programa - Unimed Curitiba
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1. GESTA AO SEGURA BEBE SAUDAVEL Esta cartilha tem o objetivo de oferecer a voc futura mamae algumas orienta es sobre esta fase tao importante e repleta de expectativas que amp a gravidez Esperamos que ela possa ser til e sirva de apoio para voc e a sua familia A GRAVIDEZ Ap s a fecunda ao resultante do encontro do vulo com o espermatozoide inicia se a hist ria de mais uma vida O ovo resultante desta uniao multiplica se varias vezes e implanta se no tero onde vai se desenvolver at amp o seu nascimento Todas as caracter sticas gen ticas do beb j est o definidas A gesta o normal dura em m dia 280 dias 40 semanas As trocas entre o feto e a m e oxig nio nutrientes eliminac o de toxinas s o realizadas pela placenta por meio do cord o umbilical PR NATAL O pr natal o acompanhamento e a avaliac o da gestac o por meio das consultas realizadas mensalmente O objetivo a detec o precoce de qualquer anormalidade com a gestante ou com o beb e a tomada de medidas para assegurar a sa de e o bem estar da m e e do feto As consultas poder o ser quinzenais a partir do oitavo m s e semanais no nono m s dependendo da orientac o m dica O pr natal deve ser iniciado t o logo a gravidez esteja confirmada V rios exames s o solicitados na primeira consulta pr natal para garantir a seguranca da gestac o e posteriormente outros poder o ser solicitado2. dificilmente no momento do parto Medidas que melhoram As mesmas para o intestino preso Fazer banhos de assento com gua morna Comunicar ao seu m dico 6 Varizes Ocorrem devido ao aumento da press o sobre os vasos sangu neos na pelve dificultando o retorno venoso Medidas que melhoram Evitar permanecer por per odos prolongados na mesma posi o seja em p ou at mesmo sentada Quando estiver sentada ou deitada manter as pernas elevadas Quando estiver na posi o sentada por per odos longos fazer movimentos com as pernas para ativar a circula o Evitar cruzar as pernas Usar meias el sticas 7 Edema incha o comum devido reten o de l quidos principalmente nas pernas e tornozelos Medidas que melhoram As mesmas para as varizes Reduzir a quantidade de sal da alimenta o 8 Caibras sao espasmos dolorosos nos m sculos da panturrilha e do abdome Medidas que melhoram Na crise massagear a perna e flexionar o p para cima alivia um pouco a dor Aumentar a ingest o de c lcio e pot ssio ex laranja banana entre outras Se tiver caibra fa a compressa quente no local ap s a crise para diminuir a dor muscular 9 Falta de ar Principalmente ap s o sexto m s devido a limita es da expans o dos pulm es ocasionada pelo crescimento do tero Medidas que melhoram Evitar o aumento excessivo de peso Usar rou
3. espermatozoides ao colo do tero Condom Masculino preservativo camisinha Condom Feminino camisinha feminina Diafragma Espermaticida DIU Dispositivo Intrauterino 3 M todos hormonais S o comprimidos ou inje es de horm nios sint ticos que impedem a ovula o Anticoncepcional hormonal combinado oral p lulas Anticoncepcional hormonal vaginal Anticoncepcional hormonal injet vel Implante Endoceptivo 4 M todos definitivos S o a realiza o de um procedimento cir rgico masculino ou feminino que resulta em esteriliza o permanente Laqueadura tub ria feminino e Vasectomia masculino REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS 1 MINIST RIO DA SA DE Assist ncia Pr natal Manual T cnico Bras lia 2000 65 p 2 MINIST RIO DA SA DE FEBRASCO ABENFO Parto Aborto e Puerp rio Assist ncia Humanizada a Mulher Bras lia 2001 199 p 3 PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Pr natal Parto e Puerp rio e Atenc o ao Rec m nascido Curitiba Programa M e Curitibana 2000 103 p 4 CAMPESTRINI S T cnicas e Exerc cios da Mama e do Mamilo Curitiba realizac o PUCPR e SMS Curitiba PROAMA Programa de Aleitamento Materno 1997 14 p 5 BRASIL Ministerio da Sa de Coordenac o de Sa de da Mulher Assistencia ao Planejamento Familiar 3 ed Brasilia 1996 169 p 6 RODRIGUES VV O que Planejamento Familiar Rio de Janeiro Departamento de
