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ISSN 1806-1699

1. M dias seguidas de mesma letra n o diferem entre si pelo teste de TUKEY ao n vel de 5 de probabilidade FAZU em Revista Uberaba n 4 p 9 13 2007 12 Agronomia Agronomy J as porcentagens de perda na colheita das tr s cultivares de soja influenciaram de forma significativa a altura de plantas e a produtividade do milho cultivado em sucess o TAB 3 Em ambos os par metros a perda de 9 da produ o independente da cultivar foi superior aos demais n veis de perdas O estande final do milho n o foi afetado pelas perdas na colheita das tr s cultivares de soja que evidencia aumento na produtividade sem varia o no n mero de plantas por hectare Tabela 3 Altura de plantas estande final e produtividade do milho em fun o dos n veis de perdas na colheita da soja cultivada anteriormente Uberaba 2007 Perda Altura de plantas Go cm 0 207 B 3 217 B 6 219 B 9 222 A CV i 3 3 Estande final Produtividade Plantas parcela Kg ha 95 55 A 7824 B 94 9 A 8292 B 92 5 A 8601 B 92 2 A 9146 A 6 7 8 4 M dias seguidas de mesma letra n o diferem entre si pelo teste de TUKEY ao n vel de 5 de probabilidade Na TAB 4 podem ser observados os valores de produtividades das tr s cultivares de soja antes e ap s as perdas respectivas de cada tratamento assim como as produtividades obtidas pelo milho cultivado em sucess o Observa se que a diminui o da produtividade m dia da leguminosa em virt
2. Pesquisador da EPAMIG Professor da FAZU Bolsista de produtividade da FAPEMIG leonardo O epamiguberaba com br Aluno de gradua o da FAZU Bolsista de inicia o cient fica da FAPEMIG Professor da FAZU UNIUBE Pesquisador da EPAMIG Professor da UNIUBE Bolsista de produtividade da FAPEMIG Aluno de gradua o da FAZU Trabalho realizado atrav s da parceria entre EPAMIG ENERSOL FUNDA O TRI NGULO RESUMO O trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental Get lio Vargas de Uberaba EPAMIG MG com o objetivo de avaliar o efeito do fornecimento de gua aquecida 32 C no desempenho de bovinos da ra a Gir manejados em sistema de confinamento entre 27 06 02 a 16 10 02 Foram utilizados 32 novilhos e 24 novilhas durante o per odo de avalia o O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados bloco peso com dois tratamentos e 16 repeti es repeti o animal para o experimento com machos e 12 repeti es para o experimento com f meas sendo as m dias comparadas pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade O fornecimento de gua aquecida promoveu aumento no ganho de peso P lt 0 05 de 10 63 e 21 67 para o lote de machos e f meas respectivamente em rela o ao lote controle de cada categoria O sistema de gua aquecida proporcionou aumento na renda l quida por animal Palavras chave confinamento ganho de peso renda l quida WARM WATER SUPPLY IN THE PERFORMANCE OF GIR CATTLE BREED ABSTRACT
3. de sulfato de am nio A colheita foi realizada no dia em 15 de abril de 2006 Em seqiencia a colheita do milho foram avaliadas altura de plantas estande final e produtividade de gr os Ap s a obten o dos dados nos dois anos de cultivo foi realizada uma avalia o econ mica observando os ganhos na produtividade do milho em fun o das perdas da soja cultivada anteriormente RESULTADOS E DISCUSS O As tr s cultivares estudadas obtiveram produtividades acima da m dia nacional que na safra 2005 2006 foi de 2600 kg ha AGRIANUAL 2006 sendo que a conquista apresentou produtividade de 3333 kg ha a lideran a 3222 kg ha ambas significativamente superiores a cultivar nina que produziu 2972 kg ha o que pode ser explicado pelo maior ciclo das cultivares conquista e lideran a Os resultados de altura de plantas estande final e produtividade do milho em fun o da cultivar de soja que o antecedeu podem ser vista na TAB 2 N o foi observado efeito significativo para nenhum dos tr s par metros avaliados ou seja o ciclo da cultura anterior n o influenciou as caracter sticas avaliadas para o milho Tabela 2 Altura de plantas estande final e produtividade do milho cultivado ap s soja Uberaba 2007 Cultivar Altura de plantas anterior cm Nina 217 A Conquista 216 A Lideran a 217 A CV i 3 3 Estande final Produtividade Plantas parcela kg ha 96 6 A 8781 A 93 1 A 8441 A 91 3 A 8175 A 6 7 8 4
4. duas vezes a dose 1 AQ3 quatro vezes a dose 1 O milho foi plantado e cultivado por 45 dias em dois cultivos consecutivos No solo com perda de 20 cm superficiais observou se menor produ o e menor teor de nutrientes nas plantas de milho Em fun o da quantidade de nutrientes fornecida pelas aduba es o organomineral foi superior aos demais tratamentos tanto na produ o de mat ria seca quanto na composi o mineral da parte a rea do milho PALAVRAS CHAVE Organomineral Solos erodidos fertilizantes qu micos Zea mays EFFECT OF ORGANOMINERAL FROM URBAN GARBAGE AND CHEMICAL FERTILIZATION IN THE PRODUCTION OF CORN DRY MATTER UNDER GREEN HOUSE ABSTRACT A green house experiment was carried out with the objective to study the effect of organic and chemical fertilizers in the recovery if soil fertility lost by removal of superficial layer and in the corn dry matter production The erosion of an Oxisol was artificially done at 0 5 10 15 and 20 cm deep and the samples were treated with three chemical formulations AQI AQ2 and AQ3 and one organomineral OM The corn seeds were sowed in two different times and cultivated by 45 days during October 1997 and March 1998 In the 20 cm erosion soil it was observed both smaller dry matter production and nutrient content in the corn plants Due to the nutrients supplied by fertilization the organomineral was superior to the other treatments in both dry matter production and mineral composi
5. 26 22 4 E Escolha do tema E Escolha do professor orientador Defini o do problema da hip tese dos objetivos gerais e espec ficos Elabora o da revis o de literatura referencial te rico Tratamento dos dados obtidos An lise e discuss o dos dados obtidos E Reda o da conclus o Formata o das refer ncias bibliogr ficas E Formata o de todo o trabalho Figura 7 Etapas de elabora o do TCC nas quais os acad micos do 7 per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie apresentaram mais dificuldades FAZU em Revista Uberaba n 4 p 156 168 2007 8 Per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie FAZU 0 11 14 1 1 13 25 sy 9 E Escolha do tema E Escolha do professor orientador O Defini o do problema da hip tese dos objetivos gerais e espec ficos O Elabora o da revis o de literatura referencial te rico E Tratamento dos dados obtidos E An lise e discuss o dos dados obtidos E Reda o da conclus o O Formata o das refer ncias bibliogr ficas E Formata o de todo o trabalho Figura 8 Etapas de elabora o do TCC nas quais os acad micos do 7 per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie apresentaram mais dificuldades As Fig 9 a 11 indicam as dificuldades encontradas durante a formata o do Trabalho de Conclus o de Curso TCC dos acad micos dos cursos de gradua
6. FAZU 13 18 16 11 Figura 13 Parcela de contribui o da disciplina de Metodologia Cient fica na forma o profissional dos acad micos do 8 per odo do Curso de Licenciatura em Computa o A Fig 14 indica as habilidades que a disciplina de Metodologia Cient fica ajudou a desenvolver na forma o dos acad micos dos cursos de gradua o da FAZU Para os alunos do 8 per odo do Curso de Secretariado observou se que 18 acharam que a disciplina contribuiu para o desenvolvimento do senso cr tico 11 que essa contribui para o desenvolvimento do pensamento livre independente com uma vis o mais ampla sobre assuntos diversos 22 acharam que a disciplina desenvolveu a capacidade de an lise de dados e FAZU em Revista Uberaba n 4 p 156 168 2007 20 22 Senso cr tico E Pensamento livre independente com uma vis o mais ampla sobre assuntos diversos O An lise de dados e argumenta o O Organiza o e s ntese de informa o E Compreens o e reda o de textos E Express o mais clara e objetiva ao expor suas id ias Figura 14 Habilidades que a disciplina de Metodologia Cient fica ajudou a desenvolver na forma o dos acad micos do 8 per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie 164 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration As Figs 15 a 17 apresentam a opini o dos alunos dos cursos de gradua o da FAZU sobre os per odos nos q
7. K 1 00 0 76 0 70 0 74 0 85 0 57 Ca 1 00 0 92 0 81 0 96 0 26 Mg 1 00 0 80 0 92 0 29 S 1 00 0 83 0 32NS MSC1 1 00 0 35 MSC2 1 00 Altamente significativo 1 Significativo a 5 NS N o significativo CONCLUS ES No primeiro cultivo as m dias de produ o de mat ria seca pelo milho foram consideravelmente superiores s do segundo Apenas a aduba o qu mica equivalente a quatro vezes a dose recomendada AQ3 apresentou produ o de mat ria seca pelo milho significativamente superior obtida com aduba o organomineral Em doses equivalentes de adubo AQI e OM a mat ria seca produzida pelo organomineral foi 76 superior no primeiro cultivo enquanto que no segundo foi de 41 tanto em rela o a AQI quanto a AQ2 Com rela o composi o mineral da parte a rea N P K Ca Mg e S os teores encontrados nas plantas adubadas com organomineral foram iguais ao tratamento AQ2 para P Ca e Mg e superior para N K e S sendo superior ao tratamento AQ1 para todos os nutrientes avaliados O fertilizante organomineral mostrou se de maneira geral a melhor alternativa de aduba o com resultados que sobrepujaram a aduba o qu mica com o dobro da dose utilizada para o milho Por isso mostrou ser um produto promissor necessitando de mais estudos REFER NCIAS DEDECEK R A Efeitos das perdas e deposi es de camadas de so
8. Massa de Carv o g Figura 2 Percentagem de pigmento removido em fun o do tempo de agita o e massa de carv o ativado A percentagem de pigmento removido variou com a quantidade do adsorvente e com o tempo de agita o Na adsor o utilizando carv o ativado existe um limite m ximo de carv o onde aumentando este valor n o se amplia significativamente a percentagem de pigmento removido para um tempo fixo de agita o Para uma mesma massa de carv o ativado aumentando o tempo de agita o ocorre maior remo o percentual de cor A percentagem de pigmento removido de 10 mL de solu o adicionando apenas 0 01 grama de carv o ativado e com tempo de agita o de 1 minuto foi de 11 38 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 32 38 2007 Teor de Pigmento Removido 35 Para um tempo de agita o de 7 mim quando a quantidade de carv o ativado aumentou de 0 15 gramas para 0 20 gramas a percentagem de pigmento removido n o apresentou um aumento expressivo ou seja aumentando a quantidade de carv o ativado em 0 05 gramas a percentagem de pigmento removido passou de 96 06 para 97 49 Para uma massa de carv o ativado de 0 15 gramas com 7 minutos de agita o foi poss vel remover 96 06 da cor presente na solu o Com 10 minutos de agita o a percentagem pigmento removido passou para 96 24 ou seja n o houve grandes varia es na remo o de cor quando se aumentou o tempo de agita o em mais 5 minutos
9. Se n o h discurso sem inten o de convencer ou persuadir algu m mesmo que em graus diferentes podemos afirmar que tamb m n o existe linguagem neutra uma vez que a persuas o pr pria da linguagem Observamos no entanto que tanto Citell 2002 quanto Carrascoza 2002 usaram termos distintos para fazer os seus coment rios Citell 2002 usou o termo persuadir enquanto Carrascoza 2002 utilizou o termo convencer Concordamos com Carrascoza 2002 que distingue persuadir de convencer da seguinte maneira convencer um esfor o direcionado mente psiqu persuadir o dom nio do emotivo pr prio de V nus deusa do amor da a sua proximidade com a arte da sedu o Diante de toda essa poderosa for a de conhecimento de convencimento e de persuas o dos textos publicit rios desaparecem os problemas financeiros dobra se vontade e imp e se a necessidade Tudo oferecido ao grande p blico preparado para ser fisgado pelo consumismo sobretudo a grande parcela de menor poder aquisitivo que talvez acredita mais na informa o O profissional publicit rio antes da mais nada um agente de informa o na fun o o agilizar de consumo A sociedade ficou sendo chamada sociedade de consumo uma vez que todo este poder comunicativo das ltimas d cadas foi dirigido mais especificamente para o desenvolvimento industrial atrav s do consumo de informa es comerciais de compra venda e oferta de
10. es imut veis os processos interlocutivos est o sempre a modific los ao modificar o conjunto de informa es que cada um disp e a prop sito dos objetos e dos fatos do mundo ao modificar as cren as pela incorpora o de novas categorias e at mesmo ao modificar a linguagem com que falamos e representamos o mundo e as rela es dos homens neste mundo GERALDI 1997 p 28 De acordo com esse autor 1997 p 28 a escola atua como se a l ngua culta fosse est tica pronta inabalavelmente infensa a seu uso nos processos Letras Languages interlocutivos No entanto n o h como negar que essa pr tica sublinha raz es sociais de ser a cristaliza o da l ngua serve para chumbar aqueles que n o falam como o prescrito Na verdade n o concretamente a l ngua padr o contempor nea que indica as estigmatiza es mas uma certa imagem de l ngua correta e adequada a respons vel pelas qualifica es postas em pr tica pelos falantes quer pelos professores quer pelos n o professores GERALDI 1996 p 59 A escrita e o uso da l ngua padr o s o supervalorizadas A m dia trata a quest o do analfabetismo como o respons vel pelo atraso econ mico e social nas na es subdesenvolvidas ou em desenvolvimento e eleva o processo de aquisi o da escrita e da leitura ao status de salvador redentor dessa situa o A Unesco em 1975 baseando se na premissa de que a es
11. o foi obtida utilizando se um tac metro digital da marca Shimpo modelo DT 205B e a amplitude do sistema de vibra o foi obtida realizando se uma medi o do exc ntrico atrav s de um paqu metro eletr nico digital da marca Starrett n 727 RESULTADOS E DISCUSS O Os resultados das medidas vibracionais s o apresentados na Tabela 2 Os valores do n mero FAZU em Revista Uberaba n 4 p 26 31 2007 adimensional de vibra o T foram calculados usando a Equa o 3 e a acelera o da gravidade de 9 8 m s Tabela 2 Dados de frequ ncia angular e c lculos do adimensional de vibra o Dex rpm Ox rad s T 229 23 98 0 23 599 62 73 1 61 899 94 14 3 62 1459 152 79 9 53 1781 186 51 14 20 A temperatura da gua em todos os experimentos foi de 70 0 C nos quais estudou se qualitativamente a transfer ncia de quantidade de movimento no cristalizador batelada As Figuras 3 7 apresentam o comportamento do fluido dentro do cristalizador para um valor adimensional de vibra o espec fico Em todos os experimentos a amplitude do agente excitador externo Aex foi de 4 0 x 10 m Figura 3 Comportamento do fluido para I 0 23 Ao operar com I igual ou superior a 3 62 por es do fluido s o lan adas no espa o acima da interface gua ar o que mostra a intensidade de turbul ncia do meio causada pelo sistema de vibra o medida que aumenta se a freqii ncia angular do agente excitad
12. 169 8 Agronomia Agronomy FAZU em Revista Uberaba n 4 p 9 13 2007 Agronomia Agronomy 9 AVALIA O DE PERDAS DURANTE A COLHEITA SOBRE A PRODUTIVIDADE DA SOJA Glycine max L Merr E DO MILHO Zea mays L CULTIVADOS EM SUCESS O E COMPARATIVO ECON MICO PEDROSO NETO J C DAIREL D S Engenheiro agr nomo Dr pesquisador EPAMIG professor FAZU E mail chrisostomo Depamiguberaba com br bolsista da FAPEMIG 2 Aluno do curso de Agronomia FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG Email danilodairelagro yahoo com br Trabalho financiado pela FAPEMIG RESUMO A safra brasileira de soja no ano agr cola 2005 2006 ultrapassou a casa dos cingiienta milh es de toneladas colocando o Brasil como segundo produtor mundial somente ultrapassado pelos Estados Unidos No entanto devido a fatores diversos t m se perdas significativas de gr os principalmente durante a colheita Apesar de serem indesejadas estas perdas quando ocorrem podem formar uma tiguera no solo que pode trazer algumas vantagens tais como manuten o da cobertura do solo e tamb m melhoria da fertilidade atrav s do aumento de mat ria org nica no solo o que pode favorecer a cultura subsegiiente Desta forma e com o objetivo geral de Avaliar o efeito de perdas na colheita da soja de ciclos precoce semi precoce sobre o milho cultivado em sucess o instalou se um ensaio no ano agr col
13. BR205 e XB8028 e dois cultivares de sorgo 1F305 BR610 As condi es clim ticas obtidas durante o per odo experimental na Esta o Climatol gica de Uberaba EPAMIG INMET podem ser observadas na TAB 1 Tabela 1 Condi es clim ticas obtidas durante o per odo experimental ndices avaliados outubro novembro dezembro janeiro fevereiro mar o Precipita o 79 6 190 7 207 1 550 3 190 6 329 6 Temperatura m dia 26 8 25 2 25 5 24 2 25 8 24 2 FONTE Esta o Climatol gica Principal de Uberaba EPAMIG INMET 2003 A rea experimental apresentava relevo suave e solo classificado como Latossolo Vermelho Distr fico textura Franco Arenosa EMBRAPA 1999 As corre es e aduba es de manuten o foram baseadas de acordo com os dados da an lise de solo da rea apresentados na TAB 2 Foram realizadas aduba es de plantio utilizando 400 kg ha de 8 30 16 Zn 0 3 sendo realizadas duas aduba es de cobertura utilizando 200 kg ha de 30 0 20 em cada aduba o Foi feita calagem utilizando calc rio dolomitico para elevar a satura o de bases para 60 CFSEMG 1999 Tabela 2 Resultados da an lise do solo na camada de O a 20 cm pH P K Ca Mg H Al SB CTC V MO H O mg dm Cmolc dm Dag dm 5 3 8 0 49 0 1 3 0 4 1 8 5 4 33 6 1 4 FONTE Dados obtidos atrav s de an lise realizada no laborat rio de analise de solos da EPAMIG O plantio foi realizado em 15 de novembro de 2002
14. Composi o qu mica do capim Brachiaria brizantha cv Marandu nas diferentes pocas do ano Nutrientes guas Seca Mat ria seca 36 13a 20 98b Prote na bruta 11 12a 6 49b Fibra em detergente neutro 74 23a 72 44a Fibra em detergente cido 40 07a 39 97a a b M dias seguidas de letras distintas nas linhas diferem entre si pelo teste de Tukey ao n vel de 5 N o foram verificadas diferen as P gt 0 05 no ganho de peso dos animais submetidos aos diferentes tratamentos no per odo das guas e da seca Tab 2 No primeiro ano os valores de ganho de peso foram relativamente melhores do que no segundo ano O uso da fonte de P Serrana pastagem proporcionou maiores ganhos num ricos de peso no per odo das guas em contrapartida o uso da fonte Super fosfato simples ocasionou melhores ganhos num ricos de peso no per odo da seca TABELA 2 Ganho de peso kg bovino dia de novilhas da ra a Gir mantidos em pastagem de capim Brachiaria brizantha cv Marandu adubado durante o per odo das guas e da seca 2001 2002 2002 2003 Tratamento Aguas Seca Aguas Seca kg animal dia kg animal dia Super fosfato simples 0 649 0 353 0 516 0 300 Serrana pastagem 0 679 0 300 0 540 0 251 Como pode ser observado na Tab 3 foi verificada diferen a P lt 0 05 no ganho de peso das novilhas Quando se considerou o per odo das guas ou da seca sendo o ganho de peso maior na poca das guas Estes resultados
15. DESCRI O DE CICLO ESTRAL CURTO NO PUERP RIO DE MULT PARAS BOS TAURUS INDICUS DA RA A GIR LEITEIRO FERREIRA M B D LOPES B C AZEVEDO N A FERNANDES L O RIBEIRO SHA MAROUES JUNIOR CA ROCHA A Arnii ieres ei a R e EE i 14 20 26 32 39 48 54 58 63 68 CI NCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS LETRAS LANGUAGES UM OLHAR CR TICO SOBRE O ENSINO DE GRAM TICA NAS AULAS DE L NGUA PORTUGUESA SOUZA N Co Non iqua usa putas dassta do ab io sau ad deal cabra ALR aRO fadas PENA nad E E r ao asno culo Sesau A A Sta dias Ada ORLA DEE candida EEE UMA AN LISE DE PRODU ES TEXTUAIS DE ALUNOS DA EJA SOUZA N C So O NEOLOGISMO COMO RECURSO PRODUTIVO E CRIATIVO NOS TEXTOS PUBLICIT RIOS NAKAO MEL KAPPELI B Acren e E SU pU SUA ERR AN A ARDE gt Sa PESA SO Das SORO dese USE Sa UMA AN LISE DAS PR TICAS DE ESCRITA NA ESCOLA A PARTIR DA PERSPECTIVA DOS ALUNOS DE ENSINO M DIO BORGES RR tesserstariiea seis o an ai a ha engane ICE Ena lindaa estadas Cabtas ioga nto la gaga ada E Eai SECRETARIADO EXECUTIVO BIL NGUE OFFICE ADMINISTRATION TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO AS CONCEP ES DOS FUNCION RIOS DA REA DE PRODU O DE UMA EMPRESA DE CAL ADOS FEMININOS DA CIDADE DE UBERABA MG PENNA ECC MANHEZZO MC us criando crio domo AE dO cedia aa ga OU ha sd aaa USD E Dono TES a dadas T po cenas CLIMA E CULTURA ORGANIZACIONAL COMO FATORES FACILITADORES DE MUDAN AS EM UMA EMPRESA DO RAMO DE JOIAS DA CIDAD
16. FIORIN 2002 REFER NCIAS BRAND O H H N Introdu o An lise do Discurso 2 ed Campinas Ed Unicamp 2004 122 p Introdu o An lise do Discurso 6 ed Campinas Ed Unicamp 1997 120 p BRASIL Minist rio da Educa o Par metros Curriculares Nacionais Bras lia 1999 184 p CELANI M A A A Forma o Cont nua do Professor de Ingl s um contexto para a reconstru o da pr tica Projeto de Pesquisa em Andamento S o Paulo PUC SP 1999 p 1 29 Ensino de segunda l ngua redescobrindo as origens S o Paulo EDUC 1997 118 p O Perfil do Educador de Ensino de L ngua o que muda In ENCONTRO DE PROFESSORES DE L NGUA ESTRANGEIRA 1 1996 Florian polis Trabalho apresentado no I Encontro de Professores de L ngua Estrangeira Florian polis UFSC 1996 p 7 14 Professores e Formadores em Mudan a relato de um processo de reflex o e transforma o da pr tica docente Campinas Mercado de Letras 2003 p 11 26 CHIZZOTTI A Pesquisa em Ci ncias Humanas e Sociais S o Paulo Cortez 2001 164 p CHOMSKY N Aspects of the theory of sintax Cambridge MIT Press 1965 124 p FIORIN J L Elementos de an lise do discurso 11 ed S o Paulo Contexto 2002 123 p Linguagem e ideologia 7 ed S o Paulo tica 2001 87 p FRANCHI E E as crian as eram dif ceis a reda o na escola S o Paulo Martins Fontes 1987 245 p JAKOBSON R Lingii stica e comunica
17. Os valores encontrados para a mensura o dos di metros dos fol culos ovulat rios do ciclo curto neste trabalho est o acima dos descritos por Borges et al 2003 que cita di metros de 13 0 1 7 mm para a ra a Gir e de 11 0 0 9 mm para a ra a Nelore e aos descritos por Viana et al 1999 que citam 13 2 0 9 mm para vacas Gir Segundo Ferreira et al 2005c o di metro m dio dos corpos l teos de novilhas Gir foram de 20 7 5 8 mme o di metro da cavidade luteal de 5 8 0 36 mm sendo 16 6 dos CL com cavidades As dimens es dos CL encontrados no presente trabalho foram similares aos descritos por estes autores FAZU em Revista Uberaba n 4 p 68 72 2007 Diferen as entre taurinos e zebu nos em rela o aspectos reprodutivos s o relatados por v rios autores Segundo Figueiredo et al 1997 o corpo l teo de f meas zebu nas menor e est mais incluso e com a papila menor ROSA et al 1988 Ferreira et al 2005a em experimento com novilhas Gir leiteiro detectaram di metro dos corpos l teos nos dois primeiros ciclos estrais p s parto de 23 5 3 6 mm apresentando cavidade por no m nimo tr s dias e ocorrendo em 19 4 dos animais A cavidade apareceu entre o quarto e sexto dia do ciclo estral desaparecendo a partir do 13 dia e persistindo em algumas vacas at o dia anterior ao cio No corpo l teo observado no ciclo curto neste experimento a cavidade apareceu em quatro vacas no quarto e quinto
18. Regress o 0 2212 9 0 0246 3 5302 0 05519 Res duos 0 0487 7 0 007 F Ajuste 0 0473 5 0 0095 13 581 0 07 Erro 0 0014 2 0 0007 Puro Total 0 27 16 O modelo correla o foi ajustado com a utiliza o do Software Maple Release 10 para a forma can nica a fim de se obter os valores timos que maximizam a produ o do cido c trico A partir da obten o das ra zes caracter sticas todas foram negativas da matriz planejamento constatou se que o ponto estacion rio para o rendimento era um ponto de m ximo A superf cie de resposta relacionando as vari veis independentes com o rendimento foi constru da para ilustrar os efeitos das vari veis no rendimento de produ o de cido c trico A Figura 7 mostra que para valores de grau de supersatura o mais elevados pr ximos a 1 3 e n mero de sementes menores pr ximos a 20 o rendimento aumenta Para menores valores de supersatura o o rendimento foi menor possivelmente pelo baixo ndice de for a motriz ocasionado por menores concentra es do soluto cido c trico e pode se observar tamb m que em n meros de sementes X3 elevados o rendimento decresce e isso se deve a competi o entre cada part cula no leito do cristalizador que n o permite o crescimento acentuado durante a opera o de cristaliza o A forma can nica possui forma geral representada pela Equa o 12 Y y t 4w A w A Ww 12 Sendo yo a resposta no ponto estacion rio
19. com a experi ncia de vida Pela amostra observou se que a maioria dos alunos est no caminho certo ou seja valorizam o curso que escolheram Outro aspecto relevante que mais estudos nessa rea devem ser realizados devido pequena disponibilidade de trabalhos cient ficos realizados por Secret rios Executivos Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration Em suma a autora atenta para o fato de que os alunos n o podem ter uma postura passiva no processo educacional Assim alguns fatores como uma comunica o adequada pode ser considerada fator importante na motiva o humana Estrat gias devem ser adotadas para a cria o de um ambiente universit rio que consiga manter o t nus motivacional REFER NCIAS AUR LIO A B F Novo dicion rio Aur lio 2 ed Nova Fronteira 1986 1838 p HILLESHEIM S L Projeto Pedag gico do Curso de Secretariado Executivo das Faculdades Associadas de Uberaba Uberaba FAZU 2004 175 p MAITLAND I Como motivar pessoas S o Paulo Nobel 2002 64 p MARCONI M A LAKATOS E M T cnicas de pesquisa planejamento e execu o de pesquisas amostragens e t cnicas de pesquisas elabora o an lise e interpreta o de dados 5 ed S o Paulo Atlas 2002 282 p MASLOW A H Di rio de neg cios de Maslow Rio de Janeiro Qualitymark 2003 323 p MAXIMIANO A C A Teoria geral da administra o da revolu o urbana revolu o digital 4 ed S o Paulo
20. discutindo apenas suas caracter sticas e buscando apenas o seu dom nio em detrimento das outras formas de uso da l ngua que podem ser mais adequadas a determinadas situa es Por isso achamos necess rio que o professor de L ngua Portuguesa ao preparar suas aulas considere os conhecimentos pr vios que os alunos possuem da maioria das estruturas gramaticais pois esses conhecimentos podem auxili lo no desenvolvimento do conte do a ser ministrado Assim ao inv s de distanciar o ensino de gram tica da realidade dos alunos com atividades reduzidas assimila o de regras gramaticais ou mesmo trabalhar a leitura e a produ o de texto de maneira descontextualizada apenas como pretexto para ensinar a gram tica normativa o que acaba por desmotivar os alunos o professor pode tornar o ensino bastante produtivo Torna se necess rio e conveniente o professor assumir que os alunos s o conhecedores da sua pr pria l ngua o que talvez seja um caminho para o ensino em quest o CONCLUS O A partir da pesquisa obtivemos importantes conclus es principalmente que deve haver uma mudan a de enfoque no ensino da gram tica nas aulas de L ngua Portuguesa diante das dificuldades apresentadas pelos alunos sobretudo no que se refere ao armazenamento de um conjunto de regras gramaticais impostas Acreditamos pois que o estudo da gram tica normativa n o deve ser suprimido das aulas de L ngua Portuguesa uma vez que c
21. es concordo totalmente concordo parcialmente n o concordo nem discordo discordo parcialmente discordo totalmente RESULTADOS E DISCUSS O Com a expans o da pecu ria no Brasil e consequentemente o aumento de servi os a organiza o teve a necessidade de contratar mais profissionais para atender a demanda e n o prejudicar a qualidade do atendimento do criador Dentre as diversas reas da empresa as que se destacam na pesquisa s o Secretaria Tesouraria e Contabilidade De acordo com a amostra dos question rios observa se que a maioria dos entrevistados do sexo feminino apresentam faixa et ria de 30 anos e grande parte tem menos de 5 anos de trabalho na empresa De acordo com a pesquisa realizada pode se constatar que qualidade de vida n o possui conceito definido seja na ci ncia ou por meio das disciplinas do ponto de vista objetivo ou subjetivo em abordagens coletivas ou individuais FAZU em Revista Uberaba n 4 p 127 132 2007 Segundo pensamento de Fleck 1999 p 5 a Organiza o Mundial da Sa de OMS define a qualidade de vida como sendo a percep o do indiv duo sobre a sua posi o na vida no contexto da cultura e dos valores sob os quais ele vive e em rela o a seus objetivos expectativas padr es e preocupa es A partir do conceito adotado a pesquisadora fez um levantamento do conceito de qualidade de vida na percep o dos funcion rios da ABCZ As respostas dos participantes
22. es na organiza o para mostrar suas habilidades e conhecimentos provando que capacitado o bastante para isso e muito mais o Secretariado na verdade tem que estar em conjunto com a dire o N o aquele trabalho que a maioria das pessoas pensam X2 Isso remete id ia de homem funcional conceito utilizado na Teoria de Sistemas e definido por Chiavenato 2003 p 491 como o que mant m expectativas quanto ao papel dos demais participantes e procura enviar aos outros as suas expectativas de papel Em rela o s organiza es em que trabalham todas tem poucos n veis hier rquicos e passam por mundancas utilizam a Internet como meio de comunica o h diferentes n veis culturais entre todos os membros da organiza o h problemas na comunica o e os diretores fornecem feedback aos colaboradores Em rela o aos pr prios profissionais de Secretariado Executivo percebeu se que eles mantem contato com todos os integrantes da empresa a alta diretoria se importa com suas id ias e opini es recebem o empowerment s o multifuncionais tem hor rios flex veis e acreditam na implementa o do modelo de gestao se houver maior capacita o e tempo para adequa o CONCLUS O O empowerment uma ferramenta ainda desconhecida para a maioria Suas id ias b sicas giram em torno da delega o Criar um clima de comprometimento responsabilidade motiva o maior sinergia do gr
23. ministrada no primeiro per odo letivo com o nome de Inicia o Cient fica e no ltimo per odo letivo com o nome de Trabalho de Gradua o e verifica se o interesse da maioria desses alunos em atuar como monitores e pesquisadores junto a seus professores orientadores Nos cursos noturnos de Licenciatura em Computa o Licenciatura em Letras e Secretariado Executivo Bil ngiie a disciplina ministrada no 7 per odo com o nome de Trabalho de Conclus o de Curso I e no ltimo per odo com o nome de Trabalho de Conclus o de Curso II 166 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration Conforme consta no plano de curso da disciplina Trabalho de Conclus o de Curso I e II do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie das Faculdades Associadas de Uberaba FAZU os objetivos gerais e espec ficos da disciplina respectivamente s o proporcionar aos acad micos conhecimentos necess rios sobre pesquisa e projetos bem como oferecer um treinamento em metodologia cient fica e t cnicas para a apresenta o de relat rios pesquisa e projetos despertar ou desenvolver a aptid o para a pesquisa conscientizar sobre a import ncia da pesquisa para a forma o pessoal profissional e social formar um profissional com melhor vis o cient fica dos problemas sociais e profissionais o que determinar um comportamento cient fico no encaminhamento das respectivas solu es saber interpretar e difundir resultados d
24. o foi desenvolvido e constru do conforme a Figura 1 PI DE E Figura 1 Esquema do aparato experimental A cristalizador B membrana de borracha sint tica C eixo vibrat rio D exc ntrico E motor el trico F variador eletr nico de velocidade G banho termostatizado O aparato experimental consistiu de um cristalizador A encamisado constru do em a o inoxid vel com uma se o cil ndrica seguida de uma se o tronco c nica que faz com o plano horizontal um ngulo de 44 O mecanismo de vibra o foi constitu do de um eixo vibrat rio C que atravessava longitudinalmente o vaso passando pela membrana de borracha sint tica B na parte inferior do vaso A parte do eixo interna ao leito continha discos perfurados separados entre si por an is de a o inoxid vel sendo o disco superior preso por um anel fixo ao eixo por meio de um parafuso Este agitador possu a quatro discos de espessura 1 0 x 10 m Os di metros de cada disco sendo o maior o superior e o menor o inferior eram 0 115 0 095 0 075 e 0 055 m respectivamente O primeiro e o segundo disco continha 4 fileiras de 16 furos cada o terceiro possu a 2 fileiras de 16 furos cada e 1 fileira de 9 furos e o ltimo disco tinha 2 fileiras de 8 furos cada O di metro dos furos era 0 005 m O espa amento dis
25. o frente s tomadas de decis es estrat gicas e treinar tornando os capacitados s o algumas hip teses para sanar os problemas MATERIAL E M TODOS A fim de obter maiores esclarecimentos vale observar vari veis relevantes para o estudo como a capacidade de autodesenvolvimento dos diretores e colaboradores o grau de descentraliza o na organiza o e a adapta o mudan a Para a viabilidade da presente pesquisa houve um embasamento te rico por meio de pesquisa bibliogr fica definida por Gil 2002 p 44 como a que desenvolvida com base em material j elaborado constitu do principalmente de livros e artigos cient ficos FAZU em Revista Uberaba n 4 p 149 155 2007 Desde as primeiras teorias at as mais recentes tend ncias tanto de gest o quanto de comportamento procurou se estabelecer uma linha de pensamento l gica At a percep o da rela o entre o profissional de Secretariado Executivo como mediador de tomadas de decis es inovadoras e ousadas como a pr tica do empowerment Baseou se em obras de autores como Chiavenato 1994 2000 2001 e 2003 e Antonio C sar Maximiano 2004 Ap s o estudo bibliogr fico foram realizadas tr s entrevistas com profissionais graduados em Secretariado Executivo Bil ngiie caracterizando assim o estudo em emp rico e monogr fico sendo um estudo de caso com m ltiplas unidades de observa o Houve a tentativa de entrevistar mais uma graduada
26. o de filtra o para eliminar s lidos em suspens o utilizando se bomba de v cuo funil de Buchner kitassato e meio filtrante constitu do de papel de filtro gramatura 80 g m espessura de 205 um e com maiores poros de 14 um operando se sob v cuo de 58 cm de Hg sendo que nessas condi es n o ocorreu a filtra o Mantendo o material em repouso observou se que ocorreu decanta o de material gelatinoso Nova extra o foi efetuada e manteve se o material em repouso por tr s dias em seguida o sobrenadante foi filtrado com as condi es citadas anteriormente Ap s a filtra o do suco o mesmo foi submetido an lise do conte do de acidez por an lise titulom trica PREGNOLATTO PREGNOLATTO 1985 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 39 47 2007 a fim de determinar o percentual de cido c trico presente no suco O suco previamente extra do foi submetido a aquecimento at temperatura de 60 C em banho maria seguindo a adi o de solu o de Ca OH na concentra o de 70 na quantidade estequiom trica ocorrendo a forma o de Citrato de c lcio precipitado CsHs5O COO 3 Cas conforme rea o seguinte 2C 3H50 COOH 3Ca OH gt CsH5O COO 3 Cas 6H 0 gt O Citrato de c lcio obtido foi filtrado sob v cuo utilizando se bomba de v cuo funil de Buchner e kitassato O meio filtrante foi constitu do de papel de filtro gramatura 80 g m espessura 205 um e com maiores poros de 14 um Ap s a se
27. o de formas a substitui o de um tra o gera altera o de sentido Forma o de Palavras Se consultarmos qualquer gram tica da l ngua portuguesa como Bechara 1999 Cegalla 1979 Cunha Cintra 1985 veremos que todas dedicam um cap tulo especial ao estudo da Morfologia Isso se d com as chamadas gram ticas normativas Na maioria das gram ticas brasileiras os autores se preocupam mais em apresentar uma lista de sufixos sem proceder a um estudo interpretativo desses elementos do que fazer um estudo realmente gramatical da sufixa o evidente que tal posicionamento est relacionado com exist ncia de palavras cristalizadas ou lexicalizadas na l ngua e forma o de novos itens lexicais Bas lio 2000 sintetiza bem a quest o De fato podemos observar que forma o tem duas interpreta es interpreta o ativa em que o termo se refere ao processo de formar palavras e uma interpreta o mais passiva em que o termo se refere maneira como as palavras s o constitu das As gram ticas normativas seguem via de regra a segunda interpreta o em consegii ncia disso procuram dar conta apenas das caracter sticas das formas j constru das Pode ser que esse posicionamento esteja ligado a fun o normativa segundo a qual n o caberiam formas novas na l ngua enquanto objeto de prescri o BAS LIO 2000 p 16 Letras Languages Essa autora apresenta tr s formas que tratam da forma
28. ocasionada pela supersatura o Sabendo que a satura o obtida quando uma solu o cont m o m ximo de soluto que um solvente pode dissolver a supersatura o ocorre quando se consegue quantidade de soluto superior a quantidade de satura o sem que ocorra a precipita o do soluto SANTOS 2005 A segunda fase a nuclea o A nuclea o exerce uma influ ncia marcante na cristaliza o influenciando significativamente o tamanho dos cristais a qual pode n o existir quando se opera na regi o metaest vel Na ltima fase da cristaliza o o principal fen meno envolvido o crescimento dos cristais que envolve o transporte de massa do soluto de uma solu o mol culas ou ons para a superf cie do cristal SANTOS 2005 Bessa 2001 estudou a recristaliza o do cido c trico considerando diferentes processos de agita o em leito vibrado e com paletas rotativas Este trabalho um seguimento ao estudo da cristaliza o do cido c trico efetuado por Bessa 2001 O objetivo deste trabalho foi realizar a extra o e cristaliza o do cido c trico contido no lim o Tahiti citrus latifolia analisar a cin tica de crescimento dos cristais e efetuar uma otimiza o operacional pelo m todo de superf cie de resposta MSR MATERIAL E M TODOS Os lim es foram seccionados ao meio e levados a um extrator de suco SKYMSEN ESB que opera a 1750 rpm Ap s a extra o submeteu se o suco opera
29. um fator determinante pois podem diminuir o medo a ansiedade e a resist ncia s mudan as por parte dos funcion rios A motiva o e a satisfa o s o essenciais visto que funcion rios motivados e satisfeitos realizam as atividades com xito Nesse aspecto percebe se a necessidade de um clima organizacional que proporcione motiva o e satisfa o das necessidades pessoais dos indiv duos As id ias criativas dos funcion rios quando postas em pr tica s o uma forma de motiva o e de desenvolvimento pessoal e profissional A colabora o imprescind vel no processo de mudan as pois a empresa n o sobrevive sem a colabora o dos seus funcion rios Quanto aos aspectos negativos verifica se que a empresa n o estimula a iniciativa e a criatividade dos funcion rios uma vez que n o permite que os mesmos tomem decis es e isso pode causar preju zos pois quanto maior a participa o dos colaboradores mais produtivas e competitivas se tornam as organiza es H tamb m pouco investimento em treinamento e desenvolvimento profissional e nos modelos de gest o atuais deve se ter aten o especial a esses programas pois atuam como elementos facilitadores do envolvimento e comprometimento dos colaboradores com a organiza o Os funcion rios assumem responsabilidades entretanto acreditam que sempre manda quem pode e obedece quem tem ju zo Para mudar esse pensamento necess rio que o gestor descentralize
30. 7 ed p 982 90 2000 WILLIAMSON K L Microscale organic experiments Lexington D C Heath and company 6 ed 1987 543p YOSHIDA L M Extra o de Sol veis do Caf Torrado 2005 198p Disserta o Mestrado em Engenharia Qu mica Faculdade de Engenharia Qu mica Universidade Federal de Uberl ndia Uberl ndia 2005 Recebido em 20 05 2007 Engenharia de Alimentos Food Engineering 39 CRISTALIZA O DO CIDO C TRICO DA LIMA CIDA TAHITI Citrus latifolia OTIMIZA O OPERACIONAL A S MORAIS J R D FINZER J R LIMAVERDE Aluno do PPGEQ UFU Universidade Federal de Uberl ndia Av Engenheiro Diniz 1178 Cx Postal 593 CEP 38 400 902 Uberl ndia MG e mail andersonneea fazu br Prof Dr do Curso de Engenharia de Alimentos FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail jrdfinzer Ofazu br Prof Dr do Curso de Engenharia Qu mica UFU Universidade Federal de Uberl ndia Av Engenheiro Diniz 1178 Cx Postal 593 CEP 38 400 902 Uberl ndia MG e mail jrlimaverde Gufu br RESUMO Neste estudo separou se o cido c trico do lim o Tahiti pela precipita o de citrato de c lcio com adi o de hidr xido de c lcio ao suco na temperatura de 60 C Em seguida reconstituiu se o cido c trico por rea o com cido sulf rico ao citrato A solu o de cido c trico foi submetida evapora o a v cu
31. As pessoas precisam saber expor suas id ias ser flex veis e adaptar se a mudan as tomar decis es e coloc las em pr tica saber lidar com a tens o e resolver problemas Nesse sentido preciso que as pessoas estejam sempre motivadas e satisfeitas ter poder de compreens o e decis o saber identificar e aproveitar oportunidades e comprometer se com as organiza es em busca de sucesso Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 119 Na Tab 3 s o apresentadas as percentagens maiores de 40 obtidas na escala de comportamento Tabela 3 Escala de comportamento Ttens da Escala Comportamento Resposta Yo A empresa valoriza o esfor o a dedica o e a qualidade do servi o de seus colaboradores As vezes 46 15 A empresa estabelece parcerias com a comunidade e com outras organiza es Quase Nunca 18102 O crescimento profissional indispens vel para se garantir estabilidade de emprego Sempre 46 15 A pessoa mal vista eliminada da empresa Geralmente 53 85 De acordo com a percep o de Christensen e Overdorf 2005 p 29 31 as pessoas que trabalham nas organiza es s o fundamentais para o crescimento tanto f sico quanto potencial no mercado atual Observa se na organiza o em estudo que para a maioria 46 15 dos participantes s vezes a empresa valoriza o esfor o a dedica o e a qualidade do servi o dos funcion rios Para 46 15 dos funcion rios o crescimento prof
32. Assim o tempo de sete minutos e a massa de 0 15 g de carv o podem ser selecionados como condi es de opera o timas para remo o da cor da solu o Na purifica o por rea o qu mica as percentagens de pigmento eliminado em fun o do volume de hidr xido de pot ssio em diferentes tempos de agita o s o indicada na Fig 3 apresentando se a margem de erro calculada para cada amostra 100 An s i D gt 90 EA e 80 p 70 m t I min 60 e t 3 min t 5min 50 gt v t 7 min t 10min 40 30 20 T T T T T T T T T 0 5 10 15 20 25 Volume de KOH mL Figura 3 Percentagem de pigmento removido em fun o do tempo de agita o e volume de hidr xido de pot ssio Analisando as curvas que expressam a percentagem de pigmento removido em fun o do volume de hidr xido de pot ssio e do tempo de agita o para a purifica o utilizando hidr xido de pot ssio pode se verificar que tamb m existe um limite m ximo de hidr xido de pot ssio onde aumentando este valor n o se amplia significativamente a percentagem de pigmento removido para um tempo fixo de agita o Para um mesmo tempo de agita o aumentando o volume de hidr xido de pot ssio ocorrem maiores remo es percentuais de pigmento tendendo assintoticamente 36 Engenharia de Alimentos Food Engineering a 100 Ao analisar as curvas da Fig 3 observou se vari veis onde os termos lineares est o asso
33. Deriva o Impr pria Deriva o Prefixal 13 34 Composi o por Justaposi o Estrangeirismo Gr fico 6 Representa o gr fica do resultado da an lise do Texto 6 Letras Languages A seguir mostraremos em uma tabela a quantifica o dos processos de forma o das palavras chave e dos neologismos encontrados nos seis textos analisados para verificar quais processos foram predominantes Tabela Tabula o dos dados do Anexo T T T Ah T T Anexo Ti Jo 1 2 3 4 5 6 Deriva o X 1 6 66 Prefixal Deriva o 0 0 Sufixal Deriva o X 1 6 66 Parassint tica Deriva o X X 2 13 34 Impr pria Composi o por P aE X 2 13 34 Justaposi o Composi o por porgo p X 1 6 66 Aglutina o Hibridismo Composi o X 1 6 66 por aglutina o Onomatop ia 0 0 X Abreviatura x x X 4 26 66 Siglas 0 0 Estrangeirismo X X X 3 20 02 Toa 5 o Legenda T Texto publicit rio analisado de 1 a 6 conforme os anexos TI total de ocorr ncia Abreviatura 26 66 Composi o por Aglutina o Deriva o Parassint tica Hibridismo Deriva o Impr pria Deriva o Prefixal Composi o por Justaposi o 20 02 Estrangeirismo 0 5 10 15 20 25 30 Gr fico 7 Resultado total das an lises do Corpus FAZU em Revista Uberaba n 4 p 84 99 2007 95 Agrupando se os processos semelhantes consideraremos apenas os seguintes grupos de processo de forma o de palavras 1
34. Em alguns momentos parecem querer acreditar em algo que n o e real e sim apenas teoria Ou afirmam de uma maneira e praticam de outra totalmente diferente O profissional de Secretariado Executivo por ter acesso a todos os n veis hier rquicos em uma organiza o e possuir compet ncias imprescind veis aos executivos modernos atua como facilitador na implanta o de novos modelos na empresa Comprovou se que o Secret rio Executivo deve ter habilidades suficientes para preparar tanto o superior quanto o colaborador para inova es Comunica o eficiente e eficaz flexibilidade vis o sist mica foram caracter sticas citadas e que possibilitam o in cio de uma mudan a organizacional As empresas pesquisadas s o novas no mercado regional por isso n o detectou se dificuldade para uma mudan a na cultura da organiza o Mas houve a percep o de haver diferen a cultural entre o setor administrativo e o operacional em todas elas Se a organiza o investir mais em treinamentos os quais se constatou s o bem aceitos poss vel diminuir essa diferen a A capacidade de autodesenvolvimento seguiu a mesma linha ou seja ela proporcional ao n vel hier rquico de cada um Pessoas de n veis hier rquicos mais altos t m maior capacidade de autodesenvolvimento O esclarecimento viabiliza a busca incessante por novos caminhos e novas maneiras de percorr los A import ncia o esclarecimento e a conscientiza o das c
35. R R R R comerc R BRS 610 134 74 300 00 70 17 80 81 3 46 70 17 380 81 3 46 324 2 96 489 80 10 71 45 72 1F 305 172 20 300 00 107 04 80 81 3 46 107 04 380 81 3 46 324 2 96 526 67 11 31 46 56 Farroupilha 25 155 72 300 00 92 87 80 81 3 46 92 87 80 81 3 46 324 2 96 512 50 11 41 44 94 BR 205 156 47 300 00 95 95 80 81 3 46 95 95 380 81 3 46 324 2 96 515 58 11 74 43 92 BRS 3150 159 01 300 00 114 87 80 81 3 46 114 87 80 81 3 46 324 2 96 534 50 11 79 45 35 XB8028 170 29 300 00 100 13 80 81 3 46 100 13 80 81 3 46 32 4 2 96 519 76 11 24 46 23 2C577 173 61 300 00 112 29 80 81 3 46 112 29 80 81 3 46 324 2 96 531 92 11 75 45 26 GNZ 2728 176 94 300 00 117 42 80 81 3 46 117 42 80 81 3 46 324 2 96 537 05 11 60 46 28 BR 106 176 02 300 00 107 94 80 81 3 46 107 94 380 81 3 46 324 2 96 527 57 11 23 46 96 AGN 25A42 191 54 300 00 114 23 80 81 3 46 114 23 80 81 3 46 324 2 96 533 86 11 45 46 62 C Sil Custo da silagem SM Sal mineral MO M o de obra P V Produtos veterin rios Conc Concentrado comerc O comercializadas CONCLUS O Os custos de produ o da silagem e da arroba relacionaran se positivamente com as cultivares enfatizando a necessidade durante o processo de produ o de silagem levar em considera o a produtividade da cultivar a ser plantada REFER NCIAS AFRC Energy and protein requeriments of ruminants Agricultural and Food research council Farnnham Royal CAB 1995 59 p CFSEMG Comiss o de fertilidade do
36. REUNI O ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA 38 2001 Piracicaba Anais Piracicaba FEALQ 2001 p 158 159 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA SAEG Sistema de an lises estat sticas e gen ticas Vers o 9 0 Vi osa MG 2001 301 p XAVIER D F et al Caracter sticas e potencialidades de pastagens de braqui rias para produ o de leite Juiz de Fora EMBRAPA CNPGL 2002 31 p EMBRAPA CNPGL Documentos 87 Recebido em 15 05 2007 Aceito em 18 09 2007 68 Zootecnia Zootechny DESCRI O DE CICLO ESTRAL CURTO NO PUERP RIO DE MULT PARAS BOS TAURUS INDICUS DA RA A GIR LEITEIRO FERREIRA M B D LOPES B C AZEVEDO N A FERNANDES L O RIBEIRO S H A MARQUES JUNIOR C A ROCHA A A Pesquisador EPAMIG e mail brandao O epamiguberaba com br 2 Professora e Coordenadora de P s gradua o Pesquisa e Extens o das Faculdades Associadas de Uberaba FAZU beatriz Ofazu br Professor UNIUBE Bolsista produtividade FAPEMIG Bolsista Inicia o Cientifica FAPEMIG Professor UFVJM RESUMO Vacas leiteiras mult paras da ra a Gir Leiteiro n 16 tiveram a din mica folicular avaliada pela ultrasonografia no p s parto sendo registrada a ocorr ncia de ovula o seguida da forma o de corpo l teo de curta dura o e baixas concentra es de progesterona plasm tica 0 96 0 74 ng l A primeira ovula o p s parto ocorreu sem a manifesta o cl nica de cio aprox
37. TESTE EM CASA DE VEGETA O SOUZA A rir e ae ea aaa A a Doo ENGENHARIA DE ALIMENTOS FOOD ENGINEERING TRANSFER NCIA DE QUANTIDADE DE MOVIMENTO EM UM CRISTALIZADOR MALAGONI R A FINZER J RD cosssiuiriesda Inudruadhrogada qasda ca aa e ER EE E TA E O ala ava OEA E EE AE ERE asi aah PURIFICA O DE CAFE NA DA CASCA DE CAF UTILIZANDO CARV O ATIVADO E HIDR XIDO DE POT SSIO G FERNANDES J R D FINZER mo ea i n E R E E EN E a Ei CRISTALIZA O DO CIDO C TRICO DA LIMA CIDA TAHITI Citrus latifolia OTIMIZA O OPERACIONAL MORAIS A S FINZER J R D LIMAVERDE J R nosseseeeseseeserersresresrsisresreerereeresesrerreseses ZOOTECNIA ZOOTECNHY AVALIA O DE CULTIVARES DE MILHO E SORGO PARA A PRODU O DE SILAGEM FERNANDES L O PAES J M V REIS R A SOUZA J A SILVA E A LEDIC I L FERNANDES A R RENDIMENTO DE CARCA A DE SU NOS EM DIFERENTES IDADES PORTO J C A JARDIM F B B RIGO E JA BIZINOTO A Dorren raie E E A E E EA e a A E FORNECIMENTO DE GUA AQUECIDA NO DESEMPENHO DE BOVINOS DA RA A GIR FERNANDES L O OLIVEIRA D R PAES J M V MENDES F C LANDIM V J FERREIRA M B D COUTO G S FIDALGO PE I EAEE E E EA EAE OO E EO AAO EERTE DESEMPENHO DE NOVILHAS DA RA A GIR EM PASTAGEM DE CAPIM MARANDU SUBMETIDA ADUBA O FOSFATADA SILVA E A DA FERNANDES L DE O PAES J M V COUTO G S OLIVEIRA D RDE MENDES F DE Css ienna a a AEDES EEES EEES ENE EESE
38. Uberaba MG e mail juniacap O yahoo com br 2 Prof MSc Curso de Engenharia de Alimentos FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail fernandajardimOfazu br 3 Prof MSc Curso de Zootecnia FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail evandro Ofazu br 4 Coord MSc Curso de Zootecnia FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail bizinoto Ofazu br Projeto financiado por Rio Branco Alimentos Pif Paf Alimentos RESUMO A classifica o de carca as de su nos pelo rendimento de carne e tipifica o uma pr tica comum no Brasil Sua ado o pelas ind strias frigor ficas est associada melhoria da qualidade de carne su na O objetivo da pesquisa foi comparar o rendimento de carca a de su nos de mesma gen tica comercial abatidos em diferentes idades atrav s de determina es do peso da carca a fria e rendimento do lombo em rela o ao peso da carca a fria e c lculos da espessura de toucinho rea de olho de lombo e rendimento de carne magra Observou se que o peso da carca a fria rea de olho de lombo espessura de toucinho e rendimento da carne magra foram superiores P lt 0 05 nas carca as su nas provenientes da Granja A em rela o s m dias obtidas pela Granja B Mediante as condi es de mercado visualiza se economicamente abater
39. acompanhado de um corpo l teo de menor tamanho e concentra es sub luteais de progesterona Perry et al 1991 e de apenas uma onda folicular MURPHY et al FAZU em Revista Uberaba n 4 p 68 72 2007 1990 Neste experimento todas as ovula es ocorridas ap s os ciclos curtos foram resultantes de apenas uma onda de crescimento folicular conforme detectado nos acompanhamentos di rios com a ultrasonografia e com a dura o similar ao descrito pelos pesquisadores De acordo com Perry et al 1991 o cio silencioso na primeira 70 Zootecnia Zootechny ovula o ocorre devido a aus ncia de um pr vio aumento nas concentra es de progesterona o que tamb m ocorreu com as vacas estudadas j que no trabalho descrito foram encontrados valores muito baixos de concentra o de progesterona plasm tica nos dias p s parto que antecederam o ciclo curto descrito De acordo com Copelin et al 1989 o primeiro corpo l teo usualmente sofre lute lise prematura devido a libera o uterina de PGF2 a qual possivelmente intensificado pela libera o de ocitocina da neuro hip fise induzida pela mamada TROXEL et al 1986 Toribio et al 1995 observaram via dosagem de progesterona a ocorr ncia de ciclos estrais curtos entre o 7 e 34 dia p s parto sem as manifesta es comportamentais de cio seguido de um ciclo de dura o normal acompanhado de cio indicando que o ciclo curto pode ter um importante papel fisiol gico
40. concluindo que os cristais devem se localizar preferencialmente no fundo do vaso CONCLUS O O escoamento do fluido no cristalizador foi essencialmente axial o que facilita a ascens o dos cristais no meio de cristaliza o sobretudo ao operar a maiores freqii ncias O aumento da frequ ncia angular fez com que por es do fluido fossem lan adas contra a acelera o da gravidade ou seja acima da interface gua ar Isto foi verificado para valores do n mero adimensional de vibra o T igual ou superior a 3 62 Em pesquisas de cristaliza o necess rio estudar qual o melhor valor de I Ao operar com I de Engenharia de Alimentos Food Engineering 9 53 ou mais a turbul ncia foi muito expressiva e a transpar ncia da gua desapareceu REFER NCIAS BESSA J A de A Cristaliza o de cido c trico influ ncia da agita o com paleta rotativa e com discos vibrados 2001 93f Disserta o de Mestrado Faculdade de Engenharia Qu mica Universidade Federal de Uberl ndia Uberl ndia 2001 BOURON A BOURON L A Calcul et disposition des appareils de cristallisation Librairie Polytechnique Ch B ranger 1962 CARROL P J COLIJN H Vibrations in solids Chemical engineering progress v 71 n 2 p 53 68 1975 CHURCH A H Mechanical vibrations 2 ed Wiley International 1963 ERDESZ K RINGER D MUJUMDAR A S Transport processes in vibro fluidized beds In DORAISWAMY L K
41. de agita o e volume de hidr xido de pot ssio para a percentagem de pigmento removido 38 Engenharia de Alimentos Food Engineering Analisando a Fig 5 e 6 pode se observar que este resultado pode ser explicado pelo fato de que quanto maior o volume de hidr xido de pot ssio adicionado solu o maior a quantidade de pigmento removido tendendo a 100 da remo o do pigmento CONCLUS ES A percentagem de pigmento removido variou com a quantidade do adsorvente e com o tempo de agita o Na adsor o utilizando carv o ativado existe um limite m ximo de carv o al m do qual n o se amplia significativamente a percentagem de pigmento removido sendo assim o tempo de sete minutos e a massa de 0 15 g de carv o podem ser selecionados como condi es de opera o timas para remo o do pigmento da solu o Na purifica o utilizando hidr xido de pot ssio tamb m existe um limite m ximo de hidr xido de pot ssio al m do qual n o se amplia a percentagem de pigmento removido para um tempo fixo de agita o Para um mesmo tempo de agita o aumentando o volume de hidr xido de pot ssio ocorre maior remo o percentual de pigmento tendendo assintoticamente a 100 de remo o Efetuando uma purifica o em conjunto com os dois materiais e utilizando a condi o otimizada da purifica o com carv o ativado foi poss vel verificar que a condi o que maximiza a percentagem de pigmento removido pelo hidr
42. e perdas causadas pela plataforma de corte incluindo debulha altura de inser o de primeira vagem e acamamento EMBRAPA 1993 Segundo EMBRAPA 1993 as perdas de soja durante a colheita ocorrem devido ao mal preparo do solo desuniformidade do terreno presen a de paus pedras e ra zes a inadequa o da poca de semeadura do espa amento e da densidade a cultivares n o adaptadas as condi es locais a ocorr ncia de plantas daninhas o retardamento da colheita a umidade inadequada dos gr os por ocasi o da colheita e a m regulagem e condu o da m quina Ainda segundo Embrapa 1993 embora as origens das perdas sejam diversas e ocorram tanto antes como durante a colheita em torno de 80 a 85 das perdas ocorrem pela a o dos mecanismos da plataforma de corte das colhedoras 12 s o ocasionados por mecanismos internos e 3 s o causadas pela deisc ncia Para avaliar perdas ocorridas principalmente durante a colheita recomenda se a utiliza o do m todo volum trico utilizando copo medidor de perdas onde correlacionado volume com massa de gr os permitindo uma determina o direta de perdas em sacos ha O controle de perdas excessivas feita atrav s de manuten o rotineira da colhedora preparo adequado do solo uso de variedades adequadas e n o suscept veis ao acamamento colheita em poca adequada e velocidade adequada da colhedora Outro ponto a considerar que grandes partes destas perdas
43. este trabalho tem por objetivo investigar o cruzamento de vozes entre os textos produzidos por alunos do projeto EJA e os contextos hist rico pol tico e social no qual est o inseridos Pretendemos discutir as pr ticas discursivas utilizadas pelos produtores desses textos e compreender as diferentes rela es de sentido produzidas na linguagem utilizada como parte dos processos de significa o MATERIAL E M TODOS Considerando que consoante Orlandi 1998 2001 e Possenti 2004 as condi es de produ o que constituem os discursos funcionam de acordo com certos fatores como as rela es de for a de sentido os mecanismos da antecipa o e as forma es imagin rias escolhemos para constituir o corpus do nosso trabalho 5 cinco dentre 30 trinta textos produzidos a partir do texto base Lerdite Congressiosa de J Soares publicado na revista Veja em 13 04 1994 Esse texto foi apresentado pela professora aos alunos do 1 ano do Ensino M dio da modalidade EJA Educa o de Jovens e Adultos Esses alunos pertencem a uma faixa et ria entre 18 e 58 anos s o trabalhadores e residem em bairros distantes do centro da cidade de Uberaba MG que onde se localiza a escola a qual faz parte do nosso cen rio de pesquisa A partir de fevereiro de 2006 essa escola implantou a EJA para atender a alunos trabalhadores que est o fora da sala de aula h mais de cinco anos e necessitam de hor rio e atendimento
44. gua gerou baixo custo pois em seu aquecimento utilizou se energia el trica apenas na utiliza o da resist ncia el trica O consumo de gua aquecida otimizou o processo de produ o resultando em aumento de renda CONCLUS O Nas condi es do presente trabalho a administra o de gua aquecida para bovinos da ra a Gir em confinamento promoveu aumento no ganho de peso REFER NCIAS AFRC Energy and protein requeriments of ruminants agricultural and food research council faarnham royal CAB 1995 59 p ANUALPEC Anu rio da Pecu ria Brasileira S o Paulo FNP 2006 369 p BARBOSA O R Influ ncia da temperatura da gua de beber no desempenho de animais 7 8 Holend s Zebu na poca de ver o 1981 61f Disserta o Mestrado em Zootecnia Universidade Federal de Vi osa Vi osa MG 1981 BIZINOTO A L Instala es e equipamentos para bovinos de corte In SIMP SIO GOIANO SOBRE MANEJO E NUTRI O DE BOVINOS 4 2002 Goi nia Anais Goi nia CBNA 2002 p 35 54 CARVALHO F A N BARBOSA F A MCDOWELL L R gua In Nutri o de bovinos a pasto Belo Horizonte Papel Form 2003 cap 3 p 59 63 CARVALHO F A N BARBOSA F A MCDOWELL L R Fisiologia digestiva In Nutri o de bovinos FAZU em Revista Uberaba n 4 p 58 62 2007 a pasto Belo Horizonte Papel Form 2003 cap 2 p 26 31 CHURCH D C Metabolismo H drico y Requerimento de gua In Fisiologia Digestive
45. hier rquicas v m de cima para baixo e embora haja a permiss o e o est mulo para a apresenta o e defesa de sugest es em prol da empresa feitas pelos colaboradores na verdade nem sempre a empresa l deres abre caminhos para a realiza o dessas sugest es e propostas dos colaboradores subordinados Os resultados revelaram o alto ndice do conceito bom para os quesitos da import ncia da fala dentro da empresa de forma clara e objetiva sem ru dos que s o as perturba es que podem ocorrer no transcurso da comunica o oral Por essa raz o ao serem abordados com qual fregii ncia falam em p blico apenas 14 falam freqiientemente e 69 dos colaboradores falam com pouca fregii ncia Percebeu se que eles fazem o uso da comunica o oral apenas quando s o chamados ou devido ao tipo de trabalho exercido ou at mesmo por n o gostarem Observou se que h uma efic cia da comunica o oral dentro da empresa mesmo para aqueles que n o usam a fala com tanta frequ ncia mas acreditam que a comunica o auxilia na resolu o de problemas Todavia 172 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration isso n o corresponde a 100 dos colaboradores levando se em conta que 31 dos questionados n o acham que a comunica o eficaz indicando que as mensagens transmitidas recebem interfer ncias e ru dos e precisam ser remodelada e adequada Contudo esses colaboradores consideram que importante receb
46. la de forma clara e objetiva dando assim sentido s comunica es conforme abordado na indaga o sobre a import ncia da fala dentro da empresa Mesmo com todas as barreiras embutidas na comunica o oral observou se que existe uma preocupa o da empresa Unimed Uberaba quanto exist ncia de pessoas com a comunica o eficaz dentro da organiza o e outras que n o se importarem com a quest o em si Nesse sentido existem v rias maneiras de solucionar esta quest o e obter uma comunica o eficiente e eficaz Para que isso ocorra deve haver uma disponibilidade por parte dos colaboradores inabilitados para freq entar os cursos de orat ria e treinamento com o intuito de promover a comunica o de forma clara e objetiva usando assim as t cnicas de falar em p blico A partir das sugest es de melhoria dos pr prios colaboradores foi analisada a viabilidade de um estudo mais aprofundado com a inten o de descobrir porque para alguns a comunica o oral n o eficaz se por falhas no trajeto normal das informa es ou se o que est sendo comunicado n o de interesse dos ouvintes Sugeriu se fazer um estudo mais abrangente de forma que os colaboradores se sintam mais vontade para falar podendo ter uma possibilidade de conhecer o que realmente necessitam para uma melhor comunica o oral dentro da empresa Percebeu se que o aspecto da fala em p blico faz certa diferen a para 35 dos colaboradores no que se
47. motiva o estilo de comando pol tica de valoriza o e mudan as Por meio de informa es concedidas na entrevista com o diretor da Una Telecom pode se constatar que a organiza o passou por uma mudan a revolucion ria ao deixar de ser uma empresa de terceiriza o de servi os para ser uma prestadora de servi os em telecomunica o Essa mudan a apresentada por Ferreira Reis Pereira 2002 p 82 sendo um tipo de mudan a que acontece de uma a o para a a o que a substitui contradiz ou destr i os limites pois essa mudan a r pida intensa e brutal Elaborou se tamb m um question rio com 19 quest es fechadas com o intuito de saber qual a import ncia da mudan a para os colaboradores da organiza o A amostra composta por 20 funcion rios com idade de 15 55 anos sendo que a maioria deles fazem parte do setor operacional da organiza o em quest o Essa amostra apresenta a opini o profissional dos colaboradores da empresa estudada Pelos dados analisados pode se constatar que a rotatividade na organiza o pequena pois 40 dos funcion rios est o ativos na empresa h mais de 5 anos FAZU em Revista Uberaba n 4 p 140 148 2007 Percebe se tamb m que as mudan as organizacionais podem ter um efeito positivo nas rela es interpessoais e na forma que as atividades podem ser desenvolvidas Os dados da TAB 1 mostram que novas contrata es fazem com que a maioria dos funcion ri
48. ngua queles que j a dominam SILVA 2000 p 27 por m h uma contradi o nessa defini o se os alunos j dominam a l ngua torna se contradit rio ensinar prioritariamente as regras da l ngua padr o dando maior nfase a elas e n o pr pria l ngua De fato a gram tica tradicional estabelece regras de um predeterminado modelo ou padr o da l ngua para aqueles FAZU em Revista Uberaba n 4 p 4 78 2007 l ngua ou seja mesmo que nunca tenha estudado gram tica ele capaz de comunicar se adequadamente Assim acreditamos que os professores de L ngua Portuguesa n o podem desmerecer o conhecimento pr vio tamb m chamado de conhecimento de mundo ou bagagem cultural que os alunos levam consigo para a escola preciso que o aprendiz extraia um significado real da aula ministrada sem contudo abandonar sua pr pria hist ria Letras Languages Na vis o de Perini 2003 p 56 o professor de gram tica ter de deixar de lado a pretens o de determinar como deve ser a l ngua Sendo assim o objetivo da escola ensinar o portugu s padr o ou talvez mais exatamente o de criar condi es para que ele seja aprendido POSSENTI 2004 Considerando ent o as poss veis defici ncias do ensino da gram tica nas aulas de L ngua Portuguesa uma vez que a gram tica constitui ainda um dos maiores obst culos no aprendizado da l ngua e o crescente desinteresse dos alunos pelo m todo de e
49. o S o Paulo Cultrix 1989 180 p KOCH I V A Inter a o pela linguagem 5 ed S o Paulo Contexto 2000 115 p ORLANDI E P Identidade ling stica escolar In SIGNORINI I Ed L ngua gem e Identidade Campinas Mercado de Letras 1998 384 p ORLANDI E P Nem escritor nem sujeito apenas autor In Discurso e Leitura Campinas Ed Unicamp 1996 145 p An lise do discurso princ pios e procedimentos 3 ed Campinas Pontes 2001 100 p Discurso e Leitura 5 ed Campinas Cortez 2000 118 p P CHEUX M Sem ntica e Discurso uma cr tica afirma o do bvio Campinas Ed Unicamp 1988 145 p FAZU em Revista Uberaba n 4 p 79 83 2007 83 POSSENTI S Teoria do discurso um caso de m ltiplas rupturas In MUSSALIN F BENTES A C Org Introdu o lingii stica fundamentos epistemol gicos S o Paulo Cortez 2004 p 353 392 SAUSSURE F de Curso de Ling stica Geral S o Paulo Cultrix 1916 280 p SUASSUNA L Ensino de L ngua Portuguesa uma abordagem pragm tica 2 ed Campinas Papirus 1999 243 p TRAVAGLIA L C Gram tica e Intera o uma proposta para o ensino de gram tica 11 ed S o Paulo Cortez 2006 245 p VAL M da G C Atividades de produ o de textos escritos em livros did ticos de 5 a 8 s ries do ensino fundamental In ROJO R BATISTA A A G Livro did tico de l ngua portuguesa letramento e cultura Campinas Mercado
50. o Trad Fernando Gastaldo Morales 4 ed Rio de Janeiro LTC 1999 513 p DAVIS K NEWSTROM W J Comportamento humano no trabalho uma abordagem organizacional 2 ed S o Paulo Thomson 1992 194 p 148 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration DUBRIN A J Princ pios de administra o 4 ed Rio de Janeiro LTC 2001 291 p FERREIRA A A REIS A C F PEREIRA M I Gest o empresarial de Taylor aos nossos dias evolu o e tend ncias da moderna administra o de empresas 1 ed S o Paulo Pioneira Thomson Learning 2002 256 p GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed S o Paulo Atlas 2002 175 p LAKATOS M E MARCONI M de A Metodologia cient fica 4 ed S o Paulo Atlas 2004 305 p MASLOW A H Di rio de neg cios de Maslow Tradu o de Nilza Freire Rio de Janeiro Qualitymark 2003 323 p MAXIMIANO A C A Teoria geral da administra o da revolu o urbana revolu o digital 4 ed S o Paulo Atlas 2004 521 p MONTANA P J CHARNOV B H Administra o S o Paulo Saraiva 1998 475 p SCHERMERHORN R J HUNT G J OSBORN N R Fundamentos de comportamento organizacional 2 ed Porto Alegre Bookman 1999 328 p SILVA R O da Teorias da administra o S o Paulo Pioneira Thomson Learning 2004 523 p STONNER J A F FREEMAN R E Administra o 5 ed Rio de Janeiro LTC 1999 533 p TAMAYO MENDES A M PAZ
51. o da FAZU Para os alunos do 8 per odo do Curso de Secretariado observou se que 31 n o conseguiram formatar o trabalho porque as normas do manual n o s o claras 0 consegui formatar pois acha as normas do manual claras 38 n o conseguiram formatar e pagaram um profissional para faz lo 31 formataram o trabalho ao longo da constru o do TCC Para os alunos do 8 per odo do Curso de Licenciatura em Computa o foi observado que 17 n o conseguiram formatar o trabalho porque as normas do manual n o s o claras 17 conseguiram formatar pois acham as normas do manual claras 0 n o conseguiu formatar e pagou um profissional para faz lo 66 formataram o trabalho ao longo da constru o do TCC J para os alunos do 8 per odo do Curso de Engenharia de alimentos pode se observar que 14 n o conseguiram formatar o trabalho porque as normas do manual n o s o claras 14 conseguiram formatar pois acham as normas do manual claras 29 n o conseguiu formatar e pagou um profissional para faz lo 43 formataram o trabalho ao longo da constru o do TCC 162 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 8 Per odo do Curso de Secretariado Executivo Biling e FAZU 31 31 0 38 E N o consegui fazer pois as normas do manual n o s o claras E Consegui fazer pois as normas do manual s o claras U N o consegui fazer e paguei um profissional para formatar o trabalho U
52. o de letramento a essas habilidades b sicas e n o trabalha a linguagem como uma atividade que extrapola o ling stico Embora no discurso da escola os objetivos estejam x relacionados forma o de um indiv duo cr tico e P cheux 1988 p 160 define forma o discursiva como aquilo que numa forma o ideol gica dada isto a partir de uma posi o dada numa conjuntura dada determinada pelo estado da luta de classes determina o que pode e deve ser dito articulado sob a forma de uma arenga de um serm o de um panfleto de uma exposi o de um programa etc sabido que em avalia es sist micas como SIMAVE SEE MG SAEB MEC BR e ENEM INEP os resultados quanto ao uso das habilidades de leitura e escrita indicam haver alunos inclusive de Ensino M dio que n o conseguem se apropriar efetivamente dessas habilidades N o pretendemos adentrar no questionamento se essas avalia es refletem realmente o que o aluno sabe ou n o Apenas nos referimos a esses dois processos com o objetivo de indicar que h instrumentos formais indicando que h alunos que apresentam muita dificuldade na leitura e na escrita RIBEIRO 2001 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 100 107 2007 aut nomo na pr tica isso n o acontece visto que a exemplo do que ocorre no ensino de LM a escola trabalha mais na escrita com a reprodu o de id ias e conte dos principalmente sem questionar a quest o da multiplicidad
53. rico pol tico e social da sociedade em que est o inseridos Nossa pesquisa de origem qualitativa CHIZZOTI 2001 e ser fundamentada em estudos realizados na rea da linguagem enquanto intera o com nfase no texto e no discurso PALAVRAS CHAVE Ideologias Intera o Linguagem Saber discursivo AN ANALYSIS OF THE TEXTUAL PRODUCTIONS OF STUDENTS FROM EJA ABSTRACT This study aims at investigating the crisscross of voices in the texts produced by students of the EJA project as well as the historical political and social contexts in which they are We propose to discuss the discursive practices used by the writers of these texts and understand the different relations of meaning produced in the language used as part of the meaning processes The corpus of this study is made up of 5 five texts produced by EJA Educa o de Jovens e Adultos students who range from 18 to 58 years of age in the municipality of Uberaba MG The guiding hypothesis of this study is based on the idea that in written work the students show quite a critical and political conception of the world as by means of their texts they show that they are able to make an analysis f the historical political and social contexts in which they live This research is of qualitative origin CHIZZOTI 2001 and will be based on studies carried out in the area of language as interaction with emphasis on the text and discourse KEY WORDS Ideologies Interaction Lan
54. separa o da cabe a com exce o da papada separa o dos p s dianteiros e traseiros e gordura peri renal separa o da carca a em duas meias carca as e pesagem das duas meias carca as A seguir as meias carca as passaram pelo choque t rmico com dura o de 1 hora em um t nel de resfriamento com a temperatura inicial entre 39 a 40 C e temperatura de sa da entre 18 a 20 C A seguir foram encaminhadas para a sala de equaliza o onde foram resfriadas por 12 horas a uma temperatura de 7 C Antes da desossa foi determinado o peso da carca a fria PCF usando balan a eletr nica tendal marca Toledo modelo 2254 FLC monotrilho com software aplicativo 9091 AC WEB Instala o Por fim as carca as foram colocadas em uma n ria trilho mecanizada onde seguiram para a sala de desossa em ambiente climatizado a PS As meias carca as foram divididas em cortes prim rios O carr foi cortado cranialmente na altura do terceiro espa o intercostal caudalmente sobre a ltima v rtebra lombar e ventralmente acompanhando uma reta imagin ria que passa lateral e tangencialmente ao m Psoas estendendo se at o corpo da 1 v rtebra tor cica O toucinho dessa regi o com pele foi removido rente ao plano muscular da pe a O carr foi pesado com osso e sem o lJombinho m Psoas A barrigada passou por uma serra fita onde separada a barriga do carr e novamente o carr foi passado pela serra fita para retirad
55. social a que o aluno pertence problemas familiares falta de material acesso restrito ou nenhum acesso aos meios de comunica o e material escrito dentre outros FAZU em Revista Uberaba n 4 p 100 107 2007 cidade e regi o Al m disso 100 dos alunos do matutino est o na faixa et ria de 17 18 anos ao passo que no noturno este n mero cai para 90 dos alunos Os outros dez incluem se na faixa et ria de 19 a 25 anos Cada sala tem em m dia 40 alunos sendo que no matutino esse n mero cresce para 45 Outra quest o a salientar a de que a frequ ncia s aulas no noturno bastante irregular havendo ainda evas o a partir da segunda etapa e reten o no final do ano letivo Para as entrevistas semi estruturadas cada professora indicou o nome de cinco alunos de uma das turmas 3 ano do Ensino M dio selecionadas para a pesquisa A sele o dessas turmas dentre as nove existentes foi feita pelos professores sujeitos desta pesquisa Em cada turno foram selecionadas duas turmas A coleta dos dados se deu no per odo compreendido entre mar o e agosto de 2004 Foram realizadas entrevistas semi estruturadas com dez alunos cinco de cada turno entrevistas semi estruturadas com os dois professores de LM um de cada turno observa o de duas aulas de l ngua portuguesa e duas de reda o aplica o de um question rio com dez perguntas 3 abertas e 7 fechadas a dez professores de diferentes disciplinas e
56. tais como h bitos atitudes e tend ncias de comportamentos J na quantitativa as amostras s o amplas e as informa es s o num ricas e recebem tratamento por t cnicas estat sticas desde as mais simples s mais complexas Para melhor an lise necess rio a aplicar a escala de Qualidade de Vida no Trabalho adaptada de Medeiros 2002 p 53 55 composto de duas perguntas abertas sobre qualidade de vida e 39 perguntas fechadas ligadas a motiva o comunica o ao relacionamento chefia e colegas de trabalho tomada de decis o As quest es s o divididas em escalas sendo que a primeira parte do question rio composta de perguntas pessoais tais como sexo faixa et ria grau de escolaridade tempo de trabalho e rea de atua o a segunda escala corresponde s condi es ambientais a terceira escala corresponde an lise comportamental e por ltimo diz respeito an lise ambiental O question rio foi aplicado em Outubro 2006 na empresa e distribu da para 80 pessoas Foram respondidos e devolvidos apenas 31 question rios A apresenta o de dados foi feita por meio de tabelas as quais mostram todos os resultados do referido question rio A tabula o do instrumento feita com aux lio do programa Software SPSS 7 5 for students As respostas dos funcion rios para as quest es abertas s o transcritas em it lico A escala utilizada neste trabalho a escala de Likert que tem como respostas as seguintes op
57. tem como objetivo encontrar solu es aos problemas propostos com base em procedimentos racionais e sistem ticos A pesquisa FAZU em Revista Uberaba n 4 p 114 121 2007 O presente estudo tem como objetivo analisar a influ ncia do clima e da cultura organizacional como fatores desencadeadores de mudan a de uma organiza o do ramo de j ias da cidade de Uberaba MG Para tanto necess rio conhecer a cultura da organiza o e seus fatores significativos mobilizadores do clima organizacional investigar a percep o dos colaboradores sobre mudan as decorrentes e ainda verificar a influ ncia do clima e da cultura organizacional na motiva o e satisfa o dos colaboradores da empresa Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 115 O tema pesquisado abrange dois itens a gest o estrat gica de pessoas e a cultura e clima organizacionais como facilitadores do desenvolvimento organizacional A gest o estrat gica de pessoas entendida como muito importante para a organiza o devido competitividade pois os profissionais necessitam de mais qualifica o e conhecimento afinal s o o diferencial competitivo das organiza es Conforme pensamento de Limongi Fran a e Arellano 2002 p 63 se a empresa necessita passar por mudan as e renova o dever buscar e atrair pessoas com tal potencial A gest o de recursos humanos neste processo imprescind vel visto que auxilia no desenvolvimento
58. ter sucesso nos meus estudos porc P s Nenhuma 10 0 Pouca 0 0 Moderada 20 0 Muita 25 0 Total 45 0 Total 100 Pode se observar que existe uma predomin ncia da total rela o com o fato de mostrar que pode ter sucesso nos estudos tanto na an lise da pr reuni o como na diminui o do ndice na p s reuni o Observa se ainda que no p s aumentou o n mero de alunos que alegaram moderada ou muita rela o Um aspecto not vel que a supera o de obst culos e metas s o importantes para os acad micos de acordo com Tavares 2001 p 83 quando dizem que sentem prazer em superar a si mesmo e ter sucesso nos estudos para algumas pessoas isso parece ser muito importante e constitui FAZU em Revista Uberaba n 4 p 127 132 2007 a necessidade de auto afirma o Nesse aspecto a Teoria das Necessidades segundo Maslow 2003 p 1 31 comprovada pois os acad micos apresentam altos ndices de prazer em superar se nos estudos e em tal caso a necessidade de auto estima apresentada De acordo com a teoria de Vroom eles desejam ainda aumentar sua produtividade MAITLAND 2002 p 8 TABELA 3 J tive boas raz es para isso agora entretanto eu me pergunto se devo continuar fi Pr fi P s porc Pr pore P s Nenhuma 12 11 60 0 55 0 Pouca 2 5 10 0 25 0 Moderada 1 0 5 0 0 Muita 2 1 10 0 5 0 Total 2 3 10 0 15 0 N o respondeu 1 0 5 0 0 0 Total 20 20 100 100 Nesse aspecto c
59. xido de pot ssio de 17 84 mL com um tempo de agita o de 6 27 minutos Efetuando se a purifica o em conjunto com o carv o ativado e o hidr xido de pot ssio se obt m a cafe na com um menor teor de impurezas absorvidas REFER NCIAS AYNUR S AHMET A Solid liquid extraction of caffeine from tea waste using battery type extractor Process optimization Journal of Food Engineering v 75 p 565 573 2006 BARONE J J ROBERTS H Human consumption of caffeine In DEWS P B Caffeine Perspectives from recent research Berlin Springer Verlag se o II cap 4 p 59 73 1984 BOX G E P HUNTER W G HUNTER J S Statistics for Experimenters An Introduction to Design Data Analysis and Model Building New York John Wiley amp Sons 1978 652p BRENELLI E C S A extra o de cafe na em bebidas estimulantes uma nova abordagem para um experimento cl ssico em qu mica org nica Qu mica Nova S o Paulo vol 26 n 1 2003 CHAVES J C D MIYAZAWA M BLOCH M F M YAMAKAMI J K Estimativa do teor de cafe na nas sementes de caf baseada na sua concentra o nas folhas de FAZU em Revista Uberaba n 4 p 32 38 2007 Aceito em 14 09 2007 mudas e de plantas adulta Acta Scientiarum Agronomy Maring Vol 26 n 3 p 287 292 2004 HIRSBRUNNER P PAVILLARD B Purification of Caffeine United States patent US 4 758 662 1988 JAMES J E Caffeine and Health London Academ
60. 2 37 e do milho 1US R 2 20 Custo total Fonte AGRIANUAL 2005 AGRIANUAL 2006 CONCLUS O As tr s cultivares estudadas apresentaram produtividade acima da m dia nacional sendo que a conquista apresentou produtividade de 3333 kg ha a lideran a 3222 kg ha ambas significativamente superiores a cultivar nina que produziu 2972 kg ha A porcentagem de perda na colheita das tr s cultivares de soja influenciou de forma significativa a altura de plantas e a produtividade do milho cultivado em sucess o Em ambos os par metros a perda de 9 da produ o independente da cultivar foi superior aos demais n veis de perdas O estande final do milho n o foi afetado pelas perdas na colheita das tr s cultivares de soja cultivadas anteriormente Uma an lise econ mica dos dois cultivos consecutivos permitiu concluir que quanto maiores as perdas de soja maiores s o os lucros l quidos obtidos pelo somat rio das produ es das duas esp cies vegetais REFER NCIAS AGRIANUAL 2005 anu rio da agricultura brasileira S o Paulo Instituto FNP 2004 520 p FAZU em Revista Uberaba n 4 p 9 13 2007 AGRIANUAL 2006 anu rio da agricultura brasileira S o Paulo Instituto FNP 2005 504 p CFSEMG Recomenda o para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais 5 aproxima o Vi osa 1999 359 p EMBRAPA Cultura da soja nos cerrados Piracicaba Potafos 1993 535p MESQUITA C de M Colheit
61. 48 33 em rela o ao total do fruto Atrav s da an lise de acidez PREGNOLATO PREGNOLATO 1985 determinou se que o percentual de cido c trico no suco de lim o era de 6 4 tendo uma massa total presente no suco de 0 495 kg Utilizando o suco extra do com massa de cido c trico igual a 0 495 kg obteve se ap s a separa o perda de cido c trico de 2 4 0 0012 kg obtendo uma solu o contendo aproximadamente 0 494 kg de cido c trico Com o objetivo de estudar a taxa de crescimento dos cristais um novo experimento foi conduzido com as seguintes caracter sticas cinco sementes no cristalizador operando a 420 rpm de rota o e supersatura o rela o entre a temperatura de satura o e a temperatura de opera o de 1 2545 Depois de obtida a condi o operacional desejada adicionou se solu o as sementes que iniciaram seu crescimento A opera o foi em batelada contendo cinco sementes em cada experimento com tempo de cristaliza o progressivo at 2 5 horas Realizando a metodologia de cristaliza o indicada no processo de cristaliza o os cristais de cido c trico foram separados da solu o e tiveram sua massa e dimens es quantificadas Os resultados do aumento da massa dos cristais em fun o do tempo de cristaliza o s o mostrados na Tabela 4 sendo a massa m dia inicial de 1 345 10 kg e os resultados das dimens es mostrados na Tabela 5 foram utilizados para os c lculos de L
62. 58933c 254bcd 13 6b XB8028 Semeali Milho 49066c 243cd 12 5b 2C577 Dow Milho 51999c 247bcd 12 0b GNZ 2728 Geneze Milho 46927c 238d 11 6b BR 106 Embrapa Milho 52800c 244cd 11 6b AGN 25442 Agromen Milho 50133c 198e 10 2b CV 38 0 4 0 17 3 M dias na mesma coluna seguidas de letras iguais n o diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade Dentre as cultivares de milho as produ es mais elevadas foram de 14 5 e 14 2 t ha respectivamente para as cultivares Farroupilha 25 e BR 205 Vieira Faria Andrade 1980 verificaram produ es variando de 12 7 a 16 7t ha de MS trabalhando com diferentes cultivares de milho Neumann et al 2002 avaliando a produ o de silagem de diferentes h bridos de sorgo encontraram valores bem abaixo dos obtidos neste experimento As cultivares forrageiras apresentaram maiores produ es de FAZU em Revista Uberaba n 4 p 48 53 2007 massa seca que as de duplo prop sito em fun o do porte mais elevado 10 4 t MS ha para a cultivar AG 2002 com altura de 2 59 m e 8 1 t MS ha para a cultivar AG 2005E com altura de 1 72 m Na TAB 4 est o apresentados os resultados da composi o qu mica e da fra o fibrosa das cultivares avaliadas Observou se diferen a P lt 0 05 nos teores de PB variando de 10 7 a 6 8 respectivamente nas cultivares XB 8028 e BR 610 Reis et al 2005 avaliando Zootecnia Zootechny cultivares de milho observaram resultados de PB semelhan
63. 7 ed Rio de Janeiro Campus 2003 651 p COSTA J E Perfil tudo de bom Revista Voc S A S o Paulo n 92 p 28 31 fev 2006 CRESPO M L F Constru o de uma medida de clima criativo em organiza es Revista Estudos de Psicologia Campinas v 21 n 2 p 91 99 maio ago 2004 DAVIS K NEWSTROM J W Comportamento humano no trabalho uma abordagem organizacional S o Paulo Pioneira 2001 194 p FERREIRA M C et al Desenvolvimento de um instrumento brasileiro para avalia o da cultura organizacional Revista Estudos de Psicologia v 7 n 2 p 271 280 2002 FISCHER R M Mudan a e transforma o organizacional In FLEURY M T L Coord As pessoas na organiza o 6 ed S o Paulo Gente 2002 p 147 164 FLEURY M T L A gest o de compet ncia e a estrat gia organizacional In FLEURY M T L Coord As pessoas na organiza o 6 ed S o Paulo Gente 2002 p 51 61 GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed S o Paulo Atlas 2002 175 p FAZU em Revista Uberaba n 4 p 114 121 2007 LIMONGI FRAN A A C ARELLANO E B Os processos de recrutamento e sele o In FLEURY M T L Coord As pessoas na organiza o 6 ed S o Paulo Gente 2002 p 63 72 LIPP M N Org O stress do professor 3 ed Campinas Papirus 2002 136 p MARCONI M de A LAKATOS E M Metodologia cient fica 4 ed S o Paulo Atlas 2004 305 p MAXIMIANO A C A I
64. AMAZONAS J R de A As Redes de acesso e o impacto das m dias digitais em treinamentos via telecomunica o Revista Brasileira de Inform tica na Educa o Porto Alegre v 12 n 2 p 56 68 jul dez 2004 Artigo de revista eletr nica FREKING B A et al Evaluation of the ovine Callipyge Locus II Genotypic effects on meat quality traits J Anim Sci Savoy IL v 77 n 9 sept 1999 Dispon vel em lt http www asas org jas abs 1999 sep2336 html gt Acesso em 3 set 1999 Orienta es de acordo com as normas da ABNT NBR 6022 2003 177
65. AQI e AQ2 embora estes tenham fornecidos mais nutrientes que o OM PALAVRAS CHAVE Organomineral Solos erodidos fertilizantes qu micos Glycine max EFFECT OF ORGANOMINERAL FROM URBAN GARBAGE AND CHEMICAL FERTILIZATION IN THE PRODUCTION OF SOYBEAN DRY MATTER UNDER GREEN HOUSE ABSTRACT A green house study was carried out in order to evaluate the soybean dry matter on soil with different levels of erosion treated with an urban garbage organomineral and three chemical fertilizers Samples of Oxisol were collectaed and the surface were discarded ao 0 5 10 15 and 20 cm deep and conditioned in three kg vases The soybean seeds were sowed and cultivated by 45 days in two consecutive plantings The treatment consisted of three chemical fertilizers doses AQI 8 5 kg ha of N 76 5 kg ha pf P20 and 51 0 kg ha of KO AQ2 AQI x 2 AQ3 AQI x 4 and one organomineral OM dose 500 kg ha with 04 06 04 formulation The higher production of soybean dry matter was verified in the treatment AQ3 although it was not statistically significant among the treatments KEY WORD Organomineral Soils erosion chemical fertilizers Glycine max dias para que alguns desses produtos possam mineralizar a mat ria org nica animal ou vegetal Tecnologias mais modernas envolvendo biotecnologia e biometalurgia atualmente j dispon veis conseguem em at 72 horas disponibilizar os nutrientes contidos em res duos vegetais Este processo permite uma r pida solu
