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Nº 36 - Março/13popular!

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1. 1999099 STLIDLILASAISTASTELAITETALTEE TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 55 PRODUTOS CAD TOS Plena A solu o definitiva para edifica es de Concreto Armando e Protendido Premiada e aprovada pelos mais renomados projetistas do pa s totalmente adaptada nova norma NBR 6118 2003 An lise de esfor os atrav s de P rtico Espacial Grelha e Elementos Finitos de Placas c lculo de Estabilidade Global Dimensionamento detalhamento e desenho de Vigas Pilares Lajes convencionais nervuradas sem vigas treli adas Escadas Rampas Blocos e Sapatas CAD TQS Unipro A vers o ideal para edifica es de at 20 pisos al m de outras capacidades limitadas Incorpora os mais atualizados recursos de c lculo presentes na Vers o Plena Adaptada nova NBR 6118 2003 CAD TOS EPP Plus Vers o intermedi ria entre a EPP e a Unipro para edifica es de at 8 pisos al m de outras capacidades limitadas Incorpora os mais atualizados recursos de c lculo presentes na Vers o Plena Adaptada nova NBR 6118 2003 CAD TOS EPP Uma tima solu o para edifica es de pequeno porte de at 5 pisos al m de outras capacidades limitadas Adaptada a nova NBR 6118 2003 CAD TOS EPP Home A mais nova vers o da fam lia EPP A EPP Home a porta de entrada para edifica es de pequeno porte com uma tima rela o custo benef cio CAD TOQS Universidade Vers o ampliada e remode
2. Preenchimmento de elementos cercas Telas soldadas em planta Cercas de detalhamentos C N o preencher C N o preencher Dica atecla F10 ativa desativa os filtros ativar filtros agora Al m dos novos comandos inteligentes j menciona dos melhoramos e simplificamos bastante os coman dos para definir um Detalhe de arma o em telas e tamb m o comando para Replicar um detalhe definido C Empada je urii Cem mirud gainari an reset TE daira piia TODA Lago harinni Lolan perata a Lis nedir a Lra dilaha carai Vinoo coca Epa aeoieo ar belar de nimee uona como um rrudipicado de ur dado detalhamento ma panhia 80 18 o mes Depois de detinido s o s detalha srta ar oieee nO racha Se To Ec la rd especificando de forma pr tica e limpa os detalhamentos repetidos Estas anota es automaticamente multiplicam as telas envolvidas pela cerca ou laje tomando o detalhamento geral mais produtivo e intehgivel ese l 24 melhorias e acertos al m de uma boa moderniza o em sua apresenta o O comando Esquema de cortes para todos os pain is agora cota automaticamente os desenhos dos esquemas de corte gerados TA F qm a vo ha mm ER e e terr As tabelas listas geradas para os projetos tamb m passa ram por uma revis o possibilitando da mesma forma o uso para projetos de paredes de
3. Agradecemos aos engenheiros Eduardo e Osvaldo da CAD Projetos Estruturais nossos representantes no Rio de Janeiro por viabilizarem nossa presen a no evento i Stand TQS Feira Construir 2012 TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 Prof Vasconcelos autografando sua mais nova C Jantar no Rosa Rosarum Noite de festa consagra profissionais que mereceram destaque em 2012 A noite de 30 de novembro de 2012 ficar marcada na mem ria de aproximadamente 300 pessoas entre enge nheiros arquitetos convidados e amigos que prestigia ram a entrega das homenagens do Destaques ABECE no Rosa Rosarum em S o Paulo SP Merecidamente 13 profissionais do setor da constru o civil foram indicados pelas empresas patrocinadoras do evento mas um deles foi unanimemente homenageado por todos o eng Augusto Carlos de Vasconcelos Considerado um verdadeiro cone da engenharia estru tural e reconhecido pelas mais diversas reas da enge nharia e da constru o civil Vasco como carinhosa mente chamado pelos mais conhecidos foi indicado pela T amp A por ter completado recentemente 90 anos de idade e por ter sido o precursor da fabrica o de estru turas pr moldadas de concreto protendido de fio ade rente do Brasil 51 Prof Augusto Carlos de Vasconcelos recebe a homenagem do Eng Jos de Almeida Diretor da T amp A Os demais profissionais homenageados foram indicados em virtude
4. Colegas Vejam Manual T cnico de Alvenaria da ABCI Asso cia o Brasileira da Constru o Industrializada de di versos autores No Manual pode se encontrar esclareci mento sobre alvenaria estrutural usada em arrimos re servat rios silos etc Abra os Eng Antonio Palmeira S o Luis MA Caros David Marcelo Jorge Vianna Watanabe Egydio Caros demais colegas Coloquei esse problema exatamente com o objetivo de chamar a aten o para a quest o da perenidade da a o do empuxo de gua perfeitamente observado nas res postas principalmente do David e Jorge Vianna e tam b m do Egydio e Watanabe solo virar lix o um pouco exagerado a meu ver comum que as estruturas de conten o rompam por conta do efeito da gua N o disponho de estat stica mas diria que a grande maioria dos acidentes com estruturas de conten o ocorrem n o exclusivamente mas quase sempre com a a o dos empuxos da gua Ent o ao di mensionar qualquer estrutura de conten o o risco maior quase sempre a a o da gua Localizado o fator pre dominante de risco necess rio enfrent lo consideran do atender rela o seguran a custo e preven o de mecanismos eficientes de drenagem inclusive superficial TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 Isso depende principalmente do porte da estrutura assim como das condi es de contorno do muro como inclina o do terreno contido
5. REM DIO DO CALCULISTA MUSEU DO ARQUITETO Santiago TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 NNVNNVN AN ras ANNNNNNNN Pr moldados Introduzido o c lculo completo de vigas pr moldadas protendidas com dentes gerber no TQS PREO Be Amb j l ds pas Pote Conemento dg Doses Pistas ss O CELEI H r i intimo temia E Protens o a n md mera mente Cmi e i cido eeto eus CAD TOS Vers o 17 3 A seguir s o apresentadas as principais novidades da Vers o 17 3 dos Sistemas CAD TOQS com destaque para as melhorias no sistema de telas soldadas Telas soldadas In meras melhorias foram introduzidas na entrada gr fi ca no processamento e no detalhamento de telas solda das para atualiza o e adequa o s normas t cnicas e as recomenda es do IBTS como tamb m para implan ta o de novas funcionalidades visando melhorar ainda mais O processo de projetar lajes e pisos com o sistema Entre as principais melhorias destacam se os novos comandos para a Entrada Gr fica de Telas editor gr fico pr prio orientado para projetos com telas soldadas Comando Pesquisar tela para uma laje com este novo comando o usu rio apenas aponta a laje com o mouse e o sistema automaticamente apresenta uma lista com as telas mais apropriadas para a laje apontada EL ET OL dl EL CI hos dal ue M halo 4 Asi 1515 8 0 0 0 600 ME AT 3 08 2 35 RA NTE DIM IIIF Tl
6. o dos diversos projetos Quais s o as principais dificuldades para um profissional que est entrando na profiss o agora e quer atuar na regi o Centro Oeste A primeira dificuldade para um profis sional iniciante a sua pr pria forma o Mesmo que ele tenha se formado em uma tima Universidade faltar a ele conte do te rico e pr tico para atua o satisfat ria em projeto estru tural Considerando se que esta etapa n o seja um empecilho este profissio nal se deparar com a dificuldade de oportunidades A rela o construtora e engenheiro estrutural de confian a Justino Vieira e Monica Aguiar NNVNNVN AN ras ANNNNNNNN ELEMENTO 1 God o rr Fal D ipin aiw GA amp Gw Detalhe do Elemento 1 e fato que dificilmente uma constru tora abrir as portas para um iniciante por mais capacitado que ele possa ser O ideal que se comece com peque nos projetos com clientes eventuais e mostre o seu empenho e valor Agin do se desta maneira e n o se despre zando o relacionamento interpessoal o reconhecimento chegar Quais os projetos recentes do qual o sr participa e qual o caminho que o sr pretende trilhar daqui tendo em vista esse novo cen rio econ mico n o s no Centro Oeste mas tamb m no Brasil Estamos atuando em projetos resi denciais comerciais e institucionais em nossa regi o Em outros Estados do Brasil estamos projetando alguns edif cios
7. 0091 V Editor de Alv naras acoes b o a e gt o me s E rquivo des Exibir Desenho flocos hjodiicar Cotegem Gersi Algemas Agudo x 88 Pas r CONCRETO Bicos deca w fanio w fPamo Long Bloco wj Ps fana m hej e 5 pan mena f DEP lanor olni EE PESEE A E ee TS Io he ee O Para definir um posicionamento de armaduras que resis ta s solicita es de tra o pode se usar a calculadora de paredes de alvenaria que realiza verifica es de se es submetidas a esfor os de flex o composta obli qua dispon vel no CAD Alvest Acionando os comandos Visualizar Verifica o Gr fi ca de Alvenaria a calculadora exibida Ent o selecio 32 NNVNNVVN AN ras ANNANNNNNN ne o trecho da subestrutura a ser analisada e O sele cione a dire o bot o combina es verificar todas as combina es O e O para selecionar uma das combina es da envolt ria e para processar a verifica o mam ml A Aji cms T e j hi a ci T Propmeda es Gmperidlgo z a Day j 3 Bu jp 7 Tee aj Ao clicar no bot o O Verificar todas as combina es nota se a express o NAO OK indicando as combina es que n o passam Ao acionar os comandos e 8 exibida a curva de intera o abaixo Nd Mxd e Myd que outra ferramen ta importante dispon vel nesta nova calculadora e apre senta a envolt ria de moment
8. CDHU S o Paulo SP Engenharia Newton Rangel Ltda Limeira SP Eng Ivan Guisard Romeiro Taubat SP Eng Emiliano Duncan Aita Porto Alegre RS Poket Home Design Arq e Urb Ltda S o Paulo SP Eng Edison de Souza de Almeida Mag RJ Universidade Federal de Goi s Goi nia GO ESTADIO 3 Eng Estruturas SC Ltda Porto Alegre RS P A Pereira Eng Estruturas Ltda Florian polis SC Sociedade Mineira de Cultura Belo Horizonte MG Eng Eduardo Albernaz Nascimento Goi nia GO Eng Rafael Guimaraes Mogi Mirim SP Eng Roberto Pires da Silva Erechim RS Eng Marcelo dos Reis Silva Contagem MG Eng Celso Ferreira de Souza Campinas SP Eng Fabio Albino de Souza Cosm polis SP Prefeitura do Munic pio de Jundia Jundia SP Eng Edlene Maria da Silva Pereira Cuiab MT Eng Marcos Sartori Piracicaba SP Grupo IBMEC Educacional S A Campinas SP Funda o Gorceix Ouro Preto MG Gama amp Souza Arq e Eng Ltda S o Paulo SP Eng Sebasti o Muniz Granja Goi nia GO Santa Rosa Eng de Estruturas Ltda Porto Alegre RS Eng Jos Nelson da Rocha Catuta Barueri SP Eng Roberto de Abreu Barbosa Araraquara SP Gama Z Engenharia Ltda S o Paulo SP Clodoaldo Freitas Proj Estruturais Ltda Salvador BA Eng Newton Elmor Pad o Rio de Janeiro RJ Eng Roberto Aguiar Dias Manaus AM Eng Orlando A Figueiredo Belo Horizonte MG Eng Rinaldi de Costa Crici ma SC
9. Editorial Eng Abram Belk A grande not cia do ano ser a entrada em vigor da revis o da NBR 6118 Depois de um longo per odo de discuss o nacional in meros profissionais e pesquisadores contribu ram com trabalhos sugest es e avalia o de propostas Participaram en genheiros de todo o Brasil coordenados pela ABECE Mais uma vez nossa norma trar melhorias nos aspectos de seguran a durabilidade e qualidade das estrutu ras As resist ncias caracter sticas e os m dulos de deforma o do concreto ser o melhor detalhados com a considera o dos tipos de agregados Haver me lhor defini o nos graus de agressividade ambiental e uma s rie de novos crit rios de dimensionamento resultante da evolu o de pesquisas realizadas no Brasil e no mundo A norma tamb m considerar a evolu o tecnol gica dos concretos agora com aplica o de at 90 MPa Particular mente fico orgulhoso em saber que tudo isto resultou de esfor o realizado aqui no Pa s por pessoas totalmente abnegadas e que dedicaram um tempo precioso para realizar um trabalho de interesse de todos Gra as a estes profissionais a NBR 6118 hoje uma norma de reconhecimento in ternacional aprovada pela ISO O melhor que podemos fazer agora como enge nheiros estruturais prestigiar este traba lho estudando entendendo e lutando para que a norma seja aplicada corretamente em todo o Brasil e aceita sem restri es
10. i Ja A A u A JA k 45 Mais uma vez a TQS em parceria com a TQS Planear esteve presente na Concrete Show realizada no Expo Imigrantes Muitos colegas antigos e novos clientes CAD CA Alvest Stand TQS Em 21 de setembro de 2012 participamos do SELAP Semin rio Latino Americano de Protens o realizado na Metrocamp em Campinas onde ministramos um curso voltado utiliza o dos sistemas CAD TQS na elabora o de projetos com lajes protendidas Nosso curso Quarenta anos dedicados ao fortalecimento da cadeia produtiva do concreto no Brasil Com este lema o IBRA CON realizou a 54 edi o do Congresso Brasileiro do Concreto de 8 a 11 de outubro no Centro Cultural e de Eventos Ruth Cardoso em Macei Alagoas De uma reuni o t cnica semestral entre alguns pesqui sadores brasileiros para discutir temas como a imper meabilidade e a durabilidade das obras de concreto o evento diversificou se e atingiu o porte de um grande congresso nacional de engenharia civil realizado anual mente com o reconhecimento da comunidade t cnica 46 TOS estiveram presentes em nosso estande Aproveitamos a oportunidade para mostrar diversos recursos que foram introduzidos na vers o 17 do CAD TOS Stand TQS contou com a presen a de grandes profissionais que vieram de diversas cidades para participar do semin rio que foi um sucesso com uma densa grade de palestras e cursos e tamb m com gr
11. Eng Edmundo Augusto Calheiros S o Luis MA Eng Ailton Geraldo Ramos Boituva SP Migliore amp Pastore Eng Ltda S J Rio Preto SP Eng Francisco de Assis Farias Fortaleza CE K lkulo Projetos Estruturais Ltda Curitiba PR Eng M rio Gilsone Ritter Chapec SC SPL Engenharia Ltda S o Paulo SP Eng Armando Hueara Campinas SP Rotesma Artefatos de Cimento Ltda Chapec SC GB Projetos Ltda S o Paulo SP Centro Fed Ed Tecnol Minas Gerais Belo Horizonte MG Augusto Franklin Proj Estrut S C Ltda Salvador BA Eng Alessandre O Rodrigues Belo Horizonte MG Marna Pr Fabricados Ltda Pinhais PR CSP Projetos e Consultoria S C Niter i RJ Eng Ricardo Rodrigues Bittencourt S o Paulo SP MD Engenheiros Associados S C Ltda Fortaleza CE Eng Carlos Eduardo Kalil Sorocaba SP Eng Andr Ricardo Barroso Mar lia SP S Becker Consultoria e Projetos Ltda Manaus AM Slab Servi o de Engenharia Ltda Porto Alegre RS M sula Engenharia Ltda Bras lia DF Sra Gabriela B M L de Albuquerque Manaus AM Logos Eng e Arquitetura S C Ltda Jo o Pessoa PB Eng Godart Silveira de Sepeda Rio de Janeiro RJ Arq Est Consult e Projetos Ltda Juiz de Fora MG Mantovani amp Mori Eng e Constr Ltda Itatiba SP MHS Engenharia Consultoria Ltda S o Paulo SP Silvestre Lima Engenharia Ltda Salgueiro PE Eng Renato Oliveira Fonseca Vit ria ES Funda o Educaci
12. Para se alcan ar R 2 200 com gua v n p 1 0x10 6 m2 s fluindo num tubo de di me tro 1 cm a velocidade de escoa mento deve ser de 22 cm s O mesmo resultado seria obtido com gua a 220 cm s num tubo de 1 mm de di metro Como aplica o pode ser mencio nado o caso de um tipo de perce vejo sul americano Rhodnius proli xus citado por Alexander 1 que suga o sangue de mam feros me diante um equipamento bucal com a forma de uma agulha de inje o Esta agulha possui apenas 0 2 mm de comprimento com um di metro de 10 m crons Admitindo que a viscosidade do sangue em tubos muito finos n o seja inferior do plasma 0 001 Pa s a aplica o da lei de Poiseuille para o regime sempre laminar do fluxo de sangue que ocorre com n mero de Rey nolds muito baixo fornece uma press o de suc o de cerca de 0 24 MPa 2 4 atm para um fluxo de sangue de 1 3 mm s Como externamente atua a press o at mosf rica que ajuda a suc o na boca do inseto a press o de suc o a aplicar press o negativa para conseguir aquela vaz o pelo menos de 2 4 1 0 1 4 atm negativa As bombas fabricadas pelo homem n o conseguem de senvolver suc o superior a 1 0 atm pois a gua ferve temperatu ra ambiente com press es positi vas pequenas produzindo bolhas e consequentemente embolia N o se conhece totalmente o fe n meno com press es negativas isto com tra o na gua mas sabe se que
13. Tirantes e escoras Desde a vers o V15 o Sistema CAD TOQS disp e no seu Modelador Estrutural de dois tipos especiais de elemen tos de barra o tirante e a escora Tirante Os elementos do tipo tirante caracterizam se pelo fato de trabalhar apenas quando sujeitos ao esfor o de tra o Escora J os elementos do tipo escora trabalham apenas quando submetidos ao esfor o de compress o A presen a de elementos tirante escora em um modelo torna o seu comportamento estrutural n o linear Conse quentemente o processo de an lise de modelos estru turais com tais elementos passa a ser iterativo mesmo quando n o se considera o efeito P Delta Atrav s destes dois tipos de elementos poss vel se analisar de forma mais precisa algumas situa es usuais no projeto estrutural como por exemplo p rticos pr moldados atirantados estruturas com tirantes de travamento estruturas especiais como passarelas etc Uma utiliza o muito interessante j feita com um des tes tipos de elementos foi a verifica o do dimensiona mento das escoras de um pavimento com lajes planas Como o plano de laje era grande as escoras estavam submetidas alta concentra o de esfor os sendo ne cess ria uma melhor quantifica o para determina o de sua se o Abaixo poss vel observar duas imagens desta verifica o 28 NNVNNVNAN ras ANNANNNNNN aih uti ii mt a
14. forma igual do projeto estrutural O construtor o engenheiro de obras e o engenheiro estrutural acessam as mes mas informa es conectados a um banco de dados nas nuvens Ainda no BIM continuamos a pesquisar novas alternativas de troca de informa es Um exemplo o novo plugin que permi tir a troca de modelos e objetos com o Google Sketchup Olhando este n mero do TQS News como desenvolvedor tenho certa ten d ncia a valorizar a V18 que est a ca minho com o novo sistema de reserva t rios e grandes melhorias em sistemas de telas soldadas alvenaria estrutural modelagem e outros E mais n o deixe de ler tamb m a en trevista com o engenheiro Leonardo Caetano o artigo O n mero de Reynolds e a flambagem da gua de nosso queri do professor Augusto Carlos de Vascon celos o artigo Onde fica a Livraria da Travessa do engenheiro Justino Vieira e o artigo Normas brasileiras e euro peias e o problema da for a cortante do engenheiro Rodrigo Barros EWS Ano XVII N 36 Mar o de 2013 G Efeito Arco Destaques Entrevista Eng Leonardo Caetano P gina 3 Espa o Virtual P gina 8 Por que atualizar seu CAD TQS P gina 15 Desenvolvimento P gina 16 Conhe a Melhor o TQS P gina 27 CAD TQS nas Universidades P gina 36 Artigo O n mero de Reynolds e a flambagem da gua Eng Augusto Carlos de Vasconcelos P gina 38 Artigo Onde fica a Liv
15. los do Sketchup quando exportados para o TQS n o s podem ser visualizados como tamb m inseridos como objetos no Modelador Ra f F i i f i OR bi 0 OSF EZ0OCTBNADESE PER A SIARAPA JOE e usas Wir HECHA TOAL er PTa Pg SET np 2 q e eg Eb eiim Opo O tatenioas stenna Predios DAA para wepi a Mieghi ANa a etaba para larar agia Iate es Estes objetos entram uma vez na representa o 2D em planta e tamb m na representa o 3D O Modelador permite editar independentemente a representa o 2D do modelo 3D importado Objetos 3D externos s o inse ridos no Modelador como se fossem blocos de desenho podendo ser movidos apagados escalados etc Com isto volumes de concreto n o padr o como bei rais floreiras molduras e outros elementos estruturais n o contemplados diretamente no sistema poder o ser criados externamente e inseridos no modelo TQS para 18 Nnnn SLN AANS Statura Engenharia S o Paulo SP serem reexportados em um modelo formato IFC Estes elementos poder o participar ent o das atividades de coordena o de projeto verifica o de interfer ncias volumetria etc Fizemos melhorias tamb m na grava o de arquivos IFC E comum o engenheiro estrutural duplicar modelos TQS para simula es estruturais Quando o coordena dor de projeto recebia arquivos IFC de edif cios duplica dos os identificadores interno
16. para cordoalhas As barras de a o usualmente utilizadas como tirantes apresentam resist ncia ao escoamen to muito menor como por exemplo as fornecidas pela Dywidag com resist ncia ao escoamento de 8 500 kgf cm em barras de 36 mm 32 mm e 15 mm 9 AEOLUS Engenharia e Consultoria S o Carlos SP de di metro ou escoamento de 5 000 kgf cm em barras de 50 mm 32 mm ou 25 mm de di metro 2 A m xima carga de trabalho de um tirante obtida multiplicando se a rea da se o pela tens o de es coamento x 0 9 e dividindo pelo coeficiente de segu ran a que 1 75 para tirantes permanentes e 1 5 para tirantes provis rios Dessa forma para tirantes de barra Dywidag provis rios a m xima carga de trabalho 59 tf Gewi 50 mm 3 O a o CP 190 apresenta tens o de ruptura de 19 000 kgf cm e n o 8500 kgf cm e utilizado exclusiva mente em cordoalhas 4 Tirantes com 12 cordoalhas de a o CP 190 RB 12 7 n o apresentam carga de servi o de 41 9 tf A carga m xima de servi o para esses tirantes permanentes de 0 9 17100 11 84 1 75 104 tf Se forem ti rantes provis rios 121 tf 5 Nos tirantes de barra as emendas s o feitas por luvas apropriadas para esse fim e est o dispon veis a qualquer tempo As cordoalhas para tirantes s o for necidas em rolos portanto podem ser cortadas no comprimento desejado 6 Barras de a o CA50 s o utilizadas para solo grampe ado que provavelmente