4. ltima h mais de cinco anos Tomar uma dose de reforco at o oitavo m s MODIFICACOES NO ORGANISMO Em fun ao do aumento no nivel de horm nios que apoiam a gravidez varias modifica es ocorrem no corpo da mulher Citamos algumas delas 1 Seios Aumento do tamanho sensibilidade e visibilidade dos vasos A sensibilidade pode ser amenizada com o uso de sutia de al as largas e refor adas que dao sustentac o ao seio 2 Pele Mudan a na colorac o com aparecimento de manchas escuras no rosto escurecimento da ar ola e mamilo e da linha vertical que vai do umbigo at o p bis Todas as manchas do seu corpo podem tomar uma cor mais acentuada N o se preocupe ap s o parto voltar ao normal gradativamente importante o uso de protetor solar e evitar excessiva exposi ao ao sol 3 tero Abdome Aumento gradativo conforme evolu o da gesta o Postura e marcha devido ao aumento do volume abdominal o centro de gravidade se desloca para a frente aumentando a curvatura da coluna lombar Para manter uma postura ereta a gestante compensa jogando o tronco e os ombros para tr s e para equilibrar se aumenta a base andando com os p s virados para fora marcha anserina SINAIS ESINTOMAS MAIS FREQUENTES 1 N useas e v mitos Provocados pela altera o hormonal dieta e fatores emocionais Normalmente diminui ou desaparece ap s a decima segunda semana Medidas que mel
5. o Siga a orientac o do seu pediatra Quando voc precisar sair deixe o seu leite para outra pessoa dar Esse leite deve ser oferecido em copinhos x cara ou colher nunca em mamadeiras ou chucas porque modificam a succ o e podem levar ao desmame Choro nem sempre significa fome O beb pode estar molhado sujo desconfort vel com frio ou calor Verifique essas possibilidades Pode ocorrer uma diminui o temporaria do leite se voc se sentir muito cansada ou estressada Ap s as mamadas esgote completamente as mamas para evitar o ingurgitamento PRINCIPAIS PROBLEMAS NA AMAMENTA AO A observa o da correta t cnica de amamenta o previne problemas que podem dificultar a amamenta o ingurgitamento fissuras mastite Mas nenhum desses problemas impede o aleitamento INGURGITAMENTO MAMARIO Mamas chelas de leite O ingurgitamento das mamas ocorre pelo excesso de produc o de leite pelo nao esvaziamento completo das mamas pelo beb amp ou por alguma condic o que impe a o bebe de mamar ou a mae de amamentar Ocorre entre o terceiro e o d cimo dia ap s o parto Para evitar o problema ap s cada mamada massageie os pontos doloridos e endurecidos no seio e esgote o conforme descrito abaixo Como esgotar as mamas O esgotamento manual se faz de forma simples e resolve muitos problemas por meio de tr s movimentos Com a palma das m os abracar o seio massageando sem est
6. o per odo em que as pessoas relatam que a barriga baixou Perda do tamp o mucoso a sa da de um muco viscoso tipo clara de ovo que bloqueia e protege a entrada do tero Pode ocorrer at 15 dias antes do parto e vir acompanhada de pequeno sangramento ou estrias de sangue Aumento das contra es uterinas o preparo dos m sculos para o parto Voc sente o enrijecimento da barriga algumas vezes por dia Isso tamb m come a v rios dias antes do in cio do trabalho de parto Permane a calma N o necess rio que voc v maternidade preciso a ocorr ncia de outros sintomas para o in cio do trabalho de parto De qualquer forma em caso de d vida mantenha contato com o seu m dico 2 Pr parto Neste per odo voc vai perceber contra es irregulares ou n o que podem acontecer em intervalos de 15 a 30 minutos Poder o continuar tornando se mais regulares e pr ximas ou parar para recome ar ap s um ou dois dias Pode acontecer tamb m a perda de l quido amni tico devido ruptura da bolsa sem que haja contra es ou trabalho de parto A sa da de l quido pode ser em grande quantidade e repentina ou em pequena quantidade por gotejamento dependendo do grau e da localiza o do rompimento N o se assuste mas sempre comunique o seu m dico se o l quido for esverdeado procure rapidamente o hospital Este um tempo de prepara o em que o beb vai encaixando mais ai