66. Assim bom que o tamanho dos desenhos apresentados pelos autores se aproxime do tamanho final impresso Al m de impressas quando pertinente devem ser enviadas em arquivo separado identificado em Corel Draw ou compat vel extens o bmp Equa es Devem ser escritas alinhadas esquerda com o in cio do par grafo As equa es devem ser 176 numeradas cronologicamente com os n meros entre par nteses e colocados rente margem direita As equa es devem ser separadas por um espa o do texto anterior e posterior e anterior um espa o Ex x y2 z 1 2 y 4 n 2 um espa o Quando fragmentadas em mais de uma linha por falta de espa o devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adi o subtra o multiplica o ou divis o 5 um espa o CONCLUSAO um espa o As conclus es n o devem repetir os resultados devem ressaltar a import ncia e aplica o dos resultados um espa o REFERENCIAS um espa o REFER NCIAS CITA ES E ILUSTRA ES devem seguir as recomenda es dos cap tulos 1 2 e 3 do Manual t cnico para elabora o e normatiza o de trabalhos acad micos da FAZU que est dispon vel no site www fazu br no menu Biblioteca Documentos e Espa amento entre linhas simples e Texto alinhado esquerda da p gina e Aus ncia de espa o entre as refer ncias Livros com tr s autores SANTINATO R FERNANDES A L T FER
67. Atlas 2004 521 p NOVAES E P http www metodista br comunicacao jornal materias72 con hece php Acessado em 01 de outubro de 2005 QUEIROZ M R Motiva o e satisfa o fatores importantes na forma o de estudantes do curso de Secretariado Executivo Bil ngiie Trabalho de conclus o de Curso Gradua o em Secretariado Executivo Bil ngiie Faculdades Associadas de Uberaba Uberaba 2005 50 p SOBRAL D T Motiva o do aprendiz de medicina uso da escala de motiva o acad mica Psicologia Teoria e Pesquisa v 19 n 1 p 25 31 2003 TAVARES C gua mole em pedra dura tanto bate at que S o Paulo Gente 2001 136 p TERRIBILI FILHO A Avalia o dos aspectos motivadores e n o motivadores na fregii ncia escola dos alunos de um curso noturno de gradua o em administra o de empresas 2002 134 f Disserta o Mestrado em administra o de empresas Funda o Escola de Com rcio lvares Penteado FECAP S o Paulo 2002 Recebido em 23 05 2007 Aceito em 28 08 2007 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 127 132 2007 131 132 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration ANEXO A Por que venho faculdade cursar Secretariado Executivo Bil ngiie Usando a escalal abaixo indique por favor em que extens o cada um dos itens corresponde atualmente a uma das raz es porque voc vem Faculdade 1 Nenhuma rela o 2 Pouca rela o 3 Moderada
68. Deriva o 26 66 2 Composi o incluindo o hibridismo analisado no texto 5 como uma composi o por aglutina o 26 66 3 Abreviatura 26 66 4 Estrangeirismo 20 02 Estrangeirismo 20 02 Abreviatura 26 66 Composi o Hibridismo 26 66 Deriva o 26 66 0 20 40 60 80 100 CONCLUS O A presente pesquisa buscou realizar um estudo com o intuito de constatar a import ncia que os processos de forma o de palavras t m sobre os textos publicit rios em que predomina a fun o conativa da linguagem visando a uma posterior an lise dos neologismos como recurso produtivo e criativo Desenvolvemos este artigo ap s pesquisa de natureza qualitativa e quantitativa investigando seis textos publicit rios de um corpus de quatorze propagandas de revistas de circula o nacional em an ncios adequados a todo o p blico que l e compra as revistas A import ncia deste trabalho est principalmente em despertar no educador e educando o desejo de buscar a utilidade dos conhecimentos gramaticais e ling sticos da Morfologia em situa es de uso comuns a todo tipo de leitor que est em contato direto com os textos publicit rios que s o portadores de desejos e aspira es Chegamos a algumas conclus es que poder o ser significativas para o aprofundamento na aprendizagem dos processos de forma o de palavras como instrumento fundamental no uso produ o e compreens o de diferentes tipos de textos em
69. Escala Satisfa o e Bem Estar dos Funcion rios A empresa promove treinamento para que seus funcion rios possam desenvolver sua criatividade Resposta d Quase Nunca 53 85 A empresa desenvolve constantemente programas para aumentar a satisfa o dos funcion rios A empresa estimula e facilita o crescimento de funcion rios que s o prata da casa A empresa proporciona estabilidade e seguran a para deixar os funcion rios satisfeitos e confiantes De acordo com a escala de satisfa o e bem estar dos funcion rios os resultados demonstram que a empresa quase nunca promove treinamento para que seus funcion rios possam desenvolver a criatividade de acordo com 53 85 da amostra Na vis o de Silva 2004 p 425 preciso valorizar as id ias novas pois o mercado de trabalho est cada vez mais desafiador Diante disso estimular e apoiar o potencial criativo das pessoas fundamental para a motiva o visto que tanto a criatividade quanto a motiva o s o compet ncias importantes para o bom desenvolvimento pessoal e profissional Em rela o satisfa o no trabalho dos participantes da pesquisa para a maioria 61 54 dos funcion rios a empresa quase nunca desenvolve programas para aumentar a satisfa o dos funcion rios Um ndice alto de 53 85 quase nunca a empresa proporciona estabilidade e seguran a para deix los satisfeitos e confiantes externaliza uma prov vel insatisfa o por parte
70. Gram tica ensino plural 2 ed S o Paulo Cortez 2004 239 p Gram tica e Intera o uma proposta para o ensino de gram tica 11 ed S o Paulo Cortez 2006 245 p Recebido em 15 05 2007 Aceito em 08 09 2007 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 4 78 2007 Letras Languages 79 UMA AN LISE DE PRODU ES TEXTUAIS DE ALUNOS DA EJA SOUZA N C S IGraduada em Letras _ Licenciatura FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail nayarasene O yahoo com br RESUMO Este trabalho tem por objetivo investigar o cruzamento de vozes entre os textos produzidos por alunos do projeto EJA e os contextos hist rico pol tico e social no qual est o inseridos Pretendemos discutir as pr ticas discursivas utilizadas pelos produtores desses textos e compreender as diferentes rela es de sentido produzidas na linguagem utilizada como parte dos processos de significa o O corpus do nosso trabalho constitu do por 5 cinco textos produzidos por alunos da EJA Educa o de Jovens e Adultos estudantes com faixa et ria entre 18 e 58 anos do munic pio de Uberaba MG A hip tese norteadora do nosso trabalho fundamenta se na id ia de que os alunos em eventos de escrita podem apresentar uma concep o de mundo bastante cr tica e pol tica no sentido de que atrav s de seus discursos demonstram nesses eventos que s o capazes de realizar uma an lise dos contextos hist
71. Humanas e Sociais Aplicadas Tendo como meta a apresenta o de material de qualidade t cnico cient fica contamos novamente com o apoio de relatores da edi o anterior e de novos colaboradores de Institui es de Pesquisa e Ensino renomadas de diversas regi es do pa s que nos honraram com seus conhecimentos presteza e qualifica o Agradecemos a todos que acreditam e apoiam a FAZU em Revista encaminhando nos trabalhos de qualidade ou aperfei oando aqueles recebidos com a cr tica cient fica construtiva Acreditamos cumprir assim nosso papel como Institui o de Ensino Superior organizando material de qualidade e divulgando conhecimento para a sociedade Dionir Dias de Oliveira Andrade Beatriz Cordenonsi Lopes Diretora Geral da FAZU Editora Respons vel SUM RIO CONTENTS CI NCIAS AGR RIAS AGRONOMIA AGRONOMY AVALIA O DE PERDAS DURANTE A COLHEITA SOBRE A PRODUTIVIDADE DA SOJA Glycine max L Merr E DO MILHO Zea mays L CULTIVADOS EM SUCESS O E COMPARATIVO ECON MICO PEDROSO NETO J Ci DAIREE D Soei rerne a EE Ra atas Spell aus bu EE A O E O aa ES EFEITO DO USO DE UM ORGANOMINERAL DE LIXO URBANO E DE DOSES DE ADUBO QU MICO PARA PRODU O DE MAT RIA SECA PELO MILHO EM SOLO ERODIDO TESTE EM CASA DE VEGETA O SOUZA JA marean a RR A a a a a a E A A R EFEITO DO USO DE UM ORGANOMINERAL DE LIXO URBANO E DE DOSES DE ADUBO QU MICO PARA PRODU O DE MAT RIA SECA PELA SOJA EM SOLO ERODIDO
72. Janeiro LTC 2003 359 p LIEVORE A J Marketing pessoal 11 ed Londrina Grafmark 1999 102 p MARCONI M LAKATOS E M A metodologia cient fica 4 ed S o Paulo Atlas 2004 305 p MAXIMIANO A C A Teoria geral da administra o da revolu o urbana revolu o digital 4 ed S o Paulo Atlas 2004 521 p MENDES E JUNQUEIRA L A C Comunica o sem medo Um guia para voc falar em p blico com seguran a e naturalidade 10 ed S o Paulo Gente 1999 189 p POLITO R Assim que se fala como organizar a fala e transmitir id ias 18 ed S o Paulo Saraiva 2000 224 p Como falar corretamente e sem inibi es 63 ed S o Paulo Saraiva 1999 239 p WRIGHT H N Comunica o A chave para os relacionamentos Como viver bem no ambiente de trabalho Trad Josu Ribeiro Rio de Janeiro 2003 221 p Recebido em 16 05 2007 Aceito em 14 08 2007 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 169 174 2007 175 INSTRU ES GERAIS PARA A ELABORA O DOS TRABALHOS T CNICO CIENT FICOS PARA A FAZU EM REVISTA T TULO DO TRABALHO dois espa os DA SILVA F T BELTRANO M PEREIRA NETO C um espa o Prof MSc Curso de Agronomia FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail fulano Ofazu br 2 3 Projeto financiado por um espa o RESUMO O texto dever ter no m ximo 200 palavras e continuar na mesma l
73. Portanto essa tend ncia em despertar o poder de decis o nas atividades desenvolvidas colocada em pr tica na organiza o em estudo O clima organizacional pode interferir diretamente com a motiva o do indiv duo Segundo pensamento de Vergara 2005 p 24 a motiva o uma for a uma energia que impulsiona na dire o de alguma coisa No caso a organiza o deve se preocupar sempre em elevar o grau de satisfa o dos funcion rios para que produzem com qualidade e sucesso Observa se que os funcion rios da ABCZ s o motivados para o trabalho uma vez que 41 94 da amostra FAZU em Revista Uberaba n 4 p 127 132 2007 concordam totalmente com a afirma o e 70 97 dos participantes gostam das atividades que desempenham De acordo com a ponto de vista de Chiavenato 2004 p 123 quando o clima organizacional est em alta tende a proporcionar rela es de anima o e satisfa o quando estiver em baixa h desinteresse apatia e insatisfa o Para 70 97 dos participantes o ambiente de trabalho bom e eles se consideram satisfeitos J 45 16 da amostra concordam totalmente que se desempenharem corretamente as atribui es n o ser o demitidos da ABCZ e 45 16 da amostra considera desnecess rio no momento procurar outro emprego Pode se fazer uma correla o com a pir mide das necessidades de Maslow 2003 e os benef cios abordados para o atendimento das necessidades da fam lia A hierar
74. aluno conhecimentos habilidades e atitudes adquiridas com o estudo da disciplina de metodologia cient fica Essa disciplina ir conferir ao aluno as compet ncias necess rias para seu desenvolvimento como pesquisador e aprimoramento profissional permitindo que atue nas diversas reas da ci ncia existentes atualmente Delinear e construir projetos de pesquisa e trabalhos cient ficos n o tarefa f cil demanda tempo responsabilidade e comprometimento por parte do pesquisador Assim considerando a pesquisa como um universo de buscas e descobertas este trabalho teve como objetivo geral conhecer a import ncia da disciplina de Metodologia Cient fica para os alunos dos cursos de gradua o das Faculdades Associadas de Uberaba FAZU especificamente para os do 7 e 8 per odos do curso de Secretariado Executivo Bil ngie Os objetivos espec ficos foram investigar de que modo essa disciplina aplicada a esses respectivos per odos do curso auxiliaria os alunos no aprendizado e na constru o do Trabalho de Conclus o de Curso TCC e com a aplica o de question rios buscou se identificar se essa disciplina fosse ministrada em per odos iniciais ou intermedi rios do curso tamb m auxiliaria na forma o do car ter investigativo e na pesquisa desses acad micos para a constru o do TCC al m de verificar se o processo de pesquisa e o aprendizado dessa disciplina eram um desafio um prazer ou uma obriga o para esses a
75. antes de falar dentro da empresa em que trabalham e assim automaticamente na vida pessoal Dessa forma aprenderam a diferenciar uma comunica o oral clara e objetiva de uma comunica o confusa e ineficiente Logo ap s a escolha do tema tra aram se objetivos gerais e os espec ficos eleitos como metas e propostas para desenvolver cada fase desta pesquisa Devido a esse aprendizado a pesquisadora optou por coletar dados para executar o trabalho de conclus o de curso nessa empresa de sa de com o intuito de verificar a import ncia e a necessidade da comunica o oral apontando meios utilizados pelos colaboradores e coordenadores integrantes desta empresa pesquisada e que utilizam a comunica o oral como ferramenta de trabalho Para alcan ar o desenvolvimento dos m todos de abordagem e de procedimentos foram necess rias t cnicas de documenta o indireta no que se refere pesquisa bibliogr fica e tamb m a direta extensiva porque a pesquisadora aplicou um question rio com perguntas sobre a comunica o oral com o prop sito de analisar dados obtidos e fazer as considera es Tamb m foram utilizadas teorias de an lises dos fatos fundamentadas no estudo de livros e revista Assim buscou se aprofundar as no es relacionadas comunica o oral empresarial utilizada pela empresa da rea de sa de e que serviu de cen rio para coleta de dados da presente pesquisa Ap s ter formulado o problema determinou se
76. apresentados na TAB 3 e refor am as considera es e os efeitos das mudan as organizacionais Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 143 TABELA 3 Sentimentos e atitudes dos funcion rios frente mudan a organizacional Ganha um benef cio 1 5 Sem resposta 2 10 Total 20 100 Sentimentos e Atitudes Freq ncia Percentual Estressado 0 0 Interessado 4 20 Motivado 10 50 Receptivo 2 10 Preocupado 1 5 Indiferente 1 5 Sem resposta 2 10 Total 20 100 Um fator consider vel dentro da organiza o a forma de valoriza o dos funcion rios expl cito nas informa es coletadas que o dinheiro n o mais o principal objetivo dos profissionais dos dias de hoje Estes profissionais preferem ser valorizados pelo seu trabalho querem receber elogios dos seus superiores Autores como Teixeira 2002 p 575 ressaltam que importante que os funcion rios se sintam satisfeitos no seu ambiente de trabalho e para garantir a satisfa o dos colaboradores n o basta aumentar os sal rios e benef cios Eles querem chance de fazer carreira desafios reconhecimento programas de desenvolvimento qualidade da lideran a e ambiente descontra do de acordo com os dados apontados na TAB 4 TABELA 4 Momento em que o funcion rio se sente valorizado 2 Um fator importante o aumento do tamanho da equipe Na opini o dos funcion rios sobre este quesito o este aumento do n mero de pessoas aj
77. atrav s da parceria EPAMIG Funda o Tri ngulo Empresas de sementes Agromen Geneze Dow Agrosciences Farroupilha Semeali UNESP RESUMO Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o potencial de cultivares de milho e sorgo para a produ o de silagem verificando o desempenho animal a produ o e a qualidade da mat ria seca Os cultivares de milho utilizados foram AGN 25442 GNZ 2728 2C577 Farroupilha 25 BRS 3150 BR 106 BR 205 e XB 8028 os cultivares de sorgo utilizados foram 1F 305 e BR 610 O delineamento utilizado para a avalia o da produ o e qualidade da mat ria seca foi em blocos ao acaso com dez tratamentos cultivares e cinco repeti es por tratamento Para a avalia o do desempenho animal foram utilizados 30 novilhos com peso vivo PV m dio de 245 kg distribu dos em um delineamento em blocos ao acaso com dez tratamentos cultivares e tr s repeti es por tratamento Foi verificada uma maior produ o de mat ria seca P lt 0 05 para o cultivar de sorgo BR 610 em rela o aos demais cultivares avaliados que n o apresentaram diferen a P gt 0 05 Observou se grande varia o na composi o qu mica das cultivares avaliados Quanto ao desempenho animal os cultivares de milho e sorgo proporcionaram ganho de peso semelhante apresentando varia o no consumo de mat ria seca e na convers o alimentar P lt 0 05 PALAVRAS CHAVE composi o qu mica consumo ganho de peso produ o de mat r
78. caso da Associa o Brasileira dos Criadores de Zebu ABCZ empresa do ramo pecu rio fundada em Uberaba MG h 71 anos O tema qualidade de vida no trabalho tem tido bastante nfase pois as empresas est o enfrentando um mercado competitivo e necessitam de pessoas qualificadas para melhorar a produtividade e solucionar os problemas Para a realiza o desse estudo necess ria a aplica o de um question rio adaptado da escala Qualidade de Vida no Trabalho de Medeiros 2002 baseada na pontua o da Escala de Likert A amostra da pesquisa composta por 31 funcion rios sendo a maioria do sexo feminino com faixa et ria at 30 anos e com menos de 5 anos de trabalho na empresa A qualidade de vida pode ser relacionada ao comportamento de pessoas individual ou em grupo no trabalho com o ambiente comportamento e a cultura da organiza o v lido destacar que os profissionais que t m qualidade de vida no trabalho podem proporcionar melhores resultados para a empresa Esta pesquisa demonstra que a empresa em estudo est caminhando para a qualidade de vida no trabalho uma vez que os funcion rios mostram gostar do local de trabalho por se sentirem valorizados e motivados PALAVRAS CHAVE Clima organizacional Motiva o Qualidade de vida no trabalho QUALITY OF LIFE IN THE WORKPLACE THE LOOKS OF THE EMPLOYEES OF ONE ORGANIZATION OF THE FARMING BRANCH IN THE UBERABA MG ABSTRACT The present research is a case study of Brazilian Ass
79. colaborar na compreens o de suas necessidades direcionar no desempenho de metas e objetivos e se envolver com os colaboradores na busca de condi es que favore am o desenvolvimento das organiza es O mercado de trabalho est cada vez mais competitivo Para o desenvolvimento e a sobreviv ncia das organiza es os h bitos padr es e valores precisam ser renovados Em virtude disso Davis e Newstrom 2001 p 36 afirmam que mudan a no trabalho qualquer altera o que ocorra no ambiente de trabalho As exig ncias do mercado de seus clientes os tipos de produtos e servi os as tecnologias e a globaliza o s o fatores impulsionadores de mudan as Mudan as requerem flexibilidade inova o criatividade supera o dos desafios e aceita o do desconhecido FAZU em Revista Uberaba n 4 p 114 121 2007 Na maioria das vezes a inseguran a e o medo fazem com que as pessoas resistam s mudan as pois se sentem amea adas inseguras Na vis o de Davis e Newstrom 2001 p 43 a resist ncia s mudan as consiste em qualquer atitude intencional de um funcion rio para desacreditar atrasar ou impedir a implementa o de uma mudan a no trabalho O medo do desconhecido faz com que os funcion rios tenham estas atitudes Na tentativa de sanar este problema as organiza es precisam introduzir as mudan as com clareza esclarecer os objetivos da mudan a e benef cios que ela traz para a empresa n o obr
80. como possibilidade de resposta desse estudo que a cultura organizacional da Unimed permite aos seus colaboradores uma comunica o oral eficiente e eficaz Segundo dizeres de Marconi e Lakatos 2004 p 144 a hip tese uma proposi o antecipada comprova o de uma realidade correla o real entre vari veis propomos por meio dela uma resposta a um problema sem sabermos se as observa es fatos ou dados aprovar o ou refutar o O problema sempre ser uma pergunta que por interm dio da investiga o cient fica e a an lise dos fatos tender a se tornar comprovada Perante esta coloca o correto afirmar que a hip tese que orienta o trabalho de pesquisa e tem como caracter stica a simplicidade a clareza e capacidade de explicar o problema Nesta pesquisa utilizou se a metodologia de cunho quantitativa e qualitativa tornando se importante e indispens vel o significado de m todo cient fico De acordo com o relato de Cervo 1983 p 25 m todo cientifico a l gica geral t tica ou explicitadamente Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 171 empregada para apreciar os m ritos de uma pesquisa Contudo por este fator que descoberta a realidade dos fatos a investiga o e a coleta dos dados Isso faz com que a pesquisa tenha xito e forne a as explica es e resultados corretos de todo o trabalho O estudo utilizou o m todo de abordagem hipot tico dedutiv
81. comunidade e juntos conquistar a prosperidade A escala miss o e valores organizacionais n o obteve esse percentual e portanto a pesquisadora n o ir demonstrar e analisar os resultados obtidos CONCLUS O 2 O objetivo deste estudo analisar a influ ncia do clima e da cultura organizacional como fatores desencadeadores de mudan a de uma organiza o do ramo de j ias da cidade de Uberaba MG Percebe se que esse objetivo atendido na medida em que o trabalho foi desenvolvido De acordo com a an lise dos resultados poss vel identificar os aspectos positivos e negativos da organiza o Dentre os aspectos positivos pode se destacar a aceita o e respeito s normas o comprometimento e a confian a do l der no processo de mudan a a motiva o a satisfa o as id ias criativas e a colabora o H confian a na pessoa do l der por outro lado n o h credibilidade na lideran a importante destacar que todos esses fatores contribuem de maneira favor vel para o desenvolvimento e a sobreviv ncia da organiza o Quanto aceita o e o respeito das normas a import ncia deve se ao fato de que as normas s o exig ncias que fazem parte da cultura organizacional e se os funcion rios as respeitam est o contribuindo para o bom funcionamento da organiza o FAZU em Revista Uberaba n 4 p 114 121 2007 O comprometimento e a confian a que o l der inspira no processo de condu o das mudan as
82. da dieta dos animais na fase de termina o o que n o foi adotado nas duas Granjas A e B As instala es da Granja A apresentaram condi es de conforto e bem estar semelhantes em rela o s instala es da Granja B Este ambiente de conforto pode ter contribu do para que os su nos expressassem seu potencial gen tico Analisando o par metro RL diferentemente dos outros resultados a Granja B alcan ou melhor resultado uma vez que o rendimento de lombo 7 75 foi superior P lt 0 05 m dia da Granja A 6 80 Sup e se que pelo fato dos lombos dos su nos provenientes da Granja A apresentarem maior deposi o de gordura podem ter ocorrido maiores aparas deste excesso de gordura na etapa do toalete resultando em menores rendimentos do lombo O aspecto negativo da Granja B em rela o idade m dia de abate do animal inferior a da Granja A ocasionou menor deposi o de carne refletida pelo menor rendimento de carne magra J a Granja A obteve melhores par metros de qualidade oferecendo melhores vantagens tanto para o produtor em termos de remunera o quanto para o frigor fico em termos de rendimento Para o produtor n o vantagem abater animais mais leves 142 dias pois o animal ainda est em fase de crescimento e de convers o prote na carne Muitas vezes o produtor pode abater os animais mais precocemente por necessidade de capital de giro por m o mesmo deve repensar esta atitude uma vez que
83. da maior dose apresentou os menores teores foliares Entretanto a aduba o com organomineral semelhan a dos dados de mat ria seca proporcionou teores superiores aos tratamentos que receberam 2 5 e 5 0 vezes mais P K e S na forma de adubo qu mico J para P e Ca apenas a maior dose foi estatisticamente superior Observa se pela Tabela 4 que a amostra 5 a exemplo do que ocorreu com a produ o de mat ria seca foi a que apresentou os menores teores de todos os nutrientes 24 Agronomia Agronomy TABELA 4 Composi o mineral da parte a rea de plantas de soja gramas de N P e K por vaso com tr s plantas em cada local amostrado em fun o da dose e do tipo de adubo N vel de Amostras coletadas Aduba o Ami Am2 Am3 Am4 Am5 M dia Teor de Nitrog nio AQ1 0 09 0 10 0 09 0 08 0 03 0 08 C AQ2 0 10 0 11 0 11 0 11 0 08 0 10 BC AQ3 0 16 0 21 0 17 0 11 0 15 0 16 A OM 0 15 Teor de F sforo AQ1 M d 0 09 a 0 08 ab Obs Letras min sculas iguais na horizontal e mai sculas iguais na vertical n o diferem entre si pelo teste Tukey a 5 de probabilidade TABELAS Composi o mineral da parte a rea de plantas de soja gramas de Ca Mg e S por vaso com tr s plantas em cada local amostrado em fun o da dose e do tipo de adubo N vel de Amostras coletadas aduba o M dia Teor de C lcio AQ1 0 03 0 04 0 03 0 03 0 01 0 03 B AQ2 0 03 0 04 0 05 0 05 0 0
84. da planta forrageira quando s o utilizados n veis elevados de nitrog nio CANTARELLA et al 2002 De acordo com Costa 2003 o alto requerimento de P pelas gram neas e ou leguminosas cultivadas associado com perdas pela eros o retirada pelos animais em pastejo e a competi o que as plantas invasoras exercem implicam na queda de produtividade e a conseqiiente degrada o das pastagens A defici ncia de P no solo al m de comprometer o valor nutritivo da forragem tem primeiramente efeito sobre o estabelecimento e desenvolvimento das plantas forrageiras comprometendo a capacidade de suporte das pastagens MOREIRA et al 1979 Segundo Malavolta 1989 por meio de an lise das plantas verifica se que a quantidade de P nelas contidas muito menor que as correspondentes ao nitrog nio e ao pot ssio Portanto as necessidades do P pela planta s o relativamente mais baixas contudo no Brasil as aplica es de P pelos produtores s o relativamente altas A explica o est na considera o do que acontece com o P aplicado no solo O P dos fertilizantes reage com determinados componentes do solo sendo por isso convertido em outras formas que as plantas n o absorvem ou s o fazem com dificuldades Este um fen meno denominado de fixa o do P MALAVOLTA 1989 Os objetivos do trabalho foram avaliar a produtividade e o valor nutritivo do capim Brachiaria brizantha cv Marandu adubado com duas fontes de P Serrana Past
85. da publicidade Dubois 1978 p 45 admite dois tipos de ambigiiidade a sint tica e a lexical A ambiguidade sint tica aquela em que a mesma estrutura de superf cie resulta de duas ou mais estruturas profundas diferentes na lexical um morfema pode ter FAZU em Revista Uberaba n 4 p 84 99 2007 87 v rios sentidos constituindo a ambigiiidade decorrente de polissemia ou da homon mia A polissemia ou seja a multiplicidade de sentidos contribui para a ambigiiidade fazendo o jogo programado do sentido de modo a permitir v rias leituras de um texto Um recurso que acompanha a polissemia e a homon mia a repeti o ou seja o desenvolvimento de novos significados para um mesmo termo A ambigiiidade como efeito de sentido reveladora do trabalho do sujeito com a linguagem o efeito desejado em um texto publicit rio a quebra da expectativa de um leitor com rela o a um dos poss veis sentidos de um determinado an ncio Entretanto a ambigiidade em um texto informativo t cnico seria prejudicial por possibilitar mais de uma leitura dificultando a compreens o textual J nos textos liter rio e publicit rio altamente pertinente por trabalhar com o diferente o inesperado A interpreta o dada pelo sujeito leitor ou ouvinte funciona de modo privilegiado no texto publicit rio pois ele persuadido cada vez mais a consumir determinado produto Consideramos importante tamb m abordar neste refe
86. das Letras 2003 325 p Recebido em 10 04 2007 Aceito em 11 09 2007 84 Letras Languages O NEOLOGISMO COMO RECURSO PRODUTIVO E CRIATIVO NOS TEXTOS PUBLICIT RIOS NAKAO M F L KAPPEL IB A Graduada em Letras pela FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 e Professora na rede p blica estadual e particular marylim23 hotmail com 2 Doutora em Letras Ling stica e L ngua Portuguesa Professor Adjunto I da UFTM Universidade Federal do Tri ngulo Mineiro Av Frei Paulino 30 Uberaba e Orientadora de TCC da FAZU araujokappel terra com br RESUMO A presente pesquisa se prop s ao estudo dos neologismos como recurso produtivo e criativo nos textos publicit rios entendendo a forma o de palavras como um processo importante e constante na l ngua O universo pesquisado envolveu an ncios publicit rios veiculados em revistas de circula o nacional O objetivo desta pesquisa foi o de verificar a import ncia que os processos de forma o de palavras t m sobre os textos em que predomina a fun o conativa da linguagem uma pesquisa de natureza qualitativa utilizando se da an lise textual como ferramenta para verificar a reflex o e a criticidade propostas pelos neologismos e pelos processos de forma o de palavras mais utilizados e quantitativa quando fazemos um levantamento de quais processos de forma o de palavras s o predominantes nos textos publicit rios analisado
87. de mudan as Ele precisa demonstrar comprometimento confian a e estabelecer uma comunica o aberta com os funcion rios Quanto autoridade e as responsabilidades para a maioria dos funcion rios 46 15 da amostra eles assumem responsabilidades e n o preferem receber ordens Conforme pensamento de Fischer 2002 p 152 necess rio que o gestor descentralize as atividades proporcione participa o na tomada de decis es e amplie a comunica o interna para facilitar a troca de informa es Nesse sentido o gestor n o centraliza mas mobiliza as informa es e o conhecimento ele n o limita mas amplia a participa o e o interc mbio ele n o restringe a abrang ncia mas coordena as a es espec ficas de mudan a para assegurar sua integra o De forma semelhante Sertek 2002 p 116 120 afirma em uma de suas propostas que a autoridade deve ser exercida por meio da intera o entre as pessoas e o interesses devem se concentrar a favor da organiza o e cada membro deve colaborar com algo pessoal no resultado conjunto A maioria dos entrevistados 46 15 da amostra considera que afirmam que s vezes fazer carreira dentro da organiza o muito dif cil De acordo com a pesquisa de Costa 2006 p 28 as habilidades comportamentais de comunica o adapta o lideran a independ ncia criatividade e ansiedade diferenciam as pessoas em rela o ao seu desempenho e avalia o na organiza o
88. de Uberaba FAZU Especificamente investigou se de que modo essa disciplina aplicada ao 7 e 8 per odos do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie auxiliaria os alunos no aprendizado e na constru o do Trabalho de Conclus o de Curso TCC Com a aplica o de question rios aos alunos buscou se identificar se essa disciplina fosse ministrada em per odos iniciais ou intermedi rios tamb m auxiliaria na forma o do car ter investigativo e na pesquisa dos acad micos para a constru o do TCC e se o processo de pesquisa e o aprendizado da disciplina s o um desafio um prazer ou uma obriga o para os alunos A metodologia adotada foi embasada em pesquisa explorat ria e bibliogr fica usando como m todo de abordagem o hipot tico dedutivo O m todo de procedimento escolhido foi o monogr fico e o instrumento usado foi um question rio A an lise dos dados se deu de forma qualitativa e quantitativa e a descri o manipula o interpreta o e apresenta o dos dados foram feitas por gr ficos de setores Os resultados indicaram que disciplina de Metodologia da Pesquisa Cient fica importante para a vida acad mica e profissional dos alunos pois permite aprimorar t cnicas de leitura escrita e interpreta o de textos gr ficos e tabelas facilitar a comunica o e desenvolver a efic cia e efici ncia no desempenho de atividades organizacionais PALAVRAS CHAVE conhecimento metodologia pensamento cient fico projeto de pes
89. de aluno e de texto Conseq entemente a escola restringe o uso da linguagem escrita a seus usos mais Registro est sendo usado no sentido de variante ling stica 104 Letras Languages funcionais bilhete carta recado preenchimento de um formul rio dentre outros Al m disso a escola parece nos acaba por tornar natural o fato de o aluno pertencente s classes menos favorecidas n o saber produzir um texto com coer ncia coes o com vocabul rio adequado boa argumenta o Por n o conseguir lidar com essas quest es a escola justifica e naturaliza o fracasso do aluno atrav s das ideologias do dom da defici ncia cultural das diferen as culturais do d ficit ling stico da patologia da pobreza SOARES 1994 Tal fato acontece porque a escola est centrada num modelo de aluno de texto de l ngua numa tentativa de impedir a dispers o de manter a unidade da l ngua usada pelas elites Sendo assim escrever texto numa perspectiva cr tico social pode significar enveredar por um caminho diverso do caminho proposto pela escola Al m disso ao adotar pr ticas discursivas e pedag gicas voltadas para um ensino da l ngua baseado na metalinguagem na prescri o e na norma a escola acredita que os caminhos foram dados para que o aluno alcance os objetivos propostos Entretanto o aluno por n o se identificar com a metalinguagem e com aquilo que a escola lhe apresenta como a norma e por ter pouco contato
90. de esfor os com o passar do tempo a busca pela adequa o de melhores condi es de sobreviver no mercado um dos verdadeiros objetivos das empresas aliados lucratividade estrat gia e tecnologia Neste cen rio as empresas de hoje exigem novas habilidades conhecimentos e compet ncias Em contrapartida essas institui es passam a valorizar aspectos FAZU em Revista Uberaba n 4 p 127 132 2007 pessoais e individuais necess rio que empresa e funcion rio estejam em sintonia para manter o equil brio O trabalho feito em grupo quando a empresa se preocupa com a valoriza o do funcion rio porque este necessita ser visto como parte da empresa O funcion rio por sua vez deve ser adepto a mudan as aceitar treinamentos se qualificar de modo que crie condi es de ser reconhecido mostrar suas habilidades para que a empresa alcance tamb m seus objetivos e ambos se beneficiam reciprocamente Percebe se que natural encontrar empresas que tenham pessoas desmotivadas pelo trabalho que executam 134 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration Existe uma preocupa o por parte de algumas organiza es que a de aumentar o grau de satisfa o das pessoas para que elas consigam produzir o seu m ximo e com isso a empresa consiga alcan ar um de seus objetivos O sucesso Observa se que cada um deve encontrar a qualidade de vida sua maneira pois est diretamente ligada ao hist rico fami
91. de manejo e aduba o fosfatada com o uso da fonte de P superfosfato triplo P lt 0 05 no ac mulo de MS da Brachiaria humidicula sendo os melhores resultados encontrados na rea sem preparo de solo que apresentou 2 31 t ha para ac mulo de MS quando adubada com P Paulino et al 1994 observaram que a aduba o fosfatada incrementou a produ o de MS da Brachiaria brizantha cv Marandu sendo a resposta vari vel dentro dos n veis de calagem Os valores m ximos de produ o de MS obtidos na aus ncia de corre o de acidez do solo foram com aplica o de 119 kg ha de P enquanto na adi o de 2 t ha de calc rio esses valores m ximos foram obtidos com a aplica o de 100 kg ha de P A utiliza o de fertilizantes em pastagens de bragui rias promove aumento na quantidade e qualidade de forragem afetando positivamente a produ o animal No entanto deve se sempre considerar os fatores econ micos que envolvem esta pr tica XAVIER et al 2002 CONCLUS O A aduba o fosfatada incrementou os rendimentos de mat ria seca da Brachiaria brizantha cv Marandu Zootecnia Zootechny Em rela o ao ganho de peso n o foram observadas diferen as significativas entre as fontes de f sforo avaliadas REFERENCIAS BOTREL M A NOVAES L P ALVIM M J Caracter sticas forrageiras de algumas gram neas tropicais Juiz de Fora EMBRAPA CNPGL 1998 35 p EMBRAPA CNPGL Documentos 66 BRAND O F Z et al Desemp
92. de suas ferramentas de trabalho como por exemplo professores advogados pesquisadores jornalistas dentre outros J o aluno A4 apresenta o uso do computador como uma ferramenta capaz de otimizar o tempo gasto na realiza o de trabalhos seja no que se refere escrita seja no que se refere a leituras de livros Nesse sentido interessante questionar com que concep o de trabalho com a escrita os alunos est o trabalhando Se considerarmos que na escola o trabalho com a escrita envolve mais o ato de escrever s mbolos letras e sinais de pontua o transcrever fragmentos de textos responder a provas e a exerc cios reproduzindo o conhecimento ensinado em sala de aula podemos dizer que o aluno nesse contexto faz o jogo da escola e segue as regras por ela determinadas no trabalho com a escrita Parece nos que o aluno relacionando se com os discursos da na escola escreve de acordo com os mecanismos de produ o de sentido e de produ o de sujeito ORLANDI 1998 Isso significa dizer que o aluno n o se insere no texto e o texto acaba existindo sem o aluno uma vez que adequando se s expectativas da escola o melhor aluno o que re produz melhor os enunciados do ponto de vista formal ORLANDI 1998 Nesse caso a voz que se materializa nesse tipo de texto apresentado pelo aluno s o sempre vozes outras AUTHIER REVUZ 1990 H da parte do aluno um silenciamento no texto produzido mas ao f
93. dia e persistiu no m ximo dois dias Lopes et al 2000 trabalhando com prim paras zebu nas leiteiras com produ o de leite de at 1 500 kg para 236 dias de lacta o citam intervalo parto ao primeiro cio de 113 7 28 7 dias variando de 67 a 173 dias e com a detec o de per odos de servi o de intervalos maiores nas vacas que atingiram o pico de lacta o mais tardiamente e naquelas com produ o de leite no inicio da lacta o maiores Nogueira 1994 detectou intervalo do parto ao primeiro cio de 94 5 33 5 dias em vacas zebu nas semelhante ao encontrado neste trabalho Pode haver dificuldades para a concep o se n o existir uma condi o corporal adequada ao parto e ocorrer uma elevada perda desta condi o subseqiiente o que provavelmente contribui para a obten o de intervalo entre partos pr ximos dos 12 meses FERREIRA et al 2005b A detec o do primeiro cio p s parto encontrada neste trabalho pode ser explicada pela condi o corporal das vacas estudadas que foi pr xima de 7 no parto e 5 no momento da detec o escala de 1 a 9 caracterizando escore ao parto e plano nutricional no p s parto adequados Estes achados est o de acordo com v rios autores que afirmam que vacas com bom escore da condi o corporal ao parto igual ou superior a 5 a 6 pontos escala de 1 a 9 apresentam melhor efici ncia reprodutiva caracterizada pelo menor intervalo de partos Laflamme e Connor 1992 Osoro e Wrigh
94. dias da data do parto SATURNINO e NORTE 1993 A avalia o do escore corporal ECC foi fundamentada na avalia o subjetiva de apar ncia de m sculo e gordura sobre as estruturas sseas especificamente as costelas dorso lombar ancas e inser o da causa utilizando escala de 1 a 9 sendo nota 1 animal debilitado e nota 9 obeso FERREIRA 2005c A produ o de leite nos primeiros 120 dias de lacta o foi de 1 320 0 376 5 kg com valores m ximos de 2 310 kg Os resultados das estat sticas descritivas foram obtidas pelo programa excel utilizando as fun es de m dia e desvpad A din mica ovariana no p s parto foi observada e registrada por exames de ultra sonografia utilizando um aparelho de ultra som Pie Medical acoplado a um transdutor linear de 6 8 MHz pela via endoretal di riamente do s timo dia p s parto at o final do segundo ciclo estral Os di metros de fol culos e corpos l teos neste trabalho foram registrados como a m dia das mensura es de duas medidas perpendiculares sendo a primeira realizada no maior di metro visualizado Foram realizadas coletas de sangue duas vezes por semana que foi levado para o laborat rio centrifugado 2000 xg durante 10 minutos para separa o do soro e armazenado em freezer a 21 C A concentra o de Progesterona no plasma foi analisada por radioimunoensaio utilizando o Coat A Count Progesterone Diagnostic Products Corporation Los Angeles EUA RESULTADOS E D
95. diferenciados tendo em vista o perfil de aluno que se matricula nessa modalidade de ensino As produ es textuais constituintes do nosso corpus s o de alunos do per odo noturno do 1 ano do Ensino M dio da modalidade EJA A hip tese norteadora do nosso trabalho fundamenta se na id ia de que os alunos em eventos de escrita podem apresentar uma concep o de mundo bastante cr tica e pol tica no sentido de que atrav s de seus 2 A EJA Educa o de Jovens e Adultos tamb m nomeada anteriormente como Ensino Supletivo um servi o prestado aos jovens e adultos na linha da promo o da pessoa humana tendo em vista o car ter filantr pico e de utilidade p blica da entidade mantenedora Visa a educa o integral de jovens e adultos que n o tiveram oportunidade de ter escolariza o regular na idade pr pria possibilitando lhes o desenvolvimento de suas habilidades e conhecimentos necess rios para o exerc cio consciente da cidadania Conforme determina a LDBEN n 9394 96 Letras Languages discursos eles demonstram nesses eventos que s o capazes de realizar uma an lise dos contextos hist rico social e cultural em que est o inseridos Segundo Fiorin 2002 o texto pode ser abordado de dois pontos de vista complementares De um lado poss vel analisar os mecanismos sint ticos e sem nticos respons veis pela produ o do sentido de outro pode se compreender o discurso como objeto cultural prod
96. do mercado onde est o inseridas diretamente mas tamb m as mundiais O objetivo central do empowerment o qual deve ser enfatizado para todos a melhoria do desempenho da organiza o frente s decis es estrat gicas O sucesso do empowerment depende da capacidade de autodesenvolvimento da equipe e da forma em que s o gerenciados Tamb m influenciado pelo grau de descentraliza o existente na empresa pois caso essa seja centralizadora a dificuldade de adapt la a esse modelo de gest o maior Ali s ser flex vel o bastante para moldar se conforme o necess rio e aceitar mudan as como forma de engrandecimento s o caracter sticas indispens veis O objetivo desse estudo apreender como o profissional de Secretariado Executivo pode aproveitar se das compet ncias e do cargo estrat gico que ocupa para intermediar o processo de implanta o do empowerment em uma empresa Identificar tamb m os tipos de cultura organizacional o perfil dos l deres e dos funcion rios Os problemas enfrentados pelo Secret rio Executivo s o a necessidade de haver inova es o que causa resist ncia da equipe a delega o de autoridade o que pode n o ser bem aceito pelos l deres e conseguir o comprometimento e a responsabilidade de todos os membros da organiza o Iniciar a implanta o do empowerment pelos n veis gerenciais conscientizar a equipe de que um dos objetivos desse modelo a melhoria do desempenho da organiza
97. do projeto de pesquisa que direciona a constru o do TCC possuindo apenas um semestre para concluir sua monografia de gradua o O aprendizado de metodologia cient fica demanda um tempo maior que apenas um semestre letivo pois os alunos que aprendem a construir o projeto de pesquisa mostram estar mais preparados para a reda o do TCC s o guiados por caminhos pr definidos e conseguem buscar materiais para a pesquisa de forma criteriosa e seletiva importante evidenciar o relevante e significativo trabalho desenvolvido pelas Coordena es e pelos professores da disciplina de metodologia cient fica Trabalho de Conclus o de Curso I e Il nos cursos noturnos da FAZU especialmente no curso de Secretariado Executivo Bil ngiie ao preparar e instruir os alunos no 7 per odo para a constru o do projeto criando o h bito da pesquisa e da reda o cient fica e visando escrita do TCC para que no 8 per odo os acad micos consigam finaliz lo sem maiores dificuldades que as j citadas nas respostas do question rio A disciplina de metodologia cient fica muito importante para o aluno concluinte pois na vida acad mica e na vida profissional esse estar apto a utilizar v rias t cnicas e procedimentos metodol gicos em seu campo de atua o conseguir executar atividades rotineiras simples e complexas de modo din mico criterioso criativo anal tico e ter condi es de relacionar o aprendizado da disciplin
98. dos funcion rios De acordo com a Teoria dos Dois Fatores de Herzberg apud MAXIMIANO 2004 p 274 275 a satisfa o e a insatisfa o s o independentes da motiva o pois s vezes o trabalho motiva mas o ambiente insatisfat rio ou satisfat rio mas o trabalho n o motiva Face ao est mulo e crescimento dos profissionais envolvidos 53 85 dos funcion rios consideram que quase nunca a empresa estimula e facilita o crescimento de funcion rios que s o prata da casa De acordo com o parecer de Tamayo Mendes Paz 2000 p 298 301 conciliar interesses e metas do indiv duo e do grupo dif cil Nesse aspecto a organiza o pode definir que os interesses individuais n o s o diferentes dos interesses do grupo ou ainda que os seus colaboradores possuem seu pr prio interesse e estabelecem suas metas de acordo com normas e metas da organiza o Na Tab 5 s o apresentadas as percentagens maiores de 40 obtidas na escala de coopera o Quase Nunca 61 54 Quase Nunca 53 85 Quase Nunca 53 85 Tabela 5 Escala de coopera o Itens da Escala Coopera o Resposta Os administradores da empresa estimulam as ER BRA s vezes 53 85 iniciativas individuais dos funcion rios Os funcion rios que vestem a camisa da empresa s o mais valorizados Quase Munga A 120 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration Na escala de coopera o observa se que grande parte dos en
99. e uma dose de fertilizante organomineral OM de formula o 04 06 04 8 de S e 40 de mat ria org nica conforme mostrado na Tabela 2 e 5 profundidades de amostragem PO P5 P10 P15 P20 Ap s secagem e peneiramento dos solos coletados colocou se tr s kg deste em cada vaso Posteriormente adicionou se os respectivos tratamentos fazendo se irriga o dos mesmos por tr s dias antes do plantio e durante os cultivos quando necess rio As aduba es foram feitas misturando se os adubos sulfato de am nio superfosfato simples cloreto de pot ssio e organomineral aos solos dos vasos conforme as dosagens especificadas para cada tratamento Aos 28 dias ap s germina o fez se uma aplica o via foliar de micronutrientes 0 5 de Zn 0 5 de Cu 0 3 de B 0 3 de Mn e 0 2 de Mo nos solos que receberam aduba o qu mica e 0 8 de Zn 0 5 de B 0 5 de Mn 0 3 de Mo nos com organomineral Foram plantadas cinco sementes de milho AG 1043 por vaso fazendo se o desbaste para tr s plantas A aduba o nitrogenada foi feita no plantio e em cobertura aos 20 dias ap s germina o em todos os tratamentos com adubo qu mico Nos vasos com organomineral n o foi feita cobertura nitrogenada sendo todo o N aplicado via organomineral no plantio Em nenhum dos solos foi feito calagem As plantas foram cortadas aos 45 dias secas em estufa at obter peso constante pesadas para determina o da mat ria seca da parte
100. e Hasan citado por Koch na coloca o de um item em lugar de outro elemento do texto ou at mesmo uma ora o inteira Segundo esses autores a principal diferen a entre substitui o e refer ncia que nesta h total identidade referencial entre o item de refer ncia e o item pressuposto Na substitui o ocorre sempre alguma redefini o A substitui o seria usada precisamente quando a refer ncia 88 Letras Languages n o id ntica ou quando h uma especifica o nova a ser acrescentada o que requer um mecanismo que seja n o sem ntico mas essencialmente gramatical Ressaltemos alguns aspectos da Morfologia por ser o objetivo aqui pretendido o estudo dos processos de forma o de palavras na cria o de neologismos e para tal os estudos morfol gicos s o de essencial import ncia Mas antes de tudo faz se necess rio apresentar a concep o de morfologia do ponto de vista tradicional e moderno Segundo Bas lio 2004 pp 12 15 a concep o tradicional se relaciona com a gram tica tradicional que conceitua a morfologia como o estudo das formas das palavras enfocando a flex o e a deriva o sendo por isso oposta ao estudo das fun es que pr prio da sintaxe J no conceito da Ling stica moderna encontram se tamb m duas acep es diferentes Para a primeira a morfologia trata da descri o das diferentes formas que ocupam tais palavras conforme a categoria de n mero g nero
101. e d pouca import ncia variedade oral da norma culta que vista conscientemente ou n o como id ntica escrita Por m h uma s ria resist ncia por parte dos professores quanto ao deixar de ensinar as regras gramaticais pois elas n o consideram as diversidades culturais sociais e as variantes ling sticas bem como o conhecimento pr vio dos alunos Em rela o l ngua para a gram tica normativa Possenti 2004 p 74 salienta Para a gram tica normativa a l ngua corresponde s formas de express o observadas produzidas por pessoas cultas de prest gio Nas sociedades Enquanto a gram tica normativa estuda apenas os fatos da l ngua padr o ou seja a norma culta baseando se na l ngua escrita a gram tica descritiva trabalha com qualquer variedade da l ngua e n o apenas com a variedade culta e d prefer ncia para a forma oral desta variedade TRAVAGLIA 2006 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 74 78 2007 que t m l ngua escrita principalmente esta modalidade que funciona como modelo acabando por representar a pr pria l ngua Dessa forma consideramos importante que o professor de L ngua Portuguesa trabalhe a gram tica de forma a incluir socialmente os alunos sem desmerecer o conhecimento que possuem mesmo que a gram tica normativa insista em excluir e desconsiderar todos os fatos principalmente da oralidade que divergem da variante padr o considerando os erros
102. e gerenciador de informa es A An lise de dados exp e a an lise dos dados coletados nas entrevistas realizadas com os profissionais graduados e atuantes no mercado de trabalho de Uberaba MG Nas considera es s o apresentadas as teorias utilizadas na revis o bibliogr fica procurando comprov las ou refut las conforme compara o com as situa es estudadas nas entrevistas RESULTADOS E DISCUSS O Para verifica o das hip teses e operacionaliza o das vari veis al m do embasamento te rico foram realizadas entrevistas com tr s profissionais de Secretariado Executivo j graduados e atuando no mercado de trabalho Todos foram prestativos atenciosos e responderam a todas as perguntas A entrevistada X2 desfrutava de suas f rias mas mesmo assim mostrou se atenciosa Na entrevista formada por vinte e duas quest es as seis primeiras focaram a organiza o averiguando se sobre a cultura e o clima organizacional tipo de lideran a predominante e o posicionamento da empresa em rela o aos funcion rios Da quest o sete quest o treze o foco principal foram os colaboradores Perguntas como a dificuldade nos relacionamentos interpessoais feedback treinamentos e a import ncia da opini o dos funcion rios para a organiza o foram feitas aos tr s graduados Na terceira e ultima parte da entrevista as perguntas foram voltadas para o pr prio profissional de Secretariado Executivo Procurou se s
103. e inovadoras com capacidade cr tica reflexiva e criativa trabalhar com a cultura da organiza o transformando a em oportunidades utilizando os conhecimentos para aprimorar estrat gias em vantagens competitivas administrar eficazmente o tempo e dar nfase ao relacionamento com os clientes internos e externos valorizar os princ pios de um bom sistema de comunica o ter habilidade para o trabalho em equipe na busca de sinergia resolver problemas inerentes ao seu trabalho melhorando a qualidade e a produtividade dos servi os obter uma vis o geral da cultura da organiza o analisando a criticamente antecipando e contribuindo FAZU em Revista Uberaba n 4 p 156 168 2007 efetivamente para sua transforma o conhecer e aplicar elementos de psicologia tendo habilidade nas rela es pessoais ou seja habilidade no trato das pessoas respeitando suas diferen as pessoais e as diversas situa es que as envolvem coletar dados e elaborar relat rios redigir documentos empresariais cartas of cios requerimentos memorandos e aplicar as t cnicas secretariais arquivo follow up agenda reuni es viagens cerimoniais etc buscando a moderniza o apoiar a es voltadas forma o treinamento e capacita o dos recursos humanos de Secretariado Executivo e ter habilidade e capacidade de perceber a necessidade constante de aperfei oamento profissional acompanhando a evolu o cient
104. e o trata como uma habilidade cognitiva aut noma associal referindo se pouco ou mesmo nada s rela es humanas Agrega se a isso o fato de que a referida concep o de letramento n o relaciona as conex es do fen meno com o poder pol tico com a identidade social e com as ideologias BERTOLDO 1995 p 13 Em rela o ao discurso Foucault 1996 p 10 postula que o discurso n o simplesmente aquilo que traduz as lutas ou os sistemas de domina o mas aquilo por que pelo que se luta o poder do qual nos queremos apoderar Para esse autor discurso significa Um conjunto de enunciados na medida em que se op em na mesma forma o discursiva ele n o forma uma unidade ret rica ou formal indefinidamente repet vel e cujo aparecimento ou utiliza o poder amos assinalar e explicar se for o caso na hist ria constitu do de um n mero limitado de enunciados para os quais podemos definir um conjunto de condi es de 102 Letras Languages exist ncia FOUCAULT 1997 p 134 N o h como negar que a escola tamb m um espa o em que saber e poder se articulam um espa o em que diferentes forma es discursivas s o veiculadas Al m disso os sujeitos professor e aluno se filiam a diferentes forma es discursivas e dessa forma determinam o que pode ou n o ser dito Considerando se o fato de que a escola um espa o reconhecido pela sociedade como espa o de forma o humana a esc
105. e ritmo respirat rio Durante o per odo experimental p de ser observado visualmente que os animais que estavam consumindo gua aquecida iniciavam sua alimenta o por volta das 09 00 horas da manh e os demais animais 11 00 horas da manh 62 Zootecnia Zootechny isto pode ser indicativo de um maior per odo de alimenta o consumo de mat ria seca e desempenho Com rela o aos custos de produ o da arroba 0 hoje se gastaria R 51 50 0 produzida em confinamento o que possibilitaria uma renda l quida de R 9 50 e R 5 50 0 produzida respectivamente para novilhos e novilhas Esta renda l quida permitiria uma taxa de retorno sobre o capital investido de 18 44 para os machos e 10 67 para as f meas Considerando uma produ o de 4 9 por animal confinado durante 83 dias com ganho de peso de 1 2 kg bovino dia seria conseguida uma renda l quida p r boi de R 46 55 para os machos e R 26 95 para as f meas Com os dados verificados no experimento 21 76 de ganho de peso para as f meas e 10 63 de ganho de peso para os machos poder amos obter renda l quida animal de R 55 96 para o lote de novilhos e R 42 960 para o lote de novilhas a partir das diferen as de desempenho verificadas Neste c lculo foi considerado uma produ o adicional de 0 37 e 0 73 animal respectivamente para machos e f meas O valor de venda utilizado foi de R 61 00 para os machos e R 57 00 para as f meas ANUALPEC 2006 O aquecimento de
106. ela afirma que a gram tica da compet ncia tem como objeto a descri o ling stica Assim as regras correspondem a interpreta es de novas forma es de sua constru o A Morfologia e a descri o morfol gica de l nguas desenvolvidas pelos estruturalistas perderam espa o na teoria da Sintaxe Gerativa de Chomsky 1970 passando os estudos da Morfologia a serem tratados dentro do componente fonol gico Posteriormente Anderson 1982 questionou se a Morfologia era realmente irrelevante para a Sintaxe e se toda Morfologia deveria ser processada no l xico Para demonstrar o porqu de a Sintaxe n o poder ignorar a Morfologia Flexional diferenciou a Morfologia Derivacional altera a categoria gramatical de uma palavra n o produtiva isto n o qualquer morfema derivacional que pode ser adicionado a qualquer raiz da Flexional n o altera categorias e produtiva Na perspectiva gerativista h uma preocupa o dos ling istas em explicar a capacidade ou a compet ncia que um falante nativo tem com rela o ao l xico de sua l ngua ou seja a sua capacidade de formar novas palavras de rejeitar outras de estabelecer rela es entre itens lexicais de reconhecer a estrutura de um voc bulo KATAMBA 1993 p 99 O l xico n o uma lista passiva de palavras e de seus significados N o simplesmente como um laborat rio de anatomia onde palavras j existentes s o dissecadas em morfemas constituintes e
107. em lt http www mackenzie br editoramackenzie revista psicol ogia index htm gt Acesso em 17 out 2006 Recebido em 18 05 2007 Aceito em 03 09 2007 122 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration A COMUNICA O NAS CARTAS COMERCIAIS FERREIRA N V C BORGES R R SOUSA A F FAZU Prof MSc Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie FAZU 2 Prof MSc Curso de Licenciaturas em Letras FAZU Bacharel em Secretariado Executivo Bil ngiie e licenciada em Letras FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG email andreiafabiano O hotmail com RESUMO Este artigo objetiva analisar o uso da linguagem em cartas empresariais e verificar o estilo adotado por uma empresa do munic pio de Uberaba MG Consideramos que a comunica o escrita uma forma de transmitir uma informa o ou de socializar alguma id ia Nesse processo o emissor e o receptor devem representar seus respectivos pap is caso contr rio a comunica o n o ser eficaz Para a realiza o deste trabalho adotamos a pesquisa bibliogr fica documental e qualitativa e a an lise de documento carta comercial Para isso consideramos e comparamos a teoria estudada bem como os princ pios que regem a estrutura de uma carta comercial na atualidade A an lise dos dados revelou que a empresa n o tem um estilo definido pelo fato de a carta comercial apresentar v rios elementos que s
108. enfatizar a linguagem escrita e se queremos desenvolver um bom dom nio da escrita precisamos saber como nos orientar em meio a essa diversidade Explorando a linguagem verbal nos textos publicit rios analisaremos o processo formador de palavras e os neologismos criados e publicados em diversas revistas que exploram seu uso com o objetivo de refor ar o contato com o p blico que pretendem atingir A linguagem n o verbal tamb m ser observada ao refor ar por meio das imagens a import ncia das palavras no texto publicit rio em que a linguagem tem um car ter predominantemente persuasivo Embora a linguagem jornal stica e a linguagem publicit ria sejam utilizadas em revistas e jornais aparecendo em um mesmo suporte elas se diferenciam De acordo com Lage 1997 p 73 a linguagem jornal stica e a produ o de textos pressup em restri es ao c digo ling stico A redu o do n mero de itens lexicais palavras e express es e de regras operacionais postas em jogo n o apenas facilita o trabalho mas tamb m permite o controle de qualidade A linguagem jornal stica pode ser relacionada com registros de linguagem processos de comunica o e compromissos ideol gicos O texto jornal stico se constr i a partir de um conjunto de informa es sobre um fato Ao identificar os elementos que comp em esse poss vel fazer o leitor perceber identidades e diferen as entre palavras ou express es justificando por exem
109. es Cabe ressaltar que a trajet ria do curso de SEB ministrado na FAZU ao longo dos anos vem aperfei oando sua grade curricular devido s novas tend ncias mercadol gicas o que demonstra a constante atualiza o deste profissional para atender s necessidades do mercado atual com base no que relata o coordenador do curso S rgio Luiz Hillesheim interessante destacar que todo e qualquer processo de T amp D deve ser feito sob medida de acordo com as necessidades da organiza o ou seja medida que a organiza o cresce suas necessidades mudam e consegiientemente o treinamento dever atender s novas necessidades Assim as necessidades de treinamento precisam ser periodicamente levantadas determinadas pesquisadas para com base nelas estabelecer os programas adequados Tendo em vista que o Treinamento uma forma de aprendizagem por meio de um processo educacional espec fico e que o Desenvolvimento a continua o desse processo em um prop sito mais amplo que possibilita a Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 113 validade do programa por um longo prazo preciso estar consciente das diferen as de personalidade de cada ser humano levando em considera o as caracter sticas heredit rias bem como as experi ncias adquiridas por cada um ao longo da vida Pois a maneira pela qual cada indiv duo se ajusta a suas frustra es e resolve seus conflitos geralmente aprendida e os interesse
110. es Fregi ncia Percentual Muda pois acha vi vel 4 20 Muda pois interessante para 2 10 voc Muda pois a empresa 0 0 obriga Muda pois um desafio 11 55 para voc Muda para n o perder o 0 0 emprego Resiste mudan a 1 5 Sem resposta 2 10 Total 20 100 Avalia o da mudan a Freq ncia Percentual timo 7 35 Bom 6 30 Regular 2 10 Indiferente 3 15 Sem resposta 2 10 Total 20 100 De acordo com a percep o dos funcion rios na TAB 9 o clima que predomina na organiza o o de colabora o e companheirismo por este motivo os funcion rios trabalham com satisfa o e efic cia pois podem contar com o apoio dos colegas de trabalho Maximiano 2004 p 244 afirma que o clima uma medida de como as pessoas se sentem em rela o organiza o aos colegas e a seus administradores TABELA 9 Percep o do clima entre os colaboradores A TAB 11 mostra que na Una Telecom a resist ncia s mudan as organizacionais s acontece quando as pessoas acham que a mudan a pode ser negativa para a organiza o ou seja quando refere se s resist ncias l gica e psicol gica pois resistem ao pensar que a organiza o pode ser afetada de uma forma negativa Conforme afirma o de Davis e Newstrom 1992 p 44 existem tr s tipos de resist ncia mudan a que s o a l gica a psicol gica e a sociol gica A resist ncia l gica baseada em racioc nio l gico a psicol gica segue as e
111. esclarecer o conceito de Gram tica e promover uma reflex o acerca do ensino dessa disciplina uma vez que acreditamos que a finalidade do ensino de gram tica nas aulas de L ngua Portuguesa seria de o aluno tornar se um poliglota dentro de sua pr pria l ngua para que possa optar pelo registro adequado em cada situa o comunicativa BECHARA 2001 Assim o ensino deve abranger conjuntamente o saber te rico e o saber pr tico da l ngua MATERIAL E M TODOS Esta pesquisa de natureza bibliogr fica conforme os objetivos a que se prop e e ser fundamentada em estudos FAZU em Revista Uberaba n 4 p 74 78 2007 15 sobre ensino de l ngua materna que abordam a quest o do ensino de gram tica BECHARA 2001 NEVES 1999 PERINI 2003 POSSENTI 2004 SILVA 2000 TRAVAGLIA 2004 2006 Este trabalho de pesquisa iniciou se a partir de uma inquieta o em rela o ao ensino de gram tica nas aulas de L ngua Portuguesa pois como ex aluna da Rede P blica de Ensino e estagi ria nessas escolas na disciplina de L ngua Portuguesa despertou me o interesse de compreender os motivos pelos quais os alunos apresentam tantas dificuldades no estudo das normas gramaticais A hip tese norteadora deste trabalho fundamenta se na id ia de que a grande maioria dos alunos falantes nativos da l ngua portuguesa apresenta dificuldades no estudo das normas gramaticais considerando o dif cil e desinteressante por m s o capaz
112. esta raz o as f rmulas de fertilizantes minerais cont m maiores propor es de f sforo que de nitrog nio e de pot ssio embora as an lises de planta revelem geralmente a seguinte propor o decrescente nitrog nio pot ssio magn sio c lcio enxofre vindo em sexto lugar o f sforo aquele normalmente aplicado no solo em maior quantidade Agronomia Agronomy Composi o mineral da parte a rea Os dados da composi o mineral macronutrientes da parte a rea das plantas de milho s o mostrados nas Tabelas 4 e 5 Houve uma tend ncia de redu o dos teores foliares de N P e K com o aumento da espessura da camada removida Por outro lado o teor foliar de P n o diferiu estatisticamente nos tratamentos em que a remo o da camada superficial foi de 15 cm ou menos Para c lcio e magn sio os teores foliares n o seguiram a mesma tend ncia observada para os demais macronutrientes sendo que as plantas crescidas no solo onde removeu se os 15 cm superficiais de solo apresentaram maior teor foliar Com rela o ao enxofre n o houve diferen a entre os teores foliares com o aumento da espessura da camada 17 removida Isto sugere que em todos os tratamentos a quantidade de enxofre fornecida foi suficiente para suprir as necessidades das plantas Comparando se os teores foliares em rela o s doses de adubo Tabela 4 verifica se que o tratamento AQ3 proporcionou maiores teores foliares de todos os macronutrie
113. examinadas num microsc pio FAZU em Revista Uberaba n 4 p 84 99 2007 89 2 N o nessa teoria o l xico muito mais do que isso tamb m um lugar cheio de vitalidade em que as regras s o usadas ativamente para criar novas palavras Ap s referir se s abordagens que possibilitam observar o processo de forma o de palavras Bas lio 2000 p 26 divide os processos de forma o de palavras em processos gerais de forma o e outros processos Segundo essa autora os processos de forma o de palavras s o a deriva o e a composi o Costuma se dizer que o processo de deriva o obedece s necessidades de express o de categorias nocionais com contraparte sint tica ou n o mas de car ter fixo e via de regra de teor geral J o processo de composi o obedece necessidade de express o de combina es particulares BASILIO 2000 p 21 O processo de deriva o est intrinsecamente ligado aos afixos que apresentam fun es de car ter sint tico sem tico definidas Essas fun es s o respons veis por restringir ou ampliar as possibilidades de uso e significados envolvidos na forma o de palavras por deriva o Na deriva o pontua se que o teor de produtividade de um afixo est relacionado ao grau de generalidade apresentada por ele Enquanto que a deriva o envolve um afixo que det m uma fun o sint tica ou sem ntica preexistente a composi o um processo de fo
114. falta de comunica o pessoal X3 Questionando sobre o retorno dado pela diretoria aos colaboradores os graduados foram un nimes O feedback acontece em todas as empresas de forma direta da alta ger ncia para os funcion rios No caso da empresa E3 na qual os diretores n o est o presentes sempre h um mural onde s o colocados e mails remetidos pelos diretores ou agradecendo e parabenizando ou mostrando resultados de crescimento Te ricos e autores como Silberman e Hansburg 2001 p 99 e Tracy 2004 p 101 enfatizam bem a import ncia do feedback no desenvolvimento dos talentos internos da organiza o FAZU em Revista Uberaba n 4 p 149 155 2007 Os colaboradores da El segundo X1 t m liberdade para dar opini es e o fazem por sentirem aceita o por parte do l der Mas nem sempre s o consultados por ele nas tomadas de decis es Na opini o de X2 a liberdade de express o ocorre pela facilidade de acesso aos diretores pois uma empresa com poucos funcion rios e assim poucos n veis hier rquicos Os colaboradores s s o consultados quando a decis o gira em torno da sua rea espec fica quando for algo operacional sim X2 Em contrapartida X3 coloca novamente a quest o da diferen a de n vel cultural como empecilho para contribui es por meio de sugest es do setor operacional Em rela o diretoria com os gerentes estes n o s o consultados mas contestam d
115. fica do resultado da an lise do Texto 3 Anexo D Texto n 4 Produto Xampu Marca do Produto OX Ao se observar a campanha publicit ria do Shampoo OX dos cosm ticos OX percebe se que na embalagem do produto h um destaque para a palavra OX al m de no canto superior direito dar se destaque marca do cosm tico Apesar de o estrangeirismo shampoo ter sido aportuguesado em xampu a prefer ncia nacional ainda pelo estrangeirismo por tornar culturalmente o produto melhor Parece nos que a palavra OX formada a partir da abreviatura da palavra oxig nio que por sua vez um elemento que as plantas produzem respons veis pela vida Essa associa o muito pertinente uma vez que o shampoo da propaganda composto por um combinado de v rias plantas os que sugere que o oxig nio que elas produzem seja capaz de proporcionar vida aos cabelos danificados A palavra OX um neologismo tamb m foi formada por deriva o impr pria ou convers o uma vez que o oxig nio um substantivo comum que passa a pr prio interessante notar que a propaganda constr i se sobre tons de azul associados aos elementos que fazem 94 Letras Languages parte da constitui o do produto shitake macela do campo aloe vera e ginkgo biloba Al m da imagem a propaganda lan a m o do seguinte texto Voc vai gostar Seu marido vai gostar Seu vizinho vai gostar E seu marido n o vai gos
116. fica e tecnol gica analisar os mercados receptivos de Secret rios Executivos trabalhando a imagem do novo profissional que se projetar gradativamente nas organiza es e na sociedade e fazer uso da tecnologia da informa o planilha eletr nica banco de dados e processadores de texto correio eletr nico internet etc eter habilidade de utiliza o de racioc nio l gico cr tico e anal tico operando com valores e estabelecendo rela es formais e causais entre fen menos gerenciar eficazmente a transmiss o e difus o da informa o e possuir sensibilidade para diagnosticar situa es desenvolver a capacidade de organiza o e ter habilidade de lidar com modelos de gest o inovadora gerenciar projetos e referenciar o estudo de viabilidade para sua execu o epossuir conhecimento de no m nimo dois idiomas estrangeiros possuir habilidade de atua o em todas as reas concernentes profiss o tanto na organiza o no planejamento na administra o no assessoramento e na consultoria nos v rios n veis das empresas p blicas e privadas relacionadas com o Secret rio Executivo Estas compet ncias e habilidades primordiais ao exerc cio da profiss o s o desenvolvidas pelo curso de Secretariado Executivo Bil ngiie das Faculdades Associadas de Uberaba FAZU e est o diretamente ligadas metodologia cient fica cursada nas disciplinas de Trabalho de Conclus o de Curso I e II ministradas n
117. foram muito parecidas por essa raz o a pesquisadora optou por transcrever apenas tr s respostas que resumem a opini o dos mesmos Para um funcion rio a qualidade de vida ter boa conviv ncia com as pessoas e com o ambiente em que vivemos Um bom trabalho e sa de J para o segundo viver com condi es de desenvolver as principais atividades sem passar necessidades Ter onde comer morar e trabalhar o resto fruto do esfor o pessoal O terceiro diz que sempre fazer aquilo que sabemos e gostamos de fazer ao lado de pessoas que reconhecem nossos valores A descri o dos conceitos elaborados pelos participantes est diretamente ligadas s tr s esferas que Limongi Fran a e Zaima 2002 p 407 abordam caracter sticas f sicas psicol gica e social As caracter sticas f sicas est o relacionadas habita o alimenta o atividade f sica entre outras J a esfera psicol gica envolve caracter sticas de forma o de personalidade de cada pessoa e a esfera social relaciona os aspectos culturais da pessoa seus valores suas cren as e os pap is no trabalho e na fam lia No seguimento da pesquisa abordado tamb m o conceito de Qualidade de Vida no Trabalho por v rios autores Um desses conceitos o de Fernandes 1996 p 45 46 que diz que a qualidade de vida no trabalho uma gest o din mica e contingencial de fatores f sicos tecnol gicos e s cio psicol gicos que
118. h uma hierarquia definida Agora que n s estamos organizando a empresa X1 Todos respondem ao propriet rio diretor Esse demonstra ser flex vel e considerar opini es do grupo e deixa claros os objetivos da empresa e a import ncia de cada um para o alcance desses Na empresa E2 as tomadas de decis es s o mais centralizadas Todas as decis es devem ser comunicadas antes ao diretor Atualmente um pouco mais r gido Pelo fato do diretor n o ter uma cultura brasileira ele estrangeiro X2 Os valores do diretor s o diferentes dos valores dos funcion rios h uma diferen a cultural Ela se reporta somente a esse diretor geral assim como os gerentes dos outros setores J na empresa E3 h ind cios de empowerment mesmo porque os diretores n o est o presentes fisicamente Mant m contato via internet ou telefone Os funcion rios t m liberdade de express o e autonomia para agirem como acharem melhor Ela tem um hist rico de trabalho por m isso ta sendo mudado no dia a dia X3 Essa afirma o demonstra uma cultura organizacional flex vel a qual procura se adaptar ao meio em que atua no caso o Brasil A cultura organizacional de acordo com afirma o de Maximiano 2004 p 331 formada de componentes vis veis ou n o sendo eles artefatos tecnologias s mbolos e valores o que define os limites e a ousadia da empresa em sua forma de gest o Quanto aos colaboradores question
119. h bridos de milho Zea mays L cultivados na safrinha Revista Ceres Vi osa MG v 52 n 304 p 887 902 2005 RESTLE J et al Manipula o da altura de corte da planta de milho Zea mays L para ensilagem visando a produ o do novilho superprecoce Revista Brasileira de Zootecnia Vi osa MG v 31 n 3 p 1235 1244 2002 SILVA D J QUEIROZ A C de An lise de alimentos M todos qu micos e biol gicos 3 ed Vi osa MG UFV 2002 235 p SILVA F F da et al Qualidade de silagens de h bridos de sorgo Soghum bicolor L Moench de portes baixo m dio e alto com diferentes propor es de colmo folhas pan cula 2 Avalia o do valor nutritivo Revista Brasileira de Zootecnia Vi osa MG v 28 n 1 p 21 29 1999 VIEIRA P F FARIA V P ANDRADE P Valor nutritivo de silagens de tr s variedades de milho Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia Vi osa MG v 9 n 1 p 139 170 1980 ZAGO C P Cultura de sorgo para produ o de silagem de alto valor nutritivo In SIMP SIO SOBRE NUTRI O DE BOVINOS 4 1991 Piracicaba Anais Piracicaba FEALQ 1991 p 169 219 Recebido em 15 05 2007 Aceito em 31 08 2007 54 Zootecnia Zootechny RENDIMENTO DE CARCA A DE SU NOS EM DIFERENTES IDADES PORTO J C A JARDIM F B B RIGO E J BIZINOTO A L Graduada Curso de Engenharia de Alimentos FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500
120. interferem na cultura e renovam o clima organizacional e pode influenciar no bem estar do trabalhador e na produtividade das empresas Limongi Fran a e Zaima 2002 p 405 definem Qualidade de Vida no Trabalho como o conjunto das a es de uma empresa visando atender escolhas de bem estar das pessoas que atuam em uma empresa unidade de neg cio ou setor espec fico Outro conceito refere se ao autor Shinsyashiki 2002 p 473 de que no geral a qualidade de vida s alcan ada quando h comprometimento com a vida e com o trabalho O empres rio precisa criar uma empresa que respeite a vida pessoal de seus colaboradores para ser mais produtivos e perceber o equil brio entre vida pessoal e trabalho O conceito de Qualidade de Vida no Trabalho tamb m investigado junto aos funcion rios entrevistados 136 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration de forma interessante cada um deles o define baseando se em aspectos comportamentais ambientais e rela es interpessoais Os conceitos dos funcion rios t m rela o com os itens abordados por Limongi Fran a e Zaima 2002 p 408 e retratam a import ncia que a vida no trabalho e as dimens es psicol gicas sociais e biol gicas A pesquisadora tamb m optou por transcrever apenas as tr s respostas que melhor esclarecem a opini o dos participantes Um funcion rio define que Qualidade de Vida no Trabalho quando somos valorizados motivados e bem re
121. interno do organismo e portanto tamb m a homeotermia dependem certamente das propriedades estabilizadoras da gua Os alimentos ricos em prote nas assim como a adi o de sal comum aumentam a ingest o de gua Quando a gua est disposi o dos animais o consumo maior Quando mantidos no pasto bebem de duas a cinco vezes e no m ximo sete Animais confinados recebendo alimenta o suplementar bebem mais vezes CARVALHO BARBOSA MCDOWELL 2003 Segundo Arnold Dudzinski 1978 citado por Pires Novaes Campos 2001 p 427 460 em sistemas extensivos esse padr o apresenta pouca varia o com a primeira ingest o ocorrendo depois do principal per odo de pastejo ou seja pela manh As vacas v o ao bebedouro entre sete e oito horas n o permanecendo no local mas no retorno do pastejo em torno das 11 horas elas permanecem descansando pr ximo ao bebedouro por v rias horas No ver o 30 da ingest o de gua ocorre entre 6 12 h 53 entre 12 16 h e 17 entre 16 20 h e as vacas permanecem pr ximas ao bebedouro durante a maior parte do dia principalmente se n o existe sombreamento no piquete Durante o per odo de outono e inverno os bovinos t m acesso a gua com temperaturas baixas 10 a 20 C Carvalho Barbosa McDowell 2003 afirmaram que sob temperaturas altas acima de 29 C o gado bebe menos gua fria que quando ligeiramente aquecida Os bovinos aceitam satisfatoriamente gua com temperatura a
122. leiteiras apresentam ciclos estrais de curta dura o no p s parto detectados neste trabalho pela din mica ovariana e concentra es de progesterona plasm tica Este evento fisiol gico pode estar relacionado ao aumento do per odo de servi o no zebu leiteiro e merece outros estudos para esclarecer suas caracter sticas e correla es REFER NCIAS BORGES A M TORRES C A A RUAS J R M et al Caracter sticas da Din mica Folicular e Regress o Luteal de Vacas das Ra as Gir e Nelore ap s Tratamento com Cloprostenol S dico Revista Brasileira de Zootecnia v 32 n 1 p 85 92 2003 COPELIN J P SMITH M F KEISLER D H et al Effect of active immunization of pre partun and post partun cows against prostaglandin F2 on lifespan on progesterone secretion of lived corpora lutea Journal Reproduction Fertility v 87 p 199 207 1989 DeROUEN S M FRANKE D E MORRISON D G et al Prepartum body condition and weight influences on reproductive performance of first calf beef cows Journal of Animal Science v 72 p 1119 1125 1994 DIAS F M G N Efeito da condi o corporal raz o peso altura e peso vivo sobre o desempenho reprodutivo p s parto de vacas de corte zebu nas Belo Horizonte MG 1991 100p Tese mestrado EV UFMG 1991 FERREIRA A M TORRES C A A Perda de peso corporal e cessa o da atividade lute nica c clica em vacas mesti as leiteiras Pesquisa Agropecu ria Brasileira 28 3 411 418
123. lt 0 05 pelo Teste de Hip tese Observou se que as m dias dos par metros PCF AOL ET2 e RCM foram superiores P lt 0 05 nas carca as su nas provenientes da Granja A em rela o s m dias obtidas pela Granja B A partir disso pode se afirmar que a Zootecnia Zootechny Granja A com amostras de carca as de su nos de maior idade alcan ou melhores resultados O su no atingiu um melhor peso para abate confirmado pelo maior peso m dio da carca a fria 87 80 kg em rela o Granja B 71 5 kg Adicionalmente as carca as obtiveram maior AOL que est diretamente relacionada com um maior RCM como tamb m foi confirmado A maior ET2 obtida na Granja A em rela o Granja B poderia ser vista como uma desvantagem da Granja A uma vez que est relacionada com um animal de maior idade consequentemente com maior deposi o de gordura Entretanto a Granja A ainda apresentou melhor m dia de rendimento de carne magra Este fato confirma que durante a fase final de crescimento destes animais na granja ocorreu uma deposi o de tecido adiposo mas manteve se a alta propor o de m sculo na carca a A composi o da ra o proveniente da Granja A apresentava maior porcentagem de prote na bruta e maior estimativa energ tica fator tamb m favor vel ao melhor rendimento de carne magra destes animais Entretanto Bertol Ludke Bellaver 2001 indicaram ser poss vel esta condi o condicionada a um controle restrito
124. mesma forma observou se que o aumento m dio das dimens es caracter sticas dos cristais na cristaliza o de aproximadamente 0 478x10 m teve comportamento crescente no in cio do processo e estacion rio a partir de 2 horas de processamento Ao relacionar o crescimento dos cristais em fun o da supersatura o observou se que houve uma diminui o da taxa de crescimento com a diminui o da supersatura o As taxas de cristaliza o estudi s o possivelmente afetadas pela nuclea o secund ria que favorece a competi o de soluto entre as part culas e tamb m pelo tamanho das part culas que quando maiores dificultam a renova o da camada adjacente aos cristais Ao relacionar os valores de G observados e Keg estimados foi observado que os mesmo sofriam varia es ao longo de cada experimento provavelmente devido influ ncia hidrodin mica durante a agita o ou seja part culas maiores se comportam de maneira diferente s part culas menores no leito de cristaliza o numa dada agita o alterando a taxa de transfer ncia de massa no sistema em cada experimento confirmando assim que nas condi es experimentais estudadas o processo de cristaliza o do cido c trico n o segue a lei AL de McCabe O experimento atingiu rendimento de cido c trico de 2 2658 Como conseq ncia da otimiza o obteve se as seguintes condi es operacionais velocidade de agita o 356 rpm grau de supersatura o 1 26 e
125. metros precisos e acurados para a estimativa de rendimentos de cortes comerciais e de carne magra na carca a de su nos visando se estimar a rea de olho de lombo e espessura de toucinho O objetivo do presente trabalho foi comparar o rendimento de carca a de su nos de mesma gen tica comercial em diferentes idades pela determina o do peso da carca a fria rendimento do lombo e da espessura de toucinho rea de olho de lombo e rendimento de carne magra MATERIAL E M TODOS Foram selecionados 80 su nos h bridos comerciais Dan Bred para abate provenientes de dois sistemas de termina o sendo 40 animais de maior idade provenientes da Granja A e 40 animais de menor idade da Granja B As Granjas A e B selecionadas est o localizadas respectivamente nos munic pios de Presidente Oleg rio e Patos de Minas no estado de Minas Gerais Os animais foram abatidos em Outubro de 2006 sob Servi o de Inspe o Federal SIF na empresa Rio Branco Alimentos nome fantasia Frigor fico Pif Paf localizada em Patroc nio no estado de Minas Gerais As caracter sticas principais das duas granjas de su nos est o especificadas na Tab 1 TABELA 1 Principais caracter sticas das Granjas A e B de termina o de su nos Caracter stica Granja A Granja B Dist ncia granja 125 Km 60 Km frigor fico Peso M dio ao abate 105 7 kg 91 4kg Idade do animal 160 5 dias 142 4 dias para o abate Tipo de
126. na FIG 1 66 Zootecnia Zootechny 6000 7 TSR a hd SR 0 0013x 0 5791x2 55 243x 3047 6 R2 0 83 MS ha od O Q fas SS 0 0008x 0 3475x 33 21x 2259 7 2 2 0 T T T T T T T 0 36 72 108 144 180 216 252 Per odo dias FIGURA 1 Disponibilidade de mat ria seca do capim Brachiaria brizantha cv Marandu durante o per odo de 11 2002 a 09 2008 No primeiro ano n o foram observadas varia es quanto produ o de MS em rela o s diferentes fontes de P testadas No segundo ano de avalia o foram observadas varia es quanto produ o de MS sendo que pastagem adubada com a fonte de P Serrana pastagem apresentou maior produ o de MS do que a pastagem adubada com Super fosfato simples no per odo que compreendeu 160 dias A produ o m dia da pastagem no per odo foi de 2478 kg de MS ha A disponibilidade m dia de mat ria seca durante o per odo experimental ficou acima de 2000 kg MS ha sendo tal valor preconizado por Minson 1990 como o m nimo para que a disponibilidade de forragem n o ocasione diminui o no consumo de pastagem A forragem apresentou na esta o das guas valores superiores de MS e PB como esperado pois com o amadurecimento das plantas no final da esta o chuvosa os teores de alguns nutrientes reduzem abruptamente Pat s et al 2005 observaram efeito da aplica o de P superfosfato simples P lt 0 05 na produ o de MS no estabele
127. na medida em que toda comunidade da primitiva moderna baseia se na capacidade do ser humano de informar sobre suas inten es prazeres sonhos desejos conhecimentos e experi ncias de indiv duo para indiv duo Qualquer tipo de comunica o iniciada pelo emissor ou remetente ou destinador ou ainda iniciador O emissor tem grande import ncia no processo pois ele come ar todo o ato comunicativo Ele tem por fun o transmitir uma mensagem ao destinat rio fazendo com que ele produza uma resposta Comunica o significa tornar conhecido trocar informa es fazer saber deve haver intera o troca de mensagens um processo de participa o de experi ncias que modifica a disposi o mental das partes envolvidas MEDEIROS 1999 p 17 Analisando a palavra comunica o obtivemos uma curiosa rela o pois com implica estar junto com um significa estar junto a algu m comum tem o significado de entrosado em comunh o de acordo e comunica fazer se claro e entendido Assim comunica o implica movimento e impulso empurr o podendo ser compreendida como um processo din mico por meio do qual as mensagens s o enviadas do comunicador para o receptor com a inten o de obter uma resposta O emissor ao enviar uma mensagem ao receptor deve escrever de forma coerente e concisa de modo que o destinat rio compreenda a informa o A efic cia da mensagem o resultado da capacidade e ha
128. ngiie Office Administration A vis o de mercado mais destacada a da possibilidade de atua o em diversas reas tanto na an lise dos dados da pr reuni o quanto na p s reuni o No item mercado novo e est em crescimento houve diminui o na p s reuni o em rela o pr reuni o Esse dado se deve ao fato da grade curricular ser bem diversificada podendo o profissional atuar como assessor empreendedor gestor e consultor sendo esses os quatro pilares do curso de acordo com Hillesheim 2004 p 10 TABELA 1 Porque gosto muito de vir faculdade fi P s porc Pr porc P s Nenhuma 2 5 0 10 0 Pouca 2 25 0 10 0 Moderada 8 20 0 40 0 Muita 2 20 0 10 0 Total 6 25 0 30 0 N o respondeu 0 5 0 0 0 Total 20 100 100 Na tabela apresentada considera se que existe uma divis o de opini es sobre esse aspecto Houve um aumento nos ndices de moderada e total rela o na p s reuni o em rela o a pr reuni o Por outro lado tamb m observa se uma diminui o nos itens pouca ou muita rela o na p s reuni o em rela o a pr reuni o Referente quest o geradora da escala gosto muito de vir faculdade um aspecto interessante analisado foi o gosto propriamente dito de vir faculdade pois como afirma Terribili Filho 2002 p 74 os alunos apresentam as dificuldades para vir faculdade e mesmo assim se esfor am para faz lo TABELA 2 Porque quero mostrar a mim mesmo que posso
129. o antioxidante e anti s ptico sendo muito utilizado nas formula es homeop ticas e em FAZU em Revista Uberaba n 4 p 39 47 2007 1995 O cido c trico um componente encontrado em v rias frutas c tricas como o lim o e a laranja podendo apresentar cerca de 7 do suco da fruta um acidulante vers til tendo como principal caracter stica alta solubilidade FERREIRA 1987 A separa o do cido c trico do lim o efetuada atrav s da precipita o do citrato de c lcio usando hidr xido de c lcio Ca OH com baixo teor de magn sio na temperatura de 60 C O citrato de c lcio filtrado a v cuo lavado acidificado com cido sulf rico precipitando o 40 Engenharia de Alimentos Food Engineering sulfato de c lcio di hidratado gesso O licor contendo o cido c trico filtrado a v cuo a solu o concentrada em evaporadores e transferida para um tanque de decanta o para separar o sulfato de c lcio n o removido nas etapas anteriores BESSA 2001 A cristaliza o um m todo de obten o de material particulado de alta pureza opera o muito utilizada na ind stria de alimentos e na ind stria qu mica A cristaliza o pode ocorrer com forma o de part culas como a solidifica o de um l quido ou com forma o de s lidos dispersados em uma solu o O processo de cristaliza o pode ser dividido em tr s fases A primeira fase a gera o da for a motriz que
130. o empregados nos tr s tipos de estilo existentes semi bloco bloco e bloco compacto Observamos que as empresas n o seguem as regras de elabora o de cartas comerciais e que utilizam ainda palavras arcaicas Uma revis o da estrutura adotada pela empresa seria necess ria a fim de possibilitar uma melhor utiliza o desse meio comunicativo levando em considera o o fato de que uma correspond ncia representar de certa forma a imagem de uma empresa PALAVRAS CHAVE Cartas Comerciais Normas Linguagem THE COMUNICATION OF BUSINESS LETTERS ABSTRACT This article aims to analyze the use of the language in business letters and to verify the adopted style by a company from Uberaba MG We consider that the writing communication is a form of transmitting information or socializing some idea In that process the sender and the receiver should represent their respective roles otherwise the communication will not be effective For the accomplishment of this work bibliographical documental and qualitative were adopted and the analysis of commercial letters For that we considered and compared the studied theory and the foundations that govern the structure of a business letter The analysis of the data demonstrated that the company does not have a defined style and the commercial letter presented several elements that are used in semi block block and compact block styles We observed that the companies not always follow the rules for the ela