17. A is H PID ELECT p CoD CR 16 Quebra autom tica de ferros n o vari veis maiores do que o comprimento da usina nas lajes com a mesma regra usada para vigas Convers o dos ferros corridos em lajes para ferros em barras Desenvolvimento de comprimentos vari veis no deta lhamento de funda es Acerto na associa o de lances de pilares com ferros no desenho Eliminadas restri es de n mero de posi es nos de senhos e tabela de ferros Estamos revisando o sistema para que seja o mais pre ciso poss vel na determina o de comprimentos de fer ros e raios de dobra Todas as medidas de dobras pas sam a ser exclusivamente pelas faces externas inde pendente dos raios de dobra para seguir a conven o das m quinas de dobrar A As dobras s o mostradas com valores arredondados mas os valores levados para a central passam a ser em ponto flutuante para evitar o perigo de perda de cobri mento em certos casos Foram definidas tr s categorias de raios de dobras se guindo a NBR 6118 para os ferros em regi o de tra o os n s de p rtico ou sujeitos for a cortante e os estri bos representa o ou n o das curvaturas e raios de dobras n o afeta os dados dos ferros E o sistema ga rante que a especifica o de raios de dobra diferentes do padr o das centrais os n s de p rtico que podem ser especificados no detalhamento de vigas chegue corretamente nas m quinas de corte
18. EO EM prse MESES Ita int n meiimen da Dige pini alsamir mari pisprciiados An lise dos esfor os e resultados de forma otimizada Como pode ser visto na figura abaixo que apresenta o momento na viga as for as normais de compress o na parede e a verifica o de compress o simples nos blocos Memorial descritivo Foi desenvolvido agora para o CAD Alvest o memorial descritivo e de c lculo A necessidade de edi o e formata o de acordo com o padr o de cada um dos escrit rios foi uma das gran des dificuldades associadas cria o desta nova ferra menta As necessidades espec ficas de cada obra e de cada escrit rio n o estavam sob nosso controle e por isso decidiu se a cria o de um memorial simplificado que dever ser finalizado por cada um dos engenheiros respons veis pelas obras Esta nova ferramenta foi criada diretamente com a ajuda do MS Word que deve estar instalado na m qui na do usu rio Este memorial criado automaticamente e inclui dados presentes no resumo estrutural crit rios de projeto e relat rios de c lculos de elementos estruturais Lint is Vergas subestruturas a Memorial De Indique oz tens que ser o incluidos no memorial Descritivo do edificio W Resumo Estrutural Lint is vergas F Relat rio de dimensionamento de lint is RESLIN LST Subestruturas Relat rio de dimensionamento ENYT ESTLST Elementos complementares Crit rios de p
19. Esquerda de inser o Ml f inferior superior Precis o do campo PESO no resumo do esquema de corte Nenhuma C Duas casas decimais Quantidade de pain is por linha para esquema autom tico 4 Espa amento longitudinal entre telas p esquema autom tico cn f a0 2 Espa amento transversal entre telas p esquema autom tico cm 280 2 ly Cotagem padr o de esquemas autom ticos Ajuda DK Cancelar ly Preencher posi es de corte CATQSAModTelaiPARTELAS DAT TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 NNVNNVN AN ras ANNANNNNNN Li es e sanar suas E OTTE ALLRLARE AALLLAALE A LULLRARA Ai JANULEA CETELE TE UUAALALLE CERLRRSE CET A Ponta UAAGE departamentos t cnico e comercia ELO TITE PRE ERRANTE Es RS TT HERE ATIT r LES UTITA HETI A ATEX conta com ad AR am 1 T lg ta 25 ATEX rmas r sol e um estudo personalizado F licit 0800 979 3611 DE M pioneiros no Brasil pronto para prove MILH EXECUTADOS d vidas a qualquer momento So gratuito e comprove os benef cios das N natex BRASIL t A F RMA DA LAJE NERVURADA E Ee m jE E EJE je TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 Marth Engenharia e Projetos Piracicaba S o Paulo NNVNNVVNAN ras ANNNNNNNN CAD Alvest Modelador Estrutural Novos par metros definem espessura e cor da linha de contorno auxiliar de lajes no Modelador In
20. Ltda Petrolina PE Eng Rangel Costa Guedes Itabira MG Eng Jos Renato Episcopo Bel m PA Eng Raphael Barbirato Paiva Loures Macei AL Cia de Saneam B sico Estado de SP Itatiba SP H cio Gomes Engenharia Ltda Niter i RJ Eng Gustavo Rezende Jr Belo Horizonte MG CRME Projetos e Engenharia Ltda Itapira SP Eng Tha s Alves Cunha Uberl ndia MG Eng Di genes Locatelli Dias Goi nia GO Eng Luciano Caetano do Carmo Goi nia GO NPE Engenharia e Projetos Ltda S o Paulo SP Eng Carlos Ed Alves Souza Cach Itapemirim ES Eng Fernando Toshiaki Miyaki S o Paulo SP Eng Alexandre B Campos Sto Antonio de P dua RJ Eng L cio E N Del Esporte C dos Goytacazes RJ Eng Malio Aparecido Riva Santana Parna ba SP Eng Orlando A Figueiredo Belo Horizonte MG Eng Manoel Hon rio Filho Barra do Pirai RJ Eng Roberto de Abreu Barbosa Araraquara SP Nobre Correia Eng Constr EP S Caetano Sul SP Eng Luciene Coelho Borneo Fortaleza CE Eng Michele Alves da Silva Icaraima PR Jos Carlos Ap de Carvalho e Cunha Catal o GO Eng Fabiano Dias da Silva Aparecida SP Eng Luiz Carlos Palim Monte Azul Paulista SP Grupo IBMEC Educacional S A Campinas SP Eng Ricardo Ferreira Borges Uberl ndia MG Ekcel Engenharia Serv Consultoria Blumenau SC E L M dos Reis EPP S o Paulo SP Eng Herlon Jones Candido de Oliveira Ipatinga MG Eng Diogo Rubbo Po
21. Rio de Janeiro RJ Eng Juliana D C Sabino Santos B Horizonte MG Din mica Servi os de Engenharia Ltda Curitiba PR TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 Tas ve A NNNNNNNN Eng Antonio Carlos Blanco Santos SP Eng Nivaldo Carvalho de Souza Petrolina PE Comiss o Regional de Obras 5 Curitiba PR Eng Paulo Madueno Silva Barueri SP Eng Fernando A Aguiar Filho Montes Claros MG Eng Gleidson C Branco Magalh es Pianco PB Eng Felipe de A Moreno Francisco Morato SP Eng Mario Gilsone Ritter Chapec SC LV Emprend e Participa es Ltda Vila Velha ES Minerconsult Eng Ltda Belo Horizonte MG Eng Jean Ferreira de Oliveira Rio de Janeiro RJ Eng Luis Fernando Lemes Ferreira Goi nia GO Eng Diogo Silva Martins S o Paulo SP Eng Santiago Jos Urenha Ribeir o Preto SP Eng Osvaldo Ribeiro Filho Corn lio Proc pio PR Eng Alexssander J S Bezerra Brazil ndia DF Eng Rodrigo Wunderlich Curitiba PR Eng Kenny Joe Mormelo Curitiba PR Eng Affonso Moraes Armigliatto Cuiab MT Eng Paulo Rodrigues de Queiroz Taubat SP Sigma Projetos de Eng Civil Ltda S o Paulo SP Eng Marco Aur lio C Nogueira Sete Lagoas MG Eng Fabr cio Rodrigues Bevilacqua S o Paulo SP Orion Ind Pr moldados Ltda Jo o Pessoa PB Eng Daniel Silva de Oliveira S o Paulo SP MPV Engenharia Ltda Barueri SP Eng Ronald dos Anjos de Castro Santos SP Eng Lor
22. TQS Mais intuitivo produtivo refinado e com mobilidade Stand TQS Fabio Xavier Luiz Aurelio Flavio Roberto Xavier e Nelson Covas E 2 Stand TQS Alio Kimura Jos Samuel Giongo Eduardo Millen Guilherme Parsekian e Guilherme Covas Guilherme Covas Marcos Carnauba Luiz Aurelio Antonio Carlos R Laranjeiras e Eduardo Millen pac gt Porte e Obras Especiais reconhecendo e valorizando seu talento em conceber obras de imensa import ncia no setor Obras que por sua vez se transformam em qualidade de vida produtividade e que harmonizam t cnica e sensibilida de levando beleza s cidades e fazendo de cada c lculo de cada obra uma refer ncia de grandiosidade no pa s Os vencedores de cada categoria e o destaque do j ri ganharam uma viagem a Nova York no primeiro semes tre de 2013 para uma visita monitorada obra de re constru o do World Trade Center TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 ITQS Conhe a os vencedores Vencedor Jo o Jos Asfura Nassar Empresa Nassar Engenharia Estrutural S C Ltda Recife PE Obra Edif cios Pier Maur cio de Nassau e Pier Duarte Coelho Recife PE Eng Jo o Jos Asfura Nassar dir recebe pr mio de vencedor das m os de Jefferson Dias de Souza Junior diretor da ABECE Men o honrosa Minor Nagao Empresa Escr T c Julio Kassoy e Mario Franco Eng Civis S o Paulo SP Obra CENU Torre IV Bridge Towe
23. Theory o qual n o pretendo entrar em detalhes l ke 60 65 e T an p j ESAIT las 20 10000g 124556 9 E Ey 18 0007kot O 04 V y sy ia k gt R Rds Y Rds 141500 TIRY Para mim ficou claro que tanto o Professor Calixto como o Professor Laranjeiras ambos piv s dessa discuss o estavam corretos cada qual com seu ponto de vista De fato o EC2 n o considera a parcela resistente do con creto na resist ncia for a cortante Por m esse n o o nico modo de resolver o problema mas apenas um dos quatro n veis de aproxima o conforme MC2010 da FIB E a considera o da parcela resistente do concreto Vc questionada pelo professor Laranjeiras continua v lida aparecendo no LoA Ill do MC2010 Ap s todos esses debates e palestras no que diz res peito ao tema da for a cortante concluo que a nossa norma de projeto de estruturas de concreto fruto de muito trabalho e pesquisas ao longo dos anos continua atualizada firme e forte estando sim altura das nor mas e procedimentos internacionais Doutorando Departamento de Engenharia de Estruturas SET EESC USP F E l F vi d i WU 7 P his E E Lt FR Projetos Jo o Pessoa PB TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 i j 1 t ci 1 V l T r d 7 la
24. aqui a resist ncia oposta ao movimento n o se con centra na superf cie de separa o Ela se distribui de camada em cama da at se dissipar totalmente Esta propriedade dos fluidos que repre senta o papel do atrito nos s lidos chama se viscosidade molecular A viscosidade pode ser ilustrada por meio de uma experi ncia em que se procura arrastar horizontalmente uma placa s lida que flutua num l quido de espessura h fig 1 A placa de rea A aplicada uma for a F para se conseguir o desliza mento A rela o T F A uma ten s o tangencial aplicada ao l quido correspondente ao cisalhamento no caso dos s lidos Fig 1 Movimento de uma placa que flutua num l quido Por meio de corantes introduzidos no l quido em diferentes alturas poss vel visualizar o que acontece As camadas l quidas se movimentam paralelamente placa com veloci dades decrescentes medida que se distanciam da placa No fundo a camada l quida n o se movimenta ela fica agarrada ao fundo Pode se dizer que a velocidade varia pro Tas ve A NNNNNNNN porcionalmente com a dist ncia ao fundo ela nula no fundo e atinge a velocidade do s lido na camada agarrada placa O gradiente da velocidade definido como a rela o entre a velocidade e a dist ncia ao fundo pode ser considerado cons tante Para uma velocidade v da placa o gradiente ser v h medido em s 1 usando o segundo para m
25. concreto armadas com telas soldadas onde se pode variar as franjas das telas ESQUEMA DAS TELAS TOS arais mg bii P ET E t E E m al emei Ea qu ET T 1 8 i 1 E gi o ii Fii i i i Hi um FT pE E EA pi Lis Tab A n TA T i ihs 1 a LE EES Ti E np a A Oa TKR Pasi TS Tu ma BI b Eua a gem ai 1 6 a 5H E cii F a niini E Mi Ki FRISA J ETR Tod Ei TS T mata FALE i i dad CT bl anam ma di iso ma ema a ERLI m i A 1 p inian Pu res ai ER iait lah Bah E ah da L RESUMO DAS TELAS tos dm mpi ao e hth r E 4 himii ji imi i Limi e i me y1 78 via gaa L Lam Beda iii EE nah E I FO dd Tah ta LE l 5 LH a i PEO 3 FAMINENTOS FESO TOTAL E Visando simplificar e melhorar o sistema foi realizada tamb m uma importante revis o nos crit rios de pro jeto tornando o processo de configura o dos par metros principais mais intuitivo e simples We Z Gupode Dete to etenhos pe a mad EDES Materiais Traspasse Ancoragem Formato Distribui o Desenho Esquema de corte Processar todas as alternativas e adotar a melhor distribui o e N o C Sim Ordena o para esquema autom tico de cortes d o C Decrescente MAA C Crescente Iniciar distribui o com o ltimo corte Posicionamento para nova inser o de esquema de corte autom tico q Pedir ponto inicial na g Direita g
26. de Rodrigo Nurnberg diretor da TQS Saiba mais e conhe a os outros homenageados Fonte ABECE Informa n 95 O 3 Encontro Nacional de Pesquisa Projeto Produ o em Concreto Pr Moldado tem como objetivo a realiza o de reuni o t cnica para promover a integra o do setor acad mico e do setor produtivo em rela o ao concreto pr moldado Trata se da terceira edi o dos encontros realizados na Es cola de Engenharia de S o Carlos da Universidade de S o Paulo na cidade de S o Carlos O 1 Encontro foi realizado em novembro de 2005 e o 2 Encontro foi realizado em no vembro de 2009 Nestes sites podem ser acessadas as infor ma es detalhadas incluindo os trabalhos e apresenta es O setor acad mico representado pelos pesquisadores das Institui es de Ensino Superior do pa s incluindo pro fessores alunos de p s gradua o e alunos de gradua o O setor produtivo representado pelos projetistas de es truturas por fabricantes de equipamentos e produtos em pregados em concreto pr moldado e pelas empresas de produ o de estruturas de concreto pr moldado Esta integra o muito importante para os dois setores Por um lado o setor produtivo toma conhecimento das TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 NNVNNVNNN ros ANNNNNNNN pesquisas em desenvolvimento pelo setor acad mico Por outro lado o setor acad mico toma conhecimento das necessidades de estudos que o setor produti
27. de garagem s o a maioria Esta mos trabalhando tamb m em edifi cios comerciais de m ltiplos pavi mentos na amplia o de um grande Shopping Center e em alguns edifi cios institucionais e p blicos O sr acha que o mercado do Centro Oeste tem caracter sticas pr prias em termos de projeto Projetamos para outras regi es do Brasil e temos observado que est ocorrendo uma padroniza o de procedimentos durante a elabora o dos diversos projetos Um dos motivos a expans o das grandes incorporadoras al m das fronteiras do pr prio estado ou regi o A adi o de outros projetos complemen tares como os de paisagismo im permeabiliza o ar condicionado que h pouco tempo era exce o passou a ser regra e os engenheiros de estrutura tiveram que se adequar a essas novas interfer ncias Algu UR A jo La E E A aa Planta de Formas mas construtoras que trabalham apenas em n vel local s o mais tra dicionalistas com as solu es estru turais como o tipo de conten es por exemplo e acabam optando pelo que est o mais acostumadas Deixo claro que n o h nenhuma cr tica em rela o a essa postura apenas uma constata o O sr percebe uma tend ncia de moderniza o arquitet nica da regi o A arquitetura da mesma maneira que as diversas reas do conheci mento humano est em constante processo de evolu o felizmente As solu es arquitet nicas s o m
28. e posteriormente o Decreto n 2 181 de 20 3 1997 1 O que e o que faz o INMETRO O Instituto Nacional de Metrologia Qualidade e Tecnolo gia INMETRO uma autarquia federal vinculada ao Minist rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior que atua como Secretaria Executiva do Conse lho Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial CONMETRO colegiado interministerial que o rg o normativo do Sistema Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial SINMETRO Objetivando integrar uma estrutura sist mica articulada o SINMETRO o CONMETRO e o INMETRO foram cria dos pela Lei 5 966 de 11 de dezembro de 1973 caben do a este ltimo substituir o ent o Instituto Nacional de Pesos e Medidas INPM e ampliar significativamente o seu raio de atua o a servi o da sociedade brasileira 2 Quem elabora leis O poder Legislativo no caso em pauta o Congresso Nacional Quem sanciona as leis O Presidente da Rep blica 3 O CDC Lei Federal e como j foi dito na TQS cons ta da Se o IV Das pr ticas abusivas Art 39 E veda do ao fornecedor de produtos ou servi os VIII colocar no mercado de consumo qualquer produto ou servi o em desacordo com as normas expedidas pelos rg os oficiais competentes ou se normas espec ficas n o existirem pela Associa o Brasileira de Normas T cni cas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacio n
29. e dobra Raio estribos Raio dobra 3 2 608 4 2 608 5 0 608 6 3 50A 8 0 50A 10 0 50A 12 5 50A 16 0 50A 20 0 50A 22 0 50A Soo ooo o oo O OIO O O O O O 0O 0 0 OlOjO O O O 0O 0 010 O IQ O O O O 0 0 010 TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 NNVNNVNAN 5 ANNANNNNNN Carregamento de vento Estendemos o formato de leitura de dados de t nel de vento para permitir o fornecimento de at 96 casos apli cados opcionalmente em pilares selecionados Com isto alguns estudos de combina es desfavor veis feitos no laborat rio podem ser transferidos diretamente para o modelo TQS D D 8 0 0 0 oO DE DD O E O a DS DITO O OT Plotagem Novos plotters e drivers est o usando modelos mais simples de c lculo de ocupa o de folha Por isto nas plotagens m ltiplas com drivers Windows passamos a calcular as p ginas de maneira independente de modo a evitar desperd cio de papel Configura o de impressora plotter Impressora Tipo HP Designjet 510p 42h Printer Porta FILE Formato Oversize 1 mts x 1 4 mts Margens adicionais Horizontal superior po cm Horizontal inferior po cm vertical esquerda po Cm po Em Tamanho da folha W Redimensionar Folga adicional 34 cm Folga adicional f Em Wertical direita Este controle est dispon vel na configura o de plotters com driver Windows ssSssauuzgzgRI FICHRCHHSTBHHJJJJJJJSJJJJJJJB
30. est gio na Colmeia converteu se posteriormente em sociedade e numa carreira solidificada base do projeto de qualidade com foco em seguran a tecnologia e custos Assim Caetano cristalizou sua carreira aproveitando o boom econ mico da regi o Centro Oeste e agora expande sua atua o para outros Estados Nesta entrevista ele conta um pouco de sua experi ncia profissional que tem no portf lio projetos como o Centro Cultural Oscar Niemeyer em Luzi nia de 2 520 m o condom nio Tropicale um condominio de 12 torres e 216 mil m2 da construtora Borges Landeiro o condominio Allegro de 12 torres e o edif cio The Prime ambos da Brookfield Incorpora es Atualmente ele trabalha na amplia o de um Shopping projeto original da d cada de 1970 de autoria do engenheiro Augusto Carlos de Vasconcelos Qual faculdade e em que per odo o sr se formou Eu me formei na Universidade Fede ral de Goi s UFGO concluindo o curso no final do ano 2000 e colan do grau no in cio de 2001 Por este motivo costumo brincar com os co legas de turma que somos os pri meiros engenheiros do novo mil nio ou se preferirem os ltimos do mi l nio passado Tas ve A NNNNNNNN Engenheiro Leonardo Caetano O que o levou a escolher a profiss o de engenheiro e seguir carreira na rea de c lculo estrutural Definitivamente a curiosidade Desde crian a me interessei em descobrir o funcionamento das coi sas o mot
31. gera o do modelo no Revit IMPORTANTE recomendamos a todos que mantenham sempre o Plugin Revit TQS atualizado Para saber mais sobre o que o TQS desenvolve em BIM acesse http www tqs com br noticias 1003 producao de projeto estrutural no ambiente bim uma visao tqs download Para realizar o download da nova vers o do Plugin Revit TQS acesse http www tqs com br recursos do site downloads doc details 66 plugin revit 2013 versao 40 beta 32 e 64 bits Plugin Revit 2013 vers o 4 0 bata 32 a 64 bits it O J Importar fi Exportar SE Exportar Dados do edificio Fa Exportar Desenhos de Refer ncia Obs Ap s instalar o Plugin Revit TQS ele estar disponi vel no menu Add Ins do Revit conforme a figura abaixo TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 a UUME ONS TECLA SEMPRE PRESENTE NOS GRANDES PROJETOS DE ENGENHARIA 258 4 SHINA RESIDENCIAL ANTONIETA DUE BOSQUE GUARUL OS Sf A F RMA RECUPER VEL RECUB O MAIS MODERNO E PRODUTIVO SISTEMA PARA EXECU O DE LAJES NERVURADAS NICO SISTEMA A UNIR AS CUBETAS ESCORAMENTO E REEESCORAMENTO NUM NICO EQUIPAMENTO SUAS CUBETAS REFOR ADAS NA BASE INIBEM AS QUEBRAS NA DESFORMA SISTEMA SIMPLES PODE SER MONTADO COM ESCORAS OU TORRES DE ESCORAMENTO COM ALTA PRODUTIVIDADE TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 i FEFESS EzE zomm uR EE Em Desde o in cio de seus projetos WWW ulma c com Dr C
32. horizontal e c lula cheia Permanente Empuso solor MA Press o horizontal e c lulas cheias O o gt gt s i Pani i BAI Nam HH TI o pd mus ml RIR la ERA Jia e pea EE a ul dra Tile jemar f f E 1 aii a TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 NNVNNVNAN ras ANNNNNNNN LAJES MISTAS NERVURADAS A funcionalidade e a inova o em uma s estrutura Vantagens e benef cios v Atinge grandes v os Facilidade de montagem Redu o na quantidade de escoramentos Pode ser utilizado em todos os sistemas construtivos Assist ncia t cnica e garantia Tuper Com 40 anos de atua o a Tuper se transformou em uma das maiores processadoras de a o do Brasil Acesse o nosso site e conhe a a linha de produtos voltados para a Constru o Civil tubos para estruturas espaciais perfis e telhas met licas tradicionais decorativas e termoac sticas solucoes tuper com br 47 3631 5180 www tupersc com br TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 21 NNVNNVNAN ras ANNNNNNNN a an lise pode ser realizada considerando tr s mode los de v nculos entre as lajes e paredes i cont nuo ii cont nuo articulado e iii engastado visualiza o gr fica e mediante listagens dos resulta dos de esfor os solicitantes e deslocamentos dimensionamento das armaduras das lajes conside rando a flexo tra o nas se es cr ticas Avaliam se as paredes flex