7. o recipiente com o leite em banho maria nesta gua N o indicado o uso de micro ondas para descongelamento e aquecimento do leite materno A sobra do leite aquecido deve ser desprezada Uma vez descongelado usar em at 24 horas N o recongelar FISSURAS Rachaduras nos mamilos A limpeza do mamilo n o necessita ser diferenciada Usar apenas agua para a higiene das mamas durante o banho e limpar com o pr prio leite antes e ap s a mamada Evite o uso de leos e cremes nas mamas Expor os seios ao sol durante aproximada mente 15 minutos antes das 10h ou ap s as 16h N o deixe o beb usar o seio como chupeta Se ele dormir durante a mamada e voc n o conseguir acord lo retire o beb do seio colocando o dedo m nimo pr ximo ao canto da boca at ele soltar o seio Cuide para que a pega esteja correta mamilo e ar ola bem posicionados na boca do beb MASTITE Infec o que ocorre nas mamas Voc pode apresentar febre dor vermelhid o nas mamas mal estar e dor de cabe a O ingurgitamento pode estar presente ou n o Nesse caso voc deve procurar orienta o de seu m dico para trat la Esses problemas n o impedem o aleitamento Alguns cuidados devem ser adotados Reduzir o intervalo das mamadas para evitar o ingurgitamento Colocar a crian a para sugar primeiramente na mama menos dolorida Passar o pr prio leite nos mamilos e exp los ao sol antes das
8. 10h ou ap s as 16h ao calor do secador de cabelo ou uma l mpada de 40W durante dez minutos a tr s palmos de dist ncia Manter os mamilos e a ar ola sempre limpos e secos HIGIENE BANHO O banho um procedimento muito prazeroso para o beb amp e para os pais O pai pode e deve sempre que possivel participar deste momento Alguns cuidados devem ser seguidos no ritual do banho Previamente prepare tudo o que voc vai utilizar durante e ap s o banho sabonete neutro shampoo toalha fraldas pomada preventiva para assadura roupas limpas e adequadas ao clima algod o e l quido antiss ptico Prepare a banheira lavando a com gua e sab o Certifique se de que o ambiente est agrad vel e as janelas fechadas Prepare a gua do banho pode ser do chuveiro verificando a temperatura com o cotovelo ou com o antebra o Retire joias que possam machucar o beb Tire as roupas do beb Se tiver evacuado remova as fezes com chuma os de algod o Segure o beb passando o seu bra o esquerdo sob as suas costas e apoiando o pela axila esquerda Coloque o beb suavemente na gua primeiramente os p s e aos poucos mergulhando todo o corpo Lave primeiro o rosto somente com gua passando a sua m o mida sobre toda a regi o primeiro de um lado e depois do outro Voc pode tamb m umedecer um chuma o de algod o ou um pano macio passando o suavemente do centro do rosto para f
9. Informac o e Educac o da BENFAM 1980 21 p 7 MINIST RIO DA SA DE Calend rio B sico de Vacinac o ANOTAC ES ppe ANOTA ES ANOTAC ES IC ANOTACOES Unimed AR Curitiba
10. a da percepc o da dor sem comprometer significativamente as demais sensa es A analgesia utilizada para al vio da dor no trabalho de parto a chamada analgesia de parto e tamb m para o controle da dor p s operat ria PUERP RIO Os primeiros quarenta dias imediatos ao nasci mento chamados popularmente dieta ou qua rentena caracterizam se pela recupera o da maior parte das modifica es da gravidez e do parto Por m puerp rio se estende at 120 dias quando o organismo estar plenamente recupe rado Neste per odo Ocorre um sangramento denominado l quios que nos primeiros cinco dias apresenta colora o escura e vai clareando at desaparecer entre 15 e 40 dias importante voc levantar e caminhar o mais precocemente poss vel para evitar ac mulo de gases problemas circulat rios e pulmonares al m de facilitar o funcionamento do intestino e da bexiga Tome banho normalmente e lave os seus cabelos O local dos pontos tanto do parto normal como da cesariana deve ser lavado com gua e sabonete e mantido seco e limpo Nos primeiros dias ocorre a descida do colostro leite de aspecto espesso e rico em anticorpos Tome bastante l quido coloque o beb para sugar pois esse est mulo que provocar a descida do leite Cuide para que a pega seja correta mamilo e ar ola A restri o alimentar relativa Voc deve observar aqueles alimentos que provoca