131. o geral do Treinamento poss vel verificar a satisfa o da maioria dos funcion rios totalizando 75 da amostra que avalia como timo 25 avalia como Bom n o havendo pontua o nos itens Regular e Insatisfat rio Embora este seja o primeiro processo de treinamento aplicado com os funcion rios a experi ncia foi positiva na concep o dos mesmos que sentem a necessidade de uma continuidade neste processo Para esta afirma o pode se considerar a quest o onze 11 na qual 8 33 dos funcion rios acham que o Treinamento deve ser cont nuo 75 acham que deve ser mensal nenhum funcion rio acha que o Treinamento deve ser executado apenas se houver falhas evidentes de um setor Sendo assim a pesquisadora pode verificar que maioria dos funcion rios 75 sente a necessidade de estar em constante aprendizado o que mostra o resultado positivo no programa aplicado por Reis 2005 a import ncia dos programas de T amp D Para avaliar a satisfa o dos funcion rios a ltima quest o confirma todas as afirma es das quest es anteriores Neste aspecto encontra se metade dos participantes 50 que classifica o programa como Excelente sendo que 25 classificou como Muito bom e os outros 25 classificou como Bom Aqui tamb m n o houve classifica o como Regular de nenhum participante da pesquisa Com a TAB 1 Cren as sobre as contribui es do treinam
132. o tratamento OM apresentou maior produ o de mat ria seca que os demais Provavelmente a maior efici ncia do organomineral nos dois cultivos seja devido forma em que os nutrientes se encontram De acordo com Kiehl 1993 materiais org nicos que s o transformados em h mus apresentam N e P prontamente dispon veis para as plantas por estarem complexados com cidos org nicos no caso do f sforo formam compostos fosfo micos evitando se que este reaja livremente com Ca Fe Mn e Al formando fosfatos insol veis TISDALE e NELSON 1996 e por esta raz o mesmo em condi es adversas de solo s o mais eficientes que os adubos qu micos Tisdale e Nelson 1996 comentam ainda que os cidos org nicos revestem as part culas de sesqui xidos formando uma cobertura protetora que reduz a capacidade do solo de adsorver f sforo Esses mesmos autores comentam que pesquisadores da Esta o Experimental de Massachusetts demonstraram que certos nions org nicos originados pela decomposi o da mat ria org nica podem formar complexos com Fe e Al evitando assim a rea o com o f sforo De acordo Kiehl 1993 apenas cerca de 25 do fertilizante mineral em situa es desfavor veis o aproveitamento chega a ser de apenas 5 a 10 aplicado como adubo chega a ser aproveitado pelas plantas Portanto aplicam se quatro vezes mais f sforo do que a planta vai absorver pelo fato de ocorrer no solo a rea o de adsor o Por
133. objetivos e conceitos novos que surgem a cada dia no campo da tecnologia e da ci ncia a l ngua igualmente transforma se renova se constantemente adaptando se s novas necessidades de comunica o Cabe ao professor de L ngua Portuguesa proporcionar o acesso s diversas formas de intera o entre sujeitos escritores e leitores l ngua e contexto social hist rico e ideol gico FAZU em Revista Uberaba n 4 p 84 99 2007 Letras Languages criatividade e a produtividade que os textos publicit rios trazem com os processos de forma o de palavras Sendo assim o aprendizado dos recursos de que a l ngua disp e ser adquirido de maneira prazerosa ao se perceberem as variedades de possibilidades em escrita e leitura que s o apresentadas por textos publicit rio que usam os processos de forma o de palavras como recurso ling stico para produzir certos efeitos de sentido Procurando destacar a import ncia da gram tica de uso a presente pesquisa se prop e a estudar os processos de forma o de palavras e os neologismos como recurso produtivo e criativo Este trabalho tem como objetivo geral verificar a import ncia que os processos de forma o de palavras t m sobre os textos publicit rios em que predomina a fun o conativa da linguagem e como objetivos espec ficos perceber o processo persuasivo e o jogo da ambigiidade em textos publicit rios reconhecer a finalidade e a import ncia do uso dos processos d
134. observando espa amento entre linhas de 0 75 m buscando popula o de 60 000 e 130 000 plantas respectivamente para as cultivares de milho e de sorgo Para a avalia o agron mica foi realizado ensaio em parcelas sendo as parcelas constitu das por quatro linhas de 5 metros considerando como rea til as duas linhas centrais Estas avalia es foram realizadas quando a linha de leite do gr o do milho apresentava entre 1 3 e 2 3 do gr o Para as cultivares de sorgo as avalia es foram realizadas quando o gr o se encontrava no estagio pastoso a farin ceo FAZU em Revista Uberaba n 4 p 48 53 2007 Foram plantados 0 60 ha para cada cultivar rea necess ria para produ o de silagem utilizada no ensaio de desempenho animal O delineamento utilizado para a determina o da produ o e composi o qu mica da mat ria seca das cultivares foi em blocos ao acaso com 10 tratamentos cultivares de milho e sorgo e cinco repeti es Para a avalia o da qualidade da silagem foram utilizadas cinco amostras de silagem de cada h brido colhidas aleatoriamente em cada silo de superf cie Foram realizadas an lises laboratoriais com o objetivo de se determinar os teores de MS de prote na bruta PB de fibra em detergente neutro FDN de fibra em detergente cido 50 Zootecnia Zootechny FDA de hemicelulose de celulose e de lignina segundo Silva e Queiroz 2002 Neste experimento avaliou se tamb m o ganho de pes
135. organiza o em estudo emprega mais pessoas com faixa et ria de 26 a 40 anos na fun o de ourives e apenas um funcion rio ocupa a fun o de controle No que diz respeito ao grau de escolaridade observa se que a maioria dos entrevistados possui o ensino m dio nenhum funcion rio possui o ensino superior completo 23 08 da amostra possui o ensino superior incompleto e apenas 1 funcion rio p s graduado A maioria dos entrevistados 53 85 da amostra trabalha na empresa entre 6 a 10 anos e uma pequena parcela trabalha a menos de 5 anos na organiza o No que diz respeito mudan a de fun o a maioria dos entrevistados ainda n o mudou de fun o e a minoria afirma que mudou de fun o a menos de 1 ano Em virtude da divis o feita na escada com os itens rela es interpessoais miss o e valores organizacionais delega o e poder comportamento satisfa o e bem estar dos funcion rios e coopera o a pesquisadora opta por analisar os percentuais obtidos superiores a 40 em cada escala em considera o ao n vel de signific ncia das respostas Na Tab 1 s o apresentadas as percentagens maiores de 40 obtidas na escala de rela es interpessoais Tabela 1 Escala de rela es interpessoais Itens da Escala Rela es Interpessoais Resposta k n As id ias e sugest es apresentadas pelos funcion rios s o consideradas pela empresa A gest o da empresa permite a participa o dos funcion rios
136. p il LOPEZ A J DO R STAMFORD N P FIGUEIREDO M V B BURITY H A FERRAZ E B Resposta da aplica o de composto de lixo urbano nitrog nio mineral e produtos mineralizantes na fixa o de N2 e no rendimento do campo Revista brasileira de ci ncia do solo Campinas v 20 n 1 p 55 62 jan abr 1996 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 20 25 2007 25 MALAVOLTA E VITTI G C OLIVEIRA S A Avalia o do estado nutricional das plantas princ pios e aplica es 2 ed rev e atual Piracicaba Associa o Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato 1997 319 p ilust MAZUR N SANTOS G A VELLOSO A E C Efeito do composto de res duo urbano na disponibilidade de f sforo em solo cido Revista brasileira de ci ncia do solo Campinas v 7 n 2 p 153 156 maio ago 1983 TISDALE S L NELSON W L Soil fertility and fertilizers Ed New York Macmillan 1996 694 p VETTORI L M todos de an lise de solo Rio de Janeiro Equipe de Pedologia e Fertilidade do Solo 1969 24 p Recebido em 11 05 2007 Aceito em 19 09 2007 26 Engenharia de Alimentos Food Engineering TRANSFER NCIA DE QUANTIDADE DE MOVIMENTO EM UM CRISTALIZADOR MALAGONL R A FINZER J R D Aluno do PPG EQ UFU Programa de P s Gradua o em Engenharia Qu mica da Universidade Federal de Uberl ndia Av Jo o Naves de vila 2160 Bloco 1 K CEP 38400 902 Uberl ndia MG e mail ramalagoni E yah
137. para presta o de servi os em telecomunica o avaliada pela maioria dos funcion rios como timo por m pode ser considerada uma mudan a revolucion ria e abrupta pois exige dos funcion rios um esfor o para adapta o e realiza o das novas atividades sem que os mesmos funcion rios tivessem um tempo para adapta o e assimila o da mudan a e quest o Com bases nas informa es levantadas por meio do question rio constata se que a motiva o relativa para cada indiv duo Os participantes mostram que as opini es se dividem em sentir se motivado por meio de um elogio ou pelo aumento de sal rio Com essa an lise poss vel acrescentar que a auto realiza o pode ocorrer em qualquer ponto da escala da motiva o e com o atendimento de qualquer tipo de necessidade dependendo de cada indiv duo poss vel esclarecer que o trabalho em equipe indispens vel e necess rio da mesma maneira que o aumento de pessoas na organiza o pode motivar o trabalho di rio e melhorar o relacionamento com o grupo Os participantes da pesquisa ainda salientam que o trabalho em equipe proporciona um maior alcance de resultados e estimula a troca de id ias Frente s mudan as organizacionais os funcion rios da Una Telecom se adaptam e mudam pois acreditam que a mudan a um desafio a ser conclu do Essa mudan a parece motivar as atitudes dos funcion rios e melhorar o ambiente de trabalho A equipe unida pode co
138. plantas em fun o da dose do tipo de adubo e da espessura da camada removida N vel de Amostras coletadas aduba o PO P5 PIO P15 P20 M dia Teor de C lcio AQI 0 046 b A 0 039 c A 0 03870A 0 046cA 0 043 c AQ2 0 069 b A 0 067bA 0 0683DA 0 068 bcA 0 068 b AQ3 0 122a AB 0 105aB 0 10602B 0 133aA 0 116a 0 069 b A OOTIDA 0 0877abA 0 084b A 0 070 b 0 071 B 0 075 AB 0 082 A E Teor de Magn sio AQI 0 016b A 0 017 CA 0 016c A 0 021c A 0 018 c AQ 0 023 b A 0 028 b A 0 027b A 0 029 ab A 0 026 b AQ3 0 039 a A 0 040 a A 0 039a A 0 038a A 0 039 a OM 0 024 b A 0 030 b A 0 03lab A 0 031 ab A 0 026 b 0 027 BC Teor de Enxofre 0 029 AB E0 004c A 00030 A 0 003c A AQ 0 007bc A 0 006b A 0 007bcA 0 006 bc A 0 013aBC 00184 A 0 012a C 0 009 ab A 0 028 AB 0 011b A 0 030 A 0 024 C 0 0llabA 0 007b A Obs Letras min sculas iguais na horizontal e mai sculas na vertical n o diferem entre si pelo teste Tukey a 5 de probabilidade Correla es entre teores foliares e produ o de mat ria seca Na Tabela 6 s o mostrados os coeficientes de correla o simples entre os teores foliares de macronutrientes e peso de mat ria seca da parte a rea das plantas de milho Verifica se que os maiores coeficientes foram obtidos para o peso da mat ria seca no primeiro cultivo Ent
139. por associa o direta entre o nome o produto e a caracter stica Percebemos ent o que os elementos da l ngua possuem propriedades que s o utilizadas com objetivos que v o muito al m da mera estrutura da l ngua Por isso acreditamos que o uso de textos publicit rios para o estudo da forma o de palavras nas escolas seja uma boa forma de mostrar que a l ngua se renova a cada dia e permite leituras interessantes e atitudes criativas modos de reflex o e de a o diante da l ngua e da influ ncia da mesma Essa vis o muito diferente da simples classifica o e enumera o de exemplos que a maioria das gram ticas e livros did ticos registram REFER NCIAS ANDERSON S Where is Morphology Linguistic Inquiry n 13 pp 571 612 1982 ALVES I M Neologismo S o Paulo tica 1990 BAS LIO M Teoria Lexical 7 ed S o Paulo tica 2000 Forma o e Classes de palavras no Portugu s do Brasil S o Paulo Contexto 2004 BAUDRILLARD J L Syst me tes objects Paris Gallimard 1968 BECHARA E Moderna Gram tica do Portugu s 37 ed Rio de Janeiro Lucerna 1999 BIDERMAN M T Teoria Ling stica teoria lexical e ling stica computacional Cole o Leitura e Cr tica 2 ed S o Paulo Martins Fontes 2001 BRASIL Minist rio da Educa o Par metros Curriculares Nacionais terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental Bras lia 1998 C MARA JR M Problemas de Ling stica Deri
140. possui um planejamento bastante flex vel O m todo de abordagem utilizado foi o hipot tico dedutivo que partiu do aspecto geral que a exist ncia e a aplica o da disciplina de Metodologia Cient fica nas institui es de ensino superior para uma particularidade que a exist ncia desta disciplina na matriz curricular dos cursos das Faculdades Associadas de Uberaba FAZU Estudo se ainda a import ncia dessa disciplina para os acad micos particularmente do 7 e 8 per odos do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie na constru o do Trabalho de Conclus o de Curso TCC O m todo ou t cnica de procedimento foi o monogr fico que consistiu no estudo profundo sobre o tema pesquisado buscando entender os conceitos de pesquisa t cnicas normas m todos e procedimentos relacionados pesquisa realizada com os acad micos que cursaram a disciplina de Metodologia Cient fica nos cursos da FAZU O instrumento utilizado foi um question rio elaborado com quest es fechadas para se coletar dados respostas sobre a import ncia e rela o entre metodologia cient fica e as disciplinas de Trabalho de Conclus o de Curso I e II para os alunos da FAZU sendo estes considerados a amostra para a qual foi aplicado o instrumento A an lise dos dados coletados se deu de forma qualitativa e quantitativa por meio do levantamento e coleta de informa es que foram descritas e de dados que foram manipulados interpretados
141. que as pessoas desempenhem melhor suas atividades proporciona informa es para participa o na tomada de decis es e promove intera o entre as pessoas em busca de objetivos comuns Para a maioria 46 15 dos participantes a empresa sempre se preocupa com a excel ncia na qualidade de seus produtos e servi os Na vis o de Sertek 2002 p 18 os administradores precisam estar atentos n o s s inova es de produtos e servi os e sim s pr ticas de gest o formas de FAZU em Revista Uberaba n 4 p 114 121 2007 enriquecimento das tarefas e principalmente como desenvolver pessoas para garantir o sucesso organizacional Na Tab 2 s o apresentadas as percentagens maiores de 40 obtidas na escala de delega o e poder Tabela 2 Escala de delega o e poder Itens da Escala Delega o e poder Resposta My Na empresa n o h figuras importantes que possam servir de exemplo para os funcion rios AS vere Gina Os funcion rios da empresa n o assumem responsabilidades pois preferem receber ordens Suse Nunca 461 Fazer carreira dentro da organiza o muito dificil s vezes 46 15 Os resultados da escala de delega o e poder demonstram que para a maioria dos funcion rios 61 54 da amostra s vezes n o h figuras importantes que possam servir de exemplo para os funcion rios na empresa Na percep o de Davis e Newstrom 2001 p 44 45 o l der exerce papel fundamental no processo
142. que as exig ncias nutricionais dos su nos variam de acordo com a fase do crescimento devido a altera es na composi o do ganho as necessidades nutricionais devem ser bem especificadas segundo o intervalo de peso visando se o m ximo rendimento de carne na carca a OLIVEIRA et al 2003 A diminui o de gordura e o aumento de carne na carca a significam melhor qualidade desta que obt m por consegii ncia melhor pre o em n vel de ind stria Por outro lado aumento na dura o do per odo de termina o e da idade do abate dos animais resultante dos menores ganhos de peso implica em maior custo do uso das instala es embora permita alterar a data de abate dos animais de acordo com a flutua o do mercado WARPECHOWSKI et al 1999 O peso de abate definido pelo mercado consumidor e torna se complexo para a ind stria em determinadas situa es quando diversas classes de pesos s o requeridas Para atender a esse tipo de demanda as empresas utilizam dados de produ o da granja ganho de peso m dio di rio em fun o da linhagem sexo idade alimenta o e programas de manejo e periodicamente executam amostragens aleat rias para conferir esses pesos Esse procedimento auxilia na estimativa do peso final de abate requerido pelo mercado com uma margem de seguran a CASTILLO 2006 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 54 57 2007 55 Dutra J nior et al 2001 verificaram ser necess rio determinar par
143. reactions to changes caused by staff hiring and restructuring in this telecommunications company based on the following factors resistance to change interpersonal differences company culture and teamwork This work highlights that company restructuring can be motivating and can improve the work environment It s important to mention that although people tend to resist to changes this tendency is compensated for people s wishes for new experiences and for the rewards to them associated KEY WORDS Company Culture Company Environment Company Restructuring INTRODU O A pesquisa realizada na empresa Una Telecom que passa por uma mudan a bastante consider vel Essa organiza o deixou de ser uma empresa de terceiriza o de servi os para ser prestadora de servi os em E fato considerar que o mundo est numa poca de turbul ncia e mudan a e o ritmo intenso amea a a sobreviv ncia de praticamente todas as organiza es que n o forem capazes de transformar a forma de gest o e os m todos de trabalho Hoje as pessoas precisam saber lidar comunicar conviver e trabalhar com outras pessoas O atual mercado de trabalho valoriza as pessoas tratando as como seres humanos inteligentes e capazes Segundo o parecer de Montana e Charnov 1998 p 306 mudan a o processo de se transformar o comportamento de um indiv duo ou de uma organiza o Muitas organiza es passam por mudan as que precisam da colabora o de se
144. se preocupa com os valores a es cren as e tamb m com as mudan as que ocorrem ou podem vir a ocorrer nas atividades que envolvem os seus funcion rios FAZU em Revista Uberaba n 4 p 140 148 2007 TABELA 12 Escala de Valores organizacionais reais NI Imp pa Sem Total ITEM 47 6 co Res do Go Go Capacidade de realizar tarefas sem 2 necessidade de 0 65 30 5 100 supervis o constante Introdu o de 3 novidades no 15 70 10 5 100 trabalho Repasse constante 7 deinforma ese 30 50 15 5 100 novidades Capacidade de alterar regras 17 normas e 20 65 15 0 100 comportamentos na organiza o A mudan a 24 refletida nas 25 65 5 5 100 atividades di rias Rea o das pessoas frente s mudan as 27 20 65 10 5 100 ocorridas na organiza o Aceita o das 30 mudan as 15 50 30 5 100 ocorridas A escala imagin ria permite verificar que os valores imagin rios para a cultura e a mudan a organizacional recebem a atribui o extremamente importante O programa de motiva o para atingir metas obteve a maior das percentagens 85 A pol tica de valoriza o de funcion rios recebeu 75 da atribui o 146 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration Por outro lado com 65 foram apontados a introdu o de novidade no trabalho as oportunidades iguais para todos os empregados as mudan as na organiza o e aceita o das mudan as ocorridas conforme TAB 13Desta fo
145. seja insuficiente a produ o de gr os fica comprometida Neste caso a incorpora o das plantas germinadas ainda na fase de crescimento vegetativo seria indicada Assim o presente trabalho foi executado com os objetivos de avaliar a influ ncia da tiguera e do ciclo da cultura da soja sobre a altura de plantas estande final e produtividade do milho cultivado sucess o e avaliar a influ ncia da tiguera e do ciclo da cultura da soja sobre os retornos econ micos da sucess o soja milho MATERIAL E M TODOS O ensaio foi conduzido nos anos agr colas 2004 2005 e 2005 2006 na Fazenda Escola da FAZU Uberaba MG O solo utilizado foi classificado como LATOSSOLO VERMELHO distr fico textura franco arenosa relevo suavemente ondulado fase cerrado subcaducif lio cujas caracter sticas fisico qu micas podem ser visualizadas na TAB 1 Agronomia Agronomy 11 Tabela 1 Caracter sticas qu micas e granulometricas do LATOSSOLO VERMELHO distr fico Uberaba MG 2007 pH AI Ca Mg H Al SB T K P Prem o md medm 5 0 oi 05 03 26 09 1 0 35 2 1 m V B n Cu M Fe mo Areia site agila E medo dagkg o 10 27 0 11 0 9 0 6 5 0 15 19 60 7 33 O delineamento experimental foi blocos ao acaso em esquema fatorial 4 X 3 com quatro repeti es assim constitu dos 4 porcentagens de perda na colheita 0 3 6 e 9 tr s cultivares de soja de diferentes ciclos precoce m dio e tardio Cada parcela teve 15 m sendo colhida rea
146. sobreviv ncia A necessidade social visa a procura de amizade de afeto da intera o e da aceita o dentro do grupo e da sociedade E por ltimo a necessidade de auto realiza o na qual a pessoa utiliza o potencial de aptid es e habilidades autodesenvolvimento e realiza o pessoal Conforme constata o de Silva 2004 p 425 clima organizacional a atmosfera psicol gica resultante dos comportamentos dos modelos de gest o e das pol ticas empresariais refletida nos relacionamentos interpessoais A correria do dia a dia faz com que os gerentes esque am das opini es e a express o dos sentimentos daqueles que fazem parte das equipes Por este motivo os chefes de setores devem ser estimulados a manter olhos atentos sobre o comportamento dos subordinados pois uma palavra ou um gesto pode demonstrar importantes ind cios de insatisfa o ou desmotiva o MATERIAL E M TODOS Este trabalho se desenvolve por meio de pesquisa bibliogr fica que de acordo com Gil 2002 p 44 desenvolvida com base em material j elaborado constitu do principalmente de livros e artigos cient ficos realizado tamb m um estudo de caso que permite um conhecimento em profundidade dos processos e rela es FAZU em Revista Uberaba n 4 p 140 148 2007 sociais O mesmo autor diz que o estudo de caso consiste no estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos de maneira que permita seu amplo e detalhado c
147. solo do Estado de Minas Gerais Vi osa MG Recomenda es para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais 5 Aproxima o Vi osa MG 1999 359 p DIAS A M A et al Efeito do est gio vegetativo do sorgo Sorghum bicolor L Moench sobre a composi o qu mica da silagem consumo produ o e teor de gordura do leite para vacas em lacta o em compara o silagem de milho Zea mays L Revista Brasileira de Zootecnia Vi osa MG v 30 n 6 p 2086 2092 2001 EMBRAPA Sistema brasileiro de classifica o de solos Bras lia Embrapa Solos 1999 412 p EPAMIG INMET Esta o climatol gica Principal de Uberaba Dados clim ticos de 2002 2003 Uberaba 2004 Manuscrito HUNTER R B Selection and evaluation procedures for whole plan corn silage Canadian Journal Plant of Science v 58 p 661 78 1978 NEUMANN M et al Avalia o do valor nutritivo da planta e da silagem de diferentes h bridos de sorgo Sorghum bicolor L Moench Revista Brasileira de FAZU em Revista Uberaba n 4 p 48 53 2007 Zootecnia Vi osa MG v 31 n 1 p 293 301 2002 Suplemento PEREIRA O G OBEID J A Produtividade de uma variedade de milho Zea mays L e de tr s variedades de sorgo sorghum bicolor L Moench e o valor nutritivo de suas silagens Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia Vi osa MG v 22 n 1 p 31 8 1993 REIS R A et al Caracter sticas morfol gicas e qu micas de
148. t cnicas de pesquisas elabora o an lise e interpreta o de dados 5 ed S o Paulo Atlas 2002 282 p MARTINS G de A PINTO RL Manual para elabora o de trabalhos acad micos S o Paulo Atlas 2001 92 p NEVES J G Metodologia cient fica ou a dor e a del cia de aprender a ler e escrever na gradua o Revista Partes v 5 24 fev 2006 Dispon vel em lt http www partes com br educacao metodologia asp gt Acesso em 19 jul 2006 168 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration SEVERINO A J Metodologia do trabalho cient fico 22 ed rev e ampl de acordo com a ABNT S o Paulo Cortez 2002 335 p THEOBALD I M Produzir a monografia final um desafio ou uma obriga o Revista Partes ano V 31 out 2005 Dispon vel em lt http www partes com br educacao produzirmonografia a sp gt Acesso em 19 jul 2006 Recebido em 12 05 2007 Aceito em 10 09 2007 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 156 168 2007 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 169 AS NUANCES QUE PERMEIAM A COMUNICA O ORAL NA EMPRESA DE SA DE UNIMED UBERABA MG VEN NCIO S B HILLESHEIM S L Aluna do curso de Secretariado Executivo Bil ng e FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail stefane venancio O yahoo com br Prof M Sc Curso Secretariado Executivo Bil ngiie Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutuna
149. temperaturas 1 1 14 8 26 5 e 39 4 C verificaram maior consumo para a gua temperatura de 39 4 C Esta observa o demonstra o efeito positivo da gua aquecida no desempenho de bovinos quando submetidos a temperaturas baixas Quando os bovinos s o submetidos a altas temperaturas ambiente o consumo de gua fria pode ser ben fico pois exerce um consider vel efeito de refrigera o do animal CHURCH 1974 Purwanto Harada Yamamoto 1996 estudando o efeito da dissipa o de calor proveniente da gua de bebida a 10 20 e 30 C na dissipa o de calor e na termoregula o de novilhas estabuladas a 24 29 e 34 C n o encontraram diferen a na produ o end gena de calor e no batimento card aco No entanto a frequ ncia respirat ria temperatura da pele e temperatura retal diminu ram com a ingest o de gua resfriada A efici ncia de termoregula o proveniente da ingest o de gua foi de 40 diminuindo sua efici ncia a medida que a temperatura ambiental aumentava devido utiliza o do potencial de resfriamento da gua ser direcionada para as respostas de perda de calor end geno Barbosa 1981 estudando a influ ncia da temperatura da gua de beber no desempenho de bovinos constatou que os animais que receberam gua aquecida 33 C ingeriram maior quantidade deste l quido que aqueles recebendo gua resfriada 14 C e a gua ambiente 23 C n o influenciando P gt 0 05 a temperatura corporal retal
150. tempo pessoa e caso Para a segunda a morfologia descreveria ao mesmo tempo as regras das estruturas internas das palavras e as regras de combina o dos sintagmas em frases colocando se assim a chamada morfossintaxe Kehdi 2003b p 10 afirma que a Nomenclatura Gramatical Brasileira NGB diz que a morfologia deve priorizar o estudo das palavras quanto sua estrutura bem como s suas flex es e sua classifica o Martins 1996 p 157 mostra a diferen a de tratamento do termo morfologia em gram tica tradicional estudo das formas das palavras flex o e deriva o e em ling stica descri o das regras que regem a estrutura interna das palavras morfologia lexical e morfologia como descri o das formas diversas que torna as palavras conforme as categorias gramaticais morfologia flexiva Nas concep es de morfologia levantadas anteriormente percebe se que um conceito nuclear para o estudo morfol gico a caracteriza o de tal elemento uma vez que a forma o que usualmente se faz entre voc bulo e palavra Voc bulo seria a palavra tomada do seu ponto de vista fon tico caracterizando se por ser constitu da de fonemas e s labas a denomina o mais utilizada na tica sem ntica J o termo palavra indicado apenas para os voc bulos que apresentam significado lexical Toda palavra voc bulo mas nem todo voc bulo palavra MONTEIRO 2002 p 12 Os conceitos de palavra
151. usando a Equa o 1 Tabela 4 Massa m dia dos cristais em fun o do tempo de cristaliza o r 6 M cristais X 10 Experimento Tempo h kg 1 0 1 345 2 0 5 1 840 3 1 0 2 020 4 1 5 2 320 5 2 0 2 530 6 T 2 720 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 39 47 2007 43 As medidas de L para o tempo zero e para cada tempo de cristaliza o s o indicadas na Tabela 5 Tabela 5 Dimens es caracter sticas m dias O aumento m dio da massa dos cristais foi de 1 375x10 9 kg e o aumento m dio das dimens es caracter sticas de 0 48x10 m para o tempo de 2 5 horas de cristaliza o A Figura 4 a e b mostra o aspecto das sementes e a Figura 4 c e d o aspecto dos cristais ao t rmino da cristaliza o Figura 4 Fotos das sementes e dos cristais Os dados da Tabela 5 que relacionam o tempo de cristaliza o e as dimens es caracter sticas Lc foram utilizados para a elabora o da curva apresentada pela Figura 5 que expressa o aumento m dio da dimens o caracter stica dos cristas em rela o ao tempo de cristaliza o 0 002000 0 001500 ET 0 001000 Lc m 0 000500 O 05 4 15 2 25 3 t h Figura 5 curva de crescimento dos cristais O resultado Figura 5 mostra que a varia o do tamanho dos cristais em fun o do tempo de cristaliza o n o foi linear A Equa o 9 representa um ajuste polinomial dos dados mostrados na Figura
152. v cios de linguagem ou vulgarismos Sendo assim percebemos que o ensino da gram tica descritiva n o muito explorado nas aulas de L ngua Portuguesa cujo objetivo principal que os alunos escrevam bem ou seja escrevam de acordo com a gram tica normativa Em rela o gram tica descritiva Travaglia 2006 p 32 ressalta A gram tica descritiva a que descreve e registra para uma determinada variedade da l ngua em um dado momento de sua exist ncia portanto numa abordagem sincr nica as unidades e categorias ling sticas existentes os tipos de constru es poss veis e a fun o desses elementos o modo e as condi es de uso dos mesmos Portanto a gram tica descritiva trabalha com qualquer variedade da l ngua e n o apenas com a variedade culta e d prefer ncia para a forma oral desta variedade Por m a oralidade ainda pouco trabalhada na escola e os alunos acostumados a utilizar a l ngua livremente fora da sala de aula limitam se memoriza o de regras e quando ousam comunicar se s o alvos de corre es ling sticas quase sempre pouco construtivas Segundo Possenti 2004 p 75 76 Para a gram tica descritiva nenhum dado desqualificado como n o pertencente l ngua Ou seja em princ pio nenhuma express o encarada como erro o que equivaleria num outro dom nio anormalidade Ao contr rio a gram tica descritiva encara a l ngua falada o
153. w a combina o linear das vari veis codificadas x e A OS coeficientes ou ra zes da correla o GALDAMEZ 2004 46 Engenharia de Alimentos Food Engineering SWN opSsjoa 20 toa gs Figura 7 superf cie de resposta ajusta ao n mero de sementes e o grau de supersatura o IWAMOTO SEKI e KOIWA 2002 afirmam que em processos de cristaliza o de produtos org nicos em velocidade de agita o elevada os cristais sofrem quebra e a estrutura cristalina n o possui conforma o favor vel agrega o sendo que em velocidade de agita o intermedi rias os resultados s o mais satisfat rios Neste estudo n o foi verificado a influencia significativa da velocidade de agita o nem de suas intera es O ponto de m xima produ o de cido c trico foi determinado atrav s de uma an lise can nica do modelo ajustado o ponto estacion rio dado pela Equa o 12 p X B 2 12 Foi realizado um estudo para identificar a natureza do ponto estacion rio para saber se tratava de um ponto de m xima ou m nima resposta ou ainda um ponto de sela Cujas ra zes caracter sticas s o iguais a 0 065 0 012 s 0 009 Observa se que todas as ra zes caracter sticas possuem sinal negativo Isto quer dizer que um deslocamento a partir do ponto estacion rio em qualquer dire o implicar em um decr scimo na resposta Portanto conclui se que o ponto estacion rio xy um ponto d
154. 0 02 A cidade de Uberaba est localizada a 19 45 567 de latitude sul e 47 57 de longitude oeste numa altitude de 774 m O clima da regi o do tipo tropical semi umido e a temperatura m dia da regi o de 21 4 C sendo que a m dia nos meses mais quentes de 23 2 C e nos mais frios 19 4 C A precipita o anual m dia de 1684 6 mm e a umidade relativa do ar de 71 4 dados obtidos na Esta o Climatol gica Principal de Uberaba EPAMIG INMET 2002 As condi es clim ticas obtidas durante o per odo experimental na Esta o Climatol gica de Uberaba EPAMIG INMET podem ser observadas na TAB 1 Tabela 1 Condi es clim ticas durante o per odo experimental Indices Avaliados Jun Jul Ago Set Out Precipita o mm 0 0 12 6 20 69 9 79 6 Temp m dia C 223 21 5 24 7 256 26 8 Umidade relativa 55 0 54 6 44 4 544 43 8 FONTE Esta o Climatol gica Principal de Uberaba EPAMIG INME Os tratamentos propostos foram constitu dos por bovinos confinados com acesso gua aquecida 32 C e bovinos 60 Zootecnia Zootechny confinados com acesso a gua em temperatura ambiente Foram utilizados 32 bovinos machos inteiros e 24 f meas da ra a Gir com peso vivo m dio de 246 e 210 kg respectivamente com m dia de idade de 14 meses alojados em currais coletivos em sistema de confinamento exclusivo O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados bloco peso c
155. 007 Entretanto a temperatura da gua s seis horas durante todo o per odo experimental e s 10 horas no m s de agosto n o se encontrava na temperatura estipulada pois o aparelho n o conseguia manter a temperatura estabilizada no in cio da manh mas mesmo assim foi superior ao tratamento de gua natural 61 RESULTADOS E DISCUSS O O ganho de peso di rio GMD dos diferentes tratamentos o peso vivo inicial PVI peso vivo final PVF e o ganho de peso no per odo GPP obtidos no presente experimento est o apresentados na Tab 5 Tabela 5 Ganho de peso vivo inicial PVI peso vivo final PVF e peso no per odo GPP de novilhos e novilhas Gir recebendo ou n o gua aquecida Tratamentos GMD kg dia PVI kg PVF kg GPP kg Novilhos T1 0 715b 243 323 80b T2 0 79la 249 338 89a CV 12 02 p a os Novilhas T1 0 586b 205 271 66b T2 0 713a 214 294 80a CV 24 30 sess m M dias seguidas de mesma letra n o diferem pelo teste de tukey a 5 de probabilidade T1 Bovinos recebendo gua natural T2 Bovinos recebendo gua aquecida Atrav s de an lise dos resultados pode se concluir que durante o per odo experimental o fornecimento de gua aquecida 32 C promoveu aumento no ganho de peso P lt 0 05 para o lote de novilhos e novilhas sendo observado ganhos de peso de 0 715 e 0 791 kg bovino dia para os machos e de 0 586 e 0 713 kg bovino dia para as f meas respe
156. 1 A AOL foi delimitada em papel de seda para posterior medi o da rea total expressa em cm Para a medi o da rea total houve o aux lio de r gua quadriculada contendo quadrados cuja rea de cada quadrado era 1 cm Desde modo foram contados aproximadamente os n meros de quadrados contidos na rea delimitada pelo papel obtendo se assim AOL Os resultados dos par metros PCF AOL ET2 RL e RCM foram submetidos an lise estat stica para a compara o entre as m dias n 80 obtidas pelas granjas A e B Para isso foi aplicado o Teste de Hip tese Monocaudal a um n vel de signific ncia de 5 RESULTADOS E DISCUSS O As m dias e respectivos desvios padr o obtidos dos par metros PCF AOL ET2 RL e RCM pelas amostras provenientes das Granjas A e B podem ser visualizados na Tab 2 TABELA 2 M dias e Desvios Padr o dos par metros obtidos das carca as de su nos em diferentes idades Granja A 160 5 dias Granja B 142 4 dias Par metros Granja A Granja B Peso da carca a fria 87 80 10 30 71 50 6 00 em kg PCF Rendimento do lombo 6 80 0 61 7 15 0 56 em RL rea de olho de lombo 49 87 8 38 46 04 5 96 em cm AOL Espessura de toucinho 0 13 0 04 0 10 0 03 em cm ET2 Rendimento de carne 77 07 3 38 75 66 2 41 magra em RCM Nota Letras iguais min sculas na mesma linha indicam que n o houve diferen as significativas P
157. 11 S o Paulo Abril p 6 Anexo F Texto n 6 Fotos Fotos tiradas do portfolio la M e Natureza O MELHOR DA FOTOS Superinteressante Dez 2003 n 18 S o Paulo Abril p 28 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 84 99 2007 99 100 Letras Languages UMA AN LISE DAS PR TICAS DE ESCRITA NA ESCOLA A PARTIR DA PERSPECTIVA DOS ALUNOS DE ENSINO MEDIO BORGES RR Prof MSc Curso de Letras FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail rosangela O fazu br RESUMO Este trabalho pretende discutir as pr ticas de escrita propostas pela escola a partir da concep o de uso da escrita no mbito escolar na perspectiva do aluno Acreditamos que o estudante em eventos de escrita na escola utiliza se da escrita n o numa perspectiva individual de letramento mas como processo mec nico sem realizar qualquer a o reflexiva sobre o texto Os resultados mostram que o aluno n o se insere no texto e o texto acaba existindo sem o aluno uma vez que adequando se s expectativas da escola considerando bom aluno aquele que reproduz melhor os modelos de texto e de l ngua indicados pela escola PALAVRAS CHAVE escrita identidade ling stica l ngua gem AN ANALYSIS OF THE WRITING PRACTICES IN THE SCHOOL FROM THE PERSPECTIVE OF THE HIGH SCHOOL SENIORS ABSTRACT This work purposes to discuss the writing practices proposed by the school from a co
158. 1993 FERREIRA M B D LOPES B C SANTOS I C et al Escore corporal e anestro p s parto em prim paras zebu Revista Brasileira de Reprodu o Animal v 21 p 114 120 1997 FERREIRA M B D LOPES B C SOUZA J C et al Dimens es e numero m dio de estruturas dos ov rios de doadoras nul paras Bos indicus da ra a Gir e Bos taurus da ra a Holandesa Anais XVIII Reuni o Anual da Sociedade FAZU em Revista Uberaba n 4 p 68 72 2007 71 Brasileira de Transfer ncia de Embri es 2005 Porto Alegre UFRS v 32 p 205 2005a FERREIRA M B D LOPES B C FERNANDES L O et al Efeito da condi o corporal pr parto no anestro lactacional de vacas Gir leiteiro Anais X Congresso Brasileiro de Zebu nos v 1 p 205 2005b FERREIRA M B D LOPES B C AZEVEDO N A et al Escore corporal e manejo reprodutivo de vacas Gir leiteiro Revista Gir Leiteiro n 5 p 46 54 2005c FIGUEIREDO R A BARROS C M PINHEIRO O L et al Ovarian follicular dynamics in Nelore breed Bos indicus cattle Theriogenology v 47 p 14839 1505 1997 GALLO L CARNIER P CASSANDRO M et al Change in body condition score of Holstein cows as affected by parity and mature equivalent milk yield Journal Dairy Science v 9 n 96 p 1009 1015 1996 GUILBAULT L A et al Influence of a physiological infusion of prostaglandin F2o into postpartum cows with partially supressed endogenous production of prostaglandins 1 Uterine an
159. 3 Principais dificuldades encontradas apresentadas pelos alunos do 8 per odo do Curso de Licenciatura em Computa o da FAZU no final da elabora o do TCC A Fig 4 apresenta uma an lise das formas de se criar o problema da pesquisa do Trabalho de Conclus o de Curso TCC para os acad micos do 8 per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ng e Para 57 desses alunos a forma mais eficiente foi criar o problema na forma de pergunta para 14 o problema deve ser criado na forma de itens a fim de nortear o foco e a dire o da pesquisa a ser realizada apenas 5 n o conseguiram criar o problema porque desconheciam sua defini o 10 tamb m n o conseguiram criar o problema e precisaram da ajuda do orientador a e 14 come aram sua pesquisa e redigiram o TCC sem criar o problema O percentual total que n o criou FAZU em Revista Uberaba n 4 p 156 168 2007 o problema foi de 29 o que aparentemente n o parece ser significativo quando comparado aos 71 que foi capaz de criar o problema mesmo usando estrat gias diferentes Resultados similares foram apresentados pelos 8 per odos dos Cursos de Agronomia Engenharia de Alimentos Licenciatura em Computa o e Zootecnia resultados n o indicados 8 Per odo do Curso de Secretariado Executivo Biling e FAZU 14 10 am 57 14 E Em forma de pergunta E Na forma de itens a fim de nortear o foco e a dire o da sua pesquisa O N o sabe a de
160. 3 0 04 B AQ3 0 06 0 09 0 06 0 05 0 05 0 06 A OM 0 04 0 04 0 05 0 05 0 02 0 04 B M dia E Teor de Magn sio AQ1 0 01 0 01 0 01 0 01 0 004 0 09 C AQ2 0 01 0 01 0 01 0 01 0 010 0 01 BC AQ3 0 02 0 02 0 01 0 02 0 015 0 02 A OM 0 02 0 01 0 02 0 01 0 007 0 01 B M dia 0 01a 00la 001a 001a 0 009b E Teor de Enxofre AQ1 0 005 0 007 0 006 0 006 0 002 0 005 C AQ2 0 006 0 006 0 008 0 009 0 004 0 007 BC AQ3 0 014 0 017 0017 0 01 0 008 0 013 A OM 0 009 0 009 0012 0 008 0 003 0 008 B M dia 0 008a 0 010a 0011a 0 008a 0 004b Obs Letras min sculas iguais na horizontal e mai sculas iguais na vertical n o diferem entre si pelo teste Tukey a 5 de probabilidade FAZU em Revista Uberaba n 4 p 20 25 2007 Agronomia Agronomy CONCLUS ES e A produ o de mat ria seca pela soja no primeiro cultivo foi consideravelmente superior aproximadamente 35 obtida no segundo cultivo e nos dois cultivos as m dias de mat ria seca dos tratamentos apresentaram a mesma segii ncia sendo que as m dias do tratamento AQ3 foram significativamente superiores s demais e por apresentar produ o de mat ria seca estatisticamente semelhante s da aplica o de adubo qu mico em quantidade equivalente AQI e em quantidade dobrada AQ2 sugere se ter sido o OM mais eficiente em suprir nutricionalmente a cultura mostrando se uma alternativa promissora e
161. 4 2007 CONCLUS O H pessoas que utilizam a comunica o oral de forma clara e concisa e trazem consigo uma vontade maior de crescer mais interesse em cumprir as tarefas com efici ncia e efic cia e consegiientemente atingir os objetivos pessoais e profissionais dentro da empresa O colaborador que tem uma comunica o oral clara e l gica contagia a equipe para o cumprimento e os afazeres empresariais din micos Cabe portanto a empresa adotar m todos para motivar seus colaboradores para uma comunica o oral mais eficaz e eficiente de forma clara e objetiva despertando neles o interesse para um trabalho de qualidade e compet ncia A pesquisa salienta a import ncia que os colaboradores relacionam sobre a comunica o oral dentro da empresa no seu dia a dia de trabalho sendo que os pr prios acreditam na real necessidade de se comunicar bem e claramente de forma que a mensagem chegue aos seus clientes sem interfer ncias com coer ncia e concis o para melhor entendimento do processo Percebe se que para se obter uma boa comunica o oral o destinat rio tem que ter certeza e convic o do que est sendo dito isto ter decodificado a mensagem medida que as equipes da empresa Unimed Uberaba comunicarem se com exatid o sobre os assuntos os envolvidos se sentir o mais eficientes ao resolverem o problema Neste contexto o papel de um bom comunicador oral emitir a mensagem eficiente e eficaz a fim de comuni
162. 4 0 1 77 88 de agita o a altera o do seu n vel inferior 2 mim para o 5 0 0 81 02 n vel superior 20 mim causou um aumento de 4 54 6 0 1 82 42 unidades em m dia na resposta analisada Com base nestes 7 1 1 91 96 dados pode se afirmar que a vari vel volume de hidr xido 8 1 0 94 06 de pot ssio apresenta uma maior influ ncia na percentagem 9 1 1 94 29 de pigmento removido do que a vari vel tempo de agita o A Tab 6 apresenta os resultados obtidos em uma O n vel de signific ncia p estipulado foi de 5 A Ra regress o m ltipla para a percentagem de cor removida Tab 5 apresenta os efeitos principais e os de intera o das FAZU em Revista Uberaba n 4 p 32 38 2007 Engenharia de Alimentos Food Engineering Tabela 6 Resultados da regress o para a resposta percentagem de pigmento removido Coeficientes de Desvio t de Student Fatores 2 E regress o padr o l M dia 81 07556 0 046636 1738 484 xi L 15 75500 0 025543 616 792 xo L 2 27000 0 025543 88 868 x Q 2 75833 0 044243 62 346 xo Q 0 95333 0 044243 21 548 X1 X 1 10500 0 31284 35 321 Atrav s dos resultados apresentados na Tab 6 poss vel obter uma equa o matem tica ajustada aos pontos experimentais para a percentagem de pigmento removido em fun o do volume de KOH e tempo de agita o O ajuste com as vari veis codificadas representado pela Equa o 4 cujo coeficiente de correla o quadr tica fo
163. 4 16 Este ciclo curto foi registrado como um per odo de 8 7 1 6 dias com m nimo e m ximo de 7 e 12 dias e tamb m caracterizado por ser precedido de ovula o de fol culos acima de 125 mm 154 0 22 1 As concentra es de progesterona plasm tica encontrados no ciclo curto tiveram valores m ximos entre o quinto e sexto dia e foram de 0 96 0 74 ng ml com m ximo e m nimo de 2 3 e 0 39 ng ml respectivamente confirmando a presen a de corpo l teo funcional detectado e registrado com a ultrasonografia O tamanho atingido pelo corpo l teo do ciclo curto foi de 19 4 2 7 mm com o m nimo de 15 9 e m ximo de 24 6 mm O intervalo parto primeiro cio detectado foi de 80 3 26 3 dias O tamanho do fol culo ovulat rio do ciclo curto foi de 15 4 1 2 2 mm com o m nimo de 12 5 e m ximo de 18 7 mm TABELA Tempo em dias para a manifesta o da primeira ovula o cio fisiol gico cio cl nico e ciclo curto no p s parto de 14 vacas Gir leiteira Par metros dias m dia desvio padr o m nimo m ximo Intervalo do parto a 1 ovula o no p s parto 63 8 23 4 26 104 Intervalo da 1 ovula o ao 1 cio ciclo curto 8 7 1 6 7 12 Intervalo do parto ao 1 cio fisiologico 71 3 21 3 34 111 Intervalo do parto ao 1 cio detectado 80 3 26 6 34 111 A primeira ovula o p s parto geralmente ocorre sem a manifesta o clinica de estro sendo denominado cio silencioso e seguida por um ciclo curto de 8 a 12 dias
164. 5 e apresenta um 44 Engenharia de Alimentos Food Engineering coeficiente de correla o de R 0 995 sendo t expresso em horas e L em metros L Ed SO 1 0 0012 9 1000000 100000 100000 A an lise da curva da Figura 5 mostra que nas condi es de opera es estudadas o cido c trico apresenta incrementos de dimens o caracter stica crescente com o tempo com tend ncia a um comportamento estacion rio a partir de 2 horas de opera o A equa o da taxa de crescimento consiste na derivada da Equa o 9 em rela o ao tempo obtendo se a Equa o 10 3 1 t 45 10 500000 6250 100000 Com o aux lio da Equa o 2 e da Equa o 10 foram calculados os valores para G m e G respectivamente em cada experimento conforme apresenta a Tabela 6 Com os valores apresentados pela Tabela 6 foi poss vel construir as curvas de G m e G em fun o da supersatura o Figura 6 Experimento Supersatura o Gm w G 10 1 E 2 1 2544 12 6681 31 85 3 1 2543 4 24199 23 40 4 1 2542 2 77364 14 65 5 1 2541 1 28298 5 60 6 1 2540 0 96255 1 25 Analisando as duas curvas pode se observar que quando considerado a taxa de crescimento do cristal como uma fun o da dimens o caracter stica L os valores da taxa G sofrem grandes mudan as se comparado com a taxa de crescimento G m que leva em conta o valor da massa dos cristais Isto se deve provavelmente utiliza o de uma dimens o caracter stica m dia a qu
165. 62 o uso de vibra o mec nica de amplo interesse na Engenharia de Processos destacando a aplica o na filtra o granula o fluidiza o secagem e na cristaliza o al m de outras aplica es No caso da cristaliza o a vibra o auxilia na transfer ncia das mol culas do soluto para o ret culo cristalino favorecendo a difus o na interface A literatura reporta PEREIRA 1997 que a intensidade vibracional al m de promover a suspens o e o escoamento dos cristais no leito tem fundamental import ncia no n vel de turbul ncia presente na superf cie livre da suspens o o que est diretamente relacionado ao grau de mistura institu do nesta regi o do sistema O ajuste da freqii ncia vibracional imposta suspens o realizado intermitentemente ao longo do tempo de opera o do cristalizador resulta num eficiente grau de mistura superf cie a qual torna se progressivamente mais intensa durante a opera o impedindo a forma o de uma camada superficial endurecida ocasionada pela evapora o de solvente e parcialmente respons vel pela ocorr ncia de nuclea o no meio de cristaliza o Um movimento oscilat rio aquele que pode repetir se regularmente tal como no caso do p ndulo de um rel gio ou pode se comportar irregularmente tal como ocorre com terremotos No caso do movimento repetir se em intervalos de tempo iguais denominado movimento peri dico O tempo de repeti o T den
166. AMBA F Morphology Houndmills The Macmillan Press 1993 In ROCHA L C A Estruturas Morfol gicas do Portugu s Belo Horizonte UFMG 1998 Cole o aprender KEHDI V Forma o de Palavras em Portugu s 3 ed S o Paulo tica 2003a Morfemas do Portugu s 6 ed S o Paulo tica 2003b KOCH I V A Coes o Textual 5 ed S o Paulo Contexto 1992 LAGE N Linguagem Jornal stica 5 ed S o Paulo tica 1997 S rie Princ pios LAROCA M N C Manual de Morfologia do Portugu s 3 ed Campinas Pontes 2003 LONGMAN Dictionary of Contempory English Great Britain Clays Ltd 1995 MARTINET A Elementos de Lingii stica Geral Rio de Janeiro Martins Fontes 1971 MARTINS E S Morfologia In AZAMBUJA J Q O ensino da l ngua portuguesa para o segundo grau Uberl ndia Edufu 1996 MARTINS J S Reda o Publicit ria teoria e pr tica 2 ed S o Paulo Atlas 1997 MONTEIRO J L Morfologia Portuguesa 4 ed Campinas Pontes 2002 NAKAO M F L O neologismo como recurso produtivo e criativo nos textos publicit rios 2005 Monografia Gradua o em Letras Faculdades Associadas de Uberaba Fazu Uberaba 2005 Nova n 11 nov 1996 p 25 S o Paulo Abril ORLANDI P E O que Ling stica 8 ed S o Paulo Brasiliense 1995 P NINOU G O sim o nome e o car ter In et al Os mitos da publicidade Petr polis Vozes 1972 PLAT O FIORIN Para entender o texto leitura e red
167. AND ECONOMIC ASPECTS ABSTRACT The Brazilian soybean harvest in the agricultural year 2005 2006 exceeded 50 million putting Brazil second in the world rank losing only to the United States of America However due to many factors there are significant losses of grain mainly during harvest Although undesirable these losses when they occur they can form tiguera remains in the ground that can be of some advantage such as the maintenance of soil covering as well as improvements to fertility due to the increase of organic matter in the soil which also favors a subsequent culture Thus with the aim of evaluating the effect of harvest losses on precocious soy cycles and medium ones successively cultivated an essay was installed in the agricultural year 2004 2005 in Uberaba where 4 levels of losses 0 3 6 and 9 were tested on three soybeans cultures nina precocious lideran a half precocious and conquista delayed After harvesting the losses foreseen were simulated and after the plants bloom the incorporation was made so that the effects on the subsequent maize culture could be evaluated The three cultures studied reached productivity above national average and conquista produced 3333 kg ha lideran a 3222 kg ha both significantly superior to nina which reached 2972 kg ha Loss percentage in the three soy cultures highly influenced the height of the plants and maize productivity in the subsequent culture In both parame
168. B MM FDN FDA Hemicelulose Celulose Lignina BRS 610 Geneze Sorgo 30 6b 6 8e 45 77 0a 563 20 7 49 7 103a BRS 3150 Embrapa Milho 33 3a 7 9de 4 4 74 lab 49 2 24 9 42 8 6 3b BR 205 Embrapa Milho 31 7ab 8 2cd 4 0 71 7abe 50 3 21 4 43 0 7 3ab 2C577 Dow Milho 33 5a 8 7bcd 4 2 66 3bc 46 6 19 7 39 9 6 7b BR 106 Embrapa Milho 32 7ab 9 0bcd 5 6 70 7abc 50 8 19 9 41 7 9 lab 1F 305 Dow Sorgo 33 6a 9 lbcd 4 7 70 0abc 48 3 21 7 40 7 7 5ab AGN 25442 Agromen Milho 31 9ab 9 3bc 4 8 68 9abc 47 1 21 7 40 0 7 1b GNZ 2728 Geneze Milho 30 7b 9 7ab 4 6 72 labc 49 7 22 3 40 8 8 9ab Farroupilha 25 Farroupilha Milho 32 5ab 9 7ab 4 4 64 2c 45 5 18 7 38 1 7 4ab XB8028 Semeali Milho 31 4ab 10 7a 4 1 7llabe 52 6 18 5 45 3 7 3b CV 2 4 4 7 16 6 4 8 7 8 18 1 93 134 M dias na mesma coluna seguidas de letras iguais n o diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade Na TAB 5 est o apresentados os resultados de desempenho animal observados Foram verificadas diferen as no desempenho dos bovinos P lt 0 05 alimentados com silagem das cultivares de milho e de sorgo Houve diferen a no ganho de peso P lt 0 05 variando de 1 13 a 0 762 kg bovino dia sendo os melhores ganhos de peso verificados com as cultivares BRS3150 1 13 kg dia 2C577 1 12 kg dia BR205 1 12 kg dia e GNZ2728 1 07 kg dia FAZU em Revista Uberaba n 4 p 48 53 2007 O ganho de peso observado est compat vel com o desempenho de bovinos
169. C da gua do bebedouro em diferentes per odos do dia SISTEMA DE AGUA AQUECIDA SISTEMA DE AGUA NATURAL MeS 6h 10h 14h 6h 10h 14h 18h AGOSTO 18 30 29 80 32 50 31 30 16 40 21 40 24 70 22 20 SETEMBRO 17 30 29 00 31 40 29 30 17 00 21 20 25 70 25 20 OUTUBRO 19 70 34 20 35 90 33 70 18 90 25 60 28 50 27 00 O aquecimento da gua foi realizado da seguinte maneira a gua sa a da caixa d gua era transportada para o boiler seguindo depois para as placas no qual era aquecida e retornada ao boiler ficando armazenada at o seu consumo O boiler fabricado por fora de alum nio e por dentro de cobre ou a o inox Internamente a gua quente se mistura com a fria ficando a gua quente sempre na parte superior O boiler possui resist ncia el trica que aquece a FAZU em Revista Uberaba n 4 p 58 62 2007 gua em dias que n o h luz solar suficiente Comandada por um termostato a resist ncia el trica liga e desliga de acordo com a temperatura da gua sendo este ajustado para manter a temperatura a 32 C A parede interna do boiler toda revestida por um poliuretano expandido Em dias com grande luminosidade a gua quente pode ficar armazenada por v rias horas sem precisar acionar a resist ncia el trica A gua era circulada pelos coletores pela maneira for ada Zootecnia Zootechny no qual a circula o da gua n o ocorria sozinha e sim por aux lio de uma microbomba instalada no circuito QUINTEROS 2
170. E DE UBERABA MG GALLO PENNA E C BORGES G F A COMUNICA O NAS CARTAS COMERCIAIS FERREIRA N V C BORGES R R SOUSA A F A COMUNICA O COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BIL NGUE DA FAZU OLIVEIRA S A C PENNA E O QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO OS OLHARES DOS FUNCION RIOS DE UMA ORGANIZA O DO RAMO AGROPECU RIO DA CIDADE DE UBERABA MG PENNA E C G VIEIRA M C Cc O IMPACTO DA REESTRUTURA O DE PESSOAL EM UMA ORGANIZA O DE TELECOMUNICA O DA CIDADE DE UBERABA MG SANTOS A C GALLO PENNA E C e A IMPORTANCIA DO PROFISSIONAL DE SECRETARIADO EXECUTIVO COMO INTERMEDIADOR NA IMPLEMENTACAO DO EMPOWERMENT EM UMA ORGANIZACAO WADA F Cc IMPORT NCIA DA DISCIPLINA DE METODOLOGIA CIENT FICA PARA OS ALUNOS DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BIL NGUE DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE UBERABA FAZU ROSA MS MANEIN AC sa isento sia Seara rise veias Rs ai A eU ADI DRA V A hace a SO aqulto PERDOA SA Lied Rasa DOIS AS NUANCES QUE PERMEIAM A COMUNICA O ORAL NA EMPRESA DE SA DE UNIMED UBERABA MG VEN NCIO S B HILLESHEIM S L ritmo eeeeereeteereereereeeeeereemreeereereerees INSTRU ES GERAIS PARA A ELABORA O DOS TRABALHOS T CNICO CIENT FICOS PARA A FAZU EM REVISTA ponera n E E N Naa A E E Doido db E ug sab bd duas ia ipa ea Tapa 74 79 84 100 108 114 122 127 133 140 149 156
171. EIRA C M L ESCRIVAO R et al Determina o da condi o corporal e sua rela o com a fertilidade em cinco fazendas de gado bovino de corte em Mo ambique Veterin ria T cnica v 7 n 5 p 18 20 1997 SHORT R E BELLOWS R A STAIGMILLER J G et al Physiological mechanisms controlling anestrus and infertility in pospartum beef cattle Journal Animal Science v 68 p 799 816 1990 TORIBIO R E MOLIN J R FORSBERG M Effects of calf removal at partitution on postpartum ovarian activity in zebu Bos indicus cows in the humid tropics Acta Veterinaria Scandinavia V 36 p 343 52 1995 TROXEL T R OPSOMER M J KESKER D J The effect of days postpartum indomethacin oxitocin on prostaglandin metabolite concentration on postpartun beef suckled cows Theriogenology v 22 n 2 p 187 196 1984 VACA L A GALINA C FERNANDEZ BACA S et al Pregesterone levels and relationships with the diagnosis of a corpus luteum by rectal palpation during estrous cycle in Zebu cows Theriogenology v 20 n 1 p 67 76 1983 VALLE R E ENCARNA O R O SCHENK J A P et al Dura o do cio e momento de ovula o em vacas Nelore Revista da Sociedade Brasileira de Zootecnia v 23 n 5 p 852 858 1994 VIANA J H M PIRES M F A CAMARGO L S A et al Din mica folicular no per odo pr ovulat rio estro e momento de ovula o em vacas Gir Revista Brasileira de Reprodu o Animal v 23 n 3 p 159 160 1999 VIZCA
172. Formatei ao longo da constru o do trabalho na disciplina Figura 9 Dificuldades encontradas durante a formata o do Trabalho de Conclus o de Curso TCC pelos acad micos do 8 per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie 8 Per odo do Curso de Licenciatura em Computa o FAZU 17 17 66 G 0 E N o consegui fazer pois as normas do manual n o s o claras E Consegui fazer pois as normas do manual s o claras N o consegui fazer e paguei um profissional para formatar o trabalho Formatei ao longo da constru o do trabalho na disciplina Figura 10 Dificuldades encontradas durante a formata o do Trabalho de Conclus o de Curso TCC pelos acad micos do 8 per odo do Curso de Licenciatura em Computa o FAZU em Revista Uberaba n 4 p 156 168 2007 8 Per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie FAZU 14 24 E Muito E Em parte O Pouco O N o contribuir E N o pensei sobre isso Figura 11 Dificuldades encontradas durante a formata o do Trabalho de Conclus o de Curso TCC pelos acad micos do 8 per odo do Curso de Engenharia de Alimentos As Fig 12 e 13 indicam a parcela de contribui o da disciplina de Metodologia Cient fica na forma o profissional dos acad micos dos cursos de gradua o da FAZU Para os alunos do 8 per odo do Curso de Secretariado observou se que 33 acharam que a disci
173. ISCUS O Anestro p s parto o per odo no inicio da lacta o durante o qual as vacas n o mostram sinais de comportamento de estro Nesta condi o de anestro embora ocorra desenvolvimento folicular nenhum dos fol culos ovarianos que come am um crescimento se 69 tornam maduros o suficiente para ovular No p s parto h um per odo de anestro normal Em vacas Bos indicus o anestro considerado como anormal quando extender al m de 90 dias FERREIRA et al 1997 Neste trabalho as mult paras da ra a Gir leiteira encontravam se em boas condi es corporais no pr e p s parto com ECC m dio de 5 7 1 3 no pr parto e 4 9 1 0 na data do cio detectado caracterizando plano de nutri o adequado que resultaram em anestro dentro do intervalo citado A primeira ovula o ap s o parto ocorreu em m dia aos 63 2 23 4 dias p s parto com o m nimo de 26 e m ximo de 104 dias sendo detectada e registrada na avalia o ultrasonografica O intervalo parto primeiro cio observado ou detectado por ultrasonografia precedendo a um ciclo normal de 19 a 22 dias foi de 71 3 21 3 dias com o m nimo de 34 e m ximo de 111 dias do p s parto O ciclo curto caracterizado por intervalo entre o registro da primeira ovula o no p s parto seguido de novo crescimento folicular e nova ovula o detectada ap s tempo inferior ou pr ximo da metade do ciclo estral normal e t pico de 19 a 22 dias foi detectado em 86 6 das vacas 1
174. ISSN 1306 1699 o q TO Publica o Anual das Faculdades Associadas de Uberaba 2007 INDEXA O INDEXED IN Chemical Abstracts AGROBASE FAZU em Revista Uberaba n 4 p 1 176 2007 Falls Faculdades Associadas de Uberaba FAZU Mantenedora Funda o Educacional para o Desenvolvimento das Ci ncias Agr rias FUNDAGRI Av do Tutuna 720 Bairro Tutunas CEP 38061 500 Uberaba MG Fone Fax 034 3318 4188 E mail fazuOfazu revista br www fazu br revista Publica o Anual Qualquer parte desta publica o pode ser reproduzida desde que citada a fonte Dispon vel no formato PDF no site www fazu br Cataloga o elaborada pela Biblioteca Dora Sivieri FAZU EM REVISTA Faculdades Associadas de Uberaba n 1 2004 Uberaba MG FAZU 2004 n Anual Portugu s ISSN 1806 1699 1 Ci ncia Peri dico I Faculdades Associadas de Uberaba CDD 050 Os artigos e os resumos aqui publicados s o de inteira responsabilidade de seus respectivos autores FAZY Publica o Anual das Faculdades Associadas de Uberaba 2007 Comiss o Editorial Editorial Commission Beatriz Cordenonsi Lopes Dionir Dias de Oliveira Andrade Conselho Editorial Editorial advisory board Alexandre L cio Bizinoto Daniela Rocha Almeida Edson Komori Jos Roberto Delalibera Finzer K tia Maria Capucci Fabri M rcia Beatriz Velludo Ara jo Fugeiro Marco Ant nio Maciel Pereira S rgio Luiz Hillesheim S nia Ma
175. M das G T da Invent rio de valores organizacionais Estudos de Psicologia Bras lia v 5 n 2 p 5 2000 TEIXEIRA J E Clima Organizacional empregados satisfeitos fazem bem aos neg cios In BOOG M BOOG G et al Manual de gest o de pessoas e equipes opera es v 1 S o Paulo Editora Gente 2002 688 p Recebido em 05 05 2007 Aceito em 11 09 2007 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 140 148 2007 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 149 A IMPORTANCIA DO PROFISSIONAL DE SECRETARIADO EXECUTIVO COMO INTERMEDIADOR NA IMPLEMENTACAO DO EMPOWERMENT EM UMA ORGANIZACAO WADA FC Acad mica do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail fernandawada yahoo com br RESUMO Tend ncias contempor neas de gest o de pessoas apontam para a desburocratiza o e descentraliza o do poder nas organiza es buscando aliar a conquista dos objetivos econ micos com os objetivos pessoais Delegar tarefas e consegiientemente autoridade e responsabilidade causam uma corrente de comprometimento e motiva o nos colaboradores Essas s o as id ias b sicas do empowerment Vis o sist mica flexibilidade prepara o e adequa o das pessoas fornecimento de informa es liberdade de express o e incentivo criatividade s o fundamentais para que ele ocorra O profissional de Secretariado Executivo
176. MAN M L HANSBURG FREDA Desvendar pessoas como desenvolver e melhorar seus relacionamentos Rio de Janeiro Campus 2001 245 p SEMLER R Voc est louco Uma vida administrada de outra forma Rio de Janeiro Rocco 2006 255 p Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration STONER J A F FREEMAN R E Administra o 5 ed Rio de Janeiro LTC 1994 533 p TRACY D 10 mandamentos para o empowerment um guia pr tico para a delega o de poder e energiza o das pessoas Rio de Janeiro Elsevier 2004 177 p Recebido em 12 05 2007 Aceito em 10 09 2007 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 149 155 2007 155 156 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration IMPORT NCIA DA DISCIPLINA DE MET ODOLOGIA CIENT FICA PARA OS ALUNOS DO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BIL NGUE DAS FACULDADES ASSOCIADAS DE UBERABA FAZU ROSA M S MANCIN A C Especialista em Assessoria Organizacional com nfase em Gest o Organizacional FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail meivsene O hotmail com Prof Dra Curso de Engenharia de Alimentos FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail adriana Ofazu br RESUMO Este trabalho teve como objetivo verificar a import ncia da disciplina de Metodologia da Pesquisa Cient fica para os alunos dos cursos de gradua o das Faculdades Associadas
177. MUJUMDAR A S Transport in fluidized particle systems Elsevier Publishers p 317 356 1989 FINZER J R D KIECKBUSCH T G Efeitos da vibra o na secagem de fatias de cebola In CONGRESSO LATINO AMERICANO DE TRANSFER NCIA DE CALOR E MAT RIA 2 S o Paulo 1986 Anais 1986 p 1545 1555 FINZER J R D Desenvolvimento de um secador de leito vibro jorrado 1989 258f Tese de Doutorado Faculdade de Engenharia de Alimentos Universidade Estadual de Campinas Campinas 1989 FINZER J R D KIECKBUSCH T G Secagem em sistemas com vibra o In FREIRE J T SARTORI D J M T picos especiais em secagem S o Carlos v 1 p 87 127 1992 FINZER J R D MENEZES E A LIMAVERDE J R Drying coffee beans in vibrated trays dryier In STRUMILLO C PAKOWSKI Z Drying 96 vol B Krak w 1996 p 950 956 FINZER J R D VALDUGA A T Heat transfer in the mat singeing and drying in vibrated system Perspectiva Erechim RS v 26 n 95 p 45 52 2002 FINZER J R D LIMAVERDE J R FREITAS A de O LIMAVERDE J NIOR J R SFREDO M A Drying of coffee berries in a vibrated tray dryer operated with solids recycle and single stage Journal of Food Process Engineering USA v 26 n 2 p 207 222 2003 GENCK W J Crystallization s Forgotten Facet Chemical Engineering Cover Story part 2 p 94 100 1997 NOVY M KIECKBUSCH T G Secagem de alimentos l quidos em leito vibro fluidiza
178. Macmillan 1996 694 p VETTORI L M todos de an lise de solo Rio de Janeiro Equipe de pedologia e fertilidade do solo 1969 24 p Recebido em 11 05 2007 Aceito em 19 09 2007 20 Agronomia Agronomy EFEITO DO USO DE UM ORGANOMINERAL DE LIXO URBANO E DE DOSES DE ADUBO QUIMICO PARA PRODU O DE MATERIA SECA PELA SOJA EM SOLO ERODIDO TESTE EM CASA DE VEGETA O SOUZA J A 1 Pesquisador da EPAMIG jeferson O epamiguberaba com br RESUMO Foi conduzido um estudo em casa de vageta o com o objetivo de avaliar a produ o de mat ria seca de soja em solo com diferentes n veis de eros o tratado com um organomineral produzido a partir de lixo org nico e tr s adubos qu micos As amostras de solo foram coletadas e suas superf cies foram descartadas a 0 5 10 15 e 20 cm de profundidade e condicionadas em vasos de tr s quilos de capacidade A soja foi semeada e cultivada durante 45 dias em dois plantios sucessivos Os tratamentos consistiram de tr s doses de fertilizante qu mico AQ1 dose recomendada de adubo qu mico para a soja neste solo AQ2 duas vezes a dose 1 AQ3 quatro vezes a dose 1 e uma dose de fertilizante organomineral 500 kg ha de formula o 04 06 04 No solo com perda de 20 cm superficiais observou se menor produ o e menor teor de nutrientes nas plantas de soja A maior produ o de mat ria seca foi verificada em AQ3 nos dois cultivos A produ o pelo organomineral n o diferiu das obtidas por
179. NANDES D R Irriga o na cultura do caf Campinas Arbore 1999 146 p Livros com mais de tr s autores CARVALHO A M P de et al Ci ncias no ensino fundamental o conhecimento f sico S o Paulo Scipione 1998 199 p il Pensamento e a o no magist rio Cap tulo de livro autor do cap tulo o mesmo autor do livro TRONCO V M Conserva o do leite na propriedade rural In Aproveitamento do leite e elabora o de seus derivados na propriedade rural Gua ba R S Agropecu ria 1996 cap 4 p 33 42 Cap tulo de livro autor do cap tulo diferente do autor do livro REIG D GRADOL L A Constru o humana atrav s da zona de desenvolvimento potencial L S Vigotsky In MINGUET P A Org A Constru o do conhecimento na educa o Porto Alegre ArtMed 1998 p 107 126 Teses e Disserta es CARVALHO FILHO A Levantamento detalhado e altera es de alguns atributos provocados pelo uso e manejo dos solos da Faculdade de Agronomia de Ituverava SP 1999 88 f Disserta o Mestrado em Agronomia Faculdade de Ci ncias Agr rias e Veterin rias Universidade Estadual Paulista Jaboticabal 1999 Trabalhos publicados em congressos e eventos MORAES S N veis de cobre e ferro em f gado de bovinos In CONGRESSO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERIN RIA 18 1989 Balne rio de Cambori Anais Florian polis SBMV 1990 p 34 67 Artigo de revista CARUSO NETO J A
180. RA DISCUSS O SOBRE CAPINS DO G NERO BRACHIARIA 1991 Nova Odessa Anais Nova Odessa Instituto de Zootecnia FAPESP p 45 135 1991 MANELLA M Q LOUREN O A J LEME P R Recria de bovinos nelore em pastos de Brachiaria brizantha com suplementa o prot ica ou com acesso a banco de prote na de Leucaena lecocephala Desempenho animal Revista Brasileira de Zootecnia Vi osa MG v 31 n 6 p 2274 2282 2002 MINSON D J Forage in ruminant nutrition New York Academic Press 1990 483 p MOREIRA S M et al Efeito da integra o gram nea solo calagem sobre a efici ncia dos fosfatos naturais Revista Ceres Vi osa MG v 26 n 146 p 360 373 1979 PAT S N M da S et al Efeitos da aduba o fosfatada no estabelecimento do capim Tanz nia e da Brachiaria brizantha In REUNI O ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA 42 2001 Goi nia Anais Goi nia SBZ 2005 1 CD ROM PAULINO V T et al Resposta de Brachiaria brizantha cv Marandu a calagem e a fertiliza o fosfatada em um solo cido Pasturas Tropicales Cali v 16 n 2 p 34 40 1994 SILVA M da C et al Avalia o de m todos para recupera o de pastagens de braqui ria no agreste de Pernambuco 1 Aspectos quantitativos Revista Brasileira de Zootecnia Vi osa MG v 33 n 6 p 1999 2006 2004 TOWNSEND C R et al Nutrientes limitantes em solo de pastagens degradadas de Brachiaria brizantha cv Marandu em Porto Velho RO In
181. RRA J A WETTEMANN R P SPTIZER J C et al Body condition at parturition and postpartum weight gain influence luteal activity and concentrations of glucose FAZU em Revista Uberaba n 4 p 68 72 2007 insulin and nonesterified fatty acids in plasma of primiparous beef cows Journal of Animal Science v 76 p 927 936 1998 Recebido em 12 05 2007 Aceito em 10 09 2007 Letras Languages CI NCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS 13 74 Letras Languages UM OLHAR CR TICO SOBRE O ENSINO DE GRAM TICA NAS AULAS DE L NGUA PORTUGUESA SOUZA N C S Graduada em Licenciatura _ Letras FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail nayarasene O yahoo com br RESUMO Este trabalho tem por objetivo refletir a respeito do ensino de gram tica nas aulas de L ngua Portuguesa Pretendemos esclarecer o conceito de gram tica e promover uma reflex o acerca do ensino dessa disciplina uma vez que acreditamos que a finalidade do ensino de gram tica nas aulas de L ngua Portuguesa o aluno tornar se um poliglota dentro de sua pr pria l ngua para que possa optar pelo registro adequado em cada situa o comunicativa Assim esse ensino deve abranger conjuntamente o saber te rico e o saber pr tico da l ngua A hip tese norteadora deste trabalho fundamenta se na id ia de que a grande maioria dos alunos falantes nativos da L ngua Portuguesa apresenta dificuldades no e
182. Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO AS CONCEP ES DOS FUNCION RIOS DA AREA DE PRODU AO DE UMA EMPRESA DE CAL ADOS FEMININOS DA CIDADE DE UBERABA MG PENNA E C G MANHEZZO M C IProf Mestranda Curso de Secretariado Executivo Bil ngue FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail lia gallo terra com br Graduada em Secretariado Executivo Bil ngie FAZU Faculdades Associadas de Uberaba e mail marimanhezzo yahoo com br RESUMO medida que os cargos nas organiza es din micas de hoje se tornam mais complexos aumenta a import ncia da educa o dos recursos humanos O objetivo deste estudo avaliar e validar o processo de treinamento aplicado por Reis 2005 bem como comprovar a efici ncia do profissional de Secretariado Executivo Bil ng e atuante tamb m neste setor A pesquisadora utiliza m todos como question rio entrevistas e uma escala para medir as cren as referentes ao treinamento Nesta abordagem a pesquisa foca a import ncia de programas de Treinamento nas organiza es bem como a necessidade da valida o deste processo para corrigir os pontos negativos e aprimorar os pontos positivos Neste seguimento poss vel destacar que o secret rio executivo por meio das aptid es desenvolvidas e nas disciplinas estudadas est apto a desempenhar fun es no setor de Recursos Humanos e p
183. The results showed that in terms of the adsorption the best operation condition consisted in the treatment with 0 15 grams of activated coal and agitation time of 7 0 minutes In relationship with the potassium hydroxide the optimized conditions were obtained previously processing the solution adsorbed and optimized with activated charcoal being varied the amounts of potassium hydroxide The best results consisted of agitation time in of 6 3 minutes and volume of potassium hydroxide of 17 84 mL KEYWORDS Caffeine extraction coffee husk refining caffeine INTRODU O A cafe na um composto qu mico de f rmula molecular CsHioN40 classificado como um alcal ide do grupo das xantinas e designado quimicamente como 1 3 7 trimetilxantina MCKIM MCKIM 1993 Foi descoberta e FAZU em Revista Uberaba n 4 p 32 38 2007 isolada do caf pelo qu mico Ferdinand Runge em 1820 na Alemanha A cafe na comercializada como um p branco possui ponto de fus o de 238 C e ponto de sublima o de 178 C a latm AYNUR AHMET 2006 Dependendo do solvente em que extra da pode apresentar se na forma anidra ou monohidratada com o formato de agulhas cristais hexagonais e incolores uma subst ncia que n o Engenharia de Alimentos Food Engineering apresenta valor nutricional sendo classificada como um alcal ide farmacologicamente ativo e estimulante do sistema nervoso central SPILLER 1972 A mol cula de cafe na mostrada
184. This work was conducted in the Experimental Farm Get lio Vargas EPAMIG MG Uberaba with the objective to evaluate the effect of the warm water supply 32 C in the performance of 32 steers and 24 heifers of Gir breed that were kept in an enclousure system from 27 06 02 to 16 10 02 This experiment used randomized blocks design block weight with two treatments and 16 repetitions for the experiment with males and 12 repetitions for the females the averages were compared with the test of tukey at 5 of probability The warm water supply provoked an increase in the weight P lt 0 05 of 10 63 and 21 67 for the group of male and female in relation to the controlled group of each category The warm water system provided an increase in the profit Key words enclousure system Profit weight gain INTRODU O consumo maior quando aumenta a temperatura ambiente e a disponibilidade ARNOLD DUDZINSKI 1978 citado por PIRES NOVAES CAMPOS 2001 p 427 460 A perda de gua pelo bovino variada e depende das z condi es em que este animal se encontra e os fatores sistema de cria o uma vez que interfere diretamente na nutri o dos bovinos pela sua composi o bem como pelo principais para a perda s o urina fezes leite sudorese e volume ingerido BIZINOTO 2002 pelo trato respirat rio A quantidade de gua perdida por i i um bovino influenciada pela atividade f sica temperatura do ar umidade freq ncia res
185. a sua forma o pois conforme apresentado nos resultados a maioria dos alunos considerou que aprender metodologia cient fica um desafio que oportuniza vencer obst culos e limita es pr prias para otimizar a pesquisa a reda o e a constru o de trabalhos cient ficos e de conclus o de curso TCC CONCLUS ES Pesquisar e redigir trabalhos cient ficos e de conclus o de curso n o tarefa f cil Os alunos demonstram facilidade para definir o tema e levantar material bibliogr fico para a constru o dos trabalhos por m a maioria deles encontra na pr tica dificuldade para ler interpretar e escrever textos A disciplina de metodologia cient fica permite aos acad micos aprender a pesquisar a utilizar m todos FAZU em Revista Uberaba n 4 p 156 168 2007 t cnicas e normas padronizadas que possam efetivamente auxiliar nas leituras e na constru o dos trabalhos Al m de fornecer subs dios para a pesquisa e reda o dos trabalhos a disciplina oportuniza aos acad micos os conhecimentos habilidades e atitudes que formam as compet ncias necess rias ao pesquisador e ao profissional que ir atuar nas diversas reas da ci ncia existentes atualmente A curiosidade de se conhecer as limita es e as dificuldades dos alunos dos cursos de gradua o das Faculdades Associadas de Uberaba FAZU para a pesquisa e para a constru o dos trabalhos foi o objetivo geral desse trabalho Saber a import ncia q
186. a o 6 ed S o Paulo Gente 2002 p 403 421 MARCONI M A LAKATOS E M Metodologia cient fica 4 ed S o Paulo Atlas 2004 305 p MASLOW A H STEPHENS D C Org Di rio de neg cios de Maslow Rio de Janeiro Qualitymark 2003 323 p MEDEIROS E G An lise da qualidade de vida no trabalho um estudo de caso na rea da constru o civil 2002 138 f Disserta o Mestrado em Administra o Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2002 SILVA L V da Qualidade de vida do trabalhador na Springer Carrier uma an lise dos principais programas e pol ticas da empresa num contexto de flexibiliza o do trabalho 2001 176 f Disserta o Mestrado em Administra o Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Administra o Porto Alegre 2000 SHINYASHIKI R de A gest o estrat gica de pessoas In GUSTAVO B MAGDALENA B Coord As pessoas na organiza o 6 ed S o Paulo Gente 2002 p 467 474 VERGARA S V Gest o de pessoas S o Paulo Atlas 2005 212 p YIN R K Estudo de caso planejamento e m todos Porto Alegre Bookman 2005 Recebido em 27 04 2007 Aceito em 19 09 2007 140 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration O IMPACTO DA REEST RUTURA O DE PESSOAL EM UMA ORGANIZA O DE TELECOMUNICA O DA CIDADE DE UBERABA MG SANTOS A C GALLO PENNA E C Prof Msc Eliana Cristina Gallo Penna Curso Secretariado Executivo Bil
187. a o 15 ed S o Paulo tica 1999 Revista Info Exame n 11 fev 2003 p 6 S o Paulo Abril SANDMANN A J Morfologia Lexical S o Paulo Contexto 1992 SILVA M C P S KOCH I V Lingii stica Aplicada ao Portugu s Morfologia 11 ed S o Paulo Cortez 2000 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 84 99 2007 97 SILVERMAN D Interpreting Qualitatyve Data Methods for Analysing Talk Text and Interaction London SAGE 1993 SuperInteressante n 18 dez 2003 p 28 S o Paulo Abril TRAVAGLIA L C Gram tica e Intera o Uma Proposta para o Ensino de Gram tica no 1 e 2 graus 5 ed S o Paulo Cortez 2000 Recebido em 15 05 2007 Aceito em 14 09 2007 98 Letras Languages ANEXOS Anexo A Texto n 1 Tinta para Cabelo WELLATON Caras 30 jul 2004 n 31 S o Paulo Abril p 38 Anexo B Texto n 2 Cera Depilat ria DEPI ROLL Criativa Mar 2004 n 187 Rio de Janeiro Globo p 53 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 84 99 2007 Anexo C Texto n 3 Protetor Solar promoSOL NIVEA sun Antes de pegar o lado bom do sol pegue um destes Divides nos postos de troca NIVEA N VEA Nova Nov 1996 n 11 S o Paulo Editora Abril p 25 Anexo D Texto n 4 Xampu SHAMPOO OX Caras 30 jul 2004 n 3 S o Paulo Abril p 39 Letras Languages Anexo E Texto n 5 Revista INFOGAMES Revista Info Exame fev 2003 n
188. a o an lise de regress o MARCONI LAKATOS 2004 p 269 O m todo estat stico permite obter representa es e constatar se essas verifica es simplificadas t m rela es entre si O programa estat stico utilizado para a avalia o dos resultados o SPSS vers o 7 5 for students A t cnica de pesquisa utilizada uma escala adaptada de Ferreira et al 2002 p 275 279 O instrumento composto de quarenta e sete quest es fechadas relativas a rela es interpessoais miss o e valores organizacionais delega o e poder comportamento satisfa o e bem estar dos funcion rios e coopera o Esses temas atendem aos t picos propostos pela autora garantindo a fidedignidade do instrumento FAZU em Revista Uberaba n 4 p 114 121 2007 Os resultados da pesquisa s o apresentados por meio de tabelas e seguem a ordem de rela es interpessoais miss o e valores organizacionais delega o e poder comportamento satisfa o e bem estar dos funcion rios e coopera o conforme a escala da autora Ferreira et al 2002 p 275 279 RESULTADOS E DISCUSS O A an lise dos resultados est embasada no levantamento realizado por meio do question rio e em fundamenta o te rica apresentada A amostra desta pesquisa composta por treze funcion rios do setor de produ o sendo doze participantes do sexo masculino e apenas um do sexo feminino Nesta an lise percebe se que no setor de produ o a
189. a dynamic propeller of human behavior The motivation level is one of the causes of human behavior variation each person has it Motivation is referred to in literature as trait in each person and therefore it is important to give it the proper value and to find ways to keep it Motivation is the force or impulse that leads people to accomplish goals Communication takes at least two people and is part of the motivational process The aim of this study was to evaluate motivation levels and the importance of communication in this process to students of the first term of Bilingual Office Administration assistant Course To perform this evaluation a motivation scale test and a questionnaire designed by the author was applied to the pupils In this research motivation is regarded as fundamental to human beings Through this assessment both intrinsic and extrinsic motivation of the pupils was analyzed It was also reviewed the importance of communication through a meeting held with pupils The data obtained from this study pointed out that students are motivated with the Bilingual Office administration course KEY WORDS Bilingual Office administration Communication Motivation forma o acad mica o curso de Secretariado no Brasil e finalmente o curso de Secretariado Executivo nas Faculdades Associadas de Uberaba FAZU Atualmente os alunos universit rios s o mais jovens muitas vezes adolescentes e n o sendo raro observar a INTRODU O O pre
190. a empresa mantendo a limpa e arejada tendo equipamentos e materiais de qualidade para o desempenho das tarefas Observa se que 58 06 concordam totalmente com a afirma o de que existem materiais e equipamentos adequados em n mero suficiente e em boas condi es de uso para realizar o trabalho na empresa Com rela o s cadeiras e mesas 51 61 da amostra concorda que elas s o adequadas para n o prejudicar a postura Para 77 42 da amostra a ventila o temperatura ilumina o e ru do tamb m s o adequados ao ambiente de trabalho Na quest o em que aborda a seguran a observa se nos resultados que tamb m h uma preocupa o quanto seguran a no trabalho pois 58 06 concordam totalmente que h essa preocupa o por parte da empresa Esse percentual est relacionado com a abordagem em que Medeiros 2002 p 24 enfatiza a Escola de Rela es Humanas na qual existe a preocupa o com as pessoas grupos e aspectos psicossociais do trabalho aspectos que s o evidenciados pelas repostas dos participantes da pesquisa O modelo de Walton 1973 apud MEDEIROS 2002 p 31 tamb m est ligado a este percentual por enfatizar os fatores que afetam a qualidade de vida no trabalho que s o compensa o justa condi es de seguran a e sa de no trabalho desenvolvimento de capacidades oportunidades de crescimento e seguran a Referentes s necessidades sociais da pir mide de Maslow 2003 p 5 os resultados mostram q
191. a obtendo 33 33 que pontuaram como Bom e 66 67 que pontuam como Muito bom Desse modo pode se dizer que o programa de T amp D para estes funcion rios atinge o objetivo esperado levando em considera o ainda que n o h pontua o em nenhum dos itens como Regular Outro fato analisado como o Treinamento ajudou o funcion rio a desempenhar melhor o seu papel profissional e social De acordo com a pesquisa 8 33 dos entrevistados afirmam que o Treinamento no qual participaram os ajudam a desenvolver melhor apenas seu papel como profissional Nenhum dos entrevistados afirma que o Treinamento ajudou apenas na vida pessoal E uma grande maioria 91 67 diz que o Treinamento auxiliou tanto no trabalho quanto na vida pessoal Desse modo importante ressaltar que os programas de T amp D al m de causar efeito positivo na vis o profissional tamb m resultam em aprendizado para a vida social Desse modo importante ressaltar que os programas de T amp D al m de causar efeito positivo na vis o Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 111 profissional tamb m resultam em aprendizado para a vida social Neste contexto McGehee 1961 apud CHIAVENATO 2003 p 32 salienta que o treinamento significava anteriormente educa o especializada Na ind stria moderna compreende todas as atividades que v o desde a aquisi o da habilidade motora at o desenvolvimento do conhecimento t cnico co
192. a rea g vaso e analisadas quanto a N P K Ca Mg S B Cu Fe Mn e Zn segundo metodologia de Malavolta et al 1997 Foram discutidos apenas os teores de macronutrientes por m os dados de micronutrientes foram usados para se fazer correla es O experimento constou de dois cultivos com aduba o apenas para o primeiro cultivo no segundo avaliou se o efeito residual da aduba o Foram avaliados os par metros mat ria seca da parte a rea nos dois cultivos e composi o mineral no primeiro cultivo Os dados foram analisados estatisticamente pelo teste Tukey a 5 de probabilidade TABELA 1 Caracter sticas qu micas e f sicas das amostras de um Latossolo Vermelho Escuro sob cerrado antes da aplica o dos tratamentos n FAZU em Revista Uberaba n 4 p 14 19 2007 16 Agronomia Agronomy TABELA 2 Quantidades de N P205 K O e S em kg ha N e S no plantio e ou em cobertura adicionadas aos solos estudados pelas aduba es AQI aduba o qu mica dose 1 AQ2 AQ3 e OM organomineral N vel de N P K aduba o AQI 8 5 76 5 51 0 AQ2 17 0 153 0 102 0 AQ3 34 0 306 0 204 0 oMO 20 0 30 0 20 0 S S S eE plantio cobertura total ES 100 0 10 0 110 0 200 0 20 0 220 0 400 0 40 0 440 0 40 0 40 0 Aplicou se 500 kg ha do organomineral com f rmula 4 6 4 8 40 de mat ria org nica prontamente assimil vel RESULTADOS E DISCUSS O Produ o de Mat rias Seca Os dad
193. a 2004 2005 em Uberaba onde foram testados quatro n veis de perdas 0 3 6 e 9 e tr s cultivares de soja nina precoce lideran a semi precoce e conquista tardia Ap s colheita foram simuladas as perdas previstas e ap s o florescimento das plantas promoveu se a incorpora o para que pudesse avaliar os efeitos na cultura subsegiiente o milho As tr s cultivares estudadas atingiram produtividades acima da m dia nacional sendo que a conquista produziu 3333 kg ha a lideran a 3222 kg ha ambas significativamente superiores a cultivar nina que produziu 2972 kg ha A porcentagem de perda na colheita das tr s cultivares de soja influenciou de forma significativa a altura de plantas e a produtividade do milho cultivado em sucess o Em ambos os par metros a perda de 9 da produ o independente da cultivar foi superior aos demais n veis de perdas O estande final do milho n o foi afetado pelas perdas na colheita das tr s cultivares de soja cultivados anteriormente Uma an lise conjunta dos dois cultivos consecutivos permitiu concluir que quanto maiores as perdas de soja maiores s o os lucros l quidos obtidos pelo somat rio das produ es das duas esp cies vegetais PALAVRAS CHAVE perdas na colheita soja milho EVALUATION OF LOSSES DURING THE HARVEST ON SOIL CHARACTERISTICS AND PRODUCTIVITY OF SOYBEAN Glycine Max 1 Merr AND MAIZE Zea mays L SUBSEQUENTLY CULTIVATED 1 ASSESSMENT OF ADVANTAGES IN MAIZE PHENOLOGY
194. a autora a de que o sujeito em eventos discursivos escritos deve trabalhar o acontecimento da l ngua nele e n o a l ngua como instrumento ORLANDI 1998 p 209 No entanto a pr tica de escrita na escola tem sido determinada por uma instrumentaliza o do aluno por meio de um processo metalingi stico da l ngua padr o por meio da utiliza o de gram ticas normativas e prescritivas Al m disso criou se um sistema pedag gico estruturado para a produ o de texto conforme afirma Suassuna Tomando se em especial o caso do ensino de reda o veremos que ele tamb m determinado por essa pedagogia centrada na modalidade ling stica supostamente homog nea das gram ticas Afora tentativas mais ousadas do ponto de vista pedag gico _ tais como corre o de reda es atrav s de c digo preestabelecido discuss o pr via de temas autocorre es _ a pr tica de reda o limitou se elabora o de um texto escrito sobre um tema proposto ou imposto em que o aluno deveria p r em pr tica as regras gramaticais aprendidas num momento anterior SUASSUNA 1999 p 41 Desse modo o discurso produzido pelo aluno acaba sendo a hist ria contada na pela escola De acordo com P cora 1983 apud SUASSUNA 1999 p 44 al m de um FAZU em Revista Uberaba n 4 p 100 107 2007 101 padr o de linguagem a escola imp e um padr o de refer ncias para pensar e interpretar o mundo nesse senti
195. a composi o qu mica da aparte a rea das plantas de soja mostrou n veis de N K Mg E s superiores aos apresentados no tratamento qu mico equivalente AQI Para P e Ca os n veis n o diferiram significativamente e O fertilizante organomineral mostrou se de maneira geral a melhor alternativa de aduba o com resultados que sobrepujaram a aduba o qu mica equivalente utilizada para a soja Portanto outros estudos precisam ser realizados para alcan ar resultados conclusivos sobre esta alternativa REFER NCIAS DICK D P DICK Y P SILVA L F da ESSIG C ZORTEA B Caracteriza o de produtos de decomposi o de todos org nicos em diferentes tempos e meios de digest o Revista brasileira de ci ncia do solo Campinas v 21 n 1 p 1 8 Jan abr 1997 EMBRAPA Servi o Nacional de Levantamento e Conserva o de Solos Manual de m todos de an lise de solo Rio de Janeiro Minist rio da Agricultura 1979 S N P EMBRAPA Servi o Nacional de Levantamento e Conserva o de Solos Levantamento de reconhecimento de m dia intensidade e aptid o agr cola dos solos do Tri ngulo Mineiro Rio de Janeiro 1982 526 p ilust EMBRAPA SNLCS Boletim de pesquisa 1 EMBRAPA Servi o Nacional de Levantamento e Conserva o de Solos Sistema brasileiro de classifica o de solos Rio de Janeiro Embrapa Produ o de Informa o 1999 412 p KIEHL E J Fertilizantes organominerais Piracicaba 1993 189