33. isto poss vel em tubos muito finos como acontece nos vasos lenhosos do xilema das rvores altas Trata se de assunto a ser pesquisado O equivalente ao n mero de Reynolds poderia ser a rela o entre a carga de flambagem e a carga aplicada coeficiente de seguran a flambagem Agradecimentos O autor agradece ao eng Ivan Lippi Rodrigues a ob serva o quanto validade do texto apenas para fluidos Newtonianos Bibliografia 1 ALEXANDER R McNeill Ani mal Mechanics Blackwell Scientific Publications London 1983 p 88 e 183 187 2 INGLEZ DE SOUZA O A O n mero de Reynolds e a resis t ncia fluidodin mica Tese para C tedra EPUSP 1939 3 CARNEIRO F L An lise di mensional e teoria da seme lhan a e dos modelos f sicos Editora UFRJ Rio de Janeiro 1998 p 72 4 SCHMIDT NIELSEN K Sca ling Cambridge University Press 1993 cap 15 p 182 5 NACHTIGALL W Phantasie der Sch pfung Hoffmannund Campe Verlag Hamburg 1974 p 167 6 BLESSMANN J Carta ao autor de Porto Alegre 23 3 99 com coment rios e corre es 7 BLESSMANN J Aerodin mica das constru es Ed Univ de Porto Alegre 1983 p 67 70 41 Fran a e Associados S o Paulo SP Onde fica a Livraria da Travessa Por Eng Justino Vieira Quando a Sociologia chama nossa aten o para os trinta anos da ge ra o Y e mais de dez da gera o Z nos damos conta de que convi vemo
34. mesmo para ambientes classe o RT da execu o deve execut la conforme elaborado Se esse projeto passar por alguma esp cie de an lise t cnica quem a fizer se vincula para efeito de respon sabilidade Pergunto isso pois temos uma demanda nesses termos e mesmo ap s diversas tratativas com o RT pelo Projeto n o muda Como sempre bom ouvir dos mais experientes fica a quest o Sauda es Eng M rcio A Mortoni Silva Brasilia DF Caro M rcio No meu entender as Normas s o de car ter volunt rio pelo ponto de vista do SINMETRO mas n o esque a de TRN RRR TRR R RNR O TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 NNVNNVVN AN ras ANNANNNNNN Maior produtividade para Estacas H lice Continua A GNG apresenta o 1 equipamento do Nordeste com di metro de at 1 200mm L jais uma identidade aprese EE ahap R S ha m i 3 di CRAVA O DE ESTACAS BAT 3 ESTACAS HIDR ULICOS FE e aa a Es Co AM Z0LE Te Eli Pod Fx TR E i E E J TT Ed E tr ET 5 H N mero de s rie ma 1511 1484 a 1545 1569 Mo 1600 1586 Ano de fabrica o 1890 2008 2008 2008 2010 CM 2011 2012 Peso total de trabalho _ 60 000kg 60 000kg 73 000kg _ 73 000kg 93 00 TOOK 67 700kg 79 100kg Pesa total de sraporte _ 50 000kg 49 000kg 58 000kg 58 000kg 53 000 kg 64 100kg Largura do transporte 320m 335m 3 20m 3 20m 3 20m 3 38m mprimento do tra 17 00
35. o caso das fotos trazidas pelo colega Aqui no Brasil h muitos fornecedores que fornecem barras de a o encruado a frio que n o s o adequadas para solo grampeado n o trabalham bem dobradas na Su a s o proibidas at em solu es Geobrugg Para esse fim s o mais adequadas barras de dureza natural como as Gewi da Dywidag 7 Tirante sempre ativo com carga de incorpora o Chumbador em geral passivo exce o no uso em met licas com carga com torque 8 Um tirante em geral composto por uma barra ou por v rias cordoalhas Tirantes de barra s o menos sens veis corros o mas tem capacidade limitada Abra os a todos Eng Milton Em lio Vivan S o Paulo SP NNVNNVNAN ras ANNNNNNNN Saiba mais http br groups yahoo com group calculistas ba message 44367 http br groups yahoo com group calculistas ba message 44375 http br groups yahoo com group calculistas ba message 44387 http br groups yahoo com group calculistas ba message 44385 http br groups yahoo com group calculistas ba message 44378 Uso de Normas Obrigatoriedade Caros senhores bom dia N o quero polemizar sobre esse assunto Todavia gostaria da ajuda dos colegas sobre esse tema Um profissional ao elaborar um projeto de estruturas deve obedi ncia s normas por exemplo a NBR 6118 2004 no que tange aos cobrimentos 79 Se o projeto tiver cobrimentos menores que a NBR pre coniza por exemplo 1 50 cm em vigas
36. os engenhei ros de estruturas que procuram estar em dia com as novidades da rea ao mesmo tempo buscando o au mento da produtividade manter se atualizado com as Ultimas vers es do CAD TQS fundamental Concep o An lise Uimensionamendto Detalhamento e Gerenciamento de Estruturas de Concreto Mais intuitivo produtivo refinado e com mobilidade comercialatas combr TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 ec Mann Los comr 15 Neste ano entrar em vigor uma importante revis o na ABNT NBR 6118 O trabalho da comiss o de estudo trar melhorias na seguran a durabilidade e qualidade das estruturas de concreto armado al m de contemplar novas tecnologias como a de concreto de alto resist ncia O desafio da nossa equipe de desenvolvimento ser permitir que os usu rios TQS Tas ve A NNNNNNNN trabalhem o quanto antes com esta norma passando por uma transi o suave J estamos trabalhando nela assim como em outros itens que j comentamos como ferros inteligentes novo sistema de reservat rios novos tipos de apoio na modelagem melhorias nos sistemas de telas soldadas e alvenaria estrutural mais recursos de BIM entre outros DESENVOLVIMENTO V18 ABNT NBR 6118 2013 Quando passamos da ABNT NBR 6118 1983 para a ABNT NBR 6118 2003 mantivemos compatibilidade de projetos e criamos crit rios que permitiram manter a norma dos projetos em andamento assim como compa rar resultados de
37. residenciais e algumas futu os 4 o LEE STE JEI ras sedes da Receita Federal Desta co tamb m o projeto de refor o por mudan a de uso em um grande Sho pping Center Neste ponto fa o um par ntese O projeto original deste Shopping datado do fim da d cada de 1970 de autoria da A C Vas concelos Gostaria de ressaltar publi camente ap s ter contato com um de seus projetos a qualidade inques tion vel O professor doutor Augusto Carlos de Vasconcelos notoria mente refer ncia na Engenharia Es trutural Engenheiro diferenciado Em meu caminho continuarei batalhando pelas oportunidades tendo sempre frente as boas refer ncias o apoio de meu s cio e o aprendizado di rio que obtenho de nossa equipe e dos cole gas O cen rio econ mico apenas pano de fundo RS SAS SANS SSSNNS SSIS SS ANS SS SSIS ISS SS ESSO NISSO ESSE SS SS SSIS OSSOS IS NS SS SS SSIS Projetos Estruturais Rio de Janeiro RJ TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 NNVNNVNAN ras ANNNNNNNN Venda e Aluguel de o Formas Pl sticas rormPlast para Laje Nervurada i Matsbirs ar D ETS amp o Baita Metalica nas Bordas Elimina deforma es e garante o menor consumo de concreto do mercado husentia de Acessorios NS www formplastnet com br internos comecem NE Dispensa o uso de acess rios internos 554 Er ja facilitando o empilhamento durante
38. s i 4 il i l 1 x d j j DELE Es 4 PRM RNA i 1 141 Stand TQS Flavio Barboza de Lima Augusto Pedreira Guilherme Covas e Edward Uchoa besa Stand TQS Julio Timerman Iria Doniak e Nelson Covas Acad mico Elton G K Argolo CAD TQS Vers o Estudante TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 47 CAD TQS Wo prohi Stand TQS Lidiane Faccio Alio Kimura Valdir Pignata Ruy Fonseca Luiz Aurelio e Antonio Palmeira se 3 ta E o a E a i i E n hi Stand TQS Rodrigo Nurnberg Alio kimura e Jos Celso da Cunha com mobilidade ais mito produtivo PETI O e E Stand TQS Nelson Covas In s Battagin e J lio Timerman Fonte Boletim Virtual do Ibracon outubro 12 Pr mio Talento Engenharia Estrutural 2012 24 de outubro de 2012 S o Paulo SP A d cima edi o do maior evento do setor foi coroada de sucesso Contou com 230 projetos inscritos n mero recorde de inscri es desde o in cio do concurso e reu niu cerca de 300 profissionais no Clube Monte Libano em S o Paulo SP na noite de 24 de outubro de 2012 para acompanhar a premia o aos vencedores O Pr mio Talento Engenharia Estrutural promovido pela ABECE em parceria com a Gerdau homenageia profissio nais que contribu ram para a valoriza o do setor em quatro categorias Infraestrutura Edifica es Obras de Pequeno 48 NNVNNVVNAN ras ANNNNNNNN i CAD
39. se re voltava com a intransig ncia das notas do Jos Fernandes no pro grama do Flavio Cavalcante se lem bra de Cross e do M todo dos Pontos Fixos quando o engenheiro olhava para uma viga e quase si multaneamente via seu diagrama Al m de muito til para avalia es r pidas de fura es por exemplo a formula o gr fica dos esfor os altamente expressiva do que se passa na estrutura Quantas vezes estagiando eu levava 20 minutos para fazer o diagrama de uma viga cont nua de v rios v os e meu chefe passando s minhas costas dizia Isso est errado Al m de muito til para avalia es r pidas de fura es por exemplo a formula o gr fica dos esfor os altamente expressiva do que se passa na estrutura O detalhamento automatizado tamb m tem diferentes vis es pelas duas fac es Acho que at hoje nunca emiti um desenho de viga tal como foi automaticamente detalhado N o falo de vigas parti cularmente complexas em geome tria ou esfor o mas em outras re lativamente triviais Tem sempre uma coisinha para alterar muitas delas reconhe o idiossincr ticas uma bitola mais adequada um es pa amento de estribo menos fra cionado ao longo do v o uma ar ma o mais abrangente As orien ta es quanto ao detalhamento de vigas no sentido de evitar o colap so progressivo das estruturas me deixaram mais confort vel quanto a esse h bito A recente pr
40. t o intuitiva Para deslocar um s lido dentro de um fluido como um sub marino ou uma aeronave tamb m necess rio aplicar algum esfor o para realizar o deslocamento No ar esse esfor o pequeno e tanto menor quanto mais rarefeito for o ar Num l quido o esfor o depende da consist ncia do material que envolve o s lido medida pela massa espec fica A rugosidade do s lido n o t o importante para o seu desloca mento Uma parte do l quido fica como que agarrada ao s lido e se movimenta junto com ele deslocan do se em rela o ao l quido envol vente O atrito a que se referiu no movimento de um s lido contra outro s lido aqui substitu do pelo atrito entre o l quido que ficou co lado ao s lido e o l quido envolven te Este atrito faz com que as par 38 tes mais pr ximas do l quido envol vente sejam arrastadas com maior velocidade do que as partes mais afastadas Imaginando o l quido constitu do por camadas poder a mos dizer que medida que as ca madas se afastam do s lido que se movimenta sua velocidade diminui O s lido para conseguir se movi mentar precisa abrir caminho e nessa tarefa vai arrastando sucessi vamente as diversas camadas de l quido Diferentemente do que se passa no movimento de s lido con tra s lido em que as diversas cama das do s lido que se op e ao movi mento do outro n o sofrem desloca mento algum
41. 13 de abril de 2013 19 e 20 de abril de 2013 26 e 27 de abril de 2013 Curso Padr o Rio de Janeiro 10 e 11 de maio de 2013 17 e 18 de maio de 2013 24 e 25 de maio de 2013 7 e 8 de junho de 2013 5 e 6 de julho de 2013 12 e 13 de julho de 2013 Curso Padr o Curitiba 19 e 20 de julho de 2013 Curso Padr o Ribeir o Preto 26 e 27 de julho de 2013 Curso Curso Padr o Florian polis Curso Padr o Porto Alegre Curso Padr o Teresina Curso Padr o Salvador Curso Padr o S o Paulo 2 Curso Padr o Vit ria Curso Padr o Recife CAD Alvest Curso CAD Alvest Fortaleza CAD Alvest S o Paulo CAD Alvest Belo Horizonte CAD Alvest S o Paulo 2 CAD Alvest Curitiba Data 22 de mar o de 2013 4 de abril de 2013 24 de maio de 2013 6 de junho de 2013 26 de julho de 2013 Saiba mais http www tgs com br index php cursos e trei namento cursos presenciais 53 Cursos Presenciais Padr o CAD TQS e CAD Alvest o longo do segundo semestre de 2012 apresentamos diversas cidades do Brasil Os seguintes cursos foram os cursos padr es sobre os Sistemas CAD TQS v17 em realizados ii a r 7 ea WA T o 2 Fo Sau i EB T S Padr o Curitiba Outubro 2012 Padr o S o Paulo Novembro 2012 54 TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 ASSN Desenho realizado com os sistemas CAD TQS Marna Pr Fabricados Pinhais PR PROJETO ESTRUTURAL
42. 2013 Abril 2013 e Alvenaria Estrutural WebCurso 8 10 15 e 17 4 2013 e Lajes Protendidas WebCurso 9 11 16 18 4 2013 e PREO WebCurso 23 25 e 30 4 2013 Maio 2013 e Curso Padr o v17 WebCurso 6 8 13 15 20 22 27 e 29 5 2013 e Lajes Protendidas WebCurso 7 9 14 e 16 5 2013 Junho 2013 e Alvenaria Estrutural WebCurso 3 5 10 e 12 6 2013 Julho 2013 e Dimensionamento Detalhamento e Desenho de Lajes Vis o Geral WebAula 1 7 2013 e PREO WebCurso 16 18 e 23 7 2013 TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 Agosto 2013 e Curso Padr o v17 WebCurso 5 7 12 14 19 21 26 8 e 4 9 2013 e Edi o R pida de Armaduras de Pilares Comandos de verifica o e c lculo de 2 ordem WebAula 8 8 2013 Setembro 2013 e Alvenaria Estrutural WebCurso 9 11 16 e 18 9 2013 e Lajes Protendidas WebCurso 10 12 17 e 19 9 2013 e Curso Padr o v17 WebCurso 30 9 2 7 9 14 16 21 e 23 10 2013 Novembro 2013 e Alvenaria Estrutural WebCurso 4 6 11 e 13 11 2018 e Lajes Protendidas WelbCurso 5 7 12 e 14 11 2018 e PREO WebCurso 26 e 28 11 e 3 12 2018 Acompanhe nosso site e fique atento ao lan amento de novas WebAulas amp VW ebCursos Para mais informa es acesse http www tgs com br index php cursos e treinamento Cursos presenciais Programa o 2013 Curso Padr o Data Curso Padr o S o Paulo 5 e 6 de abril de 2013 Curso Padr o Belo Horizonte 12 e
43. AD Alvest Verifica o gr fica de alvenarias A verifica o das armaduras no combate aos esfor os de tra o nas paredes estruturais passou a ser realizada automaticamente no CAD Alvest a partir da V17 tanto para edif cios com blocos de concreto quanto para edi f cios com blocos cer micos Nesta vers o tamb m foi implementada a nova ferramenta de verifica o gr fica de alvenarias O CAD Alvest realiza no processamento global verifica es de alvenaria n o armada e alvenaria armada Para visualizar graficamente as tens es resistentes necess rias para que as subestruturas sejam dimensionadas como al venaria n o armada acesse os comandos Visualizar De senho de Verifica o Envolt ria fp pbir rter Bisa Djegddiear E tag qual Eua 6 DeGi Ene de cesar e Veja na figura acima os resultados com sinal negativo indicando os trechos das subestruturas que est o com o n vel de tra o excedido Neste caso as subestruturas s o verificadas tamb m como alvenaria armada considerando a armadura atual posicionada nos elementos Caso esta armadura seja insuficiente para resistir aos esfor os o detalhamento da parede que pertence ao trecho mencionado recebe uma tarja identificando que ela precisa ser reavaliada Para visualizar o desenho de eleva o das paredes acio ne o comando Visualizar Desenho de Verifica o Ele va es de Paredes EAG P melal
44. Reynolds que define a transi o vale algo entre 2 200 resultado das primeiras experi ncias de Reynolds e 44 000 experi ncias de Ekman com projeto especial do bocal de entrada e cuidados excepcionais para evitar qualquer vibra o 7 Quando se aumenta lentamente a velocidade do fluido dentro de um tubo sem varia es bruscas o regime laminar pode se manter para valores do n mero de Reynolds bem acima de 2 200 por m qualquer vibra o NNVNNVNAN ras ANNNNNNNN pode repentinamente alterar o regi me para turbilhon rio O contr rio tamb m v lido quando o regime turbilhon rio ele pode assim ser mantido ao abaixar rapidamente a velocidade mesmo para n mero de Reynolds bem abaixo de 2 200 No caso do ensaio de uma coluna es belta de a o submetida a compres s o centrada muito dif cil determi nar com exatid o a carga de flamba gem As perturba es correspon dentes ao bocal de entrada nos flui dos s o substitu das no caso das colunas s lidas pela excentricidade da carga supostamente considera da axialmente centrada Quando uma esfera se movimenta dentro de um l quido o l quido frente precisa se dividir em camadas para que a esfera passe por ele Pequenas excentricidades da carga provocam uma deforma o de fle x o da coluna antes mesmo de ser atingida a carga de flambagem E extremamente improv vel que a co luna permane a reta depois de atin gida a carga d
45. Tabela de ferros verticais Tabela de ferros verticais MV Detalha armaduras em todos os grautes N mero de bitolas para graute Ferro padr o Bumadura minima para paredes de Alvenaria E strtutural armadas Asmadura minima para pilar de Alvenaria E strtutural M ximo de ferros por furo grauteado M ximo de tra o para c lculo simplificado de Armadura Inserir a o somente em furo grauteado Efeito arco ly Detalha grauteamento efeito arco N mero de fiadas para grautear efeito arco 5 Ferro para efeito arco pf8 0 X Ferro imposto em paredes Adicional ao pr configurado padr o C Substitui o pr configurado padr o Paredes com altura pequena lt La C Manter o comprimento do ferro e Reduzir o ferro para a altura da parede Dk Cancelar Inserida a verifica o de compress o simples no pro grama de Verifica o Gr fica de Subestruturas A neiii Tiia h Ta Tabik pFm jhi E kepi End DESTE a E N E Dh ij besa or Cl a a 2 Eua iE ref MME ms tem dinetars LE PC E voeta iet paerarorag PREO O detalhamento de estribos em vigas pr moldadas que antes tinha o eixo da armadura como refer ncia passou a ter as faces externas como refer ncia TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 Esta se o do TQS News tem o objetivo de associar o uso pr tico dos Sistemas CAD TOS com o coti
46. Tl E0 dE HE HM bH EZI MAI 110 4 a Z0 ens At T ea n SO e TO Criar ela espe Hova Pesquisa Eeit 456 aa telit car ALA dentro da Laisi trad fria d le Barca Voci pa i ahaa oro d di a dda Laa e bantai rd Adegamento gt An Uma vez escolhida a tela basta ent o utilizar o comando mostrado a seguir por exemplo para armaduras positivas Comando Distribuir automaticamente telas de As po sitiva em uma laje uma vez determinada a melhor tela a ser inserida distribu da com este novo comando basta o usu rio tamb m apontar a laje e o programa distribui em rela o ao canto mais pr ximo do local apontado pelo usu rio as telas para preencher todo o espa o geom trico poss vel da laje apontada TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 Distribui o autom tica sugerida pelo sistema a partir do comando Distribuir automaticamente telas de As po sitiva em uma laje Comando Esquema autom tico de cortes da planta atual agora ainda na etapa de predefini o de telas soldadas para a laje e ou piso de dentro do Editor de Entrada Gr fica de Telas Soldadas a qualquer momento poss vel extrair e visualizar o Esquema de cortes das telas do pro jeto para verificar os totais otimiza o desperd cios etc e ato a sm lt e Observa se pelo exemplo ilustrativo acima que o desenho para os esquemas de cortes teve significativas melhorias em sua apresenta o contan
47. UJJJJJJJJSSJJ SU 333 3 racons TRULEV QUALIDADE ABSOLUTA EM EPS r a TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 Edi o gr fica As chamadas cotas relativas elementos para identifi ca o de abscissas e ordenadas em plantas de formas foram transformados em objetos de desenho e agora se modificam automaticamente quando movidos 806 5 Como objetos gr ficos interagem com todas as opera es do editor sempre mostrando de maneira autom ti ca o valor da abscissa ou ordenada local Um duplo cli que no objeto abre uma janela de propriedades E idio de cmi ro de cotagem relatros Ouerta o do simbalo Tento de cotagem Horizontal Ahaa fem 018 Desta a quai Mulipiho ado fi Precac o RR Vertical apana Emm ddo C Nio C Sm 123 9 S mbolo de gt SCOTREL Poco Apuas fem 03 a RF e Taaa ox Corcola A origem e a rota o do sistema de coordenadas de cotagem relativa passaram a ser atributos globais e s o armazenados com o desenho O menu de cotagem rela tiva est dispon vel nos editores de formas e AGC Fizemos tamb m aperfei oamentos no sistema de ha churas que agora gera blocos independentes por contor no permite um n vel de contorno fechado dentro de outro e n o perde mais hachuras na mistura de dese nhos Al m disto implementamos um novo modo de in ser o o din mico que pr visualiza contornos simples para defini o com um nico ponto
48. a A m a p O E ad TR oo a o a Reservat rios c lculo dimensionamento e detalhamento Seguindo a filosofia dos Sistemas CAD TQS na busca por constante aperfei oamento ser introduzido na pr xima vers o o c lculo dimensionamento e detalhamento de reservat rios elevados ou enterrados e piscinas com uma ou duas c lulas Este sistema apresenta e editor gr fico orientado e de f cil entrada de dados e gera o do modelo estrutural do reservat rio realizado com elementos de p rtico espacial simulando as lajes de tampa fundo e paredes As cargas consideradas s o as devidas ao peso pr prio sobrecargas e de empuxos Diversos carregamentos s o gerados automaticamente Todas permanentes e ambas c lulas cheias 02 Todas permanentes e c lula 2 cheia 03 Todas permanentes e ambas c lulas cheias Todas permanentes e ambas c lulas vazias Todas permanentes Empuso solo e c lulas vazias Todas permanentes Empuso solo e c lula 1 cheia Todas permanentes Empuso solo e c lula 2 cheia Todas permanentes Empuso solo e c lulas cheias Permanentes Empuso solo Press o horizontal e c lulas vazias Permanentes Empuso solo Press o horizontal e c lula 1 cheia Permanentes Empuso solo Press o horizontal e c lula cheia Permanentes Empuro solo Press o horizontal e c lulas cheias Permanente Empuso salo HA Press o horizontal e c lula 1 cheia Permanente Empuso solor HA Press o