11. al Indicada quando h riscos para a m e ou beb tais como Sofrimento fetal o beb n o recebe oxig nio suficiente pela placenta Despropor o entre o tamanho do beb e a bacia da m e Posi o do beb sentado transversal ou em p Circular de cord o cord o em volta do pesco o do beb Pre eclampsia eclampsia hipertens o arterial Duas ces reas anteriores Placenta pr via a placenta impede a passagem do beb por estar localizado na sa da do tero Por se tratar de um procedimento cir rgico existem sempre riscos de infec es dificuldades na deambula o e retorno s atividades normais da m e O pr prio beb por n o ter realizado o exerc cio do nascimento pode apresentar algumas dificuldades O leite materno demora mais a descer no parto ces reo 3 Parto forceps aquele em que se utiliza um instrumento cir rgico semelhante a duas colheres que se ajustam a cabe a do bebe para auxiliar o seu nascimento Hoje praticamente s se usa f rceps de alivio quando o beb est quase saindo e a mae por algum motivo nao consegue empurra lo para fora ANESTESIA E ANALGESIA Procedimentos realizados para suprimir a dor ANESTESIA Anestesia a aus ncia de todas as sensac es A anestesia utilizada nos procedimentos cir rgi cos ou exames dolorosos naqueles em que se deseja imobilidade do paciente ANALGESIA Analgesia a aus nci
12. fantil come a no peito Preparo das mamas durante a gesta ao Alguns cuidados com as mamas podem ajud la na amamenta o Usar apenas gua para a higiene das mamas Esfregar os mamilos suavemente com bucha vegetal ou esponja durante o banho Friccionar a toalha nos mamilos ao secar se e Massagear os mamilos com movimentos rotat rios Exporas mamas ao sol durante aproximadamente 15 minutos antes das 10h e ap s as 16h ou luz l mpada de 40W duas a tr s vezes por semana T CNICAS DE AMAMENTA O Retirar joias e adere os que possam machucar o beb Prender os cabelos Lavar as m os com gua e sab o Limpar o mamilo e a ar ola com o pr prio leite antes e ap s cada mamada Secar bem as mamas Adotar a posi o mais c moda para voc e para o beb Encostar a barriga do beb sobre a sua barriga Massagear a mama com movimentos circulares pequenos iniciando da ar ola para a base para facilitar a sa da do leite e Espremer o mamilo certificando se do amolecimento da ar ola facilitar a pega pelo beb e a presen a do leite Fazer movimentos de vai e vem com o mamilo sobre os l bios do beb para desencadear o reflexo de procura e Posicionar o mamilo e a maior parte da ar ola dentro da boca do beb Cuidar para que o peito n o tampe o nariz do bebe Colocar o beb nas duas mamas se necess rio Oferecer sempre em primeiro
13. horam Alimentar se a cada tr s horas e em quantidades menores Evitar alimentos gordurosos doces e com sabor ou odores fortes Utilizar alimento de f cil digest o bolachas gua e sal torradas N o tomar l quidos durante as refei es 2 Azia Sensa o de queima o que pode piorar no fim da gesta o devido ao deslocamento do est mago pelo crescimento do tero Medidas que melhoram Evitar frituras gorduras alimentos condimentados e sucos c tricos Tomar leite frio ou gelado no intervalo das refei es e antes de dormir Ap s alimentar se esperar pelo menos duas horas na posi o vertical antes de deitar se 3 Dor nas costas A tend ncia piorar no fim da gesta o devido ao aumento de peso e do abdome Medidas que melhoram Repouso em posi o adequada e confort vel Corrigir posturas erradas Gin stica orientada t cnicas de alongamento Uso de sapatos baixos e confort veis salto 3 ou 4 Uso de calor local ex bolsa de gua quente 4 Intestino preso obstipa o intestinal Ocorre devido diminui o dos movimentos intestinais Medidas que melhoram Aumentar a ingest o de alimentos ricos em fibras Tomar de oito a dez copos de gua por dia Praticar exerc cios regularmente caminhar 5 Hemorroidas Dilata o das veias na regi o interna e externa do reto que causa dor e sangramento Elas ocorrem durante a gesta o e