196. a da soja na regi o dos cerrados In ARANTES N A amp SOUZA P I M Cultura da soja nos cerrados Piracicaba POTAFOS 1993 p 417 34 RAIJ B van QUAGGIO A M todos de an lise de solo para fins de fertilidade Campinas IAC 1983 29p Boletim T cnico 81 Recebido em 10 05 2007 Aceito em 10 09 2007 14 Agronomia Agronomy EFEITO DO USO DE UM ORGANOMINERAL DE LIXO URBANO E DE DOSES DE ADUBO QUIMICO PARA PRODU O DE MATERIA SECA PELO MILHO EM SOLO ERODIDO TESTE EM CASA DE VEGETA O SOUZA J A 1 Pesquisador da EPAMIG jeferson O epamiguberaba com br RESUMO Um experimento foi instalado em casa de vegeta o com o objetivo de avaliar a produtividade de milho em solo erodido usando se um fertilizante organomineral produzido a partir de lixo urbano e tr s doses de adubo qu mico Com esse estudo procurou se verificar qual das alternativas possibilitaria melhor produtividade ou seja indiretamente estaria avaliando qual das aduba es seria mais eficiente em recuperar a fertilidade do solo perdida pela remo o da camada superficial do solo Para simular a perda de camadas superficiais retirou se artificialmente camadas de solo nas espessuras 0 5 10 15 e 20 cm de um Latossolo Vermelho distr fico As alternativas de aduba o foram OM uma dose de organomineral equivalente em quantidade dose recomendada para adubo qu mico AQI dose recomendada de adubo qu mico para o milho neste solo AQ2
197. a das causas de varia o do comportamento humano cada pessoa dotada dessa motiva o A motiva o apontada na literatura como encontrada em cada indiv duo por isso deve se valoriz la e mant la A motiva o a for a ou impulso que leva a pessoa a realizar algo A comunica o envolve pelos menos duas pessoas faz parte do processo de motiva o O objetivo desse estudo foi avaliar o n vel de motiva o e a import ncia da comunica o nesse processo para os alunos do 1 per odo de Secretariado Executivo Bil ngiie Para essa avalia o foi aplicada uma escala de motiva o acad mica e um question rio elaborado pela autora Neste trabalho destaca se a motiva o como sendo fundamental ao ser humano Por meio dessa avalia o investigou se a motiva o dos alunos tanto intr nseca como extr nseca Analisou se tamb m a import ncia da comunica o por meio de reuni o realizada com os alunos Os dados obtidos nesse estudo relatam que os alunos est o motivados com rela o ao curso de Secretariado Executivo Bil ngiie das Faculdades Associadas de Uberaba FAZU PALAVRAS CHAVE Comunica o Motiva o Secretariado Executivo Bil ngiie EVALUATION OF THE LEVEL OF MOTIVATION AND THE IMPORTANCE OF THE COMMUNICATION IN THIS PROCESS FOR STUDENT INGRESSANTE IN THE COURSE OF BILINGUAL OFFICE ADMINISTRATION ABSTRACT There are numerous factors that influence the behavior of people and among them motivation It works as
198. a de aprimoramento de suas compet ncias pretende fazer uma p s gradua o mas no momento est apenas trabalhando Para ele sua habilidade mais desenvolvida e que seria importante em uma futura pr tica do empowerment sua flexibilidade pois ele tem v rias atribui es dentro da organiza o e precisa adaptar se a todo o momento J a graduada X2 busca sempre cursos que possam enriquecer suas compet ncias desde a poca em que era universit ria Segundo ela X2 eu acabo tendo que buscar esses cursos Sen o eu acabo ficando bem abaixo do que eles precisam Considera v lida a habilidade em comunicar se bem imprescind vel em qualquer tipo de relacionamento O entrevistado X3 considera importante visitas feitas faculdade para apresenta o de sua monografia a novos alunos an lise de resultados networking e conversas com amigos para manter se atualizado e melhorar suas habilidades Como X1 tamb m considerou a flexibilidade a melhor habilidade Essa flexibilidade pode ser definida como um dos conceitos da Teoria Contingencial As pessoas para continuarem no mercado de trabalho devem buscar sempre conhecer mais sobre tudo que for poss vel Segundo opini o de Chiavenato 2003 p 616 as compet ncias pessoais devem ser desenvolvidas como aprender a aprender comunicar e colaborar raciocinar e solucionar problemas conhecer a tecnologia e neg cios globais liderar autogerenciar a carreir
199. a do copa lombo Os ossos e toucinho foram retirados pelo desossador A colheita em cada carca a su na dos dados referentes rea de olho de lombo AOL espessura de toucinho ET2 e peso do lombo PL foi realizada durante a rotina normal do setor de desossa n o possibilitando a padroniza o da carca a em direita e esquerda Tal condi o proporcionou a presen a de v rtebras na meia carca a esquerda considerada padr o para avalia es experimentais de rendimento e qualidade ou na direita Tal circunst ncia sugeriu a colheita dos dados de ambas as meias carca as com o objetivo de maior aproxima o do resultado real para o experimento adotando se m dias para AOL e ET2 bem como o peso total da carca a considerando ambas as metades FAZU em Revista Uberaba n 4 p 54 57 2007 A espessura de toucinho foi medida por paqu metro em mm na altura da ltima v rtebra tor cica ET2 perpendicularmente pele e incluiu a espessura da mesma As medidas de AOL em cm foram avaliadas utilizando a metodologia descrita por Luchiari Filho 2000 Na determina o do peso do lombo em kg foi utilizada balan a eletr nica digital Com o valor determinou se o rendimento do lombo RL em rela o ao peso da carca a fria PCF expresso em porcentagem Com os valores de AOL e ET2 foi calculado o rendimento da carne magra RCM atrav s da equa o 1 F VERO 2001 RCM 57 376 3 765 ET2 0 405 AOL
200. a e principalmente realinhar e atualizar conceitos Em rela o delega o de tarefas X1 afirmou que delega sempre para n o se sobrecarregar A X2 n o delega porque n o tem para quem delegar eu tenho at um pouco de dificuldade de ta delegando alguma tarefa pra algu m X2 J X3 afirmou que a palavra delegar forte mas ressaltou sua import ncia Para Stoner e Freeman 1994 p 260 a delega o sendo a atribui o a outra pessoa da autoridade formal e da responsabilidade por realizar atividades especificas possui vantagens tanto para a organiza o quanto para os 13 Rede de contatos FAZU em Revista Uberaba n 4 p 149 155 2007 funcion rios Essas vantagens s o a maior possibilidade de aceita o de tarefas diferentes ou mais importantes melhoria e rapidez nas tomadas de decis es aumento da autoconfian a e iniciativa dos colaboradores Quando indagados se eles pretendiam come ar a implementar o empowerment nas empresas X1 e X3 responderam de forma semelhante Ambos se interessaram ainda mais sendo para o bem da organiza o mas precisavam de maiores esclarecimentos a respeito do modelo A entrevistada X2 interessou se n o s pelo modelo e caracter sticas do empowerment mas tamb m pelo foco no Secretario Executivo A graduada X2 ent o abordou um ponto interessante o qual salienta a import ncia de um profissional de Secretariado Executivo implementar inova
201. a empresa Como resposta deste estudo com base nos dados obtidos dos question rios realizou se uma tabula o no excel para uma an lise dos gr ficos uma vez que por meio deste foi criada a an lise de cada pergunta at se chegar a uma an lise geral obtendo assim as informa es necess rias para se compor o resultado final Com base na an lise geral efetuaram se as considera es que apontaram se a pergunta foi respondida se a hip tese foi confirmada ou refutada se os objetivos foram alcan ados bem como a import ncia do estudo para a empresa e para a pesquisadora RESULTADO E DISCUSS O Nessa an lise constatou se que os colaboradores s o na sua maioria jovens apresentando idade entre 18 a 36 anos Isso demonstra uma variabilidade de faixa et ria o que possibilita uma comunica o s vezes conturbada pelo uso de estilos comunicativos diversos pois a empresa constitu da de faixa et ria que permeia a idade de 18 a 47 anos FAZU em Revista Uberaba n 4 p 169 174 2007 Alguns colaboradores est o em uma constante busca de conhecimento aliada experi ncia adquirida pela leitura e um dinamismo da comunica o oral eficaz causando alguns conflitos para aqueles que est o estacionados no tempo alegando dificuldade com a pr pria idade Essa pequena minoria desenvolve alguns agravantes entre o cliente externo e interno na falta de uma comunica o oral eficaz Nesse contexto Wrigtht 2003 p 106
202. a forma acreditamos ser necess rio que o professor ao propor uma produ o textual aos seus alunos utilize tamb m dos mecanismos da antecipa o para produzir diferentes efeitos de sentido com o seu discurso Em rela o ao sujeito e aos mecanismos de antecipa o Orlandi salienta que todo sujeito tem a capacidade de experimentar ou melhor de colocar se no lugar em que o seu interlocutor ouve suas palavras Ele antecipa se assim a seu interlocutor quanto ao sentido que suas palavras produzem ORLANDI 2001 p 39 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 79 83 2007 81 Sendo assim a leitura das produ es textuais feitas pelos alunos a que propomos analisar nesta pesquisa remete nos pergunta se alguns professores acreditam que muitos alunos n o sabem e n o gostam de escrever e por isso escrevem mal por que em determinados eventos de escrita conseguem apresentar uma an lise cr tica da sociedade de car ter intervencionista Muitas vezes a escola trabalha com seus alunos a leitura a interpreta o e at mesmo a produ o de textos totalmente desvinculados das realidades social pol tica e hist rica em que esses alunos est o inseridos por isso as institui es de ensino e os professores respons veis por ministrar suas aulas nas mesmas defendem um discurso que estabelece que os alunos n o sabem e n o gostam de escrever n o conseguem organizar suas id ias e sendo assim escrevem mal Po
203. abela 8 Matriz do planejamento experimental e resposta Experimento R X S X N X Mc Ms y 1 1 1 1 1 9148 2 1 1 1 1 8746 3 1 1 1 2 2365 4 1 1 1 2 1851 5 1 1 1 2 057 6 1 1 1 1 9782 7 1 1 1 2 2359 8 1 1 1 2 2086 9 1 687 0 0 2 1856 10 1 687 0 0 2 2658 11 0 1 687 0 1 9486 12 0 1 687 0 2 2442 13 0 0 1 687 2 2347 14 0 0 1 687 2 1784 15 0 0 0 2 1805 16 0 0 0 2 2059 17 0 0 0 2 2333 A equa o consiste em um ajuste quadr tico que fornece al m dos termos quadr ticos suas intera es A identifica o dos par metros significativos foi realizada atrav s de testes de hip teses utilizando a estat stica t de Student Foi estabelecida uma probabilidade m xima de erro no teste de 10 sendo assim os par metros com n vel de signific ncia superior a 10 foram negligenciados O 2 modelo ajustado R 0 99 representado pela Equa o 11 y 2 212 0113X 0 06X 0 03X X 11 Uma an lise de res duos mostrou que estes seguem uma distribui o normal s o independentemente distribu dos e FAZU em Revista Uberaba n 4 p 39 47 2007 45 com vari ncia constante Os efeitos das vari veis independentes e das suas intera es na forma o do produto podem ser visualizados atrav s da an lise das superf cies de resposta Figura 5 constru das a partir da Equa o 11 O modelo foi validado pela an lise de vari ncia ANOVA apresentada na Tabela 6 Tabela 6 Quadro de ANOVA FV SQ nGL MQ Fcalc p
204. aber mais sobre suas fun es compet ncias o que inclui os conhecimentos as habilidades e as atitudes aprimoramento poder de decis o e delega o Os tr s entrevistados s o contratados de empresas localizadas na cidade de Uberaba Minas Gerais ressaltando que a empresa E2 de origem italiana e a empresa E3 de origem espanhola A empresa El nacional e est no ramo de agroneg cios FAZU em Revista Uberaba n 4 p 149 155 2007 Os profissionais X1 e X2 ocupam o cargo de Secret rio Executivo Enquanto X3 atua como um gerente comercial Todos eles definiram as organiza es nas quais atuam como restritas enxutas o que se pode apontar como uma forma de downsizing Na opini o de Chiavenato 2003 p 225 o enxugamento se fez por meio da redu o de n veis hier rquicos ao essencial eliminando posi es do n vel intermedi rio a fim de aproximar o n vel operacional do n vel institucional e simplificar e compactar as organiza es No primeiro assunto abordado procurou se conhecer um pouco mais sobre cada empresa Em todas elas constatou se que est havendo transforma es tanto f sicas quanto gerenciais e a exist ncia de poucos n veis hier rquicos Fatores que v o de acordo com tend ncias modernas de gest o Conforme afirma o de Silberman e Hansburg 2001 p 197 inteligente mudar quando necess rio Na empresa El o quadro de funcion rios n o est completo e n o
205. absoluto do efeito i estimado comparado com o n vel de signific ncia Os dados do planejamento de experimental estipulado 5 s o indicados a seguir Na Tab 3 indicam se os valores das vari veis codificadas de acordo com as Equa es 2 a f 1 1 nn e 3 nos tr s n veis analisados A Volume KONA mr Determina o das condi es operacionais timas Tabela 3 Valores das vari veis codificadas Emo ema 2 Tempo agita o L Valores codificados 1 0 1 Ca ada Nm E o no Realizou se um tratamento estat stico sobre os T dados do planejamento em tr s n veis apresentado na Tab 2Tempo agita o Q 4 para verificar os efeitos das vari veis independentes tempo de agita o e volume de KOH sobre a percentagem 100 Bio OU 2200 5300 400 5300 lt 000 700 de pigmento removido da solu o Para isto utilizou se o Efeitos Estimados software Statistica 5 0 Figura 4 Gr fico de pareto com os efeitos estimados sobre a percentagem de pigmento removido Tabela 4 Matriz do delineamento e resposta percentagem de pigmento removido De acordo com estes resultados pode se dizer que Experimentos i x i x y ao se alterar o volume de hidr xido de pot ssio do n vel SR A RR RR inferior 2 mL para o n vel superior 10 mL a resposta 2 1 0 62 63 sofre um aumento de 31 51 ver a Tabela 5 unidades em 3 1 1 64 95 m dia na percentagem de pigmento removido Para o tempo
206. aching should encompass the theoretical knowledge and the practical knowledge of the language The guiding hypothesis of this study is based on the idea that the students native speakers of Portuguese Language have difficulties in the study of the grammatical rules considering it to be difficult and uninteresting however they are able to use the language in different communicative situations Thus we believe that there are deficiencies in the methodology used in the teaching of grammar in the Portuguese Language classes which probably makes learning more difficult instead of offering a basis for a better understanding The research is of bibliographical nature and it will be based on studies concerning to the teaching of the Native Language which broach the issue of grammar teaching From this study we obtained some important conclusions mainly that there should be a change of focus in the teaching of grammar in the classes of Portuguese Language due to the difficulties presented by the students mainly concerning the storing of a set of arbitrary grammatical rules KEY WORDS Grammar Teaching Portuguese Language que j dominam outras variantes dessa l ngua e tamb m algumas regras daquela variante que a padr o Segundo Luft 2003 qualquer falante do portugu s possui um conhecimento impl cito altamente elaborado da INTRODU O A gram tica tradicional pretende estabelecer as regras de uma l ngua e atrav s delas ensinar a l
207. afirma que existem os conflitos pelas diferentes gera es dificultando a comunica o e o bom andamento do trabalho a ser proposto No que se refere ao grau de escolaridade dos colaboradores o total de 45 est o cursando curso superior ou trancaram a matr cula Uma vez que a empresa determina como regra estimuladora a necessidade de estar em um constante estudo mesmo que dentro da pr pria organiza o existam colaboradores com cargos de chefia que n o se enquadram nessas caracter sticas Dentre os colaboradores que participaram da pesquisa 73 trabalham de dois a dez anos na empresa o que torna se positivo pois esses profissionais t m uma vis o mais ampla e concreta do funcionamento e regras da empresa conseguindo solucionar os problemas com mais agilidade e dinamismo Assim com uma inter rela o maior de conhecimento sobre a empresa o colaborador tende a tornar se mais pr ativo gil din mico estarem abertos s mudan as sugeridas e propostas Percebe se que h uma rotatividade considerada de colaboradores pelo fato deles permanecerem na empresa apenas por tr s ou quatro anos Verificou se que a empresa se distribui em v rios setores sendo que dos colaboradores entrevistados o financeiro e a arrecada o conta com 21 do pesquisados seguido das contas m dicas coordena o e diretoria Percebeu se que a empresa apresenta um organograma circular Apesar desse organograma ser circular as ordens
208. agagem uma cultura um credo os seus conceitos em rela o vida e aos indiv duos envolvidos Quando qualquer um desses aspectos abala a harmonia entre a empresa e o funcion rio as amea as trazem a tona a queda de produ o com efeitos perturbadores para ambas as partes Ter uma vida pessoal saud vel importante tamb m para se ter uma boa qualidade de vida no ambiente de trabalho Isso pode ajudar as pessoas a enfrentarem com sucesso os estresses que s o inevit veis e que acompanham a vida complexa e agitada tanto em casa quanto no trabalho Manter o corpo e a mente saud vel a melhor preven o o que faz suportar as situa es estressantes Durante a realiza o do estudo a pesquisadora observa a import ncia para vida pessoal e acad mica pois possibilita que o profissional da rea de administra o como o secretariado executivo bil ngie a identificar analisar e avaliar todo desenvolvimento de uma empresa e contribuir para seu crescimento e sucesso Socialmente este estudo contribui de forma satisfat ria pois quando as pessoas notam a preocupa o FAZU em Revista Uberaba n 4 p 127 132 2007 com a qualidade de vida e qualidade de vida no trabalho tendem a se sentir mais satisfeitas e motivadas ao trabalho e consegiientemente se tornam mais produtivas dentro e fora da empresa a qual gera benef cios a todos MATERIAL E M TODOS A escolha do tema surge da curiosidade da pesquisadora de descobrir qu
209. agem enquanto instrumento de intera o troca de conhecimentos e ideologias percebemos a necessidade que os indiv duos t m de situar se no mundo e ao mesmo tempo ser situados pelo mundo atrav s das diversas vozes presentes em seu discurso 80 Letras Languages No que se refere linguagem e ideologia Fiorin afirma que a linguagem uma institui o social o ve culo das ideologias o instrumento de media o entre os homens e a natureza os homens e os outros homens FIORIN 2001 p 6 Assim sendo pode se dizer que todo discurso uma constru o social n o individual e que pode ser analisado considerando seu contexto s cio hist rico e cultural suas condi es de produ o significa ainda que o discurso reflete uma vis o de mundo vinculada dos seus autores e sociedade em que vivem pois o homem produz seu discurso influenciado pelas diferentes ideologias em que acredita BRAND O 1997 Podemos dizer que os indiv duos s o constitu dos da e pela linguagem uma vez que com ela que se representam constituem o mundo e suas situa es das mais variadas formas ORLANDI 1998 A l ngua capaz de produzir sentidos por e para os sujeitos sendo assim o discurso palavra em movimento uma pr tica social FIORIN 2002 nesse sentido que acreditamos que segundo Saussure 1916 n o basta estudar a l ngua como um c digo conjunto de signos atrav s do qual de acordo co
210. agens e Super Fosfato Simples e avaliar o desempenho animal de novilhas da ra a Gir mantidas em pastagem de capim Brachiaria brizantha cv Marandu FAZU em Revista Uberaba n 4 p 63 67 2007 MATERIAL E METODOS O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental Get lio Vargas unidade de pesquisa da EPAMIG em Uberaba MG de novembro de 2001 a setembro de 2003 O munic pio est localizado a 19 45 45 de latitude sul e 47 57 de longitude oeste numa altitude de 714 m A regi o apresenta clima tropical semi mido e a precipita o pluviom trica anual m dia de 1 684 mm A temperatura m dia da regi o de 21 4 C e a umidade relativa m dia de 71 4 A rea experimental apresenta relevo suave e solo classificado como Latossolo Vermelho Distr fico textura Franco Arenosa EMBRAPA 1999 Os tratamentos propostos foram constitu dos por pastejo cont nuo em capim Brachiaria brizantha cv Marandu adubado com o produto Serrana Pastagem e pastejo cont nuo em capim Brachiaria brizantha cv Marandu adubado com o produto Super Fosfato Simples Em ambos tratamentos foi utilizado 90 kg de P gt Os ha procedendo tamb m aduba o de manuten o com N 240 kg ha K O 200 kg ha Foram utilizados dois sistemas de pastejo cont nuo para cada tratamento Em cada sistema de pastejo foi feita aduba o para possibilitar taxa de lota o de 5 UA ha durante o per odo das guas e 0 8 UA ha durante o per odo da seca Foram man
211. agn tica revestidas em Teflon de 11mm de di metro e 37mm de comprimento sendo controlada a temperatura da solu o a 55 C 42 Engenharia de Alimentos Food Engineering Figura 3 Aparato de cristaliza o com reciclo de gua de aquecimento Depois de obtida as condi o desejadas adicionou se solu o as sementes que iniciaram seu crescimento A opera o foi em batelada contendo cinco sementes em cada experimento com tempo de cristaliza o progressivo at 2 5 horas A separa o dos cristais de cido c trico obtidos no processo de cristaliza o foi realizada manualmente Os cristais foram retirados da solu o de cido c trico com o auxilio de uma pin a Cada cristal passava por um processo de limpeza utilizando papel absorvente a fim de remover a solu o de cido c trico aderente na superf cie dos cristais Posteriormente os cristais tinham sua massa e dimens es L L e L quantificadas atrav s do uso de uma balan a anal tica e um paqu metro eletr nico com respectivas resolu es de 0 0001g e 0 000 mm A aquisi o de imagem dos cristais e sementes foi realizada por um Microsc pio Nicon ECLIPS 51 face PH 03 objetiva 4 x com polariza o O tratamento da imagem foi efetuado com o programa imagem pro plus no laborat rio microscopia da Universidade Federal do Tri ngulo Mineiro UFTM O estudo do crescimento dos cristais de cido c trico baseia se na determina o da taxa
212. ais empecilhos da boa correspond ncia comercial a verbosidade que complica de modo significativo o entendimento da mensagem e se forma pelo uso de palavras express es e vocabul rios considerados sofisticados Segundo Gold 2002 p 15 a verbosidade a caracter stica de dizer de forma complexa o que pode ser dito de maneira mais simples Um texto com informa es repetitivas imprecisas e prolixas d a impress o de uma mensagem rebuscada e de dif cil entendimento A an lise dos dados revelou que a empresa n o tem um estilo definido pelo fato de a carta comercial apresentar v rios elementos que s o empregados nos tr s tipos de estilo existentes semibloco bloco e bloco compacto Por m a forma de dispor graficamente a carta que mais se aproxima dos estilos o estilo bloco Nesta correspond ncia a an lise tamb m mostrou que por se tratar de um estilo bloco a data e o cumprimento final ficariam melhor dispostos esquerda da p gina e n o direita Outro fato observado a sauda o inicial uma vez que n o utilizamos mais a express o prezado senhor podendo ser substitu da por Senhor Jo o A express o Prezado usada somente quando o emissor tem intimidade com o destinat rio n o sendo nesse contexto adequado o seu uso Al m disso a an lise ratificou o uso de termos que poderiam ser evitados como por meio da presente e sem mais para o momento Em rela o ao endere amento devemos escreve
213. al a qualidade de vida dos funcion rios da ABCZ com o objetivo de investigar e descrever o comportamento de cada colaborador com rela o ao conceito de qualidade de vida no trabalho A partir dessa id ia inicia se uma pesquisa bibliogr fica para o conhecimento de conceitos sobre comportamento humano motiva o percep o satisfa o clima organizacional e cultura e por fim qualidade de vida no trabalho Na percep o de Gil 2002 p 44 a pesquisa bibliogr fica se desenvolve com base em material elaborado ou seja livros artigos revistas teses Para o desenvolvimento da pesquisa utiliza se um procedimento de aprimorar id ias e descobrir intui o a pesquisa explorat ria Segundo os dizeres de Gil 2002 p 17 a pesquisa explorat ria tem o objetivo de aumentar a familiaridade com o problema para torn lo mais claro e assim evidenciar hip teses Para buscar dados que possam responder s quest es geradas pelo problema que a pesquisa aborda utilizado o estudo de caso O estudo de caso um estudo que aprofundado permite um detalhamento maior e conhecimento GIL 2002 p 54 O problema gera a seguinte pergunta As equipes de trabalho do departamento administrativo financeiro e setores s o e est o satisfeitos com sua qualidade de vida profissional Marconi e Lakatos 2004 p 143 afirmam que o problema deve ter enunciado claro e compreensivo de forma que a melhor solu o uma pesqui
214. al m de ser um instrumento de comunica o precisa ter clareza e atingir o objetivo a que se prop e seja esse objetivo solicitar informar ou encaminhar algo ou ainda prestar informa es apresentar propostas de neg cio dentre outros Para que pud ssemos entender todo o processo comunicativo foi importante mostrarmos de forma concisa a hist ria da comunica o procurando destacar como o ser humano foi desenvolvendo um c digo ling stico Assim destacamos como acontece a comunica o relatando que desde os prim rdios o homem tem a necessidade de se comunicar e de mostrar de todas e de v rias formas o que pensa o que deseja e o que sente Abordamos o conceito de correspond ncia comercial revelando como ela deve ser redigida Neste contexto foi importante mostrar quais s o os principais tipos de correspond ncias mas enfatizando o principal objetivo da pesquisa que a carta comercial Para a realiza o deste trabalho adotamos a pesquisa bibliogr fica a documental e a qualitativa Consideramos neste estudo que as abordagens sobre as comunica es t cnicas empresariais que se referem aos textos comerciais amplamente vinculados entre institui es nem sempre s o pontuais Al m disso as d vidas em como elaborar uma carta incomodam o redator Beltr o 2004 p 13 define correspond ncia como sendo o conjunto de normas regedoras das comunica es escritas entre pessoas e entidades orientam a fei
215. al fornece informa es menos precisas que as medidas de massa 0 00035 0 0003 4 0 00025 G m G E 0 00015 0 0001 4 0 00005 4 0 1 2539 1 254 1 2541 1 2542 1 2543 1 2544 1 2545 Supersatura o S FAZU em Revista Uberaba n 4 p 39 47 2007 Figura 6 curva das taxas de crescimento em fun o da supersatura o As taxas de cristaliza o obtidas n o s o constantes provavelmente pelo fato de serem afetadas pela nuclea o secund ria que favorece a competi o de soluto entre as part culas e tamb m pelo tamanho das part culas que quando maiores ser o mais dif ceis de movimentar assim a renova o da camada adjacente aos cristais dificultada Os valores dos fatores de forma volum trico e superficial foram calculados com o aux lio das respectivas Equa es 3 e 4 e s o listados na Tabela 6 Tabela 6 Valores dos fatores de forma k e kz em cada experimento media Fator deforma Fator de forma volum trico k superficial kz 1 sementes 0 6334 45370 2 0 5232 4 0929 3 0 3926 3 5703 4 0 3840 3 5360 5 0 3893 3 5571 6 0 3878 3 5512 Os valores estimados para a constante de cin tica de crescimento Kg bem como os outros valores dos par metros da Equa o 2 est o listados na Tabela 7 Foi considerado a m dia aritm tica dos valores de kz e k exceto os do primeiro e segundo experimento para os c lculos de Kg Tabela 7 Val
216. amentos de nutri o dos ruminantes Piracicaba S P Livroceres 1979 cap 18 p 351 354 TEIXEIRA J C gua na nutri o dos ruminantes In Nutri o de ruminantes Lavras M G Edi es FAEPE 1992 cap 10 p 173 184 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VI OSA Central de processamento de dados UFV CPD Manual de utiliza o do programa SAEG Sistemas para An lises Estat sticas e Gen ticas Vi osa M G Universidade Federal de Vi osa 1997 59 p Recebido em 25 04 2007 Aceito em 18 09 2007 Zootecnia Zootechny 63 DESEMPENHO DE NOVILHAS DA RA A GIR EM PASTAGEM DE CAPIM MARANDU SUBMETIDA A ADUBA O FOSFATADA SILVA E A DA FERNANDES L DE O PAES J M V COUTO G S OLIVEIRA D R DE MENDES F DE E Zootecnistas DSc EPAMIG FAZU Bolsistas de Produtividade FAPEMIG Rua Afonso Rato 1301 Caixa Postal 351 CEP 38001 970 Uberaba MG edilane Oepamiguberaba com br E Engenheiro Agr nomo DSc EPAMIG FAZU Bolsista de Produtividade FAPEMIG Rua Afonso Rato 1301 Caixa Postal 351 CEP 38001 970 Uberaba MG jpaes Cepamiguberaba com br Alunos gradua o da FAZU bolsistas de inicia o RESUMO Objetivou se avaliar o efeito de diferentes fontes de f sforo sobre a composi o qu mica da pastagem sobre o desempenho de novilhas da ra a Gir mantidas em pastagem de capim Marandu Brachiaria brizantha cv Marandu durante o ano per odo da seca e guas Os tratamentos testados f
217. animais mais pesados e de maior idade como no caso dos su nos provenientes da Granja A Deve se contudo avaliar economicamente o processo de termina o de su nos para que se comprove a sua viabilidade PALAVRAS CHAVE Abate Carne Tipifica o SWINE CARCASS DRESSING PERCENTAGE IN DIFFERENT AGES ABSTRACT The classification of swine carcasses by the yield of meat and tipification is a common practice in Brazil Its gadoption by the meat industries is associated with the improvement of the quality of swine meat The objective of this research was to compare carcass dressing percentage of commercial genetic swine slaughter in two different ages through the yield determination of weigh cold carcass M Psoas in relation with the weight of the cold carcass and the calculus of the lard thickness the loin eye area and carcass meat percentage It was observed that the cold carcass weight the loin eye area the lard thickness and the carcass meat percentage had been higher P lt 0 05 in the swine carcasses proceeding from the House A than the averages gotten from House B By the market conditions it is economically visualized to slaughter animals with heavier carcasses as in the case of swines proceeding from the House A It must however economically to evaluate the process of swine finishing period so that if it proves its viability KEY WORDS Slaughter Meat Tipification su nos tem sido o objetivo n o somente da ind stria como tamb m
218. apenas 14 desses alunos a principal dificuldade foi a escolha do tema para 29 desses foi encontrar a pergunta problema da an lise para 43 foi criar a hip tese e para 14 foi criar ou detectar as vari veis Nota se com base nesses resultados que etapas do TCC que exigem mais planejamento estrat gico e que ir o nortear tanto a discuss o como a conclus o do trabalho s o apontadas como as mais dif ceis de serem cumpridas ao alcan adas Nesse caso ficou evidente que a defini o da hip tese foi um dos pontos de maior dificuldade provavelmente a aplica o de estrat gias de ensino em per odos anteriores ao 7 e 8 que visem a defini o de hip teses e a problematiza o possa minimizar essas dificuldades encontradas Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 159 T Per odo do Curso de Secretariado Executivo Biling e FAZU 43 35 Escolher o tema E Encontrar a pergunta problema de an lise Criar a hip tese Criar detectar as vari veis Figura 2 Principais dificuldades encontradas apresentadas pelos alunos do 7 per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie da FAZU no in cio da elabora o do TCC 8 Per odo do Curso de Licenciatura em Computa o FAZU 14 14 29 43 E Escolher o tema E Encontrar a pergunta problema de an lise U Criar a hip tese O Criar detectar as vari veis Figura
219. ar a deriva o impr pria um processo simplesmente sem ntico e n o morfol gico adotamos o posicionamento do ling ista Kehdi 20034 que a considera um processo morfo sint tico sem ntico pois h tra os formais caracterizadores que n o o tornam exclusivo da rea sem ntica Dentre os empr stimos de outras l nguas e que tamb m ampliam o l xico de uma l ngua est o estrangeirismo Observamos que ocorre o predom nio da l ngua inglesa no l xico p trio que se justifica por v rios motivos j apontados a valoriza o da cultura americana pelos brasileiros o desenvolvimento tecnol gico americano a l ngua mais falada no mundo o desenvolvimento da democracia aliado arte de falar o convencer e persuadir dos americanos comuns aos textos publicit rios e o poder econ mico exercido pelo capitalismo americano sobre outros pa ses entre eles o Brasil Conclu mos que tanto os falantes quanto os escritores podem criar neologismos ou seja palavras novas que s o aceitas ou n o pela popula o como recurso persuasivo que o uso de estrangeirismo da l ngua inglesa contribui para o aumento do poder expressivo das l nguas e o poder dos pa ses que tem o ingl s como l ngua materna O sentido das palavras provenientes dos mais diferentes tipos de forma o utilizado para evocar caracter sticas do produto uma vez que a constru o de tal FAZU em Revista Uberaba n 4 p 84 99 2007 sentido acontece
220. ar houve diferen a P lt 0 05 entre o desempenho dos bovinos alimentados com as diferentes cultivares com varia o de 8 5 BR610 e 6 6 BR205 kg de MS kg de ganho de PV A convers o alimentar da cultivar BRS610 foi superior observada para as cultivares 20577 BR 205 n o se verificando diferen as entre as demais cultivares Restle et al 2002 trabalhando com silagem de milho na alimenta o de bovinos confinados verificaram ganho de peso de 1 198 kg dia e CA de 5 39 kg de MS kg de ganho de peso sendo estes resultados bem pr ximos aos verificados no presente trabalho Neste trabalho foi utilizada rela o volumoso concentrado de 60 40 O custo de produ o da silagem t de MS e o custo de produ o da arroba produzida est o apresentados na TAB 6 O custo de produ o de silagem variou de R 134 74 BRS610 a R 191 54 AGN25A42 As diferen as identificadas no custo de produ o de silagem podem ser atribu das s maiores produ es de massa seca verificadas para as cultivares que apresentaram os menores custos de produ o Cultivares que apresentam maior potencial produtivo tendem a diminuir o custo de produ o em fun o dos custos da lavoura serem os mesmos ocorrendo pequeno aumento no custo de produ o FAZU em Revista Uberaba n 4 p 48 53 2007 na fase de ensilagem que dilu do pela maior produ o de massa seca Houve varia o no custo de produ o dos bovinos submetidos aos diferentes trata
221. ara o aluno trabalhos atividades que envolvam leitura e escrita No entanto o aluno por motivos diversos realiza a tarefa solicitada utilizando se por exemplo da internet No que se refere utiliza o da escrita na escola consideramos que o aluno de certa forma critica o trabalho com a escrita e implicitamente o processo de avalia o na escola Quanto a esse aspecto a nosso ver aluno e professor fazem parte de um jogo isto o aluno apresenta para a escola o que a escola pediu Se no entanto a atividade foi realmente feita pelo aluno tal fato n o questionado Acreditamos baseando nos na an lise das falas dos alunos que tenha se tornado pr tica comum entre os alunos tanto a realiza o de pesquisas pela internet quanto a c pia de trabalhos atividades realizados pelos colegas Nesse sentido vale questionar de que modo a escola tem trabalhado com as novas tecnologias e com a leitura escrita envolvendo pesquisas e leitura de livros liter rios por exemplo No que se refere ao uso da escrita vejamos os fragmentos seguintes 74 Pg Voc acha que na vida as pessoas est o usando a escrita Al A escrita Pq Al Ah acho que n o precisa 75 Pg Por qu Al Ah a maioria dessas pessoas foi na escola e tudo por exemplo minha m e meu pai n o vejo eles escrevendo pessoas em volta de mim nunca vejo eles escrevendo muito s pessoa que precisa mesmo 76 Pg Voc acha que a escrita
222. aracter sticas e id ias existentes no empowerment mostrou se presente na an lise pois al m dos entrevistados n o o conhecerem quanto mais informa es mais facilidade para adapta o a ele Os objetivos pessoais e organizacionais s o aproximados por esse modelo Notou se que a descentraliza o ainda causa desconforto a id ia negativa de perda do controle que permeia desde tempos remotos Deve se deixar n tido que quanto mais delega poder mais ele retorna a quem o delegou A delega o torna la os de relacionamentos mais FAZU em Revista Uberaba n 4 p 149 155 2007 estreitos e consistentes envolve respeito e confian a m tuos Com este estudo foi poss vel refor ar a import ncia do profissional de Secretariado Executivo em uma organiza o O objetivo foi alcan ado comprovar que ele pe a chave fundamental e faz a diferen a com o conhecimento e habilidades que possui transformados em atitudes em prol da organiza o O problema foi respondido quando percebeu se que para haver o empowerment h a necessidade de ser uma organiza o receptiva a inova es que aceite e pratique a delega o de tarefas autoridade e responsabilidade e que haja o comprometimento de todos As hip teses foram confirmadas j que a conscientiza o geral o tempo para adapta es e o incentivo a capacita o s o imprescind veis para o sucesso na implanta o do modelo de gest o em quest o Para tanto o pro
223. as atividades proporcione participa o na tomada de decis es e amplie a comunica o interna para facilitar a troca de informa es Na comunica o interna tamb m apresenta falhas quanto ao compartilhamento de informa es e conhecimentos Isso influencia na solu o de problemas na satisfa o e no desempenho do trabalho uma vez que n o permite que as pessoas desempenhem melhor suas atividades n o proporciona informa es para participa o na tomada de decis es e n o promove intera o entre as pessoas em busca de objetivos comuns fundamental que o l der saiba diagnosticar as poss veis situa es que geram conflitos e administr los de forma eficaz sem prejudicar o desenvolvimento da organiza o e dos funcion rios o que n o acontece na organiza o em estudo Outro fator s o as tarefas na organiza o que s o rotineiras e provocam estresse fazendo com que o trabalho dos funcion rios seja afetado A empresa apresenta dificuldades em alterar normas regras e comportamentos e como o mercado de trabalho est cada vez mais competitivo fundamental que para o desenvolvimento e a sobreviv ncia das organiza es os h bitos padr es e valores sejam renovados Um dos problemas que toda organiza o precisa enfrentar para manter se competitiva e sobreviver a rela o com o ambiente Portanto necess rio que a organiza o interaja com a sociedade com outras Secretariado Executivo Bil ngii
224. aulo tica 1994 344 p ORLANDI E P Identidade lingii stica escolar In SIGNORINI I Org Lingua gem e identidade FAPESP Unicamp Mercado de Letras 1998 384 p Nem escritor nem sujeito apenas autor In Discurso e leitura Campinas Unicamp 1996 P CHEUX M Sem ntica e discurso uma cr tica afirma o do bvio Tradu o Eni P Orlandi et al Campinas Unicamp 1988 317 p P CORA A Problemas de reda o S o Paulo Martins Fontes 1983 122 p RIBEIRO V M Quest es em torno da constru o de indicadores de analfabetismo e letramento Educ Pesqui S o Paulo v 27 n 2 2001 Dispon vel em lt http www scielo br scielo php script sci arttext amp pid S 1517 97022001000200007 amp Ing en amp nrm iso gt Acesso em 24 aug 2007 SOARES M Linguagem e escola uma perspectiva social S o Paulo tica 1994 95 p Letramento um tema em tr s g neros 2 ed Belo Horizonte Aut ntica 2000 125 p SOUZA O Autoria em textos escolares a cultura da puni o In 26 REUNI O DA ANPED 37 2003 Po os de Caldas Anais eletr nicos da 26 Reuni o da associa o nacional de p s gradua o e pesquisa em educa o Po os de Caldas MG ANPED 2003 Dispon vel em lt http www anped org br gt Acesso em 23 dez 2003 SUASSUNA L Ensino de l ngua portuguesa uma abordagem pragm tica 2 ed Campinas Papirus 1999 243 p Recebido em 05 05 2007 Aceito em 10 08 2007 108
225. autora descritiva pois estuda caracter sticas de um grupo Segundo Best 1972 apud MARCONI 2002 p 20 a pesquisa descritiva delineia o que aborda quatro aspectos descri o registro an lise e interpreta o de fen menos atuais objetivando o seu funcionamento no presente Utilizam se crit rios ou caracter stica qualitativa e quantitativa Al m disso considerada uma pesquisa a o pois a pesquisadora acad mica como os demais participantes da pesquisa Para execu o da pesquisa obteve se autoriza o do coordenador do curso de Secretariado Executivo Bil ngiie Ap s levantamento de dados com os alunos de 6 e 7 per odo do curso de Secretariado Executivo Bil ngiie realizado no final do segundo semestre de 2004 p de se observar que os alunos participantes pareceram n o ter muitas informa es referentes ao curso e ao mercado de trabalho Diante desses fatos pretendeu se verificar se informa es referentes ao curso de Secretariado Executivo Bil ngiie influenciariam no n vel de motiva o do aluno ingressante durante o processo inicial de forma o No m s de novembro foi confeccionado um question rio de n vel de informa o e adapta o da escala de motiva o acad mica A aplica o do question rio piloto aos alunos do 1 per odo de Secretariado Executivo Bil ngiie no 2 semestre de 2004 n o atendeu ao objetivo proposto visto que apenas duas alunas responderam pesquisa S
226. azer o jogo da escola esse silenciamento do aluno de certa forma reflete a sua voz no sentido de que pode veladamente tanto concordar com a atividade proposta quanto discordar dela de acordo com seus interesses CONCLUS O 11 E rai x Referimo nos a mundo micro para indicar o espa o intra escolar e mundo macro o mundo fora do espa o escolar ou utilizando nos das palavras de uma das professoras o mundo l fora FAZU em Revista Uberaba n 4 p 100 107 2007 A an lise das entrevistas dos alunos em que ficam evidenciadas as pr ticas de escrita trabalhadas na e pela escola indica o tratamento artificial dado ao trabalho com a escrita na escola Nesse sentido fica bastante claro que escola e aluno participam de um jogo de faz de conta por meio do qual rela es de poder s o estabelecidas e identidades s o apagadas e ou silenciadas por quest es de exerc cio de poder e interesses diversos Se de um lado o aluno apresenta uma certa concord ncia em realizar as atividades conforme a escola determina por outro lado indica uma certa cr tica em rela o s propostas de trabalho com a linguagem e com a escrita na escola uma vez que reconhece o distanciamento dessas propostas em rela o sua utiliza o na vida cotidiana Nesse sentido cabe escola re pensar as estrat gias de ensino aprendizagem para a modalidade escrita a fim de garantir que o aluno re conhe a a escrita na perspectiva individ
227. bilidade do emissor em fabricar uma comunica o que alcance seu objetivo Assim torna se necess rio verificar antes da emiss o da mensagem se o receptor tem os mesmos conhecimentos sobre o assunto tratado se a linguagem e as caracter sticas culturais s o as mesmas se o receptor sabe ouvir e interpretar gestos e atitudes do emissor e principalmente se as habilidades da escrita ou fala do emissor est o prontas para convencer e persuadir o receptor 124 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration Durante toda a escrita da carta comercial at a recep o da mesma temos um nico objetivo expressarmos o que sentimos e pensamos e sermos entendidos da forma como almejamos Para que aconte a a comunica o indispens vel que o emissor receba do receptor o feedback que significa o retorno da informa o ao seu ponto de partida ou seja a simples reposta Se n o acontece o feedback n o acontece a comunica o uma vez que segundo Medeiros 1999 p 210 a efic cia da comunica o determinada pela compreens o que se tem no processo de comunica o A comunica o torna se bem sucedida quando atingimos os nossos objetivos Na elabora o de uma mensagem devemos p r em pr tica todos os nossos desejos de forma simples e objetiva evitando assim a timidez na reda o da carta comercial ou o receio de escrever algo A comunica o deve ser feita de modo que emissor e receptor estejam em harm
228. biliza o de subst ncias h micas que se associam aos componentes qu micos formando o fertilizante organomineral A influ ncia das subst ncias h micas sobre as propriedades qu micas e f sicas do solo INTRODU O A reciclagem de res duos org nicos visando seu reaproveitamento como fonte alternativa para produ o de fertilizantes uma medida extremamente estrat gica do ponto de vista ambiental e altamente conveniente quando economicamente vi vel Dada conscientiza o ambiental crescente nos ltimos anos e escassez de mat rias primas para produ o de fertilizantes qu micos cresce uma tend ncia de reaproveitamento de res duos urbanos industriais e agr colas com o intuito de despoluir o ambiente e criar novos produtos alternativos para uso na agricultura como os fertilizantes organominerais Estas mat rias primas alternativas res duos org nicos tem que passar por um processo de mineraliza o antes de serem utilizados como fontes de nutrientes De acordo com Lopez et al 1996 os materiais denominados mineralizadores s o aditivos biol gicos cuja finalidade transformar a mat ria org nica bruta em h mus por processo de oxida o aer bica e anaer bica Contudo s o necess rios 60 a 90 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 20 25 2007 de acordo com Spozito 1984 e Stevenson 1994 apud Dick et al 1997 est relacionada com seu alto poder complexante complexo em solu o e de s
229. binat rias conhecendo o sentido das palavras nos seus diversos contextos O l xico de uma l ngua na opini o de Martinet 1971 p 174 n o homog neo usamos palavras t picas da l ngua falada palavras t picas da l ngua escrita palavras t cnicas palavras antigas e palavras novas Estas chamadas neologismos s o o reflexo de como a l ngua acompanha as inova es da nossa sociedade Ao estud los estamos analisando n o s os processos de forma o de novas palavras como a evolu o ling stica do processo de cria o nos usos efetivos que o falante faz da l ngua Segundo Travaglia 2000 p 21 na realidade a linguagem pode ser vista como express o do pensamento ou um instrumento de comunica o ou como forma ou processo de intera o Entendemos a linguagem como nessa ltima vis o um lugar de intera o humana comunicativa pela produ o de efeitos de sentido entre interlocutores em uma dada situa o de comunica o em um contexto s cio hist rico e ideol gico conforme afirma ORLANDI 1995 Biderman 2001 p 42 mostra que a linguagem em sua ess ncia busca o m ximo de expressividade todo o sistema organizado de signos que serve como meio de comunica o entre indiv duos Um processo comunicativo pelo qual as pessoas interagem entre si No mundo em que vivemos a linguagem perpassa cada uma de nossas atividades individuais e coletivas Verbais e n o verbais as linguagens s
230. boration of business letters and that they still use archaic words A revision of the structure adopted by the company would be necessary in order to make possible a better use of that communication channel considering the fact that a correspondence represents in certain way the image of a company Keywords Business Letters Norms Language INTRODU O facilidade para analisar e desenvolver cartas comerciais como objetividade clareza e coes o Consideramos nesta pesquisa que as abordagens sobre Este artigo aborda parte do trabalho de conclus o de ASS CNC ER a K as comunica es t cnicas empresariais nem sempre s o curso apresentado s Faculdades Associadas de Uberaba FAZU como requisito parcial para a conclus o do curso de Secretariado Executivo Bil ng e em junho de 2005 Entretanto tendo em vista os estudos realizados na rea de linguagem no curso de Licenciatura em Letras FAZU procuramos investigar a linguagem utilizada na correspond ncia comercial e o estilo adotado por uma determinada empresa do munic pio de Uberaba MG pontuais Dentro do leque de possibilidades de estudos dos muitos tipos de reda o empresarial optamos por uma abordagem acerca de quest es que incomodam o redator de cartas comercias pois necess rio estabelecer um sistema de comunica o eficiente Outro ponto que aflige o redator a d vida em qual seria a forma ideal de escrever as informa es que precisam ser repassadas Ten
231. brasileiro A forma como abordam os problemas enfrentados pela sociedade demonstra a compreens o que esses alunos t m das conseq ncias de a es pol ticas que acarretam tais problemas Essa vis o de mundo est vinculada classe social de que esses alunos fazem parte bem como ao contexto hist rico que pertencem e situa o pol tica vivenciada pelos mesmos Notamos que os alunos assumem uma postura cr tica e reflexiva que pode ser observada atrav s das diferentes vozes formadoras de seus discursos Demonstram tamb m na escrita posi es ideol gicas defendem e apropriam se de diferentes ideologias constitutivas tanto do sujeito quanto da produ o de sentidos CONCLUS O Esta pesquisa relevante uma vez que proporciona aos profissionais da rea da educa o um repensar acerca da import ncia de serem realizadas an lises discursivas e ideol gicas da sociedade em que tanto eles quanto seus alunos est o inseridos contribuindo assim para a forma o de cidad os cr ticos reflexivos participativos e atuantes dentro de suas realidades sociais culturais e hist ricas A an lise dos dados indica que os alunos atrav s de diferentes discursos apresentam rela es de for a Letras Languages constituindo atrav s da linguagem o mundo em que vivem Dessa forma ao produzir um texto o aluno deixa perpassar uma ideologia por meio da linguagem vinculado s condi es de produ o de seu discurso
232. c Info do latim informare Games palavra inglesa equivalente a Jogos na l ngua portuguesa FAZU em Revista Uberaba n 4 p 84 99 2007 Abreviatura Hibridismo Info dc Informare para latim Games do info 50 lingl s 50 Gr fico 5 Representa o gr fica do resultado da an lise do Texto 5 Anexo Texto n 6 Produto Fotos Marca do Produto A melhor superinteressante A campanha publicit ria fotos tiradas do portf lio da m e natureza tem como palavra chave portf lio um estrangeirismo de origem inglesa que foi incorporado l ngua portuguesa uma esp cie de pasta que estampa um material com imagens tiradas da natureza A caracteriza o ficou a cargo do neologismo m e natureza formado pelo processo de composi o por justaposi o O papel relevante na propaganda foi o nome da revista superinteressante formado por deriva o prefixal ao unir um prefixo latino super sobre palavra interessante Dessa maneira o nome da revista est escrito sem o h fen pois pelas normas gram ticais da l ngua culta s se usa h fen com o prefixo super em palavras iniciadas por h ou r Assim o adjetivo superinteressante tornou se nome pr prio por meio do processo de deriva o impr pria ou seja um adjetivo passou a exercer a fun o sint tica de um substantivo pr prio Abreviatura 26 66 Composi o por Aglutina o Deriva o Parassint tica Hibridismo
233. ca intelectual ou afetiva os quais agem entre si e determinam a conduta de um indiv duo Enfoca se a Teoria de Maslow Hierarquia das necessidades Humanas que s o as necessidades fisiol gicas de seguran a sociais de estima e de auto realiza o MASLOW 2003 p 1 31 Para esse autor as necessidades humanas est o organizadas em uma pir mide de import ncia e de influ ncia do comportamento humano medida que as necessidades prim rias s o satisfeitas as necessidades secund rias emergem no indiv duo De acordo com essa teoria n o necess ria a realiza o de apenas uma necessidade e sim do conjunto sendo que ap s a satisfa o de uma necessidade surge outra Relata se a Teoria de Herzberg os fatores motivacionais e higi nicos de acordo com Maximiano 2004 p 293 e em seguida a Teoria da Expectativa ou Teoria de Vroom MAITLAND 2002 p 8 Com base nessas teorias os dados encontrados ser o discutidos posteriormente Deve se ent o unir tais teorias comunica o e seus aspectos importantes no processo de motiva o acad mica Comunica o a transfer ncia de informa o e compreens o de uma pessoa para a outra Segundo o dicion rio Aur lio 1986 p 443 a comunica o ato ou efeito de se comunicar ato ou efeito de emitir transmitir e receber mensagens por meio de m todos e ou processos convencionados capacidade de trocar ou discutir id ias de dialogar com vista ao bom entendimento e
234. car se com os clientes de forma concisa preocupando se em n o denegrir a imagem da empresa Assim os profissionais devem possuir compet ncias h bitos e atitudes que promovam uma comunica o oral e escrita eficiente e eficaz com o intuito de tornar se um membro profissional participante da empresa Neste sentido os profissionais de Secretariado Executivo Bil ngiie t m a preocupa o de manterem se na busca constante de um aprimoramento dentre as profiss es Ao se analisar os resultados coletados na pesquisa nota se que os colaboradores est o satisfeitos com a comunica o oral dentro da empresa Unimed Uberaba comprovando a hip tese de que a cultura organizacional da organiza o pesquisada permite aos seus colaboradores uma comunica o oral eficiente e eficaz Reconhece se sobretudo que existem posicionamentos e modifica es a serem feitos para promover melhorias no processo de comunica o mas que de um modo geral ela clara objetiva concisa e coerente isto eficiente e eficaz Assim sendo nota se tamb m que a viabilidade da comunica o oral flui de forma satisfat ria e correta entre os setores internos e externos da Unimed Esse item um fator relevante do estudo e que deve ser destacado para a reflex o do superintendente de forma que ele possa dar mais aten o s sugest es dos colaboradores uma vez que essas sugest es s o ouvidas mas n o s o colocadas em 174 Secretariado Executivo Bil ngi
235. carga animal CANTARELLA et al 2002 Segundo Cantarutti e Novaes 2005 a produtividade dos sistemas pastoris resulta da produtividade animal um componente qualitativo expresso por exemplo pelo ganho de peso animal kg animal dia e da capacidade suporte do pasto unidade 64 Zootecnia Zootechny animal ha um componente quantitativo A produtividade animal depende entre outros fatores de caracter sticas inerentes aos animais ra a idade sexo etc e da qualidade da forragem A capacidade suporte do pasto depende do potencial produtivo da forrageira cuja express o requer solo com uma fertilidade adequada s suas exig ncias nutricionais Assim as pr ticas de corre o da acidez e fertiliza o dos solos t m maior influ ncia sobre o componente quantitativo Doses adequadas de corretivos e de fertilizantes s o fundamentais para propiciar condi es favor veis ao crescimento das forrageiras e a express o da capacidade suporte dos pastos Al m disso na defini o das doses deve se levar em conta os aspectos econ micos e os riscos de impacto ambiental CANTARUTTI NOVAES 2005 A defici ncia de f sforo P nos solos brasileiros generalizada o que limita muito o estabelecimento e a produtividade das pastagens al m de afetar negativamente a qualidade da forragem produzida Nesta situa o a aduba o fosfatada fundamental principalmente em sistemas intensivos de produ o para n o limitar a resposta
236. ceis 12345 18 Para mostrar a mim mesmo que sou uma pessoa inteligente 12345 19 A fim de ter uma boa remunera o no futuro 12345 20 Porque meus estudos permitem que continue a aprender sobre muitas coisas que me interessam 12345 21 Porque creio que a forma o universit ria aumentar minha compet ncia profissional 12345 22 Pela euforia que sinto quando leio sobre v rios assuntos interessantes 12345 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 127 132 2007 23 Porque a faculdade permite sentir uma satisfa o pessoal na busca por excel ncia na forma o 12345 24 Porque quero mostrar a mim mesmo que posso ter sucesso nos meus estudos 12345 Este instrumento foi extra do do modelo de R J Vallerand e cols 1992 Adapta o em 02 98 DTS Universidade de Bras lia Foi readaptado pela autora para o curso de Secretariado Executivo Bil ngiie Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 133 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO OS OLHARES DOS FUNCION RIOS DE UMA ORGANIZA O DO RAMO AGROPECUARIO DA CIDADE DE UBERABA MG PENNA E C G VIEIRA M C C IProf MSc Curso de Secretariado Executivo Bil ng e FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail lia gallo terra com br Graduada em Secretariado Executivo Bil ng e FAZU Faculdades Associadas de Uberaba E mail marciaccardosovieira O hotmail com RESUMO A presente pesquisa um estudo de
237. ciados letra L a exist ncia de dois regimes de remo o de e os termos quadr ticos letra Q pigmento limitados pelo volume de 10 mL de Analisando os resultados mostrados na Tab 4 solu o de hidr xido de pot ssio observa se que para o c lculo da percentagem de pigmento Ao variar o volume de hidr xido de pot ssio removido ao se comparar os n veis p observados com o de 15 mL para 20 mL a percentagem de pigmento n vel p estipulado de 5 todas as vari veis foram removido teve um pequeno aumento para um mesmo tempo de agita o Extrapolando a curva Tabela 5 Efeitos principais e de intera o sobre a para o volume de 25 mL de solu o de hidr xido de percentagem de pigmento removido pot ssio ter se ia remo o total da cor para os Fatores Efeito N vel p observado tempos de agita o de 7 e 10 minutos M dia 81 07556 0 000000 Com a adi o de 1 mL da solu o de xi L 31 51000 0 000000 hidr xido de pot ssio removeu se 32 75 da cor xo L 4 540000 0 000003 presente na solu o extra da e com 20 mL de x Q 5 51667 0 000009 hidr xido de pot ssio esta percentagem de pigmento x Q 1 90667 0 000219 removido foi de 93 96 para um tempo de agita o X1 X2 2 21000 0 000050 de 1 min Contudo desejando se um produto mais puro o tempo deve ser ampliado para 7 minutos significativas Isto pode ser claramente observado por meio de uma an lise da Fig 4 que apresenta o gr fico de pareto no qual o valor
238. cima de 10 C e FAZU em Revista Uberaba n 4 p 58 62 2007 59 quando ela se encontra mais fria a ingest o reduzida e a gua abaixo de 5 C tem o seu consumo prejudicado sendo ingerida com dificuldade A gua fria provoca perda de calor enquanto que em temperaturas acima de 25 C s tomada pelo animal com muita sede por m ela atenua a sede e diminui a temperatura do organismo nos dias de calor intenso Esta caracter stica possivelmente poderia afetar o desempenho animal pois a gua ingerida em baixas temperaturas estaria bem abaixo da temperatura ruminal fato que poderia diminuir a digestibilidade da dieta pela mudan a brusca da temperatura do r men abaixo do seu timo 38 C diminuindo o desempenho animal CARVALHO BARBOSA MCDOWELL 2003 Vale ressaltar que o fornecimento de gua com a temperatura pr xima temperatura corporal em condi es de baixa temperatura ambiente poder beneficiar o conforto t rmico do bovino lembrando que os bovinos preferem a gua entre 25 a 32C CARVALHO BARBOSA MCDOWELL 2003 O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do fornecimento de gua aquecida 32 C no desempenho de novilhos e novilhas da ra a Gir manejados em sistema de confinamento MATERIAL E M TODOS O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental Get lio Vargas unidade de pesquisa da Empresa de Pesquisa Agropecu ria de Minas Gerais EPAMIG em Uberaba MG entre 27 06 02 a 16 1
239. cimento do capim Tanz nia e da Brachiaria brizantha sendo que onde o capim Tanz nia foi mais eficiente em termos de produ o Fernandes et al 2005 avaliando cinco propor es de fosfato natural reativo e superfosfato triplo equivalente a aplica o de 90 kg de P Os ha 100 0 75 25 50 50 25 75 0 100 de fosfato natural super triplo em capins andropogon e braquiar o encontraram maior produ o de MS 3234 kg ha no capim Andropogon com a propor o fosfato sol vel fosfato natural reativo FS FN de 73 37 Para o braquiar o a produ o m xima de mat ria seca da parte a rea 1224 kg ha foi obtida na propor o FS FN de 74 36 Foi verificado que o fosfato natural em mistura com fosfatos sol veis pode ser utilizado para o fornecimento de P aos capins avaliados Para os dois capins o fosfato natural pode substituir em 25 a quantidade de P Os a ser fornecida pelo fosfato sol vel Corr a Freitas Vitti 1997 verificam que o capim Tanz nia respondeu ao P aplicado no estabelecimento independentemente da fonte As fontes mais eficientes de P quanto produ o de MS da parte a rea foram o FAZU em Revista Uberaba n 4 p 63 67 2007 superfosfato simples e o triplo que foram iguais entre si e superiores ao parcialmente acidulado que apresentou efici ncia m dia de 57 1 Com rela o ao P extra do pelas plantas as duas fontes sol veis foram equivalentes entre si e superiores ao fosfato parcialmente acid
240. cional A cultura organizacional compreende os valores as cren as e as normas compartilhadas na organiza o O clima est relacionado maneira com que as pessoas percebem o ambiente interno da organiza o O objetivo do presente estudo analisar a influ ncia do clima e da cultura organizacional como fatores desencadeadores de mudan a em uma empresa do ramo de j ias da cidade de Uberaba MG O problema proposto nesta pesquisa que o clima e a cultura organizacional podem facilitar as mudan as na organiza o As hip teses apresentadas s o as id ias de que o clima e a cultura organizacional podem facilitar as mudan as na organiza o e que o clima e a cultura podem dificultar as mudan as na organiza o desde que seus colaboradores estejam desmotivados e insatisfeitos A amostra desta pesquisa composta de treze participantes A partir dos resultados observa se que a organiza o em estudo precisa reavaliar e mudar sua pr pria cultura para manter se competitiva PALAVRAS CHAVE Clima organizacional Cultura organizacional Gest o de pessoas CLIMATE AND CULTURE ORGANIZACIONAL AS FACTORS OF CHANGE IN A COMPANY OF THE JEWEL BRANCH OF THE UBERABA CITY ABSTRACT Surviving and to remaining themselves competitive the organizations need to be always in constant process of changes These changes involve the professional qualification the culture and the organizational climate The organization culture involves the values beliefs an
241. co disco era de 0 020 m e o espa amento membrana disco era de 0 015 m A Figura 2 apresenta com maiores detalhes o agitador com discos perfurados Engenharia de Alimentos Food Engineering x Figura 2 Detalhes do agitador com discos perfurados O eixo foi excitado por um exc ntrico D acionado por um motor el trico E de 560 W de pot ncia O motor estava conectado a um variador eletr nico de velocidade F o que possibilitou a varia o da fregii ncia de vibra o Uma mola disposta acima do exc ntrico completou o dispositivo de vibra o O cristalizador era encamisado a fim de permitir o controle da temperatura do fluido efetuado por meio de um banho termost tico G com bomba para a circula o de gua pelo espa o encamisado Foram adicionados no cristalizador 2 75 x 10 m de gua destilada em destilador fabricado pela Quimis modelo G 341 25 e deionizada atrav s de um deionizador contendo resinas trocadoras de ons fabricado por E J Krieger amp Cia Ltda modelo Permution A temperatura da gua foi determinada inserindo no cristalizador atrav s de um ponto de amostragem um termopar da marca Ecil modelo TT 2 e utilizou se tamb m um indicador de temperatura da marca Jotta modelo PJ LH com resolu o de 0 1 C A temperatura do sistema foi mantida constante resolu o de 0 1 C atrav s da camisa externa alimentada com gua de um banho termostatizado da marca Tecnal modelo TE 184 A rota
242. coleta de uma produ o de textos dos alunos Em rela o produ o de textos dos alunos uma das professoras disponibilizou para a an lise 184 textos Como crit rio para sele o optamos por escolher os 30 primeiros textos Selecionamos 30 textos por julgarmos que esse seria um n mero pr ximo ao n mero m dio de alunos por turma no segundo semestre vari vel entre 35 a 40 alunos Para organizar o corpus desta pesquisa visitamos a escola a fim de percebermos quais eram as concep es de lingua gem veiculadas na e pela escola por alunos de EM professores servi o de supervis o e orienta o dire o e vice dire o Por meio de conversas informais procuramos verificar quantos e quais dos professores de l ngua portuguesa e reda o gostariam de participar desta pesquisa e a seguir procuramos obter informa es sobre sua forma o no magist rio A visita escola permitiu verificar como a escrita estava presente no espa o f sico da escola Foi poss vel observar a exist ncia de murais apresentando hor rios de aula professores aviso de matr cula placas comemorativas afixadas nos corredores da escola cartazes alusivos Campanha da Fraternidade Lema gua confeccionados pelos alunos cartazes sobre forma es rochosas e doen as contagiosas apresentando conceitos sobre os temas dados 4 Este trabalho um recorte da Disserta o da pesquisadora apresentada ao Curso de Mestrado em Ling st
243. com as diferentes inst ncias em que essa l ngua normalmente usada acaba por considerar a l ngua materna como carrasca aquela que mata aquela que oprime e n o como m e aquela que protege aquela que acarinha visto que num processo de identifica o ele n o se reconhece nessa l ngua ou pelo menos n o se identifica com ela MATERIAL E M TODOS Para efetivar a pesquisa o cen rio escolhido para esta investiga o foi o de uma escola p blica estadual de um bairro central da cidade de Uberaba MG Os alunos do Ensino M dio EM dessa escola s o oriundos do bairro onde a mesma se localiza e de bairros pr ximos a ela Segundo informa es da escola a maior parte dos alunos tem um bom poder aquisitivo Normalmente os alunos estudam at o 2 ano nesta escola e no 3 pedem transfer ncia para a rede particular havendo assim a perda de uma a duas turmas no turno matutino sendo este um fato comum na escola Mesmo assim h um n mero significativo de alunos principalmente no matutino Esses alunos finalizam os estudos neste estabelecimento de ensino e prestam concursos vestibulares em institui es de ensino superior da 8 E Ao dizer que a escola naturaliza o fracasso do aluno queremos dizer que a escola considera de certa forma normal o fato de o aluno fracassar no aprendizado de LM Nesse processo de naturaliza o do fracasso a escola se utiliza de argumentos v rios tais como a classe
244. com suas compet ncias ou seja seu conhecimento aliado s suas habilidades e transformados em atitudes um elo essencial entre a alta diretoria e funcion rios O presente estudo tem como objetivo apreender como o Secret rio Executivo pode utilizar as compet ncias inerentes a ele para intermediar o processo de implanta o do empowerment e driblar obst culos como a resist ncia mudan a a descentraliza o e a dificuldade de adapta o s inova es Para isso h a an lise de entrevistas com profissionais graduados e ocorre a codifica o dos nomes para maior discri o A pesquisa ocorre de forma qualitativa explorat ria bibliogr fica H o estudo de campo e a documenta o direta intensiva por meio das entrevistas Consideram se ent o m todos emp ricos e monogr ficos PALAVRAS CHAVE Poder Delega o Inova o Comprometimento THE IMPORTANCE OF OFFICE ADMINISTRATION PROFESSINAL AS A MEDIATOR OF IMPLEMENTING EMPOWERMENT IN A ORGANIZATION ABSTRACT Modern management trends towards deburocratization and decentralization of power in companies aiming to ally economic achievements to the personal ones Delegating tasks and consequently authority and responsability result in a chain reaction of motivation and commitment among the co workers These are the basic ideals of empowerment Systemic vision flexibility personnel training and adequacy information supply freedom of speech and incentive to creativity are fundame
245. coni 2004 p 278 a entrevista t m um objetivo ou seja a obten o de informa es importantes e de compreender as perspectivas e experi ncias das pessoas entrevistadas Elaborou se tamb m um question rio com 19 quest es fechadas para aplicar na amostra de 20 funcion rios com o intuito de saber qual a import ncia da mudan a para os colaboradores da organiza o A amostra dessa pesquisa composta por 20 funcion rios da empresa Una Telecom tanto no setor operacional quanto no setor administrativo A idade dos funcion rios participantes varia entre 15 55 anos constata se que h uma predomin ncia do sexo masculino nessa organiza o Para a an lise de valores sobre a import ncia dos princ pios orientadores da vida na organiza o aplica se uma escala composta de 30 valores organizacionais sobre cultura e mudan a organizacional com base nas teorias de Tamayo Mendes Paz 2000 p 315 na qual foram usados dois crit rios o real e o imagin rio Para an lise quantitativa optou se pelo uso da Escala de Likert com os seguintes ndices nada importante 1 2 importante 3 4 extremamente importante 5 6 O resultado dos dados apresentado no trabalho para compara o an lise e valida o do estudo realizado por meio de tabelas RESULTADOS E DISCUSS O Para o desenvolvimento da pesquisa foi aplicado uma entrevista com 18 quest es abertas referentes vis o miss o forma de gerenciamento
246. cordo com o c digo padr o escolarizado em eventos de escrita LINGUA GEM ESCRITA E IDENTIDADE LINGUISTICA Partindo da premissa de que a linguagem n o apenas uma forma de representa o do mundo mas tamb m de a o sobre o mundo e sobre o outro COSTA 2002 p 2 consideramos evento de escrita todo e qualquer texto produzido pelo aluno em qualquer momento Letras Languages concebendo a escrita como um ato individualizado por meio do qual o aluno se significa e significa o mundo A distin o entre produ o de texto e evento de escrita se faz necess ria visto que em produ o de texto em se tratando da identidade ling stica a escola trabalha com a concep o de compet ncia t cnica desconsiderando muitas vezes o ato individual a hist ria de vida do indiv duo a sua identidade Em rela o ao trabalho com textos na escola e em se tratando de identidade ling stica a autora a seguir 1998 p 209 salienta que No caso da identidade ling stica o que se tem buscado nos projetos escolares a chamada compet ncia t cnica ou seus similares ou seja a racionaliza o da repeti o formal s vezes textos que apresentam erros distor es dificuldades s o textos que mostram a historizici o da repeti o a tentativa de integra o em uma mem ria discursiva para fazer sentido para outros sentidos ORLANDI 1998 p 209 A proposta d
247. corre a absor o m xima de energia do agente excitador Tal condi o denominada resson ncia No caso de um sistema vibrado o n mero de coordenadas independentes requeridas para descrever este processo denominado graus de liberdade Um sistema bem distribu do formado por muitas part culas possui infinitos graus de liberdade diferente de sistemas restritos que possuem uma quantidade definida de graus de liberdade CHURCH 1963 FINZER amp KIECKBUSCH 1992 THOMSON amp DOHLEH 1998 A excita o de sistemas f sicos por vibra o promovida atrav s de dispositivos geradores de a o vibrat ria Segundo CARROL amp COLIJN 1975 os vibradores s o classificados em a vibrador mec nico de in rcia que produz excita o mediante a rota o de massas desequilibradas b vibrador exc ntrico utilizado para gera o de for as de excita o intensas de baixa frequ ncia c vibrador pneum tico ou hidr ulico recomendados para vibrar em alta frequ ncia Produz excita o atrav s de um pist o que oscila no interior de uma c mara devido varia o da press o relativa entre o fluido que entra e sai da c mara d vibrador eletromagn tico utilizado em sistemas que operam a alta fregii ncia de vibra o onde uma varia o de intensidade el trica num indutor causa a atra o peri dica de um induzido e vibrador sonoro que produz ondas sonoras quando ar escoa num gerador de som Os leitos d
248. crita causa de desenvolvimento sustentou o compromisso de erradicar o analfabetismo at o ano 2000 associando o ao atraso econ mico e social dos pa ses subdesenvolvidos e em desenvolvimento OLSON 1994 Na verdade preciso investigar que concep es de leitura e escrita s o propostas pela Unesco pelo governo em todas as esferas p blicas e consegiientemente pela escola que p e essas concep es em pr tica Nos PCNs na rea de Linguagens C digos e suas Tecnologias a linguagem concebida como a capacidade de articular significados coletivos e compartilh los em sistemas arbitr rios de representa o que variam de acordo com as necessidades de experi ncias da vida em sociedade heran a social e na e com a linguagem o homem reproduz e transforma espa os produtivos PCNEM 1999 p 125 A linguagem na proposta dos PCNs no que se refere s compet ncias e habilidades a serem desenvolvidas envolve tr s aspectos representa o e comunica o investiga o e comunica o e contextualiza o s cio cultural Em rela o escrita e produ o de textos os objetivos estabelecem par metros como aplicar as tecnologias da comunica o e da informa o na escola no trabalho e em outros contextos relevantes para a sua vida entender a natureza das tecnologias da informa o como integra o de diferentes meios de comunica o linguagens e c digos bem c
249. ctivamente para os bovinos recebendo gua natural e bovinos recebendo gua aquecida O que pode ser justificado ao melhor ambiente ruminal proporcionado pela gua aquecida devido a n o necessidade de gasto de energia pelo animal em elevar a temperatura do r men ao seu timo 38 41 C CARVALHO BARBOSA MCDOWELL 2003 Barbosa et al 1981 relatou que o oferecimento de grandes volumes de gua fria afetaria a digestibilidade da MS da dieta com conseqiiente diminui o no desempenho animal O aumento no ganho de peso dos bovinos com acesso a gua aquecida foi de 10 63 para o lote de machos e de 21 67 para o lote de f meas em rela o ao lote controle de cada categoria Este resultado pode ser atribu do a um melhor ambiente ruminal proporcionado pela gua aquecida Conforme Carvalho Barbosa McDowell 2003 a gua fria provoca perda de calor e tamb m resfriamentos justificando sua utiliza o somente no per odo de inverno devido a n o necessidade de gasto de energia para manter a temperatura da gua igual temperatura ruminal Pois de acordo com Carvalho Barbosa McDowell 2003 no ver o e nos dias de calor intenso os animais utilizam a gua para atenuar a sede e diminuir a temperatura do organismo Cunnigham et al 1964 avaliou o desempenho de vacas holandesas n o lactantes durante os meses de outono FAZU em Revista Uberaba n 4 p 58 62 2007 e inverno fornecendo a estes animais gua a diferentes
250. culdades Para os alunos do 7 per odo 26 apresentaram dificuldades na escolha do tema 22 na escolha do professor orientador 13 na defini o do problema da hip tese dos objetivos gerais e espec ficos 4 na elabora o da revis o de literatura ou referencial te rico 9 na reda o da conclus o 13 na formata o das refer ncias bibliogr ficas e 13 na formata o de todo o trabalho esses mesmos alunos n o apresentaram dificuldades nas etapas tratamento dos dados e an lise e discuss o dos dados obtidos pois estavam elaborando um projeto de pesquisa e nesse caso ainda n o possu am dados e tamb m n o havia a necessidade de discuti los uma vez que ainda n o existiam J para os alunos do 8 per odo 14 apresentaram dificuldades na escolha do tema 7 na escolha do professor orientador 13 na defini o do problema da hip tese dos objetivos gerais e espec ficos 9 na elabora o da revis o de literatura ou referencial te rico 5 no tratamento dos dados obtidos 25 na an lise e discuss o dos dados obtidos 7 na reda o da conclus o 9 na formata o das refer ncias bibliogr ficas e 11 na formata o de todo o trabalho Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 161 Observando se esses dados nota se que as duas maiores dificuldades para os alunos do 7 per odo do Curso de Secretariado foram a escolha do tema 26 e a escolha do professor orientador 22 e apresentaram u
251. d ovarion morphological responses Theriogenology v 27 f 6 p 931 1987 LAFLAMME L F CONNOR M L Effect of postpartum nutrition and cow body condition at parturition on subsequent performance of beef cattle Canadian Journal of Animal Science v 72 n 4 p 843 851 1992 LOPES B C ANDRADE V J FERREIRA M B D et al Milk production and first postpartum estrus in primiparous zebu cows Anais XV International Congress in Animal Reproduction Stockholm 2 6 July p 201 2000 MONTIEL F AHUJA C Body condition and suckling as factors influencing the duration of postpartum anestrus in cattle a review Animal Reproduction Science v 85 1 p 1 26 2005 MUKASA MUGERWA E TEGEGNE A FRANCHESCHINI R Influence of suckling and continuous calf cow association on the resumption of postpartum ovarian function in Bos Indicus cows monitored by plasma progesterone profiles Reproduction Nutrition and Development v 31 p 241 47 1991 MURPHY M G BOLAND M P ROCHE J F Pattern of follicular growth and resumption of ovarian activity in postpartum beef suckled cows Journal Reproduction Fertility v 90 p 523 533 1990 NOGUEIRA L A G Alguns par metros cl nicos e end crinos relacionados ao retorno atividade c clica ovariana em vacas Bos taurus indicus Belo Horizonte Escola de Veterin ria da UFMG 1994 127 p Tese Doutor em Ci ncia Animal OLTJEN J W SAINZ R D Strategic supplementation of range beef cows sp
252. d rules shared in the organization The climate is related to the way that people perceive the internal environment of the organization The objective of the present study is to analyze the influence of the climate and the organizational culture as factors which result in changes in a company from the jewel field in Uberaba city The problem considered in this research is that the climate and the organizational culture can facilitate the changes in the organization The presented hypotheses are the ideas of that the climate and the organizational culture can facilitate the changes in the organization and that the climate and the culture can make changes difficult in the organization since its collaborators are not motivated and satisfied The sample of this research is composed by thirteen participants From the results it is observed that the organization in study needs to reevaluate and change its own culture in order to remain itself competitive KEY WORDS Climate organizational Culture organizational People management envolve a formula o de um problema e a apresenta o dos resultados INTRODU O A escolha deste tema surgiu a partir da apresenta o do tema Clima e Cultura Organizacional nas empresas realizado por um acad mico egresso do curso de Secretariado Executivo Bil ngiie Ap s conhecer este trabalho a pesquisadora decide aprofundar os estudos realizados pois entende se que a pesquisa na concep o de Gil 2002 p 17
253. d ufc Br abralin anais conZint sim20 p df gt Acesso em 12 jan 2004 FAIRCLOUGH N Discourse and social change Cambridge Polity Press 1992 260 p FIGUEIREDO C A Leitura cr tica mas isso faz parte do ensino de leitura subs dios para a forma o de professores de l ngua estrangeira 2000 422 f Tese Doutorado em Ling stica Aplicada Instituto de Estudos da Linguagem Universidade Estadual de Campinas Campinas 2000 FOUCAULT M A ordem do discurso 8 ed S o Paulo Loyola 1996 80 p A arqueologia do saber Tradu o Luiz Felipe Baeta Neves Rio de Janeiro Forense Universit ria 1997 234 p GEE J P Social linguistics and literacies ideology in discourses London The Falmer Press 1990 202 p GERALDI J W Pr tica de produ o de textos na escola In Trabalhos de ling stica aplicada n 7 Campinas 1986 p 23 29 Linguagem e ensino exerc cios de milit ncia e divulga o Campinas Mercado de Letras 1996 148 p Portos de passagem 4 ed S o Paulo Martins Fontes 1997 245 p KLEIMAN A B CAVALCANTI M C BORTONI S M Considera es sobre o ensino cr tico de l ngua materna In ATAS DO IX CONGRESSO INTERNACIONAL DA ASSOCIA O DE LINGU STICA E FILOLOGIA DA AM RICA LATINA ALFAL IEL Campinas 1993 p 475 91 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 100 107 2007 107 OLSON D R O mundo no papel as implica es conceituais e cognitivas da leitura e da escrita S o P
254. da ra a Gir e com a composi o da dieta formulada A dieta foi formulada para uso m nimo de concentrado 0 8 de MS em rela o ao peso vivo ressaltando o potencial do volumoso Foram identificadas diferen as P lt 0 05 no consumo de mat ria seca de volumoso e mat ria seca total O maior consumo de mat ria seca total foi observado com a cultivar de milho BRS3150 8 6 kg dia 52 Zootecnia Zootechny Tabela 5 Ganho m dio di rio GMD consumo de mat ria seca do volumoso CMSV consumo de mat ria seca total CMST e convers o alimentar CA de bovinos Gir mantidos em confinamento alimentados com silagem de cultivares de sorgo e de milho kg dia Tratamentos Empresa Planta GMD BRS 3150 Embrapa Milho 1 131a 2C577 Dow Milho 1 119a BR 205 Embrapa Milho 1 115a GNZ 2728 Geneze Milho 1 068a AGN 25442 Agromen Milho Farroupilha 25 Farroupilha Milho 1F 305 Dow Sorgo XB 8028 Semeali Milho BR 106 Embrapa Milho BRS 610 Geneze Sorgo 0 762b CV 9 9 1 016ab 1 000ab 0 968ab 0 944ab 0 941ab CMSV CMST CA kg MS dia kg MS dia kg MS kg de ganho 63 8 6a 7 6ab 5 4abc 7 Tabe 6 9b 5 0abc 7 3abc 6 6b 5 6ab 7 9ab 7 4ab 4 8abc 7 labc 7 lab 4 8bc 7 labc 7 lab 5 labc 7 4abc 7 6ab 4 7bc 7 0bc 7 4ab 5 0abc 7 3abc 7 8ab 3 9c 6 2c 8 5a 10 3 7 1 6 8 M dias na mesma coluna seguidas de letras iguais n o diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade Com rela o a convers o aliment
255. dades muito baixas o qual sozinho n o teria condi es de movimentar as part culas do leito Assim FINZER amp KIECKBUSCH 1992 propuseram a denomina o deste regime para umyj lt U lt Umf onde Umvyj velocidade m nima de jorro proporcionada por vibra o e u a velocidade de opera o Na Tabela 1 sintetiza se a classifica o dos regimes de opera o de leitos vibrados Tabela 1 Classifica o dos regimes de opera o de leitos vibrados FINZER amp KIECKBUSCH 1992 Leitos de part culas que Leitos de part culas que fluidizam jorram Condi o Regime Condi o Regime leito leito u lt Umyf vibrado lt Umvj vibrado leito leito Umyf lt U lt umf vibro Umyj lt U lt U mj vibro fluidizado jorrado leito leito de u gt umf fluidizado U gt Umj jorro vibrado vibrado Neste trabalho apresentam se algumas imagens que mostram o comportamento do fluido gua destilada e deionizada em uma unidade de cristaliza o que opera com leito vibrado Foram quantificadas a fregii ncia e a amplitude do sistema de vibra o e utilizou se resultados da cristaliza o de cido c trico realizado por BESSA 2001 para mostrar possibilidades de aperfei oar a cristaliza o FAZU em Revista Uberaba n 4 p 26 31 2007 MATERIAL E M TODOS Visando estudar a transfer ncia de quantidade de movimento de gua destilada e deionizada um aparato experimental com possibilidade de transferir vibra
256. dados por Dubois 1978 S o a palavra um elemento ling stico composto de um ou mais fonemas ela come a sua forma total ou parcialmente no caso da flex o em seus empregos sintagm ticos denota um objeto substantivo uma a o ou um estado verbo uma qualidade adjetivo uma rela o preposi o etc DUBOIS 1978 p 450 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 84 99 2007 Destacaremos a seguir a estrutura e a forma o de palavras Estrutura da Palavra Como a palavra um elemento de dif cil conceitua o e de constitui o complexa a an lise estrutural da palavra s poss vel a partir dos estudos morfol gicos Para que se possam separar os constituintes de uma palavra uma forma tomar as palavras em pares e cada par deve conter uma rela o de semelhan a ou diferen a Tome se como exemplo o par 1 beb amos 2 bebia Aqui nota se que h uma rela o de semelhan a explicitada em bebia em 1 e 2 e a rela o de diferen a em mos que s aparece em 1 Nessa perspectiva percebe se que as palavras s o compostas de pontos relevantes ou seja s o unidades significativas dotadas de produtividade na l ngua e possuem uma disposi o r gida pois alguma altera o incorreta pode ser inaceit vel A morfologia fica restrita ao conceito de morfema unidade m nima significativa que constitui a palavra e o fen meno da conceitua o que ocorre quando na compara
257. dagem utilizado o hipot tico dedutivo Na vis o de Marconi e Lakartos 2004 p 72 o m todo hipot tico dedutivo defende o aparecimento em primeiro lugar do problema e da conjectura que ser o testados pela observa o e experimenta o Quanto aos m todos de procedimentos s o utilizados os m todos monogr fico funcionalista e estruturalista De acordo com o pensamento de Marconi e Lakatos 2004 p 92 96 o m todo monogr fico estuda em profundidade determinado fato O m todo funcionalista refere se ao estudo de um fato do ponto de vista da fun o ressaltando a funcionalidade de cada unidade da sociedade ou outras e o m todo estruturalista parte da investiga o de um fen meno concreto para a seguir elev lo ao abstrato vendo a realidade do ponto de vista interno Nesta pesquisa s o utilizadas tamb m a abordagem qualitativa e a quantitativa A metodologia qualitativa segundo pensamento de Marconi e Lakatos 2004 p 269 preocupa se em analisar e interpretar aspectos mais profundos descrevendo a complexidade do comportamento humano Fornece an lise mais detalhada sobre as investiga es h bitos atitudes tend ncias de comportamentos No m todo quantitativo as amostras s o amplas e as informa es s o num ricas e recebem tratamento por meio de t cnicas estat sticas desde as mais simples como percentual m dia desvio padr o s mais complexas como coeficiente de correl
258. das quanto a N P K Ca Mg S B Cu Fe Mn e Zn segundo metodologia de Malavolta et al 1997 Foram discutidos apenas os teores de macronutrientes por m os dados de micronutrientes foram usados para se fazer correla es O experimento constou de dois cultivos consecutivos sendo toda a aduba o colocada no primeiro cultivo Foram avaliados os par metros mat ria seca da parte a rea nos dois cultivos e composi o mineral no 22 Agronomia Agronomy primeiro cultivo Os dados foram analisados estatisticamente pelo teste Tukey a 5 de probabilidade TABELAI Caracter sticas qu micas e f sicas das amostras de um Latossolo Vermelho distr fico sob cerrado antes da aplica o dos tratamentos TABELA2 Quantidades de N P205 KO e S em kg ha N e S no plantio e ou em cobertura adicionadas aos solos estudados pelas aduba es AQI aduba o qu mica dose 1 AQ2 AQ3 e OM organomineral N vel de N P K S S S aduba o z lt plantio cobertura total za AQ1 8 5 76 5 51 0 100 0 10 0 110 0 AQ2 17 0 153 0 102 0 200 0 20 0 220 0 AQ3 34 0 306 0 204 0 400 0 40 0 440 0 Aplicou se 500 kg ha do organomineral com f rmula 4 6 4 8 de S 40 de mat ria org nica prontamente assimil vel RESULTADOS E DISCUSS O Produ o de Mat rias Seca Os dados da produ o de mat ria seca s o mostrados na Tabela 3 Nos dois cultivos o tratamento AQ3 foi superior aos demais os quais n o dif
259. de entarde tardecer entardecer o nome entarde e o verbo tardecer n o s o lexicalizados por isso s o formados por parass ntese O ltimo caso de processos de forma o de palavras por deriva o a ser levantado aqui a deriva o impr pria ou convers o Esse processo de forma o de palavras acontece com a mudan a da classe gramatical da palavra derivante Segundo Sandmann 1992 p 47 Na chamada deriva o impr pria que preferimos chamar de convers o n o h acr scimo nem subtra o Trata se de um processo sint tico sem ntico SILVA KOCH 2000 p 33 ou sem ntico simplesmente para vis o normativa CEGALLA 1979 CUNHA CINTRA 1985 e n o para a morfol gica Entretanto h tra os formais caracterizadores desse fen meno que n o o tornam exclusivo da rea sem ntica al m disso os itens apresentados agrupam se em blocos que uma simples enumera o n o permite perceber KEHDI 2003a p 30 As principais mudan as ocorrem de adjetivos para substantivos verbo para substantivo e de adv rbio para adjetivo Entender que um adjetivo se torne substantivo j que a fun o do adjetivo caracterizar e a do substantivo designar a maneira mais comum de designar atrav s da caracteriza o Assim velho pode se tornar um substantivo em O velho aguardava o nibus Embora seja comum transformar adjetivos em substantivos a transforma o de verbo para substantivo req
