vel da forma o onde foram identificadas necessidades de actualiza o de compet ncias ao n vel da efic cia produtiva quer o cumprimento de praz
29. procura identificar alguns aspectos particulares da consultoria que mais frequentemente s o associados ao conceito nas diversas defini es constantes na literatura S o eles 2 Consultoria um servi o independente caracterizado pela imparcialidade do consultor em rela o organiza o e seus componentes 2 Consultoria um servi o de aconselhamento onde os consultores n o s o chamados para dirigir a organiza o ou tomar decis es em nome dos executivos da empresa 2 Consultoria um servi o que requer um profissional com conhecimento e habilidades relevantes exige se portanto que seja desempenhada por pessoas qualificadas 2 Consultoria n o um servi o de fornecimento de solu es milagrosas para os problemas do cliente Objectivos da Consultoria Os objectivos de um processo de consultoria podem ser analisados segundo a vis o do consultor ou segundo a da empresa benefici ria Podemos afirmar que o objectivo do consultor efectuar um trabalho de qualidade para ajudar a empresa na solu o dos problemas existentes pois s assim cumpre os seus objectivos profissionais e se consegue manter no mercado Turner In Quintella 1994 apresenta os objectivos da consultoria de forma hierarquizada dividindo os em objectivos tradicionais e objectivos adicionais Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 16 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa
30. vel de an lise e da localiza o Setting do estudo da identifica o do tipo de material emp rico relevante e dos procedimentos de recolha e de tratamento de dados pass veis de serem mobilizados Nesta etapa feita uma exposi o dos dados recolhidos bem como a sua Interpreta o e discuss o dos resultados obtidos Por fim feito um balan o final de todo o projecto e s o apresentadas as conclus es de todo este relat rio de est gio Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 12 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 le Recursos Humano Conhecime MundiServi os CAP TULO I A CONSULTORIA E A GEST O DE RECURSOS HUMANOS 1 Consultoria e Forma o 1 1 A Consultoria e as suas Caracter sticas A origem da palavra Consultoria vem do latim Consultare que significa dar ou receber conselhos aconselhar e tamb m ser aconselhado PEREIRA 1999 Segundo Quintella 1994 o primeiro consultor executivo da hist ria da consultoria foi Ar o irm o de Mois s Outros autores defendem que antes dele No recebeu consultoria de Jetro para a constru o da arca A consultoria embora praticada desde sempre se a considerarmos como o processo de ajudar as pessoas a resolver problemas que as impedem de atingir os seus objectivos apenas no in cio do s culo XX com o desenvolvimento da administra o cient fica
31. 2009 2010 Je Recursos Humano RE i Conhecime nur resa de Forma o MundiServi os Avalia o da Forma o A metodologia de avalia o dos cursos definida no In cio do projecto podendo ser validada pelo cliente quando se trata de Forma o Intra Em todos os cursos a avalia o passa necessariamente pelas seguintes etapas 2 Avalia o do Formador aplica o de um question rio de avalia o do curso respondido por cada participante 2 Avalia o do Formando Aplica o de um teste ou exerc cio de valida o dos conhecimentos aplicados pelo formador a cada formando no final do curso 2 Avalia o da Entidade Formadora Aplica o de uma ficha de avalia o de aspectos log sticos pedag gicos e de condi es de realiza o da forma o Excepcionalmente e em fun o da tipicidade dos projectos formativos poder ser definida a realiza o da Avalia o do Impacto da Forma o Neste tipo de avalia o definido um itiner rio de avalia o em fun o dos indicadores de avalia o estabelecidos que estando associado a um projecto Intra dever ser previamente discutido e analisado com o seu respons vel Este tipo de avalia o ocorre normalmente entre 3 a 6 meses ap s a realiza o da forma o resultando da um Relat rio final que cont m os resultados em termos de melhorias alcan adas para o benefici rio e para a organiza o na qual se integr
32. Aguilar S A p 289 PERETTI J M 1998 Recursos Humanos Lisboa Edi es S labo RIBEIRO L 1995 O sucesso n o acontece por acaso Lisboa Publilivro ROCHA J A O 1999 Gest o de Recursos Humanos Lisboa Editorial Presen a Instituto de Educa o Universidade de Lisboa g0 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 MundiServicos 2 RODRIGUES J Guerra P C mara P 1999 Humanator Recursos Humanos e Sucesso Empresarial Gest o e inova o Ci ncias de Gest o 7 Porto Dom Quixote 2 SHAPIRO M 1994 A Entrevista com Sucesso Gest o Essencial Lisboa Editorial Presen a 2 SOUSA M Duarte T Sanches P Gomes J 2006 Gest o de Recursos Humanos M todos e Pr ticas Lisboa Lidel Edi es T cnicas Decretos Lei 2 Decreto Lei n 312 2007 DR n 179 I S rie de 17 de Setembro Consultado em 2009 2010 dispon vel em http www poph gren pt upload docs legisla o nacional DR 20312 2020007 17 09 2007 pdf 2 Decreto Regulamentar n 84 4 2007 DR n 237 I S rie de 10 de Dezembro Consultado em 2009 2010 dispon vel em http www poph gren pt upload docs DR 84 A pdf 2 Decreto Regulamentar n 13 2008 DR n 116 I S rie de 18 de Junho Consultado em 2009 2010 dispon vel em http www poph gren pt upload docs legisla
33. Berta Internacionaliza o 14 Horas Delgado Dr Frederico Marketing Internacional 14 Horas D Orey Negocia o na compra e venda Dr Paulo internacional 14 Horas Leit o Eng Sistemas de Informa o e Fernando Log stica 7 Horas Marcos Dr Calisto Plano Financeiro 14 Horas Coelho Dra Isabel Gest o Multicultural 7 Horas Louren o EMPRESA CERTIFICADA e C g DE REFER NCIA ISO 9001 P O H ESTRATEGICO certifica o NACIONAL UNI O EUROPEIA acreditada PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu e LDO em A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas c Formadores da Forma o personalizada pmeINT E ER pe pe pe Dome carma emos qomonolonatom isiomsomo Ra 4 de Injec o Lda Sra Lina de Sousa 244572950 tec somolin pt Tom Feteira II Ind stria de Dr Michael Braun 244695103 director tomefeteira com Limas e Equipamentos SA EMPRESA CERTIFICADA e pa l el F 4 E QUADRO DE REFERENCIA DGERT po H ESTRATEGICO l PROGRAMA OPERACIONAL err certifica o ga ACIONAL UNI O EUROPEIA acreditada PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu Sema ac aras ji A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas d Equipa de Formadores para a Forma o Personalizada por Empresa Ap s a aprova o de cada P
34. Coca E7 Rio certifica o acreditada n ac aaa H QUADRO DE REFER NCIA ESTRAT GICO NACIONAL UNI O EUROPEIA Fundo Social Europeu PORTUGAL 2007 2013 A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas FASE 3 AVALIA O Semin rio de Sensibiliza o Esta metodologia integra igualmente uma componente de envolvimento e promo o da participa o de todos os colaboradores nos objectivos e metas propostas para as respectivas empresas participantes Para O efeito e por cada empresa ser realizado um Semin rio de sensibiliza o dos colaboradores para o Projecto de Melhoria O Semin rio contar necessariamente com a participa o e dinamiza o da equipa interna envolvida em todo o programa e ser realizada na fase de implementa o do Plano de ac o Workshops Ser o realizados dois workshops por cada empresa Os workshops ter o uma componente de apresenta o an lise discuss o e reflex o conjunta dos outputs a serem elaborados no decurso do projecto Funcionar o tamb m como momentos de valida o do pr prio projecto remetendo para uma an lise cr tica dos resultados no seio de cada empresa Entre outros estes Workshops ter o os seguintes Objectivos O primeiro Avaliar os aspectos de log stica do Programa Avaliar e aprovar os relat rios de diagn stico realizados junto das empresas O segund
35. Resource Management Tasks Job Analysis Je Recursos Humano resa de Forma o MundiServi os INTRODU O Este relat rio de est gio o resultado de uma experi ncia de conclus o do mestrado em Ci ncias da Educa o que ilustra todas as aprendizagens e tarefas que desenvolvi na empresa que me acolheu Neste est gio procurou se promover a aquisi o de novos conhecimentos em contexto profissional no campo da Educa o e da Forma o desenvolver o conhecimento cient fico no dom nio das Ci ncias da Educa o bem como a transfer ncia dos conhecimentos adquiridos ao longo da Licenciatura em Ci ncias da Educa o e do primeiro ano do Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional para a organiza o onde fiz o meu Est gio Curricular Um est gio na rea de Administra o Educacional visa o exerc cio de actividades de gest o em organiza es no sector da Administra o da Educa o ou na Administra o do Sistema Educativo ou na Gest o Escolar ou ent o na Gest o de Organiza es com Fins Educativos ou de forma o Foi com base nestes par metros que a escolha da organiza o onde desenvolvi o meu est gio foi feita pois da Administra o Educacional tamb m fazem parte todas as organiza es onde se encontra presente uma cultura de Educa o Neste sentido a organiza o escolhida para a realiza o do est gio curricu
36. a aprova o n o foi conseguida 21 Anexo Il Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 73 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Je Recursos Humano resa de Forma o MundiServi os o Uma vez revistas e ajustadas as descri es devem ser aprovadas A aprova o a aceita o do documento e das responsabilidades que o mesmo implica Esta aprova o necess ria para qualquer ac o posterior na avalia o de desempenho e deve incluir assinatura do titular assinatura do superior hier rquico visto do respons vel pelo programa e em alguns casos assinatura da administra o O projecto de investiga o envolveu v rias fases e tarefas A descri o de fun es da empresa foi feita ap s a aplica o e an lise do question rio constru do para o devido efeito Contudo surgiram v rias quest es nesta an lise isto porque a empresa pequena e a amostra investigada tamb m o que torna o estudo mais complicado Para n o me restringir apenas a uma avalia o da fun o por parte de uma pessoa para a constru o destas fichas de fun es o que fiz foi um estudo intensivo de como deveriam ser constru dos estes documentos Numa fase seguinte com os dados recolhidos atrav s da observa o os dados dos question rios e tudo o que estudei consegui construir as fichas numa perspectiva global e de futuro Pretendi q
37. a disponibilizar pela empresa participante A forma o dever estar suportada numa metodologia que combine os seguintes m todos M todos Afirmativos exposi o de saberes pe Y discuss o Forma o Te ricaem e Especificidades Sala Na Empresa A M todos Activos interac o e contextualiza o das especificidades empresariais EMPRESA CERTIFICADA e C as DE REFERENCIA ISO 9001 P O H ESTRAT GICO certifica o NACIONAL UNI O EUROPEIA PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu acreditada programa operaciona POTENCIAL HUMANO See RC A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas Programa de Forma o Regime Residencial PmelINT UNIDADES MODULARES EM REGIME INTER M DULO 1 M DULO M DULO 3 M DULO 4 M DULO M DULO 6 2 5 Estrat gias de Marketing Negocia o na Sistemas de Plano Gest o internacionaliza o internacional compra e Informa o e Financeiro Multicultural venda Log stica internacional 14 HORAS 14 HORAS 14 HORAS 7HORAS 14 HORAS 7HORAS 22 e 23 de 26e27de 14e 15 de 18 de Junho I7el8de 15de Janeiro Mar o Maio Setembro Outubro 70 HORAS Forma o Personalizada A Forma o Personalizada visa apoiar a implementa o do plano de ac o de cada empresa mediante o apoio de uma equipa formadora especializada Por cada medida a empresa beneficiar do apoio de u
38. adequada para nos mercados de Fontes de cada caso exporta o informa o sobre Come ar a prepara o do Plano Estrat gico integrando mercados a Exporta o Internacionaliza o O plano estrat gico de exporta o internacionaliza o 2 Ferramentas de Avalia o e escolha Estudo de mercados internacionais 1 m s apoio decis o de mercados Selec o dos mercados de elevado potencial em internacionais Defini o de metas e objectivos para cada mercado internacionaliza o 3 Marketing mix Plano de Escolha e adapta o de produtos aos diferentes 1 m s internacional Comunica o e mercados produto e Marketing Escolha avalia o e implementa o da comunica o comunica o Decis o produto nos mercados seleccionados decis o comunica o 4 Marketing mix Plano de Marketing Escolha e adapta o de pre os aos diferentes 1 m s internacional Decis o pre o mercados pre o e canais de Decis o canais Escolha avalia o e implementa o de canais de distribui o distribui o mercados seleccionados 5 T cnicas de T cnicas de Processos de negocia o em mercados espec ficos 0 5 negocia o em negocia o em Defini o de Roteiros de Vendas meses mercados globais diferentes mercados 6 Organiza o T cnicas de Coordena o e organiza o das equipas comercias 0 5 coordena o e motiva o e gest o para o mercado internacional meses motiva
39. como come ar Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 54 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Je Recursos Humano resa de Forma o MundiServi os io No projecto MOVE pme enquanto Gestora de projecto fiz toda a selec o de empresas e acompanhamento do projecto at ao final do meu est gio Atrav s de uma base de dados que me era dada contactava v rias empresas e fazia uma triagem telef nica para saber quais as que poderiam ter os pr requisitos para participar no programa ter mais de 10 pessoas e n o ultrapassar as 100 pessoas n o ter d vidas s Seguran a Social nem s Finan as n o ter recebido financiamento do estado superior aos 500 mil Euros n o ter participado em nenhuma edi o do programa MOVE na medida 3 1 1 no espa o de 3 anos entre outros crit rios que tinha que despistar logo para n o perder tempo em reuni o presencial Numa fase seguinte agendava a reuni o com o Gestor da empresa onde apresentava o projecto mais pormenorizadamente e demonstrava que mais valias eles poderiam ter com a participa o neste projecto aplicava os question rios qu s posteriormente era enviados para a Associa o Beneficiaria para esta enviar para a AIP e recolhia na empresa todos os documentos necess rios candidatura como Balan os e Demonstra es resultados ltimos 2 anos Quadros de Pessoal ltimo
40. conceitos ajudam a compreender o contexto da Gest o de Recursos Humanos 2 A Gest o de Recursos Humanos pode considerar se como um conjunto de ac es conduzidas pela fun o de Recursos Humanos com o prop sito de alcan ar determinados objectivos 2 2 A Fun o de Recursos Humanos a estrutura respons vel pela componente administrativa de pessoal pelas rela es sociais e pela operacionaliza o das pol ticas de recursos humanos partilhadas com a hierarquia 2 A Direc o de Recursos Humanos assegura a direc o dos servi os e das actividades de Gest o de Recursos Humanos e coordena o conjunto de pessoas pertencentes fun o A Gest o de Recursos Humanos tem vindo a evoluir n o s na forma de designa o mas tamb m ao n vel da import ncia e Interven o na gest o das empresas Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 30 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Je Recursos Humano RE i Conhecime nur resa de Forma o MundiServi os 2 3 Pr ticas de Gest o de Recursos Humanos An lise e Descri o de Fun es De acordo com Sousa M et al 2006 a an lise e descri o de fun es consiste num processo de recolha an lise e sistematiza o de informa o acerca de uma gt a as g mea fun o com o objectivo de identificar as tarefas ou atribui es bem como as
41. de Interven o do Projecto Forma oemSala 50horas Empresa Intra Empresa 7 Empresa 31 EMPRESA CERTIFICADA e eiCl certifica o j acreditada racional POTENCIAL HUMANO Sema ac aras ji mm QUADRO pol H DE REFER NCIA ESTRAT GICO ACIONAL UNI O EUROPEIA PORTUGAL 2007 2013 undo Social Europe A Nerlei MO V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas IV PROCEDIMENTOS E DOCUMENTA O No que respeita aos documentos pretende se que sejam utilizados os seguintes em cada fase de implementa o do Programa Fase 1 Diagn stico e Plano de Ac o Pretende se que os formadores recorram a um modelo referencial de diagn stico estrat gico e adoptem a estrutura tipo para a elabora o do plano de ac o O levantamento dos recursos humanos qualifica es necessidades e plano de forma o dever ser apresentado num modelo uniformizado O formador dever ainda preencher uma ficha de presen a por cada sess o visita realizada na empresa Esta ficha dever ser assinada pelo respons vel pela empresa No final de cada fase o formador coordenador dever elaborar o respectivo relat rio de avalia o de acordo com estrutura previamente definida Documentos Outputs da Fase Quem realiza Quem Valida Diagn stico Estrat gico A realizar pelo formador Coordena o da coordenador e pela equipa de Entidade Formadora gest o da
42. directa Rapidez na recolha dos dados Inconvenientes O question rio deve ser planeado pois s o muito frequentes a imprecis o na delimita o dos objectivos e do campo de problemas abrangido e planeamento dos recursos dispon veis a imprecis o na defini o da popula o e uma amostragem n o significativa erros na defini o dos crit rios de classifica o e escolha dos colaboradores A prepara o do instrumento de recolha de dados tamb m decisiva na qualidade da informa o dado que a deficiente redac o das perguntas incompreens veis tendenciosas desencadeadoras de reac es de defesa etc a ordena o errada e a n o realiza o de um pr teste n o permitem a obten o de informa o para efectuar a an lise e descri o de fun es Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 69 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Conhecim e MundiServi os le Recursos Humano resa de Forma o a A d U i O M todo dos incidentes Cr ticos Este m todo foi aperfei oado por J C FLANAGAN Implica um invent rio pormenorizado de todas as anomalias erros e insufici ncias observados na execu o de uma tarefa que ser o depois ponderados de acordo com a influ ncia que exercem nos resultados obtidos Os incidentes cr ticos s o resumidos e classificados de modo a formar um quadro com a
43. discuss o MOVEM modernizar optimizar valorizar empresas Empres rio e um quadro A agendar de acordo com o calend rio definido Empres rio Equipa interna e Ap s a realiza o do diagn stico Formador Coordenador De acordo com calend rio definido Empres rio De acordo com o Plano de Forma o acordado Colaboradores da empresa Empres rio Equipa interna e Durante execu o do projecto Formador Coordenador Em data a agendar com o Formador Coordenador Empres rio e Equipa Interna Em data a agendar com o Formador Coordenador De acordo com calend rio a ser acordado Empres rio e Equipa Interna De acordo com calend rio a ser Empres rio e Equipa Interna acordado QUADRO DE REFER NCIA ESTRAT GICO NACIONAL UNI O EUROPEIA indo Social Europeu A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas VII Condi es Financeiras e Procedimentos de Controlo ix Contrato De acordo com a Legisla o da forma o co financiada obrigat ria a celebra o de um contrato de presta o de servi os sempre que a realiza o de um projecto envolve a contrata o de formadores para a realiza o de actividades de forma o 2 Ser o realizados dois tipos de contratos Com formadores afectos forma o personalizada e com formadores que afectos forma o te rica intr
44. dom nio da respectiva rea tem tica e o conhecimento pr tico de empresas na cria o de processo formativos din micos adaptados ao tipo de destinat rios Elaborar conte dos program ticos espec ficos para cada um dos m dulos em fun o das finalidades dos objectivos gerais dos objectivos espec ficos definidos Produzir os documentos de apoio forma o manual t cnico de apoio apresenta o em power point exerc cios estudos de caso Organizar os momentos de forma o em sala privilegiando as metodologias activas de forma o 3 No caso dos formadores da forma o modular regime residencial Identificar o tema de ser o apoiar na identifica o do orador convidado e apoi lo enquadrando o e integrando o nos trabalhos em curso e no grupo de participantes Realizar a monitoria do m dulo curso definido 2 Alimentar DTP Realizar relat rio da forma o 2 Participar nas reuni es de coordena o definidas pelo coordenador 2 Trabalhar em equipa com os outros formadores consultores de forma a garantir o sucesso do projecto Formadores da Forma o Personalizada A estes Formadores ser o atribu das as seguintes responsabilidades Produzir os documentos no mbito da sua interven o de forma o personalizada Elaborar relat rio da respectiva fase 2 Participar nas reuni es de coordena o definidas pelo coordenador 2 Trabalhar em equipa com os outros for
45. es a alcan ar e as actividades espec ficas a serem desempenhadas e se compreende se o titular da fun o executou a mesma de modo apropriado Tamb m nas remunera es a an lise e descri o de fun es fundamental na medida que d Informa o relevante para avaliar o valor intr nseco da fun o na organiza o e para comparar com fun es semelhantes no mercado de trabalho para a determina o do sistema de compensa es O planeamento de carreiras deve prever a evolu o da actividade profissional de um indiv duo Segundo Loes e Cordery 2000 a an lise de fun es poder prestar um contributo para tal sistema de progress o atrav s da defini o de grupos profissionais em que as v rias fun es estejam articuladas entre si de modo que a passagem de um n vel para o seguinte surja como natural no desenvolvimento profissional do indiv duo As fichas de emprego fun o que se apresentam em anexo neste relat rio constituem um ponto de partida para a an lise de cada emprego da MundiServi os Os conte dos de actividade e as compet ncias traduzem essencialmente as compet ncias requeridas para o exerc cio de cada fun o ou que num futuro pr ximo o possam vir a ser no quadro de evolu o da organiza o importante refor ar a necessidade pr via de valida o dos perfis por parte da organiza o e dos seus colaboradores como forma de fazer reconhecer e anuir sobre a sua actualidade sobre a p
46. es nas estimativas contabil sticas e erros IFRS 1 Aplica o pela primeira vez das normas internacionais de contabilidade IAS 10 Acontecimentos posteriores data do balan o IAS 14 Informa o por segmentos IAS 34 Informa o financeira Intercalar III Activos 13 CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento DIS GUINTV NATO FORMADOR MundiServi os M dulo 3 Algumas Componentes da Demonstra o dos Resultados IAS 02 Invent rios IAS 11 Contratos de constru o IAS 16 Activos fixos tang veis IAS 38 Activos intang veis IAS 17 loca es IAS 36 Imparidade de activos IAS 40 Propriedades de investimento IAS 18 R dito IAS 19 Benef cios dos empregados IFRS 2 Pagamento baseado em ac es IAS 20 Contabiliza o dos subs dios governamentais e divulga o do Apoio governamental IFRS 5 Activos n o correntes detidos para venda e opera es descontinuadas IAS 12 Impostos sobre o rendimento IAS 33 Resultados por ac o IV Passivos M dulo 4 Activos e Passivos N o Financeiros IAS 23 Custos de empr stimos IAS 37 Provis es passivos contingentes e activos contingentes V Activos e Passivos Financeiros M dulo 5 Instrumentos Financeiros IAS 32 Instrumentos financeiros apresenta o IAS 39 Instrumentos financeiros reconhecimento e valo
47. espec ficas que devem estar presentes nos indiv duos que desempenham as ditas tarefas deste modo elaborado um perfil ideal que procura identificar aptid es relevantes compet ncias necess rias conhecimentos t cnico cient ficos pertinentes Em suma Descri o e An lise de Fun es permite recolher dados teis para 2 Altera es estruturais na organiza o Gest o de mudan as 2 Sistemas de Avalia o e Gest o de Desempenho 2 Recrutamento e Selec o 2 Gest o de Compensa es 2 Gest o de Carreiras 2 Cumprir requisitos para as normas da Qualidade 2 Dar a conhecer a cada colaborador as suas tarefas e responsabilidades por escrito Quando iniciei este projecto de investiga o o objectivo era elaborar o manual de an lise de fun es Contudo por uma quest o de tempo e por ter assumido fun es na empresa onde desenvolvi o meu est gio a tempo inteiro e n o ter apenas desenvolvido um est gio curricular tal n o se conseguiu concretizar Nesse sentido a constru o do manual de an lise de fun es da empresa iria englobar tr s processos distintos a descri o propriamente dita o controlo e por fim a aprova o A primeira fase foi a que eu desenvolvi descrevi as fun es actuais da empresa A segunda o controlo feito por parte do analista com a colabora o dos titulares dos postos de trabalho e dos seus superiores bem como da direc o de pessoal n o foi feita E por fim tamb m
48. informa o sobre a fun o e simultaneamente se confirma se o candidato possui as caracter sticas requeridas para a vaga em causa c se faz a orienta o dos colaboradores informando os sobre as exig ncias da fun o e da carreira e sobre as compet ncias que devem dominar Se n o existir previamente como foi o caso da empresa MundiServi os a an lise da fun o dever ser elaborada ou revista aquando do recrutamento Peretti 2001 Para Loes e Cordery 2000 uma descri o correcta das fun es ajuda a estabelecer as necessidades de forma o profissional dos ocupantes de cada posto de trabalho Se for conhecido o tipo de exig ncias que se coloca numa fun o ser poss vel estabelecer as necessidades formativas dos seus titulares A an lise de fun es constitui um requisito da pr tica da Avalia o de Desempenho pois teoricamente n o poss vel encetar uma avalia o sem ter em considera o o conte do das fun es a realizar pelo avaliado e principalmente porque desta informa o que devem surgir os crit rios individuais qualitativos ou quantitativos de desempenho Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 71 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Je Recursos Humano resa de Forma o MundiServi os io Loes e Cordery 2000 defendem que atrav s da an lise de fun es que se determinam os padr
49. mental com o fim de atingir um objectivo espec fico Neste aspecto op e se an lise da estrutura que parte do diagn stico da mesma para uma eventual proposta de reestrutura o e elabora o de um manual de fun es da organiza o Este ltimo m todo mais eficaz nas organiza es p blicas porque s o mais est ticas e mais resistentes mudan a Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 31 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Conhecim e MundiServi os le Recursos Humano resa de Forma o a A d U i A Descri o de Fun es constitui um sum rio e um retrato fiel das tarefas objectivos e responsabilidades de uma determinada fun o An lise de Fun es consiste na investiga o sistem tica das tarefas obriga es e responsabilidades de uma fun o e dos necess rios conhecimentos capacidades e experi ncia que uma pessoa precisa para desempenhar as fun es de forma adequada A Especifica o de Fun es uma listagem de v rios conhecimentos capacidades e experi ncias que um indiv duo precisa para desempenhar satisfatoriamente uma determinada fun o Estes factores espec ficos v o se transformar posteriormente em factores de qualifica o de fun es Em suma a an lise e descri o de fun es consiste na indica o do conjunto de tarefas que comp em um fun o descri o e
50. metodologia est ilustrada atrav s do diagrama seguinte Diagn stico Semin rios de Sensibiliza o Forma o Personalizada Forma o Modular em Sala Ac o na Empresa EMPRESA CERTIFICADA iC ISO 9001 certifica o acreditada romena PCC te QUADRO DE REFER NCIA ESTRATEGICO NACIONAL UNI O EUROPEIA PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas v Componentes da Interven o O programa MOVE PME tem as seguintes componentes Designa o da Dura o N de Tipo de Organiza o N vel de Formandos Interven o qualifica o dos destinat rios Ac o Empresa Forma o Personalizada Diagn stico e Intra Empresa Defini o do Plano de Ac o 70 Horas Forma o Te rica Forma o 1 Empresa Inter Empresa Empres rios Forma o te rica Sensibiliza o 20 Empresa Intra Empresa Projecto de Melhoria Trabalhadores 14 Horas At 7 Workshop Intra Empresa Empresa An lise cr tica da evolu o do Projecto EMPRESA CERTIFICADA ACRED ah e P E Ld Ps a QUADRO po H DE REFER NCIA ESTRAT GICO NACIONAL UNI O EUROPEIA W pPorTuGAL2007 2013 Fundo Social Europeu ISO 9001 A comme certifica o 0 R I 045 DE PRAD acreditad
51. no enunciado das capacidades responsabilidades e esfor os exigidos por essa fun o an lise O analista procura responder s seguintes quest es 8 O que que o empregado faz 2 Como que o empregado faz o trabalho 2 Porque que o trabalho feito 2 Que capacidades s o necess rias A descri o das fun es deve incluir todos os aspectos essenciais enunciando o conjunto de actividades desenvolvidas pelo seu titular O sucesso de um recrutamento ou de uma mudan a de fun o depende da qualidade desta descri o necess rio que d uma informa o completa e objectiva A descri o deve corresponder realidade o que implica uma an lise aprofundada da respectiva fun o Peretti 1994 defende que uma parte dos fracassos ap s um recrutamento ou uma rota o resulta de uma an lise insuficiente da fun o em causa do seu ambiente e da informa o transmitida ao candidato Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 32 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 le Recursos Humana 3 MundiServi os gt atribi An lise de Fun resa de Form a e A P A A an lise das fun es apresenta uma vasta gama de aplica es poss veis 2 Recrutamento e selec o 2 Aprecia o do pessoal 2 Forma o do pessoal 2 Elabora o dos planos de carreiras 2 Defini o das grelhas de remunera o
52. o 2 Apoiar a facilita o dos processos de mudan a cultural na organiza o lt E 3 E E m L D O fe e OQ LLI rg a mm QO SR SS DR Tm ER O lt Competencias Cc Pa gt D z m re Fig 5 Modelo de Compet ncias Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 61 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Je Recursos Humano RE i Conhecime nur resa de Forma o MundiServi os Com este modelo as organiza es assumem portanto o desenvolvimento estrat gico e cont nuo dos seus colaboradores designadamente 2 Identificando as compet ncias necess rias ao bom desempenho de cada fun o 2 Identificando as compet ncias que o colaborador possuiu 2 Cruzando informa o anterior e identificando o GAP de forma o existente de modo a que se possa tra ar um plano de desenvolvimento espec fico e cont nuo para cada colaborador As Compet ncias Traduzidas para as Fun es No mbito do modelo de Gest o de Compet ncias s o agregadas as fun es com conte dos de actividade compar veis e homog neos e compet ncias pr ximas e relativamente homog neas quer se trate de compet ncias requeridas actualmente ou suscept veis de o virem a ser tendo em conta as tend ncias de evolu o Os perfis profissionais constituem pois um conjunto de saberes saberes fazer e saber
53. o das ac es de forma o acordadas realizar pela MundiServi os Estas duas fases ser o KOL de uma a proponia espec ica de servi os Uia N P JIU do UU LIVIE OU 9 S wy CA Al Q an y Do N CALS ITI NJI Y CAR ws a D 7 E No Co LLZ O PRE Ff g e a E ba Rai qd y eos Ae ai QUADRO DE REFER NCIA ESTRAT GICO NACIONAL PORTUGAL 2007 2013 MundiServi os 3 Metodologia Fase 1 Diagn stico Planeamento e Elabora o do Plano de Candidatura MundiServi os Compras Possgetto da S rmi a Gerih Lim 3 Metodologia Fase 2 Apoio ao processo de implementa o da Forma o Gest o t cnica e pedag gica e financeira Manual de implementa o 2 Realiza o de reuni es de acompanhamento de 2 em 2 meses para recolha de informa o sobre o projecto 3 An lise e implementa o das normas administrativas que t m de ser 2 dias de 2 asseguradas na realiza o do projecto incluindo as de caracter t cnico em 2 meses pedag gico e as de caracter financeiro 4 Realiza o de dossiers de pedido de pagamento e dossiers de saldo final 5 Apoio ao cliente em auditorias ou em reuni es ou contactos com o Ao longo do Gestor do POPH Plano QUADRO DE REFER NCIA ESTRAT GICO NACIONAL PORTUGAL 2007 2013 MundisS 3 Metodologia Fase 3 A realiza o de forma o ser objecto de proposta especifica apos a identifica o do
54. o nacional DReg 13 2008 18 Ju nho pdf Consultado em 2009 2010 dispon vel em http pt wikipedia org wiki Consultoria Instituto de Educa o Universidade de Lisboa g Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 um Ac o numa Empresa de Form An li un e Instituto de Educa o Universidade de Lisboa Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Anexo I Question rio Question rio O question rio que se segue destina se a recolher dados para a elabora o de um Projecto de Investiga o parte integrante do Relat rio de Est gio para finalizar o Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o na rea de Especializa o de Administra o Educacional orientado pelo Prof Dr Jo o Pinhal O presente trabalho insere se na grande tem tica relativa An lise e Descri o de Fun es e tem o objectivo final servir de instrumento de apoio para elabora o do manual de an lise de fun es da empresa MundiServi os O p blico alvo constitui se por colaboradores internos da empresa MundiServi os Solicito a melhor colabora o garantindo lhe que as suas respostas ser o apenas utilizadas para este Projecto de Investiga o Agrade o pois que responda a todas as quest es de forma objectiva e com sinceridade