49. a estocagem pilhas de at 15 formas Estrutura Interna Altura 2o Cm Aba 3 5 Gm i e j f i Forma internamente estruturada i proporcionando alta qualidade e o durabilidade assegurando mais de Ideal para grandes v os n aa ADO revilua es SEM utiliza o de protens o Suporta at 3x mais carregamentos que lajes com alturas convencionais Dimens o Padiao 65x65 Em Utiliza o de menos formas por m i LTA TIETEET gt E Lruzetas Espatadoras i E Ideal para minimizar regi es z maci as dando perfeito acabamento L Nitura Zi cm Aba 3 3 m se M u Modula o amplamente e diminuindo o consumo de concreto a ei airada om tado pai Redu o do corte de formas nos u o econ mica e pr tica nat das lajes proporcionando para atender diferentes indicau pare v os de asa SO mi diminui o de m o de obra tamanhos de nervura e aumento de produtividade TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 7 D cio Carvalho Solu es Estruturais Fortaleza CE TQS Nesta se o s o publicadas mensagens que se destacaram nos grupos Comunidade TQS e Calculistas Ba ao longo dos ltimos meses Senhores engenheiros Bom dia Por favor quem puder passar essa informa o J exe cutaram algum muro de arrimo usando apenas blocos de concreto estrutural N o importa a altura Muito obrig
50. ado Eng Ivan Americana SP Ivan Fique atento para as pretensas conten es somente de blocos Elas s servem para transferir esfor os para ele mentos competentes Como n o t m peso suficiente n o podem funcionar como uma alvenaria de pedra por exemplo Normalmente s o combinadas com estrutura de concreto mesmo que somente na funda o para transferir as tens es ao solo muito comum vermos funda es em pedras ou at mesmo em concreto e alvenarias assentes sobre sim plesmente rotuladas essa funda o se dizendo con ten o Alguns construtores querem justificar o seu uso dizendo que armam a alvenaria Sim tratam os esfor os internos mas esquecem que elas precisam do equil brio de corpo r gido tamb m Jb E e Fi gm Z e Re TRT TREM TE NLM TETT IR LR EEM amp E T DRI JUR 8 E nim ma e 2 E res TELA z tetos es z T ED a o E e Eh bia LE mm si iy j ERR ER i O J a E E E k Para efetuar sua inscri o e fazer parte dos grupos basta acessar http br groups yahoo com criar um ID no Yahoo utilizar o mecanismo de busca com as palavras Calculistas ba e Comunidade TQS solicitando sua inscri o nos mesmos As melhores que j vi est o emolduradas pela funda o pilares viga ou laje e conseguem transmitir os esfor os por contato
51. ais ousadas Para o engenheiro de es truturas o mesmo que v os maio res p s direitos mais generosos pr dios mais altos e isso significa um n mero de horas de estudo muito maior O resultado disso claro dedique se ou n o ter a se guran a necess ria para projetar estruturas n o triviais H muita invas o de profissionais de outras localidades Todos sabem que a comunica o atual principalmente com a chegada e consolida o da internet encurta as dist ncias e desconsidera as fron teiras Os projetistas competentes lan am m o de diversas ferramentas dispon veis e atuam em v rias regi es deixando claro que h profissio nais de outras localidades que atuam aqui e vice versa invas o da com pet ncia sempre bem vinda O ideal que se comece com pequenos projetos com clientes eventuais e mostre o seu empenho e valor O que seria importante para consolidar o mercado para os profissionais locais Creio importante observar que o mercado discrimina pelo aspecto da compet ncia ou aus ncia dela A nica maneira de uma pessoa con solidar o seu sucesso profissional e consequentemente seu mercado seja ele estadual regional nacional ou internacional seja atrav s do es tudo do conhecimento e de sua aplica o de maneira criativa Projetamos para outras regi es do Brasil e temos observado que est ocorrendo uma padroniza o de procedimentos durante a elabora
52. al de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial CONMETRO 4 Projeto constru o e laudo s o produtos Sendo produtos devem obedecer ao que est prescrito nas normas da ABNT por for a da Lei 8 078 No citado caso do cobrimento inferior ao normativo parece me que o projetista est discordando dos mais expressivos co nes da engenharia brasileira que de forma abnegada e gratuita elaboraram a NBR 6118 2003 assim como TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 outros grandes nomes internacionais que elaboraram o EUROCODE o ACI as normas espanhola portuguesa russa francesa a DIN e outras Ele est trilhando o caminho do v cio oculto aquele que s identificado por especialistas ou quando os problemas surgirem Sobre isso segue uma apresenta o pertinente ao prazo de garantia No caso de o colega que se pronun ciou sobre o uso optativo de normas da ABNT tendo por base o INMETRO rogo que demonstre a sua asser tiva com base na data do documento Registro o meu dissabor de voltar a abordar esse assun to Normas da ABNT n o s o leis mas o CDC que lei nos obriga a us las E vivas para a engenharia brasileira Abra os caet s Eng Marcos Carna ba Macei AL Saiba mais Respeitados colegas eng Baccini e dr Egydio Discursos s o bonitos e demonstram expertise na ci n cia comunicativa por m n o seria mais econ mico focar o que ainda resta de real e positivo para podermo
53. amos promover a integridade e divulgar os exemplos de Sucesso Vamos abengamente agir sob leis humanas sem perder as leis do esp rito Vamos pacificar as na es chamandos as de irm os de ter ras distantes Vamos unir nossas mentes e cora es a expressar somente o que for muito necess rio Vamos desenvolver a compaix o e sustentar a humanidade pelo perd o Vamos de m o dadas receber sem nada reter ou quardar Vamos voar e entoar a melodia harmoniosa da primavera Vamos intuir nossa tarefa e cumpr las integralmente Vamos abrir nosso Ser ao infinito do ocultista religioso espiritualista fil sofo poeta artista edu cador m stico buscador Eng Augusto Rosatti Aracaju SE Saiba mais http br groups yahoo com group comunidadeTQS message 51267 http br groups yahoo com group comunidadeTQS message 51 280 http br groups yahoo com group comunidadeTQS message 51288 ssBSSJHBZSGGGGFGIRIIFIFHSISBHHJJJJJJJJJJJJJJJJJJJSSJSSSSSSSJS SS 333BIIIIGIDGIJIIBIIHJIBIIIUJBJJUJJJJJJJSS SS E T TERA nr MH HHR MAINT rtp pn naa 14 e a EE o n k ja ep pa sa Es q LO PE FRA Ui ELE O 1 s uj 4 g mai mm su A cuco ra tr ja je as 4 a o ove EUA TI V ESSEID 01 f fono mm A N Mm mM TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 M
54. andes palestrantes Espero que este semin rio se repita nos pr ximos anos cient fica brasileira e estrangeira de estar entre os maio res f runs de difus o e debates sobre a tecnologia do concreto e seus sistemas construtivos Com as edi es do Congresso Brasileiro do Concreto carro chefe do IBRACON o Instituto cumpre sua mis s o de criar divulgar e defender o correto conhecimen to sobre materiais projeto constru o uso e manuten o de obras de concreto desenvolvendo seu merca do articulando seus agentes e agindo em benef cio dos consumidores e da sociedade em harmonia com o meio ambiente TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 NNVNNVN AN ras ANNNNNNNN Em 25 sess es cient ficas orais e oito sess es p steres foram apresentados 424 artigos t cnico cient ficos de pesquisadores de universidades institutos de pesquisa e centros de pesquisa desenvolvimento e inova o nacio nais e estrangeiros sobre os temas gest o e normaliza o 16 materiais e propriedades 214 projetos de es truturas 40 m todos construtivos 14 an lise estrutural 5 materiais e produtos espec ficos 28 sistemas cons trutivos espec ficos 9 e sustentabilidade 28 Os destaques da programa o do 54 Congresso Brasilei ro do Concreto foram as Confer ncias Plen rias Eng Carlos Pina presidente do Laborat rio Nacional de Enge gt RA nc nharia Civil LNEC de Portugal com a palestra sob
55. antenha seu CAD TOS atualizado e desfrute de todos OS recursos presentes em suas ltimas vers es A seguir depoimentos de empresas que se mant m na Tas ve A NNNNNNNN vanguarda aproveitando e utilizando todas as novidades de cada release Eng D cio Carvalho D cio Carvalho Solu es Estruturais Fortaleza CE Atualizar o TQS quando novas vers es s o lan adas essencial por diversas raz es Primeiro porque sempre fui louco por novidades tecnol gicas Depois porque elas sempre incorporam melhorias aos recursos j existentes e corrigem pequenos bugs trazem novidades adorei o Editor de Penas da vers o 17 tornam os processamen tos mais r pidos pela otimiza o de rotinas incorporam revis es normativas e assim por diante O nico problema s o os custos Mesmo esses equacionamos Antes era uma verdadeira batalha pelos valores H muito tempo usei com o Nelson o argumento de que o valor da atuali za o era o mesmo de um Opala lembram O km Ele de pronto rebateu e quantos Opalas voc vai ganhar com ela Nunca mais reclamei Resolvi incorpor las aos custos fixos da empresa Hoje a batalha est restrita negocia o com a sempre atenciosa Cida de pequenos descontos e parcelamento Eng Luciana C mara E Bicalho Engenharia Belo Horizonte MG N s da E Bicalho Engenharia acreditamos ser muito im portante realizar as atualiza es do programa TQS por tr s motivos 1 Implementa o d
56. as a vis o limitada e parcial A segunda etapa o c lculo dos es for os e respectivo detalhamento certamente onde o progresso computacional na rea de estrutu ras foi mais retumbante A disponi bilidade de c lculos e verifica es supera infinitamente qualquer pos sibilidade de recurso e tempo em rela o ao passado E certamente tamb m gerou engenheiros com perspectivas muito diversas O calculista digamos antigo era um ser desconfiado por natureza Ele duvidava at da pr pria som bra consciente que estava da TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 enorme possibilidade de erros dos modelos que concebera lembra como o c lculo da a o de vento era uma longa jornada imaginati va bem como das contas que realizara O seu colega atual de uma credulidade mpar J vi diver sas vezes o monitor exibir um re sultado obviamente errado e o pessoal sua volta fazendo consi dera es do tipo aqui ficou mais r gido e o balan o se comportou como v o e este ponto subiu e e enquanto atr s um ex comba tente cheio de cicatrizes dizia Isso est errado O calculista digamos antigo era um ser desconfiado por natureza Ele duvidava at da pr pria sombra Bem simb lico dos novos tempos o desprest gio dos diagramas Eles existem e s o facilmente acess veis por m na maioria das vezes ignorados Em fun o das li mita es do passado quem
57. belga de concreto pr moldado e membro da International Federation for Structural Concrete fib Comiss o de Pr fabrica o falou sobre as conex es estruturais em edif cios pr fa bricados de grande altura Palestras http site abece com br index php component content article 25 eventos 1778 enece 2012 apresentacoes Fonte ABECE Informa no 94 cone da engenharia estrutural lan a livro sobre pontes brasileiras e comemora 90 anos 26 de outubro de 2012 S o Paulo SP Um jantar em comemora o aos 90 anos de vida de Augusto Carlos de Vasconcelos realizado no dia 26 de outubro de 2012 no Rosa Rosarum em S o Paulo SP marcou o lan amento da segunda edi o revisada e ampliada de seu livro Pontes Brasileiras viadutos e pas sarelas not veis Verdadeiro cone da engenharia estrutural Vasco como carinhosamente conhecido entre os amigos se formou em 1948 em Engenharia Civil pela EPUSP Es cola Polit cnica da Universidade de S o Paulo onde foi professor assistente Foi tamb m professor titular da Escola de Engenharia Mackenzie em Paulo Em 1957 fundou a primeira f brica de estruturas pr mol dadas de concreto protendido de fio aderente do Brasil Em 1964 vendeu sua participa o acion ria e passou a prestar consultoria tendo participado da constru o de diversas f bricas de pr moldados Curitiba Protensa Sal vador Portela e S o Bernardo do Campo Cinasa e dado TQSNews An
58. com esses elementos E um pouco de sorte tamb m claro Eng Marcelo Rios Salvador BA Caro lvan poss vel sim respeitadas certas limita es e caracte r sticas inerentes ao conceito de alvenaria Como foi bem lembrado pelo Marcelo Rios algumas partes permanecem convencionais como as funda es Para determinadas alturas poss vel fazer 100 em alvenaria valendo se das mesmas para recursos de en rijecimento do painel Abaixo uma foto ilustrativa Sauda es Eng Afonso Pires Archilla Sorocaba SP Boas lembran as do Marcelo e complemento que Ivan uma vez que a pergunta n o deu nem ordem de gran deza estou comentando casos de 0 a infinito de altura As alvenarias estruturais possuem uma tens o admissi vel para tra o Verificada se passa n o exige armadu ra A depender da dist ncia entre o admiss vel e o existente bom armar com um m nimo de distribui o Na uni o funda o parede tem uma linha muito cr tica lembrada pelo Marcelo pois que geralmente de ma teriais diferentes Para a liga o funda o parede sempre bom colocar uma armadura de uma para a outra Sobre o peso promovendo maior momento estabiliza dor mesmo que de baixa resist ncia encher o bloco com concreto sempre ben fico At massa aumenta o peso do conjunto TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 NNVNNVN AN ras ANNANNNNNN Para garantir rigidez do sistema pode s
59. curtos essa perturba o na entrada e na sa da representa muita coisa influenciando bastante o regime de escoamento Em tubos longos essa perturba o tem influ ncia reduzida e ser tanto menor quanto mais comprido for o tubo Um bocal de entrada bem estudado reduz muito a possibilidade de tur bilhonamento e a influ ncia das per turba es Uma vis o ilustrativa do que acon tece quando um objeto se desloca num fluido ou quando o fluido passa pelo objeto em repouso vista na fig 2 extra da de 5 Diver sos objetos com reas iguais de obstru o recebem uma corrente de ar e op em alguma resist ncia passagem da corrente O que se passa no ar repete se em qualquer fluido Quando uma esfera se movimenta dentro de um l quido o l quido frente precisa se dividir em cama das para que a esfera passe por ele Depois de passar a esfera as cama das de l quido se unem novamente Se a velocidade for grande as ca madas de l quido ao se dividirem ao inv s de passarem por cima e por baixo da esfera formam turbilh es ocupando a parte traseira em que algum l quido se desvia do curso regular e volta sobre si mesmo for mando turbilh es Em que velocida de limite isto acontece Fig 2 Resist ncia apresentada por diversos objetos com iguais reas de obstru o passagem de uma corrente de ar Os dois primeiros casos apresentam regime turbulento os dois ltimos regime laminar
60. de seu empenho e dedica o em colocar sua ideia em pr tica nas brilhantes obras destacadas pelos patrocinadores ArcelorMittal Atex Bemo do Brasil e Sou fer Industrial Brasfond Mills e TQS Inform tica O evento tamb m conhecido como PUFA chegou sua sexta edi o coroado de sucesso refor ando seu grande objetivo de valorizar e reconhecer o engenheiro estrutural A indica o da TQS Inform tica Ltda foi a obra Unlimi ted Ocean Front Santos SP os profissionais home nageados foram os engenheiros Francisco Paulo Gra ziano e Luiz Roberto de Oliveira Pasqua Devido a sua grande altura com 39 andares de frente para o mar com forma curva e piramidal no n vel do andar de lazer foram necess rias grandes vigas de tran si o onde 90 dos pilares s o alterados em se o e posi o para acomodar nos andares inferiores um su permercado e vagas de garagem Para a o do vento utilizou se o laborat rio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul que em modelos f sicos determinou pres s es que devidamente armazenadas em fun o do tempo permitiram uma analise din mica da estrutura com vistas ao conforto humano e seguran a i aksni fii a y i Unlimited Ocean Front Santos SP 52 Eng Luiz R Pasqua esquerda recebe homenagem das m os de Guilherme Covas diretor da ABECE Ji Ta gt gt ON ag Eng Francisco P Graziano esquerda recebe homenagem das m os
61. dentro do contorno P10 Danaa Espa ador Treli ado para apoio de ferragem negativa em lajes Chega de improvisar A Fameth tem o Espa ador ideal para apoiar a ferragem negativa de sua laje www fameth com br 11 4544 1324 AMET 17 Interfaces BIM Temos uma nova janela de exporta o de projetos no gerenciador Ela foi reorganizada para acomodar os co mandos j existentes de convers o de desenhos e tam b m os novos conversores para o Google Sketchup 8 Trida TOS PE E E IS cega gese Lit f Demer adice gilam F Foda par porqua CiD Iga bea DT Beat Pipa TQS State d Piapia TOS lipere PE orarie am DAWO g Autoped perp um Dar TOS Ar veien d Corea DD dutocacit pars DWG TOS EWG q poden por convi iependom de ven nha om Cento um DAF 30 a um DWG TES A comemos ta da Comte mio fomato CP Sm O TS iR O ai Corn a OMG TOS em formata DOF A psna oIan m poda Cerne Mega Kasato DO TOS de XT praia mkanda dan nikam piieas Esteio cistagem jarda beor mihe CAD TGS pe etio T Camvete PLT TUSHPGLI pera DWE EEES R orema bgu er feto ae para tomata DET Tai vmma Citrien tora cira DAF O formato definido para a interface com o Sketchup o E3X gravado e lido no TQS Este arquivo pode ser lido e gravado dentro do Sketchup pelo Plugin TQS para o Sketchup 8 que estar dispon vel em breve no site TQS Modelos TQS como vistos no visualizador 3D podem ser exportados e visualizados no Sketchup J os mode
62. detalhada de vigas pr molda das no TQS PREO ap s as mesmas serem processadas entre no Modelador Estrutural e execute o comando indica do a seguir selecionando a pe a em que se deseja analisar amp vrusita o E se o des gas dmentens n E Vi RETANG R 020_060 F P1 P2 30 50 30 50 Na aba Protens o pode se alterar a for a aplicada nos cabos definir isolamentos em suas extremidades adi cionar cabos superiores etc No momento em que qual quer modifica o for realizada os resultados apresenta dos na janela ser o automaticamente recalculados pt i t ti E T I 1 4 ti RE j i t j I i o i E Hd r PR l i a L 1 i i b F k IT 4 4 L a ET ri 7 1 i E i a r i EH E rr Aim cd E o WMA i o E Enfim o TQS PREO permite que o engenheiro realize o ajuste fino das vigas pr moldadas uma tarefa funda mental em todo projeto de pr fabricados ProUni um programa destinado verifica o isolada de elementos pr moldados protendidos comerciali zado pela TQS Daaa TA TITO M ALAMEDA It TO AU AL ILE LL IO 7 TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 33 CLIENTES VI7 Ta s ANANN com muita satisfa o que anunciamos os clientes que atualizaram suas c pias dos Sistemas CAD TQS nos ltimos meses para a Vers o 17 Cia Des Hab Urbano Estado SP
63. diano do engenheiro enfatizando as poss veis e reais aplicabilidades dos mesmos em seu dia a dia Para isso ser adotada uma linguagem distinta muitas vezes pouco formal com o intuito de tornar a leitura do texto mais agrad vel Exemplos simples dicas de utiliza o e depoimentos far o parte dessa se o Espera se que esses sejam realmente teis e auxiliem nossos usu rios a usufruirem dos recursos presentes nos sistemas de uma forma mais ampla e produtiva Especificamente nessa edi o ser o abordados os seguintes temas e fcks diferentes para pavimentos e lance de pilares de um mesmo edif cio e Tirantes e escoras e P rtico n o linear fisico e geom trico e edif cios pr moldados e TQS e o modelo BIM e CAD Alvest Verifica o gr fica de alvenarias e ProUni no TQS PREO fcks diferentes para pavimentos e lance de pilares de um mesmo edif cio Ao processar um edif cio pelo TQS poss vel especi ficar diferentes concretos para dimensionar pilares vigas e lajes Realizamos esta defini o na edi o dos dados do edif cio onde podemos escolher qual o con creto ser utilizado no dimensionamento das vigas e lajes de cada um dos pavimentos e ou de um dos lance de pilares Veja na imagem acima que existe a defini o do Fck Geral e a op o onde clicamos no bot o Vigas Lajes ou no bot o Pilares para ent o definirmos valores por plan ta ou por lance Neste caso valores indefinidos ou zer