260. de alguma parte da palavra da qual ela deriva Contudo nos casos de redu o a parte da palavra a ser suprimida imprevis vel e a palavra derivada sin nima da primitiva A palavra foto pertence a um tipo especial de forma o de palavras de fotografia abrevia o SANDMANN 1992 p 51 Afirma Bas lio 2000 pp 37 38 que um exemplo cl ssico de deriva o regressiva s o as palavras saramp o e sarampo que s o respectivamente derivante e derivada Dessa maneira considera se que ocorre deriva o regressiva quando uma palavra prov m da constru o base afixo e o ltimo retirado para a forma o de uma nova palavra Uma forma mais espec fica de deriva o regressiva a deriva o regressiva deverbal cujos produtos s o na verdade substantiva es provenientes de formas verbais que a elas correspondem tais como enfocar enfoque esperar espera Em portugu s esse um dos processos mais comuns respons veis pela forma o de substantivos derivados de verbos Silva Koch 2000 p 33 afirmam que na deriva o parassint tica o prefixo e o sufixo s o acrescentados a um s tempo ao morfema lexical constituindo portanto um nico morfema gramatical Observa se a diferen a entre feliz infeliz felizmente infelizmente que s o todos voc bulos utilizados em portugu s portanto n o deriva o parassint tica FAZU em Revista Uberaba n 4 p 84 99 2007 enquanto em tar
261. de crescimento dos cristais G essa fun o relaciona uma dimens o caracter stica e o tempo de resid ncia da semeadura sendo G a derivada de Lc m dio em rela o ao tempo NY VLT et al 1985 Existem tamb m outras correla es matem ticas que relacionam a taxa de crescimento G considerando a varia o da massa como a proposta por Mullin 2001 na Equa o 2 1 1 E nr r 2 k pNy t G A taxa de crescimento dos cristais um par metro cin tico genericamente descrito por correla es que agregam os efeitos das principais vari veis relevantes temperatura pureza fra es dos cristais grau de agita o e supersatura o A taxa de crescimento G pode ser utilizada para estimar a constante da cin tica de crescimento Kg como mostrado na Equa o 2 MULLIN 2001 ga 3k p KgS 3 Os par metros kr k podem ser obtidos experimentalmente com o aux lio das Equa es 4 e 5 O valor utilizado do par metro g para o cido c trico ordem FAZU em Revista Uberaba n 4 p 39 47 2007 da cin tica de crescimento dos cristais de 0 65 apresentado por SIKDAR e RANDOLPH 1976 me pk 4 a k E 5 Segundo MULLIN 1992 e TAVARE 1991 em termos fenomenol gicos a cristaliza o sofre influ ncia da condi o de metaestabilidade que se relaciona com o grau de supersatura o do soluto S Outras vari veis que influenciam diretamente a cristaliza o s o a velocidade de a
262. de habilidades das pessoas na motiva o e na satisfa o O ritmo acelerado das mudan as faz com que as organiza es busquem novas estrat gias para manterem se competitivas Em virtude disso imprescind vel que as organiza es substituam o cargo pelo indiv duo e utilizem o modelo de compet ncias em lugar do modelo de cargos e sal rios pois investir no capital humano um diferencial competitivo De acordo com o parecer de Fleury 2002 p 53 o conceito de compet ncia pensado como o conjunto de capacidades humanas que justificam uma alta performance acreditando se que est o fundamentadas na intelig ncia e na personalidade das pessoas As organiza es precisam promover o desenvolvimento das pessoas e competir por meio de suas compet ncias Na busca pelo diferencial competitivo as organiza es precisam mudar suas estrat gias preciso inovar produtos estabelecer parcerias entre mercados reavaliar a cultura organizacional oferecer produtos e servi os diferenciados confi veis e de qualidade para atender necessidade de seus clientes Tudo isto implica em mudan as profundas e multidimensionais e deve ser um processo de transforma o cont nua A transforma o cont nua pressup e o aperfei oamento cont nuo das organiza es e que o gestor deve agir como um facilitador de condi es e recursos Nesse sentido os l deres precisam proporcionar a participa o dos colaboradores neste processo
263. de ultra sonografia em tempo real Rev Bras Zootec Vi osa MG v 30 n 4 p 1243 1250 2001 F VERO J A Import ncia do processo de tipifica o na melhoria de carca as de su nos In REUNI O ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA 38 2001 Piracicaba Anais Piracicaba SBZ 2001 p 158 163 FEL CIO P E et al Equa es de predi o da percentagem de carne magra em carca as su nas Ci nc Tecnol Alimentos Campinas v 6 n 1 p 17 30 1986 LUCHIARI FILHO A Pecu ria da carne bovina S o Paulo A Luchiari Filho 2000 134 p OLIVEIRA A I G et al Par metros gen ticos para caracter sticas de carca a de su nos Estimativas de herdabilidade Rev Bras Zootec Vi osa MG v 26 n 1 p 54 60 1997 OLIVEIRA A L S et al Lisina em ra es para su nos machos castrados selecionados para deposi o de carne magra na carca a dos 95 aos 110 kg Rev Bras Zootec Vi osa MG v 32 n 2 p 337 343 2003 WARPECHOWSKI M B et al Efeito da restri o alimentar quantitativa sobre o desempenho e as caracter sticas da carca a de su nos em termina o Arch Vet Scienc Curitiba v 4 n 1 p 73 75 1999 Recebido em 20 05 2007 Aceito em 10 09 2007 58 Zootecnia Zootechny FORNECIMENTO DE GUA AQUECIDA NO DESEMPENHO DE BOVINOS DA RA A GIR FERNANDES L O OLIVEIRA D R PAES J M V MENDES F C LANDIM V J FERREIRA M B D COUTO G S FIDALGO E L
264. derado um desafio um prazer ou uma obriga o 8 Per odo do Curso de Licenciatura em Computa o FAZU 20 Us 80 E Um desafio E Um prazer O Uma obriga o Figura 19 Opini o dos alunos 8 per odo do Curso de Licenciatura em Computa o sobre o aprendizado da disciplina de metodologia cient fica ser considerado um desafio um prazer ou uma obriga o FAZU em Revista Uberaba n 4 p 156 168 2007 8 Per odo do Curso de Agronomia FAZU 0 100 E Um desafio E Um prazer O Uma obriga o Figura 20 Opini o dos alunos 8 per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie sobre o aprendizado da disciplina de metodologia cient fica ser considerado um desafio um prazer ou uma obriga o A disciplina de metodologia cient fica est inserida em todos os cursos de gradua o da FAZU No curso diurno de Engenharia de Alimentos a disciplina ministrada somente no ltimo per odo letivo com o nome de Trabalho de Conclus o de Curso mas com a reestrutura o do projeto pol tico pedag gico do curso esta tamb m ser ministrada nos per odos iniciais do curso a fim da dar subs dios aos alunos na constru o de trabalhos cient ficos al m de intensificar o uso correto de t cnicas e m todos na constru o desses trabalhos e fomentar jovens pesquisadores despertando nesses o car ter investigativo e metodol gico Nos cursos diurnos de Agronomia e Zootecnia a disciplina
265. des e sentimentos dos funcion rios que mostram que o trabalho em equipe pode ser motivador A base da efici ncia de uma equipe s o os resultados produtivos e a satisfa o pessoal A satisfa o refere se habilidade da equipe em atender s necessidades pessoais de seus membros e conseq entemente manter o comprometimento o envolvimento e a criatividade O resultado produtivo refere se qualidade de resultados das tarefas definidas nas metas da equipe DAFT 1999 p 356 357 144 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration TABELA 7 O trabalho em equipe proporciona um aumento Trabalho em equipe Frequ ncia Percentual Alcance de resultados 10 50 Criatividade 2 10 Satisfa o na realiza o 1 5 Troca de id ias 5 25 Conflitos 0 0 Discuss es 0 0 Sem resposta 2 10 Total 20 100 A TAB 8 mostra a avalia o da mudan a da atividade de terceiriza o de servi os para a presta o de servi os A mesma apresenta varia es por m a somat ria das import ncias bom e timo chega ao resultado de 659 ou seja mais da metade avalia essa mudan a como positiva Desta maneira o clima de mudan a mostra se satisfat rio TABELA 8 Avalia o da mudan a de atividade de terceiriza o para a presta o de servi os desafio uma forma de estimular a aceita o da mudan a conforme exposto na TAB 10 TABELA 10 Atitudes dos funcion rios em situa es de mudan as A
266. do colaborador que possam responder d vida do cliente sendo que alguns colaboradores preferem solicitar ajuda para outros setores ou profissionais da pr pria empresa Na concep o de Lievore 1999 p 63 64 conhe a profundamente a estrat gia de atua o da empresa e a sua filosofia de trabalho Atenda as pessoas pelo menos como voc gostaria se ser atendido Ao ser analisada como deve ser a comunica o oral de um orador detectou se que 76 dos colaboradores entrevistados acreditam que deve ser clara coerente coesa e objetiva j 21 acreditam que a comunica o deve ser coerente com o assunto a ser falado A comunica o oral deve penetrar com clareza naturalidade a raz o e o sentimento do ouvinte para isso preciso que se construa um vocabul rio adapt vel ao entendimento do cliente mostrando claramente a segii ncia l gica dos fatos Segundo apontamento de Polito 2000 p 71 uma fala bem estruturada facilita o desenvolvimento do racioc nio do orador e a compreens o dos ouvintes Notou se que entre 64 dos colaboradores acreditam que o orador deve possuir dom nio do assunto a ser abordado considerando que 29 acham que o fundamental ter uma boa dic o Quando se fala claramente poss vel ser mais sint tico mais objetivo Polito 2000 p 20 acredita que as pessoas re nem se para ouvir um orador porque esperam que ele tenha algo a dizer mas algo substancioso que esteja embasado no
267. do contendo inertes In ENCONTRO SOBRE ESCOAMENTO EM FAZU em Revista Uberaba n 4 p 26 31 2007 MEIOS POROSOS 15 1987 Uberl ndia Anais do XV ENEMP FEQUI UFU 1987 p 430 440 PAKOWSKI Z MUJUMDAR A S STRUMILLO C Theory and applications of vibrated beds and vibrated fluid beds for drying processes In MUJUMDAR A S Advances in drying Washington Hemisphere Publishing Corporation 1984 PEREIRA A G Cristaliza o de sacarose em leito vibro jorrado 1997 144f Disserta o de Mestrado Faculdade de Engenharia Qu mica Universidade Federal de Uberl ndia Uberl ndia 1997 SFREDO M A Estudo da dispers o na secagem de frutos de caf em secador de bandejas vibradas 2006 319f Tese de Doutorado Faculdade de Engenharia Qu mica Universidade Federal de Uberl ndia Uberl ndia 2006 SPYRAKOS C C Finite element modeling in Engineering Practice Publishing Division INC 1994 THOMSON W T DOHLEH M D Theory of vibration with applications Prentice Hall Inc 1998 Recebido em 25 05 2007 Aceito em 31 08 2007 31 32 Engenharia de Alimentos Food Engineering PURIFICA O DE CAFE NA DA CASCA DE CAF UTILIZANDO CARV O ATIVADO E HIDR XIDO DE POT SSIO G Fernandes J R D Finzer Aluna do PPG EQ UFU Universidade Federal de Uberl ndia Bloco K Campus Santa M nica Caixa Postal 593 CEP 38400 902 Uberl ndia MG e mail gfernandess yahoo com br Professor PPG EQ UFU Un
268. do em vista esse cen rio de pesquisa levamos em considera o o fato de que toda e qualquer forma de comunica o envolve o mesmo processo que engloba diferentes elementos um emissor que emite a informa o um receptor que recebe a Justificamos o desenvolvimento deste trabalho no fato de que o englobamento da comunica o escrita em cartas comercias muitas vezes n o se concretiza com exatid o e por que a partir deste estudo desenvolvemos maior FAZU em Revista Uberaba n 4 p 122 126 2007 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 123 mensagem e um canal que a forma como se transmite a mensagem Nesse processo de comunica o por meio da modalidade escrita o emissor e o receptor devem estar aptos a realizar as suas respectivas fun es caso contr rio a comunica o n o ser aceita e n o haver a efic cia da mensagem GARCIA 1996 Nesse contexto de como o emissor socializar id ias no sentido de apresent las a diferentes destinat rios que podem ser funcion rios ou n o da pr pria empresa pressup e se que o receptor dever estar apto para entender a informa o Para o encaminhamento desta pesquisa partimos do princ pio de que ao redigir cartas comerciais o redator se v num estado de grande responsabilidade pois a carta al m de informar um meio de fechar neg cios e de representar a empresa Ao redigir o emissor precisa considerar que a correspond ncia comercial
269. do produtor de su nos pois melhora a rentabilidade e diminui os custos de produ o BARBOSA et al 2005 INTRODU O O aumento expressivo no volume de carne su na produzida no Brasil combinado com o compromisso de atingir o mercado consumidor num curto per odo de tempo modificaram marcadamente a tecnologia empregada no processo de abate e gerenciamento da qualidade do produto industrializado CASTILLO 2006 As caracter sticas de carca a s o muito importantes na ind stria suin cola sobretudo aquelas relacionadas maior rendimento de carne e menor deposi o de gordura para que se possa atender ao crescente e exigente mercado consumidor Aumentar a quantidade de carne na carca a de FAZU em Revista Uberaba n 4 p 54 57 2007 Neste sentido para satisfazer estas exig ncias pesquisas na rea de melhoramento gen tico de su nos v m sendo desenvolvidas no sentido de diminuir a deposi o de gordura obtendo assim maior efici ncia de ganho em carne e maior porcentagem de carne magra na carca a dos animais No entanto medida que se aumenta o peso de abate dos animais reduz se a efici ncia no ganho proteico em fun o da queda na taxa de deposi o di ria de prote na na carca a Entretanto a ind stria opta pelo abate de animais com maior peso devido ao fato de que se torna Zootecnia Zootechny mais econ mico processar carca as mais pesadas uma vez que os custos fixos por unidade de peso fica
270. do que se torna necess rio questionar a no o de l ngua como instrumento Nessa perspectiva de ensino de l ngua a escola acaba por orientar a pr tica da escrita como um fim nela mesma apagando de certa forma o usu rio que poderia fazer uso da linguagem como forma de significar a si mesmo e ao mundo FAIRCLOUGH 1992 Vale ressaltar que muitas vezes a escrita na escola utilizada como um instrumento de verifica o do aprendizado de t picos gramaticais como pontua o concord ncia reg ncia acentua o e ortografia abandonando se por exemplo as estrat gias discursivas Gee 1990 apud BERTOLDO 1995 afirma que a palavra letramento tem sido limitadamente associada como sendo a pr tica de ler e escrever Para Gee ibid p 12 essa concep o trata o fen meno no n vel do sujeito de forma individual e n o na sociedade da qual esse sujeito faz parte A concep o de letramento adotada pela escola orienta o ensino de LM e o trabalho com a escrita para a inclus o do aluno no mercado de trabalho deixando em parte de considerar esse aluno como ser de linguagem e o discurso como pr tica social A linguagem e as rela es de poder as quest es ideol gicas que perpassam o discurso tanto do aluno quanto do professor n o s o abordadas Segundo o autor abaixo 1995 essa concep o de letramento problem tica Tal concep o considera o fen meno do letramento fora de qualquer contexto social
271. e de vozes presentes por exemplo no processo de produ o de conhecimento na escola Para Geraldi 1986 no trabalho de produ o de texto na escola o aluno precisa basicamente organizar as informa es disponibilizadas pela escola devolvendo as sob a forma de reda o pr pria escola A finalidade da escrita sob essa tica segundo Suassuna foi direcionada para o uso da l ngua como um fim em si mesma A anula o do que h de dial gico e interacional na linguagem acaba por distorcer inclusive a pr pria finalidade da escrita como um ato de interlocu o Cuida se do como dizer muito mais do que se deveria fazer em rela o ao para qu dizer S o heran as da pedagogia da imita o dos cl ssicos dos modelos Se n o isso escreve se para aplicar regras de gram tica Ou mesmo provar conhecimentos de ortografia SUASSUNA 1999 p 45 Ao estabelecer um padr o de texto um padr o de l ngua um padr o de aluno de forma unilateral isto ao estabelecer que h um modelo a ser seguido a escola adota uma posi o vertical no relacionamento entre ensinar fun o papel da escola e aprender fun o papel do aluno no sentido de que abandona a concep o de que no espa o da interlocu o que ocorre a constitui o dos sujeitos e da linguagem Em rela o ao espa o de interlocu o e aos usos que se fazem com a linguagem Geraldi sugere Como os sujeitos n o s o cristaliza
272. e do de mat ria org nica tenha sido uma das principais causas da menor produtividade do milho No segundo cultivo observou se influ ncia da profundidade de amostragem nos tratamentos AQ3 adubo qu mico dose 3 e OM organomineral refor ando a hip tese de um maior requerimento de nutrientes pelas plantas numa condi o de baixo teor total destes considerando se que n o houve nova aduba o ap s um cultivo de milho semelhan a do ocorrido no primeiro cultivo onde n o houve perda de solo superficial P0 verificou se maior produtividade e onde houve perda total P20 menor produtividade do milho Comparando se as produtividades obtidas nos dois cultivos consecutivos conclui se n o ter sido vantajosa a FAZU em Revista Uberaba n 4 p 14 19 2007 aduba o com maiores doses visando o aproveitamento residual da aduba o no segundo cultivo uma vez que a queda na produtividade variou de 3 6 a 4 3 vezes Analisando se o efeito das aduba es na produ o de mat ria seca da parte a rea do milho no primeiro cultivo constatou se que o tratamento AQ3 em que foram aplicados maiores n veis de nutrientes apresentou maior produ o Por outro lado o organomineral foi superior estatisticamente ao tratamento AQI que forneceu duas vezes mais P K e S que o organomineral Neste apenas o nitrog nio foi fornecido em maior quantidade O efeito ben fico do organomineral foi ressaltado no segundo cultivo uma vez que
273. e Office Administration 121 organiza es e com o ambiente f sico e na organiza o pesquisada isso n o acontece Os administradores n o estimulam as iniciativas individuais e uma organiza o deve estimular a criatividade e a inova o como a ess ncia da profiss o uma vez que fundamental para a motiva o Diante de tais fatores e levando em conta a competitividade constata se que a organiza o precisa se transformar ou seja reavaliar e mudar sua pr pria cultura Para que essa mudan a aconte a necess ria a mobiliza o de todos os membros integrantes da organiza o em busca do sucesso organizacional A hip tese b sica deste estudo que o clima e a cultura organizacional podem facilitar as mudan as na organiza o Segundo os resultados da pesquisa a maioria dos funcion rios se sente motivados e satisfeitos Portanto confirma se a hip tese de que o clima e a cultura organizacional podem facilitar as mudan as na organiza o REFER NCIAS BERGAMINI C W Motiva o nas organiza es 4 ed S o Paulo Atlas 1997 214 p BOWDITCH J L BUONO A F Elementos do comportamento organizacional S o Paulo Pioneira 2004 305 p CHRISTENSEN C M OVERDORF M Enfrente o desafio da mudan a revolucion ria In RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ M V Org Gest o da mudan a Rio de Janeiro Elsevier 2005 p 27 50 COHEN A R FINK S L Comportamento organizacional conceitos e estudos de caso
274. e aprendizado na organiza o avaliada o grau de instru o dos funcion rios De acordo com os dados constata se que 16 67 dos entrevistados possui o primeiro grau incompleto 25 possuem o primeiro grau completo 16 67 possuem o segundo grau incompleto 41 67 possuem o segundo grau completo e nenhum funcion rio possui curso superior ou curso t cnico Apesar de uma maioria 41 67 ter o segundo grau completo deve se atentar para o fato de que n o h funcion rios com capacita o t cnica para desempenhar suas tarefas Ap s a verifica o do perfil dos treinados a pesquisadora prop s quest es de avalia o do programa de treinamento desenvolvido por Reis 2005 que os mesmos participaram A opini o dos funcion rios mostra o grau de satisfa o com rela o ao programa no qual poss vel medir a import ncia de cada item proposto como vantagens do Treinamento No item adquirir novos conhecimentos houve uma pontua o de 25 para o item Bom e 75 como Muito Bom Para o item trabalhar em equipe 58 33 dos funcion rios avaliam como Bom e 41 67 como Muito Bom No item conhecer melhor os colegas de trabalho que tamb m apresenta equil brio no grau de satisfa o obteve uma pontua o de 41 67 no n vel Bom e 58 33 no n vel Muito bom No item em que os funcion rios avaliam os temas propostos pela treinadora a pontua o dada por eles foi satisfat ri
275. e apresentados nos gr ficos de setores gr ficos de pizza RESULTADOS E DISCUSS O As Figs 1 a 20 representam graficamente os resultados obtidos ap s a an lise comparativa de dados coletados com a aplica o de um question rio contendo 18 quest es fechadas e 2 quest es abertas aplicado aos alunos do 7 e 8 per odos do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie que estavam elaborando o TCC Os alunos do 7 per odo cursam a disciplina de Trabalho de Conclus o de Curso I cujo objetivo principal a constru o de um projeto de pesquisa que nortear a constru o da monografia aplicando as t cnicas e m todos espec ficos da disciplina de metodologia cient fica para atingir tal objetivo J os alunos do 8 per odo cursam o Trabalho de Conclus o de Curso II que visa a elabora o formata o e defesa p blica da monografia ou seja a 158 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration execu o e conclus o do projeto de pesquisa iniciado no 7 per odos Ambas as etapas s o obrigat rias para os concluintes do curso de Secretariado Executivo Bil ngiie da FAZU Optou se por avaliar a import ncia da disciplina de metodologia cient fica no Curso de Secretariado Executivo Bil ngie da FAZU pois esse realiza um trabalho diferenciado com seus alunos na constru o do TCC Os alunos do 7 per odo iniciam o desenvolvimento do Trabalho de Conclus o de Curso TCC elaborando um pr projeto de pe
276. e as pessoas aceitem as mudan as como um desafio e as perceba como uma estrat gia para a melhoria no seu trabalho com base de revolu es tecnol gicas e rela es interpessoais No contexto das rela es interpessoais as mudan as organizacionais geradas pela contrata o de pessoas pode gerar amea as para os membros das equipes j inseridas na organiza o Os colaboradores podem se sentir amea ados no que se refere a sua seguran a a sua estabilidade e a sua auto estima As vari veis no conceito de Lakatos e Marconi 2004 p 174 pode ser considerada uma classifica o ou medida uma quantidade que varia um conceito constructo ou conceito operacional que cont m ou apresenta valores E ii As vari veis abordadas pela pesquisadora s o as pessoas podem reagir naturalmente compreendendo a natureza da tarefa e a dire o das mudan as organizacionais o impacto da mudan a em profissionais com experi ncia pr via pode modificar a aceita o da mudan a e as diferen as individuais significativas como idade sexo e rea de forma o Foi feita uma entrevista com o diretor administrativo A A P com o intuito de identificar as mudan as recorrentes hoje Foi aplicado uma entrevista com 18 quest es abertas referentes vis o miss o forma de gerenciamento 142 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration motiva o estilo de comando pol tica de valoriza o e mudan as De acordo com Lakatos e Mar
277. e cren as compartilhado que se desenvolve numa organiza o e orienta o comportamento dos seus membros As defini es s o expostas por meio da compara o de id ias entre autores Na sequ ncia s o abordados os temas equipes e grupos e mudan as organizacionais Para melhor abordar o tema equipe tra ado um paralelo entre grupos e equipes no qual s o mostrados as vantagens e desvantagens de cada um Dubrin 2001 p 285 conceitua equipe como um tipo especial de grupo no qual os membros t m habilidades complementares e est o comprometidos com uma finalidade comum um conjunto de metas de performance e uma abordagem frente tarefa A mudan a organizacional retratada por meio de defini es e processos relacionando ainda a import ncia do clima dos conflitos da aprendizagem organizacional entre outros Segundo o parecer de Silva 2004 p 123 mudan a o processo de se transformar o comportamento de um indiv duo ou de uma organiza o a mudan a pode ser sistem tica ou planejada ou pode ser implementada de forma aleat ria Maslow 2003 p 1 divide as necessidades humanas em fisiol gicas seguran a social estima e auto realiza o As necessidades fisiol gicas s o necessidades de alimento abrigo repouso exerc cio sexo e outras necessidades org nicas As necessidades de seguran a anseiam por prote o contra amea as como as de perda do emprego e riscos integridade f sica e
278. e cruzam completam se e modificam se incessantemente acompanhando o movimento de transforma o do ser humano e suas formas de organiza o social Fiorin 2002 p 184 considera que a pragm tica preocupa se com o uso da linguagem em geral Seu objetivo a produ o e interpreta o dos enunciados em situa es reais de uso buscando explicar como as 86 Letras Languages produ es e interpreta es levam em conta n o somente a l ngua mas todo contexto Apresenta Orlandi 1995 p 55 que ao procurar explicar a linguagem o homem est procurando explicar algo que lhe pr prio e que parte necess ria de seu mundo e sua conviv ncia com outros seres humanos Em rela o s linguagens verbal e n o verbal Plat o Fiorin 1999 p 371 argumentam que ambas expressam sentidos e para isso utilizam se de signos A linguagem verbal constitu da pelos sons da l ngua a linguagem n o verbal explora outros signos como as formas a cor os gestos os sons musicais pela linguagem que somos indiv duos nicos depois de um processo de conquista da nossa palavra no meio de milhares de palavras Acompanhando as variedades da linguagem encontramos suportes diversificados por meio dos quais as formas de linguagem que nos rodeiam diariamente podem se sustentar tais como jornais livros revistas outdoors placas de rua cartazes folhetos etc Diante da imensa variedade a que nos referimos acima a nossa pesquisa
279. e forma o de palavras para veicula o da mensagem publicit ria destacar quais os processos de forma o de palavras s o mais utilizados como recursos altamente criativos Sendo esses os nossos objetivos questionamos qual a fun o dos neologismos como recurso na produtividade e cria o de textos publicit rios Como o neologismo se transforma em recurso persuasivo Como a ambigiiidade pode ser vista como fator positivo na produ o dos textos Qual o efeito de sentido dos processos de forma o de palavras Quais processos de forma o de palavras predominam nos textos publicit rios analisados Tentando responder a esses questionamentos levantamos as seguintes hip teses para serem verificadas os neologismos est o diretamente relacionados com o processo criativo e produtivo nos textos publicit rios palavras novas chamadas neologismos s o o reflexo de como a l ngua acompanha o processo de cria o nos usos efetivos da pragm tica que o falante faz da l ngua o efeito de sentido buscado o de possibilitar leituras diferenciadas para refor ar ainda mais a propaganda alguns processos de forma o de palavras s o mais relevantes que outros nos textos publicit rios o conhecimento dos processos de forma o de palavras nos habilita a utiliz los de forma mais eficiente e criativa na produ o e leitura textual Esta pesquisa de natureza qualitativa utilizando se da an lise textual como ferramenta para verifica
280. e m ximo 0 089 X 1 100 0 634 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 39 47 2007 Nos quais 0 089 1 100 e 0 634 correspondem respectivamente aos valores das vari veis independentes X X2 e X3 regi o experimental no ponto estacion rio Os n veis dessas vari veis nas suas escalas originais foram calculados com o aux lio das Equa es 5 a 7 O valor correspondente para a velocidade de agita o foi de 356 rpm a supersatura o tima foi de 1 26 em supersatura o mais elevadas houve decr scimo na resposta e o n mero de sementes que comp e a semeadura foi de 27 unidades em um volume de 1 5 10 m de licor m e No ponto de otimiza o a rela o y m xima para o cido c trico foi de 2 2700 que inicialmente era de 2 2658 Experimentos posteriores nas condi es operacionais otimizadas apresentaram valores coerentes com o valor estimado pela otimiza o operacional CONCLUS O Atrav s dos dados obtidos no experimento de extra o e determina o de percentual de cido c trico foi poss vel determinar que o percentual de suco extra do no suco de lim o foi de 48 3 contendo em sua composi o 6 4 de cido c trico Avaliando os dados do processo de cristaliza o verificou se que o aumento da massa dos cristais de aproximadamente 1 375x10 kg para o tempo de 2 horas de cristaliza o foi maior nos primeiros 30 minutos do experimento que no restante dos intervalos analisados Procedendo da
281. e mat ria org nica e perda de nutrientes principalmente de f sforo Nos solos sob cerrado que geralmente apresentam altos n veis de A e alta satura o por alum nio valor m e baixa fertilidade natural macro e micronutrientes a eros o da camada superficial arrastando a mat ria org nica torna estes solos com um n vel de fertilidade muito baixo haja vista que nestes solos a mat ria org nica embora muitas vezes em baixos teores o principal respons vel pela sua produtividade A eros o natural da camada superficial remove part culas mais leves e menores do solo como a Agronomia Agronomy mat ria org nica e a argila tendo como consegii ncia uma redu o na fertilidade natural e uma altera o da textura Contudo a influ ncia da textura menos prejudicial por ficar restrita aos poucos cent metros superficiais Por m a retirada da argila e da mat ria org nica pela eros o deixa o solo mais suscet vel ao arraste pela enxurrada Este estudo teve como objetivos avaliar os efeitos da aduba o qu mica e com organomineral na recupera o da fertilidade perdida pela remo o de camadas superficiais do solo e consegiientemente na produtividade do milho em um solo que sofreu perdas de camadas superficiais por eros o MATERIAL E M TODOS Este experimento foi conduzido em casa de vegeta o na EPAMIG CTTP Uberaba MG no per odo de outubro de 1997 a mar o de 1998 Para enchimento dos vas
282. e mercadol gicas Ao longo do estudo realizam se pesquisas bibliogr ficas de autores diversos que fundamentam a an lise do problema e da hip tese formulados tendo como premissa investigar se a cultura organizacional da Unimed Uberaba permite aos seus colaboradores uma comunica o oral eficiente e eficaz Nesse sentido o objetivo da pesquisa detectar as consegii ncias profissionais e pessoais advindas do processo da comunica o oral bem como as dificuldades enfrentadas pelos colaboradores da Unimed quanto oralidade Essa pesquisa aborda a rela o de que a coordena o de uma empresa influencia na comunica o oral dos colaboradores e aponta caminhos para melhorias organizacionais Em suma esse estudo analisa a import ncia da comunica o oral na vida pessoal e profissional dos indiv duos MATERIAL E M TODOS O presente estudo iniciou se com o intuito de aperfei oar a comunica o oral pois durante muito tempo esse assunto despertou interesse para a pesquisadora e assim dedicou se em entend lo melhor Durante o curso de Secretariado Executivo Bil ngiie das Faculdades Associadas de Uberaba FAZU o tema foi abordado de forma clara objetiva pr tica e despertou o interesse para um maior aprofundamento e aperfei oamento Como o tema Comunica o versus Fala em P blico foi muito discutido durante todo o curso interessou pesquisadora realizar um trabalho de pesquisa na empresa em que atua profissional
283. e part culas s lidas de um sistema ar s lido submetidos influ ncia de vibra o na dire o vertical apresenta uma variedade de regimes de comportamento ERDESZ et al 1989 De acordo com esses pesquisadores a nomenclatura proposta por PAKOWSKI et al 1984 a mais abrangente sendo baseada no valor do n mero adimensional de vibra o I definido pela Equa o 3 2 r Aex Dex g 3 27 28 Engenharia de Alimentos Food Engineering A Equa o 3 relaciona a acelera o vibracional com a acelera o da gravidade onde Aex representa a amplitude do agente excitador externo respons vel pela vibra o do leito mex a frequ ncia angular do agente e g a acelera o da gravidade Para um exemplo de sistema ar s lido os regimes a serem considerados s o 1 leito vibrado regime de opera o em leitos submetidos vibra o sem escoamento de ar T gt 1 No caso de I lt 1 ocorre compacta o do leito 2 leitos vibro fluidizados regime no qual o ar escoa com velocidade menor que a velocidade m nima de fluidiza o umf e a vibra o produz T gt 1 3 leito fluidizado vibrado ocorre no caso da velocidade do ar ser superior velocidade m nima de fluidiza o sendo independente da acelera o vibracional No regime vibro fluidizado as part culas s o movimentadas devido ao efeito redutor da vibra o sobre a velocidade m nima de fluidiza o isto porque o ar escoa a veloci
284. e pesquisas provocando o desenvolvimento da sociedade e possibilitar ao acad mico apresentar e defender uma id ia um estudo uma pesquisa argiiindo com clareza coes o e coer ncia Com base nessa informa es e nos resultados obtidos pode se sugerir que a disciplina de metodologia cient fica ministrado nos 7 e 8 per odos tem auxiliado no desenvolvimento dessas habilidades conforme ressaltado pelos dados apresentados pela Fig 14 O conte do program tico da disciplina de metodologia no 7 e 8 per odos contempla e leituras sua import ncia e tipos pesquisa seus tipos fases planejamento para elabora o do pr projeto e do projeto Trabalho de Conclus o de Curso TCC procedimento t cnico estrutura reda o normas da ABNT t cnicas para apresenta o do TCC sua metodologia recursos did ticos e princ pios de comunica o Este conte do est relacionado ao desenvolvimento das compet ncias e habilidades necess rias ao profissional de Secretariado j que ao cursar a disciplina o aluno aprende tamb m a formar o pensamento cr tico investigativo questionador e seletivo de forma a se tornar um profissional melhor e capaz de eter uma vis o generalista da organiza o entendendo a empresa e sua cadeia produtiva seus objetivos e pol ticas aplicar as fun es gerenciais de planejamento organiza o implanta o e gest o de programas de desenvolvimento epromover solu es alternativas
285. e skills obtained during their academic formation which enables him her to act also in the field of Human Resource ready to apply training and development techniques Highlighting that this study which considered the learning process developed in the Company Nathalia Reis obtained positive results in all aspects assessed and when comparing the theoretical aspects with the data collected the research emphasizes that companies which agree on the implementation of training and development programs may achieve good results in the market KEY WORDS Development Training Bilingual Office Administration Assistant INTRODU O As grandes organiza es investem em Treinamento e Desenvolvimento T amp D de seus trabalhadores como O mundo organizacional marcado por desafios forma de ampliar a base de conhecimento existente e a constantes como a competitividade do mercado exig ncias dos consumidores necessidades da sociedade que colocam s organiza es desafios sua sobreviv ncia e prosperidade Atualmente mais do que nunca a vantagem competitiva das empresas situa se no trabalho humano FAZU em Revista Uberaba n 4 p 108 113 2007 profici ncia profissional Nesse contexto o tema T amp D desperta o interesse de profissionais e pesquisadores revelando se como oportunos os estudos sobre efetividade de a es de T amp D isto sua contribui o para melhoria de desempenhos individual e organizacional Secretariado Exec
286. ecis es tomadas com argumentos mas a que gera um pouco de conflito e onde depois s vezes at mudada alguma dessas informa es X3 Sobre as compet ncias e responsabilidades dos funcion rios X1 declarou que nem todos s o aptos para tomarem decis es Mas a empresa oferece treinamento e a alta diretoria busca atualizar se sempre A graduada X2 afirma que os colaboradores est o aptos mas n s temos que melhorar bastante em v rios aspectos X2 Isso demonstra a busca constante pelo conhecimento A empresa E2 sempre oferece e incentiva treinamentos agregando conhecimentos aos seus funcion rios mesmo em reas que n o sejam pertinentes a eles n s j fizemos v rios treinamentos e inclusive at mesmo em departamentos que n o t m nada a ver com o seu setor X2 O gerente comercial X3 aponta que a maioria dos colaboradores est o aptos e que aprendem com a pr tica Desde quando eu estou l eu n o vi nenhum treinamento X3 Destaca a import ncia de poder errar dentro da empresa Segundo ele a alta ger ncia busca sempre atualizar se mesmo porque atuam em um segmento relacionado moda Em todas as organiza es estudadas os profissionais de Secretariado Executivo mostraram se como colaboradores fundamentais Os tr s assessoram seus Executivos n o t m uma agenda fixa resolvem problemas e conflitos lidam com clientes internos e externos intermediam n
287. ecria devem apresentar ganhos moderados visando proporcionar o desenvolvimento do esqueleto e da musculatura e aproveitar racionalmente o crescimento compensat rio que ocorre por ocasi o da poca chuvosa devido ao retorno das boas condi es de pastagem Manella Louren o Leme 2002 avaliando a recria de bovinos Nelore em pasto de Brachiaria brizantha encontraram ganho m dio di rio de 0 584 kg dia no per odo das guas PB e no per odo da seca os ganhos foram de 0 277 kg dia em animais com livre acesso a banco de prote na formado com leucena Coutinho Filho Justo Peres 2005 utilizando 36 bezerras desmamadas da ra a Santa Gertrudis com aproximadamente 290 dias de idade e 194 kg de peso vivo em pastagem de Brachiaria decumbens obtiveram ganhos de 0 430 kg animal dia na poca das chuvas Estes ganhos foram inferiores obtidos neste trabalho Cabe ressaltar que os autores ainda suplementaram os animais com prote na n o degrad vel no r men farinha de peixe Da mesma forma ganhos inferiores 0 180 kg dia foram obtidos por Brand o et al 2004 com novilhos Holand s x Zebu pastejando Brachiaria decumbens consorciada com Brachiaria brizantha e suplementados na poca seca com proteinado Na avalia o da produ o de mat ria seca no primeiro ano 2001 2002 e no segundo ano 2002 2003 foi observado efeito de per odo dentro de tratamento sobre a disponibilidade de mat ria seca P lt 0 01 como pode ser verificado
288. edorismo consultoria e assessoria REFER NCIAS ALVES R Qualidade de vida no trabalho um modelo para diagn stico avalia o e planejamento de melhorias baseado no desdobramento da fun o qualidade 2001 117 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 127 132 2007 f Mestrado em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2001 BOM SUCESSO E P Rela es interpessoais e qualidade de vida no trabalho Rio de Janeiro Qualitymark 2002 200 p CHIAVENATO I Gest o de pessoas e o novo papel dos recursos humanos nas organiza es Rio de Janeiro Elsevier 2004 529 p DAVIS K NEWSTROM J W Comportamento humano no trabalho uma abordagem organizacional S o Paulo Pioneira 2001 194 p FERNANDES Eda Conte Qualidade de vida no trabalho como medir para melhorar Salvador Casa da Qualidade 1996 95 p FIORELLI J O Psicologia para administradores integrando teoria e pr tica 4 ed S o Paulo Atlas 2004 325 p FLECK M P A et al Desenvolvimento da vers o em portugu s do instrumento de avalia o de qualidade de vida da organiza o mundial da sa de WHOQOL 100 Revista Brasileira de Psiquiatria S o Paulo s 1 v 21 n 1 p 04 28 1999 GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed S o Paulo Atlas 2002 175 p LIMONGI FRAN A A C ZAIMA G Gest o de qualidade de vida no trabalho In GUSTAVO B MAGDALENA B Coord As pessoas na organiz
289. egocia es t m flexibilidade Isso vem a confirmar o perfil moderno do Secret rio Executivo Al m disso todos eles recebem o empowerment de seus l deres T m liberdade e autonomia dentro da organiza o A secret ria executiva X2 atualmente consulta seu diretor por quest o de respeito e para ajud lo a se adaptar empresa tanto que ele sempre est de acordo com ela hoje em dia eu consulto bastante mais pelo fato de deixar ele a par de todas as situa es X2 Dentre os tr s entrevistados ela a nica que tem hor rio fixo Os entrevistados X1 e X3 n o t m hor rio fixo nem de in cio de jornada nem de sa da Trabalham aos finais de semana tamb m se necess rio for Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 153 Tanto X1 quanto X2 procuram sempre ouvir opini es dos outros colaboradores na busca de melhores solu es ou boas sugest es mesmo porque lidam diretamente com eles J X2 prefere colher informa es a respeito dos fornecedores distribuidores e consumidores final Quando perguntados sobre o empowerment todos foram un nimes em dizer que sua implanta o na organiza o onde trabalham poss vel mas necessita de tempo e maiores esclarecimentos para a adapta o mesmo porque a maioria dos integrantes de uma empresa s o condicionados a serem submissos a esperarem instru es a se submeterem uniformiza o SEMLER 2006 p 201 O graduado X1 na busc
290. egundo levantamento realizado pela pesquisadora nos sites da BIREME SCIELO das Faculdades Funda o lvares Penteado FECAP existem poucos trabalhos sobre motiva o acad mica e processo comunicativo publicados por secret rios executivos o que reafirma a import ncia deste trabalho A coleta de dados amostra deste estudo foi realizada em mar o de 2005 junto turma do 1 per odo do 1 semestre de 2005 do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie da FAZU Nessa turma ingressaram 34 alunos No dia da aplica o do question rio no pr encontro 29 alunos responderam s quest es e no p s encontro somente 20 participaram da pesquisa Devido a esse fato foi feita uma escolha aleat ria dos question rios para se obter uma amostra homog nea O instrumento utilizado foi um question rio sobre o curso elaborado pela autora contendo 8 quest es fechadas cujo prop sito foi avaliar o n vel de informa o do aluno ingressante sobre o curso Tamb m usou se uma escala de motiva o acad mica validada por VALLERAND et al 1982 apud SOBRAL 2003 p 26 referente a motiva o do aprendiz de Medicina Contudo tal escala foi adaptada para o curso de Secretariado Executivo Bil ngiie ANEXO A z A escala constitu da de 28 itens subdivididos em Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 129 sete subescalas tr s correspondem a tipos de motiva o intr nseca outras tr s incorporam tipos de motiva o
291. eitas misturando se os adubos sulfato de am nio superfosfato simples cloreto de pot ssio de acordo com as doses correspondentes para compor a aduba o qu mica e organomineral aos solos dos vasos conforme as dosagens especificadas para cada tratamento Aos 28 dias ap s germina o fez se uma aplica o via foliar de micronutrientes 0 5 de Zn 0 5 de Cu 0 3 de B 0 3 de Mn e 0 2 de Mo nos solos que receberam aduba o qu mica e 0 8 de Zn 0 5 de B 0 5 de Mn 0 3 de Mo nos com organomineral Plantou se cinco sementes de soja linhagem Renascen a por vaso fazendo se o desbaste para tr s plantas A aduba o nitrogenada foi feita no plantio e em cobertura aos 20 dias ap s germina o em todos os tratamentos com adubo qu mico com este procedimento procurou se dar aos vasos com adubo qu mico o mesmo tratamento quanto ao adubo nitrogenado que foi dado aos vasos com organomineral uma vez que nestes n o era poss vel a exclus o deste nutriente da formula o Desta forma ao inv s de se fazer inocula o optou se pela aduba o mineral com o objetivo de uniformizar os tratamentos Nos vasos com organomineral n o foi feita cobertura nitrogenada sendo todo o N aplicado via organomineral no plantio Em nenhum dos solos foi feita calagem As plantas foram cortadas aos 45 dias secas em estufa at obter peso constante pesadas para determina o da mat ria seca da parte a rea g vaso e analisa
292. eja seu capital intelectual deixa de ser visto como recurso e torna se um dos meios para se atingir os objetivos organizacionais necess rio que empresa e funcion rio estejam em sintonia para manter o equil brio tamb m importante que haja comprometimento para alcan ar os objetivos Pode se verificar na escala de an lise organizacional TAB 3 que a maioria 64 52 da amostra afirma saber o que deve fazer para alcan ar os objetivos da empresa J 45 16 da amostra concordam parcialmente que os diversos setores da empresa colaboram entre si para atingirem os objetivos finais da ABCZ e 41 94 dos participantes concordam parcialmente que os equipamentos e ferramentas oferecem condi es para a produtividade exigida A organiza o e o funcion rio geralmente n o t m os mesmos objetivos Para fazer com que a empresa funcione bem fundamental uma ferramenta a comunica o Sem ela as informa es n o ser o eficazes e eficientes para que haja o alcance dos objetivos Na organiza o em estudo verifica se que na quest o que aborda as informa es recebidas 54 84 concorda totalmente em que as informa es s o recebidas no momento certo O bem estar profissional faz parte da qualidade de vida no trabalho e importante destacar que em um ambiente organizacional deve haver equil brio valoriza o e satisfa o do colaborador Isso bem observado no item o qual 67 74 da amostra concordam totalmente que t m
293. elson 1996 o P aplicado no solo fica protegido evitando se que este reaja livremente com Ca Fe Mn e Al rea es de adsor o ou fixa o formando fosfatos insol veis Esses mesmos autores comentam que pesquisadores da Esta o Experimental de Massachusetts demonstraram que certos nions org nicos originados pela decomposi o da mat ria org nica podem formar complexos com Fe e Al evitando assim a rea o com o f sforo De acordo Kiehl 1993 apenas cerca de 25 do fertilizante mineral em situa es desfavor veis o aproveitamento chega a ser de apenas 5 a 10 aplicado como adubo chega a ser aproveitado pelas plantas Portanto aplicam se quatro vezes mais f sforo do que a planta vai absorver pelo fato de ocorrer no solo a rea o de adsor o Por esta raz o as f rmulas de fertilizantes minerais cont m maiores propor es de f sforo que de nitrog nio e de pot ssio embora as an lises de planta revelem geralmente a seguinte propor o decrescente nitrog nio pot ssio magn sio c lcio enxofre vindo em sexto lugar o f sforo aquele normalmente aplicado no solo em maior quantidade A esse respeito Setzer 1974 apud Kiehl 1993 verificou que se podia reduzir as quantidades de fertilizantes fosfatados sol veis a um ter o ou a um quarto Agronomia Agronomy simplesmente misturando os antes da aplica o com um fertilizante org nico de boa qualidade Assim sendo prov vel que a q
294. empo de agita o de 7 0 minutos Com rela o ao hidr xido de pot ssio obtiveram se as condi es otimizadas processando se a solu o previamente adsorvida e otimizada com carv o ativado variando se as quantidades de hidr xido de pot ssio O melhor resultado consistiu de tempo de agita o de 6 3 minutos e volume de hidr xido de pot ssio de 17 84 mL PALAVRAS CHAVE Extra o de cafe na casca de caf purifica o de cafe na PURIFICATION OF CAFFEINE OF THE HUSK OF COFFEE USING ACTIVATED CHARCOAL AND HYDROXIDE OF POTASSIUM ABSTRACT The increase of the concern with the environmental problems has been taking an increase of the interest on the destiny of the residues generated in the coffee processing The objetive of this work consists in the extraction and caffeine purification of the coffee roasted husk and determination of the best conditions of purification For caffeine extraction a trademark coffee Polti was used In the purification of the extracted solution was used activated charcoal in several concentrations being the agitated mixtures in the temperature of 250C during 1 3 5 7 and 10 minutes After the filtration the samples were analyzed using a spectrophotometer 319 nm and the effective percentage of removed pigment was quantified The same procedure was accomplished for the purification utilizing potassium hydroxide 0 Imol L Also accomplished a study for the determination of the best conditions of purification
295. enho de f meas mesti as holand s zebu submetidas a suplementa o com proteinado em diferentes per odos de seca In REUNI O DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA 41 2004 Campo Grande Anais Campo Grande SBZ 2004 1 CD ROM CANTARELLA H et al Fertilidade do solo em sistemas intensivos de manejo de pastagens In SIMP SIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM 19 2002 Piracicaba Anais Piracicaba FEALQ 2002 p 99 131 CANTARUTTI R B NOVAES R F Quantifica o da necessidade de uso de corretivo e fertilizante em pastagens In SIMP SIO SOBRE MANEJO DE PASTAGEM 22 2005 Piracicaba Anais Piracicaba FEALQ 2005 p 181 193 CECATO U et al Influ ncia das aduba es nitrogenadas e fosfatada sobre a composi o qu mico bromat logica do capim Marandu Brachiaria brizantha Hochst Sapf cv Marandu Acta Scientiarum Maring v 26 n 3 p 409 416 2004 CORR A L de A FREITAS A R de VITTI G C Resposta de Panicum maximum cv Tanz nia a fontes e doses de f sforo no estabelecimento In REUNI O ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA 34 1997 Juiz Fora Anais Juiz de Fora 1997 p 190 192 CORR A L de A FREITAS A R de EUCLIDES V P B N veis cr ticos de f sforo para o estabelecimento de quatro cultivares de Panicum maximum em latossolo vermelho amarelo lico In REUNI O ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA 33 1996 Fortaleza Anais Fortaleza 1996 v 2 F
296. ental para o crescimento na 1 10 6 60 3 30 carreira A participa o em treinamentos gera mais vantagens do que 2 20 8 80 desvantagens para as pessoas Os treinamentos auxiliam na cria o de um clima organizacional mais 4 40 6 60 favor vel Os valores essenciais da Empresa 4 40 6 60 s o fortalecidos pelos treinamentos As trocas de experi ncia com o treinamento facilitam o processo de 5 50 5 50 aprendizagem Os conte dos abordados em treinamentos podem ser aplicados 7 70 3 30 no trabalho Os treinamentos modificam a forma como as pessoas desenvolvem suas 1 10 5 50 4 40 atividades A divulga o dos treinamentos em diversos meios facilita a escolha 6 60 4 40 pelos funcion rios dos cursos mais apropriados s suas necessidades CONCLUS O Entende se que ARH uma rea em que se administra uma s rie de decis es integradas que formam as FAZU em Revista Uberaba n 4 p 108 113 2007 rela es de trabalho A maioria dos profissionais desta rea compreende que preciso ter empregados que tenham um bom desempenho para que a organiza o alcance seus objetivos Tendo em vista que o mundo do trabalho est mudando rapidamente e as mudan as parecem estar ocorrendo mais depressa a ARH deve estar preparada para lidar com esses efeitos de transforma o e assim entrar na competitividade do mercado Para refletir sobre o conte do considerado neste estudo importante destacar que a comp
297. entando 85 a 90 do valor nutritivo da silagem de milho ZAGO 1991 Atualmente principalmente pela pr tica do confinamento a difus o desta t cnica tem sofrido um aumento crescente visando acr scimo na produtividade A otimiza o de sistemas intensivos de produ o pecu ria dependem da produ o de silagem de baixo custo e alto valor nutritivo para que o giro do capital investido seja feito no menor tempo poss vel A caracteriza o agron mica dos materiais gen ticos dispon veis no mercado de fundamental import ncia para se obter uma silagem de alta produ o e com elevado valor nutritivo O objetivo do presente trabalho foi avaliar o potencial de cultivares de milho e de sorgo para a produ o de silagem verificando o desempenho animal a produ o e 49 a qualidade da mat ria seca e o custo de produ o da arroba MATERIAL E M TODOS O experimento foi realizado na fazenda experimental Get lio Vargas unidade de pesquisa da EPAMIG no munic pio de Uberaba MG O munic pio est localizado a 19 45 45 de latitude sul e 47 57 de longitude oeste numa altitude de 774 m A regi o apresenta clima tropical semi mido e a precipita o pluviom trica anual m dia de 1 684 mm A temperatura m dia da regi o de 21 4 C e a umidade relativa m dia de 71 4 Foram avaliadas as produ es e a composi o qu mica de oito cultivares de milho AGN25A42 GNZ2728 2C577 Farroupilhad5 BRS3150 BR106
298. entes para suprir a perda da fertilidade at esta profundidade No entanto quando houve perda total de 20 cm superficiais observou se redu o significativa da produ o de mat ria seca No segundo cultivo observou se uma tend ncia de redu o na produ o de mat ria seca onde a redu o da camada superficial foi superior a 10 cm P15 e P20 Contudo independentemente da espessura da camada removida as produ es foram em m dia 35 menores que as obtidas no primeiro cultivo Portanto embora tenha sido adicionado n vel mais alto de aduba o NPKS como no tratamento AQ3 n o houve vantagem quanto ao aproveitamento do efeito residual da aduba o do primeiro cultivo Na pr tica o uso de aduba es pesadas visando uma redu o nos gastos com m o de obra para aduba o da soja bastante comum Por m pelos dados pode se verificar que neste caso esta pr tica foi pouco eficiente FAZU em Revista Uberaba n 4 p 20 25 2007 devido a grande redu o da produ o de mat ria seca no segundo cultivo Composi o Mineral A an lise qu mica da parte a rea da soja Tabela 4 revelou duas seq ncias de teores foliares em fun o do tipo e dose de adubo ou seja para os nutrientes N K Mg e S encontrou se AQ3 gt 0M gt AQ2 gt AQI e para P e Ca AQ3 gt 0M AQ2 AQI Para N K Mg e S a dose maior de adubo qu mico AQ3 apresentou os maiores teores foliares enquanto a menor dose AQ1 correspondente a 1 4
299. ento para o indiv duo e para a organiza o baseada no modelo de Freitas e Borges Andrade 2004 poss vel validar as cren as sobre as contribui es do T amp D para o indiv duo e para a organiza o sendo poss vel verificar uma valida o positiva por parte de todos que responderam escala A maioria dos itens obteve m dia entre 80 e 100 de valor atribu do dentre as dez 10 pessoas que pontuaram a TAB 1 112 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration Tabela 1 Cren as sobre as contribui es do treinamento para o indiv duo e para a organiza o 50 80 100 N N N Itens O trabalho das pessoas se torna mais f cil de ser realizado depois da 1 10 5 50 4 40 participa o em treinamentos Os treinamentos contribuem para o melhor funcionamento das equipes 6 60 4 40 de trabalho A aplica o no trabalho dos conte dos aprendidos em treinamentos torna os resultados 2 20 2 20 6 60 melhores Treinamentos podem melhorar os processos de trabalho em qualquer 6 60 4 40 segmento Treinamentos contribuem para a concretiza o dos objetivos da 4 40 660 empresa Participar de treinamentos propicia o aperfei oamento do desempenho 5 50 5 50 das pessoas Os treinamentos contribuem para a 1 10 5 50 4 40 auto realiza o das pessoas Os treinamentos contribuem para a cria o de novos valores 3 30 7 70 organizacionais A participa o em treinamentos fundam
300. erificado atrav s dos valores de Al 2 914 e 2 0 7976 que foram negativos indicando a FAZU em Revista Uberaba n 4 p 32 38 2007 37 exist ncia de ponto que maximiza a resposta analisada porcentagem de pigmento removido O ponto estacion rio calculado utilizando o algoritmo desenvolvido no software MAPLE 7 0 foi de 2 9611 ou seja x1 que corresponde ao valor do volume timo de KOH na forma codificada de 0 5255 ou seja x2 que corresponde ao valor do tempo timo de agita o na forma codificada Convertendo estes valores encontrados no ponto estacion rio para o valor real utilizando as Equa es 2 e 3 foi poss vel encontrar o tempo de agita o que maximiza a percentagem de pigmento removido que foi de 6 27 minutos J o volume de hidr xido de pot ssio encontrado para maximizar a percentagem de pigmento removido foi de 17 84 mL 400 a E g of a g t x EM 61524 70 ES E 54814 as ES 65 105 g0 E 71 395 DO 74 685 gt DO 77 975 n E 1 266 A EM 24 556 EE 27 246 E 21 126 EM above Figura 5 Superf cie de resposta a partir de dados do tempo de agita o e volume de hidr xido de pot ssio para a percentagem de pigmento removido E 61 72 EM 65 221 EB 68 715 ES 72 209 DO 75 703 DO 79 196 ES 82 890 E 5 184 EE 9 78 EE 22 171 a BM above 2 3 4 5 6 7 8 9 10 414 Volume KOH mL Tempo agita o mim Figura 6 Curvas de Contorno a partir dos dados de tempo
301. eriram estatisticamente entre si a 5 de probabilidade Considerando se que o fertilizante organomineral forneceu 10 vezes menos P K e S que o tratamento AQ3 infere se que o organomineral foi mais eficiente em fornecer nutrientes que o adubo qu mico uma vez que no primeiro cultivo a produ o de mat ria seca por vaso com tratamento AQ3 foi apenas 1 5 vez maior no primeiro cultivo e 1 3 vez no segundo cultivo que os vasos com OM Com estes dados sugere se que o efeito ben fico da mat ria org nica relatado na literatura por diversos pesquisadores pode estar sendo um dos principais fatores determinantes da maior efici ncia do OM Neste caso a literatura tamb m ressalta a influ ncia das subst ncias h micas sobre as propriedades qu micas do solo devido ao alto poder complexante destes cidos SPOZITO 1984 e STEVENSON 1994 apud DICK et al 1997 Na presen a de subst ncias h micas tanto o N quanto o P encontram se em formas prontamente dispon veis para as plantas mesmo em condi es adversas de solo por estarem ligados a cidos org nicos KIEHL 1993 e por esta raz o provavelmente s o mais eficientes em fornecer nutrientes Relacionando se ao efeito ben fico FAZU em Revista Uberaba n 4 p 20 25 2007 dos radicais org nicos segundo Kiehl 1993 no organomineral a por o mineral do fosfato sol vel encontra se envolvido por componentes org nicos formando compostos fosfo micos que conforme Tisdale e N
302. es 16 acreditam que a disciplina ajudou a desenvolver e tamb m aprimorar a compreens o e reda o de textos e 13 que essa ajudou a desenvolver a express o mais clara e objetiva de exposi o de id ias Resultados similares foram observados para os alunos dos 8 per odos dos Cursos de Engenharia de Alimentos e Zootecnia resultados n o apresentados Os alunos que cursam a disciplina de TCC I 7 per odo e TCC H 8 per odo al m de pesquisarem e analisarem v rios materiais bibliogr ficos referentes ao tema escolhido para o desenvolvimento da monografia tamb m estudam e aplicam t cnicas e m todos de organiza o de informa es tais como fichamentos resumos resenhas an lise de resultados compara o entre os resultados obtidos e os encontrados na literatura an lise de gr ficos e tabelas discuss o e posicionamento em rela o a assuntos pol micos organiza o e formata o de refer ncias bibliogr ficas etc Esses alunos tamb m assistem a apresenta o dos projetos e a defesa da monografia de seus colegas de sala bem como as observa es e considera es feitas por cada banca avaliadora e acredita se que esse momento seja de fundamental import ncia para o aprendizado e aprimoramento das habilidades e amadurecimento profissional e pessoal desses alunos O que poderia explicar o desenvolvimento das habilidades apresentadas na Fig 14 8 Per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie
303. es de utilizar a l ngua em diferentes situa es de comunica o Ent o acreditamos que h defici ncias na metodologia empregada no ensino da gram tica nas aulas de L ngua Portuguesa o que provavelmente dificulta a aprendizagem ao inv s de fornecer embasamento para uma melhor compreens o da l ngua RESULTADOS E DISCUSS O Por meio de estudos bibliogr ficos sobre ensino de l ngua materna que abordam a quest o do ensino de gram tica observamos que muitas vezes os professores n o t m condi es de planejar uma proposta de ensino de gram tica que seja pertinente situa o vivenciada em sala de aula e que atenda s necessidades dos alunos Em rela o aos professores Travaglia 2006 p 9 salienta sentem se angustiados sobre o que fazer em sala de aula Muitas vezes o desnorteio tal que os professores acabam n o fazendo nada que seja significante para a vida dos alunos Mas se pretendemos dar um novo enfoque s aulas de L ngua Portuguesa necess rio estabelecermos os objetivos que almejamos alcan ar nessa disciplina Para que se d o aulas de Portugu s a falantes nativos de portugu s O que esperamos desses alunos Qual a relev ncia do estudo gramatical na forma o deles A gram tica num dos conceitos apresentados por Travaglia 2006 p 54 pode ser concebida como um manual de regras de bom uso da l ngua a serem seguidas por aqueles que querem se expressar adequadamen
304. esso ou n o dessas Os modelos de gest o tendem a tornarem se mais flex veis para conseguirem acompanhar o ritmo fren tico de mudan as O empowerment ainda desconhecido para a maioria Suas propostas s o voltadas para a energiza o das pessoas dentro da empresa Ou seja as tarefas s o delegadas a elas acompanhadas da autoridade necess ria FAZU em Revista Uberaba n 4 p 149 155 2007 A figura do l der a de algu m que esclarece objetivos fornece informa es possibilita a capacita o de seus subordinados para assim esses estarem aptos para decidirem a forma mais eficiente e eficaz de realizar tarefas tanto para eles quanto para a organiza o O profissional de Secretariado Executivo com seu novo perfil e compet ncias atua como mediador entre a 150 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration alta diretoria e colaboradores em geral podendo ser o respons vel por mudan as organizacionais e tamb m pessoais do grupo Seu cargo exige que se mantenha atualizado tornando se ent o uma pe a chave para implementar inova es na empresa A quest o apesar da necessidade de inovar delegar n o uma tarefa simples Para a implanta o do empowerment todas as d vidas sobre o modelo t m que ser sanadas da alta diretoria aos seus subordinados ou melhor colaboradores A cultura organizacional deve ser receptiva as mudan as aceitando sugest es e acompanhando as tend ncias n o s
305. est perdendo espa o no mundo moderno Al Acho acho que t 77 Pg Voc acha que a escrita est sendo usada no mundo moderno A4 N o N o precisa n 78 Pq Por que n o precisa A4 Porque eu vou l no computador vamos supor que eu preciso ler um livro eu vou l no computador e tiro o resumo dele n o preciso escrever nada n o preciso ler pra mim resumir assim que acontece na maioria das vezes 79 Pq E voc acha que o computador de certa forma ajuda as pessoas a n o escreverem 106 Letras Languages A4 Tamb m quer dizer quer ver hoje em dia vamos supor por que muita pessoa procura a profiss o de jogador ou pagodeiro N o precisa de escrever n o precisa de estudar nem nada disso Dan arino Ent o se fez at 4 s rie basta ter um corpo bonito tipo j tem alguma coisa n o vai precisar escrever n o vai precisar falar muito ao p blico O aluno Al de certa forma sugere que a escrita n o tem sido usada no dia a dia das pessoas Ao dar como exemplos as figuras do pai e da m e que foram preparados pela escola mundo micro para utilizar a escrita no mundo fora da escola mundo macro sinaliza que eles normalmente n o usam essa tecnologia SOARES 2000 A nosso ver na vis o do aluno as pessoas n o escrevem muito ou as pessoas que escrevem s o as que precisam mesmo da escrita s o aquelas pessoas que est o inseridas num mundo em que a escrita uma
306. esvios de propinas lavagem de dinheiro sanguessuga mensal o essa doen a tem cura claustrocadeia Aluno Y Amn sia C nica Lulal Fique esperto na hora de apertar a tecla da urna pois ela causa roubarismo cerebral depress o Os questionamentos apresentados podem ser discutidos tendo como suporte te rico os estudos em Ling stica Aplicada sobre o discurso do professor ensino e aprendizagem de l nguas e rela es assim tricas de poder ver CELANI 1996 1997 1999 2003 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 79 83 2007 p s voto eleitolice misturado com panariz dedural Aluno Z Miopia Letal doen a que ataca presidentes ministros deputados e vereadores Os principais sintomas s o N o sei de nada n o vi nada n o estava nem aqui Medicamento Mensalamon em comprimidos suposit rios ou dinheiro colocado diretamente na cueca A partir da an lise dos textos podemos observar que os alunos atrav s da linguagem usam um discurso de car ter intervencionista Tal fato ao que parece condiz com as condi es de produ o desses textos uma vez que eles estabelecem uma ntima rela o com o cen rio pol tico vivenciado no Brasil nos ltimos anos O que os alunos da EJA dizem em seus textos possui um tra o ideol gico que podemos verificar na maneira como no discurso assumem um posicionamento cr tico para expor quest es pol micas presentes no cen rio pol tico
307. etitividade das empresas depende hoje do conhecimento O segredo das organiza es bem sucedidas saber consolidar e aprimorar o conhecimento entre seus funcion rios treinar preparar e desenvolver seus recursos humanos para que tenham condi es permanentes de lidar com a mudan a e com a inova o Proporcionando valor empresa e ao cliente e sobretudo de mant la sempre eficaz e competitiva em um mundo globalizado e de forte concorr ncia O subsistema de Desenvolvimento de Recursos Humanos entre os cinco subsistemas da ARH constitui a fonte inesgot vel desses valores e talentos humanos capazes de formar o c rebro e o sistema nervoso da empresa moderna Pelo hist rico da organiza o pesquisada pode se observar que a cultura organizacional predominante contribui para seu constante crescimento no mercado de trabalho Percebe se que o gestor tem uma vis o empreendedora preocupa se com a capacita o e aperfei oamento de seus funcion rios mant m uma comunica o eficaz com seus colaboradores est atento as novas mudan as mercadol gicas Este fator extremamente consider vel pois certo que uma estrutura e ou cultura organizacional fechada para esses valores podem acarretar em resultados insuficientes quando se aplicam processos de mudan a organizacional Com isso observa se que o profissional de SEB tem os subs dios necess rios para atuar nos processos de treinamento e desenvolvimento dentro das organiza
308. etores se organizem e utilizem de m todos de trabalho mais funcionais para o grupo como um todo A partir dessas concep es de treinamento e desenvolvimento o problema abordado no decorrer da pesquisa procura avaliar se Os m todos e procedimentos utilizados podem maximizar o desempenho e a satisfa o com o trabalho quando empregados em longo prazo A pesquisa realizada na F brica de Cal ados Femininos Nath lia Reis que aplicou um programa de T amp D desenvolvido no setor de produ o da empresa e executado pela funcion ria graduada em Secretariado Executivo Bil ngiie SEB Marta dos Reis Com isso a pesquisadora pode avaliar um processo de Treinamento para isso tem como base os autores Chiavenato 2002 2003 Carvalho 2001 Decenzo e Robbins 2001 Milkovich e Boudreau 2000 comparados com os dados obtidos por meio de instrumentos de pesquisa de campo O objetivo da pesquisa consiste em avaliar e validar o processo de treinamento aplicado por Reis 2005 verificar as concep es e as cren as dos funcion rios da rea de produ o que participaram desse treinamento referente a viabilidade desse processo Na ocasi o os temas principais desse treinamento foram motiva o relacionamento interpessoal lideran a e trabalho em equipe Este estudo justifica se pelo grande avan o na era da informa o que colocou o conhecimento como recurso organizacional mais importante trazendo situa es inesperadas Enfati
309. extr nseca e a ltima representa desmotiva o ou aus ncia de motiva o Os tipos de motiva o intr nseca abrangem a motiva o intr nseca para saber fazer algo pelo prazer e satisfa o que decorre de aprender explorar ou entender b motiva o intr nseca para realizar coisas fazer algo pelo prazer e satisfa o que decorre da busca de realiza o ou cria o de coisas e c motiva o intr nseca para vivenciar est mulo fazer algo a fim de experimentar sensa es estimulantes de natureza sensorial ou est tica Os tipos de motiva o extr nseca incluem a regula o por identifica o fazer algo porque se decidiu faz lo b regula o por introje o fazer algo porque se pressiona a si pr prio a faz lo c regula o externa fazer algo porque se sente pressionado por outros a faz lo Por fim o conceito de desmotiva o implica aus ncia de percep o de conting ncias entre as a es e seus desfechos falta de motivos intr nsecos ou extr nsecos O formato para ensino superior do instrumento Vallerand et al 1992 apud Sobral 2003 foi traduzido para o Portugu s usando se procedimentos apropriados para tradu o transcultural A vers o utilizada no estudo lista 24 itens que podem representar raz es para o estudante vir universidade Para efeito deste estudo acrescentou se uma escala anal gica visual indagando o grau de motiva o do aprendiz para o prosseguimento dos estudo
310. fator para otimizar os resultados econ micos de sistemas de produ o de leite A s ndrome do ciclo estral curto pode representar problema no retorno a atividade ovariana devido ao seu efeito na eleva o sobre o intervalo p s parto e consequente perda de desempenho econ mico Este trabalho teve como objetivo reconhecer e descrever os achados fisiol gicos relacionados ao retorno da atividade ovariana p s parto encontrados em vacas mult paras da ra a Gir leiteira Bos taurus indicus FAZU em Revista Uberaba n 4 p 68 72 2007 MATERIAL E M TODOS O experimento foi realizado na Fazenda Experimental Get lio Vargas Centro Tecnol gico do Tri ngulo e Alto Parana ba CTTP EPAMIG localizada no munic pio de Uberaba Foram avaliadas 16 vacas Gir Leiteiro com idade m dia de 67 5 25 2 meses e 2 7 1 6 crias O peso m dio foi de 467 5 59 0 kg no pr parto Os partos avaliados ocorreram em maio de 2005 sendo as vacas mantidas em pastagem de Braguiaria sp e suplementadas com 20 Kg de silagem de sorgo e concentrado fornecidos na base de 1kg de concentrado para cada 5 litros de leite produzido sendo a quantidade di ria fracionada em duas partes e ajustados em pesagens do leite a cada 15 dias Foi utilizado concentrado contendo 21 8 PB 75 5 NDT com mineraliza o a vontade As vacas foram ordenhadas duas vezes ao dia com a presen a do bezerro As vacas foram mantidas em presen a de rufi o Zootecnia Zootechny ap s 15
311. fatores que mais influenciaram foram o tema abordado coincidia com a rea de trabalho e ou especialidade do orientador os conhecimentos e a compet ncia t cnica deste a rela o professor aluno N o influenciaram na escolha do orientador os seguintes fatores o n mero de trabalhos j 160 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration orientados e a disponibilidade de tempo do orientador resultados n o apresentados T Per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie FAZU 21 0 7 29 14 To a 4y U E O tema a ser abordado em seu tec E Os conhecimentos e a compet ncia t cnica do orientador O A rela o professor orientador aluno O A disponibilidade de tempo do professor orientador E O n mero de trabalhos j orientados pelo professor orientador E As caracter sticas pessoais do professor orientador E As caracter sticas profissionais do professor orientador E Todas as alternativas acima E Nenhuma das alternativas acima Figura 5 Fatores que influenciaram a escolha do professor orientador do TCC dos alunos do 7 per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie A Fig 6 apresenta uma an lise dos tipos de pesquisa quanto abordagem usados no desenvolvimento do Trabalho de Conclus o de Curso TCC realizado pelos acad micos do 8 per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ngie 5 dos alunos realizam pesquisa documental 26 pesquisa bibliogr fica 10
312. ferecido para que os bovinos pudessem selecionar a dieta O consumo volunt rio dos alimentos foi registrado diariamente por meio da pesagem da quantidade oferecida e das sobras do dia anterior Para determina o do desempenho animal utilizou se o delineamento em blocos ao acaso com 10 tratamentos e tr s repeti es RESULTADOS E DISCUSS O Na TAB 3 est o apresentados os resultados de popula o de plantas altura e produ o Foram observadas diferen as P lt 0 05 quanto a popula o e altura de plantas das diferentes cultivares de milho e de sorgo As diferen as na popula o de plantas s o justificadas pela recomenda o de semeadura das empresas de sementes envolvidas neste trabalho A altura de plantas mostrou varia o de 198cm AGN35A42 a 313cm 1F305 Verifica se que as produ es de massa seca das cultivares variaram de 19 5 BR 610 a 10 2 t ha AGN35A42 A produ o mais elevada P lt 0 05 foi da cultivar de sorgo BR 610 n o sendo observada diferen a na produ o de massa seca entre as demais cultivares analisadas Tabela 3 Popula o de plantas altura de plantas e massa seca PMS dos cultivares de milho e sorgo avaliados H bridos Empresa Planta Popula o Altura PMS Plantas ha cm Toneladas ha BRS 610 Geneze Sorgo 185333a 261bc 19 5a 1F 305 Dow Sorgo 120800b 313a 12 3b Farroupilha 25 Farroupilha Milho 53333c 244cd 14 5b BR 205 Embrapa Milho 58666c 267b 14 2b BRS 3150 Embrapa Milho
313. fini o do problema por isso n o conseguiu cri lo O N o conseguiu criar seu problema e precisou da ajuda de um orientador O Come ou a pesquisar e a redigir seu TCC sem criar o problema agura 4 Formas de se criar o problema da pesquisa do Trabalho de Conclus o de Curso TCC para os acad micos do 8 per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie A Fig 5 apresenta os fatores que influenciaram a escolha do professor orientador do TCC dos alunos do 7 per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie 7 dos alunos escolheram o a orientador a porque o tema abordado coincidia com a rea de trabalho e ou especialidade do orientador 29 escolheram seu orientador devido os conhecimentos e a compet ncia t cnica deste 11 escolheram o orientador com base na rela o professor aluno 4 devido a disponibilidade de tempo do orientador 7 por causa do n mero de trabalhos j orientados por esse orientador 7 escolheram seu orientador baseando se nas caracter sticas pessoais desse 14 escolheram seu orientador baseando se nas caracter sticas profissionais desse 21 escolheram o a orientador com base em todas as caracter sticas citadas anteriormente Para os alunos do 8 per odo do Curso de Engenharia de Alimentos o fator n mero de trabalhos j orientados pelo orientador n o influenciou na escolha do orientador resultados n o apresentados Para os alunos do 8 per odo do Curso de Agronomia os
314. fissional de Secretariado Executivo deve preparar se em cursos de gradua o os quais oferecem informa es estrat gicas sobre diversas reas como administra o marketing com rcio exterior inform tica idiomas e tica E buscar sempre atualiza o n o importando o meio utilizado O cargo realmente privilegiado e estrat gico sendo respeitado por todos dentro da organiza o transmitindo confiabilidade e responsabilidade poss vel e desej vel aproveitar se de tudo para alcan ar com efici ncia e efic cia um bom clima organizacional colaboradores satisfeitos e motivados e a quebra de paradigmas com ousadia perspic cia e criatividade chegando consegiientemente ao destaque e sucesso profissional REFER NCIAS CHIAVENATO I Administra o de empresas uma abordagem contingencial 3 ed S o Paulo Makron Books 1994 742 p Introdu o teoria geral da administra o Rio de Janeiro Campus 2000 p 5 102 Introdu o teoria geral da administra o 7 ed Rio de Janeiro Campus 2003 634 p Teoria geral da administra o 6 ed Rio de Janeiro Campus 2001 385 p GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed S o Paulo Atlas 2002 171 p MAXIMIANO A C A Introdu o administra o 6 ed S o Paulo Atlas 2004 434 p Lideran a Teoria geral da administra o da revolu o urbana revolu o digital 4 ed S o Paulo Atlas 2004 p 302 328 SILBER
315. gita o R e o n mero de sementes N Para selecionar as melhores condi es de opera o do sistema de cristaliza o dentre as vari veis citadas foi realizado um planejamento composto central PCC a dois n veis com tr s vari veis acrescido de tr s r plicas no ponto central e ainda 6 experimentos nos pontos axiais 0 totalizando 17 experimentos Foram selecionadas as seguintes vari veis x velocidade de agita o x2 grau de supersatura o e x3 n mero de sementes as vari veis e n veis do planejamento s o apresentados na Tabela 3 Cada ensaio teve a dura o de 30 minutos sendo representada a rela o da massa do cristal com a massa da semente pela resposta y O volume de solu o supersaturada utilizada em cada ensaio foi de 1 5 104 m as vari veis foram codificadas conforme Equa es 6 7 e 8 Tabela 3 Vari veis independentes e n veis experimentais Vari veis 0 1 0 1 a Codificadas i Rota o 260 280 350 420 440 Supersatura o 1 1 15 1 2 1 25 1 39 N de sementes 15 20 40 60 66 _ R 350 1 0 6 Ee D 0 05 N 40 8 BR Engenharia de Alimentos Food Engineering Tempo h L x 10 m 0 1 159 0 5 1 316 1 1 494 1 5 1 577 2 1 614 2 5 1 637 RESULTADOS E DISCUSS O Realizando a metodologia indicada na extra o do suco foram utilizados 16 kg de lim o Tahiti sendo extra do 7 73 kg de suco de lim o obtendo um percentual de extra o de
316. go dos demais per odos e corrigido e aprimorado nos dois ltimos per odos com a reda o do projeto de pesquisa e defesa de monografia de gradua o 8 Per odo do Curso de Secretariado Executivo Biling e FAZU 10 38 E No in cio do curso E Fragmentada ao longo do curso UA partir do 4 per odo O Nos dois ltimos per odos Figura 15 Opini o dos alunos do 8 per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie sobre os per odos nos quais a disciplina de Metodologia Cient fica deveria ser ministrada FAZU em Revista Uberaba n 4 p 156 168 2007 8 Per odo do Curso de Agronomia FAZU 0 17 83 No in cio do curso E Fragmentada ao longo do curso A partir do 4 per odo Nos dois ltimos per odos Figura 16 Opini o dos alunos do 8 per odo do Curso de Agronomia sobre os per odos nos quais a disciplina de Metodologia Cient fica deveria ser ministrada 8 Per odo do Curso de Zootecnia FAZU 6 19 lu 50 E No in cio do curso E Fragmentada ao longo do curso O A partir do 4 per odo O Nos dois ltimos per odos Figura 17 Opini o dos alunos do 8 per odo do Curso de Zootecnia sobre os per odos nos quais a disciplina de Metodologia Cient fica deveria ser ministrada As Figs 18 a 20 apresentam a opini o dos alunos dos cursos de gradua o da FAZU sobre o que a disciplina de metodologia cien
317. guage Discursive Knowledge INTRODU O O homem h tempos utiliza se da linguagem para estar no mundo modificando a a partir de suas necessidades Segundo Koch 2000 podemos sintetizar a linguagem dentre as diversas concep es existentes como forma de representar o pensamento e o conhecimento de mundo como instrumento de comunica o para que possa haver transmiss o de informa es entre emissor e receptor e finalmente a linguagem enquanto intera o atividade forma de a o entre interlocutores A vis o de linguagem como intera o o que faz do homem um ser social pois atrav s da linguagem que podemos instaurar novos sentidos aos nossos discursos investigar as perspectivas discursivas utilizadas e compreender as diferentes rela es de sentido produzidas FAZU em Revista Uberaba n 4 p 79 83 2007 como parte dos processos de significa o ORLANDI 1998 Para o encaminhamento desta pesquisa adotamos a concep o de linguagem que estuda as intera es entre os usu rios da l ngua O homem constitu do pela linguagem um ser de linguagem ORLANDI 1998 Nesse sentido torna se necess rio investigar as perspectivas discursivas utilizadas e compreender as diferentes rela es de sentido produzidas na e pela linguagem como parte dos processos de significa o De acordo com Orlandi 1996 os processos de leitura e escrita est o diretamente associados fala e ao analisarmos a lingu
318. guagem tornando os produtivos Contudo para alcan lo h muitos passos a seguir A descri o da metodologia utilizada neste trabalho est dividida em tr s partes Na primeira explica se a abordagem metodol gica aplicada para a an lise dos dados Na segunda parte faz se a caracteriza o dos documentos portadores dos textos analisados o modo de coleta e descri o do corpus J na terceira apresentam se os procedimentos de an lise para responder s perguntas da pesquisa mencionadas nas considera es iniciais A natureza da pesquisa qualitativa e quantitativa de acordo com Chizzotti 2001 quando fazemos um levantamento de quais processos de forma o de palavras s o mais predominantes nos textos publicit rios analisados Baseado em Silverman 1993 que usa o m todo de an lise textual uma vez que um pequeno n mero de texto pode ser analisado para diferentes prop sitos Nesse caso o objetivo verificar a import ncia que os processos de forma o de 92 Letras Languages palavras t m sobre os textos em que predominam a fun o conativa da linguagem Escolhemos seis dos quatorze an ncios publicit rios para an lise do processo formador de palavras veiculados em revistas de circula o nacional como Caras Criativa Nova Super Interessante Isto Exame Infogames e Veja Usamos crit rio aleat rio para a coleta de dados N o escolhemos os an ncios por unidade tem tica mas sim por processo de fo
319. ho e a utiliza o de instrumentos de coleta de dados para coleta de informa es uma vez ningu m melhor do que o ocupante do cargo para identificar as suas necessidades para desenvolver sua tarefa e aumentar sua pr pria qualidade de vida no trabalho Nota se nos resultados que 41 94 da amostra concordam parcialmente que eles t m uma percep o do impacto do trabalho deles no trabalho dos colegas e no produto final da empresa Na TAB 3 s o apresentadas as percentagens maiores de 40 obtidas na escala de an lise organizacional 138 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration Tabela 3 Escala de an lise organizacional Itens Escala An lise Organizacional Conceito Sei o que devo fazer para alcan ar os objetivos da empresa Os diversos setores da empresa colaboram entre si para atingirem os objetivos finais da ABCZ As informa es que eu recebo da ABCZ chegam no momento certo Concordo totalmente 64 52 Concordo parcialmente 45 16 Concordo totalmente 54 4 Os equipamentos e ferramentas oferecem condi es para a produtividade exigidas Tenho orgulho de contar para os outros que trabalho na ABCZ Concordo parcialmente 41 94 Concordo totalmente 67 74 As empresas de hoje exigem novas habilidades conhecimentos e compet ncias em contrapartida estas institui es passam a valorizar aspectos pessoais e individuais Para as empresas modernas as pessoas tendem a ser seu maior patrim nio ou s
320. i aproveitada por dois motivos o fonema s da palavra sun e o fonema s de promoso para produzir uma alitera o proporcionando mais ritmo frase deixando a mais agrad vel com maior poder de impacto e a valoriza o do produto com uso da l ngua inglesa uma quest o cultural brasileira Este texto publicit rio aproveitou tamb m o recurso da infer ncia por meio do emprego da express o pegar o lado bom do sol o que possibilita o seguinte pressuposto existe o lado do sol que n o bom O efeito buscado foi lembrar o leitor dos perigos que o sol oferece se n o utilizar o protetor solar e por analogia tamb m sugerir FAZU em Revista Uberaba n 4 p 84 99 2007 93 os protetores solares da marca N vea Nota se que houve ainda um jogo com a palavra pegar com as seguintes express es pegar o lado bom do sol e pegue um desses brindes O primeiro num sentido abstrato conotativo e o segundo no sentido denotativo Na verdade o segundo sentido est restritivo j que na verdade para pegar um dos brindes que est na amostra o leitor dever comprar um dos produtos N vea O efeito almejado ao utilizar esse recurso foi o de maior expressividade mensagem uma vez que enfatiza a facilidade para se obter os brindes pente bola Composi o por aglutina o promo o sol 50 Estrangeirismo sun 50 Gr fico 3 Representa o gr
321. i de 0 9999 indicando um bom ajuste dos dados experimentais frente equa o emp rica proposta ou seja 99 99 da variabilidade dos dados s o explicados pela Equa o 4 y 81 07556 15 7550x 2 75833x 2 270x 4 0 9533x7 1 1050x x Para ilustrar os efeitos das vari veis x e x na percentagem de pigmento removido s o apresentadas nas Fig 5 e 6 a superf cie de resposta e as curvas de contorno ambas gerada pela Equa o 4 onde se pode obter o volume de hidr xido de pot ssio e o tempo de agita o que resultam na maior percentagem de pigmento removido Com objetivo de analisar as superf cies de respostas e determinar as melhores condi es operacionais das vari veis volume de hidr xido de pot ssio e o tempo de agita o foi realizada uma an lise can nica utilizando um algoritmo desenvolvido no software MAPLE 7 0 Com os resultados da an lise estat stica foi poss vel encontrar os valores das ra zes caracter sticas e tamb m o valor do ponto estacion rio De acordo com os c lculos realizados neste algoritmo determinou se a equa o da superf cie de resposta na forma can nica que representada pela Equa o 5 Y y 2 914w 0 7976w 5 Com os valores das ra zes caracter sticas mostrada na Equa o 5 p de se verificar a exist ncia de um ponto de m ximo ou seja existe um ponto onde poss vel maximizar a porcentagem de pigmento removido da solu o Isto pode ser v
322. ia cient fica 3 ed rev e ampl S o Paulo Atlas 1991 269 p MEDEIROS J B Correspond ncia t cnicas de comunica o criativa 13 ed S o Paulo Atlas 1999 378 p MEDEIROS J M HERNANDES S Manual da secret ria 7 ed S o Paulo Atlas 1999 337 p VANOYE F Usos da Linguagem problemas e t cnicas na produ o oral e escrita 11 ed trad e adap Clarisse Madureira Sab ia S o Paulo Martins Fontes 1998 327 p Recebido em 16 04 2007 Aceito em 10 09 2007 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 122 126 2007 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 127 A COMUNICA O COMO ELEMENTO MOTIVACIONAL DOS ALUNOS INGRESSANTES NO CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO BILINGUE DA FAZU OLIVEIRA S A C PENNA E G Secret ria Executiva Bil ngiie graduada pela FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail nutrologiafmtm mednet com br sicoelhooliveira hotmail com Prof Professora Mestranda em Dist rbios do Desenvolvimento Universidade Mackenzie Professora do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie das Faculdades Associadas de Uberaba FAZU Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail lia gallo Oterra com br RESUMO Existem v rios fatores que influenciam o comportamento das pessoas dentre eles a motiva o que funciona como um dinamizador um impulsionador do comportamento humano O n vel de motiva o um
323. ia seca silagem SILAGE QUALITY EVALUATION IN CORN AND SORGHUM CULTIVARS ABSTRACT This research was carried out to evaluate corn and sorghum different cultivars for silage quality The followings cultivars were evaluated corn AGN25 A42 GNZ2728 2C577 Farroupilha 25 BRS3150 BR106 BR205 e XB8028 sorghum 1F305 e BR610 The data were analyzed according a completely randomized design with ten treatments and five replications The animal performance data were analyzed according to a randomized block design using 30 steers 245 kg average body weight ten treatments silage with three replications It was observed highest P lt 0 05 dry mater production to the sorghum cultivar BR610 compared to the others that showed similar yield P lt 0 05 The evaluated cultivars presented high chemical compostion variation P lt 0 05 The steers feed with different silage showed similar weight gain but different P lt 0 05 dry matter intake and feed efficiency KEYWORD chemical composition dry matter production intake weight gain silage INTRODU O pecu rio a produ o de silagem de alta qualidade com o objetivo de diminuir os custos de produ o Para potencializar a produ o animal nesta situa o preciso assegurar a oferta e qualidade de volumoso para o per odo da seca A silagem de milho e de sorgo s o excelentes op es para assegurar forragem para o per odo da seca Isto devido a caracter sticas importantes Os bov