55. organiza es aos quais prestam os seus servi os Independentemente do tipo de enfoque que dado ao processo de consultoria temos sempre de analisar alguns elementos essenciais o consultor a empresa clente e os sintomas que sendo investigados dever o possibilitar a correcta identifica o das causas para a apresenta o de proposta de ac es correctivas Existem outros elementos t picos das quest es que envolvem uma mudan a como resist ncias coopera o adapta o Jogos de poder entre outros que aparecer o em maior ou menor intensidade conforme o caso sendo contudo fundamental a sensibilidade do consultor para Identific los e agir assegurando as condi es para o sucesso da interven o Neste ponto importante salientar que para o presente relat rio sempre que mencionado o processo de consultoria se refere ao processo de consultoria externa que o que a empresa onde fiz o meu est gio mais desenvolve Existem variad ssimas caracter sticas subjacentes ao processo de consultoria contudo temos como principais e mais observadas a colabora o independ ncia imparcialidade profissionalismo car cter investigativo orienta o e acompanhamento Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 15 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 le Recursos Humana MundiServi os Conhecime E Kurb 1986
56. organiza o da fun o Recursos Humanos Quadro 2 Vis o Miss o e Valores MundiServi os L P g 23 38 40 43 61 63 28 36 DEDICAT RIA A todos os que acompanharam este percurso de aprendizagem crescimento conquista e sucesso que acreditaram em mim e nunca deixaram de estar presentes Obrigada AGRADECIMENTOS Muitos foram os que contribu ram para que este trabalho fosse realizado e eu chegasse at aqui Foi nas unidades curriculares de Administra o Educacional e Administra o Municipal da Educa o que comecei a perceber qual seria o rumo que iria seguir no meu percurso profissional e qual o mestrado que iria escolher Nesse sentido os meus sinceros agradecimentos ao Professor Doutor Jo o Pinhal pelo professor que pelo seu apoio compreens o ajuda e por ter proporcionado no meu percurso acad mico novas aprendizagens e novas descobertas fundamentais para o meu sucesso profissional Um agradecimento muito especial Professora Dr ngela Rodrigues pelo seu apoio carinho e amizade durante e ap s o meu percurso acad mico Agrade o minha colega e amiga M rcia Pedro pela amizade companheirismo de longa data e toda a dedica o e apoio ao longo destes anos acad micos bem como minha colega e amiga Miriam Cordeiro Agrade o institui o que me acolheu destacando toda a disponibilidade e compreens o do Dr Frankelin Chagas e da Dra Amina Can que desde sempr
57. os DEP TAR HE Tesz iHi agda deredicada 11 Proposta Financeira Cen rio A dilu do em 8 dias 4 445 00 Quatro mil quatrocentos e quarenta e cinco mil euros Cen rio B condensado em 3 dias 3 068 00 Tr s mil e sessenta e oito euros Estes valores foram calculados no pressuposto de a formadora se encontrar j em Cabo Verde Esta proposta exige no entanto que a forma o se realize dentro do calend rio de perman ncia da formadora na cidade da Praia A proposta inclui despesas de estadia e alimenta o Nestes valores n o est o inclu dos custos com salas nem equipamentos de forma o Apenas formador e materiais did cticos de apoio forma o DEP TAR ei poem ac esitdaa 21 ANOS AO SERVI O DAS ORGANIZA ES MundiServi os Companhia portuguesa de Servi os e Gest o Lda Franklin Chagas Rua Jos dias Coelho N 36 B 1300 329 lisboa Telef 21 361 72 30 Fax 21 361 72 39 E Mail franklin chagas O mundiservicos pt WWww mundiservicos pt
58. programa homologado a MundiServi os tem vindo a implementar o curso quer por via de forma o inter empresas quer directamente em ac es intra junto das empresas que pretendem formar e certificar compet ncias pedag gicas dos seus formadores O curso de Forma o inicial de Formadores procura desenvolver compet ncias pedag gicas nos formadores e simultaneamente profissional atrav s da certifica o nacional os formadores A Mundiservi os formou mais de 500 formadores neste curso e formou para al m disso formadores de v rias empresas clientes das quais destacamos TACV CABO VERDE AIRLAINES MCEL MO AMBIQUE Sistemas MC Donalds S A Colgate Palmolive S A O BOTIC RIO AIOS Associa o dos Industriais de Ourivesaria do SUL BAYER CROP SCIENCE O servi o que oferece s empresas neste dom nio contempla igualmente o apoio ao processo formal de solicita o de CAP s Certificados de Aptid o de Formador junto das entidades nacionais competentes no per odo p s formativo facto que constitui uma valia importante para a entidade cliente CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento MundiServi os ll Objectivos Pretende se realizar os seguintes cursos Ciclo de melhoria Cont nua amp Aplica o primavera Gest o Financeira para n o financeiros Novo Normativo Contabil stico MS Project Forma o Pedag gica de Formadores
59. que varia nas empresas essencialmente o grau de estrutura o da fun o o maior ou menor n mero de actividades que ela comporta e os tipos de pessoas que a ela se dedicam Perelli 1994 defende que a realidade actual das PME em Portugal neste aspecto bastante variada Os factores que interv m nesta variabilidade s o dif ceis de enumerar Todavia poss vel situar alguns elementos comparativos entre a realidade de uma pequena e de uma m dia empresa conforme o quadro seguinte 5 AA Pequenas e M dias Empresas Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 17 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 MundiServi os e Conhecime Je Recursos Humano resa de Forma o Pequena Empresa M dia Empresa Pouca import ncia atribu da s diferentes tarefas de GRH com excep o da administra o de pessoal Concentra o das decis es em GRH na figura do dirigente da empresa Tarefas operacionais a cargo do respons vel da contabilidade ou de uma secret ria Jnexist ncia da forma o especializada nos dom nios dos RH Maior sofistica o nos tratamentos da gest o administrativa de pessoal com apoio inform tico Delega o mais ou menos acentuada das decis es mais t cnicas em GRH Tarefas operacionais de um sector espec fico equivalente a uma sec o de pessoal
60. ria Recolhem normalmente os dados em fun o de um contacto aprofundado com os indiv duos nos seus contextos ecol gicos naturais Segundo Bogdan R amp e Biklen S 1994 a Investiga o qualitativa possui cinco caracter sticas Nem todos os estudos que considerar amos qualitativos possuem estas caracter sticas com igual eloqu ncia Alguns deles s o inclusivamente totalmente desprovidos de uma ou mais caracter sticas 1 Na investiga o qualitativa a fonte directa de dados o ambiente natural constituindo o investigador o instrumento principal o investigador que observa recolhe dados interage com os sujeitos com o sentido de entender os fen menos 2 A investiga o qualitativa descritiva Os dados recolhidos s o em forma de palavras ou imagens e n o de n meros 3 Os investigadores qualitativos interessam se mais pelo processo do que simplesmente pelos resultados ou produtos Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 66 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 n Je Recursos Humano Conhecime nur resa de Forma o MundiServi os 4 Os investigadores qualitativos tendem a analisar os seus dados de forma indutiva N o recolhem dados ou provas com o objectivo de confirmar ou infirmar hip teses constru das previamente ao inv s disso as abstrac es s o constru das medida que os dados part
61. rio de avalia o de acordo com estrutura previamente definida Documentos Outputs da Fase Quem realiza Quem valida Manual t cnico apresenta o A realizar pelo formador Coordena o da em power point estudo de Entidade Formadora caso A realizar pela equipa de apoio Coordena o da pedag gico e a ser alimentado Entidade Formadora e pelo formador no caso da forma o medida ser O Formador Coordenador Relat rio de avalia o da A realizar pelo formador Coordena o forma o Entidade formadora Fichas de avalia o dos realizar pela equipa de apoio Coordena o formandos pedag gico e a ser alimentado Entidade rd pelo formador Relat rio da Forma o A realizar pelo Formador Coordena o da Coordenador Entidade Formadora ea ea l poh Qo EH del n Edo E Er programa operaciona POTENCIAL HUMANO ISO 9001 rti Hi as aea A Nerlei Associa o Empresarial da Regi o de Leiria Forma o Personalizada Na Empresa MOVEM modernizar optimizar valorizar empresas Na Forma o personalizada dever o ser preenchidas Fichas de presen a por cada sess o de trabalho junto da empresa Esta ficha dever ser assinada pelo representante da empresa O formador respons vel pela gest o do projecto ser o respons vel pela organiza o de dossier da empresa com todos os outputs relacionados com a implementa o das ac es na empresa Estas dever o seguir o planea
62. sistem tico e significativo 2 Facilitar a arruma o das diversas categorias por n veis de qualifica o quando as fun es sejam classificadas segundo um sistema ponderado O meu projecto de investiga o tem como objectivos espec ficos MundiServi os MundiServi os MundiServi os Conhecer as principais caracter sticas das fun es desempenhadas pelo pessoal da MundiServi os em termos de exig ncias de forma o responsabilidade exig ncias Intelectuais morais e f sicas Identificar as verdadeiras e diversas designa es que as titulam e a sua arruma o na estrutura org nica Relacionar as diferentes fun es com as categorias profissionais existentes Ambiciona se que deste estudo resulte toda uma multiplicidade de aplica es que um estudo de fun es pode satisfazer e responder grande Quest o de Investiga o deste projecto Qual o Contributo da An lise de Fun es na Gest o de Pessoal Com o resultado desta investiga o a pr pria Organiza o poder analisar e delinear novas estrat gias a implementar em futuros projectos que tencione levar a cabo pois atrav s da defini o e caracteriza o das fun es desempenhadas pelos v rios recursos humanos da empresa poder ser feita uma liga o entre eles o que facilitar futuramente todo o funcionamento da empresa Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 59 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestr
63. stocks __ S oo e Gest o de frota e distribui o _ ooo e Tempos de Entrega de Encomenda O S Indice Total DIV 0 Sistemas de Informa o Qualidade Ambiente SST LA Log stica Coment rios Nome do Projecto Valor aproximado do contrato em D lares PROGRAMA MOVEPME MODERNIZAR OPTIMIZAR E VALORIZAR EMPRESAS ou Euros 143 600 00 EUR Pa s Portugal Dura o do projecto meses Local no Pa s V rios Zona Centro 12 Meses Nome do Cliente N total de homens m s do projecto NERLEI Associa o Empresarial da Regi o de Leiria Financiado pelo Fundo Social Europeu Endere o Valor aproximado dos servi os fornecidos Leiria Portugal pela nossa empresa neste contrato em Dolares ou Euros Date de in cio m s ano Novembro de 2009 N mero de Homens M s fornecidos pelas 22 01 2010 empresas associadas Date de conclus o 48 m s ano Nome das empresas associadas se aplic vel Nome do pessoal s nior envolvido e fun es N A exercidas indicar posi es mais importantes por ex Director coordenador Chefe de equipa Dra Amina Can Coordenadora T cnico Geral Dra Barbara Moniz Coordenadora Pedag gica Dr Andr Faria Coordenador Financeiro Descri o do Projecto Programa de Forma o MOVE PME Modernizar Optimizar e Valorizar Empresas promovido pela Associa o Industrial Portuguesa Confedera o Empresarial AIP
64. todas as etapas deste processo necess rio que o consultor utilize o conhecimento t cnico de um especialista e a capacidade de explora o e compreens o contextual de um generalista como tamb m manter um clima de coopera o e interac o entre os diversos actores envolvidos no processo Neste sentido assume grande import ncia a intencionalidade no processo relacional que envolver a consultoria A consultoria como a arte de influenciar as pessoas que nos pedem para faz lo Weinberg 1990 solicitada quando as pessoas desejam algum tipo de mudan a 2 Burgoyne 2000 afirma que o processo de consultoria a constru o de uma rela o de ajuda Divide o processo em tr s partes a defini o do problema o desenvolvimento de poss veis solu es e a proposta para uma recomenda o final Assim identificamos que o processo tem pelo menos dois agentes o consultor que ajuda a empresa cliente que recebe ajuda Para estar habilitado a ajudar o consultor deve apresentar conhecimento e habilidades teis empresa cliente e a empresa deve estar predisposta a colaborar para que as contribui es possam gerar as mudan as necess rias Dentro desta l gica Oliveira 2002 define consultoria empresarial como um processo interactivo de um agente de mudan a externo empresa o qual assume a responsabilidade de auxiliar os executivos e profissionais da referida empresa nas tomadas de decis o
65. y Do N CALS ITI NJI Y CAR ws a D 7 E No Co LLZ O PRE Ff g e a E ba Rai qd y eos Ae ai QUADRO DE REFER NCIA ESTRAT GICO NACIONAL PORTUGAL 2007 2013 MundiServi os 3 Metodologia Fase 1 Diagn stico Planeamento e Elabora o do Plano de Candidatura MundiServi os Compras Possgetto da S rmi a Gerih Lim 3 Metodologia Fase 2 Apoio ao processo de implementa o da Forma o Gest o t cnica e pedag gica e financeira Manual de implementa o 2 Realiza o de reuni es de acompanhamento de 2 em 2 meses para recolha de informa o sobre o projecto 3 An lise e implementa o das normas administrativas que t m de ser 2 dias de 2 asseguradas na realiza o do projecto incluindo as de caracter t cnico em 2 meses pedag gico e as de caracter financeiro 4 Realiza o de dossiers de pedido de pagamento e dossiers de saldo final 5 Apoio ao cliente em auditorias ou em reuni es ou contactos com o Ao longo do Gestor do POPH Plano QUADRO DE REFER NCIA ESTRAT GICO NACIONAL PORTUGAL 2007 2013 MundisS 3 Metodologia Fase 3 A realiza o de forma o ser objecto de proposta especifica apos a identifica o dos cursos a realizar na empresa A proposta integrara a identifica o de programas dos cursos metodologias pedag gicas Metodologias de avalia o calendariza o formadores e equipas de apoio QUADRO
66. 2 39 E Mail amina can mundiservicos pt www mundiservicos pt EMPRESA CERTIFICADA iC ISO 9001 certifica o acreditada a S QUADRO DE REFER NCIA ESTRAT GICO NACIONAL PORTUGAL2007 2013 TECNIMOPL S PROPOSTA DE PRESTA O DE SERVI OS DE FORMA O Lisboa Outubro 2009 UEN RH Ref 937 1 Enquadramento O presente documento integra se no mbito do Quadro Comunit rio QREN e visa a realiza o da candidatura de forma o da Tecnimopl s para 2010 ao abrigo do Programa Potencial Humano 2 Objectivos proposta tem como objectivo apoiar a empresa cliente nas seguintes fases Fase 1 Diagn stico Planeamento e Elabora o de candidatura e Elaborar o Plano de forma o e or amentar e Realizar e proceder entrega de Candidatura de forma o para 2010 ao abrigo do POPH Tempt Porscgetta te Serri os first Lda Fase 2 Acompanhamento t cnico e pedag gico e financeiro do Plano de Forma o e Apoiar a empresa durante todo o processo de implementa o do Plano de Forma o em termos da gest o tecnica pedag gica e financeira Fase 3 Apoio realiza o de ac es de forma o no mbito do Plano e Organiza o monitoria acompanhamento e avalia o das ac es de forma o acordadas realizar pela MundiServi os Estas duas fases ser o KOL de uma a proponia espec ica de servi os Uia N P JIU do UU LIVIE OU 9 S wy CA Al Q an
67. 2009 2010 8 Quais as tend ncias de evolu o do emprego no que se refere a actividades saberes saberes fazer t cnicos saberes fazer sociais e relacionais forma o condi es de exerc cio devido a mudan as ao n vel da organiza o do trabalho mudan as ou evolu o tecnol gicas necessidades de forma o aumento ou redu o do volume de emprego 9 Que outros aspectos sobre o seu emprego e sobre o ambiente que o rodeia considera que devem ser inclu dos na descri o da sua fun o Obrigada pela colabora o Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 88 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Anexo II Descritivo de Fun es MundiServi os Referenciais de Emprego I REFERENCIAL DE EMPREGO DESIGNA O OUTRAS DESIGNA ES UTILIZADAS ADMINISTRADOR Gestor MISS O Representar planear dirigir e coordenar as actividades da MundiServi os assegurando a miss o e os objectivos estrat gicos da organiza o Definir estrat gias e objectivos a seguir Gerir e monitorar resultados em particular no mbito do respectivo pelouro LOCAL DE EXERC CIO DA ACTIVIDADE CONDI ES DE EXERC CIO Escrit rio MundiServi os Computador internet REA FUNCIONAL N A ACTIVIDADES Participa na defini o elabora o do Plano Estrat gico e respectivos objectivos da empresa Planeia e coordena actividades no mbito
68. 3 Proposta Forma o de Formadores CCIASB Formador TOTAL e a b c a 6 240 00 b a w j x 48 00 4 00 12 Valor Unit pessoas 48 00 4 00 12 Valor Unit n pessoas 150 00 25 00 3 00 2 0 Valor Unit dias n horas dia UI e Comunica o 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 00 Equipamentos v deo projector Q Dormidas 260 Viagem do formador Alimenta o x outras despesas Valor por participante 12 participantes Valor hora U o N S Iio o O JIO j o jo oO lo lo lo jo oO lo jo jo lo CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento Ciclo de melhoria Cont nua Aplica o primavera Gest o Financeira para n o financeiros Novo Normativo Contabil stico MS Project Forma o Pedag gica de Formadores Mar o 2010 Ref CV 1002 EMPRESA CERTIFICADA iC ISO 9001 certifica o acreditada IFAC MundiServi os NDICE CONTE DO ENQUADRAMENTO oa A EA AEE OE EE di 3 OBJECTIVOS arinaa EE EE A E ENEE E EEAO 3 Ill DESTINAT RIOS sssisssessessssresoss ssossisssesasdsesssenesiedissoioshoensssoonso ossio sssnssdos isese sss adisi sensensa 5 W METODOLOGIA raoe DS 5 V ACIIVIDADES oore aee N EEEE E AEAEE ANEA OEE EA EAE AE EEA EE 6 VI ESTRUTURA PROGRAM TICA ssseseseeseseeseseereseeseseereseeresterestesesreresrestsresesresrurestere
69. 3 Fundo Social Europeu eraciona POTENCIAL HUMANO na deter PO e Companhia Portu CONTRATO DE PRESTA O DE SERVI OS Entre 1 MUNDISERVI OS Companhia Portuguesa de Servi os e Gest o Lda com sede na Rua Jos Dias Coelho 36B Lisboa pessoa colectiva n 501967966 matriculada na Conservat ria do Registo Comercial de Lisboa sob o n 68151 a fls 43 vs do Livro C 171 com o capital social de cem mil Euros integralmente realizado como primeiro contraente e Contribuinte fiscal n XXXXXXXXX residente em 2 E A como segundo contraente celebrado o presente Contrato de Presta o de Servi os que durante a sua vig ncia se reger pelas cl usulas seguintes Cl usula 1 O segundo contraente obriga se a prestar 49 horas de Forma o Personalizada no mbito da Interven o Diagn stico e Plano de Ac o do Programa MOVE no subprojecto pmeINT a O empresa Cl usula 2 Para execu o das tarefas referidas na cl usula 1 o segundo contraente obriga se a tomar como refer ncia e a cumprir o disposto no Manual de Procedimentos do Formador entregue pela primeira contraente MS F 07 04 02 P g 1 4 MUNDISERVI OS Companhia Portuguesa de Servi os Cl usula 3 O primeiro contraente pelos servi os referenciados na cl usula 1 obriga se a pagar ao segundo contraente as seguintes quantias il quidas acrescidas de IVA e deduzidas da reten o de IRS q
70. 996 E foi assim que sempre vivi na MundiServi os Desde o primeiro dia em que entrei na empresa at ao dia em que sa sempre me foi dada a possibilidade de crescer quer pessoalmente quer profissionalmente desenvolver compet ncias e aprender mais e mais Chego hoje conclus o que essa aprendizagem apenas foi poss vel porque foi feita em conjunto Tive sempre pessoas ao meu lado que me ajudaram a crescer foi um percurso feito Lado a Lado Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 50 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Je Recursos Humano RE i Conhecime nur resa de Forma o MundiServi os CAP TULOIII APRESENTA O DAS ACTIVIDADES E TAREFAS CORRENTES Neste cap tulo procuro apresentar as actividades e tarefas que executei durante o est gio na empresa MundiServi os As actividades que desempenhei e onde participei directamente foram desenvolvidas na Unidades Estrat gica de Neg cios de Recursos Humanos e Forma o 1 O Percurso inicial de uma T cnica Superior de Educa o Forma o Um exemplo de como come ar E neste contexto enquanto t cnica superior de educa o que desenvolvi tarefas nesta empresa como Gestora de Projectos e T cnica de Recursos Humanos Este est gio visou preparar me enquanto recurso humano da empresa MundiServi os na rea da gest o de projectos de forma a permit
71. A realizar pelo formador coordenador A realizar pelo formador coordenador QUADRO DE REFER NCIA ESTRAT GICO NACIONAL Quem valida Coordena o da Entidade Formadora Coordena o da Entidade Formadora Formador Coordenador Coordena o da Entidade Formadora Coordena o da Entidade Formadora UNI O EUROPEIA Fundo Social Europeu A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas Fase 3 Avalia o Semin rio Workshop Na Empresa Por cada semin rio workshop dever ser elaborado um dossier t cnico pedag gico DTP de acordo com o modelo anexo No final de cada interven o o formador coordenador dever elaborar o respectivo relat rio de acordo com estrutura previamente definida Documentos Outputs da Fase Quem realiza Quem valida Dossier T cnico e pedag gico A realizar pela equipa Formador pedag gica da Coordenador Mundiservi os e a ser alimentado pelo formador Relat rio de Avalia o do realizar pelo Coordena o Workshop formador coordenador NERLEl e AIP e pelo coordenador da Entidade Formadora Relat rio de implementa o A realizar pelo Formador das medidas formador afecto Coordenador implementa o da medida Relat rio de Progresso a realizar Coordena o bimestral formador Entidade coordenador Formadora Relat rio de avalia o da a realizar Coordena o eta
72. ABERES Conhecimentos b sicos de S L ngua inglesa Tecnologia de hardware Qualidade e seguran a de sistemas inform ticos Arquitectura de redes Sistemas operativos instala o configura o e manuten o Servidores Web e de e mail instala o configura o e manuten o Conhecimentos aprofundados de Tipologias de redes Software de gest o de redes inform ticas Redes e protocolos de redes instala o configura o e administra o Topologias de redes instala o e configura o Equipamentos e acess rios de redes instala o e configura o Seguran a de redes Tecnologias da Web SABERES FAZER SOCIAIS E RELACIONAIS Trabalhar em equipa Demonstrar capacidade anal tica e pensamento l gico Estabelecer rela es t cnicas e funcionais com reas adjacentes e complementares sua rea de trabalho Demonstrar iniciativa no sentido de encontrar solu es adequadas na resolu o de situa es concretas Adaptar se evolu o dos procedimentos e das tecnologias III FORMA O E EXPERI NCIA Licenciatura em Inform tica Engenharia de Sistemas Inform ticos ou reas afins Experi ncia em fun es similares IV ESPECIFICIDADES DO EMPREGO Forma o complementar na rea de redes e tecnologias de suporte programas inform ticos espec ficos V ELEMENTOS DE PROSPECTIVA Evolu o constante de programas e tecnologias exige updating constante dest
73. AL UNI O EUROPEIA ditad programa operaciona POTENCIAL HUMANO PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas xi Alojamento e Alimenta o Relativamente aos formadores que acompanharem as empresas na forma o personalizada os custos com desloca es e alojamento no mbito dessas mesmas visitas est o inclu dos no valor dia de remunera o Dever o no entanto apresentar um mapa de despesas das suas desloca es empresa MundiServi os conforme modelo anexo Aos formadores que ministrarem forma o te rica Regime Inter ser o suportadas as despesas de desloca o e alojamento A responsabilidade da marca o do alojamento da empresa MundiServi os O valor pago por km de 0 27 Os formadores dever o preencher mapa de controlo conforme modelo anexo xii Condi es Financeiras Honor rios Remunera es Forma o personalizada Semin rio e Workshop 3 280 Dia para os formadores que distem a mais de 150 kil metros da empresa a ser alvo de interven o cada dia pressup e 7 horas de forma o 240 Dia para os formadores que distem a menos de 150 kil metros da empresa a ser alvo de interven o cada dia pressup e 7 horas de forma o Forma o te rica em regime residencial Inter Empresa 40 Hora acrescido de despesas de desloca o e est
74. CE e dinamizado pela NERLEI Associa o Empresarial da Regi o de Leiria que pretende realizar interven es com vista a proporcionar servi os de forma o definidos em fun o das necessidades especificas dos destinat rios tendo por base o diagn stico das suas necessidades individuais estabelecendo se posteriormente o plano estrat gico de interven o que responda a essas necessidades podendo integrar dirigentes respons veis funcionais e trabalhadores da empresa na forma o a desenvolver O programa pmelNT visa apoiar as empresas no processo de internacionaliza o refor ando qualifica es dos empres rios quadros e trabalhadores nas respectivas reas tem ticas beneficiando os com os sistemas de qualifica o e revalida o de compet ncias atrav s dos CNO e dos processos RVCC Objectivos e Programa pmelNT Apoiar 13 empresas PME de v rios sectores que pretendam desenvolver a sua actividade exportadora nas diversas fases que comp em o processo desde o diagn stico a qualifica o dos recursos humanos elabora o do plano de exporta o e a sua implementa o Descri o dos servi os efectivamente fornecidos pela nossa empresa Apoiar as Associa es Empresariais na Gest o do Projecto e na selec o das PME participantes Ministrar a forma o aos empres rios e gestores das empresas participantes Elabora o do Diagn stico e do Plano Estrat gico das empresas participantes Ministrar forma o
75. CIONAL UNI O EUROPEIA i procrama operaciona POTENCIAL HUMANO PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu ISO 9001 acreditada ROC A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas Fase 2 Apoio Implementa o do Plano de Ac o Forma o te rica em sala em regime residencial e na empresa Na forma o em sala os formadores ter o a obrigatoriedade de elaborar o plano de sess o propor e discutir o programa de forma o com a coordena o e elaborar a respectiva documenta o de apoio manual de apoio apresenta o em power point exerc cios estudos de caso de acordo com referenciais previamente estabelecidos No caso da forma o modular tem tica inter empresas o formador dever igualmente propor um tema e o respectivo orador convidado para a dinamiza o do ser o Todo o material pedag gico dever ser entregue de forma atempada entidade formadora 8 dias de anteced ncia de forma a permitir a valida o e respectiva reprodu o A distribui o da documenta o pelos formandos ser assegurada pela Entidade Formadora A log stica de apoio realiza o da forma o em sala ser assegurada pela NERLELI Durante a forma o circular o fichas de DTP Dossier T cnico Pedag gico para efeito de controlo t cnico e pedag gico de cada ac o No final da interven o o formador dever elaborar o respectivo relat
76. DULO 6 2 5 Estrat gias de Marketing Negocia o na Sistemas de Plano Gest o internacionaliza o internacional compra e Informa o e Financeiro Multicultural venda Log stica internacional 14 HORAS 14 HORAS 14 HORAS 7HORAS 14 HORAS 7HORAS 22e23 de 26e27de 21e22de I9deJunho I7el amp de 16de Janeiro Mar o Maio Setembro Outubro 70 HORAS Forma o Personalizada A Forma o Personalizada visa apoiar a implementa o do plano de ac o de cada empresa mediante o apoio de uma equipa formadora especializada Por cada medida a empresa beneficiar do apoio de um formador no seu ambiente de trabalho beneficiando em termos de orienta o e aconselhamento e distribui o de tarefas poder o participar dois colaboradores de cada empresa podendo ser envolvidos mais colaboradores se assim for entendido como adequado O apoio implementa o compreende o desenvolvimento de actividades por parte dos participantes e dos seus colaboradores tendo em vista a elabora o concretiza o dos outputs a serem realizados pela empresa no mbito do Subtema definido A forma o Personalizada est direccionada para a resolu o de problemas e para a dinamiza o e desenvolvimento do projecto empresarial na vertente de internacionaliza o numa perspectiva de desenvolvimento organizacional m tuo e cont nuo Pretende se que o desenvolvimento do projecto seja mobilizador em termos da participa o da empresa fomenta
77. EM que s o as nossas cren as fundamentais e as caracter sticas da nossa cultura de realiza es TICA porque n o prescindimos de ter uma rela o honesta e transparente com os nossos Clientes Parceiros e Colaboradores garantindo assim o respeito e a confian a m tuas RESPONSABILIDADE porque nos comprometemos com as solu es propostas e nos empenhamos no atingimento de resultados APRENDIZAGEM porque somos uma organiza o que aprende no sentido da melhoria das nossas compet ncias buscando a Excel ncia das nossas interven es Quadro 2 Vis o Miss o e Valores MundiServi os Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 36 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 n Je Recursos Humano Conhecime nur resa de Forma o MundiServi os Segundo Peretti 1994 a cultura da empresa um sistema estruturado de valores fundamentais de c digos e de representa es Constitui uma estrutura imaterial de socializa o M TH VENET descreve a cultura da empresa atrav s de um conjunto de defini es um cimento que une o conjunto das componentes da empresa uma explica o fundamental do que se passa o produto de uma hist ria e n o apenas de um instante um patrim nio de saber fazer modos de agir e de pensar vis es comuns um modo de descre
78. ERTIFICADA EE EJ poh Qui iso mera el C PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO PORTUGAL 2007 2013 ISO 9001 EX certifica o acreditada enero C A Nerlei Associa o Empresarial da Regi o de Leiria MOVEM modernizar optimizar valorizar empresas Forma o Personalizada Na Empresa Na Forma o personalizada dever o ser preenchidas Fichas de presen a por cada sess o de trabalho junto da empresa Esta ficha dever ser assinada pelo representante da empresa O formador respons vel pela gest o do projecto ser o respons vel pela organiza o de dossier da empresa com todos os outputs relacionados com a implementa o das ac es na empresa Estas dever o seguir o planeamento e a calendariza o proposta no Plano de ac o No final de cada interven o o formador dever elaborar o respectivo relat rio de acordo com estrutura previamente definida Documentos Outputs da Fase Dossier de implementa o do projecto da empresa Ficha de presen a Relat rio de implementa o das medidas Relat rio de bimestral Progresso Relat rio de avalia o da etapa EMPRESA CERTIFICADA B eil certifica o acreditada romena PCC te Quem realiza A realizar pelo formador e pela equipa interna de cada empresa A realizar pelo formador coordenador e pela equipa de gest o da empresa A realizar pelo formador afecto implementa o da medida
79. Economia Parte curricular do Mestrado em Contabilidade e Finan as Empresariais e 1 Ciclo de Doutoramento em Contabilidade Presentemente Formador Consultor e professor da rea financeira e Contabilidade de diversas entidades no sector p blico e privado Possui uma vasta experi ncia profissional no desenvolvimento de projectos na rea da Contabilidade e gest o onde tem intervindo junto de diversas entidades no sector p blico e privado 21 HORAS 7 horas dia 28 29 e 30 de Junho No final do curso os participantes ter o apreendido conhecimentos t cnicos necess rios prepara o e compreens o de demonstra es Financeiras em conformidade com os IFRS IAS International Finantial Reporting Standards International Accounting Standards e as principais diferen as face s normas contabil sticas actuais POC ou PNC e Directrizes contabil sticas com a entrada do Novo Sistema de Normaliza o Contabil stica 1 Os processos de harmoniza o contabil stica internacional Diferen as nacionais no relato financeiro Consequ ncias econ micas contabil sticas Organismos internacionais de harmoniza o A posi o de Cabo Verde em compara o com Portugal e a Europa Il Apresenta o das demonstra es financeiras M dulo 2 Demonstra es Financeiras IAS 1 Apresenta o das demonstra es financeiras IAS 7 Demonstra o dos fluxos de caixa IAS 8 Pol ticas contabil sticas altera
80. Empresa 22 e Equipa de Formadores por Empresa cceemeeeeeererneareereerecencencancanaacarerreenaos 22 VI Acompanhamento e Avalia o ccceierreereerecererncanarcaa carece een cen cancer caa car eerecenceno 23 w pj I RAD RODE RD RR E RR RR RD RD 23 VII Condi es Financeiras e Procedimentos de Controlo ceceeeeeerreerrerrerencaneos 24 IX fo pipe e PRN RR E RD RR RR 24 x Wiopramadas Visitas AS CESIS aessipacsiiaiiahsa a anen ARAN tai in ias dnddenaidoddelaad 24 xi A oameno e AlE aO iesire arire ener r r EAEE FETE rer N EE rE rii 25 xii C OS TUE S aer aa E E E N E EEO E E E E E OES 25 xiii Condi es de PagaineNlO PERU ERR ERRO ED RS RO ENESE EEE ESE EEE 26 QUADRO DE REFERENCIA ESTRATEGICO NACIONAL UNI O EUROPEIA PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu ps ei certi fica c acr da A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas INTRODU O O presente documento consiste no Manual de Procedimentos dos Formadores da Mundiservigos que participam no programa de Interven o MOVE PME 2009 2010 e parte integrante do contrato de presta o de servi os celebrado com cada formador As d vidas ou casos omissos devem ser colocados Coordena o do Projecto da MundiServi os para esclarecimento e ou decis o Il ENTIDADES ENVOLVIDAS O programa de Interven o MOVE PME coordenado a n vel n
81. Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 G MundiServi os Conhec me aprova o ocorreu quando constru um question rio que englobava quest es que eram requeridas pela empresa e outras que considerei fundamentais ap s o estudo exaustivo sobre este m todo de Investiga o Relativamente ao projecto de investiga o esta foi a principal dificuldade conseguir ajustar o estudo s necessidades e exig ncias da empresa que me acolheu para desenvolver o meu est gio contudo vi uma oportunidade de fazer um bom instrumento nesta dificuldade Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 75 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Je Recursos Humano resa de Forma o MundiServi os io BALAN O FINAL O est gio que desenvolvi na empresa MundiServi os foi muito importante e determinante para o meu percurso profissional foi atrav s dele e de tudo o que aprendi e desenvolvi durante o per odo de tempo em que l estive que cheguei at aqui Existiu uma entrega e motiva o total da minha parte enquanto profissional Durante todo o per odo de est gio tive consci ncia que todo o meu desempenho iria influenciar tanto a vis o que a organiza o tinha de mim como profissional mas tamb m da organiza o que me formou neste caso a Faculdade de Psicologia e de Ci