64. do agora com cotas autom ticas preenchimentos dos cortes encaixados para melhorar a vi sualiza o e acertos nos algoritmos de encaixe otimiza o Dwnn anCalcAC s agora com m dulo de Treli as Mistas ST STAJILE s s www stabile com br 23 NNVNNVVNAN ras ANNNNNNNN Estes comandos para determina o e replica o de de talhes trechos de arma o em telas mostram se bas tantes teis para o detalhamento de armaduras negati vas bordos de lajes e ou pisos mas tamb m eficazes para armaduras positivas podendo proporcionar dese nhos finais menos carregados e melhor organizados Tamb m o Editor de Esquema de cortes passou por Comando Filtro de Elementos com este novo coman do o usu rio consegue controlar a visualiza o e filtra gem de cada tipo de elemento de edi o do Editor entidade possibilitando assim uma manipula o mais inteligente e maior controle sobre o que apresen tar imprimir do s projeto s Filtro de elementos niveis m Elementos da planta de Telas Soldadas Visualiz Ativar filtro Telas Soladadas pos neg Identificadores de telas pos neg Flexa indicando As maior de telas Linha diagonal de telas simples dupla Identificadores de detalhamentos Cercas contomos de detalhamentos Cotagens de telas Identificadores de E struturas Formas Geometria de pilares Linhas de Vigas contomos bordas e W W z W iv iv E W L W E W E W M
65. duto da densidade p pelo cubo L3 de uma dimens o linear e a acelera o proporcional a uma velocidade v dividida pelo tempo t Assim sendo a velocidade um com primento L dividido por um tempo t F resulta proporcional p L2 v2 A for a de viscosidade como j expli cado a tens o tangencial multipli cada por uma rea L e por outro lado a tens o tangencial o coefi ciente de viscosidade n multiplicado pelo gradiente de velocidade v t Resulta ent o que F proporcional TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 a n v L A rela o F F resulta pro porcional p L v mn que o n mero de Reynolds Pelo exposto uma compreens o do que significa a passagem do regime laminar para o turbulento poderia ser esclarecida como se os filetes de gua recebendo compress o maior na entrada da gua sofressem algo parecido com a flambagem e n o mais permanecessem retos Para ilustrar imaginemos uma art ria de 18 mm de di metro se o de 2 5 cm que transporta em cada segundo 50 cm de sangue A velo cidade m dia portanto 50 2 5 20 cm s Sendo a viscosidade cine m tica do sangue v n p 3x108 mZ s o n mero de Reynolds vale 0 20x0 018 Re a 1200 3x10 Este um valor adimensional que sendo pequeno inferior a 2 200 indica que o regime de escoamento laminar Somente acima de 2 200 que o regime passa a ser turbu lento isto com velocidade acima de 36 cm s
66. e THAAI O ULE L L i TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 NNVNNVN AN ras ANNANNNNNN tir desse dia os meninos faziam men o de me ajudar a subir no estrado da sala Quando eu dizia que infelizmente ela n o fazia somas ou subtra es os olhares de incredulidade e pasmo eram evidentes Nesta ocasi o eu os lembrava embora j duvidassem que eu fosse capaz de me lembrar de alguma coisa que a r gua exigia para seu uso a interpreta o do resultado uma vez que a posi o da v rgula era por conta da distinta clientela e isso dava um forte apurado util ssimo senso de ordem de grandeza ao engenheiro Passando ao projeto a primeira fase a concep o estrutural o lan amento da estrutura Talvez eu esteja sendo um pouco precon ceituoso mas tenho a impress o de que esta etapa por ser a de menor inger ncia dos processos informati zados ficou um tanto e preocupan temente subestimada Os engenheiros mais novos proje tam com mais facilidade direta mente no monitor em cima da ar quitetura proposta Confesso que tenho dificuldade em fazer isso Projetar no monitor me d a mesma sensa o ao verificar se h impedi mento assistindo a um jogo na TV a regra clara mas a vis o limi tada e parcial Projetar no monitor me d a mesma sensa o ao verificar se h impedimento assistindo a um jogo na TV a regra clara m
67. e dida do tempo Sup e se aqui que o valor de h seja pequeno em rela o a dimens o da placa Para deslocar um s lido dentro de um fluido como um submarino ou uma aeronave tamb m necess rio aplicar algum esfor o para realizar o deslocamento No caso de um s lido deform vel com a aplica o da tens o de cisa lhamento t F A na superf cie de se para o o s lido que oferecia resis t ncia contra o deslizamento for a do a se deformar Se tivesse a forma de um bloco retangular seria for ado a assumir uma forma distorcida com as faces retangulares transformadas em paralelogramos Poder amos es tender para os l quidos o mesmo conceito com o tempo um bloco retangular de l quido seria transfor mado num bloco com as faces late ras em forma de paralelogramo Essa distor o poderia ser medida pelo gradiente de velocidades No caso dos s lidos a rela o entre a tens o de cisalhamento t F A e a distor o em y em rad medida do ngulo no paralelogramo um valor caracter stico do s lido chamado m dulo de elasticidade transversal TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 NNVNNVVN AN ras ANNANNNNNN G medido em N m ou Pascal Pa No caso de l quidos o gradiente de velocidades tamb m uma medida do ngulo de distor o medido en tretanto para uma unidade de tempo o segundo A rela o entre F A e o gradiente de velocidades v h tamb m um valor caracter sti co d
68. e flambagem O ponto de bifurca o que define a transi o entre a configura o reta est vel e a configura o curva est vel praticamente imposs vel de ser detectado Teoricamente pos s vel manter a configura o reta inst vel mesmo ap s ser ultrapas sada a carga de flambagem Quan do isto acontecer qualquer vibra o muda bruscamente a configura o reta para curva Ao ter sido atingida a carga de flambagem varia es muito pequenas da carga provocam deforma es enormes Ao ser redu zida a carga ao passar pela carga de flambagem a coluna deve voltar a configura o reta inicial Entretan to na pr tica em consequ ncia das excentricidades inevit veis que per manecem mesmo para cargas abaixo da carga de flambagem podem permanecer pequenas fle chas impedindo uma configura o reta perfeita O equivalente ao n mero de Reynolds poderia ser a re la o entre a carga de flambagem e a carga aplicada coeficiente de se guran a flambagem 8 zs BBHIHIBBHIBIJIBBIJJJJJJJJJJJJSJJSJJJSJJJJJJJJBBIBBBBBBJIBBIIIIBBIIIIIBBBIJIIIJJIJJJJJJJJJJJJJJJJSS3BBIIIIGGBBJBJJJJJJJ i s lz ti o e nt o Ehra Palage Psi eje S P LELESRES NE N OF NS Pr EO To d Jarille pe A pa abit f as E TRUTA ir rh Eng S rgio Otoch Fortaleza CE 40 TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 NNVNNVN AN ras ANNANNNNNN O n mero de Reynolds pode ser vislumbrado por uma an l
69. e novas funcionalida des ferramentas de an lise ou detalhamento O software evolui de acordo com as necessidades dos usu rios 2 Promover a corre o de bugs e o aprimoramento dos re cursos j disponibilizados Por ser uma empresa nacional CAD TOQS y a TQS tem um di logo aberto com seus usu rios e procu ra atender as suas necessidades e sugest es de melho rias na medida do poss vel 3 Adequa o e conformidade frente as evolu es de hardware sistemas operacionais e at mesmo das normas de c lculo brasileiras Eng Guilherme Tavares Projetak Projetos Estruturais Porto Alegre RS A empresa tem como uma das prioridade estar sempre se atualizando buscando as melhores ferramentas para o desenvolvimento de suas atividades A TQS a cada nova vers o nos oferece melhorias de produtividade assim como maior precis o nos modelos matem ticos ofere cendo novas alternativas de projeto Manter nos atualiza do nos garante oferecer aos nossos clientes o que existe de mais refinado em projeto estrutural Eng Maur cio Pires Pedreira Engenharia S o Paulo SP A TQS uma empresa sempre preocupada em atualizar seus programas acompanhando a evolu o das normas das teorias de an lise das estruturas dos sistemas construtivos e dos materiais Al m das inova es t cni cas cada nova vers o dos programas traz aperfei oa mentos que facilitam a vida do usu rio sem falar nos ganhos em tempo de processamento Para
70. e usar o recurso de contra fortes que tamb m podem ser de blocos No caso de alvenarias estruturais tamb m pode se usar parede dupla ou mais ou seja duas ou mais carreiras de blocos bem amarradas dando largura alvenaria na base e vai diminuindo no sentido do topo Isto melhora a liga o parede funda o Melhora as condi es de deslizamento e tamb m de rota o Mas se o esfor o j significativo o bom mesmo armar O ferro foi feito para ser tracionado Para os casos de alturas significativas combinadas com solos desfavor veis as solu es mais econ micas com blocos estruturais passam pelo modelo As melhores que j vi est o emolduradas pela funda o pilares viga ou laje e conseguem transmitir os esfor os por contato com esses elementos E um bom dimensionamento claro Por outro lado pelo valor dos blocos estruturais hoje pelo menos aqui em Salvador sempre acabo dando pre fer ncia a estruturas todas em concreto O mais importante que n o se chute A quest o sempre criar um modelo aplicar cargas estimar esfor os verificar o que ser necess rio para garantir a estabilidade global inclusive da cunha de escorregamento do terreno para n o haver o deslo camento da conten o inteira a resist ncia das pe as e a verifica o da capacidade do terreno em receber os esfor os a ele transmitidos tanto horizon tais como verticais Eng Jorge Vianna Salvador BA
71. ena G de Carvalho Quirin polis GO Eng Alessandro O Costa Mogi Das Cruzes SP Eng Andr Atilio Granzotto Caxias do Sul RS Eng Everton Narciso de Oliveira Goi nia GO Eng Vicente Geraldo de Oliveira Jr Bras lia DF Tecmon Montagens T c Ind Ltda Goi nia GO MCR Engenharia Ltda Uberl ndia MG N P A Empreend Imobili rios Ltda Cerquilho SP Eng Francisco Jacome Sarmento Jo o Pessoa PB Eng Anderson Henrique Barbosa Juazeiro BA Eng Paulo Roberto Simon Aguas de Chapec SC Eng Renata S Gouvea Moraes Campinas SP Eng Ricardo Luiz Silva de Ara jo Porto Alegre RS Referencial Sol Intelig Ltda Campo Grande MS Eng Maur cio F da Costa Belo Horizonte MG Eng Celso Fernando Peccin Caxias do Sul RS Nexus Eng e Constru es Ltda S o Paulo SP Sirius Solu es e Engenharia Ltda Cuiab MT Eng Rui Santiago de Sousa Bras lia DF Eng Valdair Zanella Porto Alegre RS GTA Engenharia Ltda Bauru SP Eng Ronald Dennis Marangon S o Paulo SP Eng Rodrigo Carvalho da Mata Goi nia GO Eng Benone de Assis Farias Campo Grande MS Eng Gabriel Silveira Prado Po os de Caldas MG Eng Rafael Netto Cid Pinto Vit ria ES Construtora GB Ltda ME S Jo o Evangelista MG Eng Claydson de O Camargos Belo Horizonte MG Kerber Pr moldados Ltda Porto Uni o SC Eng Jos Vitor Pingret Niter i RJ Eng Roberto Carlos Giacomin Flores da Cunha RS Niti
72. ente sobre a for a cortante tema esse debatido anteriormente no congresso do IBRACON em fun o do EC2 n o considerar a parcela resistente do concreto Ve no dimensionamento de vigas de concreto armado Pois bem o que foi apresentado pelo professor Muttoni que dentre os quatro n veis acima ilustrados o EC2 trata o dimensionamento da for a cortante justamente no n vel LoA 1 isto em um n vel menos rigoroso cujo tempo para resolu o do problema n o t o gran de De fato se considerarmos que toda a for a cortante est sendo resistida pelos estribos o c lculo fica mais simples e o problema fica facilmente resolvido Estaria a nossa norma de concreto armado ABNT NBR 6118 2007 desatualizada em rela o norma europeia Entretanto pode se ainda tratar o problema da for a cortante nos outros tr s n veis restantes E para minha surpresa a express o de c lculo que aparece ao lado do n vel III LOA Ill considera a resist ncia da for a cortante como a soma de duas parcelas uma referente resis t ncia do concreto Vpg e outra referente resist ncia da armadura transversal Vra s tal qual a nossa norma de concreto armado N o pensei duas vezes e acabei foto TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 TQS grafando o pr prio slide A prop sito o n vel IV mais complexo sugere que o dimensionamento para a for a cortante seja feito considerando se o Modified Com pression Field
73. ertificado alusivos men o honrosa das m os de Bernardo Correa do Depto de Engenharia e Custos da Pini esq Vencedor Ibsen Puleo Uvo Empresa MCP Engenharia e Projetos Ltda S o Paulo SP Obra Casa em Ubatuba Re Eng Ibsen Puleo Uvo dir recebe pr mio de vencedor das m os de Mauro de Paula Gerente de Venda Distribui o da Opera o A o Brasil da Gerdau 49 Men o honrosa C ndido Jos de Fonseca Magalh es Empresa Abilita Projetos Estruturais Rio de Janeiro RJ Obra Resid ncia em Araras Araras RJ 260557 Eng C ndido Jos de F Magalh es dir recebe trof u e certificado alusivos men o honrosa das m os de Jo o Alberto Vendramini Vice presidente de Marketing da ABECE Destaque do J ri Vencedor Bruno Contarini Empresa BC Engenharia S C Ltda Rio de Janeiro RJ Obra Nova sede do Tribunal Superior Eleitoral Bras lia DF Eng Bruno Contarini a esq recebe pr mio das m os de Suely B Bueno vice presidente de Relacionamento da ABECE Sustentabilidade Men o honrosa Carlos Alberto Szucs Empresa Szucs Engenharia e Arquitetura Florian polis SC Obra Estrutura e madeira laminada colada MLC Resid ncia Roger Wright B zios RJ O e 7 NZE 1 2 J 4 A d J Eng Carlos Alberto Szucs dir recebe pr mio das m os de Jos Eust quio de Lima Diretor Comercial da Opera o A os Brasil da Gerdau Fonte Abece Infor
74. forma es Para auxiliar o entendimento do engenheiro de quais contornos de lajes foram reconhecidos o Modelador desenha os contornos com um pequeno afastamento das bordas Este contorno pode ter definida sua espessura em pixels e sua cor para melhor visibilidade Representa o de contorno no Modelador Espessura do contorno em pixels Cor na conven o do EAG 1 255 Editor gr fico Nova rotina de hachuramento com orienta o de cir cuitos fechados com arcos c rculos textos e splines Resumo estrutural Inclus o de volume de concreto e rea de formas de sapatas e blocos sobre estacas nos diagramas do re sumo estrutural CAD Lajes Refinamento no c lculo da taxa de armadura existente para c lculo de colapso progressivo a p gt AA o ia t r Y k N 8 E x K o P j Gi x q p 5 q e t q E E x i s N A g E f E 4 4 h f lt e o Es P 4 a x A r s ho x 1 t s o ERE S N P 2 o r t k x LEN t H i ZOO A RS A AA AT DD O gt 26 FR Projetos J Pessoa PB Inseridos novos crit rios de c lculo Coeficiente multi plicador da resist ncia do graute gk Inserir a o so mente em furo grauteado As longitud m nimo para vigas de AE armada e Calcular armadura m nima ape nas com a Area da Alma
75. i dos Santos Tabo o da Serra SP Evolu o Eng Estrut de Concreto Ltda Valinhos SP Eng Ronaldo Caetano Veloso Belo Horizonte MG Eng Mariana Maciel Santos Silva Santo Andre SP Eng Alberto Rodrigues Dalmaso Cuiab MT Eng Jo o Frederico da Rocha Ponte Fortaleza CE Favale e Associados Eng e Arq S C Ltda S o Paulo SP Pref Mun de S o Jos dos Campos S J Campos SP Eng Maira Vinici Grizzo Cuoco S o Sebasti o SP Eng Christiane Brisolara de Freitas Pelotas RS Sr Mauro Antonio de Couet Chapec SC Eng Luis Carlos Montenegro Fortaleza CE TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 NNVNNVNAN ras ANNANNNNNN Gauss Engenharia Ltda S o Luis MA Eng M rio Toshitugu Awane Londrina PR Gepro Engenharia Ltda S o Paulo SP Funda o Universidade de Bras lia Bras lia DF Ferrari Engenharia S C Ltda Sorocaba SP Eng M rcio Ara jo Mortoni Silva Bras lia DF Consultenge Eng Com Eq El Telec Ltda Curitiba PR Merighi Neto Engenharia S C Ltda Sorocaba SP Eng Rog rio Samogim da Silva Jundia SP Beton Eng e Consultoria Ltda Belo Horizonte MG Eng Petrus Gorgonio Bulh es N brega Natal RN Eng Cristina Ribeiro Goi nia GO Eng Marcos Andrew Rabelo Soeiro Fortaleza CE Projetal Engenharia de Projetos Ltda Barueri SP Eng Rog rio Jos Solid rio Chaves Mogi Mirim SP Eng Jos Tavares de Barros Junior Bras lia DF Centro Estudos Superio
76. iM TAU CORRO ne ji ty Neste caso as escoras foram definidas como pilares circulares que nascem em lajes e com rea equivalente ao do tubo a ser utilizado na obra De modo a simular com maior precis o o m dulo de elas ticidade do concreto de cada um dos pavimentos j con cretados tamb m foi considerada a varia o da classe de concreto para cada um dos pavimentos analisados Fek de vigas lajes por planta Planta Classe SAndar Ci 4Andar Cio JAndar C20 ZAndar c40 lAndar C40 Fundacao c40 Com isto tamb m foi poss vel estimar as flechas dos panos de lajes e avaliar se estas ultrapassavam os limi tes adequados TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 TQS Desde a vers o V14 poss vel aos usu rios do CAD TQS utilizar a ferramenta P rtico N o Linear F sico e Ge om trico PNLFG esta ferramenta permite uma an lise extremamente refinada do comportamento estrutural Al m de analisar um modelo mais discretizado com mais barras atrav s de processo n o linear geom trico que diretamente permite a an lise dos efeitos P A e P tamb m analisada com maior precis o a in rcia de cada um dos elementos estruturais A in rcia de cada uma das barras estimada j conside rando as armaduras existentes na se o com o aux lio de diagrama N M 1 r e atrav s de processo iterativo Por utilizar as armaduras durante a an lise necess rio que todo o detalhamento
77. iano Mackenzie S o Paulo SP Eng Petr cio Antunes Martins Petrolina PE Eng Georgenes Marcelo Gil da Silva Petrolina PE Eng Bertolino Marinho M Campos Teresina PI Eng Renato Ferreira Suzano SP Bed Consultoria e Projetos Ltda Belo Horizonte MG Guiisa Engenharia Ltda Uberaba MG Ycon Engenharia Ltda S o Paulo SP Eng Francisco M de Santana Junior Salvador BA Eng Rui Nunes Rego Filho Parnamirim RN Eng Ivan Guilherme Morales Araraquara SP Eng Sandro Marcelo Maldaner Uberl ndia MG Eng Marcelo Costa Scalabrin Curitiba PR Eng Itamar Antonio de Oliveira Goi nia GO Eng Vera Cristina Villa Nova Aguiar Salvador BA Eng Hugo Ricardo A Sousa da Silva Santar m PA Max W Wagner Eng Estrut S C Ltda S o Paulo SP J Deguchi Construtora e Com Ltda Cabo Frio RJ Eng Waldinar Sampaio Soares Teresina Pl Teca Engenharia de Projeto S C Ltda S o Paulo SP Eng Jos Roberto Branquinho Reis Goi nia GO Eng Natali Federzoni J nior S o Paulo SP Universidade Tec Federal do Paran Pato Branco PR Eng Antonio Gotti Neto S o Paulo SP Eng Marcelo Exman Kleingesind S o Paulo SP Universidade Federal de Vi osa Vi osa MG Enplatec Projetos de Eng S C Ltda Barueri SP RSG Consultoria e Engenharia Ltda Santos SP IFMA Instituto Federal do Maranh o S o Luis MA Eng Ricardo Freitas Siqueira Cuiab MT V amp N Engenheiros Associados Ltda Sa
78. idor Se o IV Das Pr ticas Abusivas Art 39 vedado ao fornecedor de produtos ou servi os VIII colocar no mercado de consumo qualquer produto ou servi o em desacordo com as normas expedidas pelos rg os oficiais competentes ou se normas espec ficas n o existirem pela Associa o Brasileira de Nor mas T cnicas ou outra entidade credenciada pelo Con selho Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial CONMETRO Quando alguma coisa est fora da norma qualquer juiz vai condenar o respons vel e eu j disse Tenho muito medo de ju zes Abra os Eng Antonio Palmeira S o Lu s MA Boa tarde a todos Vejamos as seguintes situa es a voc compraria um autom vel que n o fosse para sua cole o sem os quesitos m nimos de seguran a atuais b voc iria ao odont logo que ainda utilizasse o famige rado motorzinho movido pedaleira ou escolheria um profissional com equipamentos modernos de lim peza dent ria c voc aceitaria que o seu m dico o medicasse sem exames laboratoriais preliminares d voc compraria uma televis o a v lvulas se ainda existisse ou escolheria uma LED e voc s trabalha com telefone fixo e envia suas men sagens por telex Precisamos confiar nos abnegados profissionais que desenvolvem as normas t cnicas com ltimo conheci mento cient fico dispon vel e portanto as normas n o s o para atrapalhar nossas vida
79. ise dimen sional procurando nas leis de se melhan a f sica os coeficientes adi mensionais que regulam os fen menos O problema estudado atrav s dos chamados n meros IT que se referem aos produtos de expoentes de grandezas dimensio nais dos quais resultam n meros puros 3 O n mero de Reynolds um desses n meros concebido com determinados expoentes das grandezas dimensionais interve nientes Como existem diversas possibilidades de escolha dos ex poentes para obten o de n meros adimensionais assim como escolha de fatores constantes arbitr rios podem ser obtidos n meros II dife rentes resultando valores adimen sionais diferentes por exemplo o inverso do n mero de Reynolds Ao aumentar a velocidade de escoamento do fluido ou ao aumentar a compress o no s lido atinge se um estado limite Lobo Carneiro mostra de maneira muito clara em seu livro 3 que o n mero de Reynolds pode ser inter pretado como j havia sido mencio nado por von K rm n igual a uma rela o de for as o que vem de encontro com a analogia com o co eficiente de seguran a flambagem dando a seguinte explica o que aqui reproduzimos O n mero de Reynolds costuma ser interpretado como a rela o entre as for as de in rcia F e as for as de viscosidade F no escoamento As primeiras s o proporcionais ao produto de uma massa pela sua acelera o a massa por sua vez proporcional ao pro