14. ia preciso ser bem enxaguadas para retirar todo o res duo de detergente que possa causar irritac o na pele do beb e passadas inclusive do lado avesso CALENDARIO DE VACINA ES As vacinas s o a nica forma de prevenir algumas doen as graves e evitar complica es Por isso devem ser aplicadas rigorosamente respeitando o calendario de vacina ao preconizado pelo Ministerio da Sa de conforme abaixo 1 A primeira dose da vacina contra a hepatite B deve ser administrada na maternidade nas primeiras 12 horas de vida do recem nascido O esquema b sico se constitui de 3 tr s doses com intervalos de 30 dias da primeira para a segunda dose e 180 dias da primeira para a terceira dose 2 O esquema de vacinac o atual feito aos 2 4 e 6 meses de idade com a vacina Tetravalente e dois refor os com a Triplice Bacteriana DTP O primeiro refor o aos 15 meses e o segundo entre 4 e 6 anos 3 E possivel administrar a primeira dose da Vacina Oral de Rotavirus Humano a partir de 1 m s e 15 dias a 3 meses e 7 dias de idade 6 a 14 semanas de vida 4 E possivel administrar a segunda dose da Vacina Oral de Rotavirus Humano a partir de 3 m s e 7 dias a 5 meses e 15 dias de idade 14 a 24 semanas de vida O intervalo minimo preconizado entre a primeira e a segunda dose de 4 semanas 5 A vacina contra a Febre Amarela esta indicada para crian as a partir dos 9 meses de idade que residem ou que irao v
15. iajar para area end mica Estados AP TO MA MT MS RO AC RR AM PA GO e DF rea de transic o alguns municipios dos Estados Pl BA MG SP PR SC e RS e rea de risco potencial alguns municipios dos Estados BA ES e MG Se viajar para as reas de risco vacinar contra a Febre Amarela 10 dez dias antes da viagem Obs Existem outras vacinas que podem ser indicadas pelo seu pediatra contra Varicela Meningite Meningoc cica e Pneumococos Calendario B sico de Vacinac o da Crian a DADES VACINAS DOSES DOENCAS EVITADAS Ao nascer BCG ID Dose nica Formas graves de Tuberculose Contra Hepatite B 1 12 dose Hepatite B m Tetravalente DTP Hib 2 12 dose Difteria Tetano Coqueluche Meningite e outras infecc es por Haemophilus Influenzae Tipo B 2 meses VOP Vacina Oral contra P lio 12 dose Poliomielite ou Paralisia Infantil VORH Vacina Oral de Rotav rus Humano 3 12 dose Diarreia por Rotavirus Tetravalente DTP Hib 22 dose Difteria Tetano Coqueluche Meningite e outras infec es por Haemophilus Influenzae Tipo B VOP Vacina Oral contra P lio 22 dose Poliomielite ou Paralisia Infantil VORH Vacina Oral de Rotavirus Humano 4 22 dose Diarreia por Rotavirus Tetravalente DTP Hib 32 dose Difteria T tano Coqueluche Meningite e outras infecc es por Haemophilus Influenzae Tipo B VOP Vacina Oral contra Polio 32 dose Poliomielite ou Pa
16. icar a pele de tras para a frente duas ou tr s vezes Sustentar a mama com uma das m os e com a outra fazer movimentos circulares com os dedos para desfazer os n dulos de leite e Espremer a mama com as duas m os direcionando a forca de tr s para a frente ou seja em dire o ao mamilo Este leite pode ser armazenado e oferecido ao beb caso voc necessite se ausentar em algumas mamadas e mesmo depois que voc voltar ao trabalho necess rio observar alguns cuidados Armazenamento do leite materno Lavar as m os com agua e sab o Limpar os mamilos e ar olas com o pr prio leite Utilizar recipiente de vidro com tampa pl stica lavado com gua e sab o e fervido durante quinze minutos Utilizar a t cnica de esgotamento manual Desprezar os primeiros jorros de leite e colocar o leite extra do diretamente no recipiente Logo ap s o esgotamento feche o recipiente e fixe uma etiqueta com data hor rio e quantidade Coloque imediatamente no refrigerador ou congelador nunca na porta a temperatura de conserva o n o adequada Em geladeira o leite pode ser utilizado dentro de 12 horas no congelador at 6 dias e no freezer por 14 dias desde que congelado imediatamente O descongelamento deve ser lento deixando o no refrigerador na noite anterior O leite materno n o deve ser fervido A forma ideal de aquec lo ferver a gua desligar o fogo e aquecer
17. lugar a mama que ele sugou por ltimo na mamada anterior o que favorece o seu completo esvaziamento Ao t rmino da mamada colocar o dedo mindinho no canto da boca do beb e fazer uma pequena trac o no seu queixo Retirar o beb da mama quando estiver fazendo dela chupeta Manter o beb em p no colo encostado em seu ombro para expelir o ar deglutido arroto eructa o Deitar o beb de barriga para cima INFORMA ES IMPORTANTES Nas primeiras mamadas o beb recebe o colostro Um l quido transparente de cor amarelada muito nutritivo e rico em elementos que protegem a crian a de v rias doen as A quantidade de leite produzida depende exclusivamente da suc o do beb do estado emocional da m e e da quantidade de l quidos que tomar Isso quer dizer que se voc n o tem leite porque n o est deixando o seu beb sugar Coloque o para mamar mais vezes e beba gua mesmo que n o tenha sede O beb estabelece o hor rio de mamadas conforme a sua necessidade A dura o das mamadas vari vel e Deixe o beb esgotar completamente uma mama antes de oferecer a outra para que o leite posterior rico em gordura seja consumido e At os seis meses o beb deve mamar exclusivamente no peito e neste per odo n o h necessidade de oferecer nenhum outro l quido A gua deve ser oferecida a partir do momento em que novos alimentos s o inclu dos em sua alimentac