82. Identifica o das Compet ncias A identifica o das compet ncias mobiliz veis na execu o das actividades efectuada atrav s de um processo dedutivo e interpretativo a partir das actividades a realizar Descri o de Compet ncias efectuada atrav s da descri o de Saberes traduzem grandes dom nios de saberes e especificam conte dos fundamentais aplic veis ao exerc cio das actividades ex matem tica geometria na mec nica a manuten o de equipamentos nas l nguas compreens o ou dom nio de Ingl s t cnico Saberes fazer t cnicos traduzem o ser capaz de obter um resultado em que situa o e com que meios e devem Integrar os crit rios de desempenho e as condi es reais de realiza o ex apreender formas e volumes de espa os analisar dados reconhecer defeitos etc Saberes fazer sociais e relacionais s o descritos em refer ncia a atitudes e qualidades pessoais e capacidades relacionais e referem se finalidade e ao contexto em que o saber mobilizado e expressar se de forma clara sentido de responsabilidade para poder antecipar se aos Incidentes comunicar em equipas multidisciplinares em p blicos ser criativo etc Neste modelo a ac o e o comportamento que determinam o desempenho das fun es Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 65 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional
83. Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 25 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 le Recursos Humano resa de Forma o Conhecim MundiServi os a A d U i 2 A Gest o de Recursos Humanos 2 1 Gest o de Recursos Humanos em contexto Empresarial De todas as fun es da empresa a fun o Pessoal provavelmente aquela que conheceu a evolu o mais espectacular e permanente ao longo destes ltimos dez anos Esta evolu o vai continuar abrangendo tanto o conte do da fun o como o perfil das pessoas que a desempenham afirmou W BEZNOSIUK em 1981 no pref cio da primeira edi o de Personnel Ao longo dos ltimos cem anos a evolu o da fun o Pessoal passou por tr s fases que correspondem a tr s concep es do seu papel e do seu lugar na organiza o da empresa segundo os resultados dos trabalhos desenvolvidos pela Associa o Europeia de Direc o do Pessoal no seu congresso em Genebra em 1972 Fase de Administra o Fase de Gest o Fase de Desenvolvimento W BESNOZIUK afirmou em 1981 estas tr s fases n o se excluem umas s outras mas coexistem completando se A fase de Administra o corresponde imagem mais cl ssica da fun o O homem de Pessoal aparece aqui como o especialista que aplica t cnicas espec ficas para tratar problemas emergentes da vida quotidiana da empr
84. Instituto de Educa o Universidade de Lisboa TI Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Recursos Humano E Conhecime nul resa de Forma o E atrih alice do Ei MundiServicos z O aiii REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS 2 ALMEIDA A Alves N Bernardes A Neves A 2008 Estruturas e pr ticas de Forma o Profissional das m dias e grandes empresas em Portugal VI Congresso Portugu s de Sociologia Mundos Sociais Saberes e Pr ticas Lisboa Universidade Nova de Lisboa ALVES N 1999 Modos de aprendizagem e evolu o da forma o profissional em Portugal In Lopes H coord As modalidades de empresa que aprende e empresa qualificante Lisboa OEFP AZ IA F SANTOS F 2009 Interac es Portugu s 12 Ano Texto Editores Lisboa BERNARDES A 2008 Pol ticas e Pr ticas de forma o em grandes empresas Situa o actual e perspectivas futuras S sifo Revista de Ci ncias da Educa o 06 pp 57 70 Consultado em Novembro 2008 dispon vel em http sisifo fpce ul pt BILHIM J 2004 Teoria Organizacional Lisboa Instituto Superior de Ci ncias Sociais e Pol ticas BOGDAN R amp BIKLEN S 1994 Investiga o Qualitativa em Educa o uma introdu o teoria e aos m todos Porto Porto Editora CABRITO B 1994 Forma o em Altern ncia conceitos e Pr ticas
85. O ssssssssessesssessesseessesserssrsecssessersseesesserseesserseeseessee 6 VI FORMA O DIRIGIDA A EMPRES RIOS E CHEFIAS sssssssseseesseressseressseressseresseer 7 VII CALEND RIOS s ssesssssesssssersssstressstrssetrssstrssttesssstrssetressetressetressseresseeressserent 12 VIH CALEND RIO DE EXECU O POR AC O ssssssssssssssrssseressersserrssersseresecreseere 12 IV PROCEDIMENTOS E DOCUMENTA O cccerenenenenenenenenenenenenenenenenensnes 13 V ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ccccccrerescrerescrerencceocoscrosescsesesccesenscsesesesese 17 i Organigrama de Entidade Formadora iieerteereeeeerrereeeenerererananas 17 li Orgdos e AtribuicOes sesscorsnierrieisorsaressscerea encinas it assan ensien 18 iii E QUIDAS T TOPOS OS oane aE e EA EEEIEE EE AAE EEEE EE 20 A TOUPA TECNICA E 20 B EQUIPA DE FORMADORES PARA OS M DULOS EM REGIME RESIDENCIAL 20 C FORMADORES DA FORMA O PERSONALIZADA PMEINT oeer 21 D EQUIPA DE FORMADORES PARA A FORMA O PERSONALIZADA POR EMPRESA 22 E EQUIPA DE FORMADORES POR EMPRESA ciiieeeeeereerea ee rea ra eada 22 VI ACOMPANHAMENTO E AVALIA O essessessessesseoscoseoseoseoseoseoseoseoseoseoseoseoss 23 E EMPRESAS ipoeussas oabiaqiaiassboo pubs da Do assa an APAE a na ddr Sa da ai a ag ssabarA Eca na indo aa asian ds 29 v Programa das Visitas s empresas eertereeeeerrreeereeerrereeeenrerereneeanena 24 vi Forma o em Regime residenci
86. Progressiva especializa o de fun es a cargo de uma pessoa ou uma pequena equipa com forma o apropriada Quadro 1 Modalidades de organiza o da fun o Recursos Humanos A express o estrutural que a fun o apresenta na empresa habitualmente um indicador importante para avaliar a import ncia que a empresa lhe atribui Uma nova abordagem da Fun o Em alguns anos a fun o de pessoal transforma se em fun o de Recursos Humanos A mudan a de nome uma mudan a de perspectiva e de pr ticas A concep o tradicional do pessoal como uma fonte de custos que necess rio minimizar d lugar concep o de um pessoal considerado como um recurso cuja utiliza o necess rio optimizar C H BESSEYRE DES HORTS afirma A DRH uma vis o contempor nea da fun o as mulheres e os homens da empresa s o recursos que necess rio mobilizar desenvolver e nos quais necess rio Investir Estes recursos s o os primeiros recursos estrat gicos da empresa a pr pria fun o torna se mais Importante e adquire o estatuto de grande fun o estrat gica C H BESSEYRE DES HORTS Typologie d s pratiques de GRH in Revue fran aise de gestion Novembro Dezembro 1987 Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 28 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 MundiServi os Je
87. Projecto em MSProject Introduzir actividades recursos e outros dados Calend rios Controlar Actividades Lista de Recursos a afectar Optimiza o de um projecto Gest o dos Custos 2 Gest o dos Recursos Partilha de Recursos 16 CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento MundiServi os 4 Gerir um Projecto com o M Project amp Estrat gia a utilizar Consolidar Projectos Utilizar Filtros e Vistas Calend rios e Tabelas 5 Utilizar o MSProject Identificar e utilizar as diferentes vistas amp Distinguir e utilizar opera es com tarefas Diferenciar e criar rela es de depend ncia Criar e atribuir calend rios Criar listas de recursos Atribuir custos e recursos a tarefas Identificar e resolver constrangimentos 6 Actualizar Projectos em fun o do Plano Controlar desvios Pilotar Projectos Ferramentas adicionais Impress o Exporta o Interac o com Excel e Word 7 Reporting Utiliza o de Relat rios Standard Adapta o de Relat rios para casos espec ficos 8 Comunica o e Projecto Definir sistema de comunica o Utiliza o de Relat rios standard e adaptados no sistema de comunica o Utiliza o da Internet Utiliza o de Intranets Utiliza o do Email 9 Fecho do projecto Base de dados sobre tempos e efici ncia dos recursos Avalia o sist
88. RESA CERTIFICADA e ACHEDyp o e IC OO QUADRO ES DE REFERENCIA DGERT P O H ESTRAT GICO certipica o V ii NACIONAL UNI O EUROPEIA PROGRAMA OP Fundo Social Europeu acreditada peracionaL POTENCIAL HUMANO PORTUGAL 2007 2013 PAC DADE Fog Ca A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas Trabalhar em equipa com os outros formadores de forma a garantir o sucesso do projecto Formadores em Sala Aos Formadores em Sala ser o atribu das as seguintes responsabilidades Aplicar a sua experi ncia no dom nio da respectiva rea tem tica e o conhecimento pr tico de empresas na cria o de processo formativos din micos adaptados ao tipo de destinat rios Elaborar conte dos program ticos espec ficos para cada um dos m dulos em fun o das finalidades dos objectivos gerais dos objectivos espec ficos definidos Produzir os documentos de apoio forma o manual t cnico de apoio apresenta o em power point exerc cios estudos de caso 2 Organizar os momentos de forma o em sala privilegiando as metodologias activas de forma o No caso dos formadores da forma o modular regime residencial Identificar o tema de ser o apoiar na identifica o do orador convidado e apoi lo enquadrando o e integrando o nos trabalhos em curso e no grupo de participantes Realizar a monitoria do m dulo curso def
89. RGANIZACIONAL Do auto conceito auto efic cia Compet ncias emocionais Qualidade pessoal como ve culo da imagem de qualidade da empresa Da imagem do assistente imagem da organiza o Exerc cios de aplica o A RELA O PRODUTIVA COM O CLIENTE sTipos de comportamentos O comportamento assertivo caracter sticas Comportamento gera comportamento Compet ncias de comunica o PiRiEscutar PIIReformular PRIQuestionar RIRICriar uma rela o de empatia As atitudes de comunica o de Porter A express o verbal assertiva Treino pr tico A express o n o verbal assertiva Treino pr tico Exerc cios de aplica o Conte dos Program ticos CONDU O DO DI LOGO SABER PERSUADIR ARGUMENTAR O racioc nio l gico sistem tico Capacidade de raciocinar atrav s de perguntas Como apresentar um argumento Como tornar cred vel um argumento Exerc cios de aplica o QUALIDADE DO SERVI O AO CLIENTE Componentes da qualidade do servi o Expectativas e percep o do cliente Etapas do atendimento Suporte comportamental O cliente interno e a qualidade do servi o Exerc cios de aplica o INSATISFA O DO CLIENTE Transformar a amea a insatisfa o em oportunidade slidar com a insatisfa o Estrat gia comportamental ERICA A insatisfa o pelo telefone Exerc cios de aplica o Visualiza o de filmes relacionados com os temas abordados
90. Recursos Humano RE i Conhecime nur resa de Forma o i a q na Co n Sp 2 2 As Fun es de Recursos Humanos Cada organiza o tem especificidades pr prias relativamente Gest o de Recursos Humanos que carecem de respostas medida respostas que devem ser encontradas no seio de cada uma das organiza es De acordo com Sousa A existem sete pr ticas centrais na Gest o de Recursos Humanos contudo neste relat rio darei maior enfoque Analise e Descri o de Fun es a An lise e qualifica o de fun es permite compreender as necessidades e especificidades do desempenho das diversas fun es na organiza o Recrutamento e selec o visa atrair os colaboradores mais alinhados com a cultura e os objectivos da organiza o associando os aos factores de reten o dos melhores colaboradores aqueles que det m as compet ncias necess rias e que est o eles pr prios alinhados com os valores da organiza o Acolhimento e integra o facilita a entrada dos novos colaboradores na organiza o e que ajuda a validar a sua adequa o fun o para a qual foi seleccionado Recompensas que asseguram a equidade interna e que promovem os n veis de desempenho e motiva o e por outro lado que podem contribuir para construir e fortalecer a cultura da organiza o e atingir os resultados pretendidos bS Avalia o de desempenho associado estrat gia global da organiza
91. S 7 horas dia DATAS 07 08 e 09 de Junho No final da ac o os participantes devem estar aptos a Conhecer as ferramentas existentes para melhorar a planifica o organiza o e controlo dos projectos Proporcionar a elabora o de projectos pelos formandos referentes sua organiza o seu acompanhamento e controlo OBJECTIVOS 15 CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento MundiServi os A Gest o de Projectos e Programas Tema 1 O que um Programa e um Projecto 1 Projectos e programas lo ho O que um projecto O que um programa Objectos processos e projectos Projectos relacionados entre si precedentes sucessores e alternativos Descri o de um projecto Recursos imputados tempo e custos Resultados Imputa o de recursos Organizar um projecto 2 Tamanho do projecto e complexidade Um projecto um processo nico Limites do projecto 2 Planear um Projecto 3 Organizar um Projecto Metodologia do Quadro L gico M todos de An lise Cr tica CONTEUDOS 4 Executar um Projecto 5 Controlar um Projecto M todos de Monitoriza o M todos de Avalia o Como Planear Organizar e Controlar Projectos com o MSProject Tema 2 Planeamento e Controlo com o MSProject 1 Ambiente Geral do M Project Principais comandos Personaliza o Vistas Gr ficos Gantt e Pert 2 Como Criar um
92. SA CERTIFICADA e ACHE a 2 QUADRO o el 1 DE REFER NCIA ISO 9001 ype 0 ss ESTRATEGICO certifica o i a NACIONAL UNI O EUROPEIA acreditada programa operaciona POTENCIAL HUMANO PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas As primeiras 14 horas de Forma o Personalizada incluem uma imers o nas metodologias de diagn stico Nesta fase procurar se tamb m identificar eventuais parceiros RVCC que possam apoiar a forma o dos trabalhadores com baixas qualifica es em cada empresa e identificar necessidades de forma o Prev se o desenvolvimento de temas que promovam a sensibiliza o Forma o dos trabalhadores para quest es relacionadas com os diversos pap is sociais Homens e Mulheres organiza o familiar e necessidade de partilha de tarefas descrimina o e exerc cio de cidadania FASE 2 APOIO IMPLEMENTA O DO PLANO Esta fase decorre de diferentes tipos de interven o Forma o Te rica A forma o te rica desenvolve se neste programa em duas modalidades 3 Forma o em sala 2 Forma o na empresa Forma o em Sala Desenvolve se por temas m dulos e nas cargas hor rias definidas no programa Esta forma o realizada com recurso metodologia de forma o em regime residencial Incluir sess es de forma o em sala dinamizadas por um formador espe
93. UNIVERSIDADE DE LISBOA INSTITUTO DE EDUCA O DA UNIVERSIDADE DE LISBOA RELAT RIO DE EST GIO Conhecimento e Ac o numa Empresa de Forma o O Contributo da An lise de Fun es B rbara Barroso Moniz CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM CI NCIAS DA EDUCA O rea de Especializa o em Administra o Educacional 2010 UNIVERSIDADE DE LISBOA INSTITUTO DE EDUCA O DA UNIVERSIDADE DE LISBOA RELAT RIO DE EST GIO Conhecimento e Ac o numa Empresa de Forma o O Contributo da An lise de Fun es B rbara Barroso Moniz Orientador Professor Doutor Jo o Manuel da Silva Pinhal CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE EM CI NCIAS DA EDUCA O rea de Especializa o em Administra o Educacional 2010 NDICE Dedicat ria Agradecimentos Resumo e Palavras Chave Abstract and Key Words Introdu o CAP TULO I A CONSULTORIA E A GEST O DE RECURSOS HUMANOS 1 Consultoria e Forma o 1 1 A Consultoria e as suas Caracter sticas 1 2 O Conceito de Forma o 1 3 A Forma o Profissional 1 4 Financiamento da Forma o Profissional 2 A Gest o de Recursos Humanos 2 1 Gest o de Recursos Humanos em contexto Empresarial 2 2 As Fun es de Recursos Humanos 2 3 Pr ticas de Gest o de Recursos Humanos An lise e Descri o de Fun es 2 P g 13 13 17 18 25 26 26 29 31 CAP TULO II A EMPRESA MUNDISER
94. V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas d Equipa de Formadores para a Forma o Personalizada por Empresa Ap s a aprova o de cada Plano de Ac o ser o definidos os formadores por tipo de medida a implementar em cada empresa e Equipa de Formadores por Empresa Ap s a aprova o do Plano de forma o de cada empresa ser o definidos os formadores por cada curso ac o definida EMPRESA CERTIFICADA C Z penon A QUADRO ES RT DE REFER NCIA i DGE pon SN ESTRAT GICO o NACIONAL UNI O EUROPEIA PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu A Nerlei Associa o Empresarial da Regi o de Leiria VI Acompanhamento e Avalia o iv Empresas Fase O qu 1 Sess es de trabalho com Diagn stico e o Formador Consultor plano de Ac o Reuni o de do relat rio de diagn stico e do Plano de Ac o Forma o em Sala Participar nas sess es de forma o em regime residencial Apoiar a realiza o da Forma o Intra Implementa o Dispor de dossier de projecto devidamente actualizado na empresa Apoiar a realiza o de dois workshops na empresa Sess es de trabalho com o Formador Consultor Apoiar a realiza o do Semin rio Intra Realizar Avalia o do Projecto EMPRESA CERTIFICADA e ii eil vc certifica o E DAS RELA ES DE TRABALHO acreditada ROC apresenta o e
95. VI OS 1 Dom nios de Interven o 2 Caracteriza o da Organiza o 3 A Unidade Estrat gica de Neg cio Recursos Humanos e Forma o ProfissionaP 4 Procedimentos e Modalidades de Forma o na Organiza o 5 Mundiservi os Uma Organiza o Aprendente CAP TULO HI APRESENTA O DAS ACTIVIDADES E TAREFAS CORRENTES 1 O Percurso inicial de uma T cnica Superior de Educa o Forma o Um exemplo de como come ar 2 Duas fun es que se cruzam Gestora de Projectos vs T cnica de RH CAP TULO IV PROJECTO DE INVESTIGA O O CONTRIBUTO DA AN LISE DE FUN ES 1 An lise de Fun es no Sucesso de um Recrutamento ou de uma mudan a de Fun o 2 Modelo de An lise Modelo de Gest o de Compet ncias 3 Op es Metodol gicas Porqu a Observa o e o Inqu rito por Question rio no Descritivo de Fun es 4 O contributo do Projecto de Investiga o na Organiza o Balan o Final Refer ncias Bibliogr ficas Anexos 34 34 35 41 43 50 51 51 54 57 58 60 66 71 76 NDICE DE FIGURAS Figura 1 Metodologia Forma o Ac o Figura 2 Mapa de Principais continentes onde actua Figura 3 Organigrama da Empresa MundiServi os Figura 4 Ciclo da Forma o Figura 5 Modelo de Compet ncias Figura 6 Caracteriza o e interac o dos Perfis Profissionais NDICE DE QUADROS Quadro 1 Modalidades de
96. a o apresentado o modelo de an lise utilizado para a investiga o Modelo de Gest o de Compet ncias Num terceiro momento apresento as op es metodol gicas definidas e executadas para o desenvolvimento do projecto de investiga o Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 57 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Je Recursos Humano resa de Forma o MundiServi os o 1 An lise de Fun es no Sucesso de um Recrutamento ou de uma mudan a de Fun o Ap s alguma pesquisa para reunir informa es que me auxiliassem na descoberta de uma tem tica a estudar dentro desta organiza o e de um contacto directo com a institui o cheguei conclus o que seria interessante desenvolver um projecto de interven o que tenha como objectivo geral a caracteriza o e an lise de fun es como instrumento v lido de recolha tratamento reformula o e aproveitamento oportuno por parte da gest o de pessoal dos dados relativos s fun es e respectivas exig ncias Pretendo assim avan ar para o estudo de uma gest o de pessoal din mica elaborando as fichas de referencial de emprego para a elabora o do manual de an lise de fun es Esta tem tica surgiu pois na empresa n o existe um manual de fun es formalizado o que actualmente indispens vel para o bom funcionamento dos recursos humanos de qualquer o
97. a empresa ou inter empresa Os formadores afectos forma o personalizada ter o dois contratos l1 Um para a Fase de Levantamento e Diagn stico e defini o do Plano de Ac o 2 Outro para a Fase de Apoio Implementa o do Plano de Ac o O formador dever entregar empresa MundiServi os um exemplar do Curriculum Vitae actualizado e c pia do certificado de aptid o profissional CAP que comprove a sua acredita o pelo Instituto de Emprego e Forma o Profissional IEFP ou documento que o substitua Caber Coordena o do Projecto da empresa MundiServi os afectar os formadores s empresas e aos diversos m dulos do programa consoante a avalia o que fa a do perfil de cada t cnico x Programa das Visitas s empresas Atendendo a que se trata de um Projecto co financiado com regras estritas por via do modelo financeiro que utilizado neste tipo de forma o assim como ao facto de existirem consultores deslocados dever existir um adequado planeamento das visitas para a realiza o das actividades de forma o personalizada e em sala O programa de visitas de cada consultor dever ser planeado logo ap s a aprova o do Plano de ac o com o coordenador pedag gico e o formador coordenador Quaisquer mudan as ao programa dever o ser de imediato comunicadas ao Coordenador da Equipa Pedag gica EMPRESA CERTIFICADA ps F QUADRO el td DE REFER NCIA ea que PATRAT EO eo EA NACION
98. a fun o Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 98 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 I REFERENCIAL DE EMPREGO DESIGNA O OUTRAS DESIGNA ES UTILIZADAS T cnico Administrativo ASSISTENTE ADMINISTRATIVO MISS O Garantir a gest o documental a n vel f sico e digital LOCAL DE EXERC CIO DA ACTIVIDADE CONDI ES DE EXERC CIO Escrit rio da MundiServi os Espa o equipado com computador equipamento de arquivo linhas agulha pastas autocolantes etc REA FUNCIONAL Faz parte da Area de Coordena o Administrativa e Financeira respondendo ao coordenador de rea ACTIVIDADES Preenche documentos banc rios nomeadamente cheques Regista e actualiza o arquivo de documenta o Elabora requisi es e gui es de apoio s desloca es Regista e controla o economato Concede apoio log stico s demais reas Elabora que mais resultar dos Estatutos regulamentos instrumentos de gest o e directivas superiormente definidas pelos rg os competentes da MundiServi os II REFERENCIAL DE COMPET NCIAS MOBILIZ VEIS SABERES FAZER T CNICOS Saber utilizar os materiais e equipamentos necess rios execu o do trabalho administrativo Utilizar as aplica es inform ticas na organiza o e registo de documentos Aplicar as t cnicas de selec o e categoriza o de documenta o Identificar os
99. a o participante Independentemente da exist ncia da realiza o da Avalia o de Impacto da Forma o em todos os cursos s o produzidos Relat rios de aprecia o da forma o 2 Relat rio de avalia o por Ac o ou Curso 2 Relat rio Final dos Servi os prestados para o cliente Em todos os cursos a MundiServi os emite Certificados de avalia o por cada Participante Estes certificados s o atribu dos a partir das presen as no curso 80 de presen as e ou com base numa classifica o atribu da aos conhecimentos comportamentos pr ticas adquiridas resultantes da aplica o de um teste exerc cio ou trabalho final realizado no final do curso pelo participante Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 48 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 le Recursos Humana Conhecime qu MundiServi os E A MundiServi os tem atribu do particular import ncia ao desenvolvimento de metodologias e materiais inovadores de apoio forma o sendo esta componente cada vez mais relevante no contexto da forma o que desenvolve focalizada ou direccionada para as necessidades pr ticas e operativas dos seus v rios clientes As modalidades de forma o s o ajustadas ao perfil e caracter sticas dos formandos recorrendo a m todos distintos designadamente os seguintes 2 Forma o Te rica e Pr tica em Sala an l
100. a peracionaL POTENCIAL HUMANO eras amenos Iac A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas vi Forma o Dirigida a Empres rios e Chefias Objectivos gerais A forma o dirigida aos empres rios deve alcan ar o seguinte objectivo Capacitar os empres rios para o desenvolvimento de um diagn stico empresarial nas v rias vertentes funcionais e para a elabora o e implementa o de um plano estrat gico da empresa na rea de interven o de Internacionaliza o compreendendo um horizonte temporal de um ano FASE 1 DIAGN STICO E PLANO DE AC O Consiste na radiografia da empresa com a identifica o formaliza o dos problemas e do Plano de Actividades das empresas a serem trabalhados pela via da forma o e envolvendo os colaboradores da empresa Esta identifica o deve permitir o aprofundamento dos temas a serem abordados ao longo do processo formativo e o levantamento de informa o para adequa o dos conte dos a serem ministrados na forma o em sala nomeadamente a elabora o dos estudos de caso Este momento de diagn stico inclui tamb m a identifica o e caracteriza o dos recursos humanos de cada empresa em termos de habilita es qualifica es detidas e necessidades de forma o para efeitos de encaminhamento para os centros novas oportunidades CNO s e para efeitos de elabora o de um Plano de Forma o para a em
101. acional pela Associa o Industrial Portuguesa AIP CE que para efeito do presente Programa designada de Organismo Interm dio A Entidade Benefici ria a Associa o Empresarial da Regi o de Leiria que assegura a coordena o da execu o do programa na regi o onde desenvolvem a sua actividade da responsabilidade desta entidade seleccionar uma equipa de formadores ou em alternativa uma Entidade Formadora neste caso a empresa MundiServi os que assegure a execu o das actividades de consultoria e forma o no mbito do Programa As Entidades Destinat rias deste programa s o as empresas PME seleccionadas para o programa No mbito deste programa as entidades envolvidas s o as seguintes Organismo Entidade Benefici ria Interm dio NERLEI Entidade Formadora MUNDISERVI OS Entidades Destinat rias Empresas EMPRESA CERTIFICADA o QUADRO DO H DE REFERENCIA ESTRATEGICO NACIONAL UNI O EUROPEIA programa operaciona POTENCIAL HUMANO PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas Ill CARACTERIZA O DO PROGRAMA i Objectivos No decorrer do per odo 2009 2010 a NERLEI ir desenvolver uma interven o do programa MOVE PME no mbito do Subprojecto pmelNT dirigido a pequenas e m dias empresas de diversos sectores da regi o Centro O programa pmelINT pretende apoiar as empresas no d
102. adia EMPRESA CERTIFICADA QUADRO DO H DE REFERENCIA ESTRATEGICO NACIONAL UNI O EUROPEIA PROGRAMA OPI PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu eraciona POTENCIAL HUMANO A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas Forma o te rica em Regime Intra O valor da remunera o para a forma o te rica em regime intra ser definido posteriormente e ser definido em fun o do n vel de Qualifica o A estes valores ser acrescido o IVA e retido o IRS s taxas legais cumprindo se com as condi es fiscais vigentes Comprovativos Recibo de Remunera es IRS Modelo n 6 art 107 do CIRS normalmente referenciado como Recibo Verde A componente referente a desloca es e estadas dever ser alvo de recibo verde aut nomo devidamente descriminado 2 Factura de empres rio em nome individual ou sociedade unipessoal com a refer ncia de honor rios A componente referente a desloca es e estadas dever ser alvo de factura devidamente descriminada i Condi es de Pagamento amp No prazo m dio de 3 meses noventa dias devendo os respectivos relat rios de consultoria indicados no presente manual estarem entregues e validados pela empresa MundiServi os com a devida anteced ncia EMPRESA CERTIFICADA QUADRO DO H DE REFERENCIA ESTRATEGICO NACIONAL UNI O EUROPEIA PROGRAMA OPI PORTUGAL 2007 201
103. ador da Equipa Pedag gica v Forma o em Regime residencial A NERLEI contactar cada empresa com a anteced ncia de duas semanas antes da realiza o de cada m dulo de forma o em regime residencial para obter a confirma o dos respectivos participantes por empresa As despesas de desloca o e estadia de cada participante ao local de forma o correr o por conta de cada empresa Caber apenas NERLEI a confirma o das reservas na respectiva unidade hoteleira Sempre que existam altera es ou imprevistos relacionados com a forma o os participantes das empresas ser o avisados pela equipa de coordena o do projecto EMPRESA CERTIFICADA d el C E QUADRO DE REFER NCIA ISO 9001 ESTRAT GICO certifica o NACIONAL UNI O EUROPEIA acreditada PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu See RC A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas Mundiservi os Companhia Portuguesa de Servi os e Gest o Lda M O V Em modernizar optimizar valorizar empresas Regi o Centro MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO FORMADOR Actualizado em Janeiro 2010 EMPRESA CERTIFICADA o el C A DERE E a H pD O DE REFER NCIA Em 9001 DGE ESTRAT GICO rti ifie a o TRT NACIONAL UNI O EUROPEIA programa operaciona POTENCIAL HUMANO Fundo Social Europeu Ra A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da R
104. ados sobre os objectivos gerais a popula o alvo etc Se existirem outras informa es que sejam solicitadas pela equipa de trabalho o coordenador ficar respons vel pela obten o dessas mesmas informa es Ap s a defini o dos conte dos program ticos e tendo em conta o p blico alvo s o elaborados materiais de apoio nomeadamente manuais textos de apoio exerc cios etc Estes s o realizados pelos formadores consultores especialistas nas tem ticas de forma a assegurarem a qualidade t cnica e sua adapta o ao p blico alvo perfil e necessidades De forma geral os suportes de apoio manuais textos de apoio contemplam os conte dos abordados em sala e uma breve caracteriza o dos objectivos p blico alvo e bibliografia ou refer ncias bibliogr ficas No final de cada ac o os participantes preenchem um question rio que contempla quest es sobre a qualidade da documenta o entregue procedendo se assim avalia o dos documentos entregues aos formandos Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 45 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Recursos Humana 4 AN 3 1e nu resa de Forma MundiServi os ntribi Drive do Organiza o Para a organiza o e acompanhamento das ac es de forma o a MundiServi os conta com os seus escrit rios em Lisboa Portugal Maputo Mo ambique Cidade da
105. al iciieeeeeeeerrreereeeeeeeeeerrreeeearenaarerena 24 eil si K ESTRATEGICO NACIONAL UNI O EUROPEIA PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas INTRODU O O presente documento consiste no Manual de Projecto do programa de Interven o MOVE PME 2009 2010 Nele encontram se desenvolvidos todos os par metros em que este programa se enquadra As d vidas ou casos omissos devem ser colocados Coordena o do Projecto da MundiServi os para esclarecimento e ou decis o Il ENTIDADES ENVOLVIDAS O programa de Interven o MOVE PME coordenado a n vel nacional pela Associa o Industrial Portuguesa AIP CE que para efeito do presente Programa designada de Organismo Interm dio A Entidade Benefici ria a Associa o Empresarial da Regi o de Leiria que assegura a coordena o da execu o do programa na regi o onde desenvolvem a sua actividade da responsabilidade desta entidade seleccionar uma equipa de formadores ou em alternativa uma Entidade Formadora neste caso a empresa MundiServi os que assegure a execu o das actividades de consultoria e forma o no mbito do Programa As Entidades Destinat rias deste programa s o as empresas PME seleccionadas para o programa No mbito deste programa as entidades envolvidas s o as seguintes Organismo Interm dio Entidade Be
106. amentos instrumentos de gest o e directivas superiormente definidas pelos rg os competentes da empresa Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 97 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 II REFERENCIAL DE COMPET NCIAS MOBILIZ VEIS SABERES FAZER T CNICOS Utilizar as t cnicas de instala o configura o e execu o de opera es de manuten o sobre um computador e seus perif ricos Utilizar os principais equipamentos inform ticos hardware Definir e trabalhar sobre uma estrutura de dados software Utilizar as t cnicas de instala o configura o e administra o dos principais sistemas operativos existentes Microsoft Identificar o funcionamento das topologias l gicas e f sicas de uma rede de computadores Utilizar as t cnicas de instala o configura o e administra o de uma rede de computadores independente de plataforma Utilizar as t cnicas de configura o de protocolos de rede Identificar e utilizar as v rias tecnologias utilizadas em infra estruturas de rede Utilizar as t cnicas de instala o configura o e administra o de equipamentos activos e passivos numa rede de computadores Definir aspectos de seguran a a incluir na configura o de computadores e redes Utilizar as t cnicas de planeamento de uma infra estrutura de rede de acordo com crit rios de desempenho e seguran a S
107. an lise de todos os meios de que disp e o executante instru es manual de procedimentos notas de servi o etc A observa o varia de caso para caso dependendo do que est a ser estudado Observar uma atitude experimental muito importante para a investiga o pois permite conhecer melhor a realidade do objecto estudado Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 67 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 le Recursos Humano Conhecime MundiServi os A observa o apresenta vantagens e inconvenientes Vantagens Menos enviesada por ser feita por um interveniente externo Homogeneidade das grelhas e dos crit rios de an lise Inconvenientes O m todo implica muito tempo O m todo est limitado a processos de produ o curtos tarefas repetitivas observa o suscita resist ncias por parte do pessoal observado aus ncia de todos os elementos que s o trabalhador pode dar o porqu de tal m todo Entrevista Ap s o estudo da documenta o existente o analista constr i o seu plano de entrevista O guia de entrevista tem de englobar alguns pontos fundamentais identifica o do agente e do posto de trabalho tarefas rela es exig ncias evolu o na carreira e observa es de acordo com Peretti 1994 este m todo permite recolher os dados relativos fun o de uma maneira mais f ci