80. ivo pelo qual se compor tavam de uma determinada manei ra e n o de outra Nesse sentido cursando a disciplina de F sica no Ensino M dio encontrei muitas respostas e me deparei com o g nio Isaac Newton Podemos afir mar que a base da Engenharia Es trutural moderna resultado da genialidade deste homem e o meu interesse nessa rea surgiu desta constata o e da observa o que a Engenharia nada mais do que a constru o a partir da explica o de fen menos naturais gt Ensaios em T nel de Vento economia e seguran a no projeto 51 2103 4763 TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 WWw vento s com vento s Ovento s com VENTO S ENGENHARIA Teve algum epis dio que marcou sua trajet ria nessa etapa de vida ainda estudante e na fase inicial de carreira N o me recordo de um epis dio mas de um professor ainda no En sino M dio Professor de gram tica Na realidade por mais contradit rio que possa ser tenho consci ncia de que o m todo utilizado por ele em seu of cio de lecionar e sempre des tacar o poder da interpreta o con tribuiu e muito para a minha forma o profissional J na gradua o lembro me que s v speras das provas alguns colegas ficavam horas resolvendo listas intermin veis de exerc cios e eu privilegiava o estudo da teoria e interpreta o com a resolu o de dois ou tr s pro blemas no m ximo Em geral eu me sa a melhor consumindo
81. j esteja definido Esta ferramenta extremamente eficiente na an li se de pilares com altos valores de coeficiente de flambagem ou que possuem travamentos n o usuais onde dif cil determinar o valor do comprimento de flambagem Outra situa o onde esta ferramenta de extrema valia naquelas onde os esfor os nor mais nos pilares s o baixos tendo um comporta mento estrutural muito mais pr ximo s vigas em balan o do que pilares comprimidos Nestes casos durante a an lise estrutural a utiliza o simplificada Planear de T do coeficiente de n o linearidade f sica igual a 0 8 para os pilares pode ser inv lida Este um caso em edif cios pr moldados Abaixo podemos observar um exemplo de edif cio onde esta ferramenta auxilia na verifica o final de uma estrutura pr moldada O dimensionamento da estrutura foi feito com base na rela o 0 4 e 0 8 Ap s a defini o das armaduras ent o poss vel utilizar a ferramenta do PNLFG Pigds El M dia nos p wes pwa todas conbna es a3 Eie M dia nat wigs paa teclas combina es Mg Podemos observar que para a estrutura analisada os valores m dios para a in rcia dos pilares da ordem de Software para centrais de corte e dobra Beneficios para a gest o de seus contratos Gest o das programa es da produ o Gerenciamento por trechos ou lotes da obra Controle dos projetos estruturais e revis es Maior produtividade n
82. jzmWhotmail com ssJzg3IIIIBBBBBBBBJJJJJJUBBBBBBBBJIIIIIJHJBIJGJIUHBIIBJJIJJJJJJJJJ JJ JJ 3 3 3 3 JDS Projetos S o Paulo SP i 9 i f f 2 27 JE Ai Av A a A EM 4 dd TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 O lado exato e humano da Engenharia Estrutural Atrav s do lado exato e humano da Engenharia Estrutural com nfase em tecnologia qualidade e custos o engenheiro Leonardo Caetano consolidou sua carreira em pouco mais de 10 anos no Centro Oeste brasileiro O engenheiro Leonardo Caetano um dos s cios da Colmeia Consultoria e Projetos que surgiu no ano de 1988 na capital goiana somando hoje mais de 4 5 milh es de m Ao longo desses 25 anos j elaborou projetos estruturais de v rios tipos de edifica es residenciais comerciais industriais institucionais investindo na atualiza o constante de ferramentas e programas computacionais Leonardo Caetano um exemplo da nova gera o de engenheiros que optou pela carreira de engenheiro estrutural Seu senso de interpreta o um dos principios que deve estar presente na forma o do engenheiro de estrutura foi agu ado por um professor de gram tica A curiosidade pela ci ncia pelo funcionamento das coisas ou das estruturas ele sedimentou atrav s da disciplina de F sica ainda na escola Assim a voca o pela Engenharia Estrutural foi um caminho natural para o jovem estudante O
83. la o norma euro peia Estaria a velha senhora sendo arrojada demais ao considerar a parcela V Ou o EC2 que est sendo conservador ao desprezar a resist ncia do concreto Essas e outras d vidas permaneceram comigo e com os que assistiram e participaram do debate Passado alguns dias participei de outro congresso na rea de concreto armado este realizado em Portugal na cidade do Porto Trata se do Encontro Nacional do Bet o Estrutural o que seria equivalente ao congresso do IBRACON para os portugueses Encontro muito bem organizado e estruturado com excelentes palestras al gumas das quais tratando sobre o novo C digo Modelo 44 Tas ve A NNNNNNNN Como as normas brasileiras e europeias tratam o problema da for a cortante em elementos da FIB Dentre as confer ncias plen rias pude assistir a exposi o The levels of approximation approach in MC2010 qual descrevo a seguir alguns itens que julgo importantes O professor Aurelio Muttoni da cole Polytechnique Fe derale de Lausanne apresentou de forma clara como o MC2010 trata os problemas de engenharia dividindo os em quatro n veis de complexidade de acordo com a precis o desejada e o tempo despendido na an lise de um determinado problema os chamados LoA Level of Approximation SME e levels of approximation f Iv HI II I time devoted Lo analysis Eis que um de seus exemplos na apresenta o foi jus tam
84. lada para universidades baseada em todas as facilidades e inova es j incorporadas na Vers o EPP Adaptada nova NBR 6118 2008 CAD TQS Editora o Gr fica Ideal para uso em conjunto com as vers es Plena e Unipro cont m todos os recursos de edi o gr fica para Armaduras e Formas CAD AGC amp DP Linguagem de desenho param trico e editor gr fico para desenho de arma o gen rica em concreto armado aplicado a estruturas especiais pontes barragens silos escadas galerias muros funda es especiais etc CAD Alvest C lculo de esfor os solicitantes dimensionamento c lculo de fp detalhamento e desenho de edif cios de alvenaria estrutural TQAQSN s DIRETORIA IMPRESS O TAS ve A NNNNNNNN CAD Alvest Light C lculo de esfor os solicitantes dimensionamento c lculo de fp detalhamento e desenho de edif cios de alvenaria estrutural de at 5 pisos ProUni An lise e verifica o de elementos estruturais pr moldados protendidos vigas lajes com vigotas ter as lajes alveoladas etc acrescidos ou n o de concretagem local SISESs Sistema voltado ao projeto geot cnico e estrutural atrav s do c lculo das solicita es e recalques dos elementos de funda o e superestrutura considerando a intera o solo estrutura no modelo integrado A partir das sondagens o solo representado por coeficientes de mola calculados automaticamente A capacidade de carga de cada element
85. lo estrutural a figura do engenheiro seja condi o inicial e n o h outro profissional que possa realizar esta atividade Quais foram os seus primeiros projetos e de que maneira eles contribu ram para refor ar sua trajet ria profissional Comecei projetando edifica es baixas como galp es resid ncias edif cios de no m ximo dez pavi mentos durante o per odo de est gio Neste per odo de minha trajet ria sempre contei com a supervis o Edificios 3D Colmeia Consultoria e Projetos Goi nia GO 4 de um engenheiro experiente e muito capacitado Julinho Caetano de Almeida Atualmente somos s cios Os primeiros projetos serviram para mostrar que cada um deles tem sua particularidade que deve ser muito bem observada e respei tada independentemente do porte Um galp o por exemplo pode ter a altura pr xima de um sobrado en tretanto seu comportamento ab solutamente diferente Que requisitos pessoais o sr colocou no seu trabalho houve escolha por algum segmento comercial residencial concreto met lico A inclina o pelo concreto foi evi dente desde a forma o acad mica e atuamos em diversos segmentos comercial residencial industrial ins titucional Elaboramos projetos ini ciais de recupera o ou de refor o estrutural O requisito que considero primordial para qualquer trabalho nessa rea o respeito especifici dade que todo projeto possui O requisi
86. lvador BA Eng F bio Silva Andrade Fortaleza CE Sr Leandro de Andrade Freitas Salvador BA E M Uchoa Engenharia Macei AL Engepro Ltda Macap AP Sr Jos Antonio Pereira de Carvalho S o Paulo SP Eng Douglas Emanuel N de Oliveira Salvador BA Eng Fernando Antonio Azevedo Reis Itajub MG Edatec Engenharia S C Ltda S o Paulo SP Eng Antonio David P Pinheiro Filho Capanema PA Eng Geovane Luciano Lima Mineiros GO MCA Projetos e Consultoria S C Ltda Leme SP Construtora Porto Const Projetos Ltda S Paulo SP Poyry Tecnologia Ltda S o Paulo SP Entec Eng T cnica e Econ mica S C Ltda Cuiab MT Eng Thiago Bomjardim Porto Belo Horizonte MG Eng Paulo Marques L Junior Po os de Caldas MG Eng Wagner Moro Minini Mogi Mirim SP MCA Tecnologia de Estruturas Ltda Vit ria ES 2an J Weller CHolzberger Industrial Ltda Rua Alfa 400 Dist Indl Rio Claro SP Brasil Tel 55 19 3522 5900 Fax 3522 5905 www wch ind br wch wdh TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 Sistema de Protens o WCH Invista em Qualidade e Produtividade com Seguran a Capacidade dos Macacos 03 06 12 16 e 24 toneladas Encunhamento autom tico gt Dispositivo de Conex o Dupla que permite operar dois Macacos com uma nica Unidade Hidr ulica Baixo custo operacional e de m o de obra Versatilidade podendo ser aplicado na Pr e P s tens o Longa
87. m 14 70n 14 33m O 14 33m 16 10m 20 00m Altura do transporte SM 370m Som 980m o 3A5m SA 3 81m 4 12m Martelo Hidr ulico SHK 110 5 HHK5AS HHKSITAS HHKS57AS HHK STISAS SHK 10 57 SHK 110 577 HHK 5 7AL N mero de s rie do Martelo 21184 21092 21041 21141 21165 21227 21204 21131 Peso do Pil o 5 000kg 5 000kg 5 000 7 000kg 5 000 7 000kg 5 000 7 000 9 000kg 5 000 7 000kg Apene 5 000 7 000kg Altura m xima de queda 1200mm 1 200mm 1 200mm 1 200mm 1 200mm 1 200mm 1 200mm 1 200mm Energia m xima de impacto 59kNm 5 kNm 59 B2kNm 59 B2kNm 59 82 106kNm 59 82kNm 59 82kNm 59 82kNm rimento m xin 18 00m 18 00m 1650m 16 50m 26 00m 17 00m 17 00m 2300m CRAVA O DE ESTACA e MARTELOS SUSPENSOS N mero de s rie J 2920 T 2973 pages 21182 Ano de fabrica o 2006 2007 200 2010 MM Pride EE 5 000 7 000 9 000kg 14 000kg 800 78 Dika 7 000 9 000kg 12 000 14 000kg de queda 1 200mm 1 500mm 1 200mm 1 200mm 1 500mm Eneias da Tropa 59 62 106kNm 206kNm 82 106kNm 82 106kNm 176 206kNm Pesototal o 4B 26 000kg EM 14 200kg 14 200kg 25 000kg Opera o Guia suspensa e PM spensa Guia Guia suspensa e PM Guia suspensa Atividade Crava o de estacas verticais e era de SR versao CEO E N ra Crava o de estacas verticais e Crava o de estacas verticais e inclinadas Offshore e Onshore inclinadas Offshore e Onshore inclinadas Offshore e Onshore inclinadas Offshore e Onshore inclinadas Offsho
88. ma n 94 50 NNVNNVNAN ras ANNNNNNNN ENECE 2012 15 Encontro Nacional de Engenharia e Consultoria Estrutural 25 de outubro de 2012 S o Paulo SP Sob o tema A evolu o da engenharia estrutural o ENECE 2012 15 Encontro Nacional de Engenharia e Consultoria Estrutural trouxe especialistas para tra ar um panorama dos principais avan os verificados ao longo dos 18 anos de exist ncia da ABECE fazendo uma interface entre os temas abordados durante os 15 anos de realiza o do evento e os assuntos mais recor rentes da atualidade na rea da engenharia estrutural O fil sofo mestre e doutor em educa o Mario Sergio Cortela foi o convidado para a palestra de abertura intitu lada A emerg ncia de m ltiplos paradigmas novos tem pos novas atitudes levando todos os participantes a uma importante reflex o sobre os comportamentos impostos pela velocidade dos acontecimentos e a necessidade de se manter em sintonia equilibrada com os avan os Para falar sobre qualidade e competitividade na utiliza o de estruturas met licas a ABECE trouxe de Portugal o eng Tiago Braga Abecasis professor catedr tico do Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Coimbra e membro da dire o da Associa o Portugue sa de Constru o Met lica e Mista Especialmente con vidado para o evento o eng Arnold Van Acker mestre em Ci ncias da Engenharia Civil pela Universidade Ghent B lgica perito da Federa o
89. mais um mini curso CAD TQS Concreto Armado Os alunos se mostraram muito interessados na ferra menta mesmo os que est o querem trabalhar em obras O sorteado com o pen drive foi o acad mico Lincoln Yuji Fukuda Gostaria de agradecer aos professores Javaroni e Paulo Bastos pela costumeira gentileza e hospitalidade Alunos da Unesp Campus Bauru Palestra Modelos Estruturais para Edif cios de Concreto Armado Presente Passado e Futuro Col gio T cnico de Limeira Unicamp Limeira SP Dia 8 de novembro estivemos em Limeira SP a convite do COTIL Col gio T cnico de Limeira Unicamp para ministrar a palestra para os alunos dos cursos t cnicos em Edifica es e Agrimensura com o tema Modelos Estruturais para Edif cios de Concreto Armado Presen te Passado e Futuro contando com a participa o de muitos alunos e professores Foi um prazer e uma honra o convite pois a engenheira Lidiane de nossa equipe de suporte proferiu a palestra ela foi ex aluna da escola antes de ingressar no curso de Engenharia Civil Agradecemos ao professor Giocondo M rio Negro Filho pelo convite 36 Alunos presentes ao evento TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 0110 com muita satisfa o que anunciamos a ades o de importantes empresas de projeto estrutural aos sistemas CAD TQS Nos ltimos meses destacaram se Eng Edilene Muniz de Oliveira Goi nia GO CF Engenharia
90. ndes investimentos e desenvolvimento econ mico do Estado O mercado do Centro Oeste vem experimentando uma fase de inves timentos significativos na rea da constru o civil diria que sem pre cedentes at mesmo porque as duas maiores capitais Goi nia e Bras lia s o jovens O d ficit habita cional ainda presente em nossa regi o Creio que o que seja necess rio para que as incorporadoras obte nham maior velocidade de venda seja aumentar a pesquisa de merca do com o objetivo de se detectar qual o produto tem melhor aceita o O per odo em que 80 ou 90 dos empreendimentos eram vendidos j no lan amento passou Os investido res ou futuros moradores est o mais criteriosos e exigentes E importante a observ ncia dessa mudan a de postura do cliente Quais s o seus projetos na regi o nessa fase atual Setenta por cento de nossos proje tos atuais s o de edif cios residen ciais e nesse nicho os grandes condom nios compostos de v rias TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 i E RIR z E 4 its AO Er SA aii H bia H iy i mus E ii ha q NH f iia N a sai HE ra YT mm E pipi ERR Li pare PET Y T A AU as Aco pre nr j T m po Ao j C T JA apenas uu ra Tir i F e ne u i Arma o negativa das lajes e detalhe de vigas torres implanta o com caracter sti cas de clubes e dois ou tr s subso los
91. ngenharia de Estruturas Ltda S Paulo SP Eng Pedro Eduardo Orellana Claros Curitiba PR C Rolim Engenharia Estrutural Ltda Cabedelo PB Eng Dilson Edgard Thom Ca ador SC Coluna Eng de Projetos Ltda Belo Horizonte MG Tecncon Tec do Concreto e Eng Ltda J Pessoa PB Eng Pablo Rafael Schwede Bauer lju RS Eng Breno Ayres Pereira Mendes S o Paulo SP F T Oyamada Eng Assoc S C Ltda S o Paulo SP Eng Danilo Magalhaes Gomes Joinville SC Solfix Engenharia Sociedade Ltda Barueri SP Eng Luiz Eduardo Rabelo Belo Horizonte MG Eng Luis Carlos Seelbach Blumenau SC Eng Rafael Soraggi Pagotto Campinas SP Luiz Carlos Fontenele Proj Estrut S S Fortaleza CE Eng M rcio Andr Borin Passo Fundo RS Mastrogiovanni Engenharia Ltda Rio de Janeiro RJ Stec do Brasil Engenharia S C Ltda S o Paulo SP Eng Luiz Henrique de M Almeida Contagem MG Reical Proj Arquitet e Paisagismo Ltda Itapema SC UFES Univ Federal do Esp rito Santo Vit ria ES Hirata amp Assis Repr e Projetos Ltda Goi nia GO Azevedo Engenharia Ltda Raposa MA Eng William C ndido da Silva Vi osa MG Eng L vio Rog rio Lopes Rios Rio de Janeiro RJ Eng Rufino Plata Jemio La Paz AC Eng Amadeus Vieira de Sousa Bras lia DF Viptec Inform tica Ltda Itaja SC S rgio Otoch Projetos Estr S C Ltda Fortaleza CE Eng Rodrigo de A Camargos Belo Horizonte MG Eng Amaur
92. nibilizadas no Plugin rec m lan ado nesta semana destacam se e grande melhoria no tempo total de atualiza o do modelo no Revit com a introdu o de uma nova verifica o de elementos modificados Anteriormen te nesta etapa muitos elementos eram substitu dos sem necessidade C QO NSL AANS e o comando exporta o de desenhos de refer ncia passou a realizar a exporta o baseada em vistas e n o mais em pavimentos evitando problemas em modelos originalmente lan ados no Revit e melhorias na interface gr fica e nova ferramenta de verifica o autom tica de atualiza es no site avisando se existe uma vers o mais atual dispon vel para download quando o Revit carregado E Existe uma nova vers o para o Plugin Revit TQS SOF Deseja ir para o site de atualiza o agora e reestrutura o interna do c digo a fim de facilitar a intro du o de novos recursos promover futuras compatibili za es com novas vers es do Revit e reduzir a ocor r ncia de problemas que cancelavam o processamento e acertos gerais que tornaram a comunica o entre o TQS e o Revit mais est vel em casos espec ficos Para um edif cio teste de 25 pisos a altera o de um pilar duas vigas e duas lajes na nova vers o durou 50 segundos na vers o 3 0 durou 12 minutos e 18 segun dos Tomamos o tempo total de atualiza o desde o momento em que ocorre o clique no bot o importar at a conclus o da
93. nova curva de momentos resistentes mostra que a solu o apresentada suficiente para resistir as solicita es ProUni no TQS PREO Os recursos do ProUnil est o dispon veis no TQS PREO E poss vel verificar o dimensionamento de uma viga pr moldada de forma detalhada no TQS PREO Essas s o d vidas comuns de usu rios do ProUni que adquirem o TQS PREO E a resposta para ambas as quest es sim E poss vel verificar uma viga pr moldada no TQS PREO com recursos similares aos existentes no ProUni de forma detalhada Isso inclui a verifica o das tens es e das flechas ELS assim como a verifica o da capacidade resistente ELU sendo todos os resultados atualizados automatica mente na medida em que se altera qualquer dado da protens o A nica ressalva que os valores no TQS PREO n o s o apresentados etapa a etapa como no ProUni mas sim como uma envolt ria dos mesmos Por outro lado este possui uma a enorme vantagem em termos de produtivi dade uma vez que h o v nculo direto do dimensiona mento com a an lise os esfor os s o transferidos auto maticamente da modelagem global com o detalha mento das armaduras e a gera o dos desenhos das vigas os desenhos de arma o s o automaticamente atualizados ap s a edi o Adicionalmente no TQS PREO pode se analisar tamb m vigas sem protens o dentes gerber a fissura o o cisalhamento etc Para executar a verifica o
94. o solo e estrutura realizada Elementos tratados sapatas isoladas associadas radier estacas circulares e quadradas cravadas ou deslocamento estacas retangulares barretes e tubul es Lajes Protendidas Realiza o lan amento estrutural c lculo de solicita es modelo de grelha deslocamentos dimensionamento ELU detalhamento e desenho das armaduras cabos e vergalh es para lajes convencionais lisas sem vigas e nervuradas com ou sem capit is Formato gen rico da laje e quaisquer disposi o de pilares Calcula perdas nos cabos hiperest tico de protens o em grelha e verifica tens es ELS Adaptado a cabos de cordoalhas aderentes e ou n o aderentes G Bar Armazenamento de posi es otimiza o de corte e gerenciamento de dados para a organiza o e racionaliza o do planejamento corte dobra e transporte das barras de a o empregadas na constru o civil Emiss o de relat rios gerenciais e etiquetas em impressora t rmica TQS PREO Pr Moldados Software para o desenho c lculo dimensionamento e detalhamento de estruturas pr moldadas em concreto armado Gera o autom tica de diversos modelos intermedi rios fases construtivas e um da estrutura acabada considerando articula es durante a montagem engastamentos parciais nas etapas solidarizadas e carregamentos intermedi rios e finais Considera o de consolos dentes gerber furos para levantamento al as de ig amento t
95. o ser o assumidos o Fck Geral Na edi o dos crit rios de projeto de vigas pilares e lajes s o apresentados apenas os valores definidos para Fck Geral conforme ilustra a figura a seguir TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 Nos relat rios de processamentos s o apresentados cada um dos valores de fck utilizados nos dimensionamentos a EW Preparo Pre k T iio fase pomste ynuslirse Egit r Ajuse DIS el Gm Alma ADD 7 R LISFIL Listagem dos resulted cs P S por pil V17 2 SAO PAULO 05432 001 SP Propere 1600 EDIPICIO COTACIAL TOS Inform rica Leda s FESULTANTE POR BITOLAS fer e 200 tfc aze LAIKE 100 fck 300 r en ete LINE 2 250 rf em erte IAE i Quantidade Efectiva de Darrer ne Secas Quantisases de Barras Dimensicansas se Seces Emero de Berro logs E Bero de Barros logs S Esfeses se Calcule de Disensicseseate Al m do valor de fck definido em Mpa para cada um dos concretos utilizados no projeto tamb m podemos impor as demais caracter sticas deste concreto tais como Massa espec fica coeficiente de dilata o t rmica M dulos de elasticidade etc E E ese F Queres de Conaeto EL camag D Aja a Diaria de Arma o unimades ge Propeta E Pre os para Esbennitras PW GR FICOS E EDITORES PRODU O EDITORIAL PRODU O GR FICA DESIGN GR FICO TEL 11 3864 8011 FAX 11 3864 8283 E mail pweditoresQterra com br 27