18. m gases ou c licas no beb e evit los principalmente gorduras e temperos AMAMENTA AO O leite materno o melhor alimento para o bebe Se voc mantiver o aleitamento exclusivo at o sexto m s de vida de seu bebe certamente os beneficios para ambos ser o inestimaveis Para a m e com o aleitamento o sangramento p s parto diminui o peso volta ao normal mais rapido diminuem os riscos de desenvolver cancer de mama e arelac o de amor e afeto entre voc e o seu beb estar altamente favorecida al m da economia custos com compra do leite mamadeiras bicos praticidade est sempre pronto na temperatura adequada na quantidade necess ria e inexist ncia dos riscos de contaminac o n o precisa esterilizar Para o beb a composic o e a concentrac o do leite est o sempre corretas ou seja cont m todos os nutrientes necess rios ao desenvolvimento e nunca est mais fraco ou forte Transmite defesas contra infec es principalmente respirat rias resfriados gripes pneumonias evita diarreia doencas de pele e otites A relac o de amor e afeto ser mais estreita o que melhora o desenvolvimento psicol gico e afetivo do beb O ato da succ o promove harmonia no crescimento sseo da face e contribui ainda para o fortalecimento de toda a musculatura da regi o Pesquisas mostram que crian as amamentadas no seio t m menos risco de se tornarem obesas a prevenc o a obesidade in
19. nda a cabe a o colo vai afinando e s vezes ocorre um pouco de dilata o 3 Trabalho de parto Ap s o per odo de prepara o pr parto finalmente as contra es tornam se regulares e progressivamente mais pr ximas e mais fortes Voc estar efetivamente em trabalho de parto quando as contra es ocorrerem a cada cinco minutos com dura o acima de 30 segundos TIPOS DE PARTO O tipo de parto a que voc vai se submeter depende de suas condi es e do beb Voc sua fam lia e seu m dico conversar o sobre o assunto durante a gesta o e far o um planejamento pr vio s vezes por alguma condi o pode n o ocorrer o planejado 1 Parto normal vaginal Quando poss vel a melhor forma porque deixa a natureza agir normalmente fazendo a completa matura o pulmonar e ps quica do seu beb O exerc cio do nascimento proporciona ao beb uma oxigena o profunda pois a passagem pelo canal do parto o for a a uma compress o e ao se desprender o t rax descomprime se permitindo a entrada abundante de ar Ao mesmo tempo esse exercicio diminui os riscos de aspira ao do l quido amni tico e a incid ncia de v mitos e regurgitac es nas primeiras horas de vida Para a m e o parto normal proporciona uma recuperac o mais r pida e sem os riscos presentes em uma intervenc o cir rgica 2 Cesariana o tipo de parto em que o beb retirado por meio de uma cirurgia abdomin
20. ora Use um chuma o para cada olho e mude a posi o do pano para evitar contamina es Em seguida ensaboe a cabe a com sabonete ou shampoo e enxague bem tendo o cuidado para que nao escorra para os olhos Sempre passe o sabonete em sua m o para ent o aplica lo no beb A seguir lave a parte da frente do corpo inclusive os genitais e vire o de brucos para lavar a parte de tr s N o se esque a dos espacos entre os dedos e todas as dobrinhas Retire o beb da gua embrulhe o na toalha e seque o sem esfregar apenas pressionando a toalha sobre a pele Novamente lembre se de secar bem todas as dobrinhas do beb Se ainda tiver o cord o umbilical seque bem a regi o e passe o antiss ptico recomendado pelo seu pediatra e vista o beb Recomendac es importantes O hor rio do banho deve ser definido de acordo com a disponibilidade e a rotina da fam lia De prefer ncia escolher o per odo mais quente do dia O importante que seja sempre no mesmo hor rio para que o beb se acostume a essa rotina Cuidado com o uso das hastes flex veis nunca introduza na narina e nem no canal do ouvido Use as apenas para limpar as bordas das narinas e o pavilh o das orelhas Essa limpeza pode ser feita com a ponta de um tecido macio e umedecido TROCA DE FRALDAS A op o pelo tipo de fralda a ser utilizada de pano descart vel marca da fam lia O importante que ela proporcione pr