324. ic Press 1991 432 p MAZZAFERA P YAMAOKA YANO D M VIT RIA A P Para que serve a cafe na em plantas Revista Brasileira de fisiologia vegetal Campinas Vol 8 p 67 74 1996 MCKIM E M MCKIM W A Caffeine How much is too much The Canadian Nurse Ottawa v 89 n 11 p 19 22 1993 RAMASWAMY S R Recovery of caffeine fron tea trimmings and vegetable wastes United States patent US 5 260 437 1993 RAMALAKSHMI K RAGHAVAN B Caffeine in Coffee It s Removal Why and How Critical Reviews in Food Science and Nutrition v 39 n 5 p 441 1999 SFREDO M A Secagem de Caf para Obten o de Bebidas Finas 2002 197p Disserta o Mestrado em Engenharia Qu mica Faculdade de Engenharia Qu mica Universidade Federal de Uberl ndia Uberl ndia 2002 SALDANA M D A MOHAMED R S MAZZAFERA P Supercritical carbon dioxide extraction of methylxanthines from mat tea leaves Brazilian Journal of Chemical Engineering v 17 n 3 p 251 259 2000 SALDA A M ZETZL C MOHAMED R BRUNNER G Extraction of Methylxanthines from Guaran Seeds Mat Leaves and Cocoa Beans Using Supercritical Carbon Dioxide and Ethanol Journal Agriculture Food Chemistry v 50 4820 4826 2002 SPILLER G A Cafeeine California CRC PRESS 1998 232p STRAIN E C GRIFFITHS R R Caffeine related disorders In Sadock B J Sadock V A Kaplan amp Sadock s Comprehensive Textbook of Psychiatry Baltimore
325. ica rea de Concentra o Estudos sobre texto e discurso do Instituto de Letras e Ling stica da Universidade Federal de Uberl ndia em Uberl ndia MG no ano de 2004 sob a orienta o da Professora Dra Alice Cunha de Freitas Letras Languages Numa segunda etapa fizemos entrevistas semi estruturadas um esquema b sico n o aplicado rigidamente com possibilidade de adapta es medida que a entrevista foi acontecendo Fizemos as entrevistas com 10 dez alunos _ matutino e noturno _ que foram indicados pela professora e que se mostraram interessados em participar da pesquisa T nhamos como objetivo conhecer um pouco sobre o processo de constru o da identidade ling stica do aluno as concep es de lingua gem ensinada na escola na perspectiva do aluno a utiliza o da escrita na escola e fora dela os diferentes usos que os alunos fazem da l ngua da escola e a identifica o que o aluno tem com essa l ngua Essas entrevistas foram gravadas em fitas cassetes transcritas e analisadas Ap s a transcri o alguns alunos foram procurados a fim de obtermos informa es que julgamos revelantes com o objetivo de acrescer dados que pudessem elucidar pontos obscuros ou amb guos Devido aos objetivos propostos para este trabalho optamos por apresentar parte das an lises feitas utilizando nos portanto apenas das entrevistas realizadas com os alunos RESULTADOS E DISCUSS O A escola apresenta diversas p
326. iciente DIFFERENCES IN ORAL COMMUNICATION TONES OF A HEALTH INSURANCE COMPANY FROM UBERABA MG UNIMED ABSTRACT This research is made in health plan organization Unimed Uberaba MG highlighting the importance of clear objective and efficient communication It aims to analyse the importance of oral communication used by co workers of the above mentioned organization Thus it intends to improve the knowledge of the oral communication process at UNIMED This study intends to guide people who need to make speeches in public overcoming the difficulties peculiar to oral communication processes in order to achieve good results both in professional and personal activities With the aid of theoretical aspects on oral communication the researcher bases her position for performing this academic requisite of the graduation course This study comprehends quantities qualitative exploratory descriptive approaches with the aim of improving ideas establishing relations behicen variables and of identifying factors which are important to oral communication at Unimed The method used is the hypothetical and deductive which allows through the collected data search for solutions which might provide solutions and suggestions for improving oral communication in the company For developing this approaches wanted it was necessary the utilization of the indirect documentation technique in items concerned to the bibliographical research whereas the extensive direct docu
327. ie Office Administration pr tica ou at mesmo n o recebem nenhuma satisfa o sobre a exclus o da id ia Acredita se que a partir deste estudo a empresa Unimed Uberaba possa aproveitar as sugest es de seus pr prios colaboradores e incentiv los a produzir uma comunica o oral 100 eficaz e eficiente de forma que seja ben fico para a empresa e para os colaboradores Embora n o seja o objetivo desta pesquisa detectar as causas que permeiam as dificuldades na comunica o oral da equipe da Unimed sugere se a realiza o de uma outra pesquisa para averiguar este fato e confrontar com os resultados obtidos nesse estudo Torna se importante salientar que poss vel melhorar a efici ncia e a efic cia da comunica o oral por meio de treinamentos palestras e pr tica constante da fala e da express o a fim de entender e decodificar a mensagem sem distorc la atingindo assim o sucesso empresarial com a equipe e os clientes externos REFER NCIAS ADLER R B RODMAN G Comunica o humana Trad Juliana Saad 7 ed Rio de Janeiro LTC 2003 394 p BERKLEY S Fale e influencie Market Books 199 130 p CERVO A L Metodologia cient fica para o uso dos estudantes universit rios 3 ed S o Paulo McGraw Hill do Brasil 1983 249 p CHIAVENATO I Administra o de empresas uma abordagem conting ncial 3 ed S o Paulo Markron Books 1997 742 p LUCAS S E A arte de falar em p blico 6 ed Rio de
328. igar os funcion rios a aceit la e sim conduzi los nesse processo A comunica o constitui importante ferramenta nos processos de mudan as pois por meio dela os membros integrantes da organiza o recebem todas as informa es necess rias a este processo A comunica o exerce influ ncia no clima e na cultura organizacional pois motiva e satisfaz o ambiente interno e favorece as inter rela es entre as mudan as e todo o desenvolvimento organizacional Para o desenvolvimento e a sobreviv ncia das organiza es preciso reavaliar o clima e a cultura organizacional pois eles s o facilitadores do desenvolvimento organizacional As organiza es se caracterizam por culturas pr prias e espec ficas Cada organiza o possui seus valores h bitos normas e cren as o que a difere das outras Conforme opini o de Tamayo Mendes Paz 2000 p 291 os principais componentes de uma organiza o s o os pap is as normas e os valores Os pap is definem as fun es e os cargos As normas e valores s o as exig ncias e aspira es compartilhadas pelos membros das organiza es por meio de sua cultura Na concep o dos autores Tamayo Mendes Paz 2000 p 293 os valores organizacionais s o princ pios ou cren as que orientam a vida da empresa e est o a servi o de interesses individuais coletivos ou mistos A cultura organizacional segundo a opini o de Schermerhorn Hunt Osborn 1999 p 196 se caracteriza p
329. ilitar a aprendizagem ao inv s de dificult la Na vis o de Perini 2003 o ensino de gram tica tem tr s defeitos que o inutilizam como disciplina os objetivos mal colocados a metodologia adotada inadeguadamente e a pr pria mat ria que precisa de uma organiza o l gica Em rela o a esse aspecto Possenti 2004 p 56 pondera Falar contra a gramatiquice n o significa propor que a escola s seja pr tica n o reflita sobre quest es de l ngua Seria contradit rio propor essa atitude principalmente porque se sabe que refletir sobre a l ngua uma das atitudes usuais dos falantes e n o h raz o para reprimi la na escola Trata se apenas de reorganizar a discuss o de alterar prioridades Assim sendo apesar de conhecermos os defeitos que inutilizam a gram tica como disciplina necess rio considerarmos sua import ncia mpar no que se refere s quest es de reflex o sobre a l ngua uma vez que alteradas as prioridades do ensino dessa disciplina nas escolas a gram tica torna se um instrumento facilitador da aprendizagem Nos dizeres de Travaglia 2006 p 41 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 74 78 2007 11 se se acredita que em diferentes tipos de situa o tem se ou deve se usar a l ngua de modos variados n o h por que ao realizar as atividades de ensino aprendizagem da l ngua materna insistir no trabalho apenas com uma das variedades a norma culta
330. ily gain did not differ to each other P lt 0 05 among treatments during the year During wet season heifers showed significantly higher average daily gain P lt 0 05 The phosphorus fertilization PS increased the productivity of dry matter DM of the pasture during second year The average availability of forage was 2478 kg DM ha The results showed that treatments did not modify the chemical composition of pasture during the evaluation period KEY WORDS animal production fertilization forage availability phosphorus INTRODU O A pastagem a forma mais econ mica e pr tica de alimenta o de bovinos Com isso torna se prioridade aumentar a utiliza o das forragens via otimiza o do consumo e da disponibilidade de seus nutrientes GOMES Jr et al 2002 A Brachiaria brizantha cultivar Marandu a principal cultivar dessa esp cie sendo conhecida como braquiar o e foi lan ada comercialmente pela Embrapa Gado de Corte uma planta de porte vigoroso podendo atingir at 2 5 m de altura BOTREL NOVAES ALVIM 1998 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 63 67 2007 As gram neas utilizadas em pastagens no Brasil mesmo as mais r sticas e menos exigentes em fertilidade do solo normalmente respondem bem adi o de nutrientes No entanto na maior parte das propriedades dedicadas pecu ria no Brasil a explora o das pastagens feita com pouco ou nenhum uso de corretivos e fertilizantes em sistemas com baixa
331. imadamente aos 63 dias ap s o parto e o primeiro ciclo teve dura o m dia de 8 8 1 5 dias O ciclo estral subseq ente teve dura o normal de aproximadamente 20 dias Este trabalho permitiu caracterizar a ocorr ncia de um ciclo estral curto em f meas zebu nas leiteiras no p s parto PALAVRA CHAVE zebu vaca p s parto bovino ciclo estral POSTPARTUM OVARIAN ACTIVITY AND SHORT CYCLES ON MULTIPAROUS MILKING GIR COWS ABSTRACT The evaluation of the ovarian dynamics for ultrason of 16 cows multiparaous Gir in post partun detected the presence of ovulation and low formation of luteun body with production of plasmatic progesterone concentration This ovulation was without clinic manifestation of estrus approximately to the 63 days and having average duration of 8 the 12 days followed of new ovulation characterizing a short cycle KEY WORDS zebu cow post partum bovine estrous cycle INTRODU O Em Minas Gerais bem como em toda regi o Sudeste do Brasil os cruzamentos entre ra as europ ias especializadas e zebu nas t m sido amplamente utilizados com cerca de 75 da produ o leiteira nacional e mineira sendo oriunda destas mesti as leiteiras Portanto especificamente a ra a Gir leiteiro como rebanho n cleo e maior fornecedora de material gen tico zebu no para os plant is leiteiros comerciais deve ser pesquisada para o conhecimento da sua fisiologia O manejo da reprodu o reconhecido como importante
332. inha da palavra RESUMO a palavra resumo dever vir em caixa alta e em negrito O resumo n o dever repetir o t tulo Deve ser composto por frases claras e sucintas e conter as conclus es mais importantes do trabalho um espa o PALAVRAS CHAVE dever o vir imediatamente ap s o resumo sem saltar espa o dever o ser utilizadas no m ximo cinco separadas por ponto e v rgula em ordem alfab tica um espa o T TULO DO TRABALHO EM INGL S ABSTRACT idem ao resumo em ingl s KEY WORDS idem as palavras chave em ingl s INTRODU O um espa o Todo o texto do artigo dever ser digitado em papel A4 fonte Times New Roman tamanho 10 espa amento entre linhas simples margens superior e inferior 2 5 cm margens direita e esquerda 1 8 cm Todo novo par grafo dever ter margem comando Formatar par grafo Recuo PRIMEIRA LINHA 1 cm A partir da introdu o o texto dever vir em duas colunas com 8 4 cm de largura cada e 0 6 cm de espa amento entre as colunas O autor dever encaminhar tr s c pias impressas e o disquete contendo o arquivo para a Coordenadoria de P s gradua o Pesquisa e Extens o da FAZU A introdu o dever conter uma breve explana o do problema sua pertin ncia e relev ncia No ltimo par grafo dever o ser destacados preferencialmente os objetivos do trabalho um espa o MATERIAL E METODOS um espa o Devem ser referenciadas as t cnicas e procedi
333. inos manejados em pastagem no Brasil Central est o sujeitos a freq entes flutua es quantitativas e qualitativas na dieta fato que tem comprometido o desempenho animal Esta varia o deve se as diferen as clim ticas observadas entre o per odo das guas e o per odo da seca que influenciam a produ o e a qualidade da como alta produ o de MS bom valor nutritivo e forragem disponibilidade de cultivares adaptados s diferentes A silagem quando realizada dentro das t cnicas e condi es edafoclim ticas existentes padr es recomendados e pelo fato de conservar os A qualidade e o valor nutritivo da silagem de princ pios nutritivos do material ensilado garante o milho e sorgo est o diretamente relacionados propor o fornecimento aos animais de alimento de boa qualidade de gr os na massa ensilada Deve se considerar que a durante todo o per odo cr tico de estiagem DIAS et al redu o da propor o de gr os reduzir a qualidade da 2001 Um aspecto que vem sendo trabalhado no setor fermenta o e o valor nutritivo da silagem Hunter 1978 observou que aproximadamente 60 da MS da silagem FAZU em Revista Uberaba n 4 p 48 53 2007 Zootecnia Zootechny composta por constituintes de parede celular como fibra em detergente neutro FDN fibra em detergente cido FDA e lignina sendo a digestibilidade destes de fundamental import ncia para qualidade da silagem As silagens de sorgo de modo geral t m apres
334. ion of stirrer of a crystallizer that operate with vibrated bed The effects of frequency amplitude of vibration equipment of a crystallizer containing deionized and distilled water at 70 C were indicated It was verified that at values of angular frequency equal or superior to 899 rpm portions of fluid were launched above of interface water air At 1459 rpm or higher we observed that turbulence was very expressive and the transparency of water disappeared KEY WORDS Crystallizer Momentum transfer Vibration INTRODU O Em sistemas s lido g s a transfer ncia de calor e massa intensificada pelo uso da vibra o Isto fez com que aumentasse o n mero de equipamentos providos de dispositivos de vibra o PEREIRA 1997 A vibra o possui grandes aplica es nos campos de secagem fluidiza o e granula o sendo os estudos mais relevantes na rea de secagem e fluidiza o Dentre os estudos mais relevantes pode se citar secagem de alimentos l quidos em leito vibro fluidizado contendo inertes NOVY amp KIECKBUSCH 1987 secagem de fatias de cebola em leito vibro fluidizado FINZER amp KIECKBUSCH 1986 desenvolvimento de um secador de leito vibro jorrado FINZER amp KIECKBUSCH 1992 FINZER 1989 secagem de gr os de caf em m ltiplas bandejas vibradas FINZER et al 1996 transfer ncia de calor na secagem de folhas de erva mate em sistema vibrado FINZER amp VALDUGA 2002 secagem de gr os de caf em
335. ios dos administradores nos dias de hoje ter que enfrentar a administra o das mudan as organizacionais j que ela uma obriga o necess ria para qualquer empresa conseguir sobreviver no mercado Para refletir sobre o conte do considerado neste estudo importante destacar que o segredo das organiza es bem sucedidas saber consolidar e aprimorar o trabalho em equipe manter a compreens o da cultura organizacional e desenvolver seus recursos humanos para que tenham condi es permanentes de lidar com a mudan a e com a inova o Agregando valor empresa ao trabalho realizado e sobretudo de mant la sempre eficaz e competitiva em um mundo de forte concorr ncia Por meio do hist rico da organiza o pesquisada pode se observar que a pol tica da empresa evoluir permanentemente com o acompanhamento de todos os processos internos e externos e tamb m buscar a satisfa o e o bem estar de clientes e colaboradores Percebe se a necessidade de que o gestor tenha uma vis o empreendedora que preocupe se com a capacita o e aperfei oamento de seus funcion rios al m de manter uma comunica o eficaz com seus colaboradores e estar atento as novas mudan as mercadol gicas Este fator extremamente consider vel pois certo que uma pol tica fechada para esses valores podem acarretar em resultados insuficientes quando se aplicam processos de mudan a organizacional Para seguir esse mercado que cresce ra
336. issional sempre indispens vel para se garantir estabilidade de emprego e mais da metade 53 85 dos funcion rios consideram que geralmente a pessoa mal vista eliminada da empresa Conforme a opini o de Crespo 2004 p 93 94 o clima organizacional uma caracter stica que diferencia as organiza es pois inclui a maneira com que os seus membros percebem sua autonomia confian a coes o apoio reconhecimento inova o honestidade e criatividade Na opini o da maioria 84 62 da amostra afirmam que a organiza o em estudo quase nunca estabelece parcerias com a comunidade e com outras organiza es Isso vai contra a vis o de Davis e Newstrom 2001 p 36 que consideram o mercado de trabalho cada vez mais competitivo Dessa forma necess rio que os padr es os h bitos e os valores sejam renovados para o desenvolvimento e a sobreviv ncia das organiza es Na percep o de Tamayo Mendes Paz 2000 p 298 299 um dos problemas que a organiza o precisa enfrentar para manter se competitiva e sobreviver a rela o com o ambiente no qual est inserida Portanto necess rio que interaja com a sociedade com outras organiza es e com o ambiente f sico Na Tab 4 s o apresentadas as percentagens maiores de 40 obtidas na escala de satisfa o e bem estar dos funcion rios FAZU em Revista Uberaba n 4 p 114 121 2007 Tabela 4 Escala de satisfa o e bem estar dos funcion rios Itens da
337. iversidade Federal de Uberl ndia Bloco K Campus Santa M nica Caixa Postal 593 CEP 38400 902 Uberl ndia MG e mail jrdfinzer ufu br 3Professor Curso de Engenharia de Alimentos FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail jrdfinzer Ofazu br Projeto financiado por CNPq Processos 472200 2001 1 e 470915 2003 0 e CNPQ Bolsa de Mestrado RESUMO A crescente preocupa o com os problemas ambientais tem levado a um aumento do interesse sobre o destino dos res duos gerados no processamento agroindustrial do caf O objetivo deste trabalho consiste na extra o e purifica o de cafe na da casca de caf torrada e determina o das condi es timas de purifica o Para extra o da cafe na utilizou se um extrator de sol veis Polti Na purifica o foram utilizadas v rias concentra es de carv o ativado sendo as misturas agitadas na temperatura de 25 C e durante 1 3 5 7 e 10 minutos Ap s a filtra o as amostras foram analisadas usando um espectrofot metro 319 nm e quantificou se a porcentagem relativa de pigmento removido O mesmo procedimento foi realizado para a purifica o utilizando hidr xido de pot ssio a 0 Imol L Efetuou se um estudo para a determina o das condi es timas de purifica o Os resultados mostraram que em termos da adsor o a melhor condi o de opera o consistiu no tratamento com 0 15 gramas de carv o ativado e t
338. l Ingredientes Farelo de Soja 21 76 Milho Gr o 74 56 Ur ia 3 31 Sulfato de Am nia 0 37 Foram coletadas as amostras semanais do volumoso e do concentrado procedendo se as an lises laboratoriais TAB 3 As amostras de forragem recolhidas e tamb m as amostras do concentrado foram encaminhadas para o laborat rio de forragicultura da UNESP Jaboticabal Foram determinados os teores de mat ria seca MS de prote na bruta PB de fibra em detergente neutro FDN de fibra em detergente cido FDA de hemicelulose e de lignina segundo SILVA 2002 A composi o qu mico bromatol gica do concentrado e do feno de Tifton 85 encontram se na TAB 3 Durante o per odo experimental foi feito monitoramento da temperatura da gua em quatro hor rios di rios 6 10 14 e 18 horas TAB 4 Tabela 3 Conte dos em da mat ria seca MS prote na bruta PB fibra em detergente neutro FDN fibra em detergente cido FDA celulose CEL hemicelulose HCEL lignina LIG e nutrientes digest veis totais NDT do concentrado e feno de Tifton 85 ALIMENTO MS PB FDN FDA CEL HCEL LIG NDT CONCENTRADO 91 10 27 40 12 70 4 80 7 90 3 80 2 80 81 20 FENO 90 00 6 00 83 50 40 00 32 50 43 50 7 50 53 00 Fonte Dados obtidos atrav s de an lise realizada no laborat rio de forragicultura da UNESP Jaboticabal Nutrientes digest veis totais valores calculados conforme Kearl 1982 Tabela 4 Temperatura m dia
339. la Equa o 1 conforme indica es de BOX et al 1978 Q Xt 1 5 2 onde to a rea da cauda da distribui o t t Student cujo valor 12 706 o o desvio padr o da percentagem da cor removida e n o n mero de amostras igual a 2 para todas avalia es Determina o das Condi es timas Operacionais Visando associar os dois m todos de purifica o para se obter uma cafe na pura foram determinadas as condi es timas de purifica o utilizando o carv o ativado e as condi es timas para a purifica o com hidr xido de pot ssio Utilizando as condi es timas determinadas para cada caso efetuou se a purifica o com carv o ativado e a solu o obtida foi purificada com hidr xido de pot ssio Para a adsor o utilizando o carv o ativado as condi es timas operacionais ou seja tempo de agita o e a massa de carv o ativado utilizada foram determinados efetuando se uma an lise gr fica Para a purifica o utilizando o hidr xido de pot ssio n o foi poss vel determinar as condi es timas atrav s de an lise gr fica Ent o amostras contendo 10 mL de uma solu o previamente processada com carv o ativado em condi es otimizadas foram processadas com diferentes volumes de hidr xido de pot ssio e diferentes tempos de agita o O volume de hidr xido de pot ssio e o tempo de agita o foram selecionados e utilizados em um planejamento de experiment
340. lara e objetiva Abordamos o objeto de estudo no qual buscamos mostrar como a elabora o e est tica das cartas comerciais Delimitamos aos aspectos estil sticos sem nticos e s normas para a produ o de cartas comerciais no meio empresarial Investigamos e analisamos os tipos de texto produzidos em empresas e verificamos as caracter sticas que possibilitaram a efic cia da reda o na organiza o Pesquisamos quanto ao manejo correto da linguagem na produ o e compreens o de textos escritos e como o conhecimento dos elementos t picos de cartas comerciais podem trazer contribui es para qualquer profissional que trabalhe com correspond ncias Nosso principal campo de investiga o foi a an lise de cartas comerciais nas quais pudemos observar quais s o as t cnicas essenciais a serem conhecidas pelo redator considerando alguns aspectos importantes que influenciam na compreens o da escrita do texto Dentre esses aspectos citamos por exemplo qual seria o melhor estilo a ser usado ao redigir a mensagem qual seria a invoca o mais utilizada nos dias atuais e quais seriam os termos mais adequados e fechos comuns para a reda o comercial Nesta pesquisa conclu mos que a comunica o s acontece quando o redator est inteirado do assunto a ser tratado e quando sabe como dispor de maneira correta as id ias na mensagem a ser enviada Conclu mos ainda que 126 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Ad
341. ldades Associadas de Uberaba FAZU A resist ncia para permitir entrevistar se ocorreu por escassez de tempo devido a mudan as ocorridas no layout da organiza o que tamb m uma f brica de produ o tendo sua matriz na Espanha Atua no setor de cosm ticos Foi a entrevista de maior dura o ocorrida em quarenta minutos A metodologia empregada quanto aos objetivos foi a pesquisa explorat ria pois houve a busca de verificar algo em organiza es e definir hip teses Pode se dizer que estas pesquisas t m como objetivo principal o aprimoramento de id ias ou a descoberta de intui es GIL 2002 p 41 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 151 Quanto aos procedimentos t cnicos utilizados houve a pesquisa bibliogr fica como j mencionada e documenta o direta intensiva por meio das entrevistas Ocorreu tamb m o estudo de campo o qual o pesquisador valoriza o contato direto com o objeto estudado coletando dados importantes para maior aprofundamento nas quest es No cap tulo Evolu o das teorias administrativas mostra se a evolu o das Teorias Administrativas e de Gest o H assim um embasamento te rico para melhor compreens o das tend ncias atuais Define se tamb m o empowerment e a import ncia de um modelo descentralizado Enfatizam se ainda nesse cap tulo as atribui es e compet ncias do profissional de Secretariado Executivo e sua import ncia como mediador
342. liar cultural e a classe social O que pode ser qualidade de vida para um pode n o ser para outro O ambiente de trabalho fator importante na qualidade de vida das pessoas pois onde se passa maior parte do tempo e por isso a necessidade de ser um ambiente agrad vel para viver e se relacionar Um ambiente negativo com conviv ncia negativa pode acarretar um desgaste ainda maior do individuo e consegiientemente o desanimo a desmotiva o e a improdutividade Neste caso observa se nas pessoas alguns pontos no comportamento tais como mudan a no humor faltas atrasos descuidos nas tarefas atitudes negativas hostilidade resist ncia mudan a Uma boa qualidade de vida no trabalho ajuda as pessoas a enfrentarem com sucesso os estresses que inevitavelmente acompanham a vida profissional do indiv duo Toda organiza o possui sua pr pria cultura ou seja suas pol ticas costumes comportamentos h bitos peculiaridades que demonstram o seu jeito de ser em grupos de pessoas Os fatores que comp em a cultura de uma organiza o quase sempre se referem ao seu hist rico a natureza t cnica da empresa seus produtos e servi os oferecidos o modelo de gest o da organiza o importante que se observe a cultura interna e externa para que n o haja estrangulamento das regras e pol ticas da empresa diminuindo assim o distanciamento entre empregados e administradores Todas as organiza es e pessoas j trazem em sua b
343. lises de alimentos 3 ed vol 1 S o Paulo 1985 533p SANTOS L M B Obten o de cristais ornamentais de sacarose 2005 48 f Trabalho de Conclus o de Curso Gradua o em Engenharia de Alimentos Faculdades Associadas de Uberaba Faculdades Associadas de Uberaba Uberaba 2005 SHIN DONG MYUNG KIM WOO SIK Drowning out crystallization of L ornithine aspartate in turbulent agitated reactor Journal of Chemical Engineering of Japan v 35 n 11 pp 1083 1090 2002 SIKDAR S K RANDOLPH A D Secondary nucleation of two fast growth systems in a mixed suspension crystallizer Magnesium sulfate and citric acid water systems AIChE Journal v 22 n 1 p 110 117 1976 TAVARE N S Batch crystallizers In AMUNDSON N R LUSS D Reviews In Chemical Engineering England v 7 n 3 4 p 213 353 1991 Recebido em 22 05 2007 Aceito em 15 09 2007 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 39 47 2007 47 48 Zootecnia Zootechny AVALIA O DE CULTIVARES DE MILHO E SORGO PARA A PRODU O DE SILAGEM FERNANDES L O PAES J M V REIS R A SOUZA J A SILVA E A LEDIC I L f FERNANDES A R Pesquisador da EPAMIG Professor da FAZU Bolsista da FAPEMIG leonardo E epamiguberaba com br Professor Adjunto da UNESP Jaboticabal Pesquisador do CNPq Pesquisador da EPAMIG Bolsista da FAPEMIG E Pesquisador da EMBRAPA Gado de Leidic 3 Zootecnista Superintendente T cnico da ABCGIL Trabalho realizado
344. list the processes by which the terms are formed in Portuguese aiming to find those that have a more productive function in the context they appear besides accessing their persuasive role on the consumer Therefore it was noticed that the product name and the processes involving its formation associated with the advertisement image and text had disclosed essential characteristics of the products that lead the reader to be interested in the product and also to feel the need to purchase it KEY WORDS Consumption Word Formation Advertising INTRODU O Os processos de forma o de palavras existem na l ngua e s o respons veis pela cria o e incorpora o de novas palavras Nesse sentido a escolha do tema do Trabalho de Conclus o de Curso na FAZU LETRAS NAKAO 2005 do qual originou este artigo foi baseada na retomada de uma pesquisa realizada no V per odo do curso de Letras acerca da linguagem de Jo o Guimar es Rosa que trabalha com as palavras de forma inusitada criando e recriando novas express es Essa retomada agu ou nos a curiosidade de observar se o neologismo tamb m um recurso interessante em textos publicit rios como o na literatura Desse modo podemos estabelecer valores na cria o de novas palavras com a finalidade de destacar a O neologismo como recurso produtivo e criativo nos textos publicit rios nos habilita a uma diversidade de escrita e de leitura Num mundo em constante transforma o com
345. lit feeding by body and stocking rate Journal of Animal Science v 75 suppl 1 p 250 1997 Abstracts 452 OSORO K WRIGHT I A Effect of body condition live weight breed age calf performance and calving date on reproductive performance of spring calving beef cows Journal of Animal Science v 70 p 1661 1666 1992 72 Zootecnia Zootechny PERRY R C CORAH L R COCHRAN R C et al Influenece of dietary energy on follicular development serum gonadotropins and first postpartum ovualtion in suckled beef cows Journal of Animal Science v 69 p 3762 73 1991 RAE D O KUNKLE W E CHENOWETH P J et al Relationship of parity and body condition score to pregnancy rates in Florida beef cattle Theriogenology v 39 p 1143 1152 1993 RIVERA GM et al Ovarian follicular wave synchronization and induction in postpartum beef cows Theriogenology v 49 f 7 p 1365 75 1998 ROSA G O LOBREIRO J C T DODE M A N Desempenho reprodutivo de f meas zebu nas Zootecnia Nova Odessa SP v 26 p 219 236 1988 SATURNINO H M NORTE A L Efeito da presen a do macho sobre a efici ncia reprodutiva de vacas Zebu In Anais X Cong Bras Reprod Anim Belo Horizonte v 2 p 182 1993 SCHAMS D E SCHALLEMBERGER E MENZER C et al Profiles of LH FSH and progesterone in postpartum dairy cows and their relationship to the cyclic functions Theriogenology v 10 n 6 p 453 68 1978 SCHWALBACH L M PER
346. lmente de cabe a e enxaqueca Mais recentemente a cafe na tem sido usada como coadjuvante em muitos rem dios para o controle do peso al vio de alergias e para melhorar o estado de alerta SPILLER 1998 A cafe na encontrada em todas as partes do cafeeiro por m com mais abund ncia nas flores sementes folhas e casca Sfredo 2002 constatou que nas sementes torrada do fruto o teor de cafe na em torno de 1 2 Na casca dos frutos sem torra o teor de cafe na de 1 3 e quando torrada o teor encontrado foi de 1 2 YOSHIDA 2005 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 32 38 2007 33 A quantidade de cafe na em caf depende de uma s rie de fatores como a variedade da planta m todo de cultivo condi es de crescimento al m de aspectos gen ticos e sazonais BARONE ROBERTS 1984 No caso da bebida por exemplo al m da quantidade de p influenciam tamb m o tipo do produto torrado instant neo descafeinado ou regular e o processo utilizado no seu preparo RAMALAKSHMI RAGHAVAN 1999 A casca de caf possui muitas impurezas que s o extra das juntamente com a cafe na Devido a este fato que se faz necess ria a purifica o da solu o extra da Uma das t cnicas de purifica o utiliza carv o ativado WILLIAMSON 1987 RAMASWAMY 1993 e hidr xido de pot ssio que remove a cor amarelada e outras impurezas da solu o extra da BRENELLI 2003 HIRSBRUNNER PAVILLARD 1988 Neste trabalho foi
347. lo na produtividade de um Latossolo Vermelho Escuro dos cerrados Revista brasileira de ci ncia do solo Campinas v 11 n 3 p 323 328 set dez 1987 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECU RIA Servi o Nacional de Levantamento e Conserva o de Solos Manual de m todos de an lise de solo Rio de Janeiro Minist rio da Agricultura 1979 S N P EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECU RIA Servi o Nacional de Levantamento e Conserva o de Solos Levantamento de reconhecimento de m dia intensidade e aptid o agr cola dos solos do Tri ngulo Mineiro Rio de Janeiro 1982 526 p ilust FAZU em Revista Uberaba n 4 p 14 19 2007 EMBRAPA SNLCS Boletim de pesquisa 1 EMBRAPA Servi o Nacional de Levantamento e Conserva o de Solos Sistema brasileiro de classifica o de solos Rio de Janeiro Embrapa Produ o de Informa o 1999 412 p MALAVOLTA F Elementos de nutri o mineral de plantas S o Paulo Editora Agron mica Ceres 1980 253p MALAVOLTA E VITTI G OLIVEIRA S A Avalia o do estado nutricional das plantas princ pios e aplica es 2 ed rev e atual Piracicaba Associa o Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato 1997 319 p iilust KIEHL E J Fertilizantes organominerais Piracicaba 1993 189 p il SOIL SURVEY STAF Soil survey manual Washington USDA 1951 Handbook 18 TISDALE S L NELSON W L Soil fertility and fertilizers e ed New York
348. lunos MATERIAIS E M TODOS Dada a curiosidade especificada nos objetivos gerais e espec ficos surgiu o problema pergunta da pesquisa o aprendizado da disciplina de Metodologia Cient fica para os acad micos do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie das Faculdades Associadas de Uberaba FAZU um desafio um prazer ou uma obriga o Toda pergunta realizada intenta descobrir uma prov vel resposta ou seja uma suposta hip tese que possa responder ao problema da pesquisa de forma afirmativa ou negativa Nesse contexto a hip tese formulada foi a seguinte desafio prazer ou obriga o se configuram e se distinguem a partir do momento que os alunos avaliam a import ncia do aprendizado dessa disciplina para a constru o do Trabalho de Conclus o de Curso TCC e posteriormente para o crescimento pessoal e profissional dado o seu car ter investigativo pesquisador e questionador FAZU em Revista Uberaba n 4 p 156 168 2007 O tipo de pesquisa realizada foi a explorat ria empregando se meios para explorar mais amplamente o assunto a delimita o do tema os objetivos o problema a hip tese e o material bibliogr fico As pesquisas explorat rias t m como objeto proporcionar maior familiaridade com o problema com vistas a torn lo mais expl cito ou a construir hip teses geralmente envolvem levantamento bibliogr fico e entrevistas com pessoas que tiveram experi ncias pr ticas com o problema pesquisado e
349. m Jakobson 1989 um emissor transmite mensagens a um receptor nem como conforme Chomsky 1975 um sistema formal abstrato de rela es entre elementos de v rios n veis que permitem estruturar as frases de uma l ngua natural tampouco como um conjunto de enunciados que produzem significados fora de qualquer contexto SUASSUNA 1999 preciso pensar a linguagem como lugar de intera o de constitui o das identidades de produ o de diferentes sentidos KOCH 2000 ORLANDI 1998 Em rela o linguagem Koch preconiza que preciso encarar a linguagem n o apenas como representa o do mundo e do pensamento ou como instrumento de comunica o mas sim acima de tudo como forma de inter a o social KOCH 2000 p 110 Sendo assim a linguagem enquanto discurso n o constitui um universo de signos que serve apenas como instrumento de comunica o ou suporte de pensamento A linguagem enquanto discurso intera o um modo de produ o social ela n o neutra mas sim uma forma de representa o e confronto ideol gicos FAZU em Revista Uberaba n 4 p 79 83 2007 Quando usamos a l ngua para comunicar agimos sobre o outro mas essa a o n o unilateral produzimos com ela efeitos de sentido o que possibilita a intera o ORLANDI 1998 Acreditamos por isso que o estudo da linguagem n o pode estar desvinculado de suas condi es de produ o FIORIN 2002 Sendo assim
350. m dilu dos OLIVEIRA et al 2003 O interesse por m todos eficientes de avalia o e tipifica o da carca a de su nos ou de outras esp cies de corte aumenta na medida em que se desenvolvem tecnologicamente a produ o e a industrializa o e em que evoluem os sistemas de comercializa o da carne dessa esp cie FEL CIO et al 1986 A conforma o do su no moderno caracteriza se por massas musculares bem desenvolvidas corpo comprido largo e profundo com tend ncia a avantajar proporcionalmente o quarto traseiro em rela o ao dianteiro Em sua tipifica o interessam o rendimento em carne na avalia o da rela o carne gordura ossos e a rela o percentual de cada um dos cortes mais valiosos quanto ao peso da carca a OLIVEIRA et al 1997 A convers o alimentar o resultado da quantidade de ra o consumida pelo animal dividida pelo ganho em peso Quanto menor o resultado dessa divis o melhor a convers o alimentar e melhor o resultado econ mico da produ o de su nos No entanto existe muita varia o entre animais ou linhas de uma mesma ra a Essa varia o est relacionada ao programa de melhoramento gen tico ao qual os animais est o submetidos Via de regra su nos criados com restri o alimentar apresentam menor espessura de toucinho menor taxa de crescimento di rio e melhor convers o alimentar do que su nos criados com ra o vontade BONETT MONTICELLI 1997 Uma vez
351. m mesmo percentual para as dificuldades com defini o do problema da hip tese dos objetivos gerais e espec ficos 13 formata o das refer ncias bibliogr ficas 13 e formata o de todo o trabalho 13 A escolha do tema e do professor gera uma ansiedade maior nos alunos principalmente nos que possuem um menor grau de amadurecimento profissional e pessoal ou inseguro quanto a suas habilidades e compet ncias mas que com o desenrolar do trabalho tende a desaparecer ou a ser minimizada Tanto que as maiores dificuldade do per odo subsegiiente 8 per odo est o na an lise e discuss o dos resultados 25 apesar de ainda se observar dificuldade com a escolha do tema que pode ter sido induzida pela dificuldade em analisar e discutir com propriedade os resultados obtidos Considerando ainda a mesma quest o para os alunos do 8 per odo do Curso de Zootecnia observou se que 12 apresentaram dificuldades na escolha do tema 4 na escolha do professor orientador 4 na defini o do problema da hip tese dos objetivos gerais e espec ficos 12 na elabora o da revis o de literatura ou referencial te rico 0 no tratamento dos dados obtidos 12 na an lise e discuss o dos dados obtidos 8 na reda o da conclus o 20 na formata o das refer ncias bibliogr ficas e 28 na formata o de todo o trabalho resultados n o apresentados T Per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie FAZU 13
352. mentation method is used when questionnaire application is made to the employs The questionnaire is structure in closed options trying to identify the current oral communication processes in the organization The data collected through this instrument is expected to provide enough information for analyzing the facts initially stated In order to reach to draw some conclusions the questions raised by the researcher when this study started the analysis is made integrating the theoretical aspects studied KEY WORDS Communications oral Clear Efficient INTRODU O Cada vez mais as pessoas e as empresas est o em busca incessante de conhecimentos que possam dominar seus O estudo sobre a comunica o oral realizado no mundo desafios profissionais e pessoais empresarial contempor neo tem conquistado trabalhadores O homem tem necessidades de expressar suas id ias e e empres rios conquistas informa es e conhecimento Embora pare a um assunto simples a comunica o uma necessidade complexa e importante para a humanidade FAZU em Revista Uberaba n 4 p 169 174 2007 170 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration Criar uma comunica o oral eficiente e eficaz um desafio que as empresas enfrentam para atingir o sucesso Esta pesquisa til empresa pesquisada no sentido de compreender melhor o processo de comunica o oral dos colaboradores e as defici ncias administrativas existentes nas profissionais
353. mente a UNIMED Uni o dos M dicos a fim de compreender as facilidades e dificuldades que as pessoas tem ao falar em p blico Em 1967 na cidade de Santos SP um grupo de m dicos fundou a Uni o dos M dicos a primeira cooperativa m dica do mundo A Unimed se diferencia por n o visar lucro e atuar com vistas ao resgate da tica e do papel social da Medicina A partir da surge o Sistema Unimed maior cooperativa m dica do mundo presente em 4 900 munic pios UNIMED UBERABA foi fundada em 1971 por iniciativa de 60 m dicos e uma m dica Hoje a Unimed de Uberaba congrega 586 cooperados que garantem atendimento cerca de 80 mil clientes em Uberaba e regi o A Cooperativa tem por objetivo levar o atendimento m dico humanizado popula o de forma suplementar por meio da comercializa o de planos de sa de A empresa hoje possui 114 colaboradores 57 cursaram ou est o cursando n vel superior representando 50 do quadro FAZU em Revista Uberaba n 4 p 169 174 2007 Proporcionando treinamentos aos seus colaboradores em diversos treinamentos totalizando 5 133 horas ano m dia de 52 horas de treinamento por colaborador ano Indicador este considerado satisfat rio se comparado com outras empresas do mesmo segmento Ao estudar v rias disciplinas durante os oitos per odos de curso de Secretariado Executivo Bil ngiie pelas Faculdades Associadas de Uberaba FAZU os alunos aprenderam a observar e a pensar melhor
354. mente 45 16 Concordo totalmente 70 97 Concordo parcialmente 41 94 Concordo totalmente 41 94 Concordo totalmente 70 97 Concordo parcialmente 41 94 Concordo parcialmente 41 94 Concordo totalmente 45 16 Concordo totalmente 67 74 Pode se verificar na escala de an lise comportamental TAB 2 que a chefia da empresa trata bem os subordinados pois 51 61 da amostra concordam totalmente que h uma satisfa o com a maneira como eles s o tratados pela chefia No estudo de qualidade de vida no trabalho a lideran a importante para analisar a maneira como a chefia usa o poder perante os subordinados Limongi Fran a e Zaima 2002 p 417 abordam a lideran a participativa como meio de promover envolvimento das pessoas com as tarefas e sua participa o tamb m no processo decis rio assim influ ncia na qualidade de vida no trabalho por aumentar a satisfa o e motiva o do empregado Segundo o pensamento das autoras a lideran a pode ser compartilhada e fluir por toda uma equipe pois existe a tend ncia de despertar a lideran a em cada participante Com rela o participa o na solu o dos problemas verifica que 48 39 da mostra concordam parcialmente que na rea deles existe uma participa o na solu o dos problemas Verifica se que dos funcion rios que participam da pesquisa 41 94 da amostra concordam parcialmente que t m autonomia para decidir sobre assuntos que afetam diretamente o trabalho
355. mentos de rotina N o poder o ser utilizados subt tulos no Material e M todos Poder o conter se necess rias ilustra es FIGURAS TABELAS e EQUA ES um espa o RESULTADOS E DISCUSSAO um espa o FAZU em Revista Uberaba n 3 p 207 2006 um espa o um espa o um espa o Os resultados poder o ser descritos como elementos do texto ou como ILUSTRA ES FIGURAS TABELAS e EQUA ES Tabela O termo refere se ao conjunto de dados alfanum ricos ordenados em linhas e colunas Ser o constru das apenas com linhas horizontais de separa o no cabe alho e ao final da tabela A legenda recebe inicialmente a palavra Tabela seguida pelo n mero de ordem em algarismo ar bico e referida no texto como Tab mesmo quando se referir a v rias tabelas Figura O termo refere se a qualquer ilustra o constitu da ou que apresente linhas e pontos desenho fotografia gr fico fluxograma esquema etc Os desenhos gr ficos etc devem ser feitos com tinta preta As fotografias no tamanho de 10 x 15 cm devem ser n tidas e de bom contraste As legendas recebem inicialmente a palavra Figura seguida do n mero de ordem em algarismo ar bico e referida no texto como Fig mesmo se referir a mais de uma figura Chama se a aten o para as propor es entre letras n meros e dimens es totais da figura caso haja necessidade de redu o esses elementos tamb m ser o reduzidos e podem ficar ileg veis
356. mentos em fun o do custo da silagem produzida O custo de produ o da arroba produzida variou de R 43 92 BR205 a R 46 96 BR106 As diferen as no custo da arroba est o relacionadas produ o de massa seca custo de produ o da silagem e desempenho animal Pode se verificar que existe uma rela o entre custo de produ o da silagem com custo de produ o da arroba ou seja menores custos de produ o de silagem tendem a reduzir o custo de produ o da arroba Neste trabalho esta caracter stica pode ser observada apesar de n o ter ficado muito evidente Isto pode estar relacionado s pequenas diferen as observadas para o ganho de peso Em situa es que as diferen as no ganho de peso foram expressivas as cultivares que produziram mais apresentaram os menores custos de produ o da arroba Estas afirma es enfatizam a necessidade de escolha criteriosa da cultivar a ser plantado com o objetivo de produzir silagem Portanto importante trabalhar com cultivares produtivos de alto valor nutritivo e que possibilitem altos desempenhos caracter sticas que influenciar o os custos de produ o da arroba aumentando a rentabilidade da atividade Zootecnia Zootechny 53 Tabela 6 Custo de produ o de silagem custo de produ o por bovino e custo da produzida durante o per odo de confinamento C Sil Bovino Silagem Conc SM Silagem Conc SM MO P V CT Custo O Tratamento R MS Compra R R R R R
357. ministration essencial que o receptor por sua vez saiba decodificar os pensamentos e informa es recebidos pois caso esse processo n o se efetive n o haver o entendimento da mensagem Observamos que ainda h a perman ncia de termos e express es arcaicas que dificultam a compreens o da mensagem pois constituem express es de dif cil ou nenhum entendimento que n o devem mais ser usadas na carta comercial Os conhecimentos adquiridos nos permitiram identificar as principais caracter sticas deste tipo de carta e nos levaram a compreender e explicitar melhor a import ncia de se redigir cartas comerciais superando normas ultrapassadas e implementando mudan as significativas desenvolvendo uma vis o autocr tica no ato de ler e escrever textos comerciais em nossa profiss o REFER NCIAS BELTR O O Correspond ncia linguagem amp comunica o oficial comercial banc ria particular 22 ed rev e atuali por Mari sa Beltr o S o Paulo Atlas 2004 FIGUEIREDO J C GIANGRANDE V Comunica o sem fronteiras da pr hist ria era da informa o S o Paulo Gente 1999 150 p GARCIA O Comunica o em prosa moderna Aprenda a escrever aprendendo a pensar 13 ed Rio de Janeiro FGV 1996 379 p GOLD M Reda o empresarial escrevendo com sucesso na era da globaliza o 2 ed S o Paulo Pearson Education do Brasil 2002 171 p LAKATOS E M MARCONL M A Fundamentos de metodolog
358. mo es sentimentos e atitudes e a sociol gica baseia se em interesses e valores coletivos Os funcion rios mant m suas posi es quando pensam que a mudan a pode trazer problemas para a organiza o TABELA 11 Motivos para resistir s mudan as Clima Freq ncia Percentual Colabora o 9 45 Companheirismo 5 25 Ang stia 2 10 Insatisfa o 0 0 Frustra o 0 0 Tens o 2 10 Sem resposta 2 10 Total 20 100 A mudan a organizacional uma forma de desafio para as pessoas inseridas na organiza o por este motivo que os funcion rios fazem a mudan a acontecer pois o FAZU em Revista Uberaba n 4 p 140 148 2007 Motivos Freq ncia Percentual Acha que a mudan a pode ser negativa para a 12 60 organiza o Acha que voc pode ERN 2 10 perder alguns privil gios Acha que voc pode 1 5 perder algum amigo Acha que pode afetar a 0 sua renda Sente se pressionado 0 0 N o consegue se adaptar 1 5 elas N o gosta de mudar 2 10 Sem resposta 2 10 Total 20 100 A mudan a passa a fazer parte do cotidiano das pessoas e das organiza es Na organiza o estudada esta afirma o fica clara quando os colaboradores confirmam Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 145 que a mudan a organizacional motiva e melhora o ambiente de trabalho Outro instrumento analisado a Escala de Valores Organizacionais reais e imagin rios com base no modelo de Tamayo Mendes Pa
359. mpleto o fornecimento de aptid es administrativas e de atitudes referentes a problemas sociais A motiva o dos funcion rios tamb m um ponto avaliado neste processo O resultado desta quest o extremamente positivo tendo em vista que 100 dos funcion rios afirmam se sentirem mais motivados com o trabalho ap s ter passado pelo programa de T amp D A an lise da quest o oito 8 demonstra a concep o dos funcion rios em rela o aos programas de Treinamento antes de terem a oportunidade de participarem de um 25 dos funcion rios julgam o Treinamento como indispens vel 41 67 julgavam como necess rio por m n o obrigat rio 8 33 julgavam como dispens vel salvo em caso de erros graves e 25 julgavam como desnecess rio A fim de analisar a concep o dos mesmos funcion rios em rela o aos programas de p s treinamento proposta a quest o nove 9 na qual 83 33 julgaram que o processo de Treinamento indispens vel 16 67 julgaram como Necess rio por m n o obrigat rio e ao contr rio da quest o anterior n o houve pontua o nas afirma es desnecess rio salvo em casos de erros graves e na afirma o desnecess rio que mostra claramente at que ponto a falta de conhecimento em rela o aos processos de T amp D podem influenciar negativamente a execu o dos mesmos FAZU em Revista Uberaba n 4 p 108 113 2007 Nesta proposta a avalia
360. mpreender e enfrentar as mudan as de forma a conseguir um resultado melhor para a mudan a proposta pois a equipe formada de talentos diferentes e complementares A an lise da escala apresenta resultados positivos referente a cultura e mudan a organizacional tanto na escala de valores reais quanto na imagin ria Os valores organizacionais s o caracter sticas que a empresa pode adquirir de acordo com as atitudes e mudan as ocorridas FAZU em Revista Uberaba n 4 p 140 148 2007 Os funcion rios da Una Telecom qualificam a maioria dos valores organizacionais imagin rios como extremamente importantes Por meio dessa informa o a organiza o pode avaliar tais valores e dar mais aten o aos itens que os colaboradores demonstram maior interesse Para o mundo empresarial a mudan a organizacional significa um fator muito importante pois preciso acompanh la para n o ficar fora do mercado Assim contratar e treinar profissionais com capacidades de reagir de forma inteligente s mudan as pressentir e antecipar acontecimentos deve ser o objetivo primordial das empresas No momento da mudan a e do aumento de pessoas na organiza o importante analisar e reconhecer as pessoas que mais se sobressaem pois nessa hora que as equipes podem ter um resultado proveitoso tanto para a empresa quanto para o conv vio e desempenho das atividades Quanto ao objetivo de analisar as percep es e as rea es dos colaborad
361. munerados pelo que exercemos quando trabalhamos dentro de um clima de amizade respeito e igualdade O outro diz que ter um ambiente de trabalho trangiiilo e amig vel ter equipamentos bons para a execu o das tarefas ter e ser respeitado pelos colegas e chefia J outro diz que ter boa no o das diretrizes e metas ter condi es recursos para o cumprimento dos objetivos e receber reconhecimentos pelos resultados obtidos Bom Sucesso 2002 p 176 enfatiza a valoriza o e a melhor conviv ncia no trabalho e no estabelecimento de novas rela es de poder n o centradas apenas na hierarquia mas principalmente no poder pessoal As respostas tamb m se relacionam ao modelo de Walton 1973 apud MEDEIROS 2002 p 31 ao analisar a qualidade de vida no trabalho com o grau de satisfa o do funcion rio e o bem estar do indiv duo na empresa A qualidade de vida pode ser relacionada ao comportamento de pessoas individual ou em grupo no trabalho com o ambiente comportamento e a cultura da organiza o Em virtude da divis o feita na escala de Medeiros 2002 p 53 55 em escala de condi es ambientais de an lise comportamental e por ltimo de an lise organizacional a pesquisadora opta por analisar os percentuais obtidos superior a 40 em cada escala Na TAB 1 s o apresentadas as percentagens maiores de 40 obtidas na escala de condi es ambientais Tabela 1 Escala de condi e
362. na Fig 1 O CH per A CH3 Figura 1 Mol cula de cafe na SFREDO 2002 O consumo mundial de cafe na estimado em mais de 120 000 toneladas por ano Entre os alimentos que cont m este alcal ide o caf o que mais contribui para a sua ingest o JAMES 1991 Na natureza a cafe na encontrada em mais de 63 esp cies de plantas Na atualidade considerada a subst ncia psicoativa mais consumida em todo o mundo por pessoas de todas as idades independente do sexo e da localiza o geogr fica JAMES 1991 Embora possa ser produzida sinteticamente em geral a cafe na extra da de sementes folhas e de res duos As principais fontes de cafe na s o erva mate SALDA A et al 2000 caf ch cacau e guaran SALDA A et al 2002 Na atualidade a cafe na consumida regularmente por bilh es de pessoas no mundo configurando diversas e variadas pr ticas culturais sendo at vital para algumas economias Os pa ses latinos t m tradicionalmente o h bito de tomar caf mais concentrado com maior teor de cafe na enquanto os americanos preferem o caf bem mais dilu do De modo geral fora o Brasil e Cuba os maiores produtores de caf a Gr Bretanha a It lia a Escandin via e os EUA s o os maiores consumidores de cafe na do mundo STRAIN GRIFFITHS 2000 Na medicina a cafe na tem sido usada para reativar padr es deprimidos de respira o auxiliar no tratamento de dores principa
363. na retomada da atividade ovariana c clica no p s parto A ocorr ncia de ciclos estrais de curta dura o verificada no p s parto de gado de corte pelo fato de aumentarem o per odo de servi o contribuem para diminuir a taxa de fertilidade durante os primeiros trinta a quarenta dias p s parto Short et al 1990 ou at mesmo 10 semanas ou mais no p s parto PERRY et al 1991 Em gado de leite ciclos estrais curtos podem ser verificados em 50 das vacas no in cio do per odo p s parto SCHAMS et al 1978 A primeira ovula o p s parto geralmente ocorre sem a manifesta o de estro e seguida por um ciclo curto 8 a 12 dias na maioria das vacas De acordo com Guilbault et al 1987 o tero no p s parto produz maiores quantidades de PGF20 e quando ocorre a primeira ovula o n o havendo pr via exposi o a progesterona esta maior concentra o de PGF2a lisa o corpo l teo assim que o mesmo fica responsivo resultando numa fase l teal curta RIVERA et al 1998 Embora os pesquisadores considerem o retorno a atividade luteal quando a concentra o plasm tica da progesterona est acima de 1 ng ml Mukasa Mugerwa et al 1991 Vaca et al 1983 trabalhando com animais da ra a Indubrasil consideraram valores de progesterona acima de 0 5 ng ml como indicadores da presen a de corpo l teo funcional nos ov rios sendo esta afirmativa o respaldo com nossos achados para os ciclos curtos detectados neste trabalho
364. nception of the writing in use in the school ambit in the perspective of the student We believe that the student in the writing events utilizes the writing not in an individual perspective of the literacy but how the mecanical process without to realize any reflexive action about the text The results show that the student doesn t insert in the text that exists without him because so adjusting the school expectatives it is considered good student that who reproduces better the models of the text and the language indicated by the school KEY WORDS writing linguistic identify language INTRODU O A escrita est presente na escola desde o primeiro momento em que o aluno nela ingressa Dentre as fun es da escola est certamente a tarefa de ensinar o aluno a ler e a escrever Ao longo dos anos de escolariza o pr tica comum da escola solicitar que o aluno escreva um texto Composi o reda o produ o de textos s o nomes j dados s pr ticas de escrita na escola SOUZA 2003 No entanto para este estudo preciso ampliar a abrang ncia do conceito de produ o de texto A escola trabalha com a no o de produ o restringindo a s aulas de reda o Ampliar essa abrang ncia significa considerar que quando um aluno faz uma avalia o um resumo um relat rio um exerc cio uma an lise de textos esse aluno est se utilizando da escrita como pr tica social e individual uma vez que ma
365. nexo A Texto n 1 Produto Tinta para cabelo Marca do produto Wellaton Na campanha publicit ria de tintas para colora o de cabelos percebe se em primeiro lugar o neologismo composto por justaposi o outono inverno Esse processo formador de palavra assume um papel relevante na propaganda porque indica a passagem de uma cor normal para cores mais explosivas Nesse sentido a palavra outono inverno quer mostrar a transi o tanto de esta es quanto de cores Exemplificando os aspectos dos cabelos descritos pelo texto a propaganda exp e tr s mulheres com tipos diferentes de cabelos de forma a refor ar a transi o de cabelos encaracolado para liso e quando liso para o repicado FAZU em Revista Uberaba n 4 p 84 99 2007 O fato de o texto explorar visual e lingiiisticamente a cor marrom aveludada demonstra a sua rela o com a esta o a que remete j que sugere menos sol e recolhimento Visualizemos os resultados dessa an lise Composi o por Deriva o justaposi o Parassint tica outono inverno aveludada 50 50 Gr fico 1 Representa o gr fica do resultado da an lise do Texto 1 Anexo B Texto n 2 Produto Cera Depilat ria Marca do Produto Depi Roll A propaganda a ser analisada de um produto feminino de depila o cujo nome Depi Roll Os processos de forma o de palavras nesse caso s o processos por abreviatura pela redu o da palavra primitiva q
366. ngiie FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38 061 500 Uberaba MG e mail lia gallo O terra com br Alessandra Capoli dos Santos Graduada em Secretariado Executivo Bil ngiie FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Rua Vig rio Silva 1986 CEP 38 022 190 Uberaba MG e mail alessandracapoli O terra com br RESUMO A presente pesquisa bibliogr fica um estudo de caso da Una Telecom localizada em Uberaba MG O objetivo deste estudo analisar as percep es e as rea es dos colaboradores de uma empresa de telecomunica o sobre as mudan as organizacionais provenientes da contrata o de pessoas e reestrutura o cotidianas considerando os fatores resist ncia s mudan as diferen as interpessoais cultura organizacional e trabalho em equipe O trabalho salienta que a mudan a organizacional pode ser motivadora e pode melhorar o ambiente de trabalho v lido acrescentar que embora as pessoas sejam resistentes s mudan as esta tend ncia compensada pelos desejos que elas t m de novas experi ncias e pelas recompensas a elas associadas PALAVRAS CHAVE Clima Organizacional Cultura Organizacional Mudan a Organizacional THE IMPACT OF RESTRUCTURION THE OF PEOPLE IN A TELECOMUNICATION ORGANIZATION IN THE UBERABA MG CITY ABSTRACT This bibliographic research is a case study of Una Telecom located in Uberaba MG The goal of this study is analyze employees perceptions and
367. ngua do aluno e a l ngua da escola REFER NCIAS AUTHIER REVUZ J Heterogeneidade expressa e heterogeneidade constitutiva elementos para uma abordagem do outro do discurso In DRLAV 26 Paris pp 91 151 Traduzido por Sandra Diniz Costa Uberl ndia Minas Gerais 1982 Letras Languages Heterogeneidade s enunciativa s Cadernos de estudos ling sticos 19 Trad Celene M Cruz e Jo o Wanderley Geraldi Campinas 1990 BERTOLDO E S Professores de l ngua estrangeira em forma o seu discurso em um evento de letramento em curso de licenciatura 1995 388 f Disserta o Mestrado em Ling stica Aplicada Instituto de Estudos da Linguagem Universidade Estadual de Campinas Campinas 1995 BRASIL Minist rio da Educa o Secretaria de Educa o M dia e Tecnol gica Par metros curriculares nacionais ensino m dio Bras lia DF 1999 346 p BRASIL LDB Lei 9394 96 Lei de Diretrizes e Bases da Educa o Nacional Dispon vel em lt www planalto gov br gt Acesso em 25 jun 2004 COSTA A As pr ticas de produ o de textos coletivos como tecnologiza o do discurso re constitui o das identidades dos alfabetizandos mediante a representa o das diferentes vozes na passagem da oralidade para a escrita In II Congresso Internacional da ABRALIN 2 2002 Fortaleza Anais do II congresso internacional da ABRALIN Fortaleza CE ABRALIN 2002 Dispon vel em lt http www sw np
368. no processo de tomada de decis es Para reduzir o estresse a empresa evita tarefas rotineiras A comunica o interna da empresa possibilita que l deres e funcion rios compartilhem informa es e conhecimentos A empresa preocupa se com a excel ncia na qualidade de seus produtos e servi os Para 46 15 da amostra as id ias e sugest es apresentadas pelos funcion rios s vezes s o consideradas pela empresa s vezes 46 15 Quase nunca 53 85 Quase Nunca 76 92 Quase Nunca 46 15 Sempre 46 15 118 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration Na vis o de Sertek 2002 p 116 120 uma organiza o inteligente estimula a criatividade e a inova o como a ess ncia da profiss o Quanto criatividade preciso valorizar as id ias novas pois o mercado de trabalho est cada vez mais desafiador Diante disso estimular e apoiar o potencial criativo das pessoas fundamental para a motiva o visto que tanto a criatividade quanto a motiva o s o compet ncias importantes para o bom desenvolvimento pessoal e profissional Quanto ao processo de tomada de decis es mais da metade 53 43 dos participantes afirma que os gestores da empresa quase nunca permitem a participa o dos funcion rios nesse processo Na vis o de Yamashita p 82 a gest o da empresa precisa dar autonomia de decis o aos colaboradores afinal quanto maior a participa o dos colaboradores mais produtiva e competitiva se
369. nossa l ngua de forma mais eficiente e criativa 96 Letras Languages No que se refere aos estudos da Morfologia percebeu se quanto estrutura da palavra que os elementos que constituem s o muitas vezes complexos e pass veis de decomposi o e composi o Contudo para que se entenda decomponha ou componha uma palavra ou crie um neologismo necess rio que se tenha uma base te rica consolidada acerca disso No que se refere an lise dos textos do g nero propaganda percebemos que os mesmos associam os processos formadores de palavras nos neologismos criados s caracter sticas dos produtos tomados como elementos persuasivos criativos e produtivos no discurso publicit rio ao dar maior nfase na predomin ncia da linguagem conotativa e da fun o conativa influenciando o receptor na tentativa de faz lo mudar de opini o convenc lo da necessidade de determinado produto Para isso h uma evidente associa o entre os elementos ling sticos verbais e n o verbais que comp em o texto para persuadir e seduzir O texto publicit rio se utiliza de estrat gias ling sticas de modo a estabelecer uma personalidade para o produto P NINOU 1972 apud CARVALHO 2000 p 16 Na analise do item Resultados e Discuss es o Gr fico 8 mostra uma equipara o na porcentagem dos processos de forma o de palavras utilizados deriva o composi o e abreviatura Apesar de a vis o normativa consider
370. nsino prescritivo adotado em algumas escolas acreditamos na necessidade de ser assumida uma nova postura pelos profissionais para o ensino dessa disciplina visando melhoria do aprendizado despertando assim a motiva o nos alunos em sala de aula Os alunos como falantes nativos da l ngua portuguesa s o capazes de utilizar a l ngua nas mais diferentes situa es comunicativas por m apresentam dificuldades na aprendizagem das normas gramaticais ensinadas no decorrer dos anos em sala de aula Talvez seja porque a cada ano esses alunos armazenam um conjunto de regras gramaticais quase sempre impostas Essas normas n o despertam o interesse deles em aprend las pois consideram desnecess rio dif cil e irrelevante o estudo da gram tica Por isso achamos necess rio promover uma reflex o acerca do ensino dessa disciplina Segundo P cora 1999 p 44 surpreendente que os problemas em rela o norma culta sejam tantos uma vez que todo o ensino de Portugu s nas escolas est restrito ao ensino dessas normas LA Al m disso importante ressaltar que o ensino de qualquer disciplina inclusive a Gram tica deve basear se nos objetivos que se pretendem alcan ar Por isso acreditamos que as aulas de L ngua Portuguesa devem ser previamente planejadas visando s necessidades comunicativas dos alunos Em primeiro lugar necess rio redefinir os objetivos da disciplina PERINI 2003 Pretendemos
371. ntal to make it happen The office administration professional with all of his her competences that is his her knowledge allied to his abilities and turned into attitude is an essencial link between the board of directors and the employees The present academic paper aims to show how the office administrator can use his her skills to mediate the process of implementing empowerment and overcoming situations such as resistence to change and descentralization as well as difficulties to adapt to the innovations An interview has been carried out with graduate professionals whose names have been encoded for more discretion The research was based on a qualitative exploratory bibliographic methodology There is a field study and an intensive direct documentation of the interviews considering them empirical and monographic methods KEY WORDS Empowerment Delegation Innovation Commitment INTRODU O para realiz las e da responsabilidade por seus resultados Essa rela o tem como objetivo aumentar o v nculo de cumplicidade e comprometimento entre organiza o e colaborador gerando um maior clima de confian a m tua Os processos organizacionais s o agilizados pois n o h a necessidade de consultar o l der a todo o momento Atualmente com o mercado cada vez mais competitivo empres rios que s o empreendedores e t m uma vis o sist mica buscam a inova o e diferencia o As formas de administra o contribuem muito para o suc
372. ntes sendo que no tratamento AQI observou se os menores teores foliares As plantas crescidas nos vasos com organomineral apresentaram teores foliares iguais ou superiores estatisticamente aquelas que receberam as doses AQ1 e AQ2 de adubo qu mico nestes tratamentos as quantidades de P K e S foram respectivamente 2 5 e 5 0 vezes maiores que as fornecidas pelo organomineral Estes dados levam a sugerir que a aplica o do organomineral favoreceu uma maior absor o de nutrientes embora estes estejam em menores quantidades no organomineral TABELA 3 Produ o de mat ria seca pelo milho g vaso durante dois cultivos de 45 dias em casa de vegeta o em fun o da dose e do tipo de adubo utilizado N vel de Amostras coletadas Aduba o PO P5 PIO PIS P20 M dia Primeiro cultivo AQI 5 17c A 3 83c A 3 63 c A 5 00c A 4 03 bc A 4 33 c AQ2 8 47b A 7 63b A 7 00b A 6 97 bc A 6 87b A 7 39 b AQ3 15 03a A 13 53a A 12 77a A 14 17a A 13 43 a A 13 79 a OM 8 70b A 8 20b A 8 90b A 9 07b A 3 23c B 7 62 b M dia 9 34 A 8 30 AB 8 08 BC 8 80 AB 6 89 C Segundo cultivo AQI 1 97b A 1 80a A 1 63a A 1 93a A 1 10a A 1 77 b AQ2 2 03b A 2 00a A 1 83a A 1 732 A 1 50a A 1 78b AQ3 3 50a A 2 30a B 2174 B i2 27a B 1 53a B 2 32 ab OM 3 03 ab A 2 13 a AB 2 03a B 2 93 a AB 2 33 a AB 2 49 a M dia 2 63 A 2 06 BC 1 92 BC 2 22 BC 1 62 C Obs Letras mai sculas iguais na horizontal e min sc
373. ntre pessoas Desse modo ela estabelece um processo um interc mbio de informa es apresenta as barreiras que interferem no processo e ainda os conflitos O Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie um curso novo na cidade de Uberaba visto que a primeira turma se formou em julho de 2005 Observando as discuss es entre acad micos encontram se d vidas naturais com rela o ao curso ao seu futuro e outras quest es pertinentes A partir dessas d vidas resolveu se fazer algo que lhes informasse a eles o que o curso e o estar na faculdade com isso pretende se que eles figuem mais motivados com o curso e seus potenciais Assim para elaborar a problem tica da pesquisa de comunica o e motiva o que se apresenta indagou se A informa o ou conhecimento sobre o curso que se est cursando fundamental para um melhor direcionamento motivacional Desse modo objetivou se com a pesquisa avaliar o n vel de motiva o dos alunos do 1 per odo do curso de Secretariado Executivo Bil ngie e a import ncia da comunica o nesse processo motivacional E ainda discutir as quest es pertinentes ao ingresso do discente no curso de Secretariado Executivo Bil ngiie suas expectativas e motiva es a fim de investigar se a comunica o entre FAZU em Revista Uberaba n 4 p 127 132 2007 discentes veteranos e novatos pode promover a efetiva o do tema trabalhado MATERIAL E M TODOS A pesquisa realizada pela
374. ntrodu o administra o 6 ed S o Paulo Atlas 2004 434 p MILIONI B A Integrando o levantamento de necessidades com a avalia o e valida o do treinamento In BOOG G G Coord Manual de treinamento e desenvolvimento um guia de opera es S o Paulo Pearson Makron Books 2001 p 9 27 SCHERMERHORN J J R HUNT J G OSBORN R N Fundamentos de comportamento organizacional 2 ed Porto Alegre Bookman 1999 328 p SERTEK P Desenvolvimento organizacional e comportamento tico 2002 222 f Disserta o Mestrado em Tecnologia Centro Federal de Educa o Tecnol gica do Paran Curitiba 2002 SILVA R O da Teoria da administra o S o Paulo Pioneira 2004 523 p SOUZA E L Impactos da mudan a no clima organizacional um estudo de caso na Telet Claro Digital 2003 93 f Disserta o Mestrado em Administra o Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre 2003 STEIL A V Um modelo de aprendizagem organizacional baseado na amplia o de compet ncias desenvolvidas em programas de capacita o 2002 216 f Tese Doutorado em Engenharia de Produ o Universidade Federal de Santa Catarina Florian polis 2002 TAMAYO A MENDES A M PAZ M das G T da Invent rio de valores organizacionais Revista Estudos de Psicologia v 5 n 2 p 289 315 2000 YAMASHITA N Y Tipologia organizacional e lideran a Revista de Psicologia p 82 Dispon vel
375. o que tem como base come ar no problema e a partir desse ponto que se procura uma solu o em forma de tentativas e elimina o de erros Contudo n o um m todo que leva a certeza entretanto mostra como detectar o erro e conforme a coleta de dados a hip tese pode confirm lo ou refut lo Segundo o que afirma Marconi e Lakatos 2004 p 72 defende o aparecimento em primeiro lugar do problema e da conjectura que ser o testados pela observa o e experimenta o O question rio aplicado cont m dezessete perguntas fechadas N o sendo poss vel realizar junto aos colaboradores um pr teste o question rio foi aplicado aos colaboradores da Unimed Uberaba sem o pr teste para avaliar o n vel de compreens o dos dados propostos no instrumento Como n o houve dificuldades por parte dos colaboradores em responder ao question rio n o houve interfer ncia que pudesse prejudicar a coleta e an lise do estudo O question rio foi respondido por 29 colaboradores nos setores financeiro recursos humanos comercial atendimento telefonia jur dico diretoria executiva e contas m dicas pessoalmente sendo explicado os motivos pelos quais a pesquisadora fez aquele trabalho O question rio formulado foi parte integrante de instrumento de pesquisa empregado pela t cnica de documenta o e posterior coleta de dados Tamb m foram reconhecidos os tipos de linguagem empregados na comunica o oral dentro d
376. o 7 e 8 per odos respectivamente Nesse contexto os conte dos das disciplinas de Trabalho de Conclus o de Curso I e II proporcionam aos acad micos o aprendizado e a forma o b sica do pensamento questionador investigativo cr tico perceptivo anal tico seletivo bem como auxiliam no desenvolvimento de um profissional melhor apto e capaz de atuar nos diversos segmentos organizacionais O aluno que cursa essas disciplinas aprende a elaborar o seu projeto de pesquisa para a constru o do Trabalho de Conclus o de Curso TCC sabendo quais s o os elementos b sicos de um projeto de pesquisa e como ele deve ser esquematizado redigido e formatado dentro de normas espec ficas padronizadas pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 167 Os alunos dos cursos diurnos da FAZU que responderam ao question rio mostraram ter mais dificuldades em algumas partes da pesquisa e da reda o do TCC do que os alunos dos cursos noturnos Provavelmente isso se deve ao fato de que nem todos os cursos diurnos t m a disciplina de metodologia cient fica ministrada em dois per odos consecutivos mas a cursam em apenas um per odo normalmente no inicial ou no ltimo semestre da matriz curricular ou em dois per odos distantes E quando a cursam em apenas um per odo as dificuldades s o maiores por n o permitir um tempo h bil para o aprendizado e constru o inicial
377. o Di Luccio URI ENAL Marco Giulietti IPT Maria Alice Afonso UNIP Maria Beatriz Velludo Ara jo Col Objetivo URA Maria De Jesus Ferreira Aires UNITAU LETRAS Maria Elisabete Mariano Dos Santos UPF SEX Maria Isabel Vaz De Melo PUC BH Maria Luci De Mesquita Prestes FAPA M rian Silveira Parreira FAZU Nadja Gomes Alves UFLA DZO Neusa Maria Orthmeyer Massariutti Londrina PR Nilce Vieira Campos Ferreira FAZU SEB Odemir Vieira Ba ta UFV DLETRAS Osvaldo Guimar es Neto FAZU AGRO Renata Soares Serafim FAZU ZOO Renato J como Manzan EPAMIG CTTAP Rosalia Beber De Souza UFV DLETRAS Ros ngela Rodrigues Borges FAZU LETRAS Rouverson Pereira Da Silva UNESP DERURAL Simone Da Costa Mello ESALQ DPV Simone Koprowski Garcia UFMG EV Sybelli Magda Coelho Gon alves FAZU AGRO Thais Helena Constantino Patelli FAZU ZOO Teod sio Antonio Da Silva CESA ADM Val ria Viana Muratta UFU FEQ V nia Maria Resende Uberaba MG Vin cius Ant nio Maciel J nior FAZU AGRO APRESENTA O Comemorando as primeiras indexa es da FAZU em Revista apresentamos o quarto n mero deste ve culo de divulga o cient fica que tem servido como ferramenta para a express o da pesquisa regional contemplando os trabalhos de pesquisadores da FAZU EPAMIG UFTM UFU UNIUBE e outras institui es parceiras A FAZU em Revista contempla trabalhos de car ter multidisciplinar nas reas de Ci ncias Agr rias
378. o a tr s n veis com duas vari veis 3 para analisar a influencia das vari veis tempo de agita o T e volume de hidr xido de pot ssio V na remo o das impurezas e determinar as condi es operacionais ideais Os n veis selecionados para cada vari vel podem ser verificados na Tab 2 Para a realiza o do planejamento experimental as vari veis T e V foram codificadas conforme indicado em Box Hunter and Hunter 1978 utilizando as Equa es Tabela 2 N veis das vari veis selecionadas Vari vel Menor N vel Maior n vel intermedi rio n vel T mim 2 11 20 V mL 2 6 k 10 2 e 3 onde x a vari vel volume de hidr xido de pot ssio na forma codificada e x a vari vel tempo de agita o na forma codificada Engenharia de Alimentos Food Engineering 2 n 3 RESULTADOS E DISCUSS ES Purifica o da cafe na A percentagem de impurezas adsorvidas expressa em termos de pigmentos em fun o da massa de carv o ativado em diferentes tempos de agita o indicada nas figuras a seguir Tamb m est indicada nas figuras a margem de erro estimada para um intervalo de confian a de 95 calculada para cada amostra de acordo com a Equa o 1 100 ei o ara S god AA o T So o AAA e m t min E 603 e t 3 min p t 5 min v t 7min o 404 t 10 min E sor ai 8 204 ta 5 D O S S S S S 0 00 0 05 0 10 0 15 0 20 0 25
379. o animal dia o consumo e a convers o alimentar dos bovinos terminados em condi es de confinamento total alimentados com as silagens dos diferentes h bridos de milho e de sorgo Utilizou se de 30 novilhos da ra a Gir inteiros com peso vivo m dio inicial de 245 kg alojando se um animal por baia O per odo de confinamento foi de 98 dias sendo 14 dias de adapta o e 84 dias de avalia o As pesagens foram realizadas a cada 28 dias verificando o ganho de peso e a convers o alimentar A dieta dos bovinos foi calculada de acordo com o AFRC 1995 para ganho de peso di rio de 1 1 kg fornecendo silagem de milho ou de sorgo como volumoso realizando sua distribui o duas vezes por dia sendo fornecido vontade Tamb m era fornecida mistura mineral vontade com os seguintes n veis de garantia por kg do produto 120g Ca 82g de P 15g de Mg 121g Na 2 2g de S 130mg de Co 1160mg de Cu 1120mg de F 120mg de I 1325mg de Mn 33mg de Se e 4670mg de Zn Foi disponibilizada uma rea de 16m por bovino O concentrado foi fornecido na quantidade de 0 8 de mat ria seca em rela o ao peso vivo do animal sendo fornecido tr s vezes ao dia O suplemento concentrado utilizado apresentava a seguinte composi o 74 56 de milho gr o 21 76 de farelo de soja 3 31 de ur ia 0 37 de sulfato de am nio Diariamente foi realizado o ajuste do fornecimento da quantidade de alimento considerando se sobra entre 5 e 10 do material o
380. o de 58 cm de Hg press o absoluta de 12 2 cm de Hg at a condi o de satura o na temperatura de 69 C A cristaliza o foi efetuada em um cristalizador operando em batelada na temperatura de 55 C para operar em condi o de supersatura o Nesta opera o utilizaram se como sementes cristais de cido c trico anidro PA com massa e dimens o caracter stica m dia inicial de 1 345x 10 kg e 1 16x10 m respectivamente O aumento m dio da massa dos cristais foi de 1 375x10 kg 102 da massa inicial Os cristais obtiveram um aumento m dio das dimens es caracter sticas de 0 48x10 m para o tempo de 150 minutos de cristaliza o Com o objetivo de otimizar a opera o de cristaliza o de cido c trico foi efetuada uma otimiza o operacional usando a t cnica de superf cie de resposta Como conseqii ncia obteve se as seguintes condi es operacionais velocidade de agita o 398 rpm grau de supersatura o 1 23 e semeadura com 31 sementes Nas condi es otimizadas o rendimento de cido c trico foi de 2 2768 PALAVRAS CHAVE cido c trico cristaliza o superf cie de resposta citrus latifolia CRISTALIZATION OF CITRIC ACID OF THE ACID RASP TAHITI OPERATIONAL OPTIMIZATION ABSTRACT In this study citric acid of Tahiti lemon was separated by precipitation of calcium citrate with addition of calcium hydroxide to the juice at 60 C Citric acid was reconstituted with addition of sulfuric acid The solution was
381. o de palavras tra ando um perfil de cada uma Segundo ela as gram ticas normativas seguem um modelo cl ssico limita se a fazer a enumera o de processos e listar exemplos Al m disso elas preocupam se em dar conta do significado final das palavras nas quais ocorre determinado afixo Dessa forma as gram ticas normativas preocupam se com a forma o de palavras n o do ponto de vista do processo formador de palavras mas o produto final as palavras estruturalmente constitu das A segunda abordagem colocada por Bas lio 2000 p 17 a estruturalista que assim como a abordagem de gram tica normativa volta sua preocupa o para a estrutura das palavras j formadas Ent o a an lise morfol gica estruturalista estabelece formula es generalizadas das forma es que j existem na l ngua O problema mais relevante da abordagem estruturalista localiza se no conceito de morfema que se define em rela o ao significado criando assim um problema na an lise uma vez que quando as palavras possuem um significado geral e que por sua vez n o tomado em fun o dos significados das partes muitas vezes temos elementos constituintes de palavras que n o podem definir as palavras em termos de significados Por ltimo segundo essa autora h a abordagem gerativa que no in cio da sua difus o n o se preocupou com an lises morfol gicas Contudo a teoria gerativa mudou a perspectiva dos estudos da linguagem j que
382. o do texto produzido pelo aluno por que a fala daquele significa mais do que a deste Esta pesquisa de base qualitativa CHIZZOTI 2001 tendo em vista os objetivos a que se prop e A an lise dos dados foi realizada a partir das produ es textuais dos alunos e fundamentada em estudos sobre a linguagem enquanto intera o RESULTADOS E DISCUSS O A an lise do discurso vai medida que estuda os elementos discursivos montando por infer ncia a vis o de mundo dos sujeitos inscritos no discurso Depois mostra o que determinou aquela vis o de mundo nele revelada A concep o do discurso como fen meno ao mesmo tempo aut nomo e determinado nos obriga enquanto analistas do discurso a voltar nos para dentro e para fora ou seja para os textos dos alunos da EJA e para os contextos hist rico social e pol tico das produ es textuais para os mecanismos internos de agenciamento de sentido e para as forma es discursivas que governam esses textos Devido a quest es de espa o abordaremos apenas os fragmentos de texto de tr s alunos para a apresenta o dos primeiros resultados desta pesquisa A an lise inicial dos textos aponta que os alunos s o capazes de compreender os contextos hist rico social e cultural em que est o inseridos Segue abaixo os fragmentos dos textos dos alunos X YeZ Aluno X A S ndrome de Ladroal uma doen a que ataca principalmente os pol ticos come ando com pequenos d
383. o para o indiv duo e para a organiza o aplica se uma escala com base nas teorias de Freitas e Borges Andrade 2004 p 485 ao gerente Marta Reis e aos oito funcion rios do setor de produ o da f brica a fim de medir a cren a destes em rela o ao programa de T amp D executado na empresa RESULTADOS E DISCUSS O A fim de avaliar e validar o programa de Treinamento coordenado por Reis 2005 relaciona se os dados obtidos e o referencial te rico discutido ao longo da pesquisa Entre os doze 12 funcion rios do setor de produ o que participaram da pesquisa respondendo o question rio sua maioria do sexo masculino 58 33 e as mulheres somam 41 67 no qual se pode perceber que h um equil brio neste quesito mesmo se tratando do setor de produ o Quanto faixa et ria os entrevistados est o situados em sua maioria entre vinte e trinta anos de idade 41 67 sendo que h uma minoria com menos de vinte anos de idade 8 33 seguido do ndice de 16 67 com mais de quarenta e um anos de idade e 33 33 entre trinta e um a quarenta anos de idade FAZU em Revista Uberaba n 4 p 108 113 2007 Outro dado analisado foi o tempo de trabalho dos funcion rios na organiza o que totaliza em sua maioria 50 de um a cinco anos atuantes na f brica Enquanto 33 33 est o na empresa h menos de um ano e 16 67 a h mais de cinco anos Um outro fator consider vel que reafirma a necessidade do processo d
384. o suficientes para motivar o indiv duo pois para haver motiva o preciso que a pessoa esteja satisfeita com o seu trabalho Al m da motiva o outro fator que influencia o clima organizacional a lideran a O l der precisa incentivar a participa o dos funcion rios em todas as quest es relacionadas organiza o preciso estimular e incentivar a criatividade pois neste processo cont nuo de mudan as ser criativo um diferencial Para estimular o envolvimento e o comprometimento dos colaboradores com a organiza o necess ria aten o especial aos programas de treinamento e de desenvolvimento Surge ent o nos anos de 1950 e 1960 uma nova abordagem gest o dos neg cios da empresa conhecida como Desenvolvimento Organizacional DO FAZU em Revista Uberaba n 4 p 114 121 2007 O desenvolvimento organizacional deve permitir organiza o que os colaboradores sejam agentes de transforma o tanto nos processos quanto na cultura para aumentar a capacidade da organiza o em rela o s mudan as e adapta o Portanto o papel do desenvolvimento organizacional minimizar os problemas e buscar um desenvolvimento eficaz para a organiza o SERTEK 2002 p 29 Na busca pela sobreviv ncia e prosperidade o desenvolvimento organizacional uma estrat gia de interven o que muda toda a estrutura organizacional para promover a sua efic cia Por m necess rio mudar tamb m o comportamen
385. ociation of Zebu Breeders ABCZ which is in the agribusiness sector and it has been established in Uberaba MG for 71 years The subject Quality of life in the workplace has had considerable emphasis since the companies are facing a very competitive market and need qualified people as an oreststanding characteristics with the intention of improving the productivity and problem soling For the accomplishment this study it was necessary to apply a questionnaire adapted of the quality of life in the workplace scale of Medeiros 2002 and this was based on the punctuation of Likert scale The sample of the research is composed for 31 employees being the majority of the female sex with age up to 30 years and with less than 5 years of work in this company The quality of life can be related to the behavior of people individual or in group in the job with the environment behavior and the culture of the organization It is relevant to mention that professionals who have quality of life in the work place will be able to provide better results for the company This research shows that the company in study is walking for the quality of life in the workplace in that the employees demonstrate like of the workplace because they feeling valued and motivated KEY WORDS Motivation Organization Atmosphere Quality of life in the workplace INTRODU O A humanidade agrupa se para atingir os objetivos comuns e atender s suas necessidade A necessidade de uni o
386. ola ao impor de certa forma a l ngua padr o como a correta a l ngua que deve ser usada estabelece a supremacia da l ngua padr o e colabora para que n o haja mudan as significativas quanto ao ensino de LM e consegiientemente com o trabalho docente envolvendo pr ticas de escrita Isso significa dizer que a escola n o trabalha para uma conscientiza o do aluno a fim de que se utilize da l ngua gem de forma cr tica e emancipat ria nas modalidades oral e escrita KLEIMAN 1993 Assim contraditoriamente a escola naturaliza a superioridade da l ngua padr o e consegiientemente das classes mais favorecidas ao mesmo tempo em que determina os modelos a serem seguidos pelo aluno na utiliza o da escrita Orlandi 1996 p 145 afirma que a ideologia mant m uma rela o de solidariedade com o inconsciente j que o sujeito do discurso afetado pelo inconsciente mas que n o se deve reduzir ideologia a inconsciente O sujeito dentro de uma perspectiva discursiva tamb m deve ser considerado como sujeito hist rico Orlandi explica que ambos sujeito e sentido constituem se pela ordem significante da hist ria e que o mecanismo de sua constitui o ideol gico Pelo modo como conduz o ensino de LM principalmente na escrita a escola n o deixa claras as regras do jogo Dessa forma ao tentar fazer com que o aluno adquira um m nimo de habilidades b sicas quanto leitura e escrita a escola restringe a concep
387. om dois tratamentos e 16 repeti es repeti o animal para o experimento com machos e 12 repeti es para o experimento com f meas sendo as m dias comparadas pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade atrav s da utiliza o do programa estat stico SAEG Os bovinos foram confinados durante 126 dias constituindo um per odo de adapta o de 14 dias e 112 dias de per odo de avalia o As pesagens foram realizadas a cada 28 dias verificando o ganho de peso No princ pio do per odo experimental os animais foram desverminados vacinados contra febre aftosa e marcados individualmente realizando durante o per odo experimental o controle de rotina de ecto e endoparasitos O curral para confinamento foi provido de bebedouro e cochos para o fornecimento da ra o e da mistura mineral vontade com os seguintes n veis de garantia por kg do produto 120g Ca 82g de P 15g de Mg 121g Na 2 2g de S 130mg de Co 1160mg de Cu 1120mg de F 120mg de I 1325mg de Mn 33mg de Se e 4670mg de Zn Foi disponibilizada uma rea de 40m por bovino Utilizou se o feno de Tifton 85 vontade como volumoso realizando sua distribui o duas vezes por dia Al m do volumoso foi utilizado concentrado TAB 2 fornecido no n vel de 0 6 de MS em rela o ao peso do animal formulado para proporcionar ganhos de peso de 0 7 kg dia AFRC 1995 Tabela 2 Propor o dos ingredientes utilizados durante o experimento com base na mat ria natura