108. ano e Certid es de situa o regularizada Fazenda P blica e Seguran a Social Ap s todos os processos de selec o aguard vamos a aprova o das candidaturas pela AIP pois s ap s a aprova o que a empresa poderia iniciar o programa Depois de aprovadas as candidaturas seguiu se a fase de selec o de todos os Consultores Coordenadores que iriam ficar alocados a cada empresa Com a Gestora da UEN de Recursos Humanos e Forma o Profissional fiz toda a an lise curricular e analisei quais poderiam ser os consultores mais eficazes para o sucesso do programa pois j existia um hist rico anterior de programas na empresa e nem sempre ocorreram da melhor forma pelo desempenho dos consultores Nesse sentido falei com algumas colegas Gestoras de Projectos MOVE pme tamb m e fui seleccionando e chamando para reuni o aqueles que poderiam ter melhor perfil e dar mais efic cia ao projecto e assim fechei a lista de consultores coordenadores para o projecto Ap s essa selec o fiz a atribui o de empresas aos consultores consoante o perfil pessoal e profissional de cada um e consoante a estrutura organizacional de cada empresa de modo a manter durante todo o projecto uma rela o Win Win onde ambas as parte saiam vencedoras e com sucesso Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 55 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 n Je Recurs
109. aos trabalhadores das empresas participantes Apoiar as empresas na implementa o das principais medidas do Plano Estrat gico e na implementa o de mudan as dentro das empresas Promover a liga o institucional entre as empresas participantes e as Associa es Empresariais e entre estas e as organiza es p blicas A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas Mundiservi os Companhia Portuguesa de Servi os e Gest o Lda M O V Em modernizar optimizar valorizar empresas Regi o Centro MANUAL DE PROJECTO Actualizado em Janeiro 2010 EMPRESA CERTIFICADA el iC QUADRO p O o H DE REFERENCIA EIJI JA ESTRATEGICO certifica o NACIONAL UNI O EUROPEIA acreditada PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu ira A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas NDICE E INTRODU O eaa EEE EREE A 3 I ENTIDADES ENVOLVIDAS eeneseeesssseossssooosssoossssoossssoosossoososeocsssseossssoossssoosssseosssse 3 HI CARACTERIZA O DO PROGRAMA ssss ssesseosoosooseossossoseoseoseoseossoseoseoseoseosees 4 E COBIECIDOS e AET AEE EA A 4 E OBJECTIVOS ESPECIFICOS nurnerr isiin Errore AET A A 4 HI DESTINATARIOS sois as asie E E N a DERA ANE A 4 IV METODOLOGIA OERA Derenin EEEE EEEE EE 3 V COMPONENTES DA INTERVEN
110. arlavento Forma o INPS 1 ac o Atendimento 20 horas Formador TOTAL e a b c 2 100 00 Valor Unit 80 00 4 00 Valor Unit 80 00 4 00 Valor Unit 25 00 Valor Unit 300 00 x Comunica o 0 00 0 00 0 00 0 00 Equipamentos v deo projector Dormidas Viagem do formador f Alimenta o x outras despesas x Valor por participante 20 participantes Valor hora gt N UI Oo UI O UI o jo IN o S jo jo o lo ju lo lo lo lo So jo Jo jo S 5 5 Pre o de Custo 1 050 00 Valor Unit o Q O Rentabilidade b 2651 20 pessoas 20 n pessoas 4 0 n horas dia 27 279 Zi INPS Instituto Nacional de Previd ncia Social PROPOSTA DE FORMA O INTRA Efic cia no Atendimento el i E E e a PE certifica o Jy JIL deredicoda RO eiC ISO PDOT certifica o Deradita aa he 1 2 Pressupostos de Apresenta o da Proposta A proposta que se apresenta integra um modelo de forma o que parte da identifica o dos problemas sua an lise e proposta de interven o tendo em conta a especificidade da organiza o e das caracter sticas da equipa de trabalho Esta proposta constitu da por fases interm dias que visam personalizar e dirigir a forma o s necessidades dos formandos bem como aos seus objectivos e procedimentos Por outro lado
111. arte do capital que financia a forma o profissional portuguesa adv m do mesmo cerca de 75 no intuito de se tentar fazer convergir as economias portuguesa e comunit ria atrav s do desenvolvimento e consolida o dos recursos humanos do pa s principalmente dos sistemas de ensino e forma o profissional Resta saber de acordo com Cruz 1998 se as empresas aplicam estes capitais comunit rios na qualifica o dos funcion rios promovendo o desenvolvimento do pa s Por outro lado verifica se que o FEDER um fundo tamb m muito importante uma vez que Investe na cria o de infra estruturas e equipamentos de apoio e por ltimo o financiamento p blico nacional das actividades formativas garantido pelos or amentos da Seguran a Social atrav s do I E F P e do Estado Ora supostamente esta ltima uma das fontes que mais incentivam as empresas n o acreditadas para dar forma o internamente Segundo Cruz 1998 as empresas subsidiadas pelo Estado reduzem o investimento interno em forma o Contudo h pequenas e m dias empresas que fazem forma o n o por sentirem uma extrema necessidade para a utilizarem como instrumento de desenvolvimento econ mico do neg cio mas porque existem subs dios para esse fim o que revela uma falta de prepara o espec fica dos gestores de topo e interm dios face as grandes empresas que promovem a sua forma o com fundos pr prios como foi analisado no In cio
112. atendendo necessidade de compreens o dos resultados alcan ados com a forma o inclui tamb m uma metodologia de follow up e avalia o que se inicia no arranque no projecto e prolonga se pelo per odo p s forma o Fi k i el DGERT EO ROO 1 certifica o deredicada dC 3 Metodologia de Forma o An lise das Necessidades do Cliente Planeamento e Adapta o do Curso e Elabora o de Documenta o T cnica de Suporte Forma o Realiza o da Forma o Via INTRA empresa Avalia o dos Resultados certifica o acreditada T p Mund iServi os 3 Metodologia de Forma o A metodologia proposta contempla as seguintes fases fundamentais E JDGERT An lise das necessidades do cliente pretende se identificar especificamente as necessidades de forma o no que diz respeito ao Atendimento ao Cliente pelos colaboradores do INPS de modo a adequar todo processo de forma o e avalia o a essas mesmas necessidades Planeamento e Adapta o do curso de acordo com as necessidades identificadas anteriormente proceder se ao reajustamento dos conte dos t cnicos dos objectivos espec ficos conte dos e metodologias de forma o de modo a responder a essas mesmas necessidades Elabora o da Documenta o T cnica de Suporte Forma o ser o elaborados planos de sess o manual do formando apresenta es em power point casos pr ticos
113. c o Pretende se que os formadores recorram a um modelo referencial de diagn stico estrat gico e adoptem a estrutura tipo para a elabora o do plano de ac o O levantamento dos recursos humanos qualifica es necessidades e plano de forma o dever ser apresentado num modelo uniformizado O formador dever ainda preencher uma ficha de presen a por cada sess o visita realizada na empresa Esta ficha dever ser assinada pelo respons vel pela empresa No final de cada fase o Formador Coordenador dever elaborar o respectivo relat rio de avalia o de acordo com estrutura previamente definida Documentos Outputs da Fase Quem realiza Quem Valida Diagn stico Estrat gico A realizar pelo formador Coordena o da coordenador e pela equipa de Entidade Formadora gest o da empresa Plano de Ac o A realizar pelo formador Coordena o da coordenador e pela equipa de Entidade Formadora gest o da empresa Instrumentos de apoio A realizar pelo formador Coordena o da elabora o do Plano de coordenador e pela equipa de Entidade Formadora forma o por empresa gest o da empresa Ficha de presen a A realizar pelo formador Coordena o da coordenador e pelos Entidade Formadora participantes da empresa Relat rio de avalia o da A realizar pelo formador Coordena o da etapa coordenador Entidade Formadora eil QUADRO PO H DE REFER NCIA cre a TIAA ESTRATEGICO certifica o i NA
114. ca o Universidade de Lisboa Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 85 4 Componentes de Compet ncias Os saberes correspondem a conhecimentos relativos a um dom nio disciplinar cient fico t cnico ou tecnol gico Os saberes fazer sociais e relacionais correspondem a atitudes e qualidades pessoais e relacionais relativas disposi o para agir reagir e interagir com outros e no trabalho Em rela o aos saberes fazer t cnicos estes correspondem operacionaliza o dos saberes t cnicos tecnol gicos ou cient ficos Actividades espec ficas Compet ncias Saberes Fazer Saberes Saberes Fazer Sociais T cnicos Relacionais Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 86 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 5 Condi es gerais necess rias ao exerc cio do emprego 5 2 Exig ncias em termos de aptid es 5 3 Condi es de trabalho espec ficas penosas ou de risco 6 Condi es de acesso ao emprego 6 2 Forma o acad mica 6 3 Experi ncia profissional 6 4 Outros requisitos de acesso 7 Quais as traject rias profissionais percursos profissionais comuns associadas ao emprego Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 87 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional
115. cente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Je Recursos Humano RE i Conhecime nur resa de Forma o MundiServi os A forma o como o trabalho sobre as representa es Monteiro 2004 Neste sentido o autor esclarece que formar implica a transmiss o de conhecimentos como a Instru o mas igualmente de valores e de saber ser como a educa o Por outro lado formar contempla a rela o do saber com a pr tica com a vida Formar portanto menos espec fico que instruir o que aproxima de educar Para Garcia 1999 A forma o pode ser entendida como uma fun o social de transmiss o de saberes de saber fazer ou do saber ser que se exerce em benef cio do sistema socioecon mico ou da cultura dominante A forma o pode tamb m ser entendida como um processo de desenvolvimento e de estrutura o da pessoa que se realiza com o duplo efeito de matura o interna e de possibilidades de aprendizagem de experi ncia dos sujeitos Para Ferry 1991 a forma o tamb m vista como institui o quando se refere estrutura organizacional que promove e desenvolve as actividades de forma o Forma o significa um processo de desenvolvimento individual que tende a adquirir e aperfei oar capacidades Ferry 1991 capacidade de sentir de actuar de Imaginar de compreender de aprender de utilizar o corpo 1 3 A Forma o Pro
116. cialista e ainda a realiza o de um ser o por tema que ser dinamizado por um orador convidado a animar dinamizar o respectivo tema No desenvolvimento desta forma o sugere se o seguinte percurso formativo amp Apresenta o e negocia o do Plano de Sess o EM Exposi o sint tica dos conceitos fundamentais EM Apresenta o de estudo de caso espec fico para cada grupo de empresas EM Dinamiza o da sua resolu o eventualmente em subgrupos EM Apresenta o e discuss o das solu es encontradas pelos diferentes subgrupos Este processo repete se com nova exposi o tem tica EM Dinamiza o do Formador Animador para formalizar a solu o final S EM Apresenta o do Caderno de Encargos a ser realizado pelos participantes na forma o personalizada ac o na empresa EM Avalia o da forma o pelos participantes avalia o de reac o EMPRESA CERTIFICADA pr a F QUADRO el E J DE REFER NCIA ISO 900i de renas an da ESTRATEGICO certifica c i a NACIONAL UNI O EUROPEIA acreditada programa operacional POTENCIAL HUMANO PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas Forma o na Empresa Intra A forma o na empresa decorre do diagn stico e do plano de forma o definido calendarizado e aprovado Cada empresa ir dispor de um p afond de 50 horas para util
117. cimentos gerais sobre legisla o geral do sector Conhecimentos sobre Planeamento Estrat gico Conhecimentos de Gest o de projectos Conhecimentos sobre Gest o de Empresas Conhecimentos sobre Gest o do tempo Conhecimentos de l nguas Conhecimentos de inform tica na ptica do utilizador SABERES FAZER SOCIAIS E RELACIONAIS Capacidade negocial Capacidade para analisar situa es e tomar decis es ad hoc Capacidade de boa comunica o interpessoal Capacidade de Lideran a Capacidade de gest o de conflitos Capacidade de gest o de stress Capacidade de organiza o Orienta o para objectivos resultados Capacidade de comunicar em diversas L nguas III FORMA O E EXPERI NCIA Licenciatura em Gest o Economia Psicologia Organizacional ou Areas afins IV ELEMENTOS DE PROSPECTIVA Muita disponibilidade para desloca es e conhecimento de l nguas estrangeiras Forte capacidade de comunica o Instituto de Educa o Universidade de Lisboa Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 96 I REFERENCIAL DE EMPREGO DESIGNA O OUTRAS DESIGNA ES UTILIZADAS T cnico de Sistemas de Informa o T CNICO INFORM TICA MISS O Efectua a instala o configura o e manuten o de redes inform ticas e dos equipamentos de apoio estrutura de redes procedendo implementa o dos n veis de seguran a adequados asseg
118. d during my academic path at Faculdade de Psicologia e Ci ncias da Educa o and of my initial period of professional experience The report displays the results of a study involving three elements central to the development of the internship research project Consultancy Training and Human Resources Management It also includes the complete description of the tasks developed as Learning Training Technician at the Company were I did my internship I was Integrated within the Human Resources Strategy and Professional Training Unit where I had two different responsibilities Project Manager and Human Resources Technician Combining these two attributions I had the opportunity to develop a research project within the domain of job analysis The title of this work 1s therefore Knowledge and Action at a Training Company The Contribution of Job Analysis At any internship the tasks and responsibilities are extremely transversal All the tasks promote a constant learning process and contribute for the development of a complete professional with all the key competences During the internship and aiming at the production of this report I conducted a concise research using methods such as documents analysis observation and survey This stage of the academic path of a Graduate in Educational Sciences reflects a positive experience and a process of constant learning and development KEY WORDS Consulting Training Management Human
119. damente da forma o Forma o que vai permitir o desenvolvimento pessoal social e profissional fundamental ao sucesso do indiv duo e consequentemente da empresa Mas estas empresas recorrem tamb m a outro tipo de apoio externo a consultoria A consultoria uma actividade desenvolvida por um profissional ou grupo de profissionais que passa pela elabora o de um diagn stico da situa o da empresa e a formula o de solu es relativamente a um assunto espec fico ou empresa como um todo A contrata o deste tipo de servi os pode ir desde a consultoria de gest o financeira qualidade de Marketing entre outras Permite empresa trazer para dentro da organiza o conhecimentos especializados e com uma vis o externa e experiente Consultores externos podem ver as oportunidades as amea as os pontos fortes e fracos da empresa de uma forma mais isenta imparcial e distante e portanto com maior capacidade de encontrar solu es Valorizar o conhecimento e as pessoas o caminho para o sucesso das organiza es Foi na Unidade Estrat gica de Recursos Humanos e forma o profissional que desempenhei todas as minhas fun es e desenvolvi o meu projecto de investiga o Desempenhei fun es de Coordenadora Pedag gica de Projecto do programa MOVE pme rea de Internacionaliza o Fiquei respons vel pela coordena o em termos t cnico pedag gicos e operacionais de todo o projecto pela coordena o das act
120. das UEN s Coordena o processo de planeamento e or amenta o anual Prop e e participa na celebra o de contratos e acordos com entidades p blicas e privadas inclusive com organismos internacionais cong neres al m de acompanhar e supervisionar a sua execu o Zela pela credibilidade e imagem institucional da empresa na sua rela o com terceiros Participa na defini o e na monitoria das pol ticas de gest o e funcionamento interno na empresa Representa institucionalmente a empresa junto de entidades externas p blicas e privadas Analisa e emite pareceres Participa em reuni es dos rg os de gest o Realiza a avalia o dos Gestores de UEN s Participa na elabora o de relat rios peri dicos e anuais de actividades II REFERENCIAL DE COMPET NCIAS MOBILIZ VEIS SABERES FAZER T CNICOS Saber aplicar metodologias de elabora o do Plano Estrat gico Saber definir e analisar indicadores de gest o Coordenar a execu o do Plano de Actividades Saber utilizar ferramentas de gest o e controlo Saber utilizar ferramentas inform ticas Saber aplicar m todos de avalia o de desempenho N A N o Aplic vel Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 89 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 SABERES Conhecimentos gerais sobre legisla o geral do sector Conhecimentos sobre Planeamento Estrat gico Conhecim
121. de formadora 2 Avalia o das Aprendizagens Avalia o n vel de conhecimentos compet ncias pedag gicas saberes que s o alcan ados pelos participantes no final da forma o Este tipo de avalia o resulta da aplica o de testes exerc cios individuais ou em grupo pelo formador aos respectivos participantes Desta avalia o atribu da uma classifica o a cada um dos participantes que ser posteriormente assinalada no respectivo Certificado de participa o Na avalia o de resultados pretende se aferir se os saberes foram ou n o transferidos para o contexto de trabalho dos formandos Esta avalia o efectuada depois de ter terminado a forma o entre 3 a 6 meses e resulta do levantamento de informa o junto dos locais de trabalho entrevistas aos formandos e s suas chefias procurando percepcionar em que medidas foram implementadas e transferidos os conhecimentos compet ncias que foram desenvolvidas pelos participantes na forma o CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento V Actividades MundiServi os Assinatura de contrato e Recolha de informa o sobre empresas participantes log stica etc Elabora o da documenta o t cnica Plano de sess o casos pr ticos exerc cios e Manual Elabora o o Dossier t cnico pedag gico e documenta o de avalia o Monitoria da forma o em sala acompanhamento e avalia o
122. de gest o para institui es p blicas rg os governamentais outras organiza es como ONGs e outros movimentos associativos e institucionais relacionados com o desenvolvimento do sector p blico Area Empresarial desenvolve actividades de consultoria de gest o para empresas grupos empresariais associa es e outras organiza es relacionadas com o desenvolvimento do sector privado Area de Forma o desenvolve servi os de forma o e desenvolvimento de Recursos Humanos de forma transversal quer a entidades do sector p blico quer a entidades do sector privado Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 34 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 le Recursos Humana 3 MundiServicos 2 Caracteriza o da Organiza o MundiServi os um grupo portugu s de consultoria privado que desde 1988 fornece servi os nas reas da Gest o Estrat gia Desenvolvimento Econ mico Desenvolvimento de Recursos Humanos e Forma o para diversos clientes como grupos empresariais Minist rios e outras organiza es governamentais Institui es p blicas e outras entidades como associa es empresariais e Organiza es N o Governamentais ONGs O facto de esta organiza o ser uma entidade ou unidade social significa que integrada por pessoas ou grupos de pessoas que interagem entre S1 As organiza es s o consti
123. diversos circuitos da documenta o Preencher correctamente formul rios requisi es e outros documentos Consultar internet e intranet Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 99 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 SABERES Conhecimentos de l ngua portuguesa No es de l ngua estrangeira nomeadamente ao n vel da leitura No es de organiza o do trabalho Arquivo de correspond ncia e outra documenta o Conhecimentos de gest o documental f sica e digital Expedi o de correspond ncia Tipologias circuitos e preenchimento de documenta o Utiliza o de materiais e equipamentos de escrit rio Conhecimentos de inform tica na ptica do utilizador processamento de texto folha de c lculo e correio electr nico SABERES FAZER SOCIAIS E RELACIONAIS Ser din mico Ser proactivo Facilitar o relacionamento com os diversos interlocutores Ser respons vel III FORMA O E EXPERI NCIA Ensino Secund rio e ou forma o profissional de assistente administrativo Forma o em l nguas IV ESPECIFICIDADES DO EMPREGO A evolu o das t cnicas e softwares de apoio poder exigir uma constante actualiza o Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 100 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 MO NV EM Vi Ne r C 1 m
124. dos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 MundiServi os A Forma o Ac o uma metodologia de forma o que articula sess es de forma o em sala com a interven o de consultores nas empresas em termos de consultoria e forma o profissional Tem por finalidade a moderniza o organizacional e o desenvolvimento das compet ncias dos colaboradores das organiza es atrav s da defini o e implementa o de projectos de mudan a e melhoria de desempenho com enfoque nas actividades relacionadas com a presta o de servi os s organiza es A metodologia Forma o Ac o na qual a MundiServi os det m uma experi ncia muito abrangente uma metodologia de forma o que envolve os seguintes tr s v rtices apresentados na figura seguinte Tendo em vista a detec o Orientada para a actualiza o de necessidades Te rico Pr tica l Desenvolvimento de actividades consolidando o saber fazer o querer fazer e o poder fazer Fig 1 Metodologia Forma o Ac o Empresa MundiServi os Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 23 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 le Recursos Humano Conhecime nur resa de Forma o MundiServi os trib Blive des Diagn stico Consiste na identifica o formal
125. e disponibilizaram tudo o que foi necess rio para a constru o deste relat rio e sem os quais nada disto teria sido poss vel Aos meus colegas Rute Batista Soraia Marques e Miguel Fonseca pela amizade e apoio que sempre manifestaram durante o meu percurso na empresa e ap s a minha sa da Um agradecimento minha fam lia irm s pais av s tios primas e amigos Isabel Alves e Rui Alves que contribu ram para o meu crescimento pessoal e mais recentemente como profissional Finalmente agrade o a todos os que n o foram mencionados anteriormente e me acompanharam durante estes cinco anos desde o in cio da minha Licenciatura at hoje e fizeram parte desta hist ria A todos eles o meu sincero agradecimento RESUMO O Presente relat rio produto final n o apenas do est gio que desenvolvi numa empresa de Consultoria de Gest o e Forma o como tamb m de todas as aprendizagens que desenvolvi ao longo do meu percurso acad mico na Faculdade de Psicologia e de Ci ncias da Educa o e de todo o meu percurso inicial de inser o no mercado profissional Neste documento podemos encontrar o resultado de um estudo que engloba tr s elementos fundamentais para o desenvolvimento do projecto de investiga o do est gio Consultoria Forma o e Gest o de Recursos Humanos Faz tamb m parte deste relat rio todo o descritivo de tarefas que desenvolvi enquanto T cnica de Educa o Forma o na empresa que me acolhe
126. e em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Je Recursos Humano RE i Conhecime nur resa de Forma o MundiServi os 2 Modelo de An lise Modelo de Gest o de Compet ncias A palavra compet ncia vem do latim competentia e significa a qualidade de quem capaz de apreciar e resolver certo assunto fazer determinada coisa capacidade habilidade aptid o e idoneidade A Gest o por Compet ncias visa instrumentalizar o departamento de Recursos Humanos e os Gestores das empresas para realizar em Gest o e Desenvolvimento de Pessoas com foco crit rio e clareza As ferramentas da Gest o por Compet ncias s o totalmente alinhadas s atribui es dos cargos e fun es de cada organiza o Atrav s da an lise por Compet ncias s o identificadas as compet ncias comportamentais e t cnicas necess rias execu o das actividades de um cargo fun o e mensurado o grau ideal para cada grupo de compet ncias para que uma pessoa que assuma o cargo fun o atinja os objectivos da empresa Na Gest o de compet ncias surge um novo conceito de objectivos mensur veis na gest o das pessoas Neste conceito o colaborador enquanto indiv duo que est no corpo e alma da empresa que empreendedor e que se preocupa com o crescimento da empresa ganha uma nova dimens o Os colaboradores deixam de ser meros executantes e passam a ser tamb m geridos pela
127. e em sociologia do trabalho se designa por fordismo em associa o com a ideologia do desenvolvimento consubstanciada em processos de r pido e Intensivo crescimento econ mico Nunes 1995 afirma que a forma o profissional cont nua inclui se no conceito de educa o de adultos e que tem sido definida como o conjunto das ac es em que participam indiv duos inseridos no mercado de trabalho e que visam o desenvolvimento sistem tico de atitudes conhecimentos e compet ncias requeridas para o exerc cio de um emprego Durante muito tempo a forma o profissional foi considerada como um processo de aquisi o de conhecimentos Actualmente a forma o profissional referida por quase todos os autores como sendo um processo de desenvolvimento Nunes 1995 Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 20 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 n Je Recursos Humano Conhecime nur resa de Forma o MundiServi os Segundo o Artigo 125 do C digo do Trabalho no mbito do sistema de forma o profissional cont nua compete ao empregador Promover com vista ao Incremento da produtividade e da competitividade da empresa o desenvolvimento das qualifica es dos respectivos trabalhadores nomeadamente atrav s do acesso forma o profissional Organizar a forma o na empresa estruturando planos de forma o e
128. ecime MundiServi os 3 A Unidade Estrat gica de Neg cio Recursos Humanos e Forma o Profissional Foi na Unidade Estrat gica de Recursos Humanos e forma o profissional que desempenhei todas as minhas fun es e desenvolvi o meu projecto de investiga o No contexto actual de mudan a acelerada as organiza es enfrentam obst culos frequentes e imprevistos que necessitam ultrapassar para alcan ar o sucesso organizacional As organiza es t m de ser cada vez mais flex veis proactivas din micas promotoras e controladoras da mudan a para que consigam enfrentar com sucesso as altera es que se fazem sentir a n vel econ mico social e cultural Com efeito a resposta aos novos desafios colocados pela mudan a do mercado de trabalho tem conduzido as empresas a uma modifica o acelerada das suas estruturas e modelos de organiza o do trabalho Neste contexto e porque as Pessoas s o o verdadeiro valor distinto e a nica vantagem competitiva sustent vel das organiza es imp e se uma nova gest o dos recursos humanos Assim gerir Pessoas actualmente significa facilitar o processo de desenvolvimento organizacional e constituir se como agente activo na gest o da mudan a A UEN Recursos Humanos compete a realiza o de estudos e projectos na rea de recursos humanos com especial destaque para as interven es que s o feitas de forma individualizada ou Integrada com outras val ncias no
129. ecimento dos lotes pequenos Vantagens do SMED e Set up r pido Viabilidade T cnica e Econ mica Planeamento para implementa o das mudan as H i i im j in H 3 Parte Metodologia 8D gt 1 Parte Conten o do cont gio Protec o imediata do cliente Descri o do problema D1 Risco de cont gio a outros produtos e processos D2 Quarentena D3 Porque foi enviado ao cliente 2 Causas da n o detec o D4 Metodologia dos 5 porqu s jo gt 2 Parte An lise e implementa o Rastrear causas da n o conformidade D5 Metodologia de Resolu o de Problemas Protec o permanente do cliente Contra medidas D6 e efectividade dos planos de ac o D7 gt 3 Parte Controlo Li es aprendidas D8 n o voltar a acontecer gt 4 Parte Metodologia FMEA 5 Parte Introdu o Metodologia Seis Sigma O Cliente e O Neg cio O que o Seis Sigma CTQs Critical to Quality As Fases de um Projecto Directrizes para Implementa o Efici ncia e Efic cia fundamentos e sua representa o gr fica A escala Sigma O DMAIC Design for Six Sigma DFSS e QFD Este curso dirigido a Empres rios Gestores e Directores de Empresas Dr Paulo Mesquita licenciado em Engenharia Mec nica e Matem ticas Aplicadas Consultor Especialista do sector industrial e comercial com mais de 15 anos de experiencia na
130. egi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas NDICE INTRODUCA O saia SEIA a CER EEE ERES EE O A EEE CEP iaE Sn aee caciaaseR ig 5 O ENDDADE ENVOLVIDAS o e red OO EEE dE OS bd eU ta ETA 5 Ill CARACTERIZA O DO PROGRAMA ironia iiaso pintas nECEaAiSUEiRa seas ade Ronin ass cn aiRasdEdanas 4 e s O E RRR E R E E 4 H ODJET L PEI COS puiauenizas icdnsaadteaisoi aci Ho ima as iioaa EEEN EEEE EEEE 4 iii B A E E E P E E A P A E E nda iniana a 4 Iv MAOA NI EO D PR DROP DD PDD ONE O 5 v Componentes GIA OO syrienne aa es diasalabaigaan dando ao dna send B adam ssdion aa ca gds aaa Ma ciagas 6 vi Forma o Dirigida a Empres rios e ChefiasS 0 0000000000000000020020r0020020r2020020r00 7 vii EUO OS aA EA E EEA AAEE EE A ENEE AE AEI 12 vii Calend rio de Execu o por Ac o ciecrieereerreereerreerecererrn car cerecannana 12 IV PROCEDIMENTOS E DOCUMENTA O ccieertteeerereemeereeenereeeneerenenerenenereanneo 13 ER EE OEA A113 1 P NEE IE AEE EEE 17 i Organigrama de Entidade Formadora cecceeeeeereeererererenerenereneeeerererenes 17 o CAOS CA EE EE os de anna sal E EE 18 iii 1E1111 BIE AKE DD 1L ORPI E E E E ars sad nca a 20 a EQUIPA T I er E E E 20 b Equipa de Formadores para os m dulos em regime residencial c ces 20 c Formadores da Forma o personalizada pmelNT cr erereerrerrerreererenees 21 d Equipa de Formadores para a Forma o Personalizada por
131. eiro o apoio administrativo e a equipa de formadores O coordenador da equipa o respons vel pela defini o e controlo da implementa o e desenvolvimento das actividades do projecto formativo Os t cnicos dos apoios pedag gicos e financeiros d o o apoio necess rio coordena o na implementa o das actividades pedag gicas na gest o financeira do projecto O apoio administrativo assessora a equipa t cnica e pedag gica na prepara o dos materiais para a forma o e garante o apoio log stico antes e durante a forma o Procede tamb m ao controlo f sico da documenta o di ria que visa acompanhar a forma o Os formadores t m como fun o preparar o curso elaborar a respectiva documenta o e preparar as sess es de forma o designadamente atrav s de Instrumentos pr prios a serem utilizados no decorrer da forma o Os formadores asseguram a monitoria e avalia o dos formandos e da ac o e produzem os respectivos relat rios Os cursos s o realizados nas instala es dos clientes no caso da forma o intra ou em salas devidamente preparadas para o efeito Todos os cursos s o abertos formalmente por um representante da MundiServi os que faz a introdu o da empresa e do formador e apresenta o regulamento da Forma o Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 47 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional
132. ematizada usando MS Project 10 Aplica o a caso pr tico Todas as actividades ter o por base um caso pr tico sendo cada actividade concretizada nesse Caso Pr tico Este curso destina se a quadros m dios e superiores das v rias reas funcionais envolvidos ou com potencial de interven o na gest o desenvolvimento e implementa o de projectos Dr Alexandre Cartaxo Licenciatura em F sica e Frequ ncia de Estudos de Doutoramento em F sica Te rica e Matem tica Formador Consultor em Diversas reas com cerca de 8600 horas de forma o ministrada DESTINAT RIOS FORMADOR 17 CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento MundiServi os DURA O 96 Horas 12 13 14 17 18 19 20 21 24 25 26 27 28 e 31 de Maio DATAS No final da ac o os participantes estar o aptos a ho Aplicar t cnicas e m todos pedag gicas face ao contexto da Forma o e p blico alvo Conhecer o perfil do formador e o contexto da forma o Utilizar ferramentas e equipamentos de forma o Fazer a avalia o da forma o ho fo jo to Preparar os planos de sess es Em termos de resultados espera se que os participantes sejam capazes de monitorar ac es adequadas ao seu p blico alvo OBJECTIVOS Em termos organizacionais pretende se que a forma o ministrada pelos colaboradores internos seja eficaz de forma a melhorar a performance dos trabalhad
133. empresa Plano de Ac o A realizar pelo formador Coordena o da coordenador e pela equipa de Entidade Formadora gest o da empresa Instrumentos de apoio A realizar pelo formador Coordena o da elabora o do Plano de coordenador e pela equipa de Entidade Formadora forma o por empresa gest o da empresa Ficha de presen a A realizar pelo formador Coordena o da coordenador e pelos Entidade Formadora participantes da empresa Relat rio de avalia o da A realizar pelo formador Coordena o da etapa coordenador Entidade Formadora EMPRESA CERTIFICADA B eil KRI QUADRO pD O H DE REFERENCIA ESTRATEGICO TERT NACIONAL UNI O EUROPEIA certifica o Fundo Social Europeu acreditada PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO PORTUGAL 2007 2013 een e IRC A Nerlei MO V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas Fase 2 Apoio Implementa o do Plano de Ac o Forma o te rica em sala em regime residencial e na empresa Na forma o em sala os formadores ter o a obrigatoriedade de elaborar o plano de sess o propor e discutir o programa de forma o com a coordena o e elaborar a respectiva documenta o de apoio manual de apoio apresenta o em power point exerc cios estudos de caso de acordo com referenciais previamente estabelecidos No caso da forma o modular tem tica inter empresas o formador dever ig