96. o XVII n 36 mar o de 2013 TQS colabora o a outras f bricas cong neres Consid Rodri gues Lima Premo Fapremo CPM e Cassol No seu escrit rio projetou numerosas pontes na Rodo via dos Imigrantes a maior delas na Baixada Santista na Rodovia dos Bandeirantes DER SA na Rodovia Pedro Campinas Dutra e no Paran para Albuquer que amp Takaoka e para TH Marinho de Andrade Recebeu diversas homenagens de entidades do setor como o Instituto Brasileiro do Concreto Ibracon Instituto de Engenharia de S o Paulo e ABECE Personalidade da Engenharia Estrutural 2010 Tamb m foi homenageado com o Pr mio PINI na categoria Reconhecimento Profissio nal Engenheiro Civil 2006 O livro Pontes Brasileiras viadutos e passarelas not veis apresenta em 552 p ginas pontes viadutos e passarelas executados no pa s com diversas tecnologias alvenaria de blocos concreto armado e protendido pr moldados entre outras Interessados em adquirir a obra devem entrar em contato com a TQS Inform tica pelo tel 11 3883 2722 ou pelos e mails e Fonte Abece Informa n 94 Abd We Discurso do aniversariante sua esquerda Eng Julio Timerman A TQS mais uma vez marcou presen a na Feira Cons truir no Rio de Janeiro nos dias 7 8 9 e 10 de novem bro de 2012 Realizada no centro de exposi es Riocen tro essa feira cresce a cada ano recebendo muitos visi tantes do Rio de Janeiro e de estados vizinhos
97. o corte e dobra do a o Redu o substancial nas perdas Agilidade na realiza o das medi es e controle de estoque Pra a Santa Terezinha 25 Tatuap S o Paulo SP E O Tel 55 11 3884 1701 e mail contato Dtgsplanear com br h A v TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 29 GB Projetos Ltda S o Paulo SP 0 43 e n o 0 8 como hav amos utilizado preliminarmen te Ou seja em m dia os pilares est o trabalhando com apenas 43 da in rcia total da se o Uma estrutura analisada com 0 4 e 0 8 tem o comporta mento muito pr ximo a edif cios de concreto moldado in loco por isso devemos analisar com cuidado os valores utilizados para a an lise estrutural de edif cios pr mol dados Ao trabalharmos com estruturas onde os pilares podem n o ser enquadrados dentro do coeficiente 0 8 de extrema import ncia que verifiguemos a estrutura com este tipo de ferramenta Os esfor os atuantes nos elementos estruturais podem se redistribuir E sempre importante lembrar que o modelo utilizado para a an lise estrutural deve ser ao m ximo compat vel com o com portamento da estrutura e de seus materiais TQS e o modelo BIM Nos ltimos anos a TQS tem dado aten o especial ao modelo BIM e vem desenvolvendo melhorias tanto na exporta o de arquivos IFC quanto no Plugin Revit TQS para o Autodesk Revit Dentre as mais recentes melhorias no Plugin Revit TQS algumas delas dispo
98. o l quido cnamado coeficiente n de viscosidade do l quido medi do em N m s ou Pa s Isto foi esta belecido por Newton que conside rou constante a rela o entre a ten s o de cisalhamento mais apropria damente tens o de deslizamento no caso dos fluidos e o gradiente de velocidades o que constitui a lei de Newton para fluidos Os fluidos que obedecem a esta lei s o deno minados fluidos Newtonianos So mente para esses fluidos se aplica o que se descreve aqui com a impo si o de que a temperatura se man tenha constante Para outros fluidos como lamas leos crus res duos industriais tamb m chamados flui dos de Bingham o comportamento bastante diferente Os fluidos que obedecem a esta lei s o denominados fluidos Newtonianos Somente para esses fluidos se aplica o que se descreve aqui com a imposi o de que a temperatura se mantenha constante Para medir a resist ncia oposta pelo l quido ao movimento de um s lido mais pr tico estudar um disco em rota o capaz de provocar a rota o de outro disco n o ligado ao primeiro a n o ser por uma camada de l quido intercalada Pode se medir o bin rio transmitido ao se gundo disco pelo bin rio aplicado ao primeiro Resulta da uma medi da experimental direta do coeficien te de viscosidade Pode se tamb m medir a viscosidade for ando um l quido a fluir por um capilar de di metro de comprimento L A pre
99. o tra o e como elemento estrutural do tipo vigas paredes considerando as armaduras principais de pele e de suspens o verifica o do estado limite de servi o mediante as verifica es de limites m ximos de abertura de fissu ras conforme preconizado pela NB6118 2007 desenhos finais de formas e detalhamento das arma duras para a laje de fundo tampa e paredes extra o da tabela de ferros e quantitativos Cau Gerenciador de Reservat rios kem CTA ee A gu Pep Sigma ET Modelo estrutural e esfor os Duas c lulas EU TROUXE UM S PRA VOC MELHORAR DA FEBRE QUANTO ewt 2 EN T guto M RS gt DI Eng Jos S rgio dos Santos Fortaleza CE PARA pm AE CUAS RASA RS 697 ETC Pinta iF ma dd Eri Diii iF om dd Emi Giri o dd Em diri r a Ea E bi Es s dic o is FE tia ERECFOE Arma o da parede Duas c lulas Er e Cm Ls ARMA O DA TAMPA DO RESERVAT RIO LAAT no Firmu i t LE E E o ri E JE 5 C i Ci E i ja DE jm E 5 g j im i j do S d E E i E t ka E i E z j A z a i o di psi Er l s a SS o di m 5D ad ima Ekr rE Arma o da laje da tampa Duas c lulas suuii igBRBBBHBBBHBIIJIJJIJIJHJJJJJJJJJJ JJ JJJJJJJJJJJJ3BJBBBIBIIBIUqAIGIBIIGIIBBBIIJJIJJJJJJJ JJ JJ 333333 33B3BBIBIJIIIIBBBIIBIBBJBJBJHJHJJJJ RRR
100. onal de Barretos Barretos SP C E Gomes Eng Proj Tecn S C Ltda Barretos SP FJV Engenharia de Obras Ltda Curitiba PR Eng Rafael Araujo Guillou Macei AL Eng Victor Henrique Raimundo Mar lia SP 34 Concreto Eng de Projetos Ltda S J de Ribamar MA Eng Lu s Alberto de Melo Carvalho Fortaleza CE Enecol Eng Estrutural e Cons Ltda Natal RN Atual Engenharia S S Ltda S o Paulo SP Somatec Engenharia Ltda S o Paulo SP Eng Roberto Barbosa Ghedini Guaruj SP Eng Reginaldo Lopes Ferreira Nova Lima MG Eng Edmilson Silva Ipatinga MG Eng Leila Maria Marazini Niter i RJ Eng Roberto Rodrigues dos Santos Atibaia SP HEB Engenharia e Projetos Ltda S o Gon alo RJ T amp A Constru o Pr Fabricada S A Igarassu PE Haddad amp Cunha Eng de Projetos S C Ltda Mar lia SP PRCA Engenharia Ltda S o Paulo SP Eng Leonardo da Silva Ign cio S o Paulo SP Eng Andr Luiz Silveira Maia Belo Horizonte MG NB Eng Projetos e Cons S C Ltda Belo Horizonte MG Planservi Engenharia Ltda S o Paulo SP Justino Vieira amp M Aguiar Proj Estrut R Janeiro RJ Eng Thiago Nobre do Prado Cabral Valinhos SP SRT amp C Eng e Projetos S C Ltda Piracicaba SP Eng F bio Kassouf Sad Amparo SP Eng Luiz Eduardo Louren oni Campo Grande MS Renato Andrade Engenharia S C Ltda Jundia SP Colm ia Construtora Ltda Aparecida de Goi nia GO Modus E
101. os fletores resistentes para a dada for a normal pa r EN q amRR cume mm vetado bono bocha o Airai do Dengue oo um aaa miss T eieh Coaster kecon Lepa e vegn 4 Cardo compra sue t cosemento ih bemgtii terer o ES wd mim rm 1 Bue 10 e t waan Edo piiat yaw aw yaan tunas ares coa Tise o ums sense Com os resultados obtidos pode se observar no gr fi co acima que o caso de carregamento selecionado resulta num ponto no exterior da curva de intera o ent o conclu mos que o trecho de parede verificado n o passa Para impor novos grautes e armaduras e obter um novo tra ado da curva de intera o O selecione a guia Grautes A os 2 clique com o mouse apontando para o furo a grau tear O sim para furo com graute O para impor a armadu ra para definir a bitola do a o para grautear um outro furo repetindo amp e O Acione para verificar cada um dos casos da envolt ria de carregamento e O O O e clique em verificar para obter o novo tra ado da curva de intera o TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 Ruy Bentes Engenharia de Estruturas S o Paulo SP NNVNNVNAN ras ANNANNNNNN PM palco fla do SER E uni gas dada dueto obg ash Ml E Aim cem Die GT Mesma fl E i e Ema pa E o i m a dupla VPE Peigne E ssforpo hjani dp mnih Epi mmsmij bid pioquei jdi a ladies sa faia pi i ASIR ma RETIA b qiindd E vas A
102. ovid n cia da TQS de fazer constar no detalhamento inicial das vigas que se trata de um estudo n o liberado para ser executado bem expres sivo de certa sofreguid o em acei tar resultados irrefletidamente A recente provid ncia da TQS de fazer constar no detalhamento inicial das vigas que se trata de um estudo n o liberado para ser executado bem expressivo de certa sofreguid o em aceitar resultados irrefletidamente Conclus o N o h caso esperem loas ao passado e restri es ao pre sente A bela letra de Lupic nio Ro drigues que fala dos mo os pobres mo os que n o sabem o que eu sei agora me acode tanto quanto a constata o do Pedro Nava de que a experi ncia um farol que ilumina para tr s O mundo anda e o que hoje h seja o que for o nosso presente nossa vida e express o e consequ ncia do que o antecedeu Cabe nos analisar criticamente os desvios resgatar algumas virtudes esquecidas e seguir em frente em uma jornada sem volta e por outro lado t o promissora Meu filho e eu chegamos juntos livraria comparamos nossa t o em blem tica diverg ncia de procedi mentos para alcan la e tivemos uma conversa mutuamente estimu lante afetuosa e enriquecedora 43 lineares de concreto Por eng Rodrigo Barros Realizada na cidade de Macei AL a 54 Edi o do Congresso Brasileiro do Concreto promovida pelo IBRACON proporcionou a todos os participantes a opor
103. pelos contratantes De nossa parte j es tamos estudando o texto base da revis o e fazendo o poss vel e o imposs vel para adaptar nossos sistemas a ela logo que entrar em vigor Muito se tem falado da filosofia BIM de modelagem de informa es da constru o mas a tend ncia geral visualizar somente o aspecto 3D dos modelos envolvidos Temos trabalhado pesado aqui na TQS no I do BIM isto na troca de informa es do projeto estrutu ral n o s com as outras disciplinas de projeto mas tamb m na integra o com a constru o e a fabrica o in cluindo o projeto de formas de madeira o corte e dobra de a o na central e a execu o da estrutura E neste contexto que se encaixa o novo sistema de fer ros inteligentes Embora n o afete a apar ncia dos desenhos de arma o http www tgs com br SSSR TQ Ferro Inteligente pagea gns pno ip 05 E ele permitir um salto de qualidade dos desenhos editados e tamb m a trans fer ncia quase que totalmente auto m tica dos ferros codificados digital mente para as m quinas de corte e dobra das centrais Estamos desenvol vendo tamb m do lado da obra onde as plantas de formas e arma o j est o come ando a chegar s lajes para serem visualizadas em dispositivos m veis ao mesmo tempo em que o enge nheiro de obras marca com o dedo um Ok e armazena uma foto para infor mar que a arma o dentro de uma
104. projetos calculados por ambas as nor mas Manteremos esta estrat gia de modo que nos projetos novos a norma padr o ser a ABNT NBR 6118 2013 mas os projetos em andamento continuar o com a norma anterior Alguns itens que provavelmente ser o alterados no novo texto s o Novos cobrimentos para elementos em contato com solo e concreto protendido Nova formula o para o m dulo de elasticidade do concreto Diagrama tens o deforma o do concreto para con cretos de classe superior a C50 Comprimentos m nimos de ancoragem Limites das for as de protens o Ponderadores de a o y diferenciados para elemen tos cr ticos como pilares esbeltos pilares parede e lajes em balan o Novo tratamento para considera o do desaprumo global da estrutura Dimens es m nimas de elementos estruturais Armadura contra o colapso progressivo em lajes Ferros inteligentes Al m da maior facilidade de manipula o e menor quan tidade de erros nosso objetivo com o ferro inteligente foi permitir a transfer ncia de desenhos de armaduras para as centrais de corte e dobra com o m nimo poss vel de erro O planilhamento autom tico nas centrais deve pas sar de 85 para 99 em projetos TQS realizados com a V18 Fizemos tamb m pequenos acertos nos siste mas de dimensionamento e detalhamento para corrigir alguns tipos de ferros Ed E E m al all MPRDIZSCATSCa8a E SOE a AELE E
105. que gera fluxo favor vel na dire o paralela ao muro como o caso do muro do colega Afon so Archilla Depende de outras vari veis tamb m como as funda es do muro o que est sendo contido etc Cada caso um caso Consequentemente as respostas do David como sempre e do Jorge Vianna est o corretas Nas estruturas de maior porte pode se considerar que a condi o de drenos inoperantes possa atuar e para isso se ajustem os coeficientes de seguran a de estabi lidade global assim como os fatores de seguran a nas combina es de c lculo do dimensionamento das arma duras e estados limites de servi o Nesses casos h carregamentos de constru o em servi o especiais excepcionais e limites Cada um deles s o ponderados com coeficientes de seguran a adequados conforme a Norma de A es e Seguran a das Estruturas Nas estruturas de menor porte isso pode n o ser adequado pois o risco da inspe o e manuten o n o existir pode ser maior Dependendo do caso pode ser perfeitamente defen s vel que se projete considerando que a drenagem n o funcione simplesmente adotando a hip tese mais conser vadora ou ponderando com coeficientes de seguran a me nores essa condi o No caso desse pequeno muro depen dendo das condi es de contorno e dos riscos envolvidos adotaria a solu o indicada pelo Jorge Vianna e apoiada pelo Watanabe e tamb m dormiria tranquilo Quanto estrutura da foto da estrutu
106. r S o Paulo SP 905278 Basel Eng Minor Nagao a esq recebe trof u e certificado alusivos men o honrosa das m os de Fl vio Noal Bergamin Gerente Geral de Marketing da Opera o A os Brasil da Gerdau Vencedor Vicente Garambone Neto Empresa V Garambone Projetos e Consultoria Ltda Rio de Janeiro RJ Obra Ponte CE Saber Rio de Renee RJ Eng Vicente Garambone Neto a dir recebe pr mio de vencedor das m os de Paulo Ricardo Tomazelli Diretor de Marketing e Vendas da Opera o A os Brasil da Gerdau TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 Men o honrosa Ademir Santos Empresa JMB Engenheiros Associados S S Salvador BA Obra SANS do Paiva Santo Agostinho PE Eng Ademir Santos esq recebe trof u e certificado alusivos men o honrosa das m os de Marcos Monteiro Membro do Conselho Deliberativo da ABECE Vencedor Marcelo Correia Alcantara Silveira Empresa MD Engenheiros Associados Fortaleza CE Obra Arena Castel o Corana CE 905278 ns i E Eng Marcelo C Alcantara Silveira a dir recebe pr mio de vencedor das m os de Vinicius Rodrigues de Morais Junior Gerente Geral Venda Direta Constru o Civil da Opera o A os Brasil da Gerdau Men o honrosa Francisco Helder do Vale Martins Empresa HM Engenharia Estruturais S S Fortaleza CE Obra Centro de seno Fortaleza CE Eng Francisco Helder do Vale Martins so pras recebe trof u e c
107. ra de conten o que nos foi trazida pelo Watanabe n o se trata de cortina atirantada fato muito bem observado pelo David Corti nas atirantadas apresentam espessura de concreto da ordem de 25 a 30 cm Seria um disparate indicar como causa de ruptura qualquer cita o a respeito de tirantes nessa estrutura Aparenta ser uma conten o de solo grampeado onde as barras n o tem o comportamento de tirantes n o s o pr tracionadas e tem comportamento passivo solicitadas pelo contato com o terreno Vejo que v rios colegas aprendem e outros apreciam o site criado pelo Watanabe Sou dos que apreciam con fesso n o o ter pesquisado em profundidade pelo uso que ele cita haver por comunidades carentes Entendo que o site do colega Watanabe como ele pr prio considera n o tem o objetivo de ser fonte para consulta de engenheiros mas para leigos e at consulta do jeit o das constru es para menos favorecidos Tomo a liberdade entretanto espero que n o excessiva e seja bem compreendida de no mesmo esp rito cola borativo pr prio do Watanabe sugerir alguns ajustes na p gina onde fala sobre tirantes pois parece haver uma confus o entre barras e cordoalhas e respectivos tipos de a o parecendo ter havido alguns enganos provavel mente quando da digita o 1 Desconhe o a exist ncia de tirante de barra de a o com tens o limite de resist ncia ruptura de 1 900 MPa Esse tipo de a o dispon vel apenas
108. raria da Travessa Eng Justino Vieira P gina 42 Artigo Normas brasileiras e europeias e o problema da for a cortante Eng Rodrigo Barros P gina 44 Not cias P gina 46 TQS Tecnologia e Qualidade em Sistemas Edatec Engenharia S o Paulo SP REPRESENTANTES Paran Eng Yassunori Hayashi Rua Mateus Leme 1 077 Bom Retiro 80530 010 Curitiba PR Fone 41 3353 3021 41 9914 0540 E mail yassunori hayashi gmail com Bahia Eng Fernando Diniz Marcondes Av Tancredo Neves 1 222 sala 112 41820 020 Salvador BA Fone 71 3341 0504 Fax 71 3272 6069 71 9177 0010 E mail tkchess1 Gatarde com br NNVNNVN AN ras ANNANNNNNN Rio de Janeiro CAD Projetos Estruturais Ltda Eng Eduardo Nunes Fernandes Avenida Almirante Barroso 63 SI 809 20031 003 Rio de Janeiro RJ Fone 21 2240 3678 21 9601 8829 E mail cadeduardoQmundivox com br Eng Livio R L Rios Av das Am ricas 8 445 SI 912 913 Barra da Tijuca 22193 081 Rio de Janeiro RJ Fone 21 2429 5168 21 2429 5167 E mail liviorios uol com br liviorios lrios com br Santa Catarina Eng Mario Gilsone Ritter Rua Jardim Europa 1 118D 89812 560 e Chapec SC Fone 49 3323 8481 49 8404 2142 E mail mario_ritter hotmail com marioritter yahoo com br Amazonas Eng Winston Junior Zumaeta Moncayo Av Rio Negro Quadra 7 Casa 13 Cj Vieiralves 69053 040 Manaus AM Fone 92 8233 0606 E mail w
109. re e Onshore Unidade Hidr ulica 10CCU 15CCU 1DCCU 15CCU Ano de fabrica o 2006 f 2007 i 2008 2010 N mero de s rie 6176 6189 6200 6217 6239 Peso total o 5500Kg co TAOD o o a500kg o 55D0hg 8 600kg Dimens es 3 72m X 1 31m X 2 16m 3 86m X 1 72m X 2 25m 3 72m X 1 31m X 2 16m 3 72m X 1 31m X 2 16m 4 00m X 1 73m X 2 30m ESTACA H LICE CONT NUA MONITORADA PERFURATRIZES N mero de s rie 05GW00322 0BER00344 DBER00408 0PHX02580 OM4T00313 L5K00100 P150 TT 17 12 Ano de fabrica o 2000 2001 2006 2010 2010 2012 2012 Peso total 35 000kg 34 000kg 37 000kg 38 000kg 55 000kg 55 000kg 80 000kg Largura do transporte 3 50m 3 20m 3 20m 3 20m 3 22m 3 22m 3 25m comprimento do transporte 13 70m 13 70m 14 70m 15 70m 17 00m 17 00m 17 07m Altura do transporte 3 20m 3 20m 3 20m 3 30m 3 64m 3 64m 3 65m Torque 12tm 10tm 12tm 12tm 16tm 16tm 34tm Di metros 400 a 800mm 400 a 600mm 400 a 800mm 400 a 800mm 400 a 800mm 400 a 800mm 400 a 1 200mm Comprimento m ximo perfura o 20 000mm 20 000mm 23 000mm 24 000mm 30 000mm 30 000mm 30 000mm TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 11 observar que o C digo de Defesa do Consumidor uma lei de ordem p blica tornando nulas todas as cl usu las contratuais que as desconsiderem No CDC ver o disposto no seu artigo 39 inciso VIII No C digo Civil ver artigos 615 e 616 Um abra o Eng Aymor F Alves S o Paulo SP Luc lio Lembre se do c digo de defesa do consum
110. re os Pd recentes avan os na an lise do comportamento das barra Acad mico Jonathan Medeiros CAD TQS Vers o Estudante gens de concreto Prof Kamal Khayat professor da Univer sidade de Ci ncia e Tecnologia de Missouri nos Estados Unidos com a palestra Evaluation of thixotropy of self compacting concrete and influence on concrete perfor mance Prof Andrzej Nowak professor da Universidade de Nebrasca nos Estados Unidos com a palestra Relia bility Based Calibration of Design Code for Concrete Struc tures ACI 318 Prof Mark Alexander professor da Univer sidade da Cidade do Cabo na Africa do Sul com a pales tra Performance based durability and specifications for RC structures Eng Daniel Cusson pesquisador do National Research Council no Canad com a palestra Satellite sensing technology to monitor displacement of bridges and other civil infrastructures Prof Jacob Hiller professor da Universidade Tecnol gica de Michigan nos Estados Uni dos com a palestra Characterization of recycled concrete agreggates for reuse in rigid pavements Como nos anos anteriores a TQS realizou o sorteio de 4 c pias dos Sistemas CAD TQS 1 vers o EPP 3 ver s es estudantes Os ganhadores foram j s N A UEN l A F Lil 1 l 1411 1 f i 7 a j AE FE d i y j A k T e r 1 F L b pi Ei o F RR F ET j IRA AE Tu i ii
111. reproduzido de 5 Osborne Reynolds pesquisador in gl s estudou experimentalmente o fen meno e teve a intui o de esta belecer matematicamente a frontei ra entre os dois regimes de veloci dades o regime laminar e o regime turbulento O n mero adimensional Re que leva seu nome caracteriza como nico par metro essa transi o e expresso por F L di ca ou Re E 7 E Re onde v n p a viscosidade cine m tica medida em m s p densi dade do l quido Apenas para agu ar a intui o po der se ia de um modo bastante grosseiro assimilar o movimento de um fluido dentro de um tubo atrav s das diversas linhas de corrente ao que se passa num s lido comprimi do atrav s das trajet rias de ten 39 Eng S rgio Otoch Fortaleza CE s es Quando a velocidade pe quena ou no caso do s lido quan do a tens o baixa o regime lami nar no l quido e a coluna permanece reta est vel no caso do s lido Ao aumentar a velocidade de escoa mento do fluido ou ao aumentar a compress o no s lido atinge se um estado limite No caso do fluido o regime passa de laminar para turbi lhon rio No caso do s lido perde se a estabilidade isto a coluna flamba O valor cr tico do n mero de Reynolds seria nos fluidos o corres pondente ao coeficiente de seguran a contra a flambagem na coluna A analogia pode ser ampliada se se lembrar que o n mero de