21. otec o conforto e higiene ao beb A troca deve ocorrer todas as vezes em que o beb evacuar ou estiver molhado Essas condi es podem provocar irrita o na pele e causar assaduras Na troca limpar bem a regi o das fraldas com chuma os de algod o embebidos em gua morna len os umedecidos com solu o antiss ptica ou ainda lavar com sabonete e gua morna Secar bem passar uma camada de creme preventivo de assaduras e colocar a fralda limpa Nas meninas realize a higiene da vulva sempre de frente para tr s Abra os grandes l bios e verifique se n o h res duos de fezes entre os pequenos l bios limpando os delicadamente com algod o umedecido Nos meninos n o force o tecido que recobre a glande do p nis Exponha e remova delicadamente as secre es e os res duos com algod o umedecido limpando as dobras do saquinho Uma higiene bem feita a melhor preven o para assaduras HIGIENE BUCAL Realize diariamente a higiene bucal de seu beb para evitar a cria o de ambiente favor vel s bact rias Envolva o seu dedo indicador em uma gaze limpa e umedecida em gua filtrada Remo va a pelicula formada pelo leite ou outros alimen tos nas gengivas da crian a com movimentos cir culares em toda a superficie da boquinha nao se esquecendo de limpar a lingua ROUPAS DO BEBE As roupas do beb devem ser macias e confort veis e devem ser lavadas separadas das demais roupas da fam l
22. pas confort veis Exerc cios para expandir a capacidade respirat ria 10 Sintomas urin rios Aumento da frequ ncia das mic es devido press o do tero sobre a bexiga 11 Sinais de alerta Procure o hospital com urg ncia em caso de Perda de l quido vaginal de colora o esverdeada escura meconial Perda sangu nea via vaginal maior que o volume na menstrua o NECESSIDADES ALIMENTARES X PESO N o existe uma dieta especial para a gestante Ela deve como em qualquer fase da vida ser equilibrada O importante a qualidade e n o a quantidade A alimentac o deve conter os seguintes itens e Prote nas carne peixe ovos aves Latic nios leite e seus derivados moderada mente Cereais e gr os arroz massas p es batata Frutas Verduras e legumes vontade evitar verduras cruas Lembre se a gestante n o precisa comer por dois mas tamb m n o poca de fazer regime O ideal que ganhe at o fim da gesta o entre nove e doze quilos MUDAN AS NO ESTILO DE VIDA Algumas subst ncias prejudicam o desenvolvi mento normal do beb Citaremos duas de suas consequ ncias Cigarro todos conhecem os resultados desastrosos do cigarro Imagine os efeitos nocivos do cigarro sobre um ser pequenino e indefeso em forma o A fuma a do cigarro diminui o suprimento de oxig nio e nutrientes do beb que pode nascer com baixo peso Est
23. ra o seu beb Acompanhando o desenvolvimento do beb pela medida da altura uterina e circunfer ncia do abdome Batimentos card acos do beb batimentos muito acelerados ou muito lentos podem significar algum problema com ele O normal estar entre 120 e 160 batimentos por minuto Controlando o seu peso o aumento excessivo do peso poder desencadear problemas de hipertens o diabetes gestacional e edema incha o al m de dificultar o parto A perda de peso se muito acentuada tamb m pode ser sinal de perigo e necessita ser acompanhada pois o seu beb pode n o receber os nutrientes necess rios ESQUEMA DE VACINA O ANTITET NICA A vacina antitet nica protege voc e o seu beb contra o t tano O esquema abaixo pre conizado pelo Minist rio da Sa de 1 Nunca tomou vacina ou n o sabe Tomar tr s doses com intervalo de dois meses entre elas at o oitavo m s de gesta o Se iniciar o esquema mais tarde tomar duas doses durante a gesta o respeitando o intervalo de dois meses entre elas e tomar a terceira dose ap s o beb nascer 2 Tomou uma ou duas doses Tr plice DTP Dupla dT Tox ide Tet nico TT Tomar o n mero de doses que faltam para com pletar as tr s doses at o oitavo m s obedecendo ao intervalo de dois meses 3 Tomou tr s doses sendo a ltima h menos de cinco anos N o precisa tomar 4 Tomou tr s doses sendo a