134. empresa nomeadamente o balan o e a demonstra o de resultados Saber calcular o ponto de cr tico das vendas a fim de municiar se adequadamente para a tomada de decis o relativamente a volumes mais adequados de produ o vendas e op es do tipo subcontratar ou produzir internamente Conhecer e saber utilizar alguns dos principais termos financeiros mais usados na pra a empresarial e financeira estrutura de fun es de uma empresa O conceito de gest o financeira e a fun o financeira numa empresa A estrutura financeira e a no o do patrim nio de uma empresa no o do equil brio financeiro O balan o e a demonstra o de resultados A rendibilidade da empresa rendibilidade de explora o margens e resultados margem industrial margem comercial resultados l quidos e margem de seguran a O modelo CVR e a determina o do ponto cr tico das vendas Interpreta o de alguns dos principais termos financeiros mais comummente utilizados no mbito empresarial ho fo ho CONTEUDOS DESTINAT RIOS Este curso dirigido a Empres rios gestores e directores sem forma o espec fica na rea financeira 12 CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento FORMADOR DURA O DATAS OBJECTIVOS CONTEUDOS MundiServi os Dr Jorge Humberto Vaz Ribeiro P s graduado em Qualidade Industrial e Neg cios Internacionais e Licenciado em
135. empresas c Formadores da Forma o personalizada pmeINT na Empresa inserts Contato Teletones Emai Consutor MBM Metal rgica Briosa da ea Gn Ant nio Pinto Dr Pedro Ribeiro 244772121 pedro ribeiro mbm pt M rio Gra a Mendes Lda Dr Vitor Mendes 244800210 geral mariogracamendes com dista Caves Vidigal Dr Ricardo Marques 244819480 daniel Dvidigalwines com Franklin Chagas Costa amp Irm os Lda 244720380 geral Dcostaeirmaos com Manuel Cerejeira Empresa Industrial de Borracha Dr Tiago Coutinho 244545500 tcoutinhoDeib pi Comag Branco amp CA Dr S rgio Santos 234340690 sergio dcomag pt Omi Dra Paula Morgado 234610970 8 geral ornel Dgmail com Marlis Representa es Lda Dr Lu s Santos 244820940 Isantos Omarlis pt Manuel Cerejeira Eng Milene Rodrigues 2495 1500 bernardo taneco Decodepur pt Belanatur Ind stria e Com rcio E de Cosm ticos S A Dra C lia Clemente 244820440 financeiro Dbelanatur com de Injec o Lda Sra Lina de Sousa 244572950 tec somolin pt BPN Com rcio de Pe as para Dr Ramiro Santos 244830560 ramiro santosObpn com pt rapina nadas Tom Feteira II Ind stria de Dr Michael Braun 244695103 directorDtomefeteira com Limas e Equipamentos SA EMPRESA CERTIFICADA d eic a EST DE REFERENCIA 150 9001 NM D O w ESTRAT GICO certifica o NACIONAL UNI O EUROPEIA acr ada programa operaciona POTENCIAL HUMANO PORTUGAL2007 2013 Fundo Social Europeu A Nerlei M O
136. entos pretende se que o INPS forne a nim oo Rd DR EI O A ba Plano de Sess o certifica o acreditada m Manual t cnico de curso Apresenta o em power point Exerc cios pr ticos Pastas e canetas Certificados Sala climatizada Projector de v deo Flipchart 9 Proposta preliminar do Programa de Forma o O programa e conte dos que a seguir se apresenta constitui uma vers o preliminar O mesmo ser ajustado ap s o levantamento de informa o e ap s o conhecimento mais detalhado das necessidades existentes no seio dos grupos a formar no INPS LES ma eiT certifica o acreditada Curso Efic cia no Atendimento 16 ou 21 Horas Participantes 15 20 colaboradores com fun es front e back office Objectivos Os participantes dever o Desenvolver compet ncias pessoais e emocionais Desenvolver a comunica o e persuas o Saber construir e apresentar um argumento Conhecer o princ pio de qualidade do servi o Saber como lidar com a insatisfa o do cliente Saber conduzir com efic cia situa es de atendimento a clientes Saber interagir com os diferentes tipos de clientes Saber fidelizar o cliente Saber Prevenir e resolver situa es de insatisfa o LRP TETKA am rel DGERT LE z certi agda PP mensia gemas mr mamans acreditada qc Conte dos Program ticos A IMAGEM PESSOAL E A FORMA O DA IMAGEM O
137. entos de Gest o por Objectivos Conhecimentos sobre Balance Scored Card Conhecimentos sobre Controlo de Gest o Conhecimentos sobre An lise Financeira Conhecimentos sobre Avalia o de Desempenho Conhecimentos de l ngua inglesa Conhecimentos de inform tica na ptica do utilizador SABERES FAZER SOCIAIS E RELACIONAIS Capacidade negocial Capacidade de lideran a e coordena o de equipas Capacidade de organiza o Orienta o para objectivos resultados Capacidade de comunicar em diversas L nguas III FORMA O E EXPERI NCIA Licenciatura em Gest o Administra o Economia ou Areas afins IV ELEMENTOS DE PROSPECTIVA Muita disponibilidade para desloca es e conhecimento de l nguas estrangeiras Forte capacidade de comunica o Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 90 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 I REFERENCIAL DE EMPREGO DESIGNA O OUTRAS DESIGNA ES UTILIZADAS Gestor Financeiro GESTOR ADMINISTRATIVO E FINANCEIRO MISS O Assegura a coordena o geral da gest o financeira Faz a gest o de Tesouraria e Contabilidade LOCAL DE EXERC CIO DA ACTIVIDADE CONDI ES DE EXERC CIO Escrit rio MundiServi os Gabinete de trabalho equipado com meios inform ticos e meios de comunica o REA FUNCIONAL Integra a Direc o Administrativa e Financeira ACTIVIDADES Elabora o Planeamento f
138. ertin ncia e funcionalidade no contexto da evolu o da organiza o e das exig ncias que est o associadas s fun es e portanto ao conjunto de compet ncias identificadas em cada perfil de compet ncias De real ar tamb m o facto de que os perfis profissionais favorecem o processo de polival ncia e a transferibilidade do emprego na organiza o sendo portanto essencial o processo de valida o pr via das compet ncias existentes no seio da organiza o A exist ncia de documentos com descritivos funcionais permite desde logo manter um registo actualizado sobre as tarefas atribu das a cada colaborador inserido na organiza o Instituto de Educa o Universidade de Lisboa T2 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Je Recursos Humano RE i Conhecime nur resa de Forma o MundiServi os Elaboradas a partir do organigrama estas descri es s o um Importante instrumento transversal para gerir a distribui o de tarefas e responsabilidades procurando aumentar a flexibilidade e efic cia da gest o de recursos humanos Com a an lise funcional obt m por fun o a descri o das compet ncias e conhecimentos espec ficos que sejam essenciais para a adequada execu o das ditas tarefas A an lise das tarefas descritas bem como do organigrama da organiza o permitem retirar ila es sobre compet ncias
139. esa A fase de Gest o traduz a vontade de apreender o futuro a m dio prazo e portanto propor pol ticas que toquem o humano e o social e que sejam coerentes com a evolu o projectada da empresa A fase de Desenvolvimento corresponde ao desafio com que a empresa se confronta no presente como conciliar o rigor das escolhas econ micas a aspira o do enriquecimento e a evolu o dos que nela trabalham Wladimir BEZNOSIUK Pr face Personnel 1 edica o Vuibert coll Gestion 1981 Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 26 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 le Recursos Humana MundiServi os Conhecime E A Fun o Pessoal na PME pequenas e m dias empresas De acordo com Peretti 1994 nas PME a organiza o da Fun o Pessoal apresenta algumas caracter sticas peculiares Em geral a fun o n o est enquadrada numa estrutura aut noma das outras reas funcionais da empresa Evidentemente tal enquadramento e formalismo n o se justificar em todas as PME nomeadamente as pequenas empresas mas o mesmo em grande parte das empresas m dias com um n mero de colaboradores que j o justificaria onde essa preocupa o tamb m n o existe Naturalmente a n o exist ncia de uma pessoa investida da responsabilidade formal de gerir os Recursos Humanos n o implica imediatamente que a fun o n o existe O
140. esas EMPRESA CERTIFICADA IC Pa QUADRO DE REFERENCIA CIC p r popu Qui EH ISO 9001 certifica o NACIONAL UNI O EUROPEIA cr ada PROGRAMA OPERACIONAL PI OTENCIAL H UMANO PORTUGAL 2007 2013 ndo Social Europeu questo E DAS RELA ES DE TRABALHO A Nerlei MO V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas ii Org os e Atribui es Entidade Formadora Coordena o geral A entidade formadora ser a respons vel pela coordena o global de todas as actividades formativas do projecto Participar em reuni es de coordena o da equipa de formadores visitar empresas e nos momentos de avalia o dos projectos Ser representada pela Dra Amina Can Coordena o Pedag gica Far a coordena o em termos t cnico pedag gicos e operacionais de todo o projecto Ser respons vel pela coordena o das actividades e das equipas de formadores no terreno Participar nas fases de planeamento concep o organiza o desenvolvimento acompanhamento e avalia o do projecto Participar nas reuni es de coordena o visitar empresas e far o acompanhamento da implementa o dos planos de ac o e dos planos de forma o Contar com apoio de um coordenador financeiro que ter por responsabilidade apoiar e supervisionar formadores garantir toda a log stica e assegurar o pagamento dos formadores Equipa de Formadores A equipa de formado
141. esenvolvimento do seu processo de internacionaliza o N o obstante engloba o refor o das qualifica es dos empres rios quadros e trabalhadores nas respectivas reas tem ticas beneficiando os com os sistemas de qualifica o e reconhecimento de compet ncias atrav s do centro novas oportunidade CNO e dos processos de reconhecimento valida o certifica o de compet ncias RVCO ii Objectivos Espec ficos Programa Move pmelNT Apoiar 13 pequenas e medias empresas PME s de diversos sectores que pretendam desenvolver a sua actividade exportadora nas diversas fases que comp em o processo desde o diagn stico a qualifica o dos recursos humanos elabora o do plano de exporta o e a sua implementa o iii Destinat rios O programa MOVE PME tem como destinat rios 13 empresas PME s O programa beneficia empres rios quadros e trabalhadores de empresas PME s EMPRESA CERTIFICADA e j jiii sem QUADRO Rs DE REFERENCIA O EEE DO H ESTRAT GICO certifica o ga NACIONAL UNI O EUROPEIA acreditada programa operacional POTENCIAL HUMANO PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas iv Metodologia Geral A interven o nas empresas adopta uma metodologia de abordagem baseada na forma o dos empres rios gestores Desta forma o decorre um diagn stico global empresa e um plano estrat g
142. ess es de forma o Conte do Program tico 1 Planifica o da Forma o e Elabora o de um plano e Etapas de um plano e Planifica o de um m dulo de forma o 2 Plano de Sess o e Conceito finalidades e estrutura do plano e Elabora o do plano de sess o e plano de um m dulo 22 CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento DESTINAT RIOS M dulo 9 Recursos Did cticos e as Novas tecnologias de Informa o e Comunica o Hor rio a definir Carga hor ria 12 Objectivos Pretende se que no final da ac o os formandos fiquem aptos a Identificar as potencialidades e limita es dos meios audiovisuais Identificar seleccionar e utilizar os meios pedag gicos t Seleccionar conceber e adequar meios pedag gicos em suporte multim dia Conte do Program tico 1 Caracteristicas potencialidades e limita es dos meios audiovisuais 2 Selec o elabora o e explora o de audiovisuais 3 Aplica o das novas tecnologias de informa o M dulo 10 Simula o Pedag gica Final Horario a definir Carga hor ria 18 Objectivos Pretende se que no final da simula o pedag gica final os formandos fiquem aptos a Fazer an lise e auto an lise dos comportamentos pedag gicos observados gt eldentificar os aspectos pedag gicos mais relevantes Sintese e avalia o dos processos vivenciados Identificar o percurso de auto forma o Con
143. fissional Entende se por Forma o profissional o processo global e permanente atrav s do qual as pessoas adquirem ou aprofundam compet ncias profissionais e relacionais designadamente conhecimentos capacidades e atitudes com vista ao exerc cio de uma ou mais actividades profissionais a uma melhor adapta o s muta es tecnol gicas e organizacionais e ao refor o da sua empregabilidade Artigo 2 da lei da forma o profissional De acordo com Cabrito 1994 se a forma o profissional for pensada apenas como um processo que garanta a empregabilidade ent o ela tornar se num mero Instrumento operat rio ao servi o das necessidades da economia onde o indiv duo o jovem em forma o n o passa de um elo da cadeia produtiva e cujas necessidades enquanto cidad o s o ignoradas Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 18 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 n Je Recursos Humano Conhecime nur resa de Forma o MundiServi os Nesta perspectiva a forma o profissional deve ser concebida como um processo que garanta simultaneamente a satisfa o das necessidades da economia e o respeito pelas necessidades e interesses dos jovens em forma o o que passa pela elei o de capacidades a desenvolver e que ultrapassa as que se relacionam apenas com saberes e saberes fazer para ter em conta as que dizem
144. forma o e registos das forma es question rios de avalia o pedag gica question rios de reac o entre outros Ser feita uma monitoriza o em todas as fases do plano antes durante e ap s as ac es de forma o para que assim seja poss vel garantir a qualidade pedag gica das mesmas Ambiciona se ainda realizar uma avalia o ao n vel do impacto produzido pelo projecto de forma o no final do ano de 2010 HENUTAL PROPOSTA DE PRESTA O DE SERVI OS DE FORMA O Lisboa Outubro 2009 UEN RH Ref 938 1 Enquadramento O presente documento integra se no mbito do Quadro Comunit rio QREN e visa a realiza o da candidatura de forma o da Henutal para 2010 ao abrigo do Programa Potencial Humano 2 Objectivos proposta tem como objectivo apoiar a empresa cliente nas seguintes fases Fase 1 Diagn stico Planeamento e Elabora o de candidatura e Elaborar o Plano de forma o e or amentar e Realizar e proceder entrega de Candidatura de forma o para 2010 ao abrigo do POPH Tempt Porscgetta te Serri os first Lda Fase 2 Acompanhamento t cnico e pedag gico e financeiro do Plano de Forma o e Apoiar a empresa durante todo o processo de implementa o do Plano de Forma o em termos da gest o tecnica pedag gica e financeira Fase 3 Apoio realiza o de ac es de forma o no mbito do Plano e Organiza o monitoria acompanhamento e avalia
145. g 2 Mapa de Principais continentes onde actua Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 38 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Je Recursos Humano resa de Forma o MundiServi os o A MundiServi os uma empresa certificada em Qualidade pela ISO 9001 2000 e acreditada como entidade formadora pela DGERT Direc o Geral do Emprego e das Rela es de Trabalho o organismo nacional de credencia o das Entidades Formadoras A acredita o significa o reconhecimento formal da capacidade t cnico pedag gica de uma entidade para desenvolver actividades no mbito da forma o profissional atrav s da valida o global da conformidade das suas pr ticas com um referencial de qualidade espec fico Este reconhecimento destina se exclusivamente a entidades formadoras incide sobre as suas pr ticas de forma o e de natureza volunt ria A acredita o n o significa autoriza o ou licen a de funcionamento das entidades nem incide sobre os seus cursos ou profissionais de forma o O sistema de acredita o de entidades formadoras surge segundo o CENEFOP 1999 em 1996 aquando da reforma de aplica o do Fundo Social Europeu que pretendia refor ar os pontos fr geis do funcionamento da forma o no intuito de se reestruturar o sistema de forma o profissional e elevar a qualidade e utilidade da ac o formativa
146. hecimentos nos Gestores gestores que lhes permitam Chefias desenvolver uma estrat gia eficaz de mudan a na empresa Gest o Organiza o Desenvolver conhecimentos t cnicos Gestores nas chefias que lhes permitam chefias assegurar com efic cia a implementa o de novos processos de gest o e organiza o Gest o de Pessoas Gest o de Desenvolver conhecimentos t cnicos Gestores Chefias Equipas e capacidades que lhes permitam e Pessoal da rea coordenar e gerir equipas com de Produ o sucesso desencadear pol ticas que visem motivar e favorecer o clima social Incrementar nos colaboradores compet ncias chave que permitam optimizar as rela es com os colegas esp rito de equipa e comunica o reduzir conflitos Higiene e Seguran a no Trabalho Promover uma atitude de Chefias e Pessoal Socorrismo responsabiliza o face fun o que da rea de ocupam e s quest es de sa de e produ o higiene Optimiza o de Sistemas e Desenvolver compet ncias chave que Chefias e pessoal Tecnologias de Informa o permitam optimizar Ferramentas e da rea de programas adquiridos softwares produ o espec ficos Office bem como software de apoio gest o V Metodologia de Acompanhamento Para o desenvolvimento do presente projecto prop e se uma abordagem baseada no modelo de Ciclo de Forma o que se movimenta em torno das seguintes etapas Diagn stico Planeamento da Forma
147. ico de desenvolvimento O plano estrat gico de desenvolvimento o produto resultado final da forma o dos empres rios este plano dever contemplar a participa o activa dos mesmos e das respectivas equipas de gest o nomeadas na sua execu o Do plano estrat gico resultar um plano de ac o para concretiza o do mesmo o programa Move pme disponibiliza um cr dito de horas para apoio na forma o personalizada A metodologia geral tem como fio condutor a identifica o an lise e contextualiza o te rica das especificidades empresariais decorrendo deste exerc cio a elabora o de planos de interven o ajustados s realidades existentes e aos objectivos empresariais definidos A metodologia est ilustrada atrav s do diagrama seguinte Diagn stico Semin rios de Sensibiliza o Forma o Personalizada Forma o Modular em Sala Ac o na Empresa EMPRESA CERTIFICADA eiC ISO 9001 certifica o acreditada PROGRAMA OPERACIONAL nom aaa Iac QUADRO PO H DE REFER NCIA ESTRAT GICO POTENCIAL HUMANO NACIONAL UNI O EUROPEIA PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu A Nerlei Associa o Empresarial da Regi o de Leiria v Componentes da Ac o O programa MOVE PME tem as seguintes componentes Designa o da Dura o N de Tipo de Ac o Formandos Interven o Empresa Diagn stico e 42 Horas 2 Empresa Forma o Defini o do Plano Personal
148. iculares que foram recolhidos se v o agrupando isto os argumentos nascem dos factos analisados 5 O significado de import ncia vital na abordagem qualitativa Os investigadores qualitativos em educa o est o continuamente a questionar os sujeitos de investiga o com o objectivo de perceber aquilo que eles experimentam o modo como eles Interpretam as suas experi ncias e o modo como eles pr prios estruturam o mundo social em que vivem Psathas 1973 Ap s um longo percurso de investiga o e estudo cheguei conclus o que para uma an lise e descri o de fun es se pode seleccionar um ou v rios m todos Existem diversos m todos de an lise e descri o de fun es cada um deles com as suas caracter sticas e mbito de aplica o De acordo com Peretti 1994 existe o m todo de Observa o Entrevista Question rio e o m todo dos incidentes cr ticos Neste estudo utilizei dois m todos a Observa o Directa e o Question rio O conjunto destes dois m todos permite obter uma fotografia do posto de trabalho que se torna necess rio analisar Observa o Peretti 1994 define este m todo como sendo um m todo em que um ou v rios especialistas observam a execu o das tarefas que correspondem a determinada fun o Esta observa o directa e imediata no local de trabalho relativamente prolongada de modo a permitir registar todos os momentos do ciclo de opera es e completada com a
149. inanceiro da MundiServi os de acordo com os objectivos definidos pela Administra o Participa na defini o e na implementa o da pol tica financeira Coordena a elabora o de planos financeiros Coordena a elabora o de or amentos de actividades e a respectiva execu o Analisa informa es financeiras e submete as aprecia o da Administra o Participa na defini o de objectivos de gest o administrativa Coordena as actividades de gest o administrativa Assegura a gest o dos recursos financeiros Elabora o que mais resultar dos Estatutos regulamentos instrumentos de gest o e directivas superiormente definidas pelos rg os competentes da MundiServi os II REFERENCIAL DE COMPET NCIAS MOBILIZ VEIS SABERES FAZER T CNICOS Saber fazer um Plano previsional financeiro e elaborar um Business Plan Saber utilizar os instrumentos t cnicos na an lise financeira Saber realizar o controlo de gest o Financeira Saber realizar e gerir or amentos Saber aplicar ferramentas de controlo de custos Saber efectuar a Gest o de tesouraria Saber efectuar o controlo de Cr dito Dominar as ferramentas inform ticas e os programas de apoio Gest o Financeira SABERES Ter conhecimentos te ricos de Gest o Ter conhecimentos profundos de Gest o financeira e contabil stica Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 91 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Admin
150. induz a mudan a organizacional e o desenvolvimento de compet ncias individuais de forma mais eficaz que a tradicional abordagem formativa baseada apenas na forma o em sala Texto adaptado de documento interno da Empresa MundiServi os Texto adaptado de documento interno da Empresa MundiServi os Texto adaptado de documento interno da Empresa MundiServi os Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 24 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Je Recursos Humano resa de Forma o MundiServi os o 1 4 Financiamento da Forma o Profissional A forma o numa empresa pode recorrer aos fundos financeiros pr prios destinados para esse fim como acontece nas grandes empresas que geralmente possuem or amentos de forma o suficientes para responderem s necessidades principais Cruz 1998 ou a um financiamento realizado por fundos comunit rios Sendo que para esta ltima se concretizar a empresa ter que ser acreditada isto a empresa reconhecida no caso portugu s pela D G E R T como uma entidade que preenche todos os requisitos para poder dar forma o Assim quando se fala sobre as parcelas do financiamento da Forma o Profissional em Portugal de acordo com o CEDEFOP 1999 tr s s o as fontes de financiamento existentes de entre as quais se destaca o Fundo Social Europeu visto que a maior p
151. inido 2 Alimentar DTP Realizar relat rio da forma o 2 Participar nas reuni es de coordena o definidas pelo coordenador 2 Trabalhar em equipa com os outros formadores consultores de forma a garantir o sucesso do projecto Formadores da Forma o Personalizada A estes Formadores ser o atribu das as seguintes responsabilidades Produzir os documentos no mbito da sua interven o de forma o personalizada Elaborar relat rio da respectiva fase Participar nas reuni es de coordena o definidas pelo coordenador 2 Trabalhar em equipa com os outros formadores consultores de forma a garantir o sucesso do projecto EMPRESA CERTIFICADA e ACHEDyp pu el A 2 4 QUADRO C ERT Do DE REFER NCIA ISO 9001 ERA amem psp Ed q ESTRATEGICO um NACIONAL UNI O EUROPEIA acreditada programa operacionat POTENCIAL HUMANO PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu certifica o DADE Fog a DAS RELA ES DE FRABALHO A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas ii Equipas Propostas a Equipa T cnica NERLEI Coordenador Geral Dr Pedro Neto MundiServi os Coordenadora T cnica Geral Dra Amina Can Mundiservi os Coordenadora Pedag gica Dra B rbara Moniz MundiServi os Coordenador Financeiro Dr Andr Faria b Equipa de Formadores para os m dulos em regime residencial Estrat gias Eng
152. ir que pudesse dominar t cnicas procedimentos e instrumentos habitualmente utilizados pela empresa no dom nio da Gest o de Projectos e da gest o de equipas A empresa tem em carteira v rios programas e projectos designadamente no mbito da metodologia de Forma o Ac o que permitem acolher e preparar os estagi rios nesta metodologia Para al m disso e fruto da actividade internacional que o grupo desenvolve permite aos estagi rios conhecer e estar em contacto com outras realidades organizacionais elaborar projectos e apoio implementa o dos mesmos junto das empresas e sucursais do grupo nos mercados onde este interv m adquirindo uma experi ncia de base que permite gerir projectos em contextos internacionais Forma o Ac o uma metodologia de forma o que articula sess es de forma o em sala com a interven o de consultores nas empresas em termos de consultoria e forma o As componentes s o Diagn stico de gest o visando a elabora o de um plano de ac o forma o em sala em regime residencial forma o personalizada na empresa com o objectivo de resolver os problemas detectados e implementar o plano de ac o Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 51 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Je Recursos Humano resa de Forma o MundiServi os io O conte do deste est gio re
153. ise de estudos de caso resolu o de exerc cios individuais e em grupo an lise e discuss o de temas 2 Forma o pr tica no Posto de Trabalho Forma o On Job 2 Forma o Ac o combina a Forma o em Sala com o apoio da Consultoria e a Auto Forma o 2 Forma o em Regime Residencial partilha e troca de experi ncia em ambiente de descontrac o normalmente decorre num hotel onde os formandos pernoitam durante os dias de forma o 2 Forma o Outdoor Teambuilding em espa os exteriores Metodologia que refor a a Partilha de valores Objectivos comuns Coes o de grupo e esp rito de equipa Auto confian a e Lideran a Confian a Inter grupal Motiva o Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 49 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Je Recursos Humano resa de Forma o MundiServi os o 5 Mundiservi os Uma Organiza o Aprendente Como qualquer organiza o a MundiServi os uma entidade social conscientemente coordenada com fronteiras delimitadas que funciona numa base relativamente cont nua tendo em vista a realiza o de objectivos Ap s o meu percurso como estagi ria na empresa MundiServi os considero que esta uma organiza o aprendente Learning organization pois de acordo com Peter Senge 1990 uma organiza o aprendente tem mais sucesso que as res
154. istra o Educacional 2009 2010 SABERES FAZER SOCIAIS E RELACIONAIS Saber comunicar Saber planear e gerir o tempo Saber coordenar e delegar Saber relacionar se e trabalhar em equipa Ser din mico e proactivo Saber negociar Ter capacidade de obter consensos III FORMA O E EXPERI NCIA Licenciatura em Economia Gest o Finan as ou reas afins Aptid o negocial com banca e Institui es financeiras IV ELEMENTOS DE PROSPECTIVA Muita disponibilidade para desloca es Forte capacidade de comunica o Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 992 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 I REFERENCIAL DE EMPREGO DESIGNA O OUTRAS DESIGNA ES UTILIZADAS N A GESTOR DE RECURSOS HUMANOS E FORMA O PROFISSIONAL MISS O Assegura actividades no mbito da gest o de recursos humanos e forma o na MundiServi os LOCAL DE EXERC CIO DA ACTIVIDADE CONDI ES DE EXERC CIO Escrit rio MundiServi os Gabinete de trabalho equipado com meios inform ticos e de comunica o REA FUNCIONAL Unidade Estrat gica de Neg cio Recursos Humanos e Forma o Profissional ACTIVIDADES Colabora na defini o de pol ticas de Gest o de Recursos Humanos da MundiServi os Planeja as actividades anuais de GRH e forma o a realizar Colabora e participa nos processos de recrutamento selec o e acolhimento de novos colaboradore
155. ividades formativas e das equipas de formadores alocados no terreno pelo planeamento e organiza o das interven es formativas no mbito do programa MOVE pme participei em diversos eventos formativos fiz recolha de informa o valida o e controlo t cnico e pedag gico e participei no recrutamento e selec o de formadores consultores O meu projecto de investiga o Ac o numa Empresa de Forma o O Contributo da An lise de Fun es foi escolhido pela import ncia e interesse que o tema em an lise de fun es actualmente suscita consequ ncia da import ncia crescente do factor Recursos Humanos numa organiza o As organiza es sentem hoje que a gest o de recursos humanos se reveste duma import ncia primordial para o seu pr prio sucesso Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 10 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Conhecim e MundiServi os le Recursos Humano resa de Forma o a e d U i A an lise de fun es resulta de uma descri o de informa es visando nomeadamente a sua tipifica o e qualifica o a defini o de uma pol tica de forma o a organiza o de servi os e a planifica o de efectivos Ao longo do percurso tentei absorver o m ximo de conhecimentos que esta organiza o me poderia dar desde o dia em que entrei at ao dia em que sa vivi um processo de a
156. iza o e hierarquiza o dos problemas nas organiza es a serem resolvidos por interm dio da Forma o Ac o com recurso a uma equipa de formadores consultores com val ncias nas reas de interven o e envolvendo a equipa de projecto da pr pria organiza o x 2 Forma o em Sala Consiste em realizar a forma o sobre os temas definidos e com base nas informa es e orienta es recebidas Em cada tema o percurso formativo parte do enquadramento te rico para a pr tica contextualizando as problem ticas espec ficas analisando as e estabelecendo planos concretos de actua o Em cada um destes passos o participante incentivado ao desenvolvimento pessoal e supera o de problemas com o aux lio permanente do formador consultor Trata se de um de tipo de forma o preferencialmente realizado em regime residencial Forma o Personalizada Consiste em realizar actividades formativas em ambiente de trabalho aplicando os conhecimentos adquiridos na forma o em sala e desenvolvendo o plano de ac o definido dinamizados pelo formador consultor A interven o de consultoria formativa nas organiza es efectuada em regime de coaching com a equipa de projecto direccionada para a resolu o de problemas e para a dinamiza o e desenvolvimento dos projectos de melhoria Esta metodologia Forma o Ac o permite uma abordagem flex vel forma o resultando num instrumento pedag gico que
157. iza o em ac es de forma o no dom nio da Internacionaliza o Esta forma o dirigida aos seus colaboradores sobretudo aos que estiverem envolvidos no projecto em curso As ac es calendarizadas ser o programadas pela equipa de coordena o que dever o alocar formadores definir procedimentos a montante e a jusante da forma o incluindo procedimentos t cnico pedag gicos e procedimentos relacionados com a avalia o das ac es de forma o A forma o ser desenvolvida numa sala equipada a disponibilizar pela empresa participante A forma o dever estar suportada numa metodologia que combine os seguintes m todos M todos Afirmativos exposi o de saberes discuss o Especificidades Dada s eee s ass Pad ss Forma o Te rica em Sala Na Empresa a a x e x e a bZ ta a M todos Activos interac o e contextualiza o das especificidades empresariais EMPRESA CERTIFICADA QUADRO PO H DE REFER NCIA ESTRAT GICO NACIONAL UNI O EUROPEIA dit eraciona POTENCIAL HUMANO ndo Social Europeu A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas Programa de Forma o Regime Residencial PmelINT UNIDADES MODULARES EM REGIME INTER M DULO 1 M DULO M DULO 3 M DULO 4 M DULO M
158. izada de Ac o Forma o 70 Horas 1 Empresa Forma o Empres rios Te rica Sensibiliza o 8 Horas 20 Empresa Forma o Projecto de te rica Melhoria Trabalhadores An lise cr tica da 14 Horas At 7 Workshop evolu o do Empresa Projecto EMPRESA CERTIFICADA pa J Pe ean o q F g 190 9001 Spines l pou ca c acreditada emaciona POTENCIAL HUMANO Cm RC M O V EM modernizar optimizar valorizar empresas N vel de qualifica o Organiza o dos destinat rios Intra Empresa Inter Empresa ii Intra Empresa Intra Empresa QUADRO DE REFERENCIA ESTRATEGICO f NACIONAL UNI O EUROPEIA W PorTUGAL2007 2013 Fundo Social Europeu A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas vi Forma o Dirigida a Empres rios e Chefias Objectivos gerais A forma o dirigida aos empres rios deve alcan ar o seguinte objectivo Capacitar os empres rios para o desenvolvimento de um diagn stico empresarial nas v rias vertentes funcionais e para a elabora o e implementa o de um plano estrat gico da empresa na rea de interven o de Internacionaliza o compreendendo um horizonte temporal de um ano FASE 1 DIAGN STICO E PLANO DE AC O Consiste na radiografia da empresa com a identifica o formaliza o dos problemas e do Plano de Actividades das empresas a serem traba
159. izar empresas vii Calend rios vii Calend rio de Execu o por Ac o Mm Elia ES Epa III EA MRACIRADO s MEE KERELE E E m Em o QREN HUGE UWEBQdA Ga BH RR o E RR Ra a a Sto Ee 20 21 22 22 24 NANA 2 oo jo omm NEEEE lt E N de Fases Tipo de Interven o Dura o Empresa Modalidade Pessoas Empresa Diagn stico e Defini o do Plano de Ac o Forma o Personalizada 42Horas Empresa Intra Empresa 2 Empresa Apresenta o e Aprova o do Plano de Ac o Workshop 7Horas Empresa IntraEmpresa 7 Empresa Sensibiliza o Projecto de Melhoria Trabalhadores Forma o em Sala SHoras Empresa Intra Empresa 20 Empresa 31 Apoio implementa o do Plano de Ac o Forma o Personalizada 56Horas Empresa intraEmpresa 2 Empresa Forma o no dom nio de Interven o do Projecto Forma oemSala 50Horas Empresa Intra Empresa 7 Empresa EMPRESA CERTIFICADA e i E QUADRO Ea DE REFERENCIA DGERT PO o ESTRAT GICO PROGRAMA operaciona POTENCIAL HUMANO certijicac e da A NACIONAL UNI O EUROPEIA acreditada PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu n ac rs A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas IV PROCEDIMENTOS E DOCUMENTA O No que respeita aos documentos pretende se que sejam utilizados os seguintes em cada fase de implementa o do Programa Fase 1 Diagn stico e Plano de A