112. res Planalto Ltda Bras lia DF Eng Antonio Carlos B Carlucci Porto Alegre RS Hugo A Mota Cons Eng Projetos Ltda Fortaleza CE ADC Projetos Constr e Consultoria Ltda Bras lia DF Eng Cid Andrade Queiroz Guimar es Campinas SP Eng Paulo Renato V Velloso Montes Claros MG Eng Marcelo Meireles Neto Fortaleza CE ACS Engenharia de Estruturas Ltda S o Paulo SP Prof Msc Antonio de Faria Varginha MG Eng Volnei Pereira da Silva Porto Alegre RS Sistema Consultoria e Projetos Ltda Salvador BA Proger Engenharia Ltda Rio de Janeiro RJ Nicanor Batista Jr Eng Estr S C Ltda S J Rio Preto SP Funda o Universidade do Maranh o S o Luis MA Eng Fernando Diniz Marcondes Salvador BA Eng Maur cio Fedrizzi Caberlon Caxias do Sul RS Eng Sandoval Jos Rodrigues J nior Bel m PA Eduardo Penteado Eng S C Ltda S o Paulo SP Fran a amp Associados Eng S S Ltda S o Paulo SP Eng Carlos Wilington S Conegundes Manaus AM Steng Sociedade T cnica de Eng Ltda Teresina PI Eng Miroslawa Wajskopf S o Paulo SP Eng Rodrigo M rcio Teixeira Rio do Sul SC Eng Valmiro Quefren Gameleira Nunes Natal RN Eng Luiz Antonio dos Reis Po os de Caldas MG GMA Engenharia e Projetos Ltda Rio de Janeiro RJ Eng Luiz Carlos Spengler Filho Campo Grande MS IBTS Instituto Bras Telas Soldadas S o Paulo SP Sra Cintia Menezes Pelosi S o Paulo SP Instituto Presbiter
113. rojeto W Figuras complementares Formato de grava o IM DOC DOCA necess ria instala o do MS Office sasUi iIHRHIHIHHIHGIIBIIIHUIHHIJHBIBHIBIIHBBHIHBJIBHBBIBRBBIBBIBIIBIJIBBHIHJJJJJJJJJBJBIJJBJBBHBUIBBIBIJBHIGHGIGIBIJBIJBJJBJJJJBJJJJJJJJJJJJJHIBBBBBBJIHJJJJJSJ Constitu da de pain is alveolares protendidos a Laje Alveolar Tatu atinge grandes v os sem escoramento facilitando a montagem e reduzindo o prazo da obra www tatu com br Via Anhanguera Km 135 Bairro dos Lopes Limeira SP Fone 19 3446 9000 Fax 19 3446 9004 TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 a 3 a 4 4 aphera i 1 o 2 ET BLOCOS LAJES PISOS TELHAS N 19 AEOLUS Engenharia e Consultoria S o Carlos SP Para facilitar a inclus o de figuras no memorial foram criados comandos espec ficos dentro de todos os edito res e visualizadores Salvar DWG Sa Enviar para o memorial como imagem Salvar O vas pa CE ISS Mo mao jados c e ma ge H Nome da imagem CATQS Alv_Exemplo1 T rreo T rreo_MEMDES Procurar Descri o lt Ctl gt lt Enter gt para mudar de linha Todas as imagens selecionadas ser o inclu das no fim do memorial com suas descri es facilitando ao usu rio a finaliza o do memorial e da FI eh WE q 3 He li Fag j piii k tr paso E E E TAL E J NO QO NNVNNVVNAN ras a NNN o RR ma o O O
114. rto Alegre RS Eng L dia Aparecida Couto da Silva Aracaju SE Eng Christiane P Bernardes Uberl ndia MG Eng Li Chong Lee Bacelar de Castro Bras lia DF Eng Alexander Willian Santos Santo Andr SP Eng Ramadan Elias Paludo Farroupilha RS Eng Jo o Batista Bento de Ara jo Campinas SP Eng Leonardo da Silva Ign cio S o Paulo SP Eng Jos Luiz Meneghelli Colatina ES Centro Estudos Super Planalto Ltda Bras lia DF ATC Estruturas Ltda Coxilha RS Eng Antonio Miguel P Cruz Belo Horizonte MG Andrade Barbosa amp Cia Ltda Santa Maria RS Eng Anderson Andrade Quaranta Sorocaba SP Inove Arquitetura e Engenharia Ltda Marab PA Portikus Engenharia Ltda Guarulhos SP Eng Adriano Tiepo da Silva S o Jos Campos SP Eng Cristiano C sar Q Moreira S Jos Campos SP Eng Ruymar Lana de Souza Ponte Nova MG MRG Engenharia e Projetos Ltda ME Fortaleza CE FL Engenharia Consultoria Ltda Rio de Janeiro RJ IACC Pr Moldados Ltda Conc rdia SC Eng Maria do C Machado Rossi Salvador BA SLAB Servi o de Engenharia Ltda Porto Alegre RS Eng Juarez Ribeiro Malaquias Belo Horizonte MG L4 Investimentos e Participa es Ltda Recife PE Lotus Engenharia e Consultoria Ltda Joinville SC Daniel S Machado Serv Eng Civil ME Salvador BA HF Projetos Estruturais Ltda Curitiba PR Eng Ygor Dias da Costa Lima Ribeir o Preto SP Eng Jonas Batista da Silva
115. s Temos disposi o instrumentos atualizados para desenvolvermos nossos projetos software e normas t cnicas e nos apegamos ao conhecimento que obti vemos em tempos anteriores e muitas das vezes ul trapassados Respeitemos as normas t cnicas e vamos auxiliar no desenvolvimento dessas Abra os Eng Ricardo Veiga Goiania GO 12 NNVNNVN AN ras ANNNNNNNN Caros Pronto Come ou tudo de novo Discutimos isso por aqui desde quando o grupo Calcu listas foi criado ano de 2000 e me atrevo a informar que foi de minha autoria o in cio do debate demonstrando que as normas da ABNT s o de uso compuls rio e n o optativo como cita um colega na Comunidade TQS que desencavou um endere o do INMETRO onde consta a interpreta o de as normas serem de uso opcional cita o sabe se l de que data Quando voltei para Macei diplomado engenheiro em 1966 pela EEP UFPE estava disseminado esse mal fico conceito apesar de a Lei 4150 ter sido promulgada em 1962 c pia anexada Vejamos o contrassenso Desde 1962 as normas da ABNT j eram de uso compuls rio para as obras p blicas mas nada era citado no que pertine s demais constru es Cada um fazia o que bem queria com ou sem compet n cia como ora ainda o mesmo quadro se apresenta Entendeu o cidad o brasileiro de pugnar por seus direi tos o que gerou a Lei n 8 078 de 11 9 1990 hoje deno minada CDC C digo de Prote o e Defesa do Consu midor
116. s eram diferentes e atra palhavam a compara o de diferen as entre os modelos estrutural e arquitet nico feita na coordena o de proje to Agora o sistema pode tratar edif cios duplicados como mesmo modelo mantendo os identificadores Modelador Melhor controle da inclina o final de uma viga com o campo de rebaixo de extremidade final i EL PERSAS EEESadA EEEREN JAIRLLELEL SA PE JEAN AALLL nr TN neo THATI EMA LLLLLLLLL DADA EECOSIIA RIDER RO TA A TAM e Li a i ih bhhhhh hu JH Ili i p o em eane F K q 3 Fa E v T j 1 um o 5 se p n i a ami r T ie B Ex Es o TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 NNVNNVN AN ras ANNANNNNNN Alvest Verifica o gr fica do Efeito Arco Nova ferramenta interativa que possibilita a verifica o das tens es nas paredes com a introdu o de uma es trutura de concreto armado de suporte Para a modelagem as paredes s o discretizadas com barras de forma que torna poss vel a verifica o de concentra es de tens es bem como todos os esfor os em todos os pontos da parede Todos os par metros envolvidos podem ser editados como v os de vigas com dimens es diferentes grauteamento de blocos carregamentos condi es de contorno entre outros ipis ESTEMESSAS mm PRESIC
117. s hoje com uma grande quantidade de engenheiros que desde a Universidade vivem imer sos em um ambiente totalmente informatizado lidando com m qui nas e softwares que n s da gera o X vimos chegar aos poucos substituindo nossas rotinas e mesmo algumas aparentemente s lidas convic es Como s o esses novos colegas Como enxergam as estruturas e seus projetos Vou especular um pouco sobre isso e por mais que eu erre na avalia o somente tenho certeza de que eles s o efetivamente diversos Quando eu dizia que infelizmente ela n o fazia somas ou subtra es os olhares de incredulidade e pasmo eram evidentes Quando certa vez combinei de en contrar com meu filho 25 anos de idade numa livraria que ambos es quec ramos o endere o sucedeu a seguinte diversidade entre nossas provid ncias ele pegou o celular conectou se internet e situou se TAS ve A NNNNVNNN pelo GPS eu perguntei ao jornalei ro Essencialmente sobre esta di feren a de perspectivas que eu pre tendia falar Bem certamente o primeiro ponto a considerar o do ferramental Quando eu dava aula na Engenha ria da UFF levava uma r gua de c lculo e mostrava aos alunos seu funcionamento geralmente a par ARNS ONO SS NOSSOS SS SSIS SIE SSSSNSSS SSIS SS SSIS SS SNS SSIS SSIS SIS SIS ENS NSSSNSS ESSES SS SSIS SSIS SS SS SISSSSSSSSSSSSS SSI A N ta h p i a EN ARANANNENAE ra i iiaa
118. s refor ar e ampliar e atualizar nossos conceitos e verdades O poder da vontade e da sabedoria nos esclarece de como conduzir os fatos e objetivos por m nunca em benef cio isolado a algo ou algu m A natureza conspira para o equil brio c smico a perfei o A todos dado o conhecimento das leis que regem nossa sociedade por m s bio aquele que as compreende e aprofunda se nos mist rios que v o al m das leis universais Somos impelidos a segu las em contrapartidas estamos livres para ampliar e expandir seus significados e afins Recentemente uma amiga lembrou me de um fato muito sabido por nossa alma quando emancipada na luz A vida um c rculo tudo que fazemos ou vivenciamos a mais pura constata o que tudo tem in cio em n s e no final resta apenas n s Ou seja nada est fora de mim se existe algo que estou envolvido ent o se trata apenas de mim comigo mesmo PRODUTOS E SERVI OS COM TOTAL QUALIDADE E PONTUALIDADE Rudloff Reduz o desperd cio de a o causado pelo traspasse N o exigem tratamentos especiais as barras Podem ser executadas em qualquer condi o clim tica Permitem emendas de barras com di metros diferentes Possibilitam a execu o r pida limpa e segura Concreto Protendido Aparelhos de Apoio Met licos Usinagem Mec nica TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 11 2083 4500 www rudloff com br 13 Vertiko Engenharia Estrutural Vi
119. ss o na entrada p4 maior do que a press o na sa da p A diferen a de press es igual a p4 po for a o l quido a escoar com a vaz o Q Esta vaz o tanto maior quanto menor for a viscosidade do l quido e quan to maior for o seu di metro A rela o matem tica que liga todas estas TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 vari veis entre si conhecida por lei de Poiseuille caso particular da lei de Navier Stokes aplic vel ape nas em regime laminar 128 n L Q md J L Poiseuille que era m dico es tava interessado em estudar o escoa mento do sangue nas veias e art rias assim como a penetra o de certas subst ncias medicinais pela pele Em consequ ncia de seus es tudos encontrou um modo simples de medir o coeficiente de viscosida de n que aparece na f rmula acima pela medida das press es p4 e p na entrada e sa da da tubula o de di metro interno d e comprimento L e pelo conhecimento da vaz o Q ficava muito f cil determinar n Pim P Esta equa o foi confirmada pela experi ncia para fluidos Newtonia nos e considerada v lida para tubos longos onde a perturba o na en trada ou na sa da n o tem grande influ ncia Entretanto era funda mental que o regime de escoamento fosse laminar Na entrada e na sa da de tubos o regime de escoamento n o esta cion rio sendo o perfil de velocida des vari vel de se o para se o Em tubos
120. t ria ES H fatos que n o podemos deixar passar e um deles o esp rito cientista que nos comanda a explorar e desen volver nosso potencial racional mental intelectual espi ritual e c smico Engenheiro apenas uma b sica denomina o do que estamos aptos a ocupar com sucesso por m estamos muito al m disto somos criativos e religiosos e cente nas de aspectos que a natureza nos presenteia ao nascer j providos de tudo para nossa jornada do Ser para o E Todas nossas dificuldades resumem se em n s mesmos Institui es leis regulamentos atitudes de outros pro fissionais demandas s o meros quebra cabe as que no conduzir o a s ntese do nosso pr prio Ser Avan amos ao infinito Das nossas aspira es e tudo ser pura alegria por assim vermos a perfei o dos con flitos e resist ncias sempre presentes na vida Necessitamos contatar esta perfei o para atingirmos serenidade em nossos atos palavras e sentimentos que nos conduzir o vis o real do nosso Ser Arrega amos as mangas e vamos trabalhar sem no dei xar corroer pelos ataques da vaidade e da pervers o Vamos aderir ao altru smo e propagar em silencio a coragem e f no universo que nos sustenta desde os prim rdios da vida primitivas NNVNNVNAN ras ANNANNNNNN Vamos introspecar a Filosofia e Religi o Vamos adentrar com a ren ncia pessoal em favor de outrem Vamos crescer na f com ternura e eleva o V
121. to que considero primordial para qualquer trabalho nessa rea o respeito especificidade que todo projeto possui Como as demandas do mercado interferiram tamb m no seu caminho profissional evidente que um escrit rio de c l culo como qualquer outra empresa seja direcionado pelas leis de merca do Com muito trabalho e dedica o Rae r TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 NNVNNVN AN ras ANNANNNNNN de toda nossa equipe conseguimos ao longo dos anos atender nossos parceiros em suas expectativas Boa parte destes parceiros formada por construtoras de edif cios de m lti plos andares Por esta raz o este tipo de edifica o o mais presente em nosso dia a dia Do ponto de vista profissional o foco nos estudos ficou mais direcionado para este tipo de projeto O sr v a necessidade de complementa o acad mica A necessidade de complementa o de conhecimento vital para um profissional que deseja se estabele cer no mercado O contato com a Universidade uma das maneiras mais eficientes de se manter atuali zado Eu e todos os engenheiros de nosso escrit rio participamos com frequ ncia de cursos Procuramos adequar nossos hor rios para conci liar a atividade profissional com o estudo H em nosso quadro de pro fissionais professor especialistas e especializando mestre e mestrando Como o sr v o mercado do Centro Oeste atualmente ap s uma fase de gra
122. tunidade de vivenciar o est gio atual das pesquisas e do desenvolvimento tecnol gico do concreto armado no nosso Pa s Dentre as dezenas de sess es t cnicas destaco uma sobre projeto de estruturas que me cha mou aten o pelo n vel dos debates e tamb m pelo interesse particular no assunto Ao mencionar a Norma Europeia EC2 esclareceu que essa norma n o considerava mais a parcela Vc da resist ncia do concreto no seu c lculo mas apenas a parcela Vwd da armadura transversal O professor Jos M rcio Fonseca Calixto em sua expo si o sobre a influ ncia da altura das vigas de concreto armado na resist ncia for a cortante comparou seus dados com a resist ncia te rica calculada segundo diver sas normas Ao mencionar a Norma Europeia EC2 escla receu que essa norma n o considerava mais a parcela Ve da resist ncia do concreto no seu c lculo mas apenas a parcela Vwg da armadura transversal Ao final da sess o t cnica o professor Ant nio Carlos dos Reis Laranjeiras questionou o professor Calixto sobre a n o considera o da contribui o do concreto na formula o do EC2 Du videi Ser poss vel que depois de dezenas e dezenas de anos de estudo e pesquisas sobre esse problema com tanto conhecimento acumulado a norma europeia voltou a formula o inicial de Ritter M rsch perguntou o pro fessor Laranjeiras Estaria a nossa norma de concreto armado ABNT NBR 6118 2007 desatualizada em re
123. ubula o de gua pluvial etc Fone 11 3883 2722 Eng Nelson Covas Neoband Solu es Gr ficas Fax 11 3083 2798 Eng Abram Belk Eng Nelson Covas Eng Guilherme Covas JORNALISTA Mariuza Rodrigues TIRAGEM DESTA EDI O EDITORES RESPONS VEIS 23 000 exemplares TQSNews uma publica o da TQS Inform tica Ltda E mail tysOtqs com br Este jornal de propriedade da TQS Inform tica Ltda para distribui o gratuita entre os clientes e interessados i l Rua dos Pinheiros 706 c 2 Todos os produtos mencionados EDITORA O ELETR NICA 05422 001 Pinheiros nesse jornal s o marcas registradas PW Gr ficos e Editores S o Paulo SP dos respectivos fabricantes 56 TQSNews Ano XVII n 36 mar o de 2013 Edatec Engenharia S o Paulo SP
124. um Constru es Ltda Vit ria Santo Ant o PE Arq Givaldo Raimundo de Carvalho S o Paulo SP Eng Raquel Stankevicius Afonso S o Paulo SP Eng H lio Domingos de Paiva Jr Recife PE Eng Osvaldo Ercole Jr Curitiba PR Eng Cl udio Augusto Martins Piracicaba SP Pretec Projeto e Consult Ltda EPP Sorocaba SP Magalh es Engenharia Ltda Limeira SP 37 O n mero de Reynolds e a flambagem da gua Por Eng A C Vasconcelos Todo mundo tem conhecimento de que para deslocar um s lido que repousa sobre outro s lido ne cess rio aplicar algum esfor o Este esfor o ser tanto maior quanto mais rugosas forem as superf cies em contato Quando as superf cies s o polidas o esfor o pode ser bem pequeno para realizar o desloca mento Por outro lado quando forem acumulados objetos pesados sobre o s lido que se pretende des locar os esfor os a serem aplicados tamb m ser o maiores Da veio a no o de atrito como sendo uma medida da rugosidade existindo uma rela o constante entre o es for o necess rio para deslocar o s lido e o peso que atua sobre ele Essa rela o constante o que se chama coeficiente de atrito Da veio a no o de atrito como sendo uma medida da rugosidade existindo uma rela o constante entre o esfor o necess rio para deslocar o s lido e o peso que atua sobre ele No caso de l quidos ou fluidos em geral essa no o de atrito n o
125. um tempo menor Trago a interpreta o do pro blema em minha carreira como fun damental para a escolha de modelos adequados para a elabora o de uma Engenharia satisfat ria Engenharia nada mais do que a constru o a partir da explica o de fen menos naturais De que maneira o sr come ou na vida profissional um est gio um emprego Comecei estagiando em obra quan do estava no sexto per odo da fa culdade e creio ser uma experi ncia muito importante principalmente para os que desejam seguir na rea da Engenharia Estrutural Entender NNVNNVN AN ras NANNNNNNN as dificuldades de campo nortear os futuros engenheiros estruturais a buscar boas solu es que geral mente s o as mais simples A partir do nono per odo comecei o est gio na rea de c lculo estrutural na Colmeia Consultoria e Projetos Penso que na rea de c lculo estrutural a figura do engenheiro seja condi o inicial e n o h outro profissional que possa realizar esta atividade O sr tinha certeza sobre a op o de se tornar um calculista A certeza em ingressar na rea da Engenharia Estrutural surgiu durante o curso a medida que ia concluindo os diferentes tipos de disciplinas A presen a do engenheiro civil em qualquer rea da constru o ou pla nejamento important ssima para um bom resultado mas em alguns poucos momentos outro profissio nal pode substitu lo Penso que na rea de c lcu
126. vida til pie 35 Com o objetivo de colaborar com as escolas de Engenharia para a adequa o do ensino da Engenharia Estrutural de Concreto Armado e Protendido atrav s de ferramentas Tas ve A NNNNNNNN computacionais avan adas vamos citar nesta edi o algumas a es que foram e ou est o sendo desenvolvidas com esse objetivo envolvendo os sistemas CAD TQS XXIV Semana de Engenharia e Tecnologia Mackenzie S o Paulo SP Nos dias 3 a 5 de setembro estivemos na Escola de En genharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie para ministrar o mini curso Projetos de Estruturas de Con creto Armado Software CAD TOQS Tivemos a presen a maci a dos alunos sempre muito interessados Participaram pela TQS os engenheiros Herbert Maezano Cesar Bandieira e Pedro Bandini todos membros do suporte t cnico da TQS sendo que os dois primeiros s o dois ex Mackenzistas Agradecemos o convite e hospitalidade do professor Al fonso Pappalardo Jr e de toda a Comiss o organizadora Na ocasi o sorteamos dois pen drives e os felizardos foram os acad micos Raphael Ribeiro de Mattos Peris sinotto e Rafael Vendola Moed da Costa Engenheiros Alfonso Pappalardo e Herbert J Maezano com os sorteados TEM E e Bal E E La D 7 f s o e Mini Curso CAD TQS UNESP Bauru S o Paulo SP Como j virou tradi o estivemos nos dias 20 e 21 de setembro na Unesp em Bauru para ministrar
127. vo pre cisa Desta forma as pesquisas geradas pelo setor aca d mico estariam em melhores condi es de serem trans feridas para o setor produtivo com um grande benef cio para a ind stria nacional ou regional conforme o caso O encontro abranger os seguintes temas Sistemas estruturais Liga es Componentes e materiais Lajes pr fabricadas Obras emblem ticas Aplica es espe ciais do concreto pr moldado Saiba mais http www set eesc usp br 3enpppcpm Concrete Show 2013 28 a 30 de Agosto de 2013 Centro de Exposi o Imigrantes S o Paulo SP A Concrete Show 2013 ser realizada entre os dias 28 e 30 de agosto de 2013 novamente no Centro de Exposi o Imigrantes S o 62 500 metros quadrados de exposi o com 580 expo sitores confirmados s o esperados cerca de 30 mil profis sionais visitando as depend ncias do Expo Imigrantes Est o confirmados tamb m os congressos e semin rios que ocorrem paralelamente feira A TQS j confirmou mais uma vez sua presen a no CONCRETE SHOW SOUTH AMERICA 2018 Para maiores informa es sobre a feira acesso grade completa do Concrete Congress e inscri es acesse http www concreteshow com br Cursos On line WebTQSAula e WebTQSCurso Mar o 2013 e Edi o R pida de Armaduras de Pilares Comandos de verifica o e c lculo de 2 ordem WebAula 26 3 2013 e Edi o R pida de Armaduras de Vigas Comandos Principais WebAula 28 3

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