24. ralisia Infantil Contra Hepatite B 32 dose Hepatite B me min Contra Febre Amarela 5 Febre Amarela SRC Triplice Viral Sarampo Caxumba e Rub ola 15 meses DTP Triplice Bacteriana 1 reforgo Difteria Tetano e Coqueluche VOP Vacina Oral contra P lio Refor o Poliomielite ou Paralisia Infantil 4 6 anos DTP Triplice Bacteriana 2 refor o Difteria T tano e Coqueluche SRC Tr plice Viral Reforco Sarampo Caxumba e Rub ola Contra Febre Amarela Febre Amarela PLANEJAMENTO FAMILIAR Planejamentofamiliar amp oexerciciodapaternidade respons vel de forma consciente e volunt ria por parte do casal dentro de suas possibilidades econ micas sociais f sicas e psicol gicas Entende se por paternidade respons vel a preocupac o do casal em estabelecer quando ter os filhos o espacamento entre um filho e outro e o n mero de filhos que ter o de modo que eles possam ser criados e educados com dignidade M TODOS ANTICONCEPCIONAIS S o os m todos usados intencionalmente para evitar a gravidez 1 M todos naturais S o aqueles baseados no autoconhecimento da mulher do seu per odo f rtil ovulac o evitando a relac o sexual nesta fase Temperatura Basal Ogino Knaus ritmico tabelinha calendario Billings mucocervical Coito interrompido 2 M todos de barreira S o aqueles que atrav s de meios mec nicos quimicos ou mistos impedem o acesso dos
25. s a crit rio do obstetra Os principais exames s o Hemograma detecta anemia infec o Tipagem sangu nea e Fator RH detectam incompatibilidade sangu nea Glicemia detecta diabetes e Rea o sorol gica para toxoplasmose s filis rub ola hepatite B e HIV importante saber se voc est imunizada ou n o quando n o se voc adquire a doen a durante a gesta o pode causar danos ao beb Exame de fezes detecta parasitoses verminoses que podem causar anemia Exame de urina detecta infec o Papanicolaou para gestantes que fizeram o exame h mais de um ano Ultrassonografia um m todo que oferece menor risco gestante e ao feto e proporciona o acompanhamento da gesta o em todas as etapas detecta idade gestacional gesta o nica ou gemelar posicionamento e vitalidade do feto normalidade das estruturas fetais internas e externas medida de transluc ncia nucal TN cromossomopatias crescimento do feto condi es placent rias quantidade de l quido amni tico intercorr ncias cl nicas e obst tricas Este exame solicitado pelo m dico de acordo com a indica o para cada idade gestacional Durante a gesta o os exames poder o ser repetidos e outros poder o ser solicitados Durante as consultas o m dico estar e Verificando e controlando a sua press o arterial a hipertens o press o alta poder trazer risco para voc e pa
26. udos revelaram que filhos de m es fumantes apresentam um desenvolvimento intelectual menor alem de varios problemas respirat rios e alergicos Aproveite esse per odo e deixe de fumar E melhor para voc e para o seu beb lcool outra subst ncia nociva ao beb Seu uso pode gerar um beb de baixo peso e desen cadear aborto ou parto prematuro SEXO As rela es sexuais podem e devem ocorrer normalmente n o existe risco de machucar o beb O interesse sexual depende de cada casal e pode aumentar ou diminuir importante que haja uma conversa franca entre os dois para discutir o assunto e para se adaptarem as mudan as ocorridas As rela es sexuais devem ser interrompidas se houver dor sangramento perda de liquido ou c licas e o seu medico deve ser informado EXERCICIOS Os exercicios s o importantes para ativar e man ter uma boa circulac o o que beneficia muito a gestante Tambem melhoram a postura a capacidade pul monar diminuem a dor nas costas ajudam no equilibrio emocional e no parto qualquer que seja a via de parto Os exercicios devem sempre ter a orientac o de um profissional habilitado e com autorizac o do seu m dico PARTO 1 Sinais de parto Alguns sinais ocorrem anunciando a proximidade do grande acontecimento Encaixe do beb a partir da 363 semana normalmente o beb desce pela pelve de cabe a para baixo se posicionando para o nascimento Esse
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