388. omea o que pode ser descritiva ou metaf rica Chama se de nomea o descritiva aquela que nomeia algo ou algu m a partir de suas caracter sticas mais relevantes Em termos estruturais tem se um n cleo da composi o e um elemento especificador que na maioria das vezes corresponde s forma es substantivo substantivo como por exemplo couve flor J a nomea o metaf rica n o objetiva e sim d conta de uma descri o em termos de propriedades transferidas em termos associativos BASILIO 2000 p 32 como o caso da palavra olho de sogra A nomea o descritiva e a nomea o metaf rica refor am o distanciamento que existe entre o significado do todo e das partes no processo de composi o Para que haja as nomea es em formas compostas combina es constantes s o necess rias e elas em muitos casos tornam se imprevis veis Al m dos processos gerais de forma o de palavras deriva o e composi o s o elencados tamb m na vis o ling stica outros processos de forma o de palavras deriva o regressiva deriva o parassint tica e deriva o impr pria ou convers o A deriva o regressiva tem por caracter sticas b sicas a forma o de palavras n o por acr scimo de um elemento sua estrutura e sim pela supress o do mesmo interessante que n o se confunda deriva o regressiva com abrevia o Esta ltima tamb m forma palavras a partir da supress o
389. ominado per odo de oscila o e seu rec proco fr sizl a freq ncia de oscila o O movimento oscilat rio mais comum o movimento harm nico descrito pela Equa o 1 Neste caso yp a posi o do corpo em movimento A a amplitude do movimento e a velocidade angular do mesmo FINZER amp KIECKBUSCH 1992 Yp Asen wt 1 No caso do movimento se repetir a cada 27 radianos tem se a Equa o 2 que relaciona a velocidade angular com a frequ ncia de oscila o 2 o T2 2t Tr 2 Existem dois tipos de vibra o a serem conhecidas a livre e a for ada A vibra o livre ocorre quando o sistema oscila sob a o de for as que lhe s o inerentes ou seja na aus ncia de for as externas assim FAZU em Revista Uberaba n 4 p 26 31 2007 como o deslocamento de um corpo suspenso a uma mola e retirado de sua posi o de equil brio Um corpo sob vibra o oscila em uma ou mais de suas fregii ncias naturais De acordo com SPYRAKOS 1994 ao contr rio da vibra o livre a for ada ocorre sob excita o de for as externas ao sistema considerado onde este for ado a vibrar na frequ ncia de oscila o imposta Neste caso a resposta do corpo dependente da rela o entre a fregi ncia de excita o externa e suas frequ ncias naturais Se a fregii ncia de excita o harm nica coincidir com uma das frequ ncias naturais do sistema a amplitude do movimento m xima pois o
390. omo a fun o integradora que elas exercem na sua rela o com as demais tecnologias considerar a linguagem e suas manifesta es como fontes FAZU em Revista Uberaba n 4 p 100 107 2007 103 de legitima o de acordos e condutas sociais e sua representa o simb lica como forma de express o de sentidos emo es e experi ncias do ser humano na vida social entender o impacto das tecnologias da comunica o na sua vida nos processos de produ o no desenvolvimento do conhecimento e na vida social PCNEM 1999 p 135 N o h refer ncias expl citas em rela o escrita produ o de texto As tecnologias da comunica o dentre elas a escrita devem ser entendidas consideradas aplicadas Dessa forma a escrita vista numa dimens o funcional isto a escrita usada para preenchimento de formul rios verifica o de equipamentos bilhetes dentre outros Olson 1994 p 26 observa que em recentes campanhas no Canad Estados Unidos e Inglaterra empres rios e n o empregados impulsionaram campanhas sobre a necessidade de aperfei oar as habilidades b sicas da leitura e da escrita Nesse sentido a quem a escrita serve Para que m ela serve O autor questiona se a escrita um instrumento de dom nio ou de liberta o Segundo Olson idem alguns estudiosos t m questionado se a escrita n o um meio de controle social um modo de fazer bons cidad os bon
391. onhecimento O problema proposto no decorrer da pesquisa procura avaliar o modo como as pessoas reagem ao impacto das mudan as que ocorrem nas organiza es Desta forma as autoras Lakatos e Marconi 2004 p 140 afirmam que o problema consiste em um enunciado explicitado de forma clara compreens vel e operacional cujo melhor modo de solu o ou uma pesquisa ou pode ser resolvido por meio de processos cient ficos Para responder este problema o passo seguinte oferecer solu es poss veis de ser declarada verdadeira ou falsa ou seja oferecer hip teses Gil 2002 p 31 constata que a hip tese a proposi o test vel que pode vir a ser a solu o do problema A pesquisadora prop s para esse problema as seguintes hip teses as pessoas podem reagir naturalmente compreendendo a natureza e a dire o das mudan as organizacionais O impacto da mudan a pode acarretar uma press o psicol gica nos funcion rios de diferentes faixas et rias e isso poder refletir na organiza o Referente aos impactos da mudan a poss vel que as mudan as mobilizem a disputa entre g neros por novas compet ncias nas organiza es e com isso aumentar seus pr prios n veis de exig ncias E ainda o impacto da mudan a poder acarretar a indiferen a a rejei o a sabotagem a colabora o o entusiasmo n o comprometido e o entusiasmo comprometido nas pessoas envolvidas nas organiza es poss vel qu
392. onia com o assunto portanto entre o iniciador do processo e o destinat rio devem haver reciprocidade para que essa comunica o seja realizada com sucesso Dentre os tipos de comunica o o emissor pode optar pela comunica o oral gestual ou ainda escrita Tal op o depender do contexto situacional para que o emissor escolha a melhor forma de transmitir a mensagem O receptor a pessoa que recebe a mensagem que a interpreta ou que a decodifica VANOYE 1998 MATERIAL E M TODOS Para o desenvolvimento da pesquisa sentimos a necessidade de investigar a quest o da comunica o escrita principalmente no que se refere carta comercial Entendemos conforme Lakatos e Marconi 1991 p 126 que o tema de uma pesquisa depende tamb m do assunto a ser desenvolvido pelo pesquisador Para tanto quando pretendemos aprofundar os estudos acerca de um determinado tema porque de certa forma sentimos alguma dificuldade de entender algum fato Ent o diagnosticamos qual o problema para podermos analis lo Logo ap s tra amos nossos objetivos gerais e espec ficos alvo principal para o desenvolvimento desta pesquisa Dessa maneira o objetivo geral dessa pesquisa foi investigar os tipos de textos produzidos em organiza es e empresas ponderando as caracter sticas que possibilitam a efic cia da reda o promovendo equil brio e ordem nas correspond ncias e investigar mais especificamente as contribui es q
393. onsidera se que a maioria dos alunos demonstrou n o ter nenhuma rela o ou pouca afinidade com esta alternativa Nesses itens nenhuma e pouca rela o houve um aumento nos ndices na p s reuni o em compara o a pr reuni o Existem quatro alunos que ainda n o est o certos do caminho escolhido em rela o profiss o CONCLUS O A motiva o importante para o ser humano cada um pensa e age de uma forma n o existe uma pessoa igual outra Todos s o diferentes e nicos com isso os valores de cada um s o diferenciados A comunica o um fator muito importante no processo de forma o profissional e contribui no processo da motiva o do qual todos necessitam para atingir os objetivos pessoais e se tornem felizes exercendo aquilo que lhes d prazer Segundo os dados obtidos neste trabalho os alunos parecem estar motivados quanto ao curso Secretariado Executivo Bil ngiie e a informa o pode ser considerada um aspecto importante nesse processo A cada dia as pessoas est o entrando mais cedo na faculdade e n o apresentam a maturidade consider vel ou que lhe exigida e isso acaba influenciando na vida acad mica de cada aluno Certamente o acad mico n o estar aproveitando o aprendizado da faculdade em sua vida pessoal e profissional o que pode resultar em uma escolha inadequada ou at um arrependimento de n o ter aproveitado todas as op es que lhes foram dadas na faculdade Essa maturidade vir
394. onstitui um instrumento para o aprendizado da l ngua Esse ensino no entanto deve ser focalizado de outra maneira um estudo contextualizado que leve os alunos a refletirem tornando os cidad os cr ticos participativos e atuantes na sociedade em que est o inseridos Esta pesquisa relevante considerando que o mais importante trabalho do professor de L ngua Portuguesa transformar seu aluno num poliglota dentro de sua pr pria l ngua possibilitando lhe escolher a l ngua funcional adequada a cada momento de cria o BECHARA 2001 78 Letras Languages REFER NCIAS BAGNO M Gram tica da L ngua Portuguesa S o Paulo Loyola 2000 150 p BAKHTIN M Marxismo e filosofia da linguagem S o Paulo Hucitec 1999 196 p BECHARA E Ensino da Gram tica Opress o Liberdade 11 ed S o Paulo tica 2001 77 p LUFT C P L ngua e Liberdade 8 ed S o Paulo tica 2003 110 p MIZUKAMI M G N Ensino as abordagens do processo S o Paulo EPU 1986 119 p NEVES M H M Gram tica na escola S o Paulo Contexto 1999 69 p P CORA A Problemas de reda o 5 ed S o Paulo Martins Fontes 1999 122 p PERINI M A Sofrendo a gram tica 3 ed S o Paulo tica 2003 102 p POSSENTI S Por que n o ensinar gram tica na escola Campinas Mercado das Letras 2004 95 p SILVA R V M Tradi o gramatical e gram tica tradicional 4 ed S o Paulo Contexto 2000 68 p TRAVAGLIA L C
395. oo com br Prof Dr do Curso de Engenharia de Alimentos FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail jrdfinzer Ofazu br Prof Colaborador Dr do PPG EQ UFU Programa de P s Gradua o em Engenharia Qu mica da Universidade Federal de Uberl ndia Av Jo o Naves de vila 2160 Bloco 1 K CEP 38400 902 Uberl ndia MG e mail jrdfinzer Oufu br RESUMO Neste trabalho relatou se a influ ncia da utiliza o de sistemas vibrados em processos de cristaliza o utilizados pela ind stria qu mica e de alimentos bem como a quantifica o da freqii ncia e da amplitude de vibra o de um agitador de cristalizador que opera com leito vibrado Indicaram se os efeitos da freqii ncia e da amplitude do mecanismo de vibra o de um cristalizador batelada contendo gua destilada e deionizada a 70 C Verificou se que para valores de frequ ncia angular igual ou superior a 899 rpm por es do fluido s o lan adas acima da interface gua ar Ao operar com 1459 rpm ou mais notou se que a turbul ncia era muito expressiva e a transpar ncia da gua desapareceu PALAVRAS CHAVE Cristalizador Quantidade de movimento Vibra o MOMENTUM TRANSFER IN A CRYSTALLIZER ABSTRACT In this work we reported the influence of using vibrated systems in the process of crystallization applied in food and chemistry industry as well as the quantification of frequency and amplitude of vibrat
396. or x O movimento observado essencialmente longitudinal axial ao longo do eixo n o sendo constatado movimento rotacional 30 Engenharia de Alimentos Food Engineering Figura 6 Comportamento do fluido para T 9 53 Pode se observar nas Figuras 3 a 7 que para um I de at 3 62 ainda se consegue visualizar o disco perfurado superior Ao operar com I de 9 53 ou mais a FAZU em Revista Uberaba n 4 p 26 31 2007 turbul ncia muito expressiva e a transpar ncia da gua desaparece ELE Figura 7 Comportamento do fluido para I 14 20 De acordo com BESSA 2001 no caso da cristaliza o de cido c trico a condi o selecionada como a melhor para se operar o cristalizador de leito vibrado foi com T 1 24 e S 1 09 sendo S o grau de supersatura o ou seja a raz o entre a temperatura de satura o e a temperatura do meio do meio de cristaliza o Contudo estudos mais abrangentes devem ser efetuados para verificar se na turbul ncia mais intensa ocorre ruptura e deteriora o dos cristais em crescimento BESSA 2001 divulgou que vantajoso utilizar o maior n mero de sementes poss vel objetivando maior produ o e que vantajoso operar com maior grau de supersatura o principalmente ao se utilizar maior n mero de sementes BESSA 2001 utilizando o cristalizador deste trabalho e operando com I 1 24 n o constatou a presen a de cristais nas laterais ou no topo da solu o
397. or um conjunto de regras que influencia na intera o dos membros de uma organiza o entre si e com o ambiente externo No ambiente interno a cultura define como as atividades s o desenvolvidas quais recursos s o dispon veis para realizar as atividades como deve ser o comportamento dos indiv duos no trabalho quais s o as recompensas e puni es No ambiente externo a cultura define h bitos e atitudes de confian a para conquistar seus clientes fornecedores e a comunidade As organiza es de culturas conservadoras precisam se modernizar para acompanhar o ritmo acelerado das mudan as Para tanto necess rio conhecer a cultura interna e diagnosticar os problemas que afetam a comunidade da empresa 116 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration As empresas nem sempre conseguem atender a todas as reivindica es de sua comunidade Ent o torna se imprescind vel conhecer o clima interno os motivos de insatisfa es e anseios O clima organizacional conforme a opini o de Crespo 2004 p 93 94 uma caracter stica que diferencia as organiza es pois inclui a maneira com que os seus membros percebem sua autonomia confian a coes o apoio reconhecimento inova o honestidade e criatividade Ap s a identifica o do ambiente interno a comunica o e a participa o da comunidade como membros integrantes da organiza o s o fatores essenciais no processo de condu o de mudan as A
398. oram SS superfosfato simples e SP Serrana Pastagem Os animais foram mantidos em pastejo cont nuo Foram utilizadas 28 novilhas da ra a Gir com m dia inicial de idade de 13 meses m dia de peso vivo de 200 kg distribu das em delineamento de blocos ao acaso Os ganhos m dios di rios n o diferiram P lt 0 05 entre os tratamentos durante o ano No per odo das guas o ganho de peso vivo foi significativamente maior P lt 0 05 A aduba o fosfatada SP aumentou significativamente a produtividade da mat ria seca MS da pastagem durante o segundo ano A disponibilidade m dia da forragem foi de 2478 kg MS ha Os resultados mostraram que os tratamentos testados n o provocaram mudan as na composi o qu mica da pastagem no per odo avaliado PALAVRAS CHAVE disponibilidade de forragem fertiliza o f sforo produ o animal PERFORMANCE OF GIR HEIFERS ON MARANDU GRASS WITH PHOSPHORUS FERTILIZATION ABSTRACT This work proposes was to evaluate the effect of different sources on the chemical composition of grazing on performance of heifers grazing Marandu grass Brachiaria brizantha cv Marandu during the year dry and wet seasons The treatments used were SS simple super phosphate and PS Pasture Serrana Animals were kept under continuous stocking regimes pasture Twenty eight heifers Gir averaging 200 kg of live weight with 13 months of age distributed among treatments in the experimental design randomized blocks The average da
399. oram separados e examinados em busca do conhecimento espec fico para depois serem aliados a documentos comerciais j emitidos por empresas Esses textos foram coletados e analisados tendo como suporte as teorias estudadas nos cursos de Secretariado Executivo Bil ngiie e Letras Realizamos a pesquisa portanto partindo do estudo da evolu o da comunica o e analisando os necess rios princ pios elabora o de cartas comerciais em harmonia com o estudo te rico e pr tico das t cnicas relativas produ o de uma estrutura de comunica o uniforme no meio de media o do estabelecimento de um sistema de comunica o eficiente e eficaz para a organiza o RESULTADOS E DISCUSS O Sendo este artigo um recorte do Trabalho de Conclus o de Curso do curso de Secretariado Executivo Bil ngiie FAZU trataremos somente da carta comercial uma vez que essa uma forma de comunica o escrita bastante utilizada por empresas De acordo com Medeiros um bom sistema de comunica o baseia se nos seguintes princ pios Predisposi o estado adequado para compreender uma comunica o Procurar o momento mais oportuno para transmitir uma mensagem Moral estado de esp rito de um grupo que esteja imbu do de entusiasmo para com o trabalho Se o moral baixo n o h bom humor a comunica o n o poder ser bem recebida administra o cabe corrigir as defici ncias para que o moral se eleve Linguagem adequada e
400. ores da Una Telecom sobre as mudan as organizacionais provenientes da contrata o de pessoas e reestrutura o cotidiana p de se constatar que as percep es e rea es s o positivas e motivadoras As mudan as organizacionais que ocorrem na empresa analisada s o de grande valia pois tornam as atividades proveitosas e tamb m colaboram na melhoria do ambiente de trabalho A necessidade de se sentirem motivados faz com que as pessoas que est o inseridas na organiza o aceitem e colaborem com os administradores na inser o das mudan as de modo que busquem conhecimento e aprendizado para continuarem inseridos no mercado de trabalho atual Tornar se uma acad mica pesquisadora no clima das rela es interpessoais decorrentes do universo de sala de aula at o contexto organizacional permeado por seu pr prio clima e pr pria cultura organizacional de extrema import ncia Para o profissional de Secretariado Executivo Bil ngiie o desfecho de um trabalho como este integra a pr tica reflexiva din mica e empreendedora Ainda que nesse momento n o se gerencie pessoas o t rmino da pesquisa revela a arte de gerenciar conflitos Nesse sentido os conflitos aqui descritos ultrapassam os conflitos interpessoais mais do que isso os conflitos do conhecimento REFER NCIA CHIAVENATO I Comportamento organizacional a din mica do sucesso das organiza es 2 ed Rio de Janeiro Elsevier 2005 539 p DAFT R L Administra
401. ores dos par metros G p S g e Ke em cada experimento 12 6681 1540 1 2544 0 65 0 0646 424199 1540 1 2543 0 65 0 0186 2 77364 1540 1 2542 0 65 0 0120 128298 1540 1 2541 0 65 0 0056 0 96255 1540 1 2540 0 65 0 0042 Os valores de G observados e Kg estimados possuem diferen a ao longo dos experimentos devido a influ ncia hidrodin mica durante a agita o ou seja part culas maiores se comportam de maneira diferente que as part culas menores no leito de cristaliza o numa dada agita o alterando a taxa de transfer ncia de massa com o tempo de cristaliza o MULLIN 2001 afirma que para Engenharia de Alimentos Food Engineering diferentes valores de G e S Kg varia de acordo com a varia o do tamanho do cristal A supersatura o do cido c trico no in cio da cristaliza o foi de 1 2545 e ap s o tempo total de cristaliza o 2 5 horas reduziu se para 1 2540 Devido pequena transfer ncia de massa 0 007g da solu o para os cristais a cristaliza o praticamente ocorreu em supersatura o constante Os resultados experimentais s o apresentados na Tabela 8 Com estes resultados foram estimados os par metros do modelo emp rico pela correla o da Equa o 10 k k 2 8 2 Bx D Box D B xx 10 i 1 i l i j Onde y J e x s o respectivamente resposta do experimento coeficientes do polin mio correla o estabelecida e x os par metros experimentais codificados GALD MEZ 2004 T
402. orgulho de contar para os outros que trabalham na ABCZ O modelo de Werther e Davis 1983 apud ALVES 2001 p 60 tem a proposta de diminuir os impactos dos cargos para que assim se obtenha a rotatividade dos mesmos sendo poss vel que os funcion rios possam conhecer outros cargos aumentando os seus conhecimentos que tornam uma pessoa polivalente e ainda diminuem a incid ncia de rotina cansativa e a monotonia O modelo de Ruschel 1993 uma adapta o do modelo de Westley de acordo com Silva 2000 p 29 ao FAZU em Revista Uberaba n 4 p 127 132 2007 contexto de sua pesquisa identificando como vari veis os indicadores econ micos pol ticos psicol gicos e sociol gicos No modelo de Nadler e Lawler 1983 apud MEDEIROS 2002 p 37 est o inclu dos a participa o dos funcion rios reestrutura o do trabalho inova o no sistema de recompensas e a melhoria no ambiente de trabalho A participa o e envolvimento de todos os n veis hier rquicos na solu o de problemas e tomada de decis es na organiza o Criar se um clima harmonioso de reconhecimento e motiva o entre os funcion rios aumentando assim a auto estima e consegiientemente a produtividade do indiv duo Melhoria do ambiente de trabalho no que se refere jornada de trabalho normas ambiente f sico para tornar o trabalho mais compat vel com as necessidades de cada pessoa e mais produtivo para a empresa Os resultados da pesquisa mostram
403. orragicultura p 169 170 COSTA N L Pastagens na Amaz nia II Rela es solo planta animal Rond nia EMBRAPA 2003 5 p COUTINHO FILHO J L V JUSTO C L PERES R M Desenvolvimento ponderal de bezerras desmamadas em pastejo de Brachiaria decumbens com suplementa o prot ica e energ tica Pesquisa Agropecu ria Brasileira Bras lia v 40 n 8 p 817 823 2005 EMBRAPA Sistema brasileiro de classifica o de solos Bras lia Rio de Janeiro EMBRAPA Solos 1999 412 p FARIA M P de OLIVEIRA I P de Resposta a n veis de f sforo e nitrog nio na consorcia o de arroz e Brachiaria brizantha In REUNI O BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRI O DE PLANTAS FAZU em Revista Uberaba n 4 p 63 67 2007 67 22 1996 Manaus Anais Manaus Universidade do Amazonas 1996 p 18 19 FERNANDES L A et al Propor es de fertilizantes fosfatados na produ o e valor nutricional dos capins andropogon e do braquiar o In REUNI O ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA 42 2005 Goi nia Anais Goi nia SBZ 2005 1 CD ROM GOMES JR P et al Desempenho de novilhos mesti os na fase de crescimento suplementados durante a poca seca Revista Brasileira de Zootecnia Vi osa MG v 31 n 1 p 139 147 2002 MALAVOLTA E ABC da aduba o S o Paulo Agron mica Ceres 1989 292 p MALAVOLTA E PAULINO V T Nutri o mineral e aduba o do g nero Brachiaria In ENCONTRO PA
404. os coletou se camadas de um solo classificado como LATOSSOLO VERMELHO ESCURO lico A moderado textura m dia fase cerrado tropical subcaducif lio relevo plano e suave ondulado EMBRAPA 1982 atualmente classificado como Latossolo Vermelho distr fico EMBRAPA 1999 de uma rea de pastagem de andropogon Para coleta do solo simulou se a perda progressiva de camadas de cinco cent metros Desta forma p de se coletar solo da camada 0 20 cm sem perda 5 25 cm perda dos cinco cm superficiais 10 30 cm perda de 10 cm superficiais 15 25 cm perda de 15 cm e 20 40 cm perda de 20 cm No ltimo caso considerou se a hip tese de haver perda total da camada superficial at 20 cm A remo o de camadas superficiais foi efetuada artificial e manualmente nas espessuras de 0 5 10 15 e 20 cm Ap s coletados os solos foram analisados qu mica e fisicamente antes das aduba es segundo metodologia proposta por Vettori 1969 com modifica es EMBRAPA 1979 Os resultados s o mostrados na Tabela 1 Utilizou se delineamento inteiramente casualizado com tr s repeti es sendo os tratamentos tr s doses de NPK como adubo qu mico sendo AQI equivalente a uma aduba o com 500 kg ha de um formulado 1 7 15 2 10 3 15 aplicados na forma de sulfato de am nio superfosfato simples e cloreto de pot ssio em fun o da an lise de solo AQ2 correspondente a duas vezes a aduba o sugerida para AQ1 e AQ3 quatro vezes AQ1
405. os revistas artigos e disserta es com o prop sito de levantar conceitos sobre gest o estrat gica de pessoas clima cultura e desenvolvimento organizacional De acordo com a opini o de Gil 2002 p 44 a pesquisa bibliogr fica desenvolvida com base em material j elaborado constitu do principalmente de livros e artigos cient ficos O problema consiste em um enunciado explicitado de forma clara compreens vel e operacional Na percep o de Marconi e Lakartos 2004 p 140 o melhor modo de solu o ou uma pesquisa ou pode ser resolvido por meio de processos cient ficos O problema proposto nesta Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 117 pesquisa que o clima e a cultura organizacional podem facilitar as mudan as na organiza o Com o intuito de propor solu es ao problema s o apresentadas como hip teses as id ias de que o clima e a cultura organizacional podem facilitar as mudan as na organiza o e que o clima e a cultura podem dificultar as mudan as na organiza o desde que seus colaboradores estejam desmotivados e insatisfeitos As hip teses geram as seguintes vari veis sexo faixa et ria grau de escolaridade tempo de trabalho setor e fun o ocupada Segundo o parecer de Gil 2002 p 32 a vari vel refere se a tudo aquilo que pode assumir diferentes valores ou diferentes aspectos segundo os casos particulares ou as circunst ncias O m todo de abor
406. os sintam se motivados pois acreditam que a equipe pode ter um melhor desenvolvimento A impress o que as pessoas t m uma das outras subentende que ningu m auto suficiente TABELA 1 Rea o frente novas contrata es Rea o Fregii ncia Percentual Sinto me tra do pois consigo 0 0 realizar o trabalho sozinho Sinto me incomodado pois tenho que compartilhar as 0 0 atividades Sinto me amea ado pois 0 0 posso perder o emprego Sinto me motivado pois a 16 80 equipe pode melhorar Sou indiferente 2 10 Sem resposta 2 10 Total 20 100 De acordo com as informa es coletadas nos question rios pode se afirmar que para os funcion rios da Una Telecom as mudan as organizacionais s o consideradas importantes Os efeitos dessas mudan as ajudam a melhorar o ambiente de trabalho e a compreender melhor as atividades di rias conforme dados da TAB 2 TABELA 2 Efeitos da mudan a organizacional Efeitos Freq ncia Percentual Melhorar o ambiente de trabalho e 60 Melhorar o relacionamento 1 5 com o grupo Atrasar o andamento do 1 5 trabalho Compreender melhor as 4 20 atividades di rias Sem resposta 2 10 Total 20 100 Os autores Davis e Newstrom 1992 p 46 acrescentam que uma vez iniciadas as mudan as a ger ncia respons vel pela sua implementa o com sucesso Referentes os sentimentos e atitudes frente as situa es de mudan as s o de motiva o e interesse os dados s o
407. os custos de produ o podem ser dilu dos se o animal alcan ar melhor peso e qualidade o que pode ser recompensado pelas bonifica es dadas ao produtor pelo frigor fico Deve se contudo avaliar economicamente o processo de termina o de su nos para que se comprove a sua viabilidade FAZU em Revista Uberaba n 4 p 54 57 2007 57 CONCLUS O Foi demonstrado nesse trabalho que ao se abater animais de maior idade 160 5 dias e conseq entemente de pesos mais elevados em compara o com animais mais novos 142 4 dias obt m se resultados gerais mais favor veis de rendimento de carne magra e qualidade de carca a REFER NCIAS BARBOSA L et al Avalia o de caracter sticas de carca a de su nos utilizando se a an lise dos componentes principais Rev Bras Zootec Vi osa MG v 34 n 6 p 2209 2217 2005 Suplemento BERTOL T M LUDKE J V BELLAVER C E P Su no em termina o ao in cio da restri o alimentar sobre o desempenho e a qualidade da carca a Rev Bras Zootec Vi osa MG v 30 n 2 p 417 424 2001 BONETT L P MONTICELLI C J Ed Su nos o produtor pergunta a Embrapa responde Bras lia DF EMBRAPA SPI Conc rdia Embrapa Su nos e Aves 1997 243 p CASTILLO C J C Qualidade da carne S o Paulo Varela 2006 240 p DUTRA JR W M et al Estimativas de rendimentos de cortes comerciais e de tecidos de su nos em diferentes pesos de abate pela t cnica
408. os da produ o de mat ria seca s o mostrados na Tabela 3 No primeiro cultivo n o houve influ ncia da profundidade de coleta do solo na produ o de mat ria seca pelas plantas adubadas com adubo qu mico independentemente da dose utilizada Desta forma verificou se que a eros o da camada superficial n o influiu nos resultados ou as doses de fertilizante foram suficientes para se obter produ es semelhantes No entanto quando se utilizou o organomineral o solo coletado na profundidade de 0 20 cm em que foi simulada uma perda total da camada superficial de 20 cm a produ o de mat ria seca pelo milho foi consideravelmente inferior Provavelmente a quantidade de nutrientes N P K e S n o tenha sido suficiente para repor satisfatoriamente aqueles perdidos com a remo o da camada superficial Com uma maior quantidade de nitrog nio fornecida pelo organomineral as plantas podem ter apresentado um maior crescimento inicial requerendo maiores quantidades dos demais nutrientes ocorrendo assim uma limita o pelo nutriente em menor quantidade como o f sforo por exemplo Tomando se as m dias de mat ria seca das plantas cultivadas nos solos em cada profundidade amostrada verifica se conforme j era esperado que a maior produ o foi obtida nos solos onde n o houve perda da camada superficial P0 e a menor onde houve perda total desta camada P20 Neste ltimo caso sugere se que a perda da camada com maior cont
409. otechny digest o metabolismo excre o hidr lises de prote nas carboidratos gorduras regula o de homeostasia mineral transportes de subst ncias lubrifica o de juntas amortecimento de sistema nervoso al m de ser um excelente solvente para glicose minerais amino cidos vitaminas hidrossol veis e transportes metab litos do corpo Ela participa de todas as fun es vitais para um organismo vivo sendo essencial para que qualquer atividade fisiol gica ocorra com sucesso Segundo Teixeira 1992 as fontes de gua para os ruminantes s o a gua de bebida a gua dos alimentos e a gua metab lica que formada pela oxida o de nutrientes e tecidos corporais Quando a disponibilidade de gua restrita h uma redu o no consumo de alimentos Os efeitos da restri o de gua s o sentidos principalmente nas reas de produ o de energia e termo regula o Os bovinos tentam manter a temperatura de seu corpo dentro dos limites timos para a atividade biol gica A troca de calor com o meio ambiente deve estar orientada na perda de calor permitindo assim a homeotermia que mantida gra as ao equil brio entre o calor produzido e dissipado Bovinos expostos a ambientes quentes tendem a beber mais gua dificultando a ingest o de alimentos pelo espa o ocupado pela mesma dentro do sistema digestivo Por conseguinte estes tendem a perder peso por falha nutricional BIZINOTO 2002 A regula o do meio
410. ou se a perda progressiva de camadas de cinco cm Desta forma p de se coletar solo da camada 0 20 cm sem perda 5 25 cm perda dos 5 cm superficiais 10 30 cm perda de 10 cm superficiais 15 25 cm perda de 15 cm e 20 40 cm perda de 20 cm No ltimo caso considerou se a hip tese FAZU em Revista Uberaba n 4 p 20 25 2007 21 de haver perda total da camada superficial at 20 cm A remo o de camadas superficiais foi efetuada artificial e manualmente nas espessuras de 0 5 10 15 e 20 cm Depois de coletados os solos foram analisados qu mica e fisicamente antes das aduba es segundo metodologia proposta por Vettori 1969 com modifica es EMBRAPA 1979 Os resultados s o mostrados na Tabela 1 Utilizou se delineamento inteiramente casualizado com tr s repeti es sendo os tratamentos tr s doses de NPK para adubo qu mico sendo a dose AQ1 equivalente a 500 kg ha da formula o 1 7 15 3 10 2 AQ2 duas vezes AQ1 e AQ3 quatro vezes AQ1 uma dose de fertilizante organomineral OM correspondente a 500 kg ha da formula o 04 06 04 conforme mostrado na Tabela 2 e 5 profundidades de amostragem PO P5 P10 P15 P20 Ap s secagem e peneiramento dos solos coletados colocou se tr s kg deste em cada vaso Posteriormente adicionou se os respectivos tratamentos fazendo se irriga o dos mesmos por tr s dias antes do plantio da soja e durante os cultivos quando necess rio As aduba es foram f
411. ou se a respeito do acesso s informa es as quais s o essenciais para um bom desempenho pois sem o conhecimento e as informa es adequados as pessoas s o obrigadas a trabalhar no escuro TRACY 2004 p 87 Tamb m sobre as alternativas motivadoras e a import ncia dos objetivos pessoais para a organiza o Na empresa El todos os funcion rios t m acesso a informa es sobre a empresa de maneira informal mas seus objetivos pessoais s o levados em conta X1 considera que 152 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration a alternativa para motivar os funcion rios hoje s o sal rio Mas h planos de agregar benef cios futuramente e tem na rela o amig vel entre o chefe Cl e os funcion rios fator motivacional A graduada X2 tamb m pontuou como principal motiva o para os funcion rios o fato de eles terem acesso livre a seus superiores mesmo havendo benef cios como plano de sa de e alimenta o Os colaboradores t m acesso s informa es mas seus objetivos pessoais n o s o considerados pela organiza o Para X3 nem todas as informa es s o ben ficas dependendo do n vel hier rquico O grau de capacita o define o n vel de informa es a serem fornecidas Acompanhando a mesma linha de pensamento considera como motivadoras apenas alternativas ligadas remunera o e aos benef cios Os objetivos do pessoal do setor administrativo levado em conta ma
412. para o do citrato de c lcio submeteu se o mesmo secagem em estufa sob temperatura de 55 C Na reconstitui o do cido c trico adicionou se estequiometricamente cido sulf rico PA e posteriormente 200 mL de gua no tratamento do citrato de c lcio precipitado de 16 kg de lim o aumentando a temperatura e mantendo em ebuli o por 15 minutos Precipitou se sulfato de c lcio com a forma o de solu o aquosa de cido c trico conforme a rea o qu mica indicada a seguir CsH50 C00 3 gt Cas 3H SO 6H 0 gt 2C3Hs COOH 3CaSO 2H 0 Nesta opera o utilizaram se equipamentos e papel de filtro com as mesmas especifica es anteriores para a separa o da solu o de cido c trico do sulfato de c lcio gesso Ap s a obten o da solu o contendo cido c trico a mesma foi analisada quimicamente e calculou se a perda de cido c trico no processo de separa o Os cristais utilizados como semente foram separados inicialmente utilizando 2 peneiras com abertura m dias de 1 76 mm e 1 10 mm e respectivo intervalo de 14 e 20 aberturas por polegada obtendo sementes com di metro m dio de 1 43 mm Para se obter a dimens o caracter stica dos cristais L e a massa dos mesmos Ma amp ristai foram efetuados seis experimentos em batelada independentes com o tempo de cristaliza o progressivo As massas das sementes utilizadas em cada experimento s o mostradas na Tabela 1 A rea s
413. participa o das pessoas em todas as etapas do processo de mudan as fundamental para um clima interno de motiva o e satisfa o preciso que os l deres envolvam os funcion rios no planejamento no controle e na dire o de metas objetivos e busquem juntos por inova es Segundo a opini o de Souza 2003 p 40 o clima representado pelos sentimentos e percep es que as pessoas partilham a respeito da organiza o O clima organizacional proporciona motiva o e satisfa o das necessidades pessoais dos indiv duos e pode proporcionar tamb m a desmotiva o a insatisfa o e frustra o dos mesmos Conforme o pensamento de Maximiano 2004 p 269 a motiva o pode ser definida como a vontade ou desejo de realizar o trabalho de forma positiva para atingir os objetivos Na vis o de Bergamini 1997 p 37 81 os est mulos ou incentivos externos que v m do ambiente tais como miss o vis o valores recompensas e puni es caracterizam a motiva o extr nseca As aptid es as necessidades os interesses e os valores que v em de dentro do indiv duo caracterizam a motiva o intr nseca De acordo com a Teoria dos Dois Fatores de Herzberg apud MAXIMIANO 2004 p 274 275 a satisfa o e a insatisfa o s o independentes da motiva o pois s vezes o trabalho motiva mas o ambiente insatisfat rio ou o ambiente satisfat rio mas o trabalho n o motiva As condi es ambientais n o s
414. per odos do curso de Secretariado Executivo Bil ng e SEB aplicado nas Faculdades Associadas de Uberaba FAZU e ter descoberto aptid es para determinada rea profissional obtendo o desejo de aprofundar e discorrer sobre o assunto A partir da vontade de conhecer mais sobre os programas de T amp D a pesquisadora sente se atra da por um programa espec fico desenvolvido entre 2004 e 2005 pela rec m graduada em SEB Marta dos Reis desenvolvido em uma f brica de cal ados femininos na cidade de Uberaba MG Para tal verifica as concep es e validar as cren as dos funcion rios da rea de produ o referentes ao processo de treinamento Investiga se por meio de pesquisa bibliogr fica o conceito e amplitude de vari veis que consiste a ARH e tamb m a sua import ncia no processo de mudan a de pessoas O estudo das teorias e defini es de v rios autores possibilitou um amplo conhecimento sobre a ARH e seus subsistemas havendo um aprofundamento no desenvolvimento de pessoas para a an lise da amostra escolhida A pesquisa desenvolve se com base no m todo monogr fico criado por Le Play apud MARCONI LAKATOS 2004 p 92 que consiste no estudo de determinados indiv duos profiss es condi es institui es grupos ou comunidades com a finalidade de obter generaliza es 10 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration Para Martins e Lintz 2000 p 50 question rio um conjunto ordenado e con
415. pesquisa experimental 14 pesquisa quantitativa 19 pesquisa qualitativa 3 estudo de campo 5 estudo de caso 1 pesquisa a o l1 pesquisa participante 16 levantamento de dados O 8 per odo do Curso de Licenciatura em Computa o n o realizou as pesquisas documental experimental estudo de campo pesquisa a o e pesquisa participante resultados n o indicados J o 8 per odo do Curso de Agronomia n o realizou as pesquisas qualitativa estudo de caso e pesquisa participante os maiores percentagens se concentraram na pesquisa documental 23 e pesquisa bibliogr fica 30 resultados n o apresentados FAZU em Revista Uberaba n 4 p 156 168 2007 8 Per odo do Curso de Secretariado Executivo Biling e FAZU 6 5 26 10 19 14 E Pesquisa documental E Pesquisa bibliogr fica O Pesquisa experimental O Pesquisa quantitativa E Pesquisa qualitativa E Estudo de campo E Estudo de caso O Pesquisa a o O Pesquisa participante E Levantamento de dados Figura 6 Tipos de pesquisa quanto abordagem usados no desenvolvimento do Trabalho de Conclus o de Curso TCC realizado pelos acad micos do 8 per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie As Fig 7 e 8 indicam as etapas de elabora o do Trabalho de Conclus o de Curso TCC nas quais os acad micos dos 7 e 8 per odos respectivamente do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie apresentaram mais difi
416. pidamente as organiza es t m investido em profissionais que desempenham com efici ncia a sua fun o que executem as tarefas e que sejam capazes de colaborar com sugest es e comprometimento O secret rio executivo deixou de ser um auxiliar passivo para assumir um perfil mais arrojado que destaca suas capacidades profissionais tais como empreendedorismo criatividade dinamicidade aliados a compet ncia t cnica Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 147 Para esse profissional continuar atuante ele deve atender as novas exig ncias do mercado A compet ncia em atuar com as mudan as organizacionais muito importante para esse profissional visto a capacidade de motivar interagir e liderar pessoas realizando o conv vio humano de forma aut ntica e objetiva com capacidade de empatia Ao concretizar esse trabalho pode se salientar que os objetivos foram atendidos medida que o trabalho foi se desenvolvendo com as contribui es dos te ricos consultados e a cada passo cumprido da fundamenta o e m todos escolhidos importante destacar que os resultados do question rio e da escala s o bastante satisfat rios para o trabalho e para a empresa estudada O grande percentual dos resultados mostra que os funcion rios da organiza o conseguem se adaptar s mudan as organizacionais e t m uma grande capacidade em se adaptar a realidades diferentes das vividas A mudan a de terceiriza o de servi os
417. pirat ria consumo de gua e alimentos produ o de leite e outros TEIXEIRA 1992 LOOPER WALDNER 2002 Uma das maneiras pelas quais os ruminantes podem conservar gua reduzindo a excre o fecal de gua Cerca de 20 a 33 da gua perdida diariamente atrav s das fezes Um bovino de 350 kg excreta cerca de 10 litros de gua nas fezes dia TEIXEIRA 1992 De acordo com Carvalho Barbosa McDowell 2003 a gua constitui aproximadamente 98 de todas as mol culas do organismo e tem as mais variadas fun es sendo necess ria para o crescimento reprodu o lacta o A quantidade e a qualidade da gua s o elementos fundamentais para o processo de produ o seja qual for o A exig ncia de gua dos animais satisfeita atrav s da gua nos alimentos gua consumida voluntariamente e de gua metab lica que formada no corpo animal resultante do metabolismo nos tecidos SILVA LE O 1979 Sua ingest o varia de acordo com a temperatura ambiente qualidade do alimento produ o de leite consumo de alimentos peso do animal n vel de atividade estado fisiol gico ra as dos animais composi o e forma f sica da dieta precipita o distribui o qualidade acessibilidade e temperatura da gua Em pastagens verdes e abundantes os bovinos n o bebem muita gua no entanto quando o alimento mais seco necessitam de gua regularmente O FAZU em Revista Uberaba n 4 p 58 62 2007 Zootecnia Zo
418. piso L mina d gua L mina d gua Espa o por animal 1 1 m 1 0 m alojado Bebedouro 1 para 20 1 para 25 animais animais tipo ta a chupeta Cocho autom tico 1 para 40 1 para 50 animais por animal animais Ventila o Cortina Janelas Luminosidade Ra o Ad libitum Ad libitum Prote na bruta 20 05 18 25 Est Energ tica 2901 6 kcal kg 2797 02 kcal kg vontade Estimativa Energ tica Os procedimentos de abate dos animais seguiram as normas higi nico sanit rias vigentes Os animais foram abatidos no frigor fico ap s jejum e dieta h drica de 18 horas Ap s este per odo foram conduzidos atrav s do corredor at o box de atordoamento passando pelo banho 56 Zootecnia Zootechny x de aspers o sendo ent o submetidos insensibiliza o el trica A sangria foi realizada imediatamente ap s a insensibiliza o pela pun o do cora o por meio de inser o sob axila esquerda do animal O intervalo entre o atordoamento e sangria n o ultrapassou 5 segundos e o tempo entre o processo da sangria at o final da eviscera o foi de 30 minutos As carca as passaram pelo tanque de escaldagem 60 a 70 C e depiladeira para retirada dos p los e cerdas As carca as foram ent o suspensas pelas patas traseiras para o toalete com o aux lio de lan a chamas passando pelo lavador com gua fria Em seguida foram evisceradas serradas longitudinalmente e realizando se as seguintes opera es
419. plina contribuiu muito na forma o profissional 24 contribu ram em parte 29 acharam que a disciplina teve pouca contribui o na forma o profissional e 14 dos alunos n o pensaram sobre o assunto nenhum aluno achou que a disciplina n o teve contribui o em sua forma o profissional Para os alunos do 8 per odo do Curso de Licenciatura em Computa o foi poss vel observar que houve um empate de opini es 50 acharam que a disciplina contribuiu muito na forma o profissional e os outros 50 acharam que ela contribuiu em parte Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 8 Per odo do Curso de Engenharia de Alimentos FAZU 14 43 14 29 E N o consegui fazer pois as normas do manual n o s o claras E Consegui fazer pois as normas do manual s o claras O N o consegui fazer e paguei um profissional para formatar o trabalho Formatei ao longo da constru o do trabalho na disciplina Figura 12 Parcela de contribui o da disciplina de Metodologia Cient fica na forma o profissional dos acad micos do 8 per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie 8 Per odo do Curso de Licenciatura em Computa o FAZU 0 0 50 50 E Muito E Em parte O Pouco O N o contribuir E N o pensei sobre isso 163 argumenta o 20 que essa permitiu o desenvolvimento e aprimoramento da organiza o e s ntese de informa
420. plo a escolha das classes gramaticais e das estruturas ling sticas A linguagem publicit ria veiculada muitas vezes ao lado de textos jornal sticos deve buscar intimidade com o p blico CARVALHO 2000 p 12 a mensagem de renova o progresso abund ncia e lazer A mensagem publicit ria na verdade tenta tornar familiar o que est vendendo ou seja aumentar e ao mesmo tempo valorizar FAZU em Revista Uberaba n 4 p 84 99 2007 z o produto Acima de tudo publicidade discurso linguagem e portanto manipula s mbolos De acordo com Sandmann 1992 p 62 a linguagem do texto publicit rio constitui assim um amplo campo de investiga o do ponto de vista lexical A linguagem publicit ria usa recursos estil sticos e argumentativos da linguagem cotidiana procurando informar manipular e persuadir o p blico Os consumidores s o envolvidos pelo manejo da l ngua tanto para convencer como persuadir tornando se aptos a consumir os produtos que os textos publicit rios nos apresentam Quando se aborda a linguagem publicit ria n o podemos deixar de enfocar uma de suas principais caracter sticas a linguagem persuasiva Conforme Citelli 2002 p 6 o elemento persuasivo est colocado ao discurso como a pele ao corpo o que nos leva ao coment rio de Carrascoza 2002 p 17 quando afirma que todo discurso procede de algu m dirige se para algu m e procura convencer em maior ou menor grau
421. plo grego e latim autom vel sociologia Para alguns ling istas como Monteiro 2002 p 200 e Silva Koch 2000 p 36 importante desfazer os equ vocos de certas gram ticas ao considerar o hibridismo como um processo distinto dos demais Para esses autores os processos que produzem os voc bulos h bridos s o a composi o e deriva o diferenciando se apenas na diversidade de origem dos elementos formadores J sigla um processo moderno e generalizado em que longos t tulos ficam reduzidos s letras inicias das palavras que os constituem Exemplo ONU Organiza o das Na es Unidas Conforme Monteiro 2002 pp 197 200 o l xico da l ngua amplia se tamb m por meio dos empr stimos de outras l nguas estrangeirismo que a cada dia penetram no portugu s Ocorrem pela assimila o de tra os culturais entre os povos pelo contato das l nguas ou de forma indireta atrav s dos meios de comunica o principalmente o r dio e a televis o Hoje com a evolu o da m dia a principal l ngua fonte de empr stimos o ingl s em virtude naturalmente do poder econ mico exercido pelo capitalismo americano sobre outros pa ses S o voc bulos ligados ci ncia e tecnologia ao com rcio e os meios e produ o industrial Um equ voco das gram ticas tradicionais apontado pelos ling istas em rela o s flex o de grau dos nomes Para Silva Koch 2000 p 26 Sandmann 1993 p 32 e 49 e C ma
422. podem originar lavouras promissoras Estas sementes supostamente perdidas mesmo n o sendo incorporadas ao solo germinam e dependendo do n vel das FAZU em Revista Uberaba n 4 p 9 13 2007 perdas e da umidade do solo poder o transformar se em lavouras semeadas a lan o Os indiv duos germinados a partir das sementes perdidas s o denominados plantas volunt rias ou tiguera Segundo Arantes dados n o publicados pode se obter produtividades de at 1320 kg ha como no caso da Fazenda Santa F no munic pio de Conquista MG Tamb m Rezende citando dados n o publicados estudando o comportamento da soja cultivar Doko em sistema convencional e a lan o constatou que o plantio a lan o proporcionou aumento de 32 no rendimento quando comparado com o sistema convencional De acordo com o autor a alta luminosidade da regi o a boa fertilidade do solo e a excelente disposi o das plantas foram fatores preponderantes no resultado Resultados discrepantes foram observados em Lavras onde os dois sistemas de plantio n o apresentaram diferen as significativas na produtividade Trabalhando com soja cultivar Paran o autor verificou que a aplica o de 200 kg ha de sementes a lan o proporcionou um rendimento de 64 32 superior quando comparado com o plantio convencional Por outro lado deve se salientar que o sucesso de tal procedimento depende da precipita o ocorrida p s colheita ou seja caso a quantidade de chuva
423. produtos MARTINS 1997 p 21 De acordo com o posicionamento de Citelli 2002 a mesma mistura de uma nica vez das modalidades discursivas pol micas autorit rias e l dicas nos textos publicit rios mexe com a resist ncia de seu leitor que Letras Languages persuadido a consumir cada vez mais Com os insistentes apelos da m dia as pessoas t m se tornado obcecadas pela id ia do consumismo Outro aspecto a se observar no texto publicit rio o sentido denotativo e conotativo da linguagem P ninou 1972 p 110 declara que no plano denotativo est inclu do o conjunto de informa es inscritas no texto e na imagem j o plano conotativo engloba as predica es adicionais ou afirma o de qualidades exclusivas e est ligado arte po tica na qual podemos inferir o sentido figurado Segundo Baudrillard 1968 p 229 a linguagem publicit ria conota o pura e o discurso sempre aleg rico Na verdade o campo significativo das palavras substantivos adjetivos e verbos se amplia pelo desenvolvimento de sentido figurado conotado ao lado do sentido literal denotado Enquanto a denota o transmite a informa o a conota o permite uma abertura um leque do significado o que ocorre no texto publicit rio Como escreveu Jakobson 1969 p 19 cada l ngua abarca v rios sistemas simultaneamente e cada um deles caracterizado por uma fun o diferente Desse modo cada men
424. que a ABCZ est caminhando para a qualidade de vida no trabalho os funcion rios que participaram da pesquisa mostraram que gostam da empresa pois se sentem valorizados e motivados CONCLUS O Qualidade de vida no Trabalho um assunto considerado novo mas que j vem sendo tratado como estrat gico pelas empresas pois mostra o quanto importante um funcion rio estar bem para produzir melhor O estudo sobre esse tema bastante diversificado pois cada autor aborda sobre uma tica pr pria o que se entende por qualidade de vida Sabe se que o local de trabalho necessita ser um ambiente agrad vel no qual o funcion rio sinta prazer em chegar para trabalhar isso depende de outros fatores como a ergonomia de seu local de trabalho o bom relacionamento com seus colegas e com a chefia a satisfa o na execu o de suas tarefas a autonomia do cargo e em contra partida espera se o reconhecimento pelo trabalho bem feito e remunera o adequada fun o junto aos benef cios e que estes se estendam a seus familiares O resultado mostra que h preocupa o por parte da empresa em rela o aos seus funcion rios no sentido de gerar qualidade de vida no trabalho e tamb m mostra a satisfa o destes com a empresa Mas conforme a pesquisa existe espa o para que a empresa reveja e melhore a gest o desenvolvida por ela no sentido de promover uma maior satisfa o de seus colaboradores e atender as necessidades e expectativa
425. que atua no mercado mas essa n o compareceu ao local e no hor rio combinados e ao tentar novo contato verificou se a n o viabiliza o de um novo agendamento A escolha dos graduados entrevistados ocorreu conforme a acessibilidade e conveni ncia de todas as partes envolvidas As vinte e duas quest es foram elaboradas pela pesquisadora com a supervis o do orientador procurando abordar assuntos relevantes para posterior an lise e as entrevistas foram marcadas por telefone O local e hor rio foram determinados pelos graduados entrevistados O primeiro entrevistado chamado por conven o para maior discri o de X1 e a empresa onde trabalha El a qual atua no ramo de agroneg cios Seu chefe diretor ser o Cl Apesar de n o comparecer na primeira data agendada para a entrevista ap s novo telefonema da pesquisadora prontificou se para a manh do dia seguinte As perguntas foram feitas diretamente a ele na sede de um dos segmentos do grupo para o qual trabalha A entrevista durou cerca de trinta minutos A segunda entrevistada X2 mostrou se sol cita e mesmo estando em f rias respondeu s perguntas em seu apartamento A organiza o onde trabalha E2 tem origem italiana e trata se de uma f brica de produ o que tamb m atua na rea de agroneg cios A entrevista aconteceu em vinte minutos Ap s certa insist ncia o graduado X3 aceitou conceder a entrevista e preferiu que ela ocorresse na biblioteca das Facu
426. quia das necessidades humanas apontadas pelo autor est dividida da seguinte forma fisiol gicas seguran a sociais estima e auto realiza o Grande parte dos funcion rios 41 94 da amostra concorda totalmente que os benef cios que a empresa proporciona atendem as necessidades da fam lia Verifica se que cada pessoa tem necessidades diferentes das outras pois cada uma diferente portanto cada indiv duo pode estar em um patamar da pir mide Os autores Hackman e Suttle 1977 apud MEDEIROS 2002 p 31 definem a qualidade de vida no trabalho como o grau com que as pessoas de uma organiza o s o capazes de satisfazer necessidades pessoais importantes atrav s de sua viv ncia nessa organiza o O trabalho em equipe uma ferramenta bastante usada pelas empresas como estrat gia de melhorar comunica o relacionamento e a produ o Fiorelli 2004 p 197 aponta que a equipe deve ter for a viva para conseguir o sucesso ser formada por pessoas que se re nem para trabalhar correspondendo s necessidades do conjunto Ela deve discutir objetivos avaliar id ias buscar decis es que n o prejudiquem a ningu m alcan ando metas Observa se na empresa em estudo que 67 74 da amostra afirmam ter satisfa o quando trabalham em equipe e 70 97 da amostra se relacionam bem com os colegas de trabalho Fernandes 1996 p 86 prop e auditoria operacional de recursos humanos para a melhoria de qualidade de vida no trabal
427. quisa trabalho de conclus o de curso THE IMPORTANCE OF THE DISCIPLINE OF SCIENTIFIC METHODOLOGY FOR THE STUDENTS OF BUSINESS ADMINISTRATION COURSE OF FACULDADES ASSOCIADAS DE UBERABA FAZU ABSTRACT The purpose of this knew the importance of the discipline of Methodology of the Scientific Research for the students of the degree courses of Faculdades Associadas de Uberaba FAZU Specifying investigated how this discipline gave in the 7 and 8 periods of the Course of Business Administration could help the students in the learning and in the construction of TCC Conclusion Course Work After applying questionnaires it was possible to identify if the knowledge of this discipline in initial or intermediate periods would help the formation of investigating character and the academic s research for the construction of TCC to identify if the research process as well as the learning of the discipline is a challenge a pleasure or an obligation for the students The methodology adopted was based on exploratory and bibliographical research using as approach method the hypothetical deductive The procedure method chosen was the monographic and the instrument used was a questionnaire The analysis of the data were made in a qualitative and quantitative way and described manipulated interpreted and presented in graphics The results indicated that this discipline is important for the students academic and professional lives because it allow an impro
428. r colocar o endere o da empresa logo abaixo da logomarca da empresa e n o no fim da carta FAZU em Revista Uberaba n 4 p 122 126 2007 Pode se dizer que a carta apresenta inadequa es em rela o ao uso da linguagem de acordo com a norma padr o na modalidade escrita Como exemplo citamos o uso das palavras Mar o e Julho escritas com a inicial mai scula A an lise indicou ainda que a forma como a carta foi estruturada pode ter ocasionado uma incompreens o por parte do receptor O conhecimento das t cnicas para a elabora o de uma carta comercial extremamente importante para redigirmos uma correspond ncia eficaz Tal fato comprovado pelo estudo e identifica o de t cnicas e estruturas utilizadas j que ao analisar cartas emitidas por empresas foi poss vel observar que esses documentos n o est o de acordo com o referencial adotado consoante com o modelo apresentado no estudo importante portanto que as empresas proporcionem acesso a teorias e momentos de estudo para os funcion rios de modo que as correspond ncias sejam redigidas de forma clara e objetiva para proporcionar qualidade e objetividade na reda o das cartas comerciais CONCLUS O Com o desenvolvimento desta pesquisa observamos como o homem foi desenvolvendo as formas de comunica o Relatamos como acontece a comunica o e quais s o os principais elementos que fazem com que a comunica o aconte a de forma c
429. r m necess rio que o professor ao propor uma produ o textual aos seus alunos considere n o somente os mecanismos sint ticos e sem nticos respons veis pela produ o do sentido mas tamb m compreenda o discurso do aluno como objeto cultural produzido a partir de certas condicionantes hist ricas em rela o dial gica com outros textos Consideramos necess rio romper com padr es j estigmatizados que rotulam o aluno como aquele que n o sabe e n o gosta de ler escrever e ou interpretar textos uma vez que os alunos atrav s das diferentes ideologias formadoras de seus discursos constituem atrav s da linguagem o mundo em que vivem ORLANDI 1998 Para fundamentarmos nossa pesquisa adotamos como Orlandi indica que Em toda l ngua h regras de proje o que permitem ao sujeito passar da situa o emp rica para a posi o discursiva O que significa no discurso s o essas posi es E elas significam em rela o ao contexto s cio hist rico e mem ria o saber discursivo O j dito ORLANDI 2001 p 40 Assim consideramos que nossa sociedade constitu da por rela es hierarquizadas rela es de for a que se fazem valer na comunica o por isso o lugar a partir do qual fala o sujeito constitutivo do que ele diz FIORIN 2002 Perguntamo nos ent o apesar de n o ser este o foco desta pesquisa qual o discurso do professor em rela o ao 82 Letras Languages conte d
430. r a reflex o e a criticidade propostas pelos neologismos e pelos processos de forma o de palavras mais utilizados e quantitativa quando fazemos um levantamento de quais processos de forma o de palavras s o predominantes nos textos publicit rios Para compor o corpus da pesquisa do TCC selecionamos quatorze textos publicit rios veiculados em revistas de circula o nacional dos quais apenas seis ser o abordados por este artigo FAZU em Revista Uberaba n 4 p 84 99 2007 85 Assim o presente artigo organiza se em torno de tr s partes a primeira relaciona se com a exposi o do Referencial Te rico a segunda descreve a Material e M todos utilizados ao se realizar o trabalho e a terceira traz a os Resultados e Discuss o da An lise Textual das Propagandas Na segii ncia apresentamos as Conclus es as Refer ncias e os Anexos contendo o corpus selecionado e analisado neste artigo Relacionaremos alguns fundamentos te ricos necess rios para a an lise do corpus L ngua e Linguagem Os Par metros Curriculares Nacionais BRASIL 1998 p 141 consideram que de fato a l ngua o c digo mais utilizado nas situa es de comunica o e intera o social Por isso quanto maior o dom nio que temos da l ngua maiores s o as possibilidades de nos relacionarmos com efici ncia Dominar bem uma l ngua n o significa apenas conhecer o seu vocabul rio preciso tamb m ter o dom nio de suas leis com
431. ra Junior 1972 p 71 o morfema de grau um sufixo derivacional e n o uma flex o O diminutivo e o aumentativo formam palavras que enriquecem o l xico e servem de base para deriva es posteriores um novo voc bulo com outro referencial Ao fim de uma pequena revis o dos referenciais te ricos da ling stica e da gram tica normativa em rela o aos processos de forma o de palavras percebe se que ambas assumem pontos de vista distintos e semelhantes Ressalta se que a gram tica normativa visa a dar conta das formas j constru das buscando no m ximo conceitu las e explicitar seus conceitos J a vis o ling stica objetiva desvendar os processos de constru o das formas sincr nica e diacr nica na l ngua culta e nas demais variedades ling sticas al m de mostrar alguns equ vocos nas normas gramaticais como os citados anteriormente Por se tratar de publicidade de produtos que est o em constante cria o e descoberta e em uma linguagem em que a cria o e o ineditismo s o valorizados natural que em textos publicit rio encontremos neologismos Na vis o de Laroca 2003 p 71 a cria o de novas palavras vem FAZU em Revista Uberaba n 4 p 84 99 2007 91 atender as necessidades sociais culturais e psicol gicas O l xico o conjunto das unidades vocabulares de uma l ngua Trata se como bem diz Biderman 2001 p 139 da somat ria de toda a experi ncia acumulada de uma
432. ra uma gest o mais eficaz deve se constituir um est mulo para futuras pesquisas nessa rea O trabalho deve conseguir refletir a import ncia da satisfa o dos trabalhadores com sua qualidade de vida em situa o de trabalho o estudo deve ser realizado periodicamente e sempre analisar as falhas para se propor alternativas para corrigir os rumos fazendo com que a entidade e seus colaboradores trabalhem em harmonia buscando um resultado positivo para todos Nesta oportunidade agradece se ABCZ e aos seus funcion rios que contribu ram para a realiza o da pesquisa e que os resultados possam ser aproveitados para que haja condi es de crescimento e realiza o de aprofundamento nos estudos Qualidade de Vida no Trabalho Observa se que o papel da empresa desenvolver a Qualidade de vida no trabalho com objetivo de crescimento da quantidade e qualidade da produ o e atendimento dos servi os mas ainda promover a humaniza o entre homem trabalho e organiza es Ao realizar esse estudo a pesquisadora p de agregar novos conhecimentos que s o importantes tanto para sua forma o profissional quanto para a vida pessoal A pesquisa de campo agrega conhecimentos te ricos adquiridos ao longo do curso de Secretariado Executivo Bil ngie com a pr tica O presente estudo est ligado diretamente com a rea administrativa e a profiss o de Secretariado Executivo Bil ngie por analisar assuntos pertinentes gest o empreend
433. re estes coeficientes os menores valores foram obtidos para MSC1xK 0 85 e MSC1xS 0 83 no entanto ambos altamente significativos Os menores coeficientes por outro lado foram verificados para o peso da mat ria seca no segundo cultivo quando n o houve nova aduba o aproveitou se apenas o efeito residual da aduba o do primeiro cultivo Estes valores sugerem que FAZU em Revista Uberaba n 4 p 14 19 2007 possivelmente os nutrientes encontravam se em n veis baixos insuficientes para o desenvolvimento satisfat rio das plantas Durante o segundo cultivo foram observados sintomas de defici ncia de N P K e micronutrientes principalmente Zn Das correla es verificadas entre os teores foliares dos nutrientes duas merecem destaque o maior valor 0 92 entre Ca e Mg e o menor valor 0 70 entre K e Mg Em ambos os casos as correla es s o positivas como pode ser verificado tamb m para os demais valores mostrados na Tabela 6 Segundo Malavolta 1980 e Malavolta et al 1997 algumas destas correla es s o negativas como N e K N e S P e K Ca K e Mg e SeP Agronomia Agronomy 19 TABELA 6 Coeficientes de correla o simples entre os teores foliares de macronutrientes g vaso e peso de mat ria seca g vaso do primeiro MSC1 e segundo cultivos MSC2 de milho N P K Ca Mg S MSCI MSC2 N 1 00 0 88 0 86 0 89 0 87 0 86 0 92 0 44 P 1 00 0 85 0 88 0 84 0 79 0 94 0 40
434. realizada a extra o e a purifica o da cafe na a partir da casca de caf torrada utilizando carv o ativado e uma solu o de hidr xido de pot ssio 0 1 mol L Realizou se tamb m um estudo das condi es timas de purifica o da cafe na utilizando um planejamento experimental em tr s n veis MATERIAIS E M TODOS Extra o da cafe na A casca do caf utilizada neste trabalho foi proveniente de frutos de caf da esp cie Coffea ar bica variedade Catua Vermelho As opera es preliminares obten o da casca foram colheita secagem e descascamento do caf coco As cascas foram torradas e mo das em um torrador de caf com moinho acoplado da marca Mecamau operando com temperatura inicial de 160 C A umidade inicial da casca de caf era de 17 61 e ap s o tempo de torra de 5 minutos a umidade final da casca em base mida foi de 7 35 As extra es foram realizadas utilizando um extrator da marca Polti modelo Expresso 3000 da linha Aroma A quantidade de casca utilizada nas extra es foi de 5 gramas com di metro m dio de 0 36 mm Ao iniciar as extra es gua pressurizada a 15 bar foi admitida atrav s da massa de casca de caf sendo coletado um volume de 150 mL de extrato em um b quer onde permaneceu at esfriar a temperatura ambiente Os 150 mL de extrato foram colocados em um funil de separa o de 250 mL e posteriormente lavados com 4 por es consistindo cada uma de 30 mL de clo
435. refere a desempenhar melhor seu papel enquanto profissional e um percentual bem pr ximo disso que o de se tornarem mais soci veis facilitando assim o desempenho profissional e pessoal Mendes e Junqueira 1999 p 38 acreditam que compreender a dimens o do processo comunicativo um dos caminhos para entender a magia da ess ncia humana O mundo reflete as comunica es que estabelecemos com nossos semelhantes sejam elas pessoais ou profissionais Somos meio e produto dessas rela es Chiavenato 1997 p 561 mostra que nas comunica es formais a mensagem enviada transmitida por meio de um padr o de autoridade determinado pela hierarquia da empresa comumente denominado cadeia de comando O sistema da comunica o informal ocorre fora dos tr mites formais de comunica o Com base nessas diretrizes do autor citado no par grafo anterior notou se que 62 dos colaboradores dessa empresa aderiram a uma linguagem informal tornando a uma comunica o mais clara e de f cil entendimento sendo que a maior parte da comunica o intercambiada predominantemente de maneira informal Na realidade os setores aderiram a linguagem informal por m alguns como FAZU em Revista Uberaba n 4 p 169 174 2007 a coordena o o financeiro o contas m dicas e o jur dico usam os dois tipos dependendo da situa o exigida Apenas 38 dos pesquisados usam a linguagem formal com vocabul rios mais adequados e ap
436. refletem o efeito da estacionalidade na produ o de forragem diminuindo o desempenho animal na poca da seca TABELA 3 M dias de ganho de peso de novilhas da ra a Gir mantidas em pastagem de capim Brachiaria brizantha cv Marandu durante o per odo das guas e seca Epoca kg animal dia Aguas 0 528a Seca 0 276b DMS 0 0683 DMS diferen a m nima significativa obtida pelo teste de Tukey FAZU em Revista Uberaba n 4 p 63 67 2007 65 M dias seguidas de letras distintas na coluna diferem entre si pelo teste de Tukey ao n vel de 5 O pior desempenho dos animais no per odo da seca pode ser devido ao menor teor de PB da forragem comum no per odo seco De acordo com Minson 1990 forragens com teor de PB abaixo de 7 limitam a atividade dos microrganismos no r men e conseq entemente afetam a digestibilidade e o consumo da mesma Entretanto apesar da forragem dispon vel durante a poca seca ser caracterizada como de baixa qualidade PB lt 7 esta proporcionou ganhos moderados se comparados com resultados encontrados na literatura Gomes Jr et al 2002 suplementando novilhos Holand s x Zebu em pastagem de Brachiaria decumbens com diferentes fontes prot icas na poca seca encontraram pesos semelhantes aos obtidos neste trabalho que foram de 0 30 e 0 34 kg dia utilizando farelo de soja e o farelo de trigo respectivamente Os autores consideraram os ganhos favor veis pois os animais em r
437. rela o 4 Muita rela o 5 Total rela o 1 Porque preciso do diploma a fim de conseguir ocupa o bem remunerada no futuro 12345 2 Porque sinto satisfa o e prazer enquanto aprendo coisas novas 12345 3 Porque acho que a forma o universit ria ajuda a me preparar melhor para a carreira que escolhi 12345 4 Porque gosto muito de vir faculdade 7 2 3 4 5 5 Honestamente n o sei acho que estou perdendo meu tempo na faculdade 12345 6 Pelo prazer que sinto quando supero a mim mesmo nos estudos 12345 7 Para provar a mim mesmo que sou capaz de completar um curso 12345 8 A fim de obter um emprego de prest gio no futuro 12 3 4 5 9 Pelo prazer que sinto quando descubro coisas novas que nunca tinha visto ou conhecido antes 12345 10 Porque o curso me capacitar no final a entrar no mercado de trabalho de uma rea que eu gosto 12345 11 Porque para mim estar na faculdade um prazer 1 2 3 4 12 J tive boas raz es para isso agora entretanto eu me pergunto se devo continuar 12345 13 Porque quero levar uma boa vida no futuro 12345 14 Pelo prazer que tenho em ampliar meu conhecimento sobre assuntos que me atraem 12345 15 Pelo prazer que tenho quando me envolvo em debates interessantes 12345 16 N o percebo porque venho faculdade estudar Secretariado Executivo Bil ngiie n o preocupo com isso 1 2 345 17 Pela satisfa o quando estou no processo de realiza o de atividades acad micas dif
438. ren as sobre o sistema treinamento Estudos de psicologia Natal v 9 n 3 p 470 488 2004 MARCONI M A LAKATOS E M Metodologia cient fica 4 ed S o Paulo Atlas 2004 305 p MARTINS G de A LINTZ A Guia para elabora o de monografias e trabalhos de conclus o de curso S o Paulo Atlas 2000 108p MILKOVICH G T BOUDREAU J W Administra o de recursos humanos S o Paulo Atlas 2000 534 p REIS M dos Treinamento e desenvolvimento de funcion rios de produ o 2005 78f Trabalho de conclus o de curso Gradua o em Secretariado Executivo Bil ngiie Faculdades Associadas de Uberaba Uberaba 2005 Recebido em 17 05 2007 Aceito em 05 09 2007 114 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration CLIMA E CULTURA ORGANIZACIONAL COMO FATORES FACILITADORES DE MUDAN AS EM UMA EMPRESA DO RAMO DE JOIAS DA CIDADE DE UBERABA MG GALLO PENNA E C BORGES G F Prof MSc Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie FAZU Faculdades Associadas de Uberaba Av do Tutunas 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail lia gallo Oterra com br Graduada em Secretariado Executivo Bil ngie FAZU Faculdades Associadas de Uberaba E mail gisafborges O hotmail com RESUMO Para sobreviverem e manterem se competitivas as organiza es necessitam estar sempre em constante processo de mudan as Essas mudan as perpassam a qualifica o profissional a cultura e o clima organiza
439. rencial te rico os elementos d iticos por serem uma constante nos textos publicit rios na rela o dos sujeitos falante e ouvinte Ilari 20022 pp 64 69 considera que a interpreta o de qualquer mensagem depende de sua inser o no contexto quer ling stico quer extralingi stico Chamamos de d ixis as express es que se interpretam por refer ncia a elementos do contexto extralingii stico em que ocorre a fala o caso dos pronomes pessoais de primeira e segunda pessoa eu e voc que quando utilizados remetem para a pessoa que fala e para a pessoa com quem se fala A palavra d itico cont m a id ia de apontar e as express es d iticas mais t picas apontam para os elementos fisicamente presentes na situa o de fala Como disse Halliday e Hasan 1976 apud Koch 1992 p 19 s o elementos de refer ncia os itens da l ngua que n o podem ser interpretados semanticamente por si mesmos mas remetem a outros itens do discurso necess rios sua interpreta o Para os autores a refer ncia pode ser situacional exof rica e textual endof rica Na refer ncia exof rica a remiss o feita algum elemento da situa o comunicativa pois o referente est fora do texto e endof rica quando o referente se acha expresso no pr prio texto Se o referente precede para tr s o item coesivo tem se a an fora se vem ap s ele para frente tem se a cat fora A substitui o consiste para Halliday
440. ria Resende Paolinelli Editora Respons vel Chief Editor Beatriz Cordenonsi Lopes Colaboradora Supporter Keliane Elisandra Cruz Salom o Romilda De Bessa Martins Conselho Cient fico Scientific Advisory Board Acir M rio Karwoski UFTM LETRAS Alberto De Carvalho Filho FAZU AGRO Alexandre L cio Bizinoto FAZU ZOO Ana Carolina Gon alves Reis UFV DL Antonio Assis Vieira UFRRJ IZ Antonio Ricardo Evangelista UFLA DZO Beatriz Cordenonsi Lopes FAZU ZOO C ssia Cust dio Sim es FAZU ZOO Celi Ribeiro UPF SEX Cibele Barsalini Martins UNIP SEX Cristiane T ngari Dib Finholdt FAZU LETRAS SEB Daniela Rocha Almeida FAZU Daniela Giareta Durante UPF SEX D bora Carneiro Zuin UFV DL Dionir Dias De Oliveira FAZU Edison Mello J nior UFU DADM Edmundo Benedetti UFU FAMEV Edson Komori FAZU AGRO Eg dio Arno Konzen EMBRAPA CNPMS lcio Fernando Del Prete Miquelino UNILINS Elizeth Germano Mattos UNILINS Eunice Valduga URI ENAL Evaldo Antonio Lencione Titto USP ZAZ FZEA Evandro Jos Rigo FAZU ZOO Fabio Cesar Da Silva EMBRAPA CNPTIA Gerson Antonio Melatti UEL CESA Helena De Castro Cury COL N S DORES Javier Telis Romero UNESP IBILCE Jos Camis o De Souza UFLA DZO Leonilde Favoretto De Melo UEL CCH LEM Luis Fernando Pignoli Perassa UNIP Luiz Antonio Genghini UNIP Mara Cristina Piolla Hilleshein UNTUBE M rcia Beatriz Veludo De Ara jo Fugeiro FAZU ENAL Marc
441. ribui o FAZU em Revista Uberaba n 4 p 156 168 2007 Figura 1 Contribui o da disciplina de metodologia cient fica para a forma o profissional e pessoal dos alunos do 8 per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie da FAZU A Fig 2 apresenta uma an lise das principais dificuldades encontradas no in cio da elabora o do TCC pelos acad micos dos cursos de gradua o da FAZU Nessa etapa os alunos do 7 per odo est o elaborando o pr projeto de pesquisa que ser corrigido pelo a orientador a e se transformar no projeto de pesquisa que nortear a execu o e conclus o do TCC no 8 per odo Para 43 desses alunos a principal dificuldade foi a escolha do tema para 35 desses foi encontrar a pergunta problema da an lise sem a qual n o se constr i as etapas subsegiientes para 13 foi criar a hip tese e para 9 foi criar ou detectar as vari veis Para os alunos do Curso de Agronomia as principais dificuldades apontadas foram a escolha do tema para 83 dos alunos e a cria o e ou detec o das vari veis para 17 dos alunos resultados n o apresentados A Fig 3 tamb m apresenta uma an lise das principais dificuldades encontradas na elabora o do TCC mas agora pelos alunos do 8 per odo do Curso de Licenciatura em Computa o que n o elaboraram previamente o projeto de pesquisa e est o elaborando o TCC ou seja j est o na fase de execu o e conclus o do TCC Para
442. rma o de palavras que se restringe a juntar uma base com outra n o havendo nelas fun es j preexistentes Na composi o a estrutura exerce um papel importante j que cada uma das bases se junta para formar a palavra exercendo um papel dentro da estrutura Por exemplo em compostos do tipo substantivo mais substantivo o primeiro substantivo funciona como n cleo da constru o e o segundo como modificador ou especificador sof cama peixe espada couve flor BAS LIO 2000 p 30 Nesse sentido a composi o trata se de um processo de forma o de palavras que se vale de estruturas sint ticas para fins lexicais ou seja sua fun o nomear e ou muitas vezes dar as caracter sticas aos seres A diferen a central entre os dois processos gerais de forma o de palavras o fato de que enquanto na deriva o temos a express o de no es comuns e gerais a composi o um processo que vai permitir categoriza es cada vez mais particulares BASILIO 2000 p 30 Segundo essa autora dentro da composi o podem se abordar tr s pontos de essencial valor a fun o de denomina o as combina es constantes e a composi o de bases presas Para que se entenda a fun o de denomina o ligada composi o h de se ter em mente que nela existe um distanciamento claro de uma palavra composta e o 90 Letras Languages significado das partes componentes respons veis pela fun o de n
443. rma o e cria o de palavras O corpus composto por seis textos publicit rios que possuem neologismos atuais para verificar a cria o art stica e persuasiva capaz de inovar o l xico da l ngua e para verificar entre as palavras chave dos textos publicit rios quais foram os processos de forma o mais utilizados Os procedimentos adotados para a an lise s o levantar os processos de forma o nas suas categorias deriva o prefixal sufixal parassint tica regressiva e impr pria Composi o justaposi o e aglutina o onomatop ia sigla abreviatura hibridismo e estrangeirismo na perspectiva da ling stica analisar como os neologismos se transformam em recurso persuasivo verificar a fun o dos processos de forma o de palavras em textos publicit rios mostrar como a ambigiiidade pode ser um fator positivo na produ o de textos observar o efeito de sentido dos processos formadores de palavras fazer a quantifica o num rica demonstrada em gr ficos dos processos de forma o de palavras chave e dos neologismos verificar quais processos s o predominantes analisar os neologismos criados e discutir qual o seu papel nos textos publicit rios RESULTADOS E DISCUSS O Analisaremos nos textos publicit rios selecionados o processo de forma o de palavras dos neologismos e das palavras chave al m do aumento do l xico por meio de empr stimo de outras l nguas ou seja estrangeirismo A
444. rma Chiavenato 2005 p 140 salienta que quando uma cultura organizacional criada e come a a se desenvolver a organiza o utiliza v rias pr ticas que ajudam a solidificar a aceita o dos valores fundamentais e assegurar que a cultura se mantenha por si pr pria TABELA 13 Escala de valores organizacionais imagin rios NE vmb E em Total ITEM 1 2 3 4 5 6 resp Go o _ Introdu o de 3 novidades no 5 20 65 10 100 trabalho Programa de 9 motiva o para O 10 85 5 100 atingir metas Pol tica de 11 valoriza o de 0 15 15 10 100 funcion rios Dar oportunidades 14 iguais para todos 5 20 65 10 100 os empregados Mudan as na 21 go 0 25 65 10 100 organiza o Aceita o das 30 mudan as 10 15 65 10 100 ocorridas Com este estudo a pesquisadora p de confirmar que o aumento de pessoas na organiza o pode maximizar a motiva o e o desenvolvimento contribuir com a melhoria do grupo e com o alcance de resultados da mesma forma que a mudan a organizacional ocorrida na empresa pode melhorar o ambiente de trabalho Da mesma forma poss vel constatar tamb m que a opini o das pessoas se dividem em se sentir motivada quando h um aumento no sal rio ou quando recebem um elogio embora sejam dois p los diferentes ambos conseguem fazer com que os funcion rios trabalhem motivados A compara o dos dados obtidos na entrevista com o gestor e os dados das escalas obser
445. rof rmio A solu o clorof rmica foi coletada em um b quer e submetida a purifica o Purifica o da Cafe na 34 Engenharia de Alimentos Food Engineering A purifica o da cafe na foi realizada utilizando hidr xido de pot ssio 0 1 mol L e carv o ativado O carv o ativado utilizado nos experimentos foi o carv o L80 tipo PWI 185 cuja mat ria prima o pinus produzido pela empresa Liz e Oliveira LTDA e possui as seguintes propriedades mostradas na Tab 1 Tabela 1 Caracter sticas do carv o ativado Aspecto P preto e fino Granulometria 90 a 99 passa pela peneira de 325 mesh p aparente 0 25 a 0 50 g cm Umidade bu 7 m ximo Cinzas bu 2 a 8 Fenol 2 5 g L m ximo Para a purifica o da cafe na por adsor o foram utilizadas concentra es de 0 01 0 03 0 05 0 07 0 10 0 15 e 0 20 gramas de carv o ativado por cada 10 mL de solu o clorof rmica Todas as solu es foram agitadas em uma mesa agitadora na temperatura de 25 C nos tempos de 1 3 5 7 e 10 minutos para cada massa de carv o ativado Ap s o tempo de agita o as amostras foram filtradas utilizando papel de filtro grau quantitativo 40 marca Whatman Neste estudo a espectrofotometria de absor o foi utilizada para a quantifica o da percentagem de pigmento e impurezas removidas em cada amostra Um espectrofot metro Termospectronic modelo Genesys 10UV foi utilizado e as medidas foram realizadas usando cubetas de q
446. ronto para desenvolver t cnicas de Treinamento e Desenvolvimento de pessoas Ressaltando que a investiga o quanto ao processo de aprendizagem desenvolvido na F brica de Cal ados Femininos Nath lia Reis obteve resultados positivos em todos os aspectos avaliados e ao comparar o referencial te rico com os dados coletados a pesquisa enfatiza que as empresas que aderem implanta o de programas de Treinamento e Desenvolvimento conseguem destaque no mercado de trabalho PALAVRAS CHAVE Desenvolvimento Treinamento Secretariado Executivo Bil ng e TRAINING AND DEVELOPMENT THE CONCEPTIONS OF THE EMPLOYEES OF THE PRODUCTION AREA IN THE FEMININE FOOTWEAR COMPANY IN THE CITY OF UBERABA MG ABSTRACT As the posts in today s dynamic organizations become more complex the importance of education of the human resources increases The aim of this research is of assessing and validating the training process applied by Reis 2005 as well as proving the efficiency of the professional of the Office Administration Area who acts in this area The researcher uses methods such as questionnaires interviews and a scale to measure the beliefs towards training In this approach the research focus on the importance of training programs in companies as well as the need for validating this process for correcting negative aspects and improving positive ones In this area it is possible to emphasize the presence of the Office Administration Assistant through th
447. ropostas para o trabalho com a escrita Entretanto com base nos dados obtidos a an lise mostra que h na escola o predom nio da utiliza o da escrita em processos que resultam como a o da parte do aluno em c pia de textos reprodu o de conhecimentos e obedi ncia ao modelo A partir da an lise das entrevistas realizadas com os alunos fica evidenciado que o trabalho com a escrita na escola prioriza a reprodu o de conhecimentos e que o espa o dado para que o aluno fa a uso dela como pr tica social SOARES 2000 bastante restrito As pr ticas discursivas quanto ao trabalho com a escrita na escola demonstram que a escola ignora de certa forma o car ter din mico e interativo da linguagem GERALDI 1996 Vejamos os fragmentos a seguir 71 id A7 Os trabalhos s o tudo c pia ent o a gente acaba acostumando tamb m 72 A9 A maioria procura na internet 73 A6 Eu fa o pela internet que j tem tudo pronto Os resumos de livro igual assim a professora de literatura vai mandar a gente ler um livro e resumir 10 z a n as Os n meros utilizados referem se numera o dos excertos no documento original Usamos Al A2 e assim por diante para indicar que aluno est sendo entrevistado FAZU em Revista Uberaba n 4 p 100 107 2007 105 voc vai na internet Por exemplo Macuna ma voc clica l resenha e vai aparecer tudo resumido tudo pronto A escola prop e p
448. ropriados a sua situa o que normalmente s o ocupados por cargos hier rquicos de supervisores e diretoria Observou se que ao serem questionados sobre de que forma a mensagem chega at os colaboradores tanto para o cliente externo como interno 90 dos colaboradores disseram que a comunica o chega de maneira clara objetiva e concisa No entanto apenas 10 dos pesquisados acreditam que existam ru dos que atrapalham a comunica o oral tanto externa quanto a interna De acordo com a percep o de Lucas 2003 p 12 transmitir a mensagem verbal certa exige trabalho Deve se organizar as id ias para que os ouvintes possam acompanh las sem se perderem E devem expressar suas mensagens em palavras que sejam precisas claras expressivas e apropriadas Isto contrap e o resultado apresentado anteriormente visto que os colaboradores deixam bem claro que h ru dos na comunica o oral e que h diverg ncia de respostas ao serem questionados conforme mostra a pesquisa Na continua o do estudo visualizou se que 60 dos colaboradores usam outras formas de aliviarem suas tens es antes de formalizarem algum tipo de apresenta o como relaxamento estudando antes o assunto a ser debatido Berkley 199 p 76 afirma que 75 de seu medo do palco pode ser eliminado pela prepara o e pela pr tica e por fim jantar adequadamente e estabelecer uma rotina para o hor rio de dormir na noite anterior a apresenta o is
449. s Apresentaremos um estudo da estrutura das palavras para elencar os processos formadores de voc bulos na l ngua portuguesa visando a encontrar aqueles que s o mais produtivos em fun o do contexto nos quais eles aparecem tentando elucidar qual a import ncia dos mesmos para a persuas o do consumidor A partir de tudo isso percebeu se que o nome do produto e os processos que envolvem a forma o do mesmo associado imagem das propagandas e do texto revelaram caracter sticas essenciais dos produtos que levam o leitor a ter interesse pelo produto e sentir a necessidade de consumi lo PALAVRAS CHAVES Consumo Forma o de palavras Publicidade ABSTRACT The present research intends to study the neologisms as productive and creative resource in advertising texts considering the word formation as an important and constant language process The research encompassed advertisements published in magazines of national circulation The aim of this research was to verify the importance the word formation processes have on the texts where the conative function of the language prevails Itis a qualitative study which makes use of the textual analysis as a tool to evaluate the reflexion and the criticism exerted by the most common neologisms and word formation process It is and also quantitative regarding the data of which word formation processes are predominant in the advertising texts analyzed We will present a study of the words structure to en
450. s 720 CEP 38061 500 Uberaba MG e mail sergio Ofazu br RESUMO O presente estudo desenvolve se na empresa de sa de Unimed Uberaba MG com nfase na import ncia da comunica o oral clara objetiva eficiente e eficaz Pretende se investigar e analisar a import ncia da comunica o oral utilizada pelos seus colaboradores Busca se aprofundar o conhecimento do processo de comunica o oral relacionada empresa Esta pesquisa serve para guiar as pessoas que precisam falar em p blico na supera o das dificuldades na comunica o oral a fim de alcan arem xitos nas atividades profissionais e pessoais Com aux lio da fundamenta o te rica sobre a comunica o oral a pesquisadora fundamenta os dados embasados nas literaturas dos autores Polito Maximiano Berkley Adler entre outros A pesquisa um levantamento de cunho quantitativo e qualitativo explorat rio descritivo e explicativo com intuito de aprimorar id ias estabelecer rela es entre as vari veis e identificar os fatores que determinam a comunica o oral O m todo de abordagem utilizado o hipot tico dedutivo que permeia a busca de dados e solu es que possam assessorar as adequa es na melhoria do processo de comunica o oral nessa empresa Sendo que foi apontada a import ncia do trabalho constante em prol da melhoria da comunica o para se atingir o sucesso empresarial de toda a equipe de trabalho PALAVRAS CHAVE Comunica o oral Clara Ef
451. s atitudes motiva es e expectativas s o afetados pela aprendizagem O processo de avalia o do programa de treinamento aplicado por Reis 2005 o foco principal da pesquisa e a avalia o condiz a etapa final do ciclo de um processo de Treinamento que determina at que ponto o mesmo produz as modifica es desejadas no comportamento dos empregados e ainda verifica se os resultados do programa apresentam rela o com a consecu o das metas Ap s executar cada uma das fases do ciclo do programa o gestor de T amp D obt m as informa es essenciais para an lise e caracteriza o da valida o das a es de Treinamento que s o os resultados alcan ados e como refletem os compromissos dos objetivos Com base nas informa es obtidas por meio de entrevista question rios e da escala de cren as observa se que o programa de Treinamento aplicado com os funcion rios do setor de produ o da Nath lia Reis obteve sucesso por ter seguido por contarem com uma coordena o eficaz da treinadora somados ao apoio e incentivo do gestor da organiza o Apesar dos funcion rios ainda n o terem uma adapta o geral ao programa como afirma o pr prio gestor da organiza o eles se conscientizaram da import ncia de adquirir novos conhecimentos conhecer melhor os colegas de trabalho aprender a trabalhar em equipe A partir desse resultado comparado ao referencial te rico da pesquisa considera se que mesmo com as dific