160. junto de empresas e organiza es p blicas e privadas ONG s institui es p blicas etc CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento Em Portugal desenvolve projectos para clientes institucionais como o Minist rio do Trabalho e Solidariedade Minist rio da Economia AICEP IEFP Instituto de Seguran a Social IQF diversas associa es empresariais como por ex a AIP a AEP NERLEI AIRV e tantas outras tantas associa es regionais e sectoriais No dom nio empresarial actua junto de grandes e m dias empresas das quais destacamos ESSILOR Mc Donalds O Botic rio Colgate Palmolive Grupo Jer nimo Martins Grupo Lagoa Bayer Crop Science e diversas PME s nacionais Como prestadora de servi os de forma o profissional encontra se acreditada h mais de 15 anos oferecendo servi os especializados em v rios dom nios da forma o conforme referido anteriormente e que passam pelo Diagn stico ao Planeamento Concep o Organiza o Realiza o e Avalia o da Forma o A empresa actua principalmente numa l gica integrada desenvolvendo projectos medida das necessidades do cliente A Mundiservi os concebeu um curso de Forma o Pedag gica Inicial de Formadores que se encontra homologado pela Divis o de Certifica o do IEFP de Portugal entidade Oficial respons vel pela certifica o dos programas curriculares de Forma o de Formadores em Portugal Com base neste
161. l e mais r pida Assegura uma objectividade satisfat ria O operador pode veicular um risco de sobreestima o das dificuldades inerentes ao posto de trabalho assim como das exig ncias requeridas Em investiga o qualitativa as entrevistas podem ser utilizadas de duas formas Podem constituir a estrat gia dominante para a recolha de dados ou podem ser utilizadas em conjunto com a observa o participante an lise de documentos e outras t cnicas Em todas estas situa es a entrevista utilizada para recolher dados descritivos na linguagem do pr prio sujeito permitindo ao investigador desenvolver intuitivamente uma ideia sobre a maneira como os sujeitos Interpretam aspectos do mundo Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 68 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 le Recursos Humana MundiServi os Conhecime E Question rio Os pr prios trabalhadores preenchem um question rio sobre o seu trabalho As informa es s o pois recolhidas na fonte pelos principais Interessados Peretti 1994 O m todo pouco dispendioso No entanto os dados obtidos apresentam um car cter muito subjectivo devendo ser corrigidos e interpretados Este m todo apresenta vantagens e inconvenientes Vantagens Baixo custo Fornece uma vis o ampla do conte do da fun o preenchido pelos colaboradores e chefia
162. la empresa Mundiservi os na continuidade do trabalho de consultoria que se encontra em desenvolvimento para perceber quais os valores e atitudes dos trabalhadores relativamente Forma o Profissional e para conhecer qual o n vel de ades o volunt ria a um plano de forma o que visa apoiar a empresa Tecnimopl s no seu processo de reorganiza o e moderniza o do qual emerge todo este plano de forma o I I Caracteriza o da Empresa A Tecnimopl s Lda localiza se na Marinha Grande distrito de Leiria Iniciou a sua actividade em 17 de Fevereiro de 1971 dedicando se produ o de moldes em a o para a ind stria da injec o de pl sticos Desde a sua exist ncia a Tecnimopl s sentiu um crescimento muito intenso No entanto a partir de 1977 come a a sentir o pulsar do mercado no sector dos moldes de uma forma directa e que potencia extraordinariamente o seu crescimento o que leva ao recrutamento de mais pessoal e amplia o das suas instala es A empresa tem no seu quadro de pessoal um total de 61 pessoas entre as quais 6 s o mulheres e 55 s o homens A maior parte do pessoal da empresa s tem at ao 3 Ciclo Contudo 11 Pessoas t m o ensino secund rio e 4 pessoas t m forma o de n vel superior Actualmente e apesar da boa cota o da empresa factores do mercado como a competitividade entre outros obrigam a uma aten o permanente aos aspectos organizacionais de forma a acompanharem a evolu
163. labora o do plano de exporta o e a sua implementa o lil Destinat rios O programa MOVE PME tem como destinat rios 13 empresas PME s O programa beneficia empres rios quadros e trabalhadores de empresas PME s EMPRESA CERTIFICADA IC ISO 9001 EK certifica o acreditada IRC QUADRO DE REFERENCIA ESTRATEGICO NACIONAL UNI O EUROPEIA PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas iv Metodologia Geral A interven o nas empresas adopta uma metodologia de abordagem baseada na forma o dos empres rios gestores Desta forma o decorre um diagn stico global empresa e um plano estrat gico de desenvolvimento O plano estrat gico de desenvolvimento o produto resultado final da forma o dos empres rios este plano dever contemplar a participa o activa dos mesmos e das respectivas equipas de gest o nomeadas na sua execu o Do plano estrat gico resultar um plano de ac o para concretiza o do mesmo o programa Move pme disponibiliza um cr dito de horas para apoio na forma o personalizada A metodologia geral tem como fio condutor a identifica o an lise e contextualiza o te rica das especificidades empresariais decorrendo deste exerc cio a elabora o de planos de interven o ajustados s realidades existentes e aos objectivos empresariais definidos A
164. lano de Ac o ser o definidos os formadores por tipo de medida a implementar em cada empresa e Equipa de Formadores por Empresa Ap s a aprova o do Plano de forma o de cada empresa ser o definidos os formadores por cada curso ac o definida EMPRESA CERTIFICADA iC ISO 9001 EX certifica o acreditada C QUADRO H DE REFERENCIA ESTRATEGICO NACIONAL UNI O EUROPEIA PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu A Nerlei Associa o Empresarial da Regi o de Leiria VI Acompanhamento e Avalia o iii Empresas Fase O qu 1 Sess es de trabalho com Diagn stico e o Formador Consultor plano de Ac o Reuni o de do relat rio de diagn stico e do Plano de Ac o Forma o em Sala Participar nas sess es de forma o em regime residencial Apoiar a realiza o da Forma o Intra Implementa o Dispor de dossier de projecto devidamente actualizado na empresa Apoiar a realiza o de dois workshops na empresa Sess es de trabalho com o Formador Consultor Apoiar a realiza o do Semin rio Intra Realizar Avalia o do Projecto EMPRESA CERTIFICADA 10 elik ISO 9001 certifica o acreditada nar en ALTO apresenta o e discuss o polpa PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO MOVEM modernizar optimizar valorizar empresas Empres rio e um quadro A agendar de aco
165. lar foi a empresa MundiServi os que uma empresa de Consultoria de Gest o e Forma o As empresas de Consultoria de Gest o e Forma o s o fundamentais Num mundo actual em constante mudan a em que a competitividade palavra de ordem as empresas necessitam de procurar constantemente mais valias para ter sucesso n o s olhando para dentro mas tamb m voltando se para fora e procurando essas mais valias no ambiente externo Ao longo da hist ria temos passado por v rias eras desde a pr hist ria passando pela era agr cola pela era industrial e pela era da informa o eis que chegamos era do conhecimento em que o Capital Humano uma das ferramentas mais importantes j que o respons vel pelo seu desenvolvimento e descoberta Conscientes da import ncia do Capital Humano as empresas de sucesso apostam n o s nos seus recursos humanos internos mas tamb m recorrem a entidades ou pessoas externas que podem aportar conhecimento til para a empresa as empresas de consultoria de Gest o e de Forma o Instituto de Educa o Universidade de Lisboa Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Je Recursos Humano resa de Forma o MundiServi os io Estas empresas desenvolvem internamente as suas compet ncias atrav s n o s de Investimento em equipamento mas tamb m e sobretudo nos seus recursos humanos atrav s nomea
166. lativamente s tarefas que desempenhei prendeu se com a realiza o da gest o t cnica e operacional de programas de Forma o Ac o acompanhamento de Projectos individuais nas empresas Elabora o de Projectos Propostas para Clientes Elabora o de Or amentos Elabora o de Relat rios Para tanto desenvolvi v rias actividades entre as quais elabora o de materiais procedimentos de acompanhamento t cnico pedag gico para utiliza o no programa MOVE pme monitorizei actividades formativas e de consultoria no mbito do MOVE pme planeei e organizei interven es formativas no mbito do MOVE pme participei em eventos formativos procedi recolha de informa o validei e controlei tecnicamente e pedagogicamente programas prestei informa o de reporte participei no processo de recrutamento e selec o de formadores consultores fiz an lise curricular visitei empresas no decorrer da fase de pr selec o das empresas para participa o no programa MOVE pme acompanhei os projectos de forma o em curso elaborei projectos de forma o elaborei propostas sempre que solicitadas quer para projectos nacionais quer internacionais elaborei relat rios de acompanhamento e a to 18 avalia o dos programas desenvolvidos O programa de Interven o MOVE PME coordenado a n vel nacional pela Associa o Industrial Portuguesa AIP CE que para efeito do presente Programa designada de Organismo Inter
167. lhados pela via da forma o e envolvendo os colaboradores da empresa Esta identifica o deve permitir o aprofundamento dos temas a serem abordados ao longo do processo formativo e o levantamento de informa o para adequa o dos conte dos a serem ministrados na forma o em sala nomeadamente a elabora o dos estudos de caso Este momento de diagn stico inclui tamb m a identifica o e caracteriza o dos recursos humanos de cada empresa em termos de habilita es qualifica es detidas e necessidades de forma o para efeitos de encaminhamento para os centros novas oportunidades CNO s e para efeitos de elabora o de um Plano de Forma o para a empresa Na primeira sess o da Forma o Personalizada pretende se Refor ar o conhecimento interpessoal do grupo de trabalho de cada empresa no sentido de se constitu rem como equipa de trabalho Explicitar os objectivos da Forma o Ac o em confronto com as expectativas dos destinat rios Apresentar e discutir o presente documento Explicar detalhadamente os par metros do programa Consolidar a calendariza o dos diferentes momentos da ac o Identificar claramente as atribui es de cada interveniente Apresentar e discutir os diferentes instrumentos a serem aplicados ao longo do Programa visando a uniformiza o de metodologias e de outputs Prestar informa o sobre quest es de organiza o ou outras pertinentes EMPRE
168. lizada na fase de implementa o do Plano de ac o Workshops Ser o realizados dois workshops por cada empresa Os workshops ter o uma componente de apresenta o an lise discuss o e reflex o conjunta dos outputs a serem elaborados no decurso do projecto Funcionar o tamb m como momentos de valida o do pr prio projecto remetendo para uma an lise cr tica dos resultados no seio de cada empresa Entre outros estes Workshops ter o os seguintes Objectivos O primeiro Avaliar os aspectos de log stica do Programa Avaliar e aprovar os relat rios de diagn stico realizados junto das empresas O segundo Avaliar O grau de realiza o dos Planos de Ac o fazendo o ponto de situa o sobre os resultados n o atingidos identificando as causas e ou car ncias de processo Este processo ser dinamizado pelos pr prios participantes Avaliar O grau de satisfa o das expectativas iniciais dos participantes Avaliar o grau de transfer ncia de conhecimentos para os participantes compet ncias adquiridas Identificar as medidas dos Planos a realizar ap s o encerramento do Programa EMPRESA CERTIFICADA e aeneon p N QUADRO el td DE REFER NCIA aa e Tal TEFAF r CEN NACIONAL UNI O EUROPEIA acreditada programa operaciona POTENCIAL HUMANO PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu A Nerlei MO V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valor
169. m dio A Entidade Benefici ria foi uma Associa o Empresarial da Regi o de Leiria que assegura a coordena o da execu o do programa na regi o onde desenvolve a sua actividade Foi da responsabilidade desta entidade seleccionar uma equipa de formadores ou em alternativa uma Entidade Formadora neste caso a empresa MundiServi os que assegure a execu o das actividades de consultoria e forma o no mbito do Programa I5 Alguns documentos em anexo no CD que est no final deste relat rio 16 O programa de Forma o MOVE PME Modernizar Optimizar e Valorizar Empresas promovido pela Associa o Industrial Portuguesa Confedera o Empresarial AIP CE e neste caso dinamizado por diversas Associa es empresariais e sectoriais pretende realizar interven es com vista a proporcionar servi os de forma o definidos em fun o das necessidades especificas dos destinat rios tendo por base o diagn stico das suas necessidades individuais estabelecendo se posteriormente o plano estrat gico de interven o que responda a essas necessidades podendo integrar dirigentes respons veis funcionais e trabalhadores da empresa na forma o a desenvolver Encontram se algumas no CD em anexo a este relat rio 18 Documentos elaborados durante o est gio encontram se no CD em anexo no relat rio Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 52 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o
170. m formador no seu ambiente de trabalho beneficiando em termos de orienta o e aconselhamento e distribui o de tarefas poder o participar dois colaboradores de cada empresa podendo ser envolvidos mais colaboradores se assim for entendido como adequado O apoio implementa o compreende o desenvolvimento de actividades por parte dos participantes e dos seus colaboradores tendo em vista a elabora o concretiza o dos outputs a serem realizados pela empresa no mbito do Subtema definido A forma o Personalizada est direccionada para a resolu o de problemas e para a dinamiza o e desenvolvimento do projecto empresarial na vertente de internacionaliza o numa perspectiva de desenvolvimento organizacional m tuo e cont nuo Pretende se que o desenvolvimento do projecto seja mobilizador em termos da participa o da empresa fomentando o trabalho de equipa segundo a metodologia de projecto visando a endogeneiza o e apropria o pelos formandos contemplando e procurando sinergias com medidas de forma o te rica e de forma o personalizada Os outputs desta fase incluem a realiza o de um plano de internacionaliza o incluindo um estudo de mercado um plano de marketing um plano de comercializa o e um plano de vendas Se oportuno o Plano poder sofrer actualiza es caso sejam identificados elementos relevantes para sua melhoria EMPRESA CERTIFICADA e Pa ACHEDy o BIC vei ISO 9001
171. ma o Conhecime MundiServicos o 4 O contributo do Projecto de Investiga o na Organiza o O grande objectivo deste projecto de Investiga o foi a an lise e descri o das fun es da empresa MundiServi os permitindo assim empresa no futuro elaborar o seu manual de an lise de fun es Actualmente fundamental numa empresa a exist ncia desse manual e sendo a MundiServi os uma empresa certificada em qualidade pela ISO 9001 mais importante se torna Esta import ncia adv m de v rios factores que passo a explorar de seguida A an lise e descri o de fun es considerada como uma pr tica fundadora da Gest o de Recursos Humanos visto que constitui a base de muitas outras pr ticas Com a elabora o deste projecto pretendi que esta an lise e descri o de fun es contribu sse para v rias pr ticas de recursos humanos dentro da empresa MundiServi os No recrutamento e selec o a an lise e descri o de fun es fornece informa o sobre a natureza da fun o e permite orientar as actividades de recrutamento e selec o De acordo com Loes e Cordery 2000 apenas poss vel antecipar a probabilidade de adapta o de um candidato a um lugar ou carreira se forem conhecidas as caracter sticas e exig ncias desse lugar ou carreira Especificamente a partir da an lise de fun es que a se constroem os an ncios para o recrutamento b se fornece durante a entrevista de selec o a
172. madores consultores de forma a garantir o sucesso do projecto EMPRESA CERTIFICADA pr a F QUADRO el E J DE REFER NCIA ISO 9001 RA mena i ESTRATEGICO certifica c i a NACIONAL UNI O EUROPEIA acreditada programa operaciona POTENCIAL HUMANO PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas ii Equipas Propostas a Equipa T cnica NERLEI Coordenador Geral Dr Pedro Neto MundiServi os Coordenadora T cnica Geral Dra Amina Can Mundiservi os Coordenadora Pedag gica Dra B rbara Moniz MundiServi os Coordenador Financeiro Dr Andr Faria b Equipa de Formadores para os m dulos em regime residencial Estrat gias de Eng Berta Internacionaliza o 14 Horas Delgado Dr Frederico Marketing Internacional 14 Horas DOrey Negocia o na compra e venda Dr Paulo internacional 14 Horas Leit o Eng Sistemas de Informa o e Fernando Log stica 7 Horas Marcos Dr Calisto Plano Financeiro 14 Horas Coelho Dra Isabel Gest o Multicultural 7 Horas Louren o EMPRESA CERTIFICADA o DE REFERENCIA i DO H ESTRATEGICO PERERF NACIONAL UNI O EUROPEIA certifica c acreditada pp PROGRAMA OPERACIONAL POTENCIAL HUMAN O o T PORTUGAL2007 2013 Fundo Social Europeu Mansa al Iac A Nerlei MO V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar
173. mento e a calendariza o proposta no Plano de ac o No final de cada interven o o formador dever elaborar o respectivo relat rio de acordo com estrutura previamente definida Documentos Outputs da Fase Dossier de implementa o do projecto da empresa Ficha de presen a Relat rio de implementa o das medidas Relat rio de bimestral Progresso Relat rio de avalia o da etapa EMPRESA CERTIFICADA nm N el C ipcirr SO 9001 A E DAS RELA ES DE TRABALHO Quem realiza A realizar pelo formador e pela equipa interna de cada empresa A realizar pelo Formador Coordenador pela equipa de gest o da empresa A realizar pelo formador afecto implementa o da medida A realizar pelo formador coordenador A realizar pelo formador coordenador QUADRO PO H DE REFER NCIA ESTRAT GICO NACIONAL programa operaciona POTENCIAL HUMANO PORTUGAL 2007 2013 Quem valida Coordena o da Entidade Formadora Coordena o da Entidade Formadora Formador Coordenador Coordena o da Entidade Formadora Coordena o da Entidade Formadora UNI O EUROPEIA Fundo Social Europeu A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas Fase 3 Avalia o Semin rio Workshop Na Empresa Por cada semin rio workshop dever ser elaborado um dossier t cnico pedag gico DTP de acordo com o modelo anex
174. metodologia utilizada para a elabora o do descritivo de fun es traduz se nas seguintes etapas Agrega o de Empregos agrega o dos empregos parte de um conjunto de vari veis que podem ser usadas cumulativamente ou n o e que s o 2 Campos de Interven o Identificam se os empregos com uma finalidade comum em termos de objectivos A identifica o da finalidade ser poss vel a partir das actividades que s o homog neas e compar veis 2 Natureza das Interven es Dizem respeito utiliza o de uma t cnica ou tecnologia comum ou pr xima e ou a um conhecimento ou dimens o de rea disciplinar comum 2 Amplitudes dos Empregos Dizem respeito mobilidade funcional ou profissional que vem sendo observada ou que percepcionada tendo em conta as tend ncias de evolu o 2 Tend ncias de Evolu o dos Empregos S o tidas em conta as evolu es quantitativas e qualitativas do emprego no mbito dos sectores de actividades onde se inserem 2 Perfil de Recrutamento Traduzem as qualifica es e compet ncias procuradas por empresas organiza es semelhantes e que podem dar indica o das necessidades requeridas ao n vel do emprego Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 64 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 le Recursos Humana MundiServi os Conhecime
175. mpresa cliente tem mais possibilidade de encontrar comais efic cia e efici ncia a pessoa certa A efici ncia fazer bem feito a efic cia fazer o que precisa ser feito Ribeiro 1995 d a empresa cliente pode n o dispor dos recursos e do tempo necess rios para uma pesquisa cuidadosa e demorada O processo requer grandes compet ncias e cautelas tanto da parte do head hunter como da empresa cliente Uma contrata o errada pode ser altamente perversa para a organiza o e custar lhe tr s vezes mais do que o sal rio anual do executivo O processo tamb m complexo e dif cil porque os executivos 25 talentosos de que as empresas realmente carecem s o raros Hoje posso concluir que de facto o meu percurso profissional at ao momento tem sido em ascens o cada dia passado em contexto profissional um dia de constante aprendizagem de constante contacto com diversas reas profissionais Sinto que estou a crescer enquanto profissional atrav s de todo o conhecimento que tenho adquirido conhecimento esse que fundamental para mim enquanto ser humano tanto a n vel pessoal como profissional E todo este resultado apenas foi poss vel depois da experi ncia vivida durante o meu est gio na empresa MundiServi os foi o princ pio de um percurso profissional que espero que seja longo e com muito sucesso Pinho 2001 3 Fernandez Ar oz 2005 2 Shulman e Chiang 2007 3 Fernandez Ar oz 2005
176. n o tendo o controle directo da situa o Orlickas 1998 afirma que consultoria de uma forma ampla o fornecimento de determinada presta o de servi o em geral por um profissional muito qualificado e conhecedor do tema provido de remunera es por hora ou projecto para um determinado cliente Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 14 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Conhecim e MundiServi os le Recursos Humano resa de Forma o a A d U i A consultoria tem um car cter especialista e de apoio externo fun o executiva visando proteger a organiza o da deteriora o Entende se como consultoria a venda de benef cios dos conhecimentos de um indiv duo ou de uma firma para auxiliar o cliente a identificar necessidades recomendar solu es e acompanhar implementa o dessas solu es Quintella 1994 Segundo Holtz 1997 Consultoria n o uma profiss o em si mesma mas uma maneira de exercer uma profiss o O engenheiro que d consultoria permanece em primeiro lugar um engenheiro e s depois disto um consultor O m dico que d consultoria n o desiste de ser em primeiro lugar um m dico e nem qualquer uma das outras pessoas que se voltam para a consultoria muda a sua profiss o Elas simplesmente modificam a maneira e muitas vezes o tipo de indiv duos e de
177. ncias de Educa o da Universidade de Lisboa As empresas que acolhem estagi rios devem ter como objectivo preparar os seus estagi rios para que estes possam desenvolver todo o seu Know how e desenvolver um bom sentido da pr tica profissional bem como novas aprendizagens que apenas em contexto profissional s o poss veis de adquirir A aprendizagem enquanto estagi ria d se quando entendemos como as mudan as cognitivas ou pr ticas dos indiv duos que se d o nos locais de trabalho est o dependentes de novos padr es organizativos e mentais e na Integra o em contexto real de trabalho Hoje e ap s todo este percurso posso consider lo de sucesso pois o segredo da vida n o fazer aquilo de que se gosta gostar do que se faz Ribeiro 1995 e eu posso dizer que gosto do que fa o Com o est gio na MundiServi os acabei por conseguir perceber e ter a certeza do percurso que quero seguir no qual a rea de Recursos Humanos est presente O comportamento muda o sentimento o sentimento muda o pensamento Ribeiro 1995 O sucesso est nas nossas m os Sucesso conseguir o que voc quer felicidade querer o que voc conseguiu Ribeiro 1995 Actualmente estou a trabalhar numa empresa de Consultoria em Recursos Humanos a Bravemind uma empresa de Executive Search Executive Search ou head hunting s o express es inglesas em l ngua portuguesa usa se frequentemente a express o pesquisa direc
178. ndo o trabalho de equipa segundo a metodologia de projecto visando a endogeneiza o e apropria o pelos formandos contemplando e procurando sinergias com medidas de forma o te rica e de forma o personalizada Os outputs desta fase incluem a realiza o de um plano de internacionaliza o incluindo um estudo de mercado um plano de marketing um plano de comercializa o e um plano de vendas Se oportuno o Plano poder sofrer actualiza es caso sejam identificados elementos relevantes para sua melhoria EMPRESA CERTIFICADA eil DGERT i G DE REFE C a DE REFER NCIA A E ESTRAT GICO c A NACIONAL UNI O EUROPEIA acreditada programa operaciona POTENCIAL HUMANO PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu ISO 9001 coroada cem ALI er EFE pan Meurer TRABALAS ertifica c A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas FASE 3 AVALIA O Semin rio de Sensibiliza o Esta metodologia integra igualmente uma componente de envolvimento e promo o da participa o de todos os colaboradores nos objectivos e metas propostas para as respectivas empresas participantes Para O efeito e por cada empresa ser realizado um Semin rio de sensibiliza o dos colaboradores para o Projecto de Melhoria O Semin rio contar necessariamente com a participa o e dinamiza o da equipa interna envolvida em todo o programa e ser rea
179. nefici ria ATP CE NERLEI Entidade Formadora MUNDISERVI OS Entidades Destinat rias Empresas EMPRESA CERTIFICADA d el C E QUADRO DE REFER NCIA ISO 9001 EK ESTRAT GICO certifica o NACIONAL UNI O EUROPEIA acreditada procrama OPERACIONAL POTENCIAL HUMANO C3 SS PORTUGAL2007 2013 Fundo Social Europeu See RC A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas Ill CARACTERIZA O DO PROGRAMA i Objectivos No decorrer do per odo 2009 2010 a NERLEI ir desenvolver uma interven o do programa MOVE PME no mbito do Subprojecto pmelINT dirigido a pequenas e m dias empresas de diversos sectores da regi o Centro O programa pmelINT pretende apoiar as empresas no desenvolvimento do seu processo de internacionaliza o O projecto engloba ainda o refor o das qualifica es dos empres rios quadros e trabalhadores nas respectivas reas tem ticas beneficiando os com os sistemas de qualifica o e reconhecimento de compet ncias atrav s do centro novas oportunidade CNO e dos processos de reconhecimento valida o certifica o de compet ncias RVCO ii Objectivos Espec ficos Programa Move pmelNT Apoiar 13 pequenas e medias empresas PME s de diversos sectores que pretendam desenvolver a sua actividade exportadora nas diversas fases que comp em o processo desde o diagn stico a qualifica o dos recursos humanos e
180. niu como principais objectivos e Aumentar o seu volume de neg cios Optimizar os seus recursos produtivos Capitalizar oportunidades de mercado Inovar na organiza o e gest o Apostar no desenvolvimento de t cnicas de gest o de tempo Aumentar a capacidade produtiva da empresa Apostar na Qualidade Ambiente e Seguran a Promover a Inova o e o Desenvolvimento O Plano de forma o surge assim inserido nas vertentes anteriormente referidas pretendendo maximizar os investimentos em cursos designadamente atrav s da capacita o dos recursos humanos de forma cont nua para que estes acompanhem os novos processos de trabalho as mudan as em curso e simultaneamente potenciem a sua interven o individual valorizando as suas compet ncias t cnicas e pessoais Considerando os investimentos a realizar na empresa e as necessidades diagnosticadas ao n vel dos efectivos prop e se a realiza o de forma o nas seguintes reas Gest o de Pessoas Gest o de Desenvolver conhecimentos t cnicos Gestores Equipas e capacidades que lhes permitam Chefias coordenar e gerir equipas com sucesso desencadear pol ticas que visem motivar e favorecer o clima social Cultura Organizacional Desenvolver uma cultura Gestores Chefias organizacional da empresa que e Pessoal da Area facilite e promova um maior de Produ o envolvimento e a participa o de todos nos objectivos da empresa Gest o da Mudan a Desenvolver con
181. niversidade de Lisboa 21 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Je Recursos Humano resa de Forma o Conhecime MundiServicos o No que respeita s ac es de forma o estas caracterizam se por opera es com dura es mais ou menos longas mais ou menos importantes do ponto de vista do p blico a que se dirigem e dos cursos a que d o lugar mas sempre limitadas no tempo Correspondem assim necessidade sempre renovada de fazer face a necessidades conjunturais e localizadas quer sejam de ordem funcional ou individual Numa outra perspectiva as ac es de forma o podem dar forma o cont nua uma fun o paliativa que tem na sua ptica a resolu o imediata e de curto prazo de situa es espor dicas Pode assumir assim uma fun o adaptativa e curativa atrav s de processos de reconvers o quando uma profiss o ou postos de trabalho s o extintos e de reciclagem actualiza es segundo as mudan as que ocorrem nas empresas e afectam o modo de trabalho A t tulo de exemplo e segundo Cruz recorre se ao tipo de reciclagem no caso de Uma empresa que produza uma reduzida variedade de produtos ou servi os simples e padronizados em que predominam tarefas igualmente simples que exijam reduzidos tempos de aprendizagem Cruz 1999 Geralmente as ac es de forma o dirigem se a empresas que se enc
182. nt Paris Entreprise Moderne d Eclition 1986 p gs 223 238 12 M TH VENET Audit de culture op cit p g 43 Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 37 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Conhecime MundiServi os le Recursos Humano resa de Forma o a e d U i Com o mesmo prop sito criou em 2005 a empresa MundiServi os Mo ambique Consulting Lda para fazer face s necessidades do mercado onde j vinha actuando h alguns anos Em 2007 o grupo criou a MundiServi os International Consulting S A com o objectivo de centralizar a interven o no mercado Internacional quer em termos da gest o das participa es internacionais quer em termos da presta o de servi os de consultoria e forma o em parceria com outras entidades consultoras internacionais Durante todo o meu percurso enquanto Estagi ria da empresa sempre estive em contacto com as sucursais Internacionais do grupo o que me permitiu a aquisi o de novos conhecimentos ao n vel das liga es do mercado nacional com o mercado internacional A MundiServi os realiza projectos em parceria com entidades de diversos pa ses e ou especialistas em dom nios sectores de actividade espec ficos procura associar o know how local dos mercados onde actua s melhores pr ticas internacionais do sector Am rica do Sul t 2 Fi
183. ntificar os principais fen menos de grupo vt Identificar os comportamentos facilitadores da resolu o de conflitos ve dentificar os mecanismos de forma o r Distinguir e adaptar estrat gias de motiva o na forma o Identificar os estilos de lideran a e os seus efeitos na pr tica pedag gica Conte do Program tico 1 Rela es interpessoais 2 Comunica o 3 Rela o Pedag gica 4 actores de motiva o 5 0s grupos e a sua din mica b Tipos de Lideran a CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento 20 M dulo 5 M todos e T cnicas Pedag gicas Hor rio a definir Carga hor ria 10 Objectivos Pretende se que no final da ac o os formandos fiquem aptos a Identificar os m todos e t cnicas pedag gicas Aplicar os m todos e t cnicas considerando objectivos p blico alvo e contexto da forma o Conte do Program tico 1 M todos e t cnicas pedag gicas 2 Tipos e factores que condicionam a escolha 3 M todos e t cnicas conteudos diferentes p blicos alvo e contextos da forma o Modulo 6 Objectivos Pedagogicos Hor rio a definir Carga horaria 3 Objectivos Pretende se que no final da ac o os formandos fiquem aptos a caracterizar as fun es dos objectivos de forma o caracterizar os diferentes n veis de defini o de objectivos componentes e dom nios Operacionalizar os objectivos da forma o Conteudo Prog
184. o Administra o Educacional 2009 2010 n Je Recursos Humano Conhecime nur resa de Forma o MundiServi os Nesse sentido este relat rio encontra se dividido em quatro cap tulos Nos dois primeiros cap tulos feito um Enquadramento Te rico e um Enquadramento Institucional A consultoria e a Gest o de Recursos Humanos e o segundo capitulo A Empresa MundiServi os S o definidos os principais conceitos que envolvem todo este trabalho de investiga o e apresentada a institui o que me acolheu para realiza o do est gio No terceiro cap tulo deste trabalho Apresenta o das Actividades e Tarefas Correntes referenciado todo o meu percurso inicial enquanto T cnica Superior de Educa o Forma o nesta empresa as principais actividades que desenvolvi e as compet ncias e aprendizagens que adquiri No ltimo cap tulo deste relat rio feita a Apresenta o e Justifica o do Projecto Integrado intitulado Projecto de Investiga o O Contributo da An lise de Fun es feita a identifica o e a defini o dos conceitos que se antecipam como centrais para a orienta o do estudo perspectiva o do problema e a formula o do prop sito central da investiga o ainda desenvolvido o ensaio do desdobramento do prop sito em eixos de an lise do fen meno e as suas respectivas quest es e faz se uma descri o das escolhas metodol gicas atrav s da identifica o ao n
185. o No final de cada interven o o Formador Coordenador dever elaborar o respectivo relat rio de acordo com estrutura previamente definida Documentos Outputs da Fase Quem realiza Quem valida Dossier T cnico e pedag gico A realizar pela equipa Formador pedag gica da Coordenador Mundiservi os e a ser alimentado pelo formador Relat rio de Avalia o do realizar pelo Coordena o Workshop Formador NERLEl e AIP Coordenador e pelo coordenador da Entidade Formadora Relat rio de implementa o A realizar pelo Formador das medidas formador afecto a Coordenador implementa o da medida Relat rio de Progresso a realizar Coordena o bimestral formador Entidade coordenador Formadora Relat rio de avalia o da a realizar Coordena o etapa formador Entidade coordenador Formadora eil o QUADRO pD O H DE REFERENCIA S O ORAS O Ca ESTRAT GICO certifica o RAR NACIONAL UNI O EUROPEIA i procrana operacionat POTENCIAL HUMANO PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu ISO 9001 acreditada Cm ROC A Nerlei MO V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas V Estrutura organizacional i Organigrama de Entidade Formadora Entidade Formadora MundiServi os Coordena o T cnica Geral Dra Amina Can Coordena o Pedag gica Dra B rbara Moniz Apoio Financeiro Dr Andr Faria Formador Coordenador Formadores Empr
186. o sobre os resultados n o atingidos identificando as causas e ou car ncias de processo Este processo ser dinamizado pelos pr prios participantes Avaliar O grau de satisfa o das expectativas iniciais dos participantes Avaliar o grau de transfer ncia de conhecimentos para os participantes compet ncias adquiridas Identificar as medidas dos Planos a realizar ap s o encerramento do Programa EMPRESA CERTIFICADA o ACRED pa eil vckrr U reao E RAIN bm 2 O H ESTRAT GICO EEN an NACIONAL UNI O EUROPEIA certifica c l acr ed itada peracionaL POTENCIAL HUMANO S T PORTUGAL2007 2013 Fundo Social Europeu DADE Fop a A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas vii Calend rios viii Calend rio de Execu o por Ac o Mm Elia RS CIWIE RA GIRIKI EA BRIKICIEA s MEE KERRE E E m Em o QREN HUGE UDaa GaAQHA BH GRC o E RR E a a Sto nenw 20 21 2222 24 E 2 oo omw NEEEE CEREE N de Fases Tipo de Interven o Dura o Empresa Modalidade Pessoas Empresa Diagn stico e Defini o do Plano de Ac o Forma o Personalizada 42Horas Empresa Intra Empresa 2 Empresa Apresenta o e Aprova o do Plano de Ac o Workshop 7Horas Empresa IntraEmpresa 7 Empresa Apoio implementa o do Plano de Ac o Forma o Personalizada 56Horas Empresa intraEmpresa 2 Empresa Forma o no dom nio
187. o de compet ncias RVCC Neste projecto eu fiz toda a coordena o pedag gica fiz a coordena o em termos t cnico pedag gicos e operacionais de todo o projecto Fui respons vel pela coordena o das actividades e das equipas de formadores que estiveram no terreno ao longo do programa Participei nas fases de planeamento concep o organiza o desenvolvimento acompanhamento e avalia o do projecto Participei nas reuni es de coordena o visitei empresas e fiz o acompanhamento da implementa o dos planos de ac o e dos planos de forma o Contei ainda com apoio de um coordenador financeiro que teve por responsabilidade apoiar e supervisionar formadores garantir toda a log stica e assegurar o pagamento dos formadores 2 Duas fun es que se cruzam Gestora de Projectos vs T cnica de RH Durante o meu per odo de est gio foram duas as principais fun es que desenvolvi uma enquanto Gestora de Projectos de Forma o e outra enquanto t cnica de Recursos Humanos Na primeira a minha interven o foi mais aut noma e activa pois estava respons vel por toda a coordena o do projecto MOV Epme Internacionaliza o na segunda j contava com o apoio da Directora da Unidade de Neg cios de Recursos Humanos e Forma o Profissional 20 e j Conforme mencionado e explicado no ponto anterior intitulado O Percurso inicial de uma T cnica Superior de Educa o Forma o Um exemplo de
188. o dos trabalhadores com baixas qualifica es em cada empresa e identificar necessidades de forma o Prev se o desenvolvimento de temas que promovam a sensibiliza o Forma o dos trabalhadores para quest es relacionadas com os diversos pap is sociais Homens e Mulheres organiza o familiar e necessidade de partilha de tarefas descrimina o e exerc cio de cidadania FASE 2 APOIO IMPLEMENTA O DO PLANO Esta fase decorre de diferentes tipos de interven o Forma o Te rica A forma o te rica desenvolve se neste programa em duas modalidades 3 Forma o em sala 3 Forma o na empresa Forma o em Sala Desenvolve se por temas m dulos e nas cargas hor rias definidas no programa Esta forma o realizada com recurso metodologia de forma o em regime residencial Incluir sess es de forma o em sala dinamizadas por um formador especialista e ainda a realiza o de um ser o por tema que ser dinamizado por um orador convidado a animar dinamizar o respectivo tema No desenvolvimento desta forma o sugere se o seguinte percurso formativo amp Apresenta o e negocia o do Plano de Sess o amp Exposi o sint tica dos conceitos fundamentais EM Apresenta o de estudo de caso espec fico para cada grupo de empresas EM Dinamiza o da sua resolu o eventualmente em subgrupos EM Apresenta o e discuss o das solu es encontradas pelos diferen
189. o e Defini o do Plano de Ac o Workshop Apresenta o e Aprova o do Plano de Ac o Ac o de Forma o Te rica Forma o Empres rios Ac o de Forma o Te rica Forma o no dom nio de Interven o do Projecto outro dom nio relevante Ac o de Forma o Te rica Sensibiliza o Projecto Melhoria Trabalhadores DB 2 2 3 Forma o Personalizada Apoio Implementa o do Plano de Ac o Workshop An lise Critica da Evolu o do Projecto Forma o Personalizada Avalia o das Melhorias Implementadas po Du PDF Creator PDF4Free v2 0 sore mma E Wine httpzAmnw pdf4free com j pit EA MOVEM modernizar optimizar valorizar empresas Ay Nerlei Associa o Empresarial da Regi o de Leiria Itiner rio Pedag gico indicativo da Forma o no Dom nio de Interven o Espec fico Forma o Personalizada Diagn stico e Forma o na metodologia de diagn stico a utilizar 3 meses Elabora o do Execu o do Diagn stico Organizacional Plano de Ac o Levantamento das necessidades formativas dos colaboradores da empresa Elabora o de um plano com o conjunto de medidas a implementar seus objectivos mensurabilidade metas respons veis e prazos 1 Diferentes Estrat gias de Avaliar as diferentes formas de acesso aos mercados 1 m s formas de entrar Internacionaliza o internacionais e escolher a forma mais
190. odernizar optimizar valorizar empresas ASSOCIA O INDUSTRIAL PORTUGUESA CONFEDERA O EMPRESARIAI Associa o Empresarial da Regi o de Leiria FICHA DE INSCRI O PR SELEC O DE EMPRESAS m Identifica o da Empresa Denomina o Social Morada Sede Localidade Tel S Actividade S Ano Funda o Empresa Nota Caso a empresa possua instala es em locais diferentes da sede indicar o tipo de e morada l C digo Postal NIPC N mero de matricula Respons vel de Topo Pessoa de Contacto Tipo de Instala o Morada m Caracteriza o da Empresa N de trabalhadores o Vol de Neg cios Composi o do Capital Nome dos S cios Acionistas Percentagem Doo Doo Doo Doo Nota Caso a empresa seja participada em mais de 25 por outra empresa solicitamos o envio dos seguintes elementos relativos ao ltimo exercicio fiscal c pia do Modelo 22 das empresas participadas n de trabalhadores e composi o social m Crit rios de Elegibilidade Classifica o PME Recomenda o 2003 361 CE O Sim O N o O Sim O N o O sim O N o O Sim O N o Numero de Empregados at 100 trabalhadores Volume de neg cios menor ou igual a 50 milh es de Euros Balan o total anual menor ou igual a 43 milh es de Euros A empresa detida em mais de 25 por outra empresa ou grupo m Crit rios de Conformidade O Sim O N o O Sim O N o A empresa tem a situa o reg
191. ograma e monitoriz vamos todo o projecto Apesar de ter sido mais activa a minha Interven o como Gestora de Projecto com a fun o de T cnica de Recursos Humanos que me identifico totalmente pela multiplicidade de tarefas e conhecimentos que me permite desenvolver Mais frente irei explicar melhor por que raz o a fun o de T cnica de Recursos Humanos faz mais sentido para mim Actualmente j estou noutra empresa a desempenhar essa mesma fun o Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 56 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Conhecime MundiServi os CAP TULO IV PROJECTO DE INVESTIGA O O CONTRIBUTO DA AN LISE DE FUN ES Este cap tulo apresenta ao leitor o projecto integrado que incidiu sobre a an lise de fun es visando a elabora o futura do manual de an lise e descri o de fun es da empresa MundiServi os O projecto surgiu da inexist ncia e necessidade de elabora o de um manual de an lise de fun es na empresa MundiServi os Neste sentido foi me solicitado que a partir da realidade observada e experi ncia vivida durante o meu est gio curricular na empresa Investigasse e desenvolvesse os referenciais de emprego de cada uma das principais fun es existentes na organiza o Neste cap tulo s o apresentadas as finalidades o objectivo geral e os objectivos espec ficos desta investig
192. ontram em processos de inova o moderniza o e reconvers o como s o o caso das micro das pequenas e m dias empresas e da Administra o P blica sendo a sua l gica de financiamento dependente de fundos p blicos Por seu turno a estrutura da Forma o Ac o compreende formas variadas que podem 1r desde um est gio num determinado campo ou por sua vez a um recurso a forma es j existentes e julgadas adequadas ao problema a tratar neste ltimo mbito que surge uma modalidade que apresenta uma inova o do ponto de vista pedag gico especificamente a forma o por medida que consiste em articular cada vez mais estreitamente a organiza o da forma o com o pr prio processo de tratamento dos problemas a resolver Em contexto privado empresas de grande dimens o a forma o tende a assumir um car cter de forma o por medida estando os objectivos da forma o a par com os objectivos estrat gicos da empresa Na forma o financiada por oposi o surge a forma o por cat logo que pressup e um conjunto de ac es pr definidas e que se encontram no Quadro de Refer ncia Nacional Neste contexto a Forma o Ac o dirige se a micro pequenas e m dias empresas assente na presta o de servi os integrados de forma o e consultoria e implementadas maioritariamente por entidades formadoras com estreita rela o com essas empresas Instituto de Educa o Universidade de Lisboa TI Ciclo de Estu
193. ores e a qualidade do trabalho desenvolvido na empresa Carga Hor ria 1 Contextualiza o da Forma o e Perfil do Formador Simula o Pedag gica Inicial 14 El E Factores e Processos de Aprendizagem E Em Eee Pedag gica e Din mica de Grupos 18 CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento MundiServi os M dulo 1 Contextualiza o da Forma o e Perfil do Formador Hor rio a definir Carga hor ria 6 CONTEUDOS M dulo 2 Simula o Pedag gica Inicial Hor rio a definir Carga hor ria 14 19 CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento Modulo 3 Factores e Processos de Aprendizagem Hor rio a definir Carga hor ria 6 Objectivos Pretende se que no final da ac o os formandos fiquem aptos a rIdentificar conceitos teorias e modelos dos processos de aprendizagem rldentificar os factores e as condi es facilitadoras da aprendizagem Conte do Program tico 1 Conceitos e caracter sticas da aprendizagem 2 Teorias de aprendizagem 3 Processos etapas e factores psicol gicos da aprendizagem M dulo 4 Rela o Pedag gica e Din mica de Grupos Hor rio a definir Carga hor ria 9 Objectivos Pretende se que no final da ac o os formandos fiquem aptos a ve Identificar os processos de comunica o interpessoal vt Identificar as atitudes facilitadoras da comunica o ve Ide
194. os Planea e gere v rios Projectos de Forma o Desenvolve novas oportunidades de neg cio e produtos Desenvolve iniciativas comerciais Elaborar propostas e or amentos iniciar projectos Elabora manuais e relat rios dos projectos acompanhar projectos Elabora a componente t cnica de projectos Gere equipas de consultores Articula o projecto entre os consultores e a Administra o da empresa Gere aspectos operacionais dos projectos prazos recursos qualidade do produto comunica es etc Gere aspectos administrativos e financeiros dos projectos fechar projectos Elabora o que mais resultar dos Estatutos regulamentos instrumentos de gest o e directivas superiormente definidas pelos rg os competentes da empresa II REFERENCIAL DE COMPET NCIAS MOBILIZ VEIS SABERES FAZER T CNICOS Saber definir e analisar indicadores de gest o Saber definir pedidos de propostas comerciais Saber elaborar manuais de Projecto Saber elaborar relat rios t cnicos Saber elaborar estudos de mercado Saber elaborar e utilizar documentos t cnicos diversos relacionados com os projectos Saber elaborar mapas de prospec o Saber elaborar mapas de planeamento N A N o Aplic vel N A N o Aplic vel Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 95 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 SABERES Conhe
195. os existirem menos erros e desperd cios quer se especificar as tarefas que optimizem a efic cia e a efici ncia produtiva ou seja identificar pontos cr ticos do processo desde a concep o fase teste tamb m existe a necessidade de partilha da Vis o diferenciada de cada uma das reas e da supera o de pontos cr ticos do caminho ptimo da constru o do molde ou seja inovar Ao n vel da rea de produ o propriamente dito foram identificados pontos como a falta de an lise antecipada na prepara o de trabalho ferramentas programas a falta de cria o de processos rotineiros e a exist ncia de um d fice no planeamento e controlo de execu o de tarefas Quanto aos recursos humanos existe a dificuldade de recrutamento ao n vel de funcion rios altamente qualificados para desempenharem fun es nos diversos departamento produtivos e ainda algumas car ncias de forma o especializada relativa s novas tecnologias implementadas na empresa As necessidades de forma o foram traduzidas para um plano de forma o o qual foi apresentado e discutido num painel de especialistas constitu do por consultores t cnicos antes de ser formalizado e validado por parte da direc o da empresa IV Enquadramento do Projecto e Necessidades Identificadas O plano de forma o proposto tem como objectivo organizar as diversas ac es propostas ao longo do pr ximo ano A partir do diagn stico estrat gico realizado defi
196. os Humano Conhecime nur resa de Forma o MundiServi os Para este projecto acabei por me reunir depois com cada consultor formador para poder falar um pouco de cada empresa pois fui eu quem fiz todo o processo de selec o e poderia transmitir directrizes para que o primeiro contacto e todos os seguintes ocorressem da melhor forma muito importante que a empresa se identifique com o consultor e este com os interlocutores da empresa pois s assim poderemos obter de facto sucesso no programa e a empresa tirar o m ximo proveito do programa Com a Entidade benefici ria a Associa o organizei as primeiras forma es para empres rios que ocorriam nas instala es da Associa o e onde eu estava sempre presente Colaborei tamb m na coordena o de algumas ac es de forma o INTRA que ocorreram pois algumas empresas quiseram antecipar essa forma o e eu tive de coordenas todos esses processos para poder garantir que estava tudo a decorrer nos termos legais e colaborar tamb m com o formador na organiza o e impress o dossiers t cnico pedag gicos dos manuais de forma o e outros documentos Antes de qualquer Interven o eu tinha de analisar a documenta o que o formador elaborava e fazer a aprova o da mesma Enquanto Gestora deste projecto deslocava me v rias vezes entidade benefici ria para reuni es onde eu e a t cnica pedag gica da associa o defin amos e ajust vamos todos os par metros do pr
197. pa formador Entidade coordenador Formadora EMPRESA CERTIFICADA B eiT KRI certifica c acreditada RC QUADRO DE REFERENCIA ESTRATEGICO NACIONAL UNI O EUROPEIA PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu A Nerlei MO V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas V Estrutura organizacional Organigrama de Entidade Formadora Entidade Formadora MundiServi os Coordena o T cnica Geral Dra Amina Can Coordena o Pedag gica Dra B rbara Moniz Apoio Financeiro Dr Andr Faria Formador Coordenador Formadores Empresas EMPRESA CERTIFICADA iC et ISO 9001 certifica o acreditada e LDO em QUADRO DE REFERENCIA ESTRATEGICO NACIONAL UNI O EUROPEIA Fundo Social Europeu PORTUGAL 2007 2013 A Nerlei MO V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas i rg os e Atribui es Entidade Formadora Coordena o T cnica geral A entidade formadora ser a respons vel pela coordena o global de todas as actividades formativas do projecto Participar em reuni es de coordena o da equipa de formadores visitar empresas e nos momentos de avalia o dos projectos Ser representada pela Dra Amina Can Coordena o Pedag gica Far a coordena o em termos t cnico pedag gicos e operacionais de todo o projecto Ser respons vel pela coordena
198. pamento o qual dever ser disponibilizado pela entidade cliente Projector v deo 2 Quadro Porcelana Retroprojector n 2 Computadores Salas devidamente equipadas com equipamentos inform ticos necess rios para o desenrolar do curso de MS Project IX Proposta Financeira Ciclo de melhoria Continua 496 000 00 Cursos Primavera V7 590 000 00 25 CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento MundiServi os Gest o Financeira para n o financeiros 360 000 00 Novo Normativo Contabil stico 360 000 00 MS Project 410 000 00 Forma o Pedag gica de Formadores Este pre o est isento de Imposto sobre o valor acrescentado IVA art 9 n 9 do c digo IVA Este montante inclui todos os custos inerentes interven o do formador envolvido no projecto nomeadamente honor rios alimenta o telecomunica es transportes locais e certificados N o inclui salas equipamento audiovisual e inform tico reprodu es e coffee breaks Estas despesas ser o por conta da CCIASB Nota As duas ltimas ac es dever o ser sequenciais uma vez que estimamos apenas uma viagem para a realiza o das duas ac es 9 1 Condi es de Pagamento 30 Com a adjudica o de cada ac o 70 Ap s a realiza o da ac o e apresenta o do respectivo relat rio 26 CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De B
199. para cada empresa Nesse sentido e com a coopera o da Respons vel da UEN de Recursos Humanos e Forma o fiz todo o processo de recrutamento e selec o Tive tamb m de organizar todo o material para as empresas e para os consultores contratos Manuais de Projecto Dossiers T cnico pedag gicos fichas de cursos carta de selec o etc Durante a implementa o de todo o projecto nas empresas tive de fazer a monitoriza o do mesmo e o respectivo acompanhamento dos consultores e das empresas participantes No decorrer do per odo 2009 2010 a Associa o ir desenvolver uma interven o do programa MOVE PME no mbito do Subprojecto pmeINT dirigido a pequenas e m dias empresas de diversos sectores da regi o Centro 1 Em anexo no CD deste Relat rio Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 53 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 n Je Recursos Humano Conhecime nur resa de Forma o MundiServi os O programa pmeINT pretende apoiar as empresas no desenvolvimento do seu processo de internacionaliza o Engloba o refor o das qualifica es dos empres rios quadros e trabalhadores nas respectivas reas tem ticas beneficiando os com os sistemas de qualifica o e reconhecimento de compet ncias atrav s do centro novas oportunidade CNO e dos processos de reconhecimento valida o e certifica
200. prendizagem constante cresci tanto a n vel pessoal como profissional Um poema que ilustra a minha forma de estar e agir e tamb m de certa forma a minha postura nesta organiza o um poema de Fernando Pessoa no seu heter nimo Ricardo Reis Para ser grande s inteiro nada Teu exagera ou exclui S todo em cada coisa P e o quanto s No m nimo que fazes Assim em cada lago a lua toda Brilha porque alta vive Ricardo Reis heter nimo de Fernando Pessoa 1914 1935 Ass rio amp Alvim Lisboa 1998 p 205 Aplico este poema minha forma de viver pois temos de dar sempre o nosso melhor em tudo o que fazemos Se para fazer que seja bem feito apesar de por vezes serem pequenas coisas tudo importante as recompensas nem sempre s o imediatas mas futuras s o com certeza Penso que para sabermos viver n o nos podemos contentar com menos do que tudo Para este est gio ambicionou se o exerc cio de fun es como T cnica Superior de Educa o na rea de Administra o Educacional e paralelamente o desenvolvimento de um projecto de investiga o a partir da realidade observada dentro da organiza o Ao longo do tempo fui definindo uma estrutura para este relat rio tentando que fosse a mais percept vel e clarificante relativamente ao que foi a realidade do meu est gio Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 11 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa
201. presa Na primeira sess o da Forma o Personalizada pretende se Refor ar o conhecimento interpessoal do grupo de trabalho de cada empresa no sentido de se constitu rem como equipa de trabalho Explicitar os objectivos da Forma o Ac o em confronto com as expectativas dos destinat rios amp Apresentar e discutir o presente documento Explicar detalhadamente os par metros do programa Consolidar a calendariza o dos diferentes momentos da ac o Identificar claramente as atribui es de cada interveniente Apresentar e discutir os diferentes instrumentos a serem aplicados ao longo do Programa visando a uniformiza o de metodologias e de outputs 2 Prestar informa o sobre quest es de organiza o ou outras pertinentes As primeiras 14 horas de Forma o Personalizada incluem uma imers o nas metodologias de diagn stico EMPRESA CERTIFICADA q ACHEDyp ps eil Pos 4 QUADRO DGERT tj DE REFER NCIA ISO 9001 NE i ESTRAT GICO um NACIONAL UNI O EUROPEIA acreditada procrama operaciona POTENCIAL HUMANO PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu DADE Fog DAS RELA ES DE FRABALHO a oimtc o LG UMAL DO qmeNOO certifica o n a aneis IF A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas Nesta fase procurar se tamb m identificar eventuais parceiros RVCC que possam apoiar a forma
202. ra PME Objectivos Espec ficos Apoiar as empresas que pretendam iniciar a actividade exportadora em todas as fases do processo diagn stico qualifica o dos Recursos Humanos elabora o do plano de exporta o e sua implementa o Resultados Esperados Colaboradores 8 Dotar os recursos humanos envolvidos no projecto das compet ncias necess rias elabora o execu o e controlo de um plano de internacionaliza o para a sua empresa B Sensibilizar toda a organiza o para a necessidade de conjugar esfor os para o processo de internacionaliza o da sua empresa Empresa Destinat ria R Elabora o de um Estudo de Mercado sobre o mercado alvo da exporta o R Defini o de um Plano de Comunica o e Marketing para o mercado alvo 8 Defini o de um roteiro de vendas para mercados externos incorporando factores pol ticos econ micos culturais jur dicos e fiscais relevantes R Elabora o do Plano de Internacionaliza o B Plano de Internacionaliza o em Execu o Metodologia de Interven o 8 Dura o total da interven o no m ximo 12 meses B Total de horas de Interven o 269 horas 8 N m dio de trabalhadores a participar 48 8 Data de in cio prevista Novembro de 2009 Z i Dura o N Formandos N vel pa Tipos de Interven o Designa o da Ac o Ac o H Empresa Qualifica o Organiza o Forma o Personalizada Diagn stic
203. ramalico 1 Defini o dos objectivos gerais e especificos Das compet ncias aos objectivos Fun es niveis componentes e dominios dos objectivos Objectivos operacionais Os objectivos e avalia o da forma o Mm E Qi wS 21 CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento M dulo 7 Avalia o da Forma o Hor rio a definir Carga horaria 9 Objectivos Pretende se que no final da ac o os formandos fiquem aptos a r Distinguir diferentes n veis de avalia o Construir e aplicar instrumentos de avalia o Identificar causas de subjectividade da avalia o tr Definir um m todo sist mico evolutivo de an lise de resultados da forma o Propor medidas de acompanhamento visando a melhoria dos processos formativos Conteudo Programatico 1 Avalia o das aprendizagens e Objectivos da avalia o e Tipos de avalia o e Escalas de classifica o T cnicas e instrumentos de avalia o da aprendizagem Subjectividade da avalia o 2 Avalia o da eficacia da forma o e Fficacia da forma o e Crit rios e instrumentos de avalia o e Medidas de acompanhamento M dulo 8 Planifica o da Forma o e Plano de Sess o Horario a definir Carga hor ria 9 Objectivos Pretende se que no final da ac o os formandos fiquem aptos a Identificar os princ pios orientadores para a concep o e elabora o de planos gt Planificar s
204. rdo com o calend rio definido Empres rio Equipa interna e Ap s a realiza o do diagn stico Formador Coordenador De acordo com calend rio definido Empres rio Colaboradores da empresa De acordo com o Plano de Forma o acordado Empres rio Equipa interna e Durante execu o do projecto Formador Coordenador Em data a agendar com o Formador Coordenador Empres rio e Equipa Interna Em data a agendar com o Formador Coordenador De acordo com calend rio a ser acordado Empres rio e Equipa Interna De acordo com calend rio a ser Empres rio e Equipa Interna acordado UNI O EUROPEIA Fundo Social Europeu QUADRO DE REFER NCIA ESTRAT GICO NACIONAL A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas iv Programa das Visitas s empresas Atendendo a que se trata de um Projecto co financiado com regras estritas por via do modelo financeiro que utilizado neste tipo de forma o assim como ao facto de existirem consultores deslocados dever existir um adequado planeamento das visitas para a realiza o das actividades de forma o personalizada e em sala O programa de visitas de cada formador dever ser planeado logo ap s a aprova o do Plano de ac o com o coordenador pedag gico e o formador coordenador Quaisquer mudan as ao programa dever o ser de imediato comunicadas ao Coorden
205. rea de Estrat gia Planeamento e Gest o de Sistemas de Produ o implementa o de ferramentas de melhoria cont nua Como consultor formador colaborou com diversas entidades p blicas grupos CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento MundiServi os empresariais no Reino Unido em Portugal e em Mo ambique formador Consultor da Mundiservi os tendo participado em diversos workshop s semin rios e projectos relacionados com a tem tica LEAN OFFICE BSC 6 SIGMA 5 S EMPOWERMENT em Portugal e no estrangeiro D Ee 42 HORAS 7 horas dia DATAS 03 04 05 06 07 e 08 de Maio Este curso visa dotar os participantes dos conhecimentos necess rios para a utiliza o da primavera OBJECTIVOS Contabilidade Configura o Gerais Configura o de Sistema Administrador PRIMAVERA Cria o e manuten o de Entidades Abertura autom tica de contas Contabilidade Geral Manuten o do Plano de Contas IVA Selo Funcional e Alternativo Manuten o das Tabelas de Di rios e Documentos Or amenta o das contas da Contabilidade Geral Registos de movimentos contabil sticos Explora o soja cbioi Contabilidade Anal tica Manuten o do Plano de Contas para a Anal tica Cria o de Chaves de Reparti o Configura o do POC para utilizar a contabilidade anal tica Registos de movimentos contabil sticos com reflex o para contas da
206. res constitu da por 2 Formador Coordenador 2 Formador em sala 2 Formador vertente de forma o personalizada Formador Coordenador Ser nomeado um formador coordenador por cada empresa O Formador Coordenador ter como principais atribui es Participar na apresenta o e aprova o do plano de ac o 2 Efectuar o diagn stico das necessidades de forma o e a caracteriza o dos recursos humanos de cada entidade destinat ria em termos de habilita es e qualifica es detidas para articula o e encaminhamento para os processos de RVCC do Centro de Novas Oportunidades da NERLEI 2 Participar nas reuni es de coordena o definidas pelo coordenador Alimentar e supervisionar os DTP s na empresa Organizar dossier de implementa o das ac es e mant lo sempre actualizado na empresa Elaborar relat rio de acompanhamento de cada fase Trabalhar em equipa com os outros formadores de forma a garantir o sucesso do projecto EMPRESA CERTIFICADA pr a F QUADRO el E J DE REFER NCIA RAII Db i ESTRATEGICO certifica c i a NACIONAL UNI O EUROPEIA acreditada programa operaciona POTENCIAL HUMANO PORTUGAL 2007 2013 Fundo Social Europeu A Nerlei M O V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas Formadores em Sala Aos Formadores em Sala ser o atribu das as seguintes responsabilidades Aplicar a sua experi ncia no
207. respeito aos dom nios do saber ser e do saber estar Os principais objectivos da pol tica da forma o profissional s o Promover a qualifica o das pessoas valorizando todos os tipos de aprendizagem Desenvolver e disseminar uma cultura de educa o e forma o ao longo da vida Garantir o direito individual forma o Promover a igualdade de oportunidades no acesso forma o e ao mercado de trabalho Promover a forma o cont nua enquanto instrumento para a valoriza o e actualiza o profissionais a empregabilidade das pessoas a produtividade e a competitividade das empresas e a coes o social Garantir uma qualifica o profissional certificada a todos os jovens que tenham ingressado ou pretendam ingressar no mercado de trabalho sem ter ainda obtido essa qualifica o Promover a integra o socioprofissional de grupos com particulares dificuldades de inser o Artigo 3 da Lei da Forma o Profissional Forma o Inicial A forma o inicial diz respeito ao primeiro programa completo de forma o que habilita ao desempenho das tarefas que constituem uma fun o ou profiss o e visa desta forma a aquisi o das capacidades indispens veis para poder iniciar o exerc cio duma profiss o Segundo o artigo 26 da Proposta de lei da forma o profissional a forma o inicial destina se a habilitar a pessoa para o exerc cio de uma profiss o conferindo uma qualifica o profissional certificada
208. rganiza o Um estudo de an lise de fun es tem como finalidades 2 Permitir uma reflex o s ria sobre a m o de obra existente a partir da riqueza informacional organizada 2 Prover a administra o ou entidades competentes de elementos suficientes e adequados para a defini o de pol ticas no mbito da gest o de pessoal pol tica de recrutamento pol tica de selec o pol tica de remunera es e pol tica social Fornecer dados que podem conduzir a vias de estrutura o org nica dos servi os 2 Possibilitar um melhor aproveitamento ou melhor racionaliza o ou reafecta o de recursos humanos dispon veis atrav s do conhecimento total das diversas fun es 2 Facilitar a mobilidade profissional pela transmiss o de conhecimentos relativos a uma dada categoria e inter relacionamento entre as diversas fun es em termos de natureza do trabalho e numa perspectiva de exig ncia 2 Contribuir decisivamente para a reclassifica o profissional pois que cada designa o funcional corresponder uma defini o do conte do laboral Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 58 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 MundiServi os le Recursos Humano Conhecime 2 Propiciar a compara o de dados estat sticos relativos a categorias desde que a cada fun o seja atribu do um n mero de c digo
209. riza o IFRS 7 Instrumentos financeiros Divulga o VI Contabilidade de Grupos e Concentra es empresariais M dulo 6 Consolida o de Contas e Investimentos em Associadas e Empreendimentos Conjuntos IAS 27 Demonstra es financeiras consolidadas e separadas IFRS 3 Concentra o de Neg cios IAS 28 Investimentos em associadas IAS 31 Participa es em empreendimentos conjuntos IAS 21 Efeito das altera es nas taxas de c mbio IAS 24 Divulga o de partes relacionadas VII Primeira adop o das Normas Contabil sticas e de Relato Financeiro Balan o de abertura Isen es Proibi es Explica o da Transi o Estudo de casos Este curso dirigido a contabilistas e Auditores Dr Jorge Humberto Vaz Ribeiro P s graduado em Qualidade Industrial e Neg cios Internacionais e Licenciado em Economia 14 CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento MundiServi os Parte curricular do Mestrado em Contabilidade e Finan as Empresariais e 1 Ciclo de Doutoramento em Contabilidade Presentemente Formador Consultor e professor da rea financeira e Contabilidade de diversas entidades no sector p blico e privado Possui uma vasta experi ncia profissional no desenvolvimento de projectos na rea da Contabilidade e gest o onde tem intervindo junto de diversas entidades no sector p blico e privado DURA O 21 HORA
210. s Apoia na implementa o do processo de avalia o de desempenho Apoia na identifica o de necessidades de forma o Elabora o plano anual de forma o e apoia a sua implementa o Elabora relat rios de avalia o de forma o Desenvolve actividades que visem motivar e desenvolver os colaboradores Promove estudos de diagn stico e clima organizacional Dinamiza ac es de refor o da cultura organizacional Analisa indicadores de GRH e produz relat rios de acompanhamento Elabora o que mais resultar dos Estatutos regulamentos instrumentos de gest o e directivas superiormente definidas pelos rg os competentes da empresa Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 93 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 II REFERENCIAL DE COMPET NCIAS MOBILIZ VEIS SABERES FAZER T CNICOS Elaborar e implementar pr ticas de GRH Elaborar e implementar planos de forma o Aplicar m todos e t cnicas de diagn stico an lise e avalia o Utilizar ferramentas de gest o de projectos Utilizar softwares espec ficos de apoio rea de Recursos Humanos Analisar e elaborar relat rios de Gest o de Recursos Humanos Conceber cursos de forma o Aplicar regras de contrata o Aplicar t cnicas de forma o e din micas de grupo SABERES Conhecimentos sobre instrumentos de Gest o de Recursos Humanos Avalia o de desempenho Ges
211. s Mercados Externos Resultados Liquidos do Exerc cio Autonomia Financeira Capitais Pr prios Activo Solvabilidade Capitais Pr prios Passivo Liquidez Geral Activo Circulante Passivo Circulante Identifica o dos Mercados Classif Observa es Classifique os factores abaixo listados de acordo com a seguinte escala Pouco Adequado Adequado Muito Adequado N o aplic vel Descritivo de Fun es E Matriz de Compet ncias Do An lise de Clima Satisfa o Colaboradores Avalia o de Desempenho Recrutamento e Selec o Plano de Forma o e Desenvolvimento Recursos Humanos Observa es Classif Plano estrat gico formalizado o Liga o Plano Estrat gico Planos Operacionais Divulga o interna do Plano estrat gico e objectivos Plano de Produ o _ S o Plano de Marketing Vendas To Planeamento Or amental o An lise de desvios o o Medidas correctivas i O Planeamento pad pad Observa es Classif Tecnologia e Equipamento de Produ o Lay out Produ o _ S o Capacidade instalada e utilizada __ _ _ _ O o Procedimentos e instru es de trabalho __ _ _ Racionaliza o energ tica o o Soo Controlo de Desperdicios o O oo Conformidade Produto S o Certifica o Produto SS o Cumprimento prazos entrega o Oooo Licenciamento Industrial o l Inova o do Produto Produ o
212. s caracter sticas essenciais da fun o Elas permitem a constru o de invent rios de comportamentos eficazes e ineficazes no trabalho uma t cnica simples que permite obter descri es operacionais e que abrange os comportamentos efectivos Peretti 1994 Em suma utilizei o m todo de observa o e question rio pois na minha perspectiva s o os mais eficazes em termos de resultados e tempo dispendido A observa o feita pelo executante e n o requer a sua paragem logo eficaz em termos de resultados e tempo pois depende apenas de uma pessoa o executante O question rio permite uma vis o ampla do conte do da fun o e uma rapidez na recolha dos dados Neste projecto foi ainda utilizada a t cnica de An lise Documental como forma de levantamento prefer vel e com bastante frequ ncia para an lise e revis o bibliogr fica Foram analisados os seguintes documentos 2 Documenta o interna relativamente ao Grupo MundiServi os 2 Manuais de apoio dispon veis na empresa 2 Leitura de disserta es de investiga o relativamente a este tema 2 Leitura e an lise de obras de autores referenciados e especializados nacionais e Internacionais globalmente sobre as reas de Gest o de Recursos Humanos Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 70 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Je Recursos Humano resa de For
213. s compet ncias que det m Compet ncias s o o conjunto de conhecimentos capacidades skills e atitudes comportamentos que influenciam directamente o desempenho duma pessoa contribuindo atrav s da sua aplica o para o sucesso da organiza o Assim gerir pela compet ncia significa que a organiza o passou a assumir a fun o de promover o desenvolvimento cont nuo dos seus colaboradores passando a geri los de acordo com a ac o pr tica das suas fun es n o pelo cargo que os mesmos det m A fun o que vai definir e caracterizar o trabalho e as compet ncias que os colaboradores devem ter relativamente aos n veis de desenvolvimento esperados na organiza o Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 60 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 MundiServi os A gest o de compet ncias tal como ilustra a figura a seguir integra se num processo de Gest o onde a organiza o se orienta para a ac o e visa o seguinte Gerir o desempenho e orient lo para resultados 2 Apoiar a elabora o de programas de forma o visando o desenvolvimento dos colaboradores 2 Apoiar o desenvolvimento de carreiras designadamente na progress o horizontal e na tomada de decis es de promo es ou atribui o de pr mios 2 Apoiar em termos de efic cia e efici ncia os processos de recrutamento e selec
214. s cursos a realizar na empresa A proposta integrara a identifica o de programas dos cursos metodologias pedag gicas Metodologias de avalia o calendariza o formadores e equipas de apoio QUADRO DE REFER NCIA ESTRAT GICO NACIONAL PORTUGAL 2007 2013 4 Equipa T cnica Coordena o geral Dra Amina Can Respons vel da UEN RH e Forma o da MundiServi os Acompanhamento Pedagogico Dra B rbara Moniz Gestora de Projectos de Forma o Acompanhamento Financeiro Dr Andre Faria Director Administrativo Financeira da MundiServi os DE REFER NCIA SN QUADRO ESTRATEGICO NACIONAL PORTUGAL2007 2013 5 Proposta Financeira e Condi es de Pagamento Fase 1 Elabora o do Plano e Candidatura de Forma o ao abrigo do POPH 500 Euros Quinhentos Euros Condi es de Pagamento Fase 1 100 com a entrega de candidatura A or amentar ap s aprova o Fase 2 Acompanhamento t cnico pedag gico e financeiro Fase 3 Realiza o da forma o Notas 1 Estes custos est o contemplados na candidatura pelo que poder o ser parcialmente financiados no mbito da candidatura 2 Os valores apresentados s o isentos de IVA nos termos do n 10 do artigo9 do CIVA 21 ANOS O SERVI O DAS EMPRESAS NACIONAIS MundiServi os Companhia Portuguesa de Servi os e Gest o Lda Amina Can Rua Jose dias Coelho N 36 B 1300 329 lisboa Telef 21 361 72 30 Fax 21 361 7
215. s seguintes dom nios Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 41 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 le Recursos Humana 3 MundiServicos Desenvolvimento de Recursos Humanos 2 Estudos de diagn stico e clima organizacional 2 Implementa o de sistemas de an lise e qualifica o de fun es 2 Concep o e implementa o de grelhas salariais 2 Estudos de reorganiza o funcional em empresas e entidades p blicas 2 Estudos sobre condi es de trabalho e seguran a 2 Estudos sobre Forma o e Emprego 2 Estudos de Avalia o 2 Selec o e Recrutamento 2 Estudos sobre Emprego qualifica es e perfis profissionais Forma o Profissional 2 Diagn stico das necessidades de forma o sectoriais e empresariais 2 Elabora o e gest o de planos de forma o nas reas t cnico pedag gica e financeira 2 Realiza o de semin rios e ac es de forma o profissional intra e inter empresas 2 Cria o de recursos did cticos de apoio forma o presencial e e lerning planos de sess o manuais t cnicos manuais pedag gicos estudos de caso exerc cios conte dos t cnicos para web page CD Rom etc 2 Estudos de avalia o sectorial da forma o e avalia o no posto de trabalho no caso das empresas Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 42 Ciclo de Es
216. sempenham Cl usula 7 O primeiro contraente poder rescindir o presente contrato quando se verifique a viola o do conte do das cl usulas 5 e 6 ou quando os servi os acordados n o correspondam aos n veis de qualidade exig veis nomeadamente quando avaliados pela Coordena o As situa es de rescis o referidas nesta cl usula n o conferem ao segundo contraente o direito a qualquer indemniza o ou compensa o pecuni ria ou de outra natureza Cl usula 8 Ambas as partes aceitam o presente Contrato de Presta o de Servi os nos seus precisos termos e declaram compreender todo o conte do das suas cl usulas Cl usula 9 Fica expressamente consignada com ren ncia expressa a qualquer outra a compet ncia exclusiva do Foro da Comarca de Lisboa para apreciar e julgar quaisquer quest es ou lit gios emergentes do presente contrato MS F 07 04 02 P g 3 4 lt DISERVI OS Companhia Portuguesa de Servi os e Cl usula 10 O Manual de Procedimentos do Formador faz parte integrante do presente contrato Assinado em a de _ de _ O Primeiro Contraente _ O Segundo Contraente _ MS F 07 04 02 P g 4 4 Ay Nerlei M O V Em a modernizar optimizar valorizar empresas Associa o Empresarial da Regi o de Leiria Programa Operacional Potencial Humano POPH Eixo 3 Gest o e Aperfei oamento Profissional Tipologia de Interven o 3 1 1 Programa de Forma o Ac o pa
217. sresesreeesrees 7 Vil EQUIBA PEDAG OCICA eena EE EE 15 VIII MATERIAIS E EQUIPAMENTOS s eseseeeeseeseseseeseseesesrereerestsrestsresteresteresresesreresresesresesreseees 25 IX PROPOSTA FINANCEIRA neesesssseseeseseesesesreseereseuresterestsresteresteresteesteresteseseesesreresreseseesesreseees 25 2 CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento MundiServi os Enquadramento A presente proposta surge na sequ ncia de uma solicita o directa da CCIASB C mara de Comercio Industria Agricultura e Servi os de Barlavento A FORMA O NA MUNDISERVI OS A MUNDISERVI OS Companhia Portuguesa de Servi os e Gest o Lda uma empresa Portuguesa que interv m na forma o h 22 anos Ao longo de toda a sua actividade a Mundiservi os tem vindo a privilegiar todo o ciclo formativo intervindo em todas as fases do ciclo formativo Diagn stico Avalia o Planeamento Ciclo de forma o Realiza o Concep o Organiza o Promo o A MundiServi os uma empresa especializada na presta o de servi os de forma o Com sede em Lisboa actua em v rios mercados internacionais atrav s das suas empresas em Bras lia na Praia Maputo e atrav s de parecerias estrat gicas em Angola Guin Bissau Tom e Principe Certificada no mbito da ISO 9001 2008 como prestadora de servi os de Consultoria e forma o a MundiServi os interv m sobretudo
218. t gicos pr existentes 2 Estudos e an lises de qualifica es de fun es 2 Entrevistas e ou aplica o de inqu rito por question rios aos gestores Chefias trabalhadores Observa o naturalista Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 44 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Je Recursos Humano RE i Conhecime nur resa de Forma o MundiServi os Os procedimentos de controlo e monitoriza o do levantamento das necessidades de forma o s o geridos pelo coordenador do projecto atrav s da verifica o do cumprimento das actividades verifica o dos instrumentos an lise do relat rio do diagn stico Concep o Ap s a identifica o das necessidades de forma o dos objectivos do p blico alvo a MundiServi os recorre ao apoio de formadores consultores internos externos especialistas em reas espec ficas de forma a serem definidos de forma adequada os objectivos espec ficos o programa cargas hor rias a metodologia a modalidade da forma o local etc No manual do projecto procedimentos s o definidas as metodologias que os v rios elementos da equipa t m que seguir e os respectivos modelos para os mesmos Inicialmente realizada uma reuni o com a equipa de trabalho onde feito o enquadramento explicado o conte do do manual do projecto procedimentos e s o fornecidos d
219. t o de carreiras An lise funcional Grelhas salariais Conhecimentos sobre Cultura e comportamento organizacional Certifica o em Forma o de Formadores Conhecimentos sobre t cnicas de Recrutamento e selec o Conhecimentos sobre elabora o e Gest o de Planos de Forma o Conhecimentos sobre instrumentos de diagn stico Conhecimentos sobre programas inform ticos SABERES FAZER SOCIAIS E RELACIONAIS Capacidade de comunica o Atitude assertiva Flexibilidade e dinamismo Capacidade negocial Atitude proactiva Orienta o para objectivos resultados III FORMA O E EXPERI NCIA Licenciatura em Gest o de RH Sociologia Psicologia Direito ou reas afins IV ESPECIFICIDADES DO EMPREGO Forma o s lida em Gest o de RH e boa capacidade de comunica o e envolvimento dos colaboradores Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 94 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 I REFERENCIAL DE EMPREGO DESIGNA O OUTRAS DESIGNA ES UTILIZADAS GESTOR DE PROJECTOS N A MISS O Assegura as actividades no mbito da gest o de Projectos LOCAL DE EXERC CIO DA ACTIVIDADE CONDI ES DE EXERC CIO Escrit rio MundiServi os Gabinete de trabalho equipado com inform ticos e de comunica o REA FUNCIONAL N A ACTIVIDADES Desenvolve actividades no mbito da gest o de project
220. ta para designar a actividade de procura selec o e indica o de executivos realizada por especialistas e destinada a servir empresas que procuram tais servi os Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 76 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 Je Recursos Humano resa de Forma o MundiServi os o As organiza es recorrem aos headhunters ou executive search quando pretendem preencher cargos de top management C mara et al 2003 De acordo com Shulman e Chiang 2007 este um processo cada vez mais frequente Envolve uma esp cie de tri ngulo de coopera o no seio do qual a empresa cliente que carece de um executivo recorre aos servi os de um ca ador de cabe as para que este encontre e lhe proponha um profissional qualificado Dado que tende a ser reservado a executivos de topo o processo goza de uma AURA ELITISTA que tende a prestigiar tanto o candidato contactado quanto a empresa cliente que o procura Segundo Lim e Chan 2001 as vantagens do recurso a estes servi os s o v rias entre as quais a o especialista tende a ser mais imparcial do que os respons veis internos da organiza o que procura o executivo b pode tamb m actuar com mais discri o sem chamar a aten o dos concorrentes da empresa cliente c a sua rede de contactos permite aceder a grande amplid o de candidatos pelo que a e
221. tantes na medida em que tem capacidade para aprender mais depressa do que as concorrentes Senge 19904 verificou que as organiza es aprendentes s o aquelas onde as pessoas desenvolvem constantemente as suas capacidades de modo a atingirem os objectivos que estabelecem para si pr prias onde se incentiva a necessidade de encontrar novos padr es de pensamento onde se constr i a inspira o colectiva e onde as pessoas est o constantemente a aprender como se aprende em conjunto p 1 Senge 1993 refere que num mundo empresarial muito competitivo cada vez mais tem menos sentido existirem organiza es onde o topo da hierarquia toma decis es e todos os seus membros as cumprem para passarem a existir organiza es que descobrem como que podem desenvolver a capacidade e a apet ncia em todas as pessoas para aprenderem Assim a ess ncia da organiza o aprendente consiste em conseguir suscitar uma mudan a de mentalidades nos seus membros de modo a que estes deixem de se ver a si pr prios como alheios realidade da organiza o para passarem a ver se como uma parte fundamental da pr pria realidade Como tal os problemas deixam de ser encarados como sendo causados pelos outros e passam a ser vistos como sendo causados pelos pr prios indiv duos Kofman e Senge 1993 1995 Deste modo as organiza es aprendentes conseguem que as pessoas descubram continuamente como que criam a sua pr pria realidade Senge 1
222. tes subgrupos em Este processo repete se com nova exposi o tem tica EM Dinamiza o do Formador Animador para formalizar a solu o final e Apresenta o do Caderno de Encargos a ser realizado pelos participantes na forma o personalizada ac o na empresa EM Avalia o da forma o pelos participantes avalia o de reac o EMPRESA CERTIFICADA o ACHEDyp p eil vckrr D Heu B RAA gt P O H ESTRAT GICO ISO 9001 E mentos NACIONAL DADE Fop a certifica c UNI O EUROPEIA acreditada ProGRama operaciona POTENCIAL HUMANO S7 Y PORTUGAL2007 2013 Fundo Social Europeu A Nerlei MO V Em Associa o Empresarial da Regi o de Leiria modernizar optimizar valorizar empresas Forma o na Empresa Intra A forma o na empresa decorre do diagn stico e do plano de forma o definido calendarizado e aprovado Cada empresa ir dispor de um plafond de 50 horas para utiliza o em ac es de forma o no dom nio da Internacionaliza o Esta forma o dirigida aos seus colaboradores sobretudo aos que estiverem envolvidos no projecto em curso As ac es calendarizadas ser o programadas pela equipa de coordena o que dever o alocar formadores definir procedimentos a montante e a jusante da forma o incluindo procedimentos t cnico pedag gicos e procedimentos relacionados com a avalia o das ac es de forma o A forma o ser desenvolvida numa sala equipada
223. teudo Program tico 1 Analise e auto an lise dos comportamentos pedag gicos observados 2 Analise dos aspectos pedag gicos mais relevantes 3 Sintese e avalia o dos processos vivenciados 4 Percurso de auto forma o Potenciais formadores Dr Eduardo Jesus 23 CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento MundiServi os Forma o Pedag gica Inicial de Formadores PLANO DE ACTIVIDADES Diagn stico l Dia Organiza o e log stica 2 Dias Prepara o da documenta o de apoio a 8 Dias cada m dulo Monitoria do curso e Acompanhamento 13 a 15 dias dependendo da dura o do Curso Recolha de elementos de formandos para No final do curso montagem de CAP s Avalia o e entrega de Certificados 5 Dias ap s a realiza o do curso MII Equipa Pedag gica Dra Amina Can Licenciada em Sociologia e respons vel pela UEN RH e Forma o da Mundiservi os Possui Uma vasta experi ncia em coordena o de projectos de forma o e de gest o de recursos humanos COORDENA O GERAL 24 CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento VIII Materiais e Equipamentos Ser o fornecidos aos formandos Plano de Sess o Manual t cnico de curso Apresenta o em power point Exerc cios pr ticos Pastas e canetas Certificados Em termos de equipamento pretende se afectar o seguinte equi
224. tu das por grupos de duas ou mais pessoas h entre elas rela es de coopera o exigem a coordena o formal de ac es caracterizam se pela persecu o de metas pressup em a diferencia o de fun es possuem uma estrutura hier rquica e por fim caracterizam se pela exist ncia de fronteiras No Quadro 2 apresento pontos principais relativos aos prop sitos do grupo e sua cultura organizacional retirados de documenta o interna da empresa Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 35 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 MundiServi os le Recursos Humano resa de Forma o a A d U i Vis o Miss o Valores CAPACIDADE QUALIDADE INOVA O Acreditar que podemos ser uma empresa de refer ncia a n vel nacional e internacional em consultoria de gest o e forma o reconhecida pela capacidade de realiza o das suas equipas pela qualidade das suas interven es e pela inova o cont nua dos seus processos produtos e servi os Garantir a satisfa o total dos nossos Clientes da rea empresarial ou institucional atrav s da presta o de servi os de consultoria e forma o que acrescentem valor garantam a efici ncia e aumentem as compet ncias das organiza es onde Intervimos Os nossos valores assentam no trin mio TICA RESPONSABILIDADE APRENDIZAG
225. tudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 le Recursos Humana MundiServi os Conhecime E 4 Procedimentos e Modalidades de Forma o na Organiza o A MundiServi os est direccionada para uma abordagem INTRA que parte da realidade organizacional empresarial espec fica e procura ajustar a sua Interven o s necessidades espec ficas em termos estrat gicos de neg cio e da componente de recursos humanos de que disp e e ou pretende desenvolver Assim a oferta dominante de servi os da MundiServi os visa produtos e servi os adaptados s especificidades e s necessidades de desenvolvimento de cada cliente S o aplicadas t cnicas de identifica o e an lise de problemas e s o definidas propostas de melhoria que resultam em ac es de forma o a serem implementadas no contexto espec fico de cada organiza o A realiza o a monitoriza o e a avalia o constituem igualmente elementos centrais da interven o da MundiServi os que numa l gica transversal procura igualmente envolver e garantir o empowerment das equipas benefici rias No mbito da sua estrat gia de interven o a MundiServi os procura fundamentalmente oferecer servi os integrado de Forma o que incluem todos os dom nios do ciclo de forma o Avalia o CICLO DA FORMA O Concep o Fig 4 Ciclo da Forma o Instit
226. u A minha integra o na Unidade Estrat gica de Recursos Humanos e Forma o Profissional focalizou a minha Interven o em duas vertentes distintas enquanto Gestora de Projectos e T cnica de Recursos Humanos com o desenvolvimento de um projecto de investiga o centrado na an lise de fun es atribuindo o t tulo a este relat rio Conhecimento e Ac o numa Empresa de Forma o O Contributo da An lise de Fun es Em qualquer est gio a interven o do estagi rio passa por uma transversalidade em termos de fun es Todas as tarefas desenvolvidas promovem uma apredizagem constante t m um car cter formativo de construc o de um profissional completo e com todas as compet ncias fundamentais para o mercado de trabalho Saber Ser e Saber Fazer Durante o est gio e para a elabora o deste relat rio foi feita uma pesquisa cir rgica atrav s da utiliza o de ferramentas metodol gicas como a an lise documental a observa o e o question rio Esta fase do percurso de uma Licenciada em Ci ncias da Educa o reflecte uma experi ncia positiva e com um desenvolvimento de aprendizagem constante PALAVRAS CHAVE Consultoria Gest o da Forma o Gest o de Recursos Humanos Tarefas An lise de Fun es ABSTRACT The present report is the final result of the internship I did at a Training and Management Consultancy Company but it is also the final product of a complete learning process develope
227. ualmente propor um tema e o respectivo orador convidado para a dinamiza o do ser o Todo o material pedag gico dever ser entregue de forma atempada entidade formadora 8 dias de anteced ncia de forma a permitir a valida o e respectiva reprodu o A distribui o da documenta o pelos formandos ser assegurada pela Entidade Formadora A log stica de apoio realiza o da forma o em sala ser assegurada pela NERLELI Durante a forma o circular o fichas de DTP Dossier T cnico Pedag gico para efeito de controlo t cnico e pedag gico de cada ac o No final da interven o o formador dever elaborar o respectivo relat rio de avalia o de acordo com estrutura previamente definida Documentos Outputs da Fase Quem realiza Quem valida Manual t cnico apresenta o A realizar pelo formador Coordena o da em power point estudo de Entidade Formadora caso A realizar pela equipa de apoio Coordena o da pedag gico e a ser alimentado Entidade Formadora e pelo formador no caso da forma o medida ser O Formador Coordenador Relat rio de avalia o da A realizar pelo formador Coordena o forma o Entidade formadora Fichas de avalia o dos realizar pela equipa de apoio Coordena o formandos pedag gico e a ser alimentado Entidade rd pelo formador Relat rio da Forma o A realizar pelo formador Coordena o da coordenador Entidade Formadora EMPRESA C
228. uando o seu grau de import ncia Os perfis profissionais constituem se tamb m como Din micos na medida em que integram a variabilidade e a evolu o dos empregos A imobilidade e inflexibilidade dos perfis gerariam potenciais desactualiza es num curto espa o de tempo pelo facto de n o incorporaram as transforma es induzidas pelos factores t cnico organizacionais e op es de estrat gia de mercados e produtos ao n vel dos diferentes sectores Prospectivos uma vez que reagem a determinados cen rios de evolu o dos sectores profissionais mas tamb m porque poder o conter elementos que podem condicionar a concretiza o de determinados cen rios em detrimento de outros S o orientados para a valoriza o profissional tentando atingir a consensualiza o entre aquilo que detido e o desej vel Designa es Identidade Profissional o Agrega es Mm PP od 3 Crit rios o p L fa Q E Detidos Requeridos EA A 5 Compet ncias e Contextuais z Natureza Consensualiza o Prospectivos lt lt e O que o desej vel Valoriza o Fig 6 Caracteriza o e interac o dos Perfis Profissionais Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 63 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 le Recursos Humana MundiServi os Conhecime E Relativamente
229. uando tal for aplic vel Remunera es 280 Dia quando as empresas distem a mais de 150 kil metros da resid ncia do segundo contraente cada dia pressup e 7 horas de forma o 240 Dia quando as empresas distem a menos de 150 kil metros da resid ncia do segundo contraente cada dia pressup e 7 horas de forma o Cl usula 4 O segundo contraente emitir a favor do primeiro contraente um recibo de remunera es IRS modelo n 6 art 107 do CIRS ou factura de empresa de consultoria em que seja s cio gerente com indica o de honor rios Cl usula 5 Quando no mbito do Projecto ou em sua sequ ncia for estabelecido qualquer contacto comercial entre as entidades participantes no Projecto e o segundo contraente este obriga se a comunicar o facto ao primeiro contraente que diligenciar os contactos posteriores com o potencial cliente Caso da resultem actividades adicionais o primeiro contraente dever havendo enquadramento privilegiar a participa o do referido segundo contraente MS F 07 04 02 P g 2 4 MUNDISERVI OS Companhia Portuguesa de Servi os e Gest o Lda Cl usula 6 Os signat rios do presente contrato acordam reger se pelos princ pios da confidencialidade respeitantes s informa es comerciais e outras de natureza similar das empresas participantes bem como pelos princ pios de tica e deontologia inerentes actividade que de
230. ue estas fichas fossem generalistas e n o ilustrassem apenas o posto da pessoa que o ocupa actualmente pois elas poder o servir para o recrutamento de futuros colaboradores da empresa bem como para o processo de avalia o de desempenho que possa existir na empresa com os colaboradores actuais ou outros que possam ser recrutados Nesse sentido torna se necess rio elaborar as fichas n o apenas com o parecer da pessoa que ocupa o cargo actualmente mas sim com v rios indicadores de investiga o A an lise de fun es foi feita com base no modelo de an lise por compet ncias Isto foi uma exig ncia feita pela empresa onde estagiei contudo acho que foi uma mais valia para este processo e defendo todo este modelo e o seu produto final Foram v rios os obst culos que surgiram durante este projecto de investiga o Na elabora o do question rio tive v rias dificuldades n o pelo conte do em si mas pela dificuldade em conseguir uma aprova o por parte da empresa O question rio que foi utilizado nesta investiga o foi elaborado com base nas necessidades e exig ncias da organiza o onde ocorreu o est gio Para a constru o do question rio fiz um estudo exaustivo sobre an lise de fun es e analisei v rios modelos de question rio propostos por diferentes autores Contudo numa fase inicial nenhum dos question rios que constru foi aprovado pela empresa Instituto de Educa o Universidade de Lisboa 74 Ciclo de
231. ularizada face Seguran a Social A empresa tem a situa o regularizada face Administra o Fiscal po Du SA no Eal Ra i DE IRA LA mA E rabo horad E aspra AY Nerlei MOV Em modernizar optimizar valorizar empresas ASSOCIA O INDUSTRIAL PORTUGUESA A m M CONFEDERA O EMPRESARIAI Associa o Empresarial da Regi o de Leiria Auxilius de Mininis Apoios P blicos auferidos directamente pela Empresa ltimos 3 anos Montante total FEDER FSE FEOGA Outro identificar nm Documentos a Anexar Balan os e Demonstra es resultados ltimos 2 anos Quadros de Pessoal ltimo ano Certid es de situa o regularizada Fazenda P blica e Seguran a Social Entidade Beneficiaria T cnico Respons vel end i DR RE A AN modernizar optimizar valorizar empresas Question rio de Apoio Selec o Entidades Destinat rias Estrutura geral da Empresa Classifique os factores abaixo listados de acordo com a seguinte escala Fraca Da Razo vel Das DO sa E DO M vta E Dados sobre o Pessoal Pessoal ao Servi o Ger ncia Administra o Pessoal Produ o e reas afins Pessoal Administrativo e Financeiro Po 4 Licenciados 4 P s Gradua es Mestrados e Doutorados N Total de horas de forma o 2008 Por trabalhador Classif Observa es Dados Financeiros Indicadores e R cios Volume de Vendas Total Volume de Venda
232. ulo de Fins de Contrato Readmiss o de Funcion rio Gest o das F rias dos Funcion rios Tratamento de Centros de Custos Gest o do Cadastro de Funcion rios Simula o de vencimentos Dr Fredson Varela Licenciado em Inform tica de Gest o pelo Instituto Superior de Ci ncias do Trabalho e da Empresa ISCTE T cnico autorizado Primavera n vel 3 Trabalhou como t cnico autorizado Primavera na Empresa internacional Portuguesa INCENTEA Tecnologia de Gest o desenvolvimento implementa o e suporte para Sistemas de Informa o para a Gest o consultor na ADVANCE Sistemas de Informa o tendo participado como formador e consultor na implementa o de v rios projectos de Primavera em Organiza es Cabo verdianas 11 CCIASB C mara De Com rcio Ind stria Agricultura E Servi os De Barlavento MundiServi os DURA O 21 HORAS 7 horas dia DATAS 23 24 e 25 de Junho No final do curso os participantes dever ser capaz de interpretar alguns dos principais conceitos e fundamentos da gest o financeira de forma a poder enquadrar se na actual din mica empresarial nomeadamente nas discuss es sobre a explora o e planeamento das actividades futuras da empresa No final do curso os participantes saber o Enquadrar a fun o financeira no mbito do papel de uma empresa OBJECTIVOS Analisar a estrutura financeira de uma empresa Interpretar os principais documentos contabil sticos de uma
233. um total entre 15 20 colaboradores do INPS Instituto Nacional de Previd ncia Social que desempenhem fun es que tenham contacto directo com os clientes em front ou back office DGERT certifica o arredi E ada 6 Cen rios Alternativos de apresenta o de Proposta Procurando responder da melhor forma poss vel s necessidades do INPS rentabilizando estadia de formador internacional em Cabo Verde apresentamos dois cen rios alternativos de proposta Cen rio 1 Prev a realiza o de 2 ac es de forma o com 16 horas de forma o em cada sendo a mesma realizada em 8 dias a 2 horas grupo dia Esta forma o ser realizada nas instala es do INPS Cen rio 2 Prev a realiza o de 1 ac o de forma o de 21 horas concentrada em 3 dias com 7h dia Esta forma o ser realizada nas instala es na INPS DGERT dereditoda IRC Abril de 10 s t q q S5 S dl 1 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 26 29 30 Ser o realizadas 2 ac es de forma o Cada grupo beneficiar de 2h dia hor rio das 9h s 11h ou 14h s 16h eiC certifica o 5 6 7 8 9410 11 Abril de 10 s t q q S S d 1 2 3 41 5 6 7 8 9 1011 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 2 28 29 30 Ser realizada forma o para 1 grupo at 20 pessoas Das 09h s 13h e das 14h s 17h Em termos de equipam
234. urando a optimiza o do seu funcionamento e respeitando as normas de seguran a higiene e sa de no trabalho e de protec o do ambiente LOCAL DE EXERC CIO DA ACTIVIDADE CONDI ES DE EXERC CIO Escrit rio MundiServi os Gabinete de trabalho equipado com meios inform ticos e meios de comunica o REA FUNCIONAL Servi os de Organiza o e Inform tica ACTIVIDADES Efectuar a instala o configura o gest o e manuten o de redes inform ticas e equipamentos de redes tendo em conta as t cnicas e procedimentos subjacentes arquitectura ao planeamento e projecto de redes de forma a garantir o seu correcto e seguro funcionamento S Instala configura e gere redes inform ticas optimizando o funcionamento dos protocolos de redes estabelecidos utilizando os procedimentos e instrumentos adequados cria o de configura es robustas e seguras Efectua a instala o configura o e manuten o de computadores perif ricos redes locais servi os e mail web proxy firewall etc sistemas operativos baseados em Windows e utilit rios de acordo com as necessidades da organiza o e dos seus utilizadores a fim de optimizar o funcionamento dos mesmos Configura administra e utiliza software de gest o de redes inform ticas administra o de contas de utilizadores e servidores de rede nomeadamente impress o print server Web e e mail Elabora o que mais resultar dos Estatutos regul
235. uto de Educa o Universidade de Lisboa 43 Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Ci ncias da Educa o Administra o Educacional 2009 2010 le Recursos Humana MundiServi os Conhecime E Nas diversas fases do ciclo de forma o em que interv m a MundiServi os aplica os seguintes procedimentos An lise de Necessidades de Forma o Para a an lise das necessidades de forma o a MundiServi os conta com os t cnicos internos da empresa e com os formadores consultores externos Os colaboradores internos e os colaboradores externos s o afectos a cada projecto consoante o perfil que se pretende a experi ncia deste o tipo de p blico alvo etc O diagn stico das necessidades de forma o executado nas empresas clientes tendo por base o seguinte 2 Estrat gia e situa o do sector em causa 2 Estrat gia e objectivos da empresa em termos de recursos humanos 2 Diagn sticos organizacionais 2 Investimentos realizados ou a serem realizados 2 Perfil de compet ncias dos colaboradores 2 Dificuldades sentidas pelos colaboradores 2 Ausculta o dos dirigentes gestores chefias e trabalhadores 2 Outras fontes documentais de suporte O diagn stico realizado conjuntamente com os gestores de topo das empresas sendo o seu planeamento devidamente validado ao longo da sua execu o A recolha de informa o poder ser suportada por 2 Diagn sticos e planos estra
236. ver a organiza o E indispens vel conhecer os grandes tra os da cultura da empresa para a elabora o de qualquer projecto que a envolva Ao longo do tempo a MundiServi os capitalizou uma vasta experi ncia de trabalho com a execu o de projectos de desenvolvimento estrat gico e organizacional implementa o de reformas do Estado projectos inovadores e Iniciativas de capacita o e desenvolvimento de recursos humanos direccionados para a esfera p blica e privada que permitiram consolidar metodologias e instrumentos t cnicos para o sector p blico e sectores espec ficos de actividade Sedeado em Lisboa o grupo MundiServi os desenvolve as suas actividades maioritariamente nos pa ses de l ngua portuguesa incluindo Angola Brasil Cabo Verde Mo ambique e S o Tom e Pr ncipe apoiado pelas suas delega es sucursais e empresas que det m em Bras lia Brasil Praia Cabo Verde e Maputo Mo ambique No mbito da sua estrat gia de internacionaliza o o grupo criou em 2003 um escrit rio em Cabo Verde formalizando em 2006 a abertura da sucursal MundiServi os Cabo Verde com o objectivo de refor ar a sua capacidade para conceber e implementar projectos de consultoria de gest o e forma o nos sectores institucional e empresarial em Cabo Verde mercado onde j vinha actuando h alguns anos J C FAUVET La culture et le Project d entreprise in G BIOLLEY amp COLL Mutation du manageme

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