452. s trabalhadores produtivos e obedientes Ao adotar a l ngua padr o como a modalidade ling stica ideal a escola n o s despreza mas tamb m ridiculariza o dialeto oral n o escolarizado do aluno e nega os usos e fun es da linguagem nega sua historicidade sua natureza ideol gica Tal fato acontece porque existe o mito de que a escola o caminho para a ascens o social e o percurso desse caminho passa pelo uso da l ngua na modalidade padr o principalmente da modalidade escrita SUASSUNA 1999 p 91 Segundo essa autora 1999 a escola cria um jogo de faz de conta no qual inexiste divis o da sociedade do poder e do trabalho Imp em se assim padr es comportamentais ling sticos e ideol gicos contribuindo para a manuten o da ideologia de que o aluno das classes subalternas n o aprende ou aprende com mais lentid o A escola contribui para que o ensino da l ngua materna e a escrita sejam atrelados s gram ticas normativa e prescritiva ao ensino da l ngua como um fim nela mesma A autora lembra que em geral os livros de Portugu s reproduzem uma determinada ideologia de classe valoriza o de uma nica variedade ling stica e ocultam a ocorr ncia das v rias linguagens e seus v rios usos SUASSUNA 1999 p 92 93 Ao desconsiderar as variantes ling sticas os diferentes registros da l ngua os usos da linguagem pelos usu rios em diferentes contextos a escola imp e um modelo
453. s ambientais Itens Escala Condi es Ambientais Conceito As condi es de ilumina o s o adequados em meu local de trabalho A ABCZ se preocupa com a seguran a no trabalho A ventila o temperatura ilumina o e ru do s o adequados ao meu ambiente de trabalho Existem materiais e equipamentos adequados em n mero suficiente e em boas condi es de Concordo totalmente 58 06 uso para realizar meu trabalho Existe um clima de amizade e companheirismo na ABCZ As cadeiras e mesas s o adequadas para n o prejudicar a postura FAZU em Revista Uberaba n 4 p 127 132 2007 Concordo totalmente 7419 Concordo totalmente 58 06 Concordo totalmente 77 42 Concordo parcialmente io Concordo totalmente 51 61 Davis e Newstrom 2001 p 286 ressalta a qualidade de vida como as condi es favor veis e desfavor veis de um ambiente de trabalho Com rela o s condi es de ilumina o no local de trabalho verifica se que h preocupa o da parte da empresa quanto ao estudo em manter um ambiente agrad vel para os funcion rios uma vez que 74 19 da amostra responderam que concordam que a ilumina o da organiza o adequada ao local de trabalho Segundo o pensamento dos autores supracitados dever da empresa oferecer os meios equipamentos e ferramentas em boas condi es para o desenvolvimento das atividades Nota se que a empresa em estudo se preocupa com o bem estar dos funcion rios dentro d
454. s de cada um uma vez que uma necessidade satisfeita gera se outra Com os dados obtidos do question rio tem se revelado o perfil da empresa Os dados das escalas que analisam a qualidade de vida no trabalho podem se conhecer a rela o entre ABCZ e seus funcion rios e constatar que h uma integra o pois h harmonia no trabalho e como consegi ncia um aumento de Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 139 produtividade com mais qualidade e a satisfa o das pessoas em rela o ao trabalho Percebe se que os objetivos do estudo foram alcan ados pois consegue se mensurar o grau de satisfa o dos colaboradores para com a organiza o e tamb m a motiva o o bom relacionamento entre colegas a satisfa o de trabalhar em equipe e um fator muito importante que foi mostrado pela pesquisa que os funcion rios t m muito orgulho em trabalhar na empresa Mesmo com a obten o de dados favor veis a empresa deve estar sempre atenta e continuar com seus programas para atingir a satisfa o de seus funcion rios Sugere se que a empresa fa a uma investiga o cuidadosa na gest o e com a contribui o desse trabalho investir em programas de qualidade de vida no trabalho para tentar alcan ar n meros pr ximos de 100 de satisfa o dos seus funcion rios Sabe se que isso uma tarefa dif cil pois cada pessoa diferente da outra e o que para um necess rio para outro pode ser desnecess rio Pa
455. s do operacional n o Desde a Teoria das Rela es Humanas sabe se que o ser humano tem necessidades b sicas Como afirma Chiavenato 2003 p 117 a motiva o se refere ao comportamento que causado por necessidades dentro do individuo e que dirigido em dire o aos objetivos que podem satisfazer essas necessidades Nas tr s organiza es pode se observar nesse momento da entrevista a presen a de um dos 14 Princ pios Gerais de Administra o criado por Henri Fayol a subordina o dos interesses individuais aos gerais Ou seja os interesses de cada um dos colaboradores n o importam para a organiza o apenas os objetivos gerais Em rela o comunica o e aos relacionamentos interpessoais a utiliza o da internet presente em todas as organiza es causando at problemas no entendimento de algumas quest es Para a empresa E3 os ru dos existentes na comunica o via internet dificultam a sintonia entre colaboradores mas utilizada como forma de cortar gastos A diferen a cultural entre os n veis hier rquicos e setores e as informa es informais como fofocas foram apontados como principais problemas nas rela es interpessoais pelo entrevistado X2 e X1 respectivamente J o graduado X3 considerou a falta de clareza na defini o das tarefas e seus respons veis o que mais atrapalha nas rela es dentro da empresa O que remete ao problema na comunica o apontado por ele uma
456. s em Secretariado Executivo O instrumento completo consta do anexo Nesta ocasi o os alunos mostraram se pouco interessados por n o saber bem do que se tratava embora tiv ssemos dito o objetivo da aplica o do question rio Durante a aplica o foram sanadas pela pesquisadora algumas d vidas que surgiram dos alunos participantes Posteriormente foi agendada com o coordenador do curso uma apresenta o ao primeiro per odo em maio 2005 e confirmado com o professor da disciplina que estava sendo ministrada naquele momento Nessa reuni o abordaram se v rios assuntos dentre os quais dificuldades enfrentadas para cursar uma faculdade os problemas durante o per odo da gradua o a ansiedade e incerteza em rela o ao futuro e ao pr prio curso e o que fazer na institui o para buscar algo diferenciado O objetivo dessa atividade foi discutir com os alunos sobre os problemas dificuldades financeiras e d vidas em rela o ao futuro enfrentados na faculdade Neste encontro os alunos se mostraram interessados e fizeram coment rios pessoais afim de buscar informa es a respeito do curso e sobre o Programa de Inicia o Cient fica Na semana seguinte o question rio foi aplicado novamente Nesse encontro os alunos se mostraram bem mais dispon veis em passar informa es e receptivos com a pesquisadora respons vel pelo projeto A an lise dos dados foi feita de forma descritiva e anal tica al m da an lise estat
457. sa ou pode ser resolvido por meio de processos cient ficos Para tanto este projeto apresenta como hip tese a id ia de que as equipes de trabalho em estudo t m boa qualidade de vida no trabalho e assim apresentam um bom desempenho profissional e a id ia de que a qualidade de vida no trabalho pode dificultar o desempenho profissional se desde que seus colaboradores estejam desmotivados e insatisfeitos As hip teses geram as seguintes vari veis sexo idade cargo ocupado grau de escolaridade e forma o tempo de trabalho e rea em que atua na empresa Conforme pensamento de Gil 2002 p 32 a vari vel refere se a tudo aquilo que pode assumir diferentes valores ou diferentes aspectos segundo os casos particulares ou as circunst ncias O m todo de abordagem o hipot tico dedutivo que conforme Marconi e Lakatos 2004 p 106 inicia se pela percep o de espa o para conhecimentos do qual formula hip teses e por dedu o testa a predi o da ocorr ncia de fen menos abrangidos pela suposi o E ainda trata se de Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 135 uma pesquisa participante uma vez que a pesquisadora trabalha na organiza o em estudo Utiliza se tamb m nessa pesquisa a abordagem qualitativa e quantitativa Na vis o de Marconi e Lakatos 2004 p 269 na abordagem qualitativa analisam e interpretam se aspectos mais profundos e descreve se a complexidade do comportamento humano
458. sagem engloba enquanto ato concreto da atualiza o v rias fun es da linguagem Nesse sentido esse estudioso aponta que o falante pode fazer ressaltar um dos seis fatores envolvidos no processo da comunica o dando lhe uma nfase maior fazendo com que a mensagem se dirija primordialmente com predomin ncia sobre os outros fatores A Linguagem pode ser utilizada para fins diversos Cada enunciado produzido tem uma finalidade espec fica Nesse sentido Jakobson 1969 p 24 prop e seis fun es expressiva referencial f tica po tica metalingii stica e a conativa A fun o conativa do latim conare conduzir centrada no interlocutor O discurso est na segunda pessoa tu ou voc verbos tipicamente no modo imperativo pronome possessivo teu demonstrativo esse Na verdade essas fun es raramente aparecem isoladas numa mensagem No mais das vezes elas se sobrep em combinam se interpenetram se No entanto uma delas pode numa determinada mensagem ser dominante Todo texto publicit rio predominantemente conativo porque pretende influenciar o receptor faz lo mudar de opini o convenc lo da necessidade de determinado produto No entanto o criador de um texto publicit rio pode lan ar m o de outras fun es para construir o seu texto mesclando as diversas fun es Ao trabalhar o sentido conotativo da linguagem a ambigiidade um fator fundamental tanto na imagem quanto no texto escrito
459. scolha de palavras para transmitir uma id ia MEDEIROS 1999 p 241 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 125 Assim sendo a formula o de um documento trabalho de grande responsabilidade pois o efeito dessa a o leva consigo a representa o da organiza o ou da empresa ent o imprescind vel que o redator seja eficiente e criativo e esteja seguro das informa es a fim de redigir a id ia de forma que possamos obter a resposta desejada As empresas estabelecem v rios meios para se comunicarem Esses meios s o criados para evitar erros e gerar acertos dentro da organiza o O termo comunica o claro quanto ao seu significado que tornar comum tornar conhecido Muitas vezes pode ocorrer numa empresa a falta de informa o dos colaboradores quanto ao assunto da mensagem a ser transmitida e a pretens o em n o estar dispon vel para o aprendizado o que ocasionam falhas no processo de comunica o Outro fator que pode gerar falhas no entendimento da mensagem o conhecimento restrito do receptor Uma comunica o eficiente t o importante que geralmente a grande respons vel pelo sucesso empresarial O uso de frases muito longas dificulta a exatid o da mensagem a compreens o do receptor al m de ser cansativo Assim sendo devemos ter bom senso ao redigir um texto para evitarmos a fuga de temas tratados e evitar confus o para o leitor Cabe aqui salientarmos um dos princip
460. semeadura com 27 Engenharia de Alimentos Food Engineering sementes Nas condi es otimizadas o rendimento de cido c trico foi de 2 2700 REFER NCIAS BESSA J A A Cristaliza o de cido c trico Influ ncia da agita o com paleta rotativa e com discos vibrados 2001 93 f Disserta o Mestrado em Engenharia Qu mica Faculdade de Engenharia Qu mica Universidade Federal de Uberl ndia Uberl ndia 2001 DONADIO L C FIGUEIREDO J O PIO R M Variedades c tricas brasileiras In Lima cida tahiti IAC 5 Jaboticabal FUNEP 1995 p 194 197 FERREIRA A F S Acidulantes na ind stria de alimentos In SIMP SIO SOBRE ADITIVOS PARA ALIMENTOS 1 1987 Campinas Anais Campinas ITAL 1987 GALD MEZ E V C CARPINETTI L C R Aplica o das t cnicas de planejamento e an lise de experimentos no processo inje o pl stica Gest o amp Produ o v 11 n 1 2004 p 121 134 IWAMOTO K SEKI M KOIWA Y Batch cooling crystallization of an organic photochemical with a low speed intermittent stirring technique Journal of Chemical Engineering of Japan v 35 n 11 pp 1105 1107 2002 NYVLT J S HNEL O MATUCHOV M BROUL M The kinetics of industrial crystallization Ed Elsevier 350p 1985 MULLIN J W Crystallization 4 ed Butterworth Heinemann 2001 594p PREGNOLATTO W PREGNOLATTO N P Normas Anal ticas do Instituto Adolfo Lutz M todos qu micos e f sicos para an
461. sente estudo aborda o n vel de motiva o e a import ncia da comunica o no processo de motiva o do aluno ingressante no curso de Curso Secretariado Executivo Bil ngiie da FAZU Do ponto de vista acad mico esse trabalho pode contribuir para a es futuras de media o entre alunos ingressantes e faculdade dire o do curso bem como servir como diferencial para as demais institui es de ensino superior efetivando conceitos pertinentes ao curso tais como motiva o e comunica o Al m disso a pesquisa apresenta a educa o como direito universal do cidad o o processo de FAZU em Revista Uberaba n 4 p 127 132 2007 inadequada escolha profissional Como observa Novaes 2005 n o paginado muitos adolescentes entram na Universidade e n o t m uma orienta o anterior sobre as profiss es Tal situa o somente persiste com o intuito de suprir a demanda de um mercado de trabalho cada vez mais exigente os universit rios decidem mais cedo a profiss o que querem seguir Logo a juventude n o vivida em plenitude porque ocorrem tantos problemas financeiros 128 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration psicol gicos etc como de imaturidade que s o enfrentados durante a gradua o Nesse trabalho aborda se o tema motiva o segundo Aur lio 1986 p 1164 como sendo ato ou efeito de motivar exposi o de motivos ou causas conjunto de fatores psicol gicos de ordem fisiol gi
462. seu trabalho na sua experi ncia ou nos estudo que realizou Em rela o apresenta o pessoal dos colaboradores dentro da empresa 55 acreditam que devem sempre estar com roupas apropriadas sem decotes ou exageros juntamente com os outros 31 que acreditam que cabelos limpos presos e bem cuidados tamb m faz parte de uma boa apresenta o tendo em vista que a empresa analisada fornece uniforme para todos os colaboradores Uma boa apar ncia fundamental para o colaborador e para a imagem da empresa Para Lievore 1999 p 56 mais da metade do meu sucesso depende de mim mesmo A partir desses resultados obtidos pela pesquisa na Unimed Uberaba pode se dizer que preciso ter mais cuidado com as palavras para que com clareza de id ia n o haja controv rsias de dizeres e que existem falhas de comunica o dentro da empresa conforme mostram os dados anteriores respondidos pelos pr prios colaboradores A vis o de uma nova era da comunica o oral que expressa pelos autores pesquisadores compat vel com os ensejos dos colaboradores pesquisados Esta pressup e que a comunica o oral apresenta valores espec ficos e que h capacidade anal tica para perceber os pontos positivos bem como identific la na fala empresarial ou pessoal Reconhece acima de tudo que um comunicador perspicaz se faz com conquistas permanentes em apresenta es e estudos preparat rios FAZU em Revista Uberaba n 4 p 169 17
463. simil veis pelas plantas e revestimento das part culas de sesqui xidos pelo h mus formando uma cobertura protetora a qual reduz a capacidade do solo em fixar fosfato Isto ocorre segundo estes autores porque certos nions org nicos originados da decomposi o da mat ria org nica podem formar complexos com ferro e alum nio do solo evitando assim a rea o com o f sforo Al m deste fato os autores verificaram que os ons fixadores liberavam f sforo posteriormente pelo mesmo mecanismo e que os nions mais efetivos em substituir os fosfatos eram os citratos oxalatos tartaratos e malatos Este estudo teve como objetivos avaliar os efeitos das aduba es na recupera o da fertilidade perdida pela remo o de camadas superficiais do solo e estudar o comportamento de um fertilizante organomineral produzido com cama de frango e serragem de pinus por processo biol gico na produtividade da soja MATERIAL E M TODOS Este experimento foi conduzido em casa de vegeta o na EPAMIG Uberaba MG Centro Tecnol gico do Tri ngulo e Alto Parana ba no per odo de outubro de 1997 a mar o de 1998 Para enchimento dos vasos coletou se um solo classificado como LATOSSOLO VERMELHO lico A moderado textura m dia fase cerrado tropical subcaducif lio relevo plano e suave ondulado EMBRAPA 1982 atualmente Latossolo Vermelho distr fico EMBRAPA 1999 de uma rea de pastagem de andropogon Para coleta do solo simul
464. sistente de perguntas a respeito de vari veis e situa es que deseja medir ou descrever Para isso a pesquisadora utiliza este instrumento como forma de recolhimento de dados para uma melhor precis o na avalia o dos dados Primeiramente a pesquisadora fez uma entrevista com o coordenador do curso de SEB da FAZU S rgio Luiz Hillesheim com o intuito de complementar as teorias de outros autores e coordenadores no que se refere s atribui es do novo perfil do secret rio executivo e ainda relatar sobre a trajet ria do curso de SEB desenvolvido na FAZU Para a coleta de dados espec ficos com a treinadora e coordenadora Marta dos Reis do programa de T amp D desenvolvido na f brica de cal ados femininos Nath lia Reis foi elaborada uma entrevista com 18 perguntas Esta entrevista consiste em esclarecer os m todos utilizados para desenvolver o programa de T amp D os objetivos pontos positivos e negativos sendo recortadas partes pontuais para a an lise Elabora se tamb m um question rio com doze quest es fechadas aplicado aos doze treinados com intuito de saber o que o programa acrescentou e modificou no pensamento deles com rela o ao T amp D E um segundo question rio com onze quest es aplicado ao gestor da organiza o para verifica o da viabilidade do programa e a fim de saber mais sobre a estrutura e cultura organizacional da organiza o Para a an lise das cren as sobre as condi es do treinament
465. so pode lhe dar energia e a seguran a Dos colaboradores entrevistados detectou se que a grande maioria ou seja 86 acreditam que dominar o assunto e saber o que falar determina a seguran a necess ria na comunica o oral Ao ampliar essa imagem menos de 15 dos colaboradores acreditam que conhecer o p blico traz trangiiilidade ou procurar o equil brio e a concentra o possibilita uma comunica o eficiente e eficaz Importa salientar que tanto a comunica o interna quanto a comunica o externa s o essenciais no mbito da empresa Nesse sentido 52 dos colaboradores acreditam que o melhor comportamento seria o de colocar se no lugar do cliente e procurar resolver a solicita o da melhor maneira poss vel com objetividade e transpar ncia na comunica o e 48 dos pesquisados acreditam que falar pausadamente e com tranqgiilidade seria a maneira correta Outro mecanismo que facilita a comunica o oral est ligado ao manuseio e dom nio de documentos e fatos comprobat rio que respondam as d vidas dos clientes Diante de uma situa o com o cliente necess rio ter uma comunica o oral bem convincente em que o ideal evitar deixar d vidas que possam abrir caminhos destorcidos e impossibilitar ao cliente uma explica o concreta Diante da an lise feita com os colaboradores 65 trabalham com Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 173 documentos e fatos arquivados ou de conhecimento
466. sociedade e do acervo de sua cultura atrav s das idades O universo l xico sem ntico aberto e est em constante trabalho de renova o e amplia o Segundo Alves 1990 p 84 o falante ao criar um neologismo tem consci ncia muitas vezes de que est inovando gerando novas unidades lexicais Isso ocorre tanto com os processos de forma o quanto com os estrangeirismos Pode se observar que o estudo do l xico mostra como o falante pode ser criativo a partir dos recursos oferecidos por uma l ngua Desse modo v se a possibilidade de enriquecer a l ngua com os neologismos pois o l xico a parte viva da l ngua que est aberta inova o Dessa forma os neologismos s o palavras ou express es criadas quando n o se encontra nenhuma outra palavra existente na l ngua capaz de expressar o pensamento do falante usado na maioria das vezes quando se deseja produzir efeito de surpresa e estranhamento no destinat rio O processo de forma o de palavras um procedimento essencial para o enriquecimento lexical e a escolha por afixos de valor afetivo como recurso expressivo pode acarretar ao texto efeitos incr veis de sentido No item quatro trataremos em nossas an lises dos recursos de escolha lexical nos textos publicit rios MATERIAL E M TODOS O objetivo central desta pesquisa analisar e discutir os processos de forma o de palavras em textos nos quais predomina a fun o conativa da lin
467. soja maiores s o os lucros l quidos obtidos pelo somat rio das produ es das duas esp cies vegetais Para a cultivar nina Agronomia Agronomy observou se uma lucro l quido 32 4 superior quando perdeu se 9 da produtividade quando comparado com o tratamento sem perda Nas mesmas condi es a cultivar lideran a proporcionou um lucro 27 0 maior sendo a 13 mesma tend ncia seguida pela cultivar conquista onde o tratamento com 9 de perda proporcionou incremento de 28 9 no lucro l quido Tabela 5 Valores de lucro bruto custo total e lucro l quido da soja e do milho e diferen a de lucro l quido para o milho em fun o dos diferentes n veis de perda da soja na colheita Uberaba 2006 Soja Perda Lucro Custo Lucro l quido Cultivar Jo bruto total A 0 521 04 506 00 15 04 3 505 43 0 57 Nina 6 489 83 16 17 9 474 23 31 77 0 584 33 506 00 78 33 3 566 80 60 8 Conquista 6 549 26 43 26 9 531 73 25 13 0 564 87 506 00 58 87 Lideran a 3 548 56 42 56 6 532 26 26 26 9 515 95 Milho Lucro Custo Lucro l quido Soma Bruto total B A B Dolar ha 1 091 72 682 00 409 72 424 76 1 157 02 475 02 474 45 1 200 14 518 14 501 97 1 276 19 594 19 562 42 1 091 72 682 00 409 72 488 05 1 157 02 475 02 535 82 1 200 14 518 14 561 40 1 276 19 594 19 619 92 1 091 72 682 00 409 72 468 59 1 157 02 475 02 517 58 1 200 14 518 14 544 40 1 276 19 594 19 604 14 Lucro bruto obtido por ocasi o da colheita da soja 1US R
468. squisa escolhendo antecipadamente o tema e professor orientador a praticamente um semestre antes que a maioria dos demais alunos de gradua o da institui o Assim pareceu relevante verificar a import ncia dessa disciplina para esses alunos bem como as contribui es dessa para o desenvolvimento profissional e pessoal desses alunos Por isso optou se por fazer uma an lise comparativa entre os alunos concluintes dos 8 per odos dos Cursos de Licenciatura em Computa o Engenharia de Alimentos Agronomia e Zootecnia que comumente iniciam seu TCC no ltimo semestre letivo sem a elabora o do pr projeto de pesquisa sem a escolha do tema e do professor orientador antecipadamente e os alunos do 7 e 8 per odos do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie que realizam tais tarefas em dois semestres letivos Os resultados apresentados na Fig 1 indicam que a disciplina de metodologia cient fica contribui na forma o profissional e pessoal dos alunos do 8 per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie indicando que para 19 dos entrevistados trouxe grande contribui o e para 33 m dia contribui o Resultados similares tamb m foram observados para os demais cursos de gradua o da FAZU resultados n o apresentados 8 Per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie FAZU 0 19 48 E M dia contribui o O Nenhuma contribui o E Grande contribui o O Pouca cont
469. stica por meio da tabula o das respostas Utilizou se o Software SPSS 7 5 for Windows para confrontar o referencial te rico e levantar informa o sobre motiva o A partir dos resultados encontrados FAZU em Revista Uberaba n 4 p 127 132 2007 procurou se verificar a veracidade das hip teses levantadas para indicar eventuais varia es O resultado dos dados encontrados ser mostrado a seguir por meio de tabelas e gr ficos elaborados pelo Software Excel RESULTADOS E DISCUSS O Pr reuni o P s reuni o E 17 25 D 26 35 H Mais de 35 Feminino Masculino Feminino Masculino Sexo Sexo GR FICO 1 Comparativo de idade e sexo pr reuni o e p s reuni o Nesse gr fico compara se a idade e o sexo na pr e p s reuni o Na amostra de 20 alunos estudados a faixa de idade mais encontrada foi a de 17 a 25 anos ou seja os alunos s o bem jovens e j est o escolhendo sua profiss o Esses dados podem ser evidenciados em outros trabalhos j realizados com universit rios O sexo feminino foi predominante como tamb m em outros de acordo com Queiroz 2005 p 48 80 70 60 50 40 30 E Pr reuni o 20 10 0 E P s reuni o 1 2 3 1 Mercado novo est em crescimento 2 Fun o oferece possibilidade de atua o diversas reas 3 Ainda n o tenho nenhum conhecimento GR FICO 2 Qual a vis o de mercado de trabalho que voc tem nesta rea 130 Secretariado Executivo Bil
470. stribui o das massas das sementes x 10 kg M dia Intervalo de Vari ncia Desvio Erro confian a a 95 Padr o padr o 1 36 1 298291 0 02721 0 1653 0 0302 1 4217109 Utilizando as dimens es L e L e a Equa o 1 calculou se a dimens o caracter sticas L onde L relaciona o maior e o menor comprimento linear do cristal ou seja L e Lz respectivamente L L x L3 5 1 Ap s o processo de separa o a solu o foi submetida evapora o levando a mesma s condi es de satura o temperatura de 69 C com agita o constante utilizando um sistema de evapora o a v cuo com 58 cm Hg de v cuo press o absoluta de 12 2 cm de Hg operando temperatura de 69 C A solu o saturada foi colocada em cristalizador de camisa dupla com reciclo de gua com capacidade de operar com 250 mL de solu o conforme Figura 3 Operou se com 5 sementes no vaso de cristaliza o com velocidade de rota o 420 rpm de rota o e supersatura o massa de soluto na solu o pela massa de soluto na solu o saturada temperatura de 69 C S 1 2545 O vaso de cristaliza o possui capacidade de operar com at 250 mL de licor m e A solu o foi submetida agita o com agitador magn tico de 18 cm di metro da placa e motor de 40W sendo velocidade controlada por circuito eletr nico proporcionando uma rota o de 100 a 1200 rpm Agita o do meio de cristaliza o foi efetuada com barra m
471. studo das normas gramaticais considerando o dif cil e desinteressante por m s o capazes de utilizar a l ngua em diferentes situa es de comunica o Por isso acreditamos que h defici ncias na metodologia empregada no ensino de gram tica nas aulas de L ngua Portuguesa o que provavelmente dificulta a aprendizagem em vez de fornecer embasamento para uma melhor compreens o da l ngua A pesquisa de natureza bibliogr fica e ser fundamentada em estudos sobre ensino de l ngua materna que abordam a quest o do ensino de gram tica A partir da pesquisa obtivemos importantes conclus es principalmente que deve haver uma mudan a de enfoque no ensino de gram tica nas aulas de L ngua Portuguesa diante das dificuldades apresentadas pelos alunos sobretudo no que se refere ao armazenamento de um conjunto de regras gramaticais arbitr rias PALAVRAS CHAVE Gram tica Ensino L ngua Portuguesa A CRITICAL VIEW ON THE TEACHING OF GRAMMAR IN PORTUGUESE LANGUAGE CLASSES ABSTRACT This study aims at thinking about the teaching of grammar in Portuguese Language classes We intend to clarify the meaning of grammar and bring about a discussion on the teaching of this subject This is due to the fact that we believe the purpose of the teaching of grammar in Portuguese Language classes would be to help the students to become polyglots in their own language so that they may choose the adequate register in each communicative situation Thus te
472. submitted to vacuum evaporation until saturation at 69 C The crystallization was carried out in a batch crystallizer at 55 C to operate in the metaestable region In this operation seeds were used crystals of pure citric acid with mass and initial average characteristic dimension of 1 345x10 kg and 1 16x10 m respectively The average increase of the mass of crystals was 1 375x10 kg 102 of the initial mass The had presented an average increase of the characteristic dimensions of 0 48x 10 m after 150 minutes of crystallization With the objective to optimize the crystallization of citric acid was care out a operational optimization using the methodology of response surface As consequence one got the following operational conditions speed of agitation 398 rpm degree of supersaturation 1 23 and sowing with 31 seeds In the optimized conditions the acid income of citric was of 2 2768 KEY WORDS Acid citric crystallization response surface citrus latifolia ind strias aliment cias DONADIO FIGUEIREDO e PIO INTRODU O A lima cida Tahiti Citrus latifolia conhecida popularmente como lim o Tahiti tida como um fruto de origem h brida Os frutos s o de forma ovalada n o apresentam sementes com peso m dio de 70 g Seu suco abundante 50 do peso do fruto com teores m dios de s lidos sol veis de 9 Brix e teor de cido c trico no suco pr ximo a 7 Apresenta propriedades medicinais estimula a digest
473. t 1992 Rae et al 1993 Schwalbach et al 1997 Oltjen e Sainz 1997 Valle et al 1994 o que tamb m pode ser observado em novilhas DERQUEN et al 1994 VIZCARRA et al 1998 Na literatura tamb m registrado que vacas que mobilizam reservas corporais para produ o de leite com consequente perda significante de peso corporal e a diminui o do ECC acarretam o atraso do in cio da atividade ovariana p s parto DIAS 1991 FERREIRA E TORRES 1993 GALLO ET AL 1996 Al m disso ocorre correla o negativa entre ECC ao parto e a dura o de anestro p s parto DIAS 1991 A condi o corporal no dia do parto e a susequente din mica desta ECC no p sparto provavelmente constitui um dos fatores mais importantes que afetam a fertilidade subsegiiente MONTIEL AHUJA 2005 Segundo Ferreira et al Zootecnia Zootechny 2005b o escore corporal 5 ao parto escala de 1 a 9 importante para assegurar um desempenho da reprodu o aceit vel no p s parto de vacas zebu nas mult paras e estes autores relatam que o escore 6 ou maior ao parto permitiram a manifesta o do primeiro cio antes de 90 dias p s parto e que a manifesta o do primeiro cio p s parto nas vacas quando divididas por ECC pr parto mostraram que ocorreu uma correla o negativa p lt 0 005 com as vacas de melhor condi o corporal no momento do parto manifestando um menor numero de dias para ser detectada em cio CONCLUS O Vacas Gir
474. t fica representa para o aprendizado desses alunos se o aprendizado dessa disciplina considerado um desafio um prazer ou uma obriga o Para os alunos do 8 per odo do Curso de Secretariado observou se que 71 consideram aprender metodologia cient fica um desafio 10 consideram um prazer e 19 uma obriga o isso totaliza 81 de atitude positiva em rela o ao aprendizado da disciplina contra 19 de atitude negativa Para os alunos do 8 per odo do Curso de Licenciatura em Computa o observou se que 80 consideram o aprendizado de metodologia cient fica um desafio e 20 consideram um prazer n o se detectou o aspecto obriga o do aprendizado da disciplina entre os alunos entrevistados J todos os alunos entrevistados do 8 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 165 per odo do Curso de Agronomia foram un nimes em dizer que aprender metodologia cient fica um desafio sugerindo que apesar de tantas regras e m todos existentes para construir trabalhos acad micos a disciplina capaz de desafi los a superar limites e a desenvolver v rias habilidades que ir o auxili los no futuro profissional 8 Per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie FAZU 19 10 N E Um desafio E Um prazer O Uma obriga o Figura 18 Opini o dos alunos 8 per odo do Curso de Secretariado Executivo Bil ngiie sobre o aprendizado da disciplina de metodologia cient fica ser consi
475. tar Outro aspecto interessante em rela o ao texto o verbo gostar transitivo indireto sem o complemento verbal objeto indireto e o uso do adv rbio apresenta o complemento de nega o n o sugestionando maliciosamente o leitor ap s a cita o do vizinho Deriva o Impr pria substantivo comum a pr prio 50 Abreviatura Ox 50 Gr fico 4 Representa o gr fica do resultado da an lise do Texto 4 Anexo E Texto n 5 Produto Revista Marca do Produto InfoGAMES Destaca se nesta publicidade a revista Infogames um exemplo de hibridismo que segundo Monteiro 2002 p 200 um processo de composi o com voc bulos h bridos A palavra infogames combina a um elemento abreviado info um outro voc bulo do Ingl s games A mensagem publicit ria muitas vezes n o cria uma variante lexical mas acrescenta como j se viu um novo significado ao termo que ultrapassa a conota o um valor s entendido e compartilhado pela comunidade como afirma Carvalho 2000 p 114 Dessa maneira a conota o permite uma abertura um leque do significado do texto publicit rio Observamos tamb m o emprego excessivo de estrangeirismo por ser uma revista espec fica de jogos principalmente de origem americana previenes revienes Tom Raider The Angel of Darkness Lara Croft Age of Mithology Counter Strike Vo One Lives Forerver Incredible Criatures Splinter Cell et
476. te tanto na fala como tamb m na escrita 76 Letras Languages Sendo assim uma gram tica ent o um conjunto de mecanismos que os falantes utilizam para enunciarem e produzirem sentido Na concep o de Travaglia 2006 p 17 O ensino de L ngua Materna se justifica prioritariamente pelo objetivo de desenvolver a compet ncia comunicativa grifo do autor dos usu rios da l ngua falante escritor ouvinte leitor isto a capacidade do usu rio de empregar adequadamente a l ngua nas diversas situa es de comunica o Assim o professor de L ngua Portuguesa tendo em vista o desenvolvimento da compet ncia comunicativa de seus alunos por interm dio de um trabalho pertinente e produtivo deve tra ar objetivos claros e definidos com rela o ao ensino de gram tica e refletir sobre a import ncia de privilegiar a modalidade escrita da l ngua Apesar de sabermos que a gram tica normativa ou prescritiva normalmente a mais conhecida no contexto escolar porque privilegia o estudo das regras ou normas gramaticais acreditamos que poss vel o professor trabalhar com outras variedades da l ngua em suas aulas visando s necessidades comunicativas dos alunos Na concep o de Travaglia 2006 p 30 a gram tica normativa aquela que estuda apenas os fatos da l ngua padr o da norma culta de uma l ngua norma essa que se tornou oficial Baseia se em geral mais nos fatos da l ngua escrita
477. terializa no papel um novo texto ainda que esse texto esteja atravessado por diferentes sujeitos e discursos AUTHIER REVUZ 1990 Considerando pois a import ncia dada escrita numa sociedade essencialmente grafoc ntrica torna se necess rio investigar as pr ticas de escrita propostas na e pela escola Assim sendo a problem tica esteve em torno a do questionamento acerca dessas pr tricas a partir da materialidade discursiva veiculada pelo aluno b do uso que os alunos fazem da l ngua principalmente em eventos FAZU em Revista Uberaba n 4 p 100 107 2007 de escrita c das rela es de poder entre os sujeitos da pesquisa Como hip teses norteadoras partimos do pressuposto de que 1 ocorre um distanciamento do aluno em rela o s pr ticas de escrita propostas pela escola por quest es ligadas a aspectos identit rios obten o de nota e a quest es de poder 2 h um processo naturalizado em torno dessas pr ticas por meio do qual se estabelece ser natural o uso pelo aluno de c pias de textos oriundos de diversas fontes Para verifica o dessas hip teses fundamentamos nosso trabalho no arcabou o te rico da Ling stica Aplicada e Cr tica al m de estudos no campo da linguagem ligados identidade numa vis o p s moderna Dentro dessa perspectiva procuramos investigar o processo de constru o de identidade ling stica na escola no que se refere ao uso da L ngua Materna LM de a
478. ters the 9 loss in production independently of the culture was superior to other levels of losses The last maize stand was not affected by losses in the three FAZU em Revista Uberaba n 4 p 9 13 2007 10 Agronomia Agronomy cultures previously cultivated A joint analysis of the two subsequent cultures provided conditions to conclude that the greater the soybeans losses the better are the net profits obtained by in the total result in the production of both plant species KEY WORDS losses in harvest soybean maize INTRODU O A colheita manual da soja consiste em pr tica adotada a s culos no oriente onde as plantas s o amontoadas e trilhadas a seguir Esta t cnica segundo mesquita 1993 entretanto n o ajusta as condi es brasileiras devido a elevada popula o de plantas recomendadas para nossas condi es a grande for a de liga o entre plantas e o solo e a deisc ncia das vagens Desta forma a partir da d cada de 40 com o advento das colhedoras combinadas a pr tica da colheita tornou se mais r pida e pr tica No entanto as perdas de gr os observadas podem chegar a 15 Recentemente Marking citado por Mesquita 1993 advertiu que perdas de 8 a 10 ainda podem ser encontradas se cuidados b sicos n o forem tomados Os tipos e fontes de perdas podem ser definidos da seguinte forma perdas antes da colheita principalmente por queda de vagens e de sementes perdas por trilha separa o e limpeza
479. tes aos registrados no presente experimento identificando diferen as de 9 7 a 6 4 de PB Silva et al 1999 trabalhando com cultivares de sorgo gran fero de duplo prop sito e forrageiros observaram valores pr ximos aos identificados neste experimento verificando que a cultivar de sorgo gran fero apresentou maior teor de PB 8 31 em rela o aos h bridos duplo prop sito e forrageiro com 7 45 e 6 21 respectivamente devido maior participa o de gr os na MS total da planta indicando que a pan cula tem maior teor de PB que o 51 A an lise dos dados referentes fra o fibrosa das cultivares de milho e sorgo identifica varia es nos teores de FDN 75 a 64 e de lignina 9 3 a 6 3 Os resultados dos componentes da fra o fibrosa identificada nesse experimento s o superiores aos relatados por Pereira e Obeide 1993 e podem estar relacionados s diferen as gen ticas das cultivares e diferen as no ambiente em que foram realizadas as avalia es Isto refor a a necessidade de avalia o de cultivares em diferentes ambientes possibilitando a identifica o de cultivares produtivos adaptados s regi es de produ o conjunto folhas e colmos Tabela 4 Mat ria seca MS prote na bruta PB mat ria mineral MM fibra em detergente neutro FDN fibra em detergente cido FDA hemicelulose celulose e lignina da MS das cultivares de milho e de sorgo avaliados H bridos Empresa Planta MS P
480. tidos em cada sistema um lote fixo de sete animais durante o per odo das guas e 3 animais durante o per odo da seca para efeito de avalia o do desempenho animal O restante dos bovinos para completar a taxa de lota o proposta entraram no sistema de acordo com a produ o e disponibilidade de forragem Foram selecionados 28 novilhas da ra a Gir do rebanho da EPAMIG com idade m dia de 13 meses com peso vivo m dio de 200 kg Os animais foram desverminados e pesados antes de entrarem no experimento e pesados a cada 30 dias para verificar o ganho de peso Foi disponibilizado durante todo o per odo experimental suplementa o mineral na poca das guas e no per odo seco foi fornecido um proteinado comercial Foi feita avalia o de disponibilidade de forragem mensalmente procedendo em fun o da disponibilidade de forragem o ajuste da carga animal Esta avalia o foi feita em 10 pontos do piquete cortando se um m por ponto de amostragem O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso sendo as m dias comparadas pelo teste de Tukey a 5 de probabilidade utilizando se o Sistema de An lises Estat sticas e Gen ticas SAEG UFV 2001 RESULTADOS E DISCUSS O N o houve diferen a na composi o qu mica da forragem entre os tratamentos somente entre pocas Tab 1 Segundo Cecato et al 2004 a aduba o fosfatada n o tem influ ncia sobre a qualidade da MS produzida Zootecnia Zootechny TABELA 1
481. til de 10 m O milho foi plantado no espa amento de 0 90 m entre linhas e 0 20 m entre plantas dando um estande final de 55 000 plantas ha sendo colhida as duas linhas centrais da parcela descontando se 0 5 m em cada extremidade Sessenta dias antes do plantio foi feita corre o do solo aplicando se a lan o e incorporado 1500 kg ha de calc rio dolom tico com PRNT de 80 de acordo com recomenda o oficial para Minas Gerais CFSEMG 1999 Trinta dias antes do plantio foi realizada fosfatagem corretiva utilizando 500 kg ha de superfosfato simples No primeiro ano foram cultivadas tr s variedades de soja sendo que inicialmente a cultura foi conduzida na forma convencional disposta em sulcos espa ados de 0 50 metros O plantio ocorreu no dia 25 11 2004 As colheitas foram realizadas respectivamente nos dias 08 05 2005 Nina ciclo de 133 dias 15 05 2005 Lideran a ciclo de 141 dias e 25 05 2005 conquista ciclo de 151 dias sendo que rea experimental foi colhida com o cuidado de se evitar perdas que em seguida foram simuladas promovendo o retorno as parcelas das quantidades equivalentes de perdas 0 3 6 e 9 No dia 25 05 2005 foi feita a incorpora o tiguera com grade niveladora No dia 20 de novembro de 2005 foi feito o plantio do milho variedade Bayer 0255 na densidade de 6 sementes m linear utilizando se como aduba o de plantio 500 kg ha da formula 8 28 12 e de cobertura 200 kg ha
482. tion or the corn aerial part KEY WORDS Organomineral Soils erosion chemical fertilizer Zea mays disponibilidade de gua para as plantas capacidade de armazenar nutrientes velocidade de infiltra o capacidade INTRODU O A ado o de pr ticas inadequadas de manejo de solos cultivados e sua perman ncia sem cobertura vegetal durante parte do ciclo produtivo causam perdas de solo gua e nutrientes por eros o tendo como consegii ncia a redu o da produtividade Muitas pesquisas t m sido feitas para avaliar as perdas de solo pela eros o devido ao tipo de manejo adotado entretanto poucas t m estimado o seu efeito na perda da produtividade dos solos De acordo com Soil Survey Staff 1951 a produtividade de um solo sua capacidade de produzir em seu ambiente natural determinada planta ou segii ncia de plantas sob determinado sistema de manejo A manuten o dessa produtividade segundo McCormack et al 1982 apud Dedecek 1987 depende das pr ticas de manejo tanto quanto das caracter sticas do solo como profundidade de enraizamento espessura da camada ar vel FAZU em Revista Uberaba n 4 p 14 19 2007 de reten o de gua facilidade de mecaniza o e teor de mat ria org nica A redu o da produtividade pela eros o devida principalmente redu o da capacidade de reten o de gua dispon vel para as plantas causada pela desagrega o do solo e pela redu o do conte do d
483. to das pessoas pois o desenvolvimento organizacional age sobre a cultura da empresa e esta pode modificar as atitudes dos indiv duos e determinar a intera o da organiza o com o ambiente O desenvolvimento organizacional tamb m um processo de aprendizagem pois transforma conhecimentos em a es concretas A aprendizagem organizacional tem como objetivo analisar processos e comportamentos modificando os conforme a necessidade da organiza o No mercado atual a aprendizagem organizacional a chave para as mudan as Na vis o de Steil 2002 p 60 a aprendizagem organizacional resulta da aprendizagem individual pois os indiv duos criam os conhecimentos que possibilitam a aprendizagem por meio de a es concretas que visam aos objetivos organizacionais Ao tratar a quest o da aprendizagem organizacional o treinamento um processo de aprendizagem educativo que utiliza m todos e t cnicas e tem como finalidade capacitar aperfei oar e desenvolver o indiv duo MILIONI 2001 p 10 poss vel observar que antes de iniciar um processo de mudan as as organiza es precisam avaliar as fraquezas e fortalezas internas Em virtude disso a cultura e o clima organizacionais devem se adequar s necessidades da organiza o e principalmente de seus membros para que juntos possam alcan ar o sucesso MATERIAL E M TODOS Para o desenvolvimento da pesquisa realizado um levantamento bibliogr fico por meio de livr
484. torna as organiza es Com rela o ao estresse observa se que a maioria dos funcion rios 76 92 da amostra afirma que as tarefas s o rotineiras e provocam algum n vel de estresse De acordo com o parecer de Lipp 2002 p 31 para reduzir o estresse as organiza es necessitam evitar tarefas rotineiras melhorar a comunica o ouvir reclama es e sugest es dos funcion rios oferecer participa o na tomada de decis es reconhecer os estressores pessoais e particulares se for poss vel oferecer ajuda para que esses n o afetem o trabalho No requisito comunica o conforme os resultados da pesquisa verifica se que 46 15 dos entrevistados declaram que a comunica o interna da empresa quase nunca possibilita que l deres e funcion rios compartilhem informa es e conhecimentos De acordo com o parecer de Cohen e Fink 2003 p 192 na busca de solucionar esses problemas os l deres precisam prestar todas as informa es necess rias para que os funcion rios possam desempenhar suas tarefas sem incertezas Quando por algum motivo o funcion rio continuar com incertezas deve questionar o l der sobre como desenvolver suas atividades para aumentar a certeza e a confian a na execu o do seu trabalho Segundo opini o dos autores Bowditch e Buono 2004 p 87 nas organiza es a comunica o influencia na solu o de problemas na satisfa o e no desempenho do trabalho A comunica o organizacional permite
485. trevistados 53 85 da amostra s vezes os administradores n o estimulam as iniciativas individuais dos funcion rios Em rela o a esse est mulo Tamayo Mendes Paz 2000 p 298 301 afirmam que as organiza es conservadoras n o estimulam a iniciativa e a criatividade dos funcion rios pois acreditam que seus valores ou tradi es precisam ser conservados Segundo a opini o de Davis e Newstrom 2001 p 67 importante ressaltar que para o desenvolvimento eficaz da organiza o e o alcance dos objetivos desejados imprescind vel a colabora o e a mobiliza o de todos os integrantes da empresa Observa se que o fato de vestir a camisa da empresa e ser valorizado profissionalmente n o percebido pelos participantes uma vez que 53 85 dos participantes consideram que quase nunca os funcion rios que vestem a camisa da empresa s o mais valorizados Segundo pensamento de Schermerhorn Hunt Osborn 1999 p 67 no ambiente organizacional as atitudes influenciam no comportamento do indiv duo e est o relacionadas com o desempenho do trabalho e a capacidade de inova o e cria o A atitude pode ser positiva ou negativa Entretanto elas podem ser mudadas mas isso depende do seu grau de intensidade O clima organizacional pode afetar a motiva o e a satisfa o para o trabalho de maneira positiva ou negativa Cabe organiza o diagnosticar o seu ambiente interno para estabelecer parcerias com a sua
486. tura e a tramita o dos documentos Estabelecemos como pressuposto o fato de que a carta se forma pelo conjunto de mandamentos orientados da elabora o formula o execu o e circula o de pap is e documentos pr prios s organiza es comerciais que criam mant m e encerram transa es comerciais Cabe ao emissor ent o ao produzir uma correspond ncia lembrar E Com base nos estudos adotados h diferentes tipos de cartas correspond ncia comercial oficial ou pessoal mas dado o contexto da pesquisa ser analisada apenas a carta empresarial FAZU em Revista Uberaba n 4 p 122 126 2007 se de sua import ncia para o receptor pois pode proporcionar a ele grande satisfa o ou total desprazer importante que uma informa o seja produzida de forma clara simples objetiva e concisa pois na escrita ocorre a oportunidade de o receptor fazer uma maior reflex o acerca do texto causando emo es e impress es nesse leitor uma vez que essa correspond ncia de certo modo representa a empresa que a emite Para Medeiros 1999 p 236 uma correspond ncia uma comunica o efetiva por meio de pap is cartas ou documentos ou seja um apelo um pedido ou apenas a emiss o de uma informa o ou comunicado A comunica o envolve o processo de emitir pensamentos entre pessoas Para os indiv duos esse processo t o essencial quanto vital para a sobreviv ncia humana importante
487. u escrita como sendo um dado vari vel isto n o uniforme e seu esfor o o de encontrar as regularidades que condicionam essa varia o Al m disso vale ressaltar que a gram tica descritiva n o pode ser vista como menos complexa que a normativa Letras Languages pois considera as diversas manifesta es ling sticas decorrentes do uso que os falantes fazem de sua l ngua materna de acordo com diversos fatores determinantes tais como idade sexo regi o cultura grau de escolaridade entre outros Segundo Luft 2003 em conson ncia com Possenti 2004 a gram tica internalizada uma das perspectivas em que a gram tica pode ser considerada sendo na concep o de Luft 2003 p 36 O conjunto de regras que o falante domina ou seja qualquer falante da L ngua Portuguesa antes mesmo de fregiientar a escola j sabe formular senten as que podem ser perfeitamente compreens veis e reconhecidas na sua l ngua Assim parece nos que os professores de L ngua Portuguesa de um modo geral preocupam se em ensinar a teoria gramatical ou ling stica aos alunos o que se torna o enfoque principal nas aulas e n o h uma preocupa o maior com o desenvolvimento comunicativo dos alunos Segundo Perini 2003 p 55 deve se estudar gram tica para saber mais sobre o mundo Assim acreditamos que o estudo da gram tica normativa n o deve constituir a finalidade das aulas mas ser um instrumento para fac
488. uais a disciplina de Metodologia Cient fica deveria ser ministrada Para os alunos do 8 per odo do Curso de Secretariado observou se que 25 acharam que a disciplina deveria ser ministrada no in cio do curso 14 que essa deveria ser ministrada a partir do 4 per odo 38 que a disciplina deveria ser ministrada fragmentada ao longo do curso 10 que a mesma deveria ser ministrada nos 2 ltimos per odos como j vem ocorrendo Para os alunos do 8 per odo do Curso de Agronomia observou se que apenas 17 acharam que a disciplina deveria ser ministrada fragmentada ao longo do curso e 83 que a mesma deveria ser ministrada nos 2 ltimos per odos como vem ocorrendo J para os alunos do 8 per odo do Curso de Zootecnia observou se que 38 acharam que a disciplina deveria ser ministrada no in cio do curso 19 que essa deveria ser ministrada a partir do 4 per odo 50 que a disciplina deveria ser ministrada fragmentada ao longo do curso e apenas 6 que a mesma deveria ser ministrada nos 2 ltimos per odos como vem ocorrendo Esses dados apontam para a necessidade que o aluno possui de conhecer t cnicas e m todos que facilite sua vida acad mica norteando na elabora o de trabalhos acad micos solicitados por professores desde os primeiros per odos Desta forma o aprendizado e o uso correto da metodologia cient fica poderia ser otimizado se fosse ministrado nos per odos iniciais de cada curso difundido e exercitado ao lon
489. ual de letramento H de se ressaltar que necess rio que o professor conhe a como se d o processo de produ o textual e aquisi o da l ngua padr o em sua sala da aula n o apenas sob a pr pria tica mas tamb m sob a tica do aluno Saber a respeito dos processos desejos anseios e receios que circundam o aluno no trabalho com a escrita o c digo padr o escolarizado pode levar o professor a investigar e propor novas formas de intera o com a palavra escrita com o s significado s que esta possa ter ou fazer sobre o pr prio aluno e as coisas do mundo Esperamos por meio desta investiga o contribuir para um re construir da pr tica de escrita na escola Se considerarmos que a escola um espa o de forma o humana ent o ela pode res significar a pr pria pr tica e criar condi es a fim de que o aluno fa a uso da escrita como pr tica social para que o aluno fa a uso da linguagem significando a si mesmo ao mesmo tempo em que significa o mundo FAIRCLOUGH 1992 Caso contr rio o trabalho com a escrita na escola no caso em quest o ser pautado pela reprodu o ou pela manuten o de condi es e rela es sociais Nesse sentido somos propensos a dizer que a escola pode se assim o desejar problematizar as naturaliza es quanto ao ensino aprendizagem da l ngua portuguesa na modalidade escrita procurando estabelecer ainda uma rela o dial gica entre a escola e o contexto entre a l
490. uantidade de P fornecida atrav s do 23 organomineral substancialmente inferior s fornecidas pelo adubo qu mico dos demais tratamentos venha confirmar estas conclus es TABELA3 Produ o de mat ria seca pela soja durante dois cultivos em casa de vegeta o em fun o da dose e do tipo de adubo utilizado em cada local amostrado N vel de Amostras coletadas aduba o PO P5 P10 P15 P20 M dia Primeiro cultivo i AQ1 2 8 aB 3 0 aB 2 5 ab B 2 3 ab A 0 9bB 2 3 b AQ2 27 aB 34 aB 30 aB 38 a A 282 A 31b AQ3 5 1 ab A 6 2 aA 4 7 ab A 41 bA 41bA 4 9 a OM 4 1 a AB 3 2 ab B 40a B 3 4 ab A 17bB 3 3 b M dia 3 77 A 4 0 A 3 6 A 3 4 A 24B Segundo cultivo AQ1 1 8 aA 21 aA 2 0 aA 21 aA 0 6bB 1 7 b AQ2 23 aA 18 aA 2 0 aA 2 0 aA 177a AB 2 0 b AQ3 28 aA 33 aA 27 aA 27 aA 2 6bA 2 8 a OM 24 aA 2 8 ab A 24 aA 2 0 ab A 1 6 a AB 2 2 b M dia 2 4 A H2S A t23 A 2 2 AB 1 6B Obs Letras mai sculas iguais na horizontal e min sculas iguais na vertical n o diferem entre si pelo teste Tukey a 5 de probabilidade Analisando se a influ ncia da profundidade de coleta do solo na produ o de mat ria seca verifica se n o haver diferen a estat stica entre as produ es obtidas no primeiro cultivo nas amostras que perderam por remo o at 15 cm da camada superficial do solo Pode se inferir que as quantidades de nutrientes fornecidas pelos tratamentos foram sufici
491. uartzo O primeiro passo foi a determina o do comprimento de onda no qual os pigmentos e outras impurezas absorvem o m ximo de radia o Isto foi feito mediante uma varredura ao longo da faixa espectral de interesse operando com uma absorb ncia de O a 1 onde se tem maior precis o de medida O valor experimental de 319 nm foi encontrado como o m ximo valor de absor o e neste comprimento de onda a absorb ncia determinada foi de 0 976 Para a elimina o dos pigmentos por meio qu mico utilizou se hidr xido de pot ssio nas quantidades de 1 3 5 7 10 15 e 20 mL por cada 10 mL de solu o clorof rmica As solu es foram agitadas em uma mesa agitadora na temperatura de 25 C nos tempos de 1 3 5 7 e 10 minutos para cada volume utilizado de hidr xido de pot ssio Ap s o tempo de agita o as amostras foram colocadas em um funil de separa o at separa o das fases A solu o contendo clorof rmio fase inferior foi separada e a percentagem de pigmento removido foi determinada por espectrofot metro a 319 nm Os experimentos de purifica o utilizando o carv o ativado e hidr xido de pot ssio foram realizados em duplicata onde posteriormente obteve se uma m dia entre as absorb ncias determinadas em cada ensaio para os c lculos da percentagem de cor removida A margem de erro estimada para um intervalo de confian a de 95 em FAZU em Revista Uberaba n 4 p 32 38 2007 cada amostra foi calculada pe
492. uda a melhorar o relacionamento com o grupo e tamb m a motivar o trabalho di rio conforme TAB 6 TABELA 6 Percep es dos funcion rios frente ao aumento do tamanho da equipe Aumento do tamanho da Fregi ncia Percentual equipe Atrapalha o relacionamento com o 1 5 grupo Atrapalha a realiza o 3 15 das tarefas Motiva o trabalho di rio 8 40 Melhora o relacionamento com o 6 30 grupo Sem resposta 2 10 Total 20 100 Momento Freq ncia Percentual Tem um aumento no sal rio 4 20 Recebe elogio 11 55 Sobe de cargo 3 15 Ganha um benef cio 0 0 Sem resposta 2 10 Total 20 100 Outro dado confirmado na TAB 5 a compatibilidade da opini o entre se sentir motivado quando recebe um elogio ou ao receber um aumento salarial Vale acrescentar que motiva o e valoriza o caminham juntos para algumas pessoas quando seu trabalho valorizado No momento que a valoriza o acontece o profissional sente se motivado a continuar a realizar as atividades da melhor maneira TABELA 5 Momento em que o funcion rio se sente motivado Momento Fregii ncia Percentual Tem um aumento no 8 40 sal rio Recebe elogio 8 40 Sobe de cargo 1 5 FAZU em Revista Uberaba n 4 p 140 148 2007 De acordo com a TAB 7 o trabalho feito em equipe proporciona um maior alcance de resultados estimula a troca de id ias a criatividade e proporciona satisfa o na realiza o Estes dados confirmam as atitu
493. ude dos aumentos nas perdas proporcionaram aumentos na produtividade do milho o que pode ser atribu do ao efeito da mat ria org nica proveniente da tigiera que proporcionou melhores condi es para o crescimento e produtividade do milho Tabela 4 Produtividades obtidas pelas variedades de soja antes e ap s as perdas na colheita e produtividade do milho cultivado em sucess o Uberaba 2007 Produtividade Perda Cultivar Perda soja sem perda 0 2972 0 3 89 Nina 6 178 9 267 0 3333 0 3 100 Conquista 6 200 9 300 0 3222 0 3 97 Lideran a 6 193 9 290 Na TAB 5 podem ser observados os valores em d lares do lucro bruto custo total e lucro l quido das tr s cultivares de soja isoladamente do milho e tamb m os lucros l quidos obtidos com o somat rio de ambas as culturas Para o c lculo dos custos totais utilizou se dados do custo de produ o da soja descrito no AGRIANUAL 2005 e do milho considerou se os dados FAZU em Revista Uberaba n 4 p 9 13 2007 Produtividade Produtividade milho soja com perda kg ha 2972 7824 2883 8292 2794 8601 2705 9146 3333 7824 3233 8292 3133 8601 2033 9146 3222 7824 3129 8292 3036 8601 2943 9146 constantes no AGRIANUAL 2006 O lucro bruto foi calculado considerando a cota o internacional da soja e do milho por ocasi o da colheita sendo os valores transformados em d lar tamb m considerando a cota o do dia Observa se que quanto maiores as perdas de
494. ue um estrangeirismo ou empr stimo da l ngua inglesa e uma da l ngua portuguesa As duas s o formadas pela abreviatura de palavras primitivas Depi uma forma abreviada de depila o e roll a abreviatura da palavra inglesa rollon um estrangeirismo incorporado ao nosso vocabul rio Contudo a forma o ou aproxima o dessas duas palavras abreviadas tem a importante fun o de anunciar o produto como uma forma revolucion ria de depila o j que lida com um processo diferente dos tradicionais Na verdade o nome indica modernidade pois fica vis vel que o processo utilizado diferente e o que confere essa modernidade o emprego da palavra em ingl s por ser uma l ngua largamente utilizada para denominar avan os sobretudo os tecnol gicos Ressaltamos tamb m que os textos que acompanham a propaganda Grite se n o for Depi Roll O cuidado com a pele muito importante e Leve sua depila o a s rio s o respons veis por construir todo o sentido em rela o ao produto e a necessidade de persuadir o leitor a consumi lo Nos textos publicit rios utilizamos a linguagem elaborada para despertar desejos e aspira es a fim de mostrar com uma imagem persuas o sedutora Letras Languages Abreviatura Depi Depila o Roll rolon 66 67 Estrangeirismo Roll de rollon 33 33 Gr fico 2 Representa o gr fica do resultado da an lise do Texto 2 Anexo C Texto n 3 Prod
495. ue a disciplina de metodologia cient fica tem na vida acad mica e profissional dos alunos motivou conhecer por meio de um question rio a realidade do aprendizado da mesma especificamente nos dois ltimos semestre letivos do curso de Secretariado Executivo Bil ngiie Aprender Metodologia foi considerado um desafio para a maioria dos alunos por m quando estes entendem a import ncia que a disciplina tem tanto na vida acad mica quanto na vida profissional conseguem otimizar resultados na escrita sendo capazes de ler de forma prazerosa criteriosa seletiva bem como escrever de forma sintetizada criando textos e trabalhos estruturados dentro de metodologias adequadas e s o capazes de aliar o aprendizado pr tica das atividades rotineiras proporcionando agilidade efic cia e efici ncia no desempenho das tarefas e responsabilidades organizacionais nos diversos meios nos quais atuem REFER NCIAS BARROS AJ da S LEHFELD N A de S Fundamentos de metodologia cient fica 2 ed S o Paulo Pearson Education do Brasil 2000 122 p BASTOS C L KELLER V Aprendendo a aprender Introdu o metodologia cient fica 15 ed Petr polis Vozes 2001 104 p DALBERIO O Metodologia cient fica Uberaba Vit ria 2004 230 p GIL A C Como elaborar projetos de pesquisa 4 ed S o Paulo Atlas 2002 175 p LAKATOS E M MARCONI M de A T cnicas de pesquisa planejamento e execu o de pesquisas amostragens e
496. ue o conhecimento de elementos t picos destas correspond ncias podem trazer para qualquer profissional que trabalhe com cartas comerciais Al m disso investigamos e avaliamos os conceitos de comunica o de modo a descrever as principais t cnicas e elementos essenciais para a elabora o de cartas comerciais FAZU em Revista Uberaba n 4 p 122 126 2007 Procuramos tamb m levantar e caracterizar os tipos de textos e discursos existentes em rg os empresariais Estudamos ainda os elementos que caracterizam os tipos de correspond ncias Para direcionarmos a pesquisa consideramos o fato de que apesar de estabelecidas as regras para a escrita de uma carta comercial o emissor n o consegue utilizar se delas e a comunica o pode ser prejudicada Devido metodologia adotada essa pesquisa envolveu o processo de recolher informa es documentadas uma vez que conforme Marconi e Lakatos 2002 p 62 na pesquisa documental a fonte de coleta de dados est restrita a documentos escritos ou n o constituindo o que se denomina de fontes prim rias No tratamento do problema da pesquisa que orienta o estudo perguntamo nos qual seria o motivo principal de as pessoas n o conseguirem promover a efic cia ao redigir textos comerciais Para o desenvolvimento deste estudo pautamo nos tamb m pela pesquisa do tipo bibliogr fica na qual utilizamos livros did ticos pedag gicos e cient ficos que ap s a an lise f
497. ue para 51 61 da amostra h um clima de amizade e companheirismo na empresa A organiza o deve oferecer seguran a bom ambiente e equipamentos de trabalho esses fatores influenciam a satisfa o do funcion rio em ter boas condi es para a realiza o de seu trabalho e na qualidade tamb m Na TAB 2 s o apresentadas as percentagens maiores de 40 obtidas na escala de an lise comportamental Tabela 2 Escala de an lise comportamental Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 137 Itens Escala An lise Comportamental Conceito Estou satisfeito com a maneira como sou tratado pela minha chefia Na minha rea os funcion rios participam na solu o dos problemas O ambiente em que trabalho bom e estou satisfeito Concordo totalmente 70 97 Considero desnecess rio no momento procurar outro emprego Gosto do trabalho que fa o na ABCZ Sinto me motivado para o trabalho Os benef cios atendem s necessidades de minha fam lia Tenho um bom relacionamento com meus colegas de trabalho Tenho uma percep o do impacto do meu trabalho no trabalho dos colegas e no produto final da empresa Geralmente sou eu quem decide sobre assuntos que afetam diretamente meu trabalho Tenho certeza de que se desempenhar corretamente minhas atribui es n o serei demitido da ABCZ Tenho satisfa o quando trabalho em equipe Concordo totalmente 51 61 Concordo parcialmente 48 39 Concordo total
498. uer mais formalidade e menos comum Um exemplo dessa mudan a acontece em O cantar dos p ssaros relaxante no qual o verbo cantar tornou se na verdade um substantivo O ltimo caso de mudan a nas classes das palavras ocorre quando um adjetivo se transforma em adv rbio Exemplo ler alto falar baixo Segundo KEHDI 2003a pp 49 53 al m dos processos de deriva o e de composi o j mencionados h outros processos formadores de palavras como a onomatop ia os voc bulos criados com a preocupa o de imitar o som ou a voz de coisas ou de animais S o monoss labos fregiientemente reduplicados com ou sem altern ncia voc lica Exemplo tigue taque zumzum Atrav s das onomatop ias podemos derivar os voc bulos onomatop icos cujo radical a onomatop ia seguida de morfemas nominais ou verbais A reduplica o um processo de estrutura o das onomatop ias mas n o se reduz exclusivamente a essa fun o o valor expressivo do redobro revela se tamb m em constru es n o onomatop icas Exemplo Esse o queijo queijo ou seja o queijo de verdade Letras Languages O hibridismo embora seja um processo em que predominam elementos gregos e latinos dada a grande produtividade desses elementos basta examinar a listagem de radicais e prefixos latinos e gregos em nossas gram ticas poss vel consider lo numa perspectiva sincr nica por se tratar de um fen meno de grande vitalidade na l ngua Exem
499. ulado em todas as doses demonstrando que as fontes sol veis s o melhores aproveitadas pelas gram neas Segundo os autores no estabelecimento da forragem sem aplica o de P a produ o de MS correspondeu somente a 30 da produ o m xima entretanto no ano seguinte com a pastagem j formada praticamente n o houve diferen a de rendimento de MS em fun o das doses de P e no pico do ver o mesmo o tratamento sem P produziu quase 5 t ha de MS por corte demonstrando a baixa resposta a P em pastagens formadas CORR A FREITAS EUCLIDES 1996 Townsend et al 2001 avaliando nutrientes limitantes em solo observaram que o P foi o nutriente que apresentou maior efeito sobre a composi o qu mica da B brizantha cv Marandu em pastagens degradadas sendo que em todos os tratamentos os teores de P ficaram abaixo da faixa de 0 2 e 0 5 Apesar desta quantidade de P ser considerada normal para o g nero Brachiaria esta n o suficiente para suprir as exig ncias nutricionais de ruminantes MALAVOLTA PAULINO 1991 Raramente a aduba o com o P causa efeito na digestibilidade da forragem mas a aduba o pode aumentar a qualidade da forragem de forma indireta por meio do est mulo ao crescimento resultando na forma o de partes novas da planta de elevado valor nutritivo ou mesmo alterando a composi o bot nica da pastagem FARIA OLIVEIRA 1996 Silva et al 2004 encontraram intera o significativa entre sistemas
500. ulas na vertical n o diferem entre si pelo teste Tukey a 5 de probabilidade TABELA 4 Composi o mineral da parte a rea de plantas de milho gramas de N P e K por vaso com tr s plantas em fun o da dose do tipo de adubo e da espessura da camada removida N vel de Amostras coletadas Aduba o PO P5 P10 P15 P20 M dia Teor de Nitrog nio AQI 0 056 c A 0 041 c A 0 038 c A 0 049 b A 0 045 d AQ2 0 098 b A 0 085bAB 10 073bB 0 075 b AB 0 083 c AQ3 0 138a A 0 136a A 0 149 A 0 146 a OM 0 116a A 0 111a AB 0 1242A 0 111b Teor de F sforo AQI 0 006 c A 0 004 c A 0 005 c A 0 005 c A 0 005 c AQ2 0 009bc A 0 007bcAB 0 007bcAB 0 007 bcAB 0 007 b AQ3 0 015 a A 0 015 aA 0 013aAB 0 014 aA 0 013 a OM 0 010 b A 0 008 b A 0 010abA 0 010 bA 0 009 b M d 0 010 A 0 008 A 0 009 A 0 009 A Teor de Pot ssio FAZU em Revista Uberaba n 4 p 14 19 2007 18 Agronomia Agronomy AQI 0 126c A 0 063 c B E 0 060 d B E 0 062 c B 0 072 d AQ2 0 190bA 0 121bB FO 103CBC 0 092cC 0 120 c 0 202 a B 0 178 BCa 0 173aC 0 181aBC 0 205a 0 145bB 0 139 b B E0 140bB E0 100b C 0 147b 0 205 A 0 133 B 0 120 BC 0 117 CD Obs Letras mai sculas iguais na horizontal e min sculas iguais na vertical n o diferem entre si pelo teste Tukey a 5 de probabilidade TABELA 5 Composi o mineral da parte a rea de plantas de soja gramas de Ca Mg e S por vaso com tr s
501. uldades enfrentadas pela rea de ARH hoje j se tem notado que as grandes empresas atribuem devida import ncia deste setor dentro das organiza es Os profissionais de RH atuam como uma pe a essencial na provis o aplica o manuten o desenvolvimento e monitora o de Recursos Humanos nesta era em que as pessoas constituem o recurso eminentemente din mico das empresas e destacam se por ser o nico recurso com intelig ncia e potencial de desenvolvimento A nfase crescente na necessidade de demonstrar como os programas de T amp D fazem parte do conjunto dos investimentos estrat gicos de uma organiza o para demonstrar aos administradores e seus respectivos funcion rios que de acordo com a r pida evolu o de t cnicas tecnologias m todos faz se necess rio buscarem constante conhecimento e aprendizado para estar inserido no contexto do mercado de trabalho atual FAZU em Revista Uberaba n 4 p 108 113 2007 REFER NCIAS CARVALHO P C de Recursos humanos Campinas Al nea 2000 222 p CHIAVENATO I Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos como incrementar talentos na empresa 5 ed S o Paulo Atlas 2003 170 p DECENZO D A ROBBINS S P Administra o de recursos humanos 6 ed Rio de Janeiro LTC 2001 318 DESSLER G Administra o de recursos humanos S o Paulo Prentice Hall 2003 331 p FREITAS I A de BORGES ANDRADE J E Constru o e valida o de escala de c
502. um secador de bandejas vibrado operado com reciclo de s lidos e nico est gio FINZER et al 2003 e estudo FAZU em Revista Uberaba n 4 p 26 31 2007 da dispers o na secagem de frutos de caf em secador de bandejas vibradas SFREDO 2006 PEREIRA 1997 estudou o efeito da vibra o na cristaliza o da sacarose utilizando um cristalizador de leito vibro jorrado Posteriormente BESSA 2001 realizou um estudo da influ ncia da agita o com paleta rotativa e com discos vibrados na cristaliza o de cido c trico Na cristaliza o os efeitos convectivos proporcionados pela vibra o auxiliam na difus o do soluto da solu o at as proximidades do cristal Al m disso a transfer ncia de calor do filme de solu o na superf cie dos cristais para o seio da solu o tamb m um requisito necess rio ao crescimento dos cristais visto que a cristaliza o um processo exot rmico Segundo GENCK 1997 o tipo de agita o empregado na cristaliza o influ ncia na distribui o de tamanhos dos cristais na pureza no h bito e rea superficial dos mesmos que se resume no aspecto final do produto Assim estudos devem ser realizados a fim de determinar o melhor meio de agita o da solu o que auxilie na transfer ncia de massa durante a cristaliza o Engenharia de Alimentos Food Engineering mas que n o interfira negativamente na qualidade final do produto De acordo com BOURON amp BOURON 19
503. uperf cie o qual por sua vez governado principalmente pelo tipo e abund ncia de grupos funcionais oxigenados e nitrogenados Kiehl 1993 comenta que materiais org nicos que sofreram processo de compostagem portanto transformados em h mus apresentam nitrog nio inorg nico na forma de nitrato prontamente dispon vel o 2 f sforo org nico tamb m mineralizado a partir de Agronomia Agronomy compostos como a fitina fosfolip deos nucleoprote nas cido nucl ico prote nas que pela a o de microrganismos liberam ons fosfato H PO prontamente assimil veis pelas ra zes das plantas Por apresentar N e P em formas dispon veis para as plantas mesmo em condi es adversas de solo provavelmente seja esta a raz o do grande efeito ben fico dos fertilizantes organominerais em compara o com os adubos qu micos Mazur et al 1983 estudando o efeito da mat ria org nica na disponibilidade de f sforo do superfosfato triplo verificaram uma eleva o de 57 no teor de f sforo dispon vel devido associa o da mat ria org nica do composto com o superfosfato triplo Segundo estes autores a mistura do composto com o superfosfato organomineral promoveu menor fixa o de f sforo e ou mineraliza o da mat ria org nica liberando P De acordo com Tisdale e Nelson 1996 na mistura mat ria org nica e adubo fosfatado ocorre a forma o de complexos fosfo micos os quais s o facilmente as
504. uperficial dos cristais foi quantificada com utiliza o de um paqu metro eletr nico digital Mitotoyo quantificou se as dimens es m dias das sementes de uma amostra representativa da popula o de sementes e de cada cristal obtido no final do processo Para cada experimento obteve se a m dia das dimens es dos cristais Utilizou se o Software Excel e o Statistica e determinou se que as sementes possu am uma distribui o normal e que os dados est o dispostos aleatoriamente em Engenharia de Alimentos Food Engineering torno da m dia 1 345x10 kg conforme Figura 1 e Figura 2 Tabela 1 Massa das sementes Experimento Massa de sementes x 10 kg 1 1 5 1 6 1 4 1 5 1 6 2 1 3 1 2 1 5 1 1 1 5 3 1 4 1 1 1 4 1 3 13 4 1 3 12 13 1 1 1 1 5 1 2 1 6 1 4 1 5 1 3 6 1 2 13 1 6 1 4 1 6 Figura 1 Dispers o das massas de sementes em torno da m dia BBBBSB3B N mero de observa es IIS PRA NI CO ASSIS 333 33388 ANIS Normal esperada a EE 833332 7 A A A A A A A A A A A A A A A A A SG A A A Ro SE 833333333 BB PRI SS Intervalo de classes Figura 2 Histograma da distribui o das massas das sementes com a curva normal esperada A Tabela 2 mostra a estat stica descritiva da distribui o das massas das sementes FAZU em Revista Uberaba n 4 p 39 47 2007 41 Tabela 2 Estat stica descritiva da di
505. upo flexibilidade liberdade de express o inova o e incentivo criatividade remetem a uma organiza o que quase chega perfei o N o s a resist ncia mudan a que interfere na ado o do empowerment Notou se que a organiza o precisa ser flex vel iniciando o processo pelo n vel hier rquico mais alto A necessidade de inova o deve surgir n o s nos colaboradores mas tamb m na alta diretoria pois s o eles que gerenciam os talentos humanos 154 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration s vezes camufladas tend ncias tayloristas aparecem em meio modernidade e em empresas consideradas democr ticas Ainda h organiza es nas quais o maior incentivo o sal rio ou a facilidade de ser s cio em algum clube Ignora se a import ncia do bem estar e da auto realiza o A id ia de funcion rios tratados como pessoas e n o como rob s como defendia a teoria das Rela es Humanas n o t o evidente como deveria ser Um l der considerado moderno e flex vel incapaz de ouvir sua equipe e ter considera o com os objetivos e id ias de cada um N o se interessa em receber o feedback apenas em fornec lo Toma decis es que nem sempre s o as melhores por falta de dialogo com seus colaboradores Atos falhos n o ocorrem apenas por parte dos colaboradores ou diretores ocorrem tamb m por parte dos pr prios profissionais graduados Erros gramaticais de postura ou de atitude
506. us funcion rios num esfor o de renova o e ajuste r pido Dessa forma consegue se ampliar a base de conhecimento existente e a profici ncia profissional De acordo com o pensamento de Stoner e Freeman 1999 p 303 304 a mudan a ocorre quando h a descoberta e ado o de novas atitudes valores e comportamentos FAZU em Revista Uberaba n 4 p 140 148 2007 telecomunica o Desta forma o problema proposto no decorrer da pesquisa procura avaliar o modo como as pessoas reagem ao impacto das mudan as que ocorrem nas organiza es O objetivo da pesquisa consiste em analisar as percep es e as rea es dos colaboradores de uma empresa de telecomunica o sobre as mudan as organizacionais provenientes da contrata o de pessoas e reestrutura o cotidianas considerando os fatores resist ncia s mudan as diferen as interpessoais cultura organizacional e trabalho em equipe A pesquisa inicia se com a caracteriza o da empresa estudada A pesquisadora aborda dados importantes da organiza o como hist ria data de cria o localiza o miss o plano de neg cio pol tica da empresa principais atividades e pol tica de valoriza o de funcion rios Ap s a caracteriza o a pesquisadora aborda o tema Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 141 cultura organizacional que de acordo com a id ia de Schermerhorn Hunt Osborn 1999 p 196 o sistema de a es valores
507. utivo Bil ngiie Office Administration 109 O termo Treinamento tem v rios significados dentre os especialistas em ARH Antes de listar os atuais conceitos deste termo cabe conhecer o significado original da palavra treinar que vem do latim trahere significando trazer ou levar algu m a fazer algo Carvalho 2000 p 11 afirma que existem in meras defini es e conceitos sobre Treinamento por ser um processo que visa auxiliar o empregado a adquirir efici ncia no seu trabalho e ainda acrescenta que uma forma de educa o voltada para o trabalho Para este autor o Treinamento est relacionado diretamente com o ambiente organizacional que auxilia seus funcion rios a seguir um m todo de trabalho de forma padronizada aprimorando seus conhecimentos para que os resultados finais sejam o esperado Uma outra defini o segundo Dessler 2003 p 140 de que Treinamento o conjunto de m todos usados para transmitir aos funcion rios novos e antigos as habilidades necess rias para o desempenho do trabalho J para Chiavenato 2003b p 31 treinamento o processo educacional aplicado de maneira sistem tica e organizada pelo qual as pessoas aprendem conhecimentos atitudes e habilidades em fun o de objetivos definidos Seguindo esta afirma o pode se entender que os programas de T amp D s o utilizados nas organiza es para que os funcion rios de determinados s
508. uto Protetor Solar Marca do Produto N vea Destaca se nesta publicidade a presen a do recurso da palavra montada que cria um neologismo pela alitera o e pelo jogo das palavras Ocorrendo um trocadilho com as palavras promo o e sol surge a palavra promosol que sofre altera es fon ticas por meio do processo de forma o de palavras composi o por aglutina o O objetivo foi inovar brincando com a linguagem chamando a aten o do leitor para a mensagem que fica na lembran a pelo recurso bem humorado e inusitado para a promo o que est sendo divulgada O neologismo deixa em destaque a palavra sol que foi escrita com tamanho maior e com a cor amarelo escura O efeito persuasivo buscado foi levar o leitor a lembrar se do formato de sol pela forma arredondada da vogal o enfatizado pela cor sugerindo um sol bastante quente o que faz com que o leitor tenha necessidade de usar o protetor solar Entretanto o criador da palavra promosol desconhece a quest o sonora da l ngua portuguesa em que para que o som do Isl permanecesse o mesmo deveria ter dobrado o Issl Da forma como foi escrita o Isl entre vogais passou a ter o som de Izl como em casa Processo semelhante de forma o de palavras por justaposi o foi a palavra girassol que dobrou o s para permanecer com mesmo som A palavra sun apesar de ser um estrangeirismo com o mesmo significado de sol fo
509. uzido a partir de certas condicionantes hist ricas em rela o dial gica com outros textos Muitas vezes a escola ensina os alunos a ler e a escrever ora es e per odos exigindo que interpretem textos escolhidos em conson ncia com os conte dos do programa curricular ou extra dos do livro did tico adotado pela institui o de ensino Exige ainda que os alunos redijam textos abordando temas que podem ou n o fazer parte do conhecimento de mundo desses alunos H entre os professores um discurso que estabelece que os alunos n o sabem escrever por m na maioria das vezes o professor p e um tema na lousa pede que os alunos escrevam sobre ele e corrige os erros localizados no n vel da frase centrando se assim nos aspectos formais do texto realizando uma corre o avalia o pautada na identifica o dos erros cometidos pelos alunos FRANCHI 1987 J a aula de interpreta o de texto consiste em responder a um question rio com perguntas que normalmente n o representam nenhum desafio intelectual ao aluno e que n o contribuem para o entendimento do texto VAL 2003 Por m n o podemos nos esquecer das rela es de sentido ou seja n o h discurso que n o se relacione com outros De acordo com Orlandi 2001 todo discurso visto como um estado de um processo discursivo mais amplo cont nuo fazendo com que um dizer tenha rela o com outros dizeres realizados imaginados ou poss veis Dess
510. va se que a cultura administrativa da empresa estudada costuma seguir os valores j estabelecidos os costumes e as tradi es e n o seguem as id ias dadas pela equipe Isso pode fazer com que os funcion rios tenham um desempenho menor do que o esperado A pesquisadora p de constatar tamb m que as resist ncias que podem chegar a existir na organiza o pesquisada s o a resist ncia l gica e a sociol gica que levam os funcion rios a resistirem por medo da mudan a ser negativa para a organiza o FAZU em Revista Uberaba n 4 p 140 148 2007 A Una Telecom mostra que a mudan a organizacional um fato que pode ocorrer a todo momento Constatou se a organiza o quanto as pessoas nelas inseridas est o aptas a aceitar e colaborar para que a mudan a ocorra de forma natural e satisfat ria CONCLUS O As mudan as organizacionais acontecem a todo momento pouco prov vel que algu m n o tenha vivenciado algum tipo de experi ncia de mudan a sejam mudan as tecnol gicas estruturais culturais entre outras Em algum momento da vida organizacional algumas pessoas vivenciam ou participam ativamente de mudan as que ocorrem no seu local de trabalho Isso esclarece que importante preparar as pessoas para fazerem com que as mudan as aconte am realmente em seus comportamentos e pr ticas As mudan as reais dentro das organiza es somente ocorrem a partir das pessoas Pode se considerar que um dos maiores desaf
511. vativa Petr polis Vozes 1972 Caras n 31 30 jul 2004 p 38 S o Paulo Abril Caras n 31 30 jul 2004 p 38 S o Paulo Abril CARRASCOZA J A A evolu o do texto publicit rio Associa o de palavras como elemento da sedu o na publicidade S o Paulo Futura 2002 CARVALHO N Publicidade A linguagem da sedu o S rie fundamentos 3 ed S o Paulo tica 2000 CEGALLA D P Nov ssima Gram tica da L ngua Portuguesa 20 ed S o Paulo Nacional 1979 CHIZZOTTI A Pesquisa em Ci ncias Humanas e Sociais S o Paulo Cort s 2001 CHOMSKY N Remarks on nominalization In JACOBS R ROSENBAUM P orgs Readings in English transformational grammar Waltham MA Ginn 1970 CITELLI A Linguagem e Persuas o 15 ed S o Paulo tica 2002 CUNHA C CINTRA L F L Nova Gram tica do Portugu s Contempor neo 2 ed Rio de Janeiro Nova Fronteira 1985 Criativa n 187 Mar 2004 p 53 Rio de Janeiro Globo Letras Languages DUBOIS J et al Dicion rio de Lingii stica 8 ed S o Paulo Cultrix 1978 FERREIRA A B H Dicion rio da L ngua Portuguesa Rio de Janeiro Nova Fronteira 1993 FIORIN J L Introdu o a Ling stica S o Paulo Contexto 2002 ILARI R Sem ntica 10 ed S o Paulo tica 2002a Introdu o Sem ntica brincando com a gram tica 3 ed S o Paulo Contexto 2002b JAKOBSON R Lingii stica e Comunica o S o Paulo Cultrix 1969 KAT
512. vement in reading and writing techniques in graphics and texts interpretations make easier the communication and develop the efficacy and efficiency in the practice of organizations jobs KEY WORDS knowledge methodology scientific thought research project conclusion course work INTRODU O paci ncia crit rio tica m todo e a predisposi o para a leitura Para ser um pesquisador e consegiientemente Metodologia o conjunto de procedimentos regras realizar um trabalho acad mico e cient fico necess rio e t cnicas em que se baseia determinada disciplina A que o aluno conhe a t cnicas e m todos abordados pela metodologia considerada o conjunto de m todos disciplina de Metodologia Cient fica al m de possuir como princ pios e regras que normatizam uma atividade caracter sticas curiosidade criatividade perseveran a e FAZU em Revista Uberaba n 4 p 156 168 2007 Secretariado Executivo Bil ngiie Office Administration 157 A leitura que visa ao aprendizado e pesquisa deve ser feita de forma prazerosa e criteriosa usando as t cnicas da leitura anal tica a fim de permitir que o aluno interprete analise e sintetize o que leu subsidiando o na constru o do embasamento te rico de projetos de pesquisa trabalhos t cnico cient ficos etc A constru o de trabalhos cient ficos e dos trabalhos de conclus o de curso ou monografias tanto para a gradua o quanto para a p s gradua o exige do
513. y Nutricion de los Ruminantes Zaragoza Acr bia 1974 p 1 21 CUNNIGHAM M D et al Effect of drinking water temperature upon Ruminal Digestion Intraruminal Temperature and Water Consumption of Lactating Dairy Cows J Dairy Sci v 43 n 6 p 871 1964 Quinteros A R Aquecimento de gua por energia solar Dispon vel em lt http www cefetsp br sinergia andre2 html gt Acesso em 07 abr 2007 EPAMIG INMFT Esta o Climatol gica Principal de Uberaba Dados Clim ticos de 2000 2001 e 2002 por EPAMIG INMET Uberaba 2003 Manuscrito Pastas 01 a 09 de 2000 2001 e 2002 Kearl L C Nutrients Requirements of Ruminants in Developing Countries Lugan International Feestuffs Institute 1982 271 p LOOPER M L WALDNER D N Water for Dairy Cattle Las Cruces NM College of Agriculture and Home Economics 2002 8 p PIRES M de F A NOVAES L P CAMPOS T de Ambi ncia na produ o leiteira In SIMP SIO GOIANO SOBRE MANEJO E NUTRI O DE BOVINOS 3 2001 Goi nia Anais Goi nia CBNA 2001 p 427 460 PURWANTO B P HARADA M YAMAMOTO S Effect of drinking water temperature on heat balance and thermoregulatory responses in dairy heifers Australian Journal of Agricultural Research v 47 n 4 p 505 512 1996 SILVA D J An lise de Alimentos M todos Qu micos e Biol gicos 2 ed Vi osa M G Universidade Federal de Vi osa 2002 165 p SILVA J F C da LE O M I gua In Fund
514. z 2000 p 315 Por meio da escala real poss vel analisar que as quest es referentes cultura e s mudan as organizacionais s o consideradas importantes para todos os membros da organiza o A import ncia da cultura pode ser refor ada por meio da afirma o de Schermerhorn Hunt Osborn 1999 p 196 que diz que a cultura organizacional o sistema de a es valores e cren as compartilhado que se desenvolve numa organiza o e orienta o comportamento dos seus membros A seguir nas TAB 12 e TAB 13 s o apresentados os dados referentes aos valores organizacionais reais e imagin rios respectivamente Para avalia o os itens usados s o NI nenhuma import ncia Imp Importante Ext Imp extremamente importante e Sem Resp Sem resposta Pelos resultados obtidos na TAB 12 observa se que o valor introdu o de novidades no trabalho obteve a maior percentagem 70 da mesma forma que a capacidade de realizar tarefas sem necessidade de supervis o constante a capacidade de alterar regras normas e comportamentos na organiza o a mudan a refletida nas atividades di rias e a rea o das pessoas frente s mudan as ocorridas na organiza o receberam 65 da atribui o importante ressaltar que 55 da atribui o extremamente importante dado ao item respeito aos n veis de autoridade ou seja nessa empresa cada um sabe a sua posi o Pode se perceber nesta escala que na realidade a empresa
515. zando a import ncia do trabalhador FAZU em Revista Uberaba n 4 p 108 113 2007 intelectual o knowledge worker capaz de trabalhar com a mente e participar ativamente na condu o dos neg cios da empresa sendo o que difere empresas bem sucedidas e aquelas que pretendem s lo Do ponto de vista acad mico os resultados deste estudo podem contribuir para que os profissionais secret rios despertem interesses para a rea de RH e possam desenvolver processos de Treinamento e Desenvolvimento T amp D contribuindo para um melhor desempenho das pessoas dentro das organiza es Por outro lado esta pesquisa contribui para desenvolver o interesse dos gestores para que se conscientizem da import ncia dos programas de T amp D visto o efeito de qualidade lucratividade e satisfa o dos funcion rios dentro de suas empresas Por ser uma cultura nova no Brasil os processos de Treinamento podem auxiliar positivamente as organiza es para que entrem na desafiante competitividade do mercado nos dias de hoje MATERIAL E M TODOS Este projeto foi desenvolvido no 7 per odo do curso de Secretariado Executivo Bil ng e na disciplina de Trabalho de Conclus o de Curso I O tema escolhido e abordado Treinamento e Desenvolvimento As concep es dos funcion rios da rea de produ o de uma empresa de cal ados femininos da cidade de Uberaba MG definido ap s a pesquisadora ter analisado todas as disciplinas estudadas nos

ISSN 1806-1